Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
excepcionalmente las
normas urbanísticas del Plan
de Ordenamiento Territorial
de Bogotá D. C. , adoptado
mediante Decreto Distrital
619 de 2000, revisado por
el Decreto Distrital 469 de
2003 y compilado por el
Decreto Distrital 190 de
2004. “
Alcaldía Mayor de Bogotá D.C.
Secretaría de Planeación
Contenido
CONSIDERANDOS................................................................................................................................................................. 21
TÍTULO I. COMPONENTE GENERAL....................................................................................................................................... 35
CAPÍTULO I. OBJETIVOS PARA EL PLAN DE ORDENAMIENTO TERRITORIAL DEL DISTRITO CAPITAL EN PERSPECTIVA
REGIONAL......................................................................................................................................................................... 37
Artículo 1. Objetivos......................................................................................................................................................................37
Artículo 2. Marco General para las acciones del Distrito Capital en la construcción de la Región Capital Bogotá –
Cundinamarca.............................................................................................................................................................................. 40
Artículo 3. La red de ciudades como estrategia de ocupación del territorio.....................................................................41
Artículo 4. Áreas de actuación estratégica en el marco de las agendas para la integración regional........................41
Artículo 5. Autorización de los convenios que desarrollen la Ciudad Región....................................................................43
CAPÍTULO II. POLÍTICAS GENERALES PARA EL DISTRITO CAPITAL.................................................................................... 45
Artículo 6. Política sobre uso y ocupación del suelo urbano y de expansión....................................................................45
Artículo 7. Políticas Ambientales............................................................................................................................................... 46
Artículo 8. Política de competitividad........................................................................................................................................47
Artículo 9. Política de Hábitat y Seguridad Humana..............................................................................................................49
Artículo 10. Política de Movilidad...............................................................................................................................................49
Artículo 11. Política de dotación de equipamientos................................................................................................................50
Artículo 12. Política de dotación de servicios públicos domiciliarios...................................................................................51
Artículo 13. Política sobre recuperación y manejo del espacio público..............................................................................52
Artículo 14. Política de Información para la planeación y el ordenamiento......................................................................52
Artículo 15. Políticas para el área rural.....................................................................................................................................52
CAPÍTULO III. ESTRATEGIA DE ORDENAMIENTO PARA EL DISTRITO CAPITAL.................................................................... 55
Artículo 16. Principios básicos....................................................................................................................................................55
Artículo 17. Definición y componentes de la Estructura Ecológica Principal - EEP ( Sistema Distrital de Áreas Protegidas,
Áreas de especial importancia ecosistémica, Elementos conectores complementarios)...................................................56
Artículo 18. Definición y componentes de la Estructura Funcional y de Servicios............................................................57
Artículo 19. Sistema de Movilidad.............................................................................................................................................58
Artículo 20. Sistemas de Servicios Públicos.............................................................................................................................58
Artículo 21. Sistema de Espacio Público Construido..............................................................................................................58
Artículo 22. Sistema de Equipamientos....................................................................................................................................59
Artículo 23. Definición y componentes de la Estructura Socio Económica y Espacial.....................................................59
Artículo 24. Operaciones Estratégicas..................................................................................................................................... 60
Artículo 25. Ordenamiento del territorio rural......................................................................................................................... 60
CAPÍTULO IV. CLASIFICACIÓN DEL SUELO......................................................................................................................... 63
Artículo 26. Clases de suelo........................................................................................................................................................63
Artículo 27. Suelo de protección.................................................................................................................................................63
Artículo 28. Perímetros................................................................................................................................................................ 64
CAPÍTULO V. ESTRUCTURA ECOLÓGICA PRINCIPAL.......................................................................................................... 67
Artículo 29. Determinantes ambientales relacionadas con la Estructura Ecológica Principal........................................67
Artículo 30. Principios aplicables al manejo de la Estructura Ecológica Principal............................................................43
Artículo 31. Objetivos de la Estructura Ecológica Principal.................................................................................................. 68
3
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
4
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Artículo 69. Régimen de usos de la Zona de manejo y preservación del río Bogotá...................................................... 96
Artículo 70. Proyecto de Adecuación Hidráulica y Recuperación Ambiental del río Bogotá......................................... 98
Artículo 71. Definición y Régimen de usos de los nacimientos de agua............................................................................ 99
Artículo 72. Definición y Régimen de usos de los humedales no declarados como áreas protegidas........................ 99
Artículo 73. Definición y Régimen de usos de las Áreas de recarga de acuíferos........................................................... 99
Artículo 74. Definición y Régimen de usos de los embalses..............................................................................................100
Artículo 75. Corredores Ecológicos Distritales...................................................................................................................... 100
Artículo 76. Clasificación de los corredores ecológicos:..................................................................................................... 101
Artículo 77. Régimen de usos de los Corredores Ecológicos Hídricos.............................................................................. 101
Artículo 78. Acciones de manejo sobre los corredores ecológicos hídricos.................................................................... 102
Artículo 79. Rondas hidraúlicas de ríos y quebradas, definición y régimen de usos..................................................... 102
Artículo 80. Zonas de manejo y preservación ambiental -ZMPA- de ríos y quebradas, definición y régimen de usos........103
Artículo 81. Régimen de usos de los Corredores Ecológicos de transición rural............................................................104
Artículo 82. Páramos y subpáramos no declarados como áreas protegidas................................................................. 105
Artículo 83. Régimen de usos..................................................................................................................................................105
Sección 3. Elementos conectores complementarios......................................................................................................... 106
Artículo 84. Definición...............................................................................................................................................................106
Artículo 85. Componentes........................................................................................................................................................106
Artículo 86. Parques especiales de protección por riesgo..................................................................................................106
Artículo 87. Régimen de usos de los parques especiales de protección por riesgo......................................................108
Artículo 88. Parques urbanos..................................................................................................................................................108
Artículo 89. Conectores Ecológicos:........................................................................................................................................109
Artículo 90. Régimen de usos de los conectores ecológicos distritales...........................................................................109
Artículo 91. Cercas vivas........................................................................................................................................................... 109
Artículo 92. Áreas de Control Ambiental................................................................................................................................ 109
Artículo 93. Canales. ................................................................................................................................................................ 110
CAPÍTULO VI. GESTIÓN DE RIESGOS Y CAMBIO CLIMÁTICO............................................................................................ 111
Sección 1. Principios, definiciones y determinantes de gestión de riesgos...................................................................... 111
Artículo 94. Gestión de Riesgos............................................................................................................................................... 111
Artículo 95. Definiciones de la Gestión de Riesgos asociadas al Cambio Climático.................................................... 111
Artículo 96. Objetivos de la Gestión de Riesgos................................................................................................................... 112
Artículo 97. Determinantes de Riesgo para el Ordenamiento........................................................................................... 113
Artículo 98. Acciones derivadas de la incorporación efectiva de la gestión de riesgos en las decisiones del ordena-
miento territorial......................................................................................................................................................................... 113
Sección 2. Sistema Distrital de Gestión de Riesgos.......................................................................................................... 114
Subsección 1. Sistema Distrital de Gestión de Riesgos................................................................................................... 114
Artículo 99. Sistema Distrital de Gestión de Riesgo............................................................................................................ 114
Artículo 100. Actualización del Sistema Distrital de Prevención y Atención de Emergencias SDPAE........................ 115
Artículo 101. Conocimiento del riesgo.................................................................................................................................... 115
Artículo 102. Generación de información de nuevas amenazas....................................................................................... 115
Artículo 103. Análisis de vulnerabilidad................................................................................................................................. 115
5
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
6
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
7
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
8
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Artículo 199. Bodegas privadas de reciclaje de residuos sólidos no peligrosos no afectas al servicio público
de aseo.........................................................................................................................................................................................197
Artículo 200. Centros de Acopio y Bodegas Especializadas de Reciclaje y Aprovechamiento de Residuos Sólidos
Ordinarios afectas al servicio público de aseo..................................................................................................................... 198
Artículo 201. Complejo Ambiental de Tratamiento y Aprovechamiento de Residuos Sólidos-CATARS........................ 199
Artículo 202. Áreas destinadas al Sistema General para la Gestión y Manejo Integral de Residuos........................ 199
Artículo 203. Plan de Gestión de Residuos de Construcción y Demolición para obras de construcción.............................199
Artículo 204. Criterios para la localización y destinación de sitios de tratamiento y disposición de Residuos de
Construcción y Demolición -RCD............................................................................................................................................ 200
Artículo 205. Implementación del Plan de Gestión de Residuos de Construcción y Demolición para obra por
parte de generadores.............................................................................................................................................................. 201
Artículo 206. Lineamientos para la ubicación de sitios de tratamiento, aprovechamiento y disposición de lodos......203
Artículo 207. Identificación y localización de las áreas potenciales para el almacenamiento, aprovechamiento, tra-
tamiento y disposición de Residuos Peligrosos -RESPEL-................................................................................................... 204
Artículo 208. Identificación y localización de áreas potenciales para el aprovechamiento, tratamiento y disposición
de residuos orgánicos............................................................................................................................................................... 204
Sección 3. Sistema de Energía Eléctrica y Alumbrado Público......................................................................................... 203
Artículo 209. Definición y componentes del Sistema de Energía Eléctrica y Alumbrado Público............................... 205
Artículo 210. Objetivos del Sistema de Energía Eléctrica y Alumbrado Público............................................................. 205
Artículo 211. Líneas de Proyecto Estratégicas del Sistema de Energía Eléctrica y Alumbrado Público..................... 206
Sección 4. Sistema de Gas Natural Domiciliario............................................................................................................... 207
Artículo 212. Definición y componentes del Sistema de Gas Natural Domiciliario........................................................ 207
Artículo 213. Objetivos del Sistema de Gas Natural Domiciliario..................................................................................... 208
Artículo 214. Líneas de Proyecto Estratégicas del Sistema de Gas Natural Domiciliario............................................. 208
Artículo 215. Requerimientos técnicos para instalaciones internas y acometidas........................................................ 209
Sección 5. Sistema de las Tecnologías de la Información y las Comunicaciones................................................................ 209
Artículo 216. Definición y componente del Sistema de las Tecnologías de la Información y las
Comunicaciones- TIC............................................................................................................................................................. 209
Artículo 217. Objetivos del Sistema de las Tecnologías de la información y las Comunicaciones...............................210
Artículo 218. Líneas de Proyecto Estratégicas en el Sistema de las Tecnologías de la Información y las
Comunicaciones........................................................................................................................................................................211
Sección 6. Normas aplicables a todos los Sistemas de Servicios Públicos Domiciliarios y las Tecnologías de la Información y
las Comunicaciones......................................................................................................................................................... 212
Artículo 219. Soportes de redes aéreas................................................................................................................ 212
Artículo 220. Subterranización de Cableado..........................................................................................................................212
Subcapítulo 3. SISTEMA DE ESPACIO PÚBLICO CONSTRUIDO......................................................................................... 213
Artículo 221. Objetivos del Sistema de Espacio Público Construido..................................................................................213
Artículo 222. Definición del espacio público construido y componentes..........................................................................214
Artículo 223. Subsistema de Parques Urbanos.....................................................................................................................214
Artículo 224. Subsistema de espacios peatonales...............................................................................................................215
Artículo 225. Lineamientos y normas generales aplicables a los Parques Urbanos......................................................216
Artículo 226. Lineamientos y normas generales aplicables a los Parques de la Red General.....................................217
Artículo 227. Identificación de los parques que conforman la Red General....................................................................219
9
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
Artículo 228. Lineamientos y normas generales para los Parques de la Red Local.......................................................219
Artículo 229. Normas generales aplicables al Subsistema de Espacios Peatonales.................................................... 220
Artículo 230. Definición y normas específicas aplicables a Plazas y Plazoletas............................................................ 221
Artículo 231. Definición y normas específicas aplicables a Alamedas............................................................................ 223
Artículo 232. Definición y normas específicas aplicables a andenes y pasos peatonales........................................... 224
Artículo 233. Definición y normas específicas aplicables a enlaces peatonales........................................................... 225
Artículo 234. Áreas de control ambiental como elementos del sistema de espacio público construido...................... 225
Artículo 235. Definición de áreas privadas afectas al uso público................................................................................... 226
Artículo 236. Criterios para la generación, recuperación y mantenimiento de los componentes del Sistema de Espacio
Público Construido..................................................................................................................................................................... 226
Artículo 237. Cartillas de diseño del espacio público construido...................................................................................... 227
Artículo 238. Incorporación de la gestión del riesgo en el Sistema de Espacio Público Construido.......................... 227
Artículo 239. Normas aplicables a los equipamientos privados que prestan servicios de recreación y deporte.... 227
Artículo 240. Componentes del Espacio Público Efectivo................................................................................................... 228
Artículo 241. Meta de Espacio Público efectivo en el área urbana. ................................................................................ 228
Artículo 242. Indicadores de calidad ambiental y funcional asociados al espacio público construido..................... 229
Artículo 243. Mantenimiento, dotación, administración y preservación del espacio público construido...................... 229
Artículo 244. Creación de las Redes de Gestión Social del espacio público....................................................................231
Artículo 245. Sustitución de zonas de uso público................................................................................................................231
Artículo 246. Zonas de reserva para Espacio Público Construido.....................................................................................231
Artículo 247. Comité Técnico del Sistema de Parques Distritales...................................................................................... 232
Artículo 248. Sistema de Parques Regionales...................................................................................................................... 233
Artículo 249. Aprovechamiento económico del espacio público....................................................................................... 233
Subcapítulo 4. SISTEMA DE EQUIPAMIENTOS.................................................................................................................. 234
Artículo 250. Objetivos.............................................................................................................................................................. 234
Artículo 251. Componentes del Sistema de Equipamientos............................................................................................... 234
Artículo 252. Condiciones de localización de los Equipamientos...................................................................................... 235
Artículo 253. Acciones institucionales en el marco del Sistema de Equipamientos...................................................... 235
Artículo 254. Equipamientos públicos en zonas públicas para parques, zonas verdes y comunales........................ 236
Artículo 255. Uso estratégico del suelo público.................................................................................................................... 237
Artículo 256. Ejecución de proyectos de interés público mediante esquemas de Asociación Público Privada (APP)....... 238
CAPÍTULO IV. ESTRUCTURA SOCIO-ECONÓMICA Y ESPACIAL......................................................................................... 239
Subcapítulo 1. DESCRIPCIÓN DE LA ESTRUCTURA......................................................................................................... 239
Artículo 257. Definición y componentes de la estructura socioeconómica y espacial.................................................. 239
Artículo 258. Objetivos de la Estructura Socio Económica y Espacial............................................................................. 239
Artículo 259. Áreas de Actividad Económica Intensiva....................................................................................................... 240
Artículo 260. Clasificación y características de las Áreas de Actividad Económica Intensiva......................................241
Artículo 261. Áreas de Integración.......................................................................................................................................... 242
Artículo 262. Clasificación y características de las Áreas de Integración:....................................................................... 242
Artículo 263. Áreas de Proximidad...........................................................................................................................................243
Artículo 264. Índice de Seguimiento e Indicadores de Control.......................................................................................... 243
10
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
11
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
12
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Artículo 336. Metodología para el cálculo de la cesión de suelo derivada de las cargas urbanísticas por edi-
ficabilidad.................................................................................................................................................................281
Artículo 337. Alternativas para el cumplimiento de las cargas urbanísticas por edificabilidad...................................282
Artículo 338. Localización y destinación de las cesiones urbanísticas derivadas de las cargas por edificabilidad...........282
Artículo 339. Condición para cumplimiento de obligaciones en el mismo proyecto......................................................284
Artículo 340. Metodología para establecer el pago compensatorio en dinero de las cargas urbanísticas por
edificabilidad.............................................................................................................................................................................285
Artículo 341. Metodología para establecer el área objeto de traslado para el cumplimiento de las cargas urbanísti-
cas por edificabilidad.................................................................................................................................................................285
Artículo 342. Características de la cesión de suelo para parque.......................................................................................286
Artículo 343. Características de la cesión de suelo para equipamientos públicos.........................................................286
Artículo 344. Características de la cesión para componentes del subsistema vial de la malla intermedia o local y/o
el subsistema de espacios peatonales...................................................................................................................................287
Artículo 345. Englobe de predios aplicable a todos los tratamientos urbanísticos........................................................289
Subcapítulo V. PORCENTAJES OBLIGATORIOS, CALIFICACIÓN Y LOCALIZACIÓN DE VIVIENDA DE INTERÉS SOCIAL Y
PRIORITARIO....................................................................................................................................................................290
Artículo 346. Porcentajes de suelo obligatorios para la construcción de vivienda de interés prioritario en predios
sujetos a tratamiento de desarrollo y renovación urbana en la modalidad de redesarrollo........................................290
Artículo 347. Alternativas para el cumplimiento del porcentaje de suelo obligatorio para la vivienda de
interés prioritario......................................................................................................................................................................290
Artículo 348. Cumplimiento en el mismo proyecto del porcentaje de suelo obligatorio para la vivienda de interés
social prioritario...........................................................................................................................................................................290
Artículo 350. Área receptora priorizada del traslado de la obligación del porcentaje mínimo de suelo desti-
nado a VIP...................................................................................................................................................................................291
Artículo 351. Metodología para establecer el área objeto de traslado del porcentaje de suelo obligatorio para VIP y
los pagos compensatorios en dinero o la compra de derechos fiduciarios.....................................................................292
Artículo 352. Edificabilidad adicional condicionada a la destinación de suelo a la construcción de Vivienda de Interés
Prioritario......................................................................................................................................................................................292
Artículo 353. Alternativas para hacer efectiva la destinación de suelo para vivienda de interés prioritario como con-
dición para acceder a edificabilidad adicional......................................................................................................................292
Artículo 354. Metodología para establecer el área objeto de traslado del porcentaje de construcción para VIP y los
pagos compensatorios en dinero o la compra de derechos fiduciarios...........................................................................293
Artículo 355. Certificados de derechos de construcción VIP...............................................................................................293
Subcapítulo VI. NORMAS GENERALES APLICABLES A LAS ACTUACIONES URBANÍSTICAS...............................................293
Artículo 356. Condiciones para el otorgamiento de licencias urbanización.....................................................................293
Artículo 357. Zonas de uso público por destinación en procesos de urbanización y en actos de legalización.........294
Artículo 358. Subdivisión como resultado del proceso de urbanización...........................................................................294
Artículo 359. Proyecto de urbanización por etapas..............................................................................................................295
Artículo 360. Obligaciones de los procesos de urbanización.............................................................................................296
Artículo 361. Culminación de procesos de urbanización inconcluso aprobados con normas anteriores al Plan de
Ordenamiento Territorial (Decreto 619 de 2000)...................................................................................................................297
Artículo 362. Aspectos que obligan a los titulares de licencias de urbanización a tramitar y obtener modificación de
la licencia......................................................................................................................................................................................297
13
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
14
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
15
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
16
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
17
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
18
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Cartografía................................................................................................................................................................................ 473
Mapa 1. Clasificación del suelo: Distrito Capital..................................................................................................................475
Mapa 2. Clasificación del suelo urbano y de expansión.....................................................................................................477
Mapa 3. Suelos de protección................................................................................................................................................. 479
Mapa 4. Amenaza de inundación por desbordamiento.....................................................................................................481
Mapa 5. Amenaza por fenómeno de remoción en masa...................................................................................................483
Mapa 6. Áreas prioritarias de intervención para la gestión de riesgos...........................................................................485
Mapa 7. Amenaza por incendio forestal................................................................................................................................487
Mapa 8. Zonas de respuesta sísmica.....................................................................................................................................489
Mapa 9. Estructura ecológica principal................................................................................................................................. 491
Mapa 10. Estructura ecológica principal - área urbana.....................................................................................................493
Mapa 11. Zonas de manejo ambiental de áreas afectadas por la actividad extractiva..............................................495
19
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
Anexo......................................................................................................................................................................................... 553
20
CONSIDERANDOS
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
CONSIDERANDO:
Que la Constitución Política de Colombia establece las bases para la organización territo-
rial, los planes de desarrollo, y dicta los criterios del desarrollo territorial, al asignarle a las
entidades públicas en el marco de los derechos colectivos y del medio ambiente, la función
de regular los usos del suelo y del espacio aéreo urbano en defensa del interés común.
Que los artículos 1º y 287 constitucionales establecen que las entidades territoriales
gozan de autonomía para la gestión de sus intereses y, en virtud de la misma tienen el
derecho a ejercer las competencias que les correspondan.
Que el artículo 209 Superior consagra que la función administrativa está al servicio de los
intereses generales y se desarrolla con fundamento en los principios de igualdad, moralidad,
eficacia, economía, celeridad, imparcialidad y publicidad.Que de acuerdo con lo dispuesto
por los artículos 5º de la Ley 388 de 1997 y 2º del Decreto Nacional 879 de 1998, el ordena-
miento del territorio distrital comprende un conjunto de acciones político – administrativas
y de planificación física concertadas, emprendidas por los municipios o distritos, en ejercicio
de la función pública, tendiente a disponer de instrumentos eficientes para orientar el desa-
rrollo del territorio bajo su jurisdicción y regular la utilización, transformación y ocupación del
espacio, de acuerdo con las estrategias de desarrollo socioeconómico, y en armonía con el
medio ambiente y las tradiciones históricas y culturales.
Que la modificación de los planes de ordenamiento territorial se prevé como una nece-
sidad propia de la condición dinámica de las ciudades que con el transcurrir del tiempo
cambian y se van adaptando a las transformaciones de la sociedad que las habita, y en
este sentido, el POT de Bogotá, D. C., no es la excepción.
Que el artículo 11 de la Ley 388 de 1997 establece que el Plan de Ordenamiento Territorial
está integrado por un componente general, el cual estará constituido por los objetivos,
estrategias y contenidos estructurales de largo plazo; un componente urbano, constituido
23
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
por las políticas, acciones, programas y normas para encauzar y administrar el desarrollo
físico urbano; y un componente rural, conformado por las políticas, acciones, programas
y normas para orientar y garantizar la adecuada interacción entre los asentamientos ru-
rales y la cabecera municipal, así como la conveniente utilización del suelo.
Que el artículo 28 de la citada Ley, modificado por el artículo 2º de la Ley 902 de 2004 y
reglamentado por el artículo 6º del Decreto 4002 de 2004, regula la modificación excep-
cional de las normas urbanísticas del POT.
Que las normas citadas, al hacer referencia a la modificación, lo hacen con respecto a
las normas urbanísticas de carácter estructural o general del POT, que tengan por objeto
asegurar la consecución de los objetivos y estrategias territoriales de largo y mediano
plazo definidas en el mismo. La modificación podrá emprenderse en cualquier momen-
to, a iniciativa del Alcalde municipal o distrital, siempre y cuando se demuestren y sopor-
ten técnicamente los motivos que dan lugar a ella.
Que el artículo 6º del Decreto 4002 de 2004 señala que“De conformidad con lo establecido
en el artículo 15 de la Ley 388 de 1997, adicionado por el artículo 1° de la Ley 902 de 2004,
la modificación excepcional de alguna o algunas de las normas urbanísticas de carácter
estructural o general del Plan de Ordenamiento Territorial, que tengan por objeto asegurar
la consecución de los objetivos y estrategias territoriales de largo y mediano plazo definidas
en los componentes General y Urbano del Plan de Ordenamiento Territorial, podrá empren-
derse en cualquier momento, a iniciativa del Alcalde municipal o distrital, siempre y cuando
se demuestren y soporten técnicamente los motivos que dan lugar a su modificación. La
modificación excepcional de estas normas se sujetará en todo a las previsiones vigentes en
el Plan de Ordenamiento Territorial, de acuerdo con la jerarquía de prevalencia de los com-
ponentes, contenidos y demás normas urbanísticas que lo integran.”
Que el Plan de Ordenamiento Territorial vigente para Bogotá, D. C. , fue adoptado me-
diante el Decreto 619 de 2000, revisado por el Decreto 469 de 2003 y compilado por el
Decreto 190 de 2004.
24
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Que de acuerdo con el artículo 152 del Decreto 190 de 2004, el Plan de Ordenamiento
debe acudir a una modificación cuando se presenten, entre otros: a) cambios significati-
vos en las previsiones demográficas; b) necesidad o conveniencia de ejecutar proyectos
de gran impacto en materia de transporte masivo, infraestructura, expansión de servi-
cios públicos o equipamientos colectivos y c) alteraciones naturales en las condiciones
del suelo o del medio ambiente que impliquen modificaciones al Plan.
Que en concordancia con lo anterior, las razones que motivaron la presente modificación
son: i) Cambios en las proyecciones y composición de la población de Bogotá, D. C. ; ii)
Necesidad de ejecutar proyectos de impacto en la movilidad de la ciudad; iii) Integrar
la gestión del riesgo y la adaptación al cambio climático al ordenamiento territorial, in-
corporando las determinaciones de la Ley 1523 de 2012; iv) Armonizar el ordenamiento
del suelo rural con las normas nacionales establecidas en el Decreto 3600 de 2007; y v)
Simplificación normativa.
25
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
26
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
• Las cargas urbanísticas constituyen una adecuada contraprestación por los aprove-
chamientos urbanísticos establecidos en la modificación excepcional y constituyen,
según lo reglamentado en el artículo 38 de la Ley 388 de 1997, el desarrollo del prin-
cipio de igualdad de los ciudadanos ante las normas, pues se establecen los “meca-
nismos que garanticen el reparto equitativo de las cargas y los beneficios derivados del
ordenamiento urbano entre los respectivos afectados. ”
Que en virtud del artículo 7º del Decreto Nacional 4002 de 2004, la modificación
excepcional de las normas urbanísticas del Plan de Ordenamiento Territorial, se en-
cuentra sometida al mismo procedimiento previsto en los artículos 24 y 25 de la Ley
388 de 1997, lo cual implica que se debe presentar el proyecto de modificación a la
autoridad ambiental competente para concertar los asuntos exclusivamente ambien-
tales. Una vez se cuente con la referida concertación se presenta el documento al
Consejo Territorial de Planeación, para posteriormente someterlo a consideración del
Concejo Distrital.
27
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
Que el artículo 25 de la Ley 388 de 1997 señala que: “El proyecto de plan de ordena-
miento territorial, como documento consolidado después de surtir la etapa de partici-
pación democrática y de la concertación interinstitucional de que trata el artículo pre-
cedente será presentado por el alcalde a consideración del concejo municipal o distrital,
dentro de los treinta (30) días siguientes al recibo del concepto del Consejo Territorial de
Planeación. En el evento de que el concejo estuviere en receso, el alcalde deberá con-
28
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Que para dar cumplimiento a las anteriores disposiciones normativas, y previo los estu-
dios y seguimiento efectuado al POT, la Administración Distrital presentó el 2 de mayo
de 2013, dentro del plazo legal, a consideración del Concejo Distrital, el Proyecto de
Acuerdo No. 118 de 2013, mediante el cual se modifica excepcionalmente el Plan de
Ordenamiento Territorial adoptado por el Decreto 619 de 2000, revisado por el Decreto
469 de 2003 y compilado en el Decreto 190 de 2004, correspondiente a una modifica-
ción excepcional de normas urbanísticas del citado instrumento, con la finalidad de
ajustar las normas urbanísticas de carácter estructural y/o general, y así alcanzar los
objetivos y estrategia territorial de largo plazo del POT vigente, teniendo como sustento
los soportes técnicos correspondientes.
Que de acuerdo con los artículos 10 del Decreto Ley 1421 de 1993 – Estatuto Orgánico
de Bogotá, y 44 del Acuerdo Distrital 348 de 2008, el Alcalde Mayor de Bogotá, D. C. , ex-
pidió el Decreto 246 del 6 de junio de 2013, mediante el cual convocó al Concejo Distrital
a sesiones extraordinarias del 10 de junio al 31 de julio de 2013, con el fin de propiciar
el espacio legal para continuar el debate del Proyecto de Acuerdo No. 118 de 2013 “Por
el cual se modifican excepcionalmente las normas urbanísticas del Plan de Ordenamiento
territorial de Bogotá, D. C. y otras disposiciones”.
Que las ponencias fueron presentadas los días 2, 3 y 4 de junio y se convocó a debate
para el día 7 de junio de 2013.
Que los ponentes Diana Alejandra Rodríguez y Diego García Bejarano presentaron po-
nencias positivas con modificaciones al articulado del proyecto de Acuerdo 118 de 2013,
de la siguiente manera:
29
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
Artículos modificados: 21, 25, 27, 28, 31, 37, 41, 45, 47, 48, 51, 52, 53, 59, 60, 67, 70, 74,
76, 91, 93, 102, 107, 111, 112, 132, 136, 149, 151, 153, 168, 174, 178, 185, 190, 193, 195,
201, 203, 207, 217, 218, 220, 221, 222, 223, 235, 237, 263, 264, 268, 272, 273, 276, 277,
278, 281, 287, 288, 289, 290, 291, 294, 300, 304, 305, 335, 341, 344, 348, 372, 375, 400,
401, 402, 404, 408, 410, 411, 415, 416, 421, 425, 428, 431, 433, 435, 436, 444, 445, 446,
447, 451, 452, 493, 494, 495, 507, 548 y 562.
Artículos nuevos: Presentó 5 propuestas de artículos.
Que los Concejales Rodríguez y García radicaron el 7 de junio de 2013 dentro de la sesión
en la Comisión del Plan, solicitud de reconsideración de la votación en virtud del inciso
2 del artículo 73 del Acuerdo 348 de 2008 que establece “El proyecto de Acuerdo que
hubiere sido negado en primer debate podrá ser reconsiderado por el Concejo a solicitud
de su autor, de cualquier otro Concejal o del Gobierno Distrital. Dicha solicitud se presen-
tará en la misma sesión en la que se negó el proyecto, para que se trámite en la siguiente
Plenaria. Si el Concejo decide que se tramite, lo enviará para primer debate a Comisión
distinta de la que lo negó. ”
30
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Que mediante el Decreto Distrital 254 del 11 de junio de 2013 se adicionó al Decreto 246
del 6 de junio de 2013, por el cual se convoca a sesiones extraordinarias al Concejo de
Bogotá, la discusión para segundo debate de los Proyectos de Acuerdo No. 117 y 119
de 2013, así como el trámite en la plenaria de la solicitud de reconsideración presentada
contra la negativa del Proyecto de Acuerdo No. 118 de 2013.
Que el 13 de junio de 2013 la presidencia del Concejo se abstuvo de instalar las sesio-
nes extraordinarias bajo el argumento de una presunta irregularidad del Decreto 254 de
2013, sustentada en la inclusión del estudio de la reconsideración al Proyecto de Acuerdo
No. 118 de 2013, y el 17 de junio de 2013 se procedió con la instalación de las sesiones
extraordinarias, sin someter a consideración de la plenaria el recurso de reconsideración
interpuesto contra el referido Proyecto de Acuerdo 118, por considerar que se encontra-
ba debidamente archivado.
Que de acuerdo con las normas vigentes sobre la materia, la finalización de las sesiones
extraordinarias en medio de la discusión del Plan de Ordenamiento Territorial no implica-
ba el archivo del proyecto, dado que previendo la complejidad e importancia del tema, el
mismo legislador dispuso de un término especial, más amplio, para seguir dar la discu-
sión correspondiente, de acuerdo con lo normado en la Ley 810 de 2003.
Que de acuerdo con lo dispuesto en los artículos 12 de la Ley 810 de 2013 y 8º del
Decreto 4002 de 2004, transcurridos noventa (90) días calendario desde la radicación
del Proyecto de Acuerdo ante el Concejo Distrital sin que este lo haya adoptado podrá
hacerlo el Alcalde por decreto. En este sentido, teniendo en cuenta que el pasado 2 de
mayo de 2013 fue radicado el proyecto de Acuerdo 118 de 2013, sin que el Concejo lo
hubiere aprobado o adoptado, le es dado al Alcalde Mayor adoptarlo por decreto.
“La Corte encuentra que la aprobación del plan mediante decreto del alcalde cuando el
respectivo concejo no ha hecho lo propio dentro del lapso que fija la ley, no quebranta
el Estatuto Fundamental y, más bien, en los términos del artículo 2 de la Constitución,
31
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
Que en este sentido, habiéndose cumplido cada uno de los trámites previstos en las
Leyes 388 de 1997 y 810 de 2003 para la expedición de la modificación del Plan de
Ordenamiento Territorial es claro que su aprobación corresponde en primera instancia al
Concejo Distrital o Municipal, organismo constitucionalmente facultado para reglamen-
tar los usos del suelo; no obstante, vencido el plazo que la ley le ha concedido para dicho
propósito sin que el referido concejo haya cumplido con la función asignada, en aras de
no detener el desarrollo municipal el legislador ha habilitado al alcalde para que median-
te decreto adopte la modificación del POT.
Que la Ley 810 de 2003 le otorga al Concejo de la ciudad una única posibilidad consis-
tente en aprobar la modificación o revisión de los POT presentada por la respectiva ad-
ministración, por lo tanto, no puede autónomamente adoptar una decisión diferente, de
acuerdo con la voluntad del legislador y la habilitación para ello del constituyente.
Que en este sentido, se configuró la previsión legal contenida en el artículo 12 de la Ley 810
de 2003, dado que habiéndose sometido a consideración del Concejo de la ciudad el proyec-
to de Acuerdo 118 de 2003 mediante el cual se propuso una modificación excepcional al POT
de Bogotá, y no habiendo sido está aprobada por dicho cuerpo colegiado dentro del plazo
legal concedido, el cual fue garantizado por la Administración Distrital tal como se señaló
previamente, se habilitó por mandato de la ley al Alcalde Mayor de la ciudad, para proceder
a adoptarlo por decreto, en cumplimiento de la disposición normativa citada.
Que el legislador privilegió la opción del Alcalde, quien tiene la discrecionalidad de adop-
tarlo por decreto para evitar que un instrumento de esta naturaleza eventualmente no
sea adoptado por negativas sucesivas y se inmovilice un Plan que requiere ser modificado
o ajustado, por diversas razones, para avanzar en la consolidación del territorio en aras
del progreso de la ciudad, todo de conformidad con los principios de celeridad, eficiencia
y eficacia que rigen la función administrativa para evitar en consecuencia, que la omisión
de un organismo administrativo, altere la planificación del ordenamiento territorial.
32
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Que de acuerdo con lo anterior, y teniendo en cuenta que los noventa (90) días de los cua-
les disponía el Concejo Distrital para adoptar la modificación del Plan de Ordenamiento
Territorial, plazo reglado por el artículo 12 de la Ley 810 de 2003 y artículo 8 del Decreto
4002 de 2004, para efectos de adoptar el proyecto de Acuerdo No. 118 de 2013, ven-
cieron el día 1 de agosto de 2013, el Alcalde Mayor de la ciudad de Bogotá está facul-
tado legal y constitucionalmente para expedir mediante Decreto dicha modificación.
Que con el fin de hacer congruentes los ajustes hechos al proyecto de modificación ex-
cepcional del Plan de Ordenamiento Territorial, es procedente hacer los ajustes pertinen-
tes en otros artículos y en la cartografía, que fueron radicados en el Concejo Distrital.
33
Decreto Distrital190 de 2004 que se trasladan a la presente modificación, y que han sido
incorporadas en el texto del presente decreto que adopta la modificación excepcional del
Plan de Ordenamiento Territorial, para contar con un único cuerpo normativo.
Que con el fin de hacer congruente la modificación excepcional de las normas urbanís-
ticas del Plan de Ordenamiento Territorial, se realizaron los ajustes correspondientes a
la cartografía que conforma el Decreto Distrital 619 de 2000, revisado por el decreto
Distrital 469 de 2003 y compilado por el Decreto Distrital 190 de 2004.
DECRETA:
TÍTULO I.
COMPONENTE
GENERAL
CAPÍTULO I. OBJETIVOS se sustenta en una priorización de proyec-
PARA EL PLAN DE tos que deben incluirse en los Programas
de Ejecución del Plan de Ordenamiento
ORDENAMIENTO Territorial como parte de los planes maes-
TERRITORIAL DEL DISTRITO tros y demás instrumentos que desarrollan
CAPITAL EN PERSPECTIVA el mismo Plan de Ordenamiento Territorial,
así como de los planes de desarrollo social
REGIONAL y económico de los próximos tres períodos
de la Administración Distrital.
Artículo 1. Objetivos. Son objetivos de largo
plazo del Plan de Ordenamiento Territorial 2. Pasar de un modelo cerrado a un modelo
de Bogotá D. C. , los siguientes: abierto de ordenamiento territorial. El Distrito
Capital ordenará su territorio reconocién-
1. Planear el ordenamiento territorial del dose como nodo principal de la red de ciu-
Distrito Capital en un horizonte de largo dades de la región Bogotá-Cundinamarca
plazo. Se busca garantizar la sostenibilidad y de otras ciudades con las cuales tenga o
ambiental, económica y fiscal del Distrito requiera eficientes niveles de articulación
Capital, alcanzando los objetivos genera- física y virtual a nivel nacional e internacio-
les y sectoriales, desarrollando las políticas nal, con el fin de mejorar su seguridad ali-
y ejecutando los planes y las operaciones mentaria, facilitar y viabilizar las estrategias
prioritarias que orientan el desarrollo eco- orientadas a garantizar la seguridad ciuda-
nómico social y el ordenamiento territorial dana, la seguridad humana y la sostenibili-
en el largo plazo, con el fin de aumentar la dad económica y ambiental de largo plazo.
competitividad, la productividad general y
sectorial con responsabilidad fiscal. 3. Vincular la planeación del Distrito Capital
El mayor impacto en el logro de los objetivos al Sistema de Planeación Regional. Las de-
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
38
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
39
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
vicios públicos y el desarrollo de proyectos nas que alberguen los grupos más
que impulsen la generación de empleo para vulnerables.
lo cual se propenderá por el mejoramiento e. Generar suelo apto para el desarrollo
de las condiciones de conectividad y accesi- de programas de Vivienda de Interés
bilidad entre los diferentes centros urbanos Social y Prioritaria, conducentes a dis-
y el Distrito Capital. minuir el mercado informal.
f. Ejecutar los programas de dotación de
Se promoverá entre las administraciones equipamientos y mejoramiento inte-
municipales y el Distrito, así como en los gral en las áreas más deficitarias.
agentes económicos, el fortalecimiento g. Atender de forma prioritaria el reasen-
institucional para la aplicación de los ins- tamiento de familias ubicadas en zo-
trumentos de reforma urbana, la articula- nas de alto riesgo.
ción de políticas de gestión de suelo y el h. P romover la inclusión de las varia-
desarrollo de un marco de financiamiento bles sociales en los instrumentos y
regional que permita atender los progra- procesos de planificación de modo
mas y proyectos de integración regional y que se favorezca la identidad, apro-
desarrollo local. piación, pertenencia, participación
y solidaridad de la población en un
8. Equilibrio y Equidad Territorial para el territorio común.
Beneficio Social. El Distrito Capital promo-
verá el equilibrio y equidad territorial en la Parágrafo: La Secretaría Distrital de
distribución y oferta de bienes y servicios a Planeación participará en la definición,
todos los ciudadanos, buscando alcanzar concertación y evaluación de la política so-
los siguientes objetivos: cial desde instancias inter institucionales e
intersectoriales, garantizando la articula-
a. Disminuir los factores que generan po- ción de variables biofísicas y sociales.
breza y vulnerabilidad urbana y/o ru-
ral, en especial los relacionados con la Artículo 2. Marco General para las acciones
acumulación de los impactos y la de- del Distrito Capital en la construcción de la
gradación ambiental. Región Capital Bogotá – Cundinamarca. En
b. Disminuir las causas que generan ex- concordancia con lo establecido en el ar-
clusión, segregación socio-espacial y tículo 306 de la Constitución Política, el
desigualdad de la población. Distrito Capital dará continuidad al pro-
c. Fomentar una estructura socio-espa- ceso de construcción de la Región Bogotá-
cial de la ciudad que favorezca la co- Cundinamarca, impulsado por la Mesa
hesión social y espacial. de Planificación Regional y por el Consejo
d. Priorizar la inversión pública en la Regional de Competitividad, en la búsque-
atención de necesidades de las zo- da de un desarrollo equilibrado y sostenible
40
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
del territorio en lo económico, ambiental y tos vecinos que acuerden convenios y/o
social que permita la creación de nuevas compromisos para tal fin.
ventajas competitivas para la región, su
gobernabilidad, la seguridad ciudadana, la El Distrito Capital se define como el nodo
reducción de la pobreza y el equilibrio en principal de la estructura regional, a partir
el ordenamiento territorial, para lo cual se de la cual se podrá estructurar una estrate-
establecen las siguientes acciones: gia de desconcentración, que según como
sea concertada orientará el propio modelo
1. Creación de condiciones favorables interno de ordenamiento.
para incentivar la inversión, la genera-
ción de empleo productivo en las ciu- Parágrafo. La estrategia de ocupación te-
dades de la región, la innovación y el rritorial se señala en el Mapa No. 13 de-
desarrollo tecnológico, la capacidad de nominado “Estrategia de Ordenamiento
planificación y gestión de los asuntos para el Distrito Capital en Articulación
de interés supramunicipal y la amplia- con la Región”.
ción de oportunidades para fortalecer
la inclusión y cohesión social. Artículo 4. Áreas de actuación estratégica en
el marco de las agendas para la integración
2. Formulación concertada de políticas regional. El Distrito Capital establecerá
con los niveles nacional, departamen- acuerdos y alianzas con la nación, depar-
tal, municipal y con las autoridades tamentos, municipios y demás autorida-
ambientales que contemplen instru- des con competencia en la región Bogotá
mentos económicos, sociales, de or- Cundinamarca, en torno a las siguientes
denamiento territorial, normativos e acciones estratégicas:
institucionales, basados en el recono-
cimiento y el respeto de la autonomía 1. Gestión de proyectos económicos re-
de las entidades territoriales. gionales. Para el efecto se adelanta-
rán acciones de promoción y articula-
Artículo 3. La red de ciudades como estrate- ción de proyectos estructurantes con
gia de ocupación del territorio. El Distrito la región que como los de movilidad,
Capital forma parte sistema de ciudades servicios públicos domiciliarios y me-
interdependientes integradas en una red dio ambiente, permitirán la distribu-
tanto física como virtual. Las principa- ción equilibrada de la población en el
les acciones para el fortalecimiento de territorio y la cofinanciación de pro-
la red se relacionan con el desarrollo in- yectos económicos estratégicos tales
tegral, tanto urbano como rural de los como el Plan Estratégico Exportador
116 municipios de Cundinamarca y de Regional y las cadenas productivas.
otros pertenecientes a los departamen-
41
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
42
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
43
CAPÍTULO II. POLÍTICAS protección, recuperación y mantenimien-
to de sus bordes: cuenca del río Bogotá,
GENERALES PARA EL cerros orientales y zonas rurales del sur y
DISTRITO CAPITAL del norte. Con este fin el uso del suelo en
dichas áreas se orientará con base en las
Artículo 6. Política sobre uso y ocupación del siguientes estrategias:
suelo urbano y de expansión. Para promover
su participación en la red de ciudades in- 1. Recuperación de las rondas y zonas de
terdependientes de la región, el Distrito manejo y protección de los cuerpos de
Capital adelantará las acciones urbanísti- agua y cofinanciación y concertación
cas que permitan consolidar su actual es- con la región para la recuperación del
tructura urbana y optimizar el uso y apro- Río Bogotá, proponiendo la exclusión
vechamiento de su territorio. de usos urbanos y la promoción de usos
agrícolas por parte de los municipios
Dicha consolidación implica acciones de sobre la margen occidental del Río.
carácter económico, físico, normativo y de
gestión aplicables al centro de la ciudad, 2. Protección y restauración ambiental
en su carácter de espacio principal de la de los cerros orientales, de los cerros
región y el país, a las centralidades urba- de Suba y de las zonas de riesgo para
nas y a las zonas y sectores económicos evitar la urbanización ilegal.
estratégicos de integración y desarrollo re-
gional e internacional. 3. Asignación de usos del suelo en las
áreas de expansión atendiendo las de-
La consolidación urbana, tiene como con- mandas por equipamiento y vivienda,
dición evitar la conurbación de la ciudad concordantes con la capacidad de res-
con los municipios vecinos, mediante la puesta de las demás ciudades de la red
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
4. Consolidación de la zona urbana ajus- c. Delimitar las áreas con valor am-
tando los usos, tratamientos y la edifi- biental y recuperarlas en el marco
cabilidad que se precisen en los instru- del objetivo ambiental y de control a
mentos de planeamiento pertinentes, los procesos de conurbación.
en concordancia con el estado de avan-
ce del ordenamiento en las ciudades de d. Evitar la expansión de las infraestruc-
la red en el marco del plan regional. turas de servicios públicos a zonas le-
janas a las redes matrices para impe-
Las áreas de expansión del Distrito Capital se dir conexiones clandestinas y deseco-
incorporarán al perímetro urbano, mediante nomías de escala.
planes parciales que respondan a los prin-
cipios de reparto equitativo de cargas y be- Artículo 7. Políticas Ambientales. Las políti-
neficios, a las necesidades prioritarias de la cas ambientales en el Distrito Capital son
articulación de la red de ciudades mediante las siguientes:
ejes de movilidad, evitando la conurbación, el
deterioro del medio ambiente, y en respuesta 1. Calidad ambiental para el desarrollo hu-
al objetivo de desconcentración. mano integral. Es propósito central de la
gestión urbana mejorar equitativamen-
Estas políticas se desarrollarán mediante te la calidad de vida de las generaciones
las siguientes estrategias: presentes y futuras, partiendo de crear
un medio seguro, saludable, propicio,
a. Promover la gestión de planes parcia- estimulante, diverso y participativo para
les a una escala que garantice la equi- el desarrollo integral del ser humano, a
dad en la distribución de las cargas de nivel individual y colectivo, en lo físico, lo
la urbanización entre los beneficiados social y lo económico.
del plan parcial.
2. Desarrollo sostenible como proyecto so-
b. Ajustar las expectativas de oferta de cial y cultural. El desarrollo sostenible
vivienda social en estas áreas a la dis- se acomete como un proyecto de vida
ponibilidad de suelo apto para la ur- colectivo que involucra tanto a la so-
banización y a los objetivos de conso- ciedad civil como al Estado. Se basa
46
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
47
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
48
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
49
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
50
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
51
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
52
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Artículo 15. Políticas para el área rural. El te- 2. Integrar el territorio rural al sistema de
rritorio rural del Distrito Capital es un es- Planeación del Distrito Capital y al sis-
pacio fundamental en la articulación de la tema regional, mediante el fortaleci-
región Bogotá-Cundinamarca en términos miento de la institucionalidad, el capi-
de prestación de servicios ambientales, go- tal social y la programación y ejecución
bernabilidad y seguridad alimentaria. En coordinada de la inversión para frenar
consecuencia, el ordenamiento de las in- las dinámicas de marginalidad y exclu-
fraestructuras, equipamientos y estructura sión social de la población campesina.
de los centros poblados, así como el de-
sarrollo productivo, consultará las ventajas 3. Mantener los recursos y el potencial
competitivas y comparativas de las áreas natural del territorio, considerando la
rurales y los núcleos urbanos de la región estructura ecológica principal y regio-
para la optimización de la productividad nal como elemento ordenador.
rural con el fin de elevar la competitividad
del Distrito y la región en el marco de la 4. Mejorar la conectividad del subsiste-
equidad social y sostenibilidad ambiental. ma vial y de telecomunicaciones en-
tre los pequeños centros poblados con
En concordancia se buscará el fortaleci- Bogotá, como nodo principal de la red
miento e integración de manera funcional, de ciudades.
económica y social del territorio rural a la
Región Bogotá-Cundinamarca y al área ur- 5. Diseñar e implementar planes y progra-
bana del Distrito capital, preservando su mas de viviendas en las áreas rurales
riqueza natural y aprovechando sus opor- del Distrito Capital, que contribuyan a
tunidades y potencialidades. Para ello se consolidar asentamientos rurales en
plantean las siguientes estrategias: condiciones de seguridad estructu-
ral y habitabilidad, así como asegurar
1. Promover y potenciar la productividad la provisión de la infraestructura y los
de las áreas rurales, a través de la diver- equipamientos necesarios a través de
sificación e integración económica con su inclusión en los planes maestros de
la ciudad región Bogotá -Cundinamarca, equipamientos de la ciudad que garan-
y fortalecer el sistema de asentamien- ticen el desarrollo productivo de las
tos humanos rurales, de tal manera que áreas rurales.
presten una óptima función como cen-
tros de servicios sociales y de comercia-
lización para sus habitantes.
53
CAPÍTULO III. ESTRATEGIA dependientes: La estructura ecológica
principal, la estructura funcional y de
DE ORDENAMIENTO PARA EL servicios y la estructura socio - econó-
DISTRITO CAPITAL mica y espacial. Tales decisiones afec-
tan de forma integral e interdependiente
Artículo 16. Principios básicos. El Territorio del todo el territorio urbano, de expansión y
Distrito Capital se ordena en el largo plazo rural del distrito capital.
según una estrategia que se implementará
bajo tres principios básicos: el primero, la 1. La estructura ecológica principal está
protección y tutela del patrimonio ambien- constituida por una red de espacios
tal y su valoración como sustrato básico del con alto valor ambiental que propor-
ordenamiento territorial; el segundo, el per- cionan servicios ambientales y eco-
feccionamiento y optimización de la infra- sistémicos, y que buscan garantizar la
estructura para la movilidad y la prestación sostenibilidad y la habitabilidad en la
de servicios públicos y sociales para todos ciudad. Componen esta estructura el
los ciudadanos del Distrito Capital en pers- sistema de áreas protegidas, las áreas
pectiva regional, y el tercero, la integración de especial importancia ecosistémica
socio económica y espacial de su territorio y los elementos conectores comple-
urbano - rural a nivel internacional, nacional mentarios; los cuales se articulan fun-
y con la red de ciudades prevista para la cionalmente con la estructura ecológi-
región Bogotá – Cundinamarca y los depar- ca regional.
tamentos vecinos.
Por sus valores ambientales, paisajísticos
Estos principios comprometen decisio- y culturales, los elementos que hacen par-
nes de ordenamiento territorial sobre te de la Estructura Ecológica Principal se
tres estructuras superpuestas e inter- constituyen en el sustrato de base para el
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
56
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
57
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
58
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
59
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
60
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
61
CAPÍTULO IV. CLASIFICACIÓN tección todos los elementos que se
DEL SUELO han determinado como parte del
sistema distrital de áreas protegidas
Artículo 26. Clases de suelo. De conformidad (incluye los niveles nacional, regional
con lo dispuesto en los artículos 31 a 33 de y distrital); las áreas de especial im-
la Ley 388 de 1997, el territorio del Distrito portancia ecosistémica, y todos los
Capital se clasifica en suelo urbano, rural elementos conectores complemen-
y de expansión urbana; este último se en- tarios con excepción de las áreas de
tenderá incorporado al perímetro urbano control ambiental del Subsistema Vial
en los términos del artículo 31 del Decreto y los conectores ecológicos. El sec-
Nacional 2181 de 2006, o las normas que lo tor de Quiba Alta mantiene su clasifi-
modifiquen, adicionen o complementen. cación de suelo protección de carác-
ter ambiental, y de acuerdo con los
Parágrafo. La clasificación del suelo se encuen- estudios de la autoridad ambiental
tra delimitada en el Mapa No. 02 “Clasificación competente, se definirá su categoría
del Suelo Urbano y de Expansión” que hace al interior de la Estructura Ecológica
parte integral del presente Plan. Principal.
3. Áreas del Relleno Sanitario Doña Juana Parágrafo 3º. El suelo de protección se pre-
-RSDJ-, que contiene zonas en suelo senta en el Mapa No. 03 denominado
urbano y zonas en suelo rural. “Suelos de Protección” que hace parte in-
tegral del presente Plan.
4. Áreas incluidas en las categorías de
protección en suelo rural. Son áreas Artículo 28. Perímetros. Los perímetros del
que tienen restringida la posibilidad suelo urbano, de expansión urbana y ru-
de urbanizarse de acuerdo con lo es- ral se encuentran definidos en los Mapas
tablecido en el artículo 4° del Decreto No. 01 “Clasificación del Suelo: Distrito
Nacional 3600 de 2007. Se clasifican Capital” y No. 02 “Clasificación del Suelo
en áreas de conservación y protección Urbano y de Expansión”, que hacen parte
ambiental; áreas para la producción del presente Plan.
agrícola y ganadera, y de explotación
de recursos naturales; áreas e inmue- El perímetro urbano o de expansión urba-
bles considerados como patrimonio na en el occidente de la ciudad, según el
cultural; áreas del sistema de servicios caso, corresponde al límite oriental de la
públicos domiciliarios, y los suelos de Zona de Manejo y Preservación Ambiental
protección por riesgo. ZMPA del río Bogotá, cuyo ancho en nin-
gún caso será inferior a 270 metros, con-
Parágrafo 1º. La Zona de Manejo y tados a partir de la ronda hidráulica defi-
Preservación Ambiental ZMPA del Río nida por el Acuerdo CAR 17 de 2009. La
Bogotá se clasifica como suelo rural y suelo delimitación de la ZMPA incluye las zonas
de protección. La ZMPA comprende mínimo señaladas de amenaza alta por fenóme-
270 metros e incorpora las zonas de ame- nos de inundación por desbordamiento,
naza alta por inundación que se encuen- que se encuentran marcadas en el Mapa
tran señaladas en el Mapa 04 “Amenaza No. 04 “Amenaza de Inundación por
de Inundación por Desbordamiento”. Desbordamiento” del presente Plan.
64
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
que fueron legalizados con anterioridad a Capilla San Isidro, Mirador del Norte (sec-
la expedición del Decreto Distrital 619 de tor franja de adecuación), Soratama Lote
2000, que serán incorporados automáti- 95A, Bosque Calderón tejada, Bosques
camente como suelo urbano en la carto- de Bellavista, El Paraiso Sector La Isla, La
grafía del Plan, y los barrios no legalizados Esperanza nor-oriental, San Isidro, San Luis
que sean incorporados como suelo urba- Altos del Cabo, San Martín de porres III y
no, una vez se apruebe el trámite de lega- IV, La Sureña, Villa del Cerro, Aguas Claras,
lización por parte de la Secretaría Distrital Corinto, El Triángulo, El Manantial, La ceci-
de Planeación, decisiones que pueden lia, la selva, los laureles sur oriental I sector,
adoptarse una vez se profiera el fallo del San Manuel II, Triangulo alto, Villa aurora
Consejo de Estado en el marco de la acción
popular No. 2005-00662. Para la totalidad Conforme a la Resolución 511 de 2012
de las áreas no ocupadas que resulten ex- del Ministerio de Ambiente y Desarrollo
cluidas de la Reserva Forestal por decisio- Sostenible, la Reserva Forestal Protectora
nes derivadas del fallo, en la presente mo- Productora de la Cuenca Alta del Río
dificación se define que hacen parte de un Bogotá está sujeta al procedimiento de
nuevo Parque de la Red General: Parque realinderamiento. En este sentido, las
Borde Oriental, el cual mantendrá su clasi- áreas de dicha Reserva ubicadas al inte-
ficación como suelo rural y de protección. rior del perímetro urbano en cualquiera
de las localidades, se mantendrán como
Barrios legalizados antes de la expedi- suelo urbano en el evento de sustracción
ción del Decreto 619 de 2000: Balcones de de este suelo de la Reserva, y las áreas de
Vista Hermosa, Bellavista, Buenavista, dicha Reserva ubicadas al interior del perí-
Buenavista, Cerros del Norte, El Pañuelito, metro de expansión urbana en la localidad
El Codito, estrellita y Buenavista II, de Usme, quedarán como suelo rural, con
Horizontes, La Frontera, parcelación resi- excepción del polígono denominado “Plan
dencial san Gabriel, Soratama, Unicerros, Parcial Tres Quebradas”.
Santa Cecilia Norte Parte Alta, Pardo Rubio,
San Martín de Porres, Mariscal Sucre, Parágrafo 1º. La delimitación precisa del
Villa Anita, el consuelo, la paz central, perímetro urbano se encuentra definida en
los laches, san dionisio, ciudad Londres, el Anexo No. 1 “Cartera de coordenadas
Gran Colombia, Manila, Montecarlo, San planas de Perímetros del suelo urbano y de
Cristóbal alto, San Manuel, San Rafael Sur expansión urbana”.
oriental, Tihuaque. La Flora, Las Violetas,
Parcelación San Pedro, Villa Rosita. Parágrafo 2º. La Secretaría Distrital de
Planeación incorporará en la cartografía ofi-
Barrios no legalizados: Arauquita, Arauquita cial las decisiones definitivas relacionadas
II, Buenavista II, Delicias del Carmen, La con lo dispuesto en el presente artículo.
65
1. Las acciones sobre la Estructura
CAPÍTULO V. ESTRUCTURA Ecológica Principal tendrán como eje
ECOLÓGICA PRINCIPAL central la renaturalización de la ciudad.
68
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
69
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
70
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
71
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
72
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Artículo 41. Régimen de usos de las Áreas pro- Hammen podrán ser objeto de los incenti-
tegidas del nivel nacional y regional. Será el vos tributarios previstos.
establecido en los actos administrativos
de declaratoria y de adopción de los res- Parágrafo 2. En el marco de sus competen-
pectivos planes de manejo ambiental y en cias el Distrito realizará acciones de co-
el marco del Decreto Ley 2811 de 1974, ordinación con la Corporación Autónoma
sus decretos reglamentarios y las demás Regional para la implementación conjunta
normas relacionadas. La zonificación y el de los Planes de Manejo Ambiental.
régimen de usos de estas áreas, corres-
ponden a los establecidos en los respecti- Parágrafo 3. El Distrito mantendrá como
vos actos administrativos vigentes o aque- suelo de protección el área de la Reserva
llos que los modifiquen o sustituyan, y que Forestal Regional Productora del Norte de
reglamentan el correspondiente Plan de Bogotá D. C. “Thomas van der Hammen”
Manejo Ambiental, así: en el escenario que la figura de conserva-
ción del orden regional deje de existir.
Parque Nacional Natural Sumapaz:
Resolución No. 032 del 26 de ene- Parágrafo 4. El Distrito, a través de la
ro de 2007 del Ministerio de Ambiente, Secretaría Distrital de Ambiente y la
Vivienda y Desarrollo Territorial, Reserva Secretaría Distrital de Planeación lide-
Forestal Protectora Bosque Oriental de rará la gestión con las autoridades am-
Bogotá: Resolución No. 1141 de 2006, bientales del orden regional y nacional y
de la Corporación Autónoma Regional de con los entes territoriales, para la coordi-
Cundinamarca – CAR. nación de acciones conjuntas sobre eco-
sistemas compartidos, con el propósito
Reserva Forestal Regional Productora de garantizar la gobernanza ambiental
del Norte “Thomas van der Hammen” y de Bogotá y acompañar a los pobladores
el Área de Reserva Forestal Protectora- de estos territorios en la garantía de sus
Productora de la Cuenca Alta del río derechos en armonía con los propósitos
Bogotá: Resoluciones mediante las cuales de conservación.
se adopten los respectivos Planes de ma-
nejo ambiental. Parágrafo 5. La Reserva Forestal Protectora
Bosque Oriental de Bogotá pertenece al
Parágrafo 1. Adicional a las áreas señalada- SIDAP y funcionalmente es un corredor
sen el artículo 3º del Acuerdo 105 de 2003, ecológico regional que permite la conec-
o la norma que lo modifique o sustituya, tividad ecológica con los ecosistemas cir-
los inmuebles localizados en el área de la cunvecinos, por lo tanto el Distrito busca-
Reserva Forestal Regional Productora del rá adelantar las acciones necesarias para
Norte de Bogotá D. C. “Thomas van der que su manejo sea concurrente.
73
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
74
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
75
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
76
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
77
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
78
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Seco - Arborizadora Alta únicamente la vi- actividades no previstas para que su per-
vienda preexistente a la adopción del pre- manencia y producción no impacte negati-
sente acto administrativo. vamente el área protegida.
- La obra proyectada no debe interve- Artículo 49. Régimen de usos de los Parques
nir directamente áreas de bosque na- Ecológicos Distritales de Humedal. Sin
tural y debe obedecer a parámetros Perjuicio de lo establecido en la normatividad
ambientales de protección del paisaje, superior, los humedales del Distrito Capital
definidos por la autoridad ambiental tienen el siguiente régimen de usos:
competente. Todas las demás normas
al respecto serán las definidas en el Usos principales. Conservación de la biodi-
Plan de Manejo Ambiental. versidad y de los ecosistemas, rehabilita-
ción o restauración de flora y fauna nativa,
c. Equipamientos. forestal protector.
79
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
d. Los senderos ecológicos tienen uso pea- Parágrafo: Los Parques Ecológicos
tonal y fines educativos. Distritales de humedal, funcionalmente
también hacen parte del sistema hídrico de
e. Las obras para los usos condicionados la ciudad, por tanto les aplica el Artículo 61
deberán evitar la afectación de la ron- “Estrategia para el manejo y la preserva-
da hidráulica de los cuerpos de agua, ción de los elementos del sistema hídrico”
en cuyo caso deberán estar autoriza- y Artículo 62 “Delimitación y alinderamien-
das por parte de la autoridad ambien- to de los elementos del sistema hídrico”
tal competente. del presente plan.
80
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
81
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
82
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
83
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
84
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
85
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
Principal, primará el régimen de usos esta- 754 y 621 del 2000 y en el Plan de
blecido para las áreas protegidas. Manejo Ambiental.
86
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
ca, en armonía con lo definido en las Parágrafo 2. Todas las Reservas Naturales
resoluciones 475 y 621 del 2000. de la sociedad Civil hacen parte del siste-
ma distrital de áreas protegidas del Distrito
- Los Parques ecológicos distritales de y por tanto pueden acceder a los incenti-
humedal el Burro, Jaboque, Tibanica, vos del Acuerdo 105 de 2003.
Tibabuyes, La Conejera y Torca
Guaymaral, fueron ampliados, y los Artículo 57. Régimen de usos de las Reservas
humedales La Isla y El Salitre se de- Naturales de la Sociedad Civil. El régimen de
claran como nuevos. usos de las reservas naturales de la socie-
dad civil es el establecido en los Decretos
Parágrafo 1. Si las áreas protegidas del 1996 de 1999 y 2372 de 2010, bajo crite-
orden distrital que se traslapan con la rios de sustentabilidad que garanticen la
Reserva forestal protectora productora conservación, preservación, regeneración
Cuenca Alta del Río Bogotá, al momen- o restauración de los ecosistemas natura-
to de la realinderación no manitenen les contenidos en ellas y que permitan la
ninguna categoría de área protegida, se generación de bienes y servicios ambien-
entenderá que las categorías distritales tales y ecosistémicos.
propuestas en la presente modificación
entrarán en vigencia. Los usos y actividades son los siguientes:
87
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
88
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Artículo 60. Sistema Hídrico. El sistema hí- Parágrafo 2º. Se incorpora como parte integral
drico es el conjunto de elementos natura- del presente Plan, el Mapa Anexo Cartográfico
les, alterados o artificiales que almacenan No. 1 denominado “Sistema Hídrico”, en el
y conducen las aguas del ciclo hidrológico cual se actualizará el sistema de drenaje plu-
natural, lluvías y subterráneas, a través del vial sostenible de forma periodica.
territorio urbano y rural, que hacen parte de
la Estructura Ecológica Principal y que de- Parágrafo 3º. La Secretaría Distrital de
ben ser tenidos en cuenta como elementos Ambiente coordinará la actualización del
determinantes para el ordenamiento en los Plan Distrital de Agua para incorporar la
planes parciales y demás instrumentos de planeación y gestión de dichos sistemas en
planeación. El sistema hídrico comprende la ciudad. Una vez actualizado, toda inter-
los siguientes elementos: vención en espacio público deberá realizar
Sistemas Urbanos de Drenaje Sostenible.
• Corredor ecológico regional del río
Bogotá Parágrafo 4. El Distrito Capital deberá rea-
lizar en suelo urbano y rural, los estudios
• Nacimientos de agua y acciones necesarias para mantener, re-
cuperar y conservar los humedales en sus
• Humedales no declarados como áreas componentes hidráulico y sanitario, con
protegidas. base en las directrices de la autoridad am-
biental competente, atendiendo su valor
• Áreas de recarga de acuíferos ambiental, paisajístico y recreativo en con-
diciones de seguridad para su uso equita-
• Embalses tivo y diferencial según el respectivo régi-
men de usos.
• Corredores ecológicos hídricos
Artículo 61. Estrategia para el manejo
• Ríos y quebradas con sus rondas hi- y la preservación de los elementos del
dráulicas sistema hídrico. La estrategia contempla
acciones encaminadas a garantizar la con-
• Zonas de Manejo y Preservación servación de la biodiversidad, la conectivi-
Ambiental dad ecológica y la oferta de bienes y servi-
cios ambientales y ecosistémicos.
89
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
90
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
91
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
92
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Artículo 63. Objetivos del Sistema de Drenaje siliencia de la ciudad frente a los ries-
Pluvial Sostenible. Son objetivos del Sistema gos por inundación, como estrategia de
los siguientes: adaptación frente al cambio climático.
Artículo 64. Lineamientos para el manejo del 7. En el territorio rural se promoverá el al-
Sistema de Drenaje Pluvial Sostenible. Los li- macenamiento hídrico y la construcción
neamientos son los siguientes: de reservorios, así como el tratamiento
primario de agua lluvia para usos agro-
1. Construcción de la infraestructura y las pecuarios y el consumo humano. Los
redes necesarias para aumentar la re- interesados en realizar la construcción
93
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
94
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
95
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
hidráulica, que tiene como fin contribuir al Usos condicionados: Recreación activa e in-
mantenimiento, protección y preservación fraestructura asociada a ese uso. Senderos
ambiental del ecosistema. ecológicos, construcción de infraestructura
para el desarrollo de los usos principales y
Sin perjuicio de las disposiciones especiales compatibles, cerramientos para efectos de
consagradas en el presente Plan, la zona mantenimiento y recuperación de los valores
de manejo y preservación ambiental del río ambientales y paisajísticos, específicamen-
Bogotá tendrá una dimensión mínima de te los del sistema hídrico o, en general, para
270 metros, contados a partir de la ronda hi- efectos de seguridad o protección de los sec-
dráulica definida por el Acuerdo CAR 17 de tores destinados a instalaciones propias de
2009. El área de la ZMPA incluye además los servicios públicos a cargo de la Empresa
las zonas de amenaza alta por fenómenos de Acueducto y Alcantarillado de Bogotá, ins-
de inundación conforme a la identificación talación de infraestructura necesaria para el
que se encuentra en el No. 04 “Amenaza manejo hidráulico, de riesgos y amenazas, y
de Inundación por Desbordamiento”. La prestación del servicio de acueducto y alcan-
ZMPA hace parte del corredor ecológico re- tarillado y saneamiento ambiental.
gional del Río Bogotá.
Los usos condicionados están sujetos al
Cualquier modificación de la ZMPA impli- cumplimiento de los siguientes requisitos:
cará un cambio en la clasificación del sue-
lo. Toda el área de ZMPA se considerará - No generar fragmentación de vege-
parte del “Parque especial de protección tación o los hábitats de fauna y de
por riesgo del Río Bogotá” su integración paisajística al entor-
no natural.
Artículo 69. Régimen de usos de la Zona de - No utilización de agroquímicos
manejo y preservación del río Bogotá. Esta
zona se regirá por los siguientes usos: - Restricciones por localización en zonas
de amenaza alta por inundación
Usos principales. Conservación, restaura-
ción ecológica, rehabilitación ecológica, - El concepto de la autoridad ambiental
recuperación ambiental, arborización y competente.
educación ambiental.
Usos prohibidos. Forestal productor, indus-
Usos compatibles. Recreación pasiva; inves- trial de todo tipo, nuevos usos residencia-
tigación científica regulada e infraestructu- les de todo tipo, actividades exploratorias
ra requerida para actividades de monitoreo y extractivas de recursos naturales no re-
hidrometeorológico, ambiental (calidad de novables, rellenos y, en general, todos los
agua, suelo, aire), y de amenazas y riesgos. usos que no estén explícitamente contem-
96
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
plados como principales, compatibles o Gestión de Riesgos los sectores de los de-
condicionados. sarrollos residenciales que cumplan con las
características del mismo en función de la
Parágrafo 1. En las secciones de los Parques protección de la vida, y no se incluirán en
Ecológicos Distritales de Humedal que se éste desarrollos industriales o comerciales.
superponen con la ZMPA del río Bogotá, Este suelo tendrá, un manejo diferencia-
prevalecerá el régimen de usos asignado do y será urbano, hasta tanto se lleven a
a dichas áreas protegidas. El parque es- cabo las medidas necesarias en el marco
pecial de protección por riesgo reconocerá del Programa de Mejoramiento Integral
dicho régimen de usos. y se ejecuten las acciones previstas en el
Plan Distrital de Adaptación y Mitigación
Parágrafo 2. Para el caso de los desarro- al Cambio Climático. Una vez se culminen
llos urbanísticos, industrias y demás usos las obras a que hace referencia este pará-
no compatibles que actualmente se locali- grafo este suelo podrá pasar a ser rural y
zan al interior de la ZMPA del Río Bogotá, de protección lo cual podrá pasar a ser ru-
se formulará una estrategia a largo plazo ral, lo cual será verificado por la Secretaría
para su manejo en el marco del Programa Distrital de Planeación.
de Mejoramiento Integral el cual se articu-
lará con el Plan Distrital de Adaptación y Parágrafo 3. Cuando exista superposición
Mitigación al Cambio Climático, una vez entre la Zona y Manejo y Preservación
éste sea expedido. Ambiental ZMPA del Río Bogotá, con la in-
fraestructura vial asociada a la conectivi-
Los asentamientos humanos que se ubi- dad regional, no se considerará que existe
quen dentro del Parque Especial por Riesgo incompatibilidad entre dichas estructuras,
del Río Bogotá, serán objeto del Programa siempre y cuando se incorporen lineamien-
de Mejoramiento Integral, y se deberán tos que permitan mantener la funcionali-
incluir y priorizar en los procesos de rea- dad urbanística y ambiental de cada una de
sentamiento aquellas ocupaciones que se ellas. Cuando se requiera de la realización
encuentran en condiciones de riesgo que de obras, o de la modificación de trazados
ponen en peligro la vida de sus habitantes. o reservas viales y estas se superpongan
Hasta tanto no se culminen las obras de con la ZMPA del Río Bogotá, las interven-
adecuación hidráulica del Río Bogotá que ciones deberán garantizar la mitigación de
permitan conocer las nuevas condiciones las posibles amenazas y riesgos por inun-
de amenazas y riesgos, las edificaciones dación, y en ningún caso las obras podrán
existentes en dichos asentamientos no po- aumentar esas condiciones de riesgo. Las
drán ser objeto de licencias urbanísticas, determinantes ambientales para estas in-
salvo de reforzamiento y/o adecuación. tervenciones las emitirá la respectiva auto-
Se podrán incluir en el Subprograma de ridad ambiental competente.
97
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
98
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Usos condicionados. Construcción de la in- Artículo 73. Definición y Régimen de usos de las
fraestructura necesaria para el desarro- Áreas de recarga de acuíferos. Corresponde
llo de los usos principales y compatibles a las áreas que debido a sus condiciones
y las acciones necesarias para el manejo geológicas y topográficas permiten la in-
hidráulico y para la prestación del servicio filtración permanente de agua al suelo
de acueducto, condicionadas a no generar contribuyendo a recargar los acuíferos. El
fragmentación de vegetación nativa o de los régimen de usos será el siguiente para las
hábitats de la fauna y de su integración pai- áreas rurales:
sajística al entorno natural. Todos los usos
condicionados están sujetos al concepto de Usos principales. Forestal protector con es-
la autoridad ambiental competente. pecies nativas.
99
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
100
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
101
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
gráficamente los corredores ecológicos Usos principales. Forestal protector con es-
hídricos a partir de los estudios que pecies nativas, Restauración ecológica,
elabore la Empresa de Acueducto y rehabilitación ecológica, recuperación am-
Alcantarillado de Bogotá o demás enti- biental, instalación de infraestructura nece-
dades competentes. saria para el manejo hidráulico y sanitario.
Artículo 78. Acciones de manejo sobre los co- Usos compatibles. Recreación pasiva, inves-
rredores ecológicos hídricos. La Secretaría tigación científica y educación ambiental, ,
Distrital de Ambiente elaborará Planes de infraestructura requerida para actividades
Manejo Ambiental para los corredores eco- de monitoreo hidrometeorológico, ambien-
lógicos hídricos del Río Tunjuelo, Río Fucha tal (calidad de agua, suelo, aire), y de ame-
y Río Salitre, con el objetivo de emprender nazas y riesgos.
acciones de renaturalización. Los planes
seguirán las determinantes del POMCA del Usos condicionados. Infraestructura para la
Río Bogotá y se realizarán de forma articula- prestación de servicios públicos a excep-
da con la Corporación Autónoma Regional. ción de disposición de residuos sólidos,
La Secretaría Distrital de Ambiente am- instalación de redes de monitoreo, capta-
pliará la ZMPA de los corredores ecológi- ción de aguas, incorporación de vertimien-
cos hídricos del Río Tunjuelo, Río Fucha y tos de acuerdo con la legislación vigente,
Río Salitre, en función de incorporar la ac- construcción de infraestructura de apoyo
tualización de las áreas de amenaza alta para los usos previstos como principales,
por inundación, mediante acto administra- compatibles y condicionados, de riesgos y
tivo en un plazo máximo de dos (2) años amenazas, saneamiento y alcantarillado,
contados a partir de los insumos técnicos ecoturismo, pesca artesanal o deportiva,
que el Fondo de Prevención y Atención de aprovechamiento forestal de especies exó-
Emergencias –FOPAE- elabore para tal fin. ticas preexistentes.
Artículo 79. Rondas hidraúlicas de ríos y que- Usos prohibidos. Agropecuario, actividades
bradas, definición y régimen de usos. exploratorias y extractivas de recursos na-
Las rondas hidráulicas corresponden a turales no renovables, industrial, residencial,
una franja paralela a la línea de mareas caza, forestal productor, trazado y construc-
máximas a cada lado de los cauces de ción de nuevas vías, vías Cicla (Ciclorrutas),
los ríos y quebradas, su medida deberá plazoletas y alamedas y todos los demás
ser determinada técnicamente en cada usos no previstos como principales, com-
caso teniendo en cuenta las disposicio- patibles y condicionados.
nes legales vigentes. Se consagra el si-
guiente régimen de usos: Condiciones aplicables a los usos condi-
cionados:
102
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
103
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
104
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
105
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
usos no previstos como principales, com- los parques de la red general (escala metro-
patibles y condicionados. politana y zonal), las áreas de control am-
biental del subsistema vial, las cercas vivas,
Parágrafo. La autoridad ambiental compe- los canales y los conectores ecológicos.
tente podrá delimitar los páramos siguien-
do los lineamientos dados por el Ministerio Artículo 86. Parques especiales de protección
de Ambiente y Desarrollo Sostenible, en por riesgo. Son áreas públicas o privadas,
cumplimiento de la ley 1450 de 2011, to- localizadas en suelo de protección por
mando como base las áreas propuestas amenaza o riesgo, que se delimitan e in-
por el Atlas de Páramos, elaborado por tervienen para la reducción del mismo,
el Instituto de Investigación en Recursos a través de medidas estructurales y no
Biológicos Alexander Von Humboldt. Una estructurales para la estabilización, miti-
vez declaradas las áreas de páramo y gación, restauración ecológica y recupe-
subpáramo, éstas se incorporarán al Plan ración ambiental. Su objetivo es aportar
de Ordenamiento Territorial y a los demás a la Estructura Ecológica Principal una
instrumentos que lo desarrollen. El Distrito vez sean recuperadas y estabilizadas, así
armonizará los usos productivos en estas como brindar un espacio para el espar-
áreas con los respectivos lineamientos cimiento de la ciudadanía, bajo criterios
ambientales. de capacidad de carga y adaptación al
cambio climático.
Sección 3. Elementos conectores
complementarios Las áreas que sean susceptibles de declarar
como parques especiales de protección por
Artículo 84. Definición. Son los espacios riesgo deben presentar alto riesgo por remo-
que, a partir de la vegetación o los eco- ción en masa o amenaza alta por inunda-
sistemas existentes, o de la funcionalidad ción, sin perjuicio de que se puedan incluir
ambiental que cumplen, ofrecen el soporte áreas en otros niveles de amenaza y riesgo
cultural, físico, ecológico y paisajístico al siempre que estas se requieran para cum-
Distrito, dotándolo de valores urbanísticos, plir los objetivos de esta figura; o ser áreas
estéticos, ambientales, organizativos y que al haber tenido actividades extractivas
sensoriales. Complementan la estrategia y culminar el proceso de recuperación o res-
de conectividad ecológica entre las áreas tauración ambiental a través del PMRRA o
protegidas y las áreas de especial impor- del respectivo instrumento que avale la au-
tancia ecosistémica. toridad ambiental, no se consideran aptas
para el desarrollo de usos urbanos.
Artículo 85. Componentes. Los Elementos
conectores complementarios son: Los par- Se declaran como parques especiales de
ques especiales de protección por riesgo, protección por riesgo:
106
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
107
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
108
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Los lineamientos y normas para su desarro- Usos compatibles. Recreación activa y pasi-
llo se presentan en el Sistema del Espacio va, arborización, educación ambiental
Público Construido del componente urba-
no del presente Plan. Usos condicionados: Dotacional, comercial y
de servicios, e infraestructuras, condiciona-
Artículo 89. Conectores Ecológicos: Son áreas dos al mantenimiento de la funcionalidad
en suelo urbano o de expansión urbana del sistema hídrico y evitar la fragmenta-
que permiten la conectividad ecológica de ción de vegetación nativa o de los hábitat
los elementos de la Estructura Ecológica de la fauna a través de la implementación
Principal o la prestación de servicios am- de técnicas y estrategias de ecourbanismo
bientales estratégicos para la ciudad, en y construcción sostenible definidas por la
los cuales se presentan o establecen co- SDA o por la política de ecourbanismo y
berturas vegetales, cuerpos de agua o construcción sostenible.
SUDS, que facilitan los procesos de rena-
turalización de la ciudad. Estas áreas no Usos prohibidos. Actividades exploratorias
constituyen suelo de protección. y extractivas de recursos naturales no re-
novables.
Parágrafo. La Secretaría Distrital de
Ambiente, con el apoyo del Jardín Botánico Artículo 91. Cercas vivas. Son franjas de
y la Secretaría Distrital de Planeación de- vegetación arbórea y/o arbustiva que
finirá mediante acto administrativo dentro se encuentran en suelo rural o de ex-
del año siguiente a la entrada en vigencia pansión urbana y tienen la función de
de la presente modificación, los conectores mitigar los impactos generados por ac-
ecológicos, y podrá ajustar los regímenes tividades antrópicas o por dinámicas
de usos. En la política de ecourbanismo climáticas y aportan a la conectividad
y construcción sostenible se definirán los ecológica. Los lineamientos de mane-
respectivos lineamientos para su manejo, jo serán establecidos por la autoridad
los cuales deben incorporarse en los ins- ambiental competente.
trumentos de planeación pertinentes.
Artículo 92. Áreas de Control Ambiental. Son
Artículo 90. Régimen de usos de los conecto- componentes de la Estructura Ecológica
res ecológicos distritales. El régimen de usos Principal, del subsistema vial del sistema
para los conectores ecológicos existentes de movilidad y del sistema de espacio pú-
es el siguiente: blico construido. Las normas relacionadas
con este componente se presentan en los
Usos principales. Rehabilitación ecológica y artículos correspondientes a cada uno de
recuperación ambiental los sistemas mencionados.
109
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
110
CAPÍTULO VI. GESTIÓN El presente Plan de Ordenamiento Territorial
incorpora medidas de adaptación a la va-
DE RIESGOS Y CAMBIO riabilidad y el cambio climático en los pro-
CLIMÁTICO cesos de gestión de riesgos del Distrito
Capital, con énfasis en reducir la exposición
Sección 1. Principios, definiciones y y la vulnerabilidad de la ciudad. Se busca
determinantes de gestión de riesgos aumentar la resiliencia a los impactos ad-
versos potenciales de los extremos climá-
Artículo 94. Gestión de Riesgos. La gestión ticos, sobre las personas, la actividad eco-
de riesgos es un proceso social que tiene nómica, los servicios ambientales, sociales
como objetivo la reducción o la previsión o culturales, y la infraestructura, en los lu-
y control permanente del riesgo en la so- gares que podrían ser afectados negativa-
ciedad, integrado al logro de pautas de mente en las zonas urbanas y rurales.
desarrollo humano, económico, ambiental
y territorial sostenibles, este proceso está Artículo 95. Definiciones de la Gestión de
orientado a la formulación, ejecución, se- Riesgos asociadas al Cambio Climático. Para
guimiento y evaluación de políticas, estra- efectos de lo dispuesto en el presente Plan,
tegias, planes, programas, regulaciones, se incorporan las siguientes definiciones
instrumentos, medidas y acciones perma- relacionadas con la gestión de riesgos y
nentes para el conocimiento y la reducción cambio climático, en concordancia con lo
del riesgo y para el manejo de desastres. señalado en la Ley 1523 de 2012:
Dentro de la gestión de riesgos se aplica-
rán los principios contenidos en el artículo -Amenaza: Peligro latente de que un evento
3º de la Ley 1523 de 2012, los cuales de- físico de origen natural, o causado, o in-
ben ser tenidos en cuenta en todas las de- ducido por la acción humana de manera
cisiones de ordenamiento territorial. accidental, se presente con una severidad
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
suficiente para causar pérdida de vidas, - Cambio climático: Se entiende por Cambio
lesiones u otros impactos en la salud, así Climático la variación estadística en el es-
como también daños y pérdidas en los bie- tado medio del clima o en su variabilidad,
nes, la infraestructura, los medios de sus- que persiste durante un período prolonga-
tento, la prestación de servicios y los recur- do (normalmente decenios o incluso más).
sos ambientales. El cambio climático se puede deber a pro-
cesos naturales internos o a cambios del
-Vulnerabilidad: Susceptibilidad o fragili- forzamiento externo, o bien a cambios per-
dad física, económica, social, ambiental sistentes antropogénicos en la composición
o institucional que tiene una comunidad de la atmósfera o en el uso de las tierras.
de ser afectada o de sufrir efectos ad-
versos en caso de que un evento físico -Resiliencia: La capacidad de un sistema,
peligroso se presente. Corresponde a la comunidad o sociedad expuestos a una
predisposición a sufrir pérdidas o daños amenaza para resistir, absorber, adaptar-
de los seres humanos y sus medios de se y recuperarse de sus efectos de manera
subsistencia, así como de sus sistemas oportuna y eficaz, lo que incluye la preser-
físicos, sociales, económicos y de apoyo vación y la restauración de sus estructuras
que pueden ser afectados por eventos fí- y funciones básicas.
sicos peligrosos.
-Territorio Resilientes: Unidad socioecológi-
-Vulnerabilidad al cambio climático: ca que a través de la actuación sinérgica
Carácter, magnitud e índice de variación entre el ecourbanismo y la construcción
climática al que está expuesto un siste- sostenible, las dinámicas sociales y la go-
ma, su sensibilidad y capacidad de adap- bernanza adaptativa, tiene la capacidad
tación. de soportar perturbaciones en un contexto
cambiante conservando sus funciones sin
-Riesgo Público: El daño potencial que, so- pasar a un estado no deseado. Constituye
bre la población y sus bienes, la infraestruc- una unidad de gestión.
tura, el ambiente y la economía pública y
privada, pueda causarse por la ocurrencia Artículo 96. Objetivos de la Gestión de Riesgos.
de amenazas de origen natural, socio-na- Son Objetivos los siguientes:
tural o antrópico no intencional, que se ex-
tiende más allá de los espacios privados o 1. Reducir el riesgo generado por la in-
actividades particulares de las personas y adecuada localización de la población,
organizaciones y que por su magnitud, ve- la infraestructura y las actividades eco-
locidad y contingencia hace necesario un nómicas, en relación con las amenazas
proceso de gestión que involucre al Estado naturales, socio naturales y la mezcla
y a la sociedad. de actividades en el territorio.
112
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
113
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
114
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Artículo 100. Actualización del Sistema Distrital uso del territorio en el escenario de cambio
de Prevención y Atención de Emergencias climático, deben clasificarse e identificar-
SDPAE. El Sistema Distrital de Prevención y se como insumo base para la formulación
Atención de Emergencias SDPAE, adopta- del Plan Distrital de Gestión de Riesgos.
do mediante Decreto Distrital 332 de 2004,
deberá actualizarse y convertirse en el Artículo 103. Análisis de vulnerabilidad. El
Sistema Distrital de Gestión de Riesgos de análisis de la vulnerabilidad física, social,
conformidad con las disposiciones de la Ley ambiental y económica, es la identificación
1523 de 2012 y demás normas reglamen- y caracterización de los elementos que se
tarias, en un plazo no mayor de un (1) año encuentran expuestos, en una determina-
contados a partir de la entrada en vigencia da área geográfica ante los efectos desfa-
de la presente modificación. vorables de una amenaza.
115
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
116
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
117
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
118
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
119
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
120
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
121
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
Parágrafo 4. A partir de los estudios detalla- Parágrafo 3. Con base en los resultados de los
dos de amenaza y riesgo que se realicen estudios, la Administración evaluará la nece-
para las áreas prioritarias para intervención sidad de efectuar una revisión excepcional del
de la gestión de riesgos, se podrá modificar Plan de Ordenamiento Territorial, conforme al
el suelo de protección que allí se encuentre. artículo 5 del decreto 4002 de 2004.
122
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
123
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
124
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
riación del espesor del depósito de suelo la cobertura del Mapa de Amenaza de
se subdividieron para obtener una transi- Incendios Forestales para todo el territorio
ción gradual de la respuesta entre cada del Distrito Capital.
zona, logrando de este modo identificar
15 zonas de respuesta sísmica homogé- Artículo 121. Condiciones y Restricciones para
nea. Adicionalmente se define una zona desarrollos en área de amenaza por incendios
especial que corresponde a los depósi- forestales. Los predios ubicados en las
tos de ladera. Para cada una de ellas se áreas de amenaza alta por incendios fores-
definen los parámetros que se requieren tales deben ser objeto de una evaluación
de acuerdo con la NSR-10 y las demás técnica, que defina los condicionamientos
regulaciones contenidas en el Decreto para su uso, ocupación y actividades pro-
Distrital 523 de 2010, información base ductivas. FOPAE deberá incorporar este
para construir los espectros de diseño, componente en el Plan Distrital de Gestión
seguridad limitada y umbral de daño. de Riesgo por incendios forestales.
Parágrafo: Las solicitudes de licencias ur- Artículo 122. Prohibición de nuevas activida-
banísticas donde aplique, deberán ajustar- des exploratorias y extractivas en el suelo y
se a los requisitos de diseño estructural y subsuelo. En el marco de lo dispuesto por
construcción sismorresistente, de acuerdo el artículo 61 de la Ley 99 de 1993; los ar-
con lo establecido en la Ley 400 de 1997, tículos 34 y 35 de la Ley 685 de 2001; el
la NSR-10, y sus decretos reglamentarios. artículo 204 de la Ley 1450 de 2011 y el
artículo 6 de la Resolución 0755 de 2012
Subsección 4. Amenazas de Incendios del Ministerio de Ambiente y Desarrollo
Forestales Sostenible, no se permitirá la exploración,
extracción o captación de los minerales
Artículo 120. Zonas o áreas en amenaza existentes en el suelo o subsuelo urbano y
de Incendios Forestales. El Mapa No. 07 rural en el Distrito Capital.
“Amenaza Incendios Forestales” que hace
parte del presente Plan, identifica las zonas Parágrafo 1. Las solicitudes de permisos, li-
con condiciones topográficas, climáticas y cencias y planes de manejo ambiental para
antrópicas que favorecen el inicio y la propa- el desarrollo de actividades de exploración
gación del fuego en la cobertura vegetal. y explotación minera en el Distrito Capital
que a la fecha de expedición de la presente
Parágrafo. La Unidad Administrativa norma se encuentren en curso, deberán ser
Especial Cuerpo Oficial de Bomberos, con rechazadas por las autoridades pertinentes.
la colaboración del FOPAE y en articulación
con la autoridad ambiental competente Parágrafo 2. Las áreas que actualmente
del área rural, deberá actualizar y ampliar se encuentren con actividades extractivas
125
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
quedan clasificadas como zonas de tran- que le corresponda al término del cum-
sición para cierre de actividades mineras plimiento de las obligaciones contenidas
o zonas de recuperación morfológica, pai- en el PMRRA, con excepción de la zona
sajística y/o ambiental, de acuerdo con lo que hace parte del Parque Entrenubes.
planteado en el presente Plan.
2.Zonas de recuperación morfológica, pai-
Artículo 123. Zonas de transición y de recupera- sajista y/o ambiental, de conformidad con los
ción morfológica, paisajística y/o ambiental de requerimientos de las autoridades ambienta-
áreas afectadas por actividades extractivas. les. Estas son:
Son las áreas afectadas por actividades
extractivas y actividades relacionadas con Zona I. Localidad Ciudad Bolívar: iden-
la extracción de arcilla, arenas, gravas, re- tificada por los Barrios Sierra Morena
cebos y en general los agregados pétreos, y Galicia.
utilizados en la producción de materiales
para la industria de la construcción. Se es- Zona II. Localidad Ciudad Bolívar: con-
tablecen dos (2) categorías: tigua a los Barrios Bella Flor, El Paraíso,
Mirador, Marandú y Candelaria La
1. Zonas de transición para cierre de activida- Nueva, Casa de Teja, Quiba Baja,
des extractivas. Corresponden a las zonas Mochuelo, Villa de Los Alpes.
que cuentan con título minero, permiso
u otra autorización minera vigente y con Zona III. Localidad de Tunjuelito:
licencia ambiental o plan de manejo am- Contigua al río Tunjuelo y por el
biental establecido y que conforme a lo Batallón de Artillería.
dispuesto en las Resoluciones 222 de 1994
y 1197 de 2004 del Ministerio de Ambiente Zona IV. Localidad de Usme: contigua
y Desarrollo Sostenible, se encontraban en al Río Tunjuelo y los barrios Granada, y
zonas compatibles con la minería: Monteblanco.
b. Zona XIV: Zona de transición de Usme, Zona VI. Localidad de San Cristóbal:
se identifica en el componente urbano contigua al cerro de Juan Rey.
de este Plan, y su uso futuro será el de-
finido por el instrumento de planeación Zona VII. Localidad de San Cristóbal:
126
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
127
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
128
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Escenario 1. Las actividades mineras que a Escenario 2. Las áreas afectadas por acti-
la fecha de expedición de la presente nor- vidad extractiva que cuenten con un Plan
ma, cuenten con un título minero vigente, de Manejo, Recuperación o Restauración
y con licencia ambiental o plan de manejo Ambiental - PMRRA, tendrán como finali-
ambiental establecido, impuesto u otorga- dad corregir, mitigar y compensar los im-
do bajo la vigencia las Resoluciones 222 pactos y efectos ambientales ocasionados,
de 1994 y 1197 de 2004 del Ministerio de de manera que se adecúen las áreas hacia
Ambiente y que en su momento se encon- un cierre definitivo y uso post-minería.
traban en zonas compatibles con la mine-
ría, podrán continuar con las actividades Escenario 3. Las áreas afectadas por activi-
mineras hasta el vencimiento del título o dad extractiva que no cuenten con un Plan
de la licencia o plan de manejo ambien- de Manejo, Recuperación o Restauración
tal bajo las medidas de manejo y control Ambiental -PMRRA- establecido, serán
ambiental que estableció y establezca la objeto de cierre por parte de la autoridad
autoridad ambiental competente. En todo ambiental competente, la cual impondrá
caso al vencimiento del título o de la licen- al responsable de la actividad, las medidas
cia o plan de manejo ambiental, éstos no de manejo y recuperación para realizar el
podrán prorrogarse. cierre en condiciones morfológica y am-
bientalmente adecuadas. Así mismo, im-
En el evento de ubicarse la actividad extracti- pondrá las medidas de compensación per-
va en el Área de Reserva Forestal Protectora tinentes. Lo aquí expuesto, se aplicará sin
- Productora de la Cuenca alta del río Bogotá, perjuicio de la imposición de las medidas
de ser procedente se deberá efectuar la sus- preventivas y sancionatorias pertinentes.
tracción del área correspondiente al título mi-
nero por parte del Ministerio de Ambiente y Parágrafo 4. Cuando el área afectada por ac-
Desarrollo sostenible previa solicitud del inte- tividades extractivas se encuentre en suelo
resado, si a ello hubiere lugar. de protección o área protegida, el PMRRA
129
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
que se debe ejecutar en ella sólo puede tener mentaria de la población rural, que se
por objeto reintegrar dichos terrenos al área puedan generar por usos del suelo di-
protegida, conforme a los lineamientos del ferentes a la producción de alimentos
Plan de Manejo Ambiental del área protegi- en las áreas destinadas para tal fin
da, los Protocolos Distritales de Restauración
Ecológica, y demás lineamientos emitidos Para las áreas y zonas en las cuales los
por la autoridad competente. mapas de amenaza por fenómenos de re-
moción en masa, inundación e incendios
Artículo 126. Gestión integral del riesgo en forestales no presenten zonificación, el
suelo rural. En las Unidades de Planificación Distrito Capital bajo el principio de sub-
Rural se deberá incorporar la gestión in- sidiariedad se pronunciará con base en
tegral del riesgo con los siguientes linea- lo dispuesto en el Mapa de amenaza por
mientos: fenómenos de remoción en masa, inunda-
ción e incendios forestales de los POMCA
1. Manejo y control de incendios fores- correspondientes, mediante concepto téc-
tales, con arreglo a las directrices que nico del FOPAE.
para el efecto imparta la autoridad
competente. El Fondo de Prevención y Atención de
Emergencias -FOPAE- actualizará la zoni-
2. Acciones para el manejo del riesgo ficación de amenazas por fenómenos de
de las viviendas e infraestructuras en remoción en masa en las zonas rurales del
amenaza alta o riesgo alto por remo- Distrito Capital, y los estudios necesarios
ción en masa, inundación y riesgos es- para establecer las áreas de alto riesgo
tructurales de las edificaciones, sujetas derivadas de la actividad extractiva que
a concepto técnico del FOPAE. colindan con los asentamientos humanos
rurales. Tendrá un plazo máximo de 1 año
3. Incorporación gradual de Planes de y se incorporarán por la Secretaría Distrital
Prevención y Atención de Emergencias de Planeación en los respectivos instru-
para cada asentamiento humano rural mentos de planeación.
identificado.
Parágrafo. Las áreas a que hace referencia
4. Seguimiento y monitoreo a los efectos el presente artículo se encuentran identi-
del cambio climático en las actividades ficadas en el mapa No. 04 de “Amenaza
productivas y en los ecosistemas de las de Inundación por Desbordamiento”, el
zonas rurales. mapa No. 05 “Amenaza por Fenómeno
de Remoción en Masa”, y el Mapa No. 07
5. Medidas para reducir los riesgos de “Amenaza de Incendios Forestales ”, que
pérdida de seguridad y soberanía ali- hacen parte del presente Plan.
130
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Artículo 127. Acciones asociadas a pasivos Denuncias. Cualquier persona y/o funcio-
ambientales. Todo ambiente afectado, que nario público que tenga conocimiento de
constituya un sitio contaminado, deberá la existencia de un pasivo ambiental, de-
recomponerse con el fin de lograr las con- berá denunciarlo a la autoridad ambiental
diciones ambientales y de salubridad pú- encargada.
blica mínimas conforme a la legislación
vigente. Para el efecto se deberán realizar Medidas urgentes. Cuando se hayan pro-
las acciones que tengan por objeto regular ducido o puedan producirse daños am-
la identificación de los pasivos ambientales bientales, el responsable, sin necesidad
y la obligación de recomponer sitios conta- de requerimiento o de acto administrativo
minados o áreas con riesgo para la salud previo, adoptará todas aquellas medidas
de la población, con el propósito de mitigar provisionales necesarias para, de forma
los impactos negativos en el ambiente. inmediata, reparar, restaurar, o reemplazar
los recursos naturales, sin perjuicio de los
Pasivo Ambiental. Para efectos de lo dis- criterios adicionales que con el mismo ob-
puesto en el presente plan, se entiende por jetivo establezca la Autoridad Ambiental
pasivo ambiental al conjunto de los daños encargada. En el plazo de veinticuatro (24)
ambientales, en términos de contaminación horas posteriores al hecho dañoso, el res-
del agua, del suelo, del aire, del deterioro de ponsable deberá informar a la Autoridad
los recursos naturales y de los ecosistemas, Ambiental, las medidas adoptadas y pro-
producidos por cualquier tipo de actividad pondrá, para su aprobación, las medidas
pública o privada, que durante su funciona- reparadoras de los daños causados en co-
miento ordinario o por hechos imprevistos, ordinación con el FOPAE.
constituyan un riesgo permanente y/o po-
tencial para la salud de la población, el eco- Sección 4. Lineamientos de urbanis-
sistema circundante y los bienes. mo y construcción segura y sostenible
131
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
132
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
133
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
134
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
135
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
136
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
137
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
138
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
139
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
140
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Artículo 142. Plan Distrital de Gestión de Este Plan definirá el plazo para realizar
Riesgos. Es el instrumento que define los nuevos estudios de amenaza y análisis de
objetivos, programas, acciones y presu- vulnerabilidad
puesto, en el marco de los procesos de
conocimiento y reducción del riesgo, y de Artículo 143. Plan Regional de Cambio
manejo del desastre, para realizar el se- Climático para la Región Capital Bogotá –
guimiento y evaluación de la Gestión de Cundinamarca - PRICC. Este plan se consti-
Riesgos en el Distrito Capital. Los objeti- tuye en la principal fuente de información
vos de esta Plan son: para la toma de decisiones relacionadas
con la variabilidad y el cambio climático en
1. Conocer los riesgos del Distrito Capital la Región Bogotá - Cundinamarca. A par-
a partir de identificar y analizar perma- tir de sus resultados se permitirá:
nentemente las amenazas y condicio-
nes de vulnerabilidad, la evaluación del 1. Conocer el comportamiento climá-
riesgo, el monitoreo, el seguimiento y la tico histórico y esperado en Bogotá-
socialización del conocimiento del ries- Cundinamarca, así como también los
go en entidades públicas y privadas. impactos territoriales ocurridos y es-
perados asociados con los cambios
2. Formular e implementar los programas y en el clima: inundaciones, desliza-
proyectos para la reducción del riesgo. mientos, sequías, heladas, déficit de
agua, entre otros.
3. Formular e implementar, los progra-
mas de manejo de emergencias y de- 2. Conocer, a partir de la realidad territo-
sastre como estrategia de respuesta: rial actual, el grado de vulnerabilidad de
Sistema de alertas, capacitación y la población y la capacidad de adapta-
equipamiento, y preparación para la ción al cambio climático en el territorio
recuperación, como marco de formu- de Bogotá-Cundinamarca.
141
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
3. Incluir el conocimiento relacionado con Artículo 144. Plan Distrital de Gestión del
el cambio climático, en el ordenamiento Riesgo por Incendio Forestales. Este plan defi-
territorial departamental y municipal. nirá las políticas, estrategias y acciones que
el Distrito Capital debe implementar para
4. Identificar medidas efectivas de mitiga- prevenir los riesgos asociados a las cober-
ción y adaptación al cambio climático, turas vegetales que pueden causar incen-
así como también los sectores produc- dios forestales. Este plan deberá articular-
tivos o unidades territoriales de enclave se con el Plan Distrital de Gestión de Riesgo
en Bogotá-Cundinamarca para imple- y el Plan de Emergencias de Bogotá.
mentarlas.
142
CAPÍTULO VII. PATRIMONIO
ciudadanía y a los propietarios, garanti-
CULTURAL EN EL DISTRITO zar la salvaguardia, protección, recupe-
CAPITAL ración, conservación, sostenibilidad y di-
vulgación del Patrimonio Cultural, con el
Artículo 145. Determinantes de superior je- propósito de que sirva de testimonio de
rarquía. De conformidad con lo estableci- la identidad cultural, tanto en el presente
do en los artículos 10 y 28 de la Ley 388 como en el futuro.
de 1997, la Ley 397 de 1997, modificada
por la Ley 1185 de 2008 y las normas que Para garantizar la conservación del patri-
lo desarrollen, adicionen o complemen- monio cultural territorial del Distrito y guiar
ten, las disposiciones sobre conservación, su intervención, trascendiendo la gestión
preservación y uso de las áreas e inmue- predio a predio y logrando su vinculación
bles de interés cultural, así como las nor- a las dinámicas urbanas y rurales, se esta-
mas que se desarrollen en el marco de los blece a través de los diferentes instrumen-
Planes Especiales de Manejo y Protección, tos de planeación, gestión y financiación,
los Planes Especiales de Salvaguardia las acciones que permitan garantizar la
para el Patrimonio Inmaterial, los Planes conservación del patrimonio cultural territo-
de Manejo Arqueológico y las normas ge- rial del Distrito, vinculando a los residentes
nerales para la intervención del patrimonio con el tejido productivo local y buscando el
cultural del ámbito Distrital, constituyen equilibrio entre la infraestructura urbana y
normas de superior jerarquía de ordena- rural de soporte y el aprovechamiento del
miento territorial. territorio, así como las condiciones ambien-
tales, sociales y económicas y su relación
Artículo 146. Protección del Patrimonio particular con las distintas formas de patri-
Cultural. Corresponde al Distrito, a la monio material e inmaterial.
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
Artículo 147. El patrimonio cultural terri- El Distrito Capital reconocerá las autorida-
torial. El patrimonio cultural del Distrito des, formas de gobierno, saberes y el patri-
está conformado por todos los bienes monio cultural que tienen las comunidades
materiales, las manifestaciones inmate- indígenas de la ciudad con el propósito de
riales, los productos y las representacio- buscar la sostenibilidad ambiental del terri-
nes de la cultura que son expresión de torio y la gobernanza del agua.
Bogotá y de la nación, tales como la len-
gua castellana, las lenguas y dialectos Artículo 148. Componentes del patrimonio
de las comunidades indígenas, negras cultural territorial objeto de ordenamiento.
y creoles, la tradición, el conocimiento Los componentes del patrimonio cultural
ancestral, el paisaje cultural, las costum- territorial objeto de ordenamiento son los
bres y los hábitos, así como los bienes Bienes de Interés Cultural tales como secto-
materiales de naturaleza mueble e in- res, inmuebles, bienes muebles – inmuebles
mueble a los que se les atribuye, entre en el espacio público, caminos históricos
otros, especial interés histórico, artístico, que poseen un interés histórico, artístico,
científico, estético o simbólico en ámbi- arquitectónico o urbanístico y aquellas ma-
tos como el plástico, arquitectónico, ur- nifestaciones reconocidas como fundamen-
bano, arqueológico, lingüístico, sonoro, tales de la identidad territorial de Bogotá.
musical, audiovisual, fílmico, testimonial,
documental, literario, bibliográfico, mu- Componen el patrimonio cultural territorial
seológico o antropológico. del Distrito Capital:
Sectores con
Bienes
con vivienda
Bienes
144
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Espacio cultural
Bienes
145
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
Artículo 149. Identificación y delimitación del patrimonio cultural territorial. Son Bienes de
Interés Cultural que hacen parte integral del presente Plan, y se identifican de la siguien-
te manera:
j. Baquero
k. Muequetá
Sectores con
Grupo Urbano Sector
desarrollo
l. San Luis
Urbano m. Sector Funerario del
individual
Cementerio Central
n. Parque de la Independencia
o. Las Nieves
p. Ciudadela Universitaria de la
Universidad Nacional de Colombia
146
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
a. La Soledad
b. Polo Club
c. Modelo Norte etapa I
d. Niza sur I,II,III
e. Primero de Mayo
f. Unidad Residencial Colseguros
g. Conjuntos Multifamiliares
Banco Central Hipotecario, ca-
lle 26 con carrera 30
Bienes inmuebles
147
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
148
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Parágrafo 1. El Instituto Distrital de Patrimonio ratoria, continuará rigiéndose por las nor-
Cultural –IDPC- será el encargado de actua- mas vigentes antes de la orden amparo.
lizar periódicamente el listado de Bienes de Contra la orden de Amparo Provisional no
Interés Cultural del Distrito Capital. procede recurso alguno.
149
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
150
TÍTULO II
COMPONENTE
URBANO
CAPÍTULO I. POLÍTICAS 1. Política de sostenibilidad ambiental. En
DE ORDENAMIENTO concordancia con los objetivos del Plan de
Gestión Ambiental del Distrito Capital y los
TERRITORIAL EN EL SUELO determinantes ambientales de superior je-
URBANO rarquía, se busca garantizar la sostenibili-
dad ambiental y la habitabilidad del área
Artículo 155. Políticas de ordenamiento territo- urbana, a partir del reconocimiento de los
rial en el suelo urbano. Estas políticas son es- espacios del agua como elementos orde-
pecíficas para el área urbana, parten de las nadores del territorio y la importancia de la
políticas generales para el Distrito Capital y conservación ecológica entre los elemen-
se articulan de manera transversal con las tos que conforman la estructura ecológica
tres estructuras superpuestas e interdepen- principal en el suelo urbano, en función de
dientes de la estrategia de ordenamiento su articulación con el área rural y la región.
para el Distrito Capital. En concordancia Esta política comprende los siguientes li-
con la dimensión regional del ordenamiento neamientos:
del territorio, estas políticas buscan facilitar
la consolidación de la ciudad como nodo • Implementar acciones para asegurar
principal de la red de ciudades profundizan- la funcionalidad ecológica, aumento
do su articulación con el entorno regional de la biodiversidad, conectividad hídri-
y nacional y mejorando su posicionamiento ca y preservación de los ecosistemas
internacional. Buscan además orientar la alto-andinos de la estructura ecológi-
planeación al mejoramiento de la calidad ca principal, priorizando actuaciones
de vida de la población reconociendo su de rehabilitación y protección en los
diversidad y necesidades diferenciales, pro- cerros localizados en suelo urbano, los
moviendo condiciones para la igualdad de fragmentos de vegetación de alto va-
oportunidades y la equidad de género. lor ecológico, los corredores hídricos y
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
los conectores ecológicos, con el fin de ción sostenibles que permitan reducir
recuperar los espacios del agua, ga- la huella ecológica de la ciudad.
rantizar la recarga de acuíferos y facili-
tar el flujo de la biodiversidad. • Promover el ambiente sano y confor-
table en los espacios habitados de la
• Avanzar hacia la recuperación del ciudad y al interior de las edificaciones,
Río Bogotá a través del mejoramien- transformando las formas inadecua-
to de la calidad de los ríos y quebra- das de ocupar, urbanizar y edificar en
das localizados en el entorno urbano, el territorio, a través de la implementa-
mediante mecanismos que reduzcan ción de la política de ecourbanismo y
su contaminación. construcción sostenible. Se avanzará
hacia la reducción de la huella ecológi-
• Desarrollar esquemas de gestión ins- ca de la ciudad.
titucional, social y comunitaria, que fa-
ciliten y potencien la gobernanza am- 2. Política de gestión del riesgo y adaptación
biental de la ciudad y la acción públi- al Cambio Climático. Reducir la vulnerabili-
ca, con el fin de promover una cultura dad territorial de Bogotá frente a las nue-
ambiental en torno a los elementos de vas condiciones de amenaza, derivadas
la estructura ecológica principal. del cambio climático, a través de la toma
de decisiones bajo el principio de precau-
• Articular las decisiones urbanísticas ción y la implementación de medidas de
con los objetivos de recuperación y va- adaptación y mitigación que incidan en la
loración de los elementos de la estruc- protección de la vida y del bienestar de la
tura ecológica principal, visibilizando población. La gestión del riesgo se enfoca
los valores paisajísticos del medio na- a la prevención, la intervención prioritaria
tural y aumentando las posibilidades sobre las causas del riesgo y en la reduc-
de aprovechamiento urbanístico en su ción de los eventos en que se tenga que
entorno e implementando mecanis- atender el riesgo. Se buscará la articu-
mos de financiación asociados a esos lación de los instrumentos de planeación
mayores aprovechamientos mediante urbana con la región para el cumplimiento
la focalización de recursos para la in- de estos propósitos. Tiene los siguientes
versión en los ecosistemas estratégi- lineamientos:
cos en suelo urbano.
• Ampliar el conocimiento de las poten-
• Transformar las formas inadecuadas ciales amenazas que se incrementa-
de ocupar, urbanizar y edificar en el te- rán en la ciudad a partir de diferentes
rritorio, a través de la implementación escenarios de cambio climático, para
de acciones de urbanismo y construc- implementar acciones de adaptación
154
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
155
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
156
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
• Incorporar en el diseño urbano las ne- lor del sistema productivo de las diferen-
cesidades específicas y particularida- tes escalas, se adecua a las infraestruc-
des de los diferentes grupos y secto- tura y los soportes urbanos en las zonas
res sociales, con enfoque de género y de vocación productiva y se vinculan los
diferencial, de tal forma que permitan actores económicos en el proceso de de-
el acceso al espacio urbano en condi- sarrollo territorial. Esta política tiene los
ciones de igualdad y seguridad. siguientes lineamientos:
157
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
158
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
159
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
160
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
transporte público, las condiciones ne- que tienen todas las personas a gozar
cesarias para el acceso a la población de un ambiente sano.
en condición de discapacidad y movili-
dad reducida. • Priorizar la reposición y la ampliación
de la capacidad de las redes de ser-
• Estimular gradualmente el uso de me- vicios públicos en las zonas donde se
dios de transporte público y privado promueven los procesos de re-densifi-
que no generen gases efecto inverna- cación, en especial aquellas generadas
dero GEI. por la implementación y ampliación
de los sistemas de transporte masivo.
• Tener en cuenta la demanda y los Se podrán promover alianzas público
patrones de movilidad diferenciales y privadas y convenios de cooperación,
de género de la población para pro- para realizar las obras de infraestruc-
piciar una adecuada interconexión tura mediante mecanismos de reparto
en términos de distancias, tiempos y de cargas y beneficios.
costos desde los niveles locales a los
niveles regionales. • Promover el uso eficiente del agua, la
reutilización de aguas grises dentro de
9. Política de servicios públicos. la política de ecourbanismo y construc-
Promover el acceso a los servicios públi- ciones sostenibles.
cos domiciliarios y a las Tecnologías de la
Información y la Comunicación –TIC- en • Priorizar las inversiones necesarias en
condiciones de equidad, calidad y sosteni- materia de servicios públicos en las
bilidad, y garantizar que los programas de áreas destinadas a la producción de
ampliación de coberturas y de extensión vivienda prioritaria y en las áreas a las
y renovación de redes se articulen con los que les aplique el programa de mejo-
objetivos de la estrategia de ordenamiento ramiento integral.
territorial. La política de servicios públicos
tiene los siguientes lineamientos: • Preservar la sostenibilidad ambiental de
los sistemas que soportan la prestación
• Priorizar el saneamiento básico como de los servicios públicos domiciliarios y
parte de las acciones públicas relacio- las tecnologías de la información y ade-
nadas con el sistema de alcantarilla- lantar acciones que permitan la reduc-
do y tratamiento de aguas residuales ción de la vulnerabilidad de los sistemas
y el sistema general para la gestión y de servicios públicos, en particular el
el manejo integral de residuos sólidos, abastecimiento de agua para la ciudad
encaminadas a garantizar el derecho y las redes de telecomunicaciones.
161
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
162
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
163
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
164
CAPÍTULO II. ESTRATEGIA ción sobre los bordes urbanos, áreas
de alta importancia ecosistémica y zo-
DE ORDENAMIENTO PARA EL nas en condiciones de riesgo, mediante
SUELO URBANO la definición de acciones urbanísticas
que promuevan procesos de re-densi-
Artículo 156. Estrategia de ordenamiento para ficación en áreas centrales, mezcla de
el suelo urbano. La estrategia de ordena- usos y cualificación del espacio urbano
miento para el suelo urbano integra los li- aprovechando el potencial de transfor-
neamientos de las políticas territoriales de- mación que genera la implementación
finidas en el capítulo anterior para articu- del sistema integrado de transporte
larlos en un proyecto colectivo de ciudad. público –SITP- y programando inter-
Esta estrategia es la forma de cumplir los venciones en servicios públicos, espa-
objetivos de largo plazo para el suelo urba- cio público y equipamientos, bajo cri-
no y se soporta en la Estructura Ecológica terios de igualdad de oportunidades,
Principal, la Estructura Funcional y de equidad de género y prevención situa-
Servicios, la Estructura Socio Económica y cional del delito.
Espacial, las normas urbanísticas, los pro-
gramas y proyectos y los instrumentos de 2.Visibilizar los valores ambientales y
planificación, gestión y financiación. paisajísticos de los componentes de
la estructura ecológica principal y el
Artículo 157. Objetivos de la estrategia de or- sistema de espacio público, median-
denamiento para el suelo urbano. Son objeti- te el aumento de las posibilidades de
vos de esta estrategia: aprovechamiento urbanístico de su
entorno, con el fin de generar proce-
1.Consolidar una ciudad compacta con sos de resignificación y valoración de
el fin de reducir la presión de urbaniza- los espacios asociados al medio natu-
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
166
CAPÍTULO III. ESTRUCTURA tiempos y costos desde los niveles
FUNCIONAL Y DE SERVICIOS locales a los niveles regionales se-
gún la demanda y los patrones de
movilidad de la población, con un
Subcapítulo 1. SISTEMA DE enfoque de género y diferencial.
MOVILIDAD
b) Conformar una red vial con criterios
Artículo 158. Estructura del Sistema de de complementariedad que atienda la
Movilidad. El sistema de movilidad está jerarquización y especialización de la
conformado por los subsistemas viales, Malla Vial Arterial, en relación con las
de transporte y de regulación y control del formas de organización de las activi-
tráfico. Tiene como fin atender los reque- dades de la ciudad y la región, y con
rimientos de movilidad de pasajeros y de la implementación de la Estrategia de
carga en la zona urbana, de expansión y en Ordenamiento Territorial.
el área rural del Distrito Capital y, conectar
la ciudad con la red de ciudades de la re- c) Promover la intermodalidad de los
gión, con el resto del país y el exterior. distintos componentes de transporte
de la ciudad para conformar una red
Artículo 159. Objetivos del Sistema de completa de movilidad sustentada en
Movilidad. El desarrollo del sistema de mo- el Sistema Integrado de Transporte
vilidad tiene por objetivos: Público - SITP y en la red de transporte
interurbano y especial, para responder
a) Facilitar el desarrollo de las acti- a las exigencias de movilidad urbana,
vidades cotidianas de la ciudada- regional, nacional e internacional y so-
nía, propiciando la adecuada inter- portar funcionalmente las diferentes
conexión en términos de distancias, zonas de la ciudad.
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
168
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Parágrafo 1. Las vías de la malla arterial y sus a) Vía V-0: 100,00 metros.
secciones corresponden a las contenidas b) Vía V-1: 60,00 metros.
en el Mapa No. 14 “Sistema de Movilidad- c) Vía V-2: 40,00 metros.
Subsistema Vial” y en el Mapa No. 15 d) Vía V-3: 30,00 metros en sectores sin
“Sistema de movilidad-Secciones Viales desarrollar y 28,00 metros en sectores
y Circuitos de Movilidad”, que hace parte desarrollados.
del presente Plan. La Secretaría Distrital i. Vía V-3E: 25,00 metros.
de Planeación aprobará la propuesta de ii. Vía V3 E Par Vial. Dos ramales con
zonas de reserva definitivas presentados sección vial mínima cada uno de 16.
por el Instituto de Desarrollo Urbano y me- 00 metros.
diante resolución adoptará y precisará las
zonas de reservas correspondientes que Parágrafo 1. Para el caso de las vías que
serán incorporadas en la Infraestructura comparten su sección transversal con
Integrada de Datos Espaciales del Distrito ZMPA y/o servidumbres de infraestructuras
Capital -IDEC@- de servicios públicos, las calzadas se con-
sideran parte de estas zonas y en caso de
Parágrafo 2. El listado de vías que estructu- requerir anchos adicionales a los mínimos
ran la malla vial arterial de la ciudad, se pre- establecidos, la sección transversal debe-
sentan en el Anexo No. 3 “Malla vial”. Así rá coordinarse entre la Secretaría Distrital
mismo, se relacionan las vías modificadas de Planeación, la Secretaría Distrital de
para la malla vial arterial urbana y rural, y Ambiente, el Instituto de Desarrollo Urbano
las nuevas vías de la malla vial arterial. y la Empresa de Servicios Públicos corres-
pondiente, según el caso.
Parágrafo 3. En el Anexo No. 4 “Proyectos
Viales” se encuentra el listado de tra- Parágrafo 2. Las características urbanís-
mos viales a intervenir en la malla vial ticas y técnicas de aquellas vías que re-
arterial, que según las necesidades de quieran un diseño especial, incluyendo
desarrollo de la ciudad deben ser priori- las de los modos de transporte de alta y
zadas en los programas de ejecución de media capacidad, serán aprobadas por la
los planes de desarrollo. Secretaría Distrital de Planeación, conside-
rando las condiciones urbanísticas de sus
Artículo 162. Clasificación de las secciones áreas de influencia, el estudio funcional y
transversales de las mallas viales arteriales. los criterios de trazado y localización.
La tipología y los anchos mínimos de las
secciones transversales de las vías perte- Artículo 163. Criterios generales para la
necientes a la malla arterial regional, ar- formulación de las secciones viales.
terial principal y arterial complementaria, La sección vial es la representación gráfica
serán los siguientes: de la vía que esquematiza, en el sentido
169
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
4. Estructuración. Las secciones viales 1. Carril para transito mixto: 3,00 metros.
garantizan que el espacio publico pea- 2. Carril para transporte pesado: 3,25
tonal contenido en ellas se convierta metros.
170
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
171
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
172
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
173
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
Artículo 172. Normas aplicables al Subsistema Los cambios de carácter de las vías re-
vial. Además de las normas particulares sultantes de este proceso deberán ser
de cada malla, en general son aplicables incorporados en los planos urbanísticos,
al Subsistema Vial las siguientes normas: planos de legalización, mediante actos de
actualización por la Secretaría Distrital de
1. Para consolidar la estrategia de or- Planeación.
denamiento territorial en las zonas de
influencia del Sistema Integrado de 2. En las mallas intermedia y local, se po-
Transporte Público, se podrá modificar drán incorporar vías Cicla (Ciclorrutas)
de manera permanente el carácter de o carriles para ciclo usuarios a partir
las vías bajo metodologías de diseño de los estudios y diseños correspon-
orientado al transporte sustentable dientes.
“DOTS” los cuales deben integrar pro-
yectos de diseño urbano y arquitec- 3. Trazados y secciones viales trans-
tónico que incluyan componentes de versales. La Secretaría Distrital de
espacio público, estacionamientos y Planeación definirá y adoptará los tra-
alternativas de aprovechamientos ur- zados y secciones viales en la carto-
banísticos, que contribuyan con la fi- grafía oficial del Distrito.
nanciación de estas transformaciones
físicas, integrando procesos de pla- 4. Modificaciones a corredores de malla
neación participativa y soluciones de vial arterial. La Secretaría Distrital de
movilidad. Planeación evaluará las modificacio-
nes a los trazados viales adoptados
Estas transformaciones se deben resolver en el Plan de Ordenamiento Territorial,
con base en los siguientes análisis para que se deriven de estudios técnicos que
garantizar la transformación positiva del incluyan valoraciones sobre aspectos
entorno urbano: ambientales, urbanísticos, prediales,
geotécnicos, estructurales, económi-
1. Urbanísticos - paisajísticos y de movi- cos, de patrimonio cultural, social, de
lidad aplicando criterios de seguridad movilidad y de redes que soporten la
ciudadana con enfoque de género y modificación.
diferencial.
2. Seguridad vial: Tráfico peatonal, no mo- De considerarse factible la modifica-
torizado, vehicular y su conectividad. ción, será adoptada por la Secretaría
3. Financieros. Distrital de Planeación una vez apro-
4. Ambientales. bado el proyecto que presente el
5. Socio-económicos. ente ejecutor.
174
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
175
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
11. Las especificaciones técnicas para el di- Artículo 173. Garantía de correspondencia
seño, construcción y entrega de las vías jerárquica y funcional entre las diferentes
locales y demás vías, según el caso, por mallas que conforman el subsistema Vial.
parte de los urbanizadores serán las es- Ningún proceso de urbanización podrá
tablecidas por el Instituto de Desarrollo alterar los trazados y determinaciones es-
Urbano (IDU). tablecidas y consignadas en las normas
correspondientes a la malla arterial, la
12. Los componentes del subsistema vial malla vial intermedia, local y rural, sin el
tales como los separadores de vías ve- concepto previo de la Secretaría Distrital
hiculares y áreas de control ambiental, de Planeación. Todo proceso de urbani-
deberán propender por el estableci- zación debe garantizar la continuidad de
miento de coberturas vegetales y por la Malla Vial Arterial Intermedia y Local y
la permeabilización de sus elementos, en particular las vías definidas como cir-
a través de técnicas o tecnologías que cuitos de movilidad.
176
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Artículo 174. Accesos y salidas vehiculares a c. De no ser posible las dos opciones
predios con frente a vías de la Malla Arterial. anteriores el acceso se planteará
Los accesos vehiculares a predios con fren- en forma directa sobre la vía arte-
te a vías de la malla arterial serán facti- ria y estará ubicado en la zona más
bles cuando el predio tenga como longitud alejada de las intersecciones viales;
mínima frente a la vía arterial el 25% del excepto cuando el predio esté loca-
costado de manzana en donde se localiza, lizado sobre el frente de la manzana
medida entre los ejes de la malla vial que aledaña a una intersección semafo-
lo contiene. rizada. La SDM deberá mantener
actualizada la información sobre in-
La accesibilidad a predios se establecerá tersecciones semaforizadas ante las
según el orden jerárquico descrito a conti- Curadurías Urbanas.
nuación:
2. La accesibilidad a predios ubicados en
1. Para predios con frente a vías de la manzanas con longitud igual o menor a
malla vial arterial el acceso deberá 70 metros, estará limitada a dos (2) ac-
aprobarse en el orden que a continua- cesos por manzana, para frente equiva-
ción se establece: lente a un mínimo de 40% del costado
de la manzana y cumpliendo los crite-
a. Por vía local existente o proyectada. rios en cuanto a ubicación del acceso
referidos en los literales anteriores.
b.En caso de no poder cumplirse con
la condición anterior, el acceso y la 3. Los predios esquineros colindantes
salida se deberá dar por calzada de con vías de malla vial arterial por am-
servicio paralela localizada a conti- bos costados, que no cuenten con vías
nuación del área de la zona de con- locales y no se les pueda generar una
trol ambiental de la vía arteria, o del vía local, deberán acogerse, según sea
antejardín, con un ancho mínimo de 7 el caso en el mismo orden, a los litera-
metros, (5 metros de carril y 2 metros les b y c del numeral primero y al nu-
de andén interior) y longitud mínima meral 2 de este artículo. Para todos
de 20 metros para su desarrollo en el los efectos, en este caso de ser factible
tramo en paralelo, medido entre los el acceso, éste deberá darse por la vía
puntos de intersección de los ejes de en la que el predio cuente con el frente
acceso y salida con el eje de la calza- de la mayor longitud.
da paralela. La calzada paralela debe
garantizar la continuidad y conectivi- 4. El acceso y la salida vehicular a pre-
dad de los flujos vehiculares al igual dios desde vías de la malla vial arterial
que la de las zonas peatonales. se sujetará a las siguientes reglas:
177
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
a.Para todos los predios que hacen par- - En las infraestructuras exclusivas para
te de la red de estacionamientos pú- usos de ciclousuarios se deberán su-
blicos, el espacio para la atención de primir los elementos de confinamiento
la demanda de acceso vehicular al in- del mismo en los accesos o salidas a
mueble deberá garantizar la acumula- predios y señalizar como si fuera un
ción de vehículos dentro del predio, de cruce de Vías Cicla (Ciclorrutas).
manera que no se generen filas sobre
la vía pública. - La rampa de acceso deberá restrin-
girse a la franja de amoblamiento, de
b.Los predios que contengan uso de comer- forma que la franja de circulación pea-
cio y servicios no podrán tener el acceso tonal sea constante.
peatonal por el mismo espacio físico del
acceso y salida vehicular de ningún uso. - Se deben disminuir los radios de giro
para evitar que los vehículos realicen
Parágrafo 1. Los predios que cuentan con la maniobra de incorporación a altas
accesibilidad a través de Malla Vial Arterial velocidades.
aprobada mediante las licencias corres-
pondientes, mantendrán esta accesibili- Artículo 175. Competencias en la ejecución del
dad mientras se conserven las condiciones subsistema vial.
otorgadas por la Licencia Original. Cuando
se planteen modificaciones a dichas licen- 1. Malla vial arterial. Las vías de la malla
cias que impliquen mayor número de cu- arterial serán programadas, desarrolla-
pos de estacionamiento, mayor área des- das y construidas por la Administración
tinada para esta actividad, mayor rotación Distrital, de acuerdo con el programa
en el ingreso y salida de vehículos, mayo- de ejecución, y en coherencia con la
res intensidades de usos o adición de usos Estrategia de Ordenamiento Territorial
que varíen las condiciones de atracción y del presente Plan. Las entidades eje-
generación de viajes, les serán aplicables cutoras elaborarán el proyecto y cons-
por parte de las curadurías urbanas, para truirán las vías de las diferentes mallas
el otorgamiento de las nuevas licencias, de la ciudad con base en el trazado y
las condiciones de accesibilidad estableci- determinaciones técnicas y urbanís-
das en el orden jerárquico establecido en ticas suministradas por la Secretaría
los apartes iniciales de este artículo. Distrital de Planeación.
178
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Artículo 176. Intervenciones urbanas en los Artículo 177. Áreas de control ambiental. Son
bordes de los proyectos de infraestructura franjas de cesión no edificables de uso pú-
vial. El diseño vial que se realice sobre blico, de 10. 0 metros de ancho que se ex-
una zona de reserva, incorporará las tienden a los costados de las vías arterias,
179
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
con el objeto de aislar el entorno del impac- El proyecto de corredor verde urbano debe-
to generado por éstas y para mejorar pai- rá involucrar los requerimientos de espacio
sajística y ambientalmente su condición, público, movilidad, accesibilidad y equipa-
las cuales son exigibles en sectores que mientos, así como las características del
se encuentran sin desarrollar urbanística- tejido urbano particulares del contexto y
mente o que corresponden al tratamiento deberán integrar soluciones de intermoda-
de renovación urbana y que cuenten con lidad para su implementación.
frente a vías tipo V-0, V-1, V-2, V-3 y V-3E.
Para aquellas vías arterias que se configu- La Secretaria Distrital de Planeación con
ren como pares viales, el control ambiental base en estudios que elaboren las entida-
exigible será de 5. 0 metros a cada costa- des de la Administración Distrital , definirá
do de cada corredor vial. y adoptará mediante Resolución los corre-
dores verdes urbanos, sobre los compo-
La implementación de estas zonas deberá nentes del subsistema vial y del subsiste-
tener en cuenta los siguientes criterios: ma de transporte.
No se consideran parte de la sección trans- A los predios que hagan parte de los corre-
versal de las vías que las originan. dores verdes urbanos les aplicaran las dis-
posiciones del Artículo 255 referido al “Uso
Cuando sea imposible individualmente o estratégico del suelo público” contenido en
en conjunto con predios vecinos, producir el presente plan. En los corredores verdes
franjas de control ambiental del total del urbanos se promoverá un uso eficiente y
costado de manzana, las mismas podrán sostenible del suelo; en el cual pueden co-
reducirse de 10 metros hasta 5 metros de existir infraestructuras y equipamientos de
ancho, buscando empatar con el paramen- los sistemas generales, y tecnologías lim-
to de construcción de las edificaciones co- pias de transporte público.
lindantes definido en licencias urbanísticas
o en los actos de legalización. La Secretaría Distrital de Movilidad y el
Instituto de Desarrollo Urbano coordina-
Artículo 178. Corredor verde urbano. Son ran junto con las entidades involucradas
áreas que hacen parte del Subsistema Vial en el desarrollo de los Corredores Verdes
que por sus características funcionales, Urbanos, los ajustes a la configuración de
ecológicas, paisajísticas y/o de configura- la sección vial, el tratamiento por tramos y
ción urbana, tienen el potencial de contri- el proyecto por etapas.
buir al desarrollo urbano sostenible y a la
integración eficiente de los componentes Parágrafo. Las vías de conexión regional
del subsistema de transporte que operan Avenida Longitudinal de Occidente –ALO,
con tecnologías limpias. Avenida Ferrocarril del Sur y Avenida
180
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
181
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
La red de corredores férreos urbanos y de pos que opera los servicios de transporte
cercanías que conectan al Distrito Capital público intermunicipal, escolar y empresa-
con la región, se articulan e integran con rial, que pueden articularse e integrarse
los demás componentes del SITP y el con los diferentes componentes de la red
transporte intermunicipal y hacen parte de de transporte masivo a través de la red de
la red de corredores de media capacidad Intercambiadores modales.
de la ciudad.
Parágrafo 1. En función de los cambios de
c. Red de corredores de baja capacidad. los patrones de demanda de viaje de las
Conformada por corredores que deben ser diferentes zonas de la ciudad y las previ-
operados por modos de transporte de baja siones de crecimiento urbano, los corredo-
capacidad, para atender viajes de corto res de las diferentes redes, previo los estu-
recorrido al interior de las zonas urbanas, dios que así lo determinen podrán migrar a
permite conectar las diferentes zonas con modos y tecnologías de mayor capacidad
las estaciones de intercambio modal con y eficiencia ambiental. La selección de la
los servicios de las redes de alta y media tecnología de transporte, debe responder
capacidad. También hace parte de esta a las características de la demanda so-
red, la Red de cable aéreo conformada por bre cada corredor en estudio y a aspectos
los corredores aéreos, la infraestructura de complementarios como la sostenibilidad
estos y las estaciones, que atienden sec- de la operación del servicio de transpor-
tores con condiciones de altas pendientes. te, la capacidad de transformación integral
del territorio y a la eficiencia energética,
2. Red de transporte público individual. Es la entre otros.
combinación de infraestructura y equipos
que soportan los servicios en vehículos tipo Parágrafo 2. En función de las demandas
taxi. En los dieciocho (18) meses siguientes de viaje se podrá priorizar la circulación de
a la adopción del Plan de Ordenamiento rutas del SITP por corredores de la malla
Territorial, la Secretaría Distrital de vial arterial o circuitos de movilidad con cri-
Movilidad definirá zonas amarillas en vía y terios de separación espacial o temporal.
establecerá los lineamientos para las zonas
amarillas fuera de vía, (Zonas Amarillas) Parágrafo 3. Se adopta como Red del
para la espera de transporte público indivi- Sistema Integrado de Transporte Público el
dual, articuladas con el SITP, para toda las contenido en el Mapa No. 16 “Sistema de
áreas de la ciudad, previa aprobación de Movilidad: Subsistema de Transporte: SITP”,
los estudios respectivos. que hace parte del presente Plan. En fun-
ción de las dinámicas urbanas, la Secretaría
3. Red de transporte interurbano y especial. Es Distrital de Planeación podrá actualizar el
la combinación de infraestructura y equi- mapa citado en este parágrafo.
182
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
183
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
184
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
con las zonas de producción industrial, los Parágrafo 1. Las Secretarías Distritales de
centros de abastecimiento de alimentos Planeación y Movilidad identificarán den-
y otros bienes de consumo, los centros de tro de los dos años siguientes a la adop-
actividad logística y con las zonas de acti- ción del presente Plan, los centros de ac-
vidad industrial y comercial. tividad logística, los corredores de carga
con actividad logística y los corredores in-
Los corredores de carga se jerarquizan, se- termedios de carga con base en estudios
gún su función en: técnicos referidos a la logística de carga y
mercancías, incluyendo el sector agroali-
a. Corredores principales de carga. mentario, y a la localización de actividades
Conectan los puntos de acceso de la urbanas de soporte de esta actividad, los
ciudad con los centros de actividad cuales deben cumplir con acciones de mi-
logística, las zonas de abastecimien- tigación contenidas en el Artículo 294 del
to y las de actividad industrial y co- presente plan.
mercial. Están compuestos por vías
de la malla vial arterial tipo V-0, V-1, Parágrafo 2. La accesibilidad a predios en
V-2 y V-3. En el anexo No. 3 “Malla corredores de carga y en particular en los
Vial” se incluyen los corredores prin- corredores de carga con actividad logística
cipales de carga. se evaluará bajo los parámetros estable-
cidos en el Artículo 174 que define la acce-
b. Corredores intermedios de carga. sibilidad a predios con frente a vías de la
Conectan los centros de abastecimien- malla vial arterial, contenido en este Plan.
to, los de actividad logística de carga y
los accesos a las zonas de actividad in- Artículo 185. Componentes complementarios
dustrial y comercial con los corredores del Subsistema de Transporte. Son compo-
principales de carga. Están compues- nentes complementarios al Sistema de
tos por vías de la malla vial arterial Movilidad que permiten el correcto funcio-
tipo V-2 y V-3 y por algunos Circuitos namiento y soporte de los desplazamien-
de Movilidad, localizados en suelo ur- tos en la ciudad. Están conformados por
bano del Distrito. la red de estacionamientos públicos, la red
de intercambiadores modales y la red de
c. Corredor de carga con actividad infraestructuras de soporte del SITP.
logística. Son corredores de carga a
los que se les puede asociar una ac- Artículo 186. Red de estacionamientos públi-
tividad logística en el borde de dicho cos. La componen todos los estacionamien-
corredor, generadora y/o atractora tos abiertos al público; los estacionamien-
de carga como los centros de activi- tos de propiedad pública, privada o mixta
dad logística. desarrollados fuera de vía en edificaciones
185
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
apropiadas para tal fin; los estacionamien- neamientos para la provisión de la red de
tos fuera de vía vinculados a usos comer- Intercambiadores modales, la cartografía
ciales, de servicios y equipamientos de di- base para su implementación.
ferentes niveles de capacidad con ingreso
permitido al público; las zonas de espacio Parágrafo 1 Los nuevos Intercambiadores
público destinadas a estacionamiento; los Modales podrán acogerse al instrumento
estacionamientos de propiedad pública de operación estratégica, en cuyo caso se
distrital; los estacionamientos que hacen deben desarrollar según lo contenido en el
parte de intercambiadores modales y los Artículo 24 y en los Artículo 265 a Artículo
estacionamientos en vía señalizados por la 271 del presente Plan.
Secretaría Distrital de Movilidad.
Parágrafo 2. Sin perjuicio de lo establecido
Artículo 187. Red de Intercambiadores en el presente artículo, la localización de
Modales. Son infraestructuras del Sistema los Intercambiadores Modales podrá ser
Integrado de Transporte Público, que per- concertada con la región.
miten el intercambio entre los diferentes
modos de transporte. Parágrafo 3. En los intercambiadores mo-
dales y en las infraestructuras existentes,
Las estaciones de integración de cabece- se podrán integrar desarrollos urbanos de
ra, así como los patios y portales (cons- iniciativa pública o privada, que contribu-
truidos y proyectados), los Terminales yan con la sostenibilidad financiera de es-
Intermunicipales existentes y proyec- tas infraestructuras y promuevan la locali-
tados, las intersecciones exclusivas de zación de actividades urbanas, cercanas a
Transmilenio y los puntos de localización estos puntos de integración con el SITP.
de estaciones actuales y proyectadas del
sistema, deberán hacer parte de la red de Artículo 188. Infraestructura y equipamientos
intercambiadores modales. La cual deberá de soporte del Sistema Integrado de Transporte
incluir en su diseño la integración con otros Público -SITP-. Son áreas o edificaciones en
servicios del Sistema de Equipamientos las cuales se desarrollan actividades de so-
del Distrito. De acuerdo con la capacidad porte necesarias para el correcto funciona-
de atención y cobertura de los servicios miento del Sistema. Se clasifican en centros
sociales prestados, podrán contener usos de control, sedes administrativas y servicios
y actividades que contribuyan a su soste- integrales a la movilidad. Se incluyen tam-
nibilidad financiera y espacios para la eco- bién los patios y terminales del SITP.
nomía popular.
Parágrafo. Durante los cinco (5) primeros
La Secretarías Distritales de Planeación y años, contados a partir de la entrada en
Movilidad adoptaran con base en los li- operación del SITP, se autoriza un periodo
186
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
187
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
188
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
189
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
190
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
191
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
192
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
193
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
que se realice de los procesos de desconta- 4. Establecer las acciones en los siste-
minación en la fuente de los vertimientos. mas de acueducto, alcantarillado y
tratamiento de aguas residuales para
Artículo 194. Objetivos del Sistema de implementar la política de sostenibili-
Acueducto, Alcantarillado Sanitario y dad ambiental, en particular lo relacio-
Tratamiento de Aguas Residuales. Son nado con el sistema hídrico.
objetivos del Sistema de Acueducto,
Alcantarillado Sanitario y Tratamiento de Artículo 195. Líneas de Proyecto estratégi-
aguas residuales, los siguientes: cas del Sistema de Acueducto, Alcantarillado
Sanitario y Tratamiento de aguas residuales.
1. Garantizar y proveer el acceso al servi- Son líneas de proyecto estratégicas las si-
cio de agua y alcantarillado sanitario, guientes:
a los habitantes de la ciudad con cri-
terios de eficiencia, calidad y equidad, 1. Protección de cuencas hidrográficas con
a través del abastecimiento futuro de el objeto de asegurar el abastecimiento
agua potable mediante el aprovecha- del recurso hídrico para la ciudad.
miento óptimo de las fuentes e infraes-
tructuras requeridas, en corresponden- 2. Saneamiento del Río Bogotá y sus
cia con la estrategia de ordenamiento afluentes, mediante el sistema de in-
territorial. terceptores y de la construcción y opti-
mización de las Plantas de Tratamiento
2. Articular las acciones interinstitucio- de Aguas Residuales.
nales conducentes al saneamiento del
Río Bogotá, en el marco de los con- 3. Construcción, expansión y/o rehabili-
venios suscritos entre la Nación, la tación del sistema de abastecimiento y
Corporación Autónoma Regional-CAR, distribución de agua potable, y el sis-
la Gobernación de Cundinamarca, el tema de alcantarillado sanitario, priori-
Distrito Capital y los Municipios de la zando la renovación y actualización de
Cuenca del Río Bogotá. redes de acueducto y alcantarillado, en
los sectores con capacidad insuficiente
3. Promover la actualización de redes de y limitada, para garantizar la provisión
acueducto y alcantarillado en aquellos de infraestructura en la ciudad en coor-
sectores de la ciudad donde las capa- dinación con lo establecido en el mar-
cidades de las redes y sus remanentes co de los Programas de Mejoramiento
son insuficientes y limitadas, de tal for- Integral y Revitalización.
ma que se viabilice el desarrollo urba-
nístico de la ciudad.
194
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Sección 2. Sistema General para Son objetivos del Sistema General para la
la Gestión y el Manejo Integral de gestión y el manejo integral de residuos,
Residuos los siguientes:
195
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
196
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
197
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
198
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
199
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
200
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
NOMBRE LOCALIZACIÓN
Cantarrana B Norte 89700 y 92000, Este 94500 y 95200, Localidad de Usme
201
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
3. Los sitios para el aprovechamiento, Para tal fin se requiere la inclusión de este
tratamiento y disposición final de RCD componente por parte del responsable de
distritales, serán autorizados por la au- la recuperación morfológica y ambiental
toridad ambiental competente en los de áreas afectadas por actividades extrac-
sitios a los que se refiere la Resolución tivas de recursos naturales no renovables,
541 de 1994 del Ministerio del Medio o del responsable del Plan de Manejo,
Ambiente (hoy Ministerio de Ambiente Restauración o Recuperación Ambiental
y Desarrollo Sostenible), previa presen- –PMRRA, así mismo se requiere concep-
tación y establecimiento de un plan de to favorable del Fondo de Prevención y
manejo ambiental que deberá presen- Atención de Emergencias, el cual evidencie
tarse conforme a los términos de refe- que no se generen riesgos geotécnicos po-
rencia que expida la Secretaría Distrital tenciales y/o asociados para la población y
de Ambiente para el efecto. Los sitios la infraestructura existente.
para aprovechamiento, tratamiento y
disposición final de RCD podrán ser 4. La Administración Distrital a través
autorizados a entidades competentes de la Unidad Administrativa Especial
del Distrito Capital y a las demás per- de Servicios Públicos, el Instituto de
sonas a que se refiere el artículo 15 de Desarrollo Urbano y entidades genera-
la Ley 142 de 1994. doras de RCD adelantarán bajo crite-
rios de la autoridad ambiental compe-
Podrán autorizarse, por parte de las auto- tente, los estudios técnicos necesarios
ridades ambientales competentes, activi- para garantizar la provisión de futuros
dades de disposición de RCD en el marco sitios para la caracterización, valo-
de los procesos de recuperación de activi- ración, aprovechamiento, tratamien-
dades extractivas de recursos naturales no to y disposición final de Residuos de
renovables, que cuenten con licencia am- Construcción y Demolición en el Distrito
biental o plan de manejo ambiental, con el Capital, de acuerdo con las disposicio-
objeto de realizar un cierre ambientalmen- nes del presente plan. La Secretaría
te adecuado. Así mismo, podrán autori- Distrital de Planeación incorporará
zarse, actividades de disposición de RCD mediante acto administrativo las zo-
en proyectos sujetos a Planes de Manejo, nas de reserva de las áreas aprobadas
Restauración o Recuperación Ambiental por la autoridad ambiental.
–PMRRA-, garantizando el estricto cum-
plimiento de las disposiciones legales de 5. La operación y ubicación de plantas
orden nacional y distrital que rigen el trata- para la caracterización, valoración,
miento especial para manejo y disposición aprovechamiento y tratamiento de
final de este tipo de residuos. Residuos de Construcción y Demolición
-RCD, deberán contar con la autoriza-
202
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
203
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
4. La EAAB adelantará bajo los criterios corporar las áreas destinadas para el alma-
de la autoridad ambiental competente, cenamiento, tratamiento, aprovechamiento
los estudios técnicos necesarios para y disposición final de residuos peligrosos,
garantizar la provisión de futuros sitios garantizando la sostenibilidad ambiental.
para la valoración, aprovechamiento,
tratamiento y disposición final de lo- Parágrafo 2. La operación de los sitios para
dos y biosolidos en el DC, de acuerdo el almacenamiento, tratamiento, aprove-
con las disposiciones del presente plan. chamiento y disposición de residuos peli-
La Secretaría Distrital de Planeación grosos deberá contar con licencia ambien-
incorporará mediante acto administra- tal o las autorizaciones o permisos a los
tivo las zonas de reserva de las áreas que haya lugar, por parte de la autoridad
aprobadas por la autoridad ambiental. ambiental competente.
204
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
205
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
206
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
207
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
sentan en el Anexo No. 5 “Cuadro de servi- Artículo 214. Líneas de Proyecto Estratégicas
cios públicos” del presente Plan. del Sistema de Gas Natural Domiciliario.
Las líneas de Proyecto Estratégicas del
Parágrafo. El Sistema de Gas Natural Sistema de Gas Natural Domiciliario son
Domiciliario, que incluye la cobertura por las siguientes:
zonas en la ciudad, se encuentra delimi-
tado en el Mapa No. 22 “Sistema de Gas 1. Proyectos de producción y transporte
Natural” que hace parte del presente Plan. de gas natural en la región. Incluye
la construcción, operación y manteni-
Artículo 213. Objetivos del Sistema de Gas Natural miento de las redes de transporte de
Domiciliario. Son objetivos del Sistema de Gas gas de los sitios de producción a los
Natural Domiciliario, los siguientes: sitios de consumo, líneas de conduc-
ción entre los municipios de la región
1. Ampliar la cobertura en la prestación e instalación de estaciones de recibo
del servicio de Gas Natural Domiciliario, City Gate, con el objeto de mejorar la
en el suelo urbano y de expansión, de oferta del servicio de gas natural do-
tal forma que el servicio prestado me- miciliario de la ciudad en la región.
jore la calidad de vida de los ciudada-
nos y contribuya a la productividad de 2. Proyectos en la distribución de gas
la ciudad. natural en la ciudad. Incorpora los si-
guientes programas:
2. Focalizar la renovación de redes de
gas natural domiciliario en barrios de a. Programa mercado residencial, comer-
mejoramiento y en las zonas que se cial y de servicios. Desarrolla la planifi-
requiera, por efecto de aumento en el cación, diseño, construcción, operación
potencial edificatorio o cambios en la y mantenimiento de redes de gas natu-
dinámica urbana. ral domiciliario en los desarrollos forma-
les y barrios legalizados de la ciudad.
3. Reducir los posibles impactos urbanís-
ticos y ambientales de las infraestruc- b. Programa en mercado Industrial.
turas y equipamientos del Sistema de Desarrolla la planificación, diseño,
Gas Natural Domiciliario. construcción, operación y manteni-
miento de redes para la prestación del
4. Promover el servicio de gas natural servicio de gas natural en las indus-
domiciliario con responsabilidad social trias de la ciudad.
y respeto por el medio ambiente, opti-
mizando los estándares de calidad en c. Programa Mercado Gas Natural
la prestación del servicio público. Vehicular. Gestiona la planificación, di-
208
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
209
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
210
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
211
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
normatividad técnica y urbanística, mi- proyectos que incluyan más del 50% del
tigación de los impactos ambientales área útil en Vivienda de Interés Prioritario
y el programa de subterranización de - VIP y las zonas sometidas al tratamiento
redes, en coordinación con la adminis- de mejoramiento integral. En sectores de
tración distrital y los operadores de los interés cultural toda nueva infraestructura,
servicios de telecomunicaciones. instalaciones técnicas o redes de servicios
públicos domiciliarios deberán colocarse
6. Proyecto de participación de las tec- en forma subterránea.
nologías de la información y las comu-
nicaciones en los procesos de preven- Sobre la postería existente se podrán insta-
ción y atención de emergencias. Los lar elementos adicionales que, en concepto
proveedores de redes y servicios de de la administración distrital, sean requeri-
telecomunicaciones deberán poner a dos como complemento de los servicios de
disposición de las autoridades, las re- seguridad para la ciudad (bomberos, po-
des y servicios que darán prelación a licía, telecomunicaciones), los cuales de-
dichas autoridades en la transmisión berán responder a los parámetros que se
de las comunicaciones que aquellas re- definan en el plan maestro respectivo.
quieran en casos de emergencia, con-
moción y calamidad y prevención para Artículo 220. Subterranización de Cableado.
dichos eventos, lo anterior de acuerdo Las empresas de servicios públicos do-
con los protocolos que se establezcan miciliarios, las empresas comercializado-
en el Plan de Emergencias de Bogotá, ras de servicios públicos, las entidades
liderado por el Fondo de Prevención y distritales, las empresas prestadoras de
Atención de Emergencias-FOPAE. las tecnologías de la información y las
comunicaciones, están obligadas a sub-
Sección 6. Normas aplicables a terranizar las redes. Para el efecto, estas
todos los Sistemas de Servicios deberán formular su propio plan anual de
Públicos Domiciliarios y las subterranización, coordinado con el plan
Tecnologías de la Información y las anual de obras del Instituto de Desarrollo
Comunicaciones Urbano–IDU y el Plan de Obras General de
la Administración Distrital.
Artículo 219. Soportes de redes aéreas. En las
zonas urbanas que cuentan con postería La subterranización de cableado ubica-
para soporte de redes aéreas, la instalación do sobre el sistema vial y los componen-
de nuevos elementos está condicionada a tes del espacio público construido, debe-
la subterranización de redes o el reemplazo rá culminarse en un 35%, a más tardar
del numero de postes por un número me- en el horizonte de largo plazo del Plan de
nor. Se exceptúan de esta obligación los Ordenamiento Territorial. La meta incluye
212
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
el 100% del cableado sobre malla vial prin- seguimiento de los programas de subte-
cipal y complementaria, que corresponde a rranización de las empresas de servicios
la planificación de la ciudad. Se debe ga- públicos, en cumplimiento de lo dispuesto
rantizar la subterranización de los proyec- en el Plan de Ordenamiento Territorial y los
tos nuevos de acometidas, de acuerdo con Planes Maestros de Servicios Públicos.
los convenios que defina el Distrito Capital
con las empresas prestadoras de servicios Subcapítulo 3. SISTEMA
públicos. No se exigirá subterranización
de las redes eléctricas de nivel 4. DE ESPACIO PÚBLICO
CONSTRUIDO
La subterranización de cableado deberá
realizarse a través de ductos que garanti- Artículo 221. Objetivos del Sistema de Espacio
cen la seguridad de la prestación del ser- Público Construido.
vicio y de acuerdo con las normas técnicas
que eviten riesgos para la vida, la salud y 1. Asegurar el acceso a espacios públi-
tranquilidad de la comunidad. Las empre- cos adecuados física y funcionalmente
sas serán responsables de la construcción a las necesidades y preferencias de los
y de la ubicación de los ductos subterrá- habitantes, consolidando una oferta
neos en la zona de andén permitida que diversa, suficiente y distribuida de ma-
defina la norma de subterranización de re- nera equilibrada en el área urbana, con
des y las normas técnicas para la infraes- el fin de garantizar la libre expresión
tructura del respectivo servicio, buscando y desarrollo de las identidades indivi-
el menor impacto. duales y colectivas, étnicas, culturales,
de género o de orientación sexual y las
En zonas donde se han ejecutado proyec- prácticas recreativas y asociadas a de-
tos de subterranización no se permitirá la portes urbanos y nuevas tendencias.
instalación de nuevas redes aéreas. En
todo caso, en estas mismas zonas, la pres- 2. Consolidar el espacio público como
tación de servicios de las Tecnologías de elemento determinante de la estructu-
la Información y las Comunicaciones -TIC- ra urbana, en articulación con el siste-
deberá efectuarse por medio de redes sub- ma de movilidad, el sistema de equi-
terranizadas en un plazo no mayor a cinco pamientos y la estructura ecológica
(5) años a partir de la expedición de la pre- principal, con el fin de contribuir en la
sente modificación. concreción de la estrategia de ordena-
miento territorial.
En el marco de la Comisión Intersectorial
de Servicios Públicos, la Secretaría Distrital 3. Contribuir a la sostenibilidad ambien-
del Hábitat adelantará la coordinación y el tal del territorio y la gestión del riesgo
213
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
214
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
215
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
216
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
217
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
2. Las zonas duras deberán incorporar - La altura total del cerramiento no po-
materiales con coeficientes altos de drá ser superior a 2. 40 metros. Se po-
reflectancia. drá levantar sobre zócalo de hasta 0.
60 metros y, a partir de éste, se podrán
3. Se permite que contengan las edifica- fijar elementos con materiales que per-
ciones requeridas para el desarrollo mitan la transparencia visual estableci-
de las actividades principales y com- da hasta completar la altura permitida.
plementarias a su funcionamiento, las
cuales podrán ocupar un máximo del - En ningún caso se permiten cerra-
diez (10) por ciento del área total del mientos que subdividan los predios
parque y, en todo caso, deberán incor- destinados a parque, exceptuando las
porar lineamientos de ecourbanismo y barandas o mallas que delimiten com-
construcción sostenible. El área ocu- ponentes funcionales.
pada por edificaciones será contabili-
zada dentro del porcentaje total de zo- 5. Los andenes perimetrales se rigen por
nas duras, para fines del cumplimiento las siguientes reglas:
de las normas establecidas en el pre-
sente artículo. - El ancho será definido en el respectivo
Plan Director, con base en el estudio de
4. El acceso podrá ser controlado me- los perfiles viales, los flujos peatonales
diante cerramientos definidos en la y los asociados a modos de transporte
cartilla de mobiliario urbano vigente o no motorizados.
mediante controles que cuenten con di-
seños aprobados en el marco del Plan - Deberán ser arborizados.
218
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
- El Plan Director respectivo determina- que están señalados en el Mapa No. 26,
rá la posibilidad técnica de incorporar “Sistema de Espacio Público Construido:
zonas delimitadas de aprovechamien- Parques Urbanos y Espacios Peatonales”,
to económico regulado, privilegiando se podrá realizar por iniciativa pública o
espacios para la economía popular público-privada, como proyectos en el
en mobiliario urbano aprobado por la marco de los Programas del presente Plan.
Administración Distrital, separando Para tal fin se podrá ajustar el área y la de-
adecuadamente estas áreas de los es- limitación de los parques proyectados con
pacios para el tránsito peatonal. respecto a lo indicado en el Mapa No. 26,
previo concepto favorable de la Secretaría
- Mínimo el 50% de la sección transver- Distrital de Planeación.
sal del andén deberá permitir la per-
meabilidad del agua. Artículo 228. Lineamientos y normas genera-
les para los Parques de la Red Local.
Parágrafo. Los andenes que hacen parte
de los perfiles viales de las vías perime- 1. Para los nuevos parques, o aquellos
trales al parque respectivo no se incluirán que sean objeto de intervención o ade-
en el cálculo del porcentaje de áreas du- cuación, mínimo el 70% del área total,
ras para el cumplimiento de las normas independientemente de la vocación del
aquí expuestas. parque, debe permitir la permeabilidad
al agua. No obstante lo anterior, mí-
Artículo 227. Identificación de los parques que nimo el 35% del área total del parque
conforman la Red General. Hacen parte de la debe ser adecuado como zona verde
red general, los parques urbanos indicados empradizada, o zona dura permeable
en el mapa No. 26, “Sistema de Espacio al agua y arborizada, atendiendo adi-
Público Construido: Parques Urbanos y cionalmente los lineamientos que se
Espacios Peatonales”, y el Anexo No. 2, establezcan en la Cartilla para el orde-
“Listado de Parques de la red General y namiento y diseño de parques, y demás
Plazas Públicas”, así como todos aquellos normas aplicables. Estos porcentaje
que, cumpliendo las condiciones para di- pueden ser de hasta el 100%.
cha red, se incorporen al inventario que
para el efecto mantendrá actualizado el 2. Mínimo el 50% de la sección transver-
IDRD, como producto de los procesos de sal de los andenes perimetrales deberá
urbanización, legalización de desarrollos o permitir la permeabilidad del agua.
demás actuaciones.
3. No se permite la construcción de edi-
Parágrafo. La construcción de los Parques ficaciones al interior del área del par-
Urbanos de la Red General proyectados que, ni la localización de servicios com-
219
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
5. Las zonas verdes asociadas a las vías, 2. Se deberá garantizar la seguridad, libre
tales como las áreas de control am- desplazamiento e inclusión a personas
biental, las áreas libres delimitadas con movilidad reducida, en cumplimien-
por las intersecciones viales y los se- to de las normas sobre continuidad y
paradores viales no se podrán adecuar tratamiento de superficies, señaliza-
como parques de la red local. ción, demarcación, etc. Las áreas que
se destinen a la circulación peatonal
Parágrafo. Para efectos del presente artícu- deben ser construidas en materiales
lo, se entiende como edificación los espa- duros y antideslizantes.
cios construidos en los cuales es posible de-
sarrollar actividades asociadas a los usos 3. Se deberá garantizar la permeabili-
urbanos definidos en las normas urbanís- dad de los pavimentos y superficies
ticas del presente plan. No se considera- de los espacios peatonales mediante
rán edificaciones las infraestructuras de los la incorporación de zonas verdes, ar-
sistemas generales de servicios públicos o borización y materiales de piso per-
espacio público construido, sin perjuicio de meables.
que sea exigible la compensación por en-
durecimiento de zonas verdes en los casos 4. El diseño deberá ajustarse a las dis-
en que se superen los porcentajes máximos posiciones vigentes sobre andenes y
permitidos como consecuencia de la locali- mobiliario urbano y demás lineamien-
zación de estos elementos en los parques. tos, normas o especificaciones técni-
cas que al respecto adopte el Distrito
Artículo 229. Normas generales aplicables al Capital, así como las normas naciona-
Subsistema de Espacios Peatonales. les que regulan la materia.
220
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
221
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
4. Las plazas y plazoletas podrán dispo- ción de los elementos, entre otras, de-
ner de áreas construidas en subsuelo berán respetar los valores del espacio
hasta en un máximo del 80% de su público y atender los lineamientos y
área total, para estacionamiento de especificaciones que para el efecto se
vehículos o la localización de equipa- adopten. El diseño estará sujeto a la
mientos o servicios complementarios aprobación por parte del IDU.
al espacio público. En todo caso la
continuidad visual, de nivel y superficie 6. Las plazoletas que se constituyan en
del espacio público no podrá ser inte- puntos de encuentro y articulación
rrumpida por la volumetría del sótano entre el Sistema de Espacio Público
o los accesos a éste, y dichas continui- Construido y el Sistema de Movilidad
dades deberán preservarse atendien- deberán cumplir con las normas esta-
do los lineamientos y especificaciones blecidas en el Decreto Distrital 190 de
que para el efecto se adopten. 2006 o la norma que lo modifique, adi-
cione o complemente incluyendo crite-
En las plazas y plazoletas públicas, las rios de diseño que propicien la seguri-
áreas construidas en el subsuelo serán dad y convivencia ciudadana desde un
de propiedad pública y deberán desa- enfoque de género y diferencial.
rrollarse mediante proyectos especí-
ficos formulados o aprobados por el Parágrafo 1. En el caso en el que se dis-
IDU, de acuerdo con el procedimiento ponga espacios para la prestación de ser-
que para ello establezca. vicios sociales en el subsuelo de plazas o
plazoletas, estos espacios no podrán ser
5. Se permite localización de mobiliario contabilizados como cesión pública para
urbano y estructuras ligeras de cubier- equipamientos. En todo caso, los servicios
ta sobre plazas y plazoletas de natu- sociales a localizar en estos espacios se-
raleza pública, ocupando hasta un 5% rán definidos por la Secretaría Distrital de
de su superficie. En caso de que se Planeación.
delimiten zonas de aprovechamiento
económico regulado, se podrá ocupar Parágrafo 2. Las Plazas de mercado indica-
con estos elementos un porcentaje de das en el Mapa No. 26 “Sistema de Espacio
hasta el 30% del área total de la pla- Público Construido: Parques Urbanos y
za o plazoleta, privilegiando espacios Espacios peatonales” y el Anexo No. 02
para la economía popular, sin que se “Listado de Parques de la Red General y
interfiera con el normal tránsito y per- Plazas Públicas”, constituyen un tipo es-
manencia de peatones. En todos los pecial de plazas destinadas al uso público;
casos, las características de lenguaje buscan brindar espacios para el desarrollo
arquitectónico, volumetría y localiza- de la economía popular bajo condiciones
222
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
223
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
224
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
225
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
Artículo 235. Definición de áreas privadas Artículo 236. Criterios para la generación,
afectas al uso público. Es el conjunto de pla- recuperación y mantenimiento de los com-
zas, plazoletas, escalinatas, rampas y vías ponentes del Sistema de Espacio Público
peatonales de naturaleza privada que ha- Construido. Los siguientes criterios de-
cen parte del espacio público construido berán desarrollarse en todo proyecto
y que, por tanto, se rigen por las normas de iniciativa pública o privada sobre los
específicas aplicables a cada uno de estos componentes del Sistema de Espacio
elementos del subsistema. Además, en Público Construido:
estas áreas aplica lo siguiente:
- Conservación y aumento de las áreas
1. Se debe garantizar, sin restricción, el con cobertura vegetal.
acceso, tránsito y permanencia de los
peatones en estas áreas y la conexión - Incorporación de la flora nativa distri-
directa con el espacio público del entor- tal y regional en el arbolado.
no.
- Medidas para el aumento de la infiltra-
2. La construcción, dotación y manteni- ción y el tiempo de retención de aguas
miento de estas áreas estará a cargo lluvías en el subsuelo.
de los propietarios o administradores
privados. - Incorporación de acciones ligadas
al ecourbanismo y la construcción
3. No se podrán cerrar, cubrir o construir. sostenible.
Sin embargo bajo estas áreas es posible
la construcción de sótanos para la lo- - Empleo de superficies de piso permea-
calización de las actividades permitidas bles al agua, dentro de los porcentajes
de acuerdo con las normas urbanísticas de áreas duras permitidos.
aplicables en la zona correspondiente.
- Contribución a la conectividad ecológica.
4. Se permite el desarrollo de actividades
generadoras de aprovechamiento eco- - Permeabilidad visual y continuidad física,
nómico sólo en los casos en que no se articulada a un diseño orientado a la pre-
trate de áreas dispuestas para la miti- vención situacional del delito y las violen-
gación de impactos urbanísticos por la cias de género u orientación sexual.
aglomeración de personas sobre el es-
pacio público en el marco de los instru- - Incorporación de elementos conme-
mentos y normas previstas para tal fin morativos o de arte público de carác-
en el presente plan. ter permanente.
226
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Artículo 237. Cartillas de diseño del espacio pú- − Galerías y pasajes comerciales de ca-
blico construido. Los lineamientos y especifi- rácter público - IPES
caciones técnicas mínimas para concretar
los criterios enunciados en los artículos del Artículo 238. Incorporación de la gestión
presente sistema, deberán estar conteni- del riesgo en el Sistema de Espacio Público
dos en las Cartillas de diseño del Espacio Construido. El Sistema de Espacio Público
Público construido que para el efecto se for- Construido incorporará los lineamientos
mulen y adopten en el Distrito Capital. del Plan Distrital de Gestión del Riesgo en
Los contenidos de las Cartillas de Andenes el diseño y construcción de los elementos
y Mobiliario Urbano del Distrito, adoptada del espacio público construido.
antes de la entrada en vigencia del presen-
te plan, deberán ser actualizados y com- Artículo 239. Normas aplicables a los equipa-
plementados por el IDU a fin de que hagan mientos privados que prestan servicios de re-
parte de la serie de Cartillas de diseño del creación y deporte. Son aplicables a clubes
Espacio Público, las cuales serán adopta- y centros recreo deportivos con superfi-
das mediante decreto del Alcalde Mayor. cie mayor a una (1) hectárea y área libre
Las entidades distritales deberán formu- mayor al 50% del área total del predio,
lar y mantener actualizadas la Cartillas de los cuales deben aportar a la calidad am-
diseño del Espacio Público construido, de biental y valores paisajísticos de su entor-
acuerdo con las siguientes competencias: no, complementando funcionalmente a
la Estructura Ecológica Principal. Aplican
− Señalización y demarcación peatonal - las siguientes normas:
SDM
1. Los cerramientos deben permitir el
− Vías y carriles cicla y cicloparqueade- disfrute visual de las zonas verdes
ros - IDU desde el exterior.
227
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
Artículo 240. Componentes del Espacio Público Artículo 241. Meta de Espacio Público efecti-
Efectivo. Está compuesto por: vo en el área urbana. El indicador mínimo de
espacio público efectivo a obtener en la vi-
Parques ecológicos distritales gencia del presente plan será de 6 m2 por
- Parques especiales de protección habitante, en concordancia con los objeti-
por riesgo vos de ciudad compacta de la estrategia
de ordenamiento territorial.
- Parques Urbanos
Parágrafo 1. Para el cálculo del indicador
- Zonas de manejo y preservación am- y determinación de condiciones de déficit
biental, áreas de control ambiental cuantitativo de espacio público efectivo, se
y de los perfiles viales adecuadas establecen 2 escalas:
de manera permanente para activi-
dades recreativas peatonales. -General: Incluye los parques ecológicos
distritales de montaña y de humedal, par-
- Alamedas ques especiales de protección por riesgo,
los parques urbanos de la red general y las
- Plazas y Plazoletas de uso público plazas. El indicador a esta escala se mide
para toda el área urbana.
Parágrafo 1. Para fines del cálculo del indi-
cador respectivo, las áreas de los Parques -Local: Incluye los parques urbanos de la
Ecológicos Distritales y de los parques espe- red local, plazoletas, alamedas, zonas
ciales de protección por riesgo destinadas de manejo y preservación ambiental,
como espacio público efectivo serán las deli- áreas de control ambiental y de los per-
mitadas para tal fin en el marco de los Planes files viales adecuados de manera per-
de Manejo Ambiental correspondientes. manente para actividades de recrea-
ción. El indicador a esta escala se mide
Parágrafo 2. El diseño de los componentes en el ámbito de la UPZ.
del espacio público efectivo colindantes
con las vías y particularmente en los perfi- Parágrafo 2. La medición y reporte del in-
les viales V0, V1, y V2 deberá contribuir con dicador de Espacio Público Efectivo es-
la disminución de los niveles de contamina- tará a cargo de la Secretaría Distrital
ción atmosférica asociados a estas áreas, de Planeación, con base en la informa-
mediante el aumento de los porcentajes de ción que para el efecto deberán reportar
arbolado y cobertura vegetal, en correspon- anualmente el DADEP, el IDRD, el IDU y
dencia con los lineamientos que para tal fin la Secretaría Distrital de Ambiente. La in-
sean establecidos en la política de ecourba- formación deberá ser incorporada en el
nismo y construcción sostenible. Expediente Distrital.
228
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
229
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
2. Los parques urbanos generados por ac- normas contenidas en el presente plan
tuaciones urbanísticas, harán parte del y las demás que sean dictadas por la
inventario que deberá ser actualizado Administración Distrital.
periódicamente por el IDRD y repor-
tado semestralmente a la Secretaría 5. Toda intervención de construcción,
Distrital de Planeación. mantenimiento o dotación de los par-
ques urbanos de la red local que ha-
3. El Departamento Administrativo de la gan parte del inventario oficial del
Defensoría del Espacio Público deberá IDRD deberá contar con un proyecto
adelantar el saneamiento de la titula- específico formulado con base en los
ridad de los bienes de uso público que lineamientos y especificaciones téc-
conformen el sistema de espacio pú- nicas generales establecidos por el
blico construido. IDRD; la ejecución de obras deberá ser
realizada o coordinada por la corres-
4. La adopción del instrumento de pla- pondiente Alcaldía Local. En los casos
neamiento y gestión, Plan Director, es de parques generados dentro del pro-
requisito previo para la realización de ceso de urbanización, el diseño, cons-
intervenciones en los parques urba- trucción y dotación estará a cargo de
nos de la red general. De no contar- los urbanizadores. Una vez ejecutado
se con Plan Director adoptado, sólo el proyecto se entregará al Distrito.
se podrán desarrollar allí las obras de
mantenimiento de las infraestructuras 6. Los parques a que hacen referencia los
existentes y aquellas orientadas a miti- numerales 4 y 5 del presente artículo
gar riesgos, previo aviso a la autoridad deberán ser transferidos material y jurí-
local competente. El Instituto Distrital dicamente al DADEP, mediante acta de
para la Recreación y el Deporte –IDRD- entrega y la correspondiente transfe-
será la entidad encargada de formular rencia de dominio a través de escritura
los Planes Directores de parques, los pública y registro. La entrega a terce-
cuales se adoptarán mediante decre- ros de parques urbanos que hagan par-
to del Alcalde Mayor. En los casos de te del inventario oficial, bajo figuras de
los parques generados en el proceso administración, mantenimiento o apro-
de desarrollo por urbanización y de vechamiento económico estará a cargo
planes parciales de desarrollo, la for- del IDRD para los parques de la red ge-
mulación del Plan Director, así como neral y a cargo de las Alcaldías Locales
la construcción y dotación de los par- para los parques de la red local.
ques será responsabilidad del urbani-
zador, y deberá contar con aprobación 7. La administración, mantenimiento, do-
del IDRD, siguiendo los lineamientos y tación, preservación de los espacios
230
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
231
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
nentes de los sistemas generales, se podrá - Parque Urbano del Corredor Ecológico
redefinir la localización y las característi- del Río Fucha
cas de las áreas de uso público existentes, - Parque Urbano de la Red General
siempre que el nuevo diseño urbanístico Hacienda Los Molinos
contemple para esas nuevas áreas, carac- - Parque Urbano de la Red General
terísticas y dimensiones equivalentes a las Bonanza
anteriores, sin necesidad de recurrir al pro-
cedimiento establecido para la sustitución Artículo 247. Comité Técnico del Sistema de
de espacio público. Parques Distritales. Se crea el Comité Técnico
del Sistema de Parques Distritales con la fina-
Artículo 246. Zonas de reserva para Espacio lidad de acordar mecanismos para la gestión
Público Construido. Cumplen la función de de suelo y construcción de nuevos parques
reservar suelo para la generación y ade- distritales, definir esquemas interinstitucio-
cuación de Espacio Público Construido nales de gestión en proyectos específicos en
de escala general, y les aplica lo esta- parques existentes, así como para coordinar
blecido en el Capítulo VII del Título II del la destinación de recursos para estos fines,
presente Plan. provenientes de los instrumentos de finan-
ciación definidos en el marco del presente
Estas zonas deberán estar orientadas a Plan. El Comité estará conformado por las
consolidar el ordenamiento del tejido ur- siguientes entidades:
bano en torno a los elementos que com-
ponen la Estructura Ecológica Principal y a. Secretaría Distrital de Planeación
a la apertura de nuevos espacios públi-
cos en lugares estratégicos que permi- b. Secretaría Distrital de Ambiente
tan mejorar las condiciones del hábitat
urbano en las zonas objeto de procesos c. Secretaría Distrital de Gobierno
de densificación asociados al programa
de Revitalización y en las zonas objeto d. Instituto Distrital para la Recreación y
del programa de Mejoramiento Integral. el Deporte -IDRD
La Secretaría Distrital de Planeación
adoptará y precisará las zonas de reser- e.Instituto Distrital de Patrimonio Cultural
va para Espacio Público Construido, que -IDPC
serán incorporadas en la Infraestructura
Integrada de Datos Espaciales del Distrito f. Jardín Botánico José Celestino Mutis
Capital –IDEC@-, dentro de las cuales se
deberá incluir de manera prioritaria los g. Departamento Administrativo de la
siguientes proyectos: Defensoría del Espacio Público -DADEP
232
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Parágrafo 1. El Comité podrá invitar a las económico del espacio público, los actores
entidades que considere convenientes se- económicos e institucionales que intervie-
gún las materias a tratar. nen en la regulación, los elementos consti-
tutivos y complementarios del espacio pú-
Parágrafo 2. La Secretaría Técnica del blico objeto de aprovechamiento regulado,
Comité Distrital de Parques estará a cargo los mecanismos de retribución, y las condi-
del Instituto Distrital para la Recreación y ciones y procedimientos aplicables.
el Deporte -IDRD.
Parágrafo 1. El marco regulatorio de aprove-
Parágrafo 3. El Comité Técnico del Sistema chamiento económico del espacio público
de Parques Distritales deberá formular y deberá ser formulado y actualizado a instan-
adoptar su propio reglamento. cias de la Comisión Intersectorial del Espacio
Público, o quien haga sus veces, y se adop-
Artículo 248. Sistema de Parques Regionales. tará mediante decreto del Alcalde Mayor.
La Administración Distrital, en coordina-
ción con las entidades territoriales y auto- Parágrafo 2. Los mecanismos de regulación
ridades ambientales competentes, deberá vigentes deberán ser armonizados e incor-
avanzar en la configuración de un sistema porados en el marco regulatorio de aprove-
de parques regionales que complemente chamiento económico del espacio público.
la oferta de espacios para la recreación, el
deporte y el aprovechamiento del tiempo Parágrafo 3. Los eventos temporales que
libre en el ámbito de la región. ocupen el espacio público y no generen
aprovechamiento económico, podrán ser
Artículo 249. Aprovechamiento económico del autorizados por las entidades administra-
espacio público. Las entidades con compe- doras correspondientes, quienes definirán
tencia en la administración y mantenimien- las condiciones y procedimientos aplica-
to de las zonas de uso público podrán con- bles en el marco de las normas vigentes.
tratar o acordar con particulares la adminis-
tración, dotación, recuperación o manteni- Parágrafo 4. Para la instalación de publici-
miento de estos espacios, y autorizar allí la dad exterior visual en el Distrito Capital se
realización de actividades temporales con tendrá en cuenta, además del uso del sue-
motivación o beneficio económico, median- lo, el índice de carga del paisaje y la terri-
te los instrumentos o mecanismos de regu- torialización ambiental que de él surja. El
lación y administración que para el efecto índice de carga del paisaje que determine
sean adoptados en un marco regulatorio. la Autoridad Ambiental se acogerá como
criterio de definición de aprovechamiento
Dicho marco deberá contener la identifi- de espacio público en materia de publici-
cación de los tipos de aprovechamiento dad exterior visual.
233
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
Artículo 250. Objetivos. Son objetivos del Suelo destinado al uso Dotacional: Es aquel
Sistema de Equipamientos los siguientes: destinado al conjunto de actividades de ca-
rácter estructural que responden a la fun-
1. Promover el equilibrio territorial entre ción social del Estado, tendientes a asegu-
los requerimientos de la población y la rar el acceso a derechos fundamentales y
provisión de equipamientos que pres- derechos sociales y culturales para el desa-
ten servicios sociales a los habitantes, rrollo individual y colectivo. Es el suelo que
en concordancia con la estrategia de alberga los equipamientos.
ordenamiento territorial.
Equipamientos: Edificaciones y espacios lo-
2. Aprovechar de manera eficiente el suelo calizados en suelo destinado a uso dota-
destinado al uso dotacional para la pro- cional, donde se prestan servicios sociales
ducción de nuevos equipamientos. y que se constituyen en lugares de referen-
cia colectiva.
3. Promover la mezcla de usos en las actua-
ciones urbanísticas que involucren equi- Servicios sociales: Son las actividades de ca-
pamientos, para aportar en la generación rácter social tendientes a satisfacer nece-
de condiciones urbanas sostenibles en el sidades colectivas, referidas a los principa-
tiempo, que fomenten la interacción so- les sistemas de bienestar de una sociedad,
cial y la convivencia ciudadana. que se prestan en los equipamientos. Los
servicios sociales se encuentran relaciona-
4. Promover la dotación de equipa- dos con el desarrollo integral individual y
mientos de forma articulada con el colectivo, el aprovechamiento del tiempo
transporte público y los centros de libre, la salvaguarda de las personas y de
empleo, que contribuyan a armoni- los bienes, el desarrollo de las funciones
zar la vida familiar y laboral y per- de las ramas del poder público, de los ór-
mitan mejorar la igualdad de opor- ganos de control, la prestación de servicios
tunidades con enfoque de género y administrativos y de atención a la ciudada-
diferencial, para propiciar el acceso nía, y con la prestación de servicios públi-
a actividades productivas. cos no domiciliarios. Estos servicios son:
234
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
235
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
236
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
a. Normas aplicables:
237
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
238
CAPÍTULO IV. ESTRUCTURA desconcentrada, la cual opera como
nodo central de su región de influen-
SOCIO-ECONÓMICA Y cia, en la construcción de un modelo
ESPACIAL regional basado en redes de ciudades
de relaciones funcionales consolidadas
Subcapítulo 1. DESCRIPCIÓN y económicamente complementarias.
240
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
241
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
242
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
243
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
244
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
245
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
12. Determinación de la viabilidad sopor- tro del cual la Administración Distrital debe-
tado en estudios de prefactibilidad rá formular y adoptar la operación. Una vez
técnica, social, económica y legal. cumplido el plazo regirá la norma de la ope-
ración, y de no haberse adoptado volverá a
La administración distrital en cada periodo aplicar la norma de edificabilidad del Mapa
de gobierno definirá en el marco del pro- No. 29 “Edificabilidad máxima”.
grama de ejecución del plan de desarro-
llo, las operaciones estratégicas que con- Parágrafo 4. La definición, formulación y apro-
sidera prioritarias para desarrollar y a las bación de las operaciones estratégicas es
cuales focalizará recursos y esfuerzos en competencia de la Administración Distrital.
la gestión pública.
Artículo 267. Normas urbanísticas de las ope-
Parágrafo 1. La administración distrital po- raciones estratégicas. Las operaciones estra-
drá definir nuevas operaciones estraté- tégicas que se formulen, podrán adoptar
gicas en cualquier momento, siempre y normas urbanísticas excepcionales para
cuando se cumplan las condiciones para facilitar o permitir el logro de los objetivos
su formulación. propios de cada operación.
246
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
247
CAPÍTULO V. tividades que se pueden desarrollar. Los
NORMAS URBANÍSTICAS usos del suelo están determinados por la
delimitación de las áreas de actividad, se-
PARA EL SUELO URBANO Y DE gún las cuales se define la mezcla de los
EXPANSIÓN usos. Mapa No. 28 “Usos y Áreas de ac-
tividad”.
Artículo 272. Componentes de la norma urba-
nística y sus definiciones. Son elementos de Artículo 274. Mezcla de usos como principio
la norma urbanística los siguientes: rector de las normas de usos del suelo. Las
normas de usos del suelo parten del prin-
1. Usos del Suelo cipio de la mezcla de usos, tanto en las
2. Edificabilidad diferentes áreas de actividad de la ciudad
3. Volumetría de las edificaciones como en las edificaciones, con el fin de au-
4. Cargas urbanísticas mentar las posibilidades de interacción so-
5. Porcentajes obligatorios, calificación cial y de lograr una mayor vitalidad en los
y localización de Vivienda de Interés distintos espacios y zonas urbanas.
Social o Prioritario.
6. Normas generales aplicables a las ac- Artículo 275. Tipos de usos del suelo.
tuaciones urbanísticas
1. Residencial. Es la destinación a la activi-
Subcapítulo I. dad propia de la vivienda que se desarro-
lla en inmuebles dispuestos como lugar de
USOS DEL SUELO habitación permanente.
250
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
3. Mezcla de usos en predios con obliga- Parágrafo 1. Para la aplicación de los nu-
ción de permanencia del uso dotacio- merales 3 y 4,el índice de construcción
nal. En los predios con obligación de destinado al equipamiento(s) sumado al
permanencia se permite implantar usos índice de construcción adicional destinado
diferentes al dotacional, garantizando la a otros usos, no podrá superar la edificabi-
construcción efectiva de equipamiento(s) lidad máxima definida por el Mapa No. 29
mediante las siguientes opciones: “Edificabilidad máxima”.
251
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
Parágrafo 3. En los bienes de interés cultu- Cuando el funcionamiento del uso comer-
ral -BIC- del grupo arquitectónico no aplica cial y de servicios no requiere la implemen-
la obligación de permanencia del uso do- tación de medidas especiales, se clasifica
tacional. Cuando se determine mediante como convencional y le aplican las accio-
concepto favorable del instituto distrital de nes de mitigación contenidas en el Artículo
patrimonio cultural, que el área con valores 294 del presente plan.
patrimoniales del BIC es inferior al área del
predio donde se localiza, se podrá levantar la Parágrafo. Los estacionamientos no se con-
obligación de permanencia del uso dotacio- sideran un uso comercial y de servicios, y
nal al BIC; el resto del predio que no posee se rigen por lo establecido en el sistema de
valores patrimoniales mantendrá la obliga- movilidad.
ción de permanencia del uso dotacional.
Artículo 280. Restringidos. Requieren medi-
Parágrafo 4. Los predios que alberguen das especiales cuando los usos comercia-
equipamientos que en el marco del Decreto les y de servicios presentan una o varias
190 de 2004 se clasificaban como recintos de las siguientes características de funcio-
feriales, no se consideran servicios sociales namiento:
en la presente modificación y por lo tanto
no tienen obligación de permanencia. 1. Atención a necesidades que deman-
dan los vehículos automotores. Deben
Artículo 278. Normas aplicables al uso de co- prever espacios específicos para su
mercio y servicios. En los siguientes artícu- atención al interior del predio tales
los se determina la clasificación del uso como lavado, mantenimiento, repara-
de comercio y servicios, las condiciones ción, provisión de combustible, venta
para su localización y para la mezcla con de accesorios, entre otros.
otros usos.
2. Emisión sonora superior a los nive-
Artículo 279. Clasificación. El uso comercial les máximos permisibles en el espacio
y de servicios se clasifica en convencional público y al interior de las edificacio-
y restringido. El restringido se caracteriza nes colindantes. Deben implementar
porque su funcionamiento requiere la im- mecanismos tecnológicos de insonori-
plementación de medidas especiales, ya zación que garanticen de manera per-
sea físicas, sociales, mecánicas o químicas manente el cumplimiento de las nor-
para evitar que se configuren impactos ne- mas vigentes sobre niveles máximos
gativos en el entorno urbano. Dichas me- permisibles de ruido.
didas son adicionales al cumplimiento de
las acciones de mitigación contenidas en 3. Consumo de alcohol. Deben proveer
el Artículo 294 del presente plan. atención especial a los usuarios que
252
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
por efectos del consumo de alcohol re- b. Cuando la actividad no requiera ve-
quieran medidas para su protección y hículos de dos ejes o más para abas-
seguridad, y medidas para evitar alte- tecerse, se podrá ubicar en el primer
raciones al orden público en el sector piso de las edificaciones con frente a
donde se localiza el uso. vías peatonales.
253
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
254
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
La Secretaría Distrital de Planeación remi- 25,000 m2, será obligatorio que el uso resi-
tirá el concepto de habilitación del uso a dencial se garantice en una proporción míni-
las Curadurías Urbanas y a la correspon- ma del 35% del área total construida.
diente Alcaldía Local.
Artículo 284. Normas aplicables al uso indus-
El Alcalde Local informará a la Secretaría trial. En los siguientes artículos se deter-
Distrital de Planeación el cumplimiento de mina la clasificación del uso industrial, las
la licencia expedida con base en el concep- condiciones para su localización y para la
to de habilitación del uso restringido. mezcla con otros usos.
Parágrafo 1. El “Centro Comercial” al que Artículo 285. Clasificación. Los usos industria-
se refiere el presente artículo corresponde les se clasifican de acuerdo con el Anexo 6
a la agrupación de locales para comercio y “Metodología de clasificación del uso indus-
servicios al por menor, servidos a través de trial” del presente plan, en la cual se con-
áreas de copropiedad internas, sometidos templan criterios de tipo ambiental, sanitario
al régimen de propiedad horizontal. y urbanístico que otorgan un puntaje, valo-
rando el impacto del uso. De acuerdo con
Parágrafo 2. Todas las actividades que se el puntaje obtenido, los usos industriales se
desarrollen en usos restringidos deberán clasifican según su valoración en:
implementar medidas mitigación de im-
pactos por ruido y contaminación ambien- - Igual o menor a 2 puntos: Bajo Impacto
tal de acuerdo a la normatividad vigente. - Entre 3 y 5 puntos: Mediano Impacto
La Secretaría Distrital de Ambiente deberá - Igual o mayor a 6 puntos: Alto Impacto
expedir dentro del año siguiente a la entra-
da en vigencia del presente Plan, la regla- Artículo 286. Localización.
mentación de las emisiones sonoras por
sectores para la ciudad que incluirá mapas - La industria de bajo impacto se permite
sectoriales de ruido; entre tanto para efec- en todas las áreas de actividad.
tos del control de las actividades genera-
doras existentes continuará aplicando los - La industria de mediano impacto se per-
sectores y áreas de niveles máximos per- mite en las áreas de actividad económica
mitidos por ruido, contenidos en las nor- intensiva sobre los ejes de la malla vial ar-
mas distritales actualmente aplicables. terial complementaria V-4, V-5 y V-6 de las
áreas de integración.
Artículo 283. Condiciones para la mezcla de uso
comercial y de servicios con el uso residencial. - La industria de alto impacto se permite
En proyectos con uso de comercio y servi- únicamente en las zonas que se determi-
cios cuya área total construida sea mayor a nan en el mapa No. 28 “Usos y Áreas
255
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
Artículo 288. Normas aplicables a todos los Proporción: 10 m2 por cada 100 m2 de
usos. Son normas aplicables a todos los construcción.
usos, las siguientes:
Destinación. Porcentaje Mínimo:
Equipamiento comunal privado. El equipa- 1. Zonas verdes y recreativas en áreas li-
miento comunal privado está conformado bres: mínimo 40%
por espacios necesarios para garantizar 2. Servicios comunales en áreas cubier-
el adecuado desarrollo de las actividades tas: mínimo 20%
colectivas en la edificación o conjunto de
edificaciones que resultan de un proyecto. Artículo 289. Estacionamientos por uso. Los
El cálculo del equipamiento comunal priva- estacionamientos se deben prever en el
256
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
área que resulte de multiplicar el área del inclusive si no está cubierta. El área del
predio por el factor que se determina en la predio corresponde a la que tiene antes de
siguiente tabla. No obstante, cuando se descontar las cargas urbanísticas, salvo en
requiera un área superior para la ubicación el tratamiento de desarrollo, en donde se
de estacionamientos, el área adicional se calcularán estas áreas sobre el área útil
sumará al área construida del proyecto que resulte del proceso de urbanización.
para el cálculo del índice de construcción,
USO FACTOR
Vivienda 2
Comercial y de Servicios 1
Servicios de oficina 2
Industria 0,25
Dotacional en general 0,7
Dotacional Equipamiento específico - Integración Social - Deportivos y Recreativos 0,5
Dotacional- equipamiento específico – Cementerios 0,1
Parques red general - sobre área construida 0,05
257
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
de estacionamientos fuera de vía de que jeros de dos a cuatro ejes son de 12.
trata el literal g del numeral 1 del Artículo 50 metros por 3.00 metros.
189 del presente plan.
4. Tipo 4. Las dimensiones para los es-
Parágrafo 6. Sin perjuicio de la edificabili- tacionamientos destinados a vehícu-
dad máxima y en todos los casos, el área los tractocamiones, con semi-remol-
destinada a estacionamientos no podrá que o remolque, son de 19. 00 metros
superar el 50% del área construida desti- por 3. 00 metros.
nada a los usos urbanos.
Artículo 292. Proporción en la exigencia de es-
Artículo 290. Estacionamientos. Para los tacionamientos. Es la relación de la cantidad
usos urbanos se aplicarán las condiciones de estacionamientos que se deben prever
previstas en el artículo anterior que regla- para personas con movilidad reducida y
menta los estacionamientos por usos del para el cargue y descargue. Se determina
presente plan. de la siguiente manera:
258
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
259
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
Mayores a
ACCIONES DE MITIGACIÓNSOBRE ÁREA CONSTRUIDA EN Mayores a Mayores a 10,000 m2
EL USO. 2,000 hasta 5,000 hasta hasta 50,000
5,000 m2 10,000 m2 m2
1. Adecuación del espacio publico colindante y
requerido para el proyecto garantizando su continuidad Si Si Si
de recorrido peatonal.
SISTEMA DE ESPACIO PÚBLICO CONSTRUIDO
260
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Más de Más de
ACCIONES DE MITIGACIÓN EN RELACIÓN CON EL ÁREA DESTINADA Más de
2,000 m2 a 5,000 m2 a
A ESTACIONAMIENTOS 10,000 m2
5,000 m2 10,000 m2
10. Carriles de acceso para la acumulación de vehículos cuya área debe Minimo Minimo 1 Minimo 2
estar contenida entre el lindero del predio y el control de acceso. 1 carril carril de carriles de
de de mínimo 30 mínimo 30
mínimo 15 metros de metros de
metros de longitud longitud
longitud .
11. Área de maniobra después de carriles de acceso (M2)
Si
Los carriles de acceso para la acumulación de vehículos deberán tener las siguientes condiciones:
• El ancho mínimo de los carriles será el establecido en el subsistema vial del presente plan y
nunca puede ser inferior a cinco (5) metros. El ancho fijado debe conservarse libre en todo su
recorrido, desde el acceso hasta el punto de control y entrega a la zona de maniobra.
• Se debe prever una zona de maniobra vehicular al final del carril o carriles del acceso con un
área mínima resultante de la aplicación de la siguiente fórmula:
Área de maniobra = área destinada a estacionamientos (según Artículo 289) / 25
• El control del acceso vehicular y el mecanismo de control de acceso de los vehículos deben
estar localizados al final del carril o carriles del acceso.
• Los carriles de acceso se pueden localizar en rampa con una inclinación máxima del 20% y
debe iniciar su desarrollo a cinco (5) metros al interior del paramento de construcción, en el
caso que no se exija antejardín.
• Cuando el carril o los carriles de acceso tengan tramos curvos, el radio exterior debe ser
mínimo de 6. 5 metros.
• El acceso peatonal no se permite por el mismo espacio físico del carril o carriles de acceso
261
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
• Todo proyecto con acceso a vías de la • En bienes de interés cultural del grupo
malla vial arterial debe prever una cal- arquitectónico no aplican acciones de
zada de servicio con las condiciones mitigación.
establecidas en el subsistema vial del
presente plan. • Las intervenciones que impliquen am-
pliaciones en área construida o en otros
• Las acciones de mitigación no constitu- predios deberán aplicar las acciones
yen cargas urbanísticas. de mitigación del presente artículo en
función del área total construida.
• La responsabilidad de la ejecución de
las acciones de mitigación es del (los) Artículo 295 Condiciones generales para la im-
propietario(s) del predio, incluyendo las plantación de usos urbanos. Son condiciones
acciones adicionales de adecuación de para la implantación de usos urbanos, las
la infraestructura vial y de espacio pú- siguientes:
blico construido que se encuentren por
fuera del predio. 1. Sólo se adquiere el derecho a desa-
rrollar un uso permitido una vez cum-
• Las edificaciones con áreas construidas plidas integralmente las obligaciones
mayores a 50. 000 m2 deberán ade- normativas generales y específicas,
lantar plan de mitigación de impactos. las acciones de mitigación según el
La implementación de las acciones caso, y previa obtención de la corres-
descritas para el sistema de movilidad pondiente licencia urbanística.
debe ser coordinada previamente con
la Secretaría Distrital de Movilidad. Es 2. Cuando un uso no reúna las condicio-
competencia de esa Secretaría definir nes establecidas para su localización
excepciones o modificaciones a las ac- en un área de actividad, se considera
ciones citadas. prohibido.
262
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
263
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
264
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
UBICACIÓN ALTURA
DENSIDAD
SEGÚN (Número
(Número máximo
RANGO MAPA Nº29 I. C. Máximo I. O. Máximo máximo de
de viviendas por
“Edificabilidad pisos)
hectárea)
máxima”
A Cerros de Suba: Resultante 0. 1 10 2
B Cerros de Suba: Resultante 0. 15 30 5
C Borde Oriental: Resultante Resultante Resultante 6
DENSIDAD ALTURA
UBICACIÓN SEGÚN
(Numero máximo (Número
RANGO MAPA Nº 29 I. C. Máximo I. O. Máximo
de viviendas por máximo de
“Edificabilidad máxima”
hectárea) pisos)
C Borde. Oriental: Resultante 0,15 Resultante 6
265
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
Parágrafo 3. Los predios ubicados por fue- de las actividades que se desarrollan en
ra del ámbito del programa de revitaliza- su interior. De tal manera definen la con-
ción señalados con edificabilidad de 4 en tinuidad de paramentos; de espacios para
el Mapa No. 29 “Edificabilidad máxima” la iluminación, ventilación, funcionamien-
en el área de influencia de los corredo- to, habitación y para el encuentro de los
res de transporte público de media y alta ciudadanos; de elementos relacionados
capacidad, específicamente en torno al con el espacio público; de la integración de
proyecto Metro Pesado, Metro Ligero y predios para un proyecto y para evitar la
Transmilenio, podrán acceder a una edifi- generación de culatas.
cabilidad máxima de 5 cuando sobre estos
predios se adelante un plan parcial de re- Parágrafo. Las normas sobre volumetría
novación urbana. aplican a todos los tratamientos, salvo
las normas específicas que se determinen
Artículo 299. Edificabilidad para equipamientos. para las áreas producto del desarrollo in-
El índice de construcción aplicable a los formal y/o enmarcadas en el tratamien-
equipamientos, será el requerido por los to de Mejoramiento Urbanístico y el de
servicios sociales ofrecidos, independiente Conservación.
de la norma de edificabilidad de la zona
donde se encuentra Artículo 301. Altura de las edificaciones. La
altura en pisos y en metros de las edifica-
Parágrafo. Cuando el equipamiento se mezcle ciones corresponde a la que resulta de la
con usos diferentes al dotacional, esta con- correcta aplicación de las normas de edifica-
dición solo aplica si el uso diferente no supe- bilidad y volumetría definidas en este Plan,
ra el 20% del área total construida, en caso con las siguientes condiciones específicas:
contrario aplica la edificabilidad del sector.
1. En las zonas de aproximación a los
Subcapítulo III. Aeropuertos, la altura total en me-
tros de la edificación está condi-
VOLUMETRÍA DE LAS cionada por las disposiciones de la
EDIFICACIONES Unidad Administrativa Especial de la
Aeronáutica Civil.
Artículo 300. Definición y objetivo. Las nor-
mas urbanísticas para la volumetría deter- 2. La altura libre entre placas de piso en
minan la forma de las edificaciones y bus- una edificación será como mínimo de
can una adecuada implantación de estas 2,20 metros.
en relación con los vecinos y el espacio
público colindantes, así como las condi- Artículo 302. Índice de Ocupación. Es resul-
ciones de habitabilidad y funcionamiento tante de la correcta aplicación de las nor-
266
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
mas volumétricas, del cumplimiento de las POT y los instrumentos que lo desarrollen.
cargas urbanísticas y demás normas que Se dividen según su carácter y función en
defina el presente plan. posteriores y laterales:
267
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
a. En caso de colindar con lotes vacíos d. Para edificaciones que deban ais-
o edificaciones iguales o menores a larse lateralmente más de 4. 00 me-
268
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
tros, contra predios vecinos y entre con las dimensiones establecidas en la ta-
edificaciones, se permiten avances bla de aislamientos del siguiente artículo,
máximos de 0.50 metros, sobre el en todo caso la dimensión nunca puede
aislamiento, siempre y cuando éstos ser inferior a 6,00 metros. Cuando los pro-
no superen el 25% del plano de la fa- yectos planteen plataformas, el aislamien-
chada correspondiente. to de las edificaciones que se construyan
sobre la plataforma se exige a partir de la
Artículo 306. Aislamientos entre edificacio- placa superior de esta.
nes. Constituyen elementos volumétricos
para la iluminación y ventilación de los es- Artículo 307. Dimensiones mínimas y condi-
pacios internos y externos de las edifica- ciones para los aislamientos. La siguiente
ciones de un mismo proyecto localizado en tabla presenta las dimensiones mínimas y
uno o varios predios. Los aislamientos en- las condiciones para los aislamientos con-
tre edificaciones se exigen a partir del nivel tra predios vecinos según su carácter (pos-
de terreno o de la cubierta del semisótano teriores y laterales) y entre edificaciones:
TABLA AISLAMIENTOS
LOCALIZACIÓN ALTURA EN METROS AISLAMIENTO EN METROS
Los Primeros 10,5 3
Los Siguientes 28 8,6
Los Siguientes 28 14,20
Los Siguientes 7 15,60
En adelante, cada 7 metros de altura debe adicionar un metro metro con cuarenta centimetros (1,40)
de aislamiento
1. Los aislamientos pueden ser escalona- Artículo 308. Aislamientos posteriores y patios
dos, de acuerdo con la tabla anterior. en barrios producto del desarrollo informal que
se categorizaron en estrato 1, 2 y 3. Los patios
2. Los elementos de remate sobre la cu- para iluminar y ventilar todos los espacios
bierta del último piso: Chimeneas, duc- de las viviendas deben tener mínimo un
tos, tanques de agua, los cerramien- área de 6. 00 m2, y su lado menor debe ser
tos, el remate de la escalera y el cuarto mínimo el equivalente a un tercio (1/3) de
de máquinas para los ascensores, con la altura total del edificio desde el nivel del
una altura máxima de 3. 80 metros, no segundo piso, en ningún caso inferior a 2.
serán contabilizados dentro de la altu- 00 metros. No se exigen aislamientos pos-
ra de la edificación para aplicación de teriores, no obstante, se pueden prever en
los aislamientos. lugar de los patios, para iluminar y ventilar,
269
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
270
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
271
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
272
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
derse cinco metros, como mínimo, res- la licencia de construcción se expide en las
pecto del paramento de construcción. modalidades de adecuación, modificación
o restauración, en edificaciones cuyas licen-
2. En terreno inclinado: cias para obra nueva se haya expedido con
Las diferencias de nivel existentes entre el anterioridad al presente Plan. En los demás
andén y el nivel de acceso de las edificacio- casos y en la modalidad de obra nueva, es-
nes podrán ser resueltas sobre la pendiente tas rampas solamente se permiten a partir
del antejardín, para cuyo efecto éste podrá del paramento de la construcción.
ocuparse con rampas y escaleras hasta en
un 30% de su área, como máximo. Artículo 312. Voladizos. Sin perjuicio de lo
establecido en el tratamiento de conserva-
Parágrafo. Las rampas necesarias en los ción y en los instrumentos que desarrollan
antejardines para salvar el nivel del andén el POT que definen normas particulares
y el acceso a las edificaciones, destinadas para las áreas producto del desarrollo in-
a facilitar la accesibilidad de las personas formal, en todos los tratamientos se per-
con movilidad reducida, solamente se pue- miten los voladizos cumpliendo con las si-
den autorizar en los antejardines cuando guientes condiciones:
Dimensiones máximas:
Sobre antejardín o retroceso
- Vías mayores a 6 y hasta 10 metros: 0.60 metros
- Vías mayores a 10 y hasta 15 metros: 0.80 metros
- Vías mayores a 15 y hasta 22 metros: 1.00 metros
- Vías mayores a 22 metros y vías arteriales V-0, V-1, V-2 y V-3. : 1. 50 metros.
273
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
en las edificaciones y contra el espacio pú- Parágrafo. Estas disposiciones aplican sin
blico. Se permiten cumpliendo con las si- perjuicio de las condiciones especiales
guientes características: para los usos que a juicio de la Secretaría
Distrital de Planeación, previo concepto de
1. Cerramientos contra espacio público la Policía Metropolitana o autoridad com-
y antejardines. Una altura máxima de petente en el tema de seguridad, las re-
2. 00 metros con las siguientes propor- quieran. En estos casos las especificacio-
ciones: sobre un zócalo de hasta 0,60 nes del cerramiento serán definidas por la
metros y una estructura que puede al- Secretaría Distrital de Planeación.
canzar la altura máxima permitida con
una transparencia del 90%. Solamente Artículo 314. Sótanos. Los sótanos se per-
se permiten en las áreas de actividad miten en todas las áreas de actividad, de
de proximidad. acuerdo con las siguientes condiciones:
274
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
275
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
tejardín y, a partir de éste, disponer elemen- cación de los aislamientos entre edificacio-
tos en materiales que permitan transparencia nes que, como mínimo, corresponda a la
visual, en un 80% como mínimo, con altura mayor dimensión que resulte, bien sea de
máxima total del cerramiento de 1.60 metros. las dos terceras partes de la altura propues-
ta para la nueva edificación o del total de la
Parágrafo: En los casos en los que las ca- altura máxima del inmueble a conservar.
racterísticas técnicas del cerramiento origi-
nal del antejardín de los bienes de interés Artículo 324. Sótanos. Se permiten en las
cultural no correspondan con lo definido en nuevas edificaciones aisladas o adosadas,
este artículo, el IDPC estudiará la posibili- y en los bienes de interés cultural cuando
dad de su autorización. el IDPC lo apruebe.
Artículo 321. Modificaciones internas. Se per- Artículo 325. Estacionamientos. En las áreas
mite la modificación de los espacios inter- libres de los predios donde existen bienes
nos en los inmuebles, siempre y cuando se de interés cultural se pueden ubicar esta-
mantenga la estructura espacial original cionamientos, sólo en los casos en que la
del inmueble en relación con: disposición proporción entre éstas y el área construida
de accesos, halles, circulaciones horizon- lo permita a juicio del IDPC. En todos los
tales y verticales. Se permite la utilización casos, se debe garantizar la permeabilidad
del área al interior de las cubiertas incli- del suelo.
nadas como espacio habitable, siempre y
cuando no haya modificaciones volumétri- Artículo 326. Intervenciones en predios de
cas ni sobre-elevaciones. restitución parcial. Toda intervención en
predios clasificados como de Restitución
Artículo 322. Obras nuevas. Las obras nue- Parcial debe orientarse a la recuperación
vas que se pretendan realizar en predios de las características originales de la edifi-
que contienen bienes de interés cultural cación. Una vez realizada la intervención,
del grupo arquitectónico, se podrán desa- el inmueble puede ser reclasificado en la
rrollar adosadas o aisladas, manteniendo categoría de Conservación Tipológica.
los valores patrimoniales y ambientales
del bien, siempre que cuenten con concep- Artículo 327. Intervenciones en predios de resti-
to favorable del IDPC. Las adiciones volu- tución total. Para la restitución total de edi-
métricas, realizadas sin la debida autoriza- ficaciones, la reconstrucción del inmueble
ción, deberán ser liberadas. se debe llevar a cabo de conformidad con
la documentación con que se cuente y que
Artículo 323. Altura y aislamientos. Cuando permita reconstruir el inmueble con las con-
se permitan nuevas edificaciones aisladas, diciones que tenía antes de la demolición.
su altura es la resultante de la correcta apli- Una vez realizada la intervención, el inmue-
276
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
ble puede ser reclasificado en la categoría Cuando el Inmueble de Interés Cultural pre-
de Conservación Tipológica. Si no existe una sente retrocesos en el lindero del inmueble
documentación que permita la reconstruc- que se pretende desarrollar, la edificación
ción del bien, el suelo se destinará a uso do- colindante debe aislarse, según las dimen-
tacional con obligación de permanencia. siones del primero, o retrocederse empa-
tando volumétricamente con el Inmueble
Artículo 328. Normas para los predios colin- de Interés Cultural.
dante con bienes de interés cultural del grupo
arquitectónico. Los predios colindantes con Paramento de construcción y aislamiento pos-
bienes de Interés Cultural se rigen por las terior. Los inmuebles colindantes que se
normas de la zona en que se localicen, con empaten con el Inmueble de Interés Cultural
excepción de lo definido para ellos, en el deben adoptar el paramento y el aislamien-
presente artículo. to posterior de éste, en una dimensión míni-
ma de 3. 00 m en ambos planos de fachada
Empates y aislamientos. En las edificacio- y luego plantear las dimensiones de ante-
nes que se desarrollen en predios colin- jardín y aislamiento posterior exigidas por
dantes con inmuebles de Interés Cultural la norma correspondiente.
se puede optar por el empate o el aisla-
miento de éstos. Patios. Los patios de los inmuebles colin-
dantes que se empaten con los Inmuebles
Cuando el Inmueble de Interés Cultural ten- de Interés Cultural, deben coincidir con
ga aislamientos sobre el lindero del inmue- los de éstos últimos, sin generar culatas
ble que se pretende desarrollar, la edifica- respecto del Inmueble de Interés Cultural
ción colindante debe aislarse, de acuerdo y en las dimensiones mínimas que defi-
con las disposiciones sobre empates esta- nan las demás normas volumétricas del
blecidas en este capítulo. presente plan.
277
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
Artículo 329. Intervenciones. Todo tipo de Se consideran cargas generales las si-
obra propuesta para los Inmuebles que guientes:
hacen parte de los bienes de interés cul-
tural o para las intervenciones en los pre- 1. El suelo y la construcción de la infra-
dios colindantes, requiere de un antepro- estructura vial arterial y otras infraes-
yecto aprobado por el Instituto Distrital de tructuras de los sistemas de transporte
Patrimonio Cultural, como requisito previo masivo de interés general.
a la solicitud de la licencia urbanística.
2. El suelo de la estructura ecológica
Parágrafo. Para las obras de mantenimiento principal.
o reparación locativa, el Instituto Distrital
de Patrimonio Cultural debe emitir concep- 3. Las redes matrices y troncales de
to, con el fin de garantizar la preservación servicios públicos domiciliarios, que
de la edificación, el concepto no implica incluye tanto el suelo como el costo
aprobación del uso. de construcción.
278
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
5. Los costos asociados a la formulación todos los casos estas cargas deben ser
y gestión del Plan Parcial, cuando sea asumidas por el propietario del suelo,
el caso. bajo las siguientes condiciones, sin per-
juicio de que puedan ser reglamentadas
Parágrafo. La construcción de redes secun- por la Administración Distrital:
darias y locales del sistema pluvial y de
servicios públicos domiciliarios, y sus obras 1. En proyectos en tratamiento de desa-
relacionadas, son cargas locales obligato- rrollo y renovación por redesarrollo se
rias, independientes de las cargas urbanís- deberá diseñar y construir las redes lo-
ticas por edificabilidad. cales y secundarias que se requieran.
279
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
280
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
281
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
282
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Comercio y servicios 3
Residencial no VIS 2
283
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
En estos casos, el área construida destina- aprobado por el IDPC, entidad encargada
da a equipamiento público no cuenta para de certificar el cumplimiento de los com-
efectos del cálculo del índice de construc- promisos del proyecto en relación con el
ción efectivo. o los BIC. Esta posibilidad no aplica para
tratamiento de desarrollo y tiene como
Cuando exista mezcla de usos y se quiera ámbito máximo una manzana.
acceder a esta opción, el factor a aplicar
será el del uso con mayor participación en Parágrafo 4. Cuando los predios se ubiquen
el proyecto. sobre los corredores de transporte de alta y
media capacidad o en el área de influencia
El equipamiento público deberá ser inclui- que incluye los predios con edificabilidad
do en el régimen de la propiedad horizon- resultante ó 4 que se encuentran a menos
tal de manera tal que se garantice el uso de 260 m del eje del corredor, las cargas
público, según el caso. urbanísticas de las que trata el literal d en
todos los casos se deberán destinar a la
La Secretaría Distrital de Planeación, defini- prioridad del numeral 1 del mismo literal de
rá previamente por solicitud del propietario acuerdo con lo señalado en el Artículo 340
del predio, el servicio o servicios sociales a del presente plan, y se destinarán a finan-
los que se destinará esta área construida. ciar los componentes del subsistema vial y
Esta área deberá tener acceso directo e in- de transporte, con énfasis los sistemas de
dependiente desde el espacio público. transporte masivo de interés general
Parágrafo 2. Las cargas locales de que trata Artículo 339. Condición para cumplimiento de
los numerales 2, 3 y 4 del literal d del pre- obligaciones en el mismo proyecto. Cuando la
sente artículo incluyen la cesión de suelo cesión urbanística tenga un área inferior a
y/o construcción según lo definido en el 2000 m2 se podrá destinar para parque o a
Artículo 331 del presente plan sobre car- suelo público para equipamiento. Cuando
gas locales. la cesión sea para parque, se deberá com-
binar con la construcción de componentes
Parágrafo 3. Cuando se realice la recupe- del subsistema vial de la malla interme-
ración integral y vinculación funcional de dia o local y/o del subsistema de espacios
uno o varios Bienes de Interés Cultural del peatonales, con el fin de cumplir con las
Grupo Arquitectónico dentro del ámbito de características establecidas en el presente
una actuación urbanística con índice de Plan. Los criterios de destinación se defi-
construcción superior a 2. 5, esta actua- nirán con base en los déficits de la zona,
ción cumplirá con las cargas urbanísticas de acuerdo con el orden establecido en el
por edificabilidad a partir de un índice de 3. artículo anterior sobre localización y desti-
7. El proyecto de intervención deberá ser nación de las cesiones urbanísticas.
284
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
285
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
Vref2 = Valor de referencia del m2 de suelo áreas que no están interrumpidas por
en zona receptora. áreas con otro destino.
286
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
4. Las zonas de cesión pública construi- Artículo 344. Características de la cesión para
das para equipamientos públicos de- componentes del subsistema vial de la malla
ben garantizar acceso directo e inde- intermedia o local y/o el subsistema de espa-
pendiente desde el espacio público. cios peatonales. Debe cumplir con las si-
guientes condiciones:
5. En tratamiento de desarrollo o planes
parciales de desarrollo cuando la car- 1. Perfiles viales: Son los establecidos en
ga urbanística se prevea en suelo en el el Anexo No. 8 “Secciones viales” y las
mismo proyecto, se debe ceder mínimo normas que los complementen. Las
el 50% en un solo globo y el resto en cesiones para malla intermedia y/o lo-
globos con área mínima de 1000 m2. cal no podrán modificar la sección de
Se entiende por un solo globo de cesión las calzadas de las vías existentes.
aquellas áreas que no están interrum-
pidas por áreas con otro destino. 2. Continuidad: Se deberá dar continui-
dad a la malla vial local propuesta o
Parágrafo 1. Las cargas asociadas a equipa- construida en el sector. Cuando se
mientos públicos que se realicen en áreas cons- propongan vías locales que no tengan
truidas, deberán ser transferidas legal y mate- posibilidad inmediata de continuidad
rialmente al Departamento Administrativo de o que rematen contra elementos de
la Defensoría del Espacio Público, de acuer- la estructura ecológica o edificaciones
do con los procedimientos determinados por ya consolidadas, deberán preverse
aquél, para lo cual dicha entidad deberá co- volteaderos que tendrán un radio mí-
ordinar su actuación con la entidad cabeza nimo de 9. 00 metros entre sardineles.
de sector encargada de garantizar el servicio Dicha solución deberá ubicarse prefe-
social que se prestará en el equipamiento. La rentemente contra el lindero del pre-
Secretaría Distrital de Planeación determinará dio para garantizar su empalme futu-
el sector o sectores a quienes se les asignará ro con otras vías, cuando sea el caso.
la zona de cesión correspondiente. En sectores de ladera o en casos que
presenten dificultades para desarrollar
Parágrafo 2. En proyectos que superen 10. una solución vial, la Secretaría Distrital
000m2 de área construida para uso comer- de Planeación podrá autorizar diseños
cial y de servicios, por lo menos el 30% de especiales para el volteo.
la cesión urbanística para equipamientos
públicos debe destinarse a la localización 3. Radios de giro: Teniendo en cuenta que
de actividades de producción, comercia- los radios de giro de las vías vehiculares
lización o logística de la economía popu- son parte esencial para el correcto fun-
lar y estarán a cargo del Instituto para la cionamiento de las mismas y a fin de
Economía Social -IPES. garantizar condiciones aceptables de
287
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
288
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
289
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
TRATAMIENTO % VIP
Artículo 348. Cumplimiento en el mismo
Desarrollo 30 proyecto del porcentaje de suelo obligatorio
Renovación urbana para la vivienda de interés social prioritario.
20
modalidad redesarrollo Cuando la obligación se cumpla dentro
del mismo proyecto, para los predios su-
Parágrafo 1. La vivienda de interés priorita- jetos a tratamiento de desarrollo y reno-
rio (VIP), deberá ser asignada a los bene- vación urbana en la modalidad de rede-
ficiarios de los programas de subsidios de sarrollo, su localización y alinderamiento
vivienda en especie. quedará incluida en los planos aproba-
dos para los planes parciales y licencias
Parágrafo 2. Los proyectos de iniciativa pú- de urbanización.
blica o público privada cuya área construi-
da destinada al uso dotacional correspon- El área útil así delimitada deberá ser cons-
da a más del 80% del área total construida truida con VIP, con un índice de construc-
y los que en su totalidad se destinen al uso ción efectivo equivalente a 2. 4.
290
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Parágrafo 2. El suelo útil destinado a 3. Cuando el área útil del proyecto sea
Vivienda de Interés Prioritario (VIP), igual o inferior a una (1) Hectárea.
deberá quedar expresamente señalado
en la escritura pública de constitución Parágrafo 1. Cuando se opte por el pago
de la urbanización. compensatorio en dinero de la obligación,
dicho pago deberá realizarse antes de la
Parágrafo 3. En los planes parciales se es- expedición de la respectiva licencia y el
tablecerá el número de viviendas que en Curador Urbano será responsable de veri-
cumplimento de la obligación de destina- ficar el cumplimiento de la obligación.
ción de suelo útil para Vivienda de Interés
Prioritario (VIP), deberán ser construidas Artículo 350. Área receptora priorizada del
de conformidad con las normas vigentes traslado de la obligación del porcentaje míni-
para el tratamiento urbanístico y la zona mo de suelo destinado a VIP. El área recep-
donde se ubique el proyecto. tora del traslado de la obligación para la
construcción de vivienda de interés prio-
Artículo 349. Traslado, compensación en ritario (VIP), en proyectos públicos o pri-
otros proyectos, compra de derechos fidu- vados, es el ámbito señalado en el Mapa
ciarios o pago compensatorio en dinero del No 38 “Programa revitalización” que hace
porcentaje de suelo obligatorio para la vi- parte del presente Plan.
vienda de interés social prioritario. El tras-
lado, la compensación en proyectos de Los proyectos que se desarrollen en el mar-
iniciativa púbica o el pago compensato- co del programa de revitalización y que
rio en dinero de la obligación de destinar superen la obligación de la destinación de
un porcentaje de suelo útil para Vivienda suelo para VIP, podrán ser receptores en el
de Interés Prioritario (VIP), para los pre- área que excede el porcentaje mínimo obli-
dios sujetos a tratamiento de desarrollo gatorio establecido en el presente plan.
y renovación urbana en la modalidad de
redesarrollo, se podrá realizar en los si- Parágrafo 1. La Secretaría Distrital del
guientes casos: Hábitat publicará periódicamente el lista-
291
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
do de los proyectos receptores del trasla- Parágrafo 1. Los proyectos de iniciativa pú-
do de la obligación de vivienda de interés blica o público privada cuya área construi-
prioritario (VIP), mediante publicación en da destinada al uso dotacional correspon-
página WEB de dicha entidad. da a más del 80% del área total construida
y los que en su totalidad se destinen al uso
Parágrafo 2. Los interesados podrán pre- industrial no están sujetos a la condición
sentar propuestas para ser receptores de establecida en este artículo.
la obligación de vivienda de interés priori-
tario (VIP), las cuales deberán ser avaladas Parágrafo 2. Los proyectos cuya área cons-
por la Secretaría Distrital del Hábitat. truida sea destinada en un 70% a VIS, y
que se localicen en el ámbito del programa
Artículo 351. Metodología para establecer el de revitalización, tampoco estarán sujetos
área objeto de traslado del porcentaje de suelo a esta condición.
obligatorio para VIP y los pagos compensato-
rios en dinero o la compra de derechos fiducia- Parágrafo 3. La vivienda de interés priorita-
rios. Aplicarán las reglas establecidas en el rio (VIP), deberá ser asignada a los bene-
decreto nacional 075 de 2013 o en el de- ficiarios de los programas de subsidios de
creto distrital que se expida al respecto. vivienda en especie.
Artículo 352. Edificabilidad adicional condi- Artículo 353. Alternativas para hacer efectiva
cionada a la destinación de suelo a la construc- la destinación de suelo para vivienda de interés
ción de Vivienda de Interés Prioritario. Para prioritario como condición para acceder a edi-
los predios que no están sujetos al trata- ficabilidad adicional. Aplicarán las mismas
miento de desarrollo o renovación urbana reglas establecidas para el cumplimiento
en modalidad de redesarrollo, el aprove- de los porcentajes obligatorios de vivien-
chamiento de la edificabilidad adicional da de interés prioritario contenidas en este
estará condicionado a la destinación de Plan y en las normas que lo complementen
suelo a la construcción de vivienda de inte- o desarrollen.
rés prioritario, que para efectos de hacerla
operativa se convierten en los siguientes Cuando la condición se cumpla dentro del
índices de edificabilidad: mismo proyecto, su localización quedará
incluida en los planos aprobados de las li-
cencias de construcción.
Índice de Construcción % Construcción
adicional (ICa) destinada a VIP
En el caso del traslado del porcentaje desti-
Hasta ICa = 2 20%
nado a vivienda de interés prioritario como
2<ICa≤3 15%
condición para acceder a edificabilidad
ICa Mayor a 3 9%
adicional se tendrán en cuenta los siguien-
292
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
293
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
ción o ampliación de espacios públicos, Dichas zonas podrán ser reubicadas y/o re-
vías, equipamientos, o para la ejecución distribuidas, con las consiguientes desafec-
de obras de infraestructura de servicios taciones al uso público, antes de la termi-
públicos domiciliarios, mediante cual- nación de las obras correspondientes, y del
quiera de los mecanismos previstos en registro de la escritura de constitución de
el presente Plan o en los instrumentos la urbanización en la Oficina de Registro de
que lo desarrollen, ya sea dejándolos en Instrumentos Públicos, siempre que se cum-
sitio o mediante traslado deberán obte- pla la normativa vigente y no se vulnere el
ner licencia de urbanización conforme interés colectivo ni los derechos de terceros.
a lo dispuesto en el Decreto Nacional Para tal efecto, procederá la modificación
1469 de 2010 o las normas que lo modi- del proyecto urbanístico respectivo y de los
fiquen o sustituyan, sin perjuicio de que demás actos producidos con ocasión de la
puedan solicitar dicha licencia conjunta- definición de las cesiones que son materia
mente con las demás modalidades que de reubicación y/o redistribución.
le sean aplicables para la ejecución de
las obras que se requieran. Cuando el Parágrafo. Lo anterior es aplicable en lo per-
aporte se paga en dinero, no se requiere tinente a los desarrollos objeto de actos de
licencia de urbanización, pero se deberá legalización adoptados, y para todos los
presentar la constancia del pago para tratamientos cuando de las actuaciones
obtener la licencia de construcción. urbanísticas se generen cesiones públicas
y obras de infraestructura para servicios
Artículo 357. Zonas de uso público por desti- públicos domiciliarios.
nación en procesos de urbanización y en actos
de legalización. Las zonas definidas como Artículo 358. Subdivisión como resultado del
de uso público, generadas como produc- proceso de urbanización. Los predios someti-
to de los procesos de urbanización se dos al proceso de urbanización, cumplirán
entienden como soporte urbano impres- con los siguientes requisitos:
cindible para garantizar condiciones ade-
cuadas de habitabilidad. Para todos los 1. Los predios urbanizables no urbaniza-
efectos legales, las zonas así definidas dos no podrán ser subdivididos previa-
en los proyectos urbanísticos aprobados mente al proceso de urbanización, sal-
por las autoridades competentes, y res- vo cuando se presente alguna de las
paldados por la correspondiente licencia siguientes circunstancias:
de urbanización, quedarán afectas a este
fin específico, aún cuando permanezcan a. Cuando se pretenda dividir la parte del
dentro del dominio privado, con el solo predio que se encuentre ubicada en
señalamiento que de ellas se haga en ta- suelo urbano, de la parte que se loca-
les proyectos. liza en suelo de expansión urbana o en
294
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
b. Cuando la división del predio respon- Parágrafo. Las disposiciones del numeral
da a la adquisición de una parte por el 2 del presente artículo aplican a cualquier
Distrito Capital, con miras a la ejecu- predio que deba cumplir con cargas urba-
ción de una obra pública o para pro- nísticas en el mismo proyecto o mediante
tección ambiental. Lo anterior, siem- traslado, independientemente del trata-
pre y cuando la obra no forme parte miento urbanístico en que se encuentre.
del reparto de cargas y beneficios de
un plan parcial, plan de ordenamiento Artículo 359. Proyecto de urbanización por eta-
zonal u otro instrumento de planea- pas. Los proyectos de urbanización por eta-
miento. pas, de que trata el artículo 48 del Decreto
Nacional 1469 de 2010, se someterán a las
c. Cuando la subdivisión haya sido or- siguientes reglas:
denada por una Sentencia Judicial en
firme. 1. La etapa mínima será de tres (3) hec-
táreas de área neta urbanizable.
2. Los predios objeto de urbanización de-
berán subdividirse en manzanas. Las 2. En la licencia de urbanización que
manzanas podrán subdividirse en lo- aprueba el proyecto urbanístico gene-
tes. En todo caso cumplirán los requi- ral para cada etapa de la urbanización
sitos establecidos en el presente artí- se definirá su delimitación, el cuadro
culo, respetando la continuidad de la de áreas y cesiones y las demás res-
malla vial arterial. ponsabilidades del urbanizador. Toda
etapa deberá garantizar los soportes
a. El área máxima para las manzanas urbanos necesarios para su desarrollo
será de una (1) hectárea de área útil, en cuanto a la prestación de servicios
con excepción de las manzanas des- públicos domiciliarios, los accesos y el
tinadas a uso dotacional, que po- cumplimiento de los correspondientes
dran prever el área requerida para porcentajes de cesiones urbanísticas.
el adecuado funcionamiento de los
equipamientos. 3. En los casos en que se haya desarro-
llado parcialmente la urbanización con
b. La conformación y/o delimitación de normas anteriores, o se haya vencido
manzanas, se efectuará mediante la licencia de urbanismo o su prórroga
295
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
296
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
8. Mantener en la obra la licencia y planos Artículo 362. Aspectos que obligan a los titu-
aprobados y exhibirlos cuando sean re- lares de licencias de urbanización a tramitar y
queridos por la autoridad competente. obtener modificación de la licencia. Los titu-
lares de licencias de urbanización vigentes
9. Diseñar y ejecutar las obras aplican- están obligados a tramitar y obtener mo-
do las disposiciones de la normativa dificación de estas licencias, cuando se in-
vigente sobre accesibilidad para per- troduzcan ajustes que varíen alguno de los
sonas con movilidad reducida y/o con- siguientes aspectos:
dición de discapacidad.
1.El trazado de las vías vehiculares
10. Formular los estudios y efectuar las y/o peatonales.
obras de recuperación morfológica
y/o mitigación de riesgos cuando és- 2. El trazado de las redes de servicios
tos se requieran. públicos, cuando su variación altere el
diseño del espacio público.
11. Incluir dentro de la póliza de garantía,
la estabilidad de las obras de mitigación 3. Las condiciones de distribución espa-
y recuperación, cuando sea el caso. cial, acceso, localización y configura-
ción geométrica de las áreas de cesión
Parágrafo. Estas obligaciones quedarán in- para parques y equipamientos.
mersas en la correspondiente licencia de
urbanismo, aún cuando en el texto de las 4. La subdivisión de manzanas en unida-
mismas no fueran incluidas. des menores, cuando se generen nue-
vas vías públicas peatonales, vehicula-
Artículo 361. Culminación de procesos de res u otras cesiones.
urbanización inconcluso aprobados con nor-
mas anteriores al Plan de Ordenamiento Las modificaciones a las licencias urba-
Territorial (Decreto 619 de 2000). Cuando nísticas se aprobarán en el marco de las
un terreno se urbanice y construya sus normas que dieron lugar a la licencia ori-
áreas útiles, sin que se hubieren cumpli- ginal y deberán incorporarse a la carto-
do las obligaciones urbanísticas estable- grafía oficial del Distrito Capital.
297
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
298
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
299
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
300
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
301
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
302
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Cuando se trate de equipamientos de sa- para las viviendas que cumplan con las
lud y/o educación de iniciativa pública ubi- condiciones establecidas en este artículo.
cados dentro de programas de legaliza- El proyecto de mejoramiento se realizará
ción y regularización urbanística de asen- conforme a las disposiciones contenidas
tamientos de vivienda de interes social o en la Cartilla de Habitabilidad adoptada
de programas de vivienda, el acto de reco- como anexo del presente Plan.
nocimiento otorgara un plazo maximo de
seis (6) años, siempre y cuando se asista Asimismo, los particulares interesados po-
técnicamente al interesado en el porceso drán solicitar ante las curadurías urbanas
de adecuacion de la edificación al cumpli- el reconocimiento de edificaciones que
miento de las normas de sismo resistencia cumplan estas mismas condiciones y que
que le sean aplicables. además presenten un proyecto de mejo-
ramiento de la vivienda con base en las
Artículo 371. Reconocimiento de edificaciones disposiciones contenidas en la Cartilla de
destinadas a vivienda en barrios de origen in- Habitabilidad.
formal que se categorizaron en estrato 1, 2 y 3.
El reconocimiento de edificaciones desti- Parágrafo. Para el trámite del acto de re-
nadas a vivienda en barrios legalizados o conocimiento de las viviendas objeto del
formales se podrá realizar conforme a lo presente artículo, cuando existan discre-
dispuesto en el Decreto Nacional 1469 de pancias con las medidas establecidas en
2010, siempre que cumplan las siguien- los planos urbanísticos adoptados, se ten-
tes condiciones: drá en cuenta los linderos de la manzana
catastral y el levantamiento arquitectónico
- Estar localizadas en barrios de la edificación que debe acompañar la
legalizados o formales. solicitud, siempre que no se afecte el es-
- Edificaciones destinadas a vivienda: pacio público; en todo caso, no se recono-
incluye construcciones con actividad cerán construcciones por fuera de los lin-
económica en la vivienda hasta 60 deros y área establecidos en la escritura
metros cuadrados. del predio.
- Clasificadas en los estratos 1, 2 y 3
- Construcciones hasta tres (3) pisos
- Altura máxima de la edificación
10,50 metros.
303
CAPÍTULO VI.
5. El Tratamiento de Conservación
TRATAMIENTOS
URBANÍSTICOS 2. El Tratamiento de Consolidación
306
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
307
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
308
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
vial, servicios públicos domiciliarios, equi- deben contar con licencia de urbanismo o
pamientos y espacio público construido, y su equivalente, y haber cumplido las car-
mitigar los riesgos por remoción en masa gas u obligaciones urbanísticas correspon-
e inundación; identificados en zonas con dientes. Las zonas producto del desarrollo
norma de edificabilidad baja en el marco informal a las que aplica este tratamiento
de la estrategia de ordenamiento, ya sean deben contar con acto administrativo de
producto del desarrollo informal o de pro- legalización.
cesos de redensificación en urbanizaciones
de origen formal. Artículo 383. Ámbito de aplicación del trata-
miento de Mejoramiento Urbanístico. Aplica
Parágrafo. Las urbanizaciones de origen a las zonas que cumplan las dos condicio-
formal a las que aplica este tratamiento nes que se definen a continuación:
309
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
310
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
las intervenciones considerando las zonas para los Bienes de Interés Cultural del
con los mayores puntajes en relación con grupo arquitectónico y del grupo urba-
el artículo anterior. no, y establece las condiciones para
asegurar su preservación, involucrán-
Artículo 385. Articulación entre el tratamiento dolo a la dinámica y a las exigencias
de mejoramiento urbanístico y los instrumen- del desarrollo urbano.
tos de planeación y procedimientos. A partir de
la entrada en vigencia del presente plan de 2. Conservación Urbanística. Esta mo-
ordenamiento territorial, los procedimien- dalidad regula las zonas urbanizadas
tos de legalización o regularización que se que aun cuando no hacen parte del
formulen y adopten deben tener en cuenta Patrimonio Cultural Construido, po-
las disposiciones contenidas en los ante- seen valores urbanísticos que son ne-
riores artículos para establecer si aplica el cesarios de mantener. Las interven-
tratamiento de mejoramiento urbanístico, ciones en estos sectores identificados
y en tal caso, la necesidad de formulación en esta modalidad en el Mapa No. 31
de un plan de mejoramiento urbanístico. “Tratamiento de Conservación”, no re-
quieren concepto del Instituto Distrital
Parágrafo. Para el logro de los objetivos del de Patrimonio Cultural.
tratamiento de mejoramiento urbanístico
se podrá optar por la aplicación del plan En estas zonas se permite el incremento
parcial de renovación urbana. del área construida sin perder la homoge-
neidad de alturas y se prohíbe la subdivi-
Artículo 386. Tratamiento de Conservación. El sión de predios.
tratamiento de conservación orienta y re-
gula las actuaciones urbanísticas en bienes Artículo 388. Niveles Permitidos de
y zonas que deben ser preservados por sus Intervención y tipos de Obra.
valores paisajísticos, urbanísticos y/o ar-
quitectónicos para garantizar su sostenibi- En el tratamiento de conservación en la
lidad, integración en el desarrollo urbano, modalidad de Bienes de Interés Cultural,
el disfrute y conservación de la identidad y las diferentes obras e intervenciones que
memoria colectiva. se pueden efectuar en BIC inmuebles, de
acuerdo con el nivel de intervención per-
Artículo 387. Modalidades del tratamien- mitido y previa autorización del Instituto
to de Conservación. Son modalidades del Distrital de Patrimonio se encuentran rela-
Tratamiento de conservación las siguientes: cionadas en el siguiente cuadro:
311
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
NIVEL DE
APLICACIÓN TIPO DE OBRA PERMITIDA
INTERVENCIÓN
Se aplica a inmuebles del grupo arquitectónico
de excepcional valor, los cuales, por ser
irremplazables, deben ser preservados en su
integralidad. En estos, cualquier intervención
puede poner en riesgo sus valores e integridad,
por lo que las obras deben ser legibles y dar
fe del momento en el que se realizaron. Si
Restauración, reparaciones
el inmueble lo permite, se podrán realizar
locativas, primeros auxilios,
ampliaciones, en función de promover su
Nivel 1. rehabilitación o adecuación
revitalización y sostenibilidad.
Conservación funcional, reforzamiento
integral estructural, reintegración,
En relación con los inmuebles del Grupo Urbano
ampliación, consolidación y
debe garantizarse la preservación del trazado,
liberación.
manzanas, paramentos, perfiles, alturas, índices
de ocupación, vías, parques, plazas y pasajes,
entre otros. Se permite la modificación de los
espacios internos del inmueble, siempre y cuando
se mantenga la autenticidad de su estructura
espacial: disposición de accesos, vestíbulos,
circulaciones horizontales y verticales.
312
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
NIVEL DE
APLICACIÓN TIPO DE OBRA PERMITIDA
INTERVENCIÓN
Inmuebles declarados, propuestos para ser Las definidas por el Gobierno
declarados, o los que en adelante se declaren Nacional para el manejo
CONSERVACIÓN por el Gobierno Nacional como Bienes de Interés de los Bienes de Interés
MONUMENTAL Cultural del Ámbito Nacional o Monumentos Cultural del Ámbito Nacional
Nacionales, localizados al interior de sectores de o Monumentos Nacionales
interés cultural o fuera de ellos. interés cultural o fuera de ellos.
Predios localizados al interior de sectores de
interés cultural o fuera de ellos que fueron Reconstrucción. Reintegración
ocupados por inmuebles considerados por
normas anteriores como de conservación y Si no existe la documentación
que en vigencia de éstas fueron demolidos o que permita la reconstrucción
RESTITUCION intervenidos en contravención de las mismas. del bien, el suelo se destinará
al uso Dotacional con la
Su posible desarrollo está sujeto a la obligación de permanencia,
reglamentación que se defina respecto a las según las normas de la zona
Sanciones para los Infractores de las normas en la cual se ubique el bien.
establecidas para el tratamiento de conservación.
Las diferentes obras que se pueden efectuar en BIC inmuebles (grupo arquitectónico),
de acuerdo con el nivel de intervención permitido y previa autorización de la autoridad
competente, son las siguientes:
313
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
Liberación ble, cuando se determine que estos afectan sus valores culturales.
iii. Reapertura de vanos originales de ventanas, puertas, óculos, nichos,
hornacinas, aljibes, pozos y otros.
iv. Retiro de elementos estructurales y no estructurales que afecten la es-
tabilidad del inmueble.
v. Supresión de elementos constructivos u ornamentales que distorsionen
los valores culturales del inmueble.
314
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
315
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
1. Toda intervención en BIC debe con- 4. Los BIC del Grupo Arquitectónico se-
tar con la aprobación del Instituto rán eximidos de la obligación de ge-
Distrital de Patrimonio Cultural –IDPC. nerar equipamiento comunal privado y
El Instituto evaluará los anteproyectos vivienda de interés prioritario.
presentados por el propietario de los
inmuebles declarados como BIC, sus 5. Cuando se engloben predios con BIC
colindantes y aquellos ubicados en del Grupo Arquitectónico les aplican las
316
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
317
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
cepto favorable emitido por el Instituto 2. Las fichas reglamentarias del trata-
Distrital de Patrimonio Cultural o quien miento de conservación contendrán la
haga sus veces, que verificará que se normativa por sector y/o por manzana,
mantengan las características de con- la tipología de empates y para desa-
junto del sector. rrollo de inmuebles y la valoración de
los inmuebles.
4. El Instituto Distrital de Patrimonio
Cultural –IDPC verificará el cumplimien- 3. Hasta tanto no se adopten las fichas
to de la restitución y reclasificará el in- reglamentarias para estos sectores,
mueble como de conservación tipoló- aplicarán de manera transitoria, las
gica una vez la intervención se haya normas generales que fije el presente
realizado; en caso contrario y si solo se Plan de Ordenamiento Territorial.
ajusta a lo enunciado en el numeral 3
del presente artículo, será mantenido Artículo 392. Reconocimiento de construccio-
en la Categoría de restitución. nes declaradas Monumentos Nacionales y de
inmuebles sometidos al tratamiento de con-
Artículo 391 Normas particulares a los Bienes servación. Las construcciones declaradas
de Interés Cultural del Grupo Urbano. Monumentos Nacionales y los inmuebles
sometidos al Tratamiento de Conservación
Las normas de edificabilidad y volumetría del Grupo Arquitectonico, se entienden re-
de las edificaciones aplicables a los Bienes conocidos con la expedición del acto admi-
de Interés Cultural del Grupo Urbano, se nistrativo mediante el cual se les declaró
rigen por las fichas reglamentarias del co- como Monumento Nacional o se les asig-
rrespondiente sector. nó el Tratamiento de Conservación.
Para los BIC del grupo urbano, en las cate- En consecuencia, los curadores urbanos po-
gorías de Sectores antiguos; Sectores con drán expedir las nuevas licencias urbanís-
desarrollo individual, y Sectores con vivien- ticas correspondientes, previa verificación
da en serie, agrupaciones o conjuntos: del cumplimiento de las normas estableci-
das para cada uno de dichos inmuebles.
1. La Secretaría Distrital de Planeación
adoptará a través de fichas reglamen- Artículo 393. Modalidades de intervención
tarias normas específicas, en las cua- en BIC. Las definiciones de los tipos de
les se definirá la edificabilidad y los obra que pueden acometerse en los
usos específicos que permitan revita- Bienes de Interés Cultural y su área de
lizar estas áreas de conformidad con influencia, deben acogerse a los niveles
la vocación de cada sector y el marco de intervención de conservación integral,
general establecido por este Plan. conservación del tipo arquitectónico y
318
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
319
CAPÍTULO VII. adopción del presente Plan, el listado
ZONAS DE RESERVA de las zonas de reserva, de los suelos
que se considere prioritario adquirir. El
Artículo 396. Zonas de reserva. Corresponden listado que se adopte, deberá acompa-
a las franjas de terreno necesarias para la ñarse de la Cartografía de Soporte co-
construcción o ampliación de la infraestruc- rrespondiente, la cual será remitida a las
tura que permite la provisión de los servi- Curadurías Urbanas, quienes informarán
cios públicos y soportes urbanos de los sis- a las Entidades Ejecutoras, sobre las so-
temas generales de la Estructura Funcional licitudes de licencias urbanísticas en los
y de Servicios, así como los Suelos de la predios que harán parte de dicho listado.
Estructura Ecológica Principal.
Parágrafo 2. La Secretaría Distrital de
La Secretaría Distrital de Planeación Planeación podrá incluir nuevas zo-
definirá las zonas de reserva, de acuer- nas de reserva mediante la adopción de
do con los procedimientos estableci- Operaciones Estratégicas, o por solicitud
dos para su adopción, las cuales se- de las Entidades Ejecutoras del Distrito.
rán incorporadas en la Infraestructura
Integrada de Datos Espaciales del Parágrafo 3. A partir de la adopción del pre-
Distrito Capital -IDEC@. sente Plan, cada período de administración
deberá actualizar durante su primer año, el
Parágrafo 1. La Secretaría Distrital de listado de las zonas de reserva prioritarias
Planeación, con base en la informa- para adquisición, el cual tendrá como base
ción de zonas de reserva, incluida en la el Plan de Desarrollo Distrital que adopte
Infraestructura de Datos Espaciales del dicha administración, los proyectos de va-
Distrito Capital IDEC@, establecerá den- lorización en curso y las operaciones estra-
tro de los seis (6) meses siguientes a la tégicas adoptadas.
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
322
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Parágrafo. Previo a las solicitudes de licen- rrollo de las acciones de mitigación que pre-
cias urbanísticas en cualquiera de sus mo- vé el Artículo 294 de este Plan, se requiera
dalidades, los predios ubicados en zonas de la construcción o ampliación de proyectos
reserva, deberán realizar la actualización viales que cuenten con zonas de reserva, y
vial o del componente objeto de reserva, o sean exigibles por la Administración para
la incorporación topográfica, con base en la adecuada mitigación de los impactos,
la normatividad vigente, instrumento que el acto administrativo que adopte el ins-
establecerá la precisión de las zonas de re- trumento correspondiente, establecerá de
serva y la posibilidad de concretar la edifi- manera precisa el área de suelo que debe-
cabilidad en el área restante. rá entregarse por parte del promotor, como
parte de las acciones de mitigación.
Artículo 399. Exigibilidad de la entrega de los
suelos objeto de reserva. Los suelos objeto Parágrafo. El acto administrativo que adop-
de reserva que hayan recibido derechos te el instrumento, establecerá la obligación
de construcción y desarrollo, deberán en- para el promotor del proyecto, de suscri-
tregar y transferir el derecho de dominio bir, previo a cualquier solicitud de licencia,
a la Defensoría del Espacio Público, antes un Convenio con la Entidad Ejecutora, a
de hacer uso de los derechos en la cons- través del cual y con cargo a recursos del
trucción del respectivo proyecto y en todo promotor del proyecto, se desarrollará el
caso en un plazo no mayor a los tres me- proceso de adquisición predial, para pro-
ses siguientes a la fecha de ejecutoria de veer la zona requerida para la ejecución
la Licencia. De no efectuarse la transfe- del proyecto vial.
rencia de dominio de los suelos objeto de
reserva y haberse concretado los derechos Artículo 401. Imposición de afectaciones. De
de construcción en el área que correspon- conformidad con lo establecido en la nor-
de, el DADEP deberá aprehender estos matividad nacional vigente, especialmen-
suelos e incorporarlos en el inventario de te el artículo 37 de la Ley 9ª de 1989, la
bienes del Distrito Capital. Administración Distrital podrá recurrir a la
imposición de afectaciones, para garantizar
Para los casos donde opere la expedición la consecución de los suelos requeridos para
de certificados de derechos de construc- la consolidación de los Sistemas Generales
ción y desarrollo, la entrega y trasferencia de la Estructura Funcional y de Servicios, y
del dominio de la zona de reserva, será de la Estructura Ecológica Principal.
prerrequisito para la expedición y entrega
de dichos certificados. Artículo 402. Requisitos para la imposición de
afectaciones. Las afectaciones se impondrán
Artículo 400. Suelo en zonas de reserva para por medio de resolución de las Entidades
mitigación de impactos. Cuando en el desa- ejecutoras de los proyectos de los Sistemas
323
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
324
TÍTULO III.
COMPONENTE
RURAL
CAPÍTULO I. de Gestión Ambiental del Distrito Capital y
los determinantes ambientales de superior
POLÍTICAS PARA EL jerarquía se busca, la gestión integral y la
COMPONENTE RURAL conservación de los ecosistemas y de las
áreas protegidas que proveen de servicios
Artículo 403. Políticas de ordenamiento territo- ambientales y ecosistémicos a la ruralidad,
rial en el suelo rural. Estas políticas son espe- al área urbana de la ciudad y a la región,
cíficas para el área rural, parten del recono- en concertación con las comunidades ru-
cimiento del territorio rural como un proceso rales. Esta política comprende los siguien-
socialmente construido y de las políticas ge- tes lineamientos:
nerales para el Distrito Capital y se articu-
lan con las tres estructuras de la estrategia a. Concertar la implementación de los
de ordenamiento para el Distrito Capital. El diferentes instrumentos de mane-
ordenamiento del territorio rural incorpora jo ambiental, aplicables al Sistema
las determinantes ambientales de superior Distrital de Áreas Protegidas forta-
jerarquía de las diferentes autoridades am- lecido, de manera coordinada con
bientales competentes. Se acogerá lo dis- las autoridades ambientales com-
puesto en el Decreto 327 de 2008 o el que petentes y con la participación ac-
le modifique, complemente o sustituya, que tiva de los habitantes locales.
define la política pública de ruralidad.
b. Desarrollar de manera concertada
Artículo 404. Políticas asociadas al compo- con la comunidad las acciones que
nente rural permitan el aumento de la conec-
tividad ecológica, el flujo de la bio-
1. Política de Sostenibilidad ambiental. En diversidad y la oferta de servicios
concordancia con los objetivos del Plan ecosistémicos, con énfasis en el su-
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
328
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
329
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
330
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
331
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
332
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
333
CAPÍTULO II ecosistémicos al Distrito Capital, a
ESTRATEGIAS DE través de la gestión eficiente de ins-
trumentos y mecanismos de concer-
ORDENAMIENTO PARA EL tación social, que permitan su conser-
SUELO RURAL vación para aumentar la seguridad
territorial de Bogotá.
Artículo 405. Estrategia de ordenamiento
para el suelo rural del Distrito Capital. La es- 2. Dotar al territorio rural de la infraes-
trategia de ordenamiento del suelo rural tructura y los servicios que se requie-
del Distrito Capital se basa en la articula- ren para garantizar los derechos de las
ción funcional de este territorio a partir de poblaciones rurales, buscando cam-
Piezas Rurales, definidas con base en crite- biar la tendencia histórica de invisibi-
rios biofísicos (cuencas y sistemas orográ- lización del suelo rural, para promover
ficos), sociales, económicos y funcionales. su desarrollo con equidad social y sos-
Estas piezas rurales mantienen un relación tenibilidad ambiental y económica.
estructural con la región y con el área ur-
bana de Bogotá. Cada una de las piezas 3. Potenciar la economía campesina y
rurales cuenta con las tres estructuras de rural a partir del reconocimiento de la
la estrategia de ordenamiento territorial. vocación ambiental y agropecuaria del
territorio, implementando medidas de
Artículo 406. Objetivos de la estrategia de or- innovación, reconversión productiva y
denamiento para el suelo rural. de discriminación positiva.
1. Consolidar las áreas que constituyen 4. Concertar con las comunidades el for-
patrimonio ecológico y ambiental, y talecimiento de la conectividad ecoló-
que ofrecen servicios ambientales y gica, de comunicaciones y movilidad,
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
336
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
337
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
338
CAPÍTULO III. 3. Optimizar la malla vial rural, para ga-
rantizar la disminución de los tiempos
ESTRUCTURA FUNCIONAL Y de recorrido incidiendo en la competi-
DE SERVICIOS tividad de los productos agrícolas res-
pecto a la región, y promoviendo la pro-
ductividad agropecuaria del área rural.
Subcapítulo I.
Sistema de Movilidad 4. Asegurar la conexión vial de las
áreas con alto potencial de produc-
Artículo 409. Objetivos del Sistema de ción agropecuaria, para garantizar
Movilidad Rural. flujos adecuados de abastecimiento,
mercado y comercialización.
Son objetivos del Sistema de Movilidad
Rural, los siguientes: Artículo 410. Componentes del Sistema de
Movilidad Rural. El sistema de movilidad ru-
1. Garantizar la conectividad vial del te- ral está compuesto por el subsistema vial
rritorio rural, y de éste con el área ur- rural y el subsistema de transporte rural.
bana y la región.
Artículo 412. Clasificación de las vías rurales. 3. Vías locales –VL: Corresponden a las vías
de acceso a las veredas, predios privados
1. Vías principales rurales. Cruzan el te- y al interior de los centros poblados.
rritorio rural del Distrito Capital, al co-
municar a Bogotá con los municipios 4. Senderos, caminos y vías peatonales:
vecinos y/o a los centros poblados con Son los corredores de conexión utiliza-
el área urbana. dos por el peatón en el área rural.
I. Vía a Cota – Tramo rural Artículo 413. Criterios generales para la for-
II. Vía Guaymaral – Tramo rural. mulación de las secciones viales rurales. La
III. Vía Low Murtra – tramo rural. definición de los perfiles y los trazados
IV. Vía Arrayanes- Tramo rural. viales rurales se determinará teniendo en
V. Vía Troncal Bolivariana (Usme–Vegas– cuenta los siguientes aspectos:
Nueva Granada-Colombia Huila).
VI. Vía Camino de Pasquilla. 1. El nivel jerárquico.
VII. Vía a Nazaret desde Santa Rosa
VIII. Vía a Betania desde Santa Rosa 2. La conectividad con la malla urbana y
IX. Vía a Cabrera desde San Juan – La Unión regional.
X. Vía La Unión – Tunal Alto
XI. Vía Nazaret - Betania 3. El tránsito promedio diario (TPD) inclu-
XII. Vía a la Calera. yendo los vehículos no motorizados.
XIII. Vía a Choachi.
XIV. Vía Troncal de Juan Rey. 4. Las recomendaciones y/o licencias de
XV. Vía Los Alisos. carácter ambiental.
XVI. Vía a Une desde Usme
XVII. Vía San Juan – La Unión. 5. Las normas para la subdivisión predial.
XVIII. Vía Curubital.
XIX. Vía a Une desde Betania – Raizal 6. Los suelos de protección.
XX. Vía a San Bernardo desde El Toldo
XXI. Vía a Pasca desde la Troncal 7. Las necesidades de calzadas peatonales
Bolivariana o vías Cicla (Ciclorrutas), las cuales de-
XXII. Vía a Quiba ben identificarse y diseñarse como áreas
separadas de la calzada vehicular.
2. Vías Secundarias: Comunican las
áreas rurales con las vías principales 8. Las características geométricas de la vía
del área rural y urbana. se diseñarán teniendo como referencia
340
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
341
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
Artículo 417. Objetivos del sistema de servicios pú- Artículo 419. Localización de Áreas para
blicos rurales. El Sistema de Servicios Públicos Servicios Públicos. A solicitud de los presta-
Rurales, tendrá los siguientes objetivos: dores de servicios públicos, las empresas
de servicios públicos, las alcaldías locales
1. Garantizar la cobertura y la calidad de o las autoridades ambientales competen-
los servicios públicos rurales a la tota- tes, la Secretaría Distrital de Planeación
lidad de la población del territorio (cen- adoptará las zonas de reserva de las áreas
tros poblados, centros de equipamientos que sean requeridas por las comunidades
y de servicios y población dispersa). rurales, para la construcción e instalación
de elementos de infraestructura, instala-
2. Promover el uso de sistemas ecoefi- ciones técnicas y equipamientos, teniendo
cientes asociados a la protección y pre- en cuenta las limitaciones ambientales,
servación de los recursos naturales. ecológicas, geológicas, culturales y de sa-
342
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
lubridad, con el fin de permitir una ade- 6. Promover el uso eficiente y el ahorro
cuada operación, funcionamiento y man- del agua de acuerdo con la normativa
tenimiento de cada uno de los servicios en vigente.
espacio público y privado.
Parágrafo. No se permite el uso de agua
Parágrafo. En los procesos de localización potable del sistema de acueductos vere-
de estas áreas se priorizará la defensa de dales para usos agrícolas.
los suelos de protección y del paisaje natu-
ral, y en el caso de localización de áreas de Artículo 421. Operación y Mantenimiento.
servicios públicos dentro de los centros po- Conforme a lo dispuesto por la
blados se priorizará el respeto del paisaje Superintendencia de Servicios Públicos
construido y/o patrimonial como también Domiciliarios, el abastecimiento de agua
del espacio público rural. potable para las áreas rurales deberá ser
suministrado de manera autónoma por
Artículo 420. Objetivos del abastecimiento do- medio de acueductos veredales comuni-
miciliario de agua potable. tarios, administrados por las comunidades
organizadas de forma solidaria. Dichos
1. Optimizar y adecuar los sistemas de acueductos deberán mitigar impactos am-
abastecimiento con el fin de garantizar bientales, ecológicos, geológicos, cultura-
cobertura total, calidad y cantidad de les y de salubridad de acuerdo con la nor-
agua potable. matividad vigente, para permitir una ade-
cuada operación y mantenimiento tanto
2. Priorizar el mejoramiento de los acue- en espacio público y privado según sea el
ductos existentes respecto a la cons- caso. Deberán tener la respectiva aproba-
trucción de nuevos acueductos. ción de la autoridad ambiental competen-
te, en relación con la concesión de aguas
3. Implementar políticas de aprovechamien- en el territorio.
to de aguas, para reducir las pérdidas y
usos inadecuados del recurso hídrico. Las juntas administradoras de los acue-
ductos veredales comunitarios, tendrán el
4. Promover alternativas sustentables que acompañamiento permanente por parte de
garanticen la calidad y eficiencia de la Empresa de Acueducto y Alcantarillado
los acueductos veredales. de Bogotá, en cabeza de la Secretaría
Distrital de Hábitat y de la Alcaldía Local,
5. Priorizar la adquisición de los terrenos en para la operación y mantenimiento de
donde se localizan las fuentes de abaste- los sistemas de acueducto y manejo de
cimiento, en cumplimiento de lo señalado aguas residuales. Contarán con el apo-
en el artículo 106 de la Ley 1151 de 2007. yo de la Secretaría Distrital de Desarrollo
343
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
344
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Parágrafo 1. En la construcción de las Plantas El componente rural del Plan Maestro para
de Tratamiento de Aguas Residuales PTAR el Manejo Integral de Residuos Sólidos
se deberá dar cumplimiento al Reglamento -PMIRS, debe estar conformado por la in-
Técnico del sector de Agua potable y sanea- fraestructura y métodos específicos para el
miento básico - RAS 2000, y la norma que almacenamiento, recolección, transporte,
lo modifique, complemente o sustituya, y valoración, aprovechamiento, tratamiento
las normas ambientales y los permisos de y disposición final de los residuos genera-
la autoridad ambiental competente. dos. Se promoverá el aprovechamiento y
tratamiento in situ de residuos orgánicos
Parágrafo 2. Los sistemas de recolección, tra- para la elaboración de compostaje, lom-
tamiento y disposición de aguas residuales bricultura o técnicas similares acorde con
de cada asentamiento humano rural no po- la reglamentación que para tal fin se esta-
drán interconectarse y la Alcaldía Local será blezca. Se propenderá por las actividades
la encargada de verificar estas condiciones. de reuso, reutilización y reciclaje y el uso de
materiales biodegradables y se promoverá
Artículo 426. Gestión y Manejo Integral de el manejo ambientalmente responsable de
Residuos. Para la gestión y manejo de integral los residuos peligrosos generados.
de residuos generados en el territorio rural, se
establecen los siguientes lineamientos: El componente rural del Plan Maestro para
el Manejo Integral de Residuos Sólidos,
El componente rural del Plan Maestro para incluirá puntos de acopio de material reci-
el Manejo Integral de Residuos Sólidos, clado tanto en centros poblados como en
345
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
346
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Parágrafo 1. Las decisiones sobre la utili- Parágrafo 4. Las áreas que se encuentran
zación y manejo de estas áreas estarán entre la zona urbana de Mochuelo Bajo y
condicionadas a los resultados del ajuste la zona de asilamiento serán destinadas
del Plan Maestro para el Manejo Integral para uso agrícola y no se permitirá ningún
de Residuos, y a las exigencias que defi- tipo de nuevo desarrollo urbanístico.
na la Corporación Autónoma Regional de
Cundinamarca –CAR, de conformidad con Artículo 428. Sistema de energía. Es el con-
la normativa vigente. En ningún caso se junto de redes e infraestructura necesarias
podrán ampliar sobre nuevas áreas rurales para la prestación del servicio de energía
diferentes a las presentadas en este plan que tiene como propósito proveer la can-
de ordenamiento territorial. tidad de energía necesaria para las activi-
dades rurales; vincula los componentes de
Parágrafo 2. La Unidad Administrativa generación, transmición, transformación y
Especial de Servicios Públicos –UAESP- distribución que cuenta con sus propias re-
adelantará los estudios respectivos para des de infraestructura, de acuerdo con las
la localización de las áreas para el trata- condiciones ambientales del territorio rural.
miento, aprovechamiento, optimización y
disposición final de residuos sólidos al in- Se promoverá el uso de tecnologías al-
terior del relleno actual, de acuerdo con los ternativas, para aprovechar las condicio-
lineamientos que establezca la revisión del nes físicas del territorio y mitigar el daño
Plan Maestro para el Manejo Integral de a la salud y al ambiente asociado a la
Residuos, en el término de un (1) año a par- cocción con carbón y la presión sobre los
tir de la publicación del presente Plan. Se recursos naturales.
realizarán estudios para identificar nuevas
zonas de disposición de residuos en coordi- Artículo 429. Sistema de Gas. Es el conjunto
nación regional y en el marco del PMIRS. de redes e infraestructura necesarias para
la prestación de servicios de gas combusti-
Parágrafo 3. La zona correspondiente a ble (Gas propano, Gas natural domiciliario
Quiba Alta mantendrá su categoría de sue- comprimido, Biogás, entre otros), vincula
lo de protección para la conservación de los componentes de producción, transpor-
347
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
348
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
349
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
350
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
351
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
352
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
• Concepto de usos del suelo emitido por Parágrafo 2. Hasta tanto no se emitan la
la SDP. En este concepto se establece- exigencias sobre mitigación de impactos
rán los usos del suelo, las restricciones señaladas para los equipamientos de ca-
de ocupación y presencia de áreas de pacidad rural 2 y 3, corresponde a la SDP,
reserva por zonas de protección am- definir estas acciones, tomando como
biental e infraestructura. punto de partida las exigidas aquí para los
equipamientos de capacidad rural 1.
Parágrafo 1. Corresponde al curador urbano
verificar la incorporación y cumplimiento de
los lineamientos y estudios anteriormente
descritos en el proyecto final a aprobar.
353
CAPÍTULO IV. a las actividades destinadas a la
producción agrícola, pecuaria, fo-
ESTRUCTURA SOCIO- restal o de explotación de recursos
ECONÓMICA Y ESPACIAL naturales, teniendo en cuenta la po-
tencialidad y características físicas y
Artículo 440. Objetivos de la Estrategia Socio espaciales de cada uno de los terri-
Económica y Espacial en suelo rural. El objeti- torios.
vo de la estrategia es promover y potenciar
la productividad de las áreas rurales, a tra- 3. Servicios ambientales y ecosistémi-
vés de la diversificación e integración eco- cos. Corresponde a las áreas estraté-
nómica con la ciudad, la región y la nación a gicas del suelo de protección que tie-
fin de fortalecer el sistema de asentamientos nen como objetivo asegurar la conduc-
humanos rurales, de tal manera que presten ción de la biodiversidad, conectividad
una óptima función como centros de servi- ecológica y preservación de los valores
cios sociales y de comercialización para sus ambientales y ecosistémicos del terri-
habitantes. Esta estructura está compuesta torio rural. Sin embargo en estas áreas
por las siguientes áreas de actividad: se puede generar desarrollo económi-
co a través de la implementación de di-
1. Asentamientos rurales. Corresponde a ferentes instrumentos económicos que
la red de asentamientos humanos que permitan compensaciones, incentivos,
aseguran condiciones de desarrollo exenciones tributarias y pago por ser-
económico y social, ofreciendo servi- vicios ambientales o ecosistémicos.
cios para la población rural.
Artículo 441. Área de Actividad de
2. Agrícola, ganadera y de explotación Asentamientos Rurales. Se define como un
de recursos naturales. Corresponde sistema de núcleos de población agru-
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
• Dotacionales de capacidad 1 y 2
Artículo 442. Centro poblado rural. Es el
asentamiento rural nucleado que atien- • Usos convencionales: únicamente usos
de a la población dispersa de las vere- de primera necesidad para la población
das en su área de influencia, donde se campesina.
concentra la vivienda, y los servicios pú-
blicos sociales y comerciales. Los cen- • Industrias de Bajo Impacto
tros poblados son: • Industrias de Mediano Impacto:
Siempre y cuando el uso a desarrollar
1. Pasquilla en Ciudad Bolívar. sea afín con las actividades propias
2. Betania en Sumapaz. del suelo rural.
356
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
357
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
358
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
359
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
Las normas urbanísticas serán defini- y suelo, las cuales deben ser imple-
das en la correspondiente UPR. mentadas y exigidas por la ULATA
al prestar el servicio de asistencia
Artículo 449. Régimen de usos de las zonas técnica agropecuaria y/o la autori-
para la reconversión productiva y tecnológica. dad ambiental.
Se define el siguiente régimen de usos:
b) No se permite la ampliación de la fron-
1. Usos principales. Agroforestal, forestal tera pecuaria y agrícola sobre las áreas
protector, residencial campesino. protegidas o de especial importancia
ecosistémica.
2. Usos compatibles. Recreación pasiva,
equipamientos de seguridad, infraestruc- c) Las siembras se deben efectuar en
tura de servicios públicos y saneamiento. el sentido de las curvas de nivel, y en
contra de la pendiente para evitar el
3. Usos condicionados. Agrícola, pecua- arrastre del suelo por la lluvia.
rio, comercial de vereda, forestal pro-
ductor, albergue de animales, recrea- d) Se restringe el uso de agroquímicos de
ción activa, agroindustrial, turismo ru- conformidad con las normas que esta-
ral, manejo de residuos orgánicos. blezca la UPR.
4. Usos prohibidos. Las actividades ex- e) Para el uso pecuario con especies bovi-
tractivas de recursos naturales no re- nas se deben implementar como míni-
novables y los usos que no estén seña- mo las prácticas de ensilaje, sistemas
lados como principales, compatibles o silvopastoriles, enriquecimiento orgá-
condicionados en el presente artículo. nico de praderas, instalación de abre-
vaderos y sistemas de estabulación.
Artículo 450. Parámetros para el funciona-
miento de los usos condicionados. Los usos f) La actividad piscícola debe garanti-
condicionados se someten a los siguientes zar que no se generen impactos por
parámetros: reducción de caudal y contaminación
de agua y contar con los permisos y
1. El uso agrícola y pecuario se condiciona exigencias de la autoridad ambiental
a lo siguiente: para el desarrollo de la actividad.
360
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
361
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
Parágrafo 1. Cuando las áreas afectadas Parágrafo 3. Cuando las zonas a recupe-
por actividades extractivas sean destina- rar producto de los procesos extractivos
das al desarrollo de actividades constructi- se encuentren total o parcialmente dentro
vas para el fomento de los modos de vida de la Estructura Ecológica Principal –EEP-,
campesinos compatibles con los usos per- el respectivo PMRRA debe tener por ob-
mitidos en el suelo rural, y que requieran jeto habilitar estas zonas para los usos
de la obtención de licencias urbanísticas en establecidos en el Plan de Ordenamiento
relación con lo establecido por el Decreto Territorial o en la UPR para el elemento
Nacional 3600 de 2007, se deberá haber de la EEP, y se deberá recuperar conforme
culminado las obras y actividades del Plan con los lineamientos específicos que de-
de Manejo Ambiental o el Plan de Manejo, fina la autoridad ambiental competente.
Restauración y Recuperación Ambiental, Las Alcaldías Locales y la respectiva auto-
según sea el caso, así como haber obteni- ridad ambiental deberán iniciar las actua-
do el certificado de cumplimiento ambien- ciones policivas en el suelo rural que les
tal por la autoridad ambiental competente corresponden frente a la minería ilegal y el
y el concepto favorable por parte del Fondo daño ambiental, con arreglo a las faculta-
de Prevención y Atención de Emergencias, des que les asigna la Ley 685 de 2001, sin
previo a su otorgamiento. Estas áreas po- perjuicio de los procesos sancionatorios y
drán destinarse como sitios para la disposi- de la imposición de medidas preventivas
ción final de residuos de construcción y de- de tipo ambiental a que hubiere lugar.
molición RCD, siempre y cuando el PMRRA
así lo autorice. Parágrafo 4. Las Zonas de manejo ambien-
tal de áreas afectadas por actividad ex-
Parágrafo 2. La determinación del uso futuro tractiva están delimitadas en el Mapa No.
de las áreas que culminen los respectivos 11 “Zonas de manejo ambiental de áreas
PMRRA, será establecida de manera coor- afectadas por actividad extractiva”, que
dinada en cada ámbito por la Secretaría hacen parte del presente Plan. Este plano
Distrital de Planeación, a través de los ins- podrá ser ajustado con base en concepto
trumentos de planeación que tiene pre- técnico de la autoridad ambiental compe-
vistos el presente Plan de Ordenamiento tente y su actualización será adoptada por
Territorial para el suelo rural. El uso post- decreto del Alcalde Mayor.
362
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Parágrafo 5. Para las zonas de transición Artículo 454. Las Zonas de Reserva Campesina
que no podrán ser objeto de licencias o -ZRC- y demás formas de gestión social del
permisos ambientales para la actividad territorio. Se podrán constituir Zonas de
extractiva, les aplicará el régimen de usos Reserva Campesina en el Distrito Capital.
de las demas categorías de protección del Estas zonas constituyen las áreas geo-
suelo rural. gráficas que seleccionan las entidades
competentes de acuerdo con la norma
Artículo 452. Zonas de transición de la activi- vigente, teniendo en cuenta las caracte-
dad extractiva contiguas a áreas protegidas. rísticas agroecológicas y socioeconómi-
Toda actividad extractiva que se desarrolle cas. En los reglamentos respectivos de
en zonas limítrofes con áreas protegidas, cada ZRC se indicarán las extensiones mí-
no podrá llevarse a cabo dentro de la fran- nimas y máximas que podrán adjudicar-
ja paralela de quinientos (500) metros con- se, determinadas en Unidades Agrícolas
tiguos a dicha área. La extensión de esta Familiares, así como el número de éstas
franja podrá variar según los estudios que que podrá darse o tenerse en propiedad,
se establezcan en el respectivo Plan de los requisitos, condiciones y obligacio-
Manejo Ambiental del área protegida. En nes que deberán acreditar y cumplir los
cualquier caso, se tendrán en cuenta las ocupantes de los terrenos. En las Zonas
determinantes establecidas en el Acuerdo de Reserva Campesina se deben imple-
16 de 1998. mentar las reglas y criterios sobre orde-
namiento territorial del componente rural
Artículo 453 Servicios ambientales y del presente POT, y las determinaciones
ecosistémicos. Los elementos de la de las Unidades de Planificación Rural.
Estructura Ecológica Principal podrán
generar desarrollo local para el benefi- Parágrafo 1. La administración distrital
promoverá la conformación de otras
cio de las comunidades campesinas y
formas de gestión social del territorio
rurales, a través de la implementación tales como las ecoveredas, zonas de
de instrumentos económicos que permi- desarrollo productivo, los agroparques,
tan su conservación, y generen compen- parques agroambientales productivos o
saciones, incentivos, exenciones tributa- los parques agropolitanos.
rias y pago por servicios ambientales o
ecosistémicos, así como atractivos para Parágrafo 2. Resguardo Indígena -RI-. Se
el turismo sostenible que deberán en podrán constituir Resguardos Indígenas
todo los casos beneficiar a las comuni- Muiscas en el Distrito Capital, previo
dades locales. Para su implementación el cumplimiento de la normatividad de
se acogerá lo dispuesto en el Decreto orden nacional vigente sobre el particular.
Nacional 0953 de 2013 o la norma que En los Resguardos Indígenas, se deben
adicione, modifique o sustituya. implementar las reglas y criterios sobre
363
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
364
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Edificabilidad
365
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
Centros de
No menor a No menor a
Media equipamientos y 0,50 500 15,0
3,0 3,0
servicios
366
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
el perfil de alturas existente, para man- m medidos a partir del límite del predio
tener una continuidad en fachada. contra la vía. Esta medida esta vigente
hasta tanto la UPR respectiva no regla-
• La altura mínima del piso habitable mente los perfiles definitivos de las vías
es de 2,2 m medidos entre el nivel del públicas rurales, junto con sus franjas de
piso y el cielo raso del mismo. control ambiental y retrocesos.
367
TÍTULO IV.
INSTRUMENTOS
DE
PLANEACIÓN,
GESTIÓN Y
FINANCIACIÓN
Artículo 457. Definición y clasificación de Subcapítulo I.
instrumentos de planeación, gestión y finan-
ciación. Son los medios utilizados por la INSTRUMENTOS DE
Administración Distrital y por los particu- PLANEACIÓN
lares para realizar eficaz y eficientemente
las actuaciones urbanísticas que permiten Artículo 458. Instrumentos de planeación.
viabilizar, gestionar e implementar las pre- Son instrumentos que permiten adelantar
visiones contenidas en este Plan a fin de un ordenamiento del territorio, tendiente a
concretar la Estrategia de Ordenamiento un manejo eficaz y eficiente del suelo, a tra-
Territorial del Distrito Capital. vés de la asignación de normas específicas
en relación con el uso del suelo, la intensi-
Los instrumentos de gestión y actuación dad de dicho uso y las condiciones especí-
urbanística se clasifican en instrumen- ficas de edificación. Su adopción involucra
tos de planeación, de gestión de suelo y procesos técnicos necesarios para su debi-
de financiación y orientación de la inver- da implementación y ejecución. Incluirán,
sión pública. cuando por su naturaleza se requiera, me-
canismos efectivos de distribución de car-
La Secretaría Distrital de Planeación ten- gas y beneficios, así como instrumentos y
drá a su cargo la orientación del instru- estrategias de gestión y financiación. Entre
mento de gestión y actuación urbanística los instrumentos de planeación para el sue-
que mejor se adecue a las necesidades del lo urbano y rural, se encuentran:
proyecto a desarrollar.
1. Planes de Manejo Ambiental. –PMA-
372
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
4. Precisiones del Instrumento de Plan de ma- Artículo 460. Planes de Manejo, Recuperación
nejo Ambiental o Restauración Ambiental -PMRRA-.
a. Para las áreas protegidas, los planes 1. Objetivo y ámbito de ampliación del
podrán ser formulados de manera in- PMRRA.
dividual o para varias de ellas cuando
estén agrupadas y sean contiguas, y Su objetivo es establecer las estrategias,
en cualquier caso garantizarán la par- acciones y técnicas aplicables para zonas
ticipación activa de las comunidades intervenidas por actividades extractivas
localizadas en su interior y en las áreas con el fin de corregir, mitigar y compensar
de influencia. los impactos y efectos ambientales ocasio-
nados por dicha actividad, que permitan
b. La Secretaría Distrital de Ambiente su- adecuar las áreas para el cierre definitivo,
ministrará a la Secretaría Distrital de evitar la generación de pasivos ambienta-
Planeación la información sobre ajuste les e integrarlas a un uso post-extractivo.
de límites de las áreas protegidas del
nivel distrital en el suelo rural, aproba- 2. Responsabilidad de la formulación y proce-
dos en los respectivos planes de ma- dimiento para la adopción
nejo ambiental ya adoptados por acto
administrativo, para que se incorporen Toda persona natural o jurídica que se locali-
a la cartografía oficial. ce en áreas de suspensión de la actividad mi-
nera, o según lo determine la ley, deberá soli-
c. Los proyectos para la recuperación citar a la autoridad ambiental los términos de
hidrogeomorfológica de los parques referencia para elaborar el Plan de Manejo,
373
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
374
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
375
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
376
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
- Definir los lineamientos para la revisión Son Planes de Ordenamiento Zonal los si-
de los Planes Maestros, guientes:
- Garantizar la articulación entre los - POZ Norte
diferentes Planes Maestros con las
disposiciones del presente Plan de - POZ Usme
Ordenamiento Territorial,
Parágrafo 1. En el Decreto 492 de 2007 que
- Acompañar los procesos de revisión adopta el Plan Zonal del Centro continúan
- Aprobar los proyectos de ajuste. vigentes las políticas, objetivos y estrate-
gias. Se deberán articular los programas
Todos los planes maestros deberán incor- y proyectos con el programa de revitaliza-
porar de forma explícita las políticas, obje- ción, y las normas urbanísticas aplicables
tivos, estrategias, los proyectos y metas de son las contenidas en el presente Plan de
largo, mediano y corto plazo, que aplican Ordenamiento Territorial.
en el suelo rural, las cuales deberán articu-
larse con las -UPR-. Parágrafo 2. La Secretaría Distrital de
Planeación será la encargada de la revi-
La revisión de los Planes Maestros será sión de los Planes de Ordenamiento Zonal
adoptada por decreto del Alcalde Mayor. adoptados, cuando sea necesario.
Artículo 463. Planes de Ordenamiento Zonal Artículo 464. Planes parciales -PP.
-POZ.
1. Objetivo, obligatoriedad y criterios para la
El Plan de Ordenamiento Zonal tiene como delimitación de los Planes Parciales
objetivo definir la estructura urbana den-
tro de ámbitos determinados, definir las 1. 1 Objetivo. Articular los objetivos del or-
condiciones de distribución equitativa de denamiento territorial con los de la gestión
cargas y beneficios y las alternativas para del suelo, mediante la definición de condi-
la gestión y financiación de la infraestruc- ciones técnicas, jurídicas, económico – fi-
tura pública necesaria para su desarrollo; nancieras y de reparto equitativo de car-
377
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
gas y beneficios, concretadas en una pro- menos el doble del área que se deter-
puesta urbanística que permita generar las mine como desarrollable.
condiciones de soporte urbano necesarias
para las transformaciones de áreas de de- 1. 3. Criterios para la delimitación del área su-
sarrollo o de espacios urbanos existentes. jeta a plan parcial.
378
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
379
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
380
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
381
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
382
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
383
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
Parágrafo 1. La UPZ establecerá para el pri- nuevos parques generados por procesos
mer semestre del último año de cada ad- de urbanización y reurbanización, la for-
ministración un listado de proyectos elegi- mulación del Plan Director será respon-
bles como insumo para el siguiente Plan sabilidad del urbanizador siguiendo los
de Desarrollo Local. lineamientos y normas dictadas por la
Administración Distrital.
Parágrafo 2. Las normas adoptadas en las
Fichas Reglamentarias de las Unidades de 3. Contenido del Instrumento.
Planeamiento Zonal – UPZ – se derogan.
Las normas sobre edificabilidad, volume- El Plan Director deberá definir de manera
tría, usos, obligaciones urbanísticas y con- precisa los siguientes aspectos:
diciones para la edificación quedan conte-
nidas en las del presente Plan. a. Las determinantes de relación del parque
con la estructura ecológica principal y re-
Artículo 466. Planes Directores -PD. gional y los sistemas generales urbanos,
así como las acciones de integración
1. Objetivo y aplicabilidad del Plan Director. con estos elementos y de mitigación de
impactos negativos sobre ellos.
Este instrumento es aplicable a todos los
parques urbanos de la red general (exis- b. La vocación del parque, los usos permiti-
tentes o proyectados) y los equipamientos dos y las condiciones para su desarrollo.
deportivos y/o recreativos de naturaleza
privada con un área total mayor a una (1) c. El ordenamiento del parque y su articu-
hectárea y área libre mayor al 50% del lación con el entorno urbano, indicando
área total del predio, y tiene como objetivo la estructura general de accesibilidad
definir lineamientos normativos y criterios y circulación peatonal y vehicular, los
de intervención para el diseño y desarrollo componentes funcionales del parque de
de proyectos específicos. acuerdo con lo definido en el Artículo 226
del presente plan, y las áreas para la lo-
2. Responsabilidades de la formulación calización de servicios complementarios.
384
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
f. Las determinantes sobre urbanismo y referidos en este artículo y los nuevos par-
construcción sostenible y de manejo am- ques de la red general producto de proce-
biental, de acuerdo con lo que establezca sos de urbanización y reurbanización.
la autoridad ambiental competente.
Artículo 467. Plan de Mitigación de Impactos
g. Los instrumentos o mecanismos de fi- Urbanísticos -PMIU.
nanciación para la construcción, admi-
nistración y mantenimiento del parque. 1. Objetivo y exigibilidad del Plan de Mitigación
de impactos urbanísticos
h. Las etapas de ejecución, el cronogra- Este instrumento tiene como finalidad eva-
ma y la priorización de acciones para la luar los impactos generados por la afluen-
adquisición del suelo y la consolidación cia y llegada de personas y vehículos en el
del parque, de acuerdo con horizontes sistema de espacio público, el sistema de
de corto, mediano y largo plazo. movilidad y el ambiente, producto de la im-
plantación de equipamientos y/o usos co-
i. La información cartográfica que deli- merciales y de servicios, teniendo en cuen-
mite la zona de reserva requerida, en ta las acciones de mitigación establecidas
el caso que aplique. en el Artículo 294 del presente plan.
385
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
386
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
387
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
Este Plan podrá incluir áreas con trata- La adopción del Plan de Mejoramiento
mientos diferentes al de mejoramiento Urbanístico se hará mediante resolu-
urbanístico, siempre que estas contri- ción que expida la Secretaría Distrital de
buyan al cumplimiento de los objetivos Planeación y podrá incorporar cualquiera
del Instrumento. de los procesos de legalización urbanística,
regularización y reconocimiento de edifica-
El instrumento se podrá aplicar en los ba- ciones cumpliendo con sus procedimientos
rrios a que hace referencia el Artículo 28 y contenidos, de acuerdo con las normas
del presente Plan y en los centros pobla- nacionales y distritales vigentes.
dos y de equipamientos y servicios del
suelo rural. 3. Contenido del Instrumento.
388
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
389
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
390
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
391
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
1. Objetivo y ámbito de aplicación de las UPR 2. Las normas sobre el uso y manejo de
las áreas destinadas a la producción
Es un instrumento de aplicación en suelo agrícola, ganadera, forestal, de explo-
rural que desarrolla y precisa las condicio- tación de los recursos naturales, agroin-
nes de ordenamiento de áreas específicas dustrial, ecoturística, turismo cultural y
(piezas rurales) del suelo rural a escala demás actividades que sean compati-
intermedia. Su diseño se basa en la inte- bles con la vocación del suelo rural en
gración de los componentes físico, social el marco de los lineamientos de política
y económico, en el marco de la sostenibi- definidos por las entidades sectoriales
lidad ambiental y política, asegurando la competentes en cada caso.
vinculación de los actores locales, de tal 3. El señalamiento y localización de las
manera que se inscriba en un marco de infraestructuras básicas, la definición
equidad social. del sistema vial, el sistema de espacio
público construido, la determinación
2. Responsabilidad de la formulación y proce- de los sistemas de aprovisionamiento
dimiento para la adopción del instrumento. de los servicios públicos de agua pota-
ble y saneamiento básico, así como de
Las UPR deben ser formuladas por la los equipamientos.
Secretaría Distrital de Planeación con el
apoyo de las entidades que tienen compe- 4. Las normas para impedir la urbanización
tencias en el área rural. de las áreas rurales que limiten con
suelo urbano o de expansión urbana.
Serán adoptadas mediante Decreto del
Alcalde Mayor, previa concertación con la 5. Las normas que orienten el desarro-
autoridad ambiental competente. llo de actuaciones urbanísticas en los
suelos pertenecientes a las categorías
3. Contenido del instrumento. de desarrollo restringido.
1. Las normas para el manejo y conserva- 8. Las medidas de protección para evitar
ción de las áreas que hagan parte de que se afecte la Estructura Ecológica
las categorías de protección, de acuer- Principal y los suelos pertenecientes a
392
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
393
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
394
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
395
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
Dichos planes tienen su sustento en la im- Territorio Regional estará sujeta a que las
plementación de figuras asociativas del autoridades regionales, departamentales
ordenamiento territorial contempladas en o municipales con las cuales se concerten,
la Constitución Política, la Ley Orgánica de incorporen en sus respectivos instrumen-
Áreas Metropolitanas, la Ley Orgánica de tos de planeación y gestión, las medidas
Ordenamiento Territorial, y las demás nor- formuladas en estos instrumentos. Así
mas que las desarrollen, adicionen o sus- mismo, indicarán la necesidad de imple-
tituyan. Deben ser formulados en coordi- mentar en su estructuración, la utilización
nación con las autoridades regionales, de- de otros instrumentos de planeación seña-
partamentales o municipales respectivas, lados en el presente Plan para la ejecución
dependiendo de los arreglos asociativos de sus acciones.
que los soportan.
3. Contenido del instrumento.
El ámbito de aplicación de estos instrumen-
tos se encuentra definido en el Programa Los Planes de Gestión y Ordenamiento
de Integración Regional del presente Plan Asociado al Territorio Regional -PGOR- de-
de Ordenamiento Territorial, el cual define: berán contener, como mínimo, los siguien-
i) escala de borde (urbano-metropolitano tes aspectos:
y rural); ii) escala subregional, y iii) escala
regional; en el marco de la estrategia de 1. Descripción de las políticas, directri-
consolidación de la red de ciudades. ces y estrategias de integración re-
gional abordadas por el instrumento,
2. Responsabilidad de la formulación y preci- así como el ámbito o escala de apli-
siones del instrumento. cación (entes territoriales que hacen
parte del ámbito).
La Secretaría Distrital de Planeación por ini- 2. Objetivo y alcance del Plan.
ciativa propia, o por solicitud de las entida-
des distritales con incidencia en la agenda 3. Armonización de instrumentos de or-
de integración regional, liderará la formula- denamiento territorial; planes o es-
ción y adopción del instrumento, el cual de- quemas de ordenamiento territorial
berá diseñarse de conformidad con las dis- y/o planes de Desarrollo del área de
posiciones definidas en el presente Plan de la escala de aplicación del Plan.
Ordenamiento Territorial. Estos planes serán
aprobados mediante acto administrativo emi- 4. Líneas de acción, actuaciones o pro-
tido por la Secretaría Distrital de Planeación. yectos estratégicos y metas de los
planes, en el marco de la vigencia
La implementación de los Planes para la de tres periodos de las administra-
Gestión y el Ordenamiento asociado al ciones territoriales.
396
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
5. Fuentes de financiación, recursos asig- nales que tengan incidencia en las deci-
nados, proyectos de inversión y la iden- siones territoriales, en particular cuando
tificación de los mecanismos o herra- se requiera evaluar planes o proyectos de
mientas de ejecución de los recursos. impacto nacional que tengan incidencia en
los ámbitos de actuación.
6. Actores responsables de su promo-
ción, gestión y ejecución, en el marco Artículo 475. Principio de simplificación nor-
de las figuras asociativas o adminis- mativa de los instrumentos
trativas, que se propongan según la
escala regional. Bajo el principio de simplificación normati-
va, cuando un instrumento de planeación
4. Precisiones del instrumento. tenga la capacidad de incorporar las deci-
Estos planes se deberán armonizar en los siones de otro instrumento de planeación
instrumentos de planificación, gestión o pro- porque involucra totalmente el ámbito de
yectos de los diferentes entes territoriales aplicación y además tiene la facultad de
que hacen parte de la escala de aplicación definir las acciones urbanísticas del otro
del mismo, bajo las directrices que para tal instrumento, se podrán adoptar en un solo
fin establezcan los actores responsables. acto administrativo todas las decisiones
de los instrumentos que convergen. El si-
Las figuras asociativas o institucionales guiente cuadro indica el instrumento que
que se determinen para las diferentes es- podrá incorporar todas las decisiones; este
calas de aplicación de los planes, podrán cuadro no define jerarquías ni prevalecías
establecer los mecanismos de coordina- normativas, ni establece requisitos previos
ción que se requieran con actores nacio- de adopción de instrumentos.
FIRMEVI
FIRBICU
PEMPD
PMIU
PMU
POZ
UPZ
PD
PP
397
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
398
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
a. Las condiciones financieras y econó- hubiese logrado el acuerdo entre los pro-
micas que hagan posible el reparto de pietarios para su ejecución la administra-
las cargas y beneficios y su ejecución. ción podrá optar por la expropiación admi-
b. La división predial. nistrativa de los inmuebles correspondien-
tes o por la enajenación forzosa en pública
c. Otras condiciones que se definan téc- subasta de los mismos, de conformidad
nicamente en el Plan Parcial. con lo previsto en la ley 388 de 1997. En
todo caso, los inmuebles expropiados po-
Los propietarios de los predios que se deli- drán formar parte de la asociación gestora
miten como unidad de actuación urbanís- de la actuación y los recursos para su ad-
tica podrán constituir una entidad gestora quisición podrán provenir de ésta.
o un negocio fiduciario que facilite el desa-
rrollo conjunto de la unidad y que, además, Artículo 480. Procedimiento para la adopción
sirva de soporte para las compensaciones de las Unidades de Actuación Urbanística.
a que haya lugar y para asegurar el repar- El proyecto de delimitación deberá ser
to equitativo de cargas y beneficios. presentado a la Secretaría Distrital de
Planeación por las autoridades compe-
Artículo 479. Unidades de Gestión o Unidades tentes, de oficio, o por los propietarios in-
de Actuación Urbanística -UAU- que inclu- teresados y se pondrá en conocimiento de
yan VIP. los titulares de derechos reales sobre la
Cuando en el ámbito de unidades de gestión superficie de la unidad de actuación pro-
o de actuación urbanística se incluyan por- puesta y sus vecinos, de acuerdo con lo
centajes obligatorios de vivienda de interés previsto en el decreto que apruebe el plan
prioritario y/o edificabilidad condicionada a parcial y la operación estratégica y con
la destinación de suelo para este tipo de vi- los procedimientos y condiciones estable-
vienda, de acuerdo con lo definido en este cidas en la ley 388 de 1997, en el Decreto
Plan, la Administración Distrital podrá de- 2181 de 2006 o la norma que lo modifique
clarar la unidad como de desarrollo y cons- o sustituya.
trucción prioritarios, sujeto a venta forzosa
en pública subasta, de conformidad con los Procedimiento para la ejecución de las
procedimientos previstos en este Plan y en Unidades de Actuación Urbanística. Una
la ley 388 de 1997. vez delimitada y adoptada la unidad de
actuación urbanística e inscrita en el regis-
En los casos de unidades de actuación ur- tro inmobiliario, procederá su desarrollo o
banística respecto a las cuales se declare ejecución mediante sistemas de reajuste
el desarrollo prioritario, si en un plazo de de tierras o integración inmobiliaria o co-
seis (6) meses contados a partir de la deli- operación, según lo determine el corres-
mitación de la unidad de actuación no se pondiente plan parcial.
399
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
400
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
las cargas y costos, 4. La forma de pago de ción sobre el área de terreno de la Unidad
las participaciones en el proyecto, estable- de Actuación Urbanística se definirá según
cidas de acuerdo con los anteriores crite- el coeficiente de participación de la unidad
rios, bien sea mediante terrenos resultan- inmobiliaria sobre la propiedad horizontal
tes, inmuebles construidos en el proyecto, en proporción a la participación de esta
participaciones mediante derechos fiducia- última sobre el área total de la Unidad de
rios, certificados de derechos de construc- Actuación Urbanística. Lo anterior de con-
ción o pagos en dinero, 5. Las reglas para la formidad con la información incluida en el
toma de decisiones en la entidad gestora o Boletín Catastral de la Unidad Administrativa
el negocio fiduciario que se constituya para Especial de Catastro Distrital.
tal fin, y 6. El censo de los propietarios e
inquilinos y de los negocios que operan en Artículo 481. Reajuste de tierras o integración
el sector y la estrategia de gestión social, inmobiliaria. El reajuste de tierras o integra-
cuando sea necesaria. ción inmobiliaria es una herramienta para
gestionar de manera asociada un proyecto
En caso de que no se logre el acuerdo de en el cual se requiere una nueva configura-
la totalidad de los propietarios y sin perjui- ción de la morfología urbana y estructura
cio de los proyectos de gestión asociada con predial y asegurar que las cargas y beneficios
participación de entidades públicas distrita- de su desarrollo puedan ser distribuidos en
les, las entidades competentes de la admi- forma equitativa entre sus propietarios. Este
nistración distrital entrarán a participar con instrumento se puede implementar tanto en
el fin de lograr acuerdos y apoyar el acceso el marco de la Unidad de Gestión como en
a información de los propietarios renuentes, la Unidad de Actuación Urbanística, según
por solicitud de cualquiera de los propietarios los acuerdos a los que lleguen los propieta-
del área del proyecto. Para ello los propieta- rios del suelo involucrados o las decisiones
rios que estén vinculados al acuerdo inicial de la administración distrital. En el caso de
presentarán el detalle de las cifras y datos la unidad de actuación urbanística las condi-
financieros utilizados para estructurar el pro- ciones del reajuste de terrenos o integración
yecto, los avalúos realizados para valorar los inmobiliaria quedarán incluidas en el acto
aportes de suelo, los estudios de mercado administrativo que la apruebe.
realizados y el estudio socio-económico y
las Secretarias Distritales de Planeación y de Parágrafo. Los lotes para uso privado re-
Hábitat y cualquier otra entidad competen- sultantes del reajuste de terrenos o la
te apoyarán los procesos de información y integración inmobiliaria quedarán afec-
construcción de los acuerdos. tados al cumplimiento de las cargas y
al pago de los gastos de urbanización
Parágrafo. Para los predios sometidos al ré- correspondientes al desarrollo de la uni-
gimen de propiedad horizontal, la participa- dad de actuación.
401
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
Una vez recibidas las obras de urbaniza- les. Consiste en que un grupo de propie-
ción correspondientes, la edificación de los tarios y/o poseedores de mutuo acuerdo
lotes adjudicados podrá ser adelantada en proponen a la Administración Distrital
forma independiente por sus propietarios, una actuación urbanística o proyec-
previa la obtención de la licencia de cons- to que busca optimizar el uso del sue-
trucción respectiva. lo promoviendo la permanencia de los
propietarios o poseedores que residen o
Artículo 482. Cooperación entre partícipes. desarrollan actividades económicas en
La cooperación entre participes como la zona y asegurando la equitativa par-
mecanismo de gestión asociada aplicará ticipación en los beneficios urbanísticos
cuando no se requiere una nueva confi- o utilidades derivadas de los respectivos
guración predial, con el fin de asegurar proyectos o actuaciones.
que las cargas y beneficios de su desa-
rrollo puedan ser distribuidos en forma Las actuaciones urbanísticas con gestión
equitativa entre sus propietarios. Este asociada podrán ser desarrolladas en el
instrumento se aplicará en el marco de marco de operaciones estratégicas, pla-
una Unidad de Gestión, puesto que su- nes parciales, unidades de actuación ur-
pone que el 100% de los propietarios banística o unidades de gestión, según lo
han acordado adelantar la actuación ur- determinen las normas contenidas en este
banística mediante una única licencia de Plan. La ejecución de estas actuaciones
urbanización o construcción. tendrá como marco las disposiciones de
los artículos 77 y 78 de la ley 9ª de 1989,
La distribución equitativa de las cargas y aun cuando no se trate de reajustes de te-
beneficios entre los propietarios del sue- rrenos o integraciones inmobiliarias y sin
lo involucrado se podrá realizar mediante perjuicio de lo dispuesto en el artículo 119
compensaciones en dinero, intensidades de la ley 388 de 1997.
de uso en proporción a las cesiones y par-
ticipación en las demás cargas, según lo Artículo 484. Procedimiento y condiciones
determine la operación estratégica o el para la gestión asociada con participación de
plan parcial. entidades públicas. En aquellos proyectos
o actuaciones desarrolladas de manera
Artículo 483. Gestión asociada con apoyo concertada entre entidades públicas distri-
de la Secretaría Distrital del Hábitat. Es un tales y los propietarios o poseedores de in-
proceso de decisión y gestión de actua- muebles, sin perjuicio de la vinculación de
ciones o proyectos realizados de mane- entidades nacionales o departamentales y
ra coordinada entre los propietarios y/o de otros agentes privados, en los términos
poseedores de suelo o de éstos y cual- señalados en el artículo anterior, se aplica-
quiera de las entidades públicas distrita- rán las siguientes condiciones:
402
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
1. Para dar inicio a los procedimientos de las restituciones de los aportes inicia-
formulación de los proyectos, los pro- les de suelo y de los incrementos en
pietarios manifestarán a la Secretaría los precios del suelo, una vez deduci-
Distrital del Hábitat su intención de de- das las cargas u obligaciones a que
sarrollar de manera voluntaria y con- haya lugar, se pagarán preferiblemen-
certada el respectivo proyecto como te con los terrenos resultantes de la
mínimo un número plural de propieta- respectiva actuación urbanística o con
rios que representen por lo menos el inmuebles construidos dentro del mis-
31% de la superficie del suelo compro- mo, conforme al artículo 34 de la ley 9ª
metida en el proyecto o actuación. de 1989. También podrán ser pagados
con certificados de derechos de cons-
2. La Secretaría Distrital del Hábitat emi- trucción y desarrollo, derechos fiducia-
tirá concepto favorable sobre la pre- rios o cualquier otro documento que
factibilidad técnica y financiera del legalmente permita la titularización
proyecto para iniciar la fase de apoyo del proyecto.
técnico, para lo cual remitirá el proyec-
to a la o las entidades Distritales com- El valor inicial de los aportes de los in-
petentes. En todo caso, se brindará muebles se establecerá mediante ava-
el apoyo técnico al proyecto siempre lúos comerciales teniendo en cuenta
que se contemple la localización de las condiciones de los mismos y las
la Vivienda de Interés Prioritario en el normas vigentes antes de la formula-
mismo ámbito de la actuación o pro- ción del proyecto, a la cual se adicio-
yecto. narán los incrementos en los precios
del suelo según se indica en el inciso
3. La Secretaría Distrital del Hábitat, anterior.
Metrovivienda, la Caja de Vivienda
Popular, la Empresa de Renovación 5. Se utilizará la expropiación contempla-
Urbana, el Instituto Distrital de da en los literales c) y l) del artículo 58
Patrimonio Cultural o cualquier otra en- o en el inciso 4º del artículo 61 de la ley
tidad distrital facultada para el efecto, 388 de 1997, cuando:
apoyarán la realización del proyecto a
través de la coordinación de la gestión a. El proyecto una vez formulado y en
pública o la asignación de recursos etapa de ejecución cuente con la
cuando ello proceda, de conformidad aprobación de un número plural de
con las normas legales y distritales. propietarios que representen por lo
menos el 51% de la superficie de
4. Los propietarios tendrán la calidad de suelo comprometida en el proyecto
socios del proyecto y en consecuencia, o actuación.
403
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
404
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
405
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
406
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
407
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
Artículo 492. Emisión de títulos de deuda pú- Artículo 494. Certificados de derechos de
blica. La Administración Distrital, a través construcción y desarrollo. Se autoriza a la
de la Secretaría Distrital de Hacienda, po- administración distrital para utilizar cer-
drá emitir, colocar y mantener en circula- tificados de derechos de construcción,
ción, títulos valor, pagarés y bonos de que de conformidad con lo establecido en el
tratan la Ley 388 de 1997 y los Decretos artículo 68 de la ley 9ª de 1989 y los ar-
Nacionales 151 y 879 de 1998 y las demás tículos 50 y 88 y siguientes de la ley 388
disposiciones complementarias, o las que de 1997, sin perjuicio de lo dispuesto en
las modifiquen o sustituyan, previa a la au- el artículo del acuerdo 8º del acuerdo
torización del respectivo cupo de endeuda- 118 de 2003.
miento por el Concejo Distrital.
Los certificados de derechos de construc-
Parágrafo. El monto, la oportunidad, las con- ción podrán ser títulos transables en el
diciones y los demás aspectos inherentes a mercado de valores mediando una emisión
la emisión de estos títulos se sujetarán a las por parte de la administración distrital, o
disposiciones del reglamento que para tal ser derivados de un negocio fiduciario. Los
efecto expida la administración distrital. títulos serán representativos de una canti-
dad de metros cuadrados y se establecerá
Artículo 493. Asociaciones público-privadas. una equivalencia entre los distintos usos y
Es un instrumento que promueve la ejecu- entre las zonas o subzonas donde pueden
ción de proyectos que incluyen esquemas ser utilizados.
de vinculación de capital privado, que se
materializan en un contrato entre la admi- Los certificados de derechos de construc-
nistración distrital y una persona natural ción se utilizarán como mecanismo para
o jurídica del sector privado, y que tiene adquirir suelos destinados al uso público,
por objeto financiar la construcción, repa- mediante intercambio de edificabilidad en-
ración, mejoramiento de infraestructura, y tre áreas generadoras y áreas receptoras,
las actuaciones urbanísticas en el marco en concordancia con la reglamentación so-
del presente plan, según las disposiciones bre cargas urbanísticas contenida en este
establecidas en la Ley 1508 de 2012 y las Plan. La Secretaría Distrital de Planeación
demás disposiciones complementarias, o podrá establecer la vinculación entre áreas
las que las modifiquen o sustituyan. generadoras y receptoras para atender las
siguientes finalidades: 1. Adquirir suelos
La Administración Distrital desarrollará en las zonas de reserva de los sistemas
una metodología para identificar y evaluar generales y zonas de manejo y preserva-
los proyectos que en el marco del presen- ción ambiental y 2. Obtener recursos para
te plan podrán ser objeto de asociaciones infraestructura urbana en el marco de
público – privadas. Operaciones Estratégicas.
408
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
409
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
410
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Artículo 498. Financiación de proyectos de res- Estos recursos serán distribuidos bajo la coor-
ponsabilidad y compensación ambiental. La dinación de la Secretaría Distrital de Ambiente
financiación de los proyectos de responsa- como coordinadora del Programa de respon-
bilidad y compensación ambiental tendrá sabilidad y compensación Ambiental.
como fuentes los recursos de presupuesto
público distrital, instrumentos tributarios, Artículo 499. Financiación de redes secundarias y
recursos de cooperación internacional, do- locales de los servicios públicos de acueducto y al-
naciones, recursos de presupuesto público cantarillado pluvial y sanitario y sus infraestruc-
de entidades del nivel nacional, departa- turas. La financiación de de la construcción
mental, y/o municipal, rendimientos finan- por ampliación de capacidad de redes secun-
cieros, entre otros. darias y locales de los servicios públicos de
acueducto y alcantarillado pluvial y sanitario
Estos recursos tienen como objetivo finan- y sus infraestructuras, tendrá como fuentes
ciar actuaciones sobre la estructura eco- los recursos del pago en dinero de las car-
lógica principal y los suelos de protección gas urbanísticas provenientes para este con-
por riesgo con el objetivo de optimizar la cepto, recursos de presupuesto de la EAAB,
gestión y la planificación del suelo en la rendimientos financieros, entre otros. Estos
ciudad y la región. recursos serán administrados por la EAAB.
411
TÍTULO V.
PROGRAMAS
DEL PLAN DE
ORDENAMIENTO
TERRITORIAL
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
414
Artículo 500. Programa de Mejoramiento diagnósticos generales del Programa y
Integral. El objetivo del programa es con- las propuestas del Plan de Mejoramiento
tribuir a la reducción de los desequilibrios Urbanístico, cuando este último haya
y la segregación territorial, sociocultural, sido formulado.
socioeconómica y ambiental de los asen-
tamientos humanos urbanos y rurales, con Parágrafo 2. La Secretaría Distrital del Hábitat
altos niveles de marginalidad social y pre- ejercerá las funciones de coordinación del
cariedad en las condiciones de la vivienda Programa de Mejoramiento Integral.
y el entorno, mediante acciones integrales
y articuladas, dirigidas al mejoramiento, Artículo 501. Estrategias. Las estrategias
revitalización y consolidación urbanística, planteadas para el programa de mejora-
la inclusión social, el desarrollo económico, miento integral son las siguientes:
la seguridad y convivencia ciudadana, la
sostenibilidad ambiental y gestión del ries- Participación ciudadana y fortalecimiento
go, la prevención y control del crecimien- organizacional: Orientada a fortalecer la
to urbano informal y el reasentamiento de capacidad de gestión colectiva, la cultura
población, con el propósito de mejorar la democrática y el capital social en las áreas
calidad de vida de sus habitantes y garan- de actuación del Programa, mediante los
tizar su derecho a la ciudad. siguientes lineamientos:
416
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
417
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
- El Mantenimiento y conservación de
las obras de mitigación deberá ser 1. Componente Normativo: Se adoptará
asumido y estar estructurado den- un nuevo marco normativo a partir del
tro de los procesos de las entidades derecho fundamental a la vida y la pro-
competentes o de los procesos co- tección de las familias ubicadas en zo-
munitarios. nas de Alto Riesgo que permita actuar
de manera preventiva y asegure el ma-
Reasentamiento de familias localizada en zo- nejo diferencial del saneamiento predial
nas de alto riesgo. Esta estrategia busca ge- del reasentamiento de las familias.
nerar oferta de soluciones habitacionales 2. Componente Financiero: Para la eje-
en condiciones dignas y seguras para fa- cución de la estrategia de reasenta-
milias localizadas en zona de alto riesgo mientos se utilizará los instrumentos
que permita la recomposición del tejido financieros definidos por el Distrito,
418
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
419
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
420
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
421
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
viviendas estrato 1 y 2 que se encuentren nal de las áreas urbanas o rurales objeto
en tratamiento de mejoramiento urbanísti- del Subprograma a las dinámicas sociales,
co y demás zonas identificadas de manera económicas y culturales del conjunto de la
indicativa en el Mapa No 37 “Programa de ciudad, mediante las siguientes acciones:
Mejoramiento Integral” del presente Plan.
- Adelantar procesos de legalización y
Mecanismos de priorización: La SDHT co- regularización de asentamientos de
ordinará la operación del Subprograma, origen informal, mediante planes de
priorizará las áreas objeto de intervención mejoramiento urbanístico que com-
integral en las cuales concurran diferen- prendan la formulación de acciones
tes entidades y definirá el Plan de Acción que superen la escala barrial, orienta-
de Mejoramiento Integral de cada ámbito das a garantizar la integración funcio-
de intervención para las áreas priorizadas nal del desarrollo a legalizar / regulari-
en coordinación con las entidades respon- zar al conjunto de la ciudad desde un
sables de las intervenciones requeridas, de enfoque de actuación intersectorial.
esta forma las entidades realizarán las apro-
piaciones presupuestales necesarias para - Dirigir las acciones de mejoramien-
cumplir con el respectivo Plan de Acción. to de entorno, vivienda y condiciones
sociales a la reducción de las condi-
La estructuración y desarrollo de los pla- ciones de carencia y/o déficit de infra-
nes de acción se podrá incluir en la formu- estructuras de servicios públicos, vial
lación de operaciones estratégicas, planes y de transporte, de espacio público y
de mejoramiento urbanístico, planes de re- equipamientos, el mejoramiento de las
novación urbana u otros instrumentos pre- condiciones ambientales, así como el
vistos en este POT, cuando las condiciones conjunto de acciones tendientes al res-
normativas o de hecho definidas en los tablecimiento de los derechos de sus
ámbitos de intervención así lo permitan. pobladores y la reducción de las condi-
Lo anterior, sin perjuicio de que las entida- ciones de segregación social e inequi-
des ejecuten sus planes sectoriales en el dad social y de género. La formulación
ámbito del mejoramiento de acuerdo con y operación de las aciones de mejora-
las necesidades y demandas de las zonas. miento reconocerán las particularida-
des de los procesos informales de ur-
Artículo 508. Estrategias del subprograma de banización y edificación.
Mejoramiento Integral del Hábitat Popular.
- Dirigir de manera específica al territorio
Reducción de la segregación de los asenta- rural, las acciones de mejoramiento de
mientos populares. Tendiente a generar entorno, vivienda y condiciones sociales
condiciones de integración física y funcio- a la reducción de las carencias y/o défi-
422
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
423
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
424
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
cruce de información sobre las caracte- objeto deban hacer parte de cada una de
rísticas de las familias involucradas en el las fases del proceso, con el fin de viabili-
Subprograma, para la definición, monitoreo zar y facilitar tanto la planificación como
y evaluación de acciones y actividades ne- el desarrollo de los procedimientos, instru-
cesarias para su incorporación al proceso, la mentos y protocolos de reasentamiento.
atención de sus necesidades y el restableci-
miento de sus derechos con un enfoque de La Secretaría Distrital del Hábitat y la Caja
atención integral en todas sus fases. de la Vivienda Popular en el marco de la
coordinación del subprograma de mejora-
La Caja de la Vivienda Popular definirá pro- miento del hábitat popular, acompañarán y
cedimientos, instrumentos y protocolos de asesorarán a las entidades ejecutoras con
acompañamiento antes, durante y después el fin de lograr el fortalecimiento del proce-
del reasentamiento en aspectos técnico, so, para que sus orientaciones puedan ser
social, jurídico, habitacional, y definición de aplicadas de manera integral y atendiendo
ruta de atención para el acompañamiento, decisiones de carácter estratégico.
seguimiento y monitoreo de la incorpora-
ción de las familias a su nuevo entorno. - Definir planes de acción integral con los
recursos necesarios para el desarrollo
La Caja de la Vivienda Popular adelantará de los procesos de reasentamiento en
los estudios de soporte que permitan do- sus diferentes tipologías y para cada
cumentar, investigar, divulgar y producir una de las fases, con el fin de garantizar
conocimiento sobre experiencias distrita- la sostenibilidad fiscal y económica del
les, nacionales e internacionales de rea- proceso, eficiencia en los recursos, valo-
sentamiento en sus aspectos espaciales, ración necesaria para los hogares afec-
ambientales, financieros, jurídicos, demo- tados contemplando sus compensacio-
gráficos y socioeconómicos, con la partici- nes, valoración del riesgo y planteando
pación de instancias académicas e institu- sinergias de recursos que permitan una
cionales involucradas en el tema. utilización eficiente de los mismos.
425
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
426
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
427
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
428
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
como aumentar la vitalidad urbana y fo- 5. Generar a través de los diferentes me-
mentar la integración social en el espacio canismos e instrumentos, proyectos de
urbano, mediante acciones que permitan vivienda para los hogares de menores
la sostenibilidad, protección y desarrollo ingresos promoviendo la inclusión so-
del patrimonio cultural y condiciones para cial y de género de los mismos.
la consolidación de la actividad residencial 6. Generar intervenciones integrales que
en el centro de la ciudad, asegurar oferta trasciendan la visión sectorial.
de vivienda para la población de menores
ingresos, la permanencia de los habitantes 7. Crear acciones e intervenciones en
tradicionales de la zona, la diversificación áreas centrales que mejoren la pro-
de las actividades urbanas facilitando su ductividad de la ciudad, garantizando
combinación y complementariedad, y la beneficios sociales y económicos para
utilización intensiva y racional del suelo en toda la población.
permanente balance con la capacidad de 8. Distribuir los beneficios del desarrollo ur-
soporte del territorio; con el fin de mejorar bano para el conjunto de la sociedad.
las condiciones de vida para la población
que habita y utiliza el centro de la ciudad y La coordinación del Programa de
contribuir a la conformación de una ciudad Revitalización Urbana estará en cabeza
compacta, sostenible e incluyente. de la Secretaría Distrital del Hábitat, quien
actuará bajo los lineamientos generales
Los objetivos del Programa de Revitalización de la Política de Revitalización Urbana es-
Urbana son los siguientes: tablecida en el presente Plan, en el ámbi-
to territorial definido para el Programa de
1. Proteger y vincular a los propietarios Revitalización Urbana, sin perjuicio que se
residentes y comerciantes en los pro- puedan definir otras zonas de intervención.
cesos de redensificación, promoviendo
su permanencia en el territorio. En el marco de este programa, la Secretaría
2. Proteger, recuperar y garantizar la sos- Distrital del Hábitat:
tenibilidad del patrimonio cultural. • Definirá las zonas estratégicas para
3. Generar un balance urbanístico entre procesos de revitalización al inte-
las posibilidades de edificabilidad y la rior del ámbito de actuación del
oferta de infraestructuras, dotaciones Programa, mediante los diferentes
y espacio públicos. instrumentos establecidos en el pre-
sente Plan, priorizando las acciones
4. Vincular los elementos de la estructura en áreas con tendencia al deterioro
ecológica principal, con las actuacio- de las condiciones sociales, urbanas
nes de intervención en el territorio. o del patrimonio cultural construido,
429
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
430
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
7. Propender por la sostenibilidad inte- Artículo 515. Estrategias. Las estrategias del
gral en el desarrollo territorial, buscan- Subprograma de Apoyo a Actuaciones con
do que los proyectos de revitalización Gestión Asociada son las siguientes:
contribuyan al cuidado y protección del • Promover por parte de la Administración
medio ambiente y a aumentar la cali- Pública la realización de proyectos de
dad de vida de la población, disminu- gestión asociada en áreas identifica-
yendo el costo ambiental, reduciendo das como zonas con alto potencial de
los desplazamientos entre la vivienda, redensificación, dadas sus condiciones
los servicios urbanos y el trabajo. de soporte urbano y/o localización en
8. Propiciar el balance entre las áreas el territorio, o en aquellas zonas que
construidas y libres, y entre la densi- por sus condiciones urbanas requieren
dad poblacional y la capacidad de so- un mejoramiento integral de su tejido
porte urbano del territorio. físico y social.
9. Mejorar la calidad del espacio público • Realizar el acompañamiento a las comu-
y restablecer su papel como lugar para nidades en la gestión, formulación y de-
el encuentro y la convivencia. sarrollo de proyectos de gestión asocia-
10. Definir criterios de diseño y construc- da por parte de las diferentes Entidades
ción bajo lineamientos de ecourbanis- del Distrito, según sus competencias.
mo y construcción sostenible. • Generar incentivos normativos, econó-
micos y financieros, para aquellos pro-
Artículo 514. Subprograma de Apoyo de yectos que se desarrollen con el acom-
Actuaciones con Gestión Asociada. Tiene como pañamiento de la Administración Pública
objetivo la promoción, apoyo y acompaña- Distrital y que cumplan con la obligación
miento por parte de la Administración Distrital de localizar Vivienda de Interés Prioritaria
a las comunidades que de forma voluntaria en el ámbito de la intervención.
deseen realizar actuaciones urbanísticas en • Generar un banco de proyectos, que
sus territorios. Estas intervenciones pueden permita articular las actuaciones for-
tener como fin procesos de renovación ur- muladas por las comunidades en con-
bana o de mejoramiento integral y buscan junto con la Administración Pública y
promover que los propietarios del ámbito con el sector privado, teniendo como
de actuación puedan permanecer y acceder garante al sector público, con el fin de
a los beneficios económicos de la interven- lograr la financiación y desarrollo de
ción. Del mismo modo, las actuaciones de- dichas actuaciones.
berán contar con un fortalecimiento social y
económico de las comunidades, con el fin de • Brindar apoyo técnico a los propietarios
que estas puedan mantenerse en las zonas involucrados para que sean actores del
producto de la intervención. proceso de formulación y gestión.
431
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
432
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
en los bienes que mantengan el uso Esta cualificación se realizará con criterios
residencial original, generen oferta de de sostenibilidad ambiental y mejoramien-
vivienda de interés prioritario en in- to del paisaje urbano y de la seguridad ciu-
muebles o sectores de interés cultural, dadana, y promoverá la mezcla de usos y
desarrollen proyectos integrales de grupos sociales, así como la permanencia
recuperación o conservación y en los de los residentes originales. Además son
bienes o proyectos que se prioricen. objetivos de este Subprograma:
6. Identificación de manifestaciones cul-
turales, usos y promoción de su recu- - Promover por parte de la
peración y puesta en valor mediante la Administración Pública la realización
articulación dentro de paisajes cultu- de actuaciones en áreas identifica-
rales. das como zonas con alto potencial
7. Puesta en marcha de un sistema de in- de redensificación, dadas sus condi-
formación para el inventario, seguimien- ciones de soporte urbano y/o locali-
to y control urbano, de las condiciones zación en el territorio, evitando pro-
de los sectores e inmuebles integrantes cesos de gentrificación.
del patrimonio cultural territorial. - Realizar actuaciones urbanísticas de
diferentes escalas que permitan con-
La coordinación del Subprograma de solidar los objetivos del presente Plan
Revitalización del Patrimonio Construido de Ordenamiento Territorial, a través
estará en cabeza del Instituto Distrital de de la articulación intersectorial, nive-
Patrimonio Cultural. les de gobierno y la vinculación del
sector privado en las intervenciones
Artículo 518. Subprograma de Renovación de dichas áreas.
Urbana para la Revitalización. Tiene como
objetivo gestionar, apoyar e implementar Artículo 519. Estrategias. Las estrategias del
intervenciones urbanas integrales e inter- Subprograma de Renovación Urbana son
sectoriales de iniciativa pública o en alian- las siguientes:
zas con el sector privado, de diferentes es-
calas para ejecutar proyectos detonantes 1. Definir ámbitos territoriales estratégicos
de la revitalización del centro ampliado y para la producción de vivienda de interés
las áreas consideradas como estratégicas prioritario y cualificar la estructura urba-
para el desarrollo de la estrategia de orde- na en áreas señaladas como de oportu-
namiento territorial. Los proyectos debe- nidad en el Mapa No 38 “Programa de
rán trascender el componente físico y pro- revitalización”, para desarrollar procesos
pender por un equilibrio social, ambiental y de renovación urbana bajo los objetivos
económico en las áreas que se intervengan. de la revitalización.
433
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
434
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
435
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
436
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
Artículo 522. Los objetivos del Programa de Artículo 523. Estrategias. Las estrategias
Vivienda y Hábitat son los siguientes: planteadas para el programa de Vivienda
Los objetivos del Programa de vivienda y y Hábitat son los siguientes:
hábitat son los siguientes:
1. Garantizar la disponibilidad de suelo 1. Gestión del Suelo. Generar suelo urbani-
urbanizado para la producción de vi- zado a través de la movilización de los
vienda de interés social y prioritario, instrumentos de planeación, gestión y
en procesos de desarrollo, renova- financiación del desarrollo urbano, en
ción, redesarrollo y consolidación o el marco de una operación estratégi-
densificación en sus distintas moda- ca o en desarrollo de los Programas
lidades y mejoramiento. de Mejoramiento Integral de Barrios y
Revitalización, así como en áreas donde
2. Lograr las condiciones para la dise- se desarrollen proyectos asociativos.
minación de proyectos de vivienda de
interés social y prioritario en cualquier Se aplicarán los instrumentos que per-
zona de la ciudad y particularmente mitan la habilitación y destinación de
aquellas donde se desarrollen inversio- suelo al desarrollo y construcción de
nes en transporte masivo y en equipa- vivienda de interés social y prioritario.
mientos y donde se produzcan transfor- Para ello, se contará con la promoción
maciones en términos de renovación o de la gestión asociada, la cooperación
redesarrollo o de densificación y cam- entre partícipes, el reajuste de tierras o
bios de usos. Estos proyectos serán de integración inmobiliaria, el anuncio del
mediana y pequeña escala y en ellos se proyecto de que trata el parágrafo del
promoverá la diversificación de diseños, artículo 61 de la ley 388 de 1997 y las
tipologías, promotores y constructores. normas que lo reglamentan, el derecho
3. Vincular directamente los procedimien- de preferencia, entre otros. Así mismo,
tos de expedición de los instrumentos se fortalecerá el seguimiento a la apli-
que desarrollan este Plan, la concre- cación de los porcentajes obligatorios
ción a través de ellos de las normas para la construcción de vivienda de in-
urbanísticas y su ejecución, las inver- terés prioritario de los que trata el pre-
siones públicas en infraestructuras y sente Plan o de la producción de vivien-
equipamientos, con los mecanismos da de interés prioritario como condición
de promoción pública de la vivienda para acceder a edificabilidad adicional.
social y prioritaria y su financiación.
Se fortalecerán los instrumentos de
La Secretaría Distrital del Hábitat ejercerá gestión para reducir la especulación de
las funciones de coordinación del Programa los precios del suelo y para movilizar
de vivienda y hábitat. terrenos que permitan el desarrollo de
437
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
438
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
439
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
440
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
tándar superior de vida digna y confortable Artículo 529. Subprograma de agenda regional
y llevarlas a componentes prácticos dentro ambiental. Este Subprograma tiene como
del Código de Construcción del Distrito. objetivo fortalecer los procesos de pla-
neación ambiental del Distrito Capital con
Ámbito de aplicación: Áreas urbanas y rura- enfoque regional, considerando al agua
les del Distrito Capital. como elemento central en la ordenación
del territorio e integrando a los diferentes
Estrategias. Son estrategias de este actores sociales e institucionales, hacia
Subprograma: la construcción de una ciudad ambiental-
mente sostenible en el marco de la inte-
a. Analizar la posible coadyuvancia de gración regional.
decisiones de diseño urbano y arqui-
tectónico en la epidemiología local y Ámbito de Aplicación: Áreas urbanas, rura-
proponer técnicas, diseños y materiales les, de borde y áreas protegidas del Distrito
para prevenirlas o evitarlas. Incorporar Capital y la Región.
estas temáticas y las decisiones que
se adopten sobre ellas en el Código de Estrategias. Son estrategias de este
Construcción Sostenible. Subprograma:
b. Identificar, priorizar e intervenir me- a. Diseñar, desarrollar y coordinar la im-
diante proyectos urbanos y de recupe- plementación de instrumentos y esce-
ración ambiental las áreas que gene- narios institucionales orientados a la
ran mayores problemas sanitarios en protección y conservación ambiental
la ciudad. de ecosistemas compartidos, y a la de-
finición de acciones conjuntas para la
c. Generar estándares mínimos para vi- planeación ambiental de la región.
vienda, urbanismo y otros usos en edi-
ficaciones, que mejoren la salud de b. Generar e implementar proyectos que
los habitantes, e incorporar Código de permitan disminuir la vulnerabilidad te-
Construcción las medidas que se adop- rritorial de la región, a través del mane-
ten sobre el particular. jo y la gestión conjunta del riesgo.
d. Definir las estrategias y proyectos c. Consolidar y poner en marcha el
que permitan la implementación de Observatorio Ambiental Regional.
estándares de vivienda, en los ins-
trumentos de mejoramiento integral d. Formular e implementar conjuntamen-
de barrios para mejorar la salud am- te los Planes de Manejo Ambiental del
biental territorial. Parque Nacional Natural Chingaza,
441
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
442
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
443
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
444
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
445
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
b. Establecer los déficit de equipamien- estratégicas que abastecen las boca-
tos de las áreas rurales para generar tomas de los acueductos veredales.
acciones intersectoriales que permitan
el equilibrio de los usos dotacionales a b. Definir los planes institucionales
escala veredal. desde el Sector Hábitat, que orien-
ten la inversión de los Sectores de la
c. Generar una oferta amplia y acorde Administración central, descentraliza-
de espacio público construido en los do y localidades en el mejoramiento
asentamientos humanos rurales man- de la infraestructura de los acueductos
teniendo la vocación del suelo rural. veredales.
d. Promover planes de mejoramiento ur- c. Incorporar tecnologías que optimicen
banístico que permitan acciones inte- el tratamiento de las aguas residuales
grales sobre los asentamientos rurales. de las edificaciones en el suelo rural.
Artículo 538. Subprograma de gobernanza del d. Establecer mecanismos para la utili-
agua y fortalecimiento de Acueductos vereda- zación eficiente del agua en las edifi-
les y comunitarios. Este Subprograma tiene caciones, en los sistemas productivos
como objetivo consolidar la red de acue- agropecuarios y en los asentamientos
ductos comunitarios y veredales ubica- humanos.
dos en territorio rural como estructuras
organizativas que garanticen la gober- e. Establecer distritos de riego y demás
nanza del agua. Se buscará el fortaleci- esquemas de aprovechamiento soste-
miento técnico, administrativo y ambien- nible y productivo del agua.
tal de los acueductos para garantizar la
prestación del servicio en condiciones de Artículo 539. Subprograma de gobernanza ru-
cobertura y calidad. ral y participación en el ordenamiento territo-
rial. Este Subprograma tiene como objetivo
Ámbito de aplicación: Áreas de abasteci- consolidar una estructura social que incida
miento y veredas beneficiarias del servicio positivamente en la formulación, ajuste y
de acueducto. Este Subprograma será lide- aplicación de los diferentes instrumentos
rado por la Secretaría Distrital del Hábitat. de planificación territorial y ambiental en
el suelo rural.
Estrategias. Son estrategias de este
Subprograma: Ámbito de aplicación: Piezas rurales del
Distrito Capital. Este Subprograma será
a. Implementar los esquemas de finan- liderado por la Secretaría Distrital del
ciación que permitan adquirir las áreas Planeación.
446
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
447
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
448
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
449
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
450
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
451
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
452
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
453
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
454
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
455
TÍTULO V.
MECANISMOS
DE EVALUACIÓN
Y SEGUIMIENTO
AL PLAN DE
ORDENAMIENTO
TERRITORIAL
Artículo 548. Sistema de Planeación. La apli- el cumplimiento de los objetivos, metas e
cación, ejecución, seguimiento, evaluación inversión, y establecerán los procedimien-
y control social del Plan de Ordenamiento tos y obligaciones para el suministro de la
Territorial, requiere que la Secretaría información por parte de las entidades y or-
Distrital de Planeación propicie y coordine ganismos distritales responsables.
la conformación de un sistema de planea-
ción que articule los distintos agentes polí- Para los efectos previstos en este artícu-
ticos e institucionales para incrementar la lo la Secretaría Distrital de Planeación,
eficiencia y lograr unidad de acción en las con base en los lineamientos del Plan de
actuaciones urbanísticas públicas y priva- Ordenamiento Territorial y lo dispuesto en los
das sobre el territorio. respectivos Planes Distritales de Desarrollo,
orientará a todos los organismos de la ad-
Artículo 549. El seguimiento y evaluación. El ministración distrital, de conformidad con
seguimiento y la Evaluación del Plan de las funciones que le señale la normatividad,
Ordenamiento Territorial le corresponde a la en la elaboración de un plan indicativo cua-
Secretaría Distrital de Planeación en su con- trienal con planes de acción anuales que
dición de entidad rectora del Ordenamiento se constituirá en la base para la posterior
Territorial. En este sentido deberá diseñar seguimiento y evaluación de resultados del
y organizar los sistemas de seguimiento y Plan de Ordenamiento Territorial.
evaluación de la gestión y resultados de la
implementación del Plan, tanto en lo rela- De acuerdo con la organización del siste-
cionado con las políticas como con los pro- ma, las entidades ejecutoras desarrolla-
gramas y proyectos de inversión, y señalar rán sus propios sistemas de seguimiento
los responsables, términos y condiciones y evaluación y la Secretaría Distrital de
para realizar el seguimiento y la evalua- Planeación podrá efectuar de manera se-
ción. Dichos sistemas tendrán en cuenta lectiva directa o indirectamente la evalua-
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
460
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
461
TÍTULO VI.
OTRAS
DISPOSICIONES
CAPÍTULO I. VIGENCIAS DE LOS COMPONENTES DEL PLAN DE
ORDENAMIENTO TERRITORIAL
Artículo 552. Documentos de la modificación excepcional de normas urbanísticas del Plan.
Además del articulado, hacen parte de la presente modificación excepcional de
normas urbanísticas, los siguientes documentos:
03 SUELOS DE PROTECCIÓN
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
20 SISTEMA DE ALCANTARILLADO
23 SISTEMA DE ENERGÍA
466
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
29 EDIFICABILIDAD MÀXIMA
31 TRATAMIENTO DE CONSERVACIÓN
38 PROGRAMA DE REVITALIZACIÓN
467
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
468
CAPÍTULO II. Artículo 556. Actualización de los Mapas ofi-
DISPOSICIONES NORMATIVAS ciales del Plan de Ordenamiento Territorial.
La Secretaría Distrital Planeación actua-
Artículo 554. Gaceta de Urbanismo y lizará los Mapas oficiales adoptados por
Construcción. La Gaceta de Urbanismo y este Plan, con base en los actos adminis-
Construcción de obra es el medio de co- trativos que lo desarrollen, con el objeto de
municación, destinado a la publicación de mantener actualizada la cartografía temá-
las reglamentaciones urbanísticas que se tica en cada uno de los niveles de informa-
adopten en el Distrito Capital y de las demás ción que la conforman.
normas, estudios, anexos y mapas que a jui-
cio de la Secretaría Distrital de Planeación Artículo 557. Veeduría Ciudadana. Las organi-
tengan incidencia o sean relevantes en el zaciones cívicas debidamente reconocidas
ordenamiento territorial de la ciudad. La ejercerán acciones de veeduría ciudadana,
Secretaría Distrital de Planeación determi- de manera que se garantice el respeto y
nará la periodicidad de su publicación y se- acatamiento de las disposiciones de orde-
ñalará el precio de su venta. namiento territorial que rigen en el respec-
tivo sector, conforme a las normas en que
Artículo 555. Reglamentos. Las normas ne- se fundan sus atribuciones.
cesarias para la debida y oportuna apli-
cación de los instrumentos y/o procedi- Artículo 558. Culminación de trámites de ins-
mientos de gestión previstos en este Plan, trumentos y procedimientos. Culminación de
podrán ser reglamentadas por el Alcalde trámites de instrumentos y procedimien-
Mayor en ejercicio de la facultad consa- tos. Los trámites de instrumentos y demás
grada en el numeral 4 del artículo 38 del procedimientos en los que se radicó la for-
Decreto Ley 1421 de 1993, y demás nor- mulación con anterioridad a la entrada en
mas sobre la materia. vigencia del presente Plan, se resolverán
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
con base en las normas vigentes en el mo- vigentes. Vencido este término, sin que se
mento de su radicación, siempre y cuando hubieren obtenido las correspondientes
la solicitud haya sido radicada en legal y licencias urbanísticas, el desarrollo de los
debida forma, salvo que el interesado soli- predios se efectuará con base en las nor-
cite de manera expresa que le sea resuelta mas contenidas en la presente modifica-
su solicitud con base en las normas esta- ción del Plan de Ordenamiento Territorial y
blecidas en el presente Plan y los instru- en los instrumentos que lo desarrollen.
mentos que lo desarrollen.
Parágrafo. - Dentro los primeros 6 meses
Parágrafo: Para las solicitudes de consulta de la adopción del presente Decreto, se
preliminar para planes de implantación que podrán modificar los planes de regulariza-
se encuentren radicadas en legal y debida ción y manejo y los planes de implantación
forma antes de la entrada en vigencia del que se encuentren vigentes, para lo cual
presente decreto se expedirá la respectiva el interesado presentará la respectiva jus-
respuesta con base en la norma vigente en tificación que deberá ser concordante con
el momento de su radicación, que en caso los objetivos y plazos contemplados en los
de ser viable tendrá una vigencia máxima respectivos actos administrativos.
de 3 meses.
Artículo 560. Vigencia de las licencias por eta-
Artículo 559. Vigencia Planes de Regularización pas. La vigencia de las licencias de urbani-
y Manejo y Planes de Implantación. Los pla- zación y construcción por etapas se ciñe a
nes de regularización y manejo y planes lo establecido en el Decreto Nacional 1469
de implantación que cuenten con acto ad- de 2010 y las normas que lo modifiquen o
ministrativo de adopción a la entrada en sustituyan.
vigencia de la presente modificación del
Plan de Ordenamiento Territorial, manten- Artículo 561. Solicitudes de licencias. Las
drán su vigencia por el término señalado solicitudes de licencias urbanísticas, en
en el respectivo acto administrativo. sus diferentes modalidades, y el recono-
cimiento de edificaciones existentes serán
Los curadores urbanos deberán expedir tramitadas y resueltas con fundamento
las correspondientes licencias urbanísti- en las normas vigentes en el momento de
cas y/o reconocimiento de edificaciones su radicación, siempre y cuando la soli-
con base en las normas consignadas en el citud haya sido radicada en los términos
acto administrativo que adoptó el plan de del parágrafo del artículo 16 del Decreto
regularización y manejo o plan de implan- Nacional 1469 de 2010, o las disposiciones
tación, siempre y cuando el interesado las que lo modifiquen o sustituyan, salvo que
solicite dentro del término de su vigencia y el interesado solicite de manera expresa
no haya optado por acogerse a las normas que le sea resuelta su solicitud con base
470
Decreto 364
del 26 de Agosto de 2013
471
Modificación excepcional de las normas urbanísticas del
Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá D. C.
perjuicio de lo dispuesto sobre el régimen de transición del presente Plan y las remisio-
nes expresas que se hagan en este Decreto a las disposiciones de los decretos citados;
deroga igualmente todas las disposiciones que le sean contrarias, en especial el Acuerdo
13 de 1998, salvo sus artículos 7 y 9 que continúan vigentes.
PUBLIQUESE Y CÚMPLASE
GUSTAVO PETRO U.
Alcalde Mayor
472
CARTOGRAFÍA
Mapa 1. Clasificación del suelo: Distrito Capital
Mapa 2. Clasificación del suelo urbano y de expansión
Mapa 3. Suelos de protección
Mapa 4. Amenaza de inundación por desbordamiento
Mapa 5. Amenaza por fenómeno de remoción en masa
Mapa 6. Áreas prioritarias de intervención para la
gestión de riesgos
Mapa 7. Amenaza por incendio forestal
Mapa 8. Zonas de respuesta sísmica
Mapa 9. Estructura ecológica principal
Mapa 10. Estructura ecológica principal - área urbana
Mapa 11. Zonas de manejo ambiental de áreas afectadas
por la actividad extractiva
Mapa 12. Estrategía de ordenamiento regional
Mapa 13. Estrategia de ordenamiento para el Distrito
Capital en articulación con la región
Mapa 14. Sistema de movilidad - subsistema vial
Mapa 15. Sistema de movilidad - secciones viales y
circuitos de movilidad
Mapa 16. Sistema de movilidad - subsistema de transporte
SITP
Mapa 17. Sistema de movilidad - subsistema de
transporte: transporte no motorizado
Mapa 18. Sistema de movilidad - subsistema de
transporte: corredores de carga
Mapa 19. Sistema de acueducto - red matriz
Mapa 20. Sistema de alcantarillado
Mapa 21. Sistema general para la gestión y manejo
integral de residuos
Mapa 22. Sistema de gas natural
Mapa 23. Sistema de energía
Mapa 24. Sistema de las tecnologías de la información y
las comunicaciones
Mapa 25. Sistema de equipamientos:
equipamientos existentes
Mapa 26. Sistema de espacio público construido:
parques urbanos y espacios peatonales
Mapa 27. Estructura socio económica y espacial:
componentes del área urbana
Mapa 28. Usos y áreas de actividad
Mapa 29. Edificabilidad máxima
Mapa 30. Zonificación arqueológica preventiva
Mapa 31. Tratamiento de conservación
Mapa 32. Altura para cálculo de edificabilidad
predominante y aislamientos laterales
Mapa 33. Unidades de planeamiento zonal
Mapa 34. Estrategia de ordenamiento para el suelo rural
Mapa 35. Categorías del suelo rural
Mapa 36. Estructura funcional y de servicios. estructura
socio económica y espacial: área rural
Mapa 37. Programa de mejoramiento integral
Mapa 38. Programa de revitalización
Mapa 39. Zonas antiguas y consolidadas
ANEXO
Anexo 1. Sistema hídrico