Está en la página 1de 20

UNIVERSIDAD CATÓLICA DEL NORTE

FACULTA DE INGENIERÍA Y CIENCIAS GEOLÓGICAS

Departamento de Ingeniería Química

PRÁCTICA N°2:
CONVECCIÓN FORZADA

Daniela Andrea Flores Araya


Aura Stefhanie Guerrero Useche

Profesor: Héctor Zuleta Cruz

Fecha entrega de datos: 11 de junio del 2021


Fecha entrega de informe: 18 de junio del 2021
ÍNDICE DE MATERIA
RESUMEN........................................................................................................................................8
CAPÍTULO I....................................................................................................................................9
1.1 Objetivos..................................................................................................................................9
1.2 Convección...............................................................................................................................9
1.2.1 Convección natural............................................................................................................9
1.2.2 Convección forzada...........................................................................................................9
1.3 Coeficiente de transferencia de calor convectivo......................................................................9
1.4 Números Adimensionales.......................................................................................................10
1.4.1 Número de Reynolds.......................................................................................................10
1.4.2 Número de Nusselt..........................................................................................................10
1.4.3 Número de Prandtl...........................................................................................................10
CAPÍTULO II................................................................................................................................11
2.1 Procedimiento........................................................................................................................11
2.2 Equipos e instrumentos...........................................................................................................11
CAPÍTULO III...............................................................................................................................12
3.1 Resultados y análisis..............................................................................................................12
3.1.2 Propiedades del aire.........................................................................................................12
3.1.3 Números Adimensionales................................................................................................12
3.1.4 Coeficiente de transferencia de calor convectivo.............................................................13
3.1.5 Flujo de calor...................................................................................................................13
3.1.6 Eficiencia.........................................................................................................................13
3.1.7 Calor suministrado..........................................................................................................13
3.1.8 Análisis............................................................................................................................13
CAPÍTULO IV...............................................................................................................................15
4.1 Conclusión..............................................................................................................................15
4.2 Recomendaciones...................................................................................................................15
4.3 Referencias Bibliográficas......................................................................................................15
CAPÍTULO V.................................................................................................................................16
5.1 Ejemplos de cálculos..............................................................................................................16
5.1.1 Temperatura de película..................................................................................................16
5.1.2 Propiedades del aire a 58,95 [°C]....................................................................................16
5.1.3 Números adimensionales.................................................................................................17

Página 2 de 20
5.1.4 Temperatura media logarítmica.......................................................................................17
5.1.5 Coeficiente de transferencia de calor convectivo.............................................................18
5.1.6 Flujo de calor teórico.......................................................................................................19
5.1.7 Eficiencia.........................................................................................................................19
5.1.8 Calor suministrado..........................................................................................................19

Página 3 de 20
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1: Equipo a utilizar................................................................................................................11

Página 4 de 20
ÍNDICE DE TABLA
Y

Tabla I: Resultados experimentales..................................................................................................12


Tabla II: Temperaturas en estado estacionario.................................................................................12
Tabla III: Propiedades del aire a 58,95 [°C].....................................................................................12
Tabla IV: Números adimensionales.................................................................................................13
Tabla V: Coeficiente convectivo......................................................................................................13
Tabla VI: Flujo de calor...................................................................................................................13
Tabla VII: Eficiencia de flujo de calor.............................................................................................13
Tabla VIII: Calor suministrado........................................................................................................13
I: Resultados experimentales............................................................................................................12
Tabla II: Temperaturas en estado estacionario.................................................................................12
Tabla III: Propiedades del aire a 58,95 [°C].....................................................................................12
Tabla IV: Números adimensionales.................................................................................................13
Tabla V: Coeficiente convectivo......................................................................................................13
Tabla VI: Flujo de calor...................................................................................................................13
Tabla VII: Eficiencia de flujo de calor.............................................................................................13
Tabla VIII: Calor suministrado........................................................................................................13

Página 5 de 20
NOMENCLATURA

Símbolo Significado Unidad


As Área del ducto [m 2]
Ap Área de la placa [m2]
As Área transversal [m 2]
Cp Calor específico [J/ kg K]
Q̇ s Calor suministrado [W]
h Coeficiente de transferencia de calor [W/ m 2 K ]
convectivo
he Coeficiente de transferencia de calor [W/ m 2 K ]
convectivo experimental
ht Coeficiente de transferencia de calor [W/ m 2 K ]
convectivo teórico
k Conductividad térmica del fluido [W/m K]
ρ Densidad del fluido [kg /m3 ¿
Q̇ Flujo de calor [W]
Q̇ e Flujo de calor experimental [W]
Q̇ t Flujo de calor teórico [W]
Lc Longitud característica [m]
Nu Número de Nusselt [Adimensional]
Pr Número de Prandtl [Adimensional]
Re Número de Reynolds [Adimensional]
T∞ Temperatura ambiente [°C]
Ti Temperatura antes de la placa [°C]
Ts Temperatura de la superficie [°C]
To Temperatura después de la placa [°C]
Tp Temperatura de película [°C]
Tm Temperatura media logarítmica [°C]
V Velocidad [m/s ¿
ν Viscosidad cinemática [m 2 /s ¿
μ Viscosidad dinámica [ Pa ∙ s]

Página 6 de 20
RESUMEN

En el presente informe se describe la segunda experiencia de transferencia de calor, donde


se dan a conocer los resultados obtenidos y análisis realizados para la práctica de
convección forzada. Esta experiencia fue realizada en un equipo de transferencia de calor
de una placa plana vertical, la cual esta en contacto con una corriente de aire.

Página 7 de 20
Se realizo una sola experiencia, en donde a través de un ventilador que proporcionó una
potencia de 7 [W], junto con una velocidad 3,02 [m/s] y también se obtuvieron
temperaturas que alcanzaron el estado estacionario tanto en la entrada, en la placa y a la
salida, los cuales son 67,4 [°C]; 75 [°C] y 18,4 [°C].

Para determinar los coeficientes de transferencia de calor convectivo teórico y experimental


se utilizan las siguientes variables: área de transferencia, las propiedades del fluido,
números adimensionales, longitud de la placa, temperatura de película y temperatura media
logarítmica. En donde el coeficiente de transferencia de calor convectivo teórico para una
placa plana es de 19,441 [W /m 2 K ¿ y el experimental es de 9,936 [W /m2 K ¿ , se puede
apreciar que claramente da una diferencia entre ambos coeficientes convectivos, lo cual se
debe a que el coeficiente convectivo experimental tiene una relación proporcional con el
calor entregado por la potencia.

Se realizó una comparación entre la transferencia de calor de una fuente de calor


suministrada a la placa plana mediante una resistencia eléctrica y el calor suministrado, en
donde se obtuvo un calor suministrado de 2628,7 [W] y un flujo de calor teórico de 6,606
[W]. Esta gran diferencia se debe a las distintas temperaturas que se utilizaron, ya que para
el calor suministrado se utilizó una temperatura de 50,40 [°C] y para el calor teórico 24,40
[°C] y por la similaridad de las áreas, ya que el área de la placa es de 0,013924 [ m 2 ¿ y el
del ducto es 0,0144 [m 2 ¿ .

Finalmente se obtuvo la eficiencia entre los flujos de calor teórico y experimental dando
como resultado una eficiencia del 94,4%.

CAPÍTULO I

1.1 Objetivos

 Determinar el coeficiente de transferencia de calor experimental y teórico en


convección forzada.

Página 8 de 20
 Comparar la transferencia de calor de una fuente de calor o resistencias eléctricas y
el calor suministrado al aire.

1.2 Convección

La convección es el modo de transferencia de energía entre una superficie sólida y el


líquido o gas adyacentes que están en movimiento y comprende los efectos combinados de
la conducción y el movimiento de fluidos. Entre más rápido es el movimiento de un fluido,
mayor es la transferencia de calor por convección.

La convección se clasifica en natural y forzada.

1.2.1 Convección natural

El movimiento del fluido es provocado por la diferencia de densidades asociada a la


variación espacial de la temperatura en presencia de un campo gravitacional.

1.2.2 Convección forzada

El movimiento del fluido esta producido por un elemento impulsor externo. Por ejemplo:

 Bomba
 Ventilador

1.3 Coeficiente de transferencia de calor convectivo

Los coeficientes de transferencia de calor reflejan la habilidad para trasferir calor de un


material a otro. Ocurre transferencia de calor convectiva entre la superficie de un material
y un fluido en movimiento. La ley de enfriamiento de Newton permite calcular el flujo de
calor por convección forzada o natural según:

Q̇=h∙ A s ∙ T m

1.4 Números Adimensionales

En el análisis de la convección es práctica común quitar las dimensiones a las expresiones


fisicomatemáticas que modelan el mecanismo y agrupar las variables, dando lugar a los
números adimensionales. En convección se emplean los siguientes números
adimensionales:

Página 9 de 20
1.4.1 Número de Reynolds

El régimen de flujo depende principalmente de la razón de las fuerzas de inercia a las


fuerzas viscosas en el fluido. Esta razón se conoce como número de Reynolds, el cual es
una cantidad adimensional.

V ∙ Lc ρ∙ V ∙ Lc
Re = =
ν μ

1.4.2 Número de Nusselt

El número de Nusselt representa el mejoramiento de la transferencia de calor a través de


una capa de fluido como resultado de la convección en relación con la conducción a través
de la misma capa. Entre mayor sea el número de Nusselt, más eficaz es la convección.

h ∙ Lc
N u=
k

1.4.3 Número de Prandtl

Representa la relación que existe entre la difusividad molecular de la cantidad de


movimiento y la difusividad molecular del calor o entre el espesor de la capa límite de
velocidad y la capa límite térmica.

Difusividad molecuar de la cantidad de movimiento


Pr =
Difusividad molecular del calor

μ∙cp
Pr =
k

Página 10 de 20
CAPÍTULO II

2.1 Procedimiento

Para el procedimiento de la segunda práctica de transferencia de calor, se utilizará un


equipo que permita investigar la transferencia de calor de una placa plana vertical en
contacto con una corriente de aire y el efecto de incrementar la temperatura de la superficie.

Para la realización experimental, la entrada de energía o potencia se suministra por una


resistencia conectada a la placa, la cual puede ser regulada, también la velocidad del aire en
el ducto puede ser medida por un anemómetro. Se disponen de termocuplas para registrar
las temperaturas de entrada y salida del aire en el ducto y además permite registrar la
temperatura de la superficie de la placa. Las mediciones se efectúan hasta lograr el estado
estacionario.

Figura 1: Equipo a utilizar.

2.2 Equipos e instrumentos

 Anemómetro
 Resistencia eléctrica
 Termocuplas
 Cronómetro
 Equipo para investigar la transferencia de calor

Página 11 de 20
CAPÍTULO III
3.1 Resultados y análisis

3.1.1 Datos experimentales


Tabla I: Resultados experimentales.

Voltaje 10 [V]
Intensidad de corriente 0,70 [A]
Velocidad del aire 3,02 [m/s]
Placa 11,8 [cm] x 11,8 [cm]
Ducto 12 [cm] x 12 [cm]

Tabla II: Temperaturas en estado estacionario.

Temperatura de salida del ducto 67,4 [°C]


Temperatura superficie de la placa 75 [°C]
Temperatura de entrada del ducto 18,4 [°C]

3.1.2 Propiedades del aire

Tabla III: Propiedades del aire a 58,95 [°C].

Densidad kg
1,062
m3[ ]
Capacidad calorífica J
1007 [ ]
kg K
Conductividad térmica W
0,02800 [ ]
mK
Viscosidad dinámica kg
2,003 x 10−5[ ]ms
Viscosidad cinemática m2
1,886 x 10−5 [ ]
s

3.1.3 Números Adimensionales

Tabla IV: Números adimensionales.

Número de Reynolds 18897,9


Número de Prandtl 0,7205

Página 12 de 20
Número de Nusselt 81,920

3.1.4 Coeficiente de transferencia de calor convectivo

Tabla V: Coeficiente convectivo.

hteórico W
19,441
[ ]
m2 ∙ K
h experimental W
[ ]
9,936 2
m ∙K

3.1.5 Flujo de calor

Tabla VI: Flujo de calor.

Q̇ teórico 6,606 [W ]
Q̇ experimental 7 [W ]

3.1.6 Eficiencia

Tabla VII: Eficiencia de flujo de calor.

η 94,40 %

3.1.7 Calor suministrado

Tabla VIII: Calor suministrado.

Q̇ s 2628,7 [W ]

3.1.8 Análisis

Dado que la temperatura puede variar entre la placa y la corriente libre, las propiedades del
fluido se evalúan con la temperatura de película, en donde al obtener dichas propiedades se
puede calcular los números adimensionales, dando como resultado un flujo laminar, puesto
que el número de Reynolds es menor a 300.000 y también dando un número Nusselt de
81,920, en donde mayor sea el número de Nusselt más eficaz es la convección.

El comportamiento de los coeficientes de transferencia de calor convectivo teórico y


experimental existe una diferencia, puesto que el coeficiente convectivo experimental tiene
una relación con el calor que entrega la resistencia de 7 [W].

Página 13 de 20
El flujo de calor teórico de 6,606 [W] comparado con el calor suministrado de 2628,7 [W],
se puede observar que hay una gran diferencia entre ellos, esto se debe a las temperaturas
utilizadas para obtener ambas variables, ya que el flujo de calor teórico se utilizo una
temperatura media logarítmica de 24,40 [°C] y para el calor suministrado se usa una
diferencia de temperatura, la cual es entre la temperatura de superficie y la media
logarítmica dando como resultado 50,60 [°C] y también se debe al área de la placa y del
ducto, ya que si el área del ducto fuese más pequeño a 0,0144 [m 2 ¿ hubiese dado un calor
suministrado más bajo y así haber obtenido una eficiencia menor al 100%.

Por último, se obtuvo una eficiencia en la placa plana vertical de 94,4%, lo cual quiere
decir que el desempeño de la placa es efectivo.

Página 14 de 20
CAPÍTULO IV

4.1 Conclusión

Para esta experiencia se lograron los objetivos establecidos, que fueron determinar los
coeficientes convectivos teórico y experimental, dando como resultado que el coeficiente
de transferencia de calor convectivo experimental es menor al teórico, dado que la
intensidad de potencia que se entrega es pequeña.

Al comparar el calor suministrado por resistencia con el calor suministrado al aire, se puede
concluir que se obtuvieron eficiencias completamente distintas, en donde para el primer
caso se tuvo una eficiencia del 94,4% lo cual es bastante satisfactorio, puesto que el calor
teórico con el calor experimental se obtiene una diferencia pequeña. Mientras que la
eficiencia del calor suministrado da mayor al 100%, por lo cual se determino que si el área
del ducto fuese más pequeña se tendría una eficiencia menor al 100%.

4.2 Recomendaciones

 Verificar que el área de trabajo y equipos se encuentren en condiciones óptimas


para ser usados.
 Usar los elementos de seguridad: zapatos de seguridad, lentes de seguridad, guantes
y delantal durante toda la experiencia.
 Evitar la circulación de personas para tener mejor medición de las temperaturas.

4.3 Referencias Bibliográficas

 Cengel, Y. A. (2007). Transferencia de calor y masa. Mexico: McGRAW-


HILL/INTERAMERICANA EDITORES, S.A. DE C.V.

 Guía N°2: Laboratorio de Transferencia de Calor para Convección Forzada,


Departamento de Ingeniería Química, Universidad Católica del Norte.

Página 15 de 20
CAPÍTULO V

5.1 Ejemplos de cálculos

5.1.1 Temperatura de película

Para obtener la temperatura de película, se debe de conocer primero la temperatura


ambiente, la cual se obtiene a partir de la siguiente ecuación:

T i +T o
T ∞=
2

18,4+67,4
T ∞=
2

T ∞=42,9[° C ]

Luego de obtener la temperatura ambiente, se calcula mediante la siguiente fórmula la


temperatura de película.

T ∞ +T s
T p=
2

42,9+75
T p=
2

T p=58,95[° C ]

5.1.2 Propiedades del aire a 58,95 [°C]

Para obtener las propiedades del aire se utilizo la tabla del libro Cengel Tabla A-15, en
donde se tuvo que interpolar entre las temperaturas 50 y 60 °C al no encontrarse la
temperatura 58,95 [°C].

T [° C ] kg J W kg m2 Pr
Densidad
[ ] [ ] [ ]
m3
Cp
kg K
k
mK
μ [ ]
ms ν [ ]
s
58,95 1,062 1007 0,02800 0,00002003 0,00001886 0,7205
50 1,092 1007 0,02735 0,00001963 0,00001798 0,7228

Página 16 de 20
60 1,059 1007 0,02808 0,00002008 0,00001896 0,7202

5.1.3 Números adimensionales

 Número de Reynolds: Para saber si el flujo es laminar, de transición o turbulento, se


debe de obtener el Número de Reynolds, el cual consiste en la siguiente ecuación y
se debe de ocupar las propiedades del aire obtenidas en la tabla III.

V ∙ Lc
Re =
ν
3,02∙ 0,118
Re =
1,886 x 10−5
Re =18897,9

 Número de Nusselt: Para una convección forzada de placa plana y de régimen


laminar, se debe de utilizar la siguiente ecuación:

1 1
N u=0,664 ∙ R e 2 ∙ Pr 3

N u=81,920

Para utilizar la formula planteada anteriormente se debe de cumplir los siguientes criterios:

o Aplicable a fluidos con Pr > 0,7


o Re =300000
o No aplicable para metales líquidos

Se debe evaluar a temperatura de película.

 Número de Prandtl: Esta se obtiene mediante la tabla A-15 del Cengel.

Pr =0,7205

5.1.4 Temperatura media logarítmica

Para obtener la temperatura media logarítmica se utiliza la siguiente ecuación:

T o−T i
T m=
T s−T i
ln
( T s−T o )
Página 17 de 20
T m=24,40 [° C]

5.1.5 Coeficiente de transferencia de calor convectivo

 Coeficiente de transferencia de calor convectivo teórico: Para obtener el coeficiente


convectivo para una convección forzada se debe de utilizar la fórmula de Nusselt:

h ∙ Lc
N u=
k

En donde se despeja el coeficiente convectivo h

81,920 ∙0,02800
ht =
0,118

W
ht =19,441
[ ]
m2 K

 Coeficiente de transferencia de calor convectivo experimental: Para lograr obtener


el coeficiente convectivo experimental, se debe de calcular el flujo de calor
experimental el cual consiste en la multiplicación de la potencia con la intensidad.

Q̇ e =I ∙ V

Q̇ e =7 [W ]

Luego se debe de tener el área de la placa.

A p =0,188∗0,188

A p =0,0139[m2]

Posteriormente, se debe calcular la diferencia de temperatura, la cual consiste entre la


temperatura de superficie y la temperatura media logarítmica.

∆ T =T s −T m

∆ T =75−24,40

∆ T =50,6 [° C]

Y, por último, se calcula el coeficiente convectivo experimental.

Página 18 de 20
Q̇ e = A p ∙ he ∙ ∆ T

W
h e=9,936
[ ]
m2 K

5.1.6 Flujo de calor teórico

Se debe utilizar la ley de enfriamiento de Newton, la cual permite calcular el flujo de calor
por convección forzada.

Q̇ t =h ∙ A p ∙ T m

Q̇ t =19,441∙ 0,0139 ∙24,40

Q̇ t =6,606[ W ]

5.1.7 Eficiencia

Q̇teórico
η= ∙100 %
Q̇experimental

η=94,4 %
5.1.8 Calor suministrado

El primer paso para obtener el calor suministrado es calcular el área del ducto, el cual es:

Ad =(a ∙ b)
Ad =0,12 ∙ 0,12

Ad =0,0144 [m2 ]

Por consiguiente, se debe de calcular el flujo volumétrico, de la siguiente manera:

V̇ =V ∙ A d

V̇ =3,02∙ 0,0144

m3
V̇ =0,0435 [ ] s

Luego se obtiene el flujo másico, pero primero se necesita obtener la densidad y capacidad
calorífica del aire a temperatura media logarítmica.

Página 19 de 20
T [° C ] kg J
Densidad
m3[ ] [ ]
Cp
kg K
24,4 1,186 1007
20 1,204 1007
25 1,184 1007


ρ=

ṁ=0,0435 ∙ 1,186 ∙1007
kg
ṁ=0,0516 [ ]
s

Finalmente se calcula el calor suministrado.

Q̇ s =ṁ∙ C p ∙ ∆ T

Q̇ s =2628,7[W ]

Página 20 de 20

También podría gustarte