Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
V O L U M E N D E T R A F IC O P R O M E D IO D IAR IO
S T A TIO N C A M IO N E TA S B US C A M IO N S E M IT R A Y LE R TR A Y L E R S
H o ra A U TO M IC R O TO TA L
W AGON P IC K U P P A NE L CO M B I RUR A L 2E > = 3E 2E 3E 4E 2S 1 /2 S 2 2S 3 3S 1 /3 S 2 > = 3S 3 2T2 2 T3 3T2 > = 3 T3
L u ne s
1 4 /0 6/ 20 2 1
E n trad a 70 30 40 0 15 0 5 6 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 174
S alid a 57 25 15 0 10 0 7 7 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 130
A m bos 127 55 55 0 25 0 12 13 17 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 304
M a rte s
1 5 /0 6/ 20 2 1
E n trad a 45 52 25 7 32 0 12 13 15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 201
S alid a 15 5 4 4 4 0 4 4 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 50
A m bos 60 57 29 11 36 0 16 17 25 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 251
M ierc o le s
1 6 /0 6/ 20 2 1
E n tra d a 67 37 22 9 19 0 14 15 17 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 200
S a lid a 45 17 15 9 9 0 9 9 15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 128
A m bos 112 54 37 18 28 0 23 24 32 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 328
Ju e ve s
1 7 /0 6/ 20 2 1
E n tra d a 48 22 20 12 25 0 17 18 20 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 182
S a lid a 35 17 14 14 14 0 14 14 20 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 142
A m bos 83 39 34 26 39 0 31 32 40 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 324
V ierne s
1 8 /0 6/ 20 2 1
E n tra d a 45 45 29 18 35 0 23 24 26 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 245
S a lid a 30 28 22 22 22 0 22 22 28 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 196
A m bos 75 73 51 40 57 0 45 46 54 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 441
S a b ad o
1 9 /0 6/ 20 2 1
E n trad a 48 29 21 20 32 0 25 26 28 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 229
S alid a 34 25 15 17 25 0 25 25 31 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 197
A m bos 82 54 36 37 57 0 50 51 59 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 426
D o m in g o
2 0 /0 6/ 20 2 1
E n trad a 36 35 24 25 34 0 30 31 33 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 248
S alid a 25 22 19 17 29 0 29 29 35 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 205
A m bos 61 57 43 42 63 0 59 60 68 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 453
TO TA L 600 389 285 174 305 0 236 243 295 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2527
2527
R E S U M E N D E L V O LU M E N D E TR A F IC O P R O M E D IO D E E N TR A D A Y S A L ID A
TR A F IC O V E H IC U L A R TR A F IC O V E H IC U L A R
IM D S in C o rre c c iò n IM D A N U A L Y C L A S IF IC A C IO N V E H IC U L A R
(V e h / d ia ) (V e h /d ia )
D is trib . C A L C U L O D E L IM D D is t rib .
TIP O D E V E H IC U LO S IM D S TIP O D E V E H IC U L O S IM D
% R e s u m e n d e M e to d o lo g ia %
A u to s 86 23,74% A u to s 93 24,02%
S ta t io n W a g o n 56 15,39% VS S t a tio n W a g o n 61 15,57%
IM D =
C a m io n e t a P ic k U p 41 11,28% 7 C a m io n e t a P ic k U p 44 11,41%
C a m io n e t a P a ne l 25 6 ,8 9 % C a m io n e t a P a n e l 27 6 ,9 6 %
CO M B I RURA L 44 12,07% V S = V o lu m en P ro m e d io S e m a n al CO M B I R URA L 48 12,21%
M ic ro 0 0 ,0 0 % M ic ro 0 0 ,0 0 %
O m n ib u s 2 E 34 9 ,3 4 % F c V e h . L ig e ro s = 1 ,0 9 0 4 4 5 O m n ib u s 2 E 35 9 ,1 0 %
O m n ib u s > = 3 E 35 9 ,6 2 % F c V eh. P es ados = 1 ,0 5 0 0 9 9 O m n ib u s > = 3 E 36 9 ,3 7 %
C a m ió n 2 E 42 11,67% C a m ió n 2 E 44 11,37%
C a m ió n 3 E 0 0 ,0 0 % IM D = 389 V e h ic u lo s p o r d ia C a m ió n 3 E 0 0 ,0 0 %
C a m ió n 4 E 0 0 ,0 0 % 7 , 2 76 V . x año C a m ió n 4 E 0 0 ,0 0 %
S EM I TRA Y L ER 2 S 1 y 2 S 2 0 0 ,0 0 % S EMI TRA Y L ER 2 S 1 y 2 S 2 0 0 ,0 0 %
S EM I TRA Y L ER 2 S 3 0 0 ,0 0 % S EMI TRA Y L ER 2 S 3 0 0 ,0 0 %
S EM I TRA Y L ER 3 S 1 y 3 S 2 0 0 ,0 0 % S EMI TRA Y L ER 3 S 1 y 3 S 2 0 0 ,0 0 %
S EM I TRA Y L ER 3 S 3 0 0 ,0 0 % A utos S EMI TRA Y L ER 3 S 3 0 0 ,0 0 %
TRA Y L ER 2 T2 0 0 ,0 0 % S t a t io n W a g o n TRA Y L ER 2 T2 0 0 ,0 0 %
TRA Y L ER 2 T3 0 0 ,0 0 % C a m io n e t a P ic k U p V E H IC U L O S TRA Y L ER 2 T3 0 0 ,0 0 %
TRA Y L ER 3 T2 0 0 ,0 0 % C a m io n e t a P a n e l L IG E R O S TRA Y L ER 3 T2 0 0 ,0 0 %
TRA Y L ER >= 3 T3 0 0 ,0 0 % COM BI RURA L TRA Y L ER >=3 T3 0 0 ,0 0 %
TO TA L IM D 3 61 1 0 0 ,0 0 % M ic ro T O T A L IM D 389 100,00%
O m n ibu s 2 E y 3 E
C a m ió n 2 E
C a m ió n 3 E V E H IC U L O S
C a m ió n 4 E PESADOS
S e m i Tra y le r
Tra y le rs
• Analizando las pendientes en las curvas de nivel de todo el terreno para el trazo, es
en esta zona, es donde se evalúa una mejor orografía predominante del terreno.
En la imagen siguiente se puede apreciar las pendientes longitudinales y transversales
por donde aproximadamente pasará el eje de la carretera, lo cual en las pendientes
transversales se obtuvo un promedio de entre 14% y 45% y en las pendientes
longitudinales de 3% y 5%. Con esta información se puede saber que orografía
pertenece.
PENDIENTE PENDIENTE
TIPO DE TERRENO
TRANSVERSAL LONGITUDINAL
Terreno Plano (Tipo 1) <=10% <3%
Terreno Ondulado (Tipo 2) 11% - 50% 3% - 6%
Terreno Accidentado (Tipo 3) 51% - 100% 6% - 8%
Terreno Escarpado (Tipo 4) >100% >8%
FIGURA 3
VELOCIDAD DE DISEÑO
• Ahora se procederá a escoger la Velocidad de Diseño (Vd), de acuerdo al IMDA y la
Orografía.
TRAMOS EN TANGETE
A continuación, se evaluará cuáles son las longitudes mínimas admisibles y máximas
deseables de los tramos en tangente, en función a la velocidad de diseño.
RADIOS MINIMOS
• Para el cálculo de las curvas horizontales debemos tener en cuenta el Radio, ya que
nuestro terreno es ondulado y con nuestra velocidad de diseño de 40km/h. De
acuerdo a la tabla 302.02 de la DG-2018, tendríamos que usar un Radio mínimo de
50 m (redondeado).
- La definición del trazo en planta se referirá a un eje, que define un punto en cada
sección transversal.
- Deberá buscarse un trazo en planta homogéneo, en el cual tangentes y curvas se
sucedan armónicamente
- Lo ideal es que un trazo sea uniforme y que le permita al usuario desplazarse con un
nivel de servicio adecuado, permitiéndole llegar a su destino de manera segura y sin
mayores contratiempos.
FIGURA 4
FIGURAS 5
Tenemos los siguientes datos:
Radios: C1: 120 m y C2: 150 m
PI 1: 0+143,614
PI 2: 0+300.548
Ángulos de deflexión: 38°40'7,16 (PI 1) y 40°10'57,36″ (PI 2)
Reemplazando los datos en las fórmulas, podremos obtener los elementos de la curva
horizontal
FIGURAS 6
PENDIENTE MÁXIMA
Es la mayor pendiente de una tangente vertical que se podrá usar en una longitud que
no exceda a la longitud critica correspondiente.
El calculo de la pendiente máxima para la carretera está en función la Vd. de 40 km/h
y una carretera de Tercera clase con Orografía Tipo 2, lo cual nos da un valor de 9%.
SUBRASANTE DE LA CARRETERA
Se procedió a realizar el diseño de la subrasante, siguiendo la línea del terreno natural y
teniendo en cuenta que aproximadamente el corte y relleno sean iguales o que el corte sea
mayor que el relleno, para no tener que rellenar con material de préstamo, que
económicamente no sería favorable.
FIGURA 7
PARA:
A = 1.61%
Vd = 40 km/h
Dp = 39 m
Lo n g itu d M ín C u rv a
Dp > L Dp < L
82 10
PARA:
Vd = 40 km/h
Da = 170 m
v
PARA:
A = 10.2%
Vd = 40 km/h Lo n g itu d M ín C u rv a
Dp = 44 m Dp > L Dp < L
49 49
PARA:
A = 10.2% Lo n g itu d M ín C u rv a
Vd = 40 km/h Da > L Da < L
Da = 170 m
248 312
FIGURA 7
Cálculos obtenidos de Civil 3D
CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES
FIGURA 7
• Estos son valores usando las formulas de la Curva Circular (FIGURA 9). Pero no se
toma en cuenta la Velocidad de Diseño (60 km/h) y la Pendiente máxima (8%).
TABLA 3
TABLA 4
La definición del trazo en planta se referirá a un eje, que define un punto en cada sección
transversal.
Deberá buscarse un trazo en planta homogéneo, en el cual tangentes y curvas se sucedan
armónicamente
• Lo ideal es que un trazo sea uniforme y que le permita al usuario desplazarse con un
nivel de servicio adecuado, permitiéndole llegar a su destino de manera segura y sin
mayores contratiempos.
ALINEAMINETO, EJE DE LA VIA
Lo que se esta dibujando es el centro de la via.