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TRIBUTACIÓN MUNICIPAL
Y
EXACCIONES PARAFISCALES
VIII JORNADAS VENEZOLANAS
DE DERECHO TRIBUTARIO
TRIBUTACIÓN MUNICIPAL Y
EXACCIONES PARAFISCALES
A s o cia ció n V e n e z o la n a
de D e re ch o T rib u ta rio
Caracas - 2006
Los ARTÍCULOS INCLUIDOS EN EL PRESENTE LIBRO, SON EN SU
CONTENIDO Y REDACCIÓN EXCLUSIVA RESPONSABILIDAD DE SUS
AUTORES.
© E d it a d o po r
A s o c ia c ió n V en ezo la n a de D e r e c h o T r ib u t a r io , A V D T .
C aracas - V en ezu ela
ISBN: 980-12-2260-3
P resen tació n
Juan Cristóbal Carmona B orjas..................................................... 9
TEMA I
TRIBUTACIÓN MUNICIPAL
9
conducido sin lugar a dudas, a un importante reacomodo de la
técnica tributaria.
10
eventualmente supondrán el reconocimiento de importantes in
novaciones en el ejercicio del poder tributario.
11
participar en este encuentro. Es este tipo de actuación el que
reconforta a una organización gremial como la nuestra, que es
capaz de asumir retos de la magnitud de un evento de esta na
turaleza, confiada en la respuesta y solidaridad de su gente y
del público que siempre nos acompaña.
12
TEMA I
TRIBUTACIÓN MUNICIPAL
L a m a t e r i a im p o n ib le e n e l im p u e s to
A LAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS Y
EL PRINCIPIO DE CAPACIDAD CONTRIBUTIVA
J u a n C a r l o s F e r m ín F e r n á n d e z *
R esu m en
15
V III J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ribu ta rio
1 . I n t r o d u c c ió n
16
J u a n C a r l o s F er m ín F er n á n d ez
17
V i l i J o rn a d a s V e n e z o l a n a s de D erech o T r ibu ta rio
18
J u a n C a r lo s F e r m ín F e r n á n d e z
19
Yin J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T rib u ta rio
2. L a m a t e r i a im p o n i b l e e n e l im p u e s t o
SOBRE LAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS
En efecto,
20
J u a n C a r lo s F er m In F e r n á n d ez
21
V m J ornadas V en ezo lan as de D e r e c h o T r ibu ta r io
22
J u a n C a r l o s F e r m ín F e r n á n d e z
23
V m J ornadas V en ezo lan as de D e r e c h o T ribu ta rio
9 Citado por López Espadafor, Carlos María: La Doble Imposición.. .Op. cit p.
132.
24
J u a n C a r l o s F e r m ín F e r n á n d e z
25
V i li Jornadas V en ezo lan as de D erec h o T ribu ta rio
26
J u a n C a r lo s F e r m ín F e r n á n d e z
4. L a d o b l e i m p o s i c i ó n i n t e r n a y
EL PRINCIPIO DE CAPACIDAD CONTRIBUTIVA
27
VIH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T rib u ta r io
28
J u a n C a r l o s F e r m ín F e r n á n d ez
29
V i l i J o rn a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T r ibu ta rio
5. C o n c l u s io n e s y r e c o m e n d a c io n e s
30
J u a n C a r l o s F er m ín F e r n á n d e z
B ib l io g r a f ía
31
V III J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T r ibu ta rio
32
I n c e n t i v o s F is c a l e s en el
R é g im e n M u n i c ip a l V en ezo la n o
A n t o n io E c a r r i A n g o l a *
I n t r o d u c c ió n
33
V E ! J o rn adas V en ezo la n a s de D e r e c h o T r ibu ta rio
34
A n t o n io E ca r r i A n g o l a
1 . P r in c ip io s y D erec h o s q ue su sten ta n
LA CREACIÓN DE BENEFICIOS FISCALES
1 .1 D erecho al D esarrollo
35
V II I J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ribu ta rio
36
A n t o n io E ca rri A n g o l a
37
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T rib u ta rio
38
A n t o n io E ca r r i A n g o l a
39
V ID J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ributario
40
A n t o n io E carri A n g o la
41
V ID J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ribu ta r io
42
A n t o n io E ca r r i A n g o l a
43
VIII J o r n a d a s V e n e z o la n a s d e D e r e c h o T rib u ta rio
44
A n t o n io E c a r r i A n g o la
45
V m J ornadas V en ezo lan as de D e r e c h o T ribu ta rio
46
A n t o n io E c a r r i A n g o la
47
V IH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T r ibu ta rio
48
A n t o n io E c a r r i A n g o la
49
V II I J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ribu ta rio
50
A n t o n io E c a r r i A n g o l a
51
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r ibu ta rio
52
A n t o n io E c a r r i A n g o la
53
V m Jornadas V en ezo lan as de D e r e c h o T r ibu ta r io
54
A n t o n io E c a r r i A n g o la
55
VTII J o rn a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ribu ta rio
56
A n t o n io E c a r r i A n g o la
57
V II I J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r ibu ta rio
58
A n t o n io E ca r r i A n g o la
59
V m J ornadas V en ezo lan as de D e r e c h o T ribu ta rio
una política fiscal que tenga como propósito impulsar algún sec
tor en particular, con los parám etros establecidos en el Plan
Municipal de Desarrollo, de conformidad con lo que establece
la novel legislación rectora municipal.
60
A n t o n io E c a r r i A ng o la
61
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T ribu ta r io
62
A n t o n io E c a r r i A n g o l a
Así las cosas, hay que destacar que las garantías de trato con
tenidas tanto en la Constitución y las leyes venezolanas, no per
miten — siguiendo el criterio de la Sala Constitucional y trayén-
dolo al ámbito municipal— la discriminación entre la inversión
foránea.y el M unicipio, por ello los contratos de estabilidad
tributaria no deben ser entendidos como un medio de discrimi
nación, sino como parte de las garantías de protección de inver
siones, contenidas en la legislación Municipal, y aunque existan
o no los CET, deben permanecer inalterables.
63
V II I J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r ibu ta r io
64
A n t o n io E c a r r i A n g o la
C o n c l u s io n e s
65
V ff l J orn ad as V en ezo la n a s de D e r e c h o T ribu ta rio
R e c o m e n d a c io n e s
B ib l io g r a f ía
66
A n t o n io E carrt A n g o la
67
V III J o rn a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ribu ta rio
68
E l f a c t o r d e c o n e x i ó n e n e l im p u e s to
SOBRE ACTIVIDADES ECONÓMICAS,
PROBLEMÁTICA ACTUAL
M a r ía V ir g in ia V a l e r y *
69
VITI J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r ibu ta rio
70
M a r ía V irg in ia V a l e r y
71
V III J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ributario
A spec to e s p a c ia l d e l im p u e s t o
72
M a r ía V irg in ia V a l e r y
73
V IH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ribu ta rio
74
M a r ía V irg in ia V a l e r y
75
V II I J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ribu ta rio
76
M a r ía V irg in ia V alery
77
V i ti J ornadas V en ezo lan as d e D e r e c h o T ribu ta rio
El f a c t o r d e c o n e x i ó n e n e l im p u e s t o s o b r e
ACTIVIDADES ECONÓMICAS
78
M a r ía V irg in ia V a l e r y
79
V m Jornadas V enezo lan as de D e r e c h o T r ibu ta rio
80
M ar Ia V ir g in ia V a l e r y
81
V E ! J o rn a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ribu ta rio
82
M a ría V irg in ia V a l e r y
83
V i li J ornadas V en ezo lan as de D er e c h o T ribu ta rio
84
M a ría V ir g in ia V a l e r y
85
Vni J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T ribu ta rio
A ctividad de servicios
86
M a ría V irg in ia V a l e r y
87
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T ribu ta rio
R e t e n c io n e s
88
M aría V irg in ia V a l e r y
89
VIH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T ribu ta rio
90
M a r ía V ir g in ia V a l e r y
91
V IH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ributario
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M ar ía V irg in ia V a l e r y
93
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r ibu ta rio
B ib l io g r a f ía
94
M a ría V irg in ia V a l e r y
Ramírez Van Der Velde, Alejandro, 1998. "El Impuesto sobre Patente de
Industria y Comercio", Tributación Municipal en Venezuela II, Cara
cas.
Torres, Manuel y Plaz, Rodolfo. "La territorialidad y el Impuesto Sobre
Patente de Industria y Comercio dentro del Marco Jurisprudencial
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Villegas, Héctor, 1980. Curso de Finanzas, Derecho Financiero y Tributario.
Buenos Aires: Ediciones Depalma.
95
G ra v a m en con el Im pu esto so bre la s
A c t iv i d a d e s E c o n ó m ic a s de I n d u s t r ia ,
C o m e r c io , S e r v ic i o s o de Í n d o l e S i m il a r
d e lo s S e r v ic i o s P r o f e s io n a l e s
B e t t y A n d r a d e R o d r íg u e z *
97
V II I J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ribu ta rio
98
B et t y A ndrade R o d r íg u e z
1. A u t o n o m ía t r ib u t a r ia m u n ic ip a l
99
V ID J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ribu ta rio
2. S e r v ic io s p r o f e s io n a l e s
100
B etty A ndrade R o d r íg u ez
101
VID J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r ibu ta rio
102
B e t t y A n d r a d e R o d r íg u ez
103
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T ribu ta rio
104
B et t y A ndrade R o d r íg u e z
3. P o t e s t a d t r ib u t a r ia m u n ic ip a l
105
V m Jornadas V en ez o la n a s de D e r e c h o T ribu ta rio
106
B e t t y A n d r a d e R o d r íg u ez
107
V ID J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ribu ta rio
108
B etty A ndrade R o d r íg u ez
109
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T ribu ta rio
110
B et t y A ndrade R o d r íg u e z
111
VID J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T ribu ta rio
112
B etty A ndrade R o d r íg u ez
113
V IH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D er e c h o T ribu ta rio
114
B et t y A ndrade R o d r ig u ez
115
V IH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ributario
116
B etty A ndrade R o d r íg u e z
117
V H I Jornadas V en ezo lan as de D e r e c h o T r ibu ta rio
118
B etty A ndrade R o d r íg u ez
119
V IH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ribu ta rio
120
B et t y A n d r a d e R o d r íg u e z
121
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T ribu ta rio
122
B e t t y A n d r a d e R o d r íg u e z
123
VHI J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T ribu ta rio
124
B et t y A n d r a d e R o d r íg u e z .
125
V m J ornadas V en ezo la n a s de D e r e c h o T ribu ta r io
126
B et t y A ndrade R o d r íg u e z
127
Y in J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T rib u ta r io
128
B etty A ndrade R o d r íg u ez
129
V m J orn adas V en ezo lan as de D er e c h o T ribu ta rio
De allí que sea claro que este tributo es aplicable sobre las
actividades profesionales, aun cuando no revistan carácter co
mercial o industrial.
130
B et ty A ndrade R o d r íg u e z
131
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T ribu ta rio
132
B etty A ndrade R o d r íg u ez
133
V II I J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ributario
134
B et t y A ndrade R o d r íg u e z
135
V ID J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ribu ta rio
4. G r a v a m e n d e l o s s e r v ic io s p r o f e s io n a l e s
136
B etty A ndrade R o d r íg u ez
137
V IH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D erec h o T ribu ta r io
138
B etty A ndrade R o d r íg u e z
139
V II I J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ribu ta rio
140
B et t y A n d r a d e R o d r íg u ez
141
V m J ornadas V en ezo lan as de D e r e c h o T ributario
142
B etty A ndrade R o d r íg u ez
143
V m J ornadas V en ezo lan as de D e r e c h o T ributario
144
B et t y A n d r a d e R o d r ig u e z
145
V II I J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ribu ta rio
5. O b t e n c ió n d e u n a l ic e n c ia m u n ic ip a l p a r a
146
B et t y A ndrade R o d r íg u ez
De allí entonces que, bajo esta posición, salvo que una Ley
nacional establezca la obligación de aquéllos dedicados al ejer
cicio de profesiones liberales de obtener licencias municipales,
no será válido para los Municipios su exigibilidad. Asimismo, el
M unicipio no podrá establecer limitaciones en lo relativo a la
147
V IH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ribu ta rio
148
B e t t y A n d r a d e R o d r íg u ez
6 . R e c o m e n d a c io n e s
149
V II I J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D erech o T ribu ta rio
B ib l io g r a f ía
150
Betty A ndrade R o d r íg u ez
151
V m J o rn a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T r ibu ta r io
152
E l im p u e s to s o b r e a c t i v i d a d e s
ECONÓMICAS Y LOS INGRESOS BRUTOS
DERIVADOS DE LAS EXPORTACIONES
A n t o n io P l a n c h a r t M e n d o z a *
1 . I n t r o d u c c ió n
153
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T ribu ta rio
154
A n t o n io P l a n c h a r t M en d o z a
155
V m J o rn adas V en ezo la n a s de D er e c h o T ribu ta rio
156
A n t o n io P l a n c h a r t M en d o z a
157
V i l i J ornadas V en ezo la n a s de D e r e c h o T ribu ta rio
2 . A l g u n a s id e a s s o b r e l a a u t o n o m ía
MUNICIPAL Y LAS LIMITACIONES A LAS
CUALES ESTÁ SOMETIDO SU EJERCICIO
158
A n t o n io P lanchart M en d o z a
159
V IH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ribu ta r io
160
A n t o n io P l a n c h a r t M en d o z a
161
V i l i J o rn a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ribu ta rio
5 Los artículos 225 y 226 de la Ley Orgánica del Poder Público Municipal se
han encargado de definir en qué medida los Municipios pueden gravar las
actividades agropecuarias, señalando que pueden hacerlo con una alícuota
que no exceda del 1%, siempre que no se trate de actividades primarias, las
cuales quedan excluidas de la aplicación del gravamen.
162
A n t o n io P l a n c h a r t M en d o z a
163
Vni J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T rib u ta rio
3 . S o b r e e l o r ig e n y e v o l u c ió n d e l a s
LIMITACIONES EXPLÍCITAS AL EJERCICIO
DEL PODER TRIBUTARIO DE LOS
M u n ic ip io s , c o n t e n id a s e n
el A r t íc u l o 1 8 3 d e l a C o n s t it u c ió n
Es más que sabido que las prohibiciones que hoy están reco
gidas en el artículo 183 de la Constitución de 1999, las cuales
han sufrido distintos cambios a lo largo de nuestra evolución
constitucional — tema al cual dedicaremos algún espacio más
adelante— , encuentran como claro antecedente algunas dispo
siciones de la Constitución de los Estados Unidos de América,
típicas de un sistema de índole federal.
164
A n t o n io P l a n c h a r t M en d o z a
3.1 S o b re l a s c l á u s u l a s de l a C o n s ti tu c i ó n de l o s
E s t a d o s U n id o s de A m é r ic a que r e p r e s e n ta n
ANTECEDENTES DE NUESTRAS LIMITACIONES EXPLÍCITAS
AL PODER DE LOS ESTADOS Y MUNICIPIOS, A LA LUZ
DE LA JURISPRUDENCIA DE LA CORTE SUPREMA DE ESE PAÍS
165
V III J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ribu ta rio
166
A n t o n io P l a n c h a r t M en d o z a
167
VIH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T ributario
11 "The Congress shall have Power (, . . )To regúlate Commerce withforeign Nations,
and among the several States, and with the lndian Tribes".
12 Por mencionar uno de muchos ejemplos, en la sentencia dictada por la
Corte Suprema de los Estados Unidos en el caso Wickard v. Filburn (1942), se
decidió que un granjero no podía cultivar trigo por encima de la cuota
asignada por el gobierno federal, aunque supuestamente estuviera desti
nado a su autoconsumo, ya que ello podría tener incidencias en el comer
cio interestatal.
168
A n t o n io P l a n c h a r t M en d o z a
169
V i n J o rn a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ribu ta rio
170
A n t o n io P l a n c h a r t M en d o z a
171
V II I J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ribu ta rio
17 Ver, entre otras, las sentencias dictadas en los casos Complete Auto Transit,
Inc. v Brady (1977) y Washington of Revenue of Washington v Association of
Washington Stevedoring Companies (19789.
172
A n t o n io P l a n c h a r t M en d o z a
173
V E I J ornadas V en ezo lan as de D e r e c h o T ribu ta rio
174
A n t o n io P l a n c h a r t M en d o z a
175
V II I J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ribu ta rio
19 Sobre este tema, Brewer-Carías explica que "(...) las discusiones que prece
dieron a la Constitución de 1830 estuvieron signadas por la ya secular
discusión sobre la estructura federal o centralista del nuevo Estado vene
zolano, habiéndose optado, en definitiva, por una fórmula “centro-federal
o m ixta", como la denominó el Congreso, aplicándola al gobierno que se
formaba, según la cual el Estado era unitario, pero las Provincias en las
cuales se dividió el país gozaban de amplia autonomía e inclusive conta
ban con una Asamblea o Diputación Provincial, compuesta por diputados
electos, a la usanza de la Constitución de C ádiz" (ver Constituciones de
Venezuela, p. 47).
176
A n t o n io P la n c h a r t M en d o z a
177
V m Jornadas V en ezo la n a s de D e r e c h o T ribu ta rio
178
A n t o n io P l a n c h a r t M en d o z a
179
V m Jornadas V enezo lan as de D e r e c h o T ributario
180
A n t o n io P l a n c h a r t M en d o z a
181
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T ribu ta rio
4 . A l c a n c e s d e l a a p l ic a b il id a d d e l a s
LIMITACIONES EXPLÍCITAS CONTENIDAS EN
el A r t íc u l o 1 8 3 d e l a C o n s t it u c ió n
( c o n e s p e c ia l r e f e r e n c ia a l a p r o h ib ic ió n
DE ESTABLECER IMPUESTOS DE EXPORTACIÓN)
182
A n t o n io P l a n c h a r t M en d o z a
183
V III J o rn a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ributario
184
A n t o n io P l a n c h a r t M en d o za
185
V II I J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ribu ta rio
186
A n t o n io P l a n c h a r t M en d o z a
187
V I I I J o rn a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T r ibu ta rio
188
A n t o n io P l a n c h a r t M en d o z a
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Yin J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r ibu ta rio
190
A n t o n io P l a n c h a r t M en d o z a
191
V i l i J o rn a d a s V e n e z o l a n a s de D er e c h o T ributario
23 Los citados autores argentinos, en su obra Impuesto a los Ingresos Brutos (pp.
21-22), destacan que " (...) con el propósito de establecer con mayor clari
dad la diferencia con las otras modalidades tributarias, la doctrina y la
jurisprudencia recurrieron a un sofisma: el impuesto o hecho imponible
está constituido por el ejercicio de una actividad o la prestación de deter
minados servicios; los ingresos obtenidos constituyen tan sólo la medida
de su cuantía. El impuesto, agregaron otros fallos, grava la 'actividad' por
el hecho de desarrollarla, objetivamente considerada por ser lucrativa, es
decir, beneficiosa o rentable. Creemos, en cambio, que el verdadero con
cepto fue establecido por la Cámara Civil, Sala E, en el sentido de que el
gravamen no se aplica in abstracto por el mero hecho de ejercer un comer
cio, profesión, etc., sino sobre los actos y operaciones realizados en el
ejercicio de las actividades", para luego concluir que " (...) la disociación
entre 'actividad' y 'producido de esa actividad' no tiene fundamento jurídi
co, porque aquélla no es una entidad con vida propia en la zona de los
conceptos, ya que no puede desprenderse de su contenido. Son insepara
bles y no pueden ser objeto de disociación".
192
A n t o n io P l a n c h a r t M en d o z a
5 . S o b r e l a in c o n s t it u c io n a l id a d d e
LA INCLUSIÓN DE LOS INGRESOS OBTENIDOS POR
ACTIVIDADES DE EXPORTACIÓN EN LA BASE
IMPONIBLE DEL IMPUESTO SOBRE
ACTIVIDADES ECONÓMICAS
193
VIH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r i b u t a r i o
194
A n t o n io P l a n c h a r t M en d o z a
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V ID J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ribu ta rio
196
A n t o n io P l a n c h a r t M en d o z a
197
V III J o rn ad as V en ezo la n a s de D erech o T r ibu ta r io
25 "That portion ofthe tax which is measured by the receiptsfrom foreign commerce
necessarily varíes in proportion to the volume of that commerce, and henee is a
direct burden upon it".
26 Ver, entre m uchos otros autores, las opiniones que al respecto ofrecen
M usgrave, Richard y Peggy, en Hacienda Pública Teórica y Aplicada, pp. 305 y
ss, así como Jarach, Dino, en su obra Finanzas Públicas y Derecho Tributario",
198
A ntonio P lanchart M endoza
199
V III J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D erech o T ribu ta rio
200
A n to n io P la n ch a rt M en doza
201
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r ib u ta r io
202
A n t o n io P l a n c h a r t M en d o z a
203
V IH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ribu ta r io
204
A n t o n io P l a n c h a r t M endoza
205
V IH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T r ibu ta r io
C o n c l u s io n e s
206
A n t o n io P l a n c h a r t M end o za
R e c o m e n d a c io n e s
207
V m J o rnadas V en ezo la n a s de D erech o T r ibu ta rio
B ib l io g r a f ía
208
A n t o n io P l a n c h a r t M end o za
209
Vni J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r i b u t a r i o
210
A n t o n io P l a n c h a r t M endoza
_______ , 2005. "El capítulo tributario de la Ley Orgánica del Poder Pú
blico Municipal: fundamentos constitucionales y problemas que le
dieron origen", en Temas de Tributación Municipal en Venezuela. Ca
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Villegas, Héctor, 1992. Curso definanzas, derechofinanciero y tributario, 5a
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TEMA II
EXACCIONES PARAFISCALES
D e c o n s t r u c c io n is m o y l a h u id a
DEL DERECHO T R IBU TA R IO ! " E l CASO DE LAS
CONTRIBUCIONES PREVISTAS EN LAS LEYES
ORGÁNICAS DE CIENCIA, TECNOLOGÍA
E INNOVACIÓN Y CONTRA EL TRÁFICO ILÍCITO
Y EL CONSUM O DE SU STANCIAS
ESTUPEFACIENTES Y PSICOTRÓPICAS"*
H um berto R o m ero -M u c i **
I n t r o d u c c ió n
215
V IH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D erech o T ribu ta r io
216
H um berto R o m er o - M uci
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VIH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r i b u t a r i o
218
H um berto R o m ero -M uci
219
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r i b u t a r i o
valorativo para la calificación. Bajo esta aproximación Bix, opina que uno
puede ser incapaz de decir que un análisis conceptual particular es correcto
o verdadero (al m enos en el sentido de que habrá solam ente una única
teoría correcta o verdadera para todas las cuestiones conceptuales), sin que
esto sea una pérdida significativa. Bastaría que uno afirme o niegue que un
análisis es bueno o mejor que la otra alternativa por un motivo particular
(Cfr. Idem).
Sentencia de la Corte Federal y de Casación, de fecha 10 de junio de 1876,
Memoria de la Corte Federal y de Casación de 1877, p. 32. En el m ism o sentido,
m ás recientemente la extinguida Corte Suprem a de Justicia en Sala Políti
co A dm inistrativa, "...lo im portante en el análisis constitucional de los
tributos no es el nomen iuris sino la naturaleza m ism a de la exacción, que
fija y determina su m odo intrínseco de ser", en sentencia de fecha 11 de
Noviembre de 1999, con ponencia de la M agistrado H ildegard Rondón de
Sanso, caso Radio Industrial 1160 vs. Alcaldía del Municipio Autónomo Plaza del
Estado Miranda, en Humberto Romero-Muci, Jurisprudencia tributaria muni
cipal y estadal y la descentralización fiscal, Tomo III, Colección Jurisprudencia
N o 8, Editorial Jurídica Venezolana, Caracas 2005, p. 34.
220
H um berto R om ero -M uci
1. L a
t é c n ic a ju r íd ic a d e
LA CONCEPTUACIÓN EN EL DERECHO
221
V m Jo rn a d a s V en ezo la n a s de D e r e c h o T r ibu ta r io
222
H um berto R om ero -M uci
2 . E l c o n c e p t o d e t r ib u t o y l a p a r a f is c a l id a d
223
V m J o rn a d a s V en ezo la n a s de D erech o T r ibu ta r io
224
H um berto R o m ero - M uci
225
V III J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D erech o T ribu ta r io
226
H um berto R o m ero -M uci
23 Vid., M. Estela Rivas Nieto, Los tributos atípicos, Marcial Pons, M adrid 2006,
p. 40
24 En nuestro m edio, así ha sido caracterizado por la jurisprudencia en el caso
de las cesiones obligatorias por razones urbanísticas ex articulo 68 de la
Ley Orgánica para la Ordenación del Territorio (hoy artículo 120 de la Ley
Orgánica de Planificación y Gestión de la ordenación del territorio , Gace
ta O ficial No.38.388 de fecha 1 de m arzo de 2006). Ver sentencia del Ju zga
do Superior Civil, Mercantil y Contencioso A dm inistrativo de la Región
Centro Occidental, del 15 de m ayo de 1990 caso Urbanizadora El Pedregal vs.
Municipio Iribarren del Estado Lara, en Humberto Romero-Muci, Jurispru
dencia tributaria municipal y la autonomía local, Tomo II, Colección Jurispru
dencia N o 5, Editorial Jurídica Venezolana, C aracas 1997, p. 612: "(...) no
encuentra este Tribunal Contencioso A dm inistrativo razón alguna para
que el Concejo M unicipal de Iribarren haya asum ido la actitud de abste
nerse de recibir las áreas verdes y recreacionales a ceder por la Urbaniza
d o ra El P ed reg al, o b ligación esta q ue tienen lo s p ro p ie ta rio s com o
contraprestaciones por los beneficios obtenidos al realizar la obra urba
nística autorizada por la m unicipalidad [...] en virtud del tributo a que esta
obligado el urbanizador de acuerdo a lo establecido en la parte in fine del
articulo 68 de la Ley Orgánica para la Ordenación del Territorio".
25 Por ejemplo, en el caso español, en Municipios con población de derecho
inferior a 5 mil habitantes, los Ayuntam ientos pueden imponer la presta
ción personal y de transporte para la realización de obras municipales. La
prim era, supone la colaboraron personal en las obras, m ientras que la
segunda afecta a quienes dispongan de m edios de transporte en el termino
municipal afectos a explotaciones em presariales radicadas en el m ism o.
227
V IH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ribu ta r io
Prestaciones am bas que pueden ser redim idas mediante pago en metálico.
(Vid. Juan Martín Queralt, Carm elo Lozano Serrano, José M. Tejerizo López,
y Gabriel C asad o Ollero, Curso de derecho financiero y tributario, Décim a
Sexta edición, Tecnos, M adrid 2005, p. 76).
26 Vid., M. Estela Rivas Nieto, Los tributos atípicos, Marcial Pons, M adrid 2006,
p. 189.
27 Vid., A ndrea Am atucci y Eusebio G onzález G a rd a , "E l concepto tributo",
en Tratado de Derecho Tributario, Tomo II, Temis, Santa Fe de Bogotá 2001,
p .3 .
228
H um berto R o m ero - M uci
229
V ili J o rn ad as V enezo lan a s de D e r e c h o T r ibu ta r io
230
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VIH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r ib u ta r io
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H u m berto R o m ero - M uci
233
Vin J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r i b u t a r i o
234
H um berto R ó m ero -M uci
3. E lc u m p li m i e n t o d e l a s o b l i g a c i o n e s a q u e
SE REFIEREN LOS ARTÍCULOS 42 DE LA LEYES
O r g á n i c a s d e c ie n c ia , t e c n o l o g í a e
INNOVACIÓN Y 96 Y 97 DE LA LEY CONTRA
EL TRÁFICO ILÍCITO Y EL CONSUMO DE
SUSTANCIAS ESTUPEFACIENTES Y PSICOTRÓPICAS
235
V ili J ornadas V en ezo la n a s de D erech o T ribu ta r io
A. E l c a s o de la LO C T I
Con base a lo anteriormente expuesto, se observa que en el
caso de la LOCTI38, la obligación tiene por objeto (i) una sum a
de dinero que debe ser transferida a los fondos o entidades a
que se refieren los ordinales 1, 2, 3, del articulo 4239, así como
236
H um berto R om ero -M uci
237
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r i b u t a r i o
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V m J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r ibu ta r io
240
H um berto R o m ero- M u c i
B. E l c a so d e la L o t is e p
43 Regulado según el artículo 203 y creado según Decreto Ejecutivo No. 4220,
de fecha 23 de enero de 2006, publicado en Gaceta Oficial No. 38 363, de fecha
23 de enero de 2006
241
VITI J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r i b u t a r i o
242
H um berto R o m ero - M uci
243
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r ib u ta r io
244
H um berto R o m ero -M uci
4. L a h u id a d e l d e r e c h o t r ib u t a r io
245
V ffl J ornadas V enezo lan a s de D erech o T r ibu ta r io
A. L a e n t r a d a en v ig e n c ia
246
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Vin J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r i b u t a r i o
248
H um berto R o m ero -M uci
B. L a a p lic a c ió n d e l l o s p r in c ip io s
C O N ST IT U C IO N A L E S D E LA TRIBU TA C IÓ N
249
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r i b u t a r i o
C. E l r é g im en sa n c io n a to r io
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V IH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D erech o T r ibu ta r io
D. L a d e te rm in a c ió n , f is c a liz a c ió n
Y CONTROL DE LA LEGALIDAD DE
LOS ACTOS DE CONTENIDO TRIBUTARIO
256
H um berto R o m ero -M uci
257
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r i b u t a r i o
258
H um berto R o m ero -M uci
C o n c l u s io n e s y r e c o m e n d a c io n e s
259
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r i b u t a r i o
tadas a los fines públicos sectoriales que cada ley prom ueve,
esto es, la inversión en ciencia y tecnología y la inhibición del
consumo de sustancias estupefacientes y psicotrópicas. Contri
buye a la apariencia no tributaria una semántica legal que adul
tera la terminología típica y que oscurece el análisis de los con
ceptos em pleados. Sin em bargo, estam os en presencia de (i)
prestaciones patrimoniales legales, (ii) som etidas a un régimen
de derecho público, (iii) cifradas cuantitativamente conforme a
la capacidad económica del deudor y (iv) destinadas a la satis
facción de una finalidad pública. Se trata de una manifestación
sintomática de la anarquía parafiscal.
260
H um berto R om ero- M uci
261
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r ib u ta r io
262
H um berto R o m ero - M uci
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H um berto R o m ero -M uci
265
El c o n c e p t o d e t r ib u t o y s u s
C A T E G O R ÍA S C O N ST IT U C IO N A L IZ A D A S FREN TE
A LA D E S C O D I F IC A C I Ó N , LA D E S L E G A L IZ A C IÓ N
Y EL A U G E D E LA P A R A F IS C A L ID A D
E duardo M e ie r G a r c ía *
1 . P r e s e n t a c ió n
267
V O I Jo rn ad as V en ezo la n a s de D erech o T r ibu ta rio
268
E duardo M eier G a r c ía
2. E l co n c e p to c o n s titu c io n a l de tr ib u to y
SU EFICACIA SOBRE EL ORDENAMIENTO JURÍDICO
269
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r ib u ta r io
270
E duardo M eier G a r c ía
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E duardo M eier G a r c ía
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E duardo M eie r G a r c ía
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E duardo M eie r G a r c ía
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V I H J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r ibu ta r io
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E duardo M eie r G a r c ía
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Yin J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r i b u t a r i o
280
E duardo M eie r G a r c ía
281
V m J ornadas V enezo lan a s de D erech o T ribu ta r io
3. D e sc o d ific a c ió n y p a r a fis c a
El r e p u n t e d e l a s " e x a c c i o n e s p a r a f i s c a l e s "
Y SUS CONSECUENCIAS
282
E duardo M e ie r G a r c ía
283
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r ib u ta r io
284
E duardo M eie r G a r c ía
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V III Jo rnadas V enezo lan a s de D erec h o T ribu ta r io
286
E duardo M eier G a r c ía
287
VIH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r ib u ta r io
3.1 E fe c to s so b re l a le g a lid a d tr ib u ta r ia
288
E duardo M e ie r G a r c ía
289
V IH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ribu ta r io
290
E duardo M eie r G a r c ía
291
V IH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D erech o T ribu ta r io
3.2 E fe c t o s s o b r e l a s e g u r id a d ju r íd ic a
292
Eduardo M eie r G a r c ía
293
V I II J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D erec h o T r ibu ta r io
294
E duardo M eie r G a r c ía
iii. Siendo que las sanciones que se pueden im poner son las
tipificadas en el ámbito de la ley, es decir, sanciones asocia
das a cargas tributarias, no se explica cómo se podrá recu
rrir "(...) para (sic) ante los órganos competentes de la jurisdic
ción contencioso adm inistrativa", existiendo una jurisdicción
contenciosa tributaria, especializada para conocer la im pug
nación de los actos, de efectos particulares, que determinen
tributos, apliquen sanciones o afecten en cualquier form a
los derechos de los adm inistrados, que corresponde a los
Tribunales Superiores de lo Contencioso Tributario, que ejer
cerán la jurisdicción y competencia en forma excluyente de
cualquier otro fuero, por lo que no podrá atribuirse la com
petencia a otra jurisdicción ni a otros Tribunales de distinta
naturaleza (Arts. 242, 259 y 330 COT).
295
V i li J o rn ad as V en ezo la n a s de D e r e c h o T r ibu ta r io
296
E duardo M eie r G a r c ía
297
V IH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D erech o T r ibu ta r io
298
E duardo M eie r G a r c ía
3.3 E fe c to s so b r e l a c a p a c id a d c o n tr ib u tiv a
299
VIH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r i b u t a r i o
300
E duardo M eter G a r c ía
4 . C o n c l u s io n e s y r e c o m e n d a c io n e s
C o n c l u s io n e s
301
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r i b u t a r i o
302
E duardo M e ie r G a r c ía
303
V m J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r ibu ta r io
R e c o m e n d a c io n e s
304
E duardo M her G a r c ía
B ib l io g r a f ía
305
Yin J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r i b u t a r i o
306
A p o r t e s p r e v is t o s e n l a L ey O r g á n ic a
C o n t r a e l T r á f ic o I l íc it o y e l C o n s u m o d e
S u s t a n c ia s E s t u p e f a c ie n t e s y P s ic o t r ó p ic a s .
C a b id a e n e l o r d e n a m ie n t o ju r íd ic o
VENEZOLANO, NATURALEZA JURÍDICA
Y TÉRMINOS DE SU CONSAGRACIÓN
J u a n C r i s t ó b a l C a r m o n a B o r ja s * 1
1 . C o n s id e r a c io n e s p r e l im in a r e s
307
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r ib u ta r io
2 . A n t e c e d e n t e s y e v o l u c ió n
NORMATIVA DE LOS APORTES
Aportes del tipo de los que serán aquí analizados, fueron con
sagrados en materia de sustancias psicotrópicas y estupefacien
tes, por primera vez, en la Losep en el año 1993. Dicho instru
mento fue posteriormente sustituido por la Locticsep publicada
en Gaceta Oficial N ° 38.287 del 05 de octubre de 2005, reim presa
p o r erro res m a te ria le s en G aceta O ficial de la R ep ú b lic a
Bolivariana de V enezuela N ° 5.789 Extraordinario del 26 de
octubre de 2005, y en Gaceta Oficial N ° 5.789 Extraordinario de
fecha 16 de diciembre de 2005.
308
J u a n C r ist ó b a l C arm ona B o r ja s
Artículo 101:
El Estado dispondrá con carácter obligatorio el establecimiento
de programas de orientación e información, coordinados por la
Comisión Nacional contra el Uso Ilícito de las Drogas, sobre el
tráfico y consumo de las sustancias a que se refiere esta Ley,
para el personal de los ministerios, institutos autónomos, em
presas del estado y demás dependencias. Así mismo, dispon
drá, con tal carácter, la práctica semestral de exámenes
toxicológicos, sin excepción alguna, a los funcionarios de los
Poderes Ejecutivo, Legislativo y Judicial, así como a los
contralores de los poderes clásicos del Estado, los institutos
autónomos, empresas del Estado y de los Municipios.
Parágrafo Unico. Las empresas privadas que ocupen doscien
tos (200) trabajadores o más destinarán el uno por ciento (1%)
de su ganancia neta anual a programas de prevención integral
social del tráfico y consumo de drogas, para sus trabajadores.
El Ministerio del Trabajo supervisará el cumplimiento de esta
disposición y el patrono infractor será sancionado con multa
equivalente entre ciento setenta (170) a trescientos treinta y cin
co (335) días de salario mínimo urbano, la cual será impuesta
por la Inspectoría respectiva, de acuerdo al procedimiento esta
blecido en el Título XI, artículos 647,648,649,650,651 y 652 de
la Ley Orgánica del Trabajo. Si se trata de una persona natural,
la conversión en arresto se regirá por la norma del artículo 228
de esta Ley.
309
V m J o rn a d a s V en ezo la n a s de D e r e c h o T r ibu ta r io
2 .2 L ey O r g á n ic a C o n tra el T r á f ic o I l íc it o y el
C o n su m o d e S u s t a n c ia s E s t u p e f a c ie n t e s y
PSICOTRÓPICAS (LOCTICSEP)
310
J u a n C r ist ó b a l C arm ona B o r ja s
311
V III J o rn a d a s V en ezo la n a s de D e r e c h o T r ibu ta rio
312
J u a n C r ist ó b a l C a r m o n a B o r ja s
313
V III J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D erech o T r ibu ta r io
314
J u a n C r ist ó b a l C a r m o n a B o r ja s
315
V IH J o rnad as V en ezo la n a s de D erech o T ribu ta r io
316
Juan C r ist ó b a l C a r m o n a B o r ja s
3.1 C o n s id e r a c io n e s c o n s t it u c io n a le s p r e v ia s
317
VITI J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r i b u t a r i o
318
Juan C r ist ó b a l C a r m o n a B o r ja s
319
Yin J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r i b u t a r i o
320
J u a n C r ist ó b a l C a r m o n a B o r ja s
321
VID J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r ib u ta r io
322
J u a n C r ist ó b a l C arm ona B o r ja s
Continúa Hernández:
Esta tesis se soporta en dos premisas básicas. La primera de
ellas, que el contenido esencial de la libertad económica variará
en función del mayor interés social presente en el área del que
hacer económico en el que participa la libre iniciativa, lo que
dependerá en buena medida de la satisfacción de derechos
prestacionales. La segunda premisa atiende a la evidente mati-
zación -cuando no práctica supresión- que esta conclusión
323
V m Jo r n a d a s V en ez o la n a s d e D erech o T r ibu ta r io
324
J u a n C r ist ó b a l C arm ona B o r ja s
3.2 A p r e c ia c io n e s g e n e r a le s e n m a te r ia t r i b u t a r i a
325
V m J o rn ad as V en ezo la n a s de D erech o T r ibu ta rio
326
Juan C r ist ó b a l C arm ona B o r ja s
327
V m J o rn a d a s V en ezo la n a s de D erech o T ribu ta r io
328
J u a n C r ist ó b a l C arm ona B o r ja s
329
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r ib u ta r io
330
J u a n C r ist ó b a l C arm ona B o r ja s
331
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r i b u t a r i o
332
J u a n C r ist ó b a l C arm ona B o r ja s
333
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r i b u t a r i o
334
J u a n C r ist ó b a l C a r m o n a B o r ja s
335
V IH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D erech o T ribu ta r io
336
J u a n C r ist ó b a l C arm ona B o r ja s
4 . C o n s id e r a c io n e s p a r t ic u l a r e s
SOBRE LOS APORTES
4.1 B a s e d e c á l c u l o
337
V m J o rnadas V enezo lan a s de D erech o T ribu ta r io
338
J u a n C r ist ó b a l C arm ona B o r ja s
339
V ili J o rnadas V enezo lan a s de D erech o T ribu ta r io
340
J u a n C r ist ó b a l C arm ona B o r ja s
341
VIH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r ib u ta r io
342
J u a n C r ist ó b a l C a r m o n a B o r ja s
4 .2 E x i g i b i l i d a d d e s d e el p u n t o d e v is t a t e m p o r a l
343
VIIIJ o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r i b u t a r i o
344
J u a n C r ist ó b a l C a r m o n a B o r ja s
345
Yin J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r i b u t a r i o
346
J u a n C r ist ó b a l C arm ona B o r ja s
347
VITI J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D erech o T r ibu ta r io
348
J u a n C r ist ó b a l C arm ona B o r ja s
349
V i li J o rn a d a s V en ezo la n a s de D erech o T ribu ta r io
4 .3 I m p r e c is io n e s e n l a d e f in ic ió n d e e le m e n t o s
TÉCNICOS DEL TRIBUTO. VIOLACIÓN AL
P r in c ip io de L e g a l id a d
350
Juan C r ist ó b a l C a r m o n a B o r ja s
351
V m J ornadas V en ezo la n a s d e D erech o T r ibu ta rio
352
Juan C r ist ó b a l C arm ona B o r ja s
353
V III J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D erech o T r ibu ta r io
354
J u a n C r ist ó b a l C a r m o n a B o r ja s
4 .4 P o s i b l e s r e s p o n s a b i l i d a d e s d e r i v a d a s d e l a
ADOPCIÓN DE POSTURAS QUE SE TRADUZCAN
EN MANTENER EN SUSPENSO EL PAGO DEL APORTE,
HASTA TANTO LA ADMINISTRACIÓN PÚBLICA
CUENTE CON EL SOPORTE NECESARIO PARA QUE LOS
OBLIGADOS PUEDAN DAR CUMPLIMIENTO A SU DEBER
355
V i li J o rn ad as V en ezo la n a s de D erech o T ribu ta r io
356
Juan C r ist ó b a l C a r m o n a B o r ja s
357
VIII J o r n a d a s Ve n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r i b u t a r i o
358
Juan C r ist ó b a l C arm ona B o r ja s
359
V III Jo rn a d a s V en ezo la n a s de D e r e c h o T r ibu ta rio
360
J u a n C r ist ó b a l C a r m o n a B o r ja s
c ío sie m p r e s u p e d it a d o a la d e m o str a c ió n d e la re la c ió n d e
c a u s a l id a d e n tr e e l g a s t o y la p r o d u c c ió n d e la re n ta .
361
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r ib u ta r io
6 . C o n c l u s io n e s
362
J u a n C r ist ó b a l C arm ona B o r ja s
363
V III J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T r ibu ta rio
364
J u a n C r ist ó b a l C a r m o n a B o r ja s
365
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r i b u t a r i o
366
J u a n C r ist ó b a l C a r m o n a B o r ja s
367
V III J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D erech o T r ibu ta r io
368
J u a n C r ist ó b a l C arm ona B o r ja s
7. R e c o m e n d a c io n e s
369
V m J o rn ad as V en ezo la n a s de D erech o T r ibu ta rio
B ib l io g r a f ía
370
J u a n C r ist ó b a l C arm ona B o r ja s
371
La
b a s e im p o n ib le e n l o s t r i b u t o s
PREVISTOS EN LA L E Y O R G Á N IC A C O N T R A EL
T r á f ic o I l íc it o y e l C o n s u m o d e
S u s t a n c ia s E s t u p e f a c ie n t e s y
P siC O T R Ó P IC A S: A N Á LISIS SOBRE
LA SUFICIENCIA DE SU FIJACIÓN
A ndrés L u is H a lv o r ssen V il l e g a s *
373
V in J ornadas V enezo lan a s de D erech o T ribu ta r io
374
A n d r é s L u is H a lv o r ssen V il l e g a s
375
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r ib u ta r io
1. N a t u r a l e z a t r i b u t a r i a d e l a s o b lig a c io n e s
PREVISTAS EN LOS ARTÍCULOS 96 Y 97
DE LA LOTICSEP
376
A n d r é s L u is H a lv o r sse n V il l e g a s
377
VID J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r i b u t a r i o
378
A n d r é s L u is H a lv o r sse n V il l e g a s
2 . R e se r v a d e ley e n m a t e r ia t r ib u t a r ia
Y FIJACIÓN DE BASE IMPONIBLE
A . C o n s id e r a c io n e s g e n e r a l e s
379
VIH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r i b u t a r i o
380
A ndrés L u is H a lv o r ssen V il l e g a s
381
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r i b u t a r i o
B. L a p o t e s t a d d is c r e c io n a l e n e l d e r e c h o t r ib u t a r io ,
382
A n d r é s L u is H a lv o r ssen V il l e g a s
16 Ibid.
17 José Peña Solís llega a esta conclusión analizando el contenido del artículo
12 de la Ley Orgánica de Procedimientos A dm inistrativos y la jurispruden
cia de la extinta Corte Suprem a de Justicia desde la sentencia "Reingruber"
dictada el 6 de noviem bre de 1958, en la que se invoca expresam ente el
principio de legalidad como fundam ento de la potestad discrecional, así
com o en las sentencias que se inician en 1982, en las que aparece dicho
principio invocado de manera indirecta, como son "D epositaría Judicial",
incluyendo aquellas que al tener como fondo los conceptos jurídicos inde
term inados se refieren a la potestad discrecional, tales como las referidas a
los casos "RCTV-Hola Juventud, "M orales Longart", "N u eva República",
Cervecería de Oriente" y "L a Escuelita". Ibid, pp. 758-759.
18 Artículo 12 de la Ley Orgánica de Procedimientos Adm inistrativos.
19 José Peña Solis señala los referidos vicios en su análisis de la potestad
discrecional y el artículo 12 de la Ley Orgánica de Procedimientos A dm i
nistrativos (ob. cit., p. 777).
383
V IH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D erech o T ribu ta r io
384
A n d r é s L u is H a l v o r s s e n V il le g a s
385
Yin J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r i b u t a r i o
386
A n d r é s L u is H a lv o r ssen V il l e g a s
23 Sentencia citada por Juan C arlos Balzán P., "L o s Lím ites a la Discrecio
nalidad, la A rbitrariedad y la R azonabilidad de la A dm inistración", en
Revista de Derecho Administrativo, N ° 9, Editorial Sherw ood, m ayo-agosto
2000, p. 20.
24 José Peña Solís, ob.cit., pp. 768-770. El referido autor, al fundam entar su
rechazo del uso de la figura de la discrecionalidad técnica, señala que en el
m ism o sentido se pronuncian H idelgard Rondón de Sansó, en Venezuela,
así como la m ayoría de la doctrina en Italia, incluyendo a Giannini.
25 En ese sentido, Carm en Uriol Egido, ob.cit., p. 49.
387
V IH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D erech o T r ibu ta r io
26 Ibid, p. 43. En tal sentido, Carm en Uriol Egido cita a R. Calvo Ortega, en sus
obras "Consideraciones sobre los presupuestos científicos del Derecho Fi
nanciero", Hacienda Pública Española, N ° 1,1970, pp. 123 y ss., y Curso de
Derecho Financiero 1, Derecho Tributario (Parte General), Civitas, M adrid, 1997,
p. 83.
388
A n d r é s L u is H a lv o r ssen V il l e g a s
3 . S u f ic ie n c ia d e l a " g a n a n c i a n e t a a n u a l "
COMO BASE IMPONIBLE DE LOS TRIBUTOS PREVISTOS
EN LOS ARTÍCULOS 9 6 Y 9 7 DE LA LOTICSEP,
EN LA MEDIDA QUE LAS NORMAS CONTABLES
UTILIZADAS PARA SU DETERMINACIÓN
SEAN LEGALMENTE COERCIBLES
389
V III J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ribu ta r io
390
A n d r é s L u is H a lv o r ssen V il l e g a s
391
Yin J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r i b u t a r i o
392
A n d r é s L u is H a lv o r ssen V il l e g a s
Cabe destacar que esa am plia libertad para escoger los Prin
cipios Contables para la elaboración del balance social y la de
terminación del beneficio conforme a la indeterminación que se
deduce del artículo 304 del C ódigo de Comercio, quedando al
prudente arbitrio de los administradores aplicar las reglas con
tables em anadas de la Federación de Colegios de Contadores
Públicos de Venezuela u otras que razonablemente perm itan
presentar y cuantificar la información financiera del contribu
yente con vista a la determinación de la utilidad o renta neta
financiera, se asemeja mucho a la libertad de escoger entre va
rias alternativas todas justas de la que goza la administración
en ejercicio de su potestad discrecional, la cual, como indica
m os anteriormente, en nada es compatible con el principio de
reserva legal en materia tributaria.
393
V I II J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T r ibu ta r io
394
A ndrés L u is H a lv o r ssen V il l e g a s
yentes con período económico que coincida con el año civil. Es
tim amos que las referidas norm as deberán ser objeto de refor
ma para que el punto de partida del referido período de decla
ración y pago sea el fin del ejercicio económico del contribuyen
te, y extenderse su duración para que razonablemente permita
a los contribuyentes determinar su "ganancia neta anual", des
contando el ISLR que se haya causado para ese período.
C o n c l u s io n e s
395
V III J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D erech o T ribu ta r io
R e c o m e n d a c io n e s
B ib l io g r a f ía
396
A n d r é s L u is H a lv o r sse n V il l e g a s
Carmona, Juan Cristóbal, 2006. "Aportes con fines dirigistas: Una nueva
especie de tributo", en Ámbito Jurídico. Caracas: Legislación Econó
mica, C.A.
________, 2006. "Contribución Parafiscal en la Ley de Responsabilidad
Social en Radio y Televisión", en Ley de Responsabilidad Social en
Radio y Televisión. Caracas: Editorial Jurídica Venezolana.
Peirano Fació, Juan Carlos y Whitelaw, James A., 2000. "Protección Cons
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Peña Solís, José, 2004. M an u al de Derecho A dm inistrativo Adaptado a la
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Colección de Estudios Jurídicos del Tribunal Supremo de Justicia.
Romero-Muci, Humberto, 2004. "La inflación y la determinación del im
puesto al d iv id e n d o : el c a so d e lo s principios d e contabilidad de
397
V m Jornadas V en ezo la n a s de D e r e c h o T ributario
398
C o n t e n i d o t r ib u t a r i o d e l a
L ey O r g á n ic a d e C i e n c ia y
T e c n o l o g ía e I n n o v a c ió n
A r t u r o H . B a n e g a s M a s iá *
E xtracto
399
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e re c h o T r ib u ta rio
400
A rturo H . B a n eg a s M asiá
1 . I n t r o d u c c ió n
401
V II I J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T r ibu ta r io
2 . E l D e r e c h o T r ib u t a r io
y la P o l ít ic a F is c a l
402
A rtu ro H. B a n e g a s M a s iá
403
VIII J o r n a d a s V e n e z o la n a s d e D e r e c h o T rib u ta rio
404
A rtu ro H. B a n e g a s M a s i á
405
Vin J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r i b u t a r i o
406
A rturo H . B anegas M a sía
407
VIH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e re c h o T rib u ta r io
3 . N a t u r a l e z a d e l a c o n t r ib u c ió n
de la L e y O r g á n ic a d e C ie n c ia ,
T e c n o l o g ía e I n n o v a c ió n
408
A rtu ro H. B a n e g a s M a siá
409
V m Jo rnadas V en ez o la n a s de D e r e c h o T ribu ta rio
410
A rtu ro H. Ba n e g a s M a s iá
411
V II I J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ributario
412
A rtu ro H. B a n e g a s M a siá
413
V IH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ributario
414
A rtu ro H. B a n e g a s M a s l á
3 .1 .1 Son d e b id o s a u n e n t e p ú b l ic o
3.1.2 Son c o a c t iv o s
3 .1 .3 P rocuran l o s m e d i o s p r e c i s o s p a r a c u b r ir l a s
5 Ver nota n. 4.
6 Artículo 71, LOCTI
415
Yin J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r i b u t a r i o
3.2 N a t u r a l e z a d e l t r ib u t o : Es u n im p u e s t o
416
A rturo H . B anegas M a siá
Por otra parte, las tasas se han definido como aquellos tributos
cuyo hecho imponible consiste en la prestación de servicios o la
realización de actividades en régimen de Derecho Público que
se refieran, afecten o beneficien a los sujetos pasivos cuando
concurran las siguientes circunstancias: i) que sean de solici
tud o recepción obligatoria por los administrados, y ii) que no
puedan prestarse o realizarse por el sector privado, en tanto
impliquen intervención del ejercicio de autoridad, o porque con
relación a dichos servicios esté establecida su reserva a favor
del sector público conforme a la normativa vigente. En definiti
v a, la tasa origina el d erech o de los p articu lares a una
contraprestación que equivale a la obtención de un servicio por
parte del Estado.
En cuanto a las contribuciones especiales, se considera que son
aquellos tributos cuyo hecho imponible consiste en la obten
ción. por el sujeto pasivo, de un beneficio o de un aumento de
valor de sus bienes, como consecuencia de la realización de
obras públicas o del establecimiento o ampliación de servicios
públicos. Es por ello que las contribuciones especiales son co
múnmente clasificadas por la doctrina en dos (2) grupos, a sa
ber: i) contribuciones por mejoras, aquellas cuyo presupuesto
de hecho contiene una mejora, un aumento de valor de determi
nados bienes inmuebles, como consecuencia de obras, servicios
o instalaciones realizadas por los entes públicos; y ii) contribu
ciones parafiscales o también llamadas "por gastos especiales del
ente público", que son aquellas en las que el gasto público se
provoca de modo especial por personas o clases determinadas.
Es decir, que son exacciones recabadas por ciertos entes públi
cos para asegurar su financiamiento autónomo, y tienen como
características primordiales que: a) No se incluye su producto
en los presupuestos estatales; b) No son recaudadas por los
organismos específicamente fiscales del Estado; c) No ingresan
a las tesorerías estatales, sino directamente en los entes recau
dadores y administradores de los fondos. (Resaltado del autor).
417
V m Jo rnadas V en ezo la n a s d e D e r e c h o T ributario
3.2.1 E l I m p u e s t o
418
A rturo H . B an eg as M asiá
del sujeto pasivo son los niveles de ventas o ingresos brutos para
el caso de impuestos a las ventas o los niveles de utilidad en el
ejercicio de su actividad económica para impuestos que gravan
la renta.
419
V II I J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D erech o T ributario
3.2.2 La tasa
3.2.3 C o n t r i b u c io n e s e s p e c ia l e s
420
A rtu ro H. Ba n e g a s M a s iá
421
V m Jo rn a d as V en ezo la n a s de D e r e c h o T ributario
422
A rturo H . B a n egas M aslá
3.3 E l e m e n t o s d e l im p u e st o L oen
423
v m J ornadas V en ezo la n a s de D e r e c h o T ributario
3 .3 .1 S u je t o a c t iv o
424
A rturo H . B an eg as M asiá
3.3.2 S u je t o p a s iv o ( c o n t r ib u y e n t e )
425
V IH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ributario
426
A rturo H . B an eg as M asiá
3.3.3 H e c h o im p o n ib l e
427
VIII J o r n a d a s V e n e z o la n a s de D e r e c h o T rib u ta rio
3.3.4 B a se im p o n ib l e
428
A rturo H . B anegas M a s ía
429
V m J ornadas V en ezo la n a s de D er e c h o T r ibu ta r io
3.3.5 A l íc u o t a
430
A rturo H . B a n eg as M a siá
4 . V ig e n c ia y m e t o d o l o g ía d e l im p u e s t o
431
VIH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T rib u ta rio
432
A rturo H . B a n e g a s M a siá
4 .1 V ig e n c ia d el im pu est o
433
V III J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D er e c h o T r ibutario
434
A rtu ro H. Ba n e g a s M a s i á
4 .2 F o r m a d e h a c e r la c o n t r ib u c ió n
435
Yin J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r i b u t a r i o
436
A rtu ro H. B a n e g a s M a s i á
437
V IH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D er ech o T r ibu ta rio
5. A r m o n iz a c ió n e n t r e e l im p u e s t o
l a L e y O r g á n ic a d e C ie n c ia , T e c n o l o g ía
e I n n o v a c ió n y o t r o s t r ib u t o s n a c io n a l e s
5 .1 L ey d e im p u e s t o so b r e l a r e n t a
438
A rtu ro H. B a n e g a s M a s iá
5 .2 L e y d e l im p u e s t o so b r e su c e s io n e s ,
5 .3 L e y O r g á n ic a d e T e l e c o m u n ic a c io n e s
439
V IH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ributario
6 . C o n c l u s io n e s
440
A rturo H . B anegas M asiá
7 . R e c o m e n d a c io n e s
441
V IH J o r n a d a s V en ezo la n a s de D e r e c h o T ributario
B ib l io g r a f ía
442
La t r ib u t a c i ó n p a r a f is c a l
X a b ie r E s c a l a n t e E l g u e z a b a l *
ai
Dr. Gabriel Rúan Santos
Miembro de número de la Academia de Ciencias Políti
cas y Sociales y de la AVD T, ejemplo de compromiso y
estudio para todos los que transitamos el camino del
Derecho Tributario.
I n t r o d u c c ió n
443
V Ü I Jornadas V en ezo la n a s de D erech o T r ibu ta rio
444
X abee 'r E s c a l a n t e E l g u e z a b a l
I . C o n t r ib u c io n e s e s t a b l e c id a s e n l a
L e y O r g á n ic a d e T e l e c o m u n ic a c io n e s
A ) C o n t r ib u c ió n E s p e c ia l d e l a C o m is ió n N a c io n a l
de T e l e c o m u n ic a c io n e s ( C o n a t e l )
1) N a t u r a l e z a j u r íd ic a
445
VIII J o r n a d a s V e n e z o la n a s d e D e r e c h o T r ib u ta r io
2) E l h e c h o im p o n ib l e
a ) L o s SERVICIOS DE t e l e c o m u n ic a c io n e s
1 Rúan Santos, Gabriel y Araque Toledo, Luis Alfredo. "El impacto de los
Tributos de Telecomunicación en el Sistema Tributario". II Jornadas de
Derecho Tributario de las Telecomunicaciones, Conatel. (Caracas, 2006).
Los autores realizan este análisis sobre la también llamada contribución al
Fondo de Responsabilidad Social, llegando a la conclusión que esa obliga
ción tributaria tiene claros fines recaudatorios y no existe el requisito
indispensable del beneficio en materia de contribuciones especiales. Esta
situación desafortunadamente se repite en varias ocasiones, tal y como se
comenta en este trabajo.
2 Para nuestra opinión más elaborados sobre este punto vid: "Comentarios
Sobre el Hecho Imponible del Impuesto a los Servicios de Telecomunica
ciones IST" en Revista de Derecho Tributario 102, AVDT Caracas, 2003.
446
X a b ie r E s c a l a n t e E l g u e z a b a l
447
VIII J o r n a d a s V e n e z o la n a s d e D e re c h o T r ib u ta r io
448
X a b ie r E s c a l a n t e E l g u e z a b a l
rador el que haya creado la red, o que siquiera sea dueño de esa
red), y satisfacer necesidades de telecomunicación, lo cual implica
por definición que debe haber usuarios que requieran satisfacer
sus necesidades de telecomunicación. De esta manera conside
ramos entonces que la noción de "usuarios" es absolutamente
imprescindible para completar la definición de servicios de tele
comunicación, y que son ellos quienes requieren la existencia de
un operador que esté en capacidad de darle satisfacción a su
necesidad comunicacional. De todo lo anterior podemos afir
mar que no puede existir un servicio de telecomunicaciones, si
no existen usuarios como destinatarios de dichos servicios. Esta
afirmación es de gran relevancia para la limitación legal del
hecho imponible previsto en la LOTEL, ya que como veremos
más adelante es necesario separar la noción de explotación de las
redes, con la de servicio de telecomunicaciones per se.
Otra definición relevante a los fines que nos ocupan, fue es
tablecida por el legislador en el artículo 5 de la LOTEL, donde
indicó qué debe entenderse por "Actividades de Interés Gene
449
Yin J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d; D e r e c h o T r i b u t a r i o
11 "El término '‘actividad de interés general’, como hemos señalado antes, sus
tituye en la actualidad al concepto de S'rvicio público tradicional, y aludo
a dos ideas: (i) que la actividad se deiarrolla a través de ejercicio de la
libertad económica y (ii) que en virtul de su vinculación con el interés
general, puede el Estado intervenir en si ejercicio" Badell M adrid, Rafael y
Hernández, José Ignacio, op.cit. Pág. 57
12 Artículo 5. El establecimiento o explotíción de redes de telecomunicacio
nes, así como la prestación de servicios de telecomunicaciones se conside
ran actividades de interés general, pan cuyo ejercicio se requerirá la ob
ten ción p rev ia de la co rresp o n d ien e h abilitación a d m in istrativ a y
concesión de ser necesaria, en los casosy condiciones que establece la ley,
los reglamentos y las Condiciones Geierales que al efecto establezca la
Comisión Nacional de Telecomunicacones.
En su condición de actividad de interé general y de conformidad con lo
que prevean los reglamentos correspordientes, los servicios de telecomu
nicaciones podrán someterse a parámdros de calidad y metas especiales
de cobertura mínima uniforme, así cono a la prestación de servicios bajo
condiciones preferenciales de acceso y precios a escuelas, universidades,
bibliotecas y centros asistenciales de cirácter público. Así mismo, por su
condición de actividad de interés geneal el contenido de las transmisio
nes o comunicaciones cursadas a travé: de los distintos medios de teleco
municaciones podrán someterse a las Imitaciones y restricciones que por
razones de interés público establezca li Constitución y la ley.
450
X a b ie r E sca la n te E lg u eza ba l
b ) S o b r e l a e r r a d a a p l ic a c ió n d e l a
IN TERCO N EXIÓ N COM O HECHO IM PON IBLE
13 Vid. Nota 2.
14 Decreto N° 1.093 contentivo del Reglamento de Interconexión, publicado
en la Gaceta Oficial N° 37.085 del 24 de noviembre de 2000. Artículo 2 A los
fines del presente Reglamento, se aplicarán las siguientes definiciones:
(...)
12. Interconexión: conexión física y lógica de redes públicas de telecomu
nicaciones para el intercam bio y term inación de tráfico entre dos (2)
prestadores de servicios de telecomunicaciones, permitiendo comunica
ciones interoperativas y continuas en el tiempo entre sus usuarios.
15 Articulo 137. La interconexión entre redes de telecomunicaciones deberá
ser efectuada sin menoscabar los servicios y calidad originalmente pro
porcionado. de forma tal que cumpla con los planes y program as en mate
ria de telecomunicaciones aprobados por la Comisión Nacional de Teleco
municaciones.
La responsabilidad del servicio y su calidad, recaerá sobre el operador
contratado por el usuario, salvo que demuestre causas imputables a él.
451
V m J orn a d as V en ez o la n a s de D e r e c h o T ributario
452
X a b ie r E s c a l a n t e E l g u e z a b a l
453
V II I J o r n a d a s V en e z o l a n a s d e D erech o T ributario
3) L a b a s e im p o n ib le
a ) E x c e p c io n e s a l p r in c ip io d e l in g r e s o
BRUTO ESTABLECIDAS EN LA LOTEL
En primer lugar vemos que el artículo 155 contempla dos
tipos de excepciones al principio de la totalidad del ingreso bru
454
X a b ie r E scalante E l g u e z a b a l
455
VIH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e re c h o T rib u ta r io
456
X a b ie r E s c a l a n t e E l g u e z a b a l
457
V II I J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ributario
b ) I n te r p r e ta c io n e s s o b re l o s e le m e n to s c o n s t i t u t i v o s
DEL INGRESO BRUTO A EFECTOS DE LA LOTEL
458
X a b ie r E s c a l a n t e E l g u e z a b a l
459
v m J ornadas V en ezo la n a s de D e r e c h o T ributario
460
X a b ier E sca la n te E lg u eza ba l
461
V II I J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D er e c h o T r ibutario
4) T e m p o r a l id a d d e l t r ib u t o
462
X a b ie r E s c a l a n t e E l g u e z a b a l
B ) S o b r e l a t a s a p o r e l u s o d e l e s p e c t r o r a d io e l é c t r ic o
463
V m J o rnadas V en ezo la n a s de D e r e c h o T ributario
1) E l h e c h o im p o n i b l e
464
X a b ie r E s c a l a n t e E l g u e z a b a l
Así las cosas, la LOTEL contempla una tasa por el uso del
espectro radioeléctrico cuya recaudación debe dividirse a mitades
entre el Tesoro Nacional y el presupuesto propio de Conatel, lo
que hace de esta tasa un caso atípico de p arafiscalid ad
compartida, es decir que se trata de un tributo tanto fiscal como
parafiscal, siendo que aunque el 59% de los ingresos están
destinados al fisco nacional, el rol de Administración Tributaria
esta desempeñado por Conatel, quien recibe a su vez el restante
50% .
2 ) La b a s e im p o n i b l e
465
VTII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ributario
466
X abeer E s c a l a n t e E l g u e z a b a l
V = KxBxG(A)xTxF(f)xCxDxE
G(A): factor del área geográfica, representada por la letra "A ",
dentro de la cual se hace uso y explotación del espectro
radioeléctrico.
No exclusivo Colectivo 21
Restringido 26
Exclusivo Colectivo 30
467
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r ib u ta rio
A = 3,1416 xd 2 x — -----
360
Donde:
468
X a b ie r E s c a l a n t e E lg u eza ba l
Donde:
Donde
469
VIII J o r n a d a s V e n e z o la n a s de D e re c h o T rib u ta rio
Radiodifusión AM 0,006
Radiodifusión FM 0,0015
Radiomensajes 0,00025
Radiodeterminación 0,05
Otros 0,2
470
X a b ie r E s c a l a n t e E l g u e z a b a l
Satisfacción de necesidades
comunicacionales propias 0,5
Para los sistemas punto a punto, el factor "E " tendrá el valor
de uno (1).
471
V H I J ornadas V en ezo la n a s de D erecho T ributario
3) T e m p o r a l id a d y e x e n c ió n
C ) D e l a c o n t r ib u c ió n e s p e c ia l d e l
F o n d o d e S e r v ic io U n i v e r s a l
472
X a b ier E sc a la n te E lg u eza ba l
473
VHI J o r n a d a s V en e z o l a n a s de D e r e c h o T ributario
474
X a b ier E s c a l a n t e E l g u e z a b a l
Recaudación 17.423.193.746,12
Gestión de Recaudación 68.646.092,80
Actas Fiscales 2 51.091.821,57
Intereses Moratorios y Multas 97.536.866,84
D) L a c o n t r ib u c ió n e s p e c ia l p a r a e l
F o n d o d e I n v e s t ig a c ió n y D e s a r r o l l o
de las T e l e c o m u n ic a c io n e s
475
V IH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T r ibu ta r io
476
X a b ie r E s c a l a n t e E l g u e z a b a l
II. L a c o n t r ib u c ió n e s t a b l e c id a e n l a
L e y d e R e s p o n s a b il id a d S o c ia l
d e la R a d io y T e l e v is ió n
A) La C o n tr ib u c ió n P a r a f i s c a l d e l
F o n d o d e R e s p o n s a b ilid a d S o c i a l
477
V m Jornadas V en ezo la n a s de D er e c h o T r ibu ta r io
478
X a b ie r E s c a l a n t e E l g u e z a b a l
479
V IH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T rib u t a r io
2) B a se im p o n ib l e
B) D e l a r e b a j a y d e l r e c a r g o s o b r e
LA CONTRIBUCIÓN ESPECIAL
480
X a b ie r E s c a l a n t e E l g u e z a b a l
481
VIII J o r n a d a s V e n e z o la n a s de D e re c h o Tr i b u t a r i o
7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
ADULTO HS HORARIO TODO USUARIO HSUPERVI HA
p. n a c io n a l H H H H 8B H 9H 1 NAC.
PN IND. PN I
482
X a bier E s c a l a n t e E l g u e z a b a t
483
Yin J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T ributario
484
X a b ier E s c a l a n t e E lg u e z a b a l
C ) T e m p o r a l id a d d e l t r ib u t o
485
V III J o r n a d a s V en e z o l a n a s de D e r e c h o T ributario
486
X a b ier E s c a l a n t e E l g u e z a b a l
487
V m J o r n a d a s V en e z o l a n a s de D e r e c h o T ributario
III. L a s c o n t r ib u c io n e s e s p e c il e s p a r a el
F o n d o d e P r o m o c ió n y F in a n c ia m ie n t o d e l
C in e ( F o n p r o c in e )
ESTABLECIDAS EN LA LEY DE CINEMATOGRAFÍA
N a c io n a l (LCN)
La LCN, cuya última reimpresión fue publicada en la Gaceta
Oficial Nro. 38.281 del 27 de septiembre de 2005, contempla
todo un nuevo régimen tributario a través de 7 nuevas contri
buciones parafiscales que gravan a todo ente que de alguna ma
nera esté relacionado con la industria del cine, cuyo efecto eco
nómico según el estudio realizado por la propia Asamblea Na
cional, revela un estim ado de aum ento en los ingresos de
Fonprocine como ente adscrito al Centro Nacional Autónomo
de Cinematografía (CNAC) en una sorprendente relación de
8.638,4% con respecto a los ingresos ordinarios con que conta
ba este instituto antes de la nueva ley. Es evidente que aunque
haya existido una necesidad cierta de dar un impulso necesario
al fom ento del sector cin em atográfico n acional, la carga
tributaria creada es excesiva, punto que comparten incluso los
expertos que elaboraron el mencionado dictamen económico
para la Asamblea Nacional.33
A) C o n t r i b u c i ó n E s p e c ia l p a r a l a s o p e r a d o r a s
DE SERVICIOS DE TELECO M UNICACIONES
D E TELEVISIÓN DE SEÑAL ABIERTA
488
X a b ie r E s c a l a n t e E l g u e z a b a l
1) E l h e c h o im p o n i b l e
489
V E ! J ornadas V en ezo la n a s de D e r e c h o T ributario
490
X a b ie r E s c a l a n t e E l g u e z a b a l
2 ) La b a s e im p o n ib l e
3) T e m p o r a l id a d y n o s u je c ió n
491
V I I I Jo r n a d a s V en ez o l a n a s de D e r e c h o T r ibutario
492
X a b ie r E s c a l a n t e E l g u e z a b a l
B ) C o n t r ib u c ió n E s p e c ia l p a r a l a s o p e r a d o r a s
DE SERVICIOS DE TELECOMUNICACIONES
DE TELEVISIÓN POR SUSCRIPCIÓN
1) H e c h o i m p o n i b l e y b a s e im p o n i b l e
493
V IH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ributario
494
X a b ie r E s c a l a n t e E l g u e z a b a l
495
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r ib u ta r io
496
X a b ie r E s c a l a n t e E l g u e z a b a l
497
V m Jorn a d as V en ez o la n a s de D e r e c h o T r ibu ta r io
498
X abier E sc a la n t e E lg u eza ba l
499
Vin J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r ibutario
500
X a b ie r E s c a l a n t e E l g u e z a b a l
501
V E ! J ornadas V en ezo la n a s de D e r e c h o T ributario
502
X a b ier E s c a l a n t e E l g u e z a b a l
503
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r ib u ta r io
504
X a b ie r E s c a l a n t e E l g u e z a b a l
505
VIH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e re c h o T rib u ta r io
506
X a b ie r E s c a l a n t e E l g u e z a b a l
I V . C o n c l u s io n e s
507
Y in J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r i b u t a r i o
V . R e c o m e n d a c io n e s
508
X a b ie r E s c a l a n t e E l g u e z a b a l
B ib l io g r a f ía
Antequera Parilli, Ricardo, 1998. Derecho de Autor, Tomo II. Editorial Ve
nezolana, C.A., Caracas.
Araujo, Federico y Palacios Leonardo, 2003. La inconstitucionalidad de
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caciones, en El Derecho Constitucional y Público en Venezuela, Home
naje a Gustavo Planchart Manrique. Tomo II. UCAB, Tinoco, Travieso,
Planchart & Núñez. Caracas.
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Arrieta Zinguer, Miguel, 2000. El Régimen Tributario en la Ley Orgánica de
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Badell Madrid, Rafael y Hernández, 2002. José Ignacio. Régimen Jurídico
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Blanco-Uribe, Mariela, 2001. Derecho a realizar actividades de Telecomunica
ciones: Habilitaciones y Concesiones. En Comentarios a la Ley Orgáni
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Contreras Quintero, Florencio, 1969. Disquisiciones Tributarias. Mérida.
509
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T rib u ta rio
510
N a t u r a l e z a ju r íd ic a d e l o s a p o r t e s
AL SISTEMA NACIONAL DE VIVIENDA
Y HÁBITAT, BASE DE SU CÁLCULO Y
RÉGIMEN SANCIONATORIO
Jesú s A. S o l G il*
511
V m J ornadas V en ez o la n a s d e D e r e c h o T ributario
512
J esú s S o l G il
513
V II I J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ributario
1 . N a t u r a l e z a J u r íd ic a d e l a O b l ig a c ió n
1 .1 A n á lisis d e la D o c t r in a so b r e la s
O b l ig a c io n e s T r ib u t a r ia s
514
J esú s S o l G il
515
V m J ornadas V en ezo la n a s de D e r e c h o T r ibutario
516
J esú s S o l G il
1 .2 C o n t r ib u c io n e s s o c ia les o p a r a fis c a le s
517
V IH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ributario
518
J esú s S o l G il
519
VIE J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T rib u ta rio
1 .3 B a s e C o n s t it u c io n a l
520
J esú s S o l G il
521
V IH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ributario
1.4 L e y O r g á n i c a d e l S is te m a d e S e g u r i d a d S o c i a l
522
J esú s S o l G il
2 . B a s e d e c á l c u l o d e l a c o n t r ib u c ió n d e l
R é g im e n P r e s t a c ió n a l d e V iv ie n d a y
H á b it a t c o n f o r m e a l a L e y O r g á n ic a d e l
T r a b a jo y l a L e y O r g á n ic a d e l S is t e m a
de S e g u r id a d S o c ia l
523
V III J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ributario
524
J esú s S o l G il
525
V ID J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T r ibu ta rio
526
J esú s S o l G il
527
v m J o rnadas V en ezo la n a s de D e r e c h o T ributario
3 . R é g im e n d e s a n c io n e s p o r in c u m p l im ie n t o s
DE LAS OBLIGACIONES DE RETENER Y APORTAR
AL SUBSISTEMA DE SEGURIDAD SOCIAL
DE VIVIENDA Y HÁBITAT
528
J esú s S o l G il
4 . C o n c l u s io n e s y r e c o m e n d a c io n e s
529
V m J ornadas V en ezo la n a s de D e r e c h o T ributario
B ib l io g r a f ía
530
LOS APORTES DE LA LEY ORGÁNICA DE
C ie n c ia , T e c n o l o g ía e I n n o v a c ió n
¿O b l ig a c io n e s l e g a les n o t r ib u t a r ia s
O TRIBUTOS ATÍPICOS?
J u a n C . C a s t il l o C a r v a ja l *
R esu m en
531
V m J ornadas V en ezo la n a s de D er e c h o T r ibutario
1 . C o n s id e r a c io n e s g e n e r a l e s
532
Juan C arlo s C a s t ill o C a r v a ja l
3 Artículo 1 de la Locti.
533
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r i b u t a r i o
534
J u a n C arlo s C a s t ill o C a r v a ja l
1. A p o r t e s d e l o s s u j e t o s q u e h u b i e r e n r e c i b i d o f in a n c i a m ie n t o
2. A p o r t e s p r o v e n ie n t e s d e la s e m p re sa s d e h i d r o c a r b u r o s :9
7 Artículo 34 de la Locti.
8 Dispone el artículo 3 de la Locti que forman parte del Sistema Nacional de
Ciencia, Tecnología e Innovación: "(...) 1. El Ministerio de Ciencia y Tecnolo
gía, sus organismos adscritos y las entidades tuteladas por éstos, o aquéllas en las
que tengan participación. 2. Las instituciones de educación superior y deformación
técnica, academias nacionales, colegios profesionales, sociedades científicas, labora
torios y centros de investigación y desarrollo, tanto públicos como privados. 3. Los
organismos del sector privado, empresas, proveedores de servicios, insumos y bie
nes de capital, redes de información y asistencia que sean incorporados al Sistema.
4. Las unidades de investigación y desarrollo, así como las unidades de tecnologías
de información y comunicación de todos los organismos públicos. 5. Las personas
públicas o privadas que realicen actividades de ciencia, tecnología, innovación y sus
aplicaciones."
9 Artículo 35 de la Locti.
535
V IH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D erech o T ributario
3. A p o r t e s p r o v e n ie n t e s d e l a a c t iv id a d m in e r a y e l é c t r ic a : 10
4. A p o r t e s p r o v e n ie n t e s d e e m p r e s a s e n
5. A p o r t e s p r o v e n ie n t e s d e s o c ie d a d e s n o d o m ic il ia d a s e n e l p a ís
o c o n s t it u id a s e n e l e x t e r io r y d o m ic il ia d a s e n V e n e z u e l a :12
10 Artículo 36 de la Locti.
11 Artículo 37 de la Locti.
12 Artículo 38 de la Locti.
536
J u a n C a r l o s C a s t il l o C a r v a ja l
5 .3 T e m p o r a l id a d : A p o r t e d e c a r á c t e r a n u a l
537
Vni J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r i b u t a r i o
538
J u a n C a r l o s C a s t il l o C a r v a ja l
539
V m J ornadas V en ezo la n a s de D erecho T r ibutario
540
J u a n C a r l o s C a s t il l o C a r v a ja l
541
V m Jo rn a d as V en ez o la n a s de D e r e c h o T ributario
542
J u a n C arlo s C a s t il l o C a r v a ja l
543
V m J orn a d as V en ez o la n a s de D e r e c h o T ribu ta rio
544
J u a n C a r l o s C a s t ill o C a r v a ja l
545
VIII J o r n a d a s V e n e z o la n a s de D e r e c h o T rib u ta rio
546
J u a n C a r lo s C a s t il l o C a r v a ja l
dad que el legislador extienda a esta figura los atributos del ré
gimen tributario. En este orden de ideas, compartimos plena
mente la atinada precisión de Valdés Costa cuando sostiene res
pecto de este tipo de obligaciones que:
547
V IH J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e r e c h o T ributario
548
J u a n C a r lo s C a s t il l o C a r v a ja l
4. E f e c t o s d e l c a r á c t e r n o t r ib u t a r io d e l o s
APORTES PREVISTOS EN LA LOCTI
31 Artículo 42 de la LOCTI.
549
VIII J o r n a d a s V e n e z o l a n a s de D e re c h o T rib u ta r io
550
Juan C arlo s C a s t ill o C a r v a ja l
5 . C o n c l u s io n e s y r e c o m e n d a c io n e s
551
Yin J o r n a d a s V e n e z o l a n a s d e D e r e c h o T r i b u t a r i o
B ib l io g r a f ía
552
Impreso en los talleres de Editorial Tormo, Calle el
Buen Pastor Edif. Urbasa 2do. Piso Local 2-A,
Boleíta Norte. Teléfonos: (212) 239.76.54,
235.24.31. En su composición se emplearon tipos
de la familia Book Antiqua. Para la tripa se usó
papel Bond 20. De esta edición se imprimieron mil
ejemplares.
fo n d o / v a lo re s
J-003741086
• Antonio Ecarri
Incentivos Fiscales en el Impuesto sobre Actividades Económicas.
• Betty Andrade
Tributación Municipal a los Servicios Profesionales.
• Antonio Planchart
Impuesto sobre Actividades Económicas y las Ventas de Exportación.
• Humberto Romero-Muci
Deconstruccionismo y la huida del Derecho Tributario: El Caso de las Contribuciones
previstas en las Leyes Orgánicas de Ciencia, Tecnología e Innovación y contra el Tráfico
Ilícito y el Consumo de Sustancias Estupefacientes y Psicotrópicas.
• Eduardo Meier
El Concepto de Tributo y sus Categorías Constitucionalizadas frente a la Descodificación,
la Deslegalización y el Auge de la Parafiscalidad.
• Andrés Halvorssen
La base imponible en los Tributos previstos en la Ley Orgánica contra el Tráfico Ilícito y
el Consumo de Sustancias Estupefacientes y Psicotrópicas. Análisis sobre la suficiencia
de su fijación.
• Arturo Banegas
Contenido tributario de la Ley Orgánica de Ciencia, Tecnología e Innovación.
• Xabier Escalante
Tributación Parafiscal sobre los Servicios de Telecomunicaciones.
• Jesús Sol
Naturaleza Jurídica de los aportes al Régimen Prestacional de Vivienda y Hábitat, Base
de Cálculo y su Régimen Sancionatorio.