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ANO II M A D R IO . J U E V E S 5 D E A G O S T O D E 1S3T N U M. 2T

TOMA DE A D A M U Z UNA CARTA INEDITA DE Al comandante Pando, muerto


m, í
-“n ils o no ea:^Jr^•/a núes-
.jue. Ila ü ia coJ.üo al pn *
jiuelsio, casi todos los
evaouaroa con nosotroe. . ero que-
laoe lo zueéa. una e n a lta pequafla. Meo
bianqueoda. con su to rre cilla de
LENIN AL GRAN ESCRI­ en Brúñete
piar «-íu o ra o de U ofciw iva, co-
novhe. b ajo la lluvia.
Loa prim*t'wi fu ego s tiejarou li-
l^ e el camino Y J l* inactrugaJa,
oaroti algunos. Quedaros loo am i­
g o » ue quienes iban a en tra r en
OI.. Y algunos ane^asoe. alguna
vieja, olvidados de lo s clcmáa ve-
campanaa. Y a lindando con la ca ­
rretera. junto aJ puesto de guor-
Oia. una casa de m e jo r pergeAo.
casi tan buena com o las de la ca ­
TOR MAXIMO GORKI
'‘ C ra c o x ñ a , 1 0 m a r z o 1 9 1 3 .
N o m uere e l árbol por el huracán doblad^
n i e q tie rra su conciencia de árb ol pierde.
A l aire el hueco mudo, descam ado,
a firm a m ás la dar.sa sa via verde,
¡

antes de que el día {¿arcase. loJo ciiiod porque se escondieron « i las lle rica d e í pueblo. B U Im petu derribado
Q u e r id o 8 . M .
[ el batallón e iilr t ú » oa Atlranuz. e u e v a i por m ieJo a lo » bombar- — E s ta es la casa — señaló Za- ■y su enteresa bajo e l hacha que le muerde.
Cinco boroa eb nutreita H e la id o h o y e l " m a n i f i e s t o " . I j O am n isíia p a r a los esertfore»
de.js. S e r c ^ s tra ro n tesdas laa ca- P»oo. H a y cuerpos que presienten el futuro,
^ 'a ilc. SoleJoJ, sonora tan síiio 1S13. r io s? viij^ a nadie, il.iir la n filtra m o s . U n a vo z varonil, re ­ m o p a r e c e t o t a l . U s t e d d e b e r í a t r a t a r d e e n t r a r , no sin a n t e s c e r .
f sobre el d ís crucen y crecen com o hiedra.
óa nucstrcis p a io s y üol l-e a U ij de s a lid » lirsgo bacila loe corUjos. cta, colárloa. chilló: d o r a r s e d e q u e n o s e l e f u g a r ú uno r n a l a p a r t i d a , a c a u s a d e l a ^La piedra soin afirma su voliuitad de mure;
los perros. I/ is v ic c s buscabaji Cuando llog ó la noefaj, líiipico. — ¿Q uién allana m i c a s a 7 "e s c u e la ", e t c Y o c r e o q u e e llo s «o lo p u e d e n 'p e r s e g u i r p o r e s o . la ¡>iedra derribada no deja de ser piedra.
por instlnlu t-i rocognnUrKo coq - q u « estaba de gu ard ia c o o ou pe­ ¡A trá s , atrá s tcxloe, que con tra un
ÉdenciaJ susurro, K^cucliAbaa- lotón, a v » ó al capitán. En trea e jé rc ito enioro «a b r é y o defen- E spere que «S íe d no c o m p a r l i r d l a o p i n i ó n d e e s o . i q u e creen T e bo rissu (loniina.'ido !n llanura .•
a» tan sóiio las úruemes üc los oti- vastui pucU o se oía n voces. dClTOC! qite no e e d e b e " a c e p t a r " l a a m n M i a . E s t o n o .««ría roeonoble. B » com o raíz de lúsfnro, creclUa
moLoi grAos, signes de v id a buniaaa. Se L le g ó c o n ien d o ua com pañero sob re la tem pestad de plom o y de m etralla.
lo s t i e m p o s a c t u a l e s , u n r e v o l u c i o n a r i o p u e d e a c t u a r - " m u c h o ntd'!”
de e o c iic , al que la llu v ia parecí./ -■gistraron Ip f tic a viviendas. de la gu ardia : T e h e visto, Pando, sobre la ira que tritu ra
f á c i l m e n t e e n e l In terior d s R a tio . Njie.rtros dipuíaílos a c e p t a n In-
poner sordina y que se rpagsio. C om o en el p u e tio no ha»aa luz, — ;M i c 3 i[átáQ, m i cap itán ! ¡C u i­ a lli por donde el odio levan ta su muralla,
Mrdidndose en la oquedad d d gran US m ü K iu o s l t » o con un candil dado! E s ta es la csaa d e i toco. Y o clitso f i r m a r u n a " P r o m s e a s o l e m n e " . alU donde la v id a d e ja de ser la \-lda.
(Uencáo de la S ie rra y dul puMjIci y unas Untem as. E ntraban «n las a o y de A d am u z y lo ccmosco. E l.- E n s u c a s o n o s e trata d e f i r m a r ñu s s o s a s e m e j a n t e , siiio -sím-
T e b « v M o , Pando, sujetaude el suelo
dísleno- casas c on precaución, con tem or t á furioso. Y a lle v a coceorado mu­ pleinenfe d e a p r o v e c h a r s e d e l a «n w iislía. PO rtnfíam s c o n o c e r .•¡u qn e en su quietud la im ierte prosintiora,
Quedó en A d o m u z una cotnpa- iRsUntivo de la sededad. E n una ae chos años.
o p in ió n y “ s u s p e r .s p e c th -a s ". 8 i u s te d s e d e c id e , p o s a r á s e g u r a m e n ­ a lz a rte contra el m iedo y en el m iedo c re c e rte;
» • , flis del batallón. íX recto de la ellas no encontraron a nadie. P e ­ Cuando le abrieron a l lo c o la
n Maoj fuerza sigu ió el avance, aidcntrán- r o tan pronto ceeno entraron se puerta de su e n c i’ rro se quedó un t e p o r oqui, p u e s e s t á e n st< camino.
c o n tra e l fu rioso rtelo,
si, que alevossn>ente d e s fe n d l« a E l comanáar.tí Pando.
» dose por lo s caaniaoa ás^ieros * hablan oido g rito s agudos, rum or Instante atónito, m irándonos. E th P o ra » « e s c r it o r r e v e h t e io n a r ío . l e p o s Ib U id a tl d e d a r s e w u i ta n rep leto de pólvora y de muerte.
9 n i / 'l e A 1* Sierra. A lg u lia d ijo: 0 ,2 pasos, rebulKcio de S3rw vtvoe. un hom bre de unos cuarenta aflo.a. vu elta por Rirtla « « Is posKHItfiid d e a s e . n t a r r á p i d a m e n f e a l o s
1 —^areceim as aiüa'dos p o r la A ca b a b a de p a rir una coi^iiaa, y AJtto, deégade, m oreno. Ib a vesti­ T e h e vbilo ta s entere
Ld “ Crónica Gene­
J
Antes d e p a rtir con el cesto de
S U P U E B l d la fuerza, d j e f e d e la columna,
ae agitaban en to m o de ella to ­
dos los gorrin illoa. T a n q io c o v ie ­
ren a nadie en la segunda casa.
do de andrajos. S e toca ba con un
som brero aecho, b ajo cu yas al«u>
le ch o rrtab sn unas gu edejas am e-
R o m a n o r y c o m im ñ ia g o lp e s c ie n v e c e s m á s p o te n te * .

íU a b é is r e c ib id o m i ü lliin e e e r t n f H a c e m u c h o tie m p o q u e n o

s é d e «s fe d . 4 C ó m o s i g u e su sat’ u í f — T t i e e f r o , L S N I N . " *
sob re la tie rra qiu- tu peso sosegara,
in m ó v il e a lr e el plom o y el acero,
d e hielo an te la llam a que .avanzara, ral de ia Guerra^' y
< con nuestro cem andonte, se acer-
' có al capitán de la oompafUa:
N i en las alcobas, m en el sob ra­
do. ni en t i sótano. P e r o se oian
t.'nadae y ásperas, n ^ r o a com o >a
barna nacida con descuido y ba-
(T r a ih jc c ió n d i r e c t » é « l r u s * J . T .)
firm em en te derecho
sobre el pecho incendiado de In mañana clnr& los combatientes
I 1S31, que fot — Quedáis aqu í vosotros para su^)»i-os, quejidos casi Im pribop- n fllD . T enía loe ojos obscuros, ■ v a 'iS in iin K n ia iiM iM M M n n M H iM iiia B i í i h m i i mwww" '— **. D e todos los fren tes hemoa
Sé, Pando, ip i» w sangre desbordada

F E R N A N D O BRIONES
tam iento dafeoder ed p u eU o y ap oy ar mie?- tclies, y finaftniiestte un de eo- m uy hundidos, con m irad a p erdi­ rec ib U o muchas cartas, que ds-
rovcrd sccrá el xiejo corazón de la tierra. ruaesirac el interés que h a sus­
n»sr»- la B e ; tro avance. S o is m u y pocos; perú Uozo contenido. S e v o lv ió a regie- d a de asom bro. I.«a habitación h e­
S é que tu vid a no cesa, ni ¡laraliza citado entre los comlHitlentas 0 1
mar.;ft.i«nv ■ confio en vu eetro aacrífioio e l es tr a r la casa. Y en el sobrado, en­ d ía P a ja rev u e lta en ol euelo. un

dsd.
la lu d ia de tus huesos con la nada: "la b r o de las crónloss". cuya pel-
neceearlo. Cutiríd bien las c a rre ­ tre unos sacos de g ra n o y unos cántaro, una silla rota. Y sucd«- U n o d e lo s p r im e o s m ie m h r o s g u e a l a p l a u s o d e t a s niiiuiHas d e
d lv». l i v * » i lo que h oy la n o d ie en su n egru ra en llerra, nicra edición está a punto de ago-
teras. V ig ila n c ia inccaante; hay coichoces de borra destripados,
Í6 n A A V 7 1 S 1 9 . líe nu sslrn A lia iiru q u e i n g r e s a ­ la r e ta g u a r d ia , tío se h a p re o cu - u o a au rora nm Ain a lo realiza. ta ra e .
que ob eervar y con oror bien ei apareció una v ie ja €O cogl:¿, *3- — ¿Q u é hacéis a h í? — pregunto “ Crónica General de la Gua*
t« .1 * t « JUT ro n e»t eí E j é r c i t o P o p u l a r p a r a p u td o de re u n tr sus trabajo.» 1/ pro- La
ic.ua, que se menor m ovim ien to dei enemigo. ca, toda m id rosa. de i>rooto con v o z deenforaJa. Cuimdo hayaniue m atado al odio virulonts r r k " ha sida recibida con g ran en­
dar. A i esta] Una sección en el pueblo. Acoroipafiada p or dos ml'Ucianns — H em os venido a d arte euta <*o- p o n e r s u a r t e a l l a d o d d l a g u e r r a pr^oarlos. ás.viiram ents al.qiiiea IMI- ' y cuando nuestros puños derrlbcu a la Ira, tusiasmo por los combatlentee.
ista, v n i a « a ES resto de la fuerza, parapetado fu é la pobre v ie ja b asta donde es ­ mWa, Y a v e r sé quieres s a lir do f u é F e r n a n d o Brioiies. T l e s d e e n ­ brii sellado d e m e n o s e s ta a p o r- un ra y o de esj*eranza, en fru to convertido,
ooenpañla eo los cam inoe d 2 acceso. A vues­ taba el puesto de m eiulo. 1a >s de­ aqm. t e a lza rá con nosotros en el viento
t o n c e s h a f o r m a d o e n la.» f i l a s a s raesón, p e ro , e n c a m b io , a M e s ta
on distintos tra retagu ard ia tenéis una bate- m ás Blguierofi h a rta la vlvteada — ¿Q u é quóréls de m i? p ura d ecirte con la m ies dorada: "¡M ir a ,
le tffild o en 1 ría. Si el enem igo contiaatacase. va vnida la c o le c c ió n d e l p e r ió d ic o d e su

aJU da 0 'p¿ dapíis reeúslir imperCurbableíiKn-


que h a U a seftalsdo Zapéco.
E s fa t a h a d a el finaJ de la c a ­
— Nada. lu c h a y s u o b ra d ia r ia

Eh m éd ico del b atalló n to m ó «n a l d e s a r r o l l a d e a q u e l l o s s n a g n i - ttn U la d , em cu y o s u é m e ro s fig u n


Pando, ciiirte, p ero no vesmidu!" M Q O E S Q E l DUERO, 7
lle que desem boca en la oarrot?- la m ano un tazite d e cald o th-l f í e o s y p r i m i t i v o s b a t a l l o n e s d e « e s fu e rz o d e es>e ilb u ja n t». V
JUAN PAREDES Teiéf. 63362
Aenldo son i refu erzos m afiaiia. S i el ra. Calle em pinada y d&%arnada rancho, se ap roxim ó a; loco y i« inik_..slii [ í w r f ' j ' i ' ' ■ri.itu irz'TiT
ch o q u e q u e h o y , a l ca b o d e un e s te es u »e d e sus m é r ito s . P o r ­
38 a los eo *fequc fu e ra tan vk iieo to que pu- com o «1 lom o de un m ido v ie jo y d ijo:
eeertasen, pt
mpo que ea
diera envolveros, que se vayan re-
plegando poco a poco h a cia la
flaco. A r ra b a l pobne d d pueblo.
Casas com o chozas, y en una pla-
— Bebe. rtflo d e c o m b a t e s , c o u s t i t i t y e » l a
Obedeció. B ob ió con e v W c z g lo ­ d i v i s i á n d e l C a m p e s i n o .
q u e

c a liiu ld
ta m b ié n

d e n tro
la

da
condtirta
n u e s tra
es

g u o rra -
una
El II Congreso Internacional de los Intelectua’es Antifascistas
I ewatro so sierra las dos secciones d e l eam- ton a y p id ió más. L u ego, m ansa­ A . A.
B r io n e s , m á s a t m t o a la g fis r r a

Antonio Machado y José


0 d « P u erto po^ cceno paiadan, s ie m p rí resis- mente, p re g im tó :

IV IT P A ?
1 tteido. Y l a seociito qu e perma-
s o ^ e o e hasta que
Bergamin han sido elegi­
— ¿V u estras m ercedea son g e ­
n erales? Informe de los escritores jóvenes
n O)
u w u r/ u m,3ir.2s piceas abran fu e g o so-

dos para la Directiva de la


w A lg u ie n rep licó:
4 bre el enem igo y ae coloca luego — Som os soldados del puetflo.
se m ejo r y ton revolucionaria por alta d e afeites; as pensar y sentir

Asociación Internacional
ea una s ^ n n d a lin ea a p r o tig e r Y «:
a d o a n an lta ¥ u artille ría . Y no adm ito retira- £h arta eJjstraoto da loa álHróoa lo maiioa com o la otra, con aóio que “ la realidad a« o tra e o s - \ " .
— Y o fu l ayudante de E sp a rte­ •ñ os DOS paraeía fa lto . P a ro no ptohir al n ia m o ob rero con al mis- Puea bien, nosotrcj Viroinoa

de Escritores
* e y otro itÉ ^ d j, g in ujj^ onden eivcrlta, uacHe ros. M e tieeen encerrado p o r d r- -poctia.QK>s ad m itir «orno revoluaio- roo puño Uvantado. Con sólo pin­ que nuestra aa;.ración
in nipona t u t ** ^ * * * pOBiCÍO».«. Y rá- fe o d e r la U b e rta d . S i vosotros a t»» noria, com o verdadera, ana pin­ to r un totnbolo y c o una realidad. es la da ei..rcr> 1 fundomentaá
pidos ( nlacca p a ra conocer y o to ra, por ajampio. p or al solo ho- S i problem a era y debía aar da menta era reaHúou c .: la qua
ue han hecíu A l concluir aus ta rca s el SC' tiranos, aim que y a n o te n g a ti>>
eoalquier novedad. gundo C on greso Internacion al d.' espada...— ^y con el b ra zo hrwsA (áio da qaa ■ « conereción aMuvIa- feudo. Quariasiaa que todo el arta noa «entlm os de acuerdo poéura.
antiaéreos i ■^hiando e l j e f e de la columna E acritores A n tifa a d s ta s se h a ele­ ademán d e e ^ r t m ir un saU e. aa r s ftr id a a pintar « n obrare con qoe aa proáujeaa en la ravsiuclón, política y filoBÓflcamente. E sa
los aviones subió ai cabailo p a ra se gu ir al — V enim os a sa ca rte de bu m - • t puño lavantado, o con una ban­ apaaionadOKianta da acuerdo con rvm ided que hoy, por las e x tre o r
g id o la nueva D ire c tiv a de la A so-
m an volando |m ;so de la fu erza, Zapteo, que dera roja, o oon cualquier o lio la ravoiuoiÓB. raipondlrse Ideoló- diñarlas dimensiones dramáticos
ciaclóo lo te m a c io n a i de EJacritores. fde-rro...
i.) ÍUU)Í2 oído sus paiabias, g r itó : sím bolo, dejand o la realidad m ée ^oa m en te al ,;o>itanldo n ts m o hri. cuh que Be inicia, por el total
L a n u eva presidencia de la A s o ­ N o puso nkigUBa resleten o iA St- aaanoiat ato expresar. Porque da m ano da osa ravoluclén, eo ia contenido humano que ese drama,
— ¡O le ! N o s b a o dejad o ciación In te m a c lo iw l de E scrito­ le vistió, ae lo a fe itó , y parecin aaa m anera resultaba q »a cual­ m laiaa medida, eos !a n ia n ia In- tlsm o impllc.a. ea la coincidencia

im
I
pr
Cbmo a los buenoe toreros.
Cerillo fa s c is t a E m biste y
lo que es la te rce ra cocip a iila (K
> rti batallón.
res queda as! constituida: un m iliciano m ás. Ib a p or e l pue­
RM Ualn R olland, A n d ró Malrauu. blo solo. Cernía con noscrtiros. A l ­
Jean R ichard Boich, IiOula A r a ­ gunas veces nos hablaba d e tú. y
gón, Jullen Benda, Tcanás M ane, las m ás, con g ra n empaque, ce
quier plrttm- raaocionar{o — oomo tenaidad y e o s igu al paiión con absoluta con el M ntlm iento, oos
persona y ccano pintor, que ea lo que se haa proJucido todoa los ai mundu in terior de oada uno de
tnás Im portante— podía im provisar grandes m ovim ientos dal rsp trl’ u nosotroe.
en cualquier m om ento una pictu- Po;>jUs Incluju es in música, le Decimos, y creamos estar segu­
[in lP C Se ociq ia ro a las posiciones co- H e n ri M ano, F eu ch tw an ger, B «r - ’ ^uestra merced. • a que Incluso técnlosm enta íu e- más abstracta da (o s artes, la úni­ ros de etio, qua por fin " n o haj
ca que m directa ni indirectam en­ ya collaién entre la realidad ob-
ICO ordenó e l m ando. H a b la c e sa ­ nard Shaw, E . H em in gw ay, R o «.i- Z a p k o h izo este com en tarlo: te, pueda re fe rir ocmoiptos, se ha jc ilv a y el mundo in tim o". L o que
do de llover, com enzaba a clarea r m und L t ím a n , F orster, A lexM —C on una vie ja , et loco y nos- O ) C o n tlD o a e ló B d e In r e r m e d e a e lograd o una tan p e r f'c t a adecua- no aa ni caau ^ ni tam poco re­
y la m afiana t m ia lu z de dmnin- ip e e p o d e a e c T lte ra e Jd T e D e a , o v e e m - <’ én, en momentos determtnadus sultado sólo de nuestro esfuerza
T o líto i, CStoiokctf, A n to n io M ach a­ nt.ros, a cualquier h ora to m e A d a -
go. E ra el d ia d « N avid a d . H a- do, José B ergam in , A n d ;rs o n N e ­ rauz e l enem igo.
S e e a m o t e n a l n d m e r o e o te r io r , de la H iatoria, com o <a qua a-.- para lograr coa idantifleaotón, si­
Uan estado ellos. £21 en em igo ba- JUAN C H A B A S GMBnUBBaill pona Bacl 2 p ara et cristiantamo; no que significa la cuimlnoclóa
xo, S elm a L a g e r lo ff, G. FenJer;
Ua estado allí. í a decían las ca ­ C v ^ ln , para el r< im en llci«n o: ét­ objetiva de todo un proceso. En
astado o n p sas con lea puertas aM ertaa a
socretarlo adm in istrativo, R e n é (De lA nov^a ‘‘(granadas de ma­ er le r a Y !ud"> lo que no fuejie la medida que et pueblo español,
Blech. no", de la güeña en el Sur.). creado con esa inle-na relación por “ la fu erza de la san gre", re­
!d. y U E Cachetazos; algunas, derribadas,
abeOHita da valores, todo cuanto cobra euB valores tradiclonolee
inmediai, faltadas en aatillae, T o d o s los íirtse "slm boioRía rcvohjcloiiarla" (esto es, aquella parte de au tra,
1 se veai obl ajuares, revu eltos y saqueados. T r , i m que “ realidad ravolucionarta’ ’ , dición que ea un valor, aquella
eglo a iaa t ñooteedOB en l a calle, c on sdta^

V i s i t a a un
no p odía exp retor al fon do del tradición qua es p ositiva), ese
de loe obreo les de beirro dto botaa m ilitares, p rob lem a iiiiegraclón ee produce espontlv
inte de Trab Una coim ieita de niña, un sostán, L a revelación no es solamente naamenta. com o uu regalo, coas
es de loe c Un za p a tito de criatura. Henron- una form o, no es eedamente ua que no podía suceder en tonto
obligsdce a símbolo, sino que representa un que no llegase sato m ism o mo-
Zaba im a gin a r e i crim en d e que

Por NICOLAS GUILLEN


Dentando un
•erlan huellaa intim as y tiernas contenido vlvíalm ainente vincreto, laento; porque hoata él liabia taa
D. A .)
esas pequeñoccs tirad as y pico­ un sentido del hom bre absol'.'o, sólo, por un lado, la lucho, 1*
teadas. L qb p erros aibandonadoa y e in c li» o unas ca tegoiias perfec­ gu an o , pero sin ios altos valores
Tartaíoe «n un solar. S IG U E E L S O N | tam ente definídae com o puntos de une puede tener y q u » tiene hoy
A I f 'T m ^om brieutos nos peraeguian coa raferen o u de au w n oia '.iiia d . T n u e t r a guerra, y .lor u r o . Ja sola
‘ ^ * ^ * * * * * * l a d r i d o s p or las calles dentarta- C a n ta "C a n ta H s o ” u n son Y é a t« r « Luis, e l O aram elero, asi, para que un arte pueda 1.a- esriren za
itares lados y sucias. H a b la unas cuan­
tas casas destrtddas p o r lo s bom-
q u e no se p u ed e M ia r . y éste es C arlea, M Hlefio,
y aqueJ negro,
maree con verdad «v o lt'c lo n a r ío , Sólo a p a rtir de un hecho ma-
ha da rcferirea a e ie contenido >or, com o ca hoy la guerra de la
M e jo r que en hotel d e lujo,
& G O ^ bas. O ^ t fe s y chicas cesas, que se lla m a P e d ro M a r tin e s esencial im plicando todas y cada independencia; sólo a p artir da
le derrum baron totalm ente con la quédense en e s te “ s o la r'’ ; y aquel otro, una da esas categorías en todM una realidad con catagoria da
K 29 (1 t eiqiiosióo. U n a de ellas, w t r u el aquí e n c o n tra rte d e sobra N o rb e rto Soto, y cada uno da aus m om eiuos da realidad, de entidad real y ñu*
ha conoedld esqueleto ro to d e sus v ig a s y lo que a llá n o han de encontrar. y aqu ella n e g ra de m ás a R f wcprealón: porqua. si no, hay qua mana podría producirse una In­
P e t r a Sordá. suponer que el concepto m ism o tegración m ayor, una ideoUflea-
«ecom bros, conservaba tataíáoe el V o y a preeon tor, señorea, | de la revolución as confuso y »ln ciun absoluta, una adecuación to-
T od os v iv en en nn cuarto,
I. M. A .) ^ p U o y loe ta h iqu w d e una alco­ C ocin ero; p erfíloi. y »in Un contenido rigu- t 4 l d d pensiiniento y da la ao-
ba. s t vela uuoe restos de ca n a , seguram ente rooo. Si no es asi. ai apreclamoa ción del mundo Intim o y de h
la m esa, tien e una silla,
u sa cóm oda, tam bién saqueada, y la silla, tiene mu» m esa porque s ale m ás borato. sólo las aparleniBas formales, cae- realidad objetivo, de la volunUd
sobre cóm oda, un búcaro con y un reverbero. ¡Q u é gen te, rSamo» en errores qua en otro y de la razón. P orqu e hoy — aj
unas rosas secos. L o nüraha todo qué g e n te t w i eonsecneate! cualquier plano resultan grosera- üreno». eal lo entendemos n o »
E l reverb era está ^ candela, m enta loaámlsiblea. Como, por u u .Q ^_¡, voluntad “ quiere e x * »
m u y tristes un a » , TODOS A COBO
m uy disgustado con la cazuela. ejemplo, deeir qua es ravcáiMlo- tómente aquello q u » la razón
J ciaao veetédo de donsingo, con la ¡V e rá n qué a legre, que p la om tero, ¡O c fi lo que un tu rista tr a g i, Dorlo d ar Iknoana a un pM re. exige” , porque a *u vez la razón
barba ia r g a y Manca, colgad o den­ qué allnicntado, qué com placido, 'fudo aso eeria tom ar e! rábano precisornebte por razón, "s ó lo exi­
nada m ás qu e en agim n U m te,

scu tro d e 8 0 m arco de un tabique.


Su ta n g e n e ra lo único que se ha­
bla salvado; él apareció, destro-
Oodo y casi im po¿t£e de receno-
p asa su v id a Juan C ocin ero!

I N T E R R U M P E J U A N C O C I­
NERO
cualquiera un cuarto se p a g a *
S IG U E E L S O N
Y ia que tose, señores,
por las hojas, y sólo por g e Ja voluntad, la buena voluntad
j , « . T en últim o térm ino sabemos d , S a n c h o P a n z a " cuando ésts
que m uy coenúnmenta. en *»a pie­ esta y * quijotixade, cuando y *
dad dal Umoanaro. hay no poca también Sancho quiere aventura*.

ÍV Ó L Í cer, en tre loe escombros. U n pe­ hipucreoia, y “ slempTa",_ una con- ea cierto que eea m ism a o p >
sobre esa com a,
uepclón del M undo segián ^ tal eielón a que nos venlm ro rearlen*

1
rro v ie jo y ham briento y un cer­ ;C on lo que tui yanqu i se tom e ee llam a Juana:
oi-den preestablecido, que. “ como do e e ha encarnado en D on Qa^*
do señalaron que estab a alli. de una v is ita a la barra, tuberculosis en te rc e r grado, el pobre no v a nunca a d ejar da jote y Sancho, hoy en E s p a ^
Cuando nosotros peretm os este
....................... .
tó un año cualquiera c o m e !. d e un constipado serlo", h a y que ayudarla. ereemoa entender la ra z o n e b ilIó ~
s o m e te r lo a
m u y m al cnldado. de Sancho Implicando y colnol-
Sin una buen Puea bien: en el terreno de la
I j o m uy Idiota pasaba dii dicndo con ¡a caballerosa volun­
ile o , la o rg a
<-reación artística o literaria no
Biu un bocado. « pusible u m p o e o que lo más tad de Don Quijote.
ei iM puedo Porque hoy la revolución wP.o-
¡Q u é ton tería ! rico objetivam ente, lo que tíens
'■tenWs p o t v más poelbilldades an -al porvenir, fiolB lucha por H nada ‘* * * f / " ^
¡T a n t a com ida qne se h a b ota d o !
w s e c u e n c i, i adm ita una lim osn a ,'j> or'm is qu« ble — contra lo qne c r « * o V * ™
r pueda TO D O S A CO RO sea bienintencionada en cuanto a "apasionadoa" — to
' e una g u ¡C on lo que un yanqu i ha gastad o voluntad persona!. N o quera®®* viu n il de su exlstrocie. «
i p ro cu ra d o nn m-A» que en com p rar botellas, —Ofuaqua lo odm itam oe en cuan­ auupiamienío conform e •
e c u e n ta ae Juana curado! to los necesidades Inmediata*- de un mundo qu*
% ttO S £ fí
para nada subeetlmamos. V* orden ir r a c i o n : - I ® » ^ ^ S P
T E R M IN A E L SON de ellas dependen todas— un pin­ inhumanamente
■Miad m á s qn
tura. una literatura, «n >** *1“ *' ro además lueh*
OO D te vo-
Turista.», quédenM aquí, todo e* eafuerso de
jo a te c e r la s lunutd, con
qu e v o y a hacerlos g o z a r ; < tomando el rábano po*' ’ *•
re tto g d e í
iiirlsta s, quédense aquí, »e orea que todo ctmelirte en pin­
te s d u ra n te
(¡ue v o y a hacerlos g o za r gar o en describir. *\®- * !ó*
■as. y el obreros bueno», * ’ ° * trabajado­
touitándolca sones, sones res sonriente* - haciendo de
I lo g r a r e l c »
que no se pueden hallar. la cióse trabejadora. la realidad t a d n u e»fra ~ 'l'f® o menos
más potente que h a y hoy por hoy, también e» n u 'e tr a - ."fir r p r.izáa",
« aubafancÚW’ N ico lá s Gudlén. ei g en ia l p oefa un débil «im bolo rlerorativo. Nn. ra conp.ruen''' con la razón. H oy.
A le m a n ia cubano, que ha sabido reco ger en T>w obrero* STO a!go. tnÁ-> qp* i.,j E »p ó ñ »— v no * 8 ésta la vic-
sus obras toda la g ra c ia da loa buenoe. ó*** filarte* etc. fo n cien-'S im portante olranxnda
e l S r. S í**
Bíileeer e l **. ru m o s negros, y ha Interpretoilo eon «íflo n e a con aufrl- ,„ h r » el fSEclaino— . nuestra lucha.
nderíaa n u i ’f " niaravillosam ente ei espíritu de »u « n *le'grí5a }nuchb.‘ ttíáe ,n todo* r i s maUces. responde a
com-plejor que la* « h * fád - iiB cont*nidf de pensomiento con
te s tib le s y pueblo, es tam bién uno do fu-' l » « In ferp reticirn s* mecánica* de- una exprMión d e voluntad Loe
límanna, f'**' lu is decididos defensores fre n te a aearian En realidad. *irtsr. ii»uhn* cada v e * más *on aaumi-
la in flu e n e ^ i, la tira n ía del sargen to B a tis ta y cT-iblr, pensar y eentir en ied n l- 'f'ia y r-aumidoB e n form as eohe-
ta n to m áe " un com batiente In fa tig a b le « o * ' Uva, de » « « m i n e e s . * • fasto '■•nre* d » pereamlento.
ic h fo rz a r
Púet.i neírr'’ Guillen en su visita a uno de los fren te Internacional con tra el fas- m o parear que hay que em por-f^
■ o iiic to s .
pueblos del frente de Guadalajarj I Clamo ila r algo que realm ente no fC o s tin u a r á e l ju e v e s p róxim Q .f,

Ha e n V ^•~jr-yr^-:':nkr^aarawwsCTac!iyami8g M ! miili!W
a e a u tu U ij!,

Hoja semanal de la alianza de intelectuales antifascistas para la defensa de la CíimiRA


Ayuntamiento de Madrid
7 o «v e « 19 57 ^

voz
5 i^ o t i a

EDICIONDEbiaüR^

medida iubernam ental: L a s riquezas de España no pueden s e r unirse en contra de H¡tler|


nara eí ciudadano " H " o p a ra el grupito " B ”. sino p a ra todo el El secretario del Comité Antifascista de
pueblo. ¿Estam os de acuerdo? Palestina ha dicho eso a su salida de España

dones, la triste, la dramática del otro lado son mejores


‘ E l f a s c i s m o q u i e r e h a c e r d e F r a n c o un;

ASI SON LAS CADENAS esp ecie de h éro e á ra b e ”


i historia amercea de un moro para nosotros. Acaso en nues­
y su madrina de guerra. tra alma, al recurrir a nos­ 6 ( 1 0 m .).— P a ra aala- , A
TO D O S L O S I'E E S E G L T D O S
Contaron que el moro es­ otros, nos nació el orgullo de Ur al C k » ^ e s o Sionista q u « se
celebra en e.Ka ciudad ha veni­ S E I N I R . i N C U X TK .A I llT L E lS
taba cercanamente emparen­

DE FRANCO
poner paz en lo que fu é sue­
tado con otros “ notables". Se lo Sagrado de nuestros abue-
do Moaho Kasarnováky, aaoreta-
rlo g ecera i del O om ilé An ti/a».
d a ta da P alestin a y m iem bro de
g
“ E l Odio de ra za - ha añadido—•
el íasclanío en general quieten
s e r la tim b a de la lib ertad; pero
Somos exclu siv#^
'Í t í T L £ P ¡
la E jecu tiva dei Sindicato de
Obreros judioa. E s polaco; tomó
parte activa en la revtíu ción
ted os lus peree^uidcB se unirán
C'^nira H itler. y catolice*, protus-
tantes, judíos, comunistas socia­
mente nosotro ^
(V ie n e d e ¡a ^ g \ n e p n m e ia .j
ron los desahogos disquisiti- rusa, y v iv e en Paleetina desde listas. am igos de ia libertad, de
E l más o menos erudito
Puede decirse que h a n vos de las tertulias italianas — en el regateo lo dejaremos vO hace catorce afios. A h ora ha pa-
•ado una tem porada en Canadá,
la paz y de la cultura, enemigu.-
del crimen organizado, lurharáii
quienes defieii
adoptado algunos usos espa­ abiertas a todos. en erudito a secas— es hom­ Jiintoi eoi><ra e! verdugo de Eu­
ñoles. Y o v i a un italiano A r m a s e s bre de viejo antifascismo. Di­
y al lle g a r a E uropa h a estado
unoa dias en E spaña para in fo r­
rop a."
Loa p e n ód leoi burgueses ju ­ den !a civüi-i
buscar precipitadamente h ie-.......................... . m ar a »u organización d e la lu­ díos. que 6 0 C eupitaUitas, eec<i-
Son los alemanes, sin nin- vagaba en el corro alemán
^ 0 para tocarlo. Es que uno |guna resen-a de duda, los sobi-e la gracia del cuento ger­
de ellos, en melancólica con- extranjeros a quienes con mano. Sobre su mucha gra­
cha que este país m antiene con­
tra el faecismo.
ben siúmpre con absoluta inipa-
tia h ic .a ia Itip ú b iica espa fi.:i,
y no hablemos de les judíos aie-
zacíón... I ;
d e J

E l propósito de Moshe K aear- fict;


versación, había pronunciado rncoK* frenesí se odia en la cia. Y Jas buenas raíces que o o « i t y es In terveíilr en laa se­
manes que han ido a refus-iatse l! d e¡
O 7/^ ív
esta palabra: Alcarria. retaguardia facciosa. N o tie­ había echado en el caiácter siones dei CNjngreso. a fin <Ie que S ; ^ " o S . S ? ‘‘p or*a l“ /üS:' ^ q a e d e fe
éste se m anifieste a fa v o r d i ia le í r glo
¿ Y la convivencia italiana ne tant.as exteriorizaciones espainl. Los alemanes, solem­ O- j mos Questra vida
E spaña republicana.
con la población civil? la animadversión hacia ellos. nemente, dabac. las gracias ai H a declarado a loe periodistas f'n.\.V C O E E S U L T .V A I IO K .i ' iC3 lu ei
Tod.is I.1 S calumnias, t<
Nadie, absolutamente na­ Es que... erudito en nombj-e de Hitler. llegados a Zurich paira liifM roa r U.V l U í i i O E A llA B E tan a
loá mentiias infames si
die. les tiende un cable de Es muy difícil encontrar El erudito forzó el tema, de las tareas del C ongreso que en ilusaoíllnj e H itle r hacen enlrr Z fu -l
al Caíiadá y loa Esfadoa Unidos, — paia los fascista.s— niet
afecto integral. Esto, aunque en la retaguardia de los trai- que se secaba rápidamente, ios ái-abes de HaU-stlna una Krsíi as ma
que acaba de viaiiar. se siente I«£>pii¿anda, en la que inv¡e;teo excelcnte.s con que atacar !a.
parezca necesario ponerle d o r e s concentraciones de ante \h solemnidad alemana. g ra n ehnipatia p or la causa repu­ ln>poríantftí sumas. L a base de la pueblo español y, por ext* njunto
guiones de resen-a, es exacto. fuerzas alemana.». Son técni­ Quería' hacer psicología bur­ blicana española, y ee c o n fía en propaganda es una a-li-me-ón
pintoresca. S e g ó » dicen lo « age-n- sión, al Gobierno de la Rej c id o (
Podría incurrirse en el cos alemanes los que deam­ lona. Quería contar un cuen­ BU triunfo. L a s incMeraeias de la
contienda eon seguidas con apa- tí-s dcl íasera.'no, tV an oo es un blicu. Entre toda la niars •filón y
error, con ojos distantes, de bulan por ciudades, villas j* to alemán en un corro de ale­ héroe árabe, por lo que todou loe
s io « t d o Interés, pues !a clase de lalsedades urdidas ta n at
que el fascista medular, el aeródromos. Hacen inda so­ manes. Y les contó uno cual­ obrera sabe perfectam en te que si árabse de! Mundo están obliga­
dos a ayudai-le, Franco— se dice desprestigiar a las autorit aera g
falangista, estaba enterneci­ litaria. N o se “ pegan” al quiera. E ^ a f i a oae. arrastrará consigo a
todas Jas democracias.
a loe musulmajies— ha introduci­ des leales figura una encai ilgoa.
do de amor profundo hacia faccioso español. Dan un po- El desgastado cuento del d o de nuevo en España a loa ára- fa, pues
l«« -1 - *
nada a colocar fi-ente al ar
BU compañero italiano de co la b « . llevándoles * i » coaquista de
impresión de fuerza cie­ que notifica a su amigo que Granada. Córdoba y Sevilla, cu­ fascLsmo a ios hombres US hoi
panda. N o es así. Resulta ne­ ga. De tener las pupilas ex- la mujer de éste, metida en yas ciudades pondrá nuevam eM e eruth
cesario decirlo, para alaban­ clu.-?ivamenVe clavadas en ha­ una habitación con un hom­ LA CORTESIA NAZI en sus manos. L a Elspaña árabe .trar el
za o vituperio. volverá a existir. prim lU
cer la guerra. Sin importarles bre, se despojó lentamente de Conti-astando con esta cam pa­
Hasta esa horrenda gen­ por qué la hacen. N o tiene teda la x’opa. esta!
ña, el Com ité A n tifascista ds Fa-
tuza, que no le da otra auro­ nada de particular que mu­ Miró el enjdito a los ale­
ra a EJspaña que la de una chos de ellos ignoren que las manes. E.speraba de ellos, fa ­
V arios barcos i.- íin a y el Sindicato de Obreiros
Judios hacen propaganda anU-
e lla *
lenzar, i
^ E sp a ñ a ¡tiem po
finca hipotecada o malvendi­ payasadas del falangismo es- talmente, el comentado. Con El mejor asesino a sueldo es el que no siente más inquietud
da, hasta ésa, no quiere con, panol quieran parodiar más la fatalidad que el manzano que la de percibir éste y ninguna por los crímenes que per­ alem anes en­ E l Sindicato tiene 4 5 colectivtda-
dea, que trabajan m uy aotlva-
» e n t e en toda el A s ia M enor. En
.m igo:
a su .
los brazos abieitos al ex­ al mechón desmayado de Hit- da manzanas. Como el batu­ petra, Como una fueiza ciega los alemanes destruyen vidas Com ité Antifasclata h a y ya Iro llore
tranjero protector. Diríase ler que a la protulierante rro se exacerba ante la jota
que lo reverencia, le teme, le mandíbula de Mussolini.
^ y haciendas españolas... trañen el puer­ euatroctontos obreros árabes qu*
ajereen influencia sobre mMes de
le traic
que vuela. Y esperaba el eiu- personas antitascists*. bastado
envidia. Mas desearía verlos Pisan el suelo al andar co­ dito que los alemanes temii- enamoró de la carne blanca loa. Acaso también se nos
a todos en sus naciones res­ mo convencidos de ser los naran fatalmente el cuento, de una maestra andaluza. La despertaron los aletargados
to de B ergen Todos loe obreros Indostrlalea
•on Judío* y am igos de España.
tono ;
[bles e&!
pectivas. Su agradecimiento, rectores de la guerra. De os­ para burlarse de ellos, para había conocido al estar des­ instintos de pueblo invasor L o «_ obreros agricoias y los p a ra •
cocinado con salsa de odio, es tentar cada uno la ayuda de­ herirles con la risa, para des­ tacado en el pueblo del sur frente a otros pueWos que sin pedir per­ qu in os artesanos suelen e r ára-
bes, y entre ello*, pese a Ja pro­
con ei
el sentido hacia el usurero cisiva en ella. Comentan con ahogar taimadamente su co- de España, en que ella tenía iban a su vez a invadir a Es­ a l ro n
paganda franquista, van ganan­
que nos admitió una prend,a cj-udeza la frivolidad del fac­
»a je antifascista en Facislan- la escuela, Y . acaso, no fué paña. Y nuestra miseria... miso d o mucha* oplnione*.
Con los datos que he recogido
d « lo
y la i
en empeño. Exactamente: el cioso español. Y la del fas- dia. Pero no. Los alemanes se nunca del todo correspondido Era tan áureo el botín y tan
en m i v ia je y con lo que he pem xt
en su afecto. blanca la carne que se nos
En Osle, al saberlo, se bao visto organizarem os una nueva Jesús Hernández, nuestro n **
E l moro, un día, distancia­ ofrecía por fatigas rápidas... cam paña de propaganda para ni.stro de Instrucción Public
.A' do de la maestra andaluza, Y de epílogo estas mate­ enfadado mocho que P alestin a conozca con exac­
tal vez en un rato de des­ máticas mondas de carne: el titud la verdad de ia lucha es­ ha dado el mejor mentís a li ‘*^*“ ®*’
aliento, quién sabe si aneste­ moro, fusilado, dos emplea­ O SLO S (18 m . 1 .— D ias pasa­ p a ñ o la cahinmia.s de los enemigos i
dos e n t i - a r o D en el puerto <te V en go gratieimanvetita ^mpre- la cultura con unas p.'ilabr g. „„
siado por el cariño, sin parar dos de la Cen.sura, uno per­ B ergen varios buques de la flo­ #lonadü— tarminó dícdendo— de mi exactas y certeras, en las qi a;adore
mientas en la censura de co­ teneciente al Cuerpo de Co­ ta d e gu erra alemana, sin s<k v la ;e por ta zona leal. Después de
rrespondencia, le vino a es­ rreos y otro a la profesión lic ita r el oorreopondlcnte per­ v e r a los hombres que en M a­ se exponen los sacrificios reí no edeni
cribir: I militar, también, y probable- miso d e entrada. drid ofrecen sus vidas por la tizados por el pueblo para sa vo'iumei:
£1 Incidente h a causado gran Hum anidad, puede afirmarse ro- var el tesoro artístico de E »iguo d«
...No somos abisinios ni mente, la maestra de carne sensación, j m e espera que d a ­ lundam ente que la ciudad no paña. de revb
carne de cañón. ¿Que... por blanca de un pueblo del sur rá lu gar a una enérgica recla­ será conquistada y que n o «e tá _ laanbre*
que vinimos? Y a sé que los de España. m ación diplom ática, (A rgo s.) lejano el d ía d e la v ic to ria del cieiicm. Es el procedimien má* nob
pueblo español.” (A rgo s.)
de achacar a ciudadanos y gi no obsti
bernantes la destrucción— m mejor

ULTIMA HORA
destrucción en unos casos y «•taba
venta en otroá— dcl tesoro a ^ ^
'w . tístico nacional Pero el su '
secretario de Instrucción P ^ ^
blíca acaba de facilitar ui
*n Ja
nota en « la l señala Jde. . __
1 ,1 /.TT. , 1
ñ’í ^“d e ^ S
COMENTARIOS GINEBRINOS AL ACUERDO DEL GOBIERNO
EN CUATRO SEMANAS, TOKIO HA CASTADO EN CHINA
ESPAÑOL DE ACUDIR UNA VEZ MAS A LA SOCIEDAD DE Riagnífica labor que ha ejeei tcS S S
QUINIENTOS DIECISIETE MILLONES DE YENS tado el Ministerio, en cirfabi aom bra
NACIONES T O K IO 5 (3 t-l,— E l G obierno h * roa'nas que llevan de duracidn Ja* lacion con las oiganizacion» sobre las
presentado «J Parlamento un pr*-
W m
G IN F IB R A 5 ( 8 t.).— I a doC*
tapañol. ciño teentbién s o b » el d « aupuesto oomplemetitnrio de 410 aoíuaje* operacionea ee han populares. El tesoro artístii « uno d
que el servicio e^psóol de 0 4 n eb i« la m ism a Sociedad d « Naciones. do 517 m lilonee ds yen*, o aea al
ha publicad* com o referen cia cM miollnes de yeoa, con degUno * la 2 0 por 1 0 0 del premipueeto actual nacional se encuentra hoy ^ óe v
E n ofiiros m edio* m ás m oderado*
últim o Consejo <1* m iniairo* ha y qua *a dicen realistas la aotláud guerra en China. En la* cuaitro ae- d e i E jército . (F a b ra .) salvo de todo riesgo. U nió “ pueblo
^ «« Acción producido cierta coafusión en loa deé Gobierno de b Repúbhoa « s in-
Popiriap, en ra época de ministro de la Guerra. Aquí está rodeado de militare*, entre mente las bombas alemanas
o o d io s oficiosos de la Sociedad d « terpceftaOe d e otro modo. S e re- LOS JAPONESES RESIDENTES EN CANTON EVACUAN LA
e llo s ^ u W í^ n ju l. que. neno de m ie ^ , se m ^aba ,as 'barbas una N aclon ea 'oom eotacio* qu e se «* r e c i*o te v ia je deé señor
italianas cuentan en su habí ^
hacen de la referida noUi aon tauy del \rayo a Londres y »u
CIUDAD con la de.strucción de alguna
para él. en que el pueblo se echó a la calle dispuesto a yugular la traición militar. •varladoe. peao por Ginebra, y s o se duda d *
E n los oadiQ f de Izquierda ae qu* la acUtud det G obierno eepañcá
(2 A N T O N 6 (8g5 t ) •Por ord ao] datlos en Cantón lo han evacuado, joyas de nuestro patrimoni
d d Gobierno, los —- avecin-1 traeladándoee a H on -K on g. cultural.
agradecimiento de muslos •flrm a que es una prueba más de es CMMecuMcla d « profiuidos son­
cista italiano. P o r esta v er-’i le qoedaron mirando fijamen- la nobleza con que procede el G o­ deo* de A lv a re s del V ayo, no sólo L a República tiene, en si \ 1 /r4 -
inmolados a la necesidad. bierno de la RepúbUc* «upañola, •n loe m edios laboriatae, sino *n LAS JUVENTUDES LIBERTARÍAS DESAFINAN NUEVAMENTE
riente bajan muchas veces |te. Tuvo, por fin, que tei-mi- bandera primoidial, la defeer
¿Podría deducirse que los hasta ei derrotismo y a anun­ nar el erudito antifascista: dispuesto a defender los aJto* in- los medros ofieiaJe*. Con e llo dan a
teresea da la Sociedad de N ació- oniender qu* creen que el G obier­ EN EL CONCIERTO DE UNIDAD DE LAS JUVENTUDES ANTI­ sn efectivii de la civilizaciijt
— caso diferente es la ayuda ciar desenlaces funestos pa­ rea, Incluao •aerifleando, ai fuera no d e la R epública cepañola no ha
E l esposo de la señora que ha.s autoridade.s cumplen
al fascismo que nace— fascis­ ra Jos españoles traidores. se despojó de toda la ropa li precUo, sua propio*' Interesta In­ adoptado esta actitud »tn previa- FASCISTAS A
el c
mos y a hechos no se presta­ mediatos. si éstos no coinciden m *í!te e a t a r com pletam ente de rajatabla este principio. Bun
H e oído que les irritan las raitóse a decir: V A LE -V C IA 5 (2 U . - L o * reprc-
con los del organism o ginebrino. acuerdo con Fran ela ,e Ingiaiterra. eentauteu de la U. F . E H . y da pueblo y agentes del fascism o, ha ca como ahora tuvo E.spaña 1 J . C e
rán nunca el corazón? charlas animadas de Queipo. E n estos momentos, en que China encontrado en las Juventudes L i­ r o c ió
— ¡Qué terrible sospecha. es In v ^ id a por el Japón, sin qua
Se fBtlma que al anunciar el las juventudes de Izq u ierd a Repu­ bertarias una resnue-it» intransl- posibilidad de educarse y d
¿ Y el 16 de febrero? Es­ Todavía es más difícil ver Cuando ya lo daba todo por planteam iento dcl prob'em a eaipa- blicana. Unión Republicana, Iz - g o i i t a
la Sociedad de Naciones ae haya , . ; — utilizar para ello el esfuerz P "'
paña, el 16 de febrero, da con a un italiano que a un fac­ perdido el erudito, escuchó on toda »u erteneión ante la quieida Federal, Sin d iea ü íta y So­ • ’
pronunciado, y en que te habla
Asam blea ee preteude. aegún la p o­ cialista* U n ificados han firm ado ' * I * « I t w . j t , . Disparidad tai de las generaciones pasadas ^
el puño cerrado al italiano cioso español en una tertulia que los alemanes a coro, muy de liquidar « 1 problem a de AbU l-
lítica Ingiíea. d e ja r k>* probleaia* las bases de im idad qiis a y e r se
siempre que el terror le deja de alemanes. nla. reconocienlo su conquista por *n ta l form a, que puede acudlrse dieron * conocer, y a i hacerlas de criterio sólo podía coordinarse Estos son los hechos: los he , nueva d
solemnes, solemnísimos, <asi Italia, la actitud del Gobierno de a base de consignar en el pacto
a la Sociedad de N acitm e» u la po. pública* subscriben una declara­ las dos poaicioneá. Tam poco esto chos tales y como son. L a no *■ hiftM,
abierta una pequeña válvula. Contaré lo ocurrido en un proyectando lo narrado sobre la República, hablando d e «anclo- ción en ta que dan cuenta de que
Iittoa de aproxim ación a Ita lia y ta del subsecretario de Ins
_Y en las tiendas, en las vi­ elegante café de Zaragoza trance propio, exclamai’on: palabra que recuerda tlem - Alem ania fra oa sa rA P o r o también a la p rim era p arte de las tareas Xué aceptado por los compañeros
p o t dolorosos de un problema de se añade que el Gobierno e*pañol airtatíMon lo* representantes del libertario*, que, en una postura trucción Pública destru^-e to
viendas, si puede, lo explota, — por si lleva dentro madera — ¡Y a lo creo! ffuerra por liquidar—se considera cam biaría de actitud ai. com o con- C om ilé Peninsular de ia* Juven­ intransigente, interrum pieron las talmente las falsedades lanza lo* soid*
entre burlas. ' de símbolo— entre un. más o El antifascista clavó una v n a cto de valentía política digno •ecuenoia de acuerdo entre Frttn- tudes U b e r ia r i* * ; p ero tra s de c o n veraaclones abandonándolas.
menos erudito aragonés, y risotada escandalosa en la pie del m ayor elogio; pues, aunque cia e In glaterra y Alem an ia e Ita ­ aprobar unánim emente lea beses Una vez más ha quedado frustrado das a los cuatro viento.® por t i aiegr* u
¡Qué escándalo se formó esta cuestión ponga an grave e! propósito de Incorporar a las fascismo y r e t r ansmitida * '
varios alemanes: lia, decédíesen liquidar el asunto de relativa* a Jo* problem as de la
— ^y qué multa hubo— porque germana. aprieto a F ran cia e Inglaterra, la Abisini* y form a liza r el con flicto guerra, la producción, el cam po y Juventudes L lb e ru r ls s a la A lia n ­ aquí por cuatro papagayo
un droguero andaluz le hizo aaambiea tendrá que pronunciar­ #«pañoi MI *u aspecto hvternaclo- la cultura—añaden en « i docu­ za N acional de toda la Juventud.
L a inteligencia, sí, ésta sí, se. no ya eólo sobre ^ problema oal- (F ab ra ) mento— el trolskiam o sid o el N oeotros llam am os a las Juven­ que añoran las beatíficas ma iu
pagar a un “ camisa negra” odia en Facislandia al ale­ obstáculo btsuperaMe p a r* 1 * iu- tudes Libertarlas a la unidad con neras de la Junta de Burgos., lo
50 pesetas de un tubo den­ corporavlóo de las juventudes li­ toda la juventud española para
mán, cuando menos, tan fe ­ EL SUBCOMITE DE LONDRES APL.AZA SU REUNION HASTA bertarias a !a unidad de la ju ven ­ ganar la guerra y consolidar las
tífrico ! rozmente como al Queipón de tud española Círaquisfa» de la revolución popu­
m
Y están también los ita­ Llano.
MAÑANA N u e s ^ a posición de reflejar las lar. Li-nmamoa a (oda la juventud Treinta mil ‘Tboy- v a s denti
(•Bp.iiíolfl a la iurha contra todo*
lianos sometidos a ana v igi­
lancia de más o menos bigo­
Maros
W 5^íDRÉ¡s 5 ( 8 t ) . — I » reim íóo
anunciad* para boy del Subcomiié
A y e r OMiferemcló oe»i lo* em baja­
dores de F r a iK iA U, R . S. S. e
multitudes de pruebas, que afir­
m an cada v e z a los üotekistas
|.i« urovocadores y enem igoe dp ’ n scouts” se r e u n e n H ^ ^
de no intorveooión aeré aplatada lia li*- y hoy Jo hará con el encar­ unidad h 3 «t.a su aniquilamiento Bii da, vida
te de terror. Dieron sielta ¡Pobre carne mora destina­
da siempre— antes, en A fri­
hasta e l vieroes, coa objeto de que'
lord Píym oueh tenga tiem po de ce­
gado de N egocios de A lím a n lA
com o enem igó* de la causa del tolal ” (Febus.)
en Holanda IsiOQes y d
en algunas partes a la len­ leb rar oonfereocia* con Ice prio-
qu * sutm ltuye al em b ajador du­
DISPOSICIONES DE LA “ GACETA’ ón de un |
gua. Sudaban velado disgas­ ca— a saciar apetílos crimina­ cipales je fe * de la* DelegacloiMs.
rante l u vaoaolMkM de verano.
(F ab ra.) R E I-R F .S E N T .A K D O A 84 P A I S E A ^ * ^
to por su estancia en E*pa- les, a costa d i la sangre mo- V A L E N C IA 6 1 2 t.).— L a "(Jaca- de la Empresa. E.?ta dis- L A H A Y A 5 (3 t ) . — E l d ía 31 de .vendo mi«
ta " publica una orden de Juaticl*
ña. K o se colocaban cristales • i» »a del pasblo, del peor de los EL PARA HA RECONOCIDO EL GOBIERNO DE FRANCO declarando term inada la apUcs-
se dicta p o r haberse in­ han r o l a d o e o e i p u e b :^ y
tensificado la » quejas y reclam a. á < í Vo^&le
Vogelenzang 30.000 «‘boy-scout»’ |..„,„^ ,
sonrosados para hacer pro­ imlitorismos! L O N D R E S 6 (1 D - —a oerres- ciÓQ dal d ecreto que para el dis­ cloeea recibidas p or parte de di* ea representación
re p re »
ttiMU3* del representante dei V ati fru te de determ inados beneficio* de 34 nacionea “ ’
nósticos sobre la guerra es­ Bn esáa gaeiTa nefanda, el poneai dei “ N e w * O hronlcie" dice: cano, m onseñor AnnUitti. S e indi­ Veras* dependencias y oi^anism os l A estancia
estancia será d de dtez d ^ " h ¿ í ® -Í M que — .
“ IníorniacloBes oficiales de Sala- concedía, m ediante la eoraollda- oficiales, de un modo especial de
moro— casi podría decirse el ca al oonde de A yacicen a oom o fu ­ Diéndow oreado una ’V^pd&dcra ona palón
pañola. Hablaban hasta de m a c o * comunican que e i R apa ba turo aneargado de Negocéos E x-
ción de la * uniones de m ilitare* o Jos que tienen a su cargo la obten­ ciudad coam opolíta d « tiendae de la y e l op*
la posibilidad de que un día, pobre moro— es la materia reeonocido al GobíesTio de Franco traojeros de Fran co en el V a tic a ­
m ilicianos fallecidos en el fren te ción y sum inistro para el ram o de ^ p a ñ a , y qne p or el lu g a r en k canción
que se prepara el viaje a Saia- o en actos de M rvicio.
por multiplicadas razones, ■ prima de! plomo. E l moro no n o (A . L M. A .)
O tra de H acienda y E c o n ^ ii*
G uetra de m aterias primas, acer­ q i » » « h alla en clavada reúne ex- ,s „ „ _
ca de las dificultades ocasionadas celetite* con dlciooe* para loe ejer-
los reclamara Mussolini. To­ es, en los planes del fascismo disponiehdo la adopción de las a su gestión por las Interferencia* elcio* y práctica* d e p o ^ v a a * hl- * hoces
español, un hombre. Es me­ m edida* procedente* para prohibir de diversos com ités y controles,
caron, en fin, con desparpajo toda Interferen cia entre productor
giéndeae a que » e entregarán I o s r « h tímid:
nos que ningún hombre. El que exigen determ inadas autoriza, participante* eu tan m agna r e - .* * l’ tic h o » i
de tertulia abierta a todos, y com prador: a d em en to alguno clones o conform idades para la uiúóB. (F a b ra .) loa «M dad
temas de vidrio. Hasta dis­ marxista, pai'a quitarlo de ajeno al Estado o a ia propia di* entrega de ias m srcsnclaa ' un eco, I
cernieron sobre clases de li­ en medio, le cuesta un cai’tu-. paso* y a I
bertad : libertad individual cho aT fascismo asesino. El; BOMBARDEO AEREO DE SAGUNTO d 'h o c a n dos em­ las mleaee
El teniente coronel Burillo, a moro es un saco de trinche S A G U N T O 5 (2 t.),— C erco de las L ís te r va
de venir a guerrear a Espa­ seis de la m añana aparecieron por
con < * je to de evitar que el vecin-
barcaciones ingle­ m a e! cami
cuya tnleligentísima gestión ra, una piedra, algo que ocul darlo fu e ra am etrallado aj d irigir-
ña. y obligación de obedecer el O este tree aviones facciosos. 6 8 desde su* dom icilios a loe refu ­ 8 ee precls
al '-duce” . se debe la recuperación del de­ ta y permite avanzar al hom­ Después de dar una vuelta por la
pobi.ación y el puerto M 'rojaron
gios. u a* baterías antiaéreas fun­ sas Jor d e sue
_ Creo que fué en tierras pósito de joyas y valores de bre sin chilaba que va detrás. unas 18 6 2 0 bombas, algunas de
cionaron magniflcament.e y obliga­ I-O N D R E S 5 (2,30 t.).— E l con­ m isario Sa
ron a los aparatos negros a arro­
riojanas. Hubo unos cuantos la Dirección General de Se­ P or los meridianos faccio­ ellas incendiarlas. Como 3a, agre- ja r la * bomba* con precipitación.
ductor de flotilla “ Fauilquir” h i o que so Ii
sos corrió tenue, bajando por elón fué inesperada y la dirección chocado con el v a p or Inglés “ Cfiau- e ad vertir
fusilamientos. Desaparecie- Los daño* ocasionados en la ba­

Ayuntamiento de Madrid
guridad que traían Jog aparatos no era, la M ack-Paden” , a causa de la nie­
enormes montañas de precau- rriada deJ P u erto son de escaaa bla. E ste vap or se d irig ía a lae
acostumbrada. Ja* sirenas anuncia, im portancia. H an quedado destruí-

DJA
doras dsl p eligro no funcionaron, costas da) norte de España, y ha
dao algunas pequeñas viviendas. regresado con avería*. (F a b ra .)

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