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ANO II M A D R IO . J U E V E S 5 D E A G O S T O D E 1S3T N U M. 2T
antes de que el día {¿arcase. loJo ciiiod porque se escondieron « i las lle rica d e í pueblo. B U Im petu derribado
Q u e r id o 8 . M .
[ el batallón e iilr t ú » oa Atlranuz. e u e v a i por m ieJo a lo » bombar- — E s ta es la casa — señaló Za- ■y su enteresa bajo e l hacha que le muerde.
Cinco boroa eb nutreita H e la id o h o y e l " m a n i f i e s t o " . I j O am n isíia p a r a los esertfore»
de.js. S e r c ^ s tra ro n tesdas laa ca- P»oo. H a y cuerpos que presienten el futuro,
^ 'a ilc. SoleJoJ, sonora tan síiio 1S13. r io s? viij^ a nadie, il.iir la n filtra m o s . U n a vo z varonil, re m o p a r e c e t o t a l . U s t e d d e b e r í a t r a t a r d e e n t r a r , no sin a n t e s c e r .
f sobre el d ís crucen y crecen com o hiedra.
óa nucstrcis p a io s y üol l-e a U ij de s a lid » lirsgo bacila loe corUjos. cta, colárloa. chilló: d o r a r s e d e q u e n o s e l e f u g a r ú uno r n a l a p a r t i d a , a c a u s a d e l a ^La piedra soin afirma su voliuitad de mure;
los perros. I/ is v ic c s buscabaji Cuando llog ó la noefaj, líiipico. — ¿Q uién allana m i c a s a 7 "e s c u e la ", e t c Y o c r e o q u e e llo s «o lo p u e d e n 'p e r s e g u i r p o r e s o . la ¡>iedra derribada no deja de ser piedra.
por instlnlu t-i rocognnUrKo coq - q u « estaba de gu ard ia c o o ou pe ¡A trá s , atrá s tcxloe, que con tra un
ÉdenciaJ susurro, K^cucliAbaa- lotón, a v » ó al capitán. En trea e jé rc ito enioro «a b r é y o defen- E spere que «S íe d no c o m p a r l i r d l a o p i n i ó n d e e s o . i q u e creen T e bo rissu (loniina.'ido !n llanura .•
a» tan sóiio las úruemes üc los oti- vastui pucU o se oía n voces. dClTOC! qite no e e d e b e " a c e p t a r " l a a m n M i a . E s t o n o .««ría roeonoble. B » com o raíz de lúsfnro, creclUa
moLoi grAos, signes de v id a buniaaa. Se L le g ó c o n ien d o ua com pañero sob re la tem pestad de plom o y de m etralla.
lo s t i e m p o s a c t u a l e s , u n r e v o l u c i o n a r i o p u e d e a c t u a r - " m u c h o ntd'!”
de e o c iic , al que la llu v ia parecí./ -■gistraron Ip f tic a viviendas. de la gu ardia : T e h e visto, Pando, sobre la ira que tritu ra
f á c i l m e n t e e n e l In terior d s R a tio . Njie.rtros dipuíaílos a c e p t a n In-
poner sordina y que se rpagsio. C om o en el p u e tio no ha»aa luz, — ;M i c 3 i[átáQ, m i cap itán ! ¡C u i a lli por donde el odio levan ta su muralla,
Mrdidndose en la oquedad d d gran US m ü K iu o s l t » o con un candil dado! E s ta es la csaa d e i toco. Y o clitso f i r m a r u n a " P r o m s e a s o l e m n e " . alU donde la v id a d e ja de ser la \-lda.
(Uencáo de la S ie rra y dul puMjIci y unas Untem as. E ntraban «n las a o y de A d am u z y lo ccmosco. E l.- E n s u c a s o n o s e trata d e f i r m a r ñu s s o s a s e m e j a n t e , siiio -sím-
T e b « v M o , Pando, sujetaude el suelo
dísleno- casas c on precaución, con tem or t á furioso. Y a lle v a coceorado mu pleinenfe d e a p r o v e c h a r s e d e l a «n w iislía. PO rtnfíam s c o n o c e r .•¡u qn e en su quietud la im ierte prosintiora,
Quedó en A d o m u z una cotnpa- iRsUntivo de la sededad. E n una ae chos años.
o p in ió n y “ s u s p e r .s p e c th -a s ". 8 i u s te d s e d e c id e , p o s a r á s e g u r a m e n a lz a rte contra el m iedo y en el m iedo c re c e rte;
» • , flis del batallón. íX recto de la ellas no encontraron a nadie. P e Cuando le abrieron a l lo c o la
n Maoj fuerza sigu ió el avance, aidcntrán- r o tan pronto ceeno entraron se puerta de su e n c i’ rro se quedó un t e p o r oqui, p u e s e s t á e n st< camino.
c o n tra e l fu rioso rtelo,
si, que alevossn>ente d e s fe n d l« a E l comanáar.tí Pando.
» dose por lo s caaniaoa ás^ieros * hablan oido g rito s agudos, rum or Instante atónito, m irándonos. E th P o ra » « e s c r it o r r e v e h t e io n a r ío . l e p o s Ib U id a tl d e d a r s e w u i ta n rep leto de pólvora y de muerte.
9 n i / 'l e A 1* Sierra. A lg u lia d ijo: 0 ,2 pasos, rebulKcio de S3rw vtvoe. un hom bre de unos cuarenta aflo.a. vu elta por Rirtla « « Is posKHItfiid d e a s e . n t a r r á p i d a m e n f e a l o s
1 —^areceim as aiüa'dos p o r la A ca b a b a de p a rir una coi^iiaa, y AJtto, deégade, m oreno. Ib a vesti T e h e vbilo ta s entere
Ld “ Crónica Gene
J
Antes d e p a rtir con el cesto de
S U P U E B l d la fuerza, d j e f e d e la columna,
ae agitaban en to m o de ella to
dos los gorrin illoa. T a n q io c o v ie
ren a nadie en la segunda casa.
do de andrajos. S e toca ba con un
som brero aecho, b ajo cu yas al«u>
le ch o rrtab sn unas gu edejas am e-
R o m a n o r y c o m im ñ ia g o lp e s c ie n v e c e s m á s p o te n te * .
íU a b é is r e c ib id o m i ü lliin e e e r t n f H a c e m u c h o tie m p o q u e n o
s é d e «s fe d . 4 C ó m o s i g u e su sat’ u í f — T t i e e f r o , L S N I N . " *
sob re la tie rra qiu- tu peso sosegara,
in m ó v il e a lr e el plom o y el acero,
d e hielo an te la llam a que .avanzara, ral de ia Guerra^' y
< con nuestro cem andonte, se acer-
' có al capitán de la oompafUa:
N i en las alcobas, m en el sob ra
do. ni en t i sótano. P e r o se oian
t.'nadae y ásperas, n ^ r o a com o >a
barna nacida con descuido y ba-
(T r a ih jc c ió n d i r e c t » é « l r u s * J . T .)
firm em en te derecho
sobre el pecho incendiado de In mañana clnr& los combatientes
I 1S31, que fot — Quedáis aqu í vosotros para su^)»i-os, quejidos casi Im pribop- n fllD . T enía loe ojos obscuros, ■ v a 'iS in iin K n ia iiM iM M M n n M H iM iiia B i í i h m i i mwww" '— **. D e todos los fren tes hemoa
Sé, Pando, ip i» w sangre desbordada
F E R N A N D O BRIONES
tam iento dafeoder ed p u eU o y ap oy ar mie?- tclies, y finaftniiestte un de eo- m uy hundidos, con m irad a p erdi rec ib U o muchas cartas, que ds-
rovcrd sccrá el xiejo corazón de la tierra. ruaesirac el interés que h a sus
n»sr»- la B e ; tro avance. S o is m u y pocos; perú Uozo contenido. S e v o lv ió a regie- d a de asom bro. I.«a habitación h e
S é que tu vid a no cesa, ni ¡laraliza citado entre los comlHitlentas 0 1
mar.;ft.i«nv ■ confio en vu eetro aacrífioio e l es tr a r la casa. Y en el sobrado, en d ía P a ja rev u e lta en ol euelo. un
dsd.
la lu d ia de tus huesos con la nada: "la b r o de las crónloss". cuya pel-
neceearlo. Cutiríd bien las c a rre tre unos sacos de g ra n o y unos cántaro, una silla rota. Y sucd«- U n o d e lo s p r im e o s m ie m h r o s g u e a l a p l a u s o d e t a s niiiuiHas d e
d lv». l i v * » i lo que h oy la n o d ie en su n egru ra en llerra, nicra edición está a punto de ago-
teras. V ig ila n c ia inccaante; hay coichoces de borra destripados,
Í6 n A A V 7 1 S 1 9 . líe nu sslrn A lia iiru q u e i n g r e s a la r e ta g u a r d ia , tío se h a p re o cu - u o a au rora nm Ain a lo realiza. ta ra e .
que ob eervar y con oror bien ei apareció una v ie ja €O cogl:¿, *3- — ¿Q u é hacéis a h í? — pregunto “ Crónica General de la Gua*
t« .1 * t « JUT ro n e»t eí E j é r c i t o P o p u l a r p a r a p u td o de re u n tr sus trabajo.» 1/ pro- La
ic.ua, que se menor m ovim ien to dei enemigo. ca, toda m id rosa. de i>rooto con v o z deenforaJa. Cuimdo hayaniue m atado al odio virulonts r r k " ha sida recibida con g ran en
dar. A i esta] Una sección en el pueblo. Acoroipafiada p or dos ml'Ucianns — H em os venido a d arte euta <*o- p o n e r s u a r t e a l l a d o d d l a g u e r r a pr^oarlos. ás.viiram ents al.qiiiea IMI- ' y cuando nuestros puños derrlbcu a la Ira, tusiasmo por los combatlentee.
ista, v n i a « a ES resto de la fuerza, parapetado fu é la pobre v ie ja b asta donde es mWa, Y a v e r sé quieres s a lir do f u é F e r n a n d o Brioiies. T l e s d e e n brii sellado d e m e n o s e s ta a p o r- un ra y o de esj*eranza, en fru to convertido,
ooenpañla eo los cam inoe d 2 acceso. A vues taba el puesto de m eiulo. 1a >s de aqm. t e a lza rá con nosotros en el viento
t o n c e s h a f o r m a d o e n la.» f i l a s a s raesón, p e ro , e n c a m b io , a M e s ta
on distintos tra retagu ard ia tenéis una bate- m ás Blguierofi h a rta la vlvteada — ¿Q u é quóréls de m i? p ura d ecirte con la m ies dorada: "¡M ir a ,
le tffild o en 1 ría. Si el enem igo contiaatacase. va vnida la c o le c c ió n d e l p e r ió d ic o d e su
c a liiu ld
ta m b ié n
d e n tro
la
da
condtirta
n u e s tra
es
g u o rra -
una
El II Congreso Internacional de los Intelectua’es Antifascistas
I ewatro so sierra las dos secciones d e l eam- ton a y p id ió más. L u ego, m ansa A . A.
B r io n e s , m á s a t m t o a la g fis r r a
IV IT P A ?
1 tteido. Y l a seociito qu e perma-
s o ^ e o e hasta que
Bergamin han sido elegi
— ¿V u estras m ercedea son g e
n erales? Informe de los escritores jóvenes
n O)
u w u r/ u m,3ir.2s piceas abran fu e g o so-
Asociación Internacional
ea una s ^ n n d a lin ea a p r o tig e r Y «:
a d o a n an lta ¥ u artille ría . Y no adm ito retira- £h arta eJjstraoto da loa álHróoa lo maiioa com o la otra, con aóio que “ la realidad a« o tra e o s - \ " .
— Y o fu l ayudante de E sp a rte •ñ os DOS paraeía fa lto . P a ro no ptohir al n ia m o ob rero con al mis- Puea bien, nosotrcj Viroinoa
de Escritores
* e y otro itÉ ^ d j, g in ujj^ onden eivcrlta, uacHe ros. M e tieeen encerrado p o r d r- -poctia.QK>s ad m itir «orno revoluaio- roo puño Uvantado. Con sólo pin que nuestra aa;.ración
in nipona t u t ** ^ * * * pOBiCÍO».«. Y rá- fe o d e r la U b e rta d . S i vosotros a t»» noria, com o verdadera, ana pin to r un totnbolo y c o una realidad. es la da ei..rcr> 1 fundomentaá
pidos ( nlacca p a ra conocer y o to ra, por ajampio. p or al solo ho- S i problem a era y debía aar da menta era reaHúou c .: la qua
ue han hecíu A l concluir aus ta rca s el SC' tiranos, aim que y a n o te n g a ti>>
eoalquier novedad. gundo C on greso Internacion al d.' espada...— ^y con el b ra zo hrwsA (áio da qaa ■ « conereción aMuvIa- feudo. Quariasiaa que todo el arta noa «entlm os de acuerdo poéura.
antiaéreos i ■^hiando e l j e f e de la columna E acritores A n tifa a d s ta s se h a ele ademán d e e ^ r t m ir un saU e. aa r s ftr id a a pintar « n obrare con qoe aa proáujeaa en la ravsiuclón, política y filoBÓflcamente. E sa
los aviones subió ai cabailo p a ra se gu ir al — V enim os a sa ca rte de bu m - • t puño lavantado, o con una ban apaaionadOKianta da acuerdo con rvm ided que hoy, por las e x tre o r
g id o la nueva D ire c tiv a de la A so-
m an volando |m ;so de la fu erza, Zapteo, que dera roja, o oon cualquier o lio la ravoiuoiÓB. raipondlrse Ideoló- diñarlas dimensiones dramáticos
ciaclóo lo te m a c io n a i de EJacritores. fde-rro...
i.) ÍUU)Í2 oído sus paiabias, g r itó : sím bolo, dejand o la realidad m ée ^oa m en te al ,;o>itanldo n ts m o hri. cuh que Be inicia, por el total
L a n u eva presidencia de la A s o N o puso nkigUBa resleten o iA St- aaanoiat ato expresar. Porque da m ano da osa ravoluclén, eo ia contenido humano que ese drama,
— ¡O le ! N o s b a o dejad o ciación In te m a c lo iw l de E scrito le vistió, ae lo a fe itó , y parecin aaa m anera resultaba q »a cual m laiaa medida, eos !a n ia n ia In- tlsm o impllc.a. ea la coincidencia
im
I
pr
Cbmo a los buenoe toreros.
Cerillo fa s c is t a E m biste y
lo que es la te rce ra cocip a iila (K
> rti batallón.
res queda as! constituida: un m iliciano m ás. Ib a p or e l pue
RM Ualn R olland, A n d ró Malrauu. blo solo. Cernía con noscrtiros. A l
Jean R ichard Boich, IiOula A r a gunas veces nos hablaba d e tú. y
gón, Jullen Benda, Tcanás M ane, las m ás, con g ra n empaque, ce
quier plrttm- raaocionar{o — oomo tenaidad y e o s igu al paiión con absoluta con el M ntlm iento, oos
persona y ccano pintor, que ea lo que se haa proJucido todoa los ai mundu in terior de oada uno de
tnás Im portante— podía im provisar grandes m ovim ientos dal rsp trl’ u nosotroe.
en cualquier m om ento una pictu- Po;>jUs Incluju es in música, le Decimos, y creamos estar segu
[in lP C Se ociq ia ro a las posiciones co- H e n ri M ano, F eu ch tw an ger, B «r - ’ ^uestra merced. • a que Incluso técnlosm enta íu e- más abstracta da (o s artes, la úni ros de etio, qua por fin " n o haj
ca que m directa ni indirectam en ya collaién entre la realidad ob-
ICO ordenó e l m ando. H a b la c e sa nard Shaw, E . H em in gw ay, R o «.i- Z a p k o h izo este com en tarlo: te, pueda re fe rir ocmoiptos, se ha jc ilv a y el mundo in tim o". L o que
do de llover, com enzaba a clarea r m und L t ím a n , F orster, A lexM —C on una vie ja , et loco y nos- O ) C o n tlD o a e ló B d e In r e r m e d e a e lograd o una tan p e r f'c t a adecua- no aa ni caau ^ ni tam poco re
y la m afiana t m ia lu z de dmnin- ip e e p o d e a e c T lte ra e Jd T e D e a , o v e e m - <’ én, en momentos determtnadus sultado sólo de nuestro esfuerza
T o líto i, CStoiokctf, A n to n io M ach a nt.ros, a cualquier h ora to m e A d a -
go. E ra el d ia d « N avid a d . H a- do, José B ergam in , A n d ;rs o n N e rauz e l enem igo.
S e e a m o t e n a l n d m e r o e o te r io r , de la H iatoria, com o <a qua a-.- para lograr coa idantifleaotón, si
Uan estado ellos. £21 en em igo ba- JUAN C H A B A S GMBnUBBaill pona Bacl 2 p ara et cristiantamo; no que significa la cuimlnoclóa
xo, S elm a L a g e r lo ff, G. FenJer;
Ua estado allí. í a decían las ca C v ^ ln , para el r< im en llci«n o: ét objetiva de todo un proceso. En
astado o n p sas con lea puertas aM ertaa a
socretarlo adm in istrativo, R e n é (De lA nov^a ‘‘(granadas de ma er le r a Y !ud"> lo que no fuejie la medida que et pueblo español,
Blech. no", de la güeña en el Sur.). creado con esa inle-na relación por “ la fu erza de la san gre", re
!d. y U E Cachetazos; algunas, derribadas,
abeOHita da valores, todo cuanto cobra euB valores tradiclonolee
inmediai, faltadas en aatillae, T o d o s los íirtse "slm boioRía rcvohjcloiiarla" (esto es, aquella parte de au tra,
1 se veai obl ajuares, revu eltos y saqueados. T r , i m que “ realidad ravolucionarta’ ’ , dición que ea un valor, aquella
eglo a iaa t ñooteedOB en l a calle, c on sdta^
V i s i t a a un
no p odía exp retor al fon do del tradición qua es p ositiva), ese
de loe obreo les de beirro dto botaa m ilitares, p rob lem a iiiiegraclón ee produce espontlv
inte de Trab Una coim ieita de niña, un sostán, L a revelación no es solamente naamenta. com o uu regalo, coas
es de loe c Un za p a tito de criatura. Henron- una form o, no es eedamente ua que no podía suceder en tonto
obligsdce a símbolo, sino que representa un que no llegase sato m ism o mo-
Zaba im a gin a r e i crim en d e que
I N T E R R U M P E J U A N C O C I
NERO
cualquiera un cuarto se p a g a *
S IG U E E L S O N
Y ia que tose, señores,
por las hojas, y sólo por g e Ja voluntad, la buena voluntad
j , « . T en últim o térm ino sabemos d , S a n c h o P a n z a " cuando ésts
que m uy coenúnmenta. en *»a pie esta y * quijotixade, cuando y *
dad dal Umoanaro. hay no poca también Sancho quiere aventura*.
ÍV Ó L Í cer, en tre loe escombros. U n pe hipucreoia, y “ slempTa",_ una con- ea cierto que eea m ism a o p >
sobre esa com a,
uepclón del M undo segián ^ tal eielón a que nos venlm ro rearlen*
1
rro v ie jo y ham briento y un cer ;C on lo que tui yanqu i se tom e ee llam a Juana:
oi-den preestablecido, que. “ como do e e ha encarnado en D on Qa^*
do señalaron que estab a alli. de una v is ita a la barra, tuberculosis en te rc e r grado, el pobre no v a nunca a d ejar da jote y Sancho, hoy en E s p a ^
Cuando nosotros peretm os este
....................... .
tó un año cualquiera c o m e !. d e un constipado serlo", h a y que ayudarla. ereemoa entender la ra z o n e b ilIó ~
s o m e te r lo a
m u y m al cnldado. de Sancho Implicando y colnol-
Sin una buen Puea bien: en el terreno de la
I j o m uy Idiota pasaba dii dicndo con ¡a caballerosa volun
ile o , la o rg a
<-reación artística o literaria no
Biu un bocado. « pusible u m p o e o que lo más tad de Don Quijote.
ei iM puedo Porque hoy la revolución wP.o-
¡Q u é ton tería ! rico objetivam ente, lo que tíens
'■tenWs p o t v más poelbilldades an -al porvenir, fiolB lucha por H nada ‘* * * f / " ^
¡T a n t a com ida qne se h a b ota d o !
w s e c u e n c i, i adm ita una lim osn a ,'j> or'm is qu« ble — contra lo qne c r « * o V * ™
r pueda TO D O S A CO RO sea bienintencionada en cuanto a "apasionadoa" — to
' e una g u ¡C on lo que un yanqu i ha gastad o voluntad persona!. N o quera®®* viu n il de su exlstrocie. «
i p ro cu ra d o nn m-A» que en com p rar botellas, —Ofuaqua lo odm itam oe en cuan auupiamienío conform e •
e c u e n ta ae Juana curado! to los necesidades Inmediata*- de un mundo qu*
% ttO S £ fí
para nada subeetlmamos. V* orden ir r a c i o n : - I ® » ^ ^ S P
T E R M IN A E L SON de ellas dependen todas— un pin inhumanamente
■Miad m á s qn
tura. una literatura, «n >** *1“ *' ro además lueh*
OO D te vo-
Turista.», quédenM aquí, todo e* eafuerso de
jo a te c e r la s lunutd, con
qu e v o y a hacerlos g o z a r ; < tomando el rábano po*' ’ *•
re tto g d e í
iiirlsta s, quédense aquí, »e orea que todo ctmelirte en pin
te s d u ra n te
(¡ue v o y a hacerlos g o za r gar o en describir. *\®- * !ó*
■as. y el obreros bueno», * ’ ° * trabajado
touitándolca sones, sones res sonriente* - haciendo de
I lo g r a r e l c »
que no se pueden hallar. la cióse trabejadora. la realidad t a d n u e»fra ~ 'l'f® o menos
más potente que h a y hoy por hoy, también e» n u 'e tr a - ."fir r p r.izáa",
« aubafancÚW’ N ico lá s Gudlén. ei g en ia l p oefa un débil «im bolo rlerorativo. Nn. ra conp.ruen''' con la razón. H oy.
A le m a n ia cubano, que ha sabido reco ger en T>w obrero* STO a!go. tnÁ-> qp* i.,j E »p ó ñ »— v no * 8 ésta la vic-
sus obras toda la g ra c ia da loa buenoe. ó*** filarte* etc. fo n cien-'S im portante olranxnda
e l S r. S í**
Bíileeer e l **. ru m o s negros, y ha Interpretoilo eon «íflo n e a con aufrl- ,„ h r » el fSEclaino— . nuestra lucha.
nderíaa n u i ’f " niaravillosam ente ei espíritu de »u « n *le'grí5a }nuchb.‘ ttíáe ,n todo* r i s maUces. responde a
com-plejor que la* « h * fád - iiB cont*nidf de pensomiento con
te s tib le s y pueblo, es tam bién uno do fu-' l » « In ferp reticirn s* mecánica* de- una exprMión d e voluntad Loe
límanna, f'**' lu is decididos defensores fre n te a aearian En realidad. *irtsr. ii»uhn* cada v e * más *on aaumi-
la in flu e n e ^ i, la tira n ía del sargen to B a tis ta y cT-iblr, pensar y eentir en ied n l- 'f'ia y r-aumidoB e n form as eohe-
ta n to m áe " un com batiente In fa tig a b le « o * ' Uva, de » « « m i n e e s . * • fasto '■•nre* d » pereamlento.
ic h fo rz a r
Púet.i neírr'’ Guillen en su visita a uno de los fren te Internacional con tra el fas- m o parear que hay que em por-f^
■ o iiic to s .
pueblos del frente de Guadalajarj I Clamo ila r algo que realm ente no fC o s tin u a r á e l ju e v e s p róxim Q .f,
Ha e n V ^•~jr-yr^-:':nkr^aarawwsCTac!iyami8g M ! miili!W
a e a u tu U ij!,
voz
5 i^ o t i a
EDICIONDEbiaüR^
DE FRANCO
poner paz en lo que fu é sue
tado con otros “ notables". Se lo Sagrado de nuestros abue-
do Moaho Kasarnováky, aaoreta-
rlo g ecera i del O om ilé An ti/a».
d a ta da P alestin a y m iem bro de
g
“ E l Odio de ra za - ha añadido—•
el íasclanío en general quieten
s e r la tim b a de la lib ertad; pero
Somos exclu siv#^
'Í t í T L £ P ¡
la E jecu tiva dei Sindicato de
Obreros judioa. E s polaco; tomó
parte activa en la revtíu ción
ted os lus peree^uidcB se unirán
C'^nira H itler. y catolice*, protus-
tantes, judíos, comunistas socia
mente nosotro ^
(V ie n e d e ¡a ^ g \ n e p n m e ia .j
ron los desahogos disquisiti- rusa, y v iv e en Paleetina desde listas. am igos de ia libertad, de
E l más o menos erudito
Puede decirse que h a n vos de las tertulias italianas — en el regateo lo dejaremos vO hace catorce afios. A h ora ha pa-
•ado una tem porada en Canadá,
la paz y de la cultura, enemigu.-
del crimen organizado, lurharáii
quienes defieii
adoptado algunos usos espa abiertas a todos. en erudito a secas— es hom Jiintoi eoi><ra e! verdugo de Eu
ñoles. Y o v i a un italiano A r m a s e s bre de viejo antifascismo. Di
y al lle g a r a E uropa h a estado
unoa dias en E spaña para in fo r
rop a."
Loa p e n ód leoi burgueses ju den !a civüi-i
buscar precipitadamente h ie-.......................... . m ar a »u organización d e la lu díos. que 6 0 C eupitaUitas, eec<i-
Son los alemanes, sin nin- vagaba en el corro alemán
^ 0 para tocarlo. Es que uno |guna resen-a de duda, los sobi-e la gracia del cuento ger
de ellos, en melancólica con- extranjeros a quienes con mano. Sobre su mucha gra
cha que este país m antiene con
tra el faecismo.
ben siúmpre con absoluta inipa-
tia h ic .a ia Itip ú b iica espa fi.:i,
y no hablemos de les judíos aie-
zacíón... I ;
d e J
ULTIMA HORA
destrucción en unos casos y «•taba
venta en otroá— dcl tesoro a ^ ^
'w . tístico nacional Pero el su '
secretario de Instrucción P ^ ^
blíca acaba de facilitar ui
*n Ja
nota en « la l señala Jde. . __
1 ,1 /.TT. , 1
ñ’í ^“d e ^ S
COMENTARIOS GINEBRINOS AL ACUERDO DEL GOBIERNO
EN CUATRO SEMANAS, TOKIO HA CASTADO EN CHINA
ESPAÑOL DE ACUDIR UNA VEZ MAS A LA SOCIEDAD DE Riagnífica labor que ha ejeei tcS S S
QUINIENTOS DIECISIETE MILLONES DE YENS tado el Ministerio, en cirfabi aom bra
NACIONES T O K IO 5 (3 t-l,— E l G obierno h * roa'nas que llevan de duracidn Ja* lacion con las oiganizacion» sobre las
presentado «J Parlamento un pr*-
W m
G IN F IB R A 5 ( 8 t.).— I a doC*
tapañol. ciño teentbién s o b » el d « aupuesto oomplemetitnrio de 410 aoíuaje* operacionea ee han populares. El tesoro artístii « uno d
que el servicio e^psóol de 0 4 n eb i« la m ism a Sociedad d « Naciones. do 517 m lilonee ds yen*, o aea al
ha publicad* com o referen cia cM miollnes de yeoa, con degUno * la 2 0 por 1 0 0 del premipueeto actual nacional se encuentra hoy ^ óe v
E n ofiiros m edio* m ás m oderado*
últim o Consejo <1* m iniairo* ha y qua *a dicen realistas la aotláud guerra en China. En la* cuaitro ae- d e i E jército . (F a b ra .) salvo de todo riesgo. U nió “ pueblo
^ «« Acción producido cierta coafusión en loa deé Gobierno de b Repúbhoa « s in-
Popiriap, en ra época de ministro de la Guerra. Aquí está rodeado de militare*, entre mente las bombas alemanas
o o d io s oficiosos de la Sociedad d « terpceftaOe d e otro modo. S e re- LOS JAPONESES RESIDENTES EN CANTON EVACUAN LA
e llo s ^ u W í^ n ju l. que. neno de m ie ^ , se m ^aba ,as 'barbas una N aclon ea 'oom eotacio* qu e se «* r e c i*o te v ia je deé señor
italianas cuentan en su habí ^
hacen de la referida noUi aon tauy del \rayo a Londres y »u
CIUDAD con la de.strucción de alguna
para él. en que el pueblo se echó a la calle dispuesto a yugular la traición militar. •varladoe. peao por Ginebra, y s o se duda d *
E n los oadiQ f de Izquierda ae qu* la acUtud det G obierno eepañcá
(2 A N T O N 6 (8g5 t ) •Por ord ao] datlos en Cantón lo han evacuado, joyas de nuestro patrimoni
d d Gobierno, los —- avecin-1 traeladándoee a H on -K on g. cultural.
agradecimiento de muslos •flrm a que es una prueba más de es CMMecuMcla d « profiuidos son
cista italiano. P o r esta v er-’i le qoedaron mirando fijamen- la nobleza con que procede el G o deo* de A lv a re s del V ayo, no sólo L a República tiene, en si \ 1 /r4 -
inmolados a la necesidad. bierno de la RepúbUc* «upañola, •n loe m edios laboriatae, sino *n LAS JUVENTUDES LIBERTARÍAS DESAFINAN NUEVAMENTE
riente bajan muchas veces |te. Tuvo, por fin, que tei-mi- bandera primoidial, la defeer
¿Podría deducirse que los hasta ei derrotismo y a anun nar el erudito antifascista: dispuesto a defender los aJto* in- los medros ofieiaJe*. Con e llo dan a
teresea da la Sociedad de N ació- oniender qu* creen que el G obier EN EL CONCIERTO DE UNIDAD DE LAS JUVENTUDES ANTI sn efectivii de la civilizaciijt
— caso diferente es la ayuda ciar desenlaces funestos pa rea, Incluao •aerifleando, ai fuera no d e la R epública cepañola no ha
E l esposo de la señora que ha.s autoridade.s cumplen
al fascismo que nace— fascis ra Jos españoles traidores. se despojó de toda la ropa li precUo, sua propio*' Interesta In adoptado esta actitud »tn previa- FASCISTAS A
el c
mos y a hechos no se presta mediatos. si éstos no coinciden m *í!te e a t a r com pletam ente de rajatabla este principio. Bun
H e oído que les irritan las raitóse a decir: V A LE -V C IA 5 (2 U . - L o * reprc-
con los del organism o ginebrino. acuerdo con Fran ela ,e Ingiaiterra. eentauteu de la U. F . E H . y da pueblo y agentes del fascism o, ha ca como ahora tuvo E.spaña 1 J . C e
rán nunca el corazón? charlas animadas de Queipo. E n estos momentos, en que China encontrado en las Juventudes L i r o c ió
— ¡Qué terrible sospecha. es In v ^ id a por el Japón, sin qua
Se fBtlma que al anunciar el las juventudes de Izq u ierd a Repu bertarias una resnue-it» intransl- posibilidad de educarse y d
¿ Y el 16 de febrero? Es Todavía es más difícil ver Cuando ya lo daba todo por planteam iento dcl prob'em a eaipa- blicana. Unión Republicana, Iz - g o i i t a
la Sociedad de Naciones ae haya , . ; — utilizar para ello el esfuerz P "'
paña, el 16 de febrero, da con a un italiano que a un fac perdido el erudito, escuchó on toda »u erteneión ante la quieida Federal, Sin d iea ü íta y So • ’
pronunciado, y en que te habla
Asam blea ee preteude. aegún la p o cialista* U n ificados han firm ado ' * I * « I t w . j t , . Disparidad tai de las generaciones pasadas ^
el puño cerrado al italiano cioso español en una tertulia que los alemanes a coro, muy de liquidar « 1 problem a de AbU l-
lítica Ingiíea. d e ja r k>* probleaia* las bases de im idad qiis a y e r se
siempre que el terror le deja de alemanes. nla. reconocienlo su conquista por *n ta l form a, que puede acudlrse dieron * conocer, y a i hacerlas de criterio sólo podía coordinarse Estos son los hechos: los he , nueva d
solemnes, solemnísimos, <asi Italia, la actitud del Gobierno de a base de consignar en el pacto
a la Sociedad de N acitm e» u la po. pública* subscriben una declara las dos poaicioneá. Tam poco esto chos tales y como son. L a no *■ hiftM,
abierta una pequeña válvula. Contaré lo ocurrido en un proyectando lo narrado sobre la República, hablando d e «anclo- ción en ta que dan cuenta de que
Iittoa de aproxim ación a Ita lia y ta del subsecretario de Ins
_Y en las tiendas, en las vi elegante café de Zaragoza trance propio, exclamai’on: palabra que recuerda tlem - Alem ania fra oa sa rA P o r o también a la p rim era p arte de las tareas Xué aceptado por los compañeros
p o t dolorosos de un problema de se añade que el Gobierno e*pañol airtatíMon lo* representantes del libertario*, que, en una postura trucción Pública destru^-e to
viendas, si puede, lo explota, — por si lleva dentro madera — ¡Y a lo creo! ffuerra por liquidar—se considera cam biaría de actitud ai. com o con- C om ilé Peninsular de ia* Juven intransigente, interrum pieron las talmente las falsedades lanza lo* soid*
entre burlas. ' de símbolo— entre un. más o El antifascista clavó una v n a cto de valentía política digno •ecuenoia de acuerdo entre Frttn- tudes U b e r ia r i* * ; p ero tra s de c o n veraaclones abandonándolas.
menos erudito aragonés, y risotada escandalosa en la pie del m ayor elogio; pues, aunque cia e In glaterra y Alem an ia e Ita aprobar unánim emente lea beses Una vez más ha quedado frustrado das a los cuatro viento.® por t i aiegr* u
¡Qué escándalo se formó esta cuestión ponga an grave e! propósito de Incorporar a las fascismo y r e t r ansmitida * '
varios alemanes: lia, decédíesen liquidar el asunto de relativa* a Jo* problem as de la
— ^y qué multa hubo— porque germana. aprieto a F ran cia e Inglaterra, la Abisini* y form a liza r el con flicto guerra, la producción, el cam po y Juventudes L lb e ru r ls s a la A lia n aquí por cuatro papagayo
un droguero andaluz le hizo aaambiea tendrá que pronunciar #«pañoi MI *u aspecto hvternaclo- la cultura—añaden en « i docu za N acional de toda la Juventud.
L a inteligencia, sí, ésta sí, se. no ya eólo sobre ^ problema oal- (F ab ra ) mento— el trolskiam o sid o el N oeotros llam am os a las Juven que añoran las beatíficas ma iu
pagar a un “ camisa negra” odia en Facislandia al ale obstáculo btsuperaMe p a r* 1 * iu- tudes Libertarlas a la unidad con neras de la Junta de Burgos., lo
50 pesetas de un tubo den corporavlóo de las juventudes li toda la juventud española para
mán, cuando menos, tan fe EL SUBCOMITE DE LONDRES APL.AZA SU REUNION HASTA bertarias a !a unidad de la ju ven ganar la guerra y consolidar las
tífrico ! rozmente como al Queipón de tud española Círaquisfa» de la revolución popu
m
Y están también los ita Llano.
MAÑANA N u e s ^ a posición de reflejar las lar. Li-nmamoa a (oda la juventud Treinta mil ‘Tboy- v a s denti
(•Bp.iiíolfl a la iurha contra todo*
lianos sometidos a ana v igi
lancia de más o menos bigo
Maros
W 5^íDRÉ¡s 5 ( 8 t ) . — I » reim íóo
anunciad* para boy del Subcomiié
A y e r OMiferemcló oe»i lo* em baja
dores de F r a iK iA U, R . S. S. e
multitudes de pruebas, que afir
m an cada v e z a los üotekistas
|.i« urovocadores y enem igoe dp ’ n scouts” se r e u n e n H ^ ^
de no intorveooión aeré aplatada lia li*- y hoy Jo hará con el encar unidad h 3 «t.a su aniquilamiento Bii da, vida
te de terror. Dieron sielta ¡Pobre carne mora destina
da siempre— antes, en A fri
hasta e l vieroes, coa objeto de que'
lord Píym oueh tenga tiem po de ce
gado de N egocios de A lím a n lA
com o enem igó* de la causa del tolal ” (Febus.)
en Holanda IsiOQes y d
en algunas partes a la len leb rar oonfereocia* con Ice prio-
qu * sutm ltuye al em b ajador du
DISPOSICIONES DE LA “ GACETA’ ón de un |
gua. Sudaban velado disgas ca— a saciar apetílos crimina cipales je fe * de la* DelegacloiMs.
rante l u vaoaolMkM de verano.
(F ab ra.) R E I-R F .S E N T .A K D O A 84 P A I S E A ^ * ^
to por su estancia en E*pa- les, a costa d i la sangre mo- V A L E N C IA 6 1 2 t.).— L a "(Jaca- de la Empresa. E.?ta dis- L A H A Y A 5 (3 t ) . — E l d ía 31 de .vendo mi«
ta " publica una orden de Juaticl*
ña. K o se colocaban cristales • i» »a del pasblo, del peor de los EL PARA HA RECONOCIDO EL GOBIERNO DE FRANCO declarando term inada la apUcs-
se dicta p o r haberse in han r o l a d o e o e i p u e b :^ y
tensificado la » quejas y reclam a. á < í Vo^&le
Vogelenzang 30.000 «‘boy-scout»’ |..„,„^ ,
sonrosados para hacer pro imlitorismos! L O N D R E S 6 (1 D - —a oerres- ciÓQ dal d ecreto que para el dis cloeea recibidas p or parte de di* ea representación
re p re »
ttiMU3* del representante dei V ati fru te de determ inados beneficio* de 34 nacionea “ ’
nósticos sobre la guerra es Bn esáa gaeiTa nefanda, el poneai dei “ N e w * O hronlcie" dice: cano, m onseñor AnnUitti. S e indi Veras* dependencias y oi^anism os l A estancia
estancia será d de dtez d ^ " h ¿ í ® -Í M que — .
“ IníorniacloBes oficiales de Sala- concedía, m ediante la eoraollda- oficiales, de un modo especial de
moro— casi podría decirse el ca al oonde de A yacicen a oom o fu Diéndow oreado una ’V^pd&dcra ona palón
pañola. Hablaban hasta de m a c o * comunican que e i R apa ba turo aneargado de Negocéos E x-
ción de la * uniones de m ilitare* o Jos que tienen a su cargo la obten ciudad coam opolíta d « tiendae de la y e l op*
la posibilidad de que un día, pobre moro— es la materia reeonocido al GobíesTio de Franco traojeros de Fran co en el V a tic a
m ilicianos fallecidos en el fren te ción y sum inistro para el ram o de ^ p a ñ a , y qne p or el lu g a r en k canción
que se prepara el viaje a Saia- o en actos de M rvicio.
por multiplicadas razones, ■ prima de! plomo. E l moro no n o (A . L M. A .)
O tra de H acienda y E c o n ^ ii*
G uetra de m aterias primas, acer q i » » « h alla en clavada reúne ex- ,s „ „ _
ca de las dificultades ocasionadas celetite* con dlciooe* para loe ejer-
los reclamara Mussolini. To es, en los planes del fascismo disponiehdo la adopción de las a su gestión por las Interferencia* elcio* y práctica* d e p o ^ v a a * hl- * hoces
español, un hombre. Es me m edida* procedente* para prohibir de diversos com ités y controles,
caron, en fin, con desparpajo toda Interferen cia entre productor
giéndeae a que » e entregarán I o s r « h tímid:
nos que ningún hombre. El que exigen determ inadas autoriza, participante* eu tan m agna r e - .* * l’ tic h o » i
de tertulia abierta a todos, y com prador: a d em en to alguno clones o conform idades para la uiúóB. (F a b ra .) loa «M dad
temas de vidrio. Hasta dis marxista, pai'a quitarlo de ajeno al Estado o a ia propia di* entrega de ias m srcsnclaa ' un eco, I
cernieron sobre clases de li en medio, le cuesta un cai’tu-. paso* y a I
bertad : libertad individual cho aT fascismo asesino. El; BOMBARDEO AEREO DE SAGUNTO d 'h o c a n dos em las mleaee
El teniente coronel Burillo, a moro es un saco de trinche S A G U N T O 5 (2 t.),— C erco de las L ís te r va
de venir a guerrear a Espa seis de la m añana aparecieron por
con < * je to de evitar que el vecin-
barcaciones ingle m a e! cami
cuya tnleligentísima gestión ra, una piedra, algo que ocul darlo fu e ra am etrallado aj d irigir-
ña. y obligación de obedecer el O este tree aviones facciosos. 6 8 desde su* dom icilios a loe refu 8 ee precls
al '-duce” . se debe la recuperación del de ta y permite avanzar al hom Después de dar una vuelta por la
pobi.ación y el puerto M 'rojaron
gios. u a* baterías antiaéreas fun sas Jor d e sue
_ Creo que fué en tierras pósito de joyas y valores de bre sin chilaba que va detrás. unas 18 6 2 0 bombas, algunas de
cionaron magniflcament.e y obliga I-O N D R E S 5 (2,30 t.).— E l con m isario Sa
ron a los aparatos negros a arro
riojanas. Hubo unos cuantos la Dirección General de Se P or los meridianos faccio ellas incendiarlas. Como 3a, agre- ja r la * bomba* con precipitación.
ductor de flotilla “ Fauilquir” h i o que so Ii
sos corrió tenue, bajando por elón fué inesperada y la dirección chocado con el v a p or Inglés “ Cfiau- e ad vertir
fusilamientos. Desaparecie- Los daño* ocasionados en la ba
Ayuntamiento de Madrid
guridad que traían Jog aparatos no era, la M ack-Paden” , a causa de la nie
enormes montañas de precau- rriada deJ P u erto son de escaaa bla. E ste vap or se d irig ía a lae
acostumbrada. Ja* sirenas anuncia, im portancia. H an quedado destruí-
DJA
doras dsl p eligro no funcionaron, costas da) norte de España, y ha
dao algunas pequeñas viviendas. regresado con avería*. (F a b ra .)