L a c u l tu r a ma ya s e re - COLEGIO DE BACHILLERES

f ie r e a DEL ESTADO DE PUEBLA

u n a c i v i l i za c i ó n me s o a
me r i c a n a q u e d e s ta c ó a
l o l a r go de má s d e do s ORGANISMO PUBLICO DES-
mi l e n i o s e n n u me r o so s CENTRALIZADO PLANTEL 11
a s p e c to s so c i o cu l - XICOTEPEC
t u r a le s co mo
s u e s c r i tu r a je r o g l íf i ca ,
uno de los po- HISTORIA I
c o s s i s t e ma s d e e s c ri - C U LT U R A
t u r a p l e n a me n t e d e sa r -
r o l l a d o s d e l c o n t in e n t e
CULTURAS MESOAMERICA- M AYA
NAS
a me r i c a -
no p r e c o lo mb i n o ,
s u a r t e , l a a r q u i t e c tu ra , CULTURA MAYA
s u mi t o l o g ía y s u s n o ta -
bles s i s te ma s
d e n u me r a c i ó n , DOCENTE: DULCE MARIA
CRUZ HERNANDEZ

ALUMNA: LIZETH HERNAN-

DEZ HERNANDEZ

3º C VESPERTINO
HORIZONTE CULTURAL
Este horizonte abarca desde los ini-
cios de nuestra era 200 d.C. aproxi-
madamente hasta el año 900 y es
uno de los periodos de mayor es-
plendor que cubre varias regiones
de Mesoamérica. En esta época se
consolidaron pautas culturales como
la arquitectura y la producción de
toda clase de objetos en diversos
materiales.
Zona Geografica: El cultura ma-
ya se extiende sobre un área de
más de 350,000 km que comprende
buena parte del sureste mexicano
(los estados de Yucatán, Campe-
che, Quintana Roo, y porciones de
Chiapas y Tabasco), Belice, el cen-
tro y norte de Guatemala y la fronte-
ra noroccidental de Honduras.
Zona arqueologica: CHICHÉN ITZÁ
Sin duda, es uno de los sitios mun-
dialmente famosos ya que desde el
2007 obtuvo el reconocimiento como
una de las Nuevas Maravillas del
Mundo Moderno. Su nombre signifi-
ca “en la orilla del pozo de los itzaes
y fue dundada en el año 525 d.C.
Fue uno de los centros
políticos y religiosos
más importantes para la
c u l t u r a m a ya .
Ar q u i t e c t u r a : D u r a n t e
e s ta é p o c a d e l a c u l t u r a
ma ya l a s p e r so n a s e m-
p e za r o n a r e za r y, l o s c e n -
t r o s d e l p o d e r r e l i g i o so ,
c o me r c i a l y b u r o c r á t i co
c r e c i e r o n p a ra co n ve r ti r s e
e n in c r e í b le s c iu d a d e s c o -
mo l a p r e c l á s i ca E l Mi r a -
d o r, l a ma yo r d e l c lá s ic o y
l a s p o s c l á s i ca s Ch i c h é n
I t zá y A l ju ma .
Economía de la Cultura Maya
De la a g ri c u l t u ra Ma -
ya p a sa m o s a s u e co n om ía . Y a
q u e f ue el m o t o r qu e m ovi ó t o -
d o el i m pe r i o d e p ri nc i p i o a
f i n . L a E c o n om ía Ma ya u s a ba
u n c on j u n t o d e m é t o do s qu e no
s e a l e j a n m u ch o de n ue s t r o s
m é t od o s m o d e rn o s .
La religión de la Cultura Ma-
ya
Eran devotos del dios del cie-
lo, conocido con el nombre
de Itzamna.
Celebraban numerosas fies-
tas como la confesión, los
sahumerios, las danzas, las
peregrinaciones, los ayunos y
las penitencias.
Realiza-
ban sacrificios humanos en
adoración a sus dioses, prac-
ticas dirigidas por el chamán.
Los mayas usaron un sistema
de escritura pictográfi-
ca e ideográfica y un sistema
de numeración vigesimal.
Hicieron uso del cero y del va-
lor de la posición de las cifra.