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1. (CESPE 2012)
O princípio da separação dos Poderes adotado no Brasil pode ser caracterizado como rígido, uma
vez que todos os Poderes da República exercem apenas funções típicas.

2. (CESPE 2013)
A CF instituiu mecanismos de freios e contrapesos, de modo a concretizar-se a harmonia entre os
Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, como, por exemplo, a possibilidade de que o Poder
Judiciário declare a inconstitucionalidade das leis.

3. (CESPE 2013)
A eleição periódica dos detentores do poder político e a responsabilidade política do chefe do
Poder Executivo são características do princípio republicano.

4. (CESPE 2013)
Decorre do princípio constitucional fundamental da independência e harmonia entre os poderes a
impossibilidade de que um poder exerça função típica de outro, não podendo, por exemplo, o
Poder Judiciário exercer a função administrativa.

5. (CESPE 2013)
Consoante o modelo de Estado federativo adotado pelo Brasil, os estados-membros são dotados
de autonomia e soberania, razão por que elaboram suas próprias constituições.

6. (ESAF 2013)
Assinale a opção incorreta.
a) O sistema de freios e contrapesos não importa em subordinação de um poder a outro, mas diz
respeito a mecanismos de limitação de um poder pelo outro previstos constitucionalmente,
de modo a assegurar a harmonia e o equilíbrio entre eles.
b) É exemplo de mecanismo de freios e contrapesos o poder de veto conferido ao Chefe do
Poder Executivo em relação a projetos de lei aprovados pelo Congresso Nacional.
c) O veto imposto pelo Chefe do Poder Executivo pode ser derrubado por meio do voto da maioria
absoluta dos membros do Congresso Nacional, em sessão conjunta.
d) Compete ao Presidente da República, dentro do sistema de freios e contrapesos previsto
constitucionalmente, escolher e nomear os Ministros do Supremo Tribunal Federal, depois de
aprovada a escolha pelo voto da maioria absoluta do Congresso Nacional, em sessão conjunta.
e) São funções típicas do Poder Legislativo legislar e fiscalizar, sendo suas funções atípicas
administração e julgamento, podendo ser citado como exemplo desta última o julgamento do
Presidente da República ou Ministros do STF por crimes de responsabilidade.

7. (CESPE 2008)
Define-se, como administração pública externa ou extroversa, a atividade desempenhada pelo
Estado, como, por exemplo, a regulação, pela União, da atividade de aviação civil pelas
respectivas concessionárias.

8. (CESPE 2013)
Acerca de governo, Estado e administração pública, assinale a opção correta.
a) Atualmente, Estado e governo são considerados sinônimos, visto que, em ambos, prevalece a
finalidade do interesse público.
b) São poderes do Estado: o Executivo, o Legislativo, o Judiciário e o Ministério Público.
c) Com base em critério subjetivo, a administração pública confunde-se com os sujeitos que
integram a estrutura administrativa do Estado.
d) O princípio da impessoalidade traduz-se no poder da administração de controlar seus próprios
atos, podendo anulá-los, caso se verifique alguma irregularidade.
e) Na Constituição Federal de 1988 (CF), foi adotado um modelo de separação estanque entre os
poderes, de forma que não se podem atribuir funções materiais típicas deum poder a outro.

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9. (CESPE 2013)
Administração pública em sentido orgânico designa os entes que exercem as funções
administrativas, compreendendo as pessoas jurídicas, os órgãos e os agentes incumbidos dessas
funções.

10. (CESPE 2013)


Na sua acepção formal, entende-se governo como o conjunto de poderes e órgãos
constitucionais.

11. (CESPE 2013)


A administração pratica atos de governo, pois constitui todo aparelhamento do Estado
preordenado à realização de seus serviços, visando à satisfação das necessidades coletivas.

12. (ESAF 2005)


Em seu sentido subjetivo, o estudo da Administração Pública abrange
a) a atividade administrativa.
b) o poder de polícia administrativa.
c) as entidades e órgãos que exercem as funções administrativas.
d) o serviço público.
e) a intervenção do Estado nas atividades privadas.

13. (ESAF 2003)


Assinale, entre os atos abaixo, aquele que não pode ser considerado como de manifestação da
atividade finalística da Administração Pública, em seu sentido material.
a) Concessão para exploração de serviço público de transporte coletivo urbano.
b) Desapropriação para a construção de uma unidade escolar.
c) Interdição de um estabelecimento comercial em razão de violação a normas de posturas
municipais.
d) Nomeação de um servidor público, aprovado em virtude de concurso público.
e) Concessão de benefício fiscal para a implantação de uma nova indústria em determinado
Estado-federado.

14. (FCC 2013)


Considere as seguintes afirmações a respeito do conceito, abrangência ou possíveis
classificações da expressão Administração pública:
I. Em sentido orgânico ou formal, designa os entes que exercem a atividade administrativa e
compreende pessoas jurídicas, órgãos e agentes públicos.
II. Em sentido funcional ou material, designa a natureza da atividade exercida e corresponde à
própria função administrativa.
III. Quando tomada em sentido estrito, no que diz respeito ao aspecto subjetivo, engloba os
órgãos governamentais aos quais incumbe a função política.
Está correto o que consta APENAS em
a) I e II.
b) III.
c) I.
d) II.
e) II e III.

15. (FCC 2012)


Em seu sentido subjetivo, a administração pública pode ser definida como
a) a atividade concreta e imediata que o Estado desenvolve, sob o regime de direito público, para
a realização dos interesses coletivos.
b) o conjunto de órgãos e de pessoas jurídicas ao qual a Lei atribui o exercício da função
administrativa do Estado.

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c) os órgãos ligados diretamente ao poder central, federal, estadual ou municipal. São os próprios
organismos dirigentes, seus ministérios e secretarias.
d) as entidades com personalidade jurídica própria, que foram criadas para realizar atividades de
Governo de forma descentralizada. São exemplos as Autarquias, Fundações, Empresas Públicas
e Sociedades de Economia Mista.
e) as entidades dotadas de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e
capital exclusivo da União, se federal, criadas para exploração de atividade econômica que
o Governo seja levado a exercer por força de contingência ou conveniência administrativa.

16. (FCC 2010)


Na administração pública, a ação referente ao desempenho perene e sistemático, legal e técnico
dos serviços próprios do Estado ou por ele assumidos em benefício da coletividade, é
denominada
a) funcional.
b) institucional.
c) operacional.
d) conceitual.
e) interpessoal.

17. (FGV 2013)


A doutrina administrativista aponta a existência de uma diferença entre a função de governo e a
função administrativa.
Diante dessa diferenciação, analise as afirmativas a seguir.
I. As funções de governo estão mais próximas ao objeto do direito constitucional, enquanto a
função administrativa é objeto do direito administrativo.
II. A função de governo tem como um de seus objetivos estabelecer diretrizes políticas, enquanto
a função administrativa se volta para a tarefa de executar essas diretrizes.
III. A expressão administração pública, quando tomada em sentido amplo, engloba as funções
administrativas e as funções de governo.
Assinale:
a) se todas as afirmativas estiverem corretas.
b) se somente as afirmativas II e III estiverem corretos.
c) se somente as afirmativas I e II estiverem corretos.
d) se somente a afirmativa II estiver correta.
e) se somente a afirmativa III estiver correta.

18. (FGV 2013)


Administração Pública é o conjunto harmônico de princípios jurídicos que regem os órgãos, os
agentes e as atividades públicas tendentes a realizar concreta, direta e imediatamente os fins
desejados pelo Estado.
Assinale a afirmativa que indica os dois sentidos em que se divide o conceito de Administração
Pública.
a) Objetivo e funcional.
b) Material e funcional.
c) Objetivo e subjetivo.
d) Subjetivo e orgânico.

19. (CESPE 2009)


Por ser um ramo do direito público, o direito administrativo não se utiliza de institutos do direito
privado.

20. (CESPE 2013)


De acordo com o critério legalista, o direito administrativo compreende o conjunto de leis
administrativas vigentes no país, ao passo que, consoante o critério das relações jurídicas,

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abrange o conjunto de normas jurídicas que regulam as relações entre a administração pública e
os administrados. Essa última definição é criticada por boa parte dos doutrinadores, que, embora
não a considerem errada, julgam na insuficiente para especificar esse ramo do direito, visto que
esse tipo de relação entre administração pública e particulares, também se faz presente em
outros ramos.

21. (CESPE 2012)


De acordo com o critério da administração pública, o direito administrativo é o ramo do direito
público que regula a atividade jurídica contenciosa e não contenciosa do Estado, bem como a
constituição de seus órgãos e meios de atuação.

22. (CESPE 2011)


O direito administrativo tem como objeto atividades de administração pública em sentido formal e
material, englobando, inclusive, atividades exercidas por particulares, não integrantes da
administração pública, no exercício de delegação de serviços públicos.

23. (CESPE 2011)


Segundo a doutrina administrativista, o direito administrativo é o ramo do direito privado que tem
por objeto os órgãos, os agentes e as pessoas jurídicas administrativistas que integram a
administração pública, a atividade jurídica não contenciosa que esta exerce e os bens de que se
utiliza para a consecução de seus fins, de natureza pública.

24. (CESPE 2009)


Na França, formou-se a denominada Escola do Serviço Público, inspirada na jurisprudência do
Conselho de Estado, segundo a qual a competência dos tribunais administrativos passou a
ser fixada em função da execução de serviços públicos.

25. (CESPE 2009)


Pelo critério teleológico, o Direito Administrativo é considerado como o conjunto de normas que
regem as relações entre a administração e os administrados. Tal critério leva em conta,
necessariamente, o caráter residual ou negativo do Direito Administrativo.

26. (CESPE 2010)


Segundo a Escola Legalista, o direito administrativo pode ser conceituado como o conjunto de leis
administrativas vigentes em determinado país, em dado momento.

27. (CESPE 2004)


Determinado estado brasileiro criou, por meio de lei estadual, uma agência dotada de autonomia
financeira, funcional e administrativa, com a finalidade de, observada a competência própria dos
outros entes federados, controlar e fiscalizar, bem como normatizar, padronizar, conceder e fixar
tarifas dos serviços públicos delegados, nas áreas de transporte e de telecomunicações. De
acordo com a lei de criação, os integrantes dessa agência devem ser nomeados após aprovação
em concurso público de provas.
Com relação à situação hipotética descrita acima, julgue o item subsequente.
As ações dessa agência devem ser regidas pelo Direito Administrativo, que, de acordo com o
critério teleológico, é o ramo do direito público interno que regula a atividade jurídica não
contenciosa do Estado e a constituição dos órgãos e meios de sua ação em geral.

28. (ESAF 2006)


O Direito Administrativo é considerado como sendo o conjunto harmonioso de normas e
princípios, que regem o exercício das funções administrativas estatais e
a) os órgãos inferiores, que as desempenham.
b) os órgãos dos Poderes Públicos.
c) os poderes dos órgãos públicos.

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d) as competências dos órgãos públicos.


e) as garantias individuais.

29. (ESAF 2007)


Em relação ao conceito e evolução histórica do Direito Administrativo e ao conceito e abrangência
da Administração Pública, selecione a opção correta.
a) Na evolução do conceito de Direito Administrativo, surge a Escola do Serviço Público, que se
desenvolveu em torno de duas concepções. Na concepção de Léon Duguit, o Serviço Público
deveria ser entendido em sentido estrito, abrangendo toda a atividade material, submetida a
regime exorbitante do direito comum, desenvolvida pelo Estado para a satisfação de
necessidades da coletividade.
b) Na busca de conceituação do Direito Administrativo encontra-se o critério da Administração
Pública, segundo o qual, sinteticamente, o Direito Administrativo deve ser concebido como o
conjunto de princípios que regem a Administração Pública.
c) A Administração Pública, em sentido objetivo, deve ser compreendida como o conjunto das
pessoas jurídicas e dos órgãos incumbidos do exercício da função administrativa do Estado.
d) O conceito estrito de Administração Pública abarca os Poderes estruturais do Estado,
sobretudo o Poder Executivo.
e) Na evolução histórica do Direito Administrativo, encontramos a Escola Exegética, que tinha por
objeto a interpretação das leis administrativas, a qual também defendia o postulado da carga
normativa dos princípios aplicáveis à atividade da Administração Pública.

30. (ESAF 2003)


No conceito de Direito Administrativo, pode-se entender ser ele um conjunto harmonioso de
normas e princípios, que regem relações entre órgãos públicos, seus servidores e administrados,
no concernente às atividades estatais, mas não compreendendo
a) a administração do patrimônio público.
b) a regência de atividades contenciosas.
c) nenhuma forma de intervenção na propriedade privada.
d) o regime disciplinar dos servidores públicos.
e) qualquer atividade de caráter normativo.

31. (ESAF 2006)


A primordial fonte formal do Direito Administrativo no Brasil é:
a) a lei.
b) a doutrina.
c) a jurisprudência.
d) os costumes.
e) o vade-mécum.

32. (ESAF 2013)


Considerando o conceito de administração pública e seus princípios, bem como as fontes do
Direito Administrativo, assinale a opção correta.
a) Pelo princípio da Tutela, a Administração Pública exerce o controle sobre seus próprios atos,
com a possibilidade de anular os ilegais e revogar os inconvenientes ou inoportunos,
independentemente de recurso ao Poder Judiciário.
b) De acordo com o critério funcional, o conceito de Administração Pública é um complexo de
atividades concretas e imediatas desempenhadas sob os termos e condições da lei, visando o
atendimento das necessidades coletivas.
c) As decisões meramente administrativas que promanem dos Tribunais comuns ou especiais são
relevantes fontes jurisprudenciais do Direito Administrativo, aplicando-se a situações já ocorridas,
desde que benéficas à Administração Pública.
d) Do princípio da eficiência decorre a necessidade de institutos como a suplência, a delegação e
a substituição para preencher as funções públicas temporariamente vagas.

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e) O sentido subjetivo da expressão Administração Pública está relacionado à natureza da


atividade exercida por seus próprios entes.

33. (FCC 2007)


A reiteração dos julgamentos num mesmo sentido, influenciando a construção do Direito, sendo
também fonte do Direito Administrativo, diz respeito à
a) jurisprudência.
b) doutrina.
c) prática costumeira.
d) analogia.
e) lei.

34. (CESPE 2009)


O costume e a praxe administrativa são fontes inorganizadas do direito administrativo, que só
indiretamente influenciam na produção do direito positivo.

35. (CESPE 2013)


Em decorrência do princípio da legalidade, a lei é a mais importante de todas as fontes do direito
administrativo.

36. (CESPE 2013)


Os costumes, a jurisprudência, a doutrina e a lei constituem as principais fontes do direito
administrativo.

37. (CESPE 2011)


Os costumes sociais também podem ser considerados fonte do direito administrativo, sendo
classificados como fonte direta, pois influenciam a produção legislativa ou a jurisprudência.

38. (CESPE 2006)


O costume não se confunde com a chamada praxe administrativa. Aquele exige cumulativamente
os requisitos objetivo (uso continuado) e subjetivo (convicção generalizada de sua
obrigatoriedade), ao passo que nesta ocorre apenas o requisito objetivo. No entanto, ambos não
são reconhecidos como fontes formais do direito administrativo, conforme a doutrina majoritária.

39. (CESPE 2009)


O costume e a praxe administrativa são fontes inorganizadas do direito administrativo, que só
indiretamente influenciam na produção do direito positivo.

40. (CESPE 2004)


A jurisprudência e os costumes são fontes do direito administrativo, sendo que a primeira
ressente-se da falta de caráter vinculante, e a segunda tem sua influência relacionada com a
deficiência da legislação.

41. (UPENET 2014)


No campo do Direito Administrativo, a relação jurídico administrativa
a) é regida pelo princípio do pacta sunt servanda, não havendo casos em que a Administração
Pública possa modificar, unilateralmente, um contrato previamente assinado entre as partes.
b) submete a Administração Pública à vontade exclusiva dos governantes, pois cabe a estes
apontar os rumos que a Administração Pública deve seguir.
c) deve sempre estar vinculada à finalidade pública, à vontade do administrador e à vontade das
pessoas públicas.
d) implica uma predominância da propriedade pública sobre a propriedade privada, ainda que a
propriedade privada esteja a serviço de um interesse público.

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e) implica atuação de ofício na consecução e proteção dos interesses públicos contidos na esfera
de competências atribuídas pela lei ao administrador.

42. (ESAF 2006)


O regime jurídico-administrativo é entendido por toda a doutrina de Direito Administrativo como o
conjunto de regras e princípios que norteiam a atuação da Administração Pública, de modo
muito distinto das relações privadas. Assinale no rol abaixo qual a situação jurídica que não é
submetida a este regime.
a) Contrato de locação de imóvel firmado com a Administração Pública.
b) Ato de nomeação de servidor público aprovado em concurso público.
c) Concessão de alvará de funcionamento para estabelecimento comercial pela Prefeitura
Municipal.
d) Decreto de utilidade pública de um imóvel para fins de desapropriação.
e) Aplicação de penalidade a fornecedor privado da Administração.

43. (ESAF 2005)


Tratando-se do regime jurídico-administrativo, assinale a afirmativa falsa.
a) Por decorrência do regime jurídico-administrativo não se tolera que o Poder Público celebre
acordos judiciais, ainda que benéficos, sem a expressa autorização legislativa.
b) O regime jurídico-administrativo compreende um conjunto de regras e princípios que baliza a
atuação do Poder Público, exclusivamente, no exercício de suas funções de realização do
interesse público primário.
c) A aplicação do regime jurídico-administrativo autoriza que o Poder Público execute ações de
coerção sobre os administrados sem a necessidade de autorização judicial.
d) As relações entre entidades públicas estatais, ainda que de mesmo nível hierárquico, vinculam-
se ao regime jurídico-administrativo, a despeito de sua horizontalidade.
e) O regime jurídico-administrativo deve pautar a elaboração de atos normativos administrativos,
bem como a execução de atos administrativos e ainda a sua respectiva interpretação.

44. (CESPE 2013)


Com base na doutrina sobre a teoria geral do direito administrativo, assinale a opção correta.
a) A aprovação, pelo Poder Legislativo, de lei que conceda pensão vitalícia à viúva de ex-
combatente, embora constitua formalmente ato legislativo, caracteriza materialmente o exercício
de função administrativa.
b) De acordo com a doutrina, o aspecto objetivo formal da função do Estado diz respeito aos
sujeitos ou agentes da função pública.
c) O Estado, por gerir o interesse da sociedade, somente pode exercer sua função administrativa
sob o regime do direito público.
d) O princípio da indisponibilidade do interesse público, voltado ao administrado, diz respeito à
impossibilidade de alienação do bem público quando o particular lhe detiver a posse.
e) De acordo com a doutrina majoritária, não existe exclusividade no exercício das funções pelos
poderes da República. Assim, o Poder Executivo exerce função jurisdicional quando julga seus
agentes por irregularidades cometidas no exercício do cargo.

45. (CESPE 2013)


Em relação ao objeto e às fontes do direito administrativo, assinale a opção correta.
a) O Poder Executivo exerce, além da função administrativa, a denominada função política de
governo - como, por exemplo, a elaboração de políticas públicas, que também constituem objeto
de estudo do direito administrativo.
b) As decisões judiciais com efeitos vinculantes ou eficácia erga omnes são consideradas fontes
secundárias de direito administrativo, e não fontes principais.
c) São exemplos de manifestação do princípio da especialidade o exercício do poder de polícia e
as chamadas cláusulas exorbitantes dos contratos administrativos.

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d) Decorrem do princípio da indisponibilidade do interesse público a necessidade de realizar


concurso público para admissão de pessoal permanente e as restrições impostas à alienação de
bens públicos.
e) Dizer que o direito administrativo é um ramo do direito público significa o mesmo que dizer que
seu objeto está restrito a relações jurídicas regidas pelo direito público.

46. (CESPE 2013)


O princípio da supremacia do interesse público é, ao mesmo tempo, base e objetivo maior do
direito administrativo, não comportando, por isso, limites ou relativizações.

47. (CESPE 2013)


Acerca do direito administrativo, assinale a opção correta.
a) A administração pública confunde-se com o próprio Poder Executivo, haja vista que a este
cabe, em vista do princípio da separação dos poderes, a exclusiva função administrativa.
b) A ausência de um código específico para o direito administrativo reflete a falta de autonomia
dessa área jurídica, devendo o aplicador do direito recorrer a outras disciplinas subsidiariamente.
c) O direito administrativo visa à regulação das relações jurídicas entre servidores e entre estes e
os órgãos da administração, ao passo que o direito privado regula a relação entre os órgãos e a
sociedade.
d) A indisponibilidade do interesse público, princípio voltado ao administrado, traduz-se pela
impossibilidade de alienação ou penhora de um bem público cuja posse detenha o particular.
e) Em sentido subjetivo, a administração pública confunde-se com os próprios sujeitos que
integram a estrutura administrativa do Estado.

48. (CESPE 2013)


No que se refere ao regime jurídico administrativo, julgue o item subsecutivo. A administração
não pode estabelecer, unilateralmente, obrigações aos particulares, mas apenas aos seus
servidores e aos concessionários, permissionários e delegatários de serviços públicos.

49. (ESAF 2004)


O dispositivo da Constituição Federal pelo qual “a lei não excluirá da apreciação do Poder
Judiciário lesão ou ameaça a direito” impede a adoção plena, no Brasil, do seguinte instituto de
Direito Administrativo:
a) controle administrativo
b) contencioso administrativo
c) jurisdição graciosa
d) recursos administrativos com efeito suspensivo
e) preclusão administrativa

50. (ESAF 2006)


O sistema adotado, no ordenamento jurídico brasileiro, de controle judicial de legalidade, dos atos
da Administração Pública, é
a) o da chamada jurisdição única.
b) o do chamado contencioso administrativo.
c) o de que os atos de gestão estão excluídos da apreciação judicial.
d) o do necessário exaurimento das instâncias administrativas, para o exercício do controle
jurisdicional.
e) o da justiça administrativa, excludente da judicial.

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GABARITO

1) E 26) C
2) C 27) E
3) C 28) A
4) E 29) B
5) E 30) B
6) D 31) A
7) C 32) B
8) C 33) A
9) C 34) C
10) C 35) C
11) E 36) C
12) C 37) E
13) D 38) C
14) A 39) C
15) B 40) C
16) C 41) E
17) A 42) A
18) C 43) B
19) E 44) A
20) C 45) D
21) E 46) E
22) C 47) E
23) E 48) E
24) C 49) B
25) E 50) A

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1. (CESPE 2013)
A organização político-administrativa do Brasil compreende a União, os estados, o Distrito
Federal, os municípios e os territórios.

2. (CESPE 2013)
Ampara-se no princípio federativo, a instituição constitucional da União, dos estados, dos
municípios, do Distrito Federal (DF) e dos territórios como entidades políticas dotadas de
autonomia.

3. (CESPE 2014)
A inexistência de um Poder Judiciário próprio reflete a ausência de autonomia dos municípios,
tendo em vista que o modelo de Estado Federal adotado pelo Brasil é embasado na autonomia da
União e dos estados-membros.

4. (CESPE 2012)
Em função do sistema de distribuição de competências legislativas criado pela CF, há nítida
superioridade hierárquica das leis federais sobre as estaduais.

5. (CESPE 2014)
A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos estados, municípios e
Distrito Federal (DF), adota a federação como forma de Estado.

6. (CESPE 2010)
Como forma de Estado, a Federação destaca-se pela perda da soberania dos estados federados
em favor de um poder central, mantendo-se, no entanto, certa autonomia em seu favor, além do
direito de secessão na hipótese de quebra do pacto federativo.

7. (CESPE 2012)
O sistema de freios e contrapesos permite que um poder fiscalize e controle os demais poderes,
de forma que nenhum deles seja mais forte que os outros.

8. (CESPE 2012)
Ao passo que o presidencialismo tem duas fontes de legitimidade democrática, o parlamentarismo
tem uma única fonte.

9. (CESPE 2013)
República é uma forma de governo fundamentada na igualdade formal entre as pessoas, na qual
o poder político é exercido por meio de representação, em caráter eletivo e por um período
determinado de tempo.

10. (CESPE 2012)


O princípio federativo estabelece a forma de governo de um Estado.

11. (CESPE 2012)


O Brasil é constituído por entidades políticas autônomas - União, estados, Distrito Federal e
municípios, entre as quais há relação de hierarquia.

12. (CESPE 2012)


No sistema presidencialista, predomina uma maior dependência entre os Poderes Legislativo e
Executivo, podendo o presidente da República ser destituído pelo parlamento.

13. (CESPE 2012)


A República é forma de governo caracterizada pela eletividade de seus governantes, pelo
mandato temporário e pelo dever de prestação de contas do chefe do Poder Executivo.
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14. (CESPE 2012)


O princípio da separação dos Poderes adotado no Brasil pode ser caracterizado como rígido, uma
vez que todos os Poderes da República exercem apenas funções típicas.

15. (CESPE 2013)


A CF instituiu mecanismos de freios e contrapesos, de modo a concretizar-se a harmonia entre os
Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, como, por exemplo, a possibilidade de que o Poder
Judiciário declare a inconstitucionalidade das leis.

16. (CESPE 2013)


A eleição periódica dos detentores do poder político e a responsabilidade política do chefe do
Poder Executivo são características do princípio republicano.

17. (CESPE 2013)


Decorre do princípio constitucional fundamental da independência e harmonia entre os poderes a
impossibilidade de que um poder exerça função típica de outro, não podendo, por exemplo, o
Poder Judiciário exercer a função administrativa.

18. (CESPE 2013)


Consoante o modelo de Estado federativo adotado pelo Brasil, os estados-membros são dotados
de autonomia e soberania, razão por que elaboram suas próprias constituições.

19. (CESPE 2013)


O Poder Executivo compõe, junto com o Poder Legislativo, o Poder Judiciário e o Ministério
Público, a quadripartição de poderes no Estado brasileiro.

20. (CESPE 2013)


Administração pública em sentido orgânico designa os entes que exercem as funções
administrativas, compreendendo as pessoas jurídicas, os órgãos e os agentes incumbidos dessas
funções.

21. (CESPE 2013)


Na sua acepção formal, entende-se governo como o conjunto de poderes e órgãos
constitucionais.

22. (CESPE 2013)


A administração pratica atos de governo, pois constitui todo aparelhamento do Estado
preordenado à realização de seus serviços, visando à satisfação das necessidades coletivas.

23. (CESPE 2013)


Em sentido objetivo, a expressão administração pública denota a própria atividade administrativa
exercida pelo Estado.

24. (CESPE 2012)


O estudo da administração pública, do ponto de vista subjetivo, abrange a maneira como o
Estado participa das atividades econômicas privadas.

25. (CESPE 2014)


Do ponto de vista objetivo, a expressão administração pública se confunde com a própria
atividade administrativa exercida pelo Estado.

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26. (CESPE 2011)


O direito administrativo tem como objeto atividades de administração pública em sentido formal e
material, englobando, inclusive, atividades exercidas por particulares, não integrantes da
administração pública, no exercício de delegação de serviços públicos.

27. (CESPE 2011)


Os costumes sociais também podem ser considerados fonte do direito administrativo, sendo
classificados como fonte direta, pois influenciam a produção legislativa ou a jurisprudência.

28. (CESPE 2011)


Segundo a doutrina administrativista, o direito administrativo é o ramo do direito privado que tem
por objeto os órgãos, os agentes e as pessoas jurídicas administrativas que integram a
administração pública, a atividade jurídica não contenciosa que esta exerce e os bens de que se
utiliza para a consecução de seus fins, de natureza pública.

29. (CESPE 2013)


Em decorrência do princípio da legalidade, a lei é a mais importante de todas as fontes do direito
administrativo.

30. (CESPE 2012)


No direito administrativo, ramo do direito público, algumas relações entre a administração pública
e os particulares são regidas por normas do direito privado, tal como a locação de imóvel pela
administração pública.

31. (CESPE 2013)


Os costumes, a jurisprudência, a doutrina e a lei constituem as principais fontes do direito
administrativo.

32. (VUNESP 2014)


A Administração Pública, em sentido
a) objetivo, material ou funcional, designa os entes que exercem a atividade administrativa.
b) amplo, objetivamente considerada, compreende a função política e a função administrativa.
c) estrito, subjetivamente considerada, compreende tanto os órgãos governamentais, supremos,
constitucionais, como também os órgãos administrativos, subordinados e dependentes, aos quais
incumbe executar os planos governamentais.
d) estrito, objetivamente considerada, compreende a função política e a função administrativa.
e) subjetivo, formal ou orgânico, compreende a própria função administrativa que incumbe,
predominantemente, ao Poder Executivo.

33. (VUNESP 2014)


O conceito de Direito Administrativo é peculiar e sintetiza-se no conjunto harmônico de princípios
jurídicos que regem os órgãos, os agentes e as atividades públicas tendentes a realizar concreta,
direta e imediatamente os fins desejados pelo Estado. A par disso, é fonte primária do Direito
Administrativo
a) a jurisprudência.
b) os costumes.
c) os princípios gerais de direito.
d) a lei, em sentido amplo.
e) a doutrina.

34. (VUNESP 2009)


Um dos aspectos primordiais do Direito Administrativo brasileiro é o de ser um conjunto
a) de princípios e normas aglutinador dos poderes do Estado de maneira a colocar o administrado
em relação de subordinação hierárquica a tais poderes.
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b) de princípios e normas que não alberga a noção de bem de domínio privado do Estado.
c) instrumental de princípios e normas que regula exclusivamente as relações jurídicas
administrativas entre o Estado e o particular.
d) de princípios e normas limitador dos poderes do Estado.

35. (FCC 2007)


A reiteração dos julgamentos num mesmo sentido, influenciando a construção do Direito, sendo
também fonte do Direito Administrativo, diz respeito à
a) jurisprudência.
b) doutrina.
c) prática costumeira.
d) analogia.
e) lei.

36. (FCC 2013)


Considere as seguintes afirmações a respeito do conceito, abrangência ou possíveis
classificações da expressão Administração pública:
I. Em sentido orgânico ou formal, designa os entes que exercem a atividade administrativa e
compreende pessoas jurídicas, órgãos e agentes públicos.
II. Em sentido funcional ou material, designa a natureza da atividade exercida e corresponde à
própria função administrativa.
III. Quando tomada em sentido estrito, no que diz respeito ao aspecto subjetivo, engloba os
órgãos governamentais aos quais incumbe a função política.
Está correto o que consta APENAS em
a) I e II.
b) III.
c) I.
d) II.
e) II e III.

37. (CETRO 2012)


Em relação aos princípios e conceitos básicos de Direito Administrativo, marque V para
verdadeiro ou F para falso e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência
correta.
( ) No Brasil, adota-se a forma republicana de governo caracterizada pela eletividade e
temporalidade do mandato do Chefe do Poder Executivo. Este é responsável pelos seus atos
governamentais e deles deve prestar contas.
( ) Presidencialismo é uma forma de governo segundo a qual há divisão de poderes que devem
ser independentes e harmônicos entre si. Nessa forma de governo, o Presidente da República
exerce Chefia de Estado, Chefia de Governo e cumpre mandato fixo.
( ) Estado é pessoa jurídica territorial soberana formada pelos elementos: povo, território e
governo soberano.
( ) Tradicionalmente, são conhecidas duas formas de Estado, quais sejam: Estado Unitário e
Estado Federado. O Brasil adotou a forma de Estado Federado segundo a qual existe em todo
território nacional apenas um poder soberano.
a) V/ F/ F/ F
b) V/ F/ V/ V
c) V/ V/ V/ V
d) F/ F/ V/ V
e) V/ F/ F/ V

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38. (CETRO 2013)


Sobre o Direito Administrativo e as funções do Estado, é possível afirmar que I. o Direito
Administrativo trata dos preceitos que norteiam a estrutura e o funcionamento da Administração
Pública, também denominada Administração.
II. a separação de poderes difundiu-se na formulação de Montesquieu, segundo a qual se
distinguiam 3 (três) funções estatais – legislação, execução e jurisdição – que deveriam ser
atribuídas a 3 (três) órgãos distintos e independentes entre si.
III. ao Legislativo cabe a função de elaborar leis, ao Executivo incumbe executá-las e ao
Judiciário cabe decidir sobre os conflitos que se verificam entre os indivíduos, dizendo, ao
final, de quem é o direito.
IV. o Direito Administrativo se inclui entre os ramos do direito privado e começou a se formar nas
primeiras décadas do século XIX.
É correto o que está contido em
a) I, apenas
b) I e II, apenas.
c) I, II e III, apenas.
d) II e III, apenas.
e) II, III e IV, apenas.

39. (CETRO 2013)


Em relação ao Estado, é correto afirmar que:
I. é constituído de 3 (três) elementos indissociáveis: povo, território e governo soberano.
II. sob o ângulo que o considera um ente personalizado, ele só pode atuar no campo do Direito
Público.
III. sob o prisma constitucional, é pessoa jurídica territorial soberana.
IV. O Estado brasileiro, atualmente, adota a teoria da dupla personalidade, mantendo tanto a
personalidade de Direito Público quanto a de Direito Privado.
É correto o que está contido em:
a) I, II e III, apenas.
b) I, II, III e IV.
c) I e III, apenas.
d) II e IV, apenas.
e) IV, apenas.

40. (CESPE 2013)


Acerca de governo, Estado e administração pública, assinale a opção correta.
a) Atualmente, Estado e governo são considerados sinônimos, visto que, em ambos, prevalece a
finalidade do interesse público.
b) São poderes do Estado: o Executivo, o Legislativo, o Judiciário e o Ministério Público.
c) Com base em critério subjetivo, a administração pública confunde-se com os sujeitos que
integram a estrutura administrativa do Estado.
d) O princípio da impessoalidade traduz-se no poder da administração de controlar seus próprios
atos, podendo anulá-los, caso se verifique alguma irregularidade.
e) Na Constituição Federal de 1988 (CF), foi adotado um modelo de separação estanque entre os
poderes, de forma que não se podem atribuir funções materiais típicas de um poder a outro.

41. (CESPE 2013)


Em relação ao objeto e às fontes do direito administrativo, assinale a opção correta.
a) O Poder Executivo exerce, além da função administrativa, a denominada função política de
governo - como, por exemplo, a elaboração de políticas públicas, que também constituem objeto
de estudo do direito administrativo.
b) As decisões judiciais com efeitos vinculantes ou eficácia erga omnes são consideradas fontes
secundárias de direito administrativo, e não fontes principais.

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c) São exemplos de manifestação do princípio da especialidade o exercício do poder de polícia e


as chamadas cláusulas exorbitantes dos contratos administrativos.
d) Decorrem do princípio da indisponibilidade do interesse público a necessidade de realizar
concurso público para admissão de pessoal permanente e as restrições impostas à alienação de
bens públicos.
e) Dizer que o direito administrativo é um ramo do direito público significa o mesmo que dizer que
seu objeto está restrito a relações jurídicas regidas pelo direito público.

42. (CESPE 2013)


Com base na doutrina sobre a teoria geral do direito administrativo, assinale a opção correta.
a) A aprovação, pelo Poder Legislativo, de lei que conceda pensão vitalícia à viúva de ex-
combatente, embora constitua formalmente ato legislativo, caracteriza materialmente o exercício
de função administrativa.
b) De acordo com a doutrina, o aspecto objetivo formal da função do Estado diz respeito aos
sujeitos ou agentes da função pública.
c) O Estado, por gerir o interesse da sociedade, somente pode exercer sua função administrativa
sob o regime do direito público.
d) O princípio da indisponibilidade do interesse público, voltado ao administrado, diz respeito à
impossibilidade de alienação do bem público quando o particular lhe detiver a posse.
e) De acordo com a doutrina majoritária, não existe exclusividade no exercício das funções pelos
poderes da República. Assim, o Poder Executivo exerce função jurisdicional quando julga seus
agentes por irregularidades cometidas no exercício do cargo.

43. (CESPE 2013)


Acerca do direito administrativo, assinale a opção correta.
a) A administração pública confunde-se com o próprio Poder Executivo, haja vista que a este
cabe, em vista do princípio da separação dos poderes, a exclusiva função administrativa.
b) A ausência de um código específico para o direito administrativo reflete a falta de autonomia
dessa área jurídica, devendo o aplicador do direito recorrer a outras disciplinas subsidiariamente.
c) O direito administrativo visa à regulação das relações jurídicas entre servidores e entre estes e
os órgãos da administração, ao passo que o direito privado regula a relação entre os órgãos e a
sociedade.
d) A indisponibilidade do interesse público, princípio voltado ao administrado, traduz se pela
impossibilidade de alienação ou penhora de um bem público cuja posse detenha o particular.
e) Em sentido subjetivo, a administração pública confunde-se com os próprios sujeitos que
integram a estrutura administrativa do Estado.

44. (FGV 2013)


A doutrina administrativista aponta a existência de uma diferença entre a função de governo e a
função administrativa.
Diante dessa diferenciação, analise as afirmativas a seguir.
I. As funções de governo estão mais próximas ao objeto do direito constitucional, enquanto a
função administrativa é objeto do direito administrativo.
II. A função de governo tem como um de seus objetivos estabelecer diretrizes políticas, enquanto
a função administrativa se volta para a tarefa de executar essas diretrizes.
III. A expressão administração pública, quando tomada em sentido amplo, engloba as funções
administrativas e as funções de governo.
Assinale:
a) se todas as afirmativas estiverem corretas.
b) se somente as afirmativas II e III estiverem corretos.
c) se somente as afirmativas I e II estiverem corretos.
d) se somente a afirmativa II estiver correta.
e) se somente a afirmativa III estiver correta.

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45. (FGV 2013)


Administração Pública é o conjunto harmônico de princípios jurídicos que regem os órgãos, os
agentes e as atividades públicas tendentes a realizar concreta, direta e imediatamente os fins
desejados pelo Estado.
Assinale a afirmativa que indica os dois sentidos em que se divide o conceito de Administração
Pública.
a) Objetivo e funcional.
b) Material e funcional.
c) Objetivo e subjetivo.
d) Subjetivo e orgânico.

46. (FGV 2013)


O conjunto de órgãos, funcionários e procedimentos utilizados pelos três poderes que integram o
Estado, para realizar as funções econômicas e os papéis que a sociedade lhe atribuiu, é
denominado
a) Administração Social.
b) Administração Pública.
c) Administração Econômica.
d) Administração Cidadã.
e) Administração Científica.

47. (FGV 2013)


Com relação ao sentido da expressão Administração Pública, analise as afirmativas a seguir.
I. Administração Pública, em sentido formal, relaciona-se à pessoa que executa atividades da
administração.
II. Administração Pública, em sentido material, relaciona-se à atividade administrativa
desempenhada pelo Estado.
III. Administração Pública, em sentido subjetivo, relaciona-se às pessoas jurídicas que executam
a Administração Pública em sentido objetivo, às atividades de execução desempenhadas pelo
Estado.
Assinale:
a) se somente a afirmativa I estiver correta.
b) se somente a afirmativa III estiver correta.
c) se somente as afirmativas I e a III estiverem corretas.
d) se somente as afirmativas II e a III estiverem corretas.
e) se todas as afirmativas estiverem corretas.

48. (FUNIVERSA 2010)


No sistema constitucional brasileiro vigente, compete ao Executivo o exercício precípuo das
funções de administração pública, podendo esta ser conceituada como a estrutura estatal própria
para a operacionalização das políticas públicas traçadas pelo governo. Acerca dos princípios
constitucionais da administração pública brasileira, assinale a alternativa correta.
a) A doutrina majoritária aponta como legítimas as autorizações legislativas que indiquem as
bases a serem obedecidas por futura regulamentação em decretos do Executivo.
b) O princípio da moralidade, por carecer de lei própria para sua cogência, fragiliza a punição dos
administradores públicos que não atuem diligentemente em prol do interesse público.
c) O princípio da eficiência somente pôde ser introduzido na administração pública na sua fase
burocrática, uma vez que, no patrimonialismo, não havia controles em relação à separação dos
interesses públicos e privados.
d) Em face das garantias conferidas ao processo administrativo em relação ao processo judicial, a
publicidade dos atos da Administração deve ser irrestrita, sob pena de nulidade do ato.
e) Entre os expressos princípios constitucionais aplicáveis à administração pública, a isonomia
representa uma sólida garantia de um Estado Democrático de Direito, a fim de não possibilitar a
utilização de critérios diferenciados para situações semelhantes entre os administrados.
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49. (FUNIVERSA 2009)


Por não ser um ramo codificado, o Direito Administrativo tem, na Constituição, um núcleo mínimo
essencial de conhecimento obrigatório por parte de seus operadores. Acerca da administração
pública, assinale a alternativa correta, à luz de seu assento constitucional.
a) O sistema constitucional brasileiro optou pelo modelo da desconcentração administrativa,
delineando a Constituição as linhas mestras atinentes às entidades públicas, quais sejam,
autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista.
b) O princípio constitucional da impessoalidade tem íntima relação com o da igualdade.
c) Faz jus à indenização decorrente da responsabilidade civil do Estado pelo mau funcionamento
de serviço o cidadão que demonstrar a ausência do serviço, o dano sofrido e o nexo de
causalidade fático.
d) Em face da carga impositiva maior dos princípios constitucionais a eles aplicáveis, somente os
agentes públicos submetem-se à imprescritibilidade de ressarcimento frente ao Estado.
e) Por ferirem o princípio constitucional da igualdade, não é admitido pela doutrina e pela
jurisprudência do Supremo Tribunal Federal o instituto da delegação legislativa.

50. (CESPE 2014)


Os atos administrativos praticados pelo Poder Legislativo e pelo Poder Judiciário submetem-se ao
regime jurídico administrativo.

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GABARITO

1. E 26. C
2. E 27. E
3. E 28. E
4. E 29. C
5. C 30. C
6. E 31. C
7. C 32. B
8. C 33. D
9. C 34. D
10. E 35. A
11. E 36. A
12. E 37. B
13. C 38. C
14. E 39. C
15. C 40. C
16. C 41. D
17. E 42. A
18. E 43. E
19. E 44. A
20. C 45. C
21. C 46. B
22. E 47. E
23. C 48. A
24. E 49. B
25. C 50. A

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1. (CESPE 2014)
O exercício das funções administrativas pelo Estado deve adotar, unicamente, o regime de direito
público, em razão da indisponibilidade do interesse público.

2. (CESPE 2013)
O regime jurídico-administrativo pauta-se sobre os princípios da supremacia do interesse público
sobre o particular e o da indisponibilidade do interesse público pela administração, ou seja, erige-
se sobre o binômio “prerrogativas da administração - direitos dos administrados”.

3. (CESPE 2014)
Os princípios da administração pública expressamente dispostos na CF não se aplicam às
sociedades de economia mista e às empresas públicas, em razão da natureza eminentemente
empresarial dessas entidades.

4. (CESPE 2014)
O art. 37, caput, da Constituição Federal indica expressamente à administração pública direta e
indireta princípios a serem seguidos, a saber: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade
e eficiência, entre outros princípios não elencados no referido artigo.

5. (CESPE 2014)
Em razão do princípio da legalidade, a administração pública está impedida de tomar decisões
fundamentadas nos costumes.

6. (CESPE 2014)
Suponha que o governador de determinado estado tenha atribuído o nome de Nelson Mandela,
ex-presidente da África do Sul, a escola pública estadual construída com recursos financeiros
repassados mediante convênio com a União. Nesse caso, há violação do princípio da
impessoalidade, dada a existência de proibição constitucional à publicidade de obras com nomes
de autoridades públicas.

7. (CESPE 2014)
O atendimento ao princípio da eficiência administrativa autoriza a atuação de servidor público em
desconformidade com a regra legal, desde que haja a comprovação do atingimento da eficácia na
prestação do serviço público correspondente.

8. (CESPE 2014)
Em razão do princípio da eficiência, é possível, mediante licitação, a contratação de empresa que
não tenha apresentado toda a documentação de habilitação exigida, desde que a proposta seja a
mais vantajosa para a administração.

9. (CESPE 2014)
O princípio da publicidade como valor republicano, assimilado de forma crescente pela vida e pela
cultura política, conforma o direito brasileiro a imperativo constitucional de natureza absoluta,
contra o qual não há exceção.

10. (CESPE 2014)


O princípio da impessoalidade é corolário do princípio da isonomia.

11. (CESPE 2014)


O princípio da legalidade implica dispor o administrador público no exercício de seu munus de
espaço decisório de estrita circunscrição permissiva da lei em vigor, conforme ocorre com
agentes particulares e árbitros comerciais.

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12. (CESPE 2013)


Por força do princípio da legalidade, a administração pública não está autorizada a reconhecer
direitos contra si demandados quando estiverem ausentes seus pressupostos.

13. (CESPE 2013)


Com fundamento no princípio da moralidade e da impessoalidade, o STF entende que,
independentemente de previsão em lei formal, constitui violação à CF a nomeação de sobrinho da
autoridade nomeante para o exercício de cargo em comissão, ainda que para cargo político, como
o de secretário estadual.

14. (CESPE 2014)


A supremacia do interesse público sobre o privado e a indisponibilidade, pela administração, dos
interesses públicos, integram o conteúdo do regime jurídico-administrativo.

15. (CESPE 2014)


O princípio da supremacia do interesse público sobre o interesse privado é um dos pilares do
regime jurídico administrativo e autoriza a administração pública a impor, mesmo sem previsão no
ordenamento jurídico, restrições aos direitos dos particulares em caso de conflito com os
interesses de toda a coletividade.

16. (CESPE 2014)


A impossibilidade da alienação de direitos relacionados aos interesses públicos reflete o princípio
da indisponibilidade do interesse público, que possibilita apenas que a administração, em
determinados casos, transfira aos particulares o exercício da atividade relativa a esses direitos.

17. (CESPE 2014)


O princípio da indisponibilidade do interesse público não impede a administração pública de
realizar acordos e transações.

18. (CESPE 2013 - adaptada)


Decorrem do princípio da indisponibilidade do interesse público a necessidade de realizar
concurso público para admissão de pessoal permanente e as restrições impostas à alienação de
bens públicos.

19. (CESPE 2012)


De acordo com dispositivo expresso da Constituição Federal, a administração pública deve agir
de acordo com o princípio da proporcionalidade.

20. (CESPE 2012)


O princípio da razoabilidade é assegurado no processo administrativo por meio da adequação
entre meios e fins e da vedação à imposição de obrigações, restrições e sanções superiores
àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público.

21. (CESPE 2011)


Os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, embora não estejam mencionados no texto
constitucional, estão previstos, de forma expressa, na lei que rege o processo administrativo
federal.

22. (CESPE 2011)


O princípio da razoabilidade refere-se à obrigatoriedade da administração pública em divulgar a
fundamentação de suas decisões por meio de procedimento específico.

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23. (CESPE 2014)


O princípio administrativo da autotutela expressa a capacidade que a administração tem de rever
seus próprios atos, desde que provocada pela parte interessada, independentemente de decisão
judicial.

24.(CESPE 2013)
Motivação é um princípio que exige da administração pública indicação dos fundamentos de fato
e de direito de suas decisões.

25. (CESPE 2013)


Resulta do princípio da continuidade a vedação à greve aos servidores que realizam atividades
consideradas, em lei, imprescindíveis ao desenvolvimento e à segurança da comunidade.

26. (CESPE 2014)


Em atenção aos princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório, é indispensável
que o interessado seja representado, no curso de processo administrativo disciplinar, por
advogado capaz de oferecer defesa técnica.

27. (CESPE 2013)


O desfazimento da nomeação de um agente administrativo somente pode ocorrer depois de
assegurada a ele a garantia do contraditório e da ampla defesa.

28. (CESPE 2014)


O fundamento da prescrição administrativa reside no princípio da conservação dos valores
jurídicos já concretizados, visando impedir, em razão do decurso do prazo legalmente fixado, o
exercício da autotutela por parte da administração pública.

29. (VUNESP 2013)


São princípios constitucionais expressos voltados à administração pública direta e indireta:
a) celeridade e transparência.
b) isonomia e pessoalidade.
c) legalidade e imparcialidade.
d) moralidade e proporcionalidade.
e) legalidade e eficiência.

30. (VUNESP 2014)


Princípio constitucional de direito administrativo, relacionado à finalidade pública que deve nortear
toda a atividade administrativa, fazendo com que a Administração Pública não possa atuar com
vistas a prejudicar ou beneficiar pessoas determinadas, é o princípio da
a) legalidade.
b) impessoalidade.
c) moralidade.
d) publicidade.
e) eficiência.

31. (VUNESP 2013)


Assinale a alternativa correta sobre o princípio da continuidade do serviço público.
a) Também traduz o poder que a Administração Pública tem de zelar pelos bens que integram o
seu patrimônio, por meio de medidas para impedir quaisquer atos que o ponham em risco.
b) Tem como uma das consequências a necessidade de institutos como a suplência, a delegação
e a substituição para preencher as funções públicas temporariamente vagas.
c) Assegura a todos o acesso à informação e o resguardo do sigilo da fonte, quando necessário
ao exercício da atividade pública, a fim de resguardar a segurança da sociedade.

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d) Permite a desapropriação para o fomento de atividades consideradas particularmente


benéficas ao progresso material do país, assim como a possibilidade de encampação de
concessão.
e) Assegura à Administração Pública a utilização de equipamentos e instalações da empresa com
quem contrata, para observar a necessária adequação da indisponibilidade do interesse público.

32. (VUNESP 2010)


Sobre o regime jurídico da Administração Pública, é correto afirmar que
a) segundo o princípio da isonomia, a Administração não pode ter privilégios em suas relações
com os administrados.
b) as pessoas administrativas têm disponibilidade sobre os interesses públicos confiados à sua
guarda.
c) a Administração pode revogar os seus próprios atos, mas não pode anulá-los.
d) o princípio da continuidade fundamenta a encampação da concessão do serviço público pelo
Estado.
e) o ato discricionário do administrador que não transgrediu nenhuma norma concreta e expressa
não pode ser submetido à apreciação do Poder Judiciário.

33. (VUNESP 2014)


Não basta ao administrador o cumprimento da estrita legalidade; ele deverá respeitar os
princípios éticos de razoabilidade e justiça. A afirmação se refere ao princípio constitucional da
a) publicidade.
b) efetividade.
c) impessoalidade.
d) eficiência.
e) moralidade.

34. (VUNESP 2014)


__________é o que impõe à administração pública direta e indireta e a seus agentes a
persecução dobem comum, por meio do exercício de suas competências de forma imparcial,
neutra, transparente, participativa, eficaz, sem burocracia e sempre em busca da qualidade,
primando pela adoção dos critérios legais e morais necessários para melhor utilização possível
dos recursos públicos, de maneira a evitarem-se desperdícios e garantir-se maior rentabilidade
social. No tocante aos princípios constitucionais, assinale a alternativa que completa corretamente
o enunciado.
a) O princípio da obrigatoriedade
b) O princípio da desburocratização
c) O princípio da eficiência
d) O princípio da impessoalidade
e) O princípio da legalidade

35. (VUNESP 2014)


Sobre os princípios constitucionais que regem a Administração Pública, é correto afirmar que
a) os cânones da boa-fé e da lealdade, que devem reger as relações com a sociedade, são
inerentes ao princípio da eficiência.
b) em razão do princípio da publicidade, o sigilo no âmbito da Administração somente poderá ser
admitido quando imprescindível à segurança da Sociedade ou do Estado.
c) o princípio da publicidade se traduz na conduta da Administração de tratar todos os
administrados sem discriminações, benéficas ou detrimentosas.
d) uma providência administrativa que não consegue passar pelo crivo da razoabilidade acaba por
violar o princípio da finalidade.
e) o princípio da motivação é necessário unicamente na identificação das justificativas do ato
administrativo vinculado, que deverão ser pormenorizadas.

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36. (VUNESP 2014)


Em relação ao regime jurídico-administrativo, pode-se afirmar que:
a) o princípio da finalidade não é previsto expressamente no art. 37da Constituição Federal, de tal
sorte, não se pode compreendê-lo como norma jurídica que compõe o regime jurídico-
administrativo.
b) o princípio da proporcionalidade pode ser definido como a exigência de que as medidas e
ações do administrador público observem padrões éticos prescritos no ordenamento jurídico.
c) o princípio da publicidade, ou dever de transparência, decorre do regime republicano, pois o
Brasil define-se juridicamente como uma república federativa, o que significa dizer que todo
aquele que exerce função pública deve prestar contas de suas atividades à sociedade.
d) o princípio da motivação define-se por exigir que todo e qualquer ato no exercício de uma
função pública contenham um motivo.

37. (VUNESP 2014)


O Art. 37 da Constituição Federal de 1988 refere-se ao interesse público. O princípio constante
desse artigo que trata mais especificamente da comunicação, porque reconhece a
obrigatoriedade da transparência, é o princípio da
a) publicidade.
b) moralidade.
c) impessoalidade.
d) eficiência.
e) probidade administrativa.

38. (VUNESP 2014)


São dois exemplos de princípios constitucionais da Administração Pública:
a) finalidade e imperatividade.
b) formalidade e legalidade
c) publicidade e impessoalidade.
d) moralidade e eventualidade.
e) pessoalidade e moralidade.

39. (VUNESP 2014)


Nele se traduz a ideia de que a Administração tem que tratar a todos os administrados sem
discriminações, benéficas ou detrimentosas. Nesse caso, trata-se do princípio da:
a) Finalidade
b) Legalidade.
c) Impessoalidade.
d) Moralidade.
e) Eficiência.

40. (VUNESP 2014)


A Administração deve manter-se em uma posição de neutralidade em relação aos administrados,
ficando proibida de estabelecer discriminações gratuitas. Só pode fazer discriminações que se
justifiquem em razão do interesse coletivo, pois as gratuitas caracterizam abuso de poder e
desvio de finalidade. Este conceito, relacionado à Administração Pública, está diretamente
relacionado e devidamente representado pelo princípio constitucional da
a) moralidade.
b) eficiência.
c) publicidade.
d) legalidade.
e) impessoalidade.

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41. (VUNESP 2014)


Princípio constitucional de direito administrativo, relacionado à finalidade pública que deve nortear
toda a atividade administrativa, fazendo com que a Administração Pública não possa atuar com
vistas a prejudicar ou beneficiar pessoas determinadas, é o princípio da
a) legalidade.
b) impessoalidade.
c) moralidade.
d) publicidade.
e) eficiência.

42. (VUNESP 2014)


No que se refere aos Princípios Constitucionais do Direito Administrativo, é correto afirmar que:
a) a Administração Pública pode, por meio de simples ato administrativo, criar obrigações ou
impor vedações, desde que a lei não as proíba.
b) a moralidade, a transparência, a razoabilidade e a eficiência necessitam de regulamentação
legal para que sejam aplicáveis a casos concretos.
c) pela motivação, o administrador público justifica sua ação administrativa, indicando os fatos
que ensejam o ato e os preceitos jurídicos que autorizam sua prática.
d) a finalidade permite a prática de ato administrativo desprovido de interesse público ou
conveniência para a Administração Pública.
e) as leis administrativas são normalmente de ordem pública, porém seus preceitos podem ser
relegados por acordo ou vontade conjunta de seus aplicadores ou destinatários.

43. (VUNESP 2014)


Desde antigas eras do Direito, já vingava o brocardo segundo o qual “nem tudo o que é legal é
honesto” (non omne quod licet honestum est). Aludido pensamento vem a tomar relevo no âmbito
do Direito Administrativo principalmente quando se começa a discutir o problema do exame
jurisdicional do desvio de poder. Essa temática serve, portanto, de lastro para o desenvolvimento
do princípio constitucional administrativo
a) explícito da moralidade administrativa.
b) explícito da legalidade.
c) implícito da supremacia do interesse público sobre o privado.
d) implícito da finalidade administrativa.
e) implícito da motivação administrativa.

44. (FUNCAB 2014)


Hely Lopes Meirelles, ao doutrinar acerca de um princípio da administração pública, afirma: “na
administração pública não há liberdade nem vontade pessoal. Enquanto na administração
particular é lícito fazer tudo o que a lei não proíbe, na administração pública só é permitido fazer o
que a lei autoriza.” A qual princípio o referido doutrinador se refere?
a) Moralidade.
b) Legalidade.
c) Publicidade.
d) Eficiência.
e) Impessoalidade.

45. (FUNCAB 2014)


Segundo o artigo 37 da Constituição Federal, a administração pública direta e indireta de qualquer
dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos
seguintes princípios:
a) legalidade, proporcionalidade, eficiência, pessoalidade e razoabilidade.
b) impessoalidade, moralidade, proporcionalidade, razoabilidade e legalidade.
c) moralidade, legalidade, impessoalidade, eficiência e publicidade.
d) publicidade, proporcionalidade, razoabilidade, eficiência e impessoalidade.
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e) eficácia, razoabilidade, proporcionalidade, legalidade e moralidade.

46. (FUNCAB 2013)


Embora não expressos na vigente Constituição da República Federativa do Brasil, são princípios
administrativos reconhecidos pela doutrina e pela jurisprudência:
a) impessoalidade e publicidade.
b) moralidade e indisponibilidade.
c) autotutela e segurança jurídica.
d) publicidade e eficiência.

47. (FUNCAB 2013)


Por um lado, a Administração Pública não pode agir de forma contrária ao que lhe é permitido por
lei; por outro, só lhe é permitido fazer o que tem previsão legal expressa. Quando a Administração
Pública atua, conforme o descrito acima, ela está respeitando o princípio constitucional da:
a) eficiência.
b) legalidade.
c) moralidade.
d) publicidade.
e) impessoalidade.

48. (FUNCAB 2013)


Segundo a “estrita legalidade”, um dos princípios regentes do sistema jurídico administrativo, o
administrador público:
a) não pode agir contra a lei, mas apenas segundo a lei e na omissão da lei.
b) pode fazer tudo aquilo que não lhe for vedado por lei.
c) só pode agir contra a lei nas hipóteses de edição de regulamentos autônomos.
d) só pode fazer aquilo que a lei antecipadamente o autoriza.
e) não encontra limites na lei, mas apenas na Constituição Federal.

49. (FUNCAB 2013)


Assinale a alternativa que apresenta o nome dado ao princípio administrativo que veda a
promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos sobre suas realizações administrativas.
a) Moralidade.
b) Impessoalidade.
c) Publicidade.
d) Legalidade.
e) Eficiência.

50. (FUNCAB 2013)


O princípio administrativo que impõe o controle de resultados da Administração Pública, a
redução do desperdício e a execução do serviço público com rendimento funcional é denominado
princípio da:
a) legalidade.
b) impessoalidade.
c) eficiência.
d) publicidade.
e) moralidade.

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GABARITO

1. C 26. C
2. E 27. E
3. C 28. C
4. E 29. C
5. C 30. E
6. E 31. B
7. E 32. B
8. E 33. D
9. E 34. E
10. E 35. C
11. C 36. B
12. E 37. C
13. C 38. A
14. E 39. C
15. C 40. C
16. E 41. E
17. C 42. B
18. C 43. C
19. C 44. A
20. E 45. B
21. C 46. C
22. C 47. C
23. E 48. B
24. E 49. D
25. C 50. B

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1. (CESPE 2013)
A PETROBRAS é um exemplo de empresa pública.

2. (CESPE 2013)
São características comuns a empresas públicas e sociedades de economia mista, entre outras,
personalidade jurídica de direito privado, derrogação parcial do regime de direito privado por
normas de direito público e desempenho de atividade de natureza econômica.

3. (FCC 2011)
NÃO é considerada característica da sociedade de economia mista
a) a criação independente de lei específica autorizadora.
b) a personalidade jurídica de direito privado.
c) a sujeição a controle estatal.
d) a vinculação obrigatória aos fins definidos em lei.
e) o desempenho de atividade de natureza econômica.

4. (CESPE 2013)
A criação de uma sociedade de economia mista pode ser autorizada, genericamente, por meio de
dispositivo de lei cujo conteúdo específico seja a autorização para a criação de uma empresa
pública.

5. (CESPE 2013)
Pessoas jurídicas de direito privado integrantes da administração indireta, as empresas públicas
são criadas por autorização legal para que o governo exerça atividades de caráter econômico ou
preste serviços públicos.

6. (CESPE 2013)
O Poder Executivo não poderá, por ato de sua exclusiva competência, extinguir uma empresa
pública.

7. (CESPE 2013)
Considere que determinada sociedade de economia mista exerça atividade econômica de
natureza empresarial. Nessa situação hipotética, a referida sociedade não é considerada
integrante da administração indireta do respectivo ente federativo, pois, para ser considerada
como tal, ela deve prestar serviço público.

8. (CESPE 2013)
Empresas públicas são pessoas jurídicas de direito privado integrantes da administração indireta
do Estado, criadas mediante prévia autorização legal, que exploram atividade econômica ou, em
certas situações, prestam serviço público.

9. (CESPE 2013)
A sociedade de economia mista é pessoa jurídica de direito privado que pode tanto executar
atividade econômica própria da iniciativa privada quanto prestar serviço público.

10. (CESPE 2013)


A sociedade de economia mista, entidade integrante da administração pública indireta, pode
executar atividades econômicas próprias da iniciativa privada.

11. (CESPE 2012)


Não é considerada integrante da administração pública a entidade qualificada com natureza de
pessoa jurídica de direito privado que, embora se constitua como sociedade de economia mista,
exerça atividade tipicamente econômica.

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12. (CESPE 2012)


As empresas públicas que explorem atividade econômica não poderão gozar de privilégios fiscais
não extensivos às empresas do setor privado.

13. (CESPE 2012)


Embora possuam capital exclusivamente público, as empresas públicas são pessoas jurídicas a
que se aplicam, preponderantemente, normas de direito privado.

14. (CESPE 2012)


A empresa pública criada com a finalidade de explorar atividade econômica deve ser,
necessariamente, formada sob o regime de pessoa jurídica de direito privado.

15. (FCC 2012)


Uma sociedade de economia mista foi condenada em ação judicial movida por empresa
contratada ao pagamento por serviços executados e não pagos. Iniciada a execução judicial e
recusando-se a pagar espontaneamente o débito, a sociedade de economia mista
a) deverá ser executada da mesma forma que as entidades integrantes da Administração direta,
em razão da sujeição aos princípios aplicáveis à Administração Pública.
b) está protegida pela impenhorabilidade de seus bens e receitas, em face do regime de direito
público a que se submete.
c) poderá ter seu patrimônio penhorado, eis que submetida às mesmas obrigações civis,
trabalhistas e fiscais das empresas privadas.
d) deverá ser executada da mesma forma que as empresas privadas, eis que se submete ao
mesmo regime destas, exceto quanto às obrigações tributárias.
e) somente poderá ter seus bens e receitas penhoradas em relação às obrigações trabalhistas.

16. (CESPE 2013)


As sociedades de economia mista e as empresas públicas exploradoras de atividade econômica
não se sujeitam à falência nem são imunes aos impostos sobre o patrimônio, a renda e os
serviços vinculados às suas finalidades essenciais ou delas decorrentes.

17. (CESPE 2013)


As ações judiciais promovidas contra sociedade de economia mista sujeitam-se ao prazo
prescricional de cinco anos.

18. (CESPE 2013)


As empresas públicas apenas podem ser criadas sob a forma jurídica de sociedade anônima.

19. (CESPE 2013)


As sociedades de economia mista são pessoas jurídicas de direito privado e podem ser
constituídas sob qualquer forma jurídica.

20. (CESPE 2013)


As sociedades de economia mista podem revestir-se de qualquer das formas em direito
admitidas, a critério do poder público, que procede à sua criação.

21. (CESPE 2013)


As empresas públicas devem ser constituídas obrigatoriamente sob a forma de sociedade
anônima.

22. (CESPE 2012)


Sociedade de economia mista é a pessoa jurídica de direito privado, integrante da administração
indireta, criada mediante autorização de lei específica, sob qualquer forma jurídica e com capital
exclusivamente público.
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23. (CESPE 2014)


Parte do capital instituidor de uma sociedade de economia mista é privada, apesar de
determinadas relações institucionais, como organização e contratação de pessoal, serem regidas
pelo direito público.

24. (CESPE 2014)


Adotando-se o critério de composição do capital, podem-se dividir as entidades que compõem a
administração indireta em dois grupos: um grupo, formado pelas autarquias e fundações públicas,
cujo capital é exclusivamente público; e outro grupo, constituído pelas sociedades de economia
mista e empresas públicas, cujo capital é formado pela conjugação de capital público e privado.

25. (CESPE 2013)


Empresas públicas são pessoas jurídicas de direito privado que integram a administração indireta,
constituídas por capital público e privado.

26. (CESPE 2013)


O capital da empresa pública é exclusivamente público, mas ostenta personalidade de direito
privado, e suas atividades são regidas pelos preceitos comerciais.

27. (CESPE 2013)


As empresas públicas são pessoas jurídicas de direito privado, com totalidade de capital público,
cuja criação depende de autorização legislativa, e sua estruturação jurídica pode se dar em
qualquer forma admitida em direito.

28. (CESPE 2013)


A empresa pública, entidade da administração indireta, é pessoa jurídica de direito privado,
formada mediante a conjugação de capital público e privado.

29. (CESPE 2013)


A empresa pública federal caracteriza-se, entre outros aspectos, pelo fato de ser constituída de
capital exclusivo da União, não se admitindo, portanto, a participação de outras pessoas jurídicas
na constituição de seu capital.

30. (FCC 2012)


O Estado pretende criar entidade dotada de autonomia, integrante da Administração indireta, para
exercer atividade de natureza econômica, com a participação de entidade privada na constituição
do correspondente capital social.
Atende a tal objetivo
a) uma Empresa pública.
b) uma Sociedade de economia mista.
c) uma Parceria Público-Privada.
d) um Consórcio público.
e) uma Organização Social − OS.

31. (FCC 2013)


O Estado pretende descentralizar a execução de atividade atualmente desempenhada no âmbito
da Administração direta, consistente nos serviços de ampliação e manutenção de hidrovia
estadual, em face da especialidade de tais serviços. Estudos realizados indicaram que será
possível a cobrança de outorga pela concessão, a particulares, do uso de portos fluviais que
serão instalados na referida hidrovia, recursos esses que serão destinados a garantir a
autossuficiência financeira da entidade a ser criada. Considerando os objetivos almejados, poderá
ser instituída
a) autarquia, caracterizada como pessoa jurídica de direito privado dotada do poder de
autoadministração, nos limites previstos na lei instituidora.
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b) agência reguladora, sob a forma de autarquia de regime especial, cuja criação deve ser
autorizada por lei, dotada de autonomia orçamentária e financeira.
c) agência executiva, sob a forma de empresa ou de autarquia que celebre contrato de gestão
com a Administração direta para ampliação de sua autonomia.
d) sociedade de economia mista, caracterizada como pessoa jurídica de direito privado,
submetida aos princípios aplicáveis à Administração pública, e cuja criação é autorizada por lei.
e) empresa pública, caracterizada como pessoa jurídica de direito privado, criada por lei
específica e com patrimônio afetado à finalidade para a qual foi instituída.

32. (FCC 2011)


Inserem-se entre as entidades integrantes da Administração pública indireta, além das empresas
públicas, as
a) sociedades de economia mista, as fundações públicas e as Organizações Sociais ligadas à
Administração por contrato de gestão.
b) autarquias, fundações e sociedades de economia mista, que são pessoas jurídicas de direito
público.
c) sociedades de economia mista exploradoras de atividade econômica, que se submetem ao
mesmo regime jurídico das empresas privadas e aos princípios aplicáveis à Administração
Pública.
d) fundações e autarquias, excluídas as sociedades de economia mista.
e) sociedades de economia mista, exceto as que operam no domínio econômico em regime de
competição com as empresas privadas.

33. (FCC - AJ/TRE TO/2011)Constitui traço distintivo entre sociedade de economia


mista e empresa pública:
a) forma de organização, isto é, forma jurídica.
b) desempenho de atividade de natureza econômica.
c) criação autorizada por lei.
d) sujeição a controle estatal.
e) personalidade jurídica de direito privado.

34. (FCC 2012)


Uma empresa que conte com controle acionário privado e participação minoritária de capital
estatal
a) é considerada sociedade de economia mista, porém não integrante da Administração Indireta.
b) é considerada empresa pública, integrante da Administração Indireta.
c) é considerada empresa pública, porém não integrante da Administração Indireta.
d) é considerada sociedade de economia mista, integrante da Administração Indireta.
e) não é considerada nem empresa pública, nem sociedade de economia mista.

35. (FCC 2012)


A respeito do regime jurídico das entidades integrantes da Administração Pública indireta é
correto afirmar que é
a) de direito privado para as empresas públicas e sociedades de economia mista que explorem
atividade econômica, sem prejuízo da aplicação dos princípios constitucionais da Administração
Pública.
b) de direito público para as fundações, autarquias e empresas públicas e de direito privado para
as sociedades de economia mista.
c) sempre de direito privado, parcialmente derrogado pelas prerrogativas e sujeições decorrentes
dos princípios aplicáveis à Administração pública.
d) sempre de direito público, exceto para as entidades caracterizadas como agências executivas
ou autarquias de regime especial.
e) sempre de direito privado, em relação à legislação trabalhista e tributária, e de direito público
em relação aos bens afetados ao serviço público.
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36. (FCC 2013)


A respeito das entidades integrantes da Administração indireta, é correto afirmar que
a) se submetem, todas, ao regime jurídico de direito público, com observância aos princípios
constitucionais e às demais regras aplicáveis à Administração pública.
b) as empresas públicas e sociedades de economia mista que explorem atividade econômica
submetem-se ao regime tributário próprio das empresas privadas.
c) as autarquias regem-se pelo princípio da especialização e submetem-se ao regime jurídico de
direito público, gozando de capacidade política.
d) apenas as empresas públicas podem explorar atividade econômica e sempre em caráter
supletivo à iniciativa privada, submetidas ao regime próprio das empresas privadas, salvo em
matéria tributária.
e) apenas as sociedades de economia mista sujeitam-se ao regime de direito privado, podendo
orientar suas atividades para a obtenção de lucro.

37. (FCC 2013)


Distinguem-se as autarquias das sociedades de economia mista que exploram atividade
econômica, dentre outras características, em função de
a) não serem dotadas de autonomia e personalidade jurídica própria, embora submetidas ao
regime jurídico de direito privado.
b) seu regime jurídico de direito público, exceto quanto ao processo de execução ao qual se
submetem, típico do direito privado.
c) sua criação ser autorizada por lei, bem como por se submeterem tanto ao regime jurídico
público, quanto ao regime jurídico privado.
d) serem criadas por lei, bem como em função de seu regime jurídico de direito público.
e) se submeterem a processo especial de execução, que excetua o regime dos precatórios,
embora não afaste a prescritibilidade de seus bens.

38. (FCC 2013)


Em relação às empresas estatais, é correto afirmar que
a) se submetem ao regime jurídico de direito público quando se tratar de empresa pública, porque
o capital pertence a pessoas jurídicas de direito público.
b) se submetem ao regime jurídico típico das empresas privadas, com derrogações por normas
de direito público.
c) não se submetem a lei de licitações, porque sujeitas ao regime jurídico típico de direito privado.
d) não se submetem a lei de licitações, salvo no que se refere às suas atividades fins, que
dependem sempre de licitação.
e) se submetem integralmente ao regime jurídico de direito privado, sem derrogações, a fim de
resguardar o princípio da isonomia em relação às demais empresas que atuem no setor.

39. (FCC 2012)


A administração indireta compreende, além de outras entidades, as empresas públicas e
sociedades de economia mista, as quais têm personalidade jurídica de direito
a) público e privado, respectivamente, criadas por lei de iniciativa do Poder Executivo.
b) privado, instituídas mediante autorização de lei específica.
c) público e independem de lei complementar para suas instituições.
d) privado e público, respectivamente, sendo instituídas mediante lei específica.
e) público, criadas por ato específico e privativo do chefe do Poder Executivo.

40. (FCC 2013)


Integram a Administração pública indireta, além de outras entidades,
a) as organizações sociais, a partir da celebração do contrato de gestão, para a execução de
serviços públicos não exclusivos do Estado.
b) as agências executivas, consideradas autarquias de regime especial, criadas por lei para o
exercício de atividades de controle e fiscalização.
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c) as sociedades de economia mista, criadas por lei, para exercer atividades econômicas de
interesse ou relevância social.
d) empresas públicas, com capital majoritário do poder público, cuja criação é autorizada por lei
para exercer, exclusivamente, serviços públicos.
e) autarquias, criadas por lei, com personalidade jurídica de direito público e capacidade de
autoadministração.

41. (FCC 2013)


Quando o poder público pretende que determinado serviço público seja prestado de forma
descentralizada, por um ente que tenha sido criado por lei, tenha capacidade de
autoadministração, sujeito ao poder de tutela da administração pública, está-se diante de
a) autarquia.
b) permissionária ou concessionária de serviço público.
c) sociedade de economia mista prestadora de serviço público.
d) empresa pública ou sociedade de economia mista prestadoras de serviço público.
e) concessionária de serviço público.

42. (FCC 2013)


Sociedade de economia mista prestadora de serviço público precisa contratar 100 (cem)
servidores para reforçar equipe de fiscalização de campo, a fim de se desincumbir de obrigações
contratuais assumidas regularmente. Para tanto,
a) poderá promover a contratação direta de servidores públicos, desde que sob regime celetista,
para ocuparem emprego público.
b) deverá submeter-se a obrigatoriedade do concurso público para a contratação de seus
empregados.
c) poderá promover a contratação para provimento de cargos em comissão, tendo em vista que
não se submete a regime jurídico de direito público, prescindindo da realização de concurso
público.
d) deverá realizar concurso público para a contratação de seus servidores, que se submetem a
regime estatutário, embora o ente possua natureza jurídica de direito privado.
e) poderá firmar contrato direto de prestação de serviço de autônomos com os novos
empregados, evitando a realização de concurso público e a formação de vínculo empregatício.

43. (FCC 2013)


O Estado decidiu instituir entidade com personalidade jurídica própria, integrante da
Administração indireta, para executar programa de investimentos sob a forma de parcerias
público-privadas, dotada de corpo técnico qualificado e agilidade para desenvolver projetos, além
de patrimônio para prestar garantias aos parceiros privados. Referida entidade poderá ser
constituída sob a forma de
a) autarquia, sujeita ao regime jurídico de direito privado.
b) empresa pública, que se submete ao regime de direito público, salvo quanto ao patrimônio, que
não está sujeito a penhora.
c) sociedade de economia mista, cuja criação deve ser precedida de autorização legislativa.
d) fundação, com patrimônio afetado à finalidade pretendida e não sujeita à licitação para
contratação.
e) sociedade de propósito específico, não sujeita aos princípios da Administração pública.

44. (CESPE 2013)


Pertence à justiça federal a competência para julgar as causas de interesse das empresas
públicas, dado o fato de elas prestarem serviço público, ainda que detenham personalidade
jurídica de direito privado.

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45. (FCC 2013)


Mediante iniciativa do Governador, o Estado do Amazonas aprova lei, cujos artigos iniciais estão
assim redigidos:
“Artigo 1º − Fica o Poder Executivo autorizado a instituir, por escritura pública, sob a denominação
de (...), uma (...) que se regerá por esta lei, pelas normas civis, por seu estatuto e com as
finalidades discriminadas no artigo 2º.
§ 1º − A .... será uma entidade civil, sem fins lucrativos, com prazo de duração indeterminado
e adquirirá personalidade jurídica a partir da inscrição, no Registro competente, do seu ato
constitutivo, com o qual serão apresentados o Estatuto e o respectivo decreto de aprovação”.
Diante do texto legislativo acima, pode-se concluir que a entidade a ser criada será uma
a) empresa pública.
b) autarquia.
c) fundação de direito privado.
d) sociedade de economia mista.
e) associação pública.

46. (CESPE 2013)


Fundação pública é a pessoa jurídica de direito público, criada por lei, com capacidade de
autoadministração, para o desempenho de serviço público descentralizado, mediante controle
administrativo exercido nos limites da lei.

47. (CESPE 2013)


Para a criação de uma fundação de direito público, é indispensável a inscrição de seus atos
constitutivos no registro civil das pessoas jurídicas.

48. (CESPE 2013)


As fundações públicas destinam-se à realização de atividades não lucrativas e atípicas do poder
público, porém de interesse coletivo.

49. (CESPE 2013)


As fundações públicas podem exercer atividades típicas da administração, inclusive aquelas
relacionadas ao exercício do poder de polícia.

50. (CESPE 2013)


A fundação pública de direito privado tem sua instituição autorizada por lei específica, cabendo a
lei complementar definir as áreas de sua atuação.

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GABARITO

1. E 26. C
2. C 27. C
3. A 28. E
4. E 29. E
5. C 30. B
6. C 31. D
7. E 32. C
8. C 33. A
9. C 34. E
10. C 35. A
11. E 36. B
12. C 37. D
13. C 38. B
14. C 39. B
15. C 40. E
16. C 41. A
17. E 42. B
18. E 43. C
19. E 44. E
20. E 45. C
21. E 46. E
22. E 47. E
23. C 48. C
24. E 49. C
25. E 50. C

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1. (CESPE 2013)
A construção de uma ponte pela administração pública caracteriza um fato administrativo, pois
constitui uma atividade pública material em cumprimento de alguma decisão administrativa.

2. (CESPE 2013)
Todos os atos da administração pública que produzem efeitos jurídicos são considerados atos
administrativos, ainda que sejam regidos pelo direito privado.

3. (CESPE 2013)
Os fatos administrativos não produzem efeitos jurídicos, motivo pelo qual não são enquadrados
no conceito de ato administrativo.

4. (CESPE 2013)
A designação de ato administrativo abrange toda atividade desempenhada pela administração.

5. (CESPE 2013)
Quando o juiz de direito prolata uma sentença, nada mais faz do que praticar um ato
administrativo.

6. (CESPE 2013)
Ato administrativo corresponde, conceitualmente, a manifestação unilateral de vontade do Poder
Executivo, com efeito jurídico imediato, exarada sob o regime jurídico de direito público.

7. (CESPE 2013)
Para concretizar a desapropriação de um imóvel, a administração toma providência para tomar a
posse desse imóvel, situação que constitui exemplo de fato administrativo.

8. (CESPE 2013)
A pavimentação de uma rua pela administração pública municipal representa um fato
administrativo, atividade decorrente do exercício da função administrativa, que pode originar-se
de um ato administrativo.

9. (CESPE 2013)
O contrato de financiamento ou mútuo firmado pelo Estado constitui ato de direito privado, não
sendo, portanto, considerado ato administrativo.

10. (CESPE 2013)


A edição de atos administrativos é exclusiva dos órgãos do Poder Executivo, não tendo as
autoridades dos demais poderes competência para editá-los.

11. (CESPE 2013)


O motivo do ato administrativo não se confunde com a motivação estabelecida pela autoridade
administrativa. A motivação é a exposição dos motivos e integra a formalização do ato. O motivo
é a situação subjetiva e psicológica que corresponde à vontade do agente público.

12. (CESPE 2013)


Define-se o requisito denominado motivação como o poder legal conferido ao agente público para
o desempenho específico das atribuições de seu cargo.

13. (CESPE 2013)


Consoante a doutrina, são requisitos ou elementos do ato administrativo a competência, o objeto,
a forma, o motivo e a finalidade.

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14. (CESPE 2014)


Há presunção de legitimidade e veracidade nos atos praticados pela administração durante
processo de licitação.

15. (CESPE 2012)


O atributo da presunção de legitimidade é o que autoriza a ação imediata e direta da
administração pública nas situações que exijam medida urgente.

16. (CESPE 2013)


O IBAMA multou e interditou uma fábrica de solventes que, apesar de já ter sido advertida, insistia
em dispensar resíduos tóxicos em um rio próximo a suas instalações. Contra esse ato a empresa
impetrou mandado de segurança, alegando que a autoridade administrativa não dispunha de
poderes para impedir o funcionamento da fábrica, por ser esta detentora de alvará de
funcionamento, devendo a interdição ter sido requerida ao Poder Judiciário. Em face dessa
situação hipotética, julgue o item seguinte.
Um dos atributos do ato administrativo executado pelo IBAMA na situação em questão é o da
autoexecutoriedade, que possibilita ao poder público obrigar, direta e materialmente, terceiro a
cumprir obrigação imposta por ato administrativo, sem a necessidade de prévia intervenção
judicial.

17. (CESPE 2013)


Em razão da característica da autoexecutoriedade, a cobrança de multa aplicada pela
administração não necessita da intervenção do Poder Judiciário, mesmo no caso do seu não
pagamento.

18. (CESPE 2013)


A autoexecutoriedade é um atributo presente em todos os atos administrativos.

19. (CESPE 2013)


Segundo a doutrina, os atos administrativos gozam dos atributos da presunção de legitimidade,
da imperatividade, da exigibilidade e da autoexecutoriedade.

20. (CESPE 2013)


O atributo da imperatividade não está presente em todos os atos administrativos.

21. (CESPE 2013)


Dada a imperatividade, atributo do ato administrativo, devem-se presumir verdadeiros os fatos
declarados em certidão solicitada por servidor do MPU e emitida por técnico do órgão.

22. (Cespe 2013)


A autorização é ato administrativo discricionário mediante o qual a administração pública outorga
a alguém o direito de realizar determinada atividade material.

23. (CESPE 2013)


Ato vinculado é aquele analisado apenas sob o aspecto da legalidade; o ato discricionário, por
sua vez, é analisado sob o aspecto não só da legalidade, mas também do mérito.

24. (CESPE 2013)


A lei estabelece todos os critérios e condições de realização do ato vinculado, sem deixar
qualquer margem de liberdade ao administrador.

25. (CESPE 2014)


Um aviso é uma forma de ato administrativo classificado como ato punitivo, ou seja, que
certifica ou atesta um fato administrativo.
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26. (CESPE 2014)


A licença é ato administrativo unilateral e discricionário pelo qual a administração pública faculta
ao particular o desempenho de atividade material ou a prática de ato que, sem esse
consentimento, seria legalmente proibido.

27. (CESPE 2012)


Os atos vinculados são insuscetíveis de revogação pela administração pública.

28. (CESPE 2012)


A revogação de um ato administrativo ocorre nos casos em que esse ato seja ilegal.

29. (CESPE 2013)


A licença concedida ao administrado para o exercício de direito poderá ser revogada pela
administração pública por critério de conveniência e oportunidade.

30. (CESPE 2013)


Os atos administrativos só podem ser anulados mediante ordem judicial.

31. (CESPE 2013)


Sendo a revogação a extinção de um ato administrativo por motivos de conveniência e
oportunidade, é ela, por essência, discricionária.

32. (CESPE 2013)


Os atos administrativos do Poder Executivo não são passíveis de revogação pelo Poder
Judiciário.

33. (CESPE 2013)


Praticado ato ilegal por agente da PRF, deve a administração revogá-lo.

34. (CESPE 2013)


A revogação de um ato administrativo produz efeitos retroativos à data em que ele tiver sido
praticado.

35. (CESPE 2013)


Caso verifique que determinado ato administrativo se tornou inoportuno ao atual interesse público
e, ao mesmo tempo, ilegal, a administração pública terá, como regra, a faculdade de decidir pela
revogação ou anulação do ato.

36. (CESPE 2013)


O poder de revogação de ato administrativo por parte da administração pública não é ilimitado,
pois existem situações jurídicas que não rendem ensejo à revogação.

37. (CESPE 2013)


O Poder Judiciário poderá revogar um ato administrativo editado pelo Poder Executivo, se o ato
for considerado ilegal.

38. (CESPE 2013)


A declaração de nulidade do ato surte efeitos retroativos a todos aqueles que, de alguma forma,
se beneficiaram dos efeitos produzidos pelo ato viciado.

39. (CESPE 2013)


Se um particular descumprir as condições impostas pela administração para efetuar uma
construção, deve-se cassar a licença que tiver sido concedida para tal construção.

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40. (VUNESP 2014)


O ato administrativo praticado pelo Auxiliar de Justiça, em regra, será tido sempre como
verdadeiro e conforme o Direito. Assinale a qualidade do ato que se refere ao enunciado.
a) Presunção de imperatividade.
b) Obrigatoriedade.
c) Presunção de auto-executoriedade.
d) Exigibilidade.
e) Presunção de legitimidade.

41. (VUNESP 2014)


O ato administrativo
a) será anulado em razão de oportunidade e conveniência.
b) somente poderá ser anulado pela Administração.
c) poderá ser revogado pelo Poder Judiciário no exercício da função jurisdicional.
d) poderá ser revogado em razão de oportunidade e conveniência.
e) somente poderá ser anulado pelo Poder Judiciário.

42. (VUNESP 2014)


O motivo do ato administrativo
a) pode estar, ou não, previsto na lei.
b) trata da representação psicológica e interna do agente.
c) não é considerado um de seus requisitos
d) é sinônimo de móvel do ato.
e) é sinônimo de motivação do ato.

43. (VUNESP 2014)


O ato administrativo que afronta o princípio da legalidade administrativa
a) deverá ser revogado.
b) não poderá ser anulado.
c) deverá ser ratificado.
d) deverá ser convalidado.
e) deverá ser anulado.

44. (VUNESP 2014)


Assinale a alternativa que apresenta duas características da competência do ato administrativo.
a) Hierarquia e finalidade.
b) Inderrogabilidade e improrrogabilidade.
c) Limitabilidade e hierarquia.
d) Imperatividade e finalidade.

45. (VUNESP 2014)


São todos atributos do ato administrativo:
a) presunção de legitimidade e veracidade; autoexecutoriedade; atipicidade e legalidade.
b) autoexecutoriedade; liberalidade; atipicidade e legalidade.
c) finalidade; competência; forma e motivação.
d) legalidade; impessoalidade; publicidade e eficiência.
e) presunção de legitimidade e veracidade; autoexecutoriedade; tipicidade e imperatividade.

46. (VUNESP 2014)


A propósito da revogação e da anulação dos atos administrativos, é correto afirmar que
a) a Administração pode revogar seus atos, mas a anulação somente o Poder Judiciário pode
fazê-lo.
b) tanto a Administração quanto o Poder Judiciário podem revogar e anular os atos
administrativos.
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c) o Poder Judiciário tem a competência para revogar os atos administrativos.


d) a Administração pode revogar e anular seus próprios atos
e) a Administração pode anular seus próprios atos, mas não pode fazê-lo o Poder Judiciário.

47. (VUNESP 2014)


A Administração Pública
a) pode revogar seus atos, por motivo de conveniência e oportunidade, respeitados os direitos
adquiridos.
b) não pode declarar nulo seus próprios atos, pela prevalência do princípio constitucional da
separação de poderes
c) não pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, pois
depende de apreciação judicial.
d) pode revogar seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, pois deles
não se originam direitos.
e) não pode rever seus atos independentemente de provocação em razão de lesão ou ameaça de
lesão a direito de terceiro.

48. (VUNESP 2014)


O ato administrativo a) pode ser revogado com fundamento em razões de conveniência e
oportunidade, desde que observados os efeitos ex tuncdessa extinção do ato.
b) tem na presunção de legitimidade a autorização para imediata execução e permanece em vigor
até prova em contrário.
c) é revogável pelo Poder Judiciário que é apto a fazer o controle de legalidade, sem ingressar em
seu mérito administrativo.
d) de Secretário de Segurança Pública que determina remoção ex officio do Delegado de Polícia,
sem motivação, não se sujeita ao controle de juridicidade por conter alta carga de
discricionariedade em seu teor.
e) tem como requisitos a presunção de legitimidade, a autoexecutoriedade, a imperatividade e a
exigibilidade.

49. (VUNESP 2014)


A presunção de legitimidade, a imperatividade e a autoexecutoriedade são atributos dos atos
administrativos. Nesse sentido, assinale a alternativa correta.
a) A imperatividade autoriza a imediata execução ou operatividade dos atos administrativos.
b) A legitimidade impõe a coercibilidade para cumprimento e execução dos atos administrativos.
c) A presunção de legitimidade é a transferência do ônus da prova de invalidade do ato
administrativo a quem o invoca.
d) O reconhecimento da autoexecutoriedade tornou-se mais amplo em razão da ampla defesa.
e) A presunção de legitimidade é condição de operatividade do ato perfeito.

50. (VUNESP 2014)


Em relação ao ato administrativo, é correto afirmar que:
a) o Judiciário apenas revoga o ato administrativo.
b) a Administração apenas anula o ato administrativo.
c) a Administração pode revogar seus atos por razões de interesse público, devendo anulá-los
quando eivados de vícios que os tornem ilegais.
d) a Administração pode revogar seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornem
ilegais.
e) a anulação é a supressão de um ato discricionário legítimo e eficaz, realizada pela
Administração.

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GABARITO

1. C 26. E
2. E 27. C
3. E 28. E
4. E 29. C
5. E 30. E
6. E 31. C
7. C 32. C
8. C 33. E
9. C 34. E
10. E 35. E
11. E 36. C
12. E 37. E
13. C 38. E
14. C 39. C
15. E 40. E
16. C 41. D
17. E 42. A
18. E 43. E
19. C 44. B
20. C 45. E
21. E 46. D
22. C 47. A
23. C 48. B
24. C 49. C
25. E 50. C

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