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Faculdade METROCAMP

Departamento de Engenharia Civil

Engenharia de Tráfego

Professor: Marcelo Cândido de Oliveira


Aula 3

Sinalização Vertical
Engenharia de Tráfego
3.1 – Sinalização Vertical, resumo

Indicação
Regulamentação Advertência
Engenharia de Tráfego
3.2 - Legislação

• A sinalização vertical deve obedecer à


legislação vigente: Anexo II do CTB e
resoluções complementares do Contran.
Engenharia de Tráfego

• O Anexo II em vigência é a versão


revisada, conforme publicado na Resolução
160/04 do Contran, de 22.abr.04.
Aula 2
Artigo 314 do CTB: O CONTRAN tem o prazo de
duzentos e quarenta dias a partir da publicação deste
Código para expedir as resoluções necessárias à sua
melhor execução, bem como revisar todas as
resoluções anteriores à sua publicação, dando
prioridade àquelas que visam a diminuir o número
Engenharia de Tráfego

de acidentes e a assegurar a proteção de pedestres.


Parágrafo único. As resoluções do CONTRAN,
existentes até a data de publicação deste Código,
continuam em vigor naquilo em que não conflitem
com ele.
Resumo – Legislação sobre sinalização
vertical
Item Fonte

Regras Gerais de Circulação CTB

Placas de regulamentação Resolução 180/05


Engenharia de Tráfego

Placas de Advertência Resolução 243/07

Demais placas Anexo II do CTB e Resolução 599/82


Aula 2
• A partir de 31 de
outubro de 2.005 está
em vigor a Resolução
No 180, publicada pelo
Contran como
Engenharia de Tráfego

“Volume I -
Sinalização Vertical de
Regulamentação, do
Manual Brasileiro de
Sinalização de
Trânsito”.
Aula 3

• A partir de 22 de
junho de 2.007 está em
vigor a Resolução No
243, publicada pelo
Contran como “Volume
Engenharia de Tráfego

II - Sinalização Vertical
de Advertência, do
Manual Brasileiro de
Sinalização de
Trânsito”.
Aula 4

• Resolução 599/82 do
Contran – publicado
como Manual de
Sinalização Vertical
pelo Denatran, em
Engenharia de Tráfego

1986.

• Válido para os demais


tipos de sinalização
vertical, no que não
conflitar com o Anexo
Cuidados na utilização da sinalização
vertical

• Obedecer os princípios de clareza,


suficiência, padronização, legalidade, etc.
(Aula 2).
Engenharia de Tráfego

• Não prejudicar a acessibilidade e o


deslocamento de transeuntes (pedestres,
carrinhos, etc).
Princípios:
Visibilidade e
Manutenção!
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fonte: jornal “Agora”, 03.ago.01.


Princípio:
Visibilidade!
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Exemplo de
placas
invisíveis ao
motorista,
devido à
cobertura pelas
Princípio: Visibilidade!
Engenharia de Tráfego

Fiação elétrica cobrindo parte da placa.


Princípio: Confiabilidade!
Engenharia de Tráfego

Como será possível aos veículos lentos


manterem a direita? (Placa R-27)
Princípio: Legalidade e Clareza!
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Indefinição: é para ou dar a preferência?


Não prejudicar a acessibilidade e o
deslocamento de transeuntes!
Engenharia de Tráfego

Excesso de colunas de sinalização junto à


travessia de pedestres.
Não prejudicar a acessibilidade e o
deslocamento de transeuntes!

A concentração
de colunas de
serviços públicos
ocorre
Engenharia de Tráfego

justamente na
área destinada à
travessia de
pedestres.
Não prejudicar a acessibilidade e o
deslocamento de transeuntes!
Engenharia de Tráfego

Exemplos de postes multifuncionais que reduzem


as obstruções no passeio.
4.3 – Sinalização Vertical de
Regulamentação
Engenharia de Tráfego

Fonte: CTB
4.3.1 – Estrutura do Manual
Engenharia de Tráfego

Ilustração
extraída da
Resolução
180/05.
Engenharia de Tráfego
Item 4.12 do Manual Apêndice do Manual
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3.3.2 – Exemplos de Sinalização Vertical de Regulamentação

Parte do conjunto
oficial de placas de
Engenharia de Tráfego

regulamentação
(ilustração extraída do
Manual).
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• Exemplos de novas placas de regulamentação,


introduzidas na revisão do Anexo II do CTB.
3.4 – Sinalização Vertical de
Advertência
Engenharia de Tráfego

Fonte: CTB.
3.4.1 – Exemplos de Sinalização Vertical
de Advertência

• Parte do conjunto
oficial de placas de
advertência.

• O Manual de
Engenharia de Tráfego

Sinalização Vertical de
Advertência tem
estrutura semelhante
ao de Regulamentação.
• Alguns exemplos de novas placas de
advertência, introduzidas na nova versão do
Anexo II do CTB.
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3.4.2 – Os Princípios Desreipeitados!
• Exemplos de desrespeito ao princípio da
padronização, originárias de um órgão oficial.
Em 1999 o DNER publicou um manual com
as placas abaixo, nenhuma delas prevista no
CTB.
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Fim de pavimento. Parada obrigatória Dê a preferência a


a frente. frente.
As placas de
advertência foram
idealizadas para uso
predominante em
áreas rurais
(estradas).

Os elementos urbanos como guias, sarjetas,


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alinhamento dos imóveis, fornecem referência


suficientes para o motorista, o que torna boa
parte das placas de advertência de uso restrito no
meio urbano. Na foto, o alinhamento das guias é
indicador claro de cruzamento à frente.
3.5 – Complementos.
As placas de regulamentação e advertência podem
receber complementação (horário, extensão ou
abrangência do trecho sinalizado, etc).
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3.5.1 – Outros Exemplos de
Complementos
Engenharia de Tráfego
3.6 – Exemplo de Uso de Placas
A-25: Mão dupla adiante
- Precedendo placa R-1 com
problemas de visibilidade.
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3.6.2. A-25: Mão dupla adiante
-Antecede a alteração de circulação
(precede a R-28).
- Deve ser colocada do lado esquerdo.
- Pode receber complemento do lado
direito.
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R- 28
3.7 – Materiais
• Em geral, recomenda-se o alumínio, com pintura
em “silk-screen”. Têm as vantagens de não
oxidarem, serem reaproveitáveis e leves. Têm a
desvantagem de serem pouco refletivas.

• Existem outros materiais para as placas como o


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plástico (PVC) e as películas refletivas (mais caras,


indicadas para locais com pouca visibilidade).

• Atualmente o alumínio tem sido substituído pelo


plástico, devido ao número crescente de furtos de
placas.
Placa de plástico – frente e
verso.
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3.8 – Representação gráfica e
convenções de providências de projeto
•Traçado das ruas : sempre em traço-ponto (traço
fino, pena 0,1), para não confundir com a
sinalização horizontal. Normalmente não se
representam as sarjetas, passeios e alinhamento
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dos imóveis.
L

L
• Sentido de circulação:
Circulação existente (símbolo vazado);

Circulação proposta (círculo preenchido);


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• Representação das placas: tipo de placa, suporte,
linha de chamada.

Desenho ou código da placa.


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Suporte.

Linha de Representação da placa na


chamada. planta.
• Representação das placas: sempre voltada para o
sentido do tráfego ao qual se deseja sinalizar.
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• Providências (serviços):
- Colocar (col); retirar (ret); remanejar (rem);
existente (ex). Sempre escrita na mesma posição
de leitura da placa.
Engenharia de Tráfego

col
col
3.9 – Resumo de projeto
Mate
riais

Tabela

Servi
ços
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Exemplo de tabela de resumo – caso fictício


Tipo de Placa Colocar Retirar Remanejar

R – 24a 04

R–1 02

A – 33 03 02
3.10 – Custo da Sinalização Vertical
Tipo de placa Colocar Refixar

R - 6a ( = 50 cm) 72,31 19,02

R – 6a ( = 75 cm) 113,73 -

Educativa 388,79 212,12


(175 x 65 cm)
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Notas:
1 – custos em real, incluindo material e mão de obra;
2 – material = chapa de alumínio, pintura em “silk-
screen”;
3 – valores meramente referenciais, obtido a partir de
consulta a contrato em vigência em 2009 na CET/S.
Paulo.
3.11 – Exemplos de Representação
Gráfica
Exemplo de
projeto de
sinalização
vertical.
Engenharia de Tráfego

Fonte: CET.
3.11.1 – Representação Gráfica: exemplo de
projeto de sinalização vertical (detalhe)
Engenharia de Tráfego

Fonte: CET.

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