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Fundamentos

Compressores Centrífugos

© 2004 by Dresser-Rand
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DESTA
APRESENTAÇÃO

© 2004 by Dresser-Rand
Conteúdo da Apresentação
• Introducción
Fundamentos
Componentes & Funcões
Curvas de rendimiento

•© 2004 by Dresser-Rand
Introdução
El aumento del flujo y la presión de los fluidos compresibles
se hace posible por máquinas como compresores, industrias,
ventiladores, sopladores y bombas de vacío.
CLASIFICACIÓN DEL PRINCIPIO DE DISEÑO
PRINCIPIOS: - VOLUMÉTRICOS;
DINÁMICO.

Compresores VOLUMETRIC o de desplazamiento positivo


El aumento de presión se logra reduciendo el volumen ocupado por el gas.
Compresores o turbocompresores DYNAMIC
El gas recibe inicialmente un trabajo mecánico adquiriendo energía cinética
y a través del paso del gas en canales cuya área de sección transversal
aumenta progresivamente en la dirección del flujo, la energía cinética se
transforma en Energía de Presión.
Introdução
TIPOS DE COMPRESSORES

Alternativos

Volumétricos
Palhetas
Rotativos Parafusos
Lóbulos
Compressores

Centrífugos ( Trajetória Radial )

Dinâmicos Axiais ( Trajetória Axial )

Ejetores
Introdução
LIMITES GERAIS DE DIVERSOS TIPOS DE COMPRESSORES

Max. Pressão Max. Relação Máx. Relação Máx. Vazão


TIPO de Descarga Compressão Compressão medida na
(psia) por estágio por máquina sucção
Volumetrico

Alternativos 35.000-50.000 10 - 3.500-5.000

Rotativos 100-250 4 8 50.000

3.000-6.000
Centrífugos 3-4,5 8-10 200.000
(10000)
Turbo

Axiais 80-130 1,2-1,5 5-6,5 2.000.000


Compressores Volumétricos
Compressores de Palhetas
Compressores Volumétricos
Compressores de Parafuso
Compressores Volumétricos
Compressores Alternativos
Compressores Volumétricos
Compressores de Lóbulos
Compressores Dinâmicos
Compressores Axiais
Compressores Dinâmicos
Compressores Axiais
Compressores Dinâmicos
Ejetores
Compressores Dinâmicos
Compressores Centrífugos
Tópicos
• Construção Básica
• Fundamentos
• Curvas de Performance
Construção Básica

• Tipos de compressores
• Principios Básicos - Fundamentos

•© 2004 by Dresser-Rand
Tipos de Compressores Centrífugos

Compressor de Processo
Simples Estágio

•© 2004 by Dresser-Rand
Compressor Centrífugo Multi-estágios

•© 2004 by Dresser-Rand
Tipos de Compressores Centrífugos
Multiplos Estágios

Bi-partido radialmente

Bi-partido axialmente
ACESSO FACIL
Pmax.= 850psi( 60Kgf/cm2
Pmax = 10.00psi( 700Kgf/cm2

•© 2004 by Dresser-Rand
Eixo
Eixo

Mancal de
escora
Eixo

Mancal
Radial

Mancal de
escora
Eixo

Selagem Mancal
do Eixo Radial

Mancal de
escora
Eixo

Selagem Mancal
do Eixo Radial

flexível

Mancal de
escora
Pistão de Balanço

Eixo

Selagem Mancal
do Eixo Radial

flexível

Mancal de
escora
Inlet Wall Pistão de Balanço

Eixo

Selagem Mancal
do Eixo Radial

flexível

Mancal de
escora
Discharge Wall

Inlet Wall Pistão de Balanço

Eixo

Selagem Mancal
do Eixo Radial

flexível

Mancal de
escora
Diafragma Discharge Wall

Inlet Wall Pistão de Balanço

Eixo

Selagem Mancal
do Eixo Radial

flexível

Mancal de
escora
Diafragma Discharge Wall

Inlet Wall Pistão de Balanço

Eixo
Direcionador
de fluxo

Selagem Mancal
do Eixo Radial

flexível

Mancal de
escora
Flange de descarga
Flange de Sucção

Impelidores

Diafragma Discharge Wall

Inlet Wall Pistão de Balanço

Labirinto do Pistão
Direcionador de Balanço
de fluxo
Eixo

Selagem Mancal
do Eixo Radial

Mancal de flexível
escora

Voluta
Labirintos do eixo
Labirintos do impelidor
Tamanho dos Compressores
Centrífugos

Grandes Volumes
Baixas Pressões (MWP)
Baixas Rotações (RPMs)

Pequenos Volumes
Altas Pressões (MWP)
Altas Rotações (RPMs)

•© 2004 by Dresser-Rand
COMPRESSOR
TIPO FLUXO
DIRETO
Caminho do Gás nos
Compressores Centrífugos

P3 P5 P7 P9

P1

Fluxo direto

•© 2004 by Dresser-Rand
Caminho do Gás nos
Compressores Centrífugos
Trocador

Fluxo Composto

•© 2004 by Dresser-Rand
Caminho do Gás nos
Compressores Centrífugos
Entrada
Lateral

Saída
Lateral

Fluxo com entrada lateral

•© 2004 by Dresser-Rand
COMPRESSOR
TIPO
BACK-TO-BACK
Descarga
2ª Seção
Sucção Sucção
1ª Seção 2ª Seção

Descarga
1ª Seção

Trocador
de Calor
Caminho do Gás nos
Compressores Centrífugos

P4 P8

D Wall
P1 P4

D Wall

“Division Wall”
Fluxo Reverso Placa Divisora Inter-Seção

•© 2004 by Dresser-Rand
Caminho do Gás nos
Compressores Centrífugos

Fluxo Duplo

•© 2004 by Dresser-Rand
Eixo
Mancal de
escora

Eixo
Mancal de
escora

Eixo

Mancal
Radial
Selagem
do Eixo

Mancal de
escora

Eixo

Mancal
Radial
Selagem
do Eixo
Head
Mancal de
escora

Eixo

Mancal
Radial
Selagem Anel de
do Eixo Trava
Head
Mancal de
escora

Eixo

Mancal
Radial
Selagem Shear Anel de
do Eixo ring Trava
Head
Mancal de
escora

Eixo

Mancal
Radial
Selagem Shear Anel de
do Eixo Diafragma ring Trava
Head
Mancal de
escora

Eixo

Mancal
Radial
Selagem Shear Anel de
do Eixo Diafragma ring Trava
Head
Mancal de
escora

Eixo

Mancal
Radial

Impelidores
Selagem Shear Anel de
do Eixo Diafragma ring Trava
Head
Mancal de
escora

Eixo

Mancal
Radial

Impelidores Division Wall


Selagem Shear Anel de
do Eixo Diafragma ring Trava
Head
Mancal de
escora

Eixo

Mancal
Radial

Aclopamento

Impelidores Division Wall


Selagem Shear Anel de
do Eixo Diafragma ring Trava
Head
Mancal de
escora

Eixo

Mancal
Radial

Proteção
Aclopamento

Aclopamento

Impelidores
Division Wall
Selagem Shear Anel de
do Eixo Diafragma ring Trava
Head
Mancal de
escora

Eixo

Mancal
Radial

Proteção
Aclopamento

Aclopamento

Impelidores
Labirinto do
Division Wall
Eixo
Selagem Shear Anel de
do Eixo Diafragma ring Trava
Head
Mancal de
escora

Eixo

Mancal
Radial

Proteção
Aclopamento
Labirinto do
Impelidor Aclopamento

Impelidores
Labirinto do
Division Wall
Eixo
Selagem Shear Anel de
do Eixo Diafragma ring Trava
Head
Mancal de
escora

Eixo

Mancal
Radial

Carcaça Proteção
Aclopamento
Labirinto do
Impelidor Aclopamento
Eixo
Impelidores
Labirinto do
Division Wall
Eixo
Princípios Básicos

• Ação da Força Centrífuga


• Estágio de um Compressor Centrífugo
• Conversão de Energia

•© 2004 by Dresser-Rand
Ação Centrífuga

•© 2004 by Dresser-Rand
Ação Centrífuga

Relação da Velocidade
V = 2 * π * r * n / 60
r = Raio (m)
n = Rotação (rpm)
V = Velocidade Periférica (m/s)

V2 V1
Caminho da Partícula
r1
A
r2 > r1  r2
B
V2 > V1

•© 2004 by Dresser-Rand
Ação Centrífuga
Tampa Pá - Blades Disco

Saida do Gás
Alta Velocidade
Alta Pressão

Entrada do Gás
Baixa Velocidade
Baixa Pressão

•© 2004 by Dresser-Rand
Como trabalha um Compressor
Centrífugo

1 Estágio

Curva de Retorno

Curva de Retorno
Difusor
Reduz a Velocidade
Aumenta a Pressão Estática

Canal de Retorno
Impelidor
Aumenta a Velocidade
Aumenta a Pressão Estática
Palhetas Direcionadoras

•© 2004 by Dresser-Rand
Conversão de Energia

P4,V4,T4
P5,V1,T5
P3,V1,T3

P5,V1,T5
P2,V4,T2

P1,V1,T1
P - Pressão
V - Velocidade
P3,V1,T3 T - Temperatura

•© 2004 by Dresser-Rand
Componentes Internos

• Diafragmas
• Placa de Sucção/Descarga
• Selos Interestágios

•© 2004 by Dresser-Rand
VOLUTA E DIFUSORES

VOLUTA - Compressores de Simples Estágio


Diafragmas

Diafragmas

•© 2004 by Dresser-Rand
DIFUSORES - São formados à partir da montagem dos

diafragmas
Placa de Sucção/Descarga

Voluta

Placa de
Descarga

Placa de
Sucção

•© 2004 by Dresser-Rand
Componentes & Função

• Mancais
• Selagem do Eixo
• Rotor
• Componentes Internos

•© 2004 by Dresser-Rand
Mancais

Mancais Radiais

Mancais Axiais - Escora


•© 2004 by Dresser-Rand
Mancais Radiais

Mancal Radial
do lado do
acionador

Mancal Radial
do lado da
escora

•© 2004 by Dresser-Rand
MANCAIS RADIAIS

- Tipo Sapata (Tilting Pad) - O´ring Damper Bearing


- Tipo Luva (Sleeve Type Radial Bearing)
Contato de Mancal > 80%

1 – Correto
2 – Desalinhamento Angular Vertical
3 – Desalinhamento Angular Horizontal
Mancais Radiais

•© 2004 by Dresser-Rand
Mancal Radial
Mola

Sensor de
Temperatura
Arruela de trava

Sapata

Tipo de Sapata Pivotada - (Oscilante)


- Lubrificação direta -

•© 2004 by Dresser-Rand
Medição das
folgas dos
mancais através
de mandril
Mancais Axiais - Escora

•© 2004 by Dresser-Rand
Mancais Axiais - Escora

Mancal deEscora
- Interno -
Mancal de Escora
- Externo -

Eixo do Rotor
Tampa do
Mancal de
Escora

Sapata do
Disco de Mancal de
Escora Escora

•© 2004 by Dresser-Rand
Mancais Axiais - Escora

•© 2004 by Dresser-Rand
MANCAL AXIAL OSCILANTE COM PINOS
Disco de Escora Chavetado

1) Espassador
2) Disco de Escora
3) Luva
4) Arruela de trava
5) Porca
MANACAIS AXIAIS

- Disco de Escora: Atualmente são colocados através de dispositivo


hidráulico. Não é mais usado com aquecimento ou montagem tipo
Poligon ( 3 Raios )
Disco de Escora Hidráulico
4
5
LEGENDA
1 6  1) Parafusos
2
 2) Porca de retençaõ
3  3) Anel bi-parido
 4) Disco de Escora
7  5) O-Rings
 6) Bucha Cônica
 7) O-Rings

Hydraulic
Oil Supply
Shaft
DEFINIÇÕES GERAIS SOBRE UTILILIZAÇÃO

- Normalmente os Anéis Labirintos são confeccionados em Liga de Alumínio,


- Para Temperaturas acima de 250ºF e produtos corrosivos, devem ser utilizadas
lâminas de selagem fabricadas em Monel ou Inox.

LABIRINTOS DOS IMPELIDORES

- Grande influência na eficiência do equipamento - Não se deve ultrapassar 30% da


folga máxima estipulada.

LABIRINTOS DO EIXO

- Pequena influência na eficiência do equipamento - A substituição é recomendada


quando atingir 150% da folga máxima estipulada.

LABIRINTOS DO TAMBOR (PISTÃO) DE BALANÇO

- Não deve ultrapassar 18% da folga máxima estipulada - Comprometimento do Mancal


de Escora.
LABIRINTOS COMUNS

Swirl Brake Laby


A fim de aumentar a estabilidade
dinâmica dos rotores, a D-R
desenvolveu o Swirl Brake Laby - Anti
redemoinho, evita que o gás circule
radialmente com o eixo.
Dresser-Rand Hole Pattern Seal
• Provides rotor dynamic
benefit of honeycomb
seals without leakage
penalty.
• Equates to direct power
savings
• For division wall and
balance piston seal
applications
• In-house manufacture
drastically reduces lead
time over honeycomb
seals Honeycomb seal
Upgrade to traditional
• Easily retrofitted into
Selagem Interestágio

Impelidor

Função
P3 P5

Difusor

Diafragma P4
Eixo P2 Diafragma

Labirinto
Interestágio Labirinto
Labirinto

Localização P1
Labirinto
P3
Labirinto
Impelidor Luva Impelidor
Luva
Espassadora Espassadora
do eixo do eixo
•© 2004 by Dresser-Rand
SELAGEM EXTERNA

É o sistema de selagem, localizado nas extremidades da máquina, e


que evita o vazamento de gases para a atmosfera.

TIPOS DE SELAGEM

- Por Labirinto;
- Selo de Filme de Óleo;
- Selo Mecânico de Contato;
- Dry Gas Seal (Selo à Gás).
Selagem do Eixo

• Selo de Labirinto
• Selo de Filme de Óleo
• Selo à Gás

•© 2004 by Dresser-Rand
Selagem do Eixo

•© 2004 by Dresser-Rand
Por Labirinto
Selo de Filme de Óleo (Anéis flutuantes) - Utilizado para altas pressões

Folga entre eixo/anéis - 0,002”


Selo de Filme de Óleo (Anéis flutuantes) - Utilizado para altas pressões
Selo Mecânico de Contato - Pressões de até 70 Kgf/cm² - Menor
consumo de óleo
Selo a Gás (Selo Seco)

•© 2004 by Dresser-Rand
Dry Gas Seal (Selo à Gás).

A folga entre o anel


rotativo e o estacionário é
de 3 a 4 microns,
aproximadamente 1/20 do
diâmetro do fio de cabelo
Selo à Gás (Selo Seco)

Gás de Selagem Vent Vent


Limpo e Seco Primário Secundário
Gás de
Separação
Limpo e
Seco

Selagem do
Rotor Face de Face de Selo de Separação
Selagem Selagem (Selo Barreira)
Rorativa Estacionária
•© 2004 by Dresser-Rand
Esquema de painel de um selo à gás
Sistema de Controle - ΔP aproximadamente 10psi > Pressão de
Dry Gas Seal (Selo à Gás). gás de referência.
Rotor Montado

Rotor
Montado

Impelidores

•© 2004 by Dresser-Rand
Rotor Montado
Pistão de
Balanço
Impelidores
Região
do
Acoplamento

Eixo
Disco de
Escora Mancais
Radiais

Luvas
Espassadoras
Area de dos
Selagem Impelidores

•© 2004 by Dresser-Rand
Impelidores

Fabricação
• Fundido
• Rebitado Tipos
• Soldado • Aberto
2 Partes • Semi-Fechado
3 Partes • Fechado

Tampa Pás Disco

•© 2004 by Dresser-Rand
TIPOS DE IMPELIDORES

Abertos (Altas Vazões);

IMPELIDORES Semi Abertos (1º Impelidor de máquina de múltiplos estágios);

Fechados (Maior relação de compressão).


Impelidores Rebitados, Fundidos e Soldados
• Simple circular-arc blade design
• Blade forms are bent in a die and riveted or welded to the disc.
• Very difficult to hold tight tolerances
• Rotating stall problems with parallel disc and cover design

Rebitado com Rebitado apenas Três peças soldadas


vanes em “Z” na tampa ou fundido
Sundstrand Five Axis Mills
Electron Beam Welding
Ebraze Impeller
E-Braze Process
E-Braze Joint
Five Axis Milled Impeller
E-Braze Platform Movement
Braze Strips
E-Braze Assembly After Machining
SISTEMA DE BALANCEAMENTO AXIAL

Compensa o empuxo axial através de duas maneiras:

- Uso do Disco de Balanço;


- Uso de Fluxo em duplo sentido (Rotores tipo Back-to-Back).
Disco de Balanço
Fluxo Misto
Seminário de Compressores Centrífugos

Detalhe
Típico de
Monagem de
Anel “O” com
Back-up ring.
Curvas de
Performance

© 2004 by Dresser-Rand
Curvas de Performance

• Componenetes Básicos
• Velocidade Fixa/Variável
• “Surge”/Sobrecarga
• O que afeta a Performance
• Componentes de Curvas

•© 2004 by Dresser-Rand
Curva Básica
% Head, Pressão, Relação de Compressão Pd/Ps

120%

Região
110% de Surge Ponto de
Projeto
100%
105%
100%
90% 95%
90%
85%
80% Linhas de
Velocidade

70%
Região de
Sobrecarga
60%

40% 60% 80% 100% 120%


% Capacidade de Sucção ou Fluxo

•© 2004 by Dresser-Rand
Efeitos na Performance
% Head, Pressão, Relação de Compressão Pd/Ps

120%
Aumenta o Peso Molecular
Região de Diminui a TS
110% Surge Aumenta a PS

100%

90%

80% Diminui o Peso Molecular


Aumenta a TS
Diminui PS
70% Região de
Sobrecarga
60%

40% 60% 80% 100% 120%


% Capacidade de Sucção ou Fluxo

•© 2004 by Dresser-Rand
Componentes de Curvas

•© 2004 by Dresser-Rand
Resistencia ao fluxo
causa aumento da

“Surge” - Descrição Básica pressão com redução


do fluxo
Reversão repentina de fluxo
% Head, Pressão, Relação de Compressão Pd/Ps

joga o Disco de Escora contra


120% o Mancal de Escora Inativo

Região
110% de Ponto de
Surge Projeto Pressão retorna seu
100% ponto de projeto
caminhando ao longo da
curva
90%

80%

A pressão cai o suficiente de modo que o


70% fluxo instantaneamente retoma a curva
de projeto

60%

40% 60% 80% 100% 120%


% Capacidade de Sucção ou Fluxo

•© 2004 by Dresser-Rand
Controle de Surge
Sinais de Entrada Necessários
1 - Vazão na Sucção
2 - Pressão na Sucção
3 - Pressão de Descarga

Sucção
Elemento de Vazão

Transmissor Transmissor PT PT
de Vazão FT de Pressão Transmissor Descarga
de Pressão
Válvula de PC G D A AC G E
SP B I I OO B T
Reciclo U C MCH

Sistema de Controle
I/P de Surgeno PLC

•© 2004 by Dresser-Rand
Controle de Surge

Controlador de Surge Mapa de


Performance

•© 2004 by Dresser-Rand
Seminário de Compressores Centrífugos
CURVA CARACTERISTICA DE UM COMPRESSOR
Seminário de Compressores Centrífugos
LIMITES DE OPERAÇÃO
LIMITE INFERIOR
Existe uma capacidade mínima para cada compressor, a cada rotação abaixo da qual a
operação se torna instável, Esta instabilidade é chamada de Surging (Surge).
O que é o fenomeno do Surge?

SURGE
Consequencias:
- Forte deslocamento axial;
H
- Altos índices de vibração;
- Comprometimento dos
mancais radiais/axiais e
internos do compressor;
- Falhas na selagem poderão
ocorrer.

Q min Q proj Q max Q


Seminário de Compressores Centrífugos
Para prevenir o Surge, toda máquina possui um sistema de controle de Surge,
Este sistema é ativado quando um valor próximo da vazão mínima é atingido.
Seminário de Compressores Centrífugos
Seminário de Compressores Centrífugos

LIMITE SUPERIOR

É denominado pelo fenômeno “Stonewall” ou “Choke”.

Ocorre quando a velocidade do gás se aproxima da velocidade do som em


algum estágio do compressor.

Ocorre geralmente no 1º Estágio e são resultadas de choque que restringe o


escoamento, causando um efeito de blocagem (Queda rápida da pressão).
Seminário de Compressores Centrífugos
CUIDADOS PRINCIPAIS NA MONTAGEM DOS CONJUNTOS ROTATIVOS

• Máquinas que trabalham em altas rotações na ordem de 10.000 rpm;

• São em geral eixos flexíveis - operam acima da 1ª Velocidade crítica;

• Balanceamento residual muito baixo;

• Utiliza-se a tolerância conforme a norma API-617 - 6350*W/n (g*mm)


Onde:
W- Peso (Kg)
n- Rotação (rpm)

• Balanceamento Progressivo

1) eixo em vazio;
2) Montagem aos pares dos componentes balanceando em 2 planos;
3) Montagem do disco de escora - Balancear somente o disco em 1 plano;
4) Balanceamento dinâmico final do conjunto.
Seminário de Compressores Centrífugos

CUIDADOS PRINCIPAIS NA MONTAGEM DOS CONJUNTOS ROTATIVOS

• Folga de dilatação entre luvas e impelidores - 0,003”~0,006”;

• Concentricidade dos componentes - TIR 0,004” a 0,002” (Dependendo da rotação);

• Batimento axial no olho do impelidor na ordem de 0,005”;

• Concentricidade das luvas de selagem de 0,0005” - Devido as folgas entre selo/eixo


estarem na ordem de 0,002” para anéis liquido e folga zero para o selo à gás
(Preservação do selo);

• Proteção da região de trabalho dos sensores no eixo;

• Posicionamento axial dos impelidores em relação aos diusores - Esta diretamente


relacionado à eficiência da máquina - “OVERLAP”.
Seminário de Compressores Centrífugos
Seminário de Compressores Centrífugos
Seminário de Compressores Centrífugos
Seminário de Compressores Centrífugos

Folgas de
montagem dos
Labirintos
4. COMPONENTES - ACOPLAMENTOS
• Flexíveis na maior parte das aplicações, devido a
maior dilatação da turbina, movimento axial, etc...
• Transmitem o torque do conjunto, através de
montagem do cubo por interferência, cônico ou
hidráulico.
• Tipos Lubrificados (Graxa ou Óleo): Engrenagem
• Tipos Não Lubrificados: Lâminas, Grade,
Pinos/Buchas, Diafragmas, Elastômeros, Rígidos,
etc...
ACOPLAMENTOS
ACOPLAMENTOS
COMPONENTES - ACOPLAMENTOS
• Desalinhamento paralelo a frio - turbina mais baixa.
• Angular - espaço superior > inferior, devido a maior
dilatação no lado admissão.
• Coeficiente de Dilatação do Aço: 0.012mm/m/ºC
• Alinhamento a quente deve ser verificado.
• Acoplamentos de engrenagens:
– Aplicar graxa LTG para altas velocidades.
– Verificar graxa de 4000 a 8000 horas máx.
COMPONENTES - ACOPLAMENTOS
A Dresser-Rand do Brasil
agradece a participação de
todos.
Seminário de Compressores Centrífugos

O grau de criticidade deste


tipo de equipamento nas
industrias e as folgas de
projeto apertadas, requerem
um cuidado especial na
fabricação de seus
componentes e montagem
A máquina
deve ser
perfeita
Warning
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