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RECURSOS PARA EL DOCENTE

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RECURSOS PARA EL DOCENTE

UN MAMUT EN LA MOCHILA 1. Recursos para el docente


es una obra colectiva, creada, diseñada y realizada
en el Departamento Editorial de Ediciones Santillana,
bajo la dirección de Mónica Pavicich, por el siguiente equipo:

Redacción:
Paula C. Ceccotti y Paola V. Chaves
María Victoria Ramos (Proyecto integral de lectura)

Editora: Gabriela M. Paz


Jefa de edición: Graciela M. Valle
Jefa de arte: Silvina Gretel Espil

Gerencia de gestión editorial: Patricia S. Granieri


La realización artística y gráfica de este libro ha sido efectuada por el
siguiente equipo:

Diseño de
maqueta y tapa: Mercedes Mayans.
Diagramación: Mercedes Mayans.
Corrección: Carolina Sánchez.
Desarrollo gráfico
de personajes: Pablo Olivero.

Documentación
fotográfica: Carolina S. Álvarez Páramo, Cynthia R. Maldonado y Nicolas Ver
Verdura.
dura.

Fotografía: Archivo Santillana, Javier Jaime Sánchez, Shutterstock

Preimpresión::
Preimpresión Marcelo Fernández, Gustavo Ramírez y Maximiliano Rodríguez.

Gerencia de
producción: Gregorio Branca.

Esta publicación fue elaborada teniendo en cuenta las observaciones del Instituto
contra la Discriminación, la Xenofobia y el Racismo (Inadi), surgidas en encuentros
organizados con editores de libros de texto.

Este libro no puede ser reproducido total ni parcialmente en ninguna forma, ni


por ningún medio o procedimiento, sea reprográfico, fotocopia, microfilmación,
mimeógrafo o cualquier otro sistema mecánico, fotoquímico, electrónico,

informático, magnético, electroóptico, etcétera. Cualquier reproducción sin permiso


de la editorial viola derechos reservados, es ilegal y constituye un delito.

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© 2017, EDICIONES SANTILLANA S.A. Ceccotti, Paula c
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Av. Leandro N. Alem 720 (C1001AAP), Un mamut en la mochila
mochila 1: recursos para el docente / Paula C. Ceccotti; Paola o
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Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina. V. Chaves; María Victoria Ramos. - 1a ed. - Ciudad Autónoma de Buenos Aires: a
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Santillana, 2017. p
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88 p.; 28 x 22 cm. - (Un mamut
mamut en la mochila) o
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ISBN 978-950-46-5477-3 a
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Queda hecho el depósito que dispone la Ley 11723. ISBN 978-950-46-5477-3 c
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Impreso en Argentina. Printed in Argentina. o
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Primera edición: noviembre 2017. 1. Áreas Integradas. 2. Educación Primaria. 3. Libro de Texto.
Texto. I. Chaves, Paola II. s
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Ramos, María Victoria III. Título it
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CDD 372.19 e
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Este libro se terminó de imprimir en el mes de noviembre de 2017, S
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en Artes Gráficas Rioplatense, Ascasubi 3398,
Ciudad Autónoma de Buenos Aires, República Argentina.
índice

Recursos para la planificación 4

La unidad pedagógica 14

Desarrollo de capacidades 16
Las capacidades y el aprendizaje 16
Para ampliar las capacidades 18

Alud de ideas para el alud de letras 26

MOMENTIC 28
Tablero de ideas 28

Proyecto integral de lectura 32


Seguimos personajes: lobos 32
Sugerencias didácticas 38

Para evaluar 58

Ideas para celebrar 74


25 de mayo de 1810 74
Para usar todo el año 80
Fichas administrativas y actas 80
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Fotocopiables varios 85
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LA UNIDAD PEDAGÓGICA
La resolución N.° 174/12 del Consejo que no resultaron logrados.
Federal de Educación establece una se- Para que tenga el efecto previsto, la
rie de “pautas federales para el mejora- implementación de la unidad pedagó-
miento de la enseñanza y el aprendizaje gica debe ser un proyecto institucional
y las trayectorias escolares”. La imple- que abarque diversos aspectos y en el
mentación de la enseñanza en el Primer cual debe estar involucrada la comuni-
ciclo como un proceso en el cual
c ual prime- dad educativa en su conjunto. Los re-
ro y segundo año constituyen una única cursos didácticos que proponemos en
unidad pedagógica (UP) es una herra- la serie Un mamut en la mochila se con-
mienta dirigida en ese sentido. Este lap- solidan como una herramienta que, con
so de dos años, en el cual se suspende certeza, contribuirá de manera signi󿬁-
la discusión sobre la promoción hasta el cativa al trabajo en vistas a fortalecer y

󿬁nal del segundo año, es más propicio consolidar las trayectorias escolares de
para atender a la diversidad de ritmos y los niños y niñas del Primer ciclo de la
bagajes
bagaj es culturales y de experiencias con escuela primaria.
las que niños y niñas comienzan a transi-
tar la enseñanza primaria. La UP en Un mamut en la mochila
La implementación de la UP consti- La serie para el Primer ciclo Un ma-
tuye una oportunidad para recuperar la mut en la mochil a fue elaborada tenien-
heterogeneidad del aula como una for- do en cuenta la conformación de la uni-
taleza para la enseñanza y confrontar así dad pedagógica en los años primero y
con la concepción escolar fundante de segundo de la educación primaria. Al-
que todos los niños aprenden el mismo gunos elementos en los que se eviden-
contenido en un lapso de tiempo simi- cia esta propuesta pueden verse en la
lar. página siguiente:
De esta manera, la UP se presenta
como un marco relevante para poner
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en discusión la repitencia escolar como e
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14

UNIDAD PEDAGÓGICA (1.° y 2.°) 3.°


Diagnóstico y repaso de lo visto en Cierre de la unidad pedagógica de los años
Capítulo 0 instancias de escolarización previas. anteriores para dar paso a la nueva etapa.

Contenidos Se
un reiteran
crecientecontenidos en ambos años,
grado de complejidad
secuenciación.
con
en la Se incluyenen
trabajados
anterior.
temas nuevos,
la unidad que no fueron
pedagógica

Capítulos que integran contenidos de En áreas separadas (Prácticas del lenguaje,


las cuatro áreas (Prácticas del lenguaje, Matemática, Ciencias).
Organización Matemática, Ciencias naturales y Ciencias
sociales).

Incluye gran cantidad de fichas, que el Las 󿬁chas, también por fuera, se agrupan
Mi fichero docente puede administrar según los por áreas, siguiendo la organización del
bajo cero avances de cada chico, ya que están fuera libro.
del libro.

Iniciación a la lectura con textos con Se incluyen todos los tipos de letras desde
pictogramas, en mayúscula, mayúscula/ el comienzo, y se trabaja con textos de
Prácticas del minúscula, y hacia el final se introduce mayor grado de complejidad que en la UP.
lenguaje la cursiva. En los capítulos iniciales de
segundo grado, se vuelven a presentar
textos en mayúscula.

Breves y sencillos en el primer año. Luego, Más extensos y un poco más complejos.
Textos gradualmente se introducen textos más
extensos y complejos. Las antologías siguen
La antología sigue la obra de una autora
referente de la literatura infantil.
literarios personajes prototípicos de la literatura
infantil.

Comienza con el reconocimiento de Se desarrollan situaciones problemáticas


números para avanzar en la resolución de más complejas que avanzan hacia el
Matemática situaciones problemáticas que sientan las a󿬁anzamiento de las cuatro operaciones.
bases de las cuatro operaciones.

Textos informativos breves, con predominio Se incluyen más páginas, textos


Cs. sociales y de imágenes. informativos más extensos y con
Cs. naturales vocabulario especí󿬁co de cada campo
disciplinar.

Las historias vividas por los personajes Las historietas siguen presentes en
Historietas fomentan el trabajo sobre las emociones. Prácticas del lenguaje. En las demás áreas,
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se introducen directamente los temas.
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d En Pisando fuerte se trabajan las La sección Pisando fuerte está presente en
Otras
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competencias del aprendizaje de manera cada capítulo de cada área.
secciones
r
a
p integrada por capítulo. Proyecto de articulación con Segundo ciclo.
lo
o
s
ia
p
o
c
o Trabajo con la escritura personal y emotiva Las propuestas de actividades continúan
t
fo
u
s
Mi que vincula las dimensiones interpersonal y abordando las dimensiones interpersonal y
d
i
t
i
a
Mochidiario cognitiva del aprendizaje. cognitiva del aprendizaje, pero de manera
m
r
más compleja.
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A .
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S
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15

E
S A
LO D
RROL ES LAS CAPACIDADES Y EL APRENDIZAJE
DE CIDA
D
CAPA

INTRODUCCIÓN
Las capacidades hacen referencia, enseñanza de contenidos, ya que las
en sentido amplio, a un conjunto de capacidades son transversales a las dis-
modos de pensar, actuar y relacionar- tintas áreas de conocimiento, pero no
se que los estudiantes deben tener pueden ser desarrolladas en el vacío.
oportunidad de desarrollar de manera
progresiva a lo largo de su escolaridad. LAS CAPACIDADES EN UN MAMUT EN
Estas capacidades se consideran funda- LA MOCHILA

mentales para manejar las situaciones La propuesta de la serie presenta y


complejas de la vida cotidiana. Según organiza el desarrollo de las capacida-
Roegiers1, constituyen el bagaje cogni- des en tres dimensiones: cognitiva, in-
tivo, gestual y emocional que permite trapersonal e interpersonal.
actuar de una manera determinada en La dimensión cognitiva involucra
situaciones complejas. En este sentido, la resolución de problemas, el pensa-
ofrecen una visión de lo que se espera miento crítico y la comprensión lec-
de la intervención educativa dentro y tora. Si bien estas capacidades reco-
fuera de la escuela y brindan otro mar- rren transversalmente todo el libro del
co de referencia desde el cual pensar la alumno y el fichero de recursos, tienen
enseñanza de los múltiples contenidos un espacio de trabajo privilegiado en el
y saberes específicos de los campos apartado “Paso y repaso” de la sección
disciplinares y,
y, por lo tanto, desde don- Pisando fuerte.

de planificar yen
la evaluación organizar la enseñanza y
la escuela.
El desarrollo de las capacidades im-
plica trabajar en el aula con un conjunto
de modos de pensar, actuar y relacio-
narse que se integran a los contenidos .
e
t
n
e
escolares. Las capacidades abarcan el c
o
d
o
s
dominio de la comprensión lectora y la u
a
r
a
p

escritura, la resolución de problemas, o


l
o
s
a
i
el trabajo en equipo, uso de conceptos p
o
c
o
t
o

y modelos de las ciencias para interpre- f


u
s
a
id
tar el mundo, el desarrollo socioemo- m
r
it

cional y las TIC, entre otras. .


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S
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Poner el foco en el desarrollo de ca- n
a ll
i
t
n
pacidades no implica desconocer la a
S
©

16 1
Roegiers, X. Marco conceptual para la evaluación de las competencias. Unesco– OIE , 2016. Disponible en: https://goo.gl/oe38ZS

La dimensión interpersonal impli-


ca poner en juego la capacidad para
trabajar con otros en actividades es-
colares y lúdicas y la posibilidad de

comunicarse y expresar conceptos y


opiniones. Todas las actividades gru-
pales propuestas en la serie giran en
torno a esta dimensión, sin embargo,
el apartado “Con otros” de la sección
Pisando fuerte hace hincapié en este
aspecto del aprendizaje.

La dimensión intrapersonal explora


y desarrolla la capacidad de aprender
a aprender y de aprender a conocer
nuestras emociones. Esta dimensión se
refleja en la serie en tres propuestas:

• El apartado “Sé lo que sé” de la sec-


ción Pisando fuerte presenta activida-
des metacognitivas que involucran la
reflexión sobre el propio aprendizaje.

• En las “Historias de Mir y Nina” y en


el apartado “Corazón de mamut”
se propone un trabajo reflexivo y de
aprendizaje en torno a las emociones
propias y de otros.
.
e
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n
e
c
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o
o
• Finalmente, las actividades de Mi
s
u
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r
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Mochidiario continúan con el traba-
p
lo
o
s
jo sobre las emociones e incentivan
ia
p
o
c
o
a los chicos a escribir a partir de sus
t
f o
u
s propios intereses y a reflexionar so-
a
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bre lo que aprendieron.
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A .
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lla
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S
©

17

PARA AMPLIAR LAS CAPACIDADES - CAPÍTULO 1

DIMENSIÓN COGNITIVA

EL UNIVERSO DE LA ALEGRÍA
TALLER PARA
PARA NIÑOS DE 6 A 11 AÑOS
LUNES Y JUEVES DE 17 A 18
EMPIEZA EL 6/3/2018

LLAMÁ AL 0-800-111-0001
o VISITÁ WWW.CHAUMIEDOS.COM.AR

1 DECÍ EN VOZ ALTA LOS NÚMEROS QUE CONOZCAS. LUEGO,


RODEALOS CON ROJO. COMENTEN ENTRE TODOS PARA QUÉ SIRVEN
LOS NÚMEROS MARCADOS.

2 BUSCÁ UNA PALABRA QUE TENGA DOS VOCALES Y RODEALA CON


VERDE. PENSÁ OTRA CON LA MISMA CANTIDAD DE LETRAS Y DECILA.

3 ¿QUÉ MIEMBRO DE TU FAMILIA ELEGIRÍAS PARA IR AL TALLER?


CONTÁSELO A TUS AMIGOS.

DIMENSIÓN INTERPERSONAL

1 PREGUNTALE A UN AMIGO O AMIGA CÓMO SE SINTIÓ EL PRIMER DÍA


DE PRIMERO. MARCÁ UNA OPCIÓN. .
t
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ALEGRE TEMEROSO TRISTE NERVIOSO PREOCUPADO EMOCIONADO p
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s
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DIMENSIÓN INTRAPERSONAL
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1 EN UNA HOJA APARTE, DIBUJÁ QUÉ TE DA MIEDO Y CON AYUDA DE a


n
a
ll
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t
n
UN ADUL
ADULTO
TO ESCRIBÍ LO QUE DIBUJASTE. a
S
©

18

PARA AMPLIAR LAS CAPACIDADES - CAPÍTULO 2

DIMENSIÓN COGNITIVA

1 RESPONDÉ SOLO CON PALABRAS QUE EMPIECEN CON M O S.


UN DÍA DE LA SEMANA:
EL NOMBRE DE UNA NENA:
UN NÚMERO POSTERIOR A 5:
UNA PARTE DEL CUERPO:
ALGO QUE TENGA UN GUSTO QUE TE GUSTE:

2 ¡MIR Y NINA ESTÁN DE CUMPLEAÑOS!


RODEÁ AL QUE TIENE AL MI PAPÁ CUMPLE EL MÍO TIENE
TREINTA Y UNO. VEINTINUEVE.
FAMILIAR MÁS GRANDE.

¿CÓMO ORGANIZARÍAS UN CUMPLEAÑOS? ESCRIBÍ LO QUE


NECESITÁS PARA EL FESTEJO.

DIMENSIÓN INTERPERSONAL
.
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o
EL MEJOR ANTÍDOTO CONTRA EL ABURRIMIENTO ES LA CREA
CREATIVIDAD.
TIVIDAD.
s
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s 1 HAGAN UN GRAN MURAL QUE LOS REPRESENTE COMO GRUPO.
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p
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CADA UNO APORTARÁ SU PARTE CREATIVA.
a
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DIMENSIÓN INTRAPERSONAL
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A .
S
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t
1 CUANDO NOS ABURRIMOS PUEDE SER ENTRETENIDO HACER
n
S
©
a
MORISQUETAS. EN UNA HOJA APARTE, DIBUJATE CON UNA CARA
MUY DIVERTIDA.
19

PARA AMPLIAR LAS CAPACIDADES - CAPÍTULO 3

DIMENSIÓN COGNITIVA

1 LEÉ LAS PISTAS Y ESCRIBÍ LA RESPUESTA.


ESTÁ EN LA PLAZA PARA JUGAR, PERO EN LA PLAZA DEL CABILDO
NO LO ENCONTRÁS. EMPIEZA CON T.
SE JUGABA EN LAS TERTULIAS, EMPIEZA CON D.
ALUMBRABA LAS CALLES COLONIALES, EMPIEZA CON F.

2 MIRÁ LOS CARTONES DEL BINGO COLONIAL Y RODEÁ LA OPCIÓN

CORRECTA. MIR NINA

12 33 42 4 13 24 44

5 15 21 34 17 29 37 46

9 24 35 48 7 39 47

¿QUIÉN MARCÓ EL NÚMERO VEINTINUEVE? MIR / NINA


¿QUIÉN MARCÓ EL NÚMERO QUINCE? MIR / NINA
SI SALE VEINTIUNO, ¿QUIÉN LO MARCA? MIR / NINA

DIMENSIÓN INTERPERSONAL
1 EN PAREJAS, JUEGUEN A TIENE 4 LADOS, DOS LADOS
ADIVINAR FIGURAS GEOMÉTRICAS IGUALES MÁS LARGOS Y DOS .
e
t

CON EST
ES TAS PIST
PIS TAS. LADOS IGUALES MÁS CORTOS. n
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p

TIENE 4 LADOS IGUALES. TIENE 3 LADOS. TIENE UN SOLO LADO CURVO. o


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s

DIMENSIÓN INTRAPERSONAL EL ENTUSIASMO ES a


id
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COMO UNA MÚSICA m
r
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P
INTERIOR QUE TE .
.A
S

1 SI PUDIERAS PONERLE UNA MÚSICA LLENA DE ENERGÍA. a


n
a ll
i
t
n
A TU ENTUSIASMO, ¿CUÁL SERÍA? a
S
©

ESCRIBILO.
20

PARA AMPLIAR LAS CAPACIDADES - CAPÍTULO 4

DIMENSIÓN COGNITIVA

1 BUSCÁ EL CALENDARIO DE ESTE AÑO Y COMPLETÁ.


JUNIO ES EL MES NÚMERO DEL AÑO. TIENE
DÍAS. ESTE AÑO, JUNIO COMIENZA UN DÍA , TERMINA UN
Y TIENE SEMANASS COMPLE
SEMANA COMPLETTAS.
EL DÍA DEL ANIMAL ES EL .

2 COMPLETÁ.
MI ANIMAL PREFERIDO CON PLUMAS ES , EL COA
COATÍ
TÍ ES EL
QUE MÁS ME GUST
GUSTA
A DE LOS QUE TIENEN EL CUERPO CUBIERTO DE .
BUSCÁ EN EL TEXTO ANTERIOR LAS PALABRAS
PALABRAS QUE DICEN LO
MISMO QUE ESTAS Y RODEALAS: coatí, cuerpo.

DIMENSIÓN INTERPERSONAL

1 JUNTATE CON UN COMPAÑERO Y RESUELVAN ESTOS PROBLEMAS.


ESCRIBAN LOS CÁLCULOS QUE PUEDAN AYUDARLOS.

MIR COLECCIONA PAPELES DE DURANTE LA MAÑANA, NINA Y SUS AMIGOS


COLORES. TENÍA 9 Y REGALÓ 4 ENCONTRARON 8 CARACOLES Y A LA
A SU MEJOR AMIGO. ¿CUÁNTOS TARDE ENCONTRARON 4 MÁS. ¿CUÁNTOS
PAPELES TIENE AHORA? CARACOLES TIENEN AHORA PARA SU
.
COLECCIÓN?
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DIMENSIÓN INTRAPERSONAL
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p 1
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o
o ESCRIBÍ UN MENSAJE AGRADECIENDO TODO LO LINDO QUE TENÉS.
u
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m
r ¿ALGUNA VEZ ¡SÍ, PERO CUANDO
P
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. SENTISTE CELOS ME PASA PIENSO EN
.
S
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DE LO QUE OTROS TODAS LAS COSAS
lla
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TENÍAN? LINDAS QUE TENGO!
a
S
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21

PARA AMPLIAR LAS CAPACIDADES - CAPÍTULO 5

DIMENSIÓN COGNITIVA

1 Pintá las palabras que empiezan con B, seguí el camino que se forma y
descubrí qué quiere Nina para abrigarse.

BANANA BOTA
¡QUIERO LA BALLENA BARCO
PARA
$ 85
NO CONGELARME! NUBE VOTA

GLOBO OVEJA

VELERO
$ 65
Pasá a cursiva las palabras que no pintaste.

En tu cuaderno, dibujá el dinero que necesita Nina para pagar justo lo


que quiere.

1 2 3 4 5 6 7 8 9
DIMENSIÓN INTERPERSONAL 10
1 Escribí estos números en la grilla. 20
82 – 36 – 48 – 22 – 90 – 15 – 77 30
CINCUENTA Y NUEVE – DIECINUEVE 40 46
SESENTA Y TRES – NOVENTA Y CINCO 50
60 .
e
t
n

Preguntale a un compañero cómo hizo 70 e


c
o
d
o

para ubicar cada número. ¿Vos lo hiciste 80 89 s


u
a
r
a
90 p

de la misma forma? o
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s
a
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p
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DIMENSIÓN INTRAPERSONAL o
f
u
s

¡ME HARÍA a
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MUY FELIZ SER m
r
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P
1 Si fueras grande, ¿qué trabajo te CANTANTE! .
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haría feliz realizar? No lo digas con a


n
a
ll
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t
n
palabras, decilo con mímica, ¿te a
S
©

animás?
22

PARA AMPLIAR LAS CAPACIDADES - CAPÍTULO 6

DIMENSIÓN COGNITIVA
D G U I N D A S P A U

S H O R M I G U E R O
1 Buscá en la sopa cinco palabras T M A N G U E R A P D
con gue y gui. N U I Á G U I L A Z K
Pasalas a cursiva en el J I L G U E R O P D N
cuaderno.

2 Ordená las letras de estas palabras y dibujalas en tu cuaderno.

LLASI NIALLO VELLA

Luego, escribí con qué materiales pueden estar hechos los objetos que
dibujaste y qué propiedades tienen.

DIMENSIÓN INTERPERSONAL

1 Juntate con un compañero y lean estos colmos. Luego, inventen otros para
compartir.

¿Cuál es el colmo de un gallo? ¿Cuál es el colmo de un mago?

Que se le ponga la piel de gallina. Desaparecer en el acto.


2 Resolvé con un compañero.
En la parada del colectivo había 5 Antes de finalizar el recorrido había
personas. Al rato llegó el doble de 30 personas viajando y la mitad
t
.
e
n
e
pasajeros. ¿Cuántas personas lo bajó en la parada anterior. ¿Cuántos
c
d
o
o
s
esperan ahora? pasajeros llegaron a la terminal?
u
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a
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s
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DIMENSIÓN INTRAPERSONAL
p
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s
a
id
t
i
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1 Cuando sentimos bronca no pensamos…
e

reaccionamos. Pensá en distintas situaciones de la


P
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A .
S
a
n
lla
i
escuela en las que “te embroncás”. Mostrales a los
t
n
S
©
a
demás cómo se pone tu cara, contales qué te pasa
en el cuerpo y cómo te late el corazón.
23

PARA AMPLIAR LAS CAPACIDADES - CAPÍTULO 7

DIMENSIÓN COGNITIVA

1 Completá la receta con estas palabras.


crema batir pelar kiwis frutas cortar
COPA DE KIWIS

INGREDIENTES: PREPARACIÓN:

Un pote de . 1. y los kiwis en trozos.

Tres . 2. la crema.

3. Poner las en una copa, agregar

la crema y servir.
ser vir.

Calculá mentalmente: antes de hacer la receta, Nina tenía 10 kiwis, pero


le dio algunos a su mamá para hacer una torta. ¿Cuántos kiwis usó la
mamá para cocinar?
Describí el fruto que se usó para la receta, ¿cuántas semillas tiene?
¿Qué otros frutos parecidos conocés?

DIMENSIÓN INTERPERSONAL
1 Juntate con un compañero y completen este cuadro con palabras que
empiecen con:

JA JE JI JO JU

.
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o
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a
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DIMENSIÓN INTRAPERSONAL o
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s
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p
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c
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1 ¿Qué es la vergüenza y por qué la sentimos? Juntate con un compañero f
u
s
a
id
y piensen situaciones en las que las personas sienten vergüenza. m
r
it

Generalmente, la vergüenza viene a través del miedo que nos da exponernos .


.A
P

S
a
ante los demás, equivocarnos, mostrarnos tal cual somos. n
a ll
i
t
n
¡Ahora, sí! “Sin vergüenza” decí en voz alta aquello que a
S
©

te avergonzaba y ahora esperás modificar.


modificar.
24

PARA AMPLIAR LAS CAPACIDADES - CAPÍTULO 8

DIMENSIÓN COGNITIVA

1 Pintá solamente las palabras que llevan X o W.

explosión aventurero sándwich éxito intoxicación


explicar mapa existir descubrir boxeo
mapa waffle desierto auxilio taxi
waterpolo tesoro extranjero pirámide excursión

Usá las palabras que pintaste para armar una historia muy asombrosa
que suceda en un paisaje que tenga tres componentes naturales.
Escribila en hoja aparte, podés ayudarte con: HABÍA UNA VEZ…
LUEGO… FINALMENTE…

DIMENSIÓN INTERPERSONAL

1 Jueguen al tutti frutti, pero en vez de decir una letra en voz alta, usen PL,
PR, TR, TL FR, FL, GR, GL, BL o BR y un cuadro como este.
NOMBRES ANIMALES COSAS COLORES

2 Resolvé con un compañero.


.
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s
Nina tenía 34 galletitas con forma de En el grado de Nina hay 29 alumnos.
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dinosaurio. Le dio 12 a Mir y 8 a sus Si hoy faltaron 7 alumnos, ¿cuántos
lo
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amigos. ¿Cuántas galletitas convidó? estuvieron en clase?
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DIMENSIÓN INTRAPERSONAL
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A .
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1 Seguramente, desde que comenzaste el año muchas cosas
t
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a
te asombraron. Hacé una lista de todas ellas y mostráselas
a tus compañeros. ¿A todos les asombró lo mismo?
25

ALUD DE IDEAS
PARA EL ALUD DE LETRAS

1. EL AULA SE CONGELA
¡El viento frío sopla tan fuerte que
hace girar la rueda de las letras!

Proponerles a los chicos colocar la 3. ADIVINADOR DE NOMBRES


rueda en posición vertical, hacerla girar Todo el mundo lo lleva,
y mirar en qué letra se detiene. Cada todo el mundo lo tiene.
niño debe dar pistas para que sus com- Porque a todos le dan uno

pañeros
la rueda.adivinen en qué letra se detuvo
Por ejemplo: en cuanto al mundo vienen.
¿Qué es? EL NOMBRE.
• “Está entre tal letra y tal letra”.
• “Es la primera letra de la palabra…”. Cada chico sostiene su rueda en po-
• “Es una vocal”. sición vertical, la hace girar y según en
El nene o la nena que da pistas solo qué letra se detiene piensa y dice tres
puede orientar diciendo “frío, frío”, “tibio, nombres que comiencen con esa letra.
tibio”, “caliente, caliente”. ¿Probamos
¿Probamos?? Pueden ser nombres de compañeros,
amigos, familiares o ¡de famosos!
2. LETRAS VOLADORAS
Sigue soplando fuerte el viento frío y 4. EL QUE BUSCA ENCUENTRA
las letras volaron hasta las espaldas de ¡A mirar bien la rueda! ¿Qué dibujo
los nenes de primero. se encuentra entre la JIRAFA y el HELA-
DO? La ISLA. ¿Se animan a encontrar
Pedirles a los chicos que sostengan cosas con I?
la rueda en posición vertical, la giren
y miren en qué letra se detiene. Cada Proponerles a los nenes buscar obje-
.
nene o nena deberá dibujar esa letra tos en el aula cuyos nombres empiecen e
t
n
e
c
o
en la espalda de uno de sus compañe- con determinadas letras. d
o
s
u
a
r
a

ros usando solamente su dedo índice. p


o
l
Tienen dos oportunidades de repe- o
s
a
i
p
o
tirlo, si el compañero adivina se lleva c
o
t
o
f

un punto (o un ). ¿Cuántos puntos u


s
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d
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(o ) ganaron? m
r
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26

5. SONIDOS FRÍOS 7. BINGO CONGELADO


¡A prestar atención a los sonidos! ¡A cantar bien alto las letras para no
Cuando el viento frío sopla trae mu- morirse de frío!

chas letras y sonidos.


Entregarle a cada niño un cartón con
Proponerles a los chicos buscar en una palabra (por ejemplo, LIBRO). Los
la rueda palabras que tengan el mismo cartones deben tener diferentes pala-
sonido inicial que los nombres de los bras pero todas con la misma cantidad
personajes del libro o los nombres de de letras. Un compañero gira la rueda
los compañeros del aula. y los demás deberán marcar en su car-
tón las letras que van saliendo. Cuando
¿QUIÉN SE ANIMA un jugador marca todas las letras de
A ENCONTRAR EN su cartón, dice “¡cartón congelado!” y
LA RUEDA OTRA
PALABRA QUE gana el juego.
EMPIECE COMO
MIR? 8. ROSCO HELADO
Las palabras se congelaron y están
escondidas detrás de su inicial.

6. DE LA "A" A LA "Z" Proponerles a los niños que le dicten


Leer el abecedario una y otra vez es a la maestra o al maestro las definicio-
la mejor forma de memorizarlo, decía la nes de los distintos objetos que ilustran
abuela de Mir. ¿Lo hacemos?
cada una de las letras del ALUD DE
LETRAS. Por ejemplo, la o el docente
docente
Con la rueda de letras en mano, dice “A” y los nenes ubican la letra y el
completar estas oraciones entre todos dibujo del ananá y dicen: “Es una fruta
y luego copiarlas en el cuaderno. y se come mucho en verano”.
• Las letras del abecedario son
Una vez que tengan todas las defini-
.
en total. ciones, los niños pueden armar un dic-
e
t
n
e
c
o cionario ilustrado para tener en el aula.
d
o
s
• Las consonantes son ,
u
a
r
a
p
lo
o
s
y las vocales .
ia
p
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o
o
• La primera letra del abecedario es
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la .
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P
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A .
S
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n
• La última letra del abecedario
abecedario es
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a
S
©
la .
27

M OM ENTI
C TABLERO DE IDEAS

PROPUESTA
Padlet es una pizarra virtual donde docentes y estudiantes pueden trabajar de
manera colaborativa. La propuesta consiste en la utilización de esta herramienta
para crear un muro en donde puedan recolectarse las ideas previas de los chicos
respecto de un tema que se comenzará a trabajar en clase.

CONTENIDOS
• Ciencias naturales: el cuidado del
del cuerpo. Los sentidos.
• Ciencias sociales: los trabajos.
• Prácticas del lenguaje: intercambio oral, producción de títulos y textos breves,
dictado al docente.
• Informática: búsqueda y selección de imágenes,
imágenes, edición de textos e imágenes.

RECURSOS TIC
• Computadora con plaqueta de audio audio y sonido.
• Parlantes y pizarra digital o proyector.
proyector.
• Conexión a internet.

INICIO
1. Proponer a los chicos crear una lluvia de ideas a través de alguna pregunta
disparadora que se relacione con un tema de Ciencias naturales o Ciencias so-
ciales, por ejemplo: ¿por qué se forman caries si no nos cepillamos los dientes?,
¿por qué desaparecieron algunos trabajos como el de lechero o colchonero?,
¿por qué sentimos con las manos?, etcétera.
2. Para esta tarea, Padlet es una herramienta muy efectiva, ya que permite el tra-

bajo colaborativo durante los proyectos. La aplicación es útil para dejar asenta-
do qué es lo que se sabe acerca de un tema, qué es lo que se desea aprender y .
e
t
n
e
cuáles fueron los aprendizajes construidos. c
o
d
o
s

3. Esta propuesta está pensada para llevarse a cabo en el espacio del aula, o bien
u
a
r
a
p
o

se puede pedir a las familias que ingresen


i ngresen al muro compartido y que, junto con o
l
s
a
i
los niños, trabajen en la creación de la lluvia de ideas. p
o
c
o
t
o
4. Si se opta por trabajar en el aula, además de prever la utilización de la pizarra
f
u
s
a
id
digital o un proyector para que todos puedan ver lo que se escribe en el muro, m
r
it

es necesario establecer los turnos para tomar la palabra, ya que en este caso se .
.A
P

trabajará con producción de textos por medio del dictado al docente. Si se opta a
n
a ll
i
t
n
por involucrar a las familias, se recomienda indicarles que vean algún tutorial en a
S
©

la web que explique el uso de la herramienta.


28

DESARROLLO
1. Ingresar a es.padlet.com, registrarse e iniciar sesión.

2. Hacer clic en el botón que dice “Nuevo”.


.
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n
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S
©

29

3. Luego, en la página donde dice “Haz algo nuevo”, seleccionar la opción “Muro”.

4. Una vez seleccionada la opción


o pción anterior,
anterior, se despliega a la derecha una pestaña
para elegir las posibilidades de visualización del tablero. En ese espacio puede
indicarse el título del mural, la descripción, el diseño del fondo, etcétera.
.
e
t
n
e
c
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ll
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S
©

30

5. A continuación, hacer clic en el signo “+” que está en la esquina inferior derecha.
Al seleccionar esa opción, aparece un recuadro donde se debe escribir la pregun-
ta disparadora,
dientes?”. por ejemplo:
Se pueden agregar“¿Por qué se forman
los recuadros caries
con texto quesisean
no nos cepillamos
necesarios los
y tam-
bién es posible incorporar audios, videos, y toda
to da la información que se desee. De
esta manera, se da inicio al registro de la lluvia de ideas por parte de los alumnos.
Cada publicación se puede editar, transferir, ampliar, etcétera.

¿POR QUÉ SE FORMAN


CARIES SI NO NOS
CEPILLAMOS LOS DIENTES?
CIERRE
1. Una vez finalizado el tablero se puede compartir por correo electrónico, redes so-
ciales o código QR. Cuando se comparte, es importante elegir la opción "Puede
escribir" para que otros puedan editar el tablero. También, es posible guardarlo
como imagen o en formato PDF e imprimirlo.

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31

ral
e cto integ
Proy ectura
SEGUIMOS PERSONAJES: LOBOS
de l

NTRODUCCIÓN
I Delinear un proyecto lector para el (reescritores del texto), directores (in-
térpretes del texto), actores (represen-
primer grado de la escolaridad implica tantes del texto), público (receptores
un desafío: posibilitar la adquisición de activos y sensibles del texto) e incluso
la lectoescritura en los más pequeños, a críticos (comentadores, explicadores y
través de textos literarios que despier- estudiosos del texto)
texto)..
ten su curiosidad e interés y que contri- Estas tareas solo se pueden llevar
buyan a crear hábitos de lectura que se a cabo cuando un maestro propicia el
prolonguen en el futuro. pasaje de un mundo plano de lecturas
Fomentar el placer de leer depende- repetitivas y restrictivas, regidas por el
rá, en principio, de trazar un itinerario, desconocimiento o el miedo al cambio,
c ambio,
un recorrido significativo para los alum- a un mundo amplio, variado, dispar y
nos, seleccionando un corpus de títulos polifacético.
que, por sus temáticas, personajes y Integrar una comunidad de lectores
valores, su condición de clásicos, pero nos proporciona el ímpetu y la volun-
también su carácter
carác ter renovador,
renovador, pongan tad necesaria para explorar más allá de
al alcance del docente una propuesta nuestras fronteras y nos permite com-
rica y plural que propicie su tarea de partir. Compartir el entusiasmo por la
formador de lectores. lectura, compartir los desconciertos y
El proceso de lectura comienza por la compartir las conexiones.
selección y sugerencia de textos motiva- El acto de lectura radica, entonces,
dores pero no se agota allí, continúa y es en hablar sobre lo que hemos leído. En
posibilitado por la exploración, la conver- intercambiar con otros lectores, en es-
sación literaria y la construcción de senti- cuchar lo que tienen para decirnos y en
do que solo se logra cuando el lector está descubrirnos diciendo lo que nosotros
inserto en una comunidad de lectores. pensamos.
Según lo expuesto por Aidan Cham- Por eso, el proyecto lector que aquí .
e
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bers, en su ensayo Dime1, la elección les presentamos invita a abrir ese es- c
o
d
o
s
de un libro es esencial para que pueda u
a
r

empezar la lectura, pero leer implica pacio


terés ycomunitario y cooperativo
sentido, construido de in-y
individual
a
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l
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mucho más que la mera decodificación al mismo tiempo colectivamente. Y lo p
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de un texto. Es una acción dramática hace en torno a una serie de cuentos, u
s
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compuesta por muchas escenas interre- la colección Rodolfo, que posibilitan la m
r
it

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lacionadas: ayudar a que los niños par- empatía e identificación con su prota- .
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ticipen en el drama de la lectura, ayu- gonista y la reflexión en torno a la iden- n
a ll
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t
n
darlos a convertirse en dramaturgos tidad, la amistad y los lazos familiar
f amiliares.
es. a
S
©

32 1
Aidan Chambers. Dime
Dime.. Ciudad de México, Fondo de Cultura Económica, 2007.
2007.

La importancia social de este tipo de gresar, ya que ofrece imágenes y ha-


lectura literaria trasciende el mero pa- bilidades que son un instrumento de
satiempo o el valor funcional y radica, libertad para buscar el significado y
según Chambers, en que proporciona construirlo, exponernos a dilemas, a lo
un tipo de conocimiento que nunca se hipotético y a la serie de mundos posi-
olvida y al que siempre deseamos re- bles que nos deparan los libros.

OTRA HISTORIA CON LOBOS

Ficha técnica El lobo Rodolfo


Título: El lobo Rodolfo
Sinopsis
Autor: Vera, Claudia y Nora Hilb
Esta es la historia de un lobo llamado Rodolfo que decide
Ilustraciones: Nora Hilb
Editorial: Santillana irse del bosque. Curioso, con hambre de mandarinas y
en busca de nuevos amigos, llega a un lugar maravilloso.
Sello: Loqueleo
Allí habitan distintos animales y abundan las mandarinas.
Colección: serie Amarilla
Rodolfo se pone manos a la obra para acercarse a ellos,
Edad: a partir de seis años
pero ¿querrán tener a un lobo como amigo?
Género: cuento
Es un libro sobre la búsqueda de la amistad y la
Temas: amistad, animales
importancia de conocer y valorar al que es diferente.
Antes de la lectura
l ectura (anticipación) decide irse del bosque. Imaginar a
dónde lo llevará el olor de las manda-
• Comentar si conocen cuentos prota- rinas y compartir las ideas.
gonizados por lobos. ¿Cuáles? ¿Quién
se los contó? Durante la lectura
lec tura (comprensión)
(comprensión)
• Explicar cómo suelen ser los
los lobos de
esos cuentos. ¿Inofensivos o peligro- • Describir el lugar al que llega Rodol-
sos? ¿Amistosos o solitarios? fo luego de abandonar el bosque.
• Conversar acerca de las historias con ¿Cómo es? ¿Qué cosas descubre?
lobos abordadas en la antología de ¿De qué le dan ganas?
t
.
e Mi fichero bajo cero.
cero. • Conversar en grupos acerca de por
n
e

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o • Observar la ilustración de tapa. Des- qué Rodolfo busca hacer nuevos
o
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cribir a los personajes. ¿Qué diferen- amigos. ¿Qué quiere compartir con
lo
o
s
cia presenta uno
u no de ellos
ellos?? ¿Qué tiene ellos? ¿Le resulta fácil? ¿Qué reacción
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puesto? ¿Por qué será? tienen los animales al verlo? ¿Qué sa-
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fo
u
s • Hojear las ilustraciones del libro y ben acerca de los lobos?
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mencionar qué animales aparecen en • Recordar qué palabras repite Rodol-
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la historia y cómo es el paisaje que los fo cada vez que descubre a un posi-
a
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rodea. ble amigo. ¿Por qué quiere ser como
t
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a
• Leer la primera página y responder los otros animales? ¿Qué le gusta de
entre todos por qué el lobo Rodolfo cada especie
espec ie??
33

ral
cto integ • Explicar qué trucos emplea Ro- tras el lobo no está…) y comentar si
e
Proy ectura
de l dolfo para acercarse a las jirafas, los la conocen, si la jugaron alguna vez,
flamencos, las cebras, los monos y los dónde y con quién. Escribir en el cua-
c ua-
leopardos. ¿Qué
¿Qué sucede en cada caso? derno la canción haciéndole la pre-
• Narrar oralmente el momento en que gunta al lobo Rodolfo y respondien-
Rodolfo se ocupa de los preparativos do las diversas cosas que él podría
de su cumpleaños. ¿Qué cocina? ¿Por estar haciendo.
qué se acercan los animales? ¿Qué • Inventar una receta de torta de man-
grita el lobo Rodolfo?
Rodolfo? darinas para incluir en la historia de
• Reflexionar sobre lo que dice el lobo Rodolfo. Hacer una lista de los ingre-
Rodolfo acerca de ser él mismo y de dientes y escribir paso por paso la

tener amigos que no sean iguales a preparación hasta llevarla al horno.


él. ¿Qué
¿Qué parecidos y diferencias com- • Escribir una tarjeta de cumpleaños
parten ustedes con sus amigos? para Rodolfo de parte de los perso-
najes del cuento: jirafas, cebras, fla-
Después de la lectura (propuestas mencos, monos y leopardos. Además
de producción) de desearle feliz cumpleaños, expli-
car qué cosas les gustan de Rodolfo y
• Cantar en clase la ronda “¿Lobo, es- por qué lo quieren como amigo.
tás?”
tás?” (Juguemos en el bosque, mien-

UNA NUEVA A
AVENTURA
VENTURA DEL LOBO RODOLFO

El itinerario lector para primer grado cuentran entre las historias con lobos
propone la lectura de las historias con de la antología de Mi fichero bajo
lobos de la antología de Mi fichero bajo cero?? ¿Qué otros animales aparecen
cero
cero junto con el cuento El lobo Rodolfo en el cuento El lobo Rodolfo?
Rodolfo? ¿Son
y plantea la producción colectiva de una domésticos o salvajes? ¿Por qué?
nueva aventura como proyecto integra- ¿Dónde habitan? ¿Les gustan los ani- .
e
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dor: la escritura de una obrita y la crea- males? ¿Tienen mascotas? ¿Cuáles? c
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ción de los títeres para representarla.


representarla. ¿Cómo les demuestran su cariño? a
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¿Qué cuidados les brindan? o


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1. Para comenzar, dialogar con los p
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alumnos acerca del eje que sostiene 2. Compartir sesiones de lectura. Esta- u
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el recorrido, a partir de su experien- blecer una frecuencia semanal con la t
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cia lectora, vivencias e intereses: que se leerán historias con lobos en el .
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¿Les gustan los cuentos con lobos? aula. El docente leerá en voz alta para n
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¿Cuáles conocen? ¿Les dan miedo? sus alumnos, que lo seguirán. Luego, a
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¿Qué semejanzas y diferencias en- el grupo conversará sobre lo leído


34

ese día. Es conveniente elegir un es- ¿Cómo eran los títeres? ¿Tienen títe-
pacio grato que invite a escuchar e res en sus casas?
c asas? ¿Cómo
¿Cómo son?
so n? ¿Cómo
¿Cómo
imaginar: puede ser la biblioteca; si el los manejan?
clima acompaña, el patio; o acondi-
cionar el aula con almohadones colo- 5. Para escribir el texto, elaborar colec-
ridos, lonas o mantas de modo que tivamente la obra a través del dictado
los niños y el docente puedan sentar- al docente. Los niños le indicarán el
se formando una ronda. número de personajes, los nombres,
las características de cada uno y el
3. Concluidas las instancias de lectura, papel que desempeñan en la histo-
proponer al grupo la escritura colec- ria. El docente pondrá por escrito los
tiva de una nueva aventura de Rodol- parlamentos para que los alumnos
fo. Pueden intervenir algunos de los puedan luego representarlos con los
personajes que ya conocen y leyeron títeres. También
También inventarán, entre to-
o pueden crear otros nuevos. Debe- dos, un título para la nueva aventura.
rán ponerse de acuerdo sobre dón-
de transcurrirá la historia esta vez y 6. Con ayuda del área de Plástica, los
qué conflicto vivirá el protagonista. alumnos elaborarán los títeres para
Puede ser que el espacio determine representar la obra. Pueden dibu-
las vivencias del personaje (por ejem- jar prime
primero
ro a cada persona
personaje
je con
plo: Rodolfo
Rodolfo se va de
d e vacaciones a la sus particularidades y características
playa o Rodolfo va a la escuela) o que Luego, con cartón, botellas de plásti-
la acción sostenga el argumento (por co, telas, lanas y otros materiales reu-
ejemplo: Rodolfo quiere ser jugador tilizables que logren recolectar arma-
de fútbol o escritor). rán los muñecos.

4. Como tareas de preescritura, con- 7. Finalmente, los alumnos que gusten


versar sobre las obras de títeres: podrán representar la obra de títe-
t
.
e ¿Vieron alguna? ¿Dónde
¿Dónde y con quién? res para el resto
res to de la clase. También
También
n
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o ¿Qué personajes aparecían en esce- pueden invitar a otros grados y a las
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na? ¿Qué
¿Qué hacían?
h acían? ¿Cómo
¿Cómo eran
e ran sus
su s vo- familias para que sean parte del pú-
lo
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ces? ¿Sobre qué trataba la historia? blico. ¡Y que comience la función!
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SECUENCIA
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s PARA TRAZAR RELACIONES ENTRE LOS TEXTOS
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1. Comentar, a partir de los títulos de qué aventura imaginan vivirá Rodolfo
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la colección Rodolfo: Sorpresa en el en cada libro. Observen las ilustra-
t
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bosque,, El lobo Rodolfo,
bosque Rodolfo, La casa de ciones de las tapas y lean las contra-
Rodolfo y Una familia para Rodolfo,
Rodolfo, tapas para ayudarse.
35

l
o integra 2. Buscar la información que fi- dos. Armar con ayuda de sus abuelos,
ect
Proy ectura
de l gura en la página final de los libros y
conversar sobre las autoras: las herma- padres, hermanos,
bol genealógico, tíos y primos
pueden incluir un ár-
fotos.
nas Vera, Claudia y Nora Hilb. ¿A qué
se dedica cada una? ¿Cómo será crear, PROPUESTAS DE PRODUCCIÓN
escribir e ilustrar un libro entre varios
autores? ¿Cómo suponen que lo hicie- 1. Transformar alguna de las aventuras
ron? ¿Conocen otros libros escritos en del lobo Rodolfo en una historieta.
coautoría? ¿Cuáles? Pueden hacer que el lobo Rodolfo
sea un superhéroe con superpode-
3. Leer en clase Sorpresa en el bosque res. En grupos, dibujar en cada cua-
y responder en forma oral. ¿Quié- drito (viñeta) las acciones que lleva a
nes son los algos? ¿Por qué deciden cabo Rodolfo y escribir los globos de
enviar un mensaje al bosque? ¿Qué diálogo,, con ayuda de la maestra,
diálogo maes tra, es-
forma tiene ese mensaje? ¿Quiénes cribir lo que dicen los personajes.
lo encuentran? ¿Qué hacen con él?
¿Qué dicen los animales sabios acer 2. A partir de la canción El lobito bue-
ca del huevo
huevo?? ¿Qué sucede después?
des pués? no” de José Agustín Goytisolo, mu-
¿Por qué ese día es “el día de los sicalizada por Paco Ibáñez, comentar
nuevos amigos”? y escribir entre todos qué parecidos

4. Comparar Sorpresa en el bosque con


encuentran entre el
musical y Rodolfo. lobo
¿Por quédel tema
Rodolfo
La casa de Rodolfo y conversar acer- es también un
u n lobo bueno? ¿Qué
¿Qué opi-
ca de qué ayuda brindan los amigos nan de él los animales
animale s que lo rodean?
en cada historia.
3. Escribir una página del diario íntimo
5. A partir de la lectura de La casa de de Rodolfo. Elegir un día en especial
Rodolfo responder en el cuaderno. de todas las aventuras que leyeron en
¿Por qué Rodolfo se queda sin casa? clase: puede ser el día de su cumplea- .
e
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¿Qué le ofrece cada uno de los ami- ños, el día que descubre que su cueva c
o
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o
s

gos del bosque? Escribir una lista está tapada por una inmensa piedra u
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con los refugios que le brindan los o el día que decide conocer a sus pa- o
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animales y dibujarlos. rientes. Anotar qué siente y qué pien- p
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sa. Hacer la puesta en común de las u
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id
6. Renarrar Una familia para Rodolfo a producciones y leerlas en clase. m
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partir de las ilustraciones. .
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4. Armar una galería de lobos. Buscar n
a ll
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n
7. Preguntar a sus familias de qué luga- imágenes y clasificar los distintos tipos a
S
©

res y países provienen sus antepasa- de lobos, describir sus características,


36

hábitat, alimentación, costumbres de de los lugares que visitó (el Polo Nor-

la
nesvida en manada.
en láminas con laPegar las imáge-
información co- te, Roma, los bosques de Francia,
las islas Galápagos o la localidad de
rrespondiente y decorar el aula. Lobos) a sus amigos. Contar qué vio
en ese lugar, con qué se encontró y
5. Escribir una carta o un correo electró- qué le gustó. Pueden incluir dibujos
nico que Rodolfo envía desde alguno o imágenes de la web.

Ficha técnica Una familia para Rodolfo


Título: Una familia para Rodolfo
Sinopsis
Autor: Vera, Claudia y Nora Hilb
El lobo Rodolfo navega por internet, descubre a
Ilustraciones: Nora Hilb
miles de lobos por el mundo y decide viajar. Será
Editorial: Santillana una extensa travesía para conocer a su gran familia:
Sello: Loqueleo
primero visitará el Polo Norte, luego Italia, los
Colección: serie Amarilla
bosques de Francia, las islas Galápagos. ¡Es más
Edad: a partir de seis años
que evidente, todos esos lobos son parientes! ¿Pero
Género: cuento
dónde está su familia?
Temas: familia y viajes
Las autoras de la colección del lobo Rodolfo nos
sorprenden con un libro de encuentros, viajes y
descubrimientos.

Ficha técnica Sorpresa en el bosque


Título: Sorpresa en el bosque
Sinopsis
Autor: Vera, Claudia y Nora Hilb
En el bosque vivían los animales. Y cerca del lago,
Ilustraciones: Nora Hilb allí donde el bosque termina, vivían los algos.
Editorial: Santillana
Pero los animales no querían jugar con ellos, ni les
Sello: Loqueleo
mandaban mensajes, ni regalos, ni nada.
Colección: serie Amarilla
Hasta que un día apareció en el bosque un huevo
Edad: a partir de seis años
de colores, enorme y raro, y todo cambió.
Género: cuento
Es una historia tierna y divertida para leer y disfrutar
Temas: amistad, animales y
con amigos, y descubrir que existen muchas cosas
valores
nuevas e interesantes más allá de nuestro entorno.

Ficha técnica La casa de Rodolfo


Título: La casa de Rodolfo
.
e
Sinopsis
t
n Autor: Vera, Claudia y Nora Hilb
e
c Un día, el lobo Rodolfo encuentra la puerta de
d
o Ilustraciones: Nora Hilb
o su cueva tapada por una piedra. Empieza a aullar
s
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Editorial: Santillana desesperado, ¡ya no tiene
t iene hogar! Todos los
r
a
p Sello: Loqueleo
lo
animales del bosque acuden en su ayuda. El osito
o Colección: serie Amarilla
s
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lavador le ofrece su casa, las cotorras le prestan su
p Edad: a partir de seis años
o
c nido, todos lo invitan a vivir en sus hogares. Pero
t
o Género: cuento
fo Rodolfo no está cómodo en ninguno. ¿Encontrará
u
s Temas: amistad y animales
a el lobo un lugar donde vivir?
d
i
it Este es un nuevo libro de las autoras de Sorpresa
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en el bosque,
bosque, sobre la importancia de hallar un
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S lugar en el mundo.
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37

RENCIAS
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SUG CTICAS
Á CAPÍTULO 1
DID
TUTTI FRUTTI DE NOMBRES
JUNTATE CON UN COMPAÑERO Y COMPLETEN EL CUADRO
CON NOMBRES DE PERSONAS DE LA ESCUELA QUE TENGAN
ESTAS LETRAS.

LETRA NOMBRE
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PARA PREGUNTAR EN CASA
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B HACELE ESTAS PREGUNTAS A UN ADULTO DE TU CASA. CON SU
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P AYUDA, ESCRIBÍ LAS RESPUESTAS.
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T ¿A QUÉ JUGABAS EN LOS RECREOS?
O
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¿CUÁL ERA TU JUEGO PREFERIDO?

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¿CÓMO SE JUGABA? e
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EN EL RECREO
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ESCRIBÍ LOS NÚMEROS QUE FALTAN. t


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38

PUERTAS ABIERTAS

LOS ABUELOS NOS VISITAN


Invitar a los abuelos y abuelas al res en diversos contextos sociales
aula para entrevistarlos posibilita el y culturales. Preguntar respecto de
desarrollo de la competencia comu- los cambios y las continuidades en
nicativa y del desempeño de un pa- las costumbres escolares.
pel activo tanto en situaciones de
producción oral como de escucha. 3. Después de la entrevista, registrar
en gráficos, con imágenes o por
1. Planificarla entrevista: ¿a quién o escrito, las conclusiones de los in-
a quiénes se entrevistará? ¿De qué tercambios. Promover situaciones
se hablará? ¿Durante cuánto tiem- de escritura de listas con los cam-
po? ¿En qué lugar? ¿Cómo se or- bios y permanencias de las escue-
ganizarán los turnos para hablar? las a través del tiempo. Producir la
escritura colectiva de una nota de
2. Durante la entrevista es importante agradecimiento para los abuelos
intercambiar experiencias y sabe- que asistieron al encuentro.
res sobre las instituciones escola-

APRENDER EN FAMILIA

CUIDARSE ES QUERERSE
1. Averiguar qué elementos no pue- 2. También, se puede invitar a las fa-
den faltar en el botiquín de prime- milias a que en el mismo sitio se
ros auxilios. Se puede sugerir a las informen más sobre primeros auxi-
familias que consulten la siguien- lios: https://goo.gl/F6tek8.
te página del Ministerio de Salud
.
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https://goo.gl/wPh3q4.
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p PARA LEER Y RELEER
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VAMOS A JUGAR AL COLE
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Ana María Machado
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Enrique e Isabel van a la escuela y a su abuela le
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. encantaría ir con ellos escondida en un bolsillo para
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ser testigo de los aprendizajes y de los juegos de
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S
© sus nietos. Un relato delicioso que nos habla sobre
la relación de los niños con sus abuelos.
39

CAPÍTULO 2
CON MUCHO GUSTO
COMPLETÁ LOS NOMBRES. LUEGO, DECÍ QUÉ GUSTO TIENE
CADA ALIMENTO.

ÓN
Ó N ÓN
¡A PREVENIR!
ESCRIBÍ QUÉ PREVIENE CADA HÁBITO.

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¿CUÁNTO MIDE?
OBSERVÁ A TU ALREDEDOR Y COMPLETÁ EL CUADRO.

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MIDE MÁS QUE YO MIDE IGUAL QUE YO MIDE MENOS QUE YO t
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40

PUERTAS ABIERTAS
¡A CAPTURAR BUENOS HÁBITOS!
No solo en la escuela se habla de 2. Luego, en el aula, intercambiar ideas
hábitos que favorecen la salud. En la acerca de la función que cumple
calle, en algunos comercios, medios cada imagen capturada, a quién
de transporte, en hospitales y consul- está dirigida y cuál es el propósito.
torios nos podemos encontrar con in-
formación sobre el cuidado de nuestro
cuerpo.

1. Proponerles a los alumnos que, con


ayuda de un adulto, capturen imá-
genes con una cámara o un celular
de los afiches, carteles o mensajes
que encuentren que promuevan el
cuidado de la salud.

APRENDER EN FAMILIA

MÁS CERCA DEL ARTE


1. Entrar a WikiArt, disponible en 2. Elegir una obra que les haya llamado
https://goo.gl/n6tbDQ, y observar la atención y reproducirla usando la
las pinturas de René François Ghis- técnica de collage.
lain Magritte, pintor surrealista bel-
ga. Prestar especial atención a la
representación del cuerpo humano
en su obra.
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PARA LEER Y RELEER
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s LAS VELAS MALDITAS
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o Graciela Montes
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Cumplir años es algo maravilloso, ex-
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cepto cuando las cosas se complican por
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. culpa de unas velas traviesas. Lulú, la pro-
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tagonista, necesitará de la ayuda y de los
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© pulmones de todo el barrio para culminar
con éxito su séptimo cumpleaños.
41

CAPÍTULO 3
PERSONAJES DE LA COL
COLONIA
ONIA
ENCONTRÁ LOS
E S C L A V O S T
NOMBRES DE CUATRO
GRUPOS SOCIALES DE LA Z W W Q Q X X R R
COLONIA. C R I O L L O S G
F F F Y Y U Y K K
M E S T I Z O S K
E S P A Ñ O L E S
LA MISMA PLAZA
OBSERVÁ ESTAS FOTOS DE LA PLAZA DE MAYO Y ESCRIBÍ TRES
DIFERENCIAS.
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PISTAS Y FIGURAS s
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LEÉ LAS PISTAS Y PINTÁ LA FIGURA • TODOS SUS o


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LADOS SON a

CORRECTA. IGUALES.
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• TIENE 3 .
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VÉRTICES . a
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• TIENE 3 LADOS. n
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42

PUERTAS ABIERTAS
VISITA A UN MUSEO HISTÓRICO
1. Proponerles a los chicos visitar el Durante la experiencia se podrán ob-
Complejo Museográfico Provincial servar las características de las vivien-
Enrique Udaondo, situado en la das de la época, los materiales con
ciudad de Luján, para conocer más que fueron construidas, su tamaño y
acerca de la época colonial. la distribución de los espacios. Tam-
bién, es posible ver recreaciones de
2. Armar grupos y asignarle a cada la vida cotidiana que per-
uno una ficha con un objeto carac- miten visualizar el tipo
terístico de la época colonial para de vestimenta que
que lo busquen en el museo, pres- usaban los distintos
ten atención en qué lugar está, ro- actores sociales y las
deado de qué otros objetos y re- tareas que realizaban.
gistren toda la información.

APRENDER EN FAMILIA

F IESTAS PATRIAS
1. Preguntar en casa cómo los pa- 2. ¿Enqué se parecen y en qué se di-
pás y abuelos celebraban el 25 de ferencian las celebraciones con las
mayo y el 9 de julio. que se realizan en la escuela?

PARA LEER Y RELEER


¡CONTEMOS UNO, DOS, TRES
Y VAYAMOS A 1810!
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Adela Basch transporta a la época de la
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Una mazamorrera muy amable colonia,, para co-
colonia
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enseña los secretos de su receta, el nocer los oficios
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sereno informa a los vecinos con su y las costumbres
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o pregón el estado del
d el tiempo, el agua- de aquellos pri-
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tero va repartiendo agua fresquita meros años del
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por las casas y una lavandera, un poco siglo XIX.
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.
. despistada, confunde la ropa de to-
a
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lla
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dos sus clientes. Con esta simpática
n
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© galería de personajes, la autora nos
43

CAPÍTULO 4
BINGO DE ANIMALES
COMPLETÁ EL CARTÓN CON NOMBRES DE ANIMALES Y ¡A
JUGAR!
MI MASCOTA PREFERIDA
DIBUJÁ O PEGÁ UNA FOTO
Y COMPLETÁ LA FICHA.
¿ES VERTEBRADO O
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INVERTEBRADO?
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O ¿CÓMO TIENE CUBIERTO
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SU CUERPO?

¿CÓMO SE DESPLAZA?

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CUENTAS RÁPIDAS
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COMPLETÁ EL CUADRO CON MÁS EJEMPLOS. u


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CUENTAS p
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DE NÚMEROS IGUALES QUE DAN 10 FÁCILES u


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2+2=4 8+2 40 + 7 = 47 .
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44

PUERTAS ABIERTAS

ENTREVISTA A UN VETERINARIO
1. Antes de la entrevista, indagar los 3. Registrar la entrevista mediante gra-
conocimientos previos acerca de baciones y/o fotografías.
los espacios y personas dedicadas
al cuidado de los animales. 4. Después de la entrevista, escribir
un listado de las cosas que apren-
2. Realizaruna lista de preguntas dieron a partir del encuentro con
para hacerle al veterinario invitado. el profesional. Registrar si surgen
Acordar los turnos para hablar y es- nuevas preguntas y luego dar lugar
tablecer las pautas generales del para encontrar las respuestas en
encuentro, el espacio y las funcio- otras fuentes.
nes de los integrantes del grupo.

APRENDER EN FAMILIA

ANÉCDOTAS CON PATAS


1. Escribir alguna experiencia anec- 2. Acompañar el relato escrito con
dótica vivida con un animal. imágenes.

PARA LEER Y RELEER

PULGOSO Y OTROS CUENTOS PERROS


Ricardo Mariño
Cuatro delirantes cuentos perros
encontramos en este libro ilustrado.
Un coro de perros malcriados es el
.
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t padecer de todo el barrio, hasta que
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sucede lo imprevisto y se convierten
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en grandes héroes. Tuk, el perro ac-
lo

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s tor, renuncia a su vida de estrella y
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o busca paz en la selva: no será tan fácil
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encontrarla. Una pulga viajera visita a
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sus primas y no puede hallar el cami-
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. no de regreso a casa.
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45

CAPÍTULO 5
ADIVINANZAS QUE DAN TRABAJO
Escribí las respuestas de cada adivinanza.

Me ocupo de tu salud en clínicas


clín icas y hospitales.
h ospitales. ¡Vení
¡Vení a mi consultorio! Curo
y preven
prevengo
go enf
enfermed
ermedades.
ades. Soy el .
En mi bolso llevo cartas, encomiendas, telegramas. Los llevo hasta tu hogar
h ogar
y no se me pierde nada. Soy el .

¡CUÁNTO TRABAJO!
Marcá con una X los trabajos que se realizan en la ciudad.

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FÁBRICA
queDE EMPANADAS
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Escribí dos problemas puedan resolverse con los datos de d


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la imagen o del enunciado. a


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p
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• $ 15 cada empanada a
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o
• $ 65 la media docena c
o
Gustavo trabaja junto a sus tres • $ 99 la docena
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hermanos. Cada uno elabora a


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empanadas en su horno. En cada .
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horno, entran 5 bandejas de 10 a
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empanadas cada una. n
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46

PUERTAS ABIERTAS

VISITA A UN TALLER DEL BARRIO


1. Antes de la salida, es importante 3. Durante la visita, es importante
realizar un relevamiento de los talle- brindarles a los niños un tiempo
res cercanos a la zona de la escuela. para registrar sus observaciones,
Como también, chequear cuestio- ya sea a través de dibujos, notas,
nes de seguridad del lugar para fotografías o filmaciones realizadas
evitar accidentes. Visitar un taller con alguna cámara digital o celular.
de bicicletas
pueden o un tallerinteresantes
ser opciones de marcos 4. Después de la visita, es importan-
de explorar para los niños ya que te realizar una puesta en común
permiten conocer oficios tradicio- de las observaciones y registros de
nales que, generalmente, se legan los diferentes grupos y contarles al
de una generación a la otra. resto de la escuela y a las familias lo
aprendido en la visita. Esta última
2. La preparación previa a la visita im- actividad puede involucrar el arma-
plica organizar la tarea en peque- do de algún mural o lámina para la
ños grupos y asignarles una labor cartelera del colegio o algún tipo
específica. Un grupo puede dedi- de publicación para compartir de
carse a observar y registrar el tipo manera digital.
de herramientas que se utilizan en
el taller, otro a tomar notas y apun-
tes de los bienes o servicios que se
producen y también se pueden de-
signar encargados de entrevistar al
referente del lugar con preguntas
específicas previamente acordadas
.
e
tn
e
c y redactadas en el aula. Sería signi-
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o
o
s
ficativo que estas preguntas apun-
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ten a indagar los cambios y con-
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tinuidades en el oficio, como así
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o la forma en la que fue aprendido.
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47

APRENDER EN FAMILIA

FAMILIA TRABAJADORA
1. Investigar en casa cuáles son los tra- preparó para poder hacerlo? ¿Dón-
bajos que realizan los adultos de la de lo realiza? ¿Hay algún tipo de
familia. ¿De qué trabajan los tíos y recomendación
recomenda ción o medida de segu-
tías? ¿Se repiten algunos trabajos? Y ridad para realizarlo?
los abuelos, ¿continúan trabajando?
3. Registrar toda la información en
2. Elegir a uno de los trabajadores de una hoja para luego leerla y com-
la familia y consultarle dónde apren- partirla en clase.
dió su trabajo. ¿Cuánto tiempo se

PARA LEER Y RELEER

EL ASTRONAUTA DEL BARRIO


Y OTROS OFICIOS
Silvia Schujer
El señor Poquito Pérez se prepara
para ir al trabajo como siempre. Pero
este será un día distinto y podrá ser
quien quiera... Incluso el astronau-
ta del barrio. Un libro que cuenta las
aventuras de Antonio Pirulero, el go-
bernante de Villa Pirulo; Celedonio,
el florista de La Floresta; Malena, una
artista peluquera, y muchos persona-
jes más, que nos harán reír y pensar
pensar..
.

Ocho cuentos sobre los oficios, con el e


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ingenio y la pluma de Silvia Schujer. o
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NOTAS p
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48

CAPÍTULO 6
DETECTANDO PERSONAJES
Elegí un cuento de la biblioteca del aula o de la escuela, leelo y
luego completá esta ficha.
TÍTULO DEL CUENTO: .

PERSONAJE PRINCIPAL: .

CARACTERÍSTICAS: .

PERSONAJES SECUNDARIOS: .

EXPERIMENTAMOS CON LOS LÍQUIDOS


Realizá esta experiencia.
Conseguí miel, vinagre y dos botellas
b otellas
transparentes con tapa. S
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y tapalaun
Colocá pocolode
. Hacé miel en
mismo conuna botella
el vinagre. IA
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O
Da vuelta las dos botellas al mismo tiempo C
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y observá lo que sucede. ¿Qué liquido tardó más tiempo en T
O
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caer? ¿Por qué?
Registrá lo que observaste en tu cuaderno y escribí qué
propiedad de los líquidos te permitió
p ermitió corroborar
corroborar esta
experiencia.

ENTRE DOBLES Y MITADES


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En el último
doble partido
de puntos quedel campeonato,
el equipo el equipo la
Azul. Completá Rojo hizo el
tabla.
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AZUL ROJO
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1.ER CUARTO 25
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2.O CUARTO 10
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3.ER CUARTO 30
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4. CUARTO 24
49

PUERTAS ABIERTAS

FERIA DE CIENCIAS
Mostrar las producciones que refle- 2. Dentro de la feria, también se su-
jan los aprendizajes de los chicos es giere realizar un pequeño museo
siempre una experiencia grata y que de objetos antiguos. Se pueden
convoca tanto a la familia como al pedir juguetes a los abuelos o pa-
resto de los miembros de la escuela. pás o exponer fotos. Cada pieza
expuesta puede tener una ficha
1. Pensar con los chicos cuál será el que especifique los materiales con
lema de la feria y sobre esa base di- los que está realizada
realizada..
señar qué se exhibirá en cada stand.
Teniendo en cuenta que el eje de 3. Toda la cartelería de la feria, al ser
este capítulo es “Objetos y mate- realizada por los chicos y el docen-
riales”, las propuestas que cada es- te, constituye una experiencia de
pacio compartirá pueden estar rela- escritura significativa y cargada de
cionadas con algunas experiencias sentido comunicacional.
científicas realizadas en el aula y con
otras que los chicos propongan.

APRENDER EN FAMILIA

SOLO PARA GENIOS inventoras.


En la página 169 del libro del alum-
no, los chicos tuvieron oportunidad 3. Lagalería puede incluir tanto fotos
de conocer a “un genio gigante”, Wi- de los inventores y relatos biográfi-
lliam Kamkwamba. cos, como los objetos inventados o
sus imágenes.
1. Continuar investigando en casa so- .
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bre otros grandes inventores. A o
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modo de ejemplo, se puede in- a
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o
dagar en las biografías de Tho- l
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mas Alva Edison, Ladislao Biro, o
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Mary Anderson, Marion Donovan o u
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Nikola Tesla. it
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2. Con todo lo investigado se puede n


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realizar una galería de inventores e ©

50

PARA LEER Y RELEER

SERIE PIEDRA LIBRE


Esta colección, creada por el Ministerio de Educación, brinda la oportunidad
de acercar a los chicos a diversos contenidos curriculares a partir de lecturas
innovadoras y significativas. El material, cuidadosamente diseñado e ilustrado
por artistas de primer nivel, como Rep, Istvansch, Isol, Claudia Legnazzi, Bianki
y Pablo Bernasconi, puede descargarse en https://goo.gl/s6FAeT.
Teniendo en cuenta que durante el sexto capítulo del libro los chicos abor-
daron temas como grandes inventores y descubrimientos, los objetos y los
materiales, se recomienda trabajar en clase los títulos que siguen.

NOTAS
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51

CAPÍTULO 7
MÁS SOBRE LA AUTORA
Con ayuda de un adulto, visitá la página web de Liliana Cinetto
(http://lilianacinetto.com.ar) y completá la ficha.
NOMBRE COMPLETO: .

LUGAR DE NACIMIENTO: .
OCUPACIÓN: .

UN LIBRO DE LILIANA QUE ME GUSTARÍA LEER:

BIEN PLANTADAS
S
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Completá las oraciones.
L
B
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La rosa mosqueta es un porque
O
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es bajita y tiene tallos leñosos. Sus frutos
frutos se usan para
par a hacer
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O
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El tilo es un porque tiene tronco y copa.
Sus flores se usan para hacer .

CADA UNO EN SU LUGAR


Ubicá en el cuadro los resultados de estos cálculos. .
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1 2 3 4 5 6 7 8 9 d
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10 + 1 10 a
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20 l
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20 + 8 s
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30 + 4 40
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40 + 5 50 id
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60 e

50 + 6 .
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70 a
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70 + 7 80
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a

80 + 2 90 S
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90 + 3 100
52

PUERTAS ABIERTAS

UNA HUERTA PARA TODOS


Usando como disparador la temá- 4. Realizar
junto con los niños un cro-
tica del capítulo, la escuela puede in- nograma de cuidado de las plan-
vitar a los padres a formar parte del tas. Para ello, es necesario elegir
proyecto del armado de una huerta encargados y ayudantes para el
escolar. riego y atención del espacio verde.

1. Como actividad preliminar, es ne- 5. En la página del Programa Escue-


cesario recolectar los saberes pre- las Verdes, es posible descargar
vios que tienen los chicos acerca más material que ayudará a que el
del tema: ¿qué es una huerta?, proyecto emprendido sea todo un
¿para qué sirve?, ¿conocen o vie- éxito: https://goo.gl/MLqog8 .
ron alguna?

2. Elegir el lugar que se destinará a


la huerta y acondicionarlo. No ne-
cesariamente debe ser un terreno
o espacio en desuso en la escuela.
La huerta puede armarse en algún
cantero, macetas o incluso pueden
utilizarse neumáticos en desuso.

3. Con la ayuda de las familias, orga-


nizar qué se sembrará y cuándo se
llevará a cabo la tarea. Es importan-

t
.
e
te
delque el día que
proyecto estésepresente
destine allainicio
ma-
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c
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o
o
s
yor cantidad de adultos para asistir
u
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a
p
a los niños en la manipulación de
lo

ia
o
s objetos y herramientas. Los chicos
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t
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o pueden realizar los rótulos con los
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nombres de lo que se sembró.
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53

APRENDER EN FAMILIA

DE LA NATURALEZA A LA MESA
1. En la página 206 del libro del alum- 2. Se puede indicar la visita a los sitios
no, se trabajó el circuito productivo web de algunas industrias yerbate-
del algodón. La propuesta puede ras o a esta página auspiciada por el
ampliarse a conocer más sobre las Instituto Nacional de la Yerba
Yerba Mate:
plantas y sus usos, para ello se pue- http://yerbamateargentina.org.ar/.
de invitarlos
llega la yerbaa investigar
mate a sussobre cómo
hogares. 3. Proponerlesque traigan imágenes
y textos pegados en una hoja can-
son N.° 3 para luego exhibirlos en
un mural o cartelera de la escuela.

PARA LEER Y RELEER

LAS PULGAS NO ANDAN POR LAS RAMAS


Gustavo Roldán
Las pulgas no andan por las ramas.
Pero la pulguita aventurera no quie-
re andar en gato o en perro, como le
dice su mamá, sino que quiere subir
a los árboles más altos y descubrir el
mundo. Con ingenio y curiosidad, ¿lo-
grará llegar hasta la cima? Este diver-
tido cuento nos permite ver y apreciar
el mundo que nos rodea, desde los
ojos de un pequeño personaje. .
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NOTAS u
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54

CAPÍTULO 8
PALABRAS,
PALABRAS, PA
PALABRITAS
LABRITAS
Escribí palabras de la familia de:
lu n a día noche

¿QUÉ ME PONGO?
Observá los símbolos y dibujate con la ropa adecuada para
cada ocasión.
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EN PROBLEMAS
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Resolvé en el cuaderno.
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o Carolina sacó 13 fotos en el Durante sus vacaciones en la
fo
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parque y 27 en el museo, costa, Belén juntó 30 caracoles.
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¿cuántas fotos más sacó en el La primera semana juntó 13,
P
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. último lugar que visitó? ¿cuántos logró juntar en la
a
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i segunda?
tn
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S
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55

PUERTAS ABIERTAS

VISITA AL PLANETARIO
Mirar el cielo siempre es una propues- En ambos casos, es recomendable
ta interesante para chicos y grandes. visitar previamente la página web
http://www.planetario.gob.ar, para
1. Lavisita al Planetario Galileo Galilei ver cuáles son las propuestas y or-
de la ciudad de Buenos Aires puede ganizar el paseo.
pensarse como una actividad plani-
ficada dentro de una salida didác- 2. Paraver otros observatorios en el
tica o se puede pedir a los padres resto del país, junto con sus pro-
que lleven a los chicos y recolecten puestas, se puede visitar esta pá-
determinada información que sea gina web de turismo en Argentina:
relevante para trabajar en el aula. https://goo.gl/QQweig.

APRENDER EN FAMILIA

M IRAR EL CIELO
1. En casa, entrar a Wikimedia y ob- 2. Inspirados en el cuadro de Van
servar el cuadro La noche estre- Gogh, mirar el cielo de noche y
llada del pintor Vicent van Gogh: pintarlo en una hoja de cartulina
https://goo.gl/A63xtg. ¿Qué otro utilizando témperas, acuarelas o
nombre podría tener este cuadro? acrílicos.
¿Qué elementos de la pintura nos
hacen pensar que se trata de la
pintura de una noche? ¿Hay algu-
nos elementos que nos podrían ha-
cer pensar que es de día?
.
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56

PARA LEER Y RELEER


EL PRIMER ASTRÓNOMO CRIOLLO
Horacio Tignanelli
Para continuar con lo abordado en
la página 235 del libro del alumno, se
propone leer más acerca de la vida
de Buenaventura Suárez, el primer
astrónomo criollo.
En el sitio de Educ.ar es posible
descargar este libro digital de mane-
ra gratuita: https://goo.gl/8hrZjc.

NOTAS

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n
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57

A EV
ARRA
PPA ALUAR
EVA FECHA: NOMBRE:
CAPÍTULO
1

ANTES DE EMPEZAR... • SI TENÉS DUDAS, ¡PR


¡PREEGUNTÁ SIN MIEDO!
• ESCUCHÁ CON ATENCIÓN LAS CONSIGNAS
CONSIGNAS.. • NO TE APURES A TERMINA
TERMINAR.R. REVISÁ LOLO QUE
• TODO LO QUE ESTÁ ACÁ YAYA LOLO VIVISTE
STE Y HICISTE.
PRACTICASTE EN CLASE.
• PODÉS EMPEZA
EMPEZARR POR LA ACTIV
ACTIVIDAD
IDAD QUE
QUE TE
RESULTE
RESULTE MÁS FÁCIL.

1 REEMPLAZÁ LOS DIBUJOS POR LA PALABRA QUE CORRESPONDA.


NÚMEROS LETRAS ESCUELA AMIGOS

EN LA APRENDO MUCHAS COSAS.

APRENDO Y .

APRENDO CON Y CON MAESTROS.

2 ESCRIBÍ EL NOMBRE DE UN COMPAÑERO


COMPAÑERO QUE TENGA DOS VOCALES.

3 ESCRIBÍ UN NOMBRE QUE EMPIECE CON VOCAL.


.
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o
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4 COMPLETÁ EL RELOJ CON LOS a
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NÚMEROS QUE FALTAN. l
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ELEGÍ UN NÚMERO Y ESCRIBILO .


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CON LETRAS. a
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58

5 DIBUJÁ DOS OBJETOS DE LAS ESCUELAS DE ANTES Y DOS DE AHORA.


ANTES

AHORA

PARA COMPLETAR POR EL DOCENTE.

CRITERIOS DE EVALUACIÓN TOTALMENTE PARCIALMENTE EN PROCESO


LOGRADO LOGRADO

.
COMPRENDER LAS CONSIGNAS.
e
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o
o
s
ESCRIBIR PALABRAS Y RECONOCER VOCALES.
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p
lo
o
COMPLETAR LA SERIE NUMÉRICA.
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o
RECONOCER CAMBIOS Y CONTINUIDADES DE LOS
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OBJETOS ESCOLARES DE ANTES Y DE AHORA.
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PARA TENER EN CUENTA:
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. CALIFICACIÓN:
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ME COMPROMETO A: 59
A EV
ARRA
PPA ALUAR
EVA FECHA: NOMBRE:
CAPÍTULO
2

ANTES DE EMPEZAR... • SI TENÉS DUDAS, ¡PR


¡PREEGUNTÁ SIN MIEDO!
• ESCUCHÁ CON ATENCIÓN LAS CONSIGNAS
CONSIGNAS.. • NO TE APURES A TERMINA
TERMINAR.R. REVISÁ LOLO QUE
• TODO LO QUE ESTÁ ACÁ YAYA LOLO VIVISTE
STE Y HICISTE.
PRACTICASTE EN CLASE.
• PODÉSTEEMPEZA
RESULTE
RESUL EMPEZARR POR LA ACTIV
MÁS FÁCIL. ACTIVIDAD
IDAD QUE
QUE TE

1 ARMÁ TRES PALABRAS CON ESTAS LETRAS. PODÉS REPETIRLAS.

A E I O U L M P

2 ESCRIBÍ EL PLURAL DE CADA PALABRA.

OSO SAPO PUMA

3 RESOLVÉ.

EN LA CARTUCHERA, FACU TENÍA 6 LÁPICES Y


SOFI LE REGALÓ 3 MÁS. ¿CUÁNTOS LÁPICES .
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TIENE AHORA? o
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©

RESPUESTA:
60
4 ESCRIBÍ EL NOMBRE DE DOS PARTES DEL CUERPO QUE TENGAMOS
EN COMÚN CON LOS ANIMALES.

5 RODEÁ DOS PARTES


PARTES DEL CUERPO DE ESTE ANIMAL QUE NO TENEMOS
LOS HUMANOS.

PARA COMPLETAR POR EL DOCENTE.

CRITERIOS DE EVALUACIÓN TOTALMENTE PARCIALMENTE EN PROCESO


LOGRADO LOGRADO

COMPRENDER LAS CONSIGNAS.

ESCRIBIR ALFABÉTICAMENTE.
.
ESCRIBIR PLURALES.
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RESOLVER PROBLEMAS MATEMÁTICOS.
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lo
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RECONOCER LAS SIMILITUDES Y DIFERENCIAS ENTRE
ia
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LAS PARTES DEL CUERPO HUMANO Y LAS DE OTROS
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o ANIMALES.
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PARA TENER EN CUENTA:
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. CALIFICACIÓN:
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ME COMPROMETO A: 61
A EV
ARRA
PPA ALUAR
EVA FECHA: NOMBRE:
CAPÍTULO
3

ANTES DE EMPEZAR... • SI TENÉS DUDAS, ¡PR


¡PREEGUNTÁ SIN MIEDO!
• ESCUCHÁ CON ATENCIÓN LAS CONSIGNAS
CONSIGNAS.. • NO TE APURES A TERMINA
TERMINAR.R. REVISÁ LOLO QUE
• TODO LO QUE ESTÁ ACÁ YAYA LOLO VIVISTE
STE Y HICISTE.
PRACTICASTE EN CLASE.
• PODÉS EMPEZA
EMPEZARR POR LA ACTIV
ACTIVIDAD
IDAD QUE
QUE TE
RESULTE
RESULTE MÁS FÁCIL.

1 ESCRIBÍ UNA PALABRA QUE...


...EMPIECE CON D Y SEA UN NOMBRE:
...TENGA DOS N:
...EMPIECE CON T:
...EMPIECE CON F Y TERMINE CON A:

2 ESTÁN JUGANDO A LA ESCOBA DEL 10. ¿QUÉ CARTAS TIENE QUE


SACAR JOAQUÍN EN CADA CASO? DIBUJALAS.

.
e
t
n
e
c
o
d
o
s
u
a
r
a
p
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P
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.A
S
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n
a
ll
i
t
n
a
S
©

62
3 ¿CUÁNTAS FIGURAS DE CADA
UNA HAY EN EL DIBUJO?
CÍRCULOS
TRIÁNGULOS
CUADRADOS
RECTÁNGULOS

4 ESCRIBÍ QUIÉNES USABAN ESTOS OBJETOS EN LA ÉPOCA COLONIAL


Y PARA
PARA QUÉ.

PARA COMPLETAR POR EL DOCENTE.

CRITERIOS DE EVALUACIÓN
EVALUACIÓN TOTALMENTE PARCIALMENTE EN PROCESO
LOGRADO LOGRADO

COMPRENDER LAS CONSIGNAS.

ESCRIBIR ALFABÉTICAMENTE.
.
t
e
n
e
c
ELABORAR SUMAS QUE DAN 10.
o
d
o
s
u
a
r
a
RECONOCER FIGURAS GEOMÉTRICAS.
p
lo
o
s
ia
IDENTIFICAR LAS CARACTERÍSTICAS DE LA VIDA
p

t
o
c
o
COTIDIANA EN LA ÉPOCA COLONIAL.
fo
u
s
a
d
i
t
i
m
r
P
A
e
.
PARA TENER EN CUENTA:
CALIFICACIÓN:
S.
a
n
a
ll
i
t
n
a
S
©

ME COMPROMETO A:
63
A EV
ARRA
PPA ALUAR
EVA FECHA: NOMBRE:
CAPÍTULO
4

ANTES DE EMPEZAR... • SI TENÉS DUDAS, ¡PR


¡PREEGUNTÁ SIN MIEDO!
• ESCUCHÁ CON ATENCIÓN LAS CONSIGNAS
CONSIGNAS.. • NO TE APURES A TERMINA
TERMINAR.R. REVISÁ LOLO QUE
• TODO LO QUE ESTÁ ACÁ YAYA LOLO VIVISTE
STE Y HICISTE.
PRACTICASTE EN CLASE.
• PODÉS EMPEZA
EMPEZARR POR LA ACTIV
ACTIVIDAD
IDAD QUE
QUE TE
RESULTE
RESULTE MÁS FÁCIL.

1 COMPLETÁ CADA ESPACIO CON LA OPCIÓN QUE CORRESPONDA.

QUI C R H

EL R NCHO, E L OATÍ , LA I ENA Y E L E N O SO N


ANIMALES MUY DIFERENTES, PERO TODOS PUEDEN CORRER.

2 ESCRIBÍ NUEVAMENTE ESTA ORACIÓN SEPARANDO LAS PALABRAS.

ELMAMUTCOMEQUESO.

3 MARCÁ UNA OPCIÓN PARA CADA CÁLCULO

8+1= MENOS DE
DE 10
10 ENTRE 10
10 Y 20 MÁS DE 20
.
e
t

30 + 30 =
n
MENOS DE
DE 20
20 ENTRE 20
20 Y 50 MÁS DE 50 e
c
o
d
o
s
u
a

15 + 20 =
r

MENOS DE
DE 30
30 ENTRE 30
30 Y 50 MÁS DE 50 a
p
o
l
o
s
a
i
p

23 + 20 =
o
MENOS DE 30 ENTRE 30 Y 40 MÁS DE 40 c
o
t
o
f
u
s
a
id

17 + 17 = MENOS DE
DE 20
20 ENTRE 20
20 Y 30 MÁS DE 30 m
r
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t
i

P
.
.A
S
a
n
a
ll
i
t
n
a
S
©

64
4 ¿CON QUÉ CÁLCULO RESUELVE ESTE PROBLEMA? ESCRIBILO
CÁLCULO SE RESUELVE
Y RESOLVELO EN UNA HOJA APARTE.

MALENA ARMÓ 5 COLLARES, SU PRIMO 7.


¿CUÁNTOS COLLARES ARMARON ENTRE LOS DOS?

5 INDICÁ SI LAS SIGUIENTES AFIRMACIONES SON VERDADERAS ( V )


O FALSAS (F).
LOS INVERTEBRADOS NO TIENEN HUESOS.
EL CANGURO REPTA.
LOS PECES NADAN.
TODOS LOS ANIMALES TIENEN SU CUERPO CUBIERTO CON
PELOS.

ELEGÍ UNA AFIRMACIÓN FALSA Y ESCRIBILA CORRECTAMENTE.

PARA COMPLETAR POR EL DOCENTE.

CRITERIOS TOTALMENTE
TOTALMENTE PARCIALMENTE
PARCIALMENTE EN
CRITERIOSDE
DEEVALUACIÓN
EVALUACIÓN LOGRADO
LOGRADO LOGRADO
LOGRADO EN PROCESO
PROCESO

COMPRENDER LAS CONSIGNAS.

ESCRIBIR PALABRAS YDERECONOCER


SEPARAR UNA ORACIÓN.VOCALES.
RECONOCER
COMPLETAR EL
LA USO
SERIEDENUMÉRICA.
C, Q, R, H.
t
.
e
n
e
RECONOCER CAMBIOS Y CONTINUIDADES DE LOS
ESTIMAR RESULTADOS.
d
c
o OBJETOS ESCOLARES DE ANTES Y DE AHORA.
o
s
u
a
r
a
RESOLVER PROBLEMAS MATEMÁTICOS.
p
lo

ia
o
s
IDENTIFICAR ALGUNAS CARACTERÍSTICAS DE LOS
p

t
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o
ANIMALES.
f o
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r
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P

PARA TENER EN CUENTA: CALIFICACIÓN:


A ..
S
a
n
lla
i
t
n
a
S
©

ME COMPROMETO A: 65
A EV
ARRA
PPA ALUAR
EVA FECHA: NOMBRE:
CAPÍTULO 5

Antes de empezar... • Si tenés dudas, ¡preguntá sin miedo!


edo!
• Escuchá con atención las consignas. • No te apapures
ures a termina
terminarr. Revisá lo que
• Todo lo que está acá ya lo viste y hiciste.

• practicaste en clase.
Podés empezar por la actividad que
que te
resulte más fácil.

1 Pintá del mismo color las palabras que riman.


MENTIROSO TARRO FEROZ HERMOSO CARRO

VELOZ FURIOSO GRACIOSO BARRO

2 Escribí un oración para cada dibujo.

.
e
t
n
e
c
o
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o
s
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a
r
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p
o
l
o
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p
o
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o
t
o
f

3 Ordená de menor a mayor. u


s
a
d
i
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m
r
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P
.
.A
96 75 57 23 30 19 12 21 a
n
S

all
i
t
n
a
S
©
66

4 Uní con flechas.

TREINTA Y TRES 13

TRECE 33

VEINTITRÉS 30

TREINTA 23

5 Creá dos listas de


d e diferentes trabajos.
Campo Ciudad

PARA COMPLETAR POR EL DOCENTE.

CRITERIOS DE EVALUACIÓN TOTALMENTE PARCIALMENTE


TOTALMENTE PARCIALMENTE EN PROCESO
LOGRADO
LOGRADO LOGRADO
LOGRADO EN PROCESO

Comprender
COMPRENDER lasLAS
consignas.
CONSIGNAS.

ESCRIBIR
Escribir alfabéticamente.
PALABRAS Y RECONOCER VOCALES.
Reconocer
COMPLETAR el uso de Z, VNUMÉRICA.
LA SERIE ,B y RR.
t
.
e
n
e
RECONOCER CAMBIOS
Reconocer palabras queYriman.
CONTINUIDADES DE LOS
d
c
o
o
OBJETOS ESCOLARES DE ANTES Y DE AHORA.
s
u
a
r
a
Conocer el orden y la escritura de los números.
p
lo
o
s
ia
p
o
c
Identifi car los diferentes tipos de trabajo.
o
t
fo
u
s
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d
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r
Para tener en cuenta:
e
P
A
S
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. Califi cación:
a
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a
S
©
Me comprometo a:
67

A EV
ARRA
PPA ALUAR
EVA FECHA: NOMBRE:
CAPÍTULO 6

Antes de empezar... • Si tenés dudas, ¡preguntá sin miedo!


edo!
• Escuchá con atención las consignas. • No te apapures
ures a termina
terminarr. Revisá lo que
• Todo lo que está acá ya lo viste y hiciste.

• practicaste en clase.
Podés empezar por la actividad que
que te
resulte más fácil.

1 ¿Te acordás del cuento de Caperucita Roja? Uní con fechas según
corresponda.
LA MAMÁ EL CAZADOR CAPERUCITA LA ABUELITA

PERSONAJE SECUNDARIO PERSONAJE PRINCIPAL

Escribí:
El comienzo del cuento:

El final:

.
e
t
n
e

2 Completá las escalas. c


o
d
o
s
u
a
r
a
p
o
l
22 24 26 o
s
a
i
p
o
c
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o
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35 40 45 s
a
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t
i
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P
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.A
1 11 21 S
a
n
a
ll
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a
S
©
10 9 8

68

3 María está preparando las bolsitas para el cumple de sus nietos.


Leé y respondé las preguntas en una hoja aparte.

¿Cuántos chupetines necesita para


Me falta llenar cuatro
bolsitas. Les pongo un armar las bolsitas que faltan?
alfajor, dos chupetines
y dos caramelos a cada Si ya armó siete bolsitas, ¿cuántos
bolsita.
caramelos habrá puesto?

4 Leé las pistas y escribí el nombre de un material que cumple con las
propiedades dadas.
Es duro, impermeable y transparente.
No tiene forma, fluye, es transparente.
Es viscoso y si lo batís, hace espuma.
Podés doblarlo, no deja pasar la luz, es permeable.

PARA COMPLETAR POR EL DOCENTE.

CRITERIOS TOTALMENTE PARCIALMENTE EN PROCESO


CRITERIOS DE
DE EVALUACIÓN
EVALUACIÓN LOGRADO LOGRADO PROCESO

Comprender
COMPRENDER lasLAS
consignas.
CONSIGNAS.

ESCRIBIR
Escribir textos
PALABRAS
breves. Y RECONOCER VOCALES.

Reconocer
COMPLETAR personajes
LA SERIEprincipales
NUMÉRICA.y secundarios.
t
.
e
n
e
RECONOCER CAMBIOS
Completar escalas Y CONTINUIDADES
ascendentes DE
y descendentes.LOS
descendentes.
d
c
o
o
OBJETOS ESCOLARES DE ANTES Y DE AHORA.
s
u
a
r
a
Resolver problemas matemáticos.
p
lo
o
s
ia
p
o
c
Identifi car las propiedades de los materiales.
o
t
f o
u
s
a
id
it
m
Para tener en cuenta:
Califi cación:
r
e
P
.
A .
S
a
n
lla
i
t
n
a
S
©
Me comprometo a:
69

A EV
ARRA
PPA ALUAR
EVA FECHA: NOMBRE:
CAPÍTULO 7

Antes de empezar... • Si tenés dudas, ¡preguntá sin miedo!


edo!
• Escuchá con atención las consignas. • No te apapures
ures a termina
terminarr. Revisá lo que
• Todo lo que está acá ya lo viste y hiciste.
practicaste en clase.
• Podés empezar por la actividad que
que te
resulte más fácil.

1 Resolvé este crucigrama.


1 P
2 A
3 L
4 A
5 B
6 R
7 A
8 S

REFERENCIAS:
1 Lo usan los bebés hasta que aprenden a ir solos al baño.

2 Sirve para regar las plantas o mojar el piso.

3 Es de metal y en ella se encierran animales.

4 Sentimiento, a veces quien lo siente se pone colorado.


.
e
t
n
e
c
5 Lo usamos todos para lavarnos las manos, hace espuma.
o
d
o
s
u
6 Los días lluviosos lo tenés que usar para no mojarte. a
r
a
p

7 Instrumento musical con seis cuerdas.


o
l
o
s
a
i
8 Sirven para cortar carne. Hay grandes y pequeñas.
p
o
c
o
t
o
f
u
s
a
d
i
it
m
r
e
P

2 Con cuatro palabras del crucigrama, armá dos oraciones disparatadas. .


.A
S
a
n
a
lli
t
n
a
S
©

70

3 Subrayá las afirmaciones verdaderas.

Si al 34 le sumo 20, me dará un número terminado en 6.

Si al 66 le resto 10, me da 56.

Al 95 para que me dé 5 le tengo que restar 90.

4 Dibujá una planta con todas sus partes. Escribí el nombre de cada una.

PARA COMPLETAR POR EL DOCENTE.

CRITERIOS DE EVALUACIÓN TOTALMENTE


LOGRADO PARCIALMENTE
LOGRADO EN PROCESO

Comprender las consignas.


.
t
e
n
e
Leer y escribir palabras y oraciones.
c
o
d
o
s
u
a
r
Estimar los resultados.
a
p
lo
Para tener en cuenta:
o
s
ia
p
Reconocer la diversidad de plantas y sus partes. Califi cación:
o
c
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fo
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s
a
d
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i
Para tener en cuenta:
m
r
e
P
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Califi cación:
A .
S
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lla
i
t
n
a
S
© Me comprometo a:
71

A EV
ARRA
PPA ALUAR
EVA FECHA: NOMBRE:
CAPÍTULO 8

Antes de empezar... • Si tenés dudas, ¡preguntá sin miedo!


edo!
• Escuchá con atención las consignas. • No te ap
apures
ures a termina
terminarr. Revisá lo que
• practicaste
Todo lo queenestáclase.
acá ya lo viste y hiciste.
• Podés empezar por la actividad que que te
resulte más fácil.

1 Cada cual con su familia. Leé y armá parejas de palabras de la misma


familia.
GRANDE - TRES - PRIMAVERA - PLANETA - GRAN
PLANETARIO - PRIMAVERAL - TRESCIENTOS

Escribí una palabra de la familia de PRÍNCIPE:


2 Resolvé los problemas en una hoja aparte. En todos los casos, escribí
un cálculo o hacé un dibujo para explicar cómo lo pensaste.
.
e
t
n
e
c

La seño de primero tiene 15 hojas de color para repartir a sus alumnos. o


d
o
s
u

Si hay cinco grupos, ¿cuántas hojas le tiene


t iene que entregar a cada grupo? a
r
a
p
o
l
o
s
a
i
p
o
c
o
t

De una caja, el profe sacó 43 marcadores y de la lata, 16. ¿Cuántos o


f
u
s
a
id
it
m
marcadores tiene para prestar? .
e
P

.A
S
a
n
a
ll
En primero hay 36 alumnos. Si 24 alumnos ya entregaron sus trabajos,
t rabajos, n
a
i
t

¿cuántos deben terminar aún? ©

72

3 Escribí cómo te vestirías si el pronóstico indica .

4 Leé la lista y decidí si los siguientes


sig uientes son componentes naturales (N)
del paisaje o artificiales (A).

edificios montañas calles

cielo monumentos animales

áárrboles carteles laguna

PARA COMPLETAR POR EL DOCENTE.

CRITERIOS DE EVALUACIÓN TOTALMENTE PARCIALMENTE EN PROCESO


LOGRADO LOGRADO

Comprender las consignas.

Reconocer familias de palabras.


.
t
e
n
e
c
Resolver situaciones problemáticas.
o
d
o
s
u
a
r
a
Reconocer símbolos y utilidad del pronóstico del tiempo.
p
lo
o
s
ia
Reconocer los componentes naturales y artifi ciales del
p

t
o
c
o
paisaje.
fo
u
s
a
d
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m
r
e
Para tener en cuenta: Califi cación:
P
.
A .
S
a
n
lla
i
t
n
a
S
©
Me comprometo a:
73

IDEA S PA
RA
BRA
R
25 DE MAYO DE 1810
CELE

NOS PREP
P REPARAMOS
ARAMOS

1. CURIOSIDADES DE LA ÉPOCA sobre un círculo de cartón que sirva de

queEs otorguen
importanteunaplanificar actividades
experiencia signifi- base,
co. Conintercalando el celeste
las escarapelas y eldeco-
se puede blan-
cativa tanto para los niños como para rar el escenario, los pasillos, el pizarrón
los adultos. Es por eso que el trabajo en mural o bien pueden usarse como mó-
el aula de repaso histórico a través de viles.
videos, canciones, imágenes y relatos También se pueden confeccionar
confeccio nar guir-
será de gran importancia para acercar naldas de flecos (borlas). Se cortan tiras
a los chicos los hechos históricos y su finas de papel crepé, se unen, se doblan
contexto. También se sugiere trabajar, al medio y se enrollan sobre sí mismas
por ejemplo, curiosidades de la época para lograr la borla de papel y que no
y compararlas con la actualidad: tertu- se deshagan los flecos. La cantidad de
lias, aseo, uso de abanico y peineta, en- borlas que se deben confeccionar será
tre otras. equivalente al largo de la guirnalda.

2. VISITA VIRTUAL 4. TARJET


ARJETA A SOUVENIR
El cabildo de 1810 no era como el de Sobre una hoja o cartulina blanca los
hoy, ni en su tamaño ni color. Por medio niños imprimen sus manos previamen-
de una visita virtual al Museo Histórico te pintadas con témpera o acrílico ce-
Nacional del Cabildo y la Revolución de leste. Es importante que abran bien los
Mayo, disponible en el siguiente enlace dedos y que estampen la mano en po-
www.argentinavirtual.educ.ar , se pue- sición oblicua, separando el dedo pul-
den ver las diferentes reformas que su- gar del resto. De esta manera el pulgar
frió el edificio, recorrer sus espacios y representa la cabeza de la paloma y los
las obras y objetos expuestos. demás dedos, el plumaje. Luego, se di- .
e
t
n
e
bujan los ojos y el pico. En el pico pue- c
o
d
o

3. ESCARAPELAS Y GUIRNALDAS
s

de colocarse una cinta celeste y blanca. u


a
r
a
p

Para contribuir a la creación del am- En la tarjeta, los chicos escribirán dis- o
l
o
s
a
i
biente patrio, se propone integrar mul- tintas frases, por ejemplo, “Sigamos p
o
c
o
t
o
f
tiplicidad de producciones de los niños diariamente el ejemplo u
s
a
d
y de las familias. Una opción es realizar de quienes construye- i
t
i
m
r
e

escarapelas gigantes con tiras de dife- ron nuestro país con .


P

.A
S

rentes largos en papel crepé, cartulina esfuerzo y empuje.


a
n
a
ll
i
t
n
o goma eva. Se debe unir los extremos Hoy yo estuve ahí”. a
S
©

de las tiras cortadas y luego pegarlas


74

GLOSAS PARA EL ACTO

1. APERTURA lebrar un nuevo aniversario de la Revo-


Hoy la escuela les da la bienvenida al lución de Mayo.
primer acto de este ciclo en el que re-
cordaremos los hechos que forjaron el
nacimiento de nuestra Nación. 2.Una
ENTRADA DE LAS BANDERAS
bandera es un símbolo de país in-
Una Nación es un conjunto de perso- dependiente. Recibamos, con un fuerte
nas vinculadas por una cultura común, aplauso, a nuestras banderas de cere-
un gobierno y una historia que los une monia,, emblema de libertad
monia liber tad y soberanía.
so beranía.
desde el pasado y los hermana en (Entran las banderas de ceremonia).
el presente. La Bandera Argentina es portada y
Hace más de 200 años, un conjun- escoltada por aquellos alumnos que se
to de hombres y mujeres vislumbró la han destacado por sus méritos y rendi-
idea de sentirse libres e independien- miento académico.
tes, protagonistas y artífices de su pro- escoltas)).
(Nombrar abanderados y escoltas
pio destino. Nace así, el 25 de mayo de La Bandera Provincial es portada y
1810, nuestro Primer Gobierno Patrio, escoltada por aquellos alumnos que se
la Primera Junta de Gobierno. han destacado por su conducta y valo-
La Revolución de Mayo es sinónimo res éticos.
de una colonia que desea crecer y de- (Nombrar abanderados y escoltas).
sarrollarse como un pueblo indepen- Nuestro Himno Nacional suena en
diente. Un pueblo que anhela romper consonancia con el grito de libertad y
los vínculos de dependencia que tie- se multiplica en la voz de cada argenti-
ne con España y comenzar a construir no. Entonemos
Entonemos sus estrofas con respeto
su propia identidad basada en la soli- y emoción.
daridad, el patriotismo, la resistencia y (Suenas las estrofas del Himno Nacio-
la hermandad. Hombres y mujeres se nal Argentino).
t
.
e
n
unieron tras un ideal superior, sin egoís- El 25 de mayo de 1810 se materializa-
e

d
c
o
o
mo ni intereses personales.
per sonales. ron ideas, esperanzas y sueños. Nuestro
s
u
a
r
a
Puede ser que pensemos que los Primer Gobierno se gestó sobre la base
p
lo
o
s
ideales revolucionarios se disiparon en de ideales de libertad, progreso, demo-
ia
p
o
c el tiempo, pero los sentimientos que los cracia, solidaridad, fraternidad entre los
o
t
f o
u
s
a
id
t
i
m
generaron:
siguen vivoslibertad, justicia
en nuestra e igualdad,
Nación. pueblos y unidad
bertad, que nacional.
hasta ese La voz
momento de li-
parecía
r
e
P
A
S
.
.
Porque sabemos que la memoria y dormida en la garganta del pueblo, se
a
n
lla
i
t
el reencuentro son la base sobre la que hizo eco en las calles coloniales y toda-
n
S
©
a
nuestra historia se construye y recons- vía resuena con fuerza en quienes hoy
truye es que hoy nos reunimos para ce- formamos esta Nación.
75

3. PALABRAS ALUSALUSIVIVAS
AS rras, que conocían y podían resolver las
Para referirse a este moment
momento
o históri- inquietudes y las necesidades insatisfe-
co, la/el docente (nombre del docente) chas de ese momento histórico.
leerá unas palabras alusivas. Hoy, como en 1810, tenemos necesi-
Hoy nos reúne un hecho histórico que dades e inquietudes propias de nues-
se compone de personas, momentos y tra época. Queremos ser libres como
situaciones que abrieron camino hacia aquellas personas, pero en un contex-
la construcción de un nuevo proyecto to muy distinto. Por eso debemos re-
de país, libre e independiente: la gran flexionar sobre qué significa ser libres
gesta emancipadora de la independen- en nuestra época. La libertad implica
cia, la Revolución de Mayo. gozar de derechos, pero respetando
En aquel 25 de mayo de 1810, mu- los de los demás y midiendo las conse-
chos vecinos de la ciudad de Buenos cuencias de nuestros propios actos. Li-
Aires se acercaron a la plaza y se reu- bertad es la capacidad y la aptitud para

nieron
cuchar frente
la tan al cabildo, noticia:
cabildo,
esperada ansiosospor
de fin,
es- elegir
en cadaentre lo correcto
situación que seynoslo incorrecto
presenta.
tendríamos nuestro propio gobierno. Es, en tus manos y en
e n las mías, un arma
Por supuesto que nada fue sencillo, ya que puede cambiar la historia
historia día a día.
que hubo disputas y pensamientos
pensamientos muy El único límite moral que puede tener
diversos debieron fundirse en la deci- nuestra libertad es el respeto por la li-
sión de cortar de raíz un gobierno
gobiern o tan le- bertad de los demás.
jano a nuestros
nuestros pensamientos
pensamientos.. Para
Para ello,
ello, Empapémonos de los ideales que
fue imprescindible contar con hombres persiguieron grandes patriotas para que
y mujeres
mujeres valientes
valientes que habían
habían decidido
decidido las nuevas generaciones tomen concien-
entregar su vida entera a la patria. En- cia de la importancia de los deberes y
tre ellos podemos nombrar al dueño de derechos de la ciudadanía para vislum-
uno de los espíritus más revolucionarios brar un futuro más próspero. De este
que ha tenido nuestra Nación: Maria- modo, marcando el rumbo de nuestro
no Moreno. Con tan solo treinta y dos destino, podremos ver con más claridad .
e
t
n
e
años, Moreno entregó su vida en pos de nuestro horizonte, para dejarles a estos c
o
d
o
s
u
nuestra libertad. No olvidemos, tampo- chicos y chicas una patria con historia, a
r
a
p

co, a un ser con una admirable claridad con inquietudes, con sed de crecimien- o
l
o
s
i
ideológica y abnegación, como pocas to, y sobre todas las cosas, legarles el p
o
c
o
t
o
f
u

veces se ha conocido: Manuel Belgrano. ejemplo de la lucha incansable. s


a
d
i
Ambos deseaban que nuestro pueblo En estos días que corren, a más de it
m
r
e
P
creciera y se desarrollase como una Na- 200 años de aquella decisión que cam- .
.A
S
a
ción independiente. Querían ser libres biaría notablemente nuestra historia n
all
i
t
n
y crea
crearr un gobierno integr
integrado
ado por per
per-- como pueblo, deberíamos reflexionar a
S
©

sonas que hubieran nacido en estas tie- sobre nuestro verdadero sentimiento
76

nacional. En este sentido, decía Mo- un racconto de un hecho puntual de


reno: “El pueblo no debe contentarse nuestra historia. Deberíamos también
con que seamos justos, sino que debe tomarlo como una excusa perfecta
perfec ta para
tratar de que lo seamos ferozmente. revalorizar el esfuerzo de los hombres
Porque defender lo de todos es defen- de la gesta de Mayo, para poder forjar
der lo nuestro”
n uestro”.. un país, desde el lugar que ocupamos
Actualmente, nuestra función como individualmente en esta sociedad, y au-
ciudadanos no es desempeñarnos co- nar nuestros esfuerzos para que la pa-
mo parte de un ejército que lucha con- tria sea, de una vez y para siempre, justa
tra una nación que desea dominarnos y soberana.
para que seamos su colonia. El legado Muchas gracias.
que nuestros próceres nos dejaron es el
de no caer en el desapego de lo cul- 4. SALID
ALIDA
A DE LAS BANDERAS
tural, lo cual tiene como consecuencia Despedimos con un respetuoso aplau-
una pérdida de identidad para las ge- so a las banderas de ceremonia.
neraciones presentes y futuras.
Que este día no sea solo un recuer-
do o un momento propicio para hacer

REPRESENTACIONES

1. INTRODUCCIÓN José Paso, la valentía e inteligencia de


Criollos y españoles se unieron enton- Manuel Belgrano, la erudición de Cas-
ces para formar un gobierno de emer- telli, la consagración total de Alberti, la
gencia frente al usurpador francés. Pero vocación republicana de Azcuénaga y
los criollos ya tenían en sus corazones la generosidad de Matheu y Larrea.
el germen del espíritu independiente No debemos caer en la falsa ilusión
y democrático que alcanzaría su punto de un 25 de mayo con paraguas y cintas
.
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culminante en el Cabildo Abierto del 22 celestes y blancas. La revolución no fue
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de mayo. pacífica como aparentó y muchas veces
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A partir de ese momento, nuestro pue- se impuso con violencia ante sus oposi-
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blo se planteó dejar de ser colonia para tores. Como toda ruptura, trajo consigo
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formar una verdadera Nación bajo la temores, desgarros y dolor.
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guía de ilustres figuras con grandes Los alumnos de 1.° nos mostrarán
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cualidades: el valor y las condiciones hoy un simpático noticiero colonial que
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militares de Saavedra, la pasión demo- represen
representa
ta lo que han aprendido.
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crática de Moreno, la decisión de Juan
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77

¡NOTICOLONIA, YA!
Dos alumnos periodistas sentados detrás del escritorio.
PERIODISTA 1: –¡Hola para todos!
PERIODISTA 2: –Una noche más en este mayo lluvioso. Hoy,
Hoy, estamos junto a
ustedes para conocer las noticias más importantes
i mportantes de nuestro país.
PERIODISTA 1: –No se pierdan el especial “Revolución”.
PERIODISTA 2: –Sí, enviados especiales viajaron hacia la plaza para
reencontrarse con los verdaderos protagonistas.
PERIODISTA 1: –¡Móvil en vivo ya!
NOTERA 1: –Buenas noches, equipo, aquí desde la plaza ellos… los
protagonistas.
NOTERO 2: –En la Buenos Aires colonial, la vida transcurría con aparente

normalidad, pero en realidad algo muy importante iba a ocurrir


ocurrir..
NOTERA 1: –Veamos quiénes se acercan.
Entran vendedores ambulantes de época a escena.
VENDEDORA DE PASTELES: –Yo tengo los pasteles más ricos del lugar. Si usted es
un criollo, no los deje de probar.
AGUATERO: –Agua limpia y bien fresquita. ¿Quién se la quiere tomar? También
si usted quiere, puede usarla para asear.
asear.
ESCOBERO: –Buenos días, ya se oye el pregón del escobero que trae cargando
en su espalda los cepillos y plumeros.
LAVANDERA: –Suavecita como una nube va la ropa en mi cabeza, voy a lavarla
l avarla
en el río y a secarla sobre las piedras.
Ingresan a escena damas y caballeros .
NOTERO 2: –Gracias. Vamos a estudios.
PERIODISTA 1: –La gente empezó a llegar a la plaza.
PERIODISTA 2: –El rey de España cayó preso y un grupo de criollos propuso el .
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“CABILDO ABIERTO”. Ustedes en exteriores. c
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NOTERA 1: –El virrey Cisneros renunció. En su lugar hay una Junta de Gobierno u
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con el virrey como presidente. o


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NOTERO 2: –¿El virrey otra vez presidente? Esto creo que no convence. p
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NOTERA 1: –La gente reclama y espera buenas noticias.


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PUEBLO (aclama): –¡Queremos saber qué pasa, queremos saber qué pasa! m
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NOTERA 1 (entrevista a una dama): –¿Quieren una revolución? P


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DAMA: –¿Revolución dijo usted? ¿Y eso qué significa? La verdad mucho no


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entiendo, ¿por qué mejor no me explica? a
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NOTERO 2 (entrevista a un caballero): –¿Usted escuchó algo?


78

CABALLERO: –Una junta de gobierno con patriotas se formó, desde el balcón


del cabildo la novedad se anunció.
Se acercan un niño y una niña de época a los noteros, muy entusiastas.
NIÑO: –Tenemos
–Tenemos un gobierno patrio, ya rompimos las cadenas, ahora no
dependemos de decisiones ajenas.
NIÑA: –Festejen todos felices, hoy la patria empieza a echar sus raíces.
NOTERA 1: –¡Un gobierno de criollos! Es una hermosa noticia, tantos años de
colonia, por fin se hizo justicia.
PERIODISTA 1 (se mira con su compañero): –Habrá que seguir caminando, y
construyendo la historia.
PERIODISTA 2: –Libertad e Independencia van a ser nuestra victoria.
PERIODISTA 1: –¡Estas fueron las noticias y se las hemos contado!
PERIODISTA 2: –Y con tantas buenas noticias, ¡a festejar lo tan esperado!

2. CIERRE
Para comenzar el cierre del acto, to- del cabildo con distintas palabras: RE-
dos los personajes que participaron en VOLU
VO LUCI
CIÓN–PUEB
ÓN–PUEBLO LO LIBRE–I
LIBRE–IGU
GUALD
ALDADAD
la representación histórica ingresan en DE DERECHOS–SOBERANÍA POPULAR-
parejas llevando una caja que en el fren- LIBERTAD,
LIBERT AD, entre otras. Con todas las ca-
te tiene dibujada una parte de la silueta jas se forma
formará
rá la fach
fachada
ada del
del cabildo.
cabildo.

DESPEDIDA

1. PALABRAS FINALES país y en el mundo, esperanza en el


La fuerza de Mayo no se agota nunca hombre. Estamos convencidos de que
porque sus ideas, sin dejar de ser siem- en tiempos de crisis renace la solidari-
.
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pre las mismas, tienen el efecto de reno- dad cotidiana, la valentía para escuchar
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var el espíritu en los tiempos de mayor y hacernos escuchar. La responsabilidad
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dificultad. La Argentina actual nos sobre- para ser ciudadanos críticos, la de ense-
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lo
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salta, nos angustia y nos conmueve. Hay ñar, dar afecto y transmitir nuestros me-
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ruidos preocupantes y desorientadores. joress valores
jore valores podrá hacernos
hacernos hoy,
hoy, como
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Por eso, mirar la savia nutricia que or- en aquel 1810, un pueblo más libre.
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ganizó nuestro ser nacional es un recur- Si deseamos transformaciones, empe-
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so poderoso para no perder el rumbo y cemos por ser partícipes de ellas. Un
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conservar el espíritu que fue exitoso a la gesto, una acción, una palabra o una
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a
hora de organizar una Nación. idea pueden ser el puntapié inicial de la
Conservemos la esperanza en nuestro revolución que estábamos esperando.
79

Lista de alumnos/as
Cantidad de alumnos/as: Grado:

Apellido y nombres Teléfonos


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33

80

Lista de alumnos/as
Calificaciones del período
Apellido y nombres
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33

81

Informe
Informe diagnóstico individual
Ciclo lectivo:
Nombre del alumno/a:
Edad:
¿Concurrió al nivel inicial?

Rodear la opción que correspond


corresponda.
a.

PRÁCTICAS
PRÁCTICAS DEL LENGUAJE
Oralidad:
1. Interpreta consignas orales. SÍ NO CON DIFICULTADES

2. Se expresa verbalmente de acuerdo SÍ NO


con su edad.

Escritura:
1. De
Dell no
nomb
mbre
re y ap
apel
ellilido
do.. COMP
COMPLE
LET
TA INCOMPL
INCOMPLET
ETA
A SIN APOYO
APOYO INCO
INCOMPL
MPLET
ETA
A CON APOYO
APOYO NO ESCRIBE
ESCRIBE

2. D e otras palabras. ALFABÉTICA SILÁBICA-ALFABÉTICA SILÁBICA PRESILÁBICA

Lectura:
1. Decodifica textos. SÍ NO CON DIFICULTADES

MATEMÁTICA

Numeración:
1. Realiza correspond
correspondencia
encia término
SÍ NO CON DIFICULTADES
a término.

2. Conteo. SÍ NO HASTA:

3. Grafías. SÍ NO HASTA:
.
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Geometría: n
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1. Reconocimient
Reconocimiento
o de figuras. SÍ NO o
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2. Reconocimient
Reconocimiento
o de cuerpos. SÍ NO p
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Otras observaciones: t
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Estrategias a implementar: n
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82

Acta de entrevista
Fecha: Grado:

Nombre del alumno/a:

Motivos:

Propuestas y estrategias de resolución:


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Firma del docente/s:
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n Firma en conformidad de entrevistados:
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a Aclaración: DNI:
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83

Acta de reunión con las familias


Acta
Fecha: de reunión Grado:
con las familias
Temario:

Nombre del alumno/a Parentesco Firma y aclaración


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84

Notitas

Familia: Familia:
Los esperamos el día Los esperamos el día
de de
a las h para a las h para
conversar con ustedes. conversar con ustedes.
Por favor, confirmen su Por favor, confirmen su
asistencia. asistencia.
Notificado: Notificado:

Familia: Familia:
Los esperamos el día Los esperamos el día
a las h para a las h para
participar de la reunión participar de la reunión
de padres y madres. de padres y madres.
¡No falten! ¡No falten!
Notificado: Notificado:

Familia: Familia:
Los esperamos el día Los esperamos el día
a las h para realizar a las h para realizar
la entrega de los la entrega de los
boletines. boletines.
¡No falten! ¡No falten!
Notificado: Notificado:

.
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o Familia: Familia:
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Los esperamos el día Los esperamos el día
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a a las h para el acto a las h para el acto
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escolar de escolar de
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¡No se lo pierdan! ¡No se lo pierdan!
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Notificado: Notificado:
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85

Carátulas
Carátulas para el cuaderno

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86

BIEN VENID OS A
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1.
ELLICES
FE
ACIO NES
ACCA
VVA
COMIENZA EL MES DE COMIENZA EL MES DE

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87

A! !

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