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A RE AS I NT EG RA DAS 1
RECURSOS PARA EL DOCENTE
Redacción:
Paula C. Ceccotti y Paola V. Chaves
María Victoria Ramos (Proyecto integral de lectura)
Diseño de
maqueta y tapa: Mercedes Mayans.
Diagramación: Mercedes Mayans.
Corrección: Carolina Sánchez.
Desarrollo gráfico
de personajes: Pablo Olivero.
Documentación
fotográfica: Carolina S. Álvarez Páramo, Cynthia R. Maldonado y Nicolas Ver
Verdura.
dura.
Preimpresión::
Preimpresión Marcelo Fernández, Gustavo Ramírez y Maximiliano Rodríguez.
Gerencia de
producción: Gregorio Branca.
Esta publicación fue elaborada teniendo en cuenta las observaciones del Instituto
contra la Discriminación, la Xenofobia y el Racismo (Inadi), surgidas en encuentros
organizados con editores de libros de texto.
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© 2017, EDICIONES SANTILLANA S.A. Ceccotti, Paula c
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Av. Leandro N. Alem 720 (C1001AAP), Un mamut en la mochila
mochila 1: recursos para el docente / Paula C. Ceccotti; Paola o
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Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina. V. Chaves; María Victoria Ramos. - 1a ed. - Ciudad Autónoma de Buenos Aires: a
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Santillana, 2017. p
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88 p.; 28 x 22 cm. - (Un mamut
mamut en la mochila) o
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ISBN 978-950-46-5477-3 a
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Queda hecho el depósito que dispone la Ley 11723. ISBN 978-950-46-5477-3 c
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Impreso en Argentina. Printed in Argentina. o
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Primera edición: noviembre 2017. 1. Áreas Integradas. 2. Educación Primaria. 3. Libro de Texto.
Texto. I. Chaves, Paola II. s
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Ramos, María Victoria III. Título it
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Este libro se terminó de imprimir en el mes de noviembre de 2017, S
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en Artes Gráficas Rioplatense, Ascasubi 3398,
Ciudad Autónoma de Buenos Aires, República Argentina.
índice
La unidad pedagógica 14
Desarrollo de capacidades 16
Las capacidades y el aprendizaje 16
Para ampliar las capacidades 18
MOMENTIC 28
Tablero de ideas 28
Para evaluar 58
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LA UNIDAD PEDAGÓGICA
La resolución N.° 174/12 del Consejo que no resultaron logrados.
Federal de Educación establece una se- Para que tenga el efecto previsto, la
rie de “pautas federales para el mejora- implementación de la unidad pedagó-
miento de la enseñanza y el aprendizaje gica debe ser un proyecto institucional
y las trayectorias escolares”. La imple- que abarque diversos aspectos y en el
mentación de la enseñanza en el Primer cual debe estar involucrada la comuni-
ciclo como un proceso en el cual
c ual prime- dad educativa en su conjunto. Los re-
ro y segundo año constituyen una única cursos didácticos que proponemos en
unidad pedagógica (UP) es una herra- la serie Un mamut en la mochila se con-
mienta dirigida en ese sentido. Este lap- solidan como una herramienta que, con
so de dos años, en el cual se suspende certeza, contribuirá de manera signi-
la discusión sobre la promoción hasta el cativa al trabajo en vistas a fortalecer y
nal del segundo año, es más propicio consolidar las trayectorias escolares de
para atender a la diversidad de ritmos y los niños y niñas del Primer ciclo de la
bagajes
bagaj es culturales y de experiencias con escuela primaria.
las que niños y niñas comienzan a transi-
tar la enseñanza primaria. La UP en Un mamut en la mochila
La implementación de la UP consti- La serie para el Primer ciclo Un ma-
tuye una oportunidad para recuperar la mut en la mochil a fue elaborada tenien-
heterogeneidad del aula como una for- do en cuenta la conformación de la uni-
taleza para la enseñanza y confrontar así dad pedagógica en los años primero y
con la concepción escolar fundante de segundo de la educación primaria. Al-
que todos los niños aprenden el mismo gunos elementos en los que se eviden-
contenido en un lapso de tiempo simi- cia esta propuesta pueden verse en la
lar. página siguiente:
De esta manera, la UP se presenta
como un marco relevante para poner
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en discusión la repitencia escolar como e
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único instrumento válido del sistema d
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Contenidos Se
un reiteran
crecientecontenidos en ambos años,
grado de complejidad
secuenciación.
con
en la Se incluyenen
trabajados
anterior.
temas nuevos,
la unidad que no fueron
pedagógica
Incluye gran cantidad de fichas, que el Las chas, también por fuera, se agrupan
Mi fichero docente puede administrar según los por áreas, siguiendo la organización del
bajo cero avances de cada chico, ya que están fuera libro.
del libro.
Iniciación a la lectura con textos con Se incluyen todos los tipos de letras desde
pictogramas, en mayúscula, mayúscula/ el comienzo, y se trabaja con textos de
Prácticas del minúscula, y hacia el final se introduce mayor grado de complejidad que en la UP.
lenguaje la cursiva. En los capítulos iniciales de
segundo grado, se vuelven a presentar
textos en mayúscula.
Breves y sencillos en el primer año. Luego, Más extensos y un poco más complejos.
Textos gradualmente se introducen textos más
extensos y complejos. Las antologías siguen
La antología sigue la obra de una autora
referente de la literatura infantil.
literarios personajes prototípicos de la literatura
infantil.
Las historias vividas por los personajes Las historietas siguen presentes en
Historietas fomentan el trabajo sobre las emociones. Prácticas del lenguaje. En las demás áreas,
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se introducen directamente los temas.
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d En Pisando fuerte se trabajan las La sección Pisando fuerte está presente en
Otras
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competencias del aprendizaje de manera cada capítulo de cada área.
secciones
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p integrada por capítulo. Proyecto de articulación con Segundo ciclo.
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o Trabajo con la escritura personal y emotiva Las propuestas de actividades continúan
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Mi que vincula las dimensiones interpersonal y abordando las dimensiones interpersonal y
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Mochidiario cognitiva del aprendizaje. cognitiva del aprendizaje, pero de manera
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más compleja.
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RROL ES LAS CAPACIDADES Y EL APRENDIZAJE
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CAPA
INTRODUCCIÓN
Las capacidades hacen referencia, enseñanza de contenidos, ya que las
en sentido amplio, a un conjunto de capacidades son transversales a las dis-
modos de pensar, actuar y relacionar- tintas áreas de conocimiento, pero no
se que los estudiantes deben tener pueden ser desarrolladas en el vacío.
oportunidad de desarrollar de manera
progresiva a lo largo de su escolaridad. LAS CAPACIDADES EN UN MAMUT EN
Estas capacidades se consideran funda- LA MOCHILA
de planificar yen
la evaluación organizar la enseñanza y
la escuela.
El desarrollo de las capacidades im-
plica trabajar en el aula con un conjunto
de modos de pensar, actuar y relacio-
narse que se integran a los contenidos .
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escolares. Las capacidades abarcan el c
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dominio de la comprensión lectora y la u
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Poner el foco en el desarrollo de ca- n
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pacidades no implica desconocer la a
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Roegiers, X. Marco conceptual para la evaluación de las competencias. Unesco– OIE , 2016. Disponible en: https://goo.gl/oe38ZS
17
DIMENSIÓN COGNITIVA
EL UNIVERSO DE LA ALEGRÍA
TALLER PARA
PARA NIÑOS DE 6 A 11 AÑOS
LUNES Y JUEVES DE 17 A 18
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DIMENSIÓN INTERPERSONAL
DIMENSIÓN INTRAPERSONAL
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DIMENSIÓN COGNITIVA
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EL MEJOR ANTÍDOTO CONTRA EL ABURRIMIENTO ES LA CREA
CREATIVIDAD.
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s 1 HAGAN UN GRAN MURAL QUE LOS REPRESENTE COMO GRUPO.
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CADA UNO APORTARÁ SU PARTE CREATIVA.
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1 CUANDO NOS ABURRIMOS PUEDE SER ENTRETENIDO HACER
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MORISQUETAS. EN UNA HOJA APARTE, DIBUJATE CON UNA CARA
MUY DIVERTIDA.
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DIMENSIÓN COGNITIVA
12 33 42 4 13 24 44
5 15 21 34 17 29 37 46
9 24 35 48 7 39 47
DIMENSIÓN INTERPERSONAL
1 EN PAREJAS, JUEGUEN A TIENE 4 LADOS, DOS LADOS
ADIVINAR FIGURAS GEOMÉTRICAS IGUALES MÁS LARGOS Y DOS .
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CON EST
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PIS TAS. LADOS IGUALES MÁS CORTOS. n
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DIMENSIÓN COGNITIVA
2 COMPLETÁ.
MI ANIMAL PREFERIDO CON PLUMAS ES , EL COA
COATÍ
TÍ ES EL
QUE MÁS ME GUST
GUSTA
A DE LOS QUE TIENEN EL CUERPO CUBIERTO DE .
BUSCÁ EN EL TEXTO ANTERIOR LAS PALABRAS
PALABRAS QUE DICEN LO
MISMO QUE ESTAS Y RODEALAS: coatí, cuerpo.
DIMENSIÓN INTERPERSONAL
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o ESCRIBÍ UN MENSAJE AGRADECIENDO TODO LO LINDO QUE TENÉS.
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DE LO QUE OTROS TODAS LAS COSAS
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TENÍAN? LINDAS QUE TENGO!
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21
DIMENSIÓN COGNITIVA
1 Pintá las palabras que empiezan con B, seguí el camino que se forma y
descubrí qué quiere Nina para abrigarse.
BANANA BOTA
¡QUIERO LA BALLENA BARCO
PARA
$ 85
NO CONGELARME! NUBE VOTA
GLOBO OVEJA
VELERO
$ 65
Pasá a cursiva las palabras que no pintaste.
1 2 3 4 5 6 7 8 9
DIMENSIÓN INTERPERSONAL 10
1 Escribí estos números en la grilla. 20
82 – 36 – 48 – 22 – 90 – 15 – 77 30
CINCUENTA Y NUEVE – DIECINUEVE 40 46
SESENTA Y TRES – NOVENTA Y CINCO 50
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1 Si fueras grande, ¿qué trabajo te CANTANTE! .
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22
DIMENSIÓN COGNITIVA
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S H O R M I G U E R O
1 Buscá en la sopa cinco palabras T M A N G U E R A P D
con gue y gui. N U I Á G U I L A Z K
Pasalas a cursiva en el J I L G U E R O P D N
cuaderno.
Luego, escribí con qué materiales pueden estar hechos los objetos que
dibujaste y qué propiedades tienen.
DIMENSIÓN INTERPERSONAL
1 Juntate con un compañero y lean estos colmos. Luego, inventen otros para
compartir.
DIMENSIÓN INTRAPERSONAL
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1 Cuando sentimos bronca no pensamos…
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DIMENSIÓN COGNITIVA
INGREDIENTES: PREPARACIÓN:
Tres . 2. la crema.
la crema y servir.
ser vir.
DIMENSIÓN INTERPERSONAL
1 Juntate con un compañero y completen este cuadro con palabras que
empiecen con:
JA JE JI JO JU
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1 ¿Qué es la vergüenza y por qué la sentimos? Juntate con un compañero f
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y piensen situaciones en las que las personas sienten vergüenza. m
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ante los demás, equivocarnos, mostrarnos tal cual somos. n
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¡Ahora, sí! “Sin vergüenza” decí en voz alta aquello que a
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DIMENSIÓN COGNITIVA
Usá las palabras que pintaste para armar una historia muy asombrosa
que suceda en un paisaje que tenga tres componentes naturales.
Escribila en hoja aparte, podés ayudarte con: HABÍA UNA VEZ…
LUEGO… FINALMENTE…
DIMENSIÓN INTERPERSONAL
1 Jueguen al tutti frutti, pero en vez de decir una letra en voz alta, usen PL,
PR, TR, TL FR, FL, GR, GL, BL o BR y un cuadro como este.
NOMBRES ANIMALES COSAS COLORES
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amigos. ¿Cuántas galletitas convidó? estuvieron en clase?
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1 Seguramente, desde que comenzaste el año muchas cosas
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te asombraron. Hacé una lista de todas ellas y mostráselas
a tus compañeros. ¿A todos les asombró lo mismo?
25
ALUD DE IDEAS
PARA EL ALUD DE LETRAS
1. EL AULA SE CONGELA
¡El viento frío sopla tan fuerte que
hace girar la rueda de las letras!
pañeros
la rueda.adivinen en qué letra se detuvo
Por ejemplo: en cuanto al mundo vienen.
¿Qué es? EL NOMBRE.
• “Está entre tal letra y tal letra”.
• “Es la primera letra de la palabra…”. Cada chico sostiene su rueda en po-
• “Es una vocal”. sición vertical, la hace girar y según en
El nene o la nena que da pistas solo qué letra se detiene piensa y dice tres
puede orientar diciendo “frío, frío”, “tibio, nombres que comiencen con esa letra.
tibio”, “caliente, caliente”. ¿Probamos
¿Probamos?? Pueden ser nombres de compañeros,
amigos, familiares o ¡de famosos!
2. LETRAS VOLADORAS
Sigue soplando fuerte el viento frío y 4. EL QUE BUSCA ENCUENTRA
las letras volaron hasta las espaldas de ¡A mirar bien la rueda! ¿Qué dibujo
los nenes de primero. se encuentra entre la JIRAFA y el HELA-
DO? La ISLA. ¿Se animan a encontrar
Pedirles a los chicos que sostengan cosas con I?
la rueda en posición vertical, la giren
y miren en qué letra se detiene. Cada Proponerles a los nenes buscar obje-
.
nene o nena deberá dibujar esa letra tos en el aula cuyos nombres empiecen e
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en la espalda de uno de sus compañe- con determinadas letras. d
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26
M OM ENTI
C TABLERO DE IDEAS
PROPUESTA
Padlet es una pizarra virtual donde docentes y estudiantes pueden trabajar de
manera colaborativa. La propuesta consiste en la utilización de esta herramienta
para crear un muro en donde puedan recolectarse las ideas previas de los chicos
respecto de un tema que se comenzará a trabajar en clase.
CONTENIDOS
• Ciencias naturales: el cuidado del
del cuerpo. Los sentidos.
• Ciencias sociales: los trabajos.
• Prácticas del lenguaje: intercambio oral, producción de títulos y textos breves,
dictado al docente.
• Informática: búsqueda y selección de imágenes,
imágenes, edición de textos e imágenes.
RECURSOS TIC
• Computadora con plaqueta de audio audio y sonido.
• Parlantes y pizarra digital o proyector.
proyector.
• Conexión a internet.
INICIO
1. Proponer a los chicos crear una lluvia de ideas a través de alguna pregunta
disparadora que se relacione con un tema de Ciencias naturales o Ciencias so-
ciales, por ejemplo: ¿por qué se forman caries si no nos cepillamos los dientes?,
¿por qué desaparecieron algunos trabajos como el de lechero o colchonero?,
¿por qué sentimos con las manos?, etcétera.
2. Para esta tarea, Padlet es una herramienta muy efectiva, ya que permite el tra-
bajo colaborativo durante los proyectos. La aplicación es útil para dejar asenta-
do qué es lo que se sabe acerca de un tema, qué es lo que se desea aprender y .
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cuáles fueron los aprendizajes construidos. c
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3. Esta propuesta está pensada para llevarse a cabo en el espacio del aula, o bien
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es necesario establecer los turnos para tomar la palabra, ya que en este caso se .
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trabajará con producción de textos por medio del dictado al docente. Si se opta a
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por involucrar a las familias, se recomienda indicarles que vean algún tutorial en a
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DESARROLLO
1. Ingresar a es.padlet.com, registrarse e iniciar sesión.
29
3. Luego, en la página donde dice “Haz algo nuevo”, seleccionar la opción “Muro”.
30
5. A continuación, hacer clic en el signo “+” que está en la esquina inferior derecha.
Al seleccionar esa opción, aparece un recuadro donde se debe escribir la pregun-
ta disparadora,
dientes?”. por ejemplo:
Se pueden agregar“¿Por qué se forman
los recuadros caries
con texto quesisean
no nos cepillamos
necesarios los
y tam-
bién es posible incorporar audios, videos, y toda
to da la información que se desee. De
esta manera, se da inicio al registro de la lluvia de ideas por parte de los alumnos.
Cada publicación se puede editar, transferir, ampliar, etcétera.
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Proy ectura
SEGUIMOS PERSONAJES: LOBOS
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NTRODUCCIÓN
I Delinear un proyecto lector para el (reescritores del texto), directores (in-
térpretes del texto), actores (represen-
primer grado de la escolaridad implica tantes del texto), público (receptores
un desafío: posibilitar la adquisición de activos y sensibles del texto) e incluso
la lectoescritura en los más pequeños, a críticos (comentadores, explicadores y
través de textos literarios que despier- estudiosos del texto)
texto)..
ten su curiosidad e interés y que contri- Estas tareas solo se pueden llevar
buyan a crear hábitos de lectura que se a cabo cuando un maestro propicia el
prolonguen en el futuro. pasaje de un mundo plano de lecturas
Fomentar el placer de leer depende- repetitivas y restrictivas, regidas por el
rá, en principio, de trazar un itinerario, desconocimiento o el miedo al cambio,
c ambio,
un recorrido significativo para los alum- a un mundo amplio, variado, dispar y
nos, seleccionando un corpus de títulos polifacético.
que, por sus temáticas, personajes y Integrar una comunidad de lectores
valores, su condición de clásicos, pero nos proporciona el ímpetu y la volun-
también su carácter
carác ter renovador,
renovador, pongan tad necesaria para explorar más allá de
al alcance del docente una propuesta nuestras fronteras y nos permite com-
rica y plural que propicie su tarea de partir. Compartir el entusiasmo por la
formador de lectores. lectura, compartir los desconciertos y
El proceso de lectura comienza por la compartir las conexiones.
selección y sugerencia de textos motiva- El acto de lectura radica, entonces,
dores pero no se agota allí, continúa y es en hablar sobre lo que hemos leído. En
posibilitado por la exploración, la conver- intercambiar con otros lectores, en es-
sación literaria y la construcción de senti- cuchar lo que tienen para decirnos y en
do que solo se logra cuando el lector está descubrirnos diciendo lo que nosotros
inserto en una comunidad de lectores. pensamos.
Según lo expuesto por Aidan Cham- Por eso, el proyecto lector que aquí .
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bers, en su ensayo Dime1, la elección les presentamos invita a abrir ese es- c
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de un libro es esencial para que pueda u
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lacionadas: ayudar a que los niños par- empatía e identificación con su prota- .
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ticipen en el drama de la lectura, ayu- gonista y la reflexión en torno a la iden- n
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darlos a convertirse en dramaturgos tidad, la amistad y los lazos familiar
f amiliares.
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32 1
Aidan Chambers. Dime
Dime.. Ciudad de México, Fondo de Cultura Económica, 2007.
2007.
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o • Observar la ilustración de tapa. Des- qué Rodolfo busca hacer nuevos
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cribir a los personajes. ¿Qué diferen- amigos. ¿Qué quiere compartir con
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cia presenta uno
u no de ellos
ellos?? ¿Qué tiene ellos? ¿Le resulta fácil? ¿Qué reacción
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puesto? ¿Por qué será? tienen los animales al verlo? ¿Qué sa-
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s • Hojear las ilustraciones del libro y ben acerca de los lobos?
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mencionar qué animales aparecen en • Recordar qué palabras repite Rodol-
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la historia y cómo es el paisaje que los fo cada vez que descubre a un posi-
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rodea. ble amigo. ¿Por qué quiere ser como
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• Leer la primera página y responder los otros animales? ¿Qué le gusta de
entre todos por qué el lobo Rodolfo cada especie
espec ie??
33
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cto integ • Explicar qué trucos emplea Ro- tras el lobo no está…) y comentar si
e
Proy ectura
de l dolfo para acercarse a las jirafas, los la conocen, si la jugaron alguna vez,
flamencos, las cebras, los monos y los dónde y con quién. Escribir en el cua-
c ua-
leopardos. ¿Qué
¿Qué sucede en cada caso? derno la canción haciéndole la pre-
• Narrar oralmente el momento en que gunta al lobo Rodolfo y respondien-
Rodolfo se ocupa de los preparativos do las diversas cosas que él podría
de su cumpleaños. ¿Qué cocina? ¿Por estar haciendo.
qué se acercan los animales? ¿Qué • Inventar una receta de torta de man-
grita el lobo Rodolfo?
Rodolfo? darinas para incluir en la historia de
• Reflexionar sobre lo que dice el lobo Rodolfo. Hacer una lista de los ingre-
Rodolfo acerca de ser él mismo y de dientes y escribir paso por paso la
UNA NUEVA A
AVENTURA
VENTURA DEL LOBO RODOLFO
El itinerario lector para primer grado cuentran entre las historias con lobos
propone la lectura de las historias con de la antología de Mi fichero bajo
lobos de la antología de Mi fichero bajo cero?? ¿Qué otros animales aparecen
cero
cero junto con el cuento El lobo Rodolfo en el cuento El lobo Rodolfo?
Rodolfo? ¿Son
y plantea la producción colectiva de una domésticos o salvajes? ¿Por qué?
nueva aventura como proyecto integra- ¿Dónde habitan? ¿Les gustan los ani- .
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dor: la escritura de una obrita y la crea- males? ¿Tienen mascotas? ¿Cuáles? c
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ese día. Es conveniente elegir un es- ¿Cómo eran los títeres? ¿Tienen títe-
pacio grato que invite a escuchar e res en sus casas?
c asas? ¿Cómo
¿Cómo son?
so n? ¿Cómo
¿Cómo
imaginar: puede ser la biblioteca; si el los manejan?
clima acompaña, el patio; o acondi-
cionar el aula con almohadones colo- 5. Para escribir el texto, elaborar colec-
ridos, lonas o mantas de modo que tivamente la obra a través del dictado
los niños y el docente puedan sentar- al docente. Los niños le indicarán el
se formando una ronda. número de personajes, los nombres,
las características de cada uno y el
3. Concluidas las instancias de lectura, papel que desempeñan en la histo-
proponer al grupo la escritura colec- ria. El docente pondrá por escrito los
tiva de una nueva aventura de Rodol- parlamentos para que los alumnos
fo. Pueden intervenir algunos de los puedan luego representarlos con los
personajes que ya conocen y leyeron títeres. También
También inventarán, entre to-
o pueden crear otros nuevos. Debe- dos, un título para la nueva aventura.
rán ponerse de acuerdo sobre dón-
de transcurrirá la historia esta vez y 6. Con ayuda del área de Plástica, los
qué conflicto vivirá el protagonista. alumnos elaborarán los títeres para
Puede ser que el espacio determine representar la obra. Pueden dibu-
las vivencias del personaje (por ejem- jar prime
primero
ro a cada persona
personaje
je con
plo: Rodolfo
Rodolfo se va de
d e vacaciones a la sus particularidades y características
playa o Rodolfo va a la escuela) o que Luego, con cartón, botellas de plásti-
la acción sostenga el argumento (por co, telas, lanas y otros materiales reu-
ejemplo: Rodolfo quiere ser jugador tilizables que logren recolectar arma-
de fútbol o escritor). rán los muñecos.
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o ¿Qué personajes aparecían en esce- pueden invitar a otros grados y a las
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na? ¿Qué
¿Qué hacían?
h acían? ¿Cómo
¿Cómo eran
e ran sus
su s vo- familias para que sean parte del pú-
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ces? ¿Sobre qué trataba la historia? blico. ¡Y que comience la función!
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SECUENCIA
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s PARA TRAZAR RELACIONES ENTRE LOS TEXTOS
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1. Comentar, a partir de los títulos de qué aventura imaginan vivirá Rodolfo
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la colección Rodolfo: Sorpresa en el en cada libro. Observen las ilustra-
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bosque,, El lobo Rodolfo,
bosque Rodolfo, La casa de ciones de las tapas y lean las contra-
Rodolfo y Una familia para Rodolfo,
Rodolfo, tapas para ayudarse.
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o integra 2. Buscar la información que fi- dos. Armar con ayuda de sus abuelos,
ect
Proy ectura
de l gura en la página final de los libros y
conversar sobre las autoras: las herma- padres, hermanos,
bol genealógico, tíos y primos
pueden incluir un ár-
fotos.
nas Vera, Claudia y Nora Hilb. ¿A qué
se dedica cada una? ¿Cómo será crear, PROPUESTAS DE PRODUCCIÓN
escribir e ilustrar un libro entre varios
autores? ¿Cómo suponen que lo hicie- 1. Transformar alguna de las aventuras
ron? ¿Conocen otros libros escritos en del lobo Rodolfo en una historieta.
coautoría? ¿Cuáles? Pueden hacer que el lobo Rodolfo
sea un superhéroe con superpode-
3. Leer en clase Sorpresa en el bosque res. En grupos, dibujar en cada cua-
y responder en forma oral. ¿Quié- drito (viñeta) las acciones que lleva a
nes son los algos? ¿Por qué deciden cabo Rodolfo y escribir los globos de
enviar un mensaje al bosque? ¿Qué diálogo,, con ayuda de la maestra,
diálogo maes tra, es-
forma tiene ese mensaje? ¿Quiénes cribir lo que dicen los personajes.
lo encuentran? ¿Qué hacen con él?
¿Qué dicen los animales sabios acer 2. A partir de la canción El lobito bue-
ca del huevo
huevo?? ¿Qué sucede después?
des pués? no” de José Agustín Goytisolo, mu-
¿Por qué ese día es “el día de los sicalizada por Paco Ibáñez, comentar
nuevos amigos”? y escribir entre todos qué parecidos
gos del bosque? Escribir una lista está tapada por una inmensa piedra u
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con los refugios que le brindan los o el día que decide conocer a sus pa- o
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animales y dibujarlos. rientes. Anotar qué siente y qué pien- p
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sa. Hacer la puesta en común de las u
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6. Renarrar Una familia para Rodolfo a producciones y leerlas en clase. m
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partir de las ilustraciones. .
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4. Armar una galería de lobos. Buscar n
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7. Preguntar a sus familias de qué luga- imágenes y clasificar los distintos tipos a
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hábitat, alimentación, costumbres de de los lugares que visitó (el Polo Nor-
la
nesvida en manada.
en láminas con laPegar las imáge-
información co- te, Roma, los bosques de Francia,
las islas Galápagos o la localidad de
rrespondiente y decorar el aula. Lobos) a sus amigos. Contar qué vio
en ese lugar, con qué se encontró y
5. Escribir una carta o un correo electró- qué le gustó. Pueden incluir dibujos
nico que Rodolfo envía desde alguno o imágenes de la web.
37
RENCIAS
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SUG CTICAS
Á CAPÍTULO 1
DID
TUTTI FRUTTI DE NOMBRES
JUNTATE CON UN COMPAÑERO Y COMPLETEN EL CUADRO
CON NOMBRES DE PERSONAS DE LA ESCUELA QUE TENGAN
ESTAS LETRAS.
LETRA NOMBRE
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PARA PREGUNTAR EN CASA
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B HACELE ESTAS PREGUNTAS A UN ADULTO DE TU CASA. CON SU
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P AYUDA, ESCRIBÍ LAS RESPUESTAS.
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T ¿A QUÉ JUGABAS EN LOS RECREOS?
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¿CÓMO SE JUGABA? e
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EN EL RECREO
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PUERTAS ABIERTAS
APRENDER EN FAMILIA
CUIDARSE ES QUERERSE
1. Averiguar qué elementos no pue- 2. También, se puede invitar a las fa-
den faltar en el botiquín de prime- milias a que en el mismo sitio se
ros auxilios. Se puede sugerir a las informen más sobre primeros auxi-
familias que consulten la siguien- lios: https://goo.gl/F6tek8.
te página del Ministerio de Salud
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https://goo.gl/wPh3q4.
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p PARA LEER Y RELEER
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VAMOS A JUGAR AL COLE
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Ana María Machado
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Enrique e Isabel van a la escuela y a su abuela le
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. encantaría ir con ellos escondida en un bolsillo para
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ser testigo de los aprendizajes y de los juegos de
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© sus nietos. Un relato delicioso que nos habla sobre
la relación de los niños con sus abuelos.
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CAPÍTULO 2
CON MUCHO GUSTO
COMPLETÁ LOS NOMBRES. LUEGO, DECÍ QUÉ GUSTO TIENE
CADA ALIMENTO.
ÓN
Ó N ÓN
¡A PREVENIR!
ESCRIBÍ QUÉ PREVIENE CADA HÁBITO.
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¿CUÁNTO MIDE?
OBSERVÁ A TU ALREDEDOR Y COMPLETÁ EL CUADRO.
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MIDE MÁS QUE YO MIDE IGUAL QUE YO MIDE MENOS QUE YO t
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PUERTAS ABIERTAS
¡A CAPTURAR BUENOS HÁBITOS!
No solo en la escuela se habla de 2. Luego, en el aula, intercambiar ideas
hábitos que favorecen la salud. En la acerca de la función que cumple
calle, en algunos comercios, medios cada imagen capturada, a quién
de transporte, en hospitales y consul- está dirigida y cuál es el propósito.
torios nos podemos encontrar con in-
formación sobre el cuidado de nuestro
cuerpo.
APRENDER EN FAMILIA
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s LAS VELAS MALDITAS
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o Graciela Montes
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Cumplir años es algo maravilloso, ex-
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cepto cuando las cosas se complican por
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. culpa de unas velas traviesas. Lulú, la pro-
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tagonista, necesitará de la ayuda y de los
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© pulmones de todo el barrio para culminar
con éxito su séptimo cumpleaños.
41
CAPÍTULO 3
PERSONAJES DE LA COL
COLONIA
ONIA
ENCONTRÁ LOS
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NOMBRES DE CUATRO
GRUPOS SOCIALES DE LA Z W W Q Q X X R R
COLONIA. C R I O L L O S G
F F F Y Y U Y K K
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E S P A Ñ O L E S
LA MISMA PLAZA
OBSERVÁ ESTAS FOTOS DE LA PLAZA DE MAYO Y ESCRIBÍ TRES
DIFERENCIAS.
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PISTAS Y FIGURAS s
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CORRECTA. IGUALES.
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• TIENE 3 .
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VÉRTICES . a
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• TIENE 3 LADOS. n
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PUERTAS ABIERTAS
VISITA A UN MUSEO HISTÓRICO
1. Proponerles a los chicos visitar el Durante la experiencia se podrán ob-
Complejo Museográfico Provincial servar las características de las vivien-
Enrique Udaondo, situado en la das de la época, los materiales con
ciudad de Luján, para conocer más que fueron construidas, su tamaño y
acerca de la época colonial. la distribución de los espacios. Tam-
bién, es posible ver recreaciones de
2. Armar grupos y asignarle a cada la vida cotidiana que per-
uno una ficha con un objeto carac- miten visualizar el tipo
terístico de la época colonial para de vestimenta que
que lo busquen en el museo, pres- usaban los distintos
ten atención en qué lugar está, ro- actores sociales y las
deado de qué otros objetos y re- tareas que realizaban.
gistren toda la información.
APRENDER EN FAMILIA
F IESTAS PATRIAS
1. Preguntar en casa cómo los pa- 2. ¿Enqué se parecen y en qué se di-
pás y abuelos celebraban el 25 de ferencian las celebraciones con las
mayo y el 9 de julio. que se realizan en la escuela?
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o pregón el estado del
d el tiempo, el agua- de aquellos pri-
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tero va repartiendo agua fresquita meros años del
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por las casas y una lavandera, un poco siglo XIX.
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. despistada, confunde la ropa de to-
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dos sus clientes. Con esta simpática
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© galería de personajes, la autora nos
43
CAPÍTULO 4
BINGO DE ANIMALES
COMPLETÁ EL CARTÓN CON NOMBRES DE ANIMALES Y ¡A
JUGAR!
MI MASCOTA PREFERIDA
DIBUJÁ O PEGÁ UNA FOTO
Y COMPLETÁ LA FICHA.
¿ES VERTEBRADO O
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INVERTEBRADO?
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O ¿CÓMO TIENE CUBIERTO
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SU CUERPO?
¿CÓMO SE DESPLAZA?
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CUENTAS RÁPIDAS
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CUENTAS p
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2+2=4 8+2 40 + 7 = 47 .
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PUERTAS ABIERTAS
ENTREVISTA A UN VETERINARIO
1. Antes de la entrevista, indagar los 3. Registrar la entrevista mediante gra-
conocimientos previos acerca de baciones y/o fotografías.
los espacios y personas dedicadas
al cuidado de los animales. 4. Después de la entrevista, escribir
un listado de las cosas que apren-
2. Realizaruna lista de preguntas dieron a partir del encuentro con
para hacerle al veterinario invitado. el profesional. Registrar si surgen
Acordar los turnos para hablar y es- nuevas preguntas y luego dar lugar
tablecer las pautas generales del para encontrar las respuestas en
encuentro, el espacio y las funcio- otras fuentes.
nes de los integrantes del grupo.
APRENDER EN FAMILIA
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s tor, renuncia a su vida de estrella y
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o busca paz en la selva: no será tan fácil
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encontrarla. Una pulga viajera visita a
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sus primas y no puede hallar el cami-
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. no de regreso a casa.
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45
CAPÍTULO 5
ADIVINANZAS QUE DAN TRABAJO
Escribí las respuestas de cada adivinanza.
¡CUÁNTO TRABAJO!
Marcá con una X los trabajos que se realizan en la ciudad.
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FÁBRICA
queDE EMPANADAS
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horno, entran 5 bandejas de 10 a
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empanadas cada una. n
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PUERTAS ABIERTAS
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o la forma en la que fue aprendido.
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47
APRENDER EN FAMILIA
FAMILIA TRABAJADORA
1. Investigar en casa cuáles son los tra- preparó para poder hacerlo? ¿Dón-
bajos que realizan los adultos de la de lo realiza? ¿Hay algún tipo de
familia. ¿De qué trabajan los tíos y recomendación
recomenda ción o medida de segu-
tías? ¿Se repiten algunos trabajos? Y ridad para realizarlo?
los abuelos, ¿continúan trabajando?
3. Registrar toda la información en
2. Elegir a uno de los trabajadores de una hoja para luego leerla y com-
la familia y consultarle dónde apren- partirla en clase.
dió su trabajo. ¿Cuánto tiempo se
NOTAS p
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CAPÍTULO 6
DETECTANDO PERSONAJES
Elegí un cuento de la biblioteca del aula o de la escuela, leelo y
luego completá esta ficha.
TÍTULO DEL CUENTO: .
PERSONAJE PRINCIPAL: .
CARACTERÍSTICAS: .
PERSONAJES SECUNDARIOS: .
PUERTAS ABIERTAS
FERIA DE CIENCIAS
Mostrar las producciones que refle- 2. Dentro de la feria, también se su-
jan los aprendizajes de los chicos es giere realizar un pequeño museo
siempre una experiencia grata y que de objetos antiguos. Se pueden
convoca tanto a la familia como al pedir juguetes a los abuelos o pa-
resto de los miembros de la escuela. pás o exponer fotos. Cada pieza
expuesta puede tener una ficha
1. Pensar con los chicos cuál será el que especifique los materiales con
lema de la feria y sobre esa base di- los que está realizada
realizada..
señar qué se exhibirá en cada stand.
Teniendo en cuenta que el eje de 3. Toda la cartelería de la feria, al ser
este capítulo es “Objetos y mate- realizada por los chicos y el docen-
riales”, las propuestas que cada es- te, constituye una experiencia de
pacio compartirá pueden estar rela- escritura significativa y cargada de
cionadas con algunas experiencias sentido comunicacional.
científicas realizadas en el aula y con
otras que los chicos propongan.
APRENDER EN FAMILIA
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NOTAS
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CAPÍTULO 7
MÁS SOBRE LA AUTORA
Con ayuda de un adulto, visitá la página web de Liliana Cinetto
(http://lilianacinetto.com.ar) y completá la ficha.
NOMBRE COMPLETO: .
LUGAR DE NACIMIENTO: .
OCUPACIÓN: .
BIEN PLANTADAS
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Completá las oraciones.
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La rosa mosqueta es un porque
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es bajita y tiene tallos leñosos. Sus frutos
frutos se usan para
par a hacer
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El tilo es un porque tiene tronco y copa.
Sus flores se usan para hacer .
10 + 1 10 a
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PUERTAS ABIERTAS
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delque el día que
proyecto estésepresente
destine allainicio
ma-
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yor cantidad de adultos para asistir
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a
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a los niños en la manipulación de
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s objetos y herramientas. Los chicos
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o
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o pueden realizar los rótulos con los
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nombres de lo que se sembró.
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lla
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Sa
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53
APRENDER EN FAMILIA
DE LA NATURALEZA A LA MESA
1. En la página 206 del libro del alum- 2. Se puede indicar la visita a los sitios
no, se trabajó el circuito productivo web de algunas industrias yerbate-
del algodón. La propuesta puede ras o a esta página auspiciada por el
ampliarse a conocer más sobre las Instituto Nacional de la Yerba
Yerba Mate:
plantas y sus usos, para ello se pue- http://yerbamateargentina.org.ar/.
de invitarlos
llega la yerbaa investigar
mate a sussobre cómo
hogares. 3. Proponerlesque traigan imágenes
y textos pegados en una hoja can-
son N.° 3 para luego exhibirlos en
un mural o cartelera de la escuela.
NOTAS u
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54
CAPÍTULO 8
PALABRAS,
PALABRAS, PA
PALABRITAS
LABRITAS
Escribí palabras de la familia de:
lu n a día noche
¿QUÉ ME PONGO?
Observá los símbolos y dibujate con la ropa adecuada para
cada ocasión.
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EN PROBLEMAS
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Resolvé en el cuaderno.
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o Carolina sacó 13 fotos en el Durante sus vacaciones en la
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parque y 27 en el museo, costa, Belén juntó 30 caracoles.
d
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¿cuántas fotos más sacó en el La primera semana juntó 13,
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. último lugar que visitó? ¿cuántos logró juntar en la
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i segunda?
tn
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S
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55
PUERTAS ABIERTAS
VISITA AL PLANETARIO
Mirar el cielo siempre es una propues- En ambos casos, es recomendable
ta interesante para chicos y grandes. visitar previamente la página web
http://www.planetario.gob.ar, para
1. Lavisita al Planetario Galileo Galilei ver cuáles son las propuestas y or-
de la ciudad de Buenos Aires puede ganizar el paseo.
pensarse como una actividad plani-
ficada dentro de una salida didác- 2. Paraver otros observatorios en el
tica o se puede pedir a los padres resto del país, junto con sus pro-
que lleven a los chicos y recolecten puestas, se puede visitar esta pá-
determinada información que sea gina web de turismo en Argentina:
relevante para trabajar en el aula. https://goo.gl/QQweig.
APRENDER EN FAMILIA
M IRAR EL CIELO
1. En casa, entrar a Wikimedia y ob- 2. Inspirados en el cuadro de Van
servar el cuadro La noche estre- Gogh, mirar el cielo de noche y
llada del pintor Vicent van Gogh: pintarlo en una hoja de cartulina
https://goo.gl/A63xtg. ¿Qué otro utilizando témperas, acuarelas o
nombre podría tener este cuadro? acrílicos.
¿Qué elementos de la pintura nos
hacen pensar que se trata de la
pintura de una noche? ¿Hay algu-
nos elementos que nos podrían ha-
cer pensar que es de día?
.
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56
NOTAS
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57
A EV
ARRA
PPA ALUAR
EVA FECHA: NOMBRE:
CAPÍTULO
1
APRENDO Y .
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CON LETRAS. a
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58
AHORA
.
COMPRENDER LAS CONSIGNAS.
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s
ESCRIBIR PALABRAS Y RECONOCER VOCALES.
u
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COMPLETAR LA SERIE NUMÉRICA.
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RECONOCER CAMBIOS Y CONTINUIDADES DE LOS
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s
OBJETOS ESCOLARES DE ANTES Y DE AHORA.
a
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P
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PARA TENER EN CUENTA:
A
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. CALIFICACIÓN:
a
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n
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S
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ME COMPROMETO A: 59
A EV
ARRA
PPA ALUAR
EVA FECHA: NOMBRE:
CAPÍTULO
2
A E I O U L M P
3 RESOLVÉ.
TIENE AHORA? o
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RESPUESTA:
60
4 ESCRIBÍ EL NOMBRE DE DOS PARTES DEL CUERPO QUE TENGAMOS
EN COMÚN CON LOS ANIMALES.
ESCRIBIR ALFABÉTICAMENTE.
.
ESCRIBIR PLURALES.
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o
s
RESOLVER PROBLEMAS MATEMÁTICOS.
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RECONOCER LAS SIMILITUDES Y DIFERENCIAS ENTRE
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s
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LAS PARTES DEL CUERPO HUMANO Y LAS DE OTROS
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o ANIMALES.
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P
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PARA TENER EN CUENTA:
A
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. CALIFICACIÓN:
a
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lla
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S
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ME COMPROMETO A: 61
A EV
ARRA
PPA ALUAR
EVA FECHA: NOMBRE:
CAPÍTULO
3
.
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62
3 ¿CUÁNTAS FIGURAS DE CADA
UNA HAY EN EL DIBUJO?
CÍRCULOS
TRIÁNGULOS
CUADRADOS
RECTÁNGULOS
CRITERIOS DE EVALUACIÓN
EVALUACIÓN TOTALMENTE PARCIALMENTE EN PROCESO
LOGRADO LOGRADO
ESCRIBIR ALFABÉTICAMENTE.
.
t
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n
e
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ELABORAR SUMAS QUE DAN 10.
o
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o
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RECONOCER FIGURAS GEOMÉTRICAS.
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lo
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s
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IDENTIFICAR LAS CARACTERÍSTICAS DE LA VIDA
p
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o
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COTIDIANA EN LA ÉPOCA COLONIAL.
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PARA TENER EN CUENTA:
CALIFICACIÓN:
S.
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ME COMPROMETO A:
63
A EV
ARRA
PPA ALUAR
EVA FECHA: NOMBRE:
CAPÍTULO
4
QUI C R H
ELMAMUTCOMEQUESO.
8+1= MENOS DE
DE 10
10 ENTRE 10
10 Y 20 MÁS DE 20
.
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30 + 30 =
n
MENOS DE
DE 20
20 ENTRE 20
20 Y 50 MÁS DE 50 e
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15 + 20 =
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MENOS DE
DE 30
30 ENTRE 30
30 Y 50 MÁS DE 50 a
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23 + 20 =
o
MENOS DE 30 ENTRE 30 Y 40 MÁS DE 40 c
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17 + 17 = MENOS DE
DE 20
20 ENTRE 20
20 Y 30 MÁS DE 30 m
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64
4 ¿CON QUÉ CÁLCULO RESUELVE ESTE PROBLEMA? ESCRIBILO
CÁLCULO SE RESUELVE
Y RESOLVELO EN UNA HOJA APARTE.
CRITERIOS TOTALMENTE
TOTALMENTE PARCIALMENTE
PARCIALMENTE EN
CRITERIOSDE
DEEVALUACIÓN
EVALUACIÓN LOGRADO
LOGRADO LOGRADO
LOGRADO EN PROCESO
PROCESO
ia
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IDENTIFICAR ALGUNAS CARACTERÍSTICAS DE LOS
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ANIMALES.
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ME COMPROMETO A: 65
A EV
ARRA
PPA ALUAR
EVA FECHA: NOMBRE:
CAPÍTULO 5
• practicaste en clase.
Podés empezar por la actividad que
que te
resulte más fácil.
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66
TREINTA Y TRES 13
TRECE 33
VEINTITRÉS 30
TREINTA 23
Comprender
COMPRENDER lasLAS
consignas.
CONSIGNAS.
ESCRIBIR
Escribir alfabéticamente.
PALABRAS Y RECONOCER VOCALES.
Reconocer
COMPLETAR el uso de Z, VNUMÉRICA.
LA SERIE ,B y RR.
t
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RECONOCER CAMBIOS
Reconocer palabras queYriman.
CONTINUIDADES DE LOS
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c
o
o
OBJETOS ESCOLARES DE ANTES Y DE AHORA.
s
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Conocer el orden y la escritura de los números.
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o
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Identifi car los diferentes tipos de trabajo.
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Para tener en cuenta:
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P
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. Califi cación:
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©
Me comprometo a:
67
A EV
ARRA
PPA ALUAR
EVA FECHA: NOMBRE:
CAPÍTULO 6
• practicaste en clase.
Podés empezar por la actividad que
que te
resulte más fácil.
1 ¿Te acordás del cuento de Caperucita Roja? Uní con fechas según
corresponda.
LA MAMÁ EL CAZADOR CAPERUCITA LA ABUELITA
Escribí:
El comienzo del cuento:
El final:
.
e
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68
4 Leé las pistas y escribí el nombre de un material que cumple con las
propiedades dadas.
Es duro, impermeable y transparente.
No tiene forma, fluye, es transparente.
Es viscoso y si lo batís, hace espuma.
Podés doblarlo, no deja pasar la luz, es permeable.
Comprender
COMPRENDER lasLAS
consignas.
CONSIGNAS.
ESCRIBIR
Escribir textos
PALABRAS
breves. Y RECONOCER VOCALES.
Reconocer
COMPLETAR personajes
LA SERIEprincipales
NUMÉRICA.y secundarios.
t
.
e
n
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RECONOCER CAMBIOS
Completar escalas Y CONTINUIDADES
ascendentes DE
y descendentes.LOS
descendentes.
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c
o
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OBJETOS ESCOLARES DE ANTES Y DE AHORA.
s
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Resolver problemas matemáticos.
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Identifi car las propiedades de los materiales.
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Para tener en cuenta:
Califi cación:
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P
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A .
S
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S
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Me comprometo a:
69
A EV
ARRA
PPA ALUAR
EVA FECHA: NOMBRE:
CAPÍTULO 7
REFERENCIAS:
1 Lo usan los bebés hasta que aprenden a ir solos al baño.
70
4 Dibujá una planta con todas sus partes. Escribí el nombre de cada una.
A EV
ARRA
PPA ALUAR
EVA FECHA: NOMBRE:
CAPÍTULO 8
.A
S
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a
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En primero hay 36 alumnos. Si 24 alumnos ya entregaron sus trabajos,
t rabajos, n
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paisaje.
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Para tener en cuenta: Califi cación:
P
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A .
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S
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Me comprometo a:
73
IDEA S PA
RA
BRA
R
25 DE MAYO DE 1810
CELE
NOS PREP
P REPARAMOS
ARAMOS
queEs otorguen
importanteunaplanificar actividades
experiencia signifi- base,
co. Conintercalando el celeste
las escarapelas y eldeco-
se puede blan-
cativa tanto para los niños como para rar el escenario, los pasillos, el pizarrón
los adultos. Es por eso que el trabajo en mural o bien pueden usarse como mó-
el aula de repaso histórico a través de viles.
videos, canciones, imágenes y relatos También se pueden confeccionar
confeccio nar guir-
será de gran importancia para acercar naldas de flecos (borlas). Se cortan tiras
a los chicos los hechos históricos y su finas de papel crepé, se unen, se doblan
contexto. También se sugiere trabajar, al medio y se enrollan sobre sí mismas
por ejemplo, curiosidades de la época para lograr la borla de papel y que no
y compararlas con la actualidad: tertu- se deshagan los flecos. La cantidad de
lias, aseo, uso de abanico y peineta, en- borlas que se deben confeccionar será
tre otras. equivalente al largo de la guirnalda.
3. ESCARAPELAS Y GUIRNALDAS
s
Para contribuir a la creación del am- En la tarjeta, los chicos escribirán dis- o
l
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s
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biente patrio, se propone integrar mul- tintas frases, por ejemplo, “Sigamos p
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tiplicidad de producciones de los niños diariamente el ejemplo u
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y de las familias. Una opción es realizar de quienes construye- i
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mo ni intereses personales.
per sonales. ron ideas, esperanzas y sueños. Nuestro
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Puede ser que pensemos que los Primer Gobierno se gestó sobre la base
p
lo
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ideales revolucionarios se disiparon en de ideales de libertad, progreso, demo-
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c el tiempo, pero los sentimientos que los cracia, solidaridad, fraternidad entre los
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generaron:
siguen vivoslibertad, justicia
en nuestra e igualdad,
Nación. pueblos y unidad
bertad, que nacional.
hasta ese La voz
momento de li-
parecía
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Porque sabemos que la memoria y dormida en la garganta del pueblo, se
a
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el reencuentro son la base sobre la que hizo eco en las calles coloniales y toda-
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S
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a
nuestra historia se construye y recons- vía resuena con fuerza en quienes hoy
truye es que hoy nos reunimos para ce- formamos esta Nación.
75
3. PALABRAS ALUSALUSIVIVAS
AS rras, que conocían y podían resolver las
Para referirse a este moment
momento
o históri- inquietudes y las necesidades insatisfe-
co, la/el docente (nombre del docente) chas de ese momento histórico.
leerá unas palabras alusivas. Hoy, como en 1810, tenemos necesi-
Hoy nos reúne un hecho histórico que dades e inquietudes propias de nues-
se compone de personas, momentos y tra época. Queremos ser libres como
situaciones que abrieron camino hacia aquellas personas, pero en un contex-
la construcción de un nuevo proyecto to muy distinto. Por eso debemos re-
de país, libre e independiente: la gran flexionar sobre qué significa ser libres
gesta emancipadora de la independen- en nuestra época. La libertad implica
cia, la Revolución de Mayo. gozar de derechos, pero respetando
En aquel 25 de mayo de 1810, mu- los de los demás y midiendo las conse-
chos vecinos de la ciudad de Buenos cuencias de nuestros propios actos. Li-
Aires se acercaron a la plaza y se reu- bertad es la capacidad y la aptitud para
nieron
cuchar frente
la tan al cabildo, noticia:
cabildo,
esperada ansiosospor
de fin,
es- elegir
en cadaentre lo correcto
situación que seynoslo incorrecto
presenta.
tendríamos nuestro propio gobierno. Es, en tus manos y en
e n las mías, un arma
Por supuesto que nada fue sencillo, ya que puede cambiar la historia
historia día a día.
que hubo disputas y pensamientos
pensamientos muy El único límite moral que puede tener
diversos debieron fundirse en la deci- nuestra libertad es el respeto por la li-
sión de cortar de raíz un gobierno
gobiern o tan le- bertad de los demás.
jano a nuestros
nuestros pensamientos
pensamientos.. Para
Para ello,
ello, Empapémonos de los ideales que
fue imprescindible contar con hombres persiguieron grandes patriotas para que
y mujeres
mujeres valientes
valientes que habían
habían decidido
decidido las nuevas generaciones tomen concien-
entregar su vida entera a la patria. En- cia de la importancia de los deberes y
tre ellos podemos nombrar al dueño de derechos de la ciudadanía para vislum-
uno de los espíritus más revolucionarios brar un futuro más próspero. De este
que ha tenido nuestra Nación: Maria- modo, marcando el rumbo de nuestro
no Moreno. Con tan solo treinta y dos destino, podremos ver con más claridad .
e
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años, Moreno entregó su vida en pos de nuestro horizonte, para dejarles a estos c
o
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o
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nuestra libertad. No olvidemos, tampo- chicos y chicas una patria con historia, a
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co, a un ser con una admirable claridad con inquietudes, con sed de crecimien- o
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s
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ideológica y abnegación, como pocas to, y sobre todas las cosas, legarles el p
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sonas que hubieran nacido en estas tie- sobre nuestro verdadero sentimiento
76
REPRESENTACIONES
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formar una verdadera Nación bajo la temores, desgarros y dolor.
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guía de ilustres figuras con grandes Los alumnos de 1.° nos mostrarán
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cualidades: el valor y las condiciones hoy un simpático noticiero colonial que
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militares de Saavedra, la pasión demo- represen
representa
ta lo que han aprendido.
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crática de Moreno, la decisión de Juan
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©
77
¡NOTICOLONIA, YA!
Dos alumnos periodistas sentados detrás del escritorio.
PERIODISTA 1: –¡Hola para todos!
PERIODISTA 2: –Una noche más en este mayo lluvioso. Hoy,
Hoy, estamos junto a
ustedes para conocer las noticias más importantes
i mportantes de nuestro país.
PERIODISTA 1: –No se pierdan el especial “Revolución”.
PERIODISTA 2: –Sí, enviados especiales viajaron hacia la plaza para
reencontrarse con los verdaderos protagonistas.
PERIODISTA 1: –¡Móvil en vivo ya!
NOTERA 1: –Buenas noches, equipo, aquí desde la plaza ellos… los
protagonistas.
NOTERO 2: –En la Buenos Aires colonial, la vida transcurría con aparente
NOTERA 1: –El virrey Cisneros renunció. En su lugar hay una Junta de Gobierno u
a
a
p
2. CIERRE
Para comenzar el cierre del acto, to- del cabildo con distintas palabras: RE-
dos los personajes que participaron en VOLU
VO LUCI
CIÓN–PUEB
ÓN–PUEBLO LO LIBRE–I
LIBRE–IGU
GUALD
ALDADAD
la representación histórica ingresan en DE DERECHOS–SOBERANÍA POPULAR-
parejas llevando una caja que en el fren- LIBERTAD,
LIBERT AD, entre otras. Con todas las ca-
te tiene dibujada una parte de la silueta jas se forma
formará
rá la fach
fachada
ada del
del cabildo.
cabildo.
DESPEDIDA
t
p
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ruidos preocupantes y desorientadores. joress valores
jore valores podrá hacernos
hacernos hoy,
hoy, como
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a
Por eso, mirar la savia nutricia que or- en aquel 1810, un pueblo más libre.
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ganizó nuestro ser nacional es un recur- Si deseamos transformaciones, empe-
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so poderoso para no perder el rumbo y cemos por ser partícipes de ellas. Un
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conservar el espíritu que fue exitoso a la gesto, una acción, una palabra o una
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a
hora de organizar una Nación. idea pueden ser el puntapié inicial de la
Conservemos la esperanza en nuestro revolución que estábamos esperando.
79
Lista de alumnos/as
Cantidad de alumnos/as: Grado:
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23 .
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33
80
Lista de alumnos/as
Calificaciones del período
Apellido y nombres
P. le
leng
ngua
uaje
je Mate
Matemá
máti
tica
ca C. so
soci
cial
ales
es C. na
natu
tura
rale
less
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
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31
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32
S
©
33
81
Informe
Informe diagnóstico individual
Ciclo lectivo:
Nombre del alumno/a:
Edad:
¿Concurrió al nivel inicial?
PRÁCTICAS
PRÁCTICAS DEL LENGUAJE
Oralidad:
1. Interpreta consignas orales. SÍ NO CON DIFICULTADES
Escritura:
1. De
Dell no
nomb
mbre
re y ap
apel
ellilido
do.. COMP
COMPLE
LET
TA INCOMPL
INCOMPLET
ETA
A SIN APOYO
APOYO INCO
INCOMPL
MPLET
ETA
A CON APOYO
APOYO NO ESCRIBE
ESCRIBE
Lectura:
1. Decodifica textos. SÍ NO CON DIFICULTADES
MATEMÁTICA
Numeración:
1. Realiza correspond
correspondencia
encia término
SÍ NO CON DIFICULTADES
a término.
2. Conteo. SÍ NO HASTA:
3. Grafías. SÍ NO HASTA:
.
e
t
Geometría: n
e
c
o
d
1. Reconocimient
Reconocimiento
o de figuras. SÍ NO o
s
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a
2. Reconocimient
Reconocimiento
o de cuerpos. SÍ NO p
o
l
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p
o
c
o
Otras observaciones: t
o
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82
Acta de entrevista
Fecha: Grado:
Motivos:
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83
84
Notitas
Familia: Familia:
Los esperamos el día Los esperamos el día
de de
a las h para a las h para
conversar con ustedes. conversar con ustedes.
Por favor, confirmen su Por favor, confirmen su
asistencia. asistencia.
Notificado: Notificado:
Familia: Familia:
Los esperamos el día Los esperamos el día
a las h para a las h para
participar de la reunión participar de la reunión
de padres y madres. de padres y madres.
¡No falten! ¡No falten!
Notificado: Notificado:
Familia: Familia:
Los esperamos el día Los esperamos el día
a las h para realizar a las h para realizar
la entrega de los la entrega de los
boletines. boletines.
¡No falten! ¡No falten!
Notificado: Notificado:
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85
Carátulas
Carátulas para el cuaderno
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