Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
D i r e c t o r de I n v e s t i g a c i ó n :
Dr.D. J o s é Luis Fernandez T r e s p a l a c i o s
UNIVERSIDAD AUTÓNOMA
F a c u l t a d de F i l o s o f í a y L e t r a s
S e c c i ó n de P s i c o l o g í a . Dto»de P s i c o l o g í a General
Madrid 1.980
JMVEMRPAÜTOO.WAÍ
PSICOLOGfA
A mi madre
II
RECONOCIMIENTOS
ÍNDICE
I N T R O D U C C I Ó N — — - — - _ - - — — — .. .— 1
I. Panorámica h i s t ó r i c a - - - . — — — — _ — — — 10
II. El Genio H e r e d i t a r i o — — . — — — — — — — 14
IV. S e g u i d o r e s de l a t r a d i c i ó n de G u i l f o r d — — 19
IV. 1. Getzels-Jackson—•—• 20
V. Enfoques asociacionistas 29
V I I . . La a p r o x i m a c i ó n c i b e r n é t i c a — — — • — . — — 47
II. T e o r í a f a c t o r i a l de G u i l f o r d • . 60
I I . 1. Los o r í g e n e s ••—• __._..______.-_.,— 60
II. 1.1. L i m i t a c i o n e s en l a e x p l i c a c i ó n
d e l a c r e a t i v i d a d h a s t a 1 . 9 5 0 - 60
IV
APÉNDICE
i n t e l e c t o t i e n e un significado de u n i v e r s a l i d a d , como s i el
famoso cubo (representación gráfica del modelo) e s t u v i e r a
diseñado neuronalmente en algún lugar- de l o s cerebros de
todas l a s personas. En o t r a s p a l a b r a s , que l a e s t r u c t u r a
de l a s a p t i t u d e s del individuo e s , según Guilford y una r é -
p l i c a de e s t e modelo. Otra cosa son l a s d i f e r e n c i a s c u a n t i -
t a t i v a s en el d e s a r r o l l o de t a l e s aptitudes»
La muítidimensional!dad de l a c r e a t i v i d a d no debe
ser malinterpretada como a veces se hace en simplificaciones
más o menos burdas de e s t a t e o r í a . Que l o s f a c t o r e s de c r e a -
t i v i d a d propios de grupos d i s t i n t o s de personas sean nominal-
mente d i f e r e n t e s no quiere decir que psicológicamente no ha-
ya una identidad e n t r e l a s operaciones de pensamiento que
ejecutan unos y otros y esa identidad t i e n e nombre: pensa-
miento divergente.
proceso.
Medniclc va más allá de las diferencias individua-
les definiendo la universalidad de sus presupuestos, al
fin y al cabo su orientación es experimental. Esto no sig-
nifica» naturalmente» que no ponga cuidado en elaborar su
test para dejar libre su contenido de aptitudes especificas
de grupos determinados de personas8
I . Panorámica histórica»
I I . El Genio H e r e d i t a r i o .
IV. 1. Getzels-Jaclcson
IV.2. Torrance
V. Enfoques A s o c i a c i o n i s t a s .
V.1. Maltzman
V.2.. Wallach-Kogan
V.3. Shapiro
VI. Getzels y l a "búsqueda de problemas".
VII. La aproximación c i b e r n é t i c a .
-10-
I . PANORÁMICA HISTÓRICA
creatividad.
En esta larga centuria de psicología de la creati-
vidad el concepto ha sufrido muchas vicisitudes, ha sido en-
tendido de formas muy diversas hasta llegar al presente.
Tres grandes periodos históricos se pueden diferenciar en su
estudio según Getzels (1.975) que denominaré con los térmi-
nos que en cada momento más se utilizan para designar esta
realidad psicológica: periodo del "genio", periodo de la
"giftedness" (1 ) y periodo de la "creatividad".
I I I . TERMAN Y LA «GIFTEDNESS»
"El o r i g e n d e l g e n i o , l a s l e y e s n a t u r a l e s
de su d e s a r r o l l o y l a s i n f l u e n c i a s ambien-
t a l e s que pueden a f e c t a r l o p a r a b i e n o p a r a
mal son problemas c i e n t í f i c o s de i m p o r t a n -
c i a e s e n c i a l p a r a e l b i e n e s t a r humano".
Así e x p r e s a Terman l a i m p o r t a n c i a de su l a b o r
c i e n t í f i c a en l a p s i c o l o g í a en l a i n t r o d u c c i ó n de su o b r a
"Genetic S t u d i e s of Genius" (1.925??* VIl).Y, en e s t a b r e v e
c i t a s e v i s l u m b r a l a i d e n t i f i c a c i ó n con su p r e d e c e s o r Galton
r e s p e c t o a l a i n t e r p r e t a c i ó n d e t e r m i n i s t a de l a superioridad
i n t e l e c t u a l aunque e n t r e ambos haya d i f e r e n c i a s que e l m i s -
mo Terman s e encarga de exponer.
Rechaza l a i d e n t i f i c a c i ó n u n í v o c a e n t r e l a emi-
n e n c i a y e l genio* Lo que hace que algunos s e r e s humanos
sean c i t a d o s en l o s l i b r o s de h i s t o r i a no es n e c e s a r i a m e n t e
su g e n i a l i d a d s i n o o t r a s e r i e de c a r a c t e r í s t i c a s distintas
de l a i n t e l i g e n c i a en algunos c a s o s . En e s t e s e n t i d o , com-
p a r a su grupo de s u j e t o s s u p e r d o t a d o s , o b j e t o de a n á l i s i s ?
con a l g u n o s eminentes p e r s o n a j e s de l a historia:
IV. 1. Ge tzels-Jaclcson»
La primera i n v e s t i g a c i ó n s i s t e m á t i c a sobre l a s
relaciones entre creatividad e inteligencia la realizaron
en 1.96a e s t o s autores bajo e l t í t u l o " C r e a t i v i t y and I n t e l -
JLJ- y " X X v - 1 - é
IV» 2. Torrance.
V, ENFOQUES ASOCIACIONISTAS
V.1. Maltzman.
11
.. «conducta relativamente infrecuente^
no es común bajo condiciones dadas pero
es relevante a esas condiciones." (9)
V. 2. Wallach-Kogan
Grupo a l t a c r e a t i v i d a d - a l t a i n t e l i g e n c i a .
Sociabilidad y aceptación s o c i a l .
Aprobación de s í mismo.
Conducta divergente en e l a u l a .
Sensibilidad emocional y e s t é t i c a .
Nivel medio de ansiedad e n e r g e t i z a n t e .
Alto n i v e l de concentración en el t r a b a j o .
Grupo baja c r e a t i v i d a d - a l t a i n t e l i g e n c i a .
Alto n i v e l de concentración.
Inhibición en el aula (no corren r i e s g o s ) .
Frialdad en l a s r e l a c i o n e s con otros niños.
Poca s e n s i b i l i d a d emocional.
Bajo n i v e l de ansiedad (asociado sin embargo a
una c o n s t r i c c i ó n de sus p o s i b i l i d a d e s de expresión).
-38
Grupo a l t a c r e a t i v i d a d - b a j a inteligencia.
El grupo menos concentrado, más ansioso» menos s e -
guro de s í y con una conducta más l l a m a t i v a .
Les a i s l a n y se a i s l a n socialmente.
Este grupo presenta un rendimiento incrementado
en s i t u a c i o n e s de f a l t a de competencia y autoridad, al con-
t r a r i o que e l grupo baja c r e a t i v i d a d - a l t a i n t e l i g e n c i a que
se crece cuando se pone en juego su competencia en presencia
del adulto.
Grupo baja c r e a t i v i d a d - b a j a i n t e l i g e n c i a .
Más e x t r a v e r t i d o s y seguros de s í que e l grupo
anterior.
Ninguna s e n s i b i l i d a d e s t é t i c a .
_39-
V.3. Shapiro.
Notas a l a P a r t e P r i m e r a ;
I. Introducción.
II» Teoría factorial de Guilford.
II»1» Los orígenes.
11.1.1. Limitaciones en la explicación de la
creatividad hasta el año 50.
11.1.2. Justificación de un modelo de rasgos.
11.2. El "Aptitude Research Proyect" y el modelo
"Structure of Intellect".
11.3. El pensamiento divergente! factores cognitivos
de la creatividad en el modelo El.
II. 3.1. Contribución de factores ajenos a la
producción divergente.
II.3.2, Definición de los factores. Instrumen-
tos de medida correspondientes.
11.4. La cuestión de la creatividad conductual.
III. Teoría asociativa de Mednick.
111.1. Fundamentos psicológicos y extrapsícológicos
de la hipótesis.
111.2. Significación científica de la teoría.
111.3. Conceptos de fuerza y jerarquía asociativas
como ejes de la teoría.
1 X 1 » T"! üf X 1\. S JTX B X §
III.4.1.Justificación teórica de una prueba de
asociados remotos.
III.4.2.Construcción de la prueba.
III»4.3.Estudios de validación.
III.4.3.1 .Estudios de validez predictiva.
III.4.3.2.Estudios de validez concurrente.
IV. Limitaciones de ambas teorías.
IV. 1. Crítica, a Guilford.
IV. 2. Crítica a Mednick.
-55-
I. INTRODUCCIÓN
ción.
I I «1 • LOS OPXCT6Í1SS
La
fluidez de pensamiento fue también un rasgo con-
cebido en relación a la fertilidad de ideas propia de la crea-
tividad. La limitación temporal en los tests que miden flui-
dez permite establecer con claridad las diferencias indivi-
duales en cuanto a la cantidad de ideas que cada uno es capaz
de producir espontáneamente sobre un contenido de información
dado. Ya en .este momento es considerado por Guilford como un
factor heterogéneo» y posteriormente se van a diferenciar
factorialmente cuatro clases de fluidez; verbal» asociativa*
de expresión e ideativa.
CONTENIDOS
FIGURA 1: MODELO El.
Figurativo
Simbólico
Semántico
Conductual
PRODUCTOS
Unidades
Clases
Relaciones
Sistemas
Transformaciones
Implicaciones
OPERACIONES
Evaluación
Producción convergente
Producción divergente
Memoria
Cognición
OPERACIONES:
Lo que entendemos por procesos intelectuales» Las
diversas formas en que el sujeto procesa la información. Es-
tas formas son cinco.
-77-
CONTENIDOS:
Amplias, sustantivas, básicas clases o áreas de
información»
PRODUCTOS:
Formas básicas que toman la información en su pro-
cesamiento por el sujeto.
FIGURA: 2
a
i—i
H
...la capacidad de reconocer que mucho de
lo que definimos como objetivo es simple-
mente consensúala" (20)
s transformac.)
I ¡ 1
I I I
AD A LOS PRO-
I I I
AD (con reía
i i I
las clases)
AD (con re-
i i I
I 1 1
1 1 I
i I !
I 1 1
i I I
I I I
I I I
I I 1
¡ I I tí
I tí I tí I
1 p - O p «s 1 Q O ! o
H
I H 1 H H 1 O
I H
(J ü H
i-q H I ü i
(« i-q H
! N H N N < H 1 H <j 1 tí
co i tí PQ tí tí tí tí tí (ti 1 pq CO
!¿¡ 1 H
O 1 P H -O P P O H i H <J E-i 1 tí
CD I H X •H M H tí X tí t co £¡ tí 1 tí
co I tí tí O tí tí <: tí O I tí tí tí I P
s I
[
II
Pl
tí
tí
tí
(ti
H
tí
tí
tí
tí
i-q
H
tí -H
tí O
I
I
1
tí tí
co pq
tí
tí
1
1
i1
tí
tí
tí I
tí 1 I 1
I
tual
I
¡3
tí
tí
I
I
1
I 1
> I ! i
u 1 tí O tí co H B i H EH CU
H
fS I pq pq pq pq m m m tí -p
P nc¡ CU p p p p p p 1 o ü tí
Di ver gen t
Converge
Con
iento-——
8
tativa)
tí
H
ivo
CO
tí EH
tí -P tí o tí co H H tí s H tí
tí (ti tí tí tí tí tí tí tí (ti •H tí tí ^o
sO p p p p P P ^d U O o •H
i-3 co 3 •H (ti o ü
ü s ü
o & tí
P p «H U X O tí
H fe 0 0! ü •tí
co S nd H I o
H o tí I tí
tí
O
g U
tí
^s
1
1
tí
I
tí o
EH O ü I I I
O O •H 1 1 i
H I tí o tí co H B I H EH i
< i co co co co co co co CO 1
\0
1 1
Simb<
tí i p P p p p 1 ü O
pontanea)
l
1 1
nalidad)
1 1
i
i
!i
1 1
I í1
í 1
ico
pq
I
1
I tí ü co tí co H H -H
1I H EH
iI E-i
+-> I S S cu S S to 1 S 1 2
I P P P s
p
§
P P -H s
ü ü tí
N(0
I x tí, I1 11
ciones
ciones
(Fie
55 1 CO O
co I CU v ^ I
I tí
o
1
nes
1 I co !
I •H 1 0)
1 tí I
co
l
I
CO
cu
o
•H
ü
(ti i O
•ri
(ti
S
i
S
(ti
I co co U s
54
1 ii tí
tí i1 o tí
8 I
I
CU o
•H
(ti (ti
ü
o
CM
(ti
ü
o i o
cu
o Tj CO
s «H
!=>
P
I
1
(ti CU ü
(ti
CU
-p
•H
H
CO
tí
II •H
H
CO CO
>Ü CO
y tí
O 1 •H (ti H en tí (ti 1 tí (ti (ti
tí
tí
I
I
I
tí
tí
H
O
cu
tí
•H
co H £ í H s U
I
1 1
_93¿-
FLUIDEZ:
Desde el primer momento de la teoría se define la
fluidez medida en los tests como la capacidad de dar muchas
respuestas en un área de información determinada en un tiem-
po dado. Aunque esto no tiene por qué reflejar las condicio-
nes normales de la vida diaria, sin embargo, se infiere que
la persona capaz de dar más respuestas en esas condiciones
tiene más posibilidades de tener ideas válidas.
En el año 1,954 el primer estudio factorial (Wil-
sons Guilford, Christensen y Lewis) sobre las aptitudes del
pensamiento creador aisla tres factores distintos de fluidez:
— Fluidez verbal o producción divergente de uni-
dades simbólicas (DSü) ,
— Fluidez asociativa o producción divergente de
relaciones semánticas (DMR)
__ Fluidez ideacional o producción divergente de
unidades semánticas (DMU)
Se consideran dos variables importantes a contro-
lar en relación con las condiciones de los tests» amplitud
de la categoría de respuestas requerida y nivel de familiari-
dad del sujeto con el contenido de las categorías» que convie-
ne en lo posible homogeneizar en la muestra»
El problema básico en los tests de esta clase es-
tá en encontrar el nivel óptimo de restricción. Un test con
restricciones simples y potencial extenso es el de "Briclc
Uses" donde el sujeto en un tiempo de cinco minutos debe enu-
merar la mayor cantidad de usos posibles y diferentes que se
le ocurran para un ladrillo.
Un test de restricciones complejas y potencial re-
ducido es el de "Plot Titiles" cuya ejecución consiste en in-
_94-
FLEXIBILIDAD:
En el estudio de 1.954 este rasgo se sotiene sobre
tres interpretaciones distintas en relación con la ejecución
intelectual;
— Como adaptabilidad a instrucciones cambiantes
medida por un grupo de tests figurativos.
— Como libertad frente a la inercia de pensamien-
-97-
ejernplo: s o b r e e l d i s e ñ o
J J
ORIGINALIDAD:
La s i g n i f i c a c i ó n p s i c o l ó g i c a de e s t e r a s g o es
complejas aunque l o s e s t u d i o s f a c t o r i a l e s hayan demostrado
-102-
— El t e r c e r signo de o r i g i n a l i d a d e s t á en l a
calidad de respuestas ("cleverness") . Es d i f i c i l definir
c r i t e r i o s acertados para medir esta c l a s e de o r i g i n a l i d a d .
Nos encontramos con el problema de l a evaluación del p r o -
ducto desde e l e x t e r i o r . Se entiende que los c r i t e r i o s de-
ben ser definidos por expertos» En c u a l q u i e r caso» cuando
el producto no r e v i s t e el c a r á c t e r de una obra de a r t e o
producción c i e n t í f i c a lo importante es d e s a r r o l l a r unos c r i -
t e r i o s c l a r o s y d i s t i n t o s que permitan d i f e r e n c i a r l a s r e s -
puestas "buenas" de l a s quero lo son.
ELABORACIÓN:
En el año 1.957 Guilford, Christensen y Berger su-
gieren y comprueban l a e x i s t e n c i a de e s t e rasgo en un t r a b a -
jo sobre l a s a p t i t u d e s de p l a n i f i c a c i ó n : "A Factor-Anal\^tic
Study of Planning".
105-
de conocimiento de implicaciones s n o r m a l m e n t e d e c o n t e n i d o
s e m á n t i c o t a l como h a b i t u a l m e n t e s e r e c o n o c e l a a p t i t u d en
la vida diaria.
PENETRACIÓN-
En l a m e d i d a d e e s t e f a c t o r se pretende definir
o p e r a t i v a m e n t e l a h i p ó t e s i s comunmente a d m i t i d a a c e r c a d e
l a c a p a c i d a d de l a p e r s o n a c r e a d o r a p a r a p r o f u n d i z a r sobre
s u s p r o p i a s e x p e r i e n c i a s . A s í en l o s a n á l i s i s cualitativos
de l a s r e s p u e s t a s a l o s t e s t s d e S e n s i b i l i d a d a l o s P r o b l e -
mas s e c o m p r u e b a q u e a l g u n a s d e e l l a s s e r e f i e r e n a impli-
c a c i o n e s más o menos o b v i a s » s e n c i l l a s de descubrir^ mientras
que o t r a s más r e m o t a s r e q u i e r e n u n a mayor p r o f u n d i z a c i ó n e n
la materia. E s t a s ú l t i m a s conforman e l í n d i c e de p e n e t r a c i ó n
que s e o b t i e n e e n t e s t s t a l e s como e l d e " S o c i a l Institutions"s
o " A p p a r a t u s T e s t " o e l d e " C o n s e q u e n c e s " donde s e p r e g u n t a
sobre qué consecuencias s e d í r i v a r í a n ante hipotéticos even-
tos que a f e c t a r a n a l o s s e r e s humanos» como q u e d e r e p e n t e
t o d o e l mundo s e v o l v i e r a c i e g o . E l a n á l i s i s f a c t o r i a l defi-
n e e l r a s g o m e d i d o p o r e s t o s t e s t s e n l a c a s i l l a CMT: c o n o -
c i m i e n t o de t r a n s f o r m a c i o n e s semánticas,
PREDEFINICIÓN:
Ya s e p o s t u l a en e l a ñ o 50 l a r e d e f i n i c i ó n como u n
r a s g o de l a c r e a t i v i d a d que c o n s i s t e en o f r e c e r nuevas i n -
terpretaciones o significados ante objetos familiares para
d a r l e s un nuevo u s o o s e n t i d o .
De t o d o s l o s t e s t s u t i l i z a d o s en e l e s t u d i o d e l
-107
I I I . 1 . Fundamentos psicológicos y e x t r a p s i c o l ó g i c o s de
la hipótesis.
Permítaseme el recurso de t r a n s c r i b i r l i t e r a l m e n -
te unas palabras de Henry Poincaré pronunciadas para d e s c r i b i r
una experiencia personal muy p a r t i c u l a r . Efectivamente» estas
palabras servían para i n t r o d u c i r , a un a u d i t o r i o de p s i c ó l o -
gos» en l a descripción de l a s condiciones ' mentales que acom-
pañaron en una noche de insomnio a l a formulación básica de
uno de sus más grandes descubrimientos» el que consagró su
g l o r i a : l a t e o r í a de l o s grupos fuchsianos y de l a s funcio-
nes fuchsianas.
En el i n t e r e s a n t e l i b r o de Hadamard: "Essai sur l a
psychologie de l ' i n v e n t i o n dans l e domaine mathématique"
(1.945) se encuentra e s t a c i t a (pag.24) así como el a n á l i -
s i s en términos psicológicos del proceso de creación a n a l i z a -
-112-
En e s t a primera p a r t e i n t r o d u c t o r i a cuya n a t u r a -
l e z a es d e s c r i p t i v o - i n t r o s p e c t i v a vamos a ver algunas r e f e -
r e n c i a s más de i n t e r é s acerca de l a s experiencias de genios
reconocidos en l a s ciencias» l a s a r t e s o l a s letras»
Mozartí
Einstein:
ciativa (36);
d i f e r e n c i a s i n d i v i d u a l e s en r e l a c i ó n con l a f a c i l i d a d en e l
tratamiento de l a información*
Aspectos como estos citados pueden ser parcialmen-
t e r e s p o n s a b l e s , según Medniclc de l a s a p t i t u d e s diferencia-
l e s para el trabajo creador en d i f e r e n t e s campos.
Baj a
III» 4» EX R. A. T»
1. Criterio de la persona.
El trabajo de Martha T0 Medniclc (1.963) es muy
valioso debido a la cantidad de información que arroja sobre
las relaciones del RAT no sólo con las valoraciones emitidas
por expertos acerca de la creatividad individual sino también
con otros índices psicométricos de aptud y rendimiento.
El fin del trabajo» según la autora» es definir
con precisión las implicaciones del RAT en la selección de
estudiantes potencialmente creadores.
Se utilizó una selección de items de la Creativity
Rating Scale de Taylor, D8¥» (CRS) donde los monitores de
grupos de investigación de postgraduados en psicología valo-
raron a sus pupilos, seleccionando -puntualiza Medniclc- aque-
llos casos de alumnos bien conocidos donde la respuesta a
los items de la escala no presentara ningún problema.
Los datos de la escala fueron obtenidos entre uno
y dos años después de la aplicación del RAT a los sujetos,
cuando todavía eran estudiantes, sin que los jueces, por su-
-141-
2o
Criterio del producto.
Estudios sobre creatividad investigadora tomando
como criterio valoraciones del producto:
Medniclc y Halpern en 1„962 con estudiantes de ar-
quitectura tomaron como criterio la creación de nuevos 10-
-142-
I I I . 4 . 3 . 2 . Estudios de v a l i d e z concurrente»
MEDIDA GRUPO N r
CEEB Scholastic Estudiantes de Harvard
Aptitude Test
Verbal 234 .34
Math. 234 .19
SE
Institute of Personality Assesment Research.
-148-
La multidimensionalidad en su concepción de la
creatividad y la negación de un factor G constituyen el
blanco de las críticas a la interpretación de la creativi-
dad en Guilford.
La carencia de unos criterios fehacientes de vali-
dación predictiva para sus tests han permitido que tanto es-
tos como el modelo teórico subyacente hayan sido criticados
numerosas veces»
Ahora bien, el mismo Guilford (1.950) parte de
concebir como primera necesidad unos tests cuya finalidad
sea una validación del contenido de la teoría» confirmación
práctica de las aptitudes propuestas mediante la utilización
del análisis factorial. Sólo después de estar satisfecho
ese objetivo teórico hay que buscar los criterios de vali-
dez práctica» y» ciertamente esto forma parte de los objeti-
vos del Proyecto de Investigación de Aptitudes y de numerosos
trabajos realizados dentro y fuera de la Universidad de Cali-
fornia del Sur. Buena prueba de ello constituyen gran parte
de los informes contenidos en el libro de Gowan, Demos y Tor—
ranee (1.967) "Implicaciones Educativas de la Creatividad".
t a s dos c i t a s , l a s c u a l e s t i e n e n una s i g n i f i c a c i ó n
máxima en e l d e s a r r o l l o de ambas t e o r í a s »
(40) TAYLOR-BARRON, S c i e n t i f i c C r e a t i v i t y ; I t s R e c o g n i t i o n
and Development ,(1.963) p a g . 387.
I. Introducción.
1.1. 'Planteamiento de hipótesis
II. Método.
11.1. Sujetos.
11.2. Instrumentos.
11.3. Identificación de las variables.
I I I . Estudio factorial de las dimensiones cognitivas de l a
creatividad.
III.1.Resultados de l a matriz de correlaciones. Interpre-
tación.
los factores aislados.
III.2.1.Matriz de factores no rotados.
III.2.2.Matriz de factores rotados.
III.3.Discusión.
IV. Estudio diferencial por grupos.
IV.1. Análisis de diferencias de medias.
IV.2. Análisis discriminante.
V. Selección de algunos tests de la batería en función de
un criterio de validez empírica.
VI. Estudio factorial a partir de la batería de tests selec-
cionados.
VI.1. Interpretación de los factores aislados en el grupo
total.
VI.2. Interpretación de los factores aislados en el grupo
de matemáticos.
VI.3. Interpretación de los factores aislados en el grupo
de periodistas.
VI.4. Interpretación de los factores aislados en el grupo
de pintores.
VII. Conclusiones.
-1 66.
I. INTRODUCCIÓN
I I . MÉTODO
ii» 1» sujetos®
TABLA 3
-1 80»
II. 2„ instrumentos.
Contenido Semántico:
Títulos ("Plot Tittles *« o "Clever Tittles») (4)
Posibilidades de Uso ("Bride Uses") (5)
Contenido Simbólico:
Agrupación de Palabras ("Múltiple Grouping of
Nonsense Words") (6)
Códigos («Malee a Code")
Contenido Figurativo:
Monogramas ("Monograms")
Producción de Figuras ("Figure Production")
Veamos a h o r a l a s i g n i f i c a c i ó n p s i c o l ó g i c a de l o s
22 í n d i c e s o b j e t o de t r a t a m i e n t o e s t a d í s t i c o que s e definen
de e s t a f o r m a (7):
VARIABLES
1. D-48
2 . BARRON-WELSH RA
3 . RAT C l a v e Medniclc
4» RAT C l a v e R e v i s a d a
6. Títulos-Flexibilidad
7. Títulos-Originalidad
8. P o s i b i l i d a d e s de U s o - F l u i d e z
9 . P o s i b i l i d a d e s de Uso-Flexibilidad
1 0 . P o s i b i l i d a d e s de U s o - O r i g i n a l i d a d
1 1 . Agrupación de Palabras-Fluidez
1 2 . Agrupación de Palabras-Flexibilidad
1 3 . Agrupación de Palabras-Originalidad
14. Códigos-Fluidez
15. Códigos-Flexibilidad
16. Códigos-Originalidad
17. Monogramas-Fluidez
18. Monogramas-Flexibilidad
19. Monogramas-Originalidad
20. P r o d u c c i ó n de Figuras-Fluidez
2 1 . P r o d u c c i ó n de Figuras-Flexibilidad
22. P r o d u c c i ó n de Figuras-Originalidad
-185-
1. D-48
Puntuaciones directas en el test de inteligencia*
2* BARRON-WELSH RA
Puntuaciones directas en la "Escala de Arte Revi-
sada" de Barren y Welsh.
5. Títulos-Fluidez
Numero t o t a l de respuestas dadas a l t e s t . Se i n v a -
l i d a n aquellos t í t u l o s que no tienen r e l a c i ó n con l a h i s t o r i e -
ta o ,
6„ T í t u l o s - F l e x i b i l i d a d
E x i s t e una f u e r t e i d e n t i f i c a c i ó n e n t r e esta medi-
da y l a de fluidez debido a que por l a s c a r a c t e r í s t i c a s del
t e s t es muy común que en cada r e s p u e s t a se u t i l i c e una nueva
c a t e g o r í a semántica»
7» Títulos-Originalidad
La infrecuencia e s t a d í s t i c a t i e n e poco sentido
como c r i t e r i o de o r i g i n a l i d a d en e s t e t e s t . Es muy r a r o en-
c o n t r a r un t í t u l o r e p e t i d o a no ser que se t r a t e del r e c u r s o
muy común al t í p i c o r e f r á n ! "A palabras n e c i a s , oidos sordos'%
"Más v a l e lo malo conocido. a a "» "Peor e l remedio que l a enfer-
medad", etc> respuestas muy comunes en l a h i s t o r i a de " l a
muda",,
Es necesario pues» emplear un c r i t e r i o c u a l i t a t i v o . ,
Ahora bien» no b a s t a con decir s i o no a cada r e s p u e s t a para
evaluar l a o r i g i n a l i d a d aunque se u t i l i c e e l método de l o s
j u e c e s . Por eso* junto con dos profesionales de l a información s
busqué unos c r i t e r i o s que s i r v i e r a n para decantar l a i n g e n i o -
sidad de l a s respuestas decidiéndose finalmente* después de
r e v i s a r todos l o s t í t u l o s dados a l a s dos h i s t o r i e t a s elaborar
unos c r i t e r i o s negativos de selección que s i r v i e r a n para de-
sechar l a s r e s p u e s t a s "no i n t e l i g e n t e s " y s e l e c c i o n a r como
o r i g i n a l e s entre l a s r e s t a n t e s aquellas en l a s que hubiese
acuerdo por l a s t r e s partes.» En e l Apéndice se exponen estos
-189'
8. Posibilidades de Uso-Fluidez
Total de usos posibles diferentes para los dos ob-
jetos*
9. Posibilidades de Uso-Flexibilidad
Después de revisar todas las respuestas de los su-
10. P o s i b i l i d a d e s de Uso-Originalidad
La infrecuencia estadística sirvió para evaluar
la originalidad* Lógicamente estaba implícito un criterio de
calidad en las respuestas seleccionadas* Así por ejemplo "para
escribir un libro" en el uso del lapicero no es una respuesta
original aunque sólo hubiera aparecido una vez en toda la mues-
tra. Se evaluó la frecuencia de aparición de cada respuesta
con el criterio siguiente? aquellas que aparecían más de ocho
veces fueron desechadas por tener una frecuencia superior al
5% y: las restantes se puntuaron con un dos si tenían una fre-
cuencia absoluta de hasta tres veces (es decir un 2%) y con
un uno si aparecían más de tres veces.
En el Apéndice se encuentran algunos ejemplos de
respuestas originales distribuidos por categorías semánticas.
-190-
12. Agrupación de P a l a b r a s - F l e x i b i l i d a d
Las posibilidades de formar grupos distintos de
palabras sobre criterios formales en una lista de seis pa-
labras sin sentido son limitadas» aunque lógicamente en un
periodo de cinco minutos no hay tiempo para agotar todas
la flexibilidad#
14. Códigos-Fluidez
Número t o t a l de r e s p u e s t a s . Se invalidan aquellos
códigos que dan valores i d é n t i c o s a l e t r a s d i s t i n t a s o l o s
que suponen emplear valores numéricos excesivamente grandes.
Por ejemplos A=4? B=44¡» C=444* D=4444*...
1 5. Códigos-Flexibilidad
La r e v i s i ó n de todas l a s . r e s p u e s t a s de los s u j e -
t o s s i r v i ó para elaborar una l i s t a de c a t e g o r í a s simbólicas
—1 91 —
16. Códigos-Originalidad
Se aplicó el criterio de infrecuencia estadística
sobre las respuestas* Aquellos códigos no vulgares con una
frecuencia superior al 5% se desechan y el resto se evalúa
con dos puntos o uno en cada protocolo según aparezcan hasta
tres veces o más en toda la muestra* (Ver Apéndice).
17. Monogramas-Fluidez
Número de respuestas distintas que cumplan la con-
signa. Se invalidan aquellos monogramas que deforman excesi-
vamente las letras o no combinan los tres elementos.
18. Monogramas-Flexibilidad
El c r i t e r i o I p a r a v a l o r a r l a f l e x i b i l i d a d c o n s i s -
t e en l a s d i f e r e n t e s posibilidades de organización p e r c e p t i v a
de l o s elementos en e l dibujo*
19. Monogramas-Originalidad
El criterio final de originalidad fue la infre-
cuencia estadística en los términos ya conocidos sobre aquel-
los monogramas seleccionados que cumplían mejor un principio
de adaptación a la tarea; es decirs los grupos donde hay una
verdadera integración entre las tres letrass sin impedir la
identificación de cada una de ellas y sin necesidad de modi-
ficar el tamaño de alguna para formar el conjunto. (Ver Apén-
dice).
-1 92-
21. Producción de F i g u r a s - F l e x i b i l i d a d
El puntaje de f l e x i b i l i d a d s e basa en c a t e g o r í a s
perceptivas», Las d i f e r e n c i a s en cuanto a l a forma entre t o -
dos l o s objetos dibujados por cada persona en cada una de
l a s dos p a r t e s del t e s t determinan e l número de c a t e g o r í a s
stintas.
o m r n a i i n c o r c o< c o ^ «,
Or-C01AlM>.|>lDO tCrilI i
O i n o n o i r - c o W r r O O
r- I I
O O r C O M c o m O u l c O l O V D N o
O 0 0imt(Tioi«)Ocoino«« cvi o
O O v - r - v - O C v - O O v - ^ - v - C\l o
OOtomNn^tGOcawai'clcn O m
OcocMcovoco^-cocnr-^cn^-c^ O V0
G\ Or-v-c-OCMv-^-OOOWoooi ai O Si-
v- 1
OinoiAo^Oroomm(Orncoc\i O OQ m
H Or-Oi^Ov-momouDcomaioQ O o •st- o
S co O V D i r s v - ^ - O v - O O C M O O O l O J ^ - CM
O N t
O
H v- 1 I
O
<
o o 3 i A , t c o c o r y ) t n \ o c o c n a i m o, ^ OJ oo r -
oi>-ooo ÑrLaoi>-^-'Ñt-vD^-v-^-!T> sr <J\ co o sj-
O v - C \ ! c Q O v - 0 ^ - t - C \ l r - O O Q O O O Y~ V—
P4
O I
ü
H O c O U J M m M M r C O t O r t «) m « r- o en vo co o
Q o v- i>- i>~ en s|- en c--~ vo coco m [>. s- o co sr co o en o m o
VD O l - C O C O f t l r r O r O O r O O f t l r O o CM o o r -
© ¡§ ® ® @
H I i r" I
o co en sf- c^ o oo
pq O r - c O r - í D i M m m W t O C O t n c o m c O v - r M
vo o La en oo en co vo
3* OOOOOr-v-t-CM^-air-OOv-T-OOO
i I l i l i
O <¡- x- O O CM v -
V- I I
ooocnocMco'srcnr-^-oocric-.aii^cMi^cMOv- ocoen^o^f-oj O-T-VD
O ^ i n a l O r - O O l N N V O t r V D a l O D C O W r ^ O O O "sí- QO'Ñf-'sl-O^-'Ñt-.r-m
Oj Q ^ - ^ - o O O O O O ^ - ^ - O O J v - ^ - v - í - r - O O O v- O ^ c C O G l O r r O
1 1 1 1 i 1 i f I 1 i i ( 1 I i i
I I I I I
en
0!
( C r - f t l C O ^ t l A V D M n C n O r - W c O t i n v O I N . C O m O r - W CO"sf-LriVOt>.COCnOr-C\l
•H s— s— s— s— i— ^— ^— s— v~~ ^— CXI OJ OJ r-r-r-r-r-r-i-CMOJCM
>
-197-
TABLA 5
CUADRADOS DE LAS CORRELACIONES MÚLTIPLES
DE CADA VARIABLE CON TODAS LAS DEMÁS.
1 . D-48 . 526
2 . BARRON-WELSH RA .217
3 . RAT C l a v e Mednielc .678
4 . RAT C l a v e R e v i s a d a .703
5. T í t u l o s - F l u i d e z .871
6. Títulos-Flexibilidad .877
7- Tí t u l o s - O r i g i n a l i dad .319
8. P . Uso-Fluidez .556
9. P . Uso-Flexibilidad .739
10. P. Uso-Originalidad .688
1 1 . Ag» Palabras—Fluidez .399
1 2 . Ag. P a l a b r a s - F l e x i b i l i d a d .468
í ó « Ag. P a l a b r a s - O r i g i n a l i d a d .123
14. Códigos-Fluidez .369
15. C ó d i g o s - F l e x i b i l i d a d .449
1 6 . Códi g o s - O r i g i n a l i d a d .422
17. Monogramas-Fluidez .430
18. Monogramas-Flexibilidad .405
19. Monogramas-Originalidad .293
20. P r . Figuras-Fluidez .633
21 . P r . Figuras-Flexibilidad .655
22. P r . Figuras-Originalidad .352
-198-
TABLA 6
M a t r i z no r o t a d a Matriz rotada
F a c t o r V a l o r P r o p i•o li
P o r c e n t a j e de P o r c e n t a j e de
Valor propio
varianza total varianza total
TABLA 7
Varia Factores
bles II III IV V VI VII VIII
1 s 1)0 id -.462 .050 -.133 -.089 .162 -.170 -.146
2 -.322 .277 —. 038 -.040 .021 -.023 .139 .555
3 .345 -.269 -.323 .676 .07 3 -.153 .113 .186
4 eóóó -.311 -.367 .688 .141 -.161 .028 .136
5 .484 .548 -.334 -.317 .077 -.281 .160 .073
6 .511 . 556 ""• J i / *"• J J O .113 -.179 .186 .094
7 .402 .251 -.210 -.256 .129 .312 -.111 .418
8 ss J> é~rr .476 -.080 .125 -.308 -.131 -.157 -.135
9 .644 .457 -.001 .242 -.205 .287 -.195 -.071
10 .591 .317 -.173 .268 -.285 .391 -.182 -.000
11 .537 -.340 -.064 -.199 -.045 -.320 .066 -.148
12 .577 -.362 -.141 -.197 .044 .003 .237 -.056
13 .096 .048 -.168 .244 .157 .2.68 .653 -.181
14 .571 -.237 -.032 -.078 .069 -.11 2 -.275 -.177
15 .470 -.325 .105 -.061 »556 .141 -.126 -.008
16 .410 -.248 .254 -.185 .446 .378 -.018 .192
17 • .514 -.291 -.027 -.283 -.208 -.198 .008 = 097
18 .317 -.503 .068 -.079 -.361 -.023 .251 .323
19 .175 -.166 .254 -.140 -.477 .299 .447 -.102
20 .411 .299 .606 .152 .116 -.370 .157 -.079
21 .415 .308 .659 .172 o 229 -.171 .133 -.012
22 .243 .159 .669 .219 -.119 ,106 -.032 = 259
-211-
El primer f a c t o r ; s i prescindimos de l a s v a r i a b l e s
13 y 19 cuya s i g n i f i c a c i ó n en e l contexto de l a s demás v a r i a -
bles ea nula, t a l como hemos v i s t o en l a matriz y en l a t a b l a
de c o r r e l a c i o n e s m ú l t i p l e s , prácticamente incluye todas l a s
v a r i a b l e s con v a l o r e s de saturación s i g n i f i c a t i v o s , por lo
cual su c a l i f i c a c i ó n como f a c t o r G es i n e v i t a b l e .
Efectivamente, todos l o s í n d i c e s de c r e a t i v i d a d
objeto de a n á l i s i s alcanzan en e s t e f a c t o r saturaciones su-
p e r i o r e s a .30 excepto uno (Producción de F i g u r a s - O r i g i n a l i -
dad ) .
TABLA 8
V arija. Factoref
bles I II III IV V VI VII VIII
1 .625 - . 0 9 6 .196 -.043 .037 .295 .306 -.104
2 -o 660 .193 -.125 -.027 .006 .045 .038 -.135
3 .092 - . 0 1 5 «,114 .013 .894 .077 .012 .049
4 .154 - . 0 4 6 .098 -.037 .918 -.019 .038 .031
5 .066 .899 .186 .085 -.022 -.058 -.030 .063
6 .042 .890 .220 .083 -.048 -.034 .059 .118
7 -.041 " .440 s O O ¿. -.134 -.039 .069 .509 -.085
8 .187 .364 .618 .230 .048 -.052 -.260 -.064
9 * i c!~c¡ .182 .856 ® £ - J ¿ .063 -.019 .070 .082
10 .089 .121 • 866 .005 .153 .084 .085 .085
11 .624 . 267 -.097 .072 .145 .261 .025 -.108
12 .506 .254 -.027 -.039 .168 .386 .261 .127
13 -.069 .059 -.011 .025 .233 .174 .022 .749
'14 .619 .116 . 1 66 .053 % i £L I -.009 .200 -.176
15 .421 .005 -.065 .134 .159 -.096 .672 .042
16 .175 - . 0 2 6 .005 .155 -.035 .123 .795 .058
17 .434 .27 5 • U2o . 01 6 .054 .417 .093 -.268
18 .147 - . 0 3 1 -.039 -.027 .189 .746 .119 -.178
19 .095 - . 1 4 0 .130 .093 -.238 .694 -.086 .265
20 .136 .168 .039 .882 .014 -.017 -.050 .005
21 .054 © v j ^ z (£_. .098 .884 -.010 -.042 .149 .065
22 -.181 -.203 .284- .644 -.050 .205 .170 -.170
i_t
BARRON-WELSH RA -.660
D-48 .625
Ag. P a l a b r a s - F l u i d e z .624
Códigos-Fluidez .619
Ag. P a l a b r a s - F l e x i b i l i d a d . 5 0 6
Monogramas-Fluidez -434
Códi g o s - F l e x i b i l i d a d .421
Tí t u l o s - F l u i d e z .899
Títulos-Flexibilidad ,890
. Títulos-Originalidad. .440
P. Uso-Fluidez .364
Monogramas-Fluidez .275
Ag„ P a l a b r a s - F l u i d e z .267
Ag. P a l a b r a s - F l e x i b i l i d a d *254
I.
P. Uso-Flexibilidad .856
P. Uso-Originalidad .866
P. Uso-Fluidez ,618
Títulos-Originalidad s 362
Pr. Figuras-Originalidad .284
Monogramas-Flexibilidad .746
Monogramas-Originalidad .694
Monogramas-Fluidez .417
Ag.Falabras-Fl bilidad .386
D-48 = 295
Ag.Palabras-Fluidez .261
III.3. Discusión.
I V . 1 . A n á l i s i s de d i f e r e n c i a s de m e d i a s .
TABLA 9 : MEDIAS
Matemáticos;
Superan abiertamente a los otros dos grupos en el
test de inteligencia (no olvidemos el contenido numérico del
D-48) y las medidas simbólicas de creatividad.
El índice de originalidad en el test de Agrupación
de Palabras confirma aquí la falta de resultados discutida
anteriormente.
En el polémico test de Monogramas son superiores a
los periodistas en las tres medidas, pero sólo destacan so-
bre los pintores en Fluidez, igualándose con ellos en cuanto
a la originalidad. (Dejamos la interpretación de este resulta-
do para el análisis del grupo de pintores).
Así pues los resultados en este grupo son concor-
dantes con los del análisis factorial y con las hipótesis.
Periodistas;
No podemos decir» a partir de esta batería de tests
que el campo semántico .esté tan bien definido en ella como el
simbólico porque de los dos tests seleccionados tan sólo el
de Posibilidades de Uso hace destacar significativamente a
los periodistas sobre los otros dos grupos» aunque en la me-
dida de originalidad no superen significativamente a los pin-
tores.
Sin embargo, el test de Títulos no diferencia
globalmente a los periodistas de los otros dos'grupos, tan
sólo en originalidad superan a los pintores pero igualándo-
se con los matemáticos. Precisamente este test que sería el
más definidor de las aptitudes periodísticas si no,de las
semánticas en general, carece de resultados significativos
en este análisis. La interpretación de este hecho se dará
228-
Pintores:
Hay que concluir con respecto a los pintores que
no existe realmente un contenido específico de su área de
trabajo en los tests utilizados porque» en primer lugar9 el
test de Monogramas se ha inclinado de parte del área simbóli-
ca» amque el índice de originalidad igualó ambos grupos de
modo que curiosamente la producción de transformaciones figura-
tivas en esta tarea iguala al que trata el material como sím-
bolos con el que lo trata como elementos plásticos.
En cuanto al test de Producción de Figuras es evi-
dente que en su ejecución también se mezclan dos contenidos:
el semántico y el figurativo» ya que pintores y periodistas
se igualan en las tres medidas.
Finalmente es el grupo de menor rendimiento en
el RAT y a la vez el que más puntúa en la Escala de Arte»
por tanto el grupo más creador según el criterio de preferen-
cias perceptivas.
Realmente el criterio del Welsh es un pobre argu-
mento para definir este grupo como el más creador, pues ya
ha quedado bastante claro que este test sólo mide un aspecto
limitado de la creatividad,, más en concreto de la creativi-
dad artística, pero sin embargo sirve de disculpa para decir
algo sobre los niveles de creatividad de los tres grupos sa-
liendonos un poco de la dependencia hacia los resultados
estadísticos que en este sentido no han sido muy generosos
con los pintores debido a la falta de unas buenas pruebas en
la medida del área figurativa. Me estoy refiriendo a la ca-
lificación del grupo de pintores como el más creativo al
-229-
1. -.439
2. .153
3» -.006
4. .030
5= .320
6. -.209
7. -.084
8. .196
9. -.019
10. .249
. 11 . .024
12. -.241
13. .039
14. -.190
15» -.193
16. -.021
17. -.098
18. -.013
19- -.091
20. .355
21 . -.185
22. .147
Grupo I 58 50 4 4
Matemáticos 8 6 . 2% 6.9% 6.9%
Grupo I I 53 8 39 6
Periodistas 15.1°/ 73.6°/o 11.3%
Grupo I I I 57 5 13 39
Pintores 8. 8% £¿¿d » O /O UOiT/O
Casos no 3 1 1 1
Agrupados óó • Ó/o 33» ó/o 3 3 » ó/o
P o r c e n t a j e d e c a s o s a g r u p ados correctamente c l a s i f i c a d o s :
76.19°/
.496
233-
D-48 -.43
Pr. Figuras-Fluidez .35
Títulos-Fluidez .32
P.Uso-Originalidad .24
Ag. P a l a b r a s - F l e x i b i l i d a d -.24
La i n t e r p r e t a c i ó n p s i c o l ó g i c a de e s t a función
v e n d r í a d e f i n i d a por l a fluidez i d e a c i o n a l fundamentalmen-
t e en e l campo semántico y f i g u r a t i v o y un p e s o n e g a t i v o
muy f u e r t e en una medida de pensamiento c o n v e r g e n t e de
c o n t e n i d o s i m b ó l i c o d e f i n i d a en gran p a r t e por e l t e s t de
i n t e l i g e n c i a y menos por e l de Agrupación de P a l a b r a s cuyo
sospechoso c a r á c t e r c o n v e r g e n t e hemos confirmado en c i e r t a
medida.
Como es l ó g i c o s e p a r a e s t a f u n c i ó n a l o s matemá-
t i c o s de l o s p e r i o d i s t a s y p i n t o r e s s i e n d o e l c e n t r o i d e de
l o s m a t e m á t i c o s n e g a t i v o y e l de l o s o t r o s dos grupos de
s i g n i f i c a c i ó n o p u e s t a con una p u n t u a c i ó n muy p a r e c i d a .
En ú l t i m a I n s t a n c i a p o d r í a d e c i r s e que se d i s t i n -
guen aquí dos b l o q u e s en c u a n t o a l o s c o n t e n i d o s de i n f o r -
mación que u t i l i z a n dos g r u p o s : e l s i m b ó l i c o de l o s matemá-
t i c o s y e l f i g u r a t i v o de l o s p i n t o r e s en e l o t r o extremo.
Ahora b i e n y hay que p u n t u a l i z a r que l a e s c a s a d i -
f e r e n c i a en c u a n t o a l a l o c a l i z a c i ó n de l o s centroides (ver
f i g u r a 6) de p e r i o d i s t a s y p i n t o r e s en e s t a f u n c i ó n s e e x -
p l i c a en r e l a c i ó n a l a c o n f u s i ó n de c o n t e n i d o en l o s tests
que l a s a t u r a n p o s i t i v a m e n t e : l a s a t u r a c i ó n más a l t a c o r r e s -
ponde a l t e s t s de Producción de F i g u r a s cuya significación
p r i n c i p a l es f i g u r a t i v a » aunque en alguna medida i m p l i q u e
-234-
D-48
x~i. L/i-XX v j t/t-vZ* X JL\_/ ^t vZ- Ot tyi-XX- L- v ^ *!D t— v-- v./XX'-^ w^Xs iyi.*X* vXvy v_-° v-/X X &X- d l~J .X* v-° v* V_-X X «-D -i— V-^X X
RAT
La v e r s i ó n l i t e r a l de Mednick no d i f e r e n c i a a
ninguno de l o s t r e s grupos. La v e r s i ó n r e v i s a d a d i s c r i m i n a
a los pintores ( ¡ l o s más c r e a t i v o s ! ) d e l grupo m a t e m á t i c o s -
p e r i o d i s t a s . Siendo l a media más e l e v a d a l a de l o s p e r i o -
distas .
La medida del RAT con l a c l a v e r e v i s a d a es l a
que nos i n t e r e s a a n a l i z a r p u e s t o que e s más f i e l en l a v e r -
s i ó n e s p a ñ o l a de l a p r o d u c c i ó n de a s o c i a c i o n e s r a n o t a s . La
s u p e r i o r i d a d de l o s p e r i o d i s t a s s e e x p l i c a r í a p o r e l c o n t e -
n i d o e s p e c í f i c o del t e s t ; s e m á n t i c o , a p e s a r de su p r e t e n d i -
da u n i v e r s a l i d a d » aunque no es argumento s u f i c i e n t e en l a
c o n f i r m a c i ó n de l a h i p ó t e s i s a c e r c a de su v a r i a n z a s e m á n t i -
ca p u e s t o que no d i s c r i m i n a a p e r i o d i s t a s de matemáticos y»
además s no ha habido r e s u l t a d o s n i en sus c o r r e l a c i o n e s con
l o s t e s t s semánticos n i en l a s s a t u r a c i o n e s en l o s factores
correspondientes.
TI TOLOS
Pobre es el resultado que nos ha dado este test.
Tarea más claramente relacionada con la labor de un perio-
dista no la hay en los tests psicométricos y sin embargo,
puede decirse que los periodistas no han destacado signifi-
cativamente en ella. Tan.sólo en la originalidad se alcanza
una significativa superioridad sobre los pintores pero com-
partida con los matemáticos.
Antes de buscar explicaciones» criticando el test,
tengamos en cuenta una cosa: cuando alguien está respondien-
do a unos tests con cierta motivación y curiosidad, dada la
naturaleza de los mismos al encontrarse de repente con uno
_238-
POSIBILIDADES DE USO
Este test ya vemos que nos discrimina acertada-
mente al grupo semántico de los otros dos grupos? especial-
mente en relación con el criterio cuantitativo.
AGRUPACIÓN DE PALABRAS
El test de Agrupación de Palabras en lo que tiene
de tarea simbólica ha cumplido su misión separándonos a los
matemáticos de los otros dos grupos, si exceptuamos la varia-
ble originalidad cuya naturaleza hay que reconocer que es
francamente confusa, pues ni en la matriz de correlaciones
ni en los factores ha ofrecido resultados definítorios.
-239'
CÓDIGOS
Es el test que nos ofrece unos resultados más
claros} al diferenciar al nivel de significación de ,On .
a los matemáticos de los otros dos grupos; cosa que junto
a los resultados de los otros trabajos estadísticos nos
permite definir el test como una tarea claramente simbólica.
MONOGRAMAS
Esta prueba, seleccionada de entre los tests fi-
gurativos de Guilford, en el análisis de significación de
diferencias de las medias ha confirmado lo que ya se vislum-
braba en los análisis factoriales y es su sesgo simbólico.
Efectivamente la superioridad de los matemáticos en las tres
medidas nos permite concebir la posibilidad de un tratamien-
to del material en términos simbólicos.
Sin embargo, las combinaciones de letras más ori-
ginales parece que se consiguen no sólo a base de asociar
extrañas combinaciones de los símbolos sino también buscando
calidad y rareza en la estructura perceptiva resultante de
la asociación, como lo sugiere el hecho de que matemáticos y
pintores estén igualados en cuanto a originalidad.
PRODUCCIÓN DE FIGURAS
He aquí otra prueba cuya composición factorial es
confusa al haber una ambigüedad en su contenido ya que las
aptitudes semánticas son difícilmente desechables en una tarea
de dibujar cosas con la consigna de ponerles un título. Por
esta razón la superioridad de los pintores sólo se ha mostra-
do frente al grupo de matemáticos.
Por otra parte* la medida de flexibilidad en este
-240-
VARIABLES
1. D-48
2. RAT-Clave Medniek
3. RAT-Clave Revisada
4. P o s i b i l i d a d e s de Uso-Fluidez
5. P o s i b i l i d a d e s de Uso-Flexibilidad
6. P o s i b i l i d a d e s de Uso-Originalidad
7. Códigos-Fluidez
8. Códigos-Flexibilidad
9. Códigos-Originalidad
10. Producción de Figuras-Fluidez
11. Producción de F i g u r a s - F l e x i b i l i d a d
1 2. Producción de Figuras-Originalidad
Se r e a l i z a r o n también sendos a n á l i s i s f a c t o r i a l e s
en l o s t r e s grupos experimentales con e l f i n de determinar
s i l a e s t r u c t u r a general de l a s aptitudes del pensamiento
creador, es decir l a r e s u l t a n t e del a n á l i s i s f a c t o r i a l del
-243-
TABLA 15
• , , , , , ,„ , :'
Porcentaje Porcentaje
Factor Valor Propio
de v a r i a n z a acumulado
Despues de s e l e c c i o n a r l a s s a t u r a c i o n e s superiores
a .25 l o s f a c t o r e s q u e d a r í a n a s í definidos;
C ó d i g o s - F l e x i b i l i d a d . 7 27
RAT-Clave Revisada .913 C ó d i g o s - O r i g i n a l i d a d .606
RAT-Clave Medniclc .852 D-48 .551
Códigos-Fluidez .454
Son francamente e s c l a r e c e d o r e s l o s r e s u l t a d o s
del a n á l i s i s en orden a d e f i n i r a p t i t u d e s d i f e r e n t e s en
f u n c i ó n de c o n t e n i d o s d i f e r e n t e s a l margen de l a identifi-
c a c i ó n en c u a n t o a l o s p r o d u c t o s e n t r e l o s d i f e r e n t e s fac-
t o r e s e i n c l u s o , a l margen de l a d i f e r e n c i a de o p e r a c i o n e s
en un mismo c o n t e n i d o , como sucede en e l f a c t o r IV de c o n -
t e n i d o s i m b ó l i c o , donde s a t u r a con l a misma i n t e n s i d a d e l
t e s t -de i n t e l i g e n c i a que l o s í n d i c e s de c r e a t i v i d a d .
Las hipótesis p l a n t e a d a s en r e l a c i ó n con l a i n d e -
p e n d e n c i a de l o s c o n t e n i d o s quedan pues confirmadas y l a
ú n i c a i n t e r p r e t a c i ó n que hay que hacer sobre estos r e s u l t a -
dos , aunque q u i z á pueda r e s u l t a r o c i o s a es l a d e f i n i c i ó n de
l o s f a c t o r e s I , I I y IV como f i g u r a t i v o , semántico y simbó-
lico y e l c o m e n t a r i o s o b r e s u s d i f e r e n c i a s en c u a n t o a can-
t i d a d de v a r i a n z a e x p l i c a d a que r e l e g a a l a ú l t i m a p o s i c i ó n
a l f a c t o r que pudiéramos denominar como "menos c r e a t i v o " ya
_246»
Factores I II III IV
Variables Factores
I II III IV
1 .202 .184 .562 -.048
2 .180 .863 .192 .003
3 .170 .928 .223 .055
4 .640 .109 .022 -.291
5 .941 .157 .257 -.365
6 .828 .225 , 243 -.147
7 .242 .212 .480 -.122-
8 .060 .179 .734 -.162
9 .033 .028 .606 -.198
10 S d— \J w a004 m I J¿- -.813
' 11 .232 .004 .236 -.922
12 . 21 8 -.043 .134 -.498
Se h a l l a r o n c u a t r o f a c t o r e s e x p l i c a n d o e l 71% d e
l a v a r i a n z a t o t a l , con v a l o r e s p r o p i o s s u p e r i o r e s a 1.
TABLA 18
MATRIZ DE FACTORES ROTADOS
TABLA 19
Porcentaje Porcentaje
Factor Valor Propio
de v a r i a n z a acumulado
La i n t e r p r e t a c i ó n de l o s f a c t o r e s en cada grupo
ha tomado como l í m i t e mínimo de l a s s a t u r a c i o n e s de c a d a
v a r i a b l e e l v a l o r de . 3 2 . Con l a s v a r i a b l e s seleccionadas
quedan l o s f a c t o r e s d e f i n i d o s asi:
El f a c t o r s i m b ó l i c o t i e n e una s i g n i f i c a c i ó n defi-
n i d a primor di alíñente como "producción de c a t e g o r í a s simbó-
l i c a s " . E f e c t i v a m e n t e , e s t á s a t u r a d o fundamentalmente por
l a medida de f l e x i b i l i d a d d e l t e s t de Códigos. Por o t r a
p a r t e s l a i m p o r t a n c i a de l a o r i g i n a l i d a d en su d e f i n i c i ó n
y l a a u s e n c i a de l a f l u i d e z d e f i n e n l a s a p t i t u d e s simbólicas
d e l pensamiento c r e a d o r en l o s matemáticos más en r e l a c i ó n
a l a c a p a c i d a d de o r g a n i z a r en muchas formas d i f e r e n t e s el
251-
TABLA 21
Despues de s e l e c c i o n a r l a s s a t u r a c i o n e s superiores
a .32 l o s f a c t o r e s quedarían a s í d e f i n i d o s :
La e s t r u c t u r a f a c t o r i a l de e s t e grupo es muy s e -
m e j a n t e a l a que s e ha d i s c u t i d o a l h a b l a r de l o s m a t e m á t i -
c o s : a s í » e l f a c t o r s i m b ó l i c o t e n d r í a l a misma i n t e r p r e t a -
c i ó n y e l t e s t de i n t e l i g e n c i a s a t u r a también en e l f a c t o r
s e m á n t i c o . Asimismo encontramos i g u a l que en l o s matemáticos
e l f a c t o r d e f i n i t o r i o de l a s a p t i t u d e s c a r a c t e r í s t i c a s d e l
grupo s a t u r a d o p o r l a s medidas de o r i g i n a l i d a d y f l e x i b i l i -
dad, en a u s e n c i a de c a p a c i d a d e s de p r o d u c c i ó n estrictamente
c u a n t i t a t i v a s . Ahora b i e n , s i en l o s matemáticos l a f l u i d e z
s i m b ó l i c a no t i e n e s i g n i f i c a c i ó n en ningún f a c t o r , aquí nos
encontramos con una a p t i t u d de f l u i d e z s e m á n t i c a definida
en un q u i n t o f a c t o r , cuya i m p o r t a n c i a , no o b s t a n t e es l i m i t a -
da a l e x p l i c a r t a n s ó l o un 8.9% de l a v a r i a n z a t o t a l .
254»
VI.4. I n t e r p r e t a c i ó n de l o s f a c t o r e s a i s l a d o s en e l grupo
de p i n t o r e s .
Se h a l l a r o n c u a t r o f a c t o r e s e x p l i c a n d o e l 70.8%
de l a v a r i a n z a t o t a l con v a l o r e s p r o p i o s s u p e r i o r e s a 1 .
TABLA 23
Porcentaje Porcentaje
Factor Valor Propio
de v a r i a n z a acumulado
I 3,715 31,0% 31 , 0 %
II 2.213 18.4% 49.4%
III 1.350 1 1 . 3% 60.7%
IV 1.217 10.1% 70.8%
-256
La o r g a n i z a c i ó n f a c t o r i a l r e s u l t a n t e en e s t e
grupo p r e s e n t a c a r a c t e r í s t i c a s i n t e r e s a n t e s y a l a vez
d i s c o r d a n t e s de l o s r e s u l t a d o s de t o d a s l a s m a t r i c e s r o -
t a d a s a n a l i z a d a s h a s t a ahora* P a r e c e e x i s t i r c i e r t a i n t e r r e -
l a c i ó n e n t r e l o s c u a t r o f a c t o r e s ? ya que l a s saturaciones
de l a s v a r i a b l e s no s e p r e s e n t a n t a n f o c a l i z a d a s en una s o l a
d i r e c c i ó n como en l o s demás grupos s i n o que a l g u n a s de e l l a s
s a t u r a n s i g n i f i c a t i v a m e n t e en más de un f a c t o r . Además e l
segundo f a c t o r s que e x p l i c a e l 18.4% de l a v a r i a n z a puede
i n t e r p r e t a r s e como un f a c t o r G.
Efectivamente junto a l o s f a c t o r e s figurativo*
semántico y e l f a c t o r d e l RAT (que también r e q u i e r e d i s c u -
s i ó n ) , s e nos p r e s e n t a un f a c t o r donde s a t u r a e l D-48 y s e i s
medidas de c r e a t i v i d a d . Tales medidas $ donde e s t á n r e p r e s e n -
t a d o s l o s t r e s c o n t e n i d o s a n a l i z a d o s fundamentalmente a t r a -
v é s de í n d i c e s c u a l i t a t i v o s t i e n e n s u f i c i e n t e significación
-257-
VII. CONCLUSIONES
confirmada la segunda*
Ello no debe interpretarse, puntualicemos, como un
rechazo de la hipótesis asociativa en la definición de este
proceso común a las aptitudes aisladas, sino como una verifica-
ción de las limitaciones del test propuesto por Mednick para
comprobar tal hipótesis,, Ciertamente tanto la consideración
de las limitaciones del EAT para medir esa capacidad asocia-
tiva divergente que ha puesto de manifiesto la revisión bi-
bliográfica anterior cuanto la presencia real de medidas a.-:
asociativas en los tests de Guilford utilizados que deberían
haber correlacionado en mayor medida con el RAT» apoyan esta
conclusión.
Así pues la interpretación asociativa del proceso
común subyacente a estas operaciones no podemos hacerla en
los términos de asociación entre conceptos mutuamente remotos
definida por Medniclc, sino tan sólo en la medida en que los
rasgos de fluidezs flexibilidad y originalidad de los tests
de Guilford definan un proceso asociativo*
-261-
Notas a l a P a r t e Tercera:
ANDERSON, H. H.
C r e a t i v i t y and i t s c u l t i v a t i o n -
H a r p e r and Row. New Yorlc* 1*959
ANDREWS, P.M".
Social and psychological factors wich influen-
ce the creative proeess;•1.975 en ROTHEMBERG
• and HAüSMAN, The creativity question
BAIRD» L . L .
R e v i e w of RAT, 1 . 9 7 2 en BUROS, The s e v e n t h
m e n t a l measurement yearboolc
BARRON, F .
Personalidad creadora y proceso creador (1.969)
M a r o v a . M a d r i d , 1*976
BEAUDOT» A
La c r e a t i v i d a d ( 1 . 9 7 3 )
Narcea. Madrid, 1.980
BRÜNER, J.S.
Condiciones de la creatividad? (1.962) en
BEAUDOT, La creatividad
BUROS, O.K.
The S e v e n t h M e n t a l M e a s u r e m e n t Yearboolc
H i g l a n d Parle. New J e r s e y , 1 . 9 7 2
-267-
BÜCHER,H.J.
La i n t e l i g e n c i a humana (1.968)
Marova. M a d r i d , 1.974
CHRISTENSEN, P . R . 8c GUILPORD, J . P .
An e x p e r i m e n t a l s t u d y of v e r b a l f l u e n c y f a c t o r s
B r i t t i s h J o u r n a l of S t a t i s t i c a l P s y c h o l o g y * num,
1 6 , p a g s , 1-26, 1.963
CRONBACH, L . J .
The t v o d i s c i p l i n e s of s c i e n t i f i c p s y c h o l o g y
A m e r i c a n P s y c h o l o g i s t , num. 1 2 , p a g s . 6 7 1 - 6 8 4 s
1.957
CRONBACH, L . J .
Beyond t h e t v o d i s c i p l i n e s i n s c i e n t i f i c p s y -
chology
American P s y c h o l o g i s t , pags* 1 1 6 - 2 6 , F e b r u a r y ,
1.975
CROPLEY, A . J .
A f i v e - y e a r l o n g i t u d i n a l s t u d y of t h e v a l i d i t y
of c r e a t i v i t y t e s t s
D e v e l o p m e n t a l P s y c h o l o g y , num. 6 , p a g s . 1 1 9 - 2 3
1.972
DE¥EY,J.
Hov v e thinl<?
Heath, Boston, 1.910
EINSTEIN, A. 8c INFELD, L.
The e v o l u t i o n of p h y s i c s
Simón & S c h u s t e r . Nev Y o r k , 1.938
EYSENCK, H.J.
P e r s o n a l i t y and e x p e r i m e n t a l p s y c h o l o g y
B r i t t i s h B u l l e t i n of P s y c h o l o g i c a l S o c i e t y ,
num. 19? p a g s , 1 - 2 8 , 1.966
-268-
GALTON» F .
H e r e d i t a r y G e n i u s : An I n q u i r y i n t o i t s l a v s and
conseguences
M a c M i l l a n & Company. L o n d o n , 1 . 8 6 9
GETZELS, J.W.
C r e a t i v e t h i n k i n g , p r o b l e m - s o l v i n g and i n s t r u c t i o n
4-964, en HILGARD, T h e o r i e s of l e a r n i n g and i n s -
truction
GETZELS, J.W.
C r e a t i v i t y : P r o s p e c t s a n d i s s u e s , 1.97 5 en GET-
ZELS & TAYLOR, P e r s p e c t i v e s i n c r e a t i v i t y
GHISELIN, 3
The c r e a t i v e p r o c e s s
Cambridge U n i v e r s i t y P r e s s » London» 1.952
GOWAN, J.C.
Some new thoughts on the developement of crea-
tivi ty
J o u r n a l of c r e a t i v e b e h a v i o r » núm. 2 p a g s * 77-91,
1.978
GUILFORD» J.P.
La creatividad (1.950) en BEAUDOT, La creativi-
dad
GUILFORD, J.P.
The structure of intellect
Psychological Bulletin, pags. 267-93, 1.956
GUILFORD, J.P.
Three faces of intellect
A m e r i c a n P s y c h o l o g i s t , núm. 1 4 , p a g s . 469-79?
1.959-a.
GUILFORD, J . P . .,
Traits of creativity, Cl.a59-b), en VEÉNON,
Creatívi tyi selected readings
GUILFORD, J.P.
Factores que favorecen y factores que obstacu-
lizan la creatividad (1.962-a) en GOWAN et alt.
Implicaciones educativas de la creatividad
-270-
GILFORD, J . P .
La c a p a c i d a d c r e a t i v a ( 1 . 9 6 2 - b ) en 60¥AN e t alt.
I m p l i c a c i o n e s e d u c a t i v a s de l a c r e a t i v i d a d
GUILFORD, J.P.
Estructura de referencia para el comportamiento
creativo en el arte, (1.965) en GOWAN et alt.
Implicaciones educativas de la creatividad
GUILFORD, J . P .
La n a t u r a l e z a de l a i n t e l i g e n c i a humana ( 1 . 9 6 7 )
P a i d o s . Buenos A i r e s , 1.977
GUILFORD, J 4 P .
La i n t e l i g e n c i a t i e n e t r e s f a c e t a s (1.968) en
Me GUIGAN, E s t u d i o s contemporáneos en p s i c o l o g í a
GUILFORD, J . P .
La c r e a t i v i d a d ; r e t r o s p e c t i v a y p r o s p e c t i v a
(1.970) en BEAUDOT, La c r e a t i v i d a d
GUILFORD, J.P.
La creatividad: presente, pasado y futuro (1.971)
en GUILFORD, Creatividad y educación
GUILFORD, J . P .
C r e a t i v i d a d y educación ( 1 . 9 7 1 )
P a i d o s . Buenos A i r e s , 1.978
GUILFORD, J . P .
Creativity in interpersonal r e l a t i o n s , 1.972
en TAYLOR, Climate f o r c r e a t i v i t y
GUILFORD, J . P .
T e o r í a s de l a i n t e l i g e n c i a (1.973) en WOLMAN
Manual de p s i c o l o g í a
GUILFORD, J . P .
C r e a t i v i t y ; a q u a r t e r c e n t u r y of p r o g r e s s
1.975 en GETZELS & TAYLOR, P e r s p e c t i v e s i n
creativity
HADAMARD,» J .
E s s a i s u r l a p s y c h o l o g i e d e 1 ' i n v e n t i on d a n s
l e domaine m a t h é m a t i q u e ( 1 . 9 4 5 )
B o r d a s . P a r i s s 1.975
HALLMAN, R.
C o n d i c i o n e s n e c e s a r i a s y s u f i c i e n t e s de l a
c r e a t i v i d a d ( 1 . 9 6 3 ) en GOWAN e t , a l t . I m p l i -
c a c i o n e s e d u c a t i v a s de l a c r e a t i v i d a d
s
rir\ X DO « J ^~®
C o g n i t i v e p s y c h o l o g y ; T h i n l c i n g and creativity
Homewood. Dorsey» 1.978
HILGARD, E.
T h e o r i e s of l e a r n i n g and i n s t r u c t i o n
U n i v e r s i t y P r e s s , Chicagos 1.964
HOODs R.W.
On c r e a t i v i t y a s d e f i n e d by t h e Remote A s s o c i a -
t e s Test
P s y c h o l o g i c a l R e p o r t s , núm. 24 ( 3 ) p a g . 9 1 4 s
1.969
HULL ? C» L.
The mechanism of t h e a s s e m b l y of b e h a v i o r s e g -
ments i n novel combíñ^ti3nT~slúitaT)l^e_Tor~l)r^
blem solution
-272-
P s y c h o l o g i c a l R e v i e w , núm 4 2 , p a g s . 219-4 5?
1.953
JUNG» C.6.
On the relation of analitic psychology to
poetic art, (1.923) en ROTHEMBERG & HAüSMAN»
The creativity question
KRIS, E.
Psycoanalitic exploratioris in arts7
I n t e r n a t i o n a l U n i v e r s i t y P r e s s » N. Y o r k , 1»952
KUBIE, L . S .
' Neurotic d i s t o r t i o n of t h e c r e a t i v e p r o c e s s
U n i v e r s i t y of K a n s a s P r e s s » L a u r e n c e » 1 . 9 5 8
MacíCINNON, D.
IPAR's c o n t r i b u t i o n t o t h e c o n c e p t u a l i z a t i o n
and s t u d y of c r e a t i v i t y » n^TBTérT^E^T^LS
& TAYLOR, P e r s p e c t i v e s i n c r e a t i v i t y
MAULAN, 1 .
On t h e t r a i n i n g of o r i g i n a l i t y
P s y c h o l o g i c a l Review» núm. 6 7 , p a g s . 229-42,
1 .960
MALTaiAN, I» e t a l t .
E x p e r i m e n t a l s t u d i e s i n t h e t r a i n i n g of o r i g i -
nality
P s y c h o l o g i c a l M o n o g r a p h s , núm» 74» 1 . 9 6 0
Me NEMAR, Q,
Lost: our intelligence? Why?
American Psychologist, núm. 19, pags. 871-82,
1.964-
-27 3-
MEDNICK, S.A.
The associative basis of the creative process,
(1.962) en ROTHEMBERG & HAUSMAN, The creativi-
ty guestion
MEDNICK, M.T.
Research creativity in psychology gradúate stu~
dents
Journal of Consulting Psychology, núm. 3, pags.
265-66, 1.963
MEDNICK, S.A,
The Remote Associates Test
• Journal of Creative Behavior, núm. 2, pags.
213-14» 1.968
MEDNICK, S.A.
R e p l y t o H o o d ' s "On c r e a t i v i t y a s d e f í n e d b y
the Remote Associates Test"
P s y c h o l o g i c a l R e p o r t s , núm. 1 , p a g . 144? 1=969
M02ART, W.A.
A letter, (¿1.789?) en VERNON» Creativity; selec-
ted readings
NEISSER, ü .
The m u l t i p l i c i t y of t h o u g h t r
B r i t t i s h J o u r n a l of P s y c h o l o g y , núm. 54» p a g s .
• 1-14, 1.963
OERTER» R.
Psicología del pensamiento
Herder. B a r c e l o n a , 1.975
OSBORN, A . F .
A p p l i e d i m a g i n a t i o n : p r i n c i p i e s and p r o c e d u r e s
of c r e a t i v e t h i n l c i n g
S c r i b n e r . Ne? York, 1.953
PATRICK, C.
Creative thought i n a r t i s t s
J o u r n a l of P s y c h o l o g y , núm. 4 , p a g s . 35-73?
1.937
PATRICK, C.
S c i e n t i f i c thought
J o u r n a l of P s y c h o l o g y , núm. 5 , p a g s . 55-83,
1.938
PATRICK, C.
Whole a n d . p a r t r e l a t i o n s h i p i n c r e a t i v e t h o u g h t
A m e r i c a n J o u r n a l of P s y c h o l o g y , núm. 5 4 , p a g s ,
128-31 , 1.941
-275-
POINCARE, H.
The f o u n d a t i o n s of s c i e n c e
Science Press» New York, 1,313
RIESEN, L„
Inteligencia global, operatoria y creatividad
(1.978)
Médica y Técnica» Barcelona» 1*979
RO GERS 9 C» R»
Toward a theory of creativityy (1.959) en ANDER-
SON, Creativity and its cultivatíon
ROSSMAN, R. •
The psychology of the inventor
Inventors Publishing Co. Washington, 1.931
SAMPASCUAL» G.
El e n t r e n a m i e n t o de l a c r e a t i v i d a d
U n i v e r s i d a d Complutense. Madrid» 1.979
SHAPIRO» R . l .
The i n t e g r a t i n g of r e m o t e l y a s s o c i a t e d c o n c e p t s
as a p r o c e s s i n s c i e n t i f i c c r e a t i v i t y
P s y c h o l o g i a A f r i c a n a , núrru 1 1 , pags» 4 0 - 4 8 ,
1.965
SHAPIRO» R . J .
Creative research s c i e n t i s t s
P s y c h o l o g i a A f r i c a n a , Monograph Supplement,
núrru 4 , 1o968
SIMÓN, H.A.
La comprensión de~Ha c r e a t i v i d a d , (1.964) en
GOWAN e t - a l t . I m p l i c a c i o n e s e d u c a t i v a s de l a
creatividad
TAYLOR» C . ¥ .
C l i m a t e f o r c r e a t i v i t y ( R e p o r t of t h e S e v e n t h
N a t i o n a l R e s e a r c h C o n f e r e n c e on C r e a t i v i t y )
Pergamon P r e s s - I n c , 1 . 9 7 2
TAYLOR» I . A ,
A r e t r o s p e c t i v e v i e w of c r e a t i v i t y i n v e s t i g a t i o n
1.975» en TAYLOR & GETZELS» P e r s p e c t i v e s i n c r e a -
tivi'
TERMAN, L. e t alt.
G e n e t i c s t u d i e s of g e n i u s
Stanford ü n i v e r s i t y Press» 1.926
TERMAN, L
P s y c h o l o g i c a l a p p r o a c h e s t o t h e b i o g r a p h y of
g e n i u s ( 1 . 9 4 7 ) en VERNON, C r e a t i v i t y : s e l e c t e d
readings
THORNDIKE, R . L . e t a l t .
The m e a s u r e m e n t of i n t e l l i g e n c e
T e a c h e r s C o l l e g e . New Y o r k , 1.927
THORNDIKE, R . L .
The m e a s u r e m e n t of c r e a t i v i t y
Teachers C o l l e g e Record. Columbia üniversity,
núm, 5» p a g s . 4 2 2 - 2 4 , 1 . 9 6 3
TORRANCE, E . P .
Orientación del t a l e n t o c r e a t i v o (1.962)
T r o q u e l * Buenos A i r e s , 1 . 9 6 9
-277-
TORRANCE, E . P .
T o r r a n c e T e s t s of C r e a t i v e Thinlcing» Norms
t e c h n i c a l manual
P e r s o n n e l Press» P r i n c e n t o n , 1.966
TORRANCE, E . P .
La v a l i d e z p r e d i c t i v a en l o s t e s t s d e p e n s a -
m i e n t o c r e a t i v o ( 1 . 9 7 3 ) e n BEAUDOT, La c r e a -
tividad
TOYNBEE, A.
I s America n e g l e c t i n g h e r c r e a t i v e m i n o r i t y ?
1.964» en TAYLOR» W i d e n i n g h o r i z o n s i n c r e a -
t i v i t y . W i l e y . New York» 1.964» p a g s . 3 - 9
ULMANN, G.
Creatividad (1.968)
R i a l p * Madrid» 1*972
VERNON» P.E.
Creativity; selected readings (1.970)
Pénguin Education* London, 1e 973
WALLACH, M.
C r e a t i v i t y , 1 . 9 7 0 en CARMICHAEL, C a r m i c h a e l
m a n u a l of c h i l d p s y c h o l o g y ( v o l . 1 ) , MUSSEN»
P . H . (Ed) W i l e y . New Y o r k , 1 . 9 7 0
WALLAS» G.
The a r t of t h o u g h t
H a r c o u r t B r a c e . New Y orle, 1.926
WELSH» G.S 8
Sfelsh F i g u r e P r e f e r e n c e T e s t . Manual r e s e a r c h
edition
C o n s u l t i n g P s y c h o l o g i s t P r e s s » C a l i f o r n i a » 1.959
WERTHEIMER» M.
Productive Thinking
H a r p e r & B r o t h e r s » New Yorlc» 1.945
WOLMAN» B.
Manual de p s i c o l o g í a g e n e r a l ( v o l . I I I ) (1.973)
M a r t í n e z Roca» B a r c e l o n a » 1*980
YAMAMOTO» K.
T h r e s h o l d of i n t e l l i g e n c e i n a c a d e m i c achie-
v e m e n t of h i g h l y c r e a t i v e s t u d e n t s
J o u r n a l of E x p e r i m e n t a l E d u c a t i o n » núm 32»
p a g s . 401-04» 1.964
YAMAMOTO» K.
Pensamiento creativo; algunas ideas sobre in-
vestigaciones recientes (1.966), en GOWAN et
alto Implicaciones educativas de la creativi-
dad.
ZERVOS» C.
Pablo Picasso
Editions Cahiers d'Art. P a r i s , 1.932
APÉNDICE
-280-
Clave de Medniclc
Clave Revisé
CRITERIOS DE ORIGINALIDAD
Criterios Positivos:
Calidad e infrecuencia estadística.
Criterios Negativos;
1. Respuestas vulgares! las que aparecen con mucha
frecuencia. Normalmente implican seguir muy directamente la
letra de la historia tomando aspectos de la misma muy llama-
tivos sin apenas elaborar ni combinar con otras ideas.
Por ejemplo en la primera parte del test los tí-
tulos : "La fortaleza de Max", "La linea de meta".
Y en la segunda parte: "La muda parlante", "Su
mujer, culpable de su sordera".
Primera parte
Segunda parte
CATEGORÍAS RESPUESTAS
Adorno
Delimitar o señalizar "Mojón para marcar d i s t a n c i a s "
"Señalizar una prueba deportiva"
Deporte "Levantamiento de peso"
Juguete
Recipiente "Paragüero"
Símbolo "Ejemplo en la explicación de la
arcilla"
Soporte "Calzar un coche"
"Sujetar una tienda de campaña"
Obstruir
Objeto contundente "Matar una alimaña"
Peso "Atar al cuello de un suicida"
"Lastre en un globo"
Adorno
Arma "Golpear los dedos de los alumnos"
Cuña o palanca "Calzar un mueble"
"Tortura china en los dedos"
Juguete "Cerbatana quitándole la mina"
"Taco de billar para canicas"
Maquillarse o arre- "Hacerse la raya del pelo"
glarse
-286-
4» Ejemplos de r e s p u e s t a s o r i g i n a l e s en Agrupación de
Palabraso
CATEGORÍAS RESPUESTAS
Con números
Con letras
Con l e t r a s y números
A=U1 f B = 0 2 ? C=U3 S B = 0 4 , ,
6e Ejemplos de r e s p u e s t a s o r i g i n a l e s en Monogramas.
290-
-t- !_
rey
P i. A A' C H A
¿%¿ s-
ÍW¿íx>
i ¡%&x»eZJí£
•t\
\3
Csíss»» OD
' I
C*Ms> i" 0
'\0HMi %Ahiñxa
i '
-^WMA
ol'\ 'Í3/\
1 / 1
,-K V 3
i í \
/
- #
- •
LñJ^ríiftfiT''-
-293-
INSTRUCCIONES:
En este test se le presentaran grupos de tres palabras,
su tarea consiste en encontrar una cuarta palabra relac.ig_n.ada
simultáneamente _____g._n___Jj3s_ jotr_a_s _t_r_e_s. Escriba esta palabra en
la hoja de respuestas en el espacio correspondiente a cada
ejemplo.
Por ejemplo, ¿qué palabra cree vd. que se relaciona con
estas tres?
agdido queso hocico „,„. „_„„.
3. niouo sábana l a u nr
Mombre y A p e l l i d o s .. * Edad
-,-;-.- •• • -,:'.'-.C^"- .'••' -Mv. ^ . . " > T T -
!
IT i O í C O ¿ O í i * * 'i «'"«'.*»"'»" « < s s « » « B e s « t t a » a a « a a s « » a s s s i i Q B s # e e B a a B i 3 a
Los títulos pueden ser insólitos, pero siempre con la condición de que
tengan una relación evidente con la historieta.
Las líneas están numeradas. Utilice Vd. para cada•• -título una'nueva línea.
Un hombre estaba casado con una mujer muda. Encontró un médico que fué
capaz de devolverle el habla. Desde entonces molestó a su mar-ido con su constante
plática en sus meditaciones. Asi que éste decidió dejarse operar por el médico
para no tener que oir más sus charlas interminables.
1. . , ,
2. , , ___.„
3. ,
4. ,
5. ,
6.
7.
8. •
10.
£1 PARTE
Invente Vd. la mayor cantidad de usos posibles para un lápiz de madera. Anote cada
n-uelra utilidad ©n una línea distinta.
6 » i i 1t-jl •. ! -- ' - i " " " — - » . . , » ^ — . „„, ,„ „n-, • „ » , . , . • • f — ,-.-.. --. • •• , • •••
* 5 #' -T[t- ••, „, ,,.,„„„. „mv. ,„, --,„ „„,. . ,.Wr , • •„. t, i i i, - i i i , ,n ,,, i „• ( i . . . . i, •• i, • i, „•
4. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ , ,
5. i , , . _
6. _ ,
9.
id*
JL¿J 6
u..
14.
Ib $
16.
17.
18.
JL ¿7 «
20.
21.
22.
23.
24.
25.
AGRUPACIÓN MÚLTIPLE DE PALABRAS aKJ SENTIDO
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
13
15
17
18
20
21
22
23
24
25
HACER UN CÓDIGO
Apellidos y nombre .
Edad ......... 3£Xo Profesión ..........
Estudios ........... ........Fecha examen
3. _
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10 .
11.
1 ¿ 9
13.
14.
15.
16,
1?.
19»
20.
21.
22.
23.
24.
25.
fílO.NOG RAMAS