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TECNOLÓGICO NACIONAL DE MÉXICO

INSTITUTO TECNOLÓGICO DE TLÁHUAC


“La esencia de la grandeza radica en las raíces”

TÍTULO DEL PROYECTO:


BLOG PARA EL DISEÑO ARQUITECTÓNICO

ASIGNATURA:
TALLER DE INVESTIGACIÓN II

INTEGRANTES:
FLORES SALAS CRISTIAN GARCÍA
HERNÁNDEZ ROBERTO JAZAEL
GARCÍA VARGAS KHARLA
HERNÁNDEZ VANEGAS FERNANDO

DOCENTES:
DE PAZ HERRERA YESSENIA

Tláhuac, Ciudad de México, 2023


LISTA DE FIGURA

Figura 5.1 Fases de la programación de la metodología XP...................................33


Figura 5.2 Grafica rango de edad................................................................................38
Figura 5.3 Gráfica de sexo...........................................................................................38
Figura 5.4 Gráfica de estudios.....................................................................................39
Figura 5.5 Gráfica de conocimientos de informática................................................39
Figura 5.6 Gráfica acerca de herramientas digitales.................................................40
Figura 5.7 Gráfica de conocimiento de páginas web................................................40
40
Figura 5.8 Gráfica de trámites administrativos..........................................................41
Figura 5.9 Gráfica de uso de páginas web.................................................................41
Figura 5.10 Gráfica de conocimiento de licencia de construcción..........................42
Figura 5.11 Gráfica acerca de elementos de fácil compresión................................42
Figura 5.12 Gráfica acerca de explicación de términos............................................43
Figura 5.13 Gráfica acerca de métodos de expresión preferidos0..........................43
Figura 5.14 Gráfica de plataformas digitales.............................................................44
44
Figura 5.15 Gráfica acerca de si el blog recopila los trámites constructivos........44
Figura 5.16 Gráfica acerca de ahorrar tiempo con el blog.......................................45
45
Figura 5.17 Gráfica acerca de ahorro de costos con la ayuda del blog..................45
Figura 5.18 Cálculo tamaño de muestra finita...........................................................46
Figura 5.19 Cálculo de tamaño de muestra infinita...................................................46
Figura 5.20 Grafica rango de edad..............................................................................47
Figura 5.21 Gráfica de sexo.........................................................................................47
Figura 5.22 Gráfica de estudios...................................................................................48
Figura 5.23 Gráfica de conocimientos de informática..............................................48
Figura 5.24 Gráfica acerca de herramientas digitales...............................................49
Figura 5.25 Gráfica de conocimiento de páginas web..............................................49
2
Figura 5.26 Gráfica de uso de páginas web...............................................................50
Figura 5.27 Gráfica de uso de páginas web...............................................................50
Figura 5.28 Gráfica de conocimiento de licencia de construcción..........................51
Figura 5.29 Gráfica acerca de elementos de fácil compresión................................51
Figura 5.30 Gráfica acerca de explicación de términos............................................52
Figura 5.31 Gráfica acerca de métodos de expresión preferidos............................52
Figura 5.32 Gráfica de plataformas digitales.............................................................53
Figura 5.33 Gráfica acerca de si el blog recopila los trámites constructivos........53
Figura 5.34 Gráfica acerca de ahorrar tiempo con el blog.......................................54
Figura 5.35 Gráfica acerca de ahorro de costos con la ayuda del blog..................54

3
LISTA DE TABLAS

Tabla 1........................................................................................................................................................................................... 32
Tabla 2........................................................................................................................................................................................... 33

4
LISTA DE ACRÓNIMOS

5
ÍNDICE

LISTA DE FIGURA.........................................................................................2
LISTA DE TABLAS........................................................................................3
LISTA DE ACRÓNIMOS................................................................................4
ÍNDICE............................................................................................................5
CAPÍTULO 1. INTRODUCCIÓN.....................................................................6
CAPÍTULO 2. GENERALIDADES.................................................................7
2.1. PLANTEAMIENTO DEL PROBLEMA...........................................................7
2.2. OBJETIVOS...................................................................................................8
2.2.1 OBJETIVO GENERAL................................................................................8
2.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS........................................................................8
2.3. HIPÓTESIS....................................................................................................9
2.4. JUSTIFICACIÓN............................................................................................9
CAPÍTULO 3. ESTADO DEL ARTE.............................................................10
CAPÍTULO 4. MARCO TEÓRICO................................................................15
4.1 MARCO HISTÓRICO....................................................................................15
4.2 MARCO CONCEPTUAL...............................................................................16
4.2.1 Escritura del terrero.................................................................................16
4.2.2 Licencia urbanística.................................................................................17
4.2.3 Visado colegial.........................................................................................17
4.2.4 Licencias de obras...................................................................................17
4.2.5 Reglamento de construcción..................................................................17
4.2.5.1 Autoconstrucción..............................................................................17
4.2.5.2 Manual.................................................................................................18
4.2.5.3 Uso de suelo.......................................................................................18
4.2.5.4 Mantenimiento Urbano......................................................................18
4.2.5.5 Mantenimiento en zonas verdes.......................................................19
4.2.5.6 Infraestructura verde.........................................................................19
4.2.5.7 Licencia para Obras de Construcción Menores de 60 m² que no
requieren director Responsable de Obra....................................................19
4.2.6 Blog Web...................................................................................................20

6
4.2.6.1 El blog.................................................................................................21
4.3 MARCO TEORTICO...............................................................................21
4.3.1 Contextual social......................................................................................21
4.3.1.1 Expansión Urbana de Tláhuac..........................................................21
4.3.2 Licencia de Construcción........................................................................22
4.3.3 Distintos manuales de Construcción.....................................................24
4.3.4 Importancia de conocer la obtención de licencias y permisos...........24
4.3.5 Distintos sitios web de construcción.....................................................25
4.3.6 El blog como un medio democrático de información...........................25
4.3.7 La accesibilidad del blog.........................................................................27
CAPÍTULO 5. METODOLOGÍA...................................................................28
CAPÍTULO 6. CONCLUSIÓN......................................................................30
FUENTES DE INFORMACIÓN....................................................................31
BIBLIOGRAFÍA............................................................................................33
ANEXOS.......................................................................................................35
Ficha de trabajo Planteamiento del Problema................................................35
Ficha de trabajo Estado del Arte.....................................................................37
Ficha de trabajo Marco Histórico.....................................................................42
Ficha de trabajo Marco Conceptual.................................................................46
Ficha de trabajo Marco Teórico.......................................................................48
Licencia de construcción especial Ciudad de México...................................52

CAPÍTULO 1. INTRODUCCIÓN

7
CAPÍTULO 2. GENERALIDADES

2.1. PLANTEAMIENTO DEL PROBLEMA

En el año 2017 se presentó un sismo de gran magnitud en la Ciudad de México que afectó
principalmente a casas y avenidas, dejando inhabitables las viviendas y generando amplios
socavones; entre las zonas más afectadas se encuentran en las alcaldías de Tláhuac e
Iztapalapa. En las últimas dos décadas Tláhuac ha crecido exponencialmente de manera
desordenada, en parte porque la población que autoconstruye desconoce los procedimientos
y trámites para obtener una licencia de construcción que otorga la Secretaría de Desarrollo
Urbano y Vivienda, así como las alcaldías o municipios.

Esta desinformación y desinterés por tramitar la licencia de obra para casa habitación pone
en riesgo la vida de los ocupantes del inmueble. En gran medida se debe a que los trámites
para obtener este permiso de obra contienen información que no es accesible para todos y
los formatos o requisitos son difíciles de entender si no se conoce sobre el tema.

En el caso de Tláhuac es fundamental conocer el uso y tipo de suelo que tengamos en la


zona a construir, ya que según el Reglamento de Construcciones del Distrito Federal
menciona que los mejores suelos para la construcción son de la “Zona I. Lomas, formadas
por rocas o suelos generalmente firmes que fueron depositados fuera del ambiente
lacustre.” (Gaceta Oficial: 2021, P. 92), y en su mayoría Tláhuac tiene un suelo lacustre
compuesto por depósitos de suelo de grano fino como lo es barro y se distingue por ser
suelo blando; este tipo de suelo se define con “características geológicas han desarrollado
una hidro estructura, compuesta por acuíferos semipermeables y permeables, el tipo de
suelo lacustre y aluvial representan el 56.64% y 14.45% respectivamente en el territorio de
la delegación” (SEDEMA, 2017).

8
El problema de quienes autoconstruyen es la falta de información para la toma de
decisiones correctas y seguras al autoconstruir. Es por ello que se requiere un acervo que
informe y explique sobre los trámites a realizar para obtener una licencia y que contenga un
formato accesible y gratuito, ya que una población informada puede prevenir el
hundimiento y fallas constructivas de sus hogares.

2.2. OBJETIVOS

2.2.1 OBJETIVO GENERAL

Desarrollar un blog mediante la utilización de la web la cual nos ayudará a que llegue a
todas las personas que necesiten de una explicación de los trámites para la obtención de la
licencia para obras de construcción menores de 60 m² que no requieren director responsable
de obra en la demarcación de la alcaldía de Tláhuac.

2.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Explicar los requisitos que debe cumplir una licencia de obras para evitar problemas o
sanciones económicas emitidas por la autoridad correspondiente en los trámites de la
construcción que no requiere un director responsable de obra mediante un esquema que
sintetice la información.

Informar mediante varios ejemplos sobre la documentación que acredita una posesión de
propiedad para autentificarse como dueño del lugar a construir.

Explicar el llenado de los formatos de los trámites referentes a alineación y número oficial
mediante un tutorial para agilizar el proceso administrativo en la alcaldía de Tláhuac.

9
Explicar de manera sencilla cómo elaborar los planos de construcción de una casa
habitación, mediante una secuencia de didáctica para que cualquier usuario pueda dibujar
los planos de manera esquemática.

Diseñar un blog mediante la búsqueda de información que contenga la información sobre


los trámites de una licencia de obra de manera didáctica y sencilla y que cuente con acceso
gratuito para que sea accesible a todo tipo de usuario.

2.3. HIPÓTESIS

El blog permitirá tener fácil acceso a trámites, documentos e información para que
cualquier persona pueda realizar una correcta autoconstrucción bajo los estándares
establecidos por el reglamento del Distrito Federal, a fin de tramitar una licencia de obra.

2.4. JUSTIFICACIÓN

El blog funciona como una guía para procesos constructivos, para que el usuario tenga
acceso a la información sin requerir un especialista, es por ello que el blog contará con
información que será de una manera fácil de aprender por alguien no especializado.

Por otro lado, el blog ayuda a generar y difundir conocimiento de manera accesible, por
medio de la web, así como también es una herramienta de marketing que utilizan diferentes
compañías para generar tráfico orgánico a sus sitios.

Un ejemplo sobre los beneficios de crear un blog, puede ser el caso de una empresa, la cual
desea darse a conocer, con el sitio web ya no es necesario imprimir información en
trípticos, flayers, o propaganda impresa, ya que ahora se puede

10
alcanzar un mayor público de manera digital, disminuyendo el impacto ecológico del uso
del papel.

Finalmente, el contenido del blog informa a la ciudadanía sobre trámites que pueden
prevenir afectaciones estructurales de cada habitación y evitar pérdidas económicas y en los
casos más extremos pérdidas humanas. El blog ayuda a facilitar procesos administrativos de
manera directa sin contratar un especialista con la intención de disminuir intermediarios y
costos. Aunque el blog está enfocado en la Alcaldía de Tláhuac, puede funcionar para
cualquier persona de la Ciudad de México.

CAPÍTULO 3. ESTADO DEL ARTE

Reglamento de construcción y sus Normas Técnicas Complementarias


Fuente: Mendoza Cabrera, Fernando, “Observancia del reglamento de construcciones
en las edificaciones nuevas del distrito federal”, (2013) Ciudad de México, México:
Universidad Nacional Autónoma de México

Objetivo: Conocer la reglamentación y las Normas Técnicas Complementarias para el


diseño de edificaciones en la Ciudad de México

Metodología: La metodología que se implementó consta de dos etapas: una se basa en


la selección de la muestra, recopilación y estudio de la documentación y la segunda
etapa en estudios con información proporcionada por el Director Responsable de
Obras, se completó dicha información con ensayos de laboratorio para estructuras de
concreto

Información: Las Normas Técnicas Complementarias definen requisitos mínimos. El


diseñador, de acuerdo con el propietario puede escoger requisitos más conservadores
para reducir las pérdidas económicas. El propósito de las normas técnicas
complementarias es obtener una seguridad adecuada para garantizar
que para el sismo de mayor intensidad probable no habrá ninguna falla estructural
11
mayor que origine el colapso de la estructura ni pérdida de vidas, aunque podría haber
daños que impidan los servicios y demanden reparaciones significativas

Conclusión: De acuerdo la Normas Técnicas Complementarias estas brindaran


información exacta para conocer el correcto diseño de la Ciudad de México y junto
con el Reglamento de Construcción la importancia de conocer la documentación y
permisos para una casa.

Fuente: Sierra Enríquez Bruno, “Úsame, pero no me dejes. Propuesta de blog para
promover el trabajo de alumnos en la Facultad de Artes y Diseño durante el siglo
XXI”, (2019) Ciudad de México, México: Universidad Nacional Autónoma de México,
en https://ru.dgb.unam.mx/handle/DGB_UNAM/TES01000798244

Objetivo: Crear un sitio web que difunda y promueva el trabajo de artistas y


diseñadores de la Facultad de Diseño de la UNAM.

Metodología: Jesse James Garrett “es el padre de la experiencia de usuario en sitios


web. En el año 2001 escribió un libro llamado Los elementos de la experiencia
de usuario, el cual se volvió muy popular y hoy en día es algo así como la biblia del
diseñador web.

Postuló una metodología (misma que estoy usando para la realización de este
proyecto) basada en las dos dimensiones de un producto digital: la funcionalidad y
la información.
La funcionalidad es todo lo que el producto puede hacer. Prácticamente, es el producto
visto desde una perspectiva de servicio al usuario. Por su parte, la información es lo
que el producto comunica al usuario, de acuerdo con su interacción con el sistema.”
(Sierra, 2019, 15 pág.).

12
Información: Arquitectura de la Información (Al) para referirnos a la estructura no
visible que nos permite organizar la información para que las personas puedan
entenderla y
utilizarla. Patrik McNeil, programador y amante del
diseño, menciona que una parte crucial del proceso de planeación es el mapa de sitio y
de esta manera se diseñan los elementos que deben
ir dentro del sitio aún sin negar a la superficie.
Además, ayuda prever la navegación en el sitio web.

Conclusión: Me parece que esta tesis usa una metodología que puede favorecer al
diseño de un blog para dar información sobre elementos de la construcción, ya que
integra el uso de lenguaje informal para hacer del usuario una experiencia más
cercana y la información se vuelve más accesible.

Fuente: Campos Espadín, R. V. H. (2019). El discurso alegórico aplicado a la


autoconstrucción del espacio público y privado en la comunicación de marcas: El caso
de la categoría de cementos para progresistas en Lima desde el año 2015. Universidad
Peruana de Ciencias Aplicadas (UPC), Lima, Perú.
https://doi.org/10.19083/tesis/625994

Objetivo: Importancia de los permisos para la construcción


Metodología: La presente investigación utilizará un estudio de caso, el cual será en
base el spot “Sueños” de Cemento Sol. Esta metodología permite estudiar casos
nuevos y a su vez nos brinda información sobre cómo y por qué razón ocurren diversos
fenómenos. Asimismo, al profundizar genera nuevo conocimiento ampliando la
explicación de los fenómenos estudiados (Martínez, 2006).

13
Información: Sobre la autoconstrucción, que es un término empleado en el tema de
esta investigación, parte en primer lugar del concepto hogar y vivienda. El primero se
encuentra más en el terreno de lo afectivo y simbólico mientas que la vivienda es
entendido como un bien con valor estético y de uso (Wienselfed, 2001,
p. 39). Podemos definir la autoconstrucción como una realidad propia de
Latinoamérica donde diversos grupos sociales se dirigen a los no lugares (término ya
empleado anteriormente) en un contexto donde el Estado no tiene la capacidad de
asistir a la población con una oferta acorde y ante ello se recurre a invadir un terreno
de una manera espontánea e informal-ilegal en una primera fase (con elementos
precarios de construcción), y una segunda que conlleva mejoramientos y
configuración de un barrio con diversos servicios (Ibídem, p. 92).
Según un informe elaborado por la consultora Arellano Marketing, se indica que los
auto constructores se encuentran en todos los niveles socioeconómicos, pero son los
del C y D los que en mayor medida construyen fuera del marco legal justificando su
accionar en la falta de recursos económicos. Sin embargo, los encuestados
mencionaron que aceptarían formalizar su propiedad siempre y cuando el Estado les
brinde facilidades en cuanto a amnistías y precios módicos para la obtención de
licencias (Arrellano Marketing, 2015).
Conclusión: Esta tesis contiene mucha información que proporciona tomar como
ejemplo para el trabajo de investigación ya que habla de casi todos los mismos
problemas que contiene en la investigación.
.

14
Fuente:

Ortega, H. S. (2021). Análisis socioespacial del crecimiento urbano sobre


la zona patrimonial: Xochimilco, Tláhuac. Estado de Mexico.

Objetivo: crecimiento de la mancha urbana en la alcaldía Tláhuac


Información: La expansión urbana en la periferia del sur de la ciudad, es quizás uno
de los procesos
fundamentales que ha afectado de manera importante al suelo de conservación; es
sabido que el proceso de urbanización de la Ciudad de México se ha realizado de forma
acelerada y por demás desordenada. Este crecimiento está asociado, entre otros
factores, a la escasez de
suelo accesible para vivienda de interés social, y por el alto costo que significa acceder a
la renta o compra de una vivienda, además de que la presencia de vialidades regionales
que se implementaron ayudó a la expansión urbana hacia terrenos ubicados al sur del
Distrito Federal.
La expansión urbana por habitantes de bajos ingresos sobre las periferias de las
ciudades es un complejo fenómeno de ocupación o apropiación territorial, en este caso
la zona de estudio propuesto en este trabajo donde la expansión urbana que se ha ido
produciendo sobre áreas destinadas a suelo de conservación en la delegación de
Tláhuac, expansión que tiene relación con los 92 asentamientos humanos ubicados en
la zona periférica de la delegación de Tláhuac, es decir, sobre superficie de suelo de
conservación.
Para explicar el proceso de expansión urbana en suelo de conservación, nos basaremos
en los datos del crecimiento de los asentamientos humanos. Así como de la información
que se usó para el Programa Delegacional de Desarrollo Urbano de Tláhuac, que nos
permite conocer el proceso de evolución que ha tenido la delegación y las posibles
implicancias ambientales que pueden generarse con respecto al suelo de conservación.
(Ortega, 2021)

15
CAPÍTULO 4. MARCO TEÓRICO

4.1 MARCO HISTÓRICO

En el libro “Blog, Blogósfera”

blogósfera.: Una revisión multidisciplinaria”, de la Universidad Iberoamericana se hace un


recuento de los hechos históricos que dieron origen a las primeras comunidades digitales en
la década de los 70 y cómo en ellas surge la primera interacción entre usuarios y datos a
través del teléfono, pero es hasta 1979 cuando Tom Truscott y Jim Ellis, estudiantes de la
Universidad de Duke, crean USENET, un sistema de discusión en Internet en el que se
podían enviar mensajes y publicar en grupos de noticias.

Entre 1994 y los 2000 es cuando los blogs evolucionan a lo que actualmente conocemos y
se convierten en un diario en línea en el que se podía escribir sobre su vida personal, su día
a día y temas de interés, es en esta década cuando Justin Hall, estudiante de la Universidad
de Swarthmore, escribe su blog personal y es reconocido como uno de los primeros
blogueros debido al gran impacto que este tuvo.

Al paso del tiempo se fueron agregando herramientas para mantener un orden cronológico
y mantenimiento de los artículos web, esto con el fin de llegar a más personas sin la
necesidad de contar con conocimientos técnicos o especializados en informática.

De acuerdo con lo anterior, es en este momento cuando los blogs se vuelven cada vez más
accesibles ya no sólo para los estudiantes universitarios que fueron testigos de este avance
tecnológico, sino que se busca llegar a más personas y crear comunidades cibernéticas.

16
Es en 1998 cuando se añade una función que ayudó a que exista una comunicación más
directa e interacción entre los usuarios: los comentarios de los lectores, siendo el blog Open
Diary el que innovó y se convirtió en el primer blog comunitario.

Se puede decir entonces que hay una necesidad de intercambiar opiniones, dejar
comentarios para que otras personas puedan ver y marcar posturas en diversos temas; ya
sea respecto a la política, videojuegos, música, películas, ciencia, tecnología, arte, etc.

Para el año 2006 y ya consolidados los blogs, se escoge el día 31 de agosto, para celebrar el
día internacional del Blog y la idea nació de un bloguero israelí llamado Nir Ofir.

Actualmente el blogging es uno de los servicios más importantes para las empresas, medios
de comunicación o personas que desean crear una comunidad, ya que es cada vez más
común encontrar blogs en los que obtengamos información valiosa y especializada en
diversos temas de manera accesible y en un lenguaje entendible para el usuario.

4.2 MARCO CONCEPTUAL

4.2.1 Escritura del terrero

Debes contar con la escritura pública del terreno, tanto si lo vas a comprar, como si ya es
de tu propiedad. Te aconsejamos que a la hora de comprarlo se realice ante notario, con un
contrato de compraventa, y liquidar todos los impuestos. (Plan Reforma, 2021)

17
4.2.2 Licencia urbanística

Se solicita al ayuntamiento que pertenezca el terreno, con el fin de autorizar el proyecto de


construcción de la vivienda. (Plan Reforma, 2021)

4.2.3 Visado colegial

No es necesario poseerlo en proyectos de ejecución si la actividad que se va a realizar es de


escasa entidad constructiva y sencillez técnica, que no tengan, de forma eventual o
permanente, carácter residencial o público, y que se desarrollen en una sola planta. (Plan
Reforma, 2021)

4.2.4 Licencias de obras

Una vez que hemos conseguido los permisos anteriores, debemos pagar distintas tasas, y el
ayuntamiento nos expedirá la licencia de obra para el comienzo de la construcción de la
vivienda. (Plan Reforma, 2021)

4.2.5 Reglamento de construcción

“Un reglamento de construcción es el documento legal que protege a los habitantes de un


territorio contra fallas estructurales o aquellas que pudiesen surgir a partir de un mal trabajo
de edificación, con parámetros y estatutos que regulan el proceso. El Reglamento de
construcción de la CDMX se aprobó en enero de 2004 y su última reforma se publicó en
2017”. (Cemix)

4.2.5.1 Autoconstrucción

Según el arquitecto (Pastor, 2016), propone la siguiente definición de autoconstrucción. La


autoconstrucción es la forma de edificación que se realiza mediante la inversión directa de
trabajo de los propios usuarios de la vivienda.

18
Es fácil comprender que es la autoconstrucción ya que su concepto está constituido por dos
palabras clave auto y construcción. Auto se refiere a que uno mismo hace las cosas sin
ayuda de nadie, y construcción que significa diseñar o edificar edificios e infraestructuras,
entonces ya sabiendo esto y con la ayuda de la definición encontrada es mucho más fácil
entender a qué se refiere la autoconstrucción.

Entonces la autoconstrucción la realizan los futuros habitantes de sus viviendas, sin


ninguna planificación correcta o llevada a cabo por un profesional, sino que solo se lleva a
cabo mediante los gustos o posibilidades de los futuros dueños.

4.2.5.2 Manual
Los manuales son artículos utilizados a lo largo de nuestra vida educativa o laboral, siendo
textos basados en orientar y brindar información que nos ayude a conocer las funciones de
un asunto en específico o varios puntos en sí, puede abarcar una gran cantidad de textos y
de procedimientos debido a que estos no se encasillan, sino que cubren diversos apartados a
tratar. (EUROINNOVA)

4.2.5.3 Uso de suelo

El uso del suelo puede definirse como la clasificación que se le asigna a un terreno físico
(y a sus recursos) para determinar su utilización y finalidad. El uso del suelo es, por lo
tanto, la caracterización de un terreno dependiendo de para qué vaya a ser utilizado según
sus particularidades físicas y biológicas. (ARQUITASA, 2022)

4.2.5.4 Mantenimiento Urbano

El área de mantenimiento urbano es la unidad encargada de cumplir con la ejecución de las


obras públicas y mantenimiento de la infraestructura urbana, así como mejorar los espacios
públicos del distrito, promoviendo la calidad de vida de los vecinos y una mejor visión para
el turismo.
El cual es realizado por un análisis de la zona, dónde se encontrarán y especificarán cada
paso requerido para su realización. Es por ello, que los equipamientos urbanos son uno de
los puntos que está presente en el urbanismo.

19
4.2.5.5 Mantenimiento en zonas verdes

Las zonas verdes necesitan de un mantenimiento recurrente esto es desde cortar el césped,
podar las copas de los árboles, recortar los setos y arbustos, cuidar los jardines
ornamentales, eliminar las malas hierbas, regar el suelo, abonar, controlar las plagas,
limpiar las hojas, hasta el corte de árboles en riesgo de caída.
Al entran personas encargadas al mantenimiento como podría ser un jardinero, el cual se
encargará de realizar de estas tareas y preservar en buen estado las zonas verdes, sin dejar
aún lado que esto también favorece a las comunidades aledañas s esta zona verde.

4.2.5.6 Infraestructura verde

El conjunto de prácticas y técnicas basadas en el funcionamiento de la naturaleza, que


conforman paisajes naturales, seminaturales y construidos.
El impacto reflejado de ambos puntos, naturaleza y espacios construidos son la base de la
investigación donde el análisis y comportamiento de ellos son llevados al punto donde el
desarrollo cumpla con una funcionalidad. Además de ser esto un proceso necesario para
tener en equilibrio la naturaleza misma, sin romper demasiado los ecosistemas de la región,
dando como resultado zonas de naturaleza donde el ser humano no interviene en lo
prolongación de vida.

4.2.5.7 Licencia para Obras de Construcción Menores de 60 m² que


no requieren director Responsable de Obra.

Este trámite corresponde a cualquier obra de demolición o construcción menor de 60 m²


siempre y cuando el proyecto no incluya claros con apoyos a más de 4.0 metros de
distancia entre sí, pudiendo ser: bardas pequeñas, arreglo de fachadas, realización de obras
exteriores (banquetas, jardineras, etc.), remodelaciones, ampliaciones, regularización de
construcción existente y/o construcción totalmente nueva siempre que se realicen en planta
baja. Cuando el proyecto de construcción tenga claros mayores a la distancia señalada, sea
para usos distintos al habitacional, cuente con dos o más niveles, o vaya a realizarse en una
segunda o tercera planta, requerirá del trámite construcciones mayores LC2), aunque la
superficie a construir sea menor a 60 m².

20
Documento requerido

 Formato DDU-FO-VNT-10 Personalidad Jurídica y Acreditación de la


Propiedad Nota: Copia de los anexos que procedan


 Formato DDU-FO-VNT-11, incluyendo los croquis de la vista en planta (y
fachada si hay cambios en ella), con medidas indicando la superficie del área
actual, área a construir y/o a demoler

 En caso de propiedad bajo el régimen de condominio, presentar anuencia de


los condóminos conforme al formato DDU-FO-VNT-06 (Anuencia de
Vecinos)

 Si el Uso de Suelo es diferente al habitacional presentar Constancia de uso


de Suelo y el cumplimiento de las condicionantes que apliquen a la misma

 Constancia de alineamiento oficial con fecha posterior a 15 de abril del


2014

 Cuando el área a construir no sea mayor de 35 m² pero en el proyecto


existan claros mayores a 4.00 m entre sus apoyos, deberá entregar plano
oficial conforme los lineamientos señalados en DDU-FO-VNT-08, si bien no
se le exigirá la firma del DRO, se debe presentar plano en formato 90 x 60
cm plantas, fachadas, cortes y planta de conjunto, debidamente acotado,
amueblado e indicando los nombres de cada área o local, debe incluir
información técnica planta y detalles de cimentación y cuadro de áreas de
construcción desglosadas

 Si el predio colinda o se encuentra en área federal (arroyos, vías de


ferrocarril, líneas de conducción de energía eléctrica, gasoductos,
oleoductos etc. presentar autorización por la dependencia
correspondiente

4.2.6 Blog Web

De acuerdo con Orihuela (2006) el término weblog se refiere a un sitio web que se
compone de entradas individuales llamadas anotaciones o historias dispuestas en orden
cronológico inverso. Cada historia publicada queda archivada con su propia

21
dirección URL a modo de enlace permanente, así como con la fecha y hora de su
publicación. En inglés el término log designa el registro de la actividad de un servidor, y en
un sentido más amplio se refiere a un diario. Así, para el diario en internet se acuñó el
término “Weblog” por Jorn Barger el 17 de diciembre de 1997, también conocida en su
forma abreviada “blog”, palabra acuñada por Peter Merholz.

4.2.6.1 El blog

De acuerdo a Orihuela (2006) el término weblog se refiere a un sitio web que se compone
de entradas individuales llamadas anotaciones o historias dispuestas en orden cronológico
inverso. Cada historia publicada queda archivada con su propia dirección URL a modo de
enlace permanente, así como con la fecha y hora de su publicación.

En inglés el término log designa el registro de la actividad de un servidor, y en un sentido


más amplio se refiere a un diario. Así, para el diario en internet se acuñó el término
“Weblog” por Jorn Barger el 17 de diciembre de 1997, también conocida en su forma
abreviada “blog”, palabra acuñada por Peter Merholz.

En 2005 se escribe la primera definición formal en el Diccionario panhispánico de dudas


definiendo el blog como “Sitio electrónico personal, actualizado con mucha frecuencia,
donde alguien escribe a modo de diario o sobre temas que despiertan su interés, y donde
quedan recopilados asimismo los comentarios que esos textos suscitan en sus lectores”.

4.3 MARCO TEORTICO

4.3.1 Contextual social

4.3.1.1 Expansión Urbana de Tláhuac

La expansión urbana en la periferia del sur de la ciudad es quizás uno de los procesos
fundamentales que ha afectado de manera importante al suelo de conservación; es sabido

22
que el proceso de urbanización de la Ciudad de México se ha realizado de forma acelerada
y por demás desordenada. Este crecimiento está asociado, entre otros factores, a la escasez
de suelo accesible para vivienda de interés social, y por el alto costo que significa acceder a
la renta o compra de una vivienda, además de que la presencia de vialidades regionales que
se implementaron ayudó a la expansión urbana hacia terrenos ubicados al sur del Distrito
Federal.

La expansión urbana por habitantes de bajos ingresos sobre las periferias de las ciudades es
un complejo fenómeno de ocupación o apropiación territorial, en este caso la zona de
estudio propuesto en este trabajo donde la expansión urbana que se ha ido produciendo
sobre áreas destinadas a suelo de conservación en la delegación de Tláhuac, expansión que
tiene relación con los 92 asentamientos humanos ubicados en la zona periférica de la
delegación de Tláhuac, es decir, sobre superficie de suelo de conservación.

Para explicar el proceso de expansión urbana en suelo de conservación, nos basaremos en


los datos del crecimiento de los asentamientos humanos que fueron elaborados por la
Comisión de Recursos Naturales de la Secretaria de Medio Ambiente del Distrito Federal

(CORENA), así como de la información que se usó para el Programa Delegacional de


Desarrollo Urbano de Tláhuac, que nos permite conocer el proceso de evolución que ha
tenido la delegación y las posibles implicancias ambientales que pueden generarse con
respecto al suelo de conservación.

4.3.2 Licencia de Construcción

23
¿Para qué sirve la Licencia de Construcción?

La Licencia de Construcción sirve para que puedas realizar tu obra con las medidas de
seguridad, procesos, normas y reglamentos de acuerdo con lo establecido por las
autoridades correspondientes de la ciudad o localidad en la que te encuentres, ya que cada
área puede tener diferentes reglas y regulaciones.

¿Por qué es Indispensable Tramitar la Licencia de Construcción?

No solo se trata de solucionar el problema de la vivienda, sino que de igual manera se debe
de garantizar que esta contenga las mínimas condiciones de habitabilidad y funcionalidad,
contribuyendo con los intereses urbanísticos de la ciudad en la que se encuentra.

¿Cuándo debes tramitar el permiso de Construcción para tu obra?

Debes tramitar tu Licencia de Construcción cuando necesites modificar, reparar, remodelar,


ampliar o construir en tu inmueble y consideres realizar una construcción ya sea desde un
edificio, solares, bodegas, viviendas, locales, también para trabajos como romper la
banqueta o modificarla, o poner materiales de construcción - cemento, varilla, grava, arena-
en la banqueta o vía pública, necesitas tramitar tu licencia o permiso.

Debes saber que el tener una Licencia de Construcción es también una necesidad, ya que,
por ejemplo: si cuentas con un edificio en una zona rocosa o deseas construir y tu terreno es
inestable, requieres realizar varios estudios (estudio de riesgo de obra memoria de cálculo y
dictamen estructural, entre otros) y obras de apoyo que garanticen tu seguridad y la de tu
inmueble evitando pérdidas millonarias.

¿En qué casos no es necesario que tramites tu Licencia de Construcción?

24
No es necesario que solicites ningún tipo de licencia o permiso de obras cuando se trata de
reformas menores en el interior de la vivienda, como, (Tanz, 2019)por ejemplo: cambio de
pisos, remodelación de baños y cocina, pintura interna del inmueble y redes hidráulicas,
eléctricas o de gas.

4.3.3 Distintos manuales de Construcción

Información: Los manuales de diseño, construcción y participación ofrecen un punto de


partida para repensar el pasado y futuro de la arquitectura en México. Se trata de
compendios de saberes arquitectónicos que descentran la disciplina de obras aisladas con
autores únicos y enfocan la mirada en procesos de transmisión y aplicación de
conocimientos. Se trata además de instrumentos que, al facilitar que comunidades
organizadas moldeen su entorno físico, relacionan estrategias de diseño y construcción con
esquemas de participación.

A continuación, se presenta un recuento de los manuales que formaron parte del pabellón
de México en la Bienal de arquitectura de Venecia en 2016. (Landa, 2016)

1. Construcciones rurales, Carlos Leduc, 1934-1936


2. Manual del campesino, Víctor José Moya y Ramón Galaviz, 1936
3. Vivienda para trabajadores no asalariados, Alejandro Zohn, 1976
4. Manual para la construcción de escuelas, CONESCAL, 1978
5. Manual para la construcción de vivienda rural, Valeria Prieto, 1981
6. Manual de autoconstrucción Yo construyo, Carmen Armenta, José Ángel
Iracheta, Rena Porsen y Luis Villarreal, 2013
7. Mi Casa. Manual de autoconstrucción, Apasco y Universidad de Coahuila, sf.
8. Manual de autoconstrucción en adobe, Cooperación comunitaria, 2016

4.3.4 Importancia de conocer la obtención de licencias y permisos

“Es un órgano en constante transformación buscando siempre llevar las cosas a su estado
más justo labor nada fácil ya que elaborar un reglamento de construcciones
25
para una de las ciudades más grandes del mundo que pretenda regular los aspectos relativos
a la construcción e instalaciones y en vías públicas a fin de que satisfagan las condiciones
de habitabilidad, seguridad, higiene, comodidad y buen aspecto requiere la intervención de
órganos competentes con autoridad”. (Perea, 2008)

4.3.5 Distintos sitios web de construcción

De acuerdo con hoy en día puedes encontrar un gran número de blogs y sitios web
que dan consejos acerca de cómo manejar proyectos de construcción, incluyendo
contaduría, legales, soluciones, etcétera. Aquí intentamos seleccionar diez blogs
donde puedes encontrar las últimas noticias acerca de construcción e innovaciones
tecnológicas.

Construction Dive: es un sitio web que cubre las últimas noticias acerca de la
construcción y provee un atento análisis en profundidad de distintas características
de los problemas de la construcción.

Jetson Green: es un blog enfocado en hogares sustentables, materiales naturales y


tecnologías ecológicas que ofrece un nuevo abordaje a la dirección de una
construcción. Aquí puedes encontrar consejos y estrategias de construcción
enfocadas en esta nueva dirección, así como ejemplos de diferentes proyectos
sustentables. (bulldozair, s.f.)

4.3.6 El blog como un medio democrático de información

Un blog es una nueva forma de informar a la ciudadanía y de tener una participación social
Política 3.0 o de participación digital mediante los blogs, que se crean con el objetivo de
gestionar y accionar al dar a conocer información relevante, es por ello que por su uso,
horizontalidad y servicios apoya a generar sociedades más justas y democráticas Los
usuarios de blog buscan establecer un diálogo con el orden público, cultural, político y
cívico.

26
La Blogósfera es un sistema complejo y autorregulado, que brinda información de manera
abierta y con responsabilidad social. Los blogs son una herramienta de interacción
geográfica diversa que tienen intereses temáticos en común. Los blogs no sólo son
herramientas informativas, sino que socializa y democratiza la información, son parte de los
más media al ser creados por usuarios y para usuarios. El autor Hidalgo dice que un
ciudadano cibernético busca en un blog:
• Información que les permita establecer una relación personal con la realidad.

• Voces y conversaciones subjetivas, íntimas, que proporcionen una interlocución


basada en el respeto.

• Múltiples fuentes, opiniones, tendencias y charlas que les permitan tender un


puente empático con los distintos modos de sentir las afectaciones de los hechos.

• Noticias y documentos que les faciliten sacar sus propias deducciones, que no
pretendan manipularlos ni controlarlos.

• Temas novedosos, con formas expresivas ingeniosas, auténticas, sin censura y sin
controles.

• Gozar de un espacio libre de interconexión, autoexpresión, de conformación de


comunidades en un modo estético/funcional cien por ciento personalizable. (2010,
p. 162)

El punto principal para tener un blog es que su contenido sea especializado en un tema, esto
es, que toda la información se vincule. El otro aspecto fundamental es pensar en el usuario,
definir cuál es el objetivo del blog para que se considere que tipo de usuario se tiene y
acorde a ello realizar los contenidos.

27
Cuidar la redacción es fundamental, el qué tipo de escritura se tiene, considerar si los
contenidos técnicos o especializados los entenderá el usuario y para conseguirlo, es
necesario que identifiques el tipo de personas a las que quieres llegar con tu blog e intentes
abordar sus necesidades, inquietudes o dudas con tu contenido. (Velázquez, 2022)

Publicar contenidos de calidad, que tengan confiabilidad para que el usuario esté dispuesto
a leerlos. La calidad de un blog está en el conjunto, el diseño, versatilidad, contenidos,
investigación y escritura. Los elementos visuales o multimedia ayudan al usuario a
comprender la información y dará al blog mayor calidad.

Es importante valorar a qué dominio va a pertenecer el blog, ya que a partir de ello y el


manejo de palabras claves, se podrá posicionar en la red y aparecer en las búsquedas de
información en google.

4.3.7 La accesibilidad del blog

Cuando se realizan procedimientos que un profesional como un arquitecto o un gestor los


tiene que hacer, los usuarios ajenos al tema; se sienten inhibidos para realizar dichos
trabajos. Quizá lo principal es encontrar una explicación de algo técnico o especializado
mediante un lenguaje sencillo y accesible para cualquier persona. Por decir, cuando se trata
de dibujo arquitectónico pareciera que es muy complicado comprender los distintos
elementos y porque se considera que se necesita cierta precisión y si, en efecto así debe de
ser; pero no siempre se solicita el rigor del dibujo técnico cuando se trata de trámites
administrativos para una oficina gubernamental.

Como una herramienta didáctica y virtual que explique el dibujo arquitectónico se


encuentra la publicación de un “Curso exprés: haz un plano a escala”, donde la

28
autora explica de manera muy sencilla cómo hacer un dibujo de una planta de una casa. Los
elementos que predominan en el lenguaje escrito es la forma de dirigirse al lector de una
manera cercana, informal y un tanto juguetona. El formato visual es bastante amigable,
tiene dibujos que pareciera que hizo un niño, a la par de dibujos técnicos.

Un ejemplo de la manera en que se dan instrucciones es el siguiente: “Pilla un escalímetro


en tu papelería. No te asustes con sus mil rayas. En los laterales están las escalas más
habituales. Escoge la tuya y traslada la medida al papel siguiendo sus marcas. Así, una
pared real de 2,40 m en una escala de 1:20, corresponde a 2 marcas grandes y cuatro
pequeñas del escalímetro.” (Giralt, 2021)

Como puedes ver, la complejidad de la licencia de obras o construcción es una normativa


que depende de cada ayuntamiento. (Tanz, 2019)

Base teórica

La fundamentación teórica en esta investigación desarrolla un papel importante, permite


tener una idea clara y fácil del tema. La información recabada cumple con los aspectos
esenciales del tema a tratar

CAPÍTULO 5. METODOLOGÍA XP

Su creador fue Kent Beck en 1996 con el objetivo de realizar programas cruciales
para el desarrollo de cualquier sistema. XP se conoce como una metodología ágil
de prontos alcances y de diseño sencillo se usa principalmente para el desarrollo
de software, funciona bien para la creación de aplicaciones ya que se basa en la
simplicidad, la comunicación y la retroalimentación, buscando así la satisfacción
del usuario.

Objetivos de XP
29
 La satisfacción del cliente.

 Potenciar el trabajo en grupo.

 Minimizar el riesgo actuando sobre las variables del proyecto: costo,


tiempo, calidad y alcance.

Características: Metodología basada en prueba y error para obtener un software


que funcione realmente, cuenta con un cliente bien definido; los requisitos pueden
cambiar y su grupo de trabajo es pequeño y muy integrado (2-12 personas).

Elementos que se retoman de esta metodología

Comunicación: Conversación continúa entre el equipo de desarrollo y el cliente,


para implementar cambios lo antes posible.

Entregas pequeñas: Entrega en versiones operativas.

Diseño simple: Diseñar lo más posible, pero con la funcionalidad requerida.

Programación en parejas: Se realiza para contar con menor tasa de errores, mejor
diseño y mayor satisfacción de los programadores.

Test del cliente: El Cliente o usuario, con test elaborados por los desarrolladores,
se crean mini-versiones, que dan a valorar al usuario.

40 horas por semana: Se debe de trabajar un máximo de 40 horas por semana.

Usuarios que intervendrán en la creación del blog

Cada papel corresponde de acuerdo con los derechos diferenciados:

Suscriptor: puede leer y comentar las entradas en modo “privado”


30
Contribuidor: puede crear y editar sus entradas, pero no las puede publicar

Autor: puede publicar sus artículos

Editor: puede publicar y editar sus propios artículos y los de los demás.

Administrador: tiene todos los derechos en el blog. Entre otros, él de


cambiar su apariencia. (Muscinesi, 2012, sp)

En la Ilustración 1 se observan las cuatro Fases De La Programación de la


metodología XP de acuerdo con el proyecto del Blog.

Figura 5.1 Fases de la programación de la metodología XP

PROCESO XP

PLANIFICACIÓN DISEÑO CODIFICACIÓN

PRUEBAS

Figura 5.1 Notas: Ilustración de creación propia.

Planeación: La Metodología XP plantea la planificación como un diálogo continuo


31
entre las partes involucradas en el proyecto, incluyendo al cliente, a los
programadores y a los coordinadores.

 El proyecto comienza la creación de las historias de usuarios, las que


constituyen a los tradicionales casos de uso.

 El Plan de Entregas (Release Plan), establece el cronograma en el que


las historias de usuarios serán agrupadas para conformar una entrega.

 Reuniones Diarias de Seguimiento (Stand – Up Meeting), el objetivo es


mantener la comunicación entre el equipo y compartir problemas y
soluciones.

 Diseño: La metodología XP hace especial énfasis en los diseños simples


y claros.
 Simplicidad
 Recodificación (“Refactoring”).

Codificación: Disponibilidad del Cliente o usuario para que pueda desarrollarse un


proyecto con la metodología XP.

 Uso de Estándares, XP promueve la programación basada en


estándares, de manera que sea fácilmente entendible por todo el
equipo, y que facilite la recodificación.

 Programación Dirigida por las Pruebas (“Test-Driven Programming”).


La definición de estas pruebas al comienzo condiciona o “dirige” el
desarrollo.

 Se propone el desarrollo en pares de programadores, ambos


trabajando juntos en un mismo ordenador.

Pruebas: Pruebas Unitarias


 Todos los módulos deben de pasar las pruebas unitarias antes de ser liberados
o publicados.
32
Herramientas de XP a usar en el proyecto del blog

Historias de usuario: Las Historias de Usuario representan una breve descripción


del comportamiento del sistema mediante los datos que dan los usuarios. Existe
un formato para que cada historia de usuario sea lo suficientemente comprensible
y delimitada para que los programadores puedan implementarlas en unas
semanas.

Tabla 1. Características de Historia de Usuario.

Notas: Esta tabla muestra el formato y características de los datos que se registran en la historia de usuarios.

Tabla 2

Las tarjetas CRC (Clase-Responsabilidades-Colaboradores)

33
Notas: Este diseño de tarjetas ayuda identificar y organizar la información. Lleva en el título la clase o

grupo de trabajo y se divide en dos las responsabilidades y las formas de colaboración.

Las tarjetas CRC

Las tarjetas CRC corresponden a las siglas (Clase-Responsabilidades-


Colaboradores), las cuales permiten conocer qué clases componen el sistema de
programación y cuales interactúan entre sí. Se dividen en tres secciones: Nombre
de la Clase, Responsabilidades y Colaboradores. (Edraw, 2023, sp)

La metodología XP se ha adecuado a la planificación del proyecto (sitio web)


como a la recolección de datos ya que al obtenerlos conduce a desarrollar un
software que facilita el diseño de un sitio web (Sydle, 2023). Dentro de este sitio
web está una interfaz que permite a los usuarios navegar con facilidad y crear
sistemas de prueba y error que mejoran los servicios y hace que sean de mejor
calidad, esto favorece la interacción con los usuarios ya que hay pruebas
constantes.

Por otro lado, la metodología XP gestiona y administra los tiempos en los que se
desarrolla el proyecto, dando una valoración de cada uno de los pasos que se van
34
a realizar dentro del mismo. Esta valoración ayuda a realizar un cronograma
adecuado para visualizar las partes del proyecto y organizar las actividades que
conlleva.

Esta serie de pasos llegamos a historias de usuarios es importante señalar ya que


es una herramienta que ocupamos como test, según (Rehkopf, s.f.) “es
una explicación general e informal de una función de software escrita desde la
perspectiva del usuario final o cliente. El propósito de una historia de usuario es
articular cómo un elemento de trabajo entregará un valor particular al cliente”.

La encuesta piloto se realizó a 12 personas, la mayoría con un rango de edad de


20-30 años, todos ellos estudiantes con un nivel estudio superior para conocer sus
respuestas acerca del blog y como este puede ayudar Todos estos resultados se
mostrarán en la siguiente grafica de la página 40 .

Respuestas de la encuesta

A continuación, se mostrarán las gráficas de las respuestas obtenidas en la prueba


35
piloto que se realizó a 13 personas.

Figura 5.2 Grafica rango de edad

Figura 5.2 Notas: Gráfica de creación propia.

Figura 5.3 Gráfica de sexo

Figura 5.3 Notas: Gráfica de creación propia.

Figura 5.4 Gráfica de estudios

36
Figura 5.4 Notas: Gráfica de creación propia.

Figura 5.5 Gráfica de conocimientos de informática

Figura 5.5 Notas: Gráfica de creación propia

37
Figura 5.6 Gráfica acerca de herramientas digitales

Figura 5.6 Notas: Gráfica de creación propia

Figura 5.7 Gráfica de conocimiento de páginas web

Figura 5.7 Notas: Gráfica de creación propia

38
Figura 5.8 Gráfica de trámites administrativos

Figura 5.8 Notas: Gráfica de creación propia

Figura 5.9 Gráfica de uso de páginas web

Figura 5.9 Notas: Gráfica de creación propia

39
Figura 5.10 Gráfica de conocimiento de licencia de construcción

Figura 5.10 Notas: Gráfica de creación propia

Figura 5.11 Gráfica acerca de elementos de fácil compresión

Figura 5.11 Notas: Gráfica de creación propia

40
Figura 5.12 Gráfica acerca de explicación de términos

Figura 5.12 Notas: Gráfica de creación propia

Figura 5.13 Gráfica acerca de métodos de expresión preferidos

Figura 5.13 Notas: Gráfica de creación propia

41
Figura 5.14 Gráfica de plataformas digitales

Figura 5.14 Notas: Gráfica de creación propia

Figura 5.15 Gráfica acerca de si el blog recopila los trámites constructivos

Figura 5.15 Notas: Gráfica de creación propia

42
Figura 5.16 Gráfica acerca de ahorrar tiempo con el blog

Figura 5.16 Notas: Gráfica de creación propia

Figura 5.17 Gráfica acerca de ahorro de costos con la ayuda del blog

Figura 5.17 Notas: Gráfica de creación propia

43
En este apartado se muestra el cálculo para saber a cuantas personas se deben asignar las encuestas.

Figura 5.18 Cálculo tamaño de muestra finita

Figura 5.18 Notas: Cálculo de creación propia

Figura 5.19 Cálculo de tamaño de muestra infinita

Figura 5.18 Notas: Cálculo de creación propia

44
Respuestas de la encuesta

A continuación, se mostrarán las gráficas de las respuestas obtenidas en la encuesta


aplicada a los habitantes de la alcaldía Tláhuac. El cual nos contestaron 66 personas en
total.

Figura 5.20 Grafica rango de edad

Figura 5.20 Notas: Cálculo de creación propia

Figura 5.21 Gráfica de sexo

Figura 5.21 Notas: Cálculo de creación propia

45
Figura 5.22 Gráfica de estudios

Figura 5.22 Notas: Cálculo de creación propia

Figura 5.23 Gráfica de conocimientos de informática

Figura 5.23 Notas: Cálculo de creación propia

46
Figura 5.24 Gráfica acerca de herramientas digitales

Figura 5.24 Notas: Cálculo de creación propia

Figura 5.25 Gráfica de conocimiento de páginas web

Figura 5.25 Notas: Cálculo de creación propia

47
Figura 5.26 Gráfica de uso de páginas web

Figura 5.26 Notas: Cálculo de creación propia

Figura 5.27 Gráfica de uso de páginas web

Figura 5.27 Notas: Cálculo de creación propia

48
Figura 5.28 Gráfica de conocimiento de licencia de construcción

Figura 5.28 Notas: Cálculo de creación propia

Figura 5.29 Gráfica acerca de elementos de fácil compresión

Figura 5.29 Notas: Cálculo de creación propia

49
Figura 5.30 Gráfica acerca de explicación de términos

Figura 5.30 Notas: Cálculo de creación propia

Figura 5.31 Gráfica acerca de métodos de expresión preferidos

Figura 5.31 Notas: Cálculo de creación propia

50
Figura 5.32 Gráfica de plataformas digitales

Figura 5.32 Notas: Cálculo de creación propia

Figura 5.33 Gráfica acerca de si el blog recopila los trámites constructivos

Figura 5.33 Notas: Cálculo de creación propia

51
Figura 5.34 Gráfica acerca de ahorrar tiempo con el blog

Figura 5.34 Notas: Cálculo de creación propia

Figura 5.35 Gráfica acerca de ahorro de costos con la ayuda del blog

Figura 5.35 Notas: Cálculo de creación propia

52
CAPÍTULO 6. DESARROLLO

En la siguiente imagen se visualiza la pantalla principal del blog, en la parte superior


derecha se localiza 5 apartados: Inicio, Mi blog, acerca de, contactos y las distintas
redes sociales.

a) Blog: en este apartado se tiene los distintos enlaces. El contenido que se


muestre se ira actualizando periódicamente de acuerdo con las dudas de los
usuarios.

b) Acerca de: en este punto se describe el propósito del blog y el compromiso que
tenemos con la sociedad.

c) Contactos: esta sección funciona para enviar correos acerca de dudas que
tengan sobre los tramites y observaciones.

d) Redes sociales: en este punto nos permitirá interactuar con los usuarios

En este apartado se muestra enlaces que los dirigirá al llenado de formatos para los
distintos tramites, abriendo el enlace mencionará los requisitos de cada licencia,
también se puede visualizar cuatro enlaces licencia de construcción, licencia de uso
de suelo con formato, y el enlace que los dirigida a todos los tramites emitidos por la
SEDUVI.

53
En este apartado se proyecta dos tutoriales por parte de un despacho de arquitectos
el cual ayuda para el correcto llenado de los formatos para:
a) licencias de construcción
b) licencia de uso de suelo.
Con esta información podrá responder a los usuarios las dudas y los pasos que
deben de seguir.

En la parte central de blog se refleja un contenido donde abordan distintos temas


tiene como titulo la importancia del diseño arquitectónico, ahí se mencionan
conceptos arquitectónicos que ayudaran a los usuarios a conocer procesos, normas
y reglamentos de acuerdo con las licencias y lo establecido por las autoridades
correspondientes de la ciudad o localidad.

54
Por último, en la parte inferior de la pagina se encuentra los apartados de contacto
para resolver distintas dudas que surjan.

a) Proporcionando tus datos personales

b) Email donde llegara información solicitada

c) Un apartado para realizar un mensaje sobre dudas o comentarios

55
PRESUPUESTO

56
CAPÍTULO 6. CONCLUSIÓN

La evidencia que presentamos anteriormente demuestra que es importante y un tanto necesaria la


implementación de las nuevas herramientas tecnológicas en los tramites que se llevan a cabo al realizar
trabajos o peticiones a la alcaldía correspondiente ,así como la correcta explicación y procedimientos de
la misma ya que con el paso del tiempo pocas personas siguen actualizadas con las diferentes variables
de los métodos existentes en la actualidad, por ello y con el propósito de ayudar a entender y facilitar los
futuros tramites que se necesiten llevar a cabo en el día a día de la población se pretende tener
recopilado en un solo blog lo necesario para que de manera breve e intuitiva se pueda lograr el objetivo
evitando así los traslados, costos y problemáticas que implica el presentarse físicamente a realizar los
trámites y esto utilizar al máximo las nuevas tecnologías y herramientas digitales que nos ofrecen
actualmente y explotar su potencial de manera más beneficiosa al público en general . En términos
generales se puede considerar que se cumple con la mayoría de los objetivos ya que se cubren con las
necesidades recabadas en la investigación previa esto es la recopilación de la mayoría de tramites y
licencias necesarias para la autoconstrucción y con esto facilitar a la población el tener en orden la
documentación necesaria
Como punto importante a destacar es la falta de interés de la población en estos procesos de tramites
constructivos que aunque necesarios aun a la fecha actual siguen pasando desapercibidos, esto por la
creencia que son difíciles y costosos debido a esto fue difícil cubrir con las encuestas necesarias para la
obtención de datos mas amplios
El blog funciona de manera intuitiva ya que te lleva paso a paso y es muy sencillo de entender gracias a
que es muy grafico y dirige a los tramites y licencias de manera practica y eficaz gracias a eso cualquier
persona que tenga conocimientos básicos de navegación web puede lograr entender el blog
mencionado.
Dentro de este sitio web está una interfaz que permite a los usuarios navegar con facilidad y crear
sistemas de prueba y error que mejoran los servicios y hace que sean de mejor calidad, esto favorece la
interacción con los usuarios ya que hay pruebas constantes.

57
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%20diferentes%20reglas%20y%20regulaciones.

ANEXOS

Ficha de trabajo Planteamiento del Problema

Fuente: Redacción, “Cuáles son los permisos para construir en la CDMX y cuánto
cuestan”, Milenio 28 de mayo del 2022 en https://www.milenio.com/bienes-
raices/permisos-para-construir-en-la-cdmx-y-cuanto-cuestan
Objetivo General: Identificar y conocer cómo los medios de comunicación
informan respecto a los trámites de construcción.
Información:
La Ciudad de México es una de las zonas más caras para comprar una casa o
departamento. Esto se debe a la gran demanda de vivienda por parte de personas que
día con día llegan para establecer su vida ahí, así como a la plusvalía inmobiliaria que
las propiedades ofrecen al encontrarse en la capital del país, abriendo las puertas a
distintas oportunidades laborales y personales.

Ante esta gran demanda, una alternativa es optar por comprar un terreno en la CDMX
para posteriormente construir un inmueble a tu medida y gusto.

Si te decides por un proyecto de construcción, necesitarás documentos y permisos del


gobierno para ejecutar la obra. En esta ocasión, Viva nuncios, el portal inmobiliario
de eBay, te dice cuáles son los trámites para construir una casa en la Ciudad de
México, sus requisitos y sus costos.

63
Fuente:

Victor Cruz Atienza, M. O. (28 de Septiembre de 2017). Ciencia UNAM. Recuperado


el 02 de Marzo de 2023, de ¿Qué ocurrió el 19 de septiembre de 2017 en
México?: https://ciencia.unam.mx/leer/652/-que-ocurrio-el-19- de-septiembre-
de-2017-en-mexico-

Objetivo general: conocer el origen de las rupturas estructurales en la zona de


estudio
Información: ¿Por qué los daños se concentraron en ciertas zonas de la ciudad? La
violencia del movimiento del suelo en la Ciudad de México depende principalmente
del tipo de suelo donde nos encontremos. Como ya se dijo, gran parte de la ciudad está
asentada en suelo blando, sobre sedimentos lacustres.
La mayoría de los daños se encuentran al oeste de la cuenca sedimentaria, sobre la
zona de transición y parte del suelo blando, muy cerca de su límite poniente. Ahí, los
sedimentos tienen un espesor de 10 a 30 m. La interacción y amplificación de las
ondas sísmicas con esta región de la cuenca sedimentaria provocaron los daños. se
sabe que existe un grave problema por falta de cumplimiento de las normas
especificadas en el reglamento vigente de construcción, documentado en proyectos de
investigación realizados en la UNAM. En consecuencia, los daños observados se
explican mejor con la falta de observancia de las normas, más que por posibles
deficiencias en el Reglamento de Construcción actual. (Victor Cruz Atienza, 2017)

Fuente: Animal Político, (2017, 22 de septiembre), Sismo abre la Tierra en


Tláhuac grietas parten el pavimento en calles de la Colonia Del Mar, Animal
político 14 noviembre2022
Objetivo: Dar a conocer los efectos estructurales en la Alcaldía de Tláhuac
Información: Las autoridades de la Alcaldía Tláhuac explicaron que las
afectaciones en las calles son producto de varias fallas geológicas en la región

64
que se van magnificaron con el sismo los vecinos piden a las personas no olvidar a
Tláhuac pues no todo es La Condesa y la Roma
el gobierno delegacional reporta hasta el momento 419 bardas y viviendas
afectadas 63 transformadores dañados 34 postes 11 árboles y 25 son socavones

Ficha de trabajo Estado del Arte

Reglamento de construcción y sus Normas Técnicas Complementarias


Fuente: Mendoza Cabrera, Fernando, “Observancia del reglamento de construcciones
en las edificaciones nuevas del distrito federal”, (2013) Ciudad de México, México:
Universidad Nacional Autónoma de México

Objetivo: Conocer la reglamentación y las Normas Técnicas Complementarias para el


diseño de edificaciones en la Ciudad de México

Metodología: La metodología que se implementó consta de dos etapas: una se basa en


la selección de la muestra, recopilación y estudio de la documentación y la segunda
etapa en estudios con información proporcionada por el Director Responsable de
Obras, se completó dicha información con ensayos de laboratorio para estructuras de
concreto

Información: Las Normas Técnicas Complementarias definen requisitos mínimos. El


diseñador, de acuerdo con el propietario puede escoger requisitos más conservadores
para reducir las pérdidas económicas. El propósito de las normas técnicas
complementarias es obtener una seguridad adecuada para garantizar que para el
sismo de mayor intensidad probable no habrá ninguna falla estructural mayor que
origine el colapso de la estructura ni pérdida de vidas, aunque podría haber daños que
impidan los servicios y demanden reparaciones significativas

65
Conclusión: De acuerdo la Normas Técnicas Complementarias estas brindaran
información exacta para conocer el correcto diseño de la Ciudad de México y junto
con el Reglamento de Construcción la importancia de conocer la documentación y
permisos para una casa.

Fuente: Sierra Enríquez Bruno, “Úsame, pero no me dejes. Propuesta de blog para
promover el trabajo de alumnos en la Facultad de Artes y Diseño durante el siglo
XXI”, (2019) Ciudad de México, México: Universidad Nacional Autónoma de México,
en https://ru.dgb.unam.mx/handle/DGB_UNAM/TES01000798244

Objetivo: Crear un sitio web que difunda y promueva el trabajo de artistas y


diseñadores de la Facultad de Diseño de la UNAM.

Metodología: Jesse James Garrett “es el padre de la experiencia de usuario en sitios


web. En el año 2001 escribió un libro llamado Los elementos de la experiencia
de usuario, el cual se volvió muy popular y hoy en día es algo así como la biblia del
diseñador web.

Postuló una metodología (misma que estoy usando para la realización de este
proyecto) basada en las dos dimensiones de un producto digital: la funcionalidad y
la información.
La funcionalidad es todo lo que el producto puede hacer. Prácticamente, es el producto
visto desde una perspectiva de servicio al usuario. Por su parte, la información es lo
que el producto comunica al usuario, de acuerdo con su interacción con el sistema.”
(Sierra, 2019, 15 pág.).

Información: Arquitectura de la Información (Al) para referirnos a la estructura no


visible que nos permite organizar la información para que las personas puedan
entenderla y
utilizarla. Patrik McNeil, programador y
amante del diseño, menciona que una parte crucial

66
67
del proceso de planeación es el mapa de sitio y de esta manera se diseñan los
elementos que deben
ir dentro del sitio aún sin negar a la superficie.
Además, ayuda prever la navegación en el sitio web.

Conclusión: Me parece que esta tesis usa una metodología que puede favorecer al
diseño de un blog para dar información sobre elementos de la construcción, ya que
integra el uso de lenguaje informal para hacer del usuario una experiencia más
cercana y la información se vuelve más accesible.

Fuente: Campos Espadin, R. V. H. (2019). El discurso alegórico aplicado a la


autoconstrucción del espacio público y privado en la comunicación de marcas: El caso
de la categoría de cementos para progresistas en Lima desde el año 2015. Universidad
Peruana de Ciencias Aplicadas (UPC), Lima, Perú.
https://doi.org/10.19083/tesis/625994

Objetivo: Importancia de los permisos para la construcción


Metodología: La presente investigación utilizará un estudio de caso, el cual será en
base el spot “Sueños” de Cemento Sol. Esta metodología permite estudiar casos
nuevos y a su vez nos brinda información sobre cómo y por qué razón ocurren diversos
fenómenos. Asimismo, al profundizar genera nuevo conocimiento ampliando la
explicación de los fenómenos estudiados (Martínez, 2006).

Información: Sobre la autoconstrucción, que es un término empleado en el tema de


esta investigación, parte en primer lugar del concepto hogar y vivienda. El primero se
encuentra más en el terreno de lo afectivo y simbólico mientas que la vivienda es
entendida como un bien con valor estético y de uso (Wienselfed, 2001,
p. 39). Podemos definir la autoconstrucción como una realidad propia de

68
Latinoamérica donde diversos grupos sociales se dirigen a los no lugares (término ya
empleado anteriormente) en un contexto donde el Estado no tiene la capacidad de
asistir a la población con una oferta acorde y ante ello se recurre a invadir un terreno
de una manera espontánea e informal-ilegal en una primera fase (con elementos
precarios de construcción), y una segunda que conlleva mejoramientos y
configuración de un barrio con diversos servicios (Ibídem, p. 92).
Según un informe elaborado por la consultora Arellano Marketing, se indica que los
auto constructores se encuentran en todos los niveles socioeconómicos, pero son los
del C y D los que en mayor medida construyen fuera del marco legal justificando su
accionar en la falta de recursos económicos. Sin embargo, los encuestados
mencionaron que aceptarían formalizar su propiedad siempre y cuando el Estado les
brinde facilidades en cuanto a amnistías y precios módicos para la obtención de
licencias (Arrellano Marketing, 2015).
Conclusión: Esta tesis contiene mucha información que proporciona tomar como
ejemplo para el trabajo de investigación ya que habla de casi todos los mismos
problemas que contiene en la investigación.
.

69
Fuente:

Ortega, H. S. (2021). Analisis socioespacial del crecimiento urbano sobre la zona


patrimonial:Xochimilco,Tlahuac. Estado de Mexico .

Objetivo: crecimiento de la mancha urbana en la alcaldía Tláhuac


Información: La expansión urbana en la periferia del sur de la ciudad, es quizás uno de los
procesos
fundamentales que ha afectado de manera importante al suelo de conservación; es sabido que el
proceso de urbanización de la Ciudad de México se ha realizado de forma acelerada y por demás
desordenada. Este crecimiento está asociado, entre otros factores, a la escasez de
suelo accesible para vivienda de interés social, y por el alto costo que significa acceder a la renta o
compra de una vivienda, además de que la presencia de vialidades regionales que se implementaron
ayudaron a la expansión urbana hacia terrenos ubicados al sur del Distrito Federal.
La expansión urbana por habitantes de bajos ingresos sobre las periferias de las ciudades es un
complejo fenómeno de ocupación o apropiación territorial, en este caso la zona de estudio
propuesto en este trabajo donde la expansión urbana que se ha ido produciendo sobre áreas
destinadas a suelo de conservación en la delegación de Tláhuac, expansión que tiene relación con
los 92 asentamientos humanos ubicados en la zona periférica de la delegación de Tláhuac, es decir,
sobre superficie de suelo de conservación.
Para explicar el proceso de expansión urbana en suelo de conservación, nos basaremos en los datos
del crecimiento de los asentamientos humanos.
Así como de la información que se usó para el Programa Delegacional de
Desarrollo Urbano de Tláhuac, que nos permite conocer el proceso de evolución que ha

70
tenido la delegación y las posibles implicancias ambientales que pueden generarse con
respecto al suelo de conservación. (Ortega, 2021)

Ficha de trabajo Marco Histórico

Fuente: Giralt, E. (2021). Curso exprés: haz un plano a escala. El Mueble. Cómo
hacer un plano a escala paso a paso (elmueble.com)

Objetivo: Entender cómo se ha usado el lenguaje para explicar conceptos técnicos en


medios digitales y cuál es la mejor manera de dirigirse al usuario de
la red.
Información:
Cuando se realizan procedimientos que un profesional como un arquitecto o un gestor
los tiene que hacer, los usuarios ajenos al tema; se sienten inhibidos para realizar
dichos trabajos. Quizá lo principal es encontrar una explicación de algo técnico o
especializado mediante un lenguaje sencillo y accesible para cualquier persona. Por
decir, cuando se trata de dibujo arquitectónico pareciera que es muy complicado
comprender los distintos elementos y porque se considera que se necesita cierta
precisión y si, en efecto así debe de ser; pero no siempre se solicita el rigor del dibujo
técnico cuando se trata de trámites administrativos para una oficina gubernamental.
Como una herramienta didáctica y virtual que explique el dibujo arquitectónico se
encuentra la publicación de un “Curso exprés: haz un plano a escala”, donde la
autora explica de manera muy sencilla cómo hacer un dibujo de una planta de una
casa. Los elementos que predominan en el lenguaje escrito es la forma de dirigirse al
lector de una manera cercana, informal y un tanto juguetona. El formato visual es
bastante amigable, tiene dibujos que pareciera que hizo un niño, a la par de dibujos
técnicos.
Un ejemplo de la manera en que se dan instrucciones es el siguiente: “Pilla un
escalímetro en tu papelería. No te asustes con sus mil rayas. En los laterales están las
escalas más habituales. Escoge la tuya y traslada la medida al papel

71
siguiendo sus marcas. Así, una pared real de 2,40 m en una escala de 1:20,
corresponde a 2 marcas grandes y cuatro pequeñas del escalímetro.” (Giralt,
2021)

Fuente: Perea González Manuel “Análisis y aplicación de reglamento de


construcciones para el Distrito Federal sus normas técnicas complementarias en el
diseño y construcción de un centro de producción de alimentos con proyecto
alternativo ecológico” (1999) Ciudad de México, México: universidad Nacional
Autónoma de México

Objetivo: Analizar la historia del Reglamento de Construcciones del Distrito Federal


y cómo ha ido modificando a través del tiempo

Información: el 23/07/1942 siendo el Presidente de México Manuel Ávila Camacho se


publica el diario oficial de la federación el primer reglamento de construcciones para
el distrito federal él era moderna la siguiente modificación se publica 24 años después
el 09/02/1966 en el periodo de Gustavo Díaz Ordaz 10 años más tarde apenas
iniciando el periodo de José López portillo se publica una nueva modificación y
aplicación del RCDF el 04/12/1976 hasta aquí la domesticación estuvieron diversas
justificaciones tales como el expansionismo urbano de la ciudad y el intento de su
regularización pero desgraciadamente hubo de suceder un acontecimiento catastrófico
los sismos del 19/09/1985 que marcaría por siempre la vida de los habitantes de la
ciudad y que obligaría a replantear
sustancialmente el RCDF.

72
Fuente:

Bulldozair. (s.f.). 10 blogs de construcción y tecnología que deberías leer. Recuperado el


12 de Febrero de 2023, de bulldozair: https://blog.bulldozair.com/es/10-blogs-de-
construccion-y-tecnologia-que-deberias-leer

Objetivo: Recopilar los sitios web en los cuales ofrece información con relación a construcción
Información: De acuerdo a hoy en día puedes encontrar un gran número de blogs y sitios web que
dan consejos acerca de cómo manejar proyectos de construcción, incluyendo contaduría, legales,
soluciones, etcétera. Aquí intentamos seleccionar diez blogs donde puedes encontrar las últimas
noticias acerca de construcción e innovaciones tecnológicas.
Construcción Dive: es un sitio web que cubre las últimas noticias acerca de la construcción y
provee un atento análisis en profundidad de distintas características de los problemas de la
construcción.
Jetson Green: es un blog enfocado en hogares sustentables, materiales naturales y tecnologías
ecológicas que ofrece un nuevo abordaje a la dirección de una construcción. Aquí puedes
encontrar consejos y estrategias de construcción enfocadas en esta nueva dirección, así como
ejemplos de diferentes proyectos sustentables. (Bulldozair, s.f.)

73
Fuente:

Landa, P. (09 de Diciembre de 2016). 25 manuales de autoconstrucción, diseño y


arquitectura participativa en México. Recuperado el 12 de Febrero de 2023, de
archdaily: https://www.archdaily.mx/mx/801069/25-manuales-de-autoconstruccion-diseno-
y- arquitectura-participativa-en-mexico-parte-1

Objetivo: Recopilación de manuales de construcción en México


Información: Los manuales de diseño, construcción y participación ofrecen un punto de partida
para repensar el pasado y futuro de la arquitectura en México. Se trata de compendios de saberes
arquitectónicos que descentran la disciplina de obras aisladas con autores únicos y enfocan la
mirada en procesos de transmisión y aplicación de conocimientos. Se trata además de instrumentos
que, al facilitar que comunidades organizadas moldeen su entorno físico, relacionan estrategias de
diseño y construcción con esquemas de participación.
A continuación, se presenta un recuento de los manuales que formaron parte del pabellón de
México en la Bienal de arquitectura de Venecia en 2016. (Landa, 2016)
1. Construcciones rurales, Carlos Leduc, 1934-1936
2. Manual del campesino, Víctor José Moya y Ramón Galaviz, 1936
3. Vivienda para trabajadores no asalariados, Alejandro Zohn, 1976
4. Manual para la construcción de escuelas, CONESCAL, 1978
5. Manual para la construcción de vivienda rural, Valeria Prieto, 1981
6. Manual de autoconstrucción Yo construyo, Carmen Armenta, José Ángel Iracheta,
Rena Porsen y Luis Villarreal, 2013
7. Mi Casa. Manual de autoconstrucción, Apasco y Universidad de Coahuila, sf.

74
8. Manual de autoconstrucción en adobe, Cooperación comunitaria, 2016

Ficha de trabajo Marco Conceptual

Fuente: https://www.gob.mx/tramites/ficha/licencia-para-obras-de-construccion-
menores-de-60-m-que-no-requieren-director-responsable-de- obra/Entidades7917

Objetivo: Conocer la definición del uso Licencia para Obras de Construcción Menores
de 60 m² que no requieren Director Responsable de Obra.
Información:

Este trámite corresponde a cualquier obra de demolición o construcción menor de 60


m² siempre y cuando el proyecto no incluya claros con apoyos a más de
4.0 metros de distancia entre sí, pudiendo ser: bardas pequeñas, arreglo de fachadas,
realización de obras exteriores (banquetas, jardineras, etc.), remodelaciones,
ampliaciones, regularización de construcción existente y/o construcción totalmente
nueva siempre que se realicen en planta baja. Cuando el proyecto de construcción
tenga claros mayores a la distancia señalada, sea para usos distintos al habitacional,
cuente con dos o más niveles, o vaya a realizarse en una segunda o tercera planta,
requerirá del trámite construcciones mayores LC2), aunque la superficie a construir
sea menor a 60 m².

Documentos requeridos:

Formato DDU-FO-VNT-10 Personalidad Jurídica y Acreditación de la Propiedad


Nota: Copia de los anexos que procedan.

75
Formato DDU-FO-VNT-11, incluyendo los croquis de la vista en planta (y fachada
si hay cambios en ella), con medidas indicando la superficie del área actual, área a
construir y/o a demoler

Si el predio colinda o se encuentra en área federal (arroyos, vías de ferrocarril,


líneas de conducción de energía eléctrica, gasoductos, oleoductos etc. presentar
autorización por la dependencia correspondiente

Fuente: Wiesenfield, Esther, “La autoconstrucción: un estudio psicosocial del


significado de la vivienda”. (2001) Caracas, Venezuela: Universidad Central de
Venezuela

Objetivo: para conocer las consecuencias de la autoconstrucción comprendiendo los


factores económicos y sociales que dan paso a esta problemática

Información: “La autoconstrucción es un proceso heterogéneo, dinámico, complejo y


controversial su heterogeneidad radica en que se puede llevar a cabo de diferentes
maneras a saber: individual o colectiva, legal o ilegal espontánea o dirigida
independiente por parte de los pobladores u organizada por agentes externos tales
como partidos políticos organismos públicos o privados naciones o intencionales. en
este sentido, aun cuando este proceso se orienta hacia un fin común la vivienda la
variedad de formas de acceso al terreno su ubicación y características”.

76
Ficha de trabajo Marco Teórico

Fuente: Velázquez, A. (2022). ¿Cómo hacer un blog exitoso? 7 claves del éxito con tu
blog. Creando blog. https://creandoblog.com/crear-un-blog/claves-exito- blog/

Objetivo: Identificar los elementos de un blog exitoso


Información: El punto principal para tener un blog es que su contenido sea
especializado en un tema, esto es, que toda la información se vincule. El otro aspecto
fundamental es pensar en el usuario, definir cuál es el objetivo del blog para que se
considere que tipo de usuario se tiene y acorde a ello realizar los contenidos.
Cuidar la redacción es fundamental, el qué tipo de escritura se tiene, considerar si los
contenidos técnicos o especializados los entenderá el usuario y para conseguirlo, es
necesario que identifiques el tipo de personas a las que quieres llegar con tu blog e
intentes abordar sus necesidades, inquietudes o dudas con tu contenido. (Velázquez,
2022)
Publicar contenidos de calidad, que tengan confiabilidad para que el usuario esté
dispuesto a leerlos. La calidad de un blog está en el conjunto, el diseño, versatilidad,
contenidos, investigación y escritura. Los elementos visuales o multimedia ayudan al
usuario a comprender la información y dará al blog mayor calidad.
Es importante valorar a qué dominio va a pertenecer el blog, ya que a partir de ello y
el manejo de palabras claves, se podrá posicionar en la red y aparecer en las
búsquedas de información en Google.

77
Fuente: Perea González Manuel “Análisis y aplicación de reglamento de
construcciones para el Distrito Federal sus normas técnicas complementarias en el
diseño y construcción de un centro de producción de alimentos con proyecto
alternativo ecológico” (1999) Ciudad de México, México: universidad Nacional
Autónoma de México
Fuente: Objetivo: Conocer la importancia del reglamento de construcciones del distrito
federal y como analizar y diseñar un buen espacio
Información: Estructura del actual reglamento de construcciones del distrito federal,
hoy se compone de 13 títulos 47 capítulos y 353 artículos, así como 14 artículos.
Transitorios
Numenti. (14 de Abril deque entraron
2020). en vigor endesusimplificar
Importancia momento se yconvirtieron en normas
agilizar trámites en técnicas
la
AAPP. complementarias
Recuperado actualmente
el 27 el RCDF
de se complementa
Febrero con la Ley de de Desarrollo
2023,
Urbano. Condeesto es importante
Numenti: analizar la identidad legibilidad y orientación
https://numenti.grupocibernos.com/blog/importancia-
características del ambiente la
de-simplificar-y-agilizar-tramites- imagen urbana y por último la forma y espacio. Es
en-la-aapp
importante ya existe una relación entre las formas, cereales. Las texturas el color
aspecto de la luz. La definición de espacio se limita al edificio y a la calle sin contar
con áreas
Objetivo general: específicas
Informar poren lo
al público que el
general principio de
la necesidad espacial se denota
simplificar prácticamente
o realizar un sitio web
que recopileinexistente o mejor de
toda la información la causa
necesaria y/o accidental por último
básica en cuestión señalamos
de trámites que los
y papeleo remates
para iniciar
superiores deenlacasa
trabajos de construcción granhabitación.
mayoría de las construcciones generan una silueta de trazos
rectas o semirrectas y movimiento que dejan a la vista antenas
Metodología: se utilizó un método cuantitativo ya que con base a estadísticas de datos recolectados
de televisión, tinacos tendederos, zonas de lavado de ropa y hasta cuartos
a través de los años se puede demostrar que la tecnología genero tramites más rápidos de realizar
por la ciudadanía

Información: Cuando hablamos de simplificar procedimientos, nos referimos a hacer mucho más
sencillo cualquier proceso por el que un órgano toma decisiones sobre iniciativas formuladas por
la ciudadanía o el propio organismo. Algunos ejemplos de procedimientos administrativos son:
licencias, contratación pública o reclamaciones. Agilizar trámites, por su parte, significa aumentar
la rapidez con que se realiza el paso sucesivo para solucionar un asunto con un bajo consumo de
recursos (intervención humana).

En la actualidad, la Administración Pública puede simplificar los procedimientos y agilizar los


trámites fácilmente con las nuevas tecnologías, así como optimizar los tiempos de trabajo para
hacer que sus procesos administrativos sean meros trámites que requieren poca atención. El reto
78
más difícil es logar un correcto equilibrio entre la seguridad de la tramitación y la agilidad de
tramitación. (Numenti, 2020)
Conclusión: El documento recuperado sugiere seguir innovando en el ámbito tecnológico e
implementar más sitios donde sea fácil y eficiente el servicio en cuestión a los trámites, ya que
reduce costos y beneficia en ambas partes.

Fuente:

Landa, P. (09 de Diciembre de 2016). 25 manuales de autoconstrucción, diseño y


arquitectura participativa en México. Recuperado el 12 de Febrero de 2023, de
archdaily: https://www.archdaily.mx/mx/801069/25-manuales-de-autoconstruccion-diseno-
y- arquitectura-participativa-en-mexico-parte-1

Objetivo: Recopilación de manuales de construcción en México


Información: Los manuales de diseño, construcción y participación ofrecen un punto de partida
para repensar el pasado y futuro de la arquitectura en México. Se trata de compendios de saberes
arquitectónicos que descentran la disciplina de obras aisladas con autores únicos y enfocan la
mirada en procesos de transmisión y aplicación de conocimientos. Se trata además de instrumentos
que, al facilitar que comunidades organizadas moldeen su entorno físico, relacionan estrategias de
diseño y construcción con esquemas de participación.
A continuación, se presenta un recuento de los manuales que formaron parte del pabellón de
México en la Bienal de arquitectura de Venecia en 2016. (Landa, 2016)
1. Construcciones rurales, Carlos Leduc, 1934-1936
2. Manual del campesino, Víctor José Moya y Ramón Galaviz, 1936
3. Vivienda para trabajadores no asalariados, Alejandro Zohn, 1976
4. Manual para la construcción de escuelas, CONESCAL, 1978
5. Manual para la construcción de vivienda rural, Valeria Prieto, 1981

79
6. Manual de autoconstrucción Yo construyo, Carmen Armenta, José Ángel Iracheta,
Rena Porsen y Luis Villarreal, 2013
7. Mi Casa. Manual de autoconstrucción, Apasco y Universidad de Coahuila, sf.
8. Manual de autoconstrucción en adobe, Cooperación comunitaria, 2016

Licencia de construcción especial Ciudad de México

80
81

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