O RG A N I ZAC I Ó N EST R U C T U R A L – I Pa r te ESTRUCTURAS I B

¿Qué necesitamos conocer de estructuras los

arquitectos?
O RG A N I ZAC I Ó N EST R U C T U R A L – I Pa r te ESTRUCTURAS I B

“la ESTRUCTURA forma parte de la arquitectura que diseñamos (…)debe ser

tenida en cuenta necesariamente desde el principio

La estructura debe SER COHERENTE con las intenciones de diseño que han
“modelado” la arquitectura propuesta (…)

“La estructura debe DISEÑARSE antes que calcularse. Esto quiere decir que primero hay
que darle proporciones y dimensiones”

ARQ. HUGO BONAIUTTI

Diseño estructural
 O RG A N I ZAC I Ó N EST R U C T U R A L – I Pa r te ESTRUCTURAS I B
PROYECTO ARQUITECTÓNICO

HECHO CULTURAL SISTEMA ESTRUCTURAL

GARANTIZAR
EQUILIBRIO
DEFORMACIÓN LIMITADA
RESISTENCIA
EN RELACIÓN AL LUGAR DE FORMA TECNOLOGÍA
IMPLANTACION Y EN UN EL ARQUITECTO ES QUIEN, EN EL
DETERMINADO TIEMPO PROCESO PROYECTUAL, DEBE CREAR
O DISEÑAR LA ESTRUCTURA Y DARLE
PROPORCIONES CORRECTAS

• UNA HERRAMIENTA GENERADORA DEL

PROYECTO

• UN COMPONENTE NECESARIO POR SU

FUNCIÓN FINALIDAD ESTÁTICA, QUE ACOMPAÑA
A LA PROPUESTA ARQUITECTÓNICA

INTERELACIÓN
SINERGIA
RESOLUCIÓN ESPACIAL ARQ - ESTRUCTURA
 O RG A N I ZAC I Ó N EST R U C T U R A L – I Pa r te ESTRUCTURAS I B
PROYECTO ARQUITECTÓNICO

Habitad
 O RG A N I ZAC I Ó N EST R U C T U R A L – I Pa r te ESTRUCTURAS I B
PROYECTO ARQUITECTÓNICO

¿Cómo se sostiene?
Estado de Cargas: G
 O RG A N I ZAC I Ó N EST R U C T U R A L – I Pa r te ESTRUCTURAS I B
PROYECTO ARQUITECTÓNICO

Plano superior

Plano vertical e
estructura ≠ envolvente

h
Plano vertical
estructura = envolvente

Fundaciones
L Estructura I Terreno

Hecho cultural
 O RG A N I ZAC I Ó N EST R U C T U R A L – I Pa r te ESTRUCTURAS I B
PROYECTO ARQUITECTÓNICO

Cómo los dispongo?

GEOMETRÍA
Estados de Cargas:
G -W–S-E

Cómo lo ejecuto? Que materiales uso?

FACTIBILIDAD RECURSOS DISPONIBLES
COSNTRUCTIVA Cuanto tiempo?
VIDA UTIL

Adaptación al medio - tecnología

 E L P E N SA M I E N TO EST R U C T U R A L ESTRUCTURAS I B
Variable estructural en el proceso de diseño

-Dirección
-Trabajo interdisciplinario CONOCIMIENTOS

diseño estructural
FACTIBILIDAD

LÓGICA CONSTRUCTIVA MECANISMO ESTABLE

CÁLCULO- SISTEMA ESTRUCTURAL

VERIFICACIÓN
PREDIMENSIONADO
LEGAJO TÉCNICO

-Poseer Capacidad
ROL IRRENUNCIABLE DEL
-Delegar en otro
profesional especializado ARQUITECTO
E L P E N SA M I E N TO EST R U C T U R A L ESTRUCTURAS I B
CONOCIMIENTOS PREVIOS

CONOCIMIENTOS

FACTIBILIDAD

LÓGICA CONSTRUCTIVA MECANISMO ESTABLE

SINERGIA ARQ-ESTRUCTURA

SISTEMA ESTRUCTURAL
CÁLCULO-
VERIFICACIÓN PREDIMENSIONADO
LEGAJO TÉCNICO
E L P E N SA M I E N TO EST R U C T U R A L ESTRUCTURAS I B
CONOCIMENTOS PREVIOS

¿ Qué sabemos hasta ahora?

E L P E N SA M I E N TO EST R U C T U R A L ESTRUCTURAS I B
CONOCIMENTOS PREVIOS
Sistema estructural estable
• Condiciones Mínimas
PÓRTICOS - ARCOS • Planos Resistentes

TRIANGULACIONES
Evaluación del Mecanismo
• Regularidad
COLUMNAS EMPOTRADAS • CM – CR
• Excentricidad
TABIQUES DE HORMIGÓN • Comportamiento

MUROS PORTANTES Análisis de Cargas

• Equilibrio externo
• Cálculo de reacciones
• Acciones - Combinaciones
• Transferencia de cargas

Solicitaciones
• Flexión
• Calculo – Esfuerzo Corte
- Momento Flector

Verificación Seccional
• MADERA/ACERO/H° A°
Búsqueda de la EFICIENCIA ESTRUCTURAL • Resistencia
• Deformación adecuada
 E L P E N SA M I E N TO EST R U C T U R A L ESTRUCTURAS I B
CROQUISDEFINICIÓN DE LAS PREFIGURACIONES
PRELIMINARES – DEFINICION FORMALES
DEL MECANISMO ESTABLE

CONOCIMIENTOS

FACTIBILIDAD

LÓGICA CONSTRUCTIVA MECANISMO ESTABLE

SINERGIA ARQ-ESTRUCTURA

CÁLCULO- SISTEMA ESTRUCTURAL

VERIFICACIÓN PREDIMENSIONADO
LEGAJO TÉCNICO
E L P E N SA M I E N TO EST R U C T U R A L ESTRUCTURAS I B
CROQUIS PRELIMINARES DEFINICION DEL MECANISMO ESTABLE

¿ Cual será el estado de cargas

que mas afectará a mi
proyecto?
E L P E N SA M I E N TO EST R U C T U R A L ESTRUCTURAS I B
CROQUIS PRELIMINARES DEFINICION DEL MECANISMO ESTABLE

Proyecto arquitectónico

emplazamiento
Estados de Cargas:
G -W–S-E

Que materiales uso?

RECURSOS DISPONIBLES
Materialización

Adaptación al medio - tecnología

C RO Q U I S P R E L I M I N A R ES ESTRUCTURAS I B
MECANISMO ESTABLE


• Recibir
ESTRUCTURA • Resistir
Debe ser CAPAZ de : • Trasmitir
• Deformación controlada

CARGAS VERTICALES CARGAS HORIZONTALES

Gravitatorias Sismo , Viento

Reconocer cual es el
estado de cargas predominante
1 que afecta a cada obra
2

1
MECANISMOS DE 3
2 TRANSFERENCIA

4
3
C RO Q U I S P R E L I M I N A R ES ESTRUCTURAS I B
MECANISMO ESTABLE
Obra: Casa en la barranca Obra: Casa de Pino
Autor Arq. Rafael Iglesias Autor: Arq. Andre Eisenlohr
Localización : Paraná Arg. Localización:Campos do Jordão Brasil
Estructura: H° A° Estructura: Madera – A°

CARGAS VERTICALES Gravitatorias CARGAS HORIZONTALES Viento

 C RO Q U I S P R E L I M I N A R ES ESTRUCTURAS I B
DEFINICIÓN DEL SISTEMA ESTRUCTURAL

¿ Cómo diseñamos el
MECANISMO ESTABLE?

¿ Cual tipología estructural es

la más adecuada?
 C RO Q U I S P R E L I M I N A R ES ESTRUCTURAS I B
DEFINICIÓN DEL SISTEMA ESTRUCTURAL
QUE TIPOS DE PLANOS RESISTENTES VERTICALES UTILIZARÉ?
COLUMNAS EMPOTRADAS

TABIQUES DE H°A°

PÓRTICOS - ARCOS

TRIANGULACIÓN SIMPLE

TRIANGULACIÓN DOBLE

ENTRAMADOS

MUROS PORTANTES
 C RO Q U I S P R E L I M I N A R ES ESTRUCTURAS I B
DEFINICIÓN DEL SISTEMA ESTRUCTURAL

resistentes a cargas verticales y horizontales

plano rígido superior
 C RO Q U I S P R E L I M I N A R ES ESTRUCTURAS I B
DEFINICIÓN DEL SISTEMA ESTRUCTURAL
COMO DISEÑAMOS UN PLANO SUPERIOR RESISTENTE?
D E F I N I C I Ó N D E L S I ST E M A EST R U C T U R A L ESTRUCTURAS I B
PLANO SUPERIOR RESISTENTE

¿ Cómo lo materializamos?
D E F I N I C I Ó N D E L S I ST E M A EST R U C T U R A L ESTRUCTURAS I B
PLANO SUPERIOR RESISTENTE
D E F I N I C I Ó N D E L S I ST E M A EST R U C T U R A L ESTRUCTURAS I B
PLANO SUPERIOR RESISTENTE

¿ Cómo lo materializamos?
Depende tipo de Según el sistema constructivo
elemento estructural :
• VÍA SECA

• Lineales • HÍBRIDO
• Superficiales
• VÍA HUMEDA
 C RO Q U I S P R E L I M I N A R ES – P L A N O S U P E R I O R R ES I ST E N T E ESTRUCTURAS I B
SEGÚN SU MATERIALIZACIÓN

PLANOS
VIA SECA
TRIANGULADOS
Acero

ENTRAMADO
E L E M E N TO S EST R U C T U R A L ES
Lineales

Arriostrados mediante:
• Diagonalización
Madera

• Placas Colaborantes:
• Panel OBS - Fenólicos
HIBRIDOS
ENTRAMADO
Prefabricados H° A°

• Placas Colaborantes:
• Wood Deck
• Steel Deck
• Sistemas Prefabricados
• Losa con viguetas
• Losa Alveolar
Superficiales

VÍA HÚMEDA MONOLÍTICOS

In situ H° A°

• Losa H° A :
• Maciza
• Nervurada
D E F I N I C I Ó N P L A N O S U P E R I O R R ES I ST E N T E ESTRUCTURAS I B
CRITERIOS DE ORGANIZACIÓN Y PREDIMENSIONADOS

CONOCIMIENTOS

FACTIBILIDAD

LÓGICA CONSTRUCTIVA MECANISMO ESTABLE

SINERGIA ARQ-ESTRUCTURA

SISTEMA ESTRUCTURAL
CÁLCULO-
VERIFICACIÓN PREDIMENSIONADO
LEGAJO TÉCNICO
 D E F I N I C I Ó N P L A N O S U P E R I O R R ES I ST E N T E ESTRUCTURAS I B
ORGANIZACIÓN ESTRUCTURAL

¿ Qué criterio usamos ?

 D E F I N I C I Ó N P L A N O S U P E R I O R R ES I ST E N T E ESTRUCTURAS I B
ORGANIZACIÓN ESTRUCTURAL + PREDIMENSIONADOS

¿ Cómo lo organizamos ?

¿ Qué dimensiones tendrán las

secciones ?

¿ Cada qué distancia debemos

colocarlos?
 D E F I N I C I Ó N P L A N O S U P E R I O R R ES I ST E N T E ESTRUCTURAS I B
CRITERIOS DE ORGANIZACIÓN

¿ Cómo los organizamos ?

Según comportamiento
Según el Lógicas geométricas
estructural : • Ortogonal
• Unidireccionales • Damero
• Radial
• árbol

• Bidireccionales
• Trama Ortogonal
• Trama Diagonal
• Triangulaciones
• otros
 D E F I N I C I Ó N P L A N O S U P E R I O R R ES I ST E N T E ESTRUCTURAS I B
SEGÚN SU COMPORTAMIENTO ESTRUCTURAL
E L E M E N TO S EST R U C T U R A L ES L I N EA L ES

UNIDIRECCIONAL BIDIRECCIONAL
OTRAS

Sistema emparrillado
 D E F I N I C I Ó N P L A N O S U P E R I O R R ES I ST E N T E ESTRUCTURAS I B
SEGÚN SU LÓGICA DE ORGANIZACIÓN GEOMÉTRICA
ORTOGONAL DAMERO RADIAL EN ARBOL
U N I D I R EC C I O N A L

Variación sobre la disposición

unidireccional para equilibrar la
jerarquía estructural

TRAMA DIAGONAL TRIANGULACIONES

TRAMA ORTOGONAL
B I D I R E EC I O N A L
 D E F I N I C I Ó N P L A N O S U P E R I O R R ES I ST E N T E ESTRUCTURAS I B
SEGÚN SU LÓGICA DE ORGANIZACIÓN GEOMÉTRICA
ORTOGONAL
U N I D I R EC C I O N A L
 D E F I N I C I Ó N P L A N O S U P E R I O R R ES I ST E N T E ESTRUCTURAS I B
SEGÚN SU LÓGICA DE ORGANIZACIÓN GEOMÉTRICA
ORTOGONAL Sistemas Prefabricados
Mirador Calera
Arq Mondejar
U N I D I R EC C I O N A L

Casa Iz
Arqs Giorgis
Sabatini
 D E F I N I C I Ó N P L A N O S U P E R I O R R ES I ST E N T E ESTRUCTURAS I B
SEGÚN SU LÓGICA DE ORGANIZACIÓN GEOMÉTRICA
Pabellón INTA – Concurso
DAMERO Arq. Baulina - Pallares
U N I D I R EC C I O N A L

• Posibilitan una modulación

cuadrada

• las vigas perimetrales

principales en ambos
sentidos reciben cargas
gravitatorias similares.

• Hay una optimización

seccional de las vigas
principales.
 D E F I N I C I Ó N P L A N O S U P E R I O R R ES I ST E N T E ESTRUCTURAS I B
SEGÚN SU LÓGICA DE ORGANIZACIÓN GEOMÉTRICA
RADIAL EN ARBOL
U N I D I R EC C I O N A L
 D E F I N I C I Ó N P L A N O S U P E R I O R R ES I ST E N T E ESTRUCTURAS I B
SEGÚN SU LÓGICA DE ORGANIZACIÓN GEOMÉTRICA
RADIAL EN ARBOL
ruta del peregrino' lookout point, mexico by HHF architects
U N I D I R EC C I O N A L

Amancio Willians

Felix Candela
 D E F I N I C I Ó N P L A N O S U P E R I O R R ES I ST E N T E ESTRUCTURAS I B
SEGÚN SU LÓGICA DE ORGANIZACIÓN GEOMÉTRICA
TRAMA ORTOGONAL The Gurten Pavilion
B I D I R EC C I O N A L

Sistema emparrillado

https://www.plataformaarquitectura.cl/cl/627292/pabellon-gurten-gupa-mlzd
 D E F I N I C I Ó N P L A N O S U P E R I O R R ES I ST E N T E ESTRUCTURAS I B
SEGÚN SU LÓGICA DE ORGANIZACIÓN GEOMÉTRICA

A
B I D I R EC C I O N A L

C1

C2 C3

C4
New Multiuser Porch Molenbeek-Saint-Jean, Belgium, 2015
 D E F I N I C I Ó N P L A N O S U P E R I O R R ES I ST E N T E ESTRUCTURAS I B
SEGÚN SU LÓGICA DE ORGANIZACIÓN GEOMÉTRICA
TRAMA DIAGONAL
B I D I R EC C I O N A L

Sistema emparrillado
 D E F I N I C I Ó N P L A N O S U P E R I O R R ES I ST E N T E ESTRUCTURAS I B
SEGÚN SU LÓGICA DE ORGANIZACIÓN GEOMÉTRICA
TRIANGULADOS
B I D I R EC C I O N A L

Arq Alacia – Ferrer – CASA SZ

Sistema emparrillado
https://divisare.com/projects/270727-alarcia-
ferrer-arquitectos-Casa-SZ#lg=1&slide=2
 D E F I N I C I Ó N P L A N O S U P E R I O R R ES I ST E N T E ESTRUCTURAS I B
SEGÚN SU LÓGICA DE ORGANIZACIÓN GEOMÉTRICA PARAMETRICAS
HEXAGONALES
OT R A S

Sistema emparrillado
 D E F I N I C I Ó N P L A N O S U P E R I O R R ES I ST E N T E ESTRUCTURAS I B
SEGÚN SU LÓGICA DE ORGANIZACIÓN GEOMÉTRICA
PARAMETRICAS FRACTALES
Arq Toyo Ito
OT R A S

Sistema emparrillado Skulpturale Stützen:

Wohnhaus am Sarnersee
 D E F I N I C I Ó N D E L S I ST E M A EST R U C T U R A L ESTRUCTURAS I B
PLANO SUPERIOR

¿ Qué dimensiones tendrán ?

 D E F I N I C I Ó N D E L S I ST E M A EST R U C T U R A L ESTRUCTURAS I B
PLANO SUPERIOR

¿ Qué dimensiones tendrán ?

• q Pp MATERIALIDAD DE LA ESTRUCTURA
qD
Depende de: • q D RESOLUCIÓN CONSTRUCTIVA
(del entrepiso ó cubierta )
Peso a resistir
qL • CARGAS DE USO
(inciden principalmente en estructuras de
madera y acero donde el peso propio es
mucho menor en relación a qL)
 D E F I N I C I Ó N D E L S I ST E M A EST R U C T U R A L ESTRUCTURAS I B
PLANO SUPERIOR

¿ Cada que distancia debemos

separarlos?
 D E F I N I C I Ó N D E L S I ST E M A EST R U C T U R A L ESTRUCTURAS I B
PLANO SUPERIOR

¿ Cada que distancia debemos

separarlos?
• q Pp MATERIALIDAD DE LA ESTRUCTURA
qD
Depende de: • q D RESOLUCIÓN CONSTRUCTIVA
(del entrepiso ó cubierta )
Peso a resistir
qL • CARGAS DE USO
(inciden principalmente en estructuras de
madera y acero donde el peso propio es
mucho menor en relación a qL)
 D E F I N I C I Ó N D E L S I ST E M A EST R U C T U R A L ESTRUCTURAS I B
PLANO SUPERIOR Laminada
• q Pp MATERIALIDAD DE LA ESTRUCTURA – Escala Doméstica
Maciza Aserrada - Rollizo
ELEMENTOS 1 MADERA
ESTRUCTURALES EN
RELACIÓN A:

5 a 15 mts aprox
Hasta 5 mts aprox
-TIPO
DE
ACERO
MATERIAL 2

LAMINADOS EN CALIENTE CONFORMADOS EN FRIO TUBOS

6 - 12 mts
3 H° A° Losa Maciza Losa Viguetas Losa Nervuradas

Hasta 5 mts 5 a 10 mts aprox

 D E F I N I C I Ó N D E L S I ST E M A EST R U C T U R A L ESTRUCTURAS I B
PLANO SUPERIOR

ELEMENTOS 1 SIN ACTIVIDAD

ESTRUCTURALES EN
RELACIÓN A:
(Salvo casos de
mantenimiento)
• Cubierta
-TIPODE CARGAS Inaccesible
DEBIDAS AL USO 2 CON ACTIVIDAD
• Entrepisos
• Cubiertas
Accesibles
 D E F I N I C I Ó N D E L S I ST E M A EST R U C T U R A L ESTRUCTURAS I B
PLANO SUPERIOR Steel Frame
VÍA SECA
1 Cubierta Chapa
+Entablonado
DISPOSICIÓN DE LOS entrepiso
ELEMENTOS ESTRUCTURALES Industrial
EN RELACIÓN A:
entrepiso Alveolar
Entablonado
RESOLUCIÓN
CONSTRUCTIVA 2 HÍBRIDO

Losetas Cerámicas
+ Cubierta Verde

Wood Deck Steel Deck Viguetas Viguetas

3 VÍA HÚMEDA
Cubierta
Tradicional
 D E F I N I C I Ó N D E L S I ST E M A EST R U C T U R A L ESTRUCTURAS I B
CONSIDERACIONES PARA SU PREDIMENSIONADO

ELEMENTO ESTRUCTURAL CARGAS TOTALES CARGAS DE USO ENTREPISOS

Material PREDIMENSIONADOS qD + qL qL VIA SECA HIBRIDOS VIA HUMEDA

Cubierta Liviana Wood Deck - Cubierta Verde
(0,60 a 0,80m) ( 0,40 a 0, 60m)
HORMIGÓN – ENTREPISO

L /25 cargas hasta 100 kg/m2 SIN ACTIVIDAD

Entablonado - Panel Osb
(0,40 - 0,60m)
MADERA
Entablonado - Panel Osb
L /20 (0,40 - 0,60m)
cargas + 100 kg/m2 CON ACTIVIDAD
Wood Deck - Cubierta Verde
L/15 ( 0,40 a 0, 60m)
Cubierta Liviana
(0,60 a 1,20m)
cargas hasta 100 kg/m2 SIN ACTIVIDAD
Entablonado - Steel Frame
L/30 L/35-40 (0,40 - 0,60m)
Steel Deck - Losa Alveolar - Cub.Verde
ACERO SIN ACTIVIDAD
(2 a 5m-2 a 13m-0,30 a 1m)
L/25 L/20 L/25
Entablonado - Steel Frame
cargas + 100 kg/m2
(0,40 - 0,60m)
CON ACTIVIDAD
Steel Deck - Losa Alveolar - Cub.Verde
Entrepiso industrial
L/20 (2 a 5m-2 a 13m-0,30 a 1m)

Las cargas qD son Voladizo

Depende de dirección de
H° A° armado y condiciones de
continuidad
significativas por lo
tanto no son Viguetas - Losa Alveolar
500 a 1000 kg/m2 1 Dirección
determinantes las (0,50 - 2 a 13m)
cargas de uso qLpara
su predimesionado 2 Direcciones
 D E F I N I C I Ó N D E L S I ST E M A EST R U C T U R A L ESTRUCTURAS I B
CONTINUIDAD ESTRUCTURAL – EFICIENCIA ESTRUCTURAL
CONTINUIDAD ESTRUCTURAL
CONSIDERACIONES PARA SU PREDIMENSIONADO – CONTINUIDAD ESTRUCTURAL
HORMIGÓN
 D E F I N I C I Ó N D E L S I ST E M A EST R U C T U R A L ESTRUCTURAS I B
PREDIMENSIONADO
VIGAS - ALTURAS Y ESPESORES MÍNIMOS (CIRSOC 201)

SIMPLEMENTE UN EXTREMO AMBOS EXTREMOS

EN VOLADIZO
APOYADO CONTINUO CONTINUOS
HORMIGÓN – VIGAS

H=L
A..8
 D E F I N I C I Ó N D E L S I ST E M A EST R U C T U R A L ESTRUCTURAS I B
- PREDIMENSIONADO

LOSAS - ALTURAS Y ESPESORES MÍNIMOS (CIRSOC 201)

SIMPLEMENTE UN EXTREMO AMBOS EXTREMOS

EN VOLADIZO
CONTINUO CONTINUOS
H O R M I G Ó N – LO SA S

APOYADO
 O O RG A N I ZAC I O N D E L P L A N O S U P E R I O R R ES I ST E N T E ESTRUCTURAS I B
PLANO SUPERIOR PREDIMENSIONADOS
RECOMENDACIONES según situación de CONTINUIDAD ESTRUCTURAL
LOSAS - ALTURAS Y ESPESORES
MÍNIMOS

DIRECCION
11 DIRECCION
LOSAS MACIZAS:
Espesor mínimo 9 cm

h=
L h= L h= L
30
2 3 4
7 5 0
LO SA S

LOSAS NERVURADAS:
2 DIRECCIONES
Igual criterio que para losas Lm = Lx + Ly
macizas, pero conviene 2
incrementar la altura mínima en
aproximadamente un 50% , es decir
h = predimensionado x 1.5
Se aconseja redondear alturas cada
5 cm.-
h = Lm h = Lm h = Lm
45 50 55
E L P E N SA M I E N TO EST R U C T U R A L ESTRUCTURAS I B
CONOCIMENTOS PREVIOS

Veamos un ejemplo
 E L P E N SA M I E N TO EST R U C T U R A L ESTRUCTURAS I B
EJEMPLO A DESARROLLAR
OBRA Casa Cubo

Cubo Roblas
Arq Moscato Schere
Localización :
Buenos Aires
Año: 2007

https://www.plataformaarquitectura.cl/cl/02-186830/cubo-roblas-moscato-schere?ad_medium=gallery
 E L P E N SA M I E N TO EST R U C T U R A L ESTRUCTURAS I B
EJEMPLO A DESARROLLAR
OBRA Casa Cubo
 E L P E N SA M I E N TO EST R U C T U R A L ESTRUCTURAS I B
EJEMPLO A DESARROLLAR

• Materialización:
SISTEMA HIDRIDO
• Comportamiento
OBRA Casa Cubo

estructural
UNIDIRECCIONAL
• Lógica de Org. Geométrica
ORTOGONAL
Predimensionado:
• VIGA Perfil IPN L/20
6.00m/20 = 30cm INP 30
• Losa alveolar
 E L P E N SA M I E N TO EST R U C T U R A L ESTRUCTURAS I B
LA ESTRUCTURA ES ARQUITECTURA

“la construcción es un instrumento para concebir, no una técnica para resolver (…) la
construcción es la condición de la arquitectura y la tectonicidad es un valor inequívoco en sus
productos (…) no hay concepción sin técnica ni proyecto sin materia”

Piñón, Helio “Teoría del proyecto” Barcelona EDIC UPC 2006

EL PENSAMIENTO ESTRUCTURAL
EN EL
PROCESO DE DISEÑO