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TRATADO DE HISTÓRIA
DAS RELIGIÕES
TRATAD
ATADO
ODDE
E HISTO
HISTORIA
RIA
DAS RELIGIÕES
Mircea Eliade
Tradução
FERNANDO
NATÁLIA
NATÁ TOMAZ
TOMAZ
LIA NUNES
Martins
Paulo Fontes
S&o Paulo 20 08
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Sumário
I. Aproximações:
Aproximações: estru
est rutur
turaa c morfologia do sagrado 7
II. O Céu: deuses uranianos, ritos c símboloscelestes
símbolos celestes 39
III. O Sol c os cultos solares ........................................... 103
IV. A Lua e a místi
mística ca lu n a r ............................................ 127
V. As águas c o simbolismoaquático
simbolismo aquático ........................... 153
VI. As pedras
pedras sagradas: epifanias
epifa nias,, sina sinais is e lo rm a s ...... 175
VII.
VI I. A Terra, a mulher c a fec fecunun did ade ad e ...................... 193
VIII..
VIII A vcgct
vcgctaçào
açào:: símbolos e titos de re n ov a çá o ....... 213
213
IX..
IX A agricultura
agricultu ra c os cultos
cult os defertilidade..................
defertilidade.................. 267
X. O espaço sagrado: templo, palácio, "centto do
mundo” ........................................................................ 295
295
XI. O tempo sagrado
sagrado e o mito do eterno recome recomeço ço ...... 313
XII. Morfologia
Morfolog ia e função dos
do s m i t o s ............................... 333
XIII.. A estrutura
XIII estrutura dos sím bo los
lo s ....................................... 355
355
Conclusões ..............................................................................
Conclusões.............................................................................. 373
Ihblio
Ihb liogr
gra/
a/ia
ia ............................................................................
.................................................... ........................ 381
Not
N otas
as .......................................................................................
.................................................... ................................... 441
/
A me m ór ia d e Ki
Kina
na
Prefácio de Georges Dumézil
Hã o se po
Hão p o d e di
dizer
zer que
qu e as ciências
ci ências enve
e nvelhec
lhecem
em depressa
depre ssa no
nosso sécu
século,
lo, pois têm o privilégio de não corrercorrerem
em para a pró
pr ó
pn
p n u morte.
mo rte. S o enta en tant
nto,
o, com
co m o m u d a m rapida
rap idamenmentete d e aspecto
as pecto!!
A ciência das da s religiões é c o m o a dos do s núme
nú meroross o u a dos
do s astros.
Há uns
u ns cin
c inququen
enta
ta anos,
ano s, talvez
talve z meno
me nos,
s, julgá
jul gáva
vamm o-no
o- noss m
muiuito
to
pró
p róxi
ximm o s de
d e explicar toda to dass as coisas ao red reduz
uzirm
irmos
os os fe n ó m e
nos religiosos a um elemento comum, dissolvendo-os numa no-
(yJo também comum à qual s e dav dava a um nome "pes "pesca
cadodo " n o s ma
ress do Sul: desde
re d esde as maismais se i vagens às maismai s racionais, as religiões
religiões
ulo a/tena
a/tenass concreti
concretizaçõ zaçõeses variadas do fa m oso os o mana, ess essa
a força
for ça
mística espars
esparsa, a, sem cont
c ontorn
ornosos próp
p róprios
rios mas
m as pron
pr ontata a enc
encer
erra
rar-
r-
se em todo
to doss os contorno
contornos',s', ind
in d ef
efin
inív
ível
el m as caracterizada p o r essa
impotência em qu e dei deixa
xa av nossas palavras:
palavras: essaessa forç
fo rçaa presente
presen te
em todos
todo s os lugare
lugaress dos quais
q uais se podepo de falar d e reli
religi
gião
ão;; e pala
vras
vras preciosas com o sacer e tnimen, hagnos e thambos, tao e até
a "G raça
ra ça"" do cristianis
cristianismo,
mo, são variantes
variantes suas ou seus derivaderivadosdos..
Uma geração
geração de pesquisado
pesqu isadores res dedicou --sse a estabelec
estabelecer er essa uni
u ni
form
fo rmididad
ade.
e. /: talve
talvezz tivessem
tivess em razão.
razão. Porém, mais m ais tarde
tarde,, veio a
pen
p en e b er-s
er -see qu
quee nãon ão alcançar
alca nçaramam grand
gra ndes
es resultado
resul tados:s: haviam
ha viam dada
do um nome nom e bárba
bárbaro ro a alg
alg o qque
ue sempre fe z com que vi viaj
ajan
ante
tess
<• exploradores reconhecessem,
reconh ecessem, sem errar errar,, sob
so b o seu caráter espeespe
cífico.
cíf ico. os atos reli religios
giosos
os q u e encontravam. E o que nos apare aparece ce
hoje como surpreende
surpreendente, nte, o que reclama
reclama estudo,
estudo, já não é ess essaa
fo
forç
o rça
tudao,d ifusa
tudo, ifu
masa
mas s qu e conf
co nfus
e só éusa
aamesm
mda
desma
a q uaapela
l xc encontr
enco
razãontra
a um
de u meaacer
que
qu noção
noç
ac erccão p oar nada
a dela
del todo
to doa
nad
se p o d e dii
d iiêê t, mas
ma s as estruturas, o s mecanismos, a s equilíbrios
constitutivos de toda relig religião
ião e definidos, disc
discursi
ursivovo ou simbo
sim bolili
camente. em e m toda
tod a teologia,
teologia, roda mitologia, toda
tod a lit
liturg
urgia.
ia. Chegou-
X TRATADO Df. HISTÓR
HISTÓRIA
IA DAS MtU OIÔ ES
ventár
ventário.
io. relativament
relativamentee a cada domínio
dom ínio e a ca
cada
da período. Na ve
ver
r
dade,
dad
das e,vezes,
e n e esforço
bastante tem se realiz
bem, realizado,
ado, melhor
em todas ou pior, mas. n
as épocas. noo mai
maiss
II. Um segusegund ndo
o lugar, s e as que
questõe
stõess d
dee origem e d dee genea
logi
logia
a for am completame
completamente nte abandonadas,
abandonadas, volt voltaram
aram no entanto
a surg
surgir ir,, de mo
modo do mais momode
desto
sto e ssão.
ão. a pro
propós
pósito
ito d
dee cada uma
das descriçõ
descrições, es, geográfica e his
histor
torica
icame
mente
nte circu
circunscrit
nscritas,
as, que aca
bam de ser mencionadas. Fm matéria de religião, como em ma
téria
téria de linguagem, tod todoo estado só se explica, ou nã não
o se explica,
porr um
po uma a evolução, a /sartir de um estado anterior, com ou sem
nção de influências ex teriores. Da
intervenção
interve Dai,
i, vários do
domín
mínios
ios de pe
pess
quisa e vários tipos de métodos igualmente necessários:
I y Para a ass sociedades qu
que.
e. há mais ou h haa menos
men os te
temp
mpo,o, p
poo s
su em um
suem uma a literatura, OUp e lo m en enos
os do
docu
cumm en
ento
toss escritos,
escritos, o est
estu
u
do da história relreligio
igiosa
sa não é mais do q que
ue um caso particular da
história
histór ia da civi
civilizaçã
lização,o, ou d a história em sentid
sentido o estrit
estrito,
o, e, tanto
na critica como na construção, não emprega outros processos.
Ass " gran
A grandes
des rreli
eligiõ
giões”,
es”, ccor
orno
no o bu
budis
dismo
mo,, o cristia
cristianism
nismo,o, o ma-
niqueismo, o islanmtno. representam este caso ao máximo, pois
a sua lite
literat
ratura
ura remonta po pou u co mais ou m menos
enos aos princípios da
evolução. Alias, todas as religiões um pouco antigas dependem
doss mesmos métwios em me
do menor
nor gr
grau
au.. a partir
partir de ccert
ertoo po nt
ntoo do
seu de
desen
senvo
volv
lvim
imenento
to,, e c o m a cond
condiçã
içãoo d e que
qu e ssee le
lenh
nhaa obtid
ob tidoo
êxito na interpretação das primeiras formas verificadas.
mesma2'.' dificuldade
Mas
dif esta condição
iculdade éd
em relação difícil
ifícil de cumprir,
às religiões e enconíra-se
só muito tardia e rca
centemente consideradas: por razões diversas, tanto o leitor de
Sirehlow com o o leitor d o s Ve Veda
dass sofr
sofree de igual deficiê
deficiênciu
nciu de
visão
visão retr
retrospectiva
ospectiva,, /ro
/rois
is am bo s se enco
encontram
ntram p perante
erante ururnana estru
tura relig
religiosa
iosa complet
completa,a, e at
atéé dia
diante
nte ddee uma liter
literatur
aturaa reli
religio
giosa,
sa,
mas desprovida de qualque
qu alquerr me
meio io de expli
explicação
cação his
histór
tórica,
ica, isto éé..
de explicação /relo anterior. Ora Ora,, trata-se d o caso mai maiss gera
geral,
l, q
que
ue
é o de lo
lodus
dus as rereligiõ
ligiões
es exóticas desc
descrita
ritass pelos exploradores desde
o século
século X VI até o séculséculo o X X ; e de todas a ass rel
religi
igiõe
õess pagãs da
l.uropa, incluindo a d dee R om a c a da Gré Grécicia;
a; o caso dadass reli
religi
giõe
õess
dos antigos
antigos po povo
voss sem
semíticos
íticos e da ChiChina.
na. Neste dom ínio e sobre
este ponto, a tarefa da ciência das religiões c múltipla:
a) Fm
F m primeiro lug
lugar
ar,, é nece
necess
ssár
ária
ia uma limpeza, pois as es
trebaria
trebariass de Au
Au?ias
?ias estão atulhadas. A s gêroçóés anteranteriore
ioress nos
deixaram explicações que que,, de mane
maneiraira ger
geral,
al, d
deve
evem
m ser rejeita
das, quer sej
sejam
am absurdas, que querr razoáveis. A tendên
tendência
cia geral de
lod o histor
historiado
iadorr es
espe
peci
cial
aliz
izad
ado,o, no mom ento em que. rem remonontan
tan
do o curso dos sé séculos,
culos, cheg
chegaa até a penupenumbra,
mbra, depois a té as tre
vas,
va s, é a de imaginar urn urnaa curta pré-história, que pro prolon
longaga,, com
0 m enenoror esforço pos
possív
sível,
el, os primeir
primeiros os documentas até un unii hipo
hipo
tético começo absoluto, cx nihilo. Os latims latimstastas expli
explicam
cam a f o r
mação
ma ção da relrelig
igiã
iãoo romana a partir de va vago
goss numir.a fc fcen
entro
tross de
mana.'/, do doss quais som
somente
ente algu
alguns,ns, que se benef
beneficiam
iciam de circuns
tâncias
tânc ias hist
históri
óricas,
cas, se teriam concretiz
concretizado ado em deuse
deusess pessoais. Mu Mui
i
tos indianistas
ind ianistas ai ainda
nda têm dificuldade em se afast afastarar das mirag
miragens
ens
de M ax MullMullerer e julgam ouvir os cha chantr
ntreses w’dicas exprimir
exprim ir as rea
çõess nat
çõe natur
urai
aiss do homem pprimiti rimitivo vo perante o gra grande
nde fen
fenóm
óm en o
da natureza; »• os outros não estão estão mu muitoito longe de ve vere
remm nnos
os hhi
i
nos puras fantasias
fantasias da imagin
imaginaçãaçãoo e de est estil
iloo — outra fo r m a de
criação cx nihilo. Tudo isso é artificial; temos de reconhecer e
revelar esse artificio.
b) A seguir, uma tarefa positiva. que equivale a prolongar
objetivamente a história, (*or processos comparativos, a ganhar
alguns séculos sobre a pré-hi pré-histó
stória
ria.. Compara
Comparando ndo o lotemisrtio dos
urunta com co m fo
form
rm as an
análálog
ogas
as,, e nnoo entanto dif diferent
erentes,
es, praticada
praticadass
ppee los
lo s ooutr
utros
os indíg
indígenas
enas da AusAustrál
trália,
ia, f o i po
poss
ssívível
el ddef
efin
inir
ir u m sen
sen
tido prováv
pro vável el de evolução a jui juirti
rtirr de um estad
estadoo antigo (não pri
mitivo.. cer
mitivo certa
tamen
mentete),
), ddee um estad
estadoo comum
comum:: quer po porr comu
comunidanida
de
mam d e dcJ
de orig
origem,
dcJato em,um
ato quer
“cipor
circ
rcul int
intera
ulo erações
ções ",se
o cultural
cultural", secul
cular
ares
eeépo es,
, os australi
épossível.
ssível. australianos
mutatix anos fo r
niiitan-
ilis, aplicar às à s ssuas
uas re
relig
ligiõ
iões
es,, às suas civi
civiliza
lizaçõe
ções,
s, a s pro
proce
cesso
ssoss co
com-
m-
para
pa rari
rivo
voss ququee pper
ermm ite
itemm ao lingu
linguista,
ista, ququan
ando
do este disdispõ
põee d e um
ggrr u p o ddee líng
línguas
uas gene
genetica
ticame
mentente aparenta
aparentadas das ou
o u aapr
prox
oxim
imad
adas
as po
porr
uni intenso jo jogg o de contributos, induzir dados certo certoss e preci
precisos
sos
acerca do seu pas passado.
sado. A Po PoUnUnésésia
ia.. divers
diversas
as zonas da Á Áfric
fricaa NNe
e
gra e d a Amé América
rica peperm
rmite
item
m amp
amplalame
mente
nte o empre
emprego go desse mé
métotodo
do..
Daa me
D mesm
smaa maneira
maneira,, ao co comf
mfnir
nirarm
armosos as fo r m a s de religião
mais remotom
remo tomente
ente ver
verifific
icada
adass entre didive
verso
rsoss pov
povos
os qque
ue nnão
ão se sa
biam nem sc conhec
conheciam iam com
comoo apar
aparent
entados
ados,, desd
desdee o com
começo
eço da
suaa hhistó
su istória,
ria, ma
mass da
dass qua
quaisis sa
sabem
bemosos ho
hoje,
je, pprec
recisa
isame
mente
nte pe
pela
la ccoo n
sideração
sideraç ão da su
suaa língua, qu quee dderi
eriva
vamm ppoo r disp
dispersã
ersãoo de u m mes
mes
m o po v o pré hi hist
stór
óric
ico,
o, pod
podemo
emoss faze
fazerr indu
induçõe
çõess prováveis acacerer
ca da rel
religi
igião
ão desse p o vo pré-histórico c. p o r consequência, acer
ca d a i evolu
evoluções
ções vavari
riad
adas
as que, a partir desdessese po
ponto
nto fixo . recons
tituídoo mas não arbi
tituíd arbitrtrári
ário,
o, conduziram os po povos
vos dele deri
derivados
vados
até seus respectivos limiares históricos, até os primeiros equilí
brios conhecidos das suas re reli
ligiõ
giões.
es. É assim que. para os p o vo s
PR
P R E F Á C IO D E G E O R C V S D L M E / I L XIII
1'Kt.rACtO
'Kt.rACtO M : GEO
GEORGE
RGESS DUMÉZIL XV
Georges
Georges Dumé
Du mézil
zil
I
Prefácio do autor
2 TRATADO
TRATA DO Di
Di.. HIS
HISTÓRI
TÓRIA
A D AS R fl.lG IÕ iS