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​I​NSTITUTO​ B​RASILEIRO​ ​DO​ M​EIO​ A​MBIENTE​ ​E​ ​DOS​ R​ECURSOS​ N​ATURAIS​ R​ENOVÁVEIS

P​ERFIL​ A​MBIENTAL

BENZOATO DE EMAMECTINA
CAS ​155569-91-8

V​ERSÃO​ ​APROVADA​ ​EM​: O


​ ​UTUBRO​/2019
Fundamento legal para avaliação ambiental: Lei nº 7.802/89 de 11/07/1989 e suas alterações; Decreto nº 4.074/02 de 04/01/2002; Portaria Ibama
nº ​84/96 de 15/10/1996 e Instrução Normativa nº 2 de 09/02/2017.
Ano de aprovação do primeiro produto contendo o i.a. no Brasil:​ 2017
Produtos técnicos considerados na avaliação do i.a. no Brasil: ​Benzoato de Emamectina Técnico
IDENTIFICAÇÃO
Nome comum Benzoato de emamectina
Nomenclatura IUPAC ​Benzoato de Emamectina B1a:
(10​E,​ 14​E​,16​E​,22​Z)​ -(1​R​,4​S​,5′​S​,6​S​,6′​R,​ 8​R​,12​S​,13​S​,20​R​,21​R​,24​S​)-6′-[(​S​)-sec-butyl]-21,24-dihydroxy-5′,11,13,22-te
tramethyl-2-oxo-(3,7,19-trioxatetracyclo[15.6.1.14,8.020,24]
pentacosa-10,14,16,22-tetraene)-6-spiro-2′-(5′,6′-dihydro-2′H-pyran)-12-yl
2,6-dideoxy-3-​O​-methyl-4-​O​-(2,4,6-trideoxy-3-​O​-methyl-4-methylamino-α-​L-​ lyxo-hexapyranosyl)-α-​L-​ arabino-h
exapyranoside benzoate.
Benzoato de Emamectina B1b:
(10​E,​ 14​E​,16​E​,22​Z)​ -(1​R​,4​S​,5′​S​,6​S​,6′​R,​ 8​R​,12​S​,13​S​,20​R​,21​R​,24​S​)-21,24-dihydroxy-6′-isopropyl-5′,11,13,22-tetram
ethyl-2-oxo-(3,7,19-trioxatetracyclo[15.6.1.14,8.020,24]
pentacosa-10,14,16,22-tetraene)-6-spiro-2′-(5′,6′-dihydro-2′H-pyran)-12-yl
2,6-dideoxy-3-​O​-methyl-4-​O​-(2,4,6-trideoxy-3-​O​-methyl-4-methylamino-α-​L-​ lyxo-hexapyranosyl)-α-​L-​ arabino-h
exapyranoside benzoate.
Nº CAS Benzoato de Emamectina: 155569-91-8
Benzoato de Emamectina B1a: 138511-97-4
Benzoato de Emamectina B1b: 138511-98-5)
Sinonímia MK243, MK-0243, MK244, MK-0244, L-656,748, EMAMECTIN TECH
Grupo Químico Avermectinas
Classe de uso Inseticida
Massa molar 1008,256 g/mol (Benzoato de Emamectina B1a) e 994,213 g/mol (Benzoato de Emamectina B1b)
Fórmula molecular Benzoato de Emamectina B1a:​ C​56​H​81​NO​15​ ou C​49​H​75​NO​13​.C​7​H​6​O​2
Benzoato de Emamectina B1b:​ C​55​H​79​NO​15​ ou C​48​H​73​NO​13​.C​7​H​6​O​2
Fórmula estrutural

Impurezas relevantes​a -
a​
Impurezas toxicológica e ambientalmente relevantes listadas no Anexo I da Instrução Normativa Conjunta nº 2, de 20 de junho de 2008.

PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS

● Estado físico, aspecto, cor e odor

Resultado e condição Identificação do estudo Data


Sólido, pó branco PC-06-126 16/10/2006

● Identificação molecular

Metodologia Identificação do estudo Data


1​
H RMN, 13​
​ C RMN, IV, UV, MS 69803 19/01/1999
● Grau de Pureza

Teor de I.A no PT Identificação do estudo


Mínimo de 950 g/kg Declaração da empresa

● Impurezas Metálicas*

Identificação Quantificação Identificação do estudo Data


Cromo
Cádmio
Chumbo XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX
Arsênio
Mercúrio
*O estudo ainda está sob proteção de dados (Lei 10.603/2012) e não teve a divulgação de seus resultados autorizada pela Syngenta Proteção de Cultivos

● Ponto de fusão

Resultado e Condição Identificação do estudo Data


160,8 ºC L07-001236 14/06/2007

● Pressão de vapor*

Resultado e Condição Identificação do estudo Data


XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX
*O estudo ainda está sob proteção de dados (Lei 10.603/2012) e não teve a divulgação de seus resultados autorizada pela Syngenta Proteção de Cultivos
● Solubilidade

Solvente Condição Resultado Identificação do estudo Data


pH: 5,0 (25 ºC) 320 mg/L
pH: 7,0 (25 ºC) 24 mg/L PMLMK244001 17/12/1992
pH: 9,0 (25 ºC) 0,1 mg/L
Em água
Água 105 mg/L
(HPLC-Grade)
pH: 5,0 (21 ºC) 101 mg/L ASGSR-98-333 20/07/1998
pH: 7,0 (21 ºC) 93 mg/L
pH: 9,0 (21 ºC) Insolúvel
Octanol 48 g/L
Tolueno 26 g/L
Acetona 140 g/L
Diclorometano >500 g/L 79454 10/12/1999
25 ºC
Metanol 270 g/L
Hexano 0,077 g/L
Acetato de etila 81 g/L

● pH*

Resultado e Condição Identificação do estudo Data

XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX

*O estudo ainda está sob proteção de dados (Lei 10.603/2012) e não teve a divulgação de seus resultados autorizada pela Syngenta Proteção de Cultivos
● Constante de dissociação em meio aquoso*

Valor e condição Identificação do estudo Data


XXXXXXXX
XXXXXXXX XXXXXXXX
XXXXXXXX
*O estudo ainda está sob proteção de dados (Lei 10.603/2012) e não teve a divulgação de seus resultados autorizada pela Syngenta Proteção de Cultivos

● Constante de formação de complexo com metais em meio aquoso*

Metais testados Resultado Identificação do estudo Data


XXXXXXXX
XXXXXXXX
XXXXXXXX
XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX
XXXXXXXX
XXXXXXXX
XXXXXXXX
*O estudo ainda está sob proteção de dados (Lei 10.603/2012) e não teve a divulgação de seus resultados autorizada pela Syngenta Proteção de Cultivos

● Hidrólise

Condições t​1/2​ vida Identificação do estudo Data


pH 5,2 - 8,0 (25 ºC) Estável
92717 17/12/1992
pH 9 19,5 dias
● Fotólise

t ​1/2​ vida e Condições Identificação do estudo Data


22,4 h (Solução tampão)

6,9 h (Água natural) 93992 14/03/1995


1,4 h (Tampão sensibilizado)

● Coeficiente de partição (1-octanol/água)

Condição Resultado Identificação do estudo Data


B1a Kow = 5,7
ASGS-98-265 04/06/1998
B2b Kow = 5,2

● Densidade

Resultado Identificação do estudo Data


1,20 ±0,03 g/cm​3 618-244-PC63R2 17/12/1992

● Tensão superficial de soluções*

Condição Resultado (mN/m) Identificação do estudo Data


XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX
*O estudo ainda está sob proteção de dados (Lei 10.603/2012) e não teve a divulgação de seus resultados autorizada pela Syngenta Proteção de Cultivos
● Distribuição de partículas por tamanho*

Tamanho das partículas Identificação do estudo Data


XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX
*O estudo ainda está sob proteção de dados (Lei 10.603/2012) e não teve a divulgação de seus resultados autorizada pela Syngenta Proteção de Cultivos

● Corrosividade*

Resultado Identificação do estudo Data


XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX
*O estudo ainda está sob proteção de dados (Lei 10.603/2012) e não teve a divulgação de seus resultados autorizada pela Syngenta Proteção de Cultivos

● Estabilidade térmica e ao ar

Resultado Identificação do estudo Data


O produto demonstrou ser estável entre a temperatura ambiente e 150 ºC
79559 17/12/1999
(ponto de fusão 148 ºC)

● Volatilidade*

Resultado
Condições Identificação do estudo Data
Constante da Lei de Henry (Pa m​3​/mol)
XXXXXXXX XXXXXXXX

XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX

XXXXXXXX XXXXXXXX
*O estudo ainda está sob proteção de dados (Lei 10.603/2012) e não teve a divulgação de seus resultados autorizada pela Syngenta Proteção de Cultivos
● Propriedades oxidantes

Resultado Identificação do estudo Data


O produto é considerado não oxidante ou redutor PC-06-126 16/10/2006

BIOACUMULAÇÃO

● Bioconcentração em peixes

Resultado
Resultado Resultado
Concentrações (FBC): Duração e Grau de Identificação
Espécie Parâmetro (FBC): (FBC): Data
testadas Peixe condições pureza do estudo
Vísceras Filé
inteiro
28 dias, condições
dinâmicas,
Lepomis seguido de um
FBC 1,6 µg/L 62 98 31 95% 105A-119 22/09/1994
macrochirus período de 14 dias
para a depuração
da radioatividade

TOXICIDADE PARA ORGANISMOS NÃO-ALVO

● Microrganismos do solo

Concentração e duração Resultado Grau de pureza Identificação do estudo Data


0,71 e 7,1 mg de substância-teste/kg de
solo com duração de 28 dias (valores
calculados a partir das taxas de Não apresentou efeitos significativos
98,57% BCN 100 10/10/2001
aplicação fornecidas em “kg i.a./ha” e nas taxas de nitrificação e respiração.
considerando-se 5 cm de profundidade
em um solo de 1,5 g/cm​3​ de densidade)
● Algas

Resultado
Taxa de Duração e Grau de Identificação do
Espécie Parâmetro Biomassa Data
crescimento condições pureza estudo
(mg/L)
(mg/L)
Pseudokirchneriella BL7748/B
CE​50 0,00599 > 0,22 96 h 94,6% 02/10/2003
subcapitata (03-0211/C)

● Minhocas

Grau de Identificação do
Espécie Parâmetro Resultado (mg/kg) Duração Data
pureza estudo
Eisenia foetida CL​50 >1000 14 dias 98,57% EF 144 10/10/2001

● Abelhas

Grau de Identificação
Espécie Tipo de estudo Parâmetro Resultado Duração Data
pureza do estudo
0,0036 ​µg
DL​50​ contato
i.a./abelha
48 h 105-146 24/06/1993
0,00078 ​µg
CENO contato
i.a./abelha
Agudo
0,00302 ​µg
DL​50​ contato 96 h
Apis mellifera L i.a./abelha 97,8% S10-00205 17/05/2010
0,00555 ​µg
DL​50​ oral 72 h
i.a./abelha
0,000657 ​µg
DL​50
Crônico i.a./abelha/dia 10 dias 141048132B 11/10/2014
NOED 0,000245 ​µg
i.a./abelha/dia
0,018 mg i.a/kg de
LC​50
alimento
0,006 mg i.a/kg de
CENO
alimento
0,00016 ​µg
NOED
i.a./abelha/dia
0,00101 mg i.a/kg
Larva CENO 8 dias 141048133B 22/07/2015
de alimento
0,00041 ​µg
DL​50
i.a./abelha/dia

● Microcrustáceos

Tipo de estudo Duração e Grau de Identificação


Espécie Parâmetro Resultado (µg/L) Data
condições pureza do estudo
CE​50 1,00 48 h - estático
Agudo Daphnia magna 105A-110 12/01/1993
CE​50 >2,26 24 h - estático
97,8%
CENO 0,0088 21 dias - fluxo 93999
Crônico Daphnia magna 29/08/1994
CEO 0,16 contínuo 105A-122
● Peixes

Tipo de Grau de Identificaçã


Espécie Parâmetro Resultado (µg/L) Duração Data
estudo pureza o do estudo
CL​50 194
Agudo 96 h - fluxo contínuo
CENO 89 94311 15/09/1995
Pimephales
94,6%
promelas CENO 0,012 mg/L
32 dias - fluxo
Crônico
contínuo
CEO 0,028 mg/L 94312 27/09/1995

● Aves

Tipo de Identificação do
Espécie Parâmetro Resultado Duração Grau de pureza Data
estudo estudo
Anas 76 mg/kg -
105-144 10/12/1992
platyrhynchos massa corpórea
Dose única DL​50 14 dias
264 mg/kg -
105-142 23/04/1993
massa corpórea
Colinus 97,8%
1318
virginianus CL​50
mg/kg-dieta
Dieta 5 dias 105-140A 31/03/1993
< 125
CENO
mg/kg-dieta
Conforme critério estabelecido na Portaria nº 84/96, tendo em vista o resultado do teste agudo para aves, a empresa é dispensada da
Reprodução
apresentação do teste reprodução para o produto em questão.
● Mamíferos

Tipo de estudo Duração e Grau de Identificação do


Espécie Parâmetro Resultado Data
condições pureza estudo
237 mg/kg -
Toxicidade oral 19852
Rattus novergicus DL​50 massa 14 dias 96,2% 01/08/2006
aguda T010796-05
corpórea
NOAEL efeitos gerais
(adultos)
0,6 mg/kg -
NOAEL efeitos gerais peso
Efeito sobre (filhotes) corpóreo
reprodução e NOAEL
prole, em 2 Rattus norvegicus (efeitos reprodutivos) 2 gerações 97,8% 618-244-TOX49 12/05/1993
gerações LOAEL efeitos gerais
sucessivas (adultos)
1,8 mg/kg -
LOAEL efeitos gerais
peso
(filhotes)
corpóreo
LOAEL
(efeitos reprodutivos)

COMPORTAMENTO NO SOLO

● Biodegradabilidade imediata*

Tipo de estudo Resultado e Condições Identificação do estudo Data


XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX
*O estudo ainda está sob proteção de dados (Lei 10.603/2012) e não teve a divulgação de seus resultados autorizada pela Syngenta Proteção de Cultivos
● Biodegradabilidade em solos*

Meia - vida
Solo Duração e condições Identificação do estudo Data
DT​50​ (dias)
XXXXXXXX XXXXXXXX
XXXXXXXX XXXXXXXX
XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX
XXXXXXXX XXXXXXXX
XXXXXXXX XXXXXXXX
*O estudo ainda está sob proteção de dados (Lei 10.603/2012) e não teve a divulgação de seus resultados autorizada pela Syngenta Proteção de Cultivos

● Mobilidade*

Fatores de
Identificação do
Solo Mobilidade Duração e condições Data
estudo
Relativa (RMF)
XXXXXXXX XXXXXXXX
XXXXXXXX XXXXXXXX
XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX
XXXXXXXX XXXXXXXX
XXXXXXXX XXXXXXXX
*O estudo ainda está sob proteção de dados (Lei 10.603/2012) e não teve a divulgação de seus resultados autorizada pela Syngenta Proteção de Cultivos

● Adsorção/Dessorção*

Coeficiente de
Coeficiente de
Carbono adsorção normalizado Identificação do
Solo adsorção (Kads) Duração e condições Data
Orgânico % ao carbono orgânico estudo
(mL/g)
(Koc) (mL/g)
XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX
XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX
XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX
XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX
XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX
*O estudo ainda está sob proteção de dados (Lei 10.603/2012) e não teve a divulgação de seus resultados autorizada pela Syngenta Proteção de Cultivos

● Metabólitos e Degradados com relevância

Código e estrutura Nome químico Máximo detectado (%) Estudos


8,9-Z-MAB1a

5-O-demethyl-4”-deoxy-4”-(methyla 17% Fotólise


mino)-,(4”R,8Z)-

MAB1a-10,11-14,15-epóxido

Di-epoxide,
10,11-14,15-diepoxy-4”-deoxy-4”-e Fotólise
18%
pimethylamino avermectin B​1a
CLASSIFICAÇÃO​ ​QUANTO​ ​AO​ ​PERIGO - ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO DOS DADOS

Comportamento Ambiental

TRANSPORTE

Dados Fonte Limite Classe de produtos

X ≥ 500 mg/L = Altamente solúvel I


50 ≤ X < 500 mg/L = Muito solúvel II
Solubilidade Procedimento interno do setor
5 ≤ X < 50 mg/L= Medianamente solúvel III
0 ≤ X < 5 mg/L = Pouco solúvel IV

0,65 ≤ Rf < 1,00 = Altamente móvel I


0,35 ≤ Rf < 0,65 = Muito móvel II
Mobilidade Procedimento interno do setor
0,10 ≤ Rf < 0,35 = Medianamente móvel III
0,00 ≤ Rf < 0,10 = Pouco móvel IV

0 ≤ Kads < 5 = Pouca adsorção I


5 ≤ Kads < 15 = Média adsorção II
Adsorção Procedimento interno do setor
15 ≤ Kads < 80 = Muita adsorção III
Kads > 80 = Alta adsorção IV

PERSISTÊNCIA

Dados Fonte Limite Classe de produtos

t ​1/2​ vida ≥ 120 dias = Pouco hidrolisável I


30 ≤ t ​1/2​ vida < 120 dias = Medianamente hidrolisável II
Hidrólise Procedimento interno do setor
1 ≤ t ​1/2​ vida < 30 dias = Muito hidrolisável III
​ vida < 1 dia = Altamente hidrolisável
0 ≤ t 1/2​ IV

Fotólise Procedimento interno do setor t ​1/2​ vida > 96 horas = Não sofre fotólise I
t ​1/2​ vida ≤ 96 horas = Sofre fotólise IV

0 ≤ % CO​2​ < 1 = Altamente persistente I


Biodegradabilidade
1 ≤ % CO​2​ < 10 = Muito persistente II
(quanto à porcentagem de Procedimento interno do setor
10 ≤ % CO​2​ < 25 = Medianamente persistente III
CO​2​ em 28 dias)
% CO​2​ ≥ 25 = Pouco persistente IV

t ​1/2​ vida ≥ 360 dias = Altamente persistente I


Biodegradabilidade 180 ≤ t ​1/2​ vida < 360 dias = Muito persistente II
Procedimento interno do setor
(quanto à meia vida) 30 ≤ t ​1/2​ vida < 180 dias = Medianamente persistente III
0 ≤ t ​1/2​ vida < 30 dias = Pouco persistente IV

BIOACUMULAÇÃO

Dados Fonte Limite Classe de produtos

FBC > 1000 = Altamente bioconcentrável I


100 < FBC ≤ 1000 = Muito bioconcentrável II
FBC Procedimento interno do setor
10 < FBC ≤ 100 = Medianamente bioconcentrável III
FBC ≤ 10 = Pouco ou não-bioconcentrável IV

TOXICIDADE AOS ORGANISMOS NÃO-ALVO

Dados Fonte Limite Classe de produtos

Observação de efeitos I
Microorganismos do solo Procedimento interno do setor
Não observação de efeitos IV

0 ≤ CL​50​ < 10 mg/kg = Altamente tóxico I


10 ≤ CL​50​ < 100 mg/kg = Muito tóxico II
Minhocas Procedimento interno do setor
100 ≤ CL​50​ < 1000 mg/kg = Medianamente tóxico III
CL​50​ ≥ 1000 mg/kg = Pouco tóxico IV

Organismos aquáticos Procedimento interno do setor 0 ≤ CL​50​/CE​50​ ​<​ 1 mg/kg = Altamente tóxico I
(microcrustáceos, algas e 1 ​≤​ CL​50​/CE​50​ < 1​ 0​ mg/kg = Muito tóxico II
peixes) 10 ≤ CL​50​/CE​50​ ​<​ 100 mg/kg = Medianamente tóxico III
CL​50​/CE​50​ ≥ 100 mg/kg = Pouco tóxico IV

0 ≤ DL​50​ < 50 mg/kg = Altamente tóxico I


50 ≤ DL​50​ < 500 mg/kg = Muito tóxico II
Aves (dose única) Procedimento interno do setor
500 ≤ DL​50​ < 2000 mg/kg = Medianamente tóxico III
DL​50​ ≥ 2000 mg/kg = Pouco tóxico IV

0 ≤ CL​50​ < 500 mg/kg = Altamente tóxico I


500 ≤ CL​50​ < 1000 mg/kg = Muito tóxico II
Aves (dieta) Procedimento interno do setor
1000 ≤ CL​50​ < 5000 mg/kg = Medianamente tóxico III
CL​50​ ≥ 5000 mg/kg = Pouco tóxico IV

​ g​/abelha = Altamente tóxico


0 ≤ DL​50​ < 2 µ I
Abelhas Procedimento interno do setor 2 ≤ DL​50​ ≤ 11 µ​ g​/abelha = Medianamente tóxico III
DL​50​ > 11 ​µg​/abelha = Pouco tóxico IV

DL​50​ ≤ 20 mg/kg = Altamente tóxico I


Mamíferos 20 < DL​50​ ≤ 200 mg/kg = Muito tóxico II
Procedimento interno do setor
(estado físico: líquido) 200 < DL​50​ ≤ 2000 mg/kg = Medianamente tóxico III
DL​50​ > 2000 mg/kg = Pouco tóxico IV

DL​50​ ≤ 5 mg/kg = Altamente tóxico I


Mamíferos 5 < DL​50​ ≤ 50 mg/kg = Muito tóxico II
Procedimento interno do setor
(estado físico: sólido) 50 < DL​50​ ≤ 500 mg/kg = Medianamente tóxico III
DL​50​ > 500 mg/kg = Pouco tóxico IV
AVALIAÇÃO DE RISCO AMBIENTAL

A avaliação ambiental de agrotóxicos compreende duas vertentes, quais sejam, a avaliação do potencial de periculosidade ambiental (APPA ou PPA) e a
avaliação de risco ambiental (ARA). A primeira, adotada de forma sistemática desde a edição do primeiro Decreto Regulamentador da Lei n° 7.802/1989 em
1990, permitiu ao Ibama proceder a avaliação ambiental e classificação quanto ao PPA. A segunda, apesar de prevista desde a edição da referida Lei, até 2010
somente foi conduzida em poucas ocasiões, para produtos específicos em condições particulares.
A adoção sistemática da ARA, desde 2011, para produto à base de ingrediente ativo (i.a.) novo constitui melhor instrumento para avaliação ambiental,
uma vez que permite orientar, em bases mais realistas, a utilização racional e segura dos agrotóxicos, de modo a preservar a qualidade dos recursos naturais. O
risco é calculado relacionando-se a estimativa de exposição do organismo não-alvo a um dado agente com o dado de efeito ecotoxicológico ou, em outras
palavras, é o quociente resultante da divisão da exposição (CAE - concentração ambiental estimada) pelo efeito (dado de toxicidade, podendo ser CL​50​, CE​50​,
CENO, etc., conforme o caso), em uma avaliação de Fase I. O quociente de risco (QR) obtido deve ser comparado ao respectivo nível de preocupação (LOC -
level of concern,​ na sigla em inglês).
A avaliação de risco ambiental restringe-se aos ingredientes ativos ainda não registrados no Brasil em produtos técnicos, pré-misturas ou formulações e
aos ingredientes ativos submetidos à reavaliação. Ainda não são avaliadas possíveis interações entre diferentes ingredientes ativos, portanto, para o caso de um
produto formulado possuir mais de um i.a., ela é feita com apenas um deles: ou com a molécula nova ou, quando for o caso, a que está em reavaliação.
Dessa forma, de acordo com o dossiê apresentado para o Benzoato de Emamectina Técnico e, após a ARA realizada para i.a. Benzoato de Emamectina,
estão aprovadas no IBAMA as seguintes indicações de uso, observando-se as devidas medidas de mitigação constantes na bula do produto Proclaim 50.

Indicações de uso aprovadas para os produtos ​Proclaim 50 (Benzoato de Emamectina 50 g/kg)​ de acordo com avaliação de risco ambiental realizada em 2017
Dose Nº máximo de
Modo de
Cultura Intervalo entre as
aplicações por ciclo da
aplicação g/ha g i.a./ha aplicações (dias)
cultura

Algodão 200 - 300 10 - 15 3


Aplicação terrestre
Feijão (pulverização foliar) e 150 - 250 7,5 - 12,5 7
Milho aérea 200 - 300 10 - 15 2
Soja 150 - 250 7,5 - 12,5
É muito importante ressaltar que o risco aos organismos não-alvo somente é considerado aceitável se a utilização do produto em campo é feita
estritamente em conformidade com a bula aprovada.
Ainda, novos registros de produtos formulados à base do Benzoato de Emamectina Técnico podem ser requeridos e, se for necessário, novas avaliações
de risco serão conduzidas para que todas as indicações de uso dos produtos formulados estejam cobertas pela ARA. Da mesma forma, a empresa detentora do
registro pode solicitar alterações pós-registro nos produtos formulados que deram base à ARA e, do mesmo modo, a avaliação de risco realizada para o i.a.
Benzoato de Emamectina poderá ser atualizada.
Por fim, as informações constantes na tabela acima podem não estar atualizadas e/ou condizentes com a bula vigente do produto, visto que ANVISA e
MAPA podem ter restringido, em suas respectivas avaliações, as indicações de uso do produto, assim como podem ocorrer alterações pós-registro. A Tabela
apresenta os usos e especificações de uso cobertos pela ARA realizada pelo Ibama em 2017.

Organismos aquáticos
A avaliação de risco para organismos aquáticos em água superficial foi realizada em um primeiro momento com o modelo GENeric Estimated
Environmental Concentration (GENEEC2) da Agência de Proteção Ambiental norte-americana (​Environmental Protection Agency - EPA) e com o modelo
ARAquá, desenvolvido pela EMBRAPA.
O GENEEC2 é um modelo computacional de Fase I que usa o coeficiente de partição solo/água do químico e os valores de meia-vida de degradação para
estimar o escoamento superficial (​run-off)​ , devido a uma forte chuva pouco tempo após a aplicação do ingrediente ativo em um campo de 10 hectares. Todo o
escoamento superficial atinge uma lagoa padrão de 2 metros de profundidade. Esta primeira fase é concebida como um ​screening e produz estimativas
conservadoras da concentração do agrotóxico em águas superficiais a partir de alguns parâmetros químicos básicos e informações de uso e aplicação presentes no
rótulo dos agrotóxicos. Desse modo, o programa calcula a concentração ambiental estimada no lago padrão.
Já o software ARAquá foi desenvolvido para auxiliar as avaliações de riscos ambientais de agrotóxicos, considerando as possíveis contaminações de
corpos d’água superficiais e subterrâneos, através da comparação de suas concentrações estimadas, em cenário de uso agrícola, com parâmetros de qualidade de
água (SPADOTTO et al., 2010).
Modelo Compartimento Organismos Pressuposto de risco QR LOC

GENEEC2 Água superficial Algas Crônico CAE/CE​50 0,5

Agudo CAE/CE​50 0,5


Microcrustáceos
Crônico CAE/CENO 1,0

Peixes Agudo CAE/CL​50 0,5

Crônico CAE/CENO 1,0

Estudo adicional: Degradação em microcosmo aquático (Código n​o​ RJ3578B, 15/02/2006)


*CAE = mg i.a./L

Aves e mamíferos
A avaliação de risco foi realizada com o modelo ​Terrestrial Residue Exposure (​ T-REX) da Agência de Proteção Ambiental americana (​Environmental
Protection Agency​ - EPA).
Esse modelo calcula os resíduos em alimentos de aves e mamíferos junto com a taxa de dissipação de um produto químico aplicado em superfícies
foliares. Baseado nos cálculos da taxa de dissipação, estima os quocientes de risco agudo e reprodutivos. O modelo também pode estimar o risco às aves e aos
mamíferos para aplicações em tratamentos de sementes em vários tipos de cultivo (EPA, 2012).
Modelo Organismos Pressuposto de risco QR LOC

Agudo CAE​1​/DL​50 0,5


T-Rex Aves e mamíferos
Sub-agudo CAE​2​/CL​50 0,5

Crônico CAE​3​/CENO 1,0


1​
mg i.a./kg-massa corpórea
2​
mg i.a./kg-dieta
3​
mg i.a./kg-dieta ou mg i.a./kg-massa corpórea

Abelhas
A avaliação do Benzoato de Emamectina Técnico foi feita em período anterior à publicação da Instrução Normativa Ibama n° 2, de 9 de fevereiro de
2017, entretanto, foram utilizadas algumas metodologias e procedimentos constantes na IN, visto que a mesma, na época da avaliação do produto técnico em
questão, estava em etapa de levantamento das contribuições oriundas da consulta pública.

Modelo Organismos Pressuposto de risco QR LOC

Agudo (oral) CAE​1​/DL​50 0,4


Larvas
BeeRex Crônico CAE​1​/NOAEL 1,0
AgDrift
Agudo (oral e contato) CAE​2​/DL​50 0,4
Abelhas adultas
Crônico CAE​2​/NOAEL 1,0

Estudo adicional: Toxicidade residual foliar - RT​25​ (Código n​o​ T000073-03, 2003)
1​
μg i.a./larva
2​
μg i.a./abelha
Os valores de QR ultrapassaram os limite de preocupação (LOC) em diversos cenários. Assim, as seguintes medidas de mitigação foram propostas para
produtos à base de benzoato de emamectina:
● Garantir que não haverá visitação de abelhas dentro do período de 4 horas a partir da aplicação do produto, através da observação da presença de flores,
devendo o produto ser aplicado somente no estágio de formação de vagens e enchimento de grãos de feijão, soja e formação dos grãos de milho, após o
período de florescimento dessas culturas;
● Garantir que não haverá aplicação no período de floração da cultura do algodão compreendido entre 55º e o 100º dias após a emergência das plantas;
● Garantir que não haverá aplicação no horário de maior visitação de abelhas, entre as 10:00 e 15:00 horas do dia, caso seja necessário a aplicação durante a
floração para a cultura de algodão, após o 100º dia de emergência;
● Garantir zona-tampão de 300 m da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas em fase de florescimento, para quaisquer finalidades
autorizadas em qualquer período de aplicação.
Todas as medidas acima listadas devem constar em rótulo e bula em forma de frases de alerta propostos pelo Ibama. Além disso, deve ser
inserido em bula o seguinte quadro:
RESTRIÇÕES QUANTO À PROTEÇÃO AOS POLINIZADORES

ESTE PRODUTO possui restrição de aplicação EM VIRTUDE DO RISCO PARA ABELHAS E OUTROS INSETOS
POLINIZADORES. SIGA AS instruções DE APLICAÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA PROTEÇÃO DE
POLINIZADORES.

As abelhas e outros insetos polinizadores forrageiam as plantas no período de floração, polinização e produção do
néctar, podendo ser expostos a este inseticida através de:
- contato direto com o produto durante as aplicações foliares;
- contato com resíduos do produto na superfície das plantas após a aplicação foliar e/ou aplicação em solo, quando
recomendado;
- ingestão de resíduos em néctar e pólen resultante das aplicações foliares e/ou aplicação em solo e/ou tratamento de
semente, quando recomendado.

Ao utilizar este produto, tomar medidas para minimizar a exposição de abelhas e outros polinizadores quando
estiverem forrageando as plantas atrativas no entorno e no local da aplicação. Minimizar a deriva para áreas com
colmeias ou no habitat dos polinizadores para evitar potenciais danos.

Não aplicar este produto enquanto as abelhas estão forrageando, dando preferência para a aplicação após o pôr do
sol, ou quando as temperaturas estiverem mais amenas.
METODOLOGIAS UTILIZADAS NA CONDUÇÃO DOS ESTUDOS

● Físico-químicos

USEPA (United States Environmental Protection Agency). 1996. Product Properties Test Guidelines. Physical State. OPPTS 830.6303. 1p.

USEPA (United States Environmental Protection Agency). 1996. Product Properties Test Guidelines. Color. OPPTS 830.6302. 2p.

USEPA (United States Environmental Protection Agency). 1996. Product Properties Test Guidelines. Odor. OPPTS 830.6304.

OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development). 2006. Test No. 104: Vapour Pressure, OECD Publishing, Paris. Disponível em:
<​http://dx.doi.org/10.1787/9789264069565-en​>. Acesso em: 07/05/2018.

OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development). 1995. Test No. 102: Melting Point/ Melting Range, OECD Publishing, Paris. Disponível
em: <​http://dx.doi.org/10.1787/9789264069527-en​>. Acesso em: 07/05/2018.

OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development). 1995. Test No. 105: Water Solubility, OECD Publishing, Paris. Disponível em:
<​http://dx.doi.org/10.1787/9789264069589-en​>. Acesso em: 07/05/2018.

USEPA (United States Environmental Protection Agency). 1996. Product Properties Test Guidelines. Water Solubility: Column Elution Method; Shake Flask
Method. OPPTS 830.7840.

USEPA (United States Environmental Protection Agency). 1996. Product Properties Test Guidelines. pH. OPPTS 830.7000.

OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development). 1981. Test No. 108: Complex Formation Ability in Water, OECD Publishing, Paris.
Disponível em: <​http://dx.doi.org/10.1787/9789264069640-en​ ​>. Acesso em: 07/05/2018.

OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development). 1995. Test No. 115: Surface Tension of Aqueous Solutions, OECD Publishing, Paris.
Disponível em: <​http://dx.doi.org/10.1787/9789264069787-en​ ​>. Acesso em: 07/05/2018.

OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development). 1981. Test No. 112: Dissociation Constants in Water, OECD Publishing, Paris. Disponível
em: <​http://dx.doi.org/10.1787/9789264069725-en​ ​>. Acesso em: 07/05/2018.
OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development). 2004. Test No. 117: ​Partition Coefficient (n-octanol/water), HPLC Method​, OECD
Publishing, Paris. Disponível em: <​http://dx.doi.org/10.1787/9789264069824-en​ ​>. Acesso em: 09/05/2018.

OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development). 1981. Test No. 113: Screening Test for Thermal Stability and Stability in Air, OECD
Publishing, Paris. Disponível em: <​http://dx.doi.org/10.1787/9789264069749-en​ ​>. Acesso em: 09/05/2018.

OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development). 1981. Test No. 110: ​Particle Size Distribution/ Fibre Length and Diameter Distributions​,
OECD Publishing, Paris. Disponível em: <​http://dx.doi.org/10.1787/9789264069688-en​ ​>. Acesso em: 09/05/2018.

USEPA (United States Environmental Protection Agency). 1996. Product Properties Test Guidelines. ​Partition Coefficient (n-Octanol/Water), Estimation by
Liquid Chromatography​. OPPTS 830.7570.

● Organismos não-alvo

OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development). 2000. Test No. 217: ​Soil Microorganisms: Carbon Transformation Test, OECD Publishing,
Paris. Disponível em: <​http://dx.doi.org/10.1787/9789264070240-en​ ​>. Acesso em: 30/07/2018.

OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development). 1984. Test No. 207: ​Earthworm, Acute Toxicity Tests, ​OECD Publishing, Paris. Disponível
em: <​http://dx.doi.org/10.1787/9789264070042-en​ ​>. Acesso em: 30/07/2018.

Pesticide Assessment Guidelines Subdivision E - Guideline Reference No. 72-1.

Pesticide Assessment Guidelines Subdivision E - Guideline Reference No. 72-4(a).

EU Council Directive 91/414/ECC, Annex II, Section 8.2.6, as Amended by EU Commission Directive 96/12/EC.

● Mamíferos

USEPA (United States Environmental Protection Agency). 1996. Product Properties Test Guidelines. ​Acute oral toxicity. ​OPPTS 870.1100.

OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development). 2008. Test No. 425: Acute Oral Toxicity: Up-and-Down Procedure, ​OECD Publishing,
Paris. Disponível em: <​https://doi.org/10.1787/9789264071049-en​>. Acesso em: 05/07/2018.
● Comportamento no solo

OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development). 1992. Test No. 301: ​Ready Biodegradability, ​OECD Publishing, Paris. Disponível em:
<​http://dx.doi.org/10.1787/9789264070349-en​ ​>. Acesso em: 15/05/2018.

OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development). 2002. Test No. 307: Aerobic and Anaerobic Transformation in Soil, ​OECD Publishing,
Paris. Disponível em: <​http://dx.doi.org/10.1787/9789264070509-en​ ​>. Acesso em: 09/05/2018.

USEPA (United States Environmental Protection Agency). 1996. Product Properties Test Guidelines. ​Aerobic Soil Metabolism​. ​OPPTS ​835.4100​.
OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development). 2004. Test No. 312: Leaching in Soil Columns, ​OECD Publishing, Paris. Disponível em:
<​http://dx.doi.org/10.1787/9789264070561-en​ ​>. Acesso em: 10/05/2018.

USEPA (United States Environmental Protection Agency). 1996. Product Properties Test Guidelines. ​Leaching Studies​. ​OPPTS ​835.1240​.

OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development). 2000. Test No. 106: ​Adsorption – Desorption using a Batch Equilibrium Method, ​OECD
Publishing, Paris.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
EPA – U.S. ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY, ​About Water Exposure Models Used in Pesticide Assessments,​ Washington, 201-. Disponível em:
<​https://www.epa.gov/pesticide-science-and-assessing-pesticide-risks/about-water-exposure-models-used-pesticide​>, Acesso em: 02 mai. 2018.

SPADOTTO, C.A.; MORAES, D. A. C.; BALLARIN, A. W.; FILHO J. L.; COLENCI, R.A. ARAquá: Software para Avaliação de Risco Ambiental de
Agrotóxico, Campinas, 2010. 15 p.

EPA – U.S. ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY, ​T-REX Version 1.5 User's Guide for Calculating Pesticide Residues on Avian and Mammalian
Food Items​, Washington, 2012. Disponível em:
<https://www.epa.gov/pesticide-science-and-assessing-pesticide-risks/t-rex-version-15-users-guide-calculating-pesticide>, Acesso em: 25 abr. 2018.
CHAM, K. de O.; REBELO, R. M.; OLIVEIRA, R. de P.; FERRO, A. A; VIANA-SILVA,
F. E. de C.; BORGES, L. de O.; SARETTO, C. O. S. D.; TONELLI, C. A. M.; MACEDO, T.C. Manual de avaliação de risco ambiental de agrotóxicos para
abelhas. Brasília: Ibama/Diqua, 2017. 105 p.

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