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PERFIL AMBIENTAL
BENZOATO DE EMAMECTINA
CAS 155569-91-8
Impurezas relevantesa -
a
Impurezas toxicológica e ambientalmente relevantes listadas no Anexo I da Instrução Normativa Conjunta nº 2, de 20 de junho de 2008.
PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS
● Identificação molecular
● Impurezas Metálicas*
● Ponto de fusão
● Pressão de vapor*
● pH*
*O estudo ainda está sob proteção de dados (Lei 10.603/2012) e não teve a divulgação de seus resultados autorizada pela Syngenta Proteção de Cultivos
● Constante de dissociação em meio aquoso*
● Hidrólise
● Densidade
● Corrosividade*
● Estabilidade térmica e ao ar
● Volatilidade*
Resultado
Condições Identificação do estudo Data
Constante da Lei de Henry (Pa m3/mol)
XXXXXXXX XXXXXXXX
XXXXXXXX XXXXXXXX
*O estudo ainda está sob proteção de dados (Lei 10.603/2012) e não teve a divulgação de seus resultados autorizada pela Syngenta Proteção de Cultivos
● Propriedades oxidantes
BIOACUMULAÇÃO
● Bioconcentração em peixes
Resultado
Resultado Resultado
Concentrações (FBC): Duração e Grau de Identificação
Espécie Parâmetro (FBC): (FBC): Data
testadas Peixe condições pureza do estudo
Vísceras Filé
inteiro
28 dias, condições
dinâmicas,
Lepomis seguido de um
FBC 1,6 µg/L 62 98 31 95% 105A-119 22/09/1994
macrochirus período de 14 dias
para a depuração
da radioatividade
● Microrganismos do solo
Resultado
Taxa de Duração e Grau de Identificação do
Espécie Parâmetro Biomassa Data
crescimento condições pureza estudo
(mg/L)
(mg/L)
Pseudokirchneriella BL7748/B
CE50 0,00599 > 0,22 96 h 94,6% 02/10/2003
subcapitata (03-0211/C)
● Minhocas
Grau de Identificação do
Espécie Parâmetro Resultado (mg/kg) Duração Data
pureza estudo
Eisenia foetida CL50 >1000 14 dias 98,57% EF 144 10/10/2001
● Abelhas
Grau de Identificação
Espécie Tipo de estudo Parâmetro Resultado Duração Data
pureza do estudo
0,0036 µg
DL50 contato
i.a./abelha
48 h 105-146 24/06/1993
0,00078 µg
CENO contato
i.a./abelha
Agudo
0,00302 µg
DL50 contato 96 h
Apis mellifera L i.a./abelha 97,8% S10-00205 17/05/2010
0,00555 µg
DL50 oral 72 h
i.a./abelha
0,000657 µg
DL50
Crônico i.a./abelha/dia 10 dias 141048132B 11/10/2014
NOED 0,000245 µg
i.a./abelha/dia
0,018 mg i.a/kg de
LC50
alimento
0,006 mg i.a/kg de
CENO
alimento
0,00016 µg
NOED
i.a./abelha/dia
0,00101 mg i.a/kg
Larva CENO 8 dias 141048133B 22/07/2015
de alimento
0,00041 µg
DL50
i.a./abelha/dia
● Microcrustáceos
● Aves
Tipo de Identificação do
Espécie Parâmetro Resultado Duração Grau de pureza Data
estudo estudo
Anas 76 mg/kg -
105-144 10/12/1992
platyrhynchos massa corpórea
Dose única DL50 14 dias
264 mg/kg -
105-142 23/04/1993
massa corpórea
Colinus 97,8%
1318
virginianus CL50
mg/kg-dieta
Dieta 5 dias 105-140A 31/03/1993
< 125
CENO
mg/kg-dieta
Conforme critério estabelecido na Portaria nº 84/96, tendo em vista o resultado do teste agudo para aves, a empresa é dispensada da
Reprodução
apresentação do teste reprodução para o produto em questão.
● Mamíferos
COMPORTAMENTO NO SOLO
● Biodegradabilidade imediata*
Meia - vida
Solo Duração e condições Identificação do estudo Data
DT50 (dias)
XXXXXXXX XXXXXXXX
XXXXXXXX XXXXXXXX
XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX
XXXXXXXX XXXXXXXX
XXXXXXXX XXXXXXXX
*O estudo ainda está sob proteção de dados (Lei 10.603/2012) e não teve a divulgação de seus resultados autorizada pela Syngenta Proteção de Cultivos
● Mobilidade*
Fatores de
Identificação do
Solo Mobilidade Duração e condições Data
estudo
Relativa (RMF)
XXXXXXXX XXXXXXXX
XXXXXXXX XXXXXXXX
XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX
XXXXXXXX XXXXXXXX
XXXXXXXX XXXXXXXX
*O estudo ainda está sob proteção de dados (Lei 10.603/2012) e não teve a divulgação de seus resultados autorizada pela Syngenta Proteção de Cultivos
● Adsorção/Dessorção*
Coeficiente de
Coeficiente de
Carbono adsorção normalizado Identificação do
Solo adsorção (Kads) Duração e condições Data
Orgânico % ao carbono orgânico estudo
(mL/g)
(Koc) (mL/g)
XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX
XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX
XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX
XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX
XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX
*O estudo ainda está sob proteção de dados (Lei 10.603/2012) e não teve a divulgação de seus resultados autorizada pela Syngenta Proteção de Cultivos
MAB1a-10,11-14,15-epóxido
Di-epoxide,
10,11-14,15-diepoxy-4”-deoxy-4”-e Fotólise
18%
pimethylamino avermectin B1a
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO PERIGO - ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO DOS DADOS
Comportamento Ambiental
TRANSPORTE
PERSISTÊNCIA
Fotólise Procedimento interno do setor t 1/2 vida > 96 horas = Não sofre fotólise I
t 1/2 vida ≤ 96 horas = Sofre fotólise IV
BIOACUMULAÇÃO
Observação de efeitos I
Microorganismos do solo Procedimento interno do setor
Não observação de efeitos IV
Organismos aquáticos Procedimento interno do setor 0 ≤ CL50/CE50 < 1 mg/kg = Altamente tóxico I
(microcrustáceos, algas e 1 ≤ CL50/CE50 < 1 0 mg/kg = Muito tóxico II
peixes) 10 ≤ CL50/CE50 < 100 mg/kg = Medianamente tóxico III
CL50/CE50 ≥ 100 mg/kg = Pouco tóxico IV
A avaliação ambiental de agrotóxicos compreende duas vertentes, quais sejam, a avaliação do potencial de periculosidade ambiental (APPA ou PPA) e a
avaliação de risco ambiental (ARA). A primeira, adotada de forma sistemática desde a edição do primeiro Decreto Regulamentador da Lei n° 7.802/1989 em
1990, permitiu ao Ibama proceder a avaliação ambiental e classificação quanto ao PPA. A segunda, apesar de prevista desde a edição da referida Lei, até 2010
somente foi conduzida em poucas ocasiões, para produtos específicos em condições particulares.
A adoção sistemática da ARA, desde 2011, para produto à base de ingrediente ativo (i.a.) novo constitui melhor instrumento para avaliação ambiental,
uma vez que permite orientar, em bases mais realistas, a utilização racional e segura dos agrotóxicos, de modo a preservar a qualidade dos recursos naturais. O
risco é calculado relacionando-se a estimativa de exposição do organismo não-alvo a um dado agente com o dado de efeito ecotoxicológico ou, em outras
palavras, é o quociente resultante da divisão da exposição (CAE - concentração ambiental estimada) pelo efeito (dado de toxicidade, podendo ser CL50, CE50,
CENO, etc., conforme o caso), em uma avaliação de Fase I. O quociente de risco (QR) obtido deve ser comparado ao respectivo nível de preocupação (LOC -
level of concern, na sigla em inglês).
A avaliação de risco ambiental restringe-se aos ingredientes ativos ainda não registrados no Brasil em produtos técnicos, pré-misturas ou formulações e
aos ingredientes ativos submetidos à reavaliação. Ainda não são avaliadas possíveis interações entre diferentes ingredientes ativos, portanto, para o caso de um
produto formulado possuir mais de um i.a., ela é feita com apenas um deles: ou com a molécula nova ou, quando for o caso, a que está em reavaliação.
Dessa forma, de acordo com o dossiê apresentado para o Benzoato de Emamectina Técnico e, após a ARA realizada para i.a. Benzoato de Emamectina,
estão aprovadas no IBAMA as seguintes indicações de uso, observando-se as devidas medidas de mitigação constantes na bula do produto Proclaim 50.
Indicações de uso aprovadas para os produtos Proclaim 50 (Benzoato de Emamectina 50 g/kg) de acordo com avaliação de risco ambiental realizada em 2017
Dose Nº máximo de
Modo de
Cultura Intervalo entre as
aplicações por ciclo da
aplicação g/ha g i.a./ha aplicações (dias)
cultura
Organismos aquáticos
A avaliação de risco para organismos aquáticos em água superficial foi realizada em um primeiro momento com o modelo GENeric Estimated
Environmental Concentration (GENEEC2) da Agência de Proteção Ambiental norte-americana (Environmental Protection Agency - EPA) e com o modelo
ARAquá, desenvolvido pela EMBRAPA.
O GENEEC2 é um modelo computacional de Fase I que usa o coeficiente de partição solo/água do químico e os valores de meia-vida de degradação para
estimar o escoamento superficial (run-off) , devido a uma forte chuva pouco tempo após a aplicação do ingrediente ativo em um campo de 10 hectares. Todo o
escoamento superficial atinge uma lagoa padrão de 2 metros de profundidade. Esta primeira fase é concebida como um screening e produz estimativas
conservadoras da concentração do agrotóxico em águas superficiais a partir de alguns parâmetros químicos básicos e informações de uso e aplicação presentes no
rótulo dos agrotóxicos. Desse modo, o programa calcula a concentração ambiental estimada no lago padrão.
Já o software ARAquá foi desenvolvido para auxiliar as avaliações de riscos ambientais de agrotóxicos, considerando as possíveis contaminações de
corpos d’água superficiais e subterrâneos, através da comparação de suas concentrações estimadas, em cenário de uso agrícola, com parâmetros de qualidade de
água (SPADOTTO et al., 2010).
Modelo Compartimento Organismos Pressuposto de risco QR LOC
Aves e mamíferos
A avaliação de risco foi realizada com o modelo Terrestrial Residue Exposure ( T-REX) da Agência de Proteção Ambiental americana (Environmental
Protection Agency - EPA).
Esse modelo calcula os resíduos em alimentos de aves e mamíferos junto com a taxa de dissipação de um produto químico aplicado em superfícies
foliares. Baseado nos cálculos da taxa de dissipação, estima os quocientes de risco agudo e reprodutivos. O modelo também pode estimar o risco às aves e aos
mamíferos para aplicações em tratamentos de sementes em vários tipos de cultivo (EPA, 2012).
Modelo Organismos Pressuposto de risco QR LOC
Abelhas
A avaliação do Benzoato de Emamectina Técnico foi feita em período anterior à publicação da Instrução Normativa Ibama n° 2, de 9 de fevereiro de
2017, entretanto, foram utilizadas algumas metodologias e procedimentos constantes na IN, visto que a mesma, na época da avaliação do produto técnico em
questão, estava em etapa de levantamento das contribuições oriundas da consulta pública.
Estudo adicional: Toxicidade residual foliar - RT25 (Código no T000073-03, 2003)
1
μg i.a./larva
2
μg i.a./abelha
Os valores de QR ultrapassaram os limite de preocupação (LOC) em diversos cenários. Assim, as seguintes medidas de mitigação foram propostas para
produtos à base de benzoato de emamectina:
● Garantir que não haverá visitação de abelhas dentro do período de 4 horas a partir da aplicação do produto, através da observação da presença de flores,
devendo o produto ser aplicado somente no estágio de formação de vagens e enchimento de grãos de feijão, soja e formação dos grãos de milho, após o
período de florescimento dessas culturas;
● Garantir que não haverá aplicação no período de floração da cultura do algodão compreendido entre 55º e o 100º dias após a emergência das plantas;
● Garantir que não haverá aplicação no horário de maior visitação de abelhas, entre as 10:00 e 15:00 horas do dia, caso seja necessário a aplicação durante a
floração para a cultura de algodão, após o 100º dia de emergência;
● Garantir zona-tampão de 300 m da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas em fase de florescimento, para quaisquer finalidades
autorizadas em qualquer período de aplicação.
Todas as medidas acima listadas devem constar em rótulo e bula em forma de frases de alerta propostos pelo Ibama. Além disso, deve ser
inserido em bula o seguinte quadro:
RESTRIÇÕES QUANTO À PROTEÇÃO AOS POLINIZADORES
ESTE PRODUTO possui restrição de aplicação EM VIRTUDE DO RISCO PARA ABELHAS E OUTROS INSETOS
POLINIZADORES. SIGA AS instruções DE APLICAÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA PROTEÇÃO DE
POLINIZADORES.
As abelhas e outros insetos polinizadores forrageiam as plantas no período de floração, polinização e produção do
néctar, podendo ser expostos a este inseticida através de:
- contato direto com o produto durante as aplicações foliares;
- contato com resíduos do produto na superfície das plantas após a aplicação foliar e/ou aplicação em solo, quando
recomendado;
- ingestão de resíduos em néctar e pólen resultante das aplicações foliares e/ou aplicação em solo e/ou tratamento de
semente, quando recomendado.
Ao utilizar este produto, tomar medidas para minimizar a exposição de abelhas e outros polinizadores quando
estiverem forrageando as plantas atrativas no entorno e no local da aplicação. Minimizar a deriva para áreas com
colmeias ou no habitat dos polinizadores para evitar potenciais danos.
Não aplicar este produto enquanto as abelhas estão forrageando, dando preferência para a aplicação após o pôr do
sol, ou quando as temperaturas estiverem mais amenas.
METODOLOGIAS UTILIZADAS NA CONDUÇÃO DOS ESTUDOS
● Físico-químicos
USEPA (United States Environmental Protection Agency). 1996. Product Properties Test Guidelines. Physical State. OPPTS 830.6303. 1p.
USEPA (United States Environmental Protection Agency). 1996. Product Properties Test Guidelines. Color. OPPTS 830.6302. 2p.
USEPA (United States Environmental Protection Agency). 1996. Product Properties Test Guidelines. Odor. OPPTS 830.6304.
OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development). 2006. Test No. 104: Vapour Pressure, OECD Publishing, Paris. Disponível em:
<http://dx.doi.org/10.1787/9789264069565-en>. Acesso em: 07/05/2018.
OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development). 1995. Test No. 102: Melting Point/ Melting Range, OECD Publishing, Paris. Disponível
em: <http://dx.doi.org/10.1787/9789264069527-en>. Acesso em: 07/05/2018.
OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development). 1995. Test No. 105: Water Solubility, OECD Publishing, Paris. Disponível em:
<http://dx.doi.org/10.1787/9789264069589-en>. Acesso em: 07/05/2018.
USEPA (United States Environmental Protection Agency). 1996. Product Properties Test Guidelines. Water Solubility: Column Elution Method; Shake Flask
Method. OPPTS 830.7840.
USEPA (United States Environmental Protection Agency). 1996. Product Properties Test Guidelines. pH. OPPTS 830.7000.
OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development). 1981. Test No. 108: Complex Formation Ability in Water, OECD Publishing, Paris.
Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1787/9789264069640-en >. Acesso em: 07/05/2018.
OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development). 1995. Test No. 115: Surface Tension of Aqueous Solutions, OECD Publishing, Paris.
Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1787/9789264069787-en >. Acesso em: 07/05/2018.
OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development). 1981. Test No. 112: Dissociation Constants in Water, OECD Publishing, Paris. Disponível
em: <http://dx.doi.org/10.1787/9789264069725-en >. Acesso em: 07/05/2018.
OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development). 2004. Test No. 117: Partition Coefficient (n-octanol/water), HPLC Method, OECD
Publishing, Paris. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1787/9789264069824-en >. Acesso em: 09/05/2018.
OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development). 1981. Test No. 113: Screening Test for Thermal Stability and Stability in Air, OECD
Publishing, Paris. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1787/9789264069749-en >. Acesso em: 09/05/2018.
OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development). 1981. Test No. 110: Particle Size Distribution/ Fibre Length and Diameter Distributions,
OECD Publishing, Paris. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1787/9789264069688-en >. Acesso em: 09/05/2018.
USEPA (United States Environmental Protection Agency). 1996. Product Properties Test Guidelines. Partition Coefficient (n-Octanol/Water), Estimation by
Liquid Chromatography. OPPTS 830.7570.
● Organismos não-alvo
OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development). 2000. Test No. 217: Soil Microorganisms: Carbon Transformation Test, OECD Publishing,
Paris. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1787/9789264070240-en >. Acesso em: 30/07/2018.
OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development). 1984. Test No. 207: Earthworm, Acute Toxicity Tests, OECD Publishing, Paris. Disponível
em: <http://dx.doi.org/10.1787/9789264070042-en >. Acesso em: 30/07/2018.
EU Council Directive 91/414/ECC, Annex II, Section 8.2.6, as Amended by EU Commission Directive 96/12/EC.
● Mamíferos
USEPA (United States Environmental Protection Agency). 1996. Product Properties Test Guidelines. Acute oral toxicity. OPPTS 870.1100.
OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development). 2008. Test No. 425: Acute Oral Toxicity: Up-and-Down Procedure, OECD Publishing,
Paris. Disponível em: <https://doi.org/10.1787/9789264071049-en>. Acesso em: 05/07/2018.
● Comportamento no solo
OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development). 1992. Test No. 301: Ready Biodegradability, OECD Publishing, Paris. Disponível em:
<http://dx.doi.org/10.1787/9789264070349-en >. Acesso em: 15/05/2018.
OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development). 2002. Test No. 307: Aerobic and Anaerobic Transformation in Soil, OECD Publishing,
Paris. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1787/9789264070509-en >. Acesso em: 09/05/2018.
USEPA (United States Environmental Protection Agency). 1996. Product Properties Test Guidelines. Aerobic Soil Metabolism. OPPTS 835.4100.
OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development). 2004. Test No. 312: Leaching in Soil Columns, OECD Publishing, Paris. Disponível em:
<http://dx.doi.org/10.1787/9789264070561-en >. Acesso em: 10/05/2018.
USEPA (United States Environmental Protection Agency). 1996. Product Properties Test Guidelines. Leaching Studies. OPPTS 835.1240.
OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development). 2000. Test No. 106: Adsorption – Desorption using a Batch Equilibrium Method, OECD
Publishing, Paris.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
EPA – U.S. ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY, About Water Exposure Models Used in Pesticide Assessments, Washington, 201-. Disponível em:
<https://www.epa.gov/pesticide-science-and-assessing-pesticide-risks/about-water-exposure-models-used-pesticide>, Acesso em: 02 mai. 2018.
SPADOTTO, C.A.; MORAES, D. A. C.; BALLARIN, A. W.; FILHO J. L.; COLENCI, R.A. ARAquá: Software para Avaliação de Risco Ambiental de
Agrotóxico, Campinas, 2010. 15 p.
EPA – U.S. ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY, T-REX Version 1.5 User's Guide for Calculating Pesticide Residues on Avian and Mammalian
Food Items, Washington, 2012. Disponível em:
<https://www.epa.gov/pesticide-science-and-assessing-pesticide-risks/t-rex-version-15-users-guide-calculating-pesticide>, Acesso em: 25 abr. 2018.
CHAM, K. de O.; REBELO, R. M.; OLIVEIRA, R. de P.; FERRO, A. A; VIANA-SILVA,
F. E. de C.; BORGES, L. de O.; SARETTO, C. O. S. D.; TONELLI, C. A. M.; MACEDO, T.C. Manual de avaliação de risco ambiental de agrotóxicos para
abelhas. Brasília: Ibama/Diqua, 2017. 105 p.