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NOME: BRUNO HENRIQUE DOS SANTOS 09/05/2022

AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS


(Classificação dos Solos)

1. Preencha as Tabelas 1 e 2 com os dados obtidos para a amostra 1. A quarta


coluna da tabela corresponde à massa do material retido em uma determinada
peneira. A quinta coluna é o percentual do total do material que foi retido em uma
determinada peneira. Na sexta coluna, o valor de cada célula corresponde ao
somatório dos percentuais retidos (quinta coluna) da linha atual e todas as linhas
anteriores. A sétima coluna corresponde à diferença entre 100% da amostra e a
quinta coluna.

Tabela 1- Resultados experimentais do peneiramento grosso


Percentual
Percentual
Tipo de Peneiras Abertura Material Percentual Retido
Passante
Peneiramento (No.) (mm) Retido (g) Retido (%) Acumulado
Acumulado (%)
(%)

10 2 0,00 g 0,00% 0,00% 100,00%


16 1,2 3,57 g 3,71% 3,71% 96,29%
30 0,6 7,57 g 7,36% 11,07% 88,93%
40 0,42 4,13 g 4,29% 15,36% 84,64%
Fino
50 0,3 5,86 g 6,10% 21,46% 78,54%
100 0,15 10,64 g 11,07% 32,53% 67,47%
200 0,075 8,46 g 8,80% 41,33% 58,67%
Fundo -- 56,31 g 58,62% 99,95% 0,05%
Massa da
Total 96,54 g
amostra (g)

Tabela 1- Resultados experimentais do peneiramento fino

AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS


(Determinação da Umidade Natural)

1. Analise o resultado e reflita sobre a prática, comparando e identificando


diferenças em relação à NBR 6457/2016.
R: Os índices físicos são determinados pela análise das relações entre as fases dos
solos, os resultados podem ser obtidos em laboratório e o por correlações. Os
índices obtidos em laboratório são quanto a massa específica dos grãos, massa
específica natural e umidade. Os índices físicos são determinados pela análise das
relações das fases que compõem os solos e podemos obter propriedades físicas
importantes por meio de relações entre peso e volume. Em laboratório, podemos
determinar o peso específico natural (utilizando o peso e o volume total), além do
teor de umidade e o peso específico dos grãos.

2. No procedimento acima, determinou-se os três valores de massa indicados na


norma (M1, M2 e M3). Entretanto, caso se utilizasse a função tara da balança, o
cálculo seria simplificado. Reflita e proponha um novo procedimento utilizando a
função tara. Como ficariam os cálculos?
R: Tarar uma balança consiste em zerá-la, ou seja, quando por um recipiente na
mesma deve tarar assim deixando ela sem está com o valor do peso do recipiente
apoiado, assim pode colocar o material a ser pesado.
𝑤 = 𝑀1 − 𝑀2 𝑀2 − 𝑀3 ∗ 100
Onde,
w = umidade natural em %;
M1 = massa da amostra com recipiente;
M2 = massa da amostra seca com o recipiente;
M3 = massa do recipiente vazio;
Sendo,
M1 = 586,20g / M2 = 547,70 / M3 = 85,80

3. Na norma, indica-se que a amostra deve ficar na estufa até apresentar constância
de massa. Neste processo, o laboratorista deve retirar a amostra em intervalos
regulares de tempo até que não haja mais variação da massa da amostra, indicando
que toda a umidade foi retirada. Considerando que, na prática realizada hoje, você
deixou a amostra por 24 h, que erros podem ter sido cometidos em relação ao
procedimento previsto na NBR 6457/2016?
R: Na realidade da umidade irá vaporizar dependendo da quantidade da amostra e
se ela estiver muito úmida, a disposição desta amostra na estufa (se espalharmos
mais a amostra ao invés de deixar dentro do recipiente a secagem será mais
eficiente), a temperatura dentro da estufa e o tempo que ficará na estufa. Esses
parâmetros podem determinar a quantidade de umidade que será vaporizada,
diminuindo a massa da amostra.

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