Está en la página 1de 103

Niveles del Riesgo

Dr. Neil Sandro Alata Olivares


Niveles del Riesgo

Dr. Neil Sandro Alata Olivares


RIESGO
En el marco de la Ley N° 29664 del Sistema Nacional de Gestión del Riesgo
de Desastres y su Reglamento (D.S. N°048-2011-PCM) se define :

Riesgo de Desastre : Es la probabilidad de que la población y sus medios de


vida sufran daños y pérdidas a consecuencia de su condición de
vulnerabilidad y el impacto de un peligro.
RIESGO
Una vez identificados y analizados los peligros a los que está expuesta el ámbito
geográfico de estudio mediante la evaluación de la intensidad, la magnitud, la
frecuencia o periodo de recurrencia y el nivel de susceptibilidad ante los fenómenos de
origen natural.

Realizado el análisis de los componentes que inciden en la vulnerabilidad explicada


por la fragilidad y resiliencia, la identificación de los elementos potencialmente
vulnerables, el tipo y nivel de daños que se puedan presentar, se procede a la
conjunción de éstos para calcular el nivel de riesgo del área en estudio.
Procedimiento Técnico
Cálculo de Riesgo:

Riesgo se expresa como la probabilidad de que ocurra una


pérdida en un elemento e, como resultado de la ocurrencia de un
fenómeno con una intensidad mayor o igual a i.
ANALISIS JERARQUICO-SAATY
PELIGRO
Peligros Generados por Fenómenos
de Geodinámica Interna

PELIGROS GENERADOS POR FENÓMENOS Peligros Generados por Fenómenos


DE ORIGEN NATURAL
de Geodinámica Externa

Peligros Generados por Fenómenos


Hidrometeorológicos y
Oceanográficos
CLASIFICACIÓN DE
PELIGROS

Peligros
Físicos

PELIGROS INDUCIDOS POR ACCIÓN Peligros


HUMANA
Químicos

Peligros
Biológicos
PELIGROS GENERADOS POR FENÓMENOS
DE ORIGEN NATURAL

PELIGROS GENERADOS
PELIGROS GENERADOS PELIGROS
POR FENÓMENOS
POR FENÓMENOS DE GENERADOS POR
HIDROMETEOROLÓGICOS Y
GEODINÁMICA INTERNA FENÓMENOS DE
OCEANOGRÁFICOS
GEODINÁMICA
EXTERNA

INUNDACIONES TORMENTAS
SISMO CAÍDAS ELÉCTRICAS
S

TSUNAMIS LLUVIAS VIENTOS


VOLCAMIENTO INTENSAS FUERTES
O
MAREMOT
OS OLEAJES
VULCANIS DESLIZAMIENTO DE ROCA
ANÓMALO EROSIÓN
MO O SUELO
S
PROPAGACIÓN INCENDIOS
LATERAL SEQUÍA
FORESTALES

FLUJO DESCENSO DE OLAS DE CALOR


TEMPERATURA Y FRÍO

REPTACION GRANIZADAS
DEGLACIACIÓN

DEFORMACIONES
FENÓMENO EL FENÓMENO LA
GRAVITACIONALES
NIÑO NIÑA
PROFUNDAS
IDENTIFICACIÓN Y CARACTERIZACIÓN DE PELIGROS
GENERADOS POR FENÓMENOS
NATURALES

PARÁMETROS
GENERALES DE
EVALUACIÓN

Valor (numérico) de acuerdo a la escala para cada


MAGNITU
peligro.
D Ejemplo: Escala de Richter, etc.

INTENSID Nivel de afectación o daño (escalas o porcentajes de


AD pérdidas).

FRECUEN Número de veces de aparición dentro de un periodo (f


CIA = 1/T).

Tiempo en el cual se esperaría la aparición del evento


PERIODO DE
(basado
RETORNO
en datos o estadísticas).

Tiempo de exposición del elemento vulnerable


DURACIÓ
frente al peligro.
N
FACTORES CONDICIONANTES DEL PELIGRO
FACTORES
CONDICIONANTES

Estudia la forma exterior e interior terrestre, la naturaleza


GEOLOGÍA de las materias que lo componente y de su formación, de
los cambios o alteraciones que estas han experimentado
desde su origen

Estudia las formas superficiales de la tierra, describiendo,


GEOMORFOLOGÍA ordenándolas sistemáticamente e investigando su origen y
desarrollo

FISIOGRAFIA Descripción de los aspectos naturales del paisaje terrestre;


relieve, modelado, vegetación, suelos, etc.

EDAFOLOGÍA Estudia la naturaleza y condiciones de los suelos en su


relación con los seres vivos.

Estudia la distribución espacial y temporal, y las


HIDROLOGÍA propiedades del agua. Incluyendo escorrentía, humedad
del suelo, evapotranspiración y el equilibrio de las masas
glaciares.
FACTORES
DESENCADENA
NTES

Lluvias, temperatura, viento, humedad del aire,


HIDROMETEOROLOGICOS
brillo solar,
etc.

Colisión de placas tectónicas, zonas de actividad


GEOLÓGICAS volcánica, fallas geológicas, movimientos en masas,
desprendimientos de grandes bloques, etc.

Actividades económicas, sobre explotación de


INDUCIDO POR EL SER HUMANO recursos naturales, infraestructura, asentamientos
humanos, crecimiento demográfico, etc.
IDEA GENERAL DE LAMETODOLOGIA
«PROCESODE ANÁLISIS JERÁRQUICO»
Método desarrollado por matemático Thomas Saaty (1980). Descompone un problema
complejo en jerarquías, donde cada nivel es descompuesto en elementos específicos. Permite
que el agente decisor pueda estructurar un problema multicriterio de forma visual, mediante
la construcción de un Modelo Jerárquico que como mínimo tiene tresniveles.

IDENTIFICAR
NIVEL OBJETIVO EL FENÓMENO
01 DE ORIGEN
NATURAL

IDENTIFICA
NIVEL PARÁMETRO PARÁMETRO PARÁMETRO PARÁMETROS
02 01 02 N DEL
FENÓMENO

DESCRIPTO DESCRIPTO DESCRIPTO


R1 R1 R1
DETERMINAR
NIVEL DESCRIPTO DESCRIPTO DESCRIPTO
03
LOS
R2 R2 R2
DESCRIPTO DESCRIPTO DESCRIPTO DESCRIPTOR
R3 R3 R3 ES
….. ….. …..
ANALISIS JERARQUICO-SAATY
PROCESO DE ANALISIS JERARQUICO

OBJETIVO PELIGRO DE
INUNDACIÓN

PARÁMETROS TOPOGRA CAUDAL PRECIPITACI


FÍA ES ÓN

PENDIENTE CAUDAL 01 PRECIPITACION


01 01
DESCRIPTORES PENDIENTE
02
CAUDAL 02 PRECIPITACION
02
PENDIENTE
PENDIENT CAUDAL 03 PRECIPITACION
CAUDAL PRECIPITACIÓ
03
E N 03 N …. N N ….
….

NIVELES DE PELIGROSIDAD
Límite Muy Alto

MUY ALTO
Límite Alto

Límites de los ALTO Para obtener cuatro


descriptores niveles se requiere
Límite Medio
cinco (05) descriptores
MEDIO
Límite Bajo Superior

BAJO
Limite Bajo Inferior
METODOLOGÍAGENERAL DEL NIVEL DE PELIGROSIDAD
ANÁLISIS DE ELEMENTOS
EXPUESTOS SUSCEPTIBLES
ÁREA GEOGRÁFICADEESTUDIO

ÁREA GEOGRÁFICA NO EXPUESTA


ÁREA GEOGRÁFICA (NO SUSCEPTIBLE)
EXPUESTA
(SUSCEPTIBLE)

ELEMENTOS EXPUESTOS

ÁREA GEOGRÁFICA
DE ESTUDIO

ÁREA SUSCEPTIBLE A
ELEMENTOS INUNDACIÓN
EXPUESTOS
EDIFICACIONES EXPUESTAS YSUSCEPTIBLES
AUN PELIGRO DE ORIGENNATURAL
Población por grupo etareo
GRUPO ETAREO TOTAL HOMBR MUJER
(años) POBLACIÓN ES ES
0 a 1 año
1 <edad ≤ 5
5 <edad ≤ 18
18<edad ≤ 50
50< edad ≤ 60
Mayor a 60

Viviendas - infraestructura
Material predominante Servicios basicos Número
N° Direcció Area Area
n total construida Piso Pared Techo Agua Luz Desagü de
e pisos
1
2
3
4
….
n

Servicios básicos expuestos


Servicios
% Cantidad (metros l Tipo de Material
basicos ineales)
expuestos
Red de agua
potable
Red de desagüe
Red de
alcantarillado
Red de electricidad
Red de gas
Otros
MATRIZ DE PELIGROSIDAD
NIVEL DECRIPCIÓN RANGO
Relie ve a br up t o y e s c ar p a do , rocoso; cubierto e n g r a n d e s se c to r es por nie ve y
g l a c i a r e s . T i p o d e s u e l o d e r e l l e n o s s a ni t a ri o s . F a l t a d e c o b e r t u r a ve g e t a l 7 0 - 1 0 0 % .
U s o actual de s uel o Ár eas ur banas , intercom unic adas m edi ante sis tem as de r edes que
s i r ve p a r a s u n o r m a l f u n c i o n a m i e n t o . T s u n a m i : G r a d o = 4 , m a g n i t u d d e l s i s m o m a yo r a
7, Intens i dad des as tr os o . V u l c a n i s m o : pi r oc l as tos m a yo r o i gual a 1 , 0 0 0 , 0 0 0 , 0 0 0 m 3 ,
a lc an ce m a yo r a 1 0 0 0 m , I EV m a yo r a 4. D e s c e n s o d e T em p er a t ur a : M e n o r a - 6 °C,
PELIGRO altitud 4 8 0 0 - 6 7 4 6 m s n m , n u b o s i d a d N = 0. El ci elo es tar á des pej ad o . In u nd ac i ó n :
p r e c i pi t a c i o n e s a n ó m a l a s p o s i t i va s m a yo r a 3 0 0 % , c e r c a n í a a l a f u e n t e d e a g u a M e n o r a 0.260≤R<0.503
M U Y AL T O
2 0 m , i n t e n s i d a d m e d i a e n u n a h o r a ( m m / h ) T o r r e n ci a l e s : m a y o r a 6 0 . S e q u i a : s e ve r a ,
pr ec i pi tac i ones a n ó m a l as neg a ti vas m a y o r a 3 0 0 % . S i s m o : M a y o r a 8.0: G r a n d e s
ter r em otos , i nte ns i dad X I y XII. P e n d i e n t e 3 0 ° a 45 ° , Z o n a s m u y i nes ta bl es . L a d e r a s c o n
z o n a s d e fal l a, m a s a s d e r o c a s i n t e n s a m e n t e m e t e o r i z a d a s y/ o a l t e r a d a s ; s a t u r a d a s y
m u y fr ac tu r ad as y d ep ós i t os s uper fi cial es i nc ons ol i d ad os y z o n a s c o n i n te ns a er os i ón
( c á r c a va s ) .
E l r e l i e ve d e e s t a r e g i ó n e s d i ve r s o c o n f o r m a d o e n s u m a y o r p a r t e p o r m e s e t a s a n d i n a s
y a b u n d a n t e s l a g un as , a l i m e n t a da s c o n l os des hi el os, e n c u y a am pl i t ud s e l oc ali zan
n u m e r o s o s l a g o s y l a g u n a s . T i p o d e s u e l o a r e n a E ó l i c a y/ o l i m o ( c o n y s i n a g u a ) . F a l t a
d e c o b e r t u r a ve g e t a l 4 0 - 7 0 % . U s o a c t u a l d e s u e l o . T e r r e n o s c ul t i va d o s p e r m a n e n t e s
c o m o f r u t al es , c ul ti vo s d i ve r s o s c o m o pr oduc tos al im entici os , indus tri ales, d e
e xp o r t a c i ó n , e t c . Z o n a s c u l ti va b l e s q u e s e e n c u e n t r a n e n d e s c a n s o c o m o l o s b a r b e c h o s
q u e s e e n c u e n tr a n improd uc ti vas po r p erio dos d e t e r mi n ad os . T s u n a mi : G r a d o = 3,
m a g ni t u d del s i s m o 7, In tens i da d m u y gr an d e. V u l c a ni s m o : pi r ocl as tos 1 0 0 , 0 0 0 , 0 0 0 m 3 ,
PELIGRO a l c an c e entr e 5 0 0 a 1 0 0 0 m , I E V i gual a 3. D e s c e n s o d e T e m p e r a t u r a : - 6 y - 3 ° C , al titud 0.134≤R<0.260
AL T O 4 0 0 0 - 4 8 0 0 m s n m , n u b os i d a d N e s m a y o r o i gual q u e 1 / 8 y m e n o r o i gual q u e 3/8, el
ci el o e s t a r á p o c o n u b o s o . I n u n d a c i ó n : p r e c i p i t a c i o n e s a n ó m a l a s p o s i ti va s 1 0 0 % a 3 0 0 % ,
cercanía a la fuente d e ag ua Entr e 2 0 y 1 0 0m , intensidad m e di a e n u n a hor a ( m m /h)
M u y fuer tes : Ma y o r a 3 0 y M e n o r o i gual a 60 . S e q ui a : m o d e r a d a , pr ec i pi tac i ones
a n ó m a l a s ne ga ti vas 1 0 0 % a 3 0 0 % . Si s m o : 6.0 a 7.9: s i sm o m a yo r , intensidad IX y X.
Pe n d i e n t e 2 5 ° a 45 °. Z o n a s inestables, m a c i zo s ro c os os c o n m e te o ri zació n y/o
al ter ac i ón i ntens a a m o d e r a d a , m u y fr ac tur adas ; de p ós i tos s uper fi cial es i nc ons ol i dados ,
materiales parcialmente a m u y saturados, zonas de intensa erosión.
R e l i e ve r o c o s o , e s c a r p a d o y e m p i n a d o . El á m b i t o g e o g r á f i c o s e i d e n tific a s o b r e a m b o s
f l a n c o s a n d i n o s . T i p o d e s u e l o g r a n u l a r e s f i n o s y s u e l o s a r c i l l o so s s o b r e g r a va a l u vi a l o
c ol u vi al . F a l t a d e c o b e r t u r a ve g e t a l 2 0 - 4 0 % . U s o a c t u a l d e s u e l o P l a n t a c i o n e s
forestales, establecimientos de árboles que c onfor m an una m a s a bos c os a, par a cumplir
o b j e t i vo s c o m o p l a n t a c i o n e s p r o d u c t i va s , f u e n t e e n e r g é t i c a , p r o t e c c i ó n d e e s p e j o s d e
a g u a , c or r ec c i ón d e p r o b l e m as d e er os i ón, etc. T s u n am i : G r a d o = 2, m a g n i t u d d el s i s m o
6.5, Int ens i da d g r a n d es . V ul c a ni s m o : pi r ocl as tos 1 0 , 00 0 , 0 0 0 m 3 , al c a nc e entr e 1 0 0 a
PELIGRO 5 0 0 m , I E V i gual a 2. D e s c e n s o d e T e m p e r a t u r a : - 3° C a 0 ° C , altitud 5 0 0 - 4 0 0 0 m s n m , 0.068≤R<0.134
MEDIO n u b o s i d a d N e s m a y o r o i gual q u e 4/8 y m e n o r o i gual q u e 5/8, el c i el o es tar á n u b o s o .
I n u n d a c i ó n : p r e c i p i t a c i o n e s a n ó m a l a s p o si ti va s 5 0 % a 1 0 0 % , c e r c a n í a a l a f u e n t e d e
ag ua Entr e 1 00 y 5 00m , intensidad m e di a e n un a hor a ( m m /h) Fuertes: Ma yo r a 1 5 y
M e n o r o i gual a 30 . S e q u i a : ligera, pr ec i pi tac i ones a n ó m a l a s ne ga ti vas 5 0 % a 1 0 0 % .
S i s m o : 4.5 a 5.9: P u e d e c a u s a r d a ñ o s m e n o r e s e n l a loc ali dad, i ntens i dad V I, VII y VIII.
Pendi ent e 20 ° a 30°, Z on as d e est abilidad marginal, lader as c on er osión int ens a o
materiales parcialmente saturados, m oder adam ent e m eteor i zados
G ener al m ente pl ano y ondul ado, c on partes m ontaños as en la parte sur. Pr es enta
p a m p a s , d u n a s , t a b l a zo s , va l l e s ; z o n a e m i n e n t e m e n t e á r i d a y d e s é r t i c a . T i p o d e s u e l o
a f l o r a m i e n t o s r o c o s o s y e s t r a t o s d e g r a va . F a l t a d e c o b e r t u r a ve g e t a l 0 - 2 0 % . U s o
a c t u a l d e s u e l o P a s t o s n a t u r a l e s , e xt e n s i o n e s m u y a m p l i a s q u e c u b r e n l a d e r a s d e l o s
c e r r o s , á r e a s uti l i zabl es p a r a c i e r t o t i p o d e g a n a d o , s u vi g o r o s i d a d e s d e p e n d i e n t e d e l
p e r i o d o d e l a ñ o y a s o c i a d a a l a p r e s e n c i a d e l l u vi a s y/ o S i n u s o / i m p r o d u c t i vo s , n o
p u e d e n s e r a p r o v e c h a d a s p a r a n i n g ú n t i p o d e a c t i vi d a d . T s u n a m i : G r a d o = 0 o 1 ,
m a g n i t u d d e l s i s m o m e n o r a 6 . 5 , I n t e n s i d a d a l g o g r a n d e s y/ o l i g e r as . V u l c a n i s m o :
PELIGRO piroclastos 1 , 0 00 , 0 0 0 m 3 , a lc a nc e m e n o r a 1 0 0 m , I E V m e n o r a 1. D e s c e n s o d e 0.035≤R<0.068
BAJ O T em p er a t ur a : 0° C a 6 ° C , altitud m e n o r a 3 5 0 0 m s n m , n u b o s i d a d N e s m a y o r o i gual a
6/ 8 y m e n o r o i gual q u e 7/8, el c i el o es tar á m u y n u b o s o . Inu n dac i ó n : pr ec i pi tac i ones
a n ó m a l a s p o s i ti va s m e n o r a 5 0 % , c e r c a n í a a l a f u e n t e d e a g u a m a y o r a 1 0 0 0 m ,
i ntens i dad m e d i a e n u n a h o r a ( m m / h ) Mo d e r a d a s : m e n o r a 15. S e q u i a : i nci piente,
pr ec i pi tac i ones a n ó m a l as neg a ti vas m e n o r a 5 0 % . S i s m o : m e n o r a 4.4: S e n t i do por
m u c h a gen te , int ensida d m e n o r a V. Pe n d i e n t e m e n o r a 20 °, L a d e r a s c o n m at eriales
p o c o fracturados, m o d e r a d a a p o c a meteorización, parcialm ente erosionadas, no
saturados.
Área urbana

PARTE DEL DISTRITO DE CHORRILLOS


MAPA DE PELIGROSIDAD POR AVALANCHA DE ESCOMBROS
FLUJOGRAMA PARA EL ANALISIS DE LA PELIGROSIDAD MAPA DE PELIGROSIDAD

NIVELES DE PELIGROSIDAD
NIVEL RANGO

MUY ALTO 1.04 ≤ R≤ 2.515


CENTROS POBLADOS EXPUESTOS
DEPARTAMEN PROVINCIA DISTRITO
ALTO 0.402 ≤ R<1.04 Nº CENTROS Nº POBLACION
TO
POBLADOS (Habitantes)
0,136 ≤ R<0,402 GENERAL MATALAQUE EXPUESTOS
MEDIO MOQUEGUA
SANCHEZ
UBINAS 38 2 395
0.035≤ R<0.136 CERRO
BAJO
MAPA DE PELIGROSIDAD POR PIROCLASTICOS
FLUJOGRAMA PARA EL ANALISIS DE LA PELIGROSIDAD MAPA DE PELIGROSIDAD

NIVELES DE PELIGROSIDAD
NIVEL RANGO

MUY ALTO 1.04 ≤ R≤ 2.515


DEPARTAMENT PROVINCIA DISTRITO CENTROS POBLADOS EXPUESTOS
O Nº CENTROS POBLADOS Nº POBLACION
GENERAL MATALAQUE EXPUESTOS (Habitantes)
ALTO 0.402 ≤ R<1.04 MOQUEGUA
SANCHEZ 51 2 115
UBINAS
CERRO
MEDIO 0,136 ≤ R<0,402 SAN JUAN DE
AREQUIPA AREQUIPA
TARUCANI
BAJO 0.035≤ R<0.136
MAPA DE PELIGROSIDAD POR FLUJOS DE LODO O LAHARES
FLUJOGRAMA PARA EL ANALISIS DE LA PELIGROSIDAD MAPA DE PELIGROSIDAD

NIVELES DE PELIGROSIDAD
NIVEL RANGO

MUY ALTO 1.04 ≤ R≤ 2.515


CENTROS POBLADOS EXPUESTOS
DEPARTAMEN PROVINCIA DISTRITO
Nº CENTROS Nº POBLACION
TO
ALTO 0.402 ≤ R<1.04 POBLADOS (Habitantes)
GENERAL SANCHEZ MATALAQUE EXPUESTOS
0,136 ≤ R<0,402 MOQUEGUA
MEDIO CERRO 6 200
UBINAS
BAJO 0.035≤ R<0.136
MAPA DE PELIGROSIDAD POR FLUJOS DE LAVA
FLUJOGRAMA PARA EL ANALISIS DE LA PELIGROSIDAD MAPA DE PELIGROSIDAD

NIVELES DE PELIGROSIDAD
NIVEL RANGO

MUY ALTO 1.04 ≤ R≤ 2.515

DEPARTAM
ALTO 0.402 ≤ R<1.04
ENT O PROVINCIA DISTRITO
MEDIO 0,136 ≤ R<0,402 No hay centros poblados expuestos

BAJO 0.035≤ R<0.136


MAPA DE PELIGROSIDAD POR CAIDA DE TEFRAS
Secuencia lógica para determinar el nivel de peligro
Ubicació
El n
Asentamiento Humano Nicolás
de Piérola, pertenece al Distrito
Chosica Lurigancho, departamento
y provincia de Lima. Se ubica en la
margen derecha del rio Rímac,
perteneciente a la quebrada Quirio,
con coordenadas geográficas:
• Latitud Sur: 11° 56' 9.5"
• Longitud Oeste: 76° 42' 36.3"
• Altitud: 1,104 m.s.n.m
Pendientes Litología de las zonas deQuirio Tipo de suelo Unidades geomorfológicas
• Grava • Canal (zanja)
• Áreas de laderas, presenta una Caracterizada por tener zonas • Grava con arena
topografía abrupta hasta los límites • Depósito proluvial
de: • Cauce aluvial
• Grava con arena y limo • Ladera
de la microcuenca con pendientes antiguo • Macizo rocoso
de 35° a >45°. • Depósito proluvial • Terraza reciente
• Macizo rocoso fracturado • Terraza
reciente
• Áreas de expansión Urbanas,
presenta una topografía fuerte a
• Roca fracturada
muy fuerte con pendientes de 25° a • Roca poco alterada
35°. • Roca intacta
• Áreas Urbanas – Quebrada
Quirio, presenta una topografía
moderada principalmente en el Umbrales de Precipitación en la Qda. Quirio
cauce natural, paralela a
avenida Sucre, con pendientes
de 15° a 25°.
• Áreas Urbanas, corresponde a
relieves asociados a depósitos
aluvionales, con una topografía
plana o ligeramente suave con
pendientes entre 10° a 15°.

• Áreas Urbanas, corresponde a


relieves asociados a depósitos
aluvionales, con una topografía
plana o ligeramente suave con
pendientes menores a 10°.
CALCULO DEL NIVEL DE
PELIGRO

PARAMET FACTOR FACTOR FACTOR FACTOR


RO CONDICIONANT CONDICIONANT CONDICIONANT DESENCADENA
EVALUACI E1 E2 E3 NTE
ON

PESO 1 0.557 0.320 0.123 1

DESCRIPTOR FRECUENCIA PENDIENTE GEOLOGIA GEOMORFOLOGI PRECIPITACION VALOR Nivel de peligro Rangos
A PELIGRO

D1 0.448 0.419 0.456 0.456 0.448 0.445 VP1 Muy alto 0,290 ≤ P≤0,445 mas influyente

D2 0.299 0.277 0.240 0.240 0.299 0.290 VP2 Alto 0,146 < P≤0,290

D3 0.140 0.171 0.155 0.155 0.140 0.146 VP3 Medio 0,078 < P ≤0,146

D4 0.074 0.086 0.093 0.093 0.074 0.078 VP4 Bajo 0,042 < P ≤0,078 menos influyente

D5 0.039 0.046 0.055 0.055 0.039 0.042 VP5


USO DEL GEOPROCESAMIENTO: INTERSECT
USAR EL GEOPROCESAMIENTO: INTERSECT
DEL ARCGIS

Descriptor Pendiente Geomorfología Geología


D1 P1 Depositos Terraza alta aluvial
aluviales
- Gravas y
arenas mal
seleccionados
en matriz,
limoarenosa.
D2 P2 Unidad Superficie de flujo
Añashuayco piroclástico
D3 P3 Andesitas Domo volcánico
porfiriticas con
plagioclasa y
biot
D4 P4 Lapilli Estratovolcán
D5 P5 cenizas Vertiente
glaciofluvial
USAR EL GEOPROCESAMIENTO:
INTERSEC
MAPA
GEOLOGICO
MAPA
GEOMORFOLOGICO
MAPA DE
PENDIENTES
DEFINIR UN ESCENARIO DE RIESGO—FACTOR DESENCADENANTE
MAPA DE
PRECIPITACION
DEFINIR UN ESCENARIO DE RIESGO

MAPA DE PELIGRO
TABLA DEL
INTERSECT
FID_Geomor etiqueta sub_uni codigeom Pgeom dgeom FID_Raster Id,N gridcode PP Pd FID_GEOLOG CODI name
0 V-al Vertiente o piedemonte aluvial 556 0,33 0,16 1591 1592 1 0,52 0,42 0 1234KT-mg-pb
0 V-al Vertiente o piedemonte aluvial 556 0,33 0,16 1591 1592 1 0,52 0,42 3 1486 Qr-fl
1 RCL-ri Colina y lomada en roca intrusiva 250 0,33 0,24 1591 1592 1 0,52 0,42 0 1234KT-mg-pb
1 RCL-ri Colina y lomada en roca intrusiva 250 0,33 0,24 1591 1592 1 0,52 0,42 3 1486 Qr-fl
2 Ab Abanico de piedemonte 554 0,33 0,09 1591 1592 1 0,52 0,42 0 1234KT-mg-pb
2 Ab Abanico de piedemonte 554 0,33 0,09 1591 1592 1 0,52 0,42 3 1486 Qr-fl
2 Ab Abanico de piedemonte 554 0,33 0,09 1591 1592 1 0,52 0,42 4 1232 KT-gd-l
3 RCL-ri Colina y lomada en roca intrusiva 250 0,33 0,24 1591 1592 1 0,52 0,42 3 1486 Qr-fl
4 V-al Vertiente o piedemonte aluvial 556 0,33 0,16 1591 1592 1 0,52 0,42 3 1486 Qr-fl
5 Ti Terraza indiferenciada 654 0,33 0,06 972 973 2 0,52 0,28 0 1234KT-mg-pb
5 Ti Terraza indiferenciada 654 0,33 0,06 972 973 2 0,52 0,28 3 1486 Qr-fl
5 Ti Terraza indiferenciada 654 0,33 0,06 975 976 2 0,52 0,28 0 1234KT-mg-pb
5 Ti Terraza indiferenciada 654 0,33 0,06 1003 1004 2 0,52 0,28 0 1234KT-mg-pb
5 Ti Terraza indiferenciada 654 0,33 0,06 1031 1032 2 0,52 0,28 0 1234KT-mg-pb
5 Ti Terraza indiferenciada 654 0,33 0,06 1591 1592 1 0,52 0,42 0 1234KT-mg-pb
5 Ti Terraza indiferenciada 654 0,33 0,06 1591 1592 1 0,52 0,42 3 1486 Qr-fl
5 Ti Terraza indiferenciada 654 0,33 0,06 1591 1592 1 0,52 0,42 4 1232 KT-gd-l
6 RCL-rv Colina y lomada en roca volcánica 251 0,33 0,46 914 915 2 0,52 0,28 2 1109 Qr-al
6 RCL-rv Colina y lomada en roca volcánica 251 0,33 0,46 914 915 2 0,52 0,28 4 1232 KT-gd-l
6 RCL-rv Colina y lomada en roca volcánica 251 0,33 0,46 928 929 2 0,52 0,28 2 1109 Qr-al
6 RCL-rv Colina y lomada en roca volcánica 251 0,33 0,46 928 929 2 0,52 0,28 4 1232 KT-gd-l
6 RCL-rv Colina y lomada en roca volcánica 251 0,33 0,46 1591 1592 1 0,52 0,42 0 1234KT-mg-pb
6 RCL-rv Colina y lomada en roca volcánica 251 0,33 0,46 1591 1592 1 0,52 0,42 1 1238 KT-d-m
6 RCL-rv Colina y lomada en roca volcánica 251 0,33 0,46 1591 1592 1 0,52 0,42 2 1109 Qr-al
6 RCL-rv Colina y lomada en roca volcánica 251 0,33 0,46 1591 1592 1 0,52 0,42 3 1486 Qr-fl
6 RCL-rv Colina y lomada en roca volcánica 251 0,33 0,46 1591 1592 1 0,52 0,42 4 1232 KT-gd-l
7 RCL-ri Colina y lomada en roca intrusiva 250 0,33 0,24 766 767 2 0,52 0,28 0 1234KT-mg-pb
7 RCL-ri Colina y lomada en roca intrusiva 250 0,33 0,24 767 768 2 0,52 0,28 0 1234KT-mg-pb
7 RCL-ri Colina y lomada en roca intrusiva 250 0,33 0,24 779 780 2 0,52 0,28 0 1234KT-mg-pb
7 RCL-ri Colina y lomada en roca intrusiva 250 0,33 0,24 935 936 2 0,52 0,28 0 1234KT-mg-pb
7 RCL-ri Colina y lomada en roca intrusiva 250 0,33 0,24 972 973 2 0,52 0,28 0 1234KT-mg-pb
7 RCL-ri Colina y lomada en roca intrusiva 250 0,33 0,24 975 976 2 0,52 0,28 0 1234KT-mg-pb
7 RCL-ri Colina y lomada en roca intrusiva 250 0,33 0,24 994 995 2 0,52 0,28 0 1234KT-mg-pb
7 RCL-ri Colina y lomada en roca intrusiva 250 0,33 0,24 1003 1004 2 0,52 0,28 0 1234KT-mg-pb
7 RCL-ri Colina y lomada en roca intrusiva 250 0,33 0,24 1031 1032 2 0,52 0,28 0 1234KT-mg-pb
7 RCL-ri Colina y lomada en roca intrusiva 250 0,33 0,24 1591 1592 1 0,52 0,42 0 1234KT-mg-pb
7 RCL-ri Colina y lomada en roca intrusiva 250 0,33 0,24 1591 1592 1 0,52 0,42 1 1238 KT-d-m
7 RCL-ri Colina y lomada en roca intrusiva 250 0,33 0,24 1591 1592 1 0,52 0,42 4 1232 KT-gd-l
.
Obtención del mapa de
peligro

Utilizar un solo valor del factor desencadenante de acuerdo al escenario


planteado (0.448 pp) y multiplicar solo este valor a c/u de lo que
corresponde a cada nivel de peligro (FC, FD y parámetro evaluación)en
forma horizontal y obtienes el shape resultado con los niveles de peligro

• 0.448 es el escenario
extremo Colocar el
mapa de peligro
VALOR FACTOR
CONDICIONANTE V_FC
ÁREAGEOGRÁFICA DE DEFINIR UN ESCENARIO DE RIESGO
ESTUDIO

ÁREA GEOGRÁFICA NO EXPUESTA


ÁREA GEOGRÁFICA (NO SUSCEPTIBLE)
EXPUESTA
(SUSCEPTIBLE)

ELEMENTOS EXPUESTOS

ÁREA GEOGRÁFICA
DE ESTUDIO

ÁREA SUSCEPTIBLE A
ELEMENTOS PELIGRO
EXPUESTOS
ANALISIS DE VULNERABILIDAD
Normatividad de
edificaciones y
diseño sísmico

Deforestación y pérdida de suelo


9
8
7
6
5
4
3
2
1

40
39
38
37
36
35
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
15
14
13
12
11
10
2
1
LOTE

COORDENADAS

02. DIRECCIÓN DEL PREDIO RURAL (REFERENCIA)

x
Dentro del cauce

A 10

DEPARTAMENTO
A 50

Entre 50 a 100

Exposición social

Distancia al cauce (m)

x
Mayor a 100

No tiene

Acequia, o río

x
De camión cisterna

x
De pilón
Acceso a agua potable

Con red publica conectada a vivienda

No tiene

x
Silo
PROVINCIA

x
Pozo séptico

Unidad básica de saneamiento


Fragilidad social

Con red publica de desague


Acceso a alcantarillado público

No tiene
x

Con batería
x

Grupo electrogeno

Panel solar
Acceso a fluído eléctrico

Con acometida
UBICACIÓN GEOGRAFICA:

No tiene , ni le interesa
x

básico

intermedio
temas de GRD

avanzado
Nivel de conocimiento en

avanzado y lo aplica
DISTRITO

Sin nivel educativo

Primaria

Secundaria
x

Tecnico superior
Nivel educativo
Resiliencia social

Universitario

Fatalista
x

Negligente con desidia

Pesimista

Optimista, interesado
x
Actitud frente al riesgo

Positivo, emprendedor
x

Dentro del cauce

A 10
MANZANA

A 50
cauce (m)

Entre 50 a 100
Exposición económica

Distancia de la vivienda al

Mayor a 100

Estera con plástico


x
x

Madera

Quincha

Adobe
Material predominate pared

Ladrillo

Muy malo
x
x
Fragilidad económica

Malo

Regular
vivienda

Bueno

Muy buen estado


Estado de conservacion de la

Menor a 950.00
x

Entre 950 a 1500

Entre 1500 a 2500

Entre 2500 a 4000


FICHA DE LEVANTAMIENTO DE INFORMACIÓN PARA ANALISIS DE VULNERABILIDAD

Mayor a 4000
Ingreso familiar mensual (S/)

x
x

Invasión

Posesionario
Resiliencia económica

Por herencia o pagándola

Con escritura pública


Tenencia de vivienda

Con titulo de propiedad e inscrita en


SUNARP

A menos de 10 m
x
x

Entre 10 a 50

Entre 50 a 100
(m)

Entre 100 a 1000


Exposición ambiental

Mayor a 1000
Distancia a botadero municipal

Al cauce

Lo quema

Lo entierre
x

A reciclador informal
Destino de residuos sólidos

Al camion recolector municipal


x

Al cauce
Fragilidad ambiental

Al suelo
x

A canal de riego o acequia

A red de desuague

A red de desuague y PTAR


Destino de residuos líquidos

No tiene
x

Básico

intermedio
ambiental

avanzado
temas de conservación
Nivel de conocimiento en

avanzado y lo aplica
x

Que siga igual


Resiliencia ambiental

Que al menos tenga parques

Ciudad limpia

Ciudad ordenada
Visión paisajista

Ciudad ordenada, segura y agradable


CALCULO DE NIVELES DE VULNERABILIDAD--QUIRIO

Peso 0.400 0.400 0.200


DIMENSION SOCIAL DIMENSION ECONOMICA DIMENSION AMBIENTAL
Peso 0.539 0.297 0.164 0.595 0.277 0.129 0.581 0.309 0.110
EXPOSICION EXPOSICION
FRAGILIDAD ECONOMICA RESILIENCIA ECONOMICA FRAGILIDAD AMBIENTAL RESILIENCIA AMBIENTAL
EXPOSICION SOCIAL FRAGILIDAD SOCIAL RESILIENCIA SOCIAL ECONOMICA AMBIENTAL
Peso 1.000 0.568 0.334 0.098 0.129 0.277 0.595 1.000 0.600 0.400 0.400 0.600 1.000 0.500 0.500 0.300 0.700
Nivel de
ACCESO A NIVEL DE ACTITUD Distancia de Material Estado de Ingreso Destino de Destino de conocimiento
Distancia al ACCESO A AGUA ACCESO A NIVEL Tenencia de Distancia a botadero Visión Valor
FLUIDO CONOCIMIENTO FRENTE AL las viviendas predominate conservacion familiar residuos residuos en temas de
cauce (m) POTABLE ALCANTARILLADO EDUCATIVO vivienda municipal (m) paisajista vulnerabilidad
ELÉCTRICO EN GRD RIESGO al cauce (m) pared de la vivienda mensual (S/) sólidos líquidos conservación
ambiental

D1 0.449 0.472 0.454 0.444 0.554 0.416 0.444 0.449 0.474 0.503 0.413 0.469 0.471 0.426 0.505 0.413 0.474 0.458
D2 0.243 0.263 0.269 0.250 0.191 0.262 0.301 0.253 0.272 0.260 0.259 0.269 0.247 0.308 0.262 0.259 0.286 0.258
D3 0.182 0.156 0.167 0.179 0.131 0.161 0.155 0.172 0.145 0.134 0.171 0.149 0.153 0.151 0.128 0.171 0.136 0.163
D4 0.080 0.073 0.074 0.088 0.083 0.099 0.062 0.080 0.072 0.068 0.097 0.074 0.087 0.077 0.069 0.097 0.069 0.079
D5 0.046 0.036 0.036 0.041 0.041 0.062 0.038 0.045 0.037 0.035 0.059 0.039 0.042 0.038 0.036 0.059 0.035 0.043
1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000

0.449 0.156 0.269 0.250 0.083 0.416 0.444 0.449 0.272 0.260 0.259 0.469 0.247 0.426 0.262 0.259 0.474 0.362 Muy alta
0.046 0.073 0.167 0.179 0.041 0.262 0.062 0.080 0.272 0.260 0.059 0.469 0.247 0.077 0.128 0.097 0.035 0.132 Media
CALCULO DE NIVELES DE VULNERABILIDAD--QUIRIO

Nivel de
Rango
vulnerabilidad

MUY ALTA 0.258 ≤ V ≤ 0.458


ALTA 0.163 ≤ V < 0.258
MEDIA 0.079 ≤ V < 0.163
BAJA 0.043 ≤ V < 0.079
Nivel de
Descripción Rango
vulnerabilidad
Predominan población en el cauce de la quebrada Quirio. En su mayoría no
tienen acceso a agua potable ni acceso a alcantarillado público, ni fluido
eléctrico. Población predominante sin nivel educativo, sin conocimiento en
temas de GRD; de actitud fatalista frente al riesgo. Predominan viviendas
dentro del cauce mencionado, de material predominante pared : estera con
MUY ALTA plástico, de muy mal estado de conservación. El ingreso familiar mensual 0.258 ≤ V ≤ 0.458
predominante es menor a S/.950.00. La tenencia de vivienda predominante
es por invasión. Predominan viviendas a una distancia al botadero municipal
menor a 10 m. El destino de residuos sólidos y líquidos va al cauce. No tienen
conocimiento en temas de conservación ambiental. La visión paisajista
predominante de la población hacia su ciudad es que todo sea igual.
Predominan población a 10 m del cauce de la quebrada Quirio. En su mayoría
tienen acceso a agua de acequia o río, tienen silo como servicio higiénico, el
fluido eléctrico es por batería. Población predominante con nivel educativo
primaria, con conocimiento básico en temas de GRD; de actitud negligente
con desidia frente al riesgo. Predominan viviendas a 10 m del cauce
mencionado, de material predominante pared : madera, de mal estado de
ALTA conservación. El ingreso familiar mensual predominante es entre S/.950.00 a 0.163 ≤ V < 0.258
S/. 1500.00. La tenencia de vivienda predominante es posesionario.
Predominan viviendas a una distancia al botadero municipal entre 10 a 50 m.
El destino de residuos sólidos se hace por quema y de residuos líquidos va al
suelo. Tienen conocimiento básico en temas de conservación ambiental. La
visión paisajista predominante de la población hacia su ciudad es que al
menos tenga parques.
Predominan población a 50 m del cauce de la quebrada Quirio. En su mayoría
tienen acceso a agua por camión cisterna, tienen pozo séptico como servicio
higiénico, el fluido eléctrico es por grupo electrógeno. Población
predominante con nivel educativo secundaria, con conocimiento intermedio
en temas de GRD; de actitud pesimista frente al riesgo. Predominan
viviendas a 50 m del cauce mencionado, de material predominante pared :
quincha, de regular estado de conservación. El ingreso familiar mensual
MEDIA 0.079 ≤ V < 0.163
predominante es entre S/.1500.00 a S/. 2500.00. La tenencia de vivienda
predominante es por herencia o pagándola. Predominan viviendas a una
distancia al botadero municipal entre 50 a 100 m. El destino de residuos
sólidos se entierra y de residuos líquidos va al canal o acequia. Tienen
conocimiento intermedio en temas de conservación ambiental. La visión
paisajista predominante de la población hacia su ciudad es que al menos sea
ciudad limpia.
Predominan población mayor a 50 m del cauce de la quebrada Quirio. En su
mayoría tienen acceso a agua por pilón y/o red pública, tienen unidad basica
de saneamiento y/o servicio de desague público, el fluido eléctrico es por
panel solar y/o red publica. Población predominante con nivel educativo
técnico y/o universitario, con conocimiento avanzado y /o aplica en temas de
GRD; de actitud optimista, interesado y/o positivo frente al riesgo.
Predominan viviendas mayor a 50 m del cauce mencionado, de material
predominante pared : adobe y/o ladrillo, de buen y/o muy buen estado de
BAJA 0.043 ≤ V < 0.079
conservación. El ingreso familiar mensual predominante es mayor a S/.
2500.00. La tenencia de vivienda predominante es por escritura pública y/o
con título de propiedad en registros públicos. Predominan viviendas a una
distancia al botadero municipal mayor a 100 m. El destino de residuos sólidos
se hace atraves de reciclador informal y/o por recolector municipal y de
residuos líquidos va al desague y/o PTAR. Tienen conocimiento avanzado y/o
aplica en temas de conservación ambiental. La visión paisajista predominante
de la población hacia su ciudad es una ciudad ordenada, segura y agradable.
MAPA DE
VULNERABILIDAD
NIVEL DE PELIGROSIDAD NIVEL DE VULNERABILIDAD NIVEL DE RIESGO

NIVEL DE PELIGRO NIVEL DE VULNERABILIDAD NIVEL DE RIESGO

PMA 0.306<R<0.441 VMA 0.306<R<0.441 RMA 0.094<R<0.194

PA 0.161<R<0.306 VA 0.161<R<0.306 RA 0.026<R<0.094

PM 0.054<R<0.161 VM 0.054<R<0.161 RM 0.003<R<0.026

PB 0.038<R<0.054 VB 0.038<R<0.054 RB 0.001<R<0.003


RIESGO
Es el resultado de relacionar el peligro con la
vulnerabilidad de los elementos expuestos
susceptibles, con el fin de determinar los posibles
efectos y consecuencias sociales, económicas y
ambientales asociado a un fenómeno natural.
MATRIZ DE NIVELES DE RIESGOS
NIVEL DE RIESGO DESCRIPCIÓN RANGO
Peligrosidad muy alta precisando descriptores de factores condicionantes y de
factores desencadenantes.
Vulnerabilidad muy alta precisando descriptores de parámetros de fragilidad y
RIESGO MUY ALTO 0,094 < R < 0,194
resilencia.
Grupo etáreo de 0 a 5 años y mayores a 65 años (hombres,
mujeres). Servicios educativos expuestos…
Peligrosidad alta precisando descriptores de factores condicionantes y de
factores desencadenantes.
RIESGO ALTO 0,026 < R < 0,094
Vulnerabilidad alta precisando descriptores de parámetros de fragilidad y
resiliencia. Grupo etáreo de 6 a 12 años. Servicios educativos expuestos…

Peligrosidad media precisando descriptores de factores condicionantes y de


factores desencadenantes.
RIESGO MEDIO 0,003 < R < 0,026
Vulnerabilidad media precisando descriptores de parámetros de fragilidad y
resiliencia. Grupo etáreo de 13 a 30 años. Servicios educativos expuestos…

Peligrosidad baja precisando descriptores de factores condicionantes y de


factores desencadenantes.
RIESGO BAJO 0,001 ≤ R < 0,003
Vulnerabilidad baja precisando descriptores de parámetros de fragilidad y
resiliencia. Grupo etáreo de 13 a 30 años. Servicios educativos expuestos…
MATRIZ DE RIESGO
Método simplificado para la determinación del nivel de riesgo

Este cuadro de doble entrada nos permite determinar el nivel del riesgo, sobre la base
del conocimiento de la peligrosidad y de las vulnerabilidades.
MATRIZ DE RIESGO
PMA 0.441 0.024 0.071 0.135 0.194
PA 0.306 0.017 0.049 0.094 0.135
PM 0.161 0.009 0.026 0.049 0.071
PB 0.054 0.003 0.009 0.017 0.024
0.054 0.161 0.306 0.441
VB VM VA VMA
CÁLCULO DEL NIVEL RIESGO

RIESGO
PELIGROSIDAD VULNERABILIDAD VALOR FINAL

0.350 0.258 0.090

El cálculo se obtiene de multiplicar el valor de la


peligrosidad por el valor de la vulnerabilidad.
Recordar que el concepto no implica una mera
multiplicación, sino el Riesgo es una función de NIVEL DE RIESGO
relacionar la peligrosidad con el nivel de
vulnerabilidad en un ámbito geográfico. RMA 0.068 R 0.253
Al automatizar el proceso se replica para todas
las filas asociadas a cada polígono mediante el
RA 0.018 R 0.068
SIG RM 0.005 R 0.018
RB 0.001 R 0.005
MAPA DE NIVELES DE RIESGOS
El mapa de riesgo se genera del análisis de los mapas de peligro y
vulnerabilidad.
El conocimiento de las zonas con diferentes niveles de riesgo (Nivel
de Peligrosidad y Vulnerabilidad), es utilizado en los procesos de
ordenamiento y planificación territorial.
Deben representar el uso que se le puede dar y los daños
potenciales a que este uso estaría expuesto
MAPA DE NIVELES DE RIESGOS
•El mapa del riesgo es una representación cartográfica que permite visualizar la distribución de los niveles
de riesgos de un territorio específico ante un determinado peligro. Estos mapas de riesgos surgen de la
combinación de dos mapas (mapa de peligro y el mapa de vulnerabilidad).

•Un mapa de riesgo es una herramienta fundamental que permite tomar decisiones a la hora de prevenir
situaciones futuras de riesgo ante el impacto de un peligro o posterior a una emergencia o desastre, a
efectos de determinar las áreas a intervenir con una determinada inversión en infraestructura y/o
edificaciones, tales como: construcción de viviendas, de caminos, de obras hidráulicas, de edificios de
salud y educación, entre otras instalaciones
MAPA DE RIESGOS DEL AREA URBANA DE QUERAPI
POR AVALANCHA DE ESCOMBROS POR FLUJOS POR PIROCLASTICOS POR CAIDA DE TEFRAS

NIVELES DE RIESGOS
NIVEL RANGO

MUY ALTO NO
0.255 ≤ R ≤ 1.225
MITIGABLE

ALTO 0.073 ≤ R < 0,255

MEDIO 0.007 ≤ R < 0.073

BAJO 0,001 ≤ R < 0.007


ZONIFICACION TERRITORIAL DEL
RIESGO
El riesgo, la prevención y reducción del riesgo de desastre son
las principales condiciones para garantizar el desarrollo
territorial sostenible como base para un crecimiento económico
y el mejoramiento de la calidad de la vida de la población y
constituyen aspectos fundamentales en los planes de
zonificación y acondicionamiento territorial.
PÉRDIDAS Y DAÑOS PREVISIBLES EN CASO DE
ÍTEM IMPLICANCIAS PARA EL ORDENAMIENTO TERRITORIAL
USO PARA ASENTAMIENTOS HUMANOS
Zona de prohibición, no apta para la instalación, expansión o
RIESGO MUY ALTO Pérdidas y daños previsibles en caso de uso para
densificación de asentamientos humanos. Áreas ya edificadas deben
NO MITIGABLE asentamientos humanos
ser reasentadas
Las personas están en peligro tanto dentro como fuera de
sus casas. Existen grandes probabilidades de destrucción Zona de prohibición, no apta para la instalación, expansión o
repentina de edificios y/o casas. Los eventos se densificación de asentamientos humanos. Áreas ya edificadas
RIESGO MUY ALTO manifiestan con una intensidad relativamente débil, pero pueden ser protegidas con importantes obras de protección, sistemas
con una frecuencia elevada o con intensidad fuerte. En de alerta temprana y evacuación temporal. Medidas estructurales que
este caso, las personas están en peligro afuera de los reduzcan el riesgo.
edificios.
Las personas están en peligro tanto dentro como fuera de
Zona de reglamentación, en la cual se puede permitir de manera
sus casas. Existen grandes probabilidades de destrucción
restringida, la expansión y densificación de asentamientos humanos,
repentina de edificios y/o casas. Los eventos se
siempre y cuando existan y se respeten reglas de ocupación del suelo
RIESGO ALTO manifiestan con una intensidad relativamente débil, pero
y normas de construcción apropiadas.
con una frecuencia elevada o con intensidad fuerte. En
Construcciones existentes que no cumplan con las reglas y normas
este caso, las personas están en peligro afuera de los
deben ser reforzadas, protegidas o desalojadas y reubicadas.
edificios.
Las personas están en peligro afuera de los edificios, pero
Zona de sensibilización, apta para asentamientos humanos, en la cual
no o casi no adentro. Se debe contar con daños en los
la población debe ser sensibilizada ante la ocurrencia de este tipo de
RIESGO MEDIO edificios, pero no destrucción repentina de éstos, siempre
peligro, a nivel moderado y poco probable, para el conocimiento y
y cuando su modo de construcción haya sido adaptado a
aplicación de reglas de comportamiento apropiadas ante el peligro.
las condiciones del lugar.
Zona de sensibilización, apta para asentamientos humanos, en la cual
El peligro para las personas es regular. Los edificios
los usuarios del suelo deben ser sensibilizados ante la existencia de
RIESGO BAJO pueden sufrir daños moderados o leves, pero puede haber
peligros muy poco probables, para que conozcan y apliquen reglas de
fuertes daños al interior de los mismos.
comportamiento apropiadas ante la ocurrencia de dichos peligros.
 EJERCICIOS INTERACTIVOS
 EJERCICIO GRUPAL
 EXPOSICION GRUPAL

EJERCICIO GRUPAL
DE CADA UNA DE LAS FOTOGRAFÍAS A CONTINUACION,
DEFINIR:

• IDENTIFICAR INPUTS Y COMPONENTES PARA REALIZAR EL


CALCULO DE RIESGOS DENTRO DE LA ELABORACION DE
INFORME DE EVALUACIÓN DE RIESGOS ANTE EL FENOMENO
OBSERVADO.
• EXPOSICION GRUPAL
Fuente : Propia. Plaza de Armas del Distrito de Santa Eulalia. Lima. 2015
Fuente : Propia. Lurigancho-Chosica. Quebrada Carossio. 2015
Fuente : Propia. Cuenca, Huancavelica
Fuente : Radio Programas del Perú. RPP. Lurigancho-Chosica
 EJERCICIOS INTERACTIVOS
 EJERCICIO GRUPAL
 EXPOSICION GRUPAL

EJERCICIO GRUPAL
DE CADA UNA DE LAS FOTOGRAFÍAS A CONTINUACION,
DEFINIR:

• IDENTIFICAR INPUTS Y COMPONENTES PARA REALIZAR EL


CALCULO DE RIESGOS DENTRO DE LA ELABORACION DE
INFORME DE EVALUACIÓN DE RIESGOS ANTE EL FENOMENO
OBSERVADO.
• EXPOSICION GRUPAL
Fuente : Canal N. Quebrada Carossio. Flujos de detritos. Lurigancho-Chosica. 2015
Fuente : Tour andino. Aguas Calientes, Cusco.
Fuente : ONUmultimedia. Inundaciones en Colombia
Fuente: Libro Enfrentando Riesgos y Desastres. UNICEF, 2012
Fuente : Revista Mercados & Tendencias. El Cambio Climático presiona a Centroamérica
 EJERCICIOS INTERACTIVOS
 EJERCICIO GRUPAL
 EXPOSICION GRUPAL

EJERCICIO GRUPAL
DE CADA UNA DE LAS FOTOGRAFÍAS A CONTINUACION,
DEFINIR:

• IDENTIFICAR INPUTS Y COMPONENTES PARA REALIZAR EL


CALCULO DE RIESGOS DENTRO DE LA ELABORACION DE
INFORME DE EVALUACIÓN DE RIESGOS ANTE EL FENOMENO
OBSERVADO.
• EXPOSICION GRUPAL
Fuente : Alejandro Castillo, Diario La Hora. Guatemala
Fuente : Taringa.net. Deslizamientos de Tierra e Inundaciones. Deslaves de Vargas. Venezuela 1999.
Fuente : Fotos enviadas por Dieter Wetter-Cavero y Ester Luis ( World Vision Perú) Dieter Wetter-Cavero,
Inundaciones por Río Urubamba, Cuzco.
Fuente : Arequipaperuestiloblogspot.pe Volcán Misti. Arequipa.
Fuente : Fotos Dayan Flores. Diario Correo. Zona de Peligro Volcánico. Arequipa. Faldas del Volcán Misti.
Distrito Alto Selva Alegre.
 EJERCICIOS INTERACTIVOS
 EJERCICIO GRUPAL
 EXPOSICION GRUPAL

EJERCICIO GRUPAL
DE CADA UNA DE LAS FOTOGRAFÍAS A CONTINUACION,
DEFINIR:

• IDENTIFICAR INPUTS Y COMPONENTES PARA REALIZAR EL


CALCULO DE RIESGOS DENTRO DE LA ELABORACION DE
INFORME DE EVALUACIÓN DE RIESGOS ANTE EL FENOMENO
OBSERVADO.
• EXPOSICION GRUPAL
Fuente : Adelfo Salarte. Mérida Noticias. Santa Fé, Argentina. Inundaciones recurrentes por Río Salado.
Fuente : Key2cusco. Lluvias intensas. Cusco
Fuente : Andina. Diario Gestión.
Fuente : Fotos Radio Nacional. Informe de Evaluación Global sobre la Reducción del Riesgo de Desastres 2015
Fuente : Fotos Manuel Vigo. Diario Peru21. Lluvias torrenciales en Arequipa. Avenida Venezuela. Cercado.
Desborde del río Utcubamba
Fuente: DIMAG (2012)
Viviendas ubicadas en la ribera del rio Rímac
Fuente: J. Robert, 2009
Cálculo de los Efectos Probables

Cálculo de los daños

Los daños probables en este sector comprenden:

• La destrucción total (severo o total) o parcial (menor y moderado) de las viviendas y su


equipamiento (mobiliario, electrodomésticos, sanitarios, enseres en general), así como los
servicios de agua, saneamiento, electricidad y comunicaciones de los que están dotadas;
• La destrucción total o parcial de edificios públicos; y
• La destrucción total o parcial de espacios públicos

Vivienda dañada por inundaciones


Fuente: http://www.elpopular.pe/actualidad-y-policiales
Cálculo de los Efectos Probables
Cálculo de las pérdidas probables
Las pérdidas se refieren a la interrupción de los servicios de alojamiento proporcionados por las
viviendas debido a que sufrirán daños parciales o totales sufridos hacen imposible que sean habitadas
temporal o permanentemente.

a. Interrupción de servicio (alojamiento)


Obtener el valor mensual del arriendo promedio para cada tipo de vivienda
Multiplicar a) por el número de viviendas de cada tipo afectadas (parcial o totalmente
destruidas), y en aquellas de las cuales la población fue evacuada como consecuencia de la
tragedia
Multiplica b) por la estimación del número de meses (o, en algunos casos, años), que tomará la
reconstrucción de la vivienda.

b. Costos adicionales probables

i. Los relacionados con viviendas que sufrirán daños:


a). Costos de las reparaciones menores (Parcialmente o sin daño estructural) que implica la
remoción del lodo y posterior limpieza.
b). Costos de demolición y de recogida de escombros (Totalmente o con un daño estructural
irreversible)

ii. Los asociados a la provisión de alojamiento temporal a las personas cuyas viviendas sufrirán
daños parciales o totales.
Costos incluyen el establecimiento de albergues o viviendas temporales, más los gastos
relacionados con agua, electricidad, comida y personal para atenderlos.
Cálculo de los Efectos Probables

Limpieza en la zona de Chosica por huaycos


Fuente: http://rpp.pe/lima/desastres-naturales/voluntarios-colaboran-en-las-zonas-afectadas-por-
huaicos-en-chosica-noticia
Calculo de los efectos probables en la zona de riesgo.

Se detallan un ejemplo de los efectos probables que podrían sufrir el sector vivienda.

Daños
▪ Costo de reposición de viviendas que podrían sufrir daños parciales
▪ Costo de reparación de viviendas que podrían sufrir daños totales
▪ Costo de reemplazo de mobiliario y enseres domésticos
▪ Costos de reemplazo de conexiones domiciliarias
▪ Costo de reposición o reparación de edificios públicos y espacios públicos

Pérdidas y Costos adicionales


▪ Provisión viviendas temporales
▪ Adquisición de terrenos para reubicación de viviendas
▪ Pérdida de ingresos por arrendamiento
▪ Pérdida de ingresos en microempresas basadas en el hogar

El equipo multidisciplinario, deberá estimar los efectos probables en términos monetarios que podrían originarse en la zona de riesgo, frente al impacto del
peligro, por ejemplo
“Se muestra a continuación los efectos probables del centro poblado de San Miguel,
siendo estos de carácter netamente referencial.

El monto probable asciende a S/. 18,591,060, de los cuales S/. 18,156,060


corresponde a los daños probables y S/. 435,000 corresponde a las pérdidas
probables.

Efectos probables del área de influencia del centro poblado de San Miguel
Efectos probables Total (S/.) Daños probables (S/.) Pérdidas
probables (S/.)
Daños probables

64 Viviendas construidas con material de concreto 2,240,000 2,240,000

1597 Viviendas construidas con material precario 14,373,000 14,373,000

01 Establecimiento policial (Comisaria de la PNP) 80,000 80,000

05 Instituciones educativas (publicas) 400,000 400,000


04 Instituciones educativas (privadas) 120,000 120,000
01 Establecimiento de Salud 80,000 80,000
4260 ml. Canal de riego* El Algarrobal" 468,600 468,600
3586 ml. Canal de riego* El grande" 394,460 394,460
Perdidas probables
131,670 horas perdidas de clases lectivas
Costos de adquisición de carpas 75,000 75,000

Costos de adquisición de módulos de viviendas 360,000


360,000

Total 18,591,060 18,156,060 435,000


¡Muchas gracias!

Dr. Neil Sandro Alata


Olivares

También podría gustarte