A LA GUERRA EN BIPLANO

Tflulo orlglnrl
War in a Strlngbrg
I NDI CE
Edlclón orl¡lnrl
C¡soll & Co.

Tnducclón P R OLOGO 9
R¡ril Acuña C A P . I: E L PRI M ERO I A . . ll
C A P . 2t LOS PRI M ERO SQ UI NCEDI AS . 18
Cublrrtr C A P . 3: E L ULTI M O DI A . . 23
Dorrdo C A P . 4: LA NO CHEDEL ULTI M O O I A . 30
C A P : 5: LIC ENCI ADE SO BREVI VI ENTE 4l
C A P . 6r E L NACI M I ENTODE UNA. ESCUAO RI LLA. . . 45
cA P . 7| ¡K ILRO Y ESTAAQ UI ! 53
C A P . 8: E A UTI SM O 57
CAP. 9: BIRCHAMNEWTON 62
C A P . IO: D U NKERQ UE- DESDEEL AI RE 70
C A P . II: E N TRENAM I ENTO 76
C A P . 12: MA RE NO STRUM 85
C A P . I3: LA CHARCADE CUNNI NG HAM 90
C A P . 14; P R EPARAT] VO S PARA UNABATALLA . . . . . 98
C A P . I5: D l A DEL JUI CI O r02
C A P . 16: ENLACE ll8
C A P . I7: E L DI A PAVO RO SO t24
C A P . 18: LA S CO NSECUENCI AS 138
C A P . 19: E L RENACERDE UNAESCUAO R¡ LLA. . . . . . 148
C A P .20: LA CAM PAÑAG RI EG A 157
C A P .2I: LA ESCENACAMBIANTE 175
@ 1977by ChartesLamb C A P .22t E V ACUACI O N . . . 184
@ lgEl JavierVergoraEditor S.A. C A P .23: MALTA r 93
Juncal691/BuenosAires,/Rep. CAP.24,. LA TAREA 205
Argentina.
C A P .25: V U ELO A LA LI BERTAD . . 2to
CAP.26: TE LON 228
Quedahecho el depósito que previenela ley 11.?23 C A P .27: IN TERRO G ATO RI O 234
Printed in Argentina- tmpreso en C A P .28: V IA JE AFRI CANO 244
Argentina
C A P .29: A U MALE 253
Estaediciónsetcrminóde imprimir C A P .30: LAGHOUAT 262
€n los TallerssGráficosTALGRAF C A P .3I: P S IQ UI ATRADEL SAHARA. . . . 284
T¡lc¡huano638 - BuenosAires Argentina C A P .32: E L VI AJE A CASA 297
-
en el me¡ de mar¿ode l9gl. C A P .33: EL BOCADOAMARGO 312
C A P .34: E L FI NAL DE LA HI STO RlA 319
C A P .35: POSDATA 325
 L OS L IB R OS D E GU ER R A D E JA V IE R V E R GA R A
Esta es una colecciónde l¡bros sobre un mundo en llama¡.
Estostítulos, cuidadosamente sereccionados, cubrenen ru tota-
lidad el dramáticoarcancede ra SegundaGuerraMundial.Muchosson
testimoniosvividos por los hombre¡ gue lucharonsn este conflicto
global donde el futuro der mundo civirizadopendíade un hiro. piro.
tos de guerra,comandantes de tanqueSy de infantería,entre otros,
relatanactos de varentíaindividuaren med¡o de
ros horroresincon-
mensurables de la guerra,Ellor presentanretratosde hombresvalero.
sosy reratosverldicosde heroismoy tambiénde cobardía
en acción,
emocionantersagasde supervivenciay tragediasde muerte, prematu-
ras.Algunasde ta¡ historiasestáncontadasdesdeer punto
de vistade
los aliados,otras,dos de susenemigos,alemanes
y japoneses. De este
modo, el lector podráseguirpasoe pasoy muy
de cerca,ra increíbre
luchade viday muertede amboscontendientes
de estaguerra.
A travésde estoslibros empezamos a descubrirlo que eraestar
allí, ser partícipeen la epopeyadel sigtoXX.
PRO LO G O
Por el
v
Vicealr nir ant e Sir Char les f vac5,
K. C . 8 . , C . B . E " , D . 5 . O " , D . 5 " C -
C u a n d o i a R o ya ! N a vy r e ci b i ó ce !a R e ¿l Fu e r ¡ a Aé :e a e l ¡ l r m a
. r é ¡ e ac i e i a F i o t¿ e n 1 9 3 8 , h e Íe d Óa vi o n e so b :<¡ i e tcs'Ad e m á s, fu e e vi -
r l e n t e , p a r a l a s tr i p u l a ci o n e s a é r e a sq u e q u e d a r o n , q u e n o p o d ía r r e s'
f ) e r a r n U e v o s ap a r a to sd e l a i n d u str i a a e i o n á u tl ca b r i tá n i c¿d e b i d o a
( l u e s u 5 r e c u r s o se st¿b a n ,n l u y co r r e cta m e n te .co n ce n tr a d o se n l a p r o -
tl u e '
r l u c c i ó n C e F l ur r i ca n e sy Sp i tfi r e s p a r a l a R AF, a Íi n d e a se g u r a t
cn caso de g u e r r a , Gr a n Br e ta ñ a p u d i e r a q u e d a r ¿ 5 ¡ l vc ccm o ¡ ¡ - se n a i
v L o m o b a s ep er a o p e r a ci o n e so Íe n si va s.
C u a n d o un a ñ o m á s i a r d e , e n 1 9 3 9 , fu e cj e cl ¡ :- a d al i
g r 'e r r a a
A | f 'm a n ¡ a . e I A rm a Aé r e a cJe i a Fi o ta fu e r e <]u e r ¡ d ¡ Fa f¿ci J{]l !:...1 i r 1 ";o
. , 0 l . r m e n t ee n e l m a r si n o t¡ r r 'b i é n , co f'tsu s a vi o n e so b r o ¡ ctcl s.p a fn ¿!r o -
y . n a l ¿ R A F fr e n te a l o s r n u v m o d e r n o s a vi c'i e 5 d e l a L u fi w a ffe '
S i a l g r . . i r r or sn i e m b r o s d e l a s tr i p u l a ci o n e scl e i A¡ n l a Aé r e ¿ d e l a
I l ( ) t ¿ 1 1 OC O n s¡ d e r a b aenl e va d a ssu s p o si b i l i d a d e sd e sr .r p e r vi ve n cieas- ,
l r v r c r o n a c e r t a d o s,p o r q u e a ¡ g tr n 0 5d e l o s h o m b r e s m e j o r e S;e p e i d r e '
r 0 r r J n t e s d e q u e l o s Est¡ d o s u n i d o s e n tta fa n e n l r : g u e r r ;tv o i .l fl te r a n
r r . r , r ¡ u i p agr r a du a l m e n tea l Ar m ¿ Aé r e a ci e i a F:l Ótaa o i ! ¿vl o n 9 5m o d e r -
r r r ¡ sd , e n t r o d e l o s a cu e ¡ d o sd e Pr é sta n r o sy Ar r i e n d o s'
i Q u é f u e lo q u e p e r r n ¡ ti o ¡ l a 'p o ca str i n u l a i ;r ¡ ) r l e sd e l Ar m ¡
pe-
A r , r r _ Jc € l a F i Oi ¿ j u g a r u n a p a r te ta n vi ta l t¡ - i l o s c' i i i co s a ,i o s d e
( )
lr(¡ r:ntre 1939 Y 1943?
Cualquier cosa q{le yo crea sobre esto, rnis pensarnientosvuelven
rrrv.rrr.rblemena te C h a r l e s L a m b , p o r q u e é l e n ca r n ó tcd ¿s l ¿scu a l l d ¿'
p o co ;
r k " , r ¡ r r ep e r m i ti e r o n ¿ su s co n te m p o r á n e o sl o g r a r ta n to co r t ta n
f ; r ' c i *_ { i{ i:::til::f- .r oo,L ,i,' ia tr } e n tec.o f¿ je , i rgeni o, cortogrcgo
opti nrl srno y,
} c L : - * in Gc. u n á fu e r :¿ s..;!:e r io r c¡ e jider.rzco. PARTE I
f' ;:r ' ; ;¡ ' lu cir cs Ce io ¡ :cb r e q ivie n ieS , i :r 5egr-:ncl aüuer¡¿ l vl r.rndi al
e s u n i.jé lJ:t r g a u g fcil;; o ir o s p u e d e r t i ener
al go que,e l ¿s ti süa rec¿r,J¿r
H. M. 5. Courage*s
r l - 1 ü t \¡ íu ' d a r y - n ti¡ . 1 ."' lia n l¡ ¿ se scr ib :: este.
oro¡gg9, C hrri es Larnb se i n-
i e ¡ ¡ i :ir , r :r ¡ .h c:,liit¡ i i¡ .:: j la viq e .' < irnosepi r¡nr.l peracrón
i üsu¡tant€ C e
: ¡ i e xp e l' itr r r jt.3 i cie :.iftp ia s e n e ste lib ra.
L 5 ;ie r c c;ie . a l li) ¿ f r - tü cb r i, l r, l eci ore:,,ecoj :¡,!
urtE prj queñ¿
i . : : r t f ie { + ,r - :.:;lr r r ¡ Ció nq r tr ! } .ü 5 i€ n tO ¡l habefrne rel aC i ¡tn¿i O pC r
j¡ ¡ ¡ . A fi OS
a a r n r j!le l- r .:r ' r ;:t¡ i- l;t

¡-.ü. E .
CAPI ULO I

EL PRI[4ER DIA

i '\o había nad¿ i nu5i t¡do en el es p¿c tác i ,l i rl c r¿ uj rl r de i c a, b,J (l ¡es

<l c S u fu'l l j estad, ancl .l c i o en P l y mouth S ound ba¡c ei ;r)l di ) r.¡ri ¿m.1ña.
n¿ .i e seD ti embre. ní aún tri t¿ndc rs e de uno de l os c ,r' ;c o grani |¿i c or-
l ,\./i r)l re:i i Ji '¡tantcot. S u c ubi ¿rta de v uc l ' , herv rJ c i é rroantl rp!, qt.i e s rj
.rtrrerba¡l oara l a fo rmac i ón del don.ri ngo y l os peqi l eños s i ut)o_c de
l rper'tadores d¡str¡hüi dos s obre l 3 l r¡erba d¿ l as ori i l as c l el l -l c e eran,
,rr :u rn,¡yorra, l as e i pc s as y l os hi ¡os c r: l os hi ¡rr;b¡ei i j e ¡ i .¡urdr:. F--!
l ¡,rrcc;;cababi l de regres ar a s u puei i o de i r¿rs e{ es p,.és de ni r¡.l rrs s e-
rl '.i ¡,i s de au5€nc¡a y l as rnuj ere' . habl ab¡ri É x r:i tadónrÉ r!te + n' .re el i ag
'y r)'r,.rri ari al barco e n l a b¿hi ¿, i al c orr' n i i .rn hec ho l as e:r;o:.,rs y l ur
l .rn¡,l r,rrr:sde rn¡ri neros des C e l os dl as d¡¡ ;!: F ¡¿nc i ; D r;:i .s .
t-54 i n.Ji i ¿na, e l entrJ s ¡as n¡o de i ¡ v t el i ;: al l ru4ar É 91-.ia i i ,¡:o¡dD
rL' r¡n¡ ci en:'¡ i ensi ó n que podi ;:eri ti rs e eÍ e: i i re s ¡!:i ro,f,ue i l { j qj i j rl
rl r,,rtc.:l n-r¿r. E ra el 3 de s epti embre C e 11-j ,19y i c ' i os j .j bi ¿l n (¡ue i ü5
,l r,rs da i nqu¡eta paz es taban a punto de terrni nai , protJ ¡bterfri ñl e ¿!e
rrri ¡rro tl t:i . La i nvas i ón c j e H i tl e: a P oi c ni a ¿ l ar í:nc ú y trei nta de l ü
r,.rr\.)i rr del vi ernes e ra el úl t¡mc de rrrl ¡c hos gotfj es V ni s i qr;i era l ; pei .
i ¡¡r,,r r¡r.i i cánd¡da de c ual qui er pai te podía s eüu¡r duc i ¡nda c l e que el
l 'r i l rr']r l '/i 11¡stro bri tá ni c o de[ría ahor¿ dec l arar ¡a gi reari .
f-¡r ta cubi er[¿ C e v uel o, apoy ado en mi es pada, v es ti c l o c orno
l In,r'rrl e n¿v¡l con l ev i i a, y o r!1¡raba por enc i ma rj e l ¿s c ¿be¿* s C e l os
i l r.i l [['f ,)5 de l a fl ota y me preguftt¿b¿ que v enc raS pri merrt: l a dec i ar.t-
¡ r,,n (l {-.guerra de C hamberl ¿i n o i ¿ l ec tur3 fi rr¡l noi el c Lrra de mi s
¡l r,rrrr'5tat:i or:es matl i moni al es . E n l os dos do!\¡¡ngos prev i os , el re v e-
rl ¡rrhr "[Jrassbound" B eal e habi ¿ l erc o el non]br€ (omD l €to de ¡ni Ír¡-
l ur.r r'1r)o!J y el rrombre de s u narroqui a frente a i s dn l a fri r¡ul ¡c i óri

.i¡

de l bar c o, y des puésel m io, s egu i d o d e l a s p a l a b r a s" e n l a p a r r o q u i a
de l buque de 5u M ajes t ad,Cour ag e o u s " .
El r ev er endo Beale er a c ono c i d o c o n e l a p o d o d e " B r a s s b o u n d "
(fc r lado de br onc e) por que er a un c a p e l l á n n a v a l m u y a n t i g u o y c o n -
sid er aba que t ení a der ec ho a us ar - u n ag o r r a d e a l t o o f i c i a l c o n h o j a s
cio r ¿d¿sen la v is er a.El ins is t í a en u s a r l a y n a d i e s e h a b Í a m o l e s t a d o
en dec ir le qt ie s e la quit ar a por q u e e l l o l o t e n Í a f e l i z a é l y d i v e r t í a
a todos los cJemás.
Es t e c lom ingo él añadir í a: "E s t a e s l a t e r c e r a v e z q u e s e p r e g u n -
ta ", y y o m e s ent í a aliv iado por qu e s e r í a l a ú l t i m a . A h o r a n a d a p o d r Í a
im pec jirque nos c as ér am os ni , s r qu i e l aH i t l e r .
Ent r e las per s on¿sque m ir a b a n a l b a r c o d e s d e l a o r i l l a e s t a b a
mi f t ¡ t u¡ . opadr ' r no,el t enient e de v u e l o E . L . " J o h n n y " H y d e . H a b í a
ve nido Cir ec t am ent edes dc la bas e d e h r d ¡ o a v r o n e sd e l a R . A . F . e n
Mr , , ¡ r t bait er i par : i ¿lm or z ar a bor d o c o n m i g o y s e h a b i a d e t e n i d o e n l a
ori li¿, er r s t . rc i: m ino r ode¿ndo e l a s t i l l e ro , p a r a v e r s i n o s o t r o s h a -
i-¡fa;'noserripel¡do d n"ioverno5-
J ohnny y ¡ o t eni¿c r os ant e i e d e n t e s i d é n t i c o s : e n i 9 3 0 h a b i a -
mo s s ¿iido de nr ¡ i: s t ¡ ; ses c r ielaspú b l i c a s o ¿ r ¿ h a c e r n o sa l a m a r c o m o
ap r endic esen el Ser v ic io M e¡ c ¡ nt e . V o e n l ¿ L í n e a C l a n . N o s c o n o c i -
rn 05 en las I ndi¿s O c c idenl- alesc, u a n d o s e r v i a m o sc o m o g u a r d i a m a r i -
n as de la R. N. R. ( Roy al Nav y Re s e r v e ,R e s e r v ad e l a M a r i n a R e a l ) e n
e iif er ent esac or ¿¿¿dosF- . l es t aba e n e l V a l ¡ a n t y y o e s t a b ae n e l R o d -
n ey . f iabr am os unt do f uer z as c o n o t r o R . N . R . , u n s u d a f r i c a n o l l a - .
m¿ do "k iar iner o" N{ alan, r am bién d e l V a l i a n t , y l o s t r e s b a j a m o s a
tie ¡ r ¡ en Lonc l¡ esen ! 934 par a r e n d i r n u e s t r o se x á m e n e sa n t e e l M i -
nist erio de Conle¡ c io. Cuando hu b i m o s p a s a d o l a s p r u e b a s .n u e s t r o 5
flam ant es Cer t if ic ¡ dos de Com pe t e n c i a d e l Í \ ¡ i n ¡ s t e r i od e C o m e r c ¡ o
e r¿n r i¡ r it ¡ les .En l0 c jepr ejión de l o s p r i m e r o s a ñ o s d e l a d é c a d a d e l
treir iia habí a t ant os bar c os inm o v i l i z a d o s o l i s t o s p a r a d e s a r m a r
qu e los em pie¡ ls ¿ bor do er an pr á c t i c a m e n t e i m p o s i b l e sd e o b t e n e r .
ües c ubr inr os que c om par t ía m o s l a m i s m a a r d i e n t e a m b i c i ó n
de a¡ r r er r der¡ v olar de m odo que n o s p r e s e n t a m o s ,j u n t o s y e n p e r -
so na, al Aln. ' r r ant eConr andant ed e l a s R e s e r v a sp a r a v e r s i p o d j a m o s
ing r es ar ai Ar nr ¡ Aér ea de la Fio t a . f I A l r n i r a n t e n o s e x p l i c ó q u e l a
aviac ¡ ór rde l¡ M ar ¡ na er a, en r eali d a d . " E l A r m a A é r e a d e l a F l o t a d e
la Rea¡ FLr er ' z ¿ Aer e¿". En l9l8 e l R o y a l F l y i n g C o r p s s e h a b i a a m a l -
g am adc c on ei Roy al Nav al Air S e r v i c e p a r a c o n v e r t i r s ee n l a n u e v a
ter c er a r am ¿ de l¿s f ' uelz as Ar m a d a s , l a R o y a l A i r F o r c e ( R . A . F . ) o
Re al Fuer z ¿ Aér e¿- No: , c ont ó que e n u n d i ¿ l a l l a r i n a h a b Í a p e r d i d o
el c ont r ol t le loda l; r nv es t igac i ó r yr d e s a r r o l l o e n a v i a c i ó n n a v a l y
a v iones nav ales : "Aquel dr a, el pn m e r o d e a b r i l d e 1 9 1 8 , D í a d e l o s
To nt os , ic inc uent a y c inc o nr il of i c i a l e sy t r o p a c a m b i a r o n s u s u n i f o r -
mes az ul os c r ¡ r o por az ul c lar o y s e d e ¡ a r o n c r e c e r h o r r i b l e s b i g o t e s !
Se llev a¡ ' onc on ellos dos m ¡ l qur n i e n t o s a v i o n e sq u e p e r t e n e c í a na l a
t2
l
Marina y casi un centenar de aeródromos dispersospor todo el mun-l
do. Desde entonces; el Ministerio del Aire ha controlado nuestra avia-
oón y no hay forma de que los reservistasnavalesaprendan a volar
r l ¡ t a m p o c o p o d e m o s tr a n sfe r i r l o sa u ste d e sa l a M a r i n a R e a l ".
N o s p i d i ó d i scu l p a s,p e r o e n 1 9 3 5 é se fu e e l fi n a l d e n u e str a s
c s p e r a n z a sd e p o d e r vo l a r co n l a M a r i n a , d e m o d o q u e fu i m o s d e L o n -
r l r e s a A l d w y c b y.p r e se n ta m o s e n e l M i n i ste r i o d e l Ai r e so l ¡ c¡ tu d e 5
para comisiones de servicio breves en la Real Fuerza Aérea. Esto nos
h r z o s e n t i r n o s u n p o co cu l p a b l e s,p e r o s¡ l a M a r i n a n o n o s q u e r ía y e l
Servicio Mercante no podia seguir empleándonos, iqué otra cosa po-
( l i a m o s h a c e r ? Co m o d i j o M a l a n : "Si n o p u e d e s d e r r o ta r l o s, ú n e te .
.l ellos".
Nuestra presentación de solicitudes coinc¡d¡ó con la primera
( | J n e x p a n s i ó n d e l a R .A.F. p r o p i c¡ a d a p o r Wi n sto n C h u r ch i l l d e sd e
l . r sb a n c a sd e l a o p o si ci ó n , cu a n d o p u d o p o r f ¡ n se ñ a l a r l e sa Ba l d w i n y
A t t l e e q u e A l e m a n i a p o se i a d o s m i l a vi o n e s e n co m p a r a ci ó n co n
r r u e s t r o sm i s e r ab l e sq u i n i e n to s. A l a se m a n a n o s h i ci e r o n e xá m e n e s
n r e d i c o sy e n u n m e s a p r e n d ¡ m o s¿ vo l a r .
Tres años despuésde nuestro ingreso a la R.A.F. el Almirantaz-
r ¡ o r e c u p e r ó e l co n tr o l d e su p r o p i a a vi a ci ó n : e n 1 9 3 8 , l o r d C h a tfi e l d
l x r g i ó l a d e v o l u ci ó n d e l Ar m a Aé r e a d e l a Fl o ta a l a M a r ¡ n a R e a l .se -
r ¿ l ¿ n d o q u e l a i n ve sti g a ci ó np a r a e l d e sa r r o l l o d e l a a vi a ci ó n n a va l
l r . r b i as i d o d e s c u i d a d ah a sta e l g r a d o d e i n sa n ía .Am e n a zó co n r e n u n -
( r(rrcomo Primer Lord del Mar ¿ menos que su solicitud fuera conce-
1 l r ( l ¿ ,y e n a q u e l l o s d Ía s e l Pr i m e r L o r d d e l M a r e r a c¿s¡ u n m i e m b r o
r l r : l G a b i n e t e y e l a su n to se co n vi r ti ó e n te m a d e d e b a te n a ci o n a l . Se
r n l ) u s o l a r a z ó n y é l g a n ó su b a ta l l a . N i b i e n e l g o b i e r n o a n u n c¡ ó su
¡ l c r r s i ó n y o p e d í m i tr a sl a d o a l a n u e va Ar m a Aé r e a d e l a Fl o ta , co n -
l r o l ¿ d a p o r l a Ma r i n a . El o fi ci a l co m a n d a n ted e l M a n d o C o ste r ose e n -
l . r r l o m u c h o y m e d ¡ o ve i n ti cu a tr o h o r a s "p a r a p e n s¿r l o " d e m o d o q u e
y() envié un telegramacon respuestapagadaa mi prometida, quien tra-
lr,r¡,rba e n e l B e ne n d e n Sch o o l , d e Ke n t, p i d i é n d o l e q u e e l l a to m a r a l a
t k . r r s r ó n p o r m i . El l a r e sp o n d i ó co n u n m e n sa j e m u y si m p l e .:"i Tú
r l r . l r ¡ 'sd e c i d i r p e r o a m í m e g u sta n l o s m a r i n o s!"
C a s i i n m e d i a ta m e n te m e d i e r o n u n a co m ¡ s¡ ó n d e co r ta d u r a -
( r ¡ r o n l a n u e v ¿ r a m a a é r e a d e l a M a r i n a , l o cu a l e xp l ¡ ca p o r q u é yo
¡ r r r . r : r r c o n t r a b aen fo r m a c¡ ó n so b r e l a cu b i e r ta d e vu e l o d e l H . M . S.
(-()rrr¿geous d¡ec¡oéqbmesesmás tarde, para el estallido de la guerra.
l l r r r ' l o p o s i b l e po r p e r su a d i r a Jo h n n y H yd e y a "M a r i n e r o " M a l a n a
't r , . r c g r e s a r a n a l a M a r i n a co n m i g o , p e r o Jo h n n y e 5 ta b a m u y fe l ¡ z
( ( , n s u s h i d r o a vi o n e s Su n d e r l a n d y "M a r ¡ n e r o " se h a b ía co n ve r ti d o
r 'n u n o d e l o s p i lo to s d e ca za m á s e xp e r to s d e l a R .A.F. El e r ¿ u n "n a -
l r r r , r l " r l n t o d o s e n ti d o d e l a p a l a b r ay si e m p r e l o h a cÍa to d o m e j o r q u e
, r r . r l r ¡ r r r c r as,i n p e r ca ta r sed e q u e é l n o e r a co m o l o s o tr o s h o m b r e s.
l '. r r . rr 'l ¡ r a Í sf u e u n a co sa b u e n a q u e se q u e d a r ad o n d e e sta b a .
13
 E n 1938, c ando m e pus e ot r a ve ; : r n i u n i f o r m e n a v a l , y o t e n í a
vein tic uat r o años . Los c uat r o años que h a b í a p a s a c i oe n e l m a r e n b a r - c e r u n a n u n c i o i m p o r ta n te p o r r a d i o y e l Al m i r a n ta zg o h a e n vi a d o u n
cos carguerosy mis seis mesesde entrenam¡ento en un acorazado,se_ m e n s a j eg e n e r a l a l a Fl o t¿ d i ci e n d o q u e a to d o s l o s o fi ci a l e s y tr o p a
g uid os de t r es años de v uelo c on el M a n d o C o s t e r o , h a b í a n s i d o d u r o s , d e b e d á r s e l e sl a o p o r tu n i d a d d e e scu ch a r l o .
pe ro Hy de, M alan y y o habí am os c on s e g u i o oe x t r 'a e ;d- e t o d o e l l o u n a E n e l s i l e n c i o m o r ta l e n a q u e l l a a g r a d a b l ea n te cá m a r a ,co n e l
c¿n tidad t r em enda de div er s ión pes e a l a c i e p r e s i ó ne c o n ó m i c ay a l o s sol entrando por los ojos de buey y hac¡endo redondas manchas de
l u z s o b r e l o s m u e b l e s ta p i za d o se n ch i n tz y l a su p e r fi ci ep u l i d a d e l a s
o c¿sio nalesoer í odos s ¡ n em pleo. Com o q u a r c i i a m a r i n ad e l a R . N . R .
yo h ab í a box eado r epr es ent andoa la M a r i n a e n l o s c a m p e o n a t o se n t r e m e s a s ,c o n u n a c o p a d e g i n e b r a e n m ¡ m a n o q u e p a r e cía ta n i n a p r o -
p i a d a p a r a l a o c a s i ó n co m o e l va so d e fl o r e s so b r e l a m e sa q u e te n Ía
las d istint as r am a5 de r as f uer z as ar m a d a se n l g 3 g y c o m o p e s o r i v i a -
, r m i l a d o , e s c u c h a mo sl a vo z tr é m u l a d e M i ste r C h a m b e r l a i n ,q u e b r a -
n o; de s pués ,en 1936, luego de gana r e l c a m p e o n a t o d e o f i c i a l e s d e
c l ap o r l a e m o c ¡ ó n , d i scu l p á n d o sep o r l o i n e vi ta b l e .
la R.A. F. en el m is m o pes o, hic e t o m i s m o p o r l a R . A . F . y e n 1 9 3 g ,
E l a t a q u e a P o l o n i a h a b ía si d o l a ú l ti m a p r o m e sa vi o l a d a q u e a
n ue va m ent e en la M ar ina, c om pet i en e l m i s m o c a m p e o n a t o c o n t r a
cl no le dejaba alternativa... "so this country is now in a state of war
e f Ejé r c it o y la Fuer z a Aér ea. M i c onst a n t e r e a p a r i c i ó ne n b a n c l o sd t _
w i t h G e r m a n y " ( d e n r o d o q u e a h o r a e ste p a ís se h a l l a e n e sta d o d e
fe ren tes pr odujo c ier t a c ant idad de c o m e r r t a r i o sc a u s t i c o sd e l o s e n - ( l u e fr a c o n A l e m a n i a ) .
tre na dor es de la R. A. F. y de t a M ar in a , g u i e n e s m e c o n s i d e r a b a nu n
E l c o n s t e r n a d o si l e n c¡ o e n l a a te sta d aa n te cá m a r ae m D e za b aa
ren eg ado per o s os t ení an que ellos m e h a b í a n e n s e ñ a d o a b o x e a r ,
t o r T i p e r s ec o n u n m ur m u l l o d e co n ve r sa c¡ o n e s,g e r o é sta sf u e r o n i n -
a un qu e, en r ealidad,y o habí a apr end¡ d o c u a n d o e r ¿ a p r e n d ¡ z d e m a r
1 r 'r l r m p i d a s p o r e l a l a r m a n te so n i d o d e l a s b o ci n a s d e l b a r co q u e to -
en la M is ión par a los M ar iner osde Bue n o s A i r e s , b a j o l a e x p e r t a d i r e c - i . r b ¿ n " P u e s t o sd e a cci ó n ", y to d o s n o s m i r a m o s a tó n i to s u n o s a o tr o s
ción de un f am os o pac ir ebo. x eadorlla m a d o C a n o n B r a d y , q u i e n u n a y p e n s a m o s :" i T a n p r o n to !"; e n to n ce s l a vo z d e l co m a n d a n te su r g i ó
vez me per s uadióa gue box ear a en el r i n g p r o f e s i o n a l b a j o e l s e u d ó _
t ) ( ) r i o s a l t o p a r l a n t e sd i ci e n d o a to d o s q u e n o s r e u n i é r a m o sso b r e cu -
n ¡mo de "M ar iner o Bens on" c on el ar g u m e n t o d e q u e y o n e c e s i t a b a
l ¡ r c r t a v g u a r n e c i é r am o sl o s co sta d o s. D e b ía m o s co l o ca r r r o su n o a l
la e xp er ienc iay s u M is ¡ ón nec es it abae l d ¡ n e r o . y o t e n í a q u e m a n t e -
l , r r l oC e i o t r o , t o d o s al r e d e d o r d e l b a r co p a r a vi g i l a r u n p o si b l e a ta q u e
n erme m uy c allado ac er c a de es t o en t ¡ s F u e r z a sA r m a d a s , p o r q u e e s a ( h ' s u D r n a r ¡ n o sy c u a n d o su b ía m o s l a s e sca l e r i l l a so r m o s e l l o n i d o d e
ú nica a par ic ión c om o pr of es ional m e h u b , e ; a d e s c a l i fi c a d o D a r ar a c a -
l , r ¡ r r r n e r a a l a r m a a n ti a é r e aq u e l l e g a b ad e sd e Pl ym o u th fl o ta n d o so -
tegoría amateur.
l , r 1 . e l a g u ¿ . E n t o d o e l p a i s a u l l a b a n l a s si r e n a s,p o r p r i m e r a ve z, d e -
No obs t ¿nt e t as br om as y agud e z a sc l e l o s e n t , e n a d o r e sd e l a s
l ¡ r ( l u ¿ u n ¿ e s t ú p i d a fa l sa a l a r m a q u e h i zo q u e l a g e n te co r r i e r a I p o -
Fu erzas Ar m adas , un hom br e guedó r e a l m e n t ed i s g u s i a d oc i - ¡ a n d ov o r -
n r ',\ e a c u b i e r t o d e s d eL a n d ' En d h a sta Jo h n O'Gr o a t's.
ví a la M ar ina en 1938: e¡ ' ael ent r enad o rd e l e q u i p o 6 l ¿r ¿ t - f¡ i ¡ , s ¡ 5 i c l ¿ d
L a s e ñ a l d e " T od o D e sp e j a d o " q u e i n d i ca b a e l fi n a l d e i a ta q u e
de Oxfo r d. En la s em anade m i c am bio d e d e s t i n o y o b o x e é d o s v e c e s
. ( ¡ r r o p o c o s m i n u t o s d e sp u é s, se g u i d a ¡ n m e d i a ta m e n ted e "Se g u r o "
co ntra O x f or d: por la R. A. F. el lunes y p o r l e M a r i n a e i j u e v e s .N a d a
, t {, {, l st }o c i n a sd e l b ¿r co y e n to n ce s n o s d i r i g i m o s a p r e su r a d a m e n tea
pudo convencer a ese entrenador de Oxfo;.cjde que,r'o no me había
r r ¡ r " , l r o a m a r r a d e r o e n l o s a sti l l e r o s d e D e vo n p o r t, d o n d e e n co n tr é
a feita do los b¡ got esy hec ho el t r as lad o s i r n p l e m e n t ep a r a d e j a r l o m a l
. r l o l r r r n y H y d e a g u a r d a n d o co n i m p a ci e n ci a y q u e i j á n d o se d e se cl .
p ara do . El es t aba s egur o de que en alg u n a p a r t e s e d e s a r r c l l a b aa l g u n a
t i d i a a n t e r i o r, e n n u e str o vr a j e b a j a n d c e l ca n a l d e sd e Po r ts-
o scur¡ c ons pir ac ión.
" , , r ¡ l l r r i f ¡ n d e l r a b í a mo s ca r g ¿d o e l b u q u e d e m u n ¡ ci o n e se sta n d o e n
r l , , t ¡ r ' ! e c o , n u e s t r o s d e str u cto r e sd e e sco l ta h a b ía n d e te cta d o co n e l
', ( , n , r ¡u n s u b n r a r i n o d e sco n o ci d oq u e a ce ch a b asu ,m e r g i d oi,n m e d i a ta -
r r , r l {' f u e r a d e P o r t l ¿n d . Er a u n o d e l o s d i e ci o ch o su m e r g i b l e sq u e l o s
Des pués de la f or m ac ión m e en c o n t r a b ¡ o c r r p a d o c a n t a n d o y
. , r ,r r r ) e s i r a b i a n e n v i a d o a o cu p a t p o si c¡ o n € se n e l ca n a l y e n l o s Ac-
cha rlan do en el bar e inv it ando c on c o p a s ¿ t o d o s r o s o f i c i a r e sp o r q u e
r '. , r , r ( ) c c i d e n t a l e sa n te s d e l a n za r su a ta q u e a p o l o n i a , sa b e d o r e sd e
n o h¿bí an hec ho objec iones ¡ m ¡ s a m o n e s t a c r o n e sd e m a t r i m o n i o
, ¡ , r , .r . l r a r n b e r l a i nt e n d r i a q u e d e cl a r a r l a g u e r r a .Su p r e se n ci ap r o vo có
cua nd o r epent inam ent e s e hiz o s ilenci o . A l c é l a v i s t a y v i a l c a p i t á n
¡ r ', , l , , r \ e s p e c u l a c i o ne p s o r q u e e n Po r tl a n d se h a l l a b ae l cu a r te l g e n e r a l
y coma ndant e que ent r aba en la ant r . cá m a r a E l c a p i t á n M a k e i g - J o n e s
r l r I l \ ', r l r c , n u e s t r o n ue vo m é to d o se cfe tod e d e te cci ó nd e 5 u b m a r i n o s,
er¿ un a f igur a m uy im ponent e gue s u p e r a b ah o l g a d a m e n t ee l m e t r o
y r 'r l ¡ , i l i o , . 1 eq u e h ub i e r a n e n vi a d o a u n g u b m a r i n oa o cu p a f u n a p o -
ochenta de altura.
', r , , , r ( i o n d e e r d s e g u r o q u e se r i a d e te cta d o co n sti tu i a u n a i n d i ca ci ó n
-Caballer os - dijo él* - , el pr im e r l v l i n i s t r o e s t á a p u n t o d e h a _
, l . r r . r r l r . t ¡ u e l o s ¿ l e ma n e sn a d a sa b ía n d e e ste i n ve n to . U n o d e n u e s-

T4
l5
 tros destructores fue enviado a mantenerseencima del submarino has-
ta que fuera declaradala guerra, y mientras hablaba Chambertain,fue-
ro n la nz adaslas pr im er as c ar gasde p r o f u n d i d a d y p a r a e s es u b m a r i n o
la guerra terminó antes de haber empezado.
Su pr es enc iat an ar r iba en el c a n a l ¡ n d i c a b at a m b i é n . o u e d e b í a
haber más ¡ior los alrededores,especialmente af uera, donde nuestra
na ve gac iónm er c ant e es t ar í a nav egan d oa t o d a m á q u i n a h a c i a c a s a y
sus ba r c os , uno por uno, of r ec er í an b l a n c o s m u y f á c ¡ l e sa n t e s d e q u e
pudieran brganizarseconvoyes.
El Swor df is h, el av ión que y o p i l o t e a b a y d e l o s c u a l e s h a b j a
-veint¡cuatro en el courageous, podía ilevar bombas antisubmarinasy
er¿ fá c il adiv inar c uál s er ia nues t r am is i ó n f u t u r a .
En un bar m uy at es t ado de la U n i o n S t r e e t , d e p l y m o u t h , p o c o
de sp uésde bajar a t ier r a en aqueila t a r d e d e d o m i n g o , n o s s o b r e s a r t a -
m05 c uando ir r um pió por la puer t a l a p a t r u l l a n a v a l , l u c i e n d o o o l a i -
nas y brazales.
- iHay aquÍ alguien del Cour a g e o u s ?- g r ¡ t o e t s u b o fi c i a t q u e
estabaa cargo.
Los que ér am os del bar c o le hic i m o s u n a s e r i a ly é l s e n o s a c e r _
có y a dopt ó la pos ic ión de at enc ión, C o m o e r a e l p r i m e r d í a d e l a g u e -
rra , e r a la pr im er a v ez que es t ábam o se n t i e r r a e n u n i f o ¡ m e y t o d o s
n os se nt Í am os un poc o t í m idos y ob s e r v á b a m o sr a m e j o r c o n d u c t a
posíble.
- Us t edes han s ido llam ados , c a b a l l e r o s - d i j o e l s u b o f í c i a l - .
Ticn en que v olv er a bor do inm ediat am e n t e .
J o aún es t ar Í a en la ¡ gles iay esp e r a b aq u e y o l a l l a m a r a p o ¡ t e -
lé fon o dur ant e la noc he. Ahor a habia p e r d i d o r a o p o r t u n i d a d . p e r o n o
qu ed ab¿ t iem po par a pens ar en e5o. E r o s c u r e c i m i e n t oe r a t a n ¡ n t e n -
50 q ue los c onduc t or es de t ax is que n o s h a b í a n t r a í d o a t r e r r a n o s
ha bia n adv er t ido que no har í an m ás v i a j e s p o r e r r e s t o d e r ¿ n o c h e
y qu e nos ot r os t endr í ¿m os que r egr e s ¿ ra n d a n d o . D u r a n t e l o s p r i -
me ros m es es de la guer r a, ant es de g u e s a l i e r a na l m e r c a d o l a s o a n -
ta llas par a f ar os de aut om óv iles , t odo s t u v i e r o n q u e c o n c t u c r r u s ¿ n -
do so lam ent e las luc es r at er ar esy es o h a c í a q u e c o n d u c i r f u e r a u n a
perad¡lla.
.. El ruido en el bar era ensordecedorpero nosotros
tenÍamos que
regresary finalmente me subj sobre una mesa y pronuncié mi primer
discurso en público. La buena gente de ptymouth había visto entrar a
la palrulla y cuando levanté la mano hicieron obedientementesilencio.
Les dije que nos habían llamado de nuestro barco y que teníamos que
darnos prisa.
-No hay taxis debido al oscurecimiento y me pregunto si aquí
no h4brá algunos amabresdueños de automóviresque estén dispuestos
a des¿fiara la oscuridad y llevarnosde regresoal astillero.
Tantos fueron los voluntarios que nos sentimos avergonzados.
l6
Todo dueño de automóvil presente insistió en llevar a alguien y al
f i n a l , p a r a n o d e f r a ud a r a l o s a n si o so svo l u n ta r i o s, a l g u n o s d e n o s-
otros regresamosen sol¡tario esplendor, como únicos pasajerosde los
c o c h e s . M i c o n d u c t o r e r a u n si m p á ti co ca r n i ce r o d e ca r n e d e p u e r -
c o y e n e l v i a j e a t r avé s d e l a i m p e n e tr a b l e o scu r i d a d yo l e e i p l i q u é
m i p r o b l e m a . Y o q u e r ía q u e Jo su p i e r a q u e n u e str a sa m o n e sta ci o -
n e s h a b í a n s i d o p r o n u n ci a d a sp o r te r ce r a ve z p e r o n o se m e p e r m i tía
d e c i r l e q u e .z a r p á b a m o s.El ca r n i ce r o a cce d i ó a m a b l e m e n tea l l a m a r l a
p o r t e l é f o n o e n m i n o m b r e m á s ta r d e , cu a n d o e l ú l ti m o h i m n o h u b i e -
r ¿ s i d o e n t o n a d o , y exp l i ca r l e q u e yo n o p o d r ía h a ce r l o p o r u n d i a o
d o s p e r o q u e l a l l a m a rÍa n i b i e n m e fu e r a p o si b l e .
C u a n d o s u b i a a b o r d o p o r l a p l a n ch a d a ,e l m u r m u l l o d e l a s m á -
q u i n a s m e i n d i c ó q u e e l b a r co e sta b ¿l i sto p a r a h a ce r sea l a m a r . Esta -
l l a t o t a l m e n t e a o s c ur a sp e r o o í vo ce s d e m a r i n e r o s y a l sa r g e n tod e
q u a r d i a q u e i n f o r m a b a a a l g u i e n q u e to d o s l o s o fi ci a l e s y m a r i n e r p s
c s t a b a n a b o r d o . M e p r e g u n té có m o h a b Ía si d o l o g r a d o e so ; d e b i ó
s c r u n p o r t a v i o n e s d e l a fl o ta , e sa n o ch e , e n l a o scu r i d a d . Pr o b a b l e -
r n e n t e ,e l c o m a n d a n te e n j e fe d e Pl ym o u th l l a m ó a u n a p a tr u l l a d e l a
r.¡uardia d e c a d a b a r c o q u e e sta b ae n e l a sti l l e r o p o r q u e e l l o s d e b ¡ e r o n
r a c a d a d i r e c c i ó n e scr i ta e n ca d a p a sed e sa l i d ay vi si ta r a ca d a ta b e r -
r r a d e P l y m o u t h y D a ve n p o r t. H a ce r q u e l o s h o m b r e s d e j a r a n a su s
csposasy familias despuésde una reunión de sólo pocas horas también
t i e b i ó c o s t a r t r a b a j o . Pe r o h a b ía q u e h a ce r l o ,y a l a h o r a p u d i m o sza r -
r r ¿ rs i n u n a s o l a a u s e nci a .
D e p i e j u n t o a u n a b a te r ía , e n m e d i o d e l b a r co , o b se r vécó m o
( 'l b u q u e s e d e s l ¡ z a b aa tr a vé s d e l a sti l l e r o a o scu r a sy a d m i r é l a fo r m a
r.n que maniobraba el capitán ayudándose solamente con las luces
¡ r . r r p a d e a n t edse l a s bo ya s. N o se m e o cu r r i ó q u e é sa se r i a l a ú l ti m a
v {'. / q u e é l l l e v a r i a u n b a r co a l a m a r o g u e e r a l a ú l ti m a ve z g u e e l
C o u r a g e o u s d e j a b a su p u e r to d e b a se ... o cu a l q u i e r o tr o p u e r to .
H a b í a s i d o u n d ía m u y l a r g o y d e ci d í e n tr a r .
l7
 ( J e l p r r m e r d i a , l a E a ta l l a d e l Atl á n ti co h a b i a e m p e za d o co n to d a
' nt e n s i d a d .
t-a llegada del submarino a co¡'nienzosde la Primera Guerra
l l u n d i a l h a b í a i n t r o d u ci d o u n se g u n d o h o r i zo n te e n l a g u e r r a n a va l
y . e n t r e l a s d o s g u e r r as, l o s a l m i r a ¡ r i e sy l o s h o m b r e : d e ci e n ci a h a -
I r i ¡ : r rd e d i c a d o u n a g r a n p a r te d e su ti e m p o y e l fu e r a o a co m b a t¡ r a
, . . t ¡ a m e r r a z as u m e r g i d a .L a l i e g ¿i ¿ d e u n te r ce r h o ¡ i e o n te .* e l a i r e -
l r ) b i a i n q r e s a d oc a s i i n a d ve r ti d a e n l a e sce n a n a va l . L a n r i sm a p a r e -
r , ó t e n e r p o c o o n i n gú n e fe cto e ¡ r l a p i ¿n i ;¡ ca c;ó n :- r a va !,D o r q u e se
' r e i ¿ q u e e l t e r c e r ho r i zo n te e r ¿ p r i n ci p ¿i m e n te u n s cu e sti ó n d e
rrcierrseaérea de nue5tras costas y ei desariollo d:J una caílactrJád
, , c a t . l . ¡ r e f e c t i v a m e n te p o r p a r te d e l M a n cl ¡ o ; Br i r ¡ o a r r l e r o :. Ei
CAPITULO 2
¡,a¡reldel Arnra Aé¡ea de la Flot¿ había sido s¡éml,rÍ .ie apoyc ¿ io5
r i r d n d e 5c a ñ o n e 5 d e l a M ¿r r n ¿,n r d s r cco n o c;n ti e n toy g u ¡ ]r ;; $ i ti :,t¡ b
r r , a irn r , y a n a d r e p a r eci ó h a b é ¡ se l eccr .¡ ¡ r i d oq u e l a p t'cx;,'e ¡ ti r e :r e
LOS PRIMEROS QUINCE DIAS
t ¡ r r ; i l n a r í a c o n l c s p o r ta vi o n e s co n ve r ti cJo se n l a p r i n ci p ¿l f u e r z¿
, l r á t a q u ed e l a F i o t a
Iir septienrbre de 1939 teníamc¡s seis viL:.iosfrortaviones, el
Para el sábado 2 de septiembre, todos los pasajesen l'aijle, €l Argus. el Furiou¡, el Courageous,el Glorious y el Hermes"
barcosde: t , r t r e l ¿ r 5d o s g r - r e r r a h s a b i a sr d o co n str u ¡ d o so l a r n e n teu n p o r ta vi o -
tjna-d9sa América habían s¡do canceladosexcepro en
uno: el Athenia, r ', r . e i A r k R o y a l , q u e e n tr ó e n i e r v¡ cío e n l g 3 8 y a l e sta l i a rl a s h o E-
de l3 .oo o t onet adas .El v ier nes l" de se p t i e m b r ee m b a r c ó
arrededoi t r l r : l ¡ d e ss e e n c o n t r a b a o p e r a n d o e n e l cl e l N o r te . Otr o s cu a tr o ,
de un rn illar de pas ajer osen G las gow y e n s e g u i d az a r p ó
hacia Liver- ikr t;¡ clase lllustrious, se hail¿ban en construcción: ^ i !a r el lltugtr¡ous €s-
po ol y Belf as t par a c ar gar unos dos c ien t o s
m á s . D e e s t o s ,u n p o r c e n - l , r , ) ¡ i l r ó x ¡ m o a s e r t er m i n a d o y e l In d o m i ta b l e , e l Vi cto r i o u s y e l
ta je su bs t anc ial er an es c olar es ,ev ac ua d o s p o r p a d r e s
ansioros que l-<¡rnridablee5tafran programados para entrar en servicio ni bien sus
usaron todos sus poderes de persuasióny movieron
todas raspatancas . r ', l r r l e r o sp u d i e r a n l a n za r l o sp o r su s r a m p a sd e b o l a d u r a . Otr o s d o s d e
po sib les par a obt ener una lit er a par a
s u s s e r e sq u e r i d o s a f i n d e q u e ¡ , o r l e l c m á s g r a n d e , co n d o s h a n g a r e sy co n l a ca p a ci d a d d e l l e va r
n o se p er dí er an es t a úr t im a t r av es Í a pr o g r a m a d aa n t e s
der comienzo ,rvr()nesmeJoresy más grandes,estabao en los tableros de los proyec-
de la g ue r r a y que los llev ar ia lejos del pe l i g r o . ¡ r ', r ¿ Jys 5 e e s o e r a b aq ue l u e r a n co n str u i d o s y
L os padr es b o ta d o s a p r o xím a d a -
no hubier an podido ad i v i n a r q u e d u r a n t e e s em i s m o
fin de sem ana Hiiler inv adir Í a por onia, n i t a m p o c o r ', , r . r t ee n u n o s t r e s a ño s. Esto s C o s e r a n e l In d e fa ti g a b l ey e i l m p l a -
podran tener nin- ( ,tl r l e"
gú n moti v o par a s aber que er 22 de
ago s t o d i e c ¡ o c n o s u b m a r i n o sa r e _ Cuando el 3 de septiembre el Courageous zarpó de Plymouth
man es h abí an s ar idos igir os am ent ede pue r t o p a r a d i r i g i r s e p o s i c i o n e s
a l r , r 1 ol ¡ p r o t e c c í ó n d e l a o scu r i d a d p a r a ca e r e n e l m e d i o d e u n a j a u -
de esperaen nuestras rutas de navegaciónen el Ailántico y
en los Ac- ¡r.r tle s!¡bmarinos alemanes,clisponía de una escolt¿ de cu¿tro des-
cesosOccidentales.
r , i l ( . t i ) i e s . 5 e e S p e r a b aq u e e l b a r tr r a tr a e r i ó l o s a i a q u e S d e l o s Su b -
A l as c uat r o de la m añana deldom i n g o 3 d e s e p t i e m b r e ,
el Athe. r|.il ¡n.:5 y qtie entonces los destructqres.con 5u Asdic, lograrían los
n ia d ejó at r ás a r r r anday s e enc am inó ha c i a e r e m b r a v e c i d o
Ailánt¡co. ', , ! , , r r j r o s crse g u l i ¿ d o squ e se p r o fe ti za b a n i a r r co n ti a d ¿m e n te .L a p r e -
El ca pitá n im pus o una r ut ina es t r ic t a d e , , b a r c o o s c u r e c i d o , ,
porque . ,,' '-r cje' b.rrco iarnl-riénserviria para Cesviari¿ ¡lención del enemigo
si b ¡en la guer r a no habí a c om enz ado , é l n o t e n í a
n i n g ú n d e s e od e rl, i<,<[¿¡¡65 !ner{:antesy de su5 v¿lios¿scargasy pasajerosque regre.
pu blicar s u par t ida. No f ue has t a la t ar d e
de este funeito domingo, '. . r 1 ; a n; p ¡ ¿ 5 s ¡ ¿ d a n r e n tea l a s l sl a s tsr i tá n i ca rp o r d o ce n a sd e sd e tcd a s
cu an do l a guer r a t enia s olam ent e dos h o r a s d e e m p e z a d a ,
que este r,r',trartes del g¡obo. 5e esoeraba que las dos escuadrillasde Sword-
ba.rco fue torpedeado por un submarino alemán y
doscientoi de sus I r ', l r . l e a b o ¡ d o c ¿ z a r ía n y h o sti g a r i tn a l o s su b m ¿r i n o sy l o s'r b !i g a -
mil doscientos pasa.¡eros se perdieron. Lamentablemente, habÍa entre
ellos muchos niños. Durante la tarde empezaron r'.r,i ,: irerrnanecersumergtdosy 5e pensabaque la pfesencia de avis
a f¡rtrarse a través rrr", rc co!'lv€r1iríaen el elemento cjisuasivomás importante cor¡lra
del Almirantazgo informes de otros b¿rcos atacaoos,y para
la noche lo., su¡nergiblesenemigos.
l8
l9

El hecho de gue los veinticuatro biplanos a bordo tenÍan un po-
tencial que iba mucho más allá de cazar submarinos y que eran capa_
ces dé atacar a barcos enemigos con torpedos en un radao de casi
doscientas millas, que más tarde se extend¡eron a más de ochocien_
tas con tanques de rargo alcance, parecía no habérsereocurrido a ros
planificadores y fueron necesariospor lo menos dos años de encon¿_
doS combates en el mar antes de que esto se hiciera evidente. Dur¿n-
te la guerra, el valor der portaviones fue en rearidad muy considera-
ble, y enviar al courageous a una concentración de actividad subma-
rina para gue actuara como cebo para submarinos enemigos pudo ser
' la
de cisión co rrec t a en las c ir c uns t anc i¿ss i hubie r a h a b i d o u n a e s c o t -
ta a de cu ad a,com o habr ia s ido el c ¿s o c on un ¿ c o r a z a d o ,c u y o s c a _
iion es p oseía n u n ar c anc ede s or am ent e t r eint a y c i n c o m i i l a s c o m o
tn áximo. si e l cour ageous hubier a s ido un ac or a z a d or o h a b r r a e s c o r -
taclo una pequeña ftota de buques, a n¡nguno de ros cuaresse le habria
permitido abandonar ra cortina excepto pa(a caza( en ra vecindad in-
mediata. Nuestros cuatrq (s5f¡r.tctoresestaban para proteger al Cou-
rageous pero también tenían que emprender caza submarina y res-
ponder a pedidos de ayuda de barcos en dificultades, y en aquellos
dias iniciales del confricto raramente había más de dos escoltas a ra
vista det barco. El Courageousof reci¿ un btanco fácjl.
A bordo, la actitud de todos era despreocupada e informat.
No llevábamos aviones cazasy los mismos no parecían necesarrosa
centenares de millas al oeste de las lslas Scilty. Votamos con varios
tipos de aviones de búsqueda en respuestaa pedidos de ayuda que
llegaban en abundancia desde todas d¡recciones, pero est¿s ilamadas
sólo afectaban a los aviones y aviadoresdel barco, no al barco donde
la atmósfera era engaños¿mentepacff ica. La tripulación der barco per-
manecía en sus "puestos de crucero" durante el dÍa y las escotillas
quedaban abiertas hasta que se transmitÍa la orden de "barco oscure-
c¡do" a la caída der sor. Los oficiales se vestían para cenar todas ras
noches y a vecesera difjcil percatarsede que el país estabaen guerra.
La ausenciade dos de nuestros cuatro escoltas durante la mayor par-
te del tiempo no parecía preocupar a nadie porque se pensabague el
Asdic era infatible y se cons¡deraba que dos barcos aderante del
portaviones eran más que suf icientes.
Nuestra actividad no tenía relación con la seguridaddel barco.
Cuando no estábamos volando en búsquedasen respuestaa avistajes
de submarinos o a llamadas de socorro, teníamos que mantenernos
preparados sobre cubierta, listos para entrar inmedíatamente en
ac-
ción si se recibía una rramada.Más tarde, ningún portaviones navega-
ria jamás sin su propia patrurra aérea antisubmarina volando adelante
del barco y al alcance de ra vista y en profund¡dad. Muchas de estas
s€ns¿tasprecauciones se pusieron en práctica gracias a las lecciones
aprend¡das del Courageous.
20
,1
Ji
,Jl
L a r a d i o t e l e f o n i a ( R fl - ) e n to n ce s n o h a b i a a l c¿n za d o¿ l a s e s-
c u a d r i l l a sd e S w o r d fi sh y n o e xi stía víi n cu l o d e r a d ¡ o e r ttr e e l b a r co y
s u s a v i o n e s , a u n q ue l o s a r ti l l e r o s a é r e o s te l e g ta fi sta sp o d ía n l a n za r
d e s d e e l a i r e m e n s a j e si n a l á m b r i co s q u e n o p o d Ía n se r r e sp o n d i cl o s.
E r a o b l i g a t o r i o u n e str i cto si l e n ci o i n a l á m b r i co . En e l ¿vi ó n ' n u e str o
ú n i c o m e d i o d e c o m u n i ca r n o s co n e l b u q u e m a d l 'e ,5 i e r a n e ce ssr 'l a
u n a r e s p u e s t ae, r a c o n u n a l á m p a r a d e d e ste l l o scu ¡ n d o e l b a r co e sta b a
a la vista.
D u r a n t e u n a a u se n ci ap r o l o n g a d a fu e r a d e l a l ca n ce ci e l a vi sta
d e l b a r c o , a i p o r t a vi o n e s r a r a m e n te l e e r a p o si b l e ¿tcn e lse a 5 u p l a n
p r e f i j a d o ; p e r o c u a l q u i e r a l te r a ci ó n d e cu r so y ve l o ci d a d te n ía q u e se r
a j u s t ¿ d ap a r a l l e v a r l o n u e va m e n tea l l u g a r d e e r tcu e n tr c p l a n e a d occn
3 u s a v i o n e s , c o n u n a a p r o xi m a ci ó n d e u n a o d o s m i l l a s- El b a r co n o
p o d í a i n f o r m , l r a su s p i l o to s d e b i d o a l si l e n ci o i n a l á m b r i co y a sí
n o s o t r o s t e n í a m o s q u e co n se r va r u n m a r g e n d e se g u r i d a d d e ca r b u -
r a n t e r e d u c i e n d o n ue str o r a d i o d e a cci ó n a fi n d e p o d e r b tl sca ra l p o r '
t a v i o n e ss i é l n o e sta b ad o n d e e sp e r á b a m o se n co n tr a r l c ¿ n u e str ah o ta
e s t i m a d a d e l l e g a d a . Aú n si e sta b a e n e l !u g a r co r r e cto , e r a p o si b l e
n o v e r l o s i t a v i s i b i l i d a d e r a m a l a . U n e r r cr d e u n p a r r j e n l i l l a s e n l a
n a v e g a c i ó np o r e l ob se r va d o r ,o u n e r r o r d e u n g r a d o e r l e l cu r so d e
v u e l o p o r e l p i l o t o , e r a su fi ci e n tep a r a p o n e r n o se l co r a zÓne n l a b o ca
e n c o n d i c i o n e s d e vi si b ¡ l ¡ d a dr e d u ci d a cu a n d o e l b ¿r co n o s€ tl i a te r l a '
l i z a b a d o n d e s e l o esp e r a b a ,a l fi n a l d e u n l a r g o vu e l o . Y e n e sJso c¿-
s i o n e se l m a r s e v e ía m u y fr i o y h o sti l . Pe r o r l u e va m cn te¿ b o ¡ d c, e r a
reconfor'tante encontrar a todo el mundo relalado y comportándose
con bastante rrorm¿'lidad.
E l d o r n i n g o l 0 d e se p ti e m [r e p e r d i m o s n u e sti o p r i m e r a vi o n 1 '
s u t r i p u l a c i ó n . E l pi to to e r a u n o d e n u e str o sl íd e r e sd e vu e l o , u r r a vi ¿-
d o r m u y e x p e r i m e n ta d o l l a m a d o N i g e l Pl a yfa i r . L o a csm p a ñ ¿b ¿nu n
joven subteniente observador llamado Woodhouse y un telegrafistay
a r t i l l e r o l l a m a d o F r i e e l l . C u a n d o r e g r e sa r o nd e u n p a tr u l l a j e e l b a r co
estaba cubjerfo..pbt nubes, navegando entre ¿ltas olas, y aunque vo-
laron por encima y nosotros los vimos, ellos no nos vieron. Se encen-
dieron reflectores dirigidos a las nubes y se dispararon bengalas,pero
no hubo más señ¿lesdel avión.
Yo tuve una conversación interesante con el comandante de
n u e s t r ae s c u a d r i l l a ,Pa t H u m p h r e ys.
. -óNo se le ha ocurrido, señor, que ellos pudieron haber sido
derribados?
- ¡ D e r r i b a d o s! i N o se a a sn o ! Aq u í e sta m o s a m i l l ¿s d e cu ¡ l -
quier parte.
La tragedia me dio la oportunidad de decir algo que había es-
tado inquietándome desde hacía una semana.
-Sé que es una posibilidad muy remota, Fero no es imposible;
y creo que es hora de que armemos los cañonesanti¿éreos'
j 2t
I
I
 El Sworrlfish tenfa una arretral¡adora Vickers
adelante, la cu¿l
era disparada por ei piloto opr¡rniendo un botón
en la columna cte
corrtroi; €ntorrceset carlón disparaba a t¡¿,¡és
de ra hétíce, T¿mbién
tcnfamos un c¿ñón Lewis_en fa cabín¿ posterior,
el cual era disparado
por el sbr€:vadcl o por sl art¡liero,
5¡ uno era lo bastanteafortunado
ci.-'rnopara liev¡r el lulo de ur) tercer miernbro
Oe ta tr¡pulaqon
-- iusted h¿ est¿do nlirando dem¿siadasperícuras
sobre'ta útt¡ma
luerr¡l "'rJijc F;t r{unrphi'eysrnoid¿¿mente-. ¿p¿r¿qré cuernos
rerncs baiasen nr/estroscañones? fr"-
.-Por<¡uelos
cañones son más útiles con ¿llas que sin ellas *_re-
niiqu é, con igu al r ¡ r or dac ¡ dad.
Me ;e g¿ñ¡r on por niogt r at m e im per t inent e.
t_¡ lr¡n :iriór ' ; de la pa: a la guer r a llev a iie m p o , y
en el H.M.S.
Cotrageous no fue hasta el domingo s¡gu¡ente,
l7 de septiemb.o, q;; CAPITULO 3
la tripulnción del barco desperió iearmente
ai rlecrro de que nos en-
contráb;:nros en guerra; y aún entonces necesitamos
que el capitán
üÉ r'¡r1submarino aremSn nos hic¡efa advertir ra rearidad. EL I'LTIMCI DIA
su demost¡-a.
ción f ue de lo ¡nás convtncente: ¡ las ocho
de un¿ templada noche de
dominso ér disparó doj torpedos contra el
barco, ro5 cu¡res hicieron
trnpacto casi simuttá¡rearnenteen el costado
de babor, y nosotros nos
hunrl¡nloi en veínte mínutcs. A las tres de la tarde del domingo 17 ue senirenlDre,crcncoil'r'
tos y observadores entraron ¡uidogarnenteen ci cuario de üi¡{:i¿l#s
p 3 r a i o r n i r e ! t é . H a b ía m o s e ste d o e n p i e to d o e i cl fa p cr si se r ,¡ o cu -
c í a n l l a m a d a sd e e m er g e n ci ¿y q u e d ( l b a :o l a m e n teu n a h o ta a ¡ l te s{¡ tl é
l ¡ o t r a e s c u a d r i l ¡ at o ma r a l a g u a r d i a . C o n r o se ñ a l ótl r ¡ e str cccm ¿n cl ¿:t-
te de vuelo, si te¡ríamos que despegarantes oe que l-erntina,'anue:;ir¿
guardia a tas cr¡atro, serí¿ ésta nuestra últim¡ o¡¡o¡tunid¿d de comer
o beber en muchas h¡rras.
lvli observador tr¿jo:us emparedados ¿l eitro vecino al rtrío ¡'
nos sentamos en silencio a beber nuestro té. Rot¡et't úJ¿ll era un te'
n i e n t e m u y a g r a d a b lé ,fl a co p e r o a cti vo , co n o n d u l a d o ca b e i i o r u i l i o ,
q u e l l a b í a v e n i d o d e ¡ a R .N .R . e n 1 9 3 8 , ci € sp u é sd e ¡ ta ccr su e p r e n d i -
zaje en la Línea City. Aunque eite cambio nc¡ li¿bí¡r:icjc r¡osibrec¡..¡ar'-
d o t t l a l a n , H y d e y y o l o so l i ci t¡ m o s e n i 9 3 5 , tr e s ¡ i to : ¡ :r á si a ¡ d e , e r i
1938 --cr¡ando ¡ord Chatfield ganó su t¡aialla ¡.:or ia d,:vü;''¡ctónslei
Ar¡na Aérea d+ la Flot¿ a la M¡rin¡-'muchos rn;emtlros cle i¿ resérl¡¿
rlaval aceptaron comísionesen la Marin¡ r¡ermanente,ya it.reracomo
otíc¡u¡"t de mar de l¿ rarna ejecutiva, la mayoria cle ic5 c!,alLi )3 t)s
pecializarolrcomo submarinistas,o cor|ro pilotos u ci:5err;¿üc¡rs¡n lü
avración naval. W¿ ' habl¡ optado por hacerse olisürvildor y ltuvÉbe"
r'res unes meses vol¿ndo juntoS" Al dejar la R.¡i.ft. :,i pdsar ss¡s tres
¡ n o s i n t e r m e C i o s e n l a R .A.F. yo h a b Ía p e r d i d o tr e . ¿;1 c',d e ¡ n ti -
güedad en l¿ M¿r¡ns pero no lo idntent¿irapofque natiia aCa'-iriilo
más experi¿nci¡ en aviaciÓn que la que lrabrí.r obte¡ricli¡de sira fo¡'
nra, y aderrrásme h¿bfa ganacitralgrrnosbuenos amigos.
Mientras bebíamos el té, nue*ctrap,azfue rot3 pr:¡ ei ¿rl!..;ncio dc
22
)'.
 l; :iic;ria r-ie ll¡ ar c i: ll¿r nandoa pues t os de v ue l o y e n
s e g u i d a ,p o r e l marinos. a la ida y a la vuelta, y atacar al primero que veamos. iEl
aito pa !'lan te,ra or c r en: "Toc r os r os pir ot os de g u a r d i a a
s u s a v i o n e s , '. m a r e s t á l l e n o d e e l l o s!
Me u ní a la es t am pida gener alque abandonab ae t
cuarto de oficiales A continuación me dio el curso a tomar al despegary pocos se-
y su bí la s e 5(:¿ r et - as¿r c u¿r t o de t r ipur ac ionege n r a , . i s r a " ,d o n d e g u a r - g u n d o s d e s p u é sp a r ti ó e l sé p ti m o a vi ó n y e n se g u i d ae l n u e str o . C u a n -
dábamos nuestr¿s rop¿s de vuero. Ve:iidos con nuestros d o e s a t a r d e a b r í e l a ce l e r a d o r ,fu i e l ú l ti m o p i l o to q u e d e sp e g ód e l
trajes ente-
r¡zó5 d e me cá nic o, c as c üsy ant ipar r as , c or r im o s a n u e s t r o s H . M . S . C o u r a g e o u s,y se r íae l ú l ti m o e n a te r r i za r .
aviones
q ue tod o e l d ia habí an es t ado es t ac ionadospa r a
d e s p e g a ri n r n e d i a t a - D e s o u é s d e h a b e r vo l a d o e n e se cu r so a l r e d e d o r d e q u i n ce m i -
me nte , arm¿do s c on bom bas ant is ubm ar inasy p r e p a r a c r o sp a r a n u t o s , Wa l l m e h a b l ó p o r e l tu b o a cú sti co .
una
eme rge ncia.llie nt r as nos ot r os c alent ábanr osn u e s t r o s m o t o r e s y p r o - - H e h e c h o to d a s m i s su m a s- d i j o - . i H a y a l g o q u e u ste d q u i e t- a
b áb ¿mo slos rnagnt ' : t oslos , obs er v ac ior es r ec ibía n i n s t r u c c i o n e sj u i . o _ s a b e r ? L a d ¡ s t a n c¡ ad e vi si b i l i d a d e sti m a d a p o r e l b a r co e s d e o ch o
mfrlda nte Dan B¡ k er , ei of ic ial de oper ac ione s e , n el cuarto de opera- mlllas.
cro ne se¡] la isla. Des puÉ: ,c llos c or r jer on por la c u b i e r t a h a s t a Discutimos los aspectos técnicos de la búsqueda. Según nues-
s u sa v i o _
ne s, Ilevan do su: ins t r unr ent os de nav egac r ó ny T a b l a s t r o s d o s E . T . A . ( ti e m p o s e sti m a d o s d e a r r i b o ) - a l r a d i o d e a cci ó n y
Bigsworth,
un m¿rco cu ¿d r ' ¿dode m ader a pr ov is t o de r e g l a s p a r a l e l a s d e r e g r e s oa l a c i ta co n e l b a r co - e r a e vi d e n te q u e n o h a b r i a m u ch o
al cual
suje taL ranL rn d iagr . ar nade der r ot ¡ y c ar t a, a f in d e q u e p u c l i e r a n m a r g e n d e s e g u r i d a d e n l o co n ce r n i e n te a l ca r b u r a n te . En to n ce s
nave-
ga r co n la ta bla apoy ac iaen l¿sr oc lillasen el lim r t a d o d i s c u t i m o s l a r a z ón d e n u e str a b ú sq u e d a .Yo p r e g u n té cu á n to ti e m p o
e s p a c i od e l a c ¿ -
brn a po ste rior. t , et r ás de ellos , dando la c ar a a l a p o p a , l e l l e v a r í a a u n s u b m a r i n o h u n d i r u n b a r co co n su s ca ñ o n e sy cu á n to
se sentaba
e ¡ te ¡eg raf¡st¿a r t iller o, Doug Hem ir r gway , qui e n d e m o r a r Í a n e l p a sa j ed e u n b a r co y su tr i p u l a ci ó n e n a r r i a r l o s b o te s y
ademis de manejar
e l ca ñó n L ewis c uando er ¿ nec es ar io,t am bién s i n t o n i ¿ a b a a b a n d o n a re l b a r c o . H i ce l a p r e g u n ta a R o b e r t Wa l l .
ta radio áel
¿vió n a la fre c uenc ia ir r ar ám br ic ¿der bar c o p a r ¿ m ¿ n t e n e r s e -Espero -dijo él- que aguardarán todo lo que se atrev¿n en
arerta.
Cu an do W af t hubo t r eoado a l¿ c abina po s t e r i o r y s e h u b o l a e s p e r a n z a d e qu e a p a r e zca a l g u i e n q u e h a ya r e ci b i d o su S.O.S.
ama_
rfa do ar aviirn p or m ec iio der c abr ede s egur ida oq u e P r e g u n t é a l r a d i o te l e g r aifsta a r ti l l e r o p o r e l tu b o . H e m i n g w a y
s e e n g a n c h ¿ b ae n
e l ¿rné se ntre ras pier nas der obs er v adory r asde r a r t i i l e r . o : " ; ; i . . . ; - e r a u n c o m p a ñ e r o d e p r i m e r a cl a se . El n o h a b Ía o íd o n i n g ú n so n i d o
te con ocido com o "s us pens or "- m e ll¿m ó por e l t u b o en el inalámbrico.
acústico para
d ec¡rme lo q ue es t ábam osa punt o de hac er . Un o s t u b o s A p r o x i m a d a m e n te d u r a n te l a p r i m e r a m e d i a h o r a p u d i m o s ve r
a c ú s t i c o sd e
cau crroe ntre a m bas c ab¡ nasc onec t aban r os at ¡ r i c u r a r e s a l a v i ó n q u e i b a a e str i b o r d e n o so tr o s p e r o n u e str o s cu r so s g r a d u a l -
d e r o st r e ' c a s -
co s cfe vu elo , co noc idos c c m o Tubos de G os por t , y e r a n m e n t e s e s e p a r a ro ny d e sp u é sq u e d a m o s fu e r a d e l a l ca n ce vi su a l u n o
muy eficaces.
[ra sorp ren de nt er a c r ar idad c on que uno podí a o i r d e l o t r o , a u n q u e h a b Ía m o s p o d i d o ve r l o ta n to ti e m p o q u e yo co n s¡ d e -
v a r i é n d o s ed e e s t e
primitivo me dio de c om unic ac ión. r é q u e l a e s t i m a ci ó n d e l b a r co d e d i sta n ci a d e vi si b i l i d a d e r a d e m a -
Eran ros e l últ im o de los oc ho Swor df is h a o e s p e g a ry s i a d o b a j a . E l a vi ó n q u e i b a m á s l e j o s, so b r e e l o tr o fl a n co , e r a p i l o -
mientras
m iráb amo s a ro s ot r os r odar hac ia er c ent r o de r a t e a d o p o r N e i l K e m p , a n o ve r r ta m i l l a s a e str i b o r . El h i zo e l i n fo r m e
cubierta de vueroy
asce nd ere n e l a¡ r e, Rober t W ail m e pus o al t a n t o p o r d e a v i s t a j ea l a s l 7 h o r a s p e r o n o so tr o s e stá b a m o sfu e r a d e l a l ca n ced e
el tubo acúi_
t¡co. t r a n s m i s i ó n d e s u te l é g r a fo i n a l á m b r i co y n o o i m o s n a d a , d e m o d o
-u n g ran bar c . r je pas ajer os er , s s Kar ir i s i a n , e s t á s r e n d oa m e - q u e s e g u i m o sv o l an d o .
n a¿ad o p or u n s ubm ar ino ¿lem án en la s uDer t i c i e .
Ei ale¡¡án ha orde_ D o s d e l o s cu a tr o e sco l ta sd e l b a r co p a r ti e r o n a m á xi m a ve l o ci -
na do a pa sa jero s¡ z t r ipur ac ion que oc upen ios bo t e s
s a l v a v i c r aasn t e s d e dad hacia el informe de posición de Kemp y el barco alteró su curso
qu e él h un da a l bar c o c on s us c añones . Er
of ic r a r d e r a d i o d e r b a r c o e n l a m i s m a d i r e cci ó n y a u m e n tó su ve l o ci d a d a 2 5 n u d o s - ca si l a
co nsigu ió p asar e s t ¿ inf o' m ¿c ión c on s u s . o. s . p e r o
sóro tuvo tiempo máxima para el viejo Courageous- pero debido al silencio inalám-
cje da r un a po si qión bas t ant e c onf us a. Se c r ee q u e e s t á n b r i c o n o p u d o i n fo r m a r n o s. L a m á s l i g e r a d e p r e si ó n d e u n m a n i p u l a -
a 90 ó 100
m illas a t sur, e n e¡ bor c ie ailént ic o det G olf o de V i z c a y a , p e r o
podría d o r l v í o r s ep o r c u a l q u i e r a a b o r d o d e l b a r co h a b r ía a tr a íd o a l o s su b -
estar en cua lqu ier par t e dent r o de c inc uent a nr i l l a s ! a r e d o n d a r n a r i n o sa l e m a n e se n u r r r a d i o d e ce n te n a r e sd e m i l l a s.
a de la
posició n q ue di er on. Tenem os que hac er
una b ú s q u e d . :d i v e r g e n t e . Más tarde me enteré de que los destructoresrecogierona los pa-
Nosotro s so m05 el av ión m ás ex t er no del f ianc o sajerosy la tripulación, encontraron a otro barco mercante y los tras-
or¡ental. Aparente_
me nte ha y un m ont ón de ot r os inf or m es no c on f i r n r ¡ d o s l a d a r o n , y t o d o s ll e g a r o na sa l vo a d e sti n o . N e i l l a n zó su a ta q u e co n tr a
que ma nt¿ne rnss bien at ent os ant e r a pos ibr e V t"nJre_os
ap a r i c i ó n c r e c t r o s s t ¡ b - e l s u b m a r i n o , q u e se g u íae n l a su p e r fi ci e ,y l o g r ó h a ce r q u e se su m e r -
4.4
25
g¡era. 5ei5 de los avionesoyersl 51iseñdl y carniriaronde cui¡o áJnque
ningu no p ud o lle gar a t ienr po pür a p¡ r t ¡ í ipar en e l a t a q u e " L a ¡ l t e : 'e -
ción de ctrr5o los puso al alc¿nce de la nuev¡ posición del portat,ir:-
nes y toilos habí¿n de:cendido a ialvo antes de que Robert y yo, v ei
avión que volaba i¡rrneoiatameniea nuestr¿ rJerer:h¡¡. hubiérarr-ros ¡l-
canzado el Bunto má: ¿iei¿dode nuestrg trúsqueda.
Cuando regresarnoino hal-ríaseña¡esdel Courageous* inmecia'
tamente iniciar¡oc nuestra búsqueda en cuadro. Nos quedaba uil coes-
tionable tiempo de vuelo de cuarenta crn.ü nrinutos, peri! cá:i corr
-v
seguridad noi quec¡ürínrnossin comtru¡t!bl¿ a ias ocho men<¡5cuarto.
Volé durante cuatro rnlr¡t.r'to¡h¡cia ei oesle, ci.:atr<¡haci¿ el nort¿,
ocho hacia el este y despuésccho ña¿:r¿el sijr,'y' atteré el cuf'sDpara
inicia t e l q uin tc ir ¡ ¿no - - ¡ t ie' : is éism inut o: hr c ia r t o e s t e * ¿ o n ¡ : l c o -
razén encogido. Ai iernrina¡ ¿se tr¡¿r¡u, 5¡ lo iográiramqrs. h¿lrriarnos
estad o briScan dor , ¡ ¿r ent a V c ir r c o m inr . r t gsy qt ii: á n o s q u e d a r i a n c u a -
tro o cinco rrri¡1,¡6rde Larburarite.Ni Wall n¡ yo hablarnos.Arnbos es-
tábamos pensando en Niqel Pfayfair y sri joven ob:e¡'vadcr, ex¿cta-
mente hacía una semarla,y parecía seguro que ñosotros, como eilos,
tambié¡r desopareceriamcS sin deiar rastros. Oentro de i¡n¿ hora sería
de no ch e y la n ieb la que os c ur ec iael hor r z or it e ha c i a s em á s d e n s ac o n
el cre po sculo . Aqtr r no habia r r inquna pos ibilida d d e s e r r e c c a t a d o s ,
qurnie nta smillas ai oer t e de la¡ ls lasSc y lly .
Ha cia e l f inal de es e t r am o de diec is é¡ sn- r ¡ n u t o sh a c i ¡ e l o e s t e .
volando hacia el sol que estaba apenas a unoi pacos grados sobre e¡
brumoso horizonte, empecé mi giro hacia el norte maldiciendo ld f¡,ta
de h clrizon te qu e hac í a dif í c il v olar c on pr ec is ió n . E l p a n e l d e v u e l o
a ciegasy el horizonte artificial ¿,.rnno h¿bian hecho sr: aparición, y
todo lo qr¡e te ní¿ m c s p, r r a guiar * üs eÍ a un indic a d o r d e R e i o ) / S i g rj 5 t
y un poco de nre¡curio fojo dentro de irn tubo de termómetrL-\o¿ra
avisar al pilo tQ si es t abs ' r c t ando c on la nar iz de l a v i ó n h a c i a t b a l o
o fracia ¡rriba . Cr ¡ andc * m per aba a v i¡ ¡ r , el s ol p o n i e n t e p a s ó s c ¡ b r e
mi h omb ro i:qu ier do y , us ¡ : : . úoss e r * f lej¿r on eil a l g o q u e t t r ¡ l l o 5 $ b r é
ef agua una fracción de segirrrdca b¡bor. Comprobé ei giro ;r me <jiri-
gi h acia e llo. iPoelí a s er el b¿r c c ? Delinit iv am en t e , a l l í h a b í a a l g o . . .
y entonces lo vi... el casco alarEado'y la proyecr:iór:roma cie uca ti-
rnonerü blindacla apuntancio h.rcia ¿rriba -.un sr¡bmarino_. posib¡e-
mente a unas cinc<¡o seismillas. i)rité por et trrbo acústico.
-H¿y un su bm ar ino a pr o¿ y f lat ler , a una s c i n c o m i l l ¡ s . C r e o
que po de mos a lc¿ nuar lo . . nos dar á algo que h¡ c er .. .
--iQué piensa hacer? *preguntó Wall-- iAcuat:zar a ';u l¿tJo?
- iPrimero lo dt¡carer,¡os!f odaví¡ tengo las bomb¿t.
Yo me h ab fa r es is t ido a ar r olar iasal ¿guo ¿ n i e 5 d e i o : , i r ¡ s i a n i e s
previos al clescenso,porqrJe sin eilas hab¡iamos estado volando :rn
objeto y habríamos sido completamente impoientes.
-Muy b¡en -dijo Robert con r¡na voz resignada.
26
Como yo, él odiaba la inactivldad de seguir volando, ¿guardan-
do a que el motor tosier¿ con sus últimas gotas de combust¡ble y se
detuviera definitivamente. Por lo menos, nuestros últimos momentos
en el aire tendrian un propósito. Cualguier cosa era me¡or que *guir
volando ociosamentehasta que el motor enmudec¡era.
Puse el avión en un¿ picad¿ suave y cerré algo el aceleradora
niedida que aumentab¡ ia velocid¿d. Dispuseel mecani;mo de arro¡ar
ias bornlras,conocido co¡no "fvl¡ckey-rvloiJse", de rilodo que los confi-
tes cayeran iuntos. Este sería un dtallue de una sola vez. No había
c o m h u s t i b l e r u f i c i en te p a r a m d s d e u n a p i ca d ¡ .
Y o m i r a b a i ij a m e n te a l sr ¡ b m a r i n o " Pa r e cía a u m e n ta r e l ta m a -
rie pero no acercars{r.Entonces caí en la cuenta: la distancia de visibí-
lidad era rr¡ucl¡on'¡ayorde lo cue pensáb¿rnos.Est¿b¿a más de quince
m i l l a s y n o e r a u n su b m a r i ¡ r o : i Er ¿ e l b a r co ! L a ti r r r o n e r ab l i n d a d a e r a
l ¡ i s l a d e l p o r t ¿ v i o n e s.
- iEs ef Courageous!-1rité y lancé ias bornbasal agua.
Aceieré para convertir la picada e¡ un planeo. Podia sent¡r lá
tensióa de los cios ocupantes de la cabirrá posterior gue estiraban el
cuelto para observar mejor y contenÍan el alientc. 5i alguno de nos-
otro5 hubie¡a nrir¿do airededor hacia el m¡r en esta aprsximación fi-
n¿|, habría visto la plumos¿ estela del periscopio de un submarino,
porque en algún lirgar de l¿ vecindad, con el Courageout en sus miras,
el capitán de ulr sub¡narino alemán también contenía el aliento y se
acercabapara proceder a la matanza.
Cuando un portaviones vira tracia el viento para recibir a su
avión, al piloto a punto de descenderle pareceun moviiniento perezo-
50, despreocupado. La proa empie:a a girar, al principio impercepti-
blemente y despuéscon nlás énf¿sisen un gracioso ¿rco. La poBa pa-
rece moverse en sentido contrario, como resistiéndoseal rrovimiento,
y después cede bruscamente produciendo un poderoso oleaje en la
parte posteríor. Mrentras el t¡¡rco está virando, el viento de través en
la cubíerta de vuelo puede ser un antagonistaviolento para un piloto
qu€ trate de descender antes de que el giro haya sido completado.
Como nosotros estábamos a puntc de quedarnos rin conrbugtible, ef
viraje parecía interminable y Cespué: de h¿ce¡-un medio giro sobre el
barco decidi arriesgarmepesa al viento clu¿edo y al r,iolento movi
miento cle viraje y descender antee d€ que tuera demasiado tarde.
-- íEh! -protestó mi observédor-. iQué demonios está ha.
ciendo? iEl barco apenas ha vir¡rlo la mitad y el señalero nos hace
señasenloquecidaspara que no bajemos!
' El no podla saber que el indicador de combustible habia estado
marcando "Vaclo" desde hacía por lo menos diez minutos. Ll Sword.
fislr tenía un rnotor radial Bristcn Pegasus3 que impedí¡ lavisión de
ia cubierta de vuelo -y del barco- en lar etapas finales del de¡censo.
Normalmente, acercándoseen un su¿ve giro a babor, apuntando di-
27
 s e r í a e l ú l t i m o s o b r e e sa cu b i e r ta d e vu e l o . U n o fi ci a l a b o r d o d e l H .
recta men tea cu bie rta, es pos iblem ant ener lac ubier t a a l a v i s t a h a s - M.S. lmpulsive -el destructor de escolta ubicado en nuestro cua-
t aelmo men tod ee nd er ez ar ; des pués es nec es ar iom ir a r e n t r e l o s c i - d r a n t e d e e s t r i b o r - h ab i a to m a d o u n a f o to g r a f Ía d e m i a te r r r za j e .
.,horas once y doce'', cuando |as paletasama.
|indros de| motor, a |as L a m ¡ s m a a p a r e c i ó e n m u ch o s p e r i ó d i co s u n o s p o co s d ía s d e sp u é s,
riltas det señalero se hacen visibles por una fracciÓn de segundomien-
es- c o n e l e p í g r a f e : " E l ú l ti m o a vi ó n q u e a te r r tzó e n l a cu b i e r ta d e l C o u -
tras la cub¡erta parece subir hacia uno a velocidad alarmante. Esto r a g e o u s " . E l o f i c i a l t a m b i é n se o cu p ó d e to m a r fo to g r a f ía s d e l b a r co
b ¡en de d ia, per o de noc he los c ilindr os es t á n s i e m p r e a l rojo
tá muy m i e n t r a s v i r a b a c o n t r a el vi e n to y co n si g u i ó a l g u n a sm a g n r fi ca sfo to s
y brillan ta nto qu e p ueden im pedir ent er am ent e la v i s i ó n d e l a s s e ñ a -
(comun- d e l p o r t a v i o n e s i n m e d ia ta m e n te a n te s e i n m e d i a ta m e n te d e sp u é sd e
íes tumin osas d et o fic ial de c ont r ol de des c ens oen c u b i e r t a q u e f u e r a t o r p e d e a d o . Cu a n d o e l b a r co vi r a b a d e b i ó cl u za r se fr e n te a
el batsman se mostraba muy ser-
mente llamado batsman). Esa tarde, l a p r o a d e l s u b m a r i n o , o fr e ci e n d o a l a l e m á n l a p o si b i l i d a d d e a p u n ta r
de
vicial -agitando sus paletas sobre su cabeza en frenéticas señaies
y v uelt a- y y o p u d e v e r l o en c o n c o m o d ¡ d a d d i r e c t am e n te h a ci a a d e l a n te . Su s d o s to r p e d o s n o s
oue v olviéra mos a s ubir diér am os ot r a
a l c a n z a r o n c a s i s i m u l t án e a m e n te ,e n e l m o m e n to e n q u e Wa l l y yo
todo momento sobre la cubierta. e n t r á b a m o se n e l c u a r t o d e o f i ci a l e s.
Afo rtun ad ame nt e, en 1939 las s eñalesdel of ic i a l d e c o n t r o l d e - --iQué va a tomar? -le dije.
una
descenso en cubierta no eran obligatorias; 5e las tomaba como
por que de que hub i e r a c o m b u s t ible Pero él no tuvo tiempo de responderporque en ese momento se
guí a. Me ale gré de es o dudaba
inten- p r o d u j e r o n d o s e x p l o s i o n e s,se p a r a d a sp o r u n a fr a cci ó n d e se g u n d o ,y
iuficiente para obedecer, cosa que, de todos modos, no tenía
que volv¡era d e u n a v i o l e n c i a q u e yo n o h a b ía o Íd o j a m á s. Si h u b i e r a e xp l o ta d o
ción d e h acer. Pe ro ét t ení a t odo et der ec ho a ped i r m e e l n ú c l e o d e l a t i e r r a y e l u n i ve r so se h u b i e se a b i e r to d e p o l o a p o l o ,
a subir. Aparte del evidente peligro de descender sobre un área restrin-
es t r ibor m ient r a s l a p o pa giraba a n o h a b r í a p o d i d o s e r p e o r . To d a s l a s l u ce sse a p a g a r o ni n m e d i a ta m e n -
gida qu e se mo vía v iolent am ent e a
te y la cubierta retrocedió y subió arro.jándomehacia atrás, y la onda
babor,yoib ad ema si adoalt o- Por t em or aquem ic om bu s t i b l e s e a c a - d e c a l o r q u e s i g u i ó a r r a n có l a p i e l d e m i ca r a y m ¡ s r o p a s. H u b o e n
bara en los últimos vitales segundos, yo había conservadomi altura e l l o a l g o s a i á n i c o e i r r e a l . En e l sú b i to si l e n ci o m o r ta l q u e si g u i ó , su -
para mantenerme a distancia de planeo durante todo el descensoy con p e q u e e l b a r c o h a b i a m u e r to .
ia intención de hacerme a un lado si era necesario,o de dejar caer
gotas En el pasillo del cuarto de oficiales el silencioensordecedorfue
el avión sobre la cubierta abriendo el acelerador con las últimas roto por el tintineo de vidrios rompiéndose en alguna parte y el soni_
de carburante, una vez que estuviéramos sobre la misma' Este es un
con un Swordf ish do de agua que goteaba. También habÍa un rumor susurrante, per_
método bastante efectivo de aterrizar en cubierta
sistente, que al principio no pude identificar. Despuésme percaté de
y 5e lo conoce como "colgarse de la hélice"' que era el sonido que hacían los hombres al respirar.
Para el piloto de cualquier avión, antiguo o moderno' la altura El mamparo detrás de mÍ ahora estaba parcialmente debajo de
puede seI uha
es como el dinero: es concebible que demasiadaaltura mis pies; mirando a popa, me encontraba con mi pie izquierdo sobre
incomodidad, pero demasiado poca es siempre fatal'
la cubierta, que hacia estribor se doblaba hacia arriba en un ángulo
ElSword fish tieneunr obus t ot r endeat er r iz ajef i j o , u n e n o r m e sorprendente. Mi otro píe estaba sobre la pared. En esta posíción, era
t imó nymuybu en osfr enos . Sinues t r odes c ens of ueb a s t a n t e p a r e c i . evidente que el barco no podrÍa seguir mucho tiempo a flote. El si_
do a una torpe gaviota deiándose caer precipitadamente en el agua' lencio era atemorizador. Supuse que la maquinaria del barco había
pescó un
fue no obstante ello exitoso y nada se rompíó' El gancho volado en pedazos.Todo lo que quedaba era un casco, no un barco,
cable y todo salió bien- yacigndo sobre un costado. El lado de babor de la cubierta de vuelo
- iCristo! --dijo Watt-. iEl barco todavía está virando hacia se hallaba apenasa centímetros sobre el nivel del mar.
el viento! Las pocas horas que siguieron fueron inolvidables.Hallarse tor-
carreteamos sóbre la cubierta y apliqué los frenos cuando llega- pedeados a bordo de un gran barco que tiene sólo veinte minutos
mosa lmon tacarg asdepr oa, y m ient r as |os m ec ánic o s d e | a e s c u a d r i l | a para seguir a flote es una experiencia extraña. El Courageousfue el
est aba np leg an do las alas , elm ot or Sedet uv o' Nohab í a s i d o n e c e s a ' primer barco de la Royal Navy hundido en la Segunda Guerra Mun-
que
rio tirar de la palanca que corta la ignición' El poco combustible dial, y los acontecimientos de los veinte minutos siguíentes y de la
qued ab ae n|o scarb ur ador es habí ar et r oc edidodent r o d e I t a n q u e n i larga noche poster¡or han hecho del l7 de septiembre una fecha que
bienmico lato có lacubier t a- Elc ar bur ant e, s im plem e n t e , c e s Ó d e jamás tendré dif icultad para recordar.
fluir.Cru za moselh angar y bajam os a|c uar t odeof ic ia | e s s i n s a b e r
quen ride scen so alo c angr ejo, quet ant aindignac ión h a b í ¿ c a u s a d o '

2A 29

CAPITULO 4
DIA
LA NOCHE DEL ULTtfúO
el costado del buque y esie s€
Cuando los torpedos desgarraron obvio que
inclinó en un ángulo i- inii"ible' inmerJiatamentefue
En ios primeros pocos segundostoda
había recibido ,n go'p"-;ortal'
de la cubierta de vuelo quedó suspen-
la longitr.¡d del costado tle oaOor
det mar' aplastando a los
dida a pocos centínretrl-s*ülu "p"¡icie
u¡ol"ntarnente a i¿ superficie, arrancados
botes del barco que *,'iiun
En esossegundosiniciales' los
de sus lugares tu, tuJ"*as inferiores'
"n se deslizaro.nhacia babor aplastándose
av¡onesque había .n ui'ttungut
m¿mparo de b¿bor' agravando la sala
unos contra otros y toniiu"tr anclaiesy resbalaron
-losse soltaron cle sus
de las cubiertas de tript¡lación que inundó
tanques de combustible
violentament", su a¡'¡e'on de aceite y petróreo
perícura
ras cubiertas inferiores i un;-matigna
see xte nd iórá pic |ar nent e- s obr eelm ar c alm o y r oen
d e óllamas
a | b a r c-y
o c ocon
'"uitqu¡"tpodido estallar
mezcla ¡nflamab¡e qu"-n'Uittu de
*n momento; centenares
exptosión masiva-
las partes del barco' algunos ab-
f¡¡eron arroiado: ar ma'Jeii" toclas
del lado de ba-bory uOica{o-s.11
sorbidos desde sus .o*puÁl*¡"ntos por una vlo'
como guijarros agitados
debaio del nivei Oe ra iuperf ¡cie el barco
suceder en todo
lenta mareiada; m¡r cosa! Jebieron para convertir
se combinaron
cer inevitable su t¡n' oJi Ju "rrut y sonido
timos mornento. a troilin una pesaoi¡tade.silencio
el circuito piin.iprr der portavionesse cortó inmedia'
tantes:
"¡¿J¡lo las iuces' se cortó la energía
tamente, se extinguieroh todas y la prof undidad'
lo ancho
pieza de maquinaria a lodo lo largo' que
de modo
rnás se silenció el Eistemi de altáparlantes,
pudo transmitir rt oiJ"n esenc¡ai de "abandonar el barco"' en una
se
30
f r a c c i ó n d e t i e m p o u n a a cti va co m u n i d a d . m u r r n u r a n te d e vi d a . se
convirtió en uña silenciosatumba f lotante. El otro acontecimientc no
t u v o e f e c t o s e n c u a n to a d i sm i n u i r l a s co n d i ci o n e sd e n a ve g a b i l i d a d
d e l b a r c o p e r o f u e q u i zá u n g o l p e p a r a l a m o r a l p e o r q u e cu a l q u i e r
o t r o f a c t o r a i s l a d o, p o r q u e a l g ú n o b j e to , p r o b a b l e m e n tee l m á sti f d e
una antena, cayó sobre la palanca que accionabala sirena de vapor de
l a c h i m e n e a , y c o m o si q u i s¡ e r a co m p e n sa r e l fa n ta sm a l si l e n ci o d e
a b a j o , u n l a r g o y l am e n to so a u l l i d o p o r e n ci m a d e l a s cu b i e r ta si n cl í-
nadas y de la temblorosa superestructur¿,empezó a sonar como si el
barco mismo llorara en sus agonías de muerte m¡entras sus cr:biertas
l l e n á b a n s el e n t a m e nte ,a r r a str á n d o l oa l a s p r o fu n d i d a d e s.
D u r a n t e l o s te r r i b l e s ve i n te m i n u to s q u e d e m o r ó e n h u n d i r se
e l p o r t a v i o n e s ,p e r d i e r o n su svi d a s m á s d e q u i n i e n to s h o n r b r e s.
C u ¿ n d o u n ba r co se h u n d e si e m p r e h a y m á s p a r i e n te s,cu ya s
v i d a sh a n s i d o e n t r i ste ci d a sp o r l o s tr á g i co sa co n te ci m i e n to s,q u e h o m -
bres ahogados,y yo no deseo aumentar su tristeza relatando todos los
horrores de aquella noche. En cualquier caso era momento para la
a c c i ó n . n o p a r a l a ¡ n tr o sp e cci ó n ,y h a b ía g u e i g n o r a r l a s co sa se sp a n -
tosas que estaban sucediendo y concentrarse en scbrevivir. Para ml,
l a s p o c a s h o r a s s i g u i e n te s,y l a m a yo r p a r te d e l ¿ n o ch e . fu e r o n u n a
confusa masa de ¿contecimientos aislados y agotadores,algunos de
l o s c u a l e s r e s u l t a b ang r a ci o so se n u n a fo r r n a m a ca b r a . C u a n d o e l b a r -
co se inclinó y me dejó de pie en esa total oscuridad y en un ángulo
a n t i n a t u r a l e n e l p a si l l o d e l cu a r to d e o fi ci a l e s, m e se n ti ch o ca d o y
asustado pero no realmente sorprendido. Con alguna presencia sub-
consciente -quizá un sexto sentido de boxeador para adivinar peli-
g r o s q u e . v e n d r i a n - yo h a b Ía e sta d o a g u a r d a n d oe ste g o l p e kn o ck-
out, desde que en el puerto de Plymouth, despuésoe la cleclaración
de guerra de Chamberla¡n, nos ordenaron ocupar nuestros puestos
d e a c c i ó n . A c t u a r c o m o ce b o p a r a l o s su b m a r i n o sa l e m a n e se ,a co m o
a d e l a n t a r l a d e r e c h a e n ve z d e l a i zq u i e r d a , y m i m e n tó n h a b ía q u e -
d a C o e x p u e s t o p o r q u i n ce d ía s. Qu i zá e r a p o r e so q u e yo h a b ía l l e -
nuna una
vado mi salvavidasinflamable "Mae West" desde el cuarto de tripu-
hombres
lacionesen vez de dejarlo arriba, cerca de la cubierta de vuelo con to-
d a s m i s o t r a s r o p a s d e vo l a r . C u a n d o b a j a b a , l o h a b ía a r r o j a d o so b r e
l a l i t e r a e n m i c a b in a , q u e e sta b a i n m e d i a ta m e n tea p o p a .d e l a a n te -
c á m a r a , a n t e s d e a p r e su r a r m ea o fr e ce r u n a co p a a Wa l l y p e d i r o tr a
para ha-
para m í.
los úl-
Cuando hube recobrado mis sentidos despuésde la atronadora
contras'
e x p l o s i ó n , r e c u e r d o h a b e r p e n sa d o d o s co sa s: "El o r g a n i sm oh u m a n o
no está hecho para experimentar un sonido como ese" y "debo con-
para cada
seguir inmediatamente mi Mae West". Pero antes de salir de la oscuri-
y ade'
dad de la antecámaraoí una voz que pedía ayuda en un tono plañi-
ni siquiera
dero que no podía ser ignorado. Adentro, buscando a tientas, encon-
y
t r é q u e u n ¿ g r a n b i b l i o te ca co n p u e r ta s d e cr i sta l h a b i a si d o a r r a n -
3t
 u n p i e s o b r e e l m am p a r o d e b a b o r e n ve z d e so b r e l a cu b i e r ta . M e u n i
y habí a c a i d o e n c i m a d e l o f i c i a l
ca da d el ma m par o por la ex plos iÓ n a l a a n ó n i m a y s i le n ci o sap r o ce si ó n y l a m a n o d e a l g u i e n se a p o yó
v ien t r e p r o m i n e n t e l l a m a c l o
mé dico prin ci pal, un hom br e enor m e de d e s d e a t r á s e n m i ho m b r o . ú i e n q u i e r a q u e h a ya si d o , d e b i ó h a ce r l o
ic ial m édic o m uy pop u l a r ' c u y o b u e n h u m o r
Cliffo rd'Bro * n. Er a un of p a r a t e n e r l a s e g u ri d a dfÍsi ca d e q u e e sta b ae n p o si ci ó n ve r ti ca l j i a n -
que sus medicinas navales
n orma lmen te f es ult aba un t ónic o m ejor q u i l i z a d o , e l h o m b r e r e ti r ó su m a n o y se g u i m o sa va n za n d o ,m i r a n d o
p ara sus p acient es ; per o debajo de es a bibliot e c a ' é l s e s e n t Í ac u a l q u i e r
l a b r i l l a n t e l u z d e l so l a l fi n a l d e l tú n e l , l a cu a l sú b i ta m e n teca m b i ó a
t.no , jov ial. Con la f uér z a nac ida de la d e s e s p e r a c i ó ni n s p i r a d a
io ri u n a a t e r r o r i z a d o r a i n ca n d e sce n ci ad e co l o r r o j o sa n g r e .C o n u n e sp a s-
la bibl¡oteca-apenas lo
po r sus g r¡tos, no m e c os t ó m uc ho lev ant ar m o i n v o l u n t a r i o d e e sp a n to , p e n sé : ,. i L a cu b i e r ta e stá e n l l a m a s!".
y pudiera Incorporarse-
iJi.¡.n té .pa r a que él s alier a ar r as t r ándos e P e r o c u a n d o s a l Í t a m b a l e á n d o m ea r a i r e fr e sco vi q u e só l o se tr a ta b a
q ue dam os en la m edia luz ' jadeand o ' E n t o n c e s é l m e m r l o
y lo s do s d e l s o l p o n i e n t e . L a p o p a a p u n ta b a a l o e ste y l a p u e r ta se l l e n a b aco n
- qu e m e h o r r o r r z o v e r q u e
i tu lu , q ue ent r aba por los ojos de buey e l r e s p l a n d o r b e r m e l l ó n , sa n g r i e n to , d e l cr e p ú scu l o .El co n tr ¿ste e n -
abier t os - y m e dio las gr ac ia s 'M e p a r e c i o q u e n o e r a
se e ncon trab an t r e l a d e s p i a d a d ao scu r i d a d d e r a ca ve r n aq u e a ca b a b ad e a b ¿n d o n a r
mo men to de c or t es í asY dr je: y e l a n c h o c a m i n o d e r u z ti ti r a n te q u e se e xte n d ía so b r e e r m a r d e sd e
los ojos de buey del lado
-Mejo r v am os a popu u t oda pr is a' Si el honzonte era increible.
bar c o s e h u n d i r á e n c u a l q u r e rm o '
d e ba bo r ta mbién es t án abier t os , el P e r o n o h a b ía ti e m p o p a r a a d m i r a r e l p a i sa j e .U n p e q u e ñ o g r u _
mento. p o d e a v i a d o r e sr o d e a b a n e l ca ñ ó n d e 4 ,7 d e e str i b o r m o n ta d o e n u n
que l l e v a b a d i r e c t a m e n t e a
Emp ujé s u bult o c olos al al pas illo p e d e s t a lj u n t o a l a s b a r a n d i tl a sd e l a cu b i e r ta y yo m i r é h a ci a p o p a y
po pa . A lo le jos , la puer t a que s e abr í a a la cu b i e r t a e s t a b ai n u n d a d a
v i u n e s p e c t á c u l oho r r i b r e : e n e l a n ch o ca m i n o d e l u z l l e n o d e r e fl e j o s
al f inal de un largo túnel' que invitara
de sol, co mo una br ¡ llant e luz s o b r e e l a g u a , r e c o r ta d o sco n tr a e r so r q u e se h u n d Ía d e tr á s d e l h o r i -
a tod os a la s egur ¡ dad. Alli lo dejé, c am inan do dificultosamentepor
z o n t e , e s t a b a n l o s p e r i sco p ¡ o sg e m e l o s d e l su b m a r ¡ n o q u e n o s h a b i a
Yo m e v o lvi cuestaarriba' hacia
or.u ro p as it ló hac ia s u s alv ac ¡ ón' t o r p e d e a d o , a p u n t a n d o h a ci a a r r r b a . L a i d e a d e q u e n u e str o e n e m ¡ g o
M a e We s t e n
"t y e n m edio de int ens aos c ur idad' pa r a b u s c a r m i o c u l t o a c e c h a b aa p e n a s d e b a j o d e l a su p e r fi ci e ,r e g o d e á n d o seco n e l
"sti¡Uo, por la c ubier t a in c l i n ¿ d a 'A f o r tunadamen-
li ..Oin u¡ úv e que t r epar e s p e c t á c u l od e u n gr a n n a vío q u e se r e to r cía e n su a g o n i a d e m u e r te ,
p r"ttu es t aba abier ia y m e f elic it é por m i d e s c u i d o : e n e s e á n g u l o
i. ru e r a o b s c e n a ,y c o r r i p o r l a i n cl i n a d a cu b i e r ta p a r a u n i r m e a l g r u p o d e
l a d e j a b a c e r r a d a 'B u s '
impro ba ble h ubier a podido quedar at as c adas i a v i a d o r e s .E l t e n i e nte In g r a m e sta b a a ca r g o . Asi sti d o p o r l o s d e m á s,
qu ¿ a t¡e nta s s obr e la lit er a el c halec o s alv av i d a si n f l a b l e y m e l o p u s e '
h a b í a s a c a d o u n p r o ye cti l d e su d e p o si to y l o h a b i a m e ti d o e n l ¿ r e -
Én -se gu iOa,e n m edio de es e s ilenc io ult r at er r e n oy en la profunda os-
c á m a r a i i t a t a b ad e a p u n ta r e l ca ñ ó n h a c¡ a¿b a j o p o r m e d i o d e l m e ca -
c ub¡ er t a inc linada, t r at é de r e c o r d a re n q u é c a ¡ o n e s t a -
cu rida d d e e s a n i s m o m a n u a l , q u e a l p r i n ci p i o n i n g u n o d e n o so tr o se n te n d i ó , p e r o fi -
que habí a c om pr ado p a r a l a s d o n c e l l a sd e l c o r '
ba n tos p ein es de plat a n a l m e n t e t u v i m o s é xr to .
b oc la; c on elios habí a dos billet e s d e c inco libras y el ani-
tejo de mi - i U s t e d s a b e có m o se d i sp a r a e sta m a td i ta co sa ?- d i j o In g r a m
m om ent o' la c u b i e rta bajo mis pies se
llo d e casam ient o.Per o en es e c o n f e r o c i d a d - - M e g u sta r i a vo l a r l o se n p e d a zo s...
y s ub¡ o, y la inc linac ión a b¿bo r aumento' Todos los lr-
e stre meció T u v e q u e a d m i ti r q u e n o l o sa b i a . El m a n e j o d e l o s ca ñ o n e sd e l
y m e g o l p e a r o ne n l ¿
b ros d e los e s t ant ess obr e m i es c r it or io c ay e r o n b a r c o n o e s t á i n c r u i d o e n e l M a n u a r d e En tr e n a m i e n to p a r a p i r o to s
y tos hom br os . El pánic o hiz o pr es a d e m i p u e s p e n s é q u e e l
iab eza N a v a l e s y n i n g u n o d e n o so tr o s sa b ía m o s q u é te n i a m o s q u e h a ce r a
s a b e rq u é m e h a b l a m o v r -
b arco d aría u na v uelt a c om plet a y ant es de c o n t i n u a c i ó n . A c c i o n a m o s r o q u e cr e i m o s q u e e r a e r d i sp a r a d o r p e r o
en co ht r é en el pas ilio, olv idados los . p e i n e sd e p l a t a ' F u e u n a
d o, me n o s u c e d i ón a d a .
en ese momento porque despuésresultÓ
pena que el barco se mbv¡era {r e o q u e f u n ci o n a n a e l e ctr i ci d a d- d i j e to n ta m e n te .
hu bi er a t enido t iem po s uf ic ient e pa r a e n c o n t r a r l o s p e t n e sy
lr. Vá En cierto sentido, fue conveniente que no lográsemosdispa-
novia los habr¡anaprecla-
meté imeto s en el bols illo. Las am igas de m i rar el proyectil porque en ese momento aparecieron la cabeza y los
d o to da vÍa m ás s i los m is m os hubier an s id o r e s c a t a d o sd e u n b a r c o
h o m b r o s d e u n a t o ni to fo g o n e r o tr e p a n d o p o r l a p o p a y m i r a n d o d i -
aunque apenas m e dian unos doce centíme-
lua ,a h un dí a. Adem ás , rectamente hacia la boca der cañón. Er hombre habÍa sido arrojado
¿e la rgo , is us es t uc hes t ení an gr abada s c o r - o n a sn a v a l e sy h a b t a n
tros al mar y de vüelta a bordo, estababuscando refugio temporario antes
resultado bastentecaros! de tener que arrojarse nuevamente ar agua. La perspectivade ser vora-
.EIsiIen t loy t aos c ur idadene|pa5i||oer a n o p r e s i v o s y p u d e 5 e n .
d o e n p e d a z o sp o r un g r u p o d e j ó ve n e s te n i e n te sn o e r a d e n i n g ú n m o -
que pa s a b a nt r o p e z a n d o y r e s p i -
tir y ofr los c uer pos de los hom br es do de su agrado. Estaba por dejarsecaer nuevamenteal inhóspito mar
obligadoa caminarcon
ian áo ag itaOam ent e.Er a des c onc er t ant ev er s e
33
32
 --Pruebe oira vez -dijo Ne!t-.. Esa gotita casi io hi¡o volver en
hubiésemosacuatizadov nos sentimo5
co nos hubiera visto si nosotros '- t .
tJn momento en qrre tantos necesitabanSocorro'
alentados porgue' en ac- i r r c l i n é l a ¡ o t e l !a co n tr a su 5 d ¡ e n te s;su s o j o s se a b r i e r o n p o r u n
ninguna par i e ' c o m o p o l i c í a s e n u n
lo s ba rco s p odí an ¿par ec erde b r e v ¡ i i r '! 1 ci r : t ¡ n t e , 9ó i o i a su l i ci e n te fr a ¡ ¿q L ,€d t d i j e r a :
cide nte . - - [ . , i o - .a
. r e c . .. q u e .. b e b e r é ...m á s...g i a ci a s.
medi'rnocile y llusc¿nciÓsobrevi-
Las dos ltoras siguienies' hasta l¡rnedi¿tamente votvió a eirtrar en í:om&.
f f unut ¿t l"qur et ud' El d e s t r u c t o r t e n í a q u e C e t e -
vie nte s, est uv ier on Di¡e a Nerl: --iAún ¡ncc,¡'lsclelrte,
c a d a n a c i a d o ry a l q u e d a r d e - Sirnon srguecornportándose
ne r sus má quinas m ient r as er a r ec ogido cornG uri r.aballerui iCuaiquier otro, obiigado a beber contr¿ sr_¡ y6¡g¡-
fácrl para ei submarino' ce! cual todos
teni<lo presentaba un ofint.o observando nuestras ¡ad. se h¿h, i¿ rnostrado lnr-¡clrcnrenosco¡-tés!
sospechábamosgue uun-pát*unuti" :" -:l-t::¡ Jr¡nTo.,lo carr¡¿.nro5, b;rjarnos!a e5caleray io acornodaínosen el
(y podia nabei otros sut¡martrlosen la vecintJad)'Ctlanclo
maniobras pre- s o l é . : e l c ü a r t u i e o fi ci ¡ l e E a ¡ l ü d o d e i co m a n tl a r .te ,q u r e n te n ía u n ¡ s-
nos aleiábamosráp¡damenie corno
l.J. au"rpo ura izado del aguü o t r a s á r e a s 'y e s t o ha' ¡tr:{ic etll3t-rtosa.s'r c¿fa f5trüh8corr:pletamentegris, peio cudndo le
par a bus c a r e n
cau ció n cont r a pos iblesat aques ' nad¿dores. p i e g r - r r ', isÉ¡ : s i c r \ t i¿ ;) i e r i ¿i ¡ ci n i i r i co n i .¡ ca b n z¿.Vr q u e a l g o a n d a b a
dilícil ia supervivencia para los
liu ir*ur"nte i ¡ 1 : ! 1¡,y r e i ¡ 'n r ; s ¡ ü ¿ r ,o Jr i e tr a ¡ od e l ¿ m a n ta q u l e l c cu D r r a ,¡ co m p r o h é
g¡ g6¡ digiones s e m a n t e n í a n m *y o c u p ¿ d ¡ l s
Lo s que es t aban .¡iJei-:<t,ib,! cm¡'+ltrli: / t{:n¡,ri,!nil0oe lr ¡o. De rntldo qr/e lo f rOté con
en la atención de lo5:'err'iaho-
ayudandc a los hombres elel lmpulsive r e s p i r a c i ó na r t i f i c i a l ¡ ¡ ¡ . : i ü ; i l ¡ t q n o r ¿ : i j i ,,su : n i :tcst¿c y cü n tc cü tr l a vn l i o saa yu d ;.rd e u n
ga do s qu e er an s unir r oi a bor áo' Aplic á b a m o s j o v e n g u a r 4 l a r n ¿ r rr ¡ l¿l ¡ n "¡ 'Jc Ar r d y l \i tke n , q u r e n t¿r r n l 'i ti np e r te n e cía
¿"tpu¿t los ¡'net¡amos en un baño caliente -
a quienes ta necesrtaoa-n-V ; ¡ u e i l r ¿ i : : . - t , <r d: 'li a e l ci C o u f¡ $ e o u s. i - ó e n v'- r i i i n r ¡ ge i l ü ¡ r a r n ¡ n ta
par a r ean i m a r l o s 'P a r a c u a n d o y o l l e '
y les d áb am os un pbc o de lr c or y lo úni- s e c ¡ y ; o t e n d ; n , o i i ;r ¡ e va r ,1 e r )ete:'re l so i á . i ) e r ¡ ;u é :, Ai tke n y yo b u s-
g ué a bo rdo t ooos r o: t iior es r lo' m ales ha b í a n s i d o b e b i c l o s
p e r o e l n l i s m o e r a u n mara- {¡ m c 5 \ j a r ¡ a : t ¡ c t e l l a s ü ¿c¡ ¿i .!a s l i e n ¡ m o i co n ;r g u a ca l i e n te y ta s d i s-
co q ue c¡uec iabaer a aic ohoi m edic í nal' i r t i - l u i r n '¡ st o r - i oa l r ed € C ó r .f :;* r ¡ d r '!a r r r ¿r i ta .D r ¡ r a n tc !¿ n o ch e l o o b -
del sabor. de.esa agua salada y acei-
villoso reconstitr¡vent""Ju'p'et : " : r v é c 'c a : i ¡ r t , : ! i n ¡ .n tt y v¡ i ti ij e sl ¡ l "l '€ C C b "a r ¡ tj ce i C Oi o r . P¿r e C ía
la tripulacion del destructor habia
tosa, Todo¡ neces¡t¿t¡aritipu v prescindtt' : n u i ¡ t D r n € l1 , f . +r i a r r t¿n ¡ n ¡ .
h echo u na gr an pila c on iodo aqt lel¡ o d e l o q u e p o d i a r r
r u g b y ' u n a ch¡quet3 H ¿ b i a o t ¡ e s m e n o S ¿to r tu n ü ,.Ir ) sl u ¡ ¡ ¡ e a n l i d a d ¡ l e h o m b r e s
pant al. on c i . t o s . d e
Yo me a poder é ¿" ¡ruriercñ cir¡ya¡rtejn noch¿. A¡gunas {.i$€tis rnt¡ertegiueron ¡nnece-
'yn-unpoi- J t de zapatosde gi.mnasia'y cuando me los
put
de camarero rnaités S.l f !¡ 5, án gSfeC ;¿ i
perder tccio lo que poseia en el !i ] 1 ,
puse irne percaté Oe que utur"¡u de C uando r-¡n honb¡e s e s i ente drrratri ü y r]s t; i ri o y des ani nrac l o y
r n¡ 5 r op35 c i v l l e sy u n 'f o r m e s q u e n n eh a -
mu nd o! F r ac , s m ok r ng,t "dt t l '¡e el t¡do suj eto a ur, s hoc k y er.rrrá ¡ heri d¡1, es f¿c i t que s e dej e c aer
par de pis to l a s . e nu n e s i u c h e c l e c u e r o
bia llevad o anos ar r eliir ir ' Ur r üi t u1) S OI-.O|¡j e, C u ¡; puerj e nO,J es gar reC U p+ tai ré a rnen()t qU e S e haga
forra do c le t er c iopelo r ojo, pt los de qolf ' t r o f e o s d e b o x e o " ' d e n a d a
al r es p e c t o a N e i i K e r : r p ' q u ¡ e n e s '
üi r:c l ¿r¿ sa.ud¡íl o y - 5ac arl c de s u :,¡:¡ti .l " A ni erl r!i €rte s ¡mpl e hec ho
va lía p en s ar ur o y . "- ánie ¿t go .l i i i r¿!i a nt!¿he, l j aÉ O a ex per]s aS d¡ i a v i da,l e un hn¡,' rbre É S taba ten-
ta ba vistiéndo: e a: "ni lac io. ..-diic-' . ^ ^ L - ^ . . ; . . i . r ^ r i¡Y
- , rcbrevrvidol v .:ri l {) !ob¡¿ c;.:b.s,t¡, l !.¡i -.to a una,l e i .rs es c c t¡t¡ar qtl e l l ev ¡han a i ¿
--iNo tiene . iHe.r-nos , ,-rfurgr{¿dei cu¡rl ¡ ,J e l .i c i ai e:. D es de ,rn¡ di ¿.¡¡.r.rón.hai ,i a que pas ar
'"iio'tuntiur muy otenl
esos pantaloncitos de ruglr¡rle rientan ¿¡r i i r:r:,i y,¿ :i e éi . y c ür¡;t i og hr)mbre: es t.rbon b;rj ¿nda c uerpo5 c o-
Pre gunt é a Neil i; - i"niu aiguna n* t i c r a d e S i n r c r nB o 'r e t t ' e l c 1 ¡ -
i r,¡t+soi ¡¡sr !¡ g,r":¡l g;¿, gi ggrrgl i l uri ¡ I' n¡ c hs tr,,¡c ¡;én pei i grc s a^ Me
de Swordf¡:n' v tue una extra'
cial co mar r dant ede la ot r a ""uid' ¡ t ¡ u coñ nüe5tr¿srüpat ¡;'¡*i l !á tui )i n ¿ éi y l e pl requr?i ¿ 5! !e i R ti i c rts !.ía c ¿nrbi ¿rs e { .::el uger
vestidos
ña coincidencra que c-uando estuvi¡'nos p a s a r ' i e n d i d o s o b 'r eu n i .,i ,ej tr-¡ i :u4 sorc ei tab* :' l orrni do, c ol ..ra otr* s c ent* n¿t es d¡s per9o_q
c ubier t a' lo v ¡ m o s
imp rovis adasy s al¡ m o5a h a l!¡ba inconsciente' süh14 j .1s¿.ubrertei c i et 3¡¡¿".
r iO iAg y é l s e
flo tad or Car ley . S" t i"' po "t t af a enccntrab¿ detenido --i \..'á;'¡-cel --C j o c r s i n abr;i l c s ¡os , de ¡-nodo que to C ej é un
ese momento ei barco se
Afortunaclam€nte, eñ a b o r t J o ' Y o !o lle- t,i ft r:'S nOU i l O
s u b i r i o
y sÓlo fu e c ues t iÓ nde unos pc r c os' ninu t o s pes*: hubiera podido Má: t¡rcl e i ¡l tenta ú:r¿ v e?. i s rc , ei di j o: - i Ln norrbre de
y su faita de
vé bajo ct¡l¡ierta * 1-: r1tL1,r1éj err,* trenq U i i c i
'or.pt"ndió de díez ¿ños' Lo metimos en un
tener en m¡5 brazos a-'''n muchatho
Traté de peisuadirio a E stuvo a¡i i toda i ¿ nóc he y .y o i É h¿bi 4 ,qi g5 ¡i aró ¡l regun-
baño caliente p"'o üot ieguian cert¿clos' "e|r¡l
t¿rl e sl se sentí¿ bi s n o:i nec es i t¡ba atgo, 1-:9¡q5¡ernp{ s rec ¡bi té mi s -
"'' pero ét era un tipo absiemlo y se
que tragara un poca Ae ilcofrót' rx¡ brusca respuesta. P or l a marl ana, + s tüba muerto.
resiStió.aún inconscrenie.
39
38
 estaba a cargo. Observé y espere que el d¡era la orden de abandonar
cua nd o Kigget l y y o c or r im os hac ia él y l o i z a m o s a b o r d o . C r e o q u e
e l b a r c o , p e r o el ca b o o r d e n ó d e sc¿n soy é l m i sm o a d o p i ó e s¿ p o s¡ -
el hombre creyó que todos nosotros nos habiamos vuelto locos y que
C ;On -
no s disponiam os a v olar le la c abez a.
- i M i r e e s o s M a r i n e sl - te d i j e a Kr i g g e l l , g u e e sta b a d e p i e a
El destructor de nuestro cuadrante de estribor habia avtstadolos
m i l a d o " - . N o h a n o i d o a l co m a u d a n te y e stá n e sp e r a n d o q u e e l
pe r¡scopiosy s úbit am ent e ar r em et ió ha c i a a d e l a n t e , c o n l a p o p a h u n '
c a p r i á r r d e l o s Ro ya l M a r i n e s l e s cl i g a q u é ti e n e n q u e h a ce r . El fu e
dicla e n el agua por la r epent ina ac eler a c i ó n ;p e r o e l c a p i t á n d e l s u b -
a r r o j a d o a l m a r h a ce u n o s m i n u to s, yo l o vi n a d a n d o h a ci a e l d e str u c-
rn arin o alem án v io el m ov im ient o y lo s d o s p e r i s c o p i o sd e s a p a r e c i e -
t o r c o n s u c h a i e cosa l va vi d a s.Qu i ¿á e l l o s n o l o sa b e n .
ro n a ntes de que el bar c o hubier a av an z ¿ d oc i n c u e n t a m e t r o s ' E l d e s -
Para mantener una correcta formación los Royal Marines es-
tructor lan¿ó una iluv ia de c ar gasde pr o f u n d i d a d s o b r e e l l u g a r d o n d e
t a b a n o b l r g a d o sa so ste n e r sed e p i e so b r e l a cu b i e r ta i n cl i ¡ 1 a d ao o r l o
h ab Ía es t ado el s ubm ar ino y m at ó de e s af o r m a a t o d o s n u e s t r o sh o m -
r n e n o s u n o s c u a r e n ta y ci n co g r a c.l o s.p a r e ci a n u n n u m e r o có m i co
bre s qu e es t abanent onc es en el agua, p e r o n o p u d o d a ñ a r a l s u b m a r i '
d e u n e s p e c t á c ul od e m u si c- h a l l .
no . (Alg unas s em anasm ás t ar de, el c ap i t á n a l e m á n r e c i b i ó l a C r u ¿ d e
- i Q u é t i p o s e stú p i d o sl - - d i ¡ o Kr g g e tt- - i Se q u e d a r d n a l tí h a s-
Hie rro por haber hundido al Cour ageo u s ) L . a s i n t e n c i o n e sd e l c a p i t á n
1 ¡ q u e a l g u ¡ e n le s d e u n a o r d e n , y si n a d i e l o h a ce , to r j o s Se i r á n a
rte l de s t r uc t or f r ¡ er on s anas ,pef o y o m e a l e g r e d e e n c o n t r a r m e a ú n a
¡ r i {l u e c o n e l b ar co to d a vi a d e p i e e n e se á n g u l o a b su r d o ! - Fu e h a -
b ord o d el Cour ageousen es e m om ent o . E n t o n c e s a p a r e c i ól a c a r a d e l
c i a l ¿ s 5 6 ¡ ¡ ¿ ¡ ad e e str i b o r q r .r eti e va b aa l a p l a ta fo r m a d e l h i d r o ¿vi ó n - .
comandante sobre el alcázar,mirando hacia abbjo desde la plataforma
V a i n o s - m e d i 1 o ,y yo tr e p é tr a s é t.
de l hid r oav ión, y gr it ó v ar ias v ec es "ab a n d o n e n e l b a r c o " . S u c a r a e s '
F l t e n i e n te ( A) L a n ce l o t Ki q g e i l e r a e l a yu r Ja r r ted e l a o tr a e s_
ta ba gr is por la ans iedad Los hom br e s s e l a n z a b a n a l a g u a e n t o d a s
c u a d r i l l a c o m a n d a d a p o r e l te n i e n te - co n r ¿n d a n teSi m o n Bo r r e tt. y
dire cciones ,algunos des de la c ubier t a d e v u e l o q u e s e e n c o n t r a b a a
e r ¡ m i " c o n t r a ¡ r a r ti d a "^ H a b Ía l l e g a d o d e l a R .A.F. d e sp u é sd e vo l a r
un os veint e m et r os s obr e el niv el del m a r . E l p a n t o q u e , n o r m a l m e n t e
v á r 'r o sa ñ o s e n l a In d i a . e r r l a fr o n te r a n o r o e ste , y l r ¡ cí¿ l a ci n ta ve r d e
oculto bajo el agua, es t aba hor r r blem e n t e e x p u e s t o y s e e n c o n t r a b a
y ñ e q r a c i e e s a c a m p a ñ a . Er a u n p i l o to e sti .r p e n d oy u n t¡ p o m u y e fi -
a un os t r es m et r os m ás a es t r ibor que l a c u b i e r t a d e v u e l o . M i e n t r a s
. i e r ) t e c o n u n c a r á cte r fu e r te . su fr r a r r n ¿tr e m e n d a d e sve n ta j a :5 u r o 5 -
yo mira ba, un hom br e c alc uló m al y n o p u d o a l c a n z a re l m a r . M e s e n -
'l r o m u y s € t 't s ur 'tl . n cr ¡ r va cl o sl a b i o s r o j o s y 0 1 o s o scu r o s, e r a u n a -
co
tÍ un poco descompuesto¿nte el espectáculoy observécon el corazon
c o r : ¡ b i n a c i ó nc l e R tr d o l fo Va l e n ti n o y R o n a l d C o l m a n - - d o s p o p u l a r e s
en la b oc a c uando el s ubt enient e O x le y , u n o d e n u e s t r o j ó v e n e sp i l o -
. ¡ : t r ó s c i n e ¡ n a t o q r á fi co sd e a n te s d e l ¿ q u e r r a - y su ca b e l l o n e g r o se
tos, h iz o el m is r no int ent o. Por enc im a d e n u e s t r a sc a b e z a s 's a l t o a l
r r a b a e r i o n d a ! co m ci sr n u b i e r a si d o a r r e q l a d o p o r 3 l g ú n p e i n a d o r
a ire con s u M ae W es t c oloc ado, el pe c h o a r q u e a d o h a c i a a d e l a n t e y
<i r :u ¡ r ; a l ó n d e B o n r r Str e e t. Er n o p o cl i a e vi t¿r su a o a r i € n ci ao e r o r a
lo s b raz os ex lendidos c om o en una z a m b u l l ¡ d a d e g o l o n d r a n a ,y y o
m a y . r n 'a d e l o s o f r ci a l e sn ¿va l e so r to d o xo s l o e vi ta b a n a l p r i n ci p ío .
son reí aliv iado c uando él pas ó a poc o s c e n t i m e t r o s d e l p a n t o q u e y
h ¡ t t d q u e d e s c u b r i a n q u e e r a u n ti p o p e r fe cta m e n ten o r m a l co n u n
se hu nd ió en el m ar .
iSolamente "Jumbo" Oxley .il1f.lCáblesentido dei humor. El efecto que tenÍa sobre algunasmuje-
Kiggell r io. - iTí pic o! - dijo- .
¡ e s e r a n o t a b l e , pe r o so b r e l o s R o ya l M a r i n e 5tL ¿vom u y p o co y l o m i S.
es caD az de abandonar el bar c o c on u n a z a m b u l l i d a d e g o l o n d r i n a l
r r o r y - r es u i e d i o a m i . Exp l i ca m o s q u e e l co m a n d a n te h a b i a d a d o l a
-Lo hizo para asegl¡arsede que no se estrellaría contra el pan'
( ) , . l r n d e a b ¿ n d cn a r e l D a r co y q u e su ca p i tá n d e R o ya l M a r i n e s
to qu e - dije- - . Yo hubier a hec ho lo m i s m o . S i e m p r e m e d o y v u e l t a ha-
l ) r , r s i d o a í r o j a d o a l m ,r r y ya n c se e r r co n tr a b aa b o ¡ d o . El ca b o m i r ó
e n el a ir e s i t r at o de z am bullr r m e des d e m u y a i t o e n c u a l q u i e r o t r a
r , ! , . ( , l r a sr n a n g ¿ si zq u i e r d a sy e n r o j e ci ó e m b a r a za d o .A to d o s l o s
torma . Con una z am bullida de golond r i n a u n o p u e d e v e r a d ó n d e v a ' a v¡ a -
( l r ) r c sd e l a r a m a a é r e a ,r e ci é n i n g r e sa d o sd e sd e i 9 3 9 ,
Ahor a habí a una pequeña m ult it u d d e h o m b r e s j u n t o a l a s b a - l e s h a ci a n i l e va r
r r '¡ p e q ! J e n a" A " d e m e ta l r o d e a d a p o r u n a r a m ¿ d e l ¿u r e l b o r d a d a .
ran d¡ffas del alc áz ar .Er a el punt o m ás c e r c a n o a l m a ( y e l l u g a r m á s
r 'r r i r i r ¿ d e s u s a l as e n l a m a n g a i zq u i e r d a .D e b i d o a q u e l a ,,A"
fácil pa r a des em bar c ar .Un¿ c or r ient e c o n t i n u a d e h o m b r e s p a s a b a n se d e s-
so bre l as bar andillasy s e ar r ojaban al a g u a ; p e r o v i a d o s o t r e s d e l a ¡ r c , ; a b ad e s r r u é sd e u n o s p o co s d ía s y se ca i a y ta r a m a d e l a u r e l so l a
\ r ( J r l rl fc a b e m u y po co , l a "A" d e m e ta l fu e e n su m o m e n to ca m b i a d a
Flo t¿ d e Res er v aque s e m ant enian jun t o s y m i r a b a n m e l a n c o l i c a m e n -
te sob r e la bor da. Ent onc es m i at enc ió n f u e a t r a i d a p o r u n s o n i d o q u e t , o r u n a t e t r a b o r da d a y co s¡ d ad e n tr o d e l a g u i r n a l d a .
ven ra d es de ar r iba, s obr e la plat af or r n a d e l h i d r o a v i o n . y c u a n d o m i - L a i n s i g n i a e sta b a d e sti n a d aa a d ve r t¡ r a to d o s l o s q u e l a ve Ía n
ré ha ci a allÍ v i que los Roy al M ar inese s t a b a na l i n e á n d o s ep r o i i j a m e n - 'r ¡ r r ce f p o r t a d o r n a d a sa b i a so b r e l a M a r i n a , o so b r e m a r i n e r ía o n a -
verr¡,rcrón, y que no podía esperarsede él que respondieraa ninguna
te , co m o s i es t uv ier ant om ando par t e e n u n a p a r a d a m i l i t a r . U n c a b o

34 35
 s,cubierta
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¡ r m eo-r¿"n o"c h ee,l c a p i tá n; f H::;
sobrevivientes Oe l ¡mp u 1¡
habían ,¡0. I.."^,11,. ::nLul5¡vedecidió que todos tos
vraJea casa.ro¿o, y que ( hora de
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"i'Lrá,í":,".-oj.?i1T.rnos
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Ha bí¿ tam bién r
of iqi¿ls551
CAPITULO 5
cuando t" y irno de ellos'
lineas de utu""'
"trti¡u"l.r1l:::''untos
-Todos ustedes 'iol-n¿rF€rlor€5
s aldr án t on i' '
Drmos unos oo. l1o: osvrtores
nu LICENCIA DE SOBREVIVIENTE
pedirnos
¿tención. ul o':'l"rto'i"!¡:i.'."rt"trTfifl:]:
-Tod os los m ar i
' ir o. r ' ll"iot , t ienen que r r a la c o n t i n á
p od rán a "..r 'o -dijo- donde
oa nd ore sp ara p r ov eer r l. 1: : lt t t t ""* "r ' , la en-
nuev a.
h a y s a s t r e sa g u a ¡ " Las anchas escalinatasde piedra que suben a cada lado de
rorma d e.,.p ag o un poco de dinero D r a ke so n
ex c epr ^l- r opa. ^"., "r, ü,. ,i"l
lit o " en t r a d a p r i n c i p a l d e l m a j e stu o soca si n o d e o fi ci a l e se n H 'M '5 '
e n et cua 'to o e or ic ¡ ar el ?nal, " p i e r n a sd e sn u cl a s'
s der - Todos
H.M.s.
ó..;;,;;:ffi"1.:il:r;i::?1:: i m p o n e n t e s ; y y o , co n m i s za p a to sd e g i m n a si a 'm i s
m¿s
comodidades. m i i p a n t a l o n c i t o s d e r tr g b y y l a ch a q u e tad e ca m a r e r om a l té s'
me ale'
L os cu artelesde l¿ gra ie q u e todos m i s co m p a ñ e r o s e stu vi e r a n i g u a l m e n te r l d ícu l o s'
.
:'^.-i.., u,,"nu,'
u",,1;';I Hi:|i? ;:f."J; i5?:t^se enc
uentranden. ó u a n d o e n t r a m o s me a l e g r éa ú n m á s, p o r q u e e n e se h a l l co n
paredes
una c am inat ac o rta , p e ro ru . D rake.E r¿ soto e l co m a n -
o r e c u b i e r t a s d e m a d e r a n o s e n co n tr a m o s ca r a a ca r a co n
DaJo lo5 pies. - "-r"
' ¡ |vo " l)"Er
" i rl r' "lrI;1
n u.t
evamente p a r e ci a n i n te r m ¡ n a -
suel o sól i do d a n t e e n j e f e . L a s fr a n j a s d o r a d a s d e su s m a n g a s
b l e s y d e t r á s d e é l , mi r a n d cp o r e n ci m a d e su h o m b r o 'e sta b a su se cr e -
u n a ca s'
t a r i o y a y u d a n t e , cu yo s co r d o n e sca ía n d e su s h o m b r o s co m o
cada de oro. E n s e g u n d c p l a n o , y a ca d a l a d o , h a b ía u n n u m e r o so
q ¡ r u p od e o f i c i a l e sy n o s co n m o vi ó Qu e to d a s e sa sp e r so n a sse h u b i e r a n
hubié'
h e c h o p r e s e n r e sp a r a ¡ e ci b i r n o s' Po r e l a sp e cto d e l a r e u n i ó n '
r a m o s p o d i d o e s t a r ¿sr sti e n d oa a l g u n a r e ce p ci ó no fi ci a l '
C a m a r e r o s co n ch a q u e ta s b l a n ca s se r n o vi a n e n tr e n o so tr o s
por el gran
m i e n t r a s e s p e r á b am o sn u e str o tu r n o d e se r e n tr e vi sta d o s
p e r m a n e cía
h o m b r e e n p e r s o n a . U n m i e m b r o d e su e sta d o m a yo r
g r a d o s y r e s-
a s u l a d o c o n u n a l i b r e ta , to m a n d o n o ta d e n o m b r e s'
puestas. Hasta que cada uno de nosotros hubo pasado por ese inte-
r r o g a t o r i o , n o s m a n tu vi e r o n se p a r a d o sd e l a .m u l ti tu d d e e sp e cta d o r e s
q u e a g u a r d a b a np a r ¿ a co m p a ñ a r n o sa l o s cu a r to s d e b a ñ o y a l o s sa s'
t ¡ e s e n l a p l a n t a a l ta .
C u a n d o p a séi u n to a l a f i l a d e e 'sp e cta C o r eus,n o d e e l l o s se a d e -
1 , i l - r tyo m e l a n z ó un j o co so p u ñ e ta zo a l p e ch o '
- iEsta es una pelea que perdiste! -dijo el teniente'coman-
<l ¿ n t eC e c i l J o h n " Gr e sh a m " Gr e n fe l l , R 'N ', q u i e n h a b ía si d o te n i e n te
4O
4l
 e n e l Rod ney c uendo y o er a guar c jiam a r i n ad e l a R . N . R . H ab i a- p e r o l a b u e n a se ñ o r a
mo s ¡nte rc am biado puñet áz os t an a m e n u d o q u e é r a m o s arn rgos t a n p o c o t i e m p o d e s p u e sd e h a b e r si d o h u n d i d o '
I nt ¡mos. s e m o s t r o b a s t a n t en o r m a l .
-me
A pa r t ir de es e: no¡ - nent ot er m inar on n i i s p r o b l : m a : ; é l m e t o - - M e a l e g r o t a n to d e q u e h a ya p o d ¡ d o l l a r n a r p o r te l é fo n o
R e ci b i m o s u n m u y l i n d o m e n sa jede
mÓ ba jo JU p: of ec c ión y oiga¡ iz ó c onr pleta m e n i e r n i v i d a i ¡ r m e d i a t a . d i j o - . J o q u e d a r á e n ca n ta d a .
p e r s o n a de Pl ym o u th h ¿ce u n o s q tr ¡ n ced i a s y p e n sa m o s
y mi c¡sa r nient o. Pr im er o que t odo r ne l l e v ó r a p i c l a m e n t ee s c a i e r a s uÁa ¿rnable
arrib a a un gr an s alor r ,donde v af los r epr e s e n t . =n i edse l o s p r 6 y g s ¿ 6 - que usted habia zarPado
q u e h a b r ía
Ie 5 n avdl€ sagt r ar dabandet r ás c is m es aspt e E a d i ¿ a cs u h i e l t a s c o n a i t a s M e s e n t i m u y a l i vi a d o . i Ar i q u e n o s¿b r a n !Yo cr e t
p e r i ó d i co sy e n l a r a d i o p e r o ' p o r su p u e sto 'h ¿-
n ilas de rop . lsc iv ilel lis t aspar a t a v ent a inm e d i a r ¿ , aparecidoen todos los
-'Debes h¿cer esto antes de hañart€ o toclos los mejor.es cia menos d e v e i n t i c ua tr o h o r a s d e l n a u fr a g i o
t,ajes que
seránarrebatados-dijo Gresham. - E v i d e n t e m e n te , u ste d n o h a o i d o l a m a l a n o ti ci a ' Esp e r o
M e t e m o q u e e l b u q u e fu e l r u n d r d o a ye r ' p e r o yo m e e n -
Al p r inc ipio par ec ió que los s as t r e s h . ¡ b i a n p e n s a c l oq u e l a s Jc tarrrpoco.
y a p u n to d e q u e m e
u nicas p er-to. asc e quienes podia es per ar s eq u e s o b f e v r v r e r ¿ na s e m e . ü u e n t r o b i e n y s o b r e ti e r r a f i r m e , e n P|yn l o u th ,
.ian teo rcla lí at ení ar r que s er g¡ gan1espof , gr le t o d a s l a s p r e n c i a se t e n d e - den una l r c e i l c l a .
¡ n fo r m a c¡ ó n
ma sia dc gra ndespar a m t , has t a que G r es ha md e s c ü b f i ó u n t r a j e g r i s a H u b o t i n a b ¡ 'e vep a u sa r - r 'l i e r ¡ tr aesl l a a si r n ¡ l a b ae sta
cua drss de ba¡ o de una pir a de c haquet ¿s .M e s e n t ¿ b ap e r f e c t a m e n t e , bastante S o r P r e n d e n te .
p ero er¿ [¡n poc o llam at iv o par a m i gus t o, d e m o c i o q u e c o r . n p r é - ó E s t á h e r i d o ? - p r e g u n to a n 5 r o s¿n l e n te '
unas
ca m¡sa gmuy s enc illasV c or bat ass obr iasp¿f a c o m D e n s a r .F l a s r am t r c h o L e d i j e q u e n u nca r n e h a b i a se n t¡ d om e l o r '
relámpagos
de sp uÉsmr es pos a, . jo, s e r ef er ia a es e t r ajo c o m o , , i u t r ; l e c l e i e v a r r - -Estoy lrsto para una boda y una lun¿ de miel
taclor d e a piles t as ". Debid< ¡ a que r nt í pi e s s o r ; e n u r m e s , t a r n b i é n -ag regué.
tuve p oco par a elegir en es e Sent ido y ai f in a t d e b i c o r n p r a r u n o s z a _ - P o r s u p u e s t o .- r e p u so e l l a si n va ci l a r - ' i C u a n d o ve n d r á co n
pa tos co lor cas t añode ¿f ir adapunt a y c a¡ lr i c i r c , s odsi b u j o s e . e ¡ licencia?
clrer.o" - - M a ñ a n a - d i j e- En ti e n d o q u e se r a p o r tr e s se m a n a s'Pe r o n o
--Va n bien c on el t r aje - . c om ent ó G r e s h a ¡ n -
q u e h a b i a m o s p ta -
Ento nc es r ec or de y pr egunt é a ios r e p r e r , e n t a n t eds e r o p e r i a s i t i e n e o b j e t o e s p e r a rn a stae l d i a tr e i n ta , i a fe ch a e n
terría nalg irn unif o¡ . r ne< J egala par a alqr _r ilaerr r p l y r n o u t h . neadocasarnos.
-iPara qué dem onios ? . - ex c lenr ó C ; r € s h a t n '. -t.\ o s h a ¡ t d i c h o - C l a r o q u e n o , o r g a n i za r e m o sl a b o d a p a r a e st¿se m a n a '
q url l0 5 g ua r der nospor e! m om ent o. El unic o u r i i f o r m " n o a *r ¿ r ; 6 i Q u é m u i e r m ar a v¡ l l o s¿!
atro-
ra e5 L trlach aquet a or dr nal.ja y una es pada - i Q u é t a l s i l o h a ce m o sm a ñ a n a ?- p r e g u n te '
"-Yo quier o a; quilar un¿ gor r i de t r el ¡ i c o s - D e m a s i a d o p r o n to - d i j o e l l a - ' L o a r r e g l a r e r n o sp a r a e l m i é r "
V t a r r r b i é nc u n l p r a r
urtl espada--r:li.¡o u frr5rpnrs5enl¡nte5.I oS,.rr¡epgd¿rrs; ,.rr.¡116a co l e s .
emltiean su e -
"ve nd ed ore : ": s ier npr es on . , iepr . es ent ar it e s " . i P a s a d o m ¿ ñ a n a ! i Esp l é n d r d o ! To d o s e so s cu e n to s so b r e
Expliqué qrre estaba a prurrtode aa:¡i.,,¡r¿. y le cc)nté¿ [jresham g r a se r a n P u r a sh a b l a d u r i a s.
si;br* ia s ¡m or ¡ f : ) : ióc ion\ l! ,F | . : c of r ec io A i l e v ¡ r . i t e a c a s ¿ ¿ t d t a s ¡ - A l r e d e d o r d e u n a h o r a d e sp u é sGr e sh a m m e l l e vó e n su a u to -
gu r€n ie. , t ó i , i l h a s t a l a p u e r ta d e e n tr a d a a l a r se n a l ,.j u n toa l a cu r i o sa ca sad e l
p o r Em m e t'
" ilt¡lr v ieli: , r ¡ enes que c as ¡ r t e m ail ¡ ¡ r ¡ r n i : r n o ! _ - . i i j o _ . . . o n r o d o r o q u e p a r ece co m o si h u b i e r a s¡ d o d i se ñ a d a
pie rda s'n m ir üt o de t r . ¡ r ic enc ia. . , ipoc ir a s e r i ¿ , ! t i m ¿ i A h o r a i r e -
No
I F u e r a d e l a e n t r a d a vt u n a g r a n m u l ti tu d d e m u j e r e sa g u a r d a n d oe n e l
q u i e ta s' e n si l e n c¡ o '
n'¡ora l¡atriarpor teléf(,1ilo. i i ¿ m i n o y m i e u f o r r a se e va p o r ó . Ag u a r d a b a nm u y
Me acc r m pañóa una c nb; na c o¡ - rr . r ¡ rt e t é f o n o y d i j o : - *i a ¿ t u . ] i a S o m b r a q e e s e g ra n m u r o g r |sq u e fe zu m ¿h i sto r i a .Esta b a e scr i -
l a m i sm a ' Po r
lia rná d¡ míe nt r asv o t e pr eoar o un iluen bair o . b i é n d o s e h i s t o r r a n u e va ...u n a p á g i n ate r r i b l e ' tr á g ¡ cad e
Cua nclc ¡t I ¡ r qué éi ns 6¡ s ¡ 6, el O per ad O rc j e l a r 'e n a l d ¡ j o ; - - ¿ U S - l c m e n 0 5 , m á s d e t r e sci e n ta sd e e sa sm u j e r e sd e scu b r i r ía n e sa n o ch e
por las de-
ted es Cel üor:r¿g¿9u5r¡_ntr.¡nces su5 ilamadas tienen pr.iocidadsobre
( . {L r o e r a n v i u d a s . A l g u n a s ya l o sa b ía n y e r a n co n so l a d a s
q u i n ce d ía s'
!as oru !na ri¡s . ¡ r a s . E r a u n e s p e ctá cu l o a to r m e n ta d o r ' Ap e n a s h a cía
paradar
Me a so r t , lb¡ i;! ¡ v eloc r c iatci c n que r r r ec o m u n j c o . e t r a ss e h a b í a n r e u ni d o e n Pl ym o u th H o e , co n Jo h n n y H yd e ,
L:t r¡¿,J¡s de ¡o ¿t¡ndió ia lla.rnada;yo esperabaque se mostra_ l ¿ b t e n v e n i d a a 5 u s e sp o so sp a r a u ¡ 1 4r 'e i '¡ n i ó nq u e r e su l tó d e r n a si a d o
sa b i d o
rra un p oco s or pr endida de que pudier a hab l a r c o n e l l a t r r e v e .P e r o h u b i e r a si d o m u ch o p e o r 'l r e n to n ce se l l a s h u b i e se n
oor teléfono fu e r o n
r r r e n r ¡ n c a v o l v e r i an a r e u n i r se co i 'l 5 u ! e sp o so scu a n d o e l l o s
42
43
 ya que el destructor estaba tan cerca que hubiera pod¡do nadar varias
p a l a b r a s 'e r a e l ú n i c o
preg un ta q ue no f uer a s obr e ¿v iac iÓ n'En ot r as v e c e s h a s t a é 1 . E l m a r esta b aca l m o y p r o b a b l e m e n tee sta r ía a g r a d a -
us aoo por un of ic ial nav al par a i n d i c a r q u e e l p o r t a - b l e m e n t e t e m p l a d o . N i n g u n o d e l o s h o m b r e s q u i so a ce p ta r m i M a e
distin tivo .iamá s
do r n o e sta baca lif ic ado par a hac er algo' We s t : d i j e r o n q u e c o n el só l o fl o ta r ía n y d e m o r a r ía n m á s ti e m p o p a -
El barco se hunde
-Tien en q r " our ' , " pr is a - le dije al c abo - ' r a a h o g a r s e .D e m o d o q u e o fr e cí l l e va r l o s,u n o p o r u n o , si h a b i a ti e m -
popa es t á bien ar r ib¿ de l h o rizonte' Véalo us-
po r la pro a y a hor a la p o , y d e s p u é s d e m u c h a e stú p i d a d i scu si ó n u n o d e e l l o s a cce d i ó y
En c ualquier m om ent o s e ir á al f ondo ' K i g g e l l l o a y u d ó a s a l t a r n i b i e n yo m e za m b u l l i . El m a r e sta b ati b i o
ied mismo .
en la "A" de mimanga'
Pero los o jos del c abo es t abanc lav ados y e l M a e We s t e r a c o m o u n si l l ó n . N u n ca a n te s l o h a b Ía p r o b a d o e n e l
p od r'a ver l as lÍ neas de punt os que iban de s d e s u s o j o s d i l a t a d o s a g u a y a d v e r t Í q u e h u b ie r a p o d i d o f l o ta r d Ía s co n é 1 .El h o m b r e l l e va -
Ca si
dic h o q u e e v i t a r a a t o d o s
h asta ta mald ita let r a. Át guien debió haber le b a u n o s t i r a n t e s a m a r i l l o s y yo l o to m é d e e l l o s p e r o n o p u d e e vi ta r
de l a r am a ué' "u t o- o a la plaga' E n e s t e p u n t o ' l a e x p e - q u e m e t i e r a l a c a r a b a j o e l a g u a e h i ci e r a u n o s so n i d o s b u r b u j e a n te s.
los ofic¡ale s
nat ¡ v os d e l a f r o n t e r a n o r o e s t e
rien cia de Kig gell en el t r at o c on los L l e g a m o s a l d e s t r u c t o r en cu e sti ó n d e m i n u to s - d i e z co m o m á xi m o -
r es c at e.El dio un pas o al f r ent e y c o n l a c a b e z ae c h a d a p e r o é l y a e s t a b a m u e r to . U n g r u p o d e h o m b r e s a b o r d o d e l l m p u l .
vin o a n ue stro
r í gido5' gr it ó c óm o u n t o r o y s u v o z s e
h acia a trás y am bos br az os s i v e l o i z ó p o r l a b o r d a , p e r o m e m i r a r o n y sa cu d i e r o ntr ¡ ste m e n tel a s
imp uso a la sirenadel bar c o' c a b e z a s .E s t o m e t r a s t o r n ó , p o r q u e ci e r ta m e n te é l n o se h a b ía a h o g a -
_ iROYAL M ARI NES, ATENCI O N! iMEDIA VUELTA!
d o . S i m p l e m e n t e , e r a d e m a si a d ovi e j o p a r a p o d e r so p o r ta r e l ch o q u e
iABANDO NAR EL BARCOI iSALTAR INME'
¡DESCANSO! d e l o s ú l t i m o s v e i n t e m i n u to s. M e e n fu r e ci co n e l Al m i r a n ta zg o p o r
EO NO NI if O DO E L MUNDO A MO-
DIATAMENTE PO R LÁ a r r a s t r a r n u e v a m e n t e a l m a r a e so s vi e ¡ o s p e n si o n a d o s.Si n e l l o s, l o
VERSE! m i s m o n o s h u b i é r a m o sa r r e g l a d o .
y r e a c c i o n a r o nI n m e -
Era e l ú nic o lenguajeque ellos ent endí a n C u a n d o r e g r e s a b an a d a n d o a l C o u r a g e o u sd e sd e e l d e str u cto r ,
palabr as hub i e ran dejado de produ-
dia tame nte -cas¡ ant es ' oe que t as l a p o p a d e l p o r t a v i o n es se e l e vó sú b i ta m e n te e n e l a ¡ r e h a sta q u e e l
hubo una es t am pida de t r a s e r o se n f u n d a d o se n
cir e co s so bre el agua b a r c o q u e d o e n p o s i c i Qn ve r ti ca l . El a l cá za r a p u n to a l c¡ e l o y p ¿r e -
el m a r m ientras el cabo los
te la co lor ca qu i que des apar ec í anhac ¡ a c i ó q u e d a r a c i e n m e tr o s d e i a su p e r fi ci e d e l m a r . En se g u i d a ,e l
mira ba d esco nc er t ado' C o u r a g e o u sd e s a p a r e icó .
buena suerte
-Va Ya -l e dije Yo- , s er a m ejor que lo s s i g a , Y T o d o a m i a l r e d e d o r e l m a r e r a u n a m a sa d e ca b e za sq u e su -
para todos. b i a n y b a j a b a n e n e l a g u a ca l m a . C u a n d o e l b u q u e se h u n d i ó , su r g i ó
popa h a b i a s u b i d o t o d a v t a
De re gre s o en el alc áz ar v i que la d e l a s u p e r f i c i e d e l m a r u n g r a n co r o d e vi to r e s y a l g u i e n e m p e zó a
hor a oe m ar c har m e' Solo qued a b a nj u n t o a l a s b a r a n -
má s y q ue e ra c a n t a r " A p u n t e n l o s ca ñ o n e s", co sa q u e m e p a r e ci ó g a sta r i n ú ti l -
de Res er v a 'm á s u n t e n i e n t e ( A ) '
dilla s los tres h om br es de la Flot a m e n t e e l a l i e n t o . P o c os m i n u to s d e sp u é s o scu r e ci ó y d e b i n a d a r
q ue pa recía a punt o c le c les c om poner s Er
e' a u n o d e t t : t - t - ': ^ 1 1 1 1 : " b a s t a n t e a n t e s d e e n c o n tr a r a l d e str u cto r . M e se n ti m u y co n te n to
su breve conversaclon'
iig ge lt y e scuc hé c on hor r or iz ada c ur ios idad c u a n d o l o l o g r é . E n e l mi sm o m o m e n to a p a r e ci ó e n e sce n au n tr a n s-
enfe r m o p a r a n a d a r y g u e
El ten ¡en te d r¡ o que s e s ent ia dem as iado ¿ t l á n t i c o a m e r i c a n o q u e r e co g i ó a ce n te n a r e s d e so b r e vi vi e n te s.
de br andy que había ocultado en
ba jaría a 5u ca b¡ na por una bot ella
un ca jón .
que no habíatiempo
Kig ge ll le dijo que no f uer a loc o' Er a obvi o
pa ra na ¡i'imas allá del niv el del alc áz ar o a c ua l q u ierparte del ¡nter¡or R o b e r t Wa l l f u e un a d e l a s p r i m e r a s p e r so n a sq u e vi so b r e l a
'
es c uc h a r y d e s a p a r e c i óp o r l a
i"i-u urto , pe r o el t enient e s e negó a <u b i e r t a s u p e r i o r d e l l mp u l s¡ ve cu a n d o su b i a b o r d o . El h a b ía tr a g a -
Q uiz á pr ef ir ió ir s e de e s a manera' Desde en- ( l ( ) u n a g r a n c a n t i d a d de a ce i te cu a n d o n a d ó y se l o ve Ía e xh a u sto .
p r"iti o s c ur idad.
"n 'la nadar y e r á d e m a s i a d oo r g u l l o -
to nces me h e pr egunr ado s i no s ¿bia M ¿ s t a r d e s e d e s c u b r i ó qu e se h a b r a d a ñ a d o u n p u l m ó n p o r h a b e r tr a -
per o ne des c ar t ado es a t eor Ía por demasiadolmpro-
so pa ra d ecirlo, r ¡ , r r l od e m a s i a d aa g u a a ce i to s¿,p e r o e n e se m o m e n to m e a se g u r óq u e
que h a v a s i d o l a r a z ó n ' n u n c a . , r :e ¡ r c o n t r a b ap e r f e c t a me n te .M e se n tí m u y a l i vi a d o cu a n d o l o vi . C o -
Lu Ur". Ouir¿ s olo t ení a s €d' Cualquier a
volvimos a ver lo. r n c n l é q u e e r a r a r o q u e no h u b i é r a m o svi sto a l b a r co d e p a sa j e r o sa m e -
la F l o t a d e R e s e r v an o s a -
Descu br lm osque los t r es hom br es c le r r . r n o d u r a n t e n u e s t r a b ú sq u e d a d e l p o r ta vi o n e s,p e r o é l se ñ a l ó q u e
p er m anec í ans im plem ent ealli' ab a n d o n a d at o d a e s p e r a n -
bia n n ad ar y r r r ¡ s o t r o sh a b i a m o s e s t ad o b u sca n d o h a ci a e l su d o e ste ,m i e n tr a s q u e
que el bar c o s e los llevara al fondo'
za d e so bre v iv ir y aguar dando r",lr: barco apareció desde el este. Nos preguntamos si el transatlánti-
dis c us ión por que y o no n e c e s i t a b am i M a e We s t
Tuvimos u na lar ga
37
36
arrancados de suihogares aguella noche. Sentí un gran dolor en el
e stó mag o po r to das ellas y hubier a quer ido s e r c a p a zd e s a l t a rd e l a u -
to móvil y d ecir les algo que aliv iar a s u t r is t ez a . P e r o n o h a b i a n a d a ,
na da q ue na die pudier a dec ir , o hac er . M is ojos s e e n c o n t r a r o n c o n l o s
d e Gresha my tuv e que s onar m e las nar ic es .
El p ue blo de Char lt on All Saint s , en el c o n d a d o d e W¡ l t s h i r e ,
e s un a pe qu eñ a r eunión de gr anjas ,c as asy c ott a g e sa g r u p a d o sa l r e d e -
d or d e un a g ran igles iapar r oquial. Se ex t iende s o b r e l a s o r i l l a s d e l r í o
Avon , d eb ajo d e la c olina bos c os aque llev a a l a p r o p i e d a d d e N e l s o n ,
y la ma jestuo saTr af algar Hous e en s u c im a.
Lo s ha bitant esdel pueblit o habÍ an adqu i r i d o u n i n t e r é sd e p r o -
p¡e tario s e n e l H. M . S. Cour ageous :dur ant e t r e s d o m i n g o s , d e s d e s u
pú lpito e n la ig les ¡ apar r oquial, el c anónigo hab í a m e n c i o n a d o e l n o r n -
bre de l ba rco a l Dr oc lam arnues t r asam ones t ac i o n e s .
El ma rtes a la m añana, c uando la not ic ia d e l h u n d i m i e n t o a p a -
rec¡ó e n la p rim er a plana de t odos los per iód i c o s d e l p a í s , h u b o u n
sentimiento de choque y horror en las granjasy cottagesde millas a la
red on da ;.pe ro por la t ar de, c uando s e s upo qu e l a b o d a t e n d r í a l u g a r
al d Ía s¡gu ¡en t e,la t r is t ez a s e c onv ir t ió en júbil o y s i n q u e s e l o p i d i e -
ran , mu ch as.de las am as de c as a loc alesdec or a r o n l a i g l e s i ac o n a b u n -
da nte s flo res. L a dir ec t or a c er r ó la es c uela d e l a a l d e a p o r e s e d i a
y e qu ipó a to do s los niños c on bander it asbr it án i c a s ,y c u a n d o e l m i é r -
co les po r la mañana llegué a la igles ia,los n¡ ño s b o r d e a b a ne l c a m i n o
de sd e la ve rja h as t a el pór t ic o y agit abans us ba n d e r i t a s .T o d o f u e t a n
e sp on tán eo e ines per ado que el es pec t ác ulo m e c o n m o v i ó p r o f u n -
d ame nte .
Ante e l alt ar , de pie junt o a m i nov ia v e l a d a . d eb l a n c o , s e p r o -
du jo u na rea cc ión t ar dia que t r at é de c ont r ola r . L o s a c o n t e c i m i e n t o s
de los ú ltimos t r es dias s e agolpar on en m i m e n t e e h i c i e r o n d i f Í c i l
la con ce ntra ció n. Cont inuam ent e v eí a im ágen e sm e n t a l e s d e a q ú e l l a s
muje res q ue a guar dabanen la ent r ada del ar s e n a l n a v a l ; d e s p u é s .e l
su bo f¡c¡a lde la Flot a de Res er v aque m et ia la c a r a d e b a j o d e l a g u a y
el otro , má s ta r de, y ac ¡ endo junt o a la es c ot¡ l l a y r e c h a z a n d o t o d a
ayud a ha sta qu e m ur ió, y el t er r ible es pec t ác u l od e l a p o p a d e l b a r c o
ap un tan do h acia el c ielo inm ediat am ent eant es d e l h u n d i m i e n t o i l n -
ta trag ed ia ha bia t enido lugar en un es pac io d e t i e m p o t a n b r e v e , y
sin emb arg o, es e pav or os o ac ont ec im ient o m e h a b i a t r a Í d o l a f e l i -
cid ad . Pe ro tal v ez a aquellas m ujer es en la e n t r a d a d e l a r s e n a l l e s
hu bie ra a leg rad o s aber que alguien alc anz aba l a f e l i c i d ¿ d a ú n s i é s t a
flore cia so litar ¡ a, c om o una f lor c r ec iendo so b r e u n m o n t ó n d e e s -
tiércol.
44
PARTE II
La Guerra Falsa
CAPITULO 6
I EL NACIMIENTO DE UNA ESCUADRILLA
t
t
I
L a a l d e a d e C r a w l e y, e n H a m p sh i r e , ce r ca d e Wi n ch e ste r ,e stá
c o m p u e s t a d e e x q u i s i to sco tta g e sa n t¡ g u o sco n p r o l i j o s te ch o s d e p a j a ,
q u e s e e n f r e n t a n d e sd eca d a l a d o d e l ú n i co ca m i n o q u e d e sci e n d e ,d e s-
d e l a c a r r e t e r a p r i n c ip a l e n l a ci m a d e l a co l i n a , h a sta l a p o sa d a"Fo x
a n d H o u n d s " y u n esta n q u eci r cu l a r e n e l fo n d o . Es m u y h e r m o sa .L a
m a y o r í a d e l o s o f i c i a l e s q u e h a b i a m o s so b r e vi vi d o a l h u n d i m i e n to
d e l C o u r a g e o u sf u i m os d e sti n a d o sa Wo r th y D o w n , u n a e r ó d r o m o n a -
v a l c e r c a n o , p a r a f o r m a r u n a n u e va e scu a d r i l l ad e Sw o r d fi sh , y d e a l -
g u n a m a n e r a l o g r a m o sa l q u i l a r m u ch o s d e l o s co tta g e sd e C r a w l e y. Po r
e l r e s t o d e a q u e l f r í o i n vi e r n o d e 1 9 3 9 l a a l d e a se co n vi r ti ó e n e l cu a f-
t e l g e n e r a ld o m é s t i c o d e l a e scu a d r i l l aN ú m e r o 8 1 5 .
M i e s p o s ay y o a l q u i l a m o s u n co tta g e e n ca n ta d o r d e n tr o d e l o s
l Í m i t e s d e l a a l d e a , ll a m a d o "L ¡ ttl e Tr a tch ". Se cr e ía q u e e r a l a ca sa
d o n d e T h a c k e r a y h ab ía e scr ¡ to Va n i ty Fa i r ( "Fe r i a d e va n i d a d e s") ,
a u n q u e n u n c a p u d e d e scu b i r có m o e m p e zó e se r u m o r . El co tta g e
v e c i n o a " L i t t l e f h a tch " se l l a m a b a "Th a cke r a y C o tta g e " y to d a vía
s e l l a m a a s i . S ¡ é l h a b ía e scr i to o n o su g r a n o b r a e n n u e str o p r i m e r
h o g a r d e c a s a d o sn o d i sm i n u i a p a r a n a d a n u e str o p l a ce r e n l a b e l l e za
d e l a c a s i t a , q u e p o se ía u n a se r e n i d a dn a tu r a l , i m p e r tu r b a b l e . H a sta
l o s c a r á m b a n o s q u e co l g a b a n d e l te ch o p o r l a s m a ñ a n a s p a r 'e cía n
a t r a c ti v o s .
D u r a n t e n q e s t r o p e r ío d o d e fo r m a ci ó n , l a Escu a d r i l l a8 1 5 e r a
c o m a n d a d a p o r e l t en i e n te - co m a n d a n teSi m o n Bo r r e tt. El se h a b Ía
r e c u p e r a d o d e s u i n m e r si ó n e n e l m a r l o b a sta n te b i e n p a r a g u i a r n o s
d u r a n t e n u e s t r a e t a pa d e d e n ti ci ó n , p e r o se l o ve ía p á l i d o y fl a co . N o
o b s t a n t e e l l o , n o s d i r i g i a e n e l a i r e , m e j o r a b a n u e str o vu e l o e n fo r m a -
45
cibn y nos llevaba sobre el Solent para ataques sirnuladoscon torpe-
do s y b omb ar deos en pic ada a t ier r a, que d e b í a n s e r p a r a é l m u y a g o -
tad ore s. Si em pr e que er a pos ible, Neil Ke m p t o m a b a e l m a n d o y l o
persuadía a que permanec¡eraen tierra. Como segundoen el mando y
líde r de vu elo, Neil er a m uy ef ic ient e, y p o d i a s e r c o n n o s o t r o s m u -
cho má s ru do eue Sim on.
El Swordfish era un avión sólido, y sus cualidadesde robustez
f u ero n pro badasc as i has t a lo inc r eí ble por n u e s t r o o f i c i a l c o m a n d a n t e
tu na d estem pladat ar de de nov iem br e de 1 9 3 9 , c u a n d o n o s c o n d u c í a
de regreso desde nuestros bl¿ncos de práctica en el Solent. Sobre
So uth amp t on ent r am os ent r e nubes bajasy c u a n d o e m e r g i m o s ,S i m o n
h ab Ía d esapar ec ido.Volam os de r egr es oa Wo r t h y D o w n y l o e s p e r a -
mos. 5¡n que lo supiéramos,sobre Southampton se hab.íancolocado
g tob os de c or t ina c ont r a av iones y Sim o n h a b í a c a i d o e n t r e e l l o s
cuando volaba entre las nubes- Fue el único de nosotros que no tuvo
suerte: sus alas de babor golpearon con el cable de un globo y sin ad-
vertencia él giró en redondo, ciento ochenta grados, a una velocidad
q ue d eb ió e nloquec er lode s us t o. Cuando s e r e c u p e r ó ,c o m p r o b ó q u e
e sta ba vo lando en dir ec c ión c ont r ar ia y qu e h a b i a p e r d i d o a s u e s c u a -
d rilla. Cua ndo at er r iz ó en W or t hy Down, v i m o s q u e s u s p l a n o s p r i n c i -
pa les d e b abor es t abanpar c ialm ent ec or t ad o s y q u e s e m a n t e n í a nj u n -
tos por los cables de vuelo y aterrizaje tendidos entre ellos y unos po.
cos centimetros del borde de salida de ambas alas,que todavia estaban
¡ntactos.
Las notables cualidades def Swordfish eran el producto del ge-
n io d e Ma r c el Lobelle, el dis eñador pr inc i p a l d e l a F a i r e y A v i a t i o n
Comp an y. En 1933, el Alm ir ant az go pidió a S i r R i c h a r d F a i r e y q u e
d¡$ eñ araun av ión que pudier a llenar t oda s l a s e x i g e n c i a sn a v a l e se x -
cepto la defensa aérea de la Flota. Para empezar. enumeraron seis:
re co no cim¡ ent os obr e el m ar y s obr e t ¡ er r a ; s e g u i m i e n t o ,d e d í a y d e
n oche ; ob s er v ac ióndel t ir o de los c añonesd e l 0 5 b a r c o s ; m i s i o n e sd e
escolta de convoyes, tales como búsquedasy ataquescontra submari-
nos; ataques con torpedos y bombardeo en picada contra barcos;sem-
brado de minas -y transpoi-tede otras cargaspesadas- que en la Se-
gunda Guerra Mundial variaban desde reflectores a cohetes, más car-
ga sd e p rofu ndidas , bom bas y bengalas .
Co mbinar t odas es t asdiv er s asf unc io n e se n u n a v i ó n e r a u n c o n -
cepto revolucionario. HabÍa otras complicaciones que debían tenerse
e n cu en ta en el dis eño: el av ión t enia que se r c a p a zd e a t e r r i z a r e n s u -
perficies pequeñas y en cubiertas que se balanceaban,a velocidades
muy bajas. También tenia que poder llevar cargaspesadasde cerca de
2.0 00 lib ras en un at ague en pic ada a v elo c i d a d e sn o l e j a n a sa l o s 2 0 0
nu do s si e s que quer í a s obr ev iv ¡ r .Por lo t a n t o . u n a v e l o c i d a d m Í n i m a
baja con toda la cargaera esencial.
Lo be lle pr odujo el pr ot ot ipo en 193 4 a l q u e l l a m ó " T . S . R . " ,
46
por "Torpedo Spotter Reconnaissance".Fue probado en v¡relo exi.
tosamente y rebautizado Swordfish (Pez espada). Pero cuando se lo
probó con todas esas cargas ciíferentes, un chtstoso cornentó: ..Ni
una ama de casa con fiebre de compras podria meter una variedad
más grande de artículos en su stringbag {bolsa de rs6¡". El nombre
quedó, y desde aguel momento los pilotos siempre lo llanraron String.
b a g c u a n d o h a b l a b ¿ne n tr e e l l o s d e l Sw o r d fi sh .
L a p r i m e r a e scu a d r i l l ase fo r m ó e n 1 9 3 5 , a n te s d e q u e h u b i e r a
ningún ternor de guerra. Debido a que parecía responctera todas lal
exigenciasdel estado mayor, parece que no se hicieron más ¡nvestiga-
c i o n e s e n p o s de u n a vi ó n d e a ta q u e m á s m o d e r n o , y se i n i cl c l a g r o "
d u c c ¡ ó n m a s i v a. En 1 9 3 9 n o e xi stía u n a vi ó n a l te r n a ti vo y to s p i l o ta $
navales tuvieron que hacer frente al enemigo con un apafato que er¡
obsoleto aún según los estándarsde antes de la guerra.
En consecuencia, resulta de to más ¡rotable que et Swordf¡sh
h a y ¿ s ¡ d o e l ú n i co a vi ó n q u e vo l a b a e n o p e r a ci o n e ta l e sta l l a rta g u e r r a
y a ú n v o l a b a c o n tr a e l e n e m i g o cu a n d o é sta te r m i n o , e n 1 9 4 5 .
D e s u s m uch a s a r m a s, i a n r ¿i sd e va sta d o r acte to d a s e r a e l i o r p e .
do áreo. Pesabaatrededor de 750 krlogramos y era capaz rje h¡¡ndir un
barco de 10.000 toneladas en pocos minutos desde el moment<¡ del
i m p a c t o . P a r a l an z¿r e st¿ a r m a a l a l u z d e t d i a y fr e n te a ¡ n te n sao p q -
s i c i ó n , s e e n s e ñ a b aa l o s p i l o to s a a ta ca r e n u n a a g u d a p i ca d a ,a ve l o -
c i d a d e s d e 1 8 0 n u d o s y m á s. Se h a sa b i d o q u e e n ca so se xtr e m o s a l -
canzaron en esa picada los 200 nudos, pero esto entrañaba un ver.
dadero peligro de que las alas se doblaran hacia atrás o se despten-
d i e r a n . E n e s a ca íd a d e ca b e za h a sta e l n i ve l d e l fi l a r , e l p i l o to te n ía
l a s e n s a c i ó nd e e n co n tr ¿r sed e p i e so b r e l a b a r r a d e l ti m ó n , m i r a n d o
por encima de l¿ sección central del plano principal superior. Su car¡
q u e d a b a s ó l o p a r cr a l m e n tep r o te g i d a , d e m o d o q u e e l ca sco y l a s a r .!-
t ¡ p a r r a 5 e r a n ¡ m p r e sci n d i b l e sp a !.a to d cs !o s i n d i vi d u o s n o r m ¿l e s.
Esas picadas tenian que estar muy cerc¿ de la vertical, Cualguier
a v i ó n m o d e r n o d e su p e r fi ci e l i m p i a n e ce s¡ ta b am u ch o s ce n te n a r e sd e
metros para salir de una picada, pero el Sworclfish podía ser nivelado
en menos de cientocincuenta metros. Despuésde enderezar y ce(rar
el acelerador, la velocidad de avance bajaba muy. rápidamente a 90
nudos debido a la resistenciaaerodinámica ofrecida por el tren rle
aterrizaje fijo y las riostras y cables entre las alas. Esta violenta al-
t e r a c ¡ ó n d e v e l o ci d a d h a ci a d e l a vi ó n u n b l a n co d i fíci l p a r a e l a r -
t i l l e r o d e t ¡ e r r a o d e l b a r co a ta ca d o y l a d e sa ce l e r a ci ó nsú b i ta a yu d a b ¿
ai piloto. a lanzar su arma con mucha precisión. No obstante,jamdr se
d u d ó d e g u e e l Str i n g b a g e r a u n a m á q u i n a m u y l e n ta y e n g e n e r a lu n
b l a n c o v u l n e r a bl e ,e sp e c¡ a l m e n ted e d ía .
Entre los pilotos de Swordf ish circulaba urr chiste muy conoci-
do según el cual el enemigo no tenia en sus miras tablas de velocidad
tan bajas como la velocidad de crucero de 90 nudos del Strlngbrg,
47
y por to ta nto un S wor df is h s ólo podia s er alc anz a d op o r p r o y e c t i l e s
apun tad os d etrá s de la c ola. Es t o er a' una ex age r a c i ó n ,d e s d e l u e g o ,
aunq u€ en la afirm ac ion habí a un elem ent o inqu i e t a n t e d e v e r d a d .
P ero lo s len tos a par at os er an una pr es a f ác il par a u n p i l o t o d e c a z a
hábil, sie mpre qu e apr ec iar a la not able m aniobr a b i l i d a d d e l v i e j o b i -
plano a l q ue e sta baat ac ando.
Su a rmame nt o def ens ¡ v oer a un pat ét ic o r e s a b i od e l a P r i m e r a
Gu erra Mun dia l: e l c añón Vic k er s de la c abina de l a n t e r a e r a d i s p a r a -
do po r el p¡lo to a t r av ésde la hélic e y er a una et ap a m á s a v a n z a d aq u e
r. rn arco y fle ch as. El c añón Lewis , en el habit ác u l o p o s t e r i o r , d i s p a -
rad o po r el a rt¡ller o o por el obs er v ador ,habí a s ido e m p l e a d o c o n m u -
cho é xito en la Pr im er a G uer r a M undial per o r es u l t a b ac a s i i n ú t i l e n
ia Se gu nd a.El p¡lo t o de Swor df is h s ens at o ignor a b ae s t a sa r m a s y d e -
pos¡tab a su fe e n s u pr opia habilidad par a m ani o b r a r m e j o r q u e e l
otro ho mbre . Con alt ur a y es pac ¡ o s uf r c ient espa r a m o v e r s e c o n e l
avión , el String ba g podia bur lar s e c as i de t odos l o s o t r o s a v i o n e s ,
con la p osible e xcepc ión del G ladiat or .
El Strin gb ag podia s er m anejado m u' y r uda m e n t e e n a c t i t u d e s
inc¡e ible s, sin e ntr ar en pér dida ni v olv er s e ing o b e r n a b l e , s i e m p r e
que e l p iloto sup ier a lo que es t aba hac iendo. Hace r q u e p o r e r r o r u n
S wo rdfish b aja ra de la v eloc idad m Í nim a de v uelo c a s i e r a u n a i m p o -
síb ilida d. Marcel Lo belle le habí a dado al av ión un a v e l o c i d a d m Í n i m a
de 6 7 n ud os y n ingún pilot o, por m ás t or pe que f u e r a , p o d í a p e r m i t i r
que la velo cid ad d es c endier at ant o s in not ar lo. Ha c e r l o e n t r a r e n b a -
rren a e ra un tr.a ba jom uy dif Í c il: el av ión podr ' a p a r a r s es o b r e s u c o l a
en p len o vue lo de m odo que quedaba c as i es t ac io n a r i o ,a n t e s d e . c a e r
en u n g iro a b aja v eloc idad, y ent onc es la r ec upe r ¿ c i ó np o d Í a s e r i n s -
tantán ea . Un a rá pida aplic ac ión de ac eler adory t i m ó n o p u e s t o y u n
veloz d esce nsod e la nar iz podian s um iní s t r ar una e s t a b i l i d a dc a s i i n -
ñ¡ed¡a ta,cu an do la m aniobr a podia s er r epet ida s in t e m o r .
No ha bia ref inam ient os que es t or bar ant ales c o m o f l a p s o h é l i -
ce de pa so va riab le, y el t r en de at er r iz aje no er a r e t r á c t ¡ l ; p e r o e l
avión ten r'a u na ve nt aja m uy es pec ialque, c om o t o d o l o d e m á s e n e s e
aparato , e ra se ncilla y s um am ent e ef ec t iv a: s u m i r a d e t o r p e d o s e r a
inf alible si se la u s aba c on c uidado. Q uienquier a q u e l a d i s e ñ ó . d e -
bió se r u n ge nio c om o M ar c el Lobelf e. Dos v ar ill a s ,u n a a c a d a l a d o
del ha bitá cu lo de lant er o y f ijas al bor de de s alid a d e l a l a s u p e r i o r ,
tenia n u na p rolija hiler a de lam par illaseléc t r ic ass e p a r a d a sp o r e s p a -
cios igu ale s.La dis t anc ia ent r e c ada lam par illa y la s i g u i e n t er e p r e s e n -
t ab a cin co n ud os d e v eloc idaddel enem igo.
Al a pro xima r s e s obr e el m ar en ángulo r ec t o a l e n e m i g o , a u n a
dista ncia d e a lred edor de dos m il m et r os , el pilot o a p u n t a b a s u a v i ó n
hacia "el ba rco co n la lam par illa c or r ec t a en lí ne a c o n l a p r o a . P o r
ejemplo , u n ba rco que hac ia v eint e nudos nec es i t a b ac u a t r o l a m p a r ¡ -
llas en tre su p roa y la nar iz del av ión. En un at a q u e d i u r n o , d e b i d o
48
a q u e e l a v i ó n e r a s u m a m e n te vu l n e r a b l ed u r a n te e sta r i e sg o saa p r o xi -
m a c i ó n y e l t i e m p o p a sa d o a b a j a a l tu r a so b r e e l a g u a te n ía q u e se r
r e d u c i d o a s e g u n d o s si e l p i l o to q u e r i a a r r o j a r su a fm a y so b r e vívi r ,
l a e s t ¡ m ¿ c ¡ ó nd e l a v e l o ci d a d d e l e n e m i g o te n i a q u e se r h e ch a a n te s
d e q u e e l p i l o t o i n i c i ar a su p i ca d a . L o s d e r r a p e s d e ú i ti m o m i n u to
- p o r m e d i o d e l u s o d el ti m ó n - p a r a m a n te n e r a l a l a m p a r i l l a a l i n e a -
d ¿ s ó l o s e r v í a np a r a s a ca rd e a l i n e a c¡ ó na l to r p e d o cu a n d o e r a l a n za d o ,
y e n t o n c e sp o d Í a c o r r e r e n cír cu l o s.
L o s t o r p e d o s e r an ¿r m a s e xtr e m a d a m e n tese n si b l e sg u e e xi g ía n
u n v u e l o p r e c i s o p a r a a ctu a r a d e cu a d a m e n te Te . n Ía n q u e se r l a n za d o s
d e s d e u n a a l t u r a d e di e ci o ch o m e tr o s. n i m á s n i m e n o s. En e l co -
m ¡ e n z o d e l a g u e r r a n o te n Ía m o s n i n g ú n ¿l tím e tr o se n si b l en i p a n e l
d e i n s t r u m e n t o s d e " v u e l o a ci e g a s", y só l o p o d i a m o s l e e r n u e str a
a l t u r a s o b r e e l n i v e l d e l m a r co n u n a a p r o xi m a ci ó n d e tr e i n ta m e tr o s.
d e n l o d o q u e l a a l t u r a d e l a n za m i e n to e xi g Ía d e l p i l o to u n a a p r e ci a -
ción exacta.
E l t o r p e d o , o m in a m a g n é ti ca ,co l g a d o d e b a j o d e l fu se l a j e ,e r a
l a n z a d o p o r m e d i o d e u n i n te r r u p to r e l é ctr i co u b i ca d o so b r e e l a ce -
l e r a d o r y o p e r a d o p o r e l p i l o to co n su p u l g a r i zq u i e r d o . D e b i d o a
q u e e l a r m a e r a t a n p esa d a ,e n e l m o m e n to e n q u e se so l ta b a l a n a -
r i z d e l a v i ó n s u b i a b r u sca m e n tey e l p i l o to , co n su m a n o d e r e ch a ,te -
n i a q u e b a j a r l a y m a n te n e r a l a vi ó n n i ve l a d o p u e s e n ca so co n tr a r i o
e l t o r p e d o c a Í a c o m o u n a m a r so p a .Si se d e j a b a q u e su b i e r a l a n a r ¡ z
d e l a v i ó n , e l t o r p e d o e r a l a n za d o e n l a d i r e cci ó n g e n e r a ld e l b l a n co
p e r o e n t r a b a e n e l m a r co n u n a g r a n sa l p i ca d u r a co , m o u n za m b u l l i d o r
q u e c a y e r a d e b a r r i g a ; p e r o si e l a vi ó n se m a n te n i a n j ve l a d o y fi r m e ,
" p e z " e n t r a b a e n e l m a r e n e l á n g u l o co r r e cto , si n r e b o ta r y ca si
"s'i n s a l p i c a d u r a sy, p a r t í a su a vey ve l o zm e n te
h a ci a su b l a n co .
, T o d a s e s t a s c o m p l i ca ci o n e sse si m p l i fi ca b a n si e l a ta q u e p o d i a
r e a l i z a r s ed e n o c l , e . E n to n ce s n o h a b i a n e ce si d a dd e a ce r ca r see n p i ,
c a d a y u n o s e d e s l ¡ z a b ah a ci a e l b a r co e n e m i g o a m e d i o a ce l e r a d o re n
u n l a r g o p l a n e o . D e b i d o a q u e e l Str i n g b a g te n i a u n a si l u e ta d e a r a ñ a
e r a m u y d i f Í c i l v e r l o de n o ch e cu a n d o se a ce r ca b avo l a n d o b a j o so -
b r e e l a g u a y u n o p o d ía a ce r ca r seh a sta u n a d i sta n ci a m u y co r ta , d e
m o d o q u e e l t o r p e d o l l e g a b aco n ce r te za a l b l a n co . C u ¿n d o l o h a cÍa ,
l a p r ¡ m e r a s e ñ a l p a r a e l p i l o to a t¿c¿n tee r a u n a p e q u e ñ ab o ca n a d ad e
h u m o q u e s u r g í o h a c i a a r r i b a p o r l a ch i m e n e a d e l b a r co , co m o u n
e r u c t o p r o d u c i d o p o r ese tr e m e n d o g o l p e e n e l e stó m a g o . En to n ce s
h a b Í a g u e v i r a r y a l e j a r ser á p i d a m e n tea n te s d e q u e e l b a r co vo l a r a y
a r r a s t r a r aa l S w o r d f i s h e n l a e xo l o si ó n .
P o d i a h a c e r m u c h o fr fo e n e sa sca b i n a sa b i e r ta s,d o n d e u n o i b a
a t a d o a l p a r a c a í d a s ,p er o yo si e m p r e tu ve e l m á s p r o fu n d o r e sp e to
p o r e l o b s e r v a d o ry e l a r ti l l e r o , e xp u e sto s e n l a ca b i n a p o ste r i o r ,se n -
tados con las cabezasbajas para protegersedel viento y concentrados
e n s u e x ¡ g e n t e p e r o m e n o s e xci ta n te ta r e a d e n a ve g a ro si n to n i za r
49

la ra dio . Ello s qu edaban c om plet am ent e en las m a n o s d e l h o m b r e
del a sie nto cle lan ter oy t enian que c onf iar en que é l l o s l l e v a r í aa s a l -
vo de re gre so .El p ilot o t enia la ex c it ac ión de lan z a r e l ¿ r m a y e v ¡ t a r
el fuego antiaéreo mientras que los otros dos permanecían impoten-
tes en la cabina posterior, rezando para que el piloto no cometiera
una e qu ivo ca ció n.Cier t am ent e, er an hom br es m u y v a l i e n t e sy y o n o
hubie ra ca mbia do m i lugar por el de ellos por n a d a e n e l m u n d o .
En los d Ías d e "Rolls - Roy c e" de las pr im er a s e t a p a s d e l a g u e -
rra, cada píloto tenía ¡u mecánico y su ajustador propios, quienes se
ocupaban solamente de su avión. Fue err Worthy Downs donde co-
nocí a Burn s y a Br own, quienes s er ian m is am i g o s p o r e l r e s t o d e
mi carre ra na va l. I V o l u n t a r i a d e l a M a r i n a R e a l ) e sta b a n d e sti n a d o sa l l i , e m p l e a d o se n
A e ltos le s d ebí la v ida una y ot r a v ez . En l a E s c u a d r i l l a . 8 1 5 ,
mi a vió n era sie nr pr ' eel "Q ", de "Q ueenie", y de s p u é sd e u n t i e m p o
los tres nos considerábamosparte de "Q". Ambos eran hombres muy
eficientes. Burns era el mecánico que cuidaba amorosamente mi mo-
t or y cua nd o é l cr eÍ a que y o habí a m alt r at ado a l a m á q u i n a , s e m o s -
traba muy rudo conmigo en una manera jocosa. Brown, como a.ius-
iad or, se ocup ab a del ar m aeón del av ión; er a un i n d i v i d u o j o v ¡ a l , d e
cara redonda. Burns tenía el rostro delgado, con expresión belicosa,
pero los dos poseían un carácter extremadamente bueno y eran in-
tensamente leales.Se equilibraban uno al otro perfectamentey yo no
hu b iera p od ido cont ¿r c on un equipo m ejor . M á s a v a n z a d a l a g u e -
rra, fu e n ecesario int r oduc ir el m ant enim ient o de a v i o n e s c e n t r a l ¡ z a -
do y lo s p iloto s rar am ent e v olaban dos v ec esen e l m i s m o a v i ó n , e x -
cepto p or casua lidad,y el per s onalde m ant enim i e n t o s e o c u p a b a d e
las máquinas de la escuadrillacomo un todo. Con aviones más perfec-
cionados esto tuvo que llegar y por ser más económico tenía más
sentido; pero yo me alegro de que en los dias del Swordfish el per-
sonal de vuelo y de tierra fueran partes del mismo avíón, porque eso
funcionaba en una forma increfblemente conveniente. Sin Burns y
B rown , "Q" d e "Queenie" nunc a hubier a s e$uidos i e n d o e l m i s m o m a -
ravilloso viejo avión a través de todas las adversidadesni tampoco yo
hubiera podido volar seguro, sabiendo que en su motor o armazón no
pod ia ha be r n ad a m alo que f uer a c ont r olable po r m a n o s h u m a n a s .
Aun qu e vivir en Cr awley y v olar des deW or t h y D o w n e r a s u m a -
mente placentero y en la estación habia mucha actividad de otro tipo
que resultaba muy interesante.todos empezamos a sentirnos inquie-
tos de sp ué sde l l7 de dic iem br e de 1939, c uand o e l c a p i t á n a l e m á n
del Graf Sp ee f in alm ent e hundió a s u ac or az ado d e b o l s i l l o a l a s a -
lida del puerto de Montevideo. Durante cuatro dias escuchamoslas
excitantes noticias sobre tres cruceros británicos librando una vio-
50
lenta batalla con un barco que podía disparar una andanada la mi-
tad de poderosa que el poder de fuego total de los otros y que los su-
peraba ampliamente en alcance; empero, ellos salieron victoriosos.
En el salón bar de la posada "Fox and Hounds" de Crawley, en aque.
lla tranquila tarde de domingo, Neil Kemp expresó la opínión de to-
dos nosotros.
-iEs hora de que volvamos a la guerra! -dijo- iTodo lo que
hemos conseguidohasta ahora es que nos hundan!
Sólo podiamos aguardar órdenes y en el salón de of iciales y en
el aeródromo entre colinas, nosotros éramos meramente una parte
d e u n a g r a n c o m u n i d a d . D o ce n a s cl e p i l o to s d e l a R .N .V.R . ( R e se r va
recoger nuevos aviones de las fábricas y entregarlosa nuevasunidades
que se estaban formando en todas las lslas Británicas. Entre ellos ha.
b í a d o 5 f a m o s o s a c t or e s g u e e r a n te n i e n te s ( A) R .N .V,R ., R a l p h R i .
chardson y Laurence Olivier. También habia una discreta unidad ex-
perimental p o r R o b i n Ki l r o y, u n h o m b r e fa m o so g u e
,comandada
tenía la reputación de ser uno de los pilotos más diestros del Arma Aé-
rea de la ñlota. Además de comandar una fascinanteunidad que hacta
pruebas secretas, ocacionalmente se hacía tiempo para exponer al.
gunas de sus pinturas en el West End de Londres, donde las mismas
atraian a grandes multitudes. Era un hombre soltero, menudo y cur'
tido, con modales tranquilos y amistosos,y cuando nototros le con-
tamos que estábamostodos ansiososde ser una escuadrilla en opera-
ciones, él sonrió amablementey dijo:
-Yo lo disfrutaria mientras sea posible. --Sonrió sugestivamen-
te, como s¡ estuvieraal tanto de nuestros futuros movimientos-. Us.
tedes est¿rán en el frente cuando sea necesario,y una vez allí les será
difícil regresar;unto a sus esposas.
Despuésde Navidad fuimos trasladadosal aeródromo de Cardiff
para perseguir a los submarinos alemanesde cuya presenciaen el Ca-
nal de Bristol se había infornrado. Nos dijeron que no regresan'amos
a Worthy Down, de modo que cargamos nuestros repuestos y egu¡-
pos en vagonesde ferrocarril y volamos hasta Cardiff, Nuestrag€spo-
sas se qued¿ron, empacando las pertenencias que tenia,mos en los
cottages,y despuésnos seguiríanen automóvil.
V o l a n d o e n p a tr u l l a s a l a m a n e ce r . h ¿sta m á s a l l á d e l a . l sl a d e
Lundy, estábamos un poco más cerca de l¿ guerra; pero como el
a e r ó d r o m o d e C a r d i f f se h a l l a b a p o r d e b a j o d e i n i ve l d e l a s a g u a sd e l
canal. pese a que se encontraba rodeado por un muro que hací¿ las
veces de dique, eran más las veces que el agua lo cr.¡bríay nosotros
n o s v e í a m o s i m p o s i b i l i ta d o sd e vo l d r .
Simon Borrett enflaguecía notablemente de semanaa sémanay
todos empezamos a preocu!'¡¡rnespor é1. Pilotear un Swordf¡sh re-
querÍa mucha foftaleza física y el esfuerzo ernpezaba a afectarlo.
5l
 pe so en corn bu s t ¡ ble,lo c ual, s um ado a la c ar g an o r m a l d e c a r b u r a n t e
del Stringbag, me daba un total de mit doscientos setenta y cinco l¡- d e m o s h a c e r l o s i n m u ch a d i fi cu l ta d y... s¡ so m o s h á b ¡ l e s"..q u i zá si n
pérdidas.
tro s. Lle va nd o un t or pedo s im ulado que pe s a b a u n o s o c h o c i e n t o s
kilog ramo s, cons eguia m ant ener m e en el air e c a s i n u e v e h o r a s i y v o - "La Escuela de Fotografía N¿val ha hecho un nrodelo a escala
la ba un a d ista nc iade c er c a de m il r nillas ! d e Wi l h e l m s h a v e n ,a pa r ti r d e ca r ta s p r e ci sa sy d e fo to g r a f ía s to m a d a s
p a r a n o s o t r o s p o r p il o to s d e l a R .A.F. d e l a b a se Be n so n . Gr a ci a s
Hizo u na paus a par a per r nit ir que f ue r a ¿ s i m i l a d a e s t a i n f o r -
a e s a s f o t o s h e m o s p o d i d o se ñ a l a r to d a s l a s p o si ci o n e sd e a r ti l l e r i a
ma cio n.
'-Natu ral r nent e - c ont ir ¡ uó- us t edes s e h a b r á n p e r c a t a d o a n t i a é r e a y l a p o s i c i ón d e to d o s l o s g l o b o s d e co r ti n a . E! n r o d e l o e s
de u n h e r m o s o t r a b a j o pe r o a l g o p e sa d o y e ste fi n d e se m a n ¿se r á l l e va -
gu e, e n co nd ic iones nor nr ales ,v olando c ont r a e l e n e m i g o , y o n o h u -
d o a n u e s t r a n u e v a b ase e n u n ca m i ó n cu b i e r to . D e n tr o d e l a s p r ó xi -
bre ra lle va do es a c ar ga pof m ás que la m ¡ t ad d e l a d i s t a n c i a , p o r q u e
m a s c u a r e n t a y o c h o h o r a s, n o so tr o s n o s tr a sl a d ¿r e m o sa l a e sta ci ó n
si h ub iese sido en s er ¡ o, la h¡ br ia ar r ojadr . ral a l c a n z a re l b l a n c o . D e
d e B i r c h a m N e w t o n d e l M a n d o C o ste r o d e l a R .A.F., ce r ca d e Th e
mo do qu e n ue v e hor as no es una c r f r a ar bi t r a r i a . E n c o n d i c i o n e s
rea lesp od en rosv olar aún m ás lejos que un m i i l a r d e m i l l a s . E r r ¡ l u e s - Wa s h , e n N o r f o l k . El r e sto d e l a e scu a d r i l l ase g u i r á p o co d e sp u é s.
A l g u n o s y a s e e n c u e ntr a n a l l i . El te n i e n te - co m a n d a n l .e C h a p m a n y yo
tro vue lo de r eqr es o,des de c ualquier par t e a l a q u e h a y a m o s t e n ¡ .
y a h e m o s v i s i t a d o l a b a se d o n d e n o s e n tr e vr sta m o sco n e l ca p i tá n d e l
do qu e llo ga r, no habr á c ar ga, de m odo que p r o b a b l e m e n t e o o d a _
g r u p o , u n t i p o e x c e le n te d e a p e l l i d o Pr ¡ m r o 9 e ,q u l e n n o s e stá a g u a r -
m0 5 man ten er nos en el a¡ r e dur ant e nuev e h o r a s y r n e c l i a , q u i z á
d a n d o . S u a y u d a n t e ti e n e u n a l i si ¿ d e ca sa se n l a ve ci n d a d q u e p u e -
die z.
d e n s e r a l q u i l a d a sp o r l o s o fi ci a l e s ca sa d o s.L o s so l te r o s co m o yo vi -
"Este co¡ nbus t r br eadic ionarnos h¿ dado i a o p o r t u n r r J a cdr e a s e s -
v i r e m o s e n e l c a s i n o d e o f i ci a l e s.
tar a Alema nia un golpe r ealm ent e des v as t ad o r H . a puesto a nuestro
N o m e s o r p r e n d i cu a n d o Ki g g e i l r n te r r u r n p to .
iícan ce u na cant idac Jde blanc os que no habí a n s i d o c o n s i d e r a d o sa n -
-iEl r e s t o d e l a e scu a d r i l l a ,se ñ o r ? - p r e g u n tó , co n vo z d e s-
ts-r pcr el Arma Aérea de l¿ Flcta porrlue no estabana nuestro alcan-
r.c, r¡xcr:,ptor.lesdeun portaviones. Con nuestra exacta navegaciónpo- c o n c e r t a d a - . P e r o s r e sta m o sto d o s a q u i ...
:it:n¡r,svolar ha:;t¿ la costa alemana y sembrar minas m¿qnéticasse_ N u e s t r o n u e v o o fi ci a l co m a n d a n te l e so n r i ó b e n i g n a m e n te .
- M i e n t r a s u s t e d e s e sta b a n vo fa n d o co m o p a to s a l r e d e d o r d e
n¡ir:iurt¿ par:ta pref ij¿da, podernos bornbardear en picada a barcos y
¡.u :rtc¡r ¿fem¿nésc uando elt os m enu¡ lo es per e n .C a s i n o h a y l r . m r t e s Wo r t h y D o w n y o p a sé b a sta n te ti e m p o e n e i Al ¡ 'n i r a n ta zg oe l i g i e n d o
a l o s t i p o s a d e c u a d o sp a r a q u e vi n i e r a n a r e u n l r seco n u ste d e s.En co n -
f¡¿ro nrre st¡a rec ién li. r iladav er s ¿t ilidad.üeber í a n e s t a r o r g u l l o s o sc l e
r¡r.reÉsta u rricl . r dhay a s r do elegida par a s ei ia v a n g u a r d i ac i e t o d a s f ¿ s t r a r á n a l g u n o s r n u y v r e j o s a m i g o s a g u a r d á n d o l o se n Bi r ch a m N e w to n .
S o n l o m á s s e l e c t od e l Ar m a Aé r e a d e l a Fl o ta .
o tras q ue seg ui r án.
" V o l v i e n d o a W i l h e l m sh a ve n , e n Bi r ch a m N e w to n e l r n o d e l o
"llay un blanc o r lue ha s ido pues t o a nu e s t r o a l c a n c e y a l c u a l
p os¡ble men ten r ne¡ r not r o ¿v ión. c on ex c epc ió n d e i s w o r c r fi s h . p o d r i a s e r á m a n t e n i d o f u e r a d e l a vr sta . b a j o l l a ve y ca n d a d o , d i sp o n i b l e
s ó l o p a r a n o s o t ¡ o s ; p e r o e sp e r o q u e ca d a o fi ci a i se fa n r i l i a r i ceco n é l
ata ca r co n la s nr is m as pos ibit idadesde éx it o, y e s e l p u e r t o a l e m a n
p o r l o m e n o s u n a v e z a l d r a , h a sta L l u e co n o zca ca d a u n o d e l o s e d i -
de Wilh elmsha v en. Com o us t edes s aben, es e l p u e r t o p r i n c i p a l d e l
f i c i o s q u e r o d e a n a l p u e r to , ca d a e n tr ¿d a d e e scl u say i a p o si ci ó n
en emig o, p orq ue es t á def endido en c ada f lanc o p o r m a s a sd e t i e r r a ,
d e l c a b l e d e c a d a u n o d e l o s g l o b o s d e co r ti n a . H e d e ci d i d o so b r e
y lleg ar a lli po r r r r ars ignr f r c ar eniont ar la
' J es e m b o c a d r . rdr ae l w e s e r , n u e s t r o c a m ¡ n o d e e n tr a d a a l p u e r to , y so b r e i ¡ u e 5 tr o ca m i n o d e sa -
un tiamo de agua que está fulerlernente ¡iefendrdo conira ataques
l i d a . A s u d e b i d o t i em p o se i o s m o str ¿r é . Te n d r e r ¡ r o sl a so r p r e saa
d e su pe rficie " Un at aque por m ar c on bar c os e s t á f r ¡ e r a d € l a c u e s -
n u e s t r o f a v o r p o r q u e l o s h u n o 5 n o sa b e n q u e u n a vi ó n to r p e d e r o co -
tión , y el rini:o at aque que ellos es t ar - ánes pe r a n d o . - j e s d ce l a i r e e s
m o e l S w o r d f r s h h a a d q u i r i d o sú b i ta m e n te l a a u to n o m i a p a r a vo l a r
el bombardeo de alta cota. Nosotros les daremos rlna sof.presadesa_
h a s t a e l p u e r t o , d e m od o q u e a e l l o s n o se l e s h a o cu r r i d o p o n e r r e d e s
gra da ble -a ña dió alegr em ent e- . Nat ur aim ente , s o i o ¡ o s a t a c a r e m o s
a n t i t o r p e d o s . Y a h e m e n ci o n a d o q u e a l g u n a sd e l a s e scl u sa sso n p o co
cuando el puerto esté rebosante de barcos, pero dentro de la mayoria p r o f u n d a s p a r a u n t o r p e d o y g u e e n e l l a s co l o ca r e m o s m i n a s; p e r o ,
de las esclu sa shay agua s uf ic ient e par a que n a v e g u e u n t o r p e d o . c a b a l l e r o Sp , a r a c u a n d o u ste d e sh a ya n vo l a d o l a s co r n p u e r ta sd e a l g u -
Algunos pilotos torpedearán a ¡os barcos, otros las compuertas de las n a s d e l a s e s c l u s a s ,i en Wi l h e l m sh a ve nh a b r a a g u a sr r fi ci e n tep ¿r a q u e
esclusasy ctros arrojarán minas magnéticas dentro de las esclusas, t o r p e d e e n e l a y u n t a m ie n to !
cuando no haya agua suficiente para un torpedo. En rs5urns¡, sembra-
" A n t e s d e m a r c h a r n o s q u e d a u n r te m i m p o r ta n te : l a se g u r i d a d .
remos el caos en la princ¡pal plaza fuerte marítima de Alemania, y po-
N o v e o m o t i v o s p a r a q u e su s e sp o sa sn o 've n g a n co n u ste d e s a Bi r -
54
55
 I
cha m Ne wton po r que t engo que dar les una inf or m a c i ó n a ú n m á s s o r -
pre nd en te: e n el v er ano, es t a es c uadr illa s e em b a r c a r á e n u n n u e v o
po rtavion es,e l lllus t r ir ¡ us , ni b¡ en el m is m o es t é l ¡ s t o , y p a s a r ám u c h o
tiempo an tes de que v uelv an a v er lasuna v ez que s e h a y a n e m b a r c a d o ,
de mod o q ue ap rov ec henm ient r as puedan.
."Au nq ue las es pos aspueden v enir c on nos o t r o s , q u e q u e d e c l a -
ramen te e nte nd ido que es t o no debe s er dis c ut id o - n i s i q u i e r a e n t r e
uste de s fue ra d e e s t a habit ac ión- y c ¡ er t ¡ m ent e , n o c o n s u s e s p o s a s .
P ue de n d ecirles q ue har án algunos v uelos s obr e e l M a r d e l N o r t e , l o
cual e s verd ad , pe r o a nues t r o blanc o pr inc ipal, el p u e r t o d e Wi l h e l m s -
have n, no d eb en m enc ionáÍ s eloa ninguna ot r a alm a v ¡ v ¡ e n t e .
"No se a lar m en dem as iadopor t odo es t o. P a s a r áa l g ú n t i e m p o
an tes d e qu e estén lis t os par a W ilhelm s hav eny y o h e d i s p u e s t o q u e
nos p ermita n p erm anec eren Bir c ham Newt on un m e s o d o s , d e m o d o
que te nd remo s muc ho t iem po p¿r a adquir ¡ r la de s t r e z an e c e s a r i a .L o
que u ste de s n eces it anes abundant e ex per ienc ia e n s e r a t a c a d o sp o r
la artille ría an tiaé r ea,de m odo que har em os m uc h o s e n s a y o sd e b o m -
barde o en p ica da y s em br ado de m inas ant es de p e n s a r e n Wi l h e l m s -
haven . -No s de sa r m ó c on una s onr is a- . Los alem a n e ss o n m u y m a l o s
tir a do res co ntra u na c os a t an lent a c om o el Sw o r d f i s h . i P u e d o a s e -
gurarlo p or e xp er ienc ia per s onal, dur ant e m ¡ s v u e l o s e x p e r i m e n t a l e s
desd e Worth y Do wn! Y, por s upues t o. s ólo ata c a r e m o sd e n o c h e .
V amo s a toma r u na c opa en el bar del aer ódr om o . E l b a r d e l c a s i n o
de la R.A.F. no e s t ar áabier t o t odav ia.
56
CAPITULO 8
BAUTISMO
C u a n d o v o l a mo s a Bi r ch a m N e w to n , h a b Ía e n l a e scu a d r i l l aso -
l a m e n t e d o s p i l o t o s m e n o r e sg u e yo , a q u i e n e sl e s p e r m i ti e r o n q u e d a r -
s e p o r q u e p r o t e s t a ro n cu a n d o q u i si e r o n se p a r a r l o s.L a l Ín e a d i vi so r i a
e n l a l i s t a p o r o r d en d e a n t¡ g ú e d ¿dd e l a e scu a d r i fl ah a b Ía ca íd o i n -
m e d i a t a m e n t e d e s p u é sd e m i n o m b r e . L o s d o s m e n o r e s.q u e yo e r a n
d o s s u b t e n i e n t e s ( A) , R .N ., d e p o co s a ñ o s m á s q u e ve i n te : Ju l i a n
S p a r k e y D o u g l a s Ma ca u l a y. C u a n d o su s n o m b r e s fu e r o n m e n ci o n a -
d o s , e n v e z d e i r a e m p a ca r a g u a r d a r o na R o b i n e n l a a n te cá m a r ad e l
r a n c h o d e o f i c i a l e sde l a R .A.F., d o n d e n o so tr o sa l m o r za m o s.
S o s p e c h o q u e Sp a r ke e n ca r ó m u y r e su e l ta m e n tea su n u e vo o f i -
c i a l c o m a n d a n t e ,y q u e se n e g ó a sa l i r co n l i ce n ci a ;e so h a b r á a g r a d a d o
a R o b i n , p u e s t o q u e e s p r e ci sa m e n tel o q u e é l m i sm o h a b r i a h e ch o e n
l a s m i s m a s c i r c u n s ta n ci a s.L o s d o s m u ch a ch o s g a n a r o n su b a ta l l a y
p e r m a n e c i e r o n c o n l a e scu a d r i l l a .N u e str a h i sto r i a h a b r ía si d o d i fe -
r e n t e s ¡ n o h u b i e s es i d o a si .
D e t o d o s l o s vu e l o s q u e tu ve q u e h a ce r d u r a n te l a g u e r r a ,n u e s-
t r a s v e i n t i n u e v e m i si o n e s d e sd e Bi r ch a m N e w to n fu e r o n l a s q u e m á s
m e d e s a g r a d a r o nC . ad a vi a j e so b r e e l M a r d e l N o r te e r a ta n a te m o r i za -
d o r c o m o e l ú l t i m o . En l a p r i m e r a .o ca s¡ ó n ,l u ch é co n n á u se a sy u n a
g a r g a n t a c o n t i n u a me n te r e se cato d o e l tr a ye cto a tr a vé s d e l M a r d e l
N o r t e y t r a t é d e s a ca r á n i m o s d e m i co n o ci m i e n to d e q u e e so ssi n to -
m a s e r a n v i e j o s a m i go s m i o s. Si e m p r e l o s su fr i a a n te s d e su b i r a l r i n g
d e b o x e o y s a b i a q u e d e sa p a r e ce r j a nco n e l p r i m e r ca m p a n a zo .
D e s a f o r t u n a d a m e n te ,e n a q u e l p r i m e r a ta q u e d e sd e Bi r ch a m p e r d í
l a b a t a l l a , p o r q u e l os si n to m a s r r o tl e sa p a r e ci e r o nh a sta q u e fu e d e -
m a s i ¿ d o t a r d e . l b a m o s r e m o n ta n d o e l ca n a l d e l a s l sl a s Fr i si a s a
57
 I
85 nud os, p asan doju nt o a ias negr ass iluet asde las is l a sq u e s e e l e v a -
ban de sd e el mar, en las hor as f r í as y os c ur as pr ev i a s a l a m a n e c e r .
A proximad ame nte a tr eint a m et r os s obr e el ní v el del a g u d , y o v o l a b a
detrás d e Ro bin , co nc ent r ándom e en s u débil luz az u l d e f o r m a c i ó n
que t od os lleváb amo sen las r ios t r as de nues t r asalas a c a d a l a d o d e l
avión, mira nd o a p op a. Er an m uy dif ic iles de v er a m e n o s q u e u n o
fuera m u y cerca de l a v ión de adelant e. Un bar c o c o n a r t i l l e r í a a n t i -
aérea, espe c¡a lmen tea nc lado en m edio del c anal en p r e p a r a c i ó n p a r a
est e t ¡ p o de ata qu e, súbit am ent eabr ió f uego c on un v o l c á n d e p r o y e c -
tiles de colo res qu e p ar ec í an ex ac t am ent e los c ohete s d e l a e x h i b i -
c¡ón a nu al de fu eg os de ar t if ic io al f inal de la s em an ad e C o w e s . V e -
nÍ an d irectame nte h ac ia m i av ión, des de m uy c er c a, y y o b a j é m i n a -
riz hacia a ba jo y ba bo r y m e abr í de ellos ant es de s a b e rq u e l o h a b í a
hecho. Fue alg o instint iv o, per o r om pí la f or m ac ión - l o q u e R o b i n
nos había d ich o in sist ent em ent eque no hic iér am os - y d e s d ee s e m o -
ment o, p or u no s po co s at er r or iz ador esm inut os , f ui u n a v i ó n a i s l a d o
volando muy bajo, directamente sobre un grupo de esos pequeños
barcos a lo s cua les ofr ec í a un blanc o ex c elent e. Q uizá a y u d é a l a e s -
cuadr¡lla porque atraje todo el fuego y la formación de Swordfish
siguió vo lan do , p asó l as is lasde Am eland y Sc hier m o n n i k o o g y a r r o -
jó sus min as como e staba planeado,f r ent e a la ent r ad a d e l r í o We s e r ,
junt o a la isla d e Wan ger ooge.Por algún m ilagr o m i a v i ó n n o f u e d e -
rribado , p ero en amb os planos pr inc ipales habia uno s a g u j e r o sm u y
feos cua nd o ate rricé en Bir c ham Newt on, des pués d e a r r e g l á r m e l a s
de alg un a man era pa ra poner a la is la de Ter s c hellinge n t r e l o s b a r c o s
con cañones antiaéreos y yo, y regresarcon la cola entre las piernas
y mi mina ma gn ética t odav r ' adebajo de m i f us elaje. M e d i s c u l p é c o n
mi obse rva do r,Dick J anv r in, y él s e m os t r ó m uy c om p a s i v o .D i c k e r a
un t ipo de un me tro o c hent a de alt o, m uy c alm o, y n a d a p a r e c Í ap e r -
turbar ja más su e cu an im idad.
Cuando el resto de los aviones regresópoco despuésde romper
el día, me quedé sobre el asfalto de la pista a esperarmi expulsión de
la escu ad rilla.Cu an do ellos at er r iz ar on, quedé at ón¡ to a l v e r q u e m i
avión e ra e l ú nico qu e habia s ido alc anz ado por t an t o s p r o y e c t i l e s .
Rob in b ajó de l " A" de "Apples " y v ino hac ia m i . M e p u s o u n
brazo sobre los hombros en gesto tranquilizador.
-Siempre atraerá el fuego del enemigo si se sale de formación
--me dijo, tan calmosamente como s¡ estuv¡eradiscutiendo la táctica
de un partido de cricket-. Con toda franqueza, la única respuestaes
" pegar se a pa pá ". En t onc es s us pos ¡ bil¡ dadesde s er a l c a n z a d os e r á n
mucho men ore s, se lo as egur o.- M e s ac udió liger am e n t ee l h o m b r o y
dijo: -Usted y yo, y nuestros observadores,volveremos esta noche y
llenaremosel ag uje roen el c am po m inado. iDe ac uer d o ?
Todo ese día, Burns y Brown supervisaronlas reparacionesde
"Q" de "Que en ie" con t ela y c ola y m e s or pr endí an t e e l p o c o d a ñ o
58
q u e m e h a b i a n c a u s ¡ do . Fi a b i a p a r e ci d o m u ch o p e o r d e l o q u e e r a e n
r e a l i d a d . E l t r a b a j o d e Br o w n e r a h e r m o so y e n l a m a ñ ¿n a , a n te s d e
d i r i g i r m e a c a s ap a r a r eco g e r m € .l o o b se r véco n a d m i r a ci ó n .
- i E s t u v o u n p o co d e scu i d a C o ,se ñ o r ? - d i j o co n u n a so n r ¡ sa - .
i N o t e n d r í a q u e h a b e r b e b i d o to d o e se b r a n d y d e su fr a sco !
M i s u e g r o m e h a b ía d a d o u n fr a sco d e p l a ta fo r r a d o e n cu e r o y
y o v o l a b a c o n é 1 , l l e n o d e b r a n d y p u r o , y r e si stía l a te n ta ci ó n d e to -
m a r u n t r ¿ g o h ¿ s t a e sta r e n e l ca m i n o d e r e g r e sod e sd e e l b l a n co .
E r a a l g o q u e u n o e sp e r a b aco n g a n a se n e l ca m ¡ n o d e i d a . H a cía
p a s a r e l f r i o , p e r o o ca s¡ o n a l m e n te .u n r á p i d o so r b o sa ca b al a se q u e .
d a d C e l a g a r g a n t a a nte s d e e r r r p r e n d e re l r e g r e so ,cu a n d o e l fu tu r o
i n m e d i a t o p a r e c í a a t er r a d o r . U n ¿ ve z q u e Br o w n d e scu b r i ó e l f r a sco
e n m i c a r t e r ¿ d e m a o a s e n tr e m i s r o d i l l a s, e l m i sm o se co n vi r ti ó e n
p r o p i e d a t l p ú b l i c a e n t r e n o so tr o s tr e s, y cu a n d o a te r r i zá b a m o s,Br o w n
t r e p a b a a l p l a r r o i n f e r io r , se i n cl i n a b a d e n tr o cl e l h a b i tá cu l o y l o sa ca -
b a . E n t o n c e s l o s o s t en ía co n tr a l a l u z p a r a ve r cu á n to h a b ía b e b i d o
y o , t o m a b a r r n t r a g o y se l o p a sa b a .lBu r n s, q u i e n si e m p r e l o va ci a b a .
S e c o n v i r t i o e n u n a r u ti n a d e to d o s l o s d ía s - o d e to d a s l a s n o ch e s-
q u e h a b r i a c h o c a d o a l a m a yo r ía d e l o s o fi ci a l e s n a va l e s,p o r q u e si e l
f r a s c o e s t a b a v a c i o B r o w n d e cía , e n u n to n o d e d e sm e d i d a a d m i r a -
ción:
- i U s t e d e s u n b a st¿r d o ,se ñ o r l
E s a n o c h e e l r e sto d e l a e scu a d r i l l aq u e d ó e n t¡ e r r a , p e r o n o s-
o t r o s t e n í a r n o s q u e vo l ve r a l a zo n a m i n a d a . M e d i e r o ¡ r o tr o a vi ó n
m i e n t r a s l a s r e p a r a c i on e sd e l m i o te r m i n a b a n d e se ca r seD . i ck Ja n vr i n
estab¿ nuevanrenteen el asiento trasero y me disculpé por ser la cau-
s a d e e s t e v u e l o a d i c i o n a l p a ía é 1 , e n u n a vi ó n d e sco n o ci d o ,p e r o é l
s e m o s t r o m a g n á n i r n oco m o r i e m p r e .
- S o s p e c h o - t l r j o- - g i l e n o s l l e v¿n d e vu e l ta se g ú n e l p r i n ci p i o
d e q u e " u n c l a v o s a c ¿a o tr o cl a vo ".
-iQuiere dec¡r en caso de que nos hay¿mos vuelto tÍrrridos?
-pregunté.
E l a s i n t i ó c o n l a ca b e za .
- i C r i s t o , l o s i en to ! - .d i j e - i D e sp u é s d e m i fi a sco d e a n o ch e ,
u s t e d d e b e h a b e r s es e nti d o b a sta n tetím i d o !
- N o l o c u l p o a u ste d e n l o m á s m l 'n i m o * d i j o ca l n l o sa m e n te - .
E s t o 'y s +c , . r i 'od e q u e . r o h a b r ía h e c¡ :o l c i :r i sm o si h r ¡ b l e r a i d o p i to -
teando.
F i l t e n ¡ e n t e c c n l a n d ¿n te C h a p m a n , j e fe d e l o s o b se r va cl o r e s,
t a m b i é n f u e m u y b r r e n o co n m i g o ^ El y yo , y n u e str a se sp o sa sq u e se
l l a m a b a n a m b a s J o s e p h i n e .co m p a r tía m o s l a m r sm a co n fo r ta b l e m a n -
s¡ón campestre cerca de Hr¡nstanton, llamada "Wooden House", y
a s í é l t u v c o p o r t u n i c l a d d e d e ci r m e l o q u e p e n sa b ad e m í cu a n d o
regresábamosa la casa después de desayunar en el casino de of¡-
ciales.
59
 -No les d¡ga a las muchachas -fie d¡jo- que esta noche volve-
remo s a sa lir sin el r es t o de la es c uadr illa.Podr í a n e n f a d a r s em u c h o .
-iUsted n o lo es t á?- pr egunt é c on c ier t o t e r n o r .
El rio . -Cla r o que no- dijo- . Fr anc am en t e ,y o n o i r e o q u e s e a
necesariovo lve r a llá, por que es asm aldit as m inas f u e r o n p e r f e c t a m e n t e
la nzad asy d ud o de que ningún bar c o pueda pas a l e n t r e e l l a s p o r e s e
ca na l sin vola r e n pedaz os . Per o Robin es un p e r f e c c i o n i s t a ,y s i é l
quie re volver, pa r a m i es t á b¡ en.
Lle na mos l a br ec ha y y o m e m ant uv e "pe g a d o a p a p á " y n o s u -
frí da ño alg un o.
Se mbra r e s asm inas ex r gr a una nav egac r ó nm u y p r e c i s a ,l o c u a l
era respo nsab ilidadde Chapm an. Cuando las s e m l ¡ r a b a ,l a e s c u a d r i l l a
sie mpre vo lab a e n un¿ s ola f ila y al llegar f r ent e a l a r s l a d e T e x e l é l
h acía qu e Ro bin nos c ondu¡ er a en un ¿m plio c i r c u l o a n u e s t r . aa l t u r a
de lan z¿mien to de v eint e m et r os . has la que es t a b ac o m p l e t ¿ m e n t es e -
guro de q ue ha bia det e¡ m ¡ nado ex ac t am ent e la p o s i c i ó n . A v e c e s ,s i
el tiemp o e sta ba m alo y él no t enia es a s eguli d a c i ,h a c i a q u e R o b i n
n os hic¡era da r o t r a v uelt a m ás y c om o r r os ot lo s s a b í a n r o sq u e l o s t e -
lé fon os e sta rian s onando des de Tr ex el a Bor k u m , a l e r t a n d o a t o d o s
los b arcos d e ¿rtille¡ ia ant iaér eay a los pues t osd e d e f e n s ad e l a c o s t a ,
la man iob ra re su lt abam uy inqu¡ et ant e.Per o él n o s e d e j a b ac o n m o v e r
por nuestrasprotestas.
-No so mos una band¿dade gallinaspar a l a n z a r n u e s t r o sh u e v o s
in discrimin ad am ent e por t odo el s uc io galliner o - - - o e c i a - . T e n e m o s
qu e p on erlo se n e l lugar adec uadoo no t r ene s en t i d o h ¡ c e r l o .
Ten ia ra zó n, es c lar o, por que s e los s em b r a b as e g ú n u n a p a u t a
cuid ad osame ntees t udiada, y un er r or de c ien m e t r o s h a b r i a b a s t a d o
p ara de jar un pas adiz o s egur o en el ár ea m ina d a . P o c o s n r o m e n t o s
ante s d e lleg ar a l c om ienz o del ár ea que habf a q u e i n i n a r , d e p i e e n s u
ca bin a ab ¡erta y m ir ar r c ioa popa, Chapm an hac i a u n a s e r ¡ ed e s e ñ a l e s
de p un tos con u na lint er na c on c apuc hón az ul y q u e s r g n i f i c a b a" p r e -
p ara do s". Esa se ñal er a r epet ida t odo a lo lar go d e l a l i n e a p o r l o s o b -
se rva do resq ue iban en las c abinaspos t er ior es .La s r n i n a se r¿ n l a n z a d a s
p or e l mismo bo t ón en el ac eler adordel pilot o u s a d o p a r a a r 'r o j a ru n
to rpe do , y no s ot r os nos quedábam os c on los p u l g a r e s p r e p a r a d o s
y los ojo s p eg ad osal av ión que iba adelant e.Yo i b a s i e m b r e i n m e d i a -
ta men te d etrá s de Robin y c uando "Chapper s " h a c i a n u e v a n r e n t el a
5eñ al con la linter na, y o dejaba c aer nues t ¡ ' am i n a , J a n v r i i l c o n t a b a
h ast¡ die z y en c endí a y apagabas u lint er na y e l a v i ó n q u e i b a m á s
atrá s a rroja ba la s uy a. Y as i s uc es iv am ent e,t odo a l o l a r g o d e l a f i l a .
El inte rva lo e ntr e los lanz am ient osv ar iaba c on l a s c i i m e n s i o n e sc i e l
á rea a min ar, per o habit ualm ent e er a de diez s e g u n d o s .T e n Í a m o s
q ue man ten ern os en c uidados a ior m ac ión aú n d e s p u é s d e h a b e r
sernbr¿do nuestras minas, para asegur¿rnosde que el avión de la
co la se gu ía la paut a c or r ec t a. A v ec es er a d i f i c i l i g n o r a r l a s
60
l l a m e a n t e s c e b o l l a s y o tr o s In a m i sto so ssa l u d o s q u e n o s a r r o j a b a n .
I n i c i a m o s e sto s l a r g o s vu e l o s a fi n e s d e m a r zo y l o s co n ti n u a -
m o s e n a b r i l y h a stae n tr a d o m a yo . Al p r i n ci p i o , co m o o fi ci a l d e a b a s-
t e c i m i e n t o s d e la e scu a d r i l l a ,yo h a b i a r e ti r a d o u n a s cu a n ta sch a q u e ta s
d e v u e l o d e l a R .A.F. d e l d e p ó si to d e r o p a d e Bi r ch a m N e w to n .
E s t a b a n f o r r a d a s d e p i e l y l a s l l a m a b a n ch a q u e ta s l r vi n g . C o m o n o s-
o t r 0 5 n o t e n í a m o s d e r e ch o a e l l a s, fi r m é u n r e ci b o p o r u n .,p r é s-
t a m o t e m p o r a r i o " y l a s m a l d i ta s ch a q u e ta sm e a m a r g a r o n l a vi d a d u -
r a n t e u n a ñ o , h a sta q u e e n co n tr é u n a fo r m a d e h a ce r q u e d e .i ¿r a nd e
e s t a r a m t c a r g o. A cu a l q u i e r p a r te d o n d e i b a , d e sp u é s.l o s co n ta d o r e s
n a v a l e sm e p e r se g u i a np a r a q u e l a s d e vo l vi e r aa fi n d e q u e e l l o s p u -
d i e r a n p o n e r s us l ¡ b r o s e n o r d e n ; p e r o m u ch a sd e l a s ch a q u e ta sa ca b a -
r o n e n e l m a r , o e n ca m p o s d e p r i si o n e r o s,o l o s o fi ci a l e sfu e r o n d e s-
t ¡ n a d o s a o t r a s e scu a d r l l l a sy se l a s l l e va ro n co n e l l o s. Er a i m p o si b l e
d e v o l v e r l a st o d as y yo i g n o r é e so s p e cl i d o s.N o so tr o s u sá b a m o se sa s
c h a q u e t a se n c i ma d e n u e str o s tr a j e s d e n te cá n i coe n te r i zo s y co n b o -
t a s f o r r a d a s d e p i e l q u e , a fo r tu n a d a m e n te ,e ra r r p r o vi sta sp o r l a M a -
r i n a , c o m o a s f ta m b i é n l o s g u a n te s d e p i e l , y co n se g u Ía m o sm a n te -
n e r n o s a c e p t a bl e m e n tea b r i g a d o s. Pe r o e n vu e l to s e n e sa fo r m a , to -
d a v í a h a c Í a m u ch o fr i o e n a q u e l l a s c¿b ¡ n a s a b ¡ e r ta s, p o r l o cu a l ,
e n p a r t e , y o l l eva b a e l b r a n d y. Si e m p r e n o s d e sco n ce r ta b ae l e sto i -
c ¡ s m o d e R o b in , q u e p a r e cía co m p l e ta m e n te i n n e ce sa r i o ,y h a 5 ta
l o c o . E l u s a b a co n p l a ce r l a ch a q u e ta l r vi n g q u e yo l e d i , p e fo é sta
e r a l a ú n i c a c o n ce si ó n a l cl i m a q u e se p e r m ¡ tía . Si e m p r e vo l a b a co n
e l m i s m o e q u i p o i n a d e cu a d o :co n e l cu e l l o d e su ch a q u e tasu b i d o , ca s-
c o s ¡ n a n t ¡ É a r r a s,u n p a r d e za p a to s d e g i m n a si a e n su s p i e s d e sn u d o s
- n u n c a u s a b a ca l cg ti n e se n e l a i r e - y u n o s p a n ta l o n e sd e fr a n e l ag r ¡ s.
D e b i ó c o n g e l a r sel a m a yo r p a r te d e l t¡ e m p o , p e r o p a r e ci a co m p l e ta -
m e n t e i n s e n s i b l e a l cl i m a . D e b a j o d e l a ch a q u e ta l r vi n g u sa b a u n a
v i e j a c h a q u e t i l l a d e u n i fo r m e , p e r o so l a m e n te p o r q u e si l o h u b i e r a n
t o m a d o p r i s i o n e r osi n e l l a , l o h a b r ía n fu si l ¿d o .
Pasó abril y la primavera estuvo con nosotros. Los viejos bipla-
nos despegabany volaban a través del hermoso paisaje ¡nglés en su
c a m ¡ n o a l a s t em i d a s co sta s a l e m a n a y h o l a n d e sa ,y p a sa b a n so b r e
p r a d e r a s y b o sq u e s, vo l a b a n so b r e p a r ti d o s d e cr i ke t d e a l d e a s y
g r u p o s d e g e n t e g u e d ¡ sfr u ta b a n d e l so l d e l a ta r d e . El o l o r a h i e r b a
l l e g a b a h a s t a .n o so tr o s e n l a s ca b ¡ n a s a b i e r ta s. N u n ca n a d i e p a r e cía
m ¡ r a r h a c i a a r r i ba y s¡ l o h a cía n , p r o b a b l e m e n tesu p o n Ía n q u e é r a m o s
u n a e s c u a d r i l l ad e e n tr e n a m ¡ e n to . D u d o d e q u e n a d i e se h a ya d a d o
c u e n t a n u n c a d e q u e n o so tr o s íb a m o s e n u n vu e l o q u e p r o b a b l e -
m e n t e t e r m i n a r í¿ a l a m a ñ a n a si g u i e n te ,cu a n d o to d o s e l l o s e stu vi e r a n
l e v a n t á n d o s ed e su s ca m a s.
6l
 De bid o a la aus enc ia de un m ec anis m o d e c o n t r o l o a r a c o n -
trarrestar el torque (mornento o fuerza de torsión) en el Stringbag,
la ún ica solu ció n er a ex per im ent ar c on es par a d r a p o y g o m a a f i n
de p od er a gre ga r un pequeño t im ón adic ional e n e l c o s t a d o d e l d e
d irecció n y aliviar as í la pr es ión s obr e la bar r a d e l t i m ó n . C o n a y u d a
de Brown , yo exper im ent é ent r e v uelo y v uelo y f i n a l m e n t e c o r r e g í
comple tame nte e l def ec t o en el "Q " de "Q uee n i e " . S i n e s t o , h a b i a
e n la ba rr¿ d el tim ón una pr es ionc ons t ant ey un o s u f r í a l o q u e s e c o -
n o cÍa como "pie r na de Swor df is h". Com o Sim on e r a e l o f i c i a l c o m a n -
d an te, no te nía tiem po par a dedic ar s ea adapt ar s u p r o p i o a v i ó n , y e n
razón d e q ue n ad ie podÍ a hac er lo por é1, s u av ió n q u e d ó s i n c o r r e g ¡ r .
L a d esvia ció n d el t im ón es una c os a per s onal p a r a c a d a p ¡ l o t o y n o
pu ed e ser co rreg ida por las pier nas de uno par a l a s p i e r n a s d e o t r o .
Ad emá s, la ex pos ic ión al v ient o en una c a b i n a a b i e r t a r e s u l t a -
ba a go tad ora de s puésde poc ashor as en el air e. P o r e s o ,t o d o s n o s s e n -
timo s aliviad os c uando Sim on nos r eunió una t a r d e , y e n v o z b a j a
n o s expre só cuá nt o lam ent aba no poder c on t ¡ n u a r c o n n o s o t r o s .
Co n mu ch a pena, él habia inf or m ado al A l m i r a n t a z g o q u e n o
se sen tia lo suf icient em ent e f uer t e par a s egur r s i e n d o n u e s t r o l f d e r .
De h ab er se gu ido, ex plic ó, habr ia pues t o en pe l i g r o n u e s t r a e f i c i e n -
c¡ a y nu estrase gu r idad.
No s d ijo g ue ent r egar ia la es c uadr illa a o t r o t e n i e n t e - c o m a n -
d an te mucho más c apaz que él par a la t ar ea.
-Ro bin Kilr oy llega m añana - agr egó- . N o p u e d o p e n s a r e n
nin gú n o tro a q ui en y o pr ef er ir ia ent r egarla es c u a d r i l l a .
52
CAPITULO 7
¡ KILROY ESTA AQUI!
A l a m a ñ a n a s i g u i e n te , n u e str o n u e vo o fi ci a l co m a n d a n te n o s
h a b l ó s e n t a d o s o b r e u n a m e sa u b i ca d ¿ e n l a ta r i m a d e u n a sa l a d e
c o n f e r e n c i a s . E r a u n h o m b r e m e n u d o q u e p a r e cía m e n o r q u e su s
a ñ o s . S e e n c o n t r a b a al co m i e n zo d e l ¿ cu a r e n te n a ,su s fa cci o n e se r ¿n
j u v e n i l e s y m u y t o s t ¿d a sp o r e l so l y su ca b e l l o ca sta n ote n ía m e ch o -
n e s r u b i o s , c o m o s i é l a ca b a r a d e r e g r e sa rd e l o s tr ó p i co s y su p e l o
h u b i e r a s i d o d e s t e ñ i d o p o r e l so l .
D e s p u é s d e d e c i r a l g u n a s co sa s a m a b l e s so b r e Si m o n Bo r r e tt,
n o s s o b r e s a l t ó a t o d os d i vi d i e n d o l a e scu a d r i l l ae n d o s y e n vi a n d o
a f u e r a a u n a m i t a d . Exp l i có q u e te n i a m o s q u e h a ce r u n tr a b a j o e s-
p e c i a l q u e r e q u e r i a u n m ín i m o d e h o r a s d e vu e l o d e e xp e r íe n ci a .
-Sé muy poco de la capacidad como pilotos de ustedesy nada
e n a b s o l u t o d e u s t e d e s co m o i n d i vi d u o s, a si q u e e n e sto n o h a y n a -
d a p e r s o n a l .P e r o c o m o h a y ci e r ta u r g e n c¡ a ,e n vío a fu e r a a to d o sa q u e -
l l o s c o n m e n o s d e m il h o r a s d e '.,¡ ¡ e l od i u r n o y ci e n h o r a s d e vu e l o
n o c t u r n o . E l l o s s a l d r án i n m e d i a ta ;,:n te co n l i ce n ci a .
C u a n d o f u e r o n le i d o s 5 u s n o m b r e s y e l l o s se m a r ch a r o n , é l n o s
p i d i ó m u c h a a t e n c i ó n . Fu e u n p e d ¡ d o i n n e ce sa r i o .To d o s e stá b a m o s
l o c o s d e c u r i o s i d a d . E l h a b l ó si n co n su l ta r n o ta s y co n l a s m a n o s e n
los bolsillos.
-Cuando estaban en Worthy Down, tal vez notaron que a veces
y o p i l o t e a b a u n S w or d fi sh co n u n o b j e to e xtr a ñ o a so m a n d o e n e l
a i r e d e s d e e l h a b i t á c u l o p o ste r ¡ o r , d o n d e h a b i tu a l m e n te se s¡ e n tae l
o b s e r v a d o r . S i e n t o d e ce p ci o n a r a l o s p i l o to s... n o e r a u n r e e m p l a -
z a n t e d e l " m i r a d o r " . . . e r a u n ta n q u e d e co m b u sti b l e d e l a r g o a l ca n ce .
" E n e s e t a n q u e , ca b a l l e r o s,h a b ía ca si q u i n i e n to s ki l o g r a m o s d e
53

CAPITULO 9
B¡RCHAI4 NE\I/TON
El oficial de comunicacionesde la base de Bircham Newton era
el jef e de es c uadr illaint er i n o D a r b y We l l a n d , u n t t i g u e ñ o p ¡ l o t o a u s '
t r aliano c on un f uer t e s e n t i d o d e l h u m o r . E n 1 9 3 6 h a b i a m o s h e c h o
junt os el pr im er c ur s o d e n a v e g a c i ó na s t r o n é m i c a d e l a R . A . F . e n
M ans t on. Des pués que h u b i m o s i n t e r c a m b i a d o s a l u d o s p o r e s t e e n -
c uent r o ir t es per adoen el c a s i n o d e o f i c i a l e sd e B i r c h a m , é , v ¡ n o c o n '
m igo al hangar par a v er m i a v i ó n . A d m i t ¡ ó q u e n u n c a h a b t ¿ v i s t o u n
Swordfish y que sentí¿ curio:idad. El espectáculode los grandes bi'
planos , es t ac ionadosf uer a d e l h a n g a r s o b r e l a h ¡ e r b a , c o n s u s e n o r -
m es t anques de c om bus t ib l e d e g r a n a u t o n o m í a a s o m a n d od e l o s h a b ¡ -
t ác ulos pos t er ior es ,lo r ed u j o a l s i l e n c i o . 5 e v o l v i ó h a c i a m f c o n e v ¡ -
dent e inc r edulidad.
- óVuela c on es a c o s a l l e n a d e c o m b u s t i b l e m e t i d a e n t r e u s t e d
y el navegador? -preguntó asombrado--. Es un blanco conspicuo
i.verdad?-Sacudió la cabeza,con expresión de duda-. Quiero decir
¿no s e s ient e un poquit o v u l n e r a b l e c o n u n a c o n d e n ¡ d a m i n a m a g -
nética aseguradaa su barriga y esa cosa asomando sobre usted, detrás
de s u c uello?
- No c r eo que es o n o s h a g a , 'n á sv u l n e r a b i e s- - d i j e c o n t o n o o c
pes adum br e- . iTodo et av i ó n e s u n b l a n c o c o n s p i c u oc u a n d o v o l a m o s
r em ont ando es e c an¿l de l a s i s l a sF r i s i a sa v e i n t e r n e t r o sd e a l t u r a y '
formaciónl
- iCuánt o les llev a i r y v o l v e r ?
-Depende del viento, por supuesto, pero cada vuelo a trav
del M al del Nor t e llev a u n m í n i m o d e d o s h o r a s y m e d i a . E l t i e .
sobre el blanco, al alcance de los barcos con caironesantiaéreost
62
las baterías costerasraramente supera la media hora, pere I las ista5
largo. iCon ese tanque podemos mantenernos en el aire alrede.
n u e v e h o r a s 5 i es n e ce sa r ¡ o t hora
S u c u r i o si d a d fu e a tr a i d a p o r l a vi sta d e u n co r ch o y u n tr o z8
d e c o r d e l q u e aso m a b a d e u n p e q u e ñ o tu b o e n l a p a r te su p e r i o r d e l
I a n ou e .
- á Q u é e s e so ?- p r e g u n tó .
E x p l i q u é q u e e l tu b o e r a u n a e n tr a d a .d e a i r e p a r a p e r m i ti r q u e
e l c o m b u s t i b l e f l u ye r a h a ci a e l si ste m ad e a ,m e n ta ci ó n .
-Apunta hacia abajo -dije- directarñente al observador.Cuan-
d o d e s p e g a m o sco n e l ta n q u e l l e n o , e f ccr ñ b u st¡ b l eti e n e l a fe a co s-
tumbre de caer sobre la cabeza del obser¿ador.De modo que hemos
p u e s t o e n e l t u b o u n ta p ó n d e co r ch o e o é l e xtr e m o d e u n tr o zo d e
c o r d e l . C u a n d o e sta m o s e n e l a i r e , vo l a n d o h o r i zo n ta l e sy n i ve l a d o s,
e l o b s e r v a d o rt i ra d e l co r d e l y e l co r ch o sa l e .
P o r a l g u n a i n e xp l i ca b l e r a zó n e sto l a n zó a D e r b y We l l a n d a
u n p a r o x ¡ s m o de h i l a r i d a d i n co n tr o l a b l e . Yo e sta b a a co stu m b r a d o a
e s a c o n d u c t a de é l y l o m i r é fr ía m e n te , co sa q u e l o h i zo r e ír a ú n
más. Yo protesté y dije que era un recurso s¡mple y muy eficaz.
- ¡ O h , s f , e sto y d e a cu e r d o ! - d i j o cu a n d o se h u b o r e co b r a d o
y s i g u i ó m i r a n d o a l a vi ó n y a g i ta n d o l a ca b e za .
- i E s t í p i co d e l a co n d e n a d a M a r i n a ! - d i j o co n a d m i r a ci ó n - .
iUstedes son capacesde hacer funcionar a un Stringbag con corchos
y t r o z o s d e c o r d e l ! - So n r i ó co n a p r o b a ci ó n - . D e b o a d m i ti r q u e n o
p u d i e r o n e n c o n tr a r u n r e cu r so m e j o r . Ti e n e e l to q u e d e N e l so n . i En
l a R . A . F . h a b r ía m o s d e j a d o ¿l a vi ó n e n ti e r r a p a r a u n a co sto sam o d i -
f i c a c i ó n!
D u r a n t e l a s p o ca s se m a n a ssi g u i e n te sn o s m a n tu vi m o s m u y o cu -
p a d o s . N o s s e n tá b a m o sa to m ¿r so l f u e r a d e l h a n g a ro , cu a n d o l l o vía ,
en la sala de tripulaciones, jugando a las cartas con nuestras ropas de
v u e l o p u e s t a s ,en "a l i sta m i e n to i n m e d i a to ". So b r e l a h i e r b a , a l l a d o d e
cada avión, había una selección de armas sobre sus carretillas, espe-
rando para ser cargadascuando se conocia el blanco. Torpedos, mi-
n a s , b o m b a s d e 2 5 0 l i b r a s a r a zó n d e se i s p o r a vi ó n , i n ce n d i a r i a s,
b e n g a l a s .C u a n do so n a b a e l te té fo n o , R o b i n i b a co r r i e n d o a l a Sa l a
.le Operaciones para ser informado, pero el mensaje acerca de cuáles
'mas habi¿ que cargar ltegaba antes de Que él regresara,y del mis-
m o n o s o t r o s p o d ía m o s d e d u ci r h a ci a d ó n d e íb a m o s. Sa b i a m o sq u e e l
1 í a g u e l o s a r me r o s d e l a e scu a d r i l l a e m p e za r a n a ca r g a r m i n a s y
'" 'o e d o s
s e r í a "e l d ía ", y Wi l h e l m sh a ve nse r Ía e l b l a n co , p e r o d u -
. , t e a b r i l y ma yo , n u e ve d e ca d a d i e z vi a j e s fu e r o n p a ta a r r o j a r
n inas.
" E l 9 d e a br i l , Al e m a n i a i n va d i ó a D i n a m a r ca y H o l a n d a y n u e s-
siembra de minas estuvo en gran demanda,generalmentea pedido
':,.¡niestroshombrecillos dd sombrero hongo que llevaban porta-
63
do cu men tos y llegaban des de Londr es po r f e r r o c a r r i l , p a r a d e c i r a
Rob in cu ále s de nues t r asm inas habí an ex plo t a d o . E n t o n c e st e n Í a m o s
gu e vo lve r a las ár easm inadas par a llenar la s b r e c h a sp r o d u c ¡ d a sp o r
el hu nd imien t o ex it os o de algún bar c o. Siem p r e m e i n t r i g ó c ó m o h a -
cía n e so s h om br ec it os par a ent er ar s e, a s ó l o u n a s p o c a s h o r a s d e l
hu nd imien to de un bar c o. Las lÍ neas de c o m u n i c a c r o n e sq u e s e e x -
ten día n e ntr e el t er r it or io enem igo y es t e p a r 'sp a r e c i a n m á s r á p i d a s
y seg ura squ e el s er v ic ioof ic ial de c or r eos .
Cua nd o es t os m ens ajer osar r ibaban en m i t a d d e l a n o c h e - l o
cu al p are ci¿ s er s u c os t um br e- el of ic ial d e g u a r d i a l l a m a b a a t o d a s
las cas¿sy n os ot r os bes ábam osa nues t r ases p o s a sy n o s d i r i g i a m o s e n
au tomó vil a l aer ódr om o, en la os c ur idad. D e s p e r t a r e n m e d j o d e l a
no ch e po r el r uido del t eléf ono, s abiendo q u e a u n o l e e s p e r a b a np o r
lo men os se is hor as en ur t a c abina abier t a co n e l f r i o y l a o s c u r i d a d ,
y qu e de ntr o de alr ededor de t r es hor as l o s c a ñ o n e s a l e m a n e s h a -
ria n lo po si ble por poner par a s iem pr e f ue r a d e n u e s t r o a l c a n c e e s e
lecho con yu gal, er a dem as iado des alent ad o rp a r a s o p o r t a r l o m u c h o
tiemp o. El cont r as t e ent r e una es pos as om n o l i e n t a y l o q u e t e n i a -
mos p or de lant e er a dem as iadom ar c ado, y c a d a v e z q u e s o n a b ae l t e -
léfo no , un o,no podia ev it ar pr egunt ar s e:"i S e r á Wi l h e l m s h a v e ne s t a
n oche ?" Sa bí am os , s in dis c ut ir lo, que c u¿n d o v o l á r a m o s f i n a l m e n t e
a ese p ue rto, algunas es pos asquedar ian v iu d ¿ s , o s u s m a r i d o s s e r í a n
toma do s pri s ioner os de guer r a. Yo m e s or p r e n d i a d e s e a n d o q u e l a s
espo sa sfu er an env iadas lejos . Si hubiér am o s v i v i d o e n e l c a s i n o d e
ofic¡ale s,el cam bio de una c am a t ibia por l a c a b i n a d e u n S w o r d f i s h
h ab ría sid o m uc ho m enos int oler ablq.
Nu estr o ar r ibo al aer ódr om o des puésd e c o n d u c i r d e s d e H u n s -
tan ton a menudo c oinc idí a c on inc ur s ¡ on e sa é r e a sa l e m a n a sc o n t r a
Birch am Ne wt on, oc as ¡ ón en que podiam os v e r l a s l l a m a s y l a s b e n -
g ala sestalla ndo a la dis t anc ia c om o un am is t o s o s a l u d o a n t e s d e d e s -
pe ga -r.L os A ns ons y Huds ons del M ando C o s t e r o r e c i b í a n u n d u r o
cast¡god ura nt e la guer r a f als a.
El 10 de m ay o, Alem ania inv adió a H o l a n d ¿ , B é l g i c a y L u -
xemb urg o, y el l4 des c endier on par ac aid i s t a se n e l a e r o p u e r t o d e
Ro tterd am y nos env iar on a bom bar dear lo se n p r c a d a e n e l m o m e n -
to q ue ca ptur ar on es e aer opuer t o. Nues t r a h o r a d e l l e g a d a c a s ¡ f u e
d ema sia do e x ac t a: c uando Robin nos c o n d u c í a e n t r e l a s n u b e s ,
los a vio ne s alem anes t odav í a es t aban at ac a n d o , y a s í é l n o s l l e v ó
n ue va men te s obr e las nubes has t a que t e r m i n a r o n . E n t o n c e s b a -
jamo s co n nues t r as s eis bom bas de 250 lib r a s p o r a v i ó n y a t a c a m o s
a lo s re c¡é n llegados ant es de que t uv ier a n t ¡ e m p o d e d e s p r e n d e r -
se ds sus pa r ac aidas . Fue un c am bio es pl é n d ¡ d o m i r a r p o r e n c i m a
d el ala sup er ior en p¡ c ada v er t ic al en v ez d e d e s l i z a r s eb a j o f u e g o
en forma ció n c er r ada, par a s em br ar m in a s . H a b Í a e n e l l o u n a
se nsac¡ón de abandono y de s at is f ac c i ó n p o r s e r v i r e l c a s t i g o
64
e n v e z d e r e ci b i r l o e n Bi r ch a m N e w to n . o fr e n te a l a s i sl a s
Frisias.
M á s t a r de , i n fo r m e s d e l o s h o l a n d e se sco n f i r m a r o n g u e l a h o r a
d e n u e s t r o a r r i b o h a b ía si d o p e r fe cta y q u e e l a ta q u e h a b i a te n i d o
m u c h o é x i t o , l o cu a l r e su l to tl a n q u i l r za d o r . M u ch o s d e n o so tr o s n o s
p r e o c u p a m o s, cu a n d o vi m o s a ta ca r a l o s a l e m a n e s,p u e s te m i m o s h a -
b e r l l e g a d o d e m a si a d o p r o n to y a yu d a d o a l o s h u n o s a ca p tu r a r e l
aeroouerto.
L a s i t u a ci ó n se vo l vi ó m u y co n fu sa cu a n d o p a só m a yo . L a Fu e r -
z a E x p e d i c i o n a r i a Br i tá n i ca e sta b ¿ su fr i e n d o p e r d i d a s te r r i b l e s e n
F r a n c i a . N o s se n ti m o s su m a m e n te a n i m a d o s p o r l a l l e g a d ad e Wi n S-
t o n C h u r c h i l l a l ca r g o d e p r i m e r m i n i st¡ o e l I I d e m a yo y p e n sa m o s
q u e s u n u e v o g o b i e r n o n a ci o n a l se r ía u n g r a n a d e l a n to . D o s ve ce s
d u r a n t e e s t e p e r i o d o tu vi m o s q u e vo l a r a D e tl i n g , u n a e r o d r o m o e n
K e n t , a f i n d e o p e r a r a tr a vé s d e l e xtr e m o su r d e l M a r d e l N o r te p a r a
s e m b r a r m i n as fr e n te a l a s co sta s h o l a n d e say b e l g a , y ca d a ve z tu vi -
m o s l a i m p r esi ó n d e q u e n o r e g r e sa r Ía m o sa Bi r ch a m N e w to n y l a s
e s p o s a sv i a j a ro n a l su r p a r a e sp e r a r n o se n Fo r d , ce r ca d e Ar u n d e l ;
p e r o c a d a v e z n o s vo l vi e r o n a l l a m a r d e sd eEi r ch a m , p r e su m i b l e m e n te
p a r a r e a l i z a r e l a ta q u e a W¡ l h e l m sh a ve n .L a p r i m e r a ve z, e l b l a n co fu e
c a m b i a d o a ú l t¡ m o m o m e n to y tu vi m o s q u e se m b r a rm i n a s n u e va m e n -
t e , y l a s e g u n d a h u b i e r a p o d i d o a ca b a l e n u n d e sa str esi n o h u b i e se
s i d o p o r l a f or ta l e za m e n ta l d e R o b i n . N o s d i j e r o n q u e u n a ca n ti d a d
i m p o r t a n t e d e b a r co s a l e m a n e s h a b í¡ n za r p a d o d e sd e va r i o s p u e r to s
y e s t a b a na n c l a d o sf r e n te a Bo r ku m , y q u e n o so tr o s te n ía m o s q u e a ta -
c a r l o s c o n t o r p e d o s. N u e str a p a r ti d a fu e d e m o r a d a m i e n tr a s se e n vi a -
b a n v u e l o s d e r e co n o ci m ¡ e n tod e l a R .A.F. p a r a co n fi r m a r l o s i n fo r -
m e s r y a s í s e p e r d ¡ ó ta n to ti e m p o a n i e s d e q u e n o s d i e r a n o r d e n d e
d e s p e g a r ,q u e h u b i e r a si d o ¡ m p o s¡ b l ep a r a n o so tr o s a ta ca r e n l a o scu -
r i d a d . H a b r í am o s l l e g a d o a Bo r ku m m u ch o d e sp u é sd e l a m a n e ce ry
n u e s t r a s p o s ¡ b i l ¡ d a d e sd e l a n za r l a s a r m a s se r Ía n m ín ¡ m a s. R o b ¡ n
p r o t e s t ó y d ¡ .i oq u e se r ía u n su i ci d i o , p e r o l o s co n tr o l a d o r e sd e l cu a r -
t e l g e n e r a l d e l g r u p o n o te n ía n a vr o n e sto r p e d e r o s a l te r n a ti vo sp a r a
e n v i a r y a l g u ie nte n Ía q u e se r e l ch ¡ vo e m i sa r i o .
K i l r o y , co n e l r o str o p á l i d o , n o s d i o l a s i n str u cci o n e s.D e b i d o
a l f a c t o r t i e m p o , é l q u e r i a q u e fo r m á r a m o s e n u n a l fn e a so b r e e l
a e r ó d r o m o , en n u e str a fo r m a ci ó n d e a ta q u e , e n ve z d e ca m b i a r d e
f o r m a c i ó n a l l l e g a r a Te xe l , a n te s d e vo l a r r e m o n ta n d o e l ca n a l d e l a s
i s l a s F r i s i a s . Esto n o s d e sco n ce r tó ,p o r q u e p a r e ci a h a b e r p o co se n ti d o
e n c r u z a r e l M a r d e l N o r te fo r m a d o s e n u n a l Ín e a . Qu e d a b a so l a -
m e n t e u n a h o r a d e o scu r i d a d , y d e b i d o a q u e n o so tr o s te n ía m o s
q u e f o r r h a r so b r e é 1 , R o b i n fu e e l ú l ti m o e n d e sp e g a r .N i b i e n e s-
t u v o e n e l a i r e , é l a p a g ó to d a s su s l u ce s y se d i r i g i ó so l o h a ci a e l
mar, dejándonos a nosotros volando en círculos sobre el aeródrb-
m o , b u s c á n d o l o . Al f¡ n , l o s co n tr o l a d o r e s d e ti e r r a d e Bi r ch a m n o s
65
de la Flota , é l se o pus o v igor os am ent eal pr im er lor d d e l m a r y e r a f c -
conoc¡d o con ¡o e l c or r es pons alm á5 c ont r ar io a la M a r i n a e n F l e e t
Street.
En la p r¡maver a de 1940, bajo enor m es t it ul a r e s e n e l S u n d a y
E xpresS, su a rticu lo oc upó t r es c olum nas ent er as ' S u s p a l a b r a s h a n
sido co nd en sa da sy r epr oduc idasaquÍ por que r epr e s e n t a nl a o p i n i ó n
imparcial de u n ho m br e f am os o, c on v as t a ex pe r i e n c i a d e e s c r i t o r
sobre te mas de aviac ión, y los hom br es que los pil o t e a b a n , y s o n u n
hom en aje mu y ad ec uado a Robin Kilr oy adem á s d e a l S w o r d f i s h .
"Ju sto cu an do em pez ó la blit z k r ieg ( guer r a r e l á m p a g o )c o n t r a
Nor ue ga , yo me en c ont r abaen un apos t ader odel M a n d o C o s t e r o d e l a
R . A.F.... qu e era u na c olec c ¡ Ó nde dis par esejem p l a r e sa e r o n á u t i c o s .
E t día q ue yo lleg ué allí , nues t r os per iódic os pub l i c a r o n m a p a s d e
nuestras áre as m¡n adas . . .que bloqueaban puer t os a l e m a n e sy d a n e '
ses en e l Bá ltico , de s de los c uales los bar c os t enian q u e l l e v a r t r o p a s
a Noru eg a.
"Mu y a ce rtad am ent e,nues t r o pueblo dijo: C o s a m a r a v i l l o s ae s
la M arin a britá nica. ZPer o c óm o nues t r os s ubm ar i n o so n u e s t r o s l a n -
zamin as atra vie sa nlas ár easm inadas alem anasy pa s a ne n t r e l o s s u b -
m. arino s,d estructor esy f uer z a aér ea alem ana par a l a n z a r e s a sm i n a s ?
"Esa n oche , alr ededor de la hor a del c óc t el e n l a a n t e s a l ad e l
com e do r, lle ga ron uno5 s eisjóv enes of ic i¿lesen un i f o r m e n a v a l , c o n -
duc¡d os p or u no qu e er a a s u v ez c onduc ido por u n b u l l 't e r r i e r a m i -
gable pe ro d e terro r if ic o as pec t o. Hom br e y per r o e r a n m u y p a r e c l -
dos y mu y ing leses.
"Mi a nf itrión m e c ont ó que er an. par t e de u n a e s c u a d r i l l ad e l
A rm a Aé rea d e la Flot a que es t aba en la bas epar a u n a t a r e a e s p e c i a l .
Más tard e me mo s t r ar on de qué s e t r at aba y c ó m o l a l l e v a b a n a
cabo.
"En el a eró dr om o habia una es c uadr illade F a i r e y S w o r d f i s h . . .
fa máq uin a fu e cons t r uida par a la Flot a, par a t a r e a s d e r e c o n o c l '
mien to y de la nzam ient o de t or pedos , de m odo qu e p u e d e l l e v a r p e -
sos considerablesy su mejor velocidad de cru'ceroestá alrededor de la
de los a vio ne s d e en t r enam ient o que v em os f lot and o p o r e l c i e l o . E s -
t os Sword fish era n dif er ent es . Donde hubier a deb i d o s e n t a r s ee l n a -
veg ad or h ab ía un e nor m e t anque de c om bus t ible m e t i d o e n t r e e l p i -
lot o y e l ha bitá cu lo pos t er ior . O c upaba t odo el s eg u n d oa s ¡ e n t oy t e r -
min ab a e n u na pa red v ac í a, m uy por ar r iba de don d e h u b i e r a t e n ¡ d o
que e sta r el se gu nd o as ient o. Alli abajo, en el t er ce r a s ¡ e n t o ,e l n a v e -
gado r ten ia qu e se nt ar s ec on s us pier nas debajo de u n a m a s ad e c o m -
bus tible , tod o listo par a env olv er lo en llam as s i la a l c a n z a b au n a b a l ¿
¡nce nd ¡ar¡a .En lo s m om ent os pr ev ios a des pegar ,p o c o a n t e s d e o s
cure ce r, en ve z d e los t or pedos o bom bas nor m al e s ,g r a n d e sb a r r ¡ l ¡ r s
de extre mos pla no s er an t r aí dos en v agonet asy f ij a d o s e n t r e l a s r t ¡ o
das. Eran nuestras minas magnéticas, mucho má5 potentes y nr.r(¡l{l
68
t i c a s q u e l a s a l e m a n a s,d e l a s cu a l e sta n to o ím o s h a b l a r e n su m o m e n -
t o . E s t o s b a r r i l e s r e d u ci a n l a ve l o ci d a d d e vu e l o d e l Sw o r d fi sh a a l r e -
dedor de 80 nudos.
" E s a n o c h e , m i e n tr a s e l r e sto d e n o so tr o s n o s íb a m o s a l a ca m a ,
o i m o s e l g r u ñ i d o d e l os Br i sto l ca l e n ta n d o su s m o to r e s y p o co s m i -
n u t o s m á s t ¿ r d e e l z u m b i d o d e ,l o s p e sa d o sa p a r a to sq u e d e sp e g a b a n .
v o l a b a n e n c i r c u l o s s o b r e l a ca s8 d e l o f i ci a l co m a n d a n te y se d i r i g ía n
h a c i a e l m a r . A l a m a ñ a n a si g u i e n te r e g r e sa r o nto d o s - n i n g u n a p é r -
d i d a - e i n f o r m a r o n d e l o s r e su l ta d o s,fo m a r o n su s ce n a s a l a h o r a
d e l d e s a y u n o y s e f u e r o n a d o fm i r , to d o s l i sto s p a r a h a ce r l o n u e va -
m e n t e e n l a n o c h e s i g u i e n te . i
" A h o r a i m a g i n e mo s e sa c¡ a se d e co r a j e - - € l ,,co r a j e d e l a s tr e s
d e l a r n ¿ ñ a n a " q u e N a p o l e ó n ¿d m i r a b a e n n u e str o p u e b l o - , e i a p a -
r a t o p e l i g r o s a m e n t es o b r e ca r g a b o ,l l e va n d o u n a m i n a q u e p o d ía n o
d e ¡ a r n a d a q u e r e c o ge r si e sta l l a b a , y a d e m á s u n ca r g a m e n to d e
c o m b u s t i b l e c a p a z d e d a r l e u n a a u to n o m ía d e m i l m i l l a s, co n u n a
v e l o c i d a d a l a q u e e l pe o r d e l o s a r ti l l e r o s a n ti a é r e o su o p e r a d o r d e
r e f l e c t o r e s n o p o d i a e r r a r , si e n d o su ú n i ca p r o te cci ó n co n tr a l o s ca -
z a s e l h e c h o d e q u e e r a d e m a si a d o l e n to p a r a q u e p u d i e r a n d i so a r ¿r -
l e , e l p i l o t o y e l n a v e g a d o rsi n e l co m p a ñ é r i sm o d e u n a ca b i n a , so l i -
t a r i o s t o d a l a n o c h e e n l o s e xtr e m o s d e u n tu b o a cú sti co .
" E l l o s n o t e n í a n n a d a d e l a e xci ta ci ó n d e l ca za m o n o p l a za o
s u i n t e r v a l o p a r a d e s c a n sa rd e sp u é sd e u n p a tr u l Ía j e d e tr e s h o r a s, y
n a d a d e l a t r i p u l a c i ó n de l o s a u xi l i a r e sd e vu e l o d e l o s b o m b a r d e r o so
l o s g r 'a n d e sh i d r o a v i o ne s.Si a l g u n a ve z h u b o u n a so l e d a d d e d o s, l o s
s ¡ e m b r a m ¡ n a se n l o s S wo r d fi sh l a tu vi e r o n , p o r p e r ío d o s d e d i e z h o r a s
e n l a m a y o r í a d e l o s c a so s.
" S o n l o s h o m b r e s m á s va l i e n te sq u e h e co n o ci d o . H e vi sto a m u - /
c h o s , : o n d e c o r a d o s c o n l a V.C . ( Vi cto r i a C r o ss) y l a D .S.O. ( Or d e n i
d e S e r v i c i o s D i s t i n g u i do s) . N i n g u n o d e e sto s m u ch a ch o s d e l Ar m a i
A é r e a d e l a F l o t a t i e n en n i n g u n a co n d e co r a ci ó n .Esp e r o q u e d e sp u é J
l a s h a y a n c o n s e q u i d o .Na d i e a d m i r a a n u e str a str i p u l a ci o n e ! d e b o m i
b a r d e r o s y a l a g e n t e de l r e co n o ci m i e n to co ste r o , y a n u e str o s p i l o -
t o s d c c a z a , m á s q u e yo . Pe r o e sa sp a r e j a se n l o s Sw o r d fi sh m e r e ce n
s e r r e c o r d a d a s e n l a hi sto r i a p o r q u e e l l a s m ¡ sm a s h i ci e r o n m u ch a
historia".
69
 la Real Fuerza Aérea presentó combate ar grueso de ia
Fuerza Aérea
A l e m a n ¡ y c a i . r s ón u m e r o sa sb a j a s,p o r l c m e n o s cu a tr o a
uno; y la Ma-
r i r r a , u ! ¿ r ¡ d o c a s i u n m i i l a r d e b ¿r co s d e to d o ti p o , tr a n sp o r tó m á s
de
t r e s c ¡ e n i c st ¡ e i r r i a y c i n co m i r h e m b r e :, fr ¿n ce se sy b r i tá n i co s,
arran-
cándoios cle t¿5 f¿uss5 rje la nruerte y la verguen¡a... Debemos
tener
c u r d a d o d c n o a s i g n a ra e sta h a za i i a l o s a t¡ ¡ h u to s d e u n a vi cto r i a .
Las
g u e r r a s n o s e g t n ¿ r nc - o ne va cu a cto n e s.p e r o h u b o
u n a vi cto r i a d e n tr o
d e l r e r c a t e q u e d e b e s er 5 e ñ a l ¿d a .Fu e g a n a d a p o r l a Fu e r za
Aé r e a .
Mr'¡chos
'je nue3tros scrfl¿d65que !'egresabanno vreron er trabajo de
la Fuerz.i Aé¡ea, sóro vierorr a ros nonrbarderc5
frue escu.paronar ata-
q u e d e p r o t e c c i ó n . E l t c s su b e st;m a nsu s i ) ¿¿a ñ a s...,,
Ader¡rás de ¡:oder ver a la, ileqt,eñasenrbarcacionesr¡ue
salva_
b a n ¿ u n e j é r c i l c ', c j e s dem i Sw o r d f¡ sh p u d e ve r a l ¿
CA P ITULOI O m ¡ s r ¡ ¡ oc i e s d ee l a i l e , f u e ra C e l a vi sta d e l a s p l a ya s.Ar m a d o s
R ,A.F. h a ce r l o
co n b o m -
b a s . r i o s c t r o s v o i á b ¿ m o sd e g Jel a s p l a ya s d e D u n ke r q u e e n tr e
e l .h u m o
y i a s i l ¿ n r a sC e i a b a t a i i a, h ¿sta C a l a i s y h a sta
DUNK E RQUE_ DE S DEE L A IRE Oste n d e p o r e l o tr o l a -
d ¡ . y t J e t p u a st r . t c i ae l M ar d e ! N o r te , a ta ca n d oa to s g f u p o s
d e l a n ch a s
i i , r p € r : É r , i 5C í o ¡ . i r jqÉu: t e r a o u e p o d i a n - r OS e n C o n tr a r l ¿S,
a n te Sd e q u e p U -
. j i ! i ¡ ! n c s i r ¡ r s e s e b r e l a a r m a d a fl o ta n te p a r a
i a m a ta n za . V.n ,á n j r i -
i j r l t i - ) l ¿ st l r ¡ e c c i o r l e s p, r i n ci p a l m e r i i e d e sd e e l n o r te , p e r o n o
En l¿ [p6 6¿ d e C hanr t r er lainr iom o pr ¡ m er m lRr st r oi ¡ 3 ¡ a c i ¿] i i r i l e r cr e o q u e
!:r:ir sel;r ii¡!i¿ aicanzado las colur¡nas de pequeñas
un¿ escasezde n oticias y f ue s u r enunc ia, pr oduc id; e l l 0 C e r n i y o , embarcaciones.
! ¡ - r ¿ ¡ ¿ i r r v r r t e s ¿ r ¡ R - A- F. e n Ír e n tá n d o seco n u n a a b !.u m n d o r a
lo que hizo corn pre ttdera lodos que i3s c os ¡ s r ' o le ib¡ n b i e n a r l u e s t r o ¡ i o ; i d a u ¡ ¡ r r r ; t r i r i c ¡y s a l i i vi r l o r i o sa . Fl 2 9
su o e -
ejército e n Fran cia . F: l 28 de r nay o, el r ey Leopoicl o s c i p r e n d : ó a l d e m a yo vi a u n a e scu a j r a -
l i a d e f j e f i a n t s q u e . r t a c ab ¿n ¿ u n a fo r m a c¡ ó n d e
mund o pre se nta nd osu r endic ión, y aunque la guer r a d e i a [ : u e i 'z ¿[ x - b o m b a r d e ¡ o s e sco l -
f ¿ o c ¡ so o r M E i 0 9 y I 1 0 . L a l o r m ¿ci ó n e r a t¿n va sta q u e
pedicio na rra Britán ic a y a habf a s ' do per dida, l. l c ap i t u l a c i c n d e l o s r e su l ta b a
i:.posible contar ei i':r¡ero cle i-roñbarderosenenrigos.Esa
belgas la d ejó co mple t am ent e ex pues t a en un ár ea d e c i n c u e n t a k i - r¡oche me
e n t e t é d e q u e l $ s D e f i a nts h a b i a n d e r r i b a d O a d i e c¡ o ch o
lómetros h astae l ma r. bombarde-
r 0 5 l l o r i a n t ¿ ñ ¡ n a '7 v e i n ti u n o e n l a s p r i m e r a s h o r a s l a ta r d e . y é sta
No so tros lJe ga m osa Det lir r g el 27 de m ay o, un d r a a n t e s d É q u e r : . . e r r r l a r n e r r t eu i l ¿ e s c u a d r i l l ¿ d e
vi s¡ b l e d e sd e n ti ca b i n a . H u r .r i ca n e s,
el rey Le op old o se rindier a, y al dia s r gr . r iet itl¿
e ev a c i . l ¡ c l ó ne m p e z o
'u i ! ¡ c i i ¿ t r r r y t o d o t i p o p osi b r ed e a vi ó n q u e p o cr ía n
con to da in ten sid ad .Cont inuo has t ¿ el 4 de junio, d u r a n t e t r n o 'i h ¡ s - ( '1 ; ó i 5 e l ¿ n ¡ a r o n c o n t r a r o s b o m b a r d e r o s
s€ r u sa d o sco m o
t óricos nu eve día s con s us noc hes " a r e m a n e sco n é xi to i n cr e f-
i : i e . , ; ¡ u t r . r s d r 'a , E l 1 o d e j u n i o d e r r i b a r o n a se te n ta y
Cua nd o e stu vo c om plet ada, la s it uai: ion r uc r t : 5 u ; '¡ ¡ d ap ¿ r a e l o ch o b o m b a r -
¡ e r c i d l - o n l a n eqSu e s e d i r i g ía n a m a sa cr a ra l o s so l d a d o s
mundo po r Win sto n Chur c hill en s u elec t r i: ant e d¡ s c u r " ¡ oc, ; . t a n c l rol i j o : co n g r e g a d o s
', r r i : r 9p r a y a s ,a t a c á n d o l o s5 ¡ n p a u sa d e sd e e l a m a n e ce rh a sta l a s s¡ e te
"Lucha fer:1 ose n la : play as , lt ¡ c har em os¿: , los c ¡ ¡ r lp . l s c i e : t e , r i z a ¡ e , de raiarde.
lucharemo s en lo s ca m pos y las c alles , luc har ef f t ose n l a s c o l i n a s : j a '
A u n q u e v e n í a n d e b a se sd e to d o e l p a Ís, u sa b a n D e tl i n g y
más nos rentJiremos". a
M ¿ ¡ r s t o np ¡ r r a r e a b a s t e c er se d e co m b u sti b l e y m u n i ci o n e s, y n o i "n g o
h iucho te h a es c r it o s obr e Dunk er que per o r nu y p o c o s e h ¡ d ¡ '
ñ ! n g u n ¿ d r - ¡ c i ad e q u e s ¡ n o h u b i e r a si d o p o r l o s tr e m e n d o s
cho s o bre la b ata lla en el air e, y en las play as r lues t r o se x h a u s t c - " : ', o t ' e sfu e r zo s
d e i a R . A . F . - f u e r a d e la vi sta d e l o s h o m b r e s a q u i e n e s l a
dados p en sa ronq'.rela av iac ión br it ánic a er a c ons pr c i t ap o r s u J U s l r r i u e h a b r p o r s a l v a r - l o s t r e sci e n to s tr e i n ta y ci n co
n ¡ i sm a
cia. En u n mo men to en que los r es t os del ejér c it o b r i t á n i c c e r ': r t r5 c ) - mil hombres que
f u e r o n r e s c a t a d o sh u b ¡ e s e n p e r e ci d o e n l a s p l a ya s,
met ¡dos a ata qu es cant inuos y apar enr "er ne! - rno t e c i e f e n d i d o sr l e l l s p l a n e a d oi - i i t l e r .
co m o to ¡ r a ü l .a
aviones e ne migo s,e s t o el c om pr enS¡ ble.En s u d¡ s c i. r r 5 e on l A ( , r ¡ r r . i r , j
Q u i z á C e b a r e c o r d a r seq u e d e b i d o a ta p o !íti ca so ci a l i sta ,tr e s
de los Comu ne s d el 4 de junio c le 1940, Chur c hill hi z o l n J r o l r b l t ¡ r 'r r a ñ o s a n t e s d e D u n k e r q u e, Gr a n Br e ta ñ ¿ p o d ía co n ta r so l a m e n te
explic ar. Dijo é l: "El los ( los alem anes )env iar on r ep e t i d a s6 l ¿ ¡ ¡ J¡ , r l ' 5 0 0 a v i o n e se n t o t a l . D u r an te l a g u e r r a fa l sa ,l ¿sp e r d i d a sd e l a
co n
aviones h ostiles,a vec esm ás de un c ent enar en una 5 o l ¿ f o r '; r ( t ( - r r r t r R .A.F.

70 7l
disp ara ron b en ga lasv er des par a ind¡ c ar nos que t e n í a m o s q u e a t e r r l
za(.
Como e ra el of ic ial m ás ant iguo ent r e nos o t r o s , N e i l K e m p r e s -
pondió los urgentes pedidos de telefonear a la Sala de Operaciones
de la base no bien aterrizara. Orden¿ron a Kemp telefonear inme-
diatamente al grupo, y cuando lo hizo, el controlador exigiÓ saber
qu é h ab ía salid o m al.
-No tengo idea -dijo Neil, con bastante sinceridad-. Hemos
estad o jug an do a c az ¿r a nues t r o lí der dur ant e l o s ú l t i m o s t r e i n t a
m in uto s, y sin é x it o.
-é Quié n e s el ¡ d¡ ot a que ha v olado s olo m a r a f u e r ¿ ? - f u e l ¡
pregunta sigu¡ente.
* Me temo que t am poc o puedo r es ponde r a e s o . i N o t e n e r n o s
idiot¿se n la e scuadr ¡ lla!
Permanecimos en la sala de tripulaciones toda la noche --o
lo qu e qu ed ab a de ella- aguar dandoel r egr es od e R o b i n . D e s p u é sd e
un pa r d e ho ras, Neil o uno o dos de los t enien t e s m á s a n t i g u o s f u e -
ron a la Sa la de O per ac ionesde Bir c ham par a h a b l a r c o n D a r b y We -
lla nd ,'qu ien estaba r nuy div er t ido c on t odo el in c i d e n t e . E l e s t a b ae n -
te rame nte d e p ar t e de Robin. Apar ent em ent e, e l g r u p o h a b Í a e x t g i -
do ta explicación del c apit án del gr upo y W ell a n d h a b í a t e n i d o q u e
levantársede la cama. La parte de Primrose de la conversacióntele'
fón ica fu e rela tadapor W elt and.
* iQu é cla s e de t ipo es Kilr oy ? - r epit ió e l c a p i t á n d e g r u p o
Primrose.
-No lo h ay m ejor . Yo apoy ar ia s in r es e r v a sc u a l q u i e r a c c i ó n
emp ren did a po r e l t enient e c om andant e Kilr oy .
A co ntin uac ión, quedó hor r or iz ado al en t e r a r s e d e q u e R o b i n
esta ba e n ca mino s obr e el M ar del Nor le. a p a r e n t e m e n t e d e c i d i -
d o a ata ca r so lo a los bar c os alem anes ,y or den ó a D a r b y q u e l o h i -
c¡era regresarinmediatamente.
-Eso sig nif ic a r om per el s ilenc io inalám b r i c o , s e ñ o r - J e n a l o
Da rby.
-En ton ce s , r óm palo - - dijo el c apit án de g r u p o - . Y a v i s e m e
cua nd o e l me nsajehay a s ido env iado y r ec ibido.
El ten ien te c om andant e Chapm an, el obs e r v a d o r m á s a n t i g u o ,
m e co ntó e l re s t o de la his t or ia m ient r as r egr e s á b a m o se n a u t o ¡ n ó v r l
a Wooden House.
-Cu an do r ec ibi el llam ado - dijo- es tá b a r n o sa c e r c á n d o n o s
a Te xe l y e l so l s e enc ont r aba s obr e el hor ¡ z onte .C o m u n i q u é e l m e n -
sa je a Ro bin p or ei t ubo ac ús t ic o y el dijo: "iH a a c u s a d o r e c i b o ? " .
Cu ¡nd o le dije que s i, él dijo: "Lás t im a", y e m p r e n d i ó e l r e g r e s o .
Esto y seg uro de que no lo habr í a hec ho s i y o no h u b i e r ¿ a c u s a d or {r c r -
bo del mensaje.
-Tuvieron mucha Suerte, señor --dije cuando me contó cro.
66
- T a m b i é n u s te d e s- r e p l i có é l - . ¡ S¡ n o h u b i e r a s¡ d o p o r R o b i n ,
ahora todos estarÍamossirviendo de alimento a los peces!
Después del segundo traslado abortado a Sussexy despuésdel
regreso a Norfolk, todas las esposas se s¡ntieron bastante aliviadas
c u a n d o R o b i n s u g i r i ó q u e e l l a s d e b i a n r e g r e sa ra su s ca sa s.Asi se h i zo .
N o s t r a s l a d a m o s a l ca si n o d e o fi ci a l e s, l i sto s p a r a e l a ta q u e a Wi l ,
h e l m s h a v e n , y a u n q u e fu e u n a se p a r a ci ó n d o l o r o sa , d e sd e n u e str o
p u n t o d e v i s t a - y t uvi m o s n u m e r o sa sfi e sta sd e d e sp e d i cfae n Wo o d e n
H o u s e - n o s s e n t i m o s tr a n q u i l i za d o s cu a n d o e l l a s se m a r ch a r o n .
E n t o d o e s e t i e m p o , Bi r ch a m N e l vto n e sta b ab a j o e l m a n d o o p e -
r a t i v o d e l a R . A . F . y n o p o d i a m o s e sco g e rn o so tr o s m tsm o s a n u e s-
t r o s b l a n c o s ; d e o t r a m a n e r a , h a b r i a m o s ¿ta ca d o a Wi l h e l r n sh a ve n
m u c h o a n t e s d e m a yo . R o b i n h a b i a a d m i ti d o q u e n o so tr o s ya te n ía -
m o s l a c a p a c i d a d n e ce sa r i ay q u e e l p a sa d i zoa l We se r se h a b j a co n -
vertido en nuestro callejón trasero. Sabiamos dónde tenfarnos que es-
perar fuego antiaéreo de barcos y baterías costeras,y bajo la experta
conducción de Robin, estoy seguro de que algunos de nosotros ha-
b r í a m o s r e g r e s a d oy e l a ta q u e h a b r Ía te n i cJoci e r to é xi to . N u n ca p o -
d r i a m o s a v e r i g u a r l o ,p o r q u e p o r a l g u n a r a zó n q u e yo n u n ca e n te n d Í,
e l c u a r t e l g e n e r a l d e l g r u p o d e ci d i ó e n vi a r fi n a l m e n te u n a e scu a d r i l l a
d e B e a u f o r t s d e l a R .A.F., y j a m á s d e scu b r i m o sq u é l e s su ce d i ó p o r -
q u e n o r e g r e s ón i n g u n o .
F u e b a s t a n t e e xtr a ñ o , p e r o to d o s q u e d a m o s d e ce p ci o n a d o s
- y h a s t a e n o j a d o s - p o r q u e n o s h a b ía n b i r l a d o l o q u e co n síd e r á b a -
m o s n u e s t r a p r o p i a ba ta l l a d e l Ar m a Aé r e a d e i a Fl o ta ; p e r o n o h u b o
t i e m p o p a r a a b r i g a r r e se n ti m ¡ e n to s-El 2 7 d e m a yo vo l a m o s r r u e va -
m e n t e a D e t l i n g , p a r a cu b r i r l a e va cu a ci ó n d e D u n ke r q u e r e a l i za d a
p o r f r e q u e ñ a se m b a r ca ci o n e s,y n u e str a r e l a ci ó n co n Bi r ch a m N e w -
ton terminó.
F u e u n b a u t i s m o d e l o m á s e fe cti vo y n a d a d e l o q u e m e e xi g i e -
r o n h a c e r d e s p u é se n e l a i r e fu e ta n d e sa g r a d a b l eAl . g u n o s vu e l o s fu e -
r o n m a s a t e m o r i z a d o r e s,p e r o , e n co m p a r a ci ó n , m e n o s p e sa d i l l e sco s.
T a m b i é n n o s d e m o str ó q u e , si b ¡ e n o b so l e to s e n a p a r i e n ci a ,l o s vi e -
jos Stringbags eran un medio Ce trarrsporte muy efectivo cuando
s e v o l a b a e n e s a se s p a n to sa so p e r a ci o n e s.
L a s p a l a b r a sf i n a l e s a ce r cad e a q u e l b r e ve p e r i o d o e n ta h i sto r i a
d e l S w o r d f i s h f u e r o n e scr i ta s p o r e l d i fu n to C . G. Gr e y, cu a n d o e r a
e d i t o r f u n d a d o r d e Th e Ae r o p l a n e , u n a r e vísta d e a l ta r e p u ta ci ó n
e n c i r c u l o s a e r o n á u ti co s. Su e l o g i o fu e m á s co n vi n ce n te p o r q u e é l
h a b f a e s t a d o l i b r a n cl o u n d u e l o u n i l a te r a l co n e l Al m i r a n ta zg o a ce r ca
d e c u e s t i o n e s d e a vi a ci ó n ya d e sd e l a Pr i m e r ¿ Gu e r r a M u n d i a l . En
1 9 3 7 , c u a n d o e l A l m i r a n ta zg o r e cu p e r ó e l co n tr o l d e l Ar m a Aé r e a
67
 ¡

¡eseiviJ r a habit ac ic nes dobles s u, r i c i e n t e s p a r a t o d o s r r o s o t r o s . r a s c h a q u e l i l l a s d e s u u n i fo r m e . L a s fl a m a n te s a l a s d e co m a n fl ¿r ]i 8

Fr - ¡ euna par : s aagr aiiabie per o d e m a s i a d o b r e v e . U n g r u p o d e c l e R o b i n b r i l l a b a n m u y l l a m a ti v¿s.
Iro rctio - ¡ iuint os a ur t c ilt e de L; t t ! eh a m p t o l r a v e r ', B l a n c a n ¡ e v e sy C u a n d o a t e r r i z a r o n , d o m o u n a cu e sti ó n d É r u ti n a r l e j a r o n l o s
lcs ::i*lt r ,enJ
, nos ", y . ¡ o y y o que, J a m <. resn c a n t a d o s c o n l a m ú s i c a ¿ ! 'i o n e s e s t a c ¡ o n a d 0 5c o n tr a e l vi e n to , l i sto s p a r a d e sp e g a r .D e sp u é s
d a ¿ls,lher m . is a pelic ut ' 1, pr inc ipair le n t e p o r q u e 5 e r í a e l ú l t i r n o e s - c r r ¡ z ¿ r o nc a m i n a n d o e l a e r ó d r o m c y a b r i e r o n l a p u e r i a d c l a ta b e r n 'l -
DrctJcuio , il que as r s t ¡ ir ' am os junt r : s er r v a ¡ i o s a ñ o s . s l u e 5 t r o c o m D a r - L l b ¿ r e s t a b ar e p l e t o d e so l d a r j o ssl e n r a n e s.
tr.Jc pi ac er c lr ¡ r t a ¡ nils ic a de la pelic u i ¿ i b a a t e r : e r c o n s e c u e n c i a t - - D i j e " P a r d o n n ez- m o i l " e n m i tr r e j o r fr - ¡ n cé sy ce r r e l a p i l e r ta
b astarr t ei$nt ¿3 par a r r - r i,m as av a¡ r z aq1!¿ ¿g u e r ¡ a . '- r r o n t o R o b i n - . - . E n s e g u i d aco r r 'i m o sco m o l o co s y sa l ta m o s¡ l a vi ó n -
E l B c ie ¡ lnio v olainos a Rolr o¡ o u g h , r : e r c ac j e p l y m o u t h . p a r a " C h a p p e r S " t u v o q u e a cci o n a r e l ¿r r a n c¡ d o r d e i n e r ci a y d e sp u é sl a r t-
.)g ua rdarun m r ns aje del lllus t r ¡ ous dic i é n d o n o s q u e v o l á r a m o s h a c i a ¿ ¿ r 5 ed e c a b e z a ¿ l a c ab ¡ n a tr a se r a to d a vi a co r i e l a r r ¿n ü a d o r e n !a
e l can al ! i. r r a des c enderr : ¡ r l¡ c ubier t a d e l f t o r t a v i o n e s .ü u a n d o e s t e - ; n ¿ ¡ l o . i A p e n ¿ s l o q r a m o Sd e sp e g a ra ti e m p o tn i e tr i r .:su n a ca r ti d a d d e
cion¿nlo5 nr-¡est¡os av¡onijsen el perlr-reiro aeródrr_-,r;o rje hieiba, encon- n n 9 u 5r i f!e s y r e vÓl ve r e S!
: r r >l d a ¡ l oast e m a r r e 5n o 5 c l ¡ sp a r a b a co
trarrro l.es ler in¡ lonns al c c nr andant e Ri l r o y y a l t e r r i e n t e¿ o m a n c l a ¡ ¡ t e
Llra pr;r at i.anr li. : ) 5r r ¡ it y s om ir r ios . Nos d i j e r o n q u e <l e j a r i a np r o n t o l a
iilir para ocui)ar nuevr)5dr:siinos, ¿nte5 Ce que r.iosotrosnos
e5íii-.¡adi
,:5 n rl )a Iri .ir ,lír lr - \S er r eI por taviOneS,
t . l o s c i e j a r o n a l d Ía s¡ g u ¡ e n te ,y cu a r l d o se fu e r o tr a l g o d e l a
-.'h' lo es pcr ' e5o qile üstaffio5 .' ne i ¿ ¡ r c ól i ;:oi - adr nr ti ó R r .¡ bi n* - , l l e g r i a p a r e c i ó d e s a p ar e ce rd e l ¡ e scu a d r i l l a . Afo r tu n a d a r n e r l te , l 'i
¡(!l :C j u e afr - ,b{ ) 5 Seiiiii) ¡ 05 r nUCi¡ L) [enet ( lUe r T l i r C har nOS. o r d e n d e e m b ¿ r c a r n o sll e g Óp o co d e s;:u é sd r : su p a r ti d a . El l l l u str i a u s
A c or it ir t r ¡ ac iónno: < liio que el G l o r i o u s h a b l : r s ¡ o o n t ; n c i r c l oy : e e n c o n t r a b ¿ f r e n t e a l - .a n d ': En d y n o So tr o 5te n i a m o s q u e d ci p e g a r
cii.reról c lr ¿l¡ ¡ a t : ' ¡ : s s c ibr ev iv ie¡ r t esE. l b a r c o r e g i e s d b J c l e l i o r u e g a , r r m e d i a t a m e r l t e p, a r a h¡ ce r n u e str o p r i m e ( d r :sce n soe n 5 u ci 'l b ¡ e r ta
con ,:lg r . ¡ r los ¡ r ir ot oi na¿¿lesy oil { ¿ R. A . F . q r r e h , i t , i a n e s t ¡ d o v o l a n - ¡ie vuelo.
dc d e:;Cf rios iagol i) elados ,t r at ¿ildo de d € t e n e r e l a v a n c ea l e m á n . E n Y ¿ h a b ¡ a ¡ n o s v i sto a l g o d e h i sto r i a e n m ¡ r ch a , p ( 'r o ve r !a ¡ ) r o s
su t¡a ve s ia ( lel M ar dc l l. J oit e, el G lor i o u s , s i n e s c o i t a a d e c t r a d a ,h a _ tr l uc l i o n1á5.
b ia q ue dado enc er r ado ent ¡ e el Sc har n h o r s ty e l G n e i s e n a u .D e b i d r ¡
a q üe lo5 av iador esque ib. r n a bor do e s t a h a n t o c J o sc o n r p l e t a n l e n t c
exfr'rt¡St.;¡:, l,,J :;r'rir¿brilrl re¿ltZadOvtrliOSrJeSdeel barCO.lle OtrCrrnO-
do . lc,r C¡ : i ; ¡ f or . lz ados¡ iüm ¡ nes hr - r b r i c r ¿pno d i c j o s e ¡ a v i s t ¿ d o Se r n -
lo rr¡i¡du: ot r os [ ] a, c o: par irque pudt e¡ ¿ n i n t e ¡ c e p t a r l o s .F . e r ot a l c o r n o
su ce dre r onlas c os as .el v iejo por t av ione sn o t u v r : p o s i b i l i d a d a l g u n ad e
5 alvar5 e.
P a¡ ec i¿ que nues t r a per r nanenc i ae n R o h o r o r _ r g yh n u e s t r a f r a r ,
tid a ha c ¡ n el bar c o es t ar iar rer r v ur lt ase n t r i s t e z , r ,y q u i z á p a r . : e v i t a r
e sto , Robin y Cha¡ r nr an h¡ c ; er on at go q u e f u e i ¡ r c r e i b i e n t e . t e t r . r D ,
to pe rc que ilos anim ó s r r oim er it ei¡ t e .l 'u v i e r o n l a s r ¡ e r t ed e q u e s u
a ve ntu r a no { uef a de5c ut lier t a,por que l r a b r i ¡ n ¿ c a b a d oa n t e u n a ¡ : o r -
te n rarcla!
R c t ¡ ¡ q t enr a unos ant ¡ gosf r ¿nc es e sc ¡ u et e n í a n u c a p o s a d ¿j u n l o
¡ la cr-r s t a,poc i> r r r dsaliá r ie Cher br : r qo ;m u y c e r c a h a b i a u r r a e r ó d r o -
mo d Ll ir del¡ abi3n ¿t er r i¿édo ¿ m enuci c \ .M i e É i r a s n o S 0 t r o s a g u a r d á -
b arn osei r ner r s ; r je dei r lr us t r iousy t ení a m o s q u e q u e d a r n o se n e r a e r ó -
d ro$ ro, c om o eil. r s no v endr ian c on n0 5 o t r o sd e c i d i e r o n c o r r e r e l r i e s -
po y V6 ¡ ¿¡ f ¡ a5t a ac r uellapos ada par a d e s c u b r . i ! h - a s t a d o n d e h a bi ¡
p en ctra do l¿ oc upac jo¡ r alem ana. Pens a b a nt o m a r u r r a sc o p a s c o n e l
Fosacler G y hlr - er ¿v eriiuac ioneg.
Er . : un c t ia t em plado y v olar on si n s u s t r a , i e sd e m e c á n i c o , c o n

74 75
 PARTE III
H. M. S. llustrious
CAPITULO I I
ENTRENAMIENTO
Cu ando bajam os de nues t r os av i o n e s , f r e n t e a L a n d , s E n d ,
fuimo s int r oduc idos en el hangar . .y o m e q u e d é j u n t o a l m o n t a c a r g a s
d ela nte r o, m ir ando hac r a popa, c ons c ie n t e d e m i p o c a i m p o r t a n c i a e n
med lo d e es t e enor m e c om plejo de m aq u i n a r i a . M i r a b a e n t r e l a s a l a s
p leg ad asde nlás r le c uar ent a av r ones , t o d o s u b i c a d o s m u y j u n t o s ,
d e Jcue r do a un plan pr ec onc ebido,a f i n d e q u e p u d i e r a n s e r a c o m o -
da do s todos alli abajo. Las alas c as i se t o c ¿ b a n . E n l o s m a m p a r o s ,
un as ma r c as oe c or or es br illant es indic a b a n b o c ¿ s d e c o m b u s t i b l e ,
o corre c c ionespar a ¿t r e c om pr inlc lo, a c e i t e , a g u a , e n e r g i a e l é c t r i c a ,
to do vÍv idam ent e pint a< J oen c olor es cl a r a m e n t e d e f i n i d o s . a f i n d e
q ue n o pudt er a haber ninguna equiv oc a c i ó n . A r r i b a , c o r t i n a s m e t á _
lica s cor r t r a ir r 6s ¡ 6¡ 6 es t ab¿nplegadasy a r r o l l a d a s ,l i s t a s p a r a s e r b ¿ -
la da s e n unJ ef i) ef genc r aa f in de dr v t d i r a l h a n g a r e n t r e s c o m p a t t t -
m¡en los s epar ados Todo . er t ec ho er a un a s e f i e d e d e p ó s i t o se l e v a d o s
qu e co ntení an r not or es de r epues t os ,h e l t c e 5 ,t a n q u e s c i e g r a n a u t o -
no mra y t oda c las c de objet os , per o a d e m á s h a b i a r o c í ¿ d o r e sc a d a
po co s cent im et r os , de m odo que en c a s o d e i n c e n d i o , a l a c c i o n a r
u na p ala nc a, las c olt lnas c aí an y el han g a r e r a r o c i a d o c o n c h o r r o 5
clea gu a s alada.
Todo s e v eÍ a f lam ant e y bellam en t e l i n t p r o . E r a e x c i t a n t e e s t a r
tru ev¿m ent een el m ar y en un bar c o n u e v o . B a j o n u e s t r o s p i e s , l a
cu bie rta palpit aba. Es t ábam osen c am in o h a c i a p l y m o u t h . d o n d e a n _
claria rno spor es a noc he.
Me uní a un gr upo pequeño de p i l o t o s d e l a e s c u a d r i l l ag l 5 y
sub i a ia c ubier t a de v uelo. Q uedam os s o r p r e n d i d o sp o r l a c a n t i d a d
d e espa c io dis ponible. No habí a par ec id o t a n g r a n d e d e s d e n u e s t r a s
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c a b ¡ n a su n o s m o m e n t os a n te s, p e r o l a s cu b i e r ta s d e vu e l o j a m á s p a r e -
cen muy grandes desde el aire. Mientras paseábamospor la cubierta
¿ d m i r a n d o a l g r a n l l l u str i o u s se u n i ó a n o so tr o se l ca p i tá n D e n i s Bo yd .
q u i e n m e s o r p r e ñ d i ó p o r e l m o d o i n fo r m a l e n q u e n o s d i o l a b ¡ e n ve -
n i d a a b o r d o . Y o e s t a b a m u y i n tr i g a d o p o r co n o ce r l o . Er a u n h o m b r e
f a m o s o , c o n u n a g r a n re p u ta ci ó n .Ja m á s n a d i e m e n ci o n a b asu n o m b r e
s i n a g r e g a r a l g ú n e l o g i o y yo l o e stu d i é co n g r a n i n te r é s. Au n q u e
t e n i a u n r o s t r o s e n s i b l e ,to d o su a sp e cto i r r a d i a b ad e te r m i n a ci ó ny yo
n o t é q u e , c u a n d o s o n re ía , su s l a b i o s p e r m a n e cía nfu e r te m e n te ce r r a -
d o s y s u c a r a n o p e r d ia n a d a d e su h o sca r e so l u ci ó n .Si n e m b a r g o ,d e
a l g ú n m o d o l o g Í a b a t r an sm i ti r a l m i sm o tr e m p o u n ca r á cte ra m a b l e y
s e r e n o . N o s e s t r e c h ó l a m a n o a to d o s y cu a n d o se vo l vÍa p a r a d i r i g i r se
a p o D a ,h i z o u n c o m e n ta r i o m u y l i n d o :
- H e e s t a d o a g u a r d a n d oa e ste b ¿r co e n l o s a sti l l e r o sd e V¡ cke r s-
A r m s t r o n g , e n B a r r o w - i n - Fu r n e ss,d u r ¿n te m u ch o s m e se s, m i e n tr a s
e s t a b a n c o n s t r u y é n d o l o ; p e r o a h o r a q u e u ste d e s h a n e m b a r ca d o , e l
b a r c o e s t á v i v o p o r p r i m e r a ve z- Es u n m o m e n to q u e h e e sta d o e sp e -
r a n d o m u c h o t i e m p o . i U n p o r ta vi o n e s si n a vi o n e so a vi a d o r e se s co -
m o u n a c a s as ¡ n m u e b l es!
N o s d i r i g i ó o t r a l e ve so n r i say se r e ti r ó .
E l c o m a n d a n t e d e vu e l o d e l l l l u str i o u s e r a J. l . R o b e r tso n , u r ¡
h o m b r e m e n u d o q u e s e p a r e cr 'aa u n p á j a r o . D e b i d o a 5 u n a r i z p r o m i -
n e n t e y f a c c i o n e sm a r ca d a s,se l o co n o ci a co m o "Str e a m l i n e " ( Ae r o -
d i n á m i c o ) . E l b a r c o n a ve g a b aa to d a m á q u i n a h a ci ¿ Pl ym o u th y n o s
s o r p r e n d i m o s c u a n d o n o s e n te r a m o s d e q u e a l a m a ñ a n a si g u i e n te
t e m p r a n o , a n t e s q u e el b a r co l e va r a a n cl a s, te n d r ía m o s q u e vo l a r .
V o l a r d e s d e u n a c u b i er ta i n m ó vi l e r a u n n u e vo co n ce p to p ¿r a n o s-
o t r o s y n o s s o r p r e n d i mo sa l co n sta ta r l o 'a ce r ta d o q u e e r a . El Sw o r d -
f i s h n e c e s i t a b am u y p o co e sp a ci o p a r a d e sp e g a r ,y co n u n vi e n to r a -
z o n a b l e s o b r e l a c u b i er ta , cu a n d o d e sce n cl i a m o sl o h ¿cía m o s a u n a
v e l o c i d a d d e a l r e d e d o r d e 6 5 n u d o s, l a cu a l e r a b a sta n te a ce p ta b l e
p a r a e l r o b u s t o t r e n d e a te r r i za l ed e l Sw o r d f i sh .
Y o n u n c a h ¡ b i a e sta d o a b o r d o d e u n p o r ta vi o n e sco n str u i d o
i n i c i a l m e n t e p a r a e s e f i n y m e se n tía su m a m e n te i m p r e si o n a d o .So l o
p o d i a h a c e r c o m p a r a c ¡ o n e sco n e l vi e j o C o u r a g e o u s,p e r o e n e l l l l u s-
t r i o u s t o d o e r a t ¿ n t o má s g r a n d e y m e .j o r ,q u e l a co m p a r a ci ó n r e su l -
t a b a a b s u r d a . E l C o u r a g e o u sh a b i a si d o co n ve r t¡ d o e n p o r ta v¡ o n e sa
p a r t i r d e l c a s c o d e u n vi e j o cr u ce r o , p e r o e ste b a r co h a b i a n ¿ci d o a .l a
v i d a g r a c i a sa l o s i n g e ni o s co m b i n a d o sd e m u ch o s a r q u i te cto sn a va l e s-
E l r e s u l t a d o n o e r a s ó l o u n ¿ o b r a m a e str a d e p l a n i fi ca ci ó n y d i se ñ o
s i n o u n p o d e r o s o b a r co d e g r a n b e l l e za . C o m p a r a r l o co n e l C o u r a -
g e o u se q u i v a l í a a c o m p a r a r l o co n e l Ar ca d e N o é .
E l l l l u s t r i o u s t e nÍa d o s e scu a d r i l l a sd e Sw o r d fi sh y u n a e scu a -
d r i l l a d e S k u a s a b o r d o , y m e a l e g r é a l e n te r a r m e d e q u e e r a n l a s e s-
c u a d r i l l a s q u e t a m b i é n h a b ía n e sta d o vo l a n d o d e sd e D i e tl i n g . M e i n -
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t e r e s ó p e r ca ta r m e d e q u e n L ¡ e stio s vr ¡ el ü3 i obre [-]r¡nkerque tambi én
h a b í a n siclo p a r te d e n u e stf o s p r e p a ;- a t rvos ¡:ara el barcc): uno de l rl 5
a s p e c t o s n r á s in .ip o r ta n te s d c csie ¡ r e r io d o es que i odos i l eguen J cono-
c e r a t o d o s lo r n á s r a p id a m e n te p o sib lc , y grac¡a., a [Junkerque, e:,to
y a h a b í a sicjo lo g r a d o p o r lo s p ¡ lo io s, l os r¡i 'rssr,/a.l oresy l os arti l l e-
r o 5 a e r e o s.
E l p r im e r b a r co d e r tn ¿ cla se n uev.t suel e l l evar más ti entpo
p a r a e n t r e n a r n ie n to s y p e r ío d o s d e p r u eba que sLl ssuce:ofes, erspeci al -
m e n t e si e sié e q u lp a d o co n u n a ca n t¡cl ad rJe aparatos y accerori os
n o v e d o s os. Ha b ía i¿ n to s a b o r d o cle l lll ustri ous que el capi tárr B <-i yd
h a b i a o b te n id o a u io r iza ció r t ¡ r a r ¿ lle va ¡ el b¿rrco a i as aquas pacri rcas
d e l C a r i be , a fln d e q u e r r o so tr o s ¡ r r - r di ér.rrnosvcl a¡ i as ve¡nti i :u¿tro
h o t a s d e 5 e r íie co 5 ¡ r ío , y d e p o d e r e n tr enaf )/ ej ef ci t¡' I l a i r i ¡rul aci ,.l n
d e l b a r c o sin r e str iccio n e s n r te r - r r o r a intel fererrci a Li el cnr:nrrqcr.-ferr-
d r í a n l o s a Be r m u d a co m o b a se .
E l p e r io d o cle p r u e b a s n e ce sa r o cl e¡rerrcl ecl el trernpo tl uc l l c,rc
c o n s e g u i r q u e ca d a o f icia l y tr .i¡ .r r ila n tc i l eql ¡e a ¿cl qi .l i ri r u¡l a ef i cl enci a
t a n f i f o sa q u e p u e d a r e a liza r su tr a b a lo .i utorrratrca y cornptetamente
e n l a s cir cu n sta n cia s m is d ifr i- r le s. [.) Ll r¡l 1o el peri orl o de entren.r-
m i e n t o , e sta s co n d icio n e s tcn r a n q u e ser reprodrrci das, i ntensi fi cedos
l o s o b s t ácr - ¡ io s y d ism ¡ n u id o e l tie m p o per nri ti do, a l rn de qi .¡e se con-
v i r t i e r a en u n b a fco d e g r r e r r a d e p r im a r a cl ¡se a¡ttes de parti r.
Aunque n o so tr o s vo lá b a m o s ca si tocl os ros di as, y,tl qur)¡s
n o c h e s , l¿ tr ip u la cio n d e l b a r co ta m b ié n teni a mucho traba1o. E staban
l a m a y o r p a r te d e l tr e r r r p o e n lo s p u e stos dc acci ol r, prar-l i cando trro,
z a f a r r a r r cl- ¡ o d r : ir ic.e n ciio , co n tr o l d e ¿ ve, i ¿s, abandono del barco y
t o d ¿ s l a s e m e iq e n c!¡ s d e l te xto . L a s a r mas del barco er(tn di sparadas
d i a r i a n l e nte y e 5 to , co r n fiin a d o co n e l iul do de l os ¡'¡i nne5.l ue despe-
g a b a n o e r a n ca ta p u lta cio s y e l co n sta n tÉ r rr-rgrdo de i o5 motores cu¿n-
d o v o l á ba m o s e n c¡ r cu lo s a lr cd e o c> r d el bar co. haci a ctue l a5 conci i -
c i o n e s f ue fa n a g o ta clo r a s p a r .r to d o s.
E l é xito o e l fr a ca so c1 e e ste in r portarrte perrodo depende casi
e n t e r a m en te d e la p e r so r r .;licl¡ d d e l ca pi i án, V e¡r D cni s B ovd tenra-
m O S a U n h o n r b r e q ir e Sr e m p r e Se m o s tr.l ba;tni i stoS o l re¡o tarnbi én
d u e ñ o d e u n co n tr o l co m Dle to .
V r ¡la r : d e sd e e l lllu str io u s n o je p ¿rccra e rr¿da cJe l o que yo ha,
b Í a e x p e r im e n ta d o a n te s. L a in n o v¿ cio n mas sol pfenrl ente era l ¿ nue-
v a " b a r r er a d e se g u r id a d " q u e a tr :ve sa b ¿ l a cubi eri a cl c vuei o. S e i r¿-
t a b a d e u n a fu e r te r e d d e a la n ) b fe su sper)di rl a errti r dos br-azos hi -
d r á u l i c o s q u e p o d ía n su b ¡ r se o b a ja r se . E staba en Ia mi tad de l a ci r-
b i e r t a d e vu e lo " a fa a ltu r a ie la e str u ctura del puente conoci d¿ como
l a i s l a , y d ivid ía a la cu b ie r ta e n u n á r e¿ de aterri zaj e y un área de es-
t a c i o n a mie n to . An te r io r m e n te , r - r o so tr os soi o h¡bi anros podi do des-
c e n d e r co n la cu b ¡ e r ta d e sp e ja d a a fin de poder abri r el ¿cel erador y
s e g u i r c le ia r g o si n u e str o g a n ch o d e ireno rebotaba sobre todos l os
78
c a b l e s . E l i n t e r v a l o en tr e a te r r i za j e sh a b r a si d o co n d i ci o n a d o p o r e l
t i e m p o q u e l l e v a b a c a r r e te a rco n e l a v¡ ó n h a sta e l m o n ta ca r g a sd e l a n -
t e r o , p l e g a r l a s a l a s , b a j a r a l h a n g a r y su b i r n u e va m e n tee l m o n ta ca r -
g a s a l n i v e l d e l a c ub i e r ta . C o n p r á cti ca , e l m ¡ sm o p o d fa r e d u ci r sea
d o s m i r r u t o s , p e r o c u a n d o u n p o r ta vi o n e se stá r e ci b i e n d o a vi o n e sti e -
n e q u e n a v e g a rc o n e l v¡ e n to y l a d i r e cci ó n d e l vi e n to p u e d e 5 e r d i a m e -
t r a l m e n t e o p u e s t a a l a d r r e ccr ó n d e l a e scu a d r ao a l cu r 'so e ve n tu a l
q u e e l b a r c o t i e n e q u e to m a r . R e ci b i r a o o ce a vi <¡ n eco s n i n te r va l o sd e
d o s m r n u t o s s i g n i fr ca b a n a ve g a rco n e l vi e n to p o r l o m e n o s d u r a n te
v e r n t i c u a t r o m i n u t o s, l o cu a l e s m u ch o 5 r se va e n l a d r r e ccr ó ni n a d e -
c u a d a . C o n l a i n t r o d u cci ó n d e l a "b a r r e r a d e se g u ri d a d ", e n ve z d e
b a j a r e l a v i ó n a l h a n g a r i n m e d i a ta r n e n ted e sp u é sd e a te r r i za r , se l o
e s t a c i o n a b ae n I a c u b i e r ta d e D r o a . Si u r r r ;i l o to e r r ¿b a a to cl o s l o s
c a b l e s e r a d e t e n i d o p o r l a b a r r e r a e n ve z d e se g ui r h a sta l a cu b i e r ta
d e p r o a , d o n d e s e en co n tr a b a n e st¿ci o n ¿d o sl o s o tr o s a vi o r r e s.L a
r e d p o d r a e s t i r a r s e m u ch o , co m o l o g c¿b l c', r te l r e n a d o , d e m o d o
q u e d e t e n i a a l a n a r i z o e l a vi ó n L o n u n e fe cto a n r o r t¡ g u ¿d o r . L a
h é i i c e s e h a c i a p e d a zo s,n a tu r a l m e n te , y e l r ¡ o to ¡ .te n i a q u e se r cu i d a -
d r . l s a m e n t er e v r s a d ode sp u é se n b u sca d e p o si b i e - d > a i r o s,p e r o a r n e n u -
d o e r a s o r p r e n d e n t elo p o co q u e se d .r ñ .:b ae l a v¡ o n .
C o n e l u s o d e l a b a r r e r a ,e l r n te r va l o e r r tr c l o : a te r {¡ za l e s5 e r e -
d u j o a l t i e m p o q u e se n e ce si ta b ap a r ¿ q u e t.¡ na vi o n d e sce n d l e r a ca , -
r r e t e a r a s o b r e l a r e d e n p o si ci ó n b a j a y i l e g a r aa l á ¡e ¡ d e e sta ci o n a -
r n i e n t o . m o m e n t o e n q u e l a r e d e r a su l ¡ i d a n u e va r n e n te .C o n l a e Ii -
c r e n c i ac o n r b i n a d a d e "Str e a m l i n e " y d e l o f i ci ¿l d e cr n t¡ o l C e d e sce n -
r o e r ¡ c r . . ¡ b i e r t c( ro n su s p a l e ta s a m a ri l i a s. e l i n te r va l o e n tr e r ¡ u e 5 tto s
a t e i r r z a j e s f u e r e d u cíd o a d r e z se g u n d o s, o ve i r ¡ te co r ¡ ¡ o r n é xr m o .
L e r n o d o q u e e n ve z d e n e ce si ta rvci n tr cu a tr o m i r r u to s p a r r ah a ce r '
¿ t e¡ r i z a r . r u n a e s c u a d r i i l ad e d o ce , b a sta b a nm e n cl 5d e ci n co .
L l o f i c i a l d e co n tr - o i d e d e sce n r o e n cu b ¡ e r ta ( D .1 ,.C .O.) , o
'B ¡ t s m a n " ( P a l e t e r o ) e r ¿ e l te n i e n te co ¡ n ¿n d a n te D . M cl . R u sse l l ,
I c n o c i d o c o m o " l l a g g i s". Po f p r - i m e r ave z, su s se ñ a l e se r a n o b l i g n to -
r i ; s ¡ , r h a b í a q u e o b e d e ce r l a s.L a L r a r r e r -ta a r r i b ¡ é ne r a u n a co sa to ta l -
n r c r l t s :¡ o v e c i o s ay h ub o ci e fto r e ce l o a n te l a i n tr o cl u cci o nd e e 5 ¿sd o s
i r n c v ¿ c i o n e se n i a v id a n a va l , h a sta q u e e stu vi r r r c.s e n tr e n a d r :s,e s d e -
c r r , h ¡ s t a q u e f u i m o s e xp e r to s e n n L ¡ e stfo str a l i a .¡ o V s n o s h i c¡ m o s a m ¡ -
¡ J o sc c r i n u e s t ¡ o sc o mp a ñ e r o sd e tr a r co .
f I e n t r e n ¿ m i e n to e n e l C a r ¡ b efu e u n d e sca n sor n a r a vi l l o so .C a s¡
l o c i a sl a s n o c h e s a n cl á b a m o se n H a m i l to ¡ r Ba y e íb a m o s a t¡ e r r a a e se
f r ¿ r a i s ot r o p i c a l , y n a d a r e n u n m a r l e m p l a d o y tr a n sp a r e n tey l o sta r -
5 e J l s o l e n t r e m u c h a ch a sh e r m o sa sh a cía q u e Bi r ch a m N e w to n y l o s
o r L . u r e c i ¡ n i e n t ops a r e ci e r a nm u y l e j a n o s.To d o e r a ta n i n e sp e r a d oq u e
y c ¡t u v e u n a s e n s a c i ónd e i r r e a l i d a dm i e n tr a s e stu v¡ m o sa l l i .
[ l c a p i t á n s e ase g u r a b ad e q u e l a tr i p u l a ci ó n d e l b a r co tu vi e r a
r n o o d o s d i a s l i b r e s l o s f i n e s d e se m a n ap a r a d e sca n saer n ti e r r a , y l o s
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 fue ron tal es que s in las enf át ic as ex hor t a c i o n e sd e Wi n s t o n C h u r c h i l l
de sd e la s banc ¿sde r a opos ic ión en 1936 , n o h u b i e r a h a b i d o a v i o n e s las columnas centrales, protegidas en sus fiancos por lcs batcr-l;r.lire
pa ra d efe nder ar ejér c it o en Dunk er que. E s u n p e n s a m i e n t o i b a n a l c o n t i n e n t e ¡ ge r o a fu e r a , e ¡ l a m b o s l a d o s, r e p l e l o s cl e >cl i j ¿-
rearista.
Nue s t r a pr opia ac t iv idac if ue int ens a d u r a n t e e s o s n u e v e d í a s y d o s q u e r e g r e s a b a na l a p a tr i a , h ¿b ía d e str t¡ cto r e s,1 r ¿q a ta s,b a tr e m i r i a - s
n oche s, d ebido a que t uv im os gue c ont inu a r p e r s i g u i e n d oa r a s r a n c h a s o c e á n i c o s y c o s t e r o s, si e m b r a m i n a s, cd ñ o n e !'a s,i o d o ti p o p o si h r l i l
to rpe de rasde noc he adem ásde dur ant e er d í a . D o r m i a m o s c u a n d o p o - d? cnrbarcación pequeña capaz oe errarbolar la t¡artclcrabritartica,
día mos mient r as nues t r os¿v ioneser an r ea b a s t e c i d o sd e c o m b u s t i b l e y a c t u a n d o c o m o g u a r d i a n e sd e l a s p e q u e ñ a se ¡ n b a r ca ci c¡ n eqsu e i b a n
mun icio ne s , t endidos s obr e r a hier ba en er t i b i o a i r e d e v e r a n o , e n e l n r e d i o . C u a n d o e r a p o si l ) l e , l o s a vi o n e s n a va l e se 1 l su vu e l o a
usando D u n k e r q u e s e u b i c a b an e n e l fl a n co e xte r n o d e l a s e ¡ n b a r ca ci o n e sd e
nu estros par ac aí dasc om o ar m ohadas .s ub s i s t í a m o sc o n u n a
dieta que r e s c a t e q u e r e g r e s a b a na l a p a tr i a , Pe r o e r a l a a r m a d a C e o e q u e ñ a s
se ha ría m uy f am iliar dur ant e la guer r a: e m p a r e d a d o sd e c a r n e
enlata_ e m b a r c a c i o n e sd e t o d a s l a s fo r n r a s y ta m a ñ o s q u e fo r m a l r a n l a s l i n e a s
d a, inn um er abr est az as de t é y r a oc as i o n a rg i n e b r a . L a E s c u a d r i l r a
j n t e r n a s l o q u e d a b a ta n i n cr e íh l e e sp e ctá cu l o .f) e b a j r ¡ cl e m i s ¿l a s
8 19 de sw or df is h s e nos unió y r a Es c ua d r i i l ag 0 3 , d e s k u a s n a v a r e s ,
lle gó .de sd elas O r k ney s par a ay udar a los ca z a sd e l a R . A . F . y i b a l a m á s g r a n c l e{: ol e cc¡ ó nd e e m b a r ca ci o n e sd e p r o p i e d a d p r i va d a
é s t af u e q u e j a m á s h ¿ b í a n n a v e g a d oe n co m p a ñ ía , si n q r ,r ese l o h r r b i e ¡ ;l np e d i -
la p rimera v ez gue v i al bar bir r ojo c har les E v a n s ,s u o f i c i a l
conrandan_ d o . Y a t e s d e t o d a s l a s d e scti p ci o n e s,b ¿r co s d e p e 5 ca ,r i r a g a s,q L i e cn e ;
te, a q uie n y o es t aba des t inac J oa ac om p a ñ a r l a m a y o r p a r t e
de m¡ o s t r e r o s , b a f c a ¿ a sd e l Tá m e si sa to d a m á q u i n ¿ - .p e r o n r ¡ n te n i é n d o sea
vid a. El y s u es c uadr ¡ llahabí an hundido a l K ó n i g s b é r ge n
un fiordo l a p a r c o n l o s o t r o s- b o te s sa l va vi d a s,va p o r e s d e p a l e ta s, fe i r i e s,
n oru eg o en abr il, y s u as pec t o de pir at a im p r e s i o n ó a B u r n s y
Brown, h a s t a u n b a r c o c o n t r a i n ce n d i o s d e l l 'á m e si s,e l M a sse ySh a w , p e r te -
qu ien es er an gr andes adm ir ador es de ér . D e s m o n c J
vinceni-Jones, su
ob se rva do r , m edf a de alt ur a unos c uant o s c e n t í m e t r o s m á s n e c i e n t e a l a b r i g a d ade b o m b e r o s d e L o n d r e s. U n a r n e xo ¡ .a b l efa l a n g e
de un d e e m b a r c a c i o n e sd e c i cl i d a 5 .rr e 5 ca ta ro i tu n d i r se , c<¡ m o h i ci cto n i n tl -
metro ochenta y su enorrne f igura asomaba fuera de su
skua como
un o cle nu es t r os t anques de c om bus t ible d e g r a n a u t o n o m í a . c h a s d e e l l a s . A p a r e c ía n e n R a r n sg a tey D o ve r 'r ' o tr o s p u e r to s d e l ca -
Cadave¿
q ue d espe gabanos s aludaba alegr em ent ec o n l a n a l v e n i d a s d e t o d o el p a i s. El e .¡ e r cr tob r i tá n i co e sta b a e n p e ti g r o y
mano, como si estu_
viera d ivirtiéndos eint ens am ent e. p o r l o t a n t o s e h a l l a ba e n j u e g o l a se g u r i d a dd e l p a i s. l {o h u h o n e ce '
Fue en Det t ing que el s ubt enient eSp a r k ee m e r g i ó c o m o s ¡ d a d d e l l a m ¿ d a sd e cl a r ín n i ci e n i n g u n a a p e l a ci ó n a ! p a tr r o ti sn r o .
el hom-
b re d el mo m ent o. Er a inf at igabr ey par ecí ac a p a z d e o r e r a r a s r a n c h a s S i l e n c i o s a m e n t e ,d e sd e ca si ca d a p u e r to y a m a r r a d e r o y l a ca l i d a d
to rpe de ras en la os c ur idad. Des pués ,Rob i n n o s c o n t o g u e c o s t e r a d e G r a n B r e ta n a , h o m b r e s d u e n o s d e e m b a r ca ci o tr e sd e j a ¡ o n
le habian
p ermitid o p r oponer un nom br e par a , , s er vi c i o sm e r i t o r i o s , , y s u s p l u m a s f u e n t e s , o su s h e r r ¿m i e n ta sd c tr a b a ;o , co l q ¿r o n stl Sso n l -
que él no
du dó en rec om endar a Spar k e par a una i n m e d i a t a D . S . C . b r e r o s h o n g o , b e s a r ona su s e sp o sa sy za r p ¿r o n h a cta u n o ( l e l o : d o s
Fue la p u e r t o s d e K e n t . N u n ca e n l a h i sto r i a m a r íti m a , a l o l a r g c cl e l o s 5 i -
pr¡me ra condec or ac ión r ec ibida por la Es c u a d r i l l ag
15 y f ue especial_ g l o s , e n n i n g ú n p a Í s de l m u n d o se h a b ía h e ch o a l a m a r u n a a r m ¿d a
me nte a gra dable que la ot r ogar an al hom b r e m á s j o 1 ¡ e n
dl nosotlcs.
' Pe ro la for m a de r ec onoc im ient o que m á s n o s c o r n p l a c i ó c o m o é s a , e s p o n t á n ea m e n te ,si n i n str u cci o n e sy si n r e ci b i r Ór d e n e s
tuvo lugar d e n ¡ n g u n ac l a s e .
du ran te nu es t r a úr t im a s em anaen Bir c ham N e w t o n . R o b i n f u e
ascen-
did o súb itam ent e a c om andant e, en ¡ or m a t o t a r m e n t e i n e s p e r a d a ,y
esto fue algo que nos alegró a todos.
' Algo ac er c a der m agní fic o es pec t ác u r od e e s ¿ sc o r u m n a sd e
em- D e s p u é sd e D u nke r q u e vo l ¿m o 5 a i o l a r g o d e l a co sta s( l r h .t5 ta
b arcacion es , que iban c onlinuam ent e entr e D u n k e r q u e y
Dover o F o r d , c e r c a d e A r u n d e l , e n Su sse x. L o s m e cá n i co s d e l a e scu a d ti l l a
Ramsga te,d e m odo que des de el air e daba l a i m p r e s i ó n
de que habría n e c e s i t a b a nu n o s p o c o s d ía s p a r a o cu p a r secte l o s ¿vi o n e sy" scn ¡ e te r -
sido p osibl e us ar lasc om o piedr as p¿r a po n e r l o s p i e s y
cruzar cami- l o s a u n a c o m p l e t a r e vi si ó n y r e p a r a ci ó n e n l a ve ci n d a d d e b u e n o s
n an do er ca nar , enc endí a r a im aginac ión d e t o d o s r o s q u e
tuvimos ra t a l l e r e s n a v a l e sa n t e s d e e n r b a r ca r n o 5e n e l l l l u str ;o u s e n Pl ym o u th
so rpre nd en t e ex per ienc ia de m ir ar des de e r a i r e c ó m o
se hací¿ ra d e n t r o d e d o s o t r e s d ía s y R o b i n d e ci d i ó q i - r eto cl cr sn e ce sr ta b ¿m o s
h isto ria. De s de ar r iba, r a s uc es iónde pequ e ñ a se m b a r c a c i o n e s- D r o a
co n po pa , tan c er c a unas de ot r as que er a di f i c i l v e r e l a g u ae n t r e u n a o p o r t u n i d a d d e r e cu p e r a re l su e ñ o q u e h a b ta m o s p e r d ¡ d o .
ell¿s, L o s s o l t e r o s a m e n u d o t¡ e n e n e sta s n o ci o n e s e q u i vo ca d a s y
y tan pe qu eñasper o t an dec ididas - s e v eí a d i s p u e s t a
e n r í n e a sp a r a r e . p o n e n d e m a s i a d o é n fa si s e n l a i m p o r ta n ci a d e l su e r i o " L o s o fi ci a l e s
las q ue cruz aban en ¿m bos s ent ¡ dosel c an a l , e n
u n a c l ¡ s t a n c i ad e 4 0 c a s a d o s p e r s u a d i m o s a C h a p m a n a q u e l l a m a r a p o r te l é fo n o a st¡
millas. Las embarcacionesque regresabancon ros evacuados
iban en e s p o s a , q u i e n v i v í a en u n h o te l e n L i ttl e h a m p to n , y l e p r d ¡ e r a q u e
72
73
 h om br es r egr es abana bor do r ean¡ m a d o sy d i s p u e s t o sa c u a l q u t e r c a c e r í a , s ó l o s e m e o cu r r e q u e e l p ¡ l o to d e l Sku a o m i ti ó m i r a r a su
cosa. a l t í m e t r o y n o t en ía i d e a d e q u e yo m e e n co n tr a b a a n i ve l d e l m a r .
Be r m uda f ue una s abia elec c ió n p a r a u n e n t r e n a m r e n t o . e s o e o a l _
me nt e en époc a de guer r a. C o n h o r r o r , v i c o m o l a n za b a o tr o a ta q u e e n p i ca d a y e n ve z d e sa l i r
Con J anv r in en el as ient o po s t e r i o r , u n a t a r d e m e h i c i e r o n d e s - d e l m i s m o a u n a a l tu r a se g u r a ,si g u i ó a ce r cá n d o setr , a ta n d o d e m a n -
pe gar , en c om pañÍ a de un pilot o d e S k u a , p a r a e n s a y a r t e n e r a m i S w o r d fi sh e n su m i r a , y cu a n d o g i r ó h a ci a a tr á s ya n o te -
la mejor de-
fe ns a de un Swor df is h c ont r a un a t a q u e d e c a z a s a l a l u z n í a e s p a c i o p a r a r e co b r a r sey se h u n d i ó e n e l m a r e n fo r m a i n ve r ti d a .
del dia.
Su pongo que m uc hos ot r os pilot o s f u e r o n e n v t a o o sa h a c e r l o m i s m o . N o h a b i a p o si b i l i d a d d e so b r e vi vi r d e sp u é sd e e n tr a r e n e l a g u a
No s ot r os s ubim os a t r es m ¡ r m et r o s y e n t o n c e se r p i r o t o d e r s k ú a e n u n a p i c a d a i n ve r ti d a , p e r o co n l a e sp e r a n zad e u n m i l a g r o vo l a m o s
voró
h ¿c ia el s ol par a em pez ar s u pr ¡ m e r a t a q u e . E r a u n a m i g o m r , o , c i e r t o t i e m p o a l r ed e d o r d e l l u g a r . L o ú n i co q u e su b i ó a l a su p e r fi ci e
cuya
espos aac ababade t ener s u pr r m er b e b é . f u e l a r u e d a d e c o l a d e l Sku a . Ja n vr i n l a n zó u n a b o ya d e h u m o , d e -
Cuando pic ó des de el s ol s o b r e m i c u a d r a n t e d e b a b o r y o h i c e t e r m i n ó c o n p r e c¡ s¡ ó nl a p o si ci o n y r e g r e s¿m o sr á p i d a m e n te a l b a r co
lo gue habf a planeado hac er s iem p r e s r m e s o r p r e n d i a u n c a z a p a r a d a r l a a l a r m a . El l l l u str i o u ¡ r e co r r i ó e l á r e a p e r o a m i a m i g o n o
enemi-
g o: t or c i el av ión en un v iolent o g i r o h a c 'a é 1 ,e s d e c i r , l o v o l v ¡ m o sa v e r .
hacia babor,
y p ar é el av ión s obr e s u c or a. c u a n d o s u b r a n c o q u e d ó M u c h o s p r l oto s a l e m a n e sco m e ti e r o n m á s ta r d e e l m i sm o e r r o r
súbitamente
q ur e10- - €n s u c am ¡ no- ér t r at ó d e m a n t e n e r m e e n d e c á l c u l o y s ó l o d e scu b r ¡ e r o n l a fa n tá sti ca m a n i o b r a b i l i d a d d e l
sus miras pero en
el ¡ nt ent o s e v or t eó hac ia at r ás , t e m p o r a r i a m e n t e f u e r a d e S w o r d fi s h c o n s u ú l ti m o p e n sa m i e n to co n sci e n te . L a m u e r te d e m i
contror.
cu ando él s e dir igia hac ia el m ar en u n r i z o i n v e r t i d o m e s e n t i a l i v i a d o a m i g o n o f u e i n ú t i l p o r q u e e se m é to d o d e d e fe n saco n tr a a ta q u e sd i u r -
al v er que r olaba y s e alejaba s u b i e n d o p a r a s u p r ó x i m o n o s d e c a z a sf u e usa d o p o r p i l o to s d e Sw o r d fi sh d u r a n te to d a l a g u e -
ataoue.
En el m om ent o en que él gi r a 'b a ,y o a d e l a n t é l a p a l a n c a y j u s e r r a , c o n é x i t o t r e me n d o . C a d a p i l o to d e Str i n g b a g h i zo e l m i sm o d e s-
a m i Swor df is h en una pic ada c a s i v e r t i c a l p a r a p e r d e r t o d a l ¿ c u b r i m i e n t o s i n a yu d a m ía , p e r o p o r l o m e n o s, l a m u e r te d e a q u e l
altu-
ra q ue m e f uer a pos ible ant es de s u p r ó x i m a p i c a d a . l o v e n p a d r e l o g r ó q u e e se m é to d o d e d e fe n sa fu e r a e l o fi ci a l m e n te
- ZQ ue es t á hac iendo? - pr eg u n t ó c o r t é s m e n t e r e c o m e n d a d o a Su s Se ñ o r r 'a sd e l Al m i r a n ta zg o p o r e l o ftci a l co m a n -
Janvrin. Su ur-
b an idad no lo abandonabani aun e n l o s m o m e n t o s m á s d i f í c i l e sy <l ¡ n t e d e l l l l u s t r i o u s.
su
voz ahor a s olam ent eex pr es abaun a d é b i r c u r i o s i d a d . T e n í a i n t e r e s
en
mi m ét odo de def ens a y no es t a b a q u e j á n d o s e .T r a t é d e
expricarre
mie nt r as des c endÍ am oshac ia el m a r .
- Si us t ed puede no per der lo d e v i s t a e i n f o r m a r m e N u e s t r a f u g a z vi si ó n d e l p a r a Íso d e l C a r i b e y n u e str o sp l a n e sd e
cuando em- r r d i r e c t a m e n t e a l M e d i te r r á n e od e sd e Be r m u d a fu e r o n i n te r r u m p i d o s
pie c e s u pr óx im o at aque s e lo a g r a d e c e r é .S i p u e d o l l e g a r
al nivel
de l m ar ant es que él v enga ot r a v e z , é l t e n d r á q u e s a l i r d e t ) o r u n a c a t á s t r o fe m e n o r : e n u n co r to h o l o ca u sto q u e se p r o l o n g ó
s u p i c a d aa ¡ l r e d e d o r d e v e i nte m i n u to s, e l b a r co p e r d i ó to d o s su s a v¡ o n e sca za s
u no s c ient o c inc uent a o c ¡ ent o oc h e n t a m e t r o s , o s e q u e d a r á
s¡na¡re. y t u v o q u e r e g r e sa ra l R e i n o U n i d o p a r a r e e m p l a za r l o s.En m u ch a s
No bien él em piec e a at ac ar , y o r e d u c i r é m i v é l o c i d a d d e m o d o q u e
sus dr s p¿r osc aigan m ás ader ant ed e n o s o t r o s . s i é r t r a t a d e h a c e r l o r m a s r e s u l t ó u na b e n d i ci ó n , p e r o e n e l m o m e n to n o s q u e d a m o s
un ¡turdidos.
a taque en pic ada, pr obabr em ent e r o d a r á s o b r e s u e s p a r d a .
'q ue par a poner nos en s us m ir as , De modo N u e s t r o c e lo so y m u y p o p u l a r co m a n d a n te d e vu e l o j a m á s p o -
t e n d r á q u e d e s a c e l e r ayr a p r o x i m a r s e
a n os ot r os t an r ent am ent ec om o pu e d a . E n t o n c e s e s t a r e m o S r l i a r e s i s t i r l a t e n ta ci ó n d e e j e r ci ta r a su s p i l o to s y o b se r va d o r e se n to -
cómod¿- ( l ¿ ! l a s c o n d i c i o n e s d e vu e l o r a zo n a b l e s.Er a u n h o m b r e d e g r a n co r a -
men t e c on s u c anón Lewis . Ser em o sc a p a c e sd e s a c á r n o s l o
de enc¡ma
p or que s é que un Swor df is h es t a n m a n i o b r a b l e 1 e p e r s o n a l ,c o m o l o d e m o str ó co n p r e o cu p a ci ó nn u e str ad e sp u é sq u e
como un Skua...
En el "Q " de' , eueenie", J an v r i n , y o y p a t B e a g l e y ,e l r a d i o t e l e _ u n p i l o t o f u e c a ta p u l ta d o y ca yó a l m a r . D e sp u é sq u e l a m a q u i n a r i a
g raf is t a y ar t ir r er o aér eo, es t ábam o sa s o l a m e n t e f u e r e p a r a d a ," S t re a m l i n e " i n si sti ó e n se r é l m i sm o e l si g u i e n tep i l o to
unos veinte metros
so br e el niv el del m ar c uando el pi l o t o i n i c i ó s u s e g u n d oa t a q u e , q u e s e r í a c a t a p u lta d o , p o r si se r e p e tía l a fa l l a . Si e m p r e e sta b a d ¡ s-
des_ p u e s t o a h a c e r t o d o l o q u e n o s e xi g Ía a n o so tr o s y p o r e so l o r e s-
d e quinient os o s eis c ient osm et r os .
El c ar ibe es t r as r úc ¡ do y s u s u p e r f i c i e a v e c e 5e s t á t a n q u ¡ e t a petábamos.
qu e en algunos ángulos de luz t od o l o q u e s e p u e d e E n e l p u e r to d e Be r m u d a , é l n o h a b ía p o d i d o h a ce r n o s vo l a r
ver es un vago
pa nor am a der f ondo - c olor ¡ das c r i a t u r a s d e r c u a n d o e l b a r c o e st¿b aa n cl a d o p o r q u e r a r a m e n te h a b ía vi e n to . Pe r o
mar y rocas cub¡ertas
d e a lgas - c om o s i en er m edio no h u b i e r a a g u a . E n r a e x c i t a c i ó n u n a m a ñ a n a d e s pe r tó co n e l so n i d o i n co n fu n d i b l e d e u n a to r m e n ta
de ra
80 81
 tro pical. Mir ó por s u ojo de buey y v io que e l v i e n t o s o p l a b a
con fuer-
za . El b arco habr ' agir ado ar r ededorde s u c a b r e y p r e s e n t a b a del campo de gol i de B el mont^ E s to era una angos ta faj a de hi etba
ra proa
ar vie nto ' Des per t ó ar of ic iar m et eor ór ogDy p f e g u n t o afefrosa boi deada a cad¿ Iado ¡ror pi nos ; el fal rw ay c ra tan angos to
cuanto dura-
rÍa la to rment a. Cuando le c iijer or - que que, el c1i a anl eri or, mi pel ota habí¿ retl otado en i c s árbol es . E l S k ua
r po c l i a d u r a r i o d o e l d i a , i n -
s¡stió en ha c er v or ar a r as t r es es c , adr ir "r s . L a m e t e o r o r c q i a h j zo l o nri smo. pero l os árbol es S ol o c onS l gui eron ¿r r¡nc ar l e ambas
nunca y cl ¡cabó e¡r ei g reen, i ¿:s puel de h¿c er el ftt-ry o en un s ol o gol pe'
se rá u na cie nc iaex ac t a y c uando nos c t r os r e g r e s a m o sa i b ¿ i c o , q u e ¿1.-rs
de- E l arti l l erc sal to dri l a c al ¡l rra pos terror y e:tal i o e¡r l l anto'
b ía zarp ar en una hor a, habí a una c ¿im a t ot a r t í p i c a d e r a s
B e r m u c l a sy
no so pla bavient o por ninguna par t e. N adi e l c cL.rl po pot e5l (), p{ rro c ori ro c ¡t< l urr hombr t c i t' e l i l c i ¿ una
En 1 94 0 no s e per m it r ' anaut om óv iles e n l a i s l a y n o h a b í ¿ 0ñol .rfr€ barba rl egra, pe ns .:l rlo'l i qtl e 5Ll c -onduc ta hahr r ¡ s i c J o ni enos
nin_ Incongrl te'rtc s, hl rnl el J es trc l c l ¡i c t¡do.
g un a pa rte d onde s e pudier a at er r iz ar c on un a v i o n .
El aeródromo más
pro xtmo e staba en los Es t ados Un¡ c los ,a s e i s c i e n t a s F I [r¿rco r.r.Jres c ,.' rl C i v ri e paf a rr)r reeqr-rrpac l oc orl F¿i ri :y Ful '
miltas ds.¡¡,.. j -.:l )O rj l t;i Ll É l fn(l¿¡ t:r'
Se pe ns ó en el us o de la , , bar r er ade se g u r i d a d , , p fn¿r5. que e ran r-rr[JLhoi ;]el (ri t.rs qrte l oS S k t.):15.i
, e r o s i r rv i e n t o
e n la cu b¡e rt a h¿s t a los Swor df is h habr í an po d i d o a r r a n c a r vari <15S C rrt..l t'<ts t)¿t:t r9¡-ri i rr i ()i Ftrl l l t¡; r ! íi rr .; i ' f' .i 11¡' . ' av ¿tl i l ¿ fi a' '
y e so e sta bafuer a de la c ues t ión.
s u sg a n c h o s dJ i tj . \i ( ' :' i ¡ ):i tl e
si i :j l rd.;'.1tl +: e¡rtl el tar a S !t i :5c { j a(j r:l l ¿ c i rrl ei ¡1i ..{ )v L\
Tod os los Swor df is h c les c endier ona s a l v o ,c o n r a b ¿ r r e r . tI r a l a d <l l a E scu,¡J¡rl l a 815 frre < j es en:b.¡rrad.l eti i )o¡¡rbi i ' ;11(j . { -erj i i j l ¡; { 1
p or sa se rom pí ar r s us ganc hos . c ada des c e n s o kn¡tt,rng. c¡r l -t{¡ i o li l to apr+ j s ul ¡d¿' nente rl es de i :rJ i rni :' l ;qt i !i t 1i i '
estiro al nráxrn¡o al
ca ble de fre nado. Cuando c ada pilot o bajab ad e s u a v i ó n e n da5 l .rs ot¡a5 esposa: ri e l a e:i (.ttüo' i l l a, perrl pí)c rts di ¿s c t(?s [)ue5fui ttl o5
cl ha¡gar, trasl acl ados a C ;)rr1l )b el tow n' c n el Mutl ¡l e K ¡nty re - l l ¿madrr des pués
se dirig ía a la "plat af o' n¿ de m ir o' es " en la i s l a
¡ r a r ao b s e fv . r r J l r e 5 t o . Machri hanrsl r- V col no ¡i v raj c ¡;9r l error.arri l y barc t: h3l ;t !;l t()rn¿(l r)
L os Sku as e s t at lanen apr iet os : en t ier r a no h a b r ¿ n i n g u n i L r q a r
donde vaíi 05 dr,¡s a l ¡5 espos as , el A l nri tani ¿tz tl o l as l l ev o a U ¿rnpbel tow n erl
pu die ran de s c endery er a ev ident eque ningu n o
de ellos podri¿ ps¡rn¿-
n ecer en ra c ubier t a de v uer o des puésde t oc a r r a ¿ urr vi ei o ¿vtón D om¡nre, l o c u¿i f' .te i ttt.rei l .¡l enrente attrabl e' f' l os ot¡os
su erevacia verocidad sospecft¡n¡os que D er ri s l l rl y d y ":¡trt¡¡trl l i tl c " trrv i ero¡i al go
que v er
de e ntra da .
Como of ic ial c om andant e, Char les E v a n s ¿ r e r n z o p n m e r o . Lon e5¿ decrS l ol l .
L a de sa ce ler ac iónc aus adapor s u ganc ho a l d e s g a r r a r s e L¡ escuadri l l a d es pi l go .i e C a¡Y l fi bel l (l w n poc os rr' l i nutos des pues
clel fuselaje rl ue el L)om¡rl l e, y'rclel ante c 1et¡n f rül te c al i errto que 5e c errc l detrás
fu e in su ficie nt e par a m ant ener lo s obr e la c ub i e r t a
cjevuelo, de rnodo ,l e el l os. f)es¿l ortunJc l J rnenl e, 7o i ut d(:mol d(j u pot un ¡i rado c o-
q ue él de svió s u av ión y r o es t r eiló de nar ¡ z
c o n t r a r a i s r ¿ .N o h a c e
falta d ecir q ue lo hiz o alr os am ent e.El s egu n d o nranrJarl te de ¡r'i tende nc i .l que quer ía s aber l o s uc edi do c on doc e c h¡-
Skua que descendió quetas <1e vuel o l ¡vi ng, proprec l ac l i l e l a R .A . en FJ rrc harn N ew ton,
ta mbie n clesgar r ós u ganc ho - c om o hic ier o n t o d o s
los demás_ pero y rj e:;pues de una i ¡ro a di s c us i ón s obt e es o, otanc i o traté de parttr,
llevab a d ema s iadav eloc idad y logr ó v olv er a e t e v a ! . s
en el arre. Du- f tri deteni ci o D o¡ el Itls trtrc tor c onl ' l tl darrte Mc K ay , ei of i c i al de meteo-
ra nte los srg uient esv eint e m inut os v oló en c i r c u l o s
sobfe el barco r ol ogi ¡. E l er'¡ u¡t l l or:' ¡t¡r¿ c otc r¡l t1t¡i u; c orl rrl ol l ' l l c :' i nl pe' turbabl es y
y ob se rvó cóm o s us c olegaspas ab¿npor dif ic u l t a d e s
uno por uno. O
seg uía n e l e jem plo del of ic ial c om andant e y e s t r e i l a b a n L¡¡: excel ente 5er''.ri i ¡) i l el tl ufi l or, pel ¡) Ine tc l no tl ue y c pus e ati tl ta5
sus narices ,..osasen pel tgr'o ¿quel i l i a- E n 1940, urr pi l oi r-: podr' l v o!ar s i l o des ea-
con tra la isla, o pas aban de lar go des pués d e h a b e r
d e s g a r r a d os u s
g an ch osy ca ian a las aguasde la bahí a. Hub o óa, no ¡nrporta el ti e ntp< ) que hubi er a en es e ffrornc rl to. [-.d ttti or ma-
una excepcron:t¿ trus-
tra da torme nt a habia dejado una r áf aga r e c ¿ t c t t r a n t e ci ón previ a al vuel o c ons ¡s tía en un v i s taz o al i rtformt' fr¡eteol ol ógi c o
c J ev i e n t o o l - y de5pué5 al m¿pa, p(r r' .-¡ es c ogel ul 13 ruIa.
vid ad a en a lguna par t e de es a pint or es c a ba h i a , y
ra misma hizo su -V ol aré descendi errrJ o por ei v al l e de S tl rl ¡nq - dri e.
a pa rició n.iu stam ent e c uando uno de r os Sk u a s
tocaba ra cubiert¿. - i '[r:¡nqui ¡t¡, ¡1¡¡ l ¿r.hti ! -c i l l o "r)c l ¡oc l re" l ' 4c K ay - ' C uando
Despu és d e d es gar r ars u ganc ho de f r enado, e t p r l o t o l o g r ó
detener_ i ¡s ui l otos ci e tomLt¡ti .-.ac i on,:s 5e qLl edal l en trerra e3 ' l ronrento dr-' (i e'
lo a ú ltimo m om ent o y quedó b¿r anc eándo s e
sobre er borde, hasta
qu e la co la vo lv ió a c aer s obr e c ubier t a y él i enerse ! p0rrs3í corr c ui rj adl r. La E s c u¡¡c rrrl l a 78i hoy ha c l e;arl o c l e
s e s a t v o .L a p r o e z a a r r a n _
có vítore s d e l a "plat af or m a de m ir ones ". vo i a r. ..
Nad ie s e hir ió, per o el ar t iller o que ib a e n e t a s i e n t o La E scuadri l i ¿ 7ti 1 e¡.¿una famos a es c uadri l i a ¡rav .rl de trans ps r-
trasero
d el skua gu e s iguió de lar go apar ent em ent ee n c o n r r o q u e te que garanti zaba l i ev ar ¿ 5u5 p¿5¿j ero5 a c ual ql rrer parte c on c r¡J l -
ra tensión
era exce siva par a é1. s u pilot o r ec ibió ins t r u c c i o n e s ¡l ui er-ti e¡npo.
de encontrar un '-S í - d¡Je yo . - per o el l os no tl enen una es pos a que l c s es té
lu ga r p ara un at er r iz aje f or z os o en t ier r a y e l i g r o
el sept¡mo fairway
espera ndo.
82 e',
 Como re c ur s o f inal, "Sc hoolie" us ó una f r a s e q u e n u n c a h e o l -
vida do . Ta mpo c o he podido enc ont r ar la en l o s M a n u a l e s , p e r o d e s -
crib e muy ad ec uadam ent ec ier t asc ond¡ c ¡ onesd e v u e l o .
-iMi e s t im ado m uc hac ho - dijo él- , h o y h a s t a l o s p á j a r o s
pre fiere n ca minar !
En rea lidad, el v alle de St ir ling es s e g u r o c a s i c o n c u a l q u i e r
tiemp o, e n u n Swor df is h. Dis f r ut é de un v ue l o a g r a d a b l e ,s i b ¡ e n a
un a a ltura un poc o baja, r em ont ando el Fir t h d e F o r t h h a s t a S t i r -
lin g y cle a llí, d ebajo de las nubes , por el v all e h a s t a L o c h L o m o n d y
e l Clyd e, Cespuésde lo c ual t odo f ue s um am e n t e f á c i l . L o s h e r m o -
ros Kyles cle Bute desaparecíandentro de nubes grises, pero abajo
h ab ia espa lo s uf ic ic nt e p. r r a llegar a Rot hes a y y d e s p u é sv o l a r b a j a n - CAPITULO I2
do el estrecho de Kilbr ennan, dejando a m i iz q u i e r d a l a s a l t a s c o l i n a s
rJe /\rr¿rr- (lan r pbelt own v eí as e m uy bonit a, a n i d a d a e n l a o r i l l a d e
l l tl a p rS q u e ñ a b ahl' a. MARE NOSTRUM
Ma ch rihanis her a un lugar agr adableper o s ó l o n o s d e j a r o n t r a n -
qu ilos un os p oc os dí as . El l l de agos t o el ll l u s t r i o u s s e e n c o n t r a b a
fren te a Ailsa Cr aig, y nos ot r os t uv im os que v o l a r h a s t a é 1 . E l m i s m o
Gi b r a l ta r e s-
a vió n Do minie llegó des de Donibr r s t le par a lle v a r a l a s 'e s p o s a sd e r e - H a b í a m o s d i sfr u ta d o d e u n a tr a n q u i l a tr a ve sía a
gre so a Ed imbur go y m ¡ últ ¡ m a v is ión de J o f u e p o r l a v e n t a n i l l a t r a - a u n co n vo y d e sti n a d o a l M e d l te r r á n e o , e n co m p a ñ i a d e l
coltando
se ra d e la ca m ionet a en que l¿s llev aban al ae r ó d r o m o . S u c a r a e s t a b a y co n ve n tr y'
a c o r a z a d ov a l ¡ a n t y l o s d o s cr u ce r o sa n ti a é r e o sca l cu tta
u n po co triste y pens at iv a.Habí am os pod¡ do d i s f r u t a r d e s ó l o u n o s Antes d e q u e z a r p a r a m o s, e l 2 2 <Je a g o sto ,e l co n tr a a l m i r ¿n teL u m l e y
p ocos meses junt os de los onc e que habt an p a s a d o d e s d e n u e s t r o L y s t e r e m b a r c ó p ¿r a e n ¿r b o l a r su p a b e l l ó n a b o r r j o co m o co n tr a a l m i -
casam¡e ntoy e s os m es es ,por una u ot r a r az ó n , h a b i a n s i d o b a f a n t e p o r t a vi o n e s, M e d i te r r á n e o ' El h a b i a e sta d o ¡l mando del
,it" d"
se r l a
te nsos. El vivid o r ec uer do de s u c ar a enm ar c a d ae n a q u e l l av e n t a n i l l a G l o r i o u s e n e s te m a r a n te s cl e se r a sce n d i d o y su e xp e r l e n cl a
tra se ra me a co m pañar í a a t r av és de m uc has p r u e b a s y t r i b u l a c i o n e s i n v al o r ab l e .
durante los dos años y tres meses que seguirían antes de que yo la d e l ¿sb o m -
T e n i a m o s q u e l l e va r a l co n vo y a tr a vé sd e l "ca l l e j o r r
vo lvie ra a ver . Fue una v is ión que en algun a s o c a s ¡ o n e sm e a y u d ó a n g o sta fr a n j a d e a g u ¿ q u e e m p i cza e n e l ca n a l Ski r ki ' ¿l
bas", esa
mucho .
I n o r o e s t e d e M al ta y r o d e a l a i sl a h a ci ¿
d e Pa n te l l a r i a y L a
e
m
l
p
su
e
f,
d u
p
sa
a sa
,b i e
n
n
d o
a
p
l
of las pia-
¿l ca n ced e
I zas fuertes enemigas
e l 3 d e se p t¡ e m b r e '
S i c i l i a , y u n r r no s co n l a fl o ta d e C u n n i n g h a m
I
r: E n u n a c h a r l a di r i g i d a a to d o s ¡ e 5 6 f i ¡ i ¿l e s a n te s d e za r p a r
d e Gi b r a i -
e n e l M e d i te r r ¡ n e o y
t a r , e l c a p i t á n Bo yd e sb o zÓ e l cu a d r o tá cti co
e x p l i c ó n u e s t r a sta r e a sfu tu r a s.
D o s m e s e sa n te s,e |5 d e j u n i o ,Fl i t|e fh a b IJd e c|a r a d o u n a g u e -
r r a d e " a n i q u i l a ci ó n to ta l " a to d o s su se n e m i g o s'
- D e s d e el l 0 d e j u n i o - cl i j o e l ca p i tá n Eo ycl - - a vr o n e si ta l i a -
Está n u sa n -
n o s s e h a n u s ad o e r l u n a ta q u e i n te n si vo co n tr ¡ l a fl o ta
y Br e d a : BB' El l o s o ct.¡ p Jr l
r ¿s i sl a s d e l
d o C a n t s , S a v oi a - M a r ch e ttr
n u e str o 5b a r -
D o d e c a n e s o ,a l n o r te d e C r e ta , y h a n p o d i d o h o sti g a r a
In va si ó r rd e Gr e ci a e s
c o s e n a m b o s e xtr e m o s d e l M e d i te r r á n e o ' L a
a Al b ¡ n i a '
i n e v i t a b l e c o n el ti e m p o , y e n 1 9 3 9 , cu a n d o l t¡ l i a i n v¡ d i r i
cl e a u xi l i a r a Gr e ci a co r ttr ¿ l ¡ ¡ 9 r e sl o n '
n o s o t r o s f i r m a mo s u n a g a r a n ti a
e l l o s 5 0 n e Str ¡ cta n l e n ter r e u tta l e sy el general
Aunque p o r e l m o m e n to
q4

84
 mas a rilba cle m t y s us ¡ ns ¡ gnr asen las alas er a n c l a r a m e n t e v . i s i b l e s ,
p ero d esde la vulner able pos ic ¡ ón de Robin, r n á s a d e l a n t e , e l a v i ó n
d eb ió p are ce r m uv s inies t r o y ¿unque el Hud s o n n o t u v i e r a i d e a d e
q ue estab a e nt¡ ando en una z ona de c om bat e e n l a c u l m i n a c ¡ ó n d e
u na b ata lla, c¡e r lam ent e par ec í a que iba a at ac a r a K i l r o y . E l n o t u v o
tie mpo p ¿ra h ¿c er ot r a c os a que dir igir una r áf a g a d e p r o y e c t i l e s a s u
fu sela1 e.
Cu an dg as c ent lio par a v olv er a ¿t ac ar y v i o l o s e m b l e m a s d e l a
R.A.F. se a pa rt o hor ¡ or iz ado, per o el daño est a b a h e c h o . E l H u d s o n
se ale jo h acia A f r ic ¿ de{ Nor t e, donde s us c uat r o t r i p u l a n t e s p a s a r o n
los d o5 a ño s y r nedio s iguient esen una s er ¡ ed e p r i s l o n e sm u y d e s a -
gra da ble sCe l¿ [ jr anc ia de Vic hy .
En rea lid¡ d, el Huds c ¡ n no debió es t ar a l l í . A n t e s d e o u e z ¿ r -
p ára rrrosd e Gib r alt ar nos habí an as egur adoqu e c u a l q u i e r a v i ó n d e s -
co no c¡d o se ¡ia hos t il. t _a t r ipulac ión del f luds o n , q u e v o l a b a d e s d e
Ma lta, ta nrb ién lr abia s ido inf olnac la de que cu a l q u i e r b ¿ r c o o a v i ó n
qu e v¡e ranseria er r enr igo.Nr ngur r ac r _r lpa puede a t r i b u i r s ea n i n g u n a d e
la s trip ula cio ne s , i) er Lrer r r et r os pec t iv a par ece s o r p r e n d e n t e q u e l a
Ma rina y la R.A . f - . , el¡ el c u¿r t el gener alde M al t a , n o t u v l e r a n c o n o c i -
nrie nto d e c¡uet oc ia ia f iot ¿ del M edr t er r áneoe s t a b ae s c o l t a n d o a u n
¡mp orta nte corr v oy en el c aliejón de las bom b ¿ s y q u e l o s a v r o n e s
d el lllustriou s d onr r r l¿tian el c ielo al s ur y al oes t e .
L ntre lo s pat r ullales ¿r t t is ubnt ar inosade l ¿ n t e d e l c o n v o y , l o s
Swo r'dfrsl''d e a m bas es c u¿dr ¡ llasdel lllus t r ious h i c i e r o n u n t o t a l d e
tre rnta vue los d e t r ans por t e a Hal Far , er t M alt a , l l e v a n d o p a n e l e sd e
vue lo a cie ga s en c aJ asc le m doer a er i ei h¿bitá c u l o p o s t e r i o r , y t a n -
qu es d e comb ust ible de gr an ¡ ut or r om ia c oigad o sd e b a l o d e l f u s e l a l e ,
p ara la e scua dr illa830, que t ení a s u bas e en la r s l a .D e s p e g á b a m o e sn
g rup os de d os o t r es por v ez c uando es t ábam o s d i s p o n i b l e s . H a b r ¿
q ue lle va r a tier r a v eint ic uat r o unidades de c a d a a r t i c u l o . m á s s e r s
Srvord fishn ue vo s ,r ec ién s alidosde t a f ábr ic a.
La e scua dr illa 830 llev aba s olam ent e dos m e s e s d e e x ¡ s t e n c r ¡ .
En 1u nio , cu an do lt alia dec iar ó la guer r a a G r a n B r e t a ñ a , l o s p i l o t o :
e5ta ba n e n u na es c uadr illade ent r enam ient o a b o r d o d e l v i e J o p o r t ¿ -
v ¡on es de eje rc ic ios H. M . S. Ar gus , que hab í a s i d o c o n s t r u r d o e n
1 91 7. Cua nd o los it alianos em pez ar on a at aca r a l a f l o t a , e l A r g u s
naveg ab aa lo lar go de la Riv ier a f r anc es ay r ec i b i ó o r d e n d e r e g r e s ¿ r
al Rein o Un ido "c on la . m áx ir na c eler idad". T o d o s l o s v e i n t i c u a t ¡ c
Swo rdfish de sp egar ondel bar c o y at er r iz ar on e n H y e r e s , y e l l 4 c J e
Ju n¡o ata ca ron a G énov a. Fr anc ia es t aba a pu n t o d e r e n d i r s e y a s i
fo hizo e l 22 d,ejunio. El of ic ial c om andant e d e l a e s c u a d r i l l ac . l ee n .
tre na m¡en to, an t es de s er enc ar c elado por la d u r a c i ó n d e l c o n f l i c -
to, lle vó tod os los av iones a Bone, en Af r ic a d e l N o r t e . A l g u n o s d e
lo s p¡lo tos ap en asac ababande apr ender a v ola r y é l l o s e n v i ó a c ¿ s a
vía Casab lan cay G ibr alt ar , y el r es t o de los i n s t r u c t o r e s y t r i p u l a -
8B
c i o n e s , q u e e r a n ca p a ce sd e vo l a r e n o p e r a 0 o n e s, p a r ti ó h a ci a M a l ta
e l d í a q u e c a p i t u la r o n l o s fr a n ce se s.Al l l e g a r a H a l Fa r fu e r o n r e b a u -
t i z a d o s E s c u a d r i l l a8 3 0 y e m p e za r o n su vi d a o p e r a ti va e l 3 0 d e j u n i o
c o n u n a t a q u e a A u g u sta , Si ci l i a .
S u t a r e a , a si g n a d a p o r e l Qu ¡ n to L o r d d e l M a r , e r a h u n d i r a
l o s b a r c o s i t a l i a n o s q u e n a ve g a b a np o r l o s Estr e ch o sd e M e ssi n ah a ci a
T r í p o l i y B e n g h ¿zip a r a a b a ste ce ra l m a r i sca l Gr a zi a n i y a su e j é r ci to
e n L ¡ b ¡ a . L a t r a nsi ci ó n , d e sd e l a i n m a cu l a d a a tm ó sfe r a d e p l a za d e
a r m a s d e u n a e 5 cu a d r i l l a d e e n tr e n a m i e n to h a sta u n a ta r e a e n e l
f r e n t e d e c o m b a te q u e e r a q u i zá m á s vi ta l q u e l a d e cu a l q u i e r o tr a
e s c u a d r ¡ l l ae n e l Me d i te r r á n e o , fu e vi o l e n ta m e n te a b r u p ta y d u r a n te
l o s p r i m e r o s s e ¡ sme se sd e l a h i sto r i a d e l a e scu a d r i l l asu s b a j a sfu e r o n
m u y n u m e r o s a s .En l a s p r i m e r a s e ta p a s se cr e yó q u e e sto se d e b ía a
l a f a l t a d e c o m b usti b l e p a r a l o s vu e l o s p r o l o n g a d o sq u e e r a n n e ce sa -
r i o s e n a q u e l l a st e m p e r a tu r a se l e va d a s.Ad e m á s. l a a u se n ci ad e u n a d e -
c u a d o p a n e l d e i nstr u m e n to s co n e l cu a l d e sl r za r sed e n o ch e d e n tr o
d e l o s p u e r t o s e ne m i g o s,o cu ¿n d o se a ta ca b ¿a co n vo ye s co n to r p e -
d o s , d e b i ó s e r r e sp o n 5 a b l ed e l a s p é r d ¡ d ¡ s d e u n o s cu a n to s, q u ¡ e n e s
s ¡ m p l e m e n t e c a y er o n a l m a r . C u a n d c n o so tr o s l e s l l e va m o s e so s p a -
n e l e s d e i n s t r u m e n to s y l o s ta n q u e s d e co m b u sti b l e d e g r a n a u to n o -
m í ¿ , t u v i m o s l a e sp e r a n zad e q u e su s p r o b l e m a s tr u b i e r a n te r m i n a d o .
E s o s p a n e l es y ta n q u e s m e se r ía n e sp e cr a l m e n teú ti l e s, p o r q u e
a l o s o c h o m e s e s m e co n ve r ti r ía e n e l p i l o to m á s a n ti g u o d e l a 8 3 0 .
D u r a n t e e s o s o c h o m e se s l a e scu a d r ¡ l l avo l ó ca si to d a s l a s n o ch e s y
f u e l a ú n i c a f u e r za d e a ta q u e co n b a see n M a l ta ca p a z d e a ta ca r a l a
n a v e g a c i ó nd e s d e e l a i r e co n to r p e d o s. N o tu vi e r o n d e sca n soy e r a n
b o m b a r d e a d o s t o do s l o s d i a s cu a n d o tr ¿ta b a n d e d o r m i r a fi n d e
e s t a r p r e p a r a d o sp a r a e l si g u i e n te a ta q u e n o ctu r n o . Er a u n a e scu a d r i -
l l a c o n u n a h i s t o r i a m u y o r g u l l o sa .
89

CAPITULO I3
LA CHARCA DE CUNNINGHAM
Du ran te lo s cinc o m es es s ¡ gu¡ ent esel lllus t r io u s f u e e l c ¿ b ¿ l l o
de batalla de la Flota del M ed¡ t er r ár r eo.Des c ieel m o m e n t o d e n u e s t r o
arrib o, el co man da nt e en jef e apr ov ec hó t odas las o p o r t u n i d a d e s d e
condu cir a su arma da de ac or az ados ,c r uc er os , de s t r u c t o r e s y d o 9
portavion es ta n p rov oc ¡ t iv am ent e c om o le f ue pos i b l e , a m e n u d o t
la es per anz ade at r aer a la f iot a d e M u s s o l i n i f , , ¡ e -
la vista de ltali¿, c<- r n
ra de su s p ue rtos y obligar la a c om bat ir . Dent r o del p u e r t o d e T a r e r r -
to los ita lian os ten ían m uc lr os m ás bar c os de gr r er r ad e l o s q u e n o s -
ot ros p od iamo s reu nir y num ér ic ar nent e nos s up e r a b a n p o r l e j o s ,
pero estoy seg uro d e que s us alm ir ant esc om pr er r dia nq u e c o n e l l l l u s -
triou s, y ei Ea gle qu iz á, nav egar ldoen las c er c aní as ,l a s p r o b a b i l ¡ d a c l e s
no lo s fa vo recÍan . N o t eniar ¡ f or m a de lanz ar a' : ione sn a v a l e sy h u b i e -
ran te nid o qu e con f or m ar s e c on apoy o aér eo des de l a c o s t a , c o n l ¿ s
consig uie nte sd emo ras pr oduc idas c uando s us av ione sc o n b a s ee n t ¡ e -
rra t uviera n q ue vol ar des de el ár ea de bat alla par a c a r g a r c o m b t r s t r -
b! e y mu nicion es. E llos s abian que Cunningh¿m po d í a 'l a n z , p o r l L )
menos tre s e scua dr ill¿sde Swor df is h t or peder os c o n t r a s u s b a r c o s ,
apoya do s p or n ue str a pr opia def ens aque c az a c ons t a n t e m e n t ee n e l
aire. Y a si pe rman ec ian en puer t o, m uy pr udent e m e n t e , s e g i r n n r i
opinión .
Ning ún coma ndant e de f iot a puede ent r ar en b a t a l l a s i r r c o ¡ r t ¿ r
en e l iug ar co n su pr opia def ens ¿ aér ea. Un hom b r e s i n c i n t u r o n . r
tiran tes p ue de sostener s elos pant alones s ólo dur an t e u n p e r r o d o c l ( l
tiempo limitad o; más t ar de o m ás t em pr anoi s us r f i a n o ss e r á n r r e L L '-
sarias pa ra otro pro pós it o y la r es ult ant eex pos lc ió n p o d r i a s e r t i t t , r l
cuan do se lu ch a a la def ens iv a,y a c or t a dis t anc ia . S i n s u s p r o t ) r o s
90
p o r t a v i o n e s , l o s a l m i r a n te s i ta l i a n o s e sta b ¿n p r e ci sa m e n tee n e sa si -
t u a c i ó n : s e l e s h a b í an ca íd o l o s p a n ta l o n e s.
M u c h o s a l t o s ofi ci a l e s i ta l i ¿n o s h a b ¡ ¿n e xp l i ca cl oe sto a M u sso -
I t n i , p e r o c o n s u p r em o e g o ísm o , y sr n co m p r e n d e r r e a l m e n te e l p r o -
b l e m a , é l r e p l i c ó : " i To d a l ta l i a e s u n g r a n p o r ta vi o n e s!"
M i e n t r a s C u n ni r r g h a m n a ve g a b ad e u n l ¿d o a o tr o , a r r a str ¿n d o
i m p a c i e n t e s u e s p a d a ,l o s i ta l i a r r o sh a cía n to d o to q u e e si a b a a su a l -
c a n c e p a r a c o r r e g ¡ r e l d e se q u i l i b r - i oe, r r vi a n d oo l e a d atr "r so l e a d a a a ta -
c a r d l l l l u s t r i o u s y a l Ea g l e . Eve n tu a l m e n te , y a ca u sa d e e sto . e l
E a g l e f u e m a n t e n i t l o fu e r a d e t a l ca n ce d e l t¿l i a . D u r a n te j u l i o h a b ía
s i d o s o m e t i d o a u n o s vi o l e n to s b o m b a r r l e o s y a L l n q u e l o p e o r q u e
s u f r i ó f u e r o n p r o y e cti l e sq u e ca ye r o r rm á s o r n e n o sce r c¿,5 a 1 ¡ ó co n d a -
ñ o s e n s u s i s t e m a d e co r n b u sti b l e .Se co r r si d e r óp r u d e r r te n r a n te n e i "l o
e n e l e x t r e n r <. o ¡ r i e r r ta i cfe í M e d tte r r á n e o , a t a fc¿n ced e Al e .¡ a n d r ía .
O c ¿ s i o n a l m e n t e ,l o s b o r n b a r d e r o s ¡ td l ¡ a n o s co n <j e sce n d i a na a r r o j a r
s u s b o m b a s e n l a d i r e ccl ó n g e n e r a l d e l o s a co r ¿za d o sy cr u ce r o s, p e -
r o s ó l o c u a n d o r r u e str o s c¿za s l e 5 i m p e cl i a n a ta ca r a l l l l u str i o u s.
E l r u i d o n r u s r c a l d e n u e str o s ca ñ o r r e sm ú l ti p l e s p o m .p o n ) y t1 e l o s
d i e c r s é i sc a f i o n e s a r ¡ti a é r e o sd e 4 ,5 p u l g a <Ja s, y l a vo z d e l r e ve r e r r d o
H e n r y L l o y d h a c ¡ e nd o su s i n co m p a r - a l ) l eco s m e n ta r ¡ o sd e sd e e l p u e n -
t e , l o c u a l e r ¿ s u t a r e a cu a n d o l a tr i p u i a cr ó n d e l b a r co e sta b a e n su s
p u e s t o sd e c o m b a t e , e r a a h o g a d o p o r e l r u g i d o d e l o s Fu l r n a r scl u ed e s-
p e g a b a np a r a a y u d a r a l o s a vi o n e sq u e y¿ e sta b a ne n e l a i r e . Si ¡ r m u ch a
s o r p r e s a ,c o m p r o b a m o s q u e p o d Ía n to s d e sp e g a ry a te r r i za r co n to d o s
l o s c a ñ o n e s d e l b a r co d i sp a r a d o ;e n m u ch o s se n ttd o s,r e su l ta b atr a n -
q u i l i z a d o r s a b e r q u e e sta b a n d i sp a r a n d o co n tr a o tr o y r r o co n tr a n o s-
o t r o s , l o c u a l s u c e d ia a ve ce scu a n d o r e g r e sá b a m o scl e r ¡ o ch ea l b a r co
deaunoodeados.
L o s a t a q u e s i t al i ¿n o s co n ti n u a r o n s¡ n d ¡ sm ¡ n u i r p e se a l a s n u -
m e r r ; s a sp é r d i d a s c au ) a d a sp o r C h a r l e s fv¿n , y su e scu a r l r i l l a ,p e r o
h a c i a f r n e s d e s e p t i e m b l e n o ta n l o s q u e a t¡ n q u e i o s a ta <¡ u e se r a n m e -
n o s f r e c u e n t e s , t o m a b a p a r te u n a ca n ti d a d n r a yi l r d e a vi o n e se n e m i -
g o s , l o c u a l d e m o s t ra b a q u e h a b i a r r a d q u r r i d o u n m a yo r r e sp e to p o r
l a c a p a c i d a dd e l a f l ota d e d e fe n d e r sea sí m i sm a . El M e d i te r r á n e oa ú n
n o e r a l ¿ " c h a r c a d e C u n n i n g h a m " co n l a fl o t¿ r ta l i a n ad o m i n a n d o e l
c u a c l r o t ó c t i c o d e s d e Ta r e n to , p e r o e sta b a l e i o s d e se r e i ,,M a r e N o s-
trum ".
D u r a n t e u n o d e l o s e n ca r n i za d o sco m b a te s, n o s e n co n tr á b a m o s
e n l a " p l a t a f o r m a d e r n i r o n e s". o b se r v;n d o , cu a n d o l o s Fu l m a r s l o -
g r a r o n i n c e n d i a r a u n h i d r o a vi ó n C a n t. D o s d e l o s o cu p a n te ssa l ta r o n
d e l a p a r a t o e n l l a m as p e r o te n ía n so l a m e n te u n p a r a ca r 'd a sp a r a l o s
d o s y e l e s p e c t á c u l od e e so s d o s cu e r p o s q u e se r e to r cía n , co m o l o m -
b r i c e s e m p a l m a d a s en u n a n zu e l o d e p e sca d o r , c¿ye n d o h a c¡ a l ¡
muerte desde tres mii metros, fue algo que hubiera prefe-
rido no presenciar. La mente retrocede al pensar en lo eue el ver-
9t
dadero dueño del paracaídasdebió decirle a su inesperado pasajero.
En octubr e, M us s olini inv adió G r ec ia y l o s p r o b l e m a s d e C u n -
níngham aumentaron. Hubo que llevar armas y equipo desde Egipto
al Pireo y nos necesitaron en los dos extremos del Mediterráneo si-
multáneamente. Para empezar, los soldados griegos fueron capaces
de rechazar los ataques italianos con la ayuda de armas y abasteci-
mie nto s qu e le s llev ó la f lot a. Ellos no p¡ dier o n e l a p o y o d e l a s f u e r z a s
a rmad as britá nic as par a que los ay udár am oss o l a m e n t e c o n t r a l t a l i a ,
p orq ue temía n que ent onc es Alem ania s e un i e r a a l o s i t a l i a n o s y u n
a taq ue con jun t o por las pot enc iasdel Eje s er í a m á s d e l o q u e p o d r í a n
sop orta r. Lo s it alianos podí an hos t igar a lo s g r i e g o s d e s d e a m b o s
fla ncos, a tr¿v és de los m ar es J ónic o y Adr iá t i c o e n e l o e s t e y d e s d e
las islas d el Dodec anes oen el es t e. Em Dez ar o na b o m b a r d e a ra G r e c i a
y a Creta dia r iam ent e y nues t r osat aquesa s u s b a s e se n e l D o d e c a n e s o
f u ero n au men t adosen f r ec uenc iae int ens ida d .V o l a n d o e n c i m a d e l o s
teja do s en cá lidas noc hes de luna, es quiv and o l o s á r b o l e s q u e r o d e a -
ba n lo s e dificios de blanc os Fór t ic os que er an p u e s t o sm i l i t a r e s o r e s i -
de nci¿s de ofic iales , podí am os v er a los edi f i c i o s d e s i n t e g r a r s ea n t e
nu estros o jos. Nues t r os agent es inf ilt r ados e n t r e l o s i t a l i a n o s , v e s t i -
do s d e pe scador es ,m onjes f r anc is c anos o c u a l q u i e r o t r o a t r u e n d o
incon sp icu o, t r ans m it í an a Egipt o inf or m ac i ó n p r e c i s aq u e n o s d a b a
los de talle sex ac t os que nec es it ábam osUna . ve z f u i e n v i a d o a b o m b a r -
de ¿r el cu arte l gener al de un alm ir ant e it alia n o a m e d i a n o c h e ,e n l a
isla d e Le ros, y c uando pas é s obr e el edif ic io v i l a s c a r a sd e l o s a s o m -
bra do s ocup ant es que, des de una t er r az a, m ¡ r a b a n a l a r m a d o s h a c i a
arrib a. El espec t ác ulode un r uidos o biplano a p a r e c i d o s ú b i t a m e n t e
so bre lo s árb oles , c on s u t r en de at er r iz aje f ¡ j o d a n d o l a i m p r e s i ó n
de qu e se disponí a hac er un at er r iz ajef or z os o , a n t e s d e l a e x p l o s i ó n
de se is bo mba s de dos c ient asc inc uent a libr a s , d e b i ó s e r m u y a t e m o -
riza do r.
Al reg res aral bar c o al am anec er , des p u é sd e u n a t a q u e s e m e -
ja nte a islascon s onor os nom br es c om o St am p a l i a ,o S c a r p a n t o ,m i e n -
tras to do aú n es t aba os c ur o, el m ar y las is l a sq u e s e r e c o r t a b a n e n
silu eta era n s inies t r osy hos t iles y t oda la atm ó s f e r a c ¡ r c u n d a n t e e r a
in ¿m¡stosa.En t onc es , c om o por ar t e de m ag i a , e l s o l a p a r e c i a s o b r e
el h orizon te y c onv er t f a a las ¡ s lasen puer t o s d e v e r d e y o r o y a l
ma r en u n lu m inos o es pec t ác ulo az ul br illa n t e . E n a q u e l l o s v u e l o s
a l ama ne ce r, los pr ¡ m er os r ay os del s ol r eve l a b a n u n m u n d o m u y
b ello . Pe ro m ás a m enudo v olábam os de r eg r e s o e n t o t a l o s c u n d a d
y se n os n eg ab ala v is ión de es asis lasher m os a s .E n s e p t i e m b r e ,c u a n d o
a no tab a mis hor as de v uelo en m i diar io de p i l o t o . n o m e s o r p r e n d Í
al d escu brir que habí a hec ho m ás des c ens oss o b r e c u b i e r t a d e n o c h e
q ue de d ía.
En mu c hos s ent idos y o pr ef er Í a at e r r i z a r e n l a o s c u ¡ i d ü d ,
po rqu e en ton c es el m ar er a inv is ible y par e c i a u n a p a r t e m á s c l e l a
92
n o c h e q u e m e r o d e a b a ; d e d ía p o d ía a d q u ¡ r ¡ r u n a sp e ctova sto y h o s-
t i l . D e s p u é sd e un vu e l o l a r g o , q u e si e m p r e i n cl u ía u n b r e ve p e r ío d o
d e ¡ n t e n s ae x c i t ¿ci ó n . u n o se se n tía ca n sa d o cu a n d o se a ce r ca b ae l
m o m e n t o d e a t e r r i za r y a u n q u e u n d e sce n soso b r e u n a cu b i e r ta p u e -
d e s e r m á s s e n c i l l o q u e e n l a p i sta d e u n a e r ó d r o m o ( d e b i d o a q u e so -
b r e l a c u b i e r t a l os ca b l e sd e l b a r co a fe r r a n a l a vi ó n y l o r e ti e n e n co n
f i r m e z a ) , e r a u n p e fi g r o m á s q u e h a b ía q u e co r r e r . D e sd e l a p o p a d e l
b a r c o , l a s n í t i d a s l i n e a s d e l a s co l u m n a s d e l u z q u e se ñ a l ¿b a ne l á r e a
d e d e s c e n s oe r a n u n e sp e ctá cu l ob i e n ve n i d o . El só l o ve r l a se r a tr a n -
q u i l i z a d o r , p o r q ue só l o e r a n vi si b l e ssi e l p i l o to e sta b a vo l a n d o e n e l
c u r s o c o r r e c t o de a p r o xi m a ci ó n . Er a n ta n cl a r a s, a ú n co n l a s l u ce s
r e d u c i d a s p o r e l r e ó sta to , q u e l a s va r a s d e l u ci te b r i l l a n te m e n te i l u -
m ¡ n a d a s d e l o f i ci a l d e co n tr o l d e d e sce n soa D e n a se r a n n e ce sa r i a s.
P e r o e l l a s t a m b ¡ é n e r a n u n a g r a n a yu d a p a r a u n p i l o to ca n sa d o .
A u n q u e y o d i s e n ti a a r n e n u d o co n l a i n te r p r e ta ci ó n d e i se ñ a l e r od e l
m e j o r m é t o d o d e a p r o xi m a ci ó n , sa b ía q u e s¡ o b e d e cía a su s se i i a l e s
y m e r e l a j a b al l e ga r íae n te r o a l a cu b i e r ta d e vu e l o .
H a b í a p o si b i l i d a d d e q u e o cu r r i e r a n a cc¡ d e n te s,p e r o co n e l
S w o r d f i s h e r a t an fá ci l a te r r i za r q u e e n e l l l l u str i o u s o cu r r Ía n m u y
r a r a m e n t e y s o l o cu a n d o u n a vi ó n o su p i l o to h a b i a n su fr i d o d a ñ o s
e n e l a i r e . E n e sa so ca s¡ o n e sto d o s co r r i a m o s p a r a a yu d a r a d e sp e j a r
r á p i d a m e n t e l a cu b i e r ta . En u n a n o ch e m u y o scu r a , e l ü l ti m o Sw o r d -
f i s h q u e q u e d a b a p o r a te r r i za r e m p e zó a vo l a r e n cÍr cu l o s ¿l r e d e d o r
d e l b a r c o p a r a i nd i ca r q u e a l g o a n d a b a m a l . El o b se r va d o rh a b ía si d o
h e r ¡ d o y n o p o d i a m a n e j a r l a l á m p a r a d e se ñ a l e s.C u a n d o e l p i l o to
f i n a l m e n t e t o c ó la cu b i e r ta , e l a vi ó n d i o u n sa l to y n o so tr o svi m o s q u e
e l t r e n d e a t e r r i za j e h a b ía si d o a r r a n c¿d o .Aca b á b a m o s d e sa ca r ¿l
p i l o t o , a l o b s e r va d o r y a l a r ti l l e r o d e l fu se l a j evo l ca d o y a g u a r d á b a -
m o s a l i n e a d o sj u n to a l o s r e sto s l a l l e g a d ad e l a g r ú a m ó vi l , cu a n d o
v i l a e n h i e s t a f i gu r a d e l a l m i r a n te L yste r q u e se a ce r ca b ae n l a o scu -
r i d a d . D e b i d o a qu e fu e e l ú l ti m o a vi ó n e n a te r r i za r n o h a b ía m u ch o
p á n i c o y é l e s t ¿ b ap a se a n d op o r l a cu b i e r ta p a r a ve r l o q u e h a b i a su -
c e d ¡ d o . C o n u n je r se y d e cu e l l o a l to y u n a vi e .j ag o r r a d e ya ch ti n g ,
h u b i e r a p o d ¡ d o c on f u n d ír se l o m u y b a e nco n C h u r ch ¡ l l .
E n r e a l i d a d , co n e sa vi e j a g o r r ¿, h u b i e r a p o d i d o co n fu n d i r se l o
c o n i g u a l f a c i l i d ad co n u n su b o fi ci a l , q u e fu e l a e q u i vo ca ci ó nq u e e l
t e n i e n t e S w a y n e co m e ti ó y p r o b a b l e m e n te n u n ca o l vi d ó . Aú n e n l a
o s c u r ¡ d a d ,e l p e r f i l d e l a l to o fi ci a l e r a i n co n fu n d i b l e , e sp e c¡ a l m e n te
d e b a j o d e l a c i n tu r a , y yo m e so r p r e n d í a n te l a d e scu ¡ d a d afa l ta d e
r e c o n o c i m i e n t o de l a n .
E l a l m i r a n te se d e tu vo j u n to a l a n Sw a yn e y q u e d ó m i r a n d o l o s
r e s t o sd e l a v i ó n .
- i A l g ú n h er i d o ? - p r e g u n tó co n vo z r o n ca .
C u a n d o o b se r va n l o s r e sto s d e u n a cci d e n te . to d o s l o s p i l o to s
p¡ensanque hubiera podido sucederlea ellos y esta idea puede poner-
93
 Meta x¿s,el líder gr iego, ha r enov ado s u dec la r ¿ c i ó nd e n e u t r a l i d a d . l o s
ital¡a no s h an adopt adc una ac t it ud de ev ide n t e t r u c u r e n c i a c o n t r a s u
p erlu erlove c ¡ no. Debem os apoy ar a G r ec ia c o n n u e s t r am á x i m a
capa-
cid ad . Cu ¿n do m añana s algam osde G ibr alt ar , l o h a r e m o se s c o l t ¿ n d o¡
un co nvoy (,es t lnadoa i\ r alt a, G r ec ia y el M e d i o O r i e n t e " E s t e s e r á e !
p rimero clem uc hos .
"En Egipt o, el ejér c it o br r 15¡ ¡ . o del M e d i o O r i e n t e e s t á a ! ¡ n ¿ r r -
do d el q en er al s ir Ar c hib¿t r JW av ell, los it alia n o s o c u p a n t o d a L i b i a y
su ge rrera l,el m ar is r al G i- az ianr t, iene s es en t ay d o s m ¡ l s o l c i a <l o tsr ¿ -
jo sus ó rde ne: y ello: r epr es ei¡ t anuna ¡ r m e r r a z a
directa a [gipto y
a la f lo ia de l M edr t er r aneoo¡ "ienÍ ¡ 1.
"Dura nt e los pr ox im os poc c s m es es n o h a b r á e s c ¿ s e zc f e b l a ¡ r -
co s pa ia la s e5c u¡ dr ill¡ 5 c le 5! i/ or df is h. At ac a r e n t o sa l e n e m r g o r J e s t : .
el Do de ca ne s ohas t a Lli; ia. E¡ r es t a t r av es iat e r r e m o sq u e h a c e r u n . l t J ,
q ue p or so,.pr es ac ont r e s r _raer ódr om o de l a t s l a d e R o d a s ,
llarnado
cala to, De sd c es e aer odr or no, los it alianos h a n e s t a d o h o s t i g a n d 'a r . r
flota d ura nte lo: últ ir nos c r os ¡ nes e5.L< . ¡ ss v ¡ o r d f i s h d e r E a g r e
ataci.
rán a l rn ismo t iem po ¿ M ¿r t iz a, la ot r a bas e q u e t i e n e n e l t o s e n l ¡ s
isla sde l f)o de c ¿r r es o".
Exp iicó que en nues t r c ¡v iaje por el , , c a l l e j ó n d e l ¿ s b o m b ¿ s ,
ten ía¡n osq ue llev a' nuev os av ionesy eouipo a r a e s c u a c r r i i rdae S w o r c r -
fish co n ba s e en Hal Far , M alt a, y nos dio l o s a n t e c e d e n t e s
de l¿ es-
cua drilla . Des de que lt alia habí a dec lar ado l a g u e r r a e n j t r n i o , t . r e s ,
cua drilla 83 0, en Har Far , habí a s ido c a s r i a ü n i c a f u e r z ¿ r t e
ata qu e co ntra la nav egac ión¡ t ¿lianay 5u5 pé r d i d a s l r a b ¡ a n s i d o c u ¿ .
ti osas.
-'Dcsem bar c ¿r e; ' nos t anques de c om bus t ¡ b r er j e g r a n a u t o n o r r r r a
pa ra e llos, r¡ t¿m bién panelesde v uelo a c ieg a s .H ó s t a
d h o ¡ . ah ¿ n . s r . r
do vo lan do con el panel de ins t r um ent osv iejo .
Nue stro s nuev os paneles habí an s ido i n s t ¿ l a d o sm r e n t r a s , j l , t , l
ba mos e n Esc oc i¡ y la dif er enc iaer a t r em enda .
---L os bom bar deos de los it alianos s on n r u y t m p r e o s o s p o r q r / r ,
e llo: b omb ard ear ¡ades degr an alt ur a par a m a n t e n e r s ef u e r a d e l a t c ¿ n
ce d e los ca ño nesde la f lot a. El r adar ac t ual m e n t e e n u s o e n l o s b . r ,
cos cle Cun nin gham no es t an m or ler no c om o e l n u e s t r o , y c o n n r r c s
tra nu eva clire c c iónde c a¿ases Der ar n05 alt er ¿ t . t o d oe l c u a d r o t a r . t ¡ <_ ¡ r
El Eag le tie.e t ¡ . es G ladiat or s a bor do, pil o t e a d o s p o r p ¡ l o t o s ( t ¡ l
Sword fish a q uienes el c c m and¿nt e Keighly - p e a c h h a e n s e ñ a d o ! c r
nfca5d e ca ta, y has t a ahor a han abat ido a Dn c e a v i o n e se n e m t g o \ ,
lu
cua l es in cre ible c u¿nc ¡ os e r ec uer r J aqr . r eei r a d a r d e q u e d i s p o n e r rc s
rna de ci.ra do y r lue no pu€den det ec t ar al av ió n e n e m i g o h a s t a q r r o t l
tie¡le n en cin ra. r engo ia inr pr es ión de que r a e s c u a d r ¡ i l ag o 6 d e *. , t ¡ ,
b arco fes da rá a los it alianos la m ay ar s or p r e s ad e s u s v i d a s c ¡ r t , r . ,
pró xima s tre int a y s eishor as ".
Má s iard e habló por el s ¡ s t em a de alt o p a r t a n t e sa t a t r r ! ¡ ul a _
86
c i ó n d e l b ¿ r c c y d ¡ j c m á s c fi e n o ' l o m i sm o . Te r n r i n ó cü r l u r l a e n l o "
cionante pred¡cc¡on:
*D e b i d o a su a F¿r e n te i n m u n i d a d a n te a ta q u e scn e l a i r e , y a
q u e h a n p o d i d o b o n r b a r d e a rd e sd efu e r a d e l a l ca n cer l e l o s ca r i o tl e sd e
; a d q tti r i d o e l h á b ¡ to d e
i ¡ f l o t a , M u s s o i i n i se h a p u e i to i a n fa r ¡ - Ónfta
r e f e r i r s e a l i v l e d i te r r á n e oco m o "fu l a r e [:o str i r m ", l o cu .r l si c4 n i fi ca
" r r u e s t r o m ¿ i " . N o so tr o s ca m b i ¿l 'cr n o sto d c e so ; p ¡ r a ctr a l l cl ot) a ya -
m o s a l c a n z ¡ d o a la fl o ta d e l a ¡ n i ¡ r a n teC u n n tn g h a m l o s i ta l i ¿n o s h a -
b r a n a p i e n d r d o u na l e cci ó n q u e to s h a r á ';a ci l a r a n l e s d e Jta ca r a l a
f l o t a e n e l f , r t u r o . En vc¿ d e "fr 4 ¡ r e l .l o str u m ", va r r l cs¿ t.i l r n l ) ta re so
p o r " l a c h 0 r c . r d e C u n n i n g h ;l n r "- L e s cti g o e sto ccr tl t¡ !r l vo z n o i r r se -
q u r a , l o c ¡ . ¡ a ! ,( o m o sa b e n , e s e l l e ¡ n a d e l b ¿r co .- .{Vcx n o n i n ce r ta )
e r a e l l e m ¿ r l e l l l l u str i o u s) -
E l 2 d e s e o ti e m b r t:n u e str D sca ¿a 5e n se ñ a r o na l ú s i t¿!i a tr o "u n a
s e v e r al ¿ a a i ó n . E n sr r p r i n te r a ta q u e , cu a tr c ft.¡ t¡ r o rdl e r r i h ¡ r tl o :p ü f l 0 5
F u l m a r s d e i b a r c o y l o s o tr o s h u ye r o n e n d e sl :a n d a d ¿.In e l D o d e c.l -
n e s o n o s c o b r a m o s tr n p r e ci o te r ¡ i b l e , ) l cu a n cl o vo l ¿r n csd e r e g te so
¡ l b a r c o , t o d o e l ¡ e r ó d ¡ o m o d e C a l a to e fa u r !a n r a sad e l l a r r r a s.H a b i a -
m o s d e j a d o n u e s tr a ta r j e ta cl c vi s¡ ta co n u n a "vo z n o i n se g u r a ". Se r '
e n v i a d o sa l a e t e r n i d a d p o r b i p l a n o s d e a sp e cto a n tl cu a d o d e b i o ¡ r r e '
d u c r r a l o s i t a l i a n o su n i n có m o d o d e sco n ci e r to .
E n c o m p a r a ci ó n co n a q u e l l o s vtte i o s p a r a se m b r a ¡ 'm i n a s Í¡ e n te
a l a s i s l a s F r i s i a s f ue se n ci ¡ l o ,y Br "r r n sy Br o i Jn q u e d a r o n e n ca n ta d o s
c o n r n i g o : o l v i d é d e to n r a r u n 5 ó l o So r b o d e m i f r a sco ( l c tl ' a n d 'r '.
E n n u e s t r o vi a j e p o r e l ca l l e j ó n d e l a s b o m b a s, o l e a d a tr a s
o l e a d a d e a v i o n e s i ta l i a n o s tr a ta r o n d e a i c¿n z¡ r a l co n vo y, p e r o l a
e s c u a d r i l l a8 0 6 t r a b a j a b ae n tr e s tu r n o s p a tr u l l a n d o a se i s m i l m e tr o s
y e s t o s v u e l o s e r a n d i r i g ¡ d o s h a ci a e l e n e m i g c,p o r cl e q u i p o d e d i r e c-
c i ó n d e c a z a s d e l b a r co . C a d a a vi ó n e n e r n i g o e r a p e r se g r J¡ d op, e r o
n u e s t r o s p i l o t c > d e ca za e :t¿b ¿n ta n r e ca r g a d o sd e tr a b a i o q u e R o b i n
K i l r o y s e o f r e c i ó p a r a p r l o te a r t.¡ n Fu l m a r . El vi a j a b a a b o r d o d e l
l l l u s t r i o u s c o r n o p a :a j e r o , p a r a co m a n d a r D e kti e ¡l a , e l a e r o tJr o m otl a -
v a l d e A l e j a n d ; 'í a , y C h a r l e s € va n s a ce p to su o fte ci m i e n to co n g r a ti -
tud.
F i a c i a e l f i n ¡ l d e su sa l ¡ d a Ki l r o y ftte d i r i g i d o h a ci a t¡ n C a r i '.
q u e v e n í a l i g r : i e nd c a l a fl o ta . Yo l u sta m e n te r e g r e sa b aC e u n ¡ r a i r u '
l l a j e a n t i s u b m a r i n o d e l a n te d e l co n vo y y e sta b avo l a n d o a l r e d e C o rd e l
p o r t a v ¡ o n e r a u n o s q u r n i e n to s m e tr o s d e a l tu r a co n l a "p r r si ci ó n cl e
e s p e r a " e n e l c u a d r a n te ci e b a b tr r d e l b a r co , y v¡ có m o R o b i n a b a tía
a l C a n t . S ú b i t a n r e n te "u n H u r l so n d e l a R e a l Ft¡ e r za AÉr e ¿ se m e cr u -
¿ o p c r c i e l a n t e ,vo i ¿n d o d i r e cta m e n te h a ci a e l Fu l n r a r d e !? o b 'n , y
c o m p r e n d í l o q u e i b a a su ce d e r .El a vi ó n d e l a R .A.F. p a so u r , r l o co
B7
 l o s q t r i s q u í l l o s o s. F u e e vid e n te q u e Swa yn e no estaba con áni rri o
S o r p r e n d e n t e m e n t e, l o s d a ñ o s fu e r o n só l o su p e r fi ci a l e s p e r o l o s
p a r a c h a r l a s l r g eIa s.
d a ñ o s s u f r i d o s p o r l o s te m p e r a m e n o sd e Bu r n s y Br cw n fu e r o n i n -
- - i P o r a mo r d e D¡ o s! - e xcla m ó - - . Acabamos de sac¿ri o; cl e c a l c u l a b l e s .E l l o s m e a yu d a r o n a sa l i r d e r a vi ó n m i e n tr a s m a l d e ci a n
a l l í y e n v i a r l o s a la e n fe r m e r ía . icó m o d e r n o n ios espera usted qt¡e se-
d e s c o n t r o l a d a m e n t ea to d o s l o s a l to s o fi ci a l e s.
p a m o s s ¡ e s t á n o n o h e r iclo s? iSi .ir e r r e q u e h a cer preguntas estupi d¿s
- Y o h u b i e r a po d i d o cl e ci r a l o s to n i o s b a sta r d o sto q u e su ce -
d i r í j a s e a l o f i c i a l ¡ - n é d ico l
d e r i a - d ¡ j o B u r n s am a r g a m e n te - . N i n g ú n a vr ó n h u b i e r a te n i d o q u e
E s p e r e c on te n ie n d o e i a lie n io a clu e la n fuer¿ l anzado ¿ !os ¿i _
a l e r r i z a r j a m á s c o n e sa ca r g ¿. N o r m a l m e n te , o e l co m b u sti b l e o l a s
I e S p o r S u i m ¡ r er tr r te n Ci,r , p e r o p tr csc e iltOn Ce s ./O nO cOnoci a al aurt-
b o m b a 5 h u b i e r a n s id o u sa d o s, p r o b a b l e m e n te l o s r j r :s. ¡ N o h a y e n
t r a a l m i r a n t e L u r r le y L yste ¡ .
* - i E s t á b ie n , e l A r m a A é r e a d e l a Fl o ta u n a vi ó n cl r se ñ a clpoa r a d e sce n d e rso b r e u n a
b ie n ! - q r L lio e l Jlfr r r ¿l te. pero con v()¿ dt_
".stá c u b i e r t a c o n t o d a e sa ca r g a !
v e r t r d a - - . i . f r a l iq u i I ice se l
- C a d a v e z q u e u ste <j to ca b a i a cu b r e r t¿, se ñ o r - - to n ti n u ó _ .,.
E n s e g u ¡ c iase a le ió e n la o scl¡ r icta r l.
s u t r e n d e a t e r r i z a j e se a b r Ía co m o u n a ce r d a vi cl a p a r i e n d o . i e u é
C u a n d o e str .¡ vt¡ lr .¡ b ,ls1 _ ¡ n te lclo s < _ o r ir o pat¿l qu,J ¡,.o t)l i ¡l rr
q u i e r e n i r a r e c o g e rc o n e ste a vi ó n?
o i r n o s , l l e v e l p a r te a la n .
B r o w n r e s p o nd i ó a e sa p r e g u n ta y n l e d i o n i u ch o s n l o ti vo s
- i F , s e n o f u e m o d o d e h a b l¿ r co r .i e l a l¡ rri rar¡te, l .rn! ¡D eberi a5
parapen5ar.
a v e r q o r r z a r t - o!
- - i Q u e ! -ja d e o e l- - . ip o r Dio s! ip e n se q!e era al gun
- B u e n o - - l e d i j o a Bu r n s, co n u n a so r tr ¡ sato r ci d a cn m i cl i r e c_
Ll ntc c i ó n - , e l l o s q u e r í a n sa b e r cu á n ta cu b i e r ta n e ce si ta r i ae l p e o r p i l o to
s u b o f i c i a l ! - M i r ó n cr vio s¿ r r n e n fe e n lJ clir e cción h¿ci a cJonOc :e r,,¡-
d e l b a r c o c o n l a c a r g a co m p l e ta . Fs e l vi e 1 o ¿su n to cl e l m i n i m o co _
b i a a l e j a d o e l a lr r r ir a n te - - . iQL lé h a r e l iCr e e s que debo di scul o¿¡rr,e?
. - - Y o n o l r r h a r ia - - d iie - . m ú n d e n o m ¡ n a d o r . i El e xp e r i m e n to n o h a b r i a va l i cl o r n u ch o p a r a
Si lo h a r :cs, é l sabrá cl u¡én eres. i po,
l a s m a s a ss i h u b i e r a n L .¡ sa dao u n b u e n p i l o to l
e I m o m e n t o , n o tte n r . la in e r r o ¡ r d e a !
H i c e u n c o m e nta r i o a d e cu a d o q u e a r r o j a b a cr e r ta sd u cl a sso b r e
D e s d e e l co n r ie n zo d t n u e str a é p o ca e n el barco yo fr:i i :s,.i dc
s u p o s e s ¡ o nd e u n ce r ti fi ca d o d e n a c¡ m ¡ e n to , p e r o d e b r a cl r n i ti r q u e
c o m o c o b a y o , co n g r a n in d ig n a cr ó r r d e Bu r n s y, B row n. U n¿ r.-i ¿,
s u o b s e r v a c i ó nc o n t e n i a ci e r ta l o g i ca i n d i scu ti b l e .
ñ a n a , f u r e n v i a do p o r e l co ir .r a n d a n te d e vu e lo . E ra un día t¡anqui l o,
L o s d o s h o m b re s m e a se g u r a r o nq u e e l a vi ó n e sta r Ía r e p a r a d oa
c o n s o l o u n o s po co s p a tr u lla je s d e r u ttt¿ , y estábamos fuer¿ ci el ¿i -
t r e m p o p a r a o t r a m i s ió n i n o l vi d a b l e .
c a n c e d e c u a l q uie t a e r ó d r o m o lr o stil. yo ¿ n si aba pocl er escrrf_ri ral -
g u n a s c a r i ¿ s _ S i cm p r o q u e se p r e 5 e | lt- a b a n e st¡ s ocasi ones, podía
D e b i d o a u n i nfo r m e d e r n te ti g e n ci aq u e h a b i a r e ci b i r .l o e , l al_
acrr- m r r a n t e L y s t e r p i d i o u n a ta q u e i n m e d i a to a l a i sl a cl e R o cl a s,q u e d e -
t a r s e c o n q , e " Str e a n r li.e " se sa lcr r ia co . a lq c der¡crníaco. f5ta vez
b í a s e r r e a l i z a d o e sa n o ch e . p e r o e n e so s m o m e n to s e r i l r u str i o u s
e r a s i m p l e : i : i qu e r i¿ sa b e r cd < ln to s Sr ¡ ,,ocJíish r pJcl r'a col oc¡r l obre o p e r a b a f r e n t e a T ún e z, y R o d a s q u e d a b a a b so l u ta m e n te fu e r a <j e
cl ¡ b i e r t a f r e n t e a lo s F u i¡ t,:r s p ¿ r a ilr ) ( r ír sp e g ije ci :rnpl etantente ca,ga-
n u e s t r o a l c a n c e . E r Ea g l e e sta b ae n e r á r e a p e r o se h a b ía i r n p u e sto e l
d o s ; a s r , " Q " < le "Qu e e r r ie " fr :e a lr st¿ clo , ¿ r r ¡ a cj o con ser5 bornbas sí.
s i l e n c i o i n a l á m b r i c o v r a s i n str u cc¡ o n e sn o p o cl i a n se r tr ¿n sm i ti d a s.
m u l a d a s c i e d o scie n ta s cin cu e n ta tib r a s y r a nques de combusti bi e
J a n v r ¡ n r e c i b i ó u n d esp a ch o e n u n so b r e se l l a d o y d e sp e g a m o sp ¿r a
a d i c i o n ¿ l e s c o r n p le ta m e n te lle n o s y m e h r cie r o n despegar oesde por -
a t e r i l z a r e n e l E a g l e ,e r r e l o tr o e xtr e m o cl e l M e d i te r r á n e o . Esto co n -
c l o n e s d e c u b i e r ta ca d a ve z m á s r e d u cid a s. En e l qtri nto despegue que-
s u m i r í a c a s i t o d o n u e str o co r n b u sti b l e , a ú n co n u n ta n q u e d e l a r g o
d a b ¿ t ¿ n p o c a cu b ie r ta d e vu e io q r r e e l a v¡ ó n cayó por l a pro¿
),, trrve a l c a n c e , y l l e v a r í a m u ch a s h o r a s d e vu e l o , d e m o d o q u e te n d r i a m o s
q u e v o l a r r o z a n do la s cr e sta s d e la s o la s co n e ¡ acel erador
al máxi rl c q u e q u e d a r n o s a p a s a r l a n o ch e . D e sp u é s d e r r n i a r g o vu e l o , e n co n -
d u r a n t e m e d ¡ a m¡ lfa a n te s d e te n e r ve r o cid a cl sufi crente pafa ¿s(.ender
t r a m o s a l E a g l e a l su r d e C r e ta . Su cu b i e r ta d e vu e l o p a r e cfa m u y
y a r a ñ a r m r c a min o e n e l ¿ ir e co n e ! co r a zó n e n l a boca, esD srrancl o
.. p e q u e ñ ae n c o m p a r a cl ó n co n l a d e l l l l u str i o u s y sr ¡ sGl a d ¡ a to r sa so m a -
b a ñ o f i o e n c u a lq u ie r m o m e n io - co r r e ste e xp eri ¡nento se descur¡r ró
b a n s o b r e l a c u b i e r t a r e d u ci e n d o to d a vi a n r á s e r á r e a p a r a e l d e sce n -
q u e c o n d e t e r m in a d o s v¡ e n to s, a r lb a s e scu a d r il l as podían 5€r
¡l s5pr- s o . v o l é e n c í r c u r o s so b r e e r vi e j o b a r co , o b se r vá n d o r od e sd e e r a i -
c h a d a s a n t e s d e ca si la m ita c d e lo s ca z¿ s. p e ro desp,és cJer¡¡ri rri o
r e p o r p r ¡ m e ( a v e z . Ha b ía si d o co n Str u i d o e n l g 1 3 co m o a co r a za d o
a t e r r i z a j e , c o n u n a ca r g a co m p le ta d e co m b u sti bl e y bonrbas - que
p a r a l a a r m a d a c h t l en a p a r a se r b a u ti za d o .,Al m i r a n te C o ch r a n e ',,
n i n g ú n a v i ó n h ub ie r ¿ te n ¡ d o q u e h a ce r n o u n a vez y menos crnco-
p e r o t o d o e t t r a b a j o e n é l tu vo q u e d e te n e r se d u r a n te l a p r .i m e r a
l a t e n s ¡ ó n f u e e sce siva p a r a m i tr e n d e a te r r iza je, que se quebtó y re-
G u e r r a M u n d i a l , y e n 1 9 1 7 e l Al m i r a n ta zg o vo l vi ó a co m p r a r l o a l o s
p a r o , y y o t e r m i n é d e slizá n d o m e so b r e la cu b i erta h¿sta l a
l .¡arre¡a. c h r ¡ e n o sp o r m á s d e u n m i l l ó n d e l i b r a s y i o co n vi r ti ó e n p o r ta vi o n e s.
94
95
M ie ntra s vo lab a s obr e é1, el pens am ient odeque l o s p i l o t o s h a b í a n e s -
ta do a terrizan do en es a oequeña ár ea dur ant e m á s d e v e i n t i t r é s a ñ o s
m e h izo re f le xio nar y es per éno hac er un m al pap e l .
Tod os lo s por t av iones t ienen un apar at o d e s e ñ a l e sa u t o m á t i -
co mon tad o e n e l ex t r em o de popa de la is la, c l a r a m e n t e v i s i b l e p a r a
el pilo to a pu nto de at er r iz ar ; és t e er a una pan t a l l a q u e i n d i c a b a l a
a firma tiva h acia u n lado y la negat iv ahac ia el o t r o . E r a o p e r a d o p o r
el co man da nte de v uelo per s onalm ent e des de 3 u p e g u e ñ o p u e n t e .
Cua nd o en el lllus t r ious s e indic aba la af ir m at i v a , q u e r i a d e c i r q u e
"Strea mline " de s eabaque at er r iz ár am osinm edi a t a m e n t e , s i n n i n g u -
n a de mora . No podÍ a haber c onf us ión ent r e l a s s e ñ a l e s ,q u e e r a n
co mun es a tod os los por t av iones . M e s or pr endi a l v e r q u e e l E a g l e
se ña lab ap or la af ir r nat iv ¿ e hic e dos c ir c ulos , e s p e r a n d o a v e r s i I o
hab ían h echo po r enor , por . queel hum o de s u c h i m e n e ¿i n d ¡ c a b aq u e
naveg ab ae n e l vie nt o. Llam é a Dic k por elt ubo a c ú s t i c oy I e e x p u s ee l
Dro ble ma.
-Seg ura ment e no es per ar án que y o at er r i c e e n e s a c u b i e r t a
diminu ta con e l b ar c o nav egandoc on el v ient o.
Vo lamo s va r ias v ec ess obr e el bar c o per o e l m ¡ s m o n o d a b a i n -
d ica ció n d e ca mbiar de r um bo v la s eñal oor la a f i r m a t i v a c o n t i n u a -
ba firme men te.
Lla mé n ue v am ent ea Dic k .
-No h ay s eñaler o - - dije- - , iper o quiz á es t e v i e j o b a r c o n o h a
o ido h ab lar de l of ic ial de c o¡ r t r ol de des c ens o lH a n e s t a d o d e m a s i a -
d os añ os en el Le J anoO r ient e.
Dick seg uÍ a dudando de m odo que deci d i h a c e r u n a p a s a d a
len ta p or e l b arc o, s obr e la c ubier t a de v uelo, p a f ¿ v e r a q u é v e l o -
cida d to ca riamo s la c ubier - t as i at er r iz áilam os .Vo l ¿ n d o m á s b a j o q u e
e l p ue nte , p ero b¡ en ¿r r iba de la c ubier t a de v ue l o , t o d o l o q u e c o n -
s e gu i fu e a su sta r a los of ic iales que es t aban en e l p u e n t e d e l E a g l e ;
y e nd o con e l vi ent o er a im pos ible v olar lent am e n t e y t u v e q u e l e -
v a nta r mis ala s de es t r ibor par a ev it ar ar r anc ar l a s g o r r a s d e l a s c a b e -
z a s d el ca pitá n y del c om andant e de v uelo c u a n d o p a s a m o s c o m o
u n relá mpa go .El bar c o v ir ó r ápidam ent ey at er r ¡ c e .
En el p ue nt e, el c om andant e Keighly - Pe a c h t u v o l a a m a b i l i -
d ad d e d isculp ais e, per o y o m e per c at é de qu e e s t a b a s u m a m e n t e
f astidiad o.
-Sup on go que en par t e f ue c ulpa m í a - d i j o - . N u e s t r ¿ s e ñ a l
afirmatrva sre mpr e s e at as c a c uando dis par am o s l o s c ¿ ñ o n e s a p o p a
de la ¡sla, p ero s egur am ent eus t ed no pens ó qu e y o p r e t e n dÍ a q u e
a terr¡zara cua nd o el bar c o nav egabac on el v ie n t o ¿ v e r d a d ? i C u a l -
quie r to nto sab eq ue es o es im pos iblel
-No e n el lllus t r ious , s eñor - dije- . Si e s t á l a s e ñ a l a f i r m a -
tiva, no so tros a ter r iz am os .Aún s i el bar c o nav e g aa f a v o r d e l v i e n t o
y la b an da d e la M ar ina Real es t á t oc ando "Cor a z o n e s d e R o b l e " e n
96
e l m o n t a c a r g a s d e p r o a y to d o s l o s ca ñ o n e s d e l b a r co e stá n d i sp a -
r a n d o . i s i n o l o h a ce m o s, co r r e m o s e l r i e sg o d e se r ca sti g a d o sp o r
d e s o b e d e c e ru n a o r d e n !
C u a n d o l o s p i lo to s y o b se r va d o r e sd e l Ea g l e sa l i e r o n d e l a sa l a
d e c o n f e r e n c i a sd e l b a r co , p o r su s r o str o s p á l ¡ d o s m e p e r ca té d e q u e
l a s ó r d e n e s d e l a l m i r a n te q u e n o so tr o s l e s h a b ía m o s l l e va d oe r a n m u y
d e s a g r a d a b l e sA . p a r en te m e n te , d e sd e n u e str o a ta q u e d e p r i n ci p i o s
d e s e p t i e m b r e , R o d as h a b i a si d o m u y b ¡ e n d e fe n d ¡ d a y a h o r a h a b ía
d o s e s c u a d r i l l a sd e B r e d a s 8 8 e n l a i sl a . Esta e r a l a r a zó n p o r l a cu a l
L u m l e y L y s t e r q u e r Ía e l a ta q u e , a n te s d e l a r r i b o d e u n co n vo y d e sti -
n a d o a G r e c r a . A u n q u e l o s Sw o r d fi sh d e l Ea g l e a ta ca r ía n e n l a o scu -
r ¡ d a d , s u v u e l o d e r € g r e soa l b ¿r co i n cl u i r ía u n p o co d e l u z d i u r n a
d e b i d o a q u e n o h a b r Ía ti e m p o su fi ci e n te p a r a q u e e l b a r co se a ce r -
c a r a a R o d a s a f r n de r e co g e r a su s a vi o n e s a n te s d e q u e r o m p i e r a
e l d i a . L o s B r e d a s p o d i a n vo l a r m á s d e m i l m i l l a s y co m o e sta b a n
e q u ¡ p a d o s c o n m o t or e s g e m e l o s Pi a g g i o , p o d Ía n h a ce r m á s d e 3 0 0
n u d o s . A d e m á s , e s ta b ¿n fu e r te m e n te a r m a d o s. co n d o s ca ñ o n e s d e
'1
, 7 m m y t r e s a m e t r al l a d o r a sd e 1 2 ,7 m m .
A l r e d e d o r d e l a s tr e s y m e d i a d e l a m a ñ a n a e stá b a m o sa l a l ca n -
c e d e R o d a s p o r l o s Sw o r d f i sh y yo m e l e va n té d e m i l i te r a p a r a ve r -
l o s d e s p e g a r .U n o d e l o s a vi o n e s r e sb a l ó h a ci a o tr o a l d e sp e g a ry ca si
v o l c o - n o p u d e v e r l o q u e su ce d Ía e n l a o scu r i d a d * y co m o yo p e r -
t e n e c Í a a l l l l u s t r i o u s , e l l o n ¿d a te n Ía q u e ve r co n m i g o . C o m o te m ía
g u e m e t o m a r a n p o r cu r i o so y fi sg o n , m e m a n tu ve fu e r a d e l ca m i n o
d e l o s d e m á s . V i q u e l a s b o m b a s d e u n o d e l o s a vi o n e sd a ñ a d o sr o d a -
b a n p o r l a c u b i e r t a d e vu e l o , l o cu a l p r o vo có u n a e sta m p i d a .C u a n d o
l a s b o m b a s p u d i e r o n fi n a l m e n te se r su j e ta d a sy e l a vi ó n d a ñ a d o fu e
d e s c e n d i d o a l h a n g a r , e l d e sp e g u ed e l a m a yo r r 'a d e l o s q u e te n i a n
q u e a t a c a r s e h a b Í a d e m o r a d o ca si u n a h o r a , y tu vi e r o n q u e a ta ca r
a l a l u z d e l d í a . H u b o p o co s so b r e vi vi e n te s.
U n o b s e r v a d o r fu e r e co g i d o d e l m a r u n a s se m a n a sm á s ta r d e .
S u c u e r p o f u e f á c i l m e n te i d e n ti f i ca d o p o r q u e te n ía su a p e l l i d o y r a n -
g o e s t a m p a d o e n s u ch a l e co sa l v¿vi d a sM a e We st, e l cu a l l o h a b i a l l e -
v a d o a t r a v é s d e l M ed i te r r á n e o . L o e n co n tr a r o n fl o ta n d o . co n l a ca -
r a h a c ¡ aa r r i b a , f r e n t e a l a co sta d e Eg i p to .
t)
|
 r¡dad cuan do un gruFo de nos t¡tro;
c s tábamos s errt¿c l os al rerj edor
del bar del H otel C ec i l , rJ c -.rtrtr:;i i ndría.
-Me temo que C i i r)ni rtgt¡anr i endra que
s er u' ¡¡N €l s on,, _di j o
er. y todos supi rno5 !o qr.¡¿,h¡bía r¡ueri do
dec i r.
E l ? de ¿b¡j 1 de 1301, l .j el :c l n env ¡(j
S u3 i r¿g¿{ ¿5 al puerto de
,.opei thague paf¿ ql .l L' i l un¡i i l r,j r-,
J ¡i )s l l ..trr,os ai l c l ¿dos ¡i l i porque
¡l O qur)rl ¿¡t hac r.rS e¿ l ¿ r¡¿¡.
E n 1340, en ,e! de. er;v ¡.¡, bar c c ,5
6s s upc f ti c i e, que habrían
:i do,rn'rtt¡i l ,ic i ts :r nJ ni r...i rt :¡,i :.tdc i u i rrgre' ar en Iarento por
{a
r:si rer-f¡.¡ y bi er¡ c i r:fe¡¿¡¿u 4ri rr.t(i a
der prrJ rto, Lr-rr¡ri i ngham tendri a
(i 'Je er,ri <i r 5u5 av i ori e5
S w r_¡rc l ti :h, l e r¡us tara o no. Todos s abtd¡¡os
que ei Li t¿qL¡etra i nev i i abl e y (J urante
c ¡c tr-l bre es tuv i rl tos aguardando
üt íl t¿, l o Lt¡dl er.¿ nrrl y parec i c j o a agu¿.trc 1ar
CAPITULO I4 : ra V y'rl hel ni s tl av en
ef rl i a ¡.l araei ataque c on-
c fes c e
f B l r¡f r¡r¡1¡fr¡ew tr-rn.
E l pran par¿,' s l e.rtaqi i e ex i s tra c res c re
i 935, c uando rtarra bom_
i r¿rd€c A LrrS r' i ¿. t:r aorai rndJ rtc err
PREPARATIVOS PARA UNA BATALLA l efe br rta..i .o qri i eni onc es er ar-
rl trr¡t,ti : s,r W i l i r¡rn l rv i l i i .i ._1,^/orl h
Fi s he_,, ri l t l r.rnb¡e terrl ¡bl e,
í-OrrOC rC Ll ar ,do erd r.l n g,,l ¿rc l r¿r' ¡.1,:na,:j e a qui err
l a R .N .I?. (R r_.S er.v(J a e i a Ma_
ttn¡ R ':ai ), a,.uC rt(1oi .ts boi ttb.l S ;tal tai l aS
l i c v ¡ei .or.r s Obre ¡aSC abez aSde
i os rndtrfel só !.¡l ¡i s ,rt,ol ,
En oc t ubr e, la s ¡ t uac ión er r e l M e c J ¡ t e r r á n e c a¡ m b i ó p a r a p e o r : rtos c tl .o5 c reíl t,:¡s , ntuy natural ntente, que
t-i rarr !116]:-¿¡¡¿ der-i ¿¡¡¡,--, i rri n¡.r.¡r¡1.¡¡¡",ti tr i J gr".l eri a.
m¡e nt r as la f lot a br ' it j¡ lr c a es t ab¿ o c u p a c j a e s c o i t a n d o c o n v o y e s a A l ¡ordo del H .M.
Gre c ia des de G ibr alt ar y Egipt o, l o s i t a l i a n o s e s t a b a i r ¡ g u a l m e r ¡ 1 e S . Gl o¡-i ous, el pj arr Lr¡t.:.rtar.ar a l ¿ fl c i a,tai i a,,a
en puerto s e el abo_
ro i rrrneci i at¿raeate, D oi ,rri rc ¡ri or c i er
a tar eados t r at r s por t ando v as t os a p r o v i 5 i o n a r Y l r e n t o ys r n u n i c i o n e s ¡i rnrr¿nte Fi s he¡-. pero en i 935,
y tr opas a Af r ic a del Nor t e, por l o s e s t r e c h o sc j e M e s s i r '¡ am , ás allá , rel l roS t)r) 1r1,,os quer rai l J r:,1.t a i .Lr.l l qt¡l er
nrc C ro, l rC ,rnportaba
de M alt a, a Tr í poli y Benghaz i. N t ¡ e s t ¡ o ss u b m a ri n o s y a v i c n e s e n l c¡ vrl rE ()n,¿c i s i qtre
-\ tLl ei ¿ e5,.t prtai o, _ú nt) S rJ i at.]19nte s e c ontuv ¡eron,
"¿si tst¿do,r y terrtbl rtros o5' ,.
Mal t a hac í an t odo l{ r pos ible, per o l o s c o r '}v o v e se n e ñ )r g o s l o g r a b a n s i !t¡J Ll i l { ) rteg¿rc n ,tl (.onl andante en j efe
p asar c c r n m uy poc os c l¿noso pér c l i d a s .P a r a r r r e d r ¡ d o sd e o c t u b r e , i )¡ permi to p ara tümar ni !-t..j Ltrr¿ merj i rJ a ír¡c ra c l c i a apti c ac ¡ón de s an-
la s fuer z as o' e G r ¿z i¿r r is e habr an a t r i n c h e : a d o e n S i d r B a r r a n r , s o b r e f¡one5 Ll etl ¡i n ]c l ¡te
' el .i nrr¡l atc r' r.:: i !a ri av t,gac i or¡ i t¿!i ana. pero has ta
la c os t a egipc ia. En G r ec ia, pes e a l o s é x i t o s ¡ n r c i a i e sd c l e l é r c ¡ t o h e - i -'s¿s rncdi cl ¿s fueron ernprer;i l i c l as
c on c i es gdno.,^l .,l o hac er rtada,,,
lé ni c o, los ¡ t ¿li¿nose5iaban ¿v anz a n d o .C o r r s o l a m e n t e d o s p o r t a v r o - tu(l l rl o Inrsi e r S tanl r:y B ¿l i j rr¡n ai pri mer
r_1¡i ,ri s trorj e Gran g,utuÁ u,
ne s , uno de los c uales es t ; r b¿d¿ñad o y d e s g a s i a d oy t e n i ¿ o u e l i n r i t a ¡ "que pLreda aqrav i ar ¿ l ri ei n¡nt¿ U s tr.rl pri ec l e rnrpedi r que l ¿ nav e-
gaci on j tal i an ¡
sus ¿c t iv ic ladesal M edit er ¡ áneo o¡ ie n t ¿ 1 ,n o s o t r o s n o p o d r a m o s e s t a r apoy e t¿ rnv as i ón, s r es pos i bl e, por rnedtc
de,a apl ¡c a-
e n los dos ex t r enr os del M er lit er r á n e o a l r ¡ ¡ s n 1 o t r e m p o . C r - ¡ n rnn - crón de sanc i c ¡ne5 pac ri i c ¿s , perc , f)o C ebe
i nterfer¡r c on s u5 abas tec i _
g ha m v eí as e ac os ado por pr obien r . t sd e s d e t , . ; d ¡ . ¡lsa d o s y n o e r a e l m,entD S de p el rói r,o. ti 5ri s buqrres
l anc ¡uc s s e l os c l ebe de¡ar pas ar
men or la c o¡ r s t ant e nec es idad de r n a n t e n e r ¿ M a i t a a b ¿ s l e c r d ad e s - si ,r moi e5tar l oi ".
cle E gipt o. 5i n petroreo l a i rrv as rórr l l .l rrri a f r¡c .¡s aoo y
es o, c rer tamente,
Aunque t r : dav ia nr ¡ habr ¿n s r d o c o n v e n c i d 0 5 d e h a c e r s ea f a ;h¡br i a i rri t¡d o mrrc ho e f l rti erl
mar , la f lot a iialiana, qle c om pr en d r a s e r sa c o r a z ¿ d o si t a l ¡ a n o s ,n L r e - E rr i ri , opi rri rrn, e5i e v eÍgo¡tz (r5o epi s oc l i o
tJ c l a hi s i ori a bri tá_
ve cur c e! os y diec is ¡ et edes t r uc t or e sq u e e r a n i a s u n i d a d e sp r i n c i p a l e s ¡ue erI gr.l n p,ri tc res D orr:abi e c J c
'i c¡ l a s egunda Guerra ful r¡nrJ i ¿1.
e ntr e m uc hos ot r os t i¡ : os de buqu e s d e g u e ! r a a n c l a d o s e n l a b a l - , í a i -ri 1935, si s e hubi er¡
¡rerrnrti do ¿l al rri rarrte Frs l rer des pl eS ¡r- s u tt;-
de T or enio, r epr es ent abanuna ab r u n r a d o r a a m e n a z a c a d ¡ v e z q ¡ l e :r 4 rr¡]ves de ra errtrad¡ c rei c anar de
s uez , en Frort s ai d, roi i t¿f i ¿n.s
i 'r¿bri ¡r¡ cl ado rnedi ¿ v uerta c on
n ue s t r a f lot a s e ac er c abaa M alt a. L a ú n i c a f o r m a e n q i ¡ e p o d i a s o l u - er rar-¡r¡erl tre l a5 pl ernaS , S rn c i i s ¡r.rrar
ri i i :j oto i i re. ¡o s e h¿brí¿ produc i do
cio nar s ees t e pr oblenla s e hac r a c ad a v e z m á s c l a ¡ a p ¿ r a n o s o t ! 'o se n e l l a pos teri or rrrv as i on de A bi s i ni ¿
lllu s t r ious . El pilot o pr inc ipal de l a E s c u a d r i l l a8 1 9 , u n a l t o i r l ¡ n d é s i 'Gran B ret¿ ña habri a s i do res petada en toc l o
el munc l o. Torl o l o
que erttonces s e nec es ¡taba,
de l nor t e llam ado Tor r ens - Spenc e ,e x p u s o e l p r o b l e m a c o n g r a n c l a - c uando H ¡i l er era un rc c i érr l l ert¡rl o.r l .r

98
esce napolí t ¡ c a, er a una dem os t r ac ión d e f u e r z a y d e t e r m i n a c ¡ ó np a r a s e n t ó s u i n fo r m e a l a l m i r a n te p o u n d , q u i e n d e n i n g u n a m a n e r a q u e d ó
p on erlo s a él y a M us s olini en s us l u g a r e s .C u a n d o n o s o t r o s n a d a convencido.
hicimos, Hitler. y Mussolini -y los japoneses- quedaron convenc¡dos E l a l m i r a n te p o u n d n o te n ía fe e n e l Sw o r d fi sh co m o
arma de
de g ue G r an Br et aña y a no er a una po t e n c i a i n l l u y e n t e a l a q u e h a b í a a t a q u e y n o co m p r e n d i a to d o r o d e va sta d o rq u e p o d ía
se r e se a vi ó n .
q ue tom ar en c uent a, y en lt alia y Ale m a n i a a m e n u d o n o s d é s c r i b i e - P e s ea l c o n ve n ci m i e n to d e L yste r d e q u e l a s b a .j a sse r i a n l e ve s,
Dudley
ro n com o "degener ados ". Par a s er jus t o s , a l a s p o t e n c i a se x t r a n j e r a s s o s t e n Í a l a cr e e n ci acj e q u e l a s b a j a sse r i a n d e m a sta d ocu a n t¡ o sa sy
los
se les d í o t odo el alient o nec es ar iop o r p a r t e d e l o s b r i t á n i c o s p a r a r e s u l t a d o s de m a si a d o i n si g n i fr ca n te sp a r a q u e va l i e r a l a p e n a
l a n za r
q ue lle gar ana es a c onc lus ión: en es a é p o c a , c u a n d o e l a t a q u e a A b i s i - u n a t a q u e c o n Sw o r d fi sh . N o o b sta n te , n o h a b i a a l te r n a ti vay
debió
n ia est aba t en¡ endo lugar , un pr of es or J o a d g a n ó u n m u y p u b l i c i t a d o a c e p t a r e l p l a n . Escr i b i ó a L yste r d i ci e n d o q u e l o h a cía co n
m u ch a
de ba te en la Univ er s idad de O x f or d p r e s e n t a n d o l a m o c i ó n d e q u e r e t ¡ c e n c ¡ ay q u e e sp e r a b aq u e h a b r i a a vi o n e s co n b a se
e n ti e r r a d i s-
"Esta cas a. - . " ( la O x f or d Union) "s e n e g a r áa t o m a r l a s a r m a s p o r e l p o n ¡ b l e s p a r a e m p r e n d e r l a ta r e a . "so r a m e n te
m a r i n e r o s q u e vi ve n
Rey y el paÍ s ". Par a los r egoc ijadosH i t i e r y M u s s o l i n i , l a t i m i d a r e a c - e n b a r c o s d e b e r i a n a ta ca r a o tr o s b a r co s", d i j o , l o cu a l e r a
una real
ción d e Baldwin al at aque br av uc ón y u n i l a t e r a l d e l t a l i a d e m o s t r a b a c o n t r a d i c c i ón . có m o p o d Ía co n ci r ¡ a r e se co m e n ta i l o co n su
so r ¡ c¡ -
q ue el pr of es or J oad y s us es t udiant e sr e p r e s e n t a b a ne l p e n s a m i e n t o t u d d e u n ata q u e d e a vi o n e s co n b a se e n ti e r r a , e s d i fíci l
d e e n te n -
y la conduc t a de la ¡ uv ent ud de es t e p a Í a . " E n e l f u t u r o p o d e m o s i g - d er .
no rarlo s ", dijo Hit ler , en un dis c ur s o d i r r g i d o a l o s a l e m a n e s ;y e f e c -
tiva ment e nos ignor ar on.
T r es años m ás t ¿r de, en m ar z o d e I 9 3 8 , c u a n d o H i t l e r s e a n e x Ó
Austria, el c om andant e en jef e en el M e d i t e r r á n e o e r a e l a l m i r a n t e
sir Du dley Pound. El, c om o s u pr e d e c e s o r ,t a m b i é n c r e y ó q u e l a
gu erra er a s egur a, y pens ando ex ac t a m e n t e d e n t r o d e l o s m ¡ s m o s
l¡ne am ¡ ent osdel alm ir ant e Fis her , hizo v e n i r a l c a p ¡ t á n d e l G l o r i o u s
-q uie n er a s u as es oraer onáut ic o- y l e d i j o q u e p r e p a r a r ap l a n e sp a r a
un a taque c on t oda ener gia des de el a i r e c o n t r a l a 'f l o t a i t a l i a n a e n
Ta ren t o. El jugaba a una r ápida of en s t v a p o r l o s b r i t á n i c o s , p e r o e s -
pe rab a que el at aque f uer a r ealiz ¿do p o r a v i o n e sc o n b a s e e n t ¡ e r r a .
No se le oc ur r ió que er a pos ible ha c e r l o c o n a v i o n e s n a v a l e s -S u
pe qu eña f lot a apenaser a, en t am año , l a m i t a d d e l a d e l o s i t a l i a n o s
y é l q uer Í a as es t ar un golpe def init i v o a n t e s d e q u e l o e n v ¡ a r a n a
p rque .
A bor do del G lor ious , el c apiiá n e r a L u m l e y L y s t e r , q u ¡ e n h a -
b ia de s c ubier - t oel plan de i935 ent r e l o s d o c u m e n t o s s e c r e t o sq u e
se gu ar daban en s u c aja f uer t e c uand o a s u m r ó e l m a n d o d e l b a r c o .
Ha bía leí do es t e plan c on m uc ho int ei e s . S u r e ¿ c c i o ni n m e d ¡ a t a ,c u a n -
d o re c ibió la dir ec t iv ¿ del c om andan t e e n j e f e , f u e l l a m a r a s u s d o s
a vi¿do r es de m ay or jer ar quí a, el c on r a n d a n t e G u y Wi l l o u g h b y y e l
coma ndant e Lac hlan M ac k int os h de M a c k i n t o s h , j e f e d e l c l a n d e e s e
n omb r e y obs er v adorpr inc ipal del ba r c o . E n t r e e l l o s , e s t o st r e . sh o m -
b res r ev is ar on el plan de 1935 y lo a c t u a l i z a r o n . L a s t r e s e s c u ¿ d r i '
llas de Swor df is h del G lor ious ( es c u a d r i l l a s8 1 2 , 8 2 3 y 8 2 5 ) r e c i b ¡ e '
ro n u n ent r enam ient o int ens iv o en d e s c e n s o sn o c t u r n o s s o b r e l a c u -
bie rta de v uelo y en v uelo noc t ur no e n g e n e r a l , i n c l u y e n d o c o n s t a n '
te s sim ulac r os de at aque c ont r a la f lo t a b r i t á n i c a s u r t a e n e l G r a n d
Harb our ( G r an puer t o) de M alt a, en c o n d i c i o n e sd e o s c u r e c i m ¡ e n t o s
cle b ar c os y puer t o. Al f inaliz ¿r es t o s r e a l i s t a se n s a y o s , L y s t e r p r e -

t ol
 m a n d a n t e e n j e fe . Su fa l ta te m p o r a r i a n o fu e a d ve r ti d a e n El C a i r o .
Si nos dicen
es bu s c a r s ep r o b l e m a s ' E l a l m ir a n te L yste r m e e xp l i có l o q u e yo te n Ía q u e h a ce r .
q ue o f r ec er s e c om o v olunt ar io m t r y b i e n ; pero voluntarios"'
e s t á - L a s ú l ti m a s fo to g r a fi 'a sso n v¡ ta l e s - d i j o - y u ste d n o ti e n e
qu e h agam osalgo, no ' t "O "t it O ' ¿'
q u e v o l v e r s i n e l l a s. L e se r á n e n tr e g a d a se n H a i Fa r n o b i e n h a ya n
iut e:::
o entelde^r
"'oun,, Bovd asi
u o) 'nti , - Pued
¡ ' r 'ó' l::i"i:":: s i d o r e v e l a d a s,l o cu a l p u e d e su ce d e r m a ñ a n a a l a m a ñ a n a . Tr á i g a l a s
uenr s Duy o n e s . p u e d e T;"1"1;:
hacer mu.
a ta noche recibirá *^"-t^ji:l:':::ñc' l o a n t e s q u e p u e d a , a m á s ta r d a r a m e d i o d i a - . C u a n d o yo m e r e ti r a -
s¡"n, álñunl
3i".l;
Tiii Iil'i ::''i :ffi:
ff:iff ;"*':T;i ::-'."i',:.'
i1"i' Iitriiil
I l''ffi v ranvrin lanzaran
b a d e l p u e n t e, é l m e d e tu vo . - A p r o p ó si to - d i j o , co m o si a ca b a r ad e
X,"i
ll,",l. l;;lil: ; ;:
las bensalasprrncrpdre)
#' :i
; 1;¡i: ::"::i'"J:i.
::: I" l::
pafa avudar u lot p,',1^o^t-,o:
o c u r r í r s e l e - - sr p o r ca su a l i d a dve p a ta ta s e n M a l ta , tr a i g a a l g u n a sp a r a .
la desoensa.
va cío s , o lanc e una line;";;";;;l;"..ián, rEn sucriterto
- otras ^ . r ^ Á r a s . use
^ +r . r parabras' u s es u c r i t e r i o
llillliJ' iffit:':"t:l;l "n'"'p'"""' E n H a l Fa r , e l co m a n d a n te d e l a p o sta d e r oe r a e l co m a n d a n ted e
a l a A l l e n , d e l M a n d o C o ste r o , u n h o m b r e p u l cr o y a p u e sto co n fi n o
y se aút il' de operaciones,
¿r es t aba c on s u s d o s o f i c i a l e s deca- b i g o t e n e g r o y o j o s p e n e tr a n te s.H a b ía si d o u n o d e m i s i n str u cto r e s
unhombre uito''nuvserio' e n l a E s c u e l a d e N a ve g a ci ó nd e l a R .A.F. e n M a n sto n , e n 1 9 3 6 . El
., ."#.'o'n'iJtfi.t,'t"l'!t;;;;n'
asistente de operaciones,
teniente Dav¡d m e e x p l i c ó q ue l a s fo to g r a f ía s n o e sta r Ía n d i sp o n i b l e s h a sta l a s 8 y
beilo oscuro, y er oficiar Real)'ioven aoo-
lor unt ar i a d e l a . M a r i a n a 3 O d e l a m a ñ a n ¿si g u i e n te .
Po lloc k , R. N' V' R' t nt ' á' - uu l e g a l e sd e l
lond i n e n s e ( e r a n a s e s o r e s -iQué l e p a r e ce u n a p a r ti d a d e p ó ke r e sta n o ch e ? - d i j o .
ó ad o de una em inent ; ' ; ; "t ; e n interpreta-
se habia e s p e c i a l i z a d o E n M a n stcn h a b Ía m o s j u g a d o a m e n u d o , y a cce d i , p e r o l e p r e -
áa nc o de I nglat er r a) ' Polloc k h a b í a : i d o r e s p o n s a b l ed e g r a n g u n t é q u é p o d i a h a ce r a ce r ca d e l p e d i d o d e p a ta ta s d e l a m i r a n te . El
ció n f ot ogr áfic a y s u * "' jl- l"t "ot o e s fu e r z o s
a partir de los anteriores p a r e c i ó d u d a r y d e sp u é se xp l i có q u e ta m b i é n e n M a l ta h a b ía e sca se z,
p arte de la planific ac i. o' i"int t ' uO u E l h a b í a d e s c u b i e r t oq 'u e
á; ; " ü a r t i n p e r o q u e e r a po si b l e o b te n e r l a sa tr a vé sd e l m e r ca d o n e g r o .
fo tos r áf lc os o" t o' p"ot o- ' ' ; ; r1¡-iliooratias' que se crerarl C u a n d o a l a m a ñ a n a si g u i e n tevo l é d e r e g r e soa l b a r co m e se n -
cier t as lí neas , l" r nunt i"* "¡ lanlus " n s e g u r i d a de r a n g l o b o s d e c o r - t í a m u y s a t i sfe ch oco n m r g o m i sm o . El co sto d e l a s p a ta ta sh a b i a si d o
c as i c o n
e ran m anc has de la em uls ión' c a s rc o n '
. . ; ; ; ; i"; por c a b t e s 'A u n q u e é l e s t a b a s u m a d o a m i cu e n ta d e l r a n ch o d e o fi ci a l e s p o r l a n o ch e p a sa d ae n
tin a c ont r a av ¡ ones í o t o g r a fí a s q u e s e h a b í a n tomaoo H a l F a r , p e r o m i s g a n a n ci a se n e l p o ke r h a b i a n ca n ce l a d o to d a l a
ve nc ¡ do de hallar s e"r r ' io' t ' """t it - ius d í a . s ' y ' q u e a m i me enviarían
¡ ' ft i* o' d i e z c u e n t a , d e j á n d o m e co n u n p o co d e ca m b i o , d e m o d o q u e e n e l n e g o -
dia r iam ent e dur ant e lo' - mostrarían ta
o r ef ut ar í a n e s t o ' T a m b i é n c i o o b t u v e u na g a n a n ci a- a co sta d e l a R .A.F. - l o cu a l e r a m u y sa -
a b us c ar , c onf ¡ r r nar r an- el puerto'
buques en t rs f a c t or i o .
urtirnu-Citp"tición de los las regla-
p¿¡ s s s i¡ 6r €í bl"; ; ""; ; - ; n asunto de tanta urgencia D a v i d P o l l o ck to m ó l a s fo to g r a fía s q u e l e e n tr e g u é y e l a l m i r a n -
no hubieran podido pa'
y departamentos t e m e d i r i g i o u n a m i r a d a i n q u i si ti va .
mentaciones un,r" ,"rutios rotografías habian ¡ido tomadas - i C o n s i g u i o p a ta ta s?- p r e g u n tó .
sarse por alto. nunquJ';áá;l;t jeie eran
o e r a t t c t a c r e rM e <l i t e r r á n e o , - A h o r ¿ e stá n l l e vá n d o l a s a i a d e sp e n sa ,se ñ o r - d i j e - . C i n -
a s or ic it ud 0", . o* unái"i; ; ; ¡ . e v e l a d a es n M a l t a ' ha-
p"- i" v O es p 'é l d e s e r c u e n t a k i l o g r ar n o s d e l a s m e j o r e s p a ta ta s o b te n i b l e s e n e i m e r ca d o
pro piedad de t a R' d e la
al c u a r t e l g e n e r a l d e i n t e i ¡ g € n c i a n e g r o d e M a l t a.
bía n s ido llev adasen- auibn h a b í a n permitido mi-
P o l l o c k : 9 1 : " 't - Z C u á n to ? - p r e g u n tó ce ñ u d o , p e r o m e p e r ca té d e q u e e sta b a
R. A. F- en Et Ca¡ r o' ; ; ; "; reconoció los
Cuando u'tuá¡aba con un este.reoscopio contento.
rarlas. ras rotosrarías a - M e i e mo q u e ci n co l i b r a s e ste r l i n a 5 ,se ñ o r , p e r o n o e s n e ce sa -
'u'
slobos de corttna -r";;;;;";";li:t--t:"^:'evarse alm i r a n t e ' p e r o e l t e n i e nte de vuelo r i o a f l i g i r s e . . .fu e r o n p a g a d a sco n m i s g a n a n ci a se n e l p ó ke r d e a n o ch e .
a su
Ale. iandr í a y ens enor t as general de. lntellgencia en El Cairo' S i u s t e d e s t á d e a cu e r d o , h a r é q u e l o a n o te n co m o cr é d i to e n m i cu e n -
ldris Jones, a cargo ¿-elcuartef d e l c o n t e n i d o del cuartel
pur . u t "O " ' n a d a t a d e l c o m e d o r d e o fi ci a l e s.
no t ení a aut or iz ac ioi q u e P o l l o c k t o m ó nota de
De m o d o - i N o qu i e r o co m p l ¡ ca c¡ o n e sco n su co ch i n a cu e n ta d e l co m e -
ge ner al y t uv o q"' n"gu"t ' y de redes contra'
d e ^ c a ñ o n e s c l o r d e o f i c i a l e s!- r e p l i co e l a l m i r a n te - . AvÍse l ea l o f i ci a l d e i n te n d e n -
la pos ic ión o" t o' "- "J iut u- i"nt o t demostró la
J ones n o e s t a b a m i r a n d o ' c i a y y o a r r e g l a r éco n é l
to r pedos , y c uando lir is g r a d u a d o de la universidad
d e u n Y o h a b ía te n i d o m u ch a e xp e r i e n ci atr a ta n d o d e sa ca r l e sd i n e r o
in t eligenc ia que podÍ a es per ar s e cuanoo
lut d e v o l v i ó a l d í a s i q u i e n t e ' , r l o s t e n i e n t e sd e i n te n d e n c¡ ap e r o a ce p té g r a ci o sa m e n tee sta so l u ci ó n .
de Cam br idg", , t u' "' of ¿' fotográfico a bor-
en el departanrento
'e l L a s f o t og r a fía s e sta b l e ci e r o nq u e l a co r ti n a d e ve i n ti ú n g l o b o s
ya habÍan Siclo copiadas " ' "t * t t L y s t e r y el co-
por almirante
do del lllus t r ious
' l0s
104
s e e l e v ab a d e sd e b a r ca za s a r n a r r a d a s, separatl as por tresci entog mD tros.
C o m o e l S' wo ¡ d fish te n t¿ m e n o s d e ca torce rr,etros de purft¿ a prrnt;-'
d e l a s a la s, h a b Ía e sp a cr o d e so b ta , p e ro serr¿ rrn caso de voi ¿t dt: i i c-
g a d a y sa lir ja n r tr y b a jo cr e r ta m e r r te , a ni vel d€l agua, ¿ f i n de Qt¡€ l ri r
b i e r a me n o s p e l¡ g r o d e ch o ca r co n lo s cabl es de l cs ql obo5 ¿segri r¡di )!
'l
a l a s c u b ie f ta s r je la s b ¿ fca z¡ s. e t) d r i¡ r;ue habe, suf r¡rente i l tti '¡'r't'
c i ó n d e l p u e r to p ¡ te q u e lo s fJllo to s p trdi eran ver l as barcazas y !01 La-
b l e s a d e m á s d e lo s a co r a za d o s y cr u cel os que terl ran rl l l e ai 3L'Jr ' \/
n u e s t r o tr a b a jo d e 1 ¿ n ¿ a d cr e s r ie b etrgal .¡s seri ¡ rnu/ i nrpo, tantr.
E r a la p r im e r a \ie z q lr e se u Sa b a n benqai as para l l l -rmi rtar t¡n ¡,i .r
g u a é r e o . L a R.É\.F . u sÓ ¡ n a s ta r d e la rni sma tecnl ca sobre A l enral i ,.r,
c o n g r a n é x ito . L a lla m a r o n "Pa th f tr td r ngt".
Co m o lie g a b a n tle va g e n te a l¿ e st:u¡dri l l a para or-Ll pai 'el i t-r':¡r r'l
p i l o t o s y o b se r va d o r e s q u e se h a b ia n perdi do o hatl l an si do tci rn.r.i :)':
p r i s i o n er o s, h a b ia m u ch o s c.r tn b ic,s, y rl es¡,ués ci e tl 'restrcs i a'3c:'vr,,'
l o s a l H .M .S. Ea g le , Ja r r vr ir t y yo r lc vol vrn¡Lrs .i 'u'ol ar j u¡tos i : i l rl t
a s c e n d i do p o r a n tic.¡ r .ie d a da l lta b itá cu lo postet i o¡ del ¿vi on dc l ''.rq'j .'i i
y d e s d e e n to n ce s tn iS o b 5 e fva d o r e s car)rbi ar.on caS i (on cada v1;'i c
S e n t í p e r d e r a Dick Ja n vr i¡ t, p e r o é l sfcri f)re !'¡¿bra terl ,do 5i ete ¡n-r"
m á s d e a n tig ú e d a cl q u e yo y fu i a fo t trtrl ¡ql o .:i tefl erl ü ta¡¡tc' t,enr;rc
e n l a ca b in a p o ste iio r . Co r n o ¿ ¡ m h o s eranros hi j os de cl el i qos. i €nr;i '
m o s p un to s d e vista sir r tia r e s. h .l e ¡ ¿ i ¡n rtrttr-i l i ci to grartde, Je'-'-'l )t'
l l c r s r u bio s. tr a r ' ¡ q i.r ilo , d e ca r ¿ cte r c¿ 5 1 pl at'.l rl o, y er¿ Lti l 3 per'S l -¡r,.ll ¡J'
c o n f o r t an te p ¿ r ¡ te n e r ll e r ¡ *¡ i a sr e n t¡ ,i p{Jsl e!i o',
De b ir lo a l tr a :i¿ r - .lo d r u n a ca n i!d;rd de l trl rl tos v obser-v¿r;r¡te'.
d e s d e el Ea g le a r its d e i¡ u e za r p ir a m o s cl e A l el l rrci t ra, mrJchos ce t c<'
o t r o s l en cir r a r r l0 5 q u c vo ' a r cc' ' l d t+ :conc)ci dor erl l a c.l b¡n¿ p(,:te¡ :i : I
' l- a r e r t| - o .
e n n u e stfc via ¡ c a l"' ir o ir se ' v¡ dr)¡ er.i cl i etti er¡l c K eri Gi i evc: .
d e l F - a g le . ItJo r :o :.o r - r cc;a r ir 0 5 d e ¡ n tcs v cl r¡¡Jo i i i i e ci r..rs hcÍl brr:t h¡'
y ¿ n e sta r ió ju n t{ ) s d u r ln lc i.:n p e r io Ci l trl i ! r:ünr-errtl ado i Gl l i l l ei ro'.
o p o r t u n id a r le : d e lte g a r d í.o n o ce tie o iei l . l {o tnt:rc¿,nb;an:s5 tt,ai i e
r n e C i , : d o ce n a d e f i¿ se s e n f r c ia ¡ d :l I l¡ r vuel i s.
F- r a n e c€ :.¡ r i,) lr .lr - e f o tr c: a .illstes, acl erná5, def)¡da a l a i Fr':¿I¿
c a l a m i r ¡a tl q ile r e cr yó io b r e n o s( ¡ tto s e¡ nt.¡€¡tro vi ¿j e h.l ci a l i i t. t:l
i n c e n d i o e n n iie str o h a n g ¿ r v e i p r o b len-l a de cel ci era rj ei E agl e i ueron
l ¿ s d o s p r ir n e r ¡ s. y { n d o s e sta b ¿ r n o s p fegul l l ándorl os ctrél ser l e l a tef -
c e r a c u¡ n d o e r T ¡ t) e /o a r ) cu r ' :¡ ¡ . Pr o b a b l eme!i i e como íesul t¡do dÉ l i n-
c e n d i o e n e l h a n g a r . ¡ .¡ n o d e l0 5 :- ¿ n r ¡ r¡esde recarga C e combu;ti bi e de
i ¿ e s c u a d r illa 8 1 9 c¡ u e d r .r co n t¿ r ¡ l!n a r lo y d,rrante tres días segui dos
e s a e s cu a d r ilia p e r d r ó u r r a vió n p cr d ra, tocj os l os ;ual es cayeron ai
m a r . A l p r in i:tp r o Ér e n 5 ¿ r n o sq u e se ciebí¿ a al gún i nexpl i cabi e probl e-
m a d e m o to r , h a sta q u e lte q a r o n in formes de l os destrtl ctores que
106
r e c o g ¡ e r o n a l o s tr i p u l a n te s y e n to n ce s n o s p e r ca ta m o sci e q u e l o s
a c c ¡ d e n t e ss e d e bi a n a ¡ m p u r e za se n e l co m b u sti b l e .
L o s t e n ¡ e n te s C l i ffo r cl ! Go i r tg , q u e e stu vi e r o n e n e l te r ce r
a c c i d e n t e , p u d i e r o n to m a r p a r te e n e l a ta q u e a Ta r e n to d e sp u é sd e
o t r o a c c i d e n t e m á s, cu a n d o su a vi ó n ch o có co n o tr o e n l a cu b i e r ta
d e v u e l o e s ¡ n o ch e . D e b i d o a l a s tr e s ca i d a s a l m a r y a l a co l i si ó n ,
e l n ú m e r o l o t a l d e Sw o r d fi sh e n co n d i ci o n e s d e to m a r p a r te se i e -
d u j o d e v e i n t r c u a tr o a ve i n te e n l a .o r ta tr a ve sía h a ci a e l M a r Jó n i -
co.
L r r l ¡ c o n fe r e n c¡ a fi n a l e n l a sa l a d e o fi ci a l e s, u n q r a n m a p a
a e s c d i a c l e T ¡ r .e n to y u n a m a g n r 'fi caco l e cci ó n d e a n r p l i a ci o n e sd e
l a s f o t o q ra Í r a s qu e yo h a b ía i r a r 'd o d e M a l i a fu e r o n cl a va d o s so -
b ¡ e c a rt r l r r v c xp u e stc) sp a Ía q u e l o s p u d i é r a m o s e xa m i n a r . Er a p o -
s i b l e e s t u d r ¿ r 'c ü d a a sp e cto d e l p u e r to y sr r s d e fe n sa s,y l o s g l o b o s
d e c <¡ r t r ¡ r av, , p o r sr j p u e sto , to d o s l o s b a r co s e n d e ta l l e . En e l p u e r -
t o e x t e ¡i o r , l l ¿ m a d o e l l '¡ 1 a rGr a n d e , h a b i a se i s a co r a za d o sa m a r r a d o s
e n u r r s e n r i c r r c ul o :cu a tr r : cl e l ¿ cl a seC a vo u r co n d i e e ca ñ o n e sd e 1 2 ,6
p u l g a d a s y d o s d e l a cl a se L i tto r i o , co n ca ñ o n e s d e 1 5 p u l g a d a s.
T o d o s u s t o s b a rco s e sta b a n p r o te g i d o s p o r r e d e s ¿n t¡ to r p e d o s l a str a -
d a s , s r r s ¡ r e n c i i dadse fl o ta d o r e s, q u e d e sce n d r 'a nd e b a j o d e i a su p e r fi -
c i e t a n t o c o m o ia s q u i l l a s d e l o s b a r co s; p e r o l o s i ta l i a n o sse l l e va r Ía n
L ¡ n ¿s o r p r e s 3p o r q u e n u e str o sto r p e d o s a e r e o se sta b a n e q u i p a d o s co n
P r s t o l a sD u p l e x , u n a r te fa cto m a g n e ti co q u e d e to n a b a l a ca b e zae x-
p l o s i v a d e l t o r p e d o cu a n d o e l m i sm o p a sa b a p o r d e b a j o d e l b a r co ,
a c t i v a d o p o r e l ca n r p o n r l g n é ti co d e l ca sco . Esto s p e r fe cci o n a m i e n -
t o s h a b í a n s i d o i n ve n ta .Jo se n e l H .M .S. Ve r n o n , ct¡ a n d o e l ca p i tá n
D e n i s B o y d e s t ab a a l n r a n d o . Se l o s l l a m a b a D u p l e x p o r q u e cu m p l i a n
u n a f u n c r o n d o b i e o d u ¿l : e l "p e z" e xp l o ta b a ya fu e r a cu ¿n d o p a sa h a
p o r d e b a j o , o p o r co n ta cto si ch o ca b a co n e l ca sco d e l b a r co . N e i l
K e m p s i l b ó a p r e c¡ a ti va m e n tea n te e sta n o ti ci a y d i j o : - i C a r a g a n o
y o . . . c . r u zp i e r d e stú !
L o s o n c e io r p e d o s q ( i e se u sa r i a n e sa n o ch e se r ía n p r e p a r a d o s
p a r a q L r e p a s a r a n p o r d e b a j o d e i o s ca sco s, p a r a e l u d i r l a s r e d e s.
l - l a c i ¿e l ma r d e l cl : 5 e i sa co r a za d o s,y e n tr e e l l o s y l a e n tr a d a d e l
p u e r t o , h a b í a t r es cr u ce r o sco n ca ñ o n e sd e 8 p u l g a d a s:e l Za r a , e l Fi u -
m e y e l G o r i z a . y e xte n d ¡ é n d o sea tr a vé s d € l p u e r to , d e l a d o a l a d o ,
h a b i ¿ o n c e g l o b o s a n r a r r a d o s.Otr o s o n ce r o d e a b a n e l p u e r to p o r e l
5riry er e51e.
E n e i p u e r to i n te r i o r ',i l a m a r l o e l f,4 a rP¡ ccD l o ,h a b ía d o 3 cr u ce to s
c o n c a ñ o n e s d e B o u l g a d a sa n r a r r a d o se n e l ce n tr o : e l T¡ i e ste y e i Bo l -
z a n o . y u n o j t . r n to a o tr o s. p o p a co n Fo p ¡ 1 ,é ñ a u té n t¡ cr Je sti l o M e d i -
t e r r á n e o , h a b i a cu a tr o cr u ce r o s d e 6 n u l g a d a sy d i e c,si e te d e str u c-
tores-
P r e s t a m e n te , a l a s 2 0 .3 0 , W¡ l l ;a m so n , o fi ci a i co m a n d a n te d e
l a 8 1 5 y 5 c ¡ r l r - tt, n u e str o o b se r va d o r- n á s a n ti g u o . d e sp e g a r o nse g u i -
107
d os p or el r e5t o de la pr im er a oleada d e d o c c S w o r d f i s h . L a s e g u n d a
o lea da , dir igida por el t enient e c om a n d a n t c " ( i i n g e r " H a l e . o f i c i a l
coma nd ant e de la es c uadr illa819 y ju g a d o r d e r u g b y d e l a M a r i n a
y po r Inglat er r a, t an inc onm ov ible c o m o e l P e ñ ó n d e G i b r a l t a r , t e -
nía q ue des pegaruna hor a m ás t ar de . D e b i d o a l a s c a i d a s a l m a r y
a la co lis ión, el v uelo de Hale habf a s i d o r e d u c i d o a o c h o a v i o n e s .
Se is en nues t r o v uelo y c ¡ nc o en el s e g u n d o e s t a b a n a r m a d o s c o n
to rpe do s y el r es t o c on bom bas per f o r a n t e sd e 2 5 0 l i b r a s . K i g g e l l y
yo, los lanz ador esde bengalas ,í bam os a r m a d o sc o n d i e c i s é r sb e n g a l a s
con p ar ac aidasc ada uno y c uat r o bom b a s .
C as i no bien des pegam ost uv im o s q u e s u b ¡ r a t f a v é s d e d e n s a s
nu be s c úm ulus y c uando em er gim os a l a l u z d e l a l u n a , a 2 - 0 0 0 m e -
tro s de alt ur a. s olo s e v eí an las luc es d e n u e v e d e l o s d o c e a v i o n e s .
Cu an do los ot r os no pudier on enc on t r a r a s u l i d e r v o l a r o n d i r e c -
tame nte a Tar ent o. Uno de ellos er a l a n S w a y n e , q u i e n v o l ó a n i v e l
d el mar y llegó al ár ea del blanc o quin c e m i n u t o s a n t e s q u e l o s o t r o s .
El no tenia ningún des eo de s er el pr i m e r h u é s p e d n o i n v i t a d o d e l a
marin a it aliana en Tar ent o y por un c u a r t o d e h o r a v o l ó d e u n l ¿ d o
a o tro, s in per der el puer t o de v is t a y a g u a r d a n d ol a o l e a d a p r i n c i p a l .
No po dr ' a hac er ot r a c os a, per o por s u p u e s t o s u p r e s e n c i af u e d e t e c -
tad a p or los s is t em asde es c uc ha it alia n o y c o m o r e s u l t a d o t o d a s l a s
de fen s as del puer t o y de los bar c os f u e r o n a l e r t a d o s . D u r a n t e l o s
último s quinc e m inut os de nues t r a t r a v e s i a s o b r e e l M a r J ó n r c o ,
Scarle t t no t uv o pr oblem as de nav ega c i ó n ,p o r q u e T a r e n t o p o d í a s e r
visto d es de un¿ dis t anc ia de c inc uent a m i l l a s o m á s d e b i d o a l a b r e n -
ven ida que nos aguar daba.El c ielo s ob r e e l p u e r t o s e v e [ a c o m o s e l o
ve a vec es s obr e el M ont e Et na, en Sic i l i a , c u a n d o e s eg r a n v o l c á n e n -
tra en er upc ión. La os c ur idad er a des g a r r a d ap o r u n a e x h i b i c i o n d e
fu eg os de ar t if ic io que es c upÍ a llam as h a c i a l a n o c h e h a s t a u n a a l t u r a
d e cerca de 1. 500 m s t r os .
-Cr eo que nues t r os anf it r iones e s t á n e s p e r a n d o n o s- l e d ¡ j e a
Grie ve p or el t ubo ac ús t ic o.
-No par ec en m uy c ont ent os de v e r n o s - d i j o G r i e v e , y f u e l o
ú ltímg que pudo dec ir por un buen t ie m p o , y p o r l o q u e d e b i ó s e r u n
inte rva lo m uy inc óm odo c om o pas aje r oe n u n á c a b i n a a b i e r t a e n c i m a
d e un v olc án. M ient r as el hablaba. la lá m p a r ad e d e s t e l l o sd e " B l o o d "
Scarle t t nos env ió a Kiggel y a m Í la s e ñ a l d i c i é n d o n o s q u e e m p e z á -
rámo s a aum ent ar la ilum inac ión s obr e e l a t e s t a d o p u e r t o , y u n a v e z
má s, p or una inolv idable m edia hor a, t u v e v i s t a a v u e l o d e p á j a r o d e
la histor ia des ar r olándos eant e m is ojos .
E n Tar ent o, las def ens asdel pue r t o e s t a b a n d i s e ñ a d a sp a r a p r o -
té ge r un a de las f lot as m ás gr andes ,s i n o l a m á s g r a n d e ,e n e x i s t e n c i a .
10 8
L o s ¡ t a l ¡ a n o ste n ía n to d a s l a s h a b i l i d a d e sn e ce sa r i a sp a r a co n ve r ti r .l o
e n l a f o r t a t e za i n e xp u g n a b l e q u e d e b ía se r : l o s ca ñ o n e s,e m p l a za d o s
en puntos estratégicossobre todas las escollerasy por todo el puerto,
d e b i a n s a l v a gu a r d a rto d ¿s l a s ¡ n sta l a ci o n e sa u xi l i a r e sd e ti e r r ¿ q u s 5 9
c o m b i n a b a n pa r a h a ce r d e é ste e r p u e r to r q á s i m p o r ta n te . Te n ía q u e
s e r i n e x p u g n a b l ep a r a q u e u n a fl o ta e n o r m e p u d ¡ .e r ad e sca n sa yr r e a l i _
z a l r e p a r a c ¡ o n e se n co m p i e ta se g u r i d a d .D i str i b u i d o s p o r e l a sti l l e r o
I h a b t a t a l l e r e s d e m a q u i n a r i a , u n d i q u e se co fl o ta n te ca p a z d e a l b e r .
g a r u n a c o r a za d o d e 3 5 .0 0 0 to n e l a d a s y va r i o s a r se n a l e sr e p l e to s
de
a r m a s y p r o y ecti l e s. D e sp u é s e sta b a n l a s va sta s d á r se n a sq u e h a b i a
tl q u e d e f e n d e r , co n g r ú a s y r a d a s d e ca r g a , d e svÍo s fe r r o vi a r i o s y
co _
b e r t ¡ z o s p a r a l o co m o to r a s. N o e r a so r p r e n d e n teq u e h u b i e r a ce n te -
n a r e s y c e n t en a r e s d e ca ñ o n e s a n ti a é r e o s y p o m - p o m s m ú l ti p l e s y
a r m a s c l e c o r t o a l ca n ce m o n ta d a s e n to d o e l p u e r to . L a s r e d e sco n tr a -
t o r p e d o s y l o s g l o b o s e r a n so l a m e n te a cce so r i o sq u e co n tr i b r - r i a na
h a c e r d e é s t e u n o d e r o s p u e r to s e n e xi ste n ci a m e j o r d e fe n d i r Jo s.
D u r a n t e l a co n fe r e n ci a d e i n str u cci o n e s f i n a l , e l co m a n d a n te
G e o r g e B e a l e ha b Ía l l a m a d o n u e str a a te n ci ó n h a ci a to d a s e sa si n sta -
r a c 'o n e sc o n i n f i n i to s d e ta l l e scu a n d o e sb o zó l o s m é to d o s d e a ta q u e .
E n u n mo m e n to , d i j o : * v a h o r a , e n cu a n to a l vi a j e d e r e g r e so ...
- i N o pe r d a m o s ti e m p o va l i o so h a b l a n d o d e e so ! _ ¡ e p l i có
" B l o o d " S c a r l e tt co n su r o n ca vo z.
F u e u n co m e n ta r i o típ i co d e ,,Bl o o d ", p e r o r e su l tó q u e Él e r a
u n o d e l o s c ua tr o p r e se n te sq u e e sta b a n d e sti n a d o s a n o r e g r e sa r .
M a i d ¡ c ¡ en d o q u e d a m e n te ¿ u n o s 1 .5 0 0 m e tr o s d e a l tu r ¿, e sp e _
r a n d o q u e K i g g e l l e m p e za r a a l a n za r su s b e n g a l a s,co m p r e n d i q u e
e s t a b a p r e s e n c i a n d o a fg o q u e j a m á s h a b ía su ce d ¡ d o e n l a h i sto r ¡ a
d e l a h u m a n i d ad y q u e p r o b a b l e m e n te n o vo l ve r ¡ a a r e p e tr r se .L a e s-
c u a d r i l l a B i 5 h a b i a e sta d o vo l a n d o ca si d o ce d e l o s q u i n ce m e se sd e
g u e r r a , y d u r a n te l o s ú l ti m o s se i s m e se s,ca s¡ s¡ n i n te r r u p ci ó n . h a b Ía -
m o s a t r a í d o e l fu e g o e n e m i g o p o r u n p r o m e d i o d e p o r l o m e n o s u n ¿
h o r a p o r s e m a n a ,p e r o yo n u n ca h a b ía i m a g i n a o oq u e a ¡ g o co m o e sto
f u e r a p o s i b l e . An te s d e q u e e l p r i m e r Sw o r d fi ch h u b i e r a p i ca d o p a r a
¿ t a c a r , e l t r e m e n d o r u g i d o d e l o s ca ñ o n e sd e se i sa co r a za cl o ys l a s d e -
t o n a c i o n e s d e l o s cr u ce r o s y d e str u cto r e s h i ci e r o n q u e r a s d e fe n sa s
d e l p u e r t o o a r eci e r a nu n e sp e ctá cu l od e m e n o r i m p o r ta n ci a ; l a s m i s-
m a s e r a n e l " g r u p o d e e xtr e m i sta s fa n á ti co s", n a d a m á s q u e l o s p é ta -
l o s e x t e r i o r e s d e u n a fr o r d e i l a m a s q u e e r a r a n za d aa tr a vé s d e r a g u a
e n o l e a d at r a s o l e a d ap o r u n a a r d i e n te r a zad e d e fe n so r e se n u n a ¡ n te n sa
f u r i a d e a g i t a c i ó n ,a p u n ta n d oa u n b r a n coa r q u e só r op o d r 'a nve r d u r a n te
f u g a c e s s e g u n do s;y d e n tr o d e e se i n fi e r n o , se p a r a d o sp o r u n a h o r a ,
d o s o l e a d a s ,d e se i sy d e sp u é sd e ci n co Sw o r d f i sh , p i n ta d o s d e u n co _
l o r a z u l a p a g a d o p a r a ca m u fl a j e , d a n za b a n u n o n d u l a n te a r a b e scod e
m u e r t e y d e s t r u cci ó n co n su s to r p e d o s, vo l a n d o d e n tr o d e l p u e r to ¿
p o c o s m e t r o s s ob r e e l n i ve l d e l m a r , ta n b a j o , e n r e a l i d a d , q u e ( 1 o .,( )
101)
o tres de ellos t oc ar on el agua c on s us t 'u e d a sc t l a l ) d o c l ü J a b a n l a e n -
di atamente. D es pués v i l ¡s l i ne.rs de f uego re' i .orc i ér¡des cdes de a¡' nbs g
en trad a del puer t o. O t r os nuev e es qu e ¡ é t i c o sa v i o n e s c a y e r o r l d e l
i ados, di s!:arando t¡n [:a¡o que detr¡eroi l al c an:¡rs e ui 1"] a l a otra. L,os
cielo no c t ur na y apar ec ier oil en iin a r c s c e n J o d e r u r o o e n p l c d d a 5
apuntacl ores de l os c añones ütl i ri eron * :¡tc naes el ¡v a. s u arc u i J e i u* gr.:
ve rt|ca les des de el r es plandor de ias be r r g a l a sc o f r p a r a c a i d a sa r n a ri '
para evi tar di s parars e unos a ot' * s y v i l i :s pray ec t¡tes r¡ue ex pfoi ah"rn
¡ias. De m odo que los c añonest enian t ¡ e s n i v e l e sd e d v i o n e sa l o s c u ¿ -
en l a ci udad de T¡rento, en ei fondo. L-os i tal i ¿nos enfrer¡tab,:n l ¡n
les ata c ar : los av iones t or peder os a ba j a a i t u r a , l o s b u m b a r d e r 'o se n
di l ema terri bl e : i s e{ ui rían { i rs parari c i c ai el r¡s i r,o av i ón ¡ n¡v e¡ del
picad a y los lanz ador esde bengalas .Lo s S w o r d f r s h c l e j a r o na I a f l o t a
agua, al canzarrdo de es e mc l i u a:us propi os h:r,c 6r y r c añones y ;t
ita lian a c onv er t ida en una f uer z a ir r u i i l i z ¿ d a , r o d e a c l ap o r p e t r o l e o
st¡ propi o puerto ;, c i udaC , o el ev ¿rían tod< ¡v i a más el ánnul o d¡: s r.l
flota nte que br ot aba dei int ' , ' r ior c le lot b a ¡ c o s e n ¡ e d i d a q i - j es u s f o n -
fuego? Fi nal mentr: hi c i erc n l o s egr.rndo porque l odos i o¡ otrr,j .i n-
do s y co s t adosy c ubier t aser an d€s peda z a d o s .
co S w o¡'df ¡sh a tac anl es l ograr¡l n ¡fi r;rs e pas o prrr rl ebai o de c s ¡ c c i l ¡l l rr-
En es as c lc s oleaoas ur ' l t of al d e ¡ e l ¡ r t e ! r w o t d f t s h ¿ r r o l a f o l l
i l a y encontrar a s us i :l ¡neos S i ¡l l ar-c c d.j + uego [¡i -tbi t..r¿i i r]o i na:¡ti .¡-
on * e to r pedog y c r iar €il1. a y oc f r < .bonl
r b . l 5d e 2 5 0 l i b r a s p e r f o r a n t e s ,
ni dO al ni vel d el aqua, i r' r: s e:: ¿v rof r{ )s trabr i ¡n s i dc ; red¡-¡' ;l do! a i ,} ec l ¿-
en nre dio de ¡ os bar c os ; y t odos , ex c ep t o c i o s d e l o s a v i o n e s ,e s c a p a -
zos en segi :ndo' ,, c ero o' (.añones h¿bri an c .¡us ac l o c J ¿nos ¿u¡r nrd:
ro n sin siquier a un neunlát ic o c ies inf la c l op o r r . r n ab a l a p e r d i d a e n s u s
gr¿n,Je5en l os h¿:' r¡ y an e i puef to ri ' ri s mr.t.
an t;cr¡¿ dost r enes de at er r iz alei; ios , y si n q u e f a l l a r ¿ u n a s o l a b u . Íj a d e
Lo5 r-añ 6re: ¡r' l i ae¡:-' o5 i J e ai to J ng' J l o c c t:c entr;l bai i 1r-lr!rL1!ot-' l !
e ncen dr do. [ J eiar on un ac or az ado hun d i d o , o t r o h u r r d i é n d o s ey u n
l as bengal as d :: K i c ;,¡l ' :! qi .ti r c ar¿ít 5u¿tv erne!.rtehac ¡¿ ti rl r i a en ¡:r;i nC a:
tercero t an av er i¿do que c uair o añc s m á s i a r d e , c u a n d o l a g u e r r a
esf ei as rj e tuz .,.rr:¡' ¡i i ¡ c i q,é i l ;i rni n;;ba to..to i .r qug e:t1at)atobrp i a c or-
tern rinó . t odav Í a es t aba en r epar ac ion e : .P e r o e s o f u e s o l a m e n t e i o
ti na de i l amas que brr:1;b¡ rl es ti p i ori as pnf i es dÉ j l pLrert* . l .-o5c ,,¡* oi ¡i .j
qu e sucedió en el puer t o ex t er ior , ia n p o m p o s a m e n t e l l a n l a d o e l
segui an por tu rno a c ada bengal a y ntal qas tabarr to.l ¿ s U i :r,:ni c i ó¡r + r' a-
Mar Gra nde; en la dár s enair ¡ t er it l¡ , o M ¡ r i r r c c o l o , t t e s c r u c e r o s f u r : -
tando de hace r i rnpac to ¡j n es ol ev as tv .)5 y ¡requerl r:s !i c h.¡!r-¡5 i nr.a;r
ron se v er anr ent eav er r ac iosr,¡ r l¿bas ede h r d r o a v i o n e sf u e d e s t r u i d a p o r
descentes. C ada bengal a tenra un¿ ai :ri ón rq:tard¿¡j ¡ C c i rq5rl 4t¡¡6.,
el fue go y en t ier r a, en la or iila oc c id e n t a l , l a r e f i ¡ r e r í a c i e o e t ¡ o l e o
metros antes d e en{ enders c , de tnoC c quo Ins c ar¡ú!-rc ! c J ri ¿l to ¡l :$ui t:
lue ¡tlcanzadapor seisbomb¿s.
no l ograbafr n ada, ex c epto hac er prac ti a¡ rJ e tl c qt' c pdrrti i (i rt !rec r_{ i .
Par ec e inc r eible que s ólo dos av io n e s f l r e r a n a b a t i d 0 5 a c a m b i o
tar mucho. C uando ei i c s di s c a¡aron c ont¡a l a pri mera berrgal a, K i q* .:rl l
de ia n e x t ens os daños . por que par a op o n e r s c ¿ e s t ¿ h a z a ñ a . l o s " e x ' estab.l ocup¡do;1i s ¡l ar,rndo l J + rr(.er¿ y .rs i s l -r:e,c !v .trl reri tr,torj n r¡+ r
trem¡lta s f ¿nát ic os " de las def e¡ r s asp o r t u a r r a s d i s p a r a r o n u n t o t e l enC ¡i na dei puc rto. l "l ó c ons ¡.i ti ¡9ron abati r i ri ¡ l ar i )of!gai ,ts I' l i ;l l ¿r.,i r¡n
de 1 3.4 89 v uelt as de pr oy ec t iies ant t a é r e r . ¡dse ¿ i t o á n g t t l o a l o s l a n - c¡ue l as i anzaba .
za do res c ie bengalas :1"750 v r . ¡ elt asde c u a t ¡ o p u l g a d a sy 7 0 C 0 v u e l t a s D eS puér ¡OS rtai ra¡.Os { u,!rr4,' ..¡ ;;or nui ..s tr' + l ¡rrl { ttl ri ¡-:;1r..
de tres pulgadasa l< > onc 5 e av ionest or p e c i e r c rys b c r r r b a r d e r c se n p i c ¿ - que no n¿bran us ado r¡:i i ec l -er,-,rt.l ¡n ' [:C .¡C l c ,,
S rv ay ne a0l rl ei -111)ri ue { l rj l i í1.
d¿. No h ay r egilt r os de { a c ant r dadc le r r ¡ u n r c i o ng ¿ 5 t ¿ d ap o r t o d o s i o s l l er!c hecl to, h:h¡l an .c n!e!t,i dó (r.rri l ¡¡¡ ;r .,-¡dt .ti ,.,r., l l ero C É 5.
ba rco s, per o ia m r s m a ex c edió am piiam e n t e e l f ¡ s q q a n t i a e r e o d e l a s de arti ba',,C p,.rde,/ei - ül l ..,i r ¡i ¡rl r,r pri f\,É :r-i .t.t.i rrti ,i ,ii { J 1' ¡¡l ¡¡1ri i 3.
de len sa s. J et puer t o. Todo es t o f ue apu n l a c t o¿ v e i n t e b i p l a n o s l e n t o s ri ebi dc a que i ' :.rsav ¡ones v { )¡,-} l l ¡r} .1 pl rc c -i ri et !\s i r.;í 6.nti rt¿ C i i
y rn tigu os que bai¡ abant "r nelegant enr in u e e r ¡ r c e d i o d e e l l o s y r e a l ¡ z a -
¿gua, ei u5o de refl ec tor¡s i ¡¿brre ¡i :,¡nl l ¡do dp l i ¡¡ a l c s $d;::.¡ti t.
ba r'; p roez as de agilic iad que ningún o t r o a v i ó n p o d í a r n t e n t a r s i n
razados y a ias defens ¿s del pueri o. l r¡ c r.¡;l ! habri n s i c J o L¡na qr¿n
c¡ersedel c ¡ elo.
ayuda para l o s av i orres at¡c antes en l a s el ec r¡ól ¡ c l s s us bi anc c ¡s " É "n
El ¿r r ibo c iel pr im er av ión a la entr a d a d e l p u e r t o c o i n c i d i ó e x a c - l a segunda oleada, Torr* ns -S penc e ¿dni i i o l rai ror r* :boi ado en e,
t¿men te c on el es t all¡ dode la pr im er a b e n g a l ad e K i g g e l i e n u n g l o b o
agua cr"¡arl do ¡tr' ¡i ;e:ó l a ¿ntr¿d¿ < J e! puer.to ' y , y o s !toV .onv eri c t-
d e lu ¿ am ar illa eue par ec ió quedar s u s p e n d ¡ d o i n m Ó v i l e n e l a i r e
do de qi te fi te i a baj a al l ri fa de l .i s ñ¡aqutn¿S ata{ :añteS i O que { e:;
q r,rietod e ia noc he. Los c anones lanz a b a n l a r g a s f r a n j a s d e l l a m a s a
per!-ni t¡ó entra r y s afi f s rn s ui ;' i r i ¡n i as grrño traj o es a s i rnrbi i l i a ¿j e
tra vé s de la ent r ada del puer t o y es c up i a n v e n e n o h a c i a e l m a r , y l o s
fuego" A l gui er l es taba des trnartc ¿:er ai c .l l .l z ac l o, por s upues to, y '
e sta llidosde es t os pr oy ec t iles t r az ador e s i l u r n i n a b a na l p r i m e r S w o r d -
el pobre teni entc B ay l ey y el teni er,te S i aul rhter, c l el H .fl .S , É agl e,
f ish ta n br illant em ent e que des de ar r ib a e i a v i ó n , e n v e z d e a z u l g r i s á -
desapareci eron env r.,¡el tos en l l ar¡' ;as hac i a s us rnuertes .,,H c oc h"
ceo , pa r ec í ade un c olor blanc o r es pi¡ n d e c i e n t e Y . o lo v¡ volar a través
Wi l l i amson y S c arl ett l ograron ai c anz a!. c on un tofpedo a uno de l r;9
d e la e nt r ada del puer t o a m í l quinient o s m e t r o s m á s a b a j o y d e s a p a r e -
acorazadcs de l a c l as e C av our antes de que l os al c an¿aran ¿ el l os y
cer en tr e el f uego ant iaér eo,e im ag¡ néq u e h a b í a s i d o a b a t i d o i n m e -
después cayeron al mar en s u c ami no a un c ampo de pri s i orreros de

11 0
ta ron ele alc anz ar lo dis par ar r doadelant e d e l a s m i s n t a s S e tí a n r n u y
f¿rn tr:ssi no lo huhier a¡ r hec ho, ; y s i i . , . a r l c a n z a r o n ,d u d o q u e f r r t -
b ;úrd Í1o s pndido v er lo en r nedio de t o d d s e s a 5 a t r a s e x p l c s r o f i e ! -
. --Me terrto que t¡sted tiene raz()r -'{Jijo Gri¡-:ve-. Pero ¡h{r,r¿
n¿tia pc¡demo5hacer.
-- F¡ o, per o r leber iam os pens ar en l o \ i u É ! a l l o s ¿ d e c i r . - f c , d o s
!o s je fes quer r án s ¿ber ex ac t am enie lo i t r r e s ü ( - e c l l i )'" . 5 i e i a t a q t t e
tu vo éxitü y c uánt os ir npac t os s e logr ¡ 'o n ) ' t o d ü i o d e m á s , y s l
no 5o ifos s on¡ ús los ú¡ ' ] ¡ c oss ( r br ev iv ic nie ! ,e s p e r a i a n: 1 u ep o d a r n o sc . i e -
c¡'rse ¡o.Fr ¿nc ar nent e,y o r o v r nada, ap a r t e d e l f u e g o a n t i a é r ( : o( 1 u e
to do el puer lo, Nc podia v er ¡ t : ' a 'u 'édse e s e f u e g o . i U s i e d v , o
c;..r[¡¿'¿¿
ii Nr,¡l t<er npy c om pahr ¡ logt ar c l- l. : ! gút tt r r r p a c t o ?
-L ls t ec i ¡ t anejah¿ el av ¡ ón aonr o uí r l o c c t o ( j , l c i t i ; n l p i r y c a c l a
'je z q ue tr ¡ t é de n- r ir a¡hac ia abajo, el v ie r r t o c a s i r n e ¡ r r ¿ n c . l b ai ¿ s¿ n
'ii¡;a rr;s. iI i puer t o es t aba c ubr er t c de I'u e q c .y ' v o t e n i a q r r e f i j ; r : - n i ,
e n i¿ b rú!ut . ¡pn!ü s abr lrhac ia dónc J enos d i r i g i a m o s l
Dab ió s er p¿t ! ' aél una niec i¡ aI r or a n '; u y i r , c o m ¡ l c l ¿ ¿ , a u rr ( ¡ ( ¿ c i o
d etrd s iJe un dolgadc f r r s elajede lo¡ r ¿ r ' o n t o C o s e s o s p r o y " e c t r r e 5 . l i r e
pa sa ba rrs ¡ lbaildo a nues t r o air ec ledor .En e l v u e l o d e r e g r e s od e e s a s
Ínision es,y o s iem pr e r ez aba ur ) r ¡ piegar i a d e a g r a d e c r n r i e n t op o r n o
s€r iln ü t ls er \ r ac lorL- . as r es Dons abilic ja d edse e l l o s t e r m i n a b a n e n e l
i¡!¡n co , ha s t a que er a hor a de er npr endero l r e g f e s o ,y c n t o r r c e st c n r a l r
r¡ir9 marrtenerla c abez abien f r ia V s er m u y p r e c i s o s ,'7 h a c c 'rr - á l c r ¡ t c ¡ s
d ilr'ciie s. f \ , 1¡ ent r ós
la ex c it ac ¡ ór i es t ¿ba e n l a c i m a . t o d o l o e u e e l l o s
pod ían hacer era estarseq r.iietos y r ezar.
Se guim osv olanc io ún t ¡ em po m ás h a s t a q u e r r i ! a c o r t i r r a c 1 ¡d: e s -
tri.rctore sen el s ender o c ¡ r r ela luz de ia i r ¡ r . . ¿i r a z a b a j o b r ? e l n - r d r '.
5 e lo s dist inguí ¿ nr uy c l¡ i' ¡ r lent e aunr lu e s e e n c o n t r a b a n a r n a 5 c i r r -
co c se is ¡ nll¡ as : s ¡ ! L¡ et asnr t idas . c ir llint r t a s y n e g r a 5c o n t r J . l f i r i n r i -
n oso re flejo de la lt t na, c om o pequeno s c o r c h c s d i s p e r s o ss o b r e l a
fran ja de agua r ieiant e. G ¡ iev e habi¿, . ;e r m o : t r a ( l cs e r L j n n . j ! e l 1 a . i o r
e sp lén did o, s in un h¿z de r adr o par a o r i e ¡ " ¡ t ¿ ¡ 'r eC. u a n d o l o l i a m é
p cr el tubo ac ús t ic o no obt , . r v er es pue s t ay f u e e v i d e n t e q u e é l l o
ha bía .ies c or t ec t ¿do,r J e ¡ r r ot jo qr r e r n€c i l ¿ 5 . . i a s .E r ¿ l ¿ s e , r r acio r ') v e r ) r -
d a p ara qu e un obs er v ac iorc onec t ar ael t u b o a c ú s t ¡ c o .
--iQ ué s uc ede ahor a? - . pr egunt o c o n r r r r p o c o d e i ! r i t J c r o n .
--iTiene s u c ar t uc ho de r ec onoc i r n i ¿ n t o e n I ¿ L ; i s t o l a '¡- - o r e "
g un té.
-5 f . iPar a c ué?
* Bu eno, dis par e ur l Lar t t , c ho aho r a , p o r Í a v o r . U : t e d p u e C e
seg uir si quier e per o y o v oy a at er r iz ar . A l l t e s t á l a c o r t i n a d e d e s -
tru cto r-es ,allí abajo, a es t r ¡ bor y adelan t e , e n e l r e f l e j o d e l a l u n a .
No q uie ro que em piec en a dí s par ar nos . i P o d r i a n t e n e r m e j o r p u n t e -
ría qu e los it alianos !
Cu ando el av ¡ ón f ue des c endido a l h a n g a r e n e l m o n t a c a r g a s ,
11 4
m e p r e g u r r t é q u é i b a m o s ¡ ci e cr r p a r a e xp l i ca r p o r q u é e l h a n g a r
e s t a b a v a c í o d e Sw o r d fi sh e xce p to e l n u e str o . C u a n d o e l r n o n i a -
c a r c ¡ a sl l e g ó a l ¿ cu b i e r ta d e l h ,r n g a r ,Bu r n s y Br o w n sa l ta r o nso b r e e !
a l a r n i e n t r a s e l a v¡ o n e r a e m p u j ¿d o h a ci a p o p a . Su s ca r a s e xp r e sa b a n
alivro.
. - - i C u ¡ nd o ca si to r 'l o s i o s o tr o s r e g r e sa r o nsi n u ste d e se m p e za -
m o s a c r e e r q u e l tl 5 h a b i a r r d e r r i b a d o ! - d i j o Br o w n sa ct¡ d i e n d ol a
c a b e z a c o n re p r - o b a ci ó n ,y e r r se g u i d a sa ttó ¿ cu b i e r ta p a r a d yu d a r
a ernpuJar.
A s o m é l ¡ ca b e z¡ y m i r é a so m b r a d o a m i a l r e d e d o r . Vi q r _ r e l
h a n g a r e s t a ba r e p l e to d e a vr o n e s,e n p r o l i j a s fi l a s e n tr e l a s q u e se m o -
v t a n l o s h o m b r e s, ;,n r e :u b i ::,o b r e r n i p a r a ca íd a sp a r a .n i r a r co n i n cr e -
d ulidad-
- - S ó l o f¿i l a n tr e s q u e ¿ú n n o l l e q a r o n , se ñ o r - - .d i .l oBu r n : a l e -
g r e n r e n t e ,y mi e n tr a s e l h a b l ¿b a o i r n o s e l r u i d c¡d e r u e d a sa te r r i za n cl o
e n l a c u b i e r t a cl evL r e l oy e l q e n r ,d od e l o s ca b l e sd e fr e i r a d o .
- i C o n é se ,só l o fa l t¿r .d o s! - a ñ a d i ó Bu r n s.
G r i e v e y yo i n te r ca m b ¡ a m o sm ¡ r a d a sd e a so m b r o . C a si p a r e ci ¡
un mrlagro.
- M a l a s n o ti ci ¿s.se ñ o r '- d i ¡ o Br o w n n r i r 'á n d o m ei n q u i e to d e :tJe
l a c u b i e r t a d e l h a n g a r - - D u r ¿n te e l d i a te n d r e m o s q u e h a ce r u n a
r e v i s a c i ó nc o m p l e ta d e l a vi ó n a f¡ n d e te tn e r l ol i sto p a r a e sta n o ch e ...
*i E s t a n o ch e ? - - d i j e m i e n tr a s n te d a b a u n vu e l co e l co r a zó n * .
P e r rD i o s , d u rn r a m o su n p o co a n te s d e e m p e za ra p e n sa re n e st¡ n o ch e .
U s t e d g u i e r e d e ci ¡ "m ¿i a n a ". i Qu é te n e n l o s q u e h a ce r m a ñ ¿n a ?
S o n ca si l ¡ s tr e s d e l a i n a ñ a n a , se ñ o r , C e r n o d o q u e m e te m o
q u e e s " e s t a n o ch e ", n o "r n a ñ ¡ n a ". To d o s u ste d e sti e n e n g u e r e g r e sa r
a T a r e n t o y ha ce r l o to d o d e n !- r e vo .
M i e n i r ¿s su b ía m o s i a e sr :a l e r i l l ah a ci a l a sa !a d e co n fe r e n ci a s.
a m b o s g u a r d a m o ssi l e n ci o En to n ce s cl ¡ j e : - .Pa r e ce q u e a n o ch e fr a ca .
s a m o s c o m Í r l e l a m e r tg !' l i o i e sr ,rti l n e m o s q u e vcl ve r . Pe r r ',¡ r o ve D có -
m o p o d r a s er ;'n e j o r e n L r n :.- - q r - l n dion t? n to . i M á s b i e n a l cD n tr a r !o !
G r i e v e r e so o n d i ó a 'n i s o a l a b r .¡ :co n u n a e xp r e s¡ ó ncl e p r o fu n d o
d e s a l i e r - . i oy e n tr a r n 6 : ¿ i a Sa l a d r co ¡ l fe t? ¡ r r - - ¡ apS a fa e n fr g ¡ l ¡ ¡ ¿ ¡ o .
o f i c i a l e s d e i nte l i g e n ci ay h a ce r ¡ l u e str o r n fo r r ¡ e . Tcd o s !o s i l e m á s ya
h a b Í a n p r e s en ta d o su s i r l fo n n e s y a h o r ¿ e st¡ b ¿n a b a j c, e n ta a n te cí-
m a r a . c a l r . l ¡ nci o i a sl l j . ,\zÍi i 'r i l i - r r s,r fo
r r c:i tr cs n a s i - e r _ ¡ n i n -co
¡ r ¡n5 e i l o S.
L O t c ¿ m a r e ¡ 'cSh a b íAi rp ;r ,fa C ¿: i l n i tf r e !',-q) i r n ,_ i a C l "Bi
a {,Xve ¡ l i d OS a C¡-
sa". El conrarrr'iantel9 i¡rlr¡¡;j¡:,r'r-i.lrr¡-.i¡LlsoL n las rr,ñrlO:,Lln gnofrne
w h i s k y c o n s cd a y C :j cJ;
- Z Q u é p i € r r sa d e l l e tr ¡ .:¡ cd q b i ,- 'r ,ve n i r j ¡ ?Fi r e h r cfr o p o r l o s
c a m a ,e r o s s i n e r l e n a d ¡ e 5 e i ts sL r g i¡.e r ¡ .
L o m i r é co n l r a sta n 'i er ,{e se b r i m i e r r tí], scso e ch o . - l v{e a l e q r a -
r á n r u c h o m á s ve r i o m a ñ ¿!i a¡ :,::taa i ;o ¡ a - .cl i i e .
E l s o n rró p a te ' n ¿i n te r ,i s.
t ls
gi.¡e rra it aiiano donde per m anec er í an l o s s ¡ g u i e n t e sc u a t r o a ñ o s y
nred¡o.
D es c lem i pos ic ión, a popa de K i q g e l l y J a n v r i n , y o n o c o r r Í a
n ing ún peir gr o y pude obs er v ar la es c e n ac ó m o d a m e n t e . N u n c a h a b i a
e ste do e n m er ios peligr o en ningún at a q u e h a s t a e l d e a q u e l l a n o c h e ,
cua nd o ei r es t o de la es c uadr illav olab a h a c ¡ a l a s f a u c e s d e l i n f i e r n o .
Nu nca, ni ant es ni des pués ,pudo hab e r u n a c o n c e n t r a c i ó n d e f u e g o
seru reja ntye y o es t aba c onv enc ido de q u e n i n g u n o d e l o s s e i sa v i o n e s
to r'pe de r oshabia podic lo s obr ev iv ir .
Si em pr e he es t ado agr adec idoa lo s i t a l i a n o sp o r p r e f e r i r l o s p r o '
yactifes de t ipo t r az ador , que s e elev a n e n b o l a s d e f u e g o i o n o c i d a s
como "c ebo! ¡ as llam eant es ".Es pos ible v e r l o sv e n i r d e s d ee l m o m e n t o
q ue d ej an la boc a dei c añón has t a que p a s a nr u g i e n t e s .A C m i t o q u e s e
e levan a una v eloc idad alar m ¿r lt e, per o s i e m p r e h a b Í a t i e m p o d e e s -
q uivarlo s c or l una m aniobr a opor t una. E n l a o s c u r i d a d h ¿ b i a t i e m p o
suficien t e par a eludir los , y en t odo c a s o , e l l o s d i s p a r a b ¿ nc o n t r a l a s
b en ga la:y no c ont r a el av ión.
C on m i v is t a a v uelo de pájar o pa r e c í aq u e e l p u e r t o e s t a b am á s
b rillan tem ent e ilur ninado de lo que hu b i e r ¿ n q u e r ¡ d o l o s S w o r d f i s h
a tica nte s . . . s i es que aiguno de ellos to d a v í a e s t a b a e n e l a i r e , c o s a
qr.ie p ar ec í a r m pr c babie. No t enia obje t o a u m e n t a r s u v u l n e r ¿ b i l i d a d
¡lu miná nc loiosaún m és . Des puésde una v u e l t a c o m p l e t a ¿ l r e d e d o rd e l
pu erto r ne enc ont r é s obr e el c os t ad o o e s t e , m i r a n d o h a c i a a b a j o
al Mar P ic c olo, y t uv e que r egr es ar ,a tr a v é s d e l M a r G r a n d e , p a r a l l e -
ga r a la s r ef iner í as de pet r óleo gue m e h a b i a n o r d e n a d o b o m b a r d e a r .
L an cé u na últ im a m ir ada a los c r uc e r o S y d e s t r u c t o r e s f o n d e a d o s
err el p uer t o int er ior , p- or ot odo el M a r P i c c o l o e s i a b a e n s o m b r a s y
lo : mis m os no er an f ác iim er r t e dis t in g u i b l e s . J u g u é c o n l a i d e a d e
b aja r, d es pué¡ de ilunlinar los c on dos o t r e s b e n g a l a s ,y d e s e m b r a r
mis b om bas s obr e s us c ubier t as ,per o m i e n t r a sv a c i l a b av i l a s a l a sb l a n -
ca s, e l f us elaje y el plano de c ola de r . r nS w o r d f i s h q u e v o l a b a m á s
ab ¡ja y que es t aba h¿c iendo pr ec is am e n t ee s o , y c o m p r e n d í q u e t o d o
lr: cue y o iogr ar ia s er Í a llunr inar des dea r r i b a ¿ l a v i ó n q u e b o m b a r d e a -
b a e n pic ada y hac er que s u s iluet a s e r e c o r t a r a n i t i d a m e n t e p a r a l o s
artiile ros ant ¡ aér eosde abajo. Al no p o d e r v e r l o s e n l a o s c u r t d a d , ,
yo h ub ier a podido poner los en peligr o s i t r a t a b a d e s e g u i r l o sy a r r o -
ja r ta mbién nt is bom bas . En t odo c as o , " S t r e a m l i n e " h a b Í a i n s i s t i d o
en q ue obedec ier am is ór denes ,de nlod o q u e , d e m a l a g a n a ,v o l é c r u -
za nd o e ¡ puer t o en bus c a de las r ef iner Í a s d e p e t r ó l e o . T o m é e l t u b o
a cú sticoy le dije a G r iev e:
-E s t oy a punt o c ie at ac ar de m o d o q u e v e a s ¡ h a c e m o sa l g ú n
irnpacto.
E n s eguida in¡ c ¡ am os nues t r a pic a d a h a c i a t i e r r a . N o v i n i n g ú n
resulta do, per o c om o las bom bas er a n s e m i p e r f o r a n t e sd e b l i n d a j e ,
cua lqu ier ex plos ión s er í a int er na, pr ob a b l e m e n t e d e s p u é s d e q u e s e
lt2
h u b i e r a n e n t e r r a d o e n su s b l a n co s, y n o te n i a o b j e to d e m o r a r se p o r
a l l i . E n m i vi a j e h a ci a l a s a l tu r a s vi r é a b a b o r h a ci a e l p u e r to , p a r a
v e r s i h a b í a a l g o m á s q u e p u d i e r a h a ce r co n l a s b e n g a l a sq u e m e
q u e d a b a n , p er o e l fu e g o a ú n e r a i n te n so , co sa q u e m e i n tr i g ó : o to -
d o s l o s S w o r d fi sh h a b i a n :i d o d e r r i b a d o s o y¿ te n d r i a n q u e h a b e r se
m a r c h a d o . N o p o d Ía i m a g i n a r p o r q u é e l l o s e sta b a n d i sp a r a n d oco n
t a n t a f e r o c i d a d h a sta q u e m e p e r ca téd e q u e m i m o to r e sta b ar u g i e n d o
s o b r e l a s c a b e za sd e e l l o s. En n u e str o ca m i n o a tr a vé sd e l p u e r to y h a -
c i a e l m a r , l a n cé l a s b e n g a l a sr e sta n te s,d e j á n d o l a sd e tr á scl e m í e n u n
g r o s e r o g e s t o d e d e sp e d i d a ,u n a p o r u n a , p a r a a l e n ta r a l o s i ta l i a n o s
a q u e m a l g a sta r a nu n p o co m á s d e su s i n ú ti l e s p e r o co sto sa sm u n i ci o -
n e s . F u e u n g e sto q u e só l o r e q u i r i ó ti r a r d e u n a p a l a n ca . D e sp u é s
s u b Í d e s d e e l m a r p o r e n ci m a d e l r o m p e o l a sy h a cta a r r i b a , h a ci a l a
o s c u r ¡ d a d ,h a ci a l a p a z d e l vu e l o d e r e g r e so .
E n t o d o e l ca m i n o h a ci a n u e str o e n cu e n tr o co n e l b a r co fr e n te
a C e f a l o n i a l a l u n a q u e d ó a m ¡ cu a d r a n ted e e str i b o r , l o cu a l m e a yu d ó
a r e l a . J a r m eLa . s n u b e s se h a b i a n d i sp e r sa d oto d a s y e l r i e l a n te se n d e r o
d e o r o l í q u i d o q u e i l u m i n a b a l a su p e r fi ci e d e l m a r d e sd ee ! h o r i zo n te
h a s t a d e b a j o d e n o so tr o s, h i zo q u e e l vu e i o fu e r a n r u y fá ci l . C u a n d o
m e d ¡ o e l c u r so a to m a r , Gr i e ve m e p i d i ó q u e n o l o i n te r r u m ¡ r i e r aa
f i n d e q u e é l p u d i e r a co n ce n tr a r see n su n a ve g a ci ó nv e n tr a ta r d e
h a c e r f u n c i o na r e l h a z d e a p r o xi m a ci ó n a l b a r co . El n o e sta b a fa m i -
l i a r i z a d o c o n e l m i sm o , p o r su p u e sto , y a u n q u e e l si ste m a e r a m u y
e f i c i e n t e y p o d i a r e d u c¡ r e n m u ch o s m i n u to s n u e str o vu e l o d e r e g r e so ,
n o t e n t a n u n e q u i p o m o d e r n o d e r a d i o si m i l a r e n e l Ea g l ey Gr i e ve ve _
n i a t r a t a n d o si n é xi to d e si n to n i za r u n h a z d e r a d i o q u e n o s o r i e n ta r a .
Y o m e c o n t e n té co n g u a r d a r si l e n ci o ; n e ce si ta b ati e m p o p a r a r e l a j a r -
m e y a l l i , e n m i ti b i a ca b i n a , co n u n a l u n a b r i l l a n te y u n h o r i zo n te
c l a r a m e n t e d efi n i d o p o r d o s d e n si d a d e sd i fe r e n te s d e o scu r i d a d , n o
h a b i a n e c e s i da dd e p r e sta r m á s q u e u n a a te n ci ó n m e cá n i caa l o s i n s-
i r u m e n t o s d e vu e l o n o ctu r n o .
D e s p u é s d e l o s ú l ti m o s tr e i n ta m i n u to s d e e sp e l u zn a n tevu e l o
s o b r e u n v o l cá n h e ch o p o r e l h o m b r e , a m b o s n e ce si tá b a m o st¡ e m p o
p a r ¿ r e c u p e r a r n u e str o se n ti d o d e l a s p r o p o r ci o n e s.p a só a l r e d e d o rd e
u n a h o r a a n t e s d e q u e tu vi e r a q u e l l a m a r n u e va m e n tea Gr i e ve p o r e l
t u b o a c ú s t i c o . Esta b ai n q u i e to .
- E s t o y u n p o co p r e o cu p a d o - d i j e - . p o d e m o s se r l o s ú n i co s
s o b r e v i v i e n t es.M e so r p r e n d e r ía q u e n o fu e r a a sí. D u d o d e q u e a l g u -
n o d e l o s p i l o to s to r p e d e r o s o b o m b a r d e r o s h a ya p o d i d o sa l va r sey
n o h e v i s t o a l a vi ó n d e Ki g g e l l d e sp u é sq u e é l l a n zó a q u e l l a ú l ti m a
b e n g a l a s o b r e e l e xtr e m o a l e j a d o d e l p u e r to . L o s i ta l i a n o s p o d r ía n
h a b e r s e p e r c a ta d o d e l a a cci ó n r e ta r d a d ad e l a s b e n g a l a sy q u i zá tr a -
ll3
 -Beba eso -dijo- y se sen¡rá mejor. Después bébase otro. b a s d e s d e e l co m i e n zo d e l a g u e r r a . "L e va n ta r á l o s á n i m o s d e to d o
Ten go l a s ens ac ión de que n¡ nguno d e u s t e d e s r e g r e s a r á .i e u i e r e e l m u n d o l i b re ", d i j o é l
a postar?
F u e ú n a a p u e s t¿q u é mé a l i v i óp é.der.D urante¿t di ¡. et ti emoo
emp@ró y Lyrter y Boyd fansmitieroh un menEje at comañdañ!een
j€f e qué d e c i ¡: ,' L á r c o n d i c i o n eds e t t¡empoi nadecuadae p¡ra et re,
91é30- Ta¡ento qued¿en susinanol'.
Creo que la mayoria de nosotros rentimos que et c¡Ditáñ
Boyd h¡bra elev¿do una pequeña ptega¡i¡ por ér¿ tormeñta.
Entré ñosovos. él e.¿ l¿ persoñ¿ már adec!¿d¿ p¿ra h¿ce¡-
ro y quién teñi. más probabilid¡d de que rur ptegari¿sl!er¿n es,

A m e d ¡o d i a c, u a n d oto d o s h ¿ b i ¿mos dorm¡doy no, h¿bi ¿mos

bañ¿ doy v é s ti d o ,e m p e z a ro .a l l e g ¡r t ¿snoti ci .r: ¡ot GtennMari i ns
de l¿ R. A .F . h ¡b i ¡n h e c h ou n b u e ñtra b¿j ocon l aspri m€r¿sl ucesy
habi¿n obténido algunasfotográfias sorprendertes,de tascuatesde-
duJ er onq u e u n ¿ c o ra z ¡d od ¿ t¿ c t¿ 3 é C avourh¿bt¡ srdohundi do.aue
el enorme L¡ttorio h¿bia s¡do ¿lc¿ñ2adopor tres torpédos y estaria
fue¡a de ¿cc¡ó¡ durante v¿riosmesery que un ¡cor.z.do de ta ctare
Ou¡llo habra s¡do encalladop¡ra evit¿r eu huñdimiento. Trer cruce-
ros y sn dédructo. h¿bí¡n jido sev€raméñte¡ve.iador y añbos ouer-
tos eranun¡ m¡5adé ñeqropetró¡eoflotañte.
En el p¡s¡do, por razonesde sequr¡dad,todor núertrosat¿qúes
c on S wo rd fi s hh a b i ¿ n s i d o a tfi b u ¡d o r¡ t¡ R ,A .F. A unoue estov
teguro de que los it¡l¡¿nos s¿brcn que tor ¿vroóes¿ra(¿ñtesve4i¿ñ
de un port.viones y que nuertros ¿t¿quet no tos reatizab¿n¿viones
con b¿seen tiera, re cons¡déróprudenie no decirto d€b¡do a que t¿
vélocidad d. pa.tid¡ de la tlot¡ ér¿ timil¿da y lo mát lejos que po,
di¿rhot est¡r una hora derpuéseran treinla mi[¿s. y trescieñtasmi-
llás die¿ horas más ta.dé, y hubier¡ sido detatarla porición de toda ta
flot¿ decir que cu¿lquGrade nLrestros at¡quet habí¿sido reatizadopor
av¡onesñav¿les,P.ro T¿rént6 t0€ ün éxito dem¿si¿dogra¡de p.ra es-
té tr¿tam¡ento,y el nombre det b.rco fue un¿ noticia er todo ét mun,
do dur¿nte los di¿t sigu¡ente5, Hitter ordenó a Goerinqenviarsusmás
eficiente! er.u¿dr¡¡lasde bomb.rd€ros en pi.¿d¿ Sluk¡ ¿ S¡c¡tiap¡ra
hundir al lllunr¡osi a toda cost¿,y at fin t¿sfuerz¡s ateman¿seniraron
én la guera en el Mediteránéo_Et restode ta ftot¡ ¡t¿taana tu€ lrasta-
dada¿ N d p o l e ry T ¡re n rod e j ó d e s e r u n ¡ b¡se mrti i ¿r.C omo di ¡o el
capitán,dir¡giéndoF a ¡¿ tr¡putaciónd¿¡ b¿rco: ,,Hemos¡og.adoñue5
tro objetivo". Continuó ct¡ciondoqué, en una noche. tos ¡viones
del barco habran rogrado<aus¿' ¿l en.migo ñás dáños que tos (¡u.
s¡dos por Nelron en l¿ Batatl¡ de Trat¿tgar.y c¿ri et dobte de to que
toda l. Flüt¿ Brit¿n¡cah¿bía logr¿doén t¿ B¡t¿lta de Jufl¿ñd¡¡ eñ t¿
Pr¡meraGu€rra Mund¡¡I. Péro to que fu€ má3 importanre.fu€ t. ori-
mera notic¡a blena que legó a tos ingtesésaft¡g¡d$ por tar bom-

It6 Ll7

CAPITULO I6
ENLACE
El c anlbr r :dr s it uac lónen ei M edite r r a n e ccl l e s p u é sd e T a r e n t o s e
Iri¡n . rier i¡ nr ent e, r nuy niar c . : do y en s e g u i d af u e e v i d e n t e q u e l a b a .
iüila F¿h Í a s ido un punt o r : r r r c iaren r a gtr e r r a .E l a b a s t e c i r n i e r ¡ t o
¿ Mal-
i,l. d€ sce F* { jipt oy r ies t lc( i¡ - ¿1n FJ r et air ay, ¿ n o p r e s e n t óe i r n i s m o o r o -
iti{in ¡; ¡ r m J 5 V r r r ¡ nlc ic ¡ t r : splJ c l¡ er orif } e v a r s e¿ G r e c i a c o n s o l o u n ¿
d po siclon es pof ac t ic ade los p¡ lo1. , s d e l o s b o m b ¿ r d e r o s , t a l ¡ a n o s .
qu ¡en ei es i; r b¿¡ rs r r nam ent e oc upados e n L ; r e c i ó ,¡ r a t a n d o c i e a p o y a r
lOs p até iiCos es f lr ei^z os de s i¡ des v ent ur a d oe j e r c i t o . C c n l o s ¿ b a s t e c i -
l¡ie¡rto s t r ar ' dosc ir : s t jeG r ar t Br et af , a.el p e q u e ñ c e j e r c i t o h e l é n ¡ c o l o _
g r¿OamaS que s r r s t ener 5eI n nO ' r r em br e C , O ne n C r r y l eS a t i s f a C C i ódne
los a !ba nes es.,. ¡ r . r ienes habí . ln es t at . icbalo l ¿ c l r . ¡ i l r i n a c ¡ ói n
t a l i a n ad e s t i e
qL le f u er ar t r nv at J idc ¡por; s r j ¡ - r r epotnit
e t vecrno el Vrernes S¿nio rle
19 39 , los gr ieqo5jogr ar o?rlbliqar 3 lc s i t a l t " r n o s ; r e t r o c e d e rh a c ¡ al a s
rn on tan as¿lD3nc s ¿5 y er 22 de nov iem b ¡ e c a p t u a r o r ri a c i u d a d a l b a n e -
sa de Ko r it z ¡ .
Otr ; : v ent aja ot lt enr r jadü T¿r ent c f u e l ¡ r e c r e ne n c o n t f a d 3 l . t a b i _
licia d d e ¡ a f lols de t r ¿er ar m as , r nuf ¡ ; r : i o n e sy o t r o s a p r o v i s i o n ¡ m i e n -
to s, in ciu ido¡ m iilar es de hc r ni; ies , ; r l E j é r c i t o B f r i á n ¡ . o c J e lM e d i o
Orien te e n f gipir . r . Dur ¿nt e r r c v ier r r br e,r r r r p o r t a n t e si i ¡ e r z ¿ sd e ¡ u s t r a _
tra no s v r r eoc eiandes es f r ¡ er on t am bien r J e s e m b a r c a <l e ans {l s j ¿ ¡ d ¡ ¡ ¿ .
e n ru ta h ac ia el des ier t o. el I I de nov ie : r b r € Wa v e l l c a p t u r ó l a p l a z a
fue rte d e G r a¿iani er r Sidi Bar r anr y enr p e z ó l a c o m p l e t a d e s t r u c c i ó n
d e ia s le gic nes it alianas en l_ib, a, que c r _ r l n t i r r ó con la captura de
Be ng lrazi,dos m es esm ás ' , ar oe.
Du r ant e es t a c am paña, at gunog de l o s d i e c i s i e t eS w o r d f i s h d e l
Ea gle vo lar on c on er Ejér c it o en r os des i e r t o se g ¡ p c i oy r i b i o . L a p r á c -
1i8
t i c a d e u s a r S w o r d f i sh e n e l d e si e r to se h a b í¡ p u e sto d e m o d a e r ¡
a g o s t o , c u a n do tr e s 5 tr i n g b a g s d e l Ea g l e fu e r o n d e se r r tb a r ca d oes n
D e k h e l l a m i e n tr a s e l b ¿r co e r a so m e ti d o a r e p a r a ci o n e sq u e e l b o r n -
b a r d e o d e j u l i o h a b r a h e ch o n e ce sa r i ¿s. L a tr i p u l a ci ó n d e u n Bl e n h e i m
d e l a R . A . F . h a b i a i n fo r m a d o d e l a p r e se n ci ad e u n su b ,m ¿i l n oe n e m i -
g o y d e u n d e str u cto r y o tr o s d o s b a r co s e n u n a p e q u e a r ¿e n se n ¿d a
c e r c a d e T o br u k, l l a m a d a Bo m b a Ba y. Ar m a d o s co n to r p e d o s y
c o n d u c r d o s p o r e l ca p i tá n Ol i ve r Pa tch , d e l o s R o ya i M a r i n e s, q u i e n
v e n í a v o l a n d o e n e l Ar m a Aé r e a d e l a Fl o ta d e sd e 1 9 3 7 y q u e m á s ta r -
d e s e r ¡ 'au n o d e l o s p i l o to s d e b o m b a r d e o d e l Ea g l e e n Ta r e n to , l o s
t r e s a v i o n e sv o l a r o n a Si d i B¿r r a n i p a r a m a yo r i n fo r m a ci ó n . D e sp u é s,
v o l a n d o a B o mb a Ba y, Pa tch co n d u j o a i o s o tr o s d o s p i ¡ o to s a tr a vé s
d e l a d e s e r n b o ca d u ¡ ad e l a ca l e ta , l u e g o d e a p r o x¡ r n a r sea b a j a a l tu r a
d e s d e e l m a r . El su b m a r i n o e sta b a a n ci a d o d e n tr o d e l a b o ca d e l a e n -
s e n a d ay l a t r i p u l a ci ó n a b r i ó fu e g o co n a r ¡ r e tr a l l ¿d o r a s, ci e r n o d o q u e
" O l l i e " P a t c h l e l a n zó u n to r p e d o d e sd e tr e sci e n to sn r e tr o s y l o h u n -
d i ó i n m e d i a t am e n te . L o s o tr o s d o s p i l o to s, te n i e n te s C h e e se m a ny
We l l h a m , s i g u i e r o n vo l a n d o y e n co n tr a r o n u n b a r co d e p o si to a n cl a d o
j u n t o a u n o d e a p r o vi si o n a m i e n toy a u n d e str u cto r . Ata ca n d o d e sd e
a m b o s l a d o s c on to r p e d o s, h u n d ¡ e r o n a l o s tr e s.
P o s t e r i or m e n te se su p o q u e e Í su b m a r i n o i r u n d i d o p o r Pa tch
e r a e l l l a m a d o l r i d e . C o n te n ía h o m b r e s r a n a s d e l a D é ci m a Fl o ti l l a
L i g e r a i t a l i a n a , q u i e n e s se d i sp o n i a n a ¿i a ca r a l a fl o te b r i tá n i ca e n
A l e j a n d r i a c o n m i n ¿s "l ¿p a ".
U n a v i ó n q u e te n ía ca p a ci d a dd e h u n d i r a cu a tr o b a r co sco n tr e s
t o r p e d o s e s t u vo o b vi a m e n te e n g r a n d e m a n d a d e sd e e se m o m e n to .
M á s t a r d e , l o s Sw o r d f i sh d e l d e si e r to f u e r o n u sa d o s p a r - aa ta ca r e n
p i c a d o a t a n q u e s e n e m i g o sy e n e sto ta m b i é n tu vi e r o n é xi to . i b a n a r -
m a d o s c o n b o m b a s e sp e ci a l e sa n t¡ ta n q u eq u e te n i a n u n a e sp o l e tam u y
l a r g a e n l a n ar i z d e m o d o q u e e xp l o ta b a n so b r e l ¿ su p e r fi ci e a l co n -
t a c t o i n m e c l i a to y n o d e sp r - 1 ¿5 d e h a b e r se e n te r r a d o e n l a a r e n a .
U n S w or d f i sh q u e vo l vÍa d e i d e si e r to e r a fá ci l m e n te r e co n o ci -
b l e p o r q u e p o co s l o g r a b a n co n 5 e r va rsu s r u e cl a sd e co l a q u e so l ía n se r
a r r a n c a d a sc u a n d o se a te r r i za b ae n a r e n a b l a n d a . En su l u g a r ,fu e r n r -
p r o v i s a d au n a e sp e ci ed e p a tín d e co l a p a r a e l d e s¡ e r to ,i o cu a l e xi g ía
r e f u e r z o s a l g o p e sa d o se n l a co l a ; p e r o e ste p e so a d ¡ ci o n a l e r a co m -
p e n s a d o p o r e l r e tr r o d e l m o n ta j e d e l g a n ch o d e fr e n a d o q u e só l o
e r a n e c e s a r i o cu a n d o e i a vi ó n te n r 'a q u e se r u :¿d o e n p o r ta vr o n e s.
L o s a r ma zo n e s d e r e p u e sto p a r a Sw o r d f i sh e r a n vi r tu a l m e n te
i m p o s i b l e s d e o b te n e r e n Gr a n Br e ta ñ a e n e sa é p o ca , p o r q u e e l d e -
p ó s i t o p r i n c i pa l d e l Ar m a Aé r e a d e l a Fl o ta se e n co n tr a b a e n C o ve n -
t r y 'y e l 1 4 de n o vi e m b r e e sa g r a n ci u d a d h a b i a si d o i n te n sa m e n te
b o m b a r d e a d a y l o s d e p ó si to s co m p l e ta m e n te d e str u i d o s. L o s e fe c-
t o s d e e s t o e r a n se n ti d o s o o r l a s e scu a d r i l l a sd e Sw o r d fi sh e n to d o
el mundo.
l t9
 D e sp u é s d e la p é r d id a d e Willia m so n, N ei l K emp asumi o el man-
d o t e m p o ra r io d e la e scu a d r illa h a sta q u e el teni ente comandante John
d e F . J a g o lle g ó a b o r d o p a r a h a ce r se cargo. C omo Wi l l i amson, el
t a m b i é n ha b ia e sta d o u n tie m p o sin vo lar y nosotros pasamos todas
n u e s t r a s n o ch e s e n De kh e ila h a cie n d o formaci ones nocturnas hasta
q u e é l e s tu vo n u e va m e n te e n b u e n a s co ndi ci ones de nráctrca en vez
d e b a j a r a tie r r a .
D u r an te u n a d e e sa s fo r m a cio n e s nocturn¿s sobre D ekhei l a.
J a c k i e J a go m e d io p e r m iso p a r a lle va r conmi go a un coronel pol aco
a q u i e n ha b ia co n o cid o e n Ale ja n d r ia . D espués de un vue o ¿nteri or
a l a l u z d e l d i¿ , e l p o la co e sta b a ¿ n sio so de repeti r l a experrenci a en l a
o s c u r ¡ d a d . Pa r e ce u n d e se o a lg o d e sca b e llado, per o l os pol acos son una
r a z a b a s t a n te e xtr a ñ a .
A n t e s d e d e sp e g a r , Ke n Gr r ff ith s, el arti l l ero tel egraf i sta, ensenc
a l p o l a c o có m o ¿ b r o ch a r e l p a r a ca id a s del observador a l a parte de-
l a n t e r a d e su co r r e a je , e n ca so d e e m e r gencra, y a ti rar de l a cuerda
q u e a b r í a e l p a r a ca id a s. Esto e s u n p r o cedi mi ento ordrn¿ri o, cot di ¿-
n o , p a r a cu a lq u ie r p a sa je r o q u e n o e sté fami l i ari zado con el S w ord-
f i s h . D e alg ú n m o d o , co n se g u im o s h a ce r l e entender que el paracarda5
s ó l o s e a b r o ch a cu a n d o r e a lm e n te e xist e un estado de emerqenc a:
n i n g ú n o b se r va d o r o p a sa .le r o p o d r ia sentarse cómod¿mente e¡ l ¿
c a b ¡ n a t r a se r a co n e se m o le sto o b je to debaj o del mento¡ L rngl es
d e l p o l a c o n o e r a m u y b u e n o p e r o so n r io y asi nti o con l a cabeza pa-
r a ¡ n d i c a r q u e h a b ia e n te n d id o .
C u a n d o vu e la e n fo r m a cio n co n o tros avi ones en l ¿ oscurd¿d,
a l p i l o t o le e s im p o sib le sa b e r d ó n d e se encuentra en re ¿c on con el
s u e l o o d e d ir ig ir m á s q u e u n a m ir a d ¿ o c asi onal ¿ os r.strurrentos de
s u a v i ó n . su s o jo s d e b e n p e r m a n e ce r fijo s en el l rcl er y para nrantener-
5 e e n p o s¡ c¡ ó n e s n e ce sa r io a ju sta r co n stanter¡ente l os ¿ce er¿dores
A u n o s m il q u in ie n to s m e tr o s d e a ltu r ¿ en l or m¡c or en V , yo rba
i n m e d i a t a me n te a la d e r e ch a d e Ja ckr e y l evaba vol ¿ndo l ranqui l o
F l r e d e d o r d e m e d i¿ h o r a cu a n r jo se p r o d ul o rrn¿ scr e dc expl osi ones
y m i m o t or se d e 5 in tcg r c. T r o zo s r je n r etal ¿ rol o l )¿5¿ron vo ¿ndo
j u n t o a m i c¿ b e z¿ e n u r t r n o d o r n u y a larmantc y creo cl l e desci e el
s u e l o e l m o to r d e b io p a r e ce r u n a q r g a n tesca rued¿ de S ¿nta C al al r,
na.
A l e j a n d r ia e sta b a o scu r e cid a , p o r supuesto, aunque porj i a d vi -
s a r a l l i a b a j o y a d e la n te la s lu ce s a m o r trguadas del tránsi to, pero al
p r i n c i p i o n o e stu ve se g u r o d e si m e e n contraba sobre l a ti erra o el
m a r . A f o r tu n a d a m e n te la e xp lo sió n h a b la si do vi sta y oi da, no sol a-
m e n t e e n De kh e ila sin o p o r la m a yo r ia de l os ofi ci al es de l os barcos
e n e l p u e r to , y ca si in m e d ia ta m e n te se e ncendi eron l as l uces de or¡en-
t a o ó n . M e a livio co m p r o b a r q u e m e e n contr¿ba d¡rectamente sobre
e l p u e r t o y a u n a fá cil d ista n cia d e p la n e o desde el aeródromo.
L l a m é a l a r tille r o te le g r a lista p o r e l tubo acústi co.
r20
*--
7
-A broch e ei parac ai das al c orreai e del pol ac o -di 1e-. E x i s te
l a oosi bi l i dad de que tambi én es tal l en l os otros c rl i ndros ... es tán al
roj o... y podri amos ¡nc endl ¿rnos . P óngas e i ambi én el s uy o.
S i n un motor, y o debi ¿ c onc entrarme en hac er una aprox i ma-
ci ón conveniente y pl aneando; des pué5 de es a brev e c onv ers ac ¡ón, el
¿vi on D aso D or un peri odo c orto de turbul enc i a, que y o s upus e que s e
debr'¿ al ¿i re c al i ente des pedi do por l as c hi meneas de al gún barc o.
P or unos poc os momentos , "Q" de "Queeni e" reboto y s e es trernec i o
vi ol entamente y debr' l uc har para m¿ntener el c ontrol ; pero en s egul -
da paso y n os nl v el amos otra v ez , c on al tura s ufi c i ente pafa m¿ni o-
brar, de rnodo que el aterrrz aj e forz os o fue en re¿l i dad muy 5enc i l l c .
A 1 fi nal de mi c arreteo des prendr mts c orreas y me Inc orpore S obre
.ni paracarda s para d s c .l parme c on el pol ac o y ex pl rc ¿rl e que tendri ¿-
mos que agu ardar ¿l l i a que nos rec ogi eran, pero c on s orpres a c om-
probé que é l no es i aba al l r. E l arti l l ero es taba s ol o en l a c abi na.
¿D onde es tá el pol ac o? -P regunté.
S e arr o1o en parac ai das -di j o K en Gri f f i ths l l emáti c amente
i Tr¿té de detenerl o pero ni bi en l e abroc hé s u parac ai das , el s al tó!
Luchamos c omo l oc os unos poc os s egundos ... pens é que us ted s e
dar'¿ cuenta de l o que s uc edi a... pero no pude retenerl o y teml
que estuvi era c reando drfi c ul tades , de modo que l o dej e i r. i Le ha-
br'amos di cho que 1os parac ai das S ol amente s e abroc haban en c as os
de emergenc i a y c on todos es os troz os de hi erro al ro.1opas ando j unto
a sus ordos, pi ens o que él c rey o que era momento de s al tar!
E so ex pl i c aba el perodo de turbul enc i a: habra s i do prov oc ado
por e1 ar tr l e ro tel egrafi s t¿ l uc hando c on el pol ac o.
D eb o c aer af mar di i e i S erá mel or que c ons rgamos un
bol e y l o rec ol amos ¿ntes de que s e ahogue!
N o c reo que hay a que preoc upars e -dri o K en . S u parac ardas
se abri ó bi en y durante utr momento fue i l umi nado por l as l l amas del
motor . E l des c endi ó c orno en una ex hi bi c i ón de av i ac i ón, i l umi nado
por refl ectores . Toda A l ej andri a debto v erl o... y oi rl o i A pues to a que
todos esos e gi pc i os han c orri do has ta el refugi o anti aéreo más próx i -
m^ .ro\/on.ió
e' vv
¡,,p
Yvv
<o lr¡t¡h¡ rip,,n ¡laorrpl
E n real i dad, s u dramáti c o des c ens o habra s rdo v i s to por un pú-
bl i co muy grande y c as ¡ hubo una fea c ol i s ¡on entre todos l os bote5
de l os barcos que c orf i eron a res c atarl o.
Los pol ac os s on una raz a muy demos trati v a. Y o es peraba que
él estari a furi os o c onmi go por ex ponerl o a tanto pel i gro, pero des '
pués, cada vez que l o enc ontr¿ba c as ual mente en l as c al l es de A l e-
j andri a, él m e hac i a s enti r enormemente ¡nc ómodo i ns i s ti endo en be'
sarme en ambas mej i l l as . S i empre me des agrada s er bes ado por al gul en
de mi propi o s ex o, pero l os c oronel es pol ac os s on di fi c i l es c i e c ontro
l ar cuando s e Ianz an a públ i c as demos trac i ones de afec to en pl ena c a-
l l e. E s meno s probabl e Il amar l a ¿tenc i ón s r uno s e s omete dóc i l mente .
t2 l
 7-
Uno de los of ic iales m ás int er es an t e sa b o r d o t J e l l l l u s t r i o u s
era Arth ur Sowm an, t enient e c om andant e c l e i n t e n d e n c i a a c a r g o d e
los a imacenesdel bar c o. El m e habia at ac a d o a c e r c a d e l a s c h a q u e t a s
lrving falta nt es c uando nos em bar c am os e n P l y m o u t h , p e r o c u a n d o
le hu be con t ado t oda la his t or ia s e c onv ir ti ó e n u n f i r m e a l i a d o y e r a
muy bu en o par a es c r ¡ b¡ rc ar t asc on engañifa s .
--Lle gar á el dia en que habr á que r e n d i r c u e n t a s - - m e a d v i r -
tió - p ero quiz á par a ent onc es a us t ec j l o h a y a n d e r r i b a d o o e s t é
prision ero y en e5e c as o podr em os s ac a r n o sl a m o l e s t i a d e e n c i m a
como si fue r a una c uent a no pagada.
Ten ia una nar iz lar ga y c ur v a que ha b Í a s i d o m a l t r a t a d a e n m u _
ch os scrum s de r ugby y en r ings de box eo y a d e s d e s u s d í a s e n D a r t -
mou th, y él er a una c ¡ as ede t ipo t r anquil o y d i s c r e t o , c o n u n s e n t i _
do d el h um or dev as t adorac ec handoen el f o n d o . H a b í a s i d o s e c r e t a -
r¡o d el cap it án Boy d en Ver non, per o c u a n d o u n n u e v o s e c r e t a r i o
d el ca pitá n f ue des ignado par a el lllus t r io u s , é l o p t ó p o r e l o t r o t r a -
b ajo a fin de per m anec er c on Denis Boy d , p u e s s a b í a q u e c u ¿ n d o
Boyd fue ra as c endido a c ont r aalm ir ant e, é l s e r i a u n a v e z m á s s u s e -
creta r¡o.
Ha cia f ines de dic iem br e, él m e pr eg u n t ó c o m o p o r c a s u a l ¡ d a d
cuá nto d e los depós it os de la es c uadr illah a b í a d e s e m b a r c a d ov o e n
De kh eila .
-Entie ndo que t ienen alli un depó s i t o p r e p a r a d o p a r a u s a r l o
cu an do la es c uadr illas eades em bar c ada- dijo .
-Sí - r es pondi- , per o t engo allí lo m í n i m o . S i e m p r e p o d e -
mos reg resaral bar c o s i nec es it am osalgo im p o r t a n t e , c o m o u n m o t o r
o un a hé lice de r epues t o.
-Creo que deber í a hac er lo c ont r ar i o - d i j o é l - . M a n t e n e r a
bo rdo sólo las c os asque pueda nec es ¡ t arc o t i d i ¿ n a m e n t e ,c o m o e q u i _
p o de limp iez a y es a c las ede c os as .
-íPo r qué? - pr egunt e* . ¿Cr ee que e l b a r c o e s t á h u n d i d o , o
a lgo peor?
El n egó c on la c abez a.- No, per o la g u e r r a e s t á c a n r b i a n d o e n
e l Med iterr áneo, en el des ier t o, en G r ec ia y a s i s u c e s ¡ v a m e n t eA. l a s
e scua dr¡lla spodr ian or denar lesdes em bar c a r ,p a r a u n i r s e a l o s m u c h a -
cho s de l Eagle en el des ier t o, por ejem plo, y s i t i e n e n q u e v o l a r d e s d e
e l me dio de l M edit er r áneo,t endr án que de j a r a t r á s t o d a s l a s c o s a sp e -
sad a5 más nec es ar ias ,c om o v agonet as ,v a g o n e t a s p a r ¿ t o r p e d o s y
de más. Si u s t ed quier e, har é que m is as is t e n t e sd e a b a s t e c i m i e n t oh a -
ga n un a lista de lo que ellos c r ean que deb e r í a n d e j a r a b o r d o y u s t e d
p od rá d esem bar c arel r es t o. Ellos ay udar án c o n l a d e s c a r g a .L o h a r e _
mos mañ an a por la m añan¿,ant es de que m e o l v r o e .
Me p ar ec ió una m edida s ens at ay a la m a ñ a n as i g u i e n t e ,m i e n t r a s
estab a o cu pado c on nues t r asc ajas de equip o p e s a d o ,v i q u e l a s o t r a s
escu ad r¡llases t aban hac iendo lo m ¡ s m o. Lo s a p r o v i s i o n a m i e n t o sf u e -
12 2
r o n r r e v a d o sa i i r - r 'r ¿y ca r g a d o se n ca n r ¡ o n e sp a fa e n vi a r l o sa l o 5
de-
p ó s i t o s d e D e kh e i l a d o n d e q u e d a r i ¿n a l cu i d a d r : <Je l
co ¡ ¡ ¿¡ ¿u n 1 "
" L u c y " Wa te r s, u n e n o r r n e e x j u g a d o r d e r u g b y d e l a M a r i n a .
El y
e l s e r i o f . L uccl i n g tc,n , sa r g e 'to ci e r b a r co , {r a r r ía n b ¿ta i l a d o p o r r a
M a r i n a e n Tw i cke n h a m cl u r .i n t+ m ,.l ch o s a i i o s, co m o d e l a n te r o s.
L u c d i n g t o n h ¡ b ía r e íl r Bse n ta d oa In g i a te r r a tr e ce ve ce sy e r a e r d ¡ r e c-
t o r g e r e n t e d e u n a l a r n o 5 ¿fi i 'i n á d e ce r ve ce i o sce p ,¡ ¡ tsm o u ü r .d o r r d e
e m p l e a b a a m r .¡ ch o so f r ci a l r :ln a va l e sr e ti r a d o :. r n ctu i d o * ,se q i r nu n r u -
r n o r *- u n a i m i r a ;;te r e i i r ¿cl 0 "En 1 g 3 g h a b l a s¡ r Joco n vo ca cr op o r
ra
r e s e r v ay e n vi a d o a l l l l u str i o u s. s,.i co n d u cta e n e l b a r cc e r a i n r n a cu -
i a d a y n c d.¡ b a se i r a l e s d e e s<- r isr :te r e sa n te sy su p e r i o r e sa n te ce cl e n -
t e s , e x c e p t o , q l j i uá , e n i a r ;¡ € - sa r Je lca p i tá n , cr ¡ ¿n cl on o p o r .l r ,d50Dor-
t a f o i . a u n e i ¡ ) h r u l teor q u e d ¿h a r o q u e o b vi a m e 'te e r a n r u y fa r sa
e v ¡ c i e n c i ¡ ' I n e sa s ct¡ si c¡ n e :. te n i a te n d e n ci a a i n cr i n a r se so b r e
ra
r n e s a d e l 3 n te ce l ca p i tá n y d e ci r : " i co ch i n o r n e n ti r o sa !".
r r :rcr ¡ a l
S i e r n p r rp: r r xr C r C a buan t !e ,.;e r .t r e p r i m e n d ad e i C a p r tá nBo yr l .
A r t h r ¡ t-Sr ¡ w r n a n Íu e m u y p n ,r d e n i ea l p e r su a cl i r n Das q u e d e g e m -
D a r c a t a m o sta r :tr l e q L r i ¡ r o .co m o e sta b a ¡ - r i u vp r o xi n r o a r ca p i tá n ,
er
p r e s e n t i a l c s p .o b i e n r a i ccr n a n ti cr p a ci o n y te r ¡ ¡ ¿ u n a i d e a
b a sta n te
a p r o x r m a d a d e !a su e r te q u e te n d r ía q u e e n fr e r r l a r e l b a r co ; p e r .o
fu e
m u y I n i e l ¡ g e n te a l o i g a n i za r e tta d e sr a r g a m a Si vasi n a l a r m a r n cs.
Al
s e g u í r s r : c o n se j c n o i o tr o s sa l va m o sl a n r a yo r p a r te d e n u e str o e q u t_
p o y p u d , m o ! se g u i r o p e r a n d o l o s p o co s m e se ; si g u i e n l e s
co ¡ i n u e s-
t r o s p r o p ¡ o s r n e d ¡ o ge n t¡ e r r a s ¡ n á s e xó ti ca s, cJo n d el o s r e p u e sto sy
l a s h e r r a n r i e n ta sy e l e q u i p o p e sa d o h .r b r Ía n si d o i r n p o si b l e s
de ob-
t e n e r . S i n sr _ ¡o r i e n ta ci ó n íi 1 t"t( :h ( )dge n o so tr o s n o l r u b i é r ¿m o s
oo-
d ¡ d o ; o b r e , ,,i vr rp o r l 'a l t.; d e r e p u e sto s y e l e r n e n to s e se n ci a l e s,y
la
c o n s i g r r i e r r te i n u ti i i Ja cid e !o 5 a v¡ o n r !.
A una fiu:nrena iie este ¡:rr..rdente consejr¡ cle Sowrrran, casi la
t ¡ i t a d d e l a tr i p r r l a ci ó n cJe ih a r co r ¡ r u r i ó , i n cr u i d o e r se ñ o r L u d d i 'g -
t o n , c u a n d o l o s b o m b a r d e r o ! e i e n r a n cs {:m p o za r o n e l p r o ce so
de
hacer pedazos al barco. Comenzci e! r0 de enero y durante
ese d¡'a
p a v o r o s o y r a s d o s te r r i b r e s se m a n a sq u e si g r r i e r o n ,
cu a n d o e r l i l u ¡ -
t r i o u s e s t a b a e n e l G:¿n d H a 'b o u r d e M ¿r ta b a j o a ta q u e co n sta n te ,
d Í a y n o c h e , Ar th u ¡ Sc¡ w m a ns¡ l vó r r r u ch ¿svi d a s Se m a n tu vo
se r e n o
e ! m p e r t u r b ab l e m e n te ¿n i m o so , e n ci r cu n sta n ci a s q u e n i n g ú n
se r
h u m ¡ r 'o h u b i e r a p D d ¡ d o a n ti ci p a r ,:r ' q u e r :sp a r o
si n ce r .a r .n e n te
q r .r e
nrnfi!tn nOñi:1.{}tenga tli_ievolv¡-.ra enir.entAriamáS_
r23

CAPITULO I7
EL DIA PAVORO5O
El 10 de eneí o de 194i, en c or np a ñ i a d e t o d a i a F l o t a , e t l l l u v
trio us te r iia que es c olt ar a un gr an c on v o y p o r e i c a n a l d e S k e r k i ,
d estina cl oa M alt a y l t ec r a. Por el pr ogr a n r ac l e v u e f o s v i q u e y o t e n -
dria qu e hac er el pat r uliajeant is ubm ar in o ¡ n i e n o r e n ! a m ¡ ñ a n a , c u a n -
do de bía m os enc ont r ar al c onv oy en el c a l l e j ó n d e l a s b o m b a s , d e s -
p eg an do a las 8. 30 y at er r iz ando a las 1 2 . 3 0 , c u a n d o s a l d r Í a l ¿ s i -
gu ien te p at r ulla.
De bido a que ienia qr r r : pat r uliar á r e a sd e m a r d e c r n c o m ¡ l l a s
d ela nte de la c or t in¿ de des t ¡ uc t or esy e s t a r r a : l ¡ v i s t a d e l a F l o t a y
de l ba rco , no m e pr ov ey er on un < ¡ i: s er v ¿ d o rK. e n G r i f f i i h s a t e n d e r i a
la ra dlo ) / ei c añor ) Leu, , r sy s e s abí a q u e a r t r i m e g u s t a b a L l s a rl a
lá n:p arad e des leilosen la c ¿b¡ ¡ na Ceiant e r ¿ .
En el pr ogr am a v ¡ ianib¡ én que ! o s F u l m a r s d e l a E s c u a d r i l l a
8 06 te nia ; r por c lelant e un gr an dia y q u e e l t e n i e n l e M i c h a e l ( " T i f -
fy") To rr ens - Spenc e,et p¡ iot o m ás ant r g u o d e l a E s c u a c j r i l l a8 1 9 ,
h aría e l Dat r ullaje ex t er ior c on Swor r J f i s h , f u e r a d e i a l c i i n c e d e i a
vista d e la Flot a. c on una t r ipulac ión c om p l e t a .
Sal í a la c ubier ia de popa par a f u n r a r n r i c i g a r r i l l o c l e d e s p u é s
de l cle Ss v r lno.{ jüe par a nli s ier t pr e es el m e j o r m o m e n t o c i e i c l¡ a . D e
p ie en el c . os t ¿c lot - jer ¿- c ho,
balo la s ¿lien t ed e l a c L ¡ b í e r t ad e v u e l o , b a -
ñ¿di,.e rr r I i¡ b' o s oi m ¿t ¡ nal r lel M edit er r á n e o , ¡ ¡ : i ¡ a b al a t r u r b u j e a n t e
este¡a .leit r ar c o que f or m aba oias gr anc le sy e s p u r n o s a sH. . M . S . G a l l a n t
estab ¿a u na: t r es r nillas a popa y e¡ ' aun d e s t r u c t o r q l r e h a b r 'ae s t a d o
co locad o en nr ¡ es t r u c uadr ant e de babo r d e s d e q u e s a i ¡ m o s d e A l e -
ja nclría" Es t aba dem as iado a popa y t r a t a b a d e a l c a n z a r n o s .S u p r o a
124
c o ! 't a b ah e r n r o sa m e n l ee se m ¿r a zu l y se r e n oy a r r o j a b a co n ti n u ¿m e n -
t e u n a b l a n ca e so u m aa a m b o s l a d o s.
T o r r e n s- Sp e n cese r r e u n i ó y j r - r n to sq u e d a r n o s a d r n r r a n d o a l
tJesfructor.
- P r o b a b l e m e n te h a e sta d o m u y a ta r e a d o d u r a n te l a n o ch e - d i -
j o e l - . - y a h o r a e stá i r a ta n d o d e o cu p ¿r n u e v¿m e n tesu p u e sto . F:stá
i ; ¿ c i e n d om u ch o m á s d e tr e i n ta ¡ r u ci cs.
l ú i e r r tr a s n o so tl o s o b se r v¿b a m o s,e l d e str i r cto r se r o n r p r ó e r r
C o s p e c l J r o s,u n c d e l o s cr r ¿l e sse h u n d i ó i n m e d r a t¿n r e n tey e l o tr o
q u e d o f i o t a n d o e n l a su p e r i i ci e co r n o u n J l ¿ta
'r a cr '¿.[Jn se g u n d o o
d c ) 5d c s p u é s o i n r o s e l so r d o r u i d o d e l a e x¡ r l o sr o n .In m e d i a ta n r e n te ,
e i l l l u s t r i o us e m p e zo u n l e n to q i to a e str r i l o r p ¿r a p o rr n r ti r q u e a l g u -
¡ r o s : fe s t r u cto r e s co r r i e r a n a so ccr r e r a l b a r cc d a l l ¿.Jctsi r r l r ¡ ¿¡ 6 u
l i . r r 'j: 9 n e rs e a d e l a n tecl e i p o r ta vi ,:,n e s
- i D i os, q u é e sp e ctá cu l oh ú n r l Jl e ! {l r .tc.
T i f f 'r 'a si n tr o , p e r o ya e 5 t¿b JJn ¿l r z¿fr d ol c q u e i t.r b ta su ce .JtC o .
- l b a d e n r a si a d o r á p i d o p a r a h a b e r s¡ d c to r p e d e ¿d o d c m o d o
r ¡ i i e t u v o q u e se r u n a m i n ¿. Pe r o e l ca n a l d e D ¡ ó se r tl a r n d o .¡ r ¡ te s d e
r . l ú ep a s a r ae l co n vo y. i Qu i zá íu e e sa m ¡ n a q u e sl e m p r ese e sca p a lF- s-
r ) e i ( ; q r ¡ e n o h a y¿ r n .i s e sco n d i d a sp o r a c¡ u i , p o r q u e i r o y',e r a to d c.r
t ¡ : i ¿ n t e d i f fci l si n e l p e i i g r o a d i ci o n a l d e l a s n r i r r a s.
A l c e l a vi sta h ¿ci a é l - - e s m u y a i to - v l e p r e q u n te c¡ u é h a -
t l r ¿ q u e r i d o ci e ci r . - ZC r e e q u e l o s i t¿l i a n o s ¡ to n d r á n r r r u cfr .rO¡ l o si -
¡ r ó n ? l l a n e sta d o b a sta n te tr a n q u i l o s d e sd e e l i l d e n o vi e n r b r e .
- - N o so n l o s i ta l i a n o s q u i e n e s n r e p r e o cL .¡ p asi n n o l o s m a td i to s
. . r i e r l ¿ n e s- d i Jo é l l e n ta m e n te * . Fl o y e l l o s se r o b ¿r á n e l e sp e ctá cu l o ,
i n o l o s a b e?
- N i si q u i e r a sé q u e e sté n to m a n d o p a r te e n l a q u e r r a a q u i
i i r l e r o n t a m e n te - . ZC u á n d osu ce d i oe so ?
C o m o e l p i l o to m á s a n i ¡ g u o d e su e sc¡ .l a <j r r l lya . sr e n d o ccm a n -
'. j ¿ n t ed e v ue l o , é l d e b i a ve r m e n :a j e sq u e ;i r n i n u n ca n te m o str a b .'¡ n .
F - lr i o , p e r o su r i sa n o tu vo a i e g r ía .
- C o r n o r e su l ta d od e to cl a e sa p u b l i ci d a <1 so b r e fa r e n to , M u sso l i -
n r h ¿ p e d i d o a ytr d a a Fli tl e r . El l o s r ¡ u i e r e n h L r r r r l i ra l l l l u str i o u s. El
( o n v o y t a m b i é n e s i m p o r ta n te ; a h o i 'a o u e i o s a l e m a n e se stá r i tr a sl a -
'1 ¿ r r d ot u e r za s e i M e d i te rr á n e o , é sta e 5 p r o t'a b i e m e n te n u e str a ú l ti r n a
o ¡ r o r t u n i d a d d e l l e v¿r a b ¿ste ci m i e n to sa M a l ta y a Gr e cr a . L _ o str u n o s
, r l ; o r a t i e n e n u n Fl i e g e r ko r p s co m o i e to e sta c¡ o n ¿cl oe n g i cr l i a y n o s-
( , t r o ) l o s v e r e m o s e n ¿cci o n h o y y se r e n r o ssu b i a r r co .- M e m i r ó y yo
r r t ¡ u e e s t a b a m u y p r e o cu p a d o - . En u n Fl i e g e r ko r p sh a y m u ch o m é s
r l r 'c ¡ e n a v t on e s,y l a m a yo r i a .,o n b o n i b a r d e r o s e r 1p i ca d a Stu ka . L o
, 'x a s p e r a r i tee s q u e n o so tr o s so m o s su b l a n co p r i n cr p a l y n o h a y n i n g u -
i l . ' f r r - ( e S i d a d e q u e e ste m o sa q ul ...
'i P e r o se g u r a m e n tete n e ¡ n o s q u e e sco l ta r a l co n vo y p o r e ! ca -
l l e ¡ o n d e l a s b o m b a s?
125
1

d iera otra v uelt a. Ent onc es apar ec ió un a v i ó n e x t r a ñ o v o l a n d o d e b a -
b or a est r ibor , ex ac t am ent edelant e de m i , ¿ t r a v é s d e l a c u b i e r t a d e
vu elo . Su enor m e es v ás t ic aes t aba pint a d a e n r o j o e n e l l a d o d e e s -
trib or de s u f us elaje gr is . Cuando opr im í e l d i s p a r a d o r d e m i c a ñ ó n
Vicke rs e l St uk a es t aba dir ec t am ent e de l a n t e d e m i s m i r a s , p e r o s e
in clin ó com o en un s aludo y dejó c aer u n a b o m b a e n o r m e d i r e c t a -
me nte e n el poz o del m ont ac ar gasde po p a , q u e t o d a v Í a e s t a b aa b i e r -
to . Po r la s llam as que bot ar on del aguje r o e n l a c u b i e r t a c o m p r e n d f
q ue la b om ba habia r odado f uer a del m o n t a c a r g a sy e x p l o t a d o d e n -
tro d el ha ngar . Ent onc es el m ont ac ar gasm i s m o s u r g i ó d e l a c u b i e r t a ,
con to da s s us t r es c ¡ ent ast oneladasde pe s o .v o l ó u n o s c e n t í m e t r o s e n
el a¡re y v olv ió a c aer en ef agujer o s ob r e u n c o s t a d o , c o m o u n g r a n
tro zo d e q ues o en f or r na de c uña.
El pr im er St uk a f ue s egu¡ do de o t r o q u e v o l ó e n m e d i o d e l
fu eg o a ntiaér eo, pas ó c as i r as ando la c ub i e r t a y s e e l e v ó a l p a s a r j u n t o
a la chim enea. Con m i pulgar der ec ho op r i m Í e l d r s p a r a d o rd e l c a ñ o n ,
ab rí co m plet am ent e el ac eler ador , gir é a e s t r ¡ b o r y m e a l e j é h a c i a
a rflba .
To do s uc edió t an r ápidam ent eque y o r e a c c i o n éi n s t i n t i v a m e n t e
y no tu ve t iem po de pens ar "nos es t án a t a c a n d o " h a s t a e n c o n t r a r m e
e n me dio del jaleo, lo c ual pr obablem ent ef u e u n a c o s ¿b u e n a .
El s iguient e per iodo c or t o de t iem p o p u d o s e r d e d i e z m i n u t o s ,
o vein te, o has t a s es ent a. . .no t engo ¡ de a d e c u á n t o e s t u v i m o s b a t a -
lla nd o p or la s uper v iv enc ia.Cuando c ad a s e g u n d o e s t á r e p l e t o d e f e -
bril activ idad, el t iem po no t iene s ignifi c a d o . D i e z s e g u n d o sp u e d e n
pa recer una hor a y un m inut o puede s e r c o m o t o d a u n a v i d a . D e s d e
el mome nt o que abr i el ac eler ador y s u b i m e e n c o n t r é e n t r e l o s
Stuka -sin alt er nat iv a- y aunque ellos v i a j a b a n a v e l o c i d a d d e r e -
lámp ag o, el es pec t ác ulode m ¡ pequeño a v i o n e s c u p i e n d of u e g o p o r
a mbo s e x t r em os f ue dem as iadopr ov oc at i v o p a r a l o s ¿ l e m ¿ n e sy a l g u -
no s de el los s e det uv ier on par a t ir ar a m a n s a t v a ,a n t e s d e e m p r e n d e r
velo zme nt e el r egr es o a Sic ilia; un r ápid o g i r o a s c e n d e n t e ,u n m e d i o
viraje y u na c or t a pic ada, y es per aban e n c o n t r a r m e e n s u s m i r a s ,
a gu ard an doa que m e der r ibar ¿n.Tam ba l e á n d o m ea u n o s t r e i n t a m e -
tros so br e el niv el del agua, per o bien a e s t r i b o r d e l b a r c o , p a r a e v i -
ta rlos tuv e que gir ar el av ión en pequeñ o s c i r c u l o s c e r r a d o s h a s t a e l
pu nto d e c as i det ener lo,de m odo que ala s y f u s e l a j eq u e d a b a nc o l g a n -
d o o blicuam ent e de la helic e. En jnt er v a l o se n t r e a t a q u e s ,s o l a m e n t e
lle va nto la palanc a hac ia adelant e y pat e a n d o e l t i m ó n o p u e s t o c o n -
se gu ía ma nt ener m e en el ar r e. Todo el t i e m p o e l a c e l e r a d o r e s t a b a
ab ¡erto a l m áx im o y c as i c ont inuam ent e y o t e n i a m i p u l g a r a p r e t a d o
co ntra el bot on de dis par ar , s in em bar g o d e s p u é sd e l c u a r t o a t a c i u e
t¿ó
',,-'._.. |-.-.-
c o m p r o b é qu e m e e n co n tr a b a só l o a u n o s p o co s ce n te n a r e sd e m e tr o s
a d e l a n t e d e l a p o si ci ó n d e l b a r co , a u n q u e a l r e d e d o r d e u n a m i l l a a e s-
t r i b o r . N u e str o a va n ce so b r e e l a g u a h a b ía s¡ d o m i n i m o y l o s Stu ka s
d e b i e r o n c r e e r q u e e sta b a n a ta ca n d o ¿ a l g u n a fa n tá sti ca e sp e c¡ ed e
a l f o m b r a má g i ca vo l a d o r a q u e p o d ía g i r a r d e n tr o d e l a l o n g i tu d d e
s u s p r o p r a sal a s.
N o h a b Ía ti e m p o p a r a h a b l a i - co n n i n g u n o d e l o s d o s q u e i b a n
e n l a c a b ¡ n a p o ste r i o r , p e r o p o d ía o Ír l o s d i sp a r a n d o e l ca ñ ó n L e w i s
d e t r á s d e m i n u ca y m e so r p r e n d i o q u e n o 5 e h u b i e r a n d e sm a ya d o
c o n e s o s g i r o s p a vo r o sa q m e n tece r r a d o s.Er a e se n ci a la l e j a r sed e l b a r -
c o p o r q u e e sta b a r e ci b ¡ e n d o m á s ca st¡ 9 0q u e yo . Po r to d a s p a r te sa p a -
r e c i a n a g u j e r o sd e b a l a s y d e sg a r r o n e se n l a s a l a s, y u n a l ín e a d e p r o -
y e c t i l e s , q u e h a b í¿ e m p e za d o e n e l b o r d e d e sa l ¡ d ad e l p l a n o p r i n ci p a l
i n f e r i o r d e e str i b o r , h a b Ía te r m i n a d o h a ci e n d o sa l ta r e l a sa r o j a d e l
p e r n o q u e e vi ta b a q u e se p l e g a r a nl a s a l a s y yo e sp e r a b ae n cu a l q u i e r
m o m e n t o q ue l a s a l a s d e e str i b o r se p l e g a r a n ;p e r od e b ¡ o se r so l a m e n te
e l a s a l o q u e h a b ía vo l a d o . L a s a l a s si g u ¡ e r o na b ¡ e r ta se n l a p o si ci ó n
a d e c u a d a . ..g r a ci a sa D i o s.
E n u na p a u sa e n tr e e so s g i r o s d e se sp e r a d o sl o g r é d i r i g i r u n a r á -
p i d a m i r a d a h a ci a a r r i b a p a r a ve r d e d o n d e ve n i a n to d o s e so sStu ka s
y v i v a r i o s en j a m b r e se n fo r m a ci ó n ce r r a d a ,vo l a n d o e n cÍr cu l o s m u y
a l t o s e n e l ci e l o , co m o a vi sp a se sp e r a n d o su tu r n o p a r a p i ca r so b r e
u n p o t e d e j a l e a . L o s vi a p a r tá n d o se ,u n o p o r L ¡ n o ,o b j e to s d i m i n u -
t o s c o n l a s a l a s b r i l l a n d o a l so l . Se a p a r ta b a nl e n ta m e n ted e l a fo r m a -
c i ó n - c a s i d e so r e o cu o a d a m e n te - co m o si e stu vi e r a nto m a n d o p a r te
e n u n a e x h i b i ci ó n a é r e a y tu vi e r a n to d o e l ti e m p o d e l m u n d o . A m e -
d i d a q u e c ad a p u n to p l a te a d o p i ca b a h a c¡ a a b a j o se h a cía m á s g r a n d e
c o n c a d a f ra cci ó n d e se g u n d o y su p i ca d a se vo l vía m á s a g u d a h a sta
q u e s e c o n v e r tÍa e n l a g r a n m a n ch a d e u n a vi ó n co n u n a e svá sti cae n
s u c o s t a d o , p i ca n d o ve r ti ca l m e n te a tr a vé sd e l fu e g o a n ti a é r e ad e l b a r -
c o . V o l a b a n co n m u ch a h a b i l i d a d y l a n za b a n su s a ta q u e s s¡ n p r e o -
c u p a r s e p o r 5 u p r o p i a se g u r i d a d .L a d i fe r e n ci a e n tr e l o s m é to d o s a l e -
m a n e s y l o s d e l o s i ta l i a n o s n u n ca h u b i e r a n p o d i d o se r d e m o str a d a s
c o n m á s c l a r i d a d . El l o s te n ía n u n a so l a b o m b a p o r a vi ó n d e m o d o q u e
t e n í a n q u e b a j a r a e n tr e g a r l ap e r so n a l m e n te C. o m o l a m tsm ¿ e r a e n o r -
m e - p e s a b a 5 0 0 ki l o g r a m o s- su d e te r m i n a ci ó na n o m a l g a sta rsu ú n ¡ -
c o g r a n h u e vo e r a co m p r e n s¡ b l e .Em p e za b a na sa l i r d e l a p i ca d a a u n o s
m i l q u i n i e n to s m e tr o s, cu a n d o h a b r a n l l e va d o su ve l o c¡ d a da i m á xi -
m o d e s d e u n o s tr e s m i l m e tr o s d e a l tu r a y so l ta b a n l a b o m b a m i e n -
t r a s a ú n e s ta b a n .e np i ca d a , d e m o d o q u e l a m i sm a se g u i a l a tr a ye cto -
r i a c o n m o r ta l p r e ci si ó n . El Stu ka e r ¿ u n a vi ó n fe o p a r a m i r a r l o p e r o
m u y e f i c i e nte e n su tr a b a j o
D e b i d o a q u e l a p r i m e r a b o m b a fu e p r o l i j a m e n te p l a n ta d a e n
e l m o n t a c a r g a sd e p o p a y e sta l l ó d e n tr o d e l h a n g a r , e l e fe cto d e l ¿
o n d a e x p a n si vafu e h a ci a a r r i b a y h a ci a a fu e r a , d e b a j o d e l ¿ cu b i e r t,t
121)
 -Si, per o poc lr í am os hac er lo r nuy c ó n r o d a m e n t et o n e ! b ¿ r c o
fue ra d ei a lc anc ede los av ionesalenr anes . . .
-iPor qué no lo hac em os ,ent onc e s ?
-'Bo y d y Ly s t er env iar on un nt ens a j ea l c o m a n d a n t e e n . i e f es e -
ñ ala nd o q ue no habí a nec es idadde que e l l l l u s t r i o u s s e p u s i e r - aa l a l -
ca nce d e los St uk as y que la Es c u¿dr il l a8 0 6 e s t á r e d u c i d a a p € n ¿ sa
med ia d oc ena de c az as ut iliz ables . Ult im a r r e n t e l o t t a n p a s a d r .nl r a l .
--iCuái f ue la r eac c ¡ ondel c om anda n i e e n j e f e ?
-Dijo que la m or al de la Flot a s i e m p r e e s t a n a l t a c u a n d o c l
lllu strio us es t á a l¿ v r s t a que él no pod r i a r e s p o n d e r p o r l ¿ s c o n s e -
cue ncias s i no ! r . res t ábam os ,y que debía m o s p e r m a n e c e re n n u e s l . r o
o ue sto.
-Pe r o los r nar inos v er Í an a los av io n e s o p e r a n d o y s a b r i a n q u e
el ba rco sigue en las c er c anr ' asL- . osc apit a n e sp o d r í a n d e c i r l e s l o q u e
estuvieras uc ediendo.
-Pre c is am ent e * Ci. io Tif f y - . Per o l o q u e e l l o s n o e n t i e n d e n e s
qu e el ba r c o es s olanr ent euna plat af or m a f l o t a n t e d e s d e l a c u a l o p e -
ramo s y que s ¡ ps a plat af of m a es daña d a o h u n d i d a e l l o s p e r d e r á n
n o só lo s u pr ot ec c ión inm ediat a des de e l a i r e s ¡ n o t o d a l a c o b e r t u r a
aé rea e n el M edit er r áneo. Reaim ent e,es e l e m e n t a l . - A g i t ó l a c a b e z a
co n incredulidad- - . Lo que la r es pues t ad e i c o r n a r r d a n t ee n j e f c q u i -
so de cir f ue, en r ealidad: "Cier r en la boc a . a t é n g a n s ea s u s ó r d e n e s ,n o
d iscuta n, s igan c on s u t r abajo".
-P¿r ec e inuy ex t r año - - nlur nr ur é, d u d o s o .
--8 ueno - ' dijo Tif f y - , r ¡ uiz á us t ed e n t i e n d a p o r q u é e i e s t a l l i d o
d e esa rnina que ac abam c sde v er es s ólc¡e l n l i n c i f r i o . E s t e e s u n d i a
q ue n un c a olv idar . á.Puede dar gr ac i. r sa s u b u e n a e s t r e l l a p o r t e n e r
qu e vola r e5t ¡ m aiiana y t r o per nr anec e re n e l h a n g a r e n l o s p u e s t o s
d e a cción .
Aqu ella r n¿ir anay o debí a es t ar ex c e p c i o n a l m e n t et o n t o , p o r q u e
recue rdo habe¡ 'c alent ado n' r i m ot or y des p e g a d oc o n i a m e n t e c o m p a -
iatrvan rent et r anquila, aunque Tif f y Spe n c e e r a u n a d e l a s p e r s o n a s
más in tel igent esa bor do y no s olia hac e r a f i r m a c i o n e sd e s c a b e l l a d a s .
Despu és de oc upar m i pues t o delant e C e l a F l o t a , e m p e c é m i c a -
ce ría a ntis ubm ar ina s in pens ar en la c on v e r s a c i ó nc o n T i f f y p o r m á s
d e u no s poc os s egundospor v ez , c uando m i r a b a h a c i a a r r i b a l l e n o d e
re ce los; per o ei c ielo s in nubes es t aba c o m p l e t a m e n t e d e s p e j a d o .E l
tiemp o pas ó lent am ent e, en s ilenc io, du r a n t e l a p r i m e r a m e d i a h o r a .
El artille r o r adiot elegr at is t ay y o apenash a h ¡ l a m o sE . l era hombre de
p ocas pa labr asy es t ab. rs iem pr e oc upad o y y o r j o t e r r r 'ao b s e r v a d o r
pa ra pre oc upar m e- pens é- - has t a que t r n a v o z e d u c a d ¿n r e l l e g ó p o r e l
tub o Gos por t y m e hiz o s obr es alt ar .
{reo que deber ia v olar un poc o m á s a l n o r e s t ep a r a m a n t e n e r -
se pa rale lo c on la c or t in¿ de der t r uc t or e s , s e ñ o r - d i j o l a v o z . E n m i
op inió n. es t am osun poc o de¡ nas iadoc er c a d e l a F l o t a .
126
- Z Q u i é n d e m o n i o s e s u ste d ?- p r e g u n té .
- G u a r d i a m a r i n a Wa l l i n g to n , se ñ o r - d i j o é l co n se r i e d a d ,co m o
s i y o f u e r a t o n to p o r h a b e r h e ch o ta n e stú p ¡ d ap r e g u n ta .
E n l a ca b i n a d e l a n te r a , co n j u r é u n a ca r a - fa cci o n e s d e l g a d a s
y u n a e x p r e si ó n b a sta n te a n si o sa . U n j o ve n a g r a d a b l e d e l a o tr a
escuadrilla.
S i e n t o te n e r q u e d e ci r se l o ... i u ste d n o só l o e stá e n e l a vi ó n
e q u i v o c a d os i n o e n l a e scu a d r i l l ae q u i vo ca d a !- d i j e .
- E s t e es e l "Q" d e "Qu e e n i e ", i ve r d a d ?
- S í , p e r o d e l a 8 1 5 , n o d e l a 8 1 9 . S¡ u ste d e s e l o b se r va d o rd e l
" Q " d e " Q u ee n i e " d e l a 8 1 9 te n d r ía q u e e sta rvo l a r r d o d e tr á s d e D e n -
m a n Wh a t l e y .
H u b o un a p a u sa y e l m u ch a ch o d i j o ; - Bi e n , i q u i é n e s u ste d ,
s e ñ o r?
S e l o d i j e y h u b o o tr o p r o l o n g a d o si l e n ci r ¡ .En to n ce s é l se d i s-
c u l p ó y d ¡ j o : - D e b o h a b e r su b i d o a u n a vi ó n e q u i vo ca d o p o r e r r o r .
i P u e d e l l e v ar m ed e r e g r e soa l b a r co ?
- M e t e m o q u e n o - d i j e - . Te n g o q u e se g u i r p a tr u l l a n d o h a sta
a t e r r i z a r a l a s 1 2 .3 0 , cu a n d o d e sp e g a r ál a p r ó xi m a p a tr u l l a . El l l l u s.
t r i o u s n o g i r a r ía h a sta p o n e r se co n tr a e l vi e n to p o r u n ú n i co a l e r r i za -
j e , a m e n o s q u e fu e r a u n a te r r i za j ed e e m e r g e n ci a .
A l a s 1 2 .3 0 m e e n co n tr a b a e n l a p o si ci ó n d e e sp e r a so b r e e l
c u a d r a n t e d e b a b o r d e l l l l u str i o u s, o b se r va n d o 'có m o g i r a b a p a r a p o -
n e r s e c o n t r a e l vi e n to . D e sp e g a r o nl o s Sw o r d fi sfi d e l a p a tr u l l a a n ti -
s u b m a r i n a V u n a b a n d a d a d e Fu l m a r s. "l - 1 a g g ¡ s"R u sse l l , e l o fi ci a l
d e c o n t r o l d e d e sce n soe n cu b i e r ta , e sta b a e n su p o si ci ó n a co stu m -
b r a d a j u n t o a l a s to r r e s d e l o s ca ñ o n e sd e 4 ,5 e n e l l a d o d e b a b o r d e
l a c u b i e r t a d e vu e l o , a g i ta n d o su s p a l e ta s a m a r i l l a s, y yo i n i ci é m i
a p r o x i m a c i ó n. H a b ía a r r o j a d o m i s b o m b a s a l a g u a d e a cu e r d o co n l a s
ó r d e n e s - n u nca n o s p e r m i ti a n d e sce n d e r co n b o m b a s si n e sta l l a r
p u e s e l s a c u d ó n p r o d u ci d o p o r e l g a n ch o d e fr e n a d o a l e n g a n ch a ru n
c a b l e p o d i a h a ce r l a sca e r d e su s so p o r te s y e xp l o ta r so b r e l a cu b i e r ta
d e v u e l o - y e l a r ti l l e r o r a d ¡ o te l e g r a fi stah a b ía p u e sto l a ca r g ad e p r o -
f u n d i d a d e n "se g u r o ". Esta ca r g a se l l e va b ae n tr e l a s p a ta sd e l tr e n d e
a l e r r i z a j e , c o m o u n p á j a r o q u e l l e va r a u n h u e vo , y e r a n m u y se g u r a sr
a m e n o s q u e u n o d e sce n d i e r ae n e l m a r , e n cu yo ca so , a u n q u e e stu -
v i e r a n e n " s eg u r o ", e sta l l a b a n a d e te r m i n a d a p r o fu n d i d a d . C u a n d o
g i r a b a s u a v em e n te a b a b o r co n m i g a n ch o d e fr e n a d o b a j o , H a g g i s
s ú b i t a m e n t e d e sa p a r e ci ód e m i vi sta e n u n a g r a n n u b e d e h u m o d e to -
d o s l o s c a ñ o n e sd e 4 ,5 q u e te n Ía b a j o su s p i e s; p e r o n i a ú n e n to n ce s
y o m e p e r c a té d e q u e a l g o a n d u vi e r am a l . A m e n u d o d e sp e g á b a m o ys
a t e r r i z á b a m osco n to d o s l o s ca ñ o n e sd e l b a r co d i sp a r a n d o .
I n c l i n á n d o m e u n p o co m á s a b a b o r , n i ve l é p a r a a p r o xi m a r m e
a l a c u b i e r t a d e vu e l o y vi q u e e l m o n ta ca r g a sd e p o p a e sta b ab a j a d o .
E s t a r i a a r r i b a p a r a cu a n d o yo l l e g a r a a l l Í o H a g g i s m e i n d i ca r Ía q u e
127
 era n re c onoc iblesy debajo de la c ubie r t a d e v u e l o s ó l o h a b í a u n a c á s -
ca ra va c Í a c on c uer pos m uer t os aplas t a d o sc o n t r a l o s m a m p a r o s e n
cu alq uier par t e donde uno m ir ar a. E l c i r u j a n o c o m a n d a n t e K e e v i l
de most r ó s er inf at igable.Apar ent em en t e s u s n e r v i o s e s t a b a n d e v a c a _
c¡o ne s , por que él s e m ant ení a c alm o y f r í o c o m o s i e s t u v i e r ad i s t r i _
b uyen do m edic inas de s u dis pens ar ioe n u n a r e v i s t a d e e n f e r m o s o r -
din ¿ria . Dur ant e la quinc ena s iguient e ,e n M a l t a , c u a n d o l o s a t a q u e sa l
b arco e r an c as i c ont inuos , s egún un t e s t i g o p r e s e n c i a lé l c o m i ó y d u r _
m¡ó un os poc os m om ent os c uar r do pu d o y n u n c a c e s ó d e a t e n d e r a
los h er ¡ dos y m or ¡ bundos , los nr ut ilad o s y l o s q u e m a d o s , p o r l o c u a l
le fu e c onc edida la O r den de Ser v ic i o s D i s t i n g u i d o s . M u c h o s d e l o s
q ue le debier on s us v idas piens an que s e m e r e c i a l a C r u z d e V i c t o r i ¿ .
O t r a D. S. O . que f ue r ec iblda c o n g r i t o s d e a l e g r i a p o r l o s m ¿ -
r in ero s s obr ev iv ient esf ue ot or gada al r e v e r e n d o H e n r - y L l o y d , c u y a
vo z an im os a ent r e las
- ^x plos ionesac t i ¡ ó c o m o f r e n o p a r a l ¿ l o c u r a .
y mu ch as per s on¿sm e han r : ont ¿do có r n o s e s i n t i e r o n a l e n t a d a sp o r
Arthu r Sowm an, quien apar ec i¿ c om o u r i g e n i o s a l i d o c l e l a b o t e l l a
de un m ago dondequier a que es t allabau n ¿ b o r : r b a ,c l i c i e n d o : , , V ¿ m o s
mucha c hos , t om en l¿s m ang¡ s de ¡ nc e n d i o , a p a g u e m o se s e f u e g o . . . " ,
tan cal m os am ent ec om o s i es t uv ier a al e n t a n d o a u n e q u i p o d e r u g b y
Por su s es f uer z os le f ue ot or gac ja una M e n c i ó n e n D e s p a c h o s ,q u e a
men ud o s e c ons ider ab¿l¿ "Cr uz de Vict o r i a d e l p o b r e " .
E l s eir or Ludd¡ ngt on, s ar gent o d e l b a r c o , s a b Í a q u e e l h a n g a r
e ra u n ¡ nf ier no r ugient e donde los ho m b r e s m o r i a n p o r d o c e n a s , y
como e r a un t ipo m uy gr ande, r nuy c u r t i d o , d e b i ó p e n s a rq u e t a l v e z
p od ría s ac ar a algunos y s alv ar ios .Cr : a l q u i e r aq u e h a y a n s i d o s u s m o -
tivos, s u c uer po f ue enc ont r ac ioen e¡ h a n g a r ,d o n d e y o d u d o q u e h u -
b iera pu es t o ant es el pie. Habia s r c joa s fi x i a d o p o r i o s h u r n o s t ó x i c o s
y se ve r am ent equem ado
Todo es t o s uc ed¡ óen los pr im er o s p o c o s m i n u t o s . V o l a n d o a l _
red ed or del ex t r em o de pr oa de la cu b r e r t a d e v u e l o , s r n t i é n d o m e
inme ns am ent eapenado ant e l¿ v is t a de I a b a t a l l a q , . r ee s t a b a d e s a r r o -
llán do s e,v i doc enas de hom br es que c o r r i a n p o r l a c u b i e r t a d e v u e l o
co n mangasde r nc enr lr o.Alr ededc ¡ rde e l l o s , 2 3 0 m e t r o s d e l a r g o p o r
trein ta m et r os de anc hc de c ubr er t a de h i e r r o e r a n u n a m a s ad e v a p o r ;
e l calo r del hangar de abajo c onv er t ia a l a g u a e n v a p o r n i b i e n é s t a
tocab a e l ac er o r ec aier r t adoque quem a b a l o s p i e s a l o s h o m b r e s . p e r o
tod os lo s c añones del bar c o es t aban d i s p a r a n d o y y o c o r r i a p e l i g r o
de se r der r ¡ bado por ellos y , en t odo c a s o , p r o b a b l e m e n t ee s t a b ae s _
to rba nd o. Sent í c om o s i es t uv ier a aban d o n a n d oa m i c a s a y a l a g e n t e
q ue a maba c uando ellos es t abanen pel r g r o p e r o n a d a g a n a r í aq u e d á n -
d ome , de m odo que v ir é hac ia el nor .e s t e v, a g a m e n t ee n l a d i r e c c i ó n
d e Malta, y r ne c onc ent r é en t r at ar de m a n t e n e r e s t a b l e a l a v i ó n . E l
e xtre mo int er r r o del plano pr r nc ipal i n f e r i o r d e e s t r i b o r h a b i a s i d o
sep ara do del f us elaje y c olgaba de s us t r a v e s a ñ o sy c a b l e s d e v u e l o ,
13 2
s u s p e n d i d o d e l a l a su p e r i o r y e l a v¡ ó n se h a b ía vu e l to p e sa cl otl t'ttt.t
n e j a r y n e c e s¡ ta b am u ch o a l e r ó n o p u e sto . Pe r o to d a vi a p o ( l¡ .t v{¡ l ,r l
P o r e l tu b o a cú 5 t¡ co , l e g r i té a m i i m p r o vl sa d o o b se rv,r ( l ') l
- D é m e u n cu r so h a ci a l ¿1 ¡ l ta p, o r f a vo r - cl r j e .
- - N o p u e d o - r e sp o n d i ó é l ca si e ¡ ¡ L r n su su r r o - . L a t¿b l ¿ r l r '
B i g s w o r t h e s tá f l o ta n d o e n g a so l i n a .
- i G a s o l i n a ? i En l a ca b i r r r p o ste r i o r - ?i ,D e q u e e stá h .l i l i ¿r r tl or
- E s v e r d a d - d i j o é l - - . Esto v h a sta l a s r o d i l i ¿s e n q a so l r r t,t
L o m i s m o e l ar ti l l e r o .
E s t u v e a p u n to d e p r e g u n ta r p o r q u é n o m e l o h ¿b ta d i ci to ¡ ttl cr
p e r o r e c o n o c í q u e n o h a b i a h a b i d o m u ch o ti e m p o p a r a co n ve tsa ci o
n e s . t - o s p o bt'e s d i a b l o s d e tr á s d e m i d e b ía n e st¿r s¡ n ti é n d cser n r r y
e n f e r m o s , s a cu d i d o sd e u n l a d o a o tr o y co n l a g a so l i r l asa l p ¡ cá n d o l o
l a s c a r a s . M i ré e l i n d i ca d o r d e co n r b u sti b l e ,e l cu a l e n u n Sw o r d fl sl l
e s t á e n t e r r a do so b r e e l m o to r l e j o s d e l a ca b i n a y só l o p u e d e se r vr s-
t o a i ¡ 'a v é sde u n a g r :j e r o e n e l ta b l e l o d e i n str u m e n to s, p u e sto a l l t
c o n e s e o r o o ó si to . H u b i e r ¡ d e b i cl o e sta r i n d l ca n d o ¿l r e d e d o r d e B0
q a f o n e s , p e r o m te n tr a s yo m i r a b a vi l a ci fr ¿ 4 8 ca r n b i a r a 4 J y e n
s e g u i d aa 4 6 , y su p e q u e te n d , ía m o s q u e d e sce n d e rr á p i d a r n e n tee tr e l
m a r I n c o n d i c¡ o n e s n o r - m a l e s,e l r n d i c¿d cr g l r ¿b a r n u y l e n ta m e n te ,
p e r o a h o r a l a g a so l i n a e st¿b a d e r fa m á n d o sey e xi stía u n p e l i g r o r e a l
d e q u e e x p l o tá r a m o s e n L tn a b o l ¿ d e l l a m a s e r ¡ cu a l q u i e r se g u n d o ,si
e l m o t o r n o se d é te n i a p ti n r e r o . l r ,l u e str ota n q u e p r i n cr p a l d e b i a e sta r
a v e n a d o , q u izá p o r u n tr o zo cl e n r e i r a l l a d e l a ¿r ti l l e r ía d e l a Fl o ta ,
o q u i z á d e l fu e g o d e l o s ca ñ o n e sd e l o s Stu ka s, o q u i zá a m b a s co sa s.
l b a a s e r d i fíci l e n co n tr a r u n p e d a zo d e m a r p a r a d e sce n cl e p r orque
t o d a s u s u p er fi c¡ e- d o n d e q u i e r a q u e yo m i r a b a - e r a u l r a fo r e sta d e
s u r t i d o r e s d e a g u a d e a l r e d e d o r d e d o s y r n e d i o a tr e s m e tr o s d e a l tu '
r a , q r ¡ e p a r e ci a n l íq u i r i o s á r b o l e s d e N a vi d a d . C a d a ca ñ ó n d e l a Fl o ta
e s t a b a d i s p a r a n d o a l ci e l o d i r e cta m e n te h a ci a a r r i b a y to d o s l o s fr a g -
m e n t o s d e p r o ye cti l e s ca i a n d e sd e tr e s m i l m e tr o s y d e a r n i l l a r e s.
E r a u n e s p e ctá cu l oa so m b r o so , co m o s¡ d e b a j o d e l a su p e r fi ci ee stu -
v i e r a l i b r á n d o se u n a b a ta l l a e n tr e m o n str u o s m a r i n o s y e l M e d i te r r á -
n e o s e h u b i e ra vu e l to ¡ o co .
- P á s e m e l a l á m p a r a d e d e ste l l o s l r i té a l g u a r d i a m a r i n a ,y
c u a n d o é i l a p a só so b r e m i h o m b r o h i ce se ñ a l e sa u n d e str u cto r q u e
e s t a b aá b a b o r d e n o so tr o s.
C u a n d o m e r e sp o n d i e r o n , tr a n sm i tÍ: "D e sci e n d o e n e l m a r .
P o r f a v o r , r e c ó j a n m e ".
C o n g r a n a l i vi o vi q u e m e r e sp o n d ía n co n l a l e tr a "R ", l a cu a l
s i g n i f i c a b a " M e n sa j e R e ci b i d o ", y vi q u e e l b a r co vr r a b ah a ci a e l vi e n -
t o y l o s m a r in e r o s co r r ía n p o r l a cu b i e r ta p a r a a r r i a r u n b o te . H i ce u r r
s u a v e v ¡ r a j e a b a b o r - n o e r a se g u r o g i r a r h a ci a e l o tr o l a d o co n so l o
u n a d e l a s d o s a l a s e n co n d ¡ ci o n e s- y vi q u e o tr o Sw o r d f i sh a p .l r e cl .l
e n m i c u a d r a n te d e b a b o r . M e p r e g u n té cu á n to ti e m p o h a b ía e st¿( l o
133
 "'rti5ffiffi1::,,,,ri:,
de vu elo . Fue io bas t ant epot ent e par a d o b l a r l a s t r e s c ¡ e n t a st o n e l a d a s
d el nro nt ac ar gasdelant er o en una par á b o l a y t o d a s l a s i n s t a l a c i o n e s
blin da da s de la c ubier t a de v uelo, que h a b í a n s ¡ d o e l o r g u l l o d e l a
Marin a, y el or gullo del as t iller o Vic k e r s - A r m s t r o n g , f u e r o n d e s t r u i -
da s in stant áneam ent e.A par t ir de ent o n c e s , a d e m á s d e l o s m u c h o s
imp actos c er c anos que dañar on ! a m aqu i n a r i a d e d i r e c c i ó n d e l b a r c o
y d ob lar on s u quilla, t r es bom bas nr ás d e 5 0 0 k i l o g r a m o s , p e r f o r a n -
tes de blindaje, at r av es ar on la pulgad a y m e d i a d e a c e r o c h e c o s l o -
vaco de la c ubier t a de v uelo c om o s i n o e x i s t i e r a o e s t u v i e r ah e c h a
de ca rtón. Com o er an per f or ant es de b l i n d a j e , a l g u n a sd e e l l a s a t r a -
vesaro n t am bién la c ubier t a del hanga r a n t e s d e e x p l o t a r d e b a j o d e
la mism a, en el s alón de of ic iales . Un o f i c i a l d e l a R . A . F . q u e h a b í a
ven ido c on nos ot r os c onr o es pec t ador ¡ n t e r e s a d of u e i n c a p a z d e s e -
gu ir tom ánc los e ningir n r nt eies adic ion a l : s e n t a d o e n l a a n l e c á m a r a ,
cc¡n to do es e albor ot o des ar r olándos ea r r i b a , d e b i ó h a b e r s e c r e Í d o
¡a zo na blenlent es egur o y a s alv o de peli g r o s .M á s t a r d e l o e n c o n t r a r o n
se nta Coen un s illón c alc inado,s in c abeza ,p e r o s o s t e n i e n d oa ú n e n s u s
abier t o dc The T inr e s .
ma no s u r ¡ e. jer n¡ , , lar
L os punt ales de la s ala de of ic ial e s ,d e t u b o s d e a c e r o c a s i t a n
gru esosc om o un pos t e de alum br ado c o m ú n , f u e r o n r e t o r c i d o sy c o n -
ve rtido s en es pir alesc om o c andelabr oso r n a m e n t a l e s ;e m p e r o , e l r e l o j
d e l.r sala de of ic iales s egur a f unc ion¿ n d o , d a n c l o l a h o r a e x a c t a . E l
e fecto d e una onda ex pans iv aes s iem p r e ¡ n c a l c u l a b l e .P u e d e m a t a r a
u n h omb r ery , s in em bar go, apenasajar l a s f l o r e s d e u n v a s o c e ic a n o .
Pe or es c os as es t aban s r . ¡ c ediend o e n e l h a n g a r ,a l g u n a sd e e l l a s
ind escri pt ibles .Hom br es y ac ier ido c on s u c e r e b r o d e r r a m a d o s o b r e
la cub ier t a er ¿n una c os a c or r ún. Des d e m i c a b i n a , a d e l a n t e d e l b a r -
co, pe ns é que podr ia ir nagr narlo que s e r í a e s c ; p e r o n a d i e h u b i e r a
p od ¡do v is u¡ liz ar el hor r or a r nenos qu e h u b i e s e e s c u c h a d <¡l a s d e s -
cripcion es de t es t igos pr es enc ialesc om o t u v e q u e e s c u c h a ry o , s e m a -
n as de sp uésy ad naus eam ,par a ay udar a ! c s p o b r e s d i a b l o s a d e s a h o -
g arse.A m er iudo habia t r at ado de inr ag i r i a r l op o r a r r t i c i p a d o ,c u a n d o
me e n¡- : ont r aba en el hangar c on Dic k Ja n v r i n . C a d a v e z q u e l a a l a r m a
scn ab a e nv iándc ¡ ¡ r osa nues t r os pues t os d e a c c i ó n , t o d o s l o s o f i c i a l e s
d el d ep ar t am ent o aér eo que no t enia n l a f o r t u n a d e e n c o r r t r a r s e
vo lan do t enian que enc er r ar s een el han g a r h a s t a q t r e e l p e l i g r a h a b í a
pa sa Co.Nunc a ent ender é por qué, pur q r - i ee s e e i a e l l ¡ ¡ ¡ i c o l u g a r d o n -
d e a gu ar c labauna m l¡ er t e s egur a s i una b o m b a e x p l o t a b a d e n t r o d e
los linri t es de es e at aúd de m et al. Ade m é s d e a l o j a r a t o d o s l o s ¡ n -
fla rna bl es av iones que c or r t enr an c ent e ¡ ¡ a r e sc l e l i b r a s d e c a r b u ¡ 'a n t e
d e alto o c t anajey m illar esde m unic ione s ,l o s c o s t a d o se s t a b a nc u b i e r -
tos co n t or pedos "lis t os par a us ar " y o t r o s o b j e t o s c o m o c a r g a sd e
pro fun didad s obr e las c uaies nos s ent á b a m o st r a t a n d o d e l e e r u n l i -
b ro, p or gue no habia ninquna t ar ea qu e ( e a l i z a r h a s t a g u e o c u r r ¡ e r a
lo pe or, m om ent o en que s e s uponia q u e t e n i a m o s q u e a p a g a r l o s
1 30
i n c e n d i o s .D i ck y yo si e m p r e b u scá b a n r o su n e sp a ci o so b r e l a cu b i e r -
t a q u e n o e stu vi e r a i n m e d i a ta r n e r - r te d e b a j o d e u n a ca j a p e sa d ad e l o s
d e p o s i t o s c o l g a n te s y q u e p o d i a co n te n e r u n r n o to r o u n a h é l ¡ ce ,
p r r r Q u e p e n sá b a r - n 0 q 5 u e se r ía r n e j o r se r vo !a d o e n p e d a zo s p o l e l
t o r p e d o s o b r e e l cu a l e stá b a n r o sse n ta d o sq r - r ea p l a :ta d o s p o ,- a l g ü n
p e s a d oc a j ó n . D e b ía m o s p e r m a n e ce ra l l i d e n tr o , si n p o d e r ve r l o q u e
s u c e d i a , e s c u ch a n d o l a r n ú si ca d e ó r g a n o cJel o s d o ce ca ñ o n e sp o m -
p o r n r r r ú l t i p l e s <1 u eta d l a b .r r lsu co r o l n o r ta l y e l co n ti r r u o l a <i r i o od e
l o s d i e c i s é ¡ sd e 4 ,5 p u l g a d a s,p o r n o n r e n ci o n a re i r u i d o d e l o : ve i n -
t i n u e v e c a ñ o n e sd e co r to a l ca n ce ,to d o s h a ci e n d o l o p o si b l e p o r a h o -
g a r l a v o z d e l r e ve i e n d o H e n r y L l o yd q u e d e ci d : ".,,e stáca ye n d o u n a
b c ; r r b a y c r e o q u e e r r a r a a n u e str acu b i e r ta d e D a b o r ...si ... ( i t3 OOM !)
. . . e r ¡ ó 1 " . P a r e ci au n a e stL ¡ p ¡ d eez n ce r r a r n o se n e l ce n tr o d e u n ta r n b o r
i ¡ r fl a n r ¡ b l e s i n n a d a q u e h a ce r ,e xce p to a g u a r d a f l o i n e v¡ ta b l e .
P o r u n a ve z l a r e a l i d a d l u e m u ch o p e o ¡ q u É l a fa n ta sfa .fl t¡ a r i d o
l a p r ¡ r n e ra L ro m b ae xp l o tó d e sp u é sd e r e b o ta r d e sd e e l m o n ta ca r g a s,
t o d a s l a s c o rti n ¿s co r r tr a i r r ce n d i o r l e tá i i ca s e sta b a n b ;.j .r sy d i vi d i ¿n
a l h a n g a r e n i .r e s co m p a r ti m i e r r i o s se ¡ r a r a d o s,"a p r r i e b a d e fu e g o ".
A l s e r s o m e ti d a s ¡ u n a o n d a e xp a n s¡ vaca D a zd e d o b l ¿r a u n m o n ta -
c a r g a sd e t r e sci e n ta sto r r e l a d ¿s,r e :u l ta r cr r i n u Ir i e :;y se fl e si n te g r a r o n
i t ¡ m e d i a t ¿ m e¡ r tee n r n ¿sa sd e a ;tr l l a s d e r n e i a l a l i .o j o d e h a sta u n r n e -
t r o d e l a r g o qu e a tr a ve sa r o nto d .ts l ¿so b st¡ u cci ( ) n e sy p u sr e r o nfu e g o a
i . o d o s l o s a v i o n e s q u e ya n o e st¿b a n ¿r d i e n d o co m o r e su l ta d o d e l a
n r i S r ¡ ¿ ¿ *O ¡ o si ó n , l u e g o d e d e ca p i ta r ¿ to d o s l o s q u e e n co n tr a r o n e n
e l c a m i n o . El p o b r e N e i i Ke m p fu e n l r .r e r tor n ¡ n e d i a t¿r n e r .rpteo r u n a
d e c s a s a s i i i l a s. I l a b ía e si a cl od e ¡ r i e e n e l ce n l .r o d e l n a i r g a rf¡
- a [.¡ l a r r d o
c o n J a c k i e Ja g o cu a r r d o o cu r ¡ i ó l a p r tr n e r a su b r ta e xp l o si ó r r . Ja cki e
s e e r r c o r - 't r ófr e n te a u n cu e r p o sr n ca b e za ,.l ( ..¡eefa to d o l o q u e q u e -
d ¿ b a d e u n ii p c.re stu p e n d o c¡ r r el r a b i r a sr .- l ou n r n ¡ r ¿vi l l t¡ s<.r ¡ i r n i r a r r te
s i h u b i e r a v i v i cl o " Aú n r ¡ u e r i o , N ú ¡ i 5 e n e g ó a ca e r , h a sta q u e Ja cki e
. l i o u n e i ¡ p u j on a l o q u e q r - r e d a b a é 1 .
'l e
L ¿ g e n te q r - r ee r ta b a e n e l l r a n g a rse a r r o j o r ¿r a a b a j o so b r e l a
c u b ¡ e r t a d e sce r o p a r a d e j a r q r .:eto d o l e s i l a 5 ¿r ap o r e n ci m a . L a 5 b a .
i a s d e l o s a v i r ¡ n e s i n ce n ci a d o ssl l b a b ¿n y r e b o ta l r a n co r n o ce n te n a -
r e s d e p e l o t a s d e g o m a d i sp a r a d a sd e n tr <¡ d e u r r a p i sta ce r r a d a d e
s q u a s h V n a d i e p o d i .l p o n e r se d e p i e e n r :l tr a r i g a :'y se g u i r co n vi d a .
E i c a l o r e r a i n so p o r ta b l e y l - r u m o sto xi cr ) s e sca ¡ ta b a nd e cá m a r a 5
d e o x i g e n o q u e e sta l l a b a ny d e a cu m u l a d o r e 5e l é ct¡ i co : l n ce n d ta d o s.
L o s i n f o r t u n a d o s h o m b fe s a l l i e n ce r r a d o s a p r o ve ch a r o n !a p r i m e r a
o p o r t u n i d a d d e s¿l i r d e l h a n g a r p o r l a s p u e r 'ta sh e r m é ti ca s h a c¡ a l a
r e l a t i v a s e g u r i d a d d e l o s e sp a ci o sd e l a s b a te r ía s,p e i o cl e sp u é sd e l a
p r ¡ m e r a b o m b a e r a n r n u y p o co s l o s q u e p u d r e r o n h ¿ce r l o .
D e s p u é s d e e se d Ía , l a s co r ti n a s co n tr a r n ce n d i o s se h i ci e r o n
d e u n m a t e r i al b l a n d o , y j a m á s vo l vi e r o n ¿ u sa r sel a s d e m e ta l .
D e s p u é s d e l p r i m e r a ta q u e , p o ca s d e l a s cu b i e r ta s d e i b a r co
l3l
¿ l l í - E n to n ce s vi su le tr a , p in ta cla e n l a col ¡, "Q" rJt "(.|uesnre',, y
p e s e al c¡ 5 co v la s a n tip a r r a s r e co n c.:cÍ 1ús f¡c( i onas ti rtri r)!.i l e5 de
D e n n r an Wh a tle y.
'- \{ /a llir i< ;tcr i - q r ité - - Z cu á n to hace que Whai l e,v p:,i á ¿hi ?
-"Ac¡ it.: { le jie q ¿ r . Cr ;:i.. q u e e;i ; esper¿l n(-j o que;a
qrj rentos
l r ¡ c i . r l Vi¿ it¡ p u e i: r iü liir e ti¡ 5 s¡ 1 ' ¡ ¿ s¡
h¡ ir e o tr a ve z y Wir ;r tie y a g r tii su ¡runo en forma.1occsi r, señn.
l a ¡ ' l c i o ¡ n r r c¡ b se r v¿ clo t e r r r iii ca b l¡ r a n,¡sl ¿r'i <¡r. Le l ri ¿:e ur¡¡ 5e,tü p¿ro
é l s i g uió scilr ie n cio . Co m o e sia b a ¿ l,ai i rI ri r, rrosotros no por: i a vr:r
q u e m¡ ¿ ia d e e ltr iir o r e sta ti¡ ¿ p u n to ci e caer. Tampor_o ftocl ,i l s¿l rcr
q u e l ¡ p a r e ja c.lela ca b i¡ r a tr ' ¡ se fJ e stabi hu.,cl i d¿ l ra;i a l as rocri l ¡:,,:ri
0 a s o I rn a .
-!la ( la n le se ñ ¿ 5 d e q u e se a le je
l ri te por' el tubo aLrrl i l c,)--.
L o s d as. Est¿ m o s p o r d e sce n d e f e n e l t1¡¿r.S ci l al e¡i haci a e i r¡¿r y rrj -
g a n l e se ñ a 5 co n lo s p u lq a r e s ir a cia .:b a;o".. l ragan cLr¡l r¡ri i er c o5a pero
d e s h á qa n se d e é 1 . Se ñ ¿ le n € r r e i 1 .,.r Jir ecci or-:de Mai l n y.i , s¡ ,toj si i j ue,
t e r n r i n ar i ta m b ié n e r r e l a r ;r r .r .
i.lu ttca a ltte s h a b i¡ tie sr - t:iir l¡ d r ¡ corr l tn a!tíi ri B ít rl t i t.ti l r. C o,.. un
t r e n d e a ie r r izá je tijo p cr il.r lr lcs d ,' ¡ ¡ i.to..;,,l ar;.ta\,,:i 1{_'!rrr :}:l .i l {i ¡r _!;i .l ,:
r u e c l a S to CAb .lr ) e | 3 !¡ t¡ ó ,.) i,tn e r ú . p ::r u r:orj 'i |r¡,i ü:,i ,r.r:,¡)i tíi ,j€r, )a í..:t-
b i n a p o ste r io r le r r ' ¿ r n o 5 i¿ co la p e 5 a .Ja, ;rf cu(i i i rr:t l i r.i .rvl {j .1. Á i tore
e l ¿ l ¿ ¡lg t cstiib cr Cr ) i!¿ tr a Cle ,.ln CJlll6 r¡l ;'l r¡i :i tt: :.;.i e r._1.:51,)rqfi(.Or-r:n,:-
.l i ¿
t a m e r r l e e n cu a tr ¡ u r e i f¡ - to t.,e r lio . fl:cc p.tr..: -i .¡e tr:,i 5i ;t,..t uníJ5 p{,i os
S e g u n c lo s r n á s. Vo lá b ¿ r n cr s s( ) !Jr n e flte c r)rr ri i l ari r(.r! al efones de b.-i :-rrj r,
c o n r ¡ n¿ p e q u e ñ a ¡ yu d J cJe i a l¡ it¡ i- lc t i ,.rr f1r, ri i i ¡,t)4r, .l el ,¡vi ór rt¡.1
m u y o e s¿ d o p a r ¿ r n a n e Ja r , l- .1 ¡ .- Ét,,Jr -i )i rc) i /¡raj e.l i )ahor. ¿ pao.: Jel
¡ r rri
d e 5 t r u cio r - - su ch in ch o ¡ ' r o g sta b ¿ i to cñf¡üo í,'l ¡?i .J¡ i .rr i rs!. rt(r!¡{rftl aj --
y ( l e s c e r ld i ta tr b a lo co ñ io m e .tir e vi ¡ fi í) aj t-rri tj É j :i r! ri ,t se dcs¡)r;,1-
d r a i r o ca ye r a r ir o s d e sd e ta n a ito . É_ r tcl erece,ei ,ti )9/'_Ái ¡ aproz,¡l tai i or-r
r e m o n t ¿ n d o e l v¡ e n to , ce r r é su ¿ r ve m entl ei ¿cel ¡:,-¿c,':ry.sr.ri ri , i trbr.
5 U b i l a n a r iz: e n Se q iiid a ce r r é ci¡ lr tp letantc:r'rte ei ¿cr:l erarl cr i l i :;ni :ri ¡
q u e q u e d a n r o s p la n e a n cio y e l m a r p ¡ :¿ba vei ozmente nrr:i cerca. h.ts
t a q u e lle g ó e l m o m e n to d e su b r r . ia n ari z urt poco nrás oara ma'rtc.r-i r' ;
l a s r u e da s e n e i a ir e - En su s u liin lo s m crri ent.¡s de vi da, ,,Q" ci e ,,r,i u4¿-
n ¡ e " d io u n p e q u e r io su sp ¡ r o ¿ i e n tr a r en pi rrdi da y cayó perfectanci r,
t e d e ba r r ica ; d e sp u é s, d u r a n te u n segundo, nos dcsl i zamos !,1bre ¿l
a g u a y la s r L ¡ e r ia s se h u r id ie r o n y la cr)l a srrbi ó y subi o, V ei l tonres nti
c a r a t o co e l m a r y:e n tí
co n lo si tr u b iéramos chocado ¿i :ntr¿ i ;ri a pa-
r e d c j e la d r illo s-
Lo s tlltim o s se ü i.ln d o s iu e r o n b a s tante vi ol errtos pc'¡l i r€ ei pú:¿
d o m o to r ca yó d ir e cta r :- r e n te h a cta abaj o hasi a que el a,ri ri n r¡i rr:ci ó
f l o i a n d o co lg a d o { :!é la r ¿ i¿ s. Ju sto a ntes de que el mar entr¿r.j en r¿
c a l l r n a vr iu g a zr n e ir ie la s r u e r l¿ s d e W hai l ey que p3sabdn ¡6¡¿¡q,!¡ al
a g u a y lo o í a é l a b r ír co m p le ta m e n te el acel erador y sub¡r j {i sto ¡
t i e m p o . Se b ¡ e m i ca b e za vi d o s p a r e s dc pi ernas y pi es V dc¡: fcrrn¡.
134
v a g ¡ sq u e v o l ¿b a nca ta p u l ta d a sca si e n r j n a p ¿r ¡ i b o l ¡ ,Y d o s si m u l tá r |.r r
z a r n b u l i i d a'ia u n o s ve i n te m e r f cs n 1 á s¿d e l i n te . " i Esc l e s e n se n a r áa
a s e g u r a fs u s "su 5 p ü n 5 o r e 5e" n e l f* i u r o !" p e n sé "
D e ; >ab r cci r ém i s co r r e a l e 5 .r n e ¿fe r r é ¡ l co sta d o d e l a ca t¡ i n a , l a
( : u a l a p u n t ab a h a ci a a b a j o , v s¿l i y m e i l u g e d e p i e !o b !"e€ l b o r d e d e
i a l ; d ¿ c l e l a la ¡ n fe r i ó r € e b a b o r . j 'r :C cs i c¡ sSw o r d i i sh ti e n e n r ¡ n a b a l sa
s a l v ar i d a s e¡ - n o u ti d ae n e i ¿i a d e b ¿b cr r¡ l u e d e f¡ i e r a i n {l a r sea u to m á -
t i c a ¡ ¡ e n t e a l su m e r g ¡ Íse€ ñ á p r r ? . Al i i h a v u n ci l i n d r o d e o xíg e n o
p a r ¿ e s e f i n . L a n u e 5 tr .i 5 ú ¡ o 5 e h ¡ b i a r n fl a d r : a m e d ¡ a b ,p e r o m ¡ e n -
t r a s e f a r t i l l e r o y e ! g u a {ci ¡ a fn a í¡ r rn¡ ¿d a h a n h a ci a e l a vi ó n yo sa q [¡ é
t : ! r e s t o d e l a b a i :a cl e g c,'n ,.cl .' 'r ,¡ i :r g á f e t1 e l ;Jl ¿y co m p r o b é co ñ ó l i -
v i o c ¡ t i er n i e r r i - r ayc '; l i r a i :a , se te r i i t¡ i i ¿t) iei i * i r ;l l ¿r .
" [ : l f r ¡ i ¿¡ ¡v¡ e j c Br o !,r ;1 ", p e r '!é , "se a l e q r a r áa l e n te r a r sed e q u e
s . , F ( ¡ L ¡ ¡ o cf ur n ci o ,r o i r a stae l f ¡ n a l ".
E r i s eg u i d aa i 'r cr é!¿ t':¿l :aa ¡ n .r ;i .¡ 'sL r b a r e l i ':.
L , i t i esr r u ct¡ :ri e "ti ü Ja b ¡¡ b r i .,o r p e r o >u i .h ¡ n ch o fr o 5 e d co r ca b a
: L l l : l t i r - r i - : n -i i-isr r tr i p u l a ci i l r i r e r Ti ( :i l ¿l
i n u y !'r r ¿i - -y su s r e n i o s 5 u ttía n y
r . : , ¡ b d . r , 1 1e sti l 't a n i r ü L i e -/i 1 !U r r l i C ¡ 1 t5 r ,'i ¿r .i t¡ e i rca .¡ i f'r r ¡h a ct¡ a tr á s
: , ': ¡ r i . t ¡ r ) c if-,tr ' i 1 o 5y cd r c¡ Ja d ¿s-C ¡ m p r e n d i q u e to cl o se sta b a ni ;g er a -
. : : t r r , ri i ¡ ¡ 5 t é r co s d € sl l {r é sJr i se f b o m l i ,l r 'd e ¡ t1 crdsu r a n te l a ú l ti ¡ n a h o r a .
i ¡ v , o r : t s t.:l b ai 'u n ci i r i r r ci o se r á i :i d a m e n l e y ./j q u e l ¿ b a i sae sta b aa ta -
, r : r l . r ! a ü 4 b ¿tr ¡ r p c: r n e <i i od c u r ¡ ¡ ctr t:i ci ad e l g a cl a M . i s c0 5 n a d a d o -
i r : ' s u b i € r o :¡ ¿i i ¿ i l a l 5 ¿v q u e d ;¡ r o !'ri n r n ó r ¡ i l e 5y j a d e &r te s;yo co r té l a
c u r i ! - . j ad, i u n e r l u u j ó n a ¡ a l a y n cs d e si i ¿a fn o su n o s p o co s m e tr o s p o r
i ¿ \ r , l ; ) é i i i c ied e l i tta r . Fu e e i l Ér se fr ¡ 'e cr so r ¡ o r n e n tcl( l L i er e co r r '¡ el a ca r g a
t ] e p 'l i r . r r r u i d ¿L ico . n r ¡ l a e n Í¡ :r f:- ¡ ;i i i isci e j s;t,,i ó rdl e .l e sa i !e n 1 {,, Au r r q u e
f . r l r e , i .e. 1r i " se 1 r r r o ", Éxp l o ta r i a ¿ o e i .e ¡ r ¡ r r ;r ¿dpar g fu n d i d a i :l ;yo n o te -
r '. i r i l q . rd : : ü .r ;i é p r i fu n d i d a cl o d e cu á n t<¡ti e m p o n o s e ü e d a b ü .M ¡ r é
, a r - i , r¡ r ! r ! e i l r ci o r V vi l a ca b e za d e l ca p i tá n e n e l p i l e r 'r teo, h se r va n d o
, - '. i r , j n r ü i tr a Sco n su s b i n C cu l a r e S^L a S g r a r r tfe Sl e tr a l d e c¡ .o m o d e l
i r i , ,: t ) f i ' . j . j ¡ i /.i r co ..- !.'1 .i vl _Ju S.n o - r e 5 p l a n Oe C íabna j o l a b r l l i ¿n te l r r ¿
. . 'r i , : - 'i _ y, . ;op e n 5 é : "D e n tr o d e u n m i n u to é l n i ¡ e sta r ár n u y co ¡ te n to ,
i r . r ¿ r : L .9l or . ¡ch ¡ n ch ü r r o y tr ; .u l a ci ó n vu e l e n p o f l o s ¿i l e s a c¡ i r sa d e l a
{: : t L ¡ p r d r rd. re l a tr i p u l a ci ó n a l a q u e v¡ n ¡ e r o na r e sca i a r ".
N t ) s i fe fr a n r o s a l o s b o r d e s d e l b o te y e n tr a m o s, y i ¿ h ¿l sa d e
g o r n a 5 e c e sl i ¿ó b a j o n u e str o s p i e s y se a l e .¡ o .El i i m o n e ¡ d e l ch i n ch o -
r r u q u i s c r ecu p e r a r l ¿,p e r o yo d i j e : - N o ... d é j e l a "- .v¿r n o s,e i l r n a r -
cr'ra...--i, rrre h¡ce cargo ante la sorpresadel hombre" t!,lepuse de pie
e n l a p o p a d e i ch i n ch o r r o y e m p e cé a d a r ó r d e n e s:
- V a m o s, r e m e n , m a r i ca s to n to s... u n o ... d o 5 ... u n o ... d cs...
t o d o s . j : - ¡ n tc5 ...a d e fl tr o ... a fu e r a ... a d e n tr o ... a fu e r a "".to d o s j u n to s"..
A s í s e g u í to d a e l ca ¡ n i n o d e r e g r e so ,h a sta q u e e stu v¡ n l csd e b a -
t c d e l ¿ r e d cl ei u e r .l a s q u e co l g a b ad a t co sta d o d e l b a r co .
E l g u a r C i a m a r i n a- v e l a r t¡ l l e r ü m e n r i r a b a n co n e xp r e si o n e sd e
r-ilarcada d e sa p r o b a ci ó n .Yo n o p o d i a d e ci r p o r q u é te n Ía ta n ta p r i sa ,
135
 po rqu e los hom br es s e habr ian deja d o d o m i n a r p o r e l p á n i c o y h a -
e s t a l l ó , e l pe l o d e l h o m b r e ta m b i é n a p u n tó d i r e cta m e n te
b rían r em ado t odav í ¿ peor . La t enta c i ó n d e a f e r r a r e s a r e d d e c u e r - h a ci a a r r i _
ba...
d as y t r epar hac ia la s < r lv ac ión er a c a s i a b r u m a C o r a ,p e r o c o m o y o l 9 s
-No me sorprencle-d¡jo St John Tyrwhitt_. Si usted
ha bía pues t o en peligr o y er a el únic o e n t r e e l l o s q u e s a b i a d e l a e x i s - hubiera
e s t a d o a q u í ¿r r i b a co n m i g o h a b r i a vi sto q u e a m i 5 p e r o s
te ncia del peligr o, t ení a que s er el úl t i m o e n a b a n d o n a r e l b o t e y l e s r e s su ce d Ía
lo mismo, supongo.
g rité que s e dielan pr is a. Cuando t odo s e s t u v i e r o nt r e p a n d o p o r e l c o s -
E n a q u e l m o m e n to e l n o l e e n co n tr ó n a d a d e g r a ci o so ;p e r o
ta do del bar c o y o t am bién s alt é, r e s p i r a n d o a g i t a d a m e n t e .N u n c a , nrás
t a r d e l o g r é ha ce r q u e se r i e r a d e l i n ci d e n te .
n i an t es ni des pués ,m e s ent í t an f el i z d e ¿ b a n d o n a r u n b o t e . A h o r a
el p obr e y v iejo "Q " de "Q ueenie" p o d í a v o l a r p o r l o s a i r e s c u a n d o
q u isier a.
El gallar do y v ie; o av ión s e hab i a s o s t e n i d o a f l o t e t o d o l o q u e
le h ¿bí a s ido pos ¡ ble per o s us angr J s t ¡ a sf i n a l e s d e m u e r t e h i c i e r o n
eru pc¡ ón m ient r as y o t r epaba por l a r e d . S e n t Í q u e e l b a r c o s u b í a
co n l a ex plos ión y i¿ ens or dec edor ac a c o f o n í a d e t r á s d e m i n r e e m -
p ujó c ont r a el c as c o de ac er o. Por so b r e m i h o m b r o v i u n a e n o r m e
mon taña de agua que s e elev abapor e l a i r e , d e m ¿ s i a d oc e r c a p a r a m í
gu sto . Per o m ient r as v olv ia nr i c abezap a r a m i r a r a l c a n c éa v e r a l g o t o -
da via m és s or pr endent e; m ient r as s u b í a p o r l a r e d h a b Í a e s t ¿ d o m i -
ran do a uno de los m ar iner os del J un o q u e s e e r r c o n t r a b ad e p i e e n l a
cu bie r t a s uper í or , m ir ár r dom e. No ll e v a b a g o r r a y c u a n d o e l ¡ - n a rs e
e levó det r ás de m í , v ¡ que c ada uno d e l o s c a b e l l o s d e s u c a b e z ¿s e
e rgu ía c onr plet am ent e, ¡ er t ic al. Puc i o s e r l a o n d a e x p a n s ¡ \ , ¡d e l a e x -
plo sió n, per o y o c r eo que no f Lr e e s o . C r e o f i r m e r n e n t e q u e v i a u n
ho mbr e c uy os pelos s e pus ier or r de p u n t a d e m i e d o , a n t e s d e c a e r
o tra v ez , y es o e5 un es pec t ác uloque s i e m p r e r e c o r d a r é .
Q uiz á c om o una f or m ¿ ¡ . et ¿r d a d ad e ¿ l i v r o , e l e s p e c t á c r r l od e l
ho mbr e c on los pelos de punia nle la n z ó a u n a c c e s o d e r i s i t a s h i ¡ t é -
rica s. Aún es t aba t r at ando, inút ilm en t e , d e n o r e Í ¡ c u a ¡ r C oi l e q u é a l
pu en t e par a enf r ent ar m e c on el c ap i t á n , t e n i e n t e - c o m a n d a n t es i r .S i
Joh n R. J . Ty r whit t , Bar t . , Roy at Na v y , q u i e n e r a u n t i f ¡ i c c h c n r b r e
de de s t r uc t or , c on f ac c iones delgada sy n í t i d a s y g u e n o ( . ; ¡ b as e r j a -
le s de hilar ¡ dad. La ex plos ión debió s o b r e s a l t a r l ot a m b i é n a é 1 .
- Des ear í a que us t edes , la gen t e , ' A r m a A é r e a , r e c o r d e r a na
sus car gasde pr of undidad ant es de d e s c e n d e rc o n u n a v i ó n e n e l n t a r
e n ve z de as us t ara los t r ipulant es de m i b a r c o q u e f u e r o n a r e s c a t a r -
los -d ijo s ec am ent e- . iSi pr es t ar anm á s a t e n c i ó n a s u s a s u n t o se n v e z
d e co nduc ¡ r s ede una m ¿ner aof ic ios ae n e l b o t e , 5 e r í am u c h o m á s m a -
r¡n ero y de buenos m odales !
Yo es t aba ahogándom een m is i n t e n t o s d e c o n t e n e r l a r i s a y p o r
do s o t r es s egundosno pude r es ponde r .
- - áQ ué le hac e t ant a gr ac ia? - m e p r e g u n t ó , c o n f r i a l d a c lg l a c i a l ,
- Lo s ient o m uc hÍ s im o, s eñor - d i j e - - . S a b e ,f u e p o r q u e r e c o r d é
mi ca r ga de pr olundidad que m e pa r e c i ó n e c e s a r i oa s ú m i r e l m a n -
d o de la t r ipulac ión de s u bot e. per o . . . a c a b o d e v e r a u n o d e s u s
mar¡neros con los pelos de punt¿... cuanclo la carga de profundidad

1 36
137
 b ian r es ult ado de la equiv oc ac ión d e l g u a r d i a m a r i n a .A l d í a s i g u i e n t e
al primer ataaue, ya en Malta, "Strearr¡line" Robertson trató de averi-
gu ar c uáles t r ipulac ioness e habian p e r d i d o a f i n d e p o d e r r e s p o n d e r
a u n m ens aje inm ediat o del Alm ir a n t a z l o ; e l m e n s a j ed e l J u n o d e q u e
habia recogido una tripulación de tres de un Swordfish descartaba
tod a pos ibilidad de que el av ión qu e h a b i a d e s c e n d i d oe n e l m a r c e r -
ca del J uno hubier a s ido el m Í o. S u t a r e a f u e e x t r e m a d a m e n t ed i f í c i l
porque algunos de los p¡lotos y observadoresen el hangar habían sido
vo lados en pedaz os ir r ec onoc ible s y n o v o l v i e r o n a v e r s e t r a z a s d e
ellos; y todos los aviones ¿ bordo quedaron completamente destripa-
dos.
En su nrensajeal Almirantazgo, el comandante Robertson in-
clu y ó al ar t ilier o t elegr af is t a y a m í e n t r e l o s . q u e s e c o n s i d e r a b a n
"desaparecidos ".
Cuando Denm an W hat ley ale r r i z ó e n H l F a r , n o s e l e o c u r r i ó i n -
fo rm ar del des t ino c le s u obs er v a d o r a u s e n t e p o r q u e é l h a b í a v i s t o
qu e el J uno nos r ec ogt ' ay s abí a que e s t á b a m o sa s a l v o . V a c i l ó e n s u b i r
a bor do del lllus t r ¡ ous c uando el m i s m o s e e n c o n t r ¿ b a e n F r e n c h
Creek y bajo c ons t ant e at aque; no t e n í a n i n g ú n d e s e o d e m o l e s t a r a
un j ef e de depar t am ent o c on det al l e ss i n i m p o r t a n c i a , c u a n d o t o d a l a
tripulac ión del bar c o luc haba por s o b r e v i v ¡ r .
El l2 de ener o, c uando el l l l u s t r í o u s f u e n o t i c i a d e p r i m e r a
pla na en t odos los per iódic osde G r a n B r e t a ñ a y c u a n d o a c a d a h o r a l a
ts.B . C. t r ans m it ia inf or m at iv os s ob r e s u é p i c a b a t a l l a e n e l p u e r t o d e
Mal t a, m i pobr e es pos ar ec ibió s u p r i m e r t e l e g r a m ad i c i é n d o l e q u e y o
estaba "des apar ec ido". Fue un in g r a t o f o n d o a l o s a t e r r o r i z a d o r e s
b ole t ¡ nes not ic ios os de la B. B. C. N a t u r a l m e n t e , y o n o t u v e c o n o c i -
mie nt o de es t o has t a que llegué a A l e j a n d r í a q u i n c e d r 'a sm á s t a r d e ,
y par a ent onc es la pobr e J o y a hab Í a d a d o p o r s e n t a d oq u e y o m e e n -
co nt r aba ent r e aquellosa quieness e r e f e r í a n c o m o ', l o s m u c h o s m u e r -
tos des c onoc idos ".
Dur ant e t odos los c ¿t or c e dí a s e n M a l t a , l o s p i l o t o s d e F u l m a r s
de i bar c o libr ar on a c ada hor a bat a l l a sc o n l o s S t u k a y f u e e n e s t a e t a -
pa que el s ubt enient e Spar k e s e c o n v i r t i ó e n p i l o t o d e c a z a y d e -
jó la Es c uadr illa 815. Char les Ev a n s y a l e h a b í a p u e s t o e l o j o c o m o
p¡lo t o ex c epc ional des de hac í a un t i e m p o y e n M a l t a , c u a n d o s e e n -
co nt r ó des es per ant em ent fealt o de p i l o t o s , S p a r k e s e l e o f r e c i ó c o m o
volu nt ar io. Des de ent onc es es t uv o b a j o e l m a n d o d e C h a r l e s E v a n s
ha s t a per der la v ida s eis m es esdes p u é s ,c u a n d o v o l a b a d e s d e e l H . M .
S. For m idable. En el m om ent o de s u m u e r t e , S p a r k e h a b í a g a n a d o d o s
ba rr aspar a s u D. S. C.
M ient r as es t aba en M alt a, el l l t u s t r ¡ o u s f u e a l c a n e a d o p o r d o s
b om bas m ás , per o de 2. 500 libr as, y t r e s q u e c a y e r o n m u y c e r c a l o
levant ar on del agua y lo lanz ar on c o n t r a e l m u e l l e P a r l a t a n o , c a u .
sando más daños a su casco de acero; pero el acero en los corazones
14 0
y mentes de los hombres que luchaban por salvarlo no era menos re-
sistente. "Pincher" Martin, el ingeniero jefe del barco, trabajó dia y
n o c h e c o n s u s h o m b r e s p a r a r e p a r a r l a m a q u i n a r i a d e g o b i e r n o . H a s-
t a g u e t u v i e r o n é xi to , e l b a r co e stu vo to ta l m e n te i n ca p a ci ta d oy e l l o s
trabajaron continuamente, los hombres por turnos pero el teniente-co-
mandante Martin sin parar, deteniéndose solamente durante los ata-
q u e s p a r a e v i ta r q u e l o s m a ta r a n , h a sta q u e é l p u d o i n fo r m a r q u e e l
barco estaba "listo para el mar".
Los ex¡tososesfuerzosde Martin le valieron una D.S.C. La tarea
l e h a b í a l l e v ad o ca to r ce d ía s y n o ch e s d e i n g r a to tr a b a j o e n co n d i ci o -
nes sumamente desagradablesde suc¡edady mugre en esa agua co-
r r o m p i d a ; p e r o é l h a b ía sa l va d o a l b a r co , y e l 2 4 d e e n e r o , b a j o l a
c u b i e r t a d e l a o scu r i d a d , D e n i s Bo yd p u d o u b i ca r see n su m a l tr e ch o
p u e n t e y s a ca r 5 u n a vío a l m a r . N a ve g ó p o r su s p r o p i o s m e d i o s, a
2 6 n u d o s , y e l 2 6 d e e n e r o l l e g ó a Al e j a n d r ía , d o n d e l e s d i e r o n u n a
b i e n v e n i d ad e h é r o e s.
D e s p u és q u e e l b a r co za r p ó , l o s h a b i ta n te s d e M a l ta h i ci e r o n
c e l e b r a r s e r vi ci o s e sp e ci a l e sd e a cci ó n d e g r a ci a s;a u n g u e co n te n to s
d e q u e s u o r d a l ía h u b i e r a te r m i n a d o , e l l o s h a b ía n tr a b a j a d o co m o
e s c l a v o s ,d e d ía y d e n o ch e , p a r a a yu d a r a l b a r co a r e cu p e r a r sed e l o
q u e d e o t r o mo d o h u b i e se n si d o h e r i d a s m o r ta l e s, y su n o m b r e se r ía
p a r a s i e m p r e pa r te d e l a h i sto r i a d e l a p e q u e ñ a i sl a .
U n Ap é n d i ce Al e m á n
Dor el
Te n i e n te co r o n e l Pa u l - We r n e rH o zze l
de la Luftwaffe
Conoci al teniente coronel Hozzel despuésde la guerra y lo per-
suadí a que escribierapara mí su vers¡ótl del ataque, que he reprodu-
cido aqui exactamente como él la escribió,5¡n n¡ngún ¡ditamento ni
alteración. El era un tipo trigueño, apuesto, aplomado y con f¡rme
mirada.
L o s p r i m e r o s d [a s d e e n e r o d e 1 9 4 1 , e l C o m a n d o
S u p r e m o Al e m á n o r d e n ó q u e e l Stu ka - Ge sch w a d e r3 se
t r a s l a d a r ad e Fr a n ci a a Si ci l i a , a l a b a se a é r e a i ta l i a n a d e
T r a p a n i , si tu a d a e n e l á n g u l o n o r o e ste d e l a i sl a . Este
"Geschwader" estabacompuesto de dos "Grappen" (alas),
u n a I S tu ka l , y d o s I Stu ka 2 , ca d au n a d e e l l a s co n si ste n -
te de tres escuadrillas,teniendo en total todo el "Gesch-
wader" alrededor de 100 aviones bombarderos en oica-
da.
l4l
 (esto podría ser exagerado), alrededorde 40 Hurricanes
de reali-
Este trasladofue ordenadocon el objeto que
en dos o tres aeródromosde emergencia distribuido¡en
contra convoyes británicos l a i sl a.
zar un ataquesorpresivo y
y viceversa'
áp"tu"n dásdeGibraltar,Malta Alejandría' Esta era la situacióncuandoel ComandanteSupre.
En esemomentoyo eracomandante de una basede mo de la Luftwaffe (mariscalGoering)nosordenóhundir
I en lusterburg, Prusia Orient¿l' El comodoro at lllustriousen tos muellesde La vátetta. No habfamos
t Stuka
me ordenó organizar el movi' sufrido pérdidasdurantelosataquesen et mar.Ahora per.
Iteniente coronel EOertf
personal de tierra por tren y' despuésde eso' dimos a nuestrasmejorestripulaciones
;¡""t; d"i queda- en losotaquesque
que.hubieran
¡ajar a Trapanicon aquellosaviones volar al
siguieron.Cuandome levantabapor la mañana,yo
sabía
de
oo itr¿t por no habei estadoen condiciones y aterri' con segur¡dad gue para ra puestadersor,unasc¡ncoo se¡s
De modo que así lo hice tripulaciones ya no estarían.Un dia, despué,de la última
.oÑ"nto del traslado'
de l 5 avi ones'
I J .n rru p u n ie l 1 3 d e e n e ro 'c o n al rededor m¡sión.el lÍder de mi segunda escuadrilla,
que era un tipo
lnmediatamente después de aterrizar' mi amigo'el muy endurecido,no pudo presentarme
2' me dijo que su informepo, i.s
mayor Enneccerus' comandante tl I Stuka lágrimas:él era el último de su escuadr¡lla,
alrededorde todossusanti-
ei éescr,waoerhabía lanzadoun ataquecon guoscom pañer os habÍ anm uer t o.
que iba en camino de
80 máquinascontraun granconvoy lllu¡'
Entretanto,obtuvimoscoberturade cazasdesde
Ca-
por el portaviones tania de un ala de M.E. lO9, dirig¡dapor el teniente
éiUrattir a Alejandría,órotegido y flotilla de
.rrc.ro gxeier (u otro de su clase) una vuelo Muncheberg, quien era un jitoto Oe cazamuy va.
ttiá"i,
"r et mayoi Enneccerus, quien tuvo que di' liente,pronto condecoradocon las .,Hojasde
de destructores. Roble; pa-
r¡gir este ataque,recib¡óorden de atacar solamentetres ra la ,,Cruzde Cabattero".No obstante,on todo, los
lllustrious, el crucero y el transpor' quesrearizados ata.
fian.ot principales: el hastaahoraer ilrustriou¡no habíasufrido
te másgrande. dañgsgraves.pero ahora tenr.amos nuevasy estrictasór-
nube'
El l O c l ee n e ro ,c o n u n c ¡ el oazul 'si n ni nguna denes de hacer lo posible para hundir a ese barco,
De
a | re d e d o rd e | a h o ra d e l a l mu erzo,parti óel Geschw ader' modo que fuimos a la baseaéreade Cataniay
500 kilos' Hasta allÍ carga.
arrna¿ocada avión con una bomba de mos bomb¿s de 1.000 kitos (2.500 fibras).
Con es[as
áon¿" yo recuerdo,alcan¿aron al convoya pocasmillasal bombasdebajo de ra barrigade nuestrosaviones
Altura operacionalalrede' necesi.
oestede la isla cte Pantellaria' tamos alrededorde una hora y media paraalcanzar
el gruesoal un¡
áot Ot 4.800 metros,distribuciónde blancos: al
altura de 3.000 metros. Logramoslanzir cuatro de
esas
escuadrilla al crucero' una escuadrilla
lllustraou3,una bombasen la cubiertadel lllurtrious,pero el barco
ng se
ataque 5¡n n¡nguna
transporte más grande. Empezó el hundió porgue nuestras bombas no pudieron
atravesar
cubiertade cazas,punto de lanzamiento de bombasmáxi' lascubiertasacorazadas de abajoy debiio a los numerosos
1.500 metros, mfnimo 700 metros' Segúnlo observa' mamparoS.
mo
bombas'
do duranteel ataque,el lllustriou¡recibiócuatro
dos y et transporte también dos' El lllustrious
el crucero
quedarinmóvil' El
se inclinÓsobre un costádoy pareció La tarde der dra en que er H.M.s. Juno ancró
en la bahrade
y el transporte 5e hundieron' Un planeadosegun' suda, creta, yo fui cutpabrede un .riói t¿.t¡.o.
crucero Despuésde una se-
porque' según recuerdo'falta' sión alcohófica a ra hora der armuerzo ru tiiu
do ataqueno pudo iniciarse de of ic¡ares,me con.
tas bombas y se acercaba mal tiempo desdeel oeste' vencieronde que bajaraa tierra con el"n
ban que el médicóderbarco,un barbudo
El último informe de reconocimiento mencionó ci ruj anoteni ent ede la R. N. V. R. ( Reser vavolunt ar ia
y que lo protegían áe la M ar ina
lllustrious, escorado' no podia moverse Real),quien tambiénera er "oficiai de vinos"-oe
fa lala de oficiares.
cuatrodestructores' El insistióen que le agradarfacontar con mi
pos¡blesn¡ ayudapara seleccionar
El mal tiempo duró variosdías' no eran algunosadecuados v¡nosy r¡coresgr¡egosy chipriotaspara ra oooeja
aéreos' El l3 de enero fueron de la salade.oficiales, y que esperaba
ataquesn¡ reconoc¡mientos encont¡aratgoaceptableentre
posibleslos reconocimientos y se informó que el lllu¡' los v¡noslocalesparacenaresanochea bordo.
Valetta'
[.iou¡ v partesclelconvoy se encontrabanen La Como simple pasajeroen el barco,me agradóque
me pidieran
Fuegoantiaéreode todo calibre,alrededorde 92 baterías
143
t 4?
 -it

rI
I
qu e hic ier a algo út il aunque f uer a por u n a s o l a
dad de mi parte, pero yo estaba bajo la ¡mpresión de que los
son sobfios y confiabres rerpesentantesde ras crasesprofesionares.
vez. Fue una ingenui-

su comp añia, v is it é una gr an c ant idad d e c a n t i n a s t i p o

bé toda clasede líquidos gue él me aseguróque eran
bodegay pro-
aptos para el con-
módicos

sumo hum ano. En c ada s ót ano s e nos u n i e r o n e n t u s i a s t a sy p i n t o r e s -

cos cab aller osde I a loc alidad, c on r os t r o s r u b i c u n d o s y p l e i e s
En
de describir ta batalla del lllustriour de una manera coherente.
Volar desde el Eagte la semana siguiente fue una experiencia
interesante y mi admiración por todos los de a bordo aumentó dia-
riamente. La cubierta de vuelo era tan delgada que se doblaba bajor
los Diessi uno era lo bastantedespistadopara ponersea saltar. No pue'
do entender cómo se las arrreglaronpara sobrevivir siete mesesde con'
crrtl- tinuos bombardeos sin padecercolapsosmentales. Un impacto directo
I d as, cuyas m anos y bigot es er an t an v a s t o s c o m o s u p r o d i g i o s a
No hablaban ingrés pero mostrábanse ararmantemeni"
sed. h a b r i a h e c h o vo l a r p o r l o s a i r e s a l vi e j o b a r co y n o m e so r p r e n d i ó
urnlrtoro, y descubrir que los "puestos de acción" para los aviadores del Eagle
h ab er r ec haz ado s u hos pit ar idad hubie r a p o d i d o t e n e r
s e r i a sc o n s e . que no estaban volando estaban en el bar de la antecámara.Parecia
cuencias.
Ve ndr Í a ar go peor : des pués de m u c h a s a r d u a s s e m a n a s el lugar más sensato para estar puesto que se podía morir lo mismo
en el con una copa en la mano. El 23 de enero me sentí desvergonzada-
mar y en t iem po de guer r a, los of ic iale s d e u n d e s t r u c t o r
de la Flota m e n t e a l i v i a d o cu a n d o e l b a r co r e g r e sóa Al e j a n d r ía .
ha bitu ar m ent e piden ar c apit án que ba j e a r a s a r a d e
o f i c i a r e se n r a Al día siguiente, los Swordf ish del lllu¡trious que quedaban lle'
p r¡mera noc he en puer t o par a lo que s e c o n o c e
como un .,hooley,,y g a r o n a D e k h e i l a d e sp u é sd e u n l a r g o vu e l o e n fo r m a ci ó n d e sd eM a l ta '
q ue d e ninguna m aner a es una f or m a a b s t e m i a
de pasar el tieÁpo. v í a C r e t a y L i bi a . Ja cki e Ja g o q u e d Ó a tó n i to a l ve r m e y fu e e n to n ce s
To do habr í a s ar ido bien y m i c onduc t a n o h a b r i a q u e d a d o
en evi- q u e m e e n t e r é d e q u e yo h a b ía e sta d o e n l a s l i sta sd e "d e sa p a r e ci d o s"
de ncia, s i no hubies e s ido por la ines p e r a d al l e g a d a
del H.M.S. Eagle d u r a n t e u n a q u i n ce n a y e n vi é i n m e d i a ta m e n tea Jo u n ca b l e tr a n q u i '
a la s ll de la noc he, c uando er "boor ey " e s t a b a e n p l e n o
desarrorio. lizador.
En e l mo m ent o en que r a c adena de s u ¿ n c r ac e s ó d e s o n a r
e n r o sc a - J a g o m e co n tó q u e l a 8 1 5 e sta b avo l vi é n d o sea fo r m a r a p a r ti r
nales de los escobenes,la lámpara de señalesdel Eagle empezó
a cen- d e l o s s o b r e vi vi e n te sd e a m b a s e scu a d r i l l a sy q u e n i b i e n e stu vi é r a '
telle ar y el c apit án der des t r uc t or r ec ib i ó i n s t r u c c r o n e s
c r ee n v i a r e n m o s l i s t o s i r j a m o s a l d e si e r to . L a h i sto r i a se r e p e tÍa . L a 8 1 5 h a b ía
seg u¡d aa "r os t r es t r ipur ant es der s wor d f i s h ', , a d e m á s ,
er comandan- e m p e z a d o a p a r t¡ r d e l o s so b r e vi vi e n te sd e l a s d o s e scu a d r i l l a sd e
te d el Eagle env ió un bot e par a ev it ar d e m o r a s . T o d o s
los oficiales S w o r d f i s h d e l C o u r a g e o u sy a h o r a l o h a r i a m o s to d o d e n u e vo a p a r ti r
d el Eag le, des de er c apit án hac ia abajo , e s t a b a n d e c ¡ d i d o s
a escuchar d e l o s s o b r e v i vi e n te sd e l a s d o s e scu a d r i l l a sd e l l l l u str ío u s- L a Escu a '
lo qu e habí a s uc edido ar ilr us t r ious de r a b i o sd e
' u n t e s t ¡ g op r e s e n c i a r . d r i l l a 8 1 9 s e r ía co m p l e ta m e n ted i su e l ta .
Cuando s ubí a al bot e del Eagle, p i s é i n a d v e r t i d a m e n t el a
de ¿lg u¡ en en la os c ur idad, y por el s i l e n c i o a n t i n a t u r a l g u e
cara L o s m e cá n i co s y m a r i n e r o s l l e g a r o n a Al e j a n d r ía e n e l l l l u s'
sólo pu edo s uponer que f ue la c ar a del p o b r e g u a r d i a m a r i n a
siguió, t r i o u s e l 2 6 de e n e r o . H a b ía su fi ci e n te sp a r a fo r m a r u n a e scu a d r i l l a .
Wa i l i n g - E l b a r c o e n t r ó e n e l p u e r to co n e l a co m p a ñ a m i e n tod e u n a ca co fo -
ton , p or que Ken G r if f it hs hubier a pr o i e s t a d o i n m e d i a t a m e n t e .
acomp añ ado ar ar c áz arder Eagr epor un o f i c i a r d e g u a r d i a q u e
rr]¡ n í a t r e m e n d a . C a d a b a r co h i zo u n "sa l u d o " co n su si r e n a y e l l l l u r '
desagradabrementesobrio. En ra antecámara encontré
estaba t r i o u s a n c l ó c o n u n fo n d o d e r e so n ¿n te svi to r e s d e to d o s l o 5 m a r ¡ -
un com¡té de n e r o s y o f i c i al e s d e l a Fl o ta . Yo m e a p r e su r éa su b i r a b o r d o d o n d e
re ce pción de t odos los of ic iales del bar c o a g u a r d á n d o m e ,
de pie en f u i r e c i b i d o p or Bu r n s y Br o w n , d e p i e e n l a cu b i e r ta d e p r o a , co n so n -
sile ncio s olem ne,y m ir ándom e c on ex pr e s i o n é so e
d i s g u s t og u e m e r e - risas de borricos en sus feas caras,y no bien pudimos, bajamos a tierra
co rda ron la ex pr es ión de m i r ev er end o p r o g e n i t o r
cuando leía el y corrimos al Club de la Flota para beber en honor al inmortal recuer-
info rme del Dir ec t or de m i es c uela al f i n a l i i a r
el perfodo escolar. d o d e " Q " d e "Qu e e n i e ". An te s d e b a j a r d e l b a r co h i ce u n a r e co r r i d a
Busqr,réen las vacÍas cavernasde mi mente algo que
decir y tuve que por el mismo y el espectáculoque encontraron mis ojos resuftó cien'
caer 6n las frases usadasa veces por los aviadores
cuando exageran t o p o r c i e n t o p e o r d e l o p e o r q u e cu a l q u i e r ah u b i e sep o d i d o i m a g i n a r .
un a situa c ión peligr os a:
--Caballeros -dije- Habia sido por dentro un barco tan bello, con silenciosos pasillos
allf estaba yo cabeza abajo, y sin nada y p r o l i j a s c a b i n a s l i n d a m e n te a m u e b l a d a s.El h a n g a r si e m p r e h a b ía
-
en... -pero en ese punto el am¿ble comandante Keighly-peach
me s i d o e l o r g u l l o d e l b a r co y l a s e scu a d r i l l a sh a b ía n r i va l i za d oe n tr e e l l a s
a co mpa ñó a s u c abina de dí a, a popa, pa r a q u e p a s a r a
una buena no_ p a r a m a n t e n e r l o i m p e ca b l e .Ah o r a ya n o e sta b aa l l í. N o h a b i a h u e l l a s
che d e sueño. Cuando no es t aba en Ale j a n d r Í a , é t
dormía en su ca- de su cubierta, sólo un enorme vacía rodeado por metal gris y retor'
b ¡na de m ar , en el puent e.
,d l¿ mañana siguiente y bien descansadoestuve en c ¡ d o , y l o s c o sta d o sd e l b a r co e r a n vi si b l e se n u n a a l tu r a d e q u ¡ n ce a
condiciones veinte metros, Dondequiera que uno miraba había signos de muerte
1 44 i
145
v¡olentaen un espacloabiertode retorcidodesorden.Echéuna mira- destruidasdurante el bombardeo.Tendréque tomar las medidasne'
da llenade dolor y huf. cerariasparadarlasde baja. d,E¡peroque podrá arreglárs€las sin ollas?
La mayoríade lascubiertasdebajodel hangarhabÍansido inun- El tlluJtr¡outno fue vuelto a ver hastala primaverade l942en
dadata causadel fuego pero encontré,f inalmente,mícabinadespués Madagascar, cuando se convirtió en el buqu€ insigniadel almirante
de una búsquedade pesadillaque aún apareceen mis sueñoscuando Boyd, quien era para entoncescontraalm¡rante de portaviones de la
paso una noche mala. Había sido llenadacompletamentecon agua Flota Oriental,Peromuchascosassucedieron en el intervalo'
aceitosay no quedabanada.Lo que quedabade mi ropaera irrecono-
cible, pero encontrémi pequeñamáquinade escribirportátil. Su te-
clado me sonreíacon una muecaobscena;algunacaprichosa explo-
sión la habíadobladoen dos, como un emparedado, como si hubiera
sido apretadaen una gigantesca pinza de destrucción.Los oloresque
subfandesdela cubiertaerandemasiado reminiscentesdel Courlgeous
poco antes de hund¡r9e,y me apresuréa alejarine,preguntándome
cómo el barco habfa podido navegarlasochocientas millasdesdeMal.
ta a Alejandríasin irsea pique. Habfasido un triunfo de la menteso.
bre la materia,inspiradopor el serenoDenisBoyd, cuya torva sonri-
sa siempreestabadisponibleparaanimarlos corazones de quienesva-
cilaban.
De vuelta en la cub¡ertaencontréuna atmósferade hilaridad.
La gentecorrla a estrecharse las manosy darsepalmadasen la espal-
da. Acababa de recibirseun mensajedel Almirantazgo ascendiendo
al capitánDenisBoyd a contraalmirante; GeraldTuck, el comandan-
te, habla sido promovídoa capitány tendríaque relevara Boyd en el
mando del barcoy llevaral mismo,a travésdel Canalde Suez,a Er
tados Unidos paraser reconstruidopor los neutralesamericanos. Ar.
thur Sowman,"Pincher" Martin y "Ginger" Haleeran ahoracoman-
dantes...el almiranteLystertendrÍa que regresar a Inglaterraen avión
paraconvertirseen Quinto Lord del Mar y DenisBoyd ocupariasu lu-
garcomo nuestroalmiranteen el Mediterráneo.
-Vamos, señor-dijo Brown con una sonrisa-,el viejo Burns
estásed¡ento.
Pocosdías mástarde me mandó llamarel nuevoalmirante.Ha-
bia instaladosus oficinasen Ras-el-tin, Alejandría.Cuando lleguéa
su edificio agradablemente frescofui recibidopor el nuevosecretarao
del almirante,el comandantede intendenciaArthur Sowman.quien
me miró desdedetrásde su escritoriocon gransolemnidad,
-Me temo gue tengo una mala noticia para usted --mpezó.
-iQué sucede?-lnmediatamenteolí una tomada de pelo-.
iEl almiranteno estarápor enviarmepor fin a casa,verdad?
Sowman desechóla sugerenciacon un gesto,como si la razón
de mi visita no tuviera importanciacomparadacon su mala noticia.
-No --dijo-. Dentro de un minuto puedeentrar a verlo...él
tiene otro trabajo extraño para usted. Pero yo querÍaexpresarle mi
compasiónpor su triste pérdida.Siento tener que decirleque todas
esaschaquetasde vuelo lrving gue estabana cargode ustedhan sido

146 t4 l

CAPITU LO 18
i AS CONSFCUENCIAS
l-..arsiguia.ntrrs fiJeroti rt-.r,r'¡,nteregdntai
Cns,ri):lt¿ri.15 pefo bastan.
ter ;.c ir iu: ¡ s [ : t aba pioqr ant . lí lo qüa e l H . í v , ! . Si.u n r ¿ c o t ¡ p a ñ a ! . í a¿ l
fonvoy en todt¡ ea l-íaye,'-i$ha¡ta ATen¿r, L.a!rodesnués de Davegar
<.:+s c ien¡ ¡rsir iila5 f ¡ 36¡ ¿el e: t e Com o ¡ n t e g r á n t e d € u n a p o d o r o s ae s .
coita pür a v ar ios gr ande5har c c s m er c a n t e 5 ,e l c r r c € f c S o u t h a r n p t o n ,
f ren t e a M ¿lt ¡ , lanz ó un S. , f , . S.y e l J u n o l u e e n v i a o o ¿ n s u a u ¡ . i l i o .
; \ 1! r r quÉel lllus t ¡ ious hahí a s ¡ d o e l b l a r r c o p r i n c i p a l d o l o s S t u "
ku s, e i 10 de e: iir r t ) ello5 ilabi¡ n c o n s c g u i c i oh a c e f : m p a c t o s c a s ¡ e n
tod os t c : . bar c as de l¿ Flot a y el Sou t h a m p t o n h a b í a s i d o i n c e n d i a d o .
flu ran t e c ¡ < i v eint ¡ c uair o hür ai s t - lt r i p t r l a c i ó n i u c h ó c o n t r a l a s l l ¿ r r r a s ,
pe rc s r n . r y udaes t c ban libr ¿ndo t r na b a t a l l ¿ p e r d i d a . N o s d i r i _ o i m o h sa-
ci¡ a lli' a t oda m équr na, per o de"pu e : d e n a v e g a r h a c i a e l o e s t e d u .
ran te c as i un dí a nos ent er am os c ie q u e l o s o f i c i ¿ l e s y r n a r l n e r o sd e l
ba rco habí an s ido r es c at adosy que e l c r u c e r o h ¿ b j a s i r j ¿ h r ¡ n d i d o
por los cañúnes de rr,;estrospropios barcrj. Oe modo que el Juno
d io m edia v uelt a y pus ¡ r nosnuev ar n e n l e p r o a a l e í t e , h a c ¡ a C r e t a . y
r¡r' ifa m.l9 lar¡ie anclainosen la b¡hía de Sud¡.
, t { ient r as habí an: o¡ e¡ t ado c on e l c o n v o y , ¡ r a i : i a m c s p e r n t a n e -
cido c¿si ¡:ontiriuamente encerrados en nuestrc-,sprrestos de acción.
Ole¿da tras oleada de ¿vic\neJenéinigos bomtlarde¿ron a io5 caígue-
rÉ,s y fue svidente qr.re los futuros convoyeS serían horriblemente
vulnerables sin los avio¡res de un oo¡taviones para ciefend6rlos.El
fuego antiaéreo Ce ios buques de superfioe era uña pobre defensa
cr:ntr a un enem igo dec ldida gue ata c a b a d e s d e e t a i r e . A u n q u e l o :
ds¡tructeres de e:coita defendieron al convoy con máximo esfuerzo.
vario s bar c c s f uer on hundidos y lue i n q u i e t a n t e c o m p r o b a r q u e l o s
13 8
bombarderos alemanesercoglan Solamenteaquellosqu{r rtr'(,ti)anaviü-
neÚ de caza a Grec¡a: niñguno de ¡o5 otros mercanl.esf t¡c .rl,r,¿<lo.{)
e l e s p i o n a j ed e l e n e m i g o e r a m u y b u e n o , o e n ca sa h a b ía h ¡ t'¡ ,r ,, r ;.i s.
tantes conversacionesdescuid¿dascuando los balcos ést¿b¡rr .,r:n,tr,
c¡rgad05.
Anclados al abrigo de las altas col¡na5 ccronadas de nieve de
l¡ bahía de Suda, por primera vez en var¡as semanas los oficiales y
tripulantes del Juno pudieron relajarsey el capitán bajó a alrnorzar
a la sala de oficiales, Fue mi primera oportunidad de aEradecerle
adecuadamente por habernos rescatado v m€ d¡sculpé nuevamente
por haber estado a punto de hacer volar su barco. [l me di;c qu€ an-
tes de que el lllustriou¡ deraparecieraen med¡o de una nube de irumc
en dirección a Malta, él habla logrado enviar un rl.r€n3.rie con ¡émFara
de degtellos gue d€cía: "Resc¡tada ii'ipr.rlaciór.S.¿rs¡<rf isl, t¡;s oerso-
na5",
*Ellos estaban muy ocupados con tijt prop'os pi-oblerna:y nrl
perdI tiem po tronsmitiencto nonrL reg-agregó.
Pensando en eso no rne fentf müy ¿¡rsioso,Cuando el barco
a r d l a d e e x tr e m o a e xtr e m o , r e p l e to d e m u n i ci o n e s y co n ta n q u e s
q u e l l e v a b a n m i l e s y m i l e s d e l i tr o s d e g e so l i r r ace a l to o ci a n a i e i ¡ s-
t a s p a r a e s t a l l a r e n l l a m a s e n cu a l q u ¡ e r r n o m e n to , d u d é q u e n a d i e
a bordo del lllu¡trious hubiera ten¡clo tiempo para preocuparse por'
¡ ¿ b e r c u á l e s tr i p u l a ci o n e s a é r e ¡ s r c l r a b fa n p e r o i d o y':u á l se h a b ía
s ¡ l v a d o . A q u el l a ta r d e , d e sd e l a cu b i e r ta d e l Ju n o , yo h e b ía r :i ) n te r r ¡ -
plado al gran barco. notablemerrtee:corado a hitlor. en un¡ n¡:be de
h u m o y d e l l a m a s, y e m i ti e n d o se ñ a l e sa to co s l e - <d e m á s b a r co s d i -
cie¡ldo gue estaba fuera de control; iu rner.ani5niode gotrierno había
s i d o d a ñ a d o y g i r a b a e n a m p l i o s ci r i .u l o s e n u n i n te n to d e se :'p e ;a d o
c l e l l o g a r a M a l ta a n te s d e q u e ca ye r a l ¿ n o ch e . M r l a g r o sa r n e n ter,u
m a q u i n a r i a p ri n ci p a l n o h a b l a si d o d a ñ a d a . C o n ta d o e se h u m o y i l ¡ -
r n a s y c o n l o 5 ca ñ o n e sd i sp a r ¿n d oa l o s Stu k¿s, e i b a r cc,e r ¿ u n b l a n -
c o q u e e l e n e m i g o p o d ía ve r d e sd e m i l l a : d e d i sta n c¡ a ;y e r l o s h ¡ ci e -
r o n l o p o s i b le p o r h u n d i r 'l o ¡ n te s d e q r ¡ e a l ca n ¿a r al a p r o te cci ó n d e
l ¿ s d e f e n i a s de l p u e r to . En u n n ¡ o m e n to a sí, m i su p e r vi ve n c¡ ee r a ¡ n -
s i g n i fi c a n t e , cu ¿n C o ce n te n ¿íe sd e t,u .m b r e t¿ b o ¡ - d r ¡e sta b d n r n u ti l a "
d o s , q u e m a d o s, m o r i b u r r c!o s,y e n n e ce si d a dd e a te n ci ó n i n m e d i a ta .
-Me sorprende que tuvieran tiempo de recibir su mensaje,se-
ñor -dije- pero creo que el hecho oe que usted haya dicho "tres"
d e b i ó d e s c o n ce r ta r l o s,r i e s q u e p u d ¡ e r o n p e ñ sa r e n e l l o . - Exp l i q u d
l a e q u i v o c a c ió n d e Wa l l i n g to n - . N a d i e a b o r d o sa b r á q u e é l vo l a b a
e n m i a v i ó n . El l o s cr e ye r o n q u e yo i b a a co m p a ñ a d oso l a m e n tep o r e {
artillero y que no tenfa observador. Pero, eomo dice usted, tienen
cosasmás importantes en q{¡é pensar.
Ni el teniente-comandante sir 5t John 'fyrwhitt, Bart., n¡ yo.
tuvimos la menor sospechade las horribles consecLr*ncias que ya lra-
i39
 d e la c abina delant er a habia una no t a p a r a é l : , . N o p u e d o s e g u i r s o -
po rtando ia s oledad un m inut o m á s . i L o s i e n t o ! T a m b i é n
me ,nar-
cho .. ."
Con una fuerza derivada de la desesperación,e inspirado por una
sed que lo consumia, sprog reunió sus últimas reservasde adrenalinae
h izo gir ar la m aniv er a der ar r anque . N a t u r a r m e n t e , p a r a e n t o n c e s e l
motor ya estaba frío y arrancó en seguida. Apenas creyendo en
su
suerte, subió a la cabina y despegó.Despuésde una búsqueda infruc_
tu osa de s u ar t iller o v or ó hac ia er es t e ,a r c a m p a m e n t o a u s t r a r i a n oq u e
h ab ía es t ado bus c andoa pie.
- ¿Es t aba m uy lejos del s it io d o n d e h i z o e l a t e r r i z a j e f o r z o s o ?
lre gu nt é.
El m e s onr ió débilm ent e - iAl r e d e d o r d e o c h e n t a c o c h i n a s m i -
lla s! - dijo t r is t em ent e- . iFue una s u e r t e q u e m e v o l v i e r a !
Los aus t r alianos t uv ier on que l e v a n t a r l o f u e r a d e l a c a b i n a .
cu an do bebió y t r at ó de c om er ar go ( " m i s r a b i o s e s t a b a nt a n h i n c h a -
do s q ue no podí a t r agar ") , lo pus ie r o n e n u n a c a m a . A n t e s d e q u e -
d arse dor m ido pidió que s ar ier anen b u s c a d e B o b B o d d y , e r a r t i i l e r o .
Var i¡ s hor as des pués des per t ó c o n e l c l a m o r c h i l l ó n d e v o c e s
ára be s y al m ir ar hac ia f uer a de r a t i e n d a v i o u n g r u p o d e b e d u i n o s
qu e l legaban en c am eilos ar c am pam e n t o . E n e l r o m o
de uno de los
an imaleses t abala f igur a bam boleant ed e l ¿ r t i l l e r o a é r e o .
Ambos sobrevivieron a esta notabre aventura para vorar con nos-
otros a creta er 14 de febrero. Er día anterior yo había rogrado meter
a bo r do del H. M . S. Bar ham t odo lo q u e q u e d a b a , i n c l u í d o s l o s d o s
camiones eue fueron aseguradosal alcázar del acorazado, donde
se
ve fan c om plet am ent e f uer a de lugar . E t o f i c i a r d e g u a r d i a r o
desapro-
bó cla r am ent e. .
- Cuando üs t ed hay a t er m in¿do - d i j o f r i a m e n t e - t e n g o i n s t r u c _
cion esde llev ar lo abajo a v er al c agit á n .
' El c apit án Cook e m e llev ó an t e e l v i c e a l m i r a n t e p r i d h a m _ Wi p -
p ell.
-Este es el .ioven que ha convertido a nuestro alcázar
en un
estac ionam ient opar a aut om óv iles- f u e s u p r e s e n t a c i ó n .
El alm ir ant e m e dió un jer ez .
-Me alegro de que podamos ayudar -dijo_, pero debo
confe_
sa r q ue nunc a ant es habÍ a v is t o c am i o n e s a p a r c a d o se n e l a r c á z a r
de
un acorazado"
-Creo que Nelson debe estar revolviéndoseen su
tumba, señor
-dijo el c apit án Cook e c on una c ar c a j a d a .
Los dos er an of ic iales m uy s im p á t i c o s y e l c a p i t á n m e l l e v ó a
conocer las cubiert¿s de rancho del barco para que yo pudiera ver
dónde se alojaban ros mecánicos de ra escuadriila-cuando regresé
al
aicázar,el oficial de guardia todavía estabaapabullado.
-Ustedes, la gente det Arma Aérea de la Flota -dijo_
no tie-
t52
nen sentido de la tradición, iEs un sacrilegio meter camiones en el
alcázart
-No importa -dije tranquilizador-, quizá ustedes se hundan
en el viaje de regreso.
En realidad, el H.M.S. Barham permaneció a flote por unos
valiosos nueve meses y tomó parte destacadaen la Batalla de Mata-
pan. Pero el 25 de noviembre de ese año fue torpedeado por un sub-
marino y voló por los aires con muy pocos sobrevivientes'E¡ capi'
t á n C o o k e n o e sta b a e n tr e e l l o s, l a m e n to d e ci r l o , p e r o e l a l m ¡ r a n te
P r i d h a m - Wi pp e l lfu e r e co g i d o i l e so d e l m a r .
L a a c ci Ón tu vo l u g a r e n l a b a h Ía d e So l tu m , Afr i ca d e l N o r te .
E l a c o r a z a d o V¡ l i a n t i b a i n m e d i a ta m e n te a p o p a y e l ca p i tá n C .E.
M o r g a n , a l m a n d o d e l H .M .S. Va l i a n t, i n fo r m ó q u e cu a tr o m ¡ n u to s
y treinta segundosdespuésde la explosión, todo rastro del poderoso
Barham había desaparecidopara siempre.
A n t e s d e l a ca m p a ñ a d e l d e si e r to l a i n ci d e n ci a d e fa l l a s d e m o -
tor en nuestros Swordfish habÍa sido despreciable.Los p¡lotos ha-
bían pod¡do conf iar en sus motores Pegasuscon tanta seguridadcomo
en sus gerentes de banco para enviarles cartas de "Estimado señor:
A m e n o s q u e ..." cu a n d o g i r a b a n e n d e scu b i e r to . Exce p to cu a n d o l o s
dañaba el enemigo, el med¡dor de presión de aceite se mantenía cons'
t ¿ n t e m e n t e en 6 0 l i b r a s p o r p u l g a d acu a d r a d ay n u n ca va ci l a b a .C u a n -
C o t o h a c í a e r a e se n ci a lu n a te r r i za j ef o r zo so i n m e d i a to .
H a s t a qu e e l l l l u str i o u s fu e b o m b a r d e a d o , l o s a vi o n e sd e l a e s'
cuadrilla habian sido revisadosregularmente de acuerdo con estrictas
n o r m a s d e ma n te n i m i e n to ; p e r o e l l 0 d e e n e r o l o s l i b r o s d e b i tá co r a
de armazones y motores y los equipos de herramientasde los mecá'
nicos fueron todos destruidos cuando el hangar se ¡ncend¡ó. Desde
entonces, los aviones habían volado 880 millas desde Malta a Ale'
jandrÍa, vía Creta, y habian estado expuestos a las planicies arenosas
de Egipto y de Libia, casi s¡n ser atendidos en absoluto. Todos nece'
sitaban una inspecc¡ón completa, pero sin herram¡entasadecuadasy
con muy poco tiempo disponible, los hombres vacilabanen desarmar'
los pues cas¡ con certeza se los necesitaria en condiciones con muy
poco tiempo de aviso previo. Las inspeccionesdiariaseran todo lo que
podÍa hacersepor la seguridad.
Se produieron una buena cant¡dad de aterrizajesforzosos mien-
tras ayudábamos a expulsar a los italianos de Libia' especialmente
en medio de tormentas de arena del desierto llamadass¡rocos.Hay que
experimentarlaspara creer porque ninguna descripción podrfa pintar-
las adecuadamente.Remolinos de partfculas de grava y arena,tan den-
samente concentradascomo una tormenta de agua,forman una impe-
153
 netrahle nube que oscurece l¡ lu¡, borra al so! ,- hace difícil re:pi:ar.
Ni ngún m ot or de av ión puede c o n t i n u a r f u n c i o n a n d c e n e s ¡ s c o n d i -
ciones durante mucho tiempo y la ún¡ca acción segura,cuando uno 3e
encuentra atrapado en un siroco, es volar fu¿ra del mismo en la direc-
ción más corta posible o aterrizar en:eguida. pero la visibilidad se
tor na t an m ala que es dif f c il v er p a r a a t e r r i z a r e n u n a c a p a d e a r e n a 5
arremolinada5. En una de esas devast¿dorastormentas había con-
seguido alerrizar cerca de un campamento de tiendas, próximo a To-
bruk. Había perdido toda la noción de dirección mientras trataba de
ater r i¡ ar por ins t r um ent os , c uan d o e l s o l s ú b i t a m e n t e s e o s c u r e c i ó
y no t uv e idea de dénde es t ab a ¡ m e s e n t í a g r a c t e c i d ac u a n d o u n a
s¡lueta borrosa aparecié entre la tempestad y aferró la punta de mi
ala de babor. Por medio de frenéticas señalesme girió entre peñascos
y t r ¡ nc her as y der pués m e inc lic ó q u * a p a g e r am i m o t o r h a c i é n d o m e
un a s eña c on s us dedos c om o s ¡ es t u v i e r ac o r t a n d o s ee l c u e l l o . A p ¿ g u é
e l m ot or y nr e or egunt é s i los it al i a r : o su s a r í a n ! : m i s m a s e ñ a l ,y e s p e -
ré que m i guia no f r . ¡ er aun ener n i g o . C u a n d c m e a b r í a t i e n t a s c a r n i -
n o has t s é1, quedé at ónit o al c o m p r o b a r q u e e r a i . r n c a p i t á n d e l a
Mar ina Real, v es t ido en t r ¡ je de b a t ¡ l l ¿ r . l e r : o l o ¡ c ¿ q u i . M e q u e d é
m¡ r ando boquiabier t o las c uat r o i i r a s d o r ¿ d a s e n s r r sh o m b r e r a s . S u
gorra naval, csn adornos doradcs en la visera, parecía incongruente
e nc im a de s u c haquet ay pant alon e sc a q u i .
Me tomó de un codo y rr,e condujo hast¿el ir.rteriorde una con_
for t able t iend¿, al abr ¡ go del v ien t o , d o n d e t a a r e n a h a b Í ¿ s i d o e x c a -
vad¿ par a dejar m ás es pac io par a l a s c a b e z a s .M i g u Í a m e d i j o q L r es u
a pellido er a Poland.
Cuando r ec uper éel al¡ ent o, cl i j e : - E s t á u s t e d r n r r y l e j c s d e l r n a r ,
Señor .iQ ué dem onios es t á hac iend o a q u í u n c a p i t á n n a v ¿ l ?
El c apit án Pc land s onr ió ale g r e m e n t ey m e s i r v i ó u n a g i r r e b r aa
la gue m ez c ló c on un poc o de ag u a d e l a b o t e l l a d e e s t a ñ o , e n v u e i t a
en t ela, que c olgabade s u hom br o.
- Enlac e c on la inf ent er í a - d i j o , y c o n e s o d e b í a c o n t e n t a r -
me-. N¡ bien esia tormenta amaine l¡sted deberá desDegarin.media-
tam ent e, por que ha des c endidoen t i e r r a d e n a c l i e .e r e o q u e l o h e g u i a -
do lo bas t ant e ! s j65 per o s u av ¡ ó n e s t á f u e r a d e n u e s t r a s d e f e n s a s -
Dem os t r ó s er un a¡ lf it r ión m u y a m a b l e y l a m e n t é t e n e r q u e m a r -
cha r m e s in av er igua, ' quées t aba ha c i e n d o é l e n e t d e s i e r t o . N u n c a l l e -
g ué a des c ubr ir s u s ec r et o.
El l0 de f ebr er o, J ago y Cai d e c o t t , s r n i t h c o n d u ¡ e r o na t a m i t a d
d e la es c u¿dr r lla¿ ¡ . ¡ s ¡ ¿¡ ¡ ¡ o,en C r e t a , d o n d e t e n d r í a n q u e s e r n u e s -
tro gr upo av anz ado has t a que M áie m ee s t u v i e r al r s t o . V o l a r o n s i g u t e n -
do la c os t a eg¡ pc iahas t a M er s a M a t ¡ - u t ha n t e s d e v i r a r h ¿ c i a e l n o r t e
so br e el m ar y nos dijer on que u s á r a m o sl a m t 5 m a r u t a c u ¿ n d o i u é -
ramos a reunrrnosles.Alejandría a Creta, directamente, es un trayecto
e nter am ent e s obr e el m ar y a una d i s t a n c i a d e 3 9 5 m i i r a s . V o l a n d o
t5 4
v í a M e r s a M a tr u th se r e d u ci a e n 9 5 m ¡ l l a s l a d i sta n ci a so b r e e l m a r .
E n a q u e l l a ép o ca n o h a b ía e n e l M e d i te r r á n e on i n g u n a o r g a n i za ci ó n
de rescate aeronaval, de modo que los yuelos sobre ¿l mar se ha-
cian lo más cortos pos¡ble, especialmenteahora que nuestrosmotoreg
no eran tan de confiar como antes. Cuando volábamos desde el lllus.
trlous tampoco habiamos contado con organizacionesde rescatepero
entonces nuéstros motores estaban adecuadamenteatendidos y tení¿-
mos el frío consuelo de saber que un destructor de cortina pqdía ve-
nir a rescatarnos s¡ nos v€íamos obligados a descender en el rnar,
siempre que en ese momento no estuv¡éramosdemasiadolejos. A par-
tir del l0 de enero queciamoslibrados completamente a nuestro: pro-
p ¡ o sm e d i o s .
La misnra falta de oyuda se aplic¿baen los vuelos sobre el de-
sierto y aunque un lrornbre puede caminar en el desierto solamente
un tiempo limitado antes de perecer de sed o de insol¡ciórr. por lo
men05 puedo alejarsedel avión accidentarjop¡sandoson¡e tie¡ra f irme.
L a m a y o r í a d e l a s fa l l a s d e l r n o to r so b r e e l m a r e r a n i r r e vo ca b l e s
y los pilotos y observadoresreramente eran rescatados.Quedar a la
deriva en un¿ balsa de caucho y a rnercedde los caprichos dei viento,
r o g a n d o p o r u n m i l a g r o q u e e s r m p r b b a b l e g u e o cu r r a r n o h a b r ía
s ¡ d o m ¡ f o r m a fa vo r i ta d e te r m i n a r m i s d ía s.
Con el soberbio apoyo Ce Burns y Brown yo me sentía seguro
en la convicción de que si cualquiera de los motores de la escuadrilla
i b a ¿ f a l l a r , pr o b a b l e m e n ten o se r ía e l m ío "
Para el 14 de febrero, el ¿eródromo de Máleme estuvo listo y
nos d¡eron órdenesde volar a Cret¡ para reunirnos con Jago y el grupo
avanzado, quienes habían estado vol¿ndo desde Fleraklion. Después
de cruzar la llan¿ costa eE¡pcia en Mersa lv/iatruth,durante casi tres
h o r a s v o l a mo s p a cífi ca m e n te e n fo r m a ci ó n ¿b i e r ta , e n d i r e cci ó n a l
n o r o e s t e y a u n a a l tu r a d e u '¡ o s m i l m e tr o s. D u r a n te l a ú l ti m a h o r a
s o b r e e l a z u l M e d i te r r á n e o , e l b r u m o so ca l o r d e l h o r i zo n te a b r i g ó
a un barco de nubes ciimulus baias que se h¡c¡eron más grandes
mientras nos acercábamosy gradualmentese sol¡d¡f¡caron en los picos
nevados de las montañas cretenses.La costd sur de Creta parece más
impresionante a un p¡loto que se acerca a t¡erra por primera vez;
volando hacia la cadena montañosa. la meseta se extiende de es-
te a oeste durante 130 millas, que e9 mucho más de lo que ef ojo
alcanza a ver en un día c¿luroso y brumoso, aún a m¡l metros de
altura. L.os p¡cos parecían crecer a medida que nos acercábamos
y después subieron a nuestro encuentro y debimos ganar altura para
pasar sobre ellos. Mirando hacia abajo, me estremecí ante la vista
de la cara granitica de la montaña que tenía abajo y que caía a pi-
co en el mar en una serie de fisuras sombrías entre manchas de sol
de color gr¡s y castaño, coronadas de nieve; imponente, pero ex-
trañamente agradable a la vista después de tres horas sin nada rnás
155
 que er agua azur que ocurtaba profundidades
de más de un miilar de
brazas.
Una vez encima de la cadena de montañas, Torrens-spence
redujo la velocidad y nos condujo hacia la bahía
de Suda v fui cni_
tas planicies que forman la cara septentrional de ra
isla. creta tiene
de ancho soramente veinticinco miras y en pocos
momentos estuvi-
mos volando sobre los tejados de Canea, la capital, pequeños
cuadra-
do s blanc os ent r e la v er dur a, ilum i n a d o s p o r e l
sol. Continuando nues_
tra ruta hacia er oeste, por primera vez vímos ra
tierra roja der aeró-
clromo de Máleme, directamente adelante, rodeado poi
pequeñas
colinas verdes de interminabresorivares.Nuestras
tiendas descansaban
entre el follaje verde oscuro y los retorcídos troncos
de los olivos, y
después del desierto, todo nos pareció fascin¿ntemente
atractivá-
CAPITULO 20

LA CAMPAÑA GRIEGA

Un mes despuésde la captura de Checoslovaquiapor los alema-

n e s e n m a r z o d e 1 9 3 9 , e l g o b i e r n o b r i tá n i co g a r a n ti zó l a i n d e p e n d e n -
cia e integridad de Grecia. Menos de dos años después,en enero de
1 9 4 1 , c u a n d o e l m o r i b u n d o l íd e r g r i e g o a p e l ó a Gr a n Br e ta ñ a p i d i e n -
d o a y u d a , e s a g a r a n tía tu vo q u e se r e fe cti ü i za d a .Tr e i n ta m i l h o m b r e s
f u e r o n l l e v a d o scr u za n d o e l M e d i te r r á n e o¡ u n a e m p r e sa d e se sp e r ¿d a
y l a i n e x i t o s a ca m p a ñ a q u e si g u i ó fu e e m p r e n d i d a co m o u n a o b l i g a -
c i ó n d e h o n o r h a ci a u n va l i e n te a l i a d o q u e e n fr e n t¿b ap r o b a b i l i d a d e s
a b r u m a d o r a sen su co n tr a .
N o s e e sp e r a b aq u e l a ca m p a ñ a r e su l ta r ae n te r a m e n te e xi to sa ,
p e r o c u a n d o r e su l tó co sto sa e n h o m b r e s y e n m a te r i a l m u ch o s cr j ti -
c o s d e s i l l ó n cu e sti o n a r o n l a co n ve n i e n ci ad e d e sp o j a r a Afr i ca d e l
N o r t e d e h o mb r e s e n a r a s d e u n a ca u saq u e e sta b aco n d e n a d aa fr a ca -
s a r . P a r a e l l o s se ñ a l a r éq u e l a h i sto r i a h a d e m o str a d oa m e n u d o q u e e l
fracaso puede a vecesser tan glorioso -y productivo- como la victo-
r¡a.
M i e n t r as to d o e l p o d e r ío d e l a R o ya l N a vy e sta b aco m p r o m e ti -
d o e n e l M e di te r r á n e o , e sco l ta n d o co n vo ye s d e tr o p a s a Gr e ci a , e r a
i n e v i t a b l e q u e e l e sfu e r zo n a va l e n cu a l q u i e r o tr a p a r te tu vi e r a q u e
a f l o j a r s e . E l al m i r a n te C u n n i n g h a m n o tu vo o tr a a l te r n a ti vaq u e co n -
c e n t r a r s u s r ecu r so se n e l l a n za m i e n to e xi to so d e l a ca m p a ñ a g r i e g a .
Más tarde, cuando nuestrastropas estaban desplegadasa través de la
frontera griega en las montañas de Albania. los alemanesacometieron
en Libia con una fuerza más poderosa que las unidades aliadasque
habian sido enviadas a Grecia. fl,provecharon esta oportunidad para
desembarcara Rommel y a sus divisiones Panzer (acorazadas)en Tri-

156 157
 ,;. ||

Me preguntécómo harfamos para h¿cer llegar a Creta nuestra

pequoñacamloneta.Yo me habfa hecho de ella, ilegalmente,hacfa E,n su adole:cencia había tr¡baiade en un rancho de oveiasen Au:tra-
p¡lo'
t ¡ a y e r a u n g u e r r e r o cu r ti d o , r u b i o , q u e h a b ía si o o u n c d e l o s
unas semanas.La vi en el mugll€ con un cargamentode eguipos en Tarento. Én una de sus incur¡iones
tos de avionés torpederos
nuevosconsignadosa un nuovo apostaderonaval cerca de port sáld, y
que aún no habfasldo t€rminadods constru¡r.Todo lo que tuvequé sobre Benghazi su motor fue alcan¡ado oor el fuego antiaéreo em'
pezó a peider aceite. Debido 3 ¡a escas€¡de observ¡dores y a la casi
hacer fue plntar "Escuadrilra815, Dakheila",robre er destinataiio
irnposibilidad de encontrar un punt. aislado err la desolac¡óndel de'
origlnal.Me sentf muy contentocuandonos la entregaronpocosdfas
desauós. sierto en la oscuridad, todos los vuelos de !'egresotenían gue hacefse
y en un
sobre la costa, volando clespuéshacia tierre en un punto fijo
Sln ella en Creta,no podrlamosvlsitarlas bodegasparatomar rtn tiempo especificado. c.on una se'
cur$o predeterminado durante
una coÉao hacercomprag.Obvlamente,al acorazadono le agradarla
cargarcon un tercer vehfculo y yo tendría que librar una batalla vera pérdida de aceite, |-ea decidió {egfesar vo|anrio directamenle
para que me deJaranestacionarlos dos camionesen su alcázar" pero al final debió hacer un aterrizaie forzoso para reparaf l¿ avcrÍ¿.
De- putlo hacer
cicl que pondrla ra camionetasobreraescotiiladerpequeñocarguero Consiquió hacerlo a la luz de la luna pero después no
arfdncar su rnotor. El no estaba enterado de que un nlotor Bristol Fe'
cuandoestuvieracomp¡Étamente cargado.Esto significómás pinlura,
pQfouera c¿pacidad g¡sus raramente arranca cuando está¡caliente y ét y 8ob Bndcly' e!
de cargam¡rcadaen la única grúa dol barcoera
iinc o l o n e l a d ¡5y l a c á ml o n e tate n fa i asci fras,,7,5tonel adas,' cl ara. artillero, se dedicaron por turnos a ha;er girar le manivela de iner-
m6ñte i¡jürcadas 6n ra oortseuerader conductor,s¡cándoletgdat la5 cia hasta que qued¿ron exhaustos. Al fína¡ renunciaron y, desespera-
rusdasparaaligerarla y plrtando "g15, Malene",enclmade la¡ cifras dos, antes cle consumir completamente la energÍa y de quo salierael
de la portezu*ia,todo saríébien, ¡unqueme sentfmuy allviadocuan. sol y los asara vivos, Lea decidíó carninar haciú las línea: F:¡itánicas
do quedó deposltada¡obre la escotilla.Siemprerospecháque los !f- parJ ayucla. pensaba que había L!n cafnpJrrlento .lrrstraiit-
m¡tesd€ cargade rasgrriasde ba¡cosocurtanun ampilo margend€ r c d e do r d e ve i n te m i l l a s a l e ste . An te s d e p a r ti r . l e d i l o a l a r ti l l e -
n o a l"onr"guir
segrrridarl. r o q u e s e q tte d a r aco n e l a vi ó n h a stag u e i l e g a r al a a ytr d l '
( u a l su '
Mientrasyo estabacargandoer barco,rospirotosde la escuadri- P o r a l g u n a r a zó n , L e a e r a si e m p r e l l a m ¿d o "Sp r o q "' I'r
giere j u v e n i l i n o ce n ci a . Él n o e r a j o ve n n i i n <l ccn te ,
[) q l r )l ) ¿r 'Ic1 l ¿ttd o
lla se divertl¿nen Benghazi. cuando los ltallanosaceptaronla derrota, y ''.r l r ¡ o .[) ¡ r s-
los pílotosentrarona la ciudadque habfanestadobombardeando i e r m i n ó e sta a ve n tu r a e r ¡ u n h o m t¡ r e a ú n r n l s r r l r r l t.
to, p u é s d e c am i n ¿r e l r e sto d e l a n o ch e y l - r n r Ayo r ¡ r .r r l ,'r k'l f l l .t \l ( l r t;e r r '
das lasnoches,con losconqulstadores australianos que estaban¡sdien. ( f' ,tr n tt.r'./ ¡ tttr ( ',l l ¿r r ,rt'i
to: como dernonios.El tránsitotodavlaera dirigido por corteserpo. i e , S i n a l i me n to s n i a g u a , tr e p ó a ¡ ¡ ¿ 6 .l ttt.r
e s t e . D e s d e su l e ch o d e h o sp i ta |, d e sc'i b i ó ¡ '.1t'',Il c<t.l rttl r l t( ,1 | ( 'I i ( :1 .
lícla¡ it¡lianos,y cortesesbarmqn italianosservfan¡ los oficiales
de g u a j e d e u n cr i a d o r d e o ve j a sa u str ¿l i a n o .
la e¡cuadrillacomo si estuvlerancontentosde verlos, pienso que
porqu€ius corazones, - i Mi l l a s y m i l l a s d e co ch i n a a r cn ¿! d l l u s( '( 'l r n r j r r r '' l'l r tI f !
desdeel prlnciplo,no habfanestadocon la cam-
pañadel desiertode Mussotini.En toda Libla, decena¡ solo objeto a la vista, sólo desierto y más desit'rio'
cremillare¡de rie
sold¿dositalianosse rendlan alogremente, A u n q u e ca si n o p o d ía te n e r se d e p i e v se se n ti ¿ ctr l t¡ q tr ccct
a menudo do¡ o tres mil s e d , n o t uvo o tr a ¿l te r n a l i va q u e vo l ve r so b r e st¡ s p a r o : Si n i i g l ta
hombrosa un oficial brltánlcoo del Commonwealth.Lo haclanevl-
dentemente hubiera podido perecer, pero sprog siempre era un iiornlrre incieíh¡!e-
allvi¡dosporquela b¡tallahubigr¡termlnado. pozo cJe¿gu¿'
mente afortunado y por algún milagro tropezó con un
Aunque la prlmeracampañadsr decrertode ta escuadrirta ha- E | a g u a e s ta b a a m u ch o sce n tím e tr o sp o r d e b ¡ j o d e |n i ve |d a |su e |o y
bfa durado soram¿ntenueve dfas, cuando ilegaron de regreio a
fuera de su alcance, pero con típico ingenio se quitó todat sus ro¡:as
Dekheilatodcs pareclancansadosy estab¿ncubieñosde lodo ur.nu.
i y las ató unas con otras hasta que consiguié meter un calcetín en el
Loc ¿vion€stambién ertaban ilenosde eso y nos ilevó un par de dlai
limpiar los flltros. Cadadfa hablan trasladadosu basemás al a g u a . L o h izó yl o e xp r i m i ó e n tr e su s|a b i cs!|a g a d o s,i .r e p i t¡ Óe ¡ p r o .
oestey ceso hasta que calmó su sed.
d¡¡rante€sosnuevedfas habfan atacadoa ta navegacióny a rasdefen-
Fue probablemente una treta que habr'a aprendido en Austr¿'
sas portuariasen Benghazi.spencer Lea y ru arililero iuvieron que
t¡a. La targa relacién con las ovejasprobablemente había en¡bota<lostl
ser enviadoruno¡ dfas al hospitarpara gue se recuperaran,y scntacro de
junto a la cama de ellosescuchéuna hlstoriaque podfa sentido ciel gustc porgue él describió el sabor del agua exprimida
h¡ür sido ex_ sus calcetines como néctai de los Cioses'
trafda de L¡r Mil y Una Noches.
Por otro mllagro encontró su camino de regreso hasta e! avión
l-ea habfa ttegadoa ra gl5 oesoera g19, cuancrose fusionaron. parahlisas
abandonacjc. No habÍa 3€ñalesdet artillero. pero :uieta al
150 t::
 b ox eo en la plaz a pr inc ipal de Ca n e a . E l e j é r c i t o h a b Í a e r i g i d o e l r i n g
en la s oleadaplaz a y una enor m e m u l t i t u d s e h a b í a r e u n ¡ d o p a r a p r e -
senc¡ar este encuentro amistoso entre ramas de las fuerzas armadas
d e los loc os ingles es .Súbit am ent e n o s e n s o r d e c i óe l r u g i d o d e n u m e -
rosos y extraños aviones Junker que volaban muy bajo sobre nuestras
ca bez as ,c on las r uedas y los f laps b a j o s , o b v i a m e n t ec o n l a i n t e n c i ó n
de at er r iz aren M álem e. Com o no h a b Í a h a b i d o a l a r m a d e a t a q u e a é r e o
y ningún c añón habí a s ido dis par a d o y e r a e v i d e n t e q u e e l l o s n o e s t a -
b an at ac ando la is la, indiqué a lo s p u g i l i s t a s q u e c o n t i n u a r a n . M á s
avanz adoel pr ogr am a s e unió a los e s p e c t a d o r e su n a m u l t i t u d d e a v i a -
do r es at ez ados y c on unif or m es a z u l o s c u r o d e d i s e ñ o d e s c o n o c i d o .
co n ex t r añas ins ignias y em blem a s . E r a n a v i a d o r e s b ú l g a r o s q u e
ha bí an huido ant e el huno inv as o re s a m i s m a t a r d e y q u e a c a b a b a nd e
ate r r iz ar en r ut a a Egipt o. Es t aba n b a s t a n t ee x c i t a d o sy n o s e c o n t e n -
taban con observar; después de unas desconcertantesnegociaciones
con los of ic iales del ejér c it o a c ar g o d e l a e x h i b i c i ó n d e b o x e o . e x p l i -
ca r on que t ení an c on ellos al c am p e ó n d e p e s o r . ¡ e l t e rd e l a f u e r z a a é -
rea búlgar a, quien des afiaba a c ua l q u i e r a 'q u e t u v i e r a s u p e s o d e 6 4
kilo s . Finalm ent e, par a c ons er v arla p a z , e l e j é r c i t o e n c o n t r ó a u n c a b o
bri t ánic o, m uy t at uado, c on la na r i z r o t a y l a c a r a d e f o r m a d a , q u i e n
par€caa regodearse con la inm inente batalla. Durante tres vueltas
me v ¡ r odeado de s inies t r osy bas t a n t e h o s t i l e s d e s c o n o c i d o su n i f o r -
ma dos qu¡ enes ,ent r e v uelt a y v u e l t a , m e m i r a b a n e n f o r m a a m e n a -
za nt e. En el box eo de af ic ionado s d u r a n t e l a g u e r r a , e l á r b i t r o y l o s
ju ec es s e s ent aban f uer a del r ing s o b r e u n a p l a t a f o r m a . L o s j u e c e s
t¡m bién es t aban r odeados de búl g a r o s y m e m i r a b a n c o n t r i t o s ; e r a
muy c lar o que s ¡ el c abo br it ánic o g a n a b ap o r p u n t o s l a d e c i s i ó ns e r i a
mu y im popular y podr í a inic iar un i n c i d e n t e i n t e r n a c i o n a l .C i e r t a m e n -
te , nues t r a s egur idades t ar í a en pe l i g r o . A f o r t u n a d a m e n t e , h a c i ae l f i -
n al de la t er c er a v uelt a, el c abo n o q u e ó a s u c o n t r ¡ n c a n t e b ú l g a r o ,
q ui en debió s er s ac ado inc ons c ie n t ed e l r i n g . S e e v i t a r o n i n c i d e n t e s
de s agr adables y pudo m ant ener s eu n a e n t e n t e c o r d i a t e . F u e m u y g r a -
tific ant e par a el c abo, quien f ue a d e c u a d a m e n t er e c o m p e n s a d oc o n
tragos.
Ocho dÍas más tarde terminaron nuestras vacacionesen Creta
y los observadorestuvieron que agacharsejunto a los fuegos del cam-
pa m ent o y ahum ar s us t r oz os de vi d r i o . C o n l a f u e r t e l u m i n o s í d a d ,e l
Sw or df is h er a m uy v ulner able a un a t a q u e d e c a z a sd e s d el a d i r e c c i ó n
de l s ol y la únic a f or m a de det ec ta r l o sc u a n d o p i c a b a n d e s d e e l l a d o
ciego del pilot o er a gue el obs er v a d o r ,p e l a r t i l l e r o , v i g i l a r a nm i r a n d o
ha c ia el s ol a t r av és de v idr io ahu m a d o . C o m o n u e s t r o ú n i c o c a ñ ó n
Vickers adelante, y el Lewis, atrás, el vidrio ahumado habia resultado
muy efectivo en la Pr¡mera Guerra Mundial, pero a diferencia de los
cañones,comprobamos que no había que despreciarloen la Segunda.
16 0
E n E l eu si s.e l a e r ó d r o m o d e Ate n a s, fu i m o s r e ci b i d o s p o r u n a
m u l t i t u d d e m e cá n i co sd e m a n te n i m i e n to y a r m e r o s d e l a e scu a d r i l l a
q u e h a b Í a n l l e g a d o a Gr e ci a h a cía p o co s d ía se n u n d e str u cto r . Bu r n s
y Brown se veian tostados por el sol pero disgustados.Cuando les
pregunté qué les sucedía me dijeron que la atmósfera en Atenas esta-
ba tensa.
- E s u n b o n i to l u g a r , se ñ o r - d i j o Bu r n s, a l g o ce ñ u d o - y l o s.
g r i e g o s p a r ece n m u y fe l i ce s d e ve r n o s, p e r o co m o Al e m a n i a n o e stá
e n g u e r r a c o n e l l o s, i a l g u n o s d e l o s b a sta r d o sa l e m a n e sa n d a n p a se á n -
d o s e p o r l a s ca l l e se n u n i fo r m e ! Fa n fa r r o n e a ne n l a s ta b e r n a sy ca fé s
y e n l a s t i e n d a s, m u y tr a n q u i l o s. Ap a r e n te m e n te e stá n a g r e g a d o sa l a
e m b a j a d a a l e m a n a y ti e n e n i n m u n i d a d d i p l o m á ti ca o a l g o a sí, cu a l -
q u i e r c o s a q u e e so si g n i fi q u e .
- S i g n if i ca q u e n o p o d e m o s r o m p e r l e s l a s co ch i n a s n a r i ce ssi n
q u e n o s a r r e ste n- d i j o Br o w n , co n e xp r e si ó n so m b r Ía , p e r o e n se g u i -
d ¿ s u r o s t r o se i l u m i n ó - . i Si n e m b a r g o , h u b o a l g u n a se sce n a sd i ve r -
t i d a s ! A l g u no s d e l o s m u ch a ch o sse m e ti e r o n e n p r o b l e m a scu a n d o p i -
s a r o n t i e r r a p o r p r i m e r a ve z. H a b ía n to m a d o u n p o q u i to d e m á s, n a -
t u r a l m e n t e , y a q u i l a ce r ve zae s e xce l e n te ,su a veco m o l a se d a ,d e m o -
d o q u e c u a nd o vi e r o n a u n a l e m á n d e u n i fo r m e ca m i n a n d o h a ci a e l l o s
e m p u j a r o n al b a sta r d o y l o h i ci e r o n e n tr a r p o r e l e sca p a r a ted e u n a
t¡enda-
- i Q u é su ce d ¡ ó d e sp u é s?- p r e g u n té co n a p r e n si ó n - . N o e stá n
a r r e s t a d o sZ ve r d a d ?
- N o . L a p o l i ci a g r i e g a l o s e n tr e g ó a l a p a tr u l l a n a va l p o r q u e
n o p o d r a n h a ce r see n te n d e r p o r l o s m u ch a ch o s. L a p a tr u l l a a n o tó l o s
n o m b r e s y l o s d e j ó e n l íb e r ta d . Pe r o a l d i a si g u i e n te r e ci b i m o s l a vi -
s i t a d e u n a l to o fi ci a l d e l a m a r i n a g r i e g a ,cr e o q u e u n ca p i tá n , q u i e n
e x p l i c ó q u e te n i a m o s q u e te r m i n a r co n e sa sco sa s p o r q u e Al e m a n i a
n o e s t á e n g u e r r aco n Gr e ci a .
- i P r o n to l o e sta r á n ! - g r u ñ ó Bu r n s- . To d o e stá m u y b i e n ,
señor -continuó- pero ellos están blen en guerra con nosotros y
m e r e v i e n t a te n e r q u e co m p a r ti r co n e l l o s l o s c¿fé s y l a s ta b e r n a s
c u a n d o e s os b a sta r d o s h a n e sta d o b o m b a r d e á n d o n o s a n o so tr o s, a
n u e s t r a s e s p o sa sy n u e str o s h i j o s d u r a n te e l ú l ti m o a ñ o y m e d i o .
i P r o n t o t e n d r e m o sq u e a j u sta rcu e n ta s!
C l a r a me n te , e sta b a n i n cu b á n d o se p r o b l e m a s. Si n d u d a e r a l a
m á s ¡ m p o s i b l e d e l a s si tu a c¡ o n e s.M e p r e g u n té có m o se l a s a r r e g l a r ía
J a g o s i t u v i e r a q u e e n fr e n ta r sea l ca so d e u n o d e su s h o m b r e s a cu sa d o
d e " a t a c a r al e n e m i g o ".
P o c o de sp u é sd e q u e n o so tr o s d e se m b a r ca m o s, e l o f i ci a l co m a n -
d a n t e , C a l d e co tt- Sm i th , To r r e n s- Sp e n cey Su tto n fu e r o n l l e va d o se n
u n a u t o m ó vi l co n ch o fe r a e n tr e vi sta r seco n e l vi ce m a r i sca ld e l a i r e
J o h n D 'A l b ia c, co m a n d a n te d e to d a s l a s fu e r za s b r i tá n i ca se n Gr e ci a .
Mientras aguardábamosen el hangar para escuchar qué se estaba co-
t 6l
,------r¡¡¡ry{1

c¡nandopara nuestrofuturo inmediato,ordenamosnuestfosequipos "Cuando volemos desde Albania hacia Corfú tendremos que po-
der ver una enorme cadena de montaña5 a estribor de nosotros.Todo
deaca mp a r.L a s c a ma s d e c a mp a ñaeranmaravi l | osamentecompactas
el país es una masa de montañas, de modo que es importante hacer
cuandoestabanapiladasy muy cÓmodasparadormir en ellas'Com'
probamosque hubierasuficientecarneenlataday ginebray otros ar' una partida exacta de Corfú a fin de asegurarnosde que llegamoscon
en la parte poster¡orde cadaavión y nos sentimos la cadena montañosa correcta a nuestra derecha. Pero tenemos un
iÍcutos esenciales
buen hito para ayudarnos: la más alta de las montañas, de poco más
segurosde que en cualquiermomentotendríamosque despeg¿r a toda
prisa.CuandoJagoy los otros regresaron' toda la escuadrilla se con' de dos mil cien metros de altura, está en la cadena que necesitamos.
gr egó a p u e rta s c e rra d a s e n u n a d e | asofi ci nasde| hangar.E ra| unes, -Nos miró con una sonrisa-. Será la tercera a nuestra derechacuando
volernos hacia el interior de Albania. Cuando estemos cerca de ella,
10 de ma rz od e 1 9 4 1 .
deberemos poder ver un amplio lecho de río seco al p¡e de la misma.
Jagonos dijo que tendrÍamosque volara nuestrabaseavanzada
Ese río señala al norte y todo lo que tenemos que hacer es seguirlo
en lasmontañasdos díasmástarde,el miércoles12 de marzo'paraun
ataguecontra la navegación enemigaen el puerto de Valona,a la no' en toda su longitud hasta Paramythia. Aparentemente, es claramente
Después esbozó variosaspectos de la operaciónque fue' visible desde el aire pero se curva como una serpiente, de modo que
che siguiente.
no se sorprendan si alteramos continuamente nuestro curso. El rio
ron fascinantes.
-Me te m o q u e te n d re m o sq u e dej ar aquí a l a mayori ade l os term¡na en el valle, justamente delante del carnpamento de la R.A.F,,
m ec á n i c o s -d ¡j o -p o rq u e n u e s tra bas€estáentrel asmontaña5,bi en d e m o d o q u e n o s g u i a r á to d o e l ca m i n o y a tr a vé sd e u n a a b e r tu r ae n -
dentrod e A tb a n i a e , n te rri to ri oe n emi go.N o se puedel l egarpor nrn' tre las montañas que rodean al v¿lle. La abertura es lo suficientemente
gunacarreterade modo que es inaccesible, exceptopor aire,y cuando ¿ n c h a p a r a l a e scu a d r i l l ad e Bl e n h e i m d e m o d o q u e d e b e se r l o p a r ¿
v olem o sa l l i te n d re m o sl a stri p u l a ci ones compl etas y el avi ónl l evará nosotros, pero por las dudas de que uno de ustedes no esté mirando
un torpedo,de modo que no sólo no habrálugaren la cabinaposte' cuando lleguemos, formaremos en una hilera cuando crucemos la
rior sino que el avión irá sobrecargado si tratamosde llevaflostam' costade Albania.
bién a ustecles. " E l V al l e d e Pa r a m yth i a ti e n e d i e z m i l l a s d e l a r g o y m ¡ l m e tr o s
s l a R .A .F.,una de B l enhe¡ms de profundidad, rodeado todo alrededor por montañas de unos
" A l l Í y a h a y d o s e s c u a d ri l l ade
y una de Wimpey. Han estadobombardeandoposic¡ones enemigas mil ochocientos metros de altura. Como el valle está a mil metros so-
porunus s€manas y los italianosestántratandoafano¡amentede ave' bre el nivel del mar, cuando despeguemospara lanzar el ataque ten-
iiguar dónde tienen su basea f¡n de poderretribuirloscumplidos.Es d r e m o s q u e su b i r p o r l o m e n o s o tr o s m i l m e tr o s a n te s d e p o n e r r u m -
vital mantenersecretala ubicaciónde la base,espec¡almente hasta bo a Valona, Con torpedos, nuestra velocidad al ascenderse reduc¡rá
que los alemanesinvadanGrecia,lo cual seguramente sucederápron' a unos 7O nudos, de modo gue llevará cierto tiempo superar las mon-
l asmon' tañas. Después de despegar,tendremos que volar en círculos dentro
t o. A u n q u el o s i ta l i a n o s e a fa n a ronmuchoy han regi stradó
tañasduranteel dda con avionesde reconocimiento, todaviano han del valle antes de poder alejarnosy eso es lo que preocupa al maris-
podido encontrarla base, iy por las instrucciones que acabande dar' c a l d e l a i r e , Es u n te r r i to r i o b a sta n te d i fíci l p a r a vo l a r y d e b ¡ d o a l
en lo másmínimo! Hastanos' peligro de estrellarsecontra las montañas, los Blenheim y los Wimpeys
nosparallegarallí, esono me sorprende
otrostendremosd¡f¡cultades en encontraresabase' no quieren volar de noche. He explicado que nosotros somos una e5-
. Describiónuestraruta, que era sencillaen susetap¿sin¡ciales' c u a d r i l l a d e a ta q u e n o ctu r n o y q u e p r e fe r i r Ía m o s co r r e r e l r i e sg o d e
Teníamosque volar remontandoel Golfo de Corinto y despuésha' e s t r e l l a r n o sc o n l a s m o n ta ñ a s a n te s q u e a ta ca r Va l o n a d e d i a . El m a -
cia el mar a travésdel Golfo de Patrás,y remontarla costaoccidental riscal del a¡re se mostró muy dubitativo y me costó bastante persua-
de Greciahastala islade Corfú' d ¡ r l o . S i n e m b a r g o , h e m o s se ñ a l a d o q u e p o d e m o s p l a n e a r e l h o r a r i o
-Desde el extremo sur de Corfú tomaremoshaciael estey vola' de nuestros ataques a fin de acercarnosal valle al amanecer,cuando el
remosa la costaalbanesa, en una distanciade solamente unasdiezmi' lecho del rio sea visible. Como compromiso, él insiste en que sola-
llas. Pero-acentuó la palabra- si somosavistadospor cazas'tendre' mente volemos desde Paramythia cuando haya luna y yo estoy de
mos que dar mediavueltainmediatamente. En ningunacircunstancia acuerdo con eso. Podria ser muy difícil en una noche oscura, sin
podemosconduc¡rloshastala base,a la que llamanel "Valle de Para' l un a .
mythia". El vicemariscal del aire fue muy claro en e5éaspecto;di¡o Jackie explicó que nos ltevaba a las montañas un día antes
que s€ríamejor perdera toda la escuadrilla de swordfishgue delatar para que pudiéramos echar un buen vistazo a los alrededoresy hacer
la posicióndel aeródromotecretode la R.A.F- una práctica de despeguenocturno, s¡n torpedos.

t62 163
 "'
¡,¡¡ll¡l¡¡itlr¡tll¡lllllllllll¡lllll¡1ff$uuills{trw

acces¡blespor
pregunté cuántos otros sit¡os remotos como ése' sólo tubfe de 194G ltalia invadió Grecia, eltos sr esforearon por facititar
de la guerra' existían en el mundo' ias cosas a los griegosy aunque los ;tal¡anoi obtuvieron éxitos inicia-
.¡r" las apremiantesnecesidacles
"nEsa noche, cuando la luna apareció sobre l¿s montañas llenan' l e s y a l c a n z a r o n u n a p o s¡ ci ó n e n Gr e ci a b ¡ e n a l su r d e p a r a m yth i a ,
que la misma había con l¿ ayuda de los all¡aneseslo5 griegos lo; hicieron retroceder y
do el valle de sombras profundas, comprendí
sobre el mismo paisaje, completamente impertur- salir de Grecia. Una no a:istencia pas¡va a sus conquistadoresy una
estado brillando
noventa millones de años y que segul- silenciosa cooperación con los griegos hizo toda la diferencia, y los
bido, durante cuatrocientos
Juicio Final' i t ¡ l ¡ a n o s h u b ie r a n p o d i d o se r e xp u l sa d o s co m p l e i a m e n to d e Al b a -
iía h ac iéndolo,pr obablem ent e,has tae l D í a d e t
que nuestros asuntos parecierancomple' nra si no hubiese gido por el peor inviarno de que se tenja memo-
El pensamiento hacía
importancia y nuestra presencia alll' ridícula' ria, cu¿ndo l¿ nieve detuvo todos los movii-nientosen cualquier di-
tamente iin
rección.
Cr-¡andoir€flárno5a Paramythia tos combates terrestresSe deSa-
rrollab¿n bíen ¿t :ur ¡.JenOsotrosy, oiicialmerrte, nos encontrábamos
tan contentas de
Las dos escuadrillas cte l¡ R'A'F' quedaron e n t € r í i t o r r o e n e m i l o ; p sr o € r a e vi d e n te , p o r i a r e a cci ó nd e l o r p o b l a .
la cerveza, que vivimos de su comida' dores de ete valle. gue no teníarnos nada que teme¡. de ellas. No ha-
u"rnoiy tan complacidas con
gratis, todo el tiempo que estuvimos allf' Normal' brn peiig;'o de qrre lr¡s itatiarrossup¡eran <le la existencia de un aeró.
cámpleiamente
de rancho para cada C r o m o b r i t á n i e o d e l r á : d e su r l ín e a 5 p o r u n ¿ti ¿d o ta n r e ti ce n te .
menie nuo¡era habido una pequeña cuenta
porque 5e espera gue todos los oficiales de las tres ramas cfe Volar de¡da esa extr¡¡¡rdinaria fortale;a ent16 rnontañasera rnás
ofici¡|,
a su pfopia costa no impoíta dónde i,iifícíl porque no habi¿ forma de descubrir la presión barométrica
las fuerzas afmadas se alimenten
i o c a l , v a f u e r a e n Fa r a m yth i ¿ o , p o r su e u € sto ,e n Va l o n a . Sa b fa r n o s
se enc uent r en- abor dodeunbar c o, e n c u a r t e l e s - e n e l d e s i e r t o - a u n
paga la comida g u e e l a e r ó d r o m o e sta b a a m i l m e tr o s so b r e e l n i ve l d e l m a r , e m p sr o ,
en las montañas de Albania. un gobierno agradecido
por los soldados y otros rangos, pero no para los oficiales' cuando ¿lerrizarnos, mi altirr¡etro indicaba solamente ¡eircientos
ing"iiO.
y quienes' aparte de una metros. Al despegar de Grecia, habf¿mos deierminado la presión
a !uiun"i 5e con5ídera¡¡¿ 6las€ privilegiada
diaria de dos o tres chelines, deben mantenersea sí mi¡' p a r a E l e u s r s ,qu e se e n cu e n tr a a n i ve l d e l m a r , e n l a s o r i l l a s d e t Go l fo
asünac¡On
de Atenas. Pero, por supuesto, la presión barornétrica varla con la al-
mo5.
y había ocasio' i u f a . i a t e m p e r a tu r a y l a s co n d ¡ c¡ o n e sd e i ti e m p o , y e n l u g a r e sa l to l
La c om ida t 1o er a pr oblem a e n l a s m o n t a ñ a s
Los albaneses locales ba¡aban de las mon' y c o n c o n d ¡ c¡ a n e s d e vi e n to s d e sr :o n o o d a s p u e d e ca n tb i a r a ca d a
n", an que era excesiva'
al campamenro varias veces a la semana' carg¿ndo enolmes re- h o r ¡ , y a s e a ha ci a a r r ¡ b a o h a g a a b a i o . U n m i l i b a ¡ e q u i v¡ i e a n o -
taña:
era impos¡' v € n t ¿ . i c i e n t o ve i n te m e tr o s y ¡ s¡ u n e r r o r cJeci n co m i l i b a r e s p u o -
sesen ün palo apoy ado en s us hom b r o s ' L a c o n v e r s a c i ó n
per o Sonr ¡ s am
as is t os as y e l p l a c e r que demostiabancuando de llev¿r a Lrn error cle ¿ltu:.ade UnOSquinierrtos metros" Todo aeró.
ble , 5us
be bjannues t r ac er v ez ay nues t r agi n e b r a y f u m a b a n n u e s t f o s c i g a r r í . c l r o m o , e s p e c i a l m e n tel o s d e g r .a n a l tu r ¿, ti e n e e r r o ¡ e s l o c.r l e sq u e l e
declin¿ndo $ o n p r o p i r J s y l a p r e r i o n b a r o m é tr i ca p u e d e 5 € r a l t¿ o b a j a h a 5 ta e n
llos, hac í an innec es ar iasa las palab r a s 'E n a m a b t e s i l e n c i o '
f uego, m o n t a b a n u n a p a r r i l l a y a s a b a nl a v e i n t e g r a d o s o m d s, va r i ¡ n d o cl e d Ía a d ía y d e h o ¡ a a h o r a . H o y
tod a ay uda, enc endí an un
nosótros, agachados sobre sus talones' 5u5 rostros oscuros e n d i a l a p r . e si ó ne s tr a n sn r i ti d a a l o s p i l o i o s p o i r a d r o c:u a n cj oe l l o s
carne óara
y muchos apretones v u e l a n d e á r e a a á r e ¿, d e r n cd o r :¡ u ep tr e d a n a ,u si a r 5 i r 5 ,tl tír n e tr o sy
iltlm inados por el f uego, y c on a m p l i a s s o n r i s a s
cuando tes ofrecíaryros bebidas' Cuand¡ la carne estaba a p l i c a r l o q u e i e ccn cce cu n to "a o a p td cr o n e sr e q i o r r a l e s".Gi r a n d o
de manos
pie e indicaban que estaba lista para co' u n a p e q u e ñ a p e r i l l a g r a d u a d ¡ e n e l a l tl r ¡ r e tr o p a r a p o cl o r a d a D ta r l a
cocida etlos se ponÍan de
graciosos gestos de las manos como personasde la realeza p r e s i ó n , e ! i ¡ 5 1 ¡ u ¡ 'l s¡ to p u e d e se r a j u sta d o p a r a q .r e r n d i q u e a l p i -
merla, con
en
qr" iq.O"."n los víiores de ta multitud, y despuésdesaparecían loto su ¡ltura exacta sobre ei nivel Cel mar en el área sobre la cual
la noche, recha¿ando todo Pago. está volando en ese momento.
averiguarpor Todo lo que podíamos hacer era ajustar et altímetro a nove-
La siguientevez queestuve en Atenas me ocupé de
qué ellos se mostraban tan amistosos' Después de todo' eran ali¿dos cientos metrss cuandc Cespegábamosde paramvthia. pero la situa.
en terr¡to- c¡ón podía variar en Valcrra, cr.¡¿¡rdola altura exacta er¿ de impor-
de los itatianos y no de los griegos y nosotros estábamos
Me enteré de que a ellos les habÍa disgustado encontrar' t¿ncia vital y cuando regresábamosa tierra; era neces¡rio volar a ojo,
rio enemigo.
ya desde que Mussol¡ni lan¡ó en la oscuridad, y hacer ajustes visuales cuando podlamos verificar
se bajo la dominac¡ón de tos italianos
Cuando en oc- nuertra altura comparándola con algún hito conocido.
a sus ejércitos sobre ellos. el Viernes Santo de 1939'

1 66 t67
pol¡tan¡ay su rápidareconqu¡sta de todo el frentede Africa del Norte
fue logradadeb¡doa gue nosotroshabiamosretiradonuestrastropas El arroyuelo que corrÍa a través del huerto de olivos donde se
del escenarioafricano.Pero éste fue el precio gue hubo que p4ar hallaban nuestras tiendas era puro h¡elo y nieve fundida de las mon.
par¿mantenernuestrapalabra.Finalmente,al obligara los alemanes tañas. Nos bañábamosdiariamente en esa corrtente y calentábamosel
a lucharsobreun frentemuy dilatado,demasiado amplioaún parasus agua en envasesde hojalata para afeitarnosy hacer té. Durante veinti-
recursos,pud¡mosobligarlosa pagarellostambiénun precioterrible ún días vivimos una existencia idílica, interrumpida por incursiones
y, en retrospectiva, es evidenteque los brevesdos mes€sy medio de aéreasocasionalescuando una enorme campana, colgada de unos ma-
la desafortunada campañagriega,aunqueinexitososen aquelmomen- deros montados fuera de nuestra gran tienda de c¿mpañaque daba al
t o , fu e ro nu n av a l i o s ac o n tri b u ci óna l a v¡ctori af ¡nal . aeródromo, lanzaba una melancólica alarma, advirtiéndonos que nos
pusiéramos inmediatamente a cubierto. En el aire, patrullajesantisub-
Desdeel comienzomismo de la guerra,después de la ignominia
de ser hundidaen el H.M.S.Courageous, mar¡nos diurnos adelante de los convoyes eran animados por el ata"
con la excepcióndel ataque
que ocasional lanzado por aviones alemanese italianos que operaban
a T a re n to ,l a h i s to ri ad e l a e s cuadri l l815 a fue una constanterepe-
tición de intervenciones en campañas que terminaroncon una victoria desde sus basesen las islas del Dodecaneso,que quedaban solamente
a l e m a n ap; e roto d o e s toe rae l tra baj ode ci mi entosque sumi ni strarÍan a unas sesentau ochenta millas al noroeste. Los avionesenemigoseran
la baseesencialsobre la cual podría constru¡rsela victoria.Nuestra responsabilidaddel teniente-comandanteAlan Black, y sus Brewsters
y F u l m a r s , q u e ta m b i é n o p e r a b a n d e sd e M á l e m e , y l o s H u r r ¡ ca n e sd e
colocaciónde minasfrente a la costa¿lemanay nuestrosintentosde
detenerel avancealemánen Holanda,y nuestraactividadsobreDun. la R.A.F. desde Heraklion, y durante estos ataquesnosotros tendamos
que descenderhasta el nivel del mar para ev¡tar ser vigtos.
kerque,habíansido todos intentosdesesperados de ayudara conten€r
la mareade triunfos naz¡sque fueron inevitablesen e5aetapade la Los alemanesno estaban en guerra con los griegos pero ta gue-
guerra.Todas esasluchar, inciuido nuestroéxito en Tarento,tuvie- rra en el mar, y en el aire, estabaabierta para todos y el aeródromo de
Máleme era un blanco cot¡d¡ano. Nubes de humo que explotaban rui-
ron lugarcuandoGranBretañas€ hallabacompletamente solay, como
lo5 gr¡egosen l¿ p¡i¡¡¿y¿rade 1941,en un momentoen que enfrentá- dosamente sobre las montañas coronadas de nieve en el claro cielo
bamosprobabilidades abrumadoramente desfavorables. En los desier. azul, dísparadaspor los artilleros antiaéreosque defendían el aeródro-
tos de Africa del Norte la victoria de Wavellhabía sido hechamás mo. eran recordatoriosconstantesde que no estábamosde vacaciones;
pero los hab¡tantes locales eran tan amistosos,y la atmósfera en los
seguradeb¡doa la presencia de divisiones neocelandezas y australianas,
quienesfueron tamtriénun porcentajesubstancial huertos de olivos tan relajada,que la vista y el ruido de esasexplos¡o-
de los 30.000hom-
bres enviadosa Grecia en una misión desesperada nes ocasionalesy el tañido de la campana siempre llegaban como un
de misericordia;
pero su desembarcoinicialen Africa del Norte y su exitosoarribo a choque.
Greciano hubieransido posiblesmientrasuna flota italiana,que cas¡ Mientras estábamosen Creta sabiamosque solamenteestábamos
duplic¿baen dimensiones haciendo tiempo. Cuando todos los barcos hubieran atravesado el
a la británica,monopol¡¿ara el cuadrotácti-
co en el puerto de Tarento.Nos alentabaque nuestroexitosoataque c a n a l d e K i th e r a y a l ca n za d oe l Pi r e o , n u e str au ti l i d a d h a b r i a te r m i n a -
hubieratenido consecuencias y que hubiera do y tendriamos gue dirigirnos a Grecia. Nuestros torpedos y bombas
de tan ampliosalcances
y el equipo pesado,como vagonetaspara torpedos necesariaspara es-
contribuidoen forma tan significativa a la victoriade Wavelly a la po-
sibilidadde Cunninghamde enviaresosconvoyesa Grecia.La parte t i b a r l o s y ca r g a r l o s,h a b i a n s¡ d o l l e va d o sp o r l a fl o ta d i r e cta m e n te a l
P i r e o p a r a ag u a r d a r n o se n El e u si s,e l g r a n a e r ó d r o m o d i e z m i l l a s a l
desempeñada en Grecia por las mismastripulacionesde Swordfish
fue escasamente noroeste de Atenas, sobre las costas del golfo, frente a la isla de
notada o registradaen ta histori¿ de esa campaña,
debido a que sus esfuerzosestuv¡eronconcentrados S a l a m i n a . L a s ú n ¡ ca sa r m a s q u e n e ce si tá b a m o se n C r e ta e r ¿n b o m b a s
contra la nave-
gación en el Adriático desdeuna base secretaen las montañ¡¡sde a n t i s u b m a r i n a sy ca r g a sd e p r o fu n d i d a d , p e r o e n Gr e ci a , u n a ve z m á 5 ,
Albania, la cual estababien oculta a los ojos de todos. Pero como estaríamos en la ofensiva. Con la llegadade las tropas al¡adasa Grecra
la intervención alemana era inevitable, y era sólo cuestion de tiempo
siempre,su participaciónfue mucho más allá del conceptode lo que
se esperabade ellas.Que hayanestadoallí es etcasamente antes de que nos necesitaranpara ayudar a contener una ¡nvas¡ónale-
conocido,
mana desde el mar, a través de los estrechosde Otranto, en el fondo
aun en círculosnavales,y ahoraescribosobreello con el orgullo de
haberestadoen esacompañía. del Adriátíco.
Dieciséisdias despuésde nuestro arribo a Creta, sin avisar,Ale-
mania invadió a Bulgaria. Era domingo,2 de marzo, cuando yo me
encontraba felizmente ocupado en hacer cle árbitro de un match de
158
159
 , r
illlllllllllltlliili
"rlrirlillilfi

m¡llas de lar'
Como Paramythia, et puerto de Valona tiene diez a C al dec ott y a P a t [ ] r. , rr¡l r. y . r. t . n l , I r, , r, I r. t , . r¡, rt r, . t r, 1 , , , r t , t l , rt , (l ). r
por el lado
go y c¡nco de ancho y está rodeado de colinas y montañas y al us te m i a l t í r¡e t ¡o < u , rrrt rr p , r, , rr¡, . tl. r, ¡r l r¡. . rt rt r, l r, rrr. rl . r. t l
gue varÍan en altura entre novecientos y mil pteC ts tÓ n
del mar y por el sur, pOt q U e t C n r. t , ¡rr, | , , r), , , rrl r. t t ¡t t . r. t t I r l rr. . , r. , , ¡l ri ¡ l r¡rt r¡. 1 _
llamada San Basilio y mide
metros. úna montaña, al sudoeste, es C l On del av i or r . J e J J r l < rc r¡rr, . rl ¡. r . r¡t , , l , rrrl , . , L r l ¡r, , , l r, r l ¡l ri ,
l,li, ncgla5
metros de altura. Nuestro s¡stema de aproximaciÓn era s om br ¿ s dg l a s n ro a t , rr, r\ a (, r' r. r rr¡, '
ochocientos . rr( l r, r r, . r. , , , r' r1 rrrrr, 5 rrri s t a r-
de tres mil
su bir s obr e el m ar en la v ec indad d e c o r f ú , a u n a a l t u r a de, C uando vo l á b ¿rn ¡1 , , i r¡¡r l l rr¡l i , r l rr rl , . l ¡rr, . r
f l ¡ r ¡rr l ¡5 ¿c ¡l e r¿d o re s
torpedo' y
me t r os , lo c ual nos llev aba t oda u n a m e d ¡ a h o r a c o n u n C aSi C er faC J O S y p e rrl rl rrrl o , l l l rr, r r r¡rrrl . rrt rr. ¡rl r, , , l (, 1 (l , l l a 1 l o c l e n O S O t TO S
a medio acelerador' y entrar en
despuéi descender en la oscuridad, pas ar on r as " c e r)o r¡. r" r, rrrr' , rrrr, , , " y r, r rrrz rl t ' J ¿c k i e d e s a p a re c i ó .
a través de una brecha det sudoeste entre San Bas¡lio y 5u Per r Sé que l o h . -rl rr, l i l , rl r, rr¡. , rr1 , , , , , t l \ t t ,
el iuerto l r. l l ; r¿ c _ ¿rri o a l ¿g u A p O f q U e
tenía exac-
colina vecina. Por la carta, sabiamos que est¿ brecha no hubo ex D l o s l r¡l rl rl r: , 1 , rl i ¡r. , r l (, l l , t l )r¿¡t a l c ¿¡rz a d O e ¡l
S r. t h é l i C e
altura de trescientos ochenta metros y cuando des' O SU t¡ OtOr . f n l l rr , , r' r¡| | rl rr r" , 1 , ¡t ¡, ¡ , t l t t y ¿l S i g u i e n t e h a b í a
tamente una C l e S a p a re _
añadiendo
cen diam os a t r av és de ella, un r áp i d o a j u s t e a l a l t i m e t r o ' c 'c i o. Pof L¡ n n * )f r. rrr: , , Í 1 r¡' ¡1 " , rl rr. . f )t c (i e t o c i o 5 ro s
d e má s y p e n s é
pr opio pes o s obr e la br ec ha, t e n d r Í a q u e permitirnos volar sobre que tent¿ al t u r¡
el i t rl rr ¡1 ' ¡, 1 , , t ), t r, r , t l c ¿f ). , . -l t a l o S b a rc o s
a n C L t d O S má S
metros
e l puer t o de m odo que el av ión lle g a r aa l f o n d e a d e r o a v e i n t e a0ei ante. l os c ' ¿l o s , , ), , r r' , , l . t i ){ 1 . ¿ . t i ¿l c a n C e ,
C u a n O O m¡S ru e d a S t o -
sob r e el niv el del m ar , lis t o par a dis p a r a rs u t o r p e d o ' c afon ei ¿ 9,.1¡ (o n l l r ri r(l o
i ). l v o ro 5 0 y n t i g a f g a n t a s e c e rró e n e s e e s -
pero en la
En t eor la es t a er a la r es pue s t aa n u e s t r o p r o b l e m a ' p¿ s m o es nJ nto i o r1 r: , , , r g o l i e t i e n e e n ¡¿ me n t e cuancjo djce,,se me
pr¡mer ata-
p rác t ic a no er a t an f ác il, c om o l o d e : c u b r i e n n u e s t r o sub¡o el coral on ¿ t,r boc a". l ns ti tnti v amente
mantuv e el av i on ni v e_
q ue . A las 3 a. m . de es a noc he - 1 3 d e m a r z o - h a b í a m o s d i s c u t i d o l ¡do trat¿rrcj o c l c rrruec l i t que c apotara y
abri c ompl etamente el ac e-
que tuviera'
de t alladam ent e el plan, en Par am y t h i a ' P o c o a n t e s d e reracor v aD ,tte c l l roton c l e rJ i s p.tro, porque
el ¿gu¿ qurz a habi a ac _
mos que des pegar m e alar m ó la a c t i t u d d e J o h n C a l d ecott-Smith' t¡vado l a pi si ol a D upl ex de l a n¿ri z del torpedo y
pues to en m¿r_
Era unindiv iduobas t ant et r anquiloq u e n o r m a | m e n t e d e m o s t r a b a cha l a hél tce c l ol "Írc z ". L¡ s ubi t¿ c l es ac el er¿c ron
duro s ol amente
tenfa inhibi'
mu y poc a em oc ión, y lo m is m o q u e t o d o s n o s o t r o s , n o unos dos segunC os y es tuv i rl os nuey anrente
en el ai r.e, pero fueron
para hablar de su nerviosismo y tens¡ón, pero esa noche tenÍa l os dos segundos nl ás i ar gos que c onol
cioÁes j amás . A f urtanadamente
pá'
un int ens o pr es ent im ient o des dic h a d o .S e l o v e í a a n o r m a l m e n t e a,rnos rl l rl q ui ni ento5 metro5, c i l rec t¿ntente c l el ante
de nos otros ,
cerrada en una fina lrnea recta, de modo que le habr.l un orarr b.l rc o c uy a ma5a os c ui ¿
lido y su boca estaba 5e i ec or tao¿ c ontra l a l uz
pregúnté si se sentia enfermo. Me miró sombríamente y dijo: de un :efl ector q!e !e rl ror¡Ía en el fonc j o, c l c rnodo que
mi pez no 5e
-No me gusta. No sé por qué, pero esta noche estoy tem' desperdi ci o. Pero c l es pues c l e es a ex peri enc i a
al us té mi al tímetro m-ry
bla ndo. cu¡cl aaroS ame ntec u¿r.i c i o rr¿s e Il or es ¿ brc c ha e i ns i s ti
err que ros av ,o-
Traté de levantarle el ánimo. -Por lo menos -dije- tenemos nes ent¡ar.rn e rr el pU ei t!-r err fornrac i órl rruy
.tbj erta, a f i n de que t,u_
pez"'
la pr ot ec c ión de las c olinas c uan d o h a y a m o s l a n z a d o n u e s t r o Ol era ttemOO par a h.rC er1.,.r.
fondo oscuro estaremos arriba y encima de ellos antes D i ce nruc ho .l e !¿ s ol rOa c on:.tr uc c tón del
iy contra ese S w ordf i s h y de s u
de que s e hay an dado c uent a de qu é l o s g o l p e ó ! ¡ren de atcrrr,: ¿.l e ei i rec ho i -re qrre
¡;rri rer.: toc ar el mar.l l a v el oc i c ad
pilotos
Por un r ec onoc im ient o pr e v i o r e a l i z a d o p o r u n o d e l o s de 90 nudos o nras y s oLrort.rr i trro5 5egLrnc i oS
s rn 5et arranc ado, y
d e W im pey que habí a v olado s obr e V a l o n a e s a t a r d e , s a b í a m o sq u e e l tanrbren de ta potenc r¿ del nrotor E l s ton y
c l c ¡a es tab¡l i dad del av i ón
estaba lleno de presas gordas' Había por lo menos media como un tcdo, que l o5 ¿l ero.j es y al as fueran
amarradero s uÍrc ¡entemente fuertes
y nuestros
do c ena de bar c os gr andes anc lad o s e n a g u a s p r o f u n d a s ' para manterterl o ni v el ¡do en tan s ubi ta
C es ac ei erac rón V que permi .i e-
tor pedos es t aban ar m ados c on pis t o l a s D u p t e x ' U n a t a q u e con torpe' l an S ul l tr nLl e v antente S rn j t¿ber S ufri C .l O
d¿ñoS . La nOC he C l e nues trO
y con las
dos desde el aire seria to último que estarian esperando, ataquc a Taren to, c uando Torre¡,s -s penc e
c omento des pués que hatía
lucesdel pueblo det r ás de los bar co s , n o p o d í a m o s e r r a r ' toc¡do el agua c on s Lts r.uedas al v ol ar:obr.e
l a entrada del puer.to,
Traté de convencerde esto a John' tuvo que sopo rtar al gunas tomac l as de pel 6 porque parec i a
i mprc ba-
-Cuando sus barcos empiecen a volar por los aires-dije- ellos D l e q!e crral qui er av i ón pudrera hac er t¡n¿
c os a as r s rn c .rporar. E l ex _
los barcos'
no podrán vernog. Estarán cegadospor las explos¡onesde pl i có cómo h¿ bía m¿ni eni < l o nj v el arJ o
el ¡v i ón antes de ac c i onar ha_
-Lo sé -dijo él sin convicción-. Pero tengo un mal presenti' ci a atrás l a col umna de c ontrol , a f ¡n de ev i tar prec i s amente
es c , y
mi ent o, por lo m enos par a J ac k ie y p a r a m í ' yo había tomado r¡ental mente nota porque
des pués s egui s , eJ e,m-
Una hor a m ás t ar de, alr ed e d o r d e l a s 4 a 'm ', s e g u í a J a c k i e ' pro i nsti ni ¡vanrente- La reac c i ón i nmec ri ata
hubrera s i do ti r ¿r rre r¿

1 68 l ( ;9
 ',,,r r l l l l l i l l l l l Il l l l tl l i l i l i r l i ,
.,

d ¡ a r e c o r r e r l a co r ta h a sta D u r ü z¿o
que y¿) ( i n ctu yé n d o l o ) m i e n tr a s q u e e l
pa lanc a de c ont f ol par a lev ant ar la r l a r i z , y e s t o y s e g t r r od e otro iba a Valon¿. L¿.sdefensas
a" .rJ fr"rio aumentaron considera-
p o r TiÍfy, u r r p ¡ l o t o d e prue- b l e m e n t e ; r áp i d a m e n te , e l l o s
así lo habr í a hec ho de no h¿ber s i d o co m p á á ¡ "r u n q r u n o so tr o s e n tr á b a -
ba sc a|if ic adoy unoqelos av iado¡ es m á s e X p e r ¡ n 'i e n t a d o s d e I a l u 4 a . m o s p o f t a b r e ch a d e Sa n f3 a si l i oy
le agra- a ¡ .r cl a r o nu n p e q u e ñ o y b e l i co so
rin a. c uando al am anec eres t ilv im os c l e r e g i e s oe n P a r a r n y t h ! a ba166 q s ¡ ca n o n e s ¿n ti a é r e o s u i " .o r i u Oo d e t p u e r to ,
la f or m a d e S o b r e v r v i r ' p o r d o n d e e n tr á b a m o s- "ne r o n i u sta n r e n te
d ecí por haber m e ens eñac lo Otr o s fu d i sp u e sto sa to l a r g o d e l a l ín e a
5r eun le-
En t odo el c am ir lo de r egr es oe s t u v e p r e g u n t á n d o n t e d e n u e s t r a a p r o x¡ m a ci ó n .¿ Va l o n a .
En fu p r i r n o r uo ca s¡ o nq u e co n d u j e
y pedí ¿ K e n S i r n s ' e ! a r i i l l e i o ' que mrrara a m i g r u p o de se i sa tr a vé sd e l a
nia m os t r en de at er r iz aje b r e ch a ,to d o s n o s so b r e sa l ta m o s
los artilierosmas expe- cu a n -
50 br e et c os t ¿üf opar ¿ v ¿r if ic ar lo. E r a u n ¡ C e d o l a s c e b o !l a s l l ¿m e a n te sa p a r e ci e r o n
J"r Ou u n l u g ¿r i n e sp e r a d o .
rir"nent adose hiz o lo que pLr do, p e r o r l e [ 'i d o a la corrietrte de alre C u a n d o l o s otr - o r b a r co s a b ¡ .i e r o nfu e g o
r l o s c o n v e n c 'i óa a m ' n o s so b r e sa l ta m o sa ú n m á s,
y a la os c ur í c ladf ue im pos ible v er n a i a , l o p o r q i . : eh a b i a n ¡ o s p e r d i ,l o
'u¡ nacl ¿ d o y q : j e t e n d r i a r r r o s a l tu r a y n o s e stá b a m o sa ce r c¿n d op a r a
t l, ¡ bi ¿ s i d o a r r ¿ ¡ r i o s t c r p ed o s, y e l vi o l e r r to ,i ,¡ Oo lan-
Lo s de que el t r et r r ie; t er r i¿¡ ie O" l o i -
gu é hac er un at er l iz aje t le b; r r iga. P : r o e ¡ r P a r ¡ m y t h i a l a s ¡ u e c i ¡ sa ú n Norm¿irnente,
.rá¿o vuer¡balorueso, ;1:,H: i?i"tT,lJi!ijl;
estaf r anallí y r ealiz lr nos un . lielfr iz a j e n o r r n a l , : i n s t ñ a ¡
d¡l h¿ber 5u' l a s l l a m a s c i e i c¡ i i o n y l,se o s p r 6 5 zs6 l i i "rr r - r r .u n ,¡ oe l
s o n r d o d e l n i o i o r ,y su c¿sco a i r _ ep, o r q u e co n e l
frido danos ,v pt r c lim osv olv er ¡ r e5o i t d r' d e vu e i o , e l r u i d o d e l r _ :s
que un ca ñ o r i e sq u e d a
Al c lia Siguient e' es c ur : lr anc l oI e t e d l c ' i t : l i a n a ' o i : r - r 0 5 a p a g a d o . L a s e xp l csi o n e 5 e r a n
n tá s a l a r m a n r e s a co r ta
..co bar de at aque' . por s or pf es a hab i ¡ s i c l <> reJi;zadc i)or ¡os britani- E s a n o ch e . n o h a b i a e n e l p u e r to O¡ sta n c¡ a l
pero que hahramos m á s q u e l o s b a r co sco n ca ñ o _
co5 c ont la har c os it aliano5gn r : l r ' ue r " o r i e V ¡ t o n ¿ ' n e s ¡ n t i a é r e or y a si , p ¿r a s¿l i r ,
h i cr m o s u n ctr cu tto d e l a b a h i a p a r a
cau s ado m uy poc os daf ic s y qir e t r e - :¿ i r i ¡ n e f i r ( ¡ h i ¿ t ]- s i d cd e r r i b a C o sy e v i t a r a i o s b ¿r co s a n ti a é r e o s
O"l ce n tr o , l l cu a l n o s l l e vó
pr t s iot ler os ' F j í 'r s c 1 : c i ''i Ú h a i 'i a ! r o s p e r c i i C oa i c i e g o d e l b e l i co so b a r q u i to q u e al iado
su 5 pit ot o5 t om ados a g u a r d a b a 'p a r aSo r p l e n d e r n o s
avión del ¿f ic ial c om at r , lant e, c on s u l t r e : t r i p u l e n t e '" y ! ] o r e s e 'í r s a l i é r a m o s .E t n o s e sp e ¡ a b ap o r cu a n d o
e i o tr o ¡ a o i l r u e se n ci t¡ ol a n z¿r l e
fo rm e s upit lr osq' - r elos t r es . ; : i' ot o, ü b s e f ! 'a i i {) r - a
y r t i llero' hallídn 3idÓ t o r p e d a d e s de e l su r . Te n i a so l a m e n te un
era e l ta m a ñ o d e u n b a r co p e s-
¡ecogic los .L- a at t ¡ m ¡ c ion c le c iue h ¡ b i a n c i ¡ r ' 'b a d o t r ''l s a v i o r 'e s q u e r o y r e a l n r e n tefu e .m a l g a sta r
L tn to r p e d o d ¡ 5 e r i a d op a r a h u n d i r
qt le q u e n ¡ l n e b 'a r n o s h e c h o l r i t r gúrr u n o a r c o d i e z ve ce s m á s g r a n r l e y a
tan de c onlr ar c olr o la ' J ec r a m e se n tí u n p o co m a ta si e te ,p e r o
¡rnp ac t o, s abianlos C¡ i- ieim L) á5. j1 ! ¡ l ¡ i ] . - | c i i *5 Í l l . i | i i a l l a s c l ¿ b I d o a q ü e a m e n a za p a r a to d o s n o so tr o s
p o r l o - <i u e g o s d e I: e
] -n: :rra- rgi ru, e e n e se fo n d e a d e r o y to d o
nu es t r a p¡ r t id, ¡ r lel ¡ r r . rrt¡ q 1r ' hai, . i av i 5 i ¿ i ¡ ; i l r t a r i a t e r mi n a ¡ r á p i d a m e n te . D u o o
a l g u ¡ "n . i l ;;;
d a d o c r . l e n t ad e l o q u e l e s su ce d i ó . l u e ;;;;
p o f lO In e n OS tr e : l' ' r r g r r : n - r ' ' tr ii¿ lii I
l ¿ erpcsa ci e Joi i n' dl ci en'
f) e .e cr tii) e r r /\te t:;il; e i!' ie r ¡i 1 r-¡f'l c ¿
fi ¿:i "ri ¡n :i rl o torl ados
Otro r¡¿1e6o ¡n,
,,s.sr,u,,o,; ; ; ; ; ;¿"# ",,1:.t; t:
d o l e q u e é 1 , J¿ ckir : v P¿ t i- le ¿ q le y, el 'l t ti i l t c' :: Tii * i..,?T l":,:,,1:. ;";,::
d e q u"e p u cfi é r a"m o sa ce r ca r n o s
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n O h ¿ b ia d u d a r le q ite m i ' r ¡ iL lr mr-l t:'')!-le¡ C o¡ 3 re'1¡ C ;ef-t¿.l r-nente' a y e l a c e l e ra d o r m u y p o co
¿b i e r to , e r a u n b ta n co d i fi ci l p a r a q u e
ei ¡l ci bi e' i rero v¡l ;o l a e l l o s l o v i e r a n u o ye r a n . U n a
t u v e m u cir o ¡ , flto t) lr ir lla 5 !- t¡ ¡ r l' a b er erl vr¡dü n o ch e q u e d a m o s h o r r o r i za d o s
q u e p a r e c i a u na b o ya i .tu m i n a d a a l ve r l o
pena. e n e l ce n tr o - d e t p u e r to , ta n g r a n d e
Ta¡ r.ens.S perr. c o m o e l A t b e r t H a l t. Esta b a ta n
fJe sp u e : íje Ia p e ¡ d i.l¡ r te Ja go v ca|,l ecott-9nl i th, ¡ r ¡ l l a n te m e n i e ¡ !u m i n a d a g u e
i a 815 y /¡"W'F S t"rtton' 9 u fo r -
c e s€ h ¡ zo ( :¡ fEo co n 1 o o { il¿ i co m ancante de e r a <j - isce ¡ - n i b lve ,n o r n r p o r ta b a
d e sd ecl u e d i r e cci ó n n o s a ce r _
pIi nci pal La es- :c1a:r-anm 'r o s
c o n o ciCo csm o Alíie , 5 e co n v,) - t;'r erl el l :b';ervadci a V a t o n a , e sti i l a m o ; co n d e n ¿d o s
a q u e n u e str a s si l u e ta sse
qüe ui l a mi 1'ad pudi era estar en r e c o r t a r a n c o n tr a l a m i sm a
c u a d r itla iu e ' Jivid ¡ d a e n d o s ¿ fin cl e d e sd e u n o u o tr o d e l o s g r u p o s
mi tad se rearnl aba n e s e n r a o r i t a ' ( ) o n r p .e n d i e n ci o d e ca ñ o -
l a s n to a ta ñ ¡ ,: tt5 ta p a f a a ta ca r m ¡ent¡as l ¿ otr¡ r a i n m e o i a ti n e ce sr d a dd e e xti n g u i r
má5 extensi vo5 e s a r e v e r a d o r ar r u m i n a ci o n , e r p i r o to
e n At€ ll¿ s. i,le h ld r l a c¡ u e n u e st¡ o : éxi tos s* i l i ci eron o e r ¿r i Jm o sr ,vo r cffi shd e r a fi r a ,
s¡ q i- lle n te ' , lo s capi t¡rl es oe l c-'s barcos 5e mostra- a l v r l r q u e l o s ci n co a vi o n e s q u e
e n lcts cr r a tr c d iJ5 l o p r e ce d a a ne sta b a n e n p r o b l e m a s,
pr-rerto dtl rani e l a noche y p u s o m u v c o r r e cta m e n te
r 0 ñ r e a clo s a p ' :r r n d r lé ú e l Ío ¡ id e a d os en el su to r p e ci o e n e l
a I i er r r r in ¿ r la p r im e r a 5 e n la n a to m a r o n i acostc¡n}b|ede¿ncl ¿rafuera, l a s l 'c e s s e a p a g a r o nca si In m e cl !a ta m e n tece n tr o d e fa b o ya y to d a s
_ r p r "r , p o r
i t a l i a n o sd i ¡ e r o n q u e h a b i a m o s Oa la radio, los
a | ola r g o d e Ia co sta ,Io cu a | d ificu | ta b a n uestr¿taresdeencontr¡r. n u n ¡ ¡ ¿o a 'u n o "q r " h o sp i ta rq u e
un grupo po. h a b Ía
l o :' De m o d o g u e ca d a m ita d tu e di vi ci i da nuevamente:

17 0 l7l
e sta do, . c om p|et am ent eiI um inado' '. H i c i e r o n m u c h o r u i d o c o n e s t e o e c a z a s .E s t a e r a u n a r e g l ¿e str i cta
Ciano' fue la e n e l ca so d e q u e a l g u i e nq u e vo l a .
tema y af ir m ar on que la hi. ¡ ade M u s s o l i n i , l a c o n d e s a fa soto pudiera ser segu¡clohastá
la Uuru i".r"tu de paramythia.
"últim a en abandonar es t e bar c o que s e h u n d i a " ' u n a s u e r t e q u e m i o b se r va d o r Fue
de e stu vi e r a a r r r , p o r q u e a a r r e d e d o f
Es t as c os as s uc eden en époc a d e g u e r r a y a u n q u e d u d a m o s m i l q u i n í e n t o s m e tr o s so b r e C o r f g r ¡ tó , de
l o s i t a l i a n o s ' pudo ser verdad; ú,
a ve r ac idad de las dec lar ac iones d e - i C a z a sa p o p ¿, a a m b o s
esta- l a d o s!
¿ru nqueno habÍ a c r uc es r ojas y el b a r c o ( s i l o e r a ) c t e r t a m e n t e U n a r á pi d a m i r a d a p o r so b r e
par a f ines m ilit ar es ' A q u e l l o s d e n o s o t r o s que regre' m i h o m b r o m e r e ve l ó d o s C R 2 2
t,a s iendo us ado ¡ t a l i a n o s , p e q u e ñ o s ca z.a s
por el almi- biplano, co n u n m o to r Fi a t
srmos a Egipt o f uim os int er r ogad o s m u y s e v e t 'a m e n t e capaz de hacer Z4O millas por
¡rora "qyr ¡ p u o o s
que él quedar a c o n v e n c i d o d e q u e n o h a b Í a m o sc o - q u e d i s p a r a b an p r o ye cti r e s ion ametratfadorasgemel¿s
ritn te Boy c l ant es d e 1 2 ,7 n .'¡ r i ,n u i r o t.L o s vi cr a r a m e n te
nre tido int enc ionalm ent eun c r inr en ¡ n t e r n a c ¡ o n a l ' e t r e s p l a n d o r ce g a d o r d e l
so l , d o s cu a d r a d ¡ to s n e g r o s q u e
en
l a 'r e z s l ! l ur e n t e
Des pués de un at aque ex it o s o é n D u r a z z o ' d i a n h a c i a m i p o p a , p e r o a fo r tu n a d a m e n te d e sce n -
qu e es t uv e en At enas f ui m andado a l l a m a r p o r e l r r l a r i s c a ld e l a ¡ r e t r o s m á s a r r i b a . C o n e t so t a p o p a , u n o s tr e sci e r l to s m e _
quien m e pidio un inf o r r ¡ e p e r s o t r a l c o n r pletc' Después t;;J;;cl a u n o r a n co ¡ ¿e a l .
ó'Rl O ¡ u. , I n m e d i a ta m e n te m e d e sh i ce
d e m i i"uor,
o r p e d o y e sp e r é a e sta r
me|| ev óaa|m of z af er r e|Hot e|G r anB r e t a g n e , e n e i c e n t r o d e A t e - sobre el mar. Más tarde me
unos pocos enter¿ Oe qu"
n,1 5,c on algunos m iem br os de s u e 3 t a d o m a y o r ' l - 'l a c i a J e r o e n e t á n g u l o su ,{o e ¡ te d e C o r fú .
un consicJerable agi_r-
e l e n r b a l a d o r a i e m á r r 'a c o m - ó "r p r "r , ta r u ti n a q u e h a b Ía
rrrir lut osqué es t ábam oss ent adosc u a n d o a p r e n d i d o e n B e r m u d a .vi n o
e n m i a yu d a , y m ¡ e n tr ¿s r o s Fi a t
veclrr¿'
p añ ado por per s onalde s u em bajad a , f u e c o n d u c ¡ d o a l a m e s a f u e g o y o p u s e a r sw o r d fi sh
u "r t¡ .u f
a b r ía r r
iu n a"r . u que podí an oí r lo que n o s o t r o s h a b l á b a m o s P o r l a s posi- p o r a d e l a n t e , y e l l o s g i r a r o n .h a ci a i o ü i u i u co ta , r a s b a r a sp a sa r o n
er a ev ident e q u e e s t a b a n e s c u c h a n d o cada pala- a tr á s y ca s¡ cn o ca r o n e n l a vo tte l
cio nes de s us nuc as r e t a ' E s p e r é q u e e r su b te n ¡ e n te
volvietrdose e stu u ¡ e i ul i Jn u r "g r .a d o a su
b ''a que dec í am os y llnalm ent e el v i c e m a r i s c ¿ ld e l ¿ i r e ' porque tenia que bajar
a n i ve l d e l m a r l n m e o ¡ a ta m e n te y
a s¡ e n to
of ic ial c le es t ado m ay or de m á s ¡ e r a r q u i a , y con voz muy clara, s a l i r d e l a p i c a d a e n u n a vi o l e n ta Oe sp u ¿l
a su
maniobr
le p r - egunt ó: fueraderuuion, p",á'n9,.h3biu t¡u,"'po-puiu";J;:.
- Sas s o, ¿na pens ado en el pr o b l e m a d e l o q u e p o d r i a m o s h a c e r b i a p i c a d o e n u n sw o r d fi sh RX*: #i:li::
ta n ."i i . a . r . ve r ti ca r n i h a b ía
crln los alem anesdes puésde la guerr a ? d e l a p i c a d a t an ce r ca d e l m a r . sa r i d o
En l a p i ca Ja m a n tu ve e l a ce l e r a d o r
y los
Por un s egundo, el of ic ial p a r e c i ó u n p o c o s o r p r e r r d i d o casi completamente abierto y
u n c o l o r r o l o b r i l l a n t e m ¡en- el motor' qJn.',-¡l corno protesta. Cuan-
crre llosde nues t r os v ec inos adquir i e r o n do puse el acelerador
tras t odos es per abanla r - es pues t aE' n t o n c e s , e l r u n ¿
voz tgualmente
el oficial dijo:
cada,
estaba
h,.i;;J".::,:."i:
?t..TJillí ;:ol"i,ill l;,ll,i;:
cl :ra y t eñida quiz á c on un t oque d e a b u r r i m i e n t o ' d i d o s i l a s a l a s se p l e g a b a n
o se d e sp r e n á i a n co m p te ta m e n te . p o r
- No he t enldo t iem po de p e n s a r m u c h o e n l a c u e s t ¡ ó n ' s e ' poco no toqué el mar.y
tu ve q u e h a ce r ,r g i r o ce r r a d o
polacos!
ño r, iper o podr ia s er una buena ide a e n t r - e g a r l oas l o s p a r a e v i t a r l o , f o cu a l h i zo q u e h a ci a a r r i b a
e l o b se r va d o rq r "o u r u co m p l e ta m e n te
Poc os m inut os m ás t ar denues t r o s v e c i n o s a l e m a n e s p a s a r o n a i n c o n s c i e n t ed u r a n te u n o s p o co s
se g u n d o s.
o tra m es a. E n t o n c e s l o s Fi a t co m e ti e r o n
perdi el vuelo ,n f¿ta l : se h a b Ía n r e co -
Una c ons ec uenc iade aquel a l m u e r z o f u e q u e m e b r a d o d e s u b a r r e n a i n ve r ti d a y
h a b ía n "r rb
o -, i d o
Par am y t h i a c o n m i m i i a d de la escLra- su p a r a a ta c¿r o tr a ve z
e n f or m ac ión de r egr es o a y s e a c e r c a b a nju n to s, a l
u n i so n o , ca si l a d o a ta d o . Si h u b i e r a n
y debi r egr es ar s olo. Les hab r ¿ d i c h o a l o s o t r o s que no me es-' c a d o s e p a r a d a m e n te ,u n o d e sp u é s a ta -
clrilla
la paz d e l o tr o , m e h u b i e se n b o r r a d o
p er ar an por que s abia que ellos que r í a n r e g r e s ¿ r 'c u a n t oa n t e s a d e l c i e l o t a n f á ci l m e n te co m o
se a p a g a u n a ve l a . Tu ve t¡ e m p o
y la quiet ud del Valle de los c r : e n t o s d e h a d a s ' a n t e s d e l a t a q u e c l e n t e p a r a p i c a r n u e va m e n te h a sta su f¡ _
mis com- e i n i ve l d e r a g u a a fi n d e g a n a r
no : t ur no en las pr im er as hor as de t a m a d l u g a d a ' D e s p u é s ' v e l o c i d a d y p o de r tr e p a r ve r ti ca l m e n te
de c ont r ibui l a e s o s c u e n t o s d e h a d a s'pero lo q u e e l a v i ó n s e d e tu vi e r a . co n e t a ce l e r a d o r ce r r a d o y
p ai er os m e ac us af on Esta ve z fo Ou l ¿i r r n p o co
q u:s uc edió{ uev er if ic adopor eI jov e n s u b t e n i e n t e o b s e r v a d o r q u e v e r t i c a l , e n u n me d i o r i más allá de la
c onm igo en la oc as ióny por ot r ¿ e v i d e n c r ai r r d i s c u t i b l e '
ib,;i, preta
mente"r u."iuiu¿j..o_;'::r:
?:1I j;'H: :x., T,:r:ffi[:
EI s ubt enient es eof r ec ióv oI u n t a r i a m e n t e a v o l a r d e r e g r e S o c o n -
migo por que t enla una c it a c on un a m u c h a c h ¿e n A t e n a s '
P a r ae n t o n '
tamente en pérdida y apenas logré
pero el motor respondió,
'l
e vi ta r u n a o a r r e n a i n m e d i a ta ;
que alguien se sentara aunque por. ,nu-trulaión de segundo
."iy o aono. Í a bien el c anr ino per o t r e c e s i t a b a oo"j'":""'
seguro de que todo el estoy
a tr ás y v ig¡ lar a c on s u t r oz o de v i d r i o a h u m a d o l a
posible aparición ri.!,e" .i-io,ii"-n; ;tr',TJ:t,?.Ti:
:?ri::¿"-:ffi
l',,12
173

-Mañana habrá luna nueva -continuó- de modo que tendre-
mos una quincena atareada.Despuésde cada salida regresamosa Pa-
ramythia para una comida y un descanso,pero 5ólo para cargarcom-
bustible suficiente para volar de regreso a Eleusis. En Paramythia
só to hay una c ant idad lim ¡ t ada de c o m b u s t i b l e , q u e f u e l l e v a d o a l l í
en grandes tambores por una escuadrilla de Bostons. Pero es para los
Blenheims y los Wimpeys, no para nosotros. Los Bostons pueden lle-
var más, pero sólo cuando sea absolutarnentenecesarioporgue mien-
tras m enos t r áns it o aér eo hay a desd e y h a c i a e l v a l l e m e n o s p r o b a b l e
se rá que lo des c ubr ael enem igo. En c u a l q u i e r c a s o , t e n e m o s q u e v o -
lar de regreso a Atenas para rearmarnos con torpedos, de modo que
tod o lo que nec es it am osen Par am y t h i ae s u n a e s c a l ar á p i d a . P o d e m o s
cargar todo el combustible necesario cuando lleguemos de regreso
aqu í".
Alguien pr egunt ó por qué no p o d Í a m o s t e n e r u n d e p o s i t o d e
torp edos en la bas e av anz aday J ac k i e e x p l i c o q u e h u b ¡ e r a s i d o n e c e -
sa rio llev ar los allí en av ión, adem ásd e l a s p e s a d a sv a g o n e t a sp a r a c a r -
garlos,y que eso no era posible.
- Des pués del pr im er at aque , c u a n d o t o d o s c o n o z c a m o se l c a -
mino des de y hac ia Valona y Par am y t h i a ,s e r á n e c e s a r i od i v i d i r l a e s -
cua dr illa en dos o quiz á en t r es , a f in d e g u e s i e m p r eh a y a u n g r u p o d e
Swor df is h c ar gadosc on t or pedos , l i s t o s p a r a a t a c a r a l l í e n l a s m o n t a -
ñ as. m ient r as los ot r os es t án r ear m á n d o s ee n A t e n a s .
Nos habló del puer t o de Val o n a y d e s u i m p o r t a n c i a e s t r a t é g i -
ca p ar a los it alianos . Todas las t r o p a s i t a l i a n a s ,y s u s a r m a s y m u n i -
cio nes , t enian que s er des em bar c a d a sa l l i p o r q u e e r a e l p u e r t o a l b a -
né s m ás c er c ano a la f r ont er a gr iega .
- lt alia es t á s olam ent e a c inc u e n t a m i l l a s d e V a l o n a . c r u z a n d o
lo s E s t r ec hosde O t r ant o, per o s ólo h a y u n a c a r r e t e r aq u e l l e v a a l s u r
d esde Valona y que es f ác ilm en t e b o m b a r d e a b l e d u r a n t e e l d í a ,
de m odo que los it alianos t ienen q u e c r u z a r a n d a n d o e l t e r r i t o r i o
mon t años o. En Albania no es pos ib l e m o v e r g r a n d e sf u e r z a s d e h o m -
b res y m aquinar ia en la os c ur idad, a ú n p o r l a ú n i c a c a r r e t e r a ,d e m o -
do que ellos no t ¡ enen ot r a alt er nati v aq u e v i a j a r d e d i a s o b r e l a 5m o n -
tañ as . El únic o ot r o puer t o que pu e d e n u s a r e s D u r a z z o , e l c u a l s e
en cu ent r a s es ent am illas m ás al nor t e , y l o m i s m o s e a p l i c a : h a y s o l a -
mente un¿ c¿rretera que conecta los dos puertos a lo largo de la
costa, y si los italianos tienen que desembarcarsus tropas en Durazzo,
te nd r án que v iajar por t ier r a de di a . L a d i s t a n c i a d e s d e V a l o n a a l a
fro nt er a gr iega es de c as i c ien m i l l a s , p e r o l a d i s t a n c i a d e s d e D u -
ra zzo, por t ier r a, s er í a de alr ededo r d e c i e n t o o c h e n t a m i l l a s . . . e n u n
p aís t er r ible. De m odo que nues t r o o b j e t i v o e s h a c e r l ei m p o s i b l e a l o s
itali anos c ont inuar us ando Valona, a f i n d e q u e t e n g a n q u e u s a r l a r u -
ta más larga,desde Durazzo.
"Ellos no esperarán ataques nocturnos con torpedos desde el
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aire -de todos modos, al principio- de manera que por un tiempo
contaremos con la ventaja de la sorpresa.No veo ninguna razón por la
c u a l n o p o d a m o s h u n d i r m u ch o s b a r co s e n Va l o n a , y d e sp u é se n D u -
razzo, y después,quizá, en ef Adriático".
Hubo muchas cosas que hacer en las siguientes veinticuatro
horas antes de despegar.Jago había preguntado al vicemariscaldel
aire si había algo en especialque pudiéramos llevar con nosotros para
las dos escuadrillasde la R.A.F. y él habÍa sugerido cervezaenlatada.
En los depósitos del escuadrón tuve que f irmar por tre¡nta y se¡sca-
j a s d e l a b e b id a .
E l v u e l o a Pa r a m yth i a fu e a tr a vé s d e d o sci e n ta sve i n te m i l l a s
d e l m á s h e r mo so p a i sa j e q u e h e vi sto j a m á s. En fo r m a ci ó n a b i e r ta ,
t u v i m o s q u e co n ce n tr a r n o s e n vo l ¿¡ y só l o p u d i m o s o b te n e r u n a
i m p r e s i ó n f u ga z d e l a q u i e ta se r e n i d a dd e l a s a g u a sd e co l o r a zu l p r o -
f u n d o d e l G ol fo d e C o r i n to y d e l a s p e q u e ñ a sa l d e a sa n i d a d a se n tr e
l o s v i ñ e d o s y o l i va r e s e n r a s r a d e r a sd e r a s m o n ta ñ ¿s q u e se d e sr i za -
b a n m u y l e nta m e n te b a j o n u e str a s a l a s, i l u m i n a d a s p o r u n so l b r i -
l l a n t e . C a d a a vi ó n l l e va b a tr e s tr i p u l a n te s, m á s u n to r p e d o , d o s
ca¡as de cerveza y otros artÍculos esencialescomo g¡nebra y carne
e n l a t ¿ d a , y cu a l q u i e r o tr a co sa q u e h u b i é r a m o s p o d i d o m e te r e n e l
l ¡ m i t a d o e s pa ci o d e l a ca b i n a p o ste r i o r . p a r a cu a n d o h u b ¡ m o s a l _
canzado el Golfo de Patrás, y remontado la costa gr¡ega hasta Cor-
f ú y d e s p u é s Al b a n i a y e l l e ch o se co d e l r Ío , l l e vá b a m o svo l a n d o
d o s h o r a s y m e d i a . L o s o b se r va d o r e sy a r ti l l e r o s tu vi e r o n q u e p e r -
m a n e c e r c o n su s o j o s p e g a d o sa su s tr o zo s d e vi d r i o a h u m a d o d u r a n _
te todo el tiempo. La necesidad de avistar a los caeasenemigos era
a ú n d e m a y o r ím p o r ta n ci a d u r ¿n te n u e str o vi a j e a p a r a m yth i a p o r q u e
la supervivenciade dos escu¿drillasde la R.A.F. y de su base tam-
bién est¿ban en peligro. Todos estábarnoscansados y entumecidos
cuando descendimos en la pista de hierba del aeródromo de para-
mythia.
D e p i e so b r e e l a l a i n fe r i o r , sa q u é m i p a r a ca íd a sd e l a ca b i n a ,
m e l o c o l g u é d e u n h o m b r o y p i sé l a h i e r b a , r e sp i r a n d oco n d e l e i te
e l a ¡ r e p u r o d e l a m o n ta ñ a . En to n ce sm i r é a m i a l r e d e d o ry h a ci a a r r i -
b a , a l a s i m po n e n te s m o n ta ñ a s, y e xp e r i m e n té u n o d e e so s m o m e n -
t o s m á g i c o s q u e p e r m a n e ce n e n e l r e cu e r d o d u r a n te to d a l a vi d a .
H a b í a s i d o ad e cu a d a m e n te b a u ti za d o p o r g e n e r a ci o n e sd e a l b a n e -
s e s , d e s d e h a ci a si g l o s: e n su i d i o m a , l o l l a m a b a n ,,El va l l e d e l o s
c u e n t o s d e h a d a s". El vi ce m a r i sca ld e l a i r e se l o h a b ía d i ch o a Ja cki e
J a g o y h a s t a n o s h a b r a to m a d o e l p e l o , d i ci e n d o q u e ,.s¡ n d u d a , a l -
g u n o s d e n o s o tr o s n o s se n ti r ía m o sd o b l e m e n te a g u sto a l l i .
D i e z m i l l a s d e p a ís d e l a s h a d a s. e n tr e e l e va d a sm o n ta ñ a s, u n
p i n t o r e s c o p ar a íso d e ca m b i a n te b e l l e za . M e a te g r óp e n sa rq u e p o d r Ía
p a s a r m u c h a s h o r a s e stu d i á n d o l o e n l a s p o ca s se m a n a ssi g u i e n te s.H a -
bía permanecido inaccesibledesde los tiempos de Adán y Eva y me
165

d os it alianos s e hundí an en el m a r c o n d o s g r a n d e s z a m b u l l i d a s .
La dis t anc ia des de Cor f ú a P a r a m y t h ¡ ¿ e r a d e s o l a m e n t e a l -
red edor de v eint e m illas e h¡ c e do s o t r e s ¡ n t e n t o s d e h a c e r q u e e l
su bt enient e r es pondier a, per o f uer a d e m u r m u r a r q u e n o h a b í a s i -
clo her ido c uando le pr egunt é, m an t u v o u n i n c ó m o d o s i l e n c ¡ o . E s p e -
ré que no le hubier a s uc edido nad a y n i b i e n a t e r r i c é m e i n c o r p o r é
y m ir é dent r o de ! a c abina t r as er a . E l e s t a b a v i o l e n t a m e n t e d e s c o m -
pu es t o y llor an< J o.t v le m os t r é m uy c o m p a s i v o , p e r o s o s p e c h oq u e a
é i l e hiz o des es per ant em ent edesd i c h a c l oe l g u e y o l o h a y a v i s t o
en es e es t ado. Er a em bar az oz o a o j o s d e é 1 , p e r o n o d e l o s m í o s '
Cuando iSur ns y Bor wn s e e n t e r a r o n d e e s t e i n c ¡ d e n t e c o n
lo s c az a5,m e t om dr on el Pelo'
* ' i5i por lo m enos hubier a d i s p a r a d o s u c a ñ ó n d e l a n t e r o ,
señ or l - dijc Br own- - . iSólo una p e q u e ñ a b a l a , e s o e s t o d o ' E n -
to nc es podr í a f ec lam ar par a us t e d d o s c a z a s e n e m i g o s d e r r i b a d o s l
lr lo habí a h¿bido t iem po de a p r e t a r e l d i s p a r a d o r ' H a s t a q u e
a ter r ic é, pens é gue t odo habí a s i d o u n a b a t a l l a d e h a b i l i d a d d e p i '
loto s y que las balas no habí an c o n t a d o p a r a n a d a ' P e r o c u a n d o
lev ant é r ni par ac aÍ dasdel as ¡ ent o d e l a c a b i n a d e l a n t e r a y q u r s e c o l -
g ár nlelo del hom br o en la f or m a n o r m a l , s e h i z o p e d a z o s y d e j ó
cae r un3 bala it aliana en el as ie n t o d e m e t a l . E n e l a s i e n t o h a b i a
u n gr an agu. ier ode bor des ir r egt i l a r e s -P o r q u e e l p r o y e c t i l n o e x '
p lot ó, nunc a lo s abr é' Q uiz á m i á n g e l g u a r d i a n m e t i ó l a m a n o ' E l
pro y ec t il habia ent r ado por el v ie n t r e d e l a v i ó n y , p r e s u m i b l e m e n t e ,
ha bí a s ido am or t iguado por la se d a b i a r r o a d e l p a r a c a í d a sd e s p u e s
de per f or ar el r net al del as ient o . D e b i ó s u c e o e r a n l e n o s d e v e i n t e
ce nt í nr et r os c le ia par t e m ás s ens¡ b l ec j e m i ¿ n a t o m í a , y e n a d e l a n -
te v olé c on una gr ues a plac a de b l i n d a j e e n t r e m i p a r a c a Í d a sy e l
¡s¡ ent o. en la t eor ia de que es m ejo t p r e v e n i r q u e c u r a r .
Lo que m e pr eoc upó de es a b a l a , e n r e t r o s p e c t i v a ,f u e l a c l a r ¿
¡nd ic ac ión de que y o habí a pas a d o d e {a v e r t i c a l a u n ¿ p o s i c i ó n i n -
ver t ic iaden¡ as r ac lo pr ont c en el s e g u n d oa t a q u e . E n s u p r i m e r i n t e n t o ,
las bnlas de los it at ianos no s e m e a c e r c ¿ r o n ,y e n e l s e g u n d oe l l o s
no t uv ier on opor t unidad de dis pa r a r h a c i a a r r ¡ b a p o r q u e c u a n c t op a -
s¿r on ellos m ¡ 9m os v olaban t nv er t i d o se n 5 u c a m l n o a u n a t u m b a d e
ag ua. De m odo que c uando ello s p i c a b a n , y o d e b í a p r e s e n t ¿ r l e s
e l v ient r e de m i av ión, lo c ual f ue u n m a l c á l c u l o d e p a r t e m í a ' P e r o
cu ando enc ont r é es a bala 5¡ n ex p l o t a r s u p e q u e y o s o b r e v i v i r i a a l a
gu er r a.
17 4
¡¡¡¡¡¡¡l¡¡l¡|¡l|¡!ll|¡¡¡¡¡liü¡lu¡ll¡¡¡¡l¡ü¡ll¡ll¡lli¡lx¡¡lllllilü¡¡xlllxl¡l¡¡ll¡¡l4¡¡¡|l|ll¡|¡4|¡¡t|l¡|||||
CAPITULO 2I
LA ESCET,IACAMBIAhITE
P a r a e l d o m i n g c 2 3 d e m a r zo , cu a n d o tü l u n e !.r a b i ae m p e .:a d r r
a m e n g u a r , l a e scu a d r i l l ah a b r 'ah u n d r d o u n a ca n ti d a d r e co n o ci d ¿ r j e
c i n c o b a r c o s d e d íe z m r l to n e l a d ¡ s o m á s. l r l u e r tr ¡ : p e r d i e l a sh a b i ¡ n
s i d o c u a n t r o s ¿s,a fo r tu i 'r a d ¿m e n tem ó s e n ¿vi o n e i q r - r :? e n h o m b r e s.
y r a c r e c ¡ e n t e i nci d e n ci ad e fa l r a se r i l o s m o tcr e : e n r p e za l taé p fe o cL ¡ .
p a r n o s m u c h o . D e sp u é sd e u n a te r r i za j e fo r zo so d e Sp e n ce r L e a e l
m i é r c o l e s a n t e r¡ o r , e r p r sb ¡ g r n ¿ 1 e n ía q r ,¡ ese r r e sr r e l tc r a ;;i cl a ,n o n te .
C u a n d o " S p r o g " y su o b se r va d o r n o r e g r e sa r o ntJe u ¡ r a i n cu l ..
s i ó n y e s t u v i e r on a u se n te sd r :r a n te tr e s d i a s, a u n q u e to cl o se stá b a m o s
a n s i o s o sp o r s u su e r te yo r n e se n tí¡ -se ! g u r od e q u e a p a r e ce r i a n .C o ¡ r r o
e l l o h a b i a d e mo st¡ a d o e n e l d e si e r to , h a b í¿ a l g r : d e i n cl e str u ctr h te
e n S p r o g L e a y cu a n d o e l só b a d o a l a ta r d e é l y su o b se r !1 ,i cl o¿p r iirp-
c i e r o n e n l a t i e n d a , so sp e ch o g u e yo m e sr .r r p r e r r dñr 1 e r l € )q5r r e i :l 'i ¿i -
quter olro.
D u r a n t e un o s a g r a vi a n te s m o n ¡ e n l o s, é l se l j r n i to .,r so n ¡ e i ,
f e i ¡ z y n o r e s p on cl i óa n u e str a sp r e g u n ta s,p e r o cu a n d o p o r íi n h a b tó
n o s c o n m o c t o n ó a to d o s.
- M i h e l i c e ca yó - d r l o ca fm o sa m e n te ,co m o si fu e r a u r r h e ch o
t a n c o t i d i a n o c o m o l a p i n ch a C u r a r l e u n n e u n l a ti co - - . Se so r p r e n _
c l e r á rar l S a b e rq ue e s p o si b te vo l a r s¡ n h é l i ce .
S e s i r v i ó un a b u n d a n te w h ¡ sky y te d i o o tr o ¡ 5 u o b se r va d o r .
L o b e b i ó d e u n tr a g o y s¡ r vi o d D 5 m á s. N o so tr o s l o b o m b a r d e ¿m o s
con preguntas.
- i L a s h é l i ce s- d i j e yo - n o se ca e n r o l a s, Sp r o g ! Se g u r a m e n te
f u e a l c a n z a d op or fu e g o a n ti a é r e o .
- N o - d i j o é 1 , a g i ta n d o l a ca b e za - . N o h u b o fu e g o a n ti a é r e o
175
la no c he del m iér c oles . No v i que d i s p a r a r a n u n s o l o t i r o ' L o s b a r -
cos e s t aban anc lados debajo de los a c a n t i l a d o s , f u e r a d e D u r a z z o
¿recuerdan ?
Tení a r az ón. Habf a habido m u y p o c a o p o s i c i ó n p o r q u e n o s -
otro s los s or pr endim os c on los panta l o n e sb a j o s y t o d o s a b o r d o d e
lo s b ar c osdor m í an, inc luidos los c en t i n e l a s ,s i l o s h a b i a .
- - Yo es t aba s obr e el lec ho del r i o a l p i e d e e s a c o n d e n a d ag r a n
mo ntaña - dijo él- . El m ot or em pe z ó a c o r r e r c o m o l o c o y c u a n d o
ce rré el ac eler ¿dorno s uc ed¡ ó nada. i N o c l e b es o r p r e n d e r ,c u a n d o l a
mald it a hélic e s e habia c aí do! ZAlgu n a v e z o y e r o n e l m o t o r d e u n a u -
tomó v il c uando s e c or t a el c able d e l a c e l e r a d o r ?F u e a s í , s ó l o q u e
mucho peor . G em ia c onr o una m u j e r a l a q u e e s t u v i e r a n v i o l a n d o
so lda dos . Pens é que es t allar í a en l l a m a s e n c u a l q u i e r m o m e n t o c l e
mod o oue c er r é el enc endido. is in d u d a . . . n o t e n í a h é l i c e ! N o h a b í a
altu ra s uf ic ient e par a s alt ar en par ac a í d a sn i t i e m p o p a r a u n a t e r r i z a -
je for z os o c t ec ent e,as í que m e es t r e l l é s o b r e e l c o c h i n o l e c h o d e l
río . A f or t unadam ent e at er r ic é s obr e u n a p e n d i e n t e y e l a v i o n r o d ó
y ter r . . iinó c on las r uedas par a ar r i b a ' H a b Í a q u e d a d o t o t a l m e n t e
in uti liz ado, c lem odo que lo quem am o s '
Le pr egunt am os c óm o habÍ a r e g r e s a d oa P a r a m y t h i a y é l r i ó '
- - Andando, por s upues t o. iCó m o c r e e n q u e r e g r e s é ?Z E n t a x i ?
No hay c am inos en es t e lugar de m o d o q u e m a r c h a m o s s i g u i e n d oe l
lecho del r í o. Fue bas t ant e ás per al a m a r c h a , e n r e a l i d a d . C a s i p u r o s
bo sq ues . - Sonr ió m eiar r c ólic am en t e - ' i P a r e c e q u e c a m i n a r e s m i
fu erte en es t a unic iad! iEs t oy em p e z a n d o a s e n t i r m e c o m o e l G a t o
Fé lix !
A v uelo de pájar o, Par am y t h i a e s t a b a a l r e d e d o r d e q u i n c e m i -
ll¿s del pie de ia gr an m ont aña, per c e l l e c h o d e l r í o s e c u r v a b aa t r a '
vé s de por lo m enos t r eint a m illas d e c o l i n a s y m o n t a ñ a s b o s c o s a s
qu e des de el air e par ec ian s um am e n t e d i f í c i l e s . N o e s e x t r a ñ o q u e
le ha y a t om ado t r es dÍ as r ec or r er l a s .D e b i ó s e r u n a c a m r n a t a m u y
ardu a.
Al dí a s iguient e Tor r ens - Spe n c em e e n v i ó a E g i p t o p a r a q u e
p ersuadier aal alm ir ant e Boy d de q u e n o s p e r m i t i e r a d i s p o n e r d e a l -
gu no s av iones de r epues t o ant es de q u e l a l u n a e m p e z a r an u e v a m e n t e
a crec er el 10 de abr il. Llegué a Ra s - e l - T i ne l m a r t e s 2 5 d e m a r z o y
expl iqué al alm ir ant e el m ot iv o de m i v i s i t a .
M e ent er é de que s e¡ s Swor d f i s h , d e s t i n a d o s a l a e s c u a d r i l l a
81 5, s e hallaban a bor do del For m id a b l e . E l b a r c o h a b í a e s t a d o r e t e -
nid o v ar ias s em anasen Suez , es per a n d oq u e e l C a n a l f u e r a l i m p i a d o
d e m inas , y ac ababade llegar al M e d i i e r r á n e o . E l a l m i r a n t e m e d i j o
q ue el bar c o es t aba en alt a m ar y q u e n o l l e g a r Í a a A l e j a n d r i a h a s t a
de ntr o de unos d¡ ez dÍ as . Yo ex pli q u é a c e r c ad e P a r a m y t h i a y d e l a
in sis t enc iadel m ar is c al del air e de q u e v o l á r a m o s s o l a m e n t ec u a n d o
hu bi er a luna.
176
- H a b r á l un a n u e va m e n tee l d i e z d e a b r i l , se ñ o r , y yo d e b o e sta r
d e r e g r e s ob a s t a n tea n te s.
- D e s c a n se e n D e kh e i l a u n o s d ía s - d i j o é l - . Vu e l va a e sta o fi -
c i n a e l j u e v e s tr e s d e a b r i l , cu a n d o yo te n g a n o ti ci a s d e l Fo r m i d a b l e
y d e s u s a v i o n e s.Eso l e d e j a r áa u ste d u n a se m a n ap a r a l l e va r l o sa Ate -
nas. -Pensé cuidadosamentedos o tres segundosy despuésrespondió
m i p r e g u n t a n o fo r m u l a d a - . Ah o r a h a y e n D e kh e i l a u n p o o l d e
p¡lotos de reservaaguardandoal Formidable. puede llev¿rsea cinco de
e l l o s h a s t a C r e ta e n l o s o tr o s Sw o r d f i sh . yo a r r e g l a r é p a r a q u e l o s
t r a ¡ g a n d e s d e Cr e ta y m e o cu p a r é d e q u e To r r e n s- sp e n cese e n cu e n -
t r e e n M á l e m e co n su fi ci e n te s m u ch a ch o s p a r a l l e va r l o s a vi o n e s d e
r e p u e s t oa G r e c i a .
L e d i l a s gr a ci a sy m e m a r ch é . M i se m a n ad e ,,d e sca n so "e n Al e -
j a n d r Í a e r a u n re sp i r o m u y b i e n ve n i d o , p e r o e n l o s d ía s q u e si g u i e r o n
l a e s c e n a t á c t í ca e n e l M e d i te r r á n e o se vo l vi ó su m a m e n te co n fu sa ,
A c o n t e c i m i e n t os q u e co n m o ci o n a r o n a l m u n d o se su p e r p u si e r o nu n o s
s o b r e o t r o s . E l d i a q u e yo vi si té a l a l m i r a n te , e l p r e m i e r d e yu g o s-
l a v i a f i r m ó u n pa cto co n l a s p o te n ci a sd e l Ej e e n Vi e n a , co n tr a l o s d e -
seos del pueblo servio, y esto tendria un efecto terrible en la supervi-
v e n c i a d e G r e c i a . El p u e b l o g r i e g o e sta b aco n fi a d o e n yu g o sl a vi a p a -
r a d e f e n d e r s u fr o n te r a b ú l g a r ae n ca so d e u n a i n va si ó na l e m a n a .Ah o -
r a p o d í a n s e r i n va d i d o s p o r e l n o r te , a tr a vé s d e Se r vi a . p e r o a l d ía
s i g u i e n t e , l o s ho m b r e s q u e h a b ía n fi r m a d o l a r e n d i ci ó n d e yu g o s-
l a v i a f u e r o n d e rr o ca d o sp o r u n p ú b l i co fu r i o so y a r r e sta d o s,y e l j o ve n
r e y P e d r o a s u m i ó l a d i r e cci ó n d e l o s a su n to syu g o sl a vo s.
E l d í a q u e l o s yu g o sl a vo sse a l za r o n a i r a d o s co n tr a su s tr a i d o -
r e s , l a f l o t a i t a l i a n a r e ci b i ó ó r d e n e s d e h a ce r sea l a m a r p a r a a ta ca r
a G r e c i a , p o r i n si ste n ci ad e H i tl e r , p a r a p r o p o r ci o n a r u n a d i ve r si ó n
m i e n t r a s l o s a l em a n e sd e se m b a r ca b a na R o m m e l y su s d i vi si o n e sa co -
r a z a d a se n E l A g h e i l a , Tr i p o l i ta n i a . El Afr i ka Ko r p s a l e m á n ,a l q u e l o .
g r a r o n d e s e m b ar ca re n Afr i ca d e l N o r te , e r a to d a vj a m á s p o d e r o so q u e
l a f u e r z a q u e n o so tr o s h a b ía m o s d e se m b a r ca d oe n Gr e ci a , y d u r a n te
l o s s i e t e d í a s si g ui e n te s e scu ch é l a s n o ti ci a s co n a l a r m a cr e ci e n te .
P a r a c u a n d o t u ve q u e r e g r e sa ra l a o fi ci n a d e l a l m i r a n te , R o m m e l ya
h a b i a r e c a p t u r ad o Be n g h a ziy se a b r ía ca m i n o h a ci a e l i n te r i o r d e L i -
bia.
P a r a c o n f u n d i r m á s l a s co sa s,cu a n d o l l e g ó l a n o ti ci a d e q u e l o
q u e q u e d a b a d e l a fl o ta i ta l i a n a h a b ía za r p a d o e fe ctíva m e n tey a va n -
z a b a h a c i a G r e ci a , C u n n i n g h a m co r r ¡ ó a l a ta q u e y e l p u e r to d e Al e -
j a n d r í a s ú b i t a me n te q u e d ó va cío . Tr e s d ía s m á s ta r d e , cu a n d o r e g r e -
s a r o n , l a B a t a l la d e M a ta p á n se h a b ía co n ve r ti d o e n h i sto r i a n a va l .
E l 2 8 d e m a r zo , e l Fo r m i d a b l e l a n zó su s Sw o r d fi sh co n tr a e l
V i t t o r i o V e n e t o y a l ca n zó e l a co r a za d oi ta l i a n o co n va r i o s to r p e d o s.
E n M a l t a , p a r a m a n te n e r e n ti e r r a a l o s a vi o n e s i ta l i a n o s y a l e m a n e s,
l o s c u a l e s , e n ca so co n tr a r i o , h a b r ía n b o m b a r d e a d o a l a fl o ta d e
t 77
 I
Cr.:n nin ghanrSe , or denó a la Es c uad¡ il l a d e S w o r d f i s h 8 3 0 y a a l g u -
Í¡os Blen ha¡ r r rde l: l R. A- F. que bom bar d e a t a ne l a e r ó d r o m o d e L e c c e ,
en e ¡ su r de it alia. Lc ¡ sSwor df is h y los B l e n h a i m ¡ n a n t u v i e r o ns u s a t a -
qu es con t r a Lec c e dur ant e iot lo el dia ; y e n e l a e r ó d r o m o d e M á l e -
Íre , e n Cr et a, f or r ens - Spenc e,quien y a e s t a b a a g u a r d a n d oa l o s n u e -
vos Swor df ¡ s h, des pegóc on un t or pedo e h i z o u n a t a q u e d i u r n o c o n -
tra e l cr uc er o it ali¿no Pola, logr ar r doun i n r p ¿ c t o d ¡ f e c t o e n l a s a l ad e
nré qtrin asc ¡ uedes t r uy ó t odo el s ¡ s t et nae l é c t ri c o , d e m o d o q u e e l b a r -
co q ue dó ; nc apaot ac lode dis pa¡ . ars us c a ñ o n e s .C u ¿ n d o e m p e z ó a h u n -
dirie , e l des t r uc t or J er v is s e le pus c a la p a r y r e c o g i Óa l c a p i t á n y l a
t¡ ib ula c ion, y c uando s ubió , 1bor do del J e r v i s ,e l c a p r t a n r t a l r a n od i l o :
--E s e piiot o e: t ab¡ loc o o c s el ho m b r e m á s v a l i e n t e d e l m u n d o .
-[if f y Spenc e es una per Sonade c a r á c t e r f u e r t e p e r o d e n l n g u n a
mün era loc o. Debido a s u ner v ios ¡ s m o i n r ¡ a t o s i e n r p r e s e o b l i g a b a a
lleg ar en s us at aquesa r - ¡ naac t iic ¡ d r ay ¿ n ae n e | ) t l l c l d 'o i 'e l c o t ¡ e r l t a -
rio d el italiano no f ue de ninguna m aner a u n a e x a g e r a c r ó n .
Et alm ir ant e Pr idham - W ippellf ue e l p i t r n e r o e n a v i s t a ra l a f l o t a
e remig a des de el c r uc er o O r ic ¡ r . En c om p a i i r 'ad e l A j a x , e l P e r t h y e l
Glou ce s t er , los at r a. io has t a que es t uv r e r o n a l a i c a ¡ r c ed c t o s g r a n d e s
ca ño ne s de Cunningh¿m . I nf or n¡ o que " d t l r a t r t e l a D e r 5 e c u c l o n u , na
ca ntid ad c ie pr oy ec t iles c le qu¡ nc e pul g a d a s L a y e r o n c e ¡ c a d e n o s -
otro s. o er o c on. o los dem as baic oS, e s c a p a m o ss i t l u n r a s g u ñ o e n
nu estrapint ur a".
El Vit t or io Venet o t uv o que v olv e r '¿ s u b a s e d e s p u e sd e s e r a l -
ca nzad o por los Swor df is h c lel For m ¡ da b l e , y a u n q u e e s c a p ód e l a b a -
talla , los t r e- sc r uc er os it alianos f ue¡ on h t r n r l i d o sp o r l o s g r a n d e sc a ñ o -
n es de los ac or az adosTJ ar s pit e,Bar ha m ¡ r V a l i a n t , y d e s d e e n i o n c e s
la flclta it aliar r ¡ dojó de ex is t ir c onr o f u e r z a c o n r b a t i e n t e .L a p é r d i d a
de cua tr o c r uc ef os y los daños a un aco r a z a d o '1 o c o n s t ¡ t u i r f a n e n s í
mismo s un golpe de gr ac ia, per o s um ad o : a l o s c j a ñ c ¡ si n f l i g i d o se n T a -
re nto , la c ola nav al it alianaquedaba pr iv a d a d e s u a g ui 1 ó n .
Cu ando la f lot a br it ánic a r egr esóa A l e j a n d r r a e n c o n t r é e n t i e '
rra a alg unos de los of ic ialesy los f elic i t é p o r u n a g r a n v r c t o r i a n a v a l .
Un ten ient e- c om andant eque er a of ic ¡ a l d e e n t r e n a m i e n t o f t s i c o ( e s -
p ecialid ad ahor a ex t inguida) y a quien h a b í a c o n o c i d o e n l a f r a t e r -
n ida d box f s t ic a, c om ent ó que ur la de l a s c o s a s l ¡ n d a s d e l a B a t a l l a
d e Mata pán f ue que no par t ic ipar on avi o n e s .N o o b s t a n t e m i c o n o c i -
m¡e nto de que los "Pr inger s " - c om o s e c o n o c i a a l o s o f í c i a l e s d e
e ntre na m ¡ ent o f Í s ic o- 5e dis t ingur an p o r u n e x c e s o d e m ú s c u l o
a nte s qu e de c er ebr o, no pude de. iar l op a s a r i n a d v e r t i d o , p u e s é l l o
d ijo con t oda s er iedad. Los Swor df is h d e l F o r m i d a b l e h a b i a n s i d o
a po ya dos por los bom bar der os de la R . A . F . q u e v o l a b a n d e s d eM a l t a ,
q uie ne s t am bién logr ar on m uc hos im p a c t o s e n e l a c o r a z a d o i t a l t a n o
y yo p ens é que es t o, por lo m enos , d e b i a s e r r e c o n o c i d o , h a s t a p o r
un Spri nger . Sin em bar go, m e c ont enté c o n d e c i r q u e e s p e r a b aq u e
1 78
n a d r e c o m e t e r i a l a e q u i vo ca ci ó n d e p r o fe r i r se m e j a n te s to n -
t e r í a s a l ¿ i c a n ce d e l o s o íd o s d e l a vi t¡ d a d e l te n i e n te - co m a n -
dante Stead.
- ¿ Q u i é n es e l te n i e n te - co n r a n d a n teSte a d ? - m e p r e g u n tó .
- F u e l a ú n i ca vícti m a b r i tá n i ca e n to c!¿ ta b a ta l l a - d íj e - .
F u e d e r r i b a d o c u a n d o a ta ca b a a l Vi tto r i o Ve n e tto e n u n Sw o r d fi sh .
E l o t r o g a m i e n to i n r n e d i a to d e m u ch a s D .S.O. y d e m o n to n e s d e
D . S . C . d e s p u e s de l a Ba ta tta d e M a ta p á n r e fl e j ó ta s¿ti sfa cci ó nd e l
a l m ¡ r a n t e C u n n i ng h a m p o r e l é xi to d e e ste e n fr e n ta m i e n to . En su m o -
n r e n t o , s o l a n r e n ted o s D .S.O. y cu a tr o D .S.C . h a b i a n si d o co n fe r i d a s
p o r l a B a t a l l a d e Ta r e n to , y p o r r n á s q u e u n o tr a ta r a , e r a u n a co m p a -
r a c i ó n i n e v i t a b i e. H a i e y Wi l l i a m so n r e ci b i e r o n ca d a u n o i n m e d i a ta -
m e n t e s u s O r d e n e s ci e Se r vi ci o sD i sti n g u i d o sy cu a tr o C r u ce s d e Se r -
v i c i o s D i s t i n g u i d os f u e r o n co n ce d i d a sa d o s o b sa r .u d o r e sy u n p i l o to
d e l E a g l e y a u n o b se r va d o r ,"Bl o o d " Sca r l o i r , d e i l l l u str ¡ o u 9 .To d a l a
t r i p u l a c i ó n d e l l ll u str i o u s p r o te stó p o r e i l o . L o s m e cá n i co s e sta b a n
m u y i n d i g n a d o s po r q u e n i u n so l o p i l o to d e su b a r co , q u e m o n tó e l
a t a q u e , f u e h o n ra d o , a p ¿r te d e l o s d o s o f i ci a l e s co m a n d a n te 5 d e
escuadrillfa.
D e s p u é s g ue fu e r o n a n u n ci a d a s l a s co n d e co r a ci o n e sd e M a ta -
p á n , D e n i s B o y d p e r su a d i óa u n m i e m b r o d e l p a r l a m e n to a q u e p l a n -
t e a r a e n l a C á m a r a d e l o s C o m u n e s u n a cu e sti ó n a ce r ca d e l a l i sta d e
h o n o r e s d e T ¿ r e nto y, co m o r e su l ta d o , o ch o m e se sd e sp u é sd e l a ta -
q u e , e n n r a y o d e i9 4 l , d o s D . S. O. y ca to r ce D . S. C . m á s fu e r o n a ñ a -
d i d a s a l a l i s t a o r i gi n a l . l _ o so tr o s d i e cío ch o o f i ci a l e sq u e to m a m o s p a r -
t e r e c i b i m o s M e n ci o n e se n D e sp a ch o s.Esto s ta r d ía s r e co n o ci m i e n to s
l l e g a r o n c u a n d o v e i n te d e i o s cu l a r e n tah o m b r e s q u e h a b i a n vo l a d o e n
T a r e n t o e s t a b a nm u e r to s.
E n m e d i o de to d o s e so 5e xci ta n te s a co n te ci m i e n to se n Al e j a n -
d r í a y o e s t a b a p a sá n i l o l am a r a vi l l o s¿m e n te n , adando,jugando golf y
b e b i e n d o d e m a s i a d ocr é m e d e m e n th e p o r l a s n o ch e s e n l o s fa sci n a n .
t e s b a r e s d e A l e j a n d r Ía . En m j ú l ti m a n o ch e r e co r d é q u e K¡ g g e l l m €
h a b í a d a d o u n m e n sa j ep a r a e l b a r m a n d e u n o d e l o s fa m o so s cl u b e s
n o c t u r n o s d e l a ci u d a d l l ¿m a d o e l Fa l i r o n . El b a r m a n e r a e l cl o b l e
e x a c t o d e u n f a m o so a str o d e H o l l yw o o d d e a n te s d e l a g u e r r a l l a m a -
d o Wa l l a c e B e e r y, u n t¡ p o "d u r o " co n co r a zó n d e o r o , co n u n a ca r a
c o m c , d e c l r i r n p an céca sti g a d o co n d e l i ¡ - i u m tr e m e n s y u n a vo z q u e
r u g i a d e - r d es t r g ar g a n ta .C u a n cj cll e l - ¡ u b ed a d o e l n r e n sa i e ,e l b a r m a n
r n e h r z o u n a p r e g u n ta .
- - - i C ó m o e stá m i ste r Ki g g e l l ?
En esos momentos yc, me preguntaba bastante sombríamente
s i é l s e g u i a c o n v i d a y cu á n to s d e l o s ¿vi o n e sh a b r í¡ n ca i d o a l m a r
d e s d e q u e y o h a b ía vo l a d o a Eg i p to , y si n p e n sa r l c, r e sp o n d f: - p r o -
t r a b l e m e n t ee s t é m u e r to a h o r a .
Pocos momentos despirés hubo un redoble de tambores en el
t79
 , : L| ! 1úUB
!

q u e e l p r ¡ m e r m i n i str o ta m b r é n l o h a b l a b a .M a ca u l a ye sta b as¡ r vte n d o

ér am os , no t endr í a objet o c o r i t i n u a ¡ a l l í . F : {e s f u e r z o d e t r a n s p o r t a r l a g i n e b r a y l e d i j o a l m i n i str o , "r 1 i g acu a n d o ", y cu a n d o e l ti p o n o
c añones ant iaér eoss obr e es a s r n o n t a ñ a s y l a l o g r s t i c a d e l l e v a r p r o - r esp o n d ¡ ó , M a c si g u i ó si r vi e n d o . D e sp u é s,cu a n d o Ti ffy se l c¡ sl l e vó ,
y ec t iles a Par ar ny t hiahubier ¿ n s i d o u n a g r a n p é r d i d a d e t i e m p o , y e n
d i j o g u e h a b ía o íd o d e ci r q u e l o s yu g o sl a vo ste n i a n e l h á b i to d e b e -
c as o de at aque t eniam os plan e a d o s a l t a r a n u e s t r o sa v i o n e sy h u r r d e b e r vo d ka co m o si fu e r a ce r ve za ,y p e n so q l r e l o m i sm o se a p l i ca b aa l a
allí lo m ejor que pudiér am o s . E s t a e r ¿ o t r ¿ r a z ó n p o r l a c u a l n o e r a g i n e b r a . D e to d o s m o d o s, l e d i o a l p o b r e h o m b r e u n cu a ¡ to d e l i tr o
f ac t ible t ener ¡ nec ánic os c on n o s o t r o s e n l ¡ s m o n t a ñ a s , s e g ú n t e n i a
d e g ¡ n e b r a y q u e d ó b o q u i a b i e r to d e a d m i r a ci ó n cu ¿n d cle l fl r i m e r r n i -
que ex plic ar r epet idal v ec es ; ra l o s C i s r , ¡ u s t a d oBsu r r ¡ s y B r o w n c a d a
n i str o l a b e b i ó e n d o s tr a g o s. D e m o d o q u e vo l vr o ¿ l l e n a r e l va so co n
v ez que r egr es ¡ baa Eleus is .
o tr o cu a r to d e l i tr o y d i j o : "En co r e , m o n si e t¡ r ", y " i Br a vo l " y e sa
L. a es c uadr illa c or ¡ ió s o b r e l a h i e | L , ¿ ,r e v ó l v e r e se n m a n o , p a r a
c la sed e to n te r i a s. i ( Jste dsa b eco m o e s M a ca u i a yl
ar r es t ar al ¡ nt r us o. Tif f y t enir l a s p i e r n . r : m á s l a r g a sy l l e g o p r i m e r o .
Ase n tí y a g u a r d é , p e r o Ki g g e l l m i r a b a a l o l e j o s, o b vi a m e n te
Siguió un c ur s o de int elc epci ó n , p a r a l l e g a r a l f i n a l d e l c a r r e t e o d e l
sa b o r e a n d oe l r e cu e r d o .
J unk er s ant es de que el piloto p u d i e r a d a r m e d i a v u e l t a . F i r e s t o d e - i Va m o sl - d ¡ j e co n i m p a ci e n ci a - . i Qu e su ce ci i ó d e sp u é s?
iot pilot os y obs er v ador eslo s r q u r ó . ¡ a d e a n d o .C u . : r . ¡ d oe i a v i o r ¡ s e
Ki g g e l l r i o . - Bu e n o , tu vi n r o s q u e ca r g a f a l p r i m e r r n i n r str o y
det uv o, Tif f y s alt c a la puer t a , l a a b ri ó d e u n t i r ó n y f n e t i ó s u i e - l l e va r l oa su a vi ó n y e n to n ce sto d o s d e sp e g a r o n .
v ólv er en el int er ior .
En Ate n a s se r ía n r e co g i d o s p o r u n Su n d e r i ¿n d d e l a R .A"F. y
En el i; r r go c or npar t ir n r e n t oh ¡ b i a t r e s p a s a j e r o s! e n t a d o s , m i -
l l e va d o s a Je r u sa l é n , y to d o r e su l tó co n fo r m e a l p l a n - Pr e su m íb l e -
r ando hac ia pop¡ . LJ ' lo de ei l o s e r a ü n j o v e n g u a p o r j u e s e p u s o c e
m e n te , e l p r i m e r m i n i str o se r e co b r ó d e 5 u r e sa c¿r n r e n tr a sd i sfr u ta -
¡rie y se presentó. b a d e l a h o sp i ta l r d a d d e l M a n d o C o ste r o e n e l h r d r n a vr ó n . Pe r o e l
- - Soy ei r ey Pedr o de Y u r ¡ o s l a v i a. - - d i j o , y s e ñ a l s n c l üa u f r o d e
a vi ó n d e l r e y h a b ía si d o se g u r d oh a sta Pa r a m yth i a y e l e n e n r i Eo ,p o r
leis otros p¡rsaj€;ros. agregó: -y este raballar-ors mi prrrrrerm i n i 5 t r o . f i n . d e scu b r i o n u e str ab a sed e l a s m o n ta ñ a s.
' - iY y o s oy Papá Noe l ! '- c l i i o T i t f y - - . A l r o r a b a 1 e n ,s a l g ¿ nd e
C o m o se e sp e r a b a ,p o co d e sp u é sd e l a p a r ti d a d e l j o ve n m o n a r -
ir na v6r l...
ca , u n a e scu a d r i l l ad e H e ¡ n ke i svo l o a l r e d e cl o rd e l va l l e co m o a vi sp a s
Í : * i pr is ioner c de Tif f y e r a e f e c t i v ¡ r r n e n t ee l i o v e n r n o n a r c a .
e n u n ta r r o d e m i e l y l a n za r o n b o r n b a sso b r e to d o e l l u g a r .
I i¡ 1"¡ r las ' t io s ac ado de Yugost ¿ v ; ab a i o l a s n a r i c e s d e l o s o c u p a n t e s - N o p o d r a n a l ca r r za r n o ssi n e str e l l ¿r seco n tr a l a s m o n ta ñ a s
¿lei¡ ¡ anespor el r r ilot o y f ; r t r i p i r l a c i ó n c i ee s e a v r ó n ,q r r ¡ e n e se r a n g r i e - - di j o Ki g g e l l co n u n a m u e ca - d e m o d o q u e h i ci e r o r rm u y p o co d a ñ o .
4os , a búlgar o: . ,o y r . r gos lar , o si r"l r r n r - ad e s c ¡ ¡ b i ¡ r ¡ o sq u é e r a n . l - l a b i a n Pe r o co n si g u i e r o n a su sta r n o sy fu e e vi cl e n teq r r e e sto n o i b a a d u r a r .
r ec ibido ins t r uc c ionesc J eat er n ¿ a re r l P . r r a n r y t h i a [, j ¡ r a c a r E a rc o m b u s -
Ta r d e o te m p r a n o p o d r ía n l i q u i d a r n o s. To d o l a q u e te n ía n q u e h a -
r ible en s u v iaje a At er r as .Cr e c q u e e l t e r c e r p a s a i e r oa r á u r p e r s o n d -
c er e r a a ce r ca r ser a sa n d o l a s ci m a s d e l a s n r o n ta i l a s,l a n za r su s b o m -
je alem án m uy im pr : r t ant e qt l t h a b í ¡ s i d o t t s a d c r o m o r e h i n c r - r a n d o
b a s a l fi n a l d e su p a sa d ay r r o p o d r i a n e r r a r . i D e n r o d o q u e n o s m a r -
el r ev f ue e5c ar nole¡ do.Cier - t a m e n t r e. ,l ¿ l e n r é nf r r e p r i s i o l r e r od e e l l o s c ha m o s i n m e d i a ta r n e r r tey, .r q u i e sta m o s!
t or jo el t ier ir ¡ : r oqi¡ e es t í , r v oei r p ¿ i a r ñ v t l r i ¿ rF. r t r m e d i r . ¡¡ l e e s t ¡ O r a r n á -
iic ¡ ac c ión" el c ilolo : ; e habfi ¿ r r t i c i [ ¡ ¡ c l oa l o s r r r é t c C o l ¡ c t u a l e s c i e
SCCUe:tr cr JétCO Cti r ' :1O.. ir ,!¡ nlJ y {_!i l C O.:ti ,- ) S.
6¡ . ; goll n: e c c ¡ r iio t oda l ¿ h i s t <. ¡ r 'iaal c l í a s i q t r i : n t e , c u a n d o e s t á -
bamos sentados en el tr¿r¡oarrle Iler"¡siE,rluraote un ¿tan'-reaéreo a
At enas . La es c uadr ilia es t ¡ ba ¡ e r ¡ n i c l al r o r p r i r r r e r av e z d e s d e e l 6 d e
abr il, por que des puésde la hu i c l ¿ d e l r $ y P e r i r o t r . . r v i r n oqsu e a b a n d o -
nar Par'amythia def in itivar¡rente.
- Ni bien s alió del av ió n , r e c r : n o c i m o sa l j o v e n r e ¡ r *d i j o K i g -
gell-. Los llevamc¡l a la t¡enda para ofrecerles refrescos mientras la
t r ipulac ión c ar gaba c om bus ti b l e e n e l J u n k e r s . T e n i a n r n u c h a p r i s a
y sólo tenían tiempo para dos o tres bocados. Les ofr*cimos cecina,
que r ec haz ar on,y ginebr a, qu e a c e p t a r o n . E l p r ¡ m e r m ¡ n i s t r o n o h a -
blaba inglés, pero el joven Pedro había sido educado en Oundle,
o en alguna parte, y lo hablaba perfectamente, de modo que creímos
183
r82
 -'
escenar¡o y el gerente se ub¡có en el centro de la pista de baile y
p idió silen c io.
-Tertgo una not ic ia t er r ible - dijo - . Damas y caballeros"..
mister Kigg ell. . . iha m uer t o!
Lo dijo con tonos desgarradoresy hubo un inmediato coro
d e la men t os de num er os as gar gant as f e m e n i n a s . A c o n t i n u a c i o n ,
e l g ere nte pidió dos m inut os de s ilenc ioen m e m o r i a d e m i s t e r K i g g e l l
y e sta ce rem onia f ue pr ec edida- y m is er i c o r d i o s a m e n t et e r m i n a d a -
po r má s d r am át ic os r edoblesde t am bor es . E r a d e m a s i a d ot a r d e p a r a
inte rve nir y m e m ar c hé r ápidam ent e ant e s q u e m e h i c i e r a n m á s p r e -
g un tas, pe r o no s in m ir ar , at ónit o, a t odas l a s a d o r a b l e sc r i a t u r a sq u e
pe rman ecí an de pie c on las c abez asbaja s y l a s l á g r i m a s r o d á n d o l e s
po r la s mej illas .
Mi opinión s obr e Lanc e Kiggell c r ec i ó u n c i e n t o p o r c i e n t o e s a
no ch e y al dí a s iguient e,c uando m e r eun í c o n é 1 , l e d i j e q u e p r o b a -
ble men te s er Í a dec lar ado f er iado nac ional e n t o d a A l e j a n d r í a c u a n d o
él regresaray descubrieranque seguiacon v¡da.
- iB ah! - dijo Spr og- iLlor aban so l a m e n t e p o r q u e e l , p r o b a -
b leme nte ,les debe una gr an c ant ¡ dadde din e r o !
El d om ingo 6 de abr il m is s eis av io n e se s t u v i e r o n l i s t o s p a r a e l
vu elo a Cr et a. Poc o ant es de des pegarno s e n t e r a m o s d e q u e A l e m a -
n ia ha bía inv adido G r ec ia es a m añana- E l P i r e o h a b i ¿ s i d o b o m b a r -
d ea do y m e apenó s aber que uno de m i s v r e j o s b a r c o s d e l a L i n e a
Clan , el Clan Fr a¡ er , habí a s ido hundido e n e l p u e r t o . A l m i s m o t i e m -
po , pro ba blem ent een v enganz apor el lev a n t a m i e n t oc o n t r a s u f r u s t r a -
do co mplo t par a anex ar s eYugos lav ia,es te p a í s t a m b i é n f u e i n v a d i d o .
Amba s in v as ionesf uer on en una es c alas in p r e c e d e n t e sy s i n a v i s o p r e -
vio . El ata que a G r ec ia s e hiz o a t r av és d e l a f r o n t e r a b ú l g a r a , s i n
op osició n del ejér c it o y ugos lav oel c ual h a b í a s i d o d e s t r u i d o c u a n d o
estaba en marcha, por carretera, desde el norte para defender esa
misma fro nt er a. El ejér c it o no c ont aba c o n d e f e n s a a é r e a c u a n d o
marchaba por esa carretera y para la caída de la noche había sido re-
du cid o a p edaz os ,am et r alladoy bom bar de a d o .
El at aque a Yugos lav ia f ue lanz ado c o n t a n g u e s , p a r a c a i d i s t a s
y b omb ard er os , des de Aus t r ia, Hungr í a y B a v i e r a . M i e n t r a s e l b r a v o
y p eq ue ño ejér c it o y ac í a m or ibundo a la v e r a d e l c a m i n o , B e l g r a d o
se convirtió en un montón de ruinas humeantes-
Para el m iér c oles 9 de abr il, la es c ua d r i l l a8 1 5 e s t a b an u e v a m e n -
te en Paramythia con el añadido de seis nuevos Swordfish. La luna
en trab aen c r ec ient eal d f a s iguient e.
El telón c ay ó s oble Par am y t hia el ju e v e s l 7 d e a b r i l , f e c h a p a r a
la cua l h ab í am os hundido c uat r o bar c os m á s . E l e n e m i g o h a b í a c e s a d o
1 80
c o m p l e t a m e n t e de u sa r Va l o n a y n o so tr o s h a b ía m o s a l ca n za d oe l o b -
j e t i v o d e J a c k r eJa g o .
D u r a n t e a br i l , l o s Sw o r d f i sh sq co n vi r ti e r o n e n "e l ú l t¡ m o d e l o s
m o h i c a n o s " . T o d o s l o s Bl e n h e i m h á b i a n s¡ d o d e str u i d o s e n su s ¿ta -
q u e s d i u r n o s y s ó l o q u e d a b a u n We l i n g to n , p e r o si n tr i p u l a ci ó n . To d o s
l o s p ¡ l o t o s d e We l l i n g i o n h a b r a n m u e r to . El a vi ó n e sta b ae sta ci o n a d o
s o b r e l a h i e r b a , a so ta ve n to d e l a m o n ta fi a d e l e xtr e m o d e l va l l e . co n
a s p e c t o m e l a n c ó l i co y d e sa m a p a r a d o ,y yo p l a n e a b a p i l o te a r l o p u e s
, l n t e s d e l a g u e r ra h a b ía p i l o te a d o b i m o to r e s. Pe r o m i s p l a n e s fu e r o n
s u p e r a d o sp o r l o s a co n te ci m i e n to sy l o s r e sto s d e a q u e l so l i ta r i o We -
l l i n g t o n ¿ ú n d e b en e sta r a l l i , p r o te Ei d o sd e l o s e l e m e n to sp o r l a s m o n -
ta ñ as.
A q u e l f u n e sto j u e ve s yo m e e n co n tr a b a e n Ate n ¿s co n m i g r u -
p o y T ¡ f f y y K i g g e l l se h a l l a b a ne n l a s m o n ta ñ a sco n e l su yo , d e m o d o
q u e m e p e r d í e l a cto fi n a l y l a ca i d a d e l te l ó n . To d a vi ¿ se g u Ía m o sl a
r u t ¡ n a d e u n d i a si y o tr o n o , y ca si to d o s l o s d ía s l a s d o s m i ta d e s d e
l a e s c u a d r i l l ¿s e cr u za b a n so b r e e l Go l fo d e C o r i n to , vo l a n d o e n d i -
r e c c ¡ o n e so p u e s ta s.D u r a n te l a se g u n d ase r n a n ad e a b r i l l o s a l e m a n e s
h a b i a n a v a n z a d o h a sta Ya n i n a , u n a g r a n ci u d a d ce n tr a l q u e h a b i a
s i d o u s a d a p o r l a s f u e r za sa l i a d a sco m o p u n to fo ca l . Esta b aso l a n r e n te
a u n a s t r e i n t a y ci n co m i l l a s a l su d o e sted e n o so tr o s y cu a n d o ca yó e n
m a n o s d e l e n e mi g o q u e d a m o s r o d e a d o sp o r a l e m a n e s,a u n q u e d e l d e
n u e s t r o e s c o n d i te n a d a vi m o s d e e l l o s y tu vi n r o s l a se g u r i d a cid e q r r *
e l l o s n a d a v i e r o n d e n o so tr o s...d u r a n te e l d í¿. To d a vi a n o te n i ¿n i d e ¡
d e q u e n o s o t r o s e stá b a m o sa l l í, e n e l m e d i o , p o r q u e o p e r á i :a m o - r<1 e
n o c h e b a j o l a q u b i e r ta d e l a o scu r i d a d , cu a n d o h a b Ía p o ca s p r o b a b i l i -
d a d e s d e q u e n o s C e scu b r i e r a n .D e d í¿ e i a su n to e sta b a vo l vi é n d o se
p e l i a g u d o ; l a s ú l ti m a s e ta p a s d e n u e str a a p r o xi m a ci ó n r l e sd eAte n a s
h a b í a q u e h a c e r l a sca si r o za n d o e i a g u a y n o s d e si i zá b a m o sn a ci a e l i n -
t e r i o r d e l v a i l e e n u n a so l ¿ f i l ¿. a l a ta r d e ce r ,a l a a l tu r a d e l a s co p a sd e
l o s á r b o l e s , m a n te n i é n d o r r o sb ¡ e n p o r d e b a j o d e l a s ci m ¿s d e l a s m o n -
t a ñ a s . T o d o s s a bía n r o scl u e e l a so l a m e n te cu e sti ó n d e d ía s a n te s d e
q u e e s t a e t a p a r j e l a h i so tr i a d e l a e scu a d r i l l ¿te r m i n a r a .
t l j u e v e s i 7 d e a b r i l , d e sp u é sd e su ce n a d e ce ci n a y g i n e b r a ,
T i f f y y s u t r i p u l aci ó n e sta b a r rse n ta d o gso b r e l a h i e r b a , fu e r a d e l a
g r a n t i e n d a , d ¡ sfr u ta n d o d e i p a i sa j e q u e si e m p r e e r a r n a g n ífi co a l
s o l p o n ¡ e n t e . S e cl i sp o n ía na e n tr a r p a r a d o r r n i r u n a s p o ca s h o r a s a n -
t e s d e d e s p e g a rcu a n d o u n a vi ó n b i m o to r a p a r e ci ó e n l a b r e ch a e n tr e
l a s m o n t a ñ a s , o bvi a m e n te a p r o xi m á n d o se p a r a a l e r r i za r . Su s r u e d a s
y f l a p s e s t a b a r rba j o s y p e r d i a a i tu r a l e n ta m e n te . Al p r i n ci p i o , to d o s
l o m i r a r o n c o n o ci o sa cu r i o si d a d ,h a sta q u e a l g u i e ng r i tó .
- . i E s u n J u n ke r 8 8 !
T o d o s s a l t ar o n l l e n o s d e a l a r m a .
N u e s t r o i mp r o vi sa d o a e r ó d r o m o n o te n ía d e fe n sa sd e n i n g u n a
c l a s e . S u p o n í a m o s q u e n u n ca se r ía m o s d e scu b i e r to s, y q u e si l o
18r
 ' ¡ , . ¡ ¡ , r ' r N1. r L. t r . ¡ !v, 1)
c lv/ ¡ ó d i i e n a r l e e l v ñ 5 c l ,é l l o o l i o r e c e i o s o
i, ¡ r ¡ . v , r lr , r ir qlr r l 5os pec h a b ad e n u e s t r o Sn l o t ¡ v o s p ¿ r a 5 e t t a n h o s _
r I r ¡ , r r , r (r ) s .Pr oir alr iem ent edL ! d a b ad e q u e a ú n l o s l o c o s b r i t á n i c o s f u e -
r . ilr r . ¿[ ) ¿c es de of r ec er c opa s ¿ r r n h o m b r e q u e h a b í a b o m b a r d e a d o
5UDar CO .
- iNo es t á env enenad a !- - M a c a u l a y r i o y a p r o v e c h ó l a o p o r -
t unidad par a v olv er a llenar s u p r o p i o v a s o - . i M i r e | - d i i o , y t r a g ó
os t ent os am ent eel c ont enido.
Le hic im os v ar ias pr eg u n t a s s o b r e é l m i s m o y s o b r e e l a t a q u e
al lllus t r ¡ ou3 y él adm it ió qu e c u a n d o b o m b a r d e a b a na l b a r c o e n M a l -
t a s ufr ier on m uc has pér dida s . Q u i z á p a r a c o n g r a c i asr c c o n r ¡ o s o t r o s
pr ot es t ó que no er a alem án - e r a u n a u s t r í a c o d e l T r r o l , y c l r l o r l u e
G oer ing habÍ a env iado a t o d o s s u s p a i s a n o sa r e q r m r c n l r ) sy ' r . r r r d a -
des aér eas del f r ent e y que a e l l o s s i e m p r e l e s a s i g n a b a ni ¿ 5 t . t i l j , t s
m ás peligr os as .
- Nos ot r os s om os s iem p r e l o s p e r r o s s u c i o s - d i l o c o r r u r ¡ t o n o
de r es ent im ient o que m e hr z o s o s p e c h a rq u e p r o b a b l e r n e n t ee s l ¿ b a
dic iendo la v er dad.
Cuando llego la guar di a , e l e n t r e c h o c o l o s t a l o n e s y s e l o i l e v a .
r on. Le des eam osbuena s ue r t e c u a n d o s e i b a y a n t e e s o e t p a r e c i o
des c onc er t ado.Er a ev ident e q u e l a c o r t a r e u n i ó n c o n n o s o t r o s l e h a -
bí a r es ult ado dif ic il de ent e n d e r . H a b i a e s p e r a d o r n s u l t o s , n o g ¡ n e -
br a y buenos des eos ,y es t o p r o b a b l e m e n t e n o e n c a j a b ac o n l o c l u e t e
habí an c ont ado ac er c ade los v i l e s b r i t á n i c o s .
Dur ant e es os at aques a é r e o sf u e r o n d e s t r u i d o s d o s d e n u e s t r o s
av iones , lo c ual f ue un golp e a m a r g o . E s t á b a m o s h a c i e n d o t o d o t o
pos ible por at ender a los poco s S w o r d f i s h q u e q u e d a b a n p a r a e l v u e -
lo de 160 m illas has t a Cr et a e s e d i a , c o n u r r c o m p l e m e n t o g r a d u a l -
m ent e r educ ido de m ec ánico s d e m a n t e n i m i e n t o q u e e s t a b a n s i e n -
do ev ac uados por m ar , dir e c t a m e n t e a E g i p t o , e n c a d a o p o r t u n i -
dad que s e pr es ent aba.Cada a v i ó n g u e e r a e l i m i n a d o d e l a l i s t a s r g -
nif ic aba ot r o pilot o y t r ipula c i ó n m á s q u e t e n d n a n q u e i r a b o r d o
de algún bar c o. Per o habia l l e g a d o e l m o m e n t o d e m a r c h a r n o s o s e r
c apt ur ados .Los alem aneses t a b a nr o d e a n d o a n u e s t r a sf u e r z a sc o n t r o -
pas de par ac aidis t as ,lanz ada st a n c e r c a c o m o C o r ¡ n t o , y e n a q u e l l o s
últ im os dí as er a im pos ibt e e n t r a r a l a c i u d a d o m o v e r s e m á s a f u e r a
del r ec int o del aer ódr om o. C u a n d o v o l a m o s a C r e t a s o l o p u c l i m o s
r eunir diez av iones y t odos l o s d e m á s d e b i e r o n s u b i r p r e c i p i t a d a -
m ent e a bor c o de Bar c os , en e l D i a m o n d y e l Wr y n e c k , f u e r o n h u n -
didos en el golf o c uando ev ac u a b a nt r o p a s ; p e r o e n g e n e r a lf u e u n e x i -
t o, y no t an dif í c ¡ l c or no Du n k e r q u e , p o r q u e l o s h o r n b r e s a q u i n e s
s e ev ac uabaes t aban c om pt et a n l e n t e e n c o n d i c ¡ o n e sy n o e x h a u s t o s
o her idos .
Los s igu¡ ent esdos dias d e r e g r e s oe n C r e t a f u e , o n f r e n e t ¡ c o sy
per dim os ot r os dos av iones h a c r e n d o p a t r u l l a j e a n t i s u b m a r i n o a d e -
186
lante de los bar¡.os dc ev¿cr.r¿cirln, e:ta v*z atr¡ üt'Sancloc'l carr¿l de
K¡ th e r a [r a ci ae l su r , e l i d i r e ccr ó i ra [:g i p l o . !:l tcr l i € l ts [Je tr ttta nWh ¿t-
l e y y u n j o ve n cb r e r va d o r l i a m ¿r l c,Gr e e n tu v¡ e r o n r l u e h a ce r u n a te -
r r i za j e fo r za so e n ¡ a s p ¡ ¿ya ! d e ¡ \n i r ki th e r a cu a n d o l e s fa l l ó e l m o to r .
Qu e d a r o n a l i í v¡ r a ci a su n 0 5 d i d 5 , a g u a r d a !'1 dao u n h ¡ cJr o a vi ó n\{a l r u s
q u e fu e d e sp a ch a d o r :i e 5 i l er l r ¡ cr L i ce r o p a l a r e ccl g e r l o s,y m i e n tr a s
e sp e r a b a n fu e r o n r e g i a r n e n te¿te n d i d o s f) o r e l r e y c,e l a r sl a , q u i e n
t ¿m b i é n e r a su c¿r te r o . Il te n i cn te Bu r n a b y- f) fa vso r l n o tL ¡ vo t¿n ta
su e r te . - fe n i a su tfi ti u l a ci ó i l co n r p l e ta cu a r r d o su m o to r f¿l i ó so b r e
el mar y nosc-rtro5 lo huscantoscuarent,l y crcho horas mientras volÉ-
b a m o s d e u n l a d o a o tr o e r - !r r u e str o sg a tr u l l a l e sa n ti 5 u b m a r i n o s.D e s-
a fo r tl ¡ n a d a r n e n te ,d e l o s r ¡ cti r : a vi o n e s r e si a n tcs 5 ó l o t!'e s e sta b a ne n
co n d i ci o r r e sd e vr ;i a ', v n r ¡ s¡ ¡ tr o : e stá b a n ]o str a i r a j l n d o e n e l !o s p a r a
p r e p a r a r l o s p a r a e i l a r g o vu e l .: a Eü i i ) to y sr .;l oe r a p o si b l e p r e scr n d i r
d e L ¡ n r .i t l ü ve z. Bu r n .r b y- D r a y\o r i .su o b se r va ci o ry su a r t¡ l l e r ( - lFr , ed-
c{i e Fa u l ke s, íl o ta r o n e n u b a l r a i n fi ¡ b l e ca s¡ ,l l a vi sta d e f\4 á l e m ey
a Jr r r a n te d cs cl i r s y n o ch e 5 p r :ci i o r o r -ve t r n o svo l .r r e n b u sca( l e e l l o s p e -
no n a d a p u d i e r cn h a ctr r p a r a l l a m a r n u e sl r a ü te n ci ó n . El te r ce r d ía ,
de sp u é sq u e ¡ o s tr e s Sv.,o r d f¡ sl e i n ¡ o n d i ci o r ¡ e s vo l a r o n d e r e g r € 5 oa
Egipto, ernperó a ropl¡r vienic riesile tierra qr-relo; alejaiia de l¡ cos-
ta, e igrrorrndo lc: riregos i!.j sil5 corr'ii-.¡r-ierns, Br.rrnaby.Drayscnse
despo.¡óde srrsropas v 5e zamirulió en sl ñ1¡r. L,¿costd probabiemerr-
te parecía engaño:arncntecercana oespuis ,,le tantr.¡liiernposin con'li-
da ni agrra,per¡JalJn parl:il¡n buc:i ¡l.id¿aJoien si.;me.jorestado tl5¡co
e sta b ¿d e n ¡ e si a d oíe ¡ o s.
El vi e n to v sl ti * m p o p u e ':fe n h ¿ce r tr e i ¡ 5 cr u e ,e 5 ;u n a h o r a
de sp u é sq u e e l p i l ( ) to se a l e i c n ;l C .r n d rü.in su ;n te n to su i ci d a d e p e d i r
so co r r o e { ú ¡ e n to ca r n b i o co r r i p l {:i r i r .'tr r tte y a u n i e n tÓ e n i n te n si d a d .
y p o r p r i n r e i "ave z i m p u l :c <i i á i l .i r ¡ r ;e l neam b a r ca ci ó n d e ca t¡ ch o l r a -
ci a l a i si a . t- l a b ía u n ¡ i g l e sr .tc!i n r r r r u tae n tfe * l a e r o d r o m o d e M á l e r :r e
y el mar, V rns5e5¿nles n<-r-<otros ll¡l¡r.-lr:rcs ciad<¡pel'rnisoa los creten-
se s p ¿r a q u e cr u ¿;]r a r ¡c¿tr i n a r r d ¡ : e l ¿e r á t- l r cn i 0p a r a d i r i g i r se .r su s
gervicios r'eligiososy en oc¿i;or'leslr;! h¡bí,rrn*s ¿cLrrnpaiiado.Duran-
te u n o d e e so s se r vi cr o sl a b ¿l s¿1 i : n u - ;í]¡ i ¿ vísta d e l cs fi e l e sy e l l o s
co r r i e r o n a ¡ vi sa r 3 l ¡ e scu ¡ ci r i i l ¡ .
L o s d o s l i o Íl b r e ! d e i ¿rb ¿l s¿ 5 e r e cu i ) e r ¡ r {Jn ,p e r c e l c¿d é ve r
rl e H u r n ¿b :* - D r ,¡ v5 ¡ ntu e i l Éj .l d c p L :r '{l ln t.tr So b fe l J p l a y; n r r co s d ía s
después.
iF,.re r¡ui::á i¿ au:¡c¡rci¿de st¡ Feso adicirj¡¡iallo qtte permitió
qu e e l vi e n i o i r n p u l sa r a l ¡ b a l i a l r ¿st¿ l a 5 .r l vñ ci ó ? n És p o si b l e q u e
e5a pecjueñadiferenci¡ haya contado. Perr¡el hé]chorje que él perdió
su vida en un vano intento tie salvar a sus compafierosdeberíó quedar
registrado en las páginas de la historia del Arma Aérea de l¿ Flota.
187
 r ¡ i l r l r i l i tlliii
En los últ im o5 dias c l e a b r i l y o r i m e r o s c l e r n . r . ¡ r l o . , , r l r . r r r , r ¡ ¡ , . ,
s e pr epar abaner r G r ec ia par a U n a t a q u e m a s i v o a C r e t a , y s r t , , . r v r ( i l r . , .
de r ec onoc im ient o v ol¿ban d i a r i ¿ ¿ : l e n t es o b r e l a i s l a p a r a u b t c , l r l ( ) , ,
em plaz am ient os de c añone s . Y o c o m p a r t í a u n a o f ¡ c i n a c o n A l ¿ n
Blac k , el of ic iai c om anc lan' l .cel e u n p u r i ¿ d o d e c a z a sn a v a l e se n M á l e _
m e, ¡ y le s eñaléa él que po r l o i l i e r r o sl o s ¿ - l v i o ¡ r e d se r e c o n o c ¡ r n i e n t o
no podÍ an f ot ogr af iar nues l r . l sc l c f e n s a s lN u e s t r a o f i c i n a e r a l a ú n i c a
c on5t r uc c ¡ óndr : l¡ c lrr llo ür c l . r t _ . r t i r i r c m o\ .,/ L . i tt ¡ n s o p o r t e c o n t r a u n a
par ed t eni¿m os r loc o r r f lr : . ,. J O . l 1 ) r ', r . , p , : r . r bqai ¡ e c o n e l l o s d e f e n d e -
r í am O S a M . llc nr t - '( r r , ll( l( ) l r r , , , l l r 'n r , t l r ', ,r j l s c r : n c . l i e r ¿dne I O SC i e l O S
c n 5{ r sp¿r ¡ r J t ( , . t , ,
Rc allnc nt c , ¡ lr lc t t r t r . , 1 ) v / , ) r ( l l r : l rr , , . , 1 . : r r t i .r.r,o e r a n a p t o S p a r a
v O lar . J r At . lnc lot lc obt c ner , ¡ [ l r c j ¡ i l V r r r l . rr, 1 ) r r , , ( '( l r j i r ; r (j .)t..,c r l i e g ¿ rU n
m ens J lc al alr nir . lnt c Boy d, a l r ¡ r , . 5 i i r - -L ¡ r lr ; ¡ l 0 l r rr j r 'l . r l . t ¡ \ . f . c l t r ep ¿ r -
t ia, y el alnr ir ar ¡ t ev t no v c l. l r r d o ( l n s {- :( . t ¡ r ¡ 1 , ¡ ¡r¡r r ( l , r u c r o ., , f A I O "
J ones , al m ¡ 5m o dí a s iguien t e . L l e g a t o n c n u r i l l i c J r o ¡ r r i i r nW¡ l r u s y
el c apit án . } ones pas ó la m a ñ a n a e n t e r a e x , ¡ l r l n ¿ r r c j ot o r j o l l o s m o t o -
r es de nues t r os oc ho S, ¡ ¡ o r d f i s l .s¡ o b r e v i v i e n t e s .c i n c o r i e l o s c u a l e s
nec es ¡ t abanun c am bio c om p l e t o d e m o t o r . N o s o t r o s h a b i a m o s e s -
t ado s ac ando piez as de es o s c i n c o p a r a a t e n d e r a l o s t r e s q u e s e
enc ont r aban en es t adc r azo n a b l e . p e r o e l c a p i t á n J o n e s C i j o q u e ,
en s u opinión, ninguno de e l l o s e r ¡ t a p t o p a r a v o i v e r a v o l a r . C u a n -
do T¡ f f y pt ot es t ó y ex plicó q u e n o s o t r o s e s p e r á b a r r r o tse n e r a l o s
t r es en c ondic iones en v t en t i c u a t r o h o t a s , J o n e s e x p r e s ó s u s d u d a s .
- - iSin ningún m ec ánic o d e n r a n t e n i n r i e n t o ?- a r e g u n t ó .
- Todav í a hay uno o d o s a q u i , s e ñ o r , d e l o s q u e n o f u e r o n a
G r ec ia. Y el t enient e- c or na n d a n t cB l a c k n o s h a p r e s t a d o a l g u n o s d e
los s uy os , En t or jo c as o, n o s c r fo s m ¡ s n t o s p o d e m o s h a r : e r r n u c h o .
L. a dec is ion linal f ue d e j a c l a e n n u e s t i ¡ s n t a n 0 5 , p e r o e n s u
es t ado de ent onc es los r v ic n e s c l e b i e i o n s e r t i e c ! ¿ i a d c s i n s e r v i b l e s ,
por lo m enos of ic ialr nent e.
Ant es de que el alm ir a n t e y e i c a p r t a n d e s p e g a i - a n p¿ra regre-
s ar a Egipt o, "FATO " J ones s s d i r i g i ó a r n i .
- ZSupor r go que s e da c u e n t ¡ : J . {l r . l ec u a n d o r c g r e s eJ E g i p t o ,
5r t - egr es a,poo! ' r a lenir f que v a ', s e l ac5o n u f t a c o r t e m a r c i ¿ l ?
- ZPor qué? - pr egunt é , s i n s a b c r c r r i i c l e n r i s r l ¡ - ¡ c h o sD e c a d o s
l¡ abia llegac loal c onoc im ient o p ú t r l i c o "
- - Bueno, c om o of ic ial d e e q u i p t . r sc i e l a ¿ 5 6 t . l ¿ ¿ , . i l u l as,i e , Jh a f i r -
m ado por v eint ¡ c jónav ¡ ones .j D ó n d e c j e ¡ n o n i o se s t á n ?
Lr t ¿r ea de ¡ ec ons t r ui r t r e s a v i c n e s a p . r r t i r d e c i n c o a F J a r a t o s
ins er v ibles habr ia es t ado f u e r a d e l a l c a n c e c l e l a r n a y o r í a d e n o s -
otros, pero una vez más Torrens-Spencedemostró su genio. Corrio
unic o n¡ lot o de pr uebas c ali í ¡ c a d o e n t r e n o s o t r o s , e l h i z o l a m a y o r
par t e ilL' l t r abajo ¡ ' nient r asno s o t r o s l e a l c a n z á b a m o sl a s h e r r a m ¡ e n t a s
y hac í anr ost odo lo que nos d e c i a . L a m a ñ a n a d e l 2 2 d e a b r i l o r o _
188
b a m o s a l o 5 tr e s a p a r a to s h a ci e n d o u n a vu e l ta y u n a te r r l za ¡ eco n
ca d a u n o . N o h u b o ti e m p o p a r a m á s. Su s m o to r e s n o e sta b a nm u y
b i e n a j u sta d o sy h a cía n u n r u ¡ d o te r r i b l e , p e r o l a a l te r n a ti vae r a q u e -
d a r se y q u i zá se r to m a d o s p r i si o n e r o s.Ti ffy se ñ a l ó q u e h a b i a u n a
b u e n a p r o b a b i l i d a d d e q u e p u d i e r a n h a ce r l a s 3 0 0 m i l l a s h a sta M e r -
sa M a tr u h y l l e g a r a D e kh e i l a so b r e t¡ e r r a , y q u e m i e n tr a s m á s g e n te
p u d ¡ é r a m o s sa ca r d e a l l í se r i a m e j o r . El y Al f i e Su tto n q u i si e r o n
q u e d a r se p a r a a yu d a r a l o s m u ch o s m i l l a r e s d e so l d a d o s a e sca p a rd e
l a i sl a . H a b i a ca s¡ ve ¡ n te m i l h o m b r e s p a r a e va cu a r y a l g u i e n q u e e n -
te n d i e r a l a d i f Íci l n a ve g a c¡ ó nd e l a s e m b a r ca ci o n e sd e d e se m b a r coe n
e sa co sta fr a g o sa y q u e p u d i e r a g u i a r a h o m b r e s n o m a r i n e r o s h a c¡ a
e l l a s d e sd e u n a co sta h o sti l , se r i a i n va l o r a b l ey p o d r a asa l va rce n te n a -
r e s d e v¡ d a s.N o n o s g u sto d e j a r a Ti ffy y a l r e sto p a r a q u e e n f¡ e n ta r a n
a l o s a l e m a n e s,p e r o é l se m a n tu vo i n f l e xi b l e .
En p r i va d o , yo p e n sé q u e e r a d i scu ti b l e q u é se r ía m ó s p e l i g r o -
so : vo l a r e n e so s v¡ e j o s ca j o n e sso b r e 3 0 0 m i l l a s d e m a r a b i e r to o q u e -
d a r se a tr á s p a r a h a ce r fr e n te a l o s a l e m a n e s,y Ke n Gr i ffi th s, m i a r ti -
l l e r o a é r e o , m e p l a n te ó e so m i sm o a n te s d e q u e d e sp e g á r a m o s'Pe r o
yo sa b ía q u e To r r e n s- Sp e n cey Su tto n se n e g a r i a n a p a r ti r h a sta q u e
fx.r b ¡ e r a na yu d a d o a l a m a yo r ca n t¡ d a d p o si b l e d e h o m b r e s a e sca p a r ,
cu a n d o l l e g a r ae l m o m e n to .
Fu e u n vu e l o é p ¡ co q u e n i n g u n o d e n o so tr o s o l v¡ d a r a Ja m á s.
H u b i é r a m o s p r e fe r i d o vo l a r d i r e cta m e n te a To b r u k, q u e e sta b a a sÓ-
to 2 1 0 m i l ta s a tr a vé s d e l m a r , co m p a r a d o co n l a s 3 0 0 h a sta M e r sa
M a tr u h ; p e r o e l Afr i ka Ko r p s a l e m á n h a b ía l l e g a d o a So l l u m , q u e e s-
tá b i e n a l e ste d e To b r u k, y R o m m e l e sta b a m o v¡ é n d o seh a ci a e l e ste
a u n a ve l o c¡ d a d ta l q u e n o n o s h u b i é r a m o sso r p r e n d ¡ d o d e co m p r o -
b a r q u e to d o Eg i p to h a b ía ca i d o p a r a cu a n d o n o so tr o s l l e g á r a m o sa
D e kh e i l a .
Ki g g e l l i b a a d e l a n te . El te r ce r p ¡ l o to e r a R u d o r f, u n e xtr a ve r -
ti d o m e n u d o , d i n á m i co y j o vi a l . Vo l á b a m o s e n fo r m a ci ó n e n V a b i e r -
ta , m i r a n d o d e ta n to e n ta n to n u e str o sva ci l a n te si n d i ca d o r e sd e p r e -
si ó n d e a ce ¡ te y h a ci é n d o n o sm u e ca s u n o s a l o s o tr o s. El m ío o sci l ó
e n tr e 5 0 y 6 0 l i b r a s p o r p u l g a d a cu a d r a d ato d o e l ca m i n o , l o cu a l h u -
b i e r a si d o u n a r a zó n b a sta n te b u e n a p a r a h a ce r u n a te r r i za j ed e e m e r -
g e n ci a e n c¡ r cu n sta n ci a sn o r m a l e s, y n o h a b l e m o s d e e m p r e n d e r u n
vi a j e d e 3 0 0 m i l l a s fu e r a d e l a vi sta d e ti e r r a . Al r e d e d o r d e l o s m i l q u i -
n ¡ e n to s m e tr o s h a b i a m u ch a s n u b e s cú m u l u s y tr e p a m o s p o r u n a
a b e r tu r a ; e n fo r m a c¡ ó n , co n m u ch o r e ce l o , p a r a n i ve l ¿r so b r e l a s n u -
b e s e n e l b r i tl a n te so l d e t M e d i te r r á n e o , co n g r a n a l i vi o . D u r a n te l a
h o r a si g u i e n te h ¡ ce l o p o si b l e p o r e v¡ ta r m i r a r e l i n q u i e ta n te i n d i ca -
dor de presión de aceite. Su temblorosa aguia sólo se¡via como cons-
ta n te r e co r d a to r i o d e q u e u n a va stae xte n si ó n d e a g u asa l a d ae sp e r a b a
d e b a j o d e l a s n u b e s. C u a n d o d i vi sa m o s p a r te d e u n co n vo y q u e se
d i r i g ía a l e ste a tr a vé s d e u n a a b e r tu r a e n n u e str a b l a n ca a l fo m b r a
189

CAPITULO 22
EVACUACION
El 14 de abr il, t r es Cí as ¿ n t e s d e q u e l a e s c u a d r i l l ad e j a r a P a r a -
nr y t hia, el Pir eo f ue int ens iv a m e n t eb o m b a r d e a d o y m i n a d o e l G o l f o
de At enas . M uc hos bar c osf ue r o n h u n d i d o s , i n c l u i d o e l C l a n C u m m i n g
que c hoc ó c on una m ina y s e f u e i r - r m e d i a t a m e n tae p i q u e . C i n c o d Í a s
m á, st ar de, el 19, los alem an e sl a n z a r o n s u a t a q u e m á s v i o l e n t o . F u e
un , at aque dev as t ador que c a s i n o e n c o n t r ó d e f e n s a sd e s d e e l a i r e ,
aun{ ¡ ue no por c ulpa de la R. A . F . L a e s c a s e zd e c a z a sd u r a n t e t o d a l a
c am paña de G r ec ia f ue nues t l a r u i n a ; l o s b a r c o s q u e t ¡ a r r s p o r t a b a n
Hur r r c anes a G r ec ia er an s ie r r p r e l o s e l e g i c i o sp a r a e l a t a q u e , e t n i -
c ialm t : nt e, los c az ¡ s que ha b i . r a l l í t u v i e r o n q u e o p e r a r d e s d e l a s
bas es ' aér eas av anz ac lasQ Ueer J r r m u y c o r r s p i c u a sy e n l a sc u a l e sl a d i s -
per s ión er a im pos ible c iebido a l o n r o n t a ñ o s od e l t e n 'e n o q u e r o d e a b a
los aer ódr om os - Debido a es t o , l ¿ s e s c u a d l l l a s d e c a z a sf u e r o n m u y
v ulner ablesa los at aquesde a i r e a t ¡ e r r a y s u s p é r d i d a 5 f u e r o n c u a n -
t i osas.
En los últ im os poc os d i a s , l a n r a y o r í a d e l i r s e s c u ¿ d r i l l a sd e l a
R. A. F. t uv ier on que s er r et ir a d a s c o m p l e t a r r e n t e d e G r e c i a y l a s i -
t uac ión que enf r ent aban los ú l t i m o s d e n u e s t r o sp i l o t o s d e c a z a e r a
c as i im pos ible.
El ef ec t o de es e at aque d e l d Í a 1 9 f u e t a n a b r u m a d o r q u e e l
gobier no gr iego dec idió que G r e c i a n o p o d Í a s e g u i r r e s ¡ s t i e n r j oa l o s
alem anesy pidió a t odas las r e s t a n t e sf u e r z a s b r i t á n i c a sy d e l C o m -
m onwealt h que s e ¡ - et ir ar ¿nd e G r e c i a p a r a e l d i a 2 1 . E s t o e r a i m p o -
s ¡ ble,por s upues t o,per o hic im o s l o m á s q u e p u d r m o s .
El l9 f ue s ábado,y es e d í a l o s a r t i l l e r o s a n t i a é r e o sq u e d e fe n -
dÍ an Eleus is logr ar on der r ib a r t r e s b o m b a r d e r o s S t u k a e n p i c a d a .
184
E l p i l o to d e u n o fu e ca p tu r a d o p o r i o s a u str a l i a n o sq u e d e fe n d Ía n
e! a e r ó d r o m o y q u e n o s l o e n tr e g a r o n a n o so tr o s p a r a q u e l o cu sto -
di á r ¿m o s h a sta q u e l l e g a r a u n a e sco l ta p a r a l l e vá r se l o .L o a r r o j a r o n
co n fu e r za p o r u n a d e l a s p u e r ta sd e l h a n g a r .
- i Qu i e r e n o cu p a r sed e e ste b a sta r d o h a sta q u e l l e g u eu n a g u a r -
d¡ a ? - g r ¡ ta r o n , y l o a r r o j a r o n h a ci a n o so tr o sco n u n e m p e l l ó n q u e ca -
s¡ l o h a ce ca e r a l su e l o .
El a l e m á n se i n co r p o r ó y q u e d ó m ¡ r á n d o n o s.Er a u n a fi g u r a d e s-
al i ñ a d a y d e sd i ch a d aq u e o b vi a m e n te h a b Ía si d o r u d a m e n te tr a ta d a
de sd e q u e l o h a b ía n o b l i g a d o a l a n za r see n p a r a ca Íd a sd e su Stu ká .
E r a u n m u ch a ch o d e a sp e cto a g r a d a b l eco n ca b e l l o r u b i o y u n a l i n -
da c¿r ¿, l a cu a l e xp r e sa b aso r p r e sap o r e n co n tr a r see n co m p a r i ía d e
un g r u p o d e o fi cr a l e s n a va l e sco n co p a s e n su s m a n o s y q u e se d i s-
po n i a n a co m e r . L a ca r n e e n l a ta d a e sta b ad i str i b u i d a so b r e r e b a n a d a s
de p a n y d i sp u e stae n p l a to s e n u n p r o l i j o cír cu l o d e ca j o n e s.N o e r a l o
qu e é l e sp e r a b ae n co n tr a r , e n u n h a n g a r ',d u r a n te u n a ta q u e a é r e o .
El n o p o d Ía sa b e r q u e e l h a n g a r h a b ía si d o n u e str o h o g a r d e s-
de h a cía u n o s d i a s. M i e n tr a s Ate n a s e sta b a b a j o a ta q u e co n sta n te
to d o m o vi m i e n to e r a i m p o si b l e , y n o so tr o s vi vi a m o s y d o r m i a m o s
I
I al l Í d e sd en u e str o a r r i b o d e Pa r a m yth i a .
M a ca u l a y e n tr e g ó a l p i l o to a l e m á n u n a co p a d e g i n e b r a y d i j o :
-To m e u n tr a g o .
An te e ste i n e sp e r a d og e sto su e xp r e si ó n d e so r p r e sase co n vi r -
ti ó e n u n a d e i n cr e d u l i d a d , p e r o a ce p tó l a co p a co n u n co r té s "M u -
ch a sg r a ci a s" e h i zo a M a ca u l a y u n a p e q u e ñ ar e ve r e n ci a .
- L o s o fi ci a l e s n a va l e s b r i tá n i co s so n ca b tl l e r o s - d i j o , p r o n u n -
ci a n d o ca d a si l a b a se p a r a d a m e n tey co n e l r o str o r i g i d o p o r l a e m o -
c¡ o n - . Pe r o l o s a u str a l i a n o sn o so n ca b a l l e r o s.
L e p r e g u n ta m o sq u é l e su ce d i a y é l m u r m u r ó q u e e l l o s l e h a b ía n
pa te a d o e l tr a se r o , a r r a n ca d o su s b o to n e s e i n si g n i a s y r o b a d o su
Cr u z d e Fl i e r r o .
L e p r e g u n ta m o se n q u é b a ta l l a h a b ía g a n a d o su C r u z d e H i e r r o .
- Po r b o m b ¿r d e a r a l p o r ta vi o n e s l l l u str i o u s d i j o - fr e n te a
Ma l ta , e n e n e r o .
An te e sto to d o s so l ta m o s r u i d o sa s ca r ca .j a d ays e l p a r e ci ó d e s-
co n ce r ta d o y o fe n d ¡ d o , d e n l o d o q u e l e e xp l i ca m o s q u e l a m a yo r Ía
de n o so tr o s h a b i a e sta d o a b o r d o d e cse b a r co e n a r ¡ u e l l ao ca sr o n .
- i l m p o si b l e ! - g r r tó e l - - . N o h u b i e r a n so b r e vi vi d o . i D e sp u é s
de ta n ta s b o m b a s e l b a r co tu vo q u e h u n d i r se !
L e a se g u r a m o sq u e e l b a r co h a b ía za r p a d o d e M a l ta p o r su s p r o -
pi o s m e d i o s a 2 6 n u d o s, p e r o fu e e vi d e n teq u e é l p e n sa b aq u e e stá b a -.
mo s m i n ti e n d o . L o s a l e m a n e sl r a b r ía n m e n ti d o e n l a s m i sm a sci r cu n s-
ta n ci a s, p o r su p u e sto ,a si q u e n o te n i a o b j e to tr a ta r d e co n ve n ce r l o .
- D e n l e o tr a g ¡ n e b r a- - d i j o Ti f fy, co n vo z r e si g n a d a - . C r e o q u e
él se m e r e ci ó su C r u z d e H i e r r o .
185
I
I

de nubes , la v is t a de es os b a r c o s d i m i n u t o s a l l í a b a j o , q u e n a v e g a -
ban lent am ent e, f ue una ben d i c i ó n . S a b e r q u e h a b i a b a r c o s a m í g o s
en las c er c aní as er a, por lo m e n o s , t r a n q u i l i z a d o r d u r a n t e u n a p e -
gueña parte de ese largo vu€lo a la libertad.
Al v er es e c onv oy , Rud o r f n o s h ¡ z o u n a s e ñ a l f i n a l c o n l o s p u l -
gar es hac ia aba¡ o y s eñaló al m a r c o n u n r e s i g n a d oe n c o g i m i e n t o d e
hom br os . Ant es de que m e h u b i e r a p e r c a t a d o d e s u p l a n , é l d e s a p a r e -
c ió ent r e las nubes c on la inte n c i ó n d e d e s c e n d e re n e l m a r c e r c a d e
uno de los bar c os , m ient r as t e n í a p o s ¡ b i l i d a d d e q r r e l o r e s c a t a r a n .
Cas i lo env idié, per o m i nr ot o r s e g u í a f u n c i o n a r r d o r a z o n a b l e m e n t e
bien. Seguim os v olando, es p e r a n C cqr u e l o h u b i e r a n r e c o g i d o , y K i g -
gell y y o nos s or pr endim < .:m s ucho cuando él .rterrizó en Dekheila
una o dos hor as m ás t ar de. N o s e x p l i c ó q u e e l c o n v o y i b a e s c o l t a d o
por el v iejo Eagle, el c ual h a b í a s i d o e q u i p a d o c o n F u l m a r s , y u r , l
nuev o r adar . Par ¿y ¡ ' ¡ s i ér am o s a m i g o s o e n e n r i g o Sl o S p i l o t O Sc l e C a z a
del bar c o habí an s ido dir ig i d o s h a c i a n o s o t r o s , y c u a n d g R u d o ¡ . f
em er gió de ent r e las r r ubes ,d i r e c t a m e n t e s o b r e e l c o n v o y , l o s F u l -
m ar s es t aban s ubiendo hac ia é l d e l a m a n e r a m e n o s a m i s t o s a . p r u -
dentemente, él se apresuró a regresarentre las nubes y decidió que
un m ot or c on pr obiem as er a m e n o s h o s t i l q u e l o s p r o y e c t i l e s d e l
cañón de urr Fulrnar y qt,reof recía mejores posibilidades.
- ' Cuanc lo s alí de las n u b e s a m i l o c h o c i e n t o s m e t r o s , d e j é
c le v er al c onv oy ; per o los F u l m a r s t a m b i é n m e h a b í a n p e r d i d o d e
vi5ta,de modo que quedamos parejos.
Cont inuó ex plic ando q u e c o n a m o r o s o s c u i d a d o s a s u c l a u d i -
c ant e m ot or , iogr ó llegar ' ¡ h i p a n d o " a l a c o s t a e g i p c i a . A t e r r i z ó
alr ededor de m edia hor a de s p u é s d e K i g g e l l . y o h a b Í a a t e r r i z a d o
unos c uar ent a m inut os ant es d e b i d o a q u e , i n v o l u n t a r i a m e n t e ,K i g g e l l
y y o t am bién nos habí am os s e p a r a d o .
Ese vuelo ¿ través del Merliterráneo duró las tres horas y med¡a
m ás lar gas que habia ex per i m e n t a d o . D e s p u é s , c o n g r a n a l i v i o , e t
hor iz ont e az ul c am bió gr adu a l m e n t e a u n a m a r i l l o b o r r o s o y e l m a r
se convirtió en arenü. Cuando cruzamos la lfnea de la costa solté
un gr an s us pir o de aliv io y l e s o n r e í a K i q g e l l , p e r o é l s a c u d i ó l a
cábeza dudosarnente y me hizo una seña con el pulgar hacia abajo.
5u av ión s e c om por t aba c a p r i c h o s a m e n t e c, o m o s i t u v i e r a u n a
m ent e pr opí a y s e s int Í er a i g u a l m e n t e a l i v i a c l o d e h a l l a r s e p o r f i n
s obr e t ier r ¿ f ir m e" Ev ident em e n t e q u e r í a a t e r r i z a y s t n r n á s d e m o r a
y empezó a perder altura, gero cuando yo desacelerépara rnantenér-
m ele a la p¿r , K¡ ggell m e hiz o s e ñ a sd e q u e c o n t i n u a r a . A m b o s s a b f a -
mos que si uno de nosotros tenía que aterrizar en esa desoladafaja
de tierra de nadie, a menos que el otro llegara a destino rápidamente
para alertar a un grupo de búsqueda y rescate, nadie sabría jamás
ni gigu¡era gue nosotros habíamos despegado lrasta que fueran des-
cub¡ertos nuestros e:queletos. Convencido de que Kiggell intentaría
190
cu b r i r l a s 1 4 0 m i l l a s r e sta n te s¿n d a n d o ,.r o l é si g u i e n d o l a co sta e g ¡ p -
ci a a to d a l a ve l o ci d a d q u e m e a tr e ví, p a r a e n vi a r u n a p a r ti d a a r e co -
g e r l o . Si n q u e yo l o su p i e r a , é l se g u fad e tr á s d e m f, a r n u ch a sm i l l a s
d e d i sta n ci a , y fu e r a d e l a l c¿n ce d e l a vi sta . C u a n d o é l h u b o d e s-
ce n d i d o a u n o s p o co s ce n te n a r e sd e m e tr o s so b r e e l d e si e r to ,su a vi ó n
p a r e ci ó cl i sg u sta r sea n te l a i n te r m i n a b l e vi si ó n d e e sa n a d a y d e ci -
d i ó r e co g e r sel a s fa i d a s y se g u i r vo l a n d o . D e a l g ú n m o d o , K¡ g g e l l
l o g r ó h a ce r l o se g u i r , l o cu a l fu e m á s d e l o q u e yo m e p u d e j a cta r .
C u a n d o a te r r i cé e n D e kh e i l a n o te n i a m o i o r , l o cu a l fu e cu l p a m ía
só l o e n p a r te . El m o to r si m p l e n r e n teca yó h e ch o p e d a zo s.
N a d i e e sta b a e sp e r á n d o n o s e n e l a e r ó d r o m o y cu a n d o vo i é
d e n tr o d e l ci r cu i to vi a l o f i ci a l p a g a d o r , co m a n d a n te "L u cy" Wa -
te r s, y a va r i o s o tr o s o fi ci a l e s d e i n te 4 d e n ci a b i e n co n o ci d o s, q u e
e sta b a n d e p i e fu e r a d e l ca si n o r l e o fi ci a l e s, e n l a te r r a za , b e b i e n d o
e l e sp a n to soj e r e z q u e a l g u i e n h a b ía co m p r a d o e n C h i p r e y q u e se
ve n d i a a l o s m i e m b r o s d e l r a n ch o a m e d i a p i a str a l a co p a . D e sp u é s
d e l a sé p ti m a co p a , a cl q u i r ía L r n sa b o r r a zo n a b l e . Qu e d a r o n e vi d e n -
te m e n te so r p r e n d i d o scu a n d o vi e r o n a u n so l i ta r i o Sw o r d f i sh q u e se
a ce r ca b ad e sd e e l o e ste y n o p u d e r e si sti r l a te n ta ci ó n d e p i ca r so b r e
su s ca r a s vu e l ta s h a ci a a r r i b a . Qu i zá , p o r l a a l e g r i a d e e sta r d e r e g r e -
5 0 , m e e xce d j ; d e to d o s m o d o s, l a p i ca d a fu e d e m a si a d o p a r a m i d e -
te r i o r a d o m o to r , e l cu a l se cl e si n te g r ócu a n d o vo l ví a a sce n d e r ,d ts-
p e r sa n d o su s ci l i n d r o s e n to d a s d i r e cci o n e s.L ¿ ú l ti m a ve z q u e h a b ía
su ce d i d o e sto , h a b Ía si d o e n l a o scu r i d a d , ta m b i é n co n Ke n Gr i ffi th s
e n e l a si e n to tr a se r o , p e r o a h o r a fu e so b r e l a p i sta , a l a l u z d e l d i a ,
y n o si g n i fi có n i n g ú n p r o b l e m a . An te s d e a te r r i za r , tu ve ti e m p o d e
a d ve r t¡ r a Ke n . Pe r o cu a n d o b a j a m o s y ca m i n a m o s h a ci a l a p a r te
d e l a n te r ¿ d e l a vr ó n , n o 5 e n co n tr a m o s co n u n tr i ste e sp e ctá cu l o .Tr o -
zo s d e tu b e r ía a so m a b a n a q u í y a l l á , d o n d e h u b i e r a n d e b i d o e sta r
l o s ci l i n d r o s.
- i Qu é ve r g ú e n za ! - d i j o Ke n co n u n a g r a n so n r i sa - i D e s-
p u é sd e to d o e l tr a b a j o c¡ u en o s to m a m o s e n M á l e m e !
H a b ía m o s i d o a Gr e ci a d e sd e e ste ¿e r ó d r o m o co n ve i n ti d ó s
a vi o n e s - h a cfa so l a m e n te d o s m e se sy m e d i o - - a u n q u e p a r e cía to d a
u n a vi d a . H a b i ¿m o s r e g r e sa d oco n tr e s y to d o s n e ce si ta b a nm o to r e s
n u e vo s, d e sp u é sd e vo l a r so b r e u n tr a ye cto q u e h a b i a si d o a tr a ve sa d o
d e m u ch a s m a n e r a se xtr a ñ a s d e sd eq u e l o s m i n o i co s h a b ía n co m e r ci a -
d o co n l o s fa r a o n e s,si g l o s a tr a s. N o cr e o q u e e sa r u ta ta n tr a j r n a d a
h a ya si d o j a m á s cu b i e r ta e n su l a r g a h i sto r i a d e u n a m a n e r a ta n a za -
ro5a.
L o s a l e m a n e sa ta ca r o n C r e ta e l l 9 d e m a yo . M á s d e 1 4 .0 0 0 a vi o -
n e s a l e m a n e sfu e r o n u sa d o sp a r a d e se m b a r ca ra 3 0 .0 0 0 h o m b r e s. L a s
p é r d i d a s a l e m a n a sfu e r o n d e 6 .0 0 0 m u e r to s y 1 1 .0 0 0 h e r i d o s, p e r o
l o g r a r o n ca p tu r a r l a i sl a d e sp u é sd e d o ce d i a s d e l u ch a q u e fu e ta n e n -
co n a d a co m o cu a l q u i e r o tr a l i b r a d a d u r a n te l a Se g u n d aGu e r r a M u n -
l9l
 -Vaya y averigiie qué anda mal -dilo él-' y corríjalo. Ese do-
que los f r anc es esde Vic hy e s t á n m o s t r a n d o l a m a n o . E l l o s h a n f i r -
cumento es para usted la autori¿ación que le doy para que torne
¡ nado un ar m is t ic io c on los i t a l i a n o s y l o s a l e m a n e sq u e a h o r a t i e n e n
cu a l q u i e r m e d i d a q u e co n si d e r en e ce sa r i aL. Jse l oco n cu i r fa d o , d e sp u é s
el c ont r ol, y ent iendo que T ú n e z y A r g e l i a s o n g o b e r n a d a sa h o r a p o r q u e h a ya e sta d o u r l o s cu a n to s d ía s co n e l l o s, y tr a te d e n o se r i n to -
la Com is ión lt aliana del Ar m i s t i c i o , d e m o d o q u e p a r a t o d o s l o s f i n e s
l e r - ¿n tePe. r o - - h i zo L r n ¿p a u sa ,y l a i n te n si d a d d e su s tr e s ú l t¡ m a s p a -
y propósitos, todo el norte de Africa, desde Marruecoshasta la actual
i a b r a s fu e m u y ve h e m e n te - I- IU N D A L A N AVEGAC ION D E R OM -
pos ic ¡ ónde Rom m el en Sollu m , e s h o s t ¡ 1 .
M EI- "
"La c apt ur a de G r ec ia h a s i d o u n g o l p e g r a v e ,y s ¡ n u e s t r a sf u e r -
C o n cu a l q u i e r o tr o h o m b r e yo h a b r r a p e d i d o u n n o n r b r a m i e n to
z as s on der r ot adas en Cr et a , c o s a q u e p a r e c e p r o b a b l e , l a c a í d a d e
d e fi n i ti vo , p e r o su p u se q u e é l te n ía su s r a zo n e s p a r a e ste e n fo q u e
Egipt o y la ev ac uac iónde t o d a s l a s f u e r z a sb r i t á n i c a se n e l M e d i t e r r á -
o b l i cu o y p o co o r to d o xo . N o se cu e sti o n a h r a nl o s r n o ti vo s cl e D e n i s
neo es una s om br ia- pos ibil i d a d . D e m o d o q u e t e n e m o s q u e d e t e n e r
Bo yd .
a Rom m el a t oda c os t a, y l a ú n i c a f o r m a e n q u e p o d e m o s h a c e r l o - - Fu e u n a e l e cci ó n e n tr e T- Sp e n ce ,Ki g g e l l y r - r ste d* d i j o é l - - .
ac t ualm ent ees c or t ar s us s um i n i s t r o sd e s d e l t a l i a .
T- Sp e n ce a ú n e stá e n C r e t"r , y co m o Ki g g e l l e s m á s a n ti g u o q u e u s-
Ex plic ó ue la es c uad r i l l a 8 3 0 d e S w o r d f i s h , c a n b a s e e n H a l
te d , q u i e r o q u e p e r n r a n e zcae n l a e scu a d r ¡ l i a8 1 5 co n r o co m ¿n d a n te .
Far , f \ 4alt a,er a la únic a f uer z a d e a t a q u e n o c t u r n o q u e q u e d a b ae n t o -
Fr e sé n te se¿h o r a ¿l ca p i tá n d e l l - i .M .S. H e r o p a r a q u e l e h a g a l u g a r
do el M edit er r áneoc on c apa c i d a dd e a t a c a r a b a r c o 5d u r a n t e l a n o c h e
e n 5 u o a fco .
c on t or pedos , des deel air e.
- Nt ¡ es t r os s ubm ar inc ¡ se s t á n d e c a c e r i a , e n l u e r z a . y l o s B l e r r . M e te n d i ó l a m a n o y m e d cse ó su e r te ,l o cu a l r n e p a r e ci ó su r n a -
m e n te a l e n ta d o r .
heinr y W ellingt on de la R. A " F . h a n e s t a d o h a c i e n d o u n t r a b a j o m a g -
C a si d o s a ñ o s p a sa r o n ¿n i e s r Ju evi e r a n u e va r ¡ r e n tea l a l m i r a n te
ní f ic o de dí a y han bom bar d e a d o r ¡ r u c h o sb a r c o s ; p e r o c o m o r e s u l t a -
Bo yd , p e r o d u r a r r te to d a s l a s p r u e b a s y tr r b u l a ci o n e sq u e si g u i e r o n ,
do, el enem igo ev it a r r av ega ra l a l c a n c ed e M a l t a e n h o r a s d i u r n a s . D e
sa q u é fu e r za s d e l co n o ci m i e n to d e q u e é l m e h a b r a e n vi a d o e n e sa
m odo que, c om o puede us t e d v e r , l a e s c u a d r i l l ad e S w o r d f i s h d e H a l
n r i si ó n p a r ti cu l a r y q u e yo co n ta b a co n su a p o yo i n co n d i ci o n ¿1 ,
Far debe c ar gar c on la m ay o r r e s p o n s a b i l i d a ds, i l o s b a r c o s p a r a R o m -
m el logr an pas ar -
Tom ó un s obr e de s u e s c r i t o l i o y r n e l o e n t r e g ó .
- Le¿ es t o - dijo gr av e m e n t e ,
l Vl i si n te n to s d e d e sp e d i r m e d e Bu r n s y Br o w n y e l r e sto d e l a
M e s or pr endió v er que e l s o b r e , y e l e n c a b e z a r n i e n t od e l i n f o r m e
e scu a d r i l l ate r m i n a r o n e n n a d a . A b o r d o d e l H . M . S. H e r o m e d i j e r o n
m ec anogr afiado que c ont enía , e s t a b a nd i r i g i d o s a m Í p e r s o n a l m e n t ey
q u e l o s p l a n e s h a b ía n si d o ca m b i ¿d o s.El b a r co sa l d r i a e n u n a d i r e c-
que el inf or m e t ení a la f ir m ¿ d e l a l m i r a n t e . L o l e í a t e n t a m e n t ey 5 e n -
cr ó r r o p u e sta p a r a a l g u n a o p e r a ci ó n y vo d e b ía p r e se n ta r m e ,i n m e d i a -
t í que la c ar a s e m e ponf a en c a r n a d ¿ .E r a d i n a m i t a , y s o l o D e n i s B o y d
ta ¡ n e n te ,a l ca p i tá n d e l H .M .S. l l e x, o tr o d e str u cto r , p o r q u e é l e sta b a
habí a po< 1idodar un pas o t a r l p o c o o r t o d o x <¡ - C o n t e n Í a u r '¡ al i s t a d e
,r n si o scd e za r p a r n o b i e n yo e stu vi e r a l i sto . Yo ya h a b ía h e ch o a r r e -
blanc os pos ¡ blespar a la es c u a d r i l l ae n S i c i l i a y T r i p o l i t a n i a , p e r o t a m -
g l o s, p o r te l é fo n o , p a r a q u e m i e q u i p o fu e r a e n vi a d o a l H e r o . Tu ve
bién t r aí a un s unr ar o de los f r a c a s o sy l o g r o s p a s a d o s ,l a c a n t i d a d d e
r ¡ L :ea ctu a r r á p i d a m e n te p a r a a n u l a r m i ú l ti m a sn l i r :i tu d y e so l l e vó
av ionesy t r . ipulac ionesper di d o s p o r i n c u r s i ó n y l a c a n t i d a d d e b a r c o s
l i e m p o . D e sp u é stu ve q u e d e scu b r i r l a d i r e cci ó n d e l a l a va n d e r i aa d o n -
hundidos . Er a un doc unr ent o a t e r r o r i z a d o r ,y a u n q u e e l ¿ l m i r a n t e s e
cl e h ¿b ía si d o e n vi a d o m i r o p a y r e co g e r l ¿.Pa r acu a n d o h u b e te r m i n a -
r nos t r abar nuy c r it ic o, en el p a p e l p a r e c i a n h a b e r e s t a d o v c l a n ¡ l o c o n - (lo y rre hube enibarcado en el barco correcto, er¿ clemasiadotarde
t r a pr obabilidadesabr um ado r a m e n t ed e s f a v o r a b l e s .
No r ne habian des ign a d o e n e l m a n d o n i n r e h a b i a n d a d o u n a ¡ r .r r ad e sp e d i r i n e d e n a d i e e n D e kh e i l a , q u e d i sta b a d o ce ki l ó m e tr o s
cL .l a ci u d a d .
t ar ea es pec í f ic a,c om o pilot o p r i n c i p a i . A l f i n a l d e l a p á g i n a , d e b a j o
5 i B¡ .r r n sy Br o w n a ú n e stá n vi vo s y l l e g a n a l e e r e sto , q u i zá
del enc abez am ient o"Ac c ión a s e r e m p r e n d i d a a l l l e g a r " , h a b í a t r e s
r 'nten d e r á n a h o r a p o r q u é d e sa p a r e íc sú b i ta m e n te si n d e ci r a d i ó s, o
palabr as ,en m ay ús c ulas ,m a n u s c r i t a sp o r D e n i s B o y d : i H U N D A N L A
r ;r a ci a s,a l o s d o s g r a n d e sti p o s q u e ¡ n e h a b ía n m a n i e n i d o e n e l a i r e ,
NAVEG ACI O N DE RO M iVIE L !
vi vo y b i e n r Ju r a n teta n to ti e m p o . D e j a r l o s p a r e cía co m o a b a n d o n a r
El alrnirante nre observabaatentamente mientras yo leÍa y tra'
;r 1 .1e sp o say l a fa m i l i a d e u n o . L a 8 1 5 e r a a l g o m á s q u e u n a si m p l e
t é de no par ec er s or pr endid o . C u a n d o h u b e t e r m i n a d o , m e t i n u e v a -
r ':cu a d r i l l a , e r a u n e sti l o d e vi d a . Só l o Ki g g e l l y yo h a b ía m o s so b r e -
m ent e el doc um ent o en el s o b r e y l o g u a r d é e n e l b o l s i l l o i n t e r i o r
vr vi d o d e sd e e l p r i n ci p i o , e n e l C o u r a g e o u s,y p a r e ci ó e xtr a ñ o m a r -
de m i c haquet ablanc a.

t94
195

c har m e as í , c om o s ¡ s u f ut u r o y a n o t u v ¡ e r a i n t e r é s p a r a m f . C u a n d o
el llex s e des liz ó s igilos am e n t ef u e r a d e l p u e r t o d e A l e j a n d r í a e s a n o -
c he, el nudo que y o t ení a e n m i g a r g a n t a e r a d o l o r o s o .
Dur ant e los poc os m e s e s s i g u i e n t e s l o g r é s e g u i r l a s a n d a n z a s
de la es c uadr illa por inf o r m e s d e p e r s o n a s q u e p a s a b a n p o r M a l t a
pr ov enient esde Egipt o. Ha c i a f i n e s d e m a y o , d e s p u é sd e r e e q u i p a r s e
c on nuev os Swor df is h en D e k h e i l a , y a ú n b a j o e l m a n d o d e l t e n i e n t e
Tor r ens - Spenc e,v olar on a F a m a g u s t a , C h i p r e , q u e e s t a b a s o l a m e n -
t e a 80 m illas de la c os t a d e S i r i a , d o n d e s e p r e p a r a b a nd i f i c u l t a d e s .
Des puésdel ar m is t ic i o f r a n c é sc o n A l e m a n i a e l t a l ¡ a , e s e p e q u e -
ño paÍ s es t uv o m adur o p a r a l a p e n e t r a c i ó n d e l E j e . C o n R o m m e l
pr of undam ent e int er nado e n E g i p t o , a m e n a z a n d o a A l e j a n d r Í a y E l
Cair o, la oc upac ión alem a n a d e S i r i a h a b r í a c e r r a d o l a b r e c h a e n t r e
el Af r ik a Kor ps alem án en e l d e s i e r t oy l a s f u e r z a sa l e m a n a se n G r e c i a
y Cr et a, y el Canal de Su e z h a b r í a q u e d a d o c e r r a d o p a r a l a n a v e g a -
c ión br it ánic a y aliada. La t a r e a d e h a c e r r e t r o c e d e r a R o m m e l h a c i a
Libia h¿br í a s ido im pos ibl e y t o d o e l M e d i t e r r á n e o ,c o n l a e x c e p c i ó n
de M alt a, habr ia guedado e n m a n o s a l e m a n a s .D e m o d o q u e e l 8 d e
junio, llev ando c on ellos u n e 1 é r c i t od e f r ¿ n c e s e sl ¡ b r e s p a r a e c h a r s a l
en la her ida, los aliados c r u z a r o n a S i r i a d e s d e P a l e s t i n a ,T r a n s j o r d a -
nia e lr ak . El m is m o dí a, l a F l o t a b o m b a r d e ó S i r i a d e s d e e l m a r y e l
des t r uc t or Hav oc k es t uv o e n t r e e l l o s . M e n c i o n o e s t o a h o r a p o r q u e ,
m ás adelant e,t iene una r el a c i ó n i m p o r t a n t e c o n e s t a h i s t o r i a .
Des de Chipr e, los pi l o t o s d e l a e s c u a d r i l l a8 1 5 s e m a n t u v i e r o n
m uy oc upados at ¿c ando a b a r c o s a l e m a n e s ,i t a l i a n o s y d e l a F r a n c i a
c le Vic hy que t r at aban de l l e g a ra S i r i a . F u e e n e s t a e t a p a q u e e l v u e l o
de M ac aulay s e v olv ió s ui c i d a : n o c o n t e n t o c o n i n f o r m a r q u e h a b i a
hundido a un bar c o de t ant o s m i l e s d e t o n e l a d a s ,i n s i s t í ae n i d e n t i f i c a r
al bar c o por s u nom br e. P a r a l o g r a r l o t e n i a q u e v o l a r a l r e d e d o r d e l a
popa m ient r as el bar c o s e h u n d Í a y l e e r e l n o m b r e y e l p u e r t o d e r e '
gis t r o a la luz de una lám p a r a d e s e ñ a l e sq u e é l m i s m o o p e r a b ad e s d e
la c abina delant er a.
Es t e im pr udent e ac to d e l o c u r a d e b í a e n f u r e c e r a l e n e m i g o a
bor do del bar c o que s e hu n d í a t a n t o c o m o a t e r r o r i z a b aa l d e s d i c h a -
do obs er v ador ac ur r uc ado e n e f a s i e n t o t r a s e r o d e l S t r i n g b a g , y e r i l
una c lar a indic ac ión de qu e M a c a u l e y h a b í a p e r d i d o u n a c h a v e t a .A l -
guien debió haber hec ho a l g o a l r e s p e c t o , p e r o p o c a s s e m a n a sm á s
t ar de él pic ó dem as iado ve r t i c a l m e n t e c o n s u S w o r d f i s h d u r a n t e u n
at aque y s us alas s e des ga r r a r o n ,y e n t o n c e s y a f u e d e m a s i a d ot a r d e .
En r et r os pec t iv a,es e v i d e n t e q u e a M a c a u l a y d e b ¡ e r o n o b l i g a r -
lo a per m anec eren t ier r a s e í sm e s e sc u a n d o p o r p r i m e r a v e z e m p e z Ó
a c om por t ar s e de una m a n e r a e x t r a ñ a , p e r o e s f á c i l d e c i r l o q u e h u -
bier a habido que hac er de s p u é s d e q u e h a p a s a d o .l o p e o r . E n t o d o
c as o, en la es c uadr illa nad i e , n i s i q u i e r a y o , s e c o m p o r t a b a n o r m a l -
m ent e, c on la pos í ble ex c e p c i ó n d e T o r r e n s - S p e n c ey, h a s t a e s e g r a n
196
hombre era dado a retorcerselos cabellosentre sus dedos largosy ncr-
v i o so s p o r l a s n o ch e s, h a sta q u e to d o s te n ía m o s g a n a sd e sa l t¿r l ee r r -
c i m a . Si n e m b a r g o , l a m u e r te d e M a ca u l a v,y d e su o b se r va d o r ,e l su b -
te n i e n te Ba i l e y, n o d e b e r ía n se r o l vi d a d a sy n o h a b r á n s¡ d o e n v¿n o si
l os p si q u i a tr a sn a va l e sto m a r a n n o ta d e l a s ci r cu n st¿n ci a scl u e co n d u -
j e!'o n a e l l a s. N o cr e o q u e e n 1 9 4 1 n L ¡ e str o sp si q u i a tr a se stu vi e r a na l
í an to d e q u e e xi ste n a l g u n ¿sp e r so n a s{l u e so n i n ca p a ce sd e su fr i r u n
c o l a p so cu a n d o l a te n si ó n 5 e vu e l ve d e r n a sr a d og r a n d e p e r o q u e , e n
c ¿m b r o , :o n a r ¡ a str a d a sp o r u n i i r tp u l so i n te r n o i r .r e si sti b l ea i n vi ta r a
i r n 'l u e r te a ve n tu r á n d o sed o n cl e o tfo s n o se a tr e ve n , h a sta e l p u n to
en cl u e l a m u e r te ti e n e q u e g a n a r '.Al p r ¡ m e r si g n o d e d e se q u i l i b r i o
m( n ta i , e sa s p e r so n ¿sd e b e ¡ i a n se r m a n te n i d a s b a j o e str e ch av¡ g ¡ l a n -
c i a e i m p e d i d a s d e vo l a r , a n te s cl e q u e m a te ¡ r a a l g u i e n d e g r a n va l o r ,
r ..o m oe l su b te n i e n te( a ) R o n a l d An ti r o n y Ba i l e y, D .S.C ., R .N .
M i l u q a t.e n l a e scu a d r .i l l afu e o cu o a d o p o r u n b a r b a d o te n i e n te
ap e l l r d a d o C l i ffr - .¡ d , q u r e n fu e d e r r i b a d o d e sp u é s d e q u e i o r p e d e ó
'-1 ..ocl r - .l o s b ¿r co i d e u n co n vo y fr a n cé s d e Vi ch y q u e se d i r i g Ía a
5i r i a . C u a n cl ose l a n zo ¿l r n ¿r cl e sd esu Sw o r d f i sh , se e n co r r tr ó n a d a n -
i lo co r r to d r '¡ s l o s so b r e vi vi e n te -dse l b a r co a l r ¡ u e a ca b a b ad e h u n d i r ;
y fu e r e co g i d o p o r l a i r i p u l a ci ó n d e o tr o b a r co e n e m i g o , e l cu a l ,
a su ve z, fu e to tp e d e a d o y h u n d i d o p o r l o s su b te n i e n te s M a ca u l a y
y Ba i l e y, p o co s m o m e n to s d e sp u é s q u e C l i ffo r d h u b i e r a su b i d o a
bo r d o . Po r se g u n d ave z, e n m e n o s cl eu n a h o r a , se e n co n tr ó e n e l a g u a
en co m p a ñ i a d e l o s so b r e vi vi e n te sd e d o s b a r co s, a u n o d e l o s cu a l e s
ha b i ¿ h u n d i d o é l m i sm o , y cu a n d o fu e r e sca ta d op o r l a tr i p u l a ci ó n
de u n te r ce r o só l o l e q u e d ó r e za r p a r a q u e e sta ve z l a e scu a d r i l l a8 1 5
de .,.r r a fl o te a e se te r ce r b a r co , p o r q u e te n j a so b r a d o s m o ti vo s p a r a
pe n sa I q u e e r a m u y i m p o p u l a r p a r a e n to n ce s e n tr e su s ca p to r e sd e l a
F r a n ci a d e Vi ch y.
L a se cu e l a d e e ste ca p ítu l o d e a co n te ci m i e n to sfu e i g u a l m e n te
l asci n ¿n te .L o s f r a n ce se sd e r\zi ch y e n Si ri a l o e n tr e g a r o nr á p i d a m e n te
, r l o s i ta l i a n o 5 a n te s d e r e n d i r se a l o s a l i a d o s, p o r q u e sa b j a n q u e é l
sc¡i a l i b e r a d o cu a n ¡ .l ol o s a l i a d o ssa l i e r a nvi ci o r i o so s.C o m o se su p o nj a
r lu e l o s fr a n ce se se r a n n e u tr a l e sy n o e xi stía u n e sta d o d e q u e r r ae n tr e
F r a n ci a e In q l a te r r a ,e sta a cci ó n fu e to ta l m e n te co n tr a r i a a l a C o n ve n -
ci cn 6 l ¿ Gi n e b r ¿ so b r e e l tr a tá m r e n to d e i n te r n a d o s y, e n L o n d r e s,
, 'r Al r n ¡ r 'a n ta zg oy e l Fo r e i q n Of f i ce e xi g i e r o n su r e p a tr i a ci ó n . L o s
, t¡ l r ¿n o s só l o a ce p ta r o n so b r e l a b a se d e u n ca r n b i o y m e ¡ n te r e só
r ¡ b e r cu á l e r ¿ i a "ta sa d e ca m b i o " p a r a u n p i l o to d e Sw o r d fi sh co n
r .r r r g od e te n r e n te d e l Ar m a Aé ¡ e ¿ d e l a Fl o ta . Si n d u d a , l o s i ta l i a n o s
{ r cye r o n h a ce r u ¡ l g r a n n e g o ci o , p e r o so sp e ch oq u e e l Al m i r a n ta zg o
t o n sr d e r ó e i c¿m b i o co m o m u y r a zo n a b l e : ¡ e l te n i e n te C l i f fo r d f u e
' .r m b i a d op o r d o s m a yo r e s y u n g e n e r a li ta l i a n o l
Si r i a se r i n d i ó e l 3 d e j u n i o , cu a n d o l a e scu a d r i l l aBl 5 r e g r e só
, r l cl e si e r top a r a co m b a ti r a R o m m e l . D u r a n te e sa p r o l o n g a d a ca m p a -
197
 dial. Tif f y y Alf ie ay udar on a l a e v a c u a c i ó nd e m á s d e 1 6 . 0 0 0 o f i c i a -
les y s oldados ,y c uando r eg r e s a r o na E g i p t o e n e l ú l t i m o b a r c o q u e
z ar pó, Sut t on debió s er int er n a d o u n o s d í a s e n u n h o s p i t a l p a r a r e p a -
r ac ionesen s us pies , que es t a b a nc o m o c a s c o sd e c a b a l l o . E l h a b i a g a s -
t ado s us z apat os en las pr im e r a s c u a r e n t a y o c h o h o r a s , e s c a l a n d o
m ont añas y des c endiendo a c a n t i l a d o s d e g r a n i t o , p a r a m o s t r a r e l
c am ino a los s oldados . Cuan d o c a d a b a r c o p a r t í a . l o s o c u p a n t e s l e
pedian que f uer a c on ellos . P e r o n i é l n i T i f f y q u i s i e r o n m a r c h a r s e
has t a que s e c onv enc ier on de q u e t o d o s l o s h o m b r e s q u e p o d i a n s e r
ev ac uadoshabí an abandonad ol a i s l a .
Por s us es f uer z os en C r e t a , S u t t o n f u e c o n d e c o r a d o c o n u n a
bar r a par a la Cr uz de Ser v ic i o sD i s t i n g u i d o s q u e h a b i a g a n a d o e n T a -
r ent o, y en m i opinión, jam á s c o n d e c o r a c i ó n a l g u n a f u e m á s m e -
CAPITULO 23
r ec ida.
O t r a c ondec or ac ión f u e a n u n c i a d a d e s p u é s d e l a B a t a l l a d e
Cr et a y ello elev ó t r em end a m e n t e e l e s p í r i t u d e l a e s c u a d r i l l a8 1 5 . N4ALTA
Tif f y Spenc e f ue r ec om pens a d oc o n u n a C r u z d e V u e l o D i s t i n g u i d o
que le c onf ¡ r ió el gobier no g r i e g o c o m o s e ñ a l d e r e c o n o c i m i e n t o a
t oda la es c uadr illade Swor df i s h . N a d a h u b i e r a p o d i d o c o m p l a c e r n o s
m ás .
U n a s n o ch e s d e sp u é sd e vo l ve r a Eg i p to , r e g r e séa D e kh e l i a co n
Dur ant e los doc e dí as d e l u c h a e n C r e t a f u e r o n h u n d i d o s t r e s
Ki g g e l l , Sp r o g L e a , l a n Sw a yn e y to d o s l o s d e m á s d e sp u é sd e u n a e s-
c r uc er os y c uat r o des t r uc t or e s ,p r i n c i p a l m e n t e p o r q u e n o t e n i a n d e - p l é n d i d a r e co r r i d a d e l o s sa l o n e sd e Al e j a n d r i a . Er a n a l r e d e d o rd e l a s
f ens asc ont r a at aques aér eos .E l p r i m e r o d e e l l o s f u e e l H . M . S . J u n o ,
d o s d e l a m a ñ a n a y m e so b r e sa l téa l ve r u n m e n sa j e cl a va d o e n e l
el 2l de m ay o. El dí a 25 f ue b o m b a r d e a d oe l F o r m i d ¿ b l e . L a n o t i c i a
t¿b l e r o d e n o ti ci a s co n m i n o m b r e e n g r a n d e s l e tr a s r o j a s. El m e n '
dem or ó c ier t o t iem po en f ilt r a r s e h a s t a m í y c u a n d o m e e n t e r é m e
sa .j ee r a m u y cl a r o : yo te n i a q u e p r e se n ta r m ea l ¿l m i r a n te , p e r so n a l -
s ent í c ier t am ent e m uy apena d o ,e s p e c i a l m e n t ep o r e l J u n o . P e r o h u -
m e n te . a l a s 9 d e e sam a ñ a n a .
bo poc o t iem po par a lam ent a c i o n e sp o r q u e , n o b ¡ e n r e g r e s éa E g i p -
El sa l u d o d e l a l m i r a n te Bo yd n o h i zo n a d a p o r m e j o r a r m ¡
t o, el alnlir ant e Boy d m e e n v i ó a M a l t a p a r a h a c e r e l t r a b a j o m á s
re5aca.
gr ande que m e habí a t oc ad o h a s t a e n t o n c e s , y d u r a n t e l a B a t a l l a
- i Fe l i ci ta ci o n e s! - d i .i o , co n su so n r ¡ sau n p o q u ¡ to m e n o s to r -
de Cr et a y o es t abaar r ojando b o m b a s e n e s ac a s t i g a d ai s l a .
va q u e l o h a b i tu a l - . i U ste d e s n u e str o p r i m e r vo l u n ta r i o p a r a ¡ r a
M a l ta!
An te m i e xp r e si ó n d e h o r r o r , é l d i j o : - Pa r ti r á i n m e d i a ta m e n te ,
n o b i e n p u e d a r e cu p e r a r seu n p o co .
M i e n tr a s yo p e r m a n e cíae n e stu p o r , tr a ta n d o d e r e co b r a r m ed e l
ch o q u e d e su ¿fi r m a ci ó n n a d a ve r a z - ci e r ta m e n te , yo n o m e h a b ía
o fr e ci d o co m o vo l u n ta r i o p a r a n a d a y, e n r e a l i d a d , l o q u e to d o s e s-
tá b ¿m o s e sp e r a n d oe r a q u e n o s e n vi a r a n a ca sa p a r a u n p o co d e d e s-
<.a r r so- é l se e m b a r có e n u n a d e scr i p ci ó n d e l a si tu a ci Óntá cti ca . El
d cse m b a r cod e R o m m e l e n El Ag h e i l a e l I d e a b r i l h a b fa si d o d e m a -
',i a cj oe xi to so . D e a l g u n am a n e r a ,é l h a b i a l o g r a d o p ¿sa rM a l ta co n u n a
v¿staa r m a d a d e b a r co sa l e m a n e s.
-No h u b i e r a p o d ¡ d o d e se m b a r ca r va r i a s d i vi si o n e s Pa n ze r
.l rm ¿d a s co n g r a n d e s ta n q u e s si n p r e vi o co n o ci m i e n to d e l o s f r a n -
r o se s d e Vi ch y. Sa b e m o s q u e a vi o n e s, su b m a r i n o s y l a n ch a s to r p e -
r k'r ¿s a l e m a n a s e stá n o p e r a n d o d e sd e Tr Íp o l ¡ y Tú n e z, d e m o d o
192 r93
 - i Oh . sí! - d i j o - , Po r su p u e sto . El l o s fu e r o n e n vi a ci o sa cu í
Es t e c om ent ar ¡ o m e d e s c o n c e r t óo o r q u e t o d o s l o s j ó v e n e s q u e
a u n a m i si ó n d e vu e l o , y h a sta q u e se a n e n vi a d o s a cu a l q u i e r o tr a
es t aban allí s ent ac lo so, e n t c l I p e c i e n d oe l c ¿ m ¡ n o d e o 'r r o s ,e r a n p i l o -
p a r te , ti e n e n d e r e ch o a e l l o . i Se l o g a n a r o n , sa h eu $ te d , ¡ n te s d e e n _
tos y observadores.
* - áEs t os m uc ha c h o s n o s o n o p e r a c i o n a l e s ?- - p r e g u n t é , y e l t e - fermar de espasmo!
L o d e j é p a sa r , p e r o a l m a ce n é l a i n fsr m a ci ó n co m o r e fe r e n ci a .
nient e s ac udió la c abe z ay s o n r i ó c o n f i d e n c i a l m e n t e .
- ¿C u á l e s so n l o s p o r ce n ta j e s d e p i l o to s q u e .r u e l a n y cl e p i l o -
- ' Salgam osal P a s i l l o- - d i j o .
t os q u e n o vu cl a n ?
Allí , y o s eñalé h a c i a l a o t r a h a b r t a c i ó n ' - i P o r q u é n o s e d e s -
-Mitad y mitact, aproximadarnente -dijo él-. por el rnomen"
par r am an por alli? - P r e q r - r n t é .
to.
- f s o es s oi¡ m e n t e p a r a l o s a l t o s o f i c i a l e s - d i l o é l - ' N o s e
-¿P¡ensa r.rstedque podrí.1ernfreorar?
nos oer m it e ent r ar ail i a m e n o s q u e r r o sl l a m e n .
- Bu e n o , to d o e l m u r ¡ d o te r m i n a co n e sp ¡ sm o a l fi n a l . - - ñ .l e
Pr egunt é c uánt o s a l t o s o f i c i a l e s l r a b í a y é l r e s p o n d i ó q u e e r a n
m¡ró con expresión cle conocedor, como si prensar.r:,,probablemcnte
t r es : ei of ic ial c om a r i c l a n t e ,e l p i l o t o p r i n c i p a i y o t r o t í p o d e t r e s
el si g u i e n tese r á u ste d ".
t ir as que er a c om an d a n t e <J ee s c u a c i r i i l ¡ . P a r e c í a u n a d i s t r i b u c i ó n
- é Qu é e fe cto ti e n e l a p r e se n ci ad e u n m o n tó n d e ti p cs q u e
m uy injus t a del es pa c i o d e '. t n ac a s a q u e t o d o s t e n í a n q u e c c l m p a i t l r ,
ha a d q u i r i d o e so q u e u ste d l l a m a e sp a sm oe n l o s <l e n ¡ á s?
per o m e guar dé r r r iso p i n i o n e s p a r a m í . S a l i m o s d e l a c a s a y n o 5 s e n -
- Pe r d ó n ... n o e n ti e n d o l o q u e u ste d q u i e r e d e ci r .
t am os en una par ed b a j a q u e r o d e a b a e l p a t r o d e l a e l r t r a d ap f i ¡ l c i p a l '
- Bu e n o * d i j e - , si yo fu e r a u n p ¡ l o to o p e r a c¡ o n a ty m e e n co r l -
E. l m e c lijo s u nom b r e , q u e s o n a b a l e v e m e n t e g e r m á n i c o , y l e h i c e
t r¡ r a e n tr e u n m o n tó n d e ti p o s co n e sp a sm ov a q u i e n e s se h a p r e "
unas poc as pr equnt asa c e r c ad e l a e s r - u a d r i l l aS. u sr e s p u e : t a si 'l e d e j a r o n
hi b i d o vo l a r , a m i ta m b i é n p o cl r ía p a sa r m el o m i sr n o .
es t upef ac t o, y al p r i n c i p i o p e n s é q u e e s t a b a t o r 'r á r r d o ¡ r e e l p e l o '
- Es una es c ua d r i l l am u y d e s u s a d a- d i j o é l - r L a g en t e t l i s p a r a - iDespacio! -pr'btestó él--. Aqr.rarcJe a haber adqi ri ri do c i ei .ta
exp e r i e n ci aa n te s d e d e ci r co sa sco n r o é sa .
c ont r ¿ nos ot r os ! Hac e m o s l a r g o sv i a j e sa T r Í p o l i y S i c i l i a p a f ¡ s e m [ ¡ r 'i l f
Asp i r é p r o f u n d a m r :n tey tr ¿té d e co n tr o l a r n l r fti ri a, que es taba
m inas , iy ellos nos h a c e n f u e g o ! F l e m o sp e r d i d o l l n o s c u ¿ i l t o s a v t o n e s
y t r ipulac ionesen los ú l t i m o s u t r o o d o s m e s e s - ¿ u m e n ta n d om u y r á p i d a n r e n te .
--Escuche --dije*, esta escuadrilla n¡da tiene cjo desusado.
Es per ó r ni r ea c c i ó n , y s ó l o p u d e p e r l s a r q u e p o r m i s i l e n c i o
Z Qu é d i a b l o s cr e e u ste d q u e e stá ti a ci e n d o e l r e sto d e l Ar m a Aé r e a
s upus oque y o no le cr e i a .
- Es v er d¿c l,se l o a s e g u r o- r i i j o - . E s m u y a t e m o r i z a d o r , p o r d e l a Fl o ta ? é Ju g a n d o a l o s b o l o s? C a l cu l o q u e , d e scl eq t.r ee r n p e zó
e sta co ch i n a g u e r !.a ,a m í m e h a n d i sp a r a d ov¿r i a sve ce sp o r g e m a n ¿,y
s upues t o, y a r nuc h o s m u c h a c h o s l e s h a n d i s o a r a d o t a r l t o q u e y a
¡ o m i sm o a ce n te n a r e scl e o tr o s, f_ ]e r on u n ca tr o p e cé co n n a d i e o u e
no pueden s eguir v o l a n c J o .T o d o s e s o s o f i c i a l e s q u e u s i e c l a c a b a d e
s ufr i e r a d e e sa co sa q u e u ste d l l a m a e sp a sm o .- .fvl e p u se c1 ep i e , e i r tr é
v er es t án c onf r nadose n t r e f r a c o n e s p a 5 m o .
- iQ ué dem on i o s e s e s o ?- P r e g u n t é . n u e va m e n tee n l a ca sav su b í a l p r so a l to p a r a d e se m p a ca r "
- O h. . . y a s ab e . . .i m p o s i b i l i d a d d e d o r m i r , f a l t a d e a p c t r t o , r n a l Esp e i é q u e e ; r n e n sa j ese r ía r e p e ti d o a o tr o s y p e n se q u e u n a
g r a n ca n ti d a d d e j ó ve n e s ca b a l l e r o : p r o n to co m n r o b a r ía n q !,e su s p a -
c ar ác t er , t em blor es , f a l t a g e n e r a l d e c o n c e l r t r a c i ó n y c o ¡ - r 'r r o iC ' reo
g a s d e vu e l o ce sa b a n sú b i ta m e n te y q u e e sta r ía r ie n vi a j e d e r e !¡ r e so
que el es t ado es agr a v a d op o r e l a l c o h o l . L a m a y o r Í a d e l o s t t p t l s c o n
a ca sa , e n u n b a r co m u y l e n to ci i r i g i d o a l e ste . a tr a vé s <l e l C a ¡ r a lcl e
el es pas m os on f uer t e s b e b e d o r e s .
- - Us t ed dic e q u e t o d o s e s o sl ó v e n e s d e a l l í a d e n t r o e s t á n i m p e - S u e z,si g u i e n d ou n a r u ta e va si vap o r e l Ati á n tíco .
Ve n d r i a n ch o q u e s p e o r e s. L a e scu a d r i l i ag 3 0 h a b fa e m p e za d o
didos de v olar . ZQ ué h a c e n s i n o v u e l a n ?
- Todos t ienen t r a b a j o q u e h a c e r , a v e c e s . C u a n d o l o s p i l o t o s l a e xi ste n ci a co m o u n a e scu a d r i l l a d e e n tr e n a m i e n to y su o b j e ti vo
p r i n ci p a l h a b ía si d o i n st¿l a r u n se n ti d o d e d i sci p l i n a e n p e r so n a sco -
oper ac ionalesat er r iz a n , e l l o s s e e n c a r g a nd e l a v i ó n y l o s l l e v a n a l o s
m o yo r q u e h a b ía m o se n tr .a d oe n l a M a r i n a p o r u n a p u e r ta tr a se r a .N o
lugar esde dis per s ió n . T o d o s n u e s t r o s a p a r a t o s 5 e g u a l d a n e l l h a n g a -
l mp o r ta b a 5 i l o s p ¡ l o to s, y o b se r va d o r e s,y a n r e tr a l l a d o r e sy m e cá n i -
r es a pr ueba c le bot n b a s ,l e j o s d e l a e r ó d r o m o . € s u n l a r g o c a m i n o p a r a
r ec or r er ant es de < le s a y u n a d r e s p u é sd e h ¿ b e r e s t a d o v o l a n d c t o d a l a c o s d e m a n te n i m i e n to h a b ía n e sta d o e n p i e q a sito d a i a n o ch e . te n ía n
q u e fo r m a r p a r a u n d e sfi l e ca r e n te d e si g n i fi ca cr oto d a s r a sm a ñ a n a sa
noc he. c J em odo que l o s p i l o t o s o p e r a c i o n a l e se s t á n m u y c o n t e n t o s d e
l a s o ch o , cu a n d o l a m a yo r ía d e e l l o s h u b i e r a d e b ¡ d o e sta r e n su s.l í-
ent r egar less us av ion e S .
- iY por es o o b t i e n e n p a g a d e v u e l o ? - p r e g u n t é - M i c o m p a ñ e r o t er a s- El su b o fi ci a l p r i n ci p a r p r e se n ta b asu s g r u p o s a r o s co m a n d a n te s,
par ec ióof endido. q u ¡ e n e s l o s i n sp e cci o n a b a n y, a su ve z, se p r e se n ta b a n a l o fi ci a l

200 201
 Er a u n a n o ch e o s{:u r ¿,si n l u n a , y r u a vi ó n e r a e i ú n i ce q u e
c c n' l¡ n{ lant e, c lut én, c u a r }d o t e h a L }¡ a n h e c h c t o d a s l a s p r e '; e n t a c i o n e s ' te n i a
b e n g a l a $ Ar
. l i r ¿r r e r r u r r ¿i éa m i s i n te n to s d e a tr a e r su
aiübaii¡ insptraclcrra o¡cen: "Ccnt¡núen con su trabaio"' clar media vuelt¿ ¿ l¿ escua,Jrilla.Sin bengalasno pudinir.;s
a t¿n cr é ne h i ce
Al pr¡nciiiit) io encontré divertido y traté de inr*ginar cuai enccntrar
e|tc|ic,qu* el barco al que tenfanrog qüé atacar, y despuésde hnber vc¡iado
l.rabti¡ sitlo |a rgaccióil ge üurns v Brol..¡nsi les hr'¡[¡icranr<:s veces 5ol¡re el blanco, sin sabe'que estaba allí, un furioro
varias
el üesierto, en Bircir¿m frlewton' Pero pronto vicerr:aris.
tenfari que foimar, en ') cal del aire rompió el silencio inalámbrico y nos hizo regresar.
recr:rdar ei ianseio de
se voiviá nruy irritanie, Traté con esfu€rzo cie cu¿ndo áterr¡zarnes,er ofi¿iar comandante seguÍavorando
-'rSea toi€t-¿nte'r'- dei prirrlente eapitón del llex' q;'¡rén en l¿
Denis Ényd V dirección equivocada. presu¡nibremente,re habia dicho
,.estascosas t¡ender¡ a 4frl.g|ñ19e..,e¡}¿¡* al fir¡ai''; ui p¡rot" quu
n¡e h¿bía dirlro que pusiera proa al 5ur y en seguida se habfa dormiclo
docur¡ento dei alrnir¡nle ¡:,e¡man;lcia t:in-lemcn- en el asiento porte,
y toclij el tic¡npo, el rior' El pobre tipc' estaba absotutame¡rteexhausto.
cle l¿ ver<J¿d' H¡ce ro posiotc
te eri mi --eíletn.agtiarcllirrtoel n"lÓmentcifrsi{cló$;ct po r e xp l i ca r p o r te fé fo n o a r fu r ío so vi ce m a r i sc¿r
r.le la e:tu¿dril!a y'''+niprobé que d e r ¿i r e cu a n d o é l
Pe¡o cua¡rli.'rs',-¡bía un Sworcifrrtr exigió saber qué estaha sr.rcecliendo; inrnediatamente.¡e mo;tré com,
r ' l¡ ngllr iüCelolpin* l* ¡ d q i n S t t u m e : ¡ t *s h a L l í a : i r l c r : i 5 ¡ ü u i € r d s a c ¡ ü o prensivo y nre dio orden de arreglar con
r:e 9u e.:f1rl',;:l;l¡s, l^ñij5eili:i fil*¡.fsrr¡r:nt*tent¿d* a ttrc'!t¡¡rii; ¡nrr¡*flle- una ambulancia esperaray recogiera al oficial co¡¡.:andante
el servicio médico para que
por il!Je5srgt'jlsn
trlnlgtrle- :r!"t{ailti:¡i.}.F¡{r3r.lnid¿i rriici¡l üoti¡ar'dat'lte mento que su avión regresara.Nunc¡ vo¡vím*5 a rrerl{.J
en el rno-
¡n5lru{nento: jrlatlecr¡adc5¿tiando ios paneles e:tab¡i-l y.lL1 me $snt.¡
vrliar¡r.!r¡có:i pr o fu n d a m e n te a l i vi a d o , p o r su b i e n ¡ tsi
e¡t 5r.i$ci:i'Jn'35,aguül{i3ndo a q[¡e i{)5 {i5;'í61"!' i¡ r'spliio que la cr m o p o r e l n u e :tr o , y p o t.-
-:ilí, que ahora 4l podría recc¡brarsu s¡lud.
y que no l¡'lbia onoriu'rirt¡cJ íle ftorti¡!'l05'
es¿i¡aririi!¡L;r¡ oÍlü!'¿ciona! l-.{ayun lín:ite I la tensión que pr.;edeexigirse qur:
- l-lahría que ¡Je-'.i¡r en tierr¿' ¿rt*cla l¡ eScuaelrrli¡p*r r¡na 5cni¡- quiera' Desde ilar Far elros h¿bí¡n vorado
sopurtr cual-
n¡ "rliis--. Aclgnrás, n¡r-lg!'!r1$ rie los plla"r'rgha'¡cl;¿l:' c'rr¡ e¡ gr'rcr conira el rnenrigc casí to.
das las noches dur¿nte c¡si riíez meses.t-rabíansrdo
nanci V t{)düs rlnceS¡tar ían llguria e$peiir de ctlrlo d* in5t¡'r':c<"totl' bombarctea,Jos i*-
ilLre dos los días cuarrdo estüban en tierra y, comis resuit¡dot
i:on torlc ü! t,icÍ.o que purie, SenijíéqLre !os F¿ni'le5hJc¡tilt d e m á s d e ve i n i e sw c¡ r d fi l h , n u n ca h a b i a n p cd i d o 'e u n i i
de un tr¡t¡r
yfr:¿r tilr,i:3 lr¡,j.' ficii, nt¡ rnás cific¡1. cuan¡-!o fiie ijrlersn a¡ü€f|':1* n r i s r .r en r :e vc
que ¡loi- a p a r a to se n co n d i ci o n e se n u n a i o l a o ca si ó n "I\o se p o d ía
¡r-,eti€ri*rr ntiS f¡ropios ¡5untos' no purJedei¡r de col¡-lentar pa a nacjie. La ¡nayoria de ellos había llegacin
e {:r i n rl a cr ¡ l -
llevado !.:t paneles a tierra desde el lllustriou¡, lt¡c¡¿ a ese punto extrefi¡o
str05 hairí¡m,¡s cle elasticrrJadn'lesesanres c{e mi üegada,y estaban
para not$trol y p¿r;t el barco, y que todos haciendo io posi"
ochi: l¡'eses,eor¡ ¡iesgo ble por oc:¡.¡itar ese hechú.
hat } í a|f ios . : r eí dnque| o s h a h , a f . i c o l o c a d o i n l r ¡ e c i a t a n l e n t e e n l o 5 a v i ü " El hechs de que ei r¡ficiat cornarrJanteIu¿r¡ un
fuera de cr¡n-
np5. fict'o l-ili ,:omeiltart(-rno c¡u5Ó ningur¡a rtllpiesion' .
un piloto era irr.i f;ictor agr¿vanie.Una escL¡"rdrill¿
cbservariory no
que habi0
f if inal 5u aF¡ lnit n de q u e 1 '* c r a {- ¡ r j1r }v e r rr r r u y p *r f i a r l e a l de ¡vi¡clores rlebe
s e r co n d u c¡ d a a l a ta q r :ep o r sr : q l fi ci a lco n i a n o .a n t€ ,
:ruf prnor e['i vereda. rjuizá :'o io er¿, É]{jro fue evirje¡iie l¡Jr¿ rYll {i u i e n , co m o e l l o s,
de b e . se r u n a vi a ci o r p r o fe si o n a !. n o si m p l e r n e n te
¡1,,etrrdns ellL,: habi¡il vi;l¡do ¡*¡'n¿5'iariorleSd€el rn¡sr4ü icroctrcmo nt¡ e str o o fj ci a l co m a n d a n te h u b i e r a sl cj o u n h o r n b r e
u n n ¿ve q ¡ n i e . Sí
y
y un ,rr, ntisrno amL¡iente¿temo¡j¡¡do¡' dt'l:a¡rtEdem¡¡iaclo tlenlpo' r .a l i i i r ¡ d o tn l o s
a i p e cto s té cn i co s d e i a a vi a ci o n , n o h ¡ b r j ¿ p € :fm ¡ ti ( l oq ü e
nosr¡tros'
i.¡ue net*sltahün iJr{lcnlenleilteun desc¿nga'Po¡ lo n¡enos' les. de ínstrun¡Énto5 perrrran€cieránen su5
e so s p a n € -
en i¿ o- ' s c uadr , lja ¿¡ 15 ,h ¡ b i a ! 'n c r sc a m b i a d c c o n l i t r u a n r s ñ t ¿d e e s c e n a ' ocho me'es; ros panereshabrfan ¡id¿: coroc¿do5 !i-]fnf,;rat¡m*rite
cajijs de m¡cera ilur¡nte
r ioy h¡ l¡ f a, r r os t r as t ad a d o n t ¡ e s t i ¡ i : ¡ l e c a s i t a n ¡ ; r ¡ c ¡ l u d o c o m {) f i o ' rre
r';¡rlefl¡r¡' r eci b i r l o s,y r n u ch a sv¡ d a s n o se h * b i e r a n p e r d i fl c.
i,¡r:¡niáb¡¡ncslo: oantalor¡e:' !o cl:ai nos dar-)a En su r n e n te ca n i .r .
hicie- d a a , ca r g a ca co ^ u n a r e sp o n sa b i i i r i * dp a r a l a cu ¿r é l
f nii: Í 1; e, i 5e f r o d u j *r s r l . l n 3 c *r i t ¡ d ¿ r ccl e i n c i d e n t e s '; u e n o e si a b ¡ e n tr e -
n a cfo , l o s d e sfi i e s r n ¡ ti n a l e s e r ¿n u n a fo r m ¡ d e ¡ u to e n g a ti o :
P r i m e r a m e r ¡ t e c
, l p i l o t o p r i n cipal m ¡ e n tr a s
lon ir t ev it ¡ i¡ ! e un& a{ : {i ó n d e c i r i u ¿ - todos pudier¿n torrna¡ e¡'rfir¿s prorijas, hacer un rrreve
*antes de que atlriera el bar*' y tüvo desfire y saru-
* dcsrr,ayó er¡ ia antec;jrnara darlo miiitarmente, tr¡rJoestat¡al¡ien en un mundo de
q!.je 5er llevacloLllI una c¿rnill¿,echando 95pu¡'i1ó por ia bcc'l' En rea- ütrr) !"nodoen-
loquecido.
l:deel,nurica se recooiÓ y unos ¡ño5 má5 tarde se 5uicidó" lln segurtdo Al dia siguierrte fiegó r.rrrtranspclrte para fievarse a tcidos
en l¿ pr¡vac¡-
lugar, el que le seguía en arltigúedadestalló en lágnrnas "rnercante' der espasmo" a un campü de riercanss.
ros
y el of¡-
d¿d de m i c abt ña y co *i e s ó q u e n o p o d Í a c o n t i n u ¿ r ; t e l c e r o ' cipal. porgureno estabaentre ellos, protestó.
É! obserrr¿cier pri¡r-
s e n ü l e sd e q u e t ü n í a q u e s e r c o n f inado
c ¡ al c c r l- r aüdañt ed¿b ¿ c l & r a s -Usted no puede h¿cer esto -rne dijo queoamente
guiartrst en un (:ur5o
e¡ r t is r r ¿. r nn pr c r hib i c i ó nd e v o l a r , a l t r a t ¡ r d e dos estabanfornradqrsy listos para marcharse.
cu¿ndo to-
de lvlalta'
irrverso al sur, cu¡nco nuestrc blanco se hallaba ¿l norte

?o2 203
ña del desierto, re su1:o (lue un qrrrpo de Swordf ish tontÓ eqLtivoca-
dam ent e a unos t anq r - r e b s r i t á n i c o : ; D ñ r t ü i l q u e s a l e r n ¿ n e sy l o s a t a c ó
c on s us bor nbas es pe c i a l e sa n , l r ! . a n q t . i eEsn. e s a é p o c a h a b í a e n e l d e -
sierto varias escuadrillasde Srvordfislr y no ter"rgoicie¿de r.udlespi-
lotos con¡t:iierr-.¡¡r el *:rtr¡r, peri-rdudo querhayatr sirjo d¿ ia ftl5. Si io
f uer on, s in c iur J .fr if f ¡ - S p e n c r {ü " 5 . 0 . , D . S - C . ,A " F . C . }'( r r r z c i r :V u e -
lo Dis t iir l¡ uidogr iega)p r e s e n t ós t t : t l t s c r " r l p ;yt 9e x p l i c i r q u e e s a se q u i v c -
c ac ionespueden oc ur r ¡ r a u n e n l a s r n ': j o t r : se s c u a d r i l l ¡ s¿ o t n o l a B i l - : .
En r ni opiniór r , t ue la m e j o r r i e t o d ¿ ¡ l a s e s c i l ¿ d r i l i ¿ sy, T i l f v e l r n e j o r
de t odos los lí der es .
r t i l t ¡ ra l t o , c o n c e -
El c ar ¡ it án< jei l- 1 . M . S .l l e x t l r ¡ u n c o r n a n d ¿ r t t +:
jas t r ir s ut as y m uc ho c a b e l l o q r i : , E n n u e s t r ¡ I r ¡i r n e r a n o t l h e ' t l e l
m ar , en la pr iv ac idad d e s t ¡ r : ¡ k l i l r ad e b a j c l t f e i l p r r c i : f e , t t r c ¡ ; r c g u n l ó
qué iba y o a hac ei er l M a l t a y l e d t l e q u e i b a a [ . ¡ r t i r m e . tl ¿ ]e s c i l ¡ ( J l l l l a
de Swor df is h c on bas ee n H a l f '¿ r .
- Dec luje, en la o f i c i n ¡ d e l ¡ e f e r J r :e s c u ¿ d r ¿r, : l l r eu s t e r <l v¿ ¿ hacer
algc res pec ial.i. Es t áar - r t oirz a d o a i l c c í r r n e l o ?
t - a f or m a r r iás s e n c i l l ¿ d e r e s p o r t c l c ia- 5 {¡ p r e q {l r t l ¿1 u ¿ d J r l e e l
c loc um ent o paf a que l o l e y e r a . L : l s e s e n t ó e r r : r ¡ i i l l ó n y l r . ll e y ó m r r y
at ent anr ent e.Des puéso l ¿ ó l a v i s t ¡ y c l i i o :
* iEs t odo un i n f o r m e ! N o r : r e o q u e u s t e c id e b i e r a l l c v a r l o e n -
c im a m ient r as es t é a tr o r d o . i D e s e a r í a q u e y o l o q r t a r d et n r n i c a j a c l e
s egur id¿d, lr as t aque u s t e d b a j e a t i e i 'r ae n K a l ¿ f r a n a ?
- 5e lo agr adec e r í am u c f t o , s e ñ o r - d i ¡ e - - . i f \ 4 r r ¡ t i e n r ae n e l i r o l -
s it lo! - - El par ec ia s er u n m u v b u o r r t i p r 6 y c i e c i d i c o n t a r l e d e m i s t e '
m or es per s c , nalesac e r c ¿ d e l d o c u r n e n t o - - . S e r r i a r n u y s e n c i l l o s i y o
f uer a a as r ¡ m ir el nr an d r : ,o p o r l o m e n o s r n e d e s i g r r a r a tpr i l o t o p r i t r c i '
pal - dije- , per o allí h ¡ V d o s t e r r i e n t e sr n á s a r i t i g u o sq t ¡ i - "y o , p o r r l o
m er r c ionar al of ic ial c o m a n d a n t e , Q L e e s . t e n ¡ e n t c - c o m : l n d ¿ r t . l tSt +.
t engo qr r e m os t r ar es e p a p e l a c u a l q u i e r a d e c l l r : s , e s p r o b a b l e r : ¡ t t es e
of endan y ent onc es h a b r á u n i n c i d e n l e e r i t r e e l c o r n ¿ ¡ r c i a n tdee r . : s c t t a -
dr a de M alt a y el alm i r a n t e B o v c l . [ : s u n a s i t u a c i ó n o a r a p r e o , r D a t s e
m uc ho, des der ni punto d e v ¡ s t a .
* Si y o f r ¡ er a ust e c i- d i i o É l *" , c i . ¡ a n d ob a j e a f . i c r r al o Í t i ü r c l a r i a
en el bot s illo el r nay o r t i e m p o p o s i l ¡ l e .C l u i z á n , r t e n g a n e c e s i d a r d Je
m os t r ar lo ¿ nac iie. E s t a s c o s a s t i e n e n t e n d e n c i ¡ a ¡ r r e q i a r s e 5 o t a 5 .
Un c ho{ er nr alt é sn r e r e c o q i ( ie n l ¡ . a i a f r a n ¡y m e l l e v * c o l i ¡ l a ¿ r i i -
ba dur ant e un aiac . ¡ uaeé r e o .i J e s p u é st o n l o l a : r j e V i l l a d i e g o . M e h a b í a
F¡ r Ho u s e , q u e e s t ¡ b a v . l 4 í 4 , ] , t i . t v r :q u e s ; i i r p a r a v e r
c J ejadoen t ' 1. 11
adónde es t aban oc ulto s t o d o s . F i n a l r n e n t ee r t c o r r t r éa u n c o n t a n d a r l t e
de ala apov ado c ont ¡ a l a e n t r a d a d e u n r . e f u g i cal n t i ¿ é r e oy m e p r e '
s ent é. Et es t aba obs e r v u ¡ 6 6 l a s f a s c i n a n t e se s t e l a s d e v a p o r q t . l ed e -
198
j ab a n i a s a vi o n e s q u e e sta b a n l i b ¡ ¡ n 'l o u n a e n ca r n !:a cj ab a ta l l a ¡ é r e a
: oi ;r e n i ¡ e str a sc¿b ¿z¿s.Er r l a cl a r ¿ e xte r i si ó n{¡ e ci e l o a zu l . l a s b l a n ca s
br.rririlJ¿s tla¿ab¿¡r los caprichasos¡ricvirnientosde amrgo y errernigo,
p e r o a u n a a Ítu r a td n g r a r r <l eq u e l o s a vi o r r e se r ¿n i ¡ r vi si b l e s.F- lco m a n -
d a n te d e a l a m e d i j t¡ q u e é l e r a e i co m a n d a n te d e l a p o sta d e r o .M i e n -
'lras nos estrechébarnosla r¡lanc, su agrac.latrle
{ara pecosaco(1enoril1€5
l i i g o i e s :e a r r 'u g ó e n u n a so n r i sa , p e r o é l si q ¡ u i ór n i r a ¡ d o n a ci a a r r i -
t : ¡ . a l a b a t¿l l ¿ q u e se d e sa r r o l l ¿b aa r i e n tr a stl a b l á l ¡ ¿m ¡ :r s. Me dijo que
r a s¡ to d o !, e n fl a ¡ Fa r , e st¿r i ¿n b ¡ Jo l i e l r :¡ h a ¡ ta q i r e se cl i e r al a se ñ a l
'. tete r m ¡ ¡ r ¿d oe l a ta q u e a r r e o .
-Perdenros n:t¡cl:o trem¡:s r.'lnert05 refuqios --clijo'.- pero yo
i e n g o q u e d a r u n tr r r e ne j e r n p l g , ¡ ¡ r .'a d i eq u e r r .i a ce r ca r sea l co ch i n o
ü 5 tJ n to .
M e a co m p a ñ ó a u n a r e co fr i d ¿td e i ¿ b ¡ g p y ¿ l a s tn sta l a ci o n e s
d cn r d sti ca s.To d o s !o s o fi ci ¡ l e s r i a va i e svr vía n e n l a a u e h a b ía si d o
f esi cJe n ci acl e l o fi ci ¡ l co m a n d ¿n te . p o l q u e e l a i o j a m i e n to d e r ¡ fr ci a l e s
h a b ía :;;cl r b o r n h a r r i u a d ova r ¡ a sve ce ! y a h o r a e r a u i t m o n tó n d e e s-
, 'om i l r n .r .C o n cl a u l l ¿r r te so n ¡ ci ( ¡d e l ¿ 5 s¡ i ¿¡d e te r r n ¡ n ¿c¡ ó nd e l a ta -
! j ri .- :a e r e o . ¡ n e ¿co n r p a fi ó n u e va m e r ¡ tea Fl a l Fa r I l o u se . M i e r r t¡ a sca -
, ¡ r 'r r á tJa n ¡ oise h i ce va r i ( r sp r e g u n ta s, y cu .tn d o l o i n te r r o g i .r éso b r e l a
i i r;.- 1 '¿l d c l ñ e .:cr ¡ a d r i l l d ¿ e Sv,'cr cli fsfr ,¡ :a r e ci ói n có n r o d o ,
--^fer:Jrá que juzg¡rlo r¡stecl rnrsmo *-dijo-. l-1arr¡rasadomo-
I t l e n t!) Sm r .¡ ',.d U l 'cs. L a S tr i p u l a ci o i te s e stá n d e sC a n Sa n d oEstu . vi e r Or r
, r .Jl a n cl ca o 5 i to d ¿ l a n o cl te y n o l D sd e s¡ :e r l a m o sp o r u n a ta q u e m e n o r
l i nc p t:¡ ¡ l l g o r n á s;u b sta n o a l Ptr o e sp e r o q u e a d e n tr o e n cu e n tr e a
v ¡ r i o s h o l g a za n e sj u q a n r l o a l a s cl r ta s, a h o r a cl r - i ee l a ta q u c h a te r m i -
n¿ ü o "
i ¡ r - r t¡ -aé! e d i l i r - r o l l a r a a ve ri g u a r r ¡ u é e n ten d i a é l p o r tr o l g a za n e s.
l - ::5 ¡ co n tr :r :.i ri n e r tto s q u e sr q u i e r o nf u e r t¡ n su r n a n r e n ter e ve l a d o -
': ' ;. 'i 'o tl o e sp cr a g ¿d e SC u b r ta r n p r o n to u n ¿ d e l a Sca u Sa sp r i n ci ¡ r a l e S
, , J 1 c,Ji - 'r ú i ) l é r n a d s e l a cscu ¿d r i l l a ,p e r o e n m e d ¡ a h o r d m e vi fr e n te a
i
, . ui r :: y' i :Í1 :ci .re n u n a fo r m a a b r u n ta d o r a . Er r l a p l a n ta b a i a i l ¡ l r ía d o S
l ni a ! l l r l ) ci p .tl e s. u n a a ca d a l a d o d e u n p a si l l o q u e d a b a a l a e n tr a d a
¡ ; ;r r cr p a l . U n a e sta b a va cía p !:r o l a o tr a e r a u n a m a sasó l i d a d e h u n r a -
r : i r J¿cl r, e u n r d a e n r u i d o sa co n fu s¡ ó n . Er a i m p o si b l e ca m i n a r e n e sa
n ¡ b i ta ci ó ¡ r l i n p e d i r a a l g u i e n q u e sa l i e r a d e l ca m i n o , o si n p i sa r l a s
t r i e r n a se sti r i r d a sd e a l g u i e n , y p e r m a n e cí e n e l va n o d e l a p r .r e r tae s-
r : u i h ¿n d o e l b a r u l l o , p r e g u n tá n d o m e p o r q u é to d o s 5 e q u e d a b a n e n
r ; n a h a t¡ i ta ci ó ne n ve z d e d i str i b u i r se e n tr e é sa y l a o tr a . U n te n i e n te
t ) a só so b r e va r i o s p a r e s d e p i e |n a s y se p r e se n tó co m o e l o b se r va d o r
i , ri n ci p ¿1Tu . vo q u e h ¿!r l a rm u y a l to p a r a h a ce r seo ír .
'- Eso n o si g n i {i ca m L ¡ ch o- d i j o * - p o r q u e e l o f i ci a l co m a n ci a n te
' \ u r ) o l l se r u ¿d c¡ rp;e r o yo h a g o to d o e l tr a b a j o d e b u r r o .
C o m e n té q u e e l l u g a r p a r e cía b a sta n te a te sta d o , y e l g r i i ó :
r i :sp cr e a ve r l o cu a n d o se l e v¡ n te n l a s tr íp u l a ci o n e so p e r a ci o n a l e s!
199
 que volar,
mayor, pero como éste era un puesto donde no te¡rdría
que le permitiera cluedarse en Malta, pat'a volar con la Los 23 Hurricanes aterrizaron todos en
p¡Oió a Lloyd Hal Far y pudieron dar-
es c uadr illade r ec onoc im ie n t o d e G l e n n M a r t i n , i ¿ c u a n d o l l e g u é ,
él i nos in-formes de primera mano sobre las
etap¿s f¡nales de la batalla.
es t able c i d o c o m o s u c f i c i a l c o m a r r d a n t e ' F u e u n En esa época, Malta era el único pedazo
s e enc ont r aba bien de terr¡torio en el Me-
diterráneo que aún seguía pintado de ró.¡o
gr an plac er es c uc har ot r a v e z 5 u a c e n t o a u s t r ¿ l i a n oy e n c o n t r a r s u { en et r¡¿p¿, indicando que
5e encontraba en manos británicas.
iostro atezado mirándome por encima del borde de una copa' Cinco I con ra excepción de Gibrartar en
un extremo, y Arejandría y Er cairo
mesesdespuésfue muerto err el desierto libio. i en er otrq, todas rasmasasconti-
pc¡dia- nentales estaban coloreadasde negro,
Los tres cen¿ibamosjuntos en La Valleta cada vez que indicando ocupación y control
j o v i a l e s c o m i d a s G e o r g e B u r g e s d i jo que a r e m á n ' cu a n d o e stu d i é e r m a p a i "'p u r .J
m os , y dur ant e una de es a s e r cu a r te r Ge n e r a rd e
L¿ Vaileta, no habÍa ninguna duda"nde gue
había volado en defensa del lllustrious en enefo de ese año, cuando !ueJ1a.de la isla era ta llave
de Africa y de todo el teatro a. op"ruiiones
el barco entrara averiado en el Grand l{arbour' pegueña mota roia en el medio oet Mediterráneo. Una
- iCuánt os Fulm ar s d e l b a r c o l o g r a r o n s o b r e v i v i ra l a b a t a l l ¿e n del mar, rodeada po,,orn¡rio;;;,
daba una imagen tétr¡ca y todos nos 'r"nfiu-o,
elm ar ?- pr egunt i- . Aquellam a ñ a n a , h a b Í a a b o r d o s ó l o c i n c o a v t o - bastante aisrados.

I
2 5 d e m a yo , e t H .M .S. Fo r m i d a b l e fu e
nes cazasen condiciones de volar' a tca n za d op "i n "* .
bas frente a Creta, y despuésde un¿s poiir-ru_unus
-Tres -dijo él- y dos de ellos fueron derribados sobre Malta en Dekheita, pa-
ra reequ¡parse,media docena de pirotos
durante los ataquesal barco cuando éste estabaamarraclo' y observadoresder Formida-
ble fueron enviados a la escuadrilla
- iCuánt os c az asc on b a s ee n t i e r r a h a l ¡ í a a l l í ' e n t o n c e s ? S3O. U* a. ellos era un enérgi-
*Cinco Hurricanes -f ub la sorprenclente respuesta' El hab ía c o te n i e n te p i l o to q u e m e d i a só l o ci e n to
ci n cu e n ta ce n ti m e tr o s d e
a l tu r a , l l a m ¿d o Ge o r g e M yl e s Th o m a s
pilot eac lo at "Fait h", el úl t i m o G l a d i a t o r q u e q u e d a b a d e a q u e l t r í o gía, y tregóa t¡empo para ayudarme
Osb o r n . Er a u n a to r r e cJee n e r -
inm or t al, par a ay udar a def e n d e r a l b a r c o - a ajustar ra escuadr¡ilay consegu¡r
5u reorganización. Juntos supervisamos
Yo le conté acercadel piloto austríaco de Stuka que fue derriba- paneles de instrumentos, cancelamos
ra in'taración rje ros nuevos
do sobre Atenas, y e| comentó |o sorprendido que 5e hubiera sentido l e s , d ¡ sp u si m o sd e l a a n te cá m a r a
todas las form¿.:iones y desfi-
s i hubies e s abido que las c u a n t i o s a sp é r d i d a sq u e e l a u s t r í a c oa d m i t i e ' d e o f i ci a l e ssu p e r i o r e sy a r r e g l a m o s
t r a n sp o r te d i a r i o p a r a q u e to d a s l a s
r a que habÍ an s uf r ic lo los p i l o t o s c e s t u k a f u e r o n i n f l i q i d a s a p e n a s tr i p u l a cr o n e s g u e vo l a b a n ca d a
noche pudieran ir por las tardes a la
por un pr.rñadode Pilotos. rocosa bahÍa de Xalafrana, ¿ ¡n
o e q u e d u r m i e r a n u n p o co te n d i d o s
El 3 de abrit de ese atlo, una docena de Hurricanes había sid<r a l so l so b r e ta s r o ca s d e sp u é sd e
por nadar, en vez de hacinados en los refugios
traída al Mediterráneo en el Ark Royal y escoltada hasta Malta antiaéreos. La sugerencia
y llevaban un observador. m e f u e h e ch a p o r u n e sp l é n d i d osu b o f
los skuas del barco, los cuales eran biplazas i cía l p r i n ci p a t, q u i e n se i r a l óq u e
l a a l ta ¡ n c¡ cj e n ci ad e n e u r o si sd e
l-{abia tefm¡nado en tragedia para los skuas. El vuelo de regreso hu- a n si e d a dá r u .u u r u o u p o r ta fa l t.r cl e
sueño.
bier a es t ir ado al m áx im o s u r a d i o d e a c c i ó n , a ú n e n c o n d i c a o n e s
que 50" - N o so tr o s te n e m o s tr a b a j o q u e h a ce r
de tíernpo norrnales, pero nacliehabía cont¿do con el siroco d u r a n te r a sta r d e s,se ñ o r ,
cuando lo permiten los
pló durante el vuelo de rsg¡s56,y en ese violento viento de frente to- .bombardeos,
pero podemos dormir toda la
flo- noche. Ustedes no pueden ayudarnos,
dos se quedaron sin co¡nbustible y se perdieron. Una tripulación ¿po, qué, entoncer, n;
dr¡nde fueron t o d o s.a d o r m i r b a j o e i so t? U ste d e sh a i e n
tó en su balsa de caucho hast¿ las costas de Argelia, s.¡ tr a b a j o d u r a n te l a n o ";
ch e
y en algún momento tienen que
tomados prigionerospor los francesesde Vichy. dorm¡r.
Al terminar cada tarde regresábamos
En m ay o de 1941, e l g i g u ¡ e n t e e n v í o d e H t ¡ r r i c a n e sa t e r r i z ó descansadosy frescos,
listos para volar de noche, y nor-an.ontr¿Oumos
en Hal Far , poc o des puésd e q u e y o m e u n i e r a a l ¿ e s c u a d r i l l a8 3 0 ' con que tos mecá-
nicos habian hecho maravillas durante
Ve¡ nt it r és de ellos f uer on tr a i <l o sa l M e d i t e r r á n e oa b o r d o d e l H 'M '5 " esas horas, reparantJodaños
causadospor las bombas y atendiendo los
victorious. Durante su travesia,el barco se uniÓ al ataque al Bismarck, ques, ellos tenian que buscar
motores. Durante los ata-
y c on t iem po m uy inc lem e n t e , u n o d e s u s p i l o t o s d e S w o r d f i s h t o - refugio y los aviones estaban t;;;;;
los hangares a prueba de b-o¡.nbas,
gr ó hac er el im pac t o en el m e c a n i s m od e l t i m ó n d e l B i s m a r c k q u e p o ' de modo que nuestra ausenciano
hacia ninguna diferencia. Si nosotros
s ibit it ó a t os gr andes c año n e sd e l a F l o t a a c e f c a r s ey h u n d i r l o . c u a n d o noi-hlrO¡"ru,r,os acostado.en
n u e ¡tr a s ca m a s. e n H a l Fa r . n o h a b r ía m o s
ta escuadrillade swordfish aterrizó otra vez. la cubierta de vuelo ciel p o d ¡ d o d o r m i r m u ch o d e -
pero bido a que tos tres aeródromos, Lusu,
barco subÍa y ba.iabadieciocho metros cada treinta segundos, fakujif nat rar, eran los blan-
rueda de cola cediÓ' cos eteg¡dosprácticamentetodas las
sólo un Swordf ish resultó d¿ñado: su tardes.
Casi antes de percatarme del cambio
me encontré conduciendo
206
207
 II
p o d í a .h a l l a r d - e f e c t o s Y ' extrañamente'
1
I
d e u n cr u ce r o b r i tá n i co p o r u n a vi ó n to ,r p e d e r o ;n a d i e
una es c uadr illa en la que no l e s cr e e . Esta m a ñ a n a , M u sso l i n i se m o str ó d e p r i m i d o e
de av iones en c o n d i c i o n e s mejoraba día a día' Para i n d i g n a d o . In d u d ¿b l e m e n te ,e sto te n d r á p r o fu n d a r e p e r -
la pr opor c ión
f ines de junio podiam os r eun i r d o c e
a v i o n e 5c a d a n o c h e ' y p a r a
julio i cu si ó n e n l ta l i a , Al e m a n i a , y so b r e to d o L ¡ b i a ',.
d e 5 0 '0 0 0 t o n e l a d a sd e b a rcos
pudim os hundir un p' ot "J ¡ o m e n s u a l
u n 7 5 p o r c i e n t o d e i m p a c t o s '
i. no. . "f , y gar ant iz ábam o s
e n l a p r i m e r a e s c u a d r i l l ae q u t -
En julio, c uando nos c o n v e r t i m o s radar L a p r e se n ci ad e d o s a co r a za d o sb r i tá n i co s e n M a l ta p r o b a b l e -
pada c on r adar , nues t r u"t u' " u t u s i m p l i f i có' El mismo se llamaba m e n te fu e ta m b i é n u n p r o d u cto d e l a i m a g i n a ci ó n i ta l i a n a , p o r q u e e l
de superf i c i e ) , a b r e v i a d oA ' v
Ant i. s ur f ac e- v es s elst . onir u n u u i o s e n l a s n o c h e s
:'
sin luna'
' a l m i r a n te cu n n i n g h a m h a b ía a b a n d o n a d o e l Gr a n d H a r b o u r d e M a l ta
a ú n
y nos per m it ió v er a t os üu" o 'e n e m i g o s c om o fo n d e a d e r o p a r a n u e str o s a co r a za d o sm a yo r e s ya d e sd e q u e e l
CuandoI os alem anes eit aI ian o s s e p e r c a t a r o n d e q u e é r a ¿moscapaces' l l l u str i o u s fu e r a o b l i g a d o a b u sca r r e fu g i o a i l i e n e n e r o y r e ci b i e r a
la oscuridad' l princrpro pa'
J "lis r ". f or m a m r lagr os a,d e v e r l o s e n t a n d u r o ca st¡ g o . Pe r o p u d o h a b e r su ce d i d o . yo n o e sta b a e n
M a r ta
algo que ver con l a e s t e l ad : t ': ^ ? t ] : : :
r ec ier on s uponer que ello t en í a C u ando nos olan
e n e sa fe ch a p o r q u e e l l 7 d e se p ti e m b r e fu i to m a d o p r i si o n e r o .
en c o n v o y q u e a d o p t a b a n '
v lu . "r r uO u . f or m ac ión p o d Í a n y d e t e nÍ a n ' s u s
L o s a co n te ci m i e n to sq u e co n d u j e r o n a e sto e m p e za r o ne n a g o s-
tanto como
ac er c ar nos ,abr í an 5u f or m a c i ó n p u e s n o s permitía tirat'
t o , cu a n d o u n b u q u e ta n q u e e n ca l l ó fr e n te a Tr íp o l i . C o m o e l
b a r co
c o n v e n i e n t e
m áquinas . Es t o r es ult aba m u y e r a u n b l a n co te n ta d o r , e l vi ce m a r i sca lcl e l a i r e l l a m ó su g i r i e n d o q u e
y e n t o n c e se r a c u e s t i ó n d e e s c o '
s in t ener que c alc ular la de s v i a c i ó n y o l o to r p e d e a r a ,si p o d Ía l l e g a r a l l í a n te sd e q u e l o
r e fl o ta r a n . C o m o
p o r uno'
ger losen la pant alla de r adar ' u n o p re ca u ci ó n , fu i a co m p a ñ a d o p o r e l te n i e n te R o b e r t
Ed g a r Bi b b y, d e
t r una¡ m os 1 O O 'O 0 Otoneladas' Para ser exactos' el l a R e se ¡ vaVo l u n ta r i a d e l a M a r i n a R e a l , q u i e n ¡ b a ca r g a d o
En agos t o
f u e e n v iado a pique diez minutos des- co n b o m _
últ im o de los bar c os hundid o s b as p o r si yo fa l l a b a . C u a n d o l l e g a m o s a Tr i p o l i , e l b u q u e ta n q u e
y por lo tanto correspondia
pués de la m edianoc he del 3 1 d e a g o s t o ' h a b ía si d o r e fl o ta d o y e sta b ar o d e a d o d e r e d e sa n ti to r p e d o s.
pero a m e d i d a q u e f u e p a s a n d oe s e m e s ' q u e Bi b b y tu vo q u e h u n d i r r o co n su s b o m b a s. M i e n tr a s yo
de modo
a la c uent a de s ept iem br - e ; e sta b a
hubo c ada v ez m enos ; t ; ; ; t a l o s c u a l e s a t a c a r ' l : : " 1 , 1 : : " 'l l l ] 9 ^ ó c o n te m p l a n d o e sto m e d i sp a r ó u n d e str u cto r , ta m b i é n a n cr a d oa l a
de aprovlslo- luz
bas t ant e, por que Rom m el d e b eríaestar muy necesitado d e l ¿ l u n a y si n r e d e s a n ti to r p e d o s. Asi fu e co m o e sa n o ch e
ou t oJ o ' l o s h u n d i m i e n t o s d e l o s d o s m e s e sa n t e - dos
nam ient os des pués conde S w o r d fi sh d i e r o n cu e n ta d e d o s b a r co s, l o cu a l r e su l tó su m a m e n te
d e s p u é sd e l a g u e r r a ' c u a n d o e l
r ior es . La r az ón s e m e ac l a r ó de 194I' escribió
s a ti sfa cto r i o .
f am os o di a r i o ' E l 9 d e n o v i e m b r e D e sp u é s p r e g u n té a l vi ce m a r i sca l d e l a i r e có m o h a ci a
Ciano publí c ó s u oara
la ent r ada s iguient e: c o n o ce r s¡ e m p r e e sto s m o vi m i e n to s d e l a n a ve g a ci ó ne n e m ¡ g a ,
co n
t a n ta r a p i d e z y e xa cti tu d , p e r o n o q u i so d e cír m e l o . El 2 8
a d e a g o sto
"Des de el i9 d e s e p t i e m b r e h e m o s . r e n u n c i a d o d escu b r i r ía l a r e sp u e stap o r e l m o d o d i f i ci l , co n vi r ti é n d o m e
cada i n t e n t o h a s ¡ d o en el
hac er llegar los c onv o y e s a L i b i a ; marina
h om b r e p a r a l a s ta r e a s p r o b r e m á ti ca s d e r vi ce m a r ¡ sca rd e r
a i r e . El
;;;' .;;i;t" v las perdidas sufridas o:.'-::ttt'u m e l l a n r ó p a r a d e ci r m e q u e h a b Ía e n vi a d o u n a u to m ó vi l p o r
proporciones como para mí y que
m er c ant e han alc an z a d o t a l e s d eb ía p r e se n ta r m ee n su o f i ci n a .
des algnt ar f ut ur os e x p e r i m e n t o s' Anoche lo intentamos M e h a l l a b a a p u n to d e i n g r e sa ra r r e i n o d e r a sa ve n tu r a sd e
m a t eriales'armas' combust¡- ca p a
nuev am ent e; Libia n e c e s i t a y e sp a d a ,y d e sd e e n to n ce s m i vi d a n u n ca vo l vi ó a
dia' Y zarpó un convoy se r l a m i sm a . FL e
nLr , c ant idades m a y o r e s c a d a u n g r a n e r r o r d e m i p a r te , e n ci e r to m o d o , p e r o u n h o m b r e p a r a
s "n e bar c os , ac om p a ñ a d o d e d o s c r u c e r o s d e d i e z t o -
iet p r o b l e m á ti ca sti e n e p o co p a r a e l e g i r cu a n d o l o e n vÍa n
ta r e a s
de a u n tr a b a j o o
p o r q u e s e s a b í a q . u ee n M a l t a
neladaSy diez des t r u c t o r e s , m isi ó n , n o i m p o r ta l o q u e se a .
d e s t i n a d o sa a c t u a r
i"t ' üiit ¿"¡ . os t ení an d o s a c o r a z a d o s
l a s o v e j a s ' S e p r o d ujo un encuentro'
c om o lobos ent r e
T o dos' q.uierodecir
c uy os r es ult ados s o n i n e x p t i c a b t e s '
f u e r o n h u n i d o s ' a d e m á sd e u n o o
t oáos , nr "s t r os bar c o s
b r i t á nicos retornaron
qJ t J ' o. t o t r es de s t r u c t o r e s ' L o s
d e h a b e r n o s m a s acrado'Natural-
a s us puer t os des p u e s están pre-
generales
mente, hoy nuestros varios cuarteles
i n e v i t a b l e e i m a s i n a r i o hundimiento
; ; ; ; ; i" iú nanit ua t ,
209
208
 j d e l n o r te , o r n cr ¡ r á n .Su e n ar n e to d r a m á ti co ,p e r o m e te m o q u e e s ci e r -
to. Elios han estado haciendo cierto trabajo particularmente valioso
pero se han hecho sospechososy ahor¡ los están vig¡l¿ndo, y hay po-
cas esperanzasde que puedan escapar sin ayuda exterior. Eso es lo
q u e n o so tr o sva m o s a su m i n i str - a r .
"Ant¡che estuvimos err contacto por radio con ellos y volverán
a comuntcarsecon nosotros está tarde a l.ls seis, por última vez. Des_
p u és, te n d r á n g u e e n te r r ¿r su s tr a n sm i so r e s.Esta n o ch e to m a r á n u n
t r e n d e Ar g e l a T'p o l i . C u ¿n d o e t tr e n l i e g u ;:a l l í, se r ;i nr e ci b i d o sp o r
u n pi q u e te a r m a d o y l o s fu síl a r á n "
"Natural¡¡ente, ei¡Ét5no tienen inlención Ce r¡r.¡edarse en el ti er"l
Anoche, en 5u cornunic¿ción,esbozaron un pian {¡1¡ee5 bñitanlr: far,-
CAPITULO 25 t i b l e "-
Me of reció un cigarrillo e insertó uno er) su bocluill.¡,
*M¿ñana, a tas cuatro de la nrari¡na,
su tren lleg.:a *ir t¡.._;*t¡rre
VUELO A LA LIBERTAD lla.rnádo Infidavil!*, en la c<¡statunecina del Golfo cle t-lanrl:.an:*i.
E n fi d a vi l l e se e ¡ r cu p n tr aa só l o cu a tr o m i l l a s t¡ e r r a a d e n tr o v i u e sta -
c i ó n fe r r o vi a r i ¿e stá so b r e i ¿ c¿r r e te r a p r i n ci p a l d e sd eTú n e ¿. d e l i ¡ d o
crpuestoal mar,'y'contiqua A un üÍan carnp,f,que ¡.:5táCi*este tadO*-del
í c i n a d e l v i c e m a r i s c a ld e l lado del mar-' dei c.rfilinó. Es un cam¡ro lo suficienteniente grancie
Cuando m e h¡ c ier on e n t r a r e n l a o f
pie junt o a u n f r a n c é s c i v i tde cabellooscuroy muy p a r a u n a vi ó n y e l l o s n o s h a n p e cl i d oq u e te n g a m o su n o ¿l tí, l i sto p a r a
a¡ r e, éies t aba de
y como si llevara mucho tiem' {tespegarcuando llegire el tren. Parecensegürosde poder escaparde
corto. Se lo veía muy cansado tenso'
po s in dor m ¡ r , y c uand; le f u i p r e s e n t a d om e m i r ó c o n o i o s b r i l l a n - esa pequeña€stac¡ónen la oscurídad,a esa hora de la mañana; pero to-
Despuésde estrecharnoslas da ia operación tendrá que ser planeadacon gran precisión y el crono-
tes, ardientes,tun n"g,oi.orno tL cabello'
emoarazosa mirada escrutadora por unos momentos metraje deberá ser perfecto, corno usted se puede inraginar. pueden
manoS SOpOrtésu
francés tomÓ mi mano y la es- p€rsegutrlos,y qui*ren que el piloto estd agtrardandocon la
hasta que, con Sorpresade mi parte, el mano en
emocional' Susojos se llenaron e l a ce l e r a cl o yr d e ca r a a r vi e n to , a fi n d e p o d e r sa r ta r a l a vi ó n y d e s-
t r eir , O ' po, s egundav ez , en f o r m a m u y
y- sat¡ó rápidamente de ia habitación' como para sobre- pegarantes de que los perseguidorespuedan alcanzarles.
JJ lj;.;;.t
"lJle gustaría que usted hiciera este viaje, si es pos¡ble, pero s¡
ponerse.
n o , p r o b a b l e n r e n tep cd r é € n co ñ tr a r a ctr o ".
-áDe qué se trata todo eso' señor? -pregunté-
u n a s e ñ a lp a r a q u e o c u ' --Grac¡as por el cumpl¡d.r, señor -rJije-, Zpero qué podría im_
El v ic ealm ir ant em e hizo c o n s u b o q u i l l a
pedir que yo lo haga?Quiaro decir, usted h¿ tomado su rlecisión iver"
par a un s illón.
de aquel buque t:1q.1" dad? El Sworclfish seria un avión i<Jeaipara este trpo de aventura.
-Usted me preguntó cómo supe acerca *Así lo desearía yo *r1ijo. pensativo-.
enc allado t an pr ont o des pué sd e q u e h u b i e r a - s u c e d i d oB' u e n o ' e s a t n - Desafortunadamente,
y la información que ha hecho posible que su escu.a' e s t d d e m a si a d o l e i r :s p a r ¿ u n Sw o r d fi sh . D e Fn fi d a vi l l e a M a l ta h a y
ioÁacion, ioOa
p or una organ¡zación doscientasmillas.
dr illa hundier a t ant os bar c o s , e s s u m i n i s t r a d a
v alient es . El h ó m b r e q u e a c a b a d e conocer es el ldder' -Trípoli está ¿ ciento nuventa, señor, y noiotros vamos y vol-
de c iv iles m uy
M e h¡ z o un am plio bo s q u e j o d e l a o r g a n i z a c i Ó n c' o m p u e s t a d e v e mo s d e a l l í a m e n u d o .
y de trabaiadores de la Resistencia Francesa'y de lo --Sí, pero según 5u Fropía afirmación, y la cie algunos otros
francesestibres
c o r t a n t e y r e g ularme habló de pilotos rle Swordfish, despuésde sus excursionesa Trípoli han regre.
que la m is m a logr aba, y ón s u v o z
qr u y o nu n c a h a b í a i m a g i n a d o ' p r o t a g o n i z a d ap o r saclo con sus indicadores de combustible señalando un tanque vaclo,
un m odo de v ida
forma aún más peligrosa y este viaje incluye volar lierra adentro, enccntrar un campo en la os-
r , oaor ", que ar r ies gabáns u s v i d a s e n u n a
Swordfish' y que lograban mucho má5' cur¡dad, aterrizar, quizá esperar con el motor encendido, volver a
que nosotros en nuestros
mejores hombresestán despegar, y demá:. -Sacudió la cabeza dubitativo-. Usted no ha
-Et está preocupado porque dos de 5us
veinticuatro horas para escapar de Africa tenido tiempo de estudiar el problema, pero yo lre pasado casi toda
prófugos en Argelia. Tienen

2ro 711
 -iSi alguna vez vuelvo a ver a uno de ellos -repliqué-, su per-
miso será cancelado,permanentemente!
Senti mucha pena por ellos pero no era momento para sent¡-
m ent alis m os ; er a m om ent o d e e v i t a r l á g r i m a ss a l v a n d ov i d a s y m o n -
tando en los aviones cos¿scomo panelesde ¡nstrumentos'con altíme-
t r os s ens il¡ lesy hor iz ont es a r t i f i c i a l e s .E l v i c e m a r i s c a ld e l a i r e q u e d ó
hor r or iz adc c uanc lo s e ent e r ó d e q u e h a b í a m o s e s t a d o v o l a n d o s i n
eilos , y c onf inÓ a la es c uad r i l l ae n t i e r r a h a s t a q u e t o d o s h u b i e r o n
sido colocados.
Aunque ér am os un¿ e s c u a d r i l l an a v a l , q u e d a m o s b a j o e l c o n -
t r ol oper ac ional del v ic em ar i s c a ld e l a i r e H u g h P u g h e L l o y d . O f í c i a l -
m ent e, es t ábar nosbaio el c o n t r o l a d m i n i s t r ¿ t i v o d e l j e f e d e e s c u a d r a
de M alt a, per o c om o v olába m o s t o d a s l a s n o c h e sy p a s á b a m o st o d o e l CAPITULO 24
dí a es quiv ando l¿s t t om bas , n u n c a t u v i m o s o c a s i ó n d e m o l e s t a r l o .

LA TAREA

U n a s se m a n a sa n te s d e q u e e l H .M .S. l l e x m e d e j a r a e n Ka l a -
f i a n a , l a co n d u cci ó n d e l a d e fe n sa a é r e ad e M a l ta fu e a su m i d a p o r e l
v ¡ ce m a r i sca ld e l a i r e L r o yd . su p r e d e ce so rh a b i a si d o e l co m o d o r o
F r e d d y M a yn a r d , g u i e n h a b Ía r e te n i d o e l p u e sto d e sd e e l p r i m e r a ta -
q ue i ta l i a n o a l a p e q u e ñ a i sl a . El a si ste n tep e r so n a l d e M a yn a r d e r a
G eo r g e Bu r g e s,q u i e n p i r o te a b a r o s f a m o so sG r ¿d i a to r sq u e f u e r o n e n -
c o n tr a d o s e n Ka l a fr a n a e n ca j o n e s r o tu l a d o s ,,H .M .S. Gl o r i o u s", m u -
c h o d e sp u é s q u e e se b a r co p a r ti e r a h a ci a e l M a r d e l N o r te . En l a s
p r im e r a sb a ta l l a sa é r e a sso b r e M a l ta o p e r a r o n d e sd e H a l Fa r , j u n to co n
c u a tr o H u r r i ca n e sq u e e r a n l a ú n i ca d e fe n sad e ca za sd e l a i sl a . En tr e
e l l o s i n te r ce p ta r o n se te n ta y d o s fo r m a ci o n e s e n e m i g a sy d e r r i b a r o n
t r e i n ta y si e te a vi o n e s.
En j u l i o d e 1 9 4 0 , u n e vío d e d o ce H u r r i ca n e sh a b Ía sl d o l l e va d o
a l M e d i te r r á n e o e n e l p o r ta vi o n e s H .M .S. Ar g u s, d e sd e cu ya cu b i e r ta
d e sp e g a r o n h a ci a M a l ta . En l o s si e te m e se s si g u i e n te s,d u r a n te l 4 l
a t aq u e sa é r e o s,l o s i n te r ce p ta r o n a to d o s y b a ta l l a r o n co n to d a l a R e -
g i a Ae r o n á u ti ca l ta l i a n a , b a sa d ae n Si ci l i a . N o e s so r p r e n d e n teq u e p a _
r a m a r zo d e l 9 4 l l a m a yo r Ía h u b i e r a n si d o d e str u ¡ o o s.
Ge o r g e Bu r g e s a ú n e sta b ae n M a l ta cu a n d o l l e g u é ,co n g r a n p l a -
c e r p a r a m i p u e sto q u e é r a m o s vi e j o s a m i g o s, y e l co m a n d a n te d e a l a
D a r b y We l l a n d ta m b i é n e sta b a e n l a i sl a . yo h a b ía co n o ci d o a Bu r g e s
c u a n d o h i ci m o s j u n to s e l cu r so d e n a ve g a ci ó n d e n u e ve m e se s e n
M an sto n , a n te s d e l a g u e r r a , y We l l a n d h a b ía si d o e l o fi ci a l d e co m u -
n i c a ci o n e scu a n d o l a e scu a d r i l l a8 1 5 e sta b ae n Bi r ch a m N e w to n . D u -
r a n te m a yo , é l h a b i a a te r r i za d o e n M a l ta e n su ca m i n o a El C a i r o .
donde tenÍa que convertirseen el of icial de comunicacionesdel estado

204 205

la noc he ex am inándolo desd e t o d o s l o s á n g u l o s . H a y m u c h o s o t r o s
f ac t o¡ es : de5pué5de aler r iz a r y c a r r e t e a r ,p o d r í a n t e n e r q u e e s p e r a r
un buen r at o. He es t udiado e l m a p a a g r a n e s c a l a d e l á r e a y a e s o s
pobr es diablos les llev ar á u n b u e n t i e m p o e s c a p a rd e e s a e s t a c i ó n ,
c r uz ar la c ar r et er a,es c alarel c e r c o d e l c a m p o y d e s p u é se n c o r r t r a re l
av ión. Si los f r anc es esde V i c h y e s t á n b u s c á n d o l o s ,o s i l o s e s t á n s i -
guiendo, podr Í an t ener que o c u l t a r s e e n s u c a m i n o h a c i a e l a v i Ó n .
Hay ot r os dos f ac t or es que v u e l v e n c r Í t i c a l ¿ f a l t a d e c o m b u s t i b l e :
en el v uelo de r egr es ohabr á t r e s p e r s o n a se n l a c a b i n a p o s t e r i o r , p o r -
que us t ed nec es it ar - áun nav e g a n t em u y c o m p e t e n t e , y l o s a g e n t e sa
recoger 5on dos; y el vuelo de regreso será a la luz del dÍa y usted
t endr á que v oiar e nt r e Pant e l l a r i ay L a m p e d u s a .
* iL¡ s pat iullas de c a z a s ! - - € x c l a m é *. L a s h a b Í a o l v i d a d o .
' ' - Pr er ¡ gar nent e.
Los it a l i a n o so p e r a n e s a sp a t r u l l a 5c o n t i n u a m e n -
ie, c les deel alba has t a el c r e p ú s c r . r l oS. i u s t e d t ¡ e n e q u e d a r u n r o d e o
por el s ur de Lam pedus a,ell o a ñ a d i r á , p o r l o m e n o s , o t r a s c i n c u e n t a
m illas al v iaje de r egr es o.
- 5i un Swor df is h v ola r a a l n i v e l d e l m a r , d u d o d e q u e l o s i t a -
lianos lo v ¡ er an- d¡ je, y el v ic e m a r i s c a d l el aire asintio.
- Per o ent onc es es t ar Í a q u e m a n d o g a s o l i n a e n l a f o r m a m e n o s
ec onóm ¡ c a pos ible. - - Er a evi d e n t e q u e e l m a r i s c a l d e l a i r e h a b í a e s t u -
diado el pr oblem a m uy pr of u n d a r n e n t e ,c o n u n S w o r d f i s h e n l a m e n -
t e- . No - dijo, nuev am ent en e g a n d o c o n l a c a b e z a - , a ú n c o n u n t a n '
gue adic ional c olgant e de ga s o l i n a ,l o m i s m o l e f a l t a r í a n a l r e d e d o rd e
dos c ient oslit r os de c om bus ti b l e . N o p o d r í a l l e v a r u n o d e e s o st a n q u e s
gr andes en la c ab¡ na pos t er ¡ o r p o r q u e n e c e s i t a m o sc a d a c e n t i m e t r o
de espaciopara embutir alli a los pasajeros.
Sus ar gum ent oser an in c o n t r o v e r t i b l e s .
- ZCóm o puedo y o aYu d a r ,s e r i o r ?
- M i c onoc im ient o de a v i o n e s l i g e r o s e s t á d e s a c t u a l i z a d o .S i
quier e v enir c onm igo a v er a l c o r o n e l q u e d i r i g e n u e s t r ¿ s e c c i ó n d e
int eligenc ia,y obt ener t oda l a i n f o r m a c i ó n d e t a l l a d a d e é 1 , m e g u s -
taría que pensara en la clase de avión que se neces¡ta.Después lla-
m ar é por t eléf ono al M inis t e r ¡ o d e l A i r e y h a r é q u e t r a i g a n e l a v i Ó n
es t a t ar de o es t a noc he. Nu e s t r o ú l t i m o p l a z o p a r a l l e g a r a E n f i d e -
ville es al amanecer y eso nos da hasta alrededor de medianoche para
s ¿lir de aquí . Si puede pens a r e n u n a v i ó n q u e p u e d a d e s p e g a re n p o -
cos metros y que además tenga autonomía y que usted pueda pilo-
t ear , m uc ho m ejor . Per o s i t i e n e q u e s e r u n a v i ó n q u e u s t e d n o h a p i l o -
teado nunca, puedo ped¡r un p¡loto adecuado para enviarlo con el
avión. cuando hable por teléfono.
--iCuánto espacio hay allí, en ese campo, señor? -Yo estaba
pensando en el aterrizaje más..que en el despegue-. A las cuatro de
la mañana habrá mucho rocío y los frenos no servirán de mucho.
-Es un típico campo tunecino de rastrojo arenoso -no habrá
212
itrllil{1illl&lrirri
','
rocío -pero el coroner re dará las dimensionesexactas-creo gue ten-
drá alrededor de mil m.etrospara maniobrar.
S¿l i m o s a u n p a síl l o y b a j a m o s u n a e sca l e r as¡ , n dejar de hablar.
- á H a b r á a l g u n a a yu d a p a r a a te r r i za r ? - p r e g u n té , co n e l co r a -
zón en la boca. Era la pregunta de los sesentay cuatro mil dólares.
- M e te m o q u e n o - d i j o co m o d i scu l p á n d o se _ . Ta n r p o co
el
piloto podrá usar su luz de aterrizaje,excepto en emergencias.
Ten-
d r á q u e se r ca p a z d e l l e g a ry p a r ti r si n .se rvi sto ... n i o íd o .
El co r o n e l e r a u n h o m b r e a l to , d e a sp e cto d i sti n g u i cl o ,y r n i e n -
tras lo escuchabame pregunté cuánras personascam¡n¿banpo¡. Mar-
ta co n a sp e cto m u y n o r m a l y, si n e m b a r g o , e sta b a n e m p l e a d a se n u n
se cr e to m u n d o d e fa n ta sía y d e ca p a y e sp a d asi n q u e n a r .l i el o su o i e _
r a . En se g u i d a co m p r e n d Í q u e e l l o s n o se ¡ vi r i ¿n p a r a su i r a b a j o
si
fu e r a n r e co n o ci b l e s y l a r e fl e xi ó n n l o r e su l tó su m a n r e n te i n o u íe -
ta n te .
Al r e d e d o r d e l a s o n ce y m e d i a ya h a b ía r e u n i d o to cj a l a i n fo r -
m a ci ó n q u e n e ce si ta b ap a r a h a ce r m i s cá r cu r o s.An te s d e r i e j a r e r e d i -
fi ci o p a r a e n co n tr a r u n l u g a r tr a n q u i l o d o n d e co n ce n t!- afif e , e l vi ce -
ma r i sca l m e d i j o q u e te n ía u n a i m p o r ta n te ci t¡ p a r a a r r n o r za r a r a
qu e n o p o d ía fa l ta r , y q u e d e n o se r p o r e so m e h a b r i ¡ o fr e ci cr o
una
co m i d a .
-5i piensa en algo, quiero que me lo diga ínmecli¿tamerrte.
Hoy
este asunto t¡ene pr¡or¡dacl sobre todo lo denrás, y nrientr":s más
temprano hagayo esa llamada telefónica, mejor sera.
En e l cl u b d e o fícía l e s d e L a Va l e tte e l b a r ..So l a m e n te p a r a
Da m a s" h a b Ía si d o r e b a u ti za d o ,,El p o zo d e i a s se r p i e n te s',,y a d m i -
tÍa a a m b o s se xo s p o r e l m o m e n to . Esta r ía va cío p o r l o m e n o s p o r
o tr a h o r a m á s y n u n ca e r a u s¿d o p o r l a M a r i n ¿ d u r a n te e l ¿l m u e r zo .
Yo quería concentrarme con una copa de ginebra e¡r ja m¿no,
cosa
g u e m e r e su l ta b ad e g r a n a yu d a cu a n d o te n ía q u e h a ce r su m a s
co m -
plicadas. Aparte del barman maltés, allí no habi¿ nacliey
desplegué
mis papelesen una mesa de un rincón. pe<Jiuna ginebra grande, ion
a g u a . C u a n d o é l m e l a tr a j o h a b ía o l vi d a d o e l a g u a ,y yo tu ve q u e ca -
m i n a r h a sta l a j a r r a q u e h a b ía so b r e e r b a r . Er b a r ¡ .a n se ci i scu r p ó .
-Llévesela, señor -dijo--. Tenemos jarr.asde sobra.
L o m i r é co m p l a ci d o . i p o r su p u e sto ! L e a g r a d e ci e fu si va m e n te ,
p a g u é m i b e b i d a y co r r i a ve r n u e va r n e n te¿l vi ce m ¿r i sca lr l e l
¡ire.
El n o h a b ía i n i ci a d o su a l m u e r zo y vi n o e n sc,Ju i d ¿.
- á H a p e n sa d oe n a l g o ?
- Sí, se ñ o r . Es se n ci l l o . N o l l e vo m i co m b u sti b l e a d i ci o n a l e n
un gran tanque sino en diez tambores de veinte iitros. Cargo gasoli-
na despuésde aterrizar y habrá espacio suficiente para mis p¿sajeros.
Ahora vuelvo a Hal Far para practicar aterriza¡ey carga de combus-
tible toda la tarde.
Hugh Pughe Lloyd me miró fijamente mientras su cerebro alerta
213
 dei Nor t e, el t elégr af o de bo c a a b o c a e s p o s i b l e m e n t ee l m e d i o d e
c om unlc ac í ón m ás r ápido en e x i s t e n c i a . S i s o n v i s t o s p o r u n á r a b e ,
v ar ón o m ujer , niño o adult o , s e s a b r á d e s d e A r g e l a T ú n e z e n m e n o s
de una hor a. No deben s er v is t o s p o r n i n g ú n a l m a v i v i e n t e .
Su s iguient epiez a de in f o r m a c i ó n f u e t a n s o r p r e n d e n t eq u e r e -
dujo a Rober t s on al s ilenc io " N o s d i j o q u e e n e l p u n t o d e c i t a s e r i a -
m os r ec ogr dospor un Heink e l a l e m á n .
- Es un hidr oav ión y t e n d r á n q u e n a d a r h a s t aé 1 ,s u p o n g o .T i e n e
ins í gniasalem anasen el f us ela j e ;u n a e s v á s t i c a .
No pude r epr im ir m e y p r e g u n t é d e d ó n d e v e n d r Í a . E l v i c e m a r i s -
c al par ec iódiv er iido.
- Lo glr ar danr osen el ha n g a r ,e n K a l a f r a n a- d i j o .
Es a t ¿r de es t ábanr osap r e n d i e n d o s o b r e M a l t a m u c h a sc o s a so u e
no s abiam os -
A c ont inu¿c ión nos en t r e g a r o n , c o n t r a r e c i b o , d i n e r o f r a n c é s
que iendr a¿r nosque dev oi' ¡ e r ¿ n u e s t r o r e g r e s o ,y p u s i e r o n s o b r e l a
m es a un¿ c a¡ a c on equ¡ po de e s c a p ey n o s c l i j e r o n q u e t o m á r a m o s l o
que quis iér am os .Habia en esac a j a ¡ l g u n o s o b j e t o s f a s c i n a n t e sc o n l o s
c uaies hubier a podido jugar h o r a s , p e r o m e c o n t e n t é c o n u n a b r ú j u l a
oc ult a en una pipa y una hoj a d e s i e r r a e n u n a f u n d ¿ d e p l á s t i c o , q u e
pociia ser insertada en las suelas de los zapatos o en las homb¡eras.
Des pués nos hlc ier on m em or i z a r u n a c a n t i d a c ld e d i r e c c i o n e se n T ú -
nez , c le per s onas a las c u¿l e s p o d r Í a r n o s r e c u r r i r s i n e c e s i t á b a r n o s
ay uda. Pr om et ¡ m os no es c r i b i r e s o s n o n - ¡ b r e sy d i r e c c i o n e s .A c t o s e -
guido t uv ier on que ens eñar no su n a c l a v e c o m p l i c a o a .
- Si s on t om ados pr is i o n e r . o s u , sando esta claye podrán pasar
inf or m ac ión s obr e Af r ic a del N o r t e d i r e c t a m e n t ea n o s o r r o so p o n e r s e
en c ont ac t o ¿ t r av és de Lond r e s ; h a r e m o s l o p o s i b l e p o r r e s c a t a r l o ss i
s uc ede lo peor . de m odo que e s e s e n c i a lq u e c o n o z c a n m u y b i e n e s t a
c lav e- M e t em o que les ll e v a r á a l r e d e d o r d e u n a h o r a f a m i l i a _
r iz ae' s e c on elia, per o los l l e v a r e m o s c l e r e g r e s o a H a l F a r a
t ¡ em po par a que puedan d o r m i r u n p o c o , c u a n d o c r e a n q u e l a
han apr endido.
Enlpec é a ent ender por q u é e t v i c e m a r i s c a lh a b í a e s t a d o t a n ¿ n -
s ios o de enc c nt r ar un pilot o q u e y a e s t u v ¡ e r ae n M a l t a p a r a p i l o t e a r
el av ión es a noc he. No habr í a h a b i d o t i e m p o d e p r e p a r a r a u n p i l o t o
t r aí do del Reino Unido.
Ent or r c esel c or onel lan z ó s u b o m b a . L a h a b í a r e s e r v a d op a r a e l
f inal.
-Si sus pasajerosno se presentaran,todos estos esfuerzosha-
br í an s ido inút iles . Par a as eg u r a r n o sd e q u e e l v i a j e s e a p r o d u c t i v o ,
y debido a que es r - lnaopor tu n i d a d d e m a s i a d o b u e n a p a r a p e r d e r l a ,
llevarán con ustedes a dos agentes.Ellos ies serán presentadosa me-
di¿noc he,en H¿i Far .
Al pr inc ipio pr ot es t am o s . R o b e r t s o n d i j o q u e y a i r í a m u y ¡ n -
21. '
có m o d o co n to d a e sa g a so l ¡ n ae n e l a si e n to p o ste r i o r y yo e xp r e sé
mi preocupación sobre el consumo de gasolinay peso.
- l r á n te r r i b l e m e n te i n có m o d o s, se ñ o r - d ¡ j e - . Su s ca b e za s
qu e d a r á n a fu e r a , e xp u e sta sa l a co r r ¡ e n te d e a i r e , si ti e n e n q u e se n -
tarse sobre toda esa gasolina, y necesitaránropas protectorasr y cas_
cos, y antiparras,y todas esascosas.
-Todo está previsto -dijo el coronel-. Además de cojines para
qu e se si e n te n . Esto s h o m b r e s ti e n e n u n tr a b a j o m u y i m p o r ta n te q u e
ha ce r y u n p o co d e i n co m o d i d a d n a d a si g n i fíca p a r a é l l o s. - Ace n tu ó
la ú l ti m a p a l a b r a y m e se n tí a ve r g o n za d od e m i m i sm o p o r p o n e r o b _
j e ci o n e s.
D e sp u é sq u e e i vi ce m a r i sca ld e l a i r e se m a r ch ó , e l co r o n e l to có
u n ti m b r e y vi n o u n a m u ch a ch a m u y b o n i ta , co n u n l á p i z y u n b l o c
de estenografÍa, lista para tomar dictado.
- Te n g o q u e d i cta r l a s d i sp o si ci o n e se n p r e se n ci a d e u ste d e s
- m e d i j o e l co r o n e l - y a g r a d e ce r éq u e a g r e g u e ncu a l q u i e r
co sa q u e
o e Se e n .
A co n ti n u a ci ó n d i ctó u n su m a r i o d e l o co n ve n i d o , p u n to p o r
p u n to , co m o si e stu vi e r ar e d a cta n d o u n co n tr a to , y l a se cr e ta r i aa n o -
t ó to d o si n d a r m u e str a sd e i n te r é so e m o ci ó n . El co r o n e l h u b i e r a p o -
d i d o e sta r d i ctá n d o l e u n a i i sta d e co m p r a s. p a r a e l l a , e r a p u ¡ a r u ti n a .
M á s ta r d e , cu a n d o r e g r e sá b a m o sa H a l Fa r , R o b e r tso n d i i o :
- L á sti m a .
- é L á sti m a ? - p r e g u n té - . ZPo r q u é ?
- Esa m u ch a ch a * sr - r sp i r óé l - . L á sti m a q u e n o p o d a m o s l l e va r _
l a co n n o so tr o s. En to n ce s e l l a m o str a r ía a l g ú n i n te r é s.Si n o s ca p tu r a _
r a n y e n ce r r a r a n ,e l l a se r Ía u n a co m p a ñÍa ú ti l y a g r a d a b l e .
Nuestros pasajeros arribaron a medianoche, poco después de
qu e l a e scu a d r i l l aC e sp e g ó ,y d e sd e e l m cm e n to d e su l l e g a d ato d a l a
ave n tu r a a d q u ír i ó u n m a ti z m á s h u m a r r oy r r o so tr o sn o s se n ti m o s m u -
c h o m á s e n tu si a sm a d o s.Er a n d o s p e r so n a sm u y a g r a d a b l e sy to ta l _
me n te d i fe r e n te s a l o q u e e sp e r á b a m o s.C r e o q u e yo h a b Ía e sta d o
esp e r a n d o a u n p a r d e su p e r h o m b r e s,e m b o za d o s y co n b a r b a , p e r o
un o e r a u n p e q u e ñ o a n ci a n o se se n tó ny e l o tr o ca si u n a d o l e sce n te .
V e stía n e n fo r m a si m i l a r y h u b i e r a n p o d i d o se r to m a d o s p o r a b u e l o
y n i e to co n su s p a n ta l o n e sd e ste ñ i d o sy su s za p a to s y b o i n a s o r d i n a _
r i o s; y e r a n m u y fr a n ce se s.M e a se g u r a r o nq u e n o e sta b a ne m p a r e n -
t ad o s, p e r o l a so r p r e n d e n te d i fe r e n ci a d e su s e d a d e s y su a cti tu d
co m p l e ta m e n te se r e n a m e h i ci e r o n a ve r g o n za r m ed e m i s te m o r e s y
d e i n m e d i a to m e se n tÍ h u m i l d e . Si u n a n ci a n o y u n j o ve n ci to p o d ía n
co n f i a r se a u n a p e r so n a co m p l e ta m e n te e xtr a ñ a d e d i fe r e n te n a ci o -
n a l i d a d , y p a r t¡ r h a ci a sa b ía D i o s q u é p e l i g r o s, e n u n vi a j e te r r i b l e -
m e n te i n có m o d o , si n u n m u r m u l l o d e q u e j a - e n r e a l i d a d co n a n si a s,
p o r q u e b u r b u .j e a b a nd e e xci ta ci ó n a n te l a p e r sp e cti vad e u n vi a j e e n
I 'a vi o n - , i q u é d e r e ch o te n ía yo d e p e n sa r q u e to d a l a co sa e r a u n a
217
 ' 1i
loc ur a? { y , por s uBues t o, ! o e r a , p o r q u e á q u i é n h a b í a o f d r : j a m á s
de at er r iz ar c on un ¿v ión s ¡ n s i q u i e r a l a a y u d a c l e u n a l i n t e r n a d e b o l -
s iilo ?) .
E.n el camino cie regreso desde el aeródromo, después que "-i
ialir a la es c uadr illa par a s u s a t a q u e s a l a n a v e g a r : i ó nf r e ¡ r t e a T r r -
poli, y o ¡ nis m o nr e di t . r ngr a n s u s i o " P o r í m p u l s o , s ó l o p a r a v e r c ó m o
iba a s er ¿t er r iz ar er r la os c u r i d a d " a p a g u é l ¡ s l u c e s d e l ¡ u t o m ó v i l "
Conduc ir en el oSc ur ec ir nie n t c ¡s, i n l u c e s , e r a t o t a l ñ l e n t e i r t i p c s i b l e
y tuve que apli6¿¡ rápidan-rentelor frenos. f I pensar en io r¡ue rne es-
peraba ine trizo estremecerel estómago y tuve que tretar de ale¡orese
pensamfento.
Al mirar a esos dos delicioros fr¿ncesesme percaté cle que nre
hallaba en pr es enc ias e ios h *n r b r e s m á s v ¡ l i e n t e s q u e i r r ; b i a c o n o c ¡ -
do jamás. 5ólo pude rezar para pr:der llre.;arlos sirr rnat¡rios.
Las dos c ient asr ¡ r iila: h a s t ¿ E . n f i d a v i l l ep a r e c f a n i n t e r m i n a b l e E -
As egur ado a m i ¿s ient o f am ¡ l i ¿ ¡ , q u e t e n í a t o t J a l a c ¿ m o d i d a d d e u n
par de zapatoÉmuy usados,el ti?!npo pasabacon deffiasi¿dalentitud.
Me concentraba en segr,iirur'l cür5o mr-¡vcuidado y err -mantener una
alt ur a y v eloc id¿d c or r s t ant e l a t ! n d e q u e l l e g á r a m o 5a l p r , r ¡ {ee x a c t o
en el momento adecuado, y repasaba¡T¡entalmeirteuna y otra veu
las palabr asde r J es pedidadel v i c e m ¿ r i s c a l .E i h a b f a a d i v i n a d o ,p o r 5 e r
él m is m c un pilot o, que y o e s t a b , ap r e o c u p a d o p o r e l a t e r r i z a j e ,y r n e
dio un excelente conlejo en tono comprensivo, en un intento cle
t r anquiliz ar m ¡ m ent e.
*Si yo fuera usted, cruzaria !a costa eritre seiscientosy rrove-
c lent os m et r os . a f in de t ene r s u f i c ¡ e n t e a l t u r a p a r a m a n i o b r a r . D e l
m ar has t a la es t ac ión s on s ola m e n t ec u a t r o m i l l a s v u s t e d n o n e c e s i t a
us ar s u aeeler adc r m ás de lo e s t r i c t a n l e n i en e c e s a r i o ,a u n q u e p o d r í a
t ener que hac er ioen lar últ im ¿ s e t a p a sd e s u a p r o x i r n a u ó n . P a s es o b r e
t an s ile n c i c s a n '¡ € n tcco r n o i e s e aB o s i h l ey o r i é n -
la es t ac ión f er r ov iar ¡ ; "1
tese. Como la Francia de Vichy ofic;.ltrnente ner está en guerr.:, r-ro
habr á ningún os c ur ec im ie¡ r t o ,d e r n ú d o q u e e n l ¿ e s t a c i ó n h a b r á
muchas luces 1, automóviles aguardando el tren. É,1viento prevale-
ciente es de oeste a este, desde la estación a la costa. Cuando ustecl
dé la v uelt a m ir ar á hac ia ei e s t e , h a c i a e l a m a n e c e r ,y p u e d e h a b e r
un poc o de lue en el hr : r iz on t e p a r a a y u c l a r l o . E n e s t a é p o c a d e l a ñ o ,
y a es a hor a de la m añana, d u d o q u e h a y a m u c h o v i e n t o p a r a r n o -
lestarlo.
Es t aba de p¡ e m uy c er c a <l e n i í y y o p o d í a s e n t i r l ¿ f u e r z ¿ q u e
f luí a de él hac ia m í .
- Piens e en es os pabr e s d i a b l o s e n e l t r e n , y e n l o a E r a d e c i d o s
que estarán *dijo con una sonris¿--. No será muy difei'ente <leaterri-
z ar en uno de es os por t av ion e sd e u s t e d e se n l a o s c u r i d a d . i M a s f á c i l ,
probablernente!
M ient r as nos apr ox im áb a m o sa l a c o s t a , c o m p r e n d í q u e e r a l a f e
2t8
que él tenía en mi lo que me asustabamás. Temía rnucho más no es-
tar a la altr¡ra de sus expectatívasque a las c<¡nsecuencias para mí y
mis pasajeros,5i no lrr lograba.
5u descripción de las cond¡ciones sobre la estación ferrovi¿ria y
e l ca m p o e r a n ta n e xa cta sq u e se n tí q u e é l e sta b a a l l í a m i l a d o , a yu -
dándorne a pilotear el avión. y supuseque en ese momento, en su resi-
dencia oficial en La Valetta, él est¡l¡a haciendo precisamenteeso,
probablernente sentado en su esturJio.con un cigarrilto en su larga
t i o q u i l i ¿, m i r a n d o e i r e l o j . L o q u e n i n g u n o d e n o so tr o s h ¿b ¡ a a n ti ci -
p a d o fu e u n e xccso d e p u n tu a l i d a d d e l o s fe r r o ca r r i i e sfr a n ce se sd e
Vichy. Cuan<lome.'h¿ilairasolrreel mar, todavía a novecientosmetros,
pucle ver chispas y llamas qrre subian en la oscuridad desde la locor-no-
t o r a d e te r r i d ae n l a e sta ci ó n . Er a ta n co n sp l cr ¡ oco m o l ¿ b a l i za se ñ a l i ,
¿ a d o r a d e cu a l q u i e r '"r e r o p u e r toy m e d i o u n a cl a r a r n d i ca ci ó ncl e lp o -
co viento que lrabía --soplando de oeste a este-- tai ceimo hah:íapro-
n c 5 ti ca d o e i vr ce n r ¿r i sc¡ ld e i a i r e . D e b í l l e g a r .cJi e zm i ¡ :u to ¡ ¡ n te s C e
i o p l a n e a d o .G¡ a ci ¿sa l a l o co m o to r a , p u d e vi r a r h a ci a e l r ,.i e n toa n te s
d e l l e g a ra l a e st.r ci ó n .
L a tr é ¡ n u l a l i n e a d e ci e l o g r i s e n e l h o r i zo n te r ¡ r i e n ta l fu e r ¡ n a
l r an a vu d a , p e r o e l co n tr a ste h i ¿o q u e l a o scu r i d a d q u e te n ía i n m e -
diatarnentedeba¡o de mí pareciera más intensa. Entonces v¡ ia silueta
rreqra del cerco clararixenterecort¿da y desaceleré,rápiclamente,an-
i e s d e p e r d e r l o d e vi sta , m a n te n i é n d o l o e n m i a r co d e vi si b i l i d a d . y
¡ re r d í;- l tu r a e n u n l e n to g i r o d e p l a n e o - _ An te sr l e q u e tu v¡ e r a ti e m p o
d e p r e o cu p a r r n ee sta b a a l l í, co r r i e n d o h a c¡ am i , y p a sa m o sp l a n e a n d o
sobre el cerco con el avión descendiendo srrrenamente.Fn seguida
locarnos tierra y rodamos sobre la hierba, con pequeflas saaud¡das.
a p l i q u é 5 t¡ a ve m e n tel o s fr e n o s y p e n sé : ";l - .l e m o s n te r r i za d o ! ¡ L o l o -
g r a m o s! i Fu e m u y fá ci l !"
E"nl ¿ o scu r i d a d , i a m a yo r ía d e l o s o b j e to s p a r e ce nm á s ce r ca n o s
y m á s g r a n d e s, y e l ce r co j u n to a l a ca r r e te r a e r a u n a g r a n so m b r a
q u e se a ce r ca b ¿d e m a si a d o r á p i d a m e n te a n o so tr o s. Ap l i g u é l o s fr e -
nos a fondo y la cola subió y en seguida cayó, y nos detuvimos.
Estaba seguro de que nos encorrtrúl:amostocando cas¡el cerco y salté
p a r a ve r si h a b ía e sp a ci o p a r a g i i a r . M i s p i e s se h u n d i e r o n e n a r e n a
b l a n d a ; vi q u e l a s r u e d a s e sl ¿[]a n h u n d i d a s h a sta l o s cu tr o s y p e n sé :
" iCristo! i,Cómo haremos pare c|ar la vuelta?" Pero el cerco estaba
bastante lejos. Volvi corriendo y vi el cascode Robertgon, una o$cura
m a n ch a r e d o n d a co n tr a e i ci a l o n o ctu r n o . Al sa l ta r a l te r m i n a r m i
c a r r e te o yo h a b ía a l te r a C o n u e str a r u ti n ñ p l 3 n e a d a , p e r o l e h a b ía
advertido a mi acompañante que teníarnos que estar preparadospara
1 cualqu¡er eventualidad y "conservar la fluidez". Esta era la situación
opuesta. Las ruedas estaban tan enterradasque tendríamos que com-
batir la riqidez. Trepé por el costado del fuselaje y le pedí que ba-
jara un paquete de paracaídas y lo calzara debajo de la rueda de
2t\)
babor . Cuando él bajó y m ir ó e l t r e n d e a t e r r i z a j e ,v i o i n m e d i a t a m e n -
t e el or oblem a.
-Tendremos que usar todo el acelerador para v¡rar, y eso hará
un r uido inf er nal. Ret enga haci a a t r á s l a p u n t a d e l a l a d e b a b o r c u a n -
do y o abr a el ac eler ador ,y c ua n d o e l a v i ó n s e m u e v a , t o m e e l p a r a -
c aí dasy ar r ójelo a la c abina pos t e r ¡ o r .
Yo es t aba per diendo t ie m p o . E l e r a d e u n a i n t e l i g e n c ¡ a t a n
r ápida que habia v is t o inm ed i a t a m e n t e e l p r o b l e m a y l a s o l u c i ó n .
As int ió c on la c abez ay m e em p u j ó h a c i a e l a v i ó n .
Nuevamente en el asiento delantero, abrÍ el acelerador deli-
c adam ent ey des puésc on m ás d e c i s i ó n , m i e n t r a s é l s o s t e n í a l a p u n t a
del ala. Cuando el av ión em pe z ó a v i r a r , e s t á b a m o s h a c i e n d o r r ¡ i d o
s uf ic ient e par a des per t ar a c ua l q u i e r a e n u n r a d i o d e u n p a r d e m i -
llas . Debier on oí r lo en la es t ac i ó n f e r r o v i a r i a y p e n s é g u e l a g e n t e e s -
t ar í a c r uz ando la c ar r et er aa la c a r r e r a p a r a v e r q u é o c u r r Í a . M i e n t r a s
v ir ábam os , los f ar os de los aut o m ó v i l e s b r i l l a r o n a l o l a r g o d e l c e r c o ,
aum ent ando m i t ens ión. Per o n a d i e p a r e c í a e s t a r i n t e r e s a d o ,n i c u r i o -
so. Quizá el fuerte ru¡do de la locomotora que se alejaba bufando y
lanz ando lluv ias de c his pas al a i r e a h o g a b ae l r u i d o d e m i m o t o r . i S i
alguno de los conductores o pasajerosde esos automóviles se hubiera
detenido para m¡rar por encima de ese cerco, se habría llevado la sor-
presamás grande de su vida!
Robertson recuperó e1 paracaídasaplastado, lo arrojó a la ca-
bina posterior y en seguida se colgó del fuselaje mientras yo seguía
girando. Cuando cesé de girar él aferró nuevamente la punta del ala
y tiró hacia atrás, con sus talones clavados en el suelo, hasta gue que-
damos enfrentando la estación ferroviaria y el viento. Entonces ini-
ciamos nue5tra rutina de recarga de combustible, o por lo menos lo
intentamos. Nuestros pasajeroshabían bajado con las p¡ernasenvara-
das y palmeaban afectuosamente los costados del avión, sin prisa
por marcharse. Nosotros éramos su último eslabón con la seguridady
la c iv iliz ac ión, y c on la aus en c i ad e e n e m i s t a d , y e v i d e n t e m e n t en o
tenían muchos deseosde partir. Como no podíamos empezar ¿ recar-
gar combustible hasta que ellos dejaran de estorbarnos, les hice dar
media vuelta y señalé hacia el sur, de modo que no tropezaran con las
alas ,y les di un s uav eem pujón.
-Bon chance, mes amis (Buena suerte, amigos mios) --grité-
mais allez-vous-en,vitement, s'íl vous plait... trés vitement... rapide-
ment.,. Vite! Vite! (pero váyanse,de prisa, por favor... muy de prisa...
r ápidam ent e ide pr is a! ¡ de pr ¡ s a ! ) .
Res ult ó y ellos s e alejar o n e n l a o s c u r i d a d , c o n a l g o d e t r i s t e z a -
Yo sentí mucho separarme de ellos en esa manera abrupta, pero se
acercabala luz del día y cada segundoera precioso.
M e enc ant ar í a m uc hÍ s im o s a b e r c ó m o l e s f u e y q u é s u c e d i ó ,
pero supongo que nunca lo averiguaré.El joven tendría ahora alrede-
220
d o r d e ci n cu e n ta y ci n co a ñ o s, y q u i zá si l e e e sto y r e cu e r d a q u e e r a
e l 28 d e a g o sto d e 1 9 4 1 , yo te n g a n o ti ci a s d e é 1 .
L a ca r g a d e co m b u sti b l e sa l i ó a b so l u ta m e n tese g ú n l o p l a n e a d o ;
t e r mi n a m o s e n ti e m p o r e co r d y q u e d a m o s l i sto s p a r a r e ci b i r a n u e s'
t r o s p r ó xi m o s p a sa j e r o s.R o b e r tso n se u b i có j u n to a l a p u n ta d e l a l a
c o n su M a u se r y yo , e n l a ca b i n a d e l a n te r a y ya co n e l ci n tu r ó n d e
s e gu r i d a d co l o ca d o , l a m a n o e n e l a ce l e r a d o ry l a Br o w n i n g so b r e
m r r e g a zo .
D u r a n te l o q u e p a r e ci ó u n a e te r n i d a d , p e r m a n e ci se n ta d o ,
m i r a n d o h a ci a l a o scu r i d a d , si n d e te cta r n ¡ n g ú n m o vi m i e n to , e xce p to
u n a u to m ó vi l o ca si o n a l cu a n d o su s fa r o s p a r p a d e a b a na l o l a r g o d e l
c e rco , e n e l e xtr e m o m á s a l e j a d o d e l ca m p o . Te m ía q u e m i s r u e d a s
v o lvi e r a n a h u n d i r se y fi n a l m e n te , cu a n d o l a e sp e r ase to r n ó i n so p o r -
t a bl e , p e n sa n d o q u e q u i zá l o s h o m b r e s e sta b a n b u scá n d o n o se n l a o s-
c u r i d a d , e n ce n d í m i s l u ce s d e n a ve g a ci ó n ,a te n u a d a sp o r e l r e ó sta to .
A me d i d a q u e p a sa b a n l o s m i n u to s l a s fu i i n te n si fi ca n d o ca d a ve z
m á s, h a sta q u e b r i l l a r o n e n .to d a su i n te n si d a d .Aú n n o su ce d ¡ ón ¿d a .
A ca d a m o m e n to q u e p a sa b a ,e l a l b a se h a ci a m á s p r o n u n ci a d a y e l
c i el o se i l u m i n a b a . Po r fi n , cu a n d o l a te n si ó n a l ca n zó e l p u n to d e e sta -
l l i d o , e n ce n d í l a l u z d e a te r r i za j ey l a m o ví d e a r r i b a a a b a j o . Er a u n
q r ; n i r a z d e l u z, ta n b r i l l a n te co m o u n r e fl e cto r , y m e se n tí ta n
t . o rr sp i cu oco m o u n fa r o , p e r o e l ti e m p o e r a d e se sp e r a n te m e n tei m -
¡ r o rtl n te y ¡ u sti fi ca b acu a l q u i e r r i e sg o .
En to n ce s... l l e g ó u n a r e sp u e stae n l a d i sta n ci a . Só l o u n a ch i s-
p i t a d e l u z, q u e p u d o se r u n a ce r i l l a a l e n fe n d e r se ,p e r o p o r su si g n i -
f i c aci ó n su p e q u e e r a l o q u e e sp e r á b a m o sy a p a g u éto d o y q u e d é co n
nri corazón latiendo tan fuertemente como el motor -o así me pare'
c i ó - e sp e r a n d ou n a l l u vi a d e b a l a s d e sd e l a o scu r i d a d si l o s h o m b r e s
estaban siendo perseguidos.Dos siluetas oscura5 5urgieron jadeantes
cle la oscuridad y vi que Robertson los desafiabl COil ei iü'¿uS¿;y ¿;
s e g u i d a l o s h a cía a p r e su r a r seh a ci a e l fu se l a j e . Esti r a n d o m i cu e l l o ,
s e nti m á s g u e vl cu Qn ctor vu o s e 5 r tl vte r o i ,a d e n tr O; u n g Ol p e ci tOe n
m i h o m b r o l o co n fi r m ó y a b r í co m p l e ta m e n te e l a ce l e r a d o r , si n
i m po r ta r m e e l r u i d o . Em p e za m o s a r o d a r , a u m e n ta m o s l a ve l o ci d a d ,
despegamos,pasamos sobre el cerco, la carretera y la estación ferro-
v i ar i a ,g i r a m o s y e n f i l a m o s h a ci a l a co sta y e l m a r .
Cuando cruzamos la costa casi era de dia y en esa luz aguda de
las pr¡meras horas de la mañana, cuando cada detalle prominente
resalta con tanta claridad antes que el sol haya expulsado a la5 som-
bras, el mar se veía muy limpio y amistoso. Yo volaba con una cáli-
da sensación de triunfo y de libertad despuésde la tensión de la es-
pera. Me mantuve muy bajo, a la altura de las crestasde las olas, y
supe que los tres hombres que iban atrás estaban ocupados perforan-
do latas y arrojándolas al agua. Esperé que tuvieran cuidado para que
las latas no golpearancontra la cola y el timón del avión.
221
 ,'11ll1lllt11,
Llev ábam os en el air e a l r e d e d o r d e u n a m e d i a h o r ¿ c u a n d o
s ent í nuev ar nent eun golpec í t o e n e l h o m b r o . V o l v í l a c a b e z at o d o l o
que nr e per m it í an los c or r ea j e s d e s e g u r i d a d y v i u n a m a n o t e n d ¡ d a
gue pedí a que la es t r ec har a.N o p u d e v e r l a c a r a p e r o e s t r e c h éc á l i d a _
m ent e es a m ano. Ent onc es m e t ¡ e g é l a v o z d e R o b e r t s o n p o r e l t u b o
acústico.
- Los dos quier en es t r e c h a r l e l a m a n o - d ¡ j o -
para agrade_
c er le, ¡ r er o les he ex plic ado q u e e s o n o e ¡ f é c i l . L o s p o b r e s d i a b l o s
se ven absolutamente exliaustos, pero estén eufóricos -no hav otra
palabr a par a des c r ibir lo* y c o n t i n r J a m e n t ea g i t a n l a s c a b e z a sy d ¡ c e n
"les f ous Anglais ! " ( ¡ los ioc o s i r r E i e s e s ! c) o n r l e m e n d a ¿ c l r ¡ r r a c i o n .
- Dí gales q\ r e e5 pr er r o g ¿ i i v a n u e 5 t r ¡ y c u e n o s c t r o s p e n s ¿ -
m os gue eilos s on hom b¡ es m i r y -v a i i e n t e s- - d i j e - . p r e q ú n t e l e sc u á n _
do des ean r egr es ara Af r ic a de l N o r t e . i E s t a r ée n c a n t a d oc t e l l e v a r l o s !
*Les he da¡Josus emparedaclosy cafá *-dijo
Robertson.
Poc o ant es de que des oe g *r a r n o sm
, ¡ 9 r ! b o fa c i a lp r i n c i p a l m e h a _
bia ent r egado unos paquet es e n v u e i i o s e n p a p e l a p r u e b a c l e g r a s ay
un par de f r as c ost ér m ic os .
-Con los s¿lt¡dos cjel rancho de 165¡¡;1s5,señor *hallia dicho
el s ubof ic ial- . No t enem os i a n r e n o r i d e ¿ d e h a c i a d ó n d e s e d i ¡ i -
gen o qué tienen errtre manos, y no queremos satrerlo. ípero con-¡o
t enem os la im pr es ión de que s e v a r ¡ d e p r c n i c , p e n s a n t o sq u e p o <j r í a n
necesitaralgo para conler!
Era elemental, realmente, y no sé por qué rro se nos t¡abía
oc ur r ¡ do llev ar c om ida del r a n c h o d e o f ¡ c ¡ ¿ l e so d e l a c a n t i n a . S u -
¡longo que fue por holgazanería. pero es¡ noche n¡e senti ügradecí_
do. ! o r nis m o que los agent es .
llr a m as t ic ando c ont ent o m i s e r r p a r e d a d o sy b e b i e n d o u n p o c o
de c af é c alier r t e dei f r as c o t ér m i r : o c u a n d o v o l a m o s e n t r e p ¿ n t e l l a r i a
v L¿r npedus aiper o 5ólo J un o g p o c o s n t e t r o s s o h r e l a s o l a s , y c o n
gi> . ' . r f ic ient e er i el t anqu e , y s i n n i n g u n ¿ s e ñ a l q u e h u b i e r a p o -
dido c aus ar nc s; ; , . ii¡ "; 11: f i' . ií u " , , , a J . , l : l
El l6 de s ept ¡ em br em e l l a m ó p o r t e l é f o n o u f r m a y o r d e a p e l l i -
do galés . M e dijo que lo hac Í¿ e n n o m b r e d e l c o r o n e l , q u i e n e s t a b a
af uer a oc upado en ot r as t ¿r ea s . Y o t e n í a q u e p r e s e n t a r m ei n m e c l i a -
tamente en la oficina del coronel. Varias veces me habian rnandado
llam ar des de agos t o, per o m e l l e v ó u n p o c o d e t ¡ e m p o e x p l i c a r l e q u e
no t ení am os m ed¡ o de t r ans po r t e e n l a e s c u a d r i l l a ;h a b í a s i d o c o n f i s -
cado por el of icial comandante de Malta por "mal uso" mucho antes
de m¡ llegada a la ísla. Aparentemente, alguien había sacado a pasear
a unas muchachas y eso iba contra los reglamentos. Era un detalle
muy fastidioso para mí.
222
-Es demas¡ado tejos para ir andando, mayor -dije-, de modo
q u e o u ste d e n vía u n a u to m ó vi l y yo m e q u e d o a q u i '
En l a o fi ci n a d e l co r o n e l , e xp l i q u é a u n h o m b r e ta ci tu r n <¡d e
u n i fo r m e ca q u i , co n co r o n a s d e m a yo r e n su s h o m b r o g p e r o 5 ¡ n ¡ n '
s ig n i a sd e r e g i m i e n to , q u e e l co r o n e l o e l vi ce m a r i sca d l e l a i r e si e m p r e
e n vi a b a n u n a u to m ó v¡ l a H a l Fa r cu a n d o n e ce si ta b a na a l g u ¡ e nd e l ¿
e scu a d r i l l a8 3 0 . A co n ti n u a c¡ ó n p r e g u n té p a r a q u é m e h 'r b r a n m a tr -
da d o l l a m a r y é l m e d i j o q u e a l a m a n e ce rd e l d Ía si g u i e r r teyo te n d r Ía
que desembarcara una persona muy inrportante sobre Lrnlago salado
ce r ca d e So u sse .Er a u n a m i si ó n se n ci l l a ,5 i n co m p l i ca c¡ o n e s,p e r o co -
mo e l l a g o sa l a d o e r a r e m o to , l a p e r so n a m L l y ¡ n tp o r ta n te se r Ía p r o -
v i sta co n u n a b i ci cl e ta p a r a q u e p u d i e r a a l e j a r se '
- i U n a b i ci cl e ta l - d i j e co n i n cr e d u l i d a d - . i D e ve ¡ 'a s?
El m a yo r p a r e ci ó ¡ g u a l m e n te so r p r e n d ¡ d od e q u e yo e n co n tr a -
r a e xtr a ñ a l a su g e r e n ci a .
- SÍ, ¿p o r q u é n o ?
- Bu e n o ... n o e s p o si b l e l l e va r l a d e n tr o d e i a vi ó n , n o h a y e sp a '
*La ideame
c i o ; p e r o Su p o n g oq u e p o d r e m o s a ta r i a e n a l g u n a p a r te .
hizo reír.
- i Qu é ti e n e d e g r a ci o so ?- p r e g u n tó e l m a yo t.
- El Sw o r d fi sh e s u n tr i p l a za , co n ca b i tr a s a b i e r ta s. N o e stá
d i se ñ a d o p a r a tr a n sp o r ta r b i ci cl e ta s. Pe r o h a l l e va d o p fá cti ca m e n te
d e to d o l o q u e se p u e d a i m a g i n a r .Qu i zá se h a h e ch o a n te s,a u l l q u e l o
d u d o . Pe r o n o cr e o q u e r e su l te u n a i m p o si b i l i d a d a e r o d i n á m i ca '
La idea tenía un atract¡vo extraño. Esta gente de inteligencia
a veces tiene las ideas más extrañas, y lo de la bicicleta no era im-
pr a cti ca b l e .
-Le será entregada después de oscurecer a fin de gue no des-
pierte indebida curiosidad -dijo é1.
-Que no sea muy tarde. Podríamos tener necesidadde experi-
me n ta r , p a r a ve r d ó n d e l a p o n d r e m o s.
Estudié el mapa del mayor del tago saladoy sus contornos y me
so i p r e n d i ó q u e fu e r a u n á r e aa d e cu a d ap a r a a te r r i za r '
- El co r o n e l m e d i j o q u e h a y p o co s e sp a ci o sa b ¡ e r to se n Afr i ca
de l N o r te a l a l ca n ce d e M a l ta , d o n d e p u e d e a te r r i za r u n a vi Ón ,p e r o si
este lago 5¡rve, no veo por qué no ha sido usado antes. iEs bastante
il gr a n d e co m o p a r a q u e a te r r i ce to d a u n a e scu a d r i l l a e n fo r m a ci ó n !
- i D u d a u ste d d e m i p a l a b r a ?- El m a yo r p a r e ci Ói r r i ta d o y m e
pregunté la razon.
-Claro que no -dije. Me daba cuenta de que este hombre
y yo n o si m p a ti zá b a m o sy te n g o te n d e n ci a a m o str a r m e r u d o co n l a
gente gue no me gusta, de modo que traté de calmarlo-. Todo lo que
el coronel ha planeado desde esta oficina siempre ha salrdo perfecta-
mente. Ahora... Zy las demás cosas?
-iQué otras cosas?
 y d c l ¿ t- ¿l r tt¡ 't'
e sp a ci o p a r a .e n .tr a r Sa l i r
- Diner o, dir ec c ion e s ,e q u i p o d e e s c a p e ,u n a c i t a c o n e l H e i n - i n f er i o r d e b a b o r , d e i á n d o m e a l a H a l Fa r H o u se cu a t¡ cl ol 'l
i "r "to n o
k el. H a b ía co n ve n ¡ co tta m a r i i 'p o i y med¡a cu a n d o l o h tzo '
ca si l a u n a
- Es t a es una t ar ea t a n s e n c i l l a g u e n o h a y n e c e s i d a dd e n i n g u - b i ci cl e ta fu e r a e n tr e g a d ;;:;t
na de esascosas-dijo é1. H ab l ó co n to n o d e d e sco n cte r to ' va e n e sto s vi a j e s' se ñ o r '
y
Aqui int er v ine y l e d i j e q u e o m e s u m i n i s t r a b a n t o d o e s o o - N u n ca ," n t p "g 'n ta d o a d ó n d e q u e ve n i r y e ch a r
p e r o cr e o q u e
t endr ia que enc ont r ar a o t r o . E l e m p e z a b aa m o s t r a r s ec o l é r i c o y y o n o q u i e r o se r i n d i scr e tó - te n d r Ía que le han
o e q u e l a a te m o s' cr e o
a t ener s os oec has . u na m i r a d a u .,tu o 't'ti tt;;;";
- iDónde es t á el c o r o n e l , y e l v i c e m a r i s c a ld e l a i r e , y d ó n d e e nvi a d o u n a b i ci cl e tae q u i vo ca d a ' co n
en el hangar' ambos la m¡ramos
Po co s m i n u to s m á s ta r d e '
es t a la s ec r et ar iadel c or o n e l ? N o e s t o y n a d a s e g u r o a c e r c a d e e s t e d e l a n te r o v tr a se r o ' h a b i a
v iaje. Us t ed t endr í a que e s t a r d á n d o m e i n s t r u c c i o n e s p , e r o h a s t aa h o - i n cr e d u l i d a d . e n a m o o 's n i J'i u i u n n o t' e l m e ta l ' En ca d a l a d o d e l
giu¡uáu,
r a ha dem os t r ado una no t a b l e i g n o r a n c i ad e t o d a s e s t a s c o s a s .F r a n - c o r o n a s b r i tá n i ca s o ,u r J"u i Ji p"ni n tu r a b l a n ca ' h a b i a d o s
pa-
co n
c am ent e,es t o no m e hac e n a d a f e l ¡ 2 . t r a ve sa i i o , n Íti d a m e n te ttp t'i 'á *
El m ay or m e int er r u m p i ó y a h o r a l e t o c ó a é l h a c e r d e p a c i fi - l a b r a s:"R OYAL N AVY"' p o r o tr a - d i j e - ' Te n d r ía m o s
c ador . Adm it ió que y o t e n i a t o d o e l d e r e c h o a s e r c a u t e l o s o .M e a s e - - N o h a y t¡ e m p o d e ca m b i a r l a lo que ha-
Su R o n g g q u e e l l o s sa b e n
gur ó que el v ic em ar í s c a ld e l a i r e e s t a b a a u s e n t ep o r e s e d i a y q u e e l q u e d e sp e g a t-a n te s q '" tl "g u 'o ' l a s p a l a b r a sy p tn -
á u ¿o s' se t¿ fá ci l .r a sp a r
c or onel habia s ido llam a d o d e s d e E g i p t o p a r a a s i s t i r a u n ¿ c o n f e r e n - c en , p e r o e m p i e zo u tJn t'
y so b r e l a s co r o n a s' si m p l e m e n te
c ia m uy im por t ant e y a s u s e c r e t a r i al e h a b i a n d ¡ c i o t . l l ¿ l ) ¡ e n m e r e - t a r co n n e g r o so b r e ;;;* * t;t' r o n e ce sa r i o !
e sm a r te e sp e soy p ¡ n te to d o
c ida lic enc iahas t aque r eg r e s a r as u 1 e f e . t e n d r á q u e p i n ta r . i U se
- Yo t r abajo en un d e p ¿ r t . ¡ m e r t t od i f c r c n t c c l i l o . e l c o r o n e l E n e l a i r e se ca r ár á Pi d a m e n te '
l a p e r so n am u y i m p ^ o r ta "t"- T:::-
M e d i a h o r a m a s ta r d e l l e g ó r e su l '
m e dejó una not a ac er c a d e e s t e v i a l e y d i ¡ o q u c u s t c c l s ¿ b rí a l o q u e
u n tr a j e tr o o i ca l ' Su ca r a m e
s e nec es it aba,de m odo q u e e n u n m i n u t o a v e r i i ¡ u a r cc l ó n d es e g u a r d a b l e y m a d u l o fr a n cé s "n "fá g u note tr a o ía v¡ sto su fo to g r a f ía e n l o s
t a b a va g a m e n t" ta m ¡ r 'J' i '"to 'á J '"
t odo. d e n o r e co r d a r q u i é n
M e dis c ulpé por s er t a n t r u c u l e n t o y j t r n t o s f ) r c f ) c Jt tn t o s u n a c i t a p e r i ó d i co s e n a l g u n a ;# t* 'd td ' ? e r o - t^ r ,1 tee n e sto s vi a ¡ e sd e ca -
so b 'e m ¡ s p a :1 Je - r os
c on el Heink el, per o y o t u v e q u e d e c i r l e c ó m o c o n t ¡ c t . r r a l p i l o t o y e r a . M i e n tr a s "Ji "''a p o r q u e e l co r o n e l ' p o co s
- u n o '
t"¡ o '' Pe r o m e so r p r e n d í'
dónde s e guar dabael din e r o . E l e q u í p o d e e s c ¿ p ec s t a b ¿ e n u n a c a j a pa y e sp a d a , sh e i k'
"r .u u n á r a b e ' ve sti d o co m o u n
en el guar dar r ppa del c o r o n e l y y o t o m é l o ( l u e c i e s c a b a .L o ú n i c o día s a n te s, m e n a o r a p "t* t"¿" M e h a b Ía n d i ch o que e¡
p r ó xi m o p a sa j .e r o -
que él no pudo pr opor c io n a r f u e u n a l i s t a d e d i r e c c i o n e s .r ) c f o e s t o n o de q u i e n d i i o q u e se r i a m i p e r o e n tr e
h a b l a b a co "l e n ü m e n te ca to r ce i d i o m a s d i fe r e n te s'
m e par ec ió m uy im por t an t e . L a c i t a c o n e l H e i n k c l , p o r s i n o t c g r e s á - ár a b e h a b ía n h e ch o m a g '
5 u s a n te p a sa d o s
bam os , s er í a f r ent e a Sou s s e ,e n l a B a h í a d e H a m n l a n t e t , l o c u a l s i g - e l l o s n o e sta b a i n ctu ¡ i o "t i n g l e s' m u ch a s g e n e r a ci o n e sV- 'Yo
d u r a n i e
nif ic aba una c am inat a de v e i n t i c i n c o m i l l a s c l e s d ee l l a q o s a l a ( j o ; p e r o n ífi co tr a b a j o p u r - ur J' Jr ¡ t¿i i co s yo e r a sl m -
e n m i a vi ó n ' Si n e m b a r g o '
e sp e r a b aco n a n sr a sl [* tr o
c om o t endr í am os t odo e l d í a p a r a l l e g a r a l l i , s ó l o d e b e r 'i a r n o sh a c e r y n o te n Ía p o r q u é sa b e r n a d a so b r e
p l e m e n te ,n .o n o r .to 'r '- J.1 * ¡ que
alr ededor de dos m illas p o r h o r a a n d a n d o , l o c u a l p a r . e c i ór ¿ z o r r a b l e . To d o s e r a n p e r so n a sm a g n Ífi ca s
Ser í a un at er r iz aje al am a n e c e r , l o q u e s i g n i f i c a b ad e s p e q a rb a s t a n t e l a o r g a n i za ci ó na r a q '" a yu d a b a '
pas adala m edianoc he. vo teníaelpri;1"i,:"":l""'ltlil.,ou" cotsadodebajodel
o" targoatcance
Debido a que Alem a n i a h a b i a i n v a d i d o R u s i a ,l o s a t a q r - ¡ e¿sé r e o s para
Ol'-ía todo el-combustible necesar¡o
a M alt a no er an t an f r ec u e n t e so s e v e f o sc o m o a n t e s y a h o l a q u e t c s tren de ate-rrizajeV q" q u i e n r e co g e t: c:i l l ? '":]t-
-t si n n a d i e a
bom bar deosv es per t inosca s i e r a n c o s a d e l p a s a c l on. o s o t ro s o o d í a m o s u n vu e l o o "
so b r e e t
'u gg o"'o
ta sa -ta
Ji 'e
Jo ,p o' co a n te s d e l a m a n e ce r 'e l l u g a r se ve l a m u y
cto
poner en el air e m uc hos m á s a v i o n e se n c o n d i c i o n e s .E s a n o c h e , c u ¿ n - mos
p a r e ci au n m a r d e h i e l o co n g e l a d o ;
do v i des pegara la es c ua d r i l l a p a r a u n a t a q r r ea l a n a v e g a c i ó nc e r c a si n i e str o .A l a d é b i l f",'f a su p e 'ti ci e pero
se su p e r p o n ía nu n a s So b r eo tr a s
de Lam pedus a, habia die c i s i e t eS w o r d f i s h , l o c u a l e r a m á s d e l o q u e p e q u e ñ a so l a s d e e sp u m a b l a n ca si d o su m i d a en
tl to ¿a L t á r e ¿ h u b i e r a
habí am os podido logr ar e n c u a l q u i e r o t r a o c a s i ó n a n t e r i o r . L o s v i e sta b ¿n ¡ ¡ ¡ v q u i e tü ';;; p o r e l tu b o a cú sti co '
'é a R o b e r tso n
elev ar s een elc ielo c on s us t o r p e d o s ,y c u a n d o s a p a r e c i e r o ne, m p e c é sú b i ta i n m o vi l i d a d ' t- l : y húmedo'
-diie*
a pr eoc upar m e por que la b i c i c l e t a n o h a b í a a p a r e c i d oy e r a l a u n a d e - M e p a r e ce m u y r a r o ^ sose spenciende'
e ch o sa m eregresaremos
n te
po' iuuo'' Si
la m añana. El m ec ánic o p r i n c i p a l h a b í a d i s p u e s t oq u e l a a t a r i a m o s a Arroje u¡ flotador i" irtrnt'
las r ios t r as en pos ic ión n o r m a l , c o n s u s r u e d a s a p o y a d a s e n e l a l a i n m e d i a ta m e n tea M a l ta '
225
224

l¡Ú¡.r|fftr||ru5010{m¡ffiXIiütr
 [ i f lot ador de llam a habr í a s i d o a c t i v a d o p o r e l a g u a y l a l l a m a podido nadar hasta un destructor y ahora me pregunté cómo haria-
h ab r í a ar dido Sobr e la s uper f iCie ,a r r o j a n d o u n a c l a r a c o l u m n a d e mos para desplazarnossobre esta substancia po¡lzoñoja. pero anies
humo f¡lanco. de hacer cualquier otra cosa había dos persondsque rescatarde ra as-
Volam os en un am plio c Í r c u l o , o b s e r v a n d oy a g u a r d a n d o ,p e r o f ixi a . Tr e p é so b r e l ¿ ca b i n a y m e p u se d e p i e so b r e e r b o r d e d e sa r ¡ d a
nada sucedió. c i e l a l a i n fe r i o r d e b a b o r . Vi q u e d e a tg ú n m o d o m i s d o s a co m p a ñ a n -
-Arroje otra -dije-. La primera pudo fallar. t es h a b ía n sa l i d o a l a su p e r -i fci e , p e r o ya cÍa n se m i su m e r g i d o s,tr a ta n d o
Cuando la s egunda des apar e c i óy n o h u b o i n d i c i o d e h u m o n i d e a l ca n za r l a te m p o r a r i a se g u r i d a d d e r sw o r d f i sh cr a va d o d e n a r i z.
de llamas, decidi¡nos aterrizar. La luz del día se acercabaráoidamen- Desaté la bicicleta y la tendi hacia adelante para que pud¡eran aferrar
te , c om o s uc ede en el M edit er r án e o , y a h o r a p o d i a v e r q u e e l l a g o u n a r u e d a , y e l l o s l o g r a r o n za fa r seci e l l o d o V su b i r . p o r l o m e n o s e sa
salado estaba rodeado de una espesa foresta de pinos verdes. Una
t m á l r u i n a h a b i a se r vi d o p a r a a r g o . i p e r o p a r e cía d e m a si a d o h a b e r r a
vez gue descend¡eray pasara sus copas, no tendríamos más reme- ,i, t r a i d ( ) h a sta a q u i so {a m e n tep a r a e so l
d io que at er r iz ar .
* Ahor a t enem o5 que at er r iz a r - , t e d ¡ . i e
a Robertson- pero el
a 5p ec t ode t odo es t o r r o m e gus t a. 5 i n e m b a r g o ,e l m a y o r m e a s e g u r ó
q ue t odc es t abaper f ec t o, de m odo q u e a h Í v a m o s .
I
Des c endi el av ión t an hor ieo n t a l c o m o m e a t r e v í y t r a t é d e t o -
ca r la s uper f ic ie lo m ás c er c a de la o r ¡ l l a q u e m e f u e r a p o s i b l e .S u p u s e
I
qu e la s uper f ic ie de s al t enia s ólo u n o s p o c o s s e n t i m e t r o s d e e s p e -
\
so r y que c uando m is r uedas la que b r a r a n ,t o c a r f a n t e r r e n o f i r m e . N o I
ten í a f or m a de s aber que la s ubs t a n c i ai r r e a l q u e s e e x t e n d i a d e l a n t e
de n os ot r os c on un m aligno r es pla n d o ra m a r i l l o o c u l t a b a t r e s m e t r o s
de lodo traicionero, pero cuando nos hundimos unos pocos centf-
metr os s upe gue es t ábam osen dif ic u l t a d e s y q u e a t e r r i z a r f ac o m o u n
panqueque, como si descendieraen el mar, manteniendo mis ruedas
so br e la s uper f ic ie has t a el últ im o m o m e n t o p o s i b l e , p o r s ¡ a c a s o
capotábamos.
Cuando las r uedas t oc ar on e s a c o s t r a , e l v i e n t o s i l b a b a e n t r e
las a las c on el plac ent er o s us pir o de u n a p r ó x i m a d e t e n c i ó n , y e s a n o -
ta c am bió s úbit am ent e a un t er r ib l e s o n i d o d e s g a r r a n t e u , na especie
d e b as c as ,c om o s i m illar es de per s o n a se s t u v i e r a nv o m i t a n d o . p a r e -
ció que nos ar r as t r ábam osar ando c e n t e n a r e sd e m e l r o s d e l i m o a m a _
rillo hasta que las ruedas se hundieron profundamente y el motor y
la hélic e c or t ar on el lodo. La c ola s a l t ó h a c i a a r r ¡ b a y q u e d a m o s e n
un a pos ¡ c ¡ onv er t ic ai. Ant es de que m i c a r a g o l p e a r ac o n t r a e s a s u b s -
ta nc ia m alolient e, alc anc é a v er dos p a r e s d e t a l o n e s c a t ¿ p u l t a d o ss o -
bre m i c abez ¿y pens é: , ' iM alc lit o R o b e r t s o n , o l v i d ó a s e g u r a rs u s u s -
p en s or y el del per s onajem uy r m po r t a n t e ! "
El olor ac r e er a naus eabundoy n i b i e n n r e l i m p i é e l t o d o d e l o s ri
I
ojo s m ir é hac ia ¿r r iba y v i la c ol a y e l t i m ó n a p u n t a n d o a l c i e l o .
Mientras miraba, más lodo cayó sobre mi cara. Chorreaba desde cada
I
I
centfmetro del f uselaje. t
Las or illas del lago par ec í an l e j a n a s ,m á s a l l á d e u n m a r d e e s a
substancia terrible, RecorrJé que hacia exactamente dos años del
I
dÍa en que m e habí a z am bullido d e l C o u r a g e o u s q u e s e h u n d í a .
Eso t am bién habÍ a oc ur r ido un l7 d e s e p t i e m b r e . E n t o n c e sy o h a b Í a

226 227

examin¿ba rni propuesta. Derpués asintió rápidamente. Todos :us
movimientor eran rápidos, y su mente re¡ccionaba de la misma ma-
nera"
*Hien -diio-. f)espegue y aterrice a través del aeródromo de
l-lal Far en vsz de a lo iargo, es decir, por la ruta más corta.". ten-
drá qrre elaborar una rutina muy rápida y recargar con su motor
encendidt, en cas$ de que tenga que despegar apresuradamente-..
carretea¡ con €¡ viento, por supuesto, ante5 de empezar a recargar.
pcr ir misnra razbn-., esiése en la oficina del coronel a las seis...
traig¡ t¡r¡rbién al <¡bservador...elija uno bueno que adem{s de nave-
Sar püeda mantener la boca cerrada... -Me despidió con un m¡¡vi-
mlento de ¡d cafr€ea*^"Lo veré a las seis -diio y volvió con 5u5 irt-
rritadoi.
En l- lal Far inv it é al s u b t e n i e n t e ( A ) J . M . R o b e r t s o n , n . ¡ ¡ ' V .
R.. a venir conmigo como observador. Fra excepcionalmente inteli-
gente y habfa venido a la aviación naval desde la B. B. C., donde
fuera uno cle los brujos de laboratorio durante los primeros días del
desarrollo de la tetevisión,Tenía una flamfgera barba roja y un tempe-
r am ent o v lv o que hac í a jueg o c o n e l l a , p e r a e l p l a n a t r a j o s u c i n t c o
sentido del humor.
El coronel habfa acentuado la nece:idad de que dejésemoslas
menos huellag poiiblet de nuestro aterrizajepor si ei campo tenÍa qtre
rer utilieaclo nuevamente; si dejábamos señales de nuestra visita,
en et futuro h¡brí¡ fieiigro rle gue el campo estuviera minado. De
rreodoque todos los tarnborel v¿cios tendrfan que ser pttestosnueva-
rnente en el avión y ¿rrojadLrsal mar no bien despegáram05; para que
no llotar¿n hasta la cost¿, estarían llenos de agujeros. Tres agudos
puír¿onesserlan cclocados en la cabina poster¡or para el observador
y los pasajeros.Ellos no podrían sentarseni estar cómodos hasta que
lo hubieran hecho, y estarían ocupados mientras volábamos entre las
patrullas Ce cazas.
Con pr ác t ic a, m ejor am o s g r a d u a l m e n t en u e s i r a r u t i n a y c á l c u l o
del ti€mpo. Los tambores eran rectangularesy hechosde una aleaciÓn
l¡v;al.;, lo cual ayudaba. Eran fáciles de estibar y manejar. Pero un¿
i¡ i¡ do v eint e iit r os no e5 m u y l i v ¡ a n ¡ y c u a n d o h u b i n ¡ o s r e p e t i d o l a
rutine unas Focas ve':es,ambos estáb¿mosexhaustos.Despuésde cada
aterrizrje, yo tenfa que raltar fuera de la cabina delantera y tomar las
latas de Rabertson, quien me las pasabadesde la cabina trasera. Yo
las dejaba en el suelo y no bien toda¡ estaban abajo, las abría con un
pun¿ón que tenfa que llevar conmigo en la cabina delantera. Mien-
tras tantú, flolrertson bajaba con una llave de tuerca y un embudo, y
se serrtab¡ a horc¡jadas Sobre la cubierta del motor, de espaldasa la
214
Iriiltlillllili*lilr,
hélice, qr.requedab¿ Cetrás de su c¿be¿a;quitatra l¿ t¡pa de ilenado
e irrsertabael enrl¡udo, y para entonces yo me habi¿ Eubido sobre
e l a i a i n fe r i o r có n u r ¡ a l a ta l l e n d . M i e n tr a s d l e ch a o a !ü g a so l ¡ n ae n e l
tanque principal, yo arrojaha iar latasv¿cíasa ia cabirratraseray leco.
gfa los pequeños sellos de metal t¡r.rehabí¿ arrar¡caoo cle las latas y
t¡rnbién los arroi¡ba a la cabina tr¿s,tra.
Antes de enrpe¿arestos experirnentos" ¡os mecánicos ttvieron
que vaci¿r el tanque 5ülvo unos p,¡cos ljtros, y ciespuésrle traernos
vi Jr ¡ a 5c¿r g a 5fi e l ¡ ta s i l e n a s y u e o b se r va rn u * str ¡ i n cr e íl ¡ {eg r r ¡ n a si e
unas cuantas vecet, estoy selluro de clr_¡e c¡uedarr:nconvencidosde c¡ue
l ¡ a b l ¡ m o ,; p e r ci i d o!a r a zvn .
Me Flreocupabaes;:ecralnlenteque Flobertson ;upiero corncl
subir ¿ l,: t.rpa dr-.|motof en l¡ oscuriclad,sin vac¡iar y- s¡n cfrttaér.5e
co n l a h ¿l ¡ * e .L e e x¡ l i r :u é q tj e yo e r ¿ ca p a ud e e n co n tr a r r n i c¿¡ n i n * d e
regresoa M¡lla lin un obsarvador,pero no sin una hélice.
Eir la reuniór¡ de las seir yo temí que lss mcdaiel inrpertinr:ntes
de Robertson pudieran r-¿usarproblemas, y ¡lie ¡-rtri¡lescucfr$bar*os
nuestrai órr1enesen una atrr¡ósfer¡ densarnente c¡rE¿dt {ie cilpó v
espüda,evité rnirarlo a los ojos. Pero pronto fue *viclente para él ctrue
la cuestión no era para reírse. C¡¡ando hr-rberJescrito nu{:stra rutin¿
parü recargarcombustible, el coroirel hi¿o frrmar ¿ lloherison Éiorun
M ¿u se r ca r g a d o y a m f p o r u n a Br o w r r i n g ca r g a cJatxp " i r có q u e .R o -
beltson tenclría que quedar .jtinto a la punta del aia de babo¡-,con el
Mauser, para hacer frente a todos los que vinieran. Los fugitivos tJa-
r i a n l a p a l a b r a d e co n tr a se ñ d ,q u e e n e sta o ca si ó n e r a ,,M a r se l l e :a ".
- - i Qu é h a g o si a p a r e ce a l g u i e n y m e d a l a co n tr a se ñ ae q u i v* -
cada?
-Dispáreie innrediatamenle -dijo el corortel- y en seguide
despeguentan rápidamentecorno puedan. Si se *cercan extraños sin i¿
contraseña querrá decir que los pasaJeroshan s¡do capturados. Sus
intencíones serán m¿tarlos a ustede¡, de rr¡odo que las conclL¡sj,¡rres
se r ía nd e f¡ n ¡ ti va sd e cu a l q r ¡ i e rm <¡ d o .
R o b e r tso n m e m i r ó d u b i ta tívc. - - i C tu é h a ¡ á é ¡ co n su i 3 r o w r r i n g ?
--preguntó, señalándornecon la cabez¡.
.-'Estarásent¿do en la cabina del¡nter¿ listo para
despecar--di-
io el coronel-, pero estará ¿rrnacjopor si ustec necesita*yurfa.
*5i apunta en mí drrección -me dijo Robertson- tenga la tr'on-
rlad de recordar que yo soy e: de ia barba colorada.
Vendrian més sorpresa:. El coronel nos c!ijo qr_'een caso C¿ es-
t¡ e l i ó r n o 5 u o tr a d i f i cu l ta d g u e n o s i m p i d i e r a r e g r e 5 a rp o r n u e 5 tr ír s
pi 'o p r o s m e d i o s, te n d r ía ¡ n o s q u e d i r i g i r n o s * ci e r to n u n to d e l ¿ ccst.r
qu e d e b ta m 0 5 m e n r o r i za r . D e b e r i a m cs e n co n tr a r i r o s¡ l i ¡ ¡ !¡ s o ch c,d e
l.1n o ch e d e l m tsm o d i a .
- * N o e stá l e j cs d É * n fi d a vi l l e , p cr o te n d r á n q i ¡ e o cu tt.::- sed r ¡
rante el dia, ¡nantenersúfuera de la vista de todr¡ el rnundo. [:n Af ri,,¡
? I I,
 estábamos bien equipados para nuestra caminat¡ de veinticinco rni-
llas . Cuando Rober t s on t r e p é a l a c a b i n a p o r a r e t i r a r s u c á m a r ¡ . l e
recordé que trajera las raciones de escape, la pistola Very y los car-
tuchos de señales.
*Los dispararemosdentrc de ia cabina postqr¡ür y
si eso no bas-
ta para ¡ncend¡aral avión, podenros di:parar desd* más lejcs al t¡nque
de gasolinacon munición cargada-Pero debemos alejarnoslodo lo qrJe
podam os , por que el av ió n v o l a r á c u ¿ n d o e s t a l l e e l t a n q u e ¡ y s o b r e
este lodo no podrenrosponerr¡osa cubiertc¡l
Cuando em er qió, R o b e r t s o n i n s i s t i ó e n t o n r a r i ¡ n a f o t o g r a f í a
del avión antes de que lo incencjiáramosy otra <Jemi, de rodiilas
s obr e el t abler c de Bí gsw o r t h . e n e l l o d o i p e r o e l t ¡ e m p o p a s a b a
r ápidam ent e y aún t ení a m o s q u e h a c e r o t r a t r ¿ v e E í ad e r ¿ n a sí r a s t a
la or illa. Nos t endinlos so h r e e t l o d o a u n o s v e i n t e r n e t r . o s<J e a l vión
y dis par ar r r ost odos los c a r t u c h o s d e s e ñ ¡ l e s y n ü e i t r a s r n u n i c i o n e s ,
per o el apar at o no quer ia a r d e r . E s i ¿ l r ae m p a p a r J od e ¡ o C c y a l f i n a l
r enunc ¡ ¿r nosdis gus t aoo s .T r a n q u r l r z a m o s r i u e s t r a sc o n c r e r r c i a sp e n -
sando que nadie podría rescatarlo de ese lago cenagosoy que, si !o
hac í ¿n,les s er í a de m uy p o c a u t i l i d a d "
Ant es de par t ir hac i a l a r : r i ! l a p o r s e g u n d av e z , l e d i j e a R o b e r t ,
son cómo esperaba t¡ue podríamol escapar cle los árabes de aspecto
as es ¡ noque nos aquar dab a ne n l a o r i l ! a .
* He pas ado c uat r o a ñ o s e n e l r n a r r : o n m a r i n e r o s
indios y su-
pongo que los ár ¡ bes no r e a c c i o n a r á ¡ re n f o r m a m u y d i f e r e n t e . L o s
m ar ¡ ner os ¡ nd¡ os nunc a p u e d e n r e s i s t i r s ea l a s t e l a s v ¡ v a m e n t e c o l o -
ridas, especialrnente seda, que es muy pof¡ular entre sus rnujeres.
Cuando lleguem os a la o f i l t a t i r a l 'e m o s c t * l a s c u e ¡ d a s p a r a a b r i r
dos de los paracaídasy dejarernosel tercerr¡ 5¡n ahíir, donde r¡uedan
v er lo. En ei r r r om ent o qu e v e a n t o d ¿ e s a s e d a
"rmarillase olvidarán
de nos ot r os por un r at o, y c u a n d o e s t é n d i s t ¡ 'a í d o s ,n o s o t r o s c o r r e -
remos como negr'oshacia el no¡-deste.Es una esperanzaremota, perct
podría resultar"
Con dos elem ent os e n q u e a o o y a r n o s c ¡ c l a u n o , n u e s t r o a v ¿ n c e
f ue m uc ho m ás r ápido" L J n a v e z e n l a o f j l l ¡ , d e s p u é st l e d e s c a n s a r
rrnos morT¡en¿os,nos iricimos una senal y i¡r.lrnc,! sirnuiiénearnerrte
las c uer d¿s de nues t r os p a r a c a í d a s _N u e s t r o p f a n f u n c i o n é r n e j o r d e
lo que nos habí anr os¡ t r ev i d o a e s p e r a r : c u e n d o c j o s g r a n d e sb a l o n e s
de seda amarilla se desplegaronsobre la hierba, los árabes arrojaron
s us r if les y s e lanz ar on s o b r e l a t e l a . M i e n t r e s c o r r í a m o s h ¡ c i a l o s á r -
boles m ir é hac ia air ' ás y v i q i . r e n u e s t r a p a r t i d a n i s í q u i e r a h a b í a
s ido adv er t ida. Dos de l o s g u a r d i a s l u c h ¿ b a n p o r l a p o s e s i ó n d e l
paracaídas sin abrir y los otros desgarrabanfrenéticarnente la sed¿
¿m ar illa.
Corrirnos por lo rnenos media hora antes de caer agotados.
Cuando nos hubim os r ec o b r a d o p a l c i a l m e n t e , o f r e c í ¿ R o b e r t s o n u n
230
\orbri cle Ini f!.ascoy fusr entonces que descubrimos que él había oi"
vr r J¡ d r )tr ¡ t'r :.r sr a ci o n e sd e e sca p e -
fl i L ,r l o l i e ste e j e sa fo r tu n a d od e scu h r ¡ m a e n t{re n tr é l a s si e te v
r ',1 ) ( i r a\, i a s o ch c: d e l a r n a ñ ;n a y yo co m e ti g l e r r o r d e m a l d e cr r l o
rrotr.lric ir¡bia tr,¡idr¡ su cáméra f otográfica a expensas de nuestra
:o r n ¡ d ¡ Yo h ¿b i a e l e g ¡ d o a M a ¡ co l m R o b e r tso n p a r a e sta sm i si o n e s
r l r 'i .5 ¡ ';o ,,u r np cr :: r á p i d o ce r e l l r o , p e r o a p e n a s l o co n o ci a . Pr o n to
( 1 ,r !cr ( bI r q ( i e e r a e xi r e n r a d a m e n te o b sti n a d o y b a g ta n te i r a sc¡ b l e .
r i ;b ÍJ to !¿1 Ú ¡ ¡ t* cu a ¡ r o o c¡ n co a ñ o s d e d i fo r q ¡ ¡ ci ae n tr e n u e str a se d a -
,:Jp..i)ef rj i: b¡echa en nilestra exl:,e¡ienciacrñ rnucho rnag marcada
'i l . l i q u r ] r n r l i c¡ b a n ¡ i i i r a e xtr a "
- -i {irerr-!gs qu¿ perrsar esto cuidados¿rnente "diie cuando
ti-'ri:lrnr;de in!uiti!!-loy i.ecr..rperé m¡ ecu¿nirniciad--y m;!nt€ner l05 üJos
ttr.r| :)t)i('ti-c!5ixar¡ ericcntr¿r cutiquie r cota qtre cr*fca. c*rnt¡ re¡nola-
¡ ir.i:i {t) ,'¡fi¡i:f:¡;e.-r.slre p¡tlainCrsr-cirq*r.'f enernü5 veinticinco rnillas
,Iuizá llrr ii.-!r-crnenos pcrrqueya hemos cubierto al|'e-
l uc r:,1ril,tr¿r...
'i € r j r ) r d s tr .,. i r e tü ü o n ta r 'd :¡ l o s r j g sca n s* sy l o s p e r ío d o s e n e u e te n -
i¡.iincs¡.,lugocl¡!larnos, iros qu*darán airederjorde doce hs;¡s haciendo
[¡or lc n¡er,cscior lniilar por hora.
-'P<¡¡ oué ¡'noleltarnosen ocr¡ttarnos--'tJijo é1. Fue un comenta-
r',: ilespectirro,ncr un¿ prcgrir,ta'-. 'l-reneque haber nrucha qente en
lr.'>¡lr€deti:.lrÉsque ncs darfa aigo de ccmer s¡ ge lq picliésernrrs.
Des-
Iuris de tr:dc. aqui no están en guerra.
Le recordé la ¡clve¡.tenciadel cornnel 5obre la forma en que se
oror:ac¡atlanlóF notici¿s de persona a Í]eisona en Africa del Norte,
p e r r é l l o d e se cn óco m c u n a "l o n te r i ¿ r l e ca p a y e sp ¿d a ".
- - 5 i n o s co m p cr ta r n o s n o r n l ¿l m e n te , n ¿d i e se fi j a r á e n n o s-
.ltrcs; pero sa nos üünducinrc¡s ci:rno de¡incu€ntes fugitivog, sóltt
a tr a e r l a a te n ci ó n y h a ce r n c".n o tá ¡ . C r e o q u e e l co -
í r ) n 5 r 1 l r ¡ r e r ¡ i c's
r i ;¡ ) {r ln o sa b i a d e g u é e sta b ah a b l a n tl c.
- - i Te n d r Í¡ q u e r n r r ¿r see n u n e s¡ :.j o t ^ ( Ji l s- * . Este e s u n p a Ís
.rrabey su rcstro blanco cubiert,.l de lr¿rr$, y sr.rhrarh*rrl.la,ilo hacen
l :r n i i ¿r n a ti vcc$ ü !o u n ¿ m ¡ n j a e n u r r h l ;r d e l l
f'¡lientrasrná5 prctesi¿¡bnyo, rr¡*s r:l¡sti¡¡.rcig5e ponf ü é1. llebi
t'erí:¿t¿rmede que ét estab¡ enojado cons¡q¿lniisrnó uc¡ hab'erolvi-
rl.rrjc la comida. Después de rneCiociran¡.re.t¡as rel*c¡<)n.:testóban
r:r:ry tensas y anibos est$barr¡o¡cansados,h:lmbr i*nto: e irritables"
L ¿ ú l ti m a co m i d ¿ q u € h a b i a r n ü sto n l a d o l ¡ ¿b i ¿:i r i <¡e n l i 4 a l t¿,l ¿n o ch e
a n te r i cr , y d e sd e e n to i Tce sn o h a b ía m o s d cr m ¡ ¿i o . Oca s¡ a n a i r n e n te ,
c .¡aild¡lveianlos un árabe condrrcíerrdoel bu+y de ur'¡ arado, o una
fi g u Ía so l ¡ ta r i a r n a vi é n d o see n e l h o r i ¿o n te co r | u n ce m e l l o , yo m e
arrr:jaba al suelc; pero Robertson se negabaü ponerse a eubierto y se
f 'u r l a b a d e n l i d e te r m i n a ci ó n a "p o n e r r n s m e i o d r a ¡ n d ti co ". P6 r 1 3
iarde traté ¡ruevamentede fa¿onar con él y señaléque éramos muy
ato r tu n a d o s.
231
 ÍÍtffilililill

da, dos apoy os par a los p ¡ e s ¡ n d i c a b a nd ó n d e t e n í a q u e

a g a c h a r s ee l tregarnos ar recién adquirido hábito
us uar io. Ar r iba habí a un d e p ó s i t o d e a g u a v a c i o q u e n o f u n c i o n a b a . de fascarnos ras picaduras.
c om o la c aden¿, que es t a b a a t a s c a d a e n l a p o s i c i ó n d e Cu¿ndo nos devolv¡eron nuestra ropa nos
desagote. sorprend,mos agrada-
Es t a er a la únic a pr ev is i ó n t o m a d a p a r a r a s f u n c i o n e s b l e m e n te a l co m p r o b a r q u e h a b ía n si d o
n a t u r a r e - sd e l a va d a s,p l a n ch a d a sy m u y
oc ho ár abes y dos of ic ia l e s n a v a l e s b r i t á n i c o s , y n u e s t r o s p r e d e c e - prolijamente reparadas. Estaba por quitarme
ros pantarones cortos
s or es .No f ue has t a que m e v i o b l i g a d o a h a c e r u s o d e e l l a sq u e pr e sta d o s y p o n e r m e l o s.m Ío s l i m p i o s,
descu_ cu a n d o vi a l g o d e su sa d oe n
br i que v endr Í an c os as pe o r e s : l o s á r a b e s n o u s a n p a p i e r - h y g i e n i q u e ellos; encontré un mensaje escrito con'rápiz
indetebreen er forro de
- - nt iendo que es o es c on t r a r i o a l a s r e g l a s un b o l si l l o , q u e d e cía : ,.M e i l l e i u r s
de su rel¡g¡ón_ y no se so u ve n i r s d ,u n e d e m o i se l te q u i
pr ov eia es e ar t í c ulo; y la p r i m e r a v e z q u e t r a t é vous a réparé votre pantalons, avec mes
d e a g a c h a r m e ,u n , r i - baisersles plus fous!,,(Ll-s
do de es c or pionesc om o l a n g o s t a sh i z o s u a p a r i c i ó n - E l mejores recuerdos de una señorita que
espectáculo ha reparado sus pantalones,
c r e s us aguijones apunt ad o s h a c i a a r r i b a , a p o c o s c e n t i m e t r o s ¡unto con mis besos más locos! .¡ Esie encantador ..Billet
de estaba firmado ,.Neile',-,_ydebajo. con d,amour,,
m i anat om Í a, f ue m ás que s u f i c i e n t e p a r a m Í y s a l t é y su lápiz ¡>arala¡¡os, habÍi fs_
di un grito cr ¡ to r a s d o s p a r a b r a s."Bo n n e ch a n ce !"
de alar m a. Es t o alt er ó a m i g u a r d i a á r a b e , q u r e n e s t a b a ( Bu e n a su e r te ) b r o ta n d o d e
de p¡e con u n p a r d e r a b i o s so n r i e n te s,q u e e ta h a b i a
s u bay onet a apunt ada a m i b a r r i g a . S e s o r p r e n d i ó m u c h o tr a za d o e n fo r m a d e d e r i -
oor mi c ío so a r co d e cu p i d o .
inc om pr ens ibr e r eac c ión a n t e r a v ¡ s t a d e a r g o t a n c o m ú n
como dos Aunque yo habÍa pasado largos períodos
o t r es es c or p¡ ones ,e ¡ nm e d ¡ a t a m e n t et u v o s o s p e c h a sy en la ventana, respi_
me prnchó r ¿n d o e l a i r e fr e sco , n o ..h a b íav¡ sto n a d a p a r e ci d o
la bar r iga c on s u bay onet a, g r i t a n d o : _ . , A t t e n d e z ! , , u u n u _ u j .i ,
M ás t ar de, c uando m e q u e j é a u n o f i c i a l d e l d í a f r a n c é s l icÍa á r a b e , e n su ca si l l a d e ce n ti n e l a ,
de que e i a e l ú n i co r i g n o u i r i ti"iul?o -
las ¡ ns t a¡ ac iones s anit ar iase r a n c o m p l e t a m e n t e i n a d e c u a d a sp a r a d i e z v i d a , a p a r te d e n u e str o sg u a r d ía si n m e d i a ta m e n te
d e b a j o d e r a ve n ta -
s er es num anos y que nec e s i t a b a ns e r r e a c o n d i c i o n a d a s , r i a . El p o l i cía a ñ a d i a u n to q u e d e co l o r
él se encogió a l fo n d o d e a d o q u i n e sy m u _
de hom br os . r o s g r íse s.Su ca r a n e g r a b r i l l a b a b a j o
su so m b r e r o r o j o s¡ n u l ;. E;
' -C'est la guerre-dijo. som'ret,o no hubiera podido ser llamado
un fez, et cual ,a aofoau;
Es t ¿ m ulet illa, m ás e l p r e t e x t o q u e s i e m p r e s e g u i a : . . C , e s tp a . l a co r o n i l l a y ti e n e u n a b o r l a . Este
b a j a b a h a sta l a s o r e j a s y e l g u a r -
r eí l pour nous " ( Es igual p a r a n o s o t r o s ) , e r a t a r e s p u e s t a d i a , co n su ch a q u e t¡ l l a ca q u j
e s t á n d a ra V,u , p á l u i n u s, y u n a b a n d a r o j a q u e
t odas las quej¿s , s obr e c ua l q u i e r t e m a d e s d e p u r g a se n t a s le cruzaba el pecho descendiendo de
s á b a n a s ,y su homnro derecho, parecÍa
c hinc hes en r os jer gones o rg u l l o so d e si m i sm o y u n b u e n so l d a d o .
de p a j a y a r m o h a d a s ,a c u c a r a c h a se n r a c o m i _ So n r i é n d o l e u p r "i ü t¡ u u -
da, t odo lo c ual er a una p a r t e r e g u l a r , c o t i d i a n a , d e l a m e n te u n ¿ o d o s ve ce s, yo l o h a b Ía h e ch o
vid¿ bajo la so n r e r r y m e g u stó e l r e -
hos pit alidadde la Fr anc ia d e V i c h y . l á m p a g o b l a n co d e su s d i e n te s. N i
b i e n l e Í e r m e n sa .¡ e d e l a m u ch a -
Af or t unadam ent e, ha b i a a l g u n o s f a c t o r e s m i t i g a n t e s c h a , sa l té a l a ve n ta n a co n m i s p a n ta l o n e s
a c e r c ad e en la mano y miré más
la v id¿ en aquel f uer t e. Dur a n t e n u e s t r o p r i m e r a te n ta m e n te l a s so m b r a s. En u n p o r ta l ,
d i a n o s p r e s t a r o np a n _ b a sta n te ce r ca d e l ce n ti n e -
t alones c or t os de c oior c aq u i y z a p a t i l l a sd e s u e r ad e la, pude ver la form¿ de una muchacha'
s o g a ,c o m o a n t i - fue agitaOafurtivamente la
c uac losz ap¿t os de baño, p¿ r a u s a r m i e n t r a s n u e s t r o s p a n t a l o n e s m a n o a l n i ve l d e su ci n tu r a . L e va n té
y ca- m i s p a n ta to n e s y so n r e í. Al
m is as er an r av ados .A r ega ñ a d i e n t e sm ver esto, ella dio audazmente un paso
, i e n t r a s e s t á b a m o ss i n c a m i s a s , hasta ponerse a Ia luzdet sol
nues t r os guar dianes nos pe r m i t i e r o n r e c u p e r a r e l y yo ví q u e e r a m u y b o n i ta . En vi ó
s u e ñ o a t r a s a d o ,y b e so s a m i ve n r a n a y yo r e sp o n d í
aunque las s ábanas ,gr is es y m a l l a v a d a s ,h e r v í a n d e c h i n c h e s c on i g u a l e n tu si a sm o ,l o cu a l so b r e sa l tó
y a l ce n ti n e l a á r r - d , q r ";;;;;
ban hor r iblem ent e m anc had a s , y l ¿ s a l m o h a d a s y q ue l e e n vi a b a l o s b e so sa é 1 . En to n ce s
c o t c h o n e se s t"arbi ua.n vi o a N e l l e , y co n r n 'r e tj m p a -
r ellenos c on paja y bolas du r a s d e e s t i é r c o l d e c a m e l o , go_de sus dientes,
pudimos dor- S.¡t:. comentar¡o juguetón y te ¿¡jo a eiia,
m ir t odo el dr ' a y s ólo nos d e s p e r t a m o sc u a n d o n o s "Allez"' tout de suíte!" ( !1 iVete, en seguioari. cuanio se aráiaoa,
d i e r o n u n a g u as u - alzó dos dedos haciendo er signo oe itrurct'rilt eiia
c ia naus eabundapar a nues tr o c o n s u m o , e n l a m a ñ a n a y de ra v de ra Victoria
en la noche. y envio un beso de despedida.La vista
La c om ida nos f ue t r aida p o r u n á r a b e d e l a r g a sv e s t i d u r a s ,q u i e n de su rostro sonriente y de la
la j o v i a l so n r i sa d e l ce n ti n e l ¿ i n m e d i a ta m e n te
dejó en el m edio del s uel o e n u n r e c e p t á c u l o d e m e h a c¡ e r o nse n ti r m e m e -
metal parec¡do a jor.
un c ubo. Hues os enor m es n a d a b a n e n u n c a l d o p a r o o y g r a s o s o .
Más En tr e l o s m u ch o s i n te r r o g a d o r e sq u e fu e r o n
t ar de des c ubr í que er an c os t i l l a sd e c a m e l l o . e n vi a d o s p a r a ve r
Es t os int er v alos que p a s a m o s d e s p i e r t o s n o s p e r m ¡ t i e r o n s i p o d ía n e xtr a e r d e n o so tr o s u n a a d m i si ó n
d e cu l p a b i l i d a d , e sta b a
ac er t ar nos a la v ent ana pa r a r e s p i r a r u n p o c o d e a i r e f r e s c o e l co r o n e l q u e co m a n d a b a e l fu e r te . Er a u n p e q u e ñ o
v en_ o fi ci a t d e ca b a _
llerÍa flaco y atezado, un espahÍ, cuyo rostro
oscuro y facciones del-
236
237
 -Si fuéramos prisioneros de guerra prófugos -dije-, esta'
r Í am os c oc inados , c om ida o n o c o m i d a , p o r e s t a r a h o r a a q u í . N o s
enc ont r am os en un ár ea m á s p o b l a d a y t e n e m o s q u e s e r n r u y c a u '
t elos os . iUs t ed es un loc o a l c o m p o r t a r s e c o m o s ¡ f u e r a e l d u e ñ o d e
es t e c oc hino lugar ! Piens e u n o s m o m e n t o s e n l a s e n s i b i l i d a dd e e s t a
gent e. No f alt am os en ning u n a l i s t a d e p r i s i o n e r o sy n a d i e e s t á b u s c á n -
donos . En r ealidad, s i us te d d e j a r a d e c o n d u c i r s ec o m o u n l o c o , n a -
die t endr ia por qué s aber q u e e s t a m o s a q u f . N o s d i r i g i m o s a u n a c i t a
pr ev iam ent e c onv enida, do n d e v e n d r á u n a v i ó n a r e c o g e r n o sa p r o x r -
ca si l a p a g a d e u n a ñ o d e u n o b r e r o á r a b e n o ca l i fi ca d o e n l a Fr a n -
ci a d e Vi ch y. Si n q u e n o so tr o s l o su p i é r a m o s,m i e n tr a s d e sca n sá b a -
m o s y ca l e n tá b a m o s n u e str a s e n tr a n a s, u n o d e l o s á r a b e s se h a b ía
e sca b u l l i d o p a r a a vi sa r a l o s g e n d a r m e s.C u a n d o sú b i ta m e n te e n tr a -
r o n p o r l a p u e r ta p o l i cía s fr a n ce se s, l u ci e n d o r e vó l ve r e sy ca ch i -
p o r r a s e n l o s ci n tu r o n e s d e su s u n i fo r m e s, yo e sta b a a si n ti e n d o
a R o b e r tso n ,q u i e n a ca b a b ad e d e ci r :
- ¡ Ah í ti e n e ! Yo l e d i i e q u e l o s á r a b e s se m o str ¿r ía n a m i sto -
505-

m adam ent e dent r o de un a h o r a . P r o b a b l e m e n t e ,e n e s t e r n o m e n t o En se g u n d o s se a p o d e r a r o n d e n o so tr o s si n ce r e m o n r a s y

es t án c alent ando los m ot o r e s e n K a l a f r a n a . T o d o l o q u e t e n e r n o sq u e n o s p u s¡ e r o n e n a u to m ó vi l e s se p a r a d o s,b a j o a r r e sto , p a r a l l e va r n o s
hac er es m ant ener nosf ue r a d e l a v i s t a y s e g u i r c a n r i n a n d o .S i s o m o s a l a e sta ci ó nd e p o l i cía , e n l a ca l l e p r i n ci p a l d e So u sse .
c apt ur ados , nunc a v olv er e m o s a e n c o n t r a r n o s e n u r l a p o s i c i ó n t a n Pe se a su o b sti n a ci ó n d e a q u e l d ía , te n g o to d o s l o s m o ti vo s
af or t unada; y s i s uc edees o , s e r á s o l a m e n t e d e s p u é sd e n r e s e sd e t r a - p a r a e sta r l e a g r a d e ci d o a R o b e r tso n . A ve ce s é l p u e d e se r u n a p e r -
bajar dur o, es c r ibir c ar t a s e n c l a v e y a g u a r d a r . P o r D i o s , t l o p o n g a so n a e xtr e m a d a m e n ted e sa g r a d a b l e- e so l o sé * y e sto y se g u r od e q u e
t odo en peligr o s ólo por q u e e s t á d i s g u s t a d o c o n u s t e d m i s r n o y n o fu e m i d n g e l g u a r d i á n q u i e n m e i m p u l só a p r o vo ca r su o b sti n a ci ó n .
quier e adm it ir lo. M á s a va n za d ae sata r d e . cu a n d o d o s á r a b e sn o s cu sto d i a b a ne n l a o u e r -
Ff er a r ealm ent e un b u e n t i p o y r n i f o r m a d e e n c a r a r l o e s t u v o ta d e n u e str a ce l d a co n su s b a yo n e ta sca l a d a s,e scu ch a m o sa e seH e i n -
t ot alm ent e equiv oc ada. D e b i d o a l a g o t a m i e n t o f í s i c o y a l h a m b r e , ke l q u e vo l a b a e n cír cu l o s, b u scá n d o n o s,y tr a ta m o s d e so n r e ír n o s
y a c ons t ant ess or bos de m i f r a s c o c l e b r a n d v e n e s e s o l a b r a s a d o r , u n o a l o tr o fi l o só fi ca m e n te . R o b e r tso n se h a b Ía d i scu l p a d o p o r su
ninguno de nos ot r os er a e l m i s m o d e s i e m p r e . M á s t a r d e , c u a n d o n o s e r r o r d e j u i ci o , y yo p o r m i te m p e r a m e n to fe r o z y m i i n to l e r a n ci a ,
quedaban s olam ent e unas p o c a s m i l l a s m á s p a r a c a m i n a r , é l s a l t ó u n y e stá b a m o sh a ci e n d o l o .¡ o si b l e p o r sa ca re l m e j o r p a r ti d o d e u n a m a -
c er c o s in s iquier a det ene r s e p a r a v e r q u é h a b í a d e l o t r o l a d o , y s e l a si tu a ci ó n . C u a n d o e scL ¡ ch a m o sa e se a vi ó n n o s se n ti m o s e n fe r m o s
enc ont r ó en una pequeña h u e r t a d e t r á s d e u n a c a s i t a á r a b e d e u n a d e f r u str a ci ó n y m i se r i a , p e r o se m a n a sm á s ta r d e n o s e n te r a m o sd e
s ola plant a. Una m ujer c or r i ó g r i t a n d o h a c i a l a c a s i t a ,y d e s p u é sd e e s o q u e e n su vu e l o d e r e g r e sosi n n o so tr o s,e l H e i n ke l e sta l l ó e n l l a m a sy
s ólo f ue c ues t ión de t iem p o p a r a q u e e s t u v i é r a m o sp e r d i d o s . C u a n d o n o h u b o so b r e vi vi e n te s.
la oí m os gr it ar ec ham os a c o r r e r , p e r o n o s p e r s i g u i óe l v e n g á t i v o p e -
queño t er r ier blanc o de la m u j e r , c o n l o s p e l o s d e l l o m o e r ¡ z a d o sd e
ir a, ladr ando y m or diéndo n o s l o s t a l o n e s . S u e n t u s i a s m o e r a c o n t a -
gios o y pr ont o s e le unie r o n t o d o s l o s d e m á s p e r r o s d e l a v e c i n d a d .
Por unos des dic hadosm om e n t o s , s u p e c o m o s e s i e n t e u n z o r r o c u a n -
do es per s eguido por una j a u r i a d e p e r r o s r a p o s e r o s .E n t o n c e s u n a
m ult it ud de ár abes s ur g i ó d e n i n g u n a p a r t e , e n c e r r á n d o n o s d e s d e
t odas dir ec c iones , y qued a m o s c o m p l e t a m e n t e r o d e a d o s . F i n g i e r o n
s er am is t os os , per o nos t o m a r o n d e l o s b r a z o s c o n t a n t a f u e r z a q u e
nos dolió. Nos llev ar on a u n a c h o z a m i s e r a b l ed o n d e o t r o á r a b e , e n
c uc lillas ant e un f uego, he r v í a h u e v o s y p r e p a r a b au n a e s p e c i ed e i n -
f us ión que pens é que pr e t e n d i a s e r c a f é . N o s h i c i e r o n s e n t a r s o b r e
el s uelo de t ier r a y nos ofr e c i e r o n u n j a r r o d e l a b e b i d a c a l i e n t ey u n
huev o her v ido a c ada uno , q u e a c e p t a m o sc o n g r a t i t u d . A m b o s e s t á -
bam os f er oz m ent e ham br i e n t o s y c o n t e n t o s d e e n c o n t r a r n o s e n t r e
a m ¡ gos .
No s abÍ am os que e n t o d a s p a r t e s d e A f r i c a d e l N o r t e h a b í a
una r ec om pens a pr om et id a d e u n m i l l a r d e f r a n c o s p o r l a c a p t u r a
de un pr is ioner o f ugit iv o b r i t á n i c o o a l i a d o , y q u e e s a s u m a e r a

232 233
 '' , , . | ,, il .lr ,lr,l| il rlr,ll',ll.llr.lt,,li,¡li
'ir

una guardia sobre ese mar interior de limo salado, pero no habia
ti e m p o p a r a p e d i r e xp l i ca ci o n e s.
C u a n d o l l e g a m o s a l a o r i l l a y n o s d e sp l o m a m o s, l o s á r a b e sse
no s a ce r ca r o n , a ca r i ci a n d o l o s ca ñ o n e s d e su s r i fl e s d e m a n e r a h a r to
significativa. Cada hombre llevaba una placa de bronce con caracteres
ar á b i g o sco l g a d a d e l cu e l l o p o r u n a ca d e n a . L o s ca ñ o n e sd e su s a r m a s
de a sp e cto a se si n ote n ía n p o r l o m e n o s n o ve n ta ce n tím e tr o s d e l a r -
go y l a e xp r e si ó n b e l i co sad e su s ca r a s n o n o s d e j ó d u d a s d e q u e n o s
co n si d e r a b a nsu s p r ¡ s¡ o n e r o s.
D e sp u é s d e u n co r to d e sca n so , i g n o r a n d o l o s r i fl e s q u e l o
ap u n ta b a n , e l fr a n cé s se p u so d e p i e y d e j ó ca e r h a sta su s p i e s e l tr a -
je d e m e cá n i co q u e se h a b i a p u e sto p a r a vo l a r . Ap a r te d e su s za p a -
CAPITULO 26 to s, q u e e sta b a n l l e n o s d e l o d o , cu a n d o se q u i tó e l l i m o d e l a ca r a a d -
qu i r i ó u n a sp e cto b a sta n te r e sp e ta b l e ,p e r o yo n o e sta b a p r e p a r a d o
p a r a l a r e a cci ó n d e l o s á r a b e s. C u a n d o te r m i n ó d e q u i ta r se su tr a j e
TELON d e m e cá n i co , e l l o s b a j a r o n su s a r m a s y l o m ¡ r a r o n a tó n i to s y b o q u i -
a b i e r to s - ca si co n r e ve r e n ci a - y yo co m p r e n d i q u e sa b ía n q u i é n e r a
é1 . El r e co n o ci m i e n to fu e i n sta n tá n e o ,y p o r l a a cti tu d d e l o s á r a b e s
fu e e vi d e n te q u e n u e str o p a sa j e r o e r a , e n e fe cto , u n p e r so n a j em u y
Nues t r a pr im er a r esp o n s a b i l i d a de r a h a c i a n u e s t r o p a s a j e r o y i m p o r ta n te , p o r l o m e n o s d e e se l a d o d e l M e d i te r r á n e o . El fr a n cé s
t en iam os que llev ar lo r áp i d a m e n t e a t i e r r a f i r m e , a n t e s d e i n t e n t a r l e s h a b l ó e n to n o a u to r - i ta r i oe n e l i d i o m a d e e l l o s y d e sp u é sd e sa p a -
la des t r uc c ión del av ión. Am b a s c o s a sl l e v a r í a nt i e m p o , d e m o d o q u e , r e ci ó e n e l b o sq u e , co m p l e ta m e n te l i b r e . N u n ca l o vo l vi m o s a ve r .
s ¡ n dem or a, los t r es em pez a m o sa c a m i n a r p o r e l l o d o e n u n a f i l a , c o n C u a n d o n o s d e sl i za m o sp o r l a o r i l l a h a ci a e l l a g o p a r a vo l ve r
el per s onajeim por t ant e en e l m e d i o , a v a n z a n d os o b r e e s a m a s a p e g a - a l a vi ó n , l o s á r a b e sh i ci e r o n g e sto sco m o p a r a e vi ta r l o ; p e r o n o so tr o s
jos a v al¡ éndonosde los t r e s p a q u e t e s d e p a r a c a í d a sy d e l t a b l e r o d e l o s i g n o r a m o s y vo l vi m o s so b r e n u e str o s p a so sa tr a vé sd e e se l o d o e s-
Bigs wor t h def nav egant epa r a a p o y a r l o s p ¡ e s .C o n c a d a p a s o q u e d á - p a n to so . H a b ía m u ch o q u e h a ce r a n te s d e p o d e r p a r ti r h a ci a e l l u g a r
bam os nos hundí am os hast a l a s r o d i l l a s , p e r o s i n e s o s a p o y o s n o s h a - d e n u e str a ci ta . Po r r a zo n e s d e se g u r i d a dh a b i ¿m o s q u i ta d o n u e str o
br í a¡ nos hundido has t a la c i n t u r a y d u d o q u e h u b i é r a m o s p o d i d o eq u i p o d e r a d a r a n te s d e d e sp e g a r ,p e r o l a s a n te n a s fi j a s e n l a s r i o s-
iur ¿ €r , , p tr a s d e l a s a l a s te n ía n q u e se r d e str u i d a sh a sta u n p u n to q u b n o p u -
él des de m i par ac aí da"' ' , nl t a b l e r o B i g s w o r t h d e l a n t e d e m í y p i s é e n d i e r a n se r vu e l t¿sa a r m a r , y l a s r o m p i m 0 5 e n p e q u e ñ o s p e d a zo sq u e
un pas o. Des puésRober t s o n t ; ; ; l ? t d o t q u e v e n í a n a t r á s a v a n z a b a n a r r o j a m o s a l l o d o e n to d a s d i r e cc¡ o n e s.D e sp u é stu vi m o s q u e b u sca r
paracaídas de ras Iodosa,prot, nJ ¡o u n a fo r m a d e e sco n d e r l a b i ci cl e ta " Si n o s ca p tu r a b a n y l a e n co n tr a -
uolr, ;;?,1* !?i¿:"i".:"u::::: ; :: b a n , te n d r ía m o s q u e d a r e xp l i ca ci o n e se m b a r a zo sa s.N o h a b ía n i n g u -
y ado, a f in de poder pas ar r op o r
ra f ira. Mry t"ntu.unte, raoriila
pez ó a ac er c ar s e;per o nues t r o em_ n a p o si b i l i d a d d e l l e va r l a a l a o r i l l a , ¿u n q u e h u b i e r a p o d ¡ d o se r n o s
avance p é n o r u r n " n t el e n t o y y o m e
s ent í c om o el t im onel de un p e q u e ñ o " r u m u y ú ti l . So ste n i d o s p r e ca r i a m e n teso b r e e l b o r d e d e sa l i d a d e l a l a
velero qr",.on,ru viento y ma- p r i n ci p a l , l a l e va n ta m o sd e l b a r r o , y co n u n "u n o , d o s, tr e s" l a a r r o -
rea, tratara de acercars
NosIrevó
ar,e¿ -J"':,:,';1L.:,
eJo, j a m o s ta n l e j o s co m o p u d i m o s. Ate r r i zó n o m u y l e j o s d e l a s a l a s d e
i J ;i,i, :,r;i:il il,','ii".,i,
t r os des de el Swor df is h c la v a d o I i Hl- b a b o r y se h u n d i ó i n m e d i a ta m e n te , d e sa p a r e ci e n d od e l a vi sta . Su b -
de nariz, y Jurante esta poco digna
pr oc es ión, s um er gidosen el co n sci e n te m e n te ,d e sd e e se m o m e n to y d u r a n te m u ch o s d ía s, e stu ve
barro y andanio sobre manos y rodillas p e n sa n d o r a zo n e sve r o sím i l e sp a r a su p r e se n ci ay d e sca r téva r i a si d e a s
c as i t odo el t iem po, f uim os r n r y
p u r u r n p e g u e ñ og r u p o d e fa n tá sti ca s h a sta q u e d i co n a l g o q u e so n a b a r a zo n a b l e m e n tep l a u -
ár abes gue nos obs er v aban d e s d"eu i d e n t u s
aba¡o Oe los árboles de la orilla. si b l e .
Cuando es t uv im os m ás c er c a v i q u e
l l e v a b a nr ¡ f t e sy e l f r a n c é se x p l i c ó En u n p e q u e ñ o b o l so i m p e r m e a b l e e n l a ca b i n a p o ste r i o r te -
que debí an s er los guar dias
del lago. Ni Robertson nr yo pudimos
t ender por qué alguien que e s t u v i e r a en_ n i a m o s r a ci o n e s su fi ci e n te s p a r a m a n te n e r n o sp o r ve i n ti cu a tr o h o r a s
e n s u s a n o . ¡ u r c i oq u e r r í a m o n t a r y yo te n ía m i fr a sco d e b o l si l l o l l e n o d e b r a n d y p u r o , d e m o d o q u e
228
229
 " rrilllllllliIrrl
lt,

i, , , ¡¡ , !| ! rrr¡t ilit ri¡lt rlllt llt l¡| i

gad¿s eran tan coriáceos como sus pulidas botas de montar' Creo
a m e r ¡ ca n o . Ta m b ¡ é r i te n ía a l g o d e co ckn e y, y l a co m b i n a ci ó n d e l o s
que s ólo v ino a v er nos por c u r ¡ o s ¡ d a d ,p e r o c u a n d o s a c ó u n c i g a r r i -
d o s, su m a d o ta m b i é n a l a ce n to fr a n cé s,e r a a l g o ta n p o cc co n vtn ce n "
llo de s u. paquet e de Bas t o s B l e u , t e n d i u n a m a n o y e l d i j o " O u i "
t e co m o su p e r so n a l i d a d .
dos v ec es ,por la nar iz , "u - i , u 'i " e n d o s s f l a b a ss e p a r a d a sy, m e d i o
N o s e xp l i có q u e e r a m u y p r o b r i tá n i co , r a zó ¡ r p o r l ¿ cu a i sr .¡ :
t odo el paquet e.Des deent o n c e st u v e s i m p a t í a p o r l o s e s p a h i s .
c am a r a d a so fi ci a l e sd e sco n fi a b a nd e é l _
El 20 de s ept iem br e f u e m i s e g u r r d oa n i v e r s a r i od e b o d ¿ s .T a m -
- N o p u e d o co n f i a r m e e n u n a l r n a vi vi e n te - - tl i j o , sa cu d i e n d o
bién f ue el dia en que f uim o s t r a s l a d a d o sa E l A l o u i n a , e l a e r Ó c j r o m o
s u ca b e za ,l o cu a t h i zo te n l b l a r su p a p a d a .
en Túnez , por nues t r o nue v o g u i a y ¿ c o m p a ñ a n t e ,e l c a p i t á n R u b i n
N o s co n tó q u e se r i a m o s cu sto d i a d o sp o r l a Fu e r .e aAé r e a Fr a n -
de Cer v ans , de la Fuer z a A é r e a F r a n c e s a .H a b i a v e n i d o d e s d e T ú n e z
c e sa e n El Al o u i n a , u n o s "g r a n d e sti p o r q u e h a r á n q u e l o p a r ,e nb i e n ".
a bus c ar nos .
Añadió: -Haré todo lo que pueda por ustedes,solo tienen gu,,"pedir"
melo.
C o m <¡ to d o to q u e é l d i j o e n e se vi a j e fu e d e sm e n ti d o d e sr j ee l
momento que llegamos a nuestro destino, iue evidente que et tr_.rb;.a
Dur ant e nues t r a c am i n a t a d e s d e e l l a g o , R o b e r t s o r ry y o h a b í a -
e s p e r a d o e xtr a e r n o s e n e l a u to r n ó vi l to d a l a i n fo r .m a ci o i l q u e n e cé -
m os c onv eñ¡ do at er r er nosa u n a h i s t o r i a s e n c ¡ l l a .l - a s n o t i c i a s d e l a t a -
s i ta b a . D e o tr o m o d o i q u é o b j e to te n i a d e ci r n o s e sa sr i e n ti r a s y p ín -
que de la es c uadr illaa la n a v e q a c i ó nf r e n t e a L a m p e d u s ah a b r í a n s i d o
t a r n o s u n cu a d r o ta n r o sa d o ?
t r ans m it idas por r adio a t o d o T ú n e z . N o s o t r o s h a b í a m o s s u fr i d o u n a
N o s co n d u j e r o n a u n a ce l d a p e q u e ñ a y b r i l l a n te m e n l e i l r ¡ En i -
pér dida de gas olinay había m o s v o l a d o a l p u n t o d e t i e r r a m á s c e r c a n o
n ad a d e sd e l a cu a l se ve ía , a l a d i sta n ci a , l a b ¿h t'ad e Tú n e z. L .ap r ;e r -
a Lan, pedus a, que er a So u s s e . A l a d é b i l l u z d e l a l u n a , y o h a b í a tá abierta daba a ur¡ balcón donde estabar¡ los inr¡viiablesguardia$
r ealiz ado un at er r iz ajef or z o s o e n e l l a g o p o r q u e s u s u p e r f i c ¡ el i s a e r a á r 'a b e sco n su s b a yo n e ta s ca l a d a s.p u se a n u e str o g u i a a p r u e b a y l e
¿penasv is ible. p e d í u n ce p i l l o d e d i e n te s y u n r o l to d e p a p e l b i g i é n i co , p e r o , p o r
En las pr inr er asc uar e n t a m i l l a s , l a c a r r e t e r ad e S o u s s ea T ú n e z s u p u e sto ,n a d a d e e so n o s fu e e n tr e g a <Jo .
s igue la lí nea de la c os t a, a t r a v é sd e u n a z o n a l l a n a y a b i e r t a a l n o r t e , - Ve r é q u é p u e d o h a ce r - d i j o é l - p e r o m e ve ¡ é e n p r o b fe m a s
y not é m uc hos lugar es de t e r r e n o f i r m e y h e r b o s o d o n d e h u b i e r a
sj e l D e u x¡ é n r eBu r e a u l o tl e g aa d e scu b r i r .
podido at er r iz ar f ác ilm ente c o n n u e s t r o p e r s o n a j e m u y i m p o r t a n t e .
D u r a n te r n u ch o s d ía s y n o ch e s r o s g u a r d i a s á r a b e sh i ci e r o n r cr
Una gr an c adena de m ont a ñ a s a z u l e sl i m i t a b a n u e s t r o h o r i z o n t e h a c i a p o si b l e p o r m a n te n e r n o s d e sp i e r to s, p e r o co ¡ n o r a p u e r ta d e r b a l có ¡ r
el oes t e en t odo el c ar nin o h a s t a T ú n e z , s e p a r a n d o l a s p l a n i c i e sd e l n u n ca se ce r r a b a y l a s d e sl u m b r a n te sl u ce s e sta b a n si e m p r e e n ce n d i -
G olf o de Har nm am et del D e s i e r t o c t e l S a h a r a . E n H ¿ m m a m e t d o o l a - d a s, l o s r n o sq u ¡ to s n e ce si ta b a nm u y p o ca a yu d a . R u b i n d e C e r va n s
m os al nor oes t e, par a at r a v e s a r l a s m o n t a ñ a s . E l a e r ó d r o m o d e E l
e ra u n vi si ta n te d i a r i o y su i n te r r o g a to r ¡ o e r a r e p e ti ti vo y si n r n sp i -
Alouina es t á a poc os k ilór n e t r o s a l s u r c j e T ú n e z , s o b r e l a c a r r e t e r a ración, en cornparaaón con el Deuxiiime Bureai¡, guien me llevó
a Cartago. p dr a u n ¡ n te r r o g a to r i ú ve sp e r t¡ n o ,e l cu a l fu e r e a l i ¿a d oco n l a a yr :d a
Llev ábam os r ec or r id o s a l r e d e d o r d e t r e i n t a k i l ó m e t r o s d e s d e
d e u n ca b l e e l é ctr i co a p l i c¿d o a r n i p e r so n a ,e n t¡ e o tr o s r e fi n a n ¡ i e n to s
Sous s ec u¿ndo at r av es am o sv e l o z m e n t e E n f i d a v i l l e y p a s a m o sp o r e l
¿ ú n m á s d e sa g r a d a b l e s.Pr e g u n té a R u b i n si é so s e r a n r o s g r a n d e sti -
c am po donde habí am os a t e r r i z a d o e n a g o s t o , p e r o f u e a n t e s d e q u e p os q u e h a r ía n q u e l o p a sá r a m o sta n b i e n y é l a d g u i r i ó u n a e xp r e -
Rober t s on o y o nos diér am o s c u e n t a , l o c u a l , q u i z á , f u e m u y c o n v e '
s i ón a ú n m á s fu r ti va y se d i scu l p ó p o r l a co n d u cta d e e l l o s.
n¡ ent e, por que Rubin de C e r v a n s n o s e s t a b a v i g i l a n d o a t e n t a m e n t e
--Me gustaría poder hacer mds por ustedes,pero ellos son tipos
por el r abillo de s us peque ñ o s o j o s p o r c i n o s . D u r a n t e t o d o s l o s c i e n -
p el tg r o so s...
t o quinc e k ilóm et r os nos l l e n ó d e p r e g u n t a s- c u a n d o n o e s t a b a h a -
M e a l i vi ó co m p r o b a r q u e a R o b e r tso n n o l o so m e ti a n a e stetr a -
blando de s í m is m o- y en l o s p r i m e r o s d i e z m i n u t o s l l e g u é a l a c o n '
t ¿ mi e n to d e te r ce r g r a d o , p r e su m i b i e m e n tep o r q u e é l só l o te n ía u n a
c lus ión de que él er a uno d e l o s i n d i v i d u o s m á s a b u r r i d o s y o d i o s o s
t i r a y p a r e cfa m u ch o m á s j o ve n p e se a su b a r b a . Tu ve cu i d a d o d e n o
que y o habí a c onoc ido. Sr ¡ sm o d a l e s e r a n f u r t i v o s y é l e r a i n c a p a zd e
d e ci r l e l o q u e e sta b a su ce d i e n d o ,p o r si a ca so e i l o s d e ci d i a n so m e te r -
mirarme a tos ojos por más de dos o tres sequndos,pues desviaba rá-
l o ta m b i é n a e se tr a ta m i e n to . H a sta q u e e so su ce d ¡ e r a ,é l se sa l va r i a
pidam ent e la m ir ada y m e e s p i a b a , l l e n o d e d e s c o n f i a n z a ,d e s d e d e '
d e l a a g o n ía d e e sp e r a r e sa s vi si ta s ve sp e r ti n a s.A ve ce s e r ¿ d i fi ci l
t r ás de s us gr ues asgaf as d e a s t a . H a b l a b a i n c e s a n t e m e n t eu n r n g l é s
c o n te n e r m e y n o co n ta r l o to d o y u n a ve z, cu a n d o d e scu b r i q u e e l
de academia de idiomas que pronunciaba con un marcado acento
v e fl o p ú b ¡ co d e l l a d o i zq u i e r d o d e m i b a r r i g a se h a b i a vu e l to b r a n co

238
239
 i :' .r ' ,.
de la noc he a la m añana, t u v e q u e c u b r i r m e r á p i d a m e n t e p a r a q u e é l
no lo not ar a" A par t ir de e n t o n c e s f u i m u y r e c a t a d o c u a n d o m e l a v a -
ba de pies a cabeza en nuestra tina común y s¡empre que podia me
ponia una t oalla alr ededor d e l a c i n t u r a .
Hubo varios factores atenuantes durante este desdichado pe-
r iodo. Uno f ue un s im pát ic o g u a r d i a f r a n c é s ,a p o s t a d o d e b a j o d e n u e s -
t r a v ent ana, quien ins is t Í a e n s ¡ l b a r " S i e m p r e h a b r á u n a I n g l a t e r r a "
dur ant e t oda s u guar dia.De s p u é sd e u n t i e m p o s e v o l v í a m u y m o n ó t o -
no, y aunque s us int enc io n e s e r a n b u e n a s , m e h u b i e r a g u s t a d o q u e
silbara el Himno Nacional Alemán siquiera para variar. También me
di c uent a de que el Deux ié m e B u r e a u e s t a b ah a c i e n d o b l u f f c o n a l g u -
nas de s us am enaz asy obt u v e u n a g r a n s a t i s f a c c i ó np e r s o n a lc a d a v e z
que logr aba v enc er los en s u p r o p i o j u e g o . E l l o s e s t a b a n d e c i d i d o s a
av er iguar c óm o la es c uadr i l l ac o n s e g u f ah u n d i r b a r c o s e n l a t o t a l o s -
c ur idad. Sos pec habanque l o s a l i a d o s t e n í a n u n a f o r m a d e a r t e f a c t o
par a v er , per o el r adar par a d e t e c c i ó n d e b ¿ r c o s ,o p a r a " a l e r t a t e m -
pr ano", s ólo habí a s ido de s a r r o l l a d o p o r s u s e n e m i g o s y p a r a e l l o s
er a algo t ot alm ent e ins os p e c h a d o .P u d e o b t e n e r u n p o c o d e r e s p i r o
c ont án. loles una h¡ s t or ia f a n t á s t i c a s o b r e u n a p a r a t o d e e s c u c h a
que podia det ec t ar el s onid o d e l a s m á q u i n a s d e u n b a r c o d e s d e u n a
dis t anc i¿ m uy gr ande y e s p e r é q u e e s t o l o s l l e v a r f a a d e t e n e r s u s
m áquinas m ás a m enudo y e n u n a e t a p a m á s t e m p r a n a , o f r e c i e n d o
as i m ejor es blanc os a la esc u a d r i l l a .L e s d e j é q u e m e s o n s a c a r a ne s t a
inf or m ac ión m uy lent a y g r a d u a l m e n t e , y l e s o f r e c i u n a g r a n r e p r e -
s ent ac ¡ ónde aut or r ec r im in a c i ó n p o r h a b e r p r o p o r c i o n a d o t a n v a l i o s a
inf or m ac ión, t odo lo c ual r e s u l t ó m á s r e a l i s t a p o r q u e a p r o v e c h é p a r a '
dar r ¡ endas uelt a¿f dolor qu e e x p e r i m e n t a b ae n e s ao p o r t u n i d a d ,
Sos pec ho que t odo el m u n d o t e m e s e c r e t a m e n t eq u e c l a u d i c a r á
bajo t an dur o t r at am ient o. A v e c e s m e h a b í a p r e g u n t a d o c ó m o r e a c -
c ionar ia y o y , s i llegabaa s u c e d e r ,c u á n t o t i e m p o p o d r i a s o p o r t a r l o .
M e int r igó des c ubr ir que u n o p u e d e s e r o b j e t ¡ v o a c e r c a d e l d o l o r ,
c om o s i es t uv ier as uc edién d o l ea o t r o , a u n q u e d u d o q u e h u b i e r a p o -
dido c ons ider ar lo des apa s i o n a d a m e n t es i m e h u b i e s e n p e r m i t i d o
una alt er nat iv a. El m ás gr a n d e f a c t o r a t e n u a n t e e r a e l h e c h o d e q u e
no teni¿ alternativa. Ellos trataban de obtener pruebas de mi compli-
c idad en ac t iv idadess ubv er s i v a sy, s i h u b i e s e nt r i u n f a d o , l a s p e n a sh a -
br Í an s ido t ot ales y t odo s e h a b r í a p e r d i d o s i y o c l a u d i c a b a .S a b e r e s o
f ue una ay uda t r em enda y f u e r e a l m e n t e m u y t o n t o d e p a r t e d e e l l o s
per der t ant o t iem po y es f u e r z o s .L o m ¡ s m o s e a p l i c a b a a u n n u e v o
enf oque que ens ay ar on en d o s t a r d e s c o n s e c u t i v a sy q u e c a s i t u v o
éx it o por que f ue m ás s ut il. C u a n d o f u i c o n d u c i d o a l p a t i o p o r u n g r u -
po de interrogadores, en vez de llevarme a su oficina. me h¡c¡eron
m ar c har de un lado a ot r o m i e n t r a s m e f o r m u l a b a n p r e g u n t a s .D i e z
s oldados de la Fr anc ia de V i c h y e s t a b a n p r a c t i c a n d o c o m o p e l o t ó n
de f us ilam ient o, y des puésd e u n a d e m o s t r a c i ó n c o m p l e t a , e n l a q u e
240
, l lj i r
l i i l l l i l t , . l l l.lilll , ,
lr I I
j
dispararon contra un muñeco apoyado contra la pared, quedaron en
pos¡ción de descansoy me miraron fijamente m¡entras yo desf¡laba
frente a ellos. La sugerenciaera obvia y al principio mis rodillas se
si n t¡ e r o n d é b i l e s, h a sta q u e d e ci d í q u e e l l o s n a d a te n Ía n q u e g a n a r
y si mucho gue perder si me fusilaban, a menos que yo admitiera
m i co m p l i c¡ d a d y r e ve l a r a e l n o m b r e d e m i p a sa j e r o ,q u e e r a l o g u e
e l l o s e sta b a n b u sc¿n d o . U n a ve z q u e d e ci d Í q u e to d o e r a b l u ff, fu e
como jugar al póquer; pero yo tenr'atodas las cartas, incluida la mano
g a n a d o r a , p o r q u e n o i m p o r ta b a l o q u e e l l o s h i ci e r a n , yo n o p o d ía
d e ci r l e s l a i d e n ti d a d d e m i p a sa j e r op u e sto q u e n o sa b ía q u i é n e r a , a ú n
si e l l o s l o g r a b a n h a ce r m e a d m i ti r l a p r e se n ci ad e l p e r so n a j em u y i m -
portante.
U n a m a ñ a n a , R u b i n d e C e r va n s m e so r p r e n d i ó m o str á n d o m e
una fotograf ía de é1.No habia duda de que era nuestro personajemuy
importante. Con perfecta veracídad, pude decir que no tenr'a ide¿ de
quién era é1.
-Sabemos que él estabacon ustedes-dijo torvamente.
- Es u n ti p o m u y g u a p o , se a q u i e n se a - d i j e co n a d m i r a ci ó n .
-ZVa a dec¡rme que nunca lo habia visto?
- Po d r ía se r p o si b l e - d i j e - . Su ca r a m e e s va g a m e n tefa m i l i a r .
i N o e s u n p o l íti co fr a n cé s, o u n g e n e r a l , o a l g o a sí? C r e o q u e h e
visto su fotografía en los periódícos, pero, ciertamente, no sé quién
e5.
- i Ba h ! - - d i j o R u b i n d i sg u sta d o .
Pe r o su m a yo r r e vé s o cu r r ¡ ó l a m a ñ a n a e n q u e su s e xp l o r a d o r e s
descubrieron la bicicleta. Entró precipitadamente en nuestra celda,
co n a i r e d e tr i u n fo .
- ¡ H e m o s e n cq n tr a d o su b i ci cl e ta ! - - d i j o .
Tu ve u n a se n sa c¡ ó nd e a l i vi o . H a b ía e sta d o p r e p a r á n d o m ep a r a
este m o m e n to ta n a m e n u d o , y p o r ta n to ti e m p o , q u e ca si d i sfr u té d e
lo s m i n u to s si g u i e n te s,q u e fu e r o n e l p u n to cr u ci a l d e n u e str o i n te -
rr o g a to r i o . Fu e co m o l e va n ta re l te l ó n e n u n d e b u t d e sp u e íd e m u ch a s
semanasde ensayosagotadores.
- Te m ía q u e l a e n co n tr a r ía n - - d i j e - . Po r D i o s, n o i n fo r m e n
de e l l o . M e ca u sa r á nse r i o s p r o b l e m a s s¡ l o h a ce n y m e e n vi a r á n a n te
un a co r te m a r c¡ a lcu a n d o vu e l va a m i p a i s.
-éQué quiere decir?
.¡-Es robada. Es propiedad del gobierno, como supongo habrán
notado. En Malta, los aviones están dispersostan lejos del aeródromo
que me lleva media hora caminar hasta poder desayunar. Detesto ca-
mi n a r .
- ¡ Oh , p u f, p u f! - d i j o é l i n d i g n a d o - . ZPr e te n d ed e ci r m e q u e
ll e va e sa b i ci cl e ta e n su a vi ó n p a r a n o te n e r q u e ca m i n a r h a sta e l
lugar donde toma su desayuno?
- Asi e s - d i j e , y cu a n d o é l sa cu d i ó l a ca b e za co n i n cr e d u l i d a d .
241
 ,r"'ilriltriltriliilillillililllllltiilllllrilri¡,,,.,,i

PARTE V c ua n d o se l l e va r o n n u e str a sr o p a s p a r a se r l a va d a sy r e m e n d a d a s.Pa r a

e n to n ce s n o s h ¿b ía n tr a sl a d a d oa u n fu e r te d e ca b a l l e r i aso b r e u n a co -
El Sahara l i n a a l o e ste , q u e d o m i n a b a a So u sse .Al r o m p e r e l d Ía n o s l l e va r o n¿
t r a vé s d e i ca m p o y co l i n a a r r i b a h a sta e l p i n to r e sco fu e r te " L o s a u to -
r nó vi l e s cr u za r o n u n a a r ca d a e n u n a a l ta p a r e d d e e stu co y se d e tu -
v ie r o n e n u n p a ti o e m p e d r a d o .So l d a d o sá r a b e sm o n ta b a n g u a r d i aco n
l a s b a yo n e ta s ca l a d a s. El l o s a b r i e r o n l a s p u e r ta s y n o s e sco l ta r o n ,
su b i e n d o u n a e sca l e r ad e m a d e r a , a u n a g r a n h a b r ta ci ó n d e sn u d a q u e
d e a l g u n a m a n e r a se l a s a r r e g l a b ap ¿r a p a r e ce r co m p l e ta m e r r teva ci a ,
a u n q u e co n te n ía d o s ca m a s,u n a m e sa y d o s si l l a s.Ta m p o co su sve n -
t a n a s co n b a r r o te se r a n a m i sto sa s.
D u r ¿n té d o s d i a s y n o ch e s f u i m o s cu sto d i a d o sp o r o ch o á r a b e s,
CAPITULO 27 t o d o e l ti e m p o co n su s b a yo n e ta s ca l a d a s,h a sta cu a n d o e stá b a m o s
d u r m i e n d o . Esta b a na p o sta d o se n p a r e j a sfu e r ¡ d e l a p u e r ta d e n u e str a
ce l d a , e n l a ci m a y a l p i e d e l a e sca l e r ad e m a d e r a y fu e r a d e n u e str a
INTEIiROGATORIO ve n ta n a , e n e l p a ti o e m p e cJr a d od e ¡ b a j o . Qu e d a m o s d e sco n ce r ta d o s
p o r e sta sse ñ a l e 5cl e e xtr e r n a d ap r e ca u ci ó n , p e r o p a r e ci 'aq u e l o s fr a n -
ce se s e sta b a n co n ve n ci d o s d e q u e h a b ía n ca p tu r a d o a l a Pi m p i n e l a
Esca r l a tay a fl o u d i n i co m b i n a d o s.C o n g u ¡ ñ o scl eco n o ce d o r e sy co n -
la c¿lle prinripa¡ ce
La v ent ana c le nues tr a c e l d ¿ s e a t l r i a ¿ f id e n ci a l e sm o v¡ m i e n to s d e a se n ti m i e n to d e l a ca b e za ,h a cÍa n l o p o s¡ -
l a r g a h ¡ c r a l a d i s t a n c i a e n u ¡ 1 al i r i e e b l e .p o r a l e n ta r n o sa h a b l a r y d e ci r n o sq u e e sta b a na l ta n to d e q u e n o s-
Sous s e, que s e ex t enc lí a m u y
r ec t a- En las s o m b r a s a t a r g a c t ads e i c á l i d o s o i d e l a t a r - o tr o s n o s e n co n tr á b a m o sco m D r o m e ti d o s e n "l e m é ca n i sm ecl a n d e s-
i"r üü* * ^t e
j o v e n c l r o r l a b a ny r e r a n i u n t o s e n u n a t i n ". N o s a se g u r a r o n q u e e l l o s e r a n "sym p a th i sa n ts" y fe r vi e n te s
i* aar , gr r pot de at r ac t iv a g e n t e
at m ós f er adepaz . Er aunc ont r a s i e e X t | a ñ o v i s t c a t r . a v é s d e l ( }s b apr raor- l a " g a u l l i sts" y q u e p o d ía m o s h a b l a r a b i e r ta m e n te . N o s p r e g u n ta r o n
irrafectados d ó n d e h a b ía i d o n u e str o "p a ssa g e r ", p e r o n o so tr o s co n se r va m o su n
t es de una c elda pollc r al. Pa l e c r ¿ r rc o r r 'r p l e t a r n e n t e r'
qu" r uEí a en t or ias ia s o t r a t p a r i e s r J e l M e d i t e r r á n e o y e ! 'ar r l a i r e d e d e sco n ce r ta d a¡ n co m p r e n si ó n¡ r n o s n e g a m o s a d e j a r n o s e n -
ir ur r u t r ¿ n s i c ¡ o n f i s i c a d e
A l p r i n c i p r o ' ! a g a ñ a r . N u e str a co n sta n te r e sp u e sta ,"Je n e co m p r e n d p a s M 'si e u r ",
t ant e no poc ler r euniis e c Lin e l l o s '
y t a5 piit ir e: ' asu n a o r l o s s e i l a n d s l - u v i m o sq u e l u c h a r c o n - l o s p o n ía fu r i o so s y n o s d i j e r o n q u e é r a m o s u n o s to n to s si p e n sá ,
ac ept ar , en
L a t e n t a c r o r rd e a r r o l a r 5 e bamos que podríamos continuar con nuestro trabajo clandes'tino
t r a una s ens ac iÓ nc ie s alv a j ef e s e n t i r n i e n t o '
relarnidos Ír¿'lceses en ornarrrentaiio:' t¡nifornles' c on tr a a d ve r sa r i o s ta n fo r m i d a b l e s co m o e l l o s. Ex p r e sa r o n to r va
sobre uno de esos
olor os o5a agüa c leCc - ¡ loniae,r d e a s i i r r e s i s t i b l e ' s ati sfa cci ó n p o r h a b e r n o s ca p tu r a d o p o r fi n , d e sp u é s q u e h u b i é -
cie pescacil narJ¿n-
hiuestra pr¡mera comida conslstiÓer¡ c¿be¡as r am o s h e ch o "ta n to s vi a j e s a su p a ís". Fr o te sta m o s n u e str a i n o ce n -
qi'r': mirabart clegos lracia arriba desde el c ia ta n fr e cu e n te y ta n co n vi n ce n te m e n teq u e e m p e cé a se n ti r m e i n -
do eri agLlasucia, y los oios
P¿ro el café vtrro tnuy d i g n a d o p o r q u e se n e g a b a na cr e e r n o s-
pt at o no c ont r ibuy er on a € 'i t i r 'i l u i a re i a p e t i t o '
¡ cada uno una toalla L o s g u a r d i a s n o s se g u i a n a to d a s p a r te s, h a sta a l r e tr e te , si e s
ilien, y despues fi€ nlleitrc rspas' nos clieron
y una pastilll de jabórr y rr:s escoltlrr:r¡r a ia douche' para la' 1 1 r - ipeo d ía d e scr r b i r seta n e scu á l i d ar n sta l a ci ó ne n fo r n r a ta n g r a n d i o -
f in¡pia
v ar nos ei bar r o pes t ilent e. A n t e e s t a t a n e s p e r a c i ab e n d i c i ó n ' d e c r c l i ' s a. fr l o h a b fa n e ce si d a dd e l g u i a , q u i e n i n si str a e n a co m p a ñ a r n o s;
qLie las c os as e5I aban m e j o r á n d o , a u n c u a n c l o f u i m o s l l e v a c l o la s u p r e se n ci a , y u b i ca ci ó n , e r a n i co n fu n d i b l e s d e sd e cu a i q u i e r p a r te
m os
q u e l a d o u c h e e r a s o l a m *Í l t e u n g r t - d e e se e d i fi ci o . N u e str a i n tr o d u cci ó n a l a s p r i m i ti va s i n sta l a ci o n e ssa -
uit pat io ex t er r oi' y c om pr c b a r n o s
f o de agr . r f
a r r a 5c br e una p ; l a d e p i e c l r a 'r i m i l a t a l o s a b r e v a c i e r c sg u e n i ta r i a s q u e l o s fr a n ce se sd e Vi ch y n u n ca d e j a b a n d e p r o p o r ci o n a r ,
en G r an Br et aiia s e pr ov ee n a l o s c a b a l l o s d e t i v n ' P e r c ¡n o s s e n t l m o s p a r a su s p r i si o n e r o sy su s so l d a d o sá r a b e sp o r i g u a l , fu e i n o l vi d a b l e .
agradecidol por esat pequenas mercedes; frclr lo rlenos' pud¡rnos U n ¡ r e q u e ñ oa g u j e r oe n e l su e l o h a b i a si r l o d i sce r n i b l ea l g u n a ve z, p e r o
loclo seco' el c(lal se habi¿ metido en e sta b a co m n l e ta r n e n tecu b ¡ e r to p o r l a e vi d e n ci ad e l a s vi si ta s d e d o -
¡ibrarnos cie io L:eor de
en "tt
n u e s t r o c a b r l l ! o y d e b a j o c i e n u e s t r a su ñ a s ' c er r a sd e ci u d a d a n o sd u r a n te u n l ¿r g o p e r i o d o y cu ya p u n te r ía h a b ía
t odas oar t es , inc lus o
la mañana siguiente' . ca d a i a r j o d e e sa p i l a n a u se a b u n -
Et olor ac r e s iguió c o n n o s o t r o s n a s t a s ad c e xtr e m a d a m e n ted e sci ¡ i d a d a A

234 235
 .lltrr rl,;illilltiití1iIr

si b l e , a fi n o e q u e yo n o p u d i e r a h a b l a r . To d o e sto se vo l vi ó e vi d e n te
y los alem anes .A los f r a n c e s e sd e V i c h y n o s e l e s o c u r r í a q u e e l l o s
e n r e tr o sD e cti va .
m is m os podÍ an s er at ac a d o s . A l o s a v i o n e s a l e m a n e s e i t a l i a n o s s e
C u a n d o R u b i n e n tr ó p r e ci p i ta d a m e n tee n m i ce l d a e sa ta r d e ,
les per m it Í a us ar El Alo u i n a c o n t i n u a m e n t e , p e s e a l a a s í l l a m a d a
i l r a d i a b a si m p a tía y b o n h o m r 'a fa l sa sy se m o str ó o b se q u i o soco n h i -
neut r alidad de Túnez . D e p i e e n t r e l o s d o s g u a r d i a sá r a b e s ,e n e l b a l - p ó cr i ta s d i scu l p a s.To d o h a b i a si d o u n a te r r i b l e e q u i vo ca ci ó ny to d o
c ón de m i c elda, y o co n t a b a l o s a v i o n e s q u e v o l a b a n e n c i r c u l o ,
e l m u n d o e sta b a d e so l a d o , y l o se n tía m u ch o , p e r o m u ch o . El co -
con esvásticasnaz¡s pintadas en el fuselaje. Con todas estas activi-
m a n d a n te q u e r ía r e p a r a r l a s co sa sy m e o fr e ce r Ía u n a su n tu o sa ce n a
dades que s e des ar r olla b a na b i e r t a m e n t e , l a p r e s e n c i ae n T ú n e z d é l
e n su r e si d e n ci a , p a r a co n o ce r a to d o s su s o f i ci a l e s, q u i e n e s q u e -
v ic ec óns ul am er ic ano er a u n a t r e m e n d a i n c o m o d i d a d D a r a l o s f r a n -
r ía n ta m b i é n e xp r e sa r m e su s d i scu l p a s.Ag r e g ó q u e , co m o se ñ a l d e
c es esde Vic hy y t odos l o s m o v i m i e n t o s d e l d i p l o m á t i c o t e n i a n q u e
b u e n a fe , y a fi n d e q u e yo tu vi e r a a a l g u i e n q u e ta m b ¡ é n h a b l a r a
ser vigilados. Más tarde me enteré de que él se encontraba bajo "arreg-
i n g l é s,e l co m a n d a n te h a b i a i n vi ta d o , m u y g r a ci o sa m e n te a, l vi ce có n -
t o abier t o" y que s e ha l l a b a m á s o m e n o s c o n f i n a d o a s u r e s i d e n c i a ,
su l a m e r ¡ ca n oy g u e yo te n i a q u e d a r m e p r i sa , p o r q u e d e b Ía m o s e sta r
y que, c uando s alÍ a,t enía q u e s e r e s c o l t a d op o r u n g u a r d i ad e l a F r a n -
alli en menosde una hora.
c ia de Vic hy . Per o, a t r a v é s d e c a n a l e s d i p l o m á t i c o s , é l e s t a b a e n
C o m o u n p r e sti d i g i ta d o r e n u n a fi e sta i n fa n ti l , e se h o m b r e
c ont ac t o c on el m undo e x t e r i o r y , p o r l o t a n t o , e r a u n a p e r s o n am u y r i d i cu l o sa có d e su e sp a l d a u n r o l l o d e p a p e l h i g i é n i co y u n ce p i l l o
im por t ant e a la que hab f a g u e m a n t e n e r e n l a i g n o r a n c i at o d o l o q u e
d e d i e n te s, y m e l o s o fr e ci ó co n u n a r e ve r e n ci a .N o m e i m p r e si o n ó .
f uer a pos ible y apac ¡ gu a rc u a n d o e x p r e s a b ap r e o c u p a c i ó n p o r c u a l -
H a b ía a l g o i r r e a l cn e sta i n vi ta c¡ ó n , l l e g a d ata n i n e sp e r a d a m e n teL. e
quer c os a que v ¡ er a.
d i j e a R u b i n q u e e r a fa l sa .
En 1941, los al¡ ad o se s t a b a np r e p a r a n d oe l c a m i n o p a r a e l e v e n - - Es co m o u ste d , R u b i n . Fa l sa ,d e ca b o a r a b o .
t ual des em bar c o en Af r i c a d e l N o r t e , e l c u a l t e n d r í a q u e p r o d u -
H a cía r a to q u e h a b Ía d e j a d o d e m o str a r m e co r té s co n e sa i n su -
c ir s e t ar de o t em pr ano p u e s t o q u e l o s f r a n c e s e sd e V i c h y e s t a b a n
fr i b l e cr i a tu r a . El só l o m i r a r l e m e h a cía d e sco m o o n e r .
cooperando con las potenc¡asdel Eje; y mis pasajeroseran la punta de
- U ste d p u e d e i r se a l d e m o n i o - a ñ a d i - y d i g a l e a l co m a n d a n te
lanza de e5e desembarco. Estoy seguro de que una de las primeras
q u e se va ya a l d e m o n ¡ o , y ta m b i é n a l vi ce có n su l a m e r i ca n o . To d o l o
cosas que tuvo que hacer nuestro personaje muy importante fue
q u e q u i e r o e s d o r m i r , y u ste d l o sa b e .
c ont ac t ar al v ic ec ons ul a d oa m e r i c a n o e n T ú n e z , a f í n d e q u e e l v i c e -
El D e u xi é m e Bu r e a u h a b ía d a d o ó r d e n e s d e q u e n o m e d e j a r a n
cónsul supiera todo sobre nosotros, excepto (al principio) dónde nos
d o r m i r h a sta q u e l o s h u b i e r a sa ti sfe ch o¿ce r cad e m i p a sa j e r o .C u a n d o
encontráb¿mos. Nuestra desaparición estaba causando cierta preocu-
R u b i n l l e g ó co n su m e n sa j e ,yo l l e va b a d e sp i e r to si e te d ía s y n o ch e s
pación en c¿sa; pese a muchos angustiosos ped¡dos nuestros, no se
y m e e n co n tr a b aca si fu e r a d e m i s ca b a l e s.Sa b i a q u e si n o m e d e j a b a n
nos habia per m it ido en v i a r c a b l e s o t e l e g r a m a s ,n ¡ s ¡ q u i e r a e s c r i b i r
d o r n r i r , p r o n to m o r i r ía . L a vi g i l i a to r zo sa e s u n to r m e n to p e o r q u e e l
cartas, y sabÍamos que a nuestros parientes más cercanos les habían
h a m b r e , y m u ch o p e o r g u e n o p o d e r l a va r sel o s d i e n te s o l i m p i a r se
dicho que estábamos"desaparec¡dos".
e l tr a se r o , y co m o n o n o s d a b a n co m i d a su fi ci e n te p a r a m a n te n e r l a
Más de dos semanas después de que nuestro personaje
vi d a , n i n g u n a d e e sta s a g r a d a b l e sco sa s e r a ta n vi ta l co m o d o r m i r .
m uy im por t ant e hubie r a v i s i t a d o a l v i c e c ó n s u l a m e r i c a n o e n T ú -
Esa ta r d e , cu a n d o m e l l e va r o na m ¡ ca m ¡ n a tap o r e l p a ti o , m i s g u a r d i a -
nez , las aut or ¡ dades br i t á n ¡ c a s d e L o n d r e s p i d ¡ e r o n a e s e d i p l o m á -
n e s tu vi e r o n q u e so ste n e r m ed e ca d a b r a zo y yo m e d o r m í m i e n tr a s
t ¡ c o que av er iguar a qué h a b í a s i d o d e R o b e r t s o n y y o . C u a n d o é l
e sta b a ca m i n a n d o . H u b i e r a p o d i d o d o r m i r m e p a r a d o so b r e m i ca b e za .
descubrió que seguíamos deten¡dos en Túnez casi tres semanasdes-
R u b i n cu m p l ía ó r d e n e s y tr a tó d e se r b e l i co so , p e r o yo l o i n -
pués de haber sido tomados prisioneros, preguntó por qué no ha-
te r r u m p í b r u sca m e n te .
biamos sido trasladados al campo de internación oficial para el per-
- Gr a ci a s a u ste d e s, b a sta r d o s fr a n ce se se i ta l i a n o s, n o e sto y
sonal militar aliado, que entonces se encontraba en Aumale, en
e n co d i ci o n e s d e a si sti r a n ¡ n g u n a ce n a n i d e co n o ce r a n a d i e . Po r
las afueras be Argel. No satisfecho con la respuestaque le dieron,
D i o s, d é j e m e e n p a z y d i g a l e a e so s co ch i n o s á r a b e sd e l b a l có n q u e
¡nsist¡ó en que le permitieran ver al piloto del Swordfish, y los fran-
h a g a n l o m i sm o . Si su i n fe r n a l co m a n d a n te q u i e r e d i scu l p a r se ,e sa
ceses de Vichy arreglaron precipitadamente una cena como forma
e s l a fo r m a d e d e m o str a r l o . Ti e n e n q u e d e j a r m e d o r m i r o m o r i r é ,
rápida de mostrarme a á1, a la distancia. Yo tenía que ser mostrado
y no estoy bromeando.
con un aspecto razonablementepresentable,y despuésde una rápida
Esa gran bola de tocino temblaba de miedo y estabatan nervio-
presentación al americano, Rubin y todos los oficiales presentes
so co m o u n e sco l a r l l a m a d o a l d e so a ch o d e l d i r e cto r . L e h a b ía n o r d e -
tenían órdenes de mantenerme tan alejado de él como fuera po:
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nado llev ar m e a la r es ' d e n c i a d e l c o m a n d a n t e " t o u t d e s u i t e " y é l
o cu p ó su l u g a r e n l a m e sa , co n e l a m e r i ca n o a su d e r e ch a y yo a su
lo har í a, as í t uv ier a que r e c u r r ¡ r ¿ l o : á r a b e sy s u s b a y o n e t a s .N o m e
¡ ¿q u ¡ e r d a ,d e m o d o q u e l o s tr e s m i r á b a m o s e n l a m i sr n a d i r e cci ó n y
quedaba f uer z a f í s ic a pa r a r e s i s t i r y t u v e q u e p e r m i t i r l e g u e m e p u -
n o n o s ve Ía m o s u n o s a o tr o s. R u b i n tu vo cu i d a d o d e q u e m i co p a e s-
s ier a la c am is a, Es t aba m a r e a d o p o r l a f a t r g a y e s c a s a m e n t e conscien-
tu vi e r a co n sta n te m e n tel l e n a . Yo d e ci a "si , p o r fa vo r ", a to d o l o q u e
t e, y en nues t r o c ¿m ino a l a c e n a d e b i ó p e d i r a y u d a a u n g e n d a r m e
m e o fr e cÍa n , p o r q u e q u e r fa d e sm a ya r m ea n te s d e q u e a l g u ¡ e n m e e n -
par a que m e t om ar a del o t r o b r a z o . E n t r e e l l o s m e i m p i d i e r o n t e n d e r -
r e d a r a e n u n a co n ve r sa ci ó ntr a m p o sa , y m i e n tr a s m á s co m i e r a y b e -
m e en el s uelo, que er a t o d o l o q u e y o d e s e a b a .
b i e r a , m á s p r o n to su ce d e r ía .M i ú l ti m o r e cu e r d o d e a q u e l l a ce n a fu e
M ient r as nos ac er c á b a m o sa l a c a s a ,t r a t é d e r e c u p e r a r m e .E r a
u n a se n sa ci ó nd e d i sg u sto h a ci a m i s a n fi tr i o n e s, p o r q u e u sa b a ne l m i s-
plenam ent é c ons c ient e d e q u e l o s f r a n c e s e st e n i a n a l g ú n m o t i v c ¡o c u l -
m o cu ch i l l o y te n e d o r p a r a to d o s l o s p l a to s,a u n e n u n a o ca si ó nso ci a l "
t o par a es t a f unc ¡ ón y t e n í a q u e m a n l e n e r m e e n g u a r d ¡ a .E n u n s a l ó n
C u a n d o vo l ví e n m i m e e n co n tr a b a e n m i ce l d a , y R r r b i n , e n -
lleno de gent e, t uv e que e s t r e c h a r I a m a n o d e l c o m a n d a n t e . E i e r a
co l e r i za d o , e sta b a sa cu d i é n d o m ee l h o m b r o . El so l e sta b a a l to so b r e
un indiv iduo de f ac c ion e s m a r c ¿ d a s ,c o n u n a c a r a d e j u g a d o r d e p ó -
el b a l có n y e n tr a b a a r a u d a l e sp o r l a ve n ta n a .
quer . Ent r e t odas es asp e r s o n a su n i f o r m a d a s , e l u n i f o r m e o s c u r o d e l
- ¡ Va m o s... d e sp i e r te ! - d i j o to r va m e n te - . Te n g o q u e l l e va r l o s
v ic ec óns ul r es ult aba llam a t i v o . E l d i p l o m á t i c o e r a u n h o m b r e m a d u r o ,
a l o s d o s a u n tr e n d e sti n a d o a Ar g e l , y sa l d r áe n m e n o s d e u n a h o r a .
pegueño, lla¡ nado Spr ing s , c o n c a l ¡ e l l o g r i s y o ¡ o s a l e r t a s q u e m e s i -
gt , l¡ er onpor t oda la es t a n c i ah a s t a g u e e s t u v e f r e n t e a é 1 .C u a n d o n o s
hubim os es t r ec hac lola m a n o , R u b i n t r a t ó d e a l e j a r m e p e r o e l a m e r i -
c ano m e t om ó de la m u ñ e c a y e m p e z ó a h a b l a f d e a l g o b a s t a n t e
ins ubs t anc ial.En r ned¡ o d e u n a f r a s e , s i n c a m b í a r e l t o n o d e v o z ,
ins er t ó c uat r o palabr as f u e r a d e c o n t e x t o - " m a n t e n g a l a b o c a c e -
r t ad¡ "- y des nuéss iguió h a b l a n d o s i r r p a u s a .
Pür €se crípt¡co comentario, decluje qr-reél sabia todo acerca
ds nos ot r os y que es t a l : a d e n u e s t r o l a d o . E l l o t a m b i é n a c l a r ó l a s
, : ¿jr s ¡V5 r c v eló el m oliv o o c l ¡ l t o t r a s e l s ú b i t o c a m b i o d e a c t i t u d . L l e -
nár r d< ¡ r ne de aic ohol, er h a u s t o y c o n e l e s i ó m a g o v a c í o c o m o e s t a b a ,
ia: f r ' anc es esde Vic hy t r a t a r í a n d e h a c e r m e d e c i r a l g o i n c r i m i n a t o r i o
en pr es ef t c iadel r eples e n t a n t e o f i c i a l d e E s t a d o s U n i d o s , l o c u a l n o
s ólo jus t if ic ar Í a s u c ondu c t a c r ¡ r r r i n a ld e l a s ú l t i m a s t r e s s e n r a n a ss. i n o
que t am bién l: s dar í ¡ un a e x c u s a p e r f e c t a p a r a c u a l c l u i e rm e d i d a a d i -
c ional que pudier an t om a r , n o i m p o r t a l o v i o l e n t a q u e f u e r a . E l v i c e -
c óns ul am er ¡ c ano lo h¡ z o m u y b i e n y m e s e n t í s u m a r n e n t ea g r a d e c i d o .
Q uer í a que es t e buen ar r r e r i c a n os u p i e r a q u e e n c u a l q u i e r m o r r r e n t o
m e ¡ ba a des r nay ar- - pocl i a s e n t i r e l m a r e o q u e d o m i n a b a m i s s e n t i -
dos - y es t aba dec idido a q u e é l s u p i e r a q u e n o e r a p o r c u l p a m í a .
- No puedo s eguir t e n i é n d o r n e e n p i e , s e ñ o r - . d i 1 e , l o c u a l f u e
una f r as e que es per é qu e R u b i n " : i e r r p r e v i g i i a n t e , n o e n t e n d e r í a .
* No t iene buen as p e c t o .
-E:ios bastarc{osme han tenido desp¡ertomás de una sern¿nay
no sé si voy {J vengo¡ de modo que no se sorprendasi me desmayo en
c ualc t uierm onr ent o.
Rubin, f ur í os o, t r a t ó d e a t e j a r r n ed e l a m e r ¡ c a n o y y a n o t u v e
fuerzas para resistirmele, pero cuando nos alejábamos,el vicecónsul
m e hiz o una s eñal de as e n t i m i e n t o ,q u e s i g n i f i c a b a : " M u y b i e n . M e n -
saje rec¡b¡doy comprend¡do".
Terminada la presentación, satisfechoe¡ honor, el comandante

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\ ci ta co n e l H e i n ke l e l p r i m e r d ía , l l e vá b a m o sn u e str a sh o m b r e r a s e n
CAPITULO 28
V IAJE AFRICANO
En la plat af or m a d e l a e s t a c i ó n f e r r o v i a r i a d e T ú n e z , R u b i n d e
Cer v ans nos ent r egó a d o s g e n d a r m e s y a u n a g u a r d i a d e d o s á r a b e s
ar m ados c on s us inev it a b l e sr i f l e s . T a m b i é n t e n r 'a n c a s c o s d e m e t a l .
y c om o dis par o de des p e d i d a , l e c o m e n t é a R u b i n q u e , e n u n p a Í s
que s e s uponia que no e s t a b a e n g u e r r a c o n n a d i e , l a m o d a d e u s a r
c as c osde m et al er a bas t a n t es o r p r e n d e n t e .
- iSus s oldados lo s u s a n m á s q u e n o s o t r o s e n G r a n B r e t a ñ a !
áQ uiz á t em en que s us of i c i a l e sl e s d i s p a r e np o r l a e s p a l d a ?
Rubin no dio s eñ a l e sa p a r e n t e s d e p e s a r p o r s e p a r a r s ed e n o s -
ot r os y nos ot r os le v im os a l e j a r s es i n l a m e n t a r n o s .
El gendar m e nos g u i ó a u n c o m p a r t i m i e n t o r e s e r v a d oy s e s e n t ó
c on nos ot r os , y los ár abe so c u p a r o n s u s p u e s t o s a f u e r a , e n e l p a s i l l o ,
pr es um iblem ent e par a a l e . l a ra l o s o t r o s p a s a j e r o sd e n u e s t r a c o n t a -
m ¡ nant e pr es enc ia.
Nos ot r os t eniam os m u c h a s e s p e r a n z a sd e p o d e r e s c a p a rd u r a n -
t e el v iaje, y habiam os h e c h o a l g u n o s p l a n e s i m p r o v i s a d o s .A u n q u e
nos habÍ an r egis t r ado v a r i a s v e c e s , n u e s t r o s c a p t o r e s n o h a b í a n e n -
c ont r ado nues t r o diner o f r a n c é s y o t r o s e l e m e n t o s d e f u g a . Y o t e n í a
una br újula, as t ut am ent e d i s i m u l a d a e n u n a p ¡ p a m u y u s a d a ,y R o -
ber t s on t ení a ot r a, oc ulta e n u n b o t ó n d e s u c a m i s a : p e r o l o m á s i m -
por t ant e de t odo, c ada u n o d e n o s o t r o s t e n í a q u i n i e n t o s f r a n c o s ,
pr olijam ent e plegadosde b a j o d e n u e s t r a s h o m b r e r a s , j u n t o c o n u n a
hoja de s ier r aen s u es t uc h er i g i d o d e p l á s t i c o .
Cuando s e us a unif o r m e c a g u i e s c o s t u m b r e q u e l a s h o m b r e r a s ,
que indic an el r ango, es té n h e c h a sd e t e l a t a m b i é n b l a n d a ; p e r o l a v a -
r iedad dor ada y negr a , q u e n o r m a l m e n t e s e u s a c o n e l u n i f o r m e
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t r o p i ca l b l a n co , p u e d e u sa r se co n a m b o s y co n sti tu ye un escondite
excelente para papel moneda y cualquier objeto chato. Una vez inser-
t a d o d e b a j o d e l a h o m b r e r a , to d o l o q u e se n e ce si ta b ae r a n u n a s p o -
ca s p u n ta d a s co n h i l o d e a l g o d o n n e g r o , y e l d i n e r o q u e d a b a b i e n
o cu l to , si l a s p u n ta d a se sta b a nb i e n h e ch a s.
N a tu r a l m e n te , cu a n d o ca m i n á b a m o s h a ci a e l l u g a r d e n u e str a
l o s b o l s¡ l l o sd e l o s p a n ta l o n e s.C u a n d o n o s a r r e sta r o n ,l a s sa ca m o sco -
m o p r u e b a d e q u e n o é r a m o s ci vi l e s.L o sg e n d a r m e sse m o str a r o n m u y
d e sco n fi a d o sa n te e sto , l o m i sm o q u e R u b i n d e C e r va n s, q u i e n n o s
p r e g u n tó p o r q u é , si n o e stá b a m o sco m p l i ca d o se n a cti vi d a d e ssu b ve r -
si va s, vo l á b a m o s ve sti d o s co m o ci vi l e s. Fu e l o q u e se h u b i e r a co n si -
d e r a d o "u n a b u e n a p r e g u n ta " e n l a e scu e l an a va l d e Gr e e n w i ch , p a r a
so r p r e n d e r y p o n e r e n a p u r o s a u n p r o fe so r . Exp l i ca m o s q u e n o p o -
d ía m o s u sa r l a s d e h ¿j o d e l a r n é s d e l p a r a ca i d a ssi n q u e se r o m p i e r a n
y q u e h a b ía m o s o l vi d a d o co l o cá r n o sl a s cu a n d o a te r r i za m o s. Esa ,
t a m b i é n , fu e "u n a b u e n a r e sp u e sta "d e e scu e l an a va l .
El d i n e r o e r a e se n ci a lp a r a n u e str o sp l a n e s.N u e str o o b j e ti vo e r a
e m b o r r a ch a r a l o s d o s g e n d a r m e sy d e sp u é ssa l ta r p o r l a ve n ta n i l l a
d e l co m p a r ti m i e n to , cu a n d o e l tr e n r e d u j e r a l ¿ m a r ch a e n a l g ú n l u g a r
co n ve n i e n te ,ce r ca d e Ar g e l . M i e n tr a s m á s a l o e ste e stu vi e r ae se l u g a r
r esu l ta r ía m á s co n ve n i e n te , p u e s n u e str o d e sti n o fi n a l e r a Gi b r a l ta r ,
vÍa M a r r u e co s e sp a ñ o l . L a ú n i ca ve n ta n i l l a d e n u e str o co ch e e r a m u y
g r a n d e , y a n te s d e q u e e l tr e n d e j a r a Tú n e z, R o b e r tso n d e scu b r i óq u e
s e a b r ía fá ci l m e n te . M u r m u r a n d o a l g o a ce r cad e "a i r e fr e sco ", l a a b r i ó
c om p l e ta m e n te co n u n so l o m o vi m i e n to . L o s g e n d a r m e svo l vi e r o n a
c er r a r l a a p r e su r a d a m e n te a, g i ta n d o l a s ca b e za sco n r e p r o b a ci ó n , y d i -
c i e n d o : " i D é fe n d u !" ( Pr o h i b i d o ) .
H a b ía m o s p e n sa d o q u é d e ci r a l o s p o l i cía s p a r a e xp l i ca r p o r q u é
t en i a m o s ta r to d i n e r o . En l a co r r e cta su p o si ci ó n d e q u e e l l o s e r a n
n u e str o s g u a r d i a n e sso l a m e n te p o r e se vi a j e y q u e n o e r a n o fi ci a l e s
m ¡ l i ta r e s, e sp e r á b a m o sq u e e l l o s n o su p i e r a n q u e n o so tr o s n o te n ía -
mo s q u e p o se e ru n ce n ta vo .
D e sp u é s g u e e l tr e n l l e va b a vi a j a n d o a l r e d e d o r d e u n a h o r a y
q ue h u b i m o s e sta b l e ci d ou n a a m i sto sa r e l a ci ó n co n l o s d o s h o m b r e s,
R o b e r tso n e xp l i có q u e e l có n su l a m e r i ca n o e n Tú n e z n o s h a b ía d a d o
a l g ú n d i n e r o fr a n cé sp a r a p a g a r l a s co sa se se n c¡ a l eqs u e n e ce si ta r ía m o s
h asta l l e g a ra l ca m p o d e i n te r n a ci ó n .
- Sh u ste d e s fu e r a n ta n a m a b l e s y n o s a co m p a ñ a r a n a l co ch e
comedor, nos gustaría invitarles con dos o tres copas. Tendremos que
permanecer en este tren un buen rato ápor qué, entonces, no d¡s-
f rutar mientras podamos?
Los gendarmesaccedieron de buena gana, especialmentesi nos-
otros pagábamos,y en el coche buffet pedí ouzo, el aperitivo anisado
que se vuelve de color blanco tiza cuando se le agregaagua, y que es
249
t an let al a la m ¿ñana s igu i e n t e ,d e s p u é sd e u n v a s o d e a g u a , c o m o l o
f uer a la noc he ant er ior . E l i o s s e m o s t r a r o n c o n t e n t o s b e b i e n d o c o n
nos ot r os , s ienr pr e que no s o t r o s b e b i é r a m o s a l a p a r d e e l l o s y q u e
pagár am osla c uent a. Desa f o r t u n a d a m e n t e ,R o b e r t s o n e r a a b s t e m i o .
Par a ev it ar que los polic ia s e n t r a r a n e n s o s p e c h a s y, o t u v e q u e c o m -
pr ar c ada v ez c opas par a R o b e r t s o n t a m b i é n , y c u a n d o l o s d o s h o m -
br es no m ir aban, bebér m e l a sa d e m á sd e l a s m í a s .
A la edad de v eint is i e t e a ñ o s , y o e s t a b a t o n t a m e n t e y e x c e s i v a '
m ent e c onf iado en que p o d r Í a b e b e r s i n p r o b l e m a s h a s t a q u e e l l o s
c ay er an debajo de la m es a . M e e q u i v o q u é . A u n q u e p o r c ¡ e r t o l o g r é
que los dos gendar m es s e e m b o r r a c h a r a n c o m o c u b a s , c u a n d o r e -
gr es am os al c om par t im ien t o y o n o e s t a b a e n a b s o l u t o s o b r i o n i e n
c ondic iones de s alt ar por n i n g u n a v e n t a n i l l a , a u n q u e a l g u i e n l a a b r i e -
r a par a m i y m e ay udar a a s a l i r . E s p e r é r e c o b r a r m e p a r a c u a n d o e l
t r en llegar aa c ualquier pa r t e m á s c e r c a d e A r g e l, m o m e n t o e n q u e l o s
gendar m es es t ar í an nuev a m e n t e m a r e a d o s ,d e s p u é s d e b e b e r s u c a f é
de la m añana.
Habí am os olv idado u n d e t a l l e e s e n c i a l . C u a n d o l o s o f i c i ¿ l e s
r egr es ar on del c oc he bar , t a m b a l e á n d o s ed e u n l a d o a o t r o d e l p a -
s illo, ent r ar on en s os pec h a sy e n l a p a r a d a s i g u i e n t e u n o d e e l l o s
debió t elef onear a Cons t a n t i n e , p o r q u e c u a n d o e n t r a m o s e n e s a e s t a -
c ión de f r ont er a, a m edia n o c h e ,d o s d e s t a c a m e n t o sa r m a d o s e s t a b a n
f or m ados en la plat af or m a : u n o p a r a l o s d o s g e n d a r m e sy o t r o p a r a
nos ot r os . Los f r anc es esde V i c h y n o q u e r Í a n c o r r e r r i e s g o sd e u n a r e -
pet ic ión de es t a c onduc t a e n A r g e l i a . L o s g e n d a r m e st u n e c i n o s f u e r o n
llev ados c as t igadosy a no s o t r o s n o s l l e v a r o n , p o r e s a n o c h e , a l a e s -
t ac ión de polic ia loc al.
Las c alles de Cons t a n t i n e c o n s i s t e n e n u n g r a n n ú m e r o d e c o l i -
nas m uy em pinadas . Con n u e s t r a s e s c a s a sp e r t e n e n c i a sc o l g a d a sd e
nues t r os hom br os en una f u n d a d e a l m o h a d a , y c o n u n g u a r d i a á r a b e
ar m ado a c ada lado, nos h i c i e r o n s u b i r e s a sc u e s t a se n l a o s c u r i d a d ,
y c uando llegam os a la e s t a c i ó n d e p o l i c i a , e r a l a u n a d e l a m a ñ a n a .
Todos es t ábam os m alhu m o r a d 'o s , t a n t o á r a b e s c o m o p r i s i o n e r o s .
Nos enc er r ar on en la ha b i t a c i ó n d e r e c e p c i ó n p r i n c i p a l , d o n d e u n
enor m e s ar gent o, c on el c u e l l o m u y g r u e s o , e s t a b a s e n t a d o a n t e u n
es c r it or io, de f r ent e a un a p e q u e ñ a v e n t a n a . E l p i s o d e l a h a b i t a c i Ó n
er a de piedr a, y apar t e d e l a s i l l a y l a m e s a d e l s a r g e n t o , n o h a b i a
ningún ot r o m ueble en la e s t a n c í a .
Un dim inut o of ic ial d e l a F r a n c i a d e V i c h y h a b í a s i d o s a c a d od e
s u c am a en el c uar t el del o t r o e x t r e m o d e l a c i u d a d p a r a g u e v i n ¡ e r a
a t r at ar c on nos ot r os . El t a m b i é n s e s e n t í a b a s t a n t e m a l h u m o r a d o y
nos dijo que t endr iam os q u e p e r m a n e c e re n e s a h a b i t a c ¡ ó n p o r e l r e s -
t o de la noc he. dur m iend o s o b r e e l p i s o d e p i e d r a . A n t e e s t o , p e r d i
el c ont r ol . La c om binac ió n d e l o s á r a b e se m p u j á n d o n o s d e t a n p o c o
digna m aner a por las c alle sa m e d i a n o c h e ,y e l f r a c a s od e n u e s t r o sp l a -
250
n e s d e fu g a , a h o r a q u e se h a b Ía n l l e va d o a l o s g e n d a r m e se b r i o s, fu e
d e m a si a d op a l a m i y p e r m i tí q u e e l o u zo a su m i e r ae l co n tr o l d e m i 9
a c t o s. L e va n té a l o e q u e ñ o o fi ci a l fr a n cé s to m d n d o l c¡ d e l o s co d o s y
l e d i u n a b u e n a sa cu d i d a .
- i C u á n d o va m o s a Ar g e i ? - - p r e g u n té co n fe r o ci d a d .
- L á ch e z.m o i ! In m é d i a te m e n t! To u t d e su i te ! - * g r i tó . l a n -
z a n d o p a ta ta sa l a i r e .
- N o h a sta q u e m e l o d i g a - cl i j e y l e d ¡ o tr a sa cu d i d a .
* A h u i t h e u r e s d u m a t¡ n ( a l a s o ch o d e l a n i ¿ñ a n a ) - d i j o e scu -
p i é n d o m e l a s p a l a b r a sa l a ca r a .
t- o d e j é e n e l su e l o m i e n r r a s p e r r sa b ae n e l l o . N o te n fa i n te n -
<. i ó n d e p a sa r l a n o ch c e n u n a h ¿D ¡ ta c;cnco n p i so d e p ¡ e d r a y s¡ n
m u e bl e s y p e d i q u e m e l l e va r a n a u n a ce l d a , d o n d e p o r l o m e n o s d i s-
p o n dr ía d e u n co l cl r ó n . M e l o ,r e g {r r o l rF- " n to r ¡ ce e s xi g r u n a a u d i e n ci a
c o n el o fi ci a l co m a n d a n te d e ¡ h o m b r e ci l l o y cu a n d o m e n e g a r o ne sto
L a m bi é n ,vo l ví a l e va n ta r l o y a sa cu d r r ¡ oco n m á s vr g o r . D e sa fo r tu n a -
'l l a r n e n te ,e l g r a n sa r g e n tr o¡ n te r vi n o e n to n ce s y d e b i d e j a r l o n u e va -
m e n te e n e l su e ¡ o .Pe r o e sta co n d u cta h a b Ía l o g r a d o l o q u e q u e r r a m o s.
F u r i o so p o !' h a b e r si d c a si i r a ta d o e n m e d i o d e l a n cch e , e l o fi ci a l
l l a m ó p o r te l é fo n o a ¡ u o fi ci a l co m a n cl a n tey u n a ve z m á 5 n o s l l e -
v a r o n p o r l a s e m p r n a d a sca ¡ l e sd e C o n si a n ti n e . N o s ccn d u j e r o n ;: u n a
o f i c i n a d t¡ n d e e n co n l "ya m o sa u n i r r i ta d o co r o n e l , se n ta d o d e tr á s d e
un escritorio, dobajo de un enorrne retratc¡del rnariscalPétain. Siguió
u n al te r ca d o b a st¿n te r i d i cu l o , e n q u e to d o s g r i ta b a n a to d o s, y e l
p o b r e R o l r e r i so n tr a ta b a d e p a ci fi c¿r n o s. Fl co r o n e f te n r '¿v¿r ía sh i -
l e f a s d e co n d e co r a ü ¡ o n e sy m e d a l l a se n e l p e ch o , y e n u n m o m e n to d e
l a i n fa n ti l e sc¿n a é , i l l ¿n ¡ ó m i a te n i i o r r h a ci a e l l a s.
--Regardez! -gritó-" iHe ¿:ta¡jo en acción! iUsted no! -y
s e i i al ó m i h o m b r o i zq u i e r d o d o n d e , p o r su p u e sto , n s h a b ía si g n o sd e
v a l o r D e sp u é sse ñ a l ú co n l a m a n c l a fo to g r a fía d e Pé ta i n q u e co l g a b a
c l e l a p a r e d , so b r e su ca b e :a .
-C'est nron pére! *-drjo"
Ta n so r p r e n d i d o m e d e j ó e sta r e tó r i e a a l e q o r íaq u e n o p u d e co n -
t e n e r m e y d i i e q u e e l r e y d e i n g l a te r r a e r ¿ m , tío , l o cu a l e r a co m p l e .
t a r n e n te f* l so . El co r o n e l vl n o h a ci a n r í y se r n o sti ó r n r ¡ >e r C o n a b l e -
rnente grosero"
- - Vo u s",, u n An g l a i s.," vo u S n 'a ve ¿ p a s u n p é r e ... C h u r ch ¡ l l
s e u l e m e n t.,.e t vo tr e r o i .", e t i l s n e so n t r i e n ,.. r i e n d e to u t ( U ste d ...
u n i ng l é s... u ste d n o ti e n e p ¿( ¡ s.., C l i u r ,- h i !l so l a m e n te ...y vu e i tr c
r e y . . . y e l l o g so n n a d a ....n a d a e n a b r o l u to ) .
Ento¡lces cometi r.inerror táctico que he lamentado o nrenudo.
Me incliné sobre el escritoíio e hice [¡n desdeñosogesto, con la punta
d e mi s d e d o s y e l d o r so d e m i m a n o d e r e ch a ,so b r e su h i l e r a d e ci n -
t a s y m e d a l l a s.
*Pouf! -"dije despectivamente-. ll n'importe. ll e¡t rien
251
de tout, aussi! Parce-que vous étes Vichy'Frangais! (Puf! Eso
no im por t a. Es o t am poco e s n a d a ! i P o r q u e u s t e d e s u n f r a n c é s d e
Vic hy ! ) .
lnf lam ado de ir a, e l c o r o n e l s e i n c o r p o r ó y m e a b o f e t e ó e n l a
c ar a.
Todas las ¡ nd¡ gnid a d e sd e l a s ú l t i m a s t r e s s e m a n a sy d e a q u e -
lla noc he hir v ier on en m i i n t e r i o r c o n f u r i a i n c o n t e n i b l e , y t u v e q u e
golpear lo. Nada hubier a p o d i d o r e f r e n a r m e . F u e u n p u ñ e t a z o c o r t o
c on la der ec ha que v iajó s ó l o a l r e d e d o r d e q u i n c e c e n t Í m e t r o s , p e r o
t r at é de golpear lo c on m á s f u e r z a d e l o q u e h a b í a g o l p e a d o ¿ n a d i e
en el c uadr ¡ lát er ode box e o . E l g o l p e l o l e v a n t ó d e s u s i l l ó n y s u c a b e -
z a golpeó c ont r a l¿ par ed c o n u n r u i d o s o r c i o .E n s e g u i d a ,é l s e d e s l i -
z ó has t a el s uelo c on los o j o s c e r r a d o sy y o n o t é , f a s c i n a d o ,q u e e s t a -
ba r onc ando. Ant es de es e i n c i d e n t e y o c r e i a q u e l o s r o n q u i d o s s o t a -
m ent e s e pr oduc Í an en m e d i o d e u n s u e ñ o p r o f u n d o , c o m o s e ñ a l d e
bienes t ar . Per o es e hom b r e e s t a b a r o n c a n d o a n t e s d e q u e y o h u b i e r a
abier t o m i puño.
Ent onc es s e pr odu j o u n a B a b e l . M e d i a d o c e n a d e á r a b e s m e
golpear on en la c abeea y e n e l c u e l l o c o n s u s m o s q u e t e sy l o g r a r o n
des plaz aruna c ant idad d e d i s c o s v e r t e b r a l e s ,y d e s d e e n t o n c e s h e s u -
f r idc de es pondilos isy t e n d r é q u e c o n t i n u a r t r a t á n d o m e p o r e l r e s t o
de m i v ida; per o aun s i yo h u b i e r a s a b i d o c u á l e ss e r i a n l a s c o n s e c u e n -
c ias , no habr í a podido ev i t a r g o l p e a r a e s eh o m b r e . C a s i v a l i ó l a p e n a .
El ef ec t o inm ediato f u e m u y s a t i s f a c t o r i o .A l g o l p e a ra l f r a n c é s
m e hic e m er ec edor a un a c e l d a e n e l c u a r t e l h a s t a q u e e l t r e n p a r -
t ier a a la m añana s iguie n t e ,l o c u a l n o s s a l v ó a R o b e r t s o n y a m í d e
ot r a c am inat a por es as e m p i n a d a s c a l l e s d e C o n s t a n t i n e . Y l a c e l d a
r es ult ó m ás c óm oda que e l p i s o e m p e d r a d o d e l a e s t a c i ó n d e p o l i c í a .
252
CAPITULO 29
AUfVIALE
L o s p r i m e r o s h o m b r e s to m a d o s p r i si o n e r o s p o r l o s fr a n ce se s
d e V i ch y e n Afr i ca d e l N o r te fu e r o n u n a ca n ti d a d d e so l d a d o s d e l
e j é r ci to q u e h a b i a n l l e g a d oh a sta M a r se l l ad e sp u é sd e l a ca Íd a d e D u n -
kerque y que después lograron cruzar el Mediterráneo, creyendo
q u e se r i a n r e p a tr i a d o sd e sd e Ar g e l i a , q u e e r a n e u tr a l y n o e sta b ao cu -
p a d a; p e r o e l m a r i sca l Pé t¿i n h a b i a ya i n sta l a d osu g o b i e r n o e n Vi ch y
y s e h a b ía p a sa d o a l o s a l e m a n e s,y l o s p o b r e s ti p o s fu e r o n e n ce r r a -
dos.
Pa r a e m p e za r , f u e r o n p u e sto s e n a r r e sto d o m i ci l i a r i o e n Ar g e l ,
d o n de vi vi e r o n co n b a sta n te co m o d i d a d e n u n a p e q u e ñ a ca sad e p e n -
s i ó n , m i e n tr a s u n ca m p o d e i n te r n a ci ó n e n g r ¿n e sca l a ,co n ce r co s
d e a l a m b r e d e p ú a s y p u e sto s d e a m e tr a l l a d o r a s,e r a co n str u i d o e n
L a g ho u a t, u n o a si se n e l D e si e r to d e l Sa h a r a .C u a n d o l a ca n ti d a d r e su l -
t ó d e m a si a d on u m e r o g a p a r a l a ca sa d e p e n si ó n , fu e r o n tr a sl a d a d o sa
A u m a l e , h a sta q u e L a g h o u a t e stu v¡ e r al i sto .
M i e n tr a s e stu v¡ e r o ne n e sa ca sa d e p e n si ó n ,su s co m i d a s l e s e r a n
l l e v a d a sp o r u n ¿ r o l l i za ca m a r e r aá r a b e q u e se m o str a b a m u y a m ¡ sto -
s a . El l a n o h a b l a b a i n g l é s,d e m o d o q u e l o s so l d a d o s l e e n se ñ a r o na l -
gunas frases corteses, incluyendo una para que d¡jera a los visitantes
inglesescuando les llevara su té por las mañanas. Me pregunto qué
l e h a b r á su ce d ¡ d oa l a p o b r e m u ch a ch a cu a n d o , m á s a va n za d al a g u e -
r r a , a l to s o fi ci a l e s b r i tá n i co s se a l o j a r o n a l l i . C a d a m a ñ a n a , co n u n a
s o n ri sa r a d i a n te , e l l a s¿l u d a b aa su s cl i e n te s co n l a fr a se : " i M u e va n
e l c u l o y d e n m e l a s sá b a n a s!".
Au m a l e e s u n b o n ¡ to p u e b l o su b u r b a n o , a se se n t¿ m i l l a s d e
A r g el y d e l a co sta d e l M e d i te r r á n e o . Esta n d o a l l í, m u ch o s i n te n to s
253
 rl i rl l .i r
r ne lanc é a m i s iguient e h¡ s t o r i a , q u e e s t a b a p e n s a d a p a r a a j u s t a r s e
a s u pr gpia ps ic ologia per s o n a l . A s u m í u n a e x p r e s i Ó nc u l p a b l e , t a l
c or r lo es per ar í aél en un inglé sq u e a d m i t e u n p e c a d ov e n i a l .
- Si nec es it abas aber lo - - d i j e - - , e n M a l t a t e n g o u n a a m i g a q u e
espera que rne le presente inmediatamente cuanclo he estado volando
t od¿ ia noc he. Elt a pr epar a m i d e s a y u n o n o b i e n o y e q u e r e g r e s a n
los av ionesy s e enf ada m uc ho s i l l e g o r e t r a s a d o .
Siendo él f r anc és , es t o t e n i a u n p o c o m á s d e s e n t i d o p a r a R u -
bin, quien, dur ant e s u c on v e r s a c i ó n e n e l a u t o m ó v i l , h a b í a d e j a d o
ent r ev er que t enr ' a am igas e n t o d o e l l u g a r . P e r o é l n o e r a n i n g ú n
t ont o; c r . r m o llev ab¿ a, a5 e n s u u n i f o r m e , p r e s u m i b l e m e n t e h a b i a
pilot eado ¿v iones en algún m o m e n t o d e s u v i d a . S u s o j i l l o s r e c o r r i e '
ron la bahía mientras pensabaen esto, y antes de que él tt.rvieratiem-
po de r ec onoc er la im pr oba b i l i d a t l a e r o d i n á m i c ad e u n a h ¡ s t o r t a t a n
f ant as ios a,y o s aquém i m ano g a t t a d o r a .
--Escuche *di.ie en tono de exasperación- por Dios, no me
m et a en pr oblem as y no qu e d e u s t e d c o m o u n i o n t o s u g i r i e n d o q u e
la bicicleta estaba rJestinadaa alguna especie de espía' Use su sesera.
Si us t ed ha es t udiado es a m á g u i n a d e b i Ó n o t a r q u e t ¡ e n e c o r o n a s
británicas estampadasen cada guardafango -delantero y trasero- y
us t ed quedar á c om o un t onto d e r e m a t e s i s u g i e r ea s u s j e f e s q u e l o s
br it ánr c os env iar on aqui a u n e s p í a p a r a q u e s e p a s e e e n u n a b i c i -
c let a que dic e a gr it os : " i M í r e n m e , s o y i n g l e s a ! " , a t o d o s l o s g u e
s e c r uc en c on ella. Vam os , R u b i n , u s e u n p o c o d e s e n t i d o c o m ú n
por una v ez en s u v ida. ¡ N u e s t r o s m u c h a c h o s d e i n t e l ¡ g e n c ¡ an o c o -
m et er í an una es t upidezas t ' l
El pobre hombre se sentó desconcert¿do sobre m¡ cama y en
s eguidas e pus o de pie y s us p i r ó .
-Supongo que no -dijo melancólicamente-. Pero no creo en
es a his t or ia de s u des ay uno . . . e s p u r o . . . i c ó m o d i c e n u s t e d e s ?á H o -
jar as c a?- Sus pir ó ot r a v ez , y l a n z ó u n ú l t i m o d i s p a r o .
- Es a am iga s uy a, po d e m o s v e r i f i c a r e s o . " . Z c Ó m o s e l l a r n a y
dónde v iv e?
Fue m i t ur no de s us p i r a r .- L o s i e n t o m u c h o , R u b ¡ n , p e r o u 5 -
t ed no par ec e ent ender a l o s b r i t á n i c o s . N i n g ú n i n g l é s d a r i a j a m á s
ef nom br e o la dir ec c ión de s u a m i g a . S e r í a u n a c o s a i n d e c i b l e , a l r o z '
Suponga que el m ar ido s e e n t e r a , c u a n d o s u s h o m b r e s v a y a n a m e t e r
la nar iz . Todo lo que es t o y d i s p u e s t o a d e c i r l e e s q u e e l l a e s m a l t e -
s a, y m uy bonit a, y c elos a c o m o u n d e m o n ¡ o . S i l e s i r v e d e a l g o ,
me lleva casi media hora ir en bicicleta hasta la casa de ella por las
m añanas .Sin la bic ic let a, nu n c a l a v e r Í a , y s i d e j a r a l a b i c i c l e t a e n e l
aer ódr om o m ient r as v uelo, a l g ú n b a s t a r d o m e l a r o b a r í a . L a s b i c i -
cletas,en Malta, son como oro debido a la escasezde gasolina.
- iPor qué no us a u n a u t o m ó v i l ? - p r e g u n t ó l l e n o d e s o s p e '
chas-. Usted podría conseguirsuf iciente gasolina.
242
.r1r
.r r,r rI iI ri l¡r
l¡i | | iIirliltt tilltllltl¡till¡itl
Baje ia voz. -Trampas para tanques -dije confidencialmente_.
Tr¡da la isla está cubierta de eilas. Nadie puede conducir en Malta sin
un perm¡so y yo no puedo pedir un permiso para ¡r a meterme en la
cama de la esposade otro, ¿verdacl?
Aceptó mi historia y me sorprendió que la inefíciencia de la
o r g an i z¿c¡ ó nb r i tá n íca d e e sp i o n a j e , d e sp u é sd e to d o , m e sa l va r ad e l
p e l o tó n d e fu si r a m i e n to . p o r p r i m e r a ve z se n tí u n a so m o d e g r a ti tu d
h a ci a e l m a yo r .
R o b e r tso n h a b ía si d o u n o ye n te i n te r e sa d od u r a n te to d a l a co n -
v e r s a ci ó n ,y d e sp u é sq u e R u b i n se fu e , m e so n r i ó . Te n l ,a m o scu i d a d o
de no dectr nada incriminatório ente nosotros, porque estábamos
s e g u r o s d e g u e l a ce l d a te n ía m i cr ó fo n o s o cu l to s. p e r o é l n o p u d o
r e s isti r sea u n a b r o r n a .
-Estoy tentado --drjo- de preguntarle quién es ella, pero sé
q u e n o m e l o d i r ía .
Los francesesde Vichy tenían una treta m¡is en la manga y
no tuvo éxito soramente porque eilos no arcanzaron a apreciar las
f rm¡tacronesdel cuerpo huma.o. Eilos trataban de sacar capital de
u n a si tu a ci ó n q u e h a b ía ca íe r o so b r e e i l o s a r a fu e r za , e n co n tr a d e
sus deseos, pero sospecho que no estaban al tanto de ras actividades
v e s pe r ti n a sd e l D e u xi é m e Bu r e a u , tr a s p u e r ta s ce r r a d a s,y q u e n o te -
nian idea de que yo estaba acercándome a un estado de completo
a g o ta m i e n tof ísi co y d e co l a p so .
N u n ca a n te s m i ce r e b r o h a b i a fu n ci o n a d o co n ta n ta r a p i d e z,
n i m i s p o d e r e s d e r .e cu p e r a ci ó nh a b Ía n si d o ta n e xi g i d o s. Er a co m o
s i c a d a a f r e n t¿ f i si ca a g u d i za r am i i n g e n i o , p o r i n sti n to d e co n se r va -
c i o n , m i e n tr a s d e sg a sta b am i ca p a ci d a d d e r e si sti r .p a r a R u b i n d e ce r -
v ¿ n s,yo se g u i a s¡ e r i d ou n a e sp r n ae n su ca r n e , y u n a e sp i n a m u y m o -
lesta, lo cual fue quizá la razón por la gue no puso objeción cuando
le ordenaron, a últ¡mo rnomento, ilev¿rme'a ra residenci¿der coman-
dante cn un estado ro b¿srante presentable como para as¡st¡r a una
c e ¡ a o fi cr a l . 5 i e i r a co n si d e r ó u n ¿ ta r e a i m p o si b l e , n o l o d i o a e n te n -
d e r . Pe r o yo e sta b a d e r n a si a d oe xh a u sto . l b a a e n co n tr a r m e co n e l
v i c e có n su l a m e r i ca n o . 5 i n q u e yo l o su p i e r a , é l h a b i a e xo r e sa d o
p r e ocu p a ci ó n p o r n u e str o b i e n e sta r y h a b ía q u e d e m n str a r l e q u e se _
g u r a m o sco n vi d a .
En e sa é p o ca , l a p o si ci ó n cl e l vi ce có n su l d e Esta d o s U n i d o s
e n j ü n e z e sta b a e r i za d a d e d ¡ fi cu l ta d e s. fi u e sto q u e Tú n e z, Ar g e l i a
y E s ta d o s U n i d o s se su p o n ía q u e e r a n n e u tr a !e s,l o s fr a n ce se sd e Vi -
c h y te n ía n m u ch o cu i d a d o cl e n o d i sg u sta ra l o s a m e r ¡ ca n o sp o r te m o r
a q u e e sa g r a n n a c¡ ó n e n tr a r a € n g u e r r a co n tr a su s j e fe s, l o s i ta l i a n o s
243
 ']rL¡lil|ill|¡ll¡l¡¡il¡¡il¡liI¡li||lli¡r¡iIlil¡rl|¡l||ll||lliill||||lll|l|illl||il|l|||l|||ll||ll||lt|lllllll|||iff|f
de f uga f uer on par c ial m e n t e e x i t o s o s ; a l g u n o s p r i s i o n e r o s l o g r a r o n
es c apardel edif ic io, per o e l M e d i t e r r á n e o e r ¿ u n a b a r r e r ¿i n f r a n q u e a -
ble y nadie c ons iguiója m á s c o m p l e t a r s u h u i d a . C u a r l d o f u i m o s t r a s -
ladados a Laghouat , ell o s e t o r n ó i m p o s i b l e . H a b í a m u c h o s ¡ n c e n t ¡ -
v os par a es c aparde Au m a l e p o r q u e l a s c o n d i c i o n e s e r a n d e t e s t a b l e s .
Sólo los f r anc es esde V i c h y p u d i e r o n e l e g i r e i l u q a r c o m o s i t i o a d e '
c uado par a "r lojar a s er e sh u m ¿ n o s . u n o s s e s e n t ao f i c i a l e s y s o l d a d o s
de las t r es r am as de la s f u e r z a s a r m a d a s c o e x i s t í a n e n l a p i a n t a a l t a
de un edif ic io gr ande , p a r e c i d o a u n g r a n e r o , s o b r e u n n l a n ¡ c o m i o
par a m ujer es ár abes . T o d a l a p l a n t a b a i a e s t a b a o c u p a d a p o r e s t a s
des c iic hadasd¿m as , q u i e n e s e s t a b a n t o d a s i n c u r a b l e m e n t e l o c a s .
m uc has de ellas no 5 e l e s p e r m i t Í a u s a r n i n g u n a r o p a p a r a e v ¡ t a r
^
que s e ahor c af an, y dur a n t e s u s p e r i o d o s d e e j e | c i c i o r e a l i z a b a nt o d a s
s us f unc iones nat ur ale s- y m u c h a s q u e e r a n a n t i n a t u r a l e s - d e s n u d a s ,
debajo de nues t r asv en t a n a se n r e j a d a s .L ¿ s d e s g r a c i a d aesr a n h o r r i b l e -
m ent e f eas , per o s u apa i 'i e r r c i an o e ¡ a n i d e l e j o s t a n r e p u i s i v ac o m o e l
s onido y la f ur ia de s u s h á b i t o s , q u e e r a n i n d e s c r i p t i b l e s .M u c h a s d e
ellasaullaban t oda la no c h e .
El alt o edif lc io h a b í a i n i c i a d o s u e x i s t e n c i ac o m o u n d e p ó s i t o
de una s ola plant a, per o e n a l g ú n m o m e n t o h a b i a n i n s t a l a d o u n p ¡ s o
per m anent e ent r e las v i g a s y h a b i a n c o n s t r u i d o p a r e d e s d e m a d e r a
par a div ¡ dir el lugar en p e q u e ñ o sc o m p a r t i m i e n t o s d e a l m a c e n a m i e n -
t o. En la par ed ex t er i o r d e l a d r i l l o s h a b í a n p u e s t o v e n t a n a s p r o t e -
gidas por s ól¡ dos bar r o t e s p a r a i m p e d i r l a e n t r a d a d e l o s l a d r o n e s ;
ahor a er an r nuy ef ec t i v o s p a r a i m p e d i r q u e n o s o t r o s e s c a p á r a m o s '
aunque a v ec eslogr ába r n o sh a c e r l o .
Una es c aler as ub í ¿ h ¿ s t a e l c e n t r o d e e s t e e x t r a f i o a l o j a m i e n -
t o div idiéndolo en dos . P a r a d o r m i r , l o s s o l d a d o su s a l r a nu n a m i t a d
y los of ic iales l¿ ot r a , p e r o n o s ¡ n e z c l á b a m o sl i b r e m e n t e , e s p e c i a l -
m ent e en los dos p. r s e sd e l ¡ s t a c l i a r i o i , c u a n d r ¡ l o s f r a n c e s e st r a t a -
ban de m ant ener nos s e p a r a d o s .P ¿ r a c o n f r r n d i r l o s , a m e n u d o c a m -
biabam os de lugar esdu r a n t e e s a sv e r i f ¡ c a c i o n e s y, s i u n h o m b Í e c o n '
s eguia pas ar de un lad o a o t r o d u r a n t e e l p a s e d e l i s t a , d e m o d o q u e
lo c ont aba¡ t c los v er ie s , l a c o n f u s i ó n q u e s e p r o d u c í a n o s d i v e r t í a
m uc hí s ¡ m o m ient r as n u e s t r o s c a p t o r e s s e e n t r e g a b a n a u n f r e n e -
s í de f ur ia. En es as o c a s i o n e s h a b í a p o c o q u e e l e g i r e n t r e l o s o f i -
c ialesc le la Fr anc ia de V i c h y y l a s d a m a sd e l a p l a n t a b a j a .
Af uer a, en la pa r t e t r a s e r a d e i e d ¡ f ¡ c i o ,e s t a b al a d o u c h e , c t t a t r o
gr if os de agua f r í a s ob r e p i l a s d e p ¡ e d r a . E n A u m a i e n o h a b í ¿ d u c h a s
de agua c al¡ ent e ni n i n g u n a o t r a f o r m a d e a b l u c i o n e s . L a s ú n i c a s
ins t alac ioness anit ar ¡ a sp a r a s e s e n t a p r ¡ s ¡ o n e r o se r a n t r e s a g u j e r o se n
el s uelo de un c ober t i z o s o b r e t r e s t a m b o r e s d e m e t a l , q u e s e s u p o '
nia que debÍ an s er v a c i a c l o su n a v e z a l a s e m a n a -H u b i e r a n d e b i d o
v ac iar los dia¡ iam ent e, p o r q u e l a m a y o r i a d e l o s h o m b r e s s u f r í a n
de dis ent er ia, f iebr es y a t a q u e s c a s i c o n t i n u o s d e i c t e r i c i a - L o s t a m '
254
b o r e s se u sa b a n co n sta n te m e n te y cu a n d o se l o s l l e va b a n p a r e ci a n
e n o m e scu cu r u ch o sd e h e l a d o d e ch o co l a te .
El e d i fi ci o e sta b a r o d e a d o d e u n a l to m u r o , d o n d e se a p o sta -
b a n g u a r d i a s á r a b e s ca d a ve i n te m e tr o s. A cu a l q u i e r a q u e d e scu b r i e -
r an e n u n i n te n to d e fu g a l e d l sp a r a b a ni n m e d i a ta m e n te ,l o cu a l e r a
i n d e fe n d i b l e si se r e cu e r d a q u e n o so tr o s é r a m o s "i n te r n a d o s" e n u n
p a ís n e u tr a l y n í síq u i e r a p o d i a m o s se r co n si d e r a d o s"p r i si o n e r o s d e
g u e r r a ". D e b i d o a e sta co n d ¡ c¡ ó n , te n ía m o s d e r e ch o a e n vi a r ca b l e sy
t e l e g r a m a sy l o s f r a n ce se sd e Vi ch y te n ía n q u e p e r m i tír l o , l e s g u sta -
r a o n o . U n a d e l a s p r i m e r a s co sa sq u e h i ce fu e e n vi a r u n ca b l e a Jo ,
d i ci é n d o l e q u e e sta b a co n vi d a p e r o p r i si o n e r o ; f u e u n a l i vi o p o d e r
l r a ce re so d e sp u é sd e to d o e se ti e m o o .
Po r l a s m a ñ a n a s,a n te s d e l p r i m e r p a se d e l i sta , n o s tr a i a n j a -
r ¡a s d e "ca fé " a r ti fi ci a l h e ch o co n h u e so sd e d á ti l e s. Er a d e co l o r a zu l
( )scu r o rp e r o d e sp u é sd e u n o s p o co s d ía s co m p r o b é q u e p o d i a b e b e r l o
, ;i n se n ti r d e se o sd e e scu p i r l o y m e p a r e ci ó r a zo n a b l e m e n tep a sa b l e .
t .r a ca l i e n te y d u l ce , d o s ca r a cte r ísti ca sq u e r a r a s ve ce se xp e r i m e n tá -
l r ¿m o s e n a q u e l e sca b r o soa l o j a m i e n to d e m a d e r a . N o se a p l i ca b a l o
r ¡l i sm o a l a co m i d a " D o s ve ce s a l d i a , g r a n d e s u r n a s d e u n a b a zo fi a
r nd e scr i p ti b l ee r a n d e j a d a s so b r e e ! su e l o , j u n to a l a ci m a d e l a e sca -
l e r a . El co n te n i d o e r a a ú n m á s d e te sta b l eq u e l a co m i d a q u e n o s h a -
h i a n d a d o e n e l fu e r te d e So u sse .
C u a n d o n o s tr a ía n e sta co m ¡ d a p a r a ce r d o s, l o s d r a b e s q u e l a
¡ ro r ta b a n e sta b a n si e m p r e a co m p a ñ a d o s p o r e l o fi ci a l d e se r vi ci o d e
l ,r Fr a n ci a d e Vi ch y. El co m a n d a n te d e Au m a l e e r a u n sá d i co co n su -
n r a d o a q u i e n l e g u sta b a ve r a l o s h o m b r e s d i sp u ta r sel a r e p u g n a n te
( () n r i d a . Aq u e l l o s q u e l l e va b a n m á s ti e m p o e n ce r r a d o s h a b ía n si d o
( ) l ) l i q a d o sp o r l a s ci r cu n sta n ci a sa h a b i tu a r se a co m e r l a , y e sta b a n
l ,r n h a m b r i e n to s q u e a m e n u d o se p r o d u cía , a l r e d e d o r d e l a u r n a , u n a
l , o co d i g n a p e l e a p o r su co n te n i d o . C u a n d o se q u e d a b a co n te m p l a n -
rl r ¡ e std p a té ti ca e xh i b i ci ó n , e l co m a n d a n te f r ¿n cé s d e Vích y h a cía
', rcm p r ee l m i sm o co m e n ta r i o . C o n u n a e xp r e si ó n d e d i sg u sto , se vo l -
v r ,ra l o f i ci a l d e se r vi ci oy d e cía :
- L e s An g l a i s! C o m m e l e s co ch o n s. ( i L o s i n g l e se s!C o m o l o s
, r'rd o s) .
An te s d e m i a r r i b o , é l h a b i a se n te n ci a d oa to d a l a co m u n i d a d ,
( ' l r cr a l e sy so l d a d o s p o r i g u a l , a u n p e r ío d o d e co n fi n a m i e n to e n u n a
', ,'l ,r ce l d a , to d o s e n ce r r a d o sj u n to s, ta n h a ci n a d o s q u e te n r 'a n q u e
t ),'rr n a n e ce rd e p i e y se n ta r sep o r tu r n o s. Si n i n sta l a ci o n e ssa n i ta r ¡ a s
n r ( l e r ci ci o , fu e u n m i l a g r o q u e n o e n l o q u e ci e r a n .
L a m a yo r i a d e l o s i n te r n o s te n ía u n a ca n ti d a d d e d i n e r o fr a n -
, r.,,,q u e se l a s a r r e g l a b a np a r a o cu l ta r d u r a n te l o s r e g i str o s,y b a j a n d o
r ¡n cu b o p o r m e d i o d e u n a cu e r d a , p o d ía m o s co m p r a r l a ta s d e sa r d i -
r ,r ,,, d á ti l e s y se ta s a l o s á r a b e s ve n d e d o r e s d e l m e r ca d o n e g r o . L o s
, ¡ r r ,r r cJi aosb te n ía n u n a co m i si ó n p o r p e r m i ti r e sto , l o cu a l se su m a b a
255
al pr ec ¡ o inf lado. Ta m b i é n h a b í a u n m e r c a d o l e g í t i m o u n a v e z a l a s e -
m ana, en el pat io, o r g a n i z a d o p o r l o s f r a n c e s e sd e V i c h y , d u r a n t e e l nas grises que yo habia visto por primera
vez en Sousse.Una vez at
c ual nos alent aban a c o m p r a r c i g a r r i l l o s ,a g u a r d í e n t ey o t r a s b e b i d a s m e s l a s sá b a n a se r a n ca m b i a d a s,y cu a n d o l l e g a b a n
las limpias de ia
alc ohólic as . Los f r a n c e s e s o b t e n í a n p i n g ü e s g a n a n c i a s d e n u e s t r a s l ava n d e r i a e r a e se n ci a la b r i r to d o s l o s b o r d e s
d o b l a d o s, a l i i a r cu i d a _
c t o sa m e n tel o s p l i e g u e s y l a s a r r u g a s, p o r q u e
c om pr as y m ient r as m á s b e b i é r a m o s ,m e n o s p r o b a b l e s e r Í a q u e d e s e á - o cu l ta s a l l í so l ía h a b e r
ramos escapar.Teniamos que pagar ¿ los vendedoresdel mercado ne- c o r o n i a s d e ch i n ch e s- D e sp u é s d e r ch o g u e 'i n i ci a r ,
u n o te n i a q u e tr a -
gr o c on diner o c ont a n t e y s o n a n t e , p e r o e n e l m e r c a d o o r g a n i z a d oy t ar d e a ce p ta r e sto co m o u n a m o l e st¡ a o cu p a cto n a t,
p e r o n u n ca m e
legal, las s um as gast a d a se r a n d e d u c i d a s d e n u e s t r a a s i g n a c i ó n m e n - a ce r q u éa r a ta r e a si n u n e str e m e ci m i e n tod e h o r r o r r e a d a
a n ti ci p a cÍó n .
N ue str a sp r o p i a s r o p a s ta m b i é n se i n fe sta b a n ,
s ual. n o r m p o r ta b a e l cu i d a d o
q ue p u si é r a m o s.Er a u n a b a ta l l a d e si g u a lp o r q u e
Aunque s e s u p o n í a q u e n o s o t r o s n o d e b f a m o s p o s e e r d i n e r o , l a s p a r e d e sd e l g r a n e -
¡ nos ot or gaba un c r é d i t o m e n s u a l d e 1 . 0 0 0 f r a n c o s p o r c a b e z a . r o h e r vi a n d e ch i n ch e s y cu ca r a ch a s.ca d a
ve z q u e fu m á b a m o s- u nci -
g ar r i r r o e r a r u ti n a r i o b u sca r a r o s a n i m a r i to s
Er a pagado a los f r a n c e s e s ,e n e f e c t i v o , p o r e l v i c e c ó n s u la m e r i c a n o y m a ta r r o s co n e r e xtr e -
en Ar gel y Túnez , e l m ¡ s m o h o m b r e q u e h a b í a s i d o t a n s e r v i c i a l m o e n ce n d i d o ,m i e n tr a s se g u i a m o sco n ve r sa n d o .
c onm igo. Es t e ar r eg l o e r a p a r t e d e l " P r é s t a m o y a r r i e n d o " , y c o n l o s A n u e str o a r r i b o a e ste i n fi e r n o d e D a n te , R o b e r tso n
y yo e stá _
años debió llegar a u n a s u m ¿ c o n s i d e r a b l e .C u a n d o r e g r e s éa l R e i n o b ¿ m o s ta n a g o ta d o s q u e d o r m i m o s ca si u n a
se m a n a ,d e sp e r tá n d o n o s
Unido e hic e av er i g u a c i o n e s d , e s c u b r i q u e l o s a m e r i c a n o sj a m á s p i - s o l a m e n te p a r a e l p a se d e l r sta y cu a n d o a l g u n a p e r so n a
b o n d a d o sa
dier on que les f uer a d e v u e l t o e s e d i n e r o . E n r e a l i d a d ,l o c o n s i d e r a r o n n o s o fr e cía sa r d i n a s.L a s p r i m e r a s p e r so n a sq u e
vi cu a n d o a tr a ve sa m o s
c om o algo que pag a r í a na l e g r e m e n t ec o m o p a r t e d e l c o s t o d e l a g u e - l a s p u e r ta s d e r e d i fi ci o fu e r o n a co o p e r y
D u u ,a r ,r o s p r r o to s d e r H u d -
r r a en los años pr ev i o sa l a i n t e r v e n c i ó nd e e l l o s e n e l c o n f l i c t o . M e h e son que fueran derribados por Robert Kitroy
er día que et ilrustr¡ous
pr egunt ado s i es t o e r a a p r e c i a d op o r l o s o t r o s p r i s i o n e r o s .F u e u n g e 5 - s e u n i ó a r a Fr o ta d e r M e d i te r r á n e o . cu a n d ó
n o s h u b i m o s r e co b r a d o
t o m ar av illos am ent em a g n á n i m o y t i p i c o d e l a r e l a c i ó ne s t a b l e c i d ae n - d e l a so r p r e sad e ve r n o s,l e s p r e g u n té p o r q u é
e sta b a na l l i .
t r e Es t ados Un¡ dos y G r a n B r e t a ñ a p o r R o o s e v e l ty C h u r c h i l l . S i n e s a - i Fu i m o s d e r r i b a d o s p o r r a co ch i n a
Ar m a Aé r e a d e r a Fr o ta !
as ignac ión m ens ual s e h a b r i a n p r o d u c i d o m á s m u e r t e s p o r i n a n i c i ó n - d i j o D a vi e s.
de las que hubo, y d u r a n t e e l a ñ o q u e s i g u i ó a n u e s t r a e s t a d a e n En to n ce s sa r i ó to d o y e 'o s se so r p r e n d i e r o np o r
r a co i n ci d e n ci a
Aum ale, aunque pe r d i m o s a u n p o r c e n t ¿ j e d e h o m b r e s q u e n e c e s i t a - d e q u e yo h u b i e r a e sta d o a u n o s p o co s ce n te n a r e s
d e m e tr o s e n m í
ban d¡ et as es pec ial e sq u e e r a n i m p o s i b l e sd e o b t e n e r y q u e n o t e n i a n S wo r d fi sh cu a n d o su ce d i ó a q u e l l o y q u e p u d ¡ e r a
d e ci r l e se l n o m b r e
ninguna r es is t enc ia c u a n d o c a i a n e n f e r m o s , l a m a y o r Í a s o b r e v i v i ó d e l p i l o to q u e d i sp a r ó co n tr a e l l o s d e sd e
su Fu l m a r . H i ce fo p o si o r "
por la c om ida que p u d i e r o n c o m p r a r e n l e m e r c a d o n e g r o . . . g r a c i a s p o r d e m o str a r l e sq u e n o h a b Ía si d o
cu l p a d e R o b i n y te n Ía m o s m u _
a los am er ¡ c anos . c h os m e se sp o r d e l a n te p a r a d íscu ti r r o d e sd e
ca d a á n g u l o . El l o s n o e s-
Ropas y c alz a d o e r a n c o s a s q u e n o p o d Í a m o s c o m p r a r . H a b í a t a b a n r e se n ti d o s,p e r o D a vi e s te n i a u n a h i j a
e n to n ce i d e ca s¡¿o s a n ts
una es c as ezt er r ible d e a m b o s a r t i c u l o s e n t o d a A f r i c a d e l N o r t e , y a l a q u e j a m á s h a b ía vi sto , y e so e r a u n te m a g u e
d e sp u é sd e u n ti e m -
los int er nos t ení an q u e a r r e g l á r s e l a sc o n l a s r o p a s y z a p a t o s q u e po preferimos ev¡tar-
llev aban c uando f ue r o n t o m a d o s p r i s i o n e r o s .C o m o .r e s u l t a d o ,é r ¿ m o s En tr e l o s o tr o s p r i si o n e r o se sta b a ne l p i l o to y
e l o b se r va d o rd e l
un gr upo de indiv i d u o s a n d r a j o s o s ,m u c h o s d e l o s c u a l e s t e n í a m o s s k ua q u e se q u e d ó si n co m b u sti b r e e n su
vu e r o d e r e g r e soa r Ar k
que andar des c alz o s .D e b i d o a q u e y o h a b í a a p r e n d i d o a c o s e r l o n a R o ya l d e sp u é sd e h a b e r e sco l t¿d o a l o s H u r r r ca n e s
h a sta M a l ta . H a _
en la M ar ina M er c a n t e y a q u e e l l o s e h a b í a c o n v e r t i d o e n u n h o b b y b 'Í a ta m b i é n m u ch a s tr i p u r a ci o n e sd e sw o r d f i sh g u e
h a b i a n si d o to m a -
par a m í , er a bas t an t e h á b i l c o n l a a g u j a . M e c o n v e r t í e n u n u n o d e c r a s p r i si o n e r a s cu a n d o vo r a b a n d e sd e M a r ta
co n r a e scu a d r i ta g 3 0 .
los sastres del campo y pasé muchas horas tratando de remendar C u a n d o h u b e r e cu p e r a d o e l su e ñ o p e r d i d o y fu i
ca p a z d e to -
las r opas de los hom b r e s , t a r e a q u e a v e c e s r e s u l t a b ac a s i i m p o s i b l e m a r m e a l g ú n i n te r é s e n l o q u e m e r o d e a b a ,
d e ci d i e m p e za r a e n tr e -
n a r me y m e Jo r a rto d o l o p o si b l e m i a p ti tu d
c uando la t ela es t ab a d e m a s ¡ a d og a s t a d a .P e r o h a c i a m o s l o m e j o r q u e fi si ca . Esca p a r e r ae l su e -
podí am os . Adem ás, m e c o n v e r t í e n u n o d e l o s b a r b e r o s d e l c a m p o ; n o de to d o s y p a r a e l l o e r a e se n ci a l u n
b u e n e sta d o físi co . M e h i ce
no habí a nec es ida d d e d a r s e p r i s a y d e b i d o a l a f a l t a d e e x p e r i e n - u n sa co p a r a p r a cti ca r b o xe o y u n a cu e r d a p a r a
sa l ta r , y e m p e cé
c ia, gener alm ent em e l l e v a b a p o r l o m e n o s u n a h o r a c o r t a r e l p e l o u n a se r i a r u ti n a d e e n tr e n a m i e n to . M i s e j e r ci cto s
co n e l sa co d e a r e _
a una c aDez a. n a -m o vi é n d o m e a m i d e r e ch a , a l e j á n d o m e
d e l a d e r e ch a d e m i
" c o ntr i n ca n te ", y a d e l a n tá n d o m e
Cada int er no e s t a b ap r o v ¡ s t o d e u n a c a m a y u n . j u e g o d e l a s s á b a - co n to d o e l cu e r p o p a r a g o l p e a r _
eran presenciados por una multitud de interesados
256 "sp"itadores.
257
quienes m e pidier on q u e l e s d i e r a l e c c i o n e sd e b o x e o . E l v i c e c ó n s u l y a r e s e n ti m i e n to e n tr e ca r ce l e r o sy ca u ti vo s y, e n m ¡ o p ¡ n i ó n , n o se r vta n
c l e n a d a . Ad e m á s, a te r r o r i za b a na l a s p o b r e s m u j e r e sd e l a p l a n ta b a j a .
nos habí a hec ho lleg a r g u a n t e s d e o c h o o n z a s y y o i n i c ¡ é l o q u e s e
c onv er t ir í a en una i n s t i t u c i ó n ; e s a s l e c c i o n e s d e b o x e o , t o d a s l a s D eb i d o a e ste e fe cto so b r e l a s m u j e r e s, l o g r a b ao ca si o n a l m e n ted i su a -
c l i r a m ¡ s co m p a ñ e r o s,p e r o n o s¡ e m p r e .El l o s n e ce si ta b a nu n a vá l vu l a
m añanas ,f uer on par t e d e l a v i d a e n a q u e l l ac o m u n i d a d y s e v o l v ¡ e r o n
d e e sca p ee n Au m a l e , p a r a n o vo l ve r sel o co s.
muy populares. Uno de los hombres a qu¡enesenseñédesde cero se
M i i n fl u e n ci a , p a r a b i e n o p a r a m a l , fu e a l e j a d ad e l a co m u n i d a d
c onv ir t ió en el c anlpe ó n p e s o p l u m a d e l a R e a l F u e r z a A é r e a c u a n d o
r egr es ó al Reino Uni d o , l o c u a l m e p r o d u j o u n a g r a n s a t i s f a c c i ó n . c u a n d o l l e va b a yo a l l r .u n a s p o ca s se m a n a s.En u n o d e l o s p a se sd e
l i s ta m a tu t¡ n o 5 , e l co m a l l d a n te l e yó u n a o r d e n q u e m e se n te n ci a b aa
La c om unidad n e c e s i t a b a m á s q u e e s o p a r a c o n s e r v a r e l e s -
pÍ r it u. Dur ant e los pr i m e r o s u n o o d o s m e s e s y o f u i u n e s p e c t a d o r s e te n ta d ía s d e co n fi n a m i e n to so l i ta r i o p o r h a b e r g o l p e a d o a u n o fi -
y m e s ent í m uy alar m a d o p o r e l f u t u r o . E s c u c h a n d o l a s n o t i c ¡ a s ' r : i ¿ l fr a n cé s,l o cu a l fu e sa l u d a d oco n vi to r e s d e i o s b r i tá n i co s n ti e n tr a s
a m i m e l l e va b a na l a s ce l d a s.To d a vía m e e n co n tr a b a a l l í, ci o s m e se s
dif undidas por los f r a n c e s e sd e V i c h y , p a r e c í a q u e G r a n B r e t a ñ a e s -
m á s ta r d e , cu a n d o e l ca m p o fu e tr a sl a d a d o a l o a si s e n e l Sa h a r a ,y
t aba per diendo s u s ol i t a r i a g u e í r a , y s i n o s o t r o st e n d r i a m o s q u e s e g u i r
pr is ioner os unos c uan t o s a ñ o s , p o c o s s o b r e v i v i r i a m o s .E l s e n t i d o d e l s ó i o m e so l ta r o n te n r p o r a r i a m e n tep a r a q u e p u d i e r a i r a sl a d a r m eco n
los demds. En Laghouat ciebí regresara las celdas para completar mi
hum or s eguí a br ¡ llar i d o e n l a s u p e r fi c i e p e r o e s t a b a t o r n á n d o s e f o r '
z ado. lo c ual er a c o m p r e n s i b l e , p e r o m u y p r e o c u p a n t e . C u a n d o e l s e n te r l ci a .Po r l o m e n o s, e n L a g h o u a t l a s ce l d a s e r a n m e i o r e s q u e e n
s oldado, el m ar iner o o e l a v i a d o r n o p u e d e n e n c o n t r a r n a d a d e q u é A um a l e . Au n q u e c¿r e cía n co m p l e ta m e n te d e l u z, l cs g u a r d i a sá r a b e s
r eí r , es c as i t an peligr o s o c o m o c u a n d o n o t i e n e n n a d a d e q u é q u e l a r - e r a n m á s a m i sto so sy a ve ce sse se n ta b a na ch a r fa r ,co n l a p u e r ta a b i e r -
t a . En Au m ¿l e h a b i a su fi ci e n te l u z p a r a ve r p e r o n o p ¿r a l e e r . U n a
s e. En Aum ale habia d e m a s i a d od e l o s e g u n d o y n o l o s u f i c i e n t e d e
l u z b r i l l a b a fu e r a d e l o s b a r r o te s d e l a ve n ta n a d e m i ce l d a , y sa ca n d o
lo pr im er o. El pas at ie m p o f a v o r i t o , c u a n d o s e s e n t i a n a b u r r i d o s y f u -
¡ l ¡ i s r n a n o se n tr e l o s b a r r o te s,p o d i a so ste n e ru n l i h ¡ r oy l e e r l o . Pe r o so -
r ios os , er a pr ov oc ar a l o s g u a r d i a sá r a b e sy a l o s f r a n c e s e sd e V i c h y '
quienes s e ir r it aban c o n f a c i l i d a d . T o d o l o q u e t e n i a m o s q u e h a c e r i o l o h i ce u n a ve :. Ag u n o s so l d a d o s fr a n ce se sd e l p i so su p e r i o r vi e r o n
l c q u e yo e sta b ah a ci e n d o V va ci a r o n so b r e e l l i b r o e l co n te n i d o d e l n
er a em Bez ar a c ant ar " i O h ! i V i v a d e G a u l l e ! " , u n a t o n a d a p e g a d i z a
o r i n a l q u e n r e sa l p i có l a ca r a . N o e sta b ad i sp u e stoa vo l ve r a co r r e r e se
c on algunaspalabr aso f e n s i v a sy q u e t e r n r i r r a b ae n u n c r e s c e n d o ,c o n
r | e - sg o ;a d e m á s, e l l i b r o q u e d ó d e m a si a d o m a l o l i e n te p a r a l e e r l o .
las palabr as " iDar lan , e r e s u n b a s t a r d o ! " . C a r l a v e z q u e l o s á r a b e s
oian es t a ¡ nelodia, di s p a r a b a nl l u v i a s d e b a l a s p o r l a s v e n t a n a s .A n t e s En la celda de Aumale, un árabe vendecjordel mercado negro
f u e a u tr o i za d o a vi si ta r m e e n u n a o ca s¡ ó n .Er a u n co n fi te r o y m e ve n -
de em pez ar a c ant ar , n o s o t ¡ o s n o s s e n t á b a m o sc l e e s p a l d a sa l a p a r e d ,
d i o u n a b u e n a ca n ti d a d d e p a ste l e s.Se l o s ve Ía m u y a p e ti to so sy co m o
debajo de la v ent ana . a r m a d o s c o n p a l o s . u n s o m b r e r o , u n t r o z o d e
y o e sta b a r r r u y h a m b r i e n to m e a r r o j é so b r e e l l o s y d e vo r é va r i o s r á p i -
t ela o c ualquier ot r a c o s a a g i t a d a e n e l e x t r e m o d e l p a l o f r e n t e a l a
r i a n l e n te . C r e o q u e ya h a b i a co m i d o cu a tr o o ci n co cu a n d o n o té l a s
v ent ¿na er a f educ ido i n r n e d i a t a m e n t ea f r a g m e n t o sp o r l a s b a l a s .C i e r -
p a ta s d e cu ca r a ch aq u e a so m a b a n e n e l m e d i o . C a d a p a ste l te n i a u n a
t am ent e, los ár abeser a n m u y b u e n o s t ¡ r a d o r e s .
( 'n o r m e cu ca r a ch a ¡ n se r ta d ae n e l m e d i o . Evi ci e n te m e n te ,n o p o d fa n
Sor pr endent em e n t e ,o t r a c a n c ¡ Ó nq u e n u n c a d e j a b a d e p r o v o -
r : s ta ra l l í p o r a za r .
c ar los er a el him no "T o d a s l a s c o s a sb r i l l a n t e sy h e r m o s a s " .N u n c a s a -
br é por qué les r es ul t a b ao f e n s i v o - q u i z á p o r q u e s ¡ e m p r el o c a n t á b a - Se te n ta d ía s e s u n ti e m p o m u y l a r g o p a r a e sta r e n ce r r a d o y a
, t ; l a s,C o m o e l fa m o so Br u ce , e n L a g h o u ¿t m e [r i ce m u y a r n i g o d e u n a
m os des pués de "Viv a d e G a u l l e " - p e r o e r a a l f ¡ n a l d e l a s e g u n d a
e n or m e a r a ñ a q u e te n ía su n i d o e n u n r e sp i r a d e r rcl ; e l te ch o . Se ü cu l ta -
linea, "Todas las c r ia t u r a sg r a n d e sy p e q u e ñ a s . . t. o d a s . . -t o d a s . . . " , q u e
t r ¿ cu a n d o so p l a b a e l si l o co y cr ,r a n d ol ¿ to r m e n ta a m a i n a b a y e l i a
la andanada de balas I l e g a b ap o r l a v e n t a n a . A h o r a , c u a n d o c a n t o e s e
r r - '¿p a r e ciya e m p e za b aa r e co n str u i r su te l a , yo l l o r a b a d e a l i vi o . Te -
him no en la igles ia,t o d a v i a s i e n t o d e s e o sd e a g a c h a r m ec u a n d o l l e g o
m í a q u e h u b r e r a su cu m b i d o a l a to r m e n ta y e l l a e r a m i ú n i ca co m p a -
a la palabr a "pequeña s " .
n i a . Esa s l á g r i m a s m e h i ci e r o n co m p r e n cl e r q u e si n o p o n i a m u ch o
Aunque y o t en í a m á s r a z o n e sq u e l a m a y o r i a d e l o s d e r n á sp a r a
t r r id a d o , p r o n to m e vo l ve r ía l o co , co m o l a s p o b r e s m u j e r e s d e Au -
detestar a los francesesde Vichy, esasactitudes de rebeldía me pare-
r n ¿tl"e
c Í an inút iles y es t ú p i d a s , y d e m a l g u s t o , a u n q u e e r a n d i v e r t i d a s
m ient r as dur aban. Cu a n d o t e n í a n l u g a r , l a p o b l a c i o n d e A u m a l e s o l í a El so n i d o d e l m o to r d e u n a vi ó n , se g u i d od e u n sa l u d o d e ca ñ o -
f r e s ,y p o co d e sp u é sl o m i sm o p e r o e n se n ti d o i n ve r so , m e i n tr i g ó e n
c ongr egar s eaf uer a, e n e l c a m i n o , y t o d o s d e b i e r o n p e n s a r q u e l o s
pr is r oner osbr it ánic o s q u e t e n i a n e n t r e e l l o s e r a n u n g r u p o m u y e x - ', u m o m e n to , e n l a o scu r i d a d d e m i ce l d a . C u a n d o m e so l ta r o n , m e
( ( ) n ta r o n l o su ce d i d o . El g e n e r a l H u n tzi g e r h a b ía l l e g a d o e n a vi ó n
t r año. Es t as dem os t r a c i o n e sd e o d i o e i n d e p e n d e n c ¡ ae m p e o r a b a ne l

258 259
 g a r h a sta a l l í cr e b e ncr u za r m á s d e ci e n k'r ó m e tr o s
d e ci e si e r to .p o r
5 r a l g u n o d e u ste d e s ti e n e l a e Ep e fó n zad e to m a r u ¡ l tr e n
allr, déjen-
me üdverf¡rles que cualquier extraílo que üparezc¿
en es¿ estac¡ón
:lerá encer;aclc. Lo ¿rrestarán y no ic libe¡-¿ránlrasta que
5u presen-
c {¡ h a ya si d o ve r i fi ca d a p o r tl g u i e n d e L a g h o u a i . Asr ;q u e
si e stá n
ileciclidos a escapar, ienclran por dst¡nte r:n viaje
de trescier¡tos
( : ¡n cu e n ta ki l o m e tr o s h a sta Ar g e l , l a
n r a yo r p a r te a n i e . L o s p r i -
mefos doscientos kilómetros serán a través del tjesierto
V bajo el sol
¡rCiente" Perr<lnaimente,y(l nci lo intentaria pese a que
tengo mu-
i n os a ,i 0 5 d e e xp e r i e n ci ae n e l Sa h ¿r a .Aq u í, e n L a q h o u a t,
hay un ba-
t ; i l i Ón d e l u si l e r "o s,to C o s ti r ,:C o r ¿se xce i e n to s,y l o s
e sp a h fscl e l p r e -
ri¡¡er.que ron ros nrejores scrdarir¡sde cabaileria
CAPÍTULO 30 cel Ejércit,) Francés.
T.{)dose:to5 sord.ldos estari agui para impedir que
usreciesescapen
'l i r a r a b u sca r l o sy e n co n tr .a fl o ssí l o h a ce n . En
sr ¡ sca b a l l o s,e l l Osl Os
r : r 'r i :o n tr a r á an n te s d s q u e h a ya n p o d i d o ca ¡ l i r r a r
u n o s p o co s ki l ó r n e -
LAGHOUAT lrcls,:/ los espahis¡rabes son sold¿dosi_r,uyferoces.
U n a ve ¿ fi td s a b ¿r có c{,n u n r r :o vi n :i e n tod e i ¿ m a n r - e ¡ l h o r i ¿o n -
't,i n i . ¡o "
*seg:rdez! --rli¡o torvanren.le*.
Vou5 ¿vee la bonne chance.
Cuan< J opa r t i m o s d e A u r n ¡ l e l l ¡ c i ; ¡ L a q h o ¡ ; ; : t .v i a j a r n o se r i l r e n i\r'lispropias r:pinrones ¿cerc¿ üe io ciesesperacfo
h¡ s t a Djelf a, el p u n t o m á s m e r i d i o r r a i d e A r g e i i a a l c ¡ u ep o d r a l i o g a r s e de nuestra s¡-
'r r ¡ i - '¡ ü ' l u e r o r - rco n fi 'r n a d a s p o r 5 u 5 p a r a b r a s,p e r o n o h u b i e r a ¡ d m i -
por f er r oc ar r il. É s t a p r o f u n d a r n e n t c e n c i ¿ v a d o*n e i S a t l a r av c u a n d o ttci$ e-(üss¿ntirtrientos.rnte nadie. L¿¡nentableme'te,
los r ieles t er m ina r o n , n o s p ¡ r e c i o q : - r ef r a b i r m o s d e . ¡ a d or n t r y a t r á s l a fuer.n dernos-
l ¿ ,r d a sp o r l a p r á cti ca : e n e l a ñ o q u e si g u i ó , a u n q u e
c iv iliz ac ión. Dur a n t e l ¿ ú l t i m a h o r a , p o r l o m e n o s , e l t r e n h a o r ¿ v i a - r n u ch a s p e r so -
1 i ¿ i e sca p a r o r d r e l ca m ¡ :n y p e r d i e r o n st¡ svi d a s e n e ! i n te n to ,
jado a través de desierto abierto dnnde no habie ¡,¡r¡asoia ser-ralde cr e o q u e
" l - e C a m p d e s In te r n é e s Br i ta n n i g u e ", e n L a g h o u a t, fu e l a
v ida- l n ¡ .u p r ¡ -
'. : Jr ) i T) ¡ l i t¿re n to d .- r Eu r o p a d e l a cu a l n i u n
Fuer a de l a s o l i t a r i a e s t a c i ó n , n o s m e t i e r o n e i r c ; m i o n e g y v r a - so l o p r i si o n e r o l o i r ó
l r 'r:¡ ¿¡ 5dpe r to d o . To co s r o s q u e r o g r a b a n sa i i r
jar nos ot r os c ien l o v e i n t e k i l ó m e t r o s n r á s l ¡ a c i a e l s u r ; c o l l c a d ¿ k i - a e se d e s¡ e r to fu e r o n
¡ l r .:vr ¡ e !tqpso r l o s e sp eh r s, g e n e r a l m e n te
lór net r o nues t r o l e s p r r i t u s s e h u n c l Í a n m á s y r r u e s l r ¿ se s p e r a n z a sd e e n e sta d o l a m e n ta tr l e .An te s
1 i : .ü m i l l ¡ r r o s q u r r r ce d Ía s d e co n fi r r a m i e n to so i i ta r i o
f uga er an dev ola c i a :p o r e l i n t e r m i n a b l e p a i : a i e d e a r e n a .S i t a r ¡ t o n o s jr¡r'¡05,cü5¡ ciue segufa al ir¡tento e n l a s ce l d a s
de fuga tan segur'anrente como el
llev aballegara nu e s t r c )d e s t i n o p o r t r e n y c a m i ó n é c ó r ¡ o p o d í a m o s e s - 'r , a :i g i ;e a l a n o ch e , g e n e r a l m e n te
perar regresarpor esa ruta por nuestros propi,rs medlos'/ e r a n e ce sa n o q u e p e sa r a n r r n a
',:: rlt.)táü&en el hospital para recuperarse.
A la nr aña n as i g u i e r i t e ,c u a n d o e l t e n i e n t e l V l a r t i ny s u s f u s i l e r o s l .Jr _ ¡ e straol o j a m i e n to e sta b a d i se ñ a d o p a r a á r a b e s y
nos il{lvaron a la c¡ma de un¡ colina en iag ¿fr-¡erar de esa rni-seraguar- h a b ía si d o
r " rd c Fo r á r a b e sci u r a n te d é ca d a s.L c¡ s so r d a d o s
nic ión, nue; t r a s e n s a c i o nd e a i s l ¿ i - n i e n t os e i J r 'o f u n d i z o .M a r t i n h . i b i a e r a n a r o j a d cse n d o r -
r ¡ r l L l ,'Ose n cu ya s p u e r ta s h a b a a p l a ca sq u e d e ci a n ,.Vi g n t.ci n q
s ido bom bar t lea d o p o r i a F l o i . a [ : r i t á n i c ¿ e n S i l i a y c c r m o r e s u l t ¿ <J o hom.
r n es" {ve i n ti c¡ n co h o m b r e s) . N u e str a ca n ti d a d
s e m os t r ab¿ f r iam e n t e h o s i i l e n t o d o s s u s t r ¿ t r : sc c n n o s o t r o s .t . s p e r ó h a b i a a u r m e n ta d ose -
hasta que estuvimos completarnente rodeados por sus soldaciosár.a- 'r ¡ n¿ tr a s se fr a n a , y cu a n d o i l e g a m o sa L a g h o u a t h a b i a p o r r o m e n o s
'r ¿ r 'e n ta h o m b r e s p o r d o r m i to r i o . D u r a n te e r a ñ o , e ste n ú m e r o
bes y ent onc es l l a m ó n u e s t r a a t e n c i ó n h a c i a e l r n t e r ¡ n i n a t ¡ l ed e s i e ¡ t o au-
que s e ex t endia e n t o c l a s d i r e c c i o n e s i l a c ¡ a u n h o r i ¿ o n t e c c r n ¡ : l e t a - " " : 'rta r ía a In ¿¡ sd e l d o b l e y l a s co n d i ci o n e s se vo l ve r ía n ¡ n cr e scr i p ti -
r)¡r.i y ¡,rfobiem.iticala supervivencia. pero pafa
m ent e c ir c ular ^ P a r e c i ó r n r y s a t r s f e c h oc o n e s t e p a i s a j e .C o t " ru n i r ó - ser justos con ios
r r . ! ,i ce sedse Vi ctr y, n o h a b i a o tr o s a l o .j a m i e n to s
d i sp o n i b l e s.
nic o m ov im ient o d e l a r r . l a n o d , ijo: "Voila! Regardez",{ iAhí iie,ren! l ^ c5 o f¡ ci a l e s fu e r o n u b i ca d o s e n u n b l o q u e se p a r a cl o ,
M ir en) , y hablan d e re n u n i n g l é sv a c i l ¿ r r t e ,n o s d e s c r i b i ó n u e s t . r o¡ r u e - ta m b íé n
¡r'1 r.¡rra:r:la planta, cue contenía una
cani¡dad de habítaciones ne.
v o am bient e. Su m e n s a j ef u e d e s c a r n a d oy s i n c o n c e s ¡ o n e s .
'1 i r r e '¿sq u e se co r n u n i ca b a n e n tr e sÍ. p o r r a s ch ¡ n ch e s y cu ca r a ch a s
- Djelf a es e l l u g a r m a s c e r c a n o p a r a e n c o n t r a r a g ü a . P a r a l l e -
'r 'r c: i n fe sta b a n r a s p a r e d e s, e r ¿ e vi cl e n te q u e ta m b i é n h a b i a n si d o
262
¿oJ
 oc upadas por ár abes . M is d o s a m ¡ g o s d e t a R " A . F . , r o s t e n i e n t e :
d e un á r a b e p e g u e ñ o y a l e g r ecu yo n o m b r e se p r o n u n ci a b a "Av- ¡ ¡ - sa ".
Dav ies y c ooper , oc upab a n u n a h a b i t a c i ó n r n r e r n a c o n d o s c a m a s
per o s in puer t a al ex t er ior , d e m o d o q u e t e n r a n g u e N o te n g o i d e a d e có m o se e scr i b ía y é l n o p u d o d e cír m e l o p o r q u e n o
a t f a v e s ¿ rd o s h a _ s a b ia l e e r n i e scr i b i r . Er a u n h o m b r e ci l l o b r i b ó n co r l u n p a r d e o j o s
bit ac iones pequeñaspar a l l e g a r a l a p r o p i a . L a p n m e r a d e é s a s
era el m u y d e sh o n e sto sy u n fl o r e ci e n te b ¡ g o te . Te n Ía u n a m a r ca d ¿i n cl i r r a -
alojam ient o de M ont y , un c a p i t á n d e l e j é r c i t o q u e h a b í a p a s a d o
la ma_ c ¡ ó n p o r e l vi n o y l a s m u j e r e s p e r o ¿m b a s co sa s, o fi ci a l m e n te , l e
y or par t e de s u v ida en Ar g e n t i n a . E r a u n h o m b r e
alto, barbado,que e s t a b a n ve d a d a sp o r su r e l i g i ó n . Au n q u e só l o p o d Ía m o s co n ve r sa fe n
hablaba en s us ur r osy s e m o v í a p o r s u p e q u e ñ a h a b i t a c i ó n
en zapati_ u n f r a n cé sva ci l a n te ,n o s h i ci m o s m u y b u e n o s a m i g o s.
llas de t ela. Cr eo que er a e l i n d i v i d u o m á s z a p a r r a s t r o s oq u e j a m á s ,
vi A ca d a p r i si o n e r o b r ¡ tá n i co l e d a b a n to d o s l o s d ía s u n p o co d e
per o er a un t ipo m uy agr a d a b l e ,p e s e a t o d o . U n a
tarde note tentejai v i n o a r g e l i n o , p o r q u e e l a g u a 5 e h a l l ¿b a e str i ct¿m e n te r a ci o n a d a y
s ec asen s u bar ba y c uando s e l o s e ñ a l é ,é l d i o u n p e q u e ñ o
tirón a su en todo caso no era apta para el consr:mo si no se la hervía previamen.
bar ba y una c ant idad de e i r a s c a y e r o n a r s u e r o . E n t o n c e s
nos mira- t e . El vi n o e r a d e l a p e o r ca l i d a d , m á s l a s so b r a sq u e q u e d a b a n d e s-
m os pens ando la m is m a c o s a : i n o c o m i a m o s l e n t e j a s d e s d e
hacia p u é s q u e l o s fr a n ce se sh u b i e se n r e ci b i d o su r a ci ó n . Er a u n vi n o m u y
una s em ana!
á s p er o , r u d o , co n u n sa b o r a l q u e n o m e h a b i tu é e n m u ch o s m e se s;
Yo oc upaba la peque ñ a h a b i t a c i ó n e n t r e l a d e M o n t y y
la de los p e r o a Ayi i sa l e g u sta b am u ch o , y d á n d o l e d i a r i a m e n teu n p o co e n m i
dos t enient es de av iac ión; p o r l o t a n t o , l a r n i s m a e r a p a s o
obligado jarro, lograba persuadirlo de gue vaciara mi lata de tanto en tanto.
ent r e r as dos habit ac iones , p e r o t e n i a d o s p u e r t a s q u e p o c l i a
cerrar Una tarde, cuando había bebido más de lo que era bueno para é{, me
de noc he en inv ier no, c uan d o h a c i a m u c h o f r í o , o
cuando necesita- regaló con una h¡stor¡a deliciosamente divertida acerca de cómo lo
ba un poc o de pr iv ac idad p a r a h a b l a r c o n a l g u r e n . A v e c e s , p r i v a -
la habÍan condenado a un perr'odo de confinamiento sol¡tario en esa
c¡dad era esencial.
m ¡ s ma ce l d a . L e l l e vó a l r e d e d o r d e m e d i a h o r a co n tá r r n e i o , l o cu a l
Cuando llegam os , m e d i e r o n u n o s p o c o s d í a s p a r a i n s t a l a r m e
fue espléndido porque mi puerta quedó ¿bierta todo el tiempo y asr
ant es de llev ar m e a r as c er d a sp a r a t e r m i n a r n r i s e n t e n c i a .
Aparte de p o d ia e n tr a r u n p o co d e a i r e fr e sco " Ad e m á s,su s i m i ta c¡ o n e sd e su s
la os c ur idad, m i pr inc ipa r o b j e c i ó n a r c o n f r n a m r e n t o
soritar¡o era o f i c ¡a l e se r a n d i g n a s d e M i ke Ya r w o o d . Afo r tu n a d a n r e n te ,p u e d r -co¡ n-
la lat a, únic a c onc es ión he c h a p o r r o s f r a n c e s e sa r a s
n e c e s ¡ o a d e sn a - tar esta historia en una frase: fue sorprendido en la cama con la es-
t ur ales del oc upant e. No h u b i e r a p o d i d o d e c r r s e q u e l a
misma era posa de uno de los oficiales franceses.
par a pr opós it os s aní t ar ios p o r q u e n a d a t e n í a
de sanitario, y rara- La puerta de mi celda era aseguradapor un muy sólictocerrojo
m ent e la v ac iaban,ni s iquie r ac u a n d o c a m b i a b ae t o c u D a n t e _
de tres pestillos gue no podía forzarse desde el interior. Cada vez
Los f r anc es esde Vich y s u f r í a n d e t r e s c a r e n c i a sp r i n c i p a l e s :
q u e l o ce r r a b a n yo r e Ía , p o r q u e l o s fr a n ce se sn o h a b i a n ¿d ve r ti d o u n a
pr r m er am ent e, aunque hab l a b a n m u c h o d e . , 1 'h o n n e u r
de France,,, p e q u e ñ a r e j i l l a d e h i e r r o , a n i ve l d e l su e l o , j u sta m e n te a l l a d o d e l ¿
no t enÍ an ningún s ent ido d e l h o n o r , s i n o q u e e s t a b a n
d i s p u e s t o sa p u e rta , a tr a vé s d e l a cu a l h u b i e r a n d e b i d o sa ca r l a ta ta "sa n i ta r i a "
s ¿lt ar a c uar quier v agón de c o r a q u e r o s i l e v a s ea r a v i c t o r i a ,
aun si c u a n d o l a va ci a b a n .D e b i d o a q u e e sto su ce d ía r a r a m e n te - y cu a n d o
i' s o s ¡ gn¡ f ic abat r aic ionar a s u s a m i g o s . s e g u n d o ,
carecíancle sentido s u c e d i a e r a m u ch o m á s fá ci l sa ca r l ap o r l a p u e r ta - e l p e q u e ñ o ca n d a -
del hum or ; t enÍ an un pr of u n d o s e n t i d o d ó l a s á t i r a , p e r o
eso es un¿ d o q u e a se g u r a b al a r e j i l l a e sta b a o xi d a d o e n p o si ci ó n cl e ce r r a d o .
c os a d¡ f er ent e. Nunc a podía n s o p o r t a - , , n a b r o m a c o n t r a
elros m¡s- O u r a n te m i p r i m e r a se m a n a m e l a s a r r e g l é p a r a co r t¿r l a a l d a b a d e l
m os , y c ualquier r az a de g e n t e q u e e s I n c a p a z d e r e i r s e
de sÍ mis- c a n d a d o co n m ¡ h o j a d e si e r r a , y m e a l e g r ó te n e r u n a o p o r tu n i d a d
m ¿ es t á c ier t am ent e m uy en f e r m a ; y t e r c e r o _ y q u í z á
lo peor de to_ d e u sa r l a .D e sp u é s,u n p o co d e l o d o y p o l vo cu i d a d o sa m e n teco l o ca -
do- c ar ec í anabs olut am ent ed e t o d o s e n t i d o d e l a h i g i e n e .
dos, ocultaron el corte del metal y el candado perrnaneció cerrado
Un dia hic e es t as obse r v a c i o n e sa l S l u g , c u a n d o ¡ b a
cam¡no a h ¿ s ta q u e yo d e se a r a u sa r l o . D e m i e xp e r i e n ci a a n te r i o r e n Eg i p to
ot r os quinc e dí as de c onf ina m i e n t o s o l í t a r i o , o c a s ¡ ó ne n q u e
uno po- y L i b i a , sa b ía q u e e l a e se n ci a ld i sp o n e l d e a yu d a e xte r i o r y m e g u a r -
dí a dar r ienda s uelt a a s u te m p e r a m e n t o p ó r q u e n o
había más que d a b a e sto e n l a m a n g a h a sta q u e p u d i e r a o r g a n i za r seu n a fu g a a p r o -
per der . Le dije que s i ar gun a v e z s e m e d a b a
ra oportunidad de ir a p ¡ada.
la guer r a c ont r a ellos m e s e n t i r Í a c o m p l a c ¡ d o , p e r o q u e
en vez de En d i ci e m b r e d e 1 9 4 1 , cu a n d o e sta b a d e r e g r e soe n e l ca m p a -
lanz ar bom bas o t or pedos , l e s a r r o j a r i a a s i e n t o s
de retrete y rollos m e n to p r i n ci p a l , r e ci b í u n te l e g r a m ad e m ¡ e sp o sad i ci é n d o m e q u e m e
de papel higiénic o.
h a b ia n co n ce d i d o l ¿ C r u z d e Se r vi ci o s D i sti n g u i d o s,se g ú n m e e n te r é
Todas r as v ec es que f u i s e n t e n c i a d o a c o n f i n a m i e n t o
soritario m á s ta r d e p o r l a s o p e r a ci o n e se n Al b a n i a . To d o s l o s te l e g r a m a se r a r r
en Laghouat, cosa que ocurrió en tres oportunidades,
estuve u aurgo leidos cuidadosamentepor los francesesantes de ser entregados,y eri
¿ó4
26'-¡
 er pas e de ils t a, e¡ St ug n i e l t ¿ m ó y e x ¡ g i ó g u e
r e d i ¡ e r a l a r a ¿ ó nd e e s a todas rnis experiencias desde la zambultida desde el Courageous,
recofipensa' Lcg francesesde vichy
en Aurrare y Laghouat habían en septiembre de 1939, a fin de poder descubrir dónde habí¡ ido a
$ida ccmprÉt¿mr¡nteinfo¡'m¿dosde mis
suprest¿sactividades subver- parar el dinero y cuánto habÍa rec¡f¡ido en "pagri: extragrdir¡arios".
5ivas.y iüdos snsÍ)echaban.
*Pourquoi? No me habÍan permitido elevar una reclamaciÓnpc¡rhilb€'' dejado mis
-¡:roguntó el Slug, Dbv¡arnentetup{)nienrJoque
una r ec om pens ¿por a, . , e n i u r a sc o n t r ¿ l a era r o pa s e n Ate n a s, d e b i d o a q u e yo e sta h a "h u ye n d o d e l e n e m i g o ".
F r a n c i ¡ d e V i c h y . L a 'r a z á n S e gú n e l co m a n d a n te d e i n te n d e n ci a L u cy Wa te ts, d e i j e kh e i l a , si
no se especific¿i¡aerr el lelegrarn¿.
- - J e ne s ais q$oi, ¡ / ¡ 'r ¡ € u r - - r e p r i q u e , uno tomaba una medida evasiva como ésa se perdl'a el derecho a
. en ere nromento con ab- reclamar. Los papeles de mi poga iamás nre habían llegado, pero la
soluta sincelidacJ.
-Quinze jours de rigueur en ce,rureo cuenta por la cerveza que llevé a las montañas de Albania, eso si.
.. tout de s{_r¡te:.-ordenó E l g e r e n te d e l a p r o ve d u r i a fu e u n o d e l o s p o co s q u e l o g r ó sa l i r
éi, y ur r a v e¿ nr ós n¡ e enc o n t ¡ e e n c e r r a c l oy , ¡ r g r t a d o
porÉ.yiisa,en mi d e Ate n a s co n to d a s su s cu e n i a s a n te s d e q u e i l e g a r a n l o s a l e m a -
c et c la.
L. r nr nes í r r á5f or d* , e n e n e r o d e 1 g 4 2 , r e c i b i n e s . C u a n d o e sta cu e n ta l l e g ó a H a l Fa r , a cu d i a l a s o l ¡ ci n a s d e l
mi Jcsepline, qr.:edeci.r: "Esroy lren¿
o l r e ¡ t e l e q r a m ad e oficial pagador en St Angelo, para reitalar a los contadores que ésa
rJe trgutto. l-e h;¡n oioi-gado era una deucia <Jela escuadritlay que la mitad de los muchachos¡hofa
la O lden de 5er , ¡ ic iosDis t i n E u i d o s ', _i J n a
v e z i t . r á sr n e l l ¿ n ¡ a ¡ o n , J i l r a n - e s ta b a n m u e r to s y l a m a yo r ía d e l o s o tr o s e r a r r p r i s¡ o n e r o sio 9 e e r !'
t € el Düt c Ce liSt ¿.
-Fourquoi? -^pregirntc ef Slug. contrab¿n dispersos por el desierto combal.lendo cont¡'a Flommel,
y qu e n o h a b ía p o si b i r i d a d d e h a ü e r l e sp a g a r ; p e r o l o s co n ta d o r e s
E.st¡ ve¿ ere pof urr ar;aqueoiitoso a ]a
n¿,regacióndr: fiornmel, d i j er o n : "U ste d i ¡ r m ó p o r tr e i r tta y :'e i s c¿i a l d e ce r ve zay d e b e p a '
pero no
'¡i razr)n ¡:ara ar Ira un¡ cL!*stión pr¡v¿da en- qar". Nada más. iln¿dvel'ticia¡'nente, !'o h¿i)l.¡ p¿g¿it¡ tooa ta cuenta
-ciecír'sero
t ¡ e r n¡ M ( r nar . r . ya y o. t n tr : d o . a r o ,'rug. t r i ¡ i o r n o s e s t ¿ b l e c i d üu n a r u t i n ¿ de rancho de In escuarlriliaen Paramythi;rpor ca!¡ c¡osi'rleges!
y yn no cluerfaronrper cc,n i,t tr.¿dicicrn.
* - Ne Í ¡ e s aisquoi, D i e ci o ch o m e se s a n te s ci e l a g r r e r r :, cü a n d o Jo y yo a n t,tn -
M ,s i e u r .
Me ternc que mis nloclalesle <lesagl,aciarc.rn" c ¡ ar n o s n u e str o co m p r o m i so e n l o s p e r i ó d i csÉ,yo a e a b a b üd e vo l ve r
' "Q uln¿e jour s de. r i g u e u r a po n e r m e e l u n i fo r m e n a va l d e :p u é s d e e sta r e n l a R .A.F. y a l g u n o s
e n c *l i u l e , t r ] u t d e s u i t e ! _ r u g i ó é 1 , c l e l o s te n i e n te s n a va l e sco n d i sci p u l o sm r b s e n e l m i sm o cu r so cj e n u e -
c on lo5 olos iiani* aniesde c o i *r ; .
Étyr¡sa9e ¡leqr"ú de_ve¡m€y rne piegrrrta., ve meses de observadores hicieron io ptrsible por convencerme de
si h¿bí¡ r.ler:ididopa_ que nadie puede nranteneí a lrna e5pssa Solanlentecon 5u paga de
sar !i'l¿ tei:.¡l¡orad¿a!li $.erí¿ iniincerc
si ciijer* qile rne alegró ver ¿ r n a r i n o . A l o l a r g o cj e l o s s¡ g l o s,l a n r a yo r i a cj e to s o fi ci ¿l e s n a va l e s
r lli quaiiir ¡ i; i. Fliaba ¡ _¿r ¡ i á r ¡ t J o mdee q r r e
**r '" r , . " r ¡ o r r n *¡ r i a o s {u r ¡ - t e n í¿n va sta s p r o p i e d a d e s fa m ,l i a r e s, d o b l e s a p e i i i d o s c i tn p o r ta n -
c éO en u¡ ia c eld¿ m aloiien t e
, p a r a {i n t o n c e s ,t o s ü t r o s o f i c t a l e sy s o i - t e s r e n ta s p e r so n a l e s.El l o s co n s¡ d e r a b ¿n¿ su p a g ü co r n o d ¡ n e r o p a -
dados dü Laghc r ; at ¡ ¡ u' h¿ b i . - n e i e E ¡ d o
s " ; ; a y u o a , " , t e ,y, y o e r ¿ r e s . ra gastos ntenudos, par¿ pagar expensas incitlenteles conlü las cuen-
pons ; ble < je s u biene: t ar .
) . o i s ; . r i r l r i , r ,y l u , u o , a a . r o ,e r ¿ ¡ e s e n c i a l e s t a s m e n su a l e s d e r a n ch o , y sr "rcu o ta m e n i u a l d e u i ¡ a s p cc¿s l i b r ¿s
par a la. 5u¡ ) er v iv enc i¿
f f a! r a m u c : h o t r a Á a j c q u c h a c u r . E s t u v e t e n t a d o a Gi e ve s,l o s sa str e sn cva l e s.Ta m h r é n se l a u s¡ t¡ a p ¿f3 l r ¡ g a r ¡ a s5 u 5 cr ¡ p -
cte env¡¿r un cal¡le a 5u flajest:ra a¡ patacio crieBuck¡ngham,
d. o: "; g¿s 1¿, por f av orl' , , p e r . a c l e c i d i q u e dieie¡r- c i o n e s a n u a l e sa u n cl u b r r r i l i t¿r d e L o r i d r e s, 'y'si e i g r .)g i Je d a b a ,a l ca n -
hub¡era pod¡clo ser con- z a b a p ¿r a l a o ca si o n a l tr o te !l a d e vi n o cu a n d o ce n a i :a r , e n t¡ e r r a .
siderado presuntrre:o.
En o p i n i é n d e e l l o s, e r a co n r p l e ta m e n te i n 'l p o s¡ b i eca sa r se5 ¡ n
No s é dr : ningún ot r o r ¡ u e l l ¿ y ¡ r e c i b i d o
u n a s e n t e n c i ad e q u i n - r e n ta s p a r ti cr ¡ l a r e s.L a b o d a n a va l n o r m a l so l a m e n te t* n fa l u g a r d e s-
c e r lias de c onf inam ient o s o l i t a r i o
c o r ¡ c a d a c o n d e c o r a c i ó n ,y c u a n d o pués de lraber llegarJo,con los padres de Nanovia, a un acuerdo que

;iffi:x?::,::
ir tl'-J:,?-
:riilixh
:,J;I
#llJ,
ii;T:Jf ñti
muy iJiverrido. pero ia oportuniOaO
nunca se pre_
i n v o l u cr a b a u n a i m p o r ta n te Su r n ad e d i n e r o , y p a r a r n i s co m p a ñ e r o s,
e r a i n co n ce b i b l e u n ce sa m i e n ts¡si n e ste a cu e r cl o . N i n g ú n te n i e n te
r e ci b ía m á s d e u r r a l i b r a e ste r l i n a p o r d ía d u r a n te su s o ch o a ñ o s.
lJ:ii.*r,.""rrado
Para pasar el tiernpo, e¡r el total To d o l o q u e yo p o d i a p e r m i ti r m e e r a l a p r i m a a n u a l d e u n a
de un centenar de ciiasque tu- póliza de seguror y hasta eso me resultaba demasiado oneroso. Las
v e gue pas ar en un¿ c ef da o s c u r a ,
m e d e d i q u é a p e n s a re n t o á a c t a - prinras para segurosde vida de pilotos de aviación eran altas. No nos
se de cosasen l¿s cuales nunca me habia
molestado en pensar antes. considerabanun buert r¡esgoen Lloyd's.
Debido a que m e pr eoc up a b a n l a s
cue:tiones de d¡nero, examiné Tres amables tenienter de la Royal Navy me llev¿ron al Liphook
266
267
 ,,,,,,

c on un gr upo de po l í t i c o s d e l a F r a n c i a d e V i c h y . A u n a o r d e n d e l e l h ech o d e q u e ¡ n d i r e cta m e n teca u só l a m u e r te d e l h o m b r e q u e h a -

Slug - - l c or onel de l a L e g i ó n E x t r a n j e r a a l m a n d o d e l a g u a r n i c i ó n b í a f¡ r m a d o l a r e n d i ci ó n d e Fr a n ci a , co m p e n sa su fa l ta d e fu e r za "
de Laghouat - t odos l o s p r i s i o n e r o s b r i t á n i c o s t u v i e r o n q u e f o r m a r
en pos ic ión de at en c i ó n , p a r a e s c u c h a r u n a s p a l a b r a s d e l g e n e r a l .
El 2l de junio d e 1 9 4 0 , e l g e n e r a lH u n t z i g e r f u e e l j e f e d e l a d e -
legac ión f r anc es ade cu a t r o m i e m b r o s g u e s e s e n t ó , e n u n c o c h e c o m e -
dor en el bos que de C o m p i é g n e , c o n H i t l e r , R a e d e r ,v o n R i b b e n t r o p ,
Keit el, Br auc hit s c h y H e s s , p a r a d i s c u t i r l o s t é r m i n o s d e l a r e n d i c i ó n
f r anc es a.El s ábado 2 2 d e j u n i o , e n n o m b r e d e l m a r i s c a lP é t a i n , H u n t -
z iger f ir m ó la r endic i ó n d e s u p a í s . D e s p u é sv o l ó a R o m a , y e l l u n e s
24 de junio f ir m ó e l a r m i s t i c i o i t a l i a n o . L o s t é r m i n o s d e a m b o s f u e -
r on s ev er is im osy , c o m o d i j o C h u r c h i l l e n l a C á m a r ad e l o s C o m u n e s ,
"Signif ic aban nada m e n o s q u e l a c o m p l e t a c a p i t u l a c i ó n d e F r a n c i a ,
y de un aliado pode r o s o , F r a n c ¡ ah a b í a s ec o n ú e r t i d o e n u n e n e m i g o " .
La v is it a de H u n t z i g e r , y s u d i s c u r s o a l o s p r i s ¡ o n e r o sb r i t á n i -
c os en Laghouat , f u e r o n e l r e s u l t a d o d e q u e y o h u b i e r a g o l p e a d o a l
c or onel f r anc ésen m i c a m i n o a l c a m p o , e n C o n s t a n t i n e .
- s olam ent e po r q u e e s p e r o r e l a c i o n e sa m i s t o s a sc o n G r a n B r e -
t aña des puésde la g u e r r a n o h e s e n t e n c i a d oa e s e o f ¡ c i a l a s e ¡ sm e s e s
de c onf inamient o - - d i 1 o .
Cuando él s e r e t i ¡ a b a , e l S l u g s e d e m o r ó p a r a d e c i r é l t a m b i é n
unas palabr as :
- La poblac ió n á r a b e d e A f r i c a d e l N o r t e h a s i d o i n f o r m a d a
de que la r ec om pen s ap o r l a c a p t u r a d e u n p r i s i o n e r ob r i t á n i c o f u g a d o
es de m ¡ l f r anc os . Yo h e a l t e r a d o e s t o . S i g u e s i e n d o d e m i l f r a n c o a ss i
us t edesnos s on dev u e l t o sv i v o s , p e r o e l l o s r e c i b i r á n d o s m i l f r a n c o s s i
us t edesnos s on dev u e l t o sm u e r t o s .
Poc o des pués d e e s t a s i n s p i r a d a sp a l a b r a s ,e l a v i ó n d e l g e n e r a l
des pegópar a llev ar lo d e r e g r e s oa A r g e l y d e s p u é sa F r a n c i a . S e e s t r e -
lló poc o des pués ,en a l g ú n l u g a r d e l S a h a r a , y t o d o s l o s o c u p a n t e s
per ec ier on.
Los of ic iales f r a n c e s e s" e n e l c a m p o " p u e d e n s e r s e n t e n c i a d o s
por s us c om andant e s s i n u n t r i b u n a l m a r c i a l y s i n u n a i n v e s t i g a c i ó n .
Bajo c ualquier ot r o s i s t e m a , e l h e c h o d e q u e e l c o r o n e l i n s u l t a r a a l
Rey de lnglat er r a, y a l P r i m e r M i n i s t r o b r i t á n i c o , h u b i e r a s u r g i d o , n o
c om o una ex c us a de m i i m p e r d o n a b l ec o n d u c t a , p e r o s í c o m o u n a t e -
nuant e de m i c r im en . P r e s u m i b l e r Í r e n t es, e g ú n l a s l e y e s m i l i t a r e s f r a n -
c es as ,el c or onel t am b i é n t e n Í a d e r e c h o a a b o f e t e a r m e s i a s i l o d e s e a -
ba. Par a un jov en t e n i e n t e d e l a R o y a l N a v y , d e v e i n t i s i e t e a ñ o s d e
edad, t odas las ac c i o n e sd e e s e c o r o n e l e r a n i n d e f e n d i b l e s ,y a u n q u e
las m ias f uer on inc o r r . e c t a sy o h u b i e r a h e c h o l o m i s m o n u e v a m e n t e ,
s ólo que, quiz á, c on u n p o c o m á s d e f u e r z a .
En el m om ento , y o p u s e t o d o l o q u e p u d e e n e s e c o r t o g o l p e
c on la der ec ha, per o d u r a n t e u n a s s e m a n a sn o h a b í a p o d i d o d o r m i r
ni c om er m uc ho, y n o f u e u n o d e m i s m e j o r e s g o l p e s .S i n e m b a r g o ,

260 26r
 cos- que desde nuestro punto de vista eran envrbs celestiales.Traje_
r on c ons ¡ got oda la m ús ic a d e . , T h e ü r n c i n g y e a r s , ', c l e l v o r N o v e l l o ,
y v ar ios blues de Paul Rob e s o n , i n c l u i d o , , M i n e n ¿ d e c a b e l l o s r i z a -
dos", que nos conmovieron hond¿rnente en la quietud de las tórridas
noches tropicales.
Pude obtener un poco de ropa del capitán de una lancha torpe_
der a, un t enient e St r ang, de l C l y d e , y e s o s i g n i f i c ó u n a g r a n d i f e r e n -
c¡a en mi aspecto. La historia de su lancha torpedera era sumamente
perturbadora, y despuéspasé horas componiendo una carta en clave,
inf or m ando de los hec hos a w h i t e h a l t . D e a c u e r d o c o n l o s t é r m i n o s
de la Conv enc ión de G inebr a , S t r a n g h a b í a l l e v a d o s u t o r p e d e r aa A r -
gel, acompañado de otro barco, pidiencioveinticr.¡atrohoras para tiacer
reparac¡onesesenciales.Aunque tenia derecho a permanecer ese pe_
ríodo de tiempo, los francesesde Vichy no prestar-onatención a ref i-
nam ¡ ent os c om o la c onv en c i ó n d e G i n e b r a . L o s r e s e r v i s t a sv o l u n t a -
rios de la Royal Navy se encontraron arrestadosni bien amarraron y
con sus barcos apresados. Como comentó Strang, la recepcíón no
hubies e podido s er m ás h o s t i l s i h u b i e r a n r e c a l a d o e n u n p u e r t o
alem án.
El únic o benef ic io qu e o b t e n í a m o s d e s e r i n t e r n a d o s y n o p r i -
s ioner osde guer r a er a que n o p o d í a n i m p e d i r n o se n v i a r c u a n t a sc a r t a s
y t elegr am aspudiér am os pa g ¿ r ,y c o m o e r a u n p a Í s n e u t r a l q u e n o e s -
taba en gue(ra¡ las cartas sol¿mentedemoraban unas pocas semanasen
llegar a des t ino. La c lav e gu e m e h a b i a n e n s e ñ a d oe n M a l t a r e s u l t a r i a
inv alor able en Laghouat . Er a m u y c o m p l i c a d a y l a s c a r t a s r e s u l t a b a n
dif í c iles de c om poner , de m o d o q u e y o m e m a n t e n i a f e l i z m e n t e
oc upado dí as ent er os . Er r lo p r i n c i p a l , c o n s i s t i a n e n i n s t r u c c i o n e sa
mi "coryedor de bolsa" de Londres para que comprara y vendiera ac_
c iones inex is t ent es .En agos t o , c u a n d o m e e n s e n a b ¿ ns u s c o m p t e ji d a -
des , m e habí an pedido que p r o p o r c i o n a r a e ' n o r n b r e y l a d i r e c c i ó n
de alguien en quien pudier a c o n f i a r s e p a r a q u e e n t r e g a r am i s c a r t a s
al M inis t er io de G uer r a, s ¡ n d b r i r l a s y s i n h a c e r p r e g u n t a s .y o d e s i g -
né a m is t er A. P. M aggs , un a m i q o r n t i m o , m u c h o m a y o r q u e y o , c u _
y a f am ilia pos eia una f ¿m osa r i b ¡ e r i a q u e e n t o r r c e ss e e n c o n t r a b a e n
Conduit Street hasta que fue bombardeada, pero que ahora está en
Berkeley Square.
A. P. Maggs se encontraba aguel otoño en Escocia y se sor-
pr endió m uc ho c uando r o v i s i t ó u n o f i c i a r d e r e j é r c ¡ t o u n i f o m a d o ,
pero prestamente accedió a hacer de interrnediario, especialmente
c uando el of ic ial le ex plic ó q u e m i s c a r t a s l e s e r í a n d e v u e l t a sd e s p u é s
de ser descifradas,con las partes importantes tachadas por er censor.
"Por lo menos tendré noticias de ér con más frecuencia que ro habi-
t ual", dijo, c on el c inis m o de u n v i e j o a m ¡ g o .
Otro arribo --del cual tuve que informar muy rápidamente por
carta cifrada- fue el der sheik árabe a quien habÍa conociclo en Maita.
270
Llegó acompañado de dos sargentos de la Marina Real que eran co-
mandos y que lo habían llevado remando a la costa desde un subma-
rino. El árabe habíase afeitado la barba y el bigote y vestia un indes-
c r i p ti b l e tr a j e ci vi l y se h a cía l l a m a r "se g u n d o te n i e n te D i ck Jo n e s".
C u a n d o co m e n té q u e te n ía e n te n d i d o g u e e l i n g l é se r a u n o d € l o s p o -
c o s i d i o m a s q u e é l n o h a b l a b a m u y b i e n , é l se ñ a l ó q u e só l o h a b ía
a d o p ta d o e se n o m b r e y e se ti tu l o p o r g u e l o h a b ía n ca p tu r a d o y su
ún¡ca pos¡bilidad de sobrevivir estaba en convertirse en un prisione-
r o m i l i ta r .
Después de una conferencia para recibir instrucciones del ma-
y o r , é l y l o s d o s co m a n d o s d e l a M a r i n a h a b ía n i d o h a ci a u n l u g a r
Ce cita previamente convenido donde esperaban ser recibidos por
otros agentes. En cambio, encontraron gendarmes aguardándolosy
fueron sorprendidos con las manos en la masa. Fue entonces que
é l m e co n tó d e l H e i n ke l q u e e sta l l ó e n l l a m a s e n su vi a j e d e r e g r e so ,
despuésde buscarnosinútilmente a Robertson y a mi.
Me parec¡ó que los antecedentesdel "mayor" *y la ausencia
del coronel cuando se reunió con nosotros- necesitabanser investi-
gados y eso fue el tema de mi carta cifrada, que despachéal día si-
g u i e n te . Si n e m b a r g o , e l p r o b l e m a co n e l m u n d o d e l e sp i o n a j ee s q u e
u n o j a m á s se e n te r a d e l a h i sto r i a fi n a l , y h a sta h o y n o sé si e l m a yo r
era nada más que muy ineficiente, o un hombre muy astuto gue tra-
bajaba para el otro lado. Preferiría pensar lo segundo, porque sería
sumamente perturbador si la gente de nuestros serviciosde espionaje
fuera tan ineficiente como parecía serlo aquel mayor. Desde entonces
he estado tratando de averiguarlo,hasta ahora sin resultados.
Le conté a "Dick Jones" del candado roto de mi celda y traté
d e p e r su a d i r l o a q u e se h i ci e r a se n te n ci a r a co n f i n a m i e n to so l i ta r i o
p a r a q u e p u d i e r a a p r o ve ch a r l o , p e r o é l co i n ci d ía co n m ¡ o p i n i ó n d e
q u e l a fu g a so l a m e n te se r ía p o si b l e co n a yu d a d e l e xte r i o r . Au n q u e
e r a á r a b e ,n o q u e r ía a r r i e sg a r se
¿ u n a ca m i n a ta p o r e l d e si e r to .
El n o fi n g ía se r o tr a co 5 a q u e u n d e vo to m u su l m á n d e l a n te d e
nuestros guardias,qurenesse sorprendieron cuando él sacó un tapete
y rezo de rodillas a Alá, usando todas las frases y respuestascorrec-
tas. Algo en sus actos les hizo percatarsede gue él era un sheik y em-
pezaron a tratarlo con gran respeto. Estuvo con nosotros solamente
dos semanas,antes de que él y los dos sargentosde la Marina fueran
llevados, presumiblemente para fusilarlos, puesto que los habían
sorprendido con mapasy otros elementosacusadores.
Para estar enterado de lo que sucedia en el mundo exterior,yo
entrevistaba a todos los recién llegadosen el momento en que entra-
ban al campo, presumiblemente antes de que los llevaran al hospital
si necesitabantratamiento. En ese momento sus historias eran habi-
tualmente veraces.Más tarde, cuando habian tenido tíempo para pen-
sar. a veces la verdad resultaba oscurecida, espec¡almentesi ellos se
271

s ent ian c ulpablesac er c a d e a l g ú n a s p e c t od e s u s u p e r v i v e n c i aC . uando
s e t r at aba de ev it ar s er c a p t u r a d o s .a m e n u d o e r a n e c e s a r i or o b a r c o -
m ida, y par a m í er a m uy ú t i l s a b e r c o n a n t i c i p a c i ó n s i e r a p r o b a b l e
que s e pr odujer an v is it as d e l a p o l i c i a f r a n c e s a ,o d e l D e u x i é m e B u -
I eau.
Cuando s ólo llegar o n t r e s d e l o s c u a t r o m r e m b r o s d e l a t r i p u l a -
c ión de un bom bar der o, d e s p u é sd e p a s a r c a s i t r e s s e m a n a sf l o t a n d o
en una bals a, m e per m it ie r o n v i s i t a r l o s e n e l h o s p i t a l e l p r i m e r d i a .
Habí an s ido t r aidos des d e D j e l f a e n u n a a m b u l a n c i a y s e e n c o n t r a -
ban m uy déb¡ les .Su s upe r v l v e n c i ah a b í a s i d o u n m i l a g r o y y o l e s p r e -
gunt é qué habí a s ido del p i l o t o . L o s t r e s e r a n t o c J o sc l e l C o m m o n -
wealt h, y er an el nav egan t e ,e l o p e r a d o r d e i n a l á m b l i c o y e l a m e t r a -
llador del av ión. Ellos ad m i t i e r o n q u e s e h a b í a p r o d u c i d o u n a d i f e -
r enc ia de opiniones ent r e l o s t r e s y e l p i l o t o . S e h a b i a n d e t e n i d o e ¡ t
G ibr alt ar par a r epar ac ione st e m p o r a r ¡ a sy l a t r i p u l a c i ó n p e n s ó c ¡ u el a s
r epar ac ¡ oneser an inadec u a d a sy t r a t a r o n d e i m p e d r r q u e e l p i l o t o
v olv ier a a des pegar .Cuand o c a y e r o n a l m a t , n a t u t a l m e n t e c u l p a r o n a l
pit ot o.
- El m ur ió en la balsa- d i j o e l n a v e g a n t e c, o n e n ¡ b . - r r . t z o .
- iLo s epult ar onen e l n r a r ?- p r e g u n t é .
Se pr odujo un lar g o s i l e n c i o y d e s p u e s ,d e s d e r r n ¿ a l m o h ¿ c l a ,
una c ar a dem ac r adam e m ir ó c o n o j o s d e s e n c a l a d o s .
- iNos c om im os al b a s t a r d o ! - g i m i o e l h o n 'r b r e ,y c e r r ó l o s
ojos , c om o s i la es c enalo ll e n a r ad e d o l o ¡ .
M ás t ar de, c uando s e h u b ¡ e r o n r e c o b r a d o y s ¡ l i e r o ¡ r d e l h o s .
pit al, t r at ar pn de des m en t i r 'l a a f i r n r a c i ó r ra r r t c ri o r y d r l e r <, l r(rl u e h ¿ -
bí an es t ado br om eando.
- Nadie c onf ies a el c a n i b a l i s m o , n i s i q u r e r o e r r b ¡ o n l ¿ l d r j e , y
hubo un lar go per iodo d e s r l e n c r o q u e f u e u n a , t d n rr s r o n c l e c u l p ¿
por par t e de ellos .
Ent onc es ,uno m e pr e g u n t ó q u é h a rí a y o a l r e s p c c l o .
- Nada - dije- . Yo n o s o y e l o f i c i a l n r é s a n t i t _ ; u o . r r . ¡ uyí s o l o
es t oy hac iendo es t e t r abaj o a s o l i c i t u d d e l o s s o l d a d o sn t a s v e t e r a n o s ,
que quer ian que s e iny ec t a r a a l g o d e d i s c i p l i n ay o r d e n e r ) l a c o n t u n ¡ .
dad. Si y o c r ey er a que e s i r n p o r t a n t e h a r i a u n i n l o r r r ¡ e a l o f r c i a l
m ás ant ¡ guo, per o no t eng o i n t e n c i ó n d e h a c e r l o . . . i a m e n o s q u e u s -
t edes em piec ena as es inara l o s o t r o s p r i s i o n e r o s !
Pens éen ello, m ¡ ent r a s t o d o s p e r m a n e c i a m o se n s ¡ l e n c i o ,y d e s -
pués agr egué:- No es t oy e n p o s i c i ó n d e j u z g a r , y n o v e o c ó m o a l g u i e n
que no hay a pas adopor un h a m b r e e x t r e m o p o d r í a j u z g a r l o s .T e n d r á n
que v av ¡ rc on es t o por el r e s t o d e s u s v i d a s , y e n m r o p i n i ó n , e s o y a e s
s uf ic ient e c as t igo.
El ham br e hac e' c os a se x t r a ñ a s a l a s p e r s o n a s .C i e r t a m e n t e , a l -
t er a nues t r os v alor es . Cua n d o l o s h o m b r e s e s t á n a l b o r d e a f i l a d o d e
la inanic ión, el r obo de u n p e d a z o d e p a n p u e d e s e r u n c r i m e n c a s i
272
t a n co n d e n a b l e co m o e l h o m i ci d i o . El h a m b r e ta m b i é n p u e d e p r ¡ va r
a u n a p e r so n a d e su vo l u n ta d d e vi vi r . Tu ve u n e j e m p l o a n te r i o r d e e s-
t o cu a n d o u n su b o fi ci a l p r ¡ n ci p a l , q u e l u cÍa l a m e d a l l a d e Se r vi ci o s
D i s ti n g u i d o s, m e vi si tó d e sp u é sd e u n o s p o co s d ía s d e su l l e g a d aa l
c a m p o . Qu e r ía q u e yo l e co n fi r m a r a q u e e l e sta d o d e co sa s q u e é l
h a b ía vi sto e r a p e r m a n e n te .
- D íg a m e si e sto y e q u i vo ca d o , se n o r - d ¡ j o - . L a co m i d a d i a r i a
c o n si ste e n u n a h o g a za d e p a n e n tr e cu a tr o , y l a h o g a za n o e s m á s
g r a n d e q u e L ¡ n p l a to d e p o str e . Ap a r te d e l ca fé a zu l d e l a s m a ñ a n a s
h a y so l a m e n te u n a co m i d a , u n a e sp e ci ed e so p a h o r r o r o sa . El a g u a p a -
r a l a va r sesó l o l l e g a a l a s ci n co y m e d ¡ a d e l a m a i i a n a , p o r m e d i a h o r a .
H ay tr e s ta m b o r e s q u e so n l o s r e tr e te s p a r a m á s d e u n m ¡ l l a r d e h o m -
b r es. Si q u e r e m o ssa l ¡ rd e e ste l u g a r , n o s m a ta n a ti r o s. i Es e so co r r e c-
to?
D i Je q u e m e te m i a q u e sí.
- Su e n a e sp a n to so , l o sé , p e r o u ste d se so r p r e n d e r ád e l a r a p i -
d e z co n q u e p u e d e h a b ¡ tu a r se .
* Yo n o * d i j o é l sa cu d i e n d o l a ca b e za - . N o e s so l a m e n te e s-
p a n to so , e s cr ¡ m i n a l . i Esto s b a sta r d o s n i si q u i e r a e stá n e n g u e r r a y
s e su p o n e q u e n o so tr o s so m o s ¡ n te r n a d o s!Te n e m o s q u e d o r m i r e n e l
s u e l o e n a l o j a m i e n to sá r a b e sa d e cu a d o ssó l o p a r a ve ¡ n t¡ c¡ n coh o m b r e s,
y h a y m á s d e cu a r e n ta d e n o so tr o s. So l a m e n te a tr e s h o m b r e s se l e s
p e r m ¡ te i r a l a s l e tr ¡ n a s e n l a o scu r i d a d . Si u n o va s¡ n sa b e r cu á n to s
e stá n ya a l l i , co r r e e l p e l i g r o d e q u e l e vu e l e n l a ca b e za . ú Po r q u é
s e g u i rvi vi e n d o ?
- Po r q u e m á s ta r d e o m á s te m p r a n o sa l d r e m o sd e e ste l u g a r y
e s ta r e m o sl u ch a n d o n u e va m e n te ,p o r e so . U ste d m e se r á d e g r a n a yu -
d a - d i j e - . M e ve n d r ía n m u y b i e n u n o s cu a n to s su b o fi ci a l e sp r i n ci -
p a l e sco n m e d a l l a d e Se r vi ci o sD i sti n g u i d o s.
Se m a r ch ó e n b u sca d e u n l u g a r r a zo n a b l e m e n tetr a n q u i l o p a r a
a co sta r sey j a m á s se l e va n tó . U n o o d o s d i a s d e sp u é s,a l g u ¡ e n l o vo l -
v ¡ ó ca r a a r r i b a y co m p r o b ó q u e h a b i a m u e r to .
Yo n o te n ía i d e a d e q u e e r a p o s¡ b l e "m a r ch a r se " e n e safo r m a ,
y un h o m b r e d e b e h a l l a r see n g r a n str e ssm e n ta l y co n e l á n i m o p o r
e l su e l o p a r ¿ p o d e r ¡ co sta r se y m o r r r . Qu i zá su e sp o sal o h a b ía a b a n -
d o n a cl o ,o é l te r l r '.rp r o i :l e r r r a sp e r so n a l e sd e fa m i l i a " Esto se a p l i ca b aa
u n a ca n ti cl a d d e r n d i vr cl r - r oesn e l ca m p o y yo l e s p r o p o r ci o n a b a u n
h o m b r o d o n d e a p o ya r 5 ey l e s ( l e b a co n se j o sd e sti n a d o sa i m p e d i r q u e
p e r d i e r r n l a r a zo n . Pe ¡ o te r l r a n ¡ o stfa b a ¡ o p a r a sa l va r a a q u e l l o s q u e
d e se a b ¿rvi 'l vi r . y si u n h o n r b r e r 'e n u n ci a b ay n o se g u íal u ch a n d o , a u n
p o r su p r o p ¡ a cu e ¡ r ta , e ¡ r to n ccs l .- ¡d e ci sr o n l e p e r te n e cíay p o co p o -
d r .a m o sh ¡ 6 ¡ ¡ ¡ 1 ;. ( l r r ]r ó s.{) 4 sci i ch a d ¿r ¡ e n teh, a y p o co s sín to m a s e x-
t e r n o s y f) r ttcr l L c\( i e l a e n l r r r n e d a d n r e n ta l .
Qu i ,'i er ¡ .t'o rtu n .r d o ( l u e e l h a m b r 'e m a ta r a to d o s l o s ¡ r o r r ",t
m ¡ e n to s sr ¡ i 'r r ¡:r, - x,r . L a i ¿l ta d e co r n i d a - V l a s co n d i cto ttcstl e l t,¡ rtr t,t
 i r:i 1,l ti l i j ri rt

miento- convertian esos pensam¡entosen una impos¡b¡lidad.Cuando

cuidadosamente, y mientras él se arrastraba, cara contra el suelo,
un hom br e es t á m ur iéndo s e d e h a m b r e , e l s e x o e s l o ú l t i m o e n l o q u e
centÍmetro a centimetro, nosotros proporc¡onamos urla diversión
piensa. Queda relegado a un pobre cuarto lugar en la lista de priori-
haciendo un ru¡doso alboroto en el otro extremo del campo. Belcher
dades de necesidadesbásicas.La sed viene primero; para un hombre
e s tu vo a fu e r a m á s ti e m p o q u e cu a l q u i e r o tr o y cu b r i Ó l a m a yo r d i s'
que está muriéndose de sed, beber tiene prioridad sobre todo lo
t a n c¡ a . C o n si g u i ó co l g a r sed e b a j o d e u n c¿m i Ór rto d o cl ca m i n o h a sta
dem ás . A la s ed le s igueel su e ñ o , q u e p a r a l o s e x h a u s t o se s m á s i m p o r -
D j e l fa ; p e r o m á s ta r d e , d e sp u é sd e ca m ¡ n a r d i a s, se q u i tÓ l a s b o ta s
t ant e gue la c om ida. Def in i t i v a m e n t e , l a c o m i d a v i e n e e n t e r c e r l u g a r
p a r a a l i vi a r a su s p ¡ e s h i n ch a d o s y cu a n d o d e sp e r tó co m p r o b ó q u e se
y sólo después,cuanto todas las tres prioridades básicashan sido sa-
t a s h a b ía n r o b a d o . Si n b o ta s n o p u d o co r ¡ t¡ n u a r y ttr vo q u e e n tr e -
tisfechas,el sexo empieza a contar.
gar5e.
Lleva tiempo descubrir este axioma y los recién llegados,cuyas
Ninguna fuga tenía lugar sin repres¿l¡a9,y despuésdel trit-lrrfo
barr¡gastodavía estaban llenas, a veces nos regalabancon coloridos
d e Ee l ch e r , e l Sl u g p r o h i b i ó to d a s l a s r e u n i o n e s fu e r a d e l o s e cl i fi -
r elat os de lo que le habr fa n h e c h o a u n a m u j e r , " e n e s e m i s m o m o -
cios, excepto cuando pasaban t¡sta, y los ¡jrabes recibieron Órd€n€l
m ent o", s i no hubier an es t a d o p r i s i o n e r o s .A l f i n a l , a l g u i e n q u e l l e v a -
de disparar si más de tres personasse reunian en un gru$o. f;st$ glil-
ba c ier t o t iem po en el c a m p o l e s h a c i a l a p r e g u n t a i n e v i t a b l e .H a b i -
nif icó que sin una dispensa espec¡al tendríamos que ¡nter;"unlf.lrr-
t ualm ent e, c uando el nar r a d o r l l e g a b aa l o q u e y o l l a m o " l a b r a g u e t a
nuestros servicios religiosos domínicaleg, que yo había organi¿ada
de la his t or ia", alguien f o i n t e r r u m p i a y d e c í a : - i Y q u é l e d a r í a s a
a pedido de algunos de los oficiales subalternos. Los servicior eran
ella de c om er ?
muy concurridol y enieramente voluntarios; por una vez, me satisfa'
El ham br e m e pr opo r c ¡ o n ó e n L a g h o u a t u n o d e l o s m o m e n t o s
cía dedicarme a la "ocupación de mi padre". El siempre se había sen-
m ás ex quis it os de m ¡ v ida , a l c u a l s i e m p r e a t e s o r a r ée n e l r e c u e r d o .
tido decepcionado porqtre yo no trabía seguido sus pasos de párroco,
Sucedió cuando Ayiisa me escoltaba de regreso al campo después y yo esperaba poder enviarle unas líneas contándole sobre estos ser-
c le que y o c om plet ar a un a s e n t e n c i a a c o n f í n a m i e n t o s o l i t a r i o . E l
vicios. Pensando en ello, y en lo que él hubiera recomentado, pedi
s¡empre me llevaba de regreso y cargaba, bendito sea, con mi pe-
u n a e n tr e vi staco n "M 'si e u r l e C o m m a n d a n t", y e n co m p a ñ i a d e R o '
queño saco de pertenencias.Pasamos frente a la cocina de los espa-
bairre, un prisionero f ranco canadiense,para que actuara como intér'
his y --confiando en mí- él entró sigilosamentey salió con un enor- prete, mantuve un¿ corta reunión con el temible Slug de la Legión
me pedazo de pan untado con grasa,que me entregó con una gran son-
Extranjera.
r is a. Nada de lo que he c o m i d o j a m á s s u p e r ó a e s a s e n c i l l ac o m i d a , y
-Todo hombre tiene derecho a cantar un himno l05 domingos
nada ha vuelto a tener para mí mejor sabor. Comidas en el Savoy, por la mañana --dije- y a los hombres les alegra el corazón levantar
pav o de Nav idad, s alm ón a h u m a d o - n o i m p o r t a q u é - n a d a p u e d e s u -
sus voces al unísono una vei a la semana. iQuizá podr[a usted aplicar
perar jamás el sabor fuerte de aquel celestial pan con grasa de aque-
a l o s se r v¡ ci o s r e l i g i o so s e l m ¡ sm o p r i n ci p i o q u e a l p ¿se d e l ¡ sta ?
lla m añana.Aún hoy puedo s e n t i r l o .
-Non *dijo el Stug.
-Usted no tiene derecho a prohibir que los hombres rindan
culto a Dios --dije-. Debo insistir en que esta orden no ee aplique
a nuestrosserviciosreligiosos.
Los tres cercos de alambre de púas que rodeaban los tres lados
-Non -dijo el Slug. Los bribones de la Legién Extranjera te'
internos del campo, desde una larga y alta pared en el fondo, eran
nían muy poco que decir de si mismos, y él nunca era una pertona
par alelos ent r e s Í y de t r es m e t r o s y m e d ¡ o d e a l t u r a . E n t r e e l l o s h a -
muy locuaz.
bÍ a, apilados , r ollos de ala m b r e d e p ú a s . P l a t a f o r m a sc o n a m e t r a l l a d o -
-Entonces ignoraré la orden el domingo a la mañana --dije
ras y reflectores habian sido instaladasen lugares estratégicostodo
en tono desafiante.
alr ededor de la bar r ic ada y a l o l a r g o d e l m u r o , y h a b í a p o r l o m e n o s
-Vu -{Visto) díjo el Slug.
una en el t ec ho de c ada edi f i c i o .
Pedí a Robairre que averiguara qué significaba ese "visto",
Des c ubr im os que lle v a b a d ¡ e c i o c h o m i n u t o s a r r a s t a r s ey a t r a -
o "tomado nota". y alli siguió una breve conversación entre ellos
ve5ar ese cerco. El sargento Blecher, un barbudo granjero de Nueva
en francés, con mucho encogersede hombros y gesticular por ambas
Zelandia, habÍ a enc ont r ad o u n l u g a r q u e q u e d a b a f u e r a d e l a v i s t a d e
partes. La cara blanca e ¡nforme del Slug se volvía más parecida I l¡
las plat af or m as de r ef lec to r e s .E l e r a á g i l y f l e x i b l e c o m o u n g a t o ,
masilia con cada palabra y sus ojos eran hendiduras de las que nr¡n¿'
c on br az os que le llegaba n m á s a b a j o d e l a s r o d i l l a s . L o p e n s ó m u y
ba venen<¡.
214
l'l'.t

- iEl d¡ c e que s er á n e c e s a r ¡ om a t a r l o a u s t e d ! - i i 1 o R o b i e r r e
¿legr em ent e.
Cuando c om un¡ qué e l r e s u l t a d o d e e s t a c o n v e r s a c i o na l o s h o m -
br es , el dom ingo a la m aii a n a t o d o e l c a m p o s a l i ó y f o r m ó u n c Í r c u l o
a m i alr ededor . M ient r as c a n t á b a m o s " P a d r e E t e r n o , s á l v a n o s " ,e s p e -
r é s inc er am ent eque El lo h i c i e r a , p o r q u e l o s á r a b e se s t a b a ng r i t a n d o
ex c it adam ent e y apunt and o s u s a r m a s h a c i a m i , c o n s u s d e d o s e n l o s
dis par ador es .Sin em bar go , l o s h o m b r e s h a b i a n f o r m a d o u n a f u e r t e
gu¿r dia de c or ps y t am bié n e s t a b a ne n l a l l 'n e ad e t i r o , d e m o <J oq u e
dudé que el Slug per m it ie r a g u e n o s c o n v i r t i é s e m o se n r n á r t i r e sc ¡ i s -
t ianos a s us ex pens ag.iHa b r Í a p a s a d oa l a p o s t e r i d a dc o m o e l P o n c i o
Pilat os de la SegundaG uer r a M u n d i a l !
El dí a f ue s alv ado p o r e l j e f e d e l o s e s p a h Í sc l e l P r e n r i e r ,c o m a n -
dant e J eunec ham p, guien e n t r ó p o r l a p u e l t a p r i r r c i p a l e n s u i n m a -
c ulado un¡ f or m e y s e detu v o d e t r á s d e l c Í r 'c u l o , c o n s u g o r r a e n l a
m ano. Ent onc es s e unió a l o s c á n t i c o s , y l o s á r a b e sn o p u d i e r o n a b r i r
fuego.
Fue una ac c ¡ ón v alie n t e d e s u p a t t e , e n m a s d e u n s e n t i c l o .A u n -
que él podr ia dec ir que lo h a b í a h e c h o p a r a s a l v a r l a c a r ¿ d e s u o f i -
c ial c om andant e, y a s e en c o n t r a b a b a j o s o s p e c h a sd e s e r u n c o l l a b o -
r at eur . En pr iv ado, m e ha b i a c o n f i a d o q u e t e n i a u n h i j o q u e v o l a b a
en la Fuer z a Aér ea de E s t a d o s U n i d o s , y q u e d u r a n t e l a P r i m e r a
G uer r a M undiat él habí a e s t a d o p r i s i o n e r o d e l o s a l e m a n e s , c o m -
par t iendo un c am po c on l o s b r i t á n i c o s ; a d e m á s ,h a b í a e x t e n d i d o m u -
c has pequeñasam ab¡ lidad e sa l c a m p o e n c o n j u n t o , d e l a s c u a l e s m e
pidió que no dijer a nada. D e s d e e n t o n c e sf u e u n h o m b r e m a r c a d o p a -
r a los ot r os of ic iales de la F r a n c i a d e V i c h y , q u i e n e s e r a n t o d o s c l a -
r am ent e par t idar iosde H¡ t l e r y P é t a i n .
Llev ábam oss ólo una s p o c a ss e m a n a se n L a g h o u J t , c u a n d o M o n -
t y y y o hic im os un des c u b r i m i e n t o n o t a b l e . c o m p l e t a m e n t e c a s u a l .
Una mañana estábamossentadosante una mesa fuef¿ de la ouerta de
é1, en el pas ad¡ z oabov eda d o d o n d e j u g á b a m o s a l p ó q u e r l a m a y o r í a
de las t ar des , c uando not é u n p e q u e n o v e n t i l a d e r o a t p i e d e s u p a r e d
ex t er ior . Cuando le llam é l a a t e n c i ó n h a c i a l a a b e r t u r a . m i i n t e r é s
er a pur am ent e oc t os o.
- áPar a qué s er á? - d i j e - . N o l o h a b í a v i s t o a n t e s . á p o r q u e
5u hab¡ t ac iqnt iene un v en t i l a d e r oa n i v e l d e l s u e l o ?
M ont y lo es t udió, ta m b i é n p o r p r i r ñ e r a v e z , y s e p u s o m u y
ex c it ado. M e af er r ó de un b r a z o , m e l l e v ó a s u h a b i t a c i ó n y e s t u d i a -
m os los niv elesdel s uelo. E n t o n c e sv i m o s - t a m b i é n p o r p f i n t e r a v e z -
que el niv el del c or r edor e x t e r i o r e r a l i g e r a m e n t ei n f e r i o r a l n r v e l d e l
s uelo de las habit ac iones. R a s p a n d o c u i d a d o s a m e n t ea l ¡ e d e d o r d e l a
ar gam as a de una gr an piC d r a q u e e s t a b a d e b a j o d e s u c a n ) a , y d e s -
puis ins er t ando palanc asd e b a j o , l o g r a m o s l e v a n t a r l a y p u d r m o s v e r
un enor m e s ót ano. Tenia e x a c t a m e n t ec u a t r o m e t r o s y m e d ¡ o d e p r o -
276
' i l l l l l l l rl
fu n d i d a d y cu a tr o m e tr o s y m e d i o d e l a d o . Er a u n l u g a r i d e a l p a r a
i n i ci a r u n tú n e l , p o r q u e e sta b a e n l a p a r te d e l e d i fi ci o m á s a l e j a d ad e l
m u r o e xte r i o r y n a d i e e sp e r a r ía q u e fu e r a i n i ci a d o u n tu n e l d e sd e
l a d i sta n ci a m a yo r . Esto y co m p l e ta m e n te se g u r o d e q u e l o s Jr a n ce -
s e s d e Vi ch y n a d a sa b i ¿n d e l a e xi ste n c¡ a d e a q u e l só ta n o . p u e s d e
s a b e r l o h a b r i a n vi g i l a d o m u ch o e l l u g ¿r y e n l o s si e te m e se ssi g u i e n te s,
c u a n d o l a e xca va ci ó nse r e a l i za b aca si s¡ n i n te r r u o ci ó n . l o h a b r fa n d e s-
c u b i e ¡ to e n m u ch a s o ca si o n e s.
Tr a b a j a n d o p o r tu r n o s, h i ci m o s u n to ta l d e 1 .7 5 0 h o r a s ca va n -
do , y cu a n d o e stu vo te r m i n a d o m e d ía 6 8 m e tr o s d e l a r g o , u n r n e tr o
de a l tu r a y u n m e tr o d e a n ch o , y to d a l a ti e r r ¿ h a b i a si d o r e ti r a d a e n
c r a ch o i r s ( sa l i va d e r a s)a ta d a sa cu e r d a s y a m o n to n a cl ae n e se só t¡ n o .
Co m o e l tú n e l e sta b a a cr - ¡ a tr om e tr o s y m e cl i o d e l .r a j od e l n i ve l d e l
s u e l o , ca si p u d i m o s h a ce f to d o e l ¡ u i d o q u e q u r si m o s.
L a p a l a b r a tú n e l e sta b a p r o h i b i d a e n to d o m o m e n l .o . Se h a b l a -
ba d e l a "e scu e l a d e p ó q u e r " y co n ti n u a m e n te 5 e e sta h a fe a i r ¡ n d o
un a p a r ti d a fu e r a d e l a p u e r ta d e M o n ty, l a cu a l m i r a b a h a ci a l a e n -
t r a d a p r i n ci p a l d e l ca m p o , d e m o d o q u e n o so l a m e n te p o d i a n r o s ve r
a l o s q u e i n g r e sa b a np o r l a e n tr a d ¿ p r i n c¡ p a l , si n o d e sd e r ,a r i o sce n -
t e n a r e s d e m e tr o s a n te s, cu a n d o se a ce r c¿b a np o r e l l a r g o ca m i n o d e
l a g u a r n i ci ó n . Er a se n ci l l o r e p o n e r r á p i d a n r e n tel a p i e d r a y l l e n a r l a s
j un tu r a s co n u n a m e zcl a d e p o l vo y d á ti l e s q u e si e m p r e se te n í¿ a
m a n o . L a e n tr a d a a l tú n e l n o h u b i e r a p o d ¡ d o se r d e scu b ¡ e r ta a , menos
qu e e l i n ve sti g a d o r co n o ci e r a su e xi ste n ci a y su p i e r a d ó n d e m i r a r .
U n e g u i p o d e e xp e r to s se m a n te n ía co n ti n u a m e n te o cu p a d o ,
ha ci e n d o ve l a s y ve n ti l a d o r e s y a ti l a n d o i n str u r n e n to s p a r a ca va r .
Otros se dedicaban a fraguar pases, tarjetas cle identirlacl y permi-
s o s d e vi a j e . Otr o s, e sp e ci a l i sta se n m a g n e ti sn r o , tr ¿b ¿j a b a n co n s-
tr u ye n d o b r ú j u l a s e n ca j a s va cÍa s d e cr e m a p a r a l i m p i a r b o ta s y co sa s
s i m ¡ l a r e s.En to d a co m u n ¡ d a d d e co m b a ti e n te s, si e m p r e p u e d e n e n -
contrarse expertos para cualquier tarea.
L a ve n ti l a ci ó n se co n v¡ r tíó e n n u e str o p r o b l e m a p r i n ci p a l .
Cuando alcanzamos los treinta metros, el aire se volvió fétido y em-
pe zó a fa l ta r o xíg e n o . L a s ve l a s p a r p a d e a b a nu n m o m e n to y e n se g u i -
da se a p a g a b a n .D e m o d o q u e n u e str o s té cn i co s so l d a r o n u n a ca n ti -
da d d e l a ta s d e l e ch e Kl i n d e sfo n d a d a sy co n str u ye r o n u n tu b o m ó -
v i l ; y b a j o l a s p r o p i a s n a r i ce sd e l o s g u a r d i a sá r a b e se n e l te ch o , m i e n -
t ra s fi n g ía n ca va r u n a ca n a l e ta sa n i ta r ¡ a ,e l tu b o fu e h u n d i d o a u n a
pr o fu n d i d a d d e cu a tr o m e tr o s y m e d i o . D e sp u é s,cu a n d o l o g fa m o s
un i r e l tú n e l y e l tu b o , e l p r o b l e m a fu e m u y d i fe r e n te : i h a b Ía ta n ta
c o r r i e n te d e a i r e e n e l tú n e l q u e l a s ve l a s se a p a g a b ¿nco n e l víe n to l
Para impedir que algún eirabe despistado usara la canaleta
c o n e l p r o p ó síto p a r a e l cu a l h a b ía si d o su p u e sta m e n teco n str u i d a ,
l a l l e n a m o s co n l a r g a s p i e d r a s y d i fu n d i m o s e l r u m o r d e q u e e r ¿ so -
l am e n te p a r a o r i n a r , fi n g ¡ e n d o n o so tr o s m i sm o s h a ce r l o . Esto tr ¡ b í¿
? tl
 que r eali¿ar loc on la egpald av u e l t a h a c i a e l c e n t i n e l a d e l t e c h o y m i -
r anüo hac ia la par ed, ia c ual e s t a b a d e m a s i a d o l e j o s p a r a q u e l o s c e n -
t ¡ nelas de allí des c ubr ier ane l e n g a ñ o . D e s ¿ f o r t u n a d a m e n t e ,a l g u n o s
de los árabessiguieron nuestro ejemplo y usaron la canaleta,pero co-
m o dí jo D¿i Dav ies , dif ic i l m e n t e h u b i é r a m o s p o d i d o q u e j a r n o s a l
Slug de gue s us s oldadosor in a b a n e n n u e s t r o t ú r r e l ,
Tení ar * os que av er í gu a rq u é h a b í a d e l o t r o l a d o d e l m u r o , n o
fuera qr:e cuancjo caváramos hacia arriba nos encontrásemosdebajo
de ur r edif ic io o en m edio d e l j a r d Í n d e a l g u i e n , y v a r i o s d e n o s o t r o s
f¡rrnanto! nuestra promesa de honor lle no escaparpara poder reali-
¿ar t r n pas eo or ganiz ado f u e r a d e i c a m p c r . H a b í a m o s i m p u e s t o u n a
f r r m e r eqla de que nadie d¡ r í ¿ j a r n ú s s u p r o r n e s ac i eh o n o r , e n n i n g ú n
m om er it $: p€r o poi ac uer do q e n e r a l , ¡ a r e g l a i u v o q u e s e i . d e j a d ad e
lado par a es le pr opc s it o v it a l . U n o o d o s p u r i s t a so b j e t a r o n , d i c i e n d o
que dábañ)os la prornesa impr.opiarnente puesto que lo hacr'amos
par¿ obtener inform¿ción en relación con una fuga; pero la promesa
de honor de un pr is ioner o si g n i f i c a g u e q u i e n l a d a n o e s c a p a r ám i e n -
tras esté ba¡o esa promesar iy nada hay que pueda impedirle admirar
el paisaje!
La iglesia católica de Laghouat estaba en la dirección que ne,
cesitábamoi y así, un domingo, muchos de nosotros insistieron
en que de la noche ¿ la m¿ñan¿ habían canrbiado de retigión y expre-
s ar on que guer í an as is t ir a m i s a . L a i g l e s i ae r ¡ u n a f a s c i n a n t ec o m b i -
nac ión de ar quit ec t ur a f r an c e s a ,m a r r o q u í y a r g e l i n a . N o s s e n t i m o s
m uy aliv iadosal c om pr obar -( c u a n d o m i r a m o s c a s u a l m e n t ee n e s a d i _
r ec c ión en el c am ino de r egr e s oa l c a m p o ) g u e h a b í a u n ¿ l i n d a e x t e n -
s ión de t er r eno libr e f uer a de l a g r a n m u r a l l a , r n u y a d e c u a d ap a r a j a r -
diner os af ic ionados .
' Aunque y o s aLr í ¿que n a d i e s o b r e v i v i ¡ i a ¿ l a c a m ¡ n a t a a t r a v é s
del des ier t o s in ay uda, c av a r u n t ú r ¡ e l t e n í a s e n t i d o p o r q u e p r o p o r -
qion¡ ba una m ar av illos a t er a p ¡ a o c u p a c i o n a l p a r a t o d o s y n o s
daba
una s ens ac iónde s olidar idad .E n t o d o c a s o , l a a y u d a e x t e r i o r p o d r i a
llegür para cuando terrnináramos ei trabajo. yo había conseguido
poner m e en c ont ac t o c on M a l t a a c e r c a d e u n ¿ v i ó n . v a l i é n d o m e d e
la c lav e, y m e habÍ an pedí d o i n f o r m a c i ó n s o b r e p o s i b l e s l u g a r e sd e
aterri¿aj€ cerca del campo, y se habia consider¿do un plan para
r es c at ar un m dx im o de c inc o p r i s i o n e r o s .E l g e n e r a l H u n t z i g e r h a b í a
logr ado at er r iz ar alt í , y f ue s e n c i l l oa v e r i g u a re l l u g a r .
Fuera del oasis h¿bia espacio sufíciente para que aterrizaran
aviones bastante grandes,o hasta una formación de biplazas,como lo¡
Beaufighters, si se organizabasu recepción como una operación mili-
tar adecuada.Si por cualouier razón el equipo de Matta tenÍa eue re-
278
iirarse. .Johnny tlyCe trataría ele erreglar el aterrizaje de una escua-
rJrilla rle Bear.rfiglrters, Habíamos estado en comunicación. valiéndo-
n o s d e u n a cl a ve e sco l a r q u e ta m b ;é n co n o ci ó Jo . Er a r n u y se n ci l l a ,
¡rero lo suficientemente buen¿ para pasar la censr¡racie los france-
5e!.
Jo h r r n y h a b ía si d o e l e g i d o p o r e l M i n i ste r i o d e l A¡ r e p a r a p r o -
t a g r :n i za r u n a p e l fcu l a ci n e m a to q r á fi ca l ta r r l ¿d a "M a n d o C o ste r o ",
y l e h a b ía n p r o m e ti d o q u e p o d r r a e l e g r r su co m a n d o d e sp u é s,co m o
cebo p¿ra que ¿ceptara entrar en un set cinernatr:gráficcy aleiarse
d e su Su n d e r l ¿n d . A m í m e h i zo sa b e r n r u y cl a r a m e n te q u e h a b fa
p e cl i cl oBe a u fi g h te r s p o r q u É te n ía l a i n l e n ci ó n d e a te r r i ¿a r e n L a -
g h o u a t e n e l o to ñ ú . En m i r e sp u e sta ,y* i n tl i q u é q u e "l o ca i m e n te "
p o d r i a n h a ce fsü o tr cs ¿r r e g i o s y q u e é l ci e b ía se g u l r to n sl ¡ s h ¡ d r o -
¿ v i on e s.Ese fu e m i ú l ti m o m e n sa j ed i r i g i d o ¿ é 1 . L a si g u i e n teco r n t'-
n i c a ci ó n p r o vi n o d e Jo , y d e cía q u e é l h a b ía si d o d e r r i b a r j o d u r a r ,- d
u n a i n cu r si ó n d e Be ¿u fi g h te r sco n tr a l o s a l e m ¿n e se n N o r u e g a , y q i l e
lo trabian sepultado en la cirna de un¿ montaña, cerca de Trornso. F-n
l a r r l i sm é ca r ta . e l l a m e co m u n i ca b a l a r n u e r te d e D a r b y We l l a n d ,
quien entoncesvolaba en el c,es¡erto.
Después de estas desalentadorasnotici¿s pasé un perioco maio
v me volvi irritable e intolerante. Cada irrtentc de fr;ga desde l-¡-
g h o u a t e r a p r e ce d i d o cJer i ñ a s y tr i fu i ca s i ¡ i fa n ti l e s, cu ¿n r l cia l g u r - to 3
i n d ivi d u o s tr a ta b a n d e p r o b a r q u e su r e g r e soa l R e i n o U n i d o e r ¿ m ¿i s
i m po r ta n te p a r a l a g u e r r a q u e e l d e cu a l q u i e r o tr o . Fa r a p o n e t'fi n a
e s t a co n d u cta p u e r i l , d e si g n é u n C o m i té d e Fu g a co n p o d e r d e ci d i r
quiénes debian marcharse y c¡rrrénesqrred¿rse. También se h¡cieron
c a r go d e to d o e l e q u i p o d e fu g a y d e l d i n e r o y p o d i a n ve ta r l o s p l a -
nes de cualquiera. Esto no hubiera debido ser necesario,pero la na-
t u r a l e za h u m a n a . e n co n d ¡ ci o n e s d e h a c¡ n a m i e n to . a ve ce s p u e d e
ser singularmentedesagradable.
Entor¡ces sucedieron dos cosas,una despuésde otra. La prirne-
r a f u e r i d i cu l a , p e r o m e a l te r ó m á s cl e l o q u e q i i i se a d m i ti r l o , q u i zá
p o r qu e e si a b a ta n d e p r i r n i ci op o r l a n o i i c¡ a d e l a m u e r l e d e Jo h n n y"
Ciertamente, no me encontraba con ánimos para soportar' la locura.
E n u n p r o g r a m a d e l a BBC d e sti n a d o a l a s fu e r za s a r m a d a sy d i r i g i -
do por ese grar¡ hombre, Freddy Grisewood, se daba a las esposas
la oportunidad de hablar a sus maridos que prestaban serv¡ciosen
u l t r a m a r , y Jo h a b ía co n se g u i d o h a b ta r m e d e sd e t- o n d r e s. M e v¡
obligado a pedir por escr¡to, oficialmente, una drspensaespecial a
fi¡r de escucharla,porque nuestra electric¡dad era cort¿da por las t¡r-
des, antes del horario del programa, y nuestro receptor emitía por los
altoparlantes generales.Como resultado, todo el campo estaba escu-
chando.
Fue maravrlloso oír su voz después de todo ese t¡empo. Ella
t u v o q u e p o n e r cu i d a d o p a r a n o m e n ci o n a r g u e yo e sta b ap r ¡ si o r ¡ e ¡ o ,
279
 per o dijo: " iNo pens é qu e p o d r í a h a b l a r t e e n t u o a s i s l " . F r e d d y G r i -
Afo r tu n a d a m e n te , m i p r o p i o p r o ye cto n o d e p e n d ía d e l tú n e l ,
s ewood le pidló ent onc es q u e e l i g i e r a u n a p i e z a m u s ¡ c a l d e l g u s t o d e
au n q u e h u b i e r a si d o m u ch o m á s fá ci l d e r e a l i za r si h u b i e see sta d o d i s-
am bos , y ella es c ogió la M a r c h a d e l o s E n a n i t o s , d e B l a n c a n ¡ e v e sy, po n ¡ b te ; p e r o d e p e n d ía d e l a si l e n c¡ o saco o p e r a ci ó nd e to d o e l ca m p o ,
ex plic ó gue er a la pelÍ c u l a q u e h a b í a m o s v i s t o j u n t o s p o c o a n t e s d e y yo co n fi a b a e n ci e r to tr a b a j o d e e q u i p o d e ci n co p e r so n a se sp e ci a l -
m i par t ida, en Lit t leham pto n , p o c o d e s p u é sd e D u n k e r q u e .
m e n te se l e cci o n a d a s, a l g u n a sd e l a s cu a l e se sta b a ne n tr e l o s ve i n ti n u e -
Los dos habí am os p a s e a d op o r u n c a m i n o , t o m a d o s d e l a m a n o ve q u e sa l i e r o n p o r e l tú n e l e sa n o ch e te l r i b l e m e n te ca l u r o sa .U n o d e
y entonando l¿ canción, y en Laghouat la escuchécon verdadero de-
el l o s, a q u i e n yo e sp e r a b al l e va r co n m i g o cu a n d o e sc¿p á r a m o s, era un
leit e. Los hom br ec illos m a r c h a b a n c o n s u s p ¡ c o s a l h o m b r o , c a n t a n -
o fi ci a l d e ci e r ta e d a d , a co s¿d o p o r p r o b l e m a s fa m i l i a r e s,y q u e r a r a -
do: "Cavamos --cavamos- cavam05toda la noche", cuando con gran
m e n te d o r m i ¿. H ¿b ía h a b i d o o p o si c¡ ó n a e sto p o r q u e é l h a b r ía si d o
s or pr es a de m i par t e, un c a p i t á n d e l e j é r c i t o s e m e a r r o j ó e n c i m a ,
ca si co m o u n p e so m u e r to q u e ca r g a r ,p e r o m e se n ti a p r e o cu p a d o p o r
ag¡ t ando los puños , y m e g o l p e ó e n l a c a r a . p e n s a n d o q u e e l p o b r e
é1 . An te s d e l é xo d o m a si vo ,a cu d i ó a m í co n l á g r i m a se n l o s o j o s y m e
t ipo es t aba loc o, o m uy be b i d o - o a m b a s c o l a s - r e s i s t Í l a t e n t a c i ó n
exp l i có q u e s¡ e l tú n e l i b a a se r u sa d o é l te n d r i a q u e m a r ch a r se ,p o r -
de dev oiv er le los golpes y m e a g a c h év o l v r é n d b l el ¿ e s p a l d a ,d e m o d o
qu e e s¿ p o d r ía se r su ú n i ca o p o r tu n i d a d . L e d i j e q u e , e n m i o p i n i ó n ,
que s us puñet az os c ay er o n , i n o f e n s i v o s ,e n m i s h o m b r o s . E l h o m b r e
te n ía m e j o r e s p o si b i l i d a d e sco n m i g o , p e r o m e p e r ca té d e q u e h a b ía
es t aba his t ér ic o y llev ó un t ¡ e m p o c a l m a r l o . D e s p u é sm e a c u s ó d e D o -
to m a d o su d e ci si ó n , si b i e n co n r e n u e n ci a ,y co m o su s ¿a p a to se sta -
ner en peligr o el t únel.
ba n h e ch o s p e d a zo s, l e d i m i s p r e ci a d a sb o ta s d e g u fa . l a s cu a l e sh a -
- iPor qué elt a eligió e s a c a n c i ó n ? - d i j o - . U s t e d d e b i ó c o n t a r _
b ía "a d q u i r i d o " co n a yu d a d e Ayi i sa , cu a n d o e stu ve e n l a s ce l d a 5d e
le ac er c adel t únel en una c a r t a .
ca sti g o . L e d e se é su e r te y é sa fu e l a ú l ti m a co n ve r sa ci ó nco h e r e n te
Es e inc ident e m e pr e o c u p ó p o r q u e d e m o s t r a b a q u e l o s o f i c i a - q u e m a n tu vi m o s, p o r q u e d u r a n te su ca m i n a t¿e n e l d e si e r to é l fu e g r a -
les es t abanv olv iéndos er ig e r a m e n t er o c o s . E r s e g u n d o f u e m u c h o m á s
ve m e n te a fe cta d o d e i n so l a ci ó n y .i a m á s r e co b r ó su sa l u d m e n ta l .
im por t ant e y m e af ligió en o r m e m e n t e . u n o d e r o s h o m b r e s c r a v e se n
M á s ta r d e m e e n te r é d e q u e p a só su s ú l ti m o s d i e z a ñ o s d e vi d a e n u n
m is pr opios planes de f ug a , q u i e n e r a u n a p e r s o n a e n l a c l u e t o d o s
a s¡ l o .
c onf idbam os por s u int elig e n c i a y c a p a c i d a dp a r a m a n t e n e r l a c a l m a mentales entre las per-
Debido a estos sÍntomas de desór-denes
en em er genc ias ,s úbit am en t e p e r d i ó e l c o n t r o l u n a n o c h e y t r a t ó d e
so n a s m á s r e sp o n sa b l e s,se n ti q u e n o p o d i a a r r i e sg a la vr o n e sy p i l o to s
es t r angulara uno c ie s us m e j o r e s a m i g o s . E s t u v o m u y c e r c a d e l o g r a r _ y ca n ce l é m i o r g a n i za ci ó n o p e r a ti va .M e h a b ía n d a d o u n có d i g o se n -
lo y f ue nec es ar iam edia d o c e n a d e n o s o t r o s p a r a s e p a r a r t oc f e s u
ci l l o p a r a ca n ce l a c¡ o n e sd e e m e r g e n ci a .To d o l o q u e tu ve q u e h a ce r
v ic t im a. Yo c onf iaba en e s t e i n d i v i c l u o p ¿ r ¿ q u e s e t e n d i e r a c o n - fu e e n vi a r u n te l e g r ¿m a d e u n a so l a p a l a b r a a m i "a g e n te d e b o l sa "
m igo en el des ier t o, des p u é s d e s a l i r d e l c a m p o , a f i n d e e n c e n d e r
d e L o n d r e s, d i ci e n d o : "Ve n d a ".
una lint er na a int er v alospar a o r i e n t a r a l a v i ó n o l o s a v i o n e s .
C u a n d o co n té a l co m i té d e fu g a l o g u e h a b i a h e ch o m e vo l vÍ
Des puésde es t os dos i n c i d e n t e s ,e m p e c é a a b r i g a r d u d a s a c e r - m u y i m p o p u l a r co n ci e r to s g r u p o s, q u i e n e s e sp e r a r o nl a o p o r tu n i d a d
c a de la s abidur ia de m is p l a n e s , p u e s t o g u e t o d o s e s t a b a n e n u n y u n a n o ch e m e so r p r e n d i e r o n e n l a o scu r i d a d y m e d i e r o n u n a tr e -
es t ado t an alt er ado y y o no t e n í a d e s e o sd e a r r i e s g a rp i l o t o s y a v i o n e s m e n d a p a l i za . Qu e d é co n d o s h e r m o so s o j o s n e g r o s y u n a c¿r a h i n -
v alios os en un int ent o de r e s c a t e q u e p o d i a f r a c a s a r .E n t o n c e s v i n o
ch a d a q u e s¡ g u ¡ ó co n m i g o ca si u n a q u i n ce n a , p e r o e sto m e co n ve n -
la gota que hizo rebasar ra copa. Despuésde siete mesesde cavar ese
ci ó m á s d e q u e yo h a b ía h e ch o l o co r r e cto . En r e tr o sp e cti va ,n u n ca
t únel llegam os a nues t r a m e t a , y t o d o l o q u e q u e d a b a e r a c a v a r h a -
h e a b r i g a d o l a m e n o r d u d a so b r e e so .
c ia ar r iba. Suc edió gue la n o c h e q u e t e r m i n a m o s f u e e l d í a m á s c ¿ l u -
El m a si vo é xo d o p o r e se tú n e l tu vo su s m o m e n to s d e h u m o r .
r os o del año en el s ¿har a. u n a c a n t i d a d d e p e r s o n a se x p r e s ós u i n t e n -
An te s d e q u e l o se p a r a r a nd e n o so tr o s,h a b ía m o s o b te n ¡ d o m u ch a va -
ción de marcharse inmed¡atamente. yo les pedi que aguardáramos
l i o sa i n f o r m a ci ó n d e "D i ck Jo n e s", e l sh e i k á r a b e ,e sp e ci a l m e n teso b r e
unas poc as s em anas ,has t a q u e e l c l i m a f u e r a m e n o s c r u e l , y h a s t a q u e
fa s tr a d i cío n e sy co stu m b r e sd e su p r o p i a r a za .H a b ía m o s h a b l a d o d e l
pudiéramos arreglar la ayuda exterior, pero m¡ ped¡do cayó en oídos
tú n e l , y é l n o s d i j o q u e cu a n d o l a su p e r fi ci e d e l a ti e r r a e stá r e vu e l ta ,
s or dos . La m ay or Í a es t uv o d e a c u e r d o c o n m i g o p e r o é r a m o s i m p o -
l o s á r a b e s ti e n e n l a cu r i o sa co stu m b r e d e d e j a r su s ta r j e ta s d e vi si t¡
tentes para detener a los apresurados.su respuesta fue una critic¿
so b r e e l su e l o r e ci é n r e m o v¡ d o e n fo r m a d e su s p r o p i o s e xcr e m e n t( .) 1
a nos ot r os por no quer er m a r c h a r n o st a m b i é n .
h u m a n o s, a fi n d e fe r ti l i za r l a ti e ¡ ¡ a . Su g i r i ó q u e si a l g u n a ve / tr - 'n r ,¡
-No vamos a pasar una noche más en tste espantoso lugar
m o s é xi to y ca vá b a m o s u n tú n e l h i ci é r a m o s l o m i sm o , ¡ r <tr t¡ r tcl o t
cuando hay una forma de escapar-dijeron.
fr a n ce se sd e Vi ch y b u sca r i a n se ñ a l e sd e tú n e l e s fu e r a d e l cr l n r l ) ( )r l t",
280
;,l t I
 G olf Club en un c os t os o a u t o m ó v i l , a p a r e n t e m e n t ep a r a j u g a r u n p a r -
t ido ent r e c uat r o. Todos el l o s t e n í a n r e n t a s p e r s o n ¿ l e si g u a l m e n t ee l e -
v adas , y dur ant e t odos es o sa g r a d a b l e sd i e c i o c h o h o y o s , c u a n d o n o s
enc ont r ábar nosen los gr ee n s d e s p u é sd e h a c e r n u e s t r o sc a m i n o s p o r
s epar adodes de los t ees , ell o s h i c i e r o n l o p o s i b l e p o r e x p l i c a r m e , c o n
m r ¡ c ho t ac t o. que er a im p o s i b l e m a n t e n e r s ec o n u n a p a g a n a v a l , p o r
no hab, ¿r de m ant ener ad e m á s a u n a e s p o s a . E n t l e p u t t s , y o a d u l e
que s i t enia que es per ar h a s t a ; ; o d e r p e r m i t i r m e u n a e s p o g a n u n c a
nr e c as ar í a. Er a im pr obabl e q u e J l c ¿ n z a r a l o s g r a d o s s u p e r ¡ o r e sd e s _
pues de r et ngr es aren la M ¿ r i n ¿ p o t u n a p u e r t a t r a s e r a , p e r o a u n s i
c ons eguí auna qor r a c on do r a d o s ,s i a g u a r d a b ah a s t a e n t o n c e s ,h ¿ b r í a n
pas ado los at ios m elor es de n u e s t r a sv i d a s y t e n d r í a m o s q u e e m p e z a r
una f ar nilia s iendo anc ianos _
- No s e m ide el ar no r e n l i b r a s , c h e l i n e s y p e n ¡ q u e s - d e c l a r é ,
agit 3ndo h¡ c j¿ ellos r r no d e r n i s p a l o s c J eg o l f - - . H e e n c o n t r a d o a l a
m uc hac h¡ adec u¡ da iy que m e c o n d e n e n s i l a d e j o d e s l i z a r s ed e m i s
m anos s ólr ¡ par a c as ar r r leco n a l g u n a t e r r a t e n i e n t ec o m o u s t e d e s ,q u e
pueden perm it ir s e c ubr ir la d e d i ¿ ¡ ¡ ¿ ¡ 1 s 5 t
- - No - di. jer ot - lellc s * ¡ p c r o p r o b a b l e m e n t e e l l a q u e r r á c o m e r !
En aquella époc a, el l o s e s t a b a n m u y a c e r t a d o s .S u s S e n o r í a s
del Alm i¡ ant az go er an ple t t a m e n t e c o n s c ¡ e n t e sd e q u e l a p a g a e r a
¿ladec u¡ da y s uponiar r que t o d o s l o s o f i c i a l e s t e n i a n r e n t ¿ s p a r t i c u -
lar es .l- loy es t o y a no s e apli c a .
Los av iado¡ es nav ale ss i e m p r e l l e g á b a m o sv o l a n d o a p u e r t o a n _
t es que ar r ¡ b¿r a la Flot a y r e g r e s á b a m o sa n u e s t r o s p o r t a v i o n e sd e s -
pués c lue la Flot ¿ habr ' az a r p a d o ; é r a m o s , p o r l o t a n t o , l o s p r i m e r o s
en llegar y los últ inr os en s a l i r , l o c u a l n o s h a c í a m u y p o p u l a r e sc o n
las dam as , per o bas t ant e ir n p o p u l a r e sc o n e l r e s t o d e l a F l o t a . E s t o ,
m ás nu¿s t r a "paga de v uelo " , c a u s ¿ b ae n n u e s t r o s h e r m a n o s n o a v i a -
oor es ¡ nuc ho r es ent im ient o . E r r s u o p i n i ó n , a n o s o t r o s n o s p a g a b a n
ex c es r v an¡ ent ey t er r í an t en d e n c i a a r e f e r i r s e a n o s o t r o s . d e s p e c t i v a -
t nent e, c or no los "m uc hach o s p r e f e r i d o s " , l o c u a l e r a , d e p a r t e d e
ellos , c or - nodec i¡ c ¡ ue las u v a s e s t a b a nv e r d e s _N i s i q u i e r a s e c o n f o r -
m aban c uando ex plr c ábar n o sq u e d e b r d o a q u e p a s á b a m o sm á s t i e m -
po en puer t o nec es it ábam o se l d i n e r o a d i c i o n a l , e l c u a l s ó l o l l e g a b a
¿ c inc o c helinesdiar ios , de t o t i o s m o c l o s .
La as ignac iónpor m a t r i m o n i o n o p o d Í a s e r p a g a d aa u n o f i c i a l
¿nt es de que és t e llegar a a l a e d a d d e v e i n t i c i n c o a ñ o s , y a o i o s o f i _
c iales , c ualquier a que t uv ie r a l a t e m e r i d a d d e c a s a r s ea n t e s d e t e -
ner der ec ho a la as ignac ió np o r m a t r i m o n i o , e s t a b a , . v i v i e n d o e n p e _
c ado". Ant es de anunc iar s u s c o m p r o m i s o s , s e e s p e r a b aq u e l o s o f i -
c iales s olic it ar an per m is o p a r a c a s a r s ea s u s o f i c i a l e s c o m a n c r a n t e sy
es t e per m ¡ s o lar am ent e s e c o n c e d í a d e b u e n a g a n a a c u a l q u i e r a q u e
no llegar ¿a la edad es t ipul a d a .C u a n d o p r e s e n t él a c u e s t i ó n a m i c o _
m andant e, y o t enia v eint i c u a t r o a ñ o s , y é l d i j o : - N a t u r a l m e n t e .
264
a n un ci a u ste d su co m p r o m i so , p e r o l e a co n se j o q u e e sp e r e p o r l o
m e n o s u n a ñ o m á s a n te s d e l l e va r a su n o vi a a l a l ta r '
Fu e u n co n se j o se n sa top o r q u e , e n to d o ca so , n o p o d i a m o s p e r -
m i t¡ r n o s ca sa r n o s a n te s d e q u e yo tu v¡ e r a d e r e ch o a l a a si g n a c¡ Ón
p o r m ¿tr i m o n i o . C u m p l i m ¡ s ve ¡ n ti ci n co a ñ o s se ¡ sm e se sa n te s d e l a
g u er r a y a sí, cu a n d o e l C o u r a g e o u s se h u n d i Ó, n o va c¡ l a m o s. Er a
e h to n ce so n u n ca .
U n a a si g n a ci ó n m e n su a l a m i e sp o sa ,p o r m e d i o d e "l a co n t¿-
d u r Ía ", a se g u r a b aq u e su m e n su a l i d a d se r Ía d e p o si ta d a e n n u e str a
c u e n ta b a n ca r i a co n j u n ta , 5 i n fa l ta , a u n si m i s p a p e l e sd e p a g a fa l ta -
b a n , o e n l a va n a su p o si ci ó n d e q u e e l l a p o d r ía g i r a r co n tr a e 5 acu e r l -
t a a n te s d e q u e yo p u d i e r a g a sta r l o . L o q u e q u e d ó n o fu e m u ch o
d u r a n te n u e str o s e se n ci a l e sd e sca n so sd e l a g u e r r a , e n Al e i a n d r ía o
A t en a s.
M i e n tr a s m e e n tr e g a b aa e sto s p e n sa m i e n to sy h a cía e sta ssu m a s
e n m i ce l d a d e L a g h o r "r a t,co n te m p l a b a a l a e n o r m e a r a r r aq u e te l l a
s u te l a e n e l p e q u e r i o o r i f¡ ci o d e ve n ti l a ci ó n q u e e r a m i ú n i ca e n tr a d a
d e l u z. Su m é to d o s l o s "p a g o s e xtr a o l d i n a r i o s" q u e h a b i a r e ci b i d o
p a r a co m p r ¿r r o p a d e sp u é s d e l h u n d i m i e n to d e l C o u r a g e o u sy d e l
b o m b a r d e o d e l l l l u str i o u s, r n á s e l co sto d e r e p o n e r to d o d e sp u é sd e
n u e str a h u i d a d e Gr e ci a , cu a n d o n o m e d e j a r o n e l e va r u n a r e cl a m a -
c i ó n , y d e sp u é sa n a d Í e l co sto d e l a ce r ve zaq u e m e h a b ía n o b l i g a d o
a p a g a r y tr a té d e r e co r d a r o tr a s co sa s ca r a s. D e sa fo r tu n a d a m e n te ,
h a b ía d e m a si a d a s;e n a q u e l l a m a l o l i e n te ce l d a á r a b e , e sta a r i tm é ti ca
m e n ta l r e ve l ó q u e yo te n d r ía q u e se g u i r si e n d o p r i si o n e r o p o t l o
m e n o s u n a ñ o m á s sr q u e r ía sa l i r si n d e u d a sd e a l l í.
Ese p e n sa m i e n to n o h i e o n a d a p o r a l i v¡ a r l a o scu l .i d a dci r cu n -
d a n te .
To d o e ste a n á l i si sd e l p a sa d o n o p r o p o r ci o n ó u n a r e sp u e staa
m ¡5 p r o b l e m a s fi n a n ci e r o s,p e r o p o r l o m e n o s m e h ¡ ¿o r e co r d a r to d o
m uy cl a r a m e n te ,co m o si h u b i e r a Su ce d i d oa ye r , l o cu a l m e h a p e r m a -
t i do e scr i b i r e ste l i b r o . N a d a h a y q u e e sti m u l e l a m e m o r i a ta n ¡ m p l a -
c a b l e m e n te co m o u n ce n te n a r d e d ía s e n l a o scu r i d a d ,5 ¡ n o tr a co sa
q u e h a ce r e xce p to Pe n sa r .
L o s r e ci é n l l e g a d o s g u e a r r ¡ b a b a n a L a g h o u a t ca si se m a n a l -
,l
I m en te e r a n e n su m a yo r ía tr i p u l a ci o n e sd e l a R .A.F. q u e h a b ía n ca i d o
I e n e l m a r y su fr i d o e sp a n to sa sp r i va ci o n e s,a ve ce sp o r l a r g o sp e r to cl o s'
T
a nte s d e se r r e sca t¿d o sy C e sp u é si n te r n a d o s;p o r l o ta n to , to d o s n o s
s or p r e n d i m o s cu a n d o d o s te n i e n te sd e l a R e se r vaVo l u n ta r i ¿ d e l a M a -
r i na R e a l y l o s tr i p u l a n te 5 cl e d o s l a n ch a sto r p e d e r a s fu e r o n tr a íd o s
a l ca m p o . Go za b a n d e e sp l é n d i d a 5 a l u d y te n Ía n co n e l l o s p r á cti ca -
m e n te to d a s 5 u s p o se s¡ o n e s- r o n .l s, u n a b ¡ b l i o te ca , g r a m ó fo n o s, d i s-
269
 ',1¡'i'ffilttÑ##liit,

pués de un¿ fuga y no pensart'anque nosotros estábamosenterados pudieran llegar al com¡enzo del túnel¡ y entonces tuvieron que pedir
de la c os t um br e ár abe. Fodr r 'a nc o n f u n d i r s e a n t e u n a c l a r a í n d i c a c i ó n ayuda a gritos para que alguien levantara la piedra de la entrada.
cle gue la tierra había sido removida por árabesv eso podria demorar Veintinueve hombres habían demorado m€nos de un cuarto
el des c ubr im ient o. de hora para desapareceren la noche, pero estuvieron de regresoen
La noche en cuestión, una cantidad de oficiales jóvenes ectra- L a g h o u a t e n m e n o s d e ve i n ti cu a tr o h o r a 5 , l o cu a l , e n m i o p i n i ó n , si g -
r on s uer t es por es t e pr iv ileg i o . E l g u e g a n a r a s e r í a e l ú l t i m o e n s a l ¡ r nif icó desperdiciarsiete mesesde trabajo.
y t endr ia la t ar ea de llenar l a a b e r t u r a d e l t ú n e l c o n l a t i e r r a d e s p l a "
z ada y hac er t odo lo pos ible p o r d ¡ s ¡ m u l a re l h e c h o d e q u e u n a g r a n
c ant idad de per s onas habian s a l i d o r e c i e n t e n e n t e p o r a l l í , b o r r a n -
do pisadas y demás hueilas. 5ólo entonces deberi¿ dejar su tarjeta
de v is it a es t ilo ár abe.
Se ofrecieron muchos voluntarios para esta tarea, entre per-
s on¿sque no t ení an planesd e f u g a , p e r o q u e d i s f r u t a r i a n c o n u n a n o -
c he de liber t ad. Ser í a div er t i d o , y v a l d r í a l o s q u i n c e d i a s d e c a s t i g o "
Un alt o y apues t o t enient e d e l a M a r i n a R e a l r e s u l t ó g a n a d o r . E l n c r
t ení a ninguna int enc ión de i n t e n t a r l a t r a v e s i a d e l d e s i e r t o , p e r o
s e las habí a ar r egladoen algu n a f o r m a p a r a c o n c e r t a r u n a c i t a c o n l a
c r iada del únic o hot el de La g h o u a t , e l H o t e l S a h a r i e n n e ,y d e s p u é s
de hac er t odo lo que s e r eq u e r i a d e é i , s e m e t i ó e n l a c a m a d e t ¡ n a
m uc hac ha enor m em ent e c o m p l a c i d a . L o a r r e s t a r o n a i a m a ñ a n a
siguiente, y después de quince dias en las celdas, regresó al campo
con muy buen ¿specto.
El pas e de lis t a de la m a ñ a n a s i g u ¡ e n t éf u e i n t e r e s a n t e .E l S l u g
no estaba alli. Desafortunadamente,Jeunechamp estabaa cargo, pero
la cuenta la hizo el teniente Martin. Repit¡ó su cuenta tres veces y
c ada v ez s e f ue poniendo m á s p á l i d o . A l f i n a l n o s d i j e r o n q u e p e r m a -
neciéramosf ormados, míentras dos francesesregistrabanei campo por
s i los v eint inuev e aus ent e es t a b a n o c u l t o s e n a l g u n a p a r t e . C u a n d o r e -
gr es ar on, J eunec hanr p m e s o n r i ó y d i j o : " B i e n J o u e ! " , l o c u a l f u e
m uy depor t iv o de s u par t e, p u e s t o q u e s i g n i f i c a b a m u c h o s p r o b l e -
m as f ut ur os par a é1. M ar t in n o h i ¿ o u n g e s t o s e m e j a n t e s i n o q u e
s alió del c am po c on la c abez aa l t a . L o o b s e r v é d ¡ r ¡ g i r s ed e b a j o d e l a s
ar c adasy ni bien pens ó que n a d i e l o v e í a , s e a p o y ó c o n t r a l a p a r e d ,
con la cabeza sobre el antebrazo, presa de desesperación.El había
estado de serv¡c¡ode guardia durante la noche y la fuga significaba
una corte marc¡al para é1,y quizá un descensoen el rango.
Despuésde que el subtenientehubo llenado el agujero, nuestros
expertos cientificos plantaron una cantidad de trampas a lo largo del
túnel, en la suposición de que los franceseslo encontrarían desde
afuera, cuando buscaran tierra removida. Estuvieron completamente
acertados. La tarjeta de visita del subteniente no engañó a nadie y
los f rancesesempezaron a cavar. Cuando emergieron en la hab¡tac¡ón
de Monty, estaban muy enfadados.Artefactos explosivos, ratoneras,
cracho¡r llenas de agua, trampas cazabobos,toda clase de obstáculos
habían sido colocados para que tropezaran con ellos antes de que

2a2 , :rll I
 ,,,,,r,1[lilllllllllllíii
CAPITULO 3I
PSIQUIATRIA DEL SAHARA
El ll de abr il de 19 4 2 c u m p l í v e i n t i o c h o a n o s , y e s ed i a r e c i b Í
un pr es er r t edel que hubi e r a p r e s c i n d i d o c o n a l e g r í a . M u c h o d e s p u é s
de la pues t a del s ol, t oda l a t r i p u l a c i ó n d e l H . M . S . H a v o c k a t r a v e s ó
la ent r ada pr inc ipal. El H a v o c k e r a u n d e s t r u c t o r d e l a F l o t a c o n u n
his t or ial f ¿m os o y s ólo fa l t a b a u n r r ¡ i e m b r o d e s u t r i F u l a c i ó n , q u i e n
habí a m uer t o c uando el b a r c o e n c a l l ó a 2 6 n u d o s f r e n t e a C a b o B o n y
s uf r ió una f is ur a en el c as o .
Con ellos habí a dos p a s a j e r o sd i s t i n g u i d o s ,e l c o m a n d a n t e R - F .
( Dic k ) J es s el, D, S. O . , n o h a c i a m u c h o c o m a n d a n t e d e l H . M - S .
Legion. y s u of ic ial inge n i e r o , T i m S a y e r s . D e s p u é sd e l i b r a r u n a d e
las bat allasde des t r uc t or e sm á s n o t a b l e s d e t o d o s l o s t ¡ e m p o s - c u a n -
do Jessel ignoró un mensaje de manera verdaderamentenelsonianay
s e dir igió hac ia un ac ot az a d o e n e m i g o , e n v e z d e a l e j a r s e a , l que acer-
tó con un torpedo -el Legíon fue bombardeado cuando se encon-
t r aba am ar r ado en M alt a. E l y S a y e r s s e h a b í a n r o t o u n a p i e r n a c a d a
uno. ahor a es t abaneny es a d o sy s e d i r r q í l n a c a s aa b o r d o d e l H a v o c k
c u¿ndo és t eenc alló.
La ot r a Dier na c le J e s s e lh a b í a s i c l o g r a v e m e n t eh e r i d a e n M a l t a ,
ant es de la guer r a, nada m e n o s q u e p o r e l m i s m i s i m o P r í n c i p e d e G a -
les . El Pr í nc ipe ¡ ba al t im ó n d e u n a l a n c h a m u y v e l o z , y c o m o e r a e l
c r epús c ulo, no v io la c ab e z ad e J e s s ee n e l a g u a h a s t a q u e f u e d e m a -
s iado t ar de. El nadador s e z a m b u l l ó r á p i d a m e n t e , p e r o u n a p l e r n a
f ue ¿lc anz adapor la hél i c e d e l a l a n c h a . A p e d i d o d e l P r i n c i p e ' f u e
llev ado r ápidam ent ea I ng l a t e r r a e n u n c r u c e r o , p a t a s e r i n t e rn a d o e n
un hos p¡ t ¿1.
Des de el m om ent o d e i a f r i b o d e l a g e n t e d e l H a v o c k , l a e n e -
244
m i sta d d e l te n i e n te M a r ti n se to r n ó a ú n m á s a ce n tu a d a , p o r q u e e l
H a vo ck e r a e l b a r co q u e l o h a b i a b o m b a r d e a d o e n Si r i a . L a n o ch e
d e l a l l e g a d a ,é l e sta b a d e g u a r d i a , y cu a n d o l e p e d i m o s co m i d a y ca -
fé a d i ci o n a l , y Je r g o n e sd e p a l a , y a l g u n o s cu ch i l l o s, te n e d o r e sy cu -
ch a r a s, to d o l o g u e p u d o d e ci r fu e : "D e m a i n ... p e u t- é tr e " ( m a ñ a n a ,
p u e d e se r ) . 5 i n ca m a s su fi ci e n te sn i e l e m e n to sd e r a n ch o , l a n o ch e r e -
su l tó u n d o l o r d e ca b e za ; p e r o cl e a l g u n a m a n e r a n o s a r r e g l a m o s,y
l o s h o m b r e s h i ci e r o n i n n u m e r a b l e sta za sd e té y sa ca r o na l g u n o sb o ca -
d o s d e su s p a q u e te sd e l a C r u z R o j a . Tu vi m o s q u e r o m p e r u n o s cu a n -
to s co r a zo n e se n e l p r o ce so . L o s q u e l l e va b a n m u ch o ti e m p o e n L a g -
h o u a t h a b ía n r e u n i d o u n a co l e cci ó n d e p l a to s, co p a s y cu b i e r to s q u e
p a r a e l l o s e r a n p r e ci so s,p u e s e r a n l a s ú n i ca s p o se si o n e ste r r e n a l e sq u e
h a b ía n "a d q u i r i d o " co n e sfu e r zo a l o l a r g o d e l o s a n o s, p o r r o b o o
a stu ci a . Tu ve q u e a p e l a r a e l l o s p a r a q u e e n tr e g a r a ni o d o a q u e l l o d e
l o q u e p u d i e r a n p r e sci n d i r , g u a r d á n d o see l m ín i n r o i n d i sp e n sa b l ey,
e n e sta ta r e a fu i h á b i l m e n tea si sti r l op o r n r i s su b o fi ci a l e s,
En e n e r o , cu a n d o l o s h o m b r e s m e p r d i e r o n q u c r n ye cta r aa l g o
d e d i sci p l i n a e n su s vi d a s, yo d e si g n éa tr e s su b o f i ci a l e sco n r o a si ste n -
te s m ío s, p a r ci a l m e n te p a r a l l e n a r l a s fu n ci o n e s d e p o l i cÍa i n te r n a , p e -
r o ta m b i é n p a r a p r o te g e r a l o s h o m b r e s d e l o s á r a b e sy d e l o s fr a r r ce -
se s d e V¡ ch y, a ctu a n d o co m o i n te r m e d i a r i o s o f i ci a l e s. El e g i u n o d e
ca d a r a m a d e l a s fu e r za sa r m a d a s p o r su s co n d i ci o n e s d e l i d e r a zg o y
su se n ti d o d e l h u m o r , l o cu a l e r a m á s i m p o r ta n te q u e cu a l q u i e r o tr a
co sa e n e se a m b i e n te . El sa r g e n to "R u d y" Kn i g h t p o r e l Ej é r ci to ;
e l sa r g e n to d e a vi a ci ó n Ste ve n sp o r l a R .A.F. ( u n h o m b r e g i g a n te sco
co n b a r b a d e p a tr i a r ca y tr e m e n d a e n e r g ía ), y e l su b o fi ci a l C h a r l e s
Wi n e s p o r l a R o ya l N a vy. L o s tr e s e r a n l fd e r e s n a to s. C o n su a yu d a ,
d e si g n é o fi ci a l e s d e d i vi si ó n . Po r l o q u e sé , fu e l a p r i m e r a ve z e n l a
h i sto r i a m i l i ta r q u e o fi ci a l e s y so l d a d o se sta b a ne n ce r r a d o sj u n to s e n
u n m i sm o ca m p o d e p r ¡ s¡ o n e r o s,y n o te n Ía m o s o tr a fo r m a d e i m p o -
n e r d i sci p l i n a m á s q u e p o r l a p e r su a si ó ny e l e j e m p l o . En u n a ca r -
ta a l Al m i r a n ta zg o , se ñ a l é q u e te n Ía m o s i n te n ci ó n d e i n tr o d u ci r
n u e str a p r o p i a d i sci p l i n a y a p l i ca r ca sti g o s i n te r n o s p o r "d e l i to s
co n tr a l a co m u n i d a d ", y q u e , p o r l o ta n to , d e b i a m o s e sta r e n p o si -
ci ó n d e tr a ta r "so l i ci tu d e s d e a sce n so " cu a n d o l a s m i sm a s co r r e sp o n -
dieran.
Al d e cl a r a r n u e str a s i n te n ci o n e s, a l i vi a m o s a l Al m i r a n ta zg o d e
l a n e ce s¡ d a dd e to m a r u n a d e ci síó n . H u b i e r a si d o m á s co r r e cto p a r a
m í u sa r l a e xp r e si ó n "p r o p o n e m o s", p e r o yo sa b ía q u e l o s fu n ci o -
n a r i o s ci vi l e s p r o b a b l e m e n te d i scu ti r i a n a ce r ca d e e l l o e te r n a m e n te ,
y b i e n o m a l , n o so tr o s to m a m o s l a d e ci si ó np o r e l l o s. Pe d í a Su s Se ñ o -
r ía s q u e i n fo r m a r a n a l M i n i ste r i o d e l Ai r e y a l M i n i ste r i o d e Gu e r r a ,
y h a y q u e r e co n o ce r a l o s tr e s m i n i ste r i o s e l h a b e r n o sa p o ya d o .El l o s
r a ti f i ca r o n ca d a r e co m e n d a ci ó nq u e h i ci m o s y a ce p ta r o n e l h e ch o co n -
su m a d o cu a n d o l e s fu e p r e se n ta d o . El Al m i r a n ta zg o , h a sta p r o ce só
285
s ¡ ón de educ ac iÓ nf í s ic a d e l a s m a n a n a sb i e n t e m p r a n o - d e s t i n a d a a - {u a n d o u ste d l e s h a g a h a ce r
que|os hom br es es t uv ier a n | e v a n t a d o s d u r a n t e e | c o r t o t ¡ e m p o e n g u e m e d i a vu e l ta yo e sta r é a l l i , e n -
fr e n tá n d o l o s. C u a n d o u n o ti e n e q u e
habÍ a agua dis ponible pa r a l a v a r s ed e s p u é s - t e n i a q u e s e r o b l i g a t o r i a tr a ta r co n u n m o tín , si e m p r e h a y
q u e h a b l a r a l a s fi l a s d e a tr á s.
par u , r i hom br es . Cuan d o e l l o s p r o t e s t a t 'o np o r t e n e r q u e l e v a n t a r s e L o s cu l p a b l e ssr e m p r ese u b i ca n
fi l a s d e a tr é s. en las
..No tienen
t an t em pr ano' I os m ás Ve t e r a n o se n e I c a m p o I e s d i j e r o n : Só l o h e co n o ci d .oa u n o s p o co s j u cl ío s
que ir s ¡ no lo des e¿n. .e. s c o m p l e t a m e ¡ r t e v o l u n t a r i o " , y t o dos volvie- m a r r n o sy to d o s e r a n p e r -
so n a sm a r a vi l l o sa sy l íd € r e s.e xce p ci o n a l e s,
r or l a ac om odar s e en s u s l i t e r a s . E l c a p i t á n , n a t u r a l m e n t e . q u e d ó so b r e sa l r e n ted e to d o s. En e l a p u r o
p e r .oD i ck Je sse le r a e l m á s
Oe Oe se m n a r cadr e u n U r ,a " q l "'r "
m uy dis gus t adopor es t o , p u e s t o q u e h a b í a d a d o u n a o r d e n , y c o m o h u n d i a , e l h a b ía p e r d i d o su g o fr a
o e u n i r o r m e co n h o j a s d o r a d a se n
una , , f or m a s uav e de c as t i g o " , s u p r i m i ó e t c a f é a l a m a i i a n a s i g u i e n t e . vtse r a , p e r o m i s e xp e r to s l e h a b i a n ra
grupo h e ch o o r r a co n e l p a p e l m e tá l i co
Los por t ador es ár abes no t e n i a n f o r m a d e d i f e r e n c i a r e n t r e u n e n q u e ve n ía e r ¡ vu e l ta l a m a r g a r i n a .
dehom br es y ot r oy c uand o l e s d i j e r o n q u e n o h a b í a q u e s e r v i r c a f é Ei tr a b a .¡ oe r a e xq u i si to y d e sd e
ci e r ta d i sta n cía e r p a p e r d o r a d o p a r e cÍa
a una s ec c ión de la c om u n i d a d , d e c i d i e r o n n o s e t v i r s e l oa n i n g u n o ' L a b o r e sd e Ag u j a .
o ¡ r a a e t R e a r co r e g ¡ o d e
pase
Es t o enf ur ec ió a los v et e r a n o sy n i n g ú n p r i s i o n e r o s e p r e s e n t óa l C u a n d o h i ce d a r m e d i a vu e l ta a l o s
de l¡ s t a. h o m o r e s d e sp u é sd e a su s-
ta r a l o s fr a n ce se sh a ci é n d o l o s
a va n z¿r O"i i .o r u n .,"u ,e ,Je sse le sta b a
Cuando m e ent er é d e l o q u e h a b í a s u c e d i d o ,e x p t i q u é a l c a p i t á n al l l , i r r m ó vi l b a ¡ o e l fu e r te so l , e n p a n ta l o n u r .o ,to ,
jamás inter- y ca m i saco n h o m -
del Hav oc k que, debido a q u e t o d o s p a s á b a m o sh a m b r e , b r e r a s b l a n co s. L a s h o m b r e fa s y
,, g o , l .o - a o nd o r a cl o r e fu l g ía n e n
f er í am os c on la c om ida d e l o s h o m b r e s e n n i n g u n a c i r c u n s t a n c l a ,y lu z ce g a d o r .aSu . b ¿r b a n e g r a se p r o ye cta b a la
que s upr im ir el c af é es ta b a m u y l e j o s d e s e r u n c a s t i g o s u a v e ' E l e r a m e n te , y e n co n j u n to ,.p r e se n ta b a
h a c¡ a a d e l a n te a g r e si va _
u Á e sp e ctá cu toi * p r "r to n Jn i u - q r l
un t ipo m uy bueno y c o m p r e n d i ó i n m e d i a t a m e n t e s u e r r o r y p i d i ó fu e u n sh o ck p a r a l o s.h o m b r e s.u u n ¿o - i a
dis c u|pas , per oe|dañoy a e s t a b a h e c h o . y e | S | u g e n t r ó e n | a h a b i t a . en ye sa d a y l a o tr a m á s p a r e ci d a Con una pierna
a u n a tr o "o m pl v¡
a edreo n .
c ión de J es s el inm edia t a m e n t e y e x i g i ó a v i v a v o z s e v e r a sm e d i d a s mr e m b r o h u m a n o , p a r e cía r o q u e e l e fa n te q u e a u n
dis c iplinar ias .J es s el lo d e s p i d i ó m u y s u m a fi a m e n t e y m e m a n d Ó l l a - ,n o r r o g u e r r e fo , Se d i e n to
de l a sa n g r e d e e to s- L o s h o m b r e s p"reur,m a n e c¡ e r o n
m ar . M e dio ins t r uc c ion e sy a p r e n d í a v é r m e l a sc o n u n m o t i n e n u n ¿ mó vi l e s,e n a so m b r a d osi l e n ci o . a b so r u ta m e n tei n l
.n o * "n i o p e r fe cto .
f ác il t ec c ión que no he ol v i d a d o j a m á s . El l o s e stu d i ó si l e n ci o sa m "r e n t"
Or ,,¿n te "l u
.a
- n o s r n sta n te sp r e n a d o s
Par a el Das ede lis t a l o s h o m b r e s f o r m a b a n p o r d i v i s i o n e s , d e d e te n si ó n . D e sp u é sh a b l ó :
t r es en f ondo en f or m a d e u n a L d o b l e , c o m o u n a E m a y ú s c u l a s i n - Esta m o s a q u i e n e xh i b i ci o n ,
la c olum na c ent r al. to d o e l tte m p o , co m o a n i m ¿l e s
e n e t zo o , co n u n n l o n tó n d e
- Digales a los ho m b r e s q u e s i e n t o q u e n o h a y a n t e n i d o c a f é co ch i n o s fr a n ce se sy.i r a b e s r n l r á n d o n o s
e ntr e l o s b a t r o te s d e
y ex pl¡ que que f ue un e r r o r q u e n o v o l v e r á a p r o d u c i r s e - d i j o - ' S i n o p o d e m o s co n d u c¡.nfnuoesstr a¡ a u l a y q u e cl a u d i q u e m o s.
co m o h o m b"rr e p su r u n d o
At m is m o t iem po. diga l e s q u e m e g u s t a r Í a d i r i g i r l e s u n a s p a l a b r a s n u e SIr o Se sp e cta d o r e sr e co n o ¿ca n
d r sci p l i n a d o s,a ñ i r d e q u e
q u e 5 0 m o 5 b r i ta n i co s, e n to n ce s
des puésdel pas e de lis t a d e m a ñ a n ay d Í g a l e sq u e l e s e s t a r em u y a g r a - d e b e r ía m o s a ve r g o n za r .n odse
n o so tr á s m ¡ sm o s. * A co n ti n u a ci ó n ,
dec ido s i t ienen la bond a d d e p r e s e n t a r s e .c u a n d o l o s f r a n c e s e sh a ' l l am ó p o r so b r e r a s ca b e e a sd e me
y an t er m ¡ nado s u c uen t a y u s t e d y e l S l u g h a y a n i n t e r c a m b i a d o s- a - r o s h o m b r - e s- . Ah o r a m e h a r - á
d e h a ce r seca r g o d e e sto s h o m b r e s e r fa vo r
y h a ce r r e sh a ce r o r d e n ce r r ¿d o
ludos , quier o que los ha g a f o r m a r e n u n a l a r g a l i n e a , d e t r e s e n l o n ' r a n te l o s p r ó xi m o s ve i n te m i n u to s. cr u -
do. Haga m ov er las c olu m n a s h a c i a a f u e r a , a d e r e c h ae ¡ z q u ¡ e r d a ,h a s - 5 e a l e j ó ca m i n a n d o co n su s d o s p i e r n a s
t a que queden alineada sc o n l a c o l u m n a c e n t r a l . D e s p u é sh á g a l o sg i r a r l o s h o m b r e s q u e fo r n ta r ¿n ti e sa s y yo i n d i q u é a
e l cr .r cu l o h a b i tu ¿l a n l i a l ¡ e d e d o r
a f in de que t odos qued e n m i r a n d o e n l a m i s m a d i r e c c i Ó n ,e n u n a l a r ' p r e g u n te có m o r e a cci o n a r i a n . y me
ga c olum na de t r es f ila s . ¿ E n t e n d i ó ? B i e n . D e s p u é s h a g a m a r c h a r Er a n q u i n r e n to , o ,u ,r a ,a n to s,y p o co s
m in u to s a n te s h a b ía n e sta d o
m a l h u ;;,u ;o ;;
á t odu t u c olum na de t r e s f i l a s h a c i a u s t e d y o r d e n e h a c e r a l t o c u a n d o r e ía n e h i cíe ro n su s e j e r c¡ ci o s r u r i o so s. Ah o r a so n -
co m o sl e stu vr e r a n d i sfr u tá n d o l o s.
es t én a unos c inc o pas o sd e l o s f r a n c e s e s 'D e s p u é sh á g a l e sd a r m e d i a M a ¡ i n e r o s, so l d a d o s y a vi a d o r e s
v uelt a, a f in de que le de n l a e s p a l d aa u s t e d . . . so n to d o s r g u a l e sb a j o l a p i e l :
h o m b r e q u e se a ca p a z d e m e te r te s
- LPar a qué, s eñ o r ? - p r e g u n t é , f a s c i n a d o p o r e s t e h o m b r e lDl ten^n ::l r ^ y"
q u e ti e n e n e n tr e e l l o s a m r e d o . y cu a n d o sa -
u n ve r d a d e r o¡ e te o e h o m b t.e s,
dinám ic o. d : a ce p ta r cu a l q u i e r co sa ... i h a sta so n ca p a _
El s onr ió, y c om o e r a j u d í o s u s o n r i s a t r a n s m i t i ó u n a s u a v e ve i n te m j n u to s d e e j e r ci ci o s
v: :r:o. te n to sco m o ca sti g o ,cl i r i g i d o sp o r .,e t
s abidu r ia. .o ;;;;" a yu o a n te !,,

288
289
nuestras recomendacionesdespués que fuimos liberados. Antes de
que llegara el comandante Jesselyo habia elevado un informe sobre
el subof icial Wines, diciendo que él estaba dando un magníf ico ejem-
plo a oficiales y soldados por igual -y al enemigo-y recomendándo-
lo para un ascenso.Años más tarde, cuando me crucé con él por pura
c as ualidad, m e s ent í c om p l a c i d o a l v e r q u e l l e v a b a e l u n i f o r m e d e
teniente comandante.
Para asegurarnosde que toclas nuestrascartas llegarana destino
las enviábamos por tres correos difetentes, marcadas Copia Número
Uno. Dos y Tr es .
La s alud de la c om u n i d a d e m p e o r a b a v i s i b l e m e n t e s e m a n a a
s em anay las únic a: not ic i a s q u e r e c i b í a m o sp a s a b a np o r l o s f i l t r o s d e
la Francia de Vichy y nos informaban que el pueblo británico pasaba
hambre y que el futuro se veía muy negro. Esto tenÍa un efecto te-
rrible en los prisioneros, quienes estaban encogiéndosepese a nues-
tros juegos y nuestrasclasesde educación fÍsica. Los ejerciciostenían
que ser muy suaves y yo nunca permitía que nadie boxeara con
r ounds de m ás de un m inu t o . U n e s t a l l i d o d e p o l i o m ¡ e l ¡ t i sm a t ó a m u -
chos; la primera victima fue el oficial médico del Havock, quien era
el primer doctor que jamás habfa estado con nosotros. Los franceses
de Vichy habian confiscado todo su equipo médico, pero tener un
médico en el campo era algo muy diferente. Una noche, cuando me
dirigía hacia los retretes, lo oí genrir y lo encontré yaciendo tieso en
el suelo, con un cigarrillo encendido. Me pidió que le quitara el c¡ga-
rrillo y lo volviera sobre un costado. Por la mañana los franceseshí-
cieron venir un avión para que lo llevara a Argel a fin de colocarlo
en un pulm ot or , per o m u r i ó e n e l a v i ó n . F u e e l p r i m e ¡ o d e u n o s
cuantos que hicieron ese temido viaje aéreo en las semanassiguientes.
Sólo sobrevivió un pequeño porcentaje. Todos los que habían estado
en contacto estrecho con los enfermos fueron puestos en aislamien-
to, y en mi segunda mañ¿na en esta situación desperté con el cuello
tieso y casi morí det susto. Pero resultó ser espondilosis,resultado del
tratamiento que me habían brindado los árabesen Constantine, y to-
do pasó,aungue yo tuve alguno5momentos terribles.
Con estos antecedentes,era comprensible que muchos oficiales
jóvenes objetaran que se los obligara a asumir la tarea de oficial de
división. Agunos se quejaban porque est¿banencerradosen una misma
prisión con los soldados rasos y señalaban gue eso era contrario a
la Conv enc ión de G inebr a , ¡ c o m o s i y o n o l o s u p i e r a l - i C ó m o p o -
día esperarse-decÍan- que se comportaran como oficiales cuando
vestían los mismos harapos, nada tenían que ofrecer y también anda-
ban descalzos,y compartían las mismas chinches, piojos y pulgas,
y defecaban sobre los mismos desagradablestambores de petróleo?
Con algunos trataba de mostrarme paciente, pero con otros,
estaba de acuerdo: "Si usted necesitatodas las insignias,un uniforme
286
y demás distintivos para demostrar que es un of icial, quizá no lo sea;
y si usted quiere, recomendaré que lo rebajen de grado. Entonces
no tendrá nada de qué quejarse". Pero esa réplica brutal era necesa-
ria sólo ocasionalmente.Cuando yo sugería gue por una vez tenían
la oportun¡dad de hacer realmente algo por sus hombres, por lo me-
no s d á n d o l e s á n i m o s, ca si si e m p r e r e sp o n d i a n . Su ce d ía ta n a m e n u -
do, que llegué a acuñar una respuestamuy efectiva: "Dudo que ten-
ga jamás otra oportunidad como ésta para demostrar, a su propla
satisfacción, que no necesita de un uniforme par¿ ser reconocido
c o m o o fi c¡ a 1 ".
Debido a que los mismos hombres me habían des¡gnadopara la
tarea y a que yo la había aceptado con renuencia, raras eran las oca-
siones en que era desafiada mi autoridad como .'ayudante,', pero
c u a n d o e l l o su ce d i a . yo si e m p r e e sta b a d i sp o n i b l e , p o r ' l a s m a ñ ¿n a s,
en el cuadrilátero de boxeo. Nunca antes mi interésen el boxeo habia
resultado tan conveniente. A menudo rezaba una pequeña plegaria
de agradecimiento porque entre los demás no habÍa un verdadero bo-
xeador que hubiera pod¡do derribarme sin problemas.Todas las maña-
na s yo su b ía a l cu a d r i l á te r o y cu a l q u i e r a p o d i a tr a ta r . d e ..g o l p e a r
al cochino ayudante" si lo deseab¿,y muchos lo hacían; pero e5 sor-
prendente lo que un s¡mple golpe con la izquierda puede lograr para
detener a un probable agresor, sin lastimarlo demasiado.Una mañana
escuché una delicios¿ conversación sobre esto: un recién llegado es-
taba quejándose de las condiciones al soldado raso Ballard, uno de
los pr¡s¡onerosmás ant¡guos que habían llegado al Mediterráneo desde
Dunkerque. Era uno de mis favoritos, y lo persuadí a que una tarde
diera una magníf ica conferencia sobre su ocupac¡ón civil. Fue suma-
mente instructiva, porque en su hogar en Kent él era un cazador
furtivo profesional. At recién llegado, le dijo: "siempre puedes desa-
fiar a pelear al cochino ayudante si no te agrada la forma en que él
d i i g e l a s co sa s, p e r o n o te l o a co n se j o . i El m a l d i to p r o b a b te m e n te
te derribará de un puñetazo!"
Pocos dias después del arribo de la gente del Havock tuvimos
un motín en gran escala,y agradecí a Dios por Oick Jessely su sabi-
duría. Fue mi primera y última experiencia de un suceso semejante,
afortunadamente, pero en muchos sentidos me enseñó una lección.
Fue causado por un mal entendido producido por el violento cambio
de entorno que no había sido del todo apreciado por el capitán del
Havock, un teniente. Sus hombres de ninguna manera estabanen ma-
yoria, y al perder a su barco y llevar a sus hombres a un campo de pri-
sioneros, él habÍa perdido su control sobre ellos sin advertirlo. Natu-
r al m e n te , e l l o s q u e d a r o n b a j o e l m a n d o ce n tr a l d e l o fi ci a l m á s a n ti -
guo, ahora Dick Jessel,quien era el único con derecho a castigar,apar-
t e d e m í, y yo ca si si e m p r e co n su l ta b a co n é l o l e e n vi a b a a l cu l p a b l e
si el castigo era necesario. El capitán del Havock decídió que mi se-
287

Lográbamos mantenernos informados acerca de los asuntos
mundiales y de la marcha de la guerra escuchando la ún¡ca radio que
nos per m it Í an; y por s i s uce d í aa l g o q u e e l e n e m i g o t r a t a r a d e o c u l t a r -
nos, manteniarnos una guardia de oficiales, quienes escuchaban por
t ur nos t odos los bolet ines d e u l t r a m a r d e l a B . B . C . E s t o c o n t r i b u r . a
a contrarrestar las noticias tendenciosasque nos proporcionaban los
f rancesesde Vichy.
Adem ás , obt ení am os u n c u a d r o v e r a z d e l a s i t u a c i ó n d e l a b ¡ o s
de los r ec ién llegados ,y er a s o r p r e n d e n t ec ó m o l t e g a b a n ,m u y a m e _
nudo, prisioneros que habfan tomado parte en batallas recientes,las
c uales habf an s ido not ic ia d e s t a c a d a ,a l g u n a s t a n l e j a n a sc o m o e n l a
G uer r a det Pac í f ic o. Cuand o s u c e d í a e s t o , y o s i e m p r e h a c í a l o p o s i -
ble par a per s uadir al indiv i d u o a q u e d i e r a u n a c o n f e r e n c i a g e n e r a l
s obr e el t em a: "Yo es t uv e a l l i y e s t o f u e r e a l m e n t e l o q u e s u c e d i ó " .
A v ec es , los r ec ién f l e g a d o sa r r i b a b a n s i n o s t e n t a c i ó n y s e f u _
s ionaban er r s eguidac on la c o m u n i d a d , d e m o d o q u e , d e s p u é sd e u n
c or t o t ¡ em po, er a dif Í c il r ec o r d a r t a é p o c a e n q u e e l l o s n o e s t a b a na l l Í .
Un c as oas í er a e[ t enient e co m a n d a n t e p i n s o n Wi l m o t B e n n i t t , D . S . C . ,
R. N. ( Ret ir ado) , quien ¡ ba c o m o p a s a j e r oe n u n b a r c o m e r c a n t e q u e
f ue hundido f r ent e a la c os t a a r g e l i n a . E l n o s c o n t ó q u e e r a e l t e n i e n _
te comandante más antiguo de la lísta oficial de oficiales retirados,
y que dur ant e los últ im os d i e c i s i e t e a ñ o s d e s u r e t i r o h a b i a s i d o
pr im er of ic ial del y at e p a r t i c u l a r d e t D u q u e d e We s t m i n s t e r . E r a
un t ipo dí v er lí do, y c ada ve z g u e l o s f r a n c e s e sd e V i c h y h a c í a n a l g o
reprobable, él los desconcertabaquejándose con expres¡onescomor
" iSu G r ac ia no hubier a apr o b a d o e s o ! " y , , i e u é h a b r i a d i c h o e t D u -
que de una ac c ión s em ejant e ! , ,
Como frisaba en los sesentaaños, era el único de su generación
en el c am po y , debido a qu e s u c o n v e r s a c i ó ng i r a b a a l r e d e d o rd e u n a
era term inada antes de que naciéramos la mayoría de nosotros,
er a una f igur a s olit ar ia. Pe r o e r a m u y ú t i l p a r a d e c i d i r u n a d i s c u _
s ión, pues t enÍ a una m em o r i a n o t a b l e , f o t o g r á fi c a , y e r a u n a e n c i c l o -
pedí a andant e de inf or m ac i ó n ú t i l . C u a n d o t e h a c í a n a l g u n a p r e g u n t a
r ¡ dí c ula, c om o quién ganó l a r e g a t a d e l a ñ o t a l , o q u é e q u i p o o b t u v o
t al Copa. . . un ojo gir aba h a c i a a r r i b a y s e v o l v i a m á s g r a n d e q u e e l
otro, mientras él buscabala respuesta.Jamás se equivocaba.
Como era un personaje solitario y bastante patético, todos
nos alegramos cuando le permitieron tener a una perra de raza inde-
finida a la que amparaba.El teniente Martin díscutió con Jeunechamp
sobre esto, pero nosotros prometimos que nadie más pediría que le
dejaran tener un an¡mal. Durante unos meses,los dos fueron insepa-
rables, y cuando la perra quedó preñada yo tuve la seguridadde que
Bennitt estaba sacrificando parte de sus mezquinas raciones para ali-
m ent ar al an¡ m al. Cuando ll e g ó l a c r í a é l s e p u s o f e l i z c o m o u n a a l o n -
dra... hasta que Martín entró en el campo, mató a la madre de un tiro
290
,r: lr:Tr*¡jr,;lJ;lri¡iFl!ü!üEd,l
e hizo eliminar a los cachorros. Fue una acción sin sentido que sacu-
d ¡ ó a to d a l a co m u n i d a d .
En co n tr é a l a n ci a n o se n ta d o e n l a s so m b r a s, l l o r a n d o q u e d a -
mente.
- H u b i e r a p r e fe r i d o q u e m e m a ta r a a m í- d i j o , y yo co m p r e n d í
có m o se se n tía ,
El carácter vengativo de Martin siempre habia acechado en
todas sus actítudes, pero después de la llegada de la trípulación del
Havock. se mostró abiertamente. La llegada de los paguetes de la
Cruz Roja era una ocasión de regocijo, pero Martin hacía que los
á r a b e s l o s a m o n to n a r a n b a j o e l so l , d e l l a d o e xte r i o r d e l a b a r r ¡ ca d a ,
a ve ce s d u r a n te d ía s, y cu a n d o n o s e r a n e n tr e g a d o ste n i a n q u e se r
a b i e r to s d e l a n te d e l o s g u a r d i a s, q u i e n e s te n ía n ó r d e n e s d e p e r fo r a r
t o d o s l o s a l i m e n to s e n l a ta d o s co n l a s b a yo n e ta s - - '¡ p o r si g u a r d a n
l a s l a ta s p a r a i n te n to s d e fu g a ". L a ú n i ca fo r m a d e i m p e d i r q u e h a g a n
eso con algo que podría estropearseera gritar "C'est cochon!" ( iEs
c er d o l ) . Po r m o ti vo s r e l ¡ g ¡ o so s,e l l o s n o q u e r ía n to ca r n a d a g u e e stu -
viera remotamente relacionadocon el puerco.
C u a n d o se l e o cu r r i ó a m o n to n a r l a s sa ca s d e co r r e o a l o tr o
l a d o d e l ce r co , yo p e d i u n a e n tr e vi sta co n e l Sl u g , o Je u n e ch a m p ,
p e r o M a r ti n h a b i a tr a íd o a u n n u e vo a yu d a n te d e a p e l l i d o R o ssi g n o l ,
u n j o ve n o fi ci a l ca d e teq u e h a b l a b a i n g l é sb a sta n teb i e n , y to d o l o q u e
d i j o co m o r e sp u e stafu e "Vu ". D e sd e e l i n ci d e n te d e l o s h i m n o s,
Jeunechamp era mantenido completamente separado de nosotros,
y b a j o M a r ti n l a s r e l a cr o n e sse p u si e r o n te n sa s.L a ú l ti m a g o ta fu e l a
c an ce l a ci ó n d e n u e str a s d u ch ¿s se m a n a l e s.An te s n o s l l e va b a n , u n a
v e z a l a se m a n a ,a l a ca sa d e d u ch a s d e l o s á r a b e s,p e r o M a r ti n d i j o :
-Ahora hay demasiados ingleses y ustedes usan demasiada agua.
Además, todos tienen ictericia y están en cuarentena.
En r e a l i d a d . l a s d u ch a s n o e r a n m u y p l a ce n te r a s.N o r e su l ta b a
muy agradable estar desnudos con ia bayoneta de un árabe apun-
t a n d o a n u e str a ¿n a to m ía , y e l l o 5 te n i a n l a co stu m b r e d e e sp e r a rh a s-
t a q u e u n g r u p o d e h o m b r e s e sta b a cu b i e r to d e j a b ó n y e n to n ce sco r -
t ar e l a g u a , m i e n tr a s g r i ta b a n "Fi n i s". Pa r a l l a n r a r l a a te n ci ó n d e l Sl u g
h a ci a n u e str o d e sco n te n to ,o r g a n i za m o su n m o ti n . D e sp u é sd e e so p u -
d i m o s e xi g i r u n tr a to m á s h u m a n o . El m o tín r e su l tó e n l a s "sa n ci o -
nes" habituales, por supuesto, pero nosotros estábamos preparados
d e a n te m a n o .
Cada vez gue los francesesde Vichy se enfadaban con nosotros,
aplicaban estas "sanciones". Naturalmente, nosotros lo sabíamos por
adelantado, lo cual nos daba una ventaja. Los of ícialesde Vichy y sus
árabes armados entraban en el campo y se llevaban todo el papier.
hygienique y confiscaban nuestra radio. El retiro del papel higiénico
era todo un problema porque cualquier clase de papel era dificil
de conseguir, pero nosotros ocultábamos todo lo que podíamos an-
29t

t ¡ c ipadam ent e, y s ubs t ¡ t u i a m o s I a r a d i o q u e f u n c i o n a b a p o r o t r a s ¡ -
m ulada. Nues t r os ex per t o s h a b í a n c o n s t r u i d o u n d u p l i c a d o y l o s d o s
r ec eot or es er an idént ic o s . A u n q u e l o c o n f i s c a r o n e n m u c h a s o c a -
s iones , los f r anc es esjam á s s e p e r c a t a r o n d e q u e e r a u n a i m i t a c i ó n
que no f unc ¡ onaba.
' Hac ia
f ines de julio , n u e s t r o s a s u n t o s d i e r o n u n g i r o d e f i n i t i -
v o par a m ejor . M es es ante s y o h a b Í a e s c r i t o e n c l a v e , p ¡ d ¡ e n d o p o r
lo m enos quinient os par e s d e f u e r t e s b o t a s d e l e j é r c i t o ' p a r a q u e
las env iar an lo m ás pr onto p o s ¡ b l e a f i n d e e l e v a r l a m o r a l . A p r i n -
c ipios de agos io pudim os m a r c h a r d e s f i l a n d oa l p a s ed e l i s t a , y c u a n d o
los hom br es llegar on t ac o n e a n d o S o b r el a a r e n a e n d u r e c ¡ d a ,c o n p a s o s
m ar c iales ,or dené alt o m u y c e r c a d e l o s f r a n c e s e sd e V i c h y , q u i e n e s
y a em pez aban a r et r oc ed e r , i n t i m i d a d o s . L o s h o m b r e s h i c i e t o n a l t o
c on un ent r ec hoc ar de t al o n e s q u e r e s o n ó c o m o l a d e t o n a c i ó n d e u n
c anón. Cualquier es pec ta d o r h u b i e r a p o d i d o e n g a ñ a r s ey t o m a r l o s
por un gr upo de hom br e s e n e x c e l e n t e e s t a d o f í s i c o . Y o , q u e s a b i a
lo ex t enuadosy f r ágilesq u e e s t a b a n ,m e s e n t i h o n d a m e n t e c o n m o v ¡ -
do ant e el es pec t ác ulo.P e r o f u e s o r p r e n d e n t e l o q u e h i c i e r o n e s a s
bot as por la m or al.
El I I de agos t o, c u a n d o u n c o n v o y v i t a t s e a b r í a b a t a l l a n d o s u
c am ¡ no des de G ibr alt ar ha c ¡ a M a l t a , e l c r u c e r o M a n c h e s t e rf u e a l c a n -
z ado por dos t or pedos y p o c o s d Í a s d e s p u é s ,l a m i t a d d e s u t r i p u l a -
c ión ar r ibo a Laghouat . L a o t r a m i t a d h a b Í a s i d o l l e v a d aa G i b r a l t a r
en des t r uc t or es .De la no c h e a l a m a ñ a n a , l a c a n t i d a d t o t a l d e p r ¡ s i o -
ner os s e elev ó a m ás de u n m i l l a r , y d e s d ee n t o n c e sh u b o m á s d e c i e n
s oldadosaliados en c ada d o r m i t o r i o d i s e n a d o p a r a v e i n t i c i n c o á r a b e s .
Las c ondic iones en el c a m p o s e t o r n a r o n t a n a p a b u l l a n t e sy t a n i n -
s alubr esque s e hic ier on pe l i g r o s a s .
La t r ipulac ión del M a n c h e s t e r n o e s t a b a m u y f e l i z d e h a l l a r s e
en pr ¡ s ión. En es e c onv o y , u n b u q u e t a n q u e q u e l l e v a b ae l c o m b u s -
,.1,¡
t ¡ ble s in el c ual M alt a hub i e r a t a n i d o q u e r e n d i r s e , f u e a t a c a d oc o n t i -
nuam ent e dur ant e t odo e l c a m ¡ n o . E n l a s ú l t i m a s m ¡ l l a s f u e r e m o l c a -
W*'"
| $.,
do por dos des t r uc t or es ,a l a v e l o c i d a d d e u n n u d o , y c u a n d o l l e g ó
al G r and Har bour t odav í a e s t a b a b a j o a t a q u e y l a m a y o r í a d e s u s o f i -
c iles y t r ipulant es es t aba n m u e r t o s . P e r o e l c o m b u s t i b l e l l e g ó . E s u n a
h¡ s t ona épic a, de des us a d oi n t e r é s , p o r q u e e l c a p i t á n e r a e l ú n i c o i n '
glés a bor do. El O hio er a u n b u q u e a m e r i c a n od e l a c l a s eL i b e r t y ' c o n
t r ipulac ión am er ic ana,y l o s p r o b l e m a sq u e d e b i ó e n f r e n t a r e s ec a p i t á n
inglés apenas pueden im a g i n a r s e .S u n o m b r e e r a D . W- M a s o n , y p o r
s us es f uer z osle f ue c onf e r i d a l a C r u z d e J o r g e .
Toda la poblac ión d e M a l t a s a l ¡ ó p a r a o b s e r v a l l a l l e g a d a d e l
buque t anque. Has t a que e l b a r c o e s t u v o a s a l v o d e n t r o d e l p u e r t o ,
los m alt es esper m anec ier o ne n t o t a l s i l e n c i o ;p e r o c u a n d o l o s d e s t r u c -
t or es lo r em olc ar on a t r a v é s d e l a e n t r a d a d e l p u e r t o , l a e n o r m e m u l -
t ¡ t ud enloquec ió de aleg r i a . S u s v i t o r e s s e m e z c l a r o n c o n s o l l o z o s ,
292
'zli, ,ffij
p er o fu e r o n l á g r ¡ m a s d e fe l i ci d a d p o r q u e su i sl a se h a b ía sa l va d o .
El co m a n d a n te C l i ffo r d Gi l l e r a e l o f i ci a l n a ve g a n ted e l M a n -
c h e ste r y cu a n d o d e scu b r í q u e é l ta m b i é r r h a b i a si d o e l p i l o to d e H .
M .S. R e p u l se cu a n d o é ste y e l a co r a za d o Pr i n ce o f Wa l e sfu e r o n h u n -
d i d o s p o r l o s j a p o n e se sfr e n te a Si n g a p u r e n d i ci e m b r e , l o p e r su a d Ía
q u e d i e r a u n a ch a r l a g e r r e r a le n e l ca m p o . H a b i a m o s e scu ch a d ol a ve r -
s i ó n d e l o s fr a n ce se sd e Vi ch y cu a n d o o cu r r i ó a q u e l l o , p e r o l a B.B.C .
h ab i a d i ch o m u y p o co y fu e fa sci n a n tee scu ch a rto d a l a h i sto r i a d e
l a b i o s d e a l g u i e n q u e e stu vo a l l i .
En e l i n ve r o sím i l e n to r n o d e u n o a s¡ sd e l Sa h a r a ,é l n o s tr a l a d ó
a l Pa cífi co . L a g r á fi ca d e scr i p ci ó n d e l a fo r m a e n q u e su ca p i tá n
g u i ó a l a tr i p u l a ci ó n d e l b a r co a tr a vé s d e l a d e str o za d acu b i e r ta , h a -
b lá n d o l e s co n u n m e g á fo n o , e s a l g o q u e j a m á s o l vi d a r é . L o s h o m b r e s
t en ía n q u e se r l l e va d o sh a ci a p r o a , p a so a p a so , y e l ca p i tá n Te n n a n t
s e se n tó e n e l p u e n te , m i r a n d o h a ci a p o p a , y l e s h a b l ó co n g r a n se r e -
n i d a d . "U n p a so a d e l a n te ;a h o r a , u n p a so a b a b o r ; a h o r a n u e va m e n te
a d e l a n te ". Y cu a n d o e l b a r co e m p e zó a vo l ca r se ,é l d i ¡ o :"Y a h o r a , u n
p a so h a c¡ ae l m a r y b u e n a su e r te p a r a to d o s".
C l i ffo r d Gi l l n o s co n tó q u e q u e d ó ta n fa sci n a d op o r e sta e xh i b i -
c ió n d e m á g i co l i d e r a zg o q u e o l vi d ó q u e é l y e l ca p i tá n ta m b i é n d e -
b ía n a b a n d o n a r e l b a r co , h a sta q u e Te n n a n t d i j o : " i Va m o s, p i l o to !
i E s h o r a d e m ¿r ch a r .n o 5 ",y se e n co n tr a r o n d e p r o n to e n e l m a r m ¡ e n -
t r a s e l b a r co d a b a u n a vu e l ta co n tp l e ta y se h u n d i a .
Ag o sto fu e u n m e s l l e n o d e i n ci d e n te se n L a g h o u a t. El d í¿ 1 9 ,
e l o fi ci a l q u e e sta b a d e tu r n o o ye n d o l a r a d i o e scu ch ó l a n o ti ci a d e l
d e se m b a r coe n D i e p p e . C o r r i ó a l r e d e d o rd e l ca m p o g r i ta n d o l a n o ti ci a
d e q u e l o s a l i a d o s h a b ía n d e se m b a r ca d oe n Fr a n ci a , y to d o s n o s
r eg o ci j a m o s. Al d ía si g u i e n te o ím o s có m o l o s ca n a d i e n se sh a b ía n
l u ch a d o co n tr a p r o b a b ¡ l ¡ d a d e sa b r u m a d o r a m e n ted e sfa vo r ¿b l e sy n o s
r esi g n a m o sa u n fu tu r o i n ci e r to , si n ti é n d o n o s m á s d e p r i m i d o s q u e
n u n ca . L a ve z si g u i e n te q u e su ce d i ó l o m i sm o , to d o s se n ti m o s so s-
p e ch a s. Fu e e l 7 d e n o vi e m b r e d e 1 9 4 2 , v u n ¿ m a ñ a n a te m p r a n o
o ím o s a l su b te n i e n te D o n a l d Gr a n t, cu yo h o g a r e sta b a e n Bi r -
m i n g h a m , co r r e r d e e d i f i ci o e n e d i f i ci o , g r i ta n d o q u e e stá b a m o s l i -
b r e s. C u a n d o co n se g u i m o sca l m a r l o , é l n o s co n tó q u e l o s a l i a d o s h a -
b ía n to m a d o Ar g e l y q u e h a b ía e scu ch a d o u n a vo z a m e r i ca n a q u e
t r a n sm i tía d e sd e Bl i d a , ce r ca d e Ar g e l , p i d ¡ e n d o a to d o s q u e co n se r -
v ar a n l a ca l m a , p o r q u e E¡ se n h o w e r h a b ía d e se m b a r ca d oe n Afr i ca
d e l N o r te y Ar g e l se h a b ía r e n d i d o .
Esta ve z to d o s p r e sta r o n a te n ci ó n y e m p e za r o n a g r i ta r y b a i -
l a r , y n a d a h u b i e r a p o d i d o d e te n e r l o s.N u e str o ca u ti ve r i o ca si h a b ía
t e r m i n a d o y e sta ve z e r a c¡ e r to .
L a s h o r a s q u e si g u i e r o n e stu vi e r o n e n tr e l a s m á s n o ta b l e s q u e
e xp e r i m e n ta r é .i a m á s. En su s ca m a s e n l a g u a r n i ci ó n d e L a g h o u a t,
l o s. fr a n ce se so ye r o n e l cl a m o l - y q u e d a r o n m u y i n tr i g a d o s. To d a s
293
 las lÍneas telefónicas desde Argel estaban cortadas y ellos no sabian
que el desembarcohabía tenido lugar. Puesto que ello ocurrió duran-
te un período en que nuestra radio (la falsa) estabaen poder de ellos,
no entendían gué podr?mos estar celebrando y el Slug, furioso, con
su casacaroja y su gorra con vi¡Bra, entró en el campo con el oficial
cadete como intérprete y exigió una explicación. La mayoria de los
internos estaban fuer¿ de su5 alojam¡entos iempacando sus pocas po-
sesiones,listos para partir!
Ac om pañé a Ross i g n o l a l a h a b i t a c i ó n d e l c a p i t á n - E l o f i c i a l
más ant¡guo era ahora el capitán del Manchester,pero yo 5egufasien-
do el ayudante y asistÍa a todas las reuniones.Cuando le dieron la no-
ticia, el Slug empezó a preguntar cómo nos habíamos enterado y en
reguida se tragó la pregunta. El capitán del Manchesterle dijo que ha-
' bÍ am os oí do el anunc io p o r l a r a d i o y q u e a e s t a a l t u r a n o t e n Í a o b j e -
to aclarar ese aspecto. Con el seco comentario de que regresarÍaen
seguida, el Stug se retiró, pero pocos minutos después volvió con
estilográfíca y papel. Por medio de su intérprete, exig¡ó una declara-
c ión f ir m ada del of ic ial m á s a n t i g u o a s e g u r a n d oq u e n o s e t r a t a b a d e
una tomada de pelo. Armado con esa declaración, se marchó nueva-
mente para consultar con sus of iciales,
Pasaron unas horas hasta que hubo otra transmisión y para en-
tonces ya había sido f¡rmado el armisticio de Argei. Durante ese pe-
ríodo, los francesesde Laghouat carec¡eronde comunicación con ei
m undo ex t er ior y t uv ie r o n q u e c o n f i a r e n n u e s t r a p a l a b r a . N o o b s -
t ant e, s u s iguient e pr op u e s t a f u e c a s i i n c r e í b l e . A l r e d e d o r d e u n a
doc ena de hom br es est a b a n h a c i n a d o s e n e s ¿ p e q u e ñ a h a b i t a c i ó n ,
la m ay or í a de ellos br i t á n i c c l s ,y t o d o s n o s m i r a m o s u n o s a o t r o s
c on inc r edulidad c uand o R o s s i g n o l e x p l i c ó l a s e x i g e n c i a sd e l S l u g .
Estoy seguro de que nunca antes una propuesta tan ultrajante fue he-
c ha ¿ s us pr is ioner os po r l o s m i l i t a r e s d e n i n g u n a r a z a o p u e b l o e n
la his t or ¡ a de la hum an i d a d . P o r m e d i o d e l . l o v e n o f i c i a l c a d e t e , e l
il'rF
- 16. c or onel de ia Legión E x t r a n j e r a s e h ¡ z o e n t e n d e r c o n c l a r i d a d : e x -
1'*ilr plico que
todos los soldados árabesde la guarnición odraban a sus ofi-
l .*l'.
c¡alesf ranceses,
' -Estoy obligado, por el honor de Francia, a defender esta guar-
nic ¡ ón s i es at ac ada - dij o , y l a s p a l a b r a s " l 'h o n n e u r d e F r a n c e " s e
deslizaron por su garganta tan fácilmente como una ostra de Col-
chester hubiera resbalado por la mÍa*. Pero mientras nos defenda-
mos, es probable que nuestros soldadosárabesnos maten. De un od¡o
antifrancés se convertirá en un odio antiblanco, y los matarán a uste-
des t am bién.
Cuando se le preguntó qué querÍa que hiciésemosnosotros acer-
ca de eso, él dijo que nos daria armas si nosotros aceptábamosprote-
ger a los oficiales francesesdesrle la retaguardiae impedíamos que los
árabeslos mataran a ellos y n/ ,ataran a nosotros.
294
-*#
üh,?
Llevó cierto tiempo as¡milar esto, y despuésde pedirle que acla-
rara lrr propuesta, el capitán del Manchester se dir¡gió a Rossignol,
hahlanclornuy lentamente:
-Por favor, pregunte al comandante si he entendido correcta-
mente, diciendo si o no a las siguientespreguntas:uno... ¿él está ofre-
ciéndonos proporcionarnos arrnas y municiorres a fin de que impida-
n'¡osque su5 hombres maten ü su5 of iciales?
La respu€sta
*Dos... iespera é1, seri¿mente,que nosotros le ayudemos a re-
chazar un ütaque de nuestraspropias fuerzas?
La respuestaa esto también fue "sí", pero con el aditamento de
c{ue la alternativa era l¿ muerte segura p¿ra todos los blancos que es-
ta b a n e n e l o a si $ ,a n te s d e q u € l o s a l i a d o s p u d i e r a n e n tr a r e n l a g u a r -
n i ci ó n .
'-Sr es asi -dijo el capitán -ipor qué no se rinde en vez de de-
fe n cl e ru n a ca u sap e r d ¡ d ¿?
La respuestaa esto fue "el honor de Francia".
En este punto, ei capitán del Manchester pidió a los franceses
que se retiraran mientras ót discutia con sus of¡ci¿les. No bien se
hutrieron marchado, todos nos miramos unos a otros y tratamos de
no reírnos, porque los dol franceses aguardaban inmediatamente
fu e r a d e l a p u e r ta .
- i M e r e su l ta m u y d i fíci l d e cr e e r l - d i j o e i o f i ci a l m á s a n ti g u o .
Yo d e se é q u e e l co m a n d a n te Je sse le stu vi e r a a l l í, p e r o se e n -
co n tr a b a e n e l h o sp i ta l , a te n d i é n d o se5 u p i e r n a r o ta .
-Señor *dije- creo que r¡uedo geguir el retorc¡do pensamiento
que hay detrás cle esto. El sabe que no bien nos entregue las armas,
n o so tr o s l e d i r e m o s "M u y b i e n , m a n o s a r r i b a i i n m e d i a ta m e n te !",
Estoy seguro de que es eso lo que él quiere que hagamos. Entonces
p o d r á d e ci r q u e fu e o b i i g a d o a r e n d i r se ,"fo r ce m a j e u r e "" El sa b eq u e
nosotros, como somos ingleseslocos, impediremos que sus árabes lo
m¡ten, y si se ha rendido a nosotros no tendra que defender la guar-
n i ci ó n , "1 'h o n n e u r d e Fr a n ce " o n o . El h o n o r d e é l se h a b r á sa l va d o ,
i g u a l q u e su cu e l l o g r a si e n to .H s u n a r e sp u e stae n vi a d a d e l ci e l o p a r a
un rnontón de problernas_.dije- pero si a uno de nuestros muchachos
l e d a m o s u n r i fl e y u n ¿s p o ca s vu e l ta s d e m u n i ci ó n , i e l ca so se r ía
quiénes matan p/¡nrero a los bastardos, los árabes o los británicos!
--Pero si aceptamos armas de él y despuéslo arrestamos,él di-
rá gue hemos violado una proñ¡esa-protestó el capitán.
-No víviria mucho tiempo si lo h¡cíera -dije-. Usted no esta-
ba aquí cuando él dobló la rec<¡mpensaa los árabes si nosotros éra-
mos devueltos muertos. Una palabra de más del Slug y nuestros mu-
chachos lo colgarán de la palmera más cercana.
-Precisamente -d¡.¡o el oficial más ant¡guo, y llamó a los fran-
cesesy rechazó la oferta.
29'¡
 Q uiz á es t uv o ac er t a d o . H u b i e r a p o d i d o p r o d u c i r s e u n v e r d a d e -
r o holoc a¡ s t o s i m is m uch a c h o s h u b i e s e n t e n i d o a r m a s . E n e s e m o '
m ent o el r enc or er a m uy i n t e n s o : s i n c o n s u l t a r a n a d i e , u n j o v e n f o -
goner o del M anc hes t erha b Í a t r a t a d o d e s o b o r n a r a u n g u a r d i a á r a b e
con su reloj de oro, para que le permitiera arrastrarsepor debajo de la
bar r ic ada; el ár abe habí a a c e p t a d o e l r e l o j , p e r o n o b i e n e l f o g o n e r o
es t uv o t endido debajo de l o s a l a m b r e s d e p ú a ' l o m a t ó d e u n d i s p a r o '
Hubo un m ot Í n por es t a q a u s a ,e l c u a l f u e e l m o t i v o p o r e l q u e s e s u '
poní a que no t eniam os lá r a d i o c o n n o s o t r o s , p e r o a l f i n a l e l S l u g s e
v io obligado a ac t uar e h i z o r e g i s t r a r a l á r a b e . C u a n d o e l r e l o j f u e
enc ont r ado en s u poder , f u e a r r e s t a d o ;p e r o l a t e n s i ó n , d e n t r o y f u e -
r a del c am po, alc anz ó un p u n t o i n f l a m a b l e y e l S l u g h u b i e r a p o d i d o
s er la pr im er a v í c t im a de s u d e s c a b e l l a d ai d e a . CAPITULO 32
Aunque habí am os e m p e z a d o a c r e e r q u e é r a m o s h o m b r e s o l v i -
dados . nues t r a inm ediat a l i b e r a c i ó n e r a e l i t e m D o s e n l a a g e n d a d e l
ar m is t ic io de Ar gelia, y e n c u e s t i ó n d e t r e i n t a y s e i sh o r a s , l o s q u e l l e -
EL VIAJE A CASA
v aban m ás t iem po en el ca m p o t r e p a b a n a b o r d o d e c a m i o n e sq u e l o s
llev ar ian a Djer f a. Dur ante é l i n t e r v a l o , m i s s u b o fi c i a l e ss e l e c c i o n a d o s
s e div ir t ier on m uc hÍ s im o a c o s t a d e R o s s i g n o l . T o d a v i a e s t á b a m o s
C u a n d o a r r i m a r o n l o s ca m i o n e s p a r a q u e su b i e r a e l p r ¡ m e r g r u -
v igilados - m ás c elos am e n t e q u e n u n c a - p o r q u e l o s f r a n c e s e s n o p o, l o s fr a n ce se sn o se a r r i e sg a r o ny n o 5 h o n r ¿r o n
guerÍan correr el peligro cle nuestras posibles represalias- y cada vez ponrenoo unguar-
o r a a r m a d o p o r ca d a d o s p r i si o n e r - o s.Estu vi e ro n a ce r ta o o s,
que el jov en of ic ial c adet e t e n í a q u e e n t r a r a l c a m p o , e r a s e g u i d o d e porque,
c om o b ¡ e n sa b ía n e l l o s, a i g u n o s d e l o s p r ¡ si o n e fo sq u e
c er c a por el s ar gent ode a v i a c i ó n S t e v e n s ,e l s u b o fi c i a l Wi n e s y e l s a r - e n ce r r a d o s d o s a ñ o s o m á s e sta b a n a n si o so s
h a b i a n e sta d o
gent o "Rudy " Knight , y e l r e s t o , e n a c t i t u d e ss ¡ n ¡ e s t r a ys a c e c h a n t e s , d e a Ju sta rcu e n ta s a n ti -
g u a s. En tr e l o s vi to r e s d e l o s q u e q u e d a b a n
y pasándoselos dedos a través de la garganta en s¡n¡estraamenazade a tr á s p a r a se g u i r n o sm á s
t a r d e , n o s co n d u j e r o n m a r ch a n d o p o r e r ca m i n o o e
degollam ient o- El m uc ha c h o t e r n r i n ó r o d e á n d o s ed e u n a g u a r d i a a r - a cce so .v¡ a Je u n e -
c h a m p d e p i e e n e l fo n d o , o b se r vá n d o n o sp a r ,ti r ,y
m ada y la m ay or par t e d e l t i e m p o t e n í a l o s o j o s l l e n o s d e l á g r i m a s - m e l e a ce l q u é y l e
e str e ch él a m a n o . L e a g r a d e cí p o r h a b e r h e ch o l o p o si b l e p o |.
En r ealidad, s ólo le et t ab a n t o m a n d o e l p e l o , p e r o m i s h o m b r e s t e - n o r o tr o ,
e n ctr cu n sta n ci a sm u y d i fíci l e s y l e cl e se ésu e r te , p e r o
nÍ an un as pec t o t er r ible m e n t e s i n i e s t r o y c u a n d o n o s m a r c h a m o S ' m e d i cu e n ta
d e q u e e sta b a ta n n e fvr o so co m o u n 'r r o d e co r o p u n to
el jov en er a una r uina ner v i o s a . a d e ca ¡ r ta r
s u p r ¡ m e r so l o y l e p r e g u n té q u é l e su ce d i ..r .
* Pa r a u ste d l a g u e r r a
a p e n a s co r r l e t) za - d i j o _ p e r o p a r a m í
h a te r m i n a d o .
Po r e se co m e n ta r .i o ,y p o r su r o str o p á l i o o , su p e q u e
l e e sp e r a _
b a u n p r o ce so d e l a r ch i vi i l a n o m á s g r a n d e , e l a l m ¡ r a n te
D a r l a n , cu yo
a r ri b o a Ar g e r i a e r d ía a n te r i o r h a b ía r e ci b i d o m u ch a p u b r i ci d a d .
Dar-
l a n r e sp i r a b afu e g o y l a n za b a a m e n a za sd e p e n a
c¿p tta fp a r a to d o s l o s
f r a n ce se sd e Vi ch y q u e h a b ía n ca p i tu l a d o u n tn to ,
a t¡ d a d o s.
C u a n d o l o s c¿m i o n e s se p u si e r o n e n m a r cn a , e t m o vi m i e n to
p r od u j o u n l e ve m a r e o y m i r é so r p r e n d l d o me
a C o o p e r y a D a vi e s,q u i e -
n e s p a r e cía n e sta r e xp e r i m e n ta n d o l a m i sn r a
se n sa c¡ ó n N. o h a b ía m o s
e s ta d o so b r e u n ve h i cu l o e n m o vi m i e n to d e sd e h a cÍa
ca s¡ u n a i l o y
n o s l l e vó d o s o tr e s m i l l a s vo l ve r a a co stu m b r a r n o s.p e r o
ve n d r i a n m á s
so rpfesaS -
A l a m a ñ a n a si g u i e n te n o s h i ci e r o n b a j a r d e l tr e n
e n u n a e sta _

296 297
 y por calles laterales nos llevaron c le q u e e l a l m i r a n te e r a L u m l e y L i ste r , q u i e n h a b ía
ción de los suburbios de Argel, m o Qu i n to L o r d d e l M a r p o r D e n i s Bo yd .
si d o r e l e va r l oco .
a los muelles. Nos ltevaban a bordo de un transporte de tropas' el
el capitán del bar" - L a e scu a d r i i l ati e n e m e d i a d o ce n a
H. f t n. S.Ker en, y no bi e n h u b i é r a m o s e m b a r c a d o ' nes y un par de hidroavionesWalrus. Es una unida<Jpara
d e sw o r d fi sh , tr e s H u r r i ca -
de levar anclas y fondear fuera de Argel, en la rada' tocio propó_
co tenÍa órdenes que ha' sito. iUsted puede hacerse cargo y ajustar cuentas
le permitirÍa bajar a tierra' Sospecho
A ninguno de nosotros se francesesde Vichy!
con sus amigos
r um or es e n e i s e n t i d o d e que éramos una multitud de
bÍ an c ir c ulado --Sea razonabte,Alfie -dije_. No he visto
no lo desmentía' En el
á"s"sperados y, ciertamente, nuestro aspecto. a ñ o s y tr e s m e se s;n o h e p i l o te a d o u n a vi ó n e n u n
a mis esposaen dos
vi a un of icial naval muy pulcramente vestido que caminaba a ñ o y m e d i o y ca si
muelie me d e sco m p u secu a n d o vi a j é e n su l e n to ca m i ó n , - Sa h a -
familiar' Cuan-
en nues t r a d¡ r ec c ¡ Ó n,y c u y a c a r a m e e r a v a g a m e n t e r a . Pe so r n e n o s d e 5 6 ki l o g r a m o s, e sto y l l e n o
a y"r , et
m ás c er c a v i q u e n o e r a o t r o que AlfieSutton' el obser- "n
d e i o r Jn cu l o s y n o
do es t r ¡ v im os p u e d o co m e r . i Ad e m á s, n o h e te n i d o l i ce n ci a
quien habia visto por última
uaO oi pr ¡ n. ipal de la E s c u a d r i l l a8 I 5 , a 1 9 3 9 1 i Vo y ca m i n o a m i ca sa y n a d i e va a d e te n e r m e !
d e sd e se p ti e m b r e d e
u", G r ec ia. G r it é " i A l f i e l " c o r r t o d a mi voz' y un sorprendido
"n
t enient e c om andant e A 'W. F . S u t t o n , D 's 'C ' ( y d o s b a r r a s ) ' d e t u v o Qu e d é a tó n i to a l co m p r e n d e r q u e é l m e e sta b a h a ci e n d o
un
r e m i l g o : - iSanto Dios! o fr e ci n r i e n to e n se r i o , y se ñ a l éq u e l o s o b se r v¿ci o r e s
5us pas os y dijo, c on c i e r t o si e n r p r esu p o n e n
q ue e l "h o m b r e d e a d e r a n te " ti e n e u n a
Adem ás delas of p r e s a d e v e r m e , S u p c n g o q u e q u e d ó a t ó n . i t o ta r e a m u y se n c¡ i l ae n co m o a -
p a s a d ot o d a l a n o c h e d e s - r aci ó n co n l a d e e l l o s. p o co s o b se r va d o r e se n ti e n d e n
ant e nues t r a hor r ible a p a r i e n c i a .H a b í a m o s si q u i e r al ;, ;;-
ninguna oportunidad cle lavarnos conveniente' c ho s b á si co s d e l vu e l o . C u a n d o se e stá fu e r ó d e p r á ct¡ ca ,
fiertos en el tren, sin l o cu r a tr e p a r a r a ca b ¡ n ad e cu a r q u i e ra vi ó n si n u n p r e vr o
se r ía u n a
m ent e, dem odoquedeb Í a m o s d e t e n e r u n a : p e c t o e s p a n t o s o ' e n tr e n a m ¡ e n -
cuando me detuv€' t o d e r e p a so , ¡ n cr u i d o vu e r o co n i n str u cto r . Er q u e d ó
Lo5 guar d¡ asiir a b e se m p e z a r o n a m u r m u r a r d e ce p ci o n a d o
yo ya estaba c u a n o o n o s se p a r ¿m o s,p e r o m e a se g u r ó q u e
porque todo el grupo también tuvo que detenerse'Pero co m p r e n d Ía y yo l e
j* ues - y us é u n a f r a s e c o l o q u ¡ a l e r r " l a g h o u a t e n s e " q u e s ¡ g - creí.
[ . r üi"
El Ke r e n e r a u n vi e j o va p o r d e l a l i n e a d e l a l n d i a , p i n ta d o
nif ic abaunac ant idadd e c o s a s , e n t f e e I l a 5 . . c á l | a t e ''y . . v e t e a p a s e a r ''' aho_
r a d e co l o r g r i s a co r a za d oy e n a r .b o l a n d oe l p a b e l l ó n
Es pliqué a Sut t on nue s t r o f u t u r o i n m e d i ¡ t o ' d e l a Fl o ta . H a _
fondeado enviaré b í a d e se m b a r ca d oa a l g u n a str o p a s a m e r i c¿n a sp a r a
- - iQ ué t ont er ia l - d i j o é l - ' N o b i e n h a y a n su p r i m e r a ta q u e
T i e r i e , l u e v e n i r J a l m o r z d r conmigo a bordo e n se r vi ci o a cti vo , y co m o a l o s a m e r i ca n o sj a m á s
una f anc ha a bus c ar l o . l e s p e r m i ti a n b e ó e r
a l c o h o l a b o r d o , n o te n i a b a r . L a p e r sp e cti vad e vi a j a r
del Beuello. a ca sa e n u n
v i ej o va p o r ca p a z d e h a ce r d i e z n u d o s co m o
Subar c oer aelde I e s t a d o n l a l l o r d e i c o n l ¡ n d a n t e e n j e f e y h a b i a m á xi m o , y e t cu a t, p a i a
toda velocidad baio un p e o r , e r a u n b a r co ,,se co ",
enc abez adoel at aqr r e ¿ f r r g e l a c e r c á n d o s ea m e l l e n ó d e h o r r o r . 5 u tto n m e h a b i a d i -
e l m a l e ó n ' S u p r oa esiabaun poco abo- c h o q u e l o s a cce so sa r M e d i te r r á n e o e sta b a n ,e n o s
nut r ido f uego ¡ r enr Dt s t i e n c l o d e su b m a r i n o sa r e -
p e r f e ct¿rnente' m an e s q u e ca za b a n e n m a n a d a s.N a ve g a r Ía m o s
llada c onr o r es ult ac lo p , ero el barco servía d e sd e Gi b r a l ta r co n
t i e m po fue t¡na experien- una escolta naval, pero siguiendo una ruta
Mi pr ¡ m er a c or n i r : l ¿ c l e s p u é sd e t a n t o evasiva _zigzagueando
s e n t í a v e r g o n z a d o 'p e ' e n e l Atl á n ti co p a r a n o d e l a ta r n u e str o d e sti n o _
c ia inolv iúabl¿.E¡ r m i s h a r a p o s c o l o r c a q u i r n e e n u n co n vo y d e
rle oficiales como si yo s i e te n u d o s, d e m o d o g u e p a sa r ía nse m a n a sa n te s
ro Sutton me nresentó ¡ todr¡s en el cornedor de que arribáramos
f uer a un hués pec lde h o n o r . E l m a n t e l d e l a m e saera tan blanco' bri' a l Re i n o U n i d o . El su g i r i ó q u e a l l l e g a r a Gi b r a tta r
m e p r e se n ta r aa l
llaban la pl¿t er r a y la s c o p a s y t a m b i é n e l p a n e ra blanco' había agua A l m i r a n te L yste r , a b o r d o d e l Vi cto i ío u s, p o r
s¡ a tg u n o d e l o s b u -
d e u n a copa de ginebrahice q u es d e Su M a j e sta dza r p a b ah a ci a In g l a te r r a .
par a beber y c om ida d e v e r d i d . D e s p u é s
-que toclos los prisioneros liberados des- _
Por la noche, antes de que el Keren zarpaÍatme
deslicéa la cu-
It p*nnro úescubrimiento
d e . q u e m i e s t ó m a g os e h a b í a b i e r ta d e b o te s p a r a m i r a r r a s r u ce sd e n r g e r . L ¿ p r i si ó n
pués de m uc ho t lem p o e x p e r i m e n t a n - h a b ía si d o u n a
podta cotner' Dos bocados y me sentt descompues' e x pe r i e n ci a i n te r e s¿n tey yo h a b ía u p r "n d i d o
encogido y que no so b r e r a n a tu r a r e zah u -
e s t a b a nm á s q u e d i s ' m a na y l o s ca p r i ch o s d e l a vi d a m á s d e l o q u e l a
t c . Per o m e ¿l¡ v iÓc o m p r o b a r q u e m i s e n t r a ñ a s p u e d e a p r e n d e r e n to d a u n a vi d a .
m a yo r ía d e l a g e n te
puestasa recibir la gota ocasionalde alcohol' To d o h a b í¿ e sti ¿o co n ce n i r a d á
el almuerzo me ofre- e l _ u n a a r e n a p e g u e ñ a , d o n d e to d o l o q u e p o d r a p a sa r te
Sutton 5e decepc¡onó mucho conrnigo' En a u n a co m u -
de una pequeña escuadrilla de aviones' El era el of icial n i d a d si n m u j e r e s h a b i a p a sa d o .C o d i ci a , co n cu p i sce n ci a ,
o d i o , va n i -
ció el mando
del jefe de portaviones' qu¡en enar' d a d , a se si n a to ,y si n e m b a r g o to d o s a q u e l l o s
l" op*ru.icrnes<{etesiado mayor p e r ad o y m u ch o s se b e n e fi ci a r i a n
h o m b r e s l o h a b ía n su -
su pabellÓn en et H'M'S' Victorious' Me sorprendiÓenterarme co n l a e xp e r i e n ci a . C o m p r e n d í
bolaba

?98 299
 - ¿L i b r a r se d e é 1 , se ñ o r ? C r e í q u e u sr e q e ste
- - f f e oí do habla r d e é 1 , p e r o n o n o s c o n o c e m o sp e r s o n a l m e n t e ' e r r te n {1 r ¿n ,r r r ,y
b ien,
¡Sin embargo, estoy seguro de gue él sabrá que yo no soy un lmpos-
Fl a l m i r a n te g r u ñ ó . - E.s d e .,n a si a d co
o n f i a n zu cl n- * d i j o , p e r r , ¡ ,r ,r
t or l su e xp r e si ó nso sp e ch éq u e n o h a b r a b ar e a r r n e n tee n
Cuando el c om a n d a n t e d e v u e l o a p a r e c i ód e s p u é sd e u n o s p o c o s que el otro dia fuimos atacados por irornbardercs
se f¡ o - - . ó R e cu r ¡ r d ¡ ,
m inut os , f ue la s im pa t í a e n c a r n a d a .T o d o s l o s m a y o r e s d e v e i n t i c i n c o er":pícacia,fiente a
Ar g e l ? L o s h o m b r e s d e l o s ca ñ o n e s p o m - p o r n e r r a b ¡ n
año5 lo sabían todo sobre torlos los denrásen la av¡ac¡Ónnaval! \¡ él p a r o s y a p u n ta b a n e n to d a s d i r e cci o n e s
to d o s l o s d i s_
ins is t ió en llev ar m e di r e c t a m e n t e a v e r a l a l m i r a n t e , p e s e a m i d e s a l i - m e n o s r a co r r e cta ../o n l e a r ;{.r .
mé desde el puente y les grité que no fueran torpej y
ñada apar ienc ¡ a. ese rnatdito clr
W r i g h t vi n o tr a s d e m i y m e ti r o n e ó cl e i a ch a q u e ta .
El alm ir ant e L\ ¡ st e r m e s a l u d ó c o r n o a u n h i j o p r ó d i g o ' E l V i c ' Er n p e tó a tr a i .a r
d e h a ce r m evo l ve r a d e n tr o y g r i tó r i En tr e , vi e j o e stú p r d o !
t or ¡ ous z ar paba es a no c h e , p a r a e s c o l t a r a u n g r a n c o n v o y d e s u b m a -
El a l m i r a n te fi n g ¡ ó fu r r n i n a r n o s co n r a m r r a d ü
r inos des t ir ¡ adoal c ly d e , d e r n o d o q u e t u v e s u e r t e .E l b a r c o s e u n i r í a mos en carcajadas.
cu a n d o e s|¿i l ;-
c on el c onv ov f uer a ci e l E s t r e c h o d e G i b r a l t a r d e s p u é sd e l o s c u r e c e r .
M i m e n te vo i ó h a ci a L a g h o u a t y a l o s fr a n ce g
Cuando m e of r ec ió ll e v a r m e a c a s a , p r e g u n t é s i e s t a r i a d i s p u e s t o a r ég i m e n d e e l r o s, e l d e sd ¡ ch a d ow r i g h t h u b i e r ¿
d e Vi ch y. tl a j o e l
of r ec er un pas aje a la s v i c t i m a s d e R o b e r t K i l t c 'y d e l H u d s o n , y e l u na ce l d a ¿r ¡ te s d e h ¡ b e r tcn i d o i r e n r p o d e p e n sa r ,y
si d o e n ce r r i ¡ d o e n
aim ir ant e as int ió c on P l a c e r . l o i o f¡ c;a ¡ e s.Je
V i ch y n o h a b r í¡ 'e n co n tr ¡ ci r - r r ¡ a d ¿ d e g r - a ci o so
- Por s upues t o. e s l o m e n o s q u e p o d e m o s h a c e r , y l e s d a r e - por supuesto, ningr.rr.ro
e n i a :i tu a ci ó n . p e r o ,
cJelos oficiales de ellos habri¡ pa1¡1¡q1o
m gs un¿ m ar av illos at r a v e s i aa c a s a '- S e v o l v i ó a l c o m a n d a n t ed e v u e ' rar una lealtad tan grande corno pdra que
inspi-
lo- - . M e gus t ar Í a que h a y a u n a c o m ¡ s i ó n d e r e c e p c i ó n a g u a r d a n d o , t an r u d a y a b i e r ta n r e r r ten, r o vi r j o p o r e l a íe cto
un ttoíilbre 3* rtxprrlf¡;r¡
par a qr le s e oc ilpe de e i l o s , y p o r f a v o r , t r a n s m i t a p o r e l s i s t e m ad e a l - podia sucederle a ninguna de las potencias
n a cr a su .j e fe _El l ¡ r n o
t opar iant es ,a la t r ipul a c i ó n d e l b a r c o , a c e r c a d e l a p r e s e n c i ad e e l l o s p a g o d e i n sp i r a ci ó n , vi q u e e ste se n ti cl o
clel Eje, y en lin reiáiri_
a bor do y ele t oda la h i s t o r i a . - D e s p u é s s e d i r i g i ó n u e v a m e n t ea m í y ta a m i sto sa r e l a ci ó n e n ti .e o f!ci a Í y
d e l a r e ¿r r a cJ y der lrunror,
y m e d¡ jo que v olv ie r a a l K e r e n c o n s u l a n c h a - . R e c o j a s u e q u ¡ p o so l i fa d o , e r a l o q u ,.: a l f;n .a i
d er r o t¿r ía a l e n e m íg c y tr a e r i a l ¿ vi cto r i a p a r a
y no deje de t r aer c on u s t e c l¿ e s o sd o s p i l o t o s d e l a R - A 'F ' to t.i f ¡ ¡ d o s.
D u r a n te n u e str a tr a ve si a d e ! Go l r o C e Vi ;:ca ya ,
Cooper es t aba d e m a s i a C of r ú g i l y e n f e r m o p a r a e n f r e n t a r s ec o n n o ¿l e m á n fu e o b l i g a d o a sr ¡ b i r a l a su p e r fi 6 i e p o r
u n su b r n ¿r i -
una agit ada t r av es iae n l a l a n c h ¿ d e i a l n l i r a n t e y p r e f i r i Ó q u e d a r s ee n t o r e s d e l a e sco l t¡ , y e l ca p ¡ ta ny i r i p u l a ci ó n fu e r o n
r ¡ r i o d * ¡ o s d e str u ,:-
s u lit er a en el Ker en, o b v i a m e n t e c o n t e n t o p o r c i u e l a p e q u e ñ ac a b i n a t o r i o u s, d o n d e h a t¡ ía r r r a ; e sp a ci . p a r J e tl o s.
tr a sl ó d .¡ d o sa l v¡ c.
quedar í a par a él s olo p o r e l r e s t o d e l v i a j e a c a t a . D a v r e sv i n o c o n m l - El ca p i tá n a l e m á n , p a r a
e m p e ¿a r ,e r a n l u y a fr o g a r r tee r n s¡ .ti oe n q u e to d o r ;
go, y es t oy s egur o de g u e p a r a c u a n d o l l e g ó a i R e i n o U n i d o l o s o f i - l o s b a r co s cl e lco n -
v o y se r ía n h u n d i d o s a n te s d e q u e l r e g á r a m o e ,l
c iales y t r ipulant es de l V i c t o r i o u s h a b i a n h e c h o l o p o s i b l e p a r a p e r - n u e str .ar r e si i n o .ca r j a
m a ñ a n a , cu ¿n d ' r o i l e va b a n a cu b i e r ta p a r a
s uadir lo a que per do n a r a a l a a v i a c i Ó n n a v a l p o r h a b e r l o d e r r ¡ b a d o o p o r tu n i d a d d e cc¡ n ta r to d o s l o s b a r co s,
to m a r a ¡ r e y é i te n r '¡ i ¡
en 1940. n o so tr i ¡ s O¡ r f* t¡ Ou ,"o ,
a r \¡ e r q u e su e xp r e si ó n g s;vo l vÍa ca d a ve z ¡ n é s
A la m añana s i g u i e n t e , e n a l t a m a r , e l a l m i r a n t e p i d i ó q u e y o l a s m a ñ a n a s h a b Ía l ¿ m i sm a ca n ti ci a d
d e sco n ce r ta d a To . d ¿s
ne pr er ent ar aen s u p u e n t e , d o n d e m e i n v i t ó a u n i r m e a é l y s u e s t a - cl e b a r co s, n a ve ( Ja n cleon a p a -
r e n te se r e n i d a d .To d o s l l e g a r o n a s¿l vo , p e se
do m ay or par a t om ar c a l d o c o n j e r e z , y c u a n d o l a c a l i e n t e b e b i d a f u e a l a a d ve r te n ci ad e u n
a r a q u e q u e si g n i fi có r a a p a r i ci ó n d e u n a vi ó n
t r aida por ei ¡ nf ant e d e m a r i n a Wr i g h t , q u i e r r h a b í a s i d o a s i s t e n t e n o s a ce r cá b a m o sa l a p u n ta su r d e l r l a n ci a -
có n d o r a r e m á n cu a n cr o
pes onal del alm ir ant e e n e l l l l u s t r i o u s r n o s e s t r e c h a m o sc a l u r o s a m e n t e L a cp o r tu n i d a d d a d e r r i .
b a r a u n o d e e so s b o m b a r d e r o s d e g r a n a u to n o r n r a ,
la m ano y y o lo f el i c i t é p o r h a b e r s o b r e v i v i d o t a n t o t i e m p o e n l a gigantesca carga de bombas, fue denrasiado Qu e l l e va b ¿ t¿n
que debí a s er una t ar e a m u Y a r d u a . terrt¿dor¿ para nuestro
f i e r o a l m i r a n te , q u i e n h i zo vo l ve r a l co n vo y
- Vam os , bas t a d e c h á c h a r a - d i j o e l a l m i r a n t e *. S í r v a n o s e s a n u e va m e n teh a ci a e l m a r
en ra esperanzade atraer ¿r bonrbardero hasta
bebida de una v ez . tenerro ai arcance de
los cazas del portaviones, pero rne alivíó
Per o c uanc io el i n f a n t e d e m a r i n a s e h u b o m a r c h a d o , e l a l m i - compr.obar que el alernán
e l u d i ó e l ce b o . Td o o l o q u e yo q u e r ía e r a l l e g a r
r ant e dijo: - M e aleg r o d e q u e h a y a r e c o r d a d o a Wi r g h t . . . e s o l o a n í - b l e , co n e l m e n o r p e l i g r o y e xci ta ci ó n p o si b i e s.
a ca sa l o a n te s p o si -
m ar á. Cr eo que ét y a s a b e q u e c u a n d o l l e g u e m o s m e l i b r a r é d e é l ' una larga licencia, lejos cle barcos y de aviones
Esp e r a b aco n a n si a s
El c aoit án Char l e s C o k e , s u j e f e d e e s t a d o m a y o r , q u e d ó p a s m a - y de cañones anti-
aéreos.
do.

302 303
 Poc o ant es de que a n c l á r a m o sf r e n t e a G r e e n o c k , e l a l m ¡ r a n t e
m e hiz o llam ar nuev am e n t e .
- He r ec ibido un m e n s a j ed e l Q u i n t o L o r d d e l M a r , e l a l m i r a n t e
Denis Boy d - dijo- . Cua n d o e l K e r e n l l e g u e a l l í e n u n d í a o d o s , t e -
nem os que hac er env iar a t o d o s l o s e x p r i s i o n e r o sa P o r t s m o u t h , p a -
r a un c om plet o ex am en m é d i c o , y p a r a e s c u c h a ra l P r i m e r M ¡ n i s t r o e n
per s ona. No s e les per m i t i r á c i r c u l a r e n t r e e l p ú b l i c o h a s t a q u e e s t o
haya sicfo hecho, por su propio interés y por el interés de la guerra
en Africa del Norte. Yo he informado que usted no es portador de
ninguna enf er r nedad inf e c c i o s a- s e g ú n n u e s t r o m é d i c o , q u i e n l o h a
ex am inado a bor do- pe r o c o m o u s t e d y D a v i e s h a n e s c a p a d od e l a
r ed, no t ienen que ir a P o r t s m o u t h . D i s p o n d r é q u e e l t e n i e n t e d e a v i a -
c ión Dav iesv ay a dir ec t a m e n t e a l M i n i s t e r i o d e l A i r e y u s t e d t i e n e q u e
pr es ent ar s eal Q uint o Lo r d d e l M a r , n o b i e n l l e g u e a L o n d r e s . D e b o
adv er t ir le que no t iene q u e h a b l a r c o n n a d i e , i n c l u i d a s u e s p o s a ,
acerca de sus experienciasen prisión o sus otras actividadesen Africa
del Nor t e, has t a que ha y a v i s t o a l a l m i r a n t e B o y d . i C o m p r e n d i d o ?
Le aseguréque sÍ.
- Le har án un ex am e n m é d i c o c o m p l e t o e n Q u e e n A n n e 's M a n -
s ions , en St J am es ' Par k , d e s p u é sq u e h a y a v i s t o a l Q u i n t o ; y c u a n d o
hay a hec ho t odo es o, qu i e r o q u e v a y a a l l - t o t e l P a r k L a n e , e n P i c c a d i -
lly , y r es er v euna habit a c i ó n d o b l e p a r a u s t e d y s u e s p o s ap a r a l a n o -
c he del c inc o de dic iem b r e . S i f u e r a u s t e d , y o l a r e s e r v a r i ap o r d o s
noches.
- iPat a qué, s eñor ? - p r e g u n t é . E l H o t e l P a r k L a n e e s t a b af u e r a
del alc anc e de m i bols ill o . p e r o m e c o n t u v e d e d e c i r l o y e l a l m i r a n t e
s onr ió.
-Podrá reclama¡- expensas normales -dijo-. Yo me alojaré
allÍ el dia c inc o, y des eoc o n o c e r a s u e s p o s a .
M e s ent i m uy hal a g a d op o r e s t o , p e r o v a c i i é . N o h a b i a v i s t o a
m i es pos ahac ia m ás de d o s a h o s y m e p a r e c i a b a s t a n t e p r e s u n t u o s o
or ganiz arlos as unt osde e l l a s i n c o n s u l t a r l ap r e v i a m e n t e .
-Desde luego, señor -dije- pero no puedo estar seguro de que
m i es pos aes t ar á allí . Ell a e s t á e n c a r g a d ad e a l i m e n t a r a t o d a l a g e n t e
que hac e ar os de pis t ón We l t w o r t h y y e s o e s u n t r a b a j o d u r o . . . h a y
dos o t r es f ábr ic as .
- Ella y a es t á ent e r a d a - d i j o é l a l e g r e m e n t e - . E s t a r á a l l i . H a
s ido inv it ada al P¿lac io d e B u c k i n g h a m l a m a r - r a n a d e l d i a s e ¡ s .U s t e d
t am bién. El alm ir ar r t e B o y d y y o a s ¡ s t i r e m o sa l a i n v e s t i d u r ad e e s a
m aÍ r ana y s e han t om a d o d i s p o s i c i o n e sp a r a q u e a s i s t a u s t e d t a m -
bién.
Tar t am udeé m i ag r a d e c i m i e n t op o r e s e t r e m e n d o c u m p l i d o , p e -
r o él r ec haz ó m is palab r a s c o n u n a d e m á n . - D e s e a r í a q u e t o d o s l o s
ot r os jóv enes de las es c u a d r ¡ l l a sd e S w o r d f i s h d e l M e d i t e r r á n e op u d i e -
r an v enir t am bién, per o l a m a y o r í a e s t á n m u e r t o s , o t o d a v Í a e n p r i -
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s i ó n . To d o s h e m o s g a n a d o j u n to s e sta sco sa s,y m i e n tr a s m á s d e u ste -
d e s p u e d a n r e ci b i r l a s d i r e cta m e n te d e l M o n a r ca , m e j o r . Fu e i d e a d e l
a l m i r a n te Bo yd , y su o fi ci n a h a h e ch o to d o s l o s a r r e g l o s n e ce sa r i o s,
a s i q u e a g r a d é zca l ecu a n d o l o ve a . N o m e a g r a d e zcaa m í, p e r o e sté
e l d Ía ci n co e n e l Pa r k L a n e . Yo l l e g a r ém u y ta r d e , ve sti d o d e ci vi l .
U s te d p u e d e a co sta r sete m p r a n o si l o d e se a , p e r o e sto y a n si o so p o r
c o n o ce r a su ca r a m ¡ ta d
Eso s d o s a l m i r a n te s co n sta n te m e n te e sta b a n d á n d o n o s so r D r e -
s a s co n su s m á g ¡ co s to q u e s d e h u m a n i d a d . Po co s m e se sd e sp u é s,si n
d e cfr se l o a é 1 , u n a d e l a s h i j a s d e l a l m i r a n te L yste r se u n i ó a l Se r vi -
c i o Fe m e n i n o d e l a R o ya l N a vy, y é l se l a e n co n tr ó ca r a a ca r a d u r a n -
t e u n a i n sp e cci ó n . L a m i r ó d e a r r i b a a b a j o y d i j o : - i o h , sí, yo co -
n o zco a su m a d r e ,j o ve n ci ta !
D e sp u é s d e e sta r ta n to ti e m p o e n ce r r a d o y b ¿j o co n st¿n te vi -
g i l an ci a , l l e va ti e m p o a co stu m b r a r sea te n e r l a l i b e r ta d d e h a ce r l o
q u e a u n o l e p l a zca , y e l so l o h e ch o d e ca m i n a r si n q u e a u n o l o m o -
l e s te n e r a u n a d e l i ci a ; p e r o p o d e r l e va n ta r u n te l é fo n o y l fa m a r a m i
e s p o say m i fa m i l i a , r e a l m e n te m e h i zo a p r e ci a r m á s cl a r a m e n te q u e
c u a l q u i e r o tr a co sa m i r e ci é n e n co n tr a d a l i b e r ta d . C u a n d o m e co m u -
n i c a r o n co n Jo d e sd e e l h o te l d e l a e sta ci ó n d e Gl a sg o w , fu e u n m o -
m en to ta n m a r a vi l l o so q u e e r a d i fi ci l sa b e r q u é d e ci r d e sp u é sd e u n a
a u se n c¡ ad e ca si d o s a ñ o s y m e d i o . C a Ím o s e n e l g a m b i to fá ci l d e h a -
b l ar a ce r ca d e n u e str o s p l a n e s i n m e d i a to s, p e r o a l p r i n ci p i o m e fu e
d i fíci l co n ce n tr a r m e p o r q u e yo e scu ch a b aa su vo z m á s q u e a l o q u e
e l l a e sta b " d i ci e n d o .
El l a a ce p tó to m a r u n tr e n a Wa te r l o o l a n o ch e si g u i e n te , p a r a
c u a n d o yo h u b i e r a p o d i d o r e se r va ru n a h a b i ta ci ó n d o b l e e n a l g u n a
p a r te y h a ce r to d a s l a s o tr a s co sa s r e q u e r i d a s.Exp l i q u é q u e te n ía
q u e p r e se n ta r m e p o r l a m a ñ a n a a l Qu i n to L o r d d e l M a r a n te s d e h a -
c e r cu a l q u i e r o tr a co sa .
-Espero que me den una buena licencia, por lo menos para
a p re n d e r n u e va m e n tea co m e r ...
- i Te e n cu e n tr a sb i e n ? - p r e g u n tó e l l a .
-Sí, pero estoy un poco flaco, de modo que prepárate para
u n sh o ck. i Pe r o a l d e m o n i o co n tu s o b r e r o s d e fá b r i ca s,so y yo q u i e n
n e ce si tase r a l i m e n ta d o d e a h o r a e n a d e l a n te !
H a b l a m o s d e l a p r ó xi m a i n ve sti d u r a y e l l a m e co n tó q u e \n e
p e rm i tÍa n l l e va r a d o s i n vi ta d o s a l Pa l a ci o y q u e h a b i a d i sp u e sto q u e
m i m a d r e l a a co m p a ñ a r a .L e co n té a ce r ca d e l a l m i r a n te L yste r y d e l
H o te l Pa r k L a n e , y e l l a su g ¡ r i ó q u e yo r e se r va r al a h a b i ta ci ó n a t d ía
s i gu i e n te ¡ r a r a e sta r se g u r o s. Fu e m u y a g r a d a b l e te n e r a l g u i e n q u e
m e a yu d a r a a p e n sa ry p l a n i fi ca r d e sp u é sd e ta n to ti e m p o .
- Of r e ce r e m o su n a l m u e r zo d e sp u é sd e tu i n ve sti d u r a ,p a r a to -
d a l a fa m i l i a - d i j o e l l a - . i Se r á m e j o r q u e a r r e g l e s e so ta m b i é n l
A l a m a ñ a n a si g u i e n te , e n l a s o fi ci n a s d e l Qu i n to L o r d d e l Al -
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 *FEF:ffiF.
r nt r ¡ nt az gc , en R€gent S t r e e t , A r t h u r S o w m a n m e r e c i b i ó c o n l a f i n -
gir J adigr r idad y el dec o r o r e q u e r i d o s d e t ¡ n o f i c i a l m u y a l t o . V i q u e
ahnr a qüe s u jef e er a ur r L o r d d e l M a r , é i ! u c í a c u a t r o t i r a s .
- En el f lJ t ur o e s p e r a r é d e u l i e d m u c h o m á s r e p e t o - d i j o ,
per o la v oz alt aner a { ue d e s m e n t i d a p o r l a s o n r i s ad e b a i o d e s u n a r i z
agr . : í ieña- . ' f endr é que o c u p a r m e d e u s t e d d u r a n t e t o d a l a m a ñ a n a
y ent r egar loal ¿lm i¡ an' ; ea m e d i o d i a . e n e l l - 'l c r t ePl i c a d i l l y -
Par ec ió un ar r eglo e x t r a ñ o l r a s t ac ¡ u e é ! e x p l i c ó q u e e l a l m i r a n -
t e v endr í ¿ des de el oes te , r e m o n t a n d o P i c c a d i l l y .Y o t e n i a q u e a c o m -
pañar lo a ülguna par t e, e n l a z o n a d e Wh i t e h ¿ i l , a l a s d o c e e n p u n t o ,
Fero Sor¿rmanno estabaseguro del lugar.
- - Cr eo que una p e r s o n a n r r r y i r n p o r t a n t e d e s e ah a c e r l e p r e g u n -
tas sobre Alric¿ del i'Jorte. F-n estos morncntos eso es el foco de la
.:tención de todos. -lr¡leinvitó a sentarrr¡eante st¡ escritorio-. Ahora...
t enem o; { lue ir ac er los a r r e g l o s n e c e s a r i o :p a r a q r u el e p r a c t i q u e n u n
ex am en m édic o es t a t ar d e , a ¡ ; t e sd e g u t l c o n t ¿ q i e a l g u n a e n f e r m e d a d
t r opic al a t odüs los que l e r o d e a n . . .
Al dar las doc e, e l s o n r i e n t e a l m i r a n t e B o y d s e n o s u n i ó e n e l
s alón Cel Hot el Pic c adi i l y . M e p u s e e n p o s i c i ó n d e f i r n r e sy n o s d i m o s
la niano, per o s u s aludo n o f u e m u y h a l a g a d o r .
. - iNo es per e ning u r r ac o m p a s i ó n d e m í p o r h a b e r e s t a d o e n c e -
¡ ' r ado t odo es t e t ier npo ! Y o l o e r r v i é a M a l t a p a r a h u n d i r l o s b a r c o s
de Rc ' m m el y s e lo t ien e b i e n m e r e c i c l op o r n o l i m i t a r s e a s u m i s i ó n .
S¿lir r os a P¡ c c ad i l l y y s u b i m o s a l a s i e n t o t r a s e r o d e u n g r a n
Hum ber c r . ¡ nc luc idopor u r ) c h o f e r y q u e e n a r b o l a b ae l g a l l a r d e t ed e l
¿lm ir ¿nt e. Par t ¡ m os en d i r e c c - i ó n a P i c c a d i l l y C i r c u s y d e j a m o s a
Ar t hur Sowm an s aluda n r j oe n ¡ a a c e r a . C u a n d o n o s d e t u v i m o s p o r l a s
t uc es c J et r áns it o f r ent e a l T e a t r o d e l F i a y m a r k e t ,p r e g u n t é a l a l m i r a n -
t e adónde nos dir iqí am o s .
- A l¿ c as a del Alm ¡ r a n t a z ! ¡ o- r i i j o é 1 ,c o n u n a s o n r i s at o r c i d a - '.
Par a ev it ar s er ur , blanc o c o n o c i d o , e l P r i m e r M i n i s t r o r a r a m e n t e u s a
s u r es idenc iadel num er o d i e z d e D o w n i n g S t r e e t .
Q uedé boquiabier t o . - i V o y a c o n o c e r a W¡ n s t o n C h u r c h i l l ,
señor?
- Sí , per o s ólo lo v e r á u n o s p o c o s m o m e n t o s . E l h a b l a r á a t o -
dos los ex pr is ioner os d e A f r i c a d e l N o r t e c u a n d o e l l o s l l e g u e n , y
c c m o us t ed es el pr im e r o q u e l l e g ó , é l d e s e a h a c e r l e a l g u n a s p o c a s
preguntas. -Su rostro se puso nuevamente serio-. Es un gran honor
par a us t ed - dijo, y en m i e s t a d o d e a t o n t a m i e n t o y o p e n s é q u e e s e
f ue el c om ent ar io inás t o n t o e i n n e c e s a r i oq u e é l h i z o j a m á s -
Es t aba t an em oc io n a d o p o r e s t a n o v e d a d q u e n o p u d e h a b l a r
dur ant e el r es t o del c or t o v i a j e a l r e d e d o r d e T r a f a l g a r S q u a r e y d e -
bajo del arco del Almirantazgo. Las cosasestabansucediendocon de-
masiada rapidez y yo no podía asimilarlasde gglpe, y todavia estaba
atontado cuando me encontré estrechando la mano del hombre a
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q u i e n yo a d m ¡ r a b a m á s q u e a n i n g ú n o tr o se r vr vo y ( .u y.t vo z l r .r l r r ,r
co n m o vi d o a l m u n d o . L o s m o m e n to s q u e si Eu i e r o n f) a \¡ r ( ) n ¡ l n r n .r
e sp e ci ed e b r u m a , co m o s¡ yo e stu vi e r aso ñ a n d o , a u n q u e r ,tr l .r .,r r r ¡ r r r r
d o h a q u e d a d o g r a b a d o e n n r i m e m o r i a co n ta n ta cl a r i d a d c( ) n r ( )i r n r l
ce r e b r o h u b i e r a e sta d o fo to g r a fi á n d o l o to d o .
Despuésde estrecharmela mano, el gran hombre grurió:
- i H a b i tu a l m e n te n o p i e r d o ti e m p o d i scu ti e n d o co n te n i e n te s!
Pe r o q u i e r o sa b e r d o s o tr e s co sa sa ce r cad e l p a r 'sq u e u ste d a ca b ¿d e
d e j a r y d e l a s co n d i ci o n e se n su p r i si o r r .
D i sp a r ó a l g u n a sp r e g u n ta sso b r e l o s fr a n ce se sd e Vi ch y y yo h ¡ -
ce lo posible por responderlecon sensatez.
- D Íg a m e e xa cta m e n te có m o e r a n l a s co n d i ci o n e s...e n p o ca s
o a l a b r a s- m e o r d e n ó .
- Er a n e sp a n to sa s,se ñ o r - - d i j e . A co n ti n u a ci ó n e xp l i q u é q u e l a
co m i d a e r a i n su fi ci e n te p a r a so ste n e r a d e cu a d a m e n tel a vi d a y q u e
l a s i n sta l a ci o n e ssa n i ta r i a sD a r a m á s d e u n m i l l a r d e h o m b r e s b l a n co s
h u b i e r a n si d o i n su fi ci e n te sp a r a e l p u ñ a d o d e á r a b e s p a r a l o s cu a l e s
habÍan sido diseñadas,y que los francesesde Vichy habían despertado
m u ch o o d i o . D e sp u é s d e e sa s p o ca s fr a se s e n m u d e cí, p o r q u e ya e r a
b a sta n te d i ffci l e st¡ r e n p r e se n ci ad e e ste g r a n h o m b r e si n l a te n si ó n
a ñ a d i d ad e te n e r q u e d i r i g i r l e l a p a l a b r a .
F- lPr i m e r M i n i str o g r u ñ ó d e i n sa ti sfa cci ó n .
- N o vo y a p e d i r l e a u ste d n i a su s co m p a ñ e r o sg u e d i g a n m e n -
ti r a s - d i j o - y h a r e m o s l o p o si b l e p o r ca sti g a r a l o s cu l p a b l e s;p e r o
vo y a p e d i r l e s a to d o s c¡ u e se co n te n g a n e n l o q u e d íg a n . L ,a b a ta l l a
e n Afr r ca d e l N o r te e stá e n p l e n o d e sa r r o l l oy su s r e su l ta d o sp e l ¡ g r a -
r i a n s¡ n o s g a n a m o s e l a n ta g o n i sm o d e l p u e b l o d e h a b l a fr a n ce sa .
Debernos persuadirlosa que se pongan de nuestro lado, no en contra
de n o so tr o s, a fi n d e q u e n o se p i e r d a n ce n te n a r e sd e v¡ d a s.L a m a r ch a
de l a t¡ a ta l l ae s m á s i m p o r ta n te q u e l a s r e p r e sa l i a s- . M e m i r ó i n q u i si -
tivamente--. iUstecl cree que los francesesde Vichy se pasaránal ban,
do a l i a d o ,j o ve n ?
- Tr e p a r á n a l va g ó n d e co l a . se ñ o r .Si n o so tr o s e sta m o sg a n a n d o ,
se p o n d r á n d e n u e str a p a r te .
-Én otras palabras, no podemos permitirnos perder ninguna
ba ta l l a e n l a l e ta p a s i n i ci a l e s.* {h u r ch i l l h i zo u n a se ñ a l a l a l m i r a n -
te Bo yd y l a e n tr e 'r i state r m i n ó . C r .¡ a n d on o s r e ti r á b a m o s,d i j o : - Su
pr o p i a h i sto r i a j a m á s d e b e se r co n ta d a , Zco m p r e n d i ó ?N o p o r m u ch o s
añ o s. U ste d se d e se m p e ñ ó b i e n y yo l o fe i i ci tc¡ ,p e r c i o n r i sm o q u e e s-
ta r e u n i ó n co n m i g o , d e b e o l vi d a r q u e :u ce d i ó -
- i Eso n o va a se r fá ci l , se ñ o r ! - d i j e , y é l m e d i r i g i ó u n a so n r i sa
apreciatlva. La expresión traviesa de su car-aen ese nlomento ha que-
da d o co n m i g o p a r a si e m p r e .
D e sp u é s d e l o g u e p a r e c¡ ó u n e x¿m e n m é d i co r n u y co m p l e to
qu e m e h i ci e r o n e n l a s p r i m e ía s h o r a s C e e sa ta !"d e , u n g r u p o d e
307
of ¡ c iales m édic os m e d i j o q u e , b á s i c a m e n t e , m i s a l u d e r a b u e n a .
- Us t ed no t ie n e n a d a q u e n o p u e d a r e m e d ¡ a r s ec o n u n a s p o -
c as s em anasde des c a n s oy d e b u e n a c o m i d a , y p r o b a b l e m e n t e l e d a -
r án dos m es es de lic e n c i a .S u p o n i e n d o e s o , e s t a m o sd i s p u e s t o sa d e -
c lar ar lo apt o par a m i s i o n e s d e v u e l o a h o r a , a f i n d e q u e n o t e n g a q u e
m oles t ar s een v en¡ r p a r a o t r o e x a m e n m é d i c o a l t e r m ¡ n a r 5 u l i c e n c ¡ a .
Nat ur alm ent e, s i alg o a n d a m a l t i e n e q u e i n f o r m a r n o s s i n d e m o r a .
Ar m ado c on m ¡ f ¡ c h a m é d i c a , d o n d e s e d e c i a q u e y o e r a " A .
l. B" - la c u¿l es la c a t e g o r i a m é d i c a m á s a l t a - v i s i t é a l c o m a n d a n t e
r es pons ablede des i g n a r a v i a d o r e s , a q u i e n t e n í a q u e . s o l i c i t a r l a l i -
c enc ia. Sus of ic inas e s t a b a ne n R e x H o u s e , e n R e g e n tS t r e e t t a m b i é n ,
en aquella époc a. M e f e l i c i t ó p o r c o n s e r v a rm i c a t e g o r Í a m é d i c a o r i -
g¡ nal.
- Le dar é diez d í a s d e l i c e n c ¡ a - d i j o - y d e s p u é se l m a n d o d e
una es c uadr illa s iem b r e m i n a s q u e o p e r a d e s d e M a n s t o n , e n K e n t .
Hic e lo pos ibl e p o r e x p l i c a r l o q u e m e h a b í a n d i c h o l o s m é -
dic os , per o él m e int e r r u m p ¡ ó s e c a m e n t e .'
- iCóm o s abe n e s o s m é d i c o s l a l i c e n c i a q u e t e n d r á u s t e d ? S i
es "A. l. 8. ", us t ed n o t ¡ e n e n a d a m a l o . i Y o d e c i d o c u á n t a l i c e n -
c ia s e le dar á, no el co c h ¡ n o c u e r p o m é d i c o !
- La c alif ic ac i ó n q u e e l l o s m e a s ¡ g n a r o n d e p e n d e d e q u e y o
t enga dos m es es de l i c e n c i a , p o r l o m e n o s , s e n o r - d i j e t e r c a m e n -
t e- . Por lo m enos p e s o q u i n c e k i l o g r a m o s m e n o s d e l o c o n v e n i e n -
t e, y t odav í a no pu e d o c o m e r b ¡ e n p o r q u e m i e s t ó m a g o s e h a e n c o -
g¡ do. . .
- Ent onc es ello s n o l o h u b i e r a d e c l a r a d o a p t o p a r a v o l a r - e s -
talló é1. Empezaba a enfadarseconmigo y yo también empecé a per-
der el c ont r ol.
- No he t enido n i n g u n a l i c e n c i a a d e c u a d ad e s d e q u e s e h u n d i ó
el Cour ageous ,s eño r , e n l o s p r i m e r o s m e s e sd e l a g u e r r a . N o h e v i s -
t o a m i es pos a des d e e l v e r a n o d e 1 9 4 0 . E n t o d o c a s o , y o n o s o ñ a -
r ia c on pilot ear un a v i ó n h a s t a h a b e r h e c h o a l g o d e e n t r e n a m i e n t o
de r eoas o. iSer í a una l o c u r a !
-Usted ha perdido el coraje i.verdad?-me preguntó disgusta-
do, y es e c om ent ar i o f u e l a ú i t i m a g o t a . T o m é m i g o r r a , p o r q u e e n
c ualquier m om ent o d ¡ r i a o h a r í a a l g o q u e d e s p u é s l a m e n t a r Í a , y l o
m ejor er a m ar c har s er á p i d a m e n t e .C o m p r e n d i q u e l o s o f i c i a l e s m é d i -
cos estaban acertados: yo neces¡taba esos dos meses de licencia.
Cr eo que nunc a ant e s h a b Í a e s t a d o t a n f u r ¡ o s o e n m i v i d a . M e o u s e
la gor r a bajo el br azo y c a m i n é h a c i a l a p u e r t a . E n t o n c e s m e d e t u v e .
- Si us t ed llam a a l a j u n t a m é d i c a d e Q u e e n A n n e 's , e l l o s c o n -
f ir m ar án lo que ac ab o d e d e c i r - s u g e r í , t r a t a n d o d e c o n t r o l a r m i c a -
r ác t er . Hic e el c om e n t a r i ó c o m o s i f u e r a l a c o n d u c t a m á s s e n s a t ap a r a
los dos , per o s onó im p e r t i n e n t e y e l c o m a n d a n t ee s t a l l ó d e i r a .
- iNo v enga a d e c i r m e l o q u e t e n g o q u e h a c e r ! - E s t a b a r e a l -
308
m e n te fu r i o so , l o cu a l fu e u n a l á sti m a p o r q u e yo l o a d m i r a b a m u ch o .
El m i sm o h a b ía l i b r a d o u n a g u e r r a m u y d u r a u n a ñ o a n te s, y d e p i e
e n su p u e r ta , m e p r e g u n té si h a b i a e sta d o sa ca n d o b r i l l o a l o s fu n d i -
l l o s d e su s p a n ta l o n e sd e sd e e n to n ce s y si e l l o l e h a b ía h e ch o p e r d e r
e l se n ti d o d e l a s p r o p o r ci o n e s. N a d a a l te r a ta n r á p i d a m e n te a u n
h o m b r e co m o q u e l o o b l i g u e n a se n ta r sea n te u n e scr i to fi o d e l Al -
m i r a n ta zg o e n é p o ca d e g u e r r a , e sp e c¡ a l m e n tecu a n d o su ta r e a e r a
e n vi a r a o tr o s a l fr e n te . Tr a te d e e xp l i ca r q u e h a b ía h e ch o l a su g e r e n -
ci a p a r a p r o b a r l eq u e yo d e cÍa l a ve r d a d ,p e to é l m e i n te r r u m p ¡ o .
- i Sa n to D i o s! - - e xcl a m ó - . i Po r l a fo r m a e n q u e se co m p o r '
ta n a l g u n o s d e u ste d e scu a n d o vi e n e n a e sta o fi ci n a , cu a l q u i e r ap e n sa -
r ía q u e e sta m o sd i r i g i e n d o u n p i cn i c y n o u n a g u e r r a !
C o m o n o co n fi a b a e n m í p a r a r e p l i ca r , m e r e ti r é . M á s ta r d e ,
cu a n d o h u b e r e cu p e r a d o a l g o d e b u e n se n ti d o , co m p r e n d i q u e su s
co m e n ta r i o s fu e r o n h e ch o s e n e l ca l o r d e l m o m e n to , sr n p e n sa r ,
p e r o d u r a n te u n a h o ¡ a o d o s, m i e n tfa s a g u a r d a b aq u e l l e g a r aJo , e s-
tu ve ta n fu r i o so q u e ca si l l o r e . Sa b Ía q u e l o s m é d i co s n o h u b i e r a n
d e b i d o d e cl a r a r m e"A. i . 8 ." y q u e l a cu l p a e r a d e e l l o s ta n to co m o
d e l co m a n d a n te , y q u e to d o l o q u e yo te n ía q u e h a ce r e r a p r e se n ta r '
m e n u e va m e n te e n Qu e e n An n e 's y p e d i r l e s q u e l o l l a m a r a n p o r te -
l é fo n o , p e r o m i o r g u l l o h a b ía si d o ca sti g a d o h a sta l a i n se n si b ¡ l i d a d ,
y cu a n d o fu i a Wa te r l o o p a r a r e ci b i r a Jo , to d a vía m e se n tÍa m o r ti fi -
ca d o . Pe r o a l ve r l a a e l l a to d o s l o s o tr o s p e n sa m i e n to s5 e b o r r a r o n d e
m ¡ m e n te , y e n ve z d e n e ce si ta rq u e m e co n so l a r a n ,co m p r o b é g u e te -
n ía q u e tr a b a j a r d e p r i sa p a r a co n so l a r a m i e sp o sa .C u a n d o e l l a vi o
to d o e l p e so q u e yo h a b ía p e r d i d o e sta l l ó e n l á g r i m a s,y p r o n to m e
o l vi d é d e l o s "p i cn i cs e n ve z d e u n a g u e r r a ".
En e l b a r p r i n ci p a l d e l H o te l Pa r k L a n e , l a n o ch e d e l ci n co d e
d i ci e n l b r e , Jo y yo n o s se n ta m o s a e sp e r a ra l a l m i r a n te L yste r h a sta
q u e e l b a r ce r r ó ; e n to n ce s, Jo i n si sti ó e n i r se a d o r m i r . L e p r o m e tí
q u e yo su b i r ía e n m e d i a h o r a m á s si e l a l m i r a n te n o h a b ía l l e g a d o
para entonces, y me instalé en el salón de residentespara descabezar
u n co r to su e ñ o . D u r a n te l a g u e r r a , e l H o te l Pa r k L a n e e r a u n o d e l o s
p r e fe r i d o s d e l a s fu e r za s ca n a d i e n se s,y u n o o d o s ca n a d i e n se ssa l i e '
r o n co n m i g o d e l b a r . Sa b ía n q u e yo e sta b a e sp e r a n d o a u n a l m i -
r a n te y se se n ti a n a n si o so sd e co n o ce r l o . C u a n d o é l e n tr ó , ve sti d o
co n u n vi e j o i m p e r m e a b l e n a va l co n u n a g o r r a d e co l o r ca sta ñ oe ch a -
d a so b r e l a n u ca , m á s p a r e cía u n a n ci a n o o fi ci a l d e ¡ n te n d e n ci aco n
a l g u n a sco p a s d e m á s q u e u n a l m i r a n te . Vi n o h a sta m i m e say p r e g u n -
tó q u é h a b ía p a sa d oco n m i e sp o sa .L e e xp l i q u é q u e se h a b ía i d o a l a
ca m a y l e p r e se n téa l o s ca n a d i e n se s. Uno de ellos dijo:
- i Va ya ! i R e a l m e n te u ste d e s u n a l m i r a n te , se n o r ?
Si r L u m l e y l e so n r i ó y d i j o : - Si , cr e o q u e st- , co n u n cl a r o
a ce n to ca n a d i e n se .En se g u i d a l l a m ó a u n b o to n e s y l e d i j o q u e tr a '
j e r a i n m e d i a ta m e n tea m ¡ e sp o sa .
109
 ü ?-

-Dígale que no dejaré que su marido se vaya a la cama hasta {sp e r o ... e n co n tr a r m e e n tr e l o s p r i m e r o s... q u e l e d a n l a
que ella haya aparec¡do. iPuede bajar en bata de noche si lo desea! bienvenida a casa -dijo, y en ese momento yo hubiera regresadocon-
A continuación se sentó con nosotros y pidió bebidas para te n to a L a g h o u a t si é l m e l o h u b i e sep e d ¡ d o .
todos.
Momentos después llegó Jo en bata de noche, con un aspecto
delicioso, pero tratando de aparentar firmeza. El almirante le tomó
una m ano y ella lo m ir ó c o n e x p r e s i ó nd e d e s a p r o b a c i ó n .
-áUsted es el almirante Lyster? -preguntó, y drjo ¿ conti-
nuac ión: - iRealm ent e, d e b e r í a s e n t i r s e a v e r g o n z a d o ! i Y a e s h o r a
de que es t én en la c am a e n v i s t a d e l o q u e s u c e d e r áp o r l a m a ñ a n a !
El la inv it ó a s ent a r s ea s u l a d o y l l a m ó a l c a m a r e r od e l a n o c h e .
Er an c as i las dos de la m a ñ a n a c u a n d o f u i m o s a a c o s t a r n o s .
En el Palac io de B u c k i n g h a n , a l a m a ñ a n a s i g u i e n t e ,y o e s t a b a
de pie al lado del alm ir a n t e B o y d , j u n t o a u n a g r a n c h i m e n e a e n u n a
antesala,cuando fui pateado, con bastante fuerza, en el trasero y casi
c ai s obr e el f uego. Fue u n a c o n d u c t a m u y i m p r o p i a d e u n a l m i r a n t e
en ese augusto ambiente, pero nada detenÍa jamás al incorregible al-
mirante sir Lumley Lyster.
-iEso le enseñaráa no traer a almirantes con resac¿al Palacio
en el f ut ur ol - dijo el alm i r a n t e .
Antes de que dejáramos la antesala,el Lord Charnbelánnos dio
lns t r uc c iones de últ im o m o m e n t o p a r a q u e n o h a b l á r a m o s a l r e y .
-Sólo respondan si o no --dijo-. Hay muchas personas para
aondecor¿ry estaremosescasosde tiempo.
Ent onc es ent r am os e n e l S a l ó n d e B a i l e , d o n d e l a g u a r d i a p e r -
manecía discretamente en el fondo, detrás de filas de espectadores
s ilenc ios os ,y una or que s t a t o c a b a m ú s i c a s u a v e .E l L o r d C h a m b e l á n
es t aba junt o al m onar c a y a n u n c i a b a l o s n o m b r e s e n v o z a l t a . C u a n -
do m e llegó el t ur no de a c e r c a r m ea l e s t r a d o , p a r a e n f r e n t a r a m i r e y ,
di un paso adelante como me habian indicado, para ponerme a su al-
cance. Despuésde estrecharmela mano, el rey me sorprendió con una
pregunta.
- iEnt iendo que u s t e d h a e s t a d o p r i s i o n e r o ?- D e b i d o a u n l i -
ger o t ar t am udeo, el r ey J o r g e V l h a b l a b a e n f o r m a v a c i l a n t e , h a -
c iendo una paus aent r e pa l a b r ay p a l a b r a .
-Si, su Majestad-dije.
- iDónde. . . es t uv o. . .u s t e d . . . p r i s i o n e r o ?- p r e g u n t ó é 1 .
- En Af r ic a del No r t e f r a n c e s a , s e ñ o r - d ¡ j e , m i r ¿ n d o c o n i n -
quiet ud al Lor d Cham be l á n . i E s a p r e g u n t a n o p o d Í a s e r r e s p o n d i d a
c on s i o nol
El rey pareció sorprendido.
- ¡ O h! - d' jo- . Us t e d q u i e r e d e c i r . . . e l o t r o d í a . . . i . e n t o n c e s
acaba de ser puesto en libertad?
-5í, sire --dije, y permaneci inmóvil mientras él prendia cosas
en mi pecho. Despuésnos estrechamosnuevamente la mano.

310 3l I
que y o habí a c r ec ido e n e s e c a m p o , y d e s p u é st e n d r í a q u e c u ¡ d a r m é
- Ze u é fu e e saza m b u l l i d a ?_ p r e g u n tó
de la t endenc ia de m e d i r a l a s p e r s o n a sc o n u n a v a r a i n j u s t a : " i C ó m o uno dc oilo5.
fu e a k
s e habr í a c om por t ad o e n L a g h o u a t ? " T o d o s l o s m a l e s h a b i a n s i d o
c om pens ados ,y s upe r a d o s ,p o r l o s b r i l l a n t e s e j e m p l o s d e l a h u m a n i -
en ve¿deir a ..r. 1i:;.,0ii.t".',"j;,tff:L ",:: t1.,,;'
- Qu i zá
j ada. i,:,;1,
ítl,ll].,];
dad del hom br e par a c o n e l h o m b r e y d e s u s i e m p r e t r i u n f a n t e s e n t i d o
M i a m i g o l o g r ó cu m p l i r su vo to , p e r o
del hum or , s in el c ua l n i n g u n o h a b r í ¿ s o b r e v i v i d o .P e r o m e a l e g r o q u e l a to r m e n ta q u e se cJe sa fr r
so b r e su a cto fu e a h o g a d a p o r ta
hubier a t er m inado y q u e y a n o m e p e d i r i a n q u e i u g a r a a s e r D i o s . tr e m á n d a to r m e n ta g u e r e su tti )
d {}l
ase si n a tod e l a l m i r a n te D a r l a n
A un golpec it o e n m i h o m b r o m e v o l v í y v i a u n a d e m i s p e r - e se r n ¡ s_ o m "s, V e l fu e l l e va d o
rápi_
d a m e n te a In g l a te r r a e n a vi ó n .
s onas f av or it as de p¡ e e n l a o s c u r i d a c l E . r ¿ u n o d e l o s o r i g i n a l e s ,q u i e n Tu ve e l p r e se n ti m i e n to d e q u e l l e g i r
a ca sa a n te s q u e n o so tr o s, p e r o
lo habi¿ ex per im ent a d o t o d o d e s d e e l p r ¡ n c i p i o , m u c h o a n t e s d e m i d e sp a ch ésu ca r ta e n Gl a sg o w ..M á s
t a r d e , d e b i d o a q u e é t h a b ía d a d o ;i ;o ;;r "
llegada.M e t endia una c a r t a . co m o r e fe r e n ci a ,r e ci _
b í u n a ca r ta d e r cu a r te r g e n e r á r
- iDes pac har á e s t o p o r c o ¡ r e o c u a n d o l l e g u e a I n g l a t e r r a , s e - a " t, r .u * ] d e r a s fu e r za s a r m a d a s.
en l a q u e m e p e d Ía n m i o p i n i ó n
ñor ? - pr egunt o- . Es p a t a m i e s p o s a . so b r e é l co m o h o m b r e . El l e s h a b ía
i n fo r m a d o q u e yo e r a e r ,.a yu d u n t.,'
- Us t ed es t ar á a l l í a n t e s q u e l a c a r t a . P e r o s i n o p u e d e i r d i r e c - q r l 'p o d ía , p o r r o ta n to , h a _
bfa r co n a u to r i d a d . yo r e sp o n d í q u e v
t am ent e a 5u c ¿s a,Zpo r q u é n o l a d e s p a c h au s t e d m i s m o ? é l h a L i a h e ch o l o q u e to d o s q u e -
r i a m o s h a ce r , p e r o q u e n o so tr o s
El s ac udió la c ¿ b e z a .- N o v o y c o n u s t e d e s .R e q r e s oa A u m a l e ' n o h a b i a m o s te n ¡ d o su d e te r m i n a .
c i o n y co r a j e . M e o fr e cí a h a b l a r
He hec ho un v ot o. e n fa u o r . o e e l si l o l l e va b a n a n te
un a co r te m a r ci a r , d o n d e h a b r ía
- iDe qué es t á h a b l a n d o ? te n i d o e r p r a ce r d e su g e r i r a r a
co r te
m ¿r ci a l g u e é l se m e r e cr 'au n a m e d a l l a ,
- J ur é oue le co r t a r i a e l c u e l l o a e s e b a s t a r d o a n t e s d e d e j a r e l n o - u n ca sti g o . p u d e r e fe r i r m e
a u n a ca r ta q u e yo h a b ía e scr i to
pais . aun s i es lo últ im o q u e h a g a . so b r e é 1 , m u ch o s m e se sa n te s, e n
c u¿l cl i j e q u e h a b ía d e m o str a d o la
- s upondo que h a b l a e n s e r i o - d ¡ j e . E r a u n t i p o m u y b u e n o y cu a l ¡ Oa á e sq e u n ca r á cte r so b r e sa _
l ¡ e n te y l o r e co m e n d ép a r a u n
y o s abia que no est a b a b r o m e a n d o . D e a l g u n a m a n e r a t e n i a q u e a sce n son o b i e n fu e r a p o si b l e .
N o cr e o q u e l e h a ya n d a d o u n a
t r at ar de dis uadir lo, c l e h a c e r l e c a m b i a r d e o p i n i Ó n . I n t e n t é t o d o s l o s -f i.n a l m e n te , m e d a l l a p e r o m e e n te r é d e q u e ,
to u i ."n J¡ .r o n . '
m edios , per o él y a e s t a b a f i r m e m e n t e d e c i d i d o y s e g u Í a d i c i e n d o :
- iHe hec ho un v o t o l
- s upongam os q t t e t i e n e é x i t o - d i j e - . S e r á a r r e s t a d o y a c u -
s ado de hom ic ic lio. C r e o q u e l o s a l i a d o s t r a t a r a n d e h a c e r s ea m i g o s
El o f i ci a l d e g u a r d i a e n e l p o r ta vi o n e s
de los f r anc es esde V ¡ c h y , o e n c a s o c o n t r a r i o t e n d r i a n e n t r e m a n o s Vi cto r i o u s, e n G ¡ b r a l -
t ¿ r , te n r a to d o e l d e r e ch o a
una s angr ient abat all a a n t e s d e p o d e r l l e g a r h a s i a M o n t y y s u O c t a v o m i r a r m e co n r e ce fo cu a n d o yo
e n tr é
e n e l cu a r to d e o fi ci a te s co n .
Ejér c it o, en el des ier t o d e L i b i a . D e m o d o q u e s i u s t e d a s e s i n aa l b a s - sa n d a l i a sy Oe sco to r i d o sp a n ta l o n e s
c ag u i . Yo h a b i a co m p r a d o e n
t ar do s ádic o, s e har á m u y i m p o p u l ¿ r c o n t o d o e [ m u n d o , i n c l u i d o s L a g h o u a t, a 'u n o Oe l o s o fi ci a l e s
de la
R .N .V.R . d e l a s to r p e d e r a s,u n a
s us c om pañer os de I n g l a t e r r a . P e r o s i s e q u e d a e n e l b a r c o y r e g r e s a y una gorra de uni-
f o rm e , y a u n q u e h a b Ía p a sa d o "i "¡ ..tl q r .i i i l a
a c as a c onm igo, t od o s p o d r i a n l o s e l e v a r p r o t e s t a s c o n t r a a i g u n o s m u ch a s h o r a s e n d e r e za n d ol o s
ondu-
l a do s g a l o n e s d e l a R e se r vaN a va l
de es osbr ibones de V i c h y y v e r q u e s e h a g aj u s t i c i a . e n tu , m u n g a s,e l r e su l ta d o se
ve ía
m u y p e cu l ¡ a r y p o co o r to d o xo .
- Hic e un v ot o - d i j o é 1 , y e s o f u e p a r a e l e l f i n a l d e l a c u e s ' Sa b i a q u e te n L e t a sp e ctod e u n a
z a d e u n o fi cj a l n a va l e xtr a n j e r o cr u _
t ión. No t ení a obje t o s e g u i r d i s c u t i e n d o - . D e s p a c h e l a c a r t a p o f .o n ,n co n Ju cto , d e a u to b ú s,
e h i ce
t o p o si b l e p a r a e xp l i ca r q u e
m í , ilo har á? a ca b a b a n d e
p r i si o n e r o s y q u e d e se a b ap r e se n ta r m e l i b e r a r m e d e u n ca m p o d e
M e la pus o en l a m a n o , y a n t e s d e q u e y o c o m p r e n c l e f a c u a - a l a l m i r a n te L yste r . An te e s_
t e p e d i d o , e l o fi ci a l d e g u a r d i a p a r e ci ó
les er an s us int enc io n e s , t r e p ó s o b r e l a b a r a n d i l l a y s e z a m b u l l ó e n a ú n - m ¿s r e ce l o so .M e p e r ca té
el m ar . Es o s olam en t e n o f u e u n a p r o e z a p e q u e i i a , p o r q u e l a c u b i e r - m i o j e ti vo e r a d e m a s¡ a d oa l to
i ; , : .r " I p o .'r o ta n to , b a j é ta p u n -
t a del bar c o es t aba a a l r e d e d o r d e q u i n c e m e t r o s s o b r e e l n i v e l d e l
- Si u ste d n o e stá d i sp u e sto
m ar . M e as om é s obr e e l c o s t a d o y a l c a n c é a v e r q u e n a d a b a h a c i a l a a co m u n i ca r m r n o m b r e a l a l m ¡ -
r a nte , q u i zá te n d r i a l a a m a b i l i d a d
c os t a. ¿u p r .g r - ;tu , a l co r n a n d a n te
t me puede concederun .orn"nto. de
Un gr upo de e x p r i s r o n e r o s s e m e a c e r c ó . T a m b i é n e l l o s h a - úie temo que no sé quién
:i:i:
bí an es t adoadm ir and o e l P a i s a ¡ e .
- Su n o m b r e e s co m a n d a n te
Fi g u l s p r i ce _ m e d ¡ i o .
300
301

CAPITULO 33
EL BOCADO AMARGO
Des puésde un br ev e p e r í o d o d e . v u e l o d e r e p a s o ,e n e n e r o , d e s -
de un hel¿do ¿er ódr om o d e E s c o c i a , m e a l e g r é c u a n d o m e e n v r a r o n
nuev am ent e al s ur , a Lee- o n - s o l e n t ,p a r a f o ¡ 'm a r u n a n u e v a e s c u a d i l -
lla. Ser ia una unidad c om b i n a d a , , a n t i s u b m a r i n ay d e a t a q u e " , c o n
s eis Swor df is h y s e¡ sHur r ic a n e s ,d e s t ¡ n a d a sa u n p o r t a v i o n e s , , Wo o l -
wor t h" en el Alt ánt ic o.
Des pués de c at or c e m e s e s e n e l S a h a r a , y o s u f r Í a e l v i o l e n t o
c am bí o de c lim a. c r air , en r a c o s t a n o r d e s t e d e E s c o c i a . h a b i a s i d o
un lugar c r uelm ent e f r Í o p a r a p a s a r e n e r o . L a c o m i d a t o d a v í a e r a
dif ic il de t r agar y y o hab i a a u m e n t a d o a p e n a s u n o s p o c o s k i l o s y
s abÍ a que hubier a t enido q u e p e d i r m á s r i c e n c i a .E r h e c h o d e q u e r a
av ¡ ac ¡ ón nav al es t uv ier a de s e s p e r a d a m e n t ee s c a s ad e p i l o t o s e x p e r i -
m ent ados er a c os a s abida p o r t o d o s , y n o e r a p o s i b l e p e d i r m á s t i e m -
po par a r eponer m e. . a ne c e s i d a d d e a b s o l u t o s i l e n c i o e n
el mar.
des pués de oper ac iones de p o r t a v i o n e s , h a b Í a r e s u l t a d o e n o ú e l a
av iac ión nav al f uer ¿ una d e l a s r a m a s m á s t a c i t u r n a s d e l s e r v i c i o
s ilenc ios o,y las únic as noti c i a s s o b r e n o s o t r o s q u e l r e g a b a na r o s t i -
t ular es per iodis t ic os par ecí a n j u s t i f i c a r l a s c r í t i c a s d e q u e v o r á b a -
m os en av ¡ onesobs olet os . E s t o t e n í a u n e f e c t o m a r c a d o e n e l r e c l u -
t am ient o y t odo m uc hac h o i n t e r i g e n t e c o n d e s e o sd e v o r a r i b a d i -
r ec t am ent e a la R. A. F. , s i n d e d i c a r u n s o l o p e n s a m i e n t oa l A r m a
Aér ea de t a Flot g, y nadie h u b i e r a p o d i d o c u l p a r l o s . N o e x i s t í a n
nuevos postulante! y la necesidad se estaba volv¡endo desesperada.
Lee- on- Solent er a nu e s t r o c u a r t e l g e n e r a l , y d e s p u é sd e u n a s
poc as s em anas ,c uando el a l m i r a n t e m e p i d i ó q u e d i e r a u n a c o n f e -
r enc ia a t odos los of ic iales , l o h i z o c o m o l n a o r d e n v n o c o m o u n a
312
"ou1ryry{$i{,{jFW,
i n vi ta ci ó n . El e n o r m e cu a r te l d e L e e e sta b a a l m a n d o d e u n co m o d o -
r o , y cu a n d o vi q u e é 1 ,y e l a l m i r a n te , y su s e sta d o sm a yo r e s co m b ¡ -
n a do s, e sta b a n e n tr e e l p ú b l i co , j u n té co r a j e e i n si stí so b r e l a n e ce si -
d a d d e a l e n ta r l o s r e cl u ta m i e n to s,se ñ a l a n d oq u e l o s m i sm o s p i l o to s
q u e h a b ía n e sta d o vo l a n d o a l co m i e n zo d e l a g u e r r a a ú n se g u i a n l u -
c h an d o , si n e sp e r a n za sd e r e l e vo , y q u e e sta b a n l l e g a n d o r á p i d a m e n -
t e a l fi n a l d e su s r e si ste n ci a ssi e s q u e h a b ía n te n i d o l a su e r te d e so -
b r e vi vi r y d e n o se r to m a d o s p r i si o n e r o s.
A l a m a ñ a n a si g u i e n te yo h a b ía p r e p a r a d o l a se si ó n d e e n tr e -
n a mi e n to d e ti r o p a r a l a e scu a d r i l l a y m e d i sp o n ía a d i r i g i r m e a m i
a v i ó n q u e se e n co n tr a b a so b r e l a p ¡ sta , d o n d e to d o s l o s p i l o to s e sta -
b a n a g u a r d á n d o m e co n su s m o to r e s e n m a r ch a , cu a n d o so n ó e l te -
l é fon o so b r e m i e scr i to r i o .
- H a b l a e l ca p i tá n m é d Íco d e l a Ju n ta M é d i ca C e n tr a l - d i j o
u n a vo z.
- L o si e n to , se ñ o r - i n te r r u m p i yo - . L o l l a m a r é cu a n d o a te -
r r i ce .
- Ti e n e cl u eve n i r a ve r m e a h o r a m i sm o * d i Jo l a vo z.
Yo m u r r r r u r é a l g o i r r e p e ti b l e y co l g u é e l a u r i cu l a r , m a l d ¡ ci e n d o
a t od o s l o s o f i ci a l e sm é d i co s.
Al r e d e d o r d e u n a h o r a d e sp u é s,cu a n d o r e g r e sa m o sd e l a s p r á c-
t i c as d e ti r o , e n co n tr é a u n o f¡ c¡ a l a g u a r d á n d o m eco n u n a u to m ó vi l
c o n ch o fe r . Te n i a q u e l l e va r m e a n te e l co m o d o r o p o r h a b e r si d o g r o -
s e r o co n e l ca p i tá n m é d i co y h a b e r d e so b e d e ci d ou n a o r d e n . El co m o -
d o r o m e o r d e n ó q u e fu e r a i n m e d i a ta m e n tea p r e se n ta rm i s d i scu l p a s.
L a Ju n ta M é d i ca C e n tr a l fu n ci o n a b a e n u n a p e q u e ñ a vi l l a d e
l a dr i l l o s r o j o s so b r e e l p a se o d e L e e , y a l l Í fu i r e cr b i d o p o r u n ca p ¡ tá n
m éd i co q u e i r r a d i a b a¡ o vi a l i d a d .C u a n d o tr a té d e d i scu l p a r m e ,é l so l tó
u n a r i so ta d a .
- Ti e n e u ste d m u y m a l ca r á cte r - so n r i ó - . i C r e o q u e te n d r e -
m os q u e h a ce r a l g o a l r e sp e cto ! An o ch e e scu ch ésu co n fe r e n ci a co n
s u m o i n te r é s.Si é n te se .H a y u n a o d o s co sa sq u e q u i si e r ap r e g u n ta r l e .
P o r e j e m p l o , Zcu á n ta l i ce n ci a h a te n i d o d e sd e q u e r e g r e sóe l m e s p a -
s a d o d e e seca m p o d e p r ¡ s¡ o n e r o s?
Tr a té d e e xp l i ca r l e l o su ce d i d o y é l sa cu d i o l a ca b e za ,d i ci e n -
d o "R i d ícu l o ", ca d a ve z q u e yo h i ce u n a p a u sa .Yo l e p e d i q u e o l -
v i da r a to d o e l a su n to .
- So y o fi ci a l co m a n d a n te d e m i p r o p i a e scu a d r i l l a , se ñ o r , y
t o do e stá r e su l ta n d o m u y b i e n y yo e sto y co n te n to . Qu i e r o l l e va r l o s
a su p o r ta vi o n e s cu a n d o e sté n l i sto s, d e n tr o d e u n a s p o ca Sse m a n a s.
- M u y b i e n - d i j o é l a l e g r e m e n te - . Pe r o h o y l e h a r é u n co m -
p l eto e xa m e n m é d i co y si r e a l m e n te u ste d e stá "A. l .8 .", n o i n te r -
feri ré-
En to n ce s h i zo a l g o e xtr a o r d i n a r i o : e sti r ó e l b r a zo so b r e e l e scr i -
t o ri o y m e to m ó l a m a n o y se p a r ó m i s d e d o s p a r a m i r a r e n tr e e l l o s.
313
 -iQué son estas cicatrices?-preguntó, y se quedó escuchando
m i¡ ¡ t r asy o ex plic aba.
En las últ im as s em an a sd e p r i s i ó n , l o s q u e l l e v á b a m o sm á s t i e m -
po en el campo adelgazamosaún nrás y nuestrosestómagosse disten-
dieron. Empezamos a perder nuestro sentido del tacto. Cuando sos-
t ení a un c igar r illo enc endid o , m e h a b Í a q u e m a d o v a r i a s v e c e s l o s d e -
dos s in s ent ir lo. El pr im er i n d i c i o e r a , a m e n u d o , e l o l o r a c a r n e g u e -
m ada.
- áEs o no le par ec ió a l a r m a n t ey e x t r a ñ o ?
-Todo era alarmante y extraño en aquel lugar -dije-. Pero
no dur ó m uc ho. No bien lle g a r o n l o s p a q u e t e sd e l a C r u z R o j a , r e c u -
peramos el sentido del tacto y siempre supuse que eso tenÍa algo que
v er c on la m ala nut r ic ión.
- As i es - dijo él y m e a c o m p a ñ ó a l c o n s u l t o r i o m é d i c o . P o r e l
r es t o del dia m e s om et ier o n a e x á m e n e se x h a u s t i v o s ,y a l f i n a l d e l a
t ar de el jov ial m édic o c apitá n m e i n v i t ó a q u e l o a c o m p a ñ a r aa b e b e r
una t az a de t é en s u des pac h oy m e d i o l a n o t i c i a d e q u e y o n o p o d r i a
v olar dur ant e t odo un año.
- Su v is ión es t er r ible y u s t e d n o d e b e r í a e s t a r v o l a n d o ; s u s t í m -
panos han es t allado, pr oba b l e m e n t e a c a u s a d e l v i o l e n t o c a m b i o d e
c ondic iones c lim át ic as ; y c u a n d o s e e n c u e n t r e m á s f u e r t e y h a y a t e -
n¡ do una l¡ c enc ¡ aadec uada ,t e n d r á q u e h a c e r s ee x t r a e r n u e v e d i e n t e s .
Esas cicatrices entre sus dedos me demuestran que usted ha padecido
un pr inc ipio de ber i ber i en e s a p r i s i ó n . E n c o n t r a m o s l o s m i s m o s s í n -
t om as en algunos de s us c o m p a ñ e r o s d e p r i s i ó n c u a n d o v i n i e r o n a
Por t s m out h. . .c os aque us t e d l o g r ó e l u d i r .
M e dier on dos m es e s d e l i c e n c i a e s e m i s m o d i a , s i n o p c i ó n , y
c uando em pec éa dis c ut ir , él d i j o :
-Su peso está muy por debajo de lo normal y solamente eso
bas t ar Í a par a pr ohibir le v ola r . T e n g a l a a m a b i l i d a d d e p e r m i t i r m e q u e
y o t om e las dec is ionesc once r n i e n t e sa m i t r a b a j o .
Cuando r egr es éa Lon d r e s e n n o v i e m b r e , m i " p a d r i n o " , g u i e n
era un actor famoso, me habia ofrecido su casa de campo en la costa
de Dor s et . Su nom br e er a L e s l ¡ e B a n k s , y c u a n d o y o l e c o n t é q u e t e -
nÍa dos mesesde licencia, él señaló que estaba interpretando el papel
protagónico en "Love for Love"'(Amor por amor) de Congreve,en el
teatro Phoenix de Londres, y gue no necesitarfasu casade campo por
m uc ho t ¡ em po.
- Llév es e a J o y quéd e s et o d o e l t i e m p o g u e q u i e r a - m e d ú o .
Adem ás de s er un a c t o r m a r a v ¡ l l o s o , é l e r a u n h o m b r e m u y
bondadoso. Después de dos meses en ese encantador cottage de
W or t h M at r av er s , en la is l a d e P u r b e c k , c o n v i s t a a l C a n a l , v o l v í a
presentarme al gordo capitán méd¡co, sintiéndome ciertamente, en
excelente estado.
- iMuy bien -dijo él- porque ahora le extraerán nueve dientes!
314
Explicó que me enviaria en una Eira de conferencia de doce
meses por las escuelasbritánicas y que era esencialque pr¡mero me
hiciera atender por el dentista.
C a m i n o a l o d o n tó l o g o , co m a n d a n te L u ck. vi si té a l a l m ¡ r a n te
para aclarar esa tontería de las conferencias, pero él me conf¡rmó
l a n o ti ci a .
-Ahora puede empezar esa campaña para consegu¡rnuevos pos-
tulantes de que usted hablaba-dijo-. Su primera charla será en Eaton,
d e ntr o d e u n a q u i n ce n a ,d o n d e te n d r á q u e p r e se n ta r sea l d i r e cto r , m i s'
t e r C . A. El l i o tt. i Ase g ú r e sed e q u e p a r a e n to n ce ste n g a u n a l i n d a d e n '
tadu ra !
C u a n d o m e h u b o sa ca d o l o s n u e ve d i e n te s,e l co m a n d a n te L u ck
s e d i scu l p ó p o r q u e n o te n ía p e r m i ti d o p r o p o r ci o n a r n ,e u n a n u e va
d e n ta d u r a g r a ti s, p u e s yo te n Ía d i e n te s p r o p i o s su fi ci e n te s p a r a m a s'
t i c ar m i co m i d a .
-Tengo que ajustarmea los reglamentos-me dijo.
- Si Su s Se ñ o r ía s n o q u i e r e n p a g á r m e l o sn o m e p o n d r é n i n g u n o
-repuse.
- i Pe r ¡ u ste d n o p u e d e a n d a r p o r a h Í a sí co m o e stá l - d U o e l
c o m a n d a n te L u ck, m u y p r e o cu p a d o - - . i Se l o ve te r r i b l e !
Estuve de acuerdo y le conté de mi propuesta gira de confe'
r e n c¡ a s.
-Siempre podré explicar al director de Eaton y de todas las
otras escuelas gue el Almirantazgo se niega a proporcionar dien-
tes a los ex pris¡oneÍos, y estoy cornpletamente dispuesto a hablar
a l o s e to n i a n o s a ce r ca d e l a ta ca ñ aAvi a ci ó n N a va l - d i j e co r té sm e n te ,
c e ce a n d op o r l o s h t¡ e co se n m i s e n ci a s.
C u a n cl o n r e p r e se n té co n m i s d ¡ e n te s p a g a d o s p o r e l Al m i r a n -
t a zg o a l d i r e cto r El l i o tt, e n su ca sa d e Ea to n , l o s m i sm o s d e b i e r o n
estar muy bien hechos porgue éste me hizo quedarme con él tres dias,
y una gran cantidad de muchacn,:soptaron por ingresaral Arma Aérea
de la Flota, la Royal Navy y los Floyal Mar¡nes.
Al fi n a t d e t ¿ñ o yo h a b fa d e scu b i e r to q u e l 0 6 m u ch a ch o sd e l a s
e s cu e l a sso n e l p ú b l i co m á 5 m a r a vi tl o sod e to d o s, y d e sp u é sd e l l e va r '
los a las montañas albanesasy de presentarlesal rey Pedro de Yugos-
l a vi a y a su a l co h ó l i co Pr i m e r M i n i str o , y d e sp u é sm e te r l o s e n a g u e l
t ú n e t cte L a g h o u a i , l l o v¡ e r o n i o s p e d i d o s d e i n co r p o r a c¡ Ón .U n a h ¡ s-
t o r i a ve r d a d e r a m e n tee xci ta n te , n o i m p o r ta l o d u r a q u e se a ,e s p a r a
el reclutamiento ur¡ atractivq mucho mejor que el "redoblar de tam-
bores". Centenares c¡e muchachos de prirnera clase ¡ngresaronen la
Aviación l{aval y p¡lotearon aviones desde portaviones. Todos esos
jóvenes que me egcucharon en 1943 ahora deben andar frisando la
cincuentena, y dudo gue alguno de ellos lo recuerde, pero la gira fue
u n g r a n é xi to .
H a ci a fi n e s d e a ñ o , cu a n d o m e ca n sé d e l so n i d o d e m i p r o p i a
315

cia real y entonces dije: -iCómo es que sabe usted eso, señor?
Am bos r eí m os , y c u a n d o e l r e y v o l v i ó s u c a b e z ap a r a c o n t i n u a r
pas ando r ev is t aa los m ar i n e r o sa ú n s e g u í as o n r i e n d o ,p e r o y o t a m b i é n
s onr eí a c on t oda m i c a r a . E n e s e p r e c i s o i n s t a n t e , l o s f o t ó g r a f o s
del per iódic o "Sc ot s m a n " t o m a r o n l a f o t o g r a f í a q u e m i f a m i l i a
ha llam ado des deent once s : " E l R e y y y o " .
La hum or Í s t ic a s itu a c i ó n n o t e r m i n ó a l l í : u n ¿ d i v i s ¡ ó n d e c u -
bier t a de v uelo de un po r t a v i o n e sc o n s ¡ s t ee n h o m b r e s q u e e s t á n e x -
pues t os t odo el t iem po a e x t r e n r e s c o n d i c i o n e s c l i m á t i c a s , m á s q u e
c ualquier a de los honlbr e s d e l a s o t r a s d i v i s i o n e sc l e a b o r d o , y d e s -
pués de s eis m es es o m á s e n e l A r t i c o , e l l o s e s t a b a n , e n c o m p a r a -
c ión, pr of undanr ent e br o n c e a d o s . D u r a n t e l a s i n s p e c c i o n e sy o h a c í a
lo pos ible por hac er losm i r a r h a c i a a r r i b a , h a c i a e l m á s t i l o l a c h i m e -
nea, a f in de que m ant u v i e r a n l o s m e n t o n e s e n a l t o , y d e b o a d m i t i r
que en esasocasiorres,vestidos con sus uniforrnes en perfectascondi-
c ¡ ones ,er an un gr upo m u y a g r a d a b l ed e m i r a r .
Al f inaliz ar s u ins p e c c i ó ne l r e y m e f e l i c i t ó .
--Los hombres rnás gallardos del barco -clijo con voz clara.
Le agr adec i, y c ua n d o é l s e a l e j ó y o m e v o l v í a m i s c i e n t o n o -
v ent a hom br es y los es tu d i é c o n s e v e r ¡ d a d .S e v e Í a n i n s u f r i b l e m e n t e
pagadosde s i m r s nr os .
- - iHan of do lo qu e h a d i c h o e l r e y ? - p r e g u n t é , c o n \ ¡ o z s o r -
pr endida, y ellos par ec ie r o n a ú n m á s c o m p l a c i d o s y e m i t i e r o n u n p e -
queño m ur m ullo de as en t i m i e n t o .
Yo gr uñí y dije: - i M e g u s t a r í a p o d e r d e c i r l o m i s r n o !
Ellos em it ier on un p e q u e ñ o g e m i d o q u e f u e m á s c o m o u n q u e d o
abuc heo, c on los ojos m i r a n d o h a c i a e l c i e l o . R e s o n ó e n t o d a l a c u -
bier t a de v uelo y el c ap i t á n y c o m a n d a n t e s e v o l v i ó r á p i d a m e n t e y
m e m ir ó c eñudo, c onlo r e p r e n c i i é n d o m ep € r o y o s e g u í a s o n r i e n d o
de plac er ,y m is hom br es t a m b ¡ é n .
Tod¿ la v is it a r e¡ l f u e d i s fr u t a c i a p o r t o d o e l m u n d o a b o r d o "
Su M ajes t ad la r eina h¿b í a b o t a d o a l l m p l a c a b l e e n F a r i f i e l d s c u a n -
do t er m inó la c ons t r uc c i ó n d e l b a r c o y t e n í a e n e l m i s m o u n i n t e r é s
per s onal. Dur ant e una in f o r m a l c o n v e r s a c i ó nc o n e l l a e n e l s a l ó n d e
of iciales,despuésde la revista, yo le comenté que me causaba¡nucho
plac er pens ar que el r ey m e h a b Í a d a d o l a b i e n v e n i d ad e s p u é sd e m i
últ í m a per m anenc iaen u l t r a m a r y q u r ea h o r a v e n í a a d e s e a r n o sb u e n a
s uer t e c uando par t í am os p a r a c o m b a t i r c o n t r a l o s j a p o n e s e s .
- Es una c oinc iden c i a f e l i z , s e i r o r a - d i j e , y e l l a o p i n ó l o m i s -
m o y dijo que s e lo dir í a a l r e y .
318
tr!r.!,r_*s
;qFtitiírillisiwpi iil
CAPITULO 34
EL FINAL DE LA HISTORIA
El H . M . S. l m p l a ca b l e a r r i b ó a Syd n e y, Au str a l i a e l d ía d e l a
vi cto r i a e n Eu r o p a , S d e m a yo d e 1 9 4 5 , fe ch a d e l a r e n d i ci ó n d e l o s
a l e m a n e s. N o so tr o s n o s d i sp o n ía m o s a i n te g r a r n o s a l a Fl o ta Br i tá '
n i ca cl e l Pa ci fi co , co n sti tu i d a ca si e xcl u si va m e n tep o r p o r ta vi o n e sy
cu ya s u n i d a d e s p r i n ci p a l e se r a n e l Vi cto r i o u s, e l Fo r m i d a b l e , e l In d o -
m ¡ ta b l e , e l l n d e fa ti g a b l e ,y a h o r a n o so tr o s, q u e o cu p a r ía m o s e l l u g a r
d e l l l l u str i o u s,- e lcu a l e sta b a e n ca m i n o a ca sa - El 1 5 d e j u n i o te n ía -
m o s q u e h a ce r u n a o p e r a ci ó n , so l o s, co n tr a l a i sl a j a p o n e sad e Tr u k,
y a l a 5 d o s d e l a m a ñ a n a d e e se d ía yo b a j é p a r a d a r m e u n b a ñ o , d e s-
p u é s d e h a b e r p u e sto e n p o si ci ó n a 2 4 Ave n g e r s, 1 8 F¡ r e fl i e s y L 2
Se a fi r e s p a r a u n cl e sp e g u ea l a m a n e ce r -En e l h a n g a r Su p e r i o r ,a r m a -
d o s y l i sto s p a r a p o n e r se e n p o si ci ó n y se r ca ta p u l ta d o s, h a b Ía se i s
Fi r e fl i e s q u e se r ía n l a n za d o sa n te s d e l a ta q u e p r i n ci p a l p a r a u n r e co -
n o ci m i e n to d e Tr u k, y o tr o s se i s p a r a se r ca ta p u l ta d o sd e sp u é sq u e
h u b i e r a n p a r ti d o l o s a vi o n e sd e r e co n o ci m i e n to .
A b o r d o d e e ste g r a n b a r co te n ía m o s u n to ta l d e o ch e n ta y d o s
a vi o n e s.H a b ía m á s d e tr e s m i l l a r e s d e h o m b r e s a b o r d o y, e n m i o p i -
n ¡ ó n , e r a e l b u q u e m á s e fi ci e n te q u e j a m á s h a b ía e n a r b o l a d o n u e str o
o a b e l l ó n . Ta m b i é n e r a u n b a r co m u y fe l i z y, p o r su p u e sto , l a s d o s
co sa sso n co n co m i ta n te s.
C u a n d o b a j é p a r a m i b a ñ o h u b i e r a d e b i d o a co sta r m ep o r u n p a r
d e h o r a s, p e r o sa b ía q u e m e m a ta r ía n o m e h e r i r ía n g r a ve m e n tey m e
p a r e ci ó m á s se n sa to d a r m e u n b a ñ o . En to d o ca so , te n ía q u e e scr i b i r
a m i e sp o say a m i m a d r e y sa l d a r m i s cu e n ta s l i b r a n d o ch e q u e s' N o
tenía dudas sobre esto. Despuésde casi seis años de luchar, uno pue-
d e vo l ve r se vi d e n te a n te s d e l a s o p e r a ci o n e sy e n m i b a ñ o a d m i r é
319
 m i anat om í a y pens é que e r a u n a l á s t i m a q u e p o r f i n f u e r a me tí n u e va m e n te e n e l a g u j e r o d e m i s p a n ta l o n e s, p o r si l l e g a b a na
estro-
peada. No puedo ex plic ar q u é m e h a c í a s e n t i r t a n t a 'ri 5er necesanoS.
s e g u r i d a d .N u n c a
m e habí a s ent ido as Í ant es , e n s i t u a c i o n e sm u c h o m á s p e r i g r o s a s . N o h a b ía d o l o r . L a a n a to m i a h u m a n a h a si d o d i se ñ a d a m u y
car- I
dec ot t s m it h habí a s ent ido r o m i s m o a n t e s d e s e r t o m a d o p r i s i o n e r o ,I i nte l i g e n te m e n tea f i n d e q u e cu a n d o r e a l m e n te su ce d e a l g o te r r ¡ b l e ,
y y o habia c onoc ido a ot r o s q u e a d m i t i e r o n s e n s a c i o n e s e l ch o q u e su p e r ay a p a g aa l d o l o r . H a b ía d e scu b i e r tol o m i sm o cu a n d o
traumáticas
s im ilar es ant es de s er er im i n a d o s . E n t o n c e s r e c o r d é a q u e r p r o y e c t i t me so m e tía n a i n te r r o g a to r i o e n Ar g e l i a ... i o e r a Tú n e z? M i s p e n sa -
s ¡ n es t ar r afen m i par ac aí d a se n p a r a m y t h i a y v o r v í a a n a r i z a r m ¡ e n to s f u e r o n i n te r r u m p i d o s p o r l a vo z d e C h a r l e s Eva n s p o r e l m e -
ra si-
t uac ión' E' a im pr obabr e qu e m e m a t a r a n , a q u e i l a b a r a t e n í a g áfo n o . Esta b a a cl a r a n d o y é l p u d o ve r m e , te n d i d o so b r e l a cu b i e r ta .
escrito
m r nom br e y y o habia s obr e v i v i d o . N o , e n e l p e o r d e l o s * i N o e s m o m e n to p a r a d e sca n sa r l- - g r i tó , y a n te s d e q u e yo
c a s o sy o s a l -
dr í a gr av em ent eherido. p u d i e r a e n co n tr a r a a l g u i e n p a r a q u e l e co n ta r a l o q u e h a b Ía su ce d i -
A las c uat r o c je la m a í i a n a , c o n r o p a i n t e r i o r l i m p i a y f r e s c a s d o , l e o i d e ci r a l g r u p o d e m a n e j o d e l o s a vi o n e s: - Va m o s, m u ch a -
pr endas t r opic ar es c r e c or or c a q u i , r e g r e s éa r a c h o s, n o se q u e d e n a h Í co n l a b o ca a b i e r ta , te n e m o s q u e d e sp e j a r
cubierta de vuero pa-
r a des pac har a r os s eis Fir e f r i e s d e r e c o n o c i m i 'e n t o ,y l a cu b i e r ta d e vu e l o . Si e stá m u e r to , l o se n ti m o s m u ch o , m u ch ísi -
cuando esios
r egr es ar ondes pués de una b r e v e m i s i ó n , h ¿ b í a s i e t e mo . Pe r o sá q u e n l od e l ca m i n o y l i m p i e n l a sa n g r e .
aparatosen la
pant alla der r adar . Ev ident e m e n t e ,e r s é p t i m o a v i ó n U n m é d i co d e l a cu b i e r ta d e vu e l o , co n u n a su a vevo z e sco ce -
era un bombar-
der o s uic ida r ¿ponésKam ik a z e q u e s e g u Í a a r o s s e i se n e l s a, m e o b se r vód e sd el a o scu r i d a dy p r e g u n tó q u é m e su ce d ía .
vuerode re-
gr es o al bar c o. Com o la c ub i e r t a e s t a b al l e n a r M e h e r o to l a p i e r n a - d i l e .
d e a v i o n e s ,c a r g a d o sc o n
bom baSy ot r as ar m as , f ue n e c e s a r i ou n , , d e s p a c h oi n m e d i a t o " - - i Está se g u r o ?
v em-
pez am os a c at apur t ar r épida m e n t e e r r e s t o d e r o s * C o m p l e ta m e n te .
F i r e f r i e s ,a f l n d e
que pudt er ¿n des pegatlos r . e s t ¿ n t eys l a c u b i e r t a q u e d a r a - Bu e n o , n o se va ya - d i j o , y sa l i ó d i sp a r a d oa co n se g u i ra yu d a .
despejada.
El pr oc edim ient o s e d e s a r r o l l a b an o r m a l m e n t e , y b a j o l a N o h u b i e r a n e ce si ta d o p r e o cu p a r - se Pa. sa ira n ca s¡ d o s a ñ o s
direc-
c ión de Char les Ev ans , s iem p r e t e n í a q u e h a c é r s e l oc o n a n te sd e q u e yo p u d i e r a vo l ve r a ca m i n a r .
el mínimo
de dem or as : Yo s abf a que r o s d i r e c t o r e s d e c a z a sd e r Fu i l l e va d o h a ci a e l l a d o d e e str i b o r D o l va r i o s d e m i s m a r i n e -
barco habrían
des v iado a los av iones que r e g r e s a b a ne n u n , , r o d e o r os y yo tr a té d e h a b l a r l e sp o r q u e e r a o b vi o q u e e l l o s m e cr e ía n m u e r -
evasivo,,para
dar nos t iem po. t o : l o s to n to s, se n ti m e n ta l e sg a n d u l e se sta b a n l l o r a n d o . En l a cu b i e r -
Bajé m i bat ut a de Luc i t e l u m i n o s o c u a n d o e l c u a r t o p i l o t o t a d e vu e l o h a b ía 1 9 0 d e e l l o s, to d o s d e Ga l e s,y te n i a m o s u n a d e l i -
me
h¡ z o s eñas de que es t aba list o , a f i n d e q u e e t m a q u i n i s t a c ¡o s¿ r e l a ci ó n d e a m o r y o d i o . Yo so l ía i n te r ca m b i a r p u ñ e ta zo sco n
de la cu_
bier t a de v uelo ac c ion¿r a la m a q u i n a r i a d e l a c a t a p u l t a , y e l l o s ca d a ve z q u e h a cía n a l g u n a to n te r ía , y co m o r e su l ta d o , n u n -
me volví
a m ed¡ as , par a agac har m ede b a j o d e l a l a , c u a n d o e l p i l o t o c a te n ía m o s n e ce si d a dd e p e r d e r ti e m p o a cl a r a n d o q u e j a s y tr a n sg r e -
fuera lan_
z ado. En es e m om ent o s entí u n g o l p e i n c r e í b l e q u e s ¡ o n e s cu a n d o l l e g á b a m o s ¿ p u e r to . Si m p l e m e n te , a r r e g l á b a m o sl a s
me destrozó la
pier na der ec ha y v ¡ , a la m ed i a l u z , q u e e l a v i ó n c osa s e n l a cu b i e r ta d e vu e l o , co n C h a r l e s Eva n s a l e n tá n d o l o sd e sd e
no habia salidosino
quees t aba c r av adode nar iz . c o m p r e n d í q u e s u h é r i c e e l p u e n te co n e l m e g á fo n o y g r i i á n d o l e s q u e m e d e vo l vi e r a n l o s g o l -
de maderahabÍa
golpeado la c ubier t a de hier r o y s e h a b í a r o t o , y p u e d o p e s. El ca p i tá n se n tía se m u y ch o ca d o p o r to d o e so y m e a d vi r ti ó
r e c o r d a rq u e
c am bié la luz v er de por la r o j a p a r a q u e s e d e t u v i e r a e n q u e , si h a b ía q u e j a s, é l si e m p r e se p o n d r ía d e p a r te d e l o s m a r ¡ n e -
lanzamienio.
Los s egundoss iguient esf uer o n b a s t a n t e c o n f u s o s y n o
sé si me en- r os. D e sp u é s,C h a r l e s i m p o r tó a Jo h n n y Ki n g a l g r u p o d e l a cu b i e r ta
c ont r aba s ent ado o de pie, p e r o r e c u e r d o q u e d i j e
a mi ayudante d e vu e l o - e l ca m p e ó n e u r o p e o d e p e so g a l l o y u n e sp l é n d i d o p r o -
- el m ec ánic o Hat - que f uer a h a s t a r a p u e r t a d e r a f e si o n a l - y d e sp u é s d e e so l o s m a r i n e r o s so l ía n g r i ta r " i Ki n g !"
isla a buicar una
c am ¡ lla y c uat r o c am iller os . c ad a ve z q u e yo l o s a m e n a za b a ,y e n ca d a p a u sa e n tr e vu e l o s n o s
- iPar a gué? - pr egunt ó é 1 . h a cía n h a ce r g u a n te s j u n to s. El e r a m u y d i fíc¡ l d e g o l p e a r , y ve l o z
Yo le r es pondÍ c on un a p a l a b r a m u y d e s c o r t é sy c om o u n r e l á m p a g o ,y to d o s l o e sti m á b a m o sm u ch o .
d¡je que era
par a m i. Des pués de es o, ind u d a b l e m e n t e Tr e vo r D ¿vi d , m i a si ste n te , a p a r e ci ó sa l i d o d e l a o scu r i d a d y
e s t a b as e n t a d o p o r q u e m i
pier na der ec ha s e enc ont r ab a e n a l g u n a p a r t e , y o l e d i j e a l g o a ce r ca d e q u e se h i ci e r a ca r g o , p e r o é l p a r e ci o i n ca -
debajo de mí, y tru"
gue dar la v uelt a par a c oloc a r l a e n p o s i c i ó n p a z d e e n te n d e r l o q u e yo l e d e cÍa . En to n ce s e l se i i o r H o w e , e l co n -
n o r m a l . E n t o n c e sd e s c u -
br í lo que par ec ia un m ont ón d e t r o z o s d e p e g c a d om o j a d o t r a m a e str e , a p a r e ci ó co n u n a l o n a vi e j a y l o q u e yo p e n sé q u e e r a
dispersos
s obr e la c ubier t a y pens é: , ,i D i o s S a n t o , s o n p a r t e s s u g r u p o fu n e r a r i o .
de mí!,,, y los
320 321
 "iJ es ús , v an a c os e r m e y a r r o j a r m e p o r l a b o r d a ! " , p e n s é . vuelo' pero
tocara esa tonta canción que cantan en la cubierta de
De algún m odo c on s e g uí i n c o r p o r a r m e p o r u n s e g u n d o , y q u e l a s e m o ci o n e s so n m a l a s p a r a u ste d ' é Su p o n g o
el mé d i co d i j o
Trevor dijo: -No está muerto, contramaestre;váyase.
q u e e so l o h a r á se n ti r sem e j o r ?
Despuésde eso no recuerdo nada muy claramente,excepto mo- h a ci a
L e a g r a d e cí, p o r q u e e r a a sí. C u a n d o m e b a j a b a n , m i r é
m ent os oc as ionalesde c on c i e n c i a e n l a e n f e r m e r í a , d o n d e v i q u e m e fi l a d e ca b e za s q u e m i r a b a n e n sr l e n ci o
a r r i b a y vi u n a i n te r ¡ r i n a b l e
estaban ¡nyectando sangre y plasma por ambos brazos; pero la sangre y
d e s d e e l l a d o d e e str i b o r d e l a cu b i e r ta d e vu e i o . Er a n ce n te n a r e 5
v olv ia a s alir , por m i pier na , y c a í a e n u n c u b o . A p a r e n t e m e n t eu s é i o - .1, d e l b a r co ' H a b ía m o s co m p a r ti d o l a
s e exte n d ía n e n to d a l a l o n g i tu d
da la pr ov is lón de s angr ede r b a r c o , y e r o f i c i a r m é d i c o t u v o q u e h a c e r ül v i o l e n ci a d e vi e n to s h u r a ca r l a d o sy ¡ o s ch u b a sco se n l a cr r b i e r ta de
un ped¡ do a la t r ipur ac ión p a r a q u e o f r e c i e r a n s a n g r ef r e s c a . c u a n d o
v u e l o d u r a n te u n a ñ o y m e d i o e xa cta m e n te , y h a tr ía m o s r e co r r i d o
él v olv ió a la enf er m er í a, d e s p u é sd e t r a n s m i t i r e l p e d i d o d e s d e e l
puent e por el s is t em ade ar t o p a r r a n t e sh, a b í a u n a f i r a d e h o m b r e s q u e u n l a r g o ca m i n o , d e sd e e l Ar ti co a l Pa cífi co ' H a b ía si d o d i ve r ti d o
t r a b a j a i co n m a r i n e r o s e n ve z <j e e Sta r to d o e l ti e m p o co n o fi ci a l e s.
s e ex t endia t odo a lo r ar g o d e l b a r c o y s e c u r v a b a a l r e d e d o r d e l a l - y e 9 t¡ r a r o n
L e va n té u n b r a zo y l o a g i té a m o cl o cl e d e sp e d i d a to d o s
c áz ar . c har les Ev ans m e c on t ó e s t o e n u n a d e s u s m u c h a s v i s i t a s a l a ve z
e l cu e l l o y vi to r e a r o n " Fu e m u y co n m o ve d o r y m e r n a l d i j e o tr a
enf er m er ia y m e hiz o lagr i m e a r . M e d i s c u l p é y e x p l i q u é q u e n o r _
p o r q u e e m p e cé a se r r ti rl á g r i m a se n l o s c¡ j o s.
m alm ent e, y o s ólo llor o c ua n d o m e e n c u e n t r o m i r a n d o a u n a b o t e l l a
i Gr a ci a s a D i o s q u e n o co n si g tti e r o n l a b a n d ¿!", p e n sé ' L a
vacía, de noche muy tarde"
c a n ci o n to n ta e r a "Am i sta cl ", d e l a o p e te ta "L a D u b a r r y"'
- El m édic o llam ó est a m a ñ a n a a l c a p i t á n - m e c l i j o , u n o s c u a -
p e r o e l l o s, e n ca d a ve r so , p o n ía n m i a p e l l i d o p o r q u e r i m a b a
t r o dí as m ás t ar de- y r e p i d i ó q u e r e d u j e r a r a v e r o c i c r a dp a r a d i s m i - y de-
c o n l a s p a l a b r a s d e l a l e i .r a o r i g i n a l . Yo so l i a m a l d e ci r l o s
nuir la v ibr ac ión, a f in de p o d e r a m p u t a r l e l a p i e r n a ; i p e r o y o l o p e r o r a r a m e n te m e o b e d e cfa ne n e so y Eva n sso l ía
di- c i r l e s q u e ca l l a r a n ,
s uadÍ dic iéndole que us t ed y a t i e n e s u f i c i e n t e sd e s v e n t a j a sa l c a r e c e r
alentarl os.
de c er ebr o y que, por r o t an t o , s e r í a u n g r a n e r r o r c o r t a r r es u c o c h i n a
D u r a n te q u r n ce m e se s fu i e l ú n i co i n g l é s e n e l H o sp i ta l N a va l
pier na!
d e Ba se N ú n te r o Qu i n ce d e l a M a r i n a d e Esta d o s U n i d o s, e n l y'l a n u s.
- Bas t ar do - dije- ZDe v e r a sé l i b a a a m p u t a r ?
d o n d e m e co n o ci a n co m o "e se m a l d i to i n g l é s"'To d o l o q u e su ce d i a
Ev ans s onr ió y negó c o n u n m o v i r n i e n t o d e c a b e z a - . N o , e l j o - e n e l R e i n o u n i cl o , co m o l a cl e r r o tad e ch u r ch i l l e n l a s e l e cci o n e si n -
v en t enient e c ir ujano de r a R e s e r v av o r u n t a r i a s e h a h e c h o c a r g o
de m e cJi a ta m e n ted e sp u é sd e l a g u e r r a o e l "Pr é sta m o v Ar r i e n d o s" a l a
us t ed. El es nr iem br o del Re a l C o l e g i o d e C i r u j a n o s y a c a b ad e i a l i f i _
i n ve r sa , e r a cu l p a m ía y e sp e r a b a n q u e yo l e s d i e r a e xp l ¡ ca c¡ o n e s'
c ar s e,de m odo que c onoc e t o d a s r a s t r e t a s . L J s t e rei s t á e n b u e n a sm a -
c u a n d o l l e g ó e l cl i a cj e l a vi cto r i a so b r e Ja p ó n , d e sp u é sd e l e sta l l i d o
nos. p ¡ e 5d e
d e l a b o m b a d e H i r o sh i m a , e scr i b i u n a n o t¿ q tr e a se g u r éa l o s
Des per t e par a es c uc h a r e r f i n a r c r e u n a c o n v e r s a c i ó ne n t r e F e r - y q u e d e cía : "Ya sé q u e u ste d e sg a n a r o n l a g u e r r a y l e s e s-
m i ca m a ,
gus s on,el jov er r t enient e c ir u j a n o , y e r o f i c i a r m é d i c o . E i l o s
creyeron t o y m u ya g r a d e ci d o '''Pe n sé q u e co n e so se e vi ta r ía n Ia sd i scu si o n e s,
que y o es t aba inc ons c ient e .o i q u e F e r g u s s o nd e c í a : - - . s i
*s t e c a n r p u . p er o p a r e ci ó te n e r e l e fe cto o p u e sto e n l o s p a ci e n te s d e l a M a r i n a
t a es t ar á s ent enc iándoloa a n d a r c o n m u l e t a s e l r e s t o d e s u v i d a . T e n _
d e Esta d r ¡ sU n ¡ d o s.
dr á que hac er loen la c ader ay n o q u e d a r á m u ñ ó n .
L o s ci r u j a n o s a m e r i ca n o sq u e tr a b a j a b a n e n a q u e l h o sp i ta l d e
Es a inf or m ac ión m e f u e m u y ú t i l d u r a n t e e l a ñ o s i g u i e n t e ,
l a j u n g l a e r a n l o : r n e j o r e s d e Esta d o s U n i cl o s y e l e q u i p o y l a a te n -
por que m e ay udó a r es is t ir l a t e n t a c i ó n c a d a v e z q u e
algún cir.ujano c i ón e r a n i n cr e íb l e n r e n teb u e tr o s.Si n d u d a , e l l o s m e sa l va r o n l a vi d a '
apr es ur ados uger í ala ar nputa c i ó n "
y l a p ¡ e r n a - L a p e n i ci l i n a a ca b a b ad e se r d e scu b i e r tay p o r u n b r e ve
Cuando el bar c o r egr e s óa M a n u s , e n l a s l s l a sd e l A l m i r a r r t a z g o ,
p er ío o o yo r e tu ve |a m a r ca m u n d i a l p o r h a b e r r e ci b i d o |¿m á xi m a
m e pus ier on en una c am illa, m e b a j a r o n a u n a b a r c a z ay m e l l e v a r o n
c a n ti d a d j a m á s a d m i n i str a d a -Pa r e cíam u ch o e n a q u e l l a é p o ca , e n m i -
al hos pit al que la M ar ina de E s t a d o sU n i d o s t e n j a e n t a . j u n g l a .M e
¿pe- l l on e s d e u n i d a d e s,p e r o l a ca n ti d a cJq u e m e d i e r o n a l o l a r g o d e va r i o s
nó m uc ho que ningur r o de m i s m a r i n e r o s e s t u v i e r a c e r c a c l e m Í , y
m e se sh o y e n d ía se r ía a p l i ca d ae n u n a i n ye cci ó n .
c uando el c om and¿nt e der b a r c o v i n o a v e r m e p a r a h a c e r s ec a r g o p e r -
Fi n a l m e n te l o s ci r u j a n o s a m e r ¡ ca n o sp u d i e r o n co se r m i ca d e r a '
s onalm ent e de la oper ac ión d e m i t r a s l a d o a l a b a r c a z a ,l e p r e g u n t é
H ub o q u e h a ce r l o e n l a sa l ad e p a ci e n te sp o r q u e n o m e p o d ía n m o ve r
dónde estabantodos.
h a sta q u e e stu vi e r a e n ye sa d o , y co m o l l e va r ía tr e s h o r a s y m e d i a ,
-Usted está en l¿ lista de casos peligrosos-dijo él_ y
a nadie, hubo que hacerlo sin anestesia.Me prequntaron si prefería mirar o
excepto a Charles,se le permite acercarse.Ellos querian que la banda
q u e m e p u si e r a n u n a co r ti n a p a r a q u e n o p u d i e r a ve r . C o n te m p l é to -
322 323
 v oz y c uando y a habia r e c u p e r a d o v a r ¡ o s k i l o g r a m o s , t r a t é c o n e m -
peño dp ^J e r ec ons ider a r a nm i c a l i f i c a c i ó n m é d i c a a f i n d e p o d e r
v olv er a v olar , per o los r e g l a m e n t o sd e l a J u n t a M é d i c a C e n t r a l e r a n
ir r ef ut ables y no pude pe r s u a d i r a n i n g ú n o f i c i a l m é d i c o a q u e m e
ex am inar a has t a que pas a r ae l a ñ o q u e f i j a b a n l o s e s t a t u t o s .A l f i n a l
hic e t r am pa. En Yeov ilt on , p e r s u a d ía l c o m a n d a n t e d e v u e l o a q u e m e
pr es t ar auno de s us G r um m a n M a r t l e t s , a f i n d e p o d e r h a c e r e l n ú m e r o
r equer ¡ do de des c ens osen c u b i e r t a s i m u l a d a p a r a c a l i f ¡ c a r m ep a r a h a -
c er lo en la c ubier t a de u n p o r t ¿ v i o n e s .E l e r a e l c o m a n d a n t e A l a n
Blac k , c on quien y o habia c o m p a r t i d o u r r a p e q u e ñ ao f i c i n a e n e l a e r ó -
dr om o de M álem e, Cr et a, y s u c a p i t á n e r a C o n n o l l y A b e t - S m i t h , q u i e n
habí a s ido m i c om andant e d e v u e l o e n e l C o u r a g e o u sc u a n d o e l b a r c o
s e hundio. Ninguno de ello s s a b í a q u e m e h a b i a n p r o h i b i d o v o l a r , d e
m odo que y o es t aba apr o v e c h á n d o m ed e s u a m i s t a d . D e s p u é s .a r m a -
do c on una f ¡ c ha f ir m ada p o r A l a n B l a c k e n l a q u e d e c í a q u e m e e n -
c ont r aba c alif ic ado par a d e s c e n d e re n c u b ¡ e r t a c o n M a r t l e t s , f u e f á -
c il c onv enc er al c om anda n t e d e v u e l o d e l H . M . S . A r g u s d e q u e m e
dejar a hac er una m edi¿ d o c e n a d e d e s c e n s o se n c u b i e r t a . D e s p u é s
adm ¡ t í gue habí a es t ado v o l a n d o i l e g a l m e n t e ,y e l g a t o e s t u v o e n t r e
las palom as , y hubier an p o d i d o t e n e r l u g a r u n a c a n t i d a d d e p r o -
c es os ant e c or t es m ar c ¡ ale s S
. ugeri que sería más sencillo para todos
s i m i c at egor ia m édic a po d i a s e r c a m b i a d a c o n e f e c t o r e t r o a c t i v o , y
poc o ant es de la Nav idad d e I 9 4 3 f u i c l a s i fi c a d o " a p t o p a r a t o d a s l a s
ac t iv ¡ dadesde v uelo" nuev a m e n t e ,y e n e n e r o d e 1 9 4 4 e s t u v e n u e v a -
m ent e en el m ar .
Los dos gr andespor ta v i o n e s ,e l I n d e f a t i g a b l ey e l l m p l a c a b l e ,e s -
t aban pr óx im os a s u t er m i n a c i ó n e n e l C l y d e . E l l n d e f a t i g a b l e h a b í a
em pez ado s u c ons t r uc c ió n t r e s m e s e s a n t e s d e s u b a r c o h e r m a n o ,
el lm plac able, y por lo t ¿ n t o e n t r ó p r i m e r o e n s e r v i c i o , d e s d e e l a s -
t iller o de J ohn Br own. Tr e s m e s e sd e s p u é se n t r ó e n s e r v i c i oe l l m p l a -
c able, en Fair f ield, G ov an ( c a p i t á n L a c h l a n M a c k i n t o s h d e M a c k i n -
t os h) y s us Señor í as hic ie r o n u n e x p e r i m e n t o e n e s e b a r c o . A l g u n o s
de los por t av iones de la F l o t a n o h ¿ b í a n r e s u l t a d o b a r c o s m u y f e l i -
c es , y par a as egur ar s ede g u e e l l m p l a c a b l e e m p e z a b a b i e n , t o d o s l o s
of ic iales y m ar iner osque p u d i e r o n s e r e n c o n t r a d o sy q u e h a b í a n s e r v i -
do bajo el m ¿ndo de Denis B o y d e n e l l l l u s t r i o u s e n 1 9 4 0 , f u e r o n e n -
v iados al bar c o. Char les Ev a n s e r a e l J e f e d e l D e p a r t a m e n t o d e l A ¡ r e ,
c on el nuev o t í t ulo de "c o m a n d a n t e ( d e l a i r e ) " y m e i n v i t ó a s e r s u
as ¡ s t ent e,o s ea t en¡ ent é c o m a n d a n t e d e a v i a c i ó n , a c ¿ r g o d e l a s o p e -
r ac iones en los hangar esy e n l a c u b i e r t a d e v u e l o . E l p r í m e r c o m a n -
dant e del bar c o habia s id o o f i c i a l d e a r t i l l e r i a d e l l l l u s t r i o u s , A l f ¡ e
Sut t on er a el c om andant e d e o p e r a c i o n e s ,t e n í a m o s e l m i s m o o f ¡ c i a l
m édic o, c om andant e c ir uja n o K e e v ¡ 1 ,D . S . O . , y B o s u n , y e l t e m i b l e
9eñor Howe, y dondequier a q u e u n o i b a e n e l b a r c o . a p ¿ r e c i a n m a r i -
ner os por los pas illos y d e c Í a n : " H o l a , s e ñ o r , i m e r e c u e r d a ? " . E r a
316
u n a r r e g l o e sp l é n d i d o y e l fu tu r o d e l b a r co e stu vo a se g u r a d od e sd e
e l va m o s.
Po co s d ía s d e sp u é sd e q u e e l In d e fa ti g a b l eh u b i e r a za r p a d o d e l
a sti l l e r o d e Jo h n .Br o w n , m i co n tr a p a r ti d a e n e se b a r co - su te n i e n te
c om a n d a n te d e a vi a ci ó n - se vi o i n vo l u cr a d o e n u n se r i o a cc¡ d e n te
y yo fu ¡ e n vi a d o e n su l u g a r , e n p r é sta m o ,y p a sétr e s m e se se n su cu -
b ie r ta d e vu e l o e n e l Ar ti co , d u r a n te va r i o s a ta q u e sa l Ti r p i tz y o tr o s
b la n co s i g u a l m e n tea tr a cti vo s e n e l n o r te d e N o r u e g a . El b a l co te n ía
m al a su e r te y su r g i e r o n m u ch o s te d ¡ o so s i n co n ve n ¡ e n te sd e b i d o a
d efe cto s té cn i co s, y e l d r a q u e e l l m p l a ca b l e sa l i ó o r g u l l o sa m e n te
p or e l C l yd e e n su s e n sa yo s i n i ci a l e s, co n su b a n d a d e l o s R o ya l
M ar i n e s to ca n d o co n e n tu si a sm o ,e l l n d e fa ti g a b l ee sta b afo r r d e ¿d oe n
T a i l o 'th e Ba n k co n to d o s su s a vi o n e sd e se m b a r ca d o ys su m e ca n i sm o
d e d e te n ci ó n n e ce si ta d od e r e p a r a ci o n e s.Yo te n ía q u e r e g r e sa ra l l m -
p l a ca b l e p o co s d i a s d e sp u é sy l o o b se r vép a sa rd e sd ee l a l cá za ¡d e l l n -
d efa ti g a b l eco n g r a n a d m i r a ci ó n . Su a p a r i ci ó n n o fu e ta n b ¡ e n ve n i d aa
b o r d o d e su r i va l . C u a n d o p a só , l a b a n d a d e l l m p l a ca b l e i n i ci ó l a l u c-
t u o sa m ú si ca d e "Jo h n Br o w n 's Bo d y" y p o r u n m o m e n to te m i q u e
e l In d e fa ti g a b l ea b r i r i a e l fu e g o .
Po co s d i a s d e sp u é svo l vi a l l m p l a ca b l e y za r p a m o s h a ci a e l Ar -
t i co p a r a n u e str a ca ce r Í¿d e l Ti r p i tz; y a l te r m i n a r e l a ñ o r e g r e sa m o s
a R o syth p a r a r e a b a ste ce r n o sa n te s d e za r p a r h a cr a e l Pa ci fi co p a r a
c o m b a ti r co n l o s j a p o n e se s. El ca p i tá n M a cki n to sh fu e a sce n d i d o
a co n tr a l m i r a n te y r e l e va d o p o r e l ca p ¡ tá n C h a r l e s H u g h e s- H a l l e t.
P o co a n te s d e za r p a r , Su M a j e sta de l r e y Jo r g e Vl y l a r e i n a vi n i e r o n
a bo r d o p a r a d e sp e d i r n o s.C o n e l l o s e sta b a nl a s d o s p r ¡ n ce sa 5 -
C u a n d o fo r m a m o s p a r a l a i n sp e cci ó nr e a l y p r e se n tém i d i vi si ó n
a l r e y Jo r g e Vl , yo n o te n i a m o ti vo s p a r a sa b e r q u e é l h a b i a vi si ta d o
r e ci e n te m e n tee l H .M .S. Vi cto r i o u s. H a b Ía r e co r r i d o e l d e p a r ta m e n to
a ér e o d e e se g r a n b a r co a co m p a ñ a d o p o r e l te n i e n te co m a n d a n te d e
v ue l o E. W. ( "Bi l l ") Syke s, u n b u e n a m i g o m ío m u y e xtr a ve r ti d o y
conocido en toda el Arma Aérea de l¿ Flota por su aire de próspera
u r b a n i d a d . Ap a r e n te m e n te , é l h a b i a p r o p o r ci o n a d o a l r e y u n a co m -
p le ta e xp l i ca ci ó n d e l o s p r o b l e m a s d e m a n e j a r , e sta ci o n a r y o p e r a r
a vi o n e se n p o r ta vi o n e s,co n a ce n to p a r ti cu l a r e n l a s tr e m e n d a sr e sp o n -
s ab i l i d a d e sd e l te n i e n te co m a n d a n te d e vu e l o .
- i Qu é d i vi si ó n d i j o u ste d q u e e s é sta ? - p r e g u n tó Su M a j e s-
t a d , y cu a n d o r e p e tÍ l a fr a se : - L a d i vi si ó n d e cu b i e r ta d e vu e l o , se -
ñ or - e l so n r ¡ ó co n e xp r e si ó n d e co n o ce d o r .
- i En to n ce s u ste d d e b e se r e l te n i e n te co m a n d a n te d e vu e l o !
--exclamó.
- Sí, se ñ o r * d i j e , i n tr i g a d o p o r su e xp r e si ó n r i su e ñ a .
- i Ah ! - d i j o e l r e y- . En to n ce s u ste d e s e l q u e h a ce l a m a yo r
p ar te d eI tr a b a j o y n o o b ti e n e n i n g ú n cr é d i to !
Me quedé de una pieza ante esta demostración de perspica-
317
 -F ' , -
hl
il

do el pr oc edim ient o y qued é l l e n o d e a d m i r a c i ó n p o r

t a h a b i r i d a dd e
los m édic os .
Cuando m e eny es ar onp a r a e l v i a j e a c a s a ,e l c i r u j a n o
americano
inc luy ó en el y es o un palo d e e s c o b ae n t r e m i s p l e r n ¿ sp a r a
que fue_
r a f ác il m ov er m e. Separ ó m i s p i e r n a s t o d o l o p o s a b l e ,p o r g u e
esto rl
aceleraría más tarde la recuperación, pero después
no me pod ian
pas ar por ninguna puer t a n o r m a l s i n p o n e r m e ü'
de costado. Fui lleva-
do en un v iejo Dak ot a a t r a v é s d e l O c é a n o p a c í f i c o
hasta Nueva
G uinea, c r uz am os r os m ont e s o w e n s t a n r e y y a t e r r ¡ z a m o s p o r t
en Mo-
r es oy par a c ar gar c om bus t i b l e ; c o n t i n u ¿ m o s
sobre el Mar de Coral
has t a Towns v ille, donde no s d e t u v i m o s p a r a p a s a r
des c endí am ospar a at er r iz a r e n T o w n s v i i l e y v i
la noche. Cuando
t o d a s i r a sr r c " r J " r u I
c ¡ udad, s ent í un es t r em ec im i e n t o d e e m o c i ó n p o r q u e
era mi primer
r eingr es oa un m undo de p a z . L a s l u c e s h a b í a n
r¡¿o
Eur opa hac ia s iet e m es es ,y h a c í a t r e s e n e l L e j a n o CAPITULO 35
O r "i enn. ut en,¿p, ieurlo'" y- no
habia v iv ido en un m undo o s c u r e c i d od e s d es e p t r e m b r e
de 1939 y las
luc es de Towns v ille m e hic i e r o n c o m p r e n d e r
m u y c l a r a m e n t eq u e l a
guer r a r eat m ent ehabí a t er m i n a d o - POSDATA
El Dak ot a v olo s igui e n d o l a c o s t a o r i e n t a l d e
Australia, vía
Br is bane has t a Sy dney , dond e f u i e m b a r c a d o e n e l H .
M. S. lndomi-
t able par a la et apa f inal de m i v u e l t a a l h o q a r .
C u a n d o vi a j a b a a ca sa , e ch a d o d e e sp a l d a sa b o r d o d e l H ,M .S.
l n do m i ta b l e , e l Al m i r a n ta zg o m e o to r g ó u n a co m i si ó n p e r m a n e n te ,
l o cu ¡ l m c cl i o n u cvo s i n ce n ti vo s p ¿r a r e cu p e r ¿r m e ,si e s q u e n e ce si -
t a ba ¿l g u n o . Jo e sta b ¿ a g u a r d a n d o a l b a r co e n Po r tsm o u th y p u d e
s a lu d a r l a co n e sta n o ti ci a , m i e n tl a s a l m i sm o ti e m p o m e d i scu l p a b a
p o r r e g r - e saer n e sta d o ta n i n se r vi b l e . H a b Í¿m o s d i sfr u ta d o u n o s p o -
c o s m e se s j u n to s e n 1 9 4 3 , y e n 1 9 4 5 , cu a n d o r e g r e séa ca sa p o r se -
g u nd a ve z, te n ía m o s u n h i .i o n a ci d o e l ¿i i o a n te ti o r ; p e r o yo n o p u d e
l e va n t¿r m ed e l a ca m a p a r a a yu d a r a cr i a r l o p o r o tr o a ñ o m á s. C u a n -
d o l o h i ce , d e sd e u n a ca m a e n e l H o sp i ta l Au xi l i a r d e l a R . N . e n
S h er b o r n e , D o r se i , p e sa b a m á s d e o ch e n ta ki l o g r a m o s. En e l h o sp i '
t a l , to d o s p a ¡ e cí¿n e n fl a q u e ce r ca d a ve z m á s, p e r o d e b i d o a to d o e l
e j e l ci ci o vi o l e n to d e n r i j u vcn tu d , yo e sta b a ca d a ve z m á s g o r d o .
C u a n d o l o s ci r u j a n o s m e p e r m i ti e r o n l e va n t¿r m e ,co n u n a fé -
r . u la cl e h i e r r o y m u l e ta s d e sd c e l co d o , l o g r é p e r su a d i r a Su s Se ñ o -
r í a s d e l Al m i r a n ta zg o d e tl u e n r e p u si e r a n a ca r g o d e l o s vu e l o s e n
Y e o vi l to n , e n to n ce s u n p e q u e i i o a e r ó d r o m o si n n ¡ n g u n a ¡ m p o r ta n c¡ a .
E n to n ce s p u cl e co n ti n u a ¡ e n Sh e r b o r n e co m o p a ci e n te e xte r n o . D u -
r a n te e l a ñ o si g u i e n tea p r e r r d in u e va m e n tea vo l a r , e n u n vi e j o Oxf o r d ,
e l cu a l e r .ae l ú n i co a vi ó n d e n tr o d e l q u e p o d ía m e te r m e . D e b ¡ d o a
q u e n r i fé r u l a d e h i e r - r oe r a r íg i d a , te n i a q u e a p o ya r m i p i e r n a d e r e ch a
s o br e e l p a n e l cj e i n str u m e n to s y m a n e j a re l i i m ó n co n m ¡ p i e i zq u i e r -
c l o . D e sp u é sd e ca si p e fd e r m e e n u n p a r cJevu e l o s se n c¡ l l o 5 m , e p e r ca -
t é de q u e l a fé r u l a e sta b a ¿fe cta n d o a l a b r ú j u l a . D e m o d o q u e , m i e n -
t r a s vo e sta b a e n u n a ca m a e n Ye o vi l to n , l a fé r u l a fu e r e ti r a d a y p a sa -

325
 Hilmffl¡il¡
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