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Colegio Marista “La Inmaculada” de Granada – Profesor Daniel Partal García – www.danipartal.

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Asignatura: Matemáticas Ciencias – 2ºBachillerato
Problemas resueltos de sistemas de ecuaciones, Gauss, matrices y determinantes - repaso Bachillerato
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Problemas resueltos de sistemas de ecuaciones,


Gauss, matrices y determinantes - repaso Bachillerato
Dificultad: ♣ (fácil) ♣♣ (medio) ♣♣♣ (difícil)

Índice de contenido
Índice temático.......................................................................................................................3
Sistemas de ecuaciones........................................................................................................4
■ Sistemas 1 ♣♣................................................................................................................4
■ Sistemas 2 ♣...................................................................................................................6
■ Sistemas 3 ♣♣................................................................................................................7
■ Sistemas 4 ♣♣................................................................................................................9
■ Sistemas 5 ♣♣♣............................................................................................................10
■ Sistemas 6 ♣♣..............................................................................................................13
■ Sistemas 7 ♣♣♣............................................................................................................15
■ Sistemas 8 ♣♣♣............................................................................................................18
Problemas de enunciados para plantear sistemas..............................................................23
■ Enunciados 1 ♣.............................................................................................................23
■ Enunciados 2 ♣.............................................................................................................24
■ Enunciados 3 ♣♣..........................................................................................................26
■ Enunciados 4 ♣♣♣........................................................................................................27
Matrices................................................................................................................................28
■ Matrices 1 ♣♣...............................................................................................................28
■ Matrices 2 ♣♣...............................................................................................................30
■ Matrices 3 ♣♣...............................................................................................................31
■ Matrices 4 ♣♣...............................................................................................................33
■ Matrices 5 ♣♣...............................................................................................................35
■ Matrices 6 ♣♣...............................................................................................................36
■ Matrices 7 ♣♣...............................................................................................................37
■ Matrices 8 ♣♣...............................................................................................................39
■ Matrices 9 ♣♣...............................................................................................................41
■ Matrices 10 ♣♣.............................................................................................................43
■ Matrices 11 ♣♣..............................................................................................................45
■ Matrices 12 ♣♣.............................................................................................................46
■ Matrices 13 ♣♣.............................................................................................................47
■ Matrices 14 ♣♣.............................................................................................................48
■ Matrices 15 ♣♣.............................................................................................................50
■ Matrices 16 ♣♣.............................................................................................................51
■ Matrices 17 ♣♣♣...........................................................................................................52
■ Matrices 18 ♣♣.............................................................................................................53
■ Matrices 19 ♣♣.............................................................................................................54
■ Matrices 20 ♣♣.............................................................................................................55
■ Matrices 21 ♣♣.............................................................................................................56
■ Matrices 22 ♣♣♣...........................................................................................................57
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■ Matrices 23 ♣♣.............................................................................................................58
■ Matrices 24 ♣♣.............................................................................................................59
■ Matrices 25 ♣♣♣...........................................................................................................61
Determinantes......................................................................................................................64
■ Determinantes 1 ♣♣♣...................................................................................................64
■ Determinantes 2 ♣........................................................................................................67
■ Determinantes 3 ♣♣......................................................................................................69
■ Determinantes 4 ♣♣......................................................................................................71
■ Determinantes 5 ♣........................................................................................................72
■ Determinantes 6 ♣........................................................................................................73
■ Determinantes 7 ♣♣......................................................................................................74
■ Determinantes 8 ♣........................................................................................................76
■ Determinantes 9 ♣♣♣...................................................................................................78
■ Determinantes 10 ♣♣....................................................................................................81
■ Determinantes 11 ♣♣♣.................................................................................................83
■ Determinantes 12 ♣♣....................................................................................................86
■ Determinantes 13 ♣♣....................................................................................................88
■ Determinantes 14 ♣......................................................................................................90
■ Determinantes 15 ♣......................................................................................................91
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Índice temático
Cramer en S.C.D. - Sistemas 8. Determinantes 5, 9
Ecuaciones matriciales – Matrices 1, 14, 15. Determinantes 7
Discutir soluciones en función de un parámetro – Sistemas 1-5, 8, 10. Matrices 14. Determinantes 1, 3,
9, 11, 12, 13
Inversa en matrices – Matrices 1-5, 8, 9, 10, 12, 13, 15, 16, 17, 19-22, 24. Determinantes 15
Inversa por adjuntos – Matrices 5, 8, 10. Determinantes 1, 4
Matriz n-ésima por inducción matemática – Matrices 4, 23
Método de Gauss para resolver sistemas – Sistemas 1-4, 6. Determinantes 11
Problemas con enunciados para plantear sistema – Enunciados 1-4
Propiedades de determinantes – Matrices 7, 9, 10, 22. Determinantes 4, 6, 8, 10, 14, 17
Rango – Matrices 8, 10, 18, 19. Determinantes 1-3, 7
Rouché-Frobenius – Sistemas 5, 7, 8, 10. Determinantes 1, 3, 5, 9, 11-13
Sistema de ecuaciones matriciales – Matrices 6
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Sistemas de ecuaciones
■ Sistemas 1 ♣♣

{ }
x+y+(m+1)z=2
Sea el sistema de ecuaciones x+(m−1) y+2z=1
2x +m y +z=−1
a) Discutir sus posibles soluciones según el valor del parámetro m∈ℝ .
b) Resolver el sistema, si es posible, para m=2 .

a) Planteamos la matriz ampliada del sistema y triangulamos por Gauss. Recuerda que si, al transformar
alguna línea, aparece en la ecuación de transformación el parámetro m , debemos estar atentos al
obtener los resultados finales por si algún valor está inhabilitado (ya que no podemos multiplicar por
0 la línea que estamos transformando).
¿Qué transformaciones podemos aplicar? Transformaciones lineales. Es decir: sumar/restar líneas
paralelas entre sí y/o multiplicar una línea por un número real no nulo. Si durante el proceso aparece una fila
nula, e elimina. Y si aparecen dos filaes iguales o proporcionales, también se elimina una de ellas.
Estas transformaciones lineales garantizan que el sistema resultante es equivalente al sistema de
partida, es decir, tienen las mismas soluciones.

( 1 1
1 m−1
2 m
m+1 2
2 1
1 −1 ∣) → F ' 2= F 2 −F 1 , F ' 3=F 3−2F1 →
( 1 1
0 m−2
m+1 2
∣)
1−m −1
0 m−2 −2 m−1 −5

→ F ' 3=F 3−F 2 →


(
1 1 m+1 2
0 m−2 1−m −1
0 0 −m−2 −4 ∣)
Discusión de casos (es vital mirar las posiciones a 33 , a 22 y a 11 en la matriz triangular. Y si una
fila tiene todos los coeficientes nulos, salvo el término independiente, también debemos mirar si en
ese término independiente aparece el parámetro).
¡Fundamental! El rango del sistema, tras aplicar Gauss y siempre que no aparezcan absurdos
matemáticos, es el número de ecuaciones no nulas.
Si el rango coincide con el número de incógnitas, tendremos SCD y solución única.
Si el rango es menor que el número de incógnitas, tendremos SCI e infinitas soluciones. El número
de parámetros libres coincide con la diferencia del número de incógnitas y el rango.
Y si encontramos un absurdo matemático, tendremos SI sin solución.
Planteamos la discusión de casos.
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• Si −m−2=0 → m=−2 →

solución → Sistema Incompatible


( 1 1 −1 2
0 −4 3 −1
0 0 0 −4 ∣) → Incongruencia en F 3 → No hay

• Si m−2=0 → m=2 →
( 1 1 3 2
0 0 −1 −1
0 0 −4 −4 ∣) → F 3 es combinación lineal de F 2 , por

lo que el sistema equivalente resulta


( 1 1 3 2
0 0 −1 −1∣ ) → Sistema de dos ecuaciones y tres

incógnitas → Infinitas soluciones, ya que el rango del sistema es 2, y al tener 3 incógnitas,


tendremos un Sistema Compatible indeterminado con un parámetro libre. Recuerda que una línea
Li es combinación lineal de otra línea paralela o de otras líneas paralelas si podemos
expresar esa línea Li como suma/resta de las otras líneas y/o proporcional a otra línea. En
este caso, podremos obviar en la resolución la línea que es combinación lineal, ya que no aporta
información nueva al sistema de ecuaciones.
• Si m≠−2 y m≠2 → Solución única → Sistema Compatible Determinado, ya que llegamos a
tres ecuaciones no nulas en la sistema triangulado de tres ecuaciones y tres incógnitas, que
no son combinación lineal entre sí. El rango del sistema es tres, lo cual coincide con el número
de incñognitas, por lo que la solución será única.

b) Para m=2 ya hemos razonado que tenemos infinitas soluciones al ser S.C.I. con un parámetro libre.
Para resolver damos a una de las incógnitas el valor arbitrario del parámetro, e intentamos escribir las
otras incógnitas en función de ese parámetro.
Si resulta que la incógnita a la que hemos igualado al parámetro libre toma un valor real fijo después de
operar y resolver en el sistema, significa que no puede ser parámetro libre, por lo que igualaremos otra
incógnita al parámetro.
El sistema de dos ecuaciones y tres incógnitas al que llegamos es:

( 1 1 3 2
0 0 −1 −1 ∣ ) → z=1 , y=λ → x=−1−λ
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■ Sistemas 2 ♣

{ }
x +y +z=1
Sea x−a·y +z=1 . Discutir las soluciones en función del valor de a∈ℝ .
a·x +y +z=4

Planteamos la matriz ampliada del sistema y triangulamos por Gauss.

( 1 1 11
1 −a 1 1
a 1 14 ∣) → F ' 2= F 2 −F 1 , F ' 3=F 3−a · F 1 →
( 1 1
0 −a−1
1
0
1
0
0 1−a 1−a 4−a ∣ ) →

→ Intercambiamos C 2 con C 3 (el cambio de columnas afecta al orden de las incógnitas) →


( 1
0
1
0
1 1
−a−1 0
0 1−a 1−a 4−a ∣ ) → Intercambiamos F 2 con F 3 →
( 1

0
1

0
1 1
0 1−a 1−a 4−a
−a−1 0 ∣ )
Discusión de casos:

• Si −a−1=0 → a=−1 →
( ∣)
1 1 11
0 2 25
0 0 00
→ Podemos obviar la tercera fila (al hacerse

todos los términos nulos significa que es combinación lineal de las otras filas). Llegamos a un
sistema equivalente de dos ecuaciones y tres incógnitas → Un parámetro libre → infinitas
soluciones → Sistema Compatible Indeterminado al tener un sistema de rango 2 con 3 incógnitas.

• Si 1−a=0 → a=1 →
1
0
0
Sistema incompatible, ya que 0≠4
(
1 1 1
0 0 4
0 −2 0
.
∣) → Absurdo en F 2 → No hay solución →

• Si a≠−1 y a≠1 → Solución única → Sistema Compatible Determinado, ya que llegamos a


tres ecuaciones no nulas tras triangular la matriz, que no son combinación lineal entre sí.
Sistema de rango 3 con 3 incógnitas.
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■ Sistemas 3 ♣♣

{ }
a x +7 y+5 z =0
Sea el sistema de ecuaciones x+a y+z=3
y +z=−2
a) Discutir sus posibles soluciones según el valor del parámetro a∈ℝ .
b) Resolver el sistema, si es posible, para a=4 .

a)
( ∣)
a 7 5 0
1 a 1 3
0 1 1 −2
→ intercambiamos F 3 con F 2 →
a 7 5 0
( ∣)
0 1 1 −2 → F ' 3 =a F3 −F 1 (el
1 a 1 3
valor a=0 inhabilita esta operación, porque multiplicaría por cero la fila F 3 que estamos
transformando. Por lo tanto, si aparece el caso a=0 en la discusión de casos, habría que sustituir
ese valor antes de la transformación donde se genera el absurdo matemático).

( ∣) ( ∣ )
a 7 5 0 a 7 5 0
2
→ 0 1 1 −2 → F ' 3 =F3−(a −7) F 2 → 0 1 1 −2
2 2 2
0 a −7 a−5 3 a 0 0 −a +a +2 2 a +3 a−14

Discusión de casos:

• Si −a 2+a+2=0 → a=−1 , a=2

◦ Si a=−1 →
( ∣ )
−1 7 5 0
0 1 1 −2
0 0 0 −15
→ Absurdo en F 3 → No hay solución → S.I.

◦ Si a=2 →
( ∣)
2 7 5 0
0 1 1 −2
0 0 0 0
→ F 3 es combinación lineal de otras filas → Infinitas

soluciones al tener 2 filas no nulas y 3 incógnitas tras aplicar Gauss → S.C.I. con un parámetro
libre
• En general, si a≠−1 , a≠2 → Solución única al tener 3 filas no nulas y 3 incógnitas tras
aplicar Gauss → S.C.D.

b) Para a=4 →
( 4 7
0 1
5 0
1 −2
∣)
0 0 −10 30
→ S.C.D. → z=−3 → y=1 → x=2
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Esto son PowerPoint y Excel que llaman a la puerta.¿Cómo se llama la película?


Está-Word... jajajaja, madre mía, buenísimo.
Otro chiste. Ración doble.
Esto es una iglesia tan bajita, tan bajita, tan bajita, que la gente en ve de arrodillarse hacía cuerpo a tierra.
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■ Sistemas 4 ♣♣

{ }
x +2 y +( m+3) z =3
Dado el sistema de ecuaciones x +y +z =3 m .
2 x +4 y+3(m+1) z =8
a) Discute según los valores del parámetro m .
b) Resuelve el sistema para m=−2 .

a) Pasamos el sistema a notación matricial.

(
1 2
1 1
m+3 3
1 3m
2 4 3( m+1) 8 ∣) → Resolvemos por Gauss → F ' 2= F 2− F 1 , F ' 3=F 3−2 F 2 →

( 1 2 m+3 3
0 −1 −m−2 3 m−3
0 2 3 m+1 8−6 m ∣ ) → F ' 3=F 3 +2 F 2 →
( 1 2

0 0
m+3

m−3
3
0 −1 −m−2 3 m−3
2 ∣ )
Igualamos los coeficientes de la diagonal principal que dependen del parámetro: m−3=0 → m=3
Realizamos una discusión de casos, en función el parámetro, para determinar el tipo de solución.

• Si m=3 → El sistema, tras aplicar Gauss, queda

aparece el absurdo matemático


(
1 2

0 0
6 3
0 −1 −5 6
0 2∣)
0=2 – No hay solución → Sistema Incompatible.
→ En la tercera ecuación

• Si m≠3 → Tras aplicar Gauss obtenemos tres ecuaciones de coeficientes no nulos y tres
incógnitas, por lo que podemos despejar de manera única cada incógnita → Sistema Compatible
determinado

b) Para m=−2 estamos, según la discusión del apartado anterior, en solución única. El sistema, tras
1 2
aplicar Gauss, queda 0 −1
(
0 0 −5 2
1 3
∣)
0 −9 → De cada fila podemos resolver una incógnita.

−2
Tercera fila → −5 z =2 → z=
5
Segunda fila → −y =−9 → y=9
2 −73
Primera fila → x +2 y +z =3 → x +18− =3 → x=
5 5
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■ Sistemas 5 ♣♣♣

{ }
λ x+y−z=−1
Considera el sistema de ecuaciones λ x +λ z=λ
x+y−λ z =0
a) Discute el sistema según los valores de λ .
b) Resuelve el sistema para λ=0 .

a) La matriz del sistema y la matriz ampliada son:

(
λ 1 −1
A= λ 0 λ
1 1 −λ ) ,
(
λ 1 −1 −1
A/C= λ 0 λ λ
1 1 −λ 0 ∣)
Por el Teorema de Rouché-Frobenius, el sistema tendrá solución si el rango de ambas matrices coincide. En
caso contrario, será incompatible.
Si ambos rangos coinciden y son iguales al número de incógnitas del sistema (tres en nuestro caso), la
solución será única y estaremos ante un sistema compatible determinado.
Si ambos rangos coinciden y su valor es menor que le número de incógnitas, estaremos ante infinitas
soluciones y el sistema será compatible indeterminado (con tantos parámetros libres como la diferencia
entre el número de incógnitas y el rango).
Para estudiar el rango de la matriz A , calculamos su determinante.

∣A∣=0+λ−λ−(0+λ 2−λ 2)=0

El determinante de A se anula independientemente del valor del parámetro λ . Por lo tanto, el rango
de A nunca será 3 . Como máximo, podrá ser 2 .
El rango de A será 2 si existe al menos un menor de orden 2 no nulo. Si estudiamos todos los
menores de orden dos posibles:

∣α 11∣=−λ , ∣α 12∣=−λ 2−λ=−λ (λ+1) , ∣α 13∣=λ


∣α 21∣=−λ+1 , ∣α 22∣=−λ 2+1=(1+λ)(1−λ) , ∣α 23∣=λ−1
∣α 31∣=λ , ∣α 32∣=λ 2 +λ=λ( λ+1) , ∣α 33∣=−λ

Viendo estos nueve menores de orden dos, no hay ningún valor único del parámetro λ que anule a todos.
Por lo tanto, el rango de A será 2 independientemente del valor del parámetro λ .
Ahora estudiamos el rango de la matriz ampliada A/C . Como máximo su rango será 3 , ya que es un
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matriz rectangular de tres filas y cuatro columnas.


En primer lugar comprobamos si A/C contiene alguna submatriz cuadrada de orden tres con
determinante no nulo.

(
λ 1 −1 −1
A/C= λ 0 λ λ
1 1 −λ 0 ∣)
∣C 1 C 2 C 4∣=λ( 2+λ) , ∣C 1 C 2 C 4∣=0 → λ=0 , λ=−2
∣C 1 C 3 C 4∣=λ 2 (1−λ) , ∣C 1 C 3 C 4∣=0 → λ=0 , λ=1
∣C 2 C 3 C 4∣=λ2 , ∣C 2 C 3 C 4∣=0 → λ=0

Si λ≠0 y λ≠1 y λ≠−2 → rango ( A/C )=3≠2=rango( A) → Sistema incompatible → No


existe solucion.

2
Si λ=−2 → ∣C 2 C 3 C 4∣=λ =4≠0 → rango ( A/C )=3≠2=rango( A) → Sistema incompatible
→ No existe solucion.

2
Si λ=1 → ∣C 2 C 3 C 4∣=λ =1≠0 → rango ( A/C )=3≠2=rango( A) → Sistema incompatible
→ No existe solucion.

Si λ=0 → rango (A/C )≠3 por anularse el determinante de todas las submatrices de orden tres →

(
0 1 −1 −1
A/C= 0 0 0 0
1 −1 0 0 ∣)
→ Encontramos al menos un menor de orden dos no nulo →

∣ ∣0 1
1 −1
=−1≠0 → rango (A/C )=2=rango ( A)<3=número de incógnitas → Sistema

compatible indeterminado → Infinitas soluciones con 3−2=1 parámetro libre.

b) Debemos resolver el sistema para λ=0 , donde ya sabemos (por el apartado anterior), que estamos
ante un sistema compatible indeterminado (infinitas soluciones) con un parámetro libre.

(
0 1 −1 −1
A/C= 0 0 0 0
1 −1 0 0 ∣) → Podemos obviar la segunda fila por tener todos los términos nulos →

(
A/C= 0 1 −1 −1
1 −1 0 0 ∣ ) → Tomamos como parámetro libre y=α
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De la primera ecuación del nuevo sistema → z=1+α


De la segunda ecuación del nuevo sistema → x=α
La solución final, en función de un parámetro, resulta:

{ }
x=α
y=α
z =1+α
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■ Sistemas 6 ♣♣
a) Discute las soluciones del siguiente sistema en función del parámetro m .

{ }
x +m y +z=2
m x− y +z =0
2 x − y+2 z=1
b) Resuelve, si es posible, el sistema para el caso m=1 .

a) Escribimos la notación matricial del sistema.

( 1 m 12
m −1 1 0
2 −1 2 1 ∣) → C 1 ⇔C 3 →
( 1 m 12
1 −1 m 0
2 −1 2 1 ∣) → F 2 '= F 2− F 1 , F 3 '=F 3−2 F 2 →

( ∣)
1 m 1 2
0 −(1+m) m−1 −2 → F 3 ' =(1+m) F 3 +F 2 →
0 1 2−2 m 1

( ∣ )
1 m 1 2
0 −(1+m) m−1 −2
0 0 −2 m2 +m+1 m−1

Para discusión de casos tomamos:

−(1+m)=0 → m=−1 → Ojo, este valor inhabilita la transformación F 3 '=(1+m)F 3+F 2 →


Tenddremos que sustituir m=−1 en un paso anterior a esa transformación
−1
−2 m2 +m+1=0 → m=1 , m=
2

• Si m=1 →
( 1 1 1 2
0 −2 0 −2
0 0 0 0 ∣) → Dos filas no nulas tras aplicar Gauss y tres incógnitas → SCI

infinitas soluciones con un parámetro libre.

• Si m=
−1
2

(
0=−3 /2 → SI sin solución
1 −1/ 2

0 0
1 2
0 −1/ 2 −3/ 2 −2
0 −3/ 2 ∣ ) → En la tercera fila encontramos el absurdo
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• Si m=−1 → Sustituimos antes de la transformación no permitida →

( 1 −1 1 2
0 0 −2 −2
0 1 4 1 ∣) → Intercambiamos Fila 2 con Fila 3 →

ecuaciones no nulas tras aplicar Gauss y tres incógnitas → SCD solución única.
( 0 1
∣)
1 −1 1 2
4 1
0 0 −2 −2
→ Tres

b) Para m=1 vimos en el apartado anterior que teníamos SCI con un parámetro libre:

( 1 1 1 2
0 −2 0 −2 ∣ ) → De las segunda fila → −2 y=−2 → y=1

De la primera fila (recuerda que la primera columna es la de z y la tercera columna es la de x ) →


z +1+x =2 → z=λ parámetro libre → x=1−λ
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■ Sistemas 7 ♣♣♣

{ }
x+y+z=2
Dado el sistema a x +2 y +3 z=0
a 2 x +4 y +9 z=−12
a) Estudiar la compatibilidad del sistema según el parámetro real a .
b) Resolver, si es posible, para a=3 .

a) Escribimos la matriz del sistema y la matriz ampliada.

( ) ( ∣ )
1 1 1 1 1 1 2
M= a 2 3 , M / D= a 2 3 0
2 2
a 4 9 a 4 9 −12
Estudiamos el rango de la matriz del sistema, calculando su determinante e igualándolo a 0 .

2 2 2 5±√ 25−24 5±1


∣M ∣=18+3 a +4 a−( 2 a +12+9 a)=a −5 a +6=0 → a= =
2 2
a=2 , a=3

Discusión de casos, aplicando el Teorema de Rouché-Frobenius:

Si a≠2 y a≠3 → rango (M )=3=rango (M / D)=número de incógnitas → Solución única →


Sistema compatible determinado.

Si a=2 →
( )
1 1 1
M= 2 2 3
4 4 9
,
( ∣ )
1 1 1 2
M / D= 2 2 3 0
4 4 9 −12
El rango de M es 2 , ya que encontramos al menos un menor de orden 2 no nulo. Por ejemplo

∣ ∣
∣α 22∣= 1 1 =9−4=5≠0 .
4 9
Estudiamos el rango de M / D , evaluando los determinantes de orden 3 que contiene. Por ejemplo:


1 1
∣C 2 C 3 C 4∣= 2 3
2

0 =−36+0+36−(24+0−24)=0
4 9 −12

∣ ∣
1 1 2
∣C 1 C 3 C 4∣= 2 3 0 =0 → Es nulo por coincidir con el determinante antes calculado.
4 9 −12
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Problemas resueltos de sistemas de ecuaciones, Gauss, matrices y determinantes - repaso Bachillerato
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∣ ∣
1 1 2
∣C 1 C 2 C 4∣= 2 2 0 =0 → Es nulo por tener dos columnas iguales C 1=C 2 .
4 4 −12
Por lo tanto el rango de M / D es igual a 2, ya que ningún determinante de orden 3 contenidos en la
matriz ampliada es distinto de 0.
Es decir rango (M )=rango (M / D)=2<3=número de incógnitas → Infinitas soluciones →
Sistema Compatible Indeterminado con un parámetro libre (3 – 2 = 1 parámetro).

Si a=3 →
( )
1 1 1
M= 3 2 3
9 4 9
,
( ∣ )
1 1 1 2
M / D= 3 2 3 0
9 4 9 −12
El rango de M es 2 , ya que encontramos al menos un menor de orden 2 no nulo. Por ejemplo

∣ ∣
∣α 31∣= 1 1 =3−2=1≠0 .
2 3
Estudiamos el rango de M / D , evaluando los determinantes de orden 3 que contiene. Por ejemplo:


1 1
∣C 2 C 3 C 4∣= 2 3
2

0 =−36+0+36−(24+0−24)=0
4 9 −12

∣ ∣
1 1 2
∣C 1 C 3 C 4∣= 3 3 0 =0 → Es nulo por tener dos columnas iguales C 1=C 2 .
9 9 −12

∣ ∣
1 1 2
∣C 1 C 2 C 4∣= 3 2 0 =0 → Es nulo por coincidir con el primer determinante calculado,
9 4 −12
intercambiando el orden de las dos primeras columnas.
Por lo tanto el rango de M / D es igual a 2, ya que ningún determinante de orden 3 contenidos en la
matriz ampliada es distinto de 0.
Es decir rango (M )=rango (M / D)=2<3=número de incógnitas → Infinitas soluciones →
Sistema Compatible Indeterminado con un parámetro libre (3 – 2 = 1 parámetro).

b) Si a=3 →
( )
1 1 1
M= 3 2 3
9 4 9
,
( ∣ )
1 1 1 2
M / D= 3 2 3 0
9 4 9 −12
En el apartado anterior demostramos que para a=3 tenemos SCI con un parámetro libre. Tomamos, por
ejemplo, z=λ como parámetro y reducimos nuestro sistema a dos ecuaciones y dos incógnitas.
Podemos aplicar Gauss para visualizar la combinación lineal, o darnos cuenta de : F 3=−6 F 1+5 F 2 .
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Si obviamos la fila tercera y consideramos como parámetro libre z=λ :

{3 xx +y=2−λ
+2 y=−3 λ }

{33xx+2 y=−3 λ }
+3 y=6−3 λ → Restamos → y=6

Llevamos este resultado a una de las dos ecuaciones del sistema.

x +6=2−λ → x=−4−λ

Las infinitas soluciones de nuestro SCI resultan:

x=−4−λ
y=6
z=λ
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■ Sistemas 8 ♣♣♣

{ }
4 x +a y−2 z =−1
Dado el sistema de ecuaciones x +y−a z=−1
x +y +( 2 a +2) z=6−a
a) Estudiar las posibles soluciones según el valor de a .
b) Resolver para todos los casos en que el sistema sea compatible.

a) Planteamos la matriz ampliada del sistema.

(
4 a −2 −1
A/C= 1 1 −a −1
1 1 2 a+2 6−a ∣ )
Estudiamos el rango de la matriz A y de la matriz ampliada A/C para poder aplicar las consecuencias
del teorema de Roché Frobenius.
Hacemos el determinante de la matriz A .

∣ ∣ ∣ ∣
4 a −2 4−a a −2
∣A∣= 1 1 −a → C ' 1 =C 1−C 2 → ∣A∣= 0 1 −a
1 1 2 a +2 0 1 2 a+2
∣A∣=(4−a)(2 a+2)+a (4−a)=(4−a )( 3 a+2)
Anulamos el determinante para conocer los valores de a que lo hacen 0.
−2
∣A∣=0 → (4−a )(3 a+2)=0 → a=4 , a=
3
Discusión de casos:

−2
Si a≠4 y a≠ → rango (A)=rango ( A/C )=3=número de incógnitas → Solución única
3
→ Sistema Compatible Determinado.

Si a=4 →
(
4 4 −2 −1
A/C= 1 1 −4 −1
1 1 10 2 ∣) → Estudiamos el rango de la matriz A . Encontramos al

menos un menor de orden 2 no nulo →


∣ ∣
4 −2 =−14≠0 → rango ( A)=2 . En la matriz ampliada
1 −4

A/C estudiamos los menores de orden 3 →



4 −2 −1
∣C 2 C 3 C 4∣= 1 −4 −1 =0 ,
1 10 2 ∣
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∣ ∣ ∣ ∣
4 −2 −1 4 4 −1
∣C 1 C 3 C 4∣= 1 −4 −1 =0 , ∣C 1 C 2 C 4∣= 1 1 −1 =0 → Todos los menores de orden 3 son
1 10 2 1 1 2
nulos. Por lo tanto rango (A)=rango ( A/C )=2<3=número de incógnitas → Infinitas soluciones →
Sistema Compatible Indeterminado con un parámetro libre.

( ∣)
−2
4
−2
3 −1
−2 2 −1
Si a= → A/C= 1 1 → El rango de la matriz A es 2 porque encontramos al
3 3 20
2 3
1 1
3

∣ ∣
−2
4 14
menos un menor de orden 2 no nulo: 3 = ≠0 . En la matriz ampliada A/C estudiamos los
3
1 1
menores de orden 3 →

∣ ∣
−2
4 −1
3 80 2 40 325
∣C 1 C 2 C 4∣= 1 1 −1 = + −1−(−1−4− )= ≠0 → El rango de la matriz ampliada es
3 3 9 9
20
1 1
3
3 → rango (A)=2≠3=rango( A/C) → No existe solución → Sistema Incompatible.

b) Resolvemos en primer lugar en los casos SCD aplicando la regla de Cramer.

Si a≠4 y a≠
−2
3
4 a −2 −1
→ SCD → A/C= 1 1 −a −1
1 1 2 a+2 6−a ( ∣ )
x=
∣ −1 a −2
−1 1 −a

6−a 1 2 a +2 −a 3 +8 a 2−3 a +12
( 4−a )( 3 a+2)
=
(4−a )(3 a+2)

y=
∣4 −1
1 −1
−2
−a

1 6−a 2 a+2 −4 a 2 +17 a−24
( 4−a)(3 a +2)
=
( 4−a)( 3 a+2)
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∣ ∣
4 a −1
1 1 −1
1 1 6−a a 2−11 a +24 (a−3)(a−8)
z= = =
(4−a )(3 a+2) ( 4−a )(3 a+2) (4−a)(3 a+2)

Finalmente resolvemos el caso de SCI, con un parámetro libre.

4 4 −2 −1
Si a=4 → A/C= 1 1 −4 −1
1 1 10 2 ( ∣)
Tomamos como parámetro x=λ ya que C 1=C 2 , por lo que podemos obviar la primera columna. De
esta forma nos queda:

( ∣) {
4 −2 −1
A/C= 1 −4 −1
1 10 2

4 y−2 z=−1
y−4 z=−1
y +10 z=2 } → Igualamos las dos primeras ecuaciones →

{4 y −2
y +10 z =2 }
z= y−4 z →
{3y y+2
+10 z=2 }
z=0

De la segunda ecuación despejamos el valor de y=2−10 z y lo sustituimos en la primera ecuación.


3
3(2−10 z )+2 z=0 → 6−30 z+2 z=0 → z=
14
Y por lo tanto:
3 −1
y=2−10 z → y=2−10 · → y=
14 7
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Sistemas 9 ♣♣

{ }
x +y=1
Dado el sistema de ecuaciones k x+z=0
x +(1+k ) y +k z=k +1
a) Estudiar las posibles soluciones según el valor de k .
b) Halla la solución, si existe, para k =1 .

a) Resolvemos por Gauss:

( 1
k
1
0
1 1+k ∣ )
0 1
1 0
k k +1
→ C 1 ⇔C 2 →
( 1
0
1 0 1
k 1 0
1+k 1 k k +1 ∣ ) → F ' 3=F 3−(1+k ) F 1 →

( 1 1 01
0 k 10
0 −k k 0 ∣) → F ' 3=F 3+F 2 →
( 1 1
0 k
0 1
1 0
0 0 k +1 0 ∣)
Tras obtener la matriz triangular de Gauss, comprobar que no hay absurdos matemáticos y eliminar filas
proporcionales, el rango del sistema coincide con el número de ecuaciones con al menos un coeficiente no
nulo.
Para la discusión de casos consideramos los siguientes casos:
k =0 , k +1=0

• Si k =0 →
( ∣)
1 1 01
0 0 10
0 0 10
→ Hay dos filas iguales →

incógnitas → SCI con infinitas soluciones y 1 parámetro libre.


( 1 1 01
0 0 10 ∣) → Rango 2 y 3

• Si k =−1 →
( ∣)
1 1 01
0 −1 1 0
0 0 00
→ Obviamos la tercera fila →

incógnitas → SCI con infinitas soluciones y 1 parámetro libre.


( 1 1 01
0 −1 1 0 ∣) → Rango 2 y 3

• Caso complementario k ≠{−1, 0} → En la matriz final de Gauss resulta Rango 3 y 3 incógnitas


→ SCD con solución única.

( ∣)
1 1 01
b) Si k =1 → 0 1 10 → z=0 , y=0 , x=1
0 0 20
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Sistemas 10 ♣♣

{ }
x +a y=1
Sabemos que el sistema siguiente tiene una única solución x +a z=1
y +z =a
a) Comprueba que a≠0
b) Encuentra la solución del sistema en función del parámetro a .

a) Notación matricial →
( ∣)
1 a 01
1 0 a1
0 1 1a
→ Si el sistema es SCD con solución única, significa que el

determinante de la matriz del sistema es distinto de cero, ya que así su rango será 3 y coincidirá con el
rango de la matiz ampliada. Y por el teorema de Rouché-Frobenius, si coincide con el número de incógnitas,
el sistema es SCD con solución única.

∣A∣=0+0+a−(0+a+a)=−a → Efectivamente, el determinante solo se anula si a≠0 → Por lo


tanto, si el sistema es SCD, debe cumplirse que a≠0 .

b) Podemos aplicar Cramer o bien resolver por Gauss.


Vamos a aplicar Gauss.

( ∣)
1 a 01
1 0 a1
0 1 1a
→ F 2 '= F 2 −F 1 →
( 1 a 01
0 −a a 0
0 1 1a ∣) → F 3 ' =a F 3+F 2 →

( ∣)
1 a 0 1
0 −a a 0 → Resolvemos en cascada en cada fila (recordamos que a≠0 )
0 0 2 a a2
a
De la tercera fila → 2 a z=a 2 → z=
2
a −a
De la segunda fila → −a y +a · =0 → y=
2 2
−a a2 2+a 2
De la primera fila → x +a =1 → x=1+ → x=
2 2 2
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Problemas de enunciados para plantear sistemas


■ Enunciados 1 ♣
a) Justifica que es posible hacer un pago de 34,50 euros cumpliendo las siguientes restricciones.
• Utilizando únicamente monedas de 50 céntimos de euro, de 1 euro y de 2 euros.
• Se tienen que utilizar exactamente un total de 30 monedas.
• Tiene que haber igual número de monedas de 1 euro como de 50 céntimso y 2 euros juntas.
¿De cuántas maneras y con cuántas monedas de cada tipo se puede hacer el pago?
b) Si se redondea la cantidad a pagar a 35€, justifica si es posible o no seguir haciendo el pago bajo
las mismas condiciones que en el apartado anterior.

a) El número de monedas de 50 céntimos será x, el número de monedas de 1 euro será y, el número de


monedas de 2 euros será z. Con estas incógnitas montamos un sistema de tres ecuaciones y tres
incógnitas, con cada una de las condiciones.

{ }
0,5 x +y+2 z=34,50
x +y +z=30
y=x +z
Llevamos el valor de y de la tercera ecuación a las otras dos.

{0,5 xx++((x+z)+2 z=34,50


x +z )+z=30 } →
{1,52x+3
x +2 z =30 }
z=34,50 →
{1,5 x+3 z=34,50
x +z =15 }
De la segunda ecuación despejamos el valor de z=15−x y lo llevamos a la primera ecuación.
1,5 x+3(15−x )=34,50 → −1,5 x=−10,50 → x=7
Y resolviendo el resto de incógnitas → z=8 , y=15
Solución: Podemos pagar de forma única con 7 monedas de 50 céntimos, 15 monedas de 1 euro y 8
monedas de 2 euros.

b) Si el total a pagar es de 35 euros, de la primera ecuación del sistema del apartado anterior, llegaríamos a
20
la condición → 1,5 x+3(15−x )=35 → −1,5 x=−10 → x= → No podremos pagar, al
3
necesitar siempre un número entero de monedas.
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■ Enunciados 2 ♣
Sabemos que el coste de 3 lápices, 1 rotulador y 2 carpetas es de 15€, mientras que el de 2 lápices, 4
rotuladores y 1 carpeta es de 20€.
a) Sabiendo que 1 lápiz y 7 rotuladores cuestan 25€, ¿podemos deducir el precio de cada uno de los
artículos? Razona tu respuesta.
b) Si por el precio de una carpeta se pueden comprar 10 lápices, ¿cuánto cuesta cada uno de los
artículos?

a) Llamaremos al precio de un lápiz L, al precio de un rotulador R y al precio de una carpeta C. Por lo que
las dos ecuaciones primeras del enunciado resultan:

{ }
3 L+R+2 C =15
{3 L+R+2 C =15
2 L+4 R+C =20 } → Si añadimos la tercera condición → 2 L+4 R+C =20
L+7 R=25

O bien resolvemos por Gauss o bien nos damos cuenta que F 3=2 F 2−F 1 → Podemos obviar la tercera
ecuación, por ser combinación lineal de las otras dos.

{23 L+4 R+C =20 }


L+R+2 C =15 → Las dos ecuaciones no son proporcionales, por lo que tendremos un parámetro

libre. Por ejemplo, C=λ . El sistema resulta:

{23 L+4 R=20−λ }


L+R=15−2 λ → F 1 '=−4 F 1 →
{−122 L−4
L+4 R=20−λ }
R=−60+8 λ

7
Sumamos ambas ecuaciones → −10 L=−40+7 λ → L=4− λ
10

7 1
Y el precio del rotulador podremos escribirlo como → 3(4− λ)+R=15−2 λ → R=3+ λ
10 10
Es decir, tenemos un sistema compatible indeterminado, con infinitas soluciones dependientes del
parámetro libre.

{ }
7
L=4− λ
10
1 → Los precios no están definidos de manera única. Dependen de un parámetro libre.
R=3+ λ
10
C=λ
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{ }
3 L+R+2 C=15
b) El nuevo sistema que tendremos es → 2 L+4 R+C=20
C=10 L

Llevamos el resultado C=10 L a las dos primeras ecuaciones →


{1223L+4 R=20}
L+R=15 →

F 1 '=−4 F 1 →
{−9212 L−4
L+4 R=20 }
R=−60 → Sumamos ambas ecuaciones → −80 L=−40 → El
precio de un lápiz resulta L=0,5 € .
El precio del rotulador es → R=15−23 L → R=3,5 € .
El precio del cuaderno es → C=10 L → C=5 €
En esta ocasión sí podemos determinar de manera única el precio de los tres artículos.
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■ Enunciados 3 ♣♣
a) Un boxeador ha disputado 20 combates en el año 2018. Por cada combate ganado cobraba 3 mil
euros, 2 mil por combate nulo y mil por combate perdido. En total obtuvo 40 mil euros en 2018. Si las
cantidades cobradas hubieran sido 6 mil euros por combate ganado, 4 mil euros por nulo y mil por
perdido, habría obtenido 72 mil euros. Con estos datos, ¿es posible saber cuántos combates ganó,
cuantos hizo nulo y cuantos perdió? En caso afirmativo, calcúlalos.
b) Estudia si hay alguna cantidad k que sustituya a los 6 mil euros por combate ganado del
apartado anterior, y que hiciera imposible la solución del problema dentro del campo de los número
reales.

a) Planteamos el siguiente sistema a partir del enunciado:

{ } ( ∣)
g +n+ p=20 1 1 1 20
3 g+2 n+ p=40 → 3 2 1 40 → F ' 2= F 2−3 F 1 , F ' 3=F 3−6 F 1 →
6 g +4 n+ p=72 6 4 1 72

(
1 1 1 20
0 −1 −2 −20
0 −2 −5 −48 ∣ ) → F ' 3=F 3−2 F 2 →
(
1 1 1 20
0 −1 −2 −20
0 0 −1 −8 ∣ )
Tras aplicar Gauss, llegamos a 3 ecuaciones con al menos un coeficiente no nulo y 3 incógnitas. Por lo
tanto, SCD con solución única que podemos resolver:

z=8 , y=4 , x=8

b) El nuevo sistema resulta:

{ } ( ∣) ( ∣)
g+n+ p=20 1 1 1 20 1 1 1 20
3 g +2 n+ p=40 → 3 2 1 40 → C 1 ⇔C 3 → 1 2 3 40 → F ' 2= F 2−F 1 ,
k g+4 n+ p=72 k 4 1 72 1 4 k 72

F ' 3=F 3−F 1 →


( 1 1
0 1
1 20
2 20
0 3 k−1 52 ∣) → F ' 3=F 3−3 F 2 →
( ∣) 1 1
0 1
1 20
2 20
0 0 k−7 −8

El valor para realizar la discusión de casos sería: k −7=0

• Si k =7 → En la matriz final de Gauss

siguiente absurdo matemático:


( ∣)
1 1 1 20
0 1 2 20
0 0 0 −8
→ En la tercera fila aparece el

0=−8 → Sistema Incompatible, no habría solución.


• Si k ≠7 → SCD con solución única.
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■ Enunciados 4 ♣♣♣
Tenemos tres grifos para llenar un depósito de agua y suponemos que el caudal que cae por cada
grifo es constante. Si utilizamos el grifo 1, tardamos 10 horas en llenar el depósito. Si utilizamos el
grifo 1 y 2, tardamos 4 horas. Si utilizamos los tres grifos, tardamos una hora.
Suponiendo que la suma de los caudales de los tres grifos es de 10 litros por minuto, calcule el
caudal de cada grifo y el volumen del depósito.

Caudal = volumen / tiempo


Volumen del depósito → V
Caudal del grifo 1 → c 1=V / x
Caudal del grifo 2 → c 2=V / y
Caudal del grifo 3 → c 3=V / z
Tenemos cuatro incógnitas: el volumen del depósito y el tiempo que tarda cada grifo en llenar el depósito.
Si con el primer grifo tardamos 10 horas en llenar el depósito → x=10 horas
Si empleamos los dos primeros grifos, estamos sumando sus caudales, y por el enunciado sabemos que
tardamos 4 horas en llenar el depósito → c 1+c 2=V / 4 → V /10+V / y =V /4 → Hacemos mínimo
y +10 1
común múltiplo y simplificamos el valor del volumen V → = → 4 y +40=10 y →
10 y 4
20
y= horas
3
Con los tres grifos, sumamos el caudal de cada grifo, y el enunciado afirma que tardamos una hora en llenar
el depósito → c 1+c 2+c 3=V /1 → V /10+3 V /20+V /z =V → Hacemos mínimo común múltiplo y
2 z +3 z +20 20
simplificamos el valor del volumen V → =1 → 5 z +20=20 z → z= horas
20 z 15
Finalmente, si la suma de los tres caudales es de 10 litros por minuto, o lo que es lo mismo, 600 litros por
hora, podemos obtener el valor del volumen V → c 1+c 2+c 3=600 →
2 V +3 V +15 V
V / 10+3 V /20+15 V /20=600 → Hacemos mínimo común múltiplo → =600 →
20
20 V =12000 → V =600 litros
Por lo tanto:
Caudal 1 → c 1=600 /10=60 litros/hora
Caudal 2 → c 2=3 · 600/20=90 litros /hora
Caudal 3 → c 3=15 ·600 /20=450 litros /hora
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Matrices
■ Matrices 1 ♣♣

Sean las matrices A= 1+m


1
1
1−m( y B=
2
)
1 −1 .
1 0 ( )
a) ¿Para qué valores de m se verifica A =2 A+B ?

b) Para m=1 calcula A−1 .


c) Para m=1 calcula X que satisface A · X −B= A· B .

a) A2 =2 A+I → ( 1+m
1
1 · 1+m
1−m 1 )(
1 =2 · 1+m
1−m 1
1 + 1 −1
1−m 1 0 ) ( )( )
Operamos.

( (1+m)2 +1 1+m+1−m
1+m+1−m 1+(1−m)2
= 2+2 m
2
2
2−2 m)(
+ 1 −1
1 0 )( )
( m2 +2+2 m
2 2
2
m +2−2 m
= 3+2 m
3 )(
1
2−2 m )
Igualamos término a término en ambas matrices, encontramos las siguientes incongruencias o absurdos
matemáticos.

2=1 , 2=3

Por lo tanto, no existe ningún valor real m que satisfaga la ecuación matricial.

b) A=
( 1+m
1
1
1−m ) → m=1 → ( )
A= 2 1
1 0

[adj (A)]t
∣A∣=0−1=−1≠0 → Existe A−1 → A−1=
∣A∣
A11=0 , A12=−1
A21=−1 , A22=2
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Es decir → adj( A)= ( )


0 −1
−1 2 ( → [adj( A)]t = 0 −1
−1 2 ) →
( )
A−1= 0 1
1 −2

En efecto → A· A =
−1
( )( ) ( )
2 1 0 1
·
1 0 1 −2
=
1 0
0 1
,
(
1 −2 1 0 )( ) ( )
A−1 · A= 0 1 · 2 1 ·= 1 0
0 1

c)
( )
A= 2 1
1 0
,
(
A−1= 0 1
1 −2 ) ,
(
B= 1 −1
1 0 )
A · X −B= A· B → A · X = A· B+B → A · X =(A+I ) B → X =A−1 ·( A+I )· B
X =( A−1 · A+A−1 · I )· B → X =( I +A−1)· B

Operamos.

( )( )( )
I +A−1= 1 0 + 0 1 = 1 1
0 1 1 −2 1 −1

( )( ) ( )
(I +A−1) · B= 1 1 · 1 −1 = 2 −1
1 −1 1 0 0 −1

(
X = 2 −1
0 −1 )
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■ Matrices 2 ♣♣
Despeja X de la ecuación matricial X (CD )−1=A+X ( D−1 C −1−B) , siendo A , B , C y D
matrices cuadradas invertibles.

−1
Recordamos que una matriz multplicada por su inversa da la matriz identidad → A A =I
Recordamos que una matriz multiplicada por la matriz identidad, resulta la propia matriz → A I =A
Recordamos que el producto de matrices no es conmutativo, por lo que por lo general → AB=BA , por
lo que al multiplicar matrices debemos tener muy claro el lado por donde apliamos la multiplicación.
−1 −1 −1
Más cosas: la inversa de un producto resulta (AB) =B A . Ojo que cambia el orden de la matrices
cuando el operador inversa actúa sobre cada término del producto.
Y por Dios... que nadie divida matrices. La división de matrices no está definida.
Con todo esto a modo de repaso, resolvemos.

X (CD )−1=A+X ( D−1 C −1−B) → Aplico por la derecha la inversa de (CD)−1


X (CD )−1 CD=[ A+X (D −1 C−1−B)]CD → X I =[ A+X ( D−1 C−1−B)]CD

Donde I es la matriz identidad.

−1 −1 −1 −1
X =ACD +X ( D C −B)CD → X =ACD +( XD C − XB)CD
−1 −1
X =ACD +XD C C D− X B C D

Es fundamental aplicar los productos en el orden correcto.

−1 −1
X =A C D+X D I D− X BC D → X =A C D+X D D− X B C D
X =ACD +X I − XBCD → X =A C D+X − X B C D → 0=A C D− X B C D

Donde 0 es la matriz nula.

−1 −1 −1 −1
X B C D= ACD → X B C D D = AC D D → X B C= AC → X B C C =A C C
−1 −1 −1
X B=A → X B B =AB → X =A B

Resumiendo: tenemos que ir aplicando matrices inversas, sin equivocarnos de lado de aplicación. Y cuando
coincida una matriz y su inversa, cancelan como la matriz identidad.
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■ Matrices 3 ♣♣

( ) ()
−2 −2 0 x
Considera A= −2 1 0 y X= y
0 0 −2 z
a) Determina los valores de λ para los que la matriz A+λ I no tiene inversa ( I es la matriz
identidad).
b) Resuelve A X =−3 X . Determina, si existe, alguna solución con x=1 .

a) Operamos matricialmente.

( )( )( )
−2 −2 0 λ 0 0 −2+λ −2 0
A+λ I = −2 1 0 +0 λ 0 = −2 1+λ 0
0 0 −2 0 0 λ 0 0 −2+λ

Una matriz admite inversa si y solo si su determinante es distinto de cero. Por lo tanto:

∣A+λ I∣=(−2+λ)(1+λ)(−2+λ)−4 (−2+λ)

Sacamos factor común e igualamos a cero.

(−2+λ)[(1+λ)(−2+λ)−4]=0

En un producto igualado a cero, al menos uno de los términos debe anularse. Es decir:

(−2+λ)=0 → λ=2
[(1+λ)(−2+λ)−4]=0 → λ 2−λ−6=0 → λ=−2 , λ=3

En conclusión. Existe inversa siempre y cuando se cumpla que λ≠−2 , λ≠2 y λ≠3
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b) Operamos e igualamos.

( )( ) ( ) ()( )
−2 −2 0 x −2 x−2 y x −3 x
A X = −2 1 0 · y = −2 x +y , −3 X =−3· y = −3 y
0 0 −2 z −2 z z −3 z

( )( )
−2 x−2 y −3 x
−2 x +y = −3 y
−2 z −3 z

Dos matrices son iguales si sus coeficientes son iguales, por lo que obtenemos un sistema 3x3.

{ }
−2 x−2 y=−3 x
−2 x +y=−3 y → De la tercera ecuación → z=0
−2 z=−3 z

De las dos primeras ecuaciones:

{−2x−2x +4y=0
y =0 }

La segunda ecuación es (-2) veces la primera, por lo que podemos obviarla.

x−2 y =0 → x=2 y → Una incógnita será un parámetro libre. Por ejemplo: y=α . De esta
forma, tenemos un sistema compatible indeterminado con un parámetro libre. Sus infinitas soluciones son:

{ }
x =1

{ }
x=2 α 1
α= 1 → solución general con x=1
y=α → Si → y=
2 2
z=0
z=0
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■ Matrices 4 ♣♣

( ) ( )
−1 1 1 −3 3 2
Sean las matrices A= 0 1 0 y B= −8 7 4
−2 1 1 8 −6 −3
a) Halla la matriz X que verifica A X +B=2 A .
2 2016
b) Calcular B y B .

−1 −1 −1
a) A X +B=2 A → A X =2 A− B → A A X = A (2 A−B) → X =A (2 A−B)

Donde hemos aplicado matriz inversa de A a la izquierda de cada miembro de la igualdad, y recordado
que una matriz multiplicada por su inversa es igual a la matriz identidad.
La matriz A admite inversa siempre que su determinante sea distinto de cero. En efecto:

∣A∣=−1+0+0−(−2+0+0)=1≠0 → ∃ A−1

Vamos a obtener la matriz inversa por el método de Gauss-Jordan.

( ∣ ) ( ∣ )
−1 1 1 1 0 0 −1 1 1 1 0 0
0 1 00 1 0 → F ' 3=F 3−2 F 1 → 0 1 0 0 1 0 → F ' 3=F 3 +F 2
−2 1 1 0 0 1 0 −1 −1 −2 0 1

( ∣ ) ( ∣ )
−1 1 1 1 0 0 −1 1 0 −1 1 1
→ 0 1 0 0 1 0 → F ' 1=F 1+F 3 → 0 1 0 0 1 0 →
0 0 −1 −2 1 1 0 0 −1 −2 1 1

( ∣ )
−1 0 0 −1 0 1
→ F ' 1=F 1−F 2 → 0 1 0 0 1 0 → F ' 1=−F 1 , F ' 3=−F 3 →
0 0 −1 −2 1 1

( ∣ ) ( )
1 0 0 1 0 −1 1 0 −1
−1
→ 0 1 00 1 0 → A = 0 1 0
0 0 1 2 −1 −1 2 −1 −1

−1 −1
En efecto, se comprueba que A A = A A= I , siendo I la matriz identidad de orden tres.
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( )( )( )
−2 2 2 −3 3 2 1 −1 0
2 A−B= 0 2 0 − −8 7 4 = 8 −5 −4
−4 2 2 8 −6 −3 −12 8 5

Y la matriz incógnita resulta:

( )( )( )
1 0 −1 1 −1 0 13 −9 −5
X =A−1 (2 A−B)= 0 1 0 · 8 −5 −4 = 8 −5 −4
2 −1 −1 −12 8 5 6 −5 −1

( )( )( )
−3 3 2 −3 3 2 1 0 0
2
b) B = −8 7 4 · −8 7 4 = 0 1 0 → B2 =I
8 −6 −3 8 −6 −3 0 0 1
B3= B2 · B=I · B=B

Donde recordamos que el producto de una matriz cuadrada por la matriz identidad, resulta la misma matriz.

B4 =B3 · B=B · B=B2 =I


B5= B4 · B=I · B=B
6 5 2
B = B · B=B · B= B = I

En general:

n
Si n=impar → B =B
n
Si n= par → B =I

2016
Como 2016 es par → B =I
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■ Matrices 5 ♣♣

( )
m+2 0 0
Sea la matriz A= −3 m+1 1 .
1 0 m−1
a) Obtener ∣A10∣ .
b) Para m=0 calcular, si es posible, la matriz inversa de A .

a) ∣A10∣=∣A · A· A· ...· A∣=∣A∣·∣A∣·∣A∣· ... ·∣A∣=∣A∣10


∣A∣=(m+2)(m2−1) → ∣A10∣=(( m+2)(m 2−1))10

b) Si m=0 → ∣A∣=( 0+2)(0−1)=−2≠0 → Existe la matriz inversa.

( )
2 0 0
A= −3 1 1
1 0 −1
t
[ adj (A)]
A−1=
∣A∣

Obtenemos los nueve adjuntos.

A11=−1 , A12=−2 , A11=−1


A21=0 , A22=−2 , A23=0
A31=0 , A32=−2 , A33=2

( )
1
0 0

( )
−1 0 0 2
t −1
[adj ( A)] = −2 −2 −2 → A = 1 1 1
−1 0 2 1
0 −1
2

Efectivamente, esta es la matriz inversa, ya que satisface: A · A−1=A−1 · A=I


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■ Matrices 6 ♣♣
Calcular las matrices A y B tales que:

5 A+3 B= 2 0
−4 15( ) (
3 A+2 B= 1 −1
−2 9 )
Multiplicamos la primera ecuación matricial por (-2) y la segunda ecuación por (3):

−10 A−6 B= −4 0
8 −30 ( )
9 A+6 B= 3 −3
−6 27 ( )
Sumamos ambas ecuaciones:

(
−A= −1 −3
2 −3 ) → A= 1 3
−2 3( )
Sustituimos este valor en la primera de las ecuaciones de partida:

(
−2 3 )
5 1 3 +3 B= 2 0
−4 15 ( ) →
(
3 B= −3 −15
6 0 ) →
(
B= −1 −5
2 0 )
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■ Matrices 7 ♣♣

( ) ( )
−2 0 0 2 1 2
Dadas la matrices A= 1 1 0 y B= 0 −1 5 , obtener razonadamente el valor de los
4 2 −2 0 0 2
siguientes determinantes, escribiendo todos los pasos del razonamiento.
1 −1
a) ∣A+B∣ y ∣ (A+B) ∣
2
b) ∣( A+B)−1 · A∣ y ∣A−1 ( A+B)∣
c) ∣2 A B A−1∣ y ∣A3 B−1∣

( )( )( )
−2 0 0 2 1 2 0 1 2
a) A+B= 1 1 0 + 0 −1 5 = 1 0 5 → ∣A+B∣=0+20+4−(0+0+0)=24
4 2 −2 0 0 2 4 2 0
Calculamos el segundo determinante de este apartado.

1 1 1 3
∣ (A+B)−1∣ → La matriz (A+B)−1 es de orden 3 → ∣ ( A+B)−1∣=( ) ∣( A+B)−1∣
2 2 2
1 3 1 1 1 1 1
( ) ∣( A+B)−1∣= = · =
2 8 ∣A+B∣ 8 24 192

b) ∣( A+B)−1 · A∣=∣( A+B)−1∣·∣A∣


Donde hemos utilizado que el determinante de un producto de matrices es el producto de los determinantes
de cada matriz.

( )
1 1 1 −2 0 0
−1 −1
∣( A+B) ∣= = , ∣A ∣= , A= 1 1 0 → ∣A∣=4+0+0−(0+0+0)=4
∣( A+B)∣ 24 ∣A∣
4 2 −2
1 1
∣( A+B)−1∣·∣A∣= · 4=
24 6
Calculamos el segundo determinante de este apartado.
1 1
∣A−1 ( A+B)∣=∣A−1∣∣A+B∣= ∣A+B∣= · 24=6
∣A∣ 4
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c) ∣2 A B A−1∣ → Producto de matrices de orden 3 → ∣2 A B A−1∣=23∣A∣∣B∣∣A−1∣

( )
2 1 2
B= 0 −1 5 → ∣B∣=−4+0+0−(0+0+0)=−4
0 0 2
Sustituimos el valor de cada determinante.
1
23∣A∣∣B∣∣A−1∣=8 · 4 ·(−4) · =−32
4
Y terminamos con el segundo determinante de este apartado.
1 64
∣A3 B−1∣=∣A∣·∣A∣·∣A∣·∣B−1∣=43 · = =−16
∣B∣ −4
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■ Matrices 8 ♣♣

( )
−1 0 1
Sea A= 0 a 0 .
2
2 1 a −1
a) Calcular el rango de A en función del parámetro real a .
b) Decidir si la matriz tiene inversa para a=1 y, en caso afirmativo, calcularla.

a) Calculamos el determinante de la matriz.

∣A∣=−a (a 2−1)−(2 a )=−a 3−a


Si el determinante es distinto de cero el rango de la matriz será 3, ya que contará con tres vectores
linealmente independientes.

−a 3−a=0 → −a( a 2 +1)=0 → a=0


Discusión de casos.
Si a≠0 → rango ( A)=3

( )
−1 0 1
Si a=0 → A= 0 0 0
2 1 −1

2 −1 ∣ ∣
∣α 22∣= −1 1 =1−2=−1≠0 → Existe al menos un

menor de orden 2 no nulo → rango (A)=2

b) Para a=1 si existe inversa, ya que el determinante de la matriz es distinto de cero.

( )
−1 0 1
A= 0 1 0
2 1 0
[ adj (A)]t
A−1=
∣A∣
Calculamos los distintos adjuntos.
A11=0 , A12=0 , A13=−2
A21=1 , A22=−2 , A23=1
A31=−1 , A32=0 , A33=−1

( ) ( )
0 0 −2 0 1 −1
t
adj ( A)= 1 −2 1 → [adj ( A)] = 0 −2 0
−1 0 −1 −2 1 −1
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( )
0 1 −1
0 −2 0
t
−1 [ adj (A)] −2 1 −1
A = =
∣A∣ −2

( )
−1 1
0
2 2
A−1= 0 1 0
−1 1
1
2 2
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■ Matrices 9 ♣♣
Sea A una matriz cuadrada de orden 3 con elementos reales, tal que A2 =I (siendo I la matriz
identidad de orden 3).
a) Prueba que la matriz A tiene inversa y dé dicha inversa

b) Obtener An para cualquier número natural n .

( )
1 1 1
c) Si A= 0 a 0 , calcula el valor del número real a para que se cumpla A2 =I
0 0 a

a) Una matriz A tiene inversa A−1 , y esta es única, si se cumplen las siguientes relaciones:
−1 −1
A · A=A · A =I
Se demuestra la existencia de la matriz inversa A−1 si el determinante de A es no nulo. Y de las
condiciones del enunciado:

A2 =I → A · A=I → ∣A· A∣=∣I∣


El determinante del producto es el producto de los determinantes. Y el determinante de la matriz identidad
es igual a la unidad

∣A· A∣=∣I∣ → ∣A∣·∣A∣=1 → (∣A∣)2 =1 → ∣A∣=±1≠0


Al ser el determinante no nulo, se demuestra la existencia de la matriz inversa A−1 y su valor es
−1
A = A ya que la propia matriz A cumple A · A=I .

b) A= A
2
A =I
A3= A· A2=A · I = A
A4 =A2 · A2= I · I = I
Con estos primeros resultados podemos inferir:

An =A , si n es impar
An =I , si n es par
Demostremos esta expresión de An por inducción matemática.
Comprobamos para n=1 → A= A
n n
Suponemos cierta para n → A =A , si n es impar , A =I , si n es par
Demostramos para n+1 a partir de los resultados anteriores de An y An .
Si n+1 es par → n es impar → An +1= An · A=A · A= A2=I .
Si n+1 es impar → n es par → An +1= An · A=I · A= A .Como queríamos demostrar.
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( )( ) ( )
1 1 1 1 1 1 1 0 0
c) A2 =I → 0 a 0 · 0 a 0 = 0 1 0
0 0 a 0 0 a 0 0 1
Operamos e igualamos a cada término mij de la matriz identidad:
m11 → 1=1
m12 → 1+a=0 → a=−1
m13 → 1+a=0 → a=−1
m21 → 0=0
m22 → a 2=1 → a=±1
m23 → 0=0
m31 → 0=0
m32 → 0=0
m33 → a 2=1 → a=±1
Por lo tanto, la condición que cumple todas las igualdades es a=−1 .
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■ Matrices 10 ♣♣

( ) ()
1 1
Sean A= −1 y B= 1 .
0 1
t
a) Estudia, según los valores de k , el rango de la matriz resultante de operar A B +k I , donde
Bt es la matriz traspuesta de B e I es la matriz identidad de orden 3.
t
b) Calcula la matriz que verifica A B X − X =2 B .

() ( ) ( )
1 1 1 1 k 0 0
a) A Bt = −1 · ( 1 1 1 )= −1 −1 −1 , k I= 0 k 0
0 0 0 0 0 0 k

( )( ) ( )
1 1 1 k 0 0 1+k 1 1
A Bt +kI = −1 −1 −1 + 0 k 0 = −1 −1+k −1
0 0 0 0 0 k 0 0 k
t
Para estudiar el rango vamos a calcular el determinante ∣A B +k I∣ . Si el determinante fuese distinto de
0, su rango sería 3. Y para los valores de k donde se anule el determinante, estimaremos en cada caso
el rango de la matriz.

1+k
∣1 1
∣A Bt +k I∣= −1 −1+k −1
0 0 k ∣ → ∣A Bt +k I∣=k (k 2 −1)+k → ∣A Bt +k I∣=k 3

Si k ≠0 → ∣A Bt +k I∣≠0 → Rango=3
Si k =0 → ∣A Bt +k I∣=0 → Rango≠3

( )
1 1 1
Estudiamos el rango para k =0 → A Bt +0 · I = −1 −1 −1 → Las tres columnas de la matriz
0 0 0
son iguales, por lo que solo hay un vector columna linealmente independiente dentro de la matriz →
Rango=1 .

b) A Bt X − X =2 B → ( A Bt −I ) X =2 B → X =( A B t− I )−1 · 2 B

( )( )( )
1 1 1 1 0 0 0 1 1
A Bt −I = −1 −1 −1 − 0 1 0 = −1 −2 −1
0 0 0 0 0 1 0 0 −1
t
∣A B −I∣=−1 → El determinante no es nulo, por lo que existe la matriz inversa.
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t [adj (A Bt −I )]t
−1
(A B −I ) = t
∣A B −I∣
i+ j
Recordamos que la matriz de adjuntos tiene como elementos los distintos adjuntos Aij =(−1) ∣αij∣ de
la matriz.
A11=2 , A12=−1 , A13=0
A21=1 , A22=0 , A23=0
A31=1 , A32=−1 , A33=1
Es decir:

( ) ( )
2 −1 0 2 1 1
adj ( A Bt −I )= 1 0 0 → [adj ( A B t− I )] t= −1 0 −1
1 −1 1 0 0 1

( )
t
[adj (A B −I )]
t −2 −1 −1
(A Bt −I )−1= t → (A Bt −I )−1= 1 0 1
∣A B −I∣
0 0 −1
Operamos:

( )( ) ()
−2 −1 −1 2 −8
X =( A B t− I )−1 · 2 B → X = 1 0 1 · 2 → X= 4
0 0 −1 2 −2
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■ Matrices 11 ♣♣

Determina las matrices cuadradas de dimensión 2x2 de la forma M= 1


0 ( ) x
y
que verifiquen que

M·M =
t
( )
1 0
0 4
.

( )( ) ( )
1
0
x · 1 0 = 1 0
y x y 0 4
→ Operamo y obtenemos un sistema de 4 ecuaciones y 2 incógnitas.

{ }
1+x 2=1
x · y=0
y · x=0
→ x=0 , y=±2 → M= 1 0
0 2( ) ,
(
M= 1 0
0 −2 )
y 2=4
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■ Matrices 12 ♣♣

( )
1 0
Sean las matrices A= 2 k
0 1
y
(
B= k 0 −1
1 1 2 ) .

a) Estudia, en función de los valores reales de k , si la matriz B · A tiene inversa. Calcúlala, si es


posible, para k=1.
b) Estudia, en función de los valores reales de k , si la matriz A · B tiene inversa.

)( )(
1 0
a)
(
B · A= k 0 −1 · 2 k = k
1 1 2
0 1
3
−1
k +2 )
Si el determinante es distinto de cero, la matriz admite inversa. Aplicamos Sarrus:

∣B · A∣=k (k +2)+3=k 2+2 k +3 , ∣B · A∣=0 → k 2 +2 k +3=0 → No existe solución real → La


matriz admite inversa, independientemente del valor de k.

Si k =1 → (
B · A= 1 −1
3 3 )
Aplicamos método directo para obtener la inversa.

( 3 3 )( ) ( )
1 −1 · a b = 1 0
c d 0 1
Resultando un sistema 4x4.

{ }
a−c=1
b−d =0 → a=1/ 2 , b=1/6 , c=−1/2 , d =1/6
3 a +3 c=0
3b+3 c=1

( )( )( )
1 0 k 0 −1
b) A · B= 2 k · k 0 −1 = 3 k k 2 k −2
1 1 2
0 1 1 1 2

Aplicamos Sarrus para obtener el determinante:

∣A· B∣=2 k 2+0−3 k −(−k +0+k (2 k −2))=2 k 2 −3 k +k −2 k 2 +2 k =0


Como el determinante es nula, nunca existirá la inversa independientemente del valor de k.
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■ Matrices 13 ♣♣

( ) ( )
t 2t 2 1 −3
Considere la igualdad A · M =B , donde A= −1 t 1 y B= 0 1 .
−1 1 1 −2 2
a) ¿Cuántas filas y columnas debe tener la matriz M?
b) ¿Para qué valores de t es la matriz A invertible?
c) Para el caso t=−1 , despeje la matriz M en función de las matrices A y B y calcule su valor

a) Si A es una matriz 3x3 y B es una matriz 3x2, la matriz M deberá ser 3x2.

b) Si el determinante de la matriz A es diferente de cero, la matriz admitirá inversa. Aplicamos la regla de


Sarrus:

∣A∣=t 2−2 t−2−(−2t +t−2 t )=t 2 +t−2


∣A∣=0 → t=1 , t=−2
Por lo tanto, la matriz A es invertible si y solo si A≠{−2, 1}

c) Para t=−1 existe la inversa de A → M = A−1 · B


La matriz inversa de A resulta (puedes usar la web www.matrixcalc.org/es para calcularla, ya sea por Gauss-
Jordan o por adjuntos):

( ) ( )
1 −2 0 1 −5
−1 −1
A = 0 −1/2 1/2 → M = A · B → M = −1 1/2
1 −3/2 1/2 0 −7/2
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■ Matrices 14 ♣♣

( )( ) ( )
1 1 1 x 2
Sea el sistema matricial 1 1 1 · y = 2
3a 2 a 2a z 1
a) Determine los valores de a para que el sistema sea compatible.
b) Calcule todas las soluciones en el caso en el que sea compatible indeterminado y en el caso
a=3 .

a) Resolvemos por Gauss:

( 1
1
1
1
1 2
1 2
3a 2 a 2a 1 ∣) → F 2⇔ F 3 →
( 1 1 1 2
3a 2 a 2a 1
1 1 1 2 ∣) → F ' 2= F 2−3 a F 1 →

( 1 1 1 2
0 −a −a 1−6 a
1 1 1 2 ∣ ) → F ' 3=F 3−F 1 →
( 1 1 1 2
0 −a −a 1−6 a
0 0 0 0 ∣ ) → Obviamos F3 →

( 1 1 1 2
0 −a −a 1−6 a∣ )
Tras obtener la matriz triangular del método de Gauss, comprobar que no hay absurdos matemáticos y
eliminar filas proporcionales, el rango del sistema coincide con el número de ecuaciones con al menos un
coeficiente no nulo.
Para la discusión de casos, consideramos: −a=0 → a=0

• Si a=0 → En la matriz fina de Gauss →


( 1 1 12
0 0 01 ∣) → En la segunda ecuación

encontramos el absurdo 0=1 → Absurdo matemático → No hay solución → Sistema


Incompatible.

• Caso complementario si a≠0 → En la matriz final de Gauss tenemos Rango 2 → Al ser el


sistema de 3 incógnitas, tendremos SCI con infinitas soluciones con un parámetro libre.

b) Tenemos SCI para el caso a≠0 . El sistema resulta:

{−axy−a z=1−6 a }
+ y+z =2 → Si z=b∈ℝ parámetro libre, en cada ecuación podremos despejar el resto
−1
de incógnitas → En la segunda ecuación → −a y=1−6 a+a · b → y= +6−b → Llevando este
a
1
resultado a la primera ecuación → x= −4
a
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Para el caso particular a=3 las solucione serán:


1 −11
x= −4=
3 3
−1 17
y= +6−b= −b
3 3
z=b
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■ Matrices 15 ♣♣

( ) ( ) ( )
2 1 0 −1 0 1 0 1 0
Dadas las matrices A= −1 0 0 , B= 2 −1 0 , C= 0 3 0
1 2 −1 1 0 0 −1 0 −1
a) ¿Tiene inversa la matriz 2 I 3+B ? Razona la respuesta. La matriz I 3 es la matriz identidad de
orden 3.
b) Calcula razonadamente la matriz X que verifica 2 X +C =A− X · B

( )
1 0 1
a) 2 I +B= 2 1 0 → ∣2 I +B∣=2+0+0−(1+0+0)=1≠0 → Existe inversa por ser el
1 0 2
determinante no nulo.

b) 2 X +C =A− X · B → 2 X +X B= A−C → X · 2 I +X B= A−C →


X (2 I +B)= A−B → Aplicamos inversa de 2 I +B , ya que del apartado a) sabemos que existe.
X =( A−B)· (2 I +B)−1 → usa www.matrixcalc.org/es para comprobar resultados:

( )
2 0 −1
(2 I +B)−1= −4 1 2
−1 0 1

( )
2 1 −1
X = −10 1 5
−7 2 3
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■ Matrices 16 ♣♣

Considera las matrices cuadradas de orden 2 de la forma: M= ( 2


x −1
y +1 x ) , con x e y
números reales.
a) Comprueba que la matriz M es siempre invertible, independientemente de los valores de x e
y .
b) Para x=1 e y=−1 , calcule M −1 .

a) Una matriz es invertible (admite inversa) si su determinante es distinto de cero.

∣M ∣=x 2+ y 2+1

Como los valores x e y son números reales, sus cuadrados nunca serán nulos. Por lo que la expresión
x 2+ y 2+1 es estrictamente positiva → ∣M ∣≠0 → Existe inversa independientemente del valor des
x e y .

b)
(
M = 1 −1
2 1 )
Empleo método directo para sacar la inversa:

−1
M · M =I → ( 2 1 )( ) ( )
1 −1 · a b = 1 0
c d 0 1
Operando, llegamos a un sistema de cuatro ecuaciones y cuatro incógnitas:

{ }
a−c=1
b−d =0 → De la segunda ecuación b=d → Llevamos este resultado a la cuarta ecuación:
2 a+c=0
2 b+d =1
1 1
2 b+b=1 → b= , d=
3 3

1
De las ecuaciones primera y tercera obtenemos un sistema 2x2:
{2a−c=1
a+c=0 }
→ a=
3
, c=
−2
3

( )
1 1
−1
La matriz inversa queda: M =
3 3
−2 1
3 3
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■ Matrices 17 ♣♣♣
Razonar de manera adecuada los siguientes apartados:

( )
5 −4 2
a) Sea C= 2 −1 1 e I la matriz identidad de orden 3. Comprobar C 2=2 C−I y
−4 4 −1
4
calcula la matriz C .
4 2 −1
b) El valor del determinante de la matriz (3 A )· (4 A ) , sabiendo que A es una matriz
cuadrada de cuatro columnas cuyo determinante vale −1 .
c) La matriz B que admite inversa y que verifica la igualdad B · B=B .

( )( ) ( )
5 −4 2 5 −4 2 9 −8 4
2
a) C = 2 −1 1 · 2 −1 1 = 4 −3 2
−4 4 −1 −4 4 −1 −8 8 −3

( )( )( )
10 −8 4 1 0 0 9 −8 4
2 C−I = 4 −2 2 − 0 1 0 = 4 −3 2
−8 8 −2 0 0 1 −8 8 −3
Por lo tanto, se cumple: C 2=2C −I
Además:

( )( )( )
9 −8 4 9 −8 4 17 −16 8
4 2 2
C =C · C = 4 −3 2 · 4 −3 2 = 8 −7 4
−8 8 −3 −8 8 −3 −16 16 −7

b) Utilizando propiedades de determinantes:

∣(3 A4 )·(4 A2 )−1∣=∣3 A4∣·∣(4 A2)−1∣=34 ·∣A4∣· 1 2 =3 4 ·∣A4∣· 4 1 2 = 81 ·∣A2∣=−81


∣4 A ∣ 4 ·∣A ∣ 256 256

c) La definición de matriz identidad I es ser el elemento neutro del producto, de tal forma que
B · I = B . Además, la matriz identidad admite inversa por ser su determinante distinto de cero.
En consecuencia, B= I → I · I =I
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■ Matrices 18 ♣♣
Considere las matrices A= 1
−1 ( ) , B=( 1 −2 ) , X = x
y () , O= 0
0() .

a) Obtenga la matriz A · B y calcule su rango.


b) Clasifique y resuelva el sistema de ecuaciones A · B· X =O

a)
−1( )
A · B= 1 · ( 1 −2 )= 1 −2
−1 2 ( ) → Ambas filas son proporcionales, por lo que su determinante es

nulo → El rango no es 2 → Buscamos un menor de orden uno no nulo → ∣1∣=1≠0 → Rango es 1


(recordamos que el rango coincide con la dimensión del mayor menor no nulo).

b) A · B· X =O →
(
A · B· X = 1 −2 · x
−1 2 y )( ) { }
−3 x+3 y=0 → Ambas ecuaciones son

3 x−3 y=0
proporcionales → podemos eliminar una ecuación → { x−2 y=0 } → Una ecuación y dos incógnitas →
SCI con infinitas soluciones y un parámetro libre → y=λ → x=2 y → x=2 λ → X = 2 λ
λ ( )
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■ Matrices 19 ♣♣

Dada la matriz
(
A= 1 1 1
1 1 1 ) determine:

a) Según los valores de k , el rango de la matriz A · At −k · I , donde I es la matriz unidad de


orden 2.

b) La matriz X= x
y () que verifique la ecuación matricial
t
A · A · X =6· X

)( )( )( )( )(
1 1
a)
(
A · At −k · I = 1 1 1 · 1 1 − k
1 1 1
1 1
0
0 = 3 3 − k 0 = 3−k
k 3 3 0 k 3
3
3−k )
Si el determinante de la matriz es no nulo, el rango será 3.

∣A· At −k · I∣=( 3−k )2−9=9+k 2−6 k −9=k 2 −6 k


2
Igualamos el determinante a cero → k −6 k =0 → k =0 , k =6
Discursión de casos:

• Si k =0 →
( )
A · At −0 · I = 3 3
3 3
→ Buscamos un menor de orden uno no nulo →

∣3∣=3≠0 → Rango 1

• Si k =6 → (
A · At −6· I = −3 3
3 −3 ) → Buscamos un menor de orden uno no nulo →

∣3∣=3≠0 → Rango 1
• Si k ≠0,6 → ∣A· At −k · I∣≠0 → Rango 2

b) A · At · X =6· X → Aprovechando los cálculos del apartado anterior, con k =6 :

A · At · X −6· X =0 → (A · At −6 I )· X =0 → ( 3 −3 y )( ) ( ) {
−3 3 · x = 0
0

−3 x+3 y=0
3 x−3 y=0 } →

Las dos ecuaciones on proporcionales, por lo que podemos eliminar una de las ecuaciones →

{−3 x +3 y=0 } → Una ecuación y dos incógnitas → SCI con infinitas soluciones y un parámetro libre →
x=λ → y=x → y=λ → X= λ ( )
λ
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■ Matrices 20 ♣♣

Dada las matrices


(
A= 1 0
1 −1 ) , B= ( 1 x
x−1 −1 ) ,
(
C= 0 −1
−1 2 )
a) Calcule el valor de x para que se cumpla A+B+C 2=3 · I
b) Calcular la matriz X solución de la ecuación matricial A · X +C 2=3· I

a)
( )(
C 2= 0 −1 · 0 −1 = 1 −2
−1 2 −1 2 −2 5 )( )
A+B+C =
2
( 3
x−2
x−2
3 ) →
2
A+B+C =3 · I → ( 3
x−2
x−2
3 )( )
=
3 0
0 3
Si igualamos coeficientes, la igualdad de matrices se cumple si x=2

b)
( 1 −1 c d )( ) (
1 0 · a b + 1 −2 = 3 0
−2 5 0 3 )( ) ( →
a +1 b−2 = 3 0
a−c−2 b−d +5 0 3 )( )
Igualamos coeficientes y tendremos un sistema 4x4.

{ }
a+1=3
b−2=0 → a=2 , b=2 , c=0 , d =4
a−c−2=0
b−d +5=3
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■ Matrices 21 ♣♣

Sean las matrices


( )
A= 3 5
1 2
,
( )
B= 1 1
2 2
a) Hallar, si existe, la matriz inversa de A .
b) Determine, si existe, la solución X de la ecuación matricial A= A· X · A−1 +B

a) Aplicamos método directo:

A · A−1=I → ( )( ) ( ) (
3 5 a
·
1 2 c
b
d
=
1 0
0 1

3 a+5 c 3 b+5 d
a+2 c b+2 d
=
1 0
0 1)( )
Igualamos término a término, y formamos un sistema de cuatro ecuaciones y cuatro incógnitas, que puede
descomponerse en dos sistemas 2X2

{ }
3 a +5 c=1
3 b+5 d =0
a+2 c=0
b+2 d =1

{3a+2 c=0 }
a +5 c=1
{−33 aa−6

c=0 }
+5 c=1 → −c=1 → c=−1 → a−2=0 → a=2

{3b+2 d =1 }
b+5 d =0
{−3b−6 d =−3}
3 b+5 d =0
→ → −d =−3 → d =3 → 3 b+15=0 → b=−5

Por lo tanto →
( )(
A−1= a b = 2 −5
c d −1 3 )
b) A= A· X · A−1 +B → A− B= A· X · A−1 → A−1 ( A−B)= X · A−1 → A−1 ( A−B) A= X

Sustituimos las matrices y operamos:

(−1 3 1 2) ( ) ( ) ( ) ( )(
X = 2 −5 [ 3 5 − 1 1 ] 3 5 = 2 −5 2 4 3 5
2 2 1 2 −1 3 −1 0 1 2 )( )
(
X = 2 −5 2 4
−1 3 −1 0 )( )( ) ( )( ) (
3 5 = 9
1 2
8
−5 −4
3 5 = 35
1 2
61
−19 −33 )
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■ Matrices 22 ♣♣♣

( ) ( )
1 2 1 −1 0 0
Sea P= 3 2 2 y J= 0 2 0
2 3 2 0 0 1
−1
a) Determinar P
−1 −1 −1
b) Determinar B , inversa de la matriz B= P J
2 −1
c) Calcular el determinante de A , siendo A= P · J · P

a) Ya sea por Gauss-Jordan o por adjuntos, puedes utilizar la web www.matrixcalc.org/es para
comprobar los pasos para obtener la matriz inversa:

( )
2 1 −2
−1
P = 2 0 −1
−5 −1 4

( ) ( ) ( )
−1 0 0 −2 1/2 −2 −1 2 −1
b) J −1= 0 1/2 0 → B= P−1 J −1= −2 0 −1 → B−1= 6 4 4
0 0 1 5 −1/2 4 2 3 2

c) El determinante de A es igual al producto de determinantes:


1
∣A∣=∣P∣·∣J∣·∣P−1∣=∣P∣·∣J∣· =∣J∣=−2 → ∣A2∣=∣A∣·∣A∣=4
∣P∣
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■ Matrices 23 ♣♣

Calcula la potencia A
2017
de
(
A= 0 1
−1 0 )
A= (0 1
−1 0 )
( )(
A2 =A· A= 0 1 · 0 1 = −1 0
−1 0 −1 0 0 −1 )( )
( )
A3= A2 · A= 0 −1
1 0
A4 =A3 · A= A
5 4 2
A = A · A=A
6 5 3
A = A · A=A
Es decir, la potencia An se repite cada tres términos.
Si hacemos la división entre 3 y miramos el resto → 2017 :3 → Resto = 1 → A2017 =A
En este ejercicio no hemos aplicado inducción matemática, ya que no teníamos una regla general para
cualquier valor de n, sino tres reglas generales para valores de n cuyo resto con el número 3 fuese igual a 0,
1 y 2.
En este tipo de ejercicios con formas distintas de la matriz n-ésima, es suficiente con razonar tal y como lo
hemos realizado.
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■ Matrices 24 ♣♣

( )
m −2 0
Sea A= 0 −2 0
0 1 m
a) Estudiar el rango de la matriz en función del parámetro m , e indicar cuándo existe inversa.

( )
1 0 0
b) Hallar el valor de m para que se cumpla la igualdad A2 =4 0 1 0
0 0 1

a) Aplicamos Gauss para estudiar el rango de la matriz, sabiendo que el rango coincide con el número de
filas no nulas tras obtener la matriz triangular de Gauss.
Y si el rango coincide con la dimensión de la matriz (en este caso 3), admitirá inversa.

( ) ( )
m −2 0 m −2 0
A= 0 −2 0 → F ' 3=2· F 3+F 2 → 0 −2 0
0 1 m 0 0 2m

Igualamos a cero los elementos de la diagonal principal que dependen del parámetro.

m=0
2 m=0 → m=0

Realizamos la discusión de casos.

( )
0 −2 0
• Si m=0 → 0 −2 0 → Eliminamos la tercera fila por tener todos lo coeficientes nulos →
0 0 0

( 0 −2 0
0 −2 0 ) → Eliminamos una de las filas, por ser ambas idénticas → ( 0 −2 0 ) →

Llegamos a una única fila con coeficientes no nulos → El rango es 1 y la matriz no admite inversa.

( )
m −2 0
• Si m≠0 → 0 −2 0 En la matriz final de Gauss contamos tres filas con coeficientes
0 0 2m
no nulos → Rango es 3 y la matriz sí admite inversa.
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( )
1 0 0
2
b) Para comprobar A =4 0 1 0 realizamos en primer lugar:
0 0 1

)( ) ( )
m2 −2 m+4 0

(
m −2 0 m −2 0
A · A= 0 −2 0 · 0 −2 0 = 0 4 0
0 1 m 0 1 m 0 −2+m m2

E igualamos componente a componente:

{ }
m 2=4
−2 m+4=0
0=0

( m2 −2 m+4 0
0 4
0 −2+m m2
1 0 0
0 =4 0 1 0
0 0 1 )( ) →
0=0
4=4
0=0
0=0
→ El valor m=2 cumple las condiciones

−2+m=0
m 2=4
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■ Matrices 25 ♣♣♣

( ) () ( )
2
2−m 1 2 m−1 x 2 m −1
Dadas las matrices A= 1 m 1 , X= y y B= m , considera el sistema
m 1 1 z 1
de ecuaciones lineales dado por X t A=Bt . Discútelo según los distintos valores de m .

En primer lugar, aplicamos traspuesta:

z ) , B =(2 m −1 m 1 )
t 2
X =( x
t
y

( )
2−m 1 2 m−1
=( 2 m −1 m 1 )
2
( x y z )· 1 m 1
m 1 1

¡Ojito! No mezcles el orden al multiplicar matrices. Y el resultado del producto de matrices del término d ela
izquierda es una matriz de 1 fila y 3 columnas.

x+m y +z ( 2 m−1) x+y+z )=( 2 m −1 m 1 )


2
(( 2−m) x +y +m z

Dos matrices son iguales si sus coeficiente son iguales. Por lo tanto, igualamos coeficientes y llegamos al
sistema:

{ }
2
(2−m) x +y+m z=2 m −1
x+m y+z=m
(2 m−1) x +y +z=1
Vamos a resolver por Gauss, por lo que planteamos notación matricial del sistema.

( ∣ )
2−m 1 m 2 m2 −1
1 m 1 m
2 m−1 1 1 1

Intercambiamos la posición de las columnas 1 y 3: C 1 ⇔C 3


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( ∣ )
m 1 2−m 2 m2 −1
1 m 1 m
1 1 2 m−1 1

F ' 2=m F 2−F 1 (ojo: m=0 inhabilita Gauss), F ' 3=F 3−F 2

( ∣ )
m 1 2−m 2 m2 −1
0 m2−1 2 m−2 1−m2
0 1−m 2 m−2 1−m

Intercambiamos la columna 2 y ala columna 3: C2⇔ C3

( ∣ )
m 2−m 1 2 m2 −1
0 2 m−2 m2−1 1−m2
0 2 m−2 1−m 1−m

F ' 3=F 3−F 2

( ∣ )
m 2−m 1 2 m2−1
0 2 m−2 m2 −1 1−m2
0 0 −m2−m+2 −m+m2

Igualamos a cero los coeficientes de la diagonal princial que dependen del parámetro.

m=0 (inhabilita una transformación de Gauss, como ya hemos indicado anteriormente)


2 m−2=0 → m=1
−m2−m+2=0 → m=1 , m=−2

Realizamos discursión de casos.

Si m=0 → Sustituimos este valor antes de la transformación no permitida de Gauss


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( 0 1 2 −1
1 0 1 0
1 1 −1 1 ∣) → El determinante de la matriz del sistema es: ∣A∣=0+1+2−(0+0−1)=4≠0

Por lo tanto, el rango de la matriz del sistema es 3, y eso implica que el rango de la matriz ampliada también
es 3. Por el Teorema de Rouché-Frobenius, al coincidir el rango de ambas matrices y ser igual al número de
incógnitas, estamos ante Sistema Compatible Determinado de solución única.

Si m=1 → Sustituimos en la matriz final de Gauss

( ∣)
1 1 11
0 0 00 → Queda una única ecuación no nula tras aplicar Gauss, sin absurdos matemáticos
0 0 00
Al tener 3 incógnitas, estamos ante Sistema Compatible Indeterminado con 2 parámetros libres. Infinitas
soluciones.

Si m=−2 → Sustituimos en la matriz final de Gauss

(
−2 4 1 7
0 −6 3 −3
0 0 0 6 ∣) → En la tercera fila aparece un absurdo: 0=6

Sistema Incompatible, sin solución

No olvidar el caso complementario: Si m= {−2, 0,1 }


Tras aplicar Gauss, eliminar filas proporcionales y comprobar que no hay absurdos matemáticos, quedan
tres ecuaciones no nulas y tres incógnitas. Sistema Compatible Determinado, solución única.
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Determinantes
■ Determinantes 1 ♣♣♣

{ }
λ x+y−z=−1
Considera el sistema de ecuaciones λ x +λ z=λ
x+y−λ z =0
a) Discute el sistema según los valores de λ .
b) Resuelve el sistema para λ=0 .

a) La matriz del sistema y la matriz ampliada son:

( ) ( ∣)
λ 1 −1 λ 1 −1 −1
A= λ 0 λ , A/C= λ 0 λ λ
1 1 −λ 1 1 −λ 0

Por el Teorema de Rouché-Frobenius, el sistema tendrá solución si el rango de ambas matrices


coincide. En caso contrario, será incompatible.
Si ambos rangos coinciden y son iguales al número de incógnitas del sistema (tres en nuestro caso), la
solución será única y estaremos ante un sistema compatible determinado.
Si ambos rangos coinciden y su valor es menor que le número de incógnitas, estaremos ante
infinitas soluciones y el sistema será compatible indeterminado (con tantos parámetros libres como la
diferencia entre el número de incógnitas y el rango).
Para estudiar el rango de la matriz A , calculamos su determinante.

∣A∣=0+λ−λ−(0+λ 2−λ 2)=0

El determinante de A se anula independientemente del valor del parámetro λ . Por lo tanto, el rango
de A nunca será 3 . Como máximo, podrá ser 2 .
El rango de A será 2 si existe al menos un menor de orden 2 no nulo. Si estudiamos todos los
menores de orden dos posibles:

∣α 11∣=−λ , ∣α 12∣=−λ 2−λ=−λ (λ+1) , ∣α 13∣=λ


∣α 21∣=−λ+1 , ∣α 22∣=−λ 2+1=(1+λ)(1−λ) , ∣α 23∣=λ−1
∣α 31∣=λ , ∣α 32∣=λ 2 +λ=λ( λ+1) , ∣α 33∣=−λ

Viendo estos nueve menores de orden dos, no hay ningún valor único del parámetro λ que anule a todos.
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Por lo tanto, el rango de A será 2 independientemente del valor del parámetro λ .


Ahora estudiamos el rango de la matriz ampliada A/C . Como máximo su rango será 3 , ya que es un
matriz rectangular de tres filas y cuatro columnas.
En primer lugar comprobamos si A/C contiene alguna submatriz cuadrada de orden tres con
determinante no nulo.

(
λ 1 −1 −1
A/C= λ 0 λ λ
1 1 −λ 0 ∣)
∣C 1 C 2 C 4∣=λ( 2+λ) , ∣C 1 C 2 C 4∣=0 → λ=0 , λ=−2
∣C 1 C 3 C 4∣=λ 2 (1−λ) , ∣C 1 C 3 C 4∣=0 → λ=0 , λ=1
2
∣C 2 C 3 C 4∣=λ , ∣C 2 C 3 C 4∣=0 → λ=0

Discusión de casos (sé ordenado en la discusión de casos):

• Si λ≠0 y λ≠1 y λ≠−2 → rango (A/C )=3≠2=rango( A) → Sistema incompatible


→ No existe solucion.
2
• Si λ=−2 → ∣C 2 C 3 C 4∣=λ =4≠0 → rango ( A/C )=3≠2=rango( A) → Sistema
incompatible → No existe solucion.
2
• Si λ=1 → ∣C 2 C 3 C 4∣=λ =1≠0 → rango ( A/C )=3≠2=rango( A) → Sistema
incompatible → No existe solucion.
• Si λ=0 → rango (A/C )≠3 por anularse el determinante de todas las submatrices de orden

tres →
(
0 1 −1 −1
A/C= 0 0 0 0
1 1 0 0 ∣)
→ Encontramos al menos un menor de orden dos no nulo →

∣ ∣0 1 =−1≠0 →
1 1
rango ( A/C )=2=rango ( A)<3=número de incógnitas → Sistema
compatible indeterminado → Infinitas soluciones con 3−2=1 parámetro libre.

b) Debemos resolver el sistema para λ=0 , donde ya sabemos (por el apartado anterior), que estamos
ante un sistema compatible indeterminado (infinitas soluciones) con un parámetro libre.

(
0 1 −1 −1
A/C= 0 0 0 0
1 1 0 0 ∣) → Podemos obviar la segunda fila por tener todos los términos nulos →

(
A/C= 0 1 −1 −1
1 1 0 0 ∣ ) → Tomamos como parámetro libre y=α
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De la primera ecuación del nuevo sistema → z=1+α


De la segunda ecuación del nuevo sistema → x=−α

{ }
x =−α
La solución final, en función de un parámetro, resulta → y=α
z =1+α
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■ Determinantes 2 ♣

( )
1 2 0
Considera las matrices
(
A= −1 2
2 m ) y B= −2
3
m 0
2 m
.

a) Encuentra el valor, o los valores, de m para los que A y B tienen el mismo rango.
b) Determina, si existen, los valores de m para los que A y B tienen el mismo determinante.

a) El rango es el número de vectores linealmente independientes dentro de la matriz. Una matriz


cuadrada de orden dos, tendrá como máximo dos vectores linealmente independientes. Una matriz
cuadrada de orden tres, tendrá como máximo tres vectores linealmente independientes. Una matriz
rectangular de orden tres por cuatro, tendrá como máximo tres vectores linealmente independientes.
Debemos estudiar el rango de cada matriz, y comprobar si existen valores comunes del parámetro m en
la discusión de casos en ambas matrices. Para estudiar el rango, comenzamos planteando el determinante
de cada matriz cuadrada y comprobando donde se anula.

∣A∣=−m−4 , ∣A∣=0 → m=−4

Si m≠−4 → ∣A∣≠0 → rango ( A)=2 , ya que tendremos dos vectores linealmente


independientes formando la matriz.
Si m=−4 → ∣A∣=0 → rango ( A)=1 , ya que existe al menos un menor de orden uno no nulo.
Por ejemplo ∣α 22∣=−1≠0 .

∣B∣=m2 +4 m , ∣B∣=0 → m=0 , m=−4

Si m≠0 y m≠−4 → ∣B∣≠0 → rango (B)=3 , ya que tendremos tres vectores linealmente
independientes formando la matriz.

( )
1 2 0
Si m=0 → B= −2 0 0 → rango ( B)=2 , ya que existe al menos un menor de orden dos no
3 2 0
nulo. Por ejemplo ∣α 33∣=4≠0 .

( )
1 2 0
Si m=−4 → B= −2 −4 0 → rango (B)=2 , ya que existe al menos un menor de orden
3 2 −4
dos no nulo. Por ejemplo ∣α 13∣=8≠0 .

Comparando sendas discusiones de casos, concluimos: Si m=0 el rango de ambas matrices coincide y
es igual a 2 .
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b) En este apartado debemos igualar sendos determinantes y obtener los valores de m solución.

∣A∣=∣B∣ , ∣A∣=−m−4 , ∣B∣=m2 +4 m → −m−4=m2+4 m → m2 +5 m+4=0


−5±√ 25−16 −5±3
m= = → m=−1 , m=−4
2 2
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■ Determinantes 3 ♣♣

{ }
k x +2 y=3
Dado el sistema de ecuaciones −x +2 k z=−1
3 x− y−7 z=k +1
a) Estudiar las posibles soluciones según el valor de k .
b) Resolver para k =1 .

Tenemos la siguiente matriz del sistema y su matriz ampliada asociada.

k
(
2 0
A= −1 0 2 k
3 −1 −7 ) ,
(k 2 0 3
A/C= −1 0 2 k −1
3 −1 −7 k +1 ∣ )
El sistema tendrá solución siempre y cuando el rango de ambas matrices coincida, según el teorema de
Rouché-Frobenius.
Para estudiar el rango de la matriz A vemos para que valores de k se anula su determinante.

2
∣A∣=2 k 2 +12 k−14 , ∣A∣=0 → k +6 k −7=0 → k =1,−7

Discusión de casos (sé ordenado en la discusión de casos):

• Si k ≠1,−7⇒∣A∣≠0 ⇒ rango( A)=3=rango ( A/C )=número de incógnitas → Estamos


ante un sistema compatible determinado → Solución única.

• Si k =−7 ⇒∣A∣=0 ⇒ rango( A)≠3 → Estudiemos el rango de A y de A/C .

( )
−7 2 0
A= −1 0 −14 → rango (A)=2 por existir al menos un menor de orden dos no nulo;
3 −1 −7

por ejemplo
∣ ∣
−7 2 = 2≠0 .
−1 0
Estudiamos rango de la matriz ampliada

(
−7 2

3 −1 −7 −6
0 3
∣)
A/C= −1 0 −14 −1 comprobando si existe al menos un menor de orden tres no nulo.

En efecto, ∣C 1 C 2 C 4∣=13≠0⇒ rango ( A/C )=3≠2=rango( A) → Sistema incompatible →


No hay solución.
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• Si k =1 ⇒∣A∣=0⇒ rango ( A)≠3 → Estudiemos el rango de A y de A/C .

( )
1 2 0
A= −1 0 2 → rango (A)=2 por existir al menos un menor de orden dos no nulo;
3 −1 −7

por ejemplo
∣ ∣
1 2 =2≠0 .
−1 0
Estudiamos rango de la matriz ampliada

1
(
A/C= −1 0
2 0 3
2 −1
3 −1 −7 2 ∣) comprobando si existe al menos un menor de orden tres no nulo.

∣C 1 C 2 C 4∣=0 , ∣C 1 C 3 C 4∣=0 , ∣C 2 C 3 C 4∣=0


Todos los menores de orden tres se anulan:
→ rango (A)=2=rango ( A/C )<3=número de incógnitas → Sistema compatible
indeterminado con un parámetro libre → Infinitas soluciones.

b) Para k =1 hemos justificado en el apartado anterior que estamos ante un sistema compatible
indeterminado con un parámetro libre → Infinitas soluciones. Por ejemplo, si consideramos z=λ como
parámetro libre:

{ } { }
x +2 y=3 x+2 y=3
−x +2 z =−1 → f (x )= −x=−1−2 λ → De la segunda ecuación: x=1+2 λ .
3 x− y−7 z=2 3 x− y=2+7 λ

Y llevando este resultado a la primera ecuación y=1−λ .

{ }
x=1+2 λ
La solución de nuestro sistema, dependiente de un parámetro, resulta y=1−λ .
z =λ
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■ Determinantes 4 ♣♣

( )
m+2 0 0
Sea la matrizA= −3 m+1 1 .
1 0 m−1
10
a) Obtener ∣A ∣ .
b) Para m=0 calcular, si es posible, la matriz inversa de A .

a) El determinante de un producto de matrices es el producto de los determinantes.

10 10
∣A ∣=∣A · A· A· ...· A∣=∣A∣·∣A∣·∣A∣· ... ·∣A∣=∣A∣
∣A∣=(m+2)(m2−1) → ∣A10∣=(( m+2)(m 2−1))10

b) Si m=0 → ∣A∣=( 0+2)(0−1)=−2≠0 → Existe la matriz inversa (el determinante no nulo es


la condición necesaria y suficiente para demostrar la existencia de inversa).

( )
2 0 0 [adj (A)]t
−1
A= −3 1 1 , A =
∣A∣
1 0 −1

Obtenemos los nueve adjuntos. Recuerda: Aij =(−1)i+ j ·∣αij∣

A11=−1 , A12=−2 , A11=−1


A21=0 , A22=−2 , A23=0
A31=0 , A32=−2 , A33=2

( )
1
0 0

( )
−1 0 0 2
t −1
[adj ( A)] = −2 −2 −2 → A = 1 1 1
−1 0 2 1
0 −1
2

Recuerda que la matriz inversa satisface: A · A−1=A−1 · A=I


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■ Determinantes 5 ♣

{ }
a x +b y +c z=a+c
Sabemos que el vector (2,1 ,−1) es solución del sistema b x− y+b z=a−b−c
c x−b y +2 z =b
Calcule el valor de los parámetros a ,b y c .

Si el vector (2,1 ,−1) es solución, sustituyo los valores de sus componentes en las incógnitas x , y , z
del sistema.

{ }
2 a+b−c=a+c
2 b−1−b=a−b−c → Nuevo sistema con a , b y c como incógnitas.
2 c−b−2=b

{
a+b−2 c=0
−a+2 b+c=1
−2 b+2 c=2 }
1
→Notación matricial→ M = −1
1 −2
2
0 −2 2
1
( )
1
, M / D= −1
(1 −2 0
2 1 1
0 −2 2 2 ∣)
Estudiamos el rango de M . Si es 3 , tendremos sistema compatible determinado con solución única.
Y podremos resolver, por ejemplo, por la regla de Cramer.

∣M ∣=4+0−4−(0−2−2)=4≠0 → Rango(M )=3 → Coincide con el rango de la ampliada →


Por Rouché-Frobenius tenemos solución única → S.C.D.
Podemos obtener la solución única por Cramer para las incógnitas a , b y c . Recuerda que Cramer
solo lo utilizamos en los sistemas compatibles determinados.

a=

0 1 −2
1 2

4
1
2 −2 2
=

0+2+4−(−8+0+2) 12
4
= =3
4

b=

1 0 −2
−1 1 1
0 2 2
4
=
4

2+0+4−(0+0+2) 4
= =1
4

c=

1

4
1 0
−1 2 1
=
4

0 −2 2 4 +0+0−( 0−2−2) 8
= =2
4
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■ Determinantes 6 ♣

Sea A= 1 1(
1 −1 ) . Calcula:

a) ∣A−1∣
b) ∣5A∣
c) ∣( 5A)−1∣

1
a) ∣A−1∣= → El determinante de la matriz inversa es la inversa del determinante de la matriz.
∣A∣

−1 −1
∣A∣=−1−1=−2 → ∣A ∣=
2

2
b) ∣5A∣=5 ·∣A∣=25·(−2)=−50 → El determinante de un número real multiplicado por una
matriz, es igual al determinante de la matriz multiplicado por el número real elevado a la dimensión
de la matriz. En nuestro ejemplo, el orden de la matriz cuadrada será igual a dos (el orden coincide con el
número de filas o columnas de la matriz cuadrada).

−1 1 1
c) ∣(5A) ∣= = → Recuerda que el determinante de la inversa es la inversa del determinante
∣5A∣ −50
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■ Determinantes 7 ♣♣

( )
a −a 6
a) Determina el rango de A= 2 −2 4 según el valor de a .
a+2 −5 −10
b) Encontrar una matriz B , de orden 2×2 , que verifique la siguiente ecuación matricial:

( )(2 1 B 1 −1 = −3 −3
1 1 0 1 3 3)( )
a) La matriz A es de orden n=3 . Por lo tanto su rango, como máximo, puede ser 3 . Recuerda que
el rango es el número de vectores linealmente indepenientes contenidos dentro de la matriz.
Para que rango ( A)=3 necesitamos que su determinante sea distinto de cero. Es decir:

rango (A)=3 ==>


∣ a −a
2 −2
6
4 ≠0
a +2 −5 −10 ∣
Antes de resolver este determinante podemos intentar hacer el mayor número de ceros posible, para
simplificar la suma de producto final de la regla de Sarrus.

∣ a
2
−a
−2
6
4
a +2 −5 −10 ∣ → C ' 2=C 2 +C 1 →


∣ a
2
0
0
6

4 =12 (a−3)−4 a (a−3)=4( a−3)( 3−a )=−4 (a−3)
a +2 a−3 −10
2

Es decir, los valores de a que no anulen el determinante harán que el rango de A sea igual a 3 .

−4( a−3) 2≠0 → a≠3

Nuestra discusión de casos es la siguiente:

• Si a≠3 → rango (A)=3


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( )
3 −3 6
• Si a=3 → A= 2 −2 4 → Buscamos algún menor de orden 2 no nulo →
5 −5 −10

Por ejemplo

∣α 11∣= −2
−5 −10 ∣
4 =20+20=40≠0 → rango (A)=2

b)
( )(2 1 B 1 −1 = −3 −3
1 1 0 1 3 3 )( ) → A B C=D → B= A−1 D C −1

Calculamos las inversas de A y de C , siempre y cuando sus determinantes sean no nulos


(condición necesaria y suficiente para existencia de matriz inversa).

( )
A= 2 1
1 1
→ ∣A∣=1

[ adj (A)]t
A−1=
∣A∣ (
= 1 −1
−1 2 )
C= 1 −1
0 1 ( ) → ∣C∣=1

[adj(C )]t 1 1
C−1=
∣C∣
= ( )
0 1

Por lo tanto:

B= A−1 D C −1 → B=
1 −1 −3 −3
−1 2 3 3( )( )( )
1 1
0 1

(
B= −6 −12
9 18 )
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■ Determinantes 8 ♣
Resolver la siguiente ecuación (obtener valor de x que satisface la igualdad):

∣ ∣
1 x x2
1 5 25 =0
1 3 9

Antes de aplicar la regla de Sarrus vamos a triangular el determinante, para obtener el mayor número de
ceros posibles, de tal forma que el producto final que resuelte de resolver el determinante sea lo más
sencillo posible.

∣ ∣ ∣ x2


2
1 x x 1 x
1 5 25 → F ' 2= F 2 −F 1 → 0 5− x 25− x 2 → F ' 3=F 3−F 1 →
1 3 9 1 3 9

∣ ∣
1 x x2
→ 0 5− x 25−x 2 → F ' 3=(5− x) F 3−(3− x) F 2 → Divido por (5− x) para compensar la
0 3− x 9− x 2
multiplicación en la fila F3 →

∣ ∣
2
1 x x
1 2
→ 0 5− x 25−x
5−x
0 0 (5−x )(9− x 2)−(3−x )(25− x 2)

El valor de este determinante triangular es, directamente, el producto de los términos de la diagonal
principal. Es decir:

1
5−x
1


x
0 5− x
0 0
x2
25−x 2
(5−x )(9− x 2)−(3−x )( 25− x 2) ∣
=[(5−x )(9− x 2)−(3− x)(25−x 2 )]

Igualamos a 0 para resolver la ecuación que plantea el enunciado:

2 2
[(5− x)(9−x )−( 3−x )(25−x )]=0

Recordamos que suma por diferencia es igual a diferencia de cuadrados:


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[(5− x)(3−x)( 3+x)−(3−x)(5−x )(5+x )]=0

Sacando factor común:

[(5− x)(3−x)( 3+x)−(3−x)(5−x )(5+x )]=0


(5− x)(3−x) [−2]=0

Si un producto es igual a cero, significa que al menos uno de los términos de la multiplicación es igual a
cero. Por lo tanto:

5− x=0 → x=5
3− x=0 → x=3
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■ Determinantes 9 ♣♣♣

{ }
2 x +y+a z=−1
Sea el sistema −x +a y−z=2
2 a x−2 y +a 2 z =2
a) Discute las soluciones del siguiente sistema según los valores del parámetro a .
b) Resolverlo cuando sea compatible determinado.

a) Vamos a definir la matriz del sistema A y la matriz ampliada A/C , de tal forma que si el rango de
ambas matrices coincide el sistema será compatible. En caso contrario, el sistema será incompatible y no
tendrá solución (Teorema de Rouché-Frobenius).

( )
2 1 a
A= −1 a −1 → El rango máximo que puede tener A es 3
2 a −2 a 2

( ∣)
2 1 a −1
A/C= −1 a −1 2 → El rango máximo que puede tener A/C es 3
2 a −2 a 2 2

El rango de A será 3 si el determinante ∣A∣ es distinto de cero. Por lo tanto, calculamos su


determinante:

∣ ∣
2 1 a
3 3 2 2
∣A∣= −1 a −1 =2 a −2 a+2 a−(2 a +4−a )=a −4
2
2 a −2 a
∣A∣≠0 → a 2−4≠0 → a 2≠4 → a≠±2

Nuestra discusión de casos es:

• Si a≠±2 → rango ( A)=3 → rango (A/C )=3 . Como n=3 es el número de


incógnitas del sistema, y coincide con rango (A)=rango ( A/C ) , tendremos sistema
compatible determinado (solución única).
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( )
2 1 2
• Si a=2 → A= −1 2 −1 → Buscamos un menor de orden 2 no nulo → Por ejemplo
4 −2 4

∣ ∣
∣α 33∣= 2 1 =4+1=5≠0 → rango (A)=2 .
−1 2
Ahora debemos estudiar el rango de la matriz ampliada, ya que al añadir una columna a la matriz
A , puede ocurrir que el rango de A/C sea 3 y estemos ante un sistema incompatible (sin
solución).

En efecto, si en
2
(
1 2 −1
A/C= −1 2 −1 2
4 −2 4 2
columna 3 y la columna 4, su determinante es no nulo.
∣) tomamos la submatriz formada por la columna 2, la

∣ ∣
1 2 −1
∣C 2 C 3 C 4∣= 2 −1 2 =−2−8−8−(−2+8+8)=−32≠0 → rango (A/C )=3 →
−2 4 2
Al no coincidir con rango (A)=2 → Sistema incompatible.

( )
2 1 −2
• Si a=−2 → A= −1 −2 −1 → Buscamos un menor de orden 2 no nulo → Por
−4 −2 4
ejemplo ∣α 33∣= 2∣ ∣
1 =−4+1=−3≠0 → rango (A)=2 .
−1 −2
Ahora debemos estudiar el rango de la matriz ampliada.

2
(
1 −2 −1
A/C= −1 −2 −1 2
−4 −2 4 2 ∣)
→ Las cuatro submatrices de orden 3 contenidas dentro de la

matriz ampliada A/C tienen determinante nulo. Por lo que el rango (A/C )≠3 →
rango (A/C )=2 .
Otra forma de verlo es darnos cuanta de la proporcionalidad F 3=−2 F 1 → Al existir esta
combinación lineal, el rango de A/C no será 3 ya que podremos obviar una fila.
Es decir, tenemos rango ( A)=rango ( A/C )=2<3(número incógnitas) → Sistema
compatible indeterminado (con un parámetro libre).

b) Debemos resolver el sistema en el caso S.C.D. La solución quedará en función del parámetro a
(ojo, no dar ningún valor al parámetro a : dejar la solución en función del parámetro).
Vamos a resolverlo aplicando la regla de Cramer.
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{ }
2 x +y+a z=−1
−x +a y−z=2
2 a x−2 y +a 2 z =2

( )
2 1 a
A= −1 a −1 → ∣A∣=a 2−4≠0 → Por ser S.C.D. al considerar a≠±2
2 a −2 a 2

( ∣)
2 1 a −1
A/C= −1 a −1 2
2 a −2 a 2 2

Aplicamos Cramer.

∣ ∣
2 1 a
∣A∣= −1 a −1 =2 a 3−2 a+2 a−(2 a 3 +4−a 2 )=a2 −4
2
2 a −2 a

∣ ∣
−1 1 a
2 a −1
2 −2 a2 −a3−2−4 a−(2 a 2−2+2 a 2 ) −a (a 2 +4 a +4) −a( a+2)2 −a ( a+2)
x= = = = =
a 2−4 a 2−4 (a−2)(a +2) (a−2)(a +2) a−2

∣ ∣
2 −1 a
−1 2 −1
2 a 2 a2 4 a 2 +2 a−2 a−(4 a 2−4+a 2)
y= = =−1
a 2−4 a 2−4

∣ ∣
2 1 −1
−1 a 2
2 a −2 2 4 a +4 a−2−(−2 a 2−8−2) 2 a 2 +8 a+8 2(a +2)2 2(a +2)
z= = = = =
a2 −4 2 2
a −4 a −4 (a +2)(a−2) a−2
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■ Determinantes 10 ♣♣

( )
1 1 1
Sea A= a b c y sabemos que ∣A∣=2 . Calcula los siguientes determinantes, explicando
2 2 2
a b c
adecuadamente los pasos que sigues para calcularlos:

∣ ∣
a−1 b−1 c−1
a) a 2−1 b 2−1 c2 −1
5 5 5

b)
∣ ( a+1)2 (b+1)2 (c +1)2
a
a 2
b
b 2
c
c2 ∣
a) Aplicamos transformaciones lineales de filas y columnas hasta obtener el determinante de la matriz A y
así poder aplicar el valor de ∣A∣=2 .

∣ ∣
a−1 b−1 c−1
a 2−1 b 2−1 c2 −1 → Intercambiamos F 1 con F 3 con el consiguiente cambio de signo →
5 5 5

∣ ∣
5 5 5
22 2
− a −1 b −1 c −1 → Intercambiamos F 2 con F 3 lo cual genera un nuevo cambio de
a−1 b−1 c−1

∣ ∣
5 5 5
signo→ a−1 b−1 c−1 → Sacamos factor común 5 de la primera fila →
2 2 2
a −1 b −1 c −1

∣ ∣
1 1 1
5 a−1 b−1 c−1 → F ' 2= F 2 +F 1 , F ' 3=F 3 +F 1 →
a 2−1 b2−1 c 2−1

∣ ∣
1 1 1
→ 5 a b c =5∣A∣=5 · 2=10
2 2 2
a b c
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b) Desarrollamos los cuadrados de la primera fila:

∣ a
a 2
b
b 2
c =
c 2
a
a 2 ∣∣
(a+1)2 (b+1)2 (c +1)2 a 2+2 a +1 b 2 +2 b+1 c 2 +2 c+1
b
b 2
c
c2 ∣ → F ' 1=F 1−2F 2−F 3 →

∣ ∣
1 1 1
→ a b c =∣A∣=2
a 2 b2 c 2

¿Cómo se dice en árabe “matrimonio”? Ata la jaca a la estaca.


¿Y cómo se dice en árabe “divorcio”? Se aleja la almeja.
Y ahora un chiste de Física. Un amigo le dice a otro:
“Mi novia me ha pedido tiempo y distancia... Creo que quiere medir la velocidad.”
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■ Determinantes 11 ♣♣♣

( ) ( ) ()
a 2 −1 1 x
Sea el sistema A X =B , donde A= 0 1 2 , B= a−2 y X= y .
3 4 a 3 z
a) ¿Para qué valores de a el sistema tiene solución única?
b) ¿Para qué valores de a el sistema no tiene solución?
c) ¿Para qué valores de a el sistema tiene al menos dos soluciones?
d) Halla las soluciones cuando el sistema sea compatible.

a) El sistema tiene solución única, por el Teorema de Rouché-Frobenius, si los rangos de la matriz del
sistema y de la matriz ampliada coinciden y son igual al número de incógnitas (tres incógnitas en nuestro
ejemplo).

(
a 2 −1 1
A/ B= 0 1 2 a−2
3 4 a 3 ∣ )
Por lo tanto, necesitamos que rango (A)=3=rango( A/ B)


a 2 −1

∣A∣= 0 1 2 =a 2−8 a+15=( a−3)(a−5)
3 4 a

Si a≠3 y a≠5 → ∣A∣≠0 → rango (A)=3=rango( A/ B)=númeroincógnitas → Como la


matriz del sistema está contenida en la matriz ampliada, y ambas pueden tener un rango máximo igual a
tres, si la primera del sistema tiene rango tres, la ampliada también tendrá rango tres → Solución única →
Sistema Compatible Determinado.

b) Estudiamos si a=3 ó a=5 generan un sistema solución. Para ello estudiamos el rango de la
ampliada.

Si a=3 → Buscamos un menor de orden dos nulo en la matriz del sistema → ∣ ∣


3 2 =3≠0 →
0 1
rango ( A)=2

Si a=3 →
(
3 2 −1 1
A/ B= 0 1 2 1
3 4 3 3 ∣)
de orden tres de la matriz ampliada son nulos →
→ ∣C 1 C 2 C 4∣=∣C 1 C 3 C 4∣=∣C 2 C 2 C 4∣=0

rango (A/ B)=2 → Infinitas soluciones


→ Todos los menores
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Si a=5 → Buscamos un menor de orden dos nulo en la matriz del sistema → ∣ ∣


5 2 =5≠0 →
0 1
rango (A)=2

Si a=5 →
5 2 −1 1
( ∣)5 2 1
A/ B= 0 1 2 3 → ∣C 1 C 2 C 3∣= 0 1 3 =15+0+18−(3+0+60)≠0 →
3 4 5 3 3 4 3
rango (A/ B)=3≠2=rango( A) → No hay solución → Sistema Incompatible
∣ ∣
c) Como hemos deducido en el apartado anterior, tendremos al menos dos soluciones en el caso de
Sistema Compatible Indeterminado (infinitas soluciones) → a=3

d) Si nos piden resolver en el caso de sistema compatible, se refiere tanto a determinado como
indeterminado.
Si a=3 → Sistema Compatible Indeterminado con un grado de libertad (recuerda que el número de
rgados de libertad se obtiene como la diferencia entre el número de incógnitas y el rango de la matriz
ampliada).

(
3 2 −1 1
A/ B= 0 1 2 1
3 4 3 3 ∣) → ¿Qué ecuación puedo obviar, al ser SCI?

Puedo aplicar Gauss para comprobar qué ecuación puedo obviar. O puedo darme cuenta de que la tercera
fila es la primera fila más dos veces la segunda fila. Es decir: F 3=F 1 +2 F 2
Puedo obviar una ecuación, por ejemplo, la tercer fila.

(
A/ B= 3 2 −1 1
0 1 2 1 ∣) → z=λ → y=1−2 λ → x=
−1 5 λ
3
+
3

En el caso
(
a 2 −1 1
A/ B= 0 1 2 a−2
3 4 a 3 ∣ ) con a≠3 y a≠5 , estamos en Sistema

Determinado, por lo que podemos obtener la solución única por Cramer o bien resolver aplicando el método
Compatible

de sustitución, o triangulando por Gauss (elijo este método, para no tener que hacer tantos
determinantes por Cramer... aunque también va a ser un poco largo y tedioso). Pues nada, a vencer la
pereza de tener que operar y a resolver se ha dicho.
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( ∣ ) ( ∣ )
a 2 −1 1 a 2 −1 1
0 1 2 a−2 → F ' 3=a F 3−3 F 1 → 0 1 2 a−2 →
2
3 4 a 3 0 4 a−6 a +3 3 a−3

( ∣ )
a 2 −1 1
F 3 '=F 3−( 4 a−6) F 2 → 0 1 2 a−2 → Factorizamos →
0 0 a 2−8 a+15 −4 a 2+17 a−15

( ∣ )
a 2 −1 1
0 1 2 a−2
0 0 (a−3)(a−5) ( a−3)(−4 a +5)

Resolvemos.

−4 a +5 a (a +1) −2 a−5
z= , y= , x=
a−5 a−5 a−5
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■ Determinantes 12 ♣♣

{ }
(3α−1) x+2 y=5−α
Sea el sistema de ecuaciones lineales α x +y=2
3α x+3 y =α+5
a) Discútelo según los valores del parámetro α .
b) Resuélvelo para α=1 y determina en dicho caso, si existe, alguna solución donde x=4 .

a) La matriz de coeficientes y la matriz ampliada del sistema resultan:

A=
(
3 α−1 2
α

1
3 ) , A/C=
( 3 α−1 2 5−α
α

1 2
3 α +5∣ )
Estudiamos el rango de A . Al ser una matriz rectangular de tres filas y dos columnas, el valor máximo de
su rango podrá ser dos. Los tres menores de orden dos de la matriz de coeficientes resultan:

∣ ∣
3 α−1 2 =3 α−1−2 α=α−1
α 1

∣ ∣
3 α−1 2 =9 α−3−6 α=3α−3=3(α−1)
3α 3

∣ ∣
α 1 = 3α−3 α=0
3α 3

Discusión de casos:

• Si α≠1 → existe en A al menos un menor de orden dos no nulo → rango (A)=2 →


Estudiamos el rango de la matriz ampliada A/C , que como máximo será tres.
Antes de hacer el determinante de A/C , aplicamos transformaciones lineales para simplificar las
operaciones.

A/C=
( α

1 2
∣ )
3 α−1 2 5−α

3 α +5
→ F ' 3=F 3−3 F 2 → A/C=
( 3 α−1 2 5−α
α
0
1 2
0 α−1 ∣ )
∣A/C∣=(3 α−1)(α−1)+0+0−(0+0+2 α( α−1))=( α−1)(3 α−1−2 α)=(α−1)2
Como α≠1 → ∣A/C∣≠0 → rango ( A/C )=3≠2=rango( A) → Por el Teorema de
Rouché-Frobenius no existe solución al no coincidir los rangos → Sistema Incompatible.
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• Si α=1 → rango (A)=1 al anularse todos los menores de orden dos de A y existir al
menos un menor de ordeno uno no nulo. La matriz ampliada queda:

( ∣)
2 24
A/C= 1 1 2
3 36

Las filas de esta matriz amplida cumplen las siguientes relaciones: F 1 =2 F 1 y F 3=F 1 +F 2
→ Por lo tanto solo existe una fila (vector) linealmente independiente → El rango de la matriz
ampliada es igual a 1 → rango (A/C )=1=rango( A)<2=númeroincógnitas → Por el
Teorema de Rouché Frobenius estamos ante un Sistema Compatible Indeterminado con un grado
de libertad.

b) Para α=1 tenemos un Sistema Compatible Indeterminado con un grado de libertad. Nuestras tres
ecuaciones con dos incógnitas pueden quedar reducidas a una única ecuación, ya que como hemos
deducido en el apartado anterior las dos primeras filas son proporcionales entre sí, y la tercera fila es
combinación lineal de la dos primeras.
Si nos quedamos, por ejemplo, con la segunda ecuación:

x +y=2 → Llamando y=λ como parámetro libre → x=2−λ

Si λ=−2 → x=4 → La solución general que pide el enunciado resulta x=4 , y=−2
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■ Determinantes 13 ♣♣

{ }
k x +2 y=3
Dado el sistema de ecuaciones −x +2 k z=−1
3 x− y−7 z=k +1
a) Estudiar las posibles soluciones según el valor de k .
b) Resolver para k =1 .

a) Tenemos la siguiente matriz del sistema y su matriz ampliada asociada.

(
k 2 0
A= −1 0 2 k
3 −1 −7 )
k
(
, A/C= −1 0
2 0 3
2 k −1
3 −1 −7 k +1 ∣ )
El sistema tendrá solución siempre y cuando el rango de ambas matrices coincida, según el teorema de
Rouché-Frobenius.
Para estudiar el rango de la matriz A vemos para que valores de k se anula su determinante.

2 2
∣A∣=2 k +12 k−14 , ∣A∣=0 → k +6 k −7=0 → k =1,−7

Discusión de casos:

Si k ≠1,−7⇒∣A∣≠0 ⇒ rango( A)=3=rango ( A/C )=número de incógnitas → Estamos ante un


sistema compatible determinado → Solución única.

Si k =−7 ⇒∣A∣=0 ⇒ rango( A)≠3 → Estudiemos el rango de A y de A/C .

( )
−7 2 0
A= −1 0 −14 → rango (A)=2 por existir al menos un menor de orden dos no nulo; por
3 −1 −7

ejemplo

comprobando
∣ ∣
−7 2 = 2≠0 . Estudiamos rango de la matriz ampliada A/C=
−1 0
si existe al menos un menor
−7 2

de
0 3
−1 0 −14 −1
3 −1 −7 −6
orden tres
(
no nulo. En
∣)
efecto,
∣C 1 C 2 C 4∣=13≠0⇒ rango (A/C )=3≠2=rango( A) → Sistema incompatible → No hay solución.
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Si k =1 ⇒∣A∣=0⇒ rango ( A)≠3 → Estudiemos el rango de A y de A/C .

( )
1 2 0
A= −1 0 2 → rango (A)=2 por existir al menos un menor de orden dos no nulo; por
3 −1 −7

ejemplo
∣ ∣
1 2 =2≠0 . Estudiamos rango de la matriz ampliada A/C=
−1 0
1
−1 0
2 0 3
2 −1
3 −1 −7 2
comprobando si existe al menos un menor de orden tres no nulo. Todos los menores de orden tres se
( ∣)
anulan: ∣C 1 C 2 C 4∣=0 , ∣C 1 C 3 C 4∣=0 , ∣C 2 C 3 C 4∣=0 →
rango (A)=2=rango ( A/C )<3=número de incógnitas → Sistema compatible indeterminado con
un parámetro libre → Infinitas soluciones.

b) Para k =1 hemos justificado en el apartado anterior que estamos ante un sistema compatible
indeterminado con un parámetro libre → Infinitas soluciones. Por ejemplo, si consideramos z=λ como
parámetro libre:

{ } { }
x +2 y=3 x+2 y=3
−x +2 z =−1 → −x=−1−2 λ
3 x− y−7 z=2 3 x− y=2+7 λ

De la segunda ecuación obtenemos x=1+2 λ .


Y llevando este resultado a la primera ecuación y=1−λ .

{ }
x=1+2 λ
La solución de nuestro sistema, dependiente de un parámetro, resulta y=1−λ .
z =λ
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■ Determinantes 14 ♣

( )
x 1 1
Si A= x−1 2 0 determina los valores de x para los que se cumple que ∣B∣=1 ,
2 x−1 2
1
siendo B= A .
2

1 x
( )
1 1 3
1
B= A= x−1 2 0 → ∣ ∣
∣B∣= 1 A =( 1 ) ∣A∣
2 2 2 2
2 x−1 2

Donde hemos aplicado propiedad de determinantes: un número real sale del determinante elevado a la
dimensión de la matriz sobre la que está multiplicando.

1
Si ∣B∣=1 → 1= ∣A∣ → 8=∣A∣
8

Por lo tanto, debemos realizar el determinante de A e igualarlo a 8. Y podremos despejar los valores de x

∣A∣=4 x +0+( x−1)2−(4+0+2( x−1))=4 x+(x −1)2−4−2( x−1)


∣A∣=4 x +x 2 +1−2 x−4−2 x +2=x 2−1
Si ∣A∣=8 → x 2−1=8 → x 2=9 → x=±3
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■ Determinantes 15 ♣
Calcule los valores del parámetro t para los la siguiente matriz no es regular:

( )
−t t +1 −t+1
A= 1 0 −t+1
2 −t−1 1

Una matriz es regular si admite inversa.


No es regular si no admite inversa. Y una matriz cuadrada no admite inversa si su determinante es cero.
Aplicamos Sarrus e igualamos a cero.

∣A∣=0+(t +1)(−t +1)· 2−(t +1)(−t +1)−(0+( t+1)+t( t+1)(−t +1))


∣A∣=(t+1)(−t +1)−(t+1)−t (t +1)(−t+1)
Sacamos factor común:

∣A∣=(t+1)(−t+1−1−t (−t +1))=(t+1)(−t+t 2 −t)=(t+1)(t 2−2t )=t (t+1)(t−2)


∣A∣=0 → t=0 , t=−1 , t=2

Por lo tanto, no existe inversa si t=0 , t=−1 o bien t=2 .

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