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ESTUDIO DE EVALUACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL


ANALÍTICO INTEGRAL (EEIA-AI)
PROYECTO
PERFORACIÓN DE POZOS
ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)

RENCA Nº 03250
Barrio Jardín Latino Calle 14, Nº 5085 a media
cuadra del 5to Anillo entre Radial 17 ½ y Av. Piraí
Teléfono.: 591 - 3 – 3212421
Tel – Fax: 591 - 3 - 3534954
e-mail. biotasrl@biota.com.bo
Septiembre, 2018.
Proyecto: 2017-0162
Santa Cruz, Bolivia.
FORMULARIO PARA PRESENTACIÓN DEL E E I A
1• INFORMACION GENERAL
F e c h a d e P r e s e n t a c i ó n : 2 1 / 0 9 / 2 0 1 8 L u g a r : L a P a z (*) DOC N o .
NOMBRE DEL P L A N , PROGRAMA O PROYECTO: E E I A " P E R F O R A C I Ó N DE POZOS I T A C A R A Y - X l
( I T Y - X l ) , ITACARAY-X2 (ITY-X2)"
N o m b r e y A p e l l i d o s d e l P r o p o n e n t e : M a r i o C a t a r i C h o q u e h u a n c a / Y P F B C h a c o S.A
D o m i c i l i o : Av. S a n M a r t i n 1 7 0 0 , 5 t o p i s o - C e n t r o e m p r e s a r i a l E q u i p e t r o l -
S a n t a C r u z T e l . D o m : 0 3 - 3 4 5 3 7 0 0 C a s i l l a : S/N
Nombre y A p e l l i d o s d e l R e s p o n s a b l e d e l Documento:
Gary M a r c e l o Candía Román/Gerente G e n e r a l - BIOTA S.R.L.
R e g i s t r o C o n s u l t o r i a A m b i e n t a l No. 0 32 50
D o m i c i l i o : Av. Grigotá N° 1550 T e l . d o m . : 0 3 - 3 5 3 4 9 5 4 C a s i l l a :

2. I D E N T I F I C A C I O N Y UBICACION DEL PLAN, PROGRAMA O PROYECTO


U B I C A C I O N F I S I C A DEL PROYECTO. L o c a l i d a d : Á r e a Itacaray
Cantón: ( M u n i c i p i o V i l l a V a c a Guzmán) P r o v i n c i a : L u i s C a l v o Opto.:
Chuqu i s a c a

3. DESCRIPCION DEL PROYECTO


SECTOR DE A C T I V I D A D : H i d r o c a r b u r o s SUBSECTOR: H i d r o c a r b u r o s Líquidos
A c t i v i d a d Específica: Prospección, Exploración y D e s a r r o l l o
N A T U R A L E Z A DEL PROYECTO: N u e v o ( X ) A m p l i a t o r i o () O t r o ()
Especificar otros:
Etapa de Proyecto: Implementación(X) Operación (X) Mantenimiento (X)
A b a n d o n o (X)
R E L A C I Ó N CON OTROS PROYECTOS.
Á M B I T O DE A C C I Ó N DEL PROYECTO: Urbano () Rural [X)
F o r m a p a r t e d e : Un P l a n ( ) Programa () P r o y e c t o Aislado (X)
N ombr e d e l P l a n o P r o g r a m a :
V i d a Ú t i l E s t i m a d a d e l P r o y e c t o : 20 a ñ o s

4^ DECLARACIÓN JURADA
Los suscritos. Promotor d e l Plan, Programa o Proyecto, y e l Responsable
T é c n i c o de l a e l a b o r a c i ó n d e l E s t u d i o de E v a l u a c i ó n de I m p a c t o A m b i e n t a l q u e
se p r e s e n t a a d j u n t o a l p r e s e n t e f o r m u l a r i o , damos f e , de l a v e r a c i d a d de l a
información d e t a l l a d a en e l , y de l a i d o n e i d a d técnica d e lmismo; y asumimos
l a r e s p o n s a b i l i d a d en c a s o de no s e r a s i .

[ F i rma s y Nomb r e s )

M a r i o C a t a r i Choquehuanca! G a r y M a r c e l o C a n d i a Román
C . I . : 2 1 3 9 6 0 1 LP "* C . I . 2 9 8 2 7 6 2 SC
RtPRESENTANTR/LEGAL YPFB Chaco S.A. GERENTE GENERAL BIOTA S.R.L,
\R RESPONSABLE TÉCNICO
De:

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ESTUDIO DE EVALUACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL


ANALÍTICO INTEGRAL (EEIA-AI)
PROYECTO
PERFORACIÓN DE POZOS
ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)

RENCA Nº 03250
Barrio Jardín Latino Calle 14, Nº 5085 a media
cuadra del 5to Anillo entre Radial 17 ½ y Av. Piraí
Teléfono.: 591 - 3 – 3212421
Tel – Fax: 591 - 3 - 3534954
e-mail. biotasrl@biota.com.bo
Septiembre, 2018.
Proyecto: 2017-0162
Santa Cruz, Bolivia.
 
ÍNDICE GENERAL

RESUMEN EJECUTIVO ................................................................................................................................ 1


I. Antecedentes ....................................................................................................................................... 1
II. Objetivos del proyecto ......................................................................................................................... 1
III. Ubicación del proyecto ......................................................................................................................... 1
IV. Características ambientales del área .................................................................................................. 2
IV.1 Factor biofísico ............................................................................................................................. 2
IV.2 Factor flora y fauna ...................................................................................................................... 2
IV.3 Factor socioeconómico y cultural ................................................................................................. 2
V. Actividades involucradas en el proyecto .............................................................................................. 3
VI. Impactos ambientales .......................................................................................................................... 3
VI.1 Localización de Impactos ............................................................................................................. 3
VI.2 Impactos Ambientales .................................................................................................................. 4
VII. Seguridad y Planes de Manejo Ambiental ........................................................................................... 4

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" i


2017-0162EI0
 
CAPITULO 1. DESCRIPCIÓN DEL PROYECTO ................................................................................... 1
1.1 Antecedentes ................................................................................................................................ 1
1.2 Objetivos del Proyecto .................................................................................................................. 2
1.2.1 Objetivo General..................................................................................................................... 2
1.2.2 Objetivo Especifico ................................................................................................................. 2
1.3 Justificación del proyecto .............................................................................................................. 2
1.4 Ubicación del proyecto .................................................................................................................. 2
1.4.1 Ubicación ................................................................................................................................ 2
1.4.2 Superficie a ocupar por el proyecto........................................................................................ 2
1.4.3 Predios y actores involucrados. ............................................................................................. 4
1.5 Actividades del proyecto ............................................................................................................... 6
1.5.1 Etapa de Ejecución ................................................................................................................ 7
1.5.1.1 Actividades de obras civiles .............................................................................................. 7
1.5.1.1.1 Movilización de personal y equipos.............................................................................. 7
1.5.1.1.2 Instalación y operación de campamentos .................................................................... 7
1.5.1.1.3 Habilitación de caminos, planchadas y áreas de apoyo .............................................. 8
1.5.1.1.4 Estabilización, limpieza y desmovilización. ................................................................ 12
1.5.1.2 Actividades de perforación de pozos .............................................................................. 12
1.5.1.2.1 Movilización de personal y equipos............................................................................ 12
1.5.1.2.2 Instalación y operación de campamento .................................................................... 12
1.5.1.2.3 Perforación y terminación de pozos ........................................................................... 13
1.5.1.2.4 Limpieza y desmovilización ........................................................................................ 20
1.5.1.3 Datos a considerar para obras civiles y perforación de pozos ....................................... 21
1.5.2 Etapa de Mantenimiento ...................................................................................................... 25
1.5.2.1 Mantenimiento de camino y planchadas ......................................................................... 25
1.5.2.2 Mantenimiento de pozos (intervención) .......................................................................... 25
1.5.3 Etapa de Abandono .............................................................................................................. 26
1.5.3.1 Abandono y restauración de pozos ................................................................................. 26
1.6 Inversión del proyecto ................................................................................................................. 28

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" ii


2017-0162EI0
 
CAPÍTULO 2: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DEL ÁREA DEL PROYECTO ................................................... 1
2.1 Introducción ....................................................................................................................................... 1
2.2 Metodología ....................................................................................................................................... 1
2.3 Localización del área de estudio. ...................................................................................................... 1
2.4 Delimitación de áreas de estudio. ...................................................................................................... 2
2.4.1 Área de influencia directa ambiental. .......................................................................................... 2
2.4.2 Área de influencia indirecta ambiental. ....................................................................................... 2
2.5 Descripción del ambiente físico ......................................................................................................... 3
2.5.1 Características generales del área del proyecto ......................................................................... 3
2.5.1.1 Camino de acceso ITY-X1 ................................................................................................... 3
2.5.1.2 Planchada ITY-X1 ................................................................................................................ 3
2.5.1.3 Camino de acceso a ITY-X2 ................................................................................................ 4
2.5.1.4 Planchada ITY-X2 ................................................................................................................ 4
2.5.2 Fisiografía del área ...................................................................................................................... 6
2.5.2.1 Geología .............................................................................................................................. 6
2.5.2.2 Estratigrafía.......................................................................................................................... 6
2.5.2.3 Geomorfología ..................................................................................................................... 7
2.5.2.3.1 Principales unidades fisiográficas .................................................................................. 7
2.5.2.3.2 Unidades del Terreno ..................................................................................................... 7
2.5.2.3.3 Unidades de Suelo – Paisaje ......................................................................................... 7
2.5.2.3.4 Uso del Suelo ................................................................................................................. 9
2.5.2.4 Grados de erosión ............................................................................................................... 9
2.5.2.5 Erosión y Remoción en masa .............................................................................................. 9
2.5.3 Meteorología.............................................................................................................................. 10
2.5.3.1 Precipitación ...................................................................................................................... 10
2.5.3.2 Temperatura ...................................................................................................................... 11
2.5.3.3 Humedad Relativa ............................................................................................................. 12
2.5.3.4 Balance Hídrico.................................................................................................................. 12
2.5.3.5 Velocidad del Viento .......................................................................................................... 13
2.5.4 Clima ......................................................................................................................................... 13
2.5.5 Hidrología .................................................................................................................................. 13
2.5.5.1 Aguas Superficiales ........................................................................................................... 13
2.5.5.1.1 Microcuencas identificadas .......................................................................................... 13
2.5.5.1.2 Cuerpos de agua identificados ..................................................................................... 15
2.5.5.1.3 Régimen hidrológico de los cuerpos de agua identificados. ........................................ 15
2.5.5.2 Aguas Subterráneas .......................................................................................................... 16
2.5.6 Riesgos naturales y ambientales .............................................................................................. 16

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" iii


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2.5.6.1 Riesgos climatológicos y antrópicos .................................................................................. 16
2.5.6.2 Sismicidad.......................................................................................................................... 16
2.5.7 Calidad ambiental ...................................................................................................................... 17
2.5.7.1 Calidad de suelos superficiales ......................................................................................... 17
2.5.7.2 Calidad de aguas superficiales .......................................................................................... 17
2.5.7.3 Calidad de aire ................................................................................................................... 18
2.5.7.4 Ruido ambiental ................................................................................................................. 18
2.6 Caracterización de la vegetación ..................................................................................................... 18
2.6.1 Metodología de muestreo .......................................................................................................... 18
2.6.2 Análisis de datos ....................................................................................................................... 19
2.6.3 Clasificación de la vegetación. .................................................................................................. 20
2.6.4 Resultados ................................................................................................................................. 20
2.6.4.1 Biogeografía del Área Igüembe ......................................................................................... 21
2.6.4.2 Vegetación del Sector Biogeográfico Pilcomayo-alto Parapeti presente en el ....................
Área Igüembe. ................................................................................................................... 21
2.6.4.2.1 Bosques xerofíticos subandinos boliviano-tucumanos transicionales. ........................ 21
2.6.4.2.2 Bosque seco boliviano-tucumano transicional del piso basimontano inferior
septentrional: Serie de Machaerium scleroxylon-Schinopsis haenkeana. ................... 24
2.6.4.2.3 Bosque Freatófilos y Matorrales Ribereños del Subandino-Interandinos Boliviano-
Tucumano..................................................................................................................... 26
2.6.4.2.4 Bosques Húmedos Subandinos Boliviano-Tucumanos. Código: CES409.201 ........... 28
2.6.4.2.5 Vegetación Saxícola Subandina Boliviano-Tucumana Código: CES409.222 ............. 29
2.6.4.2.6 Cerrado de la Chiquitanía y el Beni Código: CES406.240 .......................................... 29
2.6.4.2.7 Antrópico ...................................................................................................................... 30
2.6.5 Estado de conservación y endemismos de las especies registradas ....................................... 30
2.7 Caracterización de la fauna silvestre ............................................................................................... 32
2.7.1 Diseño y metodología de muestreo .......................................................................................... 32
2.7.2 Resultados ................................................................................................................................. 34
2.7.3 Mamíferos.................................................................................................................................. 34
2.7.4 Aves ........................................................................................................................................... 39
2.7.5 Anfibios y reptiles ...................................................................................................................... 44
2.7.6 Peces ......................................................................................................................................... 47
2.8 Análisis de sensibilidad .................................................................................................................... 49
2.8.1 Metodología ............................................................................................................................... 50
2.8.2 Resultados ................................................................................................................................. 52
2.8.2.1 Variables Ambientales ....................................................................................................... 52
2.8.2.2 Estimación Sensibilidad Ambiental .................................................................................... 58

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" iv


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CAPÍTULO 3: LÍNEA BASE SOCIOECONÓMICA Y CULTURAL .............................................................. 1
3.1 Introducción ................................................................................................................................... 1
3.2 Objetivos ........................................................................................................................................ 1
3.3 Metodología ................................................................................................................................... 1
3.4 Delimitación de áreas de estudio ................................................................................................... 1
3.5 Contextualización del área de ubicación del Proyecto .................................................................. 4

3.5.1 Caracterización de actores del área de influencia social directa ........................................ 5

3.5.1.1 Propiedades Privadas ........................................................................................... 5


3.5.1.2 Comunidades Indígenas Guaraníes ................................................................... 12
3.5.1.2.1 Tierra Comunitaria de Origen (TCO) Avatiri Ingre ......................................... 14
3.5.1.3 Organizaciones territoriales de base (OTB’s) ..................................................... 36

3.5.2 Caracterización de actores del área de influencia social indirecta ................................... 41

3.5.2.1 Propiedades privadas ......................................................................................... 41


3.5.2.2 Organizaciones Territoriales de Base (OTB’s) ................................................... 42
3.5.2.3 Caracterización Distrito 3 - Igüembe ................................................................... 43
3.5.2.4 Caracterización Municipio Villa Vaca Guzmán ................................................... 47
3.5.2.4.1 División político administrativa ....................................................................... 51
3.5.2.4.2 Origen étnico .................................................................................................. 51
3.5.2.4.3 Demografía .................................................................................................... 51
3.5.2.4.4 Dinámica poblacional ..................................................................................... 52
3.5.2.4.5 Educación ...................................................................................................... 55
3.5.2.4.6 Salud .............................................................................................................. 55
3.5.2.4.7 Características de las viviendas .................................................................... 56
3.5.2.4.8 Servicios básicos ........................................................................................... 56
3.5.2.4.9 Pobreza .......................................................................................................... 57
3.5.2.4.10 Características económicas ........................................................................... 57
3.5.2.4.11 Aspectos organizacionales – institucionales ................................................. 58
3.6 Conclusiones sobre la caracterización ........................................................................................ 59
3.7 Análisis general de sensibilidad socio-económica ...................................................................... 59
3.8 Mapeo de actores sociales .......................................................................................................... 62

3.8.1 Planteamiento Metodológico ........................................................................................ 62

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" v


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3.8.1.1 El Análisis de involucrados ................................................................................. 62
3.8.1.2 El Mapeo de Actores ........................................................................................... 63

3.8.2 Resultados del mapeo de actores ................................................................................. 64

3.8.2.1 Los actores en el área de los pozos ITY-X1 e ITY-X2 ........................................ 64


3.8.2.2 Actores públicos .................................................................................................. 66
3.8.2.3 Actores directos .................................................................................................. 66
3.8.2.4 Actores indirectos ................................................................................................ 67
3.8.2.5 Actores de apoyo ................................................................................................ 67

3.8.3 Mapeo de intereses ..................................................................................................... 67


3.8.4 Mapeo de poder .......................................................................................................... 69
3.8.5 Mapeo de posiciones ................................................................................................... 70
3.8.6 Conclusiones............................................................................................................... 71

3.9 Análisis de riesgos de conflictos sociales .................................................................................... 72


3.10 Ejecución de recolección de fuentes primarias y secundarias .................................................... 73
3.11 Relevamiento arqueológico del área ........................................................................................... 74

3.11.1 Metodología. ............................................................................................................... 74

3.11.1.1 Reconocimiento pedestre ................................................................................... 75


3.11.1.2 Registro ............................................................................................................... 75

3.11.2 Elaboración de mapas referenciales de posibles sitios arqueológicos ............................. 75


3.11.3 Resultados de la evaluación arqueológica. .................................................................... 75
3.11.4. Conclusiones............................................................................................................... 77

3.12 Análisis de sensibilidad socioeconómica ..................................................................................... 78

3.12.1 Metodología ................................................................................................................ 78


3.12.2 Resultados .................................................................................................................. 81

3.12.2.1 Variables Socioeconómicas ...................................................................................... 81


3.12.2.2 Estimación Sensibilidad Socioeconómica ................................................................. 87

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" vi


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CAPÍTULO 4: IDENTIFICACIÓN, PREDICCIÓN Y EVALUACIÓN DE IMPACTOS .................................. 1
4.1 Análisis de identificación y predicción de impactos ambientales ................................................ 1
4.1.1 Objetivos ................................................................................................................................. 1
4.1.2 Metodología de identificación/predicción de impactos ........................................................... 1
4.1.2.1 Factores ambientales considerados ............................................................................... 1
4.1.2.2 Secuencia de identificación y predicción de impactos ................................................... 2
4.1.3 Etapa de Ejecución ................................................................................................................ 3
4.1.3.1 Actividades de obras civiles............................................................................................ 3
4.1.3.1.1 Movilización de personal y equipos. ......................................................................... 3
4.1.3.1.2 Instalación y operación de campamentos. ................................................................ 5
4.1.3.1.3 Habilitación de camino, planchadas y áreas de apoyo. ............................................ 7
4.1.3.1.4 Estabilización, limpieza y desmovilización. ............................................................. 16
4.1.3.2 Actividades de perforación de pozos. ........................................................................... 17
4.1.3.2.1 Movilización de personal y equipos. ....................................................................... 17
4.1.3.2.2 Instalación y operación de campamentos. .............................................................. 19
4.1.3.2.3 Perforación y terminación de pozos. ....................................................................... 21
4.1.3.2.4 Limpieza y desmovilización. .................................................................................... 26
4.1.4 Etapa de Mantenimiento ...................................................................................................... 27
4.1.5 Etapa de abandono .............................................................................................................. 31
4.2 Evaluación de Impactos. ............................................................................................................ 32
4.2.1 Objetivos ............................................................................................................................... 32
4.2.2 Metodología de Evaluación .................................................................................................. 33
4.2.2.1 Localización de impactos .............................................................................................. 33
4.2.2.2 Factores ambientales ................................................................................................... 33
4.2.3 Definición de parámetros de evaluación .............................................................................. 33
4.2.4 Valoración de impactos. ....................................................................................................... 36
4.2.5. Desarrollo de la evaluación de impactos ............................................................................. 37
4.2.5.1 Etapa de Ejecución del proyecto. ................................................................................. 37
4.2.5.1.1 Actividades de obras civiles. ................................................................................... 37
4.2.5.1.2 Actividades de perforación de pozos. ..................................................................... 42
4.2.5.2 Etapa de mantenimiento. .............................................................................................. 46
4.2.5.3 Etapa de Abandono. ..................................................................................................... 49
4.3 Conclusiones de evaluación de impactos.................................................................................. 51
4.3.1 Etapa de Ejecución. ............................................................................................................. 51
4.3.1.1 Actividades de obras civiles.......................................................................................... 51
4.3.1.2 Actividades de perforación de pozos. ........................................................................... 51
4.3.2 Etapa de mantenimiento. ..................................................................................................... 52
4.3.3 Etapa de Abandono. ............................................................................................................. 52
4.4 Conclusiones de evaluación del efecto integral de impactos al medio ambiente. .................... 52
4.4.1 Análisis al aspecto físico (abiótico) ...................................................................................... 53
4.4.2 Análisis al aspecto biótico .................................................................................................... 53
4.4.3 Análisis de los impactos socio-económicos culturales. ....................................................... 54

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" vii


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CAPITULO 5: ANÁLISIS DE RIESGO Y PLAN DE CONTINGENCIA ........................................................ 1


5.1 Objetivo ......................................................................................................................................... 1
5.2 Análisis de riesgos del Proyecto ................................................................................................... 1
5.3 Escenarios de riesgos .................................................................................................................. 2
5.3.1 Riesgo N 1–Explosión e incendio .......................................................................................... 4
5.3.2 Riesgo N 2 – Descontrol del pozo ......................................................................................... 6
5.3.3 Riesgo N 3–Accidentes Personales ...................................................................................... 7
5.3.4 Riesgo N4 – Accidentes de tránsito ....................................................................................... 9
5.3.5 Riesgo N 5- Derrames de combustibles/lubricantes, productos químicos y/o .......................
aguas residuales durante el transporte ................................................................................. 10
5.3.6 Riesgo N 6: Derrames por almacenaje y manipulación de combustibles/lubricantes ......... 12
5.3.7 Riesgo N 7 – Derrames de lodos de Perforación Base Agua ............................................. 13
5.3.8 Riesgo N 8 – Derrames de Fluidos de Terminación y/o Agua de formación ...................... 14
5.3.9 Riesgo Nº 9 – Pérdida de material radioactivo de registros de pozos .................................. 15
5.3.10 Riesgo N 10 – Biológico, Enfermedades y Salud ................................................................ 16
5.3.11 Riesgo N 11 – Conflictos sociales, bloqueos y/o toma de pozo .......................................... 17
5.3.12 Riesgo N 12 – Riesgo de eliminación o daños a restos arqueológicos .............................. 18
5.4 Plan de contingencia.................................................................................................................. 19
5.4.1 Alcance .................................................................................................................................. 19
5.4.2 Responsabilidades y funciones ............................................................................................. 19
5.4.2.1 Comandante del Sitio del Incidente (CSI), (Company Man o Supervisor, ......................
dependiendo de la fase del proyecto) .......................................................................... 19
5.4.2.2 Médico .......................................................................................................................... 19
5.4.2.3 Líder de Control del Incidente (LCI) (Jefe de Equipo) .................................................. 20
5.4.2.4 Líder de Tarea (LT) ....................................................................................................... 20
5.4.2.5 Encargado del depósito transitorio y transporte (Almacenero) .................................... 20
5.4.3 Procedimiento de notificación y movilización ........................................................................ 21
5.4.4 Desarrollo .............................................................................................................................. 21
5.4.5 Procesos y procedimientos ................................................................................................... 21
5.4.5.1 Evacuación médica – MEDEVAC ................................................................................. 21
5.4.5.2 Rol de riesgo de explosión e incendio .......................................................................... 22
5.4.5.3 Rol de riesgo de descontrol de pozo ............................................................................ 22
5.4.5.4 Rol de riesgo de accidentes operacionales y de tránsito ............................................. 23
5.4.5.5 Rol de riesgo de Derrames de combustible, lubricantes, lodos, fluidos de .....................
terminación / intervención c agua de formación ........................................................... 23
5.4.5.6 Rol de riesgo de material radioactivo ........................................................................... 24
5.4.5.7 Rol de riesgo biológico, enfermedades y salud ............................................................ 24
5.4.5.8 Rol de riesgo de conflictos sociales, bloqueos y toma de pozo ................................... 24
5.4.5.9 Rol de riesgo de eliminación o daños a restos arqueológicos ..................................... 25
5.4.5.10 Rol del Punto de Reunión ............................................................................................. 27
5.4.5.11 Flujogramas .................................................................................................................. 27

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" viii


2017-0162EI0
 
CAPÍTULO 6: PROGRAMA DE PREVENCIÓN Y MITIGACIÓN ................................................................ 1
6.1 Introducción ...................................................................................................................................... 1
6.2 Objetivo ............................................................................................................................................ 1
6.3 Principios y/o consideraciones para el desarrollo de propuestas de medidas de prevención y
mitigación ......................................................................................................................................... 1
6.4 Parámetros ....................................................................................................................................... 3
6.5 Descripción de las medidas de prevención y mitigación propuestas............................................... 5
6.5.1 Etapa de Ejecución ................................................................................................................ 5
6.5.1.1 Obras Civiles................................................................................................................... 5
6.5.1.1.1 Movilización del personal y equipos .......................................................................... 5
6.5.1.1.2 Instalación y operación de campamentos ................................................................. 6
6.5.1.1.3 Habilitación de camino, planchada y áreas de apoyo ............................................... 9
6.5.1.1.4 Estabilización, limpieza y desmovilización .............................................................. 14
6.5.1.2 Perforación de pozos .................................................................................................... 15
6.5.1.2.1 Movilización de personal y equipos ........................................................................ 15
6.5.1.2.2 Instalación y Operación de Campamentos ............................................................. 17
6.5.1.2.3 Perforación y Terminación de Pozos ...................................................................... 20
6.5.1.2.4 Limpieza y desmovilización ..................................................................................... 26
6.5.2 Etapa de Mantenimiento ...................................................................................................... 26
6.5.2.1 Mantenimiento de camino y planchada ................................................................... 26
6.5.2.2 Mantenimiento de pozos (Intervención) .................................................................. 28
6.5.3 Etapa de Abandono .............................................................................................................. 31
6.6 Programa de prevención y mitigación para las diferentes actividades programadas en el ..............
proyecto. ..................................................................................................................................... 34
6.6.1 Programa de prevención y mitigación, Etapa de Ejecución del proyecto ............................ 35
6.6.1.1 Actividades de obras civiles.......................................................................................... 35
6.6.1.2 Actividades de perforación de pozos ........................................................................... 45
6.6.2 Programa de prevención y mitigación, Etapa de mantenimiento ......................................... 56
6.6.3. Programa de prevención y mitigación Etapa de Abandono. ................................................ 61
6.7 Resumen de costos de implementación del PPM.......................................................................... 63

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CAPÍTULO 7: ANÁLISIS COSTO BENEFICIO ............................................................................................ 3


7.1 Análisis de Costo - Beneficio del proyecto ................................................................................... 3
7.2 Conclusiones ................................................................................................................................ 6

CAPÍTULO 8: PLAN DE APLICACIÓN Y SEGUIMIENTO AMBIENTAL. ............................................... 1


8.1 Introducción ............................................................................................................................... 1
8.1.1 De las actividades de seguimiento ...................................................................................... 1
8.1.2 Objetivo del plan .................................................................................................................. 1
8.2 Detalles de los aspectos sobre los cuales se realizará el seguimiento ambiental en la
................................................................................................................ ejecución del proyecto. 1
8.2.1 Etapa de Ejecución ............................................................................................................. 2
8.2.2 Etapa de Mantenimiento ..................................................................................................... 4
8.2.3 Etapa de Abandono ............................................................................................................. 4
8.3 Identificación de la Información Correspondiente a los Objetivos. ............................................ 4
8.3.1 Objetivos de la inspección ................................................................................................... 4
8.3.2 Criterios de Identificación y evaluación. .............................................................................. 4
8.3.3 Criterios de Inspección ........................................................................................................ 6
8.3.4 Parámetros de seguimiento ................................................................................................ 6
8.4 Puntos de monitoreo y frecuencias de muestreo ...................................................................... 7
8.4.1 Etapa de Ejecución. ............................................................................................................ 8
8.4.1.1 PASA - Actividades de obras civiles. ........................................................................... 8
8.4.1.2 PASA - Perforación de pozos. ................................................................................... 22
8.4.2 Etapa de mantenimiento ................................................................................................... 36
8.4.3 Etapa de Abandono ........................................................................................................... 42
8.5 Parámetros de análisis de laboratorio. .................................................................................... 44
8.5.1 Parámetros de mediciones de emisiones y laboratorio. ................................................... 44
8.5.2 Límites permisibles de emisión de ruido ........................................................................... 47
8.6 Personal y materiales requeridos. ........................................................................................... 47
8.6.1 Personal. ........................................................................................................................... 47
8.6.2 Materiales requeridos y/o equipos. ................................................................................... 48
8.7 Obras e Infraestructuras que se Efectuarán para la Realización del Plan. ............................. 48
8.8 Costo y Cronograma de Ejecución del Plan. ........................................................................... 48
8.9 Funciones y Responsabilidades del Personal. ........................................................................ 52
8.10 Análisis o Parámetros de Verificación de Cumplimiento del Plan. .......................................... 52
8.11 Previsión de la elaboración de informes de monitoreo ambiental. .......................................... 53

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CAPÍTULO 9: PROGRAMA DE CIERRE DE OPERACIONES Y RESTAURACIÓN DEL ÁREA ............. 1
9.1 Introducción .................................................................................................................................. 1
9.2 Programa de Cierre de Operaciones ............................................................................................ 1
9.2.1 Objetivo .................................................................................................................................. 1
9.2.2 Abandono de pozos ............................................................................................................... 1
9.2.2.1 Abandono parcial ............................................................................................................ 1
9.2.2.2 Abandono definitivo ........................................................................................................ 1
9.2.2.3 Seguimiento a la desmovilización post abandono de pozos .......................................... 2
9.2.3 Abandono y restauración de las planchadas y camino de accesos ...................................... 2
9.2.3.1 Objetivos ......................................................................................................................... 2
9.2.3.2 Alcance del programa de abandono y restauración. ...................................................... 2
9.2.3.2.1 Remoción de estructuras y limpieza. ...................................................................... 3
9.2.3.2.2 Restauración de los suelos ..................................................................................... 3
9.2.3.2.3 Control de erosión ................................................................................................... 4
9.2.3.2.4 Restauración de cursos de agua ............................................................................ 4
9.2.3.2.5 Restauración vegetal .............................................................................................. 5
9.2.3.2.6 Restauración infraestructura rural .......................................................................... 6
9.2.3.3 Mantenimiento de áreas restauradas ............................................................................. 6
9.2.3.4 Programa de seguimiento de áreas restauradas ........................................................... 7
9.3 Confinamiento de áreas restauradas ............................................................................................ 8
9.4 Costo del Plan de Abandono y Restauración ............................................................................... 8

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CAPITULO 10: LEGISLACIÓN APLICABLE ............................................................................................... 1
10.1 Introducción .................................................................................................................................. 1
10.2 Legislación Aplicable .................................................................................................................... 1
10.2.1 Constitución Política del Estado (CPE) ................................................................................ 1
10.2.2 Convenio 169 de la Organización Internacional del Trabajo (OIT) ...................................... 3
10.2.3 Ley del Medio Ambiente (Ley Nº 1333) ................................................................................ 3
10.2.4 Ley N° 755, Ley de gestión integral de residuos .................................................................. 8
10.2.5 Ley de Hidrocarburos (Ley Nº 3058) y su Reglamento ........................................................ 8
10.2.6 Reglamento Ambiental para el Sector Hidrocarburos (RASH) ............................................ 9
10.2.7 Decreto Supremo N°2400 (complementa y modifica al RASH) ......................................... 10
10.2.8 Decreto Supremo Nº 29033 de 16 de febrero de 2007. Reglamento de Consulta ...............
y Participación para Actividades Hidrocarburíferas ........................................................... 10
10.2.9 Decreto Supremo Nº 2298 (complementa y modifica al DS Nº 29033) ............................. 11
10.2.10 Decreto Supremo N° 29103 del 23 de abril de 2007. Reglamento de monitoreo .................
socio-ambiental en actividades hidrocarburíferas dentro del territorio de los .......................
Pueblos Indígenas Originarios y Comunidades Campesinas ............................................ 11
10.2.11 Decreto Supremo N°2195 del 28 de noviembre de 2014. De las compensaciones .............
por actividades hidrocarburíferas ....................................................................................... 11
10.3 Otras leyes, reglamentos y decretos relacionados ..................................................................... 12
10.3.1 Ley Forestal ........................................................................................................................ 12
10.3.2 Ley del Servicio Nacional de Reforma Agraria................................................................... 12
10.3.3 Ley de Vida Silvestre, Parques Nacionales, Caza y Pesca ............................................... 12
10.3.4 Legislación Referente al Patrimonio Arqueológico de Bolivia ............................................ 13

CAPÍTULO 11: PROCESO DE CONSULTA PÚBLICA ................................................................................... 1


11.1 Introducción ..................................................................................................................................... 1
11.2 Objetivos de la Consulta Pública .................................................................................................... 1
11.2.1 Objetivo general. ......................................................................................................................... 1
11.2.2 Objetivos específicos. ................................................................................................................. 1
11.3 Metodología del proceso. ............................................................................................................ 1
11.4 Miembros de los Equipos de Consulta Pública y Logística ............................................................ 4
11.5 Conclusiones de la Consulta Pública ............................................................................................. 9

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CAPÍTULO 12: PROCESO DE CONSULTA Y PARTICIPACIÓN .............................................................. 1
12.1 Acta de concertación y validación de acuerdos. ......................................................................... 1
12.1.1 Antecedentes.......................................................................................................................... 1
12.1.2 Objetivos del proceso ............................................................................................................. 1
12.1.3 Participantes ........................................................................................................................... 1
12.1.4 Resultados .............................................................................................................................. 2

CAPÍTULO 13: BIBLIOGRAFÍA ......................................................................................................... 1

CAPÍTULO 14: VACIOS DE INFORMACIÓN ............................................................................... 1

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ANEXOS
Anexo A Nota de Categorización

Anexo B Planillas de Monitoreo

Anexo C Registro Fotográfico del Área del Proyecto

Anexo D Documentación Cartográfica

Anexo E Diagramas y diseños

Anexo F Informes de laboratorio

Anexo G Planes y programas

Anexo H Certificación del INRA

Anexo I Equipo Multidisciplinario

Anexo J Estudio Hidrológico

Anexo K Relevamiento Arqueológico

Anexo L Boletas de Entrevistas

Anexo M LASP

Anexo N Documentación Legal de YPFB CHACO S.A.

Anexo O Documentación Legal de BIOTA SRL.

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RESUMEN EJECUTIVO

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. RE-i


2017-0162EI0
CONTENIDO

RESUMEN EJECUTIVO ................................................................................................................................ 1


I. Antecedentes .......................................................................................................................................1
II. Objetivos del proyecto..........................................................................................................................1
III. Ubicación del proyecto .........................................................................................................................1
IV. Características ambientales del área...................................................................................................2
IV.1 Factor biofísico .............................................................................................................................2
IV.2 Factor flora y fauna ......................................................................................................................2
IV.3 Factor socioeconómico y cultural .................................................................................................2
V. Actividades involucradas en el proyecto ..............................................................................................3
VI. Impactos ambientales ..........................................................................................................................3
VI.1 Localización de Impactos .............................................................................................................3
VI.2 Impactos Ambientales ..................................................................................................................4
VII. Seguridad y Planes de Manejo Ambiental ...........................................................................................4

TABLAS
Tabla I.1: Coordenadas de los pozos .....................................................................................................1

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. RE-ii


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RESUMEN EJECUTIVO
I. Antecedentes
Las actividades hidrocarburíferas en la zona del proyecto, se remontan al año 1963, mediante la
perforación de dos (2) pozos exploratorios que ejecutó la empresa estatal del petróleo (YPFB), a 20Km
hacia el norte del nuestro actual proyecto. Los mismos se hallan sobre la misma Serranía de Igüembe,
Pirarenda denominados (PRR-1 y PRR-2). Años más tardes, YPFB realizó la perforación de otros dos
pozos denominados CVO-X1 y CVO-X2 a 18Km hacia el noreste del actual proyecto. En el año 1976 la
empresa Wester Decalta perforó dos (2) pozos, Barrial (BRR-1 y BRR-2), aproximadamente a 20Km al
norte del proyecto. Continuando con las perforaciones exploratorias en la zona, posteriormente sobre la
misma Serranía, YPFB durante el año 1996 perforó el pozo CMD-X1 (Cumandairenda), el cual en el año
2001 (bajo la administración de REPSOL YPF) fue sometido a un Side Track, obteniéndose, resultados
negativos (pozo seco), así como de todas las perforaciones exploratorias anteriores.
Actualmente bajo el programa de prospección y explotación de hidrocarburos de YPFB Chaco S.A., se
han realizado nuevos estudios geológicos de las estructuras del área, los cuales posibilitan la existencia
de acumulaciones comerciales, razón por lo cual se ha proyectado la perforación exploratoria de los
Pozos Itacaray- X1 (ITY-X1) e Itacaray-X2 (ITY-X2)”, los cuales se encuentran en el área de contrato de
exploración y explotación petrolera del bloque Itacaray, ubicado en el municipio Villa Vaca Guzmán,
provincia Luis Calvo del departamento de Chuquisaca.
Como parte de las actividades antes mencionadas, la empresa YPFB Chaco S.A, presentó ante el OSC y
la AACN la ficha ambiental del proyecto “Perforación de los Pozos ITACARAY-X1 (ITY-X1) e
ITACARAY-X2 (ITY-X2)” dando inicio al proceso de obtención de la respectiva Licencia Ambiental, con lo
cual ase obtuvo la nota de categorización CAR/MMAYA/VMABCCGDF/DGMACC/UPCAMH/FA-7978/N°
2503/2017, correspondiendo a Categoría 1, Estudio de Evaluación de Impacto Ambiental – Analítico
Integral (EEIA-AI).
II. Objetivos del proyecto
Investigar el potencial hidrocarburífero en el área exploratoria Itacaray de la serranía Igüembe, teniendo
como meta principal las formaciones Huamampampa, Icla y Santa Rosa, y como objetivo secundario la
formación Tarabuco. A través de la perforación de dos pozos exploratorios ITY-X1 e ITY-X2 hasta una
profundidad de 4500 metros
III. Ubicación del proyecto
El proyecto se ubica en el área de exploración Itacaray, dentro del Municipio Villa Vaca Guzmán,
provincia Luis Calvo del departamento de Chuquisaca, aproximadamente a 80Kmal Sur de la localidad de
Muyupampa y entre 5 y 8 Km al Oeste de la población de Igüembe.
Específicamente los pozos serán perforados desde la ubicación de las siguientes coordenadas
geográficas.
Tabla I.1: Coordenadas de los pozos
Coordenadas UTM: PSAD 56 Coordenadas UTM: WGS-84 Altitud
Pozo
X Y X Y (msnm)
ITY-X1 417228.85 7734434.84 417075.04 7734058.37 1350

ITY-X2 416794.9 7729615.8 416641.1 7729239.41 1384


Fuente: YPFB Chaco S.A.

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. RE-1
2017-0162EI0
IV. Características ambientales del área
IV.1 Factor biofísico
Fisiográficamente en el sudeste de Bolivia se pueden diferenciar dos unidades morfoestructurales
principales: las Serranías Subandinas y la Llanura Chaqueña. No obstante, el área del proyecto se
emplaza en la Serranía Subandina sur dentro de las zonas del lineamiento estructural similar a los
campos vecinos de gas y condensado, como los pozos del campo Margarita por el sur. La geología
exploratoria petrolera realizada en la zona, ha permitido determinar la existencia de estructuras plegadas
y fallas inversas/cabalgamientos con rumbo N-S, que son probablemente el resultado de la intensa
actividad tectónica producida durante el ciclo Andino.
En el área del proyecto, a nivel de cuenca corresponde a la cuenca del Pilcomayo-Bermejo a más detalle
pertenece a la subcuenca del Ingre. La cual corresponde a la de mayor superficie, y se origina en las
estribaciones del cerro Alto Igüembe cerca de la población Igüembe, provincia Luis Calvo del
departamento de Chuquisaca, siendo el principal colector de agua el río Igüembe que recorre
aproximadamente 60 km., hasta desembocar en el río Ingre cerca de la población de Altirinbia y este a su
vez desemboca en el río Pilcomayo. La Cuenca está conformada por 6 afluentes permanentes: Baicua,
Angosto, Caronza, Caroncita, Caratindi y Chorí, las mencionadas desembocan en el río Igüembe.
El clima del sector del Sur del Subandino está determinado por intercambios permanentes de masas de
aire tropical y polar. Debido a su ubicación geográfica, gran parte del año este sector del Subandino se
encuentra bajo la influencia del sistema de alta presión del atlántico sur (alto subtropical). En
consecuencia, los vientos que provienen generalmente del norte o noreste son cálidos y secos,
provocando en ciertas oportunidades temperaturas superiores a los 40 ºC, incluso en los meses frescos
de agosto y septiembre (Iriondo, 1995).
IV.2 Factor flora y fauna
El área de estudio se encuentra íntegramente a la Región Biogeográfica Andina Tropical, Provincia
Boliviano Tucumano, Sector Pilcomayo-Alto Parapeti (Navarro & Ferreira 2009). A pesar que existen
bosques xericos que pueden ser confundidos por bosques Chaqueños, estos en su mayoría tienen una
composición distinta, siendo pocas las especies chaqueñas en el conjunto.
Los datos de diversidad que se han obtenido en el relevamiento de campo de la línea base ambiental de
los pozos ITY-X1 e ITY-X2, realizados desde el 11 al 17 de septiembre del 2016, indican que la fauna de
vertebrados de la zona en estudio es de 126 especies que representan el 4,41 % de la fauna vertebrada
registrada a nivel nacional (2855 especies de vertebrados). Las aves fue el grupo más representativo en
cuanto al número de especie con 87 especies, que representa el 6,22 % de las aves registradas a nivel
nacional, seguida de los mamíferos con 23 especies representado por el 6,46 % de los registrados a nivel
nacional, anfibios con 7 especies representado el 3,76 % de los registrados a nivel nacional, reptiles con
4 especies que representan el 1,42 % de los registrado en el país y peces con 5 especies que representa
menos del 1% respectivamente.
IV.3 Factor socioeconómico y cultural
En el área del proyecto, es decir, en el área de emplazamiento de los pozos y caminos de acceso, por lo
general, no se evidencia asentamientos poblacionales, excepto a lo largo del trazo del camino vecinal
existente por el sector sur, por cuya área se identificaron viviendas y actividades agrícolas. No obstante,
en toda la zona de estudio se ha evidenciado dos tipos de población:
 Propiedades privadas. Las propiedades privadas en toda el área de influencia del proyecto,
forman parte de comunidades campesinas no nucleadas y que jurídicamente tienen
personerías jurídicas como Organizaciones Territoriales de Base (OTB). Así, el denominativo
empleado por los presidentes entrevistados que representan a estos grupos es el de
“comunidad campesina OTB”. Sin embargo, resulta importante destacar que toda propiedad
privada aun cuando tiene su afiliación a diferentes comunidades campesinas OTB, cuentan

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. RE-2
2017-0162EI0
cada uno con sus derechos propietarios individuales reconocidos por el INRA
(independientemente de si estos se encuentran a nombre de los actuales titulares o en
procesos de re-titulación por efectos de herencia, traspaso o en algún caso, compra).
 Pueblos originarios. Se ha evidenciado la presencia de la TCO Avatiri Ingre, de la cual dos
capitanías guaraníes se encuentran en la zona:
o La capitanía zonal del Ingre, por la zona oeste del proyecto, la cual tiene la particularidad
de que su demanda y trámite de obtención de Personería Jurídica fue canalizado por la
Capitanía Zonal del Ingre que se corresponde con las comunidades que hacen parte de la
TCO y que se encuentran distribuidas entre los Municipios de Monteagudo y Huacareta de
la Provincia Hernando Siles, Departamento de Chuquisaca.
o Así como la capitanía zonal de Igüembe, la cual en el área de influencia del proyecto está
representada por las comunidades indígenas Los Naranjos y Tartagalito. En su integridad,
las comunidades de la Capitanía Zonal de Igüembe se encuentran geográficamente
ubicadas en la jurisdicción territorial del municipio Villa Vaca Guzmán, Provincia Luis Calvo,
del Departamento de Chuquisaca.
V. Actividades involucradas en el proyecto
El proyecto considera las siguientes actividades:
Etapa de Ejecución
 Actividades de obras civiles.
o Movilización de personal y equipos.
o Instalación y operación de campamentos.
o Habilitación de camino, planchadas y áreas de apoyo.
o Desmovilización y limpieza.
 Actividades de perforación de pozos.
o Movilización de personal y equipos.
o Instalación y operación de campamentos.
o Perforación y terminación de pozos.
o Desmovilización y limpieza
Etapa de Operación y Mantenimiento
 Mantenimiento de camino y planchada
 Mantenimiento de pozos (intervención)
Etapa de Abandono y restauración

VI. Impactos ambientales


VI.1 Localización de Impactos
Los impactos estarían localizados a lo largo del trazo de habilitación y/o construcción de caminos de
acceso, área de planchadas (obras civiles y perforación de pozos), áreas campamentos, otras áreas a ser
ocupadas de forma temporal o definitivas, así como en sectores adyacentes a los espacios ocupados por
las instalaciones del proyecto.
La denominación “Localización de Impactos”, se refiere al lugar donde se generarán los posibles
impactos durante la ejecución de las obras civiles, perforación de los pozos e instalación de facilidades de
producción por cada pozo.

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2017-0162EI0
VI.2 Impactos Ambientales
Los impactos identificados en el presente documento, así como la implementación de medidas de
mitigación de los mismos se basaron en un reconocimiento de las áreas involucradas en el proyecto y de
la previsión de las actividades e infraestructura a implementarse, para lo cual se utilizaron las matrices
sugeridas por la AACN en su nota de categorización, las cuales han sido desarrolladas de acuerdo a las
fases y aspectos ambientales involucrados en el proyecto. Con esta metodología se caracterizó la
importancia de los impactos relevantes que podrían generarse por el desarrollo de cada una de las
actividades.
Asimismo, para el presente proyecto en específico, las actividades contempladas son de corta duración, y
los impactos generados en general tendrán un efecto temporal y reversible.
VII. Seguridad y Planes de Manejo Ambiental
YPFB CHACO S.A. pondrá en práctica medidas específicas para evitar y/o minimizar los impactos
negativos por medio de técnicas adecuadas de manejo ambiental, enmarcadas dentro las regulaciones
aplicables al sector hidrocarburos y las políticas de Salud, Seguridad y Medio Ambiente de la empresa.
Entre los Planes de Manejo Ambiental se ha diseñado un Plan de Control de Residuos que propone la
minimización, reciclado o adecuada disposición de los residuos generados por el proyecto, un Plan de
Aplicación y Seguimiento Ambiental que permitirá controlar y garantizar el cumplimiento de las medidas
de prevención y mitigación propuestas en este estudio y facilitar la evaluación de los impactos reales para
adoptar medidas correctivas inmediatas durante la ejecución del proyecto. Asimismo, se evaluará la
efectividad de las medidas y se proporcionarán criterios para determinar si son o no necesarias. También
se ha diseñado un Plan de Contingencias que proporcionará respuestas inmediatas a cualquier situación
de emergencia.
Nota: En el anexo A, se adjunta la nota de solicitud de ampliación del plazo para la presentación del
EEIA-AI.

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. RE-4
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CAPÍTULO 1
DESCRIPCIÓN DEL PROYECTO

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 1-i


2017-0162EI0
 
CONTENIDO
CAPITULO 1. DESCRIPCIÓN DEL PROYECTO .................................................................................... 1
1.1 Antecedentes................................................................................................................................. 1
1.2 Objetivos del Proyecto .................................................................................................................. 2
1.2.1 Objetivo General ..................................................................................................................... 2
1.2.2 Objetivo Especifico ................................................................................................................. 2
1.3 Justificación del proyecto .............................................................................................................. 2
1.4 Ubicación del proyecto .................................................................................................................. 2
1.4.1 Ubicación ................................................................................................................................ 2
1.4.2 Superficie a ocupar por el proyecto ........................................................................................ 2
1.4.3 Predios y actores involucrados............................................................................................... 4
1.5 Actividades del proyecto ............................................................................................................... 6
1.5.1 Etapa de Ejecución ................................................................................................................. 7
1.5.1.1 Actividades de obras civiles .............................................................................................. 7
1.5.1.1.1 Movilización de personal y equipos .............................................................................. 7
1.5.1.1.2 Instalación y operación de campamentos .................................................................... 7
1.5.1.1.3 Habilitación de caminos, planchadas y áreas de apoyo .............................................. 8
1.5.1.1.4 Estabilización, limpieza y desmovilización. ................................................................ 12
1.5.1.2 Actividades de perforación de pozos .............................................................................. 12
1.5.1.2.1 Movilización de personal y equipos ............................................................................ 12
1.5.1.2.2 Instalación y operación de campamento .................................................................... 12
1.5.1.2.3 Perforación y terminación de pozos ........................................................................... 13
1.5.1.2.4 Limpieza y desmovilización ........................................................................................ 20
1.5.1.3 Datos a considerar para obras civiles y perforación de pozos........................................ 21
1.5.2 Etapa de Mantenimiento....................................................................................................... 25
1.5.2.1 Mantenimiento de camino y planchadas ......................................................................... 25
1.5.2.2 Mantenimiento de pozos (intervención) .......................................................................... 25
1.5.3 Etapa de Abandono .............................................................................................................. 26
1.5.3.1 Abandono y restauración de pozos ................................................................................. 26
1.6 Inversión del proyecto ................................................................................................................. 28

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 1-ii


2017-0162EI0
 
TABLAS
Tabla 1.1: Coordenadas geográfica de ubicación de los pozos ..............................................................2
Tabla 1.2: Superficies a habilitar para el proyecto ...................................................................................2
Tabla 1.3: Actores sociales afectados directamente................................................................................4
Tabla 1.4: Actores sociales afectados indirectamente .............................................................................6
Tabla 1.5: Alternativas de ubicación de campamento de obras civiles ...................................................7
Tabla 1.6: Trazos para la construcción de caminos.................................................................................9
Tabla 1.7: Cruces especiales de agua superficial....................................................................................9
Tabla 1.8: Materiales e insumos para obras civiles, por pozo ...............................................................12
Tabla 1.9: Alternativas de ubicación del campamento de perforación para cada pozo ........................13
Tabla 1.10: Prognosis estratigráfica .........................................................................................................16
Tabla 1.11: Descripción litológica formaciones a atravesar .....................................................................16
Tabla 1.12: Perforación, desechos y efluentes, por pozo ........................................................................17
Tabla 1.13: Volúmenes de fluidos de perforación y terminación, por pozo .............................................17
Tabla 1.14: Aditivos para fluidos de perforación, por pozo ......................................................................18
Tabla 1.15: Aditivos para fluidos de Terminación ....................................................................................20
Tabla 1.16: Fuentes de abastecimiento de agua .....................................................................................21
Tabla 1.17: Consumo estimado de agua por cada pozo .........................................................................22
Tabla 1.18: Consumo estimado de lubricante por cada pozo..................................................................23
Tabla 1.19: Consumo estimado de combustible por cada pozo ..............................................................23
Tabla 1.20: Cronograma de actividades de la etapa de ejecución por cada pozo (días) .......................24
Tabla 1.21: Inversión del proyecto ...........................................................................................................28
 
 
 
 
 
 

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 1-iii


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CAPITULO 1. DESCRIPCIÓN DEL PROYECTO
1.1 Antecedentes
Las actividades hidrocarburíferas en la zona del proyecto, se remontan al año 1963, mediante la
perforación de dos (2) pozos exploratorios que ejecutó la empresa estatal del petróleo (YPFB), a 20Km
hacia el norte del nuestro actual proyecto. Los mismos se hallan sobre la misma Serranía de Igüembe,
Pirarenda denominados (PRR-1 y PRR-2). Años más tardes, YPFB realizó la perforación de otros dos
pozos denominados CVO-X1 y CVO-X2 a 18Km hacia el noreste del actual proyecto. En el año 1976 la
empresa Wester Decalta perforó dos pozos, Barrial (BRR-1 y BRR-2), aproximadamente a 20Km al norte
del proyecto. Continuando con las perforaciones exploratorias en la zona, posteriormente sobre la misma
Serranía, YPFB durante el año 1996 perforó el pozo CMD-X1 (Cumandairenda), el cual en el año 2001
(bajo la administración de REPSOL YPF) fue sometido a un Side Track, obteniéndose, resultados
negativos (pozo seco), así como de todas las perforaciones exploratorias anteriores.
Actualmente bajo el programa de prospección y explotación de hidrocarburos de YPFB Chaco S.A., se
han realizado nuevos estudios geológicos de las estructuras del área, los cuales posibilitan la existencia
de acumulaciones comerciales, razón por lo cual se ha proyectado la perforación exploratoria de los
Pozos Itacaray- X1 (ITY-X1) eItacaray-X2 (ITY-X2)”, los cuales se encuentran en el área de contrato de
exploración y explotación petrolera del bloque Itacaray, ubicado en el municipio Villa Vaca Guzmán,
provincia Luis Calvo del departamento de Chuquisaca.
Como parte de las actividades antes mencionadas, la empresa YPFB Chaco S.A, presentó ante el OSC y
la AACN la ficha ambiental del proyecto “Perforación de los Pozos ITACARAY-X1 (ITY-X1) e
ITACARAY-X2 (ITY-X2)” dando inicio al proceso de obtención de la respectiva Licencia Ambiental. Es
así que, el 6 de julio de 2017 la Autoridad Ambiental Competente Nacional otorgó la categoría 1 al
proyecto mediante la nota CAR/MMAyA/VMABCCGDF/DGMACC/UPCAMH/FA-7978/Nº 2503/2017, e
instruyó la elaboración del Estudio de Evaluación de Impactos Ambiental – Analítico Especifico (EEIA-AI),
para efectos de los procedimientos de evaluación de impacto ambiental del proyecto.
En este sentido, para realizar el presente EEIA y encarar el proceso de licenciamiento ambiental, se
realizaron las siguientes actividades preliminares
 Establecimiento del plan de trabajo de campo entre YPFB Chaco y la consultora ambiental
Biota, indicando las áreas a relevar y el detalle de la logística de movilización para la
ejecución del trabajo de relevamiento de campo.
 Conformación del equipo multidisciplinario, el cual contó con sociales, bióticos (Hidrólogo,
botánico y zoólogo) y personal técnico de laboratorio, quien se encargó de realizar
mediciones y muestreos del área del proyecto (Ver anexo F – Análisis de laboratorio).
 Relevamiento inicial, el cual se realizó mediante el recorrido sobre el camino de acceso
seguido de la planchada de cada pozo. Los especialistas, como el zoólogo, tomaron datos y
fotografías; la presencia de huellas, heces fecales, cuevas de animales, permitieron la
identificación adecuada de la fauna existente en la zona, así mismo, hubo avistamientos. De
la misma manera, el botánico realizo la toma de datos y fotografías de la vegetación
circundante en el área del proyecto. Para la parte de hidrología, el especialista realizo la
identificación en gabinete de los posibles cuerpos de agua superficial aledaños al área del
proyecto, mediante una imagen satelital. En el área del trabajo y con la implementación de
diferentes metodologías (Ver anexo J– Estudio hidrológico), se logró evaluar los cursos de
agua que mantienen caudal de forma permanente y analizar la importancia cualitativa del
caudal de cada cuenca, mediante la obtención de datos como el caudal, ancho del canal y
profundidad.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 1-1


2017-0162EI0
 
1.2 Objetivos del Proyecto
1.2.1 Objetivo General
Investigar el potencial hidrocarburífero en el área exploratoria Itacaray de la serranía Igüembe, teniendo
como meta principal las formaciones Huamampampa, Icla y Santa Rosa, y como objetivo secundario la
formación Tarabuco.
1.2.2 Objetivo Especifico
Perforación de dos pozos exploratorios ITY-X1 e ITY-X2 hasta una profundidad de 4500 metros.
1.3 Justificación del proyecto
El área de exploración Itacaray se ubica en el Subandino Sur de Bolivia dentro de las zonas del
lineamiento estructural similar a los campos vecinos de gas y condensado, como los pozos del campo
Margarita.
YPFB Chaco S.A. en su afán de buscar mayores oportunidades de incrementar las reservas de
hidrocarburos tiene especial interés de acceder a nuevas áreas exploratorias especialmente en el área
tradicional del Sub-Andino Sur, donde se concentran las posibilidades de descubrir yacimientos de gas y
condensado de dimensiones y potencial significativos.
Bajo este contexto, el área de exploración Itacaray proyecta un interesante potencial exploratorio con
posibilidades de contener acumulaciones comerciales de hidrocarburos en las unidades arenosas del
sistema Devónico Medio e Inferior, especialmente en las formaciones Huamampampa, Icla y Santa Rosa,
probablemente entrampados en el anticlinal Igüembe. Asimismo, las formaciones silúricas se muestran
con un interesante potencial.
1.4 Ubicación del proyecto
1.4.1 Ubicación
El proyecto se ubica en el área de exploración Itacaray, dentro del Municipio Villa Vaca Guzmán,
provincia Luis Calvo del departamento de Chuquisaca, aproximadamente a 80Km al Sur de la localidad
de Muyupampa y entre 5 y 8Km al Oeste de la población de Igüembe. Asimismo, el camino de acceso al
pozo ITY-X2 se sobrepone a la capitanía del Ingre (TCO Avatiri Ingre); y el camino de acceso al pozo
ITY-X1 se sobrepone a la comunidad indígena “Los Naranjos” de la capitanía de Igüembe.
Tabla 1.1: Coordenadas geográfica de ubicación de los pozos
Coordenadas PSAD 56 Coordenadas WGS-84 Altitud
Pozo
X Y X Y (msnm)

ITY-X1 417228.85 7734434.84 417075.04 7734058.37 1350

ITY-X2 416794.9 7729615.8 416641.1 7729239.41 1384

Fuente: YPFB Chaco S.A. (Marzo, 2017).

1.4.2 Superficie a ocupar por el proyecto


Las superficies estimadas a ocupar con las obras ingenieriles de construcción civil y de apoyo se
presentan en la siguiente tabla.
Tabla 1.2: Superficies a habilitar para el proyecto
Longitud Ancho Superficie
Área Comentario
(m) (m) (ha)

Pozo ITY-X2

Camino de acceso 15300 10 15.3 Se considera un tramo de 15300m de acceso a este pozo, sin embargo, la

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 1-2


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Longitud Ancho Superficie
Área Comentario
(m) (m) (ha)
construcción de camino nuevo e iniciará en la propiedad La Boyita hasta
el pozo, en una longitud de 9200m, el cual atravesará un tramo del
territorio de la TCO Avatiri-Ingre en una longitud aproximada de 2635m.
Para la construcción de este camino será necesario la limpieza de
vegetación y movimientos de tierra, tanto en el corte de la serranía como
para el relleno.
Mientras que el camino existente a reacondicionar es de 6100m desde el
camino principal de Igüembe, hasta la propiedad Boyita, el cual será
acondicionado.

Será necesario la limpieza de vegetación y movimiento de tierra, tanto en


Planchada pozo 130 120 1.56
el corte de la serranía como para el relleno.

La fosa de quema será habilitada en un extremo de la planchada,


Área para Fosa de quema 0.14
manteniendo las distancias de seguridad necesarias.

Área para fosa de entierro de recortes 58.5 58.5 0.34 El área de entierro de recortes estará ubicada aledaña a la planchada.

La limpieza de vegetación o de cultivos estará en función a la alternativa


Campamento de obras civiles 60 50 0.30
seleccionada

Será necesario la limpieza de vegetación y movimiento de tierra, tanto en


Campamento de perforación 70 50 0.35
el corte como para el relleno.

Total 17.99 Incluye el camino a construir y a acondicionar.

Pozo ITY-X1

Ingreso por el sector Norte de Igüembe, a partir del camino principal de la


zona. La ruta del trazo de construcción atravesará las propiedades
Camino de acceso 9150 10 9.15 privadas y la comunidad indígena "Los Naranjos” de la capitanía Igüembe
Será necesario la limpieza de vegetación y movimiento de tierra, tanto en
el corte de la serranía como para el relleno.

Será necesario la limpieza de vegetación y movimiento de tierra, tanto en


Planchada pozo 130 120 1.56
el corte de la serranía como para el relleno.

La fosa de quema será habilitada en un extremo de la planchada con


Área para fosa de quema 0.14
dirección del viento, manteniendo las distancias de seguridad necesarias.

Área para fosa de entierro de recortes 67.50 67.50 0.45 El área de entierro de recortes estará ubicada aledaña a la planchada.

Será necesario la limpieza de vegetación y movimiento de tierra, tanto en


Campamento de perforación 70 50 0.35
el corte como para el relleno.

La limpieza de vegetación o de cultivos estará en función a la alternativa


Campamento de obras civiles 60 50 0.30
seleccionada

Total 11.95

El punto de inicio de construcción de este camino estará en función de


Camino de interconexión de Pozo a
que pozo se perfora primero.
Pozo (ITY-X1 a ITY-X2) 5800 10 5.80
Será necesario la limpieza de vegetación y movimiento de tierra, tanto en
el corte de la serranía como para el relleno.

SUPERFICIE TOTAL 35.74

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 1-3


2017-0162EI0
 
1.4.3 Predios y actores involucrados.
Tabla 1.3: Actores sociales afectados directamente
Tipo de Predio Nombre del Predio Titular del Predio Justificación

Acceso y Planchada pozo ITY-X2


Acondicionamiento de
camino existente y Tránsito
Capitanía Zonal de Igüembe vehicular.
Comunidad Indígena Tartagalito
Armando Daza (Capitán comunal) El camino existente a ser
acondicionado atraviesa la
comunidad.
Acondicionamiento de
camino existente y tránsito
vehicular.
Propiedad privada Caraparí Matías Torrez Ibañez
El camino existente a ser
acondicionado atraviesa la
propiedad.
Acondicionamiento de
camino existente y tránsito
vehicular.
Propiedad privada Caña Huasu Nelson Torres Ibáñez
El camino existente a ser
acondicionado atraviesa la
propiedad.
Cañón Durazno, Caña Acondicionamiento de
Huasu y Hoyada camino existente y tránsito
(Parcela colindante INRA: Elfy Tilcara Tercero y Juan Torres vehicular.
Propiedad Privada
con el predio Caña Ibáñez
El camino existente a ser
Huasu, tramo camino
acondicionado atraviesa la
a acondicionar)
propiedad.
Cañón Naranjo y Acondicionamiento de
Caña Huasu (Parcela
camino existente y tránsito
colindante con el
INRA: Justina Romero Quispe de Tórres vehicular.
Propiedad Privada predio San Isidro de
y Wilfredo Torres Ibáñez
Boyita y Cayami El camino existente a ser
Caya, tramo camino a acondicionado atraviesa la
acondicionar) propiedad.
Acondicionamiento de
camino existente y
Fin de la Esperanza INRA: S/N construcción camino nuevo
Propiedad Privada
(Boyita) Relev. Juan Torres, Roberto Torres e instalación de
campamento de obras
civiles
INRA: Bertha Barrientos Panique
Construcción de camino
Propiedad Privada La Boya* Relev. Emilio Barrientos (fallecido), Ángel
nuevo
Barrientos (hijo)
Acondicionamiento de
camino existente y Tránsito
San Isidro de Boyita y INRA: Juan Torres Chalar (No vive en la vehicular.
Propiedad privada
Cayami Caya* zona) El camino existente a ser
acondicionado atraviesa la
propiedad.
Según INRA: Margarita Vásquez de Construcción de camino
Espíndola nuevo y planchada para el
Propiedad Privada El Porvenir
Según relevamiento: Ismael Espíndola pozo ITY-X2 e instalación de
(Hijo) campamento de perforación
Territorio Indígena Originario Avatiri Ingre Derecho de titularidad: Capitanía Zonal Construcción de camino

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 1-4


2017-0162EI0
 

Tipo de Predio Nombre del Predio Titular del Predio Justificación


del Ingre nuevo
Demanda y ubicación geográfica del
territorio: Capitanía Zonal de Igüembe
Camino entre ITY-X1 e ITY-X2
Cañón Durazno, Caña
Huasu y Hoyada
(Colindante con el INRA: Elfy Tilcara Tercero y Juan Torres
Propiedad Privada Construcción camino nuevo
predio El Porvenir, Ibáñez
tramo camino nuevo a
construir)
Cañón Naranjo y
Caña Huasu
(Colindante con el
INRA: Justina Romero Quispe de Tórres
Propiedad Privada predio Alto Itapo y El Construcción camino nuevo
y Wilfredo Torres Ibáñez
Porvenir, tramo
camino nuevo a
construir)
Acceso y planchada ITY-X1
La Esmeralda (Villa INRA: Jacinta Gonzales
Propiedad Privada Construcción de camino
Hermosa) Relev.: Erminio Rendón Vargas
Colindancia este por
INRA: Julio A. Rendón Gutiérrez
Propiedad privada Ñaerenda construcción inicial del
Relev. Gral. Carlos Ardúz
camino.
El Cañaveral Morro INRA: Gonzalo Pizarro Jordán
Propiedad Privada Construcción de camino
Alto Relev.: Luis Eduardo Pizarro
INRA: Dionisia Saldías Cruz
Propiedad Privada Cañón Los Naranjos Construcción de camino
Relev.: Galo Valdés
Construcción de camino,
INRA: Leonel Fernández Panique
planchada del pozo ITY-X2,
Propiedad Privada Alto Itapo (Fallecido)
instalación de campamento
Relev.: Lidia Gutiérrez
de perforación
Construcción de camino e
Capitanía Zonal Igüembe
Comunidad Indígena Los Naranjos instalación de campamento
Hernán Pizarro (Capitán Comunal)
de obras civiles

INRA: Según fuente INRA. Relev. Según Relevamiento de campo.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 1-5


2017-0162EI0
 
Tabla 1.4: Actores sociales afectados indirectamente
Nombre del
Tipo de predio Titular Justificación
predio

Acceso y Planchada pozo ITY-X2

INRA: Adolfo Corvera Iñiguez


Tránsito vehicular. El predio es
Propiedad privada El Bordillo Relev. Yuri Estrambasagua (No
colindante al camino existente
vive en la zona)

INRA: YubitzaTorrez de Vásquez


(fallecida) Tránsito vehicular. El predio es
Propiedad privada El Lecherón
Relev. Victoria Torrez de Vásquez colindante al camino existente
En proceso, Nelson Torres

Organización Territorial de Base (OTB) Caya Presidente: Roberto Torrez Incremento de movimiento en el área
Acceso y Planchada pozo ITY-X1

INRA: Rosa M. Pizarro. Colindancia este por construcción


Propiedad privada Cañón Duraznal
Relev. Adalid Vázquez inicial del camino.

Campamento pozos ITY-X1 - ITY-X2

Localidad. Por alojamientos catering, personal y


Igüembe Presidente: Hebert Gutiérrez
Organización Territorial de Base (OTB) aumento de movimiento en el pueblo
Organización Territorial de Base (OTB) Tunalito Presidente: Benito Severich Por tránsito de personal por la zona
Organización Territorial de Base (OTB) Baicua Predio no definido Por la instalación del campamento.

1.5 Actividades del proyecto


Se considera las siguientes etapas y actividades para cada uno de los pozos ITY-X1 e ITY-X2, asimismo
se aclara que la perforación del segundo pozo estará en función de los resultados del primer pozo
perforado:
Etapa de Ejecución
 Actividades de obras civiles.
o Movilización de personal y equipos.
o Instalación y operación de campamentos.
o Habilitación de camino, planchadas y áreas de apoyo.
o Desmovilización y limpieza.
 Actividades de perforación de pozos.
o Movilización de personal y equipos.
o Instalación y operación de campamentos.
o Perforación y terminación de pozos.
o Desmovilización y limpieza

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 1-6


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Etapa de Operación y Mantenimiento
 Mantenimiento de camino y planchada
 Mantenimiento de pozos (intervención)
Etapa de Abandono y restauración
1.5.1 Etapa de Ejecución
1.5.1.1 Actividades de obras civiles
1.5.1.1.1 Movilización de personal y equipos
Este tipo de actividades están relacionadas con la movilización de personal y equipos durante las
diferentes tareas de las obras civiles. En este sentido se considera una actividad transversal a lo largo de
la construcción del camino y planchada. La movilización será realizada utilizando los siguientes vehículos
de transporte:
 Camiones trailers para transportes de maquinaria (tractores) y materiales de construcción.
 Camiones de alto y mediano tonelaje, para transporte de materiales e insumos requeridos
por las obras.
 Camiones cisternas para transporte de combustible y provisión de agua.
 Camionetas 4x4 y buses para movilización de personal, desde la ciudad de Santa Cruz o
Villa Montes, hasta el área del proyecto.
 Ambulancias para transporte de personal en casos de emergencias.
1.5.1.1.2 Instalación y operación de campamentos
Este tipo de actividades están relacionadas con la instalación y operación del campamento durante la
ejecución de las actividades de obras civiles, para lo cual se consideran las siguientes alternativas:
Tabla 1.5: Alternativas de ubicación de campamento de obras civiles
Coordenadas Geográficas
Alternativas de Ubicación
(Sist. WGS-84)
Alternativa 1: En área desmontada de actividades agropecuarias, zona de Baycua. X:423580, Y:7727825
Alternativa 2: En área de actividades agrícolas, sobre el camino existente a la propiedad Boya, acceso
X:418793, Y:7724279
al pozo ITY-X2.

Alternativa 3: Área agrícola de la Comunidad Los Naranjos. X:422980; Y:7730232


Alternativa 4: En la meseta de la serranía, sobre el trazo del camino de acceso ITY-X1, cercano al
X:417877, Y:7733753
pozo. Zona de pajonales de serranía media.
Alternativa 5: En la meseta de serranía, sobre el trazo del camino de acceso ITY-X1, colindante a una
X:419430, Y:7734106
de las alternativas de perforación. Zona de pajonales de serranía baja.
Alternativa 6: Área urbana, localidad de Igüembe. X:421758; Y:7727352
Fuente: YPFB Chaco S.A. (Marzo, 2017).
Se aclara que, de las alternativas de ubicación enunciadas en la tabla anterior, será seleccionada una
alternativa por pozo.
El campamento tendrá la capacidad de hospedar a un promedio de 55 personas, ocupará una superficie
0.3 ha (50x60 m), y para su localización se elegirán áreas ya intervenidas por actividades antrópicas. El
campamento tendrá todas las comodidades y facilidades necesarias, como ser:
 Área de dormitorios, servicios, etc.
 Una fosa de entierro de residuos orgánicos de 4.5 m3 (1.5x1.5x2 m), para disposición de
residuos orgánicos, protegidas con malla y techo;

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 1-7


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 Instalaciones sanitarias, planta para tratamiento de aguas residuales (negras y grises)
domésticas;
 Instalación de Planta y equipos asociados para potabilizar agua de consumo;
 Instalación de un grupo electrógeno y equipos asociados para suministro eléctrico al
campamento;
 Sistema de comunicación.
 Punto de reunión, área de parqueo, etc.
 Otras instalaciones, según necesidad.
 Sistema de prevención de incendios.
 Consultorio médico.
 Cocina y comedor.
La instalación del obrador (40x30) será adyacente a los campamentos, el área contará con:
 Área soldadura
 Área de depósito.
 Área de almacenamiento de combustible, el área contara con medidas de seguridad (Uso de
extintores y señalización preventiva) y medidas preventivas para el medio ambiente (Base
impermeabiliza, muros de contención, kit para derrames y 100 metros de distancia de los
cuerpos de agua).
1.5.1.1.3 Habilitación de caminos, planchadas y áreas de apoyo
a. Construcción de caminos de acceso a cada pozo (ITY-X1, ITY-X2).
Acondicionamiento y/o construcción de camino de acceso al pozo ITY-X1.
Con respecto al ingreso al pozo ITY-X1, se considera la construcción de un camino nuevo, el
cual se iniciará desde el camino principal de Igüembe, en una longitud de 9150m.
No se evidencia ningún camino existente que pueda ser acondicionado o aprovechado.
Acondicionamiento y/o construcción de camino de acceso al pozo ITY-X2.
En forma previa a la construcción del camino al pozo ITY-X2, se considera el
acondicionamiento, mejoramiento y/o reconstrucción del camino vecinal existente, desde el
camino principal de Igüembe hasta la propiedad Boyita, en aproximadamente 6100m,
mediante trabajos de mejoramiento del terraplén y cunetas, así como del ripiado del mismo,
para una circulación segura de vehículos y equipos.
Posteriormente se considera la construcción de un camino nuevo desde la propiedad Boyita
hasta el pozo en una longitud aproximada de 9200m.
El camino de acceso al pozo ITY-X2 se sobrepone a la capitanía del Ingre (TCO Avatiri Ingre);
y el camino de acceso al pozo ITY-X1 se sobrepone a la comunidad indígena “Los Naranjos”
de la capitanía de Igüembe.
Camino de interconexión de Pozo a Pozo (ITY-X1 a ITY-X2)
Este camino será de menor longitud (5800m), tendrá las mismas características descritas de
los otros caminos y se ejecutarán las mismas tareas para su habilitación. Este camino de
interconexión entre ITY-X1 e ITY-X2 se sobrepone en su totalidad a predios privados (Cañón
Durazno, Caña Huasu y Hoyada; Cañón Naranjo y Caña Huasu; Alto Itapo).

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 1-8


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Desde el punto de vista social, no se detectan asentamientos sociales (viviendas) ni tierras
agrícolas con influencia directa, por tanto, los riesgos y los impactos socioeconómicos serán
de baja magnitud sobre el medio social.
Por otra, en relación a los otros dos caminos se generará menor impacto por fragmentación de
hábitats debido a la menor longitud, por tanto, los impactos ambientales sobre la biodiversidad
(flora y fauna) y la funcionalidad de los servicios ecosistémicos serán en menor magnitud.
Los caminos a ser habilitados, tendrán un ancho de plataforma de 10 m, donde se habilitará
una calzada de 5 m de ancho para la circulación vehicular y los restantes 5 m para el DDV, en
el que se construirán las obras necesarias para la estabilización del mismo como cunetas
laterales para el manejo del escurrimiento pluvial; además de construcción de puentes,
alcantarillas y badenes en cruces de drenajes (ríos, quebradas y cañadas)
Las longitudes de los caminos serán las que se presentan a continuación:
Tabla 1.6: Trazos para la construcción de caminos
Longitud
Camino Descripción
del Camino
La construcción sería a partir del camino principal de la zona, al Sur de Igüembe,
9200 m (a construir) mismo que atravesará un tramo del territorio de la TCO Avatiri-Ingre.
Camino Pozo ITY-X2 La construcción de este camino se iniciará en inmediaciones de la propiedad La
6100m (a acondicionar)
Boyita.
Ingreso por el sector Norte de Igüembe, a partir del camino principal de la zona. La
ruta del trazo de construcción atravesará las propiedades privadas y una comunitaria
Camino Pozo ITY-X1 9150 m “Los Naranjos”, tiene dirección de Este-Oeste sobre serranía, buscando las cumbres
bajas de la serranía.
El trazo de este camino, tiene una ruta de Norte-Sur por la parte intermedia de la faja
Camino de de la serranía, con tendencia de mantenerse un poco alejada de los drenajes y/o
interconexión de nacientes que pudieran existir en la cuenca del colector principal del río Igüembe, el
Pozo a Pozo (ITY-X1 a 5800 m cual tiene agua permanente.
ITY-X2) Este camino de interconexión se sobrepone en su totalidad a predios privados
(Cañón Durazno, Caña Huasu y Hoyada; Cañón Naranjo y Caña Huasu; Alto Itapo).

Fuente: Relevamiento de campo. (Septiembre, 2017).

Cruces especiales en cuerpos de agua superficial


A lo largo del trazo del camino de acceso cruza cuerpos de agua superficial, los cuales son los
siguientes:
Tabla 1.7: Cruces especiales de agua superficial
WGS-84
Cruces especiales Nombre Observación
X Y
Acceso al pozo ITY-X1
Camino de acceso ITY-X1 417275 7733903 Quebrada El Angosto con flujo de agua permanente
Camino de acceso ITY-X1 418057 7733673 Quebrada El Angosto con flujo de agua permanente
Cañadas. drenajes, río sin agua o
Camino de acceso ITY-X1 423163 7733235 sin nombre
secas
Cañadas. drenajes, río sin agua o
Camino de acceso ITY-X1 422410 7733342 sin nombre
secas
Cañadas. drenajes, río sin agua o
Camino de acceso ITY-X1 422959 7733361 sin nombre
secas
Cañadas. drenajes, río sin agua o
Camino de acceso ITY-X1 423224 7733046 sin nombre
secas

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 1-9


2017-0162EI0
 
Cañadas. drenajes, río sin agua o
Camino de acceso ITY-X1 423286 7732796 Río Igüembe
secas
Acceso al pozo ITY-X2
Camino vecinal a mejorar ITY-X2 418280 7724582 Quebrada Boya con flujo de agua permanente
Camino vecinal a mejorar ITY-X2 419047 7724369 sin nombre con flujo de agua permanente
Camino vecinal a mejorar ITY-X2 422145 7726184 Río Igüembe con flujo de agua permanente
Cañadas. drenajes, río sin agua o
Camino vecinal a mejorar ITY-X2 419271 7724964 sin nombre
secas
Cañadas. drenajes, río sin agua o
Camino vecinal a mejorar ITY-X2 420249 7725250 sin nombre
secas
Camino de acceso ITY-X2 416257 7725258 Quebrada Boya con flujo de agua permanente
Camino de acceso ITY-X2 417751 7724774 Quebrada Boya con flujo de agua permanente

Interconexión entre los pozos ITY-X1,


ITY-X2
Camino de interconexión ITY-X1 e ITY-X2 416801 7733644 sin nombre con flujo de agua permanente
Camino de interconexión ITY-X1 e ITY-X2 416573 7732684 sin nombre con flujo de agua permanente
Camino de interconexión ITY-X1 e ITY-X2 416260 7731672 sin nombre con flujo de agua permanente
Camino de interconexión ITY-X1 e ITY-X2 416265 7730272 Quebrada El Angosto con flujo de agua permanente
Camino de interconexión ITY-X1 e ITY-X2 416603 7729235 Quebrada El Angosto con flujo de agua permanente
Fuente: Relevamiento de campo (Septiembre 2017).

b. Construcción de planchadas y áreas de apoyo para cada pozo.


Para cada pozo se realizará la construcción de una planchada de 1.56 ha (130 x 120 m) y un
área de 0.14 ha para fosa de quema. Adicional a la planchada, se habilitará un área total de
0.45 ha (67.5 x 67.5 m) para fosa de entierro de recortes de perforación base agua, la misma
será instalada a un costado de la planchada de cada pozo. En la cual se considera la
habilitación de 250 celdas de 3.5m de largo x 3m de ancho y 3m de profundidad. La mezcla de
la tierra virgen con los recortes para el respectivo entierro será en una relación de 3x1.
También se prevé la habilitación de antepozos, fosas de quema para cada uno de los pozos y
áreas para campamentos.
c. Trabajos de obras civiles.
Para los caminos de acceso, las tareas de construcción de caminos consistirán en:
o Replanteo topográfico.
o Desbroce de vegetación.
o Movimiento del suelo orgánico y acumulación temporal en lugares específicos.
o Corte de terreno y relleno para conformación de la plataforma del camino
o Conformación del terraplén.
o Instalación de obras de contención de taludes (gaviones, suelo armado, pilotaje, etc.).
o Construcción de obras de arte (alcantarillas, badenes, cunetas revestidas, cunetas de
coronamiento, muros de gaviones, suelo armado, pilotajes y obras de arte en general, etc.).
o Trabajos de estabilización taludes.
o Ripiado del camino.
o Señalización vertical.
Las tareas de habitación de las planchadas consistirán en:

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 1-10


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o Replanteo topográfico.
o Desbroce de vegetación.
o Movimiento del suelo orgánico y acumulación temporal en lugares específicos.
o Corte y relleno para conformación de la plataforma de la planchada.
o Excavaciones para la habilitación de cámara de antepozo y obras de arte (canales
revestidos, cunetas de coronamiento, obras de arte en general, etc.).
o Fosa de quema, estará ubicada a 60 a 80 metros de cada pozo en dirección del viento.
o Terraplenado de la plataforma, nivelación, compactación y ripiado.
o Construcción de obras de contención de taludes (gaviones, suelo armado, pilotajes, etc.).
o Compactación y ripiado de la plataforma de la planchada.
o Trabajos de control de erosión.
Si bien en la construcción de caminos y planchadas se buscará la compensación entre corte y
relleno, se prevé tener material remanente, lo cual será dispuesto en los buzones de acopio
que serán habilitados en lugares donde la topografía lo permita, a lo largo de los caminos a
construirse y/o en los laterales de los mismos, priorizando áreas intervenidas cercanas al
camino. Las dimensiones de los buzones de acopio serán de aproximadamente 40x30m. La
cantidad de los mismos estará en función a las necesidades durante la construcción. Se
implementarán medidas de estabilización y de control para evitar arrastre de sedimentos.
A continuación, la descripción de las tareas para la habilitación de caminos, planchadas y
áreas de apoyo se realizará:
o Replanteo topográfico: Se marcarán las dimensiones de la base, así como las líneas
generales de la obra. Con el replanteo se garantizará el cumplimiento de las dimensiones
del plano de construcción, garantizando la correcta ejecución de la obra, este trabajo, como
todos a realizar serán verificados y aprobados por el supervisor de obra.
o Desbroce/desmonte de vegetación. En la construcción de caminos y planchadas, se
considera el desmonte y troceado de árboles en bosque alto y bajo, y limpieza de
arbustales y pajonales edafoxerófilos de cumbre de serranías del bosque boliviano-
tucumano montano inferior e interandino-superior.
Durante los trabajos de obras civiles, donde se realice desbroce de la vegetación, tales
como corte de árboles de mediano y alto porte, estos serán aprovechados como madera
para los trabajos de obras de contención de taludes o en la construcción de obras de artes.
También aquellos restos o partes que no puedan ser aprovechados serán cortados en
pequeños tocones o trozos que serán acomodados y dispuestos al borde del camino de
acceso, esto con la finalidad de facilitar su descomposición natural sin afectar al entorno.
o Corte y relleno. Trabajos de remoción de suelo orgánico, corte de serranía con movimiento
de tierra para conformación de la plataforma de nuevos caminos, así como de las
planchadas.
o Construcción de antepozo, fosa de quema y obras de arte. Trabajos para habilitación de
antepozo, fosa de quema, fosa de entierro de recortes de perforación base agua.
o Compactación y ripiado. Luego de la conformación de la plataforma de caminos y
planchadas, se realizará ripiado de dichas áreas.
o Otros trabajos de arte y restauración:
- Construcción de alcantarillas, badenes, cunetas revestidas, cunetas de coronamiento,
bajantes, trincheras, etc.
- Construcción de obras de contención de taludes (muros de gaviones, suelo armado,
pilotajes, etc.).

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- Trabajos de control de erosión (colocado de malla talud, etc.).
- Trabajos de revegetación y restauración en los taludes y drenajes habilitados.
Para el control de erosión de suelos, se prevé la construcción de gaviones y trinchos de
madera en taludes y otras obras (zanja de coronación, bajantes, trinchos, descoles,
sedimentadores, etc.) en zonas sensibles de pendientes topográficas, afectadas por el camino
y las planchadas.
d. Mano de obra para las actividades de obras civiles
Se estima un máximo de mano de obra de 150 personas para la actividad de obras civiles de
cada pozo, entre personal calificado y no calificado, mismo que se encontraran en el área de
obra de forma permanente y no permanente. Cabe mencionar que también se considerara
mano de obra calificada local, no obstante, se evaluara según la especialidad que se requiera
y que cumpla con todos los requisitos solicitados por la empresa operadora.

Personal Permanente No permanente Total


Calificado 15 40 55
No calificado 15 40 55
Total 110
g. Materiales e insumos para obras civiles.

Tabla 1.8: Materiales e insumos para obras civiles, por pozo


Nombre Origen Cantidad Unidad

Cemento Santa Cruz 50 Sx 94 lbs/sx

Gasolina Santa Cruz 400 lt/día

Grasa Industrial Santa Cruz 5 kg/día

Fierro Santa Cruz ND Tn

Fuente: YPFB Chaco SA.

1.5.1.1.4 Estabilización, limpieza y desmovilización.


Se considera que estos trabajos serán realizados por cada pozo, cuyas tareas consistirán en instalar
tabla estacados, malla talud, revegetación y otros trabajos para controlar el factor erosión y estabilizar los
suelos en áreas de caminos, planchadas y campamentos. También se realizarán trabajos de limpieza
general y retiro de residuos y/o suelos contaminados de todos los frentes de trabajo (planchadas,
caminos de accesos y área de campamento), y al final, se realizará la desmovilización total de personal,
maquinarias y equipos del área de obra.
1.5.1.2 Actividades de perforación de pozos
1.5.1.2.1 Movilización de personal y equipos
Estas actividades se darán con la movilización de personal, transporte de equipos de perforación y de
materiales, las cuales están relacionadas con el movimiento vehicular en las tareas de transporte. Esto se
realizará al inicio del proyecto, así como a lo largo del desarrollo y finalización del programa de
perforación, lo que generará un movimiento vehicular en forma transversal a lo largo de las actividades
para cada pozo.
1.5.1.2.2 Instalación y operación de campamento
Previo a las operaciones de perforación, se instalará el campamento para el personal lo cual funcionará
mientras duren las actividades de perforación de cada uno de los pozos. El campamento del personal

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ocupará una superficie de 0.35 ha (70 x 50m) y será instalado considerando las siguientes alternativas de
ubicación:
Tabla 1.9: Alternativas de ubicación del campamento de perforación para cada pozo
Coordenadas Geográficas
Alternativas de Ubicación
(Sist. WGS-84)
Alternativa 1: Meseta de la serranía, sobre el trazo de camino de acceso ITY-X1. Zona de
X: 419536; Y: 7734014
pajonales de serranía baja.
Alternativa 2: Meseta de la serranía, sobre el trazo del camino de interconexión entre los pozos
X: 416882; Y: 7733336
ITY-X1 e ITY-X2. Zona de pajonales de serranía media.
Alternativa 3: Cima de serranía, sobre el trazo camino de acceso ITY-X2. Zona de pajonales de
X: 416685; Y: 7727973
serranía alta.
Alternativa 4: Cima de serranía, sobre el trazo camino de acceso ITY-X2. Zona de pajonales de
X: 416528; Y: 7727319
serranía alta.
Fuente: YPFB Chaco S.A. (Marzo, 2017)
Se aclara que, de las alternativas de ubicación enunciadas en la tabla anterior, será seleccionada una
alternativa por pozo.
El campamento tendrá todas las comodidades y facilidades necesarias, para hospedar a un promedio de
80 personas, para ello se habilitarán:
 Área de dormitorios, consultorio médico, cocina y comedor, servicios, esparcimiento, etc.
 Una fosa de 4.5 m3 (1.5 x1.5 x2m), para disposición de residuos orgánicos, protegidas con
malla y techo;
 Instalación de una Planta PDA para tratamiento de aguas residuales (negras y grises)
domésticas;
 Instalación de Planta y equipos asociados para potabilizar agua de consumo;
 Instalación de un grupo electrógeno y equipos asociados para suministro eléctrico al
campamento;
 Sistema de telefonía satelital,
 Punto de reunión, área de parqueo, etc.
 Área de almacenamiento de combustible, el área contara con medidas de seguridad (Uso de
extintores y señalización preventiva) y medidas preventivas para el medio ambiente (Base
impermeabiliza, muros de contención, kit para derrames y 100 metros de distancia a cuerpos
de agua).
 Otras instalaciones, según necesidad.
1.5.1.2.3 Perforación y terminación de pozos
a. Proceso general de perforación
El proceso de perforación para los pozos ITY-X1 e ITY-X2 será el mismo para ambos pozos,
en ese sentido, la descripción que se realiza a continuación es detallada para pozos en
general.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 1-13


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Las tareas de perforación serán simultáneamente combinadas con el bombeo de un fluido
especial (llamado lodo de perforación), que en su circulación por la sarta de perforación
llegará hasta el trépano levantando y limpiando todos los recortes de roca, dando estabilidad
al hueco y bajar la temperatura del trépano. El sistema de bombeo con alta presión que se
aplica en este lodo hace que al subir por el espacio anular (espacio entre tubería de
perforación y pared del pozo), traiga consigo todos los recortes, los cuales son luego
descargados en las zarandas, (dispositivo de separación de residuos sólidos), el lodo
nuevamente será acondicionado y bombeando nuevamente al circuito del pozo.
Para evitar cualquier daño a todas las formaciones atravesadas, se establecerá un programa
de perforación, diseño de cañerías, cementación, para proteger las paredes del pozo,
permitirán la estabilidad en la perforación de formaciones más profundas. Asimismo, cabe
reiterar que el lodo usado (lodo base agua), se preparará en función a las formaciones que se
atraviesan siendo los parámetros más importantes la densidad, viscosidad y filtrado (parte
líquida del lodo) para evitar daños a las formaciones atravesadas.
Perforación en tramos de acuíferos o aguas subterráneas. No se considera afectación a
las aguas subterráneas debido a que las operaciones en la planchada serán realizadas en
forma superficial, excepto las operaciones de perforación del pozo, las cuales tampoco
tendrán incidencia sobre la calidad del agua subterránea, debido a las siguientes
consideraciones:
o Durante la perforación. El pozo será perforado con un lodo de condiciones reológicas y
de filtrado capaz de formar una película de filtrado en la pared del pozo, la cual, aparte de
dar estabilidad a la pared del pozo, evitará la intrusión del lodo en los estratos
atravesados, evitando de esa manera cualquier comunicación entre el pozo y cualquier
acuífero atravesado.
o Una vez perforado cierto tramo del pozo. Se baja una cañería de acero hasta el fondo
del tramo perforado, la misma que es cementada en el espacio anular (entre la cañería y
la pared del pozo), con el objetivo de asegurar la estabilidad del pozo, aislar
completamente el pozo de los estratos atravesados y de esta manera poder proseguir
con la perforación.
o Cañería. La cañería a ser bajada en el tramo de aguas subterráneas será un caño de 13
7/8” Ø y un agujero de 17 ½”Ø, cuyo espacio anular quedará totalmente cementado.
Asimismo, el espacio anular de los siguientes metros de profundidad con un caño de 9
5/8” Ø y un agujero de 12 ¼” Ø quedarán cementados, lo que aísla completamente
cualquier interferencia a los acuíferos. En la perforación se utilizará bentonita (material
arcilloso) como uno de los componentes del lodo, el cual sirve como refrigerante,
lubricante y a su vez como sellante o impermeabilizante de las paredes del agujero. La
cañería o “casing” que se baja es de acero al carbono bajo normas de calidad Standard.
b. Equipo de perforación
Para la perforación se utilizarán equipo de perforación de pozos petroleros dirigidos con
capacidad de perforación hasta 7000m, y de 1500 HP de potencia y 220 toneladas de peso en
el gancho, con 12 líneas de capacidad de gancho, cuyas características más importantes son:
Sistema de generación, 3 bombas, Sistema de tanques, Lay Out (Planchada Optimizada,
Locación seca, Loop System), equipada con sus partes accesorias y elementos auxiliares
como:
o Circuito de lodo con cajones, bombas y líneas de inyección y retorno. Los lodos residuales
serán manejados con el sistema dewatering de ciclo cerrado. Durante la perforación, se
procederá a la disposición de los recortes recuperados en tanques rectangulares en la
descarga de las zarandas para su tratamiento en fosas habilitadas para tal efecto en el
área de recortes habilitada adyacente a la planchada. El agua resultante del proceso

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dewatering será irrigada en caminos de acceso previo control de calidad o en su defecto
inyectado por el espacio anular del mismo pozo o en un pozo sumidero de YPFB Chaco
S.A. El tratamiento de los recortes base agua, consistirá en el mezclado y estabilizado con
tierra virgen, para posteriormente ser enterrados en fosas y tapados con tierra. Previo
vertimiento se realizarán muestreos del agua recuperada del proceso de dewatering y de
recortes estabilizados en las fosas de entierro para verificar la calidad de los mismos.
o Sistema de control de sólidos, constituidos por zarandas, centrífugas, contenedores de
recepción, tanque de oro.
o Sistema de manejo de efluentes de pozos (skimmer, tanques australianos, etc.).
o Sondeo de perforación, portamechas, crossover, estabilizadores tijeras hidráulicas y otros.
o Sistema de apoyo (taller mecánico, taller eléctrico, depósitos de materiales, área de acopio
de tuberías, tanques para combustible y agua, oficinas de control, etc.).
o Unidades móviles de servicio de bombeo, cementación y estimulación de pozos.
o Unidad de perfiles eléctricos de formaciones en agujero abierto y entubado.
o Equipo de pruebas de formación (instalado temporalmente durante la realización de las
pruebas).
o Sistemas y equipos de comunicación, asistencia médica, seguridad industrial y manejo
ambiental y control de calidad.
o Sistema de seguridad (preventores (BOP´s), hidrantes, mangueras, espuma, etc.).
Cuyas capacidades son las siguientes:
- La sección 26” se va perforar con Riser de 30”
- La sección 17 ½” se va perforar con Diverter 21 ¼” – Capacidad de 3000 Psi de presión
máxima de trabajo.
- La sección 12 ¼” se va perforar con Stack de BOP’s 13 5/8” – Capacidad de 5000 Psi
de presión máxima de trabajo
- La sección 8 ½” se va perforar con Stack de BOP’s 11”- Capacidad de 10000 Psi de
presión máxima de trabajo.
Se considera la implementación de un minicamp, el cual tendrá las siguientes áreas e
instalaciones:
o Oficinas de control de pozos y dormitorios de personal permanente de boca de pozo de
las diferentes contratistas. Así como consultorio médico y comedor.
o Baños y red sanitaria, constituidas por tuberías PVC, trampa grasa y Planta Depuradora
De Agua.
o Instalaciones de radio y telefonía de larga distancia.
c. Características de los pozos y programa de perforación
c.1. Característica de cada pozo
Objetivos exploratorios. - Investigar el potencial hidrocarburífero en la serranía de
Igüembe, Área Exploratoria Itacaray
Objetivo principal: Areniscas de la Formación Huamampampa, Icla y Santa Rosa.
Objetivo secundario: Areniscas de la Formación Tarabuco.
Profundidad: 4500 m TVD de ambos pozos
 

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Tabla 1.10: Prognosis estratigráfica
ITY-X2 ITY-X1
FORMACIÓN
TVDSS MD TVDSS MD
Macharetí 1024 360 1277 73
Iquiri 534 850 788 562
Huamampampa -586 1970 -360 1710
Icla -794 2178 -512 1862
Santa Rosa -1198 2582 -980 2330
Tarabuco -1503 2887 -1700 3050
Kirusillas -1916 3300 -2045 3395

Tabla 1.11: Descripción litológica formaciones a atravesar


FORMACIÓN DESCRIPCIÓN LITOLÓGICA
Areniscas amarillentas, de grano medio a grueso, poco matrix limoso, en partes conglomerádicas.
CARBONÍFERO Areniscas gris amarillento, blanquecinas, de grano medio a fino. Intercalaciones de lutita gris
oscuro.
Areniscas gris blanquecino, de grano fino en mayor parte friable, intercalada con lutitas gris
IQUIRI
oscuro, micáceas.
Lutitas gris oscuro, micácea con intercalación de arenisca gris claro, grano muy fino, dura,
LOS MONOS
compacta y micácea.
Areniscas gris claro y gris oscuro, grano fino a muy fino, semiduras a duras. Intercalaciones de
HUAMAMPAMPA
lutitas gris oscuro y limolitas gris claro, duras.
Areniscas gris blanquecino y gris oscuro, grano fino, matrix arcilloso, poco friables con inclusión de
ICLA
minerales pesados. Intercalaciones de lutitas gris oscuro.
Areniscas gris blanquecino, grano fino, matrix arcilloso, compacta.
SANTA ROSA
Lutitas y limolitas gris oscuro.
Parte superior compuesta de intercalaciones de areniscas y niveles pelíticos e inferior compuesta
TARABUCO
por areniscas gris claro, gris blanquecino.
Lutitas gris oscuro, micromicácea, laminar, compacta, que intercalan con niveles de arenisca gris
KIRUSILLAS
blanquecino.

c.2. Programa de perforación


Se considera el siguiente programa general para la perforación de ambos pozos, así
como los volúmenes estimados de efluentes y desechos.
 

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Tabla 1.12: Perforación, desechos y efluentes, por pozo
Volumen Volumen Desechos Desechos Consumo
Tipo de Metros
Tramo Días recortes recortes Sólidos Líquidos de Agua
Lodo Perforados
(Teórico) (c/w ashout) (bbl) (bbl) (bbl)
Montaje - 20 2956
Tramo
26” WBM 500 15 1076 2476 3774 2962 5217
17 ½” WBM 1400 35 1365 3141 4433 4253 13923
12 ¼” WBM 900 55 430 989 1890 2640 21879
8 ½” WBM 1700 75 391 900 1895 3155 26085
Completación WBM 0 40 0 0 764 1563 10943
Desmontaje 10 1478
TOTAL 4500 250 250 4672 12756 14573 82481
Fuente: Datos proporcionado por YPFB Chaco S.A.

d. Programa de lodos
Tanto en la perforación como en la completación de cada pozo, se prevé la utilización de un
programa de fluidos base agua (WBM, por sus siglas en inglés), el mismo que será ejecutado
con el propósito de minimizar impactos ambientales.
El listado preliminar con los aditivos requeridos y cantidades referenciales estimadas para la
preparación del fluido de perforación se presenta a continuación:

Tabla 1.13: Volúmenes de fluidos de perforación y terminación, por pozo


26” 17 ½” 12 ¼” 8 ½”
INTERVALO TERMINACIÓN
0-500 M 500-1900 M 1900-2800 M 2800-4500 M
TIPO LODO BENT. POLYTRAXX POLTRAXX POLYTRAXX SALMUERA
RECOMENDANDO POLÍMERO SELLANTE HTHP RDF FORM. SODIO Y POTASIO
VOL LODO ESTIMADO 5061 BBL 3986 BBL 2507 BBL 2399 BBL 2000 BBL

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Tabla 1.14: Aditivos para fluidos de perforación, por pozo
Nombre Origen Cantidad Unidad

Preparación de lodos de perforación

Bentonita Importado 908 100 Lb/sx

Soda Caustica Importado 301 25 Kg/sx

Carbonato Calcio Sell. Importado 1758 40 Kg/sx

Carbonato Calcio Dens. Importado 1079 40 Kg/sx

Coasta Lube Importado 26 55 Gl/TM

Nov SPA Importado 127 50 Lb/sx

Nov Traxx TC Importado 32 55 Gl/DR

Nov XAN-D Importado 276 25GL/TB

Baritina BIG BAG Importado 948 1TN/SX

Nov BRT GLUT 25G Importado 183 5GL/BD

Nov Tex Importado 1077 50Lb/SX

Gluycol GP Importado 93 55GL/TB

PAVE Plex Importado 880 25kg/sx

Nov Blacknite Importado 251 55GL/TB

Nov R Lig Importado 1036 50Lb/SX

Xan Vis Importado 409 25Lb/TB

Nov Lube Exp. 08 Importado 8 55Lb/TB

Nov Drispac Importado 127 50 Lb/Sx

Slip SEAL M Importado 437 50LB/SX

Slip SEAL F Importado 437 50LB/SX

Cementación de cañerías

Cemento Santa Cruz 3800 Sx 94 lbs/sx

e. Actividades de Sidetrack
Debido a problemas mecánicos.
Esta actividad se realiza cuando se tiene problemas mecánicos durante la perforación
haciendo imposible continuar con el programa inicial de perforación.
Debido a problemas geológicos.
Esta actividad es realizada cuando se tiene problemas geológicos, se corrige el modelo
geológico mediante la interpretación de registros eléctricos definiendo la nueva trayectoria a
seguir con el trepano para encontrar el reservorio objetivo.
f. Terminación de pozos
Una vez concluidas las actividades de perforación se prosigue, con el mismo equipo, la
terminación de pozos, mediante el cambio del fluido de perforación (lodo de perforación) por
fluido de terminación (salmuera base Formiato de Potasio y/o Sodio).

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Para la terminación de pozos, se perfora la cañería mediante disparos de cañones, conocido
como baleo para atravesar la zona productiva. Una vez completa la perforación y alcanzada la
profundidad final (terminación) se inicia la fase de prueba y evaluación de los niveles de
interés en los pozos; se efectúan las pruebas para establecer si los pozos tienen posibilidades
futuras de explotación de hidrocarburos, así como las características del reservorio.
Las pruebas incluyen el período de flujo de pozos que sirve como período de limpieza.
Durante este período los fluidos que quedan en los pozos (las aguas de formación y fluidos de
reservorio) extraen cualquier resto de arena o desechos. Estos fluidos son conducidos a un
separador. El petróleo será colectado en el tanque de pruebas y las corrientes de gas se
incineran en una fosa especialmente diseñada (fosa de quema o desfogue).
Secuencia de Operaciones.
o Preparar fluido de terminación.
o Cambiar fluido de perforación con fluido de terminación.
o Circular y limpiar hasta el fondo de los pozos.
o Correr registros eléctricos en los pozos.
o Con sistema Tubing Conveyed Perforating (TCP) balear y probar el reservorio
o Inducir surgencia bombeando N2 con coiledtubing o Pistoneo con slickline.
o Si el resultado fuera positivo, aislar temporalmente el reservorio.
o Si el resultado fuera negativo, sellar con Cementación Forzada (CF) los baleos
efectuados.
o Con sistema TCP, balear y probar otros reservorios de interés.
o Realizar pruebas de FAF-BU y/o flujo extendido para declaratoria de comerciabilidad en
nuevos reservorios saturados de hidrocarburos
o De acuerdo a resultados bajar arreglo final de producción y montar armadura de
surgencia.
o De acuerdo a las características del reservorio y/o del desarrollo de las pruebas, se
realizarán las estimulaciones de pozos que sean necesarias para inducir a la producción
de los reservorios de interés.
Como fluido de terminación se utilizará salmuera base de Formiato de Potasio o Sodio. El tipo
de producto y cantidad de materiales que se estima utilizar, se muestra en la tabla siguiente:
 

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 1-19


2017-0162EI0
 
Tabla 1.15: Aditivos para fluidos de Terminación
Nombre Origen Cantidad Unidad

Formiato de Sodio Importado 8354 55Gl/TB

Formiato de Potasio Importado 2414 25kg/sx

XAn Vis Importado 85 25Lb/sx

Carb. Calcio Marm. Densif Importado 886 40 kg/sx

Carb. Calcio Marm. EF Importado 886 40 kg/sx

Bicarb. De Sodio Importado 33 25/sx

Soda Ash Importado 33 25 kg/sx

Nov Aqua FilM HT Importado 154 50Lb/sx

Nov Surf Exp 03 Importado 2 55Gl/TB

Nov Xan -D Importado 6 25Lb/sx

Defoam A Importado 28 5Gl/CN

Nov Amine FW Importado 2 55Gl/TB

Soda Caustica Importado 4 55 kg/sx

Nov BRT Glut 25 Importado 10 5Gl/BD


Nota. - Los volúmenes de fluido de terminación se encuentran en la tabla 1.13
e. Mano de obra para las actividades perforación
Por cada pozo a ser perforado, se estima un máximo de mano de obra para las actividades de
perforación de 110 personas, solamente personal calificado, mismo que se encontraran de
forma permanente y no permanente de acuerdo al avance de las actividades. Cabe mencionar
que también se considerara mano de obra calificada local, no obstante, se evaluara según la
especialidad que se requiera y se cumpla con todos los requisitos solicitados por la empresa
operadora.

No
Permanente
Permanente

Calificada 80 30

1.5.1.2.4 Limpieza y desmovilización


Después de finalizadas las operaciones de perforación y terminación, se procederá al desmontaje del
equipo, que consistirá en retirar toda la instalación y materiales utilizados en las operaciones,
considerando principalmente los siguientes puntos:
 Retirar todos los equipos.
 Se retirarán todos los restos o escombros de los equipos e instalaciones generados por las
operaciones.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 1-20


2017-0162EI0
 
 En caso de existir suelos contaminados con hidrocarburos o productos químicos, deberán
ser retirados y trasladados a un área para su correspondiente tratamiento.
 Retirar todo tipo de residuo generado por la actividad de perforación y terminación de la
planchada de los pozos.
1.5.1.3 Datos a considerar para obras civiles y perforación de pozos
a. Provisión de áridos.
Para el ripiado del camino y planchada se consideran los siguientes volúmenes:
‐ Pozo ITY-X2 se estima ocupar un volumen promedio de 32150 m3 de ripio.
‐ Pozo ITY-X1 se estima un volumen promedio de 20900 m3 de ripio.
El transporte de áridos se ocupará camiones volquetes de 12 a 18 m3 de capacidad.
La provisión de áridos (ripio y arena) para las obras será mediante contratación de
proveedores autorizados en las localidades de: Muyupampa, Igüembe y/o de otras
comunidades próximas al proyecto. También se consideran canteras comunales o
municipales, que existan en la zona.
b. Abastecimiento de agua para todas las actividades
El abastecimiento de agua será optimizado en base a la demanda de agua al momento de la
ejecución de las actividades y del caudal de la fuente (en caso de cuerpos de agua superficial)
de abastecimiento en ese momento, siempre respetando la normativa ambiental sobre la
restricción de uso de este recurso.
El abastecimiento de agua para las diferentes actividades de la etapa de ejecución, se
consideran las alternativas de: Quebradas y afluentes del río Igüembe, y pozos de agua de la
localidad Igüembe. El abastecimiento se realizará mediante caminos cisternas y de ser
necesario mediante línea.
Tabla 1.16: Fuentes de abastecimiento de agua
Alternativas Coordenadas Geográficas (Sist. WGS-84)

‐ Toma de agua ITY-X1. X: 416653; Y: 7729129.


Alternativa 1: Quebradas o afluentes tributarios del Río Igüembe.
‐ Toma de agua ITY-X2. X: 416979; Y: 7732555.
Alternativa 2: Pozo de agua Localidad Igüembe. X:421934; Y: 7728137.

Alternativa 3: Pozo de agua Localidad Igüembe. X:421758; Y:7727352.


Fuente: Datos provistos por YPFB Chaco S.A. (Marzo, 2017).

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 1-21


2017-0162EI0
 
Los consumos aproximados para el abastecimiento se detallan en las tablas siguientes:
Tabla 1.17: Consumo estimado de agua por cada pozo

Días Consumo de Agua


Actividad
m3/día Total, m3

Actividades de obras civiles

Movilización del personal y equipos* 230 - -

Instalación y operación de campamentos 230 20 4600

Habilitación del camino, planchadas y áreas de apoyo 230 45 10350

Estabilización, limpieza y desmovilización 30 31.75 952

Actividades de Perforación de pozos

Movilización del personal y equipos* 250 - -

Instalación y operación de campamentos 250 20 5000

Perforación y terminación de pozos 250 52.45 13114

Limpieza y desmovilización 20 20 400

TOTAL 34416
*Incluido en el resto de las actividades.

c. Consumo de combustible y lubricantes


Los lubricantes serán transportados a los pozos desde la ciudad de Santa Cruz a través de
operadores y de acuerdo a necesidad. El consumo estimado de lubricantes y combustibles se
detalla en las Tablas siguientes.
 

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2017-0162EI0
 
Tabla 1.18: Consumo estimado de lubricante por cada pozo
Consumo de aceite lubricante
Descripción Días
l/día Total (l)

Actividades de obras civiles

‐ Movilización del personal y equipos* 230 - -

‐ Instalación y operación de campamentos* 230 - -

‐ Habilitación del camino, planchadas y áreas de apoyo 230 5 1150

‐ Estabilización, limpieza y desmovilización* 30 - -

Actividades de Perforación de pozos

‐ Movilización del personal y equipos* 250 - -

‐ Instalación y operación de campamentos* 250 - -

‐ Perforación y terminación de pozos 250 15 3750

‐ Limpieza y desmovilización* 20 - -

TOTAL 4900
*Incluido en la actividad principal.

Tabla 1.19: Consumo estimado de combustible por cada pozo


Actividades Días l/día Total (l)

Actividades de obras civiles

‐ Movilización del personal y equipos* 230 - -

‐ Instalación y operación de campamentos* 230 - -

‐ Habilitación del camino, planchadas y áreas de apoyo 230 1200 276000

‐ Estabilización, limpieza y desmovilización* 30 - -

Actividades de Perforación de pozos

‐ Movilización del personal y equipos* 250 - -

‐ Instalación y operación de campamentos* 250 - -

‐ Perforación y terminación de pozos 250 8000 2000000

‐ Limpieza y desmovilización* 20 - -

Total 2276000
*Incluido en la actividad principal.

d. Cronograma de actividades
Se aclara que el presente cronograma es considerado tentativo y los tiempos pueden variar
principalmente en función al programa de perforación de los pozos.

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Tabla 1.20: Cronograma de actividades de la etapa de ejecución por cada pozo (días)

Actividades 30 60 90 120 150 180 210 240 270 270

Actividades de obras civiles

‐ Movilización del personal y equipos

‐ Instalación y operación de campamentos

‐ Habilitación del camino, planchadas y áreas de apoyo

‐ Estabilización, limpieza y desmovilización

Total obras civiles: 230 Días.

Actividades de Perforación de pozos*

‐ Movilización del personal y equipos

‐ Instalación y operación de campamentos

‐ Perforación y terminación de pozos

‐ Limpieza y desmovilización

Total perforación: 250 Días.

* Nota. - Se aclara que las actividades de perforación únicamente serán iniciadas, una vez concluidas las actividades de obras civiles de cada uno de los pozos.

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2017-0162EI0
 
1.5.2 Etapa de Mantenimiento
1.5.2.1 Mantenimiento de camino y planchadas
Durante la vida útil del proyecto se realizará de manera periódica el mantenimiento de caminos de acceso
y planchadas de los pozos, con la finalidad de mantenerlos accesibles y aptos para las actividades de
mantenimiento u operación de pozos.
Esta actividad implica realizar limpieza de vegetación en el interior de la planchada, el mantenimiento del
enmallado perimetral, cercas, alambrados, etc. así como de otras medidas que se requieran para evitar y
controlar los procesos erosivos en las planchadas y en caminos.
1.5.2.2 Mantenimiento de pozos (intervención)
a. Mantenimiento de instalaciones
En las actividades de mantenimiento rutinario de las instalaciones superficiales de los pozos y
la planchada, se consideran las siguientes:
o Mantenimiento de instalaciones superficiales de los pozos, las mismas que estarán
relacionadas con la reparación de válvulas, limpieza de instalaciones de surgencia, cambio
de conexiones y tuberías, habilitación y reubicación de líneas, reparación y/o reubicación
de colectores, en función de las necesidades de mantenimiento de las diferentes
instalaciones de producción.
Asimismo, se consideran las siguientes actividades de mantenimiento del estado
subsuperficial de los pozos:
o Tratamiento de limpieza de tubería: Bombeo de productos químicos por el interior de la
tubería a bajo caudal y circulación inversa a mayor caudal, para eliminar sarro, grasa y
otras impurezas presentes en las paredes internas de la tubería.
o Pesca: Operación realizada para recuperar alguna herramienta que quedó en el pozo.
o Reparación mecánica: Trabajos de remediación de problemas mecánicos de herramientas
dañadas del arreglo subsuperficial.
Entre estas y otras actividades de mantenimiento, estarán dirigidas a reparar o reemplazar
equipos o herramientas que pudieran estar dañadas por la corrosión o erosión, lo que puede
causar la falla de los equipos, problemas que pueden presentarse en las tuberías de
producción, empaques, cañerías de revestimiento, herramientas de fondo, tales como cambio
de manómetros, motores, válvulas u otros accesorios, así como problemas que pueden
causar comunicación entre un nivel y otro.
Estas actividades de mantenimiento podrán ser realizadas en repetidas ocasiones durante el
periodo de validez de la Licencia Ambiental, de acuerdo a requerimiento de mantenimiento de
los pozos. En ese sentido, las mismas no están sujetas a un cronograma de ejecución, sino de
acuerdo a necesidad y en función a las inspecciones permanentes en las instalaciones de
explotación de los pozos.
b. Actividades de intervención de pozos
Las actividades de intervención pueden ser consideradas como actividades de rutina que
permiten el mantenimiento de la producción de pozos (limpieza). En este sentido la Empresa
podría realizar una serie de operaciones que incluyen el mantenimiento de instalaciones de
explotación hasta la intervención de pozos para inducir la producción.
A largo plazo, cada pozo puede ser intervenido, de acuerdo a necesidades y requerimientos
de explotación, en las cuales las actividades de intervención pueden involucrar una serie de
operaciones que podrían ser realizadas de acuerdo al tipo de mantenimiento requerido por
cada pozo. Estas tareas son resumidas a continuación:

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 1-25


2017-0162EI0
 
o Reterminación del pozo. Estas actividades serán realizadas en pozos que no hayan sido
terminados, evaluación de nuevos tramos de interés. Las operaciones estarán dirigidas a la
habilitación mediante baleos de nuevas secciones del nivel productor.
o Problemas Mecánicos. Estas actividades están dirigidas a reparar o reemplazar equipos o
herramientas que pudieran estar dañadas por la corrosión o erosión, lo que puede causar
la falla de los equipos, problemas que pueden presentarse en las tuberías de producción,
empaques, cañerías de revestimiento, herramientas de fondo, tales como cambio de
manómetros, motores, válvulas u otros accesorios, así como problemas que pueden
causar comunicación entre un nivel y otro.
o Otras actividades rutinarias de intervención. Dentro de las actividades permanentes de
explotación, como actividades de mantenimiento rutinarias de los pozos, se pueden
realizar: pruebas de producción, Registros de producción (PLT), Registros de corrosión,
saturación de hidrocarburos a través de revestimientos de producción, registros de
cementación, pruebas de restitución de presión, cambio instrumento de medición de
presión y temperatura de fondo, tareas de coroneo, operaciones de pesca, reparación o
cambio de instrumentación de superficie en pozos o planchadas, reparación de líneas en la
planchada, otras inherentes a los pozos y planchada.
o Estimulación con Coiled tubing. Esta actividad se realizará para trabajos de limpieza de
pozos, inducción de surgencia, en pozos profundos sin levantamiento artificial, y para otros
tipos de estimulación química.
o Baleo en cañería. Esta actividad se realizará, cuando se tenga problemas mecánicos de
taponamiento o apertura de camisas de circulación, habilitación de nuevas zonas
saturadas de hidrocarburos en reserva o tramos con problemas de taponamiento.
o Sidetrack debido a problemas mecánicos. Esta actividad será realizada cuando se
tenga problemas mecánicos durante la intervención haciendo imposible la culminación de
programa inicial de intervención.
o Estimulaciones de pozos. Actividades que podrían ser realizadas para inducir a la
producción de los pozos o mejorar el índice de productividad de hidrocarburos de los
reservorios productores. El tipo de estimulaciones estaría en función de las características
petrofísicas de los reservorios de interés y/o de las necesidades de cada pozo.
Nota. Para la intervención de los pozos se considera la utilización de fluidos de las mismas
características que para la terminación de pozos Tabla 1.15.
1.5.3 Etapa de Abandono
1.5.3.1 Abandono y restauración de pozos
En caso de que los resultados sean negativos, se procederá al abandono definitivo de cada pozo de
acuerdo a normas API, así como al abandono y restauración de los caminos (en caso de ser necesario),
así como de la planchada de cada pozo y demás áreas afectadas.
a. Actividades de abandono técnico de pozos
Las actividades en cada pozo a ser abandonado consistirán básicamente en el desarmado de
la instalación superficial y sub-superficial, previa inyección de un fluido salino (fluido de
intervención) y el de controlar la presión de formación, de tal manera que se permita ejecutar
las operaciones de recuperación de tuberías de pozos sin riesgo alguno.
Las actividades de abandono de los pozos, podrían ser realizadas con equipo de workover o
sin equipo, dependiendo de las necesidades de recuperación del arreglo de fondo.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 1-26


2017-0162EI0
 
En caso de necesidad de equipo de workover, las características más importantes del mismo
son las siguientes: Los pozos será intervenido con equipo de hasta 1500 HP de potencia;
Sistema de generación, 3 bombas, Sistema de tanques, Lay Out (Planchada Optimizada y
Seca Loop System). En cuanto al montaje del equipo se estiman las siguientes fases de
operación:
o Traslado y montaje de las partes mayores; motores, cuadro de maniobras, subestructura,
mástil, bombas, generadores eléctricos y accesorios menores del equipo.
o Traslado y montaje del sistema de fluidos; cajones, material de fluidos, depósitos y equipos
de control.
o Traslado y ordenamiento de herramientas, tubulares y materiales diversos.
o Traslado y montaje de los servicios de cementación, bombeo y seguridad industrial.
o Instalación posterior de equipo de pruebas y líneas a quemadores.
El abandono técnico definitivo, consiste en el taponamiento, sellado de los pozos y aislamiento
total de los niveles de interés, de acuerdo a normas API y nacional, cuya tarea tiene una
duración de aproximadamente 10 días por pozo, misma que está sujeta a variaciones en
función de las condiciones a encontrarse durante dicha etapa.
Nota. Para el abandono técnico definitivo de cada pozo, se considera el uso del mismo fluido
usado en la terminación pozos.
c. Restauración/revegetación, limpieza y desmovilización
Después de finalizadas las actividades de abandono definitivo de pozos, se procederá al
desmontaje del equipo, que consistirá en retirar toda la instalación y materiales utilizados,
restaurar la vegetación y el terreno del área afectada considerando principalmente los
siguientes puntos:
o Retirar del lugar todo residuo, equipos construidos o enterrados.
o Restaurar las áreas afectadas por operaciones o actividades del proyecto.
o Al finalizar el programa de restauración, en caso de ser necesario, cultivar o revegetar las
áreas afectadas, considerando que las mismas sean compatibles con áreas adyacentes de
tierras no alteradas.
o Se retirarán todos los restos o escombros de los equipos e instalaciones generados por las
operaciones.
o En caso de existir suelos contaminados con hidrocarburos o productos químicos, deberán
ser retirados y trasladados a un área de biorremediación para su correspondiente
tratamiento.
o Se nivelará el área alterada para restaurar la topografía circundante y evitar que se
produzca erosión.
El programa de abandono estará dirigido al abandono definitivo y a la restauración total tanto del camino
reconstruir, así como de la planchada de los pozos, con finalidad de retornar a las condiciones similares,
previa a la intervención del área.
 

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 1-27


2017-0162EI0
 
1.6 Inversión del proyecto
Se estima una vida útil del proyecto de 20 años y una inversión para su implementación de:
Tabla 1.21: Inversión del proyecto
Pozo Actividad Inversión, $us Literal
Cuatro millones cuatrocientos ochenta y ocho mil
ITY-X1 Obras civiles 4.488.803,0
ochocientos tres Dólares americanos

Perforación del pozo 16.000.000 Dieciséis millones Dólares americanos

5.628.750,0 Cinco millones seiscientos veintiocho mil setecientos


ITY-X2 Obras civiles
cincuenta Dólares americanos

Perforación del pozo 15.000.000 Quince millones Dólares americanos

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 1-28


2017-0162EI0
CAPÍTULO 2
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DEL ÁREA DEL PROYECTO

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 2-i


2017-0162EI0
Contenido
CAPÍTULO 2: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DEL ÁREA DEL PROYECTO ................................................... 1
2.1 Introducción ........................................................................................................................................ 1
2.2 Metodología........................................................................................................................................ 1
2.3 Localización del área de estudio. ....................................................................................................... 1
2.4 Delimitación de áreas de estudio. ...................................................................................................... 2
2.4.1 Área de influencia directa ambiental. .......................................................................................... 2
2.4.2 Área de influencia indirecta ambiental......................................................................................... 2
2.5 Descripción del ambiente físico ......................................................................................................... 3
2.5.1 Características generales del área del proyecto ......................................................................... 3
2.5.1.1 Camino de acceso ITY-X1 ................................................................................................... 3
2.5.1.2 Planchada ITY-X1 ................................................................................................................ 3
2.5.1.3 Camino de acceso a ITY-X2 ................................................................................................ 4
2.5.1.4 Planchada ITY-X2 ................................................................................................................ 4
2.5.2 Fisiografía del área ...................................................................................................................... 6
2.5.2.1 Geología ............................................................................................................................... 6
2.5.2.2 Estratigrafía .......................................................................................................................... 6
2.5.2.3 Geomorfología ..................................................................................................................... 7
2.5.2.3.1 Principales unidades fisiográficas .................................................................................. 7
2.5.2.3.2 Unidades del Terreno ..................................................................................................... 7
2.5.2.3.3 Unidades de Suelo – Paisaje ......................................................................................... 7
2.5.2.3.4 Uso del Suelo ................................................................................................................. 9
2.5.2.4 Grados de erosión................................................................................................................ 9
2.5.2.5 Erosión y Remoción en masa .............................................................................................. 9
2.5.3 Meteorología .............................................................................................................................. 10
2.5.3.1 Precipitación ....................................................................................................................... 10
2.5.3.2 Temperatura ....................................................................................................................... 11
2.5.3.3 Humedad Relativa.............................................................................................................. 12
2.5.3.4 Balance Hídrico .................................................................................................................. 12
2.5.3.5 Velocidad del Viento .......................................................................................................... 13
2.5.4 Clima .......................................................................................................................................... 13
2.5.5 Hidrología .................................................................................................................................. 13
2.5.5.1 Aguas Superficiales ........................................................................................................... 13
2.5.5.1.1 Microcuencas identificadas .......................................................................................... 13
2.5.5.1.2 Cuerpos de agua identificados ..................................................................................... 15
2.5.5.1.3 Régimen hidrológico de los cuerpos de agua identificados. ........................................ 15
2.5.5.2 Aguas Subterráneas .......................................................................................................... 16
2.5.6 Riesgos naturales y ambientales ............................................................................................... 16

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 2-ii


2017-0162EI0
2.5.6.1 Riesgos climatológicos y antrópicos .................................................................................. 16
2.5.6.2 Sismicidad .......................................................................................................................... 16
2.5.7 Calidad ambiental ...................................................................................................................... 17
2.5.7.1 Calidad de suelos superficiales ......................................................................................... 17
2.5.7.2 Calidad de aguas superficiales .......................................................................................... 17
2.5.7.3 Calidad de aire ................................................................................................................... 18
2.5.7.4 Ruido ambiental ................................................................................................................. 18
2.6 Caracterización de la vegetación ..................................................................................................... 18
2.6.1 Metodología de muestreo .......................................................................................................... 18
2.6.2 Análisis de datos........................................................................................................................ 19
2.6.3 Clasificación de la vegetación. .................................................................................................. 20
2.6.4 Resultados ................................................................................................................................. 20
2.6.4.1 Biogeografía del Área Igüembe ......................................................................................... 21
2.6.4.2 Vegetación del Sector Biogeográfico Pilcomayo-alto Parapeti presente en el .....................
Área Igüembe. .................................................................................................................... 21
2.6.4.2.1 Bosques xerofíticos subandinos boliviano-tucumanos transicionales. ........................ 21
2.6.4.2.2 Bosque seco boliviano-tucumano transicional del piso basimontano inferior
septentrional: Serie de Machaerium scleroxylon-Schinopsis haenkeana. ................... 24
2.6.4.2.3 Bosque Freatófilos y Matorrales Ribereños del Subandino-Interandinos Boliviano-
Tucumano. .................................................................................................................... 26
2.6.4.2.4 Bosques Húmedos Subandinos Boliviano-Tucumanos. Código: CES409.201 ........... 28
2.6.4.2.5 Vegetación Saxícola Subandina Boliviano-Tucumana Código: CES409.222 ............. 29
2.6.4.2.6 Cerrado de la Chiquitanía y el Beni Código: CES406.240 ........................................... 29
2.6.4.2.7 Antrópico ....................................................................................................................... 30
2.6.5 Estado de conservación y endemismos de las especies registradas ....................................... 30
2.7 Caracterización de la fauna silvestre ............................................................................................... 32
2.7.1 Diseño y metodología de muestreo ........................................................................................... 32
2.7.2 Resultados ................................................................................................................................. 34
2.7.3 Mamíferos .................................................................................................................................. 34
2.7.4 Aves ........................................................................................................................................... 39
2.7.5 Anfibios y reptiles....................................................................................................................... 44
2.7.6 Peces ......................................................................................................................................... 47
2.8 Análisis de sensibilidad .................................................................................................................... 49
2.8.1 Metodología ............................................................................................................................... 50
2.8.2 Resultados ................................................................................................................................. 52
2.8.2.1 Variables Ambientales ....................................................................................................... 52
2.8.2.2 Estimación Sensibilidad Ambiental .................................................................................... 58

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 2-iii


2017-0162EI0
Tablas
Tabla 2.1: Descripción general camino de acceso y área de planchada ITY-X1. ........................................3
Tabla 2.2: Descripción de aspectos abióticos: Camino de ingreso existente al pozo ITY-X2. .....................4
Tabla 2.3: Formaciones Geológicas..............................................................................................................6
Tabla 2.4: Medias de precipitaciones mensuales (mm) por año calendario ...............................................10
Tabla 2.5: Temperatura media mensual (ºC) por año calendario. ..............................................................11
Tabla 2.6: Inventario de quebradas y datos de caudales en el área de estudio, WGS-84.........................15
Tabla 2.7: Composición y estructura florística del Bosque Boliviano Tucumano Xerico ............................22
Tabla 2.8: Composición y estructura florística del Bosque Boliviano Tucumano Xerico ............................23
Tabla 2.9: Composición y estructura florística del Bosque Boliviano Tucumano Xerico ............................24
Tabla 2.10: Composición y estructura del Bosque boliviano-tucumano .......................................................25
Tabla 2.11: Composición y estructura del Algarrobal freatofítico boliviano-tucumano ....................................
interandino-inferior: Serie de Vallesia glabra-Prosopis alba. .....................................................27
Tabla 2.12: Composición y estructura del bosque Subhúmedo Boliviano Tucumano (Bosque de laurel). .. 29
Tabla 2.13: Composición y estructura Cerrado relicto del subandino inferior de Santa Cruz y ......................
Chuquisaca.................................................................................................................................30
Tabla 2.14: Lista de especies en distintas categorías de amenaza y endemismos. ....................................31
Tabla 2.15: Metodología de relevamiento y documentación.........................................................................32
Tabla 2.16: Coordenadas de los sitios de muestreos de los componentes A) aves, mamíferos, ...................
B) Anfibios y reptiles y C) Peces. ...............................................................................................33
Tabla 2.17: Relación de la fauna silvestre registrada en área de proyectos y las registradas a .....................
nivel nacional. .............................................................................................................................34
Tabla 2.18: Valores de diversidad, riqueza de especie y número de individuos ..........................................37
Tabla 2.19: Lista de especies de mamíferos en el área de proyecto. ..........................................................38
Tabla 2.20: Lista de especies de la avifauna en el área de proyecto Pozos ITY-X1 y ITY-X2 .....................41
Tabla 2.21: Valores de diversidad y riqueza de especie por punto de muestreo. ........................................43
Tabla 2.22: Lista de especies migrantes registradas en el área del proyecto. .............................................43
Tabla 2.23: Lista de especies de la fauna herpetológica registrada en el área del proyecto .......................46
Tabla 2.24: Lista de especies de la ictiofauna registrada en el área del proyecto. ......................................47
Tabla 2.25: Riqueza de especie e índice de Simpson invertido. ..................................................................48

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 2-iv


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FIGURAS
Figura 2.1: Precipitación (mm) mensual media anual. ............................................................................11
Figura 2.2: Temperatura mensual media del año calendario. .................................................................12
Figura 2.3: Resumen de la Biogeografía y Sistemas Ecológicos presentes en el área Igüembe. .........20
Figura 2.4: Perfil de vegetación de los bosques Xericos Boliviano Tucumanos.....................................22
Figura 2.5: Perfil de vegetación de los Bosques subandinos boliviano-tucumanos ...............................25
Figura 2.6: Abundancia relativa de la mastofauna ..................................................................................35
Figura 2.7: Abundancia relativa ...............................................................................................................35
Figura 2.8: Composición por sitio de muestreo .......................................................................................36
Figura 2.9: Abundancia relativa ...............................................................................................................36
Figura 2.10: Riqueza de especie por familia .............................................................................................39
Figura 2.11: Abundancia relativa por sitio de muestreo ............................................................................40
Figura 2.12: Composición de anfibios y reptiles........................................................................................45
Figura 2.13: Abundancia relativa ...............................................................................................................45
Figura 2.14: Abundancia relativa ...............................................................................................................48

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 2-v


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CAPÍTULO 2: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DEL ÁREA DEL PROYECTO
2.1 Introducción
Este capítulo presenta una caracterización de los factores biofísicos y biológicos del área de influencia del
Proyecto, siendo el objetivo general el de conocer y presentar el “estado de situación” previa a la ejecución
del mismo, tanto en los aspectos físicos (clima, geomorfología, geología, fisiografía, hidrología, entre otros),
así como los aspectos relacionados a la flora y fauna del lugar. Estas condiciones de los componentes
ambientales, son la base para la identificación y evaluación de los impactos potenciales de la ejecución del
Proyecto.
Las condiciones de línea base del área de estudio son descritas a partir de información existente compilada
mediante investigación de fuentes bibliográficas, complementada mediante un reconocimiento de campo
realizado en el mes de septiembre de 2017.
2.2 Metodología
La caracterización del medio físico como del factor biótico del Área de Proyecto, se inició con una
compilación de información secundaria del área de estudio con lo cual se realizó una evaluación de vacíos y
necesidades de complementación de información.
El trabajo de campo fue planificado sobre la base de la interpretación de imágenes de satélite LANDSAT TM
lo cual permitió definir las áreas de muestreo para la recolección de información primaria, realizar los
muestreos de ensayos analíticos y mediciones de la calidad ambiental. En este sentido, el trabajo de campo
fue realizado en un solo evento de relevamiento abiótico y biótico, realizando los muestreos de biodiversidad
(reptiles y anfibios, peces, aves y mamíferos), relevamiento de datos hidrológico, muestreos de agua y
suelos para ensayos analíticos y mediciones de calidad ambiental.
La información obtenida como parte de las actividades descritas, fue georeferenciada y sistematizada para
su introducción a un banco de datos de un sistema de información geográfica (SIG) e interpretada para la
preparación del presente documento.
Los datos y sitios de muestreos fueron georeferenciados mediante navegadores GPS y documentados con
fotografías digitales. La preparación de mapas temáticos fue realizada sobre la base de la interpretación
controlada de imágenes de satélite LANDSAT TM. La información obtenida en el trabajo de campo se utilizó
para la preparación de capas de información temática sobre diversos atributos físicos de interés (geología,
geomorfología, hidrología y suelos, etc.) que fueron posteriormente combinadas y procesadas mediante una
evaluación de los criterios que controlan determinados procesos o características a destacarse en el mapa
temático. Los mapas preliminares obtenidos de este modo fueron sometidos a revisión y/o procesamiento
hasta obtenerse resultados coincidentes con puntos de control donde los procesos o características de
interés tienen resultados conocidos.
Asimismo, con el objetivo de enriquecer, el presente documento ambiental, se contó con la participación de 3
facilitadores locales: 2 de la capitanía Igüembe y 1 de la capitanía del Ingre (TCO Avatiri Ingre)
2.3 Localización del área de estudio.
El área del Proyecto para los pozos Itacaray- X1 (ITY-X1) eItacaray-X2 (ITY-X2)”se ubica en el área de
exploración Itacaray, dentro del Municipio Villa Vaca Guzmán, provincia Luis Calvo del departamento de
Chuquisaca, aproximadamente a 80kmal Sur de la localidad de Muyupampa y, entre 5 y 8 Km al Oeste de la
población de Igüembe.

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2.4 Delimitación de áreas de estudio.
2.4.1 Área de influencia directa ambiental.
Se consideran las áreas específicas donde se implementará el proyecto:
Áreas de intervención. - Está constituida por el ancho de construcción del camino, las dimensiones
de planchadas y áreas de apoyo.
Caminos de acceso. – Para la construcción del camino, se considera un ancho de intervención de
10m, en cuya construcción de caminos se considera lo siguiente:
 Camino de acceso a ITY-X2: A partir del camino principal de la zona, al Sur de Igüembe,
mismo que atravesará un tramo del territorio de la TCO Avatiri-Ingre.
 Camino de acceso a ITY-X1: Por sector Norte de Igüembe, a partir del camino principal de
la zona. La ruta del trazo de construcción atravesará propiedades privadas y un corto tramo
el predio comunitario “Los Naranjos”.
 Camino de Interconexión de Pozo a Pozo (ITY-X1 a ITY-X2): El trazo de este camino, tiene
una ruta de Norte-Sur por la parte intermedia de la faja de la serranía,
Áreas de campamentos. - Habilitación de un área para la instalación de campamento, tanto para
la fase de obras civiles, como para la fase de perforación, para lo cual se considera las
dimensiones de 50mx60m para campamento de obras civiles y 70mx50m para campamento de
perforación.
Áreas de planchadas. - Corresponden a áreas destinadas a la instalación de equipo de
perforación para los pozos Itacaray- X1 (ITY-X1) e Itacaray-X2 (ITY-X2), desde las cuales se
perforarán cada uno de los pozos. En ese sentido para cada uno de los pozos se considera las
dimensiones a intervenir y utilizar de 130mx120m.
Área de desmonte y efecto de derribo de árboles. - Así mismo, adyacente a las áreas de
intervención, se considera un radio de desmonte y su efecto de derribo de árboles (efecto
dominó) sobre el resto de la vegetación colindante de 30m, a partir del límite del área de
intervención. Esta distancia está relacionada al dosel máximo de árboles emergentes presente en
el área a desmontar, y su efecto de derribo de los árboles de mayor porte de altura. Asimismo,
este radio estimado cubre cualquier desplazamiento de tierra removida (por corte y relleno) y/o
vegetación desbrozada, donde los impactos serán de magnitud alta a moderada.
Efecto de ruido. - Así mismo, tomando en cuenta a la fauna silvestre que tiene como hábitat la zona
de intervención del proyecto, se considera una distancia de 50m de radio a partir del límite del
área de intervención de la obra, hasta cuya distancia, se considera que el efecto del ruido será de
magnitud alta a moderada, lo cual obligará a las diferentes especies a alejarse del sitio, hasta que
los efectos del ruido sean cada vez más tenues o hubieran sido absorbidos por el bosque
circundante.
2.4.2 Área de influencia indirecta ambiental.
Se considera como área de influencia indirecta (AII) a aquellas zonas, en la que las obras del proyecto no
afectan en forma directa, y más bien se encuentran en forma aledaña y/o colindante del AID. En ese sentido
los impactos generados podrían ser recepcionados indirectamente por los atores considerados de influencia
indirecta que son impactadas indirectamente por las actividades del Proyecto. Estas zonas pueden definirse
como zonas de amortiguamiento con un radio de acción determinado, o pueden depender de la magnitud del
impacto y el componente afectado.
En ese sentido, considerando que el movimiento de maquinaria y vibraciones a ejecutarse en el área de
influencia directa, que es donde se genera la mayor intensidad de los impactos, en ese sentido, la fauna a
ser desplazada del área de influencia directa, se alejará, generando presión a otras especies silvestres de
hábitats vecinos, para lo cual se considera que esta presión en la migración local tendrá un radio de
afectación indirecta hasta los 500m del área de intervención de obra.

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2.5 Descripción del ambiente físico
En esta sección se describen las principales características de los factores físicos en el área de estudio,
resultado de la visita de campo y documentación secundaria. Para fines descriptivos, el medio ambiente
físico ha sido dividido en los factores de geología y fisiografía, meteorología, clima, hidrología y calidad de
los factores ambientales).
2.5.1 Características generales del área del proyecto
2.5.1.1 Camino de acceso ITY-X1
Para el proyecto Perforación de Pozo ITY-X1, se prevé la construcción de camino de acceso a habilitar
desde el camino principal Muyupampa - Igüembe, de aproximadamente 9.15 kilómetros respectivamente. El
ingreso se inicia en la coordenada X: 423163, Y: 7732284. Este acceso tiene topografía ondulada a
escarpada, con pendientes que llegan hasta un 50 % en dirección oeste. Los suelos son limosos a arcillosos
generalmente, con vegetación característica de bosque chaqueño y pampas del cerrado (pajonales), con
sectores de vegetación antrópica, donde se evidenció actividad ganadera extensiva.
2.5.1.2 Planchada ITY-X1
El área de planchada está ubicada en meseta de colina a una altura de 1320 msnm. Presenta vegetación
pajonal, sobre suelo limoso arcilloso pardo rojizo pobres en materia orgánica.
Tabla 2.1: Descripción general camino de acceso y área de planchada ITY-X1.
Características Ambientales Registro Fotográfico
Paisaje. El paisaje corresponde principalmente a Serranías Medias, con disección
Fuerte y Llanura Aluvial, con disección Ligera. Se observan afloramiento de roca en
zona cañón Naranjo. La característica general del área de estudio es Bosque
Tucumano-Boliviano, áreas de pajonales-matorrales, bosque de baja a mediana altura
de la región Chaqueña.
Topografía y suelo. Los caminos de acceso a la planchada ITY-X1 la topografía es
ondulada. Los suelos son de textura Limoso Arcilloso, color pardo oscuro,
medianamente pobres en materia orgánica, A la evaluación de las condiciones del
suelo, se ha verificado la estabilidad de este presenta signos de procesos erosivos,
como hundimientos o la formación de cárcavas. No se observó infraestructura de
actividades humanas.
Hidrología. Existe drenajes naturales y un arroyo afluente a quebrada El Angosto, con
un lecho de al menos 3 metros de longitud, cubierto con vegetación, en suelo Foto 1. Área de pajonales. Vista donde se prevé
arcilloso. tramo de construcción de camino y alternativas de
Aspecto biótico (Flora). Entre las especies que se pueden encontrar son: Soto, campamentos coordenadas X: 419527, Y:
Dodonaea viscosa, Amburana cearensis, Acacia albicorticata, Tecoma stans, 7733887. Zona predio Alto Itapo, también conocida
Enterolobium contortisiliquum, Prosopis chilensis, entre otros. como Cañón Naranjo.
Aspecto social. La propiedad “El Cañaveral” y “Alto Itapo” con actividad ganadera
extensiva ubicados en zona del camino de acceso a construir.
La principal actividad socio-económica productiva observada en los suelos afectados,
es la cría de ganado bovino en pequeña escala.

Foto 2. Área de pajonales. Vista donde se prevé


tramo de construcción de camino y alternativa de
campamento (coordenadas X: 417894, Y:
7733768). En este tramo se evidencia curso de
agua arroyo afluente a quebrada El Angosto
(coordenadas X: 418047, Y: 7733693).

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Características Ambientales Registro Fotográfico

Foto 3.
Área de pajonales. Vista donde se prevé
construcción de planchada Pozo ITY-X1
(coordenadas X: 417078, Y: 7734052).
Fuente: Relevamiento de campo (BIOTA, 2017)

2.5.1.3 Camino de acceso a ITY-X2


Para el proyecto Perforación de Pozo ITY-X2, se prevé el uso y acondicionamiento de camino de acceso
existente y construir la prolongación del mismo hasta la planchada del pozo.
El camino existente inicia en la coordenada X: 422150, Y: 7726180, el cual es área comunal Indígena
Tartagalito que conduce hasta el predio La propiedad privada “Fin de la Esperanza (Boyita)” ubicado en las
coordenadas X: 418930, Y: 7724409; este tramo presenta actualmente 3 sectores erosionables, cuya
topografía es ondulada con pendientes de hasta 15 %. Actualmente existe área de potreros con divisiones
paralelas a quebrada Boya, con vegetación característica de bosque chaqueño, con sectores de vegetación
antrópica, donde existe actividad ganadera y agricultura extensiva.
El camino que se prevé su construcción inicia en la coordenada X: 418079, Y: 7724639 tiene una longitud
de 9 kilómetros, este tramo atraviesa drenajes naturales, aéreas con bosque alto y denso propios del
Tucumano-Boliviano en al menos un 15% de la longitud total, presenta una topografía ondulada a
escarpada con pendientes de hasta 35%. Los suelos son generalmente limosos a arcillosos.
2.5.1.4 Planchada ITY-X2
El área de planchada está ubicada en ladera de montaña a una altura de 1360 msnm. Ubicado en las
coordenadas X: 416632, Y: 7729266. Presenta vegetación propia del bosque Tucumano-Boliviano, sobre
suelo limoso pardo claro rico en materia orgánica.
Tabla 2.2: Descripción de aspectos abióticos: Camino de ingreso existente al pozo ITY-X2.
Características Ambientales Registro Fotográfico
Camino existente
Paisaje. El paisaje corresponde principalmente a Llanura Aluvial con disección Ligera y
Serranías Medias, con disección moderada. La característica general del área es
Bosque seco de la región chaqueña.
Topografía y suelo. El camino de acceso existente en dirección al previsto a construir
hacia la planchada ITY-X2 la topografía es ondulada. Los suelos son de textura Areno-
Limoso, color pardo claro a rojizo, medianamente ricos en materia orgánica, A la
evaluación de las condiciones del suelo, se ha verificado la estabilidad de este presenta
signos de procesos erosivos, como hundimientos o la formación de cárcavas.
Hidrología. Existen drenajes naturales y la quebrada Igüembe, la cual corresponde al
colector principal del área, que escurre de norte a sur en forma paralela al camino Foto 1. Vista a quebrada Igüembe zona
principal. Mientras que en el sector del camino a construir se ha identificado la quebrada comunidad Tartagalito X: 422150, Y: 7726180.
Boyita, la cual corresponde a un afluente de la quebrada Igüembe.
Aspecto biótico (Flora). Entre las especies que se pueden encontrar son: Pterogyne
nitens, Acacia albicorticata, Tecoma stans, Enterolobium contortisiliquum, Prosopis
chilensis, entre otros.
Aspecto social. La propiedad comunal indígena “Tartagalito” con actividad ganadera

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Características Ambientales Registro Fotográfico
extensiva ubicada al inicio del acceso existente.
La principal actividad socio-económica productiva observada en los suelos afectados,
es la cría de ganado bovino y porcino en mediana escala. Así también colecta de
cítricos y miel.

Foto 2. Camino de acceso existente X: 419695,


Y: 7724896.

Foto 3. Áreas de potreros Fin de la Esperanza


(Boyita).
Camino a construir y planchada del pozo
Paisaje. El paisaje corresponde principalmente a Serranías Medias, con disección
moderada a fuerte y Llanura Aluvial con disección Ligera. Se observan afloramiento de
roca en zona Boya. La característica general del área de estudio es Bosque Tucumano-
Boliviano, áreas de pajonales-matorrales en la zona central del camino.
Topografía y suelo. El camino de acceso a la planchada ITY-X2 está constituido por
una topografía ondulada a escarpada. Los suelos son de textura Areno-Limo-Arcilloso,
color pardo claro a rojizo, medianamente ricos en materia orgánica, A la evaluación de
las condiciones del suelo, se ha verificado la estabilidad de este presenta signos de
procesos erosivos, como hundimientos o la formación de cárcavas, no se observó
residuos sólidos.
Hidrología. Existen drenajes naturales y quebrada Boyita.
Aspecto biótico (Flora). Entre las especies que se pueden encontrar son: Soto, Foto 4. Vista áreas de potreros e inicio de
Dodonaea viscosa, Juglans boliviana Caesalpinia sp., Pterogyne nitens, Acacia camino a construir. La vegetación verde clara
albicorticata, Tecoma stans, Enterolobium contortisiliquum, Prosopis chilensis, entre tiene influencia de quebrada Boya.
otros.
Aspecto social. La propiedad “Fin de la Esperanza (Boyita)” con actividad ganadera
extensiva ubicado en zona del camino de acceso a construir y alternativa de
campamento.
La principal actividad socio-económica productiva observada en los suelos afectados,
es la cría de ganado bovino y porcino en mediana escala. Así también colecta de
cítricos y miel.

Foto 5. Área ganadera predio La Boyita. Donde


se prevé alternativa de campamento X: 418795,
Y: 7724284.

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Características Ambientales Registro Fotográfico

Foto 6. Vista a planchada Pozo ITY-X2 y tramo


camino a construir coordenadas X: 416644, Y:
7729264.

Fuente: Relevamiento de campo (BIOTA, 2017)

2.5.2 Fisiografía del área


2.5.2.1 Geología
Fisiográficamente en el sudeste de Bolivia se pueden diferenciar dos unidades morfoestructurales
principales: las Serranías Subandinas y la Llanura Chaqueña. No obstante, el área del proyecto se emplaza
en la Serranía Subandina sur dentro de las zonas del lineamiento estructural similar a los campos vecinos de
gas y condensado, como los pozos del campo Margarita por el sur. La geología exploratoria petrolera
realizada en la zona, ha permitido determinar la existencia de estructuras plegadas y fallas
inversas/cabalgamientos con rumbo N-S, que son probablemente el resultado de la intensa actividad
tectónica producida durante el ciclo Andino.
2.5.2.2 Estratigrafía
La secuencia estratigráfica de las unidades aflorantes y bajo la superficie, sustentada por perforaciones
petroleras realizadas en áreas próximas al área de estudio, han arrojado geocronológicamente datos
referencia.
En general, en la zona del proyecto, se observa la secuencia estratigráfica que se presenta en la siguiente
tabla.
Tabla 2.3: Formaciones Geológicas
SISTEMA FORMACIÓN
Grupo Macharetí

Taiguati
Chorro/Tarija
Carbonífero
Itacuami (T-2)
Tupambi
Saipuru
Iquiri
Los Monos
Devónico
Huamampampa
Icla
Santa Rosa
Tarabuco
Silúrico
Kirusilla

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2.5.2.3 Geomorfología
2.5.2.3.1 Principales unidades fisiográficas
La unidad fisiográfica más importante del área del proyecto es la serranía subandina sur, la misma que tiene
un rumbo general N-S. Los paisajes están controlados por anticlinales angostos y valles anchos que
corresponden a la estructura anticlinal Igüembe, existiendo a la vez correspondencia entre los altos
topográficos y las depresiones con los sinclinales sobre los cuales corren los ríos más importantes del área.
Este control estructural se refleja en el diseño de drenaje rectangular. Las serranías tienen un rumbo
paralelo, son de forma alargadas con distancias kilométricas. Los anticlinales están conformados por rocas
más competentes que los sinclinales, este último constituido por sedimentos de edad más reciente reflejando
a la vez relieves más suaves. Las laderas son en general escarpadas como consecuencia de los altos
valores de buzamiento. La cobertura vegetal juega un papel muy importante en las serranías porque
desempeña un papel primordial en la protección / erosión del suelo.
2.5.2.3.2 Unidades del Terreno
La información sobre las unidades geomorfológicas (unidades del terreno) se ha obtenido de Zonisig (2000)
y se ha modificado con observaciones directas durante el viaje de campo para dicho estudio.
Diferencia entre “provincia fisiográfica “y “paisaje”, que son las unidades del estudio básico y de análisis, se
ha basado en su: forma, relieve, pendiente, grado de disección, litología y de la vegetación. Las siguientes
definiciones se han utilizado como criterios para la clasificación: Amplitud del relieve (diferencia entre las
elevaciones más altas y más bajas) de las serranías. Alto mayor a 1000 m, medio entre 500 y 1000 m, bajo
para menos de 500 m.
a. Cadena Montañosa
Es el paisaje típico de la región subandina, las serranías tienen un rumbo general N-S y gradiente
estructural fuerte como resultado del plegamiento. La concordancia morfológica de los sinclinales
con los valles amplios que concentran la mayor parte de la actividad agrícola en la región.
Las montañas se clasifican en alta, media y baja, generalmente son estrechas, con crestas
alargadas. La divisoria de aguas es fácilmente identificable, la pendiente es variable entre el 15%
- 90%, las longitudes de las pendientes varían entre 100 a200 m, la roca es áspera y dominante
en la parte más alta.
Las altas pendientes y los valores altos de precipitaciones restringidas en la estación de lluvias
hacen que el terreno de esta unidad sea altamente susceptible a los procesos de erosión y
remoción en masa. La litología de las serranías del subandino consiste en rocas de areniscas,
pizarras, limonitas, conglomerados.
b. Valles
Este paisaje corresponde a valles coluviales aluviales y llanos aluviales. El grado de disección es
ligero, sus laderas tienen un gradiente bajo 5%. Los depósitos son poco consolidados de material
clástico (grava, arena y arcilla), con variado grado de selección y redondez.
Los valles presentan alturas entre los 600 a1880 metros. Las llanuras aluviales incluyen terrazas,
las llanuras anchas de las colinas son importantes para la agricultura. La población tiende a
concentrarse en los valles subandinos, a lo largo de los caminos o cerca de una infraestructura
productiva. Los llanos aluviales tienen laderas bajas con leves ondulaciones que por lo general no
están disectadas. Los depósitos que tiene son principalmente de origen aluvial y coluvial.
2.5.2.3.3 Unidades de Suelo – Paisaje
Los suelos se relacionan de cerca con las unidades del paisaje y por lo tanto se utilizan como base para la
clasificación del suelo. Los suelos que corresponden a las unidades identificadas del terreno se describen
para el área del estudio.

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a. Cadena Montañosa
En este paisaje se distinguen tres unidades de suelo:
Suelos de Serranías altas y medias (S1)
Estos suelos se encuentran en las laderas con pendientes moderadas e irregulares de topografía
muy ondulada y pendientes variables entre 10° y 25°. Los suelos son en su mayoría poco
profundos y superficiales. El regolito se presenta a poca profundidad.
Estos suelos presentan un perfil poco desarrollado, predominando suelos con horizontes A/C, de
coloración pardo oscura a rojiza. La textura predominante es franco arenosa. La estructura de
estos suelos es débil, granular y bloques sub-angulares a masivos.
Los problemas de manejo de estos suelos, se concentran en la susceptibilidad a la erosión
hídrica y el contenido moderado de clastos bloques de roca y otros materiales detríticos, aspectos
que limitan su utilización en agricultura, aunque permiten su utilización para ganadería extensiva
por ramoneo (silvopastoril).
Suelos de pie de monte (S2)
Estos suelos encierran a todos los sectores bajos y angostos en forma de valles, variables en
anchura, profundidad y forma. Son suelos superficiales, el regolito en algunos sectores se
presenta a poca profundidad o aflora en superficie. Son suelos formados por erosión a causa de
grandes precipitaciones pluviales.
Estos suelos presentan un perfil débil a moderadamente desarrollado, con horizontes A (B) C, el
color es pardo oscuro grisáceo en el suelo superficial. La textura que predomina es la franco
arenosa a areno francosa, su estructura es débil a moderada, granular a masiva.
Suelos de serranía altas (S3)
Estos suelos se encuentran en las cimas y laderas con pendientes escarpadas a muy
escarpadas, que en su mayoría presentan cárcavas profundas debido a la erosión. Presenta una
topografía muy ondulada con pendientes mayores a los 30°. Los suelos son en su mayoría poco
profundos y superficiales. La roca madre se presenta a poca profundidad.
Estos suelos presentan un perfil superficial, predominando suelos con horizontes A/C, en muchos
lugares se presentan afloramientos de roca madre, son de color pardo oscuros a rojizos. La
humedad relativa y la precipitación en estas zonas altas es mayor, la vegetación es más
exuberante y de mayor tamaño. La textura que predomina es franco arenosa, franco. La
estructura de estos suelos es débil, muy débil, granular a masiva.
- Los problemas de manejo de estos suelos, se deben principalmente a:
- La alta susceptibilidad de estos suelos a la erosión hídrica,
- La topografía escarpada y elevada pendientes que predominan
- El elevado contenido de fragmentos de rocas, clastos y otro material detrítico
Estos aspectos limitan su utilización en agricultura. Son tierras que no deben ser desmontadas ni
deforestadas para agricultura o ganadería intensiva.
b. Valles
Son suelos desarrollados sobre terrazas, que quedaron en un nivel bajo las serranías
circundantes. Su origen es aluvial, debido al aporte de sedimentos de río procedentes de la
erosión en las tierras altas. Los suelos son poco profundos, presentan un relieve plano a
ligeramente ondulado, bien drenados y pendientes suaves entre 3º y 10°, con sectores de micro-
topografía irregular.
Estos suelos presentan un perfil moderadamente desarrollado, con horizontes A, B, C. El color es
pardo oscuro en el suelo superficial. La textura que predomina es franco arenosa a franco

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arcillosa en el subsuelo. Su estructura es débil a moderada, granular, con presencia de bloques
subangulares.
2.5.2.3.4 Uso del Suelo
Según la Zonificación Agroecológica (ZONISIG, 2000), el área del proyecto está catalogada y sub
catalogada de la siguiente manera:
 Tierras uso agrosilvopastoril - uso silvopastoril y agropecuario extensivo.-Mediante el uso
de sistema de información geográfica y pericias de campo se evidencio que en el área de
estudio, abarca esta categoría y sub-categoría, Son tierras ubicadas en medios naturales
boscosos, donde predomina una forma de uso y manejo de los recursos naturales renovables,
en la cual áreas con cobertura boscosa (árboles, arbustos) son utilizadas para ramoneo y/o por
su valor económico (de la madera u otros productos del bosque), en asociación deliberada con
pasturas (sistemas silvopastoriles), o con pasturas y áreas de cultivo (sistemas
agrosilvopastoriles), sea de manera simultánea o en una secuencia temporal. Se asigna esta
categoría a aquellas tierras donde se considera que el beneficio del aprovechamiento
combinado de estos usos es mayor que la suma de beneficios de cada uno de los usos
especializados.
 Tierra de protección con uso restringido. - Parte del área de influencia del proyecto se
encuentra bajo esta categorización de uso de suelo, muy característico de la faja Subandina,
donde los paisajes dominantes son las serranías de relieve escarpado, con afloramientos
rocosos. Los suelos son muy poco a poco profundos, y bajos a moderados en nutrientes. El
clima es subtropical subhúmedo a seco, y la vegetación consiste de bosque denso a ralo semi-
siempre verde a deciduo. Por otro lado, la accesibilidad y densidad poblacional son bajas a
medias. En la mayoría de las subcategorías de uso de protección se puede permitir algún uso
restringido, frecuentemente en áreas pequeñas, que debe ser especificado en cada caso y que
no puede deteriorar los suelos, la vegetación y los recursos hídricos. Esta categoría incluye las
"Tierras de Protección" establecidas en la Ley Forestal.
2.5.2.4 Grados de erosión
Dado que la mayor parte del área del proyecto son serranías, la susceptibilidad es alta una vez que se ha
removido la cubierta vegetal primaria.
Los suelos predominantes son muy poco a moderadamente profundos, con poco desarrollo pedogenético
por las pendientes escarpadas a muy escarpadas y susceptibles a la erosión hídrica. Son suelos bien a
excesivamente drenados con texturas franco arenosas a franco arcillosas.
En los pequeños rellanos el relieve es ondulado y los suelos son más profundos que de las pendientes.
Generalmente el desarrollo pedogenético es limitado, aunque en algunos casos se evidencia la formación de
un horizonte argílico. Generalmente se observa erosión laminar y en surcos, de grado moderado.
Dominan las pendientes fuertemente escarpadas y generalmente se presentan muchos afloramientos
rocosos y piedras en la superficie.
La clase de erosión de la que adolecen es laminar de ligera a moderada, y en algunos casos surcos con
cárcavas de intensidad severa.
2.5.2.5 Erosión y Remoción en masa
En el área de la cadena montañosa del subandino, los procesos de erosión y remoción en masa en general
son intensos por las laderas escarpadas, la intensidad de las lluvias y a la naturaleza suave de los suelos y
la litología de la roca (sobre todo areniscas y arcillas).
Vulnerabilidad a la erosión: los principales impactos de la actividad humana que fomentan el proceso de
erosión en el área del proyecto, están relacionados principalmente a las actividades de la ganadería
extensiva, el comercio de madera, cultivos de especies forrajeras, la apertura de senderos y caminos.
Las áreas de erosión involucradas dentro el proyecto, han sido identificadas y utilizadas para modelar la
sensibilidad a la erosión y preparar un mapa de “Sensibilidad a la erosión y deslizamientos” considerando

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indicadores: a) físicos como la geología, geomorfología, pendiente, precipitación índice y uso de la tierra., b)
biológico como la cobertura vegetal y c) social como el de los asentamientos humanos e infraestructura de
caminos.
El resultado del análisis de susceptibilidad a la erosión y deslizamientos del área del proyecto nos permite
evidenciar que la sensibilidad a la erosión va de “media” a “alta”. (Ver mapas temáticos en Anexo D)
2.5.3 Meteorología
Para la caracterización meteorológica del área del proyecto se ha considerado los datos de las Estación
Macharety, Muyupampa, Huacareta y Rosario del Ingre (del departamento de Chuquisaca). Estas estaciones
cuentan con registros desde 1975 al 2016, sin embargo, no existe uniformidad en la continuidad en la serie
de datos, ya que algunas de las estaciones fueron cerradas, otras fueron creadas e incluso algunas fueron
reabiertas, situación de donde deriva la discontinuidad de las series.
Por lo tanto, las conclusiones que se detallan a continuación se hallan influidas por dichas limitaciones.
Los parámetros considerados fueron los siguientes:
 Precipitación
 Temperatura
 Humedad Relativa
 Balance Hídrico
 Velocidad y Dirección del Viento
2.5.3.1 Precipitación
La distribución estacional de las lluvias, se caracteriza por presentar dos periodos marcados: el de
precipitaciones, de noviembre a marzo, y el de estiaje o seco, de abril a octubre. En el periodo de estiaje se
producen lluvias aisladas que a veces duran varios días, provenientes de frentes fríos de masas húmedas
cíclicas originadas en la Antártica o Patagonia, conocidas como "surazos".
Los valores mayores se encuentran en las serranías del Subandino y en la zona andina, donde se detienen
las masas húmedas provenientes de la Amazonía, el resto del año si bien existen pequeñas lluvias
esporádicas no son significativas.
Según los registros del SENAMHI se aprecia la siguiente distribución de la tabla siguiente.
Tabla 2.4: Medias de precipitaciones mensuales (mm) por año calendario
TOTAL
ESTACIONES ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGO SEP OCT NOV DIC
ANUAL

Macharety 103,6 137,3 101,7 74,5 47,3 36,6 15,9 7,4 3,7 25,0 63,3 88,5 704,8

Muyupampa 148,1 170,2 142,6 39,6 9,3 5,9 4,5 2,4 3,9 60,5 88,3 143,7 819,4

Huacareta 142,8 130,0 77,5 106,3 27,3 15,3 2,0 3,4 1,8 48,2 112,0 79,3 745,7

Rosario del
155,0 144,45 105,37 92,64 31,9 15,7 7,16 3,7 7,21 42,03 70,41 102,66 778,23
Ingre
Fuente: Elaboración propia sobre la base de los registros del periodo 1998 – 2016 (SENAMHI, 2017).

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Figura 2.1: Precipitación (mm) mensual media anual.

Fuente: Elaboración propia sobre la base de los registros del periodo 1998 – 2016 (SENAMHI, 2016).

Conclusiones y consideraciones sobre el comportamiento de la precipitación


La precipitación en el área de estudio, tiende a ser constante con cierta variación en los últimos 10
años de registro. Durante el verano las precipitaciones están influenciadas por las masas de aire
húmedas de la región amazónica que ocasionan altas precipitaciones, mientras que en el otoño e
invierno está influenciada por los frentes meridionales fríos con precipitaciones de menor importancia
en relación al verano.
Los datos de precipitación disponibles permiten concluir que en el área del proyecto la estación
húmeda (diciembre a marzo) concentra el 65,5% de la precipitación anual, mientras la estación seca
(junio a septiembre) concentra el 5,8% de la precipitación anual. Entre estos dos periodos existen
dos estaciones de transición (abril – mayo y octubre – noviembre) que concentran el 28,5 % de la
precipitación anual.
Durante el periodo húmedo en la región, se puede pronosticar días y semanas con lluvias
previsibles, pero no así las tormentas que son intensas e imprevisibles, ocasionando riadas y
avenidas en los ríos y quebradas.
2.5.3.2 Temperatura
De acuerdo los registros meteorológicos recolectados del Observatorio meteorológico de Muyupampa y
estación Macharety, (periodo 1991 – 2014) muestran una temperatura media anual promedio de 20,2 y 29,8
°C, como se puede ver en el siguiente cuadro:
Tabla 2.5: Temperatura media mensual (ºC) por año calendario.
TOTAL
ESTACIONES ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGO SEP OCT NOV DIC
ANUAL

Muyupampa 28,4 27,1 26,4 20,3 15,1 11,6 11,8 13,2 16,8 22,1 22,9 26,4 20,2

Macharety 30,8 33,4 47,15 27,9 28,15 21,37 21,87 24,65 27,5 30,2 32,0 33,15 29,8
Fuente: Elaboración propia sobre la base de los registros del periodo 1991 – 2014 (SENAMHI, 2017).

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Figura 2.2: Temperatura mensual media del año calendario.

Fuente: Elaboración propia sobre la base de los registros del periodo 1991 – 2014 (SENAMHI, 2017).

Conclusiones y consideraciones sobre el comportamiento de la temperatura


La temperatura media anual en el área en el área del proyecto, tiene un comportamiento estable,
con poca variación en el periodo considerado (9 a 14 años). La estabilidad de los registros permite
estimar que la temperatura media anual para el área del proyecto será de 23.2 ºC, casi similar al de
la estación.
Los meses del año con mayor temperatura en el área del proyecto son parte de la primavera
(octubre – a diciembre) y el verano (enero a marzo), mientras que los meses con la temperatura más
baja son los de invierno (junio y julio). Entre ambas estaciones existen dos periodos de temperaturas
intermedias (abril – mayo y agosto – septiembre).
2.5.3.3 Humedad Relativa
La mayor parte de las estaciones próximas al área del proyecto son del tipo pluviométrico y en menor
número termo pluviométrico sin embargo se ha podido obtener comodato referencial de SENAMHI donde
indica que en el Subandino, la humedad varía entre el 76% en la época lluviosa (estación Muyupampa) y el
55% en la época seca (en la misma estación).
La falta de datos climáticos completos en las estaciones, no ha permitido identificar pequeños microclimas y
variaciones climáticas locales del área del proyecto.
2.5.3.4 Balance Hídrico
No existen estaciones climatológicas con datos completos como se mencionó anteriormente, que nos
permitan obtener el valor del balance hídrico, humedad relativa o velocidad del viento de la zona en estudio.
Para conocer la disponibilidad de agua o no en el suelo se determina a partir del balance hídrico del suelo,
tomando en cuenta la precipitación promedio mensual, el escurrimiento, la evapotranspiración potencial
promedio mensual (ETp) y la retención de agua en el suelo.
Según datos del ZONISIG, el periodo de crecimiento se determina a través de la suma de meses del periodo
húmedo (en el cual la precipitación efectiva 0,7*ETp) y el periodo subhúmedo (en el cual la precipitación
efectiva 0,3*ETp).

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2.5.3.5 Velocidad del Viento
No existen estaciones climatológicas con datos completos como se mencionó anteriormente que nos
permitan obtener el valor del balance hídrico, humedad relativa o velocidad del viento de la zona en estudio.
El ZONISIG cita que, en el Subandino, los vientos predominantes se dirigen preferentemente hacia el este y
sudeste, dirigiendo también sus rumbos hacia el noreste, norte y sur
Los meses de máxima velocidad del viento en el área serán en: agosto, septiembre, octubre y noviembre;
mientras que los de menor intensidad serán en los meses de enero, febrero, marzo, abril y mayo. Existirá un
periodo de velocidad intermedia correspondiente a los meses de junio, julio y diciembre.
2.5.4 Clima
El clima del sector del Sur del Subandino está determinado por intercambios permanentes de masas de aire
tropical y polar. Debido a su ubicación geográfica, gran parte del año este sector del Subandino se encuentra
bajo la influencia del sistema de alta presión del atlántico sur (alto subtropical). En consecuencia, los vientos
que provienen generalmente del norte o noreste son cálidos y secos, provocando en ciertas oportunidades
temperaturas superiores a los 40 ºC, incluso en los meses frescos de agosto y septiembre (Iriondo, 1995).
Dentro del territorio chuquisaqueño existen diversos espacios con vacíos de cobertura de control climático.
La calidad y confiabilidad de la información a veces es objeto de dudas, debido al precario mantenimiento de
las estaciones, a la falta de control y supervisión rutinarios y también a las limitadas condiciones
presupuestarias. Tampoco existe uniformidad en la continuidad en la serie de datos, ya que algunas de las
estaciones fueron cerradas, otras fueron creadas e incluso algunas fueron reabiertas, situación de donde
deriva la discontinuidad de las series.
Por lo tanto, las conclusiones que se detallan a continuación se hallan influidas por dichas limitaciones.
 La clasificación climática se ha efectuado con base en el método Thornthwaite, aunque
empleando sólo su índice principal, el Índice Hídrico o Índice de Humedad (Moisture Index) que
permite una aproximación general a los principales tipos climáticos existentes. La baja densidad
de estaciones con datos climáticos completos no ha permitido identificar pequeños microclimas y
variaciones climáticas locales.
 Clima Sub húmedo Seco (C1, Índice Hídrico: -20 a O). Se presenta en la región del
Subandino (provincias H. Siles y L. Calvo), donde ocurren las mayores precipitaciones del
departamento. Dicha región comparte este tipo climático con climas de tipo semiárido (D).
Aunque en este tipo climático todavía existe vegetación xerofítica, sobre todo se presentan en él,
bosques abiertos y otros de mayor densidad y perennifolios, con abundante regeneración
natural, dado el mayor grado de humedad existente, especialmente en los valles.
2.5.5 Hidrología
2.5.5.1 Aguas Superficiales
En el área del proyecto, a nivel de cuenca corresponde a la cuenca del Pilcomayo-Bermejo a más detalle
pertenece a la subcuenca del Ingre.
Es la subcuenca de mayor superficie, se origina en las estribaciones del cerro Alto Igüembe cerca de la
población Igüembe, provincia Luis Calvo del departamento de Chuquisaca, siendo el principal colector de
agua el río Igüembe que recorre aproximadamente 60 km., hasta desembocar en el río Ingre cerca de la
población de Altirinbia y este a su vez desemboca en el río Pilcomayo. La Cuenca está conformada por 6
afluentes permanentes: Baicua, El Angosto, Caronza, Caroncita, Caratindi y Chorí, las mencionadas
desembocan en el río Igüembe.
2.5.5.1.1 Microcuencas identificadas
Específicamente las dos alternativas de prospección de los pozos y caminos se emplazan por tres
microcuencas:
A continuación, se describe a detalle las microcuencas que serán afectadas por las actividades, cabe aclarar
que los nombres de la microcuenca fueron designadas en mención a las quebradas principales:

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Tramo 1, ITY-X1
Este tramo va desde la proyección del camino de la comunidad Tunalito hasta el pozo ITY-X1, las
actividades surcaran por las Microcuenca Tunalito y la microcuenca Alto Candua. En la cual, se observa el
perfil altitudinal, que va desde el punto de inicio hasta la ubicación del pozo, la cúspide más alta llega a una
altitud de 1550 msnm, el punto donde se posesiona el pozo se encuentra a una altitud de 1350 msnm. El
camino atraviesa valles, colinas, ladras escarpadas hasta llegar a la serranía.
Microcuenca Tunalito
Ubicada en el extremo norte, el camino atraviesa la microcuenca que fue designada con el nombre de la
comunidad la línea del camino recorre paralelo a una quebrada de régimen transitorio, en la microcuenca
recorre una longitud de 4,15 km.
Quebrada Intermitente
Nace en las estribaciones de la serranía, en la zona alta el cauce es angosto con amplitud de 1,45
m, su marca de agua alcanza una profundidad de 0,25 m., su lecho está cubierto por rocas que se
deslizan del cerro; siguiendo su trayecto en la zona de planicie el cauce es más profundo, se
desplaza por suelos con vegetación xerica caducifolia cubierto por garabata. Su ribera está protegida
por vegetación.
Microcuenca de la quebrada Alto Candua
Por otra parte, el otro segmento del camino surca la microcuenca de la quebrada Alto Candua, la trayectoria
del camino a traviesa una quebrada de régimen permanente; en dicha microcuenca se ubica la referencia
del pozo ITY-X1.
La otra parte del camino cruza la microcuenca con una amplitud de 3,39 km, en su trayecto atraviesa por
valles y laderas llegando hasta la cima de la serranía.
En dicha microcuenca también se ubica la referencia del pozo ITY-X2, culminando en una quebrada, no se
llegó a evaluar está quebrada por la inaccesibilidad de la misma, terreno del tipo accidentado y cañones
profundos.
Quebrada perenne
Se encuentra en la cima de serranía, rodeada de mesetas con rocas desnudas con sectores
cubiertos por pastizales. La quebrada nace en un área de pastizales, siguiendo la trayectoria de su
cauce se desplaza por pendientes con desgaste hídrico. De acuerdo a las características físicas de
la quebrada, esta tiene un cauce angosto con una amplitud de 1,60 m, la marca de agua alcanza
una profundidad de 0,14 m., con aguas quietas con flujo superficial lento la velocidad de la corriente
es regida por la pendiente.
Tramo 2, ITY-X2
La alternativa del camino abarca desde la comunidad el Tunalito hasta el pozo ITY-X2; la trayectoria del
camino atraviesa dos microcuencas: Microcuenca Boya y la Microcuenca Alto Candua. En la cual, se
observa el perfil altitudinal, cuya cúspide más alta llega a una altitud de 1560 msnm, el punto donde se
posesiona el pozo se encuentra a una altitud de 1400 msnm.
Microcuenca quebrada Boya
La alternativa de prospección para la habilitación del camino atraviesa un sector de la microcuenca;
siguiendo el trayecto del camino este abarca una longitud de 5,7 km, desde su punto inicio hasta el límite de
microcuenca adyacente. Cabe destacar que el drenaje principal corresponde al cauce de la quebrada boya,
que es de régimen permanente, otro punto importante por señalar, es que el trazo del camino atraviesa el
cauce de la quebrada, se registró que aproximadamente son 20 las intersecciones.
Quebrada Boya
Es una de las quebradas más significativas de la zona, ya que permanece con agua todo el año.
Estos sistemas hídricos se desarrollan en fondo de valle con cauces superficiales pocos profundos,

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se caracteriza por presentar aguas cristalinas de flujo laminar con corrientes permanentes; donde
predominan lechos con sustrato de tipo arenoso con inclusiones de arenisca y grava. La vegetación
es siempre verde se nota que es una zona
2.5.5.1.2 Cuerpos de agua identificados
Río Igüembe
Corresponde al cuerpo de agua más importante de la zona. Los cauces de las redes fluviales van cambiando
de amplitud, en las nacientes registramos dimensiones desde 1 m., con una profundidad de 0.02 m., el
ancho de cauce en la zona de descarga alcanza aproximadamente 7 m., registrando una profundidad 0.10
m.
Por ser un área con bastantes vertientes, las comunidades aprovechan estos recursos y distribuyen el agua
a los habitantes, mediante un sistema de canalización que llega a diferentes comunidades. En la comunidad
Igüembe se abastecen de agua de dos quebradas Angosto e Igüembe.
Río El Angosto
La quebrada, se desarrolla en serranías de fondos de valles, en la planicie el cauce es superficial, se
desplazada por bloque de laja, con aguas cristalinas, su lecho está dominado por arena con inclusiones de
rocas y graba.
Quebrada Bausalito
Se desarrolla sobre una laja, en las depresiones da lugar a la formación de lagunas donde permanece con
agua. Es una quebrada de tipo efímera que se activa en la época húmeda.
Quebrada Alto Candua
Se encuentra en el fondo del valle, se caracteriza por presentar aguas cristalinas con corrientes
permanentes; donde predominan lechos con sustrato de tipo arenoso, el cauce tiene una amplitud de 3,6 m,
el tirante del alcanzo 0,16 m.
Quebrada S/N
Nace en una meseta con rocas desnudas con sectores cubiertos por pastizales. La quebrada nace en un
área de pastizales, Según sus características físicas sus aguas son cristalinas con cauce angosto con una
amplitud de 1,60 m, la marca de agua alcanza una profundidad de 0,14 m., con aguas quietas de corriente
velocidad lenta que se desplazan por la pendiente. Es una de las nacientes que alimenta a la quebrada alto
Candua su entorno de donde nace está conformado por pastizales y conformado por rocas.
2.5.5.1.3 Régimen hidrológico de los cuerpos de agua identificados.
Las evaluaciones se llevaron a cabo en época seca (11 a 17 de septiembre de 2017), por lo tanto, los
ambientes acuáticos presentaban flujo laminar lento reportándose y en algunos casos sin flujo laminar con
aguas quietas. En la tabla siguiente, se expresan los resultados del régimen hidrológico de los ecosistemas
acuáticos en la cual la quebrada El angosto, registró mayor régimen hidrológico 2,45 m³/s, con menor caudal
es la quebrada sin nombre que circula 0,02 m3/s.
Tabla 2.6: Inventario de quebradas y datos de caudales en el área de estudio, WGS-84
Velocidad Caudal
Sistema hídrico Coord_X Coord_Y Ancho de cauce (m) Tirante de agua (m)
(m/s) (m3/s)

Río El angosto 421193 7727265 9,2 0,46 0,58 2,45


Rio Igüembe 422096 7727164 6 0,043 1,23 0,32
Quebrada Alto Candua 418580 7729213 3,6 0,32 0,21 0,24
Quebrada Boya 417553 7724472 6,3 0,037 0,4 0,09
Quebrada S/N 418055 7733663 1,6 0,14 0,1 0,02

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Ver mayor detalle del estudio hidrológico en el Anexo J.
2.5.5.2 Aguas Subterráneas
No se tiene datos de aguas subterráneas de la zona.
2.5.6 Riesgos naturales y ambientales
2.5.6.1 Riesgos climatológicos y antrópicos
 En lo que respecta a la situación ambiental y de los recursos naturales en el departamento de
Chuquisaca, se percibe que algunos de los mayores problemas son la degradación de los
ecosistemas naturales, esto se ve reflejado también en la provincia Luis Calvo, afectados por
elevados niveles de erosión hídrica, y el uso de los suelos sin considerar sus potencialidades ni
limitantes.
 Por otro lado, la actividad pecuaria extensiva se la ejecuta sin manejo adecuado de pastizales ni
del ganado. El manejo inadecuado del agua y de las fuentes hídricas, tiene efectos adversos
sobre las actividades productivas que dependen del uso de la tierra.
 Las heladas afectan directamente al desarrollo de la mayoría de los cultivos. Aunque la
variabilidad en la frecuencia de heladas entre los años es grande, los valores promedios de su
ocurrencia indican las diferencias entre regiones que sufren los efectos de heladas. En general
la frecuencia de heladas aumenta con la altura, aunque hay microclimas que atenúan el impacto
de las heladas en determinadas áreas, en la región Subandina, la frecuencia de heladas es
menor; por ejemplo, se registran hasta 3 meses con heladas y 9 meses sin heladas.
 El sobrepastoreo en la ganadería es otro factor que afecta de manera directa la capacidad
regenerativa de las especies vegetales. La cobertura vegetal se constituye en la fuente de forraje
más inmediata y barata para la ganadería extensiva; pero el costo ecológico del sobrepastoreo
es muy alto, en términos de sostenibilidad. Por otra parte, puede preciarse que sobre todo el
ganado caprino ha llegado a constituirse en un problema ambiental, ya que por la forma de
manejo empleada tiende a ser depredador, acelerando el deterioro de la cubierta vegetal y la
erosión de los suelos, más que las demás especies ganaderas.
 La fauna silvestre en la región se ve afectada por la expansión de la frontera agrícola
restringiendo el hábitat natural de las diferentes especies. La caza indiscriminada tanto deportiva
como de subsistencia, constituye una seria amenaza para la sobrevivencia de las diversas
especies como el venado y el tatú en el subandino, estas son especies muy codiciadas por su
carne y en cuanto el tigre americano (leopardo), y el puma o león americano por su piel.
2.5.6.2 Sismicidad
Según datos sísmicos, la actividad sísmica en la región Subandina meridional se relaciona generalmente con
el foco sísmico profundo (>500 kilómetros debajo de la superficie). No hay registros de la región referente a
una actividad superficial o cercana a la actividad sísmica que se registra en el área de estudio. Un análisis
estadístico que preparó el observatorio de San Calixto indica que la probabilidad de ocurrencia de un sismo
con magnitud 5 o más alto para le región Subandina meridional en 20 años es más baja del 30%.
La red de estaciones sísmicas del OSC registró durante los días 25 y 26 de Junio de 2017, 6 eventos
sísmicos, en la Provincia Luis Calvo del departamento de Chuquisaca, el evento principal fue de magnitud
3,4. En la zona existen eventos anteriores, uno de los más relevantes el año 2016 con magnitud de 4.6,
mismo que fue sentido con intensidad de IV en la población de Tarvita. El área epicentral corresponde al
dominio morfo- estructural del Subandino Sur, las estructuras presentes en esta área están relacionadas a
pliegues y fallas geológicas con dirección norte-sur, estas estructuras dominan la morfología del área
formando serranías y valles paralelas a la dirección de las estructuras.

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2.5.7 Calidad ambiental
2.5.7.1 Calidad de suelos superficiales
La calidad de los suelos del área de estudio ha sido evaluada mediante la recolección de 5 muestras
compuesta de suelo de 1 kg, recolectada a profundidades de 0 a 30 cm de las áreas de impacto del
Proyecto, en las cuales se analizaron los parámetros TPH, SAR, As, Cd, Hg, Ni, Pb, Cromo Total, Co, Mo,
Zing, Salinidad y BETEX, cuyas muestras se detallan a continuación:
 Muestra # 1: Tomada en el área de donde se estima ubicar una de las alternativas del
campamento sobre el camino de acceso al pozo ITY-X1, en la cual, no se ha detectado ningún
parámetro de contaminación, no obstante, se observa ligera presencia de Salinidad (1.88) y
valores de SAR (1.1).
 Muestra # 2: Tomada en inmediaciones del área de ubicación de la planchada para el pozo ITY-
X1, en la cual, no se ha detectado ningún parámetro de contaminación, no obstante, se
evidencia mayor presencia de Salinidad (4.88) y valores de SAR (2.3), así como la presencia de
Molibdeno (1.10), Zin (3.10), pero por debajo de los límites permisibles.
 Muestra # 3: Tomada en inmediaciones del área de ubicación de una de las alternativas de
campamento de obras civiles para el pozo ITY-X2 (zona Boya), en la cual, no se ha detectado
ningún parámetro de contaminación, no obstante, se observa ligera presencia de Salinidad (1.1),
valor bajo de SAR (0.99) y Zinc (1.9).
 Muestra # 4: Tomada en inmediaciones del área de ubicación de una de las alternativas de
campamento de perforación para el pozo ITY-X2 (Cerro Boya), en la cual, no se ha detectado
ningún parámetro de contaminación, no obstante, se observa ligera presencia de Salinidad
(0.71), Zinc (1.22) y valores de SAR (1.4), pero por debajo de los límites permisibles.
 Muestra # 5: Tomada en inmediaciones del área de ubicación de la planchada del pozo ITY-X2,
en la cual, no se ha detectado ningún parámetro de contaminación, no obstante, se observa
ligera presencia de Salinidad (0.82), Zinc (1.30), Plomo (0.61) y valores de SAR (0.6), pero muy
por debajo de los límites permisibles
Los resultados analíticos de laboratorio, se adjuntan en el Anexo F.
2.5.7.2 Calidad de aguas superficiales
Para evaluar la calidad de las aguas superficiales se consideraron cuatro muestras, las cuales fueron
tomadas, en cuerpos de agua del área de influencia del proyecto. Los resultados analíticos de calidad de
estas aguas se detallan en las tablas siguientes:
 Muestra # 1: Tomada en la quebrada de Los Naranjos, acceso al pozo ITY-X1, en la cual, se han
detectado los siguientes parámetros: Turbidez (23), Cloruros (8.13), Coliformes fecales (11.0),
DQO (4.20), Oxígeno disuelto (7.10), Sólidos totales disueltos (78.3), Sólidos sedimentables
(15.0) y pH (7.48), no obstante, todos por debajo de los límites permisibles. El resto de los
parámetros considerados en el Anexo F, no fueron detectados.
 Muestra # 2: Tomada en la quebrada El Angosto, aguas arriba de la población de Igüembe, en la
cual, se han detectado los siguientes parámetros: Turbidez (11), Cloruros (9.12), Coliformes
fecales (18.0), DQO (6.6), pH (8.10), Oxígeno disuelto (6.20), Sólidos totales disueltos (218.0),
Sólidos sedimentables (9.0), Sulfatos (71.0), no obstante, todos por debajo de los límites
permisibles. El resto de los parámetros considerados en el Anexo F, no fueron detectados.
 Muestra # 3: Tomada en la quebrada Alto Candúa, afluente de la quebrada El Angosto, en la
cual, se han detectado los siguientes parámetros: Turbidez (10.0), Cloruros (6.15), Coliformes
fecales (10.0), DQO (4.42), pH (7.69), Oxígeno disuelto (7.32), Sólidos totales disueltos (68.2),
Sólidos sedimentables (7.0), no obstante, todos por debajo de los límites permisibles. El resto de
los parámetros considerados en el Anexo F, no fueron detectados.
 Muestra # 4: Tomada en la quebrada Boya, acceso al pozo ITY-X2, en la cual, se han detectado
los siguientes parámetros: Turbidez (1.0), Cloruros (4.16), Coliformes fecales (19.0), DBO5
(6.70), DQO (3.30), pH (8.25), Oxígeno disuelto (6.89), Sólidos totales disueltos (261.5), Sólidos

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sedimentables (4.0), Sulfatos (95.0) no obstante, todos por debajo de los límites permisibles. El
resto de los parámetros considerados en el Anexo F, no fueron detectados.
Los resultados analíticos de aguas de las cuatro fuentes evaluadas, indican que, si bien se han detectado
algunos parámetros en las mismas, no obstantes, estas están muy por debajo de los límites permisibles, por
lo cual se puede concluir que la calidad de estas aguas es de buena calidad.
Los resultados analíticos de laboratorio, se adjuntan en el Anexo F.
2.5.7.3 Calidad de aire
A fin de contar con información de línea base sobre la calidad del aire en las áreas donde será emplazado el
Proyecto, se realizaron 2 mediciones de calidad de aire, una en inmediaciones de cada pozo a ser
perforado.
En este sentido, los resultados de las mediciones realizadas en ambas áreas de evaluadas, indican que los
parámetros de evaluación de calidad de aire (O2, COx, NO2, SO2, H2S, PST y PM10) presentan
concentraciones en niveles por debajo de los límites permisibles establecidos, en los Anexos 1 y 2 del
RMCA, Ley 1333.
Los informes de calidad de aire, se presentan en el Anexo F.
2.5.7.4 Ruido ambiental
Para obtener una línea base del factor ruido ambiental, se realizaron 4 mediciones de ruido ambiental en
cuatro puntos de evaluación, dentro de las áreas de influencia directa e indirecta del proyecto.
Las mediciones de ruido se realizaron en el marco de las especificaciones del Anexo 6 del RMCA de la Ley
1333 de Medio Ambiente, es decir que los valores fueron medidos en forma continua en los puntos de
evaluación durante un lapso de quince minutos, donde en cada uno de los puntos se efectuaron mediciones
para calcular los Niveles de Presión Acústica Continua (nivel sonoro medio LEQ) Equivalente de 15 minutos.
De las cuatro mediciones la que presenta mayor valor es la tomada en el ingreso a la propiedad Cañón
Naranjo con 42. dB. No obstante, en todos los puntos de evaluación se tienen valores de ruido ambiental por
debajo del límite permisible del RMCA.
Los informes de ruidos, se presentan en el Anexo F.
2.6 Caracterización de la vegetación
2.6.1 Metodología de muestreo
Con la finalidad de revelar los cambios de la vegetación en tramos cortos de distancia, se utilizó el diseño de
geoseries de vegetación. Cada geoserie comprende 3 series de vegetación que pueden estar en el siguiente
orden, y muchas veces asociadas a las siguientes unidades de paisaje:
 Cima de serranía, o colinas pedregosas: Correspondería a las series edafoxerofilas. Son
comunidades vegetales resistentes a la xericidad del suelo, y se hallan en suelos o en biótopos
especialmente secos como leptosoles, arenosoles, gipsisoles, etc., establecidas en dunas,
laderas abruptas, cresterios, cantiles etc.
 Ladera de colinas: Corresponde a la serie climatofila (ocasionalmente edafoxerofila), son
comunidades vegetales que reciben agua exclusivamente del aporte de lluvia, se ubican en
suelos maduros acordes con el mesoclima.
 Fondo de valle de las colinas: Corresponde a la serie edafohigrofila. Son comunidades vegetales
exigentes y/o resistentes a la humedad del suelo, y ocupan suelos y biótopos especialmente
húmedos como fluvisoles, halosoles, histosoles, etc., que se hallan en cauces fluviales, zonas
palustres.
En cada unidad se realizó la evaluación de la vegetación mediante transectas de 100 x 10 (1000 m²) y
transectas de 300 x 2 (600 m2) las que fueron realizadas en línea recta; o zigzag, dependiendo de la
topografía de la zona evaluada. En cada una se describió las características de la vegetación y de la zona
(drenaje del suelo, tipo de suelos (arenosos, rocosos), duración de las hojas del bosque (deciduo,
semideciduo, siempre verde), tipo de intervención (ganado, fuego, cultivos, etc.). Además, se realizó

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evaluaciones ecológicas rápidas, que consistieron en recorridos describiendo la composición y estructura de
los distintos tipos de bosques donde no se pudo realizar transectas.
2.6.2 Análisis de datos
Los datos obtenidos durante el relevamiento de campo se analizaron a través de los siguientes parámetros:
Abundancia por especie: La abundancia se refiere al número total de individuos de cada especie dentro de
una parcela o transectas. Básicamente se debe sumar todos los individuos de cada especie, el resultado es
la abundancia absoluta, y se puede expresar en porcentajes según la fórmula siguiente:
Ab. Rel.= (ai/A)*100
Ai= número de individuos de una especie (i)
A=número total de individuos de todas las especies de la parcela.
Frecuencia: La frecuencia de las especies mide su dispersión dentro de la comunidad vegetal. El cálculo se
basa en el número de sub-divisiones del área en que presentan individuos de una especie. Para calcularla
se registra la presencia o ausencia (ocurrencia) de cada especie en cada sub-parcela. La frecuencia
absoluta de una especie se expresa como el número de sub-parcelas en los cuales ocurre. La frecuencia
relativa se refiere al porcentaje de la suma de todas las “ocurrencias” de una especie respecto a la sumatoria
de las ocurrencias de todas las especies de la misma comunidad o parcela.
Frec. Rel.= (ai/A)*100
Ai= número de apariciones de una especie (i) en la parcela
A=número de apariciones de todas las especies de la parcela
Dominancia: La dominancia, se refiere a la cobertura de una especie dentro de un bosque, es decir si
queremos saber cuál especie que cubre más terreno dentro de un bosque, utilizamos la dominancia. Como
no es posible en término de tiempo medir el ancho de las copas de los árboles y otros arbustos para saber
cuánto cubre del terreno, se utilizará el diámetro (grosor) de los tallos y troncos como medida sustituta. La
dominancia se expresa como valor relativo de la sumatoria de las áreas básales de la siguiente manera:
Dr = (ABi /ABz) x 100
Dr = Dominancia relativa de la especie i
ABi = Sumatoria de las áreas básales de la especie i
ABz = Sumatoria de las áreas básales de todas las especies de la parcela
Índice de Valor de Importancia (I.V.I.). - Este índice muestra la importancia ecológica relativa de cada
especie dentro de un bosque en el área muestreada. Las especies de mayor IVI son las especies que están
mejor adaptadas, ya sea porque son dominantes, muy abundantes o están mejor distribuidas. El máximo
valor del I.V.I. es de 300 y se calcula de la siguiente manera:
I.V.I. = Ar + Dr + Fr
Ar. = Abundancia relativa de la especie i
Dr. = Dominancia relativa de la especie i
Fr. = Frecuencia relativa de la especie i
Análisis de diversidad Alfa. - Con la finalidad de ver las diferencias en las distintas comunidades
vegetales, se realizaron comparaciones en base a índices de similitud de Sorensen, y clusters. Y a partir de
los datos cuantitativos se determinó los índices de diversidad Simpson invertido y Margalef, para todas las
comunidades vegetales. Para ello se utilizó el programa PAST

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2.6.3 Clasificación de la vegetación.
Para la clasificación de la vegetación se utilizó una nomenclatura elaborada específicamente para la
vegetación boliviana y reconocida a nivel Latinoamérica, descrita por Navarro & Ferreira (2007) y adaptada
de la Clasificación de Nature Server (Josse et al, 2003) para el país, en su mapa de Vegetación de Bolivia
escala 1:250.000. La clasificación de vegetación tiene como unidad básica la Serie de Vegetación, la cual
comprende una unidad de vegetación o Comunidad vegetal; esta serie comprende la etapa madura de la
vegetación, así como todas sus etapas sucesionales, desde las etapas más tempranas, hasta las más
maduras (herbazales, matorrales, arbustedas, bosques secundarios y otras). Un conjunto de series de
vegetación similares están supeditadas al Sistema Ecológico, el cual tiene un código de uso internacional.
Cabe destacar que las series de vegetación no son unidades continuas y pueden estar aisladas por distintas
causas, ya sean naturales o antrópicas.
2.6.4 Resultados
A continuación, se describe la vegetación del área de estudio siguiendo usando como marco general la
biogeografía del área de estudio. En este sentido se identifica a que Región, Provincia y Sector
biogeográfico pertenece el área de estudio. Posteriormente se detalla que sistemas ecológicos y series de
vegetación están presentes dentro del Sector biogeográfico identificado.
Figura 2.3: Resumen de la Biogeografía y Sistemas Ecológicos presentes en el área Igüembe.

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2.6.4.1 Biogeografía del Área Igüembe
El área de estudio perteneces íntegramente a la Región Biogeográfica Andina Tropical, Provincia Boliviano
Tucumano, Sector Pilcomayo-Alto Parapeti (Navarro & Ferreira 2009). A pesar que existen bosques xericos
que pueden ser confundidos por bosques Chaqueños, estos en su mayoría tienen una composición distinta,
siendo pocas las especies chaqueñas en el conjunto.
a. Región Andina Tropical
Extensa región biogeográfica, distribuida en Sudamérica desde Venezuela a Bolivia y norte de
Chile y Argentina. Comprende todos los Andes con macrobioclima tropical, donde se pueden
diferenciar los pisos ecológicos altitudinales siguientes: basimontano (con bioclima termotropical),
montano (con bioclima mesotropical), altimontano (con bioclima supratropical), altoandino (con
bioclima orotropical), subnival (con bioclima criorotropical) y nival (con bioclima gélido). Los
Andes tropicales se caracterizan globalmente, desde el punto de vista bioclimático, por un
régimen de lluvias con máximo muy marcado en la época más cálida del año, así como por una
amplitud térmica diaria, que es superior en promedio a la amplitud térmica anual.
Todas las tierras altas de Bolivia, en la Cordillera de los Andes, pertenecen a la Región
Biogeográfica Andina Tropical, dentro de la cual se hallan representadas en el país cuatro
provincias biogeográficas.
b. Provincia Biogeográfica Boliviano-Tucumana.
Provincia biogeográfica que sustituye a la Provincia de los Yungas, en los faldeos, serranías y
vertientes hacia el este de la cordillera Oriental de los Andes, al sur de la latitud aproximada de
Santa Cruz de la Sierra. En conjunto, se extiende desde el centro-sur de Bolivia (sur de
Cochabamba, suroeste de Santa Cruz, noreste de Potosí, este de Chuquisaca y Tarija) al centro-
norte de Argentina (Salta, Tucumán, La Rioja). Los bioclimas predominantes son pluviestacional
subhúmedo-húmedo y xérico seco-semiárido. En Bolivia incluye cuatro sectores biogeográficos.
c. Sector Biogeográfico del Pilcomayo-Alto Parapetí.
Este sector se desarrolla en las cuencas interandinas y subandinas de los ríos Pilcomayo-Pilaya y
Parapetí, en los departamentos de Santa Cruz (suroeste), Chuquisaca (centro-sur) y Tarija
(norte). A continuación, se presenta la vegetación evaluada en el Bloque Igüembe.
2.6.4.2 Vegetación del Sector Biogeográfico Pilcomayo-alto Parapeti presente en el Área Igüembe.
2.6.4.2.1 Bosques xerofíticos subandinos boliviano-tucumanos transicionales.
Distribución. Grupo de bosques boliviano-tucumanos xerofíticos caducifolios, que constituyen la
vegetación potencial climatófila (zonal) del tramo altitudinal inferior del piso ecológico basimontano,
por debajo de 1200 m de altitud; distribuidos en áreas de bioclima xérico seco, en la compleja franja
de transición florística y ecológica entre los Andes boliviano-tucumanos, la Chiquitanía y el Gran
Chaco (Navarro & Ferreira, 2007). En el área de estudio tenemos dos series de vegetación, que se
describen a continuación:
Ecología: Este bosque se caracteriza por ser deciduo, y se desarrolla en las laderas y cimas de las
serranías por debajo de los 1500 msnm, por lo general el suelo es pedregoso y el bosque a pesar de
ello presenta dosel denso, principalmente en las Serranías que bordea las localidades de Igüembe.
Esta unidad se encuentra en las laderas pedregosas y cimas o filos de serranía. Los bosques son
continuos y tienen muy poca intervención.
Composición y estructura: El bosque tiene un dosel bajo de 8-10 m de altura, con emergentes de
hasta 14 m de altura, las más comunes son: soto (Schinopsis quebracho-colorado), algarrobillo
(Caesalpinia paraguariensis), run (Caesalpinia pluviosa), cebil (Anadenanthera colubrina), urundel
(Myracrodruon urundeuva). En el estrato de 4-6 m de altura, las especies más comunes son:
Bougainvillea praecox, ulala (Cereus hankeanus), cardon (Browningea caineana). En los estratos
menores a 2 m de altura, las especies más comunes son: Capparis retusa, run (Caesalpinia

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pluviosa), sotillo (Athyana weinmaniifolia), Cleistocactus sp, Cnicothamnus lorentzii, toborochi
amarillo (Ceiba insignis), mara (Loxopterigium grisebachii).
Figura 2.4: Perfil de vegetación de los bosques Xericos Boliviano Tucumanos

Tabla 2.7: Composición y estructura florística del Bosque Boliviano Tucumano Xerico
Índice de Valor de
Nombre común Especie Frecuencia relativa Abundancia relativa Dominancia relativa
Importancia
Run run Caesalpinia pluviosa 22,78 21,74 20,47 64,99
Sebastiania
Lecherón 8,86 10,87 8,56 28,29
brasiliensis
Handroanthus
Lapacho rosado 8,86 7,61 10,38 26,85
impetiginosus
Roble Amburana cearensis 7,59 7,61 9,32 24,52
Anadenanthera
Cebil 8,86 7,61 6,2 22,67
colubrina
Myracrodruon
Urundel 6,33 7,61 7,18 21,11
urundeuva
No conocido Mimosa revoluta 6,33 6,52 7,64 20,49
Pseudobombax
Peroto 5,06 6,52 7,11 18,69
andicola
Garrancho Senegalia riparia 6,33 5,43 2,93 14,69
Schinopsis quebracho-
Soto 3,8 3,26 4,85 11,91
colorado
Toborochi Ceiba insignis 1,27 1,09 7,21 9,56

No conocido Rubiaceae 3,8 3,26 1,25 8,31

No conocido Cnicothamnus lorentzii 1,27 3,26 2,21 6,74

No conocido Aralia soratensis 1,27 1,09 0,96 3,31

No conocido Helicteres lhotzkyana 1,27 1,09 0,91 3,27

Guayacan Machaerium nyctitans 1,27 1,09 0,86 3,22

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Índice de Valor de
Nombre común Especie Frecuencia relativa Abundancia relativa Dominancia relativa
Importancia
Ichisojo Terminalia argentea 1,27 1,09 0,67 3,03

No conocido Desconocida t3 1,27 1,09 0,48 2,83

Coca de monte Erythroxylum ulei 1,27 1,09 0,43 2,79

No conocido Myrtaceae 1,27 1,09 0,38 2,74

Total 100 100 100 300

Tabla 2.8: Composición y estructura florística del Bosque Boliviano Tucumano Xerico
Valor de Importancia
Nombre común Nombre científico Frecuencia Relativa Abundancia relativa Dominancia relativa
(IVI)
Run run Caesalpinia pluviosa 21,6 28,4 18,7 68,8
Mara Loxopterygium grisebachii 10,8 9,1 16 35,9
Garrancho Piptadenia viridiflora 8,1 6,8 11,7 26,6
Lecherón Sebastiania brasiliensis 8,1 6,8 8,5 23,4
No conocido Mimosa revoluta 5,4 4,5 6,9 16,8
Ulala Cereus haenkeanus 4,1 4,5 6,7 15,3
No conocido Lanza sp2 2,7 3,4 4,8 10,9
Tusca Acacia aroma 2,7 2,3 5,2 10,2
Chrysophyllum
Aguai 2,7 2,3 4,9 9,9
marginatum
Handroanthus
Lapacho rosado 2,7 3,4 3,4 9,5
impetiginosus
Carnaval Senna spectabilis 4,1 3,4 1,9 9,3
No conocido Jatropha 4,1 3,4 1,2 8,7
Garrancho Acacia sp. 2,7 3,4 2 8,1
Sotillo Athyana weinmanniifolia 2,7 3,4 1,2 7,3
No conocido Helicteres lhotzkyana 2,7 2,3 1,1 6
Chrysophyllum
Aguai 1,4 1,1 1,2 3,6
gonocarpum
Cebil Anadenanthera colubrina 1,4 1,1 0,8 3,3
Tipilla Pterogyne nitens 1,4 1,1 0,7 3,1
No conocido Lanza sp1 1,4 1,1 0,6 3,1
Caesalpinia
Algarrobillo 1,4 1,1 0,5 3
paraguariensis
No conocido Desconocida 1 T9 1,4 1,1 0,5 3
No conocido Verbenaceae 1,4 1,1 0,4 2,9
No conocido Terminalia triflora 1,4 1,1 0,3 2,8
No conocido Desconocida 2 T9 1,4 1,1 0,3 2,8
No conocido Trichilia claussenii 1,4 1,1 0,3 2,8
Durasnillo Ruprechtia apetala 1,4 1,1 0,3 2,8
Total 100 100 100 300

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Tabla 2.9: Composición y estructura florística del Bosque Boliviano Tucumano Xerico
Frecuencia Abundancia Dominancia Valor de
Nombre común Nombre científico
Relativa relativa relativa Importancia (IVI)
Cebil Anadenanthera colubrina 32,1 36 29,9 97,9
Durasnillo Ruprechtia apetala 17 24 19,5 60,5
Algarrobillo Caesalpinia paraguariensis 7,5 8 22,6 38,2
Soto Schinopsis quebracho-colorado 5,7 4 6,5 16,2
Tala Celtis ehrenbergiana 7,5 5,3 2 14,9
Algarrobo Prosopis alba 3,8 2,7 3 9,5
Garrancho Piptadenia viridiflora 3,8 2,7 2,9 9,3
Urundel Myracrodruon urundeuva 1,9 2,7 2,8 7,4
Sacharosa Pereskia sacharosa 1,9 1,3 2,4 5,6
Toborochi Ceiba insignis 1,9 1,3 1,6 4,9
Sotillo Athyana weinmanniifolia 1,9 1,3 1,6 4,8
Ulala Cereus haenkeanus 1,9 1,3 1,6 4,8
Mistol Ziziphus mistol 1,9 1,3 1,2 4,4
Chare Parapiptadenia excelsa 1,9 1,3 0,6 3,8
No conocido Ximenia americana 1,9 1,3 0,4 3,6
No conocido Castela coccinea 1,9 1,3 0,4 3,6
No conocido Porlieria microphylla 1,9 1,3 0,3 3,5
Perilla Phyllostylon rhamnoides 1,9 1,3 0,3 3,5
No conocido Jatropha sp. 1,9 1,3 0,3 3,5
Total 100 100 100 300

2.6.4.2.2 Bosque seco boliviano-tucumano transicional del piso basimontano inferior septentrional:
Serie de Machaerium scleroxylon-Schinopsis haenkeana.
Ecología: Dentro de esta categoría, se agrupa todos los bosques secos registrados en la zona
sur del área de estudio, en la zona de la quebrada Boya.
Este bosque se desarrolla en las laderas y cimas de las serranías por debajo de los 1200 msnm,
está ampliamente distribuido en el área de estudio. Principalmente en las zonas de la estancia
Boya. Contacta con los bosques edafohigrofilo en las terrazas antiguas y recientes,
principalmente en los alrededores del rio Igüembe. Se caracteriza por ser un bosque deciduo de
media talla.

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Figura 2.5: Perfil de vegetación de los Bosques subandinos boliviano-tucumanos

Composición y estructura: El bosque tiene un dosel de 12-15 m de altura, con árboles


emergentes de hasta 20 m. El medio (arbóreo-arbustivo) está entre los 6-8 m de altura y un
estrato mayormente arbustivo menor a los 6 m de altura.
Las especies de mayor importancia ecológica son: Lapacho amarillo (Handroanthus lapacho),
laurel (Phoebe porfiria), zapallo (Pisonia ambigua), cebil (Anadenanthera colubrina) y el canastillo
(Cordia cf. Nodosa). Si bien se nota la presencia dominante de el laurel y el lapacho, esto se
debe a su proximidad con los valles más húmedos.
Tabla 2.10: Composición y estructura del Bosque boliviano-tucumano
Frecuencia Índice de Valor de
Nombre común Especie Abundancia relativa Dominancia relativa
relativa Importancia
Lapacho Handroanthus lapacho 15 13,83 24,10 52,57
Laurel Phoebe porfiria 5 8,51 10,69 24,08
Zapallo Pisonia ambigua 6 5,32 7,47 18,89
Garrancho Piptadenia sp. 5 4,26 8,85 17,99
Cebil Anadenanthera colubrina 4 3,19 7,33 14,18
Canastillo Cordia cf. nodosa 6 5,32 2,71 14,13
Garrancho Acacia sp. 5 6,38 2,13 13,39
Tembetari Zanthoxylum sp. 5 4,26 4,07 13,20
Yuruma Myrciaria sp. 5 5,32 2,41 12,61
Mara Loxopterigium grisebachii 4 3,19 4,01 10,86
No conocido Pogonopus tubulosus 5 4,26 1,66 10,80
Durasnillo Ruprechtia apetala 2 4,26 2,56 9,25
No conocido Allophylus edulis 4 3,19 2,08 8,93
Coca de monte Erythroxylum sp. 4 3,19 1,94 8,79
Lanza Saccellium lanceolatum 2 3,19 2,92 8,55
Lecherón Sebastiana brasiliensis 2 2,13 1,64 6,20
Ulala Cereus haenkeanus 2 2,13 1,13 5,69
Pororo Caparis retusa 2 2,13 1,11 5,68
Run run Caesalpinia pluviosa 2 2,13 1,02 5,59
Limoncillo Limoncillo 1 1,06 2,34 4,62

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Frecuencia Índice de Valor de
Nombre común Especie Abundancia relativa Dominancia relativa
relativa Importancia
Guayabilla
Myrcianthes pungens 1 2,13 0,85 4,20
negra
No conocido Celastraceae 1 1,06 1,19 3,48
Quina Myroxylon peruiferum 1 1,06 1,09 3,38
Schinopsis quebracho
Soto 1 1,06 1,02 3,31
colorado
No conocido Luehea sp. 1 1,06 0,85 3,14
Chrysophyllum
Aguai 1 1,06 0,63 2,91
gonogarpon
Huancar Bougainvillea cf. praecox 1 1,06 0,60 2,88
Guayacan Machaerium nyctitans 1 1,06 0,45 2,74
Negrillo Negrillo 1 1,06 0,45 2,74
No conocido Desconocida 1 1,06 0,38 2,67
Peroto Pseudobombax andicola 1 1,06 0,30 2,58
Total 100 100,00 100,00 300,00

2.6.4.2.3 Bosque Freatófilos y Matorrales Ribereños del Subandino-Interandinos Boliviano-


Tucumano.
a. Bosques Freatófilos Subandino-Interandinos Boliviano-Tucumanos Código: CES409.196
Distribución: Sistema de los bosques mesofíticos desarrollados en las superficies aluviales con
niveles freáticos que al menos estacionalmente son someros o poco profundos y por tanto
accesibles a las raíces de los árboles y grandes arbustos. Estos bosques se encuentran en
situaciones como terrazas fluviales, fondos de valle y abanicos aluviales distales de piedemonte,
en los valles interandinos xéricos y pluviestacionales boliviano-tucumanos. En áreas con
ombroclimas secos y semiáridos, los niveles freáticos poco profundos que condicionan esta
vegetación, tienen generalmente aguas muy mineralizadas o salobres (Navarro & Ferreira, 2011).
Algarrobal freatofítico boliviano-tucumano interandino-inferior: Serie de Vallesia glabra-
Prosopis alba.
Ecología: Esta formación es un bosque semideciduo dominado por el algarrobo (Prosopis alba),
en el área de estudio se desarrolla en las terrazas fluviales antiguas y recientes de los ríos
Igüembe. Contacta con los bosques xericos en las colinas cercanas a los ríos, y con los
matorrales sucesionales riparios.
Composición y estructura: El bosque tiene un estrato arbóreo de 8-12 m de altura, y un estrato de
4-8 m de altura. Y un tercer estrato de 2-4 m de altura. Las especies de mayor importancia
ecológica son: algarrobo (Prosopis nigra), carnaval (Senna spectabilis), tala (Celtis
ehrenbergiana), tipilla (Pterogyne nitens), picantillo (Vallesia glabra) y mistol (Zizyphus mistol).
Otras especies comunes son el timboy (Enterlobium contortisiliquum), tusca (Pithecellobium
scalare), tusca (Acacia aroma) chañar (Geoffroea decorticans) y Jatropha papyrifera.

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Tabla 2.11: Composición y estructura del Algarrobal freatofítico boliviano-tucumano interandino-
inferior: Serie de Vallesia glabra-Prosopis alba.
Frecuencia Abundancia Dominancia Índice de Valor de
Nombre común Especie
relativa relativa relativa Importancia
Taquillo Prosopis nigra 14 15,09 39,20 68,58
Tala Celtis sp. 14 13,21 8,81 36,30
Tipilla Pterogyne nitens 10 11,32 14,50 35,34
Garrancho Acacia sp. 7 11,32 3,45 21,91
Tusca Acacia aroma 7 7,55 6,84 21,53
Negrillo Achatoacarpus cf. praecox 7 9,43 4,72 21,29
Papayon Carica quercifolia 5 3,77 2,72 11,25
Schinopsis quebracho
Soto 5 3,77 1,62 10,15
colorado
Algarrobillo Caesalpinia paraguariensis 5 3,77 1,50 10,03
Mistol Ziziphus mistol 5 3,77 1,19 9,73
Algarrobo Prosopis alba 2 1,89 4,35 8,62
No conocido Schinus aff. longifolius. 2 1,89 2,78 7,05
Ulala Cereus haenkeanus 2 1,89 2,32 6,59
Carnaval Senna spectabilis 2 1,89 1,63 5,90
Picantilla Vallesia glabra 2 1,89 1,16 5,43
Huancar Bougainvillea cf. praecox 2 1,89 0,99 5,26
Limoncillo Limoncillo 2 1,89 0,99 5,26
Quebracho Aspidosperma quebracho
2 1,89 0,70 4,97
blanco blanco
No conocido Jatropha sp. 2 1,89 0,55 4,82
Total 100 100,00 100,00 300,00

b. Matorrales Ribereños Subandino-Interandinos Boliviano-Tucumanos Código: CES409.215


Sauceda ribereña boliviano-tucumana del piso basimontano: Serie de Sapium
glandulosum-Salix humboldtiana
Distribución: Sistema ecológico que agrupa un conjunto de tipos de vegetación de carácter
ripario sucesional, propio de los márgenes fluviales subandinos, sobre sustratos inestables
periódicamente erosionados y redepositados por corrientes de agua irregulares, que a menudo
tienen características torrenciales. Incluye desde matorrales a arbustales y bosques, que se
disponen con tendencia a ordenarse en función del gradiente erosión/deposición, de menor a
mayor diversidad y complejidad estructural. Se distribuye en áreas con bioclima xérico hasta
pluviestacional de los valles interandinos boliviano-tucumanos (Navarro & Ferreira, 2011).
Ecología: Esta formación se desarrolla en los márgenes de las terrazas fluviales recientes de los
ríos y quebradas. Corresponde principalmente a etapas sucesionales ribereñas de las zonas más
húmedas, las cuales son afectadas por las crecidas de los ríos.

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Composición y estructura: Este tipo de vegetación se desarrolla hasta una altura de 3 m, y está
compuesta mayormente por especies herbáceas y arbustivas. Las especies más comunes son:
cola de caballo (Equisetum giganteum), helecho (Trismeria trifoliata), Solanum spp., Picantillo
(Vallesia glabra), Eupatorium spp, guaranguay (Tecoma stans) y espino blanco (Acacia
albicorticata). En su forma más desarrollada aparece el sauce (Salix humboldtianum), leche
(Sapium cf glandulosum), Bahunia sp, carnaval (Senna spectabilis), tusca (Phitecellobium
scalare). Cabe resaltar que también suelen registrarse especies de otras formaciones como ser el
timboy (Enterolobium contortisiliquum), tipilla (Pterogyne nitens) y ocasionalmente el algarrobo
(Prosopis alba).
2.6.4.2.4 Bosques Húmedos Subandinos Boliviano-Tucumanos. Código: CES409.201
Distribución. - Bosques climácicos de las serranías subandinas con bioclima termotropical superior
pluviestacional húmedo a subhúmedo superior. Son selvas o bosques altos, con dosel de 25-30 m,
varios estratos de sotobosque y abundantes epífitas. Están dominados por especies arbóreas
siempre verdes estacionales y semidecíduas, muchas de las cuales se restringen en su área de
distribución a esta zona de los Andes centrales tropicales. Aunque estructuralmente son algo
similares a los bosques de los Yungas del Perú y centro-norte de Bolivia, su composición florística es
muy diferente. Estos bosques se desarrollan sobre suelos profundos bien drenados en laderas
montañosas de las zonas inferiores de la cordillera oriental de los Andes, desde el centro-sur de
Bolivia al noroeste de Argentina.
Ecología. - Estos bosques se desarrollan en los valles húmedos del sur de la serranía de Igüembe.
Se caracteriza por la dominancia del laurel, y están asociados a las terrazas recientes de las
quebradas en los valles húmedos.
Composición y estructura. - EL bosque tiene un dosel de hasta 20 mt de altura. Está dominado por
el Laurel (Phoebe porfiria), el timboy (Enterolobium contortisiliquum), tipilla (Pterogyne nitens). Otras
especies que caracterizan el bosque son la Quina (Myroxylon peruiferum), Yuruma (Myrsine sp.) y el
nogal (Juglans australis)

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Tabla 2.12: Composición y estructura del bosque Subhúmedo Boliviano Tucumano (Bosque de
laurel).
Nombre Frecuencia Abundancia Dominancia Índice de Valor de
Especie
común relativa relativa relativa Importancia
Laurel Phoebe porfiria 33 50,83 39,40 123,57
Enterolobium
Timboy 11 7,50 15,10 33,71
contortisiliquum
Run run Caesalpinia pluviosa 14 10,00 6,76 30,34
Tipilla Pterogyne nitens 6 4,17 8,08 18,42
Cebil Anadenanthera colubrina 5 3,33 8,20 16,47
Moron Rhamnidium elaeocarpon 6 5,83 3,18 15,18
Lecherón Sapium glandulosum 4 3,33 7,63 14,67
Yuruma Myrsine sp. 4 3,33 2,29 9,33
Quina Myroxylon peruiferum 4 2,50 2,71 8,91
Nogal Juglans australis 2 1,67 1,89 6,02
Garrancho Piptadenia sp. 2 1,67 1,85 5,99
Maranguay Tecoma stans 2 1,67 0,55 4,69
Tusca Acacia aroma 1 0,83 0,90 2,97
Mara Loxopterigium grisebachii 1 0,83 0,59 2,66
Zapallo Pisonia ambigua 1 0,83 0,37 2,44
Lecherón Sebastiana brasiliensis 1 0,83 0,32 2,38
Garrancho Acacia sp. 1 0,83 0,18 2,25
Total 100 100,00 100,00 300,00

2.6.4.2.5 Vegetación Saxícola Subandina Boliviano-Tucumana Código: CES409.222


Distribución: Vegetación de cobertura discontinua propia de los afloramientos rocosos o laderas
abruptas muy pedregosas del subandino con bioclima termotropical xérico. Dominada por biotipos de
comófitos litofíticos, principalmente bromeliáceas rosuladas, cactáceas globulares, pequeños
helechos xeromórficos y algunas otras plantas tales como velloziáceas y caméfitos suculentos.
Sistema con varios endemismos regionales o locales notables, distribuido en el conjunto del
subandino de la Provincia Biogeográfica Boliviano-Tucumana
Ecología: esta formación tiene una distribución muy restringida, desarrollándose solo en
afloramientos de roca, principalmente roca arenisca. La composición está influenciada por el grado
de humedad del farallón en que se desarrolle.
Composición: Las especies más comunes son Lamphrotyrsum hieronymus, Tillandsiaffendleri,
Peperomia sp, Cleistocactus cf colamononis, Syagrus cardenasii, Echinopsis sp, Puya alba, Puya sp
1, Puya sp 2, Agave sp., Epidendrum sp, Vellozia andina, Dickya sp., Fosterella sp., y el cactus
Opuntia sp.
2.6.4.2.6 Cerrado de la Chiquitanía y el Beni Código: CES406.240
Cerrado relicto del subandino inferior de Santa Cruz y Chuquisaca: Serie preliminar de
Syagrus cardenasii-Lafoensia pacari

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Distribución y ecología: esta formación corresponde a comunidades disyuntas en el área de
estudio. Su optimo está en la región de la Chiquitania, constituyéndose en islas de Cerrado a lo largo
de todo el subandino de Bolivia, se desarrolla principalmente en las cimas de las serranías, sobre
afloramientos de roca areniscas, en ocasiones compartiendo el área con la vegetación saxicola.
Composición y estructura: Es un bosquecillo abierto, con árboles dispersos, y pocos arbustos. Las
especies de mayor importancia ecológica son: Lafoensia pacari, Alvaradoa subovata, soto
(Schinopsis quebracho-colorado), moromoro (Rhamnidiu melaeocarpon), paratodo (Tabebuia aurea),
molle (Lythraea ternifolia) y run (Caesalpinia pluviosa).
Tabla 2.13: Composición y estructura Cerrado relicto del subandino inferior de Santa Cruz y
Chuquisaca.
Frecuencia Abundancia Dominancia Índice de Valor de
Nombre común Especie
relativa relativa relativa Importancia
Chacatia Dodonaea viscosa 41 55,17 48,11 144,46
Ichisolo Terminalia argentea 18 20,69 32,65 70,98
No conocido Baccharis sp. 12 6,90 3,03 21,69
No conocido Protium heptaphyllus 6 3,45 5,78 15,11
Yuruma Myrsine umbellata 6 3,45 5,30 14,63
Garrancho Piptadenia sp. 6 3,45 2,51 11,84
No conocido Lafoensia pacari 6 3,45 1,82 11,15
Schinopsis quebracho
Soto 6 3,45 0,82 10,15
colorado
Total 100 100,00 100,00 300,00

2.6.4.2.7 Antrópico
Las áreas antrópicas, corresponden a superficies o terrenos intervenidos por actividades humanas, tales
como: Desmontes para cultivos y/o actividad ganadera.
En la mayoría de estas áreas, se observan vegetación regenerada tales como: hierbas, arbustos, pasturas y
lianas que cubren gran parte de las plantaciones y/o área desmontadas.
En ese sentido, la mayor parte de estos terrenos han sido transformados para actividades de agricultura y
ganadería.
2.6.5 Estado de conservación y endemismos de las especies registradas
Se registraron 26 especies que se encuentran en distintos grados de amenazas y endemismos. Existen 19
especies en distintas categorías de la lista de especies amenazadas de Bolivia, indicándonos que sus
poblaciones y/o hábitats están en peligro; 9 especies están en categoría II de CITES lo cual indica que
tienen presión por usos humanos. En relación a los cactus, cinco especies tienen categorías de En Peligro
según evaluaciones de especialistas, en tanto que se registran 8 especies endémicas las cuales tienen una
distribución muy restringidas, y que varias de ellas también están en categorías de CITES, la lista de
especies amenazadas y en opinión de especialistas con poblaciones en peligro.

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Tabla 2.14: Lista de especies en distintas categorías de amenaza y endemismos.
IUCN (Meneses & Beck,
Especie CITES Navarro (1996) Endemismo
2004)
Amburana cearensis Preocupación menor
Aspidosperma quebracho-
Preocupación menor
blanco
Astronium fraxinifolium No evaluado
Astroniun urundeuva Preocupación menor
Browningea caineana II
Caesalpinia paraguariensis Preocupación menor
Cedrela lilloi Vulnerable III
Fuera de Peligro a Localmente
Cereus haenkeanus II Endémica
vulnerable
Cleistocactus cf winteri vulnerable II Vulnerable Endémica
Cleistocactus cf candelilla II Vulnerable Endémica
Cleistocactus cf samaipatensis II En Peligro, con área restringida Endémica
Equisetum giganteum No evaluado
Gymnocalycium cf pflanzii II
Harrisia tetracantha II
Jacaranda cuspidifolia Datos insuficientes
Juglans australis Vulnerable
Machaerium scleroxylon En Peligro
Myroxylon peruiferum Preocupación menor
Neocardenasia herzogiana II Vulnerable a localmente en Peligro Endémica
Parapiptadenia excelsa Preocupación menor
Puya alba Endémica
Schinopsis quebracho colorado Vulnerable
Syagrus cardenasii Vulnerable Endémica
Tabebuia impetiginosa Vulnerable
Terminalia triflora Preocupación menor
Tipuana tipa Preocupación menor
Vellozia andina Endémica

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2.7 Caracterización de la fauna silvestre
2.7.1 Diseño y metodología de muestreo
El presente documento fue realizado en base a la información producida en la prospección de campo y los
componentes de fauna considerados fueron: Mamíferos, Aves, Anfibios, Reptiles y Peces información que
nos permitió analizar y describir los aspectos inherentes al estado actual de la diversidad faunística que se
encuentra en el área del proyecto (Pozos ITY-X1 y ITY-X2).
Los estudios de línea base y afines por lo general incluyen fases de campo, laboratorio y gabinete, utilizando
diferentes metodologías específicas para la obtención y análisis de los datos. A continuación, se presenta un
sinóptico de la metodología general adoptada para el presente estudio.
Tabla 2.15: Metodología de relevamiento y documentación.
FASES ACTIVIDADES
 Recopilación de la información secundaria.
1: Planificación - Línea de base  Organización de la información.
ambiental.  Reuniones formales con el coordinador general del proyecto.
 Planificación de la campaña de campo e identificación cartográfica de los sitios prospectar.
 Se aplicaron metodologías rápidas y específicas para cada componente (Mamíferos, Aves,
2: Elaboración de la línea base ambiental Anfibios y Reptiles y Peces).
faunística.  Se muestrearon sitios representativos y accesibles del área.
 Integración y sistematización de la información generada y recopilada.

4. Documento final  Análisis e interpretación de los datos y elaboración del documento final de fauna.

Descripción a detalle de la metodología utilizada


Se realizó una visita de campo, con la finalidad de documentar la ocurrencia de fauna silvestre en el
área del proyecto, mediante evaluaciones in situ y posteriormente se procedió a procesar la
información primaria obtenida.
Recopilación de la información secundaria

Se procedió a revisar documentos, guías de identificación, planes de manejo de especies y parques,


libros, artículos y otros documentos necesarios para precisar la identificación de las especies
presentes, amenazadas y de uso cultural, tanto en formato impreso como digital. La literatura
revisada corresponde a estudios realizados de fauna silvestre en el departamento de Chuquisaca y
zonas del departamento de Santa Cruz con características parecidas, con el fin de confirmar la
presencia o ausencia de las especies, siendo plenamente sustentadas con literatura especializada.
Trabajo de campo

Consistió en la aplicación de metodologías y técnicas especializadas para cada componente. El


registro de datos de las especies por cada clase de fauna silvestre se la realizo a través de
observación directa e indirecta. Para el relevamiento de campo se adoptó la metodología del
recorrido de trayectos a pie, utilizando caminos, sendas, quebrada y claros existentes en el área de
estudio, registrándose huellas, vocalizaciones, heces, cuevas y escarbaduras, de las cuales se
anotó la especie, lugar y la cantidad de animales observados. La observación directa se realizó con
la ayuda de un binocular (Nikon: 16x50 4.1). Los registros se apuntaron en libreta de campo. En
todos los recorridos se fotografiaron la presencia de fauna en diferentes tipos de hábitats a cámara
utilizada tiene las siguientes características: Cámara Digital Canon Power Shot A130 IS; 2.8-4.8, 7.4-
44.4 mm; 12x de zoom óptico; y píxel efectivo 12.1 Mega pixels.

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En el caso de los anfibios y reptiles se realizó recorridos nocturnos, en las riberas de la quebrada El
Angosto y en parte del río Igüembe y se aplicaron la técnica de observación directa y grabación de
las vocalizaciones nocturnas.
En base a la lista anotada de aves de Bolivia se identificó la estacionalidad de las aves en la zona.
Los movimientos migratorios se han clasificado en: 1) Migración Austral, son aves que viajan y
algunas anidan en áreas templadas de Sudamérica durante la época de lluvia (octubre a marzo) y
migran al norte, hacia la Amazonía para la época seca de abril a septiembre. 2) Migración Boreal,
son aves que anidan en Norteamérica durante el verano boreal (desde abril hasta septiembre) y
pasan el invierno boreal en Latinoamérica.
Para el diagnóstico de peces se realizaron capturas temporales. Para cada grupo se examinó el
estado de conservación de amenazadas o en peligros y valor biológico. Para realizar los muestreos
se consideró a las quebradas o ríos que se encontraban con agua. Asimismo, el estudio se llevó a
cabo en época seca (Septiembre del 2017). De cada punto de muestreo se anotó en la libreta de
campo, datos básicos como: localidad y coordenadas geográficas, temperatura del agua, zona
fótica, profundidad, tipo de sustrato, ancho de río Ph).
Para la identificación de especies de mamíferos, aves, anfibios y reptiles y peces se utilizaron guías
taxonómicas especializadas para cada componente y la determinación de especies amenazadas se
tomó como referencia a las especies incluidas en el Libro Rojo de la Fauna Silvestre de Vertebrados
de Bolivia y la Lista Roja de la UICN (UICN, 2016) y CITES
Tabla 2.16: Coordenadas de los sitios de muestreos de los componentes A) aves, mamíferos, B)
Anfibios y reptiles y C) Peces.
A) SITIOS DE Inicio Final
MUESTREOS X Y X Y
12/09/2017 423211 732856 421089 7727349
13/09/2017 422888 7731406 420935 7732991
14/09/2017 421365 7727194 4206621 7728249
15/09/2017 418747 7724354 417690 7724696

INICIO FINAL
B) SITIO DE MUESTREO X Y X Y
Qda. El Angosto 421365 7727194 411018 7727344
Qda Boya 418747 7724354 417991 7724420
Río Igüembe 422069 7727157 4222255 7727080

C) SITIO DE INICIO FINAL


MUESTREO X Y X Y
Qda. El Angosto 421734 7727021 4220898 7728753
Qda Boya 418747 7724354 4124436 7724436
 
Procesamiento de datos

Los registros fueron ordenados en una base de datos usando el programa Excel, que se utilizó para
la preparación de resúmenes, lista de especies, cálculos de abundancia, además se utilizó el
programa Pas para aplicar índices biológicos.
Análisis de abundancia relativa: Para el análisis de abundancia relativa o porcentual de fauna, se
consideró la relación entre el número de individuos de una especie y el número total de individuos de
todas las especies la cual fue expresada en porcentaje, la fórmula utilizada fue la siguiente:

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 2-33


2017-0162EI0
A = Ni ÷Nt x 100
Dónde:
Ni = número de individuos de una especie i.
Nt = total de individuos de todas las especies en la comunidad.

Índice de diversidad de Simpson invertido: En un ecosistema viven diferentes organismos. Si hay


una gran cantidad de especies, se puede decir que hay una alta diversidad. El índice de Simpson
representa la probabilidad de que dos individuos, dentro de un hábitat, seleccionados al azar
pertenezcan a la misma especie. Para el cálculo se utilizó el programa Se utilizó el programa Past.
N(N 1)
D
 n(n 1)
El índice se calcula con esta Fórmula:

D = Índice de diversidad.
N = Número total de organismos de todas las especies registradas.
n = Numero de organismos individuales de un tipo particular.
2.7.2 Resultados 
Los datos de diversidad que se han obtenido en el relevamiento de campo de la línea base ambiental de los
pozos ITY-X1 y ITY-X2, realizados desde el 11 al 17 de septiembre del 2016, indican que la fauna de
vertebrados de la zona en estudio es de 126 especies que representan el 4,41 % de la fauna vertebrada
registrada a nivel nacional (2855 especies de vertebrados¹³). Las aves fue el grupo más representativo en
cuanto al número de especie con 87 especies, que representa el 6,22 % de las aves registradas a nivel
nacional, seguida de los mamíferos con 23 especies representado por el 6,46 % de los registrados a nivel
nacional, anfibios con 7 especies representado el 3,76 % de los registrados a nivel nacional, reptiles con 4
especies que representan el 1,42 % de los registrado en el país y peces con 5 especies que representa
menos del 1% respectivamente.
Tabla 2.17: Relación de la fauna silvestre registrada en área de proyectos y las registradas a nivel
nacional.
GRUPO ÁREA DE ESTUDIO BOLIVIA1 %
Aves 87 1398 6,22
Mamíferos 23 356 6,46
Anfibios 5 186 3,76
Reptiles 4 280 1,42
Peces 5 635 0,79
Total 126 2855 4,41

2.7.3 Mamíferos
En la zona de estudio se registra un total de 23 especies de mamíferos grandes y medianos, distribuidos 7
en órdenes, 16 familias, que representan el 6,46 % de las especies registradas para todo el país. Sin
embargo, hay que considerar que posterior a estas publicaciones se han reportado nuevos registros que no
han sido publicados. La abundancia relativa total de especies esta dado para Cerdocyon Thous con un 21,13
%, Dasypus novemcintus con 18, 31%, Procyon cancriborus con 12,68 % respetivamente. En las siguientes
figuras se presentan la abundancia relativa total y la composición de la mastofauna en el área del proyecto
de los pozos ITY-X1 y ITY-X2.

1 Gobierno Departamental Autónomo de Santa Cruz-Dirección de Ordenamiento Territorial, Cuencas-PLUS. 2008. Evaluación de la fauna silvestre y comunidades
ecológicas del Departamento de Santa Cruz. Proyecto Departamental de Ordenamiento Territorial.

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2017-0162EI0
Figura 2.6: Abundancia relativa de la mastofauna

COMPOSICIÓN DE LA MASTOFAUNA EN LA ZONA DEL PROYECTO
10 9
9 Familia
8 Especies
7
6 5
5 4 4
4 3
3 2 2 2 2 2
2 1 1 1 1
1
0
Artiodactila Carnivora Lagomorpha Marsupiales Primates Rodenthia Xeromorpha

Figura 2.7: Abundancia relativa

ABUNDANCIA RELATIVA TOTAL DE MAMÍFEROS


Tremartos ornatus 2.82
Tamandua tetradactila 1.41
Sciurus spadiceus 4.23
Sapajus apella 5.63
Puma concolor 2.82
Procyon cancriborus 12.68
Oncifelis geoffroyi 2.82
Mazama gouazoubira 5.63
Euphractus sexcinctus 2.82
Eira Barbara 5.63
Dasyprocta variegata 8.45
Dasyprocta punctata 1.41
Dacypus novemcintus 18.31
Cuniculus paca 1.41
Cerdocyon Thous 21.13
Catagonus wagneri 2.82
0.00 5.00 10.00 15.00 20.00 25.00

El sitio mejor representado en número de especies y familias es el punto de muestreo 14/09/2017 y el punto
de muestreo menos representado fue 12/09/2017, esta variación se debe a la presencia de agua en el
primero de los casos. A continuación, se presenta la composición masto faunística por sitio de muestreo.

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2017-0162EI0
Figura 2.8: Composición por sitio de muestreo

COMPOSICIÓN DE LA MASTOFAUNA POR SITIO DE MUESTREO
10
15/09/2017 8
6

12
14/09/2017 10
6

11
13/09/2017 9
6 Especie
7 Familia
12/09/2017 6
4 Orden

0 2 4 6 8 10 12 14

La mayor abundancia relativa por sitio de muestreo estaba dado por: El punto 12/09/2017 que registraba a la
especie Dasypus novecinctus (45%) como el más abundante; el punto 13/09/2017 registraba a Cerdocyon
thous y Dasypus novencsintus como los más abundante con 20 % cada una de las especies; El punto
14/09/2017 registró a Procyon cancriborus como el más abundante del sitio con un 31,58 % y el punto
15/09/2017 a las especies Cerdocyon thous y a Sapajus apella como las más abundantes con un 22,2 %
cada uno respectivamente. En las siguientes figuras se presentan las especies más abundantes por sitio de
muestreo.
Figura 2.9: Abundancia relativa

ABUNDANCIA RELATIVA 12/09/2017 ABUNDANCIA RELATIVA 13/09/2017
Tremartos ornatus 4.55 Euphractus sexcinctus 6.67
Puma concolor 6.67
Sciurus spadiceus 9.09
Cerdocyon Thous 20.00
Dacypus novemcintus 45.45 Mazama gouazoubira 13.33
Dasyprocta variegata 13.33
Catagonus wagneri 9.09
Dacypus novemcintus 20.00
Cerdocyon Thous 22.73 Oncifelis geoffroyi 13.33
Sciurus spadiceus 6.67
Eira Barbara 9.09
0.00 10.00 20.00 30.00
0.00 10.00 20.00 30.00 40.00 50.00

ABUNDANCIA RELATIVA 14/09/2017 ABUNDANCIA RELATIVA 15/09/2017

Euphractus sexcinctus 5.26 Cerdocyon Thous 22.22


Tremartos ornatus 5.26 Procyon cancriborus 16.67
Eira Barbara Dasyprocta punctata 5.56
15.79
Cuniculus paca 5.56
Cerdocyon Thous 15.79
Sapajus apella 22.22
Puma concolor 5.26
Eira Barbara 11.11
Procyon cancriborus 31.58 Dasyprocta variegata 5.56
Dasyprocta variegata 10.53 Tamandua tetradactila 5.56
Mazama gouazoubira 10.53 Dasyprocta variegata 5.56

0.00 5.00 10.0015.0020.0025.0030.0035.00 0.00 5.00 10.00 15.00 20.00 25.00

Las características ecológicas de mayor humedad, presencia de agua y alimento disponible hacen que el
sitio de muestreo 14/09/2017 presente la mayor riqueza de especie, sin embargo, la mayor diversidad se la
registró para el sitio de muestreo 13/09/2017, mientras que el mayor número de individuos registrados fue

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2017-0162EI0
para el sitio 12/09/2017. A pesar de que la superficie muestreada no es la misma en cada sitio de muestreo
los valores tienden a ser similares.
Tabla 2.18: Valores de diversidad, riqueza de especie y número de individuos
PM DIVERSIDAD RIQUEZA DE ESPECIE NO. IND.
12/09/2017 3,5 7 22
13/09/2017 6,81 11 15
14/09/2017 6,44 12 19
15/09/2017 6,48 10 18
De las especies registradas en el estudio se observa que solo 8 especies se encuentran en alguna categoría
de amenaza dentro del Libro Rojo de Vertebrados de Bolivia y otras se encuentran en la lista de la IUCN y/o
CITES. Se tiene un registró de una especie de primate de la familia Cebidae (Sapajus apella) mono Martín,
listado en el Apéndice II de CITES, es un primate diurno, arborícola y se lo encontró en un grupo 4
individuos, son ruidosos, emiten llamados de alarma, es fácil detectarlos. Es un buen dispersor de semillas y
se encuentra ampliamente distribuido. Son considerados especies indicadoras de la calidad de hábitat y
aportan en la dispersión y propagación de semillas de árboles y lianas, favoreciendo a la dinámica del
ecosistema. La desaparición de esta especie tendría sus efectos sobre la estructura del bosque en la zona.
La familia Ursidae, con la única especie Tremarctos ornatus (jucumari), que vive en montañas y hábitats
boscosos entre los 1800 a 3000 m de altitud, fue registrada mediante huellas y reportes locales; se
encuentra en el Apéndice I de CITES, en Peligro de Extinción. Dentro de la familia Felidae se encuentran las
especies Oncifelis geoffroyi (gato montés) y Puma concolor (león/puma), que fueron registradas por indicios
(huellas en la zona), en la actualidad se encuentra en el Apéndice I de CITES, en Peligro de Extinción.
Biología y ecología: migración y emigración, valor ecológico
La pérdida o disminución de una especie determina un notable desequilibrio ecológico en los ecosistemas y
se manifiesta en la aparición o propagación de algunas enfermedades, plagas produciéndose una cadena de
consecuencias que repercuten en las diferentes poblaciones de la fauna silvestre, afectando la calidad de
vida de las poblaciones indígenas que se encuentran en contacto directo con este recurso. Es por esta razón
que se analizó los diferentes roles que los animales registrados desempeñan en el ecosistema. Se
encuentran organismos desde descomponedores de materia orgánica muerta, reciclaje de nutrientes,
polinización, dispersión y predación de semillas2, entre otros. Sin embargo, para el caso concreto de los
mamíferos del área del proyecto, no existen investigaciones concretas disponibles sobre los roles que estos
desempeñan. Sin embargo y en base a la teoría existente y especializada, se describe lo siguiente: Los
mamíferos carnívoros se alimentan de animales muertos o moribundos, reduciendo la acumulación de
materia animal en descomposición, previniendo la difusión de enfermedades y también interrumpiendo ciclos
de patógenos y parásitos. El mapache (Procyon cancrivorous), zorro de patas negras (Cerdocyon thous), e
incluso el león (Puma concolor) o el gato pintado (Leopardus geoffroyi), contribuyen en el transporte de
nutrientes entre ambientes acuáticos y terrestres ya que estos se alimentan en el agua que luego defecan y
excretan en la tierra. Por otro lado, las especies encontradas en el de estudio tienen movimientos locales de
acuerdo a la disponibilidad de agua, alimento y dormideros o áreas de reposo y están limitadas el clima
característico de la zona y con la desaparición de los bosques los mamíferos que son frugívoros, granívoros,
polinívoros (Murciélagos), desaparecen o migraran a estos sitios produciendo una alteración en la dinámica
funcional de estos ecosistemas.

22 Rumiz, D. 2014. Roles Ecológicos de los Mamíferos Medianos y grandes. Cap. 2. Fundación Simón y Patiño.

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2017-0162EI0
Tabla 2.19: Lista de especies de mamíferos en el área de proyecto.
Categorías de
GRUPO NOMBRE COMÚN TIPO DE REGISTRO 12/09/2017 13/09/2017 14/09/2017 15/09/2017
Amenazas
Agoutidae
Jochi pintao sin
Cuniculus paca H X
cola
Canidae
Cerdocyon Thous Zorro cangrejero H X X X X II
Zorro de patas
Licalopex gymnocercus CP II
amarillas
Speothos venaticus Perro de monte CP VU
Cebidae
Sapajus apella Mono Martin O-CP X X II
Cervidae
Mazama gouazoubira Hurina H-CP X X
Dasypodidae
Chaetophractus
Tatú llorón CP X NT
vellerosus
Euphractus sexcinctus Peji H-CP-C X X
Dacypus novemcintus Tatú H X X X
Dasyproactidae
Dasyprocta punctata Jochi colorado H X
Dasyprocta variegata Jochi calucha H-CP X X X
Didelphiydae
Carachupa oreja
Didelphis alviventris CP X X X
blanca
Carachupa oreja
Didelphis marsupialis CP X
negra
Felidae
Oncifelis geoffroyi Gato montes H-CP X
Puma concolor León X X II
Leporidae
Sylvilagus brasiliensis Tapiti CP X X
Mirmecophagidae
Tamandua tetradactila Oso Hormiguero CP-H X X
Mustelidae
Calictis vitatta Huron CP X
Melero o hurón
Eira Barbara H-CP X X X
come miel
Myrmecophagidae
Tremartos ornatus Oso cuatro ojos H-CP X X VU
Procyonidae
Raposa o osito
Procyon cancriborus H-CP X X
lavador es la mano
Sciuridae
Sciurus spadiceus Ardilla colorada O-CP X X
Tayassuidae
Catagonus wagneri Chancho de monte H X I

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2017-0162EI0
2.7.4 Aves
En cuatro días de muestreo en el área del proyecto se logró registrar 87 especies de aves agrupadas en 32
familias, con un total de 339 individuos observados. Las familias con un mayor número de especies
registradas fueron los loros (Psitacidae) con 9 especies, los tordos (Icteridae) con 6 especies, las águilas
(Accipitridae) con 6 especies respectivamente y las familias Tiranidae, Emberizidae y Columbidae con 5
especies cada una. La siguiente figura, muestra el número de especies por familia registrados en área del
proyecto. En la siguiente figura se presenta la riqueza de especie por familia.
Figura 2.10: Riqueza de especie por familia

RIQUEZA DE ESPECIE POR FAMILIA


Vireonidae 1
Tyrannidae 5
Turdidae 4
Trogonidae 1
Troglodytidae 2
Tinamidae 3
Throchilidae 3
Threskiornithidae 2
Thraupidae 4
Thamnophilidae 2
Ramphastidae 1
Psitacidae 9
Picidae 2
Phalacrocoracidae 1
Icteridae 6
Hirudinidae 1
Furnaridae 2
Falconidae 3
Emberizidae 5
Dendrocolaptidae 1
Cuculidae 2
Cracidae 3
Corvidae 1
Columbidae 5
Cathartidae 4
Cariamidae 2
Ardeidae 3
Anhimidae 1
Alcedinidae 1
Acciptridae 6
 Trochilidae 1
 Furnariidae 1

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

En los censos se logró observar 87 especies distribuidas en 32 familias y las especies más abundantes en
general encontradas fueron: Pyrrura molinae (16,52 %), Brotogeris chiriri (4,72 %), Psittacara
leucophthalmus (4,72 %), Ara militaris (3,83 %) y Columbina picui (4,13 %) respectivamente. El punto de
muestreo 12/09/2017 registró 18 especies y 52 individuos y las especies más abundantes fueron: Pyrrura
molinae (19,23 %), Ramphastos toco (15,4 %) y Amazona aestiva (9,62%); el punto 13/09/2017 registró 23
especies y 62 individuos y las especies abundantes fueron Pyrrura Molinae (32%) Ara militaris (8 %), y
Myocita monachu (8%); el punto de muestreo 14/09/2017 registro 49 especies y 130 individuos y como
abundantes a las especies Pyrrura molinae (18,38 %), Brotogeris chiriri (7,35 %) y el punto de muestreo

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2017-0162EI0
15/09/2017 con un registro de 55 especies y 86 individuos registro a Funarius chiriri (5,81 %) el resto está
especies se encuentran por debajo del 5 %. En las siguientes figuras se presentan las especies más
abundantes de los sitios de muestreo en el área del proyecto.
Figura 2.11: Abundancia relativa por sitio de muestreo

ABUNDANCIA TOTAL DE ESPECIES DE AVES ABUNDANCIA RELATIVA  


SITIO DE MUESTREO 12/09/2017
Theristicus caudatus 1.77
Pionus maximiliani 2.06
Aratinga acuticaudata 2.36 Pyrrura molinae 19.23
Campephilus… 2.36
Ortalis canicolis 2.36
Myopcyta monachus 7.69
Ramphastos toco 2.36
Penelope obscura 2.65
Myopcyta monachus 2.65 Furnarius rufus 7.69
Furnarius rufus 2.65
Columbina picui 3.54
Ara militaris 3.83 Amazona aestiva 9.62
Psittacara… 4.13
Brotogeris chiriri 4.72
Amazona aestiva 4.72 Ramphastos toco 11.54
Pyrrura molinae 16.52

0.00 5.00 10.00 15.00 20.00 0.00 10.00 20.00 30.00

ABUNDANCIA RELATIVA  ABUNDANCIA RELATIVA


SITIO DE MUESTREO 13/09/2017 SITIO DE MUESTREO 14/09/2017

Pyrrura molinae 32.26 Columbina picui 5.15

Ara militaris 8.06 Brotogeris chiriri 7.35

Myopcyta monachus 8.06 Aratinga acuticaudata 5.15

Psittacara leucophthalmus 6.45 Pyrrura molinae 18.38

Pionus maximiliani 4.84 Campephilus leucopogon 5.15

Ortalis canicolis 4.84 Ara militaris 5.88

0.00 20.00 40.00 0.00 5.00 10.00 15.00 20.00

ABUNDANCIA RELATIVA 
SITIO DE MUESTREO 15/09/2017
Penelope obscura 3.49
Dendrocolaptes sp. 4.65
Furnarius rufus 5.81
Brotogeris chiriri 4.65
Columbina picui 3.49
Penelope sp. 3.49
Aratinga mitrata 3.49

0.00 1.00 2.00 3.00 4.00 5.00 6.00 7.00

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2017-0162EI0
Tabla 2.20: Lista de especies de la avifauna en el área de proyecto Pozos ITY-X1 y ITY-X2
CATEGORÍAS
SITIOS DE MUESTREO 
GRUPO  DE CONSERVACIÓN 
12/09/2017  13/09/2017 14/09/2017 15/09/2017 16/09/2017  LRB  UCN  CITES 
ACCIPTRIDAE
Buteo albicaudatus  X  X  X  II 
Buteo magnirrostris  X X II
Buteogallus urubitinga  X  II 
Circus buffoni  X  II 
Gampsonyx swainsonii  X  II 
Spizastur melanoleucus  X II
ALCEDINIDAE 
Chloroceryle americana  X
ANHIMIDAE 
Chauna torquata  X 
ARDEIDAE 
Ardea alba  X
Bubulcus ibis  X  X 
Egretta thula  X 
CARIAMIDAE 
Cariniama cristata  X  X
Chunga burmeisteri  X  X 
CATHARTIDAE
Cathartes aura  X 
Coragyps atratus  X 
Sarcoramphus papa  X III
Vultur gryphus  X  X  VU  NT  I 
COLUMBIDAE 
Columba sp.  X
Columbina campestris  X  X 
Columbina picui  X X X
Columbina talpacoti  X 
Leptotila verreauxi  X
CORVIDAE 
Cyanocorax cyanomelas  X
CRACIDAE 
Ortalis canicollis  X X X
Penelope obscura  X X
Penelope dabbenei  CP  VU 
CUCULIDAE
Crotophaga ani  X 
Guira guira  X X
DENDROCOLAPTIDAE 
Dendrocolaptes sp.  X X
EMBERIZIDAE 
Emberizoides herbicola  X
Phrygilus atriceps  X 
Poospiza sp.  X
Sicalis citrina  X  X 
Atlapetes fulviceps  X X
FALCONIDAE 
Caracara plancus  X  X  II 
Falco esparverius  X X II
Falco femoralis  X  X  II 
FURNARIIDAE
Furnarius rufus  X  X 
Phacellodomus sp.  X
HIRUDINIDAE 
Progne tapera  X
ICTERIDAE 
Cacicus solitarius  X
Gnorimopsar chopi  X  X 
Icterus cayanensis   X X
Icterus icterus  X 

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 2-41


2017-0162EI0
CATEGORÍAS 
SITIOS DE MUESTREO 
GRUPO  DE CONSERVACIÓN 
12/09/2017  13/09/2017 14/09/2017 15/09/2017 16/09/2017  LRB  UCN  CITES 
                 
Psarocolius decumanus  X X
Sturnella sp.  X 
PHALACROCORACIDAE
Phalacrocorax brasilianus  X  X 
PICIDAE
Campephilus leucopogon  X  X 
Melanerpes candidus  X
PSITACIDAE 
Amazona aestiva  X  X  X  X  II 
Ara militaris  X X VU  I
Aratinga acuticaudata  X  X  II 
Aratinga mitrata  X  X  II 
Brotogeris chiriri  X X X II
Myiopsitta monachus  X  X  II 
Pionus maximiliani  X X X I
Psittacara leucophthalmus  X  X  X  X  II 
Pyrrhura molinae  X  X X X II
RAMPHASTIDAE 
Ramphastos toco  X  II
THAMNOPHILIDAE 
Thamnophilus sp.  X 
Thamnophilus sticturus  X X
THRAUPIDAE 
Euphonia chlorotica  X X
Piranga flava  X 
Thlypopsis ruficeps  X
Thraupis sayaca  X 
THRESKIORNITHIDAE
Ajaia ajaja  X  X 
Theristicus caudatus  X  X X X
THROCHILIDAE 
Anthracothorax nigricollis  X II
Heliomaster sp.   X  II 
Oreotrochilus  estella  X  X X X II
Colibri serrirostris    X            II 
TINAMIDAE
Crypturellus tataupa  X 
Crypturellus parvirostris  X  X
Eudromia formosa  X 
TROGLODYTIDAE
Campylorhynchus turdinus  X 
Troglodytes aedon  X  X  X 
TROGONIDAE 
Trogon sp.  X
TURDIDAE 
Turdus Chiguanco  X 
Turdus nigriceps  X 
Turdus rufiventris  X  X  X  X 
Turdus sp.  X
TYRANNIDAE 
Machetornis rixosus  X
Pyrocephalus rubinus  X  X  X 
Sayornis nigricans  X 
Tyrannus savana  X 
Tyrannus melancholicus  X
VIREONIDAE 
Cyclarhis gujanensis  X
                 

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 2-42


2017-0162EI0
En tabla No. 5 se presentan los índices de diversidad por sitio de muestreo. Sobresalen los puntos de
muestreo 15/09/2017 y 14/09/2017 con valores altos de diversidad y de riqueza de especies y coincide que
los mejores hábitats se encontraban en estos dos puntos de muestreo, la quebrada El Angosto y la quebrada
Boya y que a pesar de la fecha aún mantenían agua en el canal principal.
Tabla 2.21: Valores de diversidad y riqueza de especie por punto de muestreo.
DESCRIPCIÓN 12/09/2017 13/09/2017 14/09/2017 15/09/2017
Índice de diversidad Simpson 0,89 0,86 0,93 0,97

Índice de diversidad Shannon y Waeber 2,51 2,59 3,37 3,8


Riqueza de especie 18 23 49 55

Movimientos migratorios

De las 87 especies registradas para la zona del proyecto de los pozos ITY-X1 y ITY-X2”, se tiene 21
especies migrantes (14 son migrantes Australes, 1 es migrantes Boreal y 6 especies son migrantes tanto
Australes como Boreales. Los movimientos de las aves en el punto 12/09/2017, se observó dos especies
migrantes australes y un migrante boreal. El punto de muestreo 13/09/2017, registran 4 especies migrantes
australes y una especie migrante boreal. El punto 14/09/217 registró 7 especies migrantes australes y 2
especies migrantes australes-Boreal y el punto 15/09/2017 registra 13 especies migrantes australes y 2
especies Australes boreales.
Tabla 2.22: Lista de especies migrantes registradas en el área del proyecto.
FECHA FAMILIA ESPECIES MOV. MIGRATORIOS
12/09/2017 Turdidae Turdus rufiventris A
Cuculidae Crotophaga ani A
Ardeidae Bubulcus ibis AB
13/09/2017 Tyrannidae Pyrocephalus rubinus A
Turdidae Turdus rufiventris A
Thraupidae Piranga flava B
Psitacidae Brotogeris chiriri AB
Columbidae Columbina picui A
Acciptridae Buteo albicaudatus A
14/09/2017 Tyrannidae Pyrocephalus rubinus A
Turdidae Turdus rufiventris A
Psitacidae Brotogeris chiriri AB
Columbidae Columbina picui A
Columbidae Columbina picui A
Ardeidae Bubulcus ibis AB
Acciptridae Circus buffoni A
Acciptridae Buteo albicaudatus A
Trochilidae Anthracothorax nigricollis A
15/09/2017 Vireonidae Cylarhis gujanensis A
Tyrannidae Pyrocephalus rubinus A

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 2-43


2017-0162EI0
FECHA FAMILIA ESPECIES MOV. MIGRATORIOS
Tyrannidae Tyrnnus melancholicus A
Tyrannidae Tyrannus savana A
Tyrannidae Pyrocephalus rubinus A
Thraupidae Thraupis sayaca A
Thraupidae Thlypopsis ruficeps A
Thraupidae Thraupis sayaca A
Psitacidae Brotogeris chiriri AB
Hirudinidae Progne tapera A
Columbidae Columbina picui A
Columbidae Columbina picui A
Cathartidae Cathartes aura AB
Acciptridae Gampsonyx swainsonii A
Acciptridae Buteo albicaudatus A

A= Migración austral; B= Migración Bborea; AB= Ambas.l

Del total de especies registradas 21 se encuentran citadas en el Apéndice II de CITES, 3 especie se


encuentran en listadas en el Apéndice I de CITES (Vultur gryphus) y en el Libro Rojo de la fauna silvestre de
vertebrados de Bolivia (LBR) en la categoría de vulnerable (VU) y con preocupación menor (LC) en la IUCN,
Ara militaris y Pionux maximilian y 1 especie en el apéndice III de CITES (Sarcoramphus papa). La especie
Penelope dabbenei se encuentra en categoría de Vulnerable (LRB) y en menor riesgo en la lista de la IUCN.
2008. Entre las especies importantes se encuentran las de la familia Cracidae que son apetecidas por su
carne como la (Penelope obscura y Ortalis canicollis), al igual que las perdices (Crypturellus parvirostris) y
torcazas (Columbidae).
Biología y ecología: migración y emigración, valor ecológico
Los ambientes montañosos en toda el área del proyecto, son sitios importantes para las poblaciones de aves
como: la paraba maracaná (Ara militaris) y la pava (Penelope obscura), estas especies utilizan estos sitios
como refugios y anidación. El fondo de valle y quebradas, son sitios importantes como refugios y
alimentación para algunas especies sensibles como ser: Los Cracidos con la especie Penelope obscura,
entre otras. Entre las especies que son generalistas y habitan los diferentes tipos de hábitat y se establecen
en el área de estudio están: Cyanocorax cyanomelas, Columbina spp., Pyrrhura molinae, Brotogeris chiriri,
Guira guira spp., entre otros.
2.7.5 Anfibios y reptiles
La comunidad de anfibios y reptiles en el área del proyecto, está compuesta por 11 especies: 7 especies de
anfibios y 4 especie de reptiles, de las cuales 7 especies de anfibios y 3 especies de reptiles fueron
identificados en la quebrada El Angosto, 3 especies de anfibios fueron identificados para la quebrada Boya y
no se tiene registros de reptiles en la misma; En la intercepción con el río Igüembe se registraron solo 2
especies de anfibios y 1 reptiles y en la entrada al pozo ITY-X1 se tiene un registro de 2 especies de reptiles.
En las siguientes figuras se presenta la composición de la fauna herpetológica registra en el área de
proyecto.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 2-44


2017-0162EI0
Figura 2.12: Composición de anfibios y reptiles

COMPOSICIÓN DE LOS ANFIBIOS


COMPOSICIÓN DE LOS REPTILES
EN EL ÁREA DE PROYECTO
EN EL ÁREA DEL PROYECTO

5 5
Intercepción río Iguembe 2 Entrada  al pozo IYY‐ X2 2
2 1

15 9
Qda El Angosto 7 Qda El Angosto 3
3 2

12 1
No. Ind. Qda. Boya 3 Intercepción río Iguembe 1
2 1
Especie No. Ind. Especie
Familia 0 5 10 15 20 Familia 0 2 4 6 8 10

La riqueza de anfibios y reptiles registrada, muestra claramente que la época en la que se muestreo no es la
adecuada (época seca), es por esta razón la poca cantidad de registros tanto de anfibios como de reptiles.
Sin embargo, los registros que se tienen muestran que la quebrada Angosto presenta la mayor riqueza de
especies tanto en anfibios como en reptiles, este cuerpo de agua ofrece mayor disponibilidad de alimento y
sobre todo agua. El punto de muestreo de la intercepción del río Igüembe presentaba la menor riqueza,
debido a que este punto se encontraba en las cercanías del pueblo y presentaba indicios de contaminación
por residuos sólidos. La abundancia general está dada para las especies de reptiles Tropidurus
melanopleura con un 46,67 %, y de anfibios Leptodactillus chaquensis con el 45 %. En las siguientes figuras
se presenta la abundancia de la fauna herpetológica registrada en el área del proyecto.
Figura 2.13: Abundancia relativa

ABUNDANCIA RELATIVA ABUNDANCIA RELATIVA 


REPTILES ANFIBIOS
Scinax scicus 5
Oxyrhopus rhombifer 6.67
Lisapsus limellum 10

Rhinella veraguensis 15
Salvator rufessens 13.33
Hypsiboas raniceps 5
Tropidurus melanopleura 46.67
Physalaemus biligonigerus 5

Leptodactillus chaquensis 45
Stenocercus caducus 33.33
Rhinella Schneideri 15
0.00 20.00 40.00 60.00
0 20 40 60

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 2-45


2017-0162EI0
Tabla 2.23: Lista de especies de la fauna herpetológica registrada en el área del proyecto
INTERCEPCIÓN RÍO
GRUPO QDA. BOYA QDA. EL ANGOSTO
IGÜEMBE
Bufonidae
Rhinella veraguensis X X X
Rhinella Schneideri X X
Hylidae
hypsiboas raniceps X
Lisapsus limellum X X
Physalaemus biligonigerus X
Scinax scicus X
Leptodactidae
Leptodactillus chaquensis X X
ENTRADA AL POZO INTERCEPCIÓN RÍO
GRUPO QDA. EL ANGOSTO
ITY- X1 IGÜEMBE
Colubridae
Oxyrhopus rhombifer X
Teiidae
Salvator rufessens X
Tropiduridae
Stenocercus caducus X X
Tropidurus melanopleura X X

Biología y ecología: migración y emigración, valor ecológico


Por sus características biológicas, los anfibios son los animales más sensibles ante cualquier alteración de
sus hábitats, y es el único grupo que poseen una fase de vida acuática y otra terrestre, ocupan una posición
clave en la cadena trófica. La piel de los anfibios es lisa y permeable, y constituye un importante órgano en
el balance hídrico, osmótico e incluso respiratorio en algunas especies. Esta piel es vulnerable a las
sustancias químicas disueltas en el agua, a la lluvia ácida y a las radiaciones solares que puedan atravesar
su piel3. Por otro lado, los anuros (sapos y ranas) son indicadores adecuados ya que son muy diversos,
generalmente abundantes, relativamente bien conocidos taxonómicamente y activos durante horas
predecibles. En este sentido cualquier alteración al medio en que viven especialmente los ecosistemas
acuáticos, afecta directamente las poblaciones de estos organismos. En cambio, los reptiles son menos
susceptibles que los anfibios a cambios fisicoquímicos ambientales debido porque su piel es relativamente
impermeable y sus huevos disponen de un cascarón, coriáceo o calcáreo. Sin embargo, son altamente
sensibles a cambios en las comunidades ecológicas de las que forman parte, pues están íntimamente
ligados a los nichos ecológicos y a los diferentes eslabones de la cadena trófica, ya sea como parte de la
alimentación de otros animales o como consumidores4.
Estado de conservación de la herpetofauna
Todas las especies son importantes desde el punto de vista de la conservación, debido a que algunas se
encuentran con algún grado de amenaza, o su distribución es restringida a algunas zonas, o tienen algún
interés para el ecoturismo tomando en cuenta su morfología. Considerando lo antes mencionado y basados
en el Libro Rojo de la Fauna Silvestre de los Vertebrados de Bolivia (2008) y las categorías asignadas por la
UICN y CITES se realizó la revisión de las especies encontradas. Salvator rufescens fue registrada en la
quebrada El Angosto y cerca del pozo ITY X1 (cuero) y observación en la toma de agua del pueblo Igüembe,

3 Internatura: Disponible en: http://www.internatura.org/grupos/fcpn/campa2.html, 2000.


4 Sánchez, Oscar: Conservación y Manejo de Anfibios y Reptiles: Métodos y Técnicas. México, 2007.

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es una especie que se encuentra en la lista del Apéndice II del Cites. Tropidurus melanopleura que se
encuentra en categoría de casi amenazado y se lo encontró en dos de los tres sitios muestreado.
2.7.6 Peces
La ictiofauna del área del proyecto, está representada por 3 ordenes (Characiformes, Cyprinodontiforme y
Siluriforme) 4 familias y 5 especies de peces. De las 5 familias existentes, las más representativas de la
zona es la familia Trichomycteridae que son ampliamente distribuida y que son peces de cuero y de porte
pequeño y la Characidae que comprende peces con escamas y de pequeño porte, los peces de la familia
Loricaridae que son un grupo de bagres cascarudos que se caracterizan por la posición de ventosas bucales
y también les llaman los limpia fondos.
La comunidad ictícola de la quebrada El Angosto, estaba conformada por 3 ordenes, 4 familias y 5 especies,
de las cuales Acrobricon starnesi es la más representativa en cuanto al número de individuos. La mayor
riqueza de este cuerpo de agua esta favorecida por una secuencia de posas y rápidos que propician nichos
ecológicos adecuados para albergar estas especies. Mientras que la quebrada Boya solo registró dos
especies de las cuales la más representativa en número de individuos fue Trichomycterus aguarague. Sin
embargo, es muy probable que en las quebradas y ríos de montaña se incremente la probabilidad de
encontrar especies exclusivas o de distribución restringida.
Tabla 2.24: Lista de especies de la ictiofauna registrada en el área del proyecto.
PUNTOS DE MUESTREO
GRUPO
p1 p2 p3 p4 p5 Categoría
Characiformes
Characidae
Acrobrycon ortii X VU
Acrobrycon starnesi X X X X X
Cyprinodontiformes
Anablepidae
Jenynsia alternimaculata X X X
Siluriformes
Loricaridae
Hypostomus sp X
Trichomycteridae
Trichomycterus aguarague X X X X NT-VU
La ictiofauna de la quebrada El Angosto está representada por 3 ordenes, de los cuales el más abundante
es el orden Characiforme con 45,28 % que incluyen las especies Acrobrycon starnesi que se la registró en
todos los puntos de muestreo y Acrobrycon ortii, este último es una especie endémica de la ecoregión del
Chaco en específico de la cuenca del río Pilcomayo, le sigue el orden Siluriforme con un 30,19 % con las
especies Trichomycterus aguarague e Hypostomus sp. y por último el orden Cyprinodontiforme con 24, 53
%. En cuanto a la abundancia relativa de las familias, Characidae es la más abundante con 38, 10% le
sigue Trichomicteridae con un 23,81 % de las capturas y la familia menos abundante fue Loricaride que solo
se registró un solo individuo y la especie más abundante resulto ser Acrobrycon starnesi seguida de
Trichomicterus aguarague respectivamente. En las siguientes figuras se presentan las abundancias relativas
por órdenes, familias y especies de peces registrados en el área de estudio.

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Figura 2.14: Abundancia relativa

ABUNDANCIA RELATIVA DE ORDENES DE PECES ABUNDANCIA RELATIVA POR FAMILIAS


QUEBRADA EL ANGOSTO QUEBRADA EL ANGOSTO

Loricaridae 1.59

Siluriformes 30.19
Trichomycteridae 23.81

38.10
Characiformes 45.28
Characidae

Anablepidae 20.63
Cyprinodontiformes 24.53

0.00 20.00 40.00


0.00 20.00 40.00 60.00

ABUNDANCIA RELATIVA POR ESPECIE
QUEBRADA EL ANGOSTO

Hypostomus sp 1.89

Trichomycterus aguarague 28.30

Acrobrycon ortii 3.77

Acrobrycon starnesi 41.51

Jenynsia alternimaculata 24.53

0.00 10.00 20.00 30.00 40.00 50.00

La diversidad de especie en general por cuerpo de agua resulta muy baja en ambos ríos. En cuanto a la
diversidad de peces por punto de muestreo, el valor más alto del Índice de Simpson se encuentra en el
punto 3 de la quebrada El Angosto, donde se evidenciaba la presencia de un mayor número de posas con
una profundidad promedio de 1,30 cm, zona fótica completa y un pH de 6,5. El valor más bajo se registró
para los puntos P2 parte del cauce donde no había ni rápidos ni pozas y el sustrato era arenoso y P5 de la
quebrada Boya, donde se capturo solo dos especies respectivamente.
Tabla 2.25: Riqueza de especie e índice de Simpson invertido.
PUNTOS DE MUESTREO
P1 P2 P3 P4 P5
Riqueza de especie 3 2 4 3 2

Índice de Simpson Invertido 0,52 0,27 0,69 0,625 0,06

De las especies capturadas en los cuerpos de agua, solamente 2 especies se encuentran en el Libro Rojo
de Vertebrados de Bolivia, Trichomycterus aguarague y la sardina (Acrobrycon ortii). La especie
Tricomycterus aguarague, conocido localmente es una especie pequeña de bagre de la familia
Trichomycteridae, también se encuentra listada en la categoría de casi amenazada (NT), debido a la
destrucción de su hábitat por actividades agrícolas, ganaderas; asentamientos humanos, contaminación de
aguas por metales pesados, hidrocarburos y desechos orgánicos, modificaciones hidrológicas y captaciones

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de agua para riego y agua potable de las quebradas que habitan. Se distribuye en los ríos del subandino de
Bolivia en la cuenca del Pilcomayo.
En la cuenca baja de la quebrada El Angosto, en el punto ubicado 100 m antes de llegar al puente en
construcción se colecto Acrobrycon ortii (Anexo C, foto 42), esta sardina está incluida en el libro rojo como
Acrobrycon tarijae en la categoría Vulnerable (VU), debido a la disminución de sus poblaciones en las
localidades donde era considerada común; sin embargo, esta nueva especie (A. ortii) necesita revisión, para
establecer su estado de conservación.
En la quebrada El Angosto no se practica la pesca comercial, sin embargo, en el relevamiento de campo se
realizaron encuestas informales y se constató que en este cuerpo de agua se practica pesca de subsistencia
por algunos comunarios de Igüembe y la única especie aprovechada es el Hyostomus sp.
Ver documentación fotográfica de la fauna del área en el Anexo C.
2.8 Análisis de sensibilidad
El concepto de sensibilidad ambiental surgió en los países desarrollados ante la preocupación por la
degradación y desertificación del medio ambiente y sus consecuencias (Rubio 1995, Basso et al. 2000). Un
área sensible a la degradación o la desertificación se considera como una superficie con unas características
ambientales determinadas, en la que algunos aspectos clave relacionados con su sostenibilidad a largo
plazo se encuentran en desequilibrio, comprometiendo la sostenibilidad del medio (Basso et al. 2000).
Los Sistemas de Información Geográfica (SIG) se han convertido en herramientas ineludibles para el
quehacer profesional del geógrafo. El vertiginoso avance de la informática geo-referenciada ha permitido que
actualmente la información básica para el análisis geográfico pueda ser operada automáticamente a través
de distintos “software” que agilizan los procesos de análisis y facilitan la toma de decisiones.
Sin embargo, la herramienta por sí sola, no constituye una garantía de eficiencia y efectividad en el análisis
espacial, por lo que hoy como ayer, es necesario continuar reforzando la capacidad técnica de los geógrafos
y de todos los especialistas ambientales para intentar comprender y explicar, las complicadas relaciones
hombre – naturaleza, objeto de nuestro interés profesional.
En ese sentido las metodologías orientadas al análisis de la Sensibilidad Ambiental contribuyen de manera
importante para la estimación de la Sensibilidad Ambiental, la cual implica el establecimiento de criterios de
valoración de las componentes ambientales desde las condiciones de mayor sensibilidad o vulnerabilidad
hasta las condiciones de menor sensibilidad ambiental en un área de estudio específico.
El uso de esta técnica de análisis ambiental aprovechando el potencial de una herramienta como el SIG,
facilita tanto la comprensión del grado de respuesta que pueden tener los componentes del medio físico
natural a los procesos de intervención antrópica, como las condiciones de vulnerabilidad de los componentes
del medio sociocultural frente a las condiciones ambientales y a los propios procesos de actuación humana
sobre el ambiente.
La compatibilización del conocimiento técnico con un software que emplea un Sistema de Información
Geográfica, permite incorporar la base de conocimiento a un nivel más detallado, pero con una marcada
disminución del trabajo laborioso de mapeo manual que usualmente se requería, liberando al técnico de ese
tipo de labor y para que pueda dedicarse a mejorar la calidad de la información básica y al desarrollo de
metodologías de trabajo.
La valoración de los grados de sensibilidad ambiental de un área se puede establecer a través de dos
criterios básicos, el primero es la evaluación de la capacidad de respuesta que poseen los distintos
componentes ambientales para aceptar la incidencia de las actividades humanas sin sufrir transformaciones
o cambios. El segundo es la evaluación de la susceptibilidad que pueden tener los componentes
ambientales al desarrollo de procesos de desestabilización natural en los que no intervienen acciones
antrópicas de manera directa.
El objetivo del presente análisis se orienta al establecimiento de una zonificación ambiental del área del
proyecto, en la cual puedan determinarse áreas de protección de los recursos naturales potencialmente más
frágiles, donde las condiciones naturales ofrezcan menores restricciones y mayores niveles de soporte a los
procesos de intervención antrópica y que sirva de referencia y apoyo a las actividades de intervención de
proyectos hidrocarburíferos.

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2.8.1 Metodología
La metodología utilizada para el análisis de sensibilidad Ambiental se fundamenta en un análisis espacial de
Evaluación Multicriterio (EMC), usando las intersecciones de mapas temáticos con información de impactos
realizada a una resolución de 30 metros (pixel a pixel). A continuación, se describe la ecuación generalizada
para la estimación:

݂ሺ‫ܣܵܣ‬ሻ ൌ ෍ ሺܸ݁݃ ൅ ‫ ݎܧ‬൅ ‫ݎܦ‬ሻ


௡ୀଵ

Dónde:
ASA: Análisis de Sensibilidad Ambiental
Veg: Clase de unidades vegetales
Er: Erosión de suelos
Dr: Drenajes naturales o cuerpos de agua.

Tabla 2.26: Selección de Factores, Parámetros y Criterios Sensibilidad Ambiental.

Factor de Parámetro (fuente


Variable Criterio Categoría Valor
Evaluación cartográfica)
Bosque seco boliviano-tucumano
transicional del piso basimontano 3
inferior septentrional.
Bosques freatófilos y Matorrales
Ribereños del subandino-interandinos 3
Vegetación de mayor boliviano-tucumano.
Mapa de Unidades Bosques húmedos subandinos
Unidades Fragilidad del tipo de fragilidad presenta 1
Vegetales de Navarro y boliviano-tucumano.
Vegetales Vegetación mayor grado de
Ferreira (2007)
sensibilidad ambiental Bosques xerofíticos subandino
3
boliviano-tucumano transicionales.
Cerrado de la Chiquitanía y el Beni. 2
Vegetación saxícola subandina
1
Boliviano-tucumano.
Cultivos, viviendas y caminos 3
Erosión Muy Baja 1
A mayor Vulnerabilidad
Mapa de Erosión elaborado Erosión Baja 1
Erosión de Vulnerabilidad de los a la erosión mayor
por la Consultora
Suelos suelos a la Erosión probabilidad de
BIOTA - 2017 Erosión Moderada 3
sensibilidad ambiental
Erosión Alta 4

< 100 metros 5

Cercanía de las Existencia de drenajes 100 metros a 200 metros 4


Drenajes
áreas de naturales cercanos a
Naturales o Mapa Hidrológico – Instituto
emplazamiento del las áreas del proyecto 200 metros a 300 metros 3
cuerpos de Geográfico Militar
Proyecto a los mayor grado de
agua
drenajes naturales sensibilidad ambiental 300 metros a 400 metros 2

> 400 metros 1

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Figura 2.15: Esquema del Proceso para la Estimación de la Sensibilidad Ambiental.

A continuación, se definen las categorías de sensibilidad ambiental, según la metodología propuesta y la


aplicación de la ecuación para determinar la sensibilidad ambiental.
 Sensibilidad Ambiental Baja
Se considera una sensibilidad ambiental muy baja cuando se reconocen en el área de estudio,
aquellos atributos cuyas condiciones originales no se influenciarán en forma significativa o se
alterarán en menor grado por las actividades previstas que ejecutará el proyecto.
 Sensibilidad Ambiental Media
En la sensibilidad ambiental media se agrupa atributos donde existe un equilibrio biológico
intrínseco de la región difícil de volver a las condiciones originales. Por lo que para su
recuperación exigen actividades específicas de aplicación de medidas correctivas o acciones a
restaurar las áreas afectadas a corto y/o mediano plazo.
 Sensibilidad Ambiental Alta
La sensibilidad ambiental alta se obtiene cuando el sistema tiene poca capacidad para asimilar
los cambios introducidos en las condiciones originales del terreno por la acción del proyecto,
debido a las características específicas del mismo, por lo cual las afectaciones podrían ser
irreversibles y amerita la aplicación de medidas correctivas integrales para la restauración a largo
plazo las áreas afectadas.

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2.8.2 Resultados
2.8.2.1 Variables Ambientales
Se realizó una selección de las variables de estudio considerando a priori la relación directa de afectación a
los niveles de sensibilidad ambiental, Siendo conscientes de la complejidad de variables que intervienen en
los procesos ecológicos y ambientales; se realizó una exhaustiva labor de identificación y valoración de cada
variable, considerando que sea identificable en campo y a su vez pueda ser cartografiada.
Erosión de Suelos: El enfoque de la erosión de suelos que abordamos es desde el ámbito de la
vulnerabilidad a los procesos erosivos, según las características edáficas que presenta el área de
estudio, principalmente influenciada por las características topográficas y tipología de su
geomorfología, lo cual tiene una directa influencia en el suelo.
Para estimar el grado de vulnerabilidad de erosión y su distribución de la misma, se empleó un
modelo SIG, donde se realizó una combinación matricial de dos tipos de datos; la cobertura vegetal
y la pendiente topográfica, ambos ejercen influencia en los principios erosivos.
Según los resultados obtenidos de la modelación de la vulnerabilidad erosiva en el área de
emplazamiento del proyecto se encuentran cuatro tipos de erosión, desde Muy Baja hasta sectores
de erosión Alta. Presenta mayor porcentaje de moderadamente escarpada o ligeramente empinada,
por lo que no representan riesgos importantes por procesos erosivos, considerando como
sensibilidad media, teniendo en cuenta que los suelos con este tipo de pendiente deben tener
medidas de manejo que prevengan o mitiguen los procesos erosivos que puedan resultar por su
intervención.

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Figura 2.16: Erosión de suelos en el área del proyecto.

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Distancia Drenajes: Las características hidrológicas de cada formación geológica, como la
permeabilidad, porosidad y continuidad de acuíferos, determina el grado de abastecimiento o
alimentación de los acuíferos, considerando a su vez la vulnerabilidad a la contaminación de los
mismos
Se clasifico las distancias próximas a cauces, encontrándose arroyos a menos 100 metros de
distancia del pozo ITY – X2 y paralelo al camino a construir, ubicación de alternativas de
campamento, así como en las cercanías del pozo ITY-X1.
Su sensibilidad es alta en el caso del pozo ITY-X2, alternativas de campamentos de obras civiles
para este pozo, mientras que media para el pozo ITY-X1 y las alternativas de campamentos en el
área de Igüembe. En ambos casos, se asocia a los afluentes hídricos, ya que algunas obras se
encuentran en la margen hídrica lo cual afectaría a la flora y fauna local que alberguen los cuerpos
de agua.

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Figura 2.17: Drenaje en el área del proyecto.

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Unidades Vegetales: La clasificación de vegetación se enfocó en categorizar la misma según el
nivel de fragilidad de cada una de estas antes de ejecutar el proyecto. Por lo general en el área del
proyecto se evidencia una gran proporción de cobertura boscosa, y en menor proporción a áreas de
actividades antrópicas o agrícolas. En el área del proyecto se encuentran siete unidades vegetales,
las cuales son:
 Bosque seco boliviano-tucumano transicional del piso basimontano inferior septentrional.
 Bosques freatófilos y Matorrales Ribereños del subandino-interandinos boliviano-tucumano.
 Bosques húmedos subandinos boliviano-tucumano.
 Bosques xerofíticos subandino boliviano-tucumano transicionales.
 Cerrado de la Chiquitanía y el Beni.
 Vegetación saxícola subandina Boliviano-tucumano.
 Cultivos, viviendas y caminos.
En el área de emplazamiento del proyecto (ITY-X1) la unidad vegetal que presenta mayor superficie
ocupada es la unidad del Cerrado de la Chiquitanía y el Beni, es una zona intervenida debido a sus
características fito-fisonomicas, con bajo estado de conservación ya que está cerca de ríos, cultivos
y ganadería.
Por otro lado, la unidad que se encuentra en el área de emplazamiento del proyecto (ITY-X2) es la
unidad Vegetación saxícola subandina Boliviano-tucumano, esta unidad vegetal se encuentra en alto
estado de conservación ya que éstos tipos de vegetación contienen, en muchos casos, diversas
especies raras y endémicas, con áreas de distribución disyuntas y localizadas, por lo que su valor de
conservación es en general muy alto.

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Figura 1.18: Unidades vegetales en el área del proyecto.

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2.8.2.2 Estimación Sensibilidad Ambiental
A nivel espacial la sensibilidad Ambiental baja se distribuye en las áreas de cultivos cerca de cauces de
drenajes permanentes y relieve plano; por otra parte, la sensibilidad ambiental media se encuentra en los
sitios de erosión muy baja a alta, áreas con sensibilidad ambiental alta están en los sitios de pendientes
pronunciadas y cerca de los cursos de agua.

Según los resultados encontrados las variables que presentan mayor importancia e influencia para la
estimación de la sensibilidad ambiental son el drenaje natural. La unidad vegetal más importante según el
análisis es la categorizada como Vegetación saxícola subandina Boliviano-tucumano, siendo en esta unidad
la que refleja mayor fragilidad a impactos directos, por sus características fito-fisonomicas.

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Figura 2.19: Distribución de la Sensibilidad Ambiental.

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CAPÍTULO 3
LÍNEA BASE SOCIOECONÓMICA Y CULTURAL
 

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Contenido 
CAPÍTULO 3: LÍNEA BASE SOCIOECONÓMICA Y CULTURAL ............................................................... 1
3.1 Introducción.................................................................................................................................... 1
3.2 Objetivos ........................................................................................................................................ 1
3.3 Metodología ................................................................................................................................... 1
3.4 Delimitación de áreas de estudio ................................................................................................... 1
3.5 Contextualización del área de ubicación del Proyecto .................................................................. 4

3.5.1 Caracterización de actores del área de influencia social directa......................................... 5


3.5.1.1 Propiedades Privadas ........................................................................................... 5
3.5.1.2 Comunidades Indígenas Guaraníes ................................................................... 12
3.5.1.2.1 Tierra Comunitaria de Origen (TCO) Avatiri Ingre ......................................... 14
3.5.1.3 Organizaciones territoriales de base (OTB’s) ..................................................... 36

3.5.2 Caracterización de actores del área de influencia social indirecta .................................... 41


3.5.2.1 Propiedades privadas.......................................................................................... 41
3.5.2.2 Organizaciones Territoriales de Base (OTB’s) ................................................... 42
3.5.2.3 Caracterización Distrito 3 - Igüembe ................................................................... 43
3.5.2.4 Caracterización Municipio Villa Vaca Guzmán ................................................... 47
3.5.2.4.1 División político administrativa ....................................................................... 51
3.5.2.4.2 Origen étnico .................................................................................................. 51
3.5.2.4.3 Demografía..................................................................................................... 51
3.5.2.4.4 Dinámica poblacional ..................................................................................... 52
3.5.2.4.5 Educación....................................................................................................... 55
3.5.2.4.6 Salud ..............................................................................................................55
3.5.2.4.7 Características de las viviendas..................................................................... 56
3.5.2.4.8 Servicios básicos ........................................................................................... 56
3.5.2.4.9 Pobreza .......................................................................................................... 57
3.5.2.4.10 Características económicas ........................................................................... 57
3.5.2.4.11 Aspectos organizacionales – institucionales.................................................. 58
3.6 Conclusiones sobre la caracterización ........................................................................................ 59
3.7 Análisis general de sensibilidad socio-económica ....................................................................... 59
3.8 Mapeo de actores sociales .......................................................................................................... 62

3.8.1 Planteamiento Metodológico ......................................................................................... 62

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 3-ii


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3.8.1.1 El Análisis de involucrados.................................................................................. 62
3.8.1.2 El Mapeo de Actores ........................................................................................... 63

3.8.2 Resultados del mapeo de actores ................................................................................. 64


3.8.2.1 Los actores en el área de los pozos ITY-X1 e ITY-X2 ........................................ 64
3.8.2.2 Actores públicos .................................................................................................. 66
3.8.2.3 Actores directos ................................................................................................... 66
3.8.2.4 Actores indirectos ................................................................................................ 67
3.8.2.5 Actores de apoyo ................................................................................................ 67

3.8.3 Mapeo de intereses ...................................................................................................... 67


3.8.4 Mapeo de poder ........................................................................................................... 69
3.8.5 Mapeo de posiciones .................................................................................................... 70
3.8.6 Conclusiones ............................................................................................................... 71
3.9 Análisis de riesgos de conflictos sociales .................................................................................... 72
3.10 Ejecución de recolección de fuentes primarias y secundarias .................................................... 73
3.11 Relevamiento arqueológico del área ........................................................................................... 74

3.11.1 Metodología. ................................................................................................................ 74


3.11.1.1 Reconocimiento pedestre.................................................................................... 75
3.11.1.2 Registro ............................................................................................................... 75

3.11.2 Elaboración de mapas referenciales de posibles sitios arqueológicos .............................. 75


3.11.3 Resultados de la evaluación arqueológica...................................................................... 75
3.11.4. Conclusiones. .............................................................................................................. 77
3.12 Análisis de sensibilidad socioeconómica ..................................................................................... 78

3.12.1 Metodología ................................................................................................................. 78


3.12.2 Resultados .................................................................................................................. 81
3.12.2.1 Variables Socioeconómicas....................................................................................... 81
3.12.2.2 Estimación Sensibilidad Socioeconómica ................................................................. 87

 
   

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 3-iii


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Tablas 
Tabla 3.1: Actores sociales afectados directamente................................................................................2
Tabla 3.2: Actores sociales afectados indirectamente .............................................................................4
Tabla 3.3: Datos demográficos por, municipio, comunidad y sexo correspondiente a la .........................
Capitanía Zonal del Ingre ......................................................................................................19
Tabla 3.4: Datos demográficos por, municipio, comunidad y sexo correspondiente a la .........................
Capitanía Zonal Igüembe ......................................................................................................23
Tabla 3.5: Propiedades privadas afectadas indirectamente ..................................................................42
Tabla 3.6: Comunidades campesinas – OTB afectadas indirectamente ...............................................42
Tabla 3.7: Estructura orgánica de las OTB’s afectadas indirectamente ................................................43
Tabla 3.8: Demografía por área geográfica 2001-2012 .........................................................................51
Tabla 3.9: Establecimientos de salud ....................................................................................................56
Tabla 3.10: Sensibilidad socioeconómica ................................................................................................60
Tabla 3.11: Mapeo de Interés ..................................................................................................................68
Tabla 3.12: Cronograma de ejecución de información ............................................................................73
Tabla 3.13: Sitios arqueológicos geo-referenciados. ...............................................................................77
Tabla 3.14: Material arqueológico en posesión de informantes. .............................................................77
 
Figuras 
Figura 3.1: Mapa 1. TCO Avatiri Ingre ..................................................................................................14
Figura 3.2: Población inmigrante por identificación indígena y educación ...........................................52
Figura 3.3: Desagregación de la población inmigrante por actividad económica y ................................
categoría ocupacional.........................................................................................................52
Figura 3.4: Desagregación de la población migrante por grupos de edad ...........................................53
Figura 3.5: Población emigrante por identificación indígena y educación ...........................................53
Figura 3.6: Desagregación de la población emigrante por actividad económica y .................................
categoría ocupacional.........................................................................................................54
Figura 3.7: Desagregación de la población emigrante por grupos de edad .........................................55
Figura 3.8: Clasificación de actores claves ..........................................................................................65
Figura 3.9: Mapeo de poder de los actores claves ...............................................................................69
Figura 3.10: Posición de actores clave con respecto al proyecto. .........................................................71
Figura 3.11: Recomendaciones para el delineamiento de estrategias por grupo de actores clave .......72
 
 

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 3-iv


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CAPÍTULO 3: LÍNEA BASE SOCIOECONÓMICA Y CULTURAL
3.1 Introducción
En esta sección de línea base socioeconómica se describen las características y atributos del uso de la
tierra, población, pueblos indígenas, salud, educación, recursos culturales y recreativos, sistemas
productivos, empleo e infraestructura, de las comunidades ubicadas en el área de influencia social del
proyecto.
3.2 Objetivos
 Describir la situación inicial (actual) en el área del Proyecto: Perforación de losPozosItacaray-
X1 (ITY-X1) e Itacaray-X2 (ITY-X2) sobre él:
 Estado de bienestar de la población del área de influencia del proyecto.
 Acceso de la población a medios de vida y servicios esenciales, que coadyuvan a su desarrollo
Integral.
 Habilidades técnicas aplicadas a la dinámica económica de las comunidades.
 Identificar las características culturales de las comunidades existentes en el área del proyecto
3.3 Metodología
La información presentada en esta sección se sustenta en los datos primarios recabados en campo,
complementados con la información oficial del Censo de Población y Vivienda 2012 y Censo Agropecuario
2013 realizados por el Instituto Nacional de Estadística - INE. Así también se recurrió al Plan de Desarrollo
Municipal (PDM) del Municipio de Villa Vaca Guzmán (Muyupampa) 2007-2011.
Las técnicas para la obtención de información primaria estuvieron basadas en la recopilación de
información in-situ a través de visitas (Anexo L - Boletas de entrevistas) y observación directa de la
infraestructura social y productiva de la Comunidades Indígenas y Comunidades Campesinas u
Organizaciones Territoriales de Base OTB afectadas directa e indirectamente (Anexo C – Registro
fotográfico del Área del proyecto).Al tratarse de un estudio de línea de base social para un proyecto definido
en un área establecida, se utilizó entrevistas semi-estructuradas y toma de datos cualitativos a los
propietarios que serán afectados por el proyecto, con el objetivo de tener una descripción detallada de
dichos propietarios, comunidades indígenas y comunidades campesinas OTB. La información demográfica
y productiva presentada se recabó a través de informantes claves y fuentes secundarias y no a través de
un diseño muestral que sea representativo estadísticamente, ya que el mismo no corresponde a este tipo
de estudio. Estas técnicas fueron aplicadas durante el mes de septiembre del año 2017.
Para el relevamiento de información in-situ se aplicó una encuesta estructurada a, presidentes de las OTB
y Capitanes Comunales de las Comunidades Indígenas, propietarios privados, además de visitas a lugares
sensibles en cada área poblada de manera tal de efectuar un registro fotográfico y georeferencial.
3.4 Delimitación de áreas de estudio
Resulta importante establecer que la determinación del área de influencia Social para el Proyecto no
necesariamente es la misma que se utiliza para establecer el área de influencia Física-Biológica; cada una
de ellas está definida por sus objetivos. Sin embargo, en conjunto, responden a los objetivos del Estudio
de Impacto Ambiental.
3.4.1 Área de influencia social directa
El área de influencia social directa (AISD) corresponde a todos aquellos espacios físicos donde los
impactos se presentan de forma evidente, entendiéndose como impacto ambiental a la alteración, favorable
o desfavorable, en el medio o en un componente del medio, consecuencia de una actividad o acción.
Entonces, se define como el medio circundante inmediato donde las actividades de construcción y
operación de un proyecto inciden directamente y será aquella donde se efectuará la construcción de las
planchadas y perforación de pozos ITY-X1 e ITY-X2, así como aquellas áreas afectadas directamente por

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 3-1
2017-0162EI0
 
la apertura de caminos para ingreso al área del proyecto. Para el componente social, pueden manifestarse
en afectación a viviendas, sistemas de agua (captación y/o distribución), entre otras o infraestructura social,
infraestructura productiva, terrenos, vías de acceso, áreas comunitarias, material cultural, etc.
Para determinar el AISD del Proyecto, se utilizaron criterios geográficos a partir de una de las herramientas
del Sistema de Información Geográfica (SIG), como son las áreas de incidencia o mapa de distancias. De
esta manera, el AISD para el proyecto quedaría definido por las propiedades y comunidades siguientes:
Propiedades Privadas (PP), Comunidad Indígena Guaraní Los Naranjos y Tartagalito, de la capitanía zonal
de Igüembe, por el sector este del proyecto. Así como, el territorio saneado a favor de la TCO Avatiri Ingre
por el sector oeste del proyecto, pero además las Capitanías Zonales como supra estructura de estas
figuras territoriales indígenas.
De manera detallada, se presenta en la siguiente tabla, el grupo de actores que fueron identificados por la
línea de base social como actores del área de influencia social directa del proyecto de perforación de pozos
ITY-X1 e ITY-X2:

Tabla 3.1: Actores sociales afectados directamente


N° Según
Tipo de
mapa Nombre del Predio Titular del Predio Justificación
Predio
TIOC’s
Acceso y Planchada pozo ITY-X2
15 Comunidad Tartagalito Capitanía Zonal de Igüembe Acondicionamiento de camino existente y
Indígena Armando Daza (Capitán Tránsito vehicular.
comunal) El camino existente a ser acondicionado
atraviesa la comunidad.
13 Propiedad Caraparí Matías Torrez Ibañez Acondicionamiento de camino existente y
privada tránsito vehicular.
El camino existente a ser acondicionado
atraviesa la propiedad.
19 Propiedad Caña Huasu Nelson Torres Acondicionamiento de camino existente y
privada tránsito vehicular.
El camino existente a ser acondicionado
atraviesa la propiedad.
9 Propiedad Cañón Durazno, INRA: Elfy Tilcara Tercero y Acondicionamiento de camino existente y
Privada Caña Huasu y Juan Torres Ibáñez tránsito vehicular.
Hoyada (Parcela
El camino existente a ser acondicionado
colindante con el
atraviesa la propiedad.
predio Caña Huasu,
tramo camino a
acondicionar)
8 Propiedad Cañón Naranjo y INRA: Justina Romero Quispe Acondicionamiento de camino existente y
Privada Caña Huasu de Tórres y Wilfredo Torres tránsito vehicular.
(Parcela colindante Ibáñez
El camino existente a ser acondicionado
con el predio San
atraviesa la propiedad.
Isidro de Boyita y
Cayami Caya, tramo
camino a
acondicionar)
17 Propiedad Fin de la Esperanza Según INRA: S/N Acondicionamiento de camino existente y
Privada (Boyita) Según relevamiento: Juan construcción camino nuevo e instalación de
Torres, Roberto Torres campamento de obras civiles
21 Propiedad La Boya* Según INRA: Bertha Construcción de camino
Privada Barrientos Panique
Según relevamiento.: Emilio
Barrientos (fallecido), Ángel
Barrientos (hijo)

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2017-0162EI0
 
N° Según
Tipo de
mapa Nombre del Predio Titular del Predio Justificación
Predio
TIOC’s
12 Propiedad San Isidro de Boyita INRA: Juan Torres Chalar (No Acondicionamiento de camino existente y
privada y Cayami Caya* vive en la zona) Tránsito vehicular.
El camino existente a ser acondicionado
atraviesa la propiedad.
10 Propiedad El Porvenir Según INRA: Margarita Construcción de camino y planchada para el
Privada Vásquez de Espíndola pozo ITY-X2 e instalación de campamento de
Según relevamiento: Ismael perforación
Espíndola (Hijo)
11 Territorio Avatiri Ingre Derecho de titularidad: Construcción de camino
Indígena Capitanía Zonal del Ingre
Originario Demanda y ubicación
geográfica del territorio:
Capitanía Zonal de Igüembe
Camino entre ITY-X1 e ITY-X2
9 Propiedad Cañón Durazno, Según INRA: Elfy Tilcara Construcción camino nuevo
Privada Caña Huasu y Tercero y Juan Torres Ibáñez
Hoyada (Colindante
con el predio El
Porvenir, tramo
camino nuevo a
construir)
8 Propiedad Cañón Naranjo y Según INRA: Justina Romero Construcción camino nuevo
Privada Caña Huasu Quispe de Tórres y Wilfredo
(Colindante con el Torres Ibáñez
predio Alto Itapo y El
Porvenir, tramo
camino nuevo a
construir)
Acceso y planchada ITY-X1
3 Propiedad La Esmeralda (Villa Según INRA: Jacinta Construcción de camino
Privada Hermosa) Gonzales
Según relevamiento: Erminio
Rendón Vargas
1 Propiedad Ñaerenda Según INRA: Julio A. Rendón Colindancia este por construcción inicial del
privada Gutiérrez camino.
Según Relev. Gral. Carlos
Ardúz
2 Propiedad El Cañaveral Morro Según INRA: Gonzalo Pizarro Construcción de camino
Privada Alto Jordán
Según relevamiento: Luis
Eduardo Pizarro
5 Propiedad Cañón Los Naranjos Según INRA: Dionisia Saldías Construcción de camino
Privada Cruz
Según relevamiento: Galo
Valdés
6 Propiedad Alto Itapo Según INRA: Leonel Construcción de camino, planchada del pozo
Privada Fernández Panique ITY-X2, instalación de campamento de
(Fallecido) perforación
Según relevamiento: Lidia
Gutiérrez
7 Comunidad Los Naranjos Capitanía Zonal Igüembe Construcción de camino e instalación de
Indígena Hernán Pizarro (Capitán campamento de obras civiles
Comunal)
*De acuerdo a resultado de entrevista al actual propietario de ambas propiedades, éstas se encontrarían bajo un mismo derecho propietario certificado por INRA
y no así con títulos de propiedad por separado
Fuente: Relevamiento de información para la LBS Proyecto Perforación de Pozos ITY-X1 e ITY-X2. S/D sin dato de afiliación

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3.4.2 Área de influencia social indirecta
Se considera como área de influencia social indirecta (AISI) a aquellas zonas alrededor del AISD que son
impactadas indirectamente por las actividades del Proyecto. Estas zonas pueden definirse como zonas de
amortiguamiento con un radio de acción determinado, o pueden depender de la magnitud del impacto y el
componente afectado o por la posibilidad de facilitar contratación de mano de obra para el desarrollo de
algunas actividades, entre otras.
Para el caso del Proyecto, el AISI está dado por la posibilidad de disponer de mano de obra no calificada
si se requiriese y por aspectos de jurisdicción territorial. Así, el AISI considera al Municipio Villa Vaca
Guzmán (Muyupampa) y su Distrito 3Igüembe, Comunidad Indígena y Propiedades Privadas (PP) como
también las Organizaciones Territoriales de Base (OTB) a las que éstas PP pertenecen aun cuando cada
una de ellas tiene derecho propietario individual, así como, Baicua (considerando que no se tiene
identificada la PP indirectamente afectada por una de las alternativas del campamento).
No obstante, considerando las comunidades y propiedades presentes en el área, las cuales de alguna
manera serán influenciadas en forma indirecta por el proyecto son resumen en las siguientes:

Tabla 3.2: Actores sociales afectados indirectamente


N° Según
Tipo de predio Nombre del predio Titular Justificación
mapa TIOC's

Acceso y Planchada pozo ITY-X2


Adolfo Corvera Iñiguez (Según INRA)
Tránsito vehicular. El predio es
20 Propiedad privada El Bordillo Yuri Estrambasagua (Según relevamiento.)
colindante al camino existente
No vive en la zona.
YubitzaTorrez de Vásquez (Según INRA)
fallecida
Tránsito vehicular. El predio es
14 Propiedad privada El Lecherón Victoria Torrez de Vásquez (Según
colindante al camino existente
relevamiento.)
En proceso, Nelson Torres
Organización
Incremento de movimiento en el
- Territorial de Base Caya Presidente: Roberto Torrez
área
(OTB)
Acceso y Planchada pozo ITY-X1

Rosa M. Pizarro (Según INRA) Colindancia este por


18 Propiedad privada Cañón Duraznal
Adalid Vázquez (Según relevamiento.) construcción inicial del camino.

Campamento pozos ITY-X1 - ITY-X2


Localidad
Por alojamientos catering,
Organización
- Igüembe Presidente: Hebert Gutierrez personal y aumento de
Territorial de Base
movimiento en el pueblo
(OTB))
Organización
Por tránsito de personal por la
- Territorial de Base Tunalito Presidente: Benito Severich
zona
(OTB)
Organización Predio no definido
Por la instalación del
- Territorial de Base Baycua
campamento.
(OTB)

3.5 Contextualización del área de ubicación del Proyecto


En este apartado, se hace una contextualización de manera general para las áreas de influencia indirecta
y de una manera más detallada para las áreas definidas como área de influencia directa.
Resulta importante mencionar que la línea de base socioeconómica y cultural se enmarca en la normativa
vigente relacionada al sector hidrocarburífero.
A continuación, se efectúa una caracterización detallada de los actores señalados.

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2017-0162EI0
 
3.5.1 Caracterización de actores del área de influencia social directa
3.5.1.1 Propiedades Privadas
Las propiedades privadas en toda el área de influencia del proyecto, forman parte de organizaciones no
nucleadas y que jurídicamente tienen personerías jurídicas como Organizaciones Territoriales de Base
(OTB). Así, el denominativo empleado por los presidentes entrevistados que representan a estos grupos
es el de “comunidad campesina OTB”. Sin embargo, resulta importante destacar que toda propiedad
privada aun cuando tiene su afiliación a diferentes OTB’s, cuentan cada uno con sus derechos propietarios
individuales reconocidos por el INRA (independientemente de si estos se encuentran a nombre de los
actuales titulares o en procesos de re-titulación por efectos de herencia, traspaso o en algún caso, compra).
La afiliación que tienen las propiedades privadas a las diferentes OTB’s responde principalmente a una
necesidad de pertenencia a estructuras sociales que les permitan acceder a proyectos, beneficios y/o
inversiones provenientes de la institucionalidad pública. Así, los propietarios privados, en su mayoría, hacen
vida orgánica en una OTB, que además, a su vez, se encuentran afiliadas a la Federación Única de
Trabajadores Campesinos de Bolivia
A. Propiedad Fin del a Esperanza (Boyita) – Propiedad San Isidro de Boyita y Cañami Caya
Identificación
Las Propiedades Fin de la Esperanza y San Isidro de Boyita - Cañami Caya, más conocida
como Boyita, pertenecían a Juan Torres (fallecido) de quién las heredaron los 11 hijos.
Actualmente, en ellas viven Roberto Torres Arenas y dos de los otros hermanos.
De acuerdo a lo conversado en entrevista con el Sr. Roberto Torres, éste estaría como titular
de ambas propiedades, aun cuando los títulos propietarios se mantienen a nombre del Sr. Juan
Torres (el trámite de herencia lo tienen iniciado). Resulta importante señalar que Roberto Torres
pone de manifiesto que en realidad ambas propiedades estarían bajo un mismo título emitido
por el INRA y no así, títulos individuales por propiedad, aun cuando la certificación del INRA
señala lo contrario. Por tanto, el área de la propiedad Fin de la Esperanza estaría enmarcada
en el AISD
Así, el gráfico de la propiedad, de acuerdo al conocimiento del Sr. Roberto Torres resulta como
en la ¡Error! No se encuentra el origen de la referencia.. En este sentido, la información
de caracterización párrafos abajo, corresponde a la integralidad de la propiedad.
El uso de la propiedad corresponde a vivienda y terrenos para cultivo y ganadería, cuya
superficie se encontraría por alrededor de las 500 hectáreas.
Características de la vivienda
En la propiedad La Boyita existirían 3 viviendas, en las cuales habitan los 3 hermanos que
estarían como vivientes de la propiedad grande (1 en la que correspondería de acuerdo al INRA
a la propiedad Fin de la Esperanza y las otras dos viviendas que se encontrarían en la propiedad
San Isidro de Boyita).
Dos de las viviendas disponen de unidades sanitarias para uso propio y la tercera no contaría
con un espacio destinado a este efecto. En ambos casos, las unidades sanitarias (consideras
como letrinas rústicas) se encuentran en ubicada en el exterior de las viviendas.
Cuentan con agua distribuida por red que tiene la toma en una de las vertientes de la propiedad
y se distribuye por gravedad. No disponen de energía eléctrica.
Los materiales de construcción de las viviendas corresponden a: paredes de adobe (2 viviendas)
y tabique (1 vivienda); piso de tierra (2 viviendas) y cemento (1 vivienda) y techo de calamina
para el caso de las 3.

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2017-0162EI0
 
Actividad económica
Como actividad económica principal desarrollada en la(s) propiedad(es) está la agricultura, pero
disponen también de algo de ganado. Para la actividad agrícola disponen de 10 hectáreas
siendo el resto del área de La Boyita utilizado para ganadería (ramoneo)
En la(s) propiedad(es) tienen tradición agropecuaria. Como principales productos agrícolas
tienen al maíz y al maní. El maíz principalmente es utilizado para autoconsumo y alimentación
del ganado, mientras que el maní, prácticamente en su totalidad, para la venta. El precio de este
último se encuentra en los Bs. 350/qq y normalmente es comercializado en la propiedad a
rescatadores que provienen de Muyupampa. En el caso de la ganadería, disponen de ganado
vacuno, porcino y caprino, siendo este último destinado a consumo. El ganado vacuno y porcino
se comercializan por lo general a rescatadores que van desde Muyupampa. Los precios de
venta se encuentran en Bs. 7/kg vivo para el ganado vacuno y Bs. 6/kg vivo para porcinos.
Como parte de la infraestructura productiva, disponen de 3 potreros alambrados y en buen
estado (cada alambrado de 11 hilos) y en promedio, cada potrero de 8 hectáreas cada uno. El
resto de la propiedad es utilizado como ramoneo en la época más seca. Cuentan también con
3 trojes para almacenamiento de los productos agrícolas cuyo material principal de construcción
es el palo.
Recursos naturales
En la(s) propiedad(es) tienen 2 vertientes de agua no permanente y tienen también áreas de
monte primario, pero también áreas de monte secundario (mayoritariamente – 70%).
Uso de servicios sociales
Tanto para los servicios de salud como de educación, e incluso para la compra de víveres, se
trasladan a la localidad de Igüembe.
Accesibilidad, medios de transporte y comunicación
La vivienda más alejada, dista de la población de Igüembe a 5 km. El tipo de acceso es camino
vecinal en estado regular pero transitable durante todo el año. Como medio de transporte hacen
uso de caballos y en su defecto, se trasladan hasta el pueblo a pie. A las viviendas sólo llega
como medio de comunicación las radio emisoras y cuyas frecuencias más escuchadas son la
radio Santa Cruz y radio Tarija.
Trayectoria de habitabilidad
La propiedad es heredada por los 11 hijos del Sr. Juan Torres. Es una propiedad con historia
de herencias por lo que los hermanos que actualmente habitan en ella(s) no han vivido en otro
lugar que no sea ese.
Situación sociodemográfica
Las familias que actualmente habitan la(s) propiedad(es) son 3, haciendo un total de 13
personas de las cuales 10 viven en el área (6 mujeres y 4 varones).
Información complementaria
Al ser propietario(s) privado(s) no ha(n) participado de ningún plan de vivienda. La Boyita en su
conjunto se encuentra afiliada a la OTB Caya.
Adicionalmente, también es de propiedad
B. La Boya (Fin de la Esperanza)
Identificación
La Propiedad La Boya, es conocida como Fin de la Esperanza (de acuerdo a información
proporcionada por el entrevistado). Tiene derecho propietario emitido por el INRA a nombre del
Señor Emilio Barrientos (Fallecido) y que actualmente es habitada y trabajada por sus 7 hijos,

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siendo el titular el Señor Ángel Barrientos Carvajal (aún no han iniciado el trámite de herencia y
definición del nuevo derecho propietario).
El uso de la propiedad es para vivienda y actividades agropecuarias. De acuerdo a la entrevista
efectuada, la propiedad dispondría de alrededor de 800 hectáreas.
Características de la vivienda
En La Boya existen 3 viviendas, la casa principal y dos viviendas más pequeñas. Actualmente,
la vivienda principal es utilizada por Ángel Barrientos y las otras viviendas por sus hermanos y
sus respectivas familias. La totalidad de las viviendas están construidas de tabique, calamina y
pisos de tierra, salvo la principal cuyos pisos son de cemento. Sólo la casa principal dispone
de un baño que se encuentra en el exterior de la misma y que correspondería a un pozo ciego
tipo letrina. Así mismo, solo la vivienda principal dispone de agua distribuida por red como
beneficio a partir del proyecto de toma de agua implementado para la comunidad indígena
Pentirenda y cuya toma de agua se encuentra en La Boya. Las otras viviendas consumen agua
directamente de la quebrada principal que corre por la propiedad. En ninguna de ellas disponen
de energía eléctrica.
Actividad económica
Como actividad económica principal desarrollada en la propiedad está la agricultura, pero
disponen también de algo de ganado. Para la actividad agrícola disponen de 25 hectáreas
siendo el resto del área de La Boya utilizado para ganadería (ramoneo). También cuentan con
un área de alrededor de 4 hectáreas destinadas a frutales, cítricos principalmente, aunque en
la actualidad, éstas se hallan descuidadas. Tienen entre 100 y 150 plantas productoras.
En la propiedad desarrollan la actividad agropecuaria desde hace alrededor de 50 años. Como
principales productos agrícolas tienen al maíz y al maní. El maíz principalmente es utilizado para
autoconsumo y alimentación del ganado, mientras que el maní, prácticamente en su totalidad,
para la venta. El precio de este último se encuentra en los Bs. 450/qq y normalmente es
comercializado en Camiri y/o Muyupampa. En el caso de la ganadería, disponen de ganado
vacuno, porcino y caprino, siendo este último destinado a consumo. El ganado vacuno y porcino
se comercializan por lo general a rescatadores que van desde Muyupampa. Los precios de
venta se encuentran en Bs. 7 a 8/kg vivo para el ganado vacuno y Bs. 6 a 7/kg vivo para
porcinos. Se comercializa con rescatadores que provienen de Sucre, Potosí, Camiri o
Monteagudo.
Como parte de la infraestructura productiva, disponen de 7 potreros alambrados y en buen
estado (cada alambrado entre 9 a 11 hilos) y en promedio y los potreros varían entre 15 a 20
hectáreas cada uno. El resto de la propiedad es utilizado como ramoneo en la época más seca.
Cuentan también con 1 troje para almacenamiento de los productos agrícolas cuyo material
principal de construcción es el palo.
Recursos naturales
En la propiedad tienen 4 vertientes de agua permanente que se unen y dan lugar a la quebrada
grande que pasa por las cercanías de la vivienda principal. Tienen también áreas de monte
primario, pero también áreas de monte secundario.
Uso de servicios sociales
Tanto para los servicios de salud como de educación, e incluso para la compra de víveres, se
trasladan a la localidad de Igüembe e incluso Camiri o Monteagudo, principalmente para el
abastecimiento de alimentos.
Accesibilidad, medios de transporte y comunicación
La vivienda más alejada, dista de la población de Igüembe a 5 km. El tipo de acceso es camino
vecinal en estado regular pero transitable durante todo el año. No cuentan con medios de

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2017-0162EI0
 
transporte, se trasladan hasta el pueblo a pie. A las viviendas sólo llega como medio de
comunicación las radio emisoras y cuyas frecuencias más escuchadas son la radio Santa Cruz
y radioemisoras argentinas.
Trayectoria de habitabilidad
Viven en la zona desde aproximadamente 50 años, aunque vivían con anterioridad en la
localidad poblada de Igüembe.
Situación sociodemográfica
En la propiedad viven 2 familias en casas separadas mientras que la casa principal es utilizada
por el hijo responsable de la propiedad. Las familias constan de 12 personas de las cuales son
7 mujeres y 5 varones
Información complementaria
Al ser propietario(s) privado(s) no ha(n) participado de ningún plan de vivienda. La Boya se
encuentra afiliada a la OTB Caya desde aproximadamente 12 a 15 años.
C. El Porvenir
Identificación
Tiene aproximadamente 560 hectáreas. Su título propietario se encuentra en trámite pendiente
de recojo en el INRA. El uso principal de la propiedad es para la actividad ganadera y vivienda
temporal. El derecho propietario se encuentra a nombre de la Señora Margarita Vásquez de
Espíndola
Características de la vivienda
En la propiedad existe una vivienda precaria que es utilizada en pocas ocasiones. La familia
vive en la población de Igüembe. El material de construcción de la vivienda precaria es tabique,
calamina y piso de tierra. No disponen de unidad sanitaria, ni luz eléctrica ni agua por cañería.
Actividad económica
Como actividad económica principal desarrollada en la propiedad es la ganadería. La familia
tiene en esta actividad entre 30 y 40 años. Cuentan con alrededor de 70 cabezas de ganado
vacuno para la comercialización y consumo propio. Por lo general, el ganado para la venta es
comercializado en la localidad de Igüembe a 7 Bs/kg vivo (macho) y 6 Bs/kg vivo (hembra). Al
ser los dueños personas mayores, contratan mano de obra con un costo de 75 Bs/jornal.
Como parte de la infraestructura productiva, disponen de 1 corral construido de madera y cable
lizo, no reportan la existencia de potreros alambrados ni trojes para almacenaje.
Recursos naturales
En la propiedad se encuentra una de las nacientes de la quebrada de Igüembe, además de las
nacientes de 2 vertientes más que bajan hacia la comunidad indígena Los Naranjos
Uso de servicios sociales
Al vivir en la población principal, tanto para los servicios de salud como de educación, e incluso
para la compra de víveres, la realizan en el lugar.
Accesibilidad, medios de transporte y comunicación
La propiedad dista de la población entre 6 a 8 km en línea recta. El ingreso se efectúa por un
camino de herradura accidentado.
Trayectoria de habitabilidad
La familia es dueña de la propiedad desde hace poco más de 30 años.

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2017-0162EI0
 
Situación sociodemográfica
La familia consta de 11 personas de las cuales son 7 mujeres y 2 varones. Ninguno de ellos
vive en la propiedad
Información complementaria
Al ser propietario privado no ha participado de ningún plan de vivienda. El Porvenir no se
encuentra afiliado a ninguna OTB.
La familia dispone de dos propiedades más ubicadas en Chañarcito y en el área de la OTB
Baicua.
D. Cañón Durazno, Caña Huasu y Hoyada
Identificación
No se tiene datos sobre la propiedad; sin embargo, por datos del INRA se conoce que es de
propiedad del Señor Juan Torres Ibáñez.
E. Cañón Naranjo y Caña Huasu
Identificación
No se tiene datos sobre la propiedad; sin embargo, por datos del INRA se conoce que es de
propiedad del Señor Wilfredo Torres Ibáñez.
F. Caraparí
Identificación
No se tiene datos sobre la propiedad; sin embargo, por datos del INRA se conoce que es de
propiedad del Señor Matías Torres Ibáñez. Así también, por entrevistas efectuadas en la zona,
el Señor Nelson Torres Ibáñez (hermano del propietario), estaría a cargo de la propiedad.
G. La Esmeralda (Villa Hermosa)
Identificación
La Esmeralda, tendría derecho propietario en la señora Jacinta Vásquez González. Es usada
para vivienda y actividades agropecuarias. Tiene una extensión de alrededor de 10 hectáreas.
Características de la vivienda
Los propietarios habitualmente viven en Camiri debido a la avanzada edad de los dueños,
aunque manifiestan que tienen la intención de retornar a habitar en la propiedad.
Tienen un baño tipo letrina con pozo ciego y que se encuentra ubicado en el exterior de la
vivienda. Acceden a agua por cañería de una toma que se encuentra en la Propiedad El
Cañaveral. No acceden a energía eléctrica. Los materiales predominantes en la vivienda son el
tabique, calamina y pisos de tierra.
Actividad económica
Como actividad económica principal desarrollada en la propiedad está la agricultura, pero
disponen también de algo de ganado. Para la actividad agrícola disponen de 4 hectáreas siendo
el resto del área utilizado para ganadería (ramoneo).
En la propiedad desarrollan la actividad agropecuaria desde hace alrededor de 14 años. Como
principales productos agrícolas tienen al maíz y al maní. El maíz principalmente es utilizado para
autoconsumo y alimentación del ganado, mientras que el maní, prácticamente en su totalidad,
para la venta. El precio de este último se encuentra en los Bs. 300/qq y normalmente es vendido
a rescatistas que vienen de Sucre. En el caso de la ganadería, disponen de ganado vacuno (20
cabezas de ganado), cuyo precio de venta oscila entre 1.200 y 1.300 Bs/cabeza. Se
comercializa en la propiedad a rescatadores que provienen de Muyupampa principalmente.

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 3-9
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Como parte de la infraestructura productiva, cuentan también con 1 troje para almacenamiento
de los productos agrícolas cuyo material principal de construcción es el palo.
Recursos naturales
No tienen fuentes de agua en la propiedad. El agua que se consume tanto en la vivienda como
para el ganado proviene de la toma de agua que tienen.
Uso de servicios sociales
Cuando habitan en la propiedad, normalmente recurren a servicios médicos en la ciudad de
Camiri.
Accesibilidad, medios de transporte y comunicación
La vivienda dista de la población de Igüembe entre 10 a 15 kilómetros. Utilizan servicio de trufis
para trasladarse a Camiri cuyo costo oscila en los Bs. 50.
En la propiedad no tienen acceso a telefonía ni pública ni móvil.
Trayectoria de habitabilidad
Viven en la zona desde aproximadamente 14 años, aunque vivían con anterioridad en
propiedades aledañas.
Situación sociodemográfica
En la propiedad viven 2 familias en casas separadas mientras que la casa principal es utilizada
por el hijo responsable de la propiedad. Las familias constan de 4 personas en total, 2 parejas
mayores.
Información complementaria
Al ser propietario privado no ha participado de ningún plan de vivienda. La Esmeralda se
encuentra afiliada a la OTB Tunalito.
H. El Cañaveral
Identificación
El Cañaveral, de acuerdo a información proporcionada por el INRA, se encontraría bajo
titularidad del Señor Gonzalo Pizarro Jordán; sin embargo, en el relevamiento de información
se identificó como titular del predio al señor Luis Eduardo Pizarro (hermano del primero), aunque
no se pudo confirmar esta situación con documentos oficiales.
La propiedad tendría alrededor de las 900 hectáreas y sería utilizada para actividades
agropecuarias y para vivienda de los Sr. Luis E. Pizarro y Sra. Josefa Cuéllar Iñiguez (esposa).
Al igual que los predios anteriores, El Cañaveral es herencia de 4 hermanos.
Características de la vivienda
La vivienda dispone de un ambiente externo utilizado como baño y que corresponde a pozo
ciego tipo letrina.
Comparten la distribución de agua por red con la propiedad Ñaerenda. No cuentan con acceso
a la energía eléctrica.
La vivienda tiene 2 habitaciones cuyo material de construcción es precario: tabique, calamina y
piso de tierra.
Actividad económica
Como actividad económica principal desarrollada en la propiedad está la agricultura, pero
disponen también de algo de ganado. Para la actividad agrícola disponen de 10 a 11 hectáreas
siendo el resto del área utilizado para ganadería (ramoneo).

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 3-10
2017-0162EI0
 
En la propiedad desarrollan la actividad agropecuaria desde hace alrededor de 28 años. Como
principal producto agrícola tienen al maíz, con un área de 7 hectáreas de cultivo de la cual se
obtienen en promedio 300 bolsas (3 arrobas/bolsa). Alrededor del 40% de esta producción es
comercializada por la zona a un precio de 50 Bs/bolsa. En el caso de la ganadería, disponen de
ganado vacuno (10 a 12 cabezas de ganado), cuyo precio de venta oscila entre 7 a 8 Bs/kg
vivo. Se comercializa en la propiedad a rescatadores.
Como parte de la infraestructura productiva, cuentan también con 1 troje para almacenamiento
de los productos agrícolas cuyo material principal de construcción es de cañahueca y/o palo.
Tienen también un potrero alambrado.
Recursos naturales
En la propiedad tienen vertientes con agua permanente; la principal de ellas se encuentra bajo
protección con Fundación Natura Bolivia (Acuerdos Recíprocos por Agua).
Uso de servicios sociales
Cuando habitan en la propiedad, normalmente recurren a servicios médicos en la población de
Igüembe. La compra de provisiones la efectúan normalmente en Muyupampa o Camiri.
Accesibilidad, medios de transporte y comunicación
La vivienda dista de la población de Igüembe8 kilómetros. Para trasladarse a la población
recurren al caballo. Para movilizarse a Muyupampa, Monteagudo o Camiri, utilizan el servicio
de trufis cuyo costo oscila en los Bs. 35, Bs 50 y Bs.50 respectivamente y que transitan por la
zona con una frecuencia de 2 veces por semana.
Trayectoria de habitabilidad
Viven en la zona desde aproximadamente 28 años, aunque vivían con anterioridad en
propiedades aledañas (Caroncita)
Situación sociodemográfica
La familia está conformada por los padres y 5 hijos, de los cuales solo los padres habitan
actualmente en la propiedad.
Información complementaria
Al ser propietario privado no ha participado de ningún plan de vivienda. El Cañaveral se
encuentra afiliada a la OTB Tunalito.
I. Cañón Los Naranjos
Identificación
De acuerdo a información proporcionada por el INRA, el derecho propietario estaría a nombre
de la Señora Dionicia Saldías Cruz; sin embargo, en la visita para relevamiento de información
se constató que la propiedad actualmente se encuentra bajo la propiedad de los señores Galo
Valdez y Guisela Lucas, que de acuerdo a esta última tendrían la titularidad del derecho
propietario (no se puedo constatar esta situación con la verificación de sus documentos).
El Señor Galo Valdez habría heredado la propiedad.
Características de la vivienda
La vivienda dispone de un ambiente externo utilizado como baño y que corresponde a pozo
ciego tipo letrina.
Acceden a agua distribuida por sistema de red con la toma en la propiedad del Señor Adalid
Pizarro. No cuentan con acceso a la energía eléctrica.
La vivienda tiene 2 habitaciones cuyo material de construcción es precario: tabique, calamina y
piso de tierra.

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2017-0162EI0
 
Actividad económica
Como actividad económica principal desarrollada en la propiedad está la agricultura, para la
cual disponen de 3 hectáreas.
En la propiedad desarrollan la actividad agrícola desde hace alrededor de 22 años. Como
principal producto agrícola tienen al maní, maíz y cumanda. Normalmente el maní es el producto
destinado a la comercialización; sin embargo, durante los últimos 2 años han perdido sus
cultivos.
Como parte de la infraestructura productiva, cuentan con un potrero de 3 hectáreas
debidamente alambrado.
Recursos naturales
En la propiedad tienen una vertiente con agua permanente y algo de monte primario y
secundario
Uso de servicios sociales
Cuando habitan en la propiedad, normalmente recurren a servicios médicos en la población de
Igüembe.
Accesibilidad, medios de transporte y comunicación
La vivienda dista de la población de Igüembe 8 a 10 kilómetros. Para trasladarse a la población
lo hacen a pie.
Trayectoria de habitabilidad
Viven en la zona desde aproximadamente 22años. La familia proviene de la zona de Bella Vista
(Muyupampa).
Situación sociodemográfica
En la propiedad habitan 2 familias que constan de 12 personas, 7 mujeres y 5 varones.
Información complementaria
Al ser propietario privado no ha participado de ningún plan de vivienda. El Cañaveral se
encuentra afiliada a la OTB Tunalito desde hace un año.
J. Alto Itapo
Identificación
No se tiene datos sobre la propiedad; sin embargo, por datos del INRA se conoce que es de
propiedad del Señor Leonel Fernández Panique (Fallecido) y su esposa Señora Lidia Gutiérrez.
K. Ñaerenda
Identificación
No se tiene datos sobre la propiedad; sin embargo, por datos del INRA se conoce que es de
propiedad del General Araúz.
3.5.1.2 Comunidades Indígenas Guaraníes
En la reconstitución de la organización guaraní, tiene una fuerte influencia el avance organizativo que se
había dado en 1987con la reorganización de la APG y la Campaña Educativa destinada a esta zona con
firma propósito de romper los lazos servidumbrales que la hacienda había establecido en las familias
guaraní. Esta influencia permite recoger la forma organizativa tradicional a la cabeza de los Mburuvicha
Guasu o Capitán Grande, y, en los niveles subsiguientes responsables, de acuerdo a los rubros de
importancia como la producción, infraestructura, salud, educación, tierra y territorio, recursos naturales,
género, comunicación. Durante el último periodo, las mujeres también se organizan y participan
activamente en las asambleas zonales, estableciendo representación por la Presidenta de las Mujeres o
Kuña Mburuvicha.

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2017-0162EI0
 
Así, la organización se plasma de la siguiente manera:
Nivel Capitanía Zonal Nivel Comunal
Asamblea de la Capitanía Asamblea Comunal
Capitán Grande Mburuvicha Comunal
Presidenta de Mujeres (en algunos casos) Presidenta de Mujeres (en algunos casos)
PISET zonal PISET comunal
Las comunidades guaraníes están marcadas por acontecimientos históricos como el establecimiento de
pueblos criollos que determinaron su dispersión a través del constante asedio de las propiedades
ganaderas e incursiones militares. Hasta que en la guerra de 1874-1875, encabezada por guaraníes de la
zona, no lograron doblegar al ejército republicano, significando la pérdida de espacios territoriales y el
establecimiento de las haciendas. Es decir, que estos antecedentes históricos han determinado que gran
parte de las tierras estuvieran ocupadas por hacendados, quienes condicionaban y restringían posibilidades
de crecimiento poblacional guaraní.
Así, en la zona puede verse diferentes tipos de asentamientos, como: asentamientos mixtos (compartiendo
espacios de tierra con familias quechuas), asentamientos reconstituidos a través de la compra de tierras a
hacendados.
Como las comunidades en su mayoría han sido reconstituidas y gozan de espacios limitados circundados
por propiedades privadas, el acceso a los diferentes recursos naturales es limitado, por lo que cada una de
las comunidades, de acuerdo a criterios diferentes, han establecido formas de acceder a chacos familiares,
espacios de ramoneo para ganado, tomando en cuenta que tienen límites porque no existe posibilidades
de expansión.
El trabajo colectivo en cada una de los tëtareta (comunidades) se organiza para la producción de chacos
comunales, el mantenimiento de infraestructura educativa, en salud y otros aspectos que así lo determinen
en la Asamblea Comunal. El trabajo en los chacos es de responsabilidad de la familia, en la que
eventualmente pide colaboración a otros familiares, los cuales son retribuidos cuando ellos así lo solicitan.
Los cultivos tradicionales de la zona son principalmente el maíz, que se siembra combinado con cumanda
y zapallo, y los cultivos de sandía, maní, ají colorado, camote y yuca. El destino de la producción es el
autoconsumo y una parte es destinada a la venta.
La crianza de ganado porcino, caprino y aves de corral es la segunda actividad productiva en importancia
para los guaraníes, y en menor proporción el ganado vacuno.
En los espacios titulados y en las propiedades adquiridas por las características del ecosistema existen
árboles como la quina quina y sotillo, los cuales son aprovechados para el consumo interno, aunque
algunas comunidades están realizando la comercialización de estas bajo mecanismos regulados, pero en
bajas cantidades.
El aprovechamiento no maderable está relacionado con la recolección de frutos silvestres de acuerdo a la
temporada. Es realizada por los niños y mujeres, los frutos recolectados son el algarrobo, mistol, sahuinto
y ulala.
La caza es una de las prácticas tradicionales de los guaraníes y forma parte de su dieta familiar (aunque
cada vez en menor proporción). No se la realiza de manera intensa y muchas veces está restringida a los
espacios del chaco, cuando los animales llegan a proveerse de alimento, como el akuti (jochi) y la urina, y
en lugares determinados cazan chancho de monte y tatú.
Algunas comunidades producen artefactos artesanales como aperos de labranza, instrumentos y utensilios
de madera y productos de arcilla.
La venta de la fuerza de trabajo es una actividad complementaria relacionada especialmente con la
actividad agrícola en periodos de siembra y cosecha. Estas actividades se realizan en propiedades privadas
vecinas a las comunidades reconstituidas.
Los productos por lo general son comercializados a los rescatistas e intermediarios que se trasladan a las
comunidades para intercambiar productos que no son del lugar por animales o maíz. Eventualmente salen
a poblaciones cercanas para el intercambio de productos.

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2017-0162EI0
 
3.5.1.2.1 Tierra Comunitaria de Origen (TCO) Avatiri Ingre
La TCO Avatiri Ingre tiene la particularidad de que su demanda y trámite de obtención de Personería
Jurídica fue canalizado por la Capitanía Zonal del Ingre que se corresponde con las comunidades que
hacen parte de la TCO y que se encuentran distribuidas entre los Municipios de Monteagudo y Huacareta
de la Provincia Hernando Siles, Departamento de Chuquisaca.
La demanda de dotación y titulación de tierras se inició en septiembre de 1996, obteniendo su titulación en
diciembre de 2008 sobre una superficie total de 57.881,83 hectáreas distribuidos en 49 propiedades y/o
polígonos, entre ellos, el área afectada directamente por el proyecto de perforación de los pozos
ITY-X1 e ITY-X2 y cuyo territorio se encuentra en el Distrito 3 Igüembe del municipio Villa Vaca Guzmán
(Provincia Luis Calvo)
Figura 3.1: Mapa 1. TCO Avatiri Ingre

Fuente: CEDLA, 2011. Compendio de espacio mapas de TCO en Tierras Bajas. Tenencia y aprovechamiento
de recursos naturales en territorios indígenas

En la época en la que se tramitó la demanda y se consiguió la titulación de ésta, la Capitanía Zonal de


Igüembe no contaba con Personería Jurídica como tal (recién ésta fue conferida en enero de 2017) por lo
que no contaba con los requerimientos legales para hacer ellos mismos la demanda sobre el polígono
afectado. Así, la Capitanía Zonal del Ingre, en apoyo a la entonces Organización Territorial de Base
Asociación Comunitaria “Zona Igüembe”, incorpora a su demanda el polígono remarcado en círculo rojo en
la figura anterior y en el cuál no existe habitabilidad (presencia específica de una comunidad).
En el mes de abril de 2017, se suscribe un ACTA DE ACUERDO MUTUO ENTRE LAS 9 CAPITANÍAS
ZONALES QUE CONFORMAN LA C.C.CH (Concejo de Capitanes de Chuquisaca) SOBRE EL RESPETO
A LOS LÍMITES JURISDICCIONALES ANCESTRALES DONDE ESTÁN ASENTADAS LAS
COMUNIDADES MIEMBRO. En el acuerdo mencionado se señala el acuerdo “…de manera orgánica con
todas y cada una de las Capitanías que conforman el CCCH, que las jurisdicciones y límites naturales de
cada una de las capitanías zonales se debe respetar; y, en consecuencia, toda actividad a desarrollarse a
futuro deberá ser coordinada de manera directa con el Consejo de Capitanes Guaraníes de Chuquisaca

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2017-0162EI0
 
CCCH y la Capitanía correspondiente donde se desarrolle la actividad, obra y/o proyecto, con la finalidad
de garantizar el cumplimiento del presente acta”.
De esta manera se considera como actor del AISD a la Capitanía Zonal de Igüembe, pero también se
reconoce la participación o implicancia de la Capitanía Zonal del Ingre.
A Capitanía Zonal del Ingre
A. ASPECTOS GENERALES
A1. DATOS GENERALES CAPITANÍA ZONAL INGRE

DEPARTAMENTO: Chuquisaca CAPITANÍA ZONAL: Ingre

PROVINCIA: Hernando Siles SUPERFICIE: s/d

MUNICIPIO: Monteagudo/Huacareta

ACTIVIDAD ECONÓMICA: Agrícola

 
B. DEMOGRAFÍA

B1. POBLACIÓN B2. POBLACIÓN POR GRUPOS QUINQUENALES DE EDAD


  200
CNPV-2012
 
150
Familias 0
100
Habitantes 1.532
Peso Municipal 15,87% 50
Total Hombres 754 49,22% 0
Total Mujeres 778 50,78%
0 a 4 años
5 a 9 años
10 a 14 años
15 a 19 años
20 a 24 años
25 a 29 años
30 a 34 años
35 a 39 años
40 a 44 años
45 a 49 años
50 a 54 años
55 a 59 años
60 a 64 años
65 a 69 años
70 a 74 años
75 a 79 años
80 a 84 años
85 a 89 años
90 años y más
Emigración 0,00%
Inmigración 0,00%

 
C. SOCIAL
C1. SALUD

Tiene posta de salud/hospital s/d Farmacia 150


Asistencia médica

Estado Infraestructura s/d  


Soluciones Caseras 784
Estado Equipamiento s/d
Recursos Humanos s/d Médico Tradicional 758
Distancia (km) s/d Establecimiento de Salud Privado 47
Seguro médico (CNS,
88
COSMIL, otros) Establecimiento de Salud Público 892
Seguro médico privado 15

 
   

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C2. EDUCACIÓN

Tiene escuela 3 Escuela Pública 3   Idioma


Castella
extranjer
Niveles: s/d Internado 1 no
o
- Inicial SI Escuela Convenio 0 34.22%
0.18%
- Primaria SI No Asiste 0
- Secundaria SI Recursos Humanos s/d
- Multigrado SI Estudiantes s/d Guaraní
Estado Infraestructura s/d 62.33% Quechua
- Hombres s/d
3.27%
Estado Equipamiento s/d - Mujeres s/d
Distancia (km) s/d Ed. Bilingüe s/d IDIOMAS PRINCIPALES

 
C3. VIVIENDA Y SERVICIOS BÁSICOS

CNPV-2012 240 LB-2017 s/d Procedencia Cañería de Red 101 42,08%


Adobe/Tabique 210 87,50% Agua Pileta Pública 47 19,58%
Material Paredes
Ladrillo 14 5,83% Carro repartidor 0 0,00%
Calamina, teja 184 76,67% Pozo o Noria 3 1,25%
Material Techos
Paja, Palma 49 20,42% Cuerpos de agua 89 37,08%
Tierra 179 74,58% LB-2017: Si bien la información del CNPV-2012 hace
Material Pisos referencia al uso de basureros públicos para el
Cemento/Ladrillo 58 24,17%
Basurero público 240 100,00% depósito de la basura en mayoría porcentual; en la
Manejo residuos visita de campo se constató que las prácticas que
Entierran 140 58,33%
sólidos predominan son la quema de la basura y/o el uso de
Otra forma 79 32,92% botaderos a veces comunales, si las viviendas son
Energía cocina Guano, Bosta 221 92,08% concéntricas y botaderos o entierro de la misma en
Alcantarillado 0 0,00% viviendas individuales.
Servicio Sanitario Cámara Séptica 10 4,17%
Observaciones
Pozo Ciego 14 5,83%
generales
Red electricidad 35 14,58%
Energía Eléctrica Motor, Panel 29 12,08%
No tiene 176 73,33% Distribución Semi concéntricas
Camino de
Telefonía Fija s/d
Ingreso Tierra / Ripio
Telefonía Móvil ENTEL Estado Bueno Época

Distancia al centro poblado más próximo (km) Distancia a la Capital del Municipio (km)

 
   

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D. ECONÓMICO - PRODUCTIVO

D1. SUPERFICIE D2. AGRICULTURA - PRODUCCIÓN D3. MAQUINARIA Y EQUIPOS


Rendi-
Superficie1 Producción Maquinaria, Equipos e Implementos
Uso del suelo Cultivos miento
(ha) (qq) Agrícolas
(kg/ha)
Agrícola 537,5 Invierno - Tractor 2
Superficie cultivada Equipos de fumigación
verano 381,9 (manual y mecánico) 44
Carros de arrastre (de todo
Sin riego 354,3 tipo) 1
Con riego 27,6 Sembradoras de todo tipo 59
Superficie tierra
Rastras 2
con barbecho 29,0
Superficie tierra en
Arados de todo tipo 5
descanso 126,6
Ganadería 117,9 Verano 327,3 Tolvas abonadoras 1
Pastos cultivados 94,6 Maíz 277,2 14.082,8 10.680,5 Cosechadoras con motor
Pastos naturales 23,3 Frijol 28,0 264,0 2.366,3 Cosechadoras manuales
Forestal 433,3 Maní 11,9 139,1 3.319,6 Otros
Plantaciones
Yuca 5,7 182,8 1.559,5
forestales 5,8
TCV
4,5 4,3 1.197,0
Bosques o montes 427,5 frutas D4. INFRAESTRUCTURA PRODUCTIVA
No agrícola 127,9 (1) Comprende superficies con cultivos sucesivos. Construcciones e instalaciones
Otras tierras 127,9 Silos 44
TOTAL 1.216,6 D5. GANADERÍA Secadoras de grano 1
Especies
N° Cabezas Invernaderos -
ganaderas
D6. CAZA Y PEZCA Bovinos 1.262 Carpas solares -
Actividades de Caza y Pesca Ovinos 325
D7. UNIDADES PRODUCTIVAS
Caza Porcinos 809
AGROPECUARIAS (UPA)
Pesca - Caprinos 827 Indicador Valor
Cría peces - Caballos 85 Cantidad UPA 164
Mulas/Asnos 56 Superficie por UPA (ha) 7,42
Aves de
3.534 Sup. cultivada con riego (%) 7,23%
corral

 
   

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D8. MIEMBROS DE LA UPA POR ACTIVIDAD
ACTIVIDAD SECUNDARIA
No Participa
23.10%
Ninguna 83
Ganadero Otros servicios 111
1.16% Agrícola Transporte 1
75.74% Construcción 5
Comercio 0
Industria Manufacturera 0
ACTIVIDAD PRINCIPAL Minería 0
 
 
Fuentes Bibliográficas
1. Instituto Nacional de Estadística. 2012. Censo Nacional de Población y Vivienda
2. Instituto Nacional de Estadística. 2013. Censo Nacional Agropecuario
3. Sistema Nacional de Información de Salud (SNIS) - Ministerio de Salud y Deportes
4. Sistema de Información de Educación (SIE) - Ministerio de Educación
5. Plan de Desarrollo Municipal 2007 -2011, Gobierno Autónomo Municipal Villa Vaca Guzmán (Muyupampa)
Ministerio de Planificación del Desarrollo (MPD), Fondo de Población de las Naciones Unidades (UNFPA), Unidad de Análisis de Políticas Sociales y
6.
Económicas (UDAPE). 2015. Vulnerabilidad Poblacional al Riesgo de Desastres en Bolivia
 
Organización
La Capitanía Zonal está conformada por las comunidades: Ivaviranti, Tentapuco, Villa Hermosa,
Anguaguazu, Ipati (San Jorgede Ipati), Ñaurenda, Itapenti, Casapa y Cañadillas.
La estructura orgánica de la Capitanía Zonal es definida en asamblea zonal cada dos años y
actualmente está constituida por:

Capitán Zonal
Fermín Flores
(68640007)

2° Capitán Zonal
Abelardo Yare

Resp. Tierra, Resp. Resp. Resp. Resp.


Resp. Salud Resp. Género
Territorio, RRNN y MA Producción Infraestructura Educación Comunicación
(cargo acéfalo) (cargo acéfalo)
Heriberto Ruíz Flores (cargo acéfalo) (cargo acéfalo) (cargo acéfalo) (cargo acéfalo)
(72176251)
 
Información sociodemográfica
De acuerdo a datos del CNPV del año 2012, la Capitanía contaba con una población de 1.532
habitantes, de los cuales se reporta la paridad entre hombres y mujeres. Su población es
mayoritariamente joven y se encuentra entre los rangos de edad de 5 a los 14 años.
 

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Tabla 3.3: Datos demográficos por, municipio, comunidad y sexo correspondiente a la Capitanía
Zonal del Ingre
Municipio Comunidad Mujeres Hombres TOTALES
Monteagudo Casapa 67 58 125
Ñaurenda 112 129 241
Itapenti 119 98 217
Cañadillas 56 61 117
Tentapuco s/d s/d s/d
Huacareta Anguaguazu 110 128 238
San Jorge de Ipati 172 151 323
Ivaviranty 69 62 131
Villa Hermosa 73 67 140
TOTALES 778 754 1.532
Fuente: CNPV, 2012 (INE)
No se disponen datos de la comunidad Tentapuco. De acuerdo a datos oficiales provenientes
del CNPV 2012(INE), la Capitanía Zonal del Ingre está conformada por comunidades
relativamente grandes en términos poblacionales. La comunidad principal la constituye San
Jorge de Ipati que aglutina al 21,08% de la población total de la Capitanía Zonal. El resto de las
comunidades oscila en una población de entre los 117 habitantes a los 241.
Vivienda y servicios básicos
El 42% de las viviendas registradas en 2012 disponían de acceso a agua para consumo
distribuida por red, bajo sistemas de gravedad y administración comunal del sistema en su
operación y mantenimiento. Hasta ese año, un importante porcentaje de su población aún
consumía agua de los cuerpos de agua existentes en sus territorios. El acceso a servicios como
electricidad y comunicaciones aún era reducido y las condiciones de habitabilidad de las
viviendas estaban marcadas por el tabique, calamina y pisos de tierra como materiales de
construcción y precario e incluso ninguna alternativa de unidades sanitarias.
Actividades productivas
Las actividades principales están orientadas básicamente a la agricultura, con predominancia
de cultivos de maíz, cumanda/frejol y maní, y a la ganadería con especies vacunas, caprinas,
porcinas y animales menores.

   

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B. Capitanía Zonal Igüembe
A. ASPECTOS GENERALES
A1. DATOS GENERALES CAPITANÍA ZONAL IGÜEMBE
DEPARTAMENTO: Chuquisaca CAPITANÍA ZONAL: Igüembe
PROVINCIA: Luis Calvo SUPERFICIE: s/d
MUNICIPIO: Villa Vaca Guzmán PERSONERÍA JURÍDICA 2017

ACTIVIDAD ECONÓMICA: Agrícola

 
B. DEMOGRAFÍA

B1. POBLACIÓN B2. POBLACIÓN POR GRUPOS QUINQUENALES DE EDAD


CNPV-2012  
150
Familias 0
Habitantes 833 100
Peso Distrital 50,21% 50
Peso Municipal 8,63%
0

90 años y…
Total Hombres 412 49,46%
10 a 14 años
15 a 19 años
20 a 24 años
25 a 29 años
30 a 34 años
35 a 39 años
40 a 44 años
45 a 49 años
50 a 54 años
55 a 59 años
60 a 64 años
65 a 69 años
70 a 74 años
75 a 79 años
80 a 84 años
85 a 89 años
0 a 4 años
5 a 9 años
Total Mujeres 421 50,54%
Emigración 0,00%
Inmigración 0,00%

 
C. SOCIAL
C1. SALUD
Farmacia 323
Tiene posta de salud/hospital s/d
Asistencia médica

Estado Infraestructura s/d Soluciones Caseras 680


Estado Equipamiento s/d
Médico Tradicional 541
Recursos Humanos s/d
Distancia (km) s/d Establecimiento de Salud Privado 15
Seguro médico (CNS, COSMIL, otros) 39
Establecimiento de Salud Público 689
Seguro médico privado 12

 
C2. EDUCACIÓN
 

Tiene escuela 2 Escuela Pública 15


Niveles: s/d Internado 48 IDIOMAS PRINCIPALES
- Inicial s/d Escuela Convenio 0 Castellano
- Primaria SI No Asiste 3 Guaraní 49.06%
- Secundaria SI Recursos Humanos s/d 49.06%
- Multigrado s/d Estudiantes 94
Estado Infraestructura s/d - Hombres s/d
Estado Equipamiento s/d - Mujeres s/d Sin especificar
Distancia (km) s/d Ed. Bilingüe s/d 1.89%

 
   

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C3. VIVIENDA Y SERVICIOS BÁSICOS

CNPV-2012 167 LB-2017 s/d Procedencia Cañería de Red 118 70,66%


Ladrillo/Adobe 161 96,41% Agua Pileta Pública 29 17,37%
Material Paredes
Otros 6 3,59% Carro repartidor 0 0,00%
Calamina, teja 74 44,31% Pozo o Noria 3 1,80%
Material Techos
Paja, Palma 93 55,69% Cuerpos de agua 17 10,18%
Tierra 128 76,65% LB-2017:
Material Pisos
Cemento/Ladrillo 39 23,35%
Botan terreno baldío 65 38,92%
Manejo residuos
Queman 62 37,13%
sólidos
Otra forma 40 23,95%
Energía cocina Leña 158 94,61%
Alcantarillado 0 0,00%
Servicio
Cámara Séptica 0 0,00%
Sanitario Observaciones
Pozo Ciego 19 11,38%
generales
Red electricidad 0 0,00%
Energía Eléctrica Motor, Panel 18 10,78%
No tiene 149 89,22% Distribución Relativamente concéntricas en cada comunidad
COTAS (Teléfono Público en cada Camino de
Telefonía Fija
comunidad de la Capitanía, salvo Tartagalito) Ingreso Tierra
Telefonía Móvil Estado Regular Época

Distancia al centro poblado más próximo (km) Distancia a la Capital del Municipio (km)

 
D. ECONÓMICO - PRODUCTIVO

D1. SUPERFICIE D2. AGRICULTURA - PRODUCCIÓN D3. MAQUINARIA Y EQUIPOS


Superficie Producció Rendimie
Maquinaria, Equipos e
Uso del suelo Cultivos -1 n nto
Implementos Agrícolas
(ha) (qq) (kg/ha)
Agrícola 456,3 Invierno - Tractor 3
Superficie cultivada Equipos de fumigación
verano 313,6 (manual y mecánico) 11
Carros de arrastre (de
Sin riego 288,2 todo tipo)
Sembradoras de todo
Con riego 25,4 tipo 67
Superficie tierra con
barbecho 8,0 Rastras 61
Superficie tierra en
descanso 134,7 Arados de todo tipo 100
Ganadería 2,8 Verano 292,3 Tolvas abonadoras 1
Cosechadoras con
Maíz
Pastos cultivados 2,8 172,0 3.998,0 9.799,1 motor
Cosechadoras
Maní
Pastos naturales - 35,4 430,2 4.118,6 manuales
Frijol
Forestal 42,3 59,2 480,9 2.557,3 Otros
Plantaciones forestales - Zapallo 25,7 202,9
D4. INFRAESTRUCTURA
Otros
Bosques o montes 42,3 PRODUCTIVA
(1) Comprende superficies con cultivos sucesivos.
No agrícola 66,5 Construcciones e instalaciones

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Otras tierras 66,5 Silos 166

TOTAL 567,9 D5. GANADERÍA Secadoras de grano -


Especies N°
ganaderas Cabezas Invernaderos -
D6. CAZA Y PEZCA Bovinos 620 Carpas solares -
Actividades de Caza y Pesca Ovinos 101
D7. UNIDADES PRODUCTIVAS
703
Caza 94 Porcinos AGROPECUARIAS (UPA)
Pezca 10 Caprinos 1.461 Indicador Valor
Cría peces - Caballos 27 Cantidad UPA 201
Mulas/Asn
297 2,83
os Superficie por UPA (ha)
Aves de Sup. cultivada con riego
2.372 8,10%
corral (%)

 
D8. MIEMBROS DE LA UPA POR ACTIVIDAD

Avícola No Participa ACTIVIDAD SECUNDARIA


0.48% 17.61%
Ganadero Ninguna 1
0.24% Otros servicios 365
Transporte 1
Agrícola Construcción 3
81.66% Comercio 0
Industria Manufacturera 22
Minería 0
ACTIVIDAD PRINCIPAL

 
Fuentes Bibliográficas
1. Instituto Nacional de Estadística. 2012. Censo Nacional de Población y Vivienda
2. Instituto Nacional de Estadística. 2013. Censo Nacional Agropecuario
3. Sistema Nacional de Información de Salud (SNIS) - Ministerio de Salud y Deportes
4. Sistema de Información de Educación (SIE) - Ministerio de Educación
5. Plan de Desarrollo Municipal 2007 -2011, Gobierno Autónomo Municipal Villa Vaca Guzmán (Muyupampa)
Ministerio de Planificación del Desarrollo (MPD), Fondo de Población de las Naciones Unidades (UNFPA), Unidad de Análisis de Políticas Sociales y
6.
Económicas (UDAPE). 2015. Vulnerabilidad Poblacional al Riesgo de Desastres en Bolivia

Organización
La Capitanía Zonal está conformada por las comunidades: Pentirenda, Caratindi, Itiquirenda,
Los Naranjos, Tartagalito, Iticupe y Tentayape. En su integridad, las comunidades de la
Capitanía Zonal de Igüembe se encuentran geográficamente ubicadas en la jurisdicción
territorial del municipio Villa Vaca Guzmán, Provincia Luis Calvo, del Departamento de
Chuquisaca.
La estructura orgánica de la Capitanía Zonal es definida en asamblea zonal cada dos años y
actualmente está constituida por:

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Capitán Zonal
Agapo Lozano
01246302035

2° Capitán Zonal
(cargo acéfalo)

Resp.
Resp. Tierra, Resp. RRNN y Resp. Resp.
Resp. Salud Educación Resp. Género
Territorio MA Producción Infraestructura
Germán Lozano Clofé Lozano Martina Anelia Tipare
Bernardo Daza Lucas Quispe Gregorio Bayo
Chama
 
Información sociodemográfica
De acuerdo a datos del CNPV del año 2012, la Capitanía contaba con una población de 833
habitantes, de los cuales se reporta la paridad entre hombres y mujeres. Su población es
mayoritariamente joven y se encuentra entre los rangos de edad de 5 a los 19 años.
Tabla 3.4: Datos demográficos por, municipio, comunidad y sexo correspondiente a la Capitanía
Zonal Igüembe
Comunidad Mujeres Hombres TOTALES
Caratindi 81 72 153
Pentirenda 47 44 91
Tentayapi 157 160 317
Los Naranjos 29 22 51
Iticupe 71 69 140
Itikirenda 9 13 22
Tartagalito 27 32 59
TOTALES 421 412 833
Fuente: CNPV, 2012 (INE)
La comunidad más importante en términos demográficos es Tentayapi, pues aglutina a poco
más del 38% de la población total de la Capitanía Zonal. Caratindi e Iticupe, son comunidades
medianas en términos poblacionales (18,37% y 16,81% respectivamente). Salvo Tartagalito y
Los Naranjos, en el resto de las comunidades aún se percibe un fuerte arraigo cultural,
visiblemente apreciado en la vestimenta típica de los Ava Guaraní que aún visten las mujeres,
principalmente.
Vivienda y servicios básicos
El 70,66% de las viviendas registradas en 2012 disponían de acceso a agua para consumo
distribuida por red, bajo sistemas de gravedad y administración comunal del sistema en su
operación y mantenimiento. Hasta ese año, un importante porcentaje de su población aún
consumía agua de los cuerpos de agua existentes en sus territorios. El acceso a servicios como
electricidad y comunicaciones aún era reducido y las condiciones de habitabilidad de las
viviendas estaban marcadas por el tabique, calamina y pisos de tierra como materiales de
construcción y precario e incluso ninguna alternativa de unidades sanitarias. Sin embargo, en
la actualidad, casi todas las comunidades de la Capitanía acceden a la telefonía fija a través de
teléfonos públicos de la empresa COTAS.

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Actividades productivas
Las actividades principales están orientadas básicamente a la agricultura, con predominancia
de cultivos de maíz, cumanda/frejol y maní, y a la ganadería con especies vacunas, caprinas,
porcinas y animales menores.
B.1 Comunidad Indígena Los Naranjos

A. ASPECTOS GENERALES
A1. DATOS GENERALES COMUNIDAD INDÍGENA LOS NARANJOS

DEPARTAMENTO: Chuquisaca COMUNIDAD INDÍGENA Los Naranjos

PROVINCIA: Luis Calvo SUPERFICIE: 1.389,4462 ha

Villa Vaca
MUNICIPIO: AÑO PERSONERÍA JURÍDICA 1996
Guzmán
ACTIVIDAD
Agrícola, ganadera
ECONÓMICA:
B. DEMOGRAFÍA

B1. POBLACIÓN B2. POBLACIÓN POR GRUPOS QUINQUENALES DE EDAD


CNPV-2012 LB-2017  
12
Familias 0 16 10
Habitantes 51 65 8
Peso Distrital 3,07% 3,92% 6
4
Peso Municipal 0,53% 0,67% 2
Total Hombres 22 43,14% 29,00 44,62% 0
Total Mujeres 29 56,86% 36,00 55,38%
0 a 4 años
5 a 9 años
10 a 14 años
15 a 19 años
20 a 24 años
25 a 29 años
30 a 34 años
35 a 39 años
40 a 44 años
45 a 49 años
50 a 54 años
55 a 59 años
60 a 64 años
65 a 69 años
70 a 74 años
75 a 79 años
80 a 84 años
85 a 89 años
90 años y más
Emigración 0,00% 5 7,69%
Inmigración 3 5,88% 5 7,69%

C. SOCIAL
C.1 SALUD

Tiene posta de salud/hospital NO Farmacia 20


Asistencia médica

Estado Infraestructura -
Estado Equipamiento - Soluciones Caseras 50
Recursos Humanos - Médico Tradicional 44
Distancia (km) 3 Establecimiento de Salud Privado 1
Seguro médico (CNS, COSMIL,
5 Establecimiento de Salud Público 51
otros)
Seguro médico privado 1

 
   

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C2. EDUCACIÓN
Castellano
Tiene escuela NO Escuela Pública 15 28%
Niveles: - Internado 0
- Inicial - Escuela Convenio 0
- Primaria - No Asiste 3 Guaraní
72%
- Secundaria - Recursos Humanos -
- Multigrado - Estudiantes 20
Estado Infraestructura - - Hombres -
Estado Equipamiento - - Mujeres - IDIOMAS PRINCIPALES
Distancia (km) 3 Ed. Bilingüe SI

 
C3. VIVIENDA Y SERVICIOS BÁSICOS

CNPV-2012 9 LB-2017 16 Procedencia Cañería de Red 8 88,89%


Adobe/Tabique 9 100,00% Agua Pileta Pública 0 0,00%
Material Paredes
Otros 0 0,00% Carro repartidor 0 0,00%
Calamina, teja 6 66,67% Pozo o Noria 1 11,11%
Material Techos
Paja, Palma 3 33,33% Cuerpos de agua 0 0,00%
Tierra 8 88,89% LB-2017: Tienen un sistema de agua por gravedad
Material Pisos y distribuida por red al que no se le aplica ningún
Cemento/Ladrillo 1 11,11%
Botan terreno baldío 7 77,78% tipo de tratamiento y es exclusivamente para
Manejo residuos consumo humano. Cuentan con un comité de agua
Queman 2 22,22%
sólidos que data de aproximadamente 10 años. Efectúan el
Otra forma 0 0,00% cobro de una tarifa plana de 10 Bs/mes/vivienda
Energía cocina Leña 8 88,89% para cubrir los costos de mantenimiento y
reposición del sistema.
Como manejo de residuos sólidos, en la comunidad
Servicio se encuentran promoviendo el reciclaje y
Sanitario Alcantarillado 0 0,00% reutilización de vidrios, plásticos y nailon.
Cámara Séptica 0 0,00% El distrito de Igüembe en general tiene ya el tendido
Observaciones de red eléctrica, pero no disponen aún del servicio
Pozo Ciego 9 100,00%
generales de luz.
Red electricidad 0 0,00%
Energía
Motor, Panel 1 11,11%
Eléctrica
No tiene 8 88,89% Distribución Concéntrica
Camino de
Telefonía Fija COTAS (teléfonos públicos) Ingreso Tierra
Telefonía Móvil ENTEL (con deficiencias en el servicio) Estado Transitable Época Permanente

Distancia al centro poblado más próximo (km) 3 Distancia a la Capital del Municipio (km) 88

 
   

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D. ECONÓMICO - PRODUCTIVO
D1. SUPERFICIE D2. AGRICULTURA - PRODUCCIÓN D3. MAQUINARIA Y EQUIPOS
Superficie Producción Rendimiento Maquinaria, Equipos e Implementos
Uso del suelo Cultivos
(ha) (qq) (kg/ha) Agrícolas
Agrícola 29,3 Invierno Tractor
Superficie cultivada Equipos de fumigación
18,8 1
verano (manual y mecánico)
Carros de arrastre (de
13,8
Sin riego todo tipo)
Sembradoras de todo
5,0 9
Con riego tipo
Superficie tierra con
- 21
barbecho Rastras
Superficie tierra en
10,5 1
descanso Arados de todo tipo
Ganadería - Verano 18,9 Tolvas abonadoras
Pastos cultivados - Maní 7,9 121,8 708,9 Cosechadoras con motor
Pastos naturales - Maíz 5,7 159,0 1.277,6 Cosechadoras manuales
Forestal - Zapallo 1,8 4,7 123,4 Otros
Plantaciones
- Frijol 1,6 14,8 430,8
forestales
D4. INFRAESTRUCTURA
- Sandía 1,3 11,3 415,0
Bosques o montes PRODUCTIVA**
TCV
3,8 0,6 - -
No agrícola hortalizas Construcciones e instalaciones
Otras tierras 3,8 Silos 14
TOTAL 33,1 Secadoras de grano -
Invernaderos -
Carpas solares -
(1) Comprende superficies con cultivos sucesivos.

D7. UNIDADES PRODUCTIVAS


D5. GANADERÍA D6. CAZA Y PEZCA AGROPECUARIAS (UPA)
Especies
N° Cab Actividades de Caza y Pesca Indicador Valor
ganaderas
Bovinos 12 Caza 8 Cantidad UPA 20
Ovinos - Pesca -      Superficie por UPA (ha) 1,70
Sup. cultivada con riego
Porcinos 17 Cría peces - 26,50%
(%)
Caprinos 39
Productos
Caballos 5 Plan Manejo
NO comercializados Precio (Bs)
Plan
Mulas/Asnos 7 Maní (qq) Bs300
Desmonte NO
Especies Precio venta
Aves de corral 298 Ganado vacuno (cab) Bs2.000
Forestales (Bs)

 
   

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D8. MIEMBROS DE LA UPA POR ACTIVIDAD
   
No Participa ACTIVIDAD SECUNDARIA
  Ganadero 8.97%  
0.00%
 

Ninguna -
Otros servicios 46
Transporte -
Agrícola
Construcción -
91.03%
Comercio -
Industria Manufacturera 1
ACTIVIDAD PRINCIPAL Minería -

 
E. ASPECTOS SOCIOCULTURALES F. INFRAESTRUCTURA SOCIAL Y TRANSPORTE
Centro para
Alimentación Básica Maíz, cumanda Casa del Capitán Comunal
reuniones
Ocupación Principal Cancha de futbol Comunal
Hombres/Padres de
Agricultura / jornaleros (Bs 50) Cancha polifuncional
familia
Mujeres/Madres de Amas de casa / apoyo en el
Otros
familia potrero
Participan en actividades
Niños y Jóvenes productivas y estudio
A pie hasta Igüembe / trufi o micro a Mayupampa
Tipo de transporte
o Monteagudo
Frecuencia
Lugares sagrados 2 veces por semana
transporte
Arqueológicos Costos 35 Bs a Muyupampa / 50 Bs a Monteagudo
Tienen un cementerio viejo que
Cementerios
casi ya se usa
Iglesias Fechas festividades 28 de Octubre (aniversario de la Comunidad)

 
G. PRINCIPALES PROBLEMAS DE LA COMUNIDAD H. VULNERABILIDAD POBLACIONAL A RIESGOS DE DESASTRE
Falta de empleo, la ocupación Desastre Natural Amenaza Vulnerabilidad poblacional
Problemas sociales es agricultura, pero termina la
época y no hay trabajo Inundaciones Baja Muy baja
Problemas productivos Climáticos Sequía Alta Baja
Formas de solución Heladas Media Muy baja
Granizadas Media Muy baja
 
Fuentes Bibliográficas
1. Instituto Nacional de Estadística. 2012. Censo Nacional de Población y Vivienda
2. Instituto Nacional de Estadística. 2013. Censo Nacional Agropecuario
3. Sistema Nacional de Información de Salud (SNIS) - Ministerio de Salud y Deportes
4. Sistema de Información de Educación (SIE) - Ministerio de Educación
5. Plan de Desarrollo Municipal 2007 -2011, Gobierno Autónomo Municipal Villa Vaca Guzmán (Muyupampa)
Ministerio de Planificación del Desarrollo (MPD), Fondo de Población de las Naciones Unidades (UNFPA), Unidad de Análisis de Políticas Sociales y
6.
Económicas (UDAPE). 2015. Vulnerabilidad Poblacional al Riesgo de Desastres en Bolivia
 

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Organización
La comunidad tiene una extensión de 1.389,4462 ha. Se constituyó como comunidad
indígena en el año 1996 a partir de la compra de tierras que hizo la iglesia y su transferencia
a ésta.
La directiva es elegida cada 2 años con posibilidades a reelección de acuerdo a la
conformidad que asamblea comunal denote. Actualmente, la directiva está conformada de
la siguiente manera:
 
Capitán comunal
Hernán Pizarro
(01246302013
63565785)

Cuña Mburuvicha
Corina Vargas

Secretaria de
Tesorera Vocal
actas
Catalina Guerrero Leanddro Lucas
Loida Lucas
 

Información sociodemográfica
De acuerdo a la información relevada en campo (septiembre, 2017), forman parte de la
comunidad 16 familias que hacen un total de alrededor de 65 habitantes, mayoritariamente
mujeres. Comparativamente al año 2012, año en el cual se efectuó el CNPV, la población se
ha incrementado en un 1,28%.
En el último quinquenio, el flujo migratorio de la comunidad ha sido relativamente poco
significativo, una familia migró definitivamente a la población de Monteagudo y una familia
se incorporó a la comunidad procedente de Iticupe (comunidad indígena camino a
Muyupampa)
Vivienda y servicios básicos
En la comunidad existen 16 viviendas (7 vivienda más que las registradas en el CNPV 2012),
de las cuales 6 corresponden al Programa Nacional de Vivienda Social y, por tanto, el
material de construcción es de mayor calidad que las otras 10. En las viviendas tradicionales
priman los materiales tabique, teja y vaciado de cemento para los pisos.
La distribución de las viviendas es concéntrica y el camino de acceso a la comunidad es de
tierra transitable durante todo el año.
El agua para consumo se encuentra bajo sistema de distribución de red por gravedad. El
agua se almacena en un tanque de agua que tiene una capacidad 40 mil litros y que les fue
recientemente entregado (2016). Adicionalmente, cuentan con un bolsón de agua con
capacidad de 400 mil litros. Para su administración han conformado un Comité de Agua que
tiene ya una existencia de 10 años. Para el mantenimiento del sistema, se cobra una tarifa
plana de 10 Bs/vivienda/mes.
La mayoría de las viviendas tienen como unidad sanitaria un pozo séptico tipo letrina que se
encuentra, por lo general, alejado de la vivienda principal.

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2017-0162EI0
 
Una práctica que están promoviendo en la comunidad, es la separación de la basura para
rehusó de materiales como vidrio, plásticos, nailon, mientras que la otra parte de los residuos
es normalmente enterrada en algún espacio de la misma vivienda destinado para tal efecto.
No disponen de energía eléctrica por red, pero el tendido del mismo ya existe; estiman que
a final de año el sistema funcione.
En la comunidad cuentan con un teléfono público de la empresa COTAS y que es el que
funciona con mayor regularidad que el sistema de telefonía móvil (ENTEL).
Salud y educación
En la comunidad no tienen servicios de salud ni educación. Por su proximidad a la población
de Igüembe (3 km), recurren al hospital del pueblo, aunque este ha implementado un
programa de visita mensual a las comunidades para controlar el peso y talla de la población
infantil.
Así mismo, entre 18 y 20 niños son los que asisten a la escuela/colegio ubicada en el centro
poblado. Desde hace un mes, el GAM de Muyupampa ha re-establecido el sistema de
transporte escolar al que normalmente los padres aportan con un 20% del costo que el
servicio implica. Así, el transporte recoge y devuelve a los niños que asisten al centro
educativo.
Actividades productivas
La principal fuente de ingresos de la comunidad es la agricultura, con principalmente el maní
que es el producto de mayor comercialización, y, el maíz que es un producto para
autoconsumo. El precio del maní, en la última cosecha estuvo en 300 Bs/qq, precio que es
establecido por los rescatistas o intermediarios que provienen de Muyupampa. El sistema de
cultivo que tienen es semi-mecanizado con el apoyo de maquinaria del GAM y para el cual
la comunidad debe cubrirle el combustible.
Una segunda fuente de ingresos es la ganadería vacuna, que les permite generar ingresos
adicionales y cuando prima alguna emergencia. El precio de venta que se maneja en la zona
es el de 2.000 Bs/cabeza, nuevamente precio establecido por intermediarios provenientes
de la capital del municipio.
Un aspecto generalizado en la región, es el trabajo como jornalero que buscan
principalmente los varones una vez el tiempo de siembra y cosecha termina, pues no han
generado otros mecanismos que les permita a las familias generar ingresos pasada la época
de producción agrícola. En estos últimos años, la situación ha sido bastante crítica por las
condiciones climáticas. La remuneración por jornal que predomina en la zona es de 50 Bs/día
y se negocia el tema de alimentación.
Aspectos socioculturales
La principal ocupación de los varones está vinculada a las actividades productivas y el
trabajo como jornalero. Las mujeres normalmente están ocupadas en las laboras de la casa,
crianza de los hijos y apoyo en las actividades agrícolas, así como el cuidado de animales
menores.
La base de la alimentación se encuentra en torno al maíz y la cumanda que es cultivada en
pocas cantidades y sólo para consumo de la familia.
Normalmente, las reuniones de la asamblea comunal se llevan a cabo en la casa del Capitán
Comunal, no disponen de un espacio específico para estos eventos.
La festividad principal de la comunidad es la fecha de su aniversario, 28 de octubre.
Para movilizarse, normalmente y por su proximidad con la población de Igüembe, se traslada
a pie. En caso de requerir movilizarse hacia Muyupampa o Monteagudo, hacen uso del
servicio de transporte público que pasa por la zona dos veces por semana y cuyo costo es
de 35 Bs y 50 Bs respectivamente.

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 3-29
2017-0162EI0
 
Problemas principales existentes en la comunidad
El problema principal que aqueja a la comunidad tiene que ver con la falta de empleo,
restringiendo la economía familiar principalmente a los ingresos provenientes de la
agricultura y la venta ocasional de ganado.
En lo productivo, los problemas principales están vinculados a los aspectos climáticos que
durante los últimos años han sido extremos para la zona (sequías, seguidas de heladas).
B.2 Comunidad indígena Tartagalito
A. ASPECTOS GENERALES
A1. DATOS GENERALES COMUNIDAD INDÍGENA TARTAGALITO

DEPARTAMENTO: Chuquisaca COMUNIDAD INDÍGENA Tartagalito

PROVINCIA: Luis Calvo SUPERFICIE: 332 Ha.

AÑO PERSONERÍA
MUNICIPIO: Villa Vaca Guzmán 2002
JURÍDICA

ACTIVIDAD ECONÓMICA: Agrícola, ganadera

 
B. DEMOGRAFÍA

B1. POBLACIÓN B2. POBLACIÓN POR GRUPOS QUINQUENALES DE EDAD


CNPV-2012 LB-2017 10
Familias 0 16 8
Habitantes 59 70 6
4
Peso Distrital 3,56% 4,22%
2
Peso Municipal 0,61% 0,73% 0
10 a 14 años
15 a 19 años
20 a 24 años
25 a 29 años
30 a 34 años
35 a 39 años
40 a 44 años
45 a 49 años
50 a 54 años
55 a 59 años
60 a 64 años
65 a 69 años
70 a 74 años
75 a 79 años
80 a 84 años
85 a 89 años
0 a 4 años
5 a 9 años

90 años y más
Total Hombres 37 62,71% 35 50,00%
Total Mujeres 22 37,29% 35 50,00%
Emigración 0 0,00% 5 7,14%
Inmigración 1 1,69% 10 14,29%

 
C. SOCIAL
C1. SALUD

Tiene posta de salud/hospital NO Farmacia 42


Asistencia médica

Estado Infraestructura -
Soluciones Caseras 56
Estado Equipamiento -
Médico Tradicional 36
Recursos Humanos -
Establecimiento de Salud Privado 2
Distancia (km) 1,4
Establecimiento de Salud Público 50
Seguro médico (CNS, COSMIL, otros) 17
Seguro médico privado 8

 
   

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2017-0162EI0
 
 
C2. EDUCACIÓN

Tiene escuela NO Escuela Pública 13


guaraní
Niveles: - Internado 1 21.43%
- Inicial - Escuela Convenio 1
- Primaria - No Asiste 5
- Secundaria - Recursos Humanos - Castellano
- Multigrado - Estudiantes 13 78.57%
Estado Infraestructura - - Hombres 9
Estado Equipamiento - - Mujeres 4 IDIOMAS PRINCIPALES
Distancia (km) 1,4 Ed. Bilingüe SI

 
C3. VIVIENDA Y SERVICIOS BÁSICOS
CNPV-2012 13 LB-2017 15 Procedencia Cañería de Red 13 100,00%
Adobe/Tabique 13 100,00% Agua Pileta Pública 0 0,00%
Material Paredes
Otros 0 0,00% Carro repartidor 0 0,00%
Calamina, teja 12 92,31% Pozo o Noria 0 0,00%
Material Techos
Paja, Palma 1 7,69% Cuerpos de agua 0 0,00%
Tierra 11 84,62% LB-2017: Tienen un sistema de agua mancomunado
Material Pisos
Cemento/Ladrillo 2 15,38% con la OTB Caya. Su sistema de agua es por gravedad
Botan terreno baldío 10 76,92% y su toma se encuentra en la propiedad del Sr. Roberto
Manejo residuos Torres y data del año 2008. Tienen conformado un
Queman 1 7,69%
sólidos comité de agua y una tarifa diferenciada por si en la
Otra forma 2 15,38%
Energía cocina Leña 13 100,00% vivienda cuentan con unidad sanitaria completa (Bs
Alcantarillado 0 0,00% 8/me/vivienda) o si solo tienen un grifo (Bs
Servicio 5/mes/vivienda).
Cámara Séptica 0 0,00%
Sanitario La presidencia del comité de agua es intercalada cada
Pozo Ciego 0 0,00%
2 años.
Tienen un sistema de riego pero que desde hace 1 año
Red electricidad 0 0,00% se encuentra dañado. Su sistema funciona con
Energía Eléctrica motobomba y disponen de un tanque de 7.000 lt para
regar 5 hectáreas.
Motor, Panel 2 15,38%
No tiene 11 84,62% Distribución Semi-Concéntrica
Camino de
Telefonía Fija COTAS (teléfonos públicos) Tierra
Ingreso
Telefonía Móvil ENTEL (con deficiencias en el servicio) Estado Transitable Época Permanente

Distancia al centro poblado más próximo (km) 1,4 Distancia a la Capital del Municipio (km) 97

 
   

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 3-31
2017-0162EI0
 
 
D. ECONÓMICO - PRODUCTIVO
D1. SUPERFICIE D2. AGRICULTURA - PRODUCCIÓN D3. MAQUINARIA Y EQUIPOS
Superficie -1 Producción Rendimiento Maquinaria, Equipos e Implementos
Uso del suelo Cultivos
(ha) (qq) (kg/ha) Agrícolas
Agrícola 25,6 Invierno - Tractor
Superficie Equipos de fumigación
16,8
cultivada verano (manual y mecánico) 2
Carros de arrastre (de todo
15,0
Sin riego tipo)
Con riego 1,8 Sembradoras de todo tipo 4
Superficie tierra
- Rastras
con barbecho
Superficie tierra en
8,8 Arados de todo tipo 2
descanso
Ganadería 1,0 Verano 16,8 Tolvas abonadoras
Pastos cultivados 1,0 Maíz 6,1 224,0 1.692,5 Cosechadoras con motor
Pastos naturales - Maní 5,1 48,7 440,3 Cosechadoras manuales
Forestal - Frijol 3,8 28,0 336,0 Otros
Plantaciones TCV
-
forestales hortalizas 1,8 - -
Bosques o montes - D4. INFRAESTRUCTURA PRODUCTIVA
No agrícola 7,0 Construcciones e instalaciones
Otras tierras 7,0 Silos 12
TOTAL 33,6 Secadoras de grano -
Invernaderos -
Carpas solares -

D7. UNIDADES PRODUCTIVAS


D5. GANADERÍA D6. CAZA Y PEZCA
AGROPECUARIAS (UPA)
Especies N°Ca Actividades de Caza y
Indicador Valor
ganaderas b Pesca
Bovinos 14 Caza 1 Cantidad UPA 17
Ovinos - Pesca -      Superficie por UPA (ha) 2,00
Porcinos 28 Cría peces - Sup. cultivada con riego (%) 10,40%
Caprinos 96
Plan de Productos
Caballos 1
Manejo NO comercializados Precio (Bs)
Plan de
Mulas/Asnos 5 Maní (qq) Bs300
Desmonte NO
Especies Precio
Aves de corral 199 Ganado vacuno (cab) Bs2.000
Forestales venta (Bs)

 
D8. MIEMBROS DE LA UPA POR ACTIVIDAD
 

No Participa ACTIVIDAD SECUNDARIA


Ganadero
10.53%
0.00%
Ninguna -
Agrícola Otros servicios 32
89.47% Transporte -
Construcción -
Comercio -
ACTIVIDAD PRINCIPAL Industria Manufacturera 1
Minería -

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 3-32
2017-0162EI0
 
 
E. ASPECTOS SOCIOCULTURALES F. INFRAESTRUCTURA SOCIAL Y TRANSPORTE
Alimentación Centro para
Maíz, cumanda Casa Comunal
Básica reuniones
Cancha de
Comunal
Ocupación Principal futbol
Hombres/Padres de Agricultura / trabajo individual como Cancha
familiajornaleros (Bs 50) polifuncional
Mujeres/Madres de Amas casa / trabajo individual como
familiacocineras (Bs 50) Otros
Participan en actividades productivas y
Niños y Jóvenes estudio
Tipo de A pie hasta Igüembe / trufi o micro a
transporte Mayupampa o Monteagudo
Frecuencia
2 veces por semana
Lugares sagrados transporte
Arqueológicos Costos 35 Bs a Muyupampa / 50 Bs a Monteagudo
Cementerios
Fechas
Iglesias 13 de junio (San Antonio)
festividades

 
G. PRINCIPALES PROBLEMAS DE LA COMUNIDAD H. VULNERABILIDAD POBLACIONAL A RIESGOS DE DESASTRE
Desastre Natural Amenaza Vulnerabilidad poblacional
Problemas sociales
Inundaciones Baja Muy baja
Problemas productivos Climáticos Sequía Alta Baja
Formas de solución Heladas Media Muy baja
Granizadas Media Muy baja

 
Fuentes Bibliográficas
1. Instituto Nacional de Estadística. 2012. Censo Nacional de Población y Vivienda
2. Instituto Nacional de Estadística. 2013. Censo Nacional Agropecuario
3. Sistema Nacional de Información de Salud (SNIS) - Ministerio de Salud y Deportes
4. Sistema de Información de Educación (SIE) - Ministerio de Educación
5. Plan de Desarrollo Municipal 2007 -2011, Gobierno Autónomo Municipal Villa Vaca Guzmán (Muyupampa)
Ministerio de Planificación del Desarrollo (MPD), Fondo de Población de las Naciones Unidades (UNFPA), Unidad de Análisis de
6.
Políticas Sociales y Económicas (UDAPE). 2015. Vulnerabilidad Poblacional al Riesgo de Desastres en Bolivia
 
Organización
Tartagalito es una comunidad indígena que tiene sus orígenes en el año 2002 como resultado
de la transferencia de tierras efectuada por la Iglesia que compró éstas a propietarios privados,
con la finalidad de dotar a las comunidades guaraníes de un territorio donde pudieran asentarse
y desarrollarse libremente.
La directiva es elegida cada 2 años con posibilidades a reelección de acuerdo a la conformidad
que asamblea comunal denote. Actualmente, la directiva está conformada de la siguiente
manera:

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 3-33
2017-0162EI0
 
Capitán
Armando Daza Barriga
(68755668)

2° Capitán
Agustín Quinteros

Tesorera Secretaria de Vocal Resp. Tierra, Resp.


Vocal Producción Resp. Género
Lurdes actas Pablo Territorio, RRNN y
Julio Daza MA Juvenal Rosa Flores
Espíndola Matilde Daza Terrezas Guerrero
Francisco Espíndola
 
Información sociodemográfica
Forman parte de la comunidad 16 familias, que aproximadamente hacen 70 habitantes, que
denota un crecimiento poblacional respecto al año del CNVP 2012 que registró 59 habitantes
en la comunidad. Los entrevistados consideran que 50% son varones y 50% mujeres.
El ingreso a la comunidad se encuentra en buen estado y es transitable durante todo el año.
Tanto el GAM de Muyupampa como el servicio departamental de camino de la Gobernación
Autónoma de Chuquisaca efectúan mantenimiento de los caminos vecinales de manera regular.
Vivienda y servicios básicos
En la comunidad existen 15 viviendas (2 viviendas más que las reportadas en el CNPV 2012),
con predominio en materiales de construcción como el tabique, la calamina y para pisos, tierra.
Las viviendas están relativamente dispersas y se encuentran a una distancia de 3 km a la
población de Igüembe.
El agua para consumo se encuentra bajo sistema de distribución de red por gravedad. La toma
de agua se encuentra en una vertiente en la propiedad de Roberto Torres. Su sistema de agua
es mancomunado con la OTB Caya con quién se turnan en la presidencia de su comité de
gestión de agua cada 2 años. Para el mantenimiento del sistema cobran una tarifa diferenciada:
para aquellos que tienen unidades sanitarias completas 8 Bs/mes/vivienda y para los que solo
cuentan con una pileta o grifo, 5 Bs/mes/vivienda.
Cuentan también con un sistema de agua por bombeo para riego con un tanque cuya capacidad
es de 7.000 lt; sin embargo, la bomba se encuentra dañada desde hace más de un año, por lo
que el riego ha quedado suspendido. Esta cantidad de agua permitía regar 5 hectáreas
comunales de producción agrícola.
La mayoría de las viviendas no cuentan con unidades sanitarias, por lo que la eliminación de
excretas se realiza al aire libre. Tampoco hacen ningún tipo de manejo de los residuos sólidos,
así, la práctica más habitual es habilitar un botadero “al canto del patio” en cada vivienda. No
disponen de energía eléctrica por red. En la comunidad no cuentan con telefonía pública y el
sistema móvil de ENTEL funciona con bastante irregularidad.
Salud y educación
En la comunidad no tienen servicios de salud ni educación. Por su proximidad a la población de
Igüembe (1,4 km), recurren al hospital del pueblo, aunque este ha implementado un programa
de visita mensual a las comunidades para controlar el peso y talla de la población infantil.
Así mismo, entre 13 niños son los que asisten a la escuela/colegio ubicada en el centro poblado.
Desde hace un mes, el GAM de Muyupampa ha re-establecido el sistema de transporte escolar
al que normalmente los padres aportan con un 20% del costo que el servicio implica. Así, el
transporte recoge y devuelve a los niños que asisten al centro educativo.

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 3-34
2017-0162EI0
 
Actividades productivas
La principal fuente de ingresos de la comunidad es la agricultura, con principalmente el maíz
que es mayoritariamente para consumo. Lo poco que destinan para la venta lo hacen a un precio
que oscila entre 40 y 100 Bs/qq. Su sistema de producción es tradicional, aunque cuando
disponen de recursos económicos recurren a la solicitud del tractor del GAM que les cobra 130
Bs/hora. La comercialización del maíz se la realizan en la misma población de Igüembe
De igual manera disponen de ganado vacuno y caprino, pero en muy bajas cantidades y su
destino principal es el consumo interno.
Aspectos socioculturales
La principal ocupación de los varones está vinculada a las actividades productivas y el trabajo
como jornalero por el cual perciben 50 Bs/día. Las mujeres normalmente están ocupadas en las
laboras de la casa, crianza de los hijos y apoyo en las actividades agrícolas, así como el cuidado
de animales menores; aunque también, algunas de ellas, se emplean bajo la figura de jornaleras
en labores de cocina. La base de la alimentación se encuentra en torno al maíz y la cumanda
Normalmente, las reuniones de la asamblea comunal se llevan a cabo en la casa comunal. La
festividad principal de la comunidad es 13 de junio, fiesta de San Antonio.
Para movilizarse, normalmente y por su proximidad con la población de Igüembe, se traslada a
pie. En caso de requerir movilizarse hacia Muyupampa o Monteagudo, hacen uso del servicio
de transporte público que pasa por la zona dos veces por semana y cuyo costo es de 35 Bs y
50 Bs respectivamente.
Problemas principales existentes en la comunidad
El problema principal que aqueja a la comunidad tiene con las condiciones climáticas que
afectan la producción agrícola.
   

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2017-0162EI0
 
3.5.1.3 Organizaciones territoriales de base (OTB’s)
A. OTB Baicua

A. ASPECTOS GENERALES
A1. DATOS GENERALES OTB Baicua
OTB
DEPARTAMENTO: Chuquisaca Baicua

PROVINCIA: Luis Calvo SUPERFICIE: s/d

FUNDACIÓN/AÑO
MUNICIPIO: Villa Vaca Guzmán
PERSONERÍA JURÍDICA

ACTIVIDAD ECONÓMICA: Agrícola

B. DEMOGRAFÍA

B1. POBLACIÓN B2. POBLACIÓN POR GRUPOS QUINQUENALES DE EDAD


CNPV-2012 LB-2017
14
Familias 0 22 12
10
Habitantes 89 110 8
Peso Distrital 5,36% 1,14% 6
4
Peso Municipal 0,92% 0,02% 2
0
Total Hombres 54 60,67% sin datos 0,00%
0 a 4 años
5 a 9 años
10 a 14 años
15 a 19 años
20 a 24 años
25 a 29 años
30 a 34 años
35 a 39 años
40 a 44 años
45 a 49 años
50 a 54 años
55 a 59 años
60 a 64 años
65 a 69 años
70 a 74 años
75 a 79 años
80 a 84 años
85 a 89 años
90 años y más
Total Mujeres 35 39,33% sin datos 0,00%
Emigración 0,00% sin datos 0,00%
Inmigración 0,00% sin datos 0,00%

C. SOCIAL
C1. SALUD
 
Farmacia 39
Asistencia médica

Tiene posta de salud/hospital NO


Soluciones Caseras 44
Estado Infraestructura -
Estado Equipamiento - Médico Tradicional 42
Recursos Humanos - Establecimiento de Salud Privado 2
Distancia (km) 3 km Establecimiento de Salud Público 77
Seguro médico (CNS, COSMIL, otros) 3
Seguro médico privado 1

C2. EDUCACIÓN
Guaraní
Tiene escuela SI Escuela Pública 18.39%
Niveles: - Internado Quechua
- Inicial - Escuela Convenio 2.30%
- Primaria - No Asiste Castella
- Secundaria - Recursos Humanos 1 no
- Multigrado SI Estudiantes 6 79.31%
Estado Infraestructura Regular - Hombres
Estado Equipamiento - Mujeres
IDIOMAS PRINCIPALES
Distancia (km) 4 km Ed. Bilingüe SI

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2017-0162EI0
 

C3. VIVIENDA Y SERVICIOS BÁSICOS


CNPV-2012 22 LB-2017 20 Procedencia Cañería de Red 15 68,18%
Ladrillo/Adobe 20 90,91% Agua Pileta Pública 0 0,00%
Material Paredes
Otros 2 9,09% Carro repartidor 0 0,00%
Calamina 11 50,00% Pozo o Noria 0 0,00%
Material Techos
Otros materiales 11 50,00% Cuerpos de agua 7 31,82%
Tierra 18 81,82% LB-2017: La toma de agua se encuentra en una
Material Pisos
Cemento/Ladrillo 3 13,64% vertiente a 10 km de la OTB y es la misma que
Queman 6 27,27% provee de agua a la OTB Igüembe. Es distribuida
Manejo residuos por red y su sistema es por gravedad. Tienen
Botan terreno baldío 11 50,00%
sólidos conformado un comité de agua y aplican una tarifa
Otra forma 5 22,73%
Energía cocina Leña 22 100,00% mínima de 4 Bs/mes/vivienda para mantenimiento
del sistema. La toma de agua de la OTB está
debidamente protegida, no así la toma de agua que
Alcantarillado 0 0,00% se encuentra en su área geográfica y que
Servicio corresponde a la prestación de agua para consumo
Sanitario a la Comunidad Indígena Los Naranjos
Cámara Séptica 0 0,00% En el área de salud, no disponen de posta sanitaria,
Pozo Ciego 2 9,09% Observaciones pero de manera regular, cada mes, ingresa una
generales brigada de salud del Hospital de Igüembe para
Energía Motor, panel 4 18,18% efectuar control de peso y talla en los niños
Eléctrica Otro 0,00%
No tiene 18 81,82% Distribución Dispersas
Camino de
Telefonía Fija Ingreso Tierra
Telefonía Móvil ENTEL (con deficiencias en el servicio) Estado Bueno Época Todo el año

Distancia al centro poblado más próximo (km) 3 km Distancia a la Capital del Municipio (km) 101

D. ECONÓMICO - PRODUCTIVO
D1. SUPERFICIE D2. AGRICULTURA - PRODUCCIÓN D3. MAQUINARIA Y EQUIPOS
Rendimient
Superficie Producción Maquinaria, Equipos e
Uso del suelo Cultivos o
(ha) (qq) Implementos Agrícolas
(kg/ha)
Agrícola 60,9 Invierno - Tractor
Superficie cultivada Equipos de fumigación
verano 46,7 (manual y mecánico) 1
Carros de arrastre (de
Sin riego 42,9 todo tipo)
Sembradoras de todo
Con riego 3,8 tipo 11
Superficie tierra
con barbecho - Rastras 16
Superficie tierra en
descanso 14,2 Arados de todo tipo 19
Ganadería 5,6 Verano 46,9 Tolvas abonadoras
Cosechadoras con
Maní
Pastos cultivados 0,3 15,8 233,0 677,5 motor
Cosechadoras
Maíz
Pastos naturales 5,3 12,1 353,0 1.340,5 manuales
Forestal 139,1 Sandía 6,1 82,7 626,9 Otros
Plantaciones
Frijol
forestales - 5,6 42,8 349,6
D4. INFRAESTRUCTURA
Zapallo
Bosques o montes 139,1 2,9 7,7 124,1 PRODUCTIVA

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 3-37
2017-0162EI0
 
No agrícola 7,3 Melón 1,6 5,2 149,1 Construcciones e instalaciones
TCV
Otras tierras 7,3 hortalizas 1,6 - - Silos 8
TOTAL 212,9 TCV frutas 0,6 - - Secadoras de grano -
Ají 0,3 0,3 46,0 Invernaderos -
Otros
cultivos 0,3 Carpas solares -

D7. UNIDADES PRODUCTIVAS


D5. GANADERÍA D6. CAZA Y PEZCA AGROPECUARIAS (UPA)
Especies Actividades de Caza y
N°Cab Indicador Valor
ganaderas Pesca
Bovinos 178 Caza 8 Cantidad UPA 22
Superficie por UPA
Ovinos Pesca 9,70
-      (ha)
Sup. cultivada con
Porcinos 83 Cría peces 8,10%
- riego (%)
Caprinos 179
Productos Precio
Caballos 4 Plan Manejo NO
comercializados (Bs)
Mulas/Asnos 26 Plan Desmont NO Maní (qq) 300-500 Bs
Aves de corral 392 Esp. Forest Precio (Bs) Maíz
Conejos/Cuyes Cumanda (@) 60 Bs
Otros Bovinos (kg vivo) 8 Bs

D8. MIEMBROS DE LA UPA POR ACTIVIDAD


 

No Participa ACTIVIDAD SECUNDARIA


0.00%
Ganadero 9.09%
4.55% Ninguna 0
34
Transporte 0
Agrícola
0
86.36% Comercio 0
0
Minería 0
ACTIVIDAD PRINCIPAL

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 3-38
2017-0162EI0
 
E. ASPECTOS SOCIOCULTURALES F. INFRAESTRUCTURA SOCIAL Y TRANSPORTE
Centro para
Casa del presidente de la OTB
Alimentación Básica Maíz, arroz, fideo, cumanda reuniones
Ocupación Principal en terreno del Sr. Miguel
Pizarro (en su propiedad ya se
Hombres/Padres de Cancha de futbol habrían instalado algunos
Agricultura
familia campamentos en años
pasados)
Mujeres/Madres de familia Amas de casa Otros
Participan en actividades productivas y
Niños y Jóvenes
estudio
Tipo de transporte A pie hasta Igüembe
Frecuencia
Lugares sagrados
transporte 2 veces por semana
Arqueológicos Costos 35 Bs a Muyupampa
Cementerios Tiene pero es de una sola familia
Capilla - Iglesia "Franco Valle" (en sus 2 de agosto (aniversario de la
Iglesias instalaciones funciona también la escuelita de Fechas festividades OTB)15 de mayo (patrón San
la OTB) Isidro)

G. PRINCIPALES PROBLEMAS DE LA COMUNIDAD


Problemas sociales
Problemas productivos No existe control sobre la circulación de los animales, por lo que estos invaden propiedad
Formas de solucionar
A veces, buscan la intervención del GAM
sus problemas

Fuentes Bibliográficas
1. Instituto Nacional de Estadística. 2012. Censo Nacional de Población y Vivienda
2. Instituto Nacional de Estadística. 2013. Censo Nacional Agropecuario
3. Sistema Nacional de Información de Salud (SNIS) - Ministerio de Salud y Deportes
4. Sistema de Información de Educación (SIE) - Ministerio de Educación
5. Plan de Desarrollo Municipal 2007 -2011, Gobierno Autónomo Municipal Villa Vaca Guzmán (Muyupampa)
Ministerio de Planificación del Desarrollo (MPD), Fondo de Población de las Naciones Unidades (UNFPA), Unidad de Análisis de Políticas Sociales y
6.
Económicas (UDAPE). 2015. Vulnerabilidad Poblacional al Riesgo de Desastres en Bolivia

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 3-39
2017-0162EI0
 
Organización
La directiva es elegida cada 2 años con posibilidades a reelección de acuerdo a la conformidad
que asamblea comunal denote. Actualmente, la directiva está conformada de la siguiente
manera:

Presidente
Serafín Romero Quispe

Vicepresidente
Bernabé Quispe

Secretario de
Tesorero Vocal Vocal
actas
Sipriano Quispe Astenio Quiste Rino Quispe
Gonzalo Aldana
 
 
Información sociodemográfica
Forman parte de la comunidad 22 familias que hacen a una población de 110 habitantes, lo que
denota un crecimiento poblacional en relación a los datos provenientes del CNPV 2012. En este
último quinquenio la migración de gente joven se ha incrementado en busca de mejores
oportunidades de vida. Principalmente migran a las ciudades de Camiri y Monteagudo.
El ingreso a la comunidad se encuentra en buen estado y es transitable durante todo el año.
Tanto el GAM de Muyupampa como el servicio departamental de camino de la Gobernación
Autónoma de Chuquisaca efectúan mantenimiento de los caminos vecinales de manera regular
(son 10 km de camino que atraviesa la comunidad).
Vivienda y servicios básicos
En la comunidad existen 20 viviendas, 2 menos que las reportadas en el CNPV 2012, con
predominio en materiales de construcción como el tabique, la calamina y para pisos, tierra. Las
viviendas están relativamente dispersas y se encuentran a una distancia de 3 km a la población
de Igüembe.
El agua para consumo se encuentra bajo sistema de distribución de red por gravedad. La toma
de agua se encuentra en una vertiente distante a 10 km de la comunidad y es la misma toma
que provee de agua a la localidad de Igüembe. En la jurisdicción de la OTB se encuentra
también la toma de agua que provee de agua a la comunidad indígena Los Naranjos.
La mayoría de las viviendas no cuentan con unidades sanitarias, por lo que la eliminación de
excretas se realiza al aire libre. Tampoco hacen ningún tipo de manejo de los residuos sólidos,
así, la práctica más habitual es habilitar un botadero “al canto del patio” en cada vivienda.
No disponen de energía eléctrica por red y solo 4 viviendas cuentan con energía solar.
En la comunidad no cuentan con telefonía pública y el sistema móvil de ENTEL funciona con
bastante irregularidad.
Salud y educación
En la comunidad no tienen servicios de salud. Por su proximidad a la población de Igüembe (3
km), recurren al hospital del pueblo, aunque este ha implementado un programa de visita
mensual a las comunidades para controlar el peso y talla de la población infantil.

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 3-40
2017-0162EI0
 
Tienen una escuelita ambientada en la Iglesia comunal, donde, bajo sistema multigrado se cubre
el nivel primario de educación. Actualmente, asisten a ésta 6 niños, aunque a veces llegan a
asistir entre 15 y 16, bajo la tutela de un solo profesor/a.
Actividades productivas
La principal fuente de ingresos de la comunidad es la agricultura, con principalmente el maní
que es el producto de mayor comercialización, y, el maíz que es un producto para autoconsumo.
El precio del maní, en la última cosecha estuvo en 300 Bs/qq aunque a veces consiguen precios
hasta 500 Bs/qq, precios que son establecidos por los rescatistas o intermediarios que
provienen de Sucre principalmente. También cultivan, con fines de comercialización, la
cumanda que en el mejor de los casos es vendida a 60 Bs/@.
Una segunda fuente de ingresos es la ganadería vacuna, que les permite generar ingresos
adicionales y cuando prima alguna emergencia. El precio de venta que se maneja en la zona es
el de 8Bs/kg vivo, nuevamente precio establecido por intermediarios provenientes de Sucre y
Potosí.
Aspectos socioculturales
La principal ocupación de los varones está vinculada a las actividades productivas. Las mujeres
normalmente están ocupadas en las laboras de la casa, crianza de los hijos y apoyo en las
actividades agrícolas, así como el cuidado de animales menores. La base de la alimentación se
encuentra en torno al maíz.
Normalmente, las reuniones de la asamblea comunal se llevan a cabo en la casa del presidente
de la OTB, no disponen de un espacio específico para estos eventos.
La festividad principal de la comunidad es la fecha de su aniversario, 2 de agosto y el 15 de
mayo (patrón San Isidro)
Para movilizarse, normalmente y por su proximidad con la población de Igüembe, se traslada a
pie. En caso de requerir movilizarse hacia Muyupampa o Monteagudo, hacen uso del servicio
de transporte público que pasa por la zona dos veces por semana y cuyo costo es de 35 Bs y
50 Bs respectivamente.
Problemas principales existentes en la comunidad
El problema principal que aqueja a la comunidad tiene que ver con la falta de control o cuidado
del ganado que invade propiedades privadas y perjudica a los cultivos.
3.5.2 Caracterización de actores del área de influencia social indirecta
3.5.2.1 Propiedades privadas
De manera detallada, se presenta en la siguiente tabla, el grupo de propietarios privados que fueron
identificados por la línea de base social como actores del área de influencia social indirecta del proyecto
de perforación de pozos ITY-X1 e ITY-X2:
 

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 3-41
2017-0162EI0
 
Tabla 3.5: Propiedades privadas afectadas indirectamente
Nombre del
N° mapa TIOC Tipo de Predio Titular del Predio Actividad
Predio
Acceso y Planchada pozo ITY-X1
INRA: Adolfo Corvera Iñiguez
Propiedad
20 El Bordillo Relev.: Yuri Estrambasagua (no vive en la Tránsito vehicular
Privada
zona)
INRA: Yubitza Torres de Vázquez (fallecida)
Propiedad
14 El Lecherón Relev.: Victoria Torres de Vázquez Tránsito vehicular
Privada
En proceso: Nelson Torres
Acceso y planchada ITY-X2
Colindancia este por
Propiedad INRA: Rosa M. Pizarro
18 Cañón Duraznal construcción inicial del camino
Privada Relev.: Adalid Vázquez
de ingreso
 
3.5.2.2 Organizaciones Territoriales de Base (OTB’s)
Las comunidades campesinas OTB que fueron identificadas en el área de influencia indirecta responden a
la representación que estas tienen en cuanto a la afiliación de varias propiedades privadas que se
encuentran identificadas tanto en el AISD como en el AISI, tal como se presenta en la siguiente tabla:

Tabla 3.6: Comunidades campesinas – OTB afectadas indirectamente


Tipo de Actividad por el
N° Nombre Titular del Predio
organización proyecto
Acceso y Planchada pozo ITY-X1
Presidente: Roberto Torres
PP: Caraparí
Pampa Redonda
PP: Cañón Durazno, Caña Huasu y Hoyada
OTB Caya Ninguna
PP: San Isidro de Boyita y Cayami Caya
PP: Fin de la Esperanza (Boyita)
PP: La Boya
PP: El Lecherón
Para ambos pozos ITY-X1 e ITY-X2
Instalación de
Población de
OTB Presidente: Hebert Gutiérrez campamento de obras
Igüembe
civiles
Presidente: Benito Severich
PP: El Cañaveral Morro Alto
PP: Caraparí
OTB Tunalito Ninguna
Pampa Redonda
PP: Cañón Los Naranjos
PP: La Esmeralda (Villa Hermosa)
La estructura orgánica de que cada una de estas organizaciones – OTB se presentan en la tabla siguiente:
 

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 3-42
2017-0162EI0
 
Tabla 3.7: Estructura orgánica de las OTB’s afectadas indirectamente
Cargo dentro de la Estructura OTB Caya OTB Igüembe (población) OTB Tunalito
Orgánica
Presidente Roberto Torres Arena Hebert Gutiérrez Benito Severich
Vicepresidente Juan Torres Ibáñez Irma Estrada Rubén Pizarro
Tesorero(a) Juan Torres Ibáñez Jimena Hurtado Humberto Cabello
Secretario(a) Ángel Barrientos Rocío Torres Luis Eduardo Pizarro
Vocal 1 Wilfredo Torres Ibáñez Oscar Portales Emiliano Barriga
Vocal 2 Carlina Quispe Eduardo García
 
Las OTB’s de la zona, a su vez se encuentran afiliadas en la Subcentral del Distrito Igüembe, con su
presidente saliente Pascual Centeno, y, a la supraestructura de la Centralía Municipal con la presidencia
en el Señor Erwin Espíndola (En fecha de relevamiento de datos).
3.5.2.3 Caracterización Distrito 3 - Igüembe

A. ASPECTOS GENERALES
A1. DATOS GENERALES DEL MUNICIPIO DISTRITO 3 - IGÜEMBE

PROVINCIA: Luis Calvo COMUNIDADES INDÍGENAS 9

MUNICIPIO Villa Vaca Guzmán OTB’s 7

CLIMA: Clima variado

ACTIVIDAD
Agrícola y ganadera
ECONÓMICA:
 

B. DEMOGRAFÍA

B1. POBLACIÓN B2. POBLACIÓN POR GRUPOS QUINQUENALES DE EDAD


 

Habitantes 1.659 300


250
Peso Municipal 17,07% 200
Peso Nacional 0,29% 150
100
Total Hombres 864 52% 50
0
Total Mujeres 795 48%
0 a 4 años
5 a 9 años
10 a 14 años
15 a 19 años
20 a 24 años
25 a 29 años
30 a 34 años
35 a 39 años
40 a 44 años
45 a 49 años
50 a 54 años
55 a 59 años
60 a 64 años
65 a 69 años
70 a 74 años
75 a 79 años
80 a 84 años
85 a 89 años
90 años y más

Total Urbano 0,00%


Total Rural 0,00%

 
   

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 3-43
2017-0162EI0
 
 
C. SOCIAL

C1. SALUD

Infraestructura Farmacia 504


Centro Salud Centro Soluciones Caseras 1,260

Asistencia médica
Tipo de Puestos
con Salud Médico Tradicional 839
establecimiento de salud
Internación Integral Establecimiento de Salud Privado 46
Cantidad (Sólo Establecimiento de Salud Público 1,401
1 1
1er Nivel) Seguro de salud privado 25
Caja de salud (CNS, COSSMIL, otras) 122
Recursos Humanos (2011)
Recursos
Auxiliares Médico Técnico
Humanos
Cantidad 2 2

 
C2. EDUCACIÓN

Infraestructura
Establecimientos Educativos Niveles Educativos Fiscal Comunitaria
Inicial
Unidades educativas 6 Primaria 5
Secundaria 1 6

C3. VIVIENDA Y SERVICIOS BÁSICOS

Vivienda y Hogares Servicios Básicos


Particulares 364 Cañería de Red 275 73,92%
Viviendas
Colectivas 8 Pileta Pública 31 8,33%
Procedencia
Tabique/Adobe 332 89,25% Carro repartidor 0,00%
Material Paredes Agua
Ladrillo 23 6,18% Pozo o Noria 6 1,61%
Paja, palma, barro 139 37,37% Cuerpos de agua 60 16,13%
Material Techos Energía
Teja, calamina 233 62,63% Leña 334 89,78%
cocina
Tierra 258 69,35% Alcantarillado 0,00%
Material Pisos Cemento/ Servicio
114 30,65% Cámara Séptica 10 2,69%
mosaico/ladrillo Sanitario
Basurero/Carro R. 4 1,08% Pozo Ciego 62 16,67%
Manejo residuos Queman 103 27,69% Red 33 8,87%
Energía
sólidos Botan tierra baldía 150 40,32% Panel Solar/Motor propio 77 20,70%
Eléctrica
Otra forma 55 14,78% No tiene 256 68,82%

 
   

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 3-44
2017-0162EI0
 
 
C4. CONDICIÓN ÉTNICA - LINGÜÍSTICA
Idioma que Habla
Autopertenencia con un pueblo originario
Habitantes
Idioma
(N°)
Afroboliviano 1

Autopertenencia
Quechua 36
Campesino 11
Aymara 1
Guaraní 1036
Guaraní 760
Chiquitano 1
Otro Nativo Quechua 77
Castellano 768 Aymara 1
Extranjero 1
 
FUENTES BIBLIOGRÁFICAS
1. Instituto Nacional de Estadística. 2012. Censo Nacional de Población y Vivienda
2. Instituto Nacional de Estadística. 2013. Censo Nacional Agropecuario
3. Sistema Nacional de Información de Salud (SNIS) - Ministerio de Salud y Deportes
4. Sistema de Información de Educación (SIE) - Ministerio de Educación
5. Plan de Desarrollo Municipal 2007 -2011, Gobierno Autónomo Municipal Villa Vaca Guzmán (Muyupampa)
Ministerio de Planificación del Desarrollo (MPD), Fondo de Población de las Naciones Unidades (UNFPA), Unidad de Análisis de Políticas Sociales y
6.
Económicas (UDAPE). 2015. Vulnerabilidad Poblacional al Riesgo de Desastres en Bolivia
 
Organización
En el Distrito 3, 10 comunidades corresponden a OTB, de las cuales 9 comunidades cuentan con
Personería Jurídica y una, que en el PDM de Villa Vaca Guzmán (2009-2011) se encontraba aún
con su personería jurídica en trámite (comunidad Itiroro). La comunidad campesina Itau es la
comunidad que presenta particularidades en cuanto a su definición como comunidad y OTB, pues
un sector de la misma denominado Iticupe con predominancia étnica guaraní, ha conformado se
ha conformado como capitanía comunal con personería jurídica en trámite al momento del
diagnóstico del PDM; así mismo, Bella Vista, sector ubicado en el cruce del camino a Cuevo, no se
encontraba definida bajo ninguna forma organizativa ni se encontraba integrada a ninguna
comunidad ni OTB aledaña.
Las comunidades indígenas que se encuentran en la jurisdicción territorial distrital son: Tentayape,
Karatindi, Pentirenda, Los Naranjos, Tartagalito, Iticupe y las OTB: Baicua, Caya, Igüembe,
Tunalito, Itiroro, Itau, Bella Vista.
Otra particularidad del distrito, es que muchas de las familias y comunidades actualmente
asentadas en su jurisdicción territorial es el resultado del apoyo que el Vicariato Apostólico de
Cuevo, el Padre Franco Ríos de Italia y la ONG CIPCA brindo a comunidades indígenas guaraníes
como Karatindi, Pentirenda, Los Naranjos y Tartagalito, a través de la compra de tierras para su
dotación a estas.
Información sociodemográfica
De acuerdo al CNPV 2012, el Distrito de Igüembe contaba con 1.659 habitantes, con población
predominantemente de varones (52%). Su población es mayoritariamente joven en un rango de
edades comprendidos entre los 5 a 19 años.
Vivienda y servicios básicos
En el Distrito el CNPV 2012 registra la existencia de 364 viviendas individuales. Los materiales de
construcción predominantes son el tabique (89%) para las paredes, calamina para los techos
(62,6%) y pisos de tierra (casi un 70%).
Casi el 74% de la población tienen acceso a agua distribuida por sistemas de red, pero aún existe
un porcentaje significativo de la población que sigue consumiendo agua de fuentes de agua
naturales: ríos, vertientes, etc. (16%).

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 3-45
2017-0162EI0
 
De igual manera, predomina en la región el uso de la leña como material energético para la cocina
(90%). No existe ningún tipo de manejo de los residuos sólidos, la práctica más usual por la
población del distrito es el depósito de la basura en terrenos baldíos (40%).
Un alto porcentaje de la población aún no tiene acceso a la energía eléctrica (69%) por lo que
recurren al uso de motores y paneles solares (21%) y otros instrumentos como velas y mecheros
o lámparas.
Salud y educación
En el Distrito existe el núcleo educativo Igüembe y otras 5 unidades educativas. Sólo el núcleo
educativo en Igüembe ofrece todos los niveles educativos y además cuenta con un servicio de
internado al que recurren estudiantes de comunidades alejadas para poder cursar con los niveles
que en sus comunidades no existen. Sin embargo, actualmente el internado se encuentra en un
estado de deterioro notable y ha restringido su capacidad para albergar estudiantes a la mitad.
Para el núcleo educativo Igüembe, el GAM de Villa Vaca Guzmán en convenio con el centro de
educación y los padres de familia, ha instaurado el servicio de transporte escolar que recoge y
devuelve a los niños y jóvenes a sus lugares de origen (para las comunidades aledañas a la
población). Este servicio fue interrumpido este último año y reactivado recientemente. Parte del
acuerdo, es que los padres de familia deben cubrir económicamente con el 20% del costo que
implica este servicio.
La educación en las unidades educativas es bilingüe, aunque con bastantes deficiencias por la falta
de práctica de los profesores que imparten la materia, principalmente cuando la lengua adicional
es el guaraní.
Así también, en el distrito cuentan con un centro de salud con camas para internación y en el que
prestan servicios un médico, una enfermera y un(a) dentista. Está equipado con una ambulancia
para traslado de pacientes con complicaciones médicas. El centro de salud ha establecido un
programa de visitas mensuales a las comunidades del distrito para controlar peso y talla en la
población infantil. También el PDM de Villa Vaca Guzmán registra la existencia de un puesto de
salud en la comunidad indígena Kataratindi en el que atendería sólo un(a) enfermero(a) para
atenciones básicas.
Por otro lado, también se encuentran los curanderos que para el caso del distrito existirían 3 en las
comunidades indígenas de Tentayape, 3 en Karatindi y 1 en Itau.
Actividades productivas
En el distrito, el tamaño medio de la propiedad agrícola comunal es de 176 ha, mientras que el
tamaño medio de la propiedad agrícola familiar es de 6,8 ha (PDM Villa Vaca Guzmán 2009-2011).
El 99% de las propiedades del distrito corresponden al régimen de tenencia propia y sólo alrededor
de un 1% bajo sistemas de alquiler y/o anticresis. El 20% del origen de las tierras corresponde a
dotaciones y posesiones, el 10% a compra y el restante 70% a sucesiones hereditarias.
Los cultivos que predominan son el maíz, maní, ají, cumanda, frejol y en menor proporción papa y
cítricos. La tecnología empleada es la tradicional y la semi-mecanizada con apoyo del GAM para
comunidades principalmente indígenas. En el distrito, la superficie cultivable se encuentra en poco
más de las 2.100 ha, de las cuales alrededor del 50% se encuentra destinada al cultivo de maíz
con un rendimiento promedio de 45 a 50 qq/ha. El segundo producto en importancia es el maní con
un promedio de producción de entre 12 a 18 qq/ha. De igual manera, en promedio el maíz es
comercializado en un 40%, mientras que el maní y el ají es comercializado casi en su integridad
(90%).
En cuanto a infraestructura productiva, prima la existencia de trojes o galpones rústicos para el
almacenamiento del maíz en mazorca.
En cuanto al sistema de producción pecuaria, prima en el distrito la crianza extensiva de ganado,
siendo la principal, el ganado vacuno, seguido del caprino y el porcino. En el ganado vacuno,
predomina el ganado para carne. Este es comercializado principalmente en Monteagudo, Sucre,

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 3-46
2017-0162EI0
 
Camiri y también a nivel local. Cerca de la población de Igüembe se encuentra el centro de pesaje
de ganado para la venta.
Aspectos socioculturales
En el distrito de Igüembe, predomina la religión católica. Las fiestas más populares y practicadas
en las comunidades es el carnaval, navidad y año nuevo. En la localidad de Igüembe, en el mes
de septiembre tienen también su feria productiva en la que se exponen la producción local:
artesanal, gastronómica, música, etc.
3.5.2.4 Caracterización Municipio Villa Vaca Guzmán
A. ASPECTOS GENERALES
A1. DATOS GENERALES DEL MUNICIPIO DE VILLA VACA GUZMÁN (MUYUPAMPA)

DEPARTAMENTO: Chuquisaca DISTRITOS: 3

PROVINCIA: Luis Calvo SUPERFICIE: 3.747 km2

Clima variado: Húmedo al Norte, Seco al Centro y


CLIMA:
Semiárido en el Sur

ACTIVIDAD ECONÓMICA: Agrícola y ganadera

B. DEMOGRAFÍA

B1. POBLACIÓN B2. INDICADORES DEMOGRÁFICOS


Habitantes 9.720 Tasa Crecimiento Intercensal (2001-2012) -1,02%
Peso Departamental 1,67% Densidad Poblacional 2,59 ha/km2
Peso Nacional 0,10% Índice de Masculinidad 111,4
Total Hombres 5.086 52% Índice de Dependencia 1,4
Total Mujeres 4.565 47% Tasa Migración Interna Neta 1,90%
Total Urbano 3.215 33,08% Esperanza Años de Vida
Total Rural 6.505 66,92% Tasa alfabetismo 89,10%

 
B3. PIRÁMIDE POBLACIONAL
 
  Mujeres Hombres
 

 
   

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 3-47
2017-0162EI0
 
 
C. SOCIAL

C1. SALUD

Infraestructura
Centro Centro Farmacia 4,050
Tipo de Puestos
Salud con Salud Soluciones Caseras 6,059
establecimiento de salud
Internación Integral

Asistencia médica
Médico Tradicional 3,644
Cantidad (Sólo
9 2 1
1er Nivel) Establecimiento de Salud Privado 535
Establecimiento de Salud Público 8,437

Recursos Humanos (2011) Seguro de salud privado 289


Recursos Caja de salud (CNS, COSSMIL, otras) 1,067
Auxiliares Médico Técnico
Humanos
Cantidad

 
C2. EDUCACIÓN

Infraestructura
Establecimientos Educativos Niveles Educativos Fiscal Comunitaria
Inicial 6 6 0
Unidades educativas 33 Primaria 33 32 1
Secundaria 7 0

 
C3. VIVIENDA Y SERVICIOS BÁSICOS

Vivienda y Hogares Servicios Básicos


Particulares 2.887 Cañería de Red 2.036 69,37%
Viviendas
Colectivas 48 Pileta Pública 118 4,02%
Procedencia
Tabique/Adobe 1.470 50,09% Carro repartidor 2 0,07%
Material Paredes Agua
Ladrillo 667 22,73% Pozo o Noria 25 0,85%
Calamina 474 16,15% Cuerpos de agua 351 11,96%
Material Techos Energía
Teja (Duralit) 1.793 61,09% Leña 1.430 48,72%
cocina
Tierra 1.061 36,15% Alcantarillado 728 24,80%
Material Pisos Cemento/ Servicio
1.125 38,33% Cámara Séptica 41 1,40%
mosaico/ladrillo Sanitario
Basurero/Carro R. 845 28,79% Pozo Ciego 573 19,52%
Manejo residuos Queman 716 24,40% Red 1.272 43,34%
Energía
sólidos Botan tierras baldías 571 19,45% Panel Solar 229 7,80%
Eléctrica
Otra forma 400 13,63% No tiene 948 32,30%

 
   

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 3-48
2017-0162EI0
 
 
C4. CONDICIÓN ÉTNICA - LINGÜÍSTICA
 
Idioma que Habla Autopertenencia con un pueblo originario
Habitantes
Idioma Otros
(N°) 50

Autopertenencia
Quechua 595 59
Collas 17
Aymara 15
2774
Guaraní 1.656 Guarayo 13
Otro Nativo 9 1386
Castellano 6.856 Aymara 38
Extranjero 5

 
C5. INDICADORES DE POBREZA

Necesidades Básicas Insatisfechas (NBI)


Población No Pobre Población Pobre
Población con Condiciones Básicas Satisfechas 8,00% Moderada 50,80%
Población en el Umbral de Pobreza 24,70% Indigente 15,80%
Porcentaje Población Pobre 67,30% Marginal 0,70%

 
D. ECONÓMICO - PRODUCTIVO

D1. D2. AGRICULTURA -


D3. MAQUINARIA Y EQUIPOS
SUPERFICIE PRODUCCIÓN
Rendim
Superficie Producción Maquinaria, Equipos e Implementos
Uso del suelo Cultivos iento
(ha) (qq) Agrícolas
(kg/ha)
Agrícola 17.539,8 Invierno 25,8 Tractores 102
Superficie Equipos de fumigación
9.070,5 Cebolla 10,0 2,8 12,6 1.081
cultivada verano (manual y mecánico)
Carros de arrastre (de
Sin riego 8.737,7 42
Papa 5,3 705,0 6.177,1 todo tipo)
Sembradoras de todo
Con riego 332,8 1.417
Zanahoria 3,0 337,8 5.144,5 tipo
Superficie tierra
3.040,5 Brócoli 3,0 150,0 2.300,0 Rastras 231
con barbecho
Superficie tierra
5.428,8 Otros cultivos 4,5 Arados de todo tipo
en descanso 443
Ganadería 9.532,1 Verano 9.075,5 Segadoras o cortadoras 5
Pastos
4.894,1 Cosechadoras con motor 8
cultivados Maíz 6.213,0 332.544,8 2.462,1
Pastos naturales 4.638,0 Maní 1.121,6 21.179,6 868,6 Cosechadoras manuales 3
Forestal 81.938,4 Frijol 963,4 18.347,8 876,1 Otros 2.610
Plantaciones
736,4
forestales Ají 147,8 2.021,7 629,2
Bosques o D4. INFRAESTRUCTURA
81.202,0
montes TCV frutas 120,5 - - PRODUCTIVA
No agrícola 2.060,9 Zapallo 75,8 450,5 273,5 Construcciones e instalaciones
Otras tierras 2.060,9 Papa 74,5 7.069,9 4.362,5 Silos 837
TOTAL 111.071,2 Naranja 54,7 8.978,7 7.550,7 Secadoras de grano 2

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2017-0162EI0
 
Lechuga 39,0 908,1 1.070,2 Invernaderos 5
D5.
Carpas solares 13
GANADERÍA Otros cultivos 265,2
Especies
N°Cab
ganaderas
Bovinos 32.508
D7. UNIDADES PRODUCTIVAS
Ovinos 4.210 D6. CAZA Y PEZCA
AGROPECUARIAS (UPA)
Actividades de Caza y
Porcinos 18.092 Indicador Valor
Pesca
Caprinos 4.739 Caza 285 Cantidad UPA 1.815
Caballos 2.082 Pesca 100      Superficie por UPA (ha) 61,2
Sup. cultivada con riego
Mulas/Asnos 777 Cría peces 4 3,70%
(%)
Aves de corral 63.845
Conejos/Cuyes 24
Otros

 
D8. MIEMBROS DE LA UPA POR ACTIVIDAD
 

Forestal No
0.00% 0.04% Participa ACTIVIDAD SECUNDARIA
0.00% ACTIVIDAD PRINCIPAL
15.29% Ninguna 1,070
Caza
0.05% Otros servicios 1,168
0.00% Transporte 46
Ganadero
7.53% Agrícola Construcción 53
Avícola 76.87% Comercio 33
0.22% Industria… 101
Minería 10

 
E. VULNERABILIDAD POBLACIONAL A RIESGOS DE DESASTRE

Desastre Natural Amenaza Vulnerabilidad poblacional


Inundaciones Baja Muy baja
Sequía Alta Baja
Heladas Media Muy baja
Granizadas Media Muy baja

 
FUENTES BIBLIOGRÁFICAS
1. Instituto Nacional de Estadística. 2012. Censo Nacional de Población y Vivienda
2. Instituto Nacional de Estadística. 2013. Censo Nacional Agropecuario
3. Sistema Nacional de Información de Salud (SNIS) - Ministerio de Salud y Deportes
4. Sistema de Información de Educación (SIE) - Ministerio de Educación
5. Plan de Desarrollo Municipal 2007 -2011, Gobierno Autónomo Municipal Villa Vaca Guzmán (Muyupampa)
Ministerio de Planificación del Desarrollo (MPD), Fondo de Población de las Naciones Unidades (UNFPA), Unidad de Análisis de Políticas Sociales y
6.
Económicas (UDAPE). 2015. Vulnerabilidad Poblacional al Riesgo de Desastres en Bolivia

El Municipio Villa Vaca Guzmán es la primera sección municipal de la Provincia Luis Calvo.
Físicamente está ubicado al noroeste de la provincia y al este del Departamento de Chuquisaca.
La capital del municipio y sede del Gobierno Municipal es Villa Vaca Guzmán, conocida
tradicionalmente como Muyupampa. Esta localidad se encuentra sobre la ruta diagonal “Jaime

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 3-50
2017-0162EI0
 
Mendoza” a una distancia aproximada de 367 km de la capital departamental Sucre y entre las
ciudades de Monteagudo y Camiri, a distancias de 53 y 105 km respectivamente.
El municipio geográficamente se encuentra situado dentro de las longitudes 63°43’15’’ de Longitud
Occidental del Meridiano de Greenwich y entre el paralelo 19° al 21° de Latitud Sur. Limita al Norte
con el Departamento de Santa Cruz, al Este con el Departamento de Santa Cruz y el municipio de
Huacaya (2da Sección municipal de la Provincia Luis Calvo), al Sur con el Departamento de Tarija
y al Oeste con los municipios de Huacareta, Monteagudo y Padilla de las provincias Hernando Siles
y Tomina respectivamente (Departamento Chuquisaca).
Tiene una extensión territorial de 3.747,4 km2 de los cuales el ahora Distrito Ticucha abarca el
46,47%, Sapiranqui el 19,57% e Igüembe con el 33,96%. Así mismo, la superficie territorial
municipal comprende el 7% de la superficie del Departamento de Chuquisaca y el 28% de la
Provincia Luis Calvo.
3.5.2.4.1 División político administrativa
De acuerdo al PDM la creación de distritos del municipio fue efectuada sobre la base de los cantones y el
centro poblado Villa Vaca Guzmán. Así:
 Distrito 1: Ticucha
 Distrito 2: Sapirangui
 Distrito 3: Igüembe
 Distrito 4: Villa Vaca Guzmán
El municipio tiene 43 comunidades, de las cuales 37 son comunidades rurales dispersas y 6 son centros
poblados nucleados de características semiurbanas: Igüembe, Cerrillos, Cumandayti, La Tapera, Ticucha
y Montegrande. El pueblo de Villa Vaca Guzmán con sus 4 juntas vecinales se constituye en la única
población urbana del municipio.
3.5.2.4.2 Origen étnico
El origen de la población actual del Municipio es multiétnica y pluricultural. Proviene principalmente de las
culturas guaraní, española y quechua. Los primeros asentamientos son de origen Arawak (chané), luego
vinieron los tupiguaraníes quienes dominaron a los primeros. Posteriormente llegaron los colonizadores
españoles estableciéndose en tierras con el objetivo principal de criar ganado. Finalmente llegaron colonos
de origen quechua de Tomina, Padilla y Azurduy.
3.5.2.4.3 Demografía
La población total alcanza a 9.720 habitantes; siendo su densidad poblacional de 2,59 habitantes por Km².
Al área urbana le corresponde el 33% de la población, mientras que al área Rural representa el 67% del
total municipal, como se presenta en la siguiente tabla:

Tabla 3.8: Demografía por área geográfica 2001-2012


Área Urbana Área Rural
2001 2012 2001 2012
Hombre Mujer Hombre Mujer Hombre Mujer Hombre Mujer
Bolivia 2.517.106 2.648.124 3.314.824 3.474.138 1.606.744 1.502.351 1.704.623 1.566.271
Chuquisaca 104.015 114.111 134.896 148.227 156.589 156.807 150.978 147.246
Villa Vaca Guzmán 1.181 1.146 1.617 1.598 4.543 3.878 3.506 2.999
Fuente: Elaboración propia sobre la base de INE CNPV 2001 y CNPV 2012

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2017-0162EI0
 
3.5.2.4.4 Dinámica poblacional
Inmigración  
Según datos del Censo 2012, la tasa de crecimiento intercensal es de -1,02%, inferior a la del
Departamento (0,69%) y mucho menor a la tasa nacional (1,74%). Entre los años 2001 y 2012
presentó una tasa de migración interna neta del 1,9%.
Figura 3.2: Población inmigrante por identificación indígena y educación

 
Fuente: Proyecto de investigación 2016, Lic. Álvaro Chirino Gutiérrez. Instituto de Estadística Teórica y Aplicada. UMSA.
 
El 56,31% de los inmigrantes se identificaron como pertenecientes a algún pueblo indígena y
cuentan con un promedio de 6,97 años de estudio.
La población del inmigrante en el municipio está conformada principalmente por personas
procedentes del interior del Departamento, principalmente de Monteagudo, Sucre y Huacareta.
 
Figura 3.3: Desagregación de la población inmigrante por actividad económica y categoría
ocupacional
 

Fuente: Proyecto de investigación 2016, Lic. Álvaro Chirino Gutiérrez. Instituto de Estadística Teórica y Aplicada. UMSA.

De éstos, el 61,82% corresponden al grupo etáreo comprendido entre los 15 y 64 años de edad.
 

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Figura 3.4: Desagregación de la población migrante por grupos de edad

 
Fuente: Proyecto de investigación 2016, Lic. Álvaro Chirino Gutiérrez. Instituto de Estadística Teórica y Aplicada. UMSA.

Aun cuando la población del municipio es mayoritariamente masculina, la migración es


principalmente femenina (51,89%), pues este grupo poblacional no ha encontrado fuentes laborales
y oportunidades de inserción en la economía local.
Emigración 
La tasa de emigración alcanza al 5%, es mayormente masculina (53,85%) y sus principales
destinos son la ciudad de Santa Cruz de la Sierra (24,81%) y Camiri (12,49%), seguidos por Villa
Vaca Guzmán (7,25%), Monteagudo (5,02%) y La Guardia en el Departamento de Santa Cruz
(4,89%). El 48,13 % se identifica como indígena y cuentan con 7,69 años de estudio en promedio.
Figura 3.5: Población emigrante por identificación indígena y educación

 
Fuente: Proyecto de investigación 2016, Lic. Álvaro Chirino Gutiérrez. Instituto de Estadística Teórica y Aplicada. UMSA.
La emigración temporal en el municipio ocurre en toda época del año, las familias emigrantes se
dedican principalmente a las siguientes actividades: realizar trabajos de jornalero en distintas
actividades, albañil, chofer, empleada doméstica, niñera, casero y vaquero.
La emigración definitiva de los habitantes del Municipio es de1,79% en relación al total de su
población. En el área rural, esta corresponde a un 54,55% y que se genera por diversos motivos:

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 3-53
2017-0162EI0
 
la falta de trabajo en sus comunidades, los cuales se ven en la necesidad de dejar su lugar de
origen para ir en busca de mejores oportunidades de trabajo; otro de los motivos de la emigración
es por estudios, debido a la poca variedad y/u oferta educacional además de la dificultad que tienen
muchas comunidades donde hay carencia del nivel secundarios.
A nivel urbano, la emigración corresponde al 45,45% y que básicamente responde a similares
problemáticas que a nivel rural.
Las principales actividades realizadas por los emigrantes son la agropecuaria/silvicultura y el
comercio, seguidos por la construcción y la manufactura. En su mayoría son asalariados/as y
cuentapropistas.
Figura 3.6: Desagregación de la población emigrante por actividad económica y categoría
ocupacional
 

Fuente: Proyecto de investigación 2016, Lic. Álvaro Chirino Gutiérrez. Instituto de Estadística Teórica y Aplicada. UMSA.

La edad de los emigrantes está en el rango de los 15 a los 34 años

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2017-0162EI0
 
Figura 3.7: Desagregación de la población emigrante por grupos de edad

Fuente: Proyecto de investigación 2016, Lic. Álvaro Chirino Gutiérrez. Instituto de Estadística Teórica y Aplicada. UMSA.
3.5.2.4.5 Educación
A nivel formal, en el Municipio se presentan dos problemas fundamentales. En primer lugar, las
comunidades rurales son dispersas, la distancia de las viviendas a los centros educativos es alejadas, lo
cual dificulta la movilización de los niños, teniendo que recorrer largas distancias para llegar a sus
respectivas escuelas, como también a los directores para el control del buen funcionamiento de las
unidades educativas. En segundo lugar, la mayor parte de los niveles de educación secundaria se
encuentran concentrados en la capital del municipio y en centros poblados como las capitales de distritos.
Peso a ello, en el municipio la tasa de alfabetismo reportada, alcanza al 89% de la población.
Si bien la tasa de asistencia escolar (en población comprendida entre los 6 a 19 años de edad), de acuerdo
al CNPV 2012, es de 80,9%, sólo el 26,2% culmina el nivel secundario y de éstos, sólo un 16,5% adquiere
formación profesional (sea a nivel técnico o superior) lo que genera marcadas limitaciones con respecto al
capital humano calificado existente en el municipio. Los años promedio de estudio son de 6,9 años para
varones y 6,1 para mujeres, pese a que la mayor tasa de asistencia escolar corresponde a este último
género (83,7%). De acuerdo al PDM de Villa Vaca Guzmán (2009-2011), en el municipio existirían 5
Núcleos o Unidades Distritales y 30 Escuelas/Colegios Seccionales.
En la educación no formal, en el municipio se encuentra la Facultad de Ciencias Agrícolas, Pecuarias y
Forestales dependiente de la Universidad Mayor Real y Pontificia de San Francisco Xavier de Chuquisaca,
con carreras de Zootecnia, Veterinaria (niveles técnico superior y licenciatura) y Salud en enfermería
auxiliar (nivel técnico superior) y paramédicos rurales.
3.5.2.4.6 Salud
Los establecimientos de salud que existen en el municipio se encuentran dentro del primer modelo de
atención sanitaria; la modalidad de atención para resolver problemas de salud se enmarca en el
autocuidado de salud, la consulta ambulatoria y la internación de tránsito.
Los establecimientos de salud del Municipio están bajo la Dirección Local de Salud de V. Vaca Guzmán
que depende del Distrito de Salud de Monteagudo.
En el municipio, las principales causas de mortalidad se deben a diarreas aguadas (EDA) con una tasa de
32 por 1000; infecciones respiratorias agudas (IRA) con una tasa de 15 por 1000.
 

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Tabla 3.9: Establecimientos de salud
Nombre del Tipo de Personal
N° Ubicación Equipamiento Capacidad
Establecimiento cobertura Médico Enfermera Auxiliar
Centro Hospitalario 1
V. Vaca
1 de Salud “Leo Centro de Salud Insuficiente consultorio 3 1 2
Guzmán
Shwarz” 8 camas
1
Puesto de salud
2 Cumandayti Puesto de Salud Insuficiente consultorio 2
“Cumandayti”
4 camas
1
Centro de Salud
3 La Tapera Centro de Salud Insuficiente consultorio 1 2
“La Tapera”
4 camas
1
Puesto de Salud
4 Iti Puesto de Salud Suficiente consultorio 2
“Iti”
2 camas
1
Puesto de Salud
5 Taperillas Puesto de Salud Insuficiente consultorio 2
“Taperillas”
4 camas
1
Puesto de Salud Sapirangui
6 Puesto de Salud Insuficiente consultorio 2
“Sapiranguimiri” miri
4 camas
1
Centro de Salud
7 Igüembe Centro de Salud Insuficiente consultorio 1 1
“San Leolino”
6 camas
1
Puesto de Salud
8 Karatindi Puesto de Salud Suficiente consultorio 1
“Karatindi”
2 camas
Fuente: PDM Villa Vaca Guzmán 2009-2011
En el Municipio, principalmente en el área rural, es muy frecuente la práctica de la medicina tradicional,
principalmente en aquellas comunidades que tienen limitaciones para acceder al sistema asistencial, por
estar distantes a los centros y postas de salud o por ser más accesible para la economía de las familias.
Las enfermedades tratadas a base de la medicina natural son principalmente dolencias hepáticas,
reumatismo, úlceras, fiebre y torceduras.
3.5.2.4.7 Características de las viviendas
De acuerdo al CNVP 2012, en el municipio se contabilizan 2.887 viviendas. Los materiales predominantes
de construcción son para paredes el tabique (50%) y ladrillo (22,73%); para techos la teja (61%) y la
calamina (16,15%); mientras que los pisos son casi similares entre tierra (36,15%) y vaciado de cemento,
mosaico (38%).
3.5.2.4.8 Servicios básicos
En relación al acceso y previsión de agua, el municipio cuenta con agua fuentes da agua permanentes y
relativamente abundantes. Cuentan mayoritariamente con distribución de agua potable por red (69%).
Sobre saneamiento básico, el área urbana del distrito capital del municipio, es la única zona que cuenta
con un sistema de alcantarillado, el resto de las familias adoptan como solución sanitaria, las letrinas e
incluso al aire libre. Las principales razones por las cuales la población no adopta otro tipo de soluciones
para la disposición de excretas, se atribuyen a aspectos socioculturales y desconocimiento de sus efectos
contaminantes sumado a la falta de programas para capacitar y concienciar a las familias para superar esta
condición.
La gestión de residuos sólidos, en el área urbana (capital de municipio) está basada en el recojo de residuos
domiciliario, en todos los barrios. Este servicio se realiza 2 veces a la semana, es gestionado por la alcaldía
municipal y son dispuestos en un botadero municipal que cuenta con una fosa.
En el área rural la mayoría de la población entierra o quema la basura y bota sus desechos al aire libre en
los alrededores de sus casas.

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En relación a las fuentes y uso de energía, poco más del 43% de la población cuenta con energía eléctrico,
siendo un servicio aún deficitario en el municipio y como medio para la generación de energía para la
cocina, aún casi el 49% de la población recurre a la leña.
Otras fuentes de energías que se utilizan, principalmente en el área rural, son la energía solar (sistemas
de paneles solares con baterías), generadores eléctricos, para alumbrado y el funcionamiento de radios,
televisores y electrodomésticos. También se usa Diesel, velas, pilas para linternas para el alumbrado.
3.5.2.4.9 Pobreza
En el municipio V. Vaca Guzmán, el 67,3% de la población se encuentra en algún grado de pobreza medido
por necesidades básicas insatisfechas: corresponden al nivel de pobreza moderada el 50,8% de la
población, 15,8% es considerada en nivel de indigencia y el 0,7% a un nivel marginal.
De la población no pobre el 8% cuenta con necesidades básicas satisfechas y el 24,7% se encuentra en el
umbral de la pobreza.
Según datos del CNPV 2012, el municipio se registran10 hombres por cada 8 mujeres (Índice de
Masculinidad 111,4).
Con respecto a las condiciones de ejercicio de la ciudadanía, no se registran diferencias en la inscripción
del nacimiento en el registro civil por género u origen étnico; el 78,5% de la población femenina cuenta con
carnet de identidad, contra un 77,6% de la población masculina. Esta diferencia de género, en detrimento
de las mujeres podría relacionarse con el abandono escolar y el ingreso temprano a la vida laboral que se
registra con mayor frecuencia en la población masculina y que obliga de alguna forma a la tramitación del
documento.
En el ámbito de la educación, la tasa de alfabetización de las mujeres es del 90,9%, mientras la tasa
masculina alcanza el 87,1%. Así, existe una tasa de asistencia a un centro educativo similar entre mujeres
y hombres (83,7% y 78,3% respectivamente). Con respecto al nivel de instrucción máximo alcanzado, es
destacable que, si bien existen diferencias negativas para las mujeres en los niveles de educación primaria,
secundaria y técnico universitario, se evidencia una leve diferencia positiva en los niveles Normal superior;
mientras que se mantiene diferencias marcadamente negativas en los niveles Técnico de instituto
licenciatura. Aunque estas diferencias denotan un mayor acceso a la formación superior de las mujeres, el
mismo se da en ámbito tradicionales que refuerza los roles de género.
3.5.2.4.10 Características económicas
Villa Vaca Guzmán tiene en promedio una tasa global de participación1 del 54,7%: 70,3% corresponde a
hombres y el 36,8% a mujeres. Presenta también un índice de dependencia2 de 1,4 y un índice de carga
económica3 de 0.8.
En empleo, el 32,6% es trabajador asalariado, frente a un 61,1% de trabajadores por cuenta propia. El
55,8% de la población se dedica a actividades agrícolas, pecuarias, forestales y/o pesqueras; un 10,4% a
rubros vinculados a la construcción, industria manufacturera y otros oficios relacionados, mientras que un
9,3% se dedican a la prestación de servicios y comercio. Así, el municipio se caracteriza por pertenecer
mayoritariamente al sector económico primario (60,7%) y en menor proporción al sector económico
secundario, es decir, manufacturas (4,1%).
Sistemas productivos:
a. Tamaño y uso del suelo: de acuerdo a las características geográficas del área rural, el
municipio tiene la siguiente configuración en el uso del suelo: superficie agrícola (15,79%),
ganadería (4,41%), bosques y/o plantaciones (0,66%) y otras tierras no agrícolas (1,86%). Las
mismas alcanzan una superficie total de 111.071 Hectáreas (Censo Agropecuario 2013, INE)

                                                            
1 Tasa Global de Participación (TGP): La tasa global de participación es el porcentaje de la población de 14 años y más en edad de trabajar
(PET) que forma parte de la población económicamente activa (PEA).
2Índice de Dependencia (ID): relación entre la población dependiente y la población productiva.
3 Índice de Carga Económica (ICE): Mide el porcentaje de personas de la población no económicamente activa que se constituyen en carga

económica para una persona económicamente activa

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Sistema productivo agrícola: se practica una agricultura diversificada, extensiva, estacional y
migrante en superficies de suelo de uso restringido por la topografía y factores climáticos. El
sistema de producción es semi-mecanizado y en menor proporción, tradicional. Disponen de
una superficie cultivable de 17.540 ha, de las cuales se utilizan 9.075 ha. De éstas, 68,46%
corresponde al cultivo de maíz, el 12,36% a maní, alrededor del 11,65% al frijol/cumanda, poco
más del 1,5% al cultivo de ají; el restante, está distribuido entre frutales, zapallo, papa y otros.
El destino de la producción es generalmente la comercialización para el caso del maní y ají,
mientras que para el caso del maíz alrededor del 50% queda para autoconsumo al igual que la
producción de frijol/cumanda. En la zona se manejan precios de venta de los principales de
producto que oscilan de acuerdo a la demanda.
b. Sistema productivo pecuario: La segunda actividad económica del municipio es la ganadería.
La producción de ganado bovino se desarrolla con un manejo tradicional que se enmarca en el
sistema de producción extensivo.
El manejo productivo y reproductivo del hato ganadero es empírico e incluso espontáneo. Esto
se refleja en bajas tasas de parición, manutención de vacas improductivas en la mayoría de los
planteles e índices de nacimientos bajos.
Las principales especies de animales domésticos existentes en el municipio, son: ganado
bovino, porcino, aves de corral y en menor proporción ganado ovino y caprino. En general la
sanidad de la población pecuaria, no es atendida adecuadamente, pues los propietarios no
cuentan con los ingresos económicos suficientes que les permitan eficiencia y, por el contrario,
están desprovistos de apoyo técnico por parte de las instituciones.
c. Sistema de caza, pesca y recolección: La fauna silvestre ha sido y sigue siendo usada para
la alimentación de los pobladores del municipio. Muchas especies vegetales son importantes
para el uso doméstico. La recolección de frutos silvestres aún persiste, pero la frecuencia de la
actividad es cada vez menor, probablemente por la pérdida del conocimiento tradicional entre
los pobladores. Algunos pobladores han manifestado su preocupación por la evidente pérdida
progresiva de los recursos naturales y por la dependencia que tienen de los mismos.
Entre las especies más representativas sujetas a la caza son laurina, el tatú y el chancho de
monte.
La carne de los animales cazados es destinada al consumo familiar. El cuero de los mamíferos,
en la mayoría de los casos, es secado para usarlos como piso, en casos muy esporádicos son
vendidos para la confección de carteras, cinturones y otros productos.
d. Sistema de producción artesanal y/o microempresarial: Es incipiente y principalmente de
carácter doméstico, siendo la comercialización de los productos ocasional. El aspecto principal
por el que estas actividades han sido y están postergadas, se debe a la falta de políticas
institucionales y privadas para promocionar y/o fortalecer las pocas iniciativas familiares y
comunales que se dan en este rubro.
3.5.2.4.11 Aspectos organizacionales – institucionales
Organización vecinal: las juntas vecinales las que mediante la obtención de su personería jurídica pasan a
constituirse en Organizaciones Territoriales de Base. Por otro lado, cada barrio normalmente está
organizado de acuerdo a las carteras que identifiquen y sean necesarias para desempeñar distintas
funciones. Así, la máxima organización es la Junta Vecinal los cuales son reconocidos a través de las
Organizaciones Territoriales de Base, del conjunto de los presidentes de barrio se elige un presidente del
distrito, quien representa al Comité de Vigilancia del Municipio.
Organizaciones sociales: Organizaciones Deportivas, Organizaciones Juveniles, Organizaciones de
comerciantes, Organizaciones cívicas, Organizaciones Territoriales de Base, Comités de salud,
Cooperativas de servicios de Agua.
Organización guaraní: con el Consejo de Capitanías de Chuquisaca (CCCH), la Capitanías Zonales y las
Capitanías Comunales; con sus supra estructuras a nivel nacional la Asociación de Pueblos Guaraníes

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(APG) y la Confederación Indígena del Oriente Boliviano(CIDOB). En el municipio se encuentran la
Capitanía Zonal de Muyupampa y la Capitanía Zonal de Igüembe.
Instituciones públicas: Las instituciones públicas de mayor relevancia son la Subgobernación, el Gobierno
Municipal, el Comité de Vigilancia, la Policía Nacional, el corregimiento, la Dirección distrital de Educación,
Centros de Salud, ABT, Universidad Mayor de San Francisco Xavier (UMRPSFXCH), Centro Experimental
Iboperenda (CEI), Planta Industrializadora de Leche, Cabaña Mesa Verde
Instituciones privadas: El extenso territorio ha determinado la conformación de poblaciones concentradas
y a su vez la estructuración de entidades vivas que recrean permanentemente la vida social, política y
económica del territorio. Es por ello que se hace mención a las organizaciones de la sociedad civil que
configuran un alto grado de filiación institucional. Las más representativas son: Asociación de Productores
de Semilla Certificada (APROSEL) y la Asociación de Productores de Maní y Ají (APROMAJI), Asociación
de pequeños productores agropecuarios, Asociación de colonizadores (comunidades Yumao, Overa Baja
y Overa Alta); entidades financieras: Fondo de Inversión Social (FIS), Fondo de Desarrollo Campesino
(FDC), Cooperativa de Ahorro y Crédito San Roque; CARE, Cruz Roja, CIPCA y CARITAS
3.6 Conclusiones sobre la caracterización
Tanto en el área de influencia social directa como indirecta del proyecto de perforación de los pozos ITY-
X1 e ITY-X2, concluyen una diversidad de actores sociales con características particulares que podrían
resultar en la generación posibles conflictos en el entorno social, pero también en conflictos para la
Empresa YPFB Chaco.
Los grupos de actores que pudieron identificarse y definirse con precisión reúnen características propias
que deberán ser consideradas al momento de la implementación del proyecto para minimizar la posible
ocurrencia de conflictos de índole social:
 Comunidades indígenas que forman parte de la Capitanía Zonal Igüembe y que están
claramente definidas;
 El polígono de la TCO Avatiri Ingre afectado por el camino de acceso al pozo ITY-X2 cuya
característica principal está referida a la titularidad del derecho, toda vez que el “derecho
jurídico” se encuentra a nombre de la Capitanía Zonal del Ingre (que aglutina comunidades
indígenas de los municipios de Huacareta y Monteagudo), mientras que el “derecho territorial
ancestral” se encuentra bajo jurisdicción territorial de la Capitanía Zonal de Igüembe,
generando expectativas de beneficios en ambas Capitanías.
 Propietarios privados, cuya característica principal gira en torno a aspectos de la sucesión
hereditaria y la representación sobre la titularidad del ejercicio del derecho propietario por los
herederos y que generalmente se encuentran en el rango de 4 a 11 herederos en las
propiedades del área del proyecto.
 Comunidades campesinas OTB con personería jurídica, a las cuales la gran mayoría de las
propiedades privadas se encuentran afiliadas, aunque el derecho propietario sobre las
parcelas es individual, con el objeto de percibir beneficios provenientes de actividades, obras
y/o proyectos principalmente de parte de la institución pública.
Cada grupo de actores sociales con sus expectativas e intereses particulares en torno a los beneficios que
podrían devenir a partir de la implementación del proyecto.
3.7 Análisis general de sensibilidad socio-económica
En este análisis se procura identificar aspectos de los estilos de vida socioeconómicos de la población
residente en el área del Proyecto que por las mismas características del área son en principio susceptibles
a posibles impactos por parte de intervenciones externas provenientes de YPFB-Chaco S.A.,
independientemente del tipo de intervención que se llevaría a cabo.
Antes de proceder a la descripción de los aspectos concretos de vulnerabilidad, adelantamos a
continuación una definición del concepto de sensibilidad socioeconómica, así como de los elementos
teóricos y metodológicos empleados para aplicar este concepto a la realidad aquí investigada.

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La sensibilidad socioeconómica se define a través de una serie de sub-criterios (demografía, etnicidad,
servicios e infraestructura social, tierra y recursos naturales, sustento, gobernabilidad, salud y seguridad
física, derechos humanos y seguridad colectiva) que permiten identificar con mayor precisión la mayor o
menor susceptibilidad de los diferentes aspectos de los estilos de vida de la población residente en el área,
en su conjunto. Para la identificación y descripción de la sensibilidad del área, así como de los impactos
posibles, se ha utilizado por un lado la información proveniente de las encuestas realizadas para este
estudio de línea base social. Por el otro se han incorporado, elementos de información que surgieron
durante a la realización de las encuestas y que no estuvieron previstas por el esquema de preguntas, pero
resultaron relevantes para la siguiente tabla.
Los resultados de este análisis se encuentran resumidos en el siguiente cuadro:

Tabla 3.10: Sensibilidad socioeconómica


Criterios Sensibilidad del área del Proyecto Efectos posibles sobre la población
Demografía y - En área del proyecto se evidencia baja densidad - Expectativas sobredimensionadas sobre beneficios
asentamientos poblacional a excepción de la población de Igüembe que la intervención del proyecto podría generar
(OTB) en la cual confluyen las comunidades sobre los grupos sociales
indígenas aledañas por la oferta de servicios en - Conflictos al interior de la CCCH por intereses de
educación, salud y comercio que ésta ofrece. participación de beneficios económicos en torno al
- En relación al polígono de la TCO Avatiri Ingre, “derecho” sobre el polígono de la TCO Avatiri Ingre
probablemente afectado, no existen comunidades afectado
indígenas vivientes, considerando la topografía - Conflictos intrafamiliares a efectos de intereses
quebrada. Sin embargo, sobre ésta confluye un diferenciados sobre los probables réditos
doble interés por aspectos vinculados al “derecho económicos a obtener por la implementación del
propietario jurídico” (Capitanía Zonal Ingre) y al proyecto sobre las propiedades privadas del AISD.
“derecho territorial ancestral” (Capitanía Zonal - Sobre dimensionamiento de expectativas de las
Igüembe) OTB’s frente a los beneficios que podrían percibir
- Las OTB’s no se encuentran nucleadas, salvo la como estructuras sociales reconocidas por ley y bajo
OTB Igüembe (Capital del Distrito del mismo figura jurídica de comunidad campesina OTB.
nombre). La afiliación de propiedades privadas a
estas estructuras orgánicas sociales responde a la
necesidad de poder acceder, a través de éstas, a
beneficios de acciones, obras y/o proyectos de
índole público (agua para consumo, salud,
educación, camino, productivos, etc.),
principalmente, y/o de interés público
(hidrocarburos). Así, cada propiedad privada
afiliada a una OTB, cuenta con su título propietario
emitido por el INRA de manera individual
- Los propietarios privados actuales provienen de
procesos de sucesión hereditaria sin definición de
titularidad o representación de titularidad sobre el
derecho propietario (en la mayoría de los casos)
Etnicidad - Los actores sociales se concentran en grupos - Al no ser tomada en cuenta de forma adecuada,
étnicos denominados campesinos/ criollos e esta pequeña heterogeneidad de los actores
indígena guaraní, ambos con una identidad fuerte y sociales en el área puede generarse afectaciones a
un arraigo territorial también marcado. la población.

Servicios e - Existe una infraestructura vial por un lado - La precariedad en los sistemas de saneamiento
infraestructura bastante buena (carretera San Pedro-Montero-SCZ básico y de salud puede ser contrarrestada a través
social y/o Cochabamba) y caminos vecinales en regular de medidas de apoyo adecuadas.
estado de mantenimiento (ripio y tierra).

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Criterios Sensibilidad del área del Proyecto Efectos posibles sobre la población
- La infraestructura de servicios básicos es aun - La existencia de una infraestructura de servicios
deficiente. El acceso a agua para consumo es en el ámbito educacional puede ser consolidada y
relativamente buen, más, sin embargo, carecen de mejorada a través de medidas de apoyo adecuadas.
energía eléctrica y el sistema de comunicaciones es
bastante restringido. Por otro lado, prevalece la
precariedad que tienen en sus soluciones de
saneamiento y disposición de residuos sólidos
- La infraestructura y equipamiento de las unidades
escolares y centros médicos no son las adecuadas
ni suficientes
Tierra y - Existe una gran dependencia de tierra para el - La actividad agropecuaria podría ser mejorada a
recursos – sustento económico y alimenticio, debido al carácter través de medidas de apoyo adecuadas.
naturales agrícola y ganadero de las actividades económicas - Podrían mejorarse las acciones de protección de,
en el área. al menos, las áreas donde se encuentran las tomas
- Los cursos de agua son de especial interés de de agua de los diferentes sistemas que proveen del
conservación por parte de los actores locales, líquido vital a las comunidades y población
considerando el déficit hídrico que la región - Se deberá generar de manera coordinada con los
presente por sus características. actores sociales un Plan de Aprovechamiento de
- Las nacientes de los dos afluentes principales de Recursos Hídricos sobre la base de los resultados
la quebrada Angosto que provee de agua para del estudio hidrológico que hace parte al Estudio de
consumo y producción a la mayoría de la población, Evaluación de Impacto Ambiental, de manera tal de
se encuentran una en cada una de las propiedades involucra a la población local en el monitoreo del
privadas donde se prevé la perforación de los pozos caudal de agua, principalmente de las nacientes de
- Como resultado de las entrevistas efectuadas se los afluentes principales de la quebrada/río Angosto
presupone la existencia de baja densidad de monte
primario
Sustento - Existe una alta dependencia de la agricultura y en - Ante la falta de alternativas económicas la
menor medida a la cría de ganado, bovino, porcino afectación de estas estrategias económicas tendría
y avícola. un impacto acentuado y generalizado.
- Existe un nivel bajo de inversión en - El apoyo a inversión en infraestructura
infraestructura agrícola y pecuaria, agropecuaria puede reducir la vulnerabilidad
- Existe una rentabilidad entre mediana y baja de económica.
la producción agrícola. - La generación de fuentes de ingreso a través de
- Existe una mediana dependencia del trabajo la presencia de la empresa YPFB-Chaco S.A. como
asalariado como fuente de ingreso económico para fuente de ingreso económico asalariado, puede
el sustento. influir de forma tanto positiva como negativa sobre la
estructura del sustento económico en el área del
proyecto. Su incidencia positiva se refiere a la mejora
de niveles de ingreso de la población afectada. Su
posible incidencia negativa está relacionada con la
generación de dependencia con respecto a la
empresa para el sustento económico de la población
afectada y la posible alza de precios de productos
alimenticios en la zona
Género - Las mujeres se encuentran en gran parte - La inclusión de mujeres en los espacios de toma
excluidas y marginalizadas de los espacios de toma de decisión institucionalizados, con respecto a
de decisión institucionalizados. intervenciones en el área, puede fortalecer sus
- Sin embargo, en algunos casos las mujeres condiciones de género.
forman parte de las estructuras de organizativas y
de toma de decisión

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Criterios Sensibilidad del área del Proyecto Efectos posibles sobre la población
- El fortalecimiento del involucramiento de las
mujeres en espacios ya adquiridos de participación
puede fortalecer sus condiciones de género.
- Abrir oportunidades de trabajo asalariado para las
mujeres, podría mejorar en cierta medida su
involucramiento y participación en los espacios de
toma de decisión, al margen de contribuir en la
mejora de sus condiciones de vida y de su familia
Gobernabilidad - Existen estructuras fuertes y sólidas de - Conflictos de intereses institucionales pueden ser
gobernabilidad a nivel de auto-gobernación manejados y resueltos con mayor facilidad con el
apoyo de las estructuras de auto-gobernación.
Salud y - El traslado a pie, principalmente de niños que - El uso de caminos por parte de actores externos
Seguridad acuden a las unidades educativas, es una forma para el transporte vehicular puede afectar la
física predominante de transporte en el área, pese a la seguridad de la población, infantil principalmente,
existencia de opciones de transporte vehicular. residente en el área.
Así, se puede evidenciar que el área del proyecto posee un grado medio-alto de sensibilidad socio-
económica. En este sentido, la presencia de la empresa, puede generar por un lado nuevas fuentes de
ingreso, de formación y de sostenibilidad económica. Por el otro, esta misma presencia puede sacudir las
estructuras económicas y sociales de forma negativa, generando desigualdad, conflictos de envidia y
enajenamiento cultural de los estilos de vida.
En general podemos constatar que la dependencia y vulnerabilidad con respecto a la producción agrícola
es, en este contexto, un patrón dominante compartido por toda la población en el área del proyecto. Resulta
importante destacar que, durante los últimos años, la situación económica en el área del proyecto se ha
visto bastante deprimida por las condiciones climatológicas adversas y la gran fluctuación de los precios
de los productos producidos. Por otro lado, también se debe considerar la alta dependencia económica de
los actores involucrados en el proyecto hacia la actividad agrícola - “…una vez que termina la época de
siembra y cosecha, no hay donde más generar ingresos…” – lo que obliga a parte de la población a buscar
alternativas para genera ingresos como el empleo temporal bajo la figura de jornaleros, pero, cuya
demanda en la zona es muy reducida.
3.8 Mapeo de actores sociales
3.8.1 Planteamiento Metodológico
En el contexto del marco metodológico del ELBS, el Mapeo de Actores es un componente fundamental y
un insumo de la identificación y diseño de medidas, para la implementación de los proyectos
hidrocarburíferos. Gran parte del éxito en la implementación de la estrategia de relacionamiento con los
actores locales depende de la asertividad de la misma en términos de la conciliación de intereses entre
aquellos que se ven directa o indirectamente afectados por el proyecto.
3.8.1.1 El Análisis de involucrados
El Análisis de Involucrados es una de las herramientas utilizada para identificar los roles y competencias
potenciales que los actores pueden tener durante la ejecución del proyecto.
El Análisis de Involucrados se aplica en función de:
 La identificación del alcance o nivel de influencia de los actores o su ubicación en el marco del
proyecto.
 Identificación de los actores (sector político, social, o institucional al que pertenece, o dentro del
cual ejerce su influencia) en un contexto sociopolítico determinado.
 Identificación de la Función (formal, institucional o social) que desempeña el actor dentro de un
escenario sociopolítico específico.

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 Identificación de las acciones de los actores para, a su vez identificar las estrategias, medios,
recursos, planes y proyectos, a través de los cuales los actores impulsan la implementación de
sus intereses y reconocimiento de las redes sociales existentes.
 Identificación de los impactos de las acciones de los actores para caracterizar la eficacia del
actor para lograr un fin específico y su potencial, así como describir el tipo de impacto que genera
sobre el proyecto.
El ejercicio de identificación e interacción se realiza dos momentos:
 En la etapa de preparación del levantamiento de Línea Base cuando se realiza la revisión de
información secundaria disponible para elaborar una lista de probables actores a ser
consultados.
 En la etapa de levantamiento de la Línea Base cuando se realiza la identificación de los actores
clave, a los cuales se les hace una consulta a través de una entrevista semi-estructurada para
identificar percepciones, problemas, intereses, roles y mandatos.
Para el Análisis de Involucrados se toman en cuenta las siguientes variables para cada actor:
 Área de Competencia. Cuál es el campo dentro del cual el actor ejerce su principal influencia.
 Intereses y expectativas. Se identifican las principales demandas de cada actor, sus intereses y
las expectativas que tiene con relación al proyecto.
 Recursos y Mandatos. Se describen las bases normativas, legales e institucionales y los
mandatos (Acuerdos, Estatutos, etc.) que sustentan su rol y participación, cuando es pertinente.
 Otras variables que contribuyan a perfilar la identificación y caracterización de los involucrados.
Una vez identificados los diferentes actores específicos que tiene un rol preponderante desde la dimensión
política, social, técnica o estratégica y dimensionado su rol en el marco del proyecto, se conforman grupos
de actores que comparten áreas de intervención e intereses comunes para poder potenciar sus aportes y
realizar entrevistas semi-estructuradas.
3.8.1.2 El Mapeo de Actores
El Mapeo de Actores es un instrumento cualitativo para identificar intereses y ponderar niveles de influencia
de los diferentes actores o partes implicadas en la implementación de un proyecto. El resultado final es
contar con un diagnóstico general de interacciones en torno a diferentes ejes críticos del sector, facilitando
la toma de decisiones por parte de las entidades ejecutoras.
El Mapeo de Actores se realiza con base en dos fuentes: (i) información secundaria recopilada en la fase
previa a la realización de la Línea Base y ii) en las entrevistas individuales, realizadas durante el trabajo de
campo.
Este mapeo busca identificar los actores claves que intervienen en los planes, programas y proyectos de
desarrollo sostenible para el área de intervención, analizar su posición frente a temas importantes
relacionados con el sector hidrocarburos, sus intereses, y su importancia e influencia en la formulación de
políticas públicas. Los resultados se presentan en forma matricial para sintetizar y comunicar su estructura
y su interacción interna. Para ello se deben seguir las siguientes etapas:
Especificación de la estrategia a analizar
Caracterizar el rol de cada actor con relación a la posición sobre el proyecto, sus intereses en función de
sus recursos y mandatos y la influencia decisional u operativa. Este rol se mide en función de:
Interés. Mide la capacidad de actuar con relación al tema/objetivo/ estrategia de acuerdo con sus mandatos,
recursos y competencias.
Influencia. Mide la capacidad de un actor para poner en agenda o imponer su interés sobre el resto de los
intereses en un escenario socio-político. La influencia es la fuerza con la que un actor utilizará su poder
para intervenir en la toma de decisiones políticas.
Posición. Establece la posición del actor con relación a las propuestas, a los objetivos y a las estrategias
formuladas. Esta posición se debe valorar desde sus mandatos y competencias formales.

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2017-0162EI0
 
Asignación de escalas a la caracterización cualitativa y elaboración de:
Mapa de interés
Mapa de Influencia
Mapa de posición
3.8.2 Resultados del mapeo de actores
El Mapeo de Actores es un instrumento cualitativo para identificar intereses y ponderar niveles de influencia
de los diferentes actores o partes implicadas en el desarrollo de un proyecto de exploración/explotación de
hidrocarburos en el área denominada Itakaray, en el municipio de Villa Vaca Guzmán, Distrito Igüembe.
Para el caso de la perforación de los pozos ITY-X1 e ITY-X2 se estableció el siguiente objetivo del mapeo
de actores:
 Identificar instituciones o grupos organizados presentes en el área del proyecto que podrían ser
claves para desarrollar/impedir un proceso de creación de valor del aprovechamiento de los
recursos hidrocarburíferos existentes en el área seleccionada.
En este marco, se entiende como Actores Claves para la implementación del proyecto:
 Instituciones/grupos que pueden contribuir/inhibir el proceso de creación de valor del
aprovechamiento de los recursos hidrocarburíferos existentes en el área seleccionada.
A continuación, se describen los resultados alcanzados en este proceso.
3.8.2.1 Los actores en el área de los pozos ITY-X1 e ITY-X2
En el sector del proyecto existe una baja diversidad alta de actores institucionales, que se pueden clasificar
en función de su origen. A continuación, se clasifican dichos actores en actores públicos, actores sociales
y actores de apoyo.
 

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Figura 3.8: Clasificación de actores claves

 
Fuente: Elaboración propia en base a información recolectada durante el trabajo de campo, septiembre 2017.

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2017-0162EI0
 
3.8.2.2 Actores públicos
Los principales actores públicos vinculados al proyecto, son los siguientes:
 Ministerio de Medio Ambiente y Agua (MMAyA): Institución pública cabeza del sector4,
encargada de dar la licencia ambiental para la implementación del proyecto.
 Ministerio de Hidrocaburos: Institución pública cabeza del sector5. Entre sus atribuciones,
destaca la de proponer proyectos de expansión del sector hidrocarburífero, a través del
aprovechamiento de los recursos naturales no renovables, respetando el medio ambiente.
Adicionalmente, el Artículo 5 del Decreto Supremo Nº 29033, modificado por el Parágrafo I del
Artículo 2 del Decreto Supremo Nº 29574, dispone que este ministerio es la Autoridad
Competente responsable de la ejecución del proceso de Consulta y Participación con los
Pueblos Indígenas Originarios y Comunidades Campesinas.
 Gobierno Autónomo Departamental de Chuquisaca: es la instancia pública receptora de regalías
por la producción de hidrocarburos en su territorio. Si la exploración de los pozos ITY-X1 e ITY-
X2 resulta positiva, esto puede traducirse en un incremento de las regalías percibidas por este
nivel de gobierno. También es la autoridad ambiental competente en el territorio departamental
y está llamado a velar por la integridad de las áreas naturales. Cabe destacar que en la gestión
2016, el GAD ha iniciado la construcción participativa de un acuerdo por el agua, poniendo en
relevancia la problemática del agua en el departamento como una prioridad de su agenda
política.
 Gobierno Autónomo Municipal de Villa Vaca Guzmán (Muyupampa): es la instancia pública
responsable por la promoción del desarrollo sostenible en su territorio a través de la ejecución
de proyectos de inversión pública. El proceso de exploración de los pozos ITY-X1 e ITY-X2puede
tener un efecto positivo en el incremento de las oportunidades de empleo para la población local
y la dinamización de la economía local por la demanda de bienes y servicios. De la misma forma
puede generar un efecto negativo al convertirse en un polo de atracción de población migrante
en busca de oportunidades de generación de ingresos, esto podría provocar un incremento de
la demanda de provisión de servicios básicos (salud, educación, agua potable, energía, etc.) y
viviendas, las cuales el municipio no tiene condiciones para satisfacer, lo que puede generar
conflictos sociales que afecten la gobernanza local.
3.8.2.3 Actores directos
Los principales actores directos involucrados en el proyecto son:
 Propietarios privados: en cuyos predios se llevará a cabo la perforación de los pozos ITY-X1 e
ITY-X2 y aquellos que serán afectados por la construcción y/o acondicionamiento camino de
ingreso a ambos pozos, así como la construcción del camino de interconexión entre ambos
pozos.
 Las comunidades indígenas y sus supra-estructuras (Capitanías Zonales): que se constituyen
en afectados directos por la construcción y acondicionamiento de caminos existentes para
ingreso a los pozos ITY-X1 e ITY-X2. El Artículo 114 de la Ley Nº 3058, determina que las
comunidades y pueblos campesinos, indígenas y originarios, independientemente de su tipo de
organización deberán ser consultados de manera previa, obligatoria y oportuna cuando se
pretenda desarrollar cualquier actividad hidrocarburífera dentro de sus territorios. Así mismo, el
Artículo 115 de la citada ley, establece que la consulta se efectuará de buena fe, con principios
de veracidad, transparencia, información y oportunidad. Deberá ser realizada por las autoridades
competentes del Gobierno Boliviano y con procedimientos apropiados y de acuerdo a las

                                                            
4 Creada y articulada por el D.S. 29894 del 07/02/2009.
5Idem. 

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2017-0162EI0
 
circunstancias y características de cada pueblo indígena, para determinar en qué medida serían
afectados y con la finalidad de llegar a un acuerdo.
 YPFB Chaco S.A.: este consorcio es el responsable por la implementación del proyecto de
perforación de los pozos ITY-X1 e ITY-X2.
3.8.2.4 Actores indirectos
 Propietarios privados: Los actores indirectos, en este caso, corresponden a los propietarios
privados que se verán involucrados por su proximidad a las áreas de acceso a las planchadas
de los pozos ITY-X1 e ITY-X2.
 OTB’s: Tunalito, Caya, Igüembe y Baycua, que se constituye en entes jurídicos que aglutinan a
un número determinado de propietarios privados con derechos propietarios individuales y cuyo
fin es poder beneficiarse de proyectos de inversión social provenientes de las instancias públicas
en sus diferentes niveles de gobierno. La localidad de Igüembe constituye en el único centro
poblado del área capital del Distrito 3 y donde se encuentran las principales infraestructuras
sociales que prestan servicios a toda su población, la cual está también organizada como OTB.
3.8.2.5 Actores de apoyo
 Asamblea del Pueblo Guaraní: La APG se creó en 1987 y es la máxima representación de los
pueblos guaraníes de Bolivia. La población está compuesta actualmente por 24 capitanías
distribuidas en cinco provincias de tres departamentos del país: Cordillera en el departamento
de Santa Cruz, Hernando Siles y Luis Calvo del departamento de Chuquisaca y Gran Chaco y
O´Connor en el departamento de Tarija. Sus objetivos son: salvaguardar y defender los principios
y la ideología de la nación guaraní en los aspectos territoriales, de organización política y
económica-productiva; respetar y exigir el respeto por la forma de vida guaraní de la vida;
garantizar el acceso igual y suficiente a la tierra y territorio y velar por su propia administración y
la gestión sostenible de los recursos naturales. Es la organización matriz a la que pertenecen las
Capitanías Zonales de Igüembe y del Ingre que tienen en común aspectos de derechos
propietarios ancestrales y jurídicos respectivamente sobre la TCO Avatiri Ingre y a las cuales les
brinda el apoyo técnico para abordar los proyectos hidrocarburíferos en su territorio.
 Concejo de Capitanes Guaraníes de Chuquisaca: es una entidad que aglutina las 9 capitanías
zonales del Departamento de Chuquisaca y que se constituye, por un lado, en un ente de
mediación y resolución de conflictos, pero además en una instancia que brinda el apoyo técnico
para abordar los proyectos hidrocarburíferos en su territorio
3.8.3 Mapeo de intereses
Elaborar una matriz de intereses de los actores podría facilitar la implementación de una estrategia de
comunicación que esté alineada con las preocupaciones y motivaciones de cada actor clave.
En el caso de los actores identificados en el área del proyecto de perforación de los pozos ITY-X1 e ITY-
X2, a partir de la información primaria recolectada en las entrevistas se elaboró la siguiente matriz de
intereses:
 

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2017-0162EI0
 
Tabla 3.11: Mapeo de Interés
INTERESES
Legal
ACTORES CLAVES Económico Mantener la
Ambiental (Políticas, programas, proyectos,
(ganar/perder) situación
normas, reglamentos, etc.)
Ministerio de Medio Ambiente y Agua
 
(MMAyA).
Ministerio de Hidrocarburos   
Gobierno Autónomo Departamental de
  
Chuquisaca
Gobierno Autónomo Municipal de Villa

Vaca Guzmán (Muyupampa)
Propietarios Privados (Directos e

Indirectos)
Comunidades Indígenas  
YPFB Chaco S.A.   
APG y CCCh  
OTB’s 
Fuente: elaboración propia en base a información recolectada durante el trabajo de campo.

Los actores públicos del nivel nacional vinculados al sector comparten su interés en los aspectos
ambientales y normativos o legales, ambos relacionados con sus competencias específicas.
Adicionalmente, el Ministerio de Hidrocarburos y Energía expresa un interés económico basado en la
ejecución de proyectos de exploración y explotación. Los actores públicos del nivel subnacional manifiestan
intereses diferentes, por un lado el GAD de Chuquisaca manifiesta un interés mayor en desempeñar su rol
normativo y regulador en relación al aspecto ambiental sobre el cual también comparte responsabilidades
con el nivel nacional y municipal y el aspecto económico vinculado a las regalías que le corresponden en
caso de que el proyecto tuviera resultados positivos; por otro lado, el GAM de Villa Vaca Guzmán
(Muyupampa), se manifiesta interesado en el proceso al que percibe como una oportunidad de generación
de empleo para la población local.
Los propietarios privados (afiliados o no a una OTB), afectados de forma directa e indirecta, manifiestan un
interés económico relacionado con los pagos por servidumbre y/o compensación que podrían recibir por la
ocupación de sus terrenos e igualmente, mantienen un interés relativo en la demanda de mano de obra
local.
Las comunidades indígenas que expresan interés en el respeto y cumplimiento de la normativa vigente en
relación a la consulta y participación. También manifiesta un interés marcado en la demanda de mano de
obra local durante el desarrollo del proyecto.
El consorcio YPFB Chaco S.A., ejecutor del proyecto, comparte los intereses de los actores públicos
nacionales en relación a los aspectos ambientales y normativos o legales que deben observar durante la
ejecución del mismo, así como el aporte que realizan a la política energética del país. También expresa un
interés económico en la generación de ingresos no sólo para la propia institución sino además para las
arcas del estado.
La Asamblea del Pueblo Guaraní y el CCCh, se mantiene expectante respecto al desarrollo del proyecto y
el respeto por la normativa legal vigente sobre la consulta y participación y sobre la compensación que
corresponde a las comunidades guaraníes involucradas, incluyendo sus Capitanías Zonales.
 

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3.8.4 Mapeo de poder
En el interés de identificar lineamientos estratégicos tendientes a desarrollar un proceso de creación de
valor del aprovechamiento de los recursos hidrocarburíferos existentes en el área seleccionada, resultó de
gran utilidad reconocer el poder (interés y capacidad de influencia) que mueve a los actores para contribuir
o inhibir el proceso.
A partir de la información recabada en las entrevistas, se elaboró el siguiente esquema que presenta de
manera gráfica el poder de los diferentes actores.
Figura 3.9: Mapeo de poder de los actores claves
CUADRANTE B CUADRANTE A

Capitanías Zonales de Igüembe e Ingre


Alto

APG
CUADRANTE D CUADRANTE C

OTB’s Gobierno Autónomo Departamental de Chuquisaca


Gobierno Autónomo Municipal de Villa Vaca Guzmán
Propietarios Privados
Poder
Bajo

Bajo Alto
Interés
Fuente: Elaboración propia

El ‘Interés’ refleja la medida en que los actores pueden afectar el proceso de creación de valor del
aprovechamiento de los recursos hidrocarburíferos existentes en el área seleccionada, y qué grado de
interés o preocupación tienen en el tema. El ‘Poder’ mide la capacidad de influencia que tienen sobre el
proceso, y en qué medida pueden ayudar a lograr o bloquear el cambio deseado.
En el caso del Proyecto de perforación de los pozos ITY-X1 e ITY-X2, los interesados con alto poder e
intereses alineados con el proyecto (Cuadrante A), son fundamentalmente actores públicos ligados al
sector, por lo cual dentro de sus competencias y mandatos institucionales se encuentra el de apoyar las
acciones contenidas en el marco de la política energética del país. Estas son las personas u organizaciones
a los cuales es importante involucrar y atraer plenamente. Si intentamos desarrollar un proceso de creación
de valor, el apoyo de estas personas es clave para toda campaña. Bajo estos actores están aquellos cuya
opinión es importante –los ‘líderes de opinión’- como las comunidades indígenas afectadas Tartagalito y
Los Naranjos, por un lado, y por otro, la TCO Avatiri Ingre con sus instancias matrices (Capitanía Zonal de
Igüembe para las dos primeras y se suma a ésta, la Capitanía Zonal Ingre para la TCO) así como sus
instancias departamentales y nacionales (CCCh y la APG, respectivamente), que tienen los medios y
canales para afectar el desarrollo del proyecto.
Los interesados con un alto interés, pero con bajo poder (Cuadrante C), necesitan estar informados, pero
si se organizan, podrían formar la base de un grupo de interés o una coalición que pueda hacer incidencia
para el cambio. En este cuadrante se encuentra el GAD Chuquisaca, un actor central en la aplicación de
la normativa ambiental, pero cuyo impacto depende de la voluntad de actores directos como el GAM Villa
Vaca Guzmán (Muyupampa) para implementar acciones estratégicas dentro del marco de la política, es
decir, que su capacidad de influencia es indirecta.
No se identificó ningún actor clave con alto poder, pero bajo interés (Cuadrante B). Entre los actores con
bajo interés y bajo poder (Cuadrante D) se encuentra las OTB’s, como instancias aglutinadoras de los
propietarios privados que, si bien vería con agrado que sus asociados puedan beneficiarse de la provisión
de bienes durante el proyecto, no cuenta las competencias para representarlos durante los procesos de
negociación, por lo tanto, su interés y poder están supeditados a la solicitud de apoyo de los asociados
involucrados en el proyecto. Estos actores deben monitorearse permanentemente pero no se debería
imprimir mucho esfuerzo en su inclusión en el proceso.
 

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3.8.5 Mapeo de posiciones
Es importante tener presente que ninguna decisión de carácter estratégico se toma sólo porque otra
persona o institución lo quiere. El actor con poder de decisión analiza la propuesta en función de sus propios
intereses y decide, ya sea a favor o en contra de ella, dependiendo de los beneficios concretos que ésta le
trae o los problemas que le ayuda a evitar o resolver.
Después de identificar el universo de actores(as) con interés y poder de influencia sobre el proyecto, es
importante proceder a su clasificación de acuerdo a su postura pública y sus intereses con respecto a la
propuesta. Las personas claves pueden ser clasificadas como aliadas, indecisas u oponentes.
Se consideran personas aliadas a aquellas que están de acuerdo con la propuesta, por algún interés o
motivo y que podrían hacer público su apoyo en determinado momento. Suelen ser personas ajenas al
grupo impulsor de la iniciativa, aunque podrían integrarse a una coalición en algún momento del proceso.
Para que ese apoyo de las personas aliadas se convierta en acciones concretas, se necesita información,
comunicación, orientación y motivación por parte del grupo que promueve la iniciativa.
Los oponentes son las personas que están en contra de la propuesta, por algún interés o motivo.
Difícilmente se les puede convencer para que modifiquen su postura sin que ello implique hacer
modificaciones sustantivas a la propuesta misma. Pueden perjudicar los resultados de la iniciativa de
incidencia si el grupo que la impulsa no contempla medidas para contrarrestar su impacto.
Las personas indecisas no tienen una posición definida sobre la propuesta de incidencia y, por sus
intereses, podrían convertirse en aliadas u oponentes. Pueden ejercer influencia en la toma de decisiones,
pero, normalmente, no actuarían ni a favor ni en contra de la propuesta sin persuasión o convencimiento.
Algunas personas son indecisas porque enfrentan un conflicto de intereses personales y/o institucionales.
En otros casos, se trata de personas que quisieran apoyar una propuesta, pero por ocupar cargos públicos,
no pueden manifestar su apoyo en forma abierta. En otras oportunidades son personas indecisas porque
no tienen conocimiento profundo de la propuesta y por ello, les causa temor asumir una postura de apoyo.
En el caso de este proyecto, a partir de la información primaria recolectada, se ha elaborado el siguiente
esquema que identifica la posición de los actores claves con respecto al proceso de creación de valor del
aprovechamiento de los recursos hidrocarburíferos existentes en el área seleccionada.
 

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Figura 3.10: Posición de actores clave con respecto al proyecto.

Indecisos
- Propietarios Opositores
privados - Ninguno de los
(afectados actores identificados
indirectos) manifestó oposición
- OTB's directa al proyecto; sin
embargo, el Concejo
- Capitanías Municipal es una
Zonales Igüembe instancia a la que
e Ingre habrá que monitorear
- CCCh

Aliados
- GAD Chuquisaca
- GAM Villa Vaca Guzmán
(Ejecutivo)
- Propietarios Privados (Afectados
directamente)

Fuente: Elaboración propia

El análisis de posición de los actores muestra que los aliados del proyecto están concentrados entre los
actores públicos del sector a nivel nacional y subnacional, que tienen entre sus competencias la de
promover el desarrollo sostenible de sus territorios y allí la generación de empleo es un factor relevante.
En este grupo se encuentran también los propietarios privados afectados de manera directa. Estos actores
obviamente están compenetrados de la propuesta y su compromiso de apoyo ha sido expresado
públicamente, por lo tanto, no requieren esfuerzos adicionales demasiado intensos para mantener su
apoyo.
Entre los actores indecisos se encuentra los grupos indígenas guaraníes que, aunque expresan un
marcado interés en el proyecto, también expresaron claramente su falta de confianza en la empresa
ejecutora, por lo tanto, mientras no se realice la consulta y participación y existan compromisos concretos
con la empresa, su posición no se definirá. En este grupo también se ha incluido a las OTB’s y a los
propietarios privados que serán afectados de forma indirecta. En general la posición de estos actores está
motivada en la falta de conocimiento sobre lo que implica el proceso, por lo tanto, se debe realizar un
esfuerzo importante en llenar los vacíos de información que permitan el compromiso de ellos con el
proyecto.
No se identificaron opositores marcados al proyecto; sin embargo, el Concejo Municipal podría ser un actor
reactivo y conflictivo si no se efectúa un acercamiento oportuno y se les proporciona información
permanente sobre los avances de los procesos del proyecto y los resultados de los estudios anteriores en
el área.
3.8.6 Conclusiones
El mapeo de actores del área del proyecto evidencia que existe una gran expectativa sobre la realización
del proyecto, centrada principalmente en la generación de empleo y en la demanda de bienes y servicios.
Existen dos aspectos que deben monitorearse de forma cercana. Uno de ellos es la posible migración
atraída por la misma actividad del proyecto y la demanda de servicios básicos que puede recaer sobre un
gobierno municipal con capacidades de gestión muy limitadas, lo cual puede llevar a una crisis de

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gobernabilidad que podría afectar la continuidad del proyecto. El otro aspecto que se debe vigilar, está
relacionado con el uso del agua, un recurso crítico para el municipio, principalmente para el Distrito 3, y
sobre el cual no existe una gestión planificada que garantice la provisión de agua por red a la población del
área urbana (actualmente hace varios meses que el servicio se encuentra interrumpido en su provisión
continua y adecuada: cantidad y presión). Los pozos exploratorios han sido proyectados perforarlos en las
dos propiedades privadas en las cuales se encuentran las dos nacientes y afluentes principales de la
quebrada/río Angosto que es la que aprovisiona de agua a la mayoría de la población, tanto para consumo
como para la producción local, lo cual también podría llevar a crisis de gobernabilidad local o a exigencias
de soluciones a la empresa que no tendría las condiciones económicas ni legales de asumir.
A partir del análisis de los intereses, el poder y las posiciones de los actores sobre el proyecto se pueden
delinear las acciones estratégicas para cada grupo que se presentan de manera esquemática en el
siguiente gráfico.
Figura 3.11: Recomendaciones para el delineamiento de estrategias por grupo de actores clave
Acciones Estratégicas
CUADRANTE B CUADRANTE A

Meta: Participar e influir activamente


Acciones:
Son actores claves en los que se deberían enfocar los esfuerzos
Involucrarlos en estructuras de toma de decisiones.
Comprometer y consultar regularmente.
Promover un proceso de fortalecimiento institucional para las
Alto

Capitanías Zonales, principalmente la de Igüembe


CUADRANTE D CUADRANTE C

Meta: Monitorear (esfuerzo mínimo) Meta: Mantener informados


Acciones: Acciones:
Informar a través de cartas, website, cuñas radiales, spots Mantener informados y consultar su interés sobre el tema.
televisivos, campañas de educación. Potenciales soportes de las iniciativas
Promover la conformación de alianzas o coaliciones que permitan
dar sostenibilidad a las acciones estratégicas.
Poder

Bajo

Bajo Alto
Interés
3.9 Análisis de riesgos de conflictos sociales
Considerando que la población del municipio en general, aun teniendo algo de experiencia en la actividad
hidrocarburífera, las expectativas que ya se han generado en torno a esta actividad se encuentran
sobredimensionadas, por consiguiente, probablemente, las demandas por compensación también resulten
sobredimensionadas.
Otro aspecto de relevancia a considerar, es la situación del “derecho propietario” vs. el “derecho
territorial/jurisdiccional” sobre el polígono o bloque de la TCO Avatiri Ingre que sería afectado por una de
las alternativas de apertura de camino de ingreso hacia las planchadas. El bloque se encuentra
territorialmente en la jurisdicción de la Capitanía Zonal de Igüembe, pero considerando que ésta recién
obtuvo su personería jurídica, el trámite de demanda y titulación fue impulsado y concluido por la Capitanía
Zonal del Ingre. Así, el derecho propietario se encuentra a nombre de la Capitanía Zonal del Ingre, pero
territorialmente se encuentra bajo jurisdicción de la Capitanía Zonal de Igüembe.
Durante las entrevistas a los Capitanes Zonales, se evidencio el interés por parte de la Capitanía titular del
derecho propietario sobre la distribución 50-50 de los recursos de compensación, mientras que el
pronunciamiento de la Capitanía jurisdiccionalmente “dueña del territorio” es que la compensación en su
integridad debiera ser de ésta.
Así, aun cuando en el primer semestre del año, las 9 Capitanías Zonales de Chuquisaca generaron un
acuerdo refrendado por la CCCH en relación al respeto a los “…límites jurisdiccionales ancestrales…” sobre
los beneficios de cualquier actividad, obra y/o proyecto.

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En este sentido, se recomienda coordinar desde el inicio, con la CCCH y las Capitanías Zonales
involucradas para generar un acuerdo consensuado y refrendado por esta máxima estructura
Departamental y reducir así el inicio de un potencial conflicto interno, pero también para con la Empresa
Chaco.
Por otro lado, resulta también relevante destacar que, en relación a los propietarios privados (afiliados o no
a una OTB), la posesión de tierras deviene de procesos de sucesión hereditaria en los cuales, los titulares
(en la mayoría de los casos), son uno o los dos padres fallecidos. Por lo general son familias numerosas
que se encuentran en el rango de entre 4 a 11 hijos herederos que, de igual manera, no han definido la
titularidad de la representación para el derecho propietario o legalizado sus trámites de sucesión
hereditaria. Así, podría ser éste otro probable foco de conflicto al momento de la negociación por
compensación en las propiedades del AISD.
Como sugerencia general y, a partir de lo descrito párrafos arriba, se plantea la posibilidad de que Chaco
pudiera definir como alternativa de acceso a las planchadas la opción Norte cuyo ingreso estaría por la
Propiedad Privada Ñaerenda; así, se evitarían por un lado, posibles conflictos en torno a la TCO Avatiri
Ingre, pero también se reducirían los probables conflictos que pudieran sucederse con los propietarios
privados en esa alternativa de acceso, pues, sobre esta alternativa se encuentra un mayor número de
propiedades privadas y casi la totalidad de ellas con complejidades diversas en los procesos hereditarios
de sus tierras.
Por último, a nivel institucional en el Municipio Villa Vaca Guzmán, se avizora como probable fuente de
conflictos al Concejo Municipal, toda vez que han denotado un carácter más confrontacional que
conciliador, por lo que se deberá mantener, en la medida de los posible, un nivel de coordinación e
información en relación al proyecto lo más permanente posible
3.10 Ejecución de recolección de fuentes primarias y secundarias
En la siguiente tabla se detalla el cronograma de ejecución de recolección de fuentes primarias y
secundarias para la realización de la línea de base social:

Tabla 3.12: Cronograma de ejecución de información


Día Actividad Resultado
No se encontró al Alcalde por lo que se conversó con la
Técnica Responsable del Área de Recursos Naturales y
Visita al Gobierno Autónomo Municipal de Villa Vaca Guzmán
Día 1 Medio Ambiente.
(Muyupampa)
Proporcionó el enlace para descargar de internet el PDM
del Municipio. No cuentan aún con PTDI aprobado
Entrevista en Propiedad Privada Cañón los Naranjos: Sra.
Guísela Lucas (esposa del Sr. Galo Valdez)
No vive en la propiedad. Tiene residencia permanente en
Visita a Propiedad Privada Ñaerenda: Gral. Ardúz Camiri. El cuidador no quiso proporcionar datos de
contacto
Entrevista en Propiedad Privada El Cañaveral: Sra. Josefa
Día 2 Cuéllar Iñiguez (esposa Sr. Luis Eduardo Pizarro)
Entrevista en Propiedad Privada La Esmeralda (“Villa
Hermosa”): Sr. Herminio Rendón Vargas (esposo Sra. Jacinta
Vázquez González)
Entrevista OTB Igüembe: Sr. Hebert Gutiérrez (Presidente)
Visita a comunidad indígena guaraní Pentirenda: Sede de la
No se logró conversar con el Capitán Zonal
Capitanía Zonal Igüembe
Revisados sus documentos legales de título propietario y
Entrevista a propietario Yimmy Tórrez Romero (Propiedad Alto cruzando los datos cartográficos de su propiedad con los
Candúa) datos proporcionados por el INRA para el área del
proyecto, se descartó como afectado directo o indirecto
Día 3 Entrevista Propiedad Privada Cañón Naranjo y Caña Huasu:
Sr. Wilfredo Torrez Ibáñez
Entrevista Propiedad Privada Boyita: Sr. Roberto Torrez (hijo
Sr. Juan Torrez Chalar - fallecido) (presidente OTB Caya)

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Día Actividad Resultado
Entrevista Propiedad Privada Fin de la Esperanza (La Boya):
Sr. Ángel Barrientos (hijo Sr. Emilio Barrientos – fallecido)
Entrevista Comunidad Indígena guaraní Los Naranjos: Capitán
Comunal Hernán Pizarro
Visita a comunidad indígena guaraní Pentirenda: Sede de la
No se logró conversar con el Capitán Zonal
Capitanía Zonal Igüembe
Viaje a Monteagudo
Entrevista Capitanía Zonal del Ingre: Capitán Comunal –
Día 4
Fermín Flores y Responsable de Recursos Naturales, Tierra y
Territorio – Heriberto Ruíz
Retorno a Igüembe
Se obtuvo copia del Acuerdo de las capitanías zonales de
Entrevista Capitanía Zonal de Igüembe (Comunidad guaraní la CCCh en relación al reconocimiento del derecho
Día 5 Pentirenda): Capitán Zonal Agapo Lozano propietario ancestral sobre el territorio en detrimento del
derecho jurídico (documento adjunto a la LB Social)
Entrevista Comunidad Indígena guaraní Tartagalito: Capitán
Comunal Armando Daza Barriga
Revisados sus documentos legales de títulos propietarios
Entrevista Propiedad Privada El Lecherón, Alto Candúa: Sr. y cruzando los datos cartográficos de su propiedad con los
Nelson Torrez Ibáñez y Caraparí (responsable – propietario datos proporcionados por el INRA para el área del
Matías Torrez Ibáñez) proyecto, se descartó como afectada directa o indirecta la
Propiedad Alto Candúa
Día 6 Entrevista Propiedad Privada El Porvenir: Sr. Ismael Espíndola
(hijo de Sr. Ismael Espíndola)
No quisieron proporcionar información. Señalaron como
Reunión con Srs. Aurelio y Teresa Gutiérrez (hermanos Sra.
puntos probables de referencia a la hija y esposo que viven
Lidia Gutiérrez de Propiedad Privada Alto Itapo)
en Camiri
Retorno a Muyupampa
Día 7 Retorno a Santa Cruz

3.11 Relevamiento arqueológico del área


3.11.1 Metodología.
Para llevar adelante el trabajo de prospección e inspección arqueológica en la exploración para la
perforación de los Pozos ITY-X1 e ITY-X2, las estrategias que se desarrollaron en la prospección se
acomodaron tanto a la geomorfología como a los requerimientos del proyecto, en sitios identificados con
material en superficie se utilizará la técnica de cobertura total en un radio de 10 m, y peinado de área en
sitios arqueológicos secundarios o hallazgos aislados.
Como parte de los componentes que se utilizaron para llevar adelante la evaluación, se contó con un mapa
topográfico del sitio en cuestión.
Otra estrategia utilizada fue el recojo del dato etnográfico, cuya técnica social es la entrevista oral con
adultos mayores de las comunidades quienes son los que suelen tener información pertinente al patrimonio
arqueológico.
Dentro del recorrido pedestre, se contó con el apoyo de personal de apoyo con machete y el guía local que
realizó el trazo del recorrido, facilitando el acceso a las zonas previstas.
También se contó con el apoyo de un vehículo, para el traslado hacia las locaciones de ingreso próximas
a los caminos de acceso a los pozos ITY-X1 e ITY-X2.
Los sitios arqueológicos identificados fueron registrados en fichas de prospección arqueológica que
contienen criterios como, por ejemplo: la ubicación geográfica, identificación del área características del
terreno, estrategias de prospección, materiales culturales asociados y observaciones, esto con la finalidad
de tener un registro pormenorizado de los sitios arqueológicos ubicados, fotografiados con una cámara
NikonD3300 para el registro visual y geo-referenciados con un GPS Garmin etrex3.
 

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 3-74
2017-0162EI0
 
3.11.1.1 Reconocimiento pedestre
El trabajo de campo desarrollado en las rutas de acceso y los pozos de perforación ITY-X1 e ITY-X2, se
enfoca al reconocimiento y documentación de rasgos antrópicos históricos y prehispánicos.
3.11.1.2 Registro
Dentro de la metodología que se realizó en esta gestión, se tiene lo siguiente:
 Documentación detallada. Para la documentación se utilizaron formularios de prospección
arqueológica (Anexos). Además, se empleó una cámara fotográfica digital.
 Georeferenciación. Para la ubicación geográfica de las áreas registradas se utilizó un GPS
Garmin GPSetrex3, identificando el punto central de las áreas arqueológicas. Además, se
realizaron tracks de los recorridos realizados sobre la posibilidad de cobertura en terreno.
 Se utilizaron imágenes satelitales extraídas del Google Earth del área de estudio que sirvieron
como guías y soporte de registro en la ubicación de determinadas áreas y posibles componentes
arqueológicos, además del apoyo con el mapa proporcionado por la empresa BIOTA.
 Entrevistas a gente local. Este registro oral tuvo resultados positivos de interés para llevar
adelante futuras indagaciones arqueológicas complementarias, principalmente sobre contextos
prehispánicos.
3.11.2 Elaboración de mapas referenciales de posibles sitios arqueológicos
Luego del levantamiento de toda la información, se procedió a realizar el mapeo de los puntos de interés
arqueológico. Basándonos, para esto en los sitios arqueológicos-militares identificados. Para ello se
emplearon imágenes satelitales, a fin de obtener la ubicación horizontal de los lugares que nos dieron los
UTMs y las futuras proyecciones en mapas realizados en el programa ArcGIS.
3.11.3 Resultados de la evaluación arqueológica.
A continuación, se realiza una descripción y análisis de los sitios registrados durante la
inspección/prospección arqueológica llevada a cabo en el área del proyecto de exploración para la
perforación de los pozos de Itacaray. Para las cuales se cuenta con un registro fotográfico Aspecto
Arqueológico en el Anexo C.
 Se trata del hallazgo de piezas cerámicas de posible origen histórico reciente (republicano).
Específicamente se logró registrar pedazos de tejas y ladrillo gambote. Estos fueron hallados en
una explanada (potrero) cerca al inicio del camino de acceso ITY-X2. El sitio comprende
aproximadamente un área de 100 m2 la cual se distribuye entre planicie y pie de monte. También
pudo hallarse entre los restos dispersos un fragmento de pieza metálica que pertenece a un
recipiente forjado en fierro fundido en una sola pieza. Este utensilio es de típico uso en la región
dentro del contexto de las casas. Este posiblemente sea el resultado de la demolición o
abandono de una residencia cercana ya en periodos históricos. Foto 1, 2, registro fotográfico
Arqueológico Anexo C.
 En algún momento se construyó un “breter” (encerrado para la crianza de cerdos). Gracias a la
remoción de tierra efectuada, se observan fragmentos de posible origen prehispánico en
superficie. Este hallazgo se ubica en la propiedad conocida localmente como Boyita cercana al
inicio de la ruta de acceso ITY-X2 en el sector Sur. Gracias a la comunicación verbal del
propietario pudo registrarse, además, herramientas agrícolas prehispánicas de material lítico,
que actualmente se encuentran en su posesión. Posiblemente se trate de un antiguo
asentamiento agrícola, ya que se encontraría a aproximadamente 100 m de una fuente de agua
permanente. Actualmente se trata de una planicie parte de un potrero. Foto 3, registro
fotográfico Arqueológico Anexo C.
 Hallazgo aislado de un solo fragmento de pieza cerámica. No se pudo constatar más ocurrencias
en los alrededores, por lo que suponemos que se trataría de un lugar de tránsito sin ningún tipo

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 3-75
2017-0162EI0
 
de asentamiento visible. Este se encuentra en el camino de acceso ITY-X1 por el sector Norte.
Foto 4, registro fotográfico Arqueológico Anexo C.
 Hallazgo aislado. Se trata de una posible tumba histórica. Los propietarios del terreno aseguran
que ya existía antes de su llegada y la de sus padres. Lo único que hicieron fue colocarle una
cruz. Podría tratarse de un entierro de principios del s. XX. Se encuentra en la propiedad
conocida como la Boyita, cercana al inicio del camino de acceso ITY-X2 al Sur del proyecto. Foto
5, registro fotográfico Arqueológico Anexo C.
 En cuanto al hallazgo aislado registrado, se trata de dos morteros líticos (uno pequeño y otro de
mayor tamaño), con evidencia de desgaste y utilización continua. El tipo de roca es diferente a
la que abunda por el área, pero al haberse efectuado el hallazgo en el fondo de una quebrada y
sin ningún contexto relativo al hallazgo en sus alrededores, presumimos que se trata de desecho
accidental en un lugar de tránsito desde la Boyita hacia otro sitio cruzando la serranía, aunque
no existe evidencia de ello. Puede haber llegado allí, también, por denudación. Fue hallado en
una serranía alta en el sector conocido como la Boya, dentro de la TCO Avatiri Ingre en la sección
Sur del camino de ingreso ITY-X2. Fotos 6 y 7, registro fotográfico Arqueológico Anexo C.
La entrevista a gente local fue de mucha ayuda, pues gracias a esta metodología pudo realizarse el registro
de materiales de valor histórico cultural, que actualmente se encuentran en posesión de particulares, y el
registro detallado (a continuación) podría constituirse en la única memoria al respecto de estos materiales,
que a futuro podrían aclarar y desarrollar la historia cultural del área en cuestión.
 El primer informante es el señor Anastasio Quispe, natural de Igüembe quien fungió de guía
durante las inspecciones y en la parte central y camino hacia el pozo ITY-X2. Es propietario de
una casa donde se pudo observar material cerámico y algunos elementos bélicos referidos a la
guerra del Chaco. Se registraron tres vasijas cerámicas de historia reciente (probablemente del
siglo pasado) actualmente en desuso y tal como menciona nuestro informante de producción
local. Habrían pertenecido a sus padres y abuelos. Presentan características típicas de la región
como achurados en superficie a manera de decoración plástica. Pese a nuestra inicial
suposición, las vasijas de las fotos. 9 y 10 pueden ser de data prehispánica en criterio de
Sagárnaga. Fotos 8, 9 y 10, registro fotográfico Arqueológico
 También se pudo registrarse un fusil de infantería de la época de la conflagración de los ‘30, con
la característica principal que este habría pertenecido al ejército paraguayo. Según el informante,
habría pertenecido a su abuelo quien habría servido como soldado boliviano y a su retorno lo
habría llevado como botín de guerra. Se halla junto a munición de la época y su respectiva
bayoneta. La munición y el arma de fuego, tienen inscritas las fechas de 1935 y 1930
respectivamente. Fotos 11 y 12, registro fotográfico Arqueológico
 Un segundo informante, el señor Ángel Barrientos (dueño de la propiedad conocida como Boyita
al S del acceso ITY-X2), aparte de comentarnos sobre la aparición de elementos patrimoniales
durante la construcción de un breter, nos comentó que durante diversos trabajos en su propiedad
pudo realizar hallazgos de elementos culturales tales como vasijas cerámicas y elementos líticos.
Estos últimos pudieron ser registrados para la posteridad. En cuanto a los elementos cerámicos,
nuestro informante nos comentó que habrían sido desechados por familiares por la vaga
asignación de valor cultural. Los materiales líticos registrados son principalmente herramientas
de trabajo. Se tiene un hacha de mano, dos posibles azadas, y dos herramientas de menor
tamaño que, se estima, fueron utilizados durante la elaboración de vasijas cerámicas
identificadas como pulidores. Fotos 13,14 y 15, registro fotográfico Arqueológico
 

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2017-0162EI0
 
Tabla 3.13: Sitios arqueológicos geo-referenciados.
ID Este Norte Alt. Componente Ubicación Ubicación respecto al proyecto
A 196m al sur del camino de acceso al
Frag.
20 k pozo ITY-X1, en el predio El Cañavera
Ingreso ITY-X1 7733318 1184 Cerámico Camino ITY-X1
0422636 Morro Alto. Sin riesgo de afectación por
aislado
el camino.
A 83m al sur del camino de acceso al
Material
20 k pozo ITY-X2, propiedad Fin de La
Ingreso ITY-X2 7724464 1113 cerámico y Potrero Boyita
0418319 Esperanza (Boyita), Sin riesgo de
metal
afectación por el camino.
A 155m al sur del camino de acceso al
Fragmentos
20 k pozo ITY-X2, propiedad Fin de La
Ingreso ITY-X2 7724238 1152 cerámicos Breter Boyita
0418696 Esperanza (Boyita), Sin riesgo de
prehispánicos
afectación por el camino.
A 382m al oeste del camino de acceso
al pozo ITY-X2, propiedad Fin de La
20 k Morteros
Ingreso ITY-X2 7725182 1463 Cerro Boya Esperanza (Boyita), y a 30m al sur del
0415837 líticos
límite de la TCO Avatiri Ingre. Sin
riesgo de afectación por el camino.
A 28m al norte del camino de acceso al
20 k Tumba pozo ITY-X2, propiedad Fin de La
Ingreso ITY-X2 7724400 1150 Propiedad Boyita
0418942 histórica Esperanza (Boyita), Con riesgo de
afectación por el camino.

Tabla 3.14: Material arqueológico en posesión de informantes.


Cantidad
Procedencia Objeto UTMs Ubicación respecto al proyecto
de piezas
3 vasijas cerámicas, un fusil de la
Propiedad Vivienda de la propiedad. Sin riesgo de
guerra del Chaco, munición de 20K 0419083/7728781 6
Alto Candúa afectación por el camino.
guerra y una bayoneta.
Dos hachas de mano, una azada
Propiedad Vivienda de la propiedad. Sin riesgo de
grande, y dos pulidores de tamaño 20K 0419229/7724233 5
Boyita afectación por el camino.
reducido, todos elementos líticos.

3.11.4. Conclusiones.
La inspección y prospección del área de influencia del proyecto comenzó por el sector Norte en el acceso
ITY-X1, donde pudo evidenciarse muy pocas señales de actividad humana, siendo que el camino atraviesa
la serranía para desembocar en una explanada donde únicamente se halló un fragmento cerámico
(palimpsesto) que fue asignado como aislado y de posible lugar de tránsito. En este, en mayor medida,
pudo realizarse una evaluación siguiendo el trazo del camino hasta el punto de perforación ITY-X1.
Posteriormente se realizó el ingreso por el sector conocido como el Angosto, hacia las propiedades
denominadas como Alto Candúa, para acceder directamente al punto ITY-X2, al cual pudo arribarse a hasta
las cercanías de la TCO Avatiri Ingre. En este sector no se halló ningún tipo de material cultural, a excepción
de los reportados y en posesión del señor Anastasio Quispe.
También se realizó un ingreso por la parte Sur al camino de ingreso ITY-X2, el cual presentó la mayor
cantidad de señales de actividad cultural registrada, con la presencia de elementos prehispánicos a su
inicio (breter), y las herramientas líticas en posesión del señor Ángel Barrientos en el sector conocido como
Boyita. También se realizó un hallazgo aislado a aproximadamente unos 4 km al sur de el pozo de
perforación ITY-X2 sobre el camino de acceso al mismo, de dos morteros líticos en territorio de la TCO
Avatiri Ingre.
Finalmente, y también al ingreso del camino de acceso ITY-X2 (en un potrero perteneciente al sector
conocido como Boyita), se realizó el hallazgo de un sitio compuesto por material cultural histórico (tejas,

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2017-0162EI0
 
ladrillo gambote) y un fragmento metálico (recipiente típico) que nos estarían hablando de las dinámicas
culturales y sociales del sector en periodos históricos recientes.
Por lo cual, por las evidencias encontradas, hace presumir que existe la posibilidad de encontrar más restos
culturales en el área.
3.12 Análisis de sensibilidad socioeconómica
Se define Sensibilidad Socioeconómica a la valoración del potencial de afectación (transformación o
cambio) que puede sufrir o generar en un área determinada como resultado de la alteración de sus
procesos sociales, culturales y económicos internos producto de la intervención de actividades humanas
en un proyecto petrolero (Benítez 2007).
Los Sistemas de Información Geográfica (SIG) se han convertido en herramientas ineludibles para el
quehacer profesional del geógrafo. El vertiginoso avance de la informática geo-referenciada ha permitido
que actualmente la información básica para el análisis geográfico pueda ser operada automáticamente a
través de distintos “software” que agilizan los procesos de análisis y facilitan la toma de decisiones.
Sin embargo, la herramienta por sí sola, no constituye una garantía de eficiencia y efectividad en el análisis
espacial, por lo que hoy como ayer es necesario continuar reforzando la capacidad técnica de los geógrafos
y de todos los especialistas sociales, para intentar comprender y explicar las complicadas relaciones de
intervención en un área bajo condiciones sociales y económicas especificas a su entorno.
En ese sentido las metodologías orientadas al análisis multicriterio a nivel espacial contribuyen de manera
importante para la estimación de la Sensibilidad Socioeconómica, la cual implica el establecimiento de
criterios de valoración de los componentes sociales y económicos desde las condiciones de mayor
sensibilidad o vulnerabilidad hasta las condiciones de menor sensibilidad en una zona de estudio.
El uso de esta técnica de análisis socioeconómica aprovechando el potencial de una herramienta como el
SIG, facilita tanto la comprensión del grado de respuesta que pueden tener los componentes del medio
socio-económico a los procesos de intervención antrópica, como las condiciones de vulnerabilidad de los
componentes del medio cultural frente a las condiciones actuales y a los propios procesos de interacción
humana sobre el entorno.
La compatibilización del conocimiento técnico con un software que emplea un Sistema de Información
Geográfica, permite incorporar la base de conocimiento a un nivel más detallado, pero con una marcada
disminución del trabajo laborioso de mapeo manual que usualmente se requería, liberando al técnico de
ese tipo de labor y para que pueda dedicarse a mejorar la calidad de la información básica y al desarrollo
de metodologías de trabajo.
La valoración del grado de sensibilidad socioeconómica de un área se puede establecer a través de dos
criterios básicos, el primero es la evaluación de la capacidad de respuesta que poseen los distintos
componentes sociales y económicos para aceptar la incidencia de las actividades humanas sin sufrir
transformaciones o cambios. El segundo es la evaluación de la susceptibilidad que pueden tener los
componentes al desarrollo de procesos de desestabilización en los que no intervienen acciones antrópicas
de manera directa.
El objetivo del presente análisis tiene como finalidad crear la zonificación para determinar los niveles de
sensibilidad social y económica, del área de influencia del proyecto, para identificar los mayores impactos
a las comunidades debido a la ejecución de las actividades del proyecto en función a las condiciones que
ofrezcan menores restricciones y mayores niveles de soporte a los procesos de intervención antrópica y
que sirvan de apoyo para implementar medidas de mitigación de impactos debido a las actividades del
proyecto.
3.12.1 Metodología
Las actividades antrópicas han sido un elemento de continua interrelación entre el medio ambiente y las
actividades productivas generadas con el fin de maximizar los beneficios tanto económicos como sociales
y culturales del entorno. Es así como el hombre se constituye en el primer consumidor de bienes y servicios
ambientales logrando su beneficio sin alcanzar -en la mayoría de los casos- la sostenibilidad del área.
El análisis que se utilizó fue la combinación de métodos de técnicas de evaluación Multicriterio (EMC) y los
Sistemas de Información Geográfica.

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2017-0162EI0
 
Estas técnicas EMC basa su funcionamiento en integrar todos los criterios y variables en una matriz,
llamada de decisión o evaluación, donde la columna principal contiene los criterios, la fila principal, las
alternativas, y en el interior de la matriz aparecen las puntuaciones obtenidas de los criterios (Aceves-
Quesada et al, 2006).
La selección de estos criterios y variables tendrá un efecto considerable sobre el proceso de evaluación, y
los resultados.
Para la elaboración de los mapas por componentes se utilizó la función de sobreposición ponderada del
Spatial Analysis Tools en ArcGis 10.1 que permite realizar la sumatoria de las capas geográficas
rasterizadas con el fin de integrar la información de cada componente para obtener los resultados de
sensibilidad socioeconómica.

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Dónde:
ASSE: Análisis de Sensibilidad Socioeconómica
US: Uso del Suelo
DD: Distancia Demográfica
ZESP: Distribución de predios
Tabla 3.15. Selección de Factores, Parámetros y Criterios Sensibilidad Socioeconómica.

Factor de Parámetro (fuente


Variable Criterio Categoría Valor
Evaluación cartográfica)
Bosque de conservación 3

Ganadería extensiva,
Conservación áreas 1
Priorización de Mapa de Uso de A mayor Ingreso económico por vegetales del cerrado
Uso del beneficios Suelos elaborado tipo de uso de suelos mayor será
Suelo económicos por por la Consultora el grado de sensibilidad Extracción de productos del
2
uso de suelo BIOTA - 2018 socioeconómica bosque (Agua, leña, frutos)

Agrícola y Ganadería
extensiva pequeña y 1
mediana escala

< 1000 metros 3


Valoración de Zonas más cercanas a centros De 1000 a 2000 metros 2
Distribución Mapa de Centros
Distancia a poblados tendrán mayor
Demográfica Poblados
centros poblados sensibilidad socioeconómica De 2000 a 3000 metros 2

> 3000 metros 1


Emplazamiento de Mapa de Tierras Comunitarias de 1
Distribución de
clases de propiedades – INRA Propiedades pertenecientes a Origen
Predios
propiedades 2018 Comunidades tienen mayor Propiedad Privada 2

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Factor de Parámetro (fuente
Variable Criterio Categoría Valor
Evaluación cartográfica)
grado de sensibilidad Propiedad Comunaria 2
socioeconómica
Predios en proceso de 3
titulación
Fuera de predios y TCO´s 3

Figura 3.12. Esquema del Proceso para la Estimación de la Sensibilidad Socioeconómica.

A continuación, se definen las categorías de sensibilidad Socioeconómica, según la metodología propuesta


y la aplicación de la ecuación para determinar la sensibilidad.
Sensibilidad Socioeconómica Baja
En esta categoría de sensibilidad socioeconómica baja se presenta cuando se reconocen aquellos
atributos socioeconómicos cuyas condiciones originales toleran sin problemas las acciones del
Proyecto, donde la recuperación del mismo podría ocurrir en forma natural, o con la aplicación de
alguna medida correctiva relativamente sencilla.
Sensibilidad Socioeconómica Media

En la sensibilidad socioeconómica Media se agrupan atributos donde existe un equilibrio social,


económico y cultural frágil. Por lo que su recuperación y control exige al ejecutar las actividades
del proyecto medidas de menor importancia.
Sensibilidad Socioeconómica Alta
En la sensibilidad socioeconómica Alta se presenta cuando se alinean factores sociales y
económicos de importancia en la región. Por lo que su recuperación y control exige al ejecutar las
actividades del proyecto medidas con cierto grado de complejidad.
 

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 3-80
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3.12.2 Resultados
3.12.2.1 Variables Socioeconómicas
Para realizar la zonificación correspondiente, se tuvieron en cuenta las siguientes variables y valoraciones,
que se consideran de gran importancia para determinar el grado de sensibilidad social y económica del
área, tales como:
Uso actual del suelo:

El conocimiento del uso actual del suelo es importante por muchas razones, aporta a la planificación
territorial, permite identificar las limitantes de uso, los riesgos de producción, ayuda a reducir los
impactos ambientales y contribuyen a reducir los conflictos rurales. La selección de suelos con la
mejor aptitud, mediante un manejo adecuado que minimice los riesgos de degradación contribuye
a minimizar los posibles impactos ambientales negativos.
En el área de emplazamiento del proyecto se encuentran cinco usos de suelo: Bosque de
conservación, Ganadería extensiva, Conservación de áreas vegetales del cerrado, Extracción de
productos del bosque (agua, leña, frutos) y Agrícola y Ganadería extensiva pequeña y mediana
escala.
El área que se valora con mayor impacto en uso de suelo en función a las actividades, es la
categoría de Agrícola y Ganadería extensiva de pequeña y mediana escala, ya que son las que
generan más ingresos económicos a sus habitantes sin restar valor a las otras áreas que también
tienen un gran aporte a la economía de las familias de la zona.

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Figura 3.13. Uso actual del suelo en el área del proyecto

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 3-82
2017-0162EI0
 
Distancia demográfica: 
Las poblaciones que se encuentran cercanas al área del proyecto son muy importantes para
analizar, explicar y predecir los distintos fenómenos socioeconómicos de un determinado lugar, así
como conocer de manera general las interacciones que se pueden suscitar en un entorno social y
en función a ello, establecer las acciones más adecuadas para su intervención.
Para estimar los impactos sociales se utilizó rangos de distancias a los centros poblados que
existen en el área de influencia del proyecto; se efectuó una zonificación en función a las distancias,
utilizando los datos de ubicación espacial de cada localidad. Se valorizó la sensibilidad tomando
en cuenta la proximidad de la población, es decir mientras más cercano mayor influencia social,
como es el caso de las comunidades (Cañaveral y Ñaerenda) que son las más cercanas al área de
influencia del proyecto.
Las categorías demográficas asignadas para el presente estudio fueron las siguientes: distancia
menor a 1000 metros mayor sensibilidad, distancia entre 1000 a 2000 metros sensibilidad media,
distancia entre 2000 a 3000 metros y más, sensibilidad baja.

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Figura 3.14. Distancia centros poblados

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Distribución Predios: 

El área del proyecto se encuentra sobrepuesto a varias clases de titulación según el INRA, para
estimar las tierras más vulnerables se valorizo según la clase que presentan las tierras cercanas al
proyecto. Las clases encontradas son 4, una de ellas es la clase de propiedad Comunaria,
perteneciente a la Comunidad indígena guaraní Los Naranjos y Tartagalito. Otra clase de propiedad
encontrada en el área fueron los pequeños y medianos predios privados, los que a su vez se
encuentran en mayor proporción en el área de emplazamiento del proyecto, también se identifica
una Tierra Comunitaria de Origen (TCO Avatiri Ingre) y finalmente los predios en proceso de
titulación.

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Figura 3.15. Distribución Predios en el área del proyecto.

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3.12.2.2 Estimación Sensibilidad Socioeconómica
El nivel de sensibilidad socioeconómica que se encuentra en mayor proporción dentro del área de
emplazamiento del proyecto es la sensibilidad socioeconómica baja y sensibilidad socioeconómica media
o moderada, por otra parte, el nivel de sensibilidad socioeconómica que se encuentran en menor proporción
es la sensibilidad socioeconómica alta.
Según los resultados encontrados la variable que presenta mayor importancia e influencia para la
estimación de la sensibilidad socioeconómica, es el uso del suelo circundante a los centros poblados; ya
que dentro del área del proyecto se encuentran las actividades Agrícola y Ganadería extensiva de pequeña
y mediana escala. Este uso del suelo forma parte del ingreso económico principal en la región, donde
utilizan la crianza de ganado vacuno, porcino, caprino y aves de corral para comercialización de carne y
leche, también en algunos sectores se extrae productos del bosque que benefician y aportan al sustento
de los comunarios del lugar.

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 3-87
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Figura 3.16. Distribución de la Sensibilidad Socioeconómica

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 3-88
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CAPÍTULO 4
IDENTIFICACIÓN, PREDICCIÓN Y EVALUACIÓN DE
IMPACTOS

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 4-i


2017-0162EI0
CONTENIDO
CAPÍTULO 4: IDENTIFICACIÓN, PREDICCIÓN Y EVALUACIÓN DE IMPACTOS .................................. 1
4.1 Análisis de identificación y predicción de impactos ambientales ................................................ 1
4.1.1 Objetivos ................................................................................................................................. 1
4.1.2 Metodología de identificación/predicción de impactos ........................................................... 1
4.1.2.1 Factores ambientales considerados ............................................................................... 1
4.1.2.2 Secuencia de identificación y predicción de impactos ................................................... 2
4.1.3 Etapa de Ejecución ................................................................................................................. 3
4.1.3.1 Actividades de obras civiles. ........................................................................................... 3
4.1.3.1.1 Movilización de personal y equipos........................................................................... 3
4.1.3.1.2 Instalación y operación de campamentos. ................................................................ 5
4.1.3.1.3 Habilitación de camino, planchadas y áreas de apoyo. ............................................ 7
4.1.3.1.4 Estabilización, limpieza y desmovilización. ............................................................. 16
4.1.3.2 Actividades de perforación de pozos. ........................................................................... 17
4.1.3.2.1 Movilización de personal y equipos......................................................................... 17
4.1.3.2.2 Instalación y operación de campamentos. .............................................................. 18
4.1.3.2.3 Perforación y terminación de pozos. ....................................................................... 21
4.1.3.2.4 Limpieza y desmovilización. .................................................................................... 25
4.1.4 Etapa de Mantenimiento....................................................................................................... 26
4.1.5 Etapa de abandono .............................................................................................................. 30
4.2 Evaluación de Impactos. ............................................................................................................ 32
4.2.1 Objetivos ............................................................................................................................... 32
4.2.2 Metodología de Evaluación .................................................................................................. 32
4.2.2.1 Localización de impactos .............................................................................................. 32
4.2.2.2 Factores ambientales.................................................................................................... 32
4.2.3 Definición de parámetros de evaluación .............................................................................. 33
4.2.4 Valoración de impactos. ....................................................................................................... 34
4.2.5. Desarrollo de la evaluación de impactos .............................................................................. 35
4.2.5.1 Etapa de Ejecución del proyecto. ................................................................................. 35
4.2.5.1.1 Actividades de obras civiles. ................................................................................... 35
4.2.5.1.2 Actividades de perforación de pozos. ..................................................................... 40
4.2.5.2 Etapa de mantenimiento. .............................................................................................. 44
4.2.5.3 Etapa de Abandono. ..................................................................................................... 47
4.3 Conclusiones de evaluación de impactos .................................................................................. 49
4.3.1 Etapa de Ejecución. .............................................................................................................. 49
4.3.1.1 Actividades de obras civiles. ......................................................................................... 49
4.3.1.2 Actividades de perforación de pozos. ........................................................................... 49

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 4-ii


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4.3.2 Etapa de mantenimiento....................................................................................................... 50
4.3.3 Etapa de Abandono. ............................................................................................................. 50
4.4 Conclusiones de evaluación del efecto integral de impactos al medio ambiente. .................... 50
4.4.1 Análisis al aspecto físico (abiótico) ...................................................................................... 51
4.4.2 Análisis al aspecto biótico .................................................................................................... 51
4.4.3 Análisis de los impactos socio-económicos culturales. ........................................................ 52

TABLAS
Tabla 4.1: Definiciones de parámetros de tablas de evaluación. ..........................................................33
Tabla 4.2: Evaluación de Impactos. Actividades de obras civiles..........................................................35
Tabla 4.3: Resumen de evaluación de impactos de acuerdo a la incidencia por cada factor ..................
ambiental (%). Actividades de obras civiles. .........................................................................39
Tabla 4.4: Evaluación de Impactos. Actividades de perforación de pozos. ...........................................40
Tabla 4.5: Resumen de evaluación de impactos de acuerdo a la incidencia por cada factor ..................
ambiental (%). Actividades de perforación de pozos. ...........................................................43
Tabla 4.6: Evaluación de impactos, actividades de mantenimiento. .....................................................44
Tabla 4.7: Resumen de identificación y evaluación de impactos de acuerdo a la incidencia por ............
cada factor ambiental, (%). Actividades de mantenimiento. .................................................46
Tabla 4.8: Evaluación de impactos. Actividades de abandono y restauración de pozos. .....................47
Tabla 4.9: Resumen de identificación y evaluación de impactos de acuerdo a la incidencia por ............
cada factor ambiental, (%). Actividades de abandono y restauración. .................................48

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 4-iii


2017-0162EI0
CAPÍTULO 4: IDENTIFICACIÓN, PREDICCIÓN Y EVALUACIÓN DE
IMPACTOS
En este capítulo se efectúa la evaluación de los impactos ambientales identificados y prediccionados que
pudieran generarse por la ejecución de las actividades del proyecto en sus diferentes etapas,
considerando las características abióticas, bióticas y sociales de la zona.
4.1 Análisis de identificación y predicción de impactos ambientales
4.1.1 Objetivos
Identificar los efectos de cada una de las actividades de las diferentes etapas del proyecto sobre el medio
ambiente y sus causas. En ese sentido, a partir de esta identificación se pretende predecir y evaluar los
impactos ambientales claves y presentar sus respectivas medidas de mitigación.
4.1.2 Metodología de identificación/predicción de impactos
La identificación y predicción de los posibles impactos se basó en la información disponible, incluyendo la
recolectada durante el trabajo de relevamiento de campo. Finalmente, en el marco del Artículo 23 inciso
c) del RPCA se entrevistó a los habitantes de las comunidades del área de influencia y se complementó
la información obtenida mediante una revisión bibliográfica de fuentes disponibles.
Asimismo, la predicción de los impactos ha sido analizada de forma de pronosticar el comportamiento de
cada impacto a través del tiempo y el espacio. Con el objetivo de anticiparse a los cambios que
experimentaría cada componente ambiental, así como los factores socio-económicos y culturales.
Artículo 26° del RPCA.
4.1.2.1 Factores ambientales considerados
Para medir los grados de magnitud de los impactos (físico-químicos, biológicos, socio-económico y
culturales) causados por el proyecto se consideraron indicadores que puedan ser evaluados conforme lo
que identifica la reglamentación vigente. En algunos casos se emplearon indicadores cualitativos y en
otros cuantitativos. En este orden, los siguientes factores ambientales fueron seleccionados para cada
elemento del medio ambiente, los mismos que representan todos los factores que fueron tomados en
cuenta para la identificación de impactos durante el trabajo de campo y la evaluación de los mismos:
Medio Físico
Factor Aire.
1. Calidad del Aire: Presencia de los contaminantes por gases de combustión y partículas
suspendidas.
Factor Ruido.
2. Ruido: Generación o incremento en los niveles de ruido.
Factor Suelo.
3. Suelo: Pérdida de suelo orgánico y de la calidad en términos de productividad: degradación
de estructura, compactación y alteraciones por contaminación.
Factor Agua.
4. Agua superficial: Deterioro por la presencia de contaminantes líquidos y/o sólidos, incluyendo
eutrofización.
5. Agua subterránea: Deterioro por la presencia de contaminantes líquidos y/o sólidos.
6. Caudal: Disminución del flujo de agua en ríos, arroyos o quebradas (en caso de existencia),
incluyendo posibles niveles de aguas freáticas.
7. Drenajes naturales: Obstrucción y/o modificación.

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2017-0162EI0
Factor Ecología
8. Paisajismo: Cambio en las formas originales del relieve que conduzcan al deterioro del
paisaje; sedimentación o acumulación de materiales residuos o insumos.
Medio Biológico. -
Factor Ecología
9. Vegetación Terrestre: Pérdida de cobertura vegetal natural, disminución de densidad, pérdida
de especies, o supresión de desarrollo vegetal.
10. Vegetación Acuática: Alteración, pérdida y/o degradación (en caso de existencia).
11. Fauna Terrestre: Migración de animales temporal o permanente, reducción de hábitat,
presión sobre especies, mortandad, reducción de poblaciones, desaparición o reducción
significante de nichos, contaminación de hábitat y riesgo de enfermedades.
12. Fauna Acuática: Mortandad de especies, desaparición temporal o definitiva de especies,
alteración del ciclo reproductivo, disminución de poblaciones y diversidad, alteración de
estructuras y contaminación de ecosistemas (en caso de existencia).
13. Áreas ecológicas sensibles/protegidas: Se considera la existencia o no de áreas protegidas.
Medio Social
Factor Socioeconómico
14. Población y Demografía: Ingreso de nueva población, permanente (colonización) o temporal.
15. Poblaciones indígenas: Se considera la existencia de poblaciones indígenas y sus modos de
vida.
16. Uso de la Tierra: Se considera el efecto a generarse por el proyecto al uso actual de la tierra.
17. Empleo y economía Local: Efecto a generarse por el proyecto relacionado con la economía
local y las fuentes de empleos.
18. Salud Pública: Efecto directo o indirecto a la salud a generarse en la etapa de ejecución.
19. Relaciones Comunitarias: Variaciones en el relacionamiento comunitario que pudiera ser
ocasionado como efecto indirecto del proyecto.
20. Infraestructura, pública/privada: Efecto directo e indirecto relacionado con los servicios
públicos en el área de influencia del proyecto.
21. Recursos Históricos, Arqueológicos y Patrimoniales: Se considera la afectación a sitios
históricos, patrimoniales o arqueológicos a generarse por el proyecto.
En el presente capítulo, se realiza el desarrollo correspondiente de la evaluación de impactos, de los
ítems de los impactos prediccionados, donde se pondera y evalúa los impactos identificados de acuerdo
a criterios lógicos y alcance del proyecto.
Asimismo, los resultados de la Consulta y Participación, en función a su aplicabilidad, han sido
incluidos en los capítulos de identificación y evaluación de impactos, así como en el PPM-PASA del
presente documento. Para una identificación rápida de la inclusión de dichas modificaciones, se usa
como texto introductorio Consulta y Participación como “CyP” en letra azul y posteriormente se describe
la observación y/o sugerencias detalladas en dicho informe.
4.1.2.2 Secuencia de identificación y predicción de impactos
La identificación de los impactos será realizada de acuerdo a la secuencia de los factores ambientales
detallados en el punto anterior. No obstante, en cada uno de ellos se indicará la etapa del proyecto en la
cual el impacto será generado.
Asimismo, las actividades de cada etapa consideradas para la predicción de los impactos son las
siguientes:

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Etapa de Ejecución
 Actividades de obras civiles.
o Movilización de personal y equipos.
o Instalación y operación de campamentos
o Habilitación de camino, planchadas y áreas de apoyo
o Estabilización, desmovilización y limpieza
 Actividades de perforación de pozos.
o Movilización de personal y equipos.
o Instalación y operación de campamentos.
o Perforación y terminación de pozos.
o Desmovilización y limpieza
Etapa de Mantenimiento
 Mantenimiento de camino y planchada
 Mantenimiento de pozos (intervención)
Etapa de Abandono y restauración
4.1.3 Etapa de Ejecución
4.1.3.1 Actividades de obras civiles.
4.1.3.1.1 Movilización de personal y equipos.
En estas actividades, los impactos más significativos están referidos a los impactos físicos y sociales,
tanto en el sitio de afectación directa como en el área de influencia de cada pozo de referencia.
Asimismo, es necesario aclarar que las actividades de movilización de personal y traslado de equipos, se
darán en forma transversal a todas las tareas de obras civiles, en las cuales sea necesario el movimiento
de equipos e instalación de campamentos. No obstante, con el objetivo de identificar en forma objetiva y
clara los impactos que estas actividades generan, se las ha considerado por separado.
Factor: AIRE
Ítem 1.1: CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Por la generación de polvo debido al movimiento vehicular de transporte pesado y liviano.
Durante este tipo de actividades, se considera la generación de un efecto negativo temporal y de
moderada magnitud sobre la calidad del aire, debido al levantamiento de polvo que será
ocasionado por el tránsito vehicular, por el camino de tierra que forman parte de la ruta de acceso
al proyecto. No obstante, este impacto solo se generaría en los casos de movimiento vehicular
para el desarrollo de alguna actividad, el cual desaparecería en ausencia de la misma. Por lo
cual, mientras duren las actividades del proyecto existirá la posibilidad de generación de este
impacto y desaparece al finalizar las mismas.
Ítem 1.2: CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Alteración de la calidad de aire debido a la emisión de gases de combustión (HC, CO, CO2)
por el funcionamiento de los vehículos utilizados.

Se considera la generación de un efecto negativo temporal y de baja magnitud sobre la calidad


del aire, debido a las emisiones de gases de combustión en forma directa a la atmósfera por el
funcionamiento de vehículos de transporte, (livianos y pesados) en el área del proyecto.
No obstante, este es considerado de carácter temporal, mientras dure la etapa de obras civiles
del proyecto. Por lo cual, este impacto se generará al ejecutar alguna actividad, y desaparecerá
en ausencia de actividad.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 4-3


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Factor: RUIDO
Ítem 1.3 CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Incremento de los niveles de ruido en el área por el funcionamiento y la circulación de vehículos
livianos y pesados.

Se considera la generación de un incremento en los niveles de ruido que podría generar


molestias a las viviendas existentes en los predios afectados, en el acceso hacia el proyecto,
debido a las actividades de movilización, transporte de personal y equipos, así como la
circulación vehicular en general.
Este impacto es considerado de carácter temporal, mientras duren los trabajos de obras civiles.
No obstante, desaparecerá al finalizar cualquier actividad.
Factor: AGUA
Ítem 1.4: CONTAMINACIÓN DE AGUA SUPERFICIAL. Riesgo de alteración de la calidad de agua superficial por posible incremento de
sólidos suspendidos.

Debido a la existencia de cuerpos de agua en el área del proyecto, se considera la generación de


una remoción de sedimentos por el tránsito de vehículos, lo cual podría incrementar la turbidez
del agua de los cuerpos de agua, quebrada Boya, y en los afluentes de la quebrada El Angosto, y
escurrimiento posterior a esta última quebrada, lo cual podría alterar la calidad en los puntos de
toma de agua para abastecimiento de los asentamientos de la zona.
No obstante, ese impacto de alteración a la calidad de agua superficial en esta actividad, es
considerado temporal, debido a que el mismo se generará, al paso vehicular y desaparecerá en
ausencia de circulación vehicular.
Factor: ECOLOGÍA
Ítem 1.5: PERTURBACIÓN DE LA FAUNA TERRESTRE Y AVES. Ahuyentamiento de fauna residente en hábitats contiguos al camino
por el incremento de los niveles de ruido debido al tráfico vehicular (circulación de vehículos livianos y pesados).

Durante la construcción de caminos y planchadas para los pozos, se producirá el alejamiento de


la fauna silvestre residente como consecuencia de la generación de ruidos, vibraciones, por el
tránsito vehicular y personal que intervendrá en las obras civiles. Asimismo, de acuerdo al
relevamiento de campo, el área del proyecto constituye áreas de hábitat de fauna silvestre,
debido a la existencia de cuerpos de agua y a la escasa presencia humana. Por otro lado, una
vez instaurado el camino, se generará un riesgo de atropellamiento a la fauna que cruce el
camino debido al tránsito de la fauna que habita en la zona, entre los más afectados estarían:
Mamíferos. - Se tiene un registró de una especie de primate de la familia Cebidae (Sapajus
apella) mono Martín, listado en el Apéndice II de CITES, es un primate diurno, arborícola y se lo
encontró en un grupo 4 individuos, son ruidosos, emiten llamados de alarma, es fácil detectarlos.
La familia Ursidae, con la única especie Tremarctos ornatus (jucumari), que vive en montañas y
hábitats boscosos entre los 1800 a 3000 m de altitud, fue registrada mediante huellas y reportes
locales; se encuentra en el Apéndice I de CITES, en peligro de extinción. Dentro de la familia
Felidae se encuentran las especies Oncifelis geoffroyi (gato montés) y Puma concolor
(león/puma), que fueron registradas por indicios (huellas, en la zona), en la actualidad se
encuentran en el Apéndice I de CITES, en peligro de extinción.
Aves. - Se registraron las siguientes: Turdus rufiventris (jichitaruma), Pyrrhura sp. (Loro),
Penelope obscura (Pava, Psarocolius decumanus (tojo), Cyanocorax chrysops (suso), Aratinga
mitrata (loro), Basileuterus sp., Psarocoliusd ecumanus (tojo), Tyrannidae sp., Thraupis
bonariensis (fruterito), Tyrannidae sp., Campephilus leucopogon (pájaro carpintero), Ranphosto
toco (Tucán), Tyrranidae sp., Vulturgryphus (Cóndor de los andes), Sayornisnigricans (viusita de
rio).

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 4-4


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Reptiles.- La comunidad de anfibios y reptiles en el área del proyecto, está compuesta por 11
especies: 7 especies de anfibios y 4 especie de reptiles, de las cuales 7 especies de anfibios y 3
especies de reptiles fueron identificados en la quebrada El Angosto, 3 especies de anfibios fueron
identificados para la quebrada Boya y no se tiene registros de reptiles en la misma; En la
intercepción con el río Iguembe se registraron solo 2 especies de anfibios y 1 reptiles y en el
trayecto al pozo ITY-X2 se tiene un registro de 2 especies de reptiles.
Ente los cuales se identificaron: Lisapsulimellum; Leptodactilus chaquensis; Physalaemus
biligonigerus. Rhinella veraguensis; Scinaxscicus; Stenocercus caducus; Salvatorrufessens,
Tropidurus melanopleura; Oxyrhopus rhombifer
No obstante, este impacto es considerado de forma temporal, durante el desarrollo de esta
actividad y desaparecerá una vez se desmovilice el personal y equipos.
4.1.3.1.2 Instalación y operación de campamentos.
Los impactos que se describen a continuación han sido identificados considerando que todas las
alternativas de campamento serán ubicadas en área rural.
Factor: AIRE
Ítem 2.1: CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Por la emisión de gases de combustión a la atmósfera (HC, CO, CO2), por el
funcionamiento de fuentes fijas (generadores, otros) usadas en el suministro eléctrico.

Este impacto se generaría por el funcionamiento de generadores eléctricos en campamentos, lo


cual implica la generación gases de combustión, cuyas emisiones van en forma directa a la
atmósfera.
Este impacto se tendrá un efecto temporal, mientras funcione el campamento, y desaparecerá al
desmovilizar el mismo, por lo cual, es considerado de carácter temporal, mientras duren estas
actividades.
Factor: RUIDO
Ítem 2.2 CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Incremento de los niveles de ruido en el área por el funcionamiento de los generadores usados
para el suministro eléctrico.

Este impacto se generará por la implementación de generadores eléctricos, lo cual provocará un


incremento en los niveles de ruido y generar molestias en los vecinos o asentamientos
colindantes a las áreas del proyecto.
Este impacto se generará mientras funcione el campamento, y desaparecerá a la desmovilización
del mismo, por consiguiente, el efecto será de carácter temporal.
Factor: SUELO
Ítem 2.3: CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Riesgo de contaminación de suelos por posibles derrames de combustibles, lubricantes y
sustancias peligrosas utilizadas.

Debido a que en los campamentos se considera el almacenaje de combustibles lubricantes y


demás insumos para el mantenimiento de generadores y del campamento, en ese sentido, se
considera un riesgo de contaminación de suelos, por manipulación de estos insumos.
Por otro lado, en caso de darse la contaminación de suelos por derrames, considerando que
éstos serán recuperados inmediatamente, en ese sentido, el impacto podría darse en forma
temporal. No obstante, en caso de que las medidas de recuperación de suelos contaminados no
hayan sido en forma total ni adecuadas, en ese sentido, el efecto se tornaría en permanente, más
allá de la finalización de la ejecución del proyecto, causando una mineralización y/o esterilización
de los suelos a largo plazo, lo cual dificultaría la regeneración natural o asistida de la vegetación.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 4-5


2017-0162EI0
No obstante, se aclara que este impacto, únicamente se daría en caso de fallos en las medidas
de control de derrames.
Ítem 2.4: CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Riesgo de contaminación del suelo por inadecuada gestión de residuos sólidos.
Se considera el riesgo de generación de contaminación por inadecuado almacenamiento y/o
disposición sobre superficie de terreno, lo cual supondría un impacto negativo sobre la calidad del
suelo, de carácter estético y de salubridad, ya que se tiende a generar vectores sanitarios
(moscas y ratas) y la generación de lixiviados, impacto que podría generarse en cualquier
alternativa independientemente de su ubicación, considerando que se prevé que la generación
diaria de residuos orgánicos e inorgánicos.
En caso de una acumulación y/o disposición inadecuada, este impacto se considera temporal,
mientras se degraden los residuos orgánicos, cuyos efectos se observarían en forma temporal,
por los olores, aparición de vectores que se disiparían a corto plazo de concluidas las tareas de
obras civiles. Mientras, que los residuos inorgánicos como los plásticos, vidrios, metálicos, etc.
tendrían un efecto a largo plazo, relacionado con el aspecto paisajístico.
No obstante, se aclara que este impacto, únicamente se daría en caso de que no se aplicara un
sistema de gestión de manejo de residuos, o en su caso, de que el mismo no sea eficiente.
Factor: AGUA
Ítem 2.5: CONTAMINACIÓN DEL AGUA SUPERFICIAL. Riesgo de contaminación del agua superficial, debido al riesgo de
contaminación por coliformes fecales el cuerpo de agua existente en el acceso e inmediaciones de la planchada, por (vertimiento de
aguas negras/grises).

Este impacto únicamente se considera aplicable en caso de instalación de campamento en la


proximidad de la quebrada Boyita o del río Igüembe. Estos campamentos generarán aguas
residuales, con presencia de coliformes, lo que significaría un efecto de forma permanente
mientras dure el proyecto. Si bien estas aguas residuales, serán sometidas a tratamiento en
Plantas Depuradores de Agua (PDA), no obstante, existe el riesgo de contaminación por nivel de
rendimiento y efectividad del tratamiento, así como por el vertimiento de las mismas que podría
escurrir hasta los cuerpos de agua mencionados y afectar la calidad de agua, de las cuales se
abastecen los asentamientos de la zona.
Este impacto se presentaría con mayor acentuación, mientras más cercano se encuentre el
campamento de algún cuerpo de agua, hasta la desmovilización del mismo, cuya presencia de
contaminantes (coliformes) se irían reduciendo en forma paulatina en el transcurso del tiempo,
una vez se haya cortado el vertimiento de las aguas residuales.
No obstante, se aclara que este impacto, únicamente se daría en caso de que no se aplicara un
sistema de gestión de manejo de residuos líquidos, o en su caso, de que el mismo no sea
eficiente.
Ítem 2.6: VARIACIÓN DE CAUDAL. Posible disminución del caudal de los cuerpos de agua debido al abastecimiento para las actividades
del proyecto.

Este impacto se daría por el abastecimiento de agua de los cuerpos de agua de la zona, para el
funcionamiento de campamento. Este impacto, aunque de baja magnitud, genera un impacto a
los cuerpos de agua superficiales de los cuales se realiza la captación.
El efecto de este impacto sería temporal, mientras duren las actividades de obras civiles. En ese
sentido, a la conclusión de las actividades y/o en el momento de cortar el abastecimiento, este
impacto desaparece.

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Factor: SOCIOECONÓMICO
Ítem 2.7: ALTERACIÓN DEL ESTILO DE VIDA. Cambios en la forma de ser, usos y costumbres de los comunitarios del lugar por contacto
con personal del proyecto.

El movimiento de personal y de vehículos en la zona posibilitará el rose y/o contacto indirecto con
los habitantes de la Comunidad Tartagalito y Los Naranjos, lo cual posibilita la alteración de la
tranquilidad normal de la comunidad, así como de las áreas circundantes. La zona se caracteriza
por corresponder a una zona de actividades agropecuarias, tanto de propiedades privadas y
comunidades vecinas (área de influencia directa e indirecta).
Si bien el rose de personal de la obra con comunitarios de la zona, tendrá mayor atenuación
durante la etapa de desarrollo de los trabajos de obras civiles, no obstante, los cambios en la
forma de ser usos y costumbres tendrán un efecto a largo plazo, más allá de la conclusión del
mismo.
Ítem 2.8: INCREMENTO DE PRECIOS. Posible alza de precios y en el área, debido al abastecimiento de insumos para el funcionamiento
del campamento. Asimismo, el desabastecimiento de productos de la canasta familiar.

Este impacto es generado, debido a la presencia del proyecto en la zona, consecuentemente


incrementa el movimiento económico en la zona, así como en la adquisición de bienes y
servicios, lo cual hace que los productos básicos suban de precios, en desmedro del poder
adquisitivo de los pobladores del área, para lo cual, se considera un impacto negativo temporal.
El efecto de este impacto se daría rápidamente en el inicio de las actividades de obras civiles, y
permanecerían hasta la conclusión del mismo.
Ítem 2.9: DINAMIZACIÓN DE LA ECONOMÍA REGIONAL. Mejora temporal de la economía regional por generación de empleos,
servicios y adquisición de productos de la zona.

Este impacto, se considera aplicable, para cualquiera de las alternativas, como impacto positivo
para los diferentes negocios del área de influencia, así como de la adquisición de bienes y
servicios regionales. Lo cual genera una mejora en la economía regional.
No obstante, el efecto sería temporal y finalizaría en forma simultánea con la finalización de esta
actividad.
4.1.3.1.3 Habilitación de camino, planchadas y áreas de apoyo.
En estas actividades, los impactos más significativos están referidos a los impactos físicos y biológicos,
tanto en el sitio de afectación directa como en el área de influencia del pozo de referencia.
Factor: AIRE
Ítem 3.1: CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Por la generación de polvo en tareas de movimiento de suelos por maquinaria pesada.
Durante la ejecución de obras civiles, existe la posibilidad de levantamiento de polvo por el
movimiento de suelos, tanto en el acondicionamiento del camino existente como en el camino
nuevo y planchada a construir. Este hecho puede generar molestias a las comunidades y
propiedades existentes en la ruta.
Este impacto es de carácter temporal y desaparecerá una vez se concluya con el movimiento de
suelos para el terraplenado.
Ítem 3.2: CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Alteración de la calidad de aire debido a la emisión de gases de combustión (HC, CO, CO2)
por el funcionamiento de la maquinaria pesada utilizada en las obras civiles.

Este impacto se daría por la generación de emisiones en forma directa a la atmosfera, debido al
funcionamiento de fuentes móviles para la ejecución de las diferentes actividades de obras civiles
para el pozo.

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Este impacto es considerado de carácter temporal, mientras dure esta etapa. En ese sentido,
este impacto se generará al ejecutar alguna actividad, y desaparece en ausencia de actividad.
Factor: RUIDO
Ítem 3.3: CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Incremento de los niveles de ruido en el área por el funcionamiento de maquinaria pesada
durante los trabajos de obras civiles.

Impacto debido al funcionamiento de equipos y maquinaria pesada que se emplearán durante la


ejecución de estas obras. En ese sentido, las operaciones de acondicionamiento y construcción
de camino y planchada, causarán un incremento en los niveles de ruido, con lo cual, se
consideran posibles molestias a los asentamientos colindantes, principalmente en los tramos
iníciales de caminos, por el incremento de ruido en la zona.
Este impacto es considerado de carácter temporal, mientras dure esta actividad. Por
consiguiente, desaparecerá al finalizar cualquier actividad.
Factor: SUELO
Ítem 3.4: PERDIDA DE NUTRIENTES. Pérdida del suelo orgánico, por remoción de suelos en la construcción de camino de acceso,
planchada del pozo, áreas de campamento y demás áreas de apoyo.

Se generará una pérdida del horizonte superficial o suelo orgánico debido a la necesaria
remoción del suelo para la habilitación y acondicionamiento de estas superficies por la
construcción del camino de acceso, planchada del pozo, campamento y demás áreas de apoyo
en la Planchada.
La pérdida de nutrientes se considera un impacto de forma permanente, el cual puede extenderse
más allá, incluso, de la fase de abandono, en caso de que en esta última etapa no se realice el
retorno de los nutrientes respectivos en el proceso de restauración.
Ítem 3.5: EROSIÓN DEL SUELO. Riesgo de posible aceleración de procesos erosivos por movimientos de tierra en forma artificial, así
como la generación de suelos descubiertos por desmonte de vegetación, remoción de los mismos en el corte de la serranía o del nivel
del suelo, terraplenado, rellenos y perfilado.

Debido a la existencia de una topografía caracterizada por pendientes moderadas a altas, se


tienen un terreno geológicamente sensible a la erosión hídrica y a riesgos de deslizamientos por
la construcción de camino de acceso y planchada. Los suelos al quedar descubiertos por el
desbroce de vegetación y movimiento de suelo superficial, se genera un riesgo potencial de
erosión por escorrentía pluvial e inestabilidad e suelos.
Asimismo, debido a que se realizarán intervenciones longitudinales para la apertura del camino,
se trabajará sobre una línea que permita el acceso hasta el lugar de la locación o planchada, lo
cual será realizado buscando los lugares de mejor acceso y que permita utilizar, en el diseño,
pendientes permisibles y área de operación vehicular. Este tipo de obra influye ambientalmente
en el sentido de deforestación, cortes de tierra en construcción de taludes, rellenos y construcción
de obras de arte como alcantarillas y puentes.
La intervención lineal no escapa de producir erosiones localizadas donde también se debe
intervenir con obras de control de erosión.
Las obras localizadas en la planchada también se consideran la deforestación, movimientos de
suelo en cortes y rellenos para plataforma y obras civiles para la perforación como construcción
de cámaras de control de efluentes, bases, canales y para la residencia la construcción de
campamentos.
Asimismo, los suelos de las serranías y particularmente en las áreas donde se instalarán las
diferentes infraestructuras para la perforación del pozo, presentan un alto riesgo de erosión

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 4-8


2017-0162EI0
potencial en tiempos cortos, clasificadas como altas y moderadas; por consiguiente, las
posibilidades de recuperación de los suelos por sí mismas en tiempos cortos son bajas.
Asimismo, la compactación de las áreas afectadas generará un mayor caudal de canalización de
las aguas pluviales, lo cual genera mayor susceptibilidad a la erosión de los sectores colindantes
a las compactadas.
En este sentido se considera un impacto negativo directo alto a la erosión por el movimiento de
tierra durante la construcción de las obras civiles. Sin embargo, este impacto podría tornarse
acumulativo debido a la aceleración de la erosión ocasionada por precipitaciones pluviales, cuya
acción afectaría en forma gradual a los suelos descubiertos en todas las áreas afectadas, cuyo
impacto se extendería a largo plazo, y más allá de la fase de abandono y restauración de las
áreas involucradas.
Ítem 3.6: COMPACTACIÓN DEL SUELO. Compactación de las nuevas áreas afectadas a utilizarse en el proyecto. La compactación
disminuye el espacio poroso del suelo, incrementando la escorrentía superficial, dificultando la repoblación de especies florísticas y/o
la regeneración natural.
Debido a la necesidad de dar las condiciones adecuadas a las superficies involucradas para
realizar la construcción de infraestructuras, dar firmeza para realizar el montaje del equipo de
perforación y demás instalaciones y a la vez, dar las condiciones para un tránsito seguro, la
compactación de suelos es considerada un impacto negativo inevitable de alta magnitud.
Esta compactación inducida por los trabajos civiles, disminuye el espacio poroso del suelo,
incrementando la escorrentía superficial generando mayor caudal de canalización del agua pluvial
y, por lo tanto, mayor riesgo de erosión en las áreas colindantes a las afectadas por la
compactación y a largo plazo menor capacidad de regeneración natural.
Este impacto es considerado permanente, hasta la descompactación de los suelos en la etapa de
abandono y restauración.
Ítem 3.7: CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Posible contaminación de suelos por derrames o pérdidas de combustible o aceite de
maquinaria pesada en las áreas de obra.

En el caso de pérdidas o derrames, se generaría un impacto negativo y localizado sobre el factor


suelo. El funcionamiento de maquinaria conlleva un riesgo de derrame asociado a la posible
ocurrencia de accidentes, o por pérdidas en los vehículos y maquinarias utilizadas.
En caso de no realizarse la recuperación de suelos, este impacto sería a largo plazo generando
la mineralización o esterilización de los suelos, no obstante, en caso de recuperación para
tratamiento, el impacto sería temporal a mediano plazo.
Factor: AGUA
Ítem 3.8: CONTAMINACIÓN DE AGUA SUPERFICIAL. Posible alteración de la calidad de agua superficial por incremento de sólidos
suspendidos en el agua de la quebrada por arrastre de material suelto proveniente de las obras de corte/relleno.

En el área del proyecto se evidencian cursos de agua permanente, como la quebrada Boyita por
el ingreso sur, El Angosto por la zona norte, además de sus afluentes, así como el río Igüembe el
cual cruza por la población del mismo nombre, cuyos cuerpos de agua podrían resultar afectados
por sedimentación e incremento en los sólidos suspendidos, cuyo impacto tenderán a
intensificarse durante las precipitaciones pluviales.
El mayor impacto por este aspecto se daría en la quebrada Boyita, debido a la construcción del
acceso por el sector sur, así como la quebrada El Angosto y sus afluentes por la construcción del
camino y planchadas entre los dos pozos de referencia. Cuyos sedimentos serán arrastrados por
la escorrentía pluvial hasta los cuerpos de agua mencionados, incrementando de esta manera la
turbidez.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 4-9


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Por lo cual, este impacto es considerado de efecto permanente, extensivo a largo plazo, más allá
de la conclusión de las obras civiles, debido a que la tierra removida por la habilitación del
camino, sedimentarían el lecho afectando la normal escorrentía de la misma.
Ítem 3.9: VARIACIÓN DE CAUDAL. Posible disminución del caudal por abastecimiento de agua para las actividades de obras civiles,
principalmente en el riego de terraplén o plataforma durante el compactado.

Se considera un riesgo de variación de caudal, en el caso de abastecimiento de agua de las


quebradas existentes, para la ejecución de las actividades de obras civiles.
El efecto de este impacto sería temporal, mientras duren las actividades de obras civiles. En ese
sentido, a la conclusión de las actividades y/o en el momento de cortar el abastecimiento, este
impacto desaparece.
Ítem 3.10: ALTERACIÓN DE DRENAJES NATURALES. Alteración en el sistema de drenaje original, producto de la disposición de
tierra, vegetación y alteración topográfica.
Se prevé ocasionar una alteración de drenajes naturales por la construcción del camino de
acceso y planchada, cuya alteración está referida a la obstrucción de los drenajes por tierra
removida y vegetación desbrozada, considerando las características topográficas que presenta el
área del proyecto. Este impacto se considera de magnitud moderada, y carácter temporal, pues
se tomarán las acciones necesarias en los drenajes naturales que confluyen en la quebrada
Boyita y El Angosto.
Factor: ECOLOGÍA
Ítem 3.11: ALTERACIÓN DEL PAISAJE. Alteración del paisaje natural debido a la intervención del proyecto, en las áreas involucradas,
con desmonte de vegetación y movimiento de tierra.
CyP
Desequilibrio en el medio ambiente.

Se considera una modificación en el paisaje por la introducción de nuevos elementos ajenos al


paisaje natural del área, debido a la construcción de camino de acceso, planchada del pozo, la
instalación de campamentos y habilitación de áreas de apoyo a la planchada.
Por otro lado, la intervención en áreas boscosas para la habilitación de superficies donde se
construirán las obras civiles, significará una alteración en el paisaje, principalmente en los tramos
de construcción del nuevo camino de acceso y en el sitio de ubicación del pozo, áreas en las que
aún no se evidencian intervenciones antrópicas. En ese sentido, la intervención del proyecto en el
área representará una alteración al paisaje natural por modificación de la superficie y condiciones
naturales del terreno, tomando en cuenta que, hacia la ubicación de los pozos, la topografía
corresponde a serranías de moderada a altas pendientes, por lo cual, será inevitable el
movimiento de tierra por corte y relleno de la serranía.
En ese sentido, este impacto se considera negativo y de alta magnitud para esta actividad, y de
carácter permanente, extensivo en el tiempo, más allá de las actividades de abandono y
restauración.
Ítem 3.12: PERDIDA DE VEGETACIÓN TERRESTRE. Por limpieza de vegetación por desmonte de bosque seco boliviano – tucumano
en el nuevo camino de acceso y planchada a construir. Así como la limpieza de pastizales en algunos tramos del camino sobre la
parte más alta de la serranía.
CyP
- Destrucción y pérdidas de plantas medicinales, maderables, ornamentales, frutales, culturales exóticas, endémicas, artesanales y
ramoneo por la apertura de caminos de acceso y construcción de planchadas y campamentos.
- Perdidas de refugios o nidos de especies mamíferas y de aves.
- Extracción de especies nativas y ornamentales de la zona por parte de los trabajadores de la empresa.

Se considera el desmonte de bosque serrano chaqueño, durante las actividades de construcción


del camino de acceso, así como de la construcción de las planchadas para los pozos y
campamentos, en cuyas áreas serán afectadas las siguientes unidades vegetales:

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Sistema ecológico: Bosques xerofíticos subandinos boliviano-tucumanos transicionales
El bosque tiene un dosel bajo de 8-10 m de altura, con emergentes de hasta 14 m de altura, las
más comunes son: soto (Schinopsis quebracho-colorado), algarrobillo (Caesalpinia
paraguariensis), run (Caesalpinia pluviosa), cebil (Anadenanthera colubrina), urundel
(Myracrodruon urundeuva). En el estrato de 4-6 m de altura, las especies más comunes son:
Bougainvillea praecox, ulala (Cereushankeanus), cardon (Browningea caineana). En los estratos
menores a 2 m de altura, las especies más comunes son: Capparisretusa, run (Caesalpinia
pluviosa), sotillo (Athyanawein maniifolia), Cleistocactus sp, Cnicothamnus lorentzii, toborochi
amarillo (Ceiba insignis), mara (Loxo pterigium grisebachii).
Bosque seco boliviano-tucumano transicional del piso basimontano inferior septentrional:
Serie de Machaeriums cleroxylon - Schinopsis haenkeana.
El bosque tiene un dosel de 12-15 m de altura, con árboles emergentes de hasta 20 m. El medio
(arbóreo-arbustivo) está entre los 6-8 m de altura y un estrato mayormente arbustivo menor a los
6 m de altura.
Las especies de mayor importancia ecológica son: Lapacho amarillo (Handroanthus lapacho),
laurel (Phoebeporfiria), zapallo (Pisonia ambigua), cebil (Anadenanthera colubrina) y el canastillo
(Cordia cf. Nodosa). Si bien se nota la presencia dominante de el laurel y el lapacho, esto se
debe a su proximidad con los valles más húmedos.
Bosques Freatófilos Subandino-Interandinos Boliviano-Tucumanos Código: CES409.196
Algarrobal freatofítico boliviano-tucumano interandino-inferior: Serie de Vallesia glabra-
Prosopis alba.
El bosque tiene un estrato arbóreo de 8-12 m de altura, y un estrato de 4-8 m de altura. Y un
tercer estrato de 2-4 m de altura. Las especies de mayor importancia ecológica son: algarrobo
(Prosopis nigra), carnaval (Senna spectabilis), tala (Celtis ehrenbergiana), tipilla (Pterogyne
nitens), picantillo (Vallesia glabra) y mistol (Zizyphus mistol). Otras especies comunes son el
timboy (Enterlobium contortisiliquum), tusca (Pithecellobium scalare), tusca (Acacia aroma)
chañar (Geoffroea decorticans) y Jatropha papyrifera.
Bosques Húmedos Subandinos Boliviano-Tucumanos. Código: CES409.201
EL bosque tiene un dosel de hasta 20 mt de altura. Está dominado por el Laurel (Phoebeporfiria),
el timboy (Enterolobium contortisiliquum), tipilla (Pterogyne nitens). Otras especies que
caracterizan el bosque son la Quina (Myroxylon peruiferum), Yuruma (Myrsine sp.) y el nogal
(Juglans australis)
Sistema Ecológico: Matorrales Ribereños Subandino-Interandinos Boliviano-Tucumanos
Código: CES409.215
Sauceda ribereña boliviano-tucumana del piso basimontano: Serie de Sapium
glandulosum- Salix humboldtiana
Este tipo de vegetación se desarrolla hasta una altura de 3 m, y está compuesta mayormente
por especies herbáceas y arbustivas. Las especies más comunes son: cola de caballo
(Equisetum giganteum), helecho (Trismeria trifoliata), Solanum spp., Picantillo (Vallesia
glabra), Eupatorium spp, guaranguay (Tecomastans) y espino blanco (Acacia albicorticata). En
su forma más desarrollada aparece el sauce (Salix humboldtianum), leche (Sapiumcf
glandulosum), Bahunia sp, carnaval (Senna spectabilis), tusca (Phitecellobium scalare). Cabe
resaltar que también suelen registrarse especies de otras formaciones como ser el timboy
(Enterolobium contortisiliquum), tipilla (Pterogyne nitens) y ocasionalmente el algarrobo
(Prosopis alba).

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Sistema Ecológico: Vegetación Saxícola Subandina Boliviano-Tucumana Código:
CES409.222
Las especies más comunes son Lamphrotyrsum hieronymus, Tillandsiaf fendleri, Peperomia sp,
Cleistocactuscf colamononis, Syagrus cardenasii, Echinopsis sp, Puya alba, Puyasp 1, Puyasp 2,
Agave sp., Epidendrum sp, Vellozia andina, Dickya sp., Fosterella sp., y el cactus Opuntia sp.
Sistema Ecológico: Cerrado de la Chiquitanía y el Beni Código: CES406.240
Cerrado relicto del subandino inferior de Santa Cruz y Chuquisaca: Serie preliminar de
Syagruscardenasii- Lafoensiapacari
Es un bosquecillo abierto, con árboles dispersos, y pocos arbustos. Las especies de mayor
importancia ecológica son: Lafoensiapacari, Alvaradoa subovata, soto (Schinopsis quebracho-
colorado), moromoro (Rhamnidium elaeocarpon), paratodo (Tabebuia aurea), molle (Lythraea
ternifolia) y run (Caesalpinia pluviosa).
Debido a que la remoción de la vegetación existente, principalmente de áreas de bosque, este
impacto es considerado permanente a largo plazo, el cual tendrá un efecto de suelos
descubiertos más allá de la conclusión del proyecto, así como de la etapa de abandono y
restauración, es decir, hasta a que empiece la regeneración natural o asistida de las áreas
afectadas. En ese sentido, la recuperación de la vegetación será lenta y a largo plazo,
considerando las condiciones climáticas de baja precipitación anual en la zona.
Ítem 3.13: PERTURBACIÓN DE LA FAUNA TERRESTRE Y AVES. Ahuyentamiento de fauna residente en hábitats contiguos a las
áreas de trabajo de las obras civiles por incremento de niveles de ruido, presencia de personal y perdida de hábitats.
CYP
- Caza y comercio de animales silvestres por parte del personal de la empresa.
- Perdida de los animales silvestres

Como consecuencia del incremento en el funcionamiento de maquinaria y el desmonte de


vegetación en la ejecución de las obras civiles, se producirá el alejamiento de la fauna silvestre y
aves residentes, debido a que se observa como el hábitat más sensible donde se encuentran los
cuerpos de agua Boyita, El Angosto y sus Afluentes, debido a la presencia de variadas especies
de fauna, de las cuales las más representativas son:
Mamíferos. - Se tiene un registró de una especie de primate de la familia Cebidae (Sapajus
apella) mono Martín, listado en el Apéndice II de CITES, es un primate diurno, arborícola y se lo
encontró en un grupo 4 individuos, son ruidosos, emiten llamados de alarma, es fácil detectarlos.
La familia Ursidae, con la única especie Tremarctosornatus (jucumari), que vive en montañas y
hábitats boscosos entre los 1800 a 3000 m de altitud, fue registrada mediante huellas y reportes
locales; se encuentra en el Apéndice I de CITES, en peligro de extinción. Dentro de la familia
Felidae se encuentran las especies Oncifelisgeoffroyi (gato montés) y Puma concolor
(león/puma), que fueron registradas por indicios (huellas, en la zona), en la actualidad se
encuentran en el Apéndice I de CITES, en peligro de extinción.
En ese sentido, los mamíferos registrados en el área son: Eirabarbara. Procyon cancriborus
Mazama americana, Dasyprocta azarae (Jochi calucha), Cerdociónthous; Puma concolor (león),
Dasypus novencinctus (Tatú), Tremartus ornatus; Dasyprocta punctata, Euphractussex intu,
Sapajus apella (Mono Martín).
La zona corresponde a la región fisiográfica del Chaco boliviano, en la cual las precipitaciones
anuales son bajas, así como la existencia de cuerpos de agua, por lo cual, el agua es el recurso
natural de mayor importancia en la zona. En ese sentido, la existencia de la Quebrada El Angosto
y sus afluentes, la cual presenta un escurrimiento de agua permanente en esta zona de la
serranía, lo cual significa una atracción de toda la fauna de la región, principalmente de la
mastofauna, lo cual convierte a esta quebrada en área sensible como hábitat de las especies
amenazadas citadas anteriormente.

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Aves. - En los censos se logró observar 87 especies distribuidas en 32 familias y las especies
más abundantes en general encontradas fueron: Pyrruramolinae (16,52 %), Brotogeris chiriri
(4,72 %), Psittacara leucophthalmus (4,72 %), Ara militaris (3,83 %) y Columbina picui (4,13 %)
respectivamente. El punto de muestreo 1 12/09/2017 registró 18 especies y 52 individuos y las
especies más abundantes fueron: Pyrruramolinae (19,23 %), Ramphastos toco (15,4 %) y
Amazona aestiva (9,62%); el punto 13/09/2017 registró 23 especies y 62 individuos y las
especies abundantes fueron Pyrrura Molinae (32%) Ara militaris (8 %), y Myocitamonachu (8%);
el punto de muestreo 14/09/2017 registro 49 especies y 130 individuos y como abundantes a las
especies Pyrruramolinae (18,38 %), Brotogeris chiriri (7,35 %) y el punto de muestreo 15/09/2017
con un registro de 55 especies y 86 individuos registro a Funariuschiriri (5,81 %) el resto está
especies se encuentran por debajo del 5 %. En las siguientes figuras se presentan las especies
más abundantes de los sitios de muestreo en el área del proyecto.
Durante el relevamiento, se registraron las siguientes: Turdusrufiventris (jichitaruma), Pyrrhura sp.
(Loro), Penelope obscura (Pava, Psarocolius decumanus (tojo), Cyanocorax chrysops (suso),
Aratingamitrata (loro), Basileuterus sp., Psarocolius decumanus (tojo), Tyrannidae sp., Thraupis
bonariensis (fruterito), Tyrannidae sp., Campephilus leucopogon (pájaro carpintero), Ranphosto
toco (Tucán), Tyrranidae sp., Vulturgryphus (Cóndor de los andes), Sayornis nigricans (viusita de
rio).
Reptiles.- La comunidad de anfibios y reptiles en el área del proyecto, está compuesta por 11
especies: 7 especies de anfibios y 4 especie de reptiles, de las cuales 7 especies de anfibios y 3
especies de reptiles fueron identificados en la quebrada El Angosto, 3 especies de anfibios fueron
identificados para la quebrada Boya y no se tiene registros de reptiles en la misma; En la
intercepción con el río Iguembe se registraron solo 2 especies de anfibios y 1 reptiles y en el
trayecto al pozo ITY X2 se tiene un registro de 2 especies de reptiles.
Ente los cuales se identificaron: Lisapsulimellum; Leptodactilus chaquensis; Physalaemus
biligonigerus. Rhinella veraguensis; Scinaxscicus; Stenocercus caducus; Salvatorrufessens,
Tropidurus melanopleura; Oxyrhopus rhombifer.
Lo cual generaría un impacto negativo alto al ecosistema y/o fauna existente en las
inmediaciones de estas quebradas, si bien de carácter temporal respecto al alejamiento de la
fauna, no obstante, permanente a través del tiempo al ecosistema de la fauna, extensivo más allá
del abandono y restauración de las áreas involucradas, debido a que el daño a este ecosistema,
tendría una recuperación lenta, dadas las condiciones climáticas de la zona, así como de la
sensibilidad de la misma.
Ítem 3.14: AFECTACIÓN A LA FAUNA ACUÁTICA. Riesgo de afectación a especies de peces, anfibios, por la posibilidad de
sedimentación de las quebradas del área.

Debido a las actividades de movimiento de suelos y terraplenado del camino de acceso y


planchadas, se considera la posibilidad de sedimentación de las quebradas del área, así como el
incremento de sólidos en suspensión del agua, cuyos sedimentos sueltos en suspensión podrían
llegar hasta la toma de agua de la Qda. El Angosto.
Los cuerpos de agua de la Serranía, como la quebrada El Angosto y otros se caracterizan por
poseer vertientes y cauces de altas pendientes. Poseen un ciclo hidrológico muy sensible a
cualquier alteración en la cuenca. Por tratarse de zonas con fuerte pendiente, la remoción de
grandes volúmenes tierra en estas áreas, producirá un aumento del proceso de erosión y
sedimentación de los cuerpos de agua.
Asimismo, la sedimentación afectará a la fauna acuática que habitan en las quebradas. Además,
si se producen grandes cantidades de sedimentos pueden afectar a los peces por taponamiento
de sus agallas o branquias, lo que produce una reducción del intercambio gaseoso y pueden
ocasionar muerte de peces.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 4-13


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La ictiofauna de la quebrada El Angosto está representada por 3 ordenes, de los cuales el más
abundante es el orden Characiforme que incluyen las especies Acrobrycon starnesi que se la
registró en todos los puntos de muestreo y Acrobryconortii, este último es una especie endémica
de la ecoregión del Chaco en específico de la cuenca del río Pilcomayo, le sigue el orden
Siluriforme con las especies Trichomycterus aguarague e Hypostomus sp. y por último el orden
Cyprinodontiforme.
En cuanto a la abundancia relativa de las familias, Characidae es la más abundante le sigue
Trichomicteridae y la familia menos abundante fue Loricaride que solo se registró un solo
individuo y la especie más abundante resultó ser Acrobrycon starnesi seguida de Trichomicterus
aguarague respectivamente.
El efecto de este impacto sería permanente, durante las actividades de obras civiles, extensivo
más allá de la conclusión del mismo, hasta que el escurrimiento normal se estabilice con el
tiempo, mediante el restablecimiento natural de los lechos de los cuerpos de agua afectados.
Factor: SOCIOECONÓMICO
Ítem 3.15: ALTERACIÓN DEL ESTILO DE VIDA. Alteración del estilo de vida, hábitos, comportamiento y costumbres de las poblaciones
aledañas al proyecto, relacionado a los oficios tradicionales de subsistencia, debido a la contratación de mano de obra no calificada
por el proyecto y por contacto de pobladores locales con personal del proyecto.

Si bien la ejecución del proyecto generará impactos positivos relacionados con la generación de
empleos, tanto a nivel nacional, regional y local, éste último mediante la contratación de mano de
obra del lugar. No obstante, esta contratación genera un efecto negativo moderado, relacionado
con el cambio en los modos de vida de los comunitarios, quienes para lograr mejores ingresos
dejan sus actividades rutinarias, relacionadas con la agricultura y/o ganadería, para trabajar en
las empresas contratistas, lo cual genera cambios hasta en la actitud personal de los
comunitarios contratados.
Este tipo de impactos podría ser permanente, cuyo efecto se extendería más allá de la conclusión
del mismo, debido a que es posible que este personal ya no retome a sus actividades anteriores
previas al proyecto, y más bien buscará un nuevo proyecto en el cual acomodarse.
Ítem 3.16: CAMBIO DE USO DE SUELO. Cambio de uso de la tierra y áreas boscosas de actividad silvopastoril, a la actividad petrolera.
CyP
Afectación al territorio de comunidades para construcción de caminos de acceso y planchadas.

Se considera que existirá un cambio temporal en el uso del suelo por ocupación de las áreas
involucradas en el proyecto, debido a que el área que cruza el trazo del camino de acceso, se
caracteriza por presentar propiedades privada y comunitarias, dedicadas a la actividad de
ganadería extensiva y en menor proporción a la siembra de cultivos. No obstante, en el tramo de
serranía cercana a los pozos, únicamente se evidencia actividad de ganadería extensiva
(silvopastoril).
Por lo cual, este impacto sería de carácter permanente, extensivo en el tiempo, más allá de la
etapa de abandono y restauración de los suelos ocupados.
Ítem 3.17: GENERACIÓN DE FUENTES DE EMPLEO. Contratación de personal para los trabajos de obras civiles, e indirecta debido a
la adquisición de un diversificado número de servicios, tales como de alimentación, abastecimiento de insumos, etc.

Se identifica un impacto positivo, debido a que las actividades del proyecto generarán una
demanda de mano de obra no calificada regional, incrementando de esta manera los ingresos
familiares, del área de influencia del proyecto, no obstante, el efecto será directo y temporal.
Asimismo, se identifica un impacto positivo indirecto, debido a la adquisición de un diversificado
número de servicios, tales como: alojamiento, alimentación, abastecimiento de insumos, etc., lo
cual también genera demanda de mano de obra de forma indirecta.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 4-14


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No obstante, este impacto es de carácter temporal, mientras dure esta etapa del proyecto y
desaparecerá a la conclusión del mismo.
Ítem 3.18: AFECTACIÓN DE LA PROPIEDAD PRIVADA. Afectación de la propiedad privada por el uso del camino existente para
acceder al proyecto y por la posible afectación a las mejoras existentes.

En el caso de ingreso por el sector sur, para el ingreso a las áreas del proyecto, se utilizarán en
su mayor parte el camino existente que atraviesan la comunidad Tartagalito y demás propiedades
privadas, en cuyo tramo de acondicionamiento, posibilita la afectación a linderos, cercos,
alambrados u otras mejoras, lo cual generaría un impacto negativo moderado.
Este impacto se considera temporal, hasta el restablecimiento de los daños ocasionados en
coordinación con los dueños.
Ítem 3.19: POSIBILIDAD DE DAÑO A RESTOS ARQUEOLÓGICOS. Posibilidad de ocasionar daños a restos arqueológicos y/o sitios
históricos del área.
CYP
-Afectación al Patrimonio Cultural del Pueblo Guaraní (Tentayape).
- Afectación y alteración a los espacios sagrados en caso de existencia.

Si bien no se tiene antecedentes históricos en la región, de haberse encontrado restos


arqueológicos en proyectos exploratorios pasados, no obstante, durante el relevamiento de
campo con el equipo multidisciplinario, se han realizado algunos hallazgos arqueológicos, tales
como: piezas cerámicas de posible origen histórico reciente (republicano). Específicamente se
logró registrar pedazos de tejas y ladrillo gambote. Estos fueron hallados en una explanada
(potrero) cerca al inicio del camino de acceso ITY-X2. El sitio comprende aproximadamente un
área de 100 m2 la cual se distribuye entre planicie y pie de monte. También pudo hallarse entre
los restos dispersos un fragmento de pieza metálica que pertenece a un recipiente forjado en
fierro fundido en una sola pieza.
Asimismo, gracias a la remoción de tierra efectuada con las manos, se observaron fragmentos de
posible origen prehispánico en superficie. Este hallazgo se ubica en la propiedad conocida
localmente como Boyita cercana al inicio de la ruta de acceso ITY-X2 en el sector Sur. Gracias a
la comunicación verbal del propietario pudo registrarse, además, herramientas agrícolas
prehispánicas de material lítico, que actualmente se encuentran en su posesión.
Por otro lado, se encontró una posible tumba histórica (presumiblemente republicana). Los
propietarios del terreno aseguran que ya existía antes de su llegada y la de sus padres. Lo único
que hicieron fue colocarle una cruz. Podría tratarse de un entierro de principios del s. XX. Se
encuentra en la propiedad conocida como la Boyita, cercana al inicio del camino de acceso ITY-
X2 al Sur del proyecto.
Motivo por el cual posibilita la existencia en la zona de otros sitios de restos arqueológicos, los
cuales pueden resultar dañados, en caso de no realizar un diagnóstico previo con
acompañamiento del equipo topográfico, antes de la ejecución de las obras civiles. El efecto del
impacto por este impacto sería permanente e irrecuperable en el tiempo.
Ítem 3.20: CyP ECONOMÍA LOCAL. Afectación en la economía familiar por la pérdida de árboles frutales (silvestres), maderables, materiales
artesanales y plantas medicinales, ocupadas en la fabricación de muebles, artesanías y otros.

Si bien se aprovecharán caminos existentes, sendas u otros para la construcción de caminos, no


obstante, en la construcción de caminos de acceso se evidencian tramos en los que,
inevitablemente, se realizará desmonte de áreas boscosas, así como para la construcción de la
planchada para el pozo ITY-X2, en la cual existirá pérdida de árboles de utilidad artesanal,
sustento o medicinal de las comunidades o propiedades afectadas.
Debido a que la remoción de bosque existente, este impacto es considerado permanente,
inevitable, a largo plazo, el cual tendrá un efecto a largo plazo, más allá de la etapa de abandono

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 4-15


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y restauración, es decir, hasta que las especies de interés económico y sustento local, se hayan
restablecidas. Debido a que la recuperación de la vegetación será lenta y a largo plazo,
considerando las condiciones climáticas de baja precipitación anual en la zona.

Ítem 3.21: CyP RELACIONES COMUNITARIAS. Conflictos internos en la organización debido a la falta de coordinación entre la empresa con
las autoridades zonales y comunales.

Se considera la posibilidad de una atenuación en los conflictos internos de la TCO, debido a la


falta de coordinación de actividades y de relacionamiento entre empresa y autoridades
comunales, lo cual pude incidir de forma directa e indirecta en las relaciones con la empresa y
generarse conflictos al interior de la organización comunal
Este impacto, impacto en caso de darse, puede ser a corto plazo hasta la normalización de los
canales de coordinación y comunicación por parte de la empresa con las autoridades comunales.
4.1.3.1.4 Estabilización, limpieza y desmovilización.
En estas actividades, los impactos más significativos están referidos a los impactos físicos por la
estabilización de las áreas involucradas, así como los efectos por la desmovilización de la maquinaria.
Factor: AIRE
Ítem 4.1: CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Por la generación de polvo debido al movimiento vehicular de transporte pesado y liviano.
Durante este tipo de actividades, se considera la generación de un efecto negativo temporal y de
moderada magnitud sobre la calidad del aire, debido al levantamiento de polvo que será
ocasionado por el tránsito vehicular, por el camino de tierra que forman parte de la ruta de acceso
al proyecto. No obstante, este impacto solo se generaría en los casos de movimiento vehicular
durante la desmovilización, el cual desaparecería a la conclusión de la misma.
Factor: RUIDO
Ítem 4.2: CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Incremento de los niveles de ruido en el área por el funcionamiento y la circulación de vehículos
livianos y pesados.

Se considera la generación de ruido tanto en el retiro de maquinaria como de personal en las


tareas de desmovilización, las cuales podrían generar molestias a las viviendas existentes en los
predios existentes a lo largo del camino de acceso, debido a las actividades de movilización,
transporte de personal y equipos, así como la circulación vehicular en general.
Este impacto es considerado de carácter temporal, mientras duren las tareas de desmovilización.
No obstante, desaparecerá al finalizar la misma.
Ítem 4.3: DISMINUCIÓN DE RIESGOS DE EROSIÓN. Implementación de obras de estabilización de taludes y demás obras de arte para
el control de erosión y deslizamientos.

Se considera un impacto positivo por la realización de trabajos de control de erosión y


estabilización de taludes, en forma previa a la desmovilización de la maquinaria y otros equipos
utilizados durante las obras civiles, por lo cual el impacto negativo generado durante la
construcción de caminos y planchadas serán revertidos con obras de control dirigidas a reducir
los riesgos de erosión o deslizamientos a futuro. El efecto de este impacto se considera
permanente a largo plazo, de tal manera que funcionen en forma posterior a la finalización del
proyecto, incluso más allá de la etapa de abandono.
Factor: ECOLOGÍA
Ítem 4.4: PERTURBACIÓN DE LA FAUNA TERRESTRE Y AVES. Ahuyentamiento de fauna residente en hábitats contiguos al camino
por el incremento de los niveles de ruido debido al tráfico vehicular (circulación de vehículos livianos y pesados).

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 4-16


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CYP
- Caza y comercio de animales silvestres por parte del personal de la empresa.
- Perdida de los animales silvestres

Durante la desmovilización de las áreas de obra, se producirá el alejamiento de la fauna silvestre


residual de la zona por el tránsito vehicular y personal, el cual genera un riesgo de
atropellamiento a la fauna que tiene como tránsito la zona.
No obstante, este impacto es considerado de forma temporal, durante el desarrollo de esta
actividad y desaparecerá una vez se concluya la misma.
4.1.3.2 Actividades de perforación de pozos.
4.1.3.2.1 Movilización de personal y equipos.
Factor: AIRE
Ítem 1.1: CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Por la generación de polvo debido al movimiento vehicular de transporte pesado y liviano.
Durante este tipo de actividades, se considera la generación de un efecto negativo temporal y de
moderada magnitud sobre la calidad del aire, debido al levantamiento de polvo que será
ocasionado por el tránsito vehicular, por el camino de tierra que forman parte de la ruta de acceso
al proyecto. No obstante, este impacto solo se generaría en los casos de movimiento vehicular, el
cual desaparecería en ausencia de la misma. Por lo cual, mientras duren las actividades del
proyecto existirá la posibilidad de generación de este impacto y desaparece al finalizar las
mismas.
Ítem 1.2: CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Alteración de la calidad de aire debido a la emisión de gases de combustión (HC, CO, CO2)
por el funcionamiento de los vehículos utilizados.

Se considera la generación de un efecto negativo temporal y de baja magnitud sobre la calidad


del aire, debido a las emisiones de gases de combustión en forma directa a la atmósfera por el
funcionamiento de vehículos de transporte, (livianos y pesados) en el área del proyecto.
No obstante, este es considerado de carácter temporal, mientras duren estas actividades y
desaparecerá en ausencia de movimiento.
Factor: RUIDO
Ítem 1.3 CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Incremento de los niveles de ruido en el área por el funcionamiento y la circulación de vehículos
livianos y pesados.

Se considera la generación de un incremento en los niveles de ruido que podría generar


molestias a los asentamientos existentes, principalmente en los tramos iníciales de acceso,
debido a las actividades de movilización, transporte de personal y equipos, así como la
circulación vehicular en general.
Este impacto es considerado de carácter temporal, mientras haya movimiento vehicular, no
obstante, desaparecerá en ausencia de la misma.
Factor: AGUA
Ítem 1.4: CONTAMINACIÓN DE AGUA SUPERFICIAL. Riesgo de alteración de la calidad de agua superficial por posible incremento de
sólidos suspendidos.

Debido a la existencia de cuerpos de agua en el área del proyecto, se considera la generación de


una remoción de sedimentos por el tránsito de vehículos, lo cual podría incrementar la turbidez
del agua de los cuerpos de agua, quebrada Boya, y en los afluentes de la quebrada El Angosto, y
escurrimiento posterior a esta última quebrada, lo cual podría alterar la calidad en los puntos de
toma de agua para abastecimiento de los asentamientos de la zona.

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2017-0162EI0
No obstante, ese impacto de alteración a la calidad de agua superficial en esta actividad, es
considerado temporal, debido a que el mismo se generará, al paso vehicular y desaparecerá en
ausencia de circulación vehicular.
Factor: ECOLOGÍA
Ítem 1.5: PERTURBACIÓN DE LA FAUNA TERRESTRE Y AVES. Ahuyentamiento de fauna residente en hábitats contiguos al camino
por el incremento de los niveles de ruido debido al tráfico vehicular (circulación de vehículos livianos y pesados).
CYP
- Caza y comercio de animales silvestres por parte del personal de la empresa.
- Perdida de los animales silvestres

Durante el ingreso y montaje del equipo a los pozos, se producirá el alejamiento de la fauna
silvestre residente como consecuencia de la generación de ruidos, vibraciones, por el tránsito
vehicular y montaje. Por otro lado, la movilización generará un riesgo de atropellamiento a la
fauna que cruce el camino debido al tránsito de la fauna que habita en la zona.
No obstante, este impacto es considerado de forma temporal, durante el desarrollo de esta
actividad y desaparecerá en ausencia de la misma.
4.1.3.2.2 Instalación y operación de campamentos.
Los impactos que se describen a continuación han sido identificados considerando que todas las
alternativas de campamento serán ubicadas en área rural.
Factor: AIRE
Ítem 2.1: CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Por la emisión de gases de combustión a la atmósfera (HC, CO, CO2), por el
funcionamiento de fuentes fijas (generadores, otros) usadas en el suministro eléctrico.
Este impacto se generaría por el funcionamiento de generadores eléctricos en campamento, lo
cual implica la generación gases de combustión, cuyas emisiones van en forma directa a la
atmósfera.
Este impacto se tendrá un efecto temporal, mientras funcione el campamento, y desaparecerá al
desmovilizar el mismo, por lo cual, es considerado de carácter temporal, mientras duren estas
actividades.
Factor: RUIDO
Ítem 2.2 CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Incremento de los niveles de ruido en el área por el funcionamiento de los
generadores usados para el suministro eléctrico.
Este impacto se generará por la implementación de generadores eléctricos, lo cual provocará un
incremento en los niveles de ruido.
Este impacto se generará mientras funcione el campamento, y desaparecerá a la desmovilización
del mismo, por consiguiente, el efecto será de carácter temporal.
Factor: SUELO
Ítem 2.3: CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Riesgo de contaminación de suelos por posibles derrames de combustibles, lubricantes y
sustancias peligrosas utilizadas.

Debido a que en los campamentos se considera el almacenaje de combustibles lubricantes y


demás insumos para el mantenimiento de generadores y del campamento, en ese sentido, se
considera un riesgo de contaminación de suelos, por manipulación de estos insumos.

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2017-0162EI0
Por otro lado, en caso de darse la contaminación de suelos por derrames, considerando que
éstos serán recuperados inmediatamente, en ese sentido, el impacto podría darse en forma
temporal. No obstante, en caso de que las medidas de recuperación de suelos contaminados no
hayan sido en forma total ni adecuadas, en ese sentido, el efecto se tornaría en permanente, más
allá de la finalización de la ejecución del proyecto, causando una mineralización y/o esterilización
de los suelos a largo plazo, lo cual dificultaría la regeneración natural o asistida de la vegetación.
No obstante, se aclara que este impacto, únicamente se daría en caso de fallos en las medidas
de control de derrames.
Ítem 2.4: CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Riesgo de contaminación del suelo por inadecuada gestión de residuos sólidos.
Se considera el riesgo de generación de contaminación por inadecuado almacenamiento y/o
disposición sobre superficie de terreno, lo cual supondría un impacto negativo sobre la calidad del
suelo, de carácter estético y de salubridad, ya que se tiende a generar vectores sanitarios
(moscas y ratas) y la generación de lixiviados, impacto que podría generarse en cualquier
alternativa independientemente de su ubicación, considerando que se prevé que la generación
diaria de residuos orgánicos e inorgánicos.
En caso de una acumulación y/o disposición inadecuada, este impacto se considera temporal,
mientras se degraden los residuos orgánicos, cuyos efectos se observarían en forma temporal,
por los olores, aparición de vectores que se disiparían a corto plazo de concluidas las tareas de
perforación. Mientras, que los residuos inorgánicos como los plásticos, vidrios, metálicos, etc.
tendrían un efecto a largo plazo, relacionado con el aspecto paisajístico.
No obstante, se aclara que este impacto, únicamente se daría en caso de que no se aplicara un
sistema de gestión de manejo de residuos, o en su caso, de que el mismo no sea eficiente.
Factor: AGUA
Ítem 2.5: CONTAMINACIÓN DEL AGUA SUPERFICIAL. Riesgo de contaminación del agua superficial, de las quebradas del área
debido al riesgo de contaminación por coliformes fecales, por (vertimiento de aguas negras/grises), tanto del campamento como del
pozo.

Se considera impacto negativo a la posibilidad de la alteración de la calidad de agua, debido a


que los campamentos generarán aguas residuales, con presencia de coliformes, lo que
significaría un efecto de forma permanente mientras dure el proyecto. Si bien estas aguas
residuales, serán sometidas a tratamiento en Plantas Depuradores de Agua (PDA), no obstante,
existe el riesgo de contaminación por nivel de rendimiento y efectividad del tratamiento, así como
por el vertimiento de las mismas que podría escurrir hasta los cuerpos de agua mencionados y
afectar la calidad de agua, de las cuales se abastecen los asentamientos de la zona.
Por otro lado, tomando en cuenta que las alternativas de ubicación para la instalación del
campamento se encuentran en proximidades de los drenajes y afluentes al tributario principal
“Quebrada El Angosto”, en ese sentido, este impacto se presentaría con mayor acentuación,
mientras más cercano se encuentre el campamento de algún afluente o cuerpo de agua, hasta la
desmovilización del mismo, en la cual posterior a la desmovilización, la presencia de
contaminantes (coliformes) se irían reduciendo en forma paulatina en el transcurso del tiempo,
una vez se haya cortado el vertimiento de las aguas residuales.
No obstante, se aclara que este impacto, únicamente se daría en caso de que no se aplicara un
sistema de gestión de manejo de residuos líquidos, o en su caso, de que el mismo no sea
eficiente.
Ítem 2.6: VARIACIÓN DE CAUDAL. Posible disminución del caudal de los cuerpos de agua debido al abastecimiento para las actividades
del proyecto.

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Este impacto se daría por el abastecimiento de agua de los cuerpos de agua de la zona, para el
funcionamiento de campamento. Este impacto, aunque de baja magnitud, genera un impacto a
los cuerpos de agua superficiales de los cuales se realiza la captación.
El efecto de este impacto sería temporal, mientras duren las actividades. En ese sentido, a la
conclusión de las actividades y/o en el momento de cortar el abastecimiento, este impacto
desaparece.
Factor: SOCIOECONÓMICO
Ítem 2.7: ALTERACIÓN DEL ESTILO DE VIDA. Cambios en la forma de ser, usos y costumbres de los comunitarios del lugar por contacto
con personal del proyecto.

El movimiento de personal y de vehículos en la zona posibilitará el rose y/o contacto indirecto con
los habitantes con comunitarios de la Capitanía Tartagalito y Los Naranjos, lo cual posibilita la
alteración de la tranquilidad normal de la comunidad, así como de las áreas circundantes. La
zona se caracteriza por corresponder a una zona de actividades agropecuarias, tanto de
propiedades privadas y comunidades vecinas (área de influencia directa e indirecta).
Si bien el rose de personal de la obra con comunitarios de la zona, tendrá mayor atenuación
durante la etapa de desarrollo el ingreso, no obstante, y disminuyen en cierta medida durante la
perforación, los cambios en la forma de ser usos y costumbres tendrán un efecto a largo plazo,
más allá de la conclusión del mismo.
Ítem 2.8: AFECTACIÓN A LA SALUD PÚBLICA (Sistemas fisiológicos). Riesgo de afectación a la salud de la población del área por
alteración de la calidad de agua por coliformes, la cual puede afectar al sistema digestivo.

En el área de ubicación de las alternativas del campamento de perforación, se han evidenciado


drenajes y/o afluentes cercanos, los cuales tributan a la quebrada principal El Angosto”, en la cual
la localidad de Igüembe tiene su toma de agua para el abastecimiento de su población, en ese
sentido, en caso de vertimiento de aguas residuales, estas llegarían hasta la quebrada principal y
alterar la calidad del agua, con el consecuente riesgo de alteración de la salud fisiológica,
digestiva e la población.
Este impacto se generaría en caso de vertimiento de aguas residuales en el área, y su efecto se
extendería hasta la desmovilización, y/o hasta los coliformes se degraden en forma natural.
Ítem 2.9: INCREMENTO DE PRECIOS. Posible alza de precios y en el área, debido al abastecimiento de insumos para el funcionamiento
del campamento. Asimismo, el desabastecimiento de productos de la canasta familiar.

Este impacto es generado debido a la presencia del proyecto en el área, lo cual


consecuentemente incrementa el movimiento económico en la zona, así como en la adquisición
de bienes y servicios, lo cual hace que los productos básicos suban de precios, en desmedro del
poder adquisitivo de los pobladores de la región, para lo cual, se considera un impacto negativo
temporal.
El efecto de este impacto se daría durante las actividades de perforación, y permanecerían hasta
la conclusión del mismo.
Ítem 2.10: DINAMIZACIÓN DE LA ECONOMÍA REGIONAL. Mejora temporal de la economía regional por generación de empleos,
servicios y adquisición de productos de la zona.

Este impacto, se considera aplicable, para cualquiera de las alternativas, como impacto positivo
para los diferentes negocios del área de influencia, así como de la adquisición de bienes y
servicios regionales. Lo cual genera una mejora en la economía regional.
No obstante, el efecto sería temporal y finalizaría en forma simultánea con la finalización de esta
actividad.

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4.1.3.2.3 Perforación y terminación de pozos.
Factor: AIRE
Ítem 3.1: CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Alteración de la calidad de aire debido a la emisión de gases de combustión (HC, CO,
CO2), por funcionamiento de motores de perforación, de bombas, generadores, demás equipos para la perforación de pozos.

Este impacto es considerado acumulativo, debido a que las emisiones de gases de combustión
mientras dure la perforación del pozo, debido al funcionamiento de los motores del equipo,
generadores, motores de bomba y maquinaria en general, generando un efecto negativo de baja
magnitud sobre la calidad del aire.
Este impacto es considerado de carácter temporal, mientras dure esta etapa. En ese sentido,
este impacto se generará durante la estadía del equipo en la planchada, y desaparecerá una vez
desmovilizado el equipo al terminar la perforación del pozo.
Ítem 3.2: CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Alteración de la calidad de aire debido a la emisión de gases de combustión (HC, CO,
CO2) por quema de gas durante las pruebas de formación.

Generación de un impacto negativo acumulativo de moderada magnitud, debido a que las


quemas que serán realizadas mientras duren las pruebas, por las tareas de pruebas de formación
de cada pozo, en la cual se realizarán la quema de grandes volúmenes de gas producido (en
caso de resultados positivos).
Este impacto es considerado de carácter temporal, mientras dure esta actividad. En ese sentido,
este impacto se generará durante la ejecución de las pruebas y desaparecerá una vez concluidas
las mismas.
Factor: RUIDO
Ítem 3.3: CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Incremento de los niveles de ruido en el área por el funcionamiento de los diferentes equipos en
el pozo.

Debido al funcionamiento de los motores del equipo, las operaciones de perforación causarán un
incremento en los niveles de ruido, causará alejamiento de la fauna silvestre que transita en el
área.
Este impacto es considerado de carácter temporal, mientras dure esta actividad. Por
consiguiente, desaparecerá al finalizar la misma.
Factor: SUELO

Ítem 3.4: CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Riesgo de contaminación de suelos por posibles derrames de combustible, lubricantes,
líquidos hidráulicos y/o productos químicos durante su almacenaje y manipulación en tareas de mantenimiento, carguío para el
funcionamiento de equipos o preparación de fluidos

Durante el desarrollo de esta fase, se considera un riesgo potencial de derrame asociado a la


ocurrencia de accidentes generados por las condiciones inadecuadas en el almacenaje y
manipulación, o bien, por pérdidas de los motores de equipos y bombas en planchada del pozo.
Este riesgo se daría también en suelos adyacentes a los generadores eléctricos y área de talleres
por inadecuado mantenimiento de las impermeabilizaciones, limpieza del recinto y/o manejo de
residuos oleosos. Con respecto a químicos, el riesgo se daría principalmente en el área de
almacenamiento de químicos, área de circulación y bombeo en planchada, generado por una
inadecuada manipulación, inexistencia de bandejas colectoras y/o condiciones inadecuadas en el
almacenaje. De producirse derrames significativos, se generaría un efecto negativo bajo en el
suelo disminuyendo su capacidad de regeneración natural. La contaminación por sustancias
oleosas, provocarían en cierta medida la mineralización o esterilización de los suelos de la
planchada, lo cual reduciría la capacidad de regeneración natural o asistida.

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Por lo cual, en caso de no realización de la recuperación de suelos en forma total o adecuada, el
efecto permanecería en el sitio, a largo plazo, extendiéndose más allá de la etapa de abandono y
restauración.
Ítem 3.5: CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Riesgo de contaminación del suelo por generación de residuos sólidos.
Se considera un impacto negativo sobre la calidad del suelo, de carácter estético y de salubridad
por la generación de vectores sanitarios (moscas y ratas) y la generación de lixiviados que
podrían contaminar el suelo, en consecuencia, de la generación diaria de residuos orgánicos e
inorgánicos por la alimentación del personal, a causa de una inadecuada disposición y/o
acumulación sobre superficie de terreno.
Por otro lado, en el área de talleres se realizarán tareas de soldadura, trabajos de
metalmecánica, tornería y otros, cuya producción de residuos metálicos puede generar
contaminación de suelos por oxidación de los mismos por disposición de virutas, escoria y
retazos en forma directa en el suelo.
Este impacto tendrá un efecto temporal, mientras duren las actividades en el sitio, considerando
que únicamente se enterrarían en fosas los residuos orgánicos, mientras que los residuos
inorgánicos serían evacuados para su entrega a empresas autorizadas o disposición en un
vertedero autorizado.
Ítem 3.6: CONTAMINACIÓN DE SUELO. Por posibles derrames de fluido de perforación/terminación de pozos.
Durante la preparación y manipulación de lodos pueden ocurrir derrames llegando a afectar el
suelo colindante al área de la subestructura, debido a la naturaleza de las operaciones en boca
de pozo, lo cual posibilita la ocurrencia de derrames de fluidos utilizados en toda el área de
circulación, cuyas áreas de riesgo son: área el equipo de remoción de sólidos, cajones de
preparación de lodos, cajones de acondicionamiento, cajones de bombeo, área de bombeo de
lodo, líneas de lodo y agujero, asimismo pueden ocurrir pérdidas en las conexiones del sistema
de circulación de lodos.
No obstante, el impacto por este aspecto es considerado bajo, debido a que el lodo base agua,
es preparado con aditivos degradables.
Aunque los lodos a prepararse, corresponden a base agua, con aditivos degradables, este
impacto es considerado de carácter permanente, en caso de afectación, cuyo efecto se podría
extender más allá de la etapa de abandono y restauración, lo cual puede generar mayor lentitud
en la recuperación natural o asistida de los suelos.
Ítem 3.7: CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Por posibles derrames de recortes.

Este impacto puede tener lugar, principalmente en el área destinada para la acumulación y
disposición de recortes, por la posibilidad de contaminación del suelo, a causa de inadecuado
tratamiento y/o estabilización de los recortes base agua, lo cual puede alterar la calidad de los
suelos en contacto directo modificando su alcalinidad.
Este impacto es considerado de carácter permanente, cuyos aditivos de lodos impregnados en
los recortes de perforación pueden permanecer en el tiempo, más allá de la etapa de abandono y
restauración, lo cual puede generar mayor lentitud en la recuperación natural o asistida de los
suelos.
Ítem 3.8: CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Por inadecuado manejo de agua de lavado de equipo o agua resultante de Dewatering.
De producirse derrames significativos, se generaría un efecto negativo en el suelo disminuyendo
su capacidad de regeneración natural, debido al riesgo que se daría en el área de subestructura
del pozo, generado por una inadecuada manipulación, inexistencia de bandejas colectoras y/o
condiciones inadecuadas en el almacenaje.

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Este impacto se daría por salinización de los suelos, debido a que los fluidos de terminación
corresponden a salmueras, por lo cual, este impacto es considerado de carácter permanente, en
caso de afectación, cuyo efecto se podría extender más allá de la etapa de abandono y
restauración, lo cual puede generar mayor lentitud en la recuperación natural o asistida de los
suelos.
Factor: AGUA
Ítem 3.9: CONTAMINACIÓN DEL AGUA SUPERFICIAL. Riesgo de contaminación por posible arrastre de trazas oleosas a las quebradas del
área, durante las precipitaciones pluviales.

Se considera la posibilidad de impacto negativo moderado, debido a la existencia de riesgo de


contaminación de la los afluentes y la quebrada El Angosto, debido a que las planchadas de
ambos pozos se encuentran justamente en el área de la cuenca de drenaje y afluentes de esta
quebrada, la contaminación se daría por el posible arrastre de trazas oleosas principalmente
durante las precipitaciones, desde las planchadas hacia los drenajes, afluentes y posteriormente
hasta la quebrada, lo cual afectaría a la calidad del agua y consecuentemente al abastecimiento
de la población de Igüembe. Este impacto podría tornarse acumulativo, en caso de que la
existencia de manchas oleosas sea reincidente o permanente con riesgo cada vez mayor de
alteración del agua.
No obstante, este impacto podría ser temporal en caso de contaminación puntual y eventual con
trazas oleosas, no obstante, en caso de derrames periódicos, las trazas podrían permanecer
adheridas al espacio intersticial del suelo, permaneciendo, incluso, más allá de la etapa de
abandono y restauración, de tal manera que en temporadas de lluvias sean arrastradas hasta las
quebradas.
Ítem 3.10: CONTAMINACIÓN DEL AGUA SUPERFICIAL. Posible incremento de sólidos suspendidos en los cuerpos de agua cercanos
a la planchada por la descarga de aguas de dewatering en las colindancias y el consecuente escurrimiento hacia los mismos.

Se considera un riesgo de alteración de la calidad del agua por incremento de sólidos


suspendidos/disueltos en los cuerpos de agua de los afluentes y quebrada El Angosto, mediante
la descarga de las aguas tratadas en el proceso de dewatering en las colindancias, y que podrían
escurrir hasta estos cuerpos de agua y alterar la calidad.
Este impacto es considerado temporal, mientras se realice vertimiento de estas aguas en el
medio circundante, y desaparecerá una vez se corte el vertimiento.
Ítem 3.11: CONTAMINACIÓN DEL AGUA SUPERFICIAL. Riesgo de alteración de la calidad del agua de la quebrada por el manejo y
disposición inadecuada de agua de formación y fluidos de terminación.

Aunque no se considera el vertimiento de estos efluentes al medio, durante las actividades de


perforación y terminación del pozo, se genera agua de formación y fluidos de terminación, los
cuales, en caso de vertimiento, representa un riesgo para los cuerpos de agua del área.
En caso de ocurrencia de este impacto, este impacto se daría en forma temporal, mientras se
maneje estos fluidos en la planchada, y desaparecería una vez concluida la actividad, debido a
que no se contempla el vertimiento de estos fluidos al medio.
Ítem 3.12: VARIACIÓN DE CAUDAL. Posible disminución del caudal por abastecimiento de agua para las actividades de perforación del
pozo.

Se considera el riesgo de generación en la variación de caudal de las fuentes de abastecimiento


de agua, durante las actividades de perforación del pozo.
El efecto de este impacto sería temporal, mientras duren las actividades de perforación, no
obstante, a la conclusión de las actividades y/o en el momento de cortar el abastecimiento, este
impacto desaparece.

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Factor: ECOLOGÍA
Ítem 3.13: PERTURBACIÓN DE LA FAUNA TERRESTRE Y AVES. Ahuyentamiento de fauna residente en hábitats contiguos a la
planchada y campamento, por incremento de niveles de ruido por los diferentes motores del equipo y presencia de personal.
CYP
- Caza y comercio de animales silvestres por parte del personal de la empresa.
- Perdida de los animales silvestres

Se considera que las actividades de perforación tendrán incidencia de moderada magnitud en la


fauna terrestre aún existente en el área de influencia del proyecto, debido a que el movimiento ya
realizado por las fases previas del presente proyecto, provocarán la migración de la mayor parte
de las especies faunísticas residuales del área hacia zonas alejadas,
No obstante, cualquier perturbación será de carácter temporal mientras duren las operaciones del
proyecto y desaparecerá una vez concluya la actividad.
Ítem 3.14: AFECTACIÓN A LA FAUNA ACUÁTICA. Riesgo de afectación a especies de peces, anfibios, por la posibilidad de
contaminación de la quebrada con efluentes de la perforación de pozos.

Considerando que las planchadas de ambos pozos se ubican en la red de drenajes de los
afluentes y quebrada principal El Angosto, en ese sentido, cualquier vertimiento contaminante
escurrirá hacia estos cuerpos de agua, generando la alteración de su calidad y, por consiguiente,
riesgo de afectación a la fauna acuática existente, las cuales, entre las más relevantes, se
encuentran las siguientes:
La ictiofauna de la quebrada El Angosto está representada por 3 ordenes, de los cuales el más
abundante es el orden Characiforme que incluyen las especies Acrobrycon starnesi que se la
registró en todos los puntos de muestreo y Acrobryconortii, este último es una especie endémica
de la ecoregión del Chaco en específico de la cuenca del río Pilcomayo, le sigue el orden
Siluriforme con las especies Trichomycterus aguarague e Hypostomus sp. y por último el orden
Cyprinodontiforme.
En cuanto a la abundancia relativa de las familias, Characidae es la más abundante le sigue
Trichomicteridae y la familia menos abundante fue Loricaride que solo se registró un solo
individuo y la especie más abundante resultó ser Acrobrycon starnesi seguida de Trichomicterus
aguarague respectivamente.
En caso de darse este impacto tendría un efecto temporal a mediano plazo, el cual se puede
revertir, una vez haya cesado el vertimiento.
Factor: SOCIOECONÓMICO
Ítem 3.15: ALTERACIÓN DEL ESTILO DE VIDA. Alteración y/o cambios en los hábitos, comportamiento y el estilo de vida de los
comunitarios, relacionado a los oficios tradicionales de subsistencia, debido a la contratación de mano de obra local.

Si bien la ejecución del proyecto genera impactos positivos relacionados con la generación de
empleos, tanto a nivel nacional, regional y local, éste último mediante la contratación de mano de
obra del lugar. No obstante, esta contratación ha ido generando un impacto negativo moderado
sinérgico con proyectos ejecutados anteriormente, relacionado con el cambio en los modos de
vida de los comunitarios, quienes para lograr mejores ingresos dejan sus actividades rutinarias,
relacionadas con la agricultura o pecuaria, para trabajar en las empresas contratistas, quien les
dota de indumentaria nueva, y otros elementos de seguridad, lo cual genera cambios hasta en la
actitud personal de los comunitarios contratados.
Si bien este impacto se viene dando desde otros proyectos pasados en el área, no obstante, este
aspecto puede ser acentuado por el presente proyecto. Asimismo, este tipo de impacto es
considerado sinérgico, con efecto a largo plazo, más allá de la conclusión del mismo.

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Ítem 3.16: AFECTACIÓN A LA SALUD PÚBLICA (Sistemas fisiológicos). Riesgo de afectación a la salud de la población del área por
alteración de la calidad de agua por arrastre pluvial hacia las quebradas del área, de trazas oleosas y otros efluentes del pozo, la cual
puede afectar al sistema digestivo.

En el área de ubicación de las planchadas de los pozos, se han evidenciado drenajes y/o
afluentes cercanos, los cuales tributan a la Quebrada Principal “El Angosto”, en la cual la
localidad de Igüembe tiene su toma de agua para el abastecimiento de su población, en ese
sentido, en caso de vertimiento de efluentes, o que durante precipitaciones pluviales, las trazas
oleosas sean arrastradas aguas abajo, hacia los drenajes existentes, estos agentes
contaminantes podrían llegar hasta la quebrada principal y alterar la calidad del agua, con el
consecuente riesgo de alteración de la salud fisiológica, digestiva e la población.
Este impacto se generaría en caso de vertimiento de efluentes, y/o que trazas oleosas de las
planchadas sean arrastradas a los drenajes, afluentes y quebrada El Angosto, no obstante, el
efecto sería temporal, mientras duren las actividades en el pozo, cuyo impacto desaparecería,
una vez desmovilizado el equipo.
Ítem 3.17: DINAMIZACIÓN DE LA ECONOMÍA REGIONAL Y EMPLEOS. Mejora temporal en la economía local del área, debido al
incremento del movimiento en el área de influencia y la adquisición de servicios de contratistas, subcontratistas, así como de la
adquisición de productos de la zona, así como la generación de empleos de mano de obra calificada y no calificada en forma directa
e indirecta.

Debido a que se prevé un incremento en el movimiento económico del área durante el desarrollo
de las actividades en el pozo, tanto en las vías de acceso, como área de influencia directa e
indirecta, se considera un impacto positivo moderado sinérgico por la adquisición de bienes y
servicios de la región.
Por otro lado, las actividades tendrán un efecto multiplicador por el requerimiento de un sin
número de servicios, tanto técnicos y tecnológicos a nivel nacional.
Asimismo, se generará una demanda de mano de obra calificada, y en menor proporción mano
de obra no calificada local, principalmente para la realización de trabajos menores, de esta
manera se generará un impacto positivo en los ingresos familiares de las comunidades del área
de influencia de la región.
Sin embargo, el efecto será tanto directo como indirecto y temporal durante el desarrollo de la
perforación del pozo, cuyo efecto desaparecerá una vez desmovilizado el equipo de perforación.
4.1.3.2.4 Limpieza y desmovilización.
En estas actividades, los impactos más significativos están referidos a los impactos físicos por los efectos
generados por la desmovilización del equipo.
Factor: AIRE
Ítem 4.1: CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Por la generación de polvo debido al movimiento vehicular de transporte pesado y liviano.
Durante este tipo de actividades, se considera la generación de un efecto negativo temporal y de
moderada magnitud sobre la calidad del aire, debido al levantamiento de polvo que será
ocasionado por el tránsito vehicular, por el camino de tierra que forman parte de la ruta de acceso
al proyecto. No obstante, este impacto solo se generaría en los casos de movimiento vehicular
durante la desmovilización, el cual desaparecería a la conclusión de la misma.
Factor: RUIDO
Ítem 4.2 CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Incremento de los niveles de ruido en el área por el funcionamiento y la circulación de vehículos
livianos y pesados.

Se considera la generación de ruido tanto en el retiro de maquinaria como de personal en las


tareas de desmovilización, las cuales podrían generar molestias a las viviendas existentes en los

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 4-25


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predios existentes a lo largo del camino de acceso, debido a las actividades de movilización,
transporte de personal y equipos, así como la circulación vehicular en general.
Este impacto es considerado de carácter temporal, mientras duren las tareas de desmovilización.
No obstante, desaparecerá al finalizar la misma.
Ítem 4.3: CONTAMINACIÓN DE AGUA SUPERFICIAL. Riesgo de alteración de la calidad de agua superficial por posible incremento de
sólidos suspendidos.

Durante la desmovilización del equipo de perforación, existe la posibilidad de remoción de


sedimentos de los drenajes que cruza el camino o cuerpos de agua de afluentes de la quebrada
“El Angosto”, lo cual podría incrementar el nivel de sólidos en suspensión de estos cuerpos de
agua.
No obstante, el efecto sería temporal, y desaparecería una vez concluidas las tareas de
desmovilización.
Factor: ECOLOGÍA
Ítem 4.4: PERTURBACIÓN A LA FAUNA SILVESTRE. Ahuyentamiento de fauna residente en hábitats contiguos al camino, riesgo de
atropellamiento debido al tráfico vehicular (circulación de vehículos livianos y pesados).

Durante la desmovilización del pozo, se producirá el alejamiento de la fauna silvestre residual de


la zona por el tránsito vehicular y personal, el cual genera un riesgo de atropellamiento a la fauna
que tiene como tránsito la zona.
No obstante, este impacto es considerado de forma temporal, durante el desarrollo de esta
actividad y desaparecerá una vez se concluya la misma.
4.1.4 Etapa de Mantenimiento
4.1.4.1 Mantenimiento de camino y planchadas.
Factor: RUIDO
Ítem 1.1: CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. por incremento de niveles sonoros producido por el funcionamiento de maquinaria en actividades
de mantenimiento de caminos y planchadas.

Impacto generado por el funcionamiento de equipos, en el mantenimiento de caminos y


planchadas lo cual podría generar molestias a los asentamientos en los primeros tramos de
acceso.
Impacto considerado temporal, el cual desaparecerá una vez haya concluido la actividad.
Factor: SUELO
Ítem 1.2: CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Impacto por RIESGO de contaminación de suelos por sustancias oleosas, durante las
diferentes actividades rutinarias de mantenimiento de caminos y planchadas.

Este impacto está referido a la afectación de suelos por la posibilidad de derrames o pérdidas
oleosas de las maquinarias durante el mantenimiento. No obstante, este impacto es considerado
moderado, debido a que la posibilidad de ocurrencia se daría en puntos localizados y eventuales.
Considerando que cualquier evento de contaminación sería eventual y localizada en este tipo de
actividades, la recuperación del suelo contaminado, haría que el efecto en el sitio sea temporal.
Ítem 1.3: CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Impacto por RIESGO de contaminación de suelos por generación de residuos sólidos.
La generación de residuos sólidos producto de las actividades de mantenimiento, puede generar
contaminación de suelos, si no se realiza un adecuado manejo, almacenamiento y disposición.

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2017-0162EI0
Impacto que puede darse, solo si la acumulación de estos residuos en las áreas de obra es
permanente, no obstante, en caso de retirarse, desaparecerá al retiro o evacuación de los
mismos.
Ítem 1.4: EROSIÓN DE SUELOS. Impacto por erosión de áreas laterales al camino y/o planchada, tanto por formación de cárcavas como
por el riesgo de deslizamientos de taludes de corte y/o relleno.

Durante la fase de inoperatividad de los pozos, se considera que las precipitaciones pluviales
causarán una erosión progresiva y acumulativa en los taludes de corte y relleno, así como en las
orillas y/o sectores adyacentes del camino de acceso, planchadas y demás áreas involucradas,
debido a los siguientes factores:
 Acción directa de las precipitaciones sobre áreas descubiertas de vegetación.
 Canalización de la escorrentía pluvial por el camino de acceso, planchada, cunetas y salida a
sectores adyacentes del terraplén, provocando socavaciones y cárcavas adyacentes.
 Saturación de agua de precipitaciones en el talud de corte y relleno, lo cual incrementará el
peso de la masa de tierra, lo cual generará desestabilización de taludes y consecuentes
deslizamientos de las mismas, deteriorando los suelos adyacentes.

Si bien los diseños de los cortes y rellenos de las áreas afectadas, estarán dirigidos para
minimizar el efecto por las precipitaciones pluviales, no obstante, este impacto es considerado
acumulativo moderado, debido a que, al existir suelos descubiertos, el riesgo de erosión está
latente.
Este impacto es considerado de riesgo permanente, extensivo en el tiempo, más allá de la etapa
de abandono y restauración de las áreas afectadas, dada las características de la topografía y de
los suelos del área.
Factor: ECOLOGÍA
Ítem 1.5: PERTURBACIÓN DE LA FAUNA TERRESTRE. Perturbación de la fauna terrestre por la generación de ruido en tareas
rutinarias de mantenimiento, reparación de instalaciones y pruebas de pozos.

Impacto bajo por actividades rutinarias mantenimiento, lo cual generaría un eventual


ahuyentamiento de la fauna, no obstante, de carácter temporal, el cual desaparecería al concluir
la actividad.
Factor: SOCIOECONÓMICO
Ítem 1.6: GENERACIÓN DE FUENTES DE EMPLEO. Por contratación de mano de obra calificada y no calificada.
Se considera un impacto positivo de baja magnitud, debido a la generación de empleos en mano
de obra calificada a nivel regional. Cuyo impacto se daría en forma temporal y desaparecería al
concluir la actividad.
4.1.4.2 Mantenimiento de pozos (intervención).
Factor: AIRE
Ítem 2.1: ALTERACIÓN DE LA CALIDAD DE AIRE. Impacto negativo por emisiones de gases de combustión a la atmosfera, Por
funcionamiento de motores de bombas, generadores, vehículos, maquinarias y demás equipos, así como la quema de gas durante las
pruebas.

El impacto causado por las emisiones de gases de combustión, principalmente CO y NOx por el
funcionamiento de equipos en la planchada, sin embargo, se lo considera de baja magnitud,
puesto que las emisiones se limitan a los escapes equipos y vehículos en general, así como por
la quema de gas durante las pruebas de formación del pozo en forma eventual, cuyo impacto, por
considerarse de carácter continuo, mientras se desarrolle la intervención, es considerado
acumulativo.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 4-27


2017-0162EI0
El efecto de este impacto se daría en forma temporal mientras dure esta actividad y
desaparecería al concluir la misma.
Factor: RUIDO
Ítem 2.2: CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Alteración del nivel de ruido natural por generación de ruido y vibraciones debido al
funcionamiento de los diferentes equipos en la planchada.

Se considera un impacto negativo moderado, debido a que el funcionamiento de equipos y


maquinaria en la planchada del pozo a ser intervenido, causarán un incremento en los niveles de
ruido ambiental, lo cual generará perturbación en el ecosistema del área colindante.
Cuyo impacto se daría en forma temporal mientras dure esta actividad y desaparecería al concluir
la misma.
Factor: SUELO
Ítem 2.3: CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Contaminación del suelo por el riesgo de derrames de líquidos de operación, productos
químicos, fluidos de intervención y agua de formación.

Riesgo que se daría principalmente en el área de almacenamiento de químicos, área de


circulación y bombeo en planchada y área de subestructura de pozos, generado por una
inadecuada manipulación, inexistencia de bandejas colectoras y/o condiciones inadecuadas en el
almacenaje de fluidos. De producirse derrames significativos, se generaría un efecto negativo en
el suelo disminuyendo su capacidad de regeneración natural.
Este impacto es considerado de carácter permanente, en caso de contaminación, cuyo efecto se
podría extender más allá de la etapa de abandono y restauración, lo cual puede generar mayor
lentitud en la recuperación natural o asistida de los suelos.
Ítem 2.4: CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Por el riesgo de derrames de combustible, aceites y lubricantes durante su almacenaje o por
pérdida de los motores en operación del equipo, así como en el mantenimiento de las instalaciones del pozo.

El almacenamiento y manipulación de combustible conlleva un riesgo de derrame asociado a la


ocurrencia de accidentes generados por las condiciones inadecuadas en el almacenaje y
manipulación, o bien, por pérdidas de los motores de equipos y bombas en planchadas de pozos.
Lo cual, en caso de no realización de la recuperación de suelos en forma total o adecuada, el
efecto permanecería en el sitio, a largo plazo, extendiéndose más allá de la etapa de abandono y
restauración.
Factor: AGUA
Ítem 2.5: CONTAMINACIÓN DEL AGUA SUPERFICIAL. Riesgo de contaminación de agua por posible arrastre de trazas oleosas
durante las precipitaciones pluviales, desde la planchada hasta las quebradas del área.

Posible riesgo de contaminación del agua de los cuerpos de agua de la zona, afluentes y
quebrada El Angosto, por arrastre de trazas oleosas principalmente durante las precipitaciones, lo
cual podría alterar la calidad del agua de la quebrada.
No obstante, este impacto podría ser temporal en caso de contaminación puntual y eventual con
trazas oleosas, no obstante, en caso de derrames periódicos, las trazas podrían permanecer
adheridas al espacio intersticial del suelo fuera, incluso más allá de la etapa de abandono y
restauración, de tal manera que en temporadas de lluvias se arrastradas hasta la quebrada.
Ítem 2.6: CONTAMINACIÓN DEL AGUA SUPERFICIAL. Riesgo de alteración de la calidad de cuerpos de agua por el manejo y
disposición inadecuada de agua de formación y fluidos de intervención.

Posible riesgo de contaminación del agua de los cuerpos de agua del área, por posibles
derrames y escurrimiento de agua de formación o de fluidos de intervención hasta los mismos.

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2017-0162EI0
No obstante, este impacto podría ser temporal en caso de accidentes puntuales y eventuales y el
efecto desaparecería con la limpieza rápida de los suelos afectados cortando el escurrimiento
hasta la quebrada.
Ítem 2.7: CONTAMINACIÓN DEL AGUA SUPERFICIAL. Riesgo de contaminación del agua superficial, de las quebradas del área
debido al riesgo de contaminación por coliformes fecales, por (vertimiento de aguas negras/grises), tanto del campamento como del
pozo.

Se considera impacto negativo a la posibilidad de la alteración de la calidad de agua, debido a


que el equipo de intervención contará con minicamp o campamento, lo cual generará aguas
residuales, con presencia de coliformes, lo que significaría un efecto de forma permanente
mientras dure la intervención. Si bien estas aguas residuales, serán sometidas a tratamiento en
Plantas Depuradores de Agua (PDA), no obstante, existe el riesgo de contaminación por nivel de
rendimiento y efectividad del tratamiento, así como por el vertimiento de las mismas que podría
escurrir hasta los cuerpos de agua mencionados y afectar la calidad de agua, de las cuales se
abastecen los asentamientos de la zona.
Por otro lado, en forma posterior a la desmovilización, la presencia de contaminantes (coliformes)
se iría reduciendo en forma paulatina en el transcurso del tiempo, una vez se haya cortado el
vertimiento de las aguas residuales.
No obstante, se aclara que este impacto, únicamente se daría en caso de que no se aplicara un
sistema de gestión de manejo de residuos líquidos, o en su caso, de que el mismo no sea
eficiente.
Ítem 2.8: VARIACIÓN DE CAUDAL. Reducción del caudal por abastecimiento de agua para las actividades de intervención del pozo.
Considerando que el abastecimiento de agua será realizado de los cuerpos de agua del área, en
ese sentido, aunque de bajo magnitud, se considera un impacto al caudal, debido a la extracción
realizada.
No obstante, en caso de darse esta situación, el efecto sería temporal mientras duren las
actividades en el sitio y desaparecerá una vez concluida la actividad.
Factor: ECOLOGÍA
Ítem 2.9: PERTURBACIÓN DE LA FAUNA TERRESTRE Y AVES. Alejamiento de algunas especies, por el tránsito vehicular y
generación de ruidos durante el funcionamiento de equipos de intervención.

Se producirá el alejamiento de la fauna silvestre residente como consecuencia de la generación


de ruidos, vibraciones y por el funcionamiento del equipo de intervención en las operaciones en el
pozo a ser intervenido. Lo cual, este impacto por presentar ruido permanente mientras dure la
intervención, es considerado impacto sinérgico.
No obstante, cualquier perturbación será de carácter temporal mientras duren las operaciones en
el pozo y desaparecerá una vez concluya la actividad.
Ítem 2.10: AFECTACIÓN A LA FAUNA ACUÁTICA. Riesgo de afectación a especies de peces, anfibios, por la posibilidad de
contaminación de la quebrada con efluentes de la intervención de pozos.

En caso de posibles vertimientos de efluentes, cuyo escurrimiento lleguen hasta los cuerpos de
agua del área, esto generaría una alteración de la calidad de agua con la consecuente afectación
a la fauna acuática descrita en la línea base.
No obstante, el efecto sería temporal mientras dure el incidente y terminaría con las acciones
correctivas.

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Factor: SOCIOECONÓMICO
Ítem 2.11: GENERACIÓN DE FUENTES DE EMPLEO. En forma directa e indirecta por contratación de mano de obra calificada y no
calificada.

Se identifica un impacto positivo, debido a que las actividades que generarán una demanda de
mano de obra calificada nacional y regional, por lo cual se considera un impacto sinérgico.
Este impacto es considerado temporal y se dará mientras duren las actividades en el sitio del
proyecto, no obstante, desaparecerá una vez concluidas las actividades y desmovilizado el
equipo.
Ítem 2.12: SOCIOECONÓMICO. Mejora temporal en la dinamización de la economía regional por generación de servicios de la zona.
Las actividades de intervención de pozos, al igual que la perforación, generan una dinamización
de la economía del área de influencia debido a la adquisición de diferentes bienes, productos y
servicios, no obstante, el efecto sería temporal, y finalizaría con la desmovilización del equipo.
4.1.5 Etapa de abandono
En caso de que los resultados sean negativos, o cuando la producción de los pozos no sea comercial, se
procederá al abandono definitivo de los pozos de acuerdo a normas API, sí como al abandono y
restauración del camino de acceso, en cuyas actividades se consideran los siguientes impactos.
Factor: AIRE
Ítem 1.1: CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Alteración de la calidad de aire debido a la emisión de gases de combustión (HC, CO, CO2)
por el funcionamiento de la maquinaria y equipos utilizados en los trabajos de abandono y restauración.

El funcionamiento de fuentes móviles, tanto en el abandono definitivo de pozos como para la


ejecución de los diferentes trabajos de abandono y restauración, generarán emisiones en forma
directa a la atmosfera.
Este impacto es considerado de carácter temporal, mientras dure esta etapa. En ese sentido,
este impacto se generará al ejecutar alguna actividad, y desaparece en ausencia de actividad.
Factor: RUIDO
Ítem 1.2: CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Incremento de los niveles de ruido en el área por los equipos utilizados en los trabajos de
abandono y restauración.

Se considera un impacto negativo bajo por este aspecto, debido al funcionamiento de equipos y
maquinaria durante las tareas iníciales de restauración, la cual generará un incremento en los
niveles de ruido ambiental.
Este impacto es considerado de carácter temporal, mientras dure esta actividad. Por
consiguiente, desaparecerá al finalizar cualquier actividad.
Factor: SUELO
Ítem 1.3: RECONSTITUCIÓN DE LA CALIDAD DE LOS SUELOS. Reposición de nutrientes en área afectadas.
Impacto positivo debido a la reposición de nutrientes, para devolverle al sitio, en la medida de lo
posible, a las condiciones similares a las originales.
Ítem 1.4: DESCOMPACTACIÓN DE LOS SUELOS. Durante los trabajos de restauración de las áreas compactadas.
Impacto positivo debido a la descompactación de los suelos afectados mediante el retiro de ripio,
escarificación y subsolado del suelo, lo cual favorecerá la regeneración natural de la vegetación.
Ítem 1.5: DISMINUCIÓN DE RIESGOS DE EROSIÓN. Por la ejecución de trabajos de control de erosionen sitios susceptibles a procesos
erosivos, en los sectores colindantes a las áreas afectadas.

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Impacto positivo. Implementación de medidas de control de erosión, tendientes a detener
procesos erosivos y al retorno del paisaje original del área.
Ítem 1.6: CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Riesgo de contaminación de suelos por posibles derrames de combustibles, lubricantes
manejados en planchada.

Impacto negativo moderado debido a la posibilidad de contaminación de suelos por pérdidas de


combustibles o lubricantes de la maquinaria utilizada en la restauración.
Ítem 1.7: RIESGOS DE CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Debido al Abandono técnico definitivo de pozos, por surgencia o evacuación
de hidrocarburos y fluidos del pozo.

Posibilidad de impacto negativo moderado, debido a que el abandono técnico definitivo de cada
pozo de acuerdo a las normas API, (con los respectivos tapones de cemento en los niveles
productores, en la parte media del pozo, así como en el tramo superficial del mismo), generaría
cierto riesgo de contaminación de suelos por los fluidos remanentes en los pozos.
Factor: AGUA
Ítem 1.8: RESTAURACIÓN DE DRENAJES. Limpieza y restitución de drenajes naturales originales existentes.
Se considera impacto positivo moderado, relacionado con la restauración de drenajes del área a
condiciones similares del perfil original alterado.
Ítem 1.9: CONTAMINACIÓN DEL AGUA SUPERFICIAL. Riesgo de contaminación del agua superficial, debido al riesgo de
contaminación por coliformes fecales los cuerpos de agua existentes por vertimiento de aguas negras sin tratamiento.

Riego de contaminación de quebradas existentes, por la generación de aguas negras en forma


temporal, mientras dure el proceso de restauración.
Ítem 1.10: VARIACIÓN DE CAUDAL. Posible disminución del caudal de la quebrada debido al abastecimiento para las actividades de
abandono y restauración.

Reducción del caudal de las fuentes de abastecimiento de agua, para las actividades de
abandono y restauración, aunque de baja magnitud, debido a que la extracción será realizada en
cumplimiento a las regulaciones vigentes.
Factor: ECOLOGÍA
Ítem 1.11: RESTITUCIÓN DEL PAISAJE. Impacto positivo al paisaje por restitución del mismo a la forma más aproximada posible similar a
la que se encontraba antes del proyecto.

Se considera un impacto positivo moderado debido a la restauración total de las áreas afectadas,
a condiciones similares a las originales.
Ítem 1.12: RECUPERACIÓN DE VEGETACIÓN TERRESTRE. Por restitución de la vegetación a las condiciones similares a las
originales y del entorno.

Se considera un impacto positivo, debido a la restauración total de las planchadas y camino de


acceso. No obstante, la restauración será realizada de acuerdo al plan de abandono y
restauración, así como de las regulaciones vigentes.
Factor: SOCIOECONÓMICO
Ítem 1.13: GENERACIÓN DE EMPLEOS. Por demanda de mano de obra no calificada de la zona
Impacto positivo bajo relacionado con la contratación de mano de obra regional y local, para las
diferentes tareas de abandono y restauración.

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4.2 Evaluación de Impactos.
4.2.1 Objetivos
Evaluar los efectos de cada uno de los impactos prediccionados a generarse por las actividades de las
diferentes etapas del proyecto sobre el medio ambiente. En ese sentido, a partir de la predicción y
análisis realizado se pretende evaluar los impactos ambientales claves y presentar sus respectivas
medidas de mitigación.
4.2.2 Metodología de Evaluación
La identificación de los posibles impactos se basó en la información disponible, incluyendo la recolectada
durante el trabajo de relevamiento de campo. Finalmente, en el marco del Artículo 23 inciso c) del RPCA
se entrevistó a los habitantes de las comunidades del área de influencia y se complementó la información
obtenida mediante una revisión bibliográfica de fuentes disponibles.
La identificación y predicción de impactos se efectuó mediante dos categorías básicas de análisis:
indicadores cualitativos-cuantitativos y parámetros ambientales de calificación. La ponderación de los
impactos será realizada en una escala de prioridades de alta a baja, sobre la base de la magnitud de los
impactos.
Asimismo, la identificación y evaluación de impactos fue realizado de acuerdo a la Guía Para la
Identificación de Impactos Ambientales (IIA) del ANEXO A del RPCA, sobre la cual se procedió al
desarrollo de la identificación y predicción de los impactos posibles. Posteriormente, para la evaluación
de los impactos identificados, se utilizó como base de referencia histórica la matriz de Leopold del RPCA,
la misma que ha sido modificada y adecuada a la estructura sugerida por la AAC, con la finalidad de
desarrollar en mayor detalle los aspectos considerados para la identificación de impactos.
Para la ponderación de los diferentes tipos de impactos clasificados en las matrices de evaluación, se
utilizó la misma metodología recomendada por la Guía para la Identificación de impactos del ANEXO A
del RPCA, cuyas ponderaciones fueron realizadas con Criterio Lógico y con el conocimiento adecuado de
los objetivos y alcances del proyecto.
4.2.2.1 Localización de impactos
De acuerdo a las características de los trabajos a realizar, los impactos a identificarse estarán localizados
en cada uno de los sitios a ser ocupados por el proyecto, vale decir: Caminos de acceso, planchadas de
pozos, ubicación de campamentos de obras civiles y/o perforación, tomas de agua, así como los
asentamientos, comunidades o centros poblados del área de influencia directa.
Estos impactos probablemente se presentarán por los diferentes trabajos, que involucra el ingreso de
maquinaria pesada, desbroce y/o desmonte de vegetación, movimientos de suelo y otros programados.
Asimismo, con respecto a los impactos positivos, estos generalmente estarán dirigidos al ámbito
socioeconómico, mayormente al incremento de ingresos económicos a las poblaciones del área de
influencia, mientras duren las actividades del proyecto.
Por otro lado, en forma regional se ha considerado a futuro un impacto alto positivo mismo que se
encuentra ligado a los resultados del pozo finalizada la perforación, debido a que concluido el proyecto se
tendría un incremento en los volúmenes de hidrocarburos, para garantizar los compromisos de
exportación.
4.2.2.2 Factores ambientales
Para medir los grados de magnitud de los impactos (físico-químicos, biológicos, socio-económico y
culturales) causados por el proyecto se consideraron indicadores que puedan ser evaluados conforme lo
que identifica la reglamentación vigente, los cuales se detallaron en el acápite 4.1.2.1.
En el presente acápite, se realiza el desarrollo correspondiente de la evaluación de impactos, de los
ítems de los impactos prediccionados en el acápite 4.1, donde se pondera y evalúa los impactos
identificados de acuerdo a criterios lógicos y alcance del proyecto.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 4-32


2017-0162EI0
4.2.3 Definición de parámetros de evaluación
La descripción de la evaluación de los impactos que se desarrolle a continuación, será realizada de
acuerdo a la secuencia de los factores ambientales detallados en el punto 4.1.2.1. Por consiguiente, la
evaluación será realizada en la secuencia de cada etapa y actividad considerada en el punto 4.1.2.2.
Para la evaluación de impactos, que potencialmente se presentarían por efecto de cada una de las
etapas del proyecto, se ha establecido la aplicación de una tabla de identificación y valoración de
impactos, que permita establecer una evaluación cualitativa de cada uno de ellos, presentándose la
ponderación y valoración de cada uno de los impactos, para lo cual se adoptaron las siguientes
definiciones:

Tabla 4.1: Definiciones de parámetros de tablas de evaluación.


Medio F = Físico B = Biológico S = Socio-Econ. Cultural
Factores Ambientales AI = Aire. Ecología Socioeconómico
RU = Ruido. VT = Vegetación terrestre. PD = Población y Demografía.
SU = Suelo. VA = Vegetación Acuática. PI = Población Indígena/Estilo de vida.
Agua FT = Fauna Terrestre. UT = Uso de la Tierra.
SP = Agua Superficial. FA = Fauna Acuática. EL = Empleo y economía Local.
SB = Agua Subterránea. AE = Áreas Ecológicas Sensibles/ SA = Salud pública.
CA = Caudal. Protegidas RC = Relaciones Comunitarias.
DR = Drenajes Naturales. SE = Infraestructura pública/privada.
Ecología RH = Recursos históricos,
PA = Paisajismo. arqueológicos y patrimoniales.

Tipo D = Directo D = Directo D = Directo


I = Indirecto I = Indirecto I = Indirecto
Duración P = Permanente P = Permanente P = Permanente
T = Temporal T = Temporal T = Temporal
Efecto E = Extendido E = Extendido E = Extendido
L = Localizado L = Localizado L = Localizado
X = Próximo X = Próximo X = Próximo
A = Alejado A = Alejado A = Alejado
Reversibilidad RV = Reversible RV = Reversible RV = Reversible
IV = Irreversible IV = Irreversible IV = Irreversible
Recuperabilidad RC = Recuperable RC = Recuperable RC = Recuperable
IC = Irrecuperable IC = Irrecuperable IC = Irrecuperable
Acumulativo/ Sinérgico AC = Acumulativo AC = Acumulativo AC = Acumulativo
SG = Sinérgico SG = Sinérgico SG = Sinérgico

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 4-33


2017-0162EI0
La calificación de impactos está basada en los lineamientos de los Reglamentos a la Ley de Medio
Ambiente Nº 1333 con modificaciones que definen los impactos en varias categorías. Estas categorías
incluyen:
Impacto: Descripción del impacto causado.
Actividad: Descripción de la actividad a realizarse.
Ubicación: Localizado o extendido.
Tipo: Directo o indirecto.
Reversibilidad: Reversible o irreversible.
Grado de recuperación: Recuperable o irrecuperable.
Duración: Permanente o temporal.
Otros impactos: Acumulables o sinérgicos.
Carácter (Valoración): Negativo o positivo.
4.2.4 Valoración de impactos.
De acuerdo a la metodología de ponderación cualitativa expuesta, se ha preparado la Tabla de
ponderación de impactos, con la siguiente escala de magnitudes (Según la guía de identificación de
impactos ambientales - RPCA - MDSMA):
Impactos negativos bajos (-1): Cuando la recuperación de las condiciones originales requiere poco
tiempo y no se precisan medidas correctivas (medidas de
mitigación).
Impactos negativos moderados (-2): Cuando la recuperación de las condiciones originales, requiere cierto
tiempo y deben aplicarse medidas correctivas (medidas de
mitigación).
Impactos negativos altos (-3): Cuando la magnitud del impacto exige inmediatas medidas
correctivas (medidas de mitigación) a fin de lograr la recuperación de
las condiciones iníciales o su adaptación a nuevas condiciones
ambientales aceptables.
Impactos positivos (1, 2, 3): Impactos positivos los cuales se califican, de acuerdo a la magnitud
de los beneficios que pueda tener una determinada área, a raíz de
las operaciones realizadas por cada una de las actividades. En esta
escala se encuentran los impactos positivos de baja magnitud (1),
Impactos positivos de moderada magnitud (2) e Impactos positivos
Altos (3).

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 4-34


2017-0162EI0
4.2.5. Desarrollo de la evaluación de impactos
4.2.5.1 Etapa de Ejecución del proyecto.
4.2.5.1.1 Actividades de obras civiles.

Tabla 4.2: Evaluación de Impactos. Actividades de obras civiles.

Factores Ambientales

Recuperabilidad
Reversibilidad

Acumulativo /
sinérgico

Magnitud
Duración
Número

Código

Efecto
Medio

Tipo
Ítem

Impacto Ambiental Localización

1. Movilización de personal y equipos*


CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Por la generación de polvo debido al movimiento vehicular de Áreas colindantes al camino
1 AI-01 1.1 transporte pesado y liviano. de acceso. F AI D T E RV RC AC -2
CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Alteración de la calidad de aire debido a la emisión de gases de Áreas colindantes al camino
2 AI-02 1.2 combustión (HC, CO, CO2) por el funcionamiento de los vehículos utilizados. F AI D T E IV IC AC -1
de acceso.
CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Incremento de los niveles de ruido en el área por el funcionamiento Áreas colindantes al camino
3 RU-01 1.3 F RU D T X IV IC -2
y la circulación de vehículos livianos y pesados. de acceso.
CONTAMINACIÓN DE AGUA SUPERFICIAL. Riesgo de alteración de la calidad de agua superficial Quebrada Boyita y afluentes
4 SP-01 1.4 por posible incremento de sólidos suspendidos. de la quebrada El Angosto F SP D T L RV RC AC -2
PERTURBACIÓN DE LA FAUNA TERRESTRE Y AVES. Ahuyentamiento de fauna residente en
Áreas colindantes al camino
5 FT-01 1.5 hábitats contiguos al camino por el incremento de los niveles de ruido debido al tráfico vehicular B FT I T L IV IC -2
de acceso.
(circulación de vehículos livianos y pesados).
2. Instalación y operación de campamentos*
CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Por la emisión de gases de combustión a la atmósfera (HC,
6 AI-03 2.1 CO, CO2) por el funcionamiento de fuentes fijas (generadores, otros) usadas en el suministro Sitio de campamentos. F AI D T E IV IC AC -1
eléctrico.
CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Incremento de los niveles de ruido en el área por el funcionamiento
7 RU-02 2.2 de los generadores usados para el suministro eléctrico. Sitio de campamentos. F RU D T L IV IC -1
CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Riesgo de contaminación de suelos por posibles derrames de
8 SU-01 2.3 combustibles, lubricantes y sustancias peligrosas utilizadas. Sitio de campamentos. F SU D P L RV RC -2
CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Riesgo de contaminación del suelo por inadecuada gestión de
9 SU-02 2.4 residuos sólidos. Sitio de campamentos. F SP D T L RV RC -2
CONTAMINACIÓN DEL AGUA SUPERFICIAL. Riesgo de contaminación del agua superficial,
10 SP-02 2.5 debido al riesgo de contaminación por coliformes fecales el cuerpo de agua existente en el acceso e Río Iguembe, Qda Boyita F SP D T L RV RC -3
inmediaciones de la planchada, por (vertimiento de aguas negras/grises).
VARIACIÓN DE CAUDAL. Posible disminución del caudal de los cuerpos de agua debido al Toma de agua de las
F CA D T L IV RC
abastecimiento para las actividades del proyecto. quebradas del área, pozos
11 CA-01 2.6 de agua de las -2
comunidades cercanas.
ALTERACIÓN DEL ESTILO DE VIDA. Cambios en la forma de ser, usos y costumbres de los Comunidades establecidas
12 PI-01 2.7 S EL I P E RV RC -2
comunitarios del lugar por contacto con personal del proyecto. en el área de influencia,
EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 4-35
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Factores Ambientales

Recuperabilidad
Reversibilidad

Acumulativo /
sinérgico

Magnitud
Duración
Número

Código

Efecto
Medio

Tipo
Ítem
Impacto Ambiental Localización

INCREMENTO DE PRECIOS. Posible alza de precios y en el área, debido al abastecimiento de


13 EL-01 2.8 insumos para el funcionamiento del campamento. Asimismo el desabastecimiento de productos de la Población de Igüembe S EL I T L RV RC -2
canasta familiar.
DINAMIZACIÓN DE LA ECONOMÍA REGIONAL. Mejora temporal de la economía regional por
14 EL-02 2.9 generación de empleos, servicios y adquisición de productos de la zona. Regional/Nacional S EL I T E 2

3. Habilitación de camino, planchadas y áreas de apoyo


CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Por la generación de polvo en tareas de movimiento de suelos
15 AI-04 3.1 por maquinaria pesada Áreas de obra F AI D T L RV RC -1
CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Alteración de la calidad de aire debido a la emisión de gases de
16 AI-05 3.2 combustión (HC, CO, CO2) por el funcionamiento de la maquinaria pesada utilizada en las obras Áreas de obra F AI D T E IV IC AC -1
civiles.
CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Incremento de los niveles de ruido en el área por el funcionamiento
Áreas de obra y
17 RU-03 3.3 de maquinaria pesada durante los trabajos de obras civiles. F RU D T X IV IC -2
colindancias.
PERDIDA DE NUTRIENTES. Pérdida del suelo orgánico, por remoción de suelos en la construcción Áreas nuevas a ser
de camino de acceso, planchada del pozo, áreas de campamento y demás áreas de apoyo. construidas (camino de
18 SU-03 3.4 F SU D P L RV RC -3
acceso, planchada del pozo
y campamentos)
EROSIÓN DEL SUELO. Riesgo de posible aceleración de procesos erosivos por movimientos de Áreas nuevas a ser
tierra en forma artificial, así como la generación de suelos descubiertos por desmonte de vegetación, construidas (camino de
19 SU-04 3.5 remoción de los mismos en el corte de la serranía o del nivel del suelo, terraplenado, rellenos y F SU D P L RV RC AC -3
acceso, planchada del pozo
perfilado. y campamentos)
COMPACTACIÓN DEL SUELO. Compactación de las nuevas áreas afectadas a utilizarse en el Áreas nuevas a ser
proyecto. La compactación disminuye el espacio poroso del suelo, incrementando la escorrentía construidas (camino de
20 SU-05 3.6 superficial, dificultando la repoblación de especies florísticas y/o la regeneración natural. F SU D T L RV RC -3
acceso, planchada del pozo
y campamentos)
CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Posible contaminación de suelos por derrames o pérdidas de
21 SU-06 3.7 combustible o aceite de maquinaria pesada en las áreas de obra. Áreas de obra. F SU D P L RV RC -2

CONTAMINACIÓN DE AGUA SUPERFICIAL. Posible alteración de la calidad de agua superficial


por incremento de sólidos suspendidos en el agua la quebrada por arrastre de material suelto Quebrada Boyita, afluentes
22 SP-03 3.8 F SP D T L RV IC AC -3
proveniente de las obras de corte/relleno. y quebrada El Angosto

VARIACIÓN DE CAUDAL. Posible disminución del caudal por abastecimiento de agua para las
actividades de obras civiles, principalmente en el riego de terraplén o plataforma durante el Quebrada Boyita, El
23 CA-02 3.9 compactado. Angosto, afluentes y pozos F CA D T L IV IC -2
de agua de Igüembe.

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 4-36
2017-0162EI0
Factores Ambientales

Recuperabilidad
Reversibilidad

Acumulativo /
sinérgico

Magnitud
Duración
Número

Código

Efecto
Medio

Tipo
Ítem
Impacto Ambiental Localización

ALTERACIÓN DE DRENAJES NATURALES. Alteración en el sistema de drenaje original, producto Áreas de obras a ser
24 DR-01 3.10 de la disposición de tierra, vegetación y alteración topográfica. F DR D P L IV IC -2
intervenidas
ALTERACIÓN DEL PAISAJE. Alteración del paisaje natural debido a la intervención del proyecto, en
Caminos de acceso,
las áreas involucradas, con desmonte de vegetación y movimiento de tierra.
25 PA-01 3.11 Planchadas de pozos y F PA D P L RV RC -3
CyP
áreas de campamento.
Desequilibrio en el medio ambiente.
PERDIDA DE VEGETACIÓN TERRESTRE. Por limpieza de vegetación por desmonte de bosque
seco boliviano – tucumano en el nuevo camino de acceso y planchada a construir. Así como la
limpieza de pastizales en algunos tramos del camino sobre la parte más alta de la serranía.
CyP
Caminos de acceso,
- Destrucción y pérdidas de plantas medicinales, maderables, ornamentales, frutales, culturales
26 VT-01 3.12 Planchadas de pozos y B VT D P L RV RC -3
exóticas, endémicas, artesanales y ramoneo por la apertura de caminos de acceso y construcción
áreas de campamento.
de planchadas y campamentos.
- Perdidas de refugios o nidos de especies mamíferas y de aves.
- Extracción de especies nativas y ornamentales de la zona por parte de los trabajadores de la
empresa.
PERTURBACIÓN DE LA FAUNA TERRESTRE Y AVES. Ahuyentamiento de fauna residente en Áreas adyacentes a los
27 FT-02 3.13 hábitats contiguos a las áreas de trabajo de las obras civiles por incremento de niveles de ruido, caminos de acceso y B FT I T E RV RC SG -3
presencia de personal y perdida de hábitats. planchadas de pozos.
28 FA-01 3.14 AFECTACIÓN A LA FAUNA ACUÁTICA. Riesgo de afectación a especies de peces, anfibios, por la Qda. Boya, El Angosto y B FA I P E RV RC AC
posibilidad de sedimentación de las quebradas del área. afluentes. -3

ALTERACIÓN DEL ESTILO DE VIDA. Alteración del estilo de vida, hábitos, comportamiento y
costumbres de las poblaciones aledañas al proyecto, relacionado a los oficios tradicionales de Población de Igüembe.
29 PI-02 3.15 S PI I T E SG -2
subsistencia, debido a la contratación de mano de obra no calificada por el proyecto y por contacto Capitanía de Igüembe.
de pobladores locales con personal del proyecto.
CAMBIO DE USO DE SUELO. Cambio de uso de la tierra y áreas boscosas de actividad Áreas nuevas a ser
silvopastoril, a la actividad petrolera. construidas (caminos de
30 UT-01 3.16 S UT D P L RV RC -2
CyP acceso, planchadas de
- Afectación al territorio de comunidades para construcción de caminos de acceso y planchadas. pozos y campamentos).
GENERACIÓN DE FUENTES DE EMPLEO. Contratación de personal para los trabajos de obras
31 EL-03 3.17 civiles, e indirecta debido a la adquisición de un diversificado número de servicios, tales como de Regional/Local S EL I T E - - 2
alimentación, abastecimiento de insumos, etc.
AFECTACIÓN DE LA PROPIEDAD PRIVADA. Afectación de la propiedad privada por el uso del Camino de acceso
camino existente para acceder al proyecto y por la posible afectación a las mejoras existentes. existente, desde la
32 SE-01 3.18 S RC D P L RV RC -1
comunidad Tartagalito hasta
la Propiedad La Boyita.
POSIBILIDAD DE DAÑO A RESTOS ARQUEOLÓGICOS. Posibilidad de ocasionar daños a restos
33 RH-01 3.19 arqueológicos y/o sitios históricos del área. Áreas de obra. S RH D P L IV IC -2

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 4-37
2017-0162EI0
Factores Ambientales

Recuperabilidad
Reversibilidad

Acumulativo /
sinérgico

Magnitud
Duración
Número

Código

Efecto
Medio

Tipo
Ítem
Impacto Ambiental Localización

CyP
ECONOMÍA LOCAL. Afectación en la economía familiar por la pérdida de árboles frutales
34 EL-04 3.20 Áreas de bosque. S EL D P L RV RC -2
(silvestres), maderables, materiales artesanales y plantas medicinales, ocupadas en la fabricación de
muebles, artesanías y otros.
CyP
35 RC-02 3.21 RELACIONES COMUNITARIAS. Conflictos internos en la organización debido a la falta de Comunidades del área S RC I T L RV RC -1
coordinación entre la empresa con las autoridades zonales y comunales.
4. Estabilización, limpieza y desmovilización
CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Por la generación de polvo debido al movimiento vehicular de
Áreas colindantes al camino
36 AI-06 4.1 transporte pesado y liviano. F AI D T E RV RC AC -2
de acceso.

CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Incremento de los niveles de ruido en el área por el funcionamiento Áreas colindantes al camino
37 RU-04 4.2 F RU D T X IV IC -2
y la circulación de vehículos livianos y pesados. de acceso.

DISMINUCIÓN DE RIESGOS DE EROSIÓN. Implementación de obras de estabilización de taludes y


38 SU-04 4.3 Áreas de obra F SU D T X 2
demás obras de arte para el control de erosión y deslizamientos.
PERTURBACIÓN DE LA FAUNA TERRESTRE Y AVES. Ahuyentamiento de fauna residente en
Áreas colindantes al camino
39 FT-03 4.4 hábitats contiguos al camino por el incremento de los niveles de ruido debido al tráfico vehicular B FT I T L IV IC -2
de acceso.
(circulación de vehículos livianos y pesados).
*Es necesario aclarar que estas actividades se darán a lo largo de la etapa de ejecución, en forma transversal al proyecto.

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 4-38
2017-0162EI0
Tabla 4.3: Resumen de evaluación de impactos de acuerdo a la incidencia por cada factor ambiental (%). Actividades de obras civiles.

AC= Acumulativo
RC= Recuperable

IC= Irrecuperable
P = Permanente

RV= Reversible

IV= Irreversible

SG= Sinérgico
L= Localizado
E= Extendido
T= Temporal

X= Próximo
I= indirecto

A= Alejado
D= directo
Medio Factor ambiental % 3 2 1 -1 -2 -3

AI = Aire 16,2 16,2 0,0 0,0 16,2 13,5 2,7 0,0 0,0 8,1 8,1 8,1 8,1 13,5 0,0 0,0 0,0 0,0 10,8 5,4 0,0
RU = Ruido 10,8 10,8 0,0 0,0 10,8 0,0 2,7 8,1 0,0 0,0 10,8 0,0 10,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,7 8,1 0,0
PA = Paisajismo 2,7 2,7 0,0 2,7 0,0 0,0 2,7 0,0 0,0 2,7 0,0 2,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,7
Físico SU = Suelo 16,2 16,2 0,0 10,8 5,4 0,0 13,5 2,7 0,0 13,5 0,0 13,5 0,0 2,7 0,0 0,0 2,7 0,0 0,0 5,4 8,1
SP = Agua superficial 10,8 10,8 0,0 0,0 10,8 0,0 10,8 0,0 0,0 10,8 0,0 8,1 2,7 5,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,4 5,4
SB = Agua subterránea 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
CA = Caudal 5,4 5,4 0,0 0,0 5,4 0,0 5,4 0,0 0,0 0,0 5,4 2,7 2,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,4 0,0
DR = Drenajes naturales 2,7 2,7 0,0 2,7 0,0 0,0 2,7 0,0 0,0 0,0 2,7 0,0 2,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,7 0,0
VT = Vegetación terrestre 2,7 2,7 0,0 2,7 0,0 0,0 2,7 0,0 0,0 2,7 0,0 2,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,7
VA = Vegetación acuática 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
FT = Fauna terrestre 8,1 0,0 8,1 0,0 8,1 2,7 5,4 0,0 0,0 2,7 5,4 2,7 5,4 0,0 2,7 0,0 0,0 0,0 0,0 5,4 2,7
Biológico FA = Fauna acuática 2,7 0,0 2,7 2,7 0,0 2,7 0,0 0,0 0,0 2,7 0,0 2,7 0,0 2,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,7
AE = Áreas ecológicas
sensibles / protegidas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
EA = Especies
amenazadas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
PD= Población y
demografía 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
PI= Población Indígena 2,7 0,0 2,7 0,0 2,7 2,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,7 0,0 0,0 0,0 0,0 2,7 0,0
UT= Uso de la tierra 2,7 2,7 0,0 2,7 0,0 0,0 2,7 0,0 0,0 2,7 0,0 2,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,7 0,0
EL= Empleo y economía
Socio-Econ. local 10,8 0,0 10,8 2,7 8,1 8,1 2,7 0,0 0,0 5,4 0,0 5,4 0,0 0,0 0,0 0,0 5,4 0,0 0,0 5,4 0,0

Cultural SA= Salud pública 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
RC= Relaciones
comunitarias 2,7 2,7 0,0 2,7 0,0 0,0 2,7 0,0 0,0 2,7 0,0 2,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,7 0,0 0,0
SE = Infraestructura
pública/privada 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
RH= Recursos históricos y
arqueológicos. 2,7 2,7 0,0 2,7 0,0 0,0 2,7 0,0 0,0 0,0 2,7 0,0 2,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,7 0,0
Total % 100,0 75,7 24,3 32,4 67,6 29,7 59,5 10,8 0,0 54,1 35,1 54,1 35,1 24,3 5,4 0,0 8,1 0,0 16,2 51,4 24,3

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 4-39
2017-0162EI0
4.2.5.1.2 Actividades de perforación de pozos.

Tabla 4.4: Evaluación de Impactos. Actividades de perforación de pozos.

Recuperabilidad
Reversibilidad

Acumulativo /
Ambientales

sinérgico

Magnitud
Duración
Factores
Número

Código

Efecto
Medio

Tipo
Ítem
Impacto Ambiental Localización

1. Movilización de personal y equipos*


CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Por la generación de polvo debido al movimiento vehicular
Áreas colindantes al
1 AI-01 1.1 de transporte pesado y liviano. F AI D T E RV RC AC -1
camino de acceso.
CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Alteración de la calidad de aire debido a la emisión de
Áreas colindantes al
2 AI-02 1.2 gases de combustión (HC, CO, CO2) por el funcionamiento de los vehículos utilizados. F AI D T E IV IC AC -1
camino de acceso.
Áreas colindantes al
CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Incremento de los niveles de ruido en el área por el
3 RU-01 1.3 camino de acceso y F RU D T X IV IC -1
funcionamiento y la circulación de vehículos livianos y pesados.
planchadas de pozos.
CONTAMINACIÓN DE AGUA SUPERFICIAL. Riesgo de alteración de la calidad de agua Quebrada Boyita y
4 SP-01 1.4 superficial por posible incremento de sólidos suspendidos. afluentes de la quebrada F SP D T L RV RC AC -1
El Angosto
PERTURBACIÓN DE LA FAUNA TERRESTRE Y AVES. Ahuyentamiento de fauna residente Áreas colindantes al
5 FT-01 1.5 en hábitats contiguos al camino por el incremento de los niveles de ruido debido al tráfico camino de acceso y B FT I T L IV IC -2
vehicular (circulación de vehículos livianos y pesados). planchadas de pozos.
2. Instalación y operación de campamentos*
CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Por la emisión de gases de combustión a la atmósfera
6 AI-03 2.1 (HC, CO, CO2) por el funcionamiento de fuentes fijas (generadores, otros) usadas en el Sitio de campamentos. F AI D T E IV IC AC -1
suministro eléctrico.
CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Incremento de los niveles de ruido en el área por el
7 RU-02 2.2 funcionamiento de los generadores usados para el suministro eléctrico. Sitio de campamentos. F RU D T L IV IC -1

CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Riesgo de contaminación de suelos por posibles derrames de


8 SU-01 2.3 combustibles, lubricantes y sustancias peligrosas utilizadas. Sitio de campamentos. F SU D P L RV RC -2

CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Riesgo de contaminación del suelo por inadecuada gestión de


9 SU-02 2.4 residuos sólidos. Sitio de campamentos. F SP D T L RV RC -2

CONTAMINACIÓN DEL AGUA SUPERFICIAL. Riesgo de contaminación del agua superficial,


Qda El Angosto y
10 SP-02 2.5 de las quebradas del área debido al riesgo de contaminación por coliformes fecales, por F SP D T L RV RC -3
afluentes
(vertimiento de aguas negras/grises), tanto del campamento como del pozo.
VARIACIÓN DE CAUDAL. Posible disminución del caudal de los cuerpos de agua debido al
Qda. El Angosto y F CA D T L IV RC -2
11 CA-01 2.6 abastecimiento para las actividades del proyecto.
afluentes

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 4-40
2017-0162EI0
Recuperabilidad
Reversibilidad

Acumulativo /
Ambientales

sinérgico

Magnitud
Duración
Factores
Número

Código

Efecto
Medio

Tipo
Ítem
Impacto Ambiental Localización

ALTERACIÓN DEL ESTILO DE VIDA. Cambios en la forma de ser, usos y costumbres de los
Comunidades: Tartagalito S EL I P E RV RC -2
12 EL-01 2.7 comunitarios del lugar por contacto con personal del proyecto.
y Los Naranjos
AFECTACIÓN A LA SALUD PÚBLICA (Sistemas fisiológicos). Riesgo de afectación a la
S SA I T E RV RC -2
13 SA-01 2.8 salud de la población del área por alteración de la calidad de agua por coliformes, la cual puede Población de Igüembe
afectar al sistema digestivo.
INCREMENTO DE PRECIOS. Posible alza de precios y en el área, debido al abastecimiento de
14 EL-02 2.9 insumos para el funcionamiento del campamento. Asimismo el desabastecimiento de productos Población de Igüembe S EL I T L RV RC -2
de la canasta familiar.
DINAMIZACIÓN DE LA ECONOMÍA REGIONAL. Mejora temporal de la economía regional por Igüembe,
15 EL-03 2.10 generación de empleos, servicios y adquisición de productos de la zona. Regional/Nacional S EL I T E 2

3. Perforación y terminación de pozos


CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Alteración de la calidad de aire debido a la emisión de
16 AI-04 3.1 gases de combustión (HC, CO, CO2), por funcionamiento de motores de perforación, de Planchada del pozo. F AI D T X IV IC AC -1
bombas, generadores, demás equipos para la perforación de pozos.
Fosa de quema,
CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Alteración de la calidad de aire debido a la emisión de
17 AI-05 3.2 adyacente a la F RU D T X IV IC AC -2
gases de combustión (HC, CO, CO2) por quema de gas durante las pruebas de formación.
planchada.
CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Incremento de los niveles de ruido en el área por el
18 RU-03 3.3 Planchada del pozo F RU D T X IV IC -2
funcionamiento de los diferentes equipos en el pozo.
CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Riesgo de contaminación de suelos por posibles derrames de
Áreas de combustibles y
combustible, lubricantes, líquidos hidráulicos y/o productos químicos durante su almacenaje y
19 SU-03 3.4 químicos en el interior de F SU I T L RV RC -2
manipulación en tareas de mantenimiento, carguío para el funcionamiento de equipos o
la planchada del pozo.
preparación de fluidos.
CONTAMINACIÓN DE SUELOS Riesgo de contaminación del suelo por generación de residuos Planchada del pozo y/o
20 SU-04 3.5 F SU D T L RV RC -2
sólidos. colindancias.
CONTAMINACIÓN DE SUELO. Por posibles derrames de fluido de perforación/terminación de
21 SU-05 3.6 Planchada del pozo F SU D T L RV RC -1
pozos.
CONTAMINACIÓN DE SUELO. Por posibles derrames de recortes.
22 SU-06 3.7 Planchada del pozo F SU D T L RV RC -2
CONTAMINACIÓN DE SUELO. Por inadecuado manejo de agua de lavado de equipo o agua
23 SU-07 3.8 Planchada del pozo F SU D T L RV RC -1
resultante de Dewatering.
CONTAMINACIÓN DEL AGUA SUPERFICIAL. Riesgo de contaminación por posible arrastre Afluentes de la Qda. El
24 SP-03 3.9 F SP I T E IV IC AC -2
de trazas oleosas a las quebradas del área, durante las precipitaciones pluviales. Angosto
CONTAMINACIÓN DEL AGUA SUPERFICIAL. Posible incremento de sólidos suspendidos en
Afluentes de la Qda. El
25 SP-04 3.10 los cuerpos de agua cercanos a la planchada por la descarga de aguas de dewatering en las F SP I T E IV IC AC -2
Angosto
colindancias y el consecuente escurrimiento hacia los mismos.
26 SP-05 3.11 CONTAMINACIÓN DEL AGUA SUPERFICIAL. Riesgo de alteración de la calidad del agua de Afluentes de la Qda. El F SP I T E IV IC -1

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 4-41
2017-0162EI0
Recuperabilidad
Reversibilidad

Acumulativo /
Ambientales

sinérgico

Magnitud
Duración
Factores
Número

Código

Efecto
Medio

Tipo
Ítem
Impacto Ambiental Localización

la quebrada por el manejo y disposición de agua de formación y fluidos de terminación. Angosto


Qda. El Angosto y
VARIACIÓN DE CAUDAL. Posible disminución del caudal por abastecimiento de agua para las
27 CA-01 3.12 afluentes. Pozos de agua F CA I T E RV RC -2
actividades de perforación del pozo.
de Igüembe
PERTURBACIÓN DE LA FAUNA TERRESTRE Y AVES. Ahuyentamiento de fauna residente
Planchada del pozo y/o
28 FT-02 3.13 en hábitats contiguos a la planchada y campamento, por incremento de niveles de ruido por los B FT I T E RV RC -2
colindancias.
diferentes motores del equipo y presencia de personal.
29 FA-01 3.14 AFECTACIÓN A LA FAUNA ACUÁTICA. Riesgo de afectación a especies de peces, anfibios, Qda. El Angosto B FA I P E RV RC AC -2
por la posibilidad de contaminación de la quebrada con efluentes de la perforación de pozos.
ALTERACIÓN DEL ESTILO DE VIDA. Alteración y/o cambios en los hábitos, comportamiento y
Población del área de
30 PI-01 3.15 el estilo de vida de los comunitarios, relacionado a los oficios tradicionales de subsistencia, S PI I P X IV IC SG -2
influencia
debido a la contratación de mano de obra local
AFECTACIÓN A LA SALUD PÚBLICA (Sistemas fisiológicos). Riesgo de afectación a la
S SA I T E RV RC -2
salud de la población del área por alteración de la calidad de agua por arrastre pluvial hacia las
31 SA-02 3.16 Población de Igüembe
quebradas del área, de trazas oleosas y otros efluentes del pozo, la cual puede afectar al
sistema digestivo.
DINAMIZACIÓN DE LA ECONOMÍA REGIONAL Y EMPLEOS. Mejora temporal en la economía
local del área, debido al incremento del movimiento en el área de influencia y la adquisición de
32 EL-04 3.17 servicios de contratistas, subcontratistas, así como de la adquisición de productos de la zona, Regional/Local S EL I T L SG 2
así como la generación de empleos de mano de obra calificada y no calificada en forma directa
e indirecta.
4. Limpieza y desmovilización
CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Por la generación de polvo debido al movimiento vehicular Áreas colindantes al
33 AI-05 4.1 de transporte pesado y liviano. camino de acceso. F AI D T E RV RC AC -2
CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Incremento de los niveles de ruido en el área por el Áreas colindantes al
34 RU-04 4.2 F RU D T X IV IC -2
funcionamiento y la circulación de vehículos livianos y pesados. camino de acceso.
CONTAMINACIÓN DE AGUA SUPERFICIAL. Riesgo de alteración de la calidad de agua Quebrada Boyita y
35 SP-06 4.3 superficial por posible incremento de sólidos suspendidos. afluentes de la quebrada F SP D T L RV RC AC -2
El Angosto
PERTURBACIÓN A LA FAUNA SILVESTRE. Ahuyentamiento de fauna residente en hábitats
Áreas colindantes al
36 FT-03 4.4 contiguos al camino, riesgo de atropellamiento debido al tráfico vehicular (circulación de B FT I T L IV IC -2
camino de acceso.
vehículos livianos y pesados).

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 4-42
2017-0162EI0
Tabla 4.5: Resumen de evaluación de impactos de acuerdo a la incidencia por cada factor ambiental (%). Actividades de perforación de pozos.

RC= Recuperable

AC= Acumulativo
IC= Irrecuperable
P = Permanente

RV= Reversible

IV= Irreversible

SG= Sinérgico
L= Localizado
E= Extendido
T= Temporal

X= Próximo
I= indirecto

A= Alejado
D= directo
Medio Factor ambiental % 3 2 1 -1 -2 -3

AI = Aire 13,9 13,9 0,0 0,0 13,9 11,1 0,0 2,8 0,0 5,6 8,3 5,6 8,3 13,9 0,0 0,0 0,0 0,0 11,1 2,8 0,0
RU = Ruido 13,9 13,9 0,0 0,0 13,9 0,0 2,8 11,1 0,0 0,0 13,9 0,0 13,9 2,8 0,0 0,0 0,0 0,0 5,6 8,3 0,0
PA = Paisajismo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Físico SU = Suelo 16,7 13,9 2,8 2,8 13,9 0,0 16,7 0,0 0,0 16,7 0,0 16,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,6 11,1 0,0
SP = Agua superficial 19,4 11,1 8,3 0,0 19,4 8,3 11,1 0,0 0,0 11,1 8,3 11,1 8,3 11,1 0,0 0,0 0,0 0,0 5,6 11,1 2,8
SB = Agua subterránea 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
CA = Caudal 5,6 2,8 2,8 0,0 5,6 2,8 2,8 0,0 0,0 2,8 2,8 5,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,6 0,0
DR = Drenajes naturales 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
VT = Vegetación terrestre 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
VA = Vegetación acuática 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
FT = Fauna terrestre 8,3 0,0 8,3 0,0 8,3 2,8 5,6 0,0 0,0 2,8 5,6 2,8 5,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 8,3 0,0
Biológico FA = Fauna acuática 2,8 0,0 2,8 2,8 0,0 2,8 0,0 0,0 0,0 2,8 0,0 2,8 0,0 2,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,8 0,0
AE = Áreas ecológicas sensibles /
protegidas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
EA = Especies amenazadas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
PD= Población y demografía 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
PI= Población Indígena 2,8 0,0 2,8 2,8 0,0 0,0 0,0 2,8 0,0 0,0 2,8 0,0 2,8 0,0 2,8 0,0 0,0 0,0 0,0 2,8 0,0

UT= Uso de la tierra 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Socio-Econ. EL= Empleo y economía local 11,1 0,0 11,1 2,8 8,3 5,6 5,6 0,0 0,0 5,6 0,0 5,6 0,0 0,0 2,8 0,0 5,6 0,0 0,0 5,6 0,0

Cultural SA= Salud pública 5,6 0,0 5,6 0,0 5,6 5,6 0,0 0,0 0,0 5,6 0,0 5,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,6 0,0

RC= Relaciones comunitarias 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

SE = Servicios públicos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
RH= Recursos históricos y
arqueológicos. 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Total % 100,0 55,6 44,4 11,1 88,9 38,9 44,4 16,7 0,0 52,8 41,7 55,6 38,9 30,6 5,6 0,0 5,6 0,0 27,8 63,9 2,8

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4.2.5.2 Etapa de mantenimiento.

Tabla 4.6: Evaluación de impactos, actividades de mantenimiento.

Factores Ambientales

Recuperabilidad
Reversibilidad

Acumulativo /
sinérgico

Magnitud
Duración
Número

Código

Efecto
Medio

Tipo
Ítem Impacto Ambiental Localización

1. Mantenimiento de camino y planchadas.


1 RU-01 1.1 CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. por incremento de niveles sonoros producido por el Planchadas, camino de acceso.
funcionamiento de maquinaria en actividades de mantenimiento de caminos y planchadas. F RU D T X RV RC -1
2 SU-01 1.2 CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Impacto por RIESGO de contaminación de suelos por Planchadas
sustancias oleosas, durante las diferentes actividades rutinarias de mantenimiento de caminos y F SU D T L RV RC -1
planchadas
3 SU-02 1.3 CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Impacto por RIESGO de contaminación de suelos por Planchadas
generación de residuos sólidos. F SU D T L RV RC -1

4 SU-03 1.4 EROSIÓN DE SUELOS. Impacto por erosión de áreas laterales al camino y/o planchada, tanto Camino, planchadas
por formación de cárcavas como por el riesgo de deslizamientos de taludes de corte y/o relleno, F SU D P L RV RC -2
durante las tareas de mantenimiento
5 FT-01 1.5 PERTURBACIÓN DE LA FAUNA TERRESTRE. Perturbación de la fauna terrestre por la Colindancias
generación de ruido en tareas de mantenimiento B FT I T X RV RC -1

6 EL-02 1.6 GENERACIÓN DE FUENTES DE EMPLEO. Por contratación de mano de obra calificada y no Regional/Local
calificada. S EL D T L 1

2. Mantenimiento de pozos (intervención).


7 AI-01 2.1 ALTERACIÓN DE LA CALIDAD DE AIRE Impacto negativo por emisiones de gases de Planchadas de pozos F AI D T X IV IC AC -1
combustión a la atmosfera, Por funcionamiento de motores de bombas, generadores, vehículos,
maquinarias y demás equipos, así como la quema de gas durante las pruebas.
9 RU-01 2.2 CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Alteración del nivel de ruido natural por generación de ruido y Planchadas de pozos F RU D T X IV IC -2
vibraciones debido al funcionamiento de los diferentes equipos en la planchada.
10 SU-01 2.3 CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Contaminación del suelo por el riesgo de derrames de líquidos Planchadas. F SU D T L RV RC -1
de operación, productos químicos, fluidos de intervención y agua de formación.
11 SU-02 2.4 CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Por el riesgo de derrames de combustible, aceites y Planchadas de pozos F SU D T L RV RC -2
lubricantes durante su almacenaje o por pérdida de los motores en operación del equipo, así
como en el mantenimiento de las instalaciones del pozo.
13 SP-01 2.5 CONTAMINACIÓN DEL AGUA SUPERFICIAL. Riesgo de contaminación de agua por posible Afluentes de la Qda. El Angosto F SP I T E IV IC -2
arrastre de trazas oleosas durante las precipitaciones pluviales, desde la planchada hasta las
quebradas del área.
14 SP-02 2.6 CONTAMINACIÓN DEL AGUA SUPERFICIAL. Riesgo de alteración de la calidad de cuerpos de Afluentes de la Qda. El Angosto F SP I T E IV IC -1
agua por el manejo y disposición inadecuada de agua de formación y fluidos de intervención.
CONTAMINACIÓN DEL AGUA SUPERFICIAL. Riesgo de contaminación del agua superficial, de
15 SP-02 2.7 las quebradas del área debido al riesgo de contaminación por coliformes fecales, por (vertimiento Qda El Angosto y afluentes F SP D T L RV RC -3
de aguas negras/grises), tanto del campamento como del pozo.
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2017-0162EI0
Factores Ambientales

Recuperabilidad
Reversibilidad

Acumulativo /
sinérgico

Magnitud
Duración
Número

Código

Efecto
Medio

Tipo
Ítem
Impacto Ambiental Localización

16 CA-01 2.8 VARIACIÓN DE CAUDAL. Reducción del causal por abastecimiento de agua para las actividades Afluentes de la Qda. El Angosto F SP D T L IV RC -1
de intervención del pozo.
17 FT-01 2.9 PERTURBACIÓN DE LA FAUNA TERRESTRE Y AVES. Alejamiento de algunas especies, por el Áreas colindantes a las B FT I T E RV RC SG -1
tránsito vehicular y generación de ruidos durante el funcionamiento de equipos de intervención. planchada s
18 FA-02 2.10 AFECTACIÓN A LA FAUNA ACUÁTICA. Riesgo de afectación a especies de peces, anfibios, Qda. El Angosto B FA I P E RV RC AC -2
por la posibilidad de contaminación de la quebrada con efluentes de la intervención de pozos.
19 EL-01 2.11 GENERACIÓN DE FUENTES DE EMPLEO. En forma directa e indirecta por contratación de Regional/Local S EL D T E SG 2
mano de obra calificada y no calificada.
20 EL-02 2.12 DINAMIZACIÓN DE LA ECONOMÍA LOCAL. Mejora temporal en la dinamización de la economía Igüembe S EL I T X RV RC SG 2
regional por generación de servicios de la zona.

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 4-45
2017-0162EI0
Tabla 4.7: Resumen de identificación y evaluación de impactos de acuerdo a la incidencia por cada factor ambiental, (%). Actividades de
mantenimiento.

RC= Recuperable

AC= Acumulativo
IC= Irrecuperable
P = Permanente

RV= Reversible

IV= Irreversible

SG= Sinérgico
L= Localizado
E= Extendido
T= Temporal

X= Próximo
I= indirecto

A= Alejado
D= directo
Medio Factor Indicador ambiental % 3 2 1 -1 -2 -3

AIRE AI = Aire 5,6 5,6 0,0 0,0 5,6 0,0 0,0 5,6 0,0 0,0 5,6 0,0 5,6 5,6 0,0 0,0 0,0 0,0 5,6 0,0 0,0
RUIDO RU = Ruido 11,1 11,1 0,0 0,0 11,1 0,0 0,0 11,1 0,0 5,6 5,6 5,6 5,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,6 5,6 0,0
ECOLOGÍA PA = Paisajismo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Físico SUELO SU = Suelo 27,8 27,8 0,0 5,6 22,2 0,0 27,8 0,0 0,0 27,8 0,0 27,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 16,7 11,1 0,0
AGUA SP = Agua superficial 22,2 11,1 11,1 0,0 22,2 11,1 11,1 0,0 0,0 5,6 16,7 11,1 11,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 11,1 5,6 5,6
SB = Agua subterránea
0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
CA = Caudal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
DR = Drenajes naturales
0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
ECOLOGÍA VT = Vegetación terrestre 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
VA = Vegetación acuática 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
FT = Fauna terrestre 11,1 0,0 11,1 0,0 11,1 5,6 0,0 5,6 0,0 11,1 0,0 11,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 11,1 0,0 0,0
Biológico FA = Fauna acuática 5,6 0,0 5,6 5,6 0,0 5,6 0,0 0,0 0,0 5,6 0,0 5,6 0,0 5,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,6 0,0
AE = Áreas ecológicas sensibles /
protegidas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
EA = Especies amenazadas
0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
SOCIOECONÓMICO PD= Población y demografía 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
PI= Población Indígena
0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
UT= Uso de la tierra
0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Social EL= Empleo y economía local 16,7 11,1 5,6 0,0 16,7 5,6 5,6 5,6 0,0 5,6 0,0 5,6 0,0 0,0 0,0 0,0 11,1 5,6 0,0 0,0 0,0
SA= Salud pública
0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
RC= Relaciones comunitarias 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
SE = Infraestructura
pública/privada. 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
RH= Recursos históricos y
arqueológicos. 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Total % 100,0 66,7 33,3 11,1 88,9 27,8 44,4 27,8 0,0 61,1 27,8 66,7 22,2 11,1 0,0 0,0 11,1 5,6 50,0 27,8 5,6

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 4-46
2017-0162EI0
4.2.5.3 Etapa de Abandono.

Tabla 4.8: Evaluación de impactos. Actividades de abandono y restauración de pozos.

Recuperabilidad
Reversibilidad

Acumulativo /
Ambientales

sinérgico

Magnitud
Duración
Factores
Número

Código

Efecto
Medio

Tipo
Ítem
Impacto Ambiental Localización

1 AI-01 1.1 CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Alteración de la calidad de aire debido a la emisión de gases de combustión Camino y
(CO, CO2) por el funcionamiento de la maquinaria y equipos utilizados en los trabajos de abandono y restauración. planchadas F AI D T E IV IC AC -1

2 RU-01 1.2 CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Incremento de los niveles de ruido en el área por los equipos utilizados en los Planchadas
trabajos de abandono y restauración F RU D T L RV IC -1

3 SU-01 1.3 RECONSTITUCIÓN DE LA CALIDAD DE LOS SUELOS. Reposición de nutrientes en área afectadas. Camino y
planchadas F SU D P L 2

4 SU-02 1.4 DESCOMPACTACIÓN DE LOS SUELOS. Durante los trabajos de restauración de las áreas compactadas. Camino y
planchadas F SU D P L 2

5 SU-03 1.5 DISMINUCIÓN DE RIESGOS DE EROSIÓN. Por la ejecución de trabajos de control de erosión en sitios susceptibles Camino y
a procesos erosivos, en los sectores colindantes a las áreas afectadas Planchadas F SU D P L 2

6 SU-04 1.6 CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Riesgo de contaminación de suelos por posibles derrames de combustibles, Camino y
lubricantes manejados en planchada. planchadas F SU D P L RV RC -2

7 SU-05 1.7 RIESGOS DE CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Debido al Abandono técnico definitivo de pozos, por surgencia o Pozos
evacuación de hidrocarburos y fluidos del pozo. F SU D P L RV RC -2

8 DR-01 1.8 RESTAURACIÓN DE DRENAJES. Limpieza y restitución de drenajes naturales originales existentes. Camino
F DR D P L 2

9 SP-01 1.9 CONTAMINACIÓN DEL AGUA SUPERFICIAL. Riesgo de contaminación del agua superficial, debido al riesgo de Afluentes y Qda. El
contaminación por coliformes fecales los cuerpos de agua existentes por vertimiento de aguas negras sin Angosto F SP D T L IV IC -1
tratamiento.
10 CA-01 1.10 VARIACIÓN DE CAUDAL. Posible disminución del caudal de la quebrada debido al abastecimiento para las Afluentes y Qda. El
actividades de abandono y restauración. Angosto F CA D T L RV RC -1

11 PA-01 1.11 RESTITUCIÓN DEL PAISAJE. Impacto positivo al paisaje por restitución del mismo a la forma más aproximada Camino y
posible similar a la que se encontraba antes del proyecto. Planchadas F PA D P L 2

12 VT-01 1.12 RECUPERACIÓN DE VEGETACIÓN TERRESTRE. Por restitución de la vegetación a las condiciones similares a Camino y
las originales y del entorno Planchadas F VT D P L 2

13 EL-01 1.13 GENERACIÓN DE EMPLEOS. Por demanda de mano de obra no calificada de la zona. Regional/local
S EL D T L 1

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 4-47
2017-0162EI0
Tabla 4.9: Resumen de identificación y evaluación de impactos de acuerdo a la incidencia por cada factor ambiental, (%). Actividades de
abandono y restauración.

RC= Recuperable

AC= Acumulativo
IC= Irrecuperable
P = Permanente

RV= Reversible

IV= Irreversible

SG= Sinérgico
L= Localizado
E= Extendido
T= Temporal

X= Próximo
I= indirecto

A= Alejado
D= directo
Medio Factor ambiental % 3 2 1 -1 -2 -3

AI = Aire 7,7 7,7 0,0 0,0 7,7 7,7 0,0 0,0 0,0 0,0 7,7 0,0 7,7 7,7 0,0 0,0 0,0 0,0 7,7 0,0 0,0
RU = Ruido 7,7 7,7 0,0 0,0 7,7 0,0 7,7 0,0 0,0 7,7 0,0 0,0 7,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 7,7 0,0 0,0
PA = Paisajismo 7,7 7,7 0,0 7,7 0,0 0,0 7,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 7,7 0,0 0,0 0,0 0,0
Físico SU = Suelo 38,5 38,5 0,0 38,5 0,0 0,0 38,5 0,0 0,0 15,4 0,0 15,4 0,0 0,0 0,0 0,0 23,1 0,0 0,0 15,4 0,0
SP = Agua superficial 7,7 7,7 0,0 0,0 7,7 0,0 7,7 0,0 0,0 0,0 7,7 0,0 7,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 7,7 0,0 0,0
SB = Agua subterránea 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
CA = Caudal 7,7 7,7 0,0 0,0 7,7 0,0 7,7 0,0 0,0 7,7 0,0 7,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 7,7 0,0 0,0
DR = Drenajes naturales 7,7 7,7 0,0 7,7 0,0 0,0 7,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 7,7 0,0 0,0 0,0 0,0
VT = Vegetación terrestre 7,7 7,7 0,0 7,7 0,0 0,0 7,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 7,7 0,0 0,0 0,0 0,0
VA = Vegetación acuática 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
FT = Fauna terrestre 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Biológico FA = Fauna acuática 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
AE = Áreas ecológicas
sensibles / protegidas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
EA = Especies amenazadas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
PD= Población y demografía 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
PI= Población Indígena 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
UT= Uso de la tierra 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
EL= Empleo y economía
Socio-Econ. local 7,7 7,7 0,0 0,0 7,7 0,0 7,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 7,7 0,0 0,0 0,0

Cultural SA= Salud pública 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
RC= Relaciones
comunitarias 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
SE = Infraestructura
pública/privada 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
RH= Recursos históricos y
arqueológicos. 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Total % 100,0 100,0 0,0 61,5 38,5 7,7 92,3 0,0 0,0 30,8 15,4 23,1 23,1 7,7 0,0 0,0 46,2 7,7 30,8 15,4 0,0

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 4-48
2017-0162EI0
4.3 Conclusiones de evaluación de impactos
4.3.1 Etapa de Ejecución.
4.3.1.1 Actividades de obras civiles.
La mayor parte de los impactos en esta actividad del proyecto implican al ambiente físico (abiótico)64%,
13.5% implican al factor biótico, y 21.6% al factor socioeconómico.
En cuanto a la magnitud de los impactos, el 24.3% serán impactos negativos de alta magnitud (-3), el
51.4% serán impactos negativos de moderada magnitud (-2); el 16.2% negativos de baja magnitud (-
1), mientras que el 8.1% serán impactos positivos de moderada magnitud (2).
Asimismo, la mayor parte de los impactos serán de tipo directo, temporales, localizados, reversibles,
recuperables. Mientras que en menor magnitud serán acumulativos.
Los impactos evaluados y analizados por factor ambiental, tendrán la siguiente incidencia:
Factor físico (abiótico): Los impactos al medio abiótico estarán relacionados con el factor suelo,
calidad de aire, generación de ruido y riesgo de alteración de la calidad de agua superficial,
alteración del paisaje y drenajes naturales, debido a la construcción del camino y planchada.
Factor biótico: Los impactos negativos evaluados implican al factor flora, fauna terrestre y
acuática. Pero con mayor incidencia en la fauna terrestre. Por otro lado, debido a que el área del
pozo corresponde a áreas ecológicas y sensibilidad, debido a la existencia de mastofauna y
avifauna que tienen como hábitat las quebradas y sus alrededores, así como la serranía de
Igüembe, lo cual tendrá un efecto negativo al ecosistema del área.
Factor socioeconómico - cultural: Está representado por impactos negativos de moderada
magnitud a las comunidades indígenas, debido al cambio de sus usos y costumbres, alza de
precios, y posibles daños a sus mejoras existentes. No obstante, se identifican por otro lado
impactos positivos relacionados con la generación de empleo, mejora de la economía local por el
incremento del movimiento en la zona, así como el mejoramiento de la infraestructura pública y
privada del área.
4.3.1.2 Actividades de perforación de pozos.
La mayor parte de los impactos en esta actividad del proyecto implican al ambiente físico (Abiótico)
39.4%, 11.1% implican al factor biótico, y 19.4% al factor socioeconómico (entre impactos positivos y
negativos).
En cuanto a la magnitud de los impactos, el 2.8% serán impactos negativos de alta magnitud (-3), el
63.9% serán impactos negativos de moderada magnitud (-2); el 27.8% negativos de baja magnitud (-
1), mientras que el 5.6% serán impactos positivos de baja magnitud (1).
Asimismo, los impactos serán, en mayor porcentaje, de tipo directo, temporales, localizados, reversibles,
recuperables, y acumulativos.
Los impactos evaluados y analizados por factor ambiental, tendrán la siguiente incidencia:
Factor físico (abiótico): La mayor parte de los impactos al medio abiótico estarán relacionados
con la incidencia por riesgo de contaminación al factor suelo por las operaciones en el pozo, así
como por el riesgo de alteración del agua superficial por los efluentes generados, la alteración de
la calidad de aire por las emisiones y la generación de ruido y variación del caudal (en caso de
extracción).
Factor biótico: Los impactos negativos evaluados implican al factor fauna terrestre, y el riesgo
de afectación a la fauna acuática, en caso de alteración de la calidad de agua de las quebradas
del área.

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 4-49
2017-0162EI0
Factor socioeconómico - cultural: Está representado por impactos positivos relacionados con
el empleo y la economía local, y en menor medida impactos negativos a los estilos de vida de las
comunidades indígenas, y el riesgo a la salud en caso de alteración de la calidad del agua, de las
cuales se abastece la población.
4.3.2 Etapa de mantenimiento.
La mayor parte de los impactos en esta etapa implican al medio físico 66.7%, 16.7% implican al medio
biótico, y 16.7% al factor socioeconómico (entre impactos positivos y negativos).
En cuanto a la magnitud de los impactos, el 5.6% serán impactos negativos de alta magnitud (-3),
27.8% serán impactos negativos de moderada magnitud (-2); el 50.0% negativos de baja magnitud (-
1), mientras que el 5.6% serán impactos positivos de baja magnitud (1) y el 11.1% serán impactos
positivos de moderada magnitud (2).
Asimismo, en mayor porcentaje los impactos serán de tipo: directos, permanentes, localizados,
reversibles, recuperables y acumulativos.
Los impactos evaluados y analizados por factor ambiental, tendrán la siguiente incidencia:
Factor físico (abiótico): La mayor parte de los impactos al medio abiótico estarán relacionados
con el factor suelo, riesgo de alteración de la calidad de agua, generación de ruido, y en menor
porcentaje por la alteración de la calidad de aire.
Factor biótico: El impacto más acentuado corresponde al alejamiento de la fauna terrestre, y en
menor medida al riesgo de afectación de la fauna acuática, en el caso de alteración de la calidad
de agua de las quebradas del área.
Factor socioeconómico - cultural: Los impactos a este medio están relacionados con el empleo
de mano de obra para los trabajos de mantenimiento, así como en las mejoras de la economía
local.
4.3.3 Etapa de Abandono.
La mayor parte de los impactos en esta etapa implican al medio físico 84.6%, 7.7% implican al factor
biótico, y 7.7% al factor socioeconómico (entre impactos positivos y negativos).
En cuanto a la magnitud de los impactos, el 15.4% serán impactos negativos de moderada magnitud (-
2); el 30.8% negativos de baja magnitud (-1), mientras que el 7.7% serán impactos positivos de baja
magnitud (1) y el 46.2% serán impactos positivos de moderada magnitud (2).
Asimismo, en mayor porcentaje los impactos serán de tipo: directos, permanentes, localizados,
reversibles, en igual porcentaje recuperable e irrecuperable, y en menor medida acumulativos.
Los impactos evaluados y analizados por factor ambiental, tendrán la siguiente incidencia:
Factor físico (abiótico): La mayor parte de los impactos al medio abiótico estarán relacionados
con la recuperación de los suelos afectados, paisajismo y en menor grado por la generación de
ruido, calidad de aire, agua superficial, caudal y drenajes naturales, por su interacción con los
trabajos de abandono.
Factor biótico: El impacto más acentuado corresponde al restablecimiento de la vegetación, por
los medios asistidos en todas las áreas impactadas.
Factor socioeconómico - cultural: Los impactos a este medio están relacionados con el empleo
de mano de obra para los trabajos de abandono y restauración.
4.4 Conclusiones de evaluación del efecto integral de impactos al medio ambiente.
Para un análisis general de los impactos a ser generados por el proyecto se consideran los 3 medios
considerados: Físico/abiótico, biótico y socioeconómico cultural. Para los cuales se realiza el presente
resumen general del efecto integral generado por los impactos durante la ejecución y abandono del
proyecto.

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2017-0162EI0
4.4.1 Análisis al aspecto físico (abiótico)
Si bien en la zona de la misma serranía, ya existen antecedentes de perforación de pozos exploratorios
de la época de YPFB, tal como los pozos: Pirirenda-X1 y 2 (PRR-X1, 2), así como Cumandairenda-X1
(CMD-X1), hace décadas atrás, en este, no obstante, en el área específica del proyecto (serranía de
Igüembe), no se observa ninguna actividad hidrocarburífera. En ese sentido, considerando que la zona es
de difícil acceso, prácticamente no se ha observado ninguna infraestructura implementada por los dueños
de las propiedades existente y/o comunidades de la zona, excepto caminos de herradura en forma
esporádica, utilizada para la ganadería extensiva silvopastoril, por el sector norte, y camino vecinal
existente por el sector sur. Por consiguiente, el área es prácticamente nueva, de topografía de alta
pendiente, principalmente en la ubicación de los pozos, por lo que será necesario movimientos de tierra y
corte de talud de la serranía para su construcción, lo cual afectará al paisaje natural del área.
Por otro lado, el área del proyecto se encuentra surcado por numerosos afluentes inactivos que
indudablemente se activan en época de lluvia, según el tiempo que permanecen con agua estos sistemas
fluviales se clasifican en intermitentes y perenne.
De acuerdo con sus características morfológicas, estos ecosistemas acuáticos son típicos de montaña
encajonadas, conformados por quebradas superficiales con cauces angostos pocos profundos, y aguas
cristalinas. Sus nacientes se originan en afloramientos rocosos, sus aguas discurren sobre roca desnuda
en algunos tramos, en su trayecto aguas abajo sus lechos están revestidos por sustrato del tipo arenoso,
con inclusiones de grava y rocas que son arrastradas por la corriente en periodos de lluvias provenientes
de las serranías
El sistema de drenaje, presenta forma del tipo enrejado con cauce de forma meandriforme, por las
características señaladas los caudales se incrementan por el aporte de los tributarios que se activan en
época de lluvia.
Las evaluaciones se realizaron en los cauces principales de la quebrada Boya, quebrada Alto Candua,
quebrada Bausalito, río Iguembe, quebrada SN, siendo esta de régimen perenne, además se identificó
dos nacientes de quebradas; en total se evaluaron cinco sistemas hídricos de régimen perenne y dos de
régimen intermitente.
Por lo cual, el trazo del camino del sector sur va prácticamente por la orilla de la quebrada Boya, mientras
que el camino y planchadas de cada pozo, así como las ubicaciones del campamento de perforación, se
encuentran prácticamente en las proximidades de los drenajes y afluentes de la quebrada principal que
alimenta al río Igüembe “Qda. El Angosto”, por lo cual los suelos removidos podrían ser arrastrados por
precipitaciones pluviales a los afluentes y posteriormente a la quebrada El Angosto, pudiendo llegar a
sedimentar el lecho de estos cuerpos de agua, lo cual causaría que el agua de la quebrada se seque o se
infiltren cada vez más aguas arriba. Y se reduzca el caudal de alimento a la quebrada principal, por otro
lado, se genere el incremento en los sólidos en suspensión del agua de la quebrada El Angosto, de la
cual se abastece la población de Igüembe. Para lo cual será necesario la aplicación estricta de medidas
de mitigación, de tal manera de evitar, prevenir y/o disminuir los efectos de los impactos a generarse.
4.4.2 Análisis al aspecto biótico
En general en la región del Chaco, la característica principal es la escases de agua y las bajas
precipitaciones anuales, en ese sentido, cualquier cuerpo de agua, ya sea ojo de agua o escurrimiento
superficial, por más bajo caudal que este tenga, se constituye en un ecosistema de importancia que sirve
como refugio a la fauna de la región, tanto por la vegetación de bosque serrano chaqueño poco
intervenido y la existencia de las fuentes de agua, constituidas por la quebrada Boya por el sur y los
afluentes y quebrada El Angosto por la parte centro-oeste y norte, lo cual permite que la fauna de una
variedad de especies, tengan como hábitat principal el entorno de estos cuerpos de agua.
De las especies registradas en el estudio se observa que solo 8 especies se encuentran en alguna
categoría de amenaza dentro del Libro Rojo de Vertebrados de Bolivia y otras se encuentran en la lista de
la IUCN y/o CITES. Se tiene un registró de una especie de primate de la familia Cebidae (Sapajus apella)

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2017-0162EI0
mono Martín, listado en el Apéndice II de CITES, es un primate diurno, arborícola y se lo encontró en un
grupo 4 individuos, son ruidosos, emiten llamados de alarma, es fácil detectarlos. Es un buen dispersor
de semillas y se encuentra ampliamente distribuido. Son considerados especies indicadoras de la calidad
de hábitat y aportan en la dispersión y propagación de semillas de árboles y lianas, favoreciendo a la
dinámica del ecosistema. La desaparición de esta especie tendría sus efectos sobre la estructura del
bosque en la zona. La familia Ursidae, con la única especie Tremarctos ornatus (jucumari), que vive en
montañas y hábitats boscosos entre los 1800 a 3000 m de altitud, fue registrada mediante huellas y
reportes locales; se encuentra en el Apéndice I de CITES, en peligro de extinción. Dentro de la familia
Felidae se encuentran las especies Oncifelis geoffroyi (gato montés) y Puma concolor (león/puma), que
fueron registradas por indicios (huellas, en la zona), en la actualidad se encuentran en el Apéndice I de
CITES, en peligro de extinción.
En ese sentido, en la etapa de ejecución del proyecto, el impacto a la fauna residente en el área sería de
alta magnitud, debido a la invasión y fragmentación de estos ecosistemas, principalmente por el
desmonte inevitable para la construcción de camino de acceso, planchadas, así como por el ruido y
movimiento, lo cual ejercería una presión para que la población de las diferentes especies se vean
obligadas a migrar hacia zonas más alejadas del proyecto.
Por otro, lado en caso de la generación de impacto por sedimentación y/o alteración de la calidad de
agua de los cuerpos de agua del área, se afectaría a la fauna piscícola de las mismas. Por lo cual amerita
medidas apropiadas para mitigar la alteración de la calidad de agua por sedimentación o contaminación.
En ese sentido, el impacto generado a la fauna residente en la zona, generaría un efecto extendido a
largo plazo de alejamiento de la misma, más allá de la etapa de ejecución del proyecto.
Asimismo, en caso de que la perforación del pozo exploratorio de referencia, de resultado negativo, la
fragmentación de hábitat ocasionada, continuará en forma permanente, más allá de los trabajos de
abandono y restauración, haciendo que el retorno de la fauna migrada sea lento.
En ese sentido, se considera la minimización de Impactos, considerando los impactos ambientales
identificados, así como la magnitud de los mismos, en ese sentido, en cumplimiento al Artículo 3 del
Decreto Supremo Nº 2366 sobre uso de tecnología adecuada y limpia para minimizar los impactos
ambientales, YPFB Chaco recurrirá a la aplicación de las siguientes medidas:
A diferencia de proyectos de perforación en épocas pasadas, se evitará el empleo de lodos base aceite.
Con el proyecto se emplearán solamente lodos base agua, por ser un método ambientalmente amigable y
compatible, de fácil tratamiento y disposición final.
Con tecnologías de perforación anteriores, era necesaria la presencia física del operador en el sitio de las
actividades, donde se tenía un tiempo lento de reacción y contención en caso de fugas del pozo. En
cambio, con el equipo de perforación a ser utilizado, no se requiere la presencia física del operador en el
sitio de las actividades; siendo el tiempo de reacción y contención instantáneo en caso de fugas o de
descontrol del pozo.
Las herramientas que empleará YPFB Chaco como “Top Drive” y el “Power Drive”, permitirán optimizar
los tiempos de perforación en comparación a la perforación rotatoria convencional. Esto en el afán de
optimizar y/o minimizar los tiempos de estadía en el sitio y por consiguiente la minimización de los
impactos que generan las operaciones.
4.4.3 Análisis de los impactos socio-económicos culturales.
Tanto en el área de influencia social directa como indirecta del proyecto de perforación de los pozos ITY-
X1 e ITY-X2, concluyen una diversidad de actores sociales con características particulares que podrían
resultar en la generación posibles conflictos en el entorno social, pero también en conflictos para la
Empresa YPFB Chaco.
Los grupos de actores que pudieron identificarse y definirse con precisión reúnen características propias
que deberán ser consideradas al momento de la implementación del proyecto para minimizar la posible
ocurrencia de conflictos de índole social:

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 4-52
2017-0162EI0
 Comunidades indígenas que forman parte de la Capitanía Zonal Igüembe y que están
claramente definidas;
 El polígono de la TCO Avatiri Ingre afectado por una de las alternativas de acceso a las
planchadas cuya característica principal está referida a la titularidad del derecho, toda vez
que el “derecho jurídico” se encuentra a nombre de la Capitanía Zonal del Ingre (que aglutina
comunidades indígenas de los municipios de Huacareta y Monteagudo), mientras que el
“derecho territorial ancestral” se encuentra bajo jurisdicción territorial de la Capitanía Zonal
de Igüembe, generando expectativas de beneficios en ambas Capitanías.
 Propietarios Privados, cuya característica principal gira en torno a aspectos de la sucesión
hereditaria y la representación sobre la titularidad del ejercicio del derecho propietario por los
herederos y que generalmente se encuentran en el rango de 4 a 11 herederos en las
propiedades del área del proyecto.
 Comunidades campesinas OTB con personería jurídica, a las cuales la gran mayoría de las
propiedades privadas se encuentran afiliadas, aunque el derecho propietario sobre las
parcelas es individual, con el objeto de percibir beneficios provenientes de actividades, obras
y/o proyectos principalmente de parte de la institución pública.
Cada grupo de actores sociales con sus expectativas e intereses particulares en torno a los beneficios
que podrían devenir a partir de la implementación del proyecto.
En este sentido, la presencia de la empresa, puede generar por un lado nuevas fuentes de ingreso, de
formación y de sostenibilidad económica. Por el otro, esta misma presencia puede sacudir las estructuras
económicas y sociales de forma negativa, generando desigualdad, conflictos de envidia y enajenamiento
cultural de los estilos de vida.
En general podemos constatar que la dependencia y vulnerabilidad con respecto a la producción agrícola
es, en este contexto, un patrón dominante compartido por toda la población en el área del proyecto.
Resulta importante destacar que, durante los últimos años, la situación económica en el área del proyecto
se ha visto bastante deprimida por las condiciones climatológicas adversas y la gran fluctuación de los
precios de los productos producidos. Por otro lado, también se debe considerar la alta dependencia
económica de los actores involucrados en el proyecto hacia la actividad agrícola - “…una vez que termina
la época de siembra y cosecha, no hay donde más generar ingresos…” – lo que obliga a parte de la
población a buscar alternativas para genera ingresos como el empleo temporal bajo la figura de
jornaleros, pero, cuya demanda en la zona es muy reducida.
Considerando que la población del municipio en general aun teniendo algo de experiencia en la actividad
hidrocarburífera, las expectativas que ya se han generado en torno a esta actividad se encuentran
sobredimensionadas, por consiguiente, probablemente, las demandas por compensación también
resulten sobredimensionadas.
Otro aspecto de relevancia a considerar, es la situación del “derecho propietario” vs. el “derecho
territorial/jurisdiccional” sobre el polígono o bloque de la TCO Avatiri Ingre que sería afectado por una de
las alternativas de apertura de camino de ingreso hacia las planchadas. El bloque se encuentra
territorialmente en la jurisdicción de la Capitanía Zonal de Igüembe, pero considerando que ésta recién
obtuvo su personería jurídica, el trámite de demanda y titulación fue impulsado y concluido por la
Capitanía Zonal del Ingre. Así, el derecho propietario se encuentra a nombre de la Capitanía Zonal del
Ingre, pero territorialmente se encuentra bajo jurisdicción de la Capitanía Zonal de Igüembe.
Durante las entrevistas a los Capitanes Zonales, se evidencio el interés por parte de la Capitanía titular
del derecho propietario sobre la distribución 50-50 de los recursos de compensación, mientras que el
pronunciamiento de la Capitanía jurisdiccionalmente “dueña del territorio” es que la compensación en su
integridad debiera ser de ésta.

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 4-53
2017-0162EI0
Así, aun cuando en el primer semestre del año, las 9 Capitanías Zonales de Chuquisaca generaron un
acuerdo refrendado por la CCCH en relación al respeto a los “…límites jurisdiccionales ancestrales…”
sobre los beneficios de cualquier actividad, obra y/o proyecto.
En este sentido, se recomienda coordinar desde el inicio, con la CCCH y las Capitanías Zonales
involucradas para generar un acuerdo consensuado y refrendado por esta máxima estructura
Departamental y reducir así el inicio de un potencial conflicto interno, pero también para con la Empresa
Chaco.
Por otro lado, resulta también relevante destacar que, en relación a los propietarios privados (afiliados o
no a una comunidad campesina OTB), la posesión de tierras deviene de procesos de sucesión hereditaria
en los cuales, los titulares (en la mayoría de los casos), son uno o los dos padres fallecidos. Por lo
general son familias numerosas que se encuentran en el rango de entre 4 a 11 hijos herederos que, de
igual manera, no han definido la titularidad de la representación para el derecho propietario o legalizado
sus trámites de sucesión hereditaria. Así, podría ser éste otro probable foco de conflicto al momento de la
negociación por compensación en las propiedades del AISD.
Como sugerencia general y, a partir de lo descrito párrafos arriba, se plantea la posibilidad de que YPFB
Chaco pudiera definir como alternativa de acceso a las planchadas la opción Norte cuyo ingreso estaría
por la Propiedad Privada Ñaerenda; así, se evitarían por un lado, posibles conflictos en torno a la TCO
Avatiri Ingre, pero también se reducirían los probables conflictos que pudieran sucederse con los
propietarios privados en esa alternativa de acceso, pues, sobre esta alternativa se encuentra un mayor
número de propiedades privadas y casi la totalidad de ellas con complejidades diversas en los procesos
hereditarios de sus tierras.

EEIA -PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 4-54
2017-0162EI0
CAPÍTULO 5
ANÁLISIS DE RIESGO Y PLAN DE CONTINGENCIA

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 5-i


2017-0162EI0
CONTENIDO
CAPITULO 5: ANÁLISIS DE RIESGO Y PLAN DE CONTINGENCIA.........................................................1
5.1 Objetivo ......................................................................................................................................... 1
5.2 Análisis de riesgos del Proyecto ................................................................................................... 1
5.3 Escenarios de riesgos .................................................................................................................. 2
5.3.1 Riesgo N 1–Explosión e incendio ..........................................................................................4
5.3.2 Riesgo N 2 – Descontrol del pozo .........................................................................................6
5.3.3 Riesgo N 3–Accidentes Personales.......................................................................................7
5.3.4 Riesgo N4 – Accidentes de tránsito .......................................................................................9
5.3.5 Riesgo N 5- Derrames de combustibles/lubricantes, productos químicos y/o .......................
aguas residuales durante el transporte .................................................................................10
5.3.6 Riesgo N 6: Derrames por almacenaje y manipulación de combustibles/lubricantes .........12
5.3.7 Riesgo N 7 – Derrames de lodos de Perforación Base Agua..............................................13
5.3.8 Riesgo N 8 – Derrames de Fluidos de Terminación y/o Agua de formación .......................14
5.3.9 Riesgo Nº 9 – Pérdida de material radioactivo de registros de pozos ..................................15
5.3.10 Riesgo N 10 – Biológico, Enfermedades y Salud ................................................................16
5.3.11 Riesgo N 11 – Conflictos sociales, bloqueos y/o toma de pozo ..........................................17
5.3.12 Riesgo N 12 – Riesgo de eliminación o daños a restos arqueológicos ...............................18
5.4 Plan de contingencia .................................................................................................................. 19
5.4.1 Alcance ..................................................................................................................................19
5.4.2 Responsabilidades y funciones .............................................................................................19
5.4.2.1 Comandante del Sitio del Incidente (CSI), (Company Man o Supervisor, ......................
dependiendo de la fase del proyecto) ........................................................................... 19
5.4.2.2 Médico........................................................................................................................... 19
5.4.2.3 Líder de Control del Incidente (LCI) (Jefe de Equipo) .................................................. 20
5.4.2.4 Líder de Tarea (LT) ....................................................................................................... 20
5.4.2.5 Encargado del depósito transitorio y transporte (Almacenero) .................................... 20
5.4.3 Procedimiento de notificación y movilización ........................................................................21
5.4.4 Desarrollo ..............................................................................................................................21
5.4.5 Procesos y procedimientos ...................................................................................................21
5.4.5.1 Evacuación médica – MEDEVAC ................................................................................. 21
5.4.5.2 Rol de riesgo de explosión e incendio .......................................................................... 22
5.4.5.3 Rol de riesgo de descontrol de pozo ............................................................................ 22
5.4.5.4 Rol de riesgo de accidentes operacionales y de tránsito ............................................. 23
5.4.5.5 Rol de riesgo de Derrames de combustible, lubricantes, lodos, fluidos de .....................
terminación / intervención c agua de formación ........................................................... 23
5.4.5.6 Rol de riesgo de material radioactivo ........................................................................... 24
5.4.5.7 Rol de riesgo biológico, enfermedades y salud ............................................................ 24
5.4.5.8 Rol de riesgo de conflictos sociales, bloqueos y toma de pozo ................................... 24
5.4.5.9 Rol de riesgo de eliminación o daños a restos arqueológicos ..................................... 25

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 5-ii


2017-0162EI0
5.4.5.10 Rol del Punto de Reunión ............................................................................................. 27
5.4.5.11 Flujogramas .................................................................................................................. 27

TABLAS
Tabla 5.1: Probabilidad de Eventos .......................................................................................................1
Tabla 5.2: Severidad del Evento............................................................................................................2
Tabla 5.3: Identificación de Riesgos por Etapa .....................................................................................3
Tabla 5.4: Identificación y descripción del riesgo “Explosión e incendio” .............................................4
Tabla 5.5: Matriz de análisis de riesgo “Explosión e incendio” .............................................................5
Tabla 5.6: Identificación y descripción del riesgo “Descontrol del pozo”...............................................6
Tabla 5.7: Matriz de análisis de riesgo “Descontrol del pozo” ...............................................................6
Tabla 5.8: Identificación y descripción del riesgo “Accidentes personales” ..........................................7
Tabla 5.9: Matriz de análisis de riesgo “Accidentes personales” ..........................................................8
Tabla 5.10: Identificación y descripción del riesgo “Accidentes de tránsito” ...........................................9
Tabla 5.11: Matriz de análisis de riesgo “Accidentes de tránsito” ...........................................................9
Tabla 5.12: Identificación y descripción del riesgo “Derrames de combustibles/lubricantes, ..................
productos químicos y/o aguas residuales durante el transporte” .......................................10
Tabla 5.13: Matriz de análisis de riesgo “Derrames de combustibles/lubricantes, productos .................
químicos y/o aguas residuales durante el transporte”........................................................11
Tabla 5.14: Identificación y descripción del riesgo “Derrames por almacenaje y manipulación ..............
de combustibles/lubricantes” ..............................................................................................12
Tabla 5.15: Matriz de análisis de riesgo “Derrames por almacenaje y manipulación ..............................
de combustibles/lubricantes” ..............................................................................................12
Tabla 5.16: Identificación y descripción del riesgo “Derrames de lodos de Perforación Base Agua”...13
Tabla 5.17: Matriz de análisis de riesgo “Derrames de lodos de Perforación Base Agua” ...................13
Tabla 5.18: Identificación y descripción del riesgo “Derrames de Fluidos de Terminación y/o Agua ......
de formación” ......................................................................................................................14
Tabla 5.19: Matriz de análisis de riesgo “Derrames de Fluidos de Terminación y/o Agua de .................
formación” ...........................................................................................................................14
Tabla 5.20: Identificación y descripción del riesgo “Pérdida de material radioactivo de registros ...........
de pozos” ............................................................................................................................15
Tabla 5.21: Matriz de análisis de riesgo “Pérdida de material radioactivo de registros de pozos” .......15
Tabla 5.22: Identificación y descripción del riesgo “Biológico, Enfermedades y Salud” .......................16
Tabla 5.23: Matriz de análisis de riesgo “Biológico, Enfermedades y Salud” .......................................16
Tabla 5.24: Identificación y descripción del riesgo “Conflictos sociales, bloqueos y/o toma de pozo” .17
Tabla 5.25: Matriz de análisis de riesgo “Conflictos sociales, bloqueos y/o toma de pozo” .................17
Tabla 5.26: Identificación y descripción del riesgo “Riesgo de eliminación o daños a ............................
restos arqueológicos” .........................................................................................................18
Tabla 5.27: Matriz de análisis de riesgo “Riesgo de eliminación o daños a restos arqueológicos” ......18

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 5-iii


2017-0162EI0
FIGURAS
Figura 5.1: Flujograma en caso de Hallazgo Arqueológico ...............................................................26
Figura 5.2: Flujograma en Caso de Emergencia Médica ...................................................................28
Figura 5.3: Rol Contra Incendios........................................................................................................29
Figura 5.4: Rol para Derrames ...........................................................................................................30

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 5-iv


2017-0162EI0
CAPITULO 5: ANÁLISIS DE RIESGO Y PLAN DE CONTINGENCIA
5.1 Objetivo
De acuerdo al Artículo 23 inciso e) del RPCA, el objetivo del presente capítulo es brindar información
detallada de toda situación de riesgo asociado a las diferentes actividades del Proyecto “Perforación de
Pozos Itacaray-X1 (ITY-X1), Itacaray-X2 (ITY-X2)” que permita desarrollar planes de contingencias para
posibles emergencias de incidentes o accidentes que puedan suscitarse.
5.2 Análisis de riesgos del Proyecto
Para el análisis y evaluación de los riesgos que podrían estar asociados a las actividades del Proyecto,
como parte de la metodología se han preparado matrices sobre la base de los parámetros detallados en las
tablas 5.1 y 5.2. Estos parámetros permiten evaluar los distintos escenarios de riesgos relacionados con las
actividades sobre la base de la siguiente información:
 Escenarios de riesgos.
 Matriz de riesgos.
 Descripción de riesgos.
 Evaluación de riesgos
 Medidas Preventivas.
 Seguimiento/Mitigación.

Tabla 5.1: Probabilidad de Eventos


Categoría de
Definición (1)
Probabilidades de Eventos
1 Probabilidad muy baja que ocurra (1 incidente por encima de 1000 operaciones similares)

2 Probabilidad baja que ocurra (1 incidente entre 100-1000 operaciones similares)

3 Probabilidad moderada de que alguna vez ocurra (1 incidente entre 10-100 operaciones similares)

4 Probabilidad alta de incidentes aislados (1 incidente por cada 10 operaciones similares)

5 Probabilidad muy alta de incidentes repetidos o frecuentes (Incidentes Múltiples por actividad)

Fuente: NTP 330 Sistema simplificado de evaluación de riesgo de accidentes

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 5-1


2017-0162EI0
Tabla 5.2: Severidad del Evento
Tipo riesgo de impacto
Categoría
Perturbación Impacto
de Salud/Seguridad Medio Ambiente
Pública Financiero
severidad “H” “E“
“P“ “F“
1 Daños muy bajos, incidentes leves controlados Vecino Impacto leve a un recurso Sitio
en el sitio. No necesita evacuación. colindante Ambiental, localizado, limitado al
sitio de actividades. No necesita
respuesta inmediata.
2 Daños bajos, lesiones controladas en el sitio Propiedad Impacto bajo limitado a un recurso Contratista
para posterior evacuación, con impedimento involucrada. ambiental y únicamente a las áreas
limitado solo al personal que ejecuta las tareas. ocupadas por el proyecto.
3 Daños moderados sin consecuencias graves, Asentamientos Moderado y limitado a un Recurso Solo corporativo
lesiones moderadas y controladas en el sitio aislados Ambiental y al área de influencia
para posterior evacuación, limitado al personal directa localizado y de corta
presente en la obra. duración.
4 Daños serios con consecuencias graves para Comunidades Significativo a más de un recurso Corporativo
evacuación, limitado únicamente al personal del ambiental, Impacto limitado al límite y
área de operaciones provincial/municipal. Provincial/Munic
ipal
5 Efectos fatales extendidos a gran parte del Centros De gran Magnitud a más de un Corporativo y
personal existente en el emplazamiento, así Urbanos Recurso Ambiental. Impacto Nacional/depart
como a asentamientos colindantes. extendido más allá del límite amental
departamental/nacional y
Prolongado.
Fuente: Elaboración a partir del método NTP 330 (Sistema simplificado de evaluación de riesgo de accidentes).

Nota: Cabe mencionar que se tomó como base la metodología NTP 330 Sistema simplificado de evaluación de riesgo de accidentes para la
elaboración de las tablas de probabilidad y severidad.

En ese sentido, para la determinación del nivel de riesgo se realiza la combinación entre la probabilidad de
Eventos (Tabla 5.1), categoría de severidad del evento y ámbito de impacto (Tabla 5.2), para lo cual sobre
la base de experiencias en la industria petrolera y criterio lógico se realiza la evaluación de riesgo, mediante
las categorías establecidas en las tablas anteriores.
No obstante, para dar una idea gráfica del nivel de riesgo, se ha coloreado la matriz de riesgo en 5 colores
diferentes, que van desde Muy alto a Muy bajo:

Muy bajo (MB) Valor de “Probabilidad”x“Severidad” se encuentre en el rango de: 1-3


Bajo (B) Valor de “Probabilidad”x“Severidad” se encuentre en el rango de: 4-6
Medio (M) Valor de “Probabilidad”x“Severidad” se encuentre en el rango de: 7-10
Alto (A) Valor de “Probabilidad”x“Severidad” se encuentre en el rango de: 11-16
Muy Alto (MA) Valor de “Probabilidad”x“Severidad” se encuentre en el rango de: 17-25
5.3 Escenarios de riesgos

Previa evaluación de los riesgos, se identificaron en que etapas contempladas para el proyecto existirá la
posibilidad de ocurrencia de los mismos, producto de este análisis se tiene la siguiente tabla:

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 5-2


2017-0162EI0
Tabla 5.3: Identificación de Riesgos por Etapa
Codificación en el
Riesgos Etapa
documento

5.3.1 Explosión e incendio Ejecución, Mantenimiento y Abandono

5.3.2 Descontrol del pozo Ejecución, Mantenimiento y Abandono

5.3.3 Accidentes Personales Ejecución, Mantenimiento y Abandono

5.3.4 Accidentes de tránsito Ejecución, Mantenimiento y Abandono


Derrames de combustibles/lubricantes, productos químicos y/o
5.3.5 Ejecución, Mantenimiento y Abandono
aguas residuales durante el transporte
Derrames por almacenaje y manipulación de
5.3.6 Ejecución, Mantenimiento y Abandono
combustibles/lubricantes
5.3.7 Derrames de lodos de Perforación Base Agua Ejecución
Derrames de Fluidos de Terminación/Intervención o Agua de
5.3.8 Ejecución y Mantenimiento
formación
5.3.9 Pérdida de material radioactivo de registros de pozos Ejecución y Mantenimiento

5.3.10 Biológico, Enfermedades y Salud Ejecución, Mantenimiento y Abandono

5.3.11 Conflictos sociales, bloqueos y/o toma de pozo Ejecución, Mantenimiento y Abandono

5.3.12 Eliminación o daños a restos arqueológicos Ejecución de obras civiles.

Fuente: Elaboración propia.


De acuerdo a las tablas anteriores se exponen tablas de evaluación de riesgos seleccionados para las
diferentes etapas del Proyecto y sus actividades conexas. Estas matrices de riesgos se presentan en el
orden que aparecen en los subsiguientes acápites.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 5-3


2017-0162EI0
5.3.1 Riesgo N 1–Explosión e incendio

Tabla 5.4: Identificación y descripción del riesgo “Explosión e incendio”


Identificación Grupos de Grado de
Descripción Medidas de Prevención (P) y Mitigación (M)
de riesgo Riesgo afectación
1) Incendio de Generación de chispas en la Personal de Quemaduras y M: Manipulación de combustibles en contenedores especiales que
tanques de manipulación de combustible obra aledaña a lesiones graves eviten la posibilidad de chispas.
combustible. los tanques P: Capacitaciones al personal encargado de la manipulación de
combustible.
Implementación de señalización preventiva.
Contar con extintores en el sitio.
Realizar simulacros
2) Incendio por Gasificación de la columna Personal de Fatalidades al M: Control del pozo mediante Logging.
descontrol de hidrostática de lodo, circuito boca de pozo. personal de la P: Realizar pruebas de presión de pozo.
pozos. y mesa rotaria e incendio por mesa rotaria y Realizar simulacros de surgencia
chispas en motores, pérdida del Personal entrenado en Well Control.
instalaciones eléctricas y equipo.
operaciones en boca de
pozo.
3) Incendios Quema de gas y/o Vegetación Pérdida de áreas M: En la parte frontal de la fosa de quema instalar una barrera de
forestales que hidrocarburos líquidos terrestre boscosas y de tierra, para impedir la expansión de la llama, asimismo realizar
pudiera ser durante las pruebas. fauna silvestre. limpieza de la vegetación adyacente. (Fosa de Quema)
causado por el Controlar y no permitir la quema de residuos, bajo ninguna
proyecto. Quema arbitraria de algunos circunstancia.
residuos incinerables. P: Capacitaciones al personal
Desbroce de vegetación aledaña a las áreas del proyecto.
Contar con hidrantes cerca a la fosa de quema y verificar su
correcto funcionamiento.
4) Incendio en cocina Fuga de gas Cocineros Quemaduras y M: Verificación del adecuado estado de las garrafas de gas.
lesiones graves Verificar el buen estado de la cocina y tubos de distribución de
gas, mismos que no presenten fugas.
P: Capacitación al personal
Verificación constante de garrafas y cocinas.
Capacitación en Primeros Auxilios
Contar en el proyecto con médico, ambulancia y consultorio
médico.
Contar con extintores en la cocina y capacitar al personal de
cocina en el uso de los extintores.
NOTA: las cocinas en perforación son eléctricas, solo se usa GLP en
los DTM´s ocasionalmente
Fuente: Elaboración propia partir del método NTP 330 (Sistema simplificado de evaluación de riesgo de accidentes).

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 5-4


2017-0162EI0
Tabla 5.5: Matriz de análisis de riesgo “Explosión e incendio”
Tabla 5.1 Tabla 5.2 Nivel Probabilidad (Tabla 5.1)
Prob.xSev de
Ámbito Prob.(1 - 5) Sev.(1 - 5), Riesgo 5 4 3 2 1
▪ H = Salud/Seguridad. 3 4 12 A 5

Severidad (Tabla 5.2)


25 20 15 10 5

▪ P = Perturbación pública. 3 1 3 MB 4 E H
20 16 12 8 4

▪ E = Medio Ambiente. 4 4 16 A 3 F
15 12 9 6 3

▪ F = Financiero. 3 3 9 M 2
10 8 6 4 2

1 P
5 4 3 2 1

Análisis del riesgo para cada ámbito:


H = Salud/Seguridad Para éste ámbito, la categoría de probabilidad de ocurrencia del evento es moderada “3”. Asimismo, en caso de
ocurrencia se considera una categoría de severidad de daños a ser considerados “4”, por lo cual, el producto
entre ambas categorías es 12, lo cual genera un nivel de riesgo es alto “A”.
P=Perturbación pública Para éste ámbito, la categoría de probabilidad de ocurrencia del evento es moderada “3”. Asimismo, en caso de
ocurrencia se considera una categoría de severidad de “1”, el producto entre ambas categorías es 3, lo cual
genera un nivel de riesgo es moderado “MB”.

E = Medio Ambiente Para éste ámbito, la categoría de probabilidad de ocurrencia del evento es moderada “4”. Asimismo, en caso de
ocurrencia se considera una categoría de severidad de “4”, debido a los daños significativos a más de un recurso
ambiental en el área del proyecto, por lo cual, el producto entre ambas categorías es 16, lo cual genera un nivel
de riesgo Alto “A”.
F = Financiero Para éste ámbito, la categoría de probabilidad de ocurrencia del evento es moderada “3”. Asimismo, en caso de
ocurrencia se considera una categoría de severidad de “3”, debido a que la severidad solo involucraría a la parte
corporativa, por lo cual, el producto entre ambas categorías es 9, lo cual genera un nivel de riesgo Medio “M”
(color naranja).

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 5-5


2017-0162EI0
5.3.2 Riesgo N 2 – Descontrol del pozo

Tabla 5.6: Identificación y descripción del riesgo “Descontrol del pozo”


Identificación Grado de
Descripción Grupos de Riesgo Medidas de Prevención (P) y Mitigación (M)
de riesgo afectación
1) Descontrol de Durante las ▪ Ayudantes de boca de ▪ Pérdidas P: Control permanente del Logging de la perforación.
pozos. actividades de pozo. humanas y ▪ Los preventores serán instalados de acuerdo a Normas API y
perforación, existe la ▪ Perforador, Jefe de heridos graves por especialistas.
posibilidad de
encontrarse con equipo. en el orden ▪ Todo personal de operaciones debe estar capacitado para
formaciones de ▪ Enganchador. que aparecen operar los equipos de seguridad (extintores, preventores, etc.)
presiones anormales, ▪ Personal de empresas en los grupos en cualquier instante.
las cuales pueden de servicios y todo de riesgos. ▪ Antes de la instalación de los preventores se efectuarán
superar la presión de operario de los ▪ Pérdida parcial pruebas de operabilidad y de presión.
fondo de la columna diferentes puntos de la o total del ▪ Al detectar la menor fuga en la instalación, se suspenderán las
hidrostática de lodo, planchada. equipo de operaciones de perforación.
el cual es devuelto a
la superficie en forma ▪ Partes del equipo, perforación. ▪ Revisar con frecuencia las instalaciones de control, tales como:
instantánea. En ese como Mesa rotaria, Presión adecuada del acumulador, líneas de manifold, válvulas
sentido, el descontrol mástil, motores, equipo hidráulicas, mecánicas y presión del Espacio Anular.
es evidente, tanto por de control de sólidos y ▪ Instalación de un cable para deslizamiento del enganchador en
la falta de tiempo en demás equipos que se caso de descontrol.
detectar un amago encuentran adyacente ▪ Tener señalizada la ruta de Escape.
de descontrol como a la estructura y ▪ Contar con equipos y productos químicos necesarios para el
por falla en la
operabilidad de los subestructura. control del pozo.
preventores. ▪ Vehículos livianos y M: Parar bombas, suspender vástago y observar si hay
pesados, así como las devolución por Espacio Anular y constatar incremento de
mismas oficinas y volumen en cajones.
portacamps de los ▪ Abrir válvula hidráulica y cerrar BOP, la salida debe estar
dormitorios, comedor, abierta hasta el manómetro del manifold.
consultorio médico en ▪ En caso de que el descontrol sea inminente, Aplicar el plan de
la planchada. contingencias para descontrol de pozos.
▪ Contar con personal clave capacitado en Well Control
Fuente: Elaboración propia a partir del método NTP 330 (Sistema simplificado de evaluación de riesgo de accidentes).

Tabla 5.7: Matriz de análisis de riesgo “Descontrol del pozo”


Tabla 5.1 Tabla 5.2 Probabilidad (Tabla 5.1)
Prob.x Nivel de
Prob. Sev. Sev riesgo
Ámbito 5 4 3 2 1
(1 - 5) (1-5),
▪ H = Salud/Seguridad. 3 4 12 A 5
25 20 15 10 5
Severidad (Tabla 5.2)

▪ P = Perturbación pública. 3 1 3 MB 4 H, E
20 16 12 8 4

▪ E = Medio Ambiente. 3 4 12 A 3 F
15 12 9 6 3

▪ F = Financiero. 3 3 9 M 2
10 8 6 4 2

1 P
5 4 3 2 1
Análisis del riesgo para cada ámbito
H = Salud/Seguridad Para este ámbito, la probabilidad de ocurrencia del evento es de moderada “3”. Asimismo, se considera una
categoría de severidad de daños a ser considerados “4”, como producto de la ponderación para cada categoría
es 12, lo cual genera un nivel de riesgo alto “A”.
P = Perturbación pública Para este ámbito, la probabilidad de ocurrencia del evento es de moderada “3”. Asimismo, se considera una
categoría de severidad de daños a ser considerados “1” debido que no existen propiedades privadas o
asentamientos aledaños al área del proyecto. Como producto de la ponderación para cada categoría es “3”, lo
cual genera un nivel de riesgo Muy bajo “MB”.

E = Medio Ambiente Se considera una probabilidad moderada “3” de ocurrencia del evento. Asimismo, la categoría de severidad de
daños a ser considera es “4”, debido que afectaría a más de un recurso natural. Como producto de la
ponderación para cada categoría es “12”, lo cual genera un nivel de riesgo alto “A”.
F = Financiero Para este ámbito, la probabilidad de ocurrencia del evento es de moderada “3”. Asimismo, se considera una
categoría de severidad de daños a ser considerados “3”, debido que provocaría impacto solo a la corporación.
Como producto de la ponderación para cada categoría es 9, lo cual genera un nivel de riesgo medio “M”.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 5-6


2017-0162EI0
5.3.3 Riesgo N 3–Accidentes Personales

Tabla 5.8: Identificación y descripción del riesgo “Accidentes personales”


Identificación Grupos
Descripción Grado de afectación Medidas de Prevención (P) y Mitigación (M)
de riesgo de Riesgo
Perforación
1) Accidentes en la Accidentes por Ayudantes de Fatalidades y accidentes P: Emplear personal experimentado, dotado de implementos
mesa rotaria. distracción o mal estado boca de pozo. graves (pérdidas de dedos, de seguridad, así como la utilización de herramientas
de herramientas en mano u otra lesión física). adecuadas y en buen estado.
operaciones de adición, M: Evacuación inmediata hacia centros médicos cercanos.
sacado de Señalización de los puntos de agarre.
sondeo/cañería, Comunicación permanente entre el perforador y ABP´s
manipulación de cuñas,
collares de seguridad y
llaves de ajuste y
desajuste.
2) Accidentes en Caídas por mal estado Enganchador. Fatalidad. P: Utilización de arnés e implementos de seguridad en buen
plataforma de del arnés y demás estado (inspección permanente).
enganche. sistemas de seguridad M: Evacuación a la ciudad de origen e indemnización de los
del enganchador. familiares de acuerdo a ley.
Condiciones seguras del puesto de trabajo del
enganchador.
Capacitar al Enganchador en trabajos en altura
Dotar EPP en función al puesto de trabajo.
3) Accidentes por Accidentes por Operadores de Fatalidades y lesiones P: Control de toneladas milla del cable de izaje y malacate, así
manipulación de distracción o mal estado malacate y físicas graves. como supervisión permanente al estado físico y emocional
tuberías y de cables de malacate y ayudantes en de los operadores.
cañerías.
del sistema de izaje, en plataforma, M: Evacuación inmediata a centros médicos cercanos.
manipulación de rampa y Coordinación en el trabajo.
tuberías. caballetes. Comunicación entre el personal en el piso de perforación.
4) Accidentes por Caídas por mal estado Todo el Lesiones físicas moderadas P: Inspección permanente del estado de las pasarelas de
resbalones en de peldaños y pasarelas personal de a graves. circulación y uso de implementos de seguridad personal.
peldaños y o por no contar con operaciones M: Atención médica inmediata, evacuación de ser necesario y
pasarelas.
botines especiales de corrección de las deficiencias provocadoras del accidente.
seguridad.
5) Accidentes por Accidentes de caídas a Técnicos Fatalidades, lesiones físicas P: Inspección permanente del estado de pasarelas, soportes
caídas en los los cajones de fluidos químicos y graves y/o intoxicación existentes en cajones de fluidos.
cajones de por falta o deficiencia en ayudantes. dependiendo del tipo de M: Evacuación inmediata a un centro médico en caso de ser
preparación de las rejillas de seguridad. fluido preparado. necesario. Corrección y/o aplicación de medidas de
fluidos. seguridad más eficientes.
Mantener las rejillas de las piletas cerradas.
En caso de tener rejillas abiertas, señalizar.
Pintar partes sobresaliente para mejorar su visibilidad.
6) Accidentes por Accidentes por Mecánicos y Lesiones físicas moderadas P: Inspección permanente del estado de equipos, así como el
operaciones de distracciones o soldadores. a graves. estado físico y mental de los operarios.
equipos inadecuada M: Inspección permanente de la operatividad de equipos,
eléctricos y de manipulación de las herramientas, así como el estado físico y mental de los
soldadura en herramientas. operarios.
Talleres. Contar con personal capacitado en trabajos de soldadura
Mantener señalizada el área.
Elaborar Permisos de Trabajo en Caliente y ART.
Obras civiles
7) Resbalones, Accidentes por las Todo el Lesiones físicas moderadas P: Inspección permanente de las áreas de trabajo e
tropiezos y condiciones personal de a graves. implementos de seguridad personal.
caídas, mismo inapropiadas de la obra M: Atención médica inmediata, evacuación si es necesario y
nivel, nivel superficie y/o corrección de las deficiencias.
elevado y zanjas distracción. Señalización de los frentes de trabajo
8) Golpes con Accidentes por Todo el Fatales, lesiones físicas P: Inspección permanente del estado de uso de las
herramientas. distracción, mal estado personal de graves a moderadas. herramientas. Mantener los registros
o inadecuada posición obra M: Inspección permanente a las acciones de manipulación
de las herramientas. herramientas, así como el estado físico y mental de los
operarios.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 5-7


2017-0162EI0
Identificación Grupos
Descripción Grado de afectación Medidas de Prevención (P) y Mitigación (M)
de riesgo de Riesgo
9) Accidentes por Accidentes por Mecánicos, Lesiones físicas moderadas P: Inspección permanente del estado mecánico y uso de
operaciones de distracciones o carpinteros y a graves. equipos, mantener los registros
equipos inadecuada soldadores. M: Inspección permanente de la operatividad de equipos, así
eléctricos y de manipulación de como el estado físico y mental de los operarios.
soldadura en equipos.
Obrador.
Fuente: Elaboración propia a partir del método NTP 330 (Sistema simplificado de evaluación de riesgo de accidentes).

Tabla 5.9: Matriz de análisis de riesgo “Accidentes personales”


Tabla 5.1 Tabla5.2 Probabilidad (Tabla 5.1)
Prob.x Nivel de
Prob. Sev. Sev riesgo
Ámbito 5 4 3 2 1
(1 - 5) (1-5),
▪ H = Salud/Seguridad. 3 4 12 A 5

Severidad (Tabla 5.2)


25 20 15 10 5

▪ P = Perturbación pública. 3 1 3 MB 4 H, F
20 16 12 8 4

▪ E = Medio Ambiente. 3 1 3 MB 3
15 12 9 6 3

▪ F = Financiero. 3 4 12 M 2
10 8 6 4 2

1 E, P
5 4 3 2 1
Análisis del riesgo para cada ámbito
H = Salud/Seguridad Para este ámbito, la probabilidad de ocurrencia del evento es moderada “3”. Asimismo, se considera una
categoría de severidad de “4” de daños a ser considerado, como producto de la ponderación para cada
categoría es 12, lo cual genera un nivel de riesgo alto “A”.
P = Perturbación pública Para este ámbito, la categoría de probabilidad de ocurrencia del evento es moderada “3”. Asimismo, en
caso de ocurrencia se considera una categoría de severidad de “1”, el producto entre ambas categorías es
3, por lo cual genera un nivel de riesgo Muy bajo “MB”.
E = Medio Ambiente Para este ámbito, la probabilidad de ocurrencia del evento es moderada “3”, mientras, para la severidad
de ocurrencia del evento se considera “1”, debido, que es una actividad que afecta al personal de manera
directa, en caso de que dichos accidentes puedan ocasionar derrames o fugas, de alguna sustancia que
pueda provocar contaminación algún factor ambiental se considera como leve.
El producto entre ambas categorías es 3, por lo cual genera un nivel de riesgo muy bajo “MB”.
F = Financiero Para este ámbito, la probabilidad de ocurrencia del evento es moderada “3”. Asimismo, en caso de
ocurrencia se considera una categoría de severidad “4”, el producto entre ambas categorías es 12, por lo
cual genera un nivel de riesgo medio “M”.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 5-8


2017-0162EI0
5.3.4 Riesgo N4 – Accidentes de tránsito

Tabla 5.10: Identificación y descripción del riesgo “Accidentes de tránsito”


Grupos
Identificación Grado de
Descripción de Medidas de Prevención (P) y Mitigación (M)
de Riesgo Afectación
Riesgo
1) Riesgo de Incremento de Personal y Lesiones que P: Vehículo debe estar habilitado en el Sistema de Gestión de Contratistas al igual que el
accidente por accidentes por vehículos podrían ser conductor. Asegúrese que el vehículo se encuentre en perfectas condiciones, realice
choques o vuelcos, aumento de empleados moderadas, una inspección periódica incluyendo las siguientes medidas:
avería mecánica, tráfico, tanto por en el gravas y ▪ Capacitación en Manejo Defensivo y 4x4.
incidentes o transporte de proyecto, fatales. ▪ Acatar normas de seguridad corporativas de la Empresa, en cuanto a límites de
atropello a personal e transeúntes. velocidad para conducción en situaciones de: áreas urbanas, rurales, lluvia, polvo,
peatones. insumos, a lo humo o niebla.
largo de la ruta ▪ Asegure que el conductor porte su licencia de conducir.
principal. ▪ Todo vehículo debe ser legalmente registrado, asegurado e inspeccionado de acuerdo
a requerimientos de la empresa y/o el proyecto.
▪ Todo vehículo debe ser preparada de acuerdo al uso o su propósito.
▪ Todo ocupante debe tener un asiento con cinturón de seguridad abrochado.
▪ Evaluar los riesgos de cada viaje antes de partir, modificar los planes de ruta, si es
necesario.
▪ Realizar una inspección del vehículo para asegurar que todo equipo de seguridad es
operable.
▪ Asegurar que toda la carga que se transporta, esté apropiadamente asegurada para
prevención de movimientos.
▪ No usar celular mientras se conduce.
▪ Se prohíbe la conducción bajo los efectos del alcohol, drogas, o cuando el conductor
esté bastante cansado.
▪ El vehículo debe contar con los siguientes equipos de emergencia: triángulos
reflectores, botiquín de primeros auxilios, cable de arranque y linterna.
M: En el caso de accidentes proporcione inmediata atención médica y traslado al centro
hospitalario más cercano.
M: En caso de derrames por accidentes en el transporte de combustible, se aplicará el
programa establecido en el Plan de Contingencias.
Fuente: Elaboración propia a partir del método NTP 330 (Sistema simplificado de evaluación de riesgo de accidentes).
Tabla 5.11: Matriz de análisis de riesgo “Accidentes de tránsito”
Tabla 5.1 Tabla 5.2 Probabilidad (Tabla 5.1)
Prob.x Nivel de
Prob. Sev. Sev riesgo
Ámbito 5 4 3 2 1
(1 - 5) (1 - 5),
▪ H = Salud/Seguridad. 4 5 20 MA 5 H
Severidad (Tabla 5.2)

25 20 15 10 5

▪ P = Perturbación pública. 4 3 12 A 4
20 16 12 8 4

▪ E = Medio Ambiente. 4 1 4 B 3 P, F
15 12 9 6 3

▪ F = Financiero. 4 3 12 A 2
10 8 6 4 2

1 E
5 4 3 2 1
Análisis del riesgo para cada ámbito
H = Salud/Seguridad Para este ámbito, se considera una probabilidad alta de ocurrencia del evento “4”. Se considera una categoría de
5 de severidad de daños a ser considerados debido que en caso de suscitarse los efectos pueden ser fatales
tanto como para el personal de la corporación como para las poblaciones aledañas al proyecto. El producto entre
ambas categorías es 20, lo cual genera un nivel de riesgo muy alto “MA”.
P = Perturbación pública Para este ámbito, se considera una probabilidad alta de ocurrencia del evento “4”. En caso de ocurrencia se
considera una categoría de severidad de “3”, el producto entre ambas categorías es 12, por lo cual genera un
nivel de riesgo alto “A”.
E = Medio Ambiente Para este ámbito, la categoría de probabilidad de ocurrencia del evento es alta “4”. En caso de ocurrencia se
considera una categoría de severidad de “1”, debido a un leve daño ambiental, limitado al sitio de actividades del
proyecto, por lo cual, el producto entre ambas categorías es 4, lo cual genera un nivel de riesgo Bajo “B”.
F = Financiero Para este ámbito, la categoría de probabilidad de ocurrencia del evento es alta “4”. Asimismo, en caso de
ocurrencia se considera una categoría de severidad “3”, debido a que involucra personal de la empresa y/o
pobladores locales y del posible resarcimiento a las personas afectadas. El producto entre ambas categorías es
12, lo cual genera un nivel de riesgo alto “A”.

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5.3.5 Riesgo N 5- Derrames de combustibles/lubricantes, productos químicos y/o aguas residuales
durante el transporte

Tabla 5.12: Identificación y descripción del riesgo “Derrames de combustibles/lubricantes,


productos químicos y/o aguas residuales durante el transporte”
Identificación de Grupos de Grado de Medidas de Prevención (P) y Mitigación
Descripción
riesgo Riesgo afectación (M)
1) Accidentes de A lo largo de la ruta de acceso ▪ Conductor y ▪ Fatalidades y P: Aplicación de Normas de seguridad:
transporte. al proyecto existe la posibilidad ayudante de la accidentes graves. ▪ Inspección de salida y llegada de los vehículos de
de vuelque del cisterna, cuyo cisterna. ▪ Contaminación de transporte.
combustible o aceite ▪ Vegetación cuerpos de agua ▪ Provisión de material absorbente y otros materiales
transportado puede derramarse adyacente. superficiales y para contingencia (Kit para control de derrames)
y escurrir en el suelo y en las ▪ Suelos drenajes (afluentes). M: Ejecución inmediata del plan de respuesta contra
quebradas y afluentes dentro ▪ Quebradas y ▪ Contaminación del contingencias por derrames.
del área del proyecto. afluentes suelo superficial, así Realizar la prueba de alcotest al conductor.
como de la Verificar su habilitación en el Sistema de Gestión de
vegetación misma. Contratistas.
2). Pérdida de fluidos Riesgo de reventón de ▪ Suelos ▪ Contaminación de P: Inspección permanente del estado mecánico de la
(aceites y diésel) en la mangueras del sistema de ▪ Quebradas y suelos. maquinaria utilizada y realizar el mantenimiento
maquinaria usada en fluidos líquidos con pérdida o afluentes ▪ Contaminación del preventivo de la unidad.
los trabajo de fugas de aceites o combustibles agua ▪ No esforzar la maquinaria utilizada en el área de
construcción civil y en la maquinaria usada. obra.
M: Ejecución inmediata de la Verificación estricta de los
transporte.
mecanismos de control, así como la manipulación de
combustible y lubricantes.
▪ El suelo contaminado por goteos en el trasvase y/o
funcionamiento de equipos será removido y
almacenado en contenedores para posterior
tratamiento.
▪ Aplicación del Plan de Contingencia para respuesta
contra derrames.
3). Riesgo Derrames de A lo largo de la ruta de ▪ Chofer y ▪ Fatalidades y P: Aplicación de preventivas de seguridad:
aguas residuales en su transporte desde los ayudante del accidentes graves. ▪ Inspección de salida y llegada de las condiciones
evacuación del área campamentos del proyecto camión ▪ Contaminación de mecánicas del camión cisterna de transporte.
hasta los sitios de entrega y cisterna. agua superficial. ▪ Capacitación del chofer en manejo defensivo.
disposición, existe la posibilidad ▪ Cuerpos de ▪ Contaminación de ▪ No realizar la actividad en horario nocturno.
de vuelque del camión cisterna aguas suelos superficiales. ▪ No realizar la actividad cuando exista alerta de
de transporte, cuyos efluentes superficiales convulsión social o bloqueos de carretera.
pueden derramarse y escurrir en ▪ Suelos M: Activar el plan de respuesta para contingencias de
el suelo y cuerpos de agua superficiales derrames.
superficiales. ▪ Tener identificadas rutas seguras de escape en forma
También existe el riesgo de rápida.
derrames de efluentes ▪ En cada campamento tener instalada una Planta para
transportado por acciones de el tratamiento de las aguas servidas e instalaciones
convulsión social o bloqueos de para la eliminación mediante sistema de galerías de
carreteras. infiltración o aspersión.
Fuente: Elaboración propia a partir del método NTP 330 (Sistema simplificado de evaluación de riesgo de accidentes).

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Tabla 5.13: Matriz de análisis de riesgo “Derrames de combustibles/lubricantes, productos
químicos y/o aguas residuales durante el transporte”
Tabla 5.1 Tabla 5.2 Probabilidad (Tabla 5.1)
Prob.x Nivel de
Prob. Sev. Sev riesgo
Ámbito 5 4 3 2 1
(1 - 5) (1-5),
▪ H = Salud/Seguridad. 4 1 4 B 5

Severidad (Tabla 5.2)


25 20 15 10 5

▪ P = Perturbación pública. 4 3 12 A 4
20 16 12 8 4

▪ E = Medio Ambiente. 4 3 12 A 3 P, E
15 12 9 6 3

▪ F = Financiero. 4 2 8 M 2 F
10 8 6 4 2

1 H
5 4 3 2 1
Análisis del riesgo para cada ámbito
H = Salud/Seguridad Para este ámbito, se considera una probabilidad alta de ocurrencia del evento “4”. Asimismo, se considera una
categoría de severidad de “1” de daños a ser considerados. Como producto de la ponderación para cada
categoría es 4, lo cual genera un nivel de riesgo bueno “B”.
P = Perturbación pública Para este ámbito, la categoría de probabilidad de ocurrencia del evento es alta “4”. Asimismo, en caso de
ocurrencia del evento se considera una categoría de severidad “3”. Como producto entre ambas categorías es
“12”, generando un nivel de riesgo Alto “A”
E = Medio Ambiente Para este ámbito, se considera una probabilidad alta “4” de ocurrencia del evento. Asimismo, en caso de
ocurrencia se considera una categoría de severidad “3” debido que afectaría a más de factor ambiental. El
producto entre ambas categorías es 12, generando un nivel de riesgo alto “A”.
F = Financiero Para este ámbito, la categoría de probabilidad de ocurrencia del evento es alta “4”. Asimismo, en caso de
ocurrencia se considera una categoría de severidad de “2”. El producto entre ambas categorías es 8, lo cual
genera un nivel de riesgo Medio “M”.

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5.3.6 Riesgo N 6: Derrames por almacenaje y manipulación de combustibles/lubricantes

Tabla 5.14: Identificación y descripción del riesgo “Derrames por almacenaje y manipulación de
combustibles/lubricantes”
Identificación Grupos de Grado de
Descripción Medidas de Prevención (P) y Mitigación (M)
de riesgo Riesgo afectación
Riesgo de ▪ Pérdidas en ▪ Suelo dentro de las ▪ Contaminación P: Definición de áreas de almacenamiento (Inciso b, Artículo 44 del
derrames de tanques de planchadas y/o áreas del suelo. RASH).
combustibles o almacenamient de almacenamiento ▪ Implementación de muros de contención impermeabilizados, con
lubricantes en el o producidas de combustible y capacidad para contener el 110% del volumen del tanque de
área de: planchada por averías lubricantes. almacenamiento de mayor capacidad.
de pozo, durante la ▪ Suelo adyacente a la ▪ Impermeabilización de diques de los equipos que generen
campamento, manipulación y planchada, sector de contaminantes.
obrador y áreas trasvasamiento, almacenamiento. ▪ Recuperación permanente de goteos en las bases de equipos, con
autorizadas. cuyos derrames paños absorbentes.
pueden generar ▪ Construcción de canales de drenaje y cámaras de recuperación de
contaminación aceites, según la distribución de contenedores y equipos.
de suelos. ▪ Revisar de manera constante.
▪ Ubicar las instalaciones a una distancia mínima a 100 metros de los
cuerpos de agua principales.
M: Verificación estricta de los mecanismos de control, así como la
manipulación de combustible y lubricantes.
▪ El suelo contaminado por goteos en el trasvase y/o funcionamiento de
equipos será removido y almacenado en contenedores para posterior
tratamiento.
▪ Aplicación del Plan de Contingencia para respuesta contra derrames.

Fuente: Elaboración propia a partir del método NTP 330 (Sistema simplificado de evaluación de riesgo de accidentes).

Tabla 5.15: Matriz de análisis de riesgo “Derrames por almacenaje y manipulación de


combustibles/lubricantes”
Tabla 5.1 Tabla 5.2 Nivel Probabilidad (Tabla 5.1)
Prob.x
Prob. Sev. de
Ámbito Sev
(1-5), riesgo 5 4 3 2 1
(1 - 5)
▪ H = Salud/Seguridad. 4 1 4 B 5
Severidad (Tabla 5.2)

25 20 15 10 5

▪ P = Perturbación pública. 4 1 4 B 4
20 16 12 8 4

▪ E = Medio Ambiente. 4 3 12 A 3 E
15 12 9 6 3

▪ F = Financiero. 4 1 4 B 2
10 8 6 4 2

1 H, P, F
5 4 3 2 1
Análisis del riesgo para cada ámbito
H = Salud/Seguridad Para este ámbito, la probabilidad de ocurrencia del evento es alto “4”. Asimismo, en caso de ocurrencia se
considera una categoría de severidad de daños a ser considerados “1” debido que los daños que pudiera
ocasionar son muy bajos y pueden ser controlados en el sitio. El producto entre ambas categorías es 4, lo cual
genera un nivel de riesgo Bajo “B”.
P = Perturbación pública Para este ámbito, la categoría de probabilidad de ocurrencia del evento es alta “4”. Asimismo, en caso de
ocurrencia se considera una categoría de severidad de “1”, debido que el impacto en caso de suscitarse sería un
lugar en específico principalmente en campamentos y/o áreas de obra. El producto entre ambas categorías 4, lo
cual genera un nivel de riesgo bajo “B”.
E = Medio Ambiente Para este ámbito, la probabilidad de ocurrencia del evento es alta “4” mientras la severidad de daños a ser
considerada es “3”. Como producto de ponderación para cada categoría es 12, lo cual genera un nivel de riesgo
alto “A”.
F = Financiero Para este ámbito, la probabilidad de ocurrencia del evento es alta “4”. Asimismo, en caso de ocurrencia se
considera una categoría de severidad de “1”, por lo cual, el producto entre ambas categorías es 4, lo cual genera
un nivel bajo “B”.

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5.3.7 Riesgo N 7 – Derrames de lodos de Perforación Base Agua

Tabla 5.16: Identificación y descripción del riesgo “Derrames de lodos de Perforación Base Agua”
Grupos
Identificación Grado de
Descripción de Medidas de Prevención (P) y Mitigación (M)
de Riesgo Afectación
Riesgo
1) Derrame de lodo. De acuerdo a la Suelo de la Variación en el grado P: Construcción de canales de drenaje para el control de derrames,
naturaleza del pozo se planchada. de acidez y/o además cámaras de recuperación
utilizan lodos base agua, alcalinidad de los Verificar la hermeticidad de los cajones de lodo antes de iniciar
los cuales pueden suelos afectados. operaciones.
presentar derrames en el ▪ Realizar los controles operativos al lodo y las unidades de control
circuito del pozo u originar de sólidos. Tanques de almacenaje de lodo sobre geomembranas
pérdidas en las bombas y y con muros de contención del 110%.
conexiones superficiales. ▪ En caso de Locación Seca, implementar contenedores para
recortes, mínimo un tanque de “oro”, implementando
geomembranas en sus bases durante la recepción de los recortes.
▪ Implementación del sistema de Dewatering para el tratamiento de
los lodos residuales.
M: Ejecución del Plan de Contingencias para derrames de lodos.
Fuente: Elaboración propia a partir del método NTP 330 (Sistema simplificado de evaluación de riesgo de accidentes).

Tabla 5.17: Matriz de análisis de riesgo “Derrames de lodos de Perforación Base Agua”
Tabla 5.1 Tabla 5.2 Nivel Probabilidad (Tabla 5.1)
Prob.x
Prob. Sev. de
Ámbito Sev
(1 - 5) (1 - 5), riesgo 5 4 3 2 1

▪ H = Salud/Seguridad. 4 1 4 B Severidad (Tabla 5.2) 5


25 20 15 10 5

▪ P = Perturbación pública. 4 1 4 B 4 E
20 16 12 8 4

▪ E = Medio Ambiente. 4 3 12 A 3
15 12 9 6 3

▪ F = Financiero. 4 1 4 B 2
10 8 6 4 2

1 H, P, F
5 4 3 2 1

Análisis del riesgo para cada ámbito:


H = Salud/Seguridad Para este ámbito, la categoría de probabilidad de ocurrencia del evento es alta “4”. Asimismo, en caso de
ocurrencia se considera una categoría de severidad de daños a ser considerados “1” debido en caso de
suscitarse dicha situación los daños son leves y pueden ser contralados en el sitio. El producto entre ambas
categorías es 4, lo cual genera un nivel de riesgo bajo “B”.
P = Perturbación pública Para este ámbito, la categoría de probabilidad de ocurrencia del evento es alta “4”. En caso de ocurrencia se
considera una categoría de severidad de “1”. El producto entre ambas categorías es 4, lo cual genera un nivel de
riesgo bajo “B”.
E = Medio Ambiente Para este ámbito, la categoría de probabilidad de ocurrencia del evento es “4”. En caso de ocurrencia, se
considera una categoría de severidad de daños a ser considerado de “3” debido que el impacto afectará a la
calidad de los suelos en el área del proyecto. El producto entre ambas categorías es 12, lo cual genera un nivel
de riesgo Alto “A”.
F = Financiero Para este ámbito, la categoría de probabilidad de ocurrencia del evento es “4”. Asimismo, en caso de ocurrencia
se considera una categoría de severidad de daños de “1”, debido que, en caso de suscitarse el evento, solo sería
afectado un sitio determinado. El producto entre ambas categorías es 4, lo cual genera un nivel de riesgo Bajo
“B”.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 5-13


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5.3.8 Riesgo N 8 – Derrames de Fluidos de Terminación y/o Agua de formación

Tabla 5.18: Identificación y descripción del riesgo “Derrames de Fluidos de Terminación y/o Agua
de formación”
Identificación Grupos de Grado de
Descripción Medidas de Prevención (P) y Mitigación (M)
de Riesgo Riesgo Afectación
1) Derrames de Durante las operaciones ▪ Suelo de la ▪ Daño a la salud de P: Control del estado de las válvulas de decantación, así como del
Fluidos de de terminación o planchada y animales de la zona. sistema de bombeo.
Terminación / Intervención existe el áreas. ▪ Salinización y ▪ Tener tanques para la acumulación de fluido y posterior uso en
Intervención. riesgo de derrames por ▪ Fauna esterilización del operaciones similares.
mal estado de las válvulas suelo afectado. ▪ Implementación de canales de drenaje y cámaras de
de decantación de los recuperación en el área de circulación.
cajones, así como M: Recuperación y lavado con agua natural todo suelo salinizado
deficiencias en el sistema para posterior disposición de acuerdo a parámetros
de bombeo al pozo, lo permisibles.
cual, en eventos de
derrames.
2) Derrames de Durante las operaciones ▪ Suelo de la ▪ Salinización y P: Inspección permanente de las líneas de pruebas y pileta de
agua de de pruebas del pozo planchada. esterilización del ensayo.
formación. existe la posibilidad de suelo afectado. M: Ejecución inmediata de barreras de contención de acuerdo a la
pérdidas o derrames de pendiente del terreno y el drenaje natural.
agua de formación, lo ▪ Recuperación y lavado con agua natural todo suelo salinizado,
cual, en eventos de para posterior disposición de acuerdo a parámetros permisibles.
derrames puede generar
contaminación de suelos.
Fuente: Elaboración propia a partir del método NTP 330 (Sistema simplificado de evaluación de riesgo de accidentes).

Tabla 5.19: Matriz de análisis de riesgo “Derrames de Fluidos de Terminación y/o Agua de
formación”
Tabla 5.1 Tabla 5.2 Probabilidad (Tabla 5.1)
Prob.x Nivel de
Prob. Sev. Sev riesgo
Ámbito 5 4 3 2 1
(1 - 5) (1-5),
▪ H = Salud/Seguridad. 4 1 4 B 5
Severidad (Tabla 5.2)

25 20 15 10 5

▪ P = Perturbación pública. 4 1 4 B 4 E
20 16 12 8 4

▪ E = Medio Ambiente. 4 4 16 A 3
15 12 9 6 3

▪ F = Financiero. 4 1 4 B 2
10 8 6 4 2

1 H, P, F
5 4 3 2 1
Análisis del riesgo para cada ámbito
H = Salud/Seguridad Para este ámbito, la probabilidad de ocurrencia del evento es alta “4”. En caso de ocurrencia se considera
una severidad de daños de “1”. El producto entre ambas categorías es 4, lo cual genera un riesgo Bajo “B”,
debido en caso de suscitarse dicho riesgo los daños son bajos y los incidentes pueden ser contralados en el
sitio.
P = Perturbación pública La probabilidad de ocurrencia del evento para este ámbito es alta “4”. Mientras que la severidad en caso de
ocurrencia de daños es de 1. El producto entra ambas categorías es 4, lo que genera un nivel de riesgo bajo
“B”.
E = Medio Ambiente Para este ámbito, la probabilidad de ocurrencia del evento es alta “4”. En caso de ocurrencia se considera
una severidad de daños de “4”. El producto entre ambas categorías es 16, lo que genera un nivel de riesgo
alto “A”.
F = Financiero Para este ámbito, la probabilidad de ocurrencia del evento es alta “4”. En caso de ocurrencia se considera
una severidad de daños de “1”. El producto entre ambas categorías es 4, lo cual genera un riesgo Bajo “B”.

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5.3.9 Riesgo Nº 9 – Pérdida de material radioactivo de registros de pozos

Tabla 5.20: Identificación y descripción del riesgo “Pérdida de material radioactivo de registros de
pozos”
Identificación Grupos de Medidas de Prevención (P) y
Descripción Grado de afectación
de riesgo Riesgo Mitigación (M)
1) Accidentes En caso de accidentes ▪ Personal técnico Son accidentes que tiene un P: El manejo de este tipo de fuentes
producidos por con fuentes radioactivas responsable de su ámbito local nacional o radioactivas deberá ser realizado únicamente
transporte o pueden ser peligrosos transporte y internacional. Con lesión física con personal capacitado.
manipulación en de dos maneras manipulación. grave y/o secuelas o muerte del ▪ El personal responsable deberá usar la
el pozo. distintas: ▪ Planchada del personal, con afectación ambiental indumentaria de seguridad necesaria para el
Pérdida de la fuente en pozo, vía pública y daños y/o contaminación de manejo de este tipo de herramientas y/o
el pozo. entorno del extensión considerables. materiales.
siniestro. ▪ El transporte deberá ser realizado bajo
Peligro en el manipuleo. estrictas medidas de seguridad con vehículos
adecuados especialmente para su transporte.
▪ Durante la estadía de la planchada el área de
manejo de este tipo de herramientas debe
ser delimitada, cuyo acceso a la misma será
restringida a todo el personal que no tenga
nada que ver con este tipo de trabajo, hasta
que la herramienta sea evacuada del área.
M: Activar el Plan de Contingencias para este
tipo de riesgos.

Tabla 5.21: Matriz de análisis de riesgo “Pérdida de material radioactivo de registros de pozos”
Tabla 5.1 Tabla 5.2 Probabilidad (Tabla 5.1)
Nivel de
Prob. Sev. Prob.xSev
Ámbito riesgo 5 4 3 2 1
(1-5) (1-5),
▪ H = Salud/Seguridad. H, F
2 5 10 M 5
Severidad (Tabla 5.2)

25 20 15 10 5
▪ P = Perturbación pública. P, E
2 4 8 M 4 20 16 12 8 4
▪ E = Medio Ambiente.
2 4 8 M 3 15 12 9 6 3

F = Financiero. 2 5 10 M 2 10 8 6 4 2

1 5 4 3 2 1

Análisis del riesgo para cada ámbito:

H = Salud/Seguridad. - Para éste ámbito, la categoría de probabilidad de ocurrencia del evento es baja “2”. Asimismo, en caso de
ocurrencia se considera una categoría de severidad “5”, por lo cual, el producto entre ambas categorías es 10, lo
cual genera un nivel de riesgo es moderado “M”.

P = Perturbación pública. - Para éste ámbito, la categoría de probabilidad de ocurrencia del evento es baja “2”. Asimismo, en caso de
ocurrencia se considera una categoría de severidad de “4”, el producto entre ambas categorías es 8, lo cual genera
un nivel de riesgo es Moderado “M”.

E = Medio Ambiente. - Para éste ámbito, la categoría de probabilidad de ocurrencia del evento es baja “2”. Asimismo, en caso de
ocurrencia se considera una categoría de severidad de “4”, por impacto a más de un recurso ambiental, por lo cual,
el producto entre ambas categorías es 8, lo cual genera un nivel de riesgo Moderado “M”.
F = Financiero. - Para éste ámbito, la categoría de probabilidad de ocurrencia del evento es baja “2”. Asimismo, en caso de
ocurrencia se considera una categoría de severidad de “5”, que puede involucrar desde la contratista hasta nivel
nacional, por lo cual, el producto entre ambas categorías es 10, lo cual genera un nivel de riesgo moderado “M”.

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5.3.10 Riesgo N 10 – Biológico, Enfermedades y Salud

Tabla 5.22: Identificación y descripción del riesgo “Biológico, Enfermedades y Salud”


Grupos
Identificación Grado de
Descripción de Medidas de Prevención (P) y mitigación (M)
de Riesgo Afectación
Riesgo
1) Contagio por Todo proyecto en el área ▪ Trabajador Contagio de P: Aplicación del Plan de Relacionamiento Comunitario.
Enfermedades rural implica riesgo de es en enfermedades de ▪ Aplicación del Código de Conducta.
infecto-contagiosas. contacto de trabajadores general. transmisión sexual. ▪ Control médico permanente de los trabajadores.
con asentamientos de la ▪ Población M: Evacuación de los afectados a centros médicos.
región y por ende, femenina ▪ Evaluación de responsabilidades y ejecución de sanciones.
contagio de enfermedades del área de ▪ Control de ingreso y salida de personal.
por transmisión sexual. influencia ▪ Aplicación del Plan de Contingencias.

2) Contagio por El área de influencia del Trabajadores Casos de enfermos P: Examen médico de todo personal previo ingreso al proyecto.
Enfermedades proyecto, podría ser en general. graves. ▪ Vacunación para la inmunización.
Endémicas. morada de enfermedades. ▪ Utilización de repelentes en el lugar de trabajo.
▪ Fumigación periódica de obrador o campamentos.
M: Evacuación de los afectados a centros médicos.
▪ Aplicación del Plan de Contingencias.

Fuente: Elaboración propia a partir del método NTP 330 (Sistema simplificado de evaluación de riesgo de accidentes).

Tabla 5.23: Matriz de análisis de riesgo “Biológico, Enfermedades y Salud”


Tabla 5.1 Tabla 5.2 Probabilidad (Tabla 5.1)
Prob.x Nivel de
Prob. Sev. Sev riesgo
Ámbito 5 4 3 2 1
(1 - 5) (1 - 5),
▪ H = Salud/Seguridad. M
Severidad (Tabla 5.2)

2 3 6 5
25 20 15 10 5

▪ P = Perturbación pública. 2 1 2 MB 4
20 16 12 8 4

▪ E = Medio Ambiente. 2 1 2 MB 3 H
15 12 9 6 3

▪ F = Financiero. 2 2 4 B 2 F
10 8 6 4 2

1 P, E
5 4 3 2 1
Análisis del riesgo para cada ámbito:
H = Salud/Seguridad La probabilidad de ocurrencia del evento es moderada “2”. Se considera como moderado “3” la categoría de
severidad en caso de ocurrencia del evento debido a los daños a suscitarse es moderado y controlable en el sitio
para posterior evacuación del sitio. Como producto entre ambas categorías es 6, lo que genera un nivel de riesgo
medio “M”.
P = Perturbación pública Para este ámbito, la probabilidad de ocurrencia del evento es moderada “2”. Asimismo, en caso de ocurrencia se
considera una categoría de severidad de daños de “1”. El producto entre ambas categorías es 2, lo cual genera un
nivel de riesgo Muy Bajo “MB”.
E = Medio Ambiente La probabilidad de ocurrencia del evento es modera “2”. En caso de ocurrencia se considera una categoría de
severidad de daños a ser considerados “1” debido que dicho riesgo no provocaría un impacto al medio ambiente solo
al personal del proyecto. El producto entre ambas categorías es 2, lo que genera un nivel de riesgo Muy Bajo “MB”.
F = Financiero Para este ámbito, la probabilidad de ocurrencia del evento es moderada “2”. Asimismo, en caso de ocurrencia se
considera una categoría de severidad de “2”. Como producto entre ambas categorías es 4, lo que genera un nivel de
riesgo Bajo “B”.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 5-16


2017-0162EI0
5.3.11 Riesgo N 11 – Conflictos sociales, bloqueos y/o toma de pozo

Tabla 5.24: Identificación y descripción del riesgo “Conflictos sociales, bloqueos y/o toma de
pozo”
Grupos
Identificación Grado de
Descripción de Medidas de Prevención (P) y mitigación (M)
de Riesgo Afectación
Riesgo
1) Riesgo de Existe el riesgo de Empresa Grado moderado a la P: La empresa deberá llegar a acuerdos claros y bien definidos en el
bloqueos y toma acciones en eventuales operadora, integridad física de alcance de las compensaciones, los cuales deberán tener plena
de rehenes en el demandas del orden, Empresas funcionarios y conformidad de los actores involucrados y del OSC/AAC; además
sitio de territorial, social y contratistas y pérdidas económicas de medidas como:
operaciones por económico en la zona de Trabajadores cuantiosas por el ▪ Mantener canales de comunicación permanente con los diferentes
conflictos la TCO Avatiri-Ingre; por en general. detenimiento de las actores involucrados.
sociales. lo cual en esta área del actividades. ▪ Los responsables de relacionamiento comunitario deberán estar
campo, se puede generar bien informados y permanecer alertas a cualquier cambio en el
la movilización de accionar de la población.
agrupaciones para ▪ Previo a la ejecución de cualquier actividad se deberá identificar
bloqueos de accesos al rutas y formas de escape del área de obra en forma rápida.
área del proyecto y M: Negociación en forma inmediata con los actores involucrados y/o
posiblemente la toma de en conflicto.
rehenes como medidas de ▪ Solicitar de las autoridades municipales, gobernación y otras
presión para que la instancias del estado.
empresa y el Estado ▪ Evacuación de personal y equipos que no sean imprescindibles en
boliviano considere sus el área del Proyecto.
demandas. ▪ Llevar control diario de personal y vehículos en la locación.
▪ Aplicación del Plan de Contingencias

Fuente: Elaboración propia a partir del método NTP 330 (Sistema simplificado de evaluación de riesgo de accidentes).

Tabla 5.25: Matriz de análisis de riesgo “Conflictos sociales, bloqueos y/o toma de pozo”
Tabla 5.1 Tabla 5.2 Probabilidad (Tabla 5.1)
Prob.x Nivel de
Prob. Sev. Sev riesgo
Ámbito 5 4 3 2 1
(1 - 5) (1 - 5),
▪ H = Salud/Seguridad. MB F
Severidad (Tabla 5.2)

2 1 2 5
25 20 15 10 5

▪ P = Perturbación pública. 2 1 2 MB 4
20 16 12 8 4

▪ E = Medio Ambiente. 2 1 2 MB 3
15 12 9 6 3

▪ F = Financiero. 2 5 10 M 2
10 8 6 4 2

1 H, E, P
5 4 3 2 1
Análisis del riesgo para cada ámbito
H = Salud/Seguridad Para este ámbito, la categoría de probabilidad de ocurrencia del evento es baja “2”. Asimismo, en caso de
ocurrencia se considera una categoría de severidad de daños a ser considerado “1”, debido en caso de
suscitarse dicho riesgo, los daños serian bajos y controlados en el sitio. El producto entre ambas categorías es
2, lo que genera un nivel de riesgo Muy Bajo “MB”.
P = Perturbación pública La categoría de probabilidad de ocurrencia del evento es baja “2”. En caso de ocurrencia se considera una
categoría de severidad de daños a ser considerados “1”, debido al perjuicio que se pudiera ocasionar en la
zona. El producto entre ambas categorías es 2, lo cual genera un nivel de riesgo Muy Bajo “MB”.

E = Medio Ambiente Para este ámbito, la categoría de probabilidad de ocurrencia del evento es baja “2”. Asimismo, en caso de
ocurrencia se considera una categoría de severidad de 1 debido que el impacto a suscitarse por dicho riesgo
será leve. El producto entre ambas categorías es 2, lo que genera un nivel de riesgo Muy Bajo “MB”.
F = Financiero La categoría de probabilidad de ocurrencia del evento es baja “2”. Se considera una categoría de severidad de
daños a ser considerados de “5” debido que puede generar pérdidas cuantiosas por el detenimiento de las
actividades. Como producto de ponderación se tiene 10, lo cual genera un nivel de riesgo Medio “M”.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 5-17


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5.3.12 Riesgo N 12 – Riesgo de eliminación o daños a restos arqueológicos

Tabla 5.26: Identificación y descripción del riesgo “Riesgo de eliminación o daños a restos
arqueológicos”
Grupos
Identificación Grado de
Descripción de Medidas de Prevención (P) y mitigación (M)
de Riesgo Afectación
Riesgo
1. Eliminación de Dada las evidencias Restos Pérdida de patrimonio P y M: Los sitios que se encuentran cercanos al acceso de camino,
evidencias arqueológicas arqueológicos cultural del área. deben recibir un tratamiento especial. Dada la condición de afectación
arqueológicas del encontradas en sitios directa de estos sitios se debe obtener la máxima y detallada
área. específicos del área, la información arqueológica, teniendo en cuenta que alguna evidencia
construcción de obras podría ser eliminada en el proceso de remoción de tierra.
civiles, podría remover, Se recomienda precintar el área de afectación, y si se topase con
dañar o eliminar cualquier algún objeto o material prehispánico e histórico se debe evitar su
evidencia podría ser movimiento o descontextualización ya que dicha información debe ser
eliminada en el proceso utilizada para delimitar las dinámicas culturales, sociales e históricas
de remoción de tierra. de la región.
Antes del ingreso de la empresa se recomienda llevar adelante una
excavación arqueológica controlada, en el sitio de los potreros y el
breter en la propiedad Boyita.
Si se llevasen adelante las excavaciones arqueológicas, se
recomienda a la empresa contratante preparar una sala o depósito de
materiales arqueológicos, para su resguardo y protección una vez
culminadas las labores arqueológicas.
Asimismo, se recomienda llevar adelante el monitoreo arqueológico
durante la fase de construcción la perforación de los pozos, sobre
todo en sectores donde se realizarán las perforaciones propiamente
dichas y las posibles ubicaciones de los campamentos adyacentes.
En caso de que se pueda constatar la cualidad prehispánica de las
ocurrencias cerámicas, asimismo, se recomienda llevar a cabo
excavaciones de rescate en áreas a identificarse, donde exista mayor
sensibilidad.
Si se realizaran trabajos de excavación y monitoreo arqueológico, se
recomienda comenzar con los trámites para obtener la autorización
de trabajos arqueológicos ante el Ministerio de Culturas (UDAM).
Fuente: Elaboración propia a partir del método NTP 330 (Sistema simplificado de evaluación de riesgo de accidentes).

Tabla 5.27: Matriz de análisis de riesgo “Riesgo de eliminación o daños a restos arqueológicos”
Tabla 5.1 Tabla 5.2 Probabilidad (Tabla 5.1)
Prob.x Nivel de
Prob. Sev. Sev riesgo
Ámbito 5 4 3 2 1
(1 - 5) (1 - 5),
▪ H = Salud/Seguridad. -
Severidad (Tabla 5.2)

- - 5
25 20 15 10 5

▪ P = Perturbación pública. 3 3 9 M 4
20 16 12 8 4

▪ E = Medio Ambiente. - - - 3 P
15 12 9 6 3

▪ F = Financiero. 3 2 6 B 2 F
10 8 6 4 2

1
5 4 3 2 1
Análisis del riesgo para cada ámbito
H = Salud/Seguridad No se considera riesgo por este aspecto.
P = Perturbación pública La categoría de probabilidad de ocurrencia del evento es moderada “3”, debido a las evidencias encontradas.
En caso de ocurrencia se considera una categoría de severidad de daños a ser considerados “3”, debido al
riesgo de eliminación de las evidencias. El producto entre ambas categorías es 9, lo cual genera un nivel de
riesgo Medio “M”.

E = Medio Ambiente No se considera riesgo por este aspecto.

F = Financiero La categoría de probabilidad de ocurrencia del evento es moderada “3”, debido a las evidencias encontradas,
lo que implicará un costo financiero para su monitoreo y/o protección. En caso de ocurrencia se considera una
categoría de severidad de gastos a ser considerados “2”, debido a los costos de recuperación de los restos
arqueológicos. El producto entre ambas categorías es 6, lo cual genera un nivel de riesgo Medio “B”.

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5.4 Plan de contingencia
Este plan se ajusta a las contingencias que puedan ocurrir durante el desarrollo del Proyecto. Asimismo,
describe las estructuras de los equipos de respuesta a emergencias, establece las funciones del equipo de
respuesta e identifica la ayuda para el manejo de emergencias por YPFB Chaco S.A.
5.4.1 Alcance
Este Plan de Contingencia incluye:
 Evacuación médica - MEDEVAC
 Rol de riesgo de explosión e incendio
 Rol de riesgo de descontrol de pozo
 Rol de riesgo de accidentes operacionales y de tránsito
 Rol de riesgo de derrames de combustible, lubricantes, lodos, fluidos de terminación/intervención
y agua de formación
 Rol de riesgo de material radioactivo
 Rol de riesgo de riesgo biológico, enfermedades y salud
 Rol de riesgo de conflictos sociales, bloqueos y toma de pozo
 Rol de riesgo de eliminación o daños a restos arqueológicos
 Rol del punto de reunión
5.4.2 Responsabilidades y funciones
5.4.2.1 Comandante del Sitio del Incidente (CSI), (Company Man o Supervisor, dependiendo de la
fase del proyecto)
El Company Man o supervisor de YPFB Chaco, será el responsable por organizar, administrar en forma
segura y efectiva las operaciones de respuesta en el sitio del incidente, mantener informado al Equipo de
Manejo de Incidentes de la situación del incidente y las operaciones de respuesta.
Funciones
 Asume el puesto de comando táctico.
 Activa los miembros del equipo de respuesta táctica.
 Alerta al personal en el área sobre el origen y lugar del incidente.
 Asegura el conteo de personal en el punto de encuentro.
 Establece una red de comunicaciones.
 Evalúa la situación e identificar los problemas que el personal de respuesta táctica necesita
manejar.
 Desarrolla una estrategia de acción.
 Asigna tareas y los recursos necesarios a los líderes de cada Tarea.
5.4.2.2 Médico
Responsable por proporcionar asistencia médica durante las operaciones de respuesta a incidentes.
Funciones:
 Autoriza la evacuación médica si se requiere.
 Informa al CSI la necesidad del personal, equipo, materiales y suministros médicos,
 Informa al CSI los problemas y precauciones de salud.
 Coopera al personal de Seguridad, Salud y Medio Ambiente y personal médico convocado en la
preparación del plan de Seguridad, Salud & Medio Ambiente relativo al incidente,
 Participa en la elaboración del Plan de Emergencia Médica.

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 Mantiene un inventario de suministros,
 Mantiene un registro de los accidentes que resultaron reportando lesiones, enfermedades o
fatalidades.
5.4.2.3 Líder de Control del Incidente (LCI) (Jefe de Equipo)
Responsable de supervisar las operaciones de Control de la Fuente en el Sitio del Incidente.
Funciones:
 Ayuda al CSI a evaluar la situación y/o a encontrar las soluciones relacionadas con el control de
la fuente.
 Supervisa las operaciones de control de la fuente en el sitio del incidente.
 Cuida la salud y seguridad de todo el personal de control de la fuente en el sitio del incidente.
 Asegura que el personal asignado tenga la información y equipo necesarios para llevar a cabo
su misión eficazmente y sin arriesgarse.
 Tomar las medidas necesarias para detener, aislar y/o controlar la fuente del incidente,
 Evalúa los daños a las instalaciones afectadas,
 Suministra información sobre los recursos requeridos al Encargado del Depósito Transitorio,
 Proporciona al Comandante del Sitio del Incidente reportes periódicos actualizados,
 Acopie y mantenga la necesaria documentación.
5.4.2.4 Líder de Tarea (LT)
Responsable de llevar a cabo en forma segura las delegaciones y asignaciones recibidas del Comandante
del Sitio del Incidente.
Funciones
 Colaborar al Comandante en el sitio del Incidente en dimensionar la situación y en desarrollar
soluciones para afrontar los problemas,
 Recibe delegación y asignación del Comandante del Sitio del Incidente.
 Tipo de asignación,
 Objetivos a ser alcanzados,
 Lugar de la asignación,
 Riesgos,
 Requisitos de Equipo de Protección Personal,
 Requisitos de descontaminación,
 Cantidad y tipo de recursos asignados,
 Procedimientos de comunicación,
 Asegurar que el personal asignado tiene información y equipo necesario para afrontar la tarea en
forma segura y efectiva,
 Mantiene el control de las operaciones y situación,
 Actualiza al Comandante del Sitio del Incidente con reportes periódicos,
 Acopia y mantiene la documentación necesaria.
5.4.2.5 Encargado del depósito transitorio y transporte (Almacenero)
 Responsable del funcionamiento de las operaciones de transporte terrestres para el Equipo de
Respuesta Táctica.
Funciones
 Acopia y registra la documentación necesaria.

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5.4.3 Procedimiento de notificación y movilización
La empresa Contratista es responsable de contar en su lugar de trabajo una lista de números telefónicos de
contactos para comunicaciones internas de emergencia y para notificar a autoridades competentes.
Los números telefónicos de contacto deben incluir a:
 Policía de Muyupampa
 Administradora de caminos existente en la zona.
 Médico de YPFB Chaco Santa Cruz.
 Radio Chaco.
5.4.4 Desarrollo
Considerando el alcance y la naturaleza de las operaciones potenciales de YPFB Chaco, las emergencias
más importantes que manejará el Equipo de Respuesta Táctica son las siguientes:
 Explosión e incendio
 Descontrol del pozo
 Accidentes personales
 Accidentes de tránsito
 Derrames de combustibles/lubricantes, productos químicos y/o aguas residuales durante el
transporte
 Derrames por almacenaje y manipulación de combustibles/lubricantes
 Derrames de lodos de Perforación Base Agua
 Derrames de Fluidos de Terminación/Intervención o Agua de Formación
 Pérdida de material radioactivo de registros de pozos
 Biológico, Enfermedades y Salud
 Conflictos sociales, bloqueos y/o toma de pozo
 Eliminación o daños a restos arqueológicos
5.4.5 Procesos y procedimientos
5.4.5.1 Evacuación médica – MEDEVAC
ACTIVACIÓN DEL EQUIPO DE RESPUESTA TÁCTICA
 o/a través de algún representante de YPFB Chaco.
 El Comandante del Sitio del Incidente activa el rol de MEDEVAC coordinando con el médico del
sitio.
 Las acciones inmediatas del médico son las de mantener al afectado calmado, estable e inmóvil.
 Las acciones inmediatas del encargado de transporte es preparar la ambulancia o vehículo
designado, además de proveer las vías de acceso a la planchada, así como también
proporcionar las coordenadas del área del incidente. El testigo del incidente notifica la
emergencia al Comandante del Sitio del Incidente directamente
 ACTIVACIÓN DE RADIO CHACO
 El Comandante del Sitio del Incidente notifica e informa la emergencia en curso y activa el
MEDEVAC llamando a RADIO CHACO: 351-0700/760-09566/800.100.300. Radio Chaco
comunica al Comandante del Equipo de Manejo de Incidentes (SCZ); la activación del
MEDEVAC.
 El Comandante del Sitio del Incidente describe el incidente, acciones en curso, las
preocupaciones, recursos requeridos, etc.

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 Si el plan de evacuación médica establece transporte por vía terrestre el uso de una ambulancia
u otro medio de transporte, será en coordinación con el Médico de YPFB Chaco (oficina).
 Una vez que el evacuado se encuentre en el centro médico designado, los traslados y/o altas del
personal evacuado por la emergencia médica, serán coordinados y autorizados por el médico de
YPFB Chaco, y el Equipo de Manejo de Incidentes.
5.4.5.2 Rol de riesgo de explosión e incendio
ACTIVACIÓN DEL EQUIPO DE RESPUESTA TÁCTICA
Las acciones iníciales del personal del rol de explosión e incendios están descritas en el Flujograma
del Rol de Incendios específico de la contratista. Para activar al equipo de respuesta se siguen los
siguientes pasos:
 Activar la Brigada de Tarea de Extinción de Incendio compuesta por el Jefe de Equipo,
Perforador, Enganchador y Ayudantes de Boca de Pozo atacan el principio de incendio o
incendio con extintores portátiles y/o equipo de espuma.
 Activa la Brigada Auxiliar de Tarea de Extinción de Incendios compuesta por el mecánico,
electricista, chofer que paran motores, desactivan fuentes de energía eléctrica, mecánica y/o
hidráulica; cierran válvulas de tanques de combustible.
 Activa la Brigada de Vigilancia del Sitio del Incidente compuesta por los vigilantes, que se
encargan de controlar del acceso a sitio del incidente,
 Activa el rol del Punto de reunión que alerta al personal del área mediante una alarma audible
(bocinazos cortos intermitentes) que deben dirigirse al punto de reunión siguiendo el
procedimiento,
 Si como efecto del incendio o como resultados de las operaciones de respuesta hay personal
que requiere asistencia médica se establece como prioridad el rol de Evacuación médica –
MEDEVAC,
 Si como efecto del incendio o como resultado de las operaciones de respuesta se pueden o
presentan riesgos de derrame o emisiones de productos químicos y gases se activa el Rol de
Derrames.
5.4.5.3 Rol de riesgo de descontrol de pozo
ACTIVACIÓN DEL EQUIPO DE RESPUESTA TÁCTICA
 Activar la Brigada de Tarea de descontrol de pozo compuesta por compuesta por el Jefe de
Equipo, Perforador, Enganchador y Ayudantes de Boca de Pozo, mediante el taponamiento del
pozo y el uso de equipo que ayudan a mantener o minimizar la presión el pozo.
 Activa la Brigada Auxiliar compuesta por el mecánico, electricista, chofer que paran motores,
desactivan fuentes de energía eléctrica, mecánica y/o hidráulica; cierre de válvulas.
 Activa la Brigada de Vigilancia del Sitio del Incidente compuesta por los vigilantes, que se
encargan de controlar del acceso a sitio del incidente,
 Activa el rol del Punto de reunión que alerta al personal del área mediante una alarma audible
(bocinazos cortos intermitentes) que deben dirigirse al punto de reunión siguiendo el
procedimiento.
 Si como efecto del descontrol del pozo o como resultados de las operaciones de respuesta hay
personal que requiere asistencia médica se establece como prioridad el rol de Evacuación
médica – MEDEVAC,
 Si como efecto del descontrol del pozo o como resultado de las operaciones de respuesta se
pueden o presentan riesgos de derrame o emisiones de productos químicos y gases se activa el
Rol de Derrames.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 5-22


2017-0162EI0
5.4.5.4 Rol de riesgo de accidentes operacionales y de tránsito
ACTIVACIÓN DEL EQUIPO DE RESPUESTA TÁCTICA
 Activar la brigada de tarea de Accidentes Operacionales y de transito compuesta por el
encargado de seguridad y doctor.
 Activar la brigada Auxiliar campamenteros, conductores de vehículos y supervisores
dependiendo de la actividad del proyecto.
 Delimitar el área del accidente mediante señalización de prevención.
 Si como efecto de los accidentes operacionales y de transito hay personal que requiere
asistencia médica se establece como prioridad el rol de Evacuación médica – MEDEVAC,
 En caso de derrames de combustible o sustancias químicas se activa el rol de derrames.
5.4.5.5 Rol de riesgo de Derrames de combustible, lubricantes, lodos, fluidos de terminación /
intervención c agua de formación
ACTIVACIÓN DEL EQUIPO DE RESPUESTA TÁCTICA
Las acciones iníciales del personal del Rol de Derrames están descritas en el Flujograma del Rol de
Derrames. Al activar se deben tomar en cuenta los siguientes pasos:
 Se activa una Brigada de Tarea principalmente compuesta por personal designado y entrenado
en Tareas de Manejo de Derrames.
 Se activa la brigada de Seguridad Física del Sitio compuesta por los vigilantes que se encargan
de controlar el acceso al sitio del incidente,
 Se activa el Rol del Punto de Reunión que alerta al personal del área mediante una alarma
audible (bocinazos cortos intermitentes) que debe dirigirse al punto de reunión siguiendo el
procedimiento,
El jefe de Tarea de Derrame establece:
 El tipo y cantidad de producto(s) derramado(s) o emitido(s) mediante las hojas de seguridad de
cada producto – Material Safety Data Sheet (MSDS),
 La respuesta táctica sea por
 contención mecánica o
 química mediante dispersantes.
El jefe y brigada de la Tarea de Seguridad del Sitio establece:
 Evaluación y determinación de las zonas de control de riesgo – ZCR
 Evaluación «fuera del sitio» que es el análisis del área usando planos, inventario de
productos.
 Evaluación «en el sitio» que es la verificación de atmósferas explosivas, ambientes
carentes de oxigeno o con exceso del oxígeno, concentraciones tóxicas.
 Defina las zonas de control de riesgos – ZCR como:
 Zona Caliente o Exclusión
 Zona Tibia o Corredor de Reducción de Contaminación
 Zona Fría o de Apoyo
 Caracterice el Equipo de Protección Personal adecuado en grados como:
A: Máximo grado de protección para la piel, los ojos y aparato respiratorio
B: El mismo grado de protección para el aparato respiratorio, menor grado de protección para
la piel.
C: El mismo grado de protección para la piel, menor grado de protección para el aparato
respiratorio.
D: Sin protección respiratoria, protección de la piel limitada.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 5-23


2017-0162EI0
 Establecer el o los métodos y procedimiento(s) de descontaminación que pueden ser:
 Por absorción mediante el uso de químicos.
 Degradación química que es el uso de productos químicos para alterar la estructura
química.
 Por eliminación y aislamiento.
 El procedimiento de descontaminación general establece sucesivamente que:
 Se deje el equipo y herramienta a un lado.
 Se lave la parte exterior del traje.
 Se quite el traje.
 El personal se bañe.
5.4.5.6 Rol de riesgo de material radioactivo
ACTIVACIÓN DEL EQUIPO DE RESPUESTA TÁCTICA
 Activar la Brigada de Tarea especializada en material radioactivo compuesta por el Supervisor
de la contratista de registros, Personal técnico de la contratista de registros encargado
netamente de la manipulación de la sustancia radioactiva, encargado de seguridad y médico.
 Activar la Brigada de Auxilio personal técnico especializado, cabe mencionar que se involucrara
la menor cantidad de personal para evitar, el contacto o cercanía con el material radioactivo.
 Activa la Brigada de Vigilancia del Sitio del Incidente compuesta por los vigilantes, que se
encargan de controlar del acceso a sitio del incidente y delimitar el área.
 Se activa el MEDEVAC en caso de que algún personal requiere asistencia médica se establece
como prioridad el rol de Evacuación médica.
 Activar el plan de contención del material radioactiva, mismo que será encargado por personal
especializado o capacitado en el tema, en caso de derrames.
5.4.5.7 Rol de riesgo biológico, enfermedades y salud
ACTIVACIÓN DEL EQUIPO DE RESPUESTA TÁCTICA
 Activar la Brigada de Tarea en salud compuesta por el médico y encargado de seguridad.
 La activación de la brigada de auxilio será netamente por un grupo de médico o especialista en
salud, debido que cualquier tipo de enfermedad que pueda surgir debe ser tratada únicamente
por especialista, así mismo con la finalidad de evitar contagios al demás personal.
 Se activa el MEDEVAC en caso de que algún personal requiere asistencia médica o evacuación
inmediata del área.
 En caso de confirmarse una enfermedad de contagio, se mantendrá en observación al demás
personal que estuvo en contacto con el enfermo, para evitar mayor propagación.
5.4.5.8 Rol de riesgo de conflictos sociales, bloqueos y toma de pozo
ACTIVACIÓN DEL EQUIPO DE RESPUESTA TÁCTICA
 Activar la brigada Social compuesta por el relacionador comunitario y supervisor de
relacionamiento comunitario.
 Activar la Brigada de Auxilio compuesta por encargado de proyecto, jefe de equipo, persona de
seguridad.
 En caso de presencia de heridos durante el conflicto social, se activará el MEDEVAC para
asistencia médica o evacuación, en caso de alta gravedad del paciente, mismo que será
determinado por el médico.
 En caso de ser necesario se pedirá ayuda a la Policía Nacional.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 5-24


2017-0162EI0
5.4.5.9 Rol de riesgo de eliminación o daños a restos arqueológicos
¿QUÉ DEBE HACERSE EN CASO DE PRODUCIRSE UN HALLAZGO ARQUEOLÓGICO?
La ley del Medio Ambiente, promulgada en 1994, señala que todas esas labores deberían estar
controladas y monitoreadas por ambientalistas y arqueólogos. Ello no siempre sucede, de forma tal
que los trabajadores deberían reportar el hallazgo de inmediato a sus superiores; estos, a su vez,
reportarlo a los arqueólogos del Proyecto y estos contactarse de inmediato con el Departamento de
Medio Ambiente de YPFB Chaco y la Unidad de Arqueología y Museos (UDAM) dependiente del
Ministerio de Culturas y Turismo, y única entidad oficial encargada del patrimonio arqueológico del
país.
Una vez comunicada la institución oficial, el o los arqueólogos del proyecto deberían constituirse en
el lugar para la evaluación del hallazgo. En tanto ello suceda, los materiales arqueológicos no deben
ser removidos del lugar, pues al arqueólogo no solo le interesan los objetos, sino el contexto en el
cual se encuentran y que puede señalar el tipo de sitio. Igualmente interesa la posición en la que los
artefactos se hallan y la relación espacial entre ellos. Por ello es imprescindible la presencia de uno
o más arqueólogos, para la apropiada recuperación de los restos materiales, labor que no puede
realizar otra persona sin correr el peligro de perder mucha y muy valiosa información.
Siempre conviene, que, tras el hallazgo de algún resto arqueológico, el lugar quede protegido tanto
de las personas (debería precintarse el área), como de los animales y los agentes atmosféricos, que
pueden deteriorar o destruir por completo el hallazgo. No conviene su remoción antes de que el
especialista arribe al lugar.
El arqueólogo, o equipo de arqueólogos, tendrá a su cargo el diagnóstico inicial, y verá por
conveniente llevar a cabo, o no, excavaciones arqueológicas que pueden ser de corta, mediana o
larga duración. Durante estas excavaciones, llamadas “de rescate” las labores de ingeniería en el
área deberán suspenderse, dado que la ley señala que es prioritaria la recuperación del patrimonio
histórico y cultural.
La UDAM extenderá las autorizaciones correspondientes. Tiene sus oficinas en la sede de gobierno,
en el mismo edificio en que se encuentra el Museo Nacional de Arqueología (calle Tiwanaku N° 93,
esq. Federico Zuazo, al lado del Hotel Europa).
El siguiente mapa conceptual, resume lo que se acaba de exponer:

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 5-25


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Figura 5.1: Flujograma en caso de Hallazgo Arqueológico

ARQUEOLOGÍA DE RESCATE
Para evitar posibles pérdidas de patrimonio cultural y material.
De ser posible, debería recurrirse al rescate de los materiales de acuerdo a las técnicas
arqueológicas tales como la excavación. Las excavaciones de sondeo y prácticas de Arqueología de
Rescate, deberían realizarse especialmente en la propiedad Boyita en inmediaciones del
denominado Breter, de ser impactada el área; y en la propiedad de Alto Candúa.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 5-26


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5.4.5.10 Rol del Punto de Reunión
ACTIVACIÓN DEL ROL DEL PUNTO DE REUNIÓN
La activación de los roles de incendio, derrame, descontrol de pozo, evacuación de instalaciones; es
realizada a través de una alarma sonora de acuerdo al código de alarmas de la contratista, que es
activada por el Perforador o Encargado de Turno.
El procedimiento establece que:
 Se activa la Alarma Sonora. El personal en su totalidad, excepto las brigadas de respuesta
contra emergencias, se dirigen hacia el punto de reunión donde se encuentra el tarjetero Muster
tomando en cuenta la dirección del viento, observando la manga de viento Personal que no es
de brigada de emergencias esperar en el punto de reunión para ser recontado y recibir
instrucciones.
 Si se establece que hay personal faltante en el punto de reunión se conforma una Brigada de
Tarea de Búsqueda y Rescate que conjuntamente la Brigada de Seguridad del Sitio del Incidente
definen las acciones.
 Si en los resultados de la búsqueda se ha rescatado personal que requiere evacuación se activa
el rol de Evacuación médica.
 Una vez que la emergencia ha sido controlada el Comandante del sitio del incidente, informa
sobre el evento controlado y las recomendaciones a todo el personal de la locación.
5.4.5.11 Flujogramas
Para comunicación de emergencias y otras eventualidades, considerar los siguientes flujogramas:

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 5-27


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Figura 5.2: Flujograma en Caso de Emergencia Médica

Fuente: YPFB Chaco S.A

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 5-28


2017-0162EI0
Figura 5.3: Rol Contra Incendios

Fuente: YPFB Chaco S.A

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 5-29


2017-0162EI0
Figura 5.4: Rol para Derrames

Fuente: YPFB Chaco S.A

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 5-30


2017-0162EI0
CAPÍTULO 6
PROGRAMA DE PREVENCIÓN Y MITIGACIÓN

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 6-i


2017-0162EI0
CONTENIDO
CAPÍTULO 6: PROGRAMA DE PREVENCIÓN Y MITIGACIÓN ................................................................ 1
6.1 Introducción ...................................................................................................................................... 1
6.2 Objetivo............................................................................................................................................. 1
6.3 Principios y/o consideraciones para el desarrollo de propuestas de medidas de prevención y
mitigación.......................................................................................................................................... 1
6.4 Parámetros ....................................................................................................................................... 3
6.5 Descripción de las medidas de prevención y mitigación propuestas. .............................................. 5
6.5.1 Etapa de Ejecución ................................................................................................................. 5
6.5.1.1 Obras Civiles ................................................................................................................... 5
6.5.1.1.1 Movilización del personal y equipos .......................................................................... 5
6.5.1.1.2 Instalación y operación de campamentos ................................................................. 6
6.5.1.1.3 Habilitación de camino, planchada y áreas de apoyo ............................................... 9
6.5.1.1.4 Estabilización, limpieza y desmovilización .............................................................. 14
6.5.1.2 Perforación de pozos .................................................................................................... 15
6.5.1.2.1 Movilización de personal y equipos......................................................................... 15
6.5.1.2.2 Instalación y Operación de Campamentos ............................................................. 17
6.5.1.2.3 Perforación y Terminación de Pozos ...................................................................... 20
6.5.1.2.4 Limpieza y desmovilización ..................................................................................... 26
6.5.2 Etapa de Mantenimiento....................................................................................................... 26
6.5.2.1 Mantenimiento de camino y planchada ................................................................... 26
6.5.2.2 Mantenimiento de pozos (Intervención) .................................................................. 28
6.5.3 Etapa de Abandono .............................................................................................................. 31
6.6 Programa de prevención y mitigación para las diferentes actividades programadas en el ..............
proyecto. ..................................................................................................................................... 34
6.6.1 Programa de prevención y mitigación, Etapa de Ejecución del proyecto ............................ 35
6.6.1.1 Actividades de obras civiles .......................................................................................... 35
6.6.1.2 Actividades de perforación de pozos ........................................................................... 45
6.6.2 Programa de prevención y mitigación, Etapa de mantenimiento ......................................... 56
6.6.3. Programa de prevención y mitigación Etapa de Abandono. ................................................ 61
6.7 Resumen de costos de implementación del PPM .......................................................................... 63

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 6-ii


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TABLAS
Tabla 6.1: Principios y/o consideraciones para el desarrollo de propuestas de medidas de ...................
prevención y mitigación. ..........................................................................................................1
Tabla 6.2: Definiciones de acrónimos de codificación. ............................................................................4
Tabla 6.3: Medidas de Prevención y Mitigación - Actividades de obras civiles .....................................35
Tabla 6.4: Medidas de Prevención y Mitigación - Actividades de perforación de pozos .......................45
Tabla 6.5: Medidas de Prevención y Mitigación - Actividades de mantenimiento .................................56
Tabla 6.6: Medidas de Prevención y Mitigación - Actividades de Abandono y restauración ................61
Tabla 6.7: Resumen de Costos estimados para implementación del PPM. ..........................................63

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 6-iii


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CAPÍTULO 6: PROGRAMA DE PREVENCIÓN Y MITIGACIÓN
6.1 Introducción
EL presente programa de prevención y mitigación (PPM) ha sido desarrollado de acuerdo al Reglamento
Ambiental para el Sector Hidrocarburos (RASH), Reglamento de Prevención y Control Ambiental (RPCA),
Reglamento General de Gestión Ambiental (RGGA), Reglamento en Materia de Contaminación
Atmosférica (RCA), Reglamento en Materia de Contaminación Hídrica (RCH), Reglamento para Actividades
con Sustancias Peligrosas (RASP), Reglamento de Gestión de Residuos Sólidos (RRS), asimismo ha sido
diseñado en el marco de los Procedimientos Ambientales que la empresa YPFB Chaco S.A. ha
implementado con el fin de prevenir y mitigar los potenciales impactos que podría generar las diferentes
actividades del proyecto.
YPFB Chaco S.A. notificará a la AAC de cualquier impacto significativo que se observe durante el monitoreo
socio-ambiental que no haya sido considerado con anterioridad mediante la elaboración de informes
ambientales del avance de proyecto.
6.2 Objetivo
Desarrollar un instrumento de control orientado a la prevención ambiental, mediante la aplicación de una
serie de normas y medidas de regulación ambiental, tanto para la prevención como para la mitigación de
los potenciales impactos negativos que pueda generar la ejecución del proyecto.
6.3 Principios y/o consideraciones para el desarrollo de propuestas de medidas de prevención
y mitigación
Se consideraron los siguientes principios sobre los cuales se desarrollarán las medidas de prevención y
mitigación, para cada uno de los factores ambientales considerados:
Tabla 6.1: Principios y/o consideraciones para el desarrollo de propuestas de medidas de
prevención y mitigación.
Consideraciones para el desarrollo de propuesta de
Aspecto Factor ambiental
medidas de prevención y mitigación.

Físico AIRE

1. Calidad del Aire: Presencia de los contaminantes Optimizar el funcionamiento de equipos, mediante el control de
por gases de combustión y partículas suspendidas. las operaciones y mantenimiento adecuado

RUIDO

2. Ruido-Vibraciones: Generación o incremento en los Optimizar el funcionamiento de equipos, mediante el control de


niveles de ruido. las operaciones y mantenimiento adecuado

SUELO

3. Suelo: Pérdida de suelo orgánico y de la calidad en En lo posible la construcción se ajustará a las áreas
términos de productividad: degradación de programadas, y se aplicarán las más estrictas medidas de
estructura, compactación y alteraciones por protección de suelos, en áreas susceptibles de contaminación.
contaminación.

AGUA

4. Agua superficial: Deterioro por la presencia de Se aplicarán las medidas que sean necesarias para impedir
contaminantes líquidos y/o sólidos, incluyendo que cualquier contaminante, salga de las áreas utilizadas y
eutrofización. lleguen a los cuerpos de agua.

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Consideraciones para el desarrollo de propuesta de
Aspecto Factor ambiental
medidas de prevención y mitigación.

5. Agua subterránea: Deterioro por la presencia de Todos los efluentes y residuos, ya sean domésticos o
contaminantes líquidos y/o sólidos. procedentes del pozo, serán sometidos a tratamiento previa
disposición final.

6. Caudal: Disminución del flujo de agua en ríos, La extracción se limitará a las regulaciones vigentes, asimismo
arroyos o quebradas (en caso de existencia), se considerarán alternativas de abastecimiento, para mitigar
incluyendo posibles niveles de aguas freáticas. este impacto.

7. Drenajes naturales: Obstrucción y/o modificación. Se aplicarán las medidas que sean necesarias para no causar
obstrucción de la libre escorrentía de los drenajes naturales.

ECOLOGÍA

8. Paisajismo: Cambio en las formas originales del Se aprovechará en lo posible la existencia de caminos, sendas
relieve que conduzcan al deterioro del paisaje; y áreas impactadas para el uso y construcción de caminos, así
sedimentación o acumulación de materiales como para en la habilitación de áreas.
residuos o insumos.

Biológico ECOLOGÍA

9 Vegetación Terrestre: Pérdida de cobertura vegetal Se aprovechará en lo posible la existencia de caminos, sendas
natural, disminución de densidad, pérdida de y áreas impactadas para el uso y construcción de camino, así
especies, o supresión de desarrollo vegetal. como para en la habilitación de áreas, con el objetivo de
minimizar el desmonte.

10 Vegetación Acuática: Alteración, pérdida y/o Se aplicarán las medidas que sean necesarias para impedir
degradación (en caso de existencia). que cualquier contaminante, salga de las áreas utilizadas y
lleguen a los cuerpos de agua.

11 Fauna Terrestre: Migración de animales temporal o Se realizarán los controles que sean necesarios a los
permanente, reducción de hábitat, presión sobre vehículos y maquinarias del proyecto, tanto en las horas de
especies, mortandad, reducción de poblaciones, funcionamiento como en los niveles de generación de ruido.
desaparición o reducción significante de nichos, Asimismo, el personal será capacitado en forma periódica para
contaminación de hábitat y riesgo de la concienciación sobre la protección de la fauna.
enfermedades.

12 Fauna Acuática: Mortandad de especies, Se aplicarán las medidas que sean necesarias para impedir
desaparición temporal o definitiva de especies, que cualquier contaminante, salga de las áreas utilizadas y
alteración del ciclo reproductivo, disminución de lleguen a los cuerpos de agua.
poblaciones y diversidad, alteración de estructuras
y contaminación de ecosistemas (en caso de
existencia).

13 Áreas ecológicas sensibles/protegidas: Se Se aprovechará en lo posible la existencia de caminos, sendas


considera la existencia o no de áreas protegidas. y áreas impactadas para el uso y construcción de caminos, así
como para en la habilitación de áreas, con el objetivo de
minimizar el impacto a áreas ecológicas sensibles, mediante la
ubicación y diseño óptimo y técnicamente posible, para la
ejecución del proyecto.

Social SOCIOECONÓMICO

14 Población y Demografía: Ingreso de nueva En caso de riesgo de impacto a este aspecto, se coordinarán
población, permanente (colonización) o temporal. con los actores involucrados las medidas que sean necesarias

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Consideraciones para el desarrollo de propuesta de
Aspecto Factor ambiental
medidas de prevención y mitigación.
para prevenir este impacto.

15 Poblaciones indígenas/estilo de vida: Se considera Se coordinará con las respectivas capitanías, todas las
la existencia de poblaciones indígenas y sus actividades, ubicación de campamentos, así como la
modos de vida. contratación de personal local, para prevenir cualquier contacto
directo con los asentamientos de la zona

16 Uso de la Tierra: Se considera el efecto a Se aprovechará, en lo posible, la existencia de caminos,


generarse por el proyecto al uso actual de la tierra. sendas y áreas impactadas para el uso y construcción de
caminos, así como para en la habilitación de áreas, para
minimizar el cambio en el uso de los suelos de los sitios
involucrados.

17 Empleo y economía Local: Efecto a generarse por Se aplicarán las medidas que sean necesarias para mitigar
el proyecto relacionado con la economía local y las efectos negativos en la economía local
fuentes de empleos.

18 Salud Pública: Efecto directo o indirecto a la salud Se aplicarán las medidas que sean necesarias para mitigar
a generarse, tanto en la etapa de ejecución como efectos por levantamiento de polvo, o contaminación de las
de abandono del proyecto. fuentes de agua con el objetivo de preservar la salud de las
comunidades del área.

19 Relaciones Comunitarias: Variaciones en el Se aplicará un plan de relacionamiento comunitario, para


relacionamiento comunitario que pudiera ser canalizar las comunicaciones con las comunidades locales, y
ocasionado como efecto indirecto del proyecto. prevenir cualquier malestar.

20 Infraestructura pública/privada: Efecto directo e Cualquier daño a la propiedad será resarcido y restaurado en
indirecto relacionado con los servicios públicos en común acuerdo con el dueño o la comunidad.
el área de influencia del proyecto.

21 Recursos Históricos, Arqueológicos y En caso de existencia, se tomarán las medidas necesarias de


Patrimoniales: Se considera la afectación a sitios protección, en coordinación inmediato a la Unidad Nacional de
históricos, patrimoniales o arqueológicos a Arqueología (UNAR)
generarse por el proyecto.

6.4 Parámetros
Los parámetros considerados para la generación de las planillas de medidas de prevención y mitigación
propuestas, son los siguientes, los cuales están ordenados por columnas, mientras que los ítems por filas.
Número: Corresponde al número de impacto ambiental.
Código: Está referido a la codificación secuencial, asignada en función a cada factor
ambiental, para lo cual se definieron los siguientes acrónimos:

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Tabla 6.2: Definiciones de acrónimos de codificación.
Medio → F = Físico B = Biológico S= Social
Factores Factor Indicador Factor Indicador Factor Indicador
Ambientales AIRE AI = Aire. ECOLOGÍA VT = Vegetación terrestre. SOCIOECONÓ PD = Población y Demografía.
→ RUIDO RU = Ruido. VA = Vegetación Acuática. MICO PI = Población Indígena/Estilo de vida.
SUELO SU = Suelo. FT = Fauna Terrestre. UT = Uso de la Tierra.
AGUA SP = Agua Superficial. FA = Fauna Acuática. EL = Empleo y economía Local.
SB = Agua Subterránea. AE = Áreas Ecológicas SA = Salud pública.
CA = Caudal. Sensibles/ Protegidas RC = Relaciones Comunitarias.
DR = Drenajes Naturales. SE = Infraestructura pública/privada.
ECOLOGÍA PA = Paisajismo. RH = Recursos históricos,
arqueológicos y patrimoniales.

Factor Ambiental: Se refiere al factor ambiental afectado.


Ítem: Descripción del ítem de obra.
Impacto Ambiental: Descripción del impacto ambiental generado al factor ambiental afectado.
Medidas de Mitigación: Medidas de prevención y mitigación propuestas para minimizar, reducir y/o controlar
el impacto.
Metodología: La metodología que se empleará para implementar la medida, (pueden ser
especificaciones técnicas).
Ubicación/Localización: Es la localización de las medidas de mitigación, que pueden ser en un tramo o un
área específica.
Unidad: Es la unidad de medición considerada para la ejecución del ítem.
Cantidad: Es el volumen del ítem de obra.
Precio Unitario: Es el precio unitario en Bs., el cual debe incluir las consideraciones ambientales
que se proponen.
Total (Costo estimado): Es el producto de la cantidad y precio unitario del ítem (en Bs).
Responsable: Es el responsable de la implementación y ejecución del ítem.
Observaciones: Se consideran los problemas encontrados en la implementación de las medidas de
mitigación u otras que se consideren importantes.

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6.5 Descripción de las medidas de prevención y mitigación propuestas.
Durante cada una de las actividades del proyecto se utilizarán las mejores prácticas y tecnologías
disponibles, otorgando la más alta prioridad a la salud, seguridad de los trabajadores y protección del medio
ambiente.
En este sentido, en los puntos siguientes se desarrollan medidas de prevención y mitigación de acuerdo a
los potenciales impactos negativos identificados para cada una de las actividades del proyecto.
6.5.1 Etapa de Ejecución

6.5.1.1 Obras Civiles


6.5.1.1.1 Movilización del personal y equipos
Factor Aire
Ítem 1.1. CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Por la generación de polvo debido al movimiento
vehicular de transporte pesado y liviano.
Medidas de prevención y mitigación
1. Para evitar la generación de polvo durante el tránsito vehicular, se efectuará el rociado del
camino a través de camiones de cisterna, con agua cuya calidad cumpla con los parámetros
permisibles, con una frecuencia diaria en temporada seca, en las áreas de centros poblados
y de acuerdo a necesidad en temporada de lluvias.
CyP
El agua que se utilice para el regado de los accesos no deben ser aguas negras ni grises.

2. Para minimizar la suspensión de polvo, se prevé realizar el control de la velocidad de


circulación de vehículos empleados en el proyecto (80 km/h en carreras y vías asfaltadas,
para los vehículos livianos, 70 km/h en carreras y vías asfaltadas, para cisternas y equipos
pesados como ser: camiones y volquetas, 50 km/h en vías de ripio y 30 km/h en zonas
pobladas), a través del rastreo satelital y/o tacógrafos, asimismo, se implementará letreros
en los caminos de acceso.
Ítem 1.2. CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Alteración de la calidad de aire debido a la emisión
de gases de combustión (HC, CO, CO2) por el funcionamiento de los vehículos utilizados.
Medidas de prevención y mitigación
1. Para reducir las emisiones por gases de combustión, por el movimiento vehicular, se hará el
uso de vehículos y equipos en buen estado, producto de la ejecución de planes de
mantenimiento oportunos, elaborados en base al estado y características de los mismos y a
las recomendaciones señaladas por los fabricantes.
2. Con el objeto de minimizar el impacto ocasionado por la emisión de gases de combustión por
el funcionamiento de los vehículos, se realizará el control de la adecuada combustión de los
motores a través de la medición de las emisiones generadas.
Factor Ruido
Ítem 1.3 CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Incremento de los niveles de ruido en el área por el
funcionamiento y la circulación de vehículos livianos y pesados.
Medidas de prevención y mitigación
1. Se realizará el mantenimiento preventivo y correctivo de los vehículos, para que los mismos
se encuentren en buenas condiciones de funcionamiento. Estos trabajos se ejecutarán de
acuerdo a necesidad, es decir cuando se presente algún problema técnico (correctivo) y

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asimismo de acuerdo a las especificaciones del fabricante (preventivo).
2. El ruido generado será minimizado, a través del uso de vehículos que cuenten con
silenciadores, la presencia del mismo será verificado mediante check list de los vehículos.
Factor Agua
Ítem 1.4 CONTAMINACIÓN DE AGUA SUPERFICIAL Riesgo de alteración de la calidad de agua
superficial por posible incremento de sólidos suspendidos.
Medidas de prevención y mitigación
1. Para evitar el incremento de sólidos suspendidos en cruces de cuerpos de agua, se
implementará obras necesarias tales como badenes, alcantarillas o puentes, los cuales se
diseñarán de acuerdo a las características del terreno y en la cantidad necesaria.
2. Se prohibirá el lavado de cualquier vehículo u otro en los cuerpos de agua.
CyP
Prohibir el lavado de vehículos y ropas en las quebradas.

Factor Ecología
Ítem 1.5 PERTURBACIÓN DE LA FAUNA TERRESTRE Y AVES. Ahuyentamiento de fauna
residente en hábitats contiguos al camino por el incremento de los niveles de ruido debido al tráfico
vehicular (circulación de vehículos livianos y pesados).
Medidas de prevención y mitigación
Para disminuir la afectación a la fauna por el ruido generado por los vehículos, se realizará el
control de la velocidad de circulación de los vehículos (80 km/h en carreras y vías asfaltadas,
para los vehículos livianos, 70 km/h en carreras y vías asfaltadas, para cisternas y equipos
pesados como ser: camiones y volquetas, 50 km/h en vías de ripio y 30 km/h en zonas
pobladas), mediante la instalación de tacógrafos y/o rastreo satelital, en adición, se
implementará letreros de control de velocidad en puntos estratégicos dentro de los caminos de
acceso al proyecto.
6.5.1.1.2 Instalación y operación de campamentos
Factor Aire
Ítem 2.1 CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Por la emisión de gases de combustión a la
atmósfera (HC, CO, CO2) por el funcionamiento de fuentes fijas (generadores, otros) usadas en el
suministro eléctrico.
Medidas de prevención y mitigación
1. Se realizará el mantenimiento preventivo y/o correctivo de las fuentes fijas, para asegurar un
adecuado funcionamiento de las mismas, el cual se llevará a cabo según el estado de las
mismas, características y recomendaciones efectuadas por el fabricante (preventivo) y en el
caso que se presentará algún problema técnico (correctivo).
2. Con el objeto de minimizar el impacto ocasionado por la emisión de gases de combustión
por el funcionamiento de los motores de las fuentes fijas, se realizará el control de la
adecuada combustión de los motores a través de la medición de las emisiones generadas.

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Factor Ruido
Ítem 2.2 CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Incremento de los niveles de ruido en el área por el
funcionamiento de los generadores usados para el suministro eléctrico.
Medidas de prevención y mitigación
1. Para atenuar la emisión de ruido producto del funcionamiento de los generadores empleados
para el suministro eléctrico, estos deberán contar con silenciador, los cuales serán objeto de
inspección periódica.
2. En el caso de que las mediciones de ruido realizadas en las colindancias, tengan valores por
encima de los límites permisibles, en ese sentido, para la mitigación del mismo, se aplicarán
barreras en las colindancias del campamento.
Factor Suelo
Ítem 2.3 CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Riesgo de contaminación de suelos por posibles
derrames de combustibles, lubricantes y sustancias peligrosas utilizadas.
Medidas de prevención y mitigación
1. Las áreas de almacenamiento de combustibles, lubricantes y/o sustancias peligrosas
deberán tener bermas o diques de contención debidamente impermeabilizadas, las cuales
tendrán una capacidad de almacenamiento del 110% del tanque o contenedor de mayor
volumen.
2. Contar con material de contingencia en el área de almacenes en cantidades suficientes, para
abastecer un derrame mayor, tales como: palas, picos, barreras, etc.
3. En el caso de presentarse un derrame, se hará el retiro de los suelos contaminados para
luego ser enviados para su tratamiento y disposición final a través de empresas autorizadas
que cuenten con Licencia Ambiental.
Ítem 2.4 CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Riesgo de contaminación del suelo por inadecuada
gestión de residuos sólidos.
Medidas de prevención y mitigación
1. Considerando a que el funcionamiento del campamento generará ciertos volúmenes de los
diferentes tipos de residuos, los cuales pueden generar lixiviados u otros elementos
contaminantes. En ese sentido, se implementará un sistema de gestión ambiental, donde se
tiene contemplado los lineamientos para efectuar una adecuada clasificación de residuos
sólidos generados en campamento, en el cual se incluirán procedimientos de manejo,
almacenaje y disposición final de los mismos (donde únicamente los residuos no reciclables,
ni reutilizables van al vertedero). Adicionalmente se realizarán inducciones al personal sobre
la clasificación adecuada de los residuos.
2. Por otro lado, para la aplicación del sistema de gestión de residuos, se contará con un área
de almacenamiento temporal de residuos sólidos generados en campamento, la cual operará
en óptimas condiciones, será un área cerrada para evitar el ingreso de animales y terceros,
constará con un techo y el ingreso a la misma será solamente para personal autorizado.
3. De la misma manera, la disposición final de los distintos tipos de residuos generados será a
través de empresas especializadas que cuenten con Licencia Ambiental.
4. Las fosas de compostaje a ser habilitadas para la disposición de residuos orgánicos, estarán
techadas y contarán con un enmallado perimetral para evitar el ingreso de roedores y demás

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animales.
Factor Agua
Ítem 2.5 CONTAMINACIÓN DEL AGUA SUPERFICIAL. Riesgo de contaminación del agua
superficial, debido al riesgo de contaminación por coliformes fecales el cuerpo de agua existente
en el acceso e inmediaciones de la planchada, por (vertimiento de aguas negras/grises).
Medidas de prevención y mitigación
1. Para evitar la disposición en forma directa al medio, se instalará un sistema de recolección,
manejo, almacenamiento y/o disposición final de efluentes domésticos generados en el área
de campamento, para ello se hará la instalación de una red sanitaria.
2. En caso de realizar tratamiento in situ, se contará con un sistema de tratamiento de aguas
residuales (Planta Depuradora de Aguas), el cual operará en buen estado de funcionamiento,
lo que garantiza el tratamiento físico químico de los efluentes a través de un proceso de
sedimentación, un proceso aeróbico y la dosificación de hipoclorito. cuyas aguas tratadas no
serán vertidas a drenajes ni áreas colindantes al campamento, si no regada por la carretera,
mediante cisternas.
3. Con el objetivo de aislar y proteger los drenajes cercanos, de goteos pérdidas de la unidad
de tratamiento, el área de la planta de tratamiento de aguas residuales o Planta Depuradora
de Aguas, será impermeabilizadas, con el objeto de contener derrames en caso de fugas.
4. Las instalaciones serán ubicadas a una distancia mínima de 100m de cuerpos de agua (Art.
22, inciso f, RASH).
CyP
- Aplicación estricta de la normativa (RASH) para la ubicación de las planchadas según los parámetros ambientales establecidos referentes a
los cuerpos de agua.

Ítem 2.6 VARIACIÓN DE CAUDAL. Posible disminución del caudal de los cuerpos de agua debido
al abastecimiento para las actividades del proyecto.
Medidas de prevención y mitigación
1. Se limitará la extracción de agua por debajo del 10% en las fuentes de agua de cuerpos
superficiales, cumpliendo con lo establecido en el artículo 116 del RASH, para ello se
realizará la medición de caudal de las fuentes antes del inicio de las actividades y así tener
un parámetro de control de los volúmenes de extracción.
2. Se realizará el control del consumo de agua en campamento proveniente de las fuentes de
agua definidas para el proyecto, para ello se hará la dotación de agua embotellada en
bidones para el consumo del personal proveniente de centros autorizados, para de esta
manera únicamente, realizar la captación de lo indispensable para las actividades del
campamento.
Factor Socioeconómico
Ítem 2.7 ALTERACIÓN DEL ESTILO DE VIDA. Cambios en la forma de ser, usos y costumbres de
los comunitarios del lugar por contacto con personal del proyecto.
Medidas de prevención y mitigación
1. Con la finalidad de evitar el cambio de las costumbres y forma de ser de los comunarios
aledaños al área del proyecto, se evitará el contacto con dichas personas, así mismo se
hablará con el personal del proyecto sobre la importancia de no mantener contacto con las
personas aledañas al proyecto, dando a conocer los posibles efectos negativos sobre el
estilo de vida de los comunarios y la aplicación del código de conducta.
2. Se implementará un plan de relacionamiento comunitario, con la finalidad de dar

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cumplimiento de las políticas y aspectos sociales dirigido a comunidades del área de
influencia.
CyP
-La empresa debe mantener una relación de armonía con las comunidades y de la zona.
-Apoyo por parte de la empresa a las actividades culturales de las comunidades de la capitanía. Ferias culturales, productivas,
educativas y deporte ejemplo, taba, pato enterrado, palo ensebado, chiviada y otros).

Ítem 2.8 INCREMENTO DE PRECIOS. Posible alza de precios y en el área, debido al


abastecimiento de insumos para el funcionamiento del campamento. Asimismo, el
desabastecimiento de productos de la canasta familiar.
Medidas de prevención y mitigación.
Considerando que en la zona del proyecto hay comunidades y poblaciones cercanas, en ese
sentido, existe una probabilidad alta de un incremento de precios, en estas áreas. Por lo cual,
en lo posible, la empresa contratista del servicio de alimentación realizará la adquisición de
productos básicos para la alimentación de áreas urbanas y lo menos posible de las poblaciones
cercanas. Asimismo, en caso de adquisición de proveedores locales, siempre y cuando cumpla
con los estándares de YPFB Chaco.
Ítem 2.9 DINAMIZACIÓN DE LA ECONOMÍA REGIONAL. Mejora temporal de la economía
regional por generación de empleos, servicios y adquisición de productos de la zona.
Medidas de prevención y mitigación
Se priorizará la contratación de servicios, mano de obra y adquisición de productos del lugar y/o
de la zona, según necesidad y toda vez que cumplan los estándares y requisitos del sector, y
considerando de no generar alza de precios para los consumidores locales, lo cual ocasionaría
una mejora en la economía regional y nacional por la generación de empleos.
6.5.1.1.3 Habilitación de camino, planchada y áreas de apoyo
Factor Aire
Ítem 3.1 CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Por la generación de polvo en tareas de movimiento
de suelos por maquinaria pesada.
Medidas de prevención y mitigación
Para evitar la generación de polvo durante el movimiento de suelo por maquinaria pesada, se
efectuará el rociado del camino a través de camiones de cisterna, la frecuencia dependerá de
las condiciones del camino, condiciones del clima y de los asentamientos existentes. La calidad
del agua de riego deberá cumplir con los parámetros permisibles
CyP
El agua que se utilice para el regado de los accesos no deben ser aguas negras ni grises

Ítem 3.2 CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Alteración de la calidad de aire debido a la emisión


de gases de combustión (HC, CO, CO2) por el funcionamiento de la maquinaria pesada utilizada
en las obras civiles.
Medidas de prevención y mitigación
1. Se hará el uso de vehículos y equipos en buen estado, producto de la ejecución de planes
de mantenimiento mecánicos oportunos, elaborados en base al estado y características de
los mismos y a las recomendaciones señaladas por los fabricantes.
2. Con el objeto de minimizar el impacto ocasionado por la emisión de gases de combustión
por el funcionamiento de los equipos y vehículos, se realizará el control de la adecuada

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combustión de los motores a través de la medición de las emisiones gaseosas generadas.
Factor Ruido
Ítem 3.3 CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Incremento de los niveles de ruido en el área por el
funcionamiento de maquinaria pesada durante los trabajos de obras civiles.
Medidas de prevención y mitigación
1. Se hará el uso de vehículos y equipos en buen estado, producto del control de operación de
los equipos, durante el desarrollo el desarrollo de las actividades.
2. El ruido generado será minimizado, a través del uso de vehículos que cuenten con
silenciadores en escapes, la presencia del mismo será verificado mediante check list de los
vehículos.
3. Se establecerá horarios de trabajo principalmente diurnos, para minimizar la generación de
ruido producto de la ejecución de las actividades.
4. Se realizará el control de los niveles de ruido en las áreas del proyecto, para determinar la
necesidad de realizar mantenimiento en la maquinaria pesada empleada.
Factor Suelo
Ítem 3.4 PERDIDA DE NUTRIENTES. Pérdida del suelo orgánico, por remoción de suelos en la
construcción de camino de acceso, planchada del pozo, áreas de campamento y demás áreas de
apoyo.
Medidas de prevención y mitigación
Se retirará y se hará la acumulación del suelo superficial removido en un área específica, para
ser utilizado posteriormente en la restauración de las áreas de obra, para la reposición de
suelos.
Ítem 3.5 EROSIÓN DEL SUELO. Riesgo de posible aceleración de procesos erosivos por
movimientos de tierra en forma artificial, así como la generación de suelos descubiertos por
desmonte de vegetación, remoción de los mismos en el corte de la serranía o del nivel del suelo,
terraplenado, rellenos y perfilado.
Medidas de prevención y mitigación
En casos de indicios de erosión en las áreas de obra, se aplicará las obras necesarias para el
control de procesos erosivos, y lograr la estabilidad de los suelos.
Ítem 3.6 COMPACTACIÓN DEL SUELO. Compactación de las nuevas áreas afectadas a utilizarse
en el proyecto. La compactación disminuye el espacio poroso del suelo, incrementando la
escorrentía superficial, dificultando la repoblación de especies florísticas y/o la regeneración
natural.
Medidas de prevención y mitigación
Se limitará los trabajos a las áreas establecidas para la ejecución del proyecto (camino y
planchada) y así minimizar la compactación de los suelos, lo cual reduce la capacidad de
infiltración y dificulta la regeneración natural de especies vegetales.
Ítem 3.7 CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Posible contaminación de suelos por derrames o
pérdidas de combustible o aceite de maquinaria pesada en las áreas de obra.
Medidas de prevención y mitigación
1. Se implementará bandejas colectoras para realizar la recarga de combustible a la maquinaria
pesada empleadas en las áreas de obra y así evitar derrames o perdidas producto de la

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realización del carguío.
2. Se contará con un kit para el control de derrames en cada vehículo, para controlar derrames
en caso de su ocurrencia. Adicionalmente se deberá contar con material de contingencia en
el área de almacén de obras civiles en cantidades suficientes, tales como: palas, picos,
barreras, para abastecer un derrame mayor.
3. Cualquier suelo que pudiera resultar contaminado será recuperado y evacuado para su
tratamiento a un área de biorremediación autorizada.
Ítem 3.8 CONTAMINACIÓN DE AGUA SUPERFICIAL. Posible alteración de la calidad de agua
superficial por incremento de sólidos suspendidos en el agua la quebrada por arrastre de material
suelto proveniente de las obras de corte/relleno.
Medidas de prevención y mitigación
Se aplicarán obras para el control de erosión y los controles de cruces especiales, y así lograr
la estabilidad de los suelos y así evitar el incremento de sólidos suspendidos en el agua por
arrastre de material suelto.
Ítem 3.9 VARIACIÓN DE CAUDAL. Posible disminución del caudal por abastecimiento de agua
para las actividades de obras civiles, principalmente en el riego de terraplén o plataforma durante
el compactado
Medidas de prevención y mitigación
Se limitará la extracción de agua a lo estrictamente necesario, a través de la medición de caudal
de la fuente de agua y el control del consumo de agua por parte de las actividades y del personal,
para así evitar la disminución del caudal de las fuentes de agua.
Ítem 3.10 ALTERACIÓN DE DRENAJES NATURALES. Alteración en el sistema de drenaje
original, producto de la disposición de tierra, vegetación y alteración de la topografía. Así como por
el deslizamiento de rocas, producto del uso de explosivos usados durante la construcción del
camino de acceso.
Medidas de prevención y mitigación
1. Se implementarán obras laterales de canalización y encauzamiento, en los cruces con
quebradas, tales como: gaviones, colchonetas, badenes, pilotines y/o muros de contención
de hormigón.
2. El suelo removido y la vegetación desbrozada se deberá acopiar en un área específica de
tal manera de no obstruir los drenajes naturales del área.
Factor Ecología
Ítem 3.11 ALTERACIÓN DEL PAISAJE. Alteración del paisaje natural debido a la intervención del
proyecto, en las áreas involucradas, con desmonte de vegetación y movimiento de tierra.
CyP
Desequilibrio en el medio ambiente.

Medidas de prevención y mitigación


1. Se aprovechará al máximo posible la existencia de caminos, sendas vecinales y otras áreas
desmontadas, para así disminuir la cantidad de áreas a ser intervenidas por el proyecto, y el
desmonte de vegetación y el movimiento de tierra.
2. Se limitará los trabajos a las áreas previamente autorizadas, a través de la delimitación y
control de las actividades para verificar que estas se realicen dentro de dichas áreas.
Ítem 3.12 PERDIDA DE VEGETACIÓN TERRESTRE. Por limpieza de vegetación por desmonte

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de bosque seco boliviano – tucumano en el nuevo camino de acceso y planchada a construir. Así
como la limpieza de pastizales en algunos tramos del camino sobre la parte más alta de la serranía.
CyP
- Destrucción y pérdidas de plantas medicinales, maderables, ornamentales, frutales, culturales exóticas, endémicas, artesanales y ramoneo por la
apertura de caminos de acceso y construcción de planchadas y campamentos.
- Perdidas de refugios o nidos de especies mamíferas y de aves.
- Extracción de especies nativas y ornamentales de la zona por parte de los trabajadores de la empresa.

Medidas de prevención y mitigación


1. En lo posible se aprovechará la existencia de caminos vecinales. De tal manera que el
desmonte únicamente sea realizado en las superficies necesarias y/o autorizadas para el
caminos y planchadas, de acuerdo al Plan de Desmonte aprobado por la ABT, con el objeto
de evitar el desmonte innecesario de otras áreas cumpliendo con lo establecido en el artículo
23 del RASH.
CyP.
- Se debe realizar los desmontes y cortes de vegetación en base a planes de manejo forestal aprobado por la ABT.

2. Se prohibirá y/o controlará la extracción de especies en categoría de amenaza o endémicas,


tales como captacias, orquídeas y otras especies comercializables.
CyP.
- Se prohíbe la extracción y aprovechamiento de especies forestales, ornamentales, exóticas, endémicas, culturales y otras, por parte de los
trabajadores de la empresa, cumpliendo estrictamente el código de conducta

Ítem 3.13 PERTURBACIÓN DE LA FAUNA TERRESTRE Y AVES. Ahuyentamiento de fauna


residente en hábitats contiguos a las áreas de trabajo de las obras civiles por incremento de niveles
de ruido, presencia de personal y perdida de hábitats.
Medidas de prevención y mitigación
1. Se limitará los trabajos a las áreas previamente autorizadas, a través de la fiscalización de
las actividades para verificar que estas se realicen dentro de dichas áreas.
2. Se concientizará al personal en el cuidado de fauna silvestre, prohibición de la caza y compra
de productos originados de la caza (carne, pieles, huevos, plumas, mascotas u otros), a
través de capacitaciones periódicas y la implementación de señalización de prohibición de
la caza y pesca y/o cuidado del medio ambiente.
CyP
- Caza y comercio de animales silvestres por parte del personal de la empresa.
- Perdida de los animales silvestres
3. Se evitará en lo posible, la realización de trabajos en horarios nocturnos, por medio del
control de las horas de trabajo en áreas de obra, para así evitar la perturbación y/o
ahuyentamiento de la fauna.
Ítem 3.14 AFECTACIÓN A LA FAUNA ACUÁTICA. Riesgo de afectación a especies de peces,
anfibios, por la posibilidad de sedimentación de las quebradas del área.
Medidas de prevención y mitigación
Se aplicarán obras para el control de erosión y los controles de cruces especiales, y así lograr
la estabilidad de los suelos y así evitar el riesgo de afectación de especies de peces y anfibios,
por el aumento de sedimentos por material suelto.
Factor Socioeconómico
Ítem 3.15 ALTERACIÓN DEL ESTILO DE VIDA. Alteración del estilo de vida, hábitos,
comportamiento y costumbres de las poblaciones aledañas al proyecto, relacionado a los oficios
tradicionales de subsistencia, debido a la contratación de mano de obra no calificada por el proyecto

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 6-12


2017-0162EI0
y por contacto de pobladores locales con personal del proyecto.
Medidas de prevención y mitigación
Con la finalidad de evitar el cambio de las costumbres y forma de ser de los comunarios
aledaños al área del proyecto, se evitará el contacto con dichas personas, así mismo se hablará
con el personal del proyecto sobre la importancia de no mantener contacto con las personas
aledañas al proyecto, dando a conocer los posibles efectos negativos sobre el estilo de vida de
los comunarios y la aplicación del código de conducta.
CyP
La empresa debe mantener una relación de armonía con las comunidades y de la zona

Ítem 3.16 CAMBIO DE USO DE SUELO. Cambio de uso de la tierra y áreas boscosas de actividad
silvopastoril, a la actividad petrolera.
CyP
Afectación al territorio de comunidades para construcción de caminos de acceso y planchadas.

Medidas de prevención y mitigación


Se respetarán las áreas autorizadas para la ejecución del proyecto, asimismo, se gestionarán
los respectivos permisos de paso y uso de los propietarios privados, con el objeto de evitar
conflictos sociales y asimismo mantener buenas relaciones y canales de comunicación.
CyP
Respetar, coordinar y comunicar a la Comunidad de la movilización de equipos y maquinarias cuando se inicien los trabajos de Obras Civiles,
evitando el perjuicio en las actividades de las comunidades

Ítem 3.17 GENERACIÓN DE FUENTES DE EMPLEO. Contratación de personal para los trabajos
de obras civiles, e indirecta debido a la adquisición de un diversificado número de servicios, tales
como de alimentación, abastecimiento de insumos, etc.
Medidas de prevención y mitigación
1. Se priorizará la contratación de servicios, mano de obra y adquisición de productos del lugar
y/o de la zona, según necesidad y toda vez que cumplan los estándares y requisitos del
sector, lo cual ocasionaría una mejora en la economía regional y nacional por la generación
de empleos.
2. A todo personal contratado, en el marco de un buen trato y la ley del trabajo, se le brindará
toda la capacitación, condiciones laborales necesarias, incluyendo capacitaciones e
iniciativas en formación técnica, para el óptimo cumplimiento de sus funciones.
CyP
- Capacitación a personal local contratado en temas relacionados a las actividades del proyecto
- La empresa debe garantizar en todo momento a los trabajadores condiciones laborales y de seguridad conforme lo establecen las
normativas aplicables.
- La empresa debe apoyar iniciativas de formación profesional en temas relacionados a las actividades del proyecto.
- La empresa debe garantizar el buen trato hacia los trabajadores de la zona (sin discriminación).

Ítem 3.18 AFECTACIÓN DE LA PROPIEDAD PRIVADA. Afectación de la propiedad privada por el


uso del camino existente para acceder al proyecto y por la posible afectación a las mejoras
existentes.
Medidas de prevención y mitigación
1. Se gestionarán los respectivos permisos de paso y uso de los propietarios privados, y se
respetarán los mismos, para ello se fiscalizarán las áreas ocupadas.
CyP
Mantenimiento permanente de caminos vecinales y comunales por parte de la empresa, durante la ejecución del proyecto

2. Se efectuará la reposición de las infraestructuras dañadas, para lo cual se coordinará con


los propietarios, quienes darán las condiciones de cómo se realizará y la aprobación de las

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 6-13


2017-0162EI0
mismas.
CyP
- En caso de existir afectación a cualquier toma, sistema de agua o riego la empresa deberá reparar el daño ocasionado.

Ítem 3.19 POSIBILIDAD DE DAÑO A RESTOS ARQUEOLÓGICOS. Posibilidad de ocasionar


daños a restos arqueológicos y/o sitios históricos del área.
Medidas de prevención y mitigación
Previo a la intervención del sitio se realizará un estudio de evaluación de impacto arqueológico,
previa autorización del Ministerio de Cultura y Turismo, en la aplicación del artículo 27, inciso
b del RASH, con el objeto de establecer medidas de protección de recursos culturales y
arqueológicos.
Los sitios que se encuentran cercanos al acceso de camino ITY-X2 al Sur, deben recibir un
tratamiento especial. Dada la condición de cercanía, lo cual genera un riesgo de afectación
directa de estos sitios se debe obtener la máxima y detallada información arqueológica,
teniendo en cuenta que alguna evidencia podría ser eliminada en el proceso de remoción de
tierra.
CyP
-Afectación al Patrimonio Cultural del Pueblo Guaraní (Tentayape).
- Afectación y alteración a los espacios sagrados en caso de existencia.
Ítem 3.20: CyP ECONOMÍA LOCAL. Afectación en la economía familiar por la pérdida de árboles frutales (silvestres), maderables, materiales
artesanales y plantas medicinales, ocupadas en la fabricación de muebles, artesanías y otros.

Medidas de prevención y mitigación


En forma previa a la ejecución de las obras civiles, se deberá hacer el ingreso para realizar una
valoración de las especies vegetales de valor cultural y comercial, de tal manera de realizar la
identificación de las especies de interés comunal, para su preservación, si es posible y/o
recuperación.
CyP
- Se deberá realizar la actividad de Topografía con el acompañamiento de representantes de la comunidad para identificar los lugares donde
existan Salitrales, Arcillas y otros materiales de utilidad para la comunidad.
- Prohibir la extracción melífera en el área de la influencia del proyecto

Ítem 3.21: CyP RELACIONES COMUNITARIAS. Conflictos internos en la organización debido a la falta de coordinación entre la empresa con
las autoridades zonales y comunales.

Medidas de prevención y mitigación


Se aplicará un plan de relacionamiento comunitario, para la fluidez de la coordinación y/o
canalización adecuada de la información con las autoridades locales y/o comunales.
CyP
- Debe coordinarse las distancias de cuerpos de agua para la ubicación de planchadas, campamentos y buzones de acopio con las
Capitanías y predios afectados.
- La empresa debe mantener una relación de armonía con las comunidades y de la zona.
- Cumplir con los compromisos acordados entre empresa y organización, hasta la finalización del proyecto.
- Asistencia médica por parte de la empresa en casos de emergencias y durante la ejecución del proyecto hacia las comunidades del área de
influencia.
6.5.1.1.4 Estabilización, limpieza y desmovilización
Factor Aire
Ítem 4.1. CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Por la generación de polvo debido al movimiento

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vehicular de transporte pesado y liviano.
Medidas de prevención y mitigación
1. Para evitar la generación de polvo durante el tránsito vehicular, se efectuará el rociado del
camino a través de camiones de cisterna, con agua cuya calidad cumpla con los parámetros
permisibles, con una frecuencia diaria en temporada seca, en las áreas de centros poblados
y de acuerdo a necesidad en temporada de lluvias.
CyP
El agua que se utilice para el regado de los accesos no deben ser aguas negras ni grises.

2. Para minimizar la suspensión de polvo, se prevé realizar el control de la velocidad de


circulación de vehículos empleados en el proyecto (80 km/h en carreras y vías asfaltadas,
para los vehículos livianos, 70 km/h en carreras y vías asfaltadas, para cisternas y equipos
pesados como ser: camiones y volquetas, 50 km/h en vías de ripio y 30 km/h en zonas
pobladas), a través del rastreo satelital y/o tacógrafos, asimismo, se implementará letreros
en los caminos de acceso.
Ítem 4.2 CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Incremento de los niveles de ruido en el área por el
funcionamiento y la circulación de vehículos livianos y pesados.
Medidas de prevención y mitigación
1. El ruido generado será minimizado, a través del uso de vehículos que cuenten con
silenciadores en escapes, la presencia del mismo será verificado mediante check list de los
vehículos.
2. Se establecerá horarios de trabajo principalmente diurnos, para minimizar la generación de
ruido producto de la ejecución de las actividades.
Ítem 4.3 DISMINUCIÓN DE RIESGOS DE EROSIÓN. Implementación de obras de estabilización
de taludes y demás obras de arte para el control de erosión y deslizamientos.
Medidas de prevención y mitigación
En casos de indicios de erosión y deslizamientos en las áreas de obra, se aplicará las obras
necesarias para el control de procesos erosivos, y lograr la estabilidad de los suelos.
Ítem 4.4 PERTURBACIÓN DE LA FAUNA TERRESTRE Y AVES. Ahuyentamiento de fauna
residente en hábitats contiguos al camino por el incremento de los niveles de ruido debido al tráfico
vehicular (circulación de vehículos livianos y pesados).
Medidas de prevención y mitigación
Se establecerá horarios de trabajos y se restringirá la movilización de los vehículos netamente
a lo necesario, esto con la finalidad de no incrementar la cantidad de fuentes móviles transitando
a lo largo de los caminos de acceso, por ende, disminuyendo los riesgos sobre la fauna silvestre
del área.
CyP
- Caza y comercio de animales silvestres por parte del personal de la empresa.
- Perdida de los animales silvestres

6.5.1.2 Perforación de pozos


6.5.1.2.1 Movilización de personal y equipos
Factor Aire
Ítem 1.1 CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Por la generación de polvo debido al movimiento

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vehicular de transporte pesado y liviano.
Medidas de prevención y mitigación
1. Para evitar la generación de polvo durante el tránsito vehicular, se efectuará el rociado del
camino a través de camiones de cisterna, con agua cuya calidad cumpla con los parámetros
permisibles, con una frecuencia diaria en temporada seca, en las áreas de centros poblados
y de acuerdo a necesidad en temporada de lluvias.
CyP
El agua que se utilice para el regado de los accesos no deben ser aguas negras ni grises.

2. Para minimizar la suspensión de polvo, se prevé realizar el control de la velocidad de


circulación de vehículos empleados en el proyecto (80 km/h en carreras y vías asfaltadas,
para los vehículos livianos, 70 km/h en carreras y vías asfaltadas, para cisternas y equipos
pesados como ser: camiones y volquetas, 50 km/h en vías de ripio y 30 km/h en zonas
pobladas), a través del rastreo satelital y/o tacógrafos, asimismo, se implementará letreros
en los caminos de acceso.
Ítem 1.2 CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Alteración de la calidad de aire debido a la emisión
de gases de combustión (HC, CO, CO2) por el funcionamiento de los vehículos utilizados.
Medidas de prevención y mitigación
1. Se realizará el mantenimiento preventivo y/o correctivo de motorizados, para asegurar un
óptimo funcionamiento de los mismos. Estos trabajos de mantenimiento serán programados
según necesidad, cuando se presente algún problema con el motorizado y de forma
preventiva según el tiempo de funcionamiento y características propias del mismo, durante
el mantenimiento se realizará los ajustes necesarios para un control de la adecuada
combustión de motores de las fuentes.
2. Con el objeto de minimizar el impacto ocasionado por la emisión de gases de combustión
por el funcionamiento de los vehículos, se realizará el control de la adecuada combustión de
los motores a través de la medición de las emisiones generadas.
Factor Ruido
Ítem 1.3 CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Incremento de los niveles de ruido en el área por el
funcionamiento y la circulación de vehículos livianos y pesados.
Medidas de prevención y mitigación
Se verificará el uso de silenciadores en equipos, maquinarias y vehículos. Además de
mantenimiento de carácter preventivo según el tiempo de funcionamiento y características
propias del equipo.
Factor Agua
Ítem 1.4 CONTAMINACIÓN DE AGUA SUPERFICIAL. Riesgo de alteración de la calidad de agua
superficial por posible incremento de sólidos suspendidos.
Medidas de prevención y mitigación
1. Se realizará el mantenimiento de las obras de arte implementadas en cruces de cuerpos de

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agua (badenes, alcantarillas o puentes).
2. Se prohibirá el lavado de cualquier vehículo u otro en los cuerpos de agua.
CyP
Prohibir el lavado de vehículos y ropas en las quebradas.

Factor Ecología
Ítem 1.5 PERTURBACIÓN DE LA FAUNA TERRESTRE Y AVES. Ahuyentamiento de fauna
residente en hábitats contiguos al camino por el incremento de los niveles de ruido debido al tráfico
vehicular (circulación de vehículos livianos y pesados).
Medidas de prevención y mitigación
Se controlará la circulación vehicular desde la salida a la llegada a la AOP a través del uso de
rastreo satelital y/o tacógrafos, mecanismos que registran el recorrido de los vehículos.
CyP
- Caza y comercio de animales silvestres por parte del personal de la empresa.
- Perdida de los animales silvestres

6.5.1.2.2 Instalación y Operación de Campamentos


Factor Aire
Ítem 2.1 CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Por la emisión de gases de combustión a la
atmósfera (HC, CO, CO2) por el funcionamiento de fuentes fijas (generadores, otros) usadas en el
suministro eléctrico.
Medidas de prevención y mitigación
1. Se realizará el mantenimiento preventivo y/o correctivo de las fuentes fijas, para asegurar un
adecuado funcionamiento de las mismas, el cual se llevará a cabo según el estado de las
mismas, características y recomendaciones efectuadas por el fabricante (preventivo) y en el
caso que se presentará algún problema técnico (correctivo).
2. Con el objeto de minimizar el impacto ocasionado por la emisión de gases de combustión
por el funcionamiento de los motores de las fuentes fijas, se realizará el control de la
adecuada combustión de los motores a través de la medición de las emisiones generadas.
Factor Ruido
Ítem 2.2 CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Incremento de los niveles de ruido en el área por el
funcionamiento de los generadores usados para el suministro eléctrico.
Medidas de prevención y mitigación
1. Para atenuar la emisión de ruido producto del funcionamiento de los generadores empleados
para el suministro eléctrico, estos deberán contar con silenciador, los cuales serán objeto de
inspección periódica, así mismo, se deben realizar mantenimientos constantes.
2. Asimismo, se realizarán controles de los niveles de ruido, mediante mediciones en las
colindancias. En caso de valores por encima de los límites permisibles se aplicarán las
barreras o acciones necesarias para la atenuación del mismo.
Factor Suelo
Ítem 2.3 CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Riesgo de contaminación de suelos por posibles

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derrames de combustibles, lubricantes y sustancias peligrosas utilizadas.
Medidas de prevención y mitigación
1. Para la protección del suelo de las áreas de almacenamiento de combustibles, lubricantes
y/o sustancias peligrosas deberán tener bermas de contención debidamente
impermeabilizadas, las cuales deben tener una capacidad del 110% del tanque o contenedor
de mayor volumen.
2. Contar con material de contingencia en el área de almacenes en cantidades suficientes, para
abastecer un derrame mayor, tales como: palas, picos, barreras, etc.
3. Asimismo, en caso de derrames o contaminación de suelos, este será retirado para envío a
tratamiento mediante bio-remediación.
Ítem 2.4 CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Riesgo de contaminación del suelo por inadecuada
gestión de residuos sólidos.
Medidas de prevención y mitigación
1. Considerando a que el funcionamiento del campamento generará ciertos volúmenes de los
diferentes tipos de residuos, los cuales pueden generar lixiviados u otros elementos
contaminantes, se implementará un sistema de gestión ambiental, donde se tiene
contemplado los lineamientos para efectuar una adecuada clasificación de residuos sólidos
generados en campamento, en el cual se incluirán procedimientos de manejo, almacenaje y
disposición de los mismos (donde únicamente los residuos no reciclables, ni reutilizables van
al vertedero). Adicionalmente se realizarán inducciones al personal sobre la clasificación
adecuada de los residuos.
2. Por otro lado, se contará con un área de almacenamiento temporal de residuos sólidos
generados en campamento, la cual operará en óptimas condiciones, será un área cerrada
para evitar el ingreso de animales y terceros, constará con un techo y el ingreso a la misma
será solamente para personal autorizado.
3. De la misma manera, la disposición de los distintos tipos de residuos generados, se realizará
a través de empresas especializadas que cuenten con Licencia Ambiental.
4. En caso de necesidad de habilitación de fosas de compostaje para la disposición de residuos
orgánicos, estas deberán ser habilitadas, éstas estarán techadas y contarán con un
enmallado perimetral para evitar el ingreso de roedores y demás animales.
Factor Agua
Ítem 2.5 CONTAMINACIÓN DEL AGUA SUPERFICIAL. Riesgo de contaminación del agua
superficial, de las quebradas del área debido al riesgo de contaminación por coliformes fecales, por
(vertimiento de aguas negras/grises), tanto del campamento como del pozo.
Medidas de prevención y mitigación
1. Para evitar la disposición en forma directa al medido, se instalará un sistema de recolección,
manejo, almacenamiento y/o disposición final de efluentes domésticos generados en el área
de campamento, para ello se instalará una red sanitaria.
2. En caso de realizar tratamiento in situ, se contará con un sistema de tratamiento de aguas
residuales (Planta Depuradora de Aguas), el cual operará en buen estado de funcionamiento,
lo que garantiza el tratamiento físico químico de los efluentes a través de un proceso de
sedimentación, un proceso aeróbico y la dosificación de hipoclorito, cuyas aguas tratadas no
serán vertidas a drenajes ni áreas colindantes al campamento, si no regada por la ruta

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nacional, mediante cisternas.
3. Con el objetivo de aislar y proteger los drenajes cercanos, de goteos pérdidas de la unidad
de tratamiento, el área de la planta de tratamiento de aguas residuales o Planta Depuradora
de Aguas, será impermeabilizadas, con el objeto de contener derrames en caso de fugas.
4. Las instalaciones serán ubicadas a una distancia mínima de 100m de cuerpos de agua.
CyP
- Aplicación estricta de la normativa (RASH) para la ubicación de las planchadas según los parámetros ambientales establecidos referentes
a los cuerpos de agua.

Ítem 2.6 VARIACIÓN DE CAUDAL. Posible disminución del caudal de los cuerpos de agua debido
al abastecimiento para las actividades del proyecto.
Medidas de prevención y mitigación
1. Se limitará la extracción de agua por debajo del 10% en las fuentes de agua de cuerpos
superficiales, cumpliendo con lo establecido en el artículo 116 del RASH, para ello se
realizará la medición de caudal de las fuentes antes del inicio de las actividades y así tener
un parámetro de control de los volúmenes de extracción.
2. Se realizará el control del consumo de agua en campamento proveniente de las fuentes de
agua definidas para el proyecto, para ello se hará la dotación de agua embotellada en
bidones para el consumo del personal proveniente de centros autorizados.
Factor Socioeconómico
Ítem 2.7 ALTERACIÓN DEL ESTILO DE VIDA. Cambios en la forma de ser, usos y costumbres de
los comunitarios del lugar por contacto con personal del proyecto.
Medidas de prevención y mitigación
1. Con la finalidad de evitar el cambio de las costumbres y forma de ser de los comunarios
aledaños al área del proyecto, se evitará el contacto con dichas personas, así mismo se
hablará con el personal del proyecto sobre la importancia de no mantener contacto con las
personas aledañas al proyecto, dando a conocer los posibles efectos negativos sobre el
estilo de vida de los comunarios y la aplicación del código de conducta.
2. Se implementará un plan de relacionamiento comunitario, con la finalidad de dar
cumplimiento de las políticas y aspectos sociales dirigido a comunidades a comunidades
del área de influencia
CyP
-La empresa debe mantener una relación de armonía con las comunidades y de la zona.
-Apoyo por parte de la empresa a las actividades culturales de las comunidades de la capitanía. Ferias culturales, productivas, educativas
y deporte ejemplo, taba, pato enterrado, palo ensebado, chiviada y otros).

Ítem 2.8 AFECTACIÓN A LA SALUD PÚBLICA (Sistemas fisiológicos). Riesgo de afectación a la


salud de la población del área por alteración de la calidad de agua por coliformes, la cual puede
afectar al sistema digestivo.
Medidas de prevención y mitigación
1. Para evitar la disposición en forma directa al medio, se instalará un sistema de recolección,
manejo, almacenamiento y/o disposición final de efluentes domésticos generados en el área
de campamento, para ello se hará el montaje de una red compuesto por tubos de PVC,
cámara desgrasadoras y sépticas, así como su mantenimiento.
2. En caso de realizar tratamiento in situ, se contará con un sistema de tratamiento de aguas

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 6-19


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residuales (Planta Depuradora de Aguas), el cual operará en buen estado de funcionamiento,
lo que garantiza el tratamiento físico químico de los efluentes a través de un proceso de
sedimentación, un proceso aeróbico y la dosificación de hipoclorito.
3. Una vez en funcionamiento la PDA, se considera la aplicación de un tratamiento mediante la
dosificación de hipoclorito de calcio.
4. Las aguas residuales no deberán ser vertidas en el sitio de campamento, estas deberán ser
evacuadas para riego por caminos existentes, en lugares donde no exista riesgo de
escurrimiento a cuerpos de agua, previa verificación de los parámetros a ser evaluados.

Ítem 2.9 INCREMENTO DE PRECIOS. Posible alza de precios y en el área, debido al


abastecimiento de insumos para el funcionamiento del campamento. Así mismo el
desabastecimiento de productos de la canasta familiar.
Medidas de prevención y mitigación
1. Considerando que en la zona del proyecto hay comunidades y poblaciones cercanas, en ese
sentido, existe una probabilidad alta de un incremento de precios, en estas áreas. Por lo cual,
en lo posible, la empresa contratista del servicio de alimentación realizará la adquisición de
productos básicos para la alimentación de áreas urbanas, y lo menos posible de las
poblaciones cercanas, siempre y cuando cumpla con los estándares de YPFB Chaco.
Ítem 2.10 DINAMIZACIÓN DE LA ECONOMÍA REGIONAL. Mejora temporal de la economía
regional por generación de empleos, servicios y adquisición de productos de la zona.
Medidas de prevención y mitigación
1. Se priorizará la contratación de servicios, mano de obra y adquisición de productos del lugar
y/o de la zona, según necesidad y toda vez que cumplan los estándares y requisitos del
sector, lo cual ocasionaría una mejora en la economía regional y nacional por la generación
de empleos.
6.5.1.2.3 Perforación y Terminación de Pozos
Factor Aire
Ítem 3.1 CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Alteración de la calidad de aire debido a la emisión
de gases de combustión (HC, CO, CO2) por quema de gas durante las pruebas de formación.
Medidas de prevención y mitigación
1. Se realizará el mantenimiento preventivo y/o correctivo de las fuentes fijas, para asegurar un
adecuado funcionamiento de las mismas, el cual se llevará a cabo según el estado de las
mismas, características y recomendaciones efectuadas por el fabricante (preventivo) y en el
caso que se presentará algún problema técnico (correctivo).
2. Con el objeto de minimizar el impacto ocasionado por la emisión de gases de combustión
por el funcionamiento de los motores de las fuentes fijas, se realizará el control de la
adecuada combustión de los motores a través de la medición de las emisiones generadas.

Ítem 3.2 CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Alteración de la calidad de aire debido a la emisión


de gases de combustión (HC, CO, CO2) por quema de gas durante las pruebas de formación.
Medidas de prevención y mitigación
1. Se procederá a la instalación de un sistema de prueba esto con finalidad de evitar la quema
de hidrocarburos líquidos durante las pruebas de formación.
2. Se llevará a cabo un control de pruebas para verificar el volumen de gas quemado durante

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 6-20


2017-0162EI0
la prueba.

Factor Ruido
Ítem 3.3 CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Incremento de los niveles de ruido en el área por el
funcionamiento de los diferentes equipos en el pozo.
Medidas de prevención y mitigación
1. Se realizará el mantenimiento preventivo y/o correctivo de las fuentes fijas, para asegurar un
adecuado funcionamiento de las mismas, el cual se llevará a cabo según el estado de las
mismas, características y recomendaciones efectuadas por el fabricante (preventivo) y en el
caso que se presentará algún problema técnico (correctivo).
2. En los equipos generadores de ruido, en los que fuese posible, se implementarán recintos
de mitigación de ruido laterales, de tal manera de no impedir la ventilación del mismo.
3. Se realizará el control de ruido ocupacional y ambiental. En el caso de que las mediciones
de ruido realizadas en las colindancias, tengan valores por encima de los límites permisibles,
en ese sentido, para la mitigación del mismo, se aplicarán barreras en las colindancias del
campamento, o las medidas necesarias para su atenuación.

Factor Suelo

Ítem 3.4 CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Riesgo de contaminación de suelos por posibles


derrames de combustible, lubricantes, líquidos hidráulicos y/o productos químicos durante su
almacenaje y manipulación en tareas de mantenimiento, carguío para el funcionamiento de equipos
o preparación de fluidos.
Medidas de prevención y mitigación
1. Para la debida protección de los suelos de la planchada, las áreas de almacenamiento de
combustibles, lubricantes y/o sustancias peligrosas liquidas deberán tener bermas de
contención debidamente impermeabilizadas, Así como los productos químicos sólidos serán
almacenados y protegidos de la intemperie y con bases impermeabilizadas con
geomembrana y bordes de contención, capaz de contener cualquier pérdida, así como
cubiertos con lona.
2. Para casos de contingencias por derrames, se contará con un Kit para limpieza del suelo
afectado, así como para el control de posibles derrames de combustibles, lubricantes y
sustancias peligrosas
3. En el caso de eventuales derrames, cualquier suelo que pudiera resultar contaminado será
recuperado y evacuado para su tratamiento y disposición a través de empresas
especializadas que cuenten con Licencia Ambiental.

Ítem 3.5 CONTAMINACIÓN DE SUELOS Riesgo de contaminación del suelo por generación de
residuos sólidos.
Medidas de prevención y mitigación
La empresa, implementará un sistema de gestión ambiental, donde se tiene contemplado los
lineamientos para efectuar una adecuada clasificación de residuos sólidos generados en las
planchadas, así como la disposición adecuada de los residuos a través de empresas
especializadas que cuenten con licencia ambiental
Ítem 3.6 CONTAMINACIÓN DE SUELO Por posibles derrames de fluido de

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 6-21


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perforación/terminación de pozos.
Medidas de prevención y mitigación
1. Para efectos de controlar cualquier salpicadura, rebases y agua de lavado de la mesa rotaria
durante la perforación de los pozos, se contará con canales de drenaje internos y base
impermeabilizada en el área que esté instalado el equipo.
2. En el control de los fluidos manejados en el pozo, incluirá un sistema de recolección y
almacenamiento de lodos y/o fluidos, tanto por cámaras de recuperación: API, Skimmer o
tanques, para posterior tratamiento.
3. Los suelos que pudieran resultar afectados por los fluidos manejados, serán recuperados,
para la aplicación del tratamiento de suelos, conjuntamente los recortes de perforación.
Ítem 3.7 CONTAMINACIÓN DE SUELO. Por posibles derrames de recortes.
Medidas de prevención y mitigación
1. La manipulación y el almacenamiento de recortes de perforación será realizada en tanques
habilitados, tales como skiffs (contenedores metálicos), en el marco de la aplicación de la
Técnica Locación Seca, desde donde serán cargados a las volquetas y evacuados a las
áreas de tratamiento y entierro, sin que los recortes entren en contacto con el suelo de la
Planchada.
2. Todo transporte de recortes al área de tratamiento, será realizado en vehículos adecuados
y que reúnan las condiciones de hermeticidad para evitar pérdidas en el camino.
3. Una vez los recortes sean tratados y mezclados con tierra fresca, se procederá a su
disposición final en áreas habilitadas para tal fin, de acuerdo a lo establecido en el plan de
residuos sólidos y líquidos del presente documento.
4. Como medida de control de los resultados del tratamiento, se realizará el control de la calidad
de los recortes tratados, así como de los suelos después del entierro.
Ítem 3.8 CONTAMINACIÓN DE SUELO. Por inadecuado manejo de agua de lavado de equipo o
agua resultante de Dewatering.
Medidas de prevención y mitigación
1. Para evitar contaminación de suelos, se realizará tratamiento de los efluentes líquidos
industriales provenientes del agua de lavado de equipos y del tratamiento de recortes y
lodos, en tanques australianos con protección de geomembrana, de tal manera de evitar el
tratamiento cualquier contacto con el suelo.
2. Una vez los efluentes sean tratados por el proceso de Dewatering, se realizará control de la
calidad del agua tratada, previo a la disposición final para verificar que los parámetros estén
dentro de los límites permisibles.
Factor Agua
Ítem 3.9 CONTAMINACIÓN DEL AGUA SUPERFICIAL. Riesgo de contaminación por posible arrastre de trazas
oleosas a las quebradas del área, durante las precipitaciones pluviales.
Medidas de prevención y mitigación
1. Con el objetivo de evitar que cualquier derrame en la planchada, existencia de trazas oleosas,
puedan escurran a los drenajes cercanos, mediante el arrastre por precipitaciones pluviales,
toda maquinaria, equipo o instalación que pudiera generar contaminación de los cursos
cercanos deberá tener bases impermeabilizadas y bermas de contención.
2. Para contrarrestar cualquier derrames o arrastre de elementos contaminantes en la

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 6-22


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planchada, se implementarán de canales periféricos y de un sistema de compuertas, así
como cámaras API en la parte más baja de la planchada para contrarrestar cualquier
eventualidad de derrame en la planchada, y/o control de aguas pluviales u otros efluentes.
Así como implementar canales internos alrededor de la subestructura, cajones de lodo, área
de bombeo, generadores, motores de equipo y área de camión cementador u otros equipos
de servicios, conectadas a una cámara API(Skimmer).
3. Se contará con equipos y canales para la recepción de los diferentes efluentes a ser
generados en la planchada.
4. Las instalaciones serán ubicadas a una distancia mínima de 100m de cuerpos de agua.
CyP
- Aplicación estricta de la normativa (RASH) para la ubicación de las planchadas según los parámetros ambientales establecidos referentes
a los cuerpos de agua.

Ítem 3.10 CONTAMINACIÓN DEL AGUA SUPERFICIAL. Posible incremento de sólidos


suspendidos en los cuerpos de agua cercanos a la planchada por la descarga de aguas de
dewatering en las colindancias y el consecuente escurrimiento hacia los mismos.
Medidas de prevención y mitigación
1. Para evitar contaminación de cuerpos de agua del área, el 100% del agua procedente del
proceso de Dewatering será sometida a tratamiento de sedimentación y clarificación. Por
otro lado, el agua tratada no será vertida en el entorno de la planchada, si no, parte de ésta
será reutilizada en la preparación de lodos, en función de las necesidades de fluidos. El resto
será evacuado para riego por el camino principal del área.
2. Asimismo, previo riego, se realizará el control de la calidad del agua tratada en el proceso
dewatering, previo a la disposición final para verificar que los parámetros estén dentro de los
límites permisibles.
3. Las instalaciones serán ubicadas a una distancia mínima de 100m de cuerpos de agua.
CyP
- Aplicación estricta de la normativa (RASH) para la ubicación de las planchadas según los parámetros ambientales establecidos referentes
a los cuerpos de agua.

Ítem 3.11 CONTAMINACIÓN DEL AGUA SUPERFICIAL. Riesgo de alteración de la calidad del
agua de la quebrada por el manejo y disposición de agua de formación y fluidos de terminación.
Medidas de prevención y mitigación
1. Como primera medida se considera la protección de las unidades, donde se manejan estos
fluidos, en ese sentido, las bases de toda el área de circulación de fluidos estarán
impermeabilizadas y tendrán muros de contención.
2. Por otro lado, el fluido de terminación se acumulará en tanques para el reacondicionamiento
y uso de los mismos en operaciones similares del mismo pozo u otros pozos, por lo cual no
se considera su vertimiento al medio. Los tanques de almacenamiento temporal serán
ubicados en un área impermeabilizada y con dique de contención.
3. Durante las pruebas de formación existe la posibilidad de producción de agua de formación,
la cual no será vertida al medio. Ésta será acondicionada y posteriormente inyectada en el
espacio anular del mismo pozo o evacuada a otros campos de la región.
Ítem 3.12 VARIACIÓN DE CAUDAL. Posible disminución del caudal por abastecimiento de agua
para las actividades de perforación del pozo.
Medidas de prevención y mitigación
Considerando que se tiene planificado la extracción de agua de los cuerpos de agua del área,

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 6-23


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en ese sentido, la captación será limitada a una extracción de agua por debajo del 10% del
caudal en el momento de la captación. Por otro lado, se realizará el control del consumo de
agua y el caudal de la fuente, mediante los registros de extracción para verificar la captación
con relación al caudal del cuerpo de agua.
Factor Ecología
Ítem 3.13 PERTURBACIÓN DE LA FAUNA TERRESTRE Y AVES. Ahuyentamiento de fauna
residente en hábitats contiguos a la planchada y campamento, por incremento de niveles de ruido
por los diferentes motores del equipo y presencia de personal.
Medidas de prevención y mitigación
1. Si bien este impacto es inevitable, no obstante, para reducir los niveles de ruido, se realizará
el mantenimiento preventivo y/o correctivo de los diferentes motores de combustión del
equipo, en función a sus horas de servicio y/o necesidad.
2. También se verificará el uso de silenciadores en equipos/maquinaria (si corresponde), en
todas sus unidades del equipo.
3. Por otro lado, como parte del programa de mitigación a la fauna, se concientizar al personal
en el cuidado de fauna silvestre y prohibición de la caza y compra de productos originados
de la caza (carne, pieles, huevos, plumas, mascotas u otros).
CyP
- Caza y comercio de animales silvestres por parte del personal de la empresa.
- Perdida de los animales silvestres

Ítem 3.14 AFECTACIÓN A LA FAUNA ACUÁTICA. Riesgo de afectación a especies de peces,


anfibios, por la posibilidad de contaminación de la quebrada con efluentes de la perforación de
pozos.
Medidas de prevención y mitigación
1. Como primera medida se procederá a la protección de las bases de todas las unidades que
puedan generar contaminantes. En ese sentido, toda maquinaria, equipo o instalación que
pudiera generar contaminación de los cursos cercanos deberá tener bases
impermeabilizadas y muros contra fuego o barreras de contención.
2. Para tener un control de los efluentes generados en el pozo, y evitar que estos salgan de la
planchada, se implementarán canales periféricos y de un sistema de compuertas, así como
cámaras API en la parte más baja de la planchada para contrarrestar cualquier eventualidad
de derrame en la planchada, y/o control de aguas pluviales u otros efluentes. Así como
implementar canales internos alrededor de la subestructura, cajones de lodo, área de
bombeo, generadores, motores de equipo y área de camión cementador u otros equipos de
servicios, conectadas a una cámara API (Skimmer).
3. Asimismo, como parte del cuidado al medio ambiente y del control de efluentes, no se
considera descargar ningún efluente oleoso ni contaminante en forma directa sobre drenajes
colindantes.
Factor Socioeconómico
Ítem 3.15 ALTERACIÓN DEL ESTILO DE VIDA. Alteración y/o cambios en los hábitos,
comportamiento y el estilo de vida de los comunitarios, relacionado a los oficios tradicionales de

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 6-24


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subsistencia, debido a la contratación de mano de obra local
Medidas de prevención y mitigación
1. Con la finalidad de evitar el cambio de las costumbres y forma de ser de los comunarios
aledaños al área del proyecto, se evitará el contacto con dichas personas, así mismo se
hablará con el personal del proyecto sobre la importancia de no mantener contacto con las
personas aledañas al proyecto, dando a conocer los posibles efectos negativos sobre el
estilo de vida de los comunarios y la aplicación del código de conducta.
2. Se implementará un plan de relacionamiento comunitario, con la finalidad de dar
cumplimiento de las políticas y aspectos sociales dirigido a comunidades del área de
influencia.
CyP
La empresa debe mantener una relación de armonía con las comunidades y de la zona

Ítem 3.16 AFECTACIÓN A LA SALUD PÚBLICA (Sistemas fisiológicos). Riesgo de afectación a la


salud de la población del área por alteración de la calidad de agua por arrastre pluvial hacia las
quebradas del área, de trazas oleosas y otros efluentes del pozo, la cual puede afectar al sistema
digestivo.
Medidas de prevención y mitigación
1. Con el objetivo de evitar cualquier derrame o pérdida en la planchada, toda maquinaria,
equipo o instalación que pudiera generar contaminación de los cursos cercanos deberá tener
bases impermeabilizadas y muros contra fuego o barreras de contención.
2. Asimismo, para el control de todos los efluentes a manejarse en la planchada, y frente a
cualquier contingencia, se implementarán canales periféricos y de un sistema de
compuertas, así como cámaras API en la parte más baja de la planchada para contrarrestar
cualquier eventualidad de derrame en la planchada, y/o control de aguas pluviales u otros
efluentes. Así como implementar canales internos alrededor de la subestructura, cajones de
lodo, área de bombeo, generadores, motores de equipo y área de camión cementador u
otros equipos de servicios, conectadas a una cámara API (Skimmer).
3. Por otro lado, se considera la aplicación de un control de efluentes de forma de no descargar
ningún efluente oleoso ni contaminante en forma directa sobre drenajes colindantes.
CyP
Asistencia médica por parte de la empresa en casos de emergencias y durante la ejecución del proyecto hacia las comunidades del área de
influencia.

Ítem 3.17 DINAMIZACIÓN DE LA ECONOMÍA REGIONAL Y EMPLEOS. Mejora temporal en la


economía local del área, debido al incremento del movimiento en el área de influencia y la
adquisición de servicios de contratistas, subcontratistas, así como de la adquisición de productos
de la zona, así como la generación de empleos de mano de obra calificada y no calificada en forma
directa e indirecta.
Medidas de prevención y mitigación
Considerando que, en todo proyecto, del área rural, existe la expectativa de la generación de
empleos temporales, en ese sentido, se considera priorizar la contratación de servicios, mano
de obra y adquisición de productos del lugar y/o de la zona (según necesidad o requerimiento

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por la contratista).
6.5.1.2.4 Limpieza y desmovilización
Factor Aire
Ítem 4.1 CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Por la generación de polvo debido al movimiento
vehicular de transporte pesado y liviano.
Medidas de prevención y mitigación
Para evitar la generación de polvo durante el tránsito vehicular, se efectuará el rociado del
camino a través de camiones de cisterna, con agua cuya calidad cumpla con los parámetros
permisibles, con una frecuencia diaria en temporada seca, en las áreas de centros poblados y
de acuerdo a necesidad en temporada de lluvias.
CyP
El agua que se utilice para el regado de los accesos no deben ser aguas negras ni grises.
Factor Ruido
Ítem 4.2 CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Incremento de los niveles de ruido en el área por el
funcionamiento y la circulación de vehículos livianos y pesados.
Medidas de prevención y mitigación
1. Se realizará la restricción de los vehículos netamente a lo necesario, esto con finalidad de
provocar una acumulación de ruido en los caminos de acceso debido a la desmovilización.
2. El ruido generado será minimizado, a través del uso de vehículos que cuenten con
silenciadores, la presencia del mismo será verificado mediante check list de los vehículos.
Factor Agua
Ítem 4.3 CONTAMINACIÓN DE AGUA SUPERFICIAL. Riesgo de alteración de la calidad de agua
superficial por posible incremento de sólidos suspendidos.
Medidas de prevención y mitigación
Para evitar el incremento de sólidos suspendidos en cruces de cuerpos de agua, se
implementará obras necesarias tales como badenes, alcantarillas o puentes, los cuales se
diseñarán de acuerdo a las características del terreno y en la cantidad necesaria.
Factor Ecología
Ítem 4.4 PERTURBACIÓN A LA FAUNA SILVESTRE. Ahuyentamiento de fauna residente en
hábitats contiguos al camino, riesgo de atropellamiento debido al tráfico vehicular (circulación de
vehículos livianos y pesados).
Medidas de prevención y mitigación
Se establecerá horarios de trabajos y se restringirá la movilización de los vehículos netamente
a lo necesario, esto con la finalidad de no incrementar la cantidad de fuentes móviles transitando
a lo largo de los caminos de acceso, por ende, disminuyendo los riesgos sobre la fauna silvestre
del área.
6.5.2 Etapa de Mantenimiento
6.5.2.1 Mantenimiento de camino y planchada
Factor Ruido
Ítem 1.1 CONTAMINACIÓN ACÚSTICA por incremento de niveles sonoros producido por el

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funcionamiento de maquinaria en actividades de mantenimiento de caminos y planchadas.
Medidas de prevención y mitigación
Se realizará el mantenimiento preventivo y correctivo de los vehículos, para que los mismos se
encuentren en buenas condiciones de funcionamiento. Estos trabajos se ejecutarán de acuerdo
a necesidad, es decir cuando se presente algún problema técnico (correctivo) y asimismo de
acuerdo a las especificaciones del fabricante (preventivo).
Factor Suelo
Ítem 1.2 CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Impacto por RIESGO de contaminación de suelos por
sustancias oleosas, durante las diferentes actividades rutinarias de mantenimiento de caminos y
planchadas
Medidas de prevención y mitigación
1. Contar con material de contingencia en el área de almacenes en cantidades suficientes, para
abastecer un derrame mayor, tales como: palas, picos, barreras, etc.
2. En el caso de presentarse un derrame, se hará el retiro de los suelos contaminados para
luego ser enviados para su tratamiento y disposición final a través de empresas autorizadas
que cuenten con Licencia Ambiental.
Ítem 1.3 CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Impacto por RIESGO de contaminación de suelos por
generación de residuos sólidos.
Medidas de prevención y mitigación
Se realizará la implementación de sistema de gestión de residuos sólidos, considerando su
respectiva clasificación desde su origen de generación, almacenamiento y disposición final.
Ítem 1.4 EROSIÓN DE SUELOS. Impacto por erosión de áreas laterales al camino y/o planchada,
tanto por formación de cárcavas como por el riesgo de deslizamientos de taludes de corte y/o
relleno, durante las tareas de mantenimiento
Medidas de prevención y mitigación
En casos de indicios de erosión en las áreas de mantenimiento, se aplicará las obras necesarias
para el control de procesos erosivos, y lograr la estabilidad de los suelos, así como en los cruces
especiales.
CyP
Realizar mantenimiento de los caminos

Factor Ecología
Ítem 1.5 PERTURBACIÓN DE LA FAUNA TERRESTRE. Perturbación de la fauna terrestre por la
generación de ruido en tareas de mantenimiento
Medidas de prevención y mitigación
Todos los trabajos de mantenimiento a ser realizados serán ejecutados de preferencia en
horarios diurnos, en caso, de ser necesario los trabajos nocturnos contarán previamente con su
respectiva aprobación.
Factor Socioeconómico
Ítem 1.6 GENERACIÓN DE FUENTES DE EMPLEO. Por contratación de mano de obra calificada

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y no calificada.
Medidas de prevención y mitigación
Impacto negativo. Se priorizará la contratación de mano de obra local calificada y no calificada.
6.5.2.2 Mantenimiento de pozos (Intervención)
Factor Aire
Ítem 2.1 ALTERACIÓN DE LA CALIDAD DE AIRE Impacto negativo por emisiones de gases de
combustión a la atmosfera, Por funcionamiento de motores de bombas, generadores, vehículos,
maquinarias y demás equipos, así como la quema de gas durante las pruebas.
Medidas de prevención y mitigación
1. Se realizará el mantenimiento preventivo y/o correctivo de las fuentes fijas, para asegurar un
adecuado funcionamiento de las mismas, el cual se llevará a cabo según el estado de las
mismas, características y recomendaciones efectuadas por el fabricante (preventivo) y en el
caso que se presentará algún problema técnico (correctivo).
2. Se instalará un sistema de pruebas, mediante la instalación de una pileta de ensayo,
manifold de pruebas, tanques de pileta de ensayo, separador bifásico para la separación de
HC líquido y la quema únicamente de gas, así mismo, se procederá la instalación de líneas
de pruebas, en la fosa de quema tendrán salidas verticales para que la quema de gas sea
óptima.

Factor Ruido
Ítem 2.2 CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Alteración del nivel de ruido natural por generación de
ruido y vibraciones debido al funcionamiento de los diferentes equipos en la planchada.
Medidas de prevención y mitigación
Se verificará el uso de silenciadores en equipos, maquinarias y vehículos. Además de
mantenimiento de carácter preventivo según el tiempo de funcionamiento y características
propias del equipo.
Factor Suelo
Ítem 2.3 CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Contaminación del suelo por el riesgo de derrames de
líquidos de operación, productos químicos, fluidos de intervención y agua de formación.
Medidas de prevención y mitigación
Los productos químicos tóxicos estarán plenamente identificados, los líquidos se dispondrán
sobre una bandeja metálica o un recinto impermeabilizado capaz de contener cualquier pérdida.
No obstante, de producirse alguna pérdida, esta será contenida por la bandeja colectora, la cual
será vaciada periódicamente para evitar rebalse de las mismas.
Para el manejo de fluidos de intervención y agua de formación, las bases de toda el área de
circulación tendrán impermeabilizaciones con geomembranas, además de los bordes de
contención. Asimismo, el fluido de intervención y agua de formación se acumularán en tanques
para el reacondicionamiento y uso de los mismos en operaciones similares del mismo pozo.
Ítem 2.4 CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Por el riesgo de derrames de combustible, aceites y
lubricantes durante su almacenaje o por pérdida de los motores en operación del equipo, así como

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en el mantenimiento de las instalaciones del pozo.
Medidas de prevención y mitigación
1. Para la debida protección de los suelos de la planchada, las áreas de almacenamiento de
combustibles, lubricantes y motores en general, deberán tener bermas de contención
debidamente impermeabilizadas.
2. Para casos de contingencias por derrames, se contará con un Kit para limpieza del suelo
afectado, así como para el control de posibles derrames de combustibles, lubricantes y
aceites.
3. En el caso de eventuales derrames, cualquier suelo que pudiera resultar contaminado será
recuperado y evacuado para su tratamiento y disposición a través de empresas
especializadas que cuenten con Licencia Ambiental.

Factor Agua
Ítem 2.5 CONTAMINACIÓN DEL AGUA SUPERFICIAL. Riesgo de contaminación de agua por
posible arrastre de trazas oleosas durante las precipitaciones pluviales, desde la planchada hasta
las quebradas del área.
Medidas de prevención y mitigación
1. Con el objetivo de evitar que cualquier derrame en la planchada, existencia de trazas
oleosas, puedan escurran a los drenajes cercanos, mediante el arrastre por precipitaciones
pluviales, toda maquinaria, equipo o instalación que pudiera generar contaminación de los
cursos cercanos deberá tener bases impermeabilizadas y bermas de contención.
2. Para contrarrestar cualquier derrames o arrastre de elementos contaminantes en la
planchada, se implementarán de canales periféricos y de un sistema de compuertas, así
como cámaras API en la parte más baja de la planchada para contrarrestar cualquier
eventualidad de derrame en la planchada, y/o control de aguas pluviales u otros efluentes.
Así como implementar canales internos alrededor de la subestructura, cajones de lodo, área
de bombeo, generadores, motores de equipo y área de camión cementador u otros equipos
de servicios, conectadas a una cámara API(Skimmer).
3. Para prevenir y evitar el riesgo de contaminación de agua, no se considera la descarga de
ningún efluente oleoso ni contaminante en forma directa sobre drenajes colindantes, ni se
permitirá lavado de vehículos u otros en cuerpos de agua.
CyP
Prohibir el lavado de vehículos y ropas en las quebradas.

Ítem 2.6 CONTAMINACIÓN DEL AGUA SUPERFICIAL. Riesgo de alteración de la calidad de


cuerpos de agua por el manejo y disposición inadecuada de agua de formación y fluidos de
intervención.
Medidas de prevención y mitigación
1. Como primera medida se considera la protección de las unidades, donde se manejan estos
fluidos, en ese sentido, las bases de toda el área de circulación de fluidos estarán
impermeabilizadas y tendrán muros de contención.
2. Por otro lado, el fluido de intervención se acumulará en tanques para el reacondicionamiento
y uso de los mismos en operaciones similares del mismo pozo u otros pozos, por lo cual no
se considera su vertimiento al medio. Los tanques de almacenamiento temporal serán
ubicados en un área impermeabilizada y con dique de contención.
3. Para el agua de formación, ésta primera, ente será acondicionada y posteriormente

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inyectada en el espacio anular del mismo pozo o evacuada a otros campos en operación.
Ítem 2.7 CONTAMINACIÓN DEL AGUA SUPERFICIAL. Riesgo de contaminación del agua
superficial, de las quebradas del área debido al riesgo de contaminación por coliformes fecales, por
(vertimiento de aguas negras/grises), tanto del campamento como del pozo.
Medidas de prevención y mitigación
1. Para evitar la disposición en forma directa al medido, se instalará un sistema de recolección
(tubos de PVC, cámara desgrasadora y sépticas), manejo, almacenamiento y/o disposición
final de efluentes domésticos generados, para ello se instalará una red sanitaria.
2. En caso de realizar tratamiento in situ, se contará con un sistema de tratamiento de aguas
residuales (Planta Depuradora de Aguas), el cual operará en buen estado de funcionamiento,
lo que garantiza el tratamiento físico químico de los efluentes a través de un proceso de
sedimentación, un proceso aeróbico y la dosificación de hipoclorito, cuyas aguas tratadas no
serán vertidas a drenajes ni áreas colindantes al campamento, si no regada por la ruta
nacional, mediante cisternas.
3. Las aguas residuales negras y grises serán tratadas mediante una planta depuradora de
agua, para su respectivo proceso de sedimentación, proceso aeróbico y finalmente la adición
de hipoclorito de sodio.
Ítem 2.8 VARIACIÓN DE CAUDAL. Reducción del caudal por abastecimiento de agua para las
actividades de intervención del pozo.
Medidas de prevención y mitigación
Se limitará la extracción de agua por debajo del 10% en las fuentes de agua de cuerpos
superficiales, cumpliendo con lo establecido en el artículo 116 del RASH, para ello se realizará
la medición de caudal de las fuentes antes del inicio de las actividades y así tener un parámetro
de control de los volúmenes de extracción.
Factor Ecología
Ítem 2.9 PERTURBACIÓN DE LA FAUNA TERRESTRE Y AVES. Alejamiento de algunas
especies, durante el funcionamiento de equipos de intervención y por el tránsito vehicular.
Medidas de prevención y mitigación
1. En los equipos generadores y motores del equipo que generen mayores niveles de ruido, se
implementarán recintos metálicos con la finalidad de mitigar la cantidad de ruido generado.
2. Las diferentes actividades a ser realizadas serán realizadas de preferencia en horarios
diurnos, en caso de ser necesario la ejecución de actividades nocturnos, contarán
previamente con su respectiva aprobación.

Ítem 2.10 AFECTACIÓN A LA FAUNA ACUÁTICA. Riesgo de afectación a especies de peces,


anfibios, por la posibilidad de contaminación de la quebrada con efluentes de la intervención de
pozos.
Medidas de prevención y mitigación
1. Como primera medida se procederá a la protección de las bases de todas las unidades que
puedan generar contaminantes. En ese sentido, toda maquinaria, equipo o instalación que
pudiera generar contaminación de los cursos cercanos deberá tener bases
impermeabilizadas y muros contra fuego o barreras de contención.
2. Para tener un control de los efluentes generados en el pozo, y evitar que estos salgan de la

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planchada, se implementarán canales periféricos y de un sistema de compuertas, así como
cámaras API en la parte más baja de la planchada para contrarrestar cualquier eventualidad
de derrame en la planchada, y/o control de aguas pluviales u otros efluentes. Así como
implementar canales internos alrededor de la subestructura, cajones de lodo, área de
bombeo, generadores, motores de equipo y área de camión cementador u otros equipos de
servicios, conectadas a una cámara API (Skimmer).
3. Asimismo, como parte del cuidado al medio ambiente y del control de efluentes, no se
considera descargar ningún efluente oleoso ni contaminante en forma directa sobre drenajes
colindantes.
Factor Socioeconómico
Ítem 2.11 GENERACIÓN DE FUENTES DE EMPLEO. En forma directa e indirecta por contratación
de mano de obra calificada y no calificada.
Medidas de prevención y mitigación
Impacto positivo.
Ítem 2.12 DINAMIZACIÓN DE LA ECONOMÍA LOCAL. Mejora temporal en la dinamización de la
economía regional por generación de servicios de la zona
Medidas de prevención y mitigación
Impacto Positivo.

6.5.3 Etapa de Abandono


Factor Aire
Ítem 1.1 CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Alteración de la calidad de aire debido a la emisión
de gases de combustión (CO, CO2) por el funcionamiento de la maquinaria y equipos utilizados en
los trabajos de abandono y restauración.
Medidas de prevención y mitigación
Se realizará el mantenimiento preventivo y/o correctivo de maquinaria, para asegurar un
adecuado funcionamiento de las mismas, el cual se llevará a cabo según el estado de las
mismas, características y recomendaciones efectuadas por el fabricante (preventivo) y en el
caso que se presentará algún problema técnico (correctivo).

Factor Ruido
Ítem 1.2 CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Incremento de los niveles de ruido en el área por los
equipos utilizados en los trabajos de abandono y restauración
Medidas de prevención y mitigación
1. Las diferentes actividades a ser realizadas serán realizadas de preferencia en horarios
diurnos, en caso de ser necesario la ejecución de actividades nocturnos, contarán
previamente con su respectiva aprobación.
2. Se aplicarán controles de circulación de la maquinaria para evitar el incremento de ruido,
solo se permitirá la circulación estrictamente a lo necesario.

Factor Suelo
Ítem 1.3 RECONSTITUCIÓN DE LA CALIDAD DE LOS SUELOS. Reposición de nutrientes en

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área afectadas.
Medidas de prevención y mitigación
Una vez que se haya determinado el abandono definitivo de los pozos, y procedido a las tareas
de restauración, se recuperará la capa de ripio, y se descompactarán las áreas ocupadas para
la posterior reincorporación de nutrientes de acuerdo al Plan de Abandono y restauración.

Ítem 1.4 DESCOMPACTACIÓN DE LOS SUELOS. Durante los trabajos de restauración de las
áreas compactadas.
Medidas de prevención y mitigación
Una vez que se haya determinado el abandono definitivo de los pozos, y procedido a las tareas
de restauración, se recuperará la capa de ripio, y se descompactarán las áreas ocupadas de
acuerdo al Plan de Abandono y restauración.

Ítem 1.5 DISMINUCIÓN DE RIESGOS DE EROSIÓN. Por la ejecución de trabajos de control de


erosión en sitios susceptibles a procesos erosivos, en los sectores colindantes a las áreas
afectadas.
Medidas de prevención y mitigación
1. Existe la posibilidad que, durante la vida operativa de las áreas ocupadas, se hubieran
generado procesos erosivos, mediante cárcavas, deslizamientos, en el talud de corte y
relleno, en cuyo caso se deberán aplicar las obras de control de erosión que sean necesarias
y que aseguren la recuperación y estabilidad de los suelos en las áreas ocupadas y sus
colindancias.
CyP
Realizar mantenimiento de los caminos.

2. Una vez que se haya determinado el abandono definitivo de los pozos, y procedido a las
tareas de restauración, (recuperación de la capa de ripio, descompactación, incorporación
de nutrientes) de las áreas ocupadas se procederá a realizar la revegetación de acuerdo al
Plan de Abandono y restauración.
Ítem 1.6 CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Riesgo de contaminación de suelos por posibles
derrames de combustibles, lubricantes manejados en planchada.
Medidas de prevención y mitigación
1. En caso de necesidad de utilización combustible en las áreas de obra, para el funcionamiento
de las maquinarias, estas deberán tener bermas de contención debidamente
impermeabilizadas.
2. Asimismo, para cualquier pérdida de la maquinaria, y riesgo de contaminación de suelos, se
contará con kit para el control de derrame.
3. Por otro lado, durante el las tareas y operación de la maquinaria, cualquier suelo que pudiera
resultar contaminado, será recuperado y evacuado para tratamiento en forma inmediata.
Ítem 1.7 RIESGOS DE CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Debido al Abandono técnico definitivo de
pozos, por surgencia o evacuación de hidrocarburos y fluidos del pozo.
Medidas de prevención y mitigación
Como es de conocimiento, el mismo hecho de la existencia del pozo, que durante un tiempo
estuvo siendo explotado, hasta el final de su vida productiva, siempre existe el riesgo de la

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generación de cualquier contaminante, para lo cual, se aplicará el abandono técnico definitivo
del pozo, de acuerdo a normas API.
Factor Agua
Ítem 1.8 RESTAURACIÓN DE DRENAJES. Limpieza y restitución de drenajes naturales originales
existentes.
Medidas de prevención y mitigación
Dentro del plan de abandono y restauración de las áreas ocupadas, estará incluido la restitución
de los drenajes afectados y/o alterados a su condición original, tanto en la construcción de
caminos como en los canales perimetrales de las Planchadas, de tal manera de su restitución
al cauce inicial.
Ítem 1.9 CONTAMINACIÓN DEL AGUA SUPERFICIAL. Riesgo de contaminación del agua
superficial, debido al riesgo de contaminación por coliformes fecales los cuerpos de agua existentes
por vertimiento de aguas negras sin tratamiento.
Medidas de prevención y mitigación
Considerando que, para el abandono y restauración de las áreas afectadas, será necesario la
presencia, de personal técnico y de apoyo en número reducido, por lo cual, para evitar la
instalación de campamentos, con baños y duchas, únicamente, se utilizarán baños químicos
portátiles.
Ítem 1.10 VARIACIÓN DE CAUDAL. Posible disminución del caudal de la quebrada debido al
abastecimiento para las actividades de abandono y restauración.
Medidas de prevención y mitigación
Tanto para las actividades de restauración en el uso para riego de las áreas restauradas y
revegetadas, así como para el uso del personal, se limitará la extracción de agua por debajo del
10% del flujo dinámico y/o estático de las fuentes de agua utilizadas.
Factor Ecología
Ítem 1.11 RESTITUCIÓN DEL PAISAJE. Impacto positivo al paisaje por restitución del mismo a
la forma más aproximada posible similar a la que se encontraba antes del proyecto.
Medidas de prevención y mitigación
Se considera el abandono y restauración total de las áreas afectadas tendientes a restituir el
paisaje a sus condiciones naturales originales previo al inicio de las actividades del presente
proyecto, mediante la implementación del plan de abandono y restauración.
Ítem 1.12 RECUPERACIÓN DE VEGETACIÓN TERRESTRE. Por restitución de la vegetación a
las condiciones similares a las originales y del entorno
Medidas de prevención y mitigación
Las áreas que fueran utilizadas durante la perforación de los pozos, una vez descompactada y
sometida a la aplicación de nutrientes, se realizará la revegetación de acuerdo al Plan de
Abandono y restauración.
Factor Socioeconómico
Ítem 1.13 GENERACIÓN DE EMPLEOS. Por demanda de mano de obra no calificada de la zona.

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Medidas de prevención y mitigación
Impacto positivo. No obstante, en este aspecto, se priorizará la contratación de mano de obra
local calificada y no calificada, en coordinación con autoridades locales.
6.6 Programa de prevención y mitigación para las diferentes actividades programadas en el
proyecto.
A continuación, se presentan las medidas de prevención y mitigación, que han sido desarrollados tomando
en cuenta cada uno de los indicadores considerados en el punto 4.1.2.1 del cap. 4. Estas medidas son
aplicables a todas las actividades consideradas en el capítulo 1, y en la misma secuencia detallada en el
punto 4.1.2.2. Para las cuales se ha desarrollado tablas con la identificación de parámetros de aplicación
de medidas de prevención y mitigación.

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6.6.1 Programa de prevención y mitigación, Etapa de Ejecución del proyecto

6.6.1.1 Actividades de obras civiles

Tabla 6.3: Medidas de Prevención y Mitigación - Actividades de obras civiles

Precio Unitario $Bs

Costo estimado Bs
Factor Ambiental

Observaciones
Responsable
Cantidad
Número

Código

Unidad
Ítem
Impacto Ambiental Medidas de Prevención y Mitigación Metodología Ubicación

1. Movilización de personal y equipos*


1 AI-01 AIRE 1.1 CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Por la 1. Rociado del camino con agua. En caso de 1. Riego mediante 1. Camino de 1.m3 de 1 Según 1. 210 1.75600 YPFB
generación de polvo debido al movimiento utilizarse agua tratada proveniente de las cisternas acceso. agua. necesidad Chaco
vehicular de transporte pesado y liviano. Plantas de tratamiento, se deberá cumplir con (360)
los parámetros permisibles
CyP
El agua que se utilice para el regado de los
accesos no deben ser aguas negras ni grises.
2. Control de la velocidad de circulación de 2. Control de 2. Vehículos 2.NA. 2. ND 2. ND 2. ND
vehículos. Velocidad mediante y caminos de
tacógrafos y/o rastreo acceso
satelital e
implementación de
letreros.
2 AI-02 AIRE 1.2 CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. 1. Uso de vehículos y equipos en buen 1. Plan de 1. Vehículos 1. NA 1. Según Km 1. 3500 1. 7000 YPFB
Alteración de la calidad de aire debido a la estado. mantenimiento de y equipos. recorrido o Chaco
emisión de gases de combustión (HC, CO, equipos y vehículos necesidad.
CO2) por el funcionamiento de los vehículos
utilizados. 2. Control de la adecuada combustión de los 2. Control de 2. Vehículos 2. NA 2. ND 2. ND 2. ND
motores de fuentes móviles emisiones. y equipos

3 RU-01 RUIDO 1.3 CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Incremento 1. Mantenimiento preventivo y correctivo de 1. Inspección 1. Vehículos 1. NA. 1. Según Km 1. ND 1. ND YPFB
de los niveles de ruido en el área por el vehículos vehicular. y Camino de recorrido o Chaco
funcionamiento y la circulación de vehículos acceso. necesidad.
livianos y pesados.
2. Uso de vehículos que cuenten con 2.-Check list de los 2. Vehículos 2. NA 2. ND 2. ND 2. ND
silenciadores vehículos y equipos.

4 SP-01 AGUA 1.4 CONTAMINACIÓN DE AGUA 1. Implementar obras necesarias en cruces 1. Obras para cruces 1. Quebrada 1. NA 1. Según 1. ND 1. ND YPFB Costo
SUPERFICIAL. Riesgo de alteración de la de cuerpos de agua, tales como badenes, en cursos de agua Boya, necesidad. Chaco incluido en
calidad de agua superficial por posible alcantarillas o puentes. afluentes y el costo de
incremento de sólidos suspendidos. Qda. El las obras
Angosto civiles
2. Se prohibirá el lavado de cualquier 2. Inducción a 2. Cuerpos 2. ND 2. ND 2. ND 2. ND
vehículo u equipos en los cuerpos de agua. conductores. de aguas
CyP cercanos

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Precio Unitario $Bs

Costo estimado Bs
Factor Ambiental

Observaciones
Responsable
Cantidad
Número

Código

Unidad
Ítem
Impacto Ambiental Medidas de Prevención y Mitigación Metodología Ubicación

Prohibir el lavado de vehículos y ropas en las


quebradas.
5 FT-01 ECOLOGÍ 1.5 PERTURBACIÓN DE LA FAUNA Control de la velocidad de circulación de Tacógrafos y/o rastreo Caminos Mes. 9 4900 44100 YPFB
A TERRESTRE Y AVES. Ahuyentamiento de vehículos. satelital, Chaco
fauna residente en hábitats contiguos al implementación de
camino por el incremento de los niveles de letreros.
ruido debido al tráfico vehicular (circulación
de vehículos livianos y pesados).
2. Instalación y operación de campamentos*
6 AI-03 AIRE 2.1 CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Por la 1 Realizar mantenimiento preventivo y/o 1. Aplicación del plan 1. Fuente. 1. NA 1. 2 1. 6000 1. 12000 YPFB
emisión de gases de combustión a la correctivo de fuentes fijas* de mantenimiento Chaco
atmósfera (HC, CO, CO2) por el mecánico.
funcionamiento de fuentes fijas
(generadores, otros) usadas en el 2. Control de la adecuada combustión de 2. Control de 2. Fuente 2. NA 2. ND 2. ND 2. ND
suministro eléctrico. motores de fuentes fijas. emisiones gaseosas
en fuentes fijas.
7 RU-02 RUIDO 2.2 CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Incremento 1. Control de silenciadores en grupo 1. Inspección de 1. Generador 1. 1. * 1. * 1. * YPFB * Costo
de los niveles de ruido en el área por el generador. fuentes fijas. Generador Chaco incluido en
funcionamiento de los generadores usados es ítem 2.1
para el suministro eléctrico.
2. Control de los niveles de ruido 2. Aplicación de 2. 2. 2. ND 2. ND 2. ND
barreras Generador. Generador
es.
8 SU-01 SUELOS 2.3 CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Riesgo de 1. Las áreas de almacenamiento de 1. Impermeabilización 1. Área de 1. m2 1. 100 1. 40 1. 4000 YPFB
contaminación de suelos por posibles combustibles, lubricantes y/o sustancias de sitios de campamento Chaco
derrames de combustibles, lubricantes y peligrosas deberán tener bermas o diques de almacenamiento.
sustancias peligrosas utilizadas. contención debidamente impermeabilizadas,
las cuales deben tener una capacidad del
110% del tanque o contenedor de mayor
volumen.
2. Contar con Kit para control de derrames 2. Inspección 2. Área de 2. Kit 2. 2 2. 1400 2. 2800
campamento
3. Retiro de suelos contaminados para envío 3. Aplicación del 3. Áreas de 3. m3 3. 0.5 3. 1400 3. 700
a tratamiento mediante bio-remediación. tratamiento mediante landfarming
Bio-remediación
9 SU-02 SUELOS 2.4 CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Riesgo de 1. Realizar una adecuada clasificación de 1. Sistema de Gestión 1. 1. mes. 1. 12 1. 9800 1. 17600 YPFB * Incluido
contaminación del suelo por inadecuada residuos sólidos generados Ambiental para el Campamento Chaco en el
gestión de residuos sólidos. manejo y disposición mismo
de residuos. ítem.

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Precio Unitario $Bs

Costo estimado Bs
Factor Ambiental

Observaciones
Responsable
Cantidad
Número

Código

Unidad
Ítem
Impacto Ambiental Medidas de Prevención y Mitigación Metodología Ubicación

2. Contar con un área de almacenamiento 2. Sistema de Gestión 2. 2. Global 2. 1 2. * 2. *


temporal de residuos en óptimas condiciones Ambiental para el Campamento
manejo y disposición
3. Realizar la disposición final adecuada de 3. Sistema de Gestión 3. 3. mes 3. 1 3. * 3. *
residuos sólidos. Ambiental para el Campamento
manejo y disposición
4. En caso de habilitación de fosas de 4. Biodegradación 4. 4. ND 4. ND 4. ND 4. ND
compostaje para residuos orgánicos, esta natural. Campamento
estará techada y contará con un enmallado
perimetral para evitar el ingreso de roedores
y demás animales. Asimismo, se deberá
realizar tratamiento con tierra y cal para
control olores.
10 SP-02 AGUA 2.5 CONTAMINACIÓN DEL AGUA 1. Instalar un sistema de recolección, 1. Montaje de la red 1. Área de 1. ND 1. Global 1. ND 1. 12000 YPFB
SUPERFICIAL. Riesgo de contaminación manejo, almacenamiento y/o disposición final sanitaria. dormitorios Chaco
del agua superficial, debido al riesgo de de efluentes domésticos. baños.
contaminación por coliformes fecales el
cuerpo de agua existente en el acceso e 2. En caso de realizar tratamiento in situ 2. Proceso de 2. PDA. 2. mes 2. 12 2. 2. 168000
inmediaciones de la planchada, por contar con un sistema de tratamiento de sedimentación, 14000
(vertimiento de aguas negras/grises). agua en buen estado que garantice el aeróbico e hipoclorito
tratamiento físico químico de los efluentes de Sodio.
domésticos.

3. Impermeabilizar el área de la planta de 3. Protección de 3. PDA 3. ND 3. ND 3. ND 3. ND


tratamiento de aguas residuales. suelos
4. Las instalaciones serán ubicadas a una 4. Aplicación del 4. 4. ND 4. ND 4. ND 4. ND
distancia mínima de 100m de cuerpos de RASH Campamento
agua principales (Art. 22, inciso f, RASH). s
CyP
- Aplicación estricta de la normativa (RASH)
para la ubicación de las planchadas según
los parámetros ambientales establecidos
referentes a los cuerpos de agua.

11 CA-01 AGUA 2.6 VARIACIÓN DE CAUDAL. Posible 1. Limitar la extracción de agua por debajo 1. Medición de caudal 1. Fuente de 1. ND 1. ND 1. ND 1. ND YPFB
disminución del caudal de los cuerpos de del 10% en las fuentes de agua de cuerpos de la fuente de agua agua. Chaco
agua debido al abastecimiento para las superficiales.
actividades del proyecto. 2. Control del consumo de agua 2. Control de 2. 2. ND 2. ND 2. ND 2. ND
consumo de agua. Campamento
12 PI-01 SOCIOEC 2.7 ALTERACIÓN DEL ESTILO DE VIDA. 1. Se evitará contactos por parte del personal 1. Aplicación de 1. 1. Global. 1. 1 1. ND 1. ND YPFB
Cambios en la forma de ser, usos y de las empresas involucradas en el proyecto código de conducta. Comunidade Chaco
ONÓMICO con los núcleos de las comunidades. s del área.

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Precio Unitario $Bs

Costo estimado Bs
Factor Ambiental

Observaciones
Responsable
Cantidad
Número

Código

Unidad
Ítem
Impacto Ambiental Medidas de Prevención y Mitigación Metodología Ubicación

costumbres de los comunitarios del lugar


por contacto con personal del proyecto.
2. Se implementará un Plan de 2. Aplicación del Plan 2. 2. Global. 2. 1 2. 14000 2. 14000
Relacionamiento Comunitario, el mismo que de Relacionamiento Comunidade
estará dirigido a comunidades del área de Comunitario. s del área
influencia.
CyP
-La empresa debe mantener una relación de
armonía con las comunidades y de la zona.
-Apoyo por parte de la empresa a las
actividades culturales de las comunidades de
la capitanía. Ferias culturales, productivas,
educativas y deporte ejemplo, taba, pato
enterrado, palo ensebado, chiviada y otros).
13 EL-01 SOCIOEC 2.8 INCREMENTO DE PRECIOS. Posible alza En lo posible, la empresa contratista del Adquisición de Población de ND ND ND ND YPFB
de precios y en el área, debido al servicio de alimentación realizará la productos de calidad Santa Cruz o Chaco
ONÓMICO abastecimiento de insumos para el adquisición de productos básicos para la garantizada. Muyupampa
funcionamiento del campamento. Asimismo alimentación y refrigerio del personal,
el desabastecimiento de productos de la siempre y cuando cumpla con los estándares
canasta familiar. de YPFB Chaco.
14 EL-02 SOCIOEC 2.9 DINAMIZACIÓN DE LA ECONOMÍA Priorizar la contratación de servicios, mano NA NA NA A NA NA YPFB
REGIONAL. Mejora temporal de la de obra y adquisición de productos del lugar Chaco
ONÓMICO economía regional por generación de y/o de la zona, según necesidad y si cumplen
empleos, servicios y adquisición de con los requisitos de habilitación de YPFB
productos de la zona. Chaco.
3. Habilitación de camino, planchadas y áreas de apoyo
15 AI-04 AIRE 3.1 CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Por la Rociado del camino con agua. En caso de Riego mediante Áreas de Evento 16 2100 33600 YPFB
generación de polvo en tareas de utilizarse agua tratada proveniente de las cisternas obra Chaco
movimiento de suelos por maquinaria Plantas de tratamiento, se deberá cumplir con
pesada los parámetros permisibles
CyP
El agua que se utilice para el regado de los
accesos no deben ser aguas negras ni grises.
16 AI-05 AIRE 3.2 CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. 1. Uso de vehículos y equipos en buen 1. Mantenimiento 1. Fuente de 1. 1. 7 1. 3000 1. 21000 YPFB * Incluido
Alteración de la calidad de aire debido a la estado. mecánico. emisión. maquinaria Chaco en el
emisión de gases de combustión (HC, CO, mismo
CO2) por el funcionamiento de la 2. Realizar control de la adecuada 2. Control de 2. Fuente 2. 2. * 2. * 2. * ítem.
maquinaria pesada utilizada en las obras combustión de los equipos y vehículos emisiones gaseosas Maquinaria
civiles. en fuentes fijas.

17 RU-03 RUIDO 3.3 CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Incremento 1. Uso de vehículos y equipos en buen 1. Control de 1. Áreas de 1. Evento 1. * 1. * 1. * YPFB * Incluido
de los niveles de ruido en el área por el estado operación de equipos obra Chaco en ítem 3.2

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Precio Unitario $Bs

Costo estimado Bs
Factor Ambiental

Observaciones
Responsable
Cantidad
Número

Código

Unidad
Ítem
Impacto Ambiental Medidas de Prevención y Mitigación Metodología Ubicación

funcionamiento de maquinaria pesada 2. Uso de silenciadores en escapes. 2. Check list de los 2. Áreas de 2. Evento 2. * 2. * 2. *
durante los trabajos de obras civiles. vehículos obra
3. Establecer horarios de trabajo 3. Programación de 3. Áreas de 3. Evento 3. * 3. * 3. *
principalmente diurnos. horarios de trabajo. obra
4. Control de los niveles de ruido en las 4. Aplicación de 4. Áreas de 4. Evento 4. * 4. * 4. *
áreas del proyecto. mantenimiento. obra
18 SU-03 SUELO 3.4 PERDIDA DE NUTRIENTES. Pérdida del Retiro y acumulación del suelo superficial Reposición de suelos. Áreas de ND ND ND ND YPFB Incluido en
suelo orgánico, por remoción de suelos en removido en un área específica para ser obra Chaco el costo de
la construcción de camino de acceso, utilizado posteriormente en la restauración. ejecución
planchada del pozo, áreas de campamento de las
y demás áreas de apoyo. obras
civiles.
19 SU-04 SUELO 3.5 EROSIÓN DEL SUELO. Riesgo de posible En casos de indicios de erosión, aplicar las Control de procesos Áreas de m2 ND ND ND YPFB Los costos
aceleración de procesos erosivos por obras de control de erosión. erosivos y/o obra Chaco estarán en
movimientos de tierra en forma artificial, así estabilizad de suelos. función de
como la generación de suelos descubiertos las
por desmonte de vegetación, remoción de medidas
los mismos en el corte de la serranía o del y/o las
nivel del suelo, terraplenado, rellenos y necesidade
perfilado. s de
implementa
ción, lo
cual en
principio no
están
definidos.
20 SU-05 SUELO 3.6 COMPACTACIÓN DEL SUELO. Limitar los trabajos a las áreas establecidas Control de áreas Áreas de ND ND ND ND YPFB Incluido en
Compactación de las nuevas áreas para la ejecución del proyecto (camino y utilizadas obra Chaco el costo de
afectadas a utilizarse en el proyecto. La planchada). ejecución
compactación disminuye el espacio poroso de las
del suelo, incrementando la escorrentía obras
superficial, dificultando la repoblación de civiles.
especies florísticas y/o la regeneración
natural.
21 SU-06 SUELO 3.7 CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Posible 1. Implementar bandejas colectoras para 1. Instalación de 1. Áreas de 1. m2 1.- 50 1.* 40 1.- 2000 YPFB
contaminación de suelos por derrames o realizar la recarga de combustible. bandeja. obra. Chaco
pérdidas de combustible o aceite de
maquinaria pesada en las áreas de obra. 2. Contar con kit para el control de derrames 2. Implementación de 2. Áreas de 2. Kit 2.- 1 2.- 1400 2.- 1400
en cada vehículo. kit. obra.

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Costo estimado Bs
Factor Ambiental

Observaciones
Responsable
Cantidad
Número

Código

Unidad
Ítem
Impacto Ambiental Medidas de Prevención y Mitigación Metodología Ubicación

3. Cualquier suelo que pudiera resultar 3. Tratamiento por 3. Áreas de 3. m3 3.- 0.5 3.- 1400 3.- 700
contaminado será recuperado y evacuado bioremediación tratamiento
para tratamiento a un área de autorizadas.
bioremediación.
22 SP-03 AGUA 3.8 CONTAMINACIÓN DE AGUA Aplicación de obras para el control de erosión Implementación de Áreas de m. ND ND ND YPFB Costos
SUPERFICIAL. Posible alteración de la y los controles de cruces especiales. obras de control para obra Chaco incluidos
calidad de agua superficial por incremento la estabilidad de en el costo
de sólidos suspendidos en el agua la suelos. de obras
quebrada por arrastre de material suelto civiles.
proveniente de las obras de corte/relleno.
23 CA-02 AGUA 3.9 VARIACIÓN DE CAUDAL. Posible Limitar la extracción de agua a lo Medición de caudal de Fuentes de ND ND ND ND YPFB Costos
disminución del caudal por abastecimiento estrictamente necesario. la fuente de agua y agua Chaco incluidos
de agua para las actividades de obras control de consumo en el costo
civiles, principalmente en el riego de de agua. de obras
terraplén o plataforma durante el civiles.
compactado.
24 DR-01 AGUA 3.10 ALTERACIÓN DE DRENAJES 1. Implementar las obras necesarias en 1. Obras en cruces de 1. Camino de 1. ND 1. ND 1. ND 1. ND YPFB Costos
NATURALES. Alteración en el sistema de cruces de la quebrada para salvaguardar los la quebrada acceso Chaco incluidos
drenaje original, producto de la disposición drenajes naturales. Planchada en el costo
de tierra, vegetación y alteración de obras
topográfica. civiles.
2. El suelo removido y la vegetación 2. Control de 2. Cruces de 2. ND 2. ND 2. ND 2. ND
desbrozada deberá ser acopiada en un área escorrentía. drenajes.
específica de tal manera de no obstruir los
drenajes naturales del área.
25 PA-01 ECOLOGÍ 3.11 ALTERACIÓN DEL PAISAJE. Alteración 1. Aprovechar al máximo posible la existencia 1. Aplicación del 1. Camino, 1. ND 1. ND 1. ND 1. ND YPFB Costos
A del paisaje natural debido a la intervención de caminos, sendas vecinales y otras áreas RASH, Artículo 23. planchadas. Chaco incluidos
del proyecto, en las áreas involucradas, con desmontadas. en los
desmonte de vegetación y movimiento de costos
tierra. globales de
CyP 2. Limitar los trabajos a las áreas 2. Delimitar y controlar 2. Camino, 2. ND 2. ND 2. ND 2. ND obras
- Desequilibrio en el medio ambiente. previamente autorizadas. las áreas a ser planchadas civiles.
intervenidas
26 VT-01 ECOLOGÍ 3.12 PERDIDA DE VEGETACIÓN TERRESTRE. 1. El desmonte únicamente será realizado en 1. Aplicación del 1. Camino, 1. ND 1. ND 1. ND 1. ND YPFB Costos
A Por limpieza de vegetación por desmonte de las superficies autorizadas del camino y RASH, Artículo 23. planchadas Chaco incluidos
bosque seco boliviano – tucumano en el planchada a habilitar, de acuerdo al Plan de en los
nuevo camino de acceso y planchada a Desmonte aprobado por la ABT. costos
construir. Así como la limpieza de pastizales CyP. globales de
en algunos tramos del camino sobre la parte - Se debe realizar los desmontes y cortes de obras
más alta de la serranía. vegetación en base a planes de manejo civiles.
CyP forestal aprobado por la ABT.

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Costo estimado Bs
Factor Ambiental

Observaciones
Responsable
Cantidad
Número

Código

Unidad
Ítem
Impacto Ambiental Medidas de Prevención y Mitigación Metodología Ubicación

- Destrucción y pérdidas de plantas 2. Se prohibirá y/o controlará la extracción de 2. Inducción del 2. Áreas de 1 ND 1. ND 1. ND 1. ND Costos
medicinales, maderables, ornamentales, especies en categoría de amenaza o personal obra. incluidos
frutales, culturales exóticas, endémicas, endémicas, tales como captacias, orquídeas en los
artesanales y ramoneo por la apertura de y otras especies comercializables. costos
caminos de acceso y construcción de CyP. globales de
planchadas y campamentos. - Se prohíbe la extracción y aprovechamiento capacitació
- Perdidas de refugios o nidos de especies de especies forestales, ornamentales, n del
mamíferas y de aves. exóticas, endémicas, culturales y otras, por personal.
- Extracción de especies nativas y parte de los trabajadores de la empresa,
ornamentales de la zona por parte de los cumpliendo estrictamente el código de
trabajadores de la empresa.. conducta
27 FT-02 ECOLOGÍ 3.13 PERTURBACIÓN DE LA FAUNA 1. Limitar los trabajos a las áreas 1. Fiscalización de 1. Áreas de 1. ND 1. ND 1. ND 1. ND YPFB
A TERRESTRE Y AVES. Ahuyentamiento de previamente autorizadas. obras obra Chaco
fauna residente en hábitats contiguos a las
áreas de trabajo de las obras civiles por 2. Concientizar al personal en el cuidado de 2. Concienciación al 2. Áreas de 2. 2. 2 2. 4900 2. 9800
incremento de niveles de ruido, presencia fauna silvestre, prohibición de la caza y personal, e obra Capacitació
de personal y perdida de hábitats. compra de productos originados de la caza implementación de n
(carne, pieles, huevos, plumas, mascotas u señalización.
otros).
CyP
- Caza y comercio de animales silvestres por
parte del personal de la empresa.
- Perdida de los animales silvestres

3. Evitar los trabajos en horarios nocturnos 3. Control de horarios 3. Áreas de 3. ND 3. ND 3. ND 3. ND


(de ser posible). de trabajo obra
28 FA-01 ECOLOGÍ 3.14 AFECTACIÓN A LA FAUNA ACUÁTICA. Aplicación de obras para el control de erosión Implementación de Áreas de m. ND ND ND YPFB Costos
A Riesgo de afectación a especies de peces, y los controles de cruces especiales obras de control para obra Chaco incluidos
anfibios, por la posibilidad de sedimentación la estabilidad de en el costo
de las quebradas del área. suelos. de obras
civiles.
29 PI-02 SOCIOEC 3.15 ALTERACIÓN DEL ESTILO DE VIDA. Para la contratación de mano de obra local, Coordinación con Capitanía del ND ND ND ND YPFB
ONÓMICO Alteración del estilo de vida, hábitos, se coordinará con los representantes y/o comunidades del área. Chaco
comportamiento y costumbres de las autoridades de las comunidades y se les área.
poblaciones aledañas al proyecto, comunicará sobre la temporalidad del
relacionado a los oficios tradicionales de empleo, de tal manera que los comunarios
subsistencia, debido a la contratación de que resulten beneficiados por la contratación
mano de obra no calificada por el proyecto y de mano de obra sean conscientes de que su
por contacto de pobladores locales con prestación de servicios a la empresa es
personal del proyecto. temporal mientras se desarrolle el proyecto y
que deben cumplir con los requisitos de
habilitación de YPFB Chaco.

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2017-0162EI0
Precio Unitario $Bs

Costo estimado Bs
Factor Ambiental

Observaciones
Responsable
Cantidad
Número

Código

Unidad
Ítem
Impacto Ambiental Medidas de Prevención y Mitigación Metodología Ubicación

30 UT-01 SOCIOEC 3.16 CAMBIO DE USO DE SUELO. Cambio de Se respetarán las áreas autorizadas para la Control de áreas de Áreas de Sitios ND ND ND YPFB Costos
ONÓMICO uso de la tierra y áreas boscosas de ejecución del proyecto, asimismo, se obra. obra. Chaco incluidos
actividad silvopastoril, a la actividad gestionarán los respectivos permisos de paso en los
petrolera. y uso de los propietarios privados. costos
CyP CyP globales de
- Afectación al territorio de comunidades obras
Respetar, coordinar y comunicar a la
para construcción de caminos de acceso y civiles.
Comunidad de la movilización de equipos y
planchadas.
maquinarias cuando se inicien los trabajos de
Obras Civiles, evitando el perjuicio en las
actividades de las comunidades
31 EL-03 SOCIOEC 3.17 GENERACIÓN DE FUENTES DE 1. Priorizar la contratación de servicios, mano 1. Selección en 1. Área del ND ND ND ND YPFB
ONÓMICO EMPLEO. Contratación de personal para los de obra y adquisición de productos del lugar función a oficios y proyecto Chaco
trabajos de obras civiles, e indirecta debido y/o de la zona, según necesidad y si cumplen experiencia en
a la adquisición de un diversificado número con los requisitos de habilitación de YPFB trabajos similares
de servicios, tales como de alimentación, Chaco.
abastecimiento de insumos, etc.
2. A todo personal contratado, en el marco de 2. Capacitación. 2. Áreas de 2. ND 2. ND 2. ND 2. ND YPFB
un buen trato y la ley del trabajo, se le obra del Chaco
brindará la capacitación referente a las proyecto.
actividades del proyecto y las condiciones
laborales necesarias para el óptimo
cumplimiento de sus funciones.
CyP
- La empresa debe garantizar en todo
momento a los trabajadores condiciones
laborales y de seguridad conforme lo
establecen las normativas aplicables.
- La empresa debe apoyar iniciativas de
formación profesional en temas relacionados
a las actividades del proyecto.
-La empresa debe garantizar el buen trato
hacia los trabajadores de la zona (sin
discriminación).
32 SE-01 SOCIOEC 3.18 AFECTACIÓN DE LA PROPIEDAD 1. Se gestionarán los respectivos permisos 1. Fiscalización de 1. Áreas de 1. Sitios 1. ND 1. ND 1. ND YPFB
ONÓMICO PRIVADA. Afectación de la propiedad de paso y uso de los propietarios privados en áreas ocupadas obra Chaco
privada por el uso del camino existente para estrecha coordinación con los afectados.
acceder al proyecto y por la posible
afectación a las mejoras existentes. 2. CyP 2. Fiscalización de los 2.caminos 2. sitio 2. ND 2. ND 2. ND
- Mantenimiento permanente de caminos caminos vecinales y vecinales y
vecinales y comunales por parte de la comunales con comunales
empresa, durante la ejecución del proyecto mantenimiento

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Precio Unitario $Bs

Costo estimado Bs
Factor Ambiental

Observaciones
Responsable
Cantidad
Número

Código

Unidad
Ítem
Impacto Ambiental Medidas de Prevención y Mitigación Metodología Ubicación

3 Reposición de infraestructuras dañadas. 3. Coordinación con 3. Área de 3. Sitios 3. ND 3. ND 3. ND


CyP los propietarios de obra.
ganado en el área.
- En caso de existir afectación a cualquier
toma, sistema de agua o riego la empresa
deberá reparar el daño ocasionado

33 RC-01 SOCIOEC 3.19 POSIBILIDAD DE DAÑO A RESTOS Previo a la intervención del sitio de deberá Aplicación del RASH, Áreas de mes 8 14000 112000 YPFB
ONÓMICO ARQUEOLÓGICOS. Posibilidad de realizar un estudio de evaluación de impacto Artículo 27 inciso b). obra. Chaco
ocasionar daños a restos arqueológicos y/o arqueológico, previa autorización del
sitios históricos del área. Ministerio de Cultura y Turismo.
CyP
-Afectación al Patrimonio Cultural del Pueblo
Guaraní (Tentayape).
- Afectación y alteración a los espacios
sagrados en caso de existencia.

34 EL-04 SOCIOEC 3.20 CyP Se deberá hacer el ingreso para realizar una Coordinación con Áreas de ND ND ND ND YPFB
ONÓMICO ECONOMÍA LOCAL. Afectación en la valoración de las especies vegetales de valor autoridades locales. obra. Chaco
economía familiar por la pérdida de árboles cultural y comercial.
frutales (silvestres), maderables, materiales CyP
artesanales y plantas medicinales, - Se deberá realizar la actividad de
ocupadas en la fabricación de muebles, Topografía con el acompañamiento de
artesanías y otros. representantes de la comunidad para
identificar los lugares donde existan
Salitrales, Arcillas y otros materiales de
utilidad para la comunidad.
-Prohibir la extracción melífera en el área de
la influencia del proyecto
35 RC-02 SOCIOEC 3.21 CyP Se aplicará un plan de relacionamiento Aplicación de Plan de Área de ND ND ND ND YPFB
ONÓMICO RELACIONES COMUNITARIAS. Conflictos comunitario, para la fluidez de la coordinación Relacionamiento influencia Chaco
internos en la organización debido a la falta y/o canalización adecuada de la información Comunitario.
de coordinación entre la empresa con las con las autoridades locales y/o comunales.
autoridades zonales y comunales. CyP
- La empresa debe mantener una relación
de armonía con las comunidades y de la
zona.- Cumplir con los compromisos
acordados entre empresa y organización,
hasta la finalización del proyecto.
-Asistencia médica por parte de la empresa
en casos de emergencias y durante la
ejecución del proyecto hacia las comunidades
del área de influencia.
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Precio Unitario $Bs

Costo estimado Bs
Factor Ambiental

Observaciones
Responsable
Cantidad
Número

Código

Unidad
Ítem
Impacto Ambiental Medidas de Prevención y Mitigación Metodología Ubicación

4. Estabilización, limpieza y desmovilización


36 AI-06 AIRE 4.1 CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Por la 1. Rociado del camino con agua. En caso de 1. Riego mediante 1. Camino de 1. m3 de 1 Según 1. 30 1. 6300 YPFB
generación de polvo debido al movimiento utilizarse agua tratada proveniente de las cisternas acceso. agua. necesidad Chaco
vehicular de transporte pesado y liviano. Plantas de tratamiento, se deberá cumplir con . (360)
los parámetros permisibles.
CyP
El agua que se utilice para el regado de los
accesos no deben ser aguas negras ni grises.
2. Control de la velocidad de circulación de 2. Control de 2. Vehículos 2. NA 2. ND 2. ND 2. ND
vehículos. Velocidad mediante y caminos de
tacógrafos y/o rastreo acceso
satelital e
implementación de
letreros.
37 RU-04 RUIDO 4.2 CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Incremento 1. Restricción de circulación vehicular a lo 1. Control de la 1. Vehículos 1. NA. 1.ND 1. ND 1. ND YPFB
de los niveles de ruido en el área por el necesario, la cual debe ser diurna. circulación vehicular y Camino de Chaco
funcionamiento y la circulación de vehículos mediante tacógrafos acceso.
livianos y pesados. y/o rastreo satelital e
implementación de
letreros.
2. Controlar el uso de silenciadores en 2. Cheklist de los 2. Vehículos 2. NA 2. ND 2. ND 2. ND
vehículos y equipos vehículos y equipos.
(Pesados y livianos).

38 SU-04 SUELOS 4.3 DISMINUCIÓN DE RIESGOS DE Aplicar obras de control de erosión y Construcción de obras Camino, m2 ND ND ND YPFB Incluido en
EROSIÓN. Implementación de obras de deslizamientos. de arte para planchadas. Chaco el costo
estabilización de taludes y demás obras de prevención y/o control global de
arte para el control de erosión y de erosión. obras
deslizamientos. civiles
39 FT-03 ECOLOGÍ 4.4 Restricción de circulación vehicular a lo Tacógrafos y/o rastreo Caminos Global 1 4900 4900 YPFB
PERTURBACIÓN DE LA FAUNA
A necesario. satelital, Chaco
TERRESTRE Y AVES. Ahuyentamiento de
CyP implementación de
fauna residente en hábitats contiguos al
- Caza y comercio de animales silvestres por letreros.
camino por el incremento de los niveles de
parte del personal de la empresa.
ruido debido al tráfico vehicular (circulación
- Perdida de los animales silvestres
de vehículos livianos y pesados).
NA = No Aplicable; ND = No definido

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6.6.1.2 Actividades de perforación de pozos

Tabla 6.4: Medidas de Prevención y Mitigación - Actividades de perforación de pozos

Factores Ambientales

Costo estimado Bs.


Precio Unitario Bs.

Observaciones
Responsable
cantidad
Número

Código

Unidad
Ítem
Impacto Ambiental Medidas de Prevención y Mitigación Metodología Ubicación

1. Movilización de personal y equipos*


1 AI-01 AIRE 1.1 CONTAMINACIÓN 1. Rociado del camino con agua. En caso 1. Riego mediante 1. Camino de acceso. 1. m3 de 1.Según 1. 210 1. 52500 YPFB
ATMOSFÉRICA. Por la de utilizarse agua tratada proveniente de cisternas agua. necesidad Chaco
generación de polvo debido al las Plantas de tratamiento, se deberá (250)
movimiento vehicular de cumplir con los parámetros permisibles
transporte pesado y liviano. CyP
El agua que se utilice para el regado de
los accesos no deben ser aguas negras ni
grises.
2. Control de la velocidad de circulación 2. Control de 2. Vehículos y caminos 2. NA. 2. ND 2. ND 2. ND
de vehículos. Velocidad mediante de acceso
tacógrafos y/o rastreo
satelital e
implementación de
letreros.
2 AI-02 AIRE 1.2 CONTAMINACIÓN 1. Uso de vehículos y equipos en buen 1. Plan de 1. Vehículos y equipos. 1. NA 1. Según Km 1. 3500 1. 7000 YPFB
ATMOSFÉRICA. Alteración de estado. mantenimiento de recorrido o Chaco
la calidad de aire debido a la equipos y vehículos necesidad.
emisión de gases de
combustión (HC, CO, CO2) por 2. Control de la adecuada combustión de 2. Control de 2. Vehículos y equipos 2. NA 2. ND 2. ND 2. ND
el funcionamiento de los motores de fuentes móviles emisiones.
vehículos utilizados.
3 RU-01 RUIDO 1.3 CONTAMINACIÓN Controlar el uso de silenciadores en Cheklist de los Vehículos y equipos. NA ND ND ND YPFB
ACÚSTICA. Incremento de los vehículos y equipos vehículos Chaco
niveles de ruido en el área por (pesados y livianos)
el funcionamiento y la
circulación de vehículos
livianos y pesados.
4 SP-01 AGUA 1.4 CONTAMINACIÓN DE AGUA 1. Implementar obras de arte en cruces de 1. Obras para cruces 1. Quebrada Boya, 1. NA 1. Según 1. ND 1. ND YPFB
SUPERFICIAL. Riesgo de cuerpos de agua, tales como badenes, en cursos de agua afluentes y Qda. El necesidad. Chaco
alteración de la calidad de alcantarillas o puentes. Angosto
agua superficial por posible
incremento de sólidos 2. Se prohibirá el lavado de cualquier 2. Inducción a 2. Cruces de cuerpos 2. ND 2. ND 2. ND 2. ND
suspendidos. vehículo u otro en los cuerpos de agua. conductores. de agua del área.
CyP
Prohibir el lavado de vehículos y ropas en
las quebradas.
5 FT-01 ECOLO 1.5 PERTURBACIÓN DE LA Control de velocidad de circulación de Tacógrafos y/o Caminos Mes. 8 4900 39200 YPFB
GÍA FAUNA TERRESTRE Y vehículos rastreo satelital, Chaco
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Factores Ambientales

Costo estimado Bs.


Precio Unitario Bs.

Observaciones
Responsable
cantidad
Número

Código

Unidad
Ítem
Impacto Ambiental Medidas de Prevención y Mitigación Metodología Ubicación

AVES. Ahuyentamiento de CyP implementación de


fauna residente en hábitats - Caza y comercio de animales silvestres letreros.
contiguos al camino por el por parte del personal de la empresa.
incremento de los niveles de - Perdida de los animales silvestres
ruido debido al tráfico vehicular
(circulación de vehículos
livianos y pesados).
2. Instalación y operación de campamentos*
6 AI-03 AIRE 2.1 CONTAMINACIÓN 1. Realizar mantenimiento preventivo y/o 1. Aplicación del plan 1. Fuente. 1. NA 1. 2 1. 6000 1. YPFB
ATMOSFÉRICA. Por la correctivo de fuentes fijas de mantenimiento 12000 Chaco
emisión de gases de mecánico.
combustión a la atmósfera 2. Control de la adecuada combustión de 2. Control de 2. Fuente 2. NA 2. ND 2. ND 2. ND
(HC, CO, CO2) por el motores de fuentes fijas. emisiones gaseosas
funcionamiento de fuentes fijas en fuentes fijas.
(generadores, otros) usadas
en el suministro eléctrico.
7 RU-02 RUIDO 2.2 CONTAMINACIÓN 1. Mantenimiento periódico de los equipos 1. Aplicación de un 1. Generador 1. 1. * 1. * 1. * YPFB * Costo
ACÚSTICA. Incremento de los y control de silenciadores en grupo programa de Generador Chaco incluido en
niveles de ruido en el área por generador. mantenimiento es ítem 2.1
el funcionamiento de los
generadores usados para el 2. Control de los niveles de ruido 2. 2. Generador. 2. 2. ND 2. ND 2. ND
suministro eléctrico. Aplicación de Generador
barreras es.

8 SU-01 SUELO 2.3 CONTAMINACIÓN DE 1. Las áreas de almacenamiento de 1. Impermeabilización 1. Área de 1. m2 1. 100 1. 40 1. 4000 YPFB
SUELOS. Riesgo de combustibles, lubricantes y/o sustancias de sitios de campamento. Chaco
contaminación de suelos por peligrosas deberán tener bermas de almacenamiento.
posibles derrames de contención debidamente
combustibles, lubricantes y impermeabilizadas, las cuales deben
sustancias peligrosas tener una capacidad del 110% del tanque
utilizadas. o contenedor de mayor volumen.
2. Contar con Kit para control de derrames 2. Inspección 2. Área de 2. Kit 2. 2 2. 1400 2. 2800
campamento.

3. Retiro de suelos contaminados para 3. Aplicación del 3. Áreas de landfarming 3. m3 3. 0.5 3. 1400 3. 700
envío a tratamiento mediante bio- tratamiento mediante
remediación. Bio-remediación
9 SU-02 SUELO 2.4 CONTAMINACIÓN DE 1. Realizar una adecuada clasificación de 1. Sistema de Gestión 1. Campamento 1. mes 1. 8 1. 9800 78400 YPFB * Incluido
SUELOS. Riesgo de residuos sólidos generados. Ambiental de Chaco en el
contaminación del suelo por Residuos.

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Costo estimado Bs.


Precio Unitario Bs.

Observaciones
Responsable
cantidad
Número

Código

Unidad
Ítem
Impacto Ambiental Medidas de Prevención y Mitigación Metodología Ubicación

inadecuada gestión de 2. Contar con un área de almacenamiento 2. Sistema de Gestión 2. Campamento 2. mes 2. * 2. * mismo
residuos sólidos. temporal de residuos en óptimas Ambiental de ítem.
condiciones. Residuos.
3. Realizar la disposición final adecuada 3. Sistema de Gestión 3. Campamento 3. mes 3. * 3. *
de residuos sólidos. Ambiental de
Residuos
4. En caso de habilitación de fosas de 4. Biodegradación. 4. Campamento 4. mes 4. * 4. *
compostaje para residuos orgánicos, esta
estará techada y contará con un
enmallado perimetral para evitar el
ingreso de roedores y demás animales.
Asimismo, se deberá realizar tratamiento
con tierra y cal para control olores
10 SP-02 AGUA 2.5 CONTAMINACIÓN DEL 1. Instalar un sistema de recolección, 1. Montaje de la red 1. Área de dormitorios 1. ND 1. Global 1. ND 1. YPFB
AGUA SUPERFICIAL. Riesgo manejo, almacenamiento y/o disposición sanitaria. baños. 12000 Chaco
de contaminación del agua final de efluentes domésticos.
superficial, de las quebradas 2. En caso de realizar tratamiento in situ 2. Proceso de 2. PDA. 2. mes 2. 8 2. 2.
del área debido al riesgo de contar con un sistema de tratamiento de sedimentación, 14000 112000
contaminación por coliformes agua en buen estado que garantice el aeróbico e hipoclorito
fecales, por (vertimiento de tratamiento físico químico de los efluentes de Sodio.
aguas negras/grises), tanto del domésticos.
campamento como del pozo. 3. Impermeabilizar el área de la planta de 3. Protección de 3. PDA 3. ND 3. ND 3. ND 3. ND
tratamiento de aguas residuales. suelos
4. Las instalaciones serán ubicadas a una 4. Aplicación del Art. 4. Planchadas e 4. ND 4. ND 4.ND 4. ND
distancia mínima de 100m de cuerpos de 22, inciso f, RASH instalaciones de apoyo
agua.
CyP
- Aplicación estricta de la normativa
(RASH) para la ubicación de las
planchadas según los parámetros
ambientales establecidos referentes a los
cuerpos de agua.
11 CA-01 AGUA 2.6 VARIACIÓN DE CAUDAL. 1. Limitar la extracción de agua por debajo 1. Medición de caudal 1. Fuente de agua. 1. ND 1. ND 1. ND 1. ND YPFB
Posible disminución del caudal del 10% en las fuentes de agua de de la fuente de agua Chaco
de los cuerpos de agua debido cuerpos superficiales.
al abastecimiento para las 2. Control del consumo de agua. 2. Control de 2. Campamento 2. ND 2. ND 2. ND 2. ND
actividades del proyecto. consumo de agua.
12 EL-01 SOCIO 2.7 ALTERACIÓN DEL ESTILO 1. Se evitará contactos por parte del 1. Aplicación de 1. Comunidades del 1. Global. 1. 1 1. ND 1. ND YPFB
ECONÓ DE VIDA. Cambios en la forma personal de las empresas involucradas en código de conducta. área. . Chaco
MICO de ser, usos y costumbres de el proyecto con los núcleos de las
los comunitarios del lugar por comunidades.

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Costo estimado Bs.


Precio Unitario Bs.

Observaciones
Responsable
cantidad
Número

Código

Unidad
Ítem
Impacto Ambiental Medidas de Prevención y Mitigación Metodología Ubicación

contacto con personal del 2. Se implementará un Plan de 2. Aplicación del Plan 2. Comunidades del 2. Global 2. 1 2. 14000 2. 14000
proyecto. Relacionamiento Comunitario, el mismo de Relacionamiento área
que estará dirigido a comunidades del Comunitario.
área de influencia.
CyP
- La empresa debe mantener una relación
de armonía con las comunidades y de la
zona.
-Apoyo por parte de la empresa a las
actividades culturales de la comunidades
de la capitanía ferias culturales,
productivas, educativas y deporte
ejemplo, taba, pato enterrado, palo
ensebado, chiviada y otros).
13 SA-01 SOCIO 2.8 AFECTACIÓN A LA SALUD 1. Implementar un sistema de recolección 1. Montaje de la red 1. Área de dormitorios 1. ND 1. Global 1. * 1. * YPFB * Incluido
ECONÓ PÚBLICA (Sistemas de aguas residuales compuesto por tubos sanitaria. baños. Chaco en el ítem
MICO fisiológicos). Riesgo de de PVC, cámara desgrasadoras y 2.5
afectación a la salud de la sépticas así como su mantenimiento.
población del área por 2. Implementar una Planta Depuradora de 2. Montaje de Planta 2. Área específica del 2. Evento 2. 8 2. * 2. *
alteración de la calidad de Agua (PDA) o depósitos para el Depuradora de Agua campamento.
agua por coliformes, la cual almacenamiento temporal de aguas y evacuación.
puede afectar al sistema residuales para su posterior evacuación y
digestivo. entrega a empresas autorizadas para su
tratamiento y disposición final, con el
objetivo de no verter directamente a la
quebrada aguas negras, ya sean aguas
domésticas.
3. Aplicación de tratamiento a las aguas 3. Proceso de 3. PDA 3. ND 3. ND 3. ND 3. ND
residuales en la PDA. sedimentación,
aeróbico e hipoclorito
de Sodio.
4. Las aguas residuales no deberán ser 4. Evacuación. 4. Caminos del área 4. Evento 4. 8 4. 2100 4. 16800
vertidas en el sitio de campamento, estas
deberán ser evacuadas para riego por
caminos existentes, en lugares donde no
exista riesgo de escurrimiento a cuerpos
de agua.
14 EL-02 SOCIO 2.9 INCREMENTO DE PRECIOS. En lo posible, la empresa contratista del Adquisición de Población de Santa ND ND ND ND YPFB
ECONÓ Posible alza de precios y en el servicio de alimentación realizará la productos de calidad Cruz o Muyupampa Chaco
MICO área, debido al abastecimiento adquisición de productos básicos para la garantizada.
de insumos para el alimentación y refrigerio del personal al
funcionamiento del por mayor, desde la ciudad de Santa
campamento. Así mismo el Cruz, en el marco de la política de

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Costo estimado Bs.


Precio Unitario Bs.

Observaciones
Responsable
cantidad
Número

Código

Unidad
Ítem
Impacto Ambiental Medidas de Prevención y Mitigación Metodología Ubicación

desabastecimiento de consumo de productos de calidad


productos de la canasta garantizada.
familiar.
15 EL-03 SOCIO 2.10 DINAMIZACIÓN DE LA Priorizar la contratación de servicios, NA NA NA A NA NA YPFB
ECONÓ ECONOMÍA REGIONAL. mano de obra y adquisición de productos Chaco
MICO Mejora temporal de la del lugar y/o de la zona (según
economía regional por necesidad).
generación de empleos,
servicios y adquisición de
productos de la zona.
3. Perforación y terminación de pozos
16 AI-04 AIRE 3.1 CONTAMINACIÓN 1. Mantenimiento preventivo y/o correctivo 1. Mantenimiento de 1. Planchada 1. Evento 1.- 2 1.- 1.- YPFB
ATMOSFÉRICA. Alteración de de los diferentes motores de combustión equipos. 16800 33600 Chaco
la calidad de aire debido a la del equipo.
emisión de gases de
combustión (HC, CO, CO2),
2. Realizar control adecuada combustión 2. Control de 2. Planchada 2. ND 2. ND 2. ND 2. ND
por funcionamiento de motores
de los generadores. emisiones gaseosas
de perforación, de bombas,
en fuentes fijas y
generadores, demás equipos
móviles.
para la perforación de pozos.
17 AI-05 AIRE 3.2 CONTAMINACIÓN 1. Instalar un separador de prueba para 1. Implementación de 1. Planchada 1. Global 1.-1 1.- 1.- 1400 YPFB Por
ATMOSFÉRICA. Alteración de evitar la quema de hidrocarburos líquidos. un sistema de 140000 00 Chaco instalación
la calidad de aire debido a la pruebas. del sistema
emisión de gases de de pruebas.
combustión (HC, CO, CO2) por 2. Controlar el volumen de gas quemado 2. Control de pruebas 2. Fosa de quema. 2. ND 2. ND 2. ND 2. ND
quema de gas durante las durante las pruebas.
pruebas de formación.
18 RU-03 RUIDO 3.3 CONTAMINACIÓN 1. Mantenimiento preventivo y/o correctivo 1. Programación de 1. Planchada 1. Evento 1.-2 1.- 1. * YPFB Costos
ACÚSTICA. Incremento de los de los diferentes motores de combustión mantenimiento 16800 Chaco incluidos en
niveles de ruido en el área por del equipo. el ítem 3.1.
el funcionamiento de los 2. Implementación de recintos de 2. 2. Fuentes. 2. ND 2. ND 2. ND 2. ND
diferentes equipos en el pozo. mitigación de ruido laterales, en los Aplicación de
equipos donde sea posible, de tal manera barreras
de no impedir la ventilación del mismo.
3. Control de los niveles de ruido en las 3. Verificación de uso 3. Fuentes 3. ND 3. ND 3. ND 3. ND
áreas del proyecto de silenciadores.
19 SU-03 SUELO 3.4 CONTAMINACIÓN DE 1. Las áreas de almacenamiento de 1. Aplicación de 1. Planchada 1. m2 1.- 400 1.- 40 1.- YPFB Costo de
SUELOS. Riesgo de combustibles, lubricantes y/o sustancias medidas de 16000 Chaco impermeabi
contaminación de suelos por peligrosas liquidas deberán tener bermas prevención contra lización de
posibles derrames de de contención de contención debidamente derrames. bases con
combustible, lubricantes, impermeabilizadas, Así como los geomembr
líquidos hidráulicos y/o productos químicos sólidos serán ana
EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 6-49
2017-0162EI0
Factores Ambientales

Costo estimado Bs.


Precio Unitario Bs.

Observaciones
Responsable
cantidad
Número

Código

Unidad
Ítem
Impacto Ambiental Medidas de Prevención y Mitigación Metodología Ubicación

productos químicos durante su almacenados, ya sea en un recinto


almacenaje y manipulación en cerrado y techado, o con bases
tareas de mantenimiento, impermeabilizadas con geomembrana y
carguío para el funcionamiento bordes de contención, capaz de contener
de equipos o preparación de cualquier pérdida, así como cubiertos con
fluidos. lona.
2. Contar con kit anti derrames. 2. Mantenimiento de 2. Planchada 2. Kit 2.- 2 2.- 1400 2.- 2800
stock de materiales
para derrames.
3. Cualquier suelo que pudiera resultar 3. Evacuación para 3. Planchada 3. m3 3.- 1 3.- 1400 3.- 1400
contaminado será recuperado y evacuado tratamiento por
para su tratamiento por bioremediación. bioremediación
20 SU-04 SUELO 3.5 CONTAMINACIÓN DE Realizar la adecuada clasificación de Implementación de un Planchada. mes 8 9800 78400 YPFB
SUELOS Riesgo de residuos sólidos, así como la disposición sistema de gestión de Chaco
contaminación del suelo por adecuada de los residuos a través de residuos
generación de residuos empresas especializadas que cuenten con
sólidos. licencia ambiental
21 SU-05 SUELO 3.6 CONTAMINACIÓN DE 1. Contar con canales de drenaje internos 1. Sistema de 1. Planchada 1. mes 1. ND 1. ND 1. ND YPFB Costo
SUELO Por posibles y base impermeabilizada en el área que locación seca. Chaco incluido en
derrames de fluido de esté instalado el equipo. el ítem 3.7.
perforación/terminación de 2. Contar con sistema de recolección y 2. Sistema de 2. Planchada 2. Unidad 2. ND 2. ND 2. ND
pozos. almacenamiento de lodos y/o fluidos. locación seca.
3. Realizar el tratamiento de suelos en 3. Recuperación y 3. Planchada 3. m3 3. ND 3. ND 3. ND
caso de derrames. limpieza.
22 SU-06 SUELO 3.7 CONTAMINACIÓN DE 1. Realizar la manipulación y el 1. Locación seca. 1. Área de separación 1. Mes 1. 8 1. 70000 1. YPFB * Incluido
SUELO. Por posibles almacenamiento de recortes de de sólidos. 560000 Chaco en el
derrames de recortes. perforación en tanques habilitados. mismo
2. Realizar el transporte de recortes en 2. Transporte en 2. Área de separación 2. Mes 2. 8 2. * 2. * ítem.
vehículos adecuados para evitar pérdidas volquetas herméticas de suelos – área de
acumulación
3. Realizar disposición final de los 3. Landfilling. 3. Área de entierro de 3. Mes 3. 8 3. * 3. *
recortes de perforación en áreas recortes.
habilitadas para tal fin.
4. Realizar control de la calidad del suelo 4. Secado y 4. Área de entierro de 4. ND 4. ND 4. ND 4. ND
en las áreas de entierro de recortes. estabilizado de recortes.
recortes
23 SU-07 SUELO 3.8 CONTAMINACIÓN DE 1. Realizar tratamiento de los efluentes 1. Dewatering 1. Unidad de 1. * 1. * 1. * 1. * Company * Costo
SUELO. Por inadecuado líquidos industriales provenientes del agua dewatering. man y incluido en
manejo de agua de lavado de de lavado de equipos y del tratamiento de Supervisor ítem 3.7
recortes y lodos. de Medio

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Costo estimado Bs.


Precio Unitario Bs.

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Responsable
cantidad
Número

Código

Unidad
Ítem
Impacto Ambiental Medidas de Prevención y Mitigación Metodología Ubicación

equipo o agua resultante de 2. Realizar control de la calidad del agua 2. Dewatering. 2. Unidad de 2. * 2. * 2. * 2. * Ambiente
Dewatering. tratada en el proceso dewatering, previo a dewatering. de YPFB
la disposición final para verificar que los Chaco
parámetros estén dentro de los límites
permisibles.
24 SP-03 AGUA 3.9 CONTAMINACIÓN DEL 1. Toda maquinaria, equipo o instalación 1. Prevención de 1 Instalaciones 1. * 1. * 1. * 1. * YPFB * Costo
AGUA SUPERFICIAL. Riesgo que pudiera generar contaminación de los derrames. Chaco incluido en
de contaminación por posible cursos cercanos deberá tener bases ítem 3.4
arrastre de trazas oleosas a impermeabilizadas y bermas de El resto
las quebradas del área, contención. incluido en
durante las precipitaciones 2. Implementar de canales periféricos y de 2. Implementación de 2. Planchada 2. ND 2. ND 2. ND 2. ND los costos
pluviales. un sistema de compuertas, así como sistemas de control de obras
cámaras API en la parte más baja de la de escorrentías en la civiles y
planchada para contrarrestar cualquier planchada. perforación.
eventualidad de derrame en la planchada,
y/o control de aguas pluviales u otros
efluentes. Así como implementar canales
internos alrededor de la subestructura,
cajones de lodo, área de bombeo,
generadores, motores de equipo y área de
camión cementador u otros equipos de
servicios, conectadas a una cámara API
(Skimmer).
3. Control de efluentes de forma de no 3. Tratamiento y 3. Planchada 3. ND 3. ND 3. ND 3. ND
descargar ningún efluente oleoso ni evacuación de
contaminante en forma directa sobre efluentes.
drenajes colindantes.
4. Las instalaciones serán ubicadas a una 4. Aplicación del Art. 4. Planchada 4. ND 4. ND 4. ND 4. ND
distancia mínima de 100m de cuerpos de 22, inciso f, RASH.
agua.
CyP
- Aplicación estricta de la normativa
(RASH) para la ubicación de las
planchadas según los parámetros
ambientales establecidos referentes a los
cuerpos de agua.
25 SP-04 AGUA 3.10 CONTAMINACIÓN DEL 1. El agua procedente del proceso de 1. Tratamiento de 1. Planchada del pozo 1. m3 1.- 2182 1.- 40 1.- YPFB
AGUA SUPERFICIAL. Posible Dewatering será sometida a tratamiento agua por dewatering. 87280 Chaco
incremento de sólidos de sedimentación y clarificación.
suspendidos en los cuerpos de 2. Realizar control de la calidad del agua 2. Vertimiento 2. Camino de acceso 2. Cisterna 2.- 24 2.- 2.-
agua cercanos a la planchada tratada en el proceso dewatering, previo a mediante riego por 2100 50400
por la descarga de aguas de la disposición final para verificar que los cisternas.

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Costo estimado Bs.


Precio Unitario Bs.

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cantidad
Número

Código

Unidad
Ítem
Impacto Ambiental Medidas de Prevención y Mitigación Metodología Ubicación

dewatering en las colindancias parámetros estén dentro de los límites


y el consecuente escurrimiento permisibles.
hacia los mismos.
3. Las instalaciones serán ubicadas a una 3. Aplicación del Art. 3. Planchada 3. ND 3. ND 3. ND 3. ND
distancia mínima de 100m de cuerpos de 22, inciso f, RASH.
agua.
CyP
- Aplicación estricta de la normativa
(RASH) para la ubicación de las
planchadas según los parámetros
ambientales establecidos referentes a los
cuerpos de agua.
26 SP-05 AGUA 3.11 CONTAMINACIÓN DEL 1. Las bases de toda el área de 1. Aplicación del 1. Planchada 1. * 1. * 1. * 1. * Company Costo
AGUA SUPERFICIAL. Riesgo circulación de fluidos estarán sistema de locación man y incluido en
de alteración de la calidad del impermeabilizadas y tendrán muros de seca. Supervisor el ítem 3.4.
agua de la quebrada por el contención. de Medio
manejo y disposición de agua 2. El fluido de terminación se acumulará 2. Protección de 2. Área de circulación, 2. ND 2. ND 2. ND 2. ND Ambiente
de formación y fluidos de en tanques para el reacondicionamiento y suelos. cajones y bombas. de YPFB
terminación. uso de los mismos en operaciones Chaco
similares del mismo pozo u otros pozos,
por lo cual no se considera su vertimiento
al medio. Los tanques de almacenamiento
temporal serán ubicados en un área
impermeabilizada y con dique de
contención.
3. El agua de formación será 3. Almacenaje de 3. Áreas adyacentes. 3. ND 3. ND 3. ND 3. ND
acondicionada y posteriormente inyectada fluidos para reciclaje
en el espacio anular del mismo pozo o
evacuada a otros campos de la región.
27 CA-01 AGUA 3.12 VARIACIÓN DE CAUDAL. Limitar la extracción de agua por debajo Medición de caudal Fuente de agua ND ND ND ND YPFB
Posible disminución del caudal del 10% en las fuentes de agua de de la fuente de agua Chaco
por abastecimiento de agua cuerpos superficiales, y control del Control de consumo
para las actividades de consumo de agua. de agua.
perforación del pozo.
28 FT-02 ECOLO 3.13 PERTURBACIÓN DE LA 1. Mantenimiento preventivo y/o correctivo 1. Mantenimiento de 1. Fuentes 1. * 1. * 1. * 1. * YPFB Mantenimie
GÍA FAUNA TERRESTRE Y de los diferentes motores de combustión equipos. Chaco nto de
AVES. Ahuyentamiento de del equipo. incluido en
fauna residente en hábitats ítem 3.1
2. Verificar el uso de silenciadores en 2. Inspección de 2. Fuentes 2. ND 2. ND 2. ND 2. ND
contiguos a la planchada y
equipos/maquinaria (si corresponde). equipos.

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Costo estimado Bs.


Precio Unitario Bs.

Observaciones
Responsable
cantidad
Número

Código

Unidad
Ítem
Impacto Ambiental Medidas de Prevención y Mitigación Metodología Ubicación

campamento, por incremento 3. Concientizar al personal en el cuidado 3. Concienciación al 3. Planchada 3. Eventos 3.- 2 3.- 3500 3.- 7000
de niveles de ruido por los de fauna silvestre y prohibición de la caza personal, e de
diferentes motores del equipo y compra de productos originados de la implementación de capacitaci
y presencia de personal. caza (carne, pieles, huevos, plumas, señalización. ón
mascotas u otros).
CyP
- Caza y comercio de animales silvestres
por parte del personal de la empresa.
- Perdida de los animales silvestres

29 FA-01 ECOLO 3.14 AFECTACIÓN A LA FAUNA 1. Toda maquinaria, equipo o instalación 1. Prevención de 1.Instalaciones 1. * 1. * 1. * 1. * YPFB * Costo
GÍA ACUÁTICA. Riesgo de que pudiera generar contaminación de los derrames. Chaco incluido en
afectación a especies de cursos cercanos deberá tener bases ítem 3.4
peces, anfibios, por la impermeabilizadas y muros contra fuego o El resto
posibilidad de contaminación barreras de contención. incluido en
de la quebrada con efluentes 2. Implementar de canales periféricos y de 2. Implementación de 2. Planchada 2. ND 2. ND 2. ND 2. ND los costos
de la perforación de pozos. un sistema de compuertas, así como sistemas de control de
cámaras API en la parte más baja de la de escorrentías en la perforación.
planchada para contrarrestar cualquier planchada.
eventualidad de derrame en la planchada,
y/o control de aguas pluviales u otros
efluentes. Así como implementar canales
internos alrededor de la subestructura,
cajones de lodo, área de bombeo,
generadores, motores de equipo y área de
camión cementador u otros equipos de
servicios, conectadas a una cámara API
(Skimmer).
3. Control de efluentes de forma de no 3. Tratamiento y 3. Planchada 3. ND 3. ND 3. ND 3. ND
descargar ningún efluente oleoso ni evacuación de
contaminante en forma directa sobre efluentes.
drenajes colindantes.
30 PI-01 SOCIO 3.15 ALTERACIÓN DEL ESTILO 1. Capacitar al personal en el código de 1. Charlas de 1. Planchada. 1. ND 1. ND 1. ND 1. ND YPFB
ECONÓ DE VIDA. Alteración y/o conducta. inducción. Chaco
MICO cambios en los hábitos,
2. Implementar un Plan de 2. Diseño de plan de 2. Planchada 2. mes 2. 14000 2. 14000 2.
comportamiento y el estilo de
Relacionamiento Comunitario. relacionamiento 112000
vida de los comunitarios,
relacionado a los oficios CyP
tradicionales de subsistencia, La empresa debe mantener una relación
debido a la contratación de de armonía con las comunidades y de la
mano de obra local zona

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Costo estimado Bs.


Precio Unitario Bs.

Observaciones
Responsable
cantidad
Número

Código

Unidad
Ítem
Impacto Ambiental Medidas de Prevención y Mitigación Metodología Ubicación

31 SA-02 SOCIO AFECTACIÓN A LA SALUD 1. Toda maquinaria, equipo o instalación 1. Prevención de 1 Instalaciones 1. * 1. * 1. * 1. * YPFB * Costo
3.16
ECONÓ PÚBLICA (Sistemas que pudiera generar contaminación de los derrames. Chaco incluido en
MICO fisiológicos). Riesgo de cursos cercanos deberá tener bases ítem 3.4
afectación a la salud de la impermeabilizadas y muros contra fuego o El resto
población del área por barreras de contención. incluido en
alteración de la calidad de 2. Implementar de canales periféricos y de 2. Implementación de 2. Planchada 2. ND 2. ND 2. ND 2. ND los costos
agua por arrastre pluvial hacia un sistema de compuertas, así como sistemas de control de obras
las quebradas del área, de cámaras API en la parte más baja de la de escorrentías en la civiles y
trazas oleosas y otros planchada para contrarrestar cualquier planchada. perforación.
efluentes del pozo, la cual eventualidad de derrame en la planchada,
puede afectar al sistema y/o control de aguas pluviales u otros
digestivo. efluentes. Así como implementar canales
internos alrededor de la subestructura,
cajones de lodo, área de bombeo,
generadores, motores de equipo y área de
camión cementador u otros equipos de
servicios, conectadas a una cámara API
(Skimmer).
3. Control de efluentes de forma de no 3. Tratamiento y 3. Planchada 3. ND 3. ND 3. ND 3. ND
descargar ningún efluente oleoso ni evacuación de
contaminante en forma directa sobre efluentes.
drenajes colindantes.

4. Se brindará asistencia médica al 4. Asistencia medica 4. Personal del proyecto 4. ND 4. ND 4. ND 4. ND


personal, en caso, de que la enfermedad y/o comunarios
o heridas, requieran una evacuación
inmediata para su debida atención, mismo
que será evaluado por el médico del
proyecto
CyP
Asistencia médica por parte de la
empresa en casos de emergencias y
durante la ejecución del proyecto hacia las
comunidades del área de influencia.

32 EL-04 SOCIO 3.17 DINAMIZACIÓN DE LA Priorizar la contratación de servicios, NA NA NA NA NA NA YPFB


ECONÓ ECONOMÍA REGIONAL Y mano de obra y adquisición de productos Chaco
MICO EMPLEOS. Mejora temporal del lugar y/o de la zona (según
en la economía local del área, necesidad).
debido al incremento del
movimiento en el área de
influencia y la adquisición de
servicios de contratistas,

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Factores Ambientales

Costo estimado Bs.


Precio Unitario Bs.

Observaciones
Responsable
cantidad
Número

Código

Unidad
Ítem
Impacto Ambiental Medidas de Prevención y Mitigación Metodología Ubicación

subcontratistas, así como de la


adquisición de productos de la
zona, así como la generación
de empleos de mano de obra
calificada y no calificada en
forma directa e indirecta.
4. Limpieza y desmovilización
33 AI-05 AIRE 4.1 CONTAMINACIÓN Rociado del camino con agua. En caso de Riego mediante Camino de acceso. m3 de Según 210 12600 YPFB
ATMOSFÉRICA. Por la utilizarse agua tratada proveniente de las cisternas agua. necesidad (60) Chaco
generación de polvo debido al Plantas de tratamiento, se deberá cumplir
movimiento vehicular de con los parámetros permisibles
transporte pesado y liviano. CyP
El agua que se utilice para el regado de
los accesos no deben ser aguas negras ni
grises.
34 RU-04 RUIDO 4.2 CONTAMINACIÓN 1. Restricción de circulación vehicular a lo 1. Control de la 1. Vehículos y Camino 1. NA. 1.ND 1. ND 1. ND YPFB
ACÚSTICA. Incremento de los necesario. circulación vehicular de acceso. Chaco
niveles de ruido en el área por mediante tacógrafos .
el funcionamiento y la y/o rastreo satelital e
circulación de vehículos implementación de
livianos y pesados. letreros.
2. Controlar el uso de silenciadores en 2. Checklist de los 2. Vehículos y equipos 2. NA 2. ND 2. ND 2. ND
vehículos y equipos vehículos
(pesados y livianos)

35 SP-06 AGUA 4.3


CONTAMINACIÓN DE AGUA Hacer uso de las obras implementadas en Obras para cruces Quebrada Boya, NA Según ND ND YPFB
SUPERFICIAL. Riesgo de cruces de cuerpos de agua, tales como en cursos de agua afluentes y Qda. El necesidad. Chaco
alteración de la calidad de badenes, alcantarillas o puentes. Angosto
agua superficial por posible
incremento de sólidos
suspendidos.
36 FT-03 ECOLO 4.4 PERTURBACIÓN A LA Restricción de circulación vehicular a lo Tacógrafos y/o Caminos Mes. 1 4900 4900 YPFB
GÍA FAUNA SILVESTRE. necesario. rastreo satelital, Chaco
Ahuyentamiento de fauna implementación de
residente en hábitats contiguos letreros.
al camino, riesgo de
atropellamiento debido al
tráfico vehicular (circulación de
vehículos livianos y pesados).
NA = No Aplicable; ND = No definido

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6.6.2 Programa de prevención y mitigación, Etapa de mantenimiento

Tabla 6.5: Medidas de Prevención y Mitigación - Actividades de mantenimiento

Precio Unitario $Bs


Factor ambiental

Metodología de

Observaciones
Responsable
mitigación

Ubicación

Cantidad

Total Bs
Número

Código

Unidad
Ítem
Impacto Ambiental Medidas de Mitigación

1. Mantenimiento de camino y planchadas.


1. AI-01 AIRE 1.1 CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. por Se realizará mantenimiento periódico de equipos. Programación de Vehículos ND ND ND ND YPFB
incremento de niveles sonoros Mantenimiento Chaco
producido por el funcionamiento de
maquinaria en actividades de
mantenimiento de caminos y
planchadas.
2. SU-01 SUELO 1.2 CONTAMINACIÓN DE SUELOS. 1. Contar con Kit para el control de derrames 1. Inspección 1.Planchadas 1. 1.- 1 1.- 1400 1.- 1400 YPFB
Impacto por RIESGO de contaminación Unidad Chaco
de suelos por sustancias oleosas, 2. En caso de derrames, proceder al retiro de 2. Bio-remediación 2. Planchadas 2. m3 2.- 0.5 2.- 1044 2.- 522
durante las diferentes actividades suelos contaminados para envío a tratamiento
rutinarias de mantenimiento de caminos mediante bioremediación.
y planchadas
3. SU-02 SUELO 1.3 CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Implementación de sistema de gestión de manejo Gestión de residuos Área de Global 1 3500 3500 YPFB
Impacto por RIESGO de contaminación y disposición de residuos sólidos. Planchadas Chaco
de suelos por generación de residuos
sólidos.
4. SU-03 SUELO 1.4 EROSIÓN DE SUELOS. Impacto por Aplicación de obras para el control de erosión y Aplicación del plan Puntos de m2 ND 2100 ND YPFB
erosión de áreas laterales al camino los controles de cruces especiales, de control de verificación de Chaco
y/o planchada, tanto por formación de principalmente en los caminos de acceso erosión procesos
cárcavas como por el riesgo de CyP erosivos.
deslizamientos de taludes de corte y/o Realizar mantenimiento de los caminos
relleno, durante las tareas de
mantenimiento
5. FT-01 ECOLOGÍ 1.5 PERTURBACIÓN DE LA FAUNA Fijar las actividades en horarios diurnos. Capacitar al AOP Evento ND ND ND YPFB
A TERRESTRE. Perturbación de la fauna personal. Chaco
terrestre por la generación de ruido en
tareas de mantenimiento
6. EL-01 SOCIOEC 1.6 GENERACIÓN DE FUENTES DE NA, impacto positivo NA. Área de influencia NA NA NA NA YPFB
ONÓMICO EMPLEO. Por contratación de mano de Chaco
obra calificada y no calificada.

2. Mantenimiento de pozos (intervención).

7. AI-02 AIRE 2.1 ALTERACIÓN DE LA CALIDAD DE 1. Según necesidad, mantenimiento preventivo. 1. Programación de 1. Unidades de 1. 1. ND 1. ND 1. ND YPFB Costo
AIRE Impacto negativo por emisiones mantenimiento equipos. Fuente Chaco incluido en

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Precio Unitario $Bs
Factor ambiental

Metodología de

Observaciones
Responsable
mitigación

Ubicación

Cantidad

Total Bs
Número

Código

Unidad
Ítem
Impacto Ambiental Medidas de Mitigación

de gases de combustión a la atmosfera, 2. Control de pruebas 2. Implementación 2. Sistema de 2. 2.- 1 2. ND 2. ND el costo


Por funcionamiento de motores de Como parte del equipo se tendrá un sistema de de un sistema de pruebas. Sistema global de la
bombas, generadores, vehículos, pruebas constituido por las siguientes partes: una pruebas. actividad.
maquinarias y demás equipos, así pileta de ensayo, manifold de pruebas, tanque de
como la quema de gas durante las pruebas calentador de gas, separador bifásico
pruebas. para la separación de HC líquidos y la quema
únicamente de gas. Las instalaciones de líneas
de pruebas, en la fosa de quema tendrán salidas
verticales para que la quema de gas sea óptima.
8. RU-01 RUIDO 2.2 CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Control de silenciadores en equipos/maquinaria. Inspección. Vehículo Evento ND NA NA YPFB Costo
Alteración del nivel de ruido natural por Chaco incluido en
generación de ruido y vibraciones el costo
debido al funcionamiento de los global de la
diferentes equipos en la planchada. actividad.
9. SU-04 SUELO 2.3 CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Los productos químicos tóxicos estarán Impermeabilización Planchada del m2 300 40 12000 YPFB
Contaminación del suelo por el riesgo plenamente identificados, los líquidos se de sitios. pozo Chaco
de derrames de líquidos de operación, dispondrán sobre una bandeja metálica o un
productos químicos, fluidos de recinto impermeabilizado capaz de contener
intervención y agua de formación. cualquier pérdida. No obstante, de producirse
alguna pérdida, esta será contenida por la
bandeja colectora, la cual será vaciada
periódicamente para evitar rebalse de las
mismas.
Para el manejo de fluidos y agua de formación las
bases de toda el área de circulación tendrán
impermeabilizaciones con geomembranas,
además de los bordes de contención. Art.48°,
inciso a), RASH. Asimismo, el fluido de
intervención y agua de formación se acumularán
en tanques para el reacondicionamiento y uso de
los mismos en operaciones similares del mismo
pozo u otros en áreas de operación de YPFB
Chaco S.A.
10. SU-05 SUELO 2.4 CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Por 1. Las áreas de almacenamiento de 1. Inspección de 1. Planchada 1. m2 1.- 400 1.- 40 1.-16000 YPFB Costo
el riesgo de derrames de combustible, combustibles, lubricantes y motores en general sitios Chaco incluido en
aceites y lubricantes durante su deberán tener bermas o diques de contención el costo
almacenaje o por pérdida de los debidamente impermeabilizadas global de la
motores en operación del equipo, así actividad.
2. Contar con Kit anti derrames 2. Dotación de 2. Planchada 2. Kit 2.- 1 2.- 1400 2.- 1400
como en el mantenimiento de las
material
instalaciones del pozo.

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Precio Unitario $Bs
Factor ambiental

Metodología de

Observaciones
Responsable
mitigación

Ubicación

Cantidad

Total Bs
Número

Código

Unidad
Ítem
Impacto Ambiental Medidas de Mitigación

3. En caso de derrames, proceder al retiro de 3.Bio-remediación 3. Áreas de 3. m3 3.- 0.5 3.- 1044/m3 3.- 522
suelos contaminados para envío a tratamiento landfarming
mediante bioremediación. autorizadas

11. SP-01 AGUA 2.5 CONTAMINACIÓN DEL AGUA 1. Toda maquinaria, equipo o instalación que 1. Prevención de 1. Instalaciones 1. * 1. * 1. * 1. * YPFB * Costo
SUPERFICIAL. Riesgo de pudiera generar contaminación de los cursos derrames. Chaco incluido en
contaminación de agua por posible cercanos deberá tener bases impermeabilizadas ítem 2.4
arrastre de trazas oleosas durante las
y muros contra fuego o barreras de contención. El resto
precipitaciones pluviales, desde la Así como implementar geomembranas a las incluido en
planchada hasta las quebradas del bases del equipo de intervención, para el control los costos
área. interno de los efluentes manejados y tener de
bermas de contención. perforación.
2. Implementar de canales periféricos y de un 2. Implementación 2. Planchada 2. ND 2. ND 2. ND 2. ND
sistema de compuertas, así como cámaras API de sistemas de
en la parte más baja de la planchada para control de
contrarrestar cualquier eventualidad de derrame escorrentías en la
en la planchada, y/o control de aguas pluviales u planchada.
otros efluentes.
3. No se descargará ningún efluente oleoso ni 3. Tratamiento y 3. Planchada 3. ND 3. ND 3. ND 3. ND
contaminante en forma directa sobre drenajes evacuación de
colindantes, ni se permitirá lavado de vehículos u efluentes.
otros en cuerpos de agua.
CyP
Prohibir el lavado de vehículos y ropas en las
quebradas
12. SP-02 AGUA 2.6 CONTAMINACIÓN DEL AGUA 1. Las bases de toda el área de circulación de 1. Aplicación del 1. Planchada 1.-* 1.- * 1.- * 1.- * Compan Costo
SUPERFICIAL. Riesgo de alteración de fluidos estarán impermeabilizadas y tendrán sistema de locación y man y incluido en
la calidad de cuerpos de agua por el muros de contención. seca. Supervis el ítem 2.3.
manejo y disposición inadecuada de 2. El fluido se acumulará en tanques para el 2. Protección de 2. Área de 2. ND 2. ND 2. ND 2. ND or de
agua de formación y fluidos de reacondicionamiento y uso de los mismos en suelos. circulación, Medio
intervención. operaciones similares del mismo pozo u otros cajones y Ambient
pozos, por lo cual no se considera su vertimiento bombas. e de
al medio. Los tanques de almacenamiento YPFB
temporal serán ubicados en un área Chaco
impermeabilizada y con dique de contención.
3. El agua de formación será acondicionada y 3. Almacenaje de 3.- Áreas 3. ND 3. ND 3. ND 3. ND
posteriormente inyectada en el espacio anular del fluidos para adyacentes.
mismo pozo o evacuada a otros campos en reciclaje.
operación.

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Precio Unitario $Bs
Factor ambiental

Metodología de

Observaciones
Responsable
mitigación

Ubicación

Cantidad

Total Bs
Número

Código

Unidad
Ítem
Impacto Ambiental Medidas de Mitigación

13. SP-03 AGUA


2.7
CONTAMINACIÓN DEL AGUA 1. Implementar un sistema de recolección de 1. Montaje de la red 1. Área de 1. ND 1. Global 1. ND 1. 12000 YPFB
SUPERFICIAL. Riesgo de aguas residuales compuesto por tubos de PVC, sanitaria. dormitorios Chaco
contaminación del agua superficial, de cámara desgrasadoras y sépticas, así como su baños.
las quebradas del área debido al riesgo mantenimiento. .
de contaminación por coliformes 2. Implementar una Planta Depuradora de Agua 2. Montaje de Planta 2. Área específica 2. 2. 1 2. 14000 2. 14000
fecales, por (vertimiento de aguas (PDA) o depósitos para el almacenamiento Depuradora de Agua del campamento Evento
negras/grises), tanto del campamento temporal de aguas residuales para su posterior y evacuación. 1PDA.
como del pozo. evacuación y entrega a empresas autorizadas
para su tratamiento y disposición final, con el
objetivo de no verter directamente a la quebrada
aguas negras, ya sean aguas domésticas.
3. Aplicación de tratamiento a las aguas 3. Proceso de 3. PDA 3. ND 3. ND 3. ND 3. ND
residuales en la PDA. sedimentación,
aeróbico e
hipoclorito de Sodio
14. CA-01 AGUA 2.8 VARIACIÓN DE CAUDAL. Reducción La captación se limitará únicamente a lo Control captación Pozos de agua itro/hora D D D YPFB Costo
del causal por abastecimiento de agua estrictamente necesario y no debe sobrepasar el Chaco incluido en
para las actividades de intervención del 10% del caudal de agua. el costo
pozo. global de la
actividad.
15. FT-02 ECOLOGÍ 2.9 PERTURBACIÓN DE LA FAUNA 1. En lo posible los generadores y motores del 1. Implementación 1. Planchada. 1. 1. ND 1. ND 1. ND YPFB Costo
A TERRESTRE Y AVES. Alejamiento de equipo que generen mayores niveles de ruido de recintos para Global Chaco incluido en
algunas especies, durante el serán situados en el interior de recintos metálicos equipos. el costo
funcionamiento de equipos de 2. El tránsito vehicular se limitará a horarios 2. Implementación 2. Planchada. 2. 2. ND 2. ND 2. ND global de la
intervención y por el tránsito vehicular. diurnos. de casetas de Global actividad.
control de salida y
llegada de
vehículos.
16. FA-01 ECOLOGÍ 2.10 AFECTACIÓN A LA FAUNA 1. Toda maquinaria, equipo o instalación que 1. Prevención de 1. Instalaciones 1. * 1. * 1. * 1. * YPFB * Costo
A ACUÁTICA. Riesgo de afectación a pudiera generar contaminación de los cursos derrames. Chaco incluido en
especies de peces, anfibios, por la cercanos deberá tener bases impermeabilizadas ítem 2.3 y
posibilidad de contaminación de la y muros contra fuego o barreras de contención. 2.4
quebrada con efluentes de la Así como implementar geomembranas a las El resto
intervención de pozos. bases del equipo de intervención, para el control incluido en
interno de los efluentes manejados y tener los costos
bermas de contención.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 6-59


2017-0162EI0
Precio Unitario $Bs
Factor ambiental

Metodología de

Observaciones
Responsable
mitigación

Ubicación

Cantidad

Total Bs
Número

Código

Unidad
Ítem
Impacto Ambiental Medidas de Mitigación

2. Implementar de canales periféricos y de un 2. Implementación 2. Planchada 2. ND 2. ND 2. ND 2. ND de


sistema de compuertas, así como cámaras API de sistemas de perforación.
en la parte más baja de la planchada para control de
contrarrestar cualquier eventualidad de derrame escorrentías en la
en la planchada, y/o control de aguas pluviales u planchada.
otros efluentes.
3. No se descargará ningún efluente oleoso ni 3. Tratamiento y 3. Planchada 3. ND 3. ND 3. ND 3. ND
contaminante en forma directa sobre drenajes evacuación de
colindantes. efluentes.
17. EL-02 SOCIOEC 2.11 GENERACIÓN DE FUENTES DE NA, Impacto positivo NA Campamentos y NA NA NA NA YPFB
ONÓMICO EMPLEO. En forma directa e indirecta lanchadas de Chaco
por contratación de mano de obra ozos
calificada y no calificada.
18. EL-03 SOCIOEC 2.12 DINAMIZACIÓN DE LA ECONOMÍA NA, Impacto positivo NA Zona, población NA NA NA NA YPFB Costo
ONÓMICO LOCAL. Mejora temporal en la Igüembe Chaco incluido en
dinamización de la economía regional el costo
por generación de servicios de la zona. global de la
actividad.
NA: No Aplica; ND: No Determinado

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 6-60


2017-0162EI0
6.6.3. Programa de prevención y mitigación Etapa de Abandono.

Tabla 6.6: Medidas de Prevención y Mitigación - Actividades de Abandono y restauración

Factores Ambientales

Costo estimado $Bs


Precio Unitario $Bs

Observaciones
Responsable
Localización

cantidad
Número

Código

Unidad
Ítem
Impacto Ambiental Medidas de Prevención y Mitigación Metodología

1 AI-01 AIRE 1.1 CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Realizar mantenimiento preventivo y/o Mantenimiento Fuente de emisión maquinaria 2 3000 6000 YPFB
Alteración de la calidad de aire correctivo de maquinaria. mecánico Chaco
debido a la emisión de gases de
combustión (CO, CO2) por el
funcionamiento de la maquinaria y
equipos utilizados en los trabajos de
abandono y restauración.
2 RU-01 RUIDO 1.2 CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. 1. Evitar los trabajos en horarios 1. Control de horarios 1. Camino, 1. ND 1. ND 1. ND 1. ND YPFB
Incremento de los niveles de ruido nocturnos (de ser posible). de trabajo planchada Chaco
en el área por los equipos utilizados
en los trabajos de abandono y 2. Se aplicarán controles de 2. Aplicación de control 2. Sitio del pozo o 2. Global 2.- 1 2.-4900 2. 4900
restauración circulación. de entrada y salida. campamento de la
contratista
3 SU-01 SUELO 1.3 RECONSTITUCIÓN DE LA Reincorporación de nutrientes de Uso de fertilizantes. Camino, planchada Has ND ND ND YPFB Estimado
CALIDAD DE LOS SUELOS. acuerdo al Plan de Abandono y Chaco en el cap. 9
Reposición de nutrientes en área restauración.
afectadas.
4 SU-02 SUELO 1.4 DESCOMPACTACIÓN DE LOS Descompactación de suelos de Escarificación. Camino, planchada ND ND ND ND YPFB Costo
SUELOS. Durante los trabajos de acuerdo al Plan de Abandono y Chaco estimado en
restauración de las áreas restauración. el cap. 9
compactadas.
5 SU-03 SUELO 1.5 DISMINUCIÓN DE RIESGOS DE 1. Aplicación de obras para el control 1. Construcción de 1. ND 1. Obras de 1. ND 1. ND 1. ND YPFB Costo
EROSIÓN. Por la ejecución de de erosión y los controles de cruces obras de arte para arte. Chaco estimado en
trabajos de control de erosión en especiales, principalmente en los prevención y/o control el cap. 9
sitios susceptibles a procesos caminos de acceso. de erosión.
erosivos, en los sectores colindantes CyP
a las áreas afectadas Realizar mantenimiento de los
caminos.
2. Realizar la revegetación de acuerdo 2. Revegetación 2. Camino, 2. m2 2. ND 2. ND 2. ND
al Plan de Abandono y restauración. asistida. planchada.

6 SU-04 SUELO 1.6 CONTAMINACIÓN DE SUELOS. 1. Las áreas de almacenamiento de 1. Protección de 1. Áreas de 1. m2 1.- 200 1.-40 1.-8000 YPFB
Riesgo de contaminación de suelos combustibles, lubricantes y/o suelos. almacenaje. Chaco
por posibles derrames de sustancias peligrosas deberán tener
combustibles, lubricantes manejados bermas o diques de contención
en planchada. debidamente impermeabilizadas.
2. Contar con kit para el control de 2. Aprovisionamiento 2. Áreas de 2. kit 2.-2 2.-2100 2.-4400
derrame. de materiales para almacenaje
derrames

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 6-61


2017-0162EI0
Factores Ambientales

Costo estimado $Bs


Precio Unitario $Bs

Observaciones
Responsable
Localización

cantidad
Número

Código

Unidad
Ítem
Impacto Ambiental Medidas de Prevención y Mitigación Metodología

3. Cualquier suelo que pudiera resultar 3. Tratamiento de 3. Áreas de 3. m3 (suelo 3.-0.5 2.-1044 3.-522
contaminado, será recuperado y suelos contaminados biorremediación contaminado)
evacuado para tratamiento por por el método de autorizadas
bioremediación. biorremediación.
7 SU-05 SUELO 1.7 RIESGOS DE CONTAMINACIÓN Realizar el abandono técnico definitivo Abandono de pozos Pozo y Antepozo Global 1 1050000 1050000 YPFB
DE SUELOS. Debido al Abandono del pozo, de acuerdo a normas API. petroleros. Chaco
técnico definitivo de pozos, por
surgencia o evacuación de
hidrocarburos y fluidos del pozo.
8 DR-01 AGUA 1.8 RESTAURACIÓN DE DRENAJES. Restituir los drenajes afectados y/o Aplicación del Plan de Drenajes Sitios ND ND ND YPFB
Limpieza y restitución de drenajes alterados a su condición original. Abandono y adyacentes al Chaco
naturales originales existentes. Restauración. camino y
planchada.
9 SP-01 AGUA 1.9 CONTAMINACIÓN DEL AGUA Durante las actividades de abandono y Implementación de En lugares Baño 2 2000 4000 YPFB
SUPERFICIAL. Riesgo de restauración se utilizarán baños baños portátiles. específicos de las Chaco
contaminación del agua superficial, químicos portátiles. áreas de obra.
debido al riesgo de contaminación
por coliformes fecales los cuerpos de
agua existentes por vertimiento de
aguas negras sin tratamiento.
10 CA-01 AGUA 1.10 VARIACIÓN DE CAUDAL. Posible Limitar la extracción de agua por Medición de caudal de Fuente de agua ND ND ND ND YPFB
disminución del caudal de la debajo del 10% del flujo dinámico y/o la fuente de agua y Chaco
quebrada debido al abastecimiento estático de las fuentes de agua control de consumo de
para las actividades de abandono y utilizadas. agua.
restauración.
11 PA-01 ECOLOGÍA 1.11 RESTITUCIÓN DEL PAISAJE. Restauración total del área a sus Aplicación del Plan de Camino, planchada ND ND ND ND YPFB Costo
Impacto positivo al paisaje por condiciones naturales originales de Abandono y Chaco considerado
restitución del mismo a la forma más acuerdo al Plan de Abandono y Restauración en el cap. 9
aproximada posible similar a la que restauración.
se encontraba antes del proyecto.
12 VT-01 ECOLOGÍA 1.12 RECUPERACIÓN DE Realizar la revegetación de las áreas Revegetación asistida Camino, planchada m2 ND ND ND YPFB Costo
VEGETACIÓN TERRESTRE. Por de acuerdo al Plan de Abandono y Chaco considerado
restitución de la vegetación a las restauración. en el cap. 9
condiciones similares a las originales
y del entorno
13 EL-01 SOCIOECONÓMICO 1.13 GENERACIÓN DE EMPLEOS. Por Priorizar contracción de mano de obra Contratación de Área de influencia. NA NA NA NA YPFB
demanda de mano de obra no no calificada del lugar en coordinación personal local Chaco
calificada de la zona. con autoridades locales

NA: No Aplica; ND: No Determinado

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 6-62


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6.7 Resumen de costos de implementación del PPM
En diseños de AOPs, se han incorporado todos los aspectos para prevenir la contaminación y el
desempeño de una adecuada gestión ambiental. No obstante, de acuerdo a experiencias en actividades
similares se han realizado estimaciones en las planillas de las medidas de prevención y mitigación
anteriores, de las cuales se resumen en la siguiente tabla.

Tabla 6.7: Resumen de Costos estimados para implementación del PPM.


Planes/Programas Costo Bs.
1 Etapa de Ejecución
1.1 Actividades de obras civiles
Movilización de personal y equipos*
Rociado del camino 75600
Mantenimiento de equipos y vehículos 7000
Restricción de circulación y capacitación de personal sobre protección fe la
fauna. 44100
Instalación y operación de campamentos*
Mantenimiento de mecánico generadores 12000
Protección de suelos 6800
Tratamiento de suelos empetrolados por bioremediación 700
Implementación de sistema de gestión de manejo de residuos 168400
Implementación de control de tratamiento por PDA 12000
Aplicación de relaciones comunitarias 14000
Habilitación de camino, planchadas y áreas de apoyo.
Riego con agua de las áreas de obra 33600
Mantenimiento de mecánico de maquinaria y control de emisiones 21000
Protección de suelos 2000
Materiales para derrames 1400
Tratamiento de suelos empetrolados por bioremediación 700
Charlas de inducción sobre la protección a la fauna 9800
Implementación de medidas de resguardo de restos arqueológicos. 140000
Estabilización, limpieza y desmovilización

Rociado del camino 6300


Restricción de circulación vehicular 4900
1.2 Actividades de perforación de pozos
Movilización de personal y equipos*
Rociado del camino 52500
Mantenimiento de equipos y vehículos 7000
Restricción de circulación y capacitación de personal sobre protección fe la
fauna. 39200

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 6-63


2017-0162EI0
Planes/Programas Costo Bs.
Instalación y operación de campamentos*
Mantenimiento mecánico generadores 12000
Protección de suelos 6800
Tratamiento de suelos empetrolados por bioremediación 700
Implementación de sistema de gestión de manejo de residuos 78400
Implementación de red sanitaria 12000
Aplicación de tratamiento de aguas residuales en la PDA 112000
Evacuación de aguas residuales tratadas 16800
Aplicación de relaciones comunitarias 14000
Perforación y terminación de pozos.
Mantenimiento de mecánico de maquinaria 33600
Implementación del sistema de pruebas para mitigación de quemas 140000
Protección de suelos para prevención de derrames de combustibles, aceites
y químicos 16000
Materiales para derrames 2800
Tratamiento de suelos empetrolados por bioremediación 1400
Aplicación de sistema de gestión de residuos 78400
Implementación del sistema de locación seca, para prevenir derrames de
cortes y fluidos 560000
Tratamiento de efluentes por el método o sistema Dewatering 87280
Evacuación de aguas industriales tratadas 50400
Inducción del personal sobre protección de la fauna 7000
Implementación del plan de relacionamiento comunitario 112000
Limpieza y desmovilización.
Rociado del camino 12600
Restricción de circulación vehicular 4900
Sub total 1 2.018.080
2.Etapa de mantenimiento
2.1Mantenimiento de camino y planchadas
Material para derrames 1400
Tratamiento por bioremediación 522
Implementación de sistema de gestión de manejo de residuos 3500
2.2 Mantenimiento de pozos (intervención)
Protección de suelos para productos químicos de fluidos de intervención 12000
Protección de suelos para sustancias oleosas 16000
Materiales para derrames 1400
Tratamiento por bioremediación 522

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 6-64


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Planes/Programas Costo Bs.
Implementación de red sanitaria para aguas residuales 12000
Implementación de PDA 14000
Sub total 2 61.344
3. Etapa de abandono
Mantenimiento de maquinaria y equipos 6000
Aplicación de controles de circulación 4900
Protección de suelos 8000
Material para derrames 4400
Tratamiento de suelos por bioremediación 522
Abandono técnico del pozo 1050000
Implementación de baños portátiles 4000
Sub total 3 1.077.822
TOTAL 3.157.246

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 6-65


2017-0162EI0
CAPÍTULO 7
ANÁLISIS COSTO BENEFICIO

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 7-i


2017-0162EI0
CONTENIDO
CAPÍTULO 7: ANÁLISIS COSTO BENEFICIO ............................................................................................3
7.1 Análisis de Costo - Beneficio del proyecto.................................................................................... 3
7.2 Conclusiones ................................................................................................................................. 6

TABLAS
Tabla 7.1: Análisis de Costo - Beneficio del Proyecto, de acuerdo al factor económico, social ..............
y ambiental ..............................................................................................................................3

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 7-ii


2017-0162EI0
CAPÍTULO 7: ANÁLISIS COSTO BENEFICIO
7.1 Análisis de Costo - Beneficio del proyecto
Para el análisis del costo beneficio del proyecto, se considera que la ponderación de más bajo costo o
beneficio es 1, y la máxima es 10, donde, el cociente beneficio/costo indica el nivel de beneficio que
tendrá el proyecto en sus diferentes etapas, es decir:
 Si el beneficio/costo (f/d) es >1, indica que las actividades en esa etapa son beneficiosas para el
indicador analizado (ya sea Económico, Social o Ambiental).
 Si el beneficio/costo (f/d) es <1, indica que las actividades en esta etapa no son beneficiosas
para el indicador ambiental analizado.
Considerando lo expuesto, se presenta el análisis beneficio/costo en la siguiente tabla:

Tabla 7.1: Análisis de Costo - Beneficio del Proyecto, de acuerdo al factor económico, social y
ambiental
COSTO BENEFICIO
(D)
(F) Relación
(A) (B) (C) Ponderación (E)
Ponderación Beneficio/Costo
Aspecto Etapa Magnitud (1-10) Magnitud
(1-10) F/D
El costo de inversión del proyecto es Los beneficios van de moderados a
considerado relativamente moderado, bajos, los cuales se limitaría a los
con relación a otros proyectos siguientes criterios:
Ejecución del proyecto

hidrocarburíferos, la cual implicaría una  Incremento en el ingreso per-cápita

serie de operaciones de acuerdo al por la generación de un efecto


siguiente orden de actividades: multiplicador, debido al requerimiento
7 5 0.71
 Obras civiles (reconstrucción de de materiales, equipos y servicios
planchadas y camino de acceso). para el proyecto.
 Perforación de dos pozos.  Incremento de ingresos por
generación temporal de fuentes de
empleos, principalmente para mano
de obra no calificada de la zona.
Los costos de mantenimiento son bajos Los beneficios serían moderados desde
debido a que únicamente se requiere los siguientes puntos de vista:
costos mínimos de mantenimiento de las  Beneficio para la población local, por
Económico

áreas involucradas, así como de los la utilización de mano de obra para


Mantenimiento

pozos. mantenimiento.
 Beneficio para el pueblo por la
2 2 1.00
generación de incrementos
periódicos en el movimiento
económico en el área.
 Beneficio para el sistema económico
del pueblo, debido a la utilización de
diversos servicios.
Con relación al costo de inversión del Los beneficios son moderados y se
proyecto, el costo de abandono va de limitan a los siguientes criterios:
moderado a bajo.  Demanda de empleos temporales
Abandono

para mano de obra calificada y/o no


2 calificada. 2 1.00
 Provisión de servicios del pueblo,
alojamiento, catering, etc.
 Movimiento económico temporal en
el área.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 7-3


2017-0162EI0
COSTO BENEFICIO
(D)
(F) Relación
(A) (B) (C) Ponderación (E)
Ponderación Beneficio/Costo
Aspecto Etapa Magnitud (1-10) Magnitud
(1-10) F/D
El costo social es bajo, debido a los El beneficio social en esta etapa es
siguientes criterios: considerado bajo y se limita a los
 La apertura de caminos y planchadas siguientes criterios:
será llevada a cabo en predios  Generación de fuentes de empleo de
privados y de comunidades, donde no mano de obra calificada y no
se evidencia ninguna actividad calificada.
Ejecución del proyecto

socioeconómica. Por lo cual, no se  Generación de un efecto


afectará a ninguna actividad multiplicador, debido al
Social

económica 2 requerimiento, tanto de diferentes 5 2.50


 El contacto de personal de operaciones servicios petroleros tales como:
con la población local será mínima, obras civiles, transporte, montaje
debido a que la instalación del mecánico, ingeniería básica y de
campamentos será realizado en áreas detalle, como de provisión de
alejadas de centros comunitarios. servicios de alimentación (catering)
del lugar.
 Acondicionamiento y mantenimiento
de caminos vecinales del área.
El costo social es muy bajo debido a los El beneficio es relativamente bajo
siguientes criterios: debido a las siguientes
 El mantenimiento se desarrollará en consideraciones:
Mantenimiento

infraestructuras ya existente, sin  Beneficio para los pobladores del


ningún riesgo de daño a las mejoras 1 área por la utilización de mano de 2 2.00
de las propiedades o comunidades del obra no calificada para los trabajos
área. de mantenimiento.
 Incremento de movimiento
económico en el pueblo de Igüembe.
El costo social es bajo debido las El beneficio social va de bajo a
actividades de abandono y cierre de moderado debido a las siguientes
proyecto serán realizados en consideraciones:
infraestructura ya existente sin afectar  Beneficio para los pobladores del
Abandono

áreas vecinas. área por la utilización de mano de


1 3 3.00
obra no calificada para los trabajos
de abandono, para lo cual se utilizará
mayor número de personal.
 Incremento de movimiento
económico en el pueblo de Igüembe

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 7-4


2017-0162EI0
COSTO BENEFICIO
(D)
(F) Relación
(A) (B) (C) Ponderación (E)
Ponderación Beneficio/Costo
Aspecto Etapa Magnitud (1-10) Magnitud
(1-10) F/D
El costo ambiental será de moderado a El beneficio ambiental es nulo, puesto
alto por: que la mayoría de los impactos
 Fragmentación de la ecología ambientales generados son negativos
existente y poco disturbada en el debido que el proyecto se encuentra en
área, biodiversidad, así como el riesgo un parque Nacional de conservación de
de afectación a los recursos hídricos. biodiversidad y recursos hídricos, por
 Alteración de la fertilidad y estabilidad ende la magnitud es alta a media.
de los suelos y contaminación de los
mismos.
 Afectación del relieve topográfico y al
sistema de drenajes naturales.
 Modificación del paisaje
Ejecución del proyecto

 Afectación de áreas de recarga de


acuíferos subterráneos y cuerpos de
Ambiental

agua superficial, por las


7 0 0.0
modificaciones de obras civiles a
realizarse.
 Afectación a la fauna en general,
principalmente a especies endémicas,
amenazada y en peligro de extinción
(perdida de hábitat, migración, efectos
en la población y en los patrones de
reproducción).
 Alteración y pérdida a la diversidad
florística en las distintas unidades
vegetales involucradas con el
proyecto.
 Incremento de la frontera agrícola de
los privados debido a la instauración
de nuevos caminos de acceso.
El costo ambiental sería bajo debido a El beneficio ambiental es nulo, puesto
los siguientes criterios: que el proyecto está dirigido a mejorar
Mantenimiento

 No se considera riesgo de las condiciones de transporte de


contaminación de suelos y áreas hidrocarburos.
1 0 0
adyacentes.
 Únicamente se considera la
generación de ruido en movimientos
por mantenimiento eventual.
El costo ambiental sería bajo debido a El abandono del proyecto es
los siguientes criterios: beneficioso para los ecosistemas
 Disminución en la generación de ruido afectados, con un adecuado plan de
para la fauna silvestre. abandono y restauración de las áreas,
Abandono

 Movimiento mínimo de equipos y lo cual permite su recuperación debido


personal para la restauración de 2 al cese de actividades, por cierre de 7 3.50
áreas. Proyecto, así como por la aplicación del
 Menor riesgo de contaminación de programa de abandono y restauración
suelos y agua, debido a la baja de áreas, mediante la restitución del
intensidad de los trabajos y cierre de paisaje, en lo posible, parecidas a las
proyecto. del entorno.
Total ponderación Costo 25 Total ponderación Beneficio 26 1.04

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 7-5


2017-0162EI0
7.2 Conclusiones
Aspecto económico. - Tal como se puede observar en el aspecto económico:
Etapa de ejecución
En caso de resultados negativos, durante la ejecución del proyecto, la relación beneficio/costo es
de “0.71”, lo cual es menor que “1”, por lo tanto, en esta etapa el costo es mayor que el beneficio.
Etapa de mantenimiento
En la etapa de mantenimiento la relación de beneficio/costo es 1, por lo tanto, en esta etapa el
costo de ejecutar esta actividad es similar al beneficio por ejecutarla.
Abandono
En el caso de la etapa de abandono y restauración, en cualquiera de los casos, se genera una
relación beneficio/costo de “1”, lo cual es menor que 1, por lo tanto, en esta etapa el costo de
ejecutar esta actividad es similar al beneficio por ejecutarla.
Aspecto social. - Tal como se puede observar en el aspecto social:
Etapa de ejecución
En caso de resultados negativos, durante la ejecución del proyecto, la relación beneficio/costo es
de “2.50”, lo cual es mayor que “1”, por lo tanto, en esta etapa el beneficio social es mayor que 1,
por lo tanto, el beneficio social es mayor que el costo.
Etapa de mantenimiento
En la etapa de mantenimiento la relación de beneficio/costo es 2, lo cual es mayor que 1, por lo
tanto, en esta etapa el beneficio es mayor que el costo.
Etapa de Abandono
En el caso de la etapa de abandono y restauración, en cualquiera de los casos, se genera una
relación beneficio/costo de “3.00”, lo cual es mayor que “1”, por lo tanto, el beneficio social en
esta etapa es mayor que el costo.
Aspecto Ambiental. -
Etapa de ejecución
Tal como se puede observar en el aspecto ambiental:
Durante la ejecución del proyecto, la relación beneficio/costo es de “0” (debido a que se
ejecutarán obras que afectarán al medio ambiente, sin ningún beneficio para este aspecto), lo
cual es menor que “1”, por lo tanto, en esta etapa el beneficio ambiental es menor con relación al
costo de ejecución del proyecto.
Etapa de mantenimiento
En la etapa de mantenimiento la relación de beneficio/costo es 0, lo cual es menor que 1, debido
a que no hay ningún beneficio para el medio ambiente, el realizar mantenimiento a la
infraestructura existente, por lo tanto, en esta etapa el beneficio menor que el costo.
Durante el abandono y restauración, la relación beneficio/costo es de “3.50” (debido a que
consideran tareas de abandono y restauración lo cual se considera positivo a este aspecto por la
restitución de las áreas afectadas, en lo posible, a las condiciones similares a las del entorno), lo
cual es mayor que “1”, por lo tanto, en esta etapa el beneficio ambiental es mayor con relación al
costo de ejecución del proyecto.
En resumen:
Como se puede observar la relación entre la sumatoria de las ponderaciones beneficio versus costo, da
un valor de 1.04, lo cual, en este caso, los beneficios de ejecución del proyecto con relación al costo es
mayor.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 7-6


2017-0162EI0
CAPÍTULO 8
PLAN DE APLICACIÓN Y SEGUIMIENTO AMBIENTAL

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 8-i


2017-0162EI0
CONTENIDO
CAPÍTULO 8: PLAN DE APLICACIÓN Y SEGUIMIENTO AMBIENTAL. ............................................... 1
8.1 Introducción................................................................................................................................ 1
8.1.1 De las actividades de seguimiento ...................................................................................... 1
8.1.2 Objetivo del plan .................................................................................................................. 1
8.2 Detalles de los aspectos sobre los cuales se realizará el seguimiento ambiental en la ............
ejecución del proyecto. .............................................................................................................. 1
8.2.1 Etapa de Ejecución .............................................................................................................. 2
8.2.2 Etapa de Mantenimiento...................................................................................................... 4
8.2.3 Etapa de Abandono ............................................................................................................. 4
8.3 Identificación de la Información Correspondiente a los Objetivos. ............................................ 4
8.3.1 Objetivos de la inspección ................................................................................................... 4
8.3.2 Criterios de Identificación y evaluación. .............................................................................. 4
8.3.3 Criterios de Inspección ........................................................................................................ 6
8.3.4 Parámetros de seguimiento................................................................................................. 6
8.4 Puntos de monitoreo y frecuencias de muestreo ...................................................................... 7
8.4.1 Etapa de Ejecución. ............................................................................................................. 8
8.4.1.1 PASA - Actividades de obras civiles. ........................................................................... 8
8.4.1.2 PASA - Perforación de pozos. ................................................................................... 22
8.4.2 Etapa de mantenimiento.................................................................................................... 36
8.4.3 Etapa de Abandono ........................................................................................................... 42
8.5 Parámetros de análisis de laboratorio. .................................................................................... 44
8.5.1 Parámetros de mediciones de emisiones y laboratorio. ................................................... 44
8.5.2 Límites permisibles de emisión de ruido ........................................................................... 47
8.6 Personal y materiales requeridos. ........................................................................................... 47
8.6.1 Personal............................................................................................................................. 47
8.6.2 Materiales requeridos y/o equipos. ................................................................................... 48
8.7 Obras e Infraestructuras que se Efectuarán para la Realización del Plan. ............................. 48
8.8 Costo y Cronograma de Ejecución del Plan. ........................................................................... 48
8.9 Funciones y Responsabilidades del Personal. ........................................................................ 52
8.10 Análisis o Parámetros de Verificación de Cumplimiento del Plan. .......................................... 52
8.11 Previsión de la elaboración de informes de monitoreo ambiental. .......................................... 53

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 8-ii


2017-0162EI0
TABLAS
Tabla 8.1: PASA, Actividades de obras civiles ........................................................................................8
Tabla 8.2: PASA, Actividades de perforación de pozos.........................................................................22
Tabla 8.3: PASA, Actividades de mantenimiento...................................................................................36
Tabla 8.4: PASA –Actividades de abandono y restauración .................................................................42
Tabla 8.5: Parámetros de emisiones para Fuentes Fijas ......................................................................44
Tabla 8.6: Parámetros de emisiones para Fuentes Móviles ..................................................................44
Tabla 8.7: Parámetros de análisis para recortes de perforación ...........................................................44
Tabla 8.8: Parámetros de análisis para suelo ........................................................................................44
Tabla 8.9: Parámetros de análisis de agua............................................................................................45
Tabla 8.10: Parámetros de análisis para descargas industriales ............................................................46
Tabla 8.11: Parámetros de análisis para descargas de aguas residuales domésticas ...........................46
Tabla 8.12: Límite máximo permisible de emisión de ruido para fuentes móviles ..................................47
Tabla 8.13: Resumen de costos estimados para implementación del PASA. .........................................48

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 8-iii


2017-0162EI0
CAPÍTULO 8: PLAN DE APLICACIÓN Y SEGUIMIENTO AMBIENTAL.
8.1 Introducción
8.1.1 De las actividades de seguimiento
El Plan de Aplicación y Seguimiento Ambiental (PASA) para las actividades del proyecto ha sido
elaborado conforme al Artículo 32º del Reglamento de Prevención y Control Ambiental.
En ese sentido, el presente Plan de Aplicación y Seguimiento Ambiental (PASA) tiene por objetivo
verificar, controlar y garantizar el cumplimiento del seguimiento a la aplicación de las medidas de
mitigación, para lo cual provee los mecanismos necesarios para un adecuado seguimiento ambiental a
las diferentes fases del proyecto, a fin de que se pueda controlar y garantizar el cumplimiento de las
medidas de protección y corrección, y facilitar la evaluación de los impactos reales, para adoptar y
modificar aquellas medidas de mitigación que no resultasen eficaces o se tornen contraproducentes para
los objetivos de protección del medio ambiente. Asimismo, como parte del presente documento,
sistematiza las medidas de mitigación propuestas, indicando qué medida se debe aplicar, cronograma de
aplicación, frecuencia de implementación, asimismo determina los responsables de su implementación y
de su verificación, e incluye los indicadores para tal verificación.
8.1.2 Objetivo del plan
Garantizar el cumplimiento de las medidas de prevención y mitigación, creando un marco de referencia
para el seguimiento ambiental a las actividades contempladas en el Proyecto, de acuerdo a las siguientes
acciones:
 Controlar el cumplimiento de las recomendaciones de ajuste ambiental y las medidas de
mitigación.
 Proporcionar información de los impactos que resultan de las acciones propuestas. Con esta
información es posible hacer una predicción más confiable de los impactos relacionados con
otras actividades similares.
 Tomar datos y control puntual de determinados factores que permitan llevar un registro del
estado del medio ambiente.
 Advertir, a las instancias involucradas y/o al supervisor ambiental, de impactos adversos no
anticipados en el presente documento o de cambios bruscos en las tendencias de los
impactos previamente evaluados.
 Proporcionar un sistema de información inmediato, cuando un indicador de impactos
previamente seleccionado, se acerca a su nivel crítico.
 Proporcionar información para determinar la localización, nivel y tiempo en que se presentan
los impactos de un proyecto. Las medidas de control involucran una planificación inicial y, la
posible instrumentación de reglamentos y medidas, para asegurar su cumplimiento.
 Proporcionar información que pueda usarse para evaluar la efectividad de las medidas de
mitigación instrumentadas y para verificar los impactos predichos y, por lo tanto, validar,
modificar y/o ajustar las técnicas de predicción utilizadas.
8.2 Detalles de los aspectos sobre los cuales se realizará el seguimiento ambiental en la
ejecución del proyecto.
La ejecución del proyecto comprende el desarrollo de las actividades en el área y la inspección en detalle
de la infraestructura existente, instaladas para la ejecución del proyecto.

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2017-0162EI0
8.2.1 Etapa de Ejecución
Actividades de obras civiles
Movilización de personal y equipos:
 Levantamiento de polvo por movimiento de tierra y circulación de vehículos en general.
 Niveles de ruido, incrementado por el incremento en la circulación en el área.
 Incidentes de contaminación de suelos durante las actividades de movilización en el proyecto.
 Incidentes de contaminación de agua superficial por la circulación de vehículos y equipos por
el camino de acceso.
 Reclamos o molestias por excesos de velocidad en la circulación vehicular por el proyecto.
Instalación y operación de campamentos
 Niveles de emisión de gases de combustión por funcionamiento de generadores.
 Niveles de ruido, incrementado por el funcionamiento de generadores y campamento en
general.
 Incidentes de contaminación de suelos durante las actividades de mantenimiento de
generadores.
 Incidentes de contaminación de suelos por inadecuada acumulación o disposición de
residuos.
 Incidentes de contaminación de agua superficial por descargas de aguas negras y grises
debido a parámetros por encima de los límites permisibles.
 Optimización de uso del agua para el funcionamiento del campamento.
 Nivel de interacción entre el campamento y comunidades (en caso de existencia).
 Nivel de abastecimiento de insumos básicos de la canasta familiar del área, para los
campamentos.
Actividades de obras civiles:
 Emisión de gases de combustión por funcionamiento de fuentes fijas y móviles.
 Incremento del nivel de ruido ambiental por funcionamiento de fuentes fijas y móviles.
 Riesgo de contaminación por derrames en transporte y manipulación de combustibles,
aceites y lubricantes.
 Desbroce/desmonte de vegetación para construcción de la planchada.
 Movimiento, corte, relleno de suelos en la construcción de camino y planchada.
 Modificaciones en el drenaje natural del área por construcción camino y planchada.
 Generación de inconvenientes a comunarios con las actividades.
 Posibles hallazgos de recursos históricos y/o arqueológicos.
Estabilización limpieza y desmovilización:
 Levantamiento de polvo por movimiento de tierra y circulación de vehículos en general.
 Niveles de ruido, incrementado por el incremento en la circulación en el área.
 Estabilización de taludes de corte y relleno para el control de erosión y deslizamientos.
 Incidentes de contaminación de agua superficial por la circulación de vehículos y equipos por
el camino de acceso.
 Reclamos o molestias por excesos de velocidad en la circulación vehicular por el proyecto.

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2017-0162EI0
Actividades de Perforación de pozos.
Movilización de personal y equipos:
 Levantamiento de polvo por movimiento de tierra y circulación de vehículos en general.
 Niveles de ruido, incrementado por el incremento en la circulación en el área.
 Incidentes de contaminación de suelos durante las actividades de movilización en el proyecto.
 Incidentes de contaminación de agua superficial por la circulación de vehículos y equipos por
el camino de acceso.
 Reclamos o molestias por excesos de velocidad en la circulación vehicular por el proyecto.
Instalación y operación de campamentos
 Niveles de emisión de gases de combustión por funcionamiento de generadores.
 Niveles de ruido, incrementado por el funcionamiento de generadores y campamento en
general.
 Incidentes de contaminación de suelos durante las actividades de mantenimiento de
generadores.
 Incidentes de contaminación de suelos por inadecuada acumulación o disposición de
residuos.
 Incidentes de contaminación de agua superficial por descargas de aguas negras y grises
debido a parámetros por encima de los límites permisibles.
 Optimización de uso del agua para el funcionamiento del campamento.
 Nivel de interacción entre el campamento y comunidades (en caso de existencia).
 Nivel de abastecimiento de insumos básicos de la canasta familiar del área, para los
campamentos.
Actividades de perforación y terminación de pozos
 Contaminación del suelo por manejo de combustibles y lubricantes.
 Contaminación del suelo por pérdida de fluidos en el sistema de circulación.
 Manipulación de residuos químicos.
 Manejo de fluido de perforación y terminación, área de preparación, sistema de circulación y
tanques de almacenaje.
 Recepción, manejo y disposición de recortes de perforación.
 Efectividad de las impermeabilizaciones con geomembranas.
 Red del sistema sanitario sistema de tratamiento y descargas.
 Manejo y disposición de desechos.
 Condiciones ambientales en áreas vecinas.
Desmovilización y limpieza:
 Levantamiento de polvo por movimiento de tierra y circulación de vehículos en general.
 Niveles de ruido, incrementado por el incremento en la circulación en el área.
 Estabilización de taludes de corte y relleno para el control de erosión y deslizamientos.
 Incidentes de contaminación de agua superficial por la circulación de vehículos y equipos por
el camino de acceso.
 Reclamos o molestias por excesos de velocidad en la circulación vehicular por el proyecto.

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8.2.2 Etapa de Mantenimiento
Mantenimiento de camino y planchadas
 Manejo y disposición de residuos en planchada.
 Condiciones ambientales en el mantenimiento d caminos y planchadas.
 Condiciones ambientales de las medidas d control de erosión y deslizamientos.
 Condiciones ambientales en áreas vecinas.
Mantenimiento de pozos (intervención)
 Contaminación del suelo por manejo de combustibles y lubricantes.
 Contaminación del suelo por pérdida de fluidos en el sistema de circulación.
 Manipulación de residuos químicos.
 Manejo de fluido de intervención, área de preparación, sistema de circulación y tanques de
almacenaje.
 Efectividad de las impermeabilizaciones con geomembranas y cámara API.
 Red del sistema sanitario, sistema de tratamiento y descargas.
 Condiciones ambientales en áreas adyacentes.
8.2.3 Etapa de Abandono
Abandono y restauración
 Emisión de gases de combustión e incremento de ruido ambiental por fuentes fijas y móviles.
 Contaminación de suelos por hidrocarburos o derivados.
 Manejo de fluidos de ahogado del pozo o extraídos del pozo.
 Red del sistema sanitario, sistema de tratamiento y descargas de efluentes.
 Gestión de residuos sólidos y líquidos.
 Condiciones de abandono definitivo de las instalaciones.
 Grado de recuperación de las instalaciones.
 Grado de restauración de suelos y vegetación en el área de impacto.
 Aspecto socioambiental.
 Grado de restauración de suelos.
 Grado de reforestación de las áreas involucradas.
8.3 Identificación de la Información Correspondiente a los Objetivos.
8.3.1 Objetivos de la inspección
Los objetivos de inspección para la aplicación del PASA son:
 Controlar y garantizar el cumplimiento de las medidas de prevención, protección y facilitar la
evaluación de los impactos reales del proyecto.
 Implementar el monitoreo ambiental para verificar la implementación del PPM, garantizar la
prevención y mitigación de los impactos ambientales y el cumplimiento de las leyes y
reglamentos nacionales aplicables, y procedimientos del Sistema de Gestión Integrado de
YPFB Chaco S.A.
8.3.2 Criterios de Identificación y evaluación.
Para una adecuada implementación del Plan de Adecuación y Seguimiento Ambiental, se deberá
recolectar la siguiente información:

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 Entrevistas con el personal de YPFB Chaco S.A. y contratistas para concienciar sobre los
problemas, requerimientos y responsabilidades ambientales.
 Revisión de registros de los supervisores, referentes a manejos de desechos peligrosos
sólidos, líquidos y gaseosos; accidentes y contingencias; avisos públicos; señalizaciones y
otros.
 Datos de las condiciones base del área de operaciones (terreno, flora, fauna, terrenos
agrícolas, hidrología, geología y otros).
 Datos de inspecciones continúas en toda el área de operaciones, estableciendo, identificando
y evaluando cada uno de los potenciales impactos que se están generando.
 Datos de las medidas y recomendaciones que se aplicarán para prevenir y/o mitigar los
impactos que se están generando.
 Datos de evaluación periódica de las medidas de prevención y mitigación para ajustar su
intensidad y alcance a la magnitud de impactos que se generan.
 Datos de muestras y análisis de aguas obtenidas de las descargas para evaluar los
parámetros y si estos se encuentran dentro de los límites permisibles.
 Datos periódicos de verificación de posibles derrames y contaminaciones del suelo con
combustible y otros productos químicos estableciendo en cada caso las medidas de
remediación.
 Datos periódicos de verificaciones de daños ambientales, estableciendo las medidas de
mitigación, magnitud del daño y riesgos potenciales.
 Datos periódicos de la aplicación estricta de las medidas de seguridad industrial y control
ambiental por cada uno de los trabajadores en el área de operaciones.
 Planillas de Control: estos documentos serán provistos para ayudar al personal involucrado
en la habilitación y operación a través de todas sus fases a identificar e implementar las
prácticas de prevención y mitigación recomendadas y que constituyen requisitos de los
reglamentos ambientales actuales.
 Inspección de suelos donde pueda evidenciarse la presencia de hidrocarburos para tomar las
medidas de restauración que sean necesarias.
 Documentación fotográfica, audiovisual y otros.
 Informes periódicos mensuales.
El criterio de evaluación a ser aplicado en inspecciones de monitoreo, consistirá en determinar y verificar
si las prácticas ambientales ejecutadas por las empresas contratistas cumplen con los requisitos
estipulados en los siguientes documentos en los cuales se basa el criterio de evaluación:
 Ley de Medio Ambiente Nº. 1333, abril 1992 y Reglamentos.
- Gestión Ambiental.
- Prevención y Control Ambiental.
- Prevención y Control en Materia de Contaminación Atmosférica.
- Prevención y Control en Materia de Contaminación Hídrica.
- Prevención y Control para Actividades con Sustancias Peligrosas.
- Gestión de Residuos Sólidos y Líquidos.
 Reglamento ambiental para el Sector de Hidrocarburos (RASH)
 Decreto Supremo Nº 2400.
 Ley Forestal Nº 1700. Reglamento según D.S Nº 24453.

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 Ley de Higiene, Seguridad Ocupacional y Bienestar N° 16998
 Sistema Integrado de Gestión de la empresa YPFB Chaco S.A.
8.3.3 Criterios de Inspección
Para evaluar las condiciones de seguridad y los procedimientos utilizados durante el monitoreo de las
actividades de la etapa de ejecución del proyecto, se procederá a:
 Inspeccionar el estado de los contenedores de combustible y lubricantes para detectar y
remediar posibles fugas o derrames y verificar que las válvulas en los tanques de combustible
posean un receptáculo debajo para recibir las pérdidas.
 Realizar inspecciones visuales del manejo de residuos en la planchada.
 Inspeccionar el funcionamiento del sistema de sanitarios.
 Inspeccionar el registro de disposición de materiales peligrosos y su almacenamiento.
 Verificar que todas las áreas asignadas para el almacenaje y trasvasamiento de combustibles
utilicen forros y diques para prevenir derrames en el suelo.
 Verificar que las válvulas en los tanques se encuentren en buenas condiciones y las mismas
posean un receptáculo debajo para recibir las pérdidas.
 Inspeccionar los muros contrafuego (diques de contención) en el área de almacenamiento de
combustible.
 Inspeccionar diques alrededor de las áreas de almacenaje de combustible para prevenir
derrame lateral, así como para detectar pérdidas.
 Verificar que los tanques de almacenaje estén adecuadamente rotulados indicando contenido
y de ser posible cantidad.
 Verificar que existan adecuados y suficientes letreros que alerten a los trabajadores y
residentes locales de las actividades en la planchada.
 Identificar en un informe final las tareas necesarias a ejecutarse para la limpieza, eliminación
de residuos y habilitación de la planchada.
 En caso de derrames de hidrocarburos, agua salada o químicos fuera del sitio o dentro del
sitio cuyos volúmenes sean superiores a 2 m3 deben ser inmediatamente comunicados al
Organismo Sectorial Competente (Art. 124º, RASH). Asimismo, en la eventualidad de
producirse un derrame, la empresa promotora (la Responsable) en un plazo no mayor a los
10 días hábiles siguientes a este, deberá efectuar la comunicación al Organismo Sectorial
Competente presentando en forma escrita toda la información pertinente al hecho (Art. 125º,
RASH).
8.3.4 Parámetros de seguimiento
Los parámetros involucrados para la aplicación del Plan de Seguimiento Ambiental, se consideran los
siguientes:
Número: Corresponde al número de impacto ambiental.
Código: Está referido a la codificación secuencial, asignada en función a cada factor
ambiental, para lo cual se utilizaron los acrónimos detallados en el Cap. 4.
Factor Ambiental: Se refiere al factor ambiental afectado.
Ítem: Descripción del ítem de obra.
Actividad: Se refiere a las operaciones o actividades a realizarse.
Impacto Ambiental: Descripción del impacto ambiental generado al factor ambiental afectado.
Medidas de Mitigación: Medidas de prevención y mitigación propuestas para minimizar, reducir y/o

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 8-6


2017-0162EI0
controlar el impacto.
Ubicación del punto de muestreo: Es la localización del punto de muestreo, que pueden ser en un
tramo o un área específica.
Parámetro de verificación: Es el parámetro relacionado al factor ambiental que será sujeto a verificación.
(en caso que corresponda).
Límites permisibles: Se refiere a la aplicación de los reglamentos ambientales, en los cuales se
apliquen límites permisibles (en caso que corresponda).
Frecuencia de muestreo: Es la cantidad de veces que se debe realizar el muestreo de dicho parámetro en
un determinado periodo de tiempo y/o del seguimiento respectivo.
Material requerido: Son los materiales que se requerirán para realizar el seguimiento y verificación
de la implementación de las medidas ambientales (equipos especiales y otros).
Costos de seguimiento: Son los costos directos necesarios para realizar el seguimiento a la
implementación de las medidas de mitigación (en Bs.).
Responsable: Es el responsable del seguimiento.
Observaciones: Cualquier comentario u observación que deba tomarse en cuenta.
8.4 Puntos de monitoreo y frecuencias de muestreo
Para una identificación completa de puntos de control en detalle del Plan de Seguimiento Ambiental, en
párrafos adelante, se describe un plan de gerenciamiento ambiental para las actividades programadas:

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8.4.1 Etapa de Ejecución.

8.4.1.1 PASA - Actividades de obras civiles.

Tabla 8.1: PASA, Actividades de obras civiles

Material Requerido
Factor Ambiental

Seguimiento $Bs

Observaciones
Frecuencia de

Responsable
Permisibles

Costos de
Muestreo
Número

Límites
Código

Medidas de Prevención y Ubicación del punto Parámetro de


Ítem Impacto Ambiental
Mitigación de muestreo Verificación

1. Movilización de personal y equipos*

1 AI-01 AIRE 1.1 CONTAMINACIÓN 1. Rociado del camino con 1. Camino de acceso 1. Volumen de 1. NA 1. Según 1. Formularios 1. 350x8=2800 YPFB
ATMOSFÉRICA. Por la agua. En caso de utilizarse agua utilizada necesidad cheklist. Chaco
generación de polvo debido agua tratada proveniente de las para riego S.A.
al movimiento vehicular de Plantas de tratamiento, se
transporte pesado y liviano. deberá cumplir con los
parámetros permisibles
CyP
El agua que se utilice para el
regado de los accesos no
deben ser aguas negras ni
grises.
2. Control de la velocidad de 2. Caminos de acceso y 2. Señalización 2. NA 2. Según 2. Formularios. 2. 350x8=2800
circulación de vehículos. áreas de obra. implementada e necesidad
informe de
tacógrafos.
2 AI-02 AIRE 1.2 CONTAMINACIÓN 1. Uso de vehículos y equipos 1. Vehículos 1. Equipos y 1. NA 1. Según 1. Formularios 1. * YPFB *Incluido
ATMOSFÉRICA. Alteración en buen estado. vehículos con necesidad Chaco S.A en el ítem
de la calidad de aire debido mantenimiento 1.3
a la emisión de gases de ejecutados.
combustión (HC, CO, CO2) 2. Control de la adecuada 2. Escape de vehículos 2. Cuantificación 2. De acuerdo 2. Semestral 2. Equipo de 2.- 500/punto=10000
por el funcionamiento de los combustión de los motores de de los valores a Norma medición
vehículos utilizados. fuentes móviles medidos en los Boliviana
monitoreo de 62002
gases de fuentes
móviles tabla Nº
8.6
3 RU-01 RUIDO 1.3 CONTAMINACIÓN 1. Mantenimiento preventivo y 1. Vehículo liviano y 1. Equipos y 1. NA 1. Semestral 1. Formularios 1.- 700x8=5600 YPFB *Incluidos
ACÚSTICA. Incremento de correctivo de vehículos pesado vehículos con Chaco S.A en el
los niveles de ruido en el mantenimiento mismo
área por el funcionamiento y ejecutados. ítem. (El
la circulación de vehículos mantenimi
livianos y pesados. ento
2. Uso de vehículos que 2. Vehículo liviano y 2. Silenciadores 2. NA 2. Semestral 2. Cámara 2. *
estará en
cuenten con silenciadores pesado en los vehículos fotográfica
función a

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Material Requerido
Factor Ambiental

Seguimiento $Bs

Observaciones
Frecuencia de

Responsable
Permisibles

Costos de
Muestreo
Número

Límites
Código Medidas de Prevención y Ubicación del punto Parámetro de

Ítem
Impacto Ambiental
Mitigación de muestreo Verificación

horas de
operación.
4 SP-01 AGUA 1.4 CONTAMINACIÓN DE 1. Implementar obras 1. Cruces de quebrada 1. Obras en 1. NA 1. Al inicio de 1. Cámara 1. 700x8=5600 YPFB
AGUA SUPERFICIAL. necesarias en cruces de cruces ejecutadas esta actividad fotográfica Chaco S.A
Riesgo de alteración de la cuerpos de agua, tales como
calidad de agua superficial badenes, alcantarillas o
por posible incremento de puentes.
sólidos suspendidos.
2. Se prohibirá el lavado de 2. Cuerpos de aguas 2. Restricciones 2. NA 2. Mensual 2. Formularios, 2. ND
cualquier vehículo u equipos en cercanos impuestas. registros
los cuerpos de agua.
CyP
Prohibir el lavado de vehículos
y ropas en las quebradas.
5 FT-01 ECOLOGÍ 1.5
PERTURBACIÓN DE LA Control de la velocidad de Caminos de acceso y Reporte de NA Según Formularios, 700x8=5600 YPFB
A FAUNA TERRESTRE Y circulación de vehículos. áreas de obra. tacógrafo. necesidad cámara Chaco S.A
AVES. Ahuyentamiento de fotográfica.
fauna residente en hábitats
contiguos al camino por el
incremento de los niveles de
ruido debido al tráfico
vehicular (circulación de
vehículos livianos y
pesados).
2. Instalación y operación de campamentos*

6 AI-03 AIRE 2.1 CONTAMINACIÓN 1. Realizar mantenimiento 1. Generador 1. Equipos y 1. NA 1. Según horas 1. Formulario 1. ND YPFB *En
ATMOSFÉRICA. Por la preventivo y/o correctivo de vehículos con de Chaco S.A función a
emisión de gases de fuentes fijas* mantenimiento funcionamiento. las horas
combustión a la atmósfera ejecutados. de
(HC, CO, CO2) por el mantenimi
funcionamiento de fuentes 2. Control de la adecuada 2. Generador 2. Monitoreo de 2. Según LMP 2. Semestral 2. Equipo de 2. 500/punto =1000 ento.
fijas (generadores, otros) combustión de motores de gases de del Anexo 7.2 medición
usadas en el suministro fuentes fijas. combustión de del DS 2400.
eléctrico. acuerdo a los
parámetros
detallados en la
tabla Nº 8.5
7 RU-02 RUIDO 2.2 CONTAMINACIÓN 1. Control de silenciadores en 1. Generador, otras 1. Silenciadores 1. NA 1. Mensual 1. Formularios 1. ND YPFB
ACÚSTICA. Incremento de grupo generador. fuentes instalados. Chaco S.A
los niveles de ruido en el

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2017-0162EI0
Material Requerido
Factor Ambiental

Seguimiento $Bs

Observaciones
Frecuencia de

Responsable
Permisibles

Costos de
Muestreo
Número

Límites
Código Medidas de Prevención y Ubicación del punto Parámetro de

Ítem
Impacto Ambiental
Mitigación de muestreo Verificación

área por el funcionamiento 2. Control de los niveles de 2. Colindancias del 2. Informe de 2. LMP del 2. Inicio y 2. Sonómetro y 2. 140/punto =1120
de los generadores usados ruido campamento. medición de nivel Anexo 6 del semestral formulario.
para el suministro eléctrico. de ruidos. RMCA.
8 SU-01 SUELOS 2.3 CONTAMINACIÓN DE 1. Las áreas de 1. Campamento (área 1. Base 1.- NA, 1. Mensual 1. Cámara 1. 700x8=5600 YPFB *Incluido
SUELOS. Riesgo de almacenamiento de de tanques) impermeabilizada fotográfica. Chaco S.A en el costo
contaminación de suelos por combustibles, lubricantes y/o y bermas de la
posibles derrames de sustancias peligrosas deberán instaladas. primera
combustibles, lubricantes y tener bermas o diques de medida del
sustancias peligrosas contención debidamente mismo
utilizadas. impermeabilizadas, las cuales ítem
deben tener una capacidad del
110% del tanque o contenedor
de mayor volumen.
2. Contar con Kit para control 2. Campamento 2. Presencia del 2. NA 2. Mensual 2. Cámara 1. *
de derrames Kit para fotográfica.
derrames.

3. Retiro de suelos 3. Campamento 3. Boleta de 3. -NA 3. Mensual 3. Formularios 1. *


contaminados para envío a recepción del
tratamiento mediante bio- material
remediación. contaminado.
9 SU-02 SUELOS 2.4 CONTAMINACIÓN DE 1. Realizar una adecuada 1. Campamento 1. Sistema de 1. NA 1. Mensual 1. Formularios, 1. 700x8meses=5600 YPFB * Incluida
SUELOS. Riesgo de clasificación de residuos sólidos gestión Cámara Chaco S.A en el
contaminación del suelo por generados implementado fotográfica mismo
inadecuada gestión de ítem
residuos sólidos. 2. Contar con un área de 2. Campamento 2. Sistema de 2. NA 2. Mensual 2. Formularios, 2. *
almacenamiento temporal de gestión Cámara
residuos en óptimas implementado. fotográfica.
condiciones.
3. Realizar la disposición final 3. Campamento 3. Sistema de 3. NA 3. Mensual 3. Formularios, 3. *
adecuada de residuos sólidos. gestión Cámara
implementado fotográfica
4. En caso de habilitación de 4. Campamento 4. Medidas de 4. NA 4. Mensual 4. Formularios, 4. *
fosas de compostaje para protección de fosa Cámara
residuos orgánicos, esta estará implementadas fotográfica
techada y contará con un
enmallado perimetral para evitar
el ingreso de roedores y demás
animales. Asimismo, se deberá
realizar tratamiento con tierra y
cal para control olores

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 8-10


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Material Requerido
Factor Ambiental

Seguimiento $Bs

Observaciones
Frecuencia de

Responsable
Permisibles

Costos de
Muestreo
Número

Límites
Código Medidas de Prevención y Ubicación del punto Parámetro de

Ítem
Impacto Ambiental
Mitigación de muestreo Verificación

10 SP-02 AGUA 2.5 CONTAMINACIÓN DEL 1. Instalar un sistema de 1. Campamento 1. Red sanitaria 1. NA 1. Mensual 1. Cámara 1. 700x8=5600 YPFB * Incluido
AGUA SUPERFICIAL. recolección, manejo, instalada y fotográfica. Chaco S.A en la
Riesgo de contaminación del almacenamiento y/o disposición registro de medida 1
agua superficial, debido al final de efluentes domésticos. evacuación de
riesgo de contaminación por efluentes
coliformes fecales el cuerpo domésticos
de agua existente en el 2. En caso de realizar 2. Campamento 2. PDA instalada 2. NA 2. Mensual 2. Cámara 2. *
acceso e inmediaciones de tratamiento in situ contar con un y cuantificación fotográfica.
la planchada, por sistema de tratamiento de agua de los parámetros
(vertimiento de aguas en buen estado que garantice establecidos de
negras/grises). el tratamiento físico químico de calidad de agua
los efluentes domésticos.
3. Impermeabilizar el área de la 3. Salida PDA y 3. Base 3. Anexo 7 .1. 3. Mensual 3. Equipo de 3.
planta de tratamiento de aguas cuerpos de agua impermeabilizada D.S. 2400 muestreo. 1680/muestra=13440
residuales. y con muro de
contención
4. Las instalaciones serán 4. Áreas de obra, 4. Cumplimiento 4. Distancia 4. Previo inicio 4. Formularios 4. ND
ubicadas a una distancia instalaciones de apoyo. del RASH. mínima de del proyecto, y registros, GPS
mínima de 100m de cuerpos de 100m al inicio.
agua principales (Art. 22, inciso
f, RASH).
CyP
- Aplicación estricta de la
normativa (RASH) para la
ubicación de las planchadas
según los parámetros
ambientales establecidos
referentes a los cuerpos de
agua.
11 CA-01 AGUA 2.6 VARIACIÓN DE CAUDAL. 1. Limitar la extracción de agua 1. Campamento, fuente 1. Medición de 1. 10% del 1. Mensual. 1. Formularios. 1. 700x8=5600 YPFB * Incluido
Posible disminución del por debajo del 10% en las de abastecimiento de caudal y registros caudal del Chaco S.A en el
caudal de los cuerpos de fuentes de agua de cuerpos cuerpos de agua de consumo cuerpo de mismo
agua debido al superficiales. superficial. realizados. agua. ítem.
abastecimiento para las 2. Control del consumo de agua 2. Campamento 2. Medición de 2. NA 2. Mensual. 2. Formularios. 2. *
actividades del proyecto. caudal y registros
de consumo
realizados.
12 PI-01 SOCIOEC 2.7 ALTERACIÓN DEL ESTILO 1. Se evitará contactos por parte 1. Comunidades del 1. Personal 1. ND 1. ND 1. ND 1. ND YPFB
DE VIDA. Cambios en la del personal de las empresas área capacitado en Chaco
ONÓMICO forma de ser, usos y involucradas en el proyecto con código de
costumbres de los los núcleos de las comunidades. conducta.

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Factor Ambiental

Seguimiento $Bs

Observaciones
Frecuencia de

Responsable
Permisibles

Costos de
Muestreo
Número

Límites
Código Medidas de Prevención y Ubicación del punto Parámetro de

Ítem
Impacto Ambiental
Mitigación de muestreo Verificación

comunitarios del lugar por 2. Se implementará un Plan de 2. Comunidades del 2. Personal 2. Global 2. 1 2. 14000 2. 14000
contacto con personal del Relacionamiento Comunitario, el área capacitado en
proyecto. mismo que estará dirigido a Relacionamiento
comunidades del área de Comunitario.
influencia.
CyP
-La empresa debe mantener
una relación de armonía con
las comunidades y de la zona.
-Apoyo por parte de la
empresa a las actividades
culturales de las comunidades
de la capitanía. Ferias
culturales, productivas,
educativas y deporte ejemplo,
taba, pato enterrado, palo
ensebado, chiviada y otros).
13 EL-01 SOCIOEC 2.8 INCREMENTO DE En lo posible, la empresa Población de Igüembe Abastecimiento NA Mensual Formularios ND YPFB
PRECIOS. Posible alza de contratista del servicio de de áreas urbanas. Chaco
ONÓMICO precios y en el área, debido alimentación realizará la
al abastecimiento de adquisición de productos
insumos para el básicos para la alimentación y
funcionamiento del refrigerio del personal, siempre
campamento. Asimismo, el y cuando cumpla con los
desabastecimiento de estándares de YPFB Chaco.
productos de la canasta
familiar.
14 EL-02 SOCIOEC 2.9 DINAMIZACIÓN DE LA Priorizar la contratación de Área de influencia NA NA NA NA NA YPFB
ECONOMÍA REGIONAL. servicios, mano de obra y Chaco S.A
ONÓMICO Mejora temporal de la adquisición de productos del
economía regional por lugar y/o de la zona, según
generación de empleos, necesidad y si cumplen con los
servicios y adquisición de requisitos de habilitación de
productos de la zona. YPFB Chaco.

3. Habilitación de camino, planchadas y áreas de apoyo

15 AI-04 AIRE 3.1 CONTAMINACIÓN Rociado del camino con agua. Áreas de obra Volumen de agua NA Según Formularios, 700x4=2800 YPFB
ATMOSFÉRICA. Por la En caso de utilizarse agua utilizada para necesidad Cámara Chaco S.A
generación de polvo en tratada proveniente de las riego fotográfica.
tareas de movimiento de Plantas de tratamiento, se
suelos por maquinaria deberá cumplir con los

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Factor Ambiental

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Observaciones
Frecuencia de

Responsable
Permisibles

Costos de
Muestreo
Número

Límites
Código Medidas de Prevención y Ubicación del punto Parámetro de

Ítem
Impacto Ambiental
Mitigación de muestreo Verificación

pesada parámetros permisibles


CyP
El agua que se utilice para el
regado de los accesos no
deben ser aguas negras ni
grises.
16 AI-05 AIRE 3.2 CONTAMINACIÓN 1. Uso de vehículos y equipos 1. Fuentes fijas y 1. Equipos y 1. NA 1. Según 1. Formularios. 1. ND YPFB
ATMOSFÉRICA. Alteración en buen estado. móviles. vehículos con necesidad. Chaco S.A
de la calidad de aire debido mantenimiento
a la emisión de gases de ejecutados.
combustión (HC, CO, CO2)
por el funcionamiento de la 2. Realizar control de la 2. Fuentes móviles y 2. Cuantificación 2. Norma 2. Al inicio y 2. Equipo de 2. 500/punto =1000
maquinaria pesada utilizada adecuada combustión de los fijas. de los valores Boliviana luego semestral medición
en las obras civiles. equipos y vehículos medidos en los 62002.
monitoreo de
gases de fuentes
móviles con los
parámetros
detallados en la
tabla Nº 8.6
17 RU-03 RUIDO 3.3 CONTAMINACIÓN 1. Uso de vehículos y equipos 1. Camino de acceso y 1. Equipos y 1. NA 1. Según 1. Formularios 1. * YPFB * Incluido
ACÚSTICA. Incremento de en buen estado áreas de obra. vehículos con necesidad Chaco S.A ítem 3.1.
los niveles de ruido en el mantenimiento
área por el funcionamiento ejecutados.
de maquinaria pesada
durante los trabajos de 2. Uso de silenciadores en 2. Fuentes fijas y 2. Silenciadores 2. NA 2. Semestral 2. Formularios 2. ND
obras civiles. escapes. móviles. de equipos y
vehículos.

3. Establecer horarios de 3. Fuentes fijas y 3. Permisos de 3. NA 3. Semestral 3. Cámara 3. ND


trabajo principalmente diurnos móviles. trabajo aprobados. fotográfica

4. Control de los niveles de 4. Área de obra 4. Informe de 4. Ver Tabla 4. Al inicio, 4. Sonómetro 4.140/punto = 1120
ruido en las áreas del proyecto medición de nivel 8.12 luego semestral
de ruidos.
18 SU-03 SUELO 3.4 PERDIDA DE Retiro y acumulación del suelo Camino, planchada del Manejo separado NA Al inicio de las Inspección visual, 700x6=4200 YPFB
NUTRIENTES. Pérdida del superficial removido en un área pozo y área de del suelo actividades cámara Chaco S.A
suelo orgánico, por específica para ser utilizado campamento orgánico. fotográfica
remoción de suelos en la posteriormente en la
construcción de camino de restauración.

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Observaciones
Frecuencia de

Responsable
Permisibles

Costos de
Muestreo
Número

Límites
Código Medidas de Prevención y Ubicación del punto Parámetro de

Ítem
Impacto Ambiental
Mitigación de muestreo Verificación

acceso, planchada del pozo,


áreas de campamento y
demás áreas de apoyo.
19 SU-04 SUELO 3.5 EROSIÓN DEL SUELO. En casos de indicios de erosión, Áreas de obra. Obras de control NA Mensual Cámara 700x6=4200 YPFB
Riesgo de posible aplicar las obras de control de ejecutadas en fotográfica. Chaco S.A
aceleración de procesos erosión. base a la
erosivos por movimientos de ingeniería del
tierra en forma artificial, así proyecto.
como la generación de
suelos descubiertos por
desmonte de vegetación,
remoción de los mismos en
el corte de la serranía o del
nivel del suelo, terraplenado,
rellenos y perfilado.
20 SU-05 SUELO 3.6 COMPACTACIÓN DEL Limitar los trabajos a las áreas Camino y planchada. Coordenadas de Superficie Al inicio de la Inspección visual, 700x8=5600 YPFB
SUELO. Compactación de establecidas para la ejecución ubicación de comprendida obra. cámara Chaco S.A
las nuevas áreas afectadas del proyecto (camino y áreas habilitadas. dentro de fotográfica.
a utilizarse en el proyecto. planchada). planchada y
La compactación disminuye camino de
el espacio poroso del suelo, acceso
incrementando la licenciadas.
escorrentía superficial,
dificultando la repoblación
de especies florísticas y/o la
regeneración natural.
21 SU-06 SUELO 3.7 CONTAMINACIÓN DE 1. Implementar bandejas 1. Áreas de obra. 1. Bandejas 1.NA 1. Mensual. 1. Cámara 1. 700x8=5600 YPFB
SUELOS. Posible colectoras para realizar la colectoras fotográfica. Chaco S.A
contaminación de suelos por recarga de combustible. implementadas
derrames o pérdidas de
combustible o aceite de
maquinaria pesada en las 2. Contar con kit para el control 2. Áreas de obra. 2. Kit 2.NA 2. Mensual. 2. Cámara 2. 700x5=5600
áreas de obra. de derrames en cada vehículo implementados fotográfica.

3. Cualquier suelo que pudiera 3. Áreas de tratamiento 3. Suelos 3. Anexo 7, DS 3. Según 3. Equipo de 3.1100/muestra
resultar contaminado será autorizadas. contaminados N° 2400 necesidad en muestreo
recuperado y evacuado para evacuados, caso de suelos
tratamiento a un área de manifiestos de contaminados
bioremediación. entrega y
muestreo para

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Frecuencia de

Responsable
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Costos de
Muestreo
Número

Límites
Código Medidas de Prevención y Ubicación del punto Parámetro de

Ítem
Impacto Ambiental
Mitigación de muestreo Verificación

análisis según
parámetros
detallados en la
tabla Nº 8.8
22 SP-03 AGUA 3.8 CONTAMINACIÓN DE Aplicación de obras para el 1. Áreas de obra y Obras de arte NA Mensual Formularios 700x8=5600 YPFB
AGUA SUPERFICIAL. control de erosión y los cruces de cuerpos de construidas. Cámara Chaco S.A
Posible alteración de la controles de cruces especiales. agua. fotográfica
calidad de agua superficial
por incremento de sólidos
suspendidos en el agua la
quebrada por arrastre de
material suelto proveniente
de las obras de
corte/relleno.
23 CA-02 AGUA 3.9 VARIACIÓN DE CAUDAL. Limitar la extracción de agua a Fuente de agua/toma Volumen de agua NA Mensual Formularios, 700x8=5600 YPFB
Posible disminución del lo estrictamente necesario. de agua utilizada registros Chaco S.A
caudal por abastecimiento
de agua para las actividades
de obras civiles,
principalmente en el riego de
terraplén o plataforma
durante el compactado.
24 DR-01 AGUA 3.10 ALTERACIÓN DE 1. Implementar las obras 1. Cruces de drenajes. 1. Obras 1. NA 1. Mensual 1. Cámara 1. 700x8=5600 YPFB * Incluido
DRENAJES NATURALES. necesarias en cruces de la . implementadas. fotográfica Chaco S.A en el costo
Alteración en el sistema de quebrada para salvaguardar los del mismo
drenaje original, producto de drenajes naturales. ítem
la disposición de tierra,
vegetación y alteración 2. El suelo removido y la 2. Áreas de obra 2. Acopio en 2. NA 2. Mensual 2. Cámara 2. *
topográfica. vegetación desbrozada deberá áreas específicas fotográfica
ser acopiada en un área ejecutadas
específica de tal manera de no
obstruir los drenajes naturales
del área.
25 PA-01 ECOLOGÍ 3.11 ALTERACIÓN DEL 1. Aprovechar al máximo 1. Camino, planchada 1. Caminos y 1. NA 1. Al inicio de 1. Cámara 1. 700 YPFB *Incluido
A PAISAJE. Alteración del posible la existencia de sendas obras fotográfica. Chaco S.A en el costo
paisaje natural debido a la caminos, sendas vecinales y aprovechadas. del mismo
intervención del proyecto, en otras áreas desmontadas. ítem.
las áreas involucradas, con
desmonte de vegetación y 2. Limitar los trabajos a las 2. Camino, planchada 2. Coordenadas 2. NA 2. Al inicio de 2. Cámara 2. *
movimiento de tierra. áreas previamente autorizadas de la obra. obras fotográfica
CyP
Desequilibrio en el medio

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Frecuencia de

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Costos de
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Número

Límites
Código Medidas de Prevención y Ubicación del punto Parámetro de

Ítem
Impacto Ambiental
Mitigación de muestreo Verificación

ambiente.

26 VT-01 ECOLOGÍ 3.12 PERDIDA DE 1. El desmonte únicamente será 1. Camino, planchadas 1. Áreas 1. NA 1. Mensual 1. Cámara 1. 700x8=5600 YPFB
A VEGETACIÓN realizado en las superficies establecidas fotográfica, Chaco S.A
TERRESTRE. Por limpieza autorizadas del camino y ocupadas Formularios.
de vegetación por desmonte planchada a habilitar, de
de bosque seco boliviano – acuerdo al Plan de Desmonte
tucumano en el nuevo aprobado por la ABT.
camino de acceso y CyP.
planchada a construir. Así - Se debe realizar los
como la limpieza de desmontes y cortes de
pastizales en algunos vegetación en base a planes de
tramos del camino sobre la manejo forestal aprobado por la
parte más alta de la ABT.
serranía. 2. Se prohibirá y/o controlará la 2. Camino, planchadas. 2. Restricciones 2. NA 2. Permanente 2. Cámara 2. ND
CyP extracción de especies en aplicadas. fotográfica,
- Destrucción y pérdidas de categoría de amenaza o Formularios.
plantas medicinales, endémicas, tales como
maderables, ornamentales, captacias, orquídeas y otras
frutales, culturales exóticas, especies comercializables.
endémicas, artesanales y CyP.
ramoneo por la apertura de - Se prohíbe la extracción y
caminos de acceso y aprovechamiento de especies
construcción de planchadas forestales, ornamentales,
y campamentos. exóticas, endémicas, culturales
- Perdidas de refugios o y otras, por parte de los
nidos de especies trabajadores de la empresa,
mamíferas y de aves. cumpliendo estrictamente el
- Extracción de especies código de conducta
nativas y ornamentales de la
zona por parte de los
trabajadores de la empresa..
27 FT-02 ECOLOGÍ 3.13 PERTURBACIÓN DE LA 1. Limitar los trabajos a las 1. Vecindades de 1. Áreas 1.NA 1. Mensual 1. Cámara 1. * YPFB *Incluidos
A FAUNA TERRESTRE Y áreas previamente autorizadas. caminos y planchada. establecidas fotográfica. Chaco S.A en el costo
AVES. Ahuyentamiento de ocupadas. del mismo
fauna residente en hábitats ítem.
contiguos a las áreas de 2. Concientizar al personal en el 2. Áreas de obra. 2. Personal 2. NA 2. Mensual 2. Registros. 2. 700*8=5600
trabajo de las obras civiles cuidado de fauna silvestre, capacitado y
por incremento de niveles de prohibición de la caza y compra existencia de
ruido, presencia de personal de productos originados de la señalización
y perdida de hábitats. caza (carne, pieles, huevos,
plumas, mascotas u otros).

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Número

Límites
Código Medidas de Prevención y Ubicación del punto Parámetro de

Ítem
Impacto Ambiental
Mitigación de muestreo Verificación

CyP
- Caza y comercio de animales
silvestres por parte del personal
de la empresa.
- Perdida de los animales
silvestres.
3. Evitar los trabajos en horarios 3. Áreas de obra. 3. Permisos de 3. NA 3. Mensual 3. Registros. 3. *
nocturnos (de ser posible). trabajo aprobados

28 FA-01 ECOLOGÍ 3.14 AFECTACIÓN A LA Aplicación de obras para el Talud de relleno del Obras de arte NA Mensual Cámara * YPFB *Costo
A FAUNA ACUÁTICA. Riesgo control de erosión y los camino y planchada y construidas. fotográfica, Chaco S.A incluido en
de afectación a especies de controles de cruces especiales cruces de cuerpos de formularios. el ítem
peces, anfibios, por la agua. 3.8.
posibilidad de sedimentación
de las quebradas del área.
29 PI-02 SOCIOEC 3.15 ALTERACIÓN DEL ESTILO Para la contratación de mano Comunidades del área. Charlas de NA Trimestral Formularios. ND YPFB
ONÓMICO DE VIDA. Alteración del de obra local, se coordinará con inducción sobre Chaco
estilo de vida, hábitos, los representantes y/o comportamiento
comportamiento y autoridades de las del personal
costumbres de las comunidades y se les realizado.
poblaciones aledañas al comunicará sobre la
proyecto, relacionado a los temporalidad del empleo, de tal
oficios tradicionales de manera que los comunarios que
subsistencia, debido a la resulten beneficiados por la
contratación de mano de contratación de mano de obra
obra no calificada por el sean conscientes de que su
proyecto y por contacto de prestación de servicios a la
pobladores locales con empresa es temporal mientras
personal del proyecto. se desarrolle el proyecto y que
deben cumplir con los requisitos
de habilitación de YPFB Chaco.
30 UT-01 SOCIOEC 3.16 CAMBIO DE USO DE Se respetarán las áreas Camino planchadas. Coordenadas de NA Al inicio de Registros y * YPFB *Incluido
ONÓMICO SUELO. Cambio de uso de autorizadas para la ejecución ubicación de obras formularios Chaco S.A en el costo
la tierra y áreas boscosas de del proyecto, asimismo, se áreas habilitadas. del ítem
actividad silvopastoril, a la gestionarán los respectivos 3.11, 3.12.
actividad petrolera. permisos de paso y uso de los
CyP propietarios privados.
- Afectación al territorio de CyP
comunidades para Respetar, coordinar y
construcción de caminos de comunicar a la Comunidad de la
acceso y planchadas.
movilización de equipos y

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Número

Límites
Código Medidas de Prevención y Ubicación del punto Parámetro de

Ítem
Impacto Ambiental
Mitigación de muestreo Verificación

maquinarias cuando se inicien


los trabajos de Obras Civiles,
evitando el perjuicio en las
actividades de las comunidades
31 EL-03 SOCIOEC 3.17 GENERACIÓN DE 1. Priorizar la contratación de 1. Campamento 1. Trabajadores 1. NA. 1. Al inicio de 1. Registros, 1. 700 YPFB
ONÓMICO FUENTES DE EMPLEO. servicios, mano de obra y del área obras formularios. Chaco
Contratación de personal adquisición de productos del contratados
para los trabajos de obras lugar y/o de la zona, según
civiles, e indirecta debido a necesidad y si cumplen con los
la adquisición de un requisitos de habilitación de
diversificado número de YPFB Chaco.
servicios, tales como de 2. A todo personal contratado, 2. Proyecto 2. Capacitaciones 2. NA 2. Al inicio de 2. Registros, 2. ND
alimentación, en el marco de un buen trato y realizadas obras formularios.
abastecimiento de insumos, la ley del trabajo, se le brindará
etc. la capacitación referente a las
actividades del proyecto y las
condiciones laborales
necesarias para el óptimo
cumplimiento de sus funciones.
CyP
- La empresa debe garantizar
en todo momento a los
trabajadores condiciones
laborales y de seguridad
conforme lo establecen las
normativas aplicables.
- La empresa debe apoyar
iniciativas de formación
profesional en temas
relacionados a las actividades
del proyecto.
-La empresa debe garantizar el
buen trato hacia los
trabajadores de la zona (sin
discriminación).
32 SE-01 SOCIOEC 3.18 AFECTACIÓN DE LA 1. Se gestionarán los 1. Actividad afectada. 1. Permisos de 1. NA 1. Al inicio de 1. Formularios 1. 700 YPFB *Incluido
ONÓMICO PROPIEDAD PRIVADA. respectivos permisos de paso y ingreso y/o actas obras Chaco S.A en el costo
Afectación de la propiedad uso de los propietarios privados de conformidad del mismo
privada por el uso del en estrecha coordinación con del propietario ítem.
camino existente para los afectados. realizadas.
acceder al proyecto y por la

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Factor Ambiental

Seguimiento $Bs

Observaciones
Frecuencia de

Responsable
Permisibles

Costos de
Muestreo
Número

Límites
Código Medidas de Prevención y Ubicación del punto Parámetro de

Ítem
Impacto Ambiental
Mitigación de muestreo Verificación

posible afectación a las 3. CyP 2. Caminos vecinales y 2.Caminos con 2. NA 2. Al finalizar la 2. Registro 2. 600
mejoras existentes. - Mantenimiento permanente de comunales mantenimientos actividad fotográfico
caminos vecinales y comunales ejecutados
por parte de la empresa,
durante la ejecución del
proyecto
3. Reposición de 3. Áreas de obra 3. Reposición de 3. NA 3. Al finalizar 3. Formularios 3. *
infraestructuras dañadas. daños ejecutados obras
CyP
- En caso de existir afectación
a cualquier toma, sistema de
agua o riego la empresa deberá
reparar el daño ocasionado
33 RC-01 SOCIOEC 3.19 POSIBILIDAD DE DAÑO A Previo a la intervención del sitio Áreas de obra. Autorización de la NA Eventual, en Registros, 112000 YPFB
ONÓMICO RESTOS de deberá realizar un estudio UDAM obtenida caso de formularios, Chaco S.A
ARQUEOLÓGICOS. de evaluación de impacto hallazgo cámara
Posibilidad de ocasionar arqueológico, previa fotográfica.
daños a restos autorización del Ministerio de Equipo de
arqueológicos y/o sitios Cultura y Turismo. recuperación
históricos del área. CyP
-Afectación al Patrimonio
Cultural del Pueblo Guaraní
(Tentayape).
- Afectación y alteración a los
espacios sagrados en caso de
existencia.

34 EL-04 SOCIOEC 3.20 CyP Se deberá hacer el ingreso para Áreas de obra. Áreas aprobadas NA Previo al inicio Registro 1000 YPFB
ONÓMICO ECONOMÍA LOCAL. realizar una valoración de las para el desmonte de actividades Cámara Chaco S.A
Afectación en la economía especies vegetales de valor fotográfica
familiar por la pérdida de cultural y comercial.
árboles frutales (silvestres), CyP
maderables, materiales - Se deberá realizar la actividad
artesanales y plantas de Topografía con el
medicinales, ocupadas en la acompañamiento de
fabricación de muebles, representantes de la comunidad
artesanías y otros. para identificar los lugares
donde existan Salitrales,
Arcillas y otros materiales de
utilidad para la comunidad.
-Prohibir la extracción melífera

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Factor Ambiental

Seguimiento $Bs

Observaciones
Frecuencia de

Responsable
Permisibles

Costos de
Muestreo
Número

Límites
Código Medidas de Prevención y Ubicación del punto Parámetro de

Ítem
Impacto Ambiental
Mitigación de muestreo Verificación

en el área de la influencia del


proyecto
35 RC-02 SOCIOEC 3.21 CyP Se aplicará un plan de Área de influencia Ejecución del plan NA Previo al inicio Registros 400 YPFB
ONÓMICO RELACIONES relacionamiento comunitario, de de las Chaco S.A
COMUNITARIAS. Conflictos para la fluidez de la relacionamiento actividades
internos en la organización coordinación y/o canalización comunitario.
debido a la falta de adecuada de la información con
coordinación entre la las autoridades locales y/o
empresa con las autoridades comunales.
zonales y comunales. CyP
- La empresa debe mantener
una relación de armonía con las
comunidades y de la zona.-
Cumplir con los compromisos
acordados entre empresa y
organización, hasta la
finalización del proyecto.
-Asistencia médica por parte de
la empresa en casos de
emergencias y durante la
ejecución del proyecto hacia las
comunidades del área de
influencia.
4. Estabilización, limpieza y desmovilización

34 AI-06 AIRE 4.1 CONTAMINACIÓN 1. Rociado del camino con 1. Camino de acceso 1. Volumen de 1. NA 1. Según 1. Formularios 1. 350x8=2800 YPFB
ATMOSFÉRICA. Por la agua. En caso de utilizarse agua utilizada necesidad cheklist. Chaco
generación de polvo debido agua tratada proveniente de las para riego. S.A.
al movimiento vehicular de Plantas de tratamiento, se
transporte pesado y liviano. deberá cumplir con los
parámetros permisibles
CyP
El agua que se utilice para el
regado de los accesos no
deben ser aguas negras ni
grises.
2. Control de la velocidad de 2. Caminos de acceso y 2. Control de 2. NA 2. Según 2. Cámara 2. 350x8=2800
circulación de vehículos. áreas de obra. circulación necesidad fotográfica.
realizado por
tacógrafo.

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Material Requerido
Factor Ambiental

Seguimiento $Bs

Observaciones
Frecuencia de

Responsable
Permisibles

Costos de
Muestreo
Número

Límites
Código Medidas de Prevención y Ubicación del punto Parámetro de

Ítem
Impacto Ambiental
Mitigación de muestreo Verificación

35 RU-04 RUIDO 4.2 CONTAMINACIÓN 1. Restricción de circulación 1. Camino de acceso 1. Control de 1. NA 1. Permanente 1. Formularios. 1.- 700x8=5600 YPFB *Incluidos
ACÚSTICA. Incremento de vehicular a lo necesario, la cual circulación Chaco S.A en el
los niveles de ruido en el debe ser diurna. realizado por mismo
área por el funcionamiento y tacógrafo. ítem.
la circulación de vehículos
livianos y pesados. 2. Controlar el uso de 2. Áreas de obra 2. Vehículo con 2. NA 2. Al inicio 2. Cheklist 2. *
silenciadores en vehículos y Cheklist aprobado
equipos por Empresa
(pesados y livianos) certificada.

36 SU-04 SUELOS 4.3


DISMINUCIÓN DE Aplicar obras de control de Áreas de obra Obras de control NA Al finalizar Formularios, 1400 YPFB
RIESGOS DE EROSIÓN. erosión y deslizamientos. ejecutadas. actividades cámara Chaco S.A
Implementación de obras de fotográfica.
estabilización de taludes y
demás obras de arte para el
control de erosión y
deslizamientos.
37 FT-03 ECOLOGÍ 4.4 PERTURBACIÓN DE LA Restricción de circulación Caminos de acceso. Control de NA Mensual Formularios, 700 YPFB
A FAUNA TERRESTRE Y vehicular a lo necesario. circulación cámara Chaco S.A
AVES. Ahuyentamiento de CyP realizado por fotográfica.
fauna residente en hábitats - Caza y comercio de animales tacógrafo.
contiguos al camino por el silvestres por parte del personal
incremento de los niveles de de la empresa.
ruido debido al tráfico - Perdida de los animales
vehicular (circulación de silvestres
vehículos livianos y
pesados).
NA: No aplica ND: No Determinado

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 8-21


2017-0162EI0
8.4.1.2 PASA - Perforación de pozos.

Tabla 8.2: PASA, Actividades de perforación de pozos

Observaciones
Frecuencia de

Responsable
Seguimiento
Ambientales

Permisibles

Requerido

Costos de
Muestreo
Factores Ubicación del
Número

Material
Límites
Código

Medidas de Prevención y Parámetro de

Ítem

$Bs
Impacto Ambiental punto de
Mitigación Verificación
muestreo

1. Movilización de personal y equipos*

1 AI-01 AIRE 1.1 CONTAMINACIÓN 1. Rociado del camino con agua. En 1. Camino de 1. Volumen de 1. Rociado del 1. Camino de 1. Formularios 1. 350x8=2800 YPFB
ATMOSFÉRICA. Por la caso de utilizarse agua tratada acceso agua utilizada camino. acceso cheklist. Chaco
generación de polvo debido proveniente de las Plantas de para riego S.A.
al movimiento vehicular de tratamiento, se deberá cumplir con los
transporte pesado y liviano. parámetros permisibles
CyP
El agua que se utilice para el regado
de los accesos no deben ser aguas
negras ni grises.
2. Control de la velocidad de 2. Caminos de 2. Señalización 2. Control de la 2. Caminos de 2. Formularios 2. 350x8=2800
circulación de vehículos. acceso y áreas implementada e velocidad de acceso y áreas de
de obra. informe de circulación de obra.
tacógrafos. vehículos.
2 AI-02 AIRE 1.2 CONTAMINACIÓN 1. Uso de vehículos y equipos en 1. Vehículos 1. Equipos y 1. NA 1. Según 1. Formularios 1. * YPFB *Incluido en el
ATMOSFÉRICA. Alteración buen estado. vehículos con necesidad Chaco ítem 1.3
de la calidad de aire debido a mantenimiento S.A
la emisión de gases de ejecutados.
combustión (HC, CO, CO2) 2. Control de la adecuada combustión 2. Escape de 2. Cuantificación 2. De acuerdo a 2. Semestral 2. Equipo de 2.-
por el funcionamiento de los de motores de fuentes móviles vehículos de los valores Norma medición 500/punto=1000
vehículos utilizados. medidos en los Boliviana 62002 0
monitoreo de
gases de fuentes
móviles tabla Nº
8.6
3 RU-01 RUIDO 1.3 CONTAMINACIÓN Controlar el uso de silenciadores en Áreas de obra Vehículo con NA Al inicio Cheklist 700x8=5600 YPFB
ACÚSTICA. Incremento de vehículos y equipos Cheklist Chaco
los niveles de ruido en el área (pesados y livianos) aprobado. S.A
por el funcionamiento y la
circulación de vehículos
livianos y pesados.
4 SP-01 AGUA 1.4 CONTAMINACIÓN DE 1. Implementar obras de arte en 1. Cruces de 1. Obras en 1. NA 1. Al inicio de esta 1. Cámara 1. 700x8=5600 YPFB
AGUA SUPERFICIAL. cruces de cuerpos de agua, tales quebrada cruces en buen actividad fotográfica Chaco
Riesgo de alteración de la como badenes, alcantarillas o estado de S.A
calidad de agua superficial puentes. mantenimiento.
por posible incremento de 2. Se prohibirá el lavado de cualquier 2. Cruces de 2. Restricciones 2. NA 2. Permanente 2. Formularios, 2. ND
sólidos suspendidos. vehículo u otro en los cuerpos de quebrada aplicadas. cámara
agua. fotográfica.

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Ubicación del

Factores
Número

Material
Límites
Código Medidas de Prevención y Parámetro de

Ítem

$Bs
Impacto Ambiental punto de
Mitigación Verificación
muestreo

CyP
Prohibir el lavado de vehículos y
ropas en las quebradas.
5 FT-01 ECOLO 1.5 PERTURBACIÓN DE LA Control de velocidad de circulación de Puestos de reporte de NA Mensual Formularios, 700x8=5600 YPFB
GÍA FAUNA TERRESTRE Y vehículos control. tacógrafos cámara Chaco
AVES. Ahuyentamiento de CyP fotográfica. S.A
fauna residente en hábitats - Caza y comercio de animales
contiguos al camino por el silvestres por parte del personal de la
incremento de los niveles de empresa.
ruido debido al tráfico - Perdida de los animales silvestres
vehicular (circulación de
vehículos livianos y pesados).
2 Instalación y operación de campamentos*

6 AI-03 AIRE 2.1 CONTAMINACIÓN 1. Realizar mantenimiento preventivo 1. Generador 1. Equipos y 1. NA 1. Según horas de 1. Formulario 1. ND YPFB *En función a las
ATMOSFÉRICA. Por la y/o correctivo de fuentes fijas vehículos con . funcionamiento. Chaco horas de
emisión de gases de mantenimiento S.A mantenimiento.
combustión a la atmósfera ejecutados.
(HC, CO, CO2) por el
funcionamiento de fuentes 2. Control de la adecuada combustión 2. Generador 2. Monitoreo de 2. Según LMP 2. Semestral 2. Equipo de 2. 500/punto
fijas (generadores, otros) de motores de fuentes fijas. gases de del Anexo 7.2 medición =1000
usadas en el suministro combustión de del DS 2400
eléctrico. acuerdo a los
parámetros
detallados en la
tabla Nº 8.5
7 RU-02 RUIDO 2.2 CONTAMINACIÓN 1. Mantenimiento periódico de los 1. Generador, 1. Equipos y 1. NA 1. Según 1. Formularios 1. ND YPFB
ACÚSTICA. Incremento de equipos y control de silenciadores en otras fuentes vehículos con necesidad Chaco
los niveles de ruido en el área grupo generador. mantenimientos S.A
por el funcionamiento de los ejecutados y
generadores usados para el silenciadores
suministro eléctrico. instalados.
2. Control de los niveles de ruido. 2. Colindancias 2. Informe de 2. LMP del 2. Inicio y 2. Sonómetro y 2. 140/punto
del campamento. medición de nivel Anexo 6 del semestral formulario. =1120
de ruidos RMCA.
8 SU-01 SUELO 2.3 CONTAMINACIÓN DE 1. Las áreas de almacenamiento de 1. Campamento 1. Base 1.- NA, 1. Mensual 1. Cámara 1. 700x8=5600 YPFB *Incluido en el
SUELOS. Riesgo de combustibles, lubricantes y/o (área de tanques) impermeabilizada fotográfica. Chaco costo de la
contaminación de suelos por sustancias peligrosas deberán tener y bermas S.A primera medida
posibles derrames de bermas de contención debidamente instaladas. del mismo ítem
combustibles, lubricantes y impermeabilizadas, las cuales deben
sustancias peligrosas tener una capacidad del 110% del
utilizadas. tanque o contenedor de mayor

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Código Medidas de Prevención y Parámetro de

Ítem

$Bs
Impacto Ambiental punto de
Mitigación Verificación
muestreo

volumen.

2. Contar con Kit para control de 2. Campamento 2. Presencia del 2.- NA 2. Mensual 2. Cámara 1. *
derrames. Kit para derrames fotográfica.
en área de
riesgo.
3. Retiro de suelos contaminados 3. Campamento 3. Boleta de 3. -NA 3. Mensual 3. Formularios 1. *
para envío a tratamiento mediante recepción del
bio-remediación. material
contaminado.
9 SU-02 SUELO 2.4 CONTAMINACIÓN DE 1. Realizar una adecuada 1. Campamento 1. Sistema de 1. NA 1. Mensual 1. Formularios, 1. YPFB * Incluida en el
SUELOS. Riesgo de clasificación de residuos sólidos gestión Cámara 700x8meses=5 Chaco mismo ítem
contaminación del suelo por generados implementado fotográfica 600 S.A
inadecuada gestión de
residuos sólidos. 2. Contar con un área de 2. Campamento 2. Sistema de 2. NA 2. Mensual 2. Formularios, 2. *
almacenamiento temporal de residuos gestión Cámara
en óptimas condiciones. implementado. fotográfica.

3. Realizar la disposición final 3. Campamento 3. Sistema de 3. NA 3. Mensual 3. Formularios, 3. *


adecuada de residuos sólidos. gestión Cámara
implementado fotográfica

4. En caso de habilitación de fosas de 4. Campamento 4. Medidas de 4. NA 4. Mensual 4. Formularios, 4. *


compostaje para residuos orgánicos, protección de Cámara
esta estará techada y contará con un fosa fotográfica
enmallado perimetral para evitar el implementadas
ingreso de roedores y demás
animales. Asimismo, se deberá
realizar tratamiento con tierra y cal
para control olores.
10 SP-02 AGUA 2.5 CONTAMINACIÓN DEL 1. Instalar un sistema de recolección, 1. Red sanitaria 1. Red sanitaria 1. NA 1. Mensual 1. Cámara 1. 700x8=5600 YPFB * Incluido en la
AGUA SUPERFICIAL. manejo, almacenamiento y/o instalada y fotográfica. Chaco medida 1
Riesgo de contaminación del disposición final de efluentes registro de S.A
agua superficial, de las domésticos. evacuación de
quebradas del área debido al efluentes
riesgo de contaminación por domésticos
coliformes fecales, por
(vertimiento de aguas 2. En caso de realizar tratamiento in 2. Campamento 2. PDA instalada 2. NA 2. Mensual 2. Cámara 2. *
negras/grises), tanto del situ contar con un sistema de y cuantificación fotográfica.
campamento como del pozo. tratamiento de agua en buen estado de los parámetros
que garantice el tratamiento físico establecidos de
químico de los efluentes domésticos. calidad de agua.

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Ítem

$Bs
Impacto Ambiental punto de
Mitigación Verificación
muestreo

3. Impermeabilizar el área de la 3. Salida PDA y 3. Base 3. Anexo 7 .1. 3. Mensual 3. Equipo de 3.


planta de tratamiento de aguas cuerpos de agua impermeabilizada D.S. 2400 muestreo. 1680/muestra=1
residuales. del área y con muro de 3440
contención

4. Las instalaciones serán ubicadas a 4. Campamentos. 4. Cumplimiento 4. Distancia 4. Previo al inicio 4. Formularios, 4. ND
una distancia mínima de 100m de del RASH mínima 100m del proyecto y al GPS
cuerpos de agua. de cuerpos de inicio.
CyP agua.
- Aplicación estricta de la normativa
(RASH) para la ubicación de las
planchadas según los parámetros
ambientales establecidos referentes a
los cuerpos de agua.
11 CA-01 AGUA 2.6 VARIACIÓN DE CAUDAL. 1. Limitar la extracción de agua por 1. Campamento, 1. Medición de 1. 10% del 1. Mensual. 1. Formularios. 1. 700x8=5600 YPFB
Posible disminución del debajo del 10% en las fuentes de fuente de caudal y registros caudal del Chaco
caudal de los cuerpos de agua de cuerpos superficiales. abastecimiento de consumo cuerpo de agua. S.A
agua debido al de cuerpos de realizados.
abastecimiento para las agua superficial.
actividades del proyecto. 2. Control del consumo de agua 2. Campamento 2. Medición de 2. NA 2. Mensual. 2. Formularios. 2. *
caudal y registros
de consumo
realizados.
12 EL-01 SOCIOE 2.7 ALTERACIÓN DEL ESTILO 1. Se evitará contactos por parte del 1. Comunidades 1. Aplicación de 1. ND 1. ND 1. ND 1. ND YPFB
CONÓM DE VIDA. Cambios en lapersonal de las empresas del área código de Chaco
ICO forma de ser, usos y involucradas en el proyecto con los conducta.
costumbres de los núcleos de las comunidades.
comunitarios del lugar por
2. Se implementará un Plan de 2. Comunidades 2. Aplicación del 2. Global 2. 1 2. 14000 2. 14000
contacto con personal del
Relacionamiento Comunitario, el del área Plan de
proyecto. mismo que estará dirigido a Relacionamiento
comunidades del área de influencia. Comunitario.
CyP
- La empresa debe mantener una
relación de armonía con las
comunidades y de la zona.
-Apoyo por parte de la empresa a las
actividades culturales de la
comunidades de la capitanía ferias
culturales, productivas, educativas y
deporte ejemplo, taba, pato enterrado,
palo ensebado, chiviada y otros).
13 SA-01 SOCIOE 2.8 AFECTACIÓN A LA SALUD 1. Implementar un sistema de 1. Campamento 1. Sistema 1. NA 1. Mensual 1. Cámara 1. 700x8=5600 YPFB * Incluido en la
CONÓM PÚBLICA (Sistemas recolección de aguas residuales sanitario fotográfica. Chaco medida 1

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Ítem

$Bs
Impacto Ambiental punto de
Mitigación Verificación
muestreo

ICO fisiológicos). Riesgo de compuesto por tubos de PVC, instalado . S.A


afectación a la salud de la cámara desgrasadoras y sépticas, así
población del área por como su mantenimiento.
alteración de la calidad de 2. Implementar una Planta 2. Campamento 2. Presencia de 2. NA 2. Mensual 2. Cámara 2. *
agua por coliformes, la cual Depuradora de Agua (PDA) o PDA instalada y fotográfica
puede afectar al sistema depósitos para el almacenamiento volúmenes de
digestivo. temporal de aguas residuales para su evacuación de
posterior evacuación y entrega a efluentes
empresas autorizadas para su domésticos.
tratamiento y disposición final, con el
objetivo de no verter directamente a
la quebrada aguas negras, ya sean
aguas domésticas.
3. Aplicación de tratamiento a las 3. Salida PDA y
3. Análisis de 3. Anexo 7 .1. 3. Mensual 3. Equipo de 3.
aguas residuales en la PDA. cuerpos de agua
aguas residuales. D.S. 2400 muestreo. 1680/muestra=1
Tabla 8.11 (fisicoquímico) 13440
Anexo A-2 del
RMCH
(bacteriológico)
Anexo A-1
4. Las aguas residuales no deberán 4. Campamento y 4. Manifiesto de 4. NA 4. Mensual 4. Formularios 4. ND
ser vertidas en el sitio de minicamp. evacuación
campamento, estas deberán ser
evacuadas para riego por caminos
existentes, en lugares donde no
exista riesgo de escurrimiento a
cuerpos de agua.
14 EL-02 SOCIOE 2.9 INCREMENTO DE En lo posible, la empresa contratista Población de Abastecimiento NA Mensual Formularios ND YPFB
CONÓM PRECIOS. Posible alza de del servicio de alimentación realizará Igüembe de áreas urbanas Chaco
ICO precios y en el área, debido la adquisición de productos básicos
al abastecimiento de insumos para la alimentación y refrigerio del
para el funcionamiento del personal al por mayor, desde la
campamento. Así mismo el ciudad de Santa Cruz, en el marco de
desabastecimiento de la política de consumo de productos
productos de la canasta de calidad garantizada.
familiar.
15 EL-03 SOCIOE 2.10 DINAMIZACIÓN DE LA Priorizar la contratación de servicios, Área de influencia NA NA NA NA NA YPFB
CONÓM ECONOMÍA REGIONAL. mano de obra y adquisición de Chaco
ICO Mejora temporal de la productos del lugar y/o de la zona S.A
economía regional por (según necesidad).
generación de empleos,
servicios y adquisición de
productos de la zona.

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Impacto Ambiental punto de
Mitigación Verificación
muestreo

3. Perforación y terminación de pozos

16 AI-04 AIRE 3.1 CONTAMINACIÓN 1. Mantenimiento preventivo y/o 1 Fuentes (del 1. Equipos con 1.NA 1. Según 1. Formularios 1.- 700x4=2800 YPFB
ATMOSFÉRICA. Alteración correctivo de los diferentes motores equipo) mantenimiento necesidad Chaco
de la calidad de aire debido a de combustión del equipo. ejecutados. S.A
la emisión de gases de
combustión (HC, CO, CO2),
por funcionamiento de 2. Realizar control adecuada 2. Fuentes del 2. Cuantificación 2. Anexo 7 DS 2. Semestral 2. Equipo de 2.-
motores de perforación, de combustión de los generadores. equipo de los valores N°2400 medición 500/Punto=500
bombas, generadores, demás medidos en los 0
equipos para la perforación monitoreo de
de pozos. gases de fuentes
con los
parámetros
detallados Tabla
Nº 8.5

17 AI-05 AIRE 3.2 CONTAMINACIÓN 1. Instalar un separador de prueba 1. Planchada 1. Sistema de 1. NA 1. Previo inicio de 1. Cámara 1. 700 YPFB
ATMOSFÉRICA. Alteración para evitar la quema de hidrocarburos control de pruebas. fotográfica. Chaco
de la calidad de aire debido a líquidos. pruebas S.A
la emisión de gases de instalados
combustión (HC, CO, CO2)
por quema de gas durante las
pruebas de formación. 2. Controlar el volumen de gas 2. Planchada 2. volumen de 2. NA 2. Al final de las 2. Formularios 2. ND
quemado durante las pruebas. gas quemado. pruebas.

18 RU-03 RUIDO 3.3 CONTAMINACIÓN 1. Mantenimiento preventivo y/o 1. Equipos 1. Equipos y 1. NA 1. Semestral. 1. Formularios 1. * YPFB * Incluido en el
ACÚSTICA. Incremento de correctivo de los diferentes motores vehículos con Chaco ítem 3.1
los niveles de ruido en el área de combustión del equipo. mantenimiento S.A
por el funcionamiento de los ejecutados.
diferentes equipos en el 2. Implementación de recintos de 2. Equipos 2. Barreras 2. NA 2. Al inicio 2. Formularios 2. ND
pozo. mitigación de ruido laterales, en los metálicas
equipos donde sea posible, de tal laterales
manera de no impedir la ventilación implementadas
del mismo.
3. Control de los niveles de ruido en 3. Equipos 3. Informe de 3. Anexo 6 del 3. Al inicio de 3. Sonómetro 3.
las áreas del proyecto medición de nivel RMCA. actividades y 140/medición=5
de ruidos. luego semestral 60

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Impacto Ambiental punto de
Mitigación Verificación
muestreo

19 SU-03 SUELO 3.4 CONTAMINACIÓN DE 1. Las áreas de almacenamiento de 1. Planchada 1. Base 1. NA 1. Mensual 1. Cámara 1.- 700x4=2800 YPFB
SUELOS. Riesgo de combustibles, lubricantes y/o impermeabilizada fotográfica Chaco
contaminación de suelos por sustancias peligrosas liquidas y bermas S.A
posibles derrames de deberán tener bermas de contención instaladas
combustible, lubricantes, de contención debidamente
líquidos hidráulicos y/o impermeabilizadas, Así como los
productos químicos durante productos químicos sólidos serán
su almacenaje y almacenados, ya sea en un recinto
manipulación en tareas de cerrado y techado, o con bases
mantenimiento, carguío para impermeabilizadas con geomembrana
el funcionamiento de equipos y bordes de contención, capaz de
o preparación de fluidos. contener cualquier pérdida, así como
cubiertos con lona.
CyP
- Aplicación estricta de la normativa
(RASH) para la ubicación de las
planchadas según los parámetros
ambientales establecidos referentes a
los cuerpos de agua.
- Debe coordinarse las distancias de
cuerpos de agua para la ubicación de
planchadas, campamentos y buzones
de acopio con las Capitanías y
predios afectados.
2. Contar con kit anti derrames 2. Planchada 2. Presencia del 2. NA 2. Mensual. 2. Cámara 2.- 700x4=2800
Kit para derrames fotográfica
3. Cualquier suelo que pudiera 3. Planchada 3. Volumen de 3. Anexo 7, DS 3. Según 3. Equipo de 3.- 1100
resultar contaminado será recuperado suelo N° 2400 necesidad en muestreo de
y evacuado para su tratamiento por contaminado y caso de suelos suelos.
bioremediación. boleta de contaminados
evacuación de
suelo
contaminado,
muestreo de
suelos según
parámetros de
tabla Nº 8.8.

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Ítem

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Mitigación Verificación
muestreo

20 SU-04 SUELO 3.5 CONTAMINACIÓN DE Realizar la adecuada clasificación de Planchada Sistema de NA Mensual Formularios, 700x4=2800 YPFB
SUELOS Riesgo de residuos sólidos, así como la gestión cámara Chaco
contaminación del suelo por disposición adecuada de los residuos implementado fotográfica S.A
generación de residuos a través de empresas especializadas
sólidos. que cuenten con licencia ambiental

21 SU-05 SUELO 3.6 CONTAMINACIÓN DE 1. Contar con canales de drenaje 1. Planchada 1. Canales de 1. NA 1. Mensual 1. Cámara 1.-700x4=2800 YPFB * Incluido en la
SUELO por posibles internos y base impermeabilizada en drenajes y base fotográfica. Chaco medida 1
derrames de fluido de el área que esté instalado el equipo. impermeabilizada S.A
perforación/terminación de
pozos.
2. Contar con sistema de recolección 2. Planchada 2. Sistema de 2. NA 2. Mensual 2. Cámara 2. *
y almacenamiento de lodos y/o locación seca fotográfica.
fluidos. implementada.

3. Realizar el tratamiento de suelos 3. Planchada 3. Volúmenes de 3. NA 3. Mensual 3. Cámara 3. *


en caso de derrames. suelos tratados fotográfica.

22 SU-06 SUELO 3.7 CONTAMINACIÓN DE 1. Realizar la manipulación y el 1. Área de 1. Sistema de 1. NA 1. Mensual 1. * 1. * YPFB * Incluido en los
SUELO. Por posibles almacenamiento de recortes de separación de manejo adecuado Chaco costos del ítem
derrames de recortes. perforación en tanques habilitados. sólidos. S.A 3.6

2. Realizar el transporte de recortes 2. Vehículo de 2. Vehículos 2. NA 2. Mensual 2. * 2. *


en vehículos adecuados para evitar transporte. aprobados.
pérdidas.
3. Realizar disposición final de los 3. Área de 3. Volúmenes de 3. NA 3. Mensual 3. * 3. *
recortes de perforación en áreas separación de recortes tratados
habilitadas para tal fin. suelos – área de
acumulación
4. Realizar control de la calidad del 4. Área de 4. Análisis de 4. Anexo 7, DS 4. Por cada tramo 4. Equipo de 4.
suelo en las áreas de entierro de entierro de parámetros N° 2400 perforado muestreo de 1100/muestra=7
recortes. recortes. según la tabla Nº suelo. 700
8.7
23 SU-07 SUELO 3.8 CONTAMINACIÓN DE 1. Realizar tratamiento de los 1. Área de 1. Volúmenes 1. NA 1. Según los 1. Cámara 1.- 1400 YPFB *Incluido en el
SUELO. Por inadecuado efluentes líquidos industriales tanques tratados volúmenes fotográfica Chaco mismo ítem 3.9.
manejo de agua de lavado de provenientes del agua de lavado de australianos. acumulados. S.A
equipo o agua resultante de equipos y del tratamiento de recortes
Dewatering. y lodos.

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Código Medidas de Prevención y Parámetro de

Ítem

$Bs
Impacto Ambiental punto de
Mitigación Verificación
muestreo

2. Realizar control de la calidad del 2. Área de 2. Volumen de 2. D.S. 2400 2. Previo 2. Equipo de 2. ND
agua tratada en el proceso tanques efluentes Anexo 7 tabla vertimiento muestreo
dewatering, previo a la disposición australianos manejados y 7.1.1.
final para verificar que los parámetros analizados,
estén dentro de los límites según
permisibles. parámetros de la
tabla Nº 8.9
24 SP-03 AGUA 3.9 CONTAMINACIÓN DEL 1. Toda maquinaria, equipo o 1. Planchada. 1. 1. NA 1. Mensual 1. Cámara 1. 700x8=5600 YPFB * Incluido en la
AGUA SUPERFICIAL. instalación que pudiera generar Implementación fotográfica (inspección). Chaco medida 1
Riesgo de contaminación por contaminación de los cursos cercanos de suelos . S.A
posible arrastre de trazas deberá tener bases ejecutados.
oleosas a las quebradas del impermeabilizadas y bermas de
área, durante las contención.
precipitaciones pluviales. 2. Implementar de canales periféricos 2. Planchada 2. Sistema de 2. NA 2. Mensual 2. Cámara 2.- *
y de un sistema de compuertas, así control de agua fotográfica
como cámaras API en la parte más pluvial, drenajes y
baja de la planchada para cámaras de
contrarrestar cualquier eventualidad recuperación
de derrame en la planchada, y/o implementadas.
control de aguas pluviales u otros
efluentes. Así como implementar
canales internos alrededor de la
subestructura, cajones de lodo, área
de bombeo, generadores, motores de
equipo y área de camión cementador
u otros equipos de servicios,
conectadas a una cámara API
(Skimmer).
3. Control de efluentes de forma de 3. Cuerpos de 3. Volumen de 3. D.S. 2400 3. Mensual 3. Equipo de 3.-
no descargar ningún efluente oleoso agua del área efluentes Anexo 7 tabla muestreo 1100/muestra=
ni contaminante en forma directa manejados y 7.1.1. 8800
sobre drenajes colindantes. analizados,
según
parámetros de la
tabla Nº 8.9
4. Las instalaciones serán ubicadas a 4. Planchadas e 4. Cumplimiento 4. Distancia 4. Previo al inicio 4. Formularios, 4. ND
una distancia mínima de 100m de instalaciones de del RASH mínima 100m del proyecto y al GPS
cuerpos de agua. apoyo. de cuerpos de inicio.
CyP agua.
- Aplicación estricta de la normativa
(RASH) para la ubicación de las
planchadas según los parámetros
ambientales establecidos referentes a

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 8-30


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Código Medidas de Prevención y Parámetro de

Ítem

$Bs
Impacto Ambiental punto de
Mitigación Verificación
muestreo

los cuerpos de agua.

25 SP-04 AGUA 3.10 CONTAMINACIÓN DEL 1. El agua procedente del proceso de 1. Área de 1. Sistema de 1. NA 1. Mensual 1. Cámara 1.- 700x8=5600 YPFB
AGUA SUPERFICIAL. Dewatering será sometida a tratamiento. dewatering fotográfica (inspección) Chaco
Posible incremento de sólidos tratamiento de sedimentación y implementado. formularios S.A
suspendidos en los cuerpos clarificación.
de agua cercanos a la
planchada por la descarga de 2. Realizar control de la calidad del 2. Punto de 2. Muestreo y 2. D.S. 2400 2. Mensual 2. Equipo de 2.-
aguas de dewatering en las agua tratada en el proceso descarga de agua análisis Anexo 7 tabla muestreo de 1100/muestra=
colindancias y el consecuente dewatering, previo a la disposición del proceso de realizados según 7.1.1. agua. 8800
escurrimiento hacia los final para verificar que los parámetros dewatering. tabla Nº 8.10
mismos. estén dentro de los límites
permisibles.
3. Las instalaciones serán ubicadas a 4. Planchadas. 4. Cumplimiento 4. Distancia 4. Previo al inicio 4. Formularios, 4. ND
una distancia mínima de 100m de del RASH mínima 100m del proyecto y al GPS
cuerpos de agua. de cuerpos de inicio.
CyP agua.
- Aplicación estricta de la normativa
(RASH) para la ubicación de las
planchadas según los parámetros
ambientales establecidos referentes a
los cuerpos de agua.
26 SP-05 AGUA 3.11 CONTAMINACIÓN DEL 1. Las bases de toda el área de 1. Planchada 1. Sistema de 1. NA 1. Un evento en 1. Cámara 1. 1400 YPFB *Incluido en el
AGUA SUPERFICIAL. circulación de fluidos estarán impermeabilizació esta actividad. fotográfica. Chaco costo de la
Riesgo de alteración de la impermeabilizadas y tendrán muros n implementado. S.A primera medida.
calidad del agua de la de contención.
quebrada por el manejo y
disposición de agua de 2. El fluido de terminación se 2. Planchada. 2. Protección de 2. NA 2. Un evento en 2. Cámara 2. *
formación y fluidos de acumulará en tanques para el suelos y esta actividad fotográfica.
terminación. reacondicionamiento y uso de los almacenaje
mismos en operaciones similares del realizados.
mismo pozo u otros pozos, por lo cual
no se considera su vertimiento al
medio. Los tanques de
almacenamiento temporal serán
ubicados en un área
impermeabilizada y con dique de
contención.
3. El agua de formación será 3. Planchada 3. Volúmenes 3. NA 3. Un evento en 3. Formularios 3. *
acondicionada y posteriormente inyectados o esta actividad
inyectada en el espacio anular del evacuados.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 8-31


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Observaciones
Frecuencia de

Responsable
Seguimiento
Ambientales

Permisibles

Requerido

Costos de
Muestreo
Ubicación del

Factores
Número

Material
Límites
Código Medidas de Prevención y Parámetro de

Ítem

$Bs
Impacto Ambiental punto de
Mitigación Verificación
muestreo

mismo pozo o evacuada a otros


campos de la región.
27 CA-01 AGUA 3.12 VARIACIÓN DE CAUDAL. Limitar la extracción de agua por Planchada y Medición de NA Mensual Libretas y 700x8=5600 YPFB
Posible disminución del debajo del 10% en las fuentes de fuentes de caudal de agua registros Chaco
caudal por abastecimiento de agua de cuerpos superficiales, y abastecimiento de consumo S.A
agua para las actividades de control del consumo de agua realizado.
perforación del pozo.
28 FT-02 ECOLO 3.13 PERTURBACIÓN DE LA 1. Mantenimiento preventivo y/o 1. Planchada 1. Equipos y 1. NA 1. Mensual 1. Formularios 1. * YPFB *Incluido en el
GÍA FAUNA TERRESTRE Y correctivo de los diferentes motores vehículos con Chaco costo del ítem
AVES. Ahuyentamiento de de combustión del equipo. mantenimiento S.A 3.1, 3.2.
fauna residente en hábitats ejecutados.
contiguos a la planchada y
campamento, por incremento 2. Verificar el uso de silenciadores en 2. Planchada 2. Cheklist de 2. NA 2. Mensual 2. Formularios 2. *
de niveles de ruido por los equipos/maquinaria (si corresponde). existencia de
diferentes motores del equipo silenciadores.
y presencia de personal.
3. Concientizar al personal en el 3. Planchada 3. Personal 3. NA 3. Mensual 3. Formularios 3.- 700
cuidado de fauna silvestre y capacitado por
prohibición de la caza y compra de charlas de
productos originados de la caza inducción y
(carne, pieles, huevos, plumas, existencia de
mascotas u otros). letreros
CyP restrictivos.
- Caza y comercio de animales
silvestres por parte del personal de
la empresa.
- Perdida de los animales silvestres
29 FA-01 ECOLO 3.14 AFECTACIÓN A LA FAUNA 1. Toda maquinaria, equipo o 1. Planchada 1. 1. NA 1. Mensual 1. Cámara 1. * YPFB *Costos incluidos
GÍA ACUÁTICA. Riesgo de instalación que pudiera generar Impermeabilizaci fotográfica. Chaco en los ítems 3.9,
afectación a especies de contaminación de los cursos cercanos ón de suelos S.A 3.10 y 3.11
peces, anfibios, por la deberá tener bases realizadas
posibilidad de contaminación impermeabilizadas y muros contra
de la quebrada con efluentes fuego o barreras de contención.
de la perforación de pozos. 2. Implementar de canales periféricos 2. Planchada 2. Obras de 2. NA 2. Mensual 2. Cámara 2. *
y de un sistema de compuertas, así control de fotográfico
como cámaras API en la parte más efluentes
baja de la planchada para ejecutadas
contrarrestar cualquier eventualidad
de derrame en la planchada, y/o
control de aguas pluviales u otros
efluentes. Así como implementar
canales internos alrededor de la
subestructura, cajones de lodo, área

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Frecuencia de

Responsable
Seguimiento
Ambientales

Permisibles

Requerido

Costos de
Muestreo
Ubicación del

Factores
Número

Material
Límites
Código Medidas de Prevención y Parámetro de

Ítem

$Bs
Impacto Ambiental punto de
Mitigación Verificación
muestreo

de bombeo, generadores, motores de


equipo y área de camión cementador
u otros equipos de servicios,
conectadas a una cámara API
(Skimmer).
3. Control de efluentes de forma de 3. Cuerpos de 3. Volúmenes de 3. VR 1333 A-1 3. Mensual 3. Equipo de 3.
no descargar ningún efluente oleoso agua del área efluentes Clase C muestreo 1044x8=8352
ni contaminante en forma directa manejados o
sobre drenajes colindantes. evacuados, así
como muestreo y
análisis de agua
según
parámetros de
Tabla 8.9
30 PI-01 SOCIOE 3.15 ALTERACIÓN DEL ESTILO 1. Capacitar al personal en el código 1. Comunidades 1. Personal 1. ND 1. ND 1. ND 1. ND YPFB
CONÓM DE VIDA. Alteración y/o de conducta. del área capacitado en Chaco
ICO cambios en los hábitos, código de
comportamiento y el estilo de conducta.
vida de los comunitarios,
relacionado a los oficios 2. Implementar un Plan de 2. Comunidades 2. Personal 2. Global 2. 1 2. 14000 2. 14000
tradicionales de subsistencia,Relacionamiento Comunitario. del área capacitado en
debido a la contratación de aplicación del
CyP
mano de obra local Plan de
La empresa debe mantener una Relacionamiento
relación de armonía con las Comunitario.
comunidades y de la zona
31 SA-02 SOCIOE AFECTACIÓN A LA SALUD 1. Toda maquinaria, equipo o 1. Planchadas 1. Base 1. NA 1. Mensual 1. Cámara 1. 700x8=5600 YPFB * Incluido en la
3.16
CONÓM PÚBLICA (Sistemas instalación que pudiera generar impermeabilizada fotográfica. Chaco medida 1
ICO fisiológicos). Riesgo de contaminación de los cursos cercanos y bermas S.A
afectación a la salud de la deberá tener bases instaladas.
población del área por impermeabilizadas y muros contra
alteración de la calidad de fuego o barreras de contención.
agua por arrastre pluvial
hacia las quebradas del área, 2. Implementar de canales periféricos 2. Planchadas 2. Obras de 2. NA 2. Mensual 2. Cámara 2. *
de trazas oleosas y otros y de un sistema de compuertas, así control de fotográfica.
efluentes del pozo, la cual como cámaras API en la parte más efluentes
puede afectar al sistema baja de la planchada para instaladas
digestivo. contrarrestar cualquier eventualidad
de derrame en la planchada, y/o
control de aguas pluviales u otros
efluentes. Así como implementar
canales internos alrededor de la
subestructura, cajones de lodo, área

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Observaciones
Frecuencia de

Responsable
Seguimiento
Ambientales

Permisibles

Requerido

Costos de
Muestreo
Ubicación del

Factores
Número

Material
Límites
Código Medidas de Prevención y Parámetro de

Ítem

$Bs
Impacto Ambiental punto de
Mitigación Verificación
muestreo

de bombeo, generadores, motores de


equipo y área de camión cementador
u otros equipos de servicios,
conectadas a una cámara API
(Skimmer).

3. Control de efluentes de forma de 3. Cuerpos de 3. Volumen 3. Anexo 7 .1. 3. Mensual 3. Equipo de 3.


no descargar ningún efluente oleoso agua del área controlado, D.S. 2400 muestreo. 1680/muestra=1
ni contaminante en forma directa muestreo y (fisicoquímico) 13440
sobre drenajes colindantes. análisis de agua Anexo A-2 del
según la Tabla RMCH
8.9
4. Se brindará asistencia médica al 4. Campamento 4. Informe médico 4. ND 4. ND 4. Formulario 4. 500
personal, en caso, de que la de la emergencia
enfermedad o heridas, requieran una
evacuación inmediata para su debida
atención, mismo que será evaluado
por el médico del proyecto
CyP
Asistencia médica por parte de la
empresa en casos de emergencias y
durante la ejecución del proyecto
hacia las comunidades del área de
influencia.

32 EL-04 SOCIOE 3.17 DINAMIZACIÓN DE LA Priorizar la contratación de servicios, Población del NA NA NA NA NA YPFB
CONÓM ECONOMÍA REGIONAL Y mano de obra y adquisición de área Chaco
ICO EMPLEOS. Mejora temporal productos del lugar y/o de la zona S.A
en la economía local del (según necesidad).
área, debido al incremento
del movimiento en el área de
influencia y la adquisición de
servicios de contratistas,
subcontratistas, así como de
la adquisición de productos
de la zona, así como la
generación de empleos de
mano de obra calificada y no
calificada en forma directa e
indirecta.

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Observaciones
Frecuencia de

Responsable
Seguimiento
Ambientales

Permisibles

Requerido

Costos de
Muestreo
Ubicación del

Factores
Número

Material
Límites
Código Medidas de Prevención y Parámetro de

Ítem

$Bs
Impacto Ambiental punto de
Mitigación Verificación
muestreo

4. Limpieza y desmovilización

33 AI-05 AIRE 4.1 CONTAMINACIÓN Rociado del camino con agua. En Camino de Volumen de agua NA Según necesidad Formularios 350 YPFB
ATMOSFÉRICA. Por la caso de utilizarse agua tratada acceso utilizada para cheklist. Cámara Chaco
generación de polvo debido proveniente de las Plantas de riego. fotográfica. S.A.
al movimiento vehicular de tratamiento, se deberá cumplir con los
transporte pesado y liviano. parámetros permisibles
CyP
El agua que se utilice para el regado
de los accesos no deben ser aguas
negras ni grises.
34 RU-04 RUIDO 4.2 CONTAMINACIÓN 1. Restricción de circulación vehicular 1. Camino de 1. Control de 1. NA 1. Permanente 1. Formularios. 1.- 700 YPFB *Incluidos en el
ACÚSTICA. Incremento de a lo necesario. acceso circulación Chaco mismo ítem.
los niveles de ruido en el área realizado por S.A
por el funcionamiento y la tacógrafo.
circulación de vehículos
livianos y pesados. 2. Controlar el uso de silenciadores
2. Áreas de obra 2. Vehículo con 2. NA 2. Al inicio 2. Cheklist 2. *
en vehículos y equipos Cheklist
(pesados y livianos) aprobado por
Empresa
certificada.
35 SP-06 AGUA 4.3
CONTAMINACIÓN DE Hacer uso de las obras Cruces de Obras en cruces NA Mensual Cámara 700 YPFB
AGUA SUPERFICIAL. implementadas en cruces de cuerpos quebrada en buen estado. fotográfica Chaco
Riesgo de alteración de la de agua, tales como badenes, S.A
calidad de agua superficial alcantarillas o puentes.
por posible incremento de
sólidos suspendidos.
36 FT-03 ECOLO 4.4 PERTURBACIÓN A LA Restricción de circulación vehicular a Caminos de Control de NA Mensual Formularios, 700 YPFB
GÍA FAUNA SILVESTRE. lo necesario. acceso. circulación cámara Chaco
Ahuyentamiento de fauna realizado por fotográfica. S.A
residente en hábitats tacógrafo.
contiguos al camino, riesgo
de atropellamiento debido al
tráfico vehicular (circulación
de vehículos livianos y
pesados).
NA: No aplica ND: No Determinado

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8.4.2 Etapa de mantenimiento

Tabla 8.3: PASA, Actividades de mantenimiento

Material Requerido
punto de muestreo

Seguimiento $Bs
Factor ambiental

Observaciones
Frecuencia de
Ubicación del

Parámetro de

Responsable
Verificación

Permisibles

Costos de
Muestreo
Número

Límites
Código

Ítem
Impacto Ambiental Medidas de Mitigación

1. Mantenimiento de camino y planchadas.


1. AI-01 AIRE 1.1 CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. por Se realizará mantenimiento periódico de Equipos y Registros de NA Anual Registros, ND YPFB
incremento de niveles sonoros equipos. vehículos con mantenimiento. formularios Chaco
producido por el funcionamiento de mantenimiento
maquinaria en actividades de ejecutados.
mantenimiento de caminos y
planchadas.
2. SU-01 SUELO 1.2 CONTAMINACIÓN DE SUELOS. 1. Contar con Kit para el control de 1. Área de 1. Presencia del 1. NA 1. Eventual 1. Formularios, 1.ND YPFB
Impacto por RIESGO de derrames obras. Kit para derrames en registros Chaco
contaminación de suelos por mantenimient
sustancias oleosas, durante las os.
diferentes actividades rutinarias de 2. En caso de derrames, proceder al retiro 2. Áreas de 2. Volumen de 2. Anexo 2. Según 2. Equipo de 2.-
mantenimiento de caminos y de suelos contaminados para envío a obra. suelo N° 7 DS necesidad muestreo de 1100/muestra
planchadas tratamiento mediante bioremediación. contaminado y N° 2400. suelos
boleta de
evacuación de
suelo
contaminado,
muestreo de
suelos según
parámetros de
tabla Nº 8.8.
3. SU-02 SUELO 1.3 CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Implementación de sistema de gestión de Área de Sistema de NA Anual Registros, ND YPFB
Impacto por RIESGO de manejo y disposición de residuos sólidos. planchada. gestión de cámara Chaco
contaminación de suelos por residuos fotográfica
generación de residuos sólidos. implementado.
4. SU-03 SUELO 1.4 EROSIÓN DE SUELOS. Impacto por Aplicación de obras para el control de 1. Áreas de Obras de arte NA Mensual Formularios 3100 YPFB
erosión de áreas laterales al camino erosión y los controles de cruces obra y cruces construidas. Cámara Chaco
y/o planchada, tanto por formación de especiales, principalmente en los caminos de cuerpos de fotográfica
cárcavas como por el riesgo de de acceso. agua.
deslizamientos de taludes de corte CyP
y/o relleno, durante las tareas de Realizar mantenimiento de los caminos
mantenimiento
5. FT-01 ECOLOGÍ 1.5 PERTURBACIÓN DE LA FAUNA Fijar las actividades en horarios diurnos. Colindancias de Horarios de NA Anual Formulario, 700 YPFB
A TERRESTRE. Perturbación de la la planchada. tareas diurnas cámara Chaco
fauna terrestre por la generación de implementados. fotográfica.
ruido en tareas de mantenimiento
6. EL-01 SOCIOEC 1.6 GENERACIÓN DE FUENTES DE NA, impacto positivo AOP Trabajadores NA Anual Registros. 700 YPFB

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punto de muestreo

Material Requerido

Seguimiento $Bs
Factor ambiental

Observaciones
Frecuencia de
Ubicación del

Parámetro de

Responsable
Verificación

Permisibles

Costos de
Muestreo
Número

Límites
Código

Ítem
Impacto Ambiental Medidas de Mitigación

ONÓMICO EMPLEO. Por contratación de mano contratados. Chaco


de obra calificada y no calificada.
2. Mantenimiento de pozos (intervención).

7. AI-02 AIRE 2.1 ALTERACIÓN DE LA CALIDAD DE 1. Según necesidad, mantenimiento 1. Equipos. 1. Medición de 1. Anexo 1. Eventual 1. Analizador 1. 500/medición YPFB
AIRE Impacto negativo por emisiones preventivo. gases de N° 7 DS de gases, Chaco
de gases de combustión a la combustión y N° 2400.
atmosfera, Por funcionamiento de equipos con
motores de bombas, generadores, mantenimiento
vehículos, maquinarias y demás ejecutados.
equipos, así como la quema de gas 2. Control de pruebas 2. Sistema de 2. Sistema de 2. NA 2. Inspección 2. Formularios. 2. ND
durante las pruebas. Como parte del equipo se tendrá un pruebas. pruebas eventual Registros y
sistema de pruebas constituido por las implementado formularios.
siguientes partes: una pileta de ensayo,
manifold de pruebas, tanque de pruebas
calentador de gas, separador bifásico para
la separación de HC líquidos y la quema
únicamente de gas. Las instalaciones de
líneas de pruebas, en la fosa de quema
tendrán salidas verticales para que la
quema de gas sea óptima.
8. RU-01 RUIDO 2.2 CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Control de silenciadores en Equipo Vehículo con NA Según Formularios y ND YPFB
Alteración del nivel de ruido natural equipos/maquinaria. Cheklist necesidad Cámara Chaco
por generación de ruido y vibraciones aprobado por fotográfica
debido al funcionamiento de los Empresa
diferentes equipos en la planchada. certificada
9. SU-04 SUELO 2.3 CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Los productos químicos tóxicos estarán Áreas Sistema de NA Un evento Formularios, 1400 YPFB
Contaminación del suelo por el riesgo plenamente identificados, los líquidos se ocupadas en protección de registros, Chaco
de derrames de líquidos de dispondrán sobre una bandeja metálica o planchada. suelos instalados. cámara
operación, productos químicos, un recinto impermeabilizado capaz de fotográfica.
fluidos de intervención y agua de contener cualquier pérdida. No obstante,
formación. de producirse alguna pérdida, esta será
contenida por la bandeja colectora, la cual
será vaciada periódicamente para evitar
rebalse de las mismas.
Para el manejo de fluidos y agua de
formación las bases de toda el área de
circulación tendrán impermeabilizaciones
con geomembranas, además de los
bordes de contención. Art.48°, inciso a),
RASH. Asimismo, el fluido de intervención

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punto de muestreo

Material Requerido

Seguimiento $Bs
Factor ambiental

Observaciones
Frecuencia de
Ubicación del

Parámetro de

Responsable
Verificación

Permisibles

Costos de
Muestreo
Número

Límites
Código

Ítem
Impacto Ambiental Medidas de Mitigación

y agua de formación se acumularán en


tanques para el reacondicionamiento y
uso de los mismos en operaciones
similares del mismo pozo u otros en áreas
de operación de YPFB Chaco S.A.
10. SU-05 SUELO 2.4 CONTAMINACIÓN DE SUELOS. 1. Las áreas de almacenamiento de 1. Planchada 1. Base 1. NA 1. Un evento 1. Formularios. 1.- 350 YPFB
Por el riesgo de derrames de combustibles, lubricantes y motores en . impermeabilizada Chaco
combustible, aceites y lubricantes general deberán tener bermas o diques de y bermas
durante su almacenaje o por pérdida contención debidamente instaladas.
de los motores en operación del impermeabilizadas.
equipo, así como en el
mantenimiento de las instalaciones 2. Contar con Kit anti derrames 2. Planchadas 2. Presencia del 2. NA 2. Un evento 2. Cámara 2.- 350
del pozo. Kit para derrames fotográfica.
en área de riesgo

3. En caso de derrames, proceder al retiro 3. Planchada y 3. Volumen de 3. NA 3. Según 3. Formularios 3. 350


de suelos contaminados para envío a colindancias suelos evacuado necesidad l
tratamiento mediante bioremediación.

11. SP-01 AGUA 2.5 CONTAMINACIÓN DEL AGUA 1. Toda maquinaria, equipo o instalación 1. Planchada 1. Base 1. NA 1. Un evento 1. Formularios. 1.- 350 YPFB
SUPERFICIAL. Riesgo de que pudiera generar contaminación de los impermeabilizada Chaco
contaminación de agua por posible cursos cercanos deberá tener bases y bermas
arrastre de trazas oleosas durante las impermeabilizadas y muros contra fuego o instaladas
precipitaciones pluviales, desde la barreras de contención. Así como
planchada hasta las quebradas del implementar geomembranas a las bases
área. del equipo de intervención, para el control
interno de los efluentes manejados y tener
bermas de contención.

2. Implementar de canales periféricos y de 2. Planchadas 2. Obras de 2. NA 2. Un evento 2. Cámara 2.- 350


un sistema de compuertas, así como control de fotográfica
cámaras API en la parte más baja de la efluentes
planchada para contrarrestar cualquier instaladas.
eventualidad de derrame en la planchada,
y/o control de aguas pluviales u otros
efluentes.

3. No se descargará ningún efluente 3. Cuerpos de 3. Volumen de 3.VR 1333 3. Mensual 3. Equipo de 3.-1100/muestra
oleoso ni contaminante en forma directa agua del área efluentes A-1 Clase muestreo
sobre drenajes colindantes, ni se permitirá manejados, C.
lavado de vehículos u otros en cuerpos de evacuados, y
agua. muestreo para
CyP análisis según

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2017-0162EI0
punto de muestreo

Material Requerido

Seguimiento $Bs
Factor ambiental

Observaciones
Frecuencia de
Ubicación del

Parámetro de

Responsable
Verificación

Permisibles

Costos de
Muestreo
Número

Límites
Código

Ítem
Impacto Ambiental Medidas de Mitigación

Prohibir el lavado de vehículos y ropas en parámetros de la


las quebradas tabla Nº 8.9
12. SP-02 AGUA 2.6 CONTAMINACIÓN DEL AGUA 1. Las bases de toda el área de circulación 1. Planchada 1. Medidas de 1. NA 1. Un evento 1. Formularios. 1.- 350 YPFB
SUPERFICIAL. Riesgo de alteración de fluidos estarán impermeabilizadas y protección de Chaco
de la calidad de cuerpos de agua por tendrán muros de contención. suelos ejecutadas
el manejo y disposición inadecuada 2. El fluido se acumulará en tanques para 2. Planchadas 2. Volumen de 2.NA 2. Un evento 2. Cámara 2.-350
de agua de formación y fluidos de el reacondicionamiento y uso de los fluidos manejados fotográfica
intervención. mismos en operaciones similares del
mismo pozo u otros pozos, por lo cual no
se considera su vertimiento al medio. Los
tanques de almacenamiento temporal
serán ubicados en un área
impermeabilizada y con dique de
contención.
3. El agua de formación será 3. Cuerpos de 3. Volumen 3. NA 3. Mensual 3. Formularios 3.-350
acondicionada y posteriormente inyectada agua del área. almacenado,
en el espacio anular del mismo pozo o manifiesto de
evacuada a otros campos en operación. evacuación
13. SP-03 AGUA CONTAMINACIÓN DEL AGUA 1. Implementar un sistema de recolección 1. Campamento 1. Sistema 1. NA 1. Mensual 1. Cámara 1. 700 YPFB *
2.7
SUPERFICIAL. Riesgo de de aguas residuales compuesto por tubos y/o minicamp. sanitario instalado fotográfica. Chaco Incluido
contaminación del agua superficial, de PVC, cámara desgrasadoras y . . S.A en la
de las quebradas del área debido al sépticas así como su mantenimiento. medida
riesgo de contaminación por 2. Implementar una Planta Depuradora de 2. 2. Implementación 2. NA 2. Mensual 2. Cámara 2. * 1
coliformes fecales, por (vertimiento Agua (PDA) o depósitos para el Campamento de una PDA y fotográfica.
de aguas negras/grises), tanto del almacenamiento temporal de aguas y/o minicamp volúmenes
campamento como del pozo. residuales para su posterior evacuación y evacuados de
entrega a empresas autorizadas para su efluentes
tratamiento y disposición final, con el domésticos
objetivo de no verter directamente a la
quebrada aguas negras, ya sean aguas
domésticas.
3. Aplicación de tratamiento a las aguas 3. Salida PDA y 3. Análisis de 3. Anexo 7 3. Mensual 3. Equipo de 3.
residuales en la PDA. Cuerpos de aguas residuales .1. D.S. muestreo. 1680/muestra=
agua de acuerdo a, 2400 3360
Tabla 8.11 (fisicoquím
ico) Anexo
A-2 del
RMCH
(bacterioló
gico)
Anexo A-1

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 8-39


2017-0162EI0
punto de muestreo

Material Requerido

Seguimiento $Bs
Factor ambiental

Observaciones
Frecuencia de
Ubicación del

Parámetro de

Responsable
Verificación

Permisibles

Costos de
Muestreo
Número

Límites
Código

Ítem
Impacto Ambiental Medidas de Mitigación

14. CA-01 AGUA 2.8 VARIACIÓN DE CAUDAL. La captación se limitará únicamente a lo Campamentos Informe de NA Un evento Registros, ND YPFB
Reducción del causal por estrictamente necesario y no debe medición de formularios Chaco
abastecimiento de agua para las sobrepasar el 10% del caudal del cuerpo caudal y registros
actividades de intervención del pozo. de agua de abastecimiento. de consumo
15. FT-02 ECOLOGÍ 2.9 PERTURBACIÓN DE LA FAUNA 1. En lo posible los generadores y 1. Planchada 1. Recintos 1. NA 1. Un evento 1. Cámara 1.- 700 YPFB
A TERRESTRE Y AVES. Alejamiento motores del equipo que generen mayores del pozo. metálicos fotográfica. Chaco
de algunas especies, durante el niveles de ruido serán situados en el instalados
funcionamiento de equipos de interior de recintos metálicos
intervención y por el tránsito
vehicular. 2. El tránsito vehicular se limitará a 2. Camino de 2. Horarios diurno 2. NA 2. Un evento 2. Formularios 2.- 700
horarios diurnos. acceso de trabajo
aprobados.
16. FA-01 ECOLOGÍ 2.10 AFECTACIÓN A LA FAUNA 1. Toda maquinaria, equipo o instalación 1. Planchada 1. 1. NA 1. Un evento 1. Formularios. 1. * YPFB *
A ACUÁTICA. Riesgo de afectación a que pudiera generar contaminación de los Impermeabilizació . Chaco Costos
especies de peces, anfibios, por la cursos cercanos deberá tener bases n de suelos incluido
posibilidad de contaminación de la impermeabilizadas y muros contra fuego o realizadas s en los
quebrada con efluentes de la barreras de contención. Así como ítems
intervención de pozos. implementar geomembranas a las bases 2.5 y
del equipo de intervención, para el control 2.6
interno de los efluentes manejados y tener
bermas de contención.

2. Implementar de canales periféricos y de 2. Planchadas 2. Obras de 2. NA 2. Un evento 2. Cámara 2. *


un sistema de compuertas, así como control de fotográfica
cámaras API en la parte más baja de la efluentes
planchada para contrarrestar cualquier ejecutadas
eventualidad de derrame en la planchada,
y/o control de aguas pluviales u otros
efluentes.

3. No se descargará ningún efluente 3. Cuerpos de 3. Volúmenes de 3.NA 3.Un evento 3. Equipo de 3.- 1044
oleoso ni contaminante en forma directa agua del área. efluentes después de la muestreo
sobre drenajes colindantes. evacuados y intervención.
muestreo de fauna
acuática para
verificar
afectación.
17. EL-02 SOCIOEC 2.11 GENERACIÓN DE FUENTES DE NA, Impacto positivo Campamentos Personal NA Un evento Formularios 700 YPFB
ONÓMICO EMPLEO. En forma directa e y planchadas contratado registros Chaco
indirecta por contratación de mano de de pozos
obra calificada y no calificada.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 8-40


2017-0162EI0
punto de muestreo

Material Requerido

Seguimiento $Bs
Factor ambiental

Observaciones
Frecuencia de
Ubicación del

Parámetro de

Responsable
Verificación

Permisibles

Costos de
Muestreo
Número

Límites
Código

Ítem
Impacto Ambiental Medidas de Mitigación

18. EL-03 SOCIOEC 2.12 DINAMIZACIÓN DE LA ECONOMÍA NA, Impacto positivo ND. ND ND ND ND ND YPFB
ONÓMICO LOCAL. Mejora temporal en la Chaco
dinamización de la economía regional
por generación de servicios de la
zona.
NA: No aplica ND: No Determinado

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2017-0162EI0
8.4.3 Etapa de Abandono

Tabla 8.4: PASA –Actividades de abandono y restauración

Factores Ambientales

Material requerido

Costo Estimado

Responsable

Observación
Ubicación del
Número

Código

Medidas de Prevención y Parámetros de Límite Frecuencia de

Ítem
Impacto Ambiental punto de

$Bs.
Mitigación verificación permisible muestreo
muestreo

1 AI-01 AIRE 1.1 CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Realizar mantenimiento preventivo Maquinaria/equi Equipos y NA Un evento Registros, formularios 700 YPFB
Alteración de la calidad de aire debido a la y/o correctivo de maquinaria. pos vehículos con durante esta fase Chaco
emisión de gases de combustión (CO, CO2) mantenimiento S.A
por el funcionamiento de la maquinaria y ejecutados
equipos utilizados en los trabajos de
abandono y restauración.
2 RU-01 RUIDO 1.2 CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Incremento 1. Evitar los trabajos en horarios 1. Camino, 1. Horarios 1. NA 1. Un evento 1. Cámara fotográfica. 1. 700 YPFB *Incluido
de los niveles de ruido en el área por los nocturnos (de ser posible). planchada. diurnos durante esta fase Chaco en el costo
equipos utilizados en los trabajos de aprobados. S.A de la
abandono y restauración 2. Se aplicarán controles de 2. Áreas de 2. Permiso de 2. ND 2. Un evento 2. Registros, 2. * primera
circulación. obra. circulación durante esta fase formularios. medida.
aprobada.
3 SU-01 SUELO 1.3 RECONSTITUCIÓN DE LA CALIDAD DE Reincorporación de nutrientes de Camino, Áreas y suelos NA Un evento Cámara fotográfica, 700 YPFB
LOS SUELOS. Reposición de nutrientes en acuerdo al Plan de Abandono y planchada y restaurados durante esta fase formularios Chaco
área afectadas. restauración. área de S.A
campamento
4 SU-02 SUELO 1.4 DESCOMPACTACIÓN DE LOS SUELOS. Descompactación de suelos de Camino, Áreas y suelos NA Un evento Cámara fotográfica. 700 YPFB
Durante los trabajos de restauración de las
acuerdo al Plan de Abandono y planchada descompactados durante esta fase Registros y Chaco
áreas compactadas. restauración. formularios. S.A
5 SU-03 SUELO 1.5 DISMINUCIÓN DE RIESGOS DE EROSIÓN. 1. Aplicación de obras para el 1. Camino, 1. Obras de 1. NA 1. Un evento 1. Cámara fotográfica. 1. 700 YPFB *Incluido
Por la ejecución de trabajos de control de
control de erosión y los controles planchada control durante esta fase Registros. Chaco en el costo
erosión en sitios susceptibles a procesos
de cruces especiales, realizadas S.A de la
erosivos, en los sectores colindantes a las
principalmente en los caminos de primera
áreas afectadas acceso. medida.
CyP
Realizar mantenimiento de los
caminos.
2. Realizar la revegetación de 2. Camino, 2. Obras de 2. NA 2. Un evento 2. Cámara fotográfica. 2. *
acuerdo al Plan de Abandono y planchada revegetación durante esta fase Registros
restauración. realizados
6 SU-04 SUELO 1.6 CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Riesgo de 1. Las áreas de almacenamiento 1. Áreas de 1. Base 1. NA 1. Mensual 1. Cámara fotográfica. 1. ND YPFB
contaminación de suelos por posibles de combustibles, lubricantes y/o obra. impermeabilizad Chaco
derrames de combustibles, lubricantes sustancias peligrosas deberán a y bermas S.A
manejados en planchada. tener bermas o diques de instaladas.
contención debidamente .
impermeabilizadas.

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Factores Ambientales

Material requerido

Costo Estimado

Responsable

Observación
Ubicación del
Número

Código
Medidas de Prevención y Parámetros de Límite Frecuencia de

Ítem
Impacto Ambiental punto de

$Bs.
Mitigación verificación permisible muestreo
muestreo

2. Contar con kit para el control de 2. Áreas de 2. Presencia del 2. NA 2. Mensual 2. Cámara fotográfica. 2.ND
derrame. obra. Kit para
derrames en
área de riesgo
3. Cualquier suelo que pudiera 3. Suelo del 3. Volumen de 3. Anexo 3. Según 3. Equipo de muestreo 3.-
resultar contaminado, será sitio suelo evacuado, N° DS N° necesidad en 1100/muestr
recuperado y evacuado para contaminado. muestreo y 2400 caso de suelos a = 2200
tratamiento por bioremediación análisis según contaminados
parámetros de la
tabla Nº 8.8.
7 SU-05 SUELO 1.7 RIESGOS DE CONTAMINACIÓN DE Realizar el abandono técnico Pozo y Abandono De acuerdo Al finalizar Formularios, registros. 1400 YPFB
SUELOS. Debido al Abandono técnico definitivo del pozo, de acuerdo a Antepozo técnico del pozo a normas actividades. Informe de Abandono Chaco
definitivo de pozos, por surgencia o normas API. realizado e API. S.A
evacuación de hidrocarburos y fluidos del informe.
pozo.
8 DR-01 AGUA 1.8 RESTAURACIÓN DE DRENAJES. Limpieza Restituir los drenajes afectados y/o Drenajes Obras de NA Al finalizar Formularios, cámara 700 YPFB
y restitución de drenajes naturales originales alterados a su condición original. afectados restitución de actividades. fotográfica. Chaco
existentes. drenajes S.A
realizadas.
9 SP-01 AGUA 1.9 CONTAMINACIÓN DEL AGUA Durante las actividades de Baños químicos Baños NA Mensual Cámara fotográfica. 1400 YPFB
SUPERFICIAL. Riesgo de contaminación del abandono y restauración se implementados y Chaco
agua superficial, debido al riesgo de utilizarán baños químicos evacuación de S.A
contaminación por coliformes fecales los portátiles. sedimentos.
cuerpos de agua existentes por vertimiento
de aguas negras sin tratamiento.
10 CA-01 AGUA 1.10 VARIACIÓN DE CAUDAL. Posible Limitar la extracción de agua por Campamento y Medición de NA Mensual Formularios. 700 YPFB
disminución del caudal de la quebrada debido debajo del 10% del flujo dinámico fuente de caudal y Chaco
al abastecimiento para las actividades de y/o estático de las fuentes de agua abastecimiento registros de S.A
abandono y restauración. utilizadas. consumo
11 PA-01 ECOLOG 1.11 RESTITUCIÓN DEL PAISAJE. Impacto Restauración total del área a sus Camino de Obras de NA Al finalizar Formulario, cámara 700 YPFB
ÍA positivo al paisaje por restitución del mismo a condiciones naturales originales de acceso, restitución de actividades. fotográfica. Chaco
la forma más aproximada posible similar a la acuerdo al Plan de Abandono y planchada. paisaje S.A
que se encontraba antes del proyecto. restauración. realizadas.
12 VT-01 ECOLOG 1.12 RECUPERACIÓN DE VEGETACIÓN Realizar la revegetación de las Camino, Trabajos de NA Un evento Formularios, cámara 1400 YPFB
ÍA TERRESTRE. Por restitución de la áreas de acuerdo al Plan de planchada revegetación durante esta fase fotográfica. Chaco
vegetación a las condiciones similares a las Abandono y restauración. realizados. S.A
originales y del entorno
13 EL-01 SOCIOE 1.13 GENERACIÓN DE EMPLEOS. Por demanda Priorizar contracción de mano de Regional, local Mano de obra NA Un evento Formularios y 1050 YPFB
CONÓMI de mano de obra no calificada de la zona. obra no calificada del lugar en contratada. durante esta fase registros. Chaco
CO coordinación con autoridades S.A
locales
NA: No Aplica; ND: No Determinado

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8.5 Parámetros de análisis de laboratorio.
8.5.1 Parámetros de mediciones de emisiones y laboratorio.

Tabla 8.5: Parámetros de emisiones para Fuentes Fijas


Límites Permisibles
Parámetros de Control Fuentes
Unidad Anexo 7.2*

PTS, PM10 mg/m³ 200

mg/m³ 2300 - Generadores


Óxidos de Nitrógeno NO2 - Bombas
Monóxido de carbono CO2, mg/m³ 750 Otras fuentes (de ser necesario)

Monóxido de Azufre SO mg/m³ 2000


* LMP del DS2400- RASH (para equipos/máquinas a diesel).

Tabla 8.6: Parámetros de emisiones para Fuentes Móviles


Límites Permisibles
Parámetros de Control Fuentes
Unidad NB 62002
CO % 0.5 Vehículos a gasolina:
- Camionetas
HC ppm 125 - Otras fuentes
Vehículos a diesel:
Opacidad K(m-1) 2.44 - Tractores
- Camiones
Opacidad % 65 - Buses.
- Otras fuentes
NB: Norma Boliviana 62002 “Calidad del Aire – Emisiones de Fuentes Móviles”.

Tabla 8.7: Parámetros de análisis para recortes de perforación


Límite Permisible (de 0 a 1.5 m profund. Uso
Parámetro Unidad Industrial/Comercial)

Anexo 7, DS 2400

TPH mg/kg 5000

SAR Adimensional 12

Arsénico, As mg/kg 40

Cadmio, Cd mg/kg 450

Mercurio, Hg mg/kg 4

Niquel, Ni mg/kg 150

Tabla 8.8: Parámetros de análisis para suelo


Punto de Control/muestreo Parámetros de Control

Puntos donde ocurra un derrame TPH, BTEX, SAR.


Anexo N° 7 D.S. N° 2400

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La evaluación se realizará mediante comparación de límites permisibles para suelos según el uso actual
o potencial especificado en el Anexo 7 del DS 2400, complementario al RASH.

Tabla 8.9: Parámetros de análisis de agua


Parámetros de Control Unidades Límites permisibles
Cuerpos de agua * VR 1333 A-1 Clase C
Aceites y grasas mg/l 0.3
Amonio como N mg/l 2
Cloruros mg/l 400
DBO5 mg/l 20
DQO mg/l 40
pH UpH 6.0 a 9.0
Sulfatos c. SO4 mg/l 400
Sulfuros Total mg/l 0.50
Temperatura °C +-5
Sólidos totales disueltos. mg/l 1500
Sólidos sedimentables. mg/l 50
Turbidez NTU 100
Coliformes fecales NMP/100 ml 1000
VR ANEXO 7, Cuadro 7.1 Clase A
RASH
TPH ug/L 1000
Agua de consumo ** NB 512
Alcalinidad mg/l 370 CaCO3
Cloruros mg/l 250
pH UpH 9
Sulfatos c. SO4 mg/l 400
Sulfuros Total mg/l ND
Temperatura °C ND
Sólidos totales disueltos. mg/l 1000
Sólidos sedimentables. mg/l ND
Turbidez UNT 5
Coliformes fecales UFC/100 ml 0
Conductividad Us/cm 1500
Dureza total mg/l 500 CaCO3
Hierro mg/l 0.3
Nitritos mg/l 0.1
Nitratos mg/l 45
* RMCH: Reglamento en Materia de Contaminación Hídrica, Anexo A-1.
** NB 512: Norma Boliviana para agua potable.
ND: No definido

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Tabla 8.10: Parámetros de análisis para descargas industriales
Límite Permisible
Parámetro Unidad
Anexo 7, DS 2400, RASH

Cloruros mg/l 300

DQO mg/l 300

pH* UpH 6-9

Aceites y grasas mg/l 20

Plomo, Pb mg/l 0.05

Sulfuros mg/l 0.01

Sulfatos mg/l 400


Sólidos totales disueltos. mg/l 1000

Sólidos suspendidos totales mg/l 60

TPH ug/L 1000

Tabla 8.11: Parámetros de análisis para descargas de aguas residuales domésticas


Límite Permisible
Parámetro Unidad
Anexo 7, DS 2400, RASH

Cloruros mg/l 300

DBO5 mg/l 80

DQO mg/l 300

pH* UpH 6-9

Aceites y grasas mg/l 20

Nitrógeno amoniacal mg/l 4

Temperatura °C +-5

Sulfuros mg/l 0.01

Sulfatos mg/l 400


Sólidos totales disueltos. mg/l 1000

Sólidos suspendidos totales mg/l 60


Turbidez UNT <200

VR 1333 A-1 Clase C

Coliformes fecales NMP/100 ml 1000


(1) Anexo 7 del DS2400 - RASH.

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8.5.2 Límites permisibles de emisión de ruido
Se consideran los límites establecidos en el Anexo 6 del RMCA:
a.- Fuentes fijas
El límite máximo permisible de emisión de ruido de fuentes fijas es de 68 dB (A) de las seis a
las veintidós horas y de 65 dB (A) de las veintidós a las seis horas. Estos valores deben ser
medidos en forma continua o semi continua en las colindancias del predio durante un lapso no
menor a quince minutos.
Asimismo, se debe considerar un límite máximo permisible de emisión de ruido de 115 dB (A)
más o menos 3 dB (A) durante un lapso no mayor a quince minutos, y un valor de 140 dB (A)
durante un lapso no mayor a un segundo.
* Nota.- Los valores de este Anexo permiten una variación de hasta + 10%
b.- Fuentes móviles
El límite máximo permisible de emisión de ruido en fuentes móviles se aplicará de acuerdo a
la siguiente tabla:

Tabla 8.12: Límite máximo permisible de emisión de ruido para fuentes móviles
Límite Permisible
Área de Muestreo/Control Frecuencia
Unidad Anexo 6*
Colindancias de campamentos Al inicio de actividades,
Nocturno: 65 (+10 %)
dB (A) luego semestral
Colindancias de la Planchada. Diurno: 68 (+10 %)

*Reglamento en Materia de Contaminación Atmosférica - Ley 1333.

8.6 Personal y materiales requeridos.


8.6.1 Personal.
YPFB Chaco S.A. garantiza a las autoridades locales y nacionales la correcta ejecución de Proyecto bajo
las normas ambientales vigentes. Con este fin se designará un Supervisor de Seguridad, Salud y
Ambiente (SSA), quien será responsable de verificar la ejecución de las actividades en el marco de las
regulaciones ambientales y lineamientos del PPM.
El Supervisor SSA podrá solicitar la suspensión temporal de las actividades en cualquier momento que
considere necesario, por alguna de las siguientes razones:
 Falla del Contratista o de sus subcontratistas en el cumplimiento del PPM, requisitos o
condiciones de la Licencia Ambiental, normativa ambiental local/nacional aplicables y, política
ambiental de YPFB Chaco S.A.
 Observación de impactos ambientales adversos que requieran la implementación inmediata
de una medida o acción correctiva.
 Observación de situaciones ambientales inseguras.
 Hallazgos de indicios arqueológicos.
En ese sentido, YPFB Chaco S.A., dispondrá de un responsable en cada una de las fases o actividades
que se encaren, este ejercerá las funciones de supervisor del desarrollo de las actividades, así como de
seguridad y medio ambiente. Por otra parte, la empresa que tendrá a su cargo cada una de las
operaciones asignadas, también mantendrá un inspector de seguridad y medio ambiente.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 8-47


2017-0162EI0
8.6.2 Materiales requeridos y/o equipos.
Los responsables de la supervisión de la gestión ambiental y del seguimiento del PPM, deben contar
como mínimo con:
 Vehículo 4x4 apropiado y debidamente equipado con radio de comunicación, botiquín de
primeros auxilios, etc.
 Una cámara digital.
 Equipo de apoyo (GPS, cinta métrica, etc.)
 Kit de muestreo de suelo y agua.
 Instrumento de medición de gases.
 Equipo de protección personal (EPP).
8.7 Obras e Infraestructuras que se Efectuarán para la Realización del Plan.
Para la aplicación del programa de seguimiento ambiental se utilizará la instalación del minicamp de la
planchada, campamentos, los cuales proveerán de los ambientes para el trabajo de oficina relacionados
con el control ambiental a las operaciones que se desarrollen en la zona, así como el seguimiento y
control de todas las actividades en el emplazamiento.
8.8 Costo y Cronograma de Ejecución del Plan.
El costo para la aplicación del Plan de Aplicación y Seguimiento Ambiental se encuentra incluido en las
tablas del punto 8.4. Este costo puede estar sujeto a cambios de acuerdo a las situaciones existentes en
el desarrollo de las actividades.

Tabla 8.13: Resumen de costos estimados para implementación del PASA.


Actividades de seguimiento Costo (Bs)
Etapa de Ejecución
1. Etapa de obras civiles
Movilización de personal y equipos*

Verificación de rociado y puestos de control 2800


Control de circulación 2800
Mediciones de emisiones 10000
Monitoreo de ruido 5600
Inspección de cruces 5600
Verificación de restricción de circulación para protección de la fauna 5600
Instalación y operación de campamentos*
Mediciones de emisiones 1000
Mediciones de ruido 1120
Verificación de Protección de suelos 5600
Verificación de sistema de tratamiento de aguas residuales 5600
Muestreo de agua (cuerpos de agua y residuales) 13440
Seguimiento al abastecimiento de agua (caudal) 5600
Seguimiento a la aplicación del plan de relacionamiento comunitario 14000
Habilitación de camino, planchadas y áreas de apoyo

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Actividades de seguimiento Costo (Bs)
Verificación de riego de caminos 2800
Medición de calidad de aire 1000
Medición de ruido 1120
Verificación de manejo adecuado de Nutrientes (suelo orgánico) 4200
Verificación de aplicación de control de erosión 4200
Verificación de compactación solo a las áreas licenciadas 5600
Verificación de protección de suelos y kit para derrames 11200
Verificación de control de escurrimiento hacia los drenajes (agua superficial) 5600
Verificación de control de abastecimiento de agua (Caudal) 5600
Verificación de aplicación de medidas para cruces de drenajes 5600
Verificación de utilización de caminos existentes, sendas (paisaje) 700
Verificación de control de desmonte a áreas establecidas 5600
Aplicación de inducción sobre la fauna terrestre y aves 5600
Verificación de contratación de mano de obra local 700
Verificación de mitigación de daños a predios privados 700
Seguimiento Arqueológico permanente 112000
Estabilización, limpieza y desmovilización

Verificación de rociado de camino y control de circulación 11200


Verificación de aplicación de obras de control de erosión 1400
Verificación de restricción vehicular (fauna) 700
2. Perforación de pozos
Movilización de personal y equipos*
Verificación de rociado de caminos y control de circulación 5600
Medición de calidad de aire 1000
Verificación de circulación vehicular 5600
Verificación de prevención de alteración de la calidad de agua 5600
Instalación y operación de campamentos*
Medición de la calidad de aire 1000
Mediciones de ruido 1120
Verificación de protección de suelos 5600
Verificación de manejo adecuado de residuos 5600
Muestreo de aguas residuales 3440
Seguimiento al abastecimiento de agua (caudal) 5600
Verificación de aplicación del plan de relacionamiento comunitario 14000
Verificación de funcionamiento eficiente del sistema sanitario 5600
Muestreo de agua (de la toma de la población) 13440

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2017-0162EI0
Actividades de seguimiento Costo (Bs)
Perforación y terminación de pozos
Verificación de registros de mantenimiento 2800

Mediciones de emisiones 5.000


Verificación de la instalación de sistema de pruebas 700
Mediciones de ruido 560
Verificación de la protección de suelos para almacenajes de combustibles, lubricantes 2800
Verificación de la existencia de materiales para derrames 2800
Muestreo de suelos 1.100
Verificación de la implementación del sistema de gestión de residuos 2800
Verificación de la aplicación de medidas para el manejo de lodos en el sistema de circulación 2800
Muestreo para análisis de los recortes de perforación 7.700
Verificación de la aplicación de medidas para el manejo de fluidos de terminación o formación 1400
Verificación de medidas en maquinarias 2800
Muestreo de agua superficial 8.800
Verificación del estado de la unidad de dewatering 5600
Muestreo de agua resultante del proceso de dewatering 8800
Verificación del sistema de circulación y/o almacenaje de agua de formación/terminación 1400
Verificación de registros de caudal de abastecimiento 5600
Verificación de registros de charlas de inducción para protección de la fauna terrestre 700
Verificación de afectación a fauna acuática 8352

Verificación de aplicación del plan de relacionamiento comunitario 14000


Verificación a las medidas de protección de suelos en la planchada para evitar escurrimiento
5600
hasta cuerpos de agua.
Muestreo de agua (quebradas) 13440

Limpieza y desmovilización
Verificación de rociado del camino 350

Verificación de restricción de circulación 700

Verificación de la no alteración de cruces de agua superficial 700

Verificación de la restricción de circulación para evitar afectación a la fauna 700


Subtotal 1 445.482
Etapa de mantenimiento
1. Mantenimiento de camino y planchadas
Muestreo de suelo (en caso de derrames) 1100
Verificación de aplicación de medidas de control de erosión 3100
Verificación de inducciones al personal sobre protección a la fauna 700

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Actividades de seguimiento Costo (Bs)
Verificación de registros de contratación de personal 700
2. Mantenimiento de pozos (intervención).
Mediciones de emisiones atmosféricas 500
Verificación de medidas de protección de suelos de químicos 1.400
Verificación de medidas de protección de suelos de combustibles y materiales para derrames 1.050
Verificación de medidas de prevención de derrames de equipos, para mitigación del agua 700
Muestreo y análisis de agua de la quebrada. 1.100
Verificación de medidas de protección de agua frente a riesgos de derrames por agua de
1.050
formación y fluido de intervención.
Verificación de tratamiento de aguas residuales 700
Muestreos de cuerpos de agua y aguas residuales 3360
Verificación de sistemas de control para protección de la fauna 1.400
Verificación de afectación a fauna acuática 1044
Verificación contratación de personal del área 700
Subtotal 2 18.604
Etapa de abandono
1. Abandono y restauración de pozos
Verificación de registros de mantenimiento 700
Verificación de horas de trabajo y de mantenimiento 700
Verificación de informes de restitución de nutrientes de suelos 700
Verificación de informes de descompactación de suelos 700
Verificación de informes y trabajos de control de erosión 700
Muestreo de suelos 2.200
Verificación de informe de abandono técnico del pozo. 1.400
Verificación de restitución de drenajes 700
Verificación de la Implementación de baños químicos 1400
Verificación de registros de abastecimiento de agua 700
Verificación de la restitución del paisaje 700
Verificación del nivel de recuperación de la flora terrestre 1400
Verificación de registros de empleo 1050
Subtotal 3 13.050
TOTAL, Bs 477.136
Nota. - Se aclara que estos costos son de carácter estimativos, debido a que algunos parámetros están en función de la ocurrencia o no de la
contingencia, así como de la magnitud de los impactos generados.

El cronograma de ejecución del Plan de Seguimiento y Control Ambiental será aplicado simultáneamente
al cronograma de actividades del proyecto.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 8-51


2017-0162EI0
8.9 Funciones y Responsabilidades del Personal.
El personal de operaciones de control y monitoreo tendrá las siguientes funciones y responsabilidades:
 Asegurar el cumplimiento de requisitos ambientales exigidos por la normativa ambiental
vigente.
 Verificar que los requisitos ambientales especificados en el PPM, sean implementados y
monitoreados de forma adecuada.
 Establecer las principales prioridades de inspección; preparar y mantener actualizada una
base de datos de cumplimiento/incumplimiento con los requisitos regulatorios y del PPM; y
dar seguimiento a los asuntos de incumplimiento.
 Inspeccionar periódicamente las áreas de trabajo para verificar el cumplimiento del PPM.
 Revisar los documentos y planes ambientales específicos preparados por los contratistas.
 Supervisar el cumplimiento de las especificaciones ambientales establecidas en el PPM, la
calidad del trabajo en materia ambiental realizado por los contratistas y sus subcontratistas.
 Revisar los informes diarios de los Responsables Ambientales de las contratistas a ser
entregadas a YPFB Chaco S.A.
 Revisar los resultados de las pruebas analíticas de laboratorio y preparar el informe.
8.10 Análisis o Parámetros de Verificación de Cumplimiento del Plan.
La empresa operadora y contratista, en cada una de las actividades a desarrollarse en el proyecto en su
etapa de ejecución, dispondrá de un supervisor permanente en el sitio. Esta supervisión será técnica,
ambiental, de seguridad industrial en la planchada y frentes de trabajo. Juntamente con el responsable
del monitoreo ambiental de la compañía operadora se supervisará y vigilará el cumplimiento de las
normas ambientales vigentes y las recomendaciones contenidas en este estudio, durante todas las
actividades previstas para la perforación del pozo, incluyendo la limpieza del sitio durante la
desmovilización del equipo, mediante las planillas preparadas para este fin.
Asimismo, este análisis de verificación no es de carácter limitativo, el mismo que también puede ser
verificado en observancia a las siguientes regulaciones vigentes.
Reglamento en Materia de Contaminación Atmosférica (RMCA)
Las concentraciones de emisiones de los vehículos de acuerdo Norma Boliviana 62002 “Calidad
del Aire – Emisiones de Fuentes Móviles”, no deben sobrepasar los límites máximos permisibles
establecidos dependiendo del tipo de combustible y tipo de vehículo. Asimismo, la tabla 7.2.1 del
RASH (DS2400) en su Anexo 7 establece los límites permisibles de emisión para fuentes fijas.
Contaminación Hídrica
El Anexo 7 del RASH – DS 2400 vigente en Bolivia, formula los procedimientos para la
prevención y control de contaminación hídrica y es aplicable a cualquier actividad que tenga el
potencial de degradar la calidad de los recursos hídricos. Este reglamento establece los
parámetros y límites máximos permisibles para descargas de efluentes líquidos a cuerpos
receptores (Tabla 7.1.1 – Anexo 7 del DS2400).
Control de contaminación de suelos
El control de contaminación de aguas superficiales y suelos, según el uso actual o potencial,
deberá estar basado sobre el cumplimiento de los límites máximos permisibles especificados en
el Anexo 7 (Tabla 7.3.4) del DS2400de junio de 2015.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 8-52


2017-0162EI0
Control de los factores de flora y fauna
Para evaluar el cumplimiento de protección al medio biótico durante la implementación y
operación del proyecto, los inspectores tomarán en cuenta los requerimientos y medidas
especificadas para la flora y fauna en el PPM.
Control sobre el componente social
El Relacionador Comunitario de YPFB Chaco S.A. obtendrá datos cualitativos mediante
entrevistas y revisión de documentos para evaluar el cumplimiento de las medidas especificadas
en el PPM para el desarrollo del Proyecto.
8.11 Previsión de la elaboración de informes de monitoreo ambiental.
En la etapa de ejecución del proyecto se prepararán Informes de monitoreos ambientales con una
periodicidad según lo señale la AACN. En la etapa de operación, mantenimiento y abandono será en
forma anual.

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CAPÍTULO 9
PROGRAMA DE CIERRE DE OPERACIONES Y
RESTAURACIÓN DEL ÁREA

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CONTENIDO

CAPÍTULO 9: PROGRAMA DE CIERRE DE OPERACIONES Y RESTAURACIÓN DEL ÁREA .............. 1


9.1 Introducción................................................................................................................................... 1
9.2 Programa de Cierre de Operaciones ............................................................................................ 1
9.2.1 Objetivo................................................................................................................................... 1
9.2.2 Abandono de pozos ................................................................................................................ 1
9.2.2.1 Abandono parcial ............................................................................................................ 1
9.2.2.2 Abandono definitivo ........................................................................................................ 1
9.2.2.3 Seguimiento a la desmovilización post abandono de pozos .......................................... 2
9.2.3 Abandono y restauración de las planchadas y camino de accesos....................................... 2
9.2.3.1 Objetivos ......................................................................................................................... 2
9.2.3.2 Alcance del programa de abandono y restauración. ...................................................... 2
9.2.3.2.1 Remoción de estructuras y limpieza. ...................................................................... 3
9.2.3.2.2 Restauración de los suelos ..................................................................................... 3
9.2.3.2.3 Control de erosión ................................................................................................... 4
9.2.3.2.4 Restauración de cursos de agua ............................................................................ 4
9.2.3.2.5 Restauración vegetal .............................................................................................. 5
9.2.3.2.6 Restauración infraestructura rural........................................................................... 6
9.2.3.3 Mantenimiento de áreas restauradas ............................................................................. 6
9.2.3.4 Programa de seguimiento de áreas restauradas............................................................ 7
9.3 Confinamiento de áreas restauradas ............................................................................................ 8
9.4 Costo del Plan de Abandono y Restauración ............................................................................... 8

TABLAS

Tabla 9.1: Superficie considerada para la restauración vegetal. .....................................................5


Tabla 9.2: Costo de implementación del Plan de Restauración y Abandono (Por cada pozo) .......8

FIGURAS
Figura 9.1: Cronograma - Programa de seguimiento de áreas restauradas .....................................7

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CAPÍTULO 9: PROGRAMA DE CIERRE DE OPERACIONES Y
RESTAURACIÓN DEL ÁREA
9.1 Introducción
El programa de restauración podría ser implementado en diferentes momentos del ciclo del Proyecto, sea
de manera parcial al finalizar las actividades de la etapa de ejecución o al final de su vida útil de los
pozos. En cada una de estas instancias las actividades de cierre de operaciones y restauración del área
tienen un alcance diferente.
En el caso de abandono definitivo de los pozos, se realizará una evaluación actualizada de los impactos
residuales en las áreas para definir acciones específicas de abandono y restauración de las áreas
afectadas.
9.2 Programa de Cierre de Operaciones
9.2.1 Objetivo
El objetivo del presente programa es de establecer acciones y/o medidas para un cierre gradual,
cuidadoso y planificado de las operaciones en las áreas ocupadas por el Proyecto. En este sentido, se
dará cumplimiento con lo tipificado en el Art. 37º del RASH.
9.2.2 Abandono de pozos
En función de los resultados de los pozos, estos podrán tener un abandono parcial o definitivo.
9.2.2.1 Abandono parcial
Concluidas las operaciones de perforación, se contempla la siguiente secuencia de tareas:
 Desmontaje del equipo perforación y traslado a la base de la Contratista, conjuntamente al
minicampamento y otros equipos asociados y/o instalaciones de apoyo usados en la
planchada.
 Desmantelado y traslado de todas las instalaciones del campamento y equipos asociados.
 Cierre de cámaras y drenajes hidro-sanitarios instalados en la planchada y área de
campamento.
 Instalación del corralito de seguridad del pozo y colocado de la tapa metálica al antepozo.
 Retiro de equipos y maquinaria, contenedores, letrinas portátiles, herramientas, etc.
 Limpieza de la planchada, manejo y disposición de los residuos sólidos y líquidos de acuerdo
a la normativa ambiental aplicable.
 Limpieza y retiro de suelos contaminados con hidrocarburos u otro contaminante.
9.2.2.2 Abandono definitivo
El abandono definitivo del pozo será realizado en caso de resultados negativos del pozo, o en
consideración a la renuncia de continuar con actividades de exploración en las estructuras del área. En
este sentido, el abandono definitivo tendrá lugar considerando los siguientes lineamientos:
 Cada pozo será abandonado con tapones de cemento o mecánicos, aislando aquellas zonas
en donde no se haya puesto revestimiento o donde pudieran existir fluidos. Si es necesario
se instalará tapones adicionales en caso de que se requiera cubrir algún horizonte productivo
o estratos con agua.
 Para el abandono definitivo se colocará un tapón de cemento. Este tapón deberá extenderse
desde la profundidad del acuífero explotable más profundo hasta la superficie, cumpliendo
con las disposiciones de las normas ambiental aplicables a la actividad.

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 Cierre y rellenado del antepozo.
 Proceder a la limpieza, manejo y disposición de los residuos sólidos y líquidos de acuerdo a
la normativa ambiental aplicable.
 Remoción de toda instalación fija no recuperable que se haya construido, como bases,
casetas de madera, galpones, etc.
 Limpiar los suelos que muestren contaminación con hidrocarburos.
 Restablecimiento del drenaje natural y relieve topográfico afectado en las áreas que
corresponda.
9.2.2.3 Seguimiento a la desmovilización post abandono de pozos
Aplicar el siguiente plan de seguimiento:
a. Seguimiento por YPFB Chaco
Luego de concluidas las tareas de desmontaje del equipo y todas sus partes accesorias, la
Contratista, bajo la supervisión de YPFB Chaco, realizará la limpieza y retiro de toda
instalación, equipamiento y maquinaria de las áreas de: planchada, campamentos, obradores
y camino de acceso.
b. Seguimiento ambiental
Posteriormente a la recepción de las áreas de impacto, se realizará un monitoreo para
verificar y/o confirmar que las áreas, se encuentra en buenas condiciones ambiéntales y en
conformidad a la normativa ambiental aplicable.
9.2.3 Abandono y restauración de las planchadas y camino de accesos
9.2.3.1 Objetivos
Como objetivos específicos se tiene:
 Restaurar el área de impacto (planchadas y accesos) a una condición lo más similar posible
a la existente, previo a la ejecución del proyecto.
 Viabilizar la recuperación de los suelos afectados, considerando el uso futuro y las
características ecológicas del área impactada.
 Viabilizar la recuperación de la cobertura vegetal tomando en cuenta la naturaleza del tipo de
bosque existente en la zona.
 Viabilizar la recuperación de drenajes de cuerpos de agua.
 Dar cumplimiento con tipificado por el Art. 37º del RASH.
9.2.3.2 Alcance del programa de abandono y restauración.
El abandono de las planchadas y caminos de acceso, se realizará una vez concluidas las actividades de
abandono definitivo del pozo, el cual consistirá en retirar toda la instalación y materiales empleados. En
este caso, la planchada y el camino serán restaurado y revegetado, considerando los siguientes
lineamientos:
 Remoción de estructuras y limpieza.
 Restauración de suelos.
 Control de erosión.
 Restauración de cuerpos de agua.
 Restauración vegetal.

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 Restauración infraestructura rural
En resumen, el programa de restauración consistirá en restaurar las áreas afectadas por el proyecto,
cuando los resultados de las pruebas de los pozos sean negativos o cuando se renuncie a continuar con
actividades exploratorias en la estructura del área. Se realizará la restauración de los suelos, restitución
de drenajes y restauración de vegetación.
Se tomará en cuenta y evaluará la situación del ecosistema al momento del abandono final, debido a que
las características ambientales actuales tendrán variaciones en el tiempo.
9.2.3.2.1 Remoción de estructuras y limpieza.
Estas actividades consistirán en retirar toda la instalaciones y materiales empleados durante la vida útil
del proyecto, las cuales se resumen en las siguientes tareas:
 Retiro del lugar de equipos y obras civiles construidos o enterrados.
 Retiro y remoción de la capa base, puentes, alcantarillas, señalética y otras obras no
necesarias para control de erosión y estabilización de pendientes.
 Nivelación del área alterada para restaurar la topografía circundante con el objeto de evitar
erosión.
 Limpieza de todos los residuos sólidos y líquidos.
9.2.3.2.2 Restauración de los suelos
Estas actividades incluirán:
 Restauración de suelos contaminados.
 Restitución de las propiedades físicas y químicas del suelo.
 Instalación de dispositivos de control de erosión en pendientes y márgenes de quebradas.
a. Restauración de suelos contaminados
En caso de presentarse derrame considerable en las planchadas, caminos de acceso, área de
campamentos u otra área utilizadas en la implementación y operación del proyecto, se
aplicarán las siguientes acciones:
o Al identificarse suelos contaminados por derrame de combustibles, lubricantes u otras
sustancias, el suelo será retirado del área y acumulado en contenedores metálicos o en
bolsas plásticas resistentes, para su posterior tratamiento mediante la técnica de “Land
farming” u otra técnica aplicable, en las instalaciones de una Empresa autorizada. En el
proceso de Land farming los microorganismos consumen los hidrocarburos, produciendo
CO2, H2O y productos parcialmente biodegradados. Su efectividad depende del grado de
contaminación de los suelos, su manejo y las condiciones climáticas del lugar. El sitio
donde se retire el suelo contaminado se recubrirá con tierra fresca de áreas adyacentes.
o En caso de existir áreas con derrames significativos, para el acopio de suelos se utilizarán
diques de tierra recubiertos con geomembrana para contener el material contaminado. Los
diques estarán ubicados adecuadamente para minimizar todo riesgo de rebalse.
o Si durante las operaciones se presentaron derrames mayores, se realizará un muestreo de
aguas subterráneas (de ser necesario, según la profundidad del nivel freático y las
características litológicas del subsuelo).
b. Restitución de las propiedades físicas y químicas del suelo
Después de restaurar el perfil del terreno en las áreas de impacto, se aplicarán las siguientes
acciones:

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o Escarificación y Arado: Los suelos superficiales serán escarificados con arado romeplow.
No se realizará ninguna escarificación utilizando garra de arado o mediante fractura
subsuperficial.
o Restitución de la Capa Orgánica: La capa arable de los suelos en el área del proyecto, no
excede 20cm de profundidad. Esta capa segregada y dejada en montículos por los
trabajos de construcción civil, será restituida y esparcida en las áreas de impacto
(planchada, camino, campamento y otras áreas afectadas).
o Texturización/Fertilización: Cuando corresponda, se aplicará una mezcla de texturizantes
y/o fertilizantes naturales en la preparación del terreno. La cantidad y composición de los
texturizantes y/o fertilizantes se establecerá según los análisis de fertilidad (macro y
micronutrientes) de suelos y las necesidades de las especies vegetales a ser establecidas.
9.2.3.2.3 Control de erosión
Se implementarán después de la nivelación del perfil del terreno y antes de iniciar los trabajos de
restauración vegetal. En este sentido y en función a las necesidades técnicas, el tipo de dispositivos para
el control de erosión serán:
 Barreras para desviar o dirigir el flujo del agua de escorrentía, en sectores con pendientes
≥20%.
 En pendientes ≥20%, estabilización de las mismas mediante estaquillado de madera,
geomanta u otra técnica.
 Instalar cercas filtrantes para contener la sedimentación del proceso erosivo.
 El número y tipo de dispositivos para dirigir el agua de escorrentía será determinado en
función a la magnitud del riesgo evaluado.
Todos los trabajos de control de erosión serán realizados de acuerdo al plan detallado en el Anexo G,
punto 1.3.
9.2.3.2.4 Restauración de cursos de agua
En las áreas de las planchadas y a lo largo de la construcción de los caminos de acceso, existe la
quebrada Boya por el sur y diversos afluentes de la quebrada el Angosto por el centro y norte, las cuales
son de régimen permanente, alimentadas por afluentes naturales de la zona denominada cañón “Los
Naranjos”, para lo cual se consideran las siguientes acciones:
 Las riberas y terrazas de la quebrada y afluentes serán estabilizadas de forma permanente
utilizando medidas definitivas de control de erosión y estabilización de suelos (alcantarillas,
colchonetas, gaviones, badenes, otras obras de arte), reforzando la medida mediante
siembra de cobertura vegetal con especies nativas de la zona (semillas, estacas y/o
arbustos).
 Las riberas de la quebrada podrán ser restauradas con bolsas rellenas de suelo-cemento,
pedraplén y/o algún tipo de manta de yute (Curlex Blanket), previo sembrado de gramíneas
nativas por debajo de la manta para garantizar la germinación, y posterior protección del
talud luego de la descomposición del yute u otro material similar.
 Instalar cercas filtrantes en áreas de riesgo de los caminos y planchadas para contener la
sedimentación de lecho de la quebrada y afluentes afectadas.

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9.2.3.2.5 Restauración vegetal
Las superficies de desmonte consideradas para la restauración, se detallan en la Tabla 1.4 del capítulo
1.
Tabla 9.1: Superficie considerada para la restauración vegetal.
Superficie Total a Áreas de Desmonte
Áreas de Construcción
Ocupar (ha) (ha)
Pozo ITY-X1
Construcción de camino de acceso 9,15 9,15
Planchada del pozo 1,56 1,56
Área de fosa de quema 0,14 0,14
Área para fosa de entierro de recortes 0,45 0,45
Campamento de perforación 0,35 0,35
Campamento de obras civiles 0,30 0,30
Pozo ITY-X2
Acondicionamiento de caminos de acceso* 6,10* -
Construcción de camino de acceso 9,20 9,20
Planchada del pozo 1,56 1,56
Área de fosa de quema 0,14 0,14
Área para fosa de entierro de recortes 0,34 0,34
Campamento de perforación 0,35 0,35
Campamento de obras civiles 0,30 0,30
Construcción de camino de interconexión de Pozo a Pozo (ITY-X1 a ITY-X2) 5,80 5,80
Total 35,74 29.64
*Camino existente
Fuente: YPFB Chaco S.A.

a. Selección de especies
En el entendido de que el Proyecto afectará a tres unidades vegetales (Bosque Transicional
Preandino del Chaco Septentrional Occidental, Bosques y Matorrales Ribereños Subandino-
Interandino Boliviano-Tucumanos, y Bosque Subhúmedo - Subandino Boliviano-Tucumano),
para los trabajos de restauración vegetal a partir de la siembra de plantines, las especies a
utilizar serán aquellas que tengan mayor Índice de Valor de Importancia (IVI) vegetal. Estas
especies a ser utilizadas de acuerdo a la unidad vegetal a ser afectada serán:
Bosque Transicional Preandino del Chaco Septentrional Occidental:
Cebil (Anadenanthera colubrina), palo blanco (Calycophyllum multiflorum), perilla (Phyllostylon
rhamnoides), urundel (Astroniun urundeuva), garrancho (Piptadenia viridiflora), lapacho rosado
(Tabebuia impetiginosa), tipilla (Pterogyne nitens), lanza (Saccellium lanceolatum), toborochi
(Ceiba insignis), sotillo (Athyana weinmaniifolia), y roble (Amburana cearensis).
Bosques y Matorrales Ribereños Subandino-Interandino Boliviano-Tucumano: laurel
(Phoebeporfiria), bandor (Coccoloba tiliácea), tipa (Tipuanatipu), toco (Enterlobium
contorsiliquum).

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Bosque Subhúmedo - Subandino Boliviano -Tucumano: alcaparro (Cynophalla flexuosa),
cebil (Anadenanthera colubrina), negrillo (Achatocarpus praecox), perilla (Phyllostylon
rhamnoides), durasnillo (Ruprechtia apetala), lapacho rosado (Tabebuia impetiginosa),
lecherón (Sebastiana brasiliensis), urundel (Astronium urundeuva), bandor (Coccolba tiliácea),
tipa (Tipuanatipu), bibosi (Ficus sp.), siraricillo (Cojoba arbórea),
b. Refallo, monitoreo y mantenimiento de áreas revegetadas
b1 Refallo de plantines
Se realizará después de hacer un censo para evaluar el porcentaje de sobrevivencia. El
refallo se efectuará cuando se tenga una mortandad ≥30 % del total plantado.
b2 Monitoreo y mantenimiento de áreas revegetadas
Consistirá en un tratamiento silvicultural (limpieza y refallo) para favorecer el desarrollo de
la revegetación y verificar el éxito del prendimiento de los plantines en las áreas de
impacto. Estas actividades se realizarán de acuerdo a la necesidad y hasta lograr un
repoblamiento vegetal ≥70% en las áreas de impacto.
c. Cronograma de revegetación
El cronograma de las actividades coincidirá, en lo posible, con el comienzo de la época de lluvias para
asegurar la sobrevivencia, establecimiento de las plantas y la vegetación cobertura de suelo.
9.2.3.2.6 Restauración infraestructura rural
Todas las cercas u otras mejoras rurales de propiedad privada o comunal removidas por las actividades
del proyecto, serán restituidas a sus condiciones originales o superiores. En este sentido, se consideran
las siguientes acciones (de ser necesario):
 Reponer y reparar toda instalación rural que hubiese sido afectada o removida por las
actividades.
 La infraestructura de manejo de ganadería (corrales, alambrados, etc.) y pastura potreros
afectados por proyecto, serán restauradas a sus condiciones originales o mejores.
 Todos los trabajos de instalación, reparación, restitución de infraestructura será
documentada con fotografías y Actas de Conformidad.
9.2.3.3 Mantenimiento de áreas restauradas
a. Mantenimiento de dispositivos de control de erosión
El área de impacto del proyecto, los suelos son sensibles a los procesos de erosión hídrica y
deslizamientos. Por tanto, los trabajos estarán orientados a realizar mantenimiento de las
áreas restauradas, de ser necesario, se instalarán nuevos dispositivos de control de erosión
en sectores con pendientes ≥20%, principalmente en taludes de corte y relleno generados por
las obras civiles (planchadas y camino), para minimizar las situaciones mencionadas
previamente. El mantenimiento se realizará a los trabajos de:
o Estabilización de pendientes.
o Mantenimiento de estructuras de control de erosión.
o En áreas de pendientes inclinadas, los dispositivos serán instalados usando bolsas rellenas
con suelo-cemento, argamasa de concreto u otros trabajos que aconseje el caso.

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b. Mantenimiento de estabilización de pendientes
Cuando corresponda y según la necesidad, se instalarán dispositivos permanentes/temporales
para el control de erosión y de la sedimentación (incluyendo rompe corrientes, cercas de malla
filtrante, mantas de yute, barreras de madera o bolsas de arena, pedraplén, etc.).
Las márgenes de quebradas y afluentes afectados, cuando corresponda, serán estabilizadas
mediante dispositivos permanentes para el control de erosión y sedimentación (gaviones,
colchonetas, otras obras de arte).
c. Mantenimiento de estructuras de control de erosión
De acuerdo a la necesidad, en el mantenimiento de estructuras se realizarán tareas de control
de la sedimentación en la fuente del sedimento, para lo cual se construirán cercas de malla
filtrante (“siltfences”), pilas de maleza o rip-rap de roca. Estas medidas se aplicarán en los
siguientes lugares:
o A la salida de un rompe corriente o barrera de agua, donde la vegetación no sea suficiente
para disminuir la velocidad del agua y/o atrapar sedimentos.
o A lo largo de las riberas de quebradas, cañadas, etc.
o Alrededor de buzones en áreas próximas a cuerpos de agua (quebradas, cañadas, etc.).
o Al pie de las pendientes afectadas.
Cuando corresponda, la instalación de cercas filtrantes será de acuerdo a los siguientes
lineamientos:
o La cerca de malla filtrante estará anclada y asegurada en el suelo, según lo exijan las
condiciones del sitio.
o La cerca se instalará siguiendo las especificaciones del fabricante.
o Se retirará el sedimento acumulado y se inspeccionará la cerca regularmente para verificar
que su base permanezca debidamente incrustada en el suelo.
9.2.3.4 Programa de seguimiento de áreas restauradas
YPFB Chaco implementará un Programa de Monitoreo anual (por dos periodos) al progreso de la
restauración de áreas de impacto, para conocer el estado de la vegetación e identificar deficiencia para
aplicar medidas correctivas. Este plan contemplará lo siguiente:
 Verificación aleatoria de los procesos de erosión de suelos y deslizamientos en las áreas de
impacto.
 Verificación aleatoria del porcentaje de la cobertura vegetal en las áreas de impacto.
 De ser necesario, el mantenimiento de áreas restauradas y/o revegetadas se realizará de
forma semestral.
Figura 9.1: Cronograma - Programa de seguimiento de áreas restauradas
Actividades Año 1 Año 2

Evaluación del factor erosión de suelos - áreas de impactos.


Evaluación del porcentaje de cobertura vegetal - áreas de impactos

Monitoreo de áreas restauradas


Mantenimiento de áreas restauradas (según necesidad)

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2017-0162EI0
9.3 Confinamiento de áreas restauradas
En función al uso de suelos al momento del abandono, para garantizar el proceso de restauración
(desarrollo de la vegetación y estabilización de suelos) y evitar el ingreso de animales y terceros a la
instalación, las áreas restauradas (caminos de acceso, planchadas, áreas de campamentos, otras) serán
confinadas mediante instalación temporal de alambrada rural. Según la necesidad, esta medida será
aplicada al final de la vida útil del proyecto o al finalizar la etapa de ejecución.
Con relación a los caminos de acceso, se instalará señalización vial preventiva de la presencia de fauna y
cruces especiales para evitar accidentes vehiculares.

9.4 Costo del Plan de Abandono y Restauración


En la tabla siguiente se resumen los costos estimados para la implementación de las actividades de
restauración y abandono del proyecto.
Tabla 9.2: Costo de implementación del Plan de Restauración y Abandono (Por cada pozo)
Fase Actividad Costo ($us)
Ejecución Limpieza y evacuación de residuos. 5.500

Nivelación y acondicionamiento de terrenos afectados por las actividades 20.000


(Planchada, camino de acceso y otras áreas de apoyo).
Restauración de suelos 15.000

Seguimiento ambiental Incluido en PASA

Total estimado ($us) 40.500

Abandono Retiro y sellado de pozo (abandono definitivo) 250,000

Restauración del relieve topográfico afectado (planchada, camino de acceso) y 85,000


estabilización de pendientes.
Restauración vegetal y de propiedades físico - químicas de los suelos afectados. 25,000

Programa de mantenimiento de las áreas restauradas. 20,000

Total Estimado ($us) 380.000

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 9-8


2017-0162EI0
CAPITULO 10
LEGISLACIÓN APLICABLE

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2017-0162EI0
CONTENIDO
CAPITULO 10: LEGISLACIÓN APLICABLE ...............................................................................................1
10.1 Introducción...................................................................................................................................1
10.2 Legislación Aplicable ....................................................................................................................1
10.2.1 Constitución Política del Estado (CPE) ................................................................................1
10.2.2 Convenio 169 de la Organización Internacional del Trabajo (OIT) ......................................3
10.2.3 Ley del Medio Ambiente (Ley Nº 1333) ................................................................................3
10.2.4 Ley N° 755, Ley de gestión integral de residuos ..................................................................8
10.2.5 Ley de Hidrocarburos (Ley Nº 3058) y su Reglamento ........................................................8
10.2.6 Reglamento Ambiental para el Sector Hidrocarburos (RASH).............................................9
10.2.7 Decreto Supremo N°2400 (complementa y modifica al RASH) .........................................10
10.2.8 Decreto Supremo Nº 29033 de 16 de febrero de 2007. Reglamento de Consulta ...............
y Participación para Actividades Hidrocarburíferas............................................................10
10.2.9 Decreto Supremo Nº 2298 (complementa y modifica al DS Nº 29033) .............................11
10.2.10 Decreto Supremo N° 29103 del 23 de abril de 2007. Reglamento de monitoreo .................
socio-ambiental en actividades hidrocarburíferas dentro del territorio de los .......................
Pueblos Indígenas Originarios y Comunidades Campesinas ............................................11
10.2.11 Decreto Supremo N°2195 del 28 de noviembre de 2014. De las compensaciones .............
por actividades hidrocarburíferas .......................................................................................11
10.3 Otras leyes, reglamentos y decretos relacionados .....................................................................12
10.3.1 Ley Forestal ........................................................................................................................12
10.3.2 Ley del Servicio Nacional de Reforma Agraria ...................................................................12
10.3.3 Ley de Vida Silvestre, Parques Nacionales, Caza y Pesca ...............................................12
10.3.4 Legislación Referente al Patrimonio Arqueológico de Bolivia ............................................13

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 10-ii


2017-0162EI0
CAPITULO 10: LEGISLACIÓN APLICABLE
10.1 Introducción
En Bolivia rige un amplio marco legal y administrativo que hace referencia a la explotación hidrocarburífera,
sus impactos asociados sobre los recursos naturales y el medio ambiente, así como el tratamiento a los
actores afectados y/o involucrados.
10.2 Legislación Aplicable
En los últimos años, el Gobierno Nacional ha tomado una serie de medidas para llenar los vacíos legales
existentes y destinados a proteger los recursos naturales del país. Se han concentrado esfuerzos en
desarrollar normas ambientales nuevas y completas, y llevar adelante una serie de transformaciones de la
legislación boliviana. En abril de 1992, el Congreso Nacional aprueba la Ley del Medio Ambiente Nº.
1333, nominando en aquel entonces al Ministerio de Desarrollo Sostenible y Medio Ambiente (MDSMA)
como máxima Autoridad. Dentro de este proceso, en diciembre de 1995 se promulgan los Reglamentos
referidos a la Ley No. 1333. En fecha relativamente reciente, en 1996, se aprueban la ley y reglamentos
aplicables a las operaciones de exploración y explotación de hidrocarburos con la Ley de Hidrocarburos y
su correspondiente reglamentación.
Las leyes y regulaciones ambientales más relevantes, vigentes en Bolivia y aplicables al sector de
hidrocarburos comprenden las siguientes disposiciones:
 Nueva Constitución Política del Estado Plurinacional de Bolivia (CPE).
 Convenio 169 sobre los pueblos indígenas y tribales en países independientes de la OIT.
 Ley del Medio Ambiente (Ley Nº 1333) y sus Reglamentos.
 Ley de Gestión Integral de Residuos (Ley N° 755)
 Ley de Hidrocarburos (Ley Nº 3058) y su Reglamento.
 Reglamento Ambiental para el Sector Hidrocarburos (RASH)
 Decreto Supremo Nº 2400 (Complementa y modifica al RASH)
 Decreto Supremo Nº 29033 de 16 de febrero de 2007. Reglamento de consulta y Participación
para Actividades Hidrocarburíferas
 Decreto Supremo Nº 2298 (Complementa y modifica al DS Nº 29033)
 Decreto Supremo Nº 29103 del 23 de abril de 2007. Reglamento de monitoreo socio-ambiental
en actividades hidrocarburíferas dentro del territorio de los Pueblos Indígenas Originarios y
Comunidades Campesinas
 Decreto Supremo Nº 2195 del 28 de noviembre de 2014. De las compensaciones por
actividades hidrocarburíferas
 Ley Forestal (Ley No. 1700).
 Ley Nº 1700 del Servicio Nacional de Reforma Agraria
 Ley Nº 12301 de Vida Silvestre, Parques Nacionales, Caza y Pesca
 Regulaciones relacionadas con el patrimonio arqueológico de Bolivia.
10.2.1 Constitución Política del Estado (CPE)
La nueva CPE aprobada en el año 2007 y promulgada en 2009 establece un nuevo marco de derechos
sobre los recursos naturales, en el Artículo 359 indica que los hidrocarburos, cualquiera sea el estado en
que se encuentren o la forma en la que se presenten, son de propiedad inalienable e imprescriptible del
pueblo boliviano. Igualmente, instituye como competencia exclusiva del estado nacional, el promover y
garantizar el aprovechamiento responsable y planificado de los recursos naturales, e impulsar su

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industrialización, a través del desarrollo y del fortalecimiento de la base productiva en sus diferentes
dimensiones y niveles, así como la conservación del medio ambiente, para el bienestar de las generaciones
actuales y futuras (Título Primero, Capítulo Segundo, Artículo 9, Inciso 6).
Así también establece un nuevo marco especial de protección de los derechos humanos, al reconocer tanto
derechos individuales como colectivos (vinculados sobre todo con los derechos indígenas), para que ambos
se complementen en el nuevo Estado Plurinacional Comunitario.
En este sentido, el Convenio 169 de la Organización Internacional del Trabajo (OIT) ratificado en Bolivia
mediante Ley N° 1257 de 11 de julio de 1991 y la Declaración de las Naciones Unidas sobre los Derechos
de los Pueblos Indígenas, ratificada en Bolivia mediante Ley N° 3760 de 7 de noviembre de 2007 son
antecedentes para la incorporación de los derechos de los pueblos indígenas en la CPE.
Los derechos fundamentales de carácter colectivo de las naciones y pueblos indígena originario
campesinos, como desarrollo del proceso constituyente, se han constitucionalizado y forman parte del
bloque constitucional.
En relación a ello, se interpretan cuatro grupos de derechos fundamentales de las naciones y pueblos
indígena originario campesinos, como derecho específico:
 Los derechos fundamentales colectivos sobre tierra y territorio, que comprende el
derecho de acceso a los recursos naturales renovables y no renovables y el respeto a la
integridad de la soberanía del Estado.
 Los derechos fundamentales colectivos al autodesarrollo, que comprende el derecho a la
salud, educación y desarrollo económico de acuerdo a la identidad cultural de los pueblos
indígenas.
 Los derechos fundamentales colectivos a la identidad cultural, que comprende
básicamente el idioma, la vestimenta, costumbres y conocimientos tradicionales sobre
diversas materias.
 Los derechos fundamentales colectivos a la autonomía o autogobierno, que comprende
el derecho propio, el ejercicio a las funciones jurisdiccionales y de competencia a la
administración de justicia propia de conformidad a los sistemas jurídicos propios de las
acciones y pueblos indígenas.
Estos cuatro grupos de derechos fundamentales constitucionalizados, se basan en el principio de la libre
determinación de los pueblos y se constituyen en sustento para el reconocimiento de la diversidad cultural
como base del Estado Plurinacional, reconociendo la libre determinación en el marco de la unidad del
Estado, de cada nación anterior y surgida durante y a partir de la colonia (CPE, Primera Parte, Bases
Fundamentales del Estado: Derechos, Deberes y Garantías, Título I: Bases Fundamentales del Estado).
Así también, la CPE reconoce la conformación de autonomías indígenas basadas en los territorios
ancestrales y en la voluntad de sus habitantes, consistente en el autogobierno como ejercicio de la libre
determinación de las naciones y pueblos indígena originario campesinos, cuya población comparte
territorio, historia, lenguas y organización o instituciones jurídicas, políticas, sociales, económicas y normas
propias, en armonía con la Constitución y la Ley (CPE, Tercera parte, Estructura y Organización Territorial
del Estado, Título I: Organización Territorial del Estado).
Por otro lado, reconoce la organización económica comunitaria, como una forma de producción y
reproducción de la vida social de las naciones y pueblos indígena originario campesinos, en el marco del
respeto y recuperación de sus sentidos y medios de vida; por lo que la CPE instituye que la industrialización
de los recursos naturales deberá basarse en el respeto de los derechos de éstos y sus territorios (Cuarta
Parte, Estructura y Organización Económica del Estado, Título I: Organización Económica del Estado). De
la misma manera, indica que es deber del Estado y de los pueblos indígena originario campesino conservar,
proteger y aprovechar de manera sustentable los recursos naturales y la biodiversidad. En este sentido,
establece que el control social también es ejercido por las naciones y los pueblos indígena originario
campesinos, en la gestión ambiental a través de un proceso de consulta y de participación. De manera

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primordial, protege y garantiza la propiedad comunitaria colectiva que comprende el territorio indígena
originario campesino y a la pequeña propiedad en las comunidades interculturales originarias y las
comunidades campesinas (Cuarta Parte, Estructura y Organización Económica del Estado, Título II: Medio
Ambiente, Recursos Naturales, Tierra y Territorio).
También establece un marco de competencias concurrentes al disponer que las autonomías indígenas
originario campesinas son responsables del control y monitoreo socio ambiental a las actividades
hidrocarburíferas y mineras que se desarrollan en su jurisdicción (Capitulo Octavo, Artículo 304, Inciso III,
Punto 9).
El Art.171 Dispone la obligación estatal de reconocimiento, protección y respeto de los derechos sociales,
económicos y culturales de los pueblos indígenas que habitan el territorio nacional y, de manera particular,
los referidos a sus Tierras Comunitarias de Origen.
En el Artículo 343 se establece que la población tiene derecho a la participación en la gestión ambiental, a
ser consultado e informado previamente sobre decisiones que pudieran afectar a la calidad del medio
ambiente.
El Artículo 352 establece que la explotación de recursos naturales en determinado territorio estará sujeta a
un proceso de consulta a la población afectada, convocada por el Estado, que será libre, previa e informada.
Se garantiza la participación ciudadana en el proceso de gestión ambiental y se promoverá la conservación
de los ecosistemas, de acuerdo con la Constitución y la ley. En las naciones y pueblos indígena originario
campesinos, la consulta tendrá lugar respetando sus normas y procedimientos propios.
En su Capítulo Tercero, Artículo 366, establece que todas las empresas extranjeras que realicen
actividades en la cadena productiva hidrocarburífera en nombre y representación del Estado estarán
sometidas a la soberanía del Estado, a la dependencia de las leyes y de las autoridades del Estado. No se
reconocerá en ningún caso tribunal ni jurisdicción extranjera y no podrán invocar situación excepcional
alguna de arbitraje internacional, ni recurrir a reclamaciones diplomáticas. En su Artículo 362, Inciso II,
establece que II los contratos referidos a actividades de exploración y explotación de hidrocarburos deberán
contar con previa autorización y aprobación expresa de la Asamblea Legislativa Plurinacional. En caso de
no obtener esta autorización serán nulos de pleno derecho, sin necesidad de declaración judicial ni
extrajudicial alguna.
10.2.2 Convenio 169 de la Organización Internacional del Trabajo (OIT)
Este Convenio, ratificado en Bolivia mediante Ley N° 1257 del 11 de Julio de 1991, en el inciso a) del Art.
6, establece que los Gobiernos signatarios deberán consultar a los pueblos interesados, mediante
procedimientos apropiados y en particular a través de sus instituciones representativas, cada vez que se
prevean medidas legislativas o administrativas susceptibles de afectarles directamente.
Así también, en su Art. 15 establece que los derechos de los pueblos a los recursos naturales existentes
en sus tierras deberán protegerse especialmente. Estos derechos comprenden el derecho de esos pueblos
a participar en la utilización y administración de dichos recursos. En caso de que pertenezca al Estado la
propiedad de los minerales o de los recursos de su subsuelo o tenga derechos sobre otros recursos
existentes en las tierras, los gobiernos deberán establecer o mantener procedimientos con miras a
consultar a los pueblos interesados, a fin de determinar si los intereses de esos pueblos serían
perjudicados, además de determinar en qué medida, antes de autorizar cualquier programa de prospección
o explotación de los recursos existentes en sus tierras. Los pueblos interesados deberán participar siempre
que sea posible en los beneficios que reporten tales actividades y percibir una indemnización equitativa por
cualquier daño que puedan sufrir, como resultado de esas actividades.
10.2.3 Ley del Medio Ambiente (Ley Nº 1333)
Por mandato de la Ley No. 1333 del medio ambiente se crea la Secretaría nacional del medio ambiente
como organismo responsable de la gestión ambiental y los consejos ambientales departamentales. El
propósito de la Ley es la protección y conservación de los recursos naturales, regulando la actividad

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humana con relación a la naturaleza y promoviendo el desarrollo sostenible para mejorar la calidad de vida
de la población.
La ley establece los mecanismos de la planificación ambiental y estudios de impacto ambiental, los medios
de control y seguimiento de la calidad ambiental, el manejo integral y sostenible de los recursos naturales.
Determina las características, competencias, obligaciones normatividad, deberes y obligaciones relativas
a los recursos: Agua, Aire y Atmósfera, Suelo, Bosques y Tierras Forestales, Flora y Fauna Silvestre y
Recursos Hidrobiológicos de las Áreas Protegidas.
El proceso de Evaluación de impacto Ambiental (EIA) se inicia con la presentación de la Ficha Ambiental,
la misma que se constituye en instrumentos para la determinación de la Categoría de EEIA.
La Ficha Ambiental (FA), que tiene categoría de declaración jurada, incluye información resumida sobre el
proyecto, la identificación de impactos clave y las medidas de mitigación para impactos negativos. El
proceso de identificación de la categoría de evaluación de impacto ambiental se realiza de acuerdo a los
niveles señalados por el Art. No. 25 de la Ley del Medio Ambiente.
Una vez realizado el EEIA, éste debe ser presentado a la AAC para que, de ser aprobado, se emita la
respectiva DIA, documento en el que se determinan los efectos ambientales previsibles, la conveniencia o
no de realizar la actividad proyectado y las condiciones que deben establecerse en orden a la adecuada
protección del ambiente y los recursos naturales.
El componente normativo presentado en este EEIA, responde al mandato del Capítulo IV, “Del Estudio de
Evaluación de Impacto Ambiental”, descrito en el Artículo 23, Inciso n) “Identificación de la Legislación
Aplicable”, del Reglamento de Prevención y Control Ambiental de la Ley 1333.
Tal como lo define la Ley, el Estudio de Evaluación de Impacto Ambiental (EEIA) es el estudio destinado a
identificar y evaluar los potenciales impactos positivos y negativos que pueda causar la implementación,
operación, futuro inducido y abandono de un proyecto, obra o actividad, con el fin de establecer las
correspondientes medidas para evitar, mitigar o controlar aquellos que sean negativos e incentivar los
positivos.
De acuerdo con el Artículo 25 de la Ley 1333, requiere que todas las obras, actividades públicas o privadas
nuevas, con carácter previo a su fase de inversión, deben contar obligatoriamente con la identificación de
la Categoría de Evaluación de Impacto Ambiental de acuerdo a las siguientes categorías:
Categoría I: Aquellos proyectos que requieren de un EEIA (Analítico Integral) que debe ser
presentado en un plazo de 12 meses a partir de la notificación de la categorización.
Este estudio debe incluir un análisis detallado y la evaluación de todos los factores del
sistema ambiental (físico, biológico, socio-económico, cultural, jurídico-institucional),
para cada uno de sus respectivos componentes ambientales.
Categoría II: Aquellos proyectos que requieren de un EEIA (Analítico Específico) que debe ser
presentado en un plazo de 12 meses a partir de la fecha de notificación de la
categorización. Este estudio deberá incluir un análisis detallado y la evaluación de uno
o más de los factores del sistema ambiental (físico, biológico, socio-económico,
cultural, jurídico-institucional), así como el análisis general del resto de los factores del
sistema.
Categoría III: Aquellos proyectos que requieran solamente el planteamiento de Medidas de
Mitigación y la formulación de un Plan de Aplicación y Seguimiento Ambiental (MM-
PASA). Estos documentos deben ser presentados en un plazo de 6 meses a partir del
día hábil siguiente a la fecha de notificación de la categoría del proyecto, y
Categoría IV: Aquellos proyectos que, por la aplicación de la metodología de la Identificación de
Impactos Ambientales de la FA, no requieren el EEIA, MM, ni PASA. En esta
categoría, la Prefectura emite el Certificado de Dispensación en un plazo de 10 días
a partir del primer día hábil luego de la fecha de notificación de la categoría.

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Según este Artículo 26, cualquier obra, proyecto o actividad (AOP) que por sus características requiera de
EEIA, con carácter previo a su inicio, deberá contar con la Declaratoria de Impacto Ambiental (DIA)
determinada por los organismos sectoriales competentes.
El Artículo 73 de la Ley establece que las actividades de la industria petrolera están bajo normas de
protección y conservación del medio ambiente.
La reglamentación de la Ley 1333 incluye los siguientes reglamentos:
El Reglamento General de Gestión Ambiental (RGGA), define aspectos relativos a la formulación y
establecimiento de políticas ambientales, procesos e instrumentos de planificación (Plan de Acción
Ambiental, Plan de Ordenamiento Territorial y Cuentas Patrimoniales), establecimiento de normas,
procedimientos y regulaciones jurídico administrativas (declaratoria de impacto ambiental, manifiesto
ambiental, auditorias, licencias y permisos ambientales), definición de competencias y jerarquía de la
autoridad ambiental, instancias de participación ciudadana (OTBs y otras), administración de recursos
económicos, fomento a la investigación científica y tecnológica, establecimiento de instrumentos e
incentivos ambientales.
Existen tres niveles de autoridades ambientales a nivel nacional, departamental y municipal, con funciones
similares, pero difieren en su jurisdicción. Estos niveles son:
 A nivel nacional, el Ministerio de Medio Ambiente y Agua.
 A nivel departamental, las Prefecturas.
 A nivel local, los Gobiernos Municipales.
Cualquier ciudadano, organización o entidad legalmente establecida puede presentar Informes de
Incumplimiento, los mismos que deben incluir la identidad de la fuente objeto del informe (en caso de que
sea conocido) y, de ser posible, las normas ambientales vigentes incumplidas. Asimismo, todo ciudadano,
organización o entidad legalmente establecida que presente Informes de Incumplimiento será responsable
por los daños civiles o penales que dicho informe pueda causar a terceros.
El Reglamento de Prevención y Control Ambiental (RPCA), detalla el marco institucional al nivel
nacional, departamental, municipal y sectorial, encargado de los procesos de prevención y control
ambiental. Regula las disposiciones legales en materia de evaluación de impacto ambiental y control de
calidad ambiental. Las disposiciones del presente reglamento se aplican a todas las obras, actividades
públicas y privadas, con carácter previo a su fase de operación, y todas las obras actividades y proyectos
públicos y privados que se encuentren en operación, mantenimiento o abandono.
Según el RPCA, toda persona debe informar a la AAC cuando sus actividades afecten o puedan afectar el
medio ambiente o cuando ocurriese un accidente o incidente en materia ambiental, debiendo suministrar
a dicha autoridad toda la información científica y técnica requerida sobre las actividades realizadas.
Además, debe llevar un registro interno de autocontrol que deberá ser presentado cuando así se lo
requiera.
En caso de que durante la implementación de un proyecto existan demoras o que se desista de ejecutar
el mismo, todos modos se deberán implementar los planes de aplicación y monitoreo ambiental
correspondientes y las medidas de mitigación estipuladas para dicho proyecto. Si el proyecto se suspende
por un período mayor a 12 meses y no, así como lo establece el Artículo 51 del RPCA, al reactivarse se
deberá presentar ante la AAC un informe del análisis de las condiciones ambientales, es probable que en
este caso las MM y el PASA requieran ciertas modificaciones. La AAC deberá analizar dichos documentos
y emitir una “DIA Actualizada”.
Se deberá incluir en las referencias del equipo consultor multidisciplinario que participe en la elaboración
del EEIA, así como se dispone en el Artículo 34 del RPCA.

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Se deberá realizar el Análisis de Riesgo y Plan de Contingencias, ya que el proyecto involucra, la
explotación, extracción, manejo, almacenamiento, transporte, tratamiento y/o disposición final de
sustancias peligrosas, de acuerdo a lo establecido en el Reglamento para Actividades con Sustancias
Peligrosas (Artículo 23 inciso e).
Establece, en su Art. 160, la participación ciudadana en los procesos de otorgamiento de las licencias
ambientales; mientras que en Art. 162 establece que a través de consultas públicas se deberán tomar en
consideración los impactos positivos y negativos identificados por el individuo y/o grupos sociales que se
puedan ver afectados por la implementación de la AOP, así como sus sugerencias y recomendaciones.
El Reglamento en Materia de Contaminación Atmosférica (RMCA), define el ámbito de aplicación, el
marco institucional correspondiente y los procedimientos para la evaluación y control de la calidad del aire.
Reglamenta normas y parámetros tanto para el control y regulación de emisiones de fuentes fijas
(emisiones de los establecimientos industriales) como de fuentes móviles (emisiones vehiculares).
El RMCA prohíbe la incineración a campo abierto sin equipo de control de contaminación para sustancias
y/o materiales tales como neumáticos, aceites y otros. Asimismo, establece que todos los operadores de
fuentes fijas deberán:
 Contar con medidas y sistemas de control para las emisiones de contaminantes,
 Tener programas de monitoreo,
 Canalizar todas las emisiones a través de ductos y/o chimeneas,
 Presentar un inventario de emisiones a la AAC,
 Llevar a cabo un monitoreo perimetral, en caso de que la fuente fija se localice en zonas
urbanas, colinde con áreas protegidas o pueda causar impactos negativos en la calidad del
aire, debido a sus características de operación,
 Llevar un registro de operación y mantenimiento de sus equipos de proceso y control,
 Desarrollar un programa de medidas para obtener niveles de emisión compatibles cuando se
excedan los límites permisibles establecidos,
 Informar inmediatamente a la municipalidad competente en el caso de fallas en el equipo de
control de contaminación.
Los límites permisibles para emisiones de ruido de fuentes fijas y móviles figuran en el Anexo 6 de este
Reglamento.
El Reglamento en Materia de Contaminación Hídrica (RMCH), señala el marco institucional tanto a nivel
nacional, departamental, municipal, sectorial e institucional. Tiene por objeto regular la calidad y protección
de los recursos hídricos, mediante la planificación de su uso y las normas de prevención y control de la
contaminación, protegiendo el recurso agua dentro del marco conceptual de Desarrollo Sostenible. Para
este fin, los cuerpos de agua se clasifican en cuatro categorías, de acuerdo a su aptitud de uso, como
sigue:
CLASE A: Aguas naturales de máxima calidad o suficiente para el consumo humano sin ningún
tratamiento previo o con simple desinfección bacteriológica, cuando así lo demuestren los
análisis de laboratorio.
CLASE B: Aguas de utilidad general que requieren de tratamiento físico y desinfección bacteriológica
para el consumo humano.
CLASE C: Aguas de utilidad general que requieren de tratamiento físico-químico completo y
desinfección bacteriológica para el consumo humano.

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CLASE D: Aguas de calidad mínima que en caso extremo de necesidad pública requerirían de un
proceso inicial de pre-sedimentación, tratamiento físico-químico completo y desinfección
bacteriológica para el consumo humano, pues pueden tener una elevada turbiedad por su
alto contenido de sólidos en suspensión.
La autorización para descargar efluentes en cuerpos de agua debe ser incluida en la DIA y en el Certificado
de Dispensación. Deberá presentarse un informe semestral de caracterización de calidad hídrica. Dicho
informe deberá ser preparado por un laboratorio autorizado y abarcar tanto las aguas tratadas como las
crudas.
En lo que corresponde a cuerpos de agua, este reglamento obliga a los responsables de la prevención de
derrames de hidrocarburos o de cualquiera de sus derivados a subsanar los efectos producidos. Asimismo,
los responsables de contaminar cuerpos de agua subterráneos por lixiviados provenientes de manejo de
residuos sólidos están obligados a implementar las medidas correctivas o de mitigación determinadas por
la AAC.
El Reglamento para Actividades con Sustancias Peligrosas (RASP), señala el ámbito de aplicación y
el marco institucional tanto a nivel nacional, departamental, municipal, sectorial e institucional. Establece
el Programa de Acción Intersectorial para sustancias peligrosas y los procedimientos técnicos
administrativos del registro y licencia, del manejo y generación de sustancias peligrosas.
 El RASP regula también las actividades con sustancias peligrosas incluyendo: manejo,
generación, optimización, reciclaje, selección, recolección, transporte, almacenamiento,
tratamiento y confinamiento. También define las funciones de la AAC en relación a las
actividades con sustancias peligrosas, entre las cuales, según criterio, está el otorgar el
Registro de Autorización para efectuar actividades con sustancias peligrosas por un período
de 3 años a partir de la fecha de otorgamiento.
 Se consideran sustancias peligrosas aquéllas que presenten las siguientes características:
corrosividad, explosividad, inflamabilidad, patogenicidad o riesgo biológico, radioactividad o
toxicidad, de acuerdo con las pruebas estándar. También se considera sustancias peligrosas
los productos químicos, biológicos y otros que tengan fechas de vencimiento y no hayan sido
sometidos a procesos de rehabilitación o regeneración.
El Reglamento de Gestión de Residuos Sólidos (RGRS), define el ámbito de aplicación, marco
institucional y los procedimientos técnico administrativos para la evaluación y control en el manejo y
disposición de los residuos sólidos. Incluyendo actividades como ser generación, barrido, almacenamiento,
recolección, transporte, tratamiento y disposición final de los residuos de acuerdo con sus características,
para la protección de la salud humana, los recursos naturales y el medio ambiente.
De acuerdo a la clasificación de este reglamento, los residuos provenientes de actividades, obras o
proyectos hidrocarburíferos comprenderían las clases siguientes:
 Residuos Especiales (E)
 Residuos Industriales (F)
 Lodos (H)
 Residuos Agrícolas
 Ganaderos y Forestales (I)
 Residuos Peligrosos (K)

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10.2.4 Ley N° 755, Ley de gestión integral de residuos
La presente Ley tiene por objeto establecer la política general y el régimen jurídico de la Gestión Integral
de Residuos en el Estado Plurinacional de Bolivia, priorizando la prevención para la reducción de la
generación de residuos, su aprovechamiento y disposición final sanitaria y ambientalmente segura, en el
marco de los derechos de la Madre Tierra, así como el derecho a la salud y a vivir en un ambiente sano y
equilibrado.
La presente Ley se aplica a todas las personas naturales o jurídicas, públicas o privadas, que generen
residuos o realicen actividades relacionadas con la gestión de residuos, cualquiera sea su procedencia y
características.
La Gestión Integral de Residuos procedente de actividades del sector hidrocarburos, energía, minería y
metalurgia, industrial manufacturero, agroindustrial y establecimientos de salud, así como los residuos
radiactivos se regirán conforme a la normativa sectorial, en el marco de las políticas de la presente Ley.
La Gestión Integral de Residuos se desarrolla conforme a los principios de la Ley N° 300 de 15 de octubre
de 2012, “Ley Marco de Madre Tierra y Desarrollo Integral para Vivir Bien”, y los siguientes principios:
a. Articulación. La Gestión Integral de Residuos se articula con las políticas de protección de la
Madre Tierra, Agua y Saneamiento, Educación, Medio Ambiente, Salud, Cambio Climático,
Seguridad Alimentaria y Gestión de Riesgos.
b. Participación. La Gestión Integral de Residuos debe promover la participación activa, consciente,
informada y organizada de la población.
c. Producción más limpia. En la aplicación continua de una estrategia ambiental, preventiva e
integrada en los procesos productivos, se debe promover la transformación de los patrones de
producción para reducir la generación de residuos en cantidad y peligrosidad, y facilitar el
aprovechamiento de los mismos.
d. Protección de la Salud y el Medio Ambiente. La Gestión Integral de Residuos debe orientarse a
la protección de la Madre Tierra, previniendo riesgos para la salud y de contaminación del agua,
aire, suelo, flora y fauna, en concordancia con las estrategias de lucha contra el cambio climático,
para el vivir bien de las actuales y futuras generaciones.
e. Responsabilidad del Generador. Toda persona individual o colectiva es responsable de los
residuos que genere, asumiendo los costos de su gestión integral, así como de la contaminación
que pueda provocar en la salud o el medio ambiente, su manejo inadecuado.
f. Responsabilidad Compartida. La Gestión Integral de Residuos es responsabilidad social, pública
y privada; requiere la participación conjunta, coordinada y diferenciada de todos sus actores.
g. Sostenibilidad. La Gestión Integral de Residuos debe adaptarse a las condiciones locales en base
a criterios técnicos, económicos, sociales y ambientales, para garantizar su continuidad, expansión
y mejora permanente.
h. Sustentabilidad. Toda actividad, obra o proyecto para la Gestión Integral de Residuos, deberá
mantener un equilibrio entre las necesidades de los seres humanos y la conservación de los
recursos naturales y ecosistemas que sustentarán la vida de las futuras generaciones.
10.2.5 Ley de Hidrocarburos (Ley Nº 3058) y su Reglamento
Las disposiciones de la presente Ley, norman las actividades hidrocarburíferas de acuerdo a la Constitución
Política del Estado y establecen los principios, las normas y los procedimientos fundamentales que rigen
en todo el territorio nacional para el sector hidrocarburífero.

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En cumplimiento a los Artículos 4º, 5º, 6º, 15º y 18º del Convenio 169 de la OIT, ratificado por Ley de la
República Nº 1257, de 11 de julio de 1991, las comunidades y pueblos campesinos, indígenas y originarios,
independientemente de su tipo de organización deberán ser consultados de manera previa, obligatoria y
oportuna cuando se pretenda desarrollar cualquier actividad hidrocarburífera prevista en la presente Ley.
(En el Titulo VII, Capítulo I art. 114).
De las Compensaciones. Cuando las actividades hidrocarburíferas se desarrollen en tierras comunitarias
de origen, comunales, indígenas o campesinas, tituladas o no, todo impacto socioambiental negativo
directo, acumulado y a largo plazo, que las mismas produzcan, debe ser compensado financieramente por
parte de los titulares de las actividades hidrocarburíferas, de manera justa, respetando la territorialidad, los
usos y costumbres de los afectados, tomando como base, el Estudio de Evaluación de Impacto Ambiental
y otros medios que permitan valorar los daños no cuantificables.
10.2.6 Reglamento Ambiental para el Sector Hidrocarburos (RASH)
El Decreto Supremo No 24335 del 19 de julio de 1996 aprueba tres reglamentos de la Ley de Hidrocarburos,
entre los cuales se encuentra el Reglamento Ambiental para el Sector Hidrocarburos (RASH), preparado
por la en ese entonces Secretaría Nacional de Energía, hoy Viceministerio de Hidrocarburos y Energía, y
que tiene por objeto regular y establecer los límites y procedimientos para las actividades del sector
hidrocarburos.
El RASH regula las actividades petroleras: exploración, explotación, comercialización, transporte
refinación, industrialización y distribución de hidrocarburos y sus derivados. Por tanto, declara de utilidad
pública estas actividades, bajo protección del Estado.
En el Título I de este reglamento se presentan las disposiciones generales; en el Titulo 11 se especifican
las normas técnicas ambientales para las actividades en el sector hidrocarburos con los siguientes
capítulos:
 Capítulo 1, De las Normas Técnicas Generales
 Capítulo 2, De la Prospección Superficial
 Capítulo 3, De la Perforación, Terminación e Intervención
 Capítulo 4, De la Explotación
 Capítulo 5, Del Transporte
 Capítulo 6, De la Industrialización
 Capítulo 7, Del Mercadeo y distribución
 Capítulo 8, De las Actividades de Apoyo
 Capítulo 9, De los Planes de Contingencia para Derrames de Petróleo, Derivados de
Hidrocarburos, Agua de Producción y Químicos.
Los reglamentos del sector de hidrocarburos comprenden normas y procedimientos que obligatoriamente
tienen que estar consideradas durante las diferentes fases del proyecto. Deben considerarse los siguientes
aspectos:
 El contenido del EEIA deberá cumplir con lo establecido en los Arts. 23 y 35 del Reglamento
de Prevención y Control Ambiental. El trámite de aprobación del EEIA debe regirse por lo
dispuesto en los Arts. 69 al 80 de dicho Reglamento.
 Se deberá cumplir con todos los aspectos descritos en el artículo 28 para la realización del
plan de manejo de residuos sólidos generados en las diferentes actividades.
 Para el uso de rellenos sanitarios, la Responsable debe realizar esta actividad de acuerdo a
lo establecido en el Reglamento de Gestión de Residuos Sólidos de la Ley del Medio Ambiente
No 1333 según el Artículo 29 del RASH.

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 Así también para la construcción de rellenos sanitarios se deberá realizar una previa
evaluación, la cual se describe en el artículo 30 del RASH.
 Se efectuará las medidas correspondientes para el almacenamiento, manejo de combustibles
y químicos según a lo que establecen los artículos 31, 32,33 del RASH.
 Se deberá presentar un Plan de Cierre y Abandono temporal y definitivo en procura de lograr
la recuperación total de las condiciones ambientales del entorno y en función del grado de
alteración de las áreas su sensibilidad ecológica, biológica y social en cumplimiento a lo
establecido en el artículo 37 del RASH.
 El Organismo Sectorial Competente (OSC) efectuará el monitoreo, seguimiento y control de
las medidas de mitigación e implementación contenidas en la Declaratoria de Impacto
Ambiental (DIA) y/o la Declaratoria de Adecuación Ambiental (DAA).
 La parte responsable tiene que notificar a los dueños de propiedad o residentes por lo menos
72 horas antes de la primera operación, o en su defecto a la autoridad local correspondiente,
así como al OSC y a la AAC.
 Cuando se planifique un proyecto, obra, o actividad, y durante la realización del EEIA, en
cumplimiento con el Artículo 93 de la Ley del Medio Ambiente y Art. 162 del Reglamento para
Prevención y Control Ambiental, la Responsable deberá realizar la respectiva consulta pública.
 El cumplimiento del Capítulo V, Arts. 63 al 76 es fundamental para un adecuado manejo
ambiental del proyecto.
 Así también se dará cumplimiento a lo establecido en el Capítulo III del título II del RASH para
la perforación, terminación e intervención en el área de la planchada.
Durante las diferentes fases del proyecto, la Responsable debe tomar conocimiento y comunicar a las
diferentes brigadas y personal sobre las normas técnicas generales y específicas de la exploración de
acuerdo a los reglamentos y normas aplicables.
A partir del 01 de Abril de 1997, la Unidad Ambiental Sectorial de la Secretaría Nacional de Energía empieza
a ejercer sus funciones, en su calidad de Organismo Sectorial Competente (Ministerios y Viceministerios
que representan a sectores de la actividad nacional, vinculados con el medio ambiente, inciso b) del Art. 4
del Reglamento General de Gestión ambiental) y en cumplimiento a lo prescrito en el Art. 12 del Reglamento
General de Gestión Ambiental, Anexo 7 del RASH (decreto de mayo-2001) y Art. 12 del Reglamento de
Prevención y Control Ambiental.
Establece, en su Art. 21, que la empresa que lleve adelante la actividad hidrocarburífera, durante la
realización del EEIA y en cumplimiento con la Ley 1333 y el RPCA, deberá desarrollar la consulta pública
correspondiente
10.2.7 Decreto Supremo N°2400 (complementa y modifica al RASH)
El D.S. 2400 aprobado en junio del 2015, tiene por objetivo incorporar el Título IV al RASH aprobado por
D.S 24335, así como también modificar y sustituir el Anexo 7 del RASH aprobado por el D.S 24335.
10.2.8 Decreto Supremo Nº 29033 de 16 de febrero de 2007. Reglamento de Consulta y Participación
para Actividades Hidrocarburíferas
El D.S Nº 29033 define la territorialidad como el espacio geográfico que cubre la totalidad del hábitat que
tradicionalmente ocupan y utilizan los Pueblos Indígenas, Originario y Comunidades Campesinas (PIO s
CC) y en el cual se desenvuelven las dinámicas de sus relaciones sociales, políticas, económicas,
culturales y otras vinculadas a su historia cultural y su identidad misma, constituyéndose en un elemento
indispensable para su sobrevivencia, identidad y razón de ser como pueblo.
De la misma manera, reglamenta también el proceso de Consulta y Participación que se aplicará de manera
previa, obligatoria, oportuna y de buena fe, cada vez que se pretenda desarrollar todas las actividades

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hidrocarburíferas detalladas en el Artículo 31 de la Ley Nº 3058 en tierras comunitarias de origen,
propiedades comunitarias y tierras de ocupación y acceso tradicional de los PIO s y CC, respetando su
territorialidad, usos y costumbres en todo el territorio nacional.
Decreto Supremo No 29103 del 23 de abril de 2007.Reglamento de monitoreo socio-ambiental en
actividades hidrocarburíferas dentro el territorio de los pueblos indígenas originarios y comunidades
campesinas
Tiene por objeto reglamentar el Capítulo I del Título VIII de la Ley Nº 3058 del 17 de mayo de 2005 (Ley de
Hidrocarburos) y establecer las atribuciones, los procedimientos y mecanismos del monitoreo Socio –
Ambiental, a todas las actividades hidrocarburíferas que tengan influencia en los territorios de los Pueblos
Indígenas Originarios y Comunidades Campesinas.
10.2.9 Decreto Supremo Nº 2298 (complementa y modifica al DS Nº 29033)
El presente Decreto Supremo del 18 de marzo de 2015, tiene por objeto modificar y complementar
el Decreto Supremo Nº 29033, en cuanto a los tiempos para tener una respuesta de los PIOs y CC para
llevar a cabo el proceso de consulta y participación.
Asimismo, se modifica el desarrollo de la reunión preliminar y de planificación de la metodología,
cronograma y presupuesto de ejecución de la Consulta y Participación.
En cuanto a las complementaciones, se incorpora el artículo 19, continuidad de la consulta y participación
y el artículo 20, determinación de la autoridad competente y asimismo se exceptúa la aplicación del inciso
c) del Parágrafo II del Artículo 18.
10.2.10 Decreto Supremo N° 29103 del 23 de abril de 2007. Reglamento de monitoreo socio-
ambiental en actividades hidrocarburíferas dentro del territorio de los Pueblos Indígenas
Originarios y Comunidades Campesinas
Tiene por objeto reglamentar el Capítulo I del Título VIII de la Ley Nº 3058 del 17 de mayo de 2005 (Ley de
Hidrocarburos) y establecer las atribuciones, los procedimientos y mecanismos del monitoreo socio-
ambiental a todas las actividades hidrocarburíferas que tengan influencia en los territorios de los Pueblos
Indígenas Originarios y Comunidades Campesinas
10.2.11 Decreto Supremo N°2195 del 28 de noviembre de 2014. De las compensaciones por
actividades hidrocarburíferas
Tiene por objeto establecer un mecanismo para la asignación porcentual de la compensación financiera
por impactos socio-ambientales de las AOP hidrocarburíferos, cuando se desarrollen en TIOC, tierras
comunales, indígenas o campesinas. Establece los siguientes porcentajes máximos por AOP:
 Exploración sísmica: hasta 1,0%
 Perforación exploratoria: hasta 0,4%
 Explotación (facilidades): hasta 0,4%
 Plantas de producción y separación de hidrocarburos: hasta 0,3%
 Transporte de hidrocarburos por ductos: 1,5%
Define también que las compensaciones se materializarán a través de un Acuerdo de Compensación entre
el Titular y los beneficiarios en el que se establecerán los proyectos a ser financiados, las condiciones de
financiamiento, los plazos de desembolso y otros aspectos inherentes. Esta compensación será efectuada
en una sola oportunidad durante la vida útil de la AOP. Cuando existan dos o más poblaciones beneficiarias,
la distribución de la compensación financiera será realizada por el Titular de las Actividades, Obras o
Proyectos hidrocarburíferos en función a la información de la superficie y población afectada, y los
resultados obtenidos del Proceso de Consulta y Participación Los recursos por compensación serán
destinados al financiamiento de proyectos sociales y/o productivos establecidos por los pueblos
beneficiarios. Los perfiles de los proyectos serán remitidos por los pueblos beneficiarios al Titular de las

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Actividades, Obras o Proyectos hidrocarburíferos luego de haberse suscrito el convenio de validación de
acuerdos entre la Autoridad Competente y las instancias de representación Cuando se trate de Actividades,
Obras o Proyectos hidrocarburíferos desarrolladas por YPFB Casa Matriz, los proyectos sociales y/o
productivos identificados por los beneficiarios serán ejecutados por intermedio de entidades públicas
especializadas, debiendo cumplirse los pasos y procedimientos administrativos vigentes.
En el caso de Actividades, Obras o Proyectos hidrocarburíferos desarrolladas por las Empresas
Subsidiarias o Filiales de YPFB, así como de las Operadoras, los proyectos sociales y/o productivos
identificados por los beneficiarios, podrán ser ejecutados por sí mismos o por medio de entidades públicas
o privadas.

10.3 Otras leyes, reglamentos y decretos relacionados


10.3.1 Ley Forestal
La Ley No 1700 del 12 julio de 1996 incluye provisiones para aprovechar, proteger, restaurar y conservar
los recursos forestales. La Ley declara que los bosques y tierras forestales son propiedad del Estado
Boliviano. Eso significa que la autoridad debe conservar los recursos forestales, evitar su destrucción,
prevenir y controlar la erosión de los suelos.
10.3.2 Ley del Servicio Nacional de Reforma Agraria
La Ley No 1715 de octubre de 1996 establece la estructura orgánica y atribuciones del Instituto Nacional
de Reforma Agraria (INRA) y el régimen de distribución de tierras; garantiza el derecho propietario sobre
la tierra, crea la Superintendencia agraria, la judicatura agraria y su procedimiento y regula el saneamiento
de la propiedad agraria. Se aclara que ahora ya no existe la Superintendencia Agraria y que en su lugar se
encuentra la Autoridad de Fiscalización y Control Social de Bosques y Tierras.
La Ley establece que las actividades que se realizan en las tierras agrícolas cumplen una función
económica y social. Reconoce las tierras comunitarias de origen como los espacios geográficos que
constituyen el hábitat de los pueblos y comunidades indígenas originarlas, a los cuales han tenido
tradicionalmente acceso y donde mantienen y desarrollan sus propias formas de organización económica,
social y cultural. Estas tierras son inalienables, indivisibles, irreversibles, colectivas, compuestas por
comunidades o mancomunidades, inembargables e imprescriptibles.
Reconoce las propiedades comunitarias como aquellas tituladas colectivamente a comunidades
campesinas y ex haciendas, y constituyen la fuente de subsistencia de sus propietarios. Son inalienables,
indivisibles, irreversibles, colectivas, inembargables e imprescriptibles.
Establece la reversión de tierras sin indemnización cuando el uso de la tierra perjudique el interés colectivo.
Esta disposición, sin embargo, solo se aplica en el caso de incumplimiento de pago de obligaciones
tributarias.
La expropiación se aplica por causa de utilidad pública o cuando la tierra no cumple una función económica
- social. Se consideran causas de utilidad pública el reagrupamiento y la redistribución de la tierra, la
conservación y protección de la biodiversidad y realización de obras de interés público.
10.3.3 Ley de Vida Silvestre, Parques Nacionales, Caza y Pesca
La Ley No 12301, promulgada en marzo de 1975, protege especies amenazadas y reglamenta la caza,
pesca y conservación del hábitat de la flora y fauna, con la declaratoria de Parques Nacionales y Reservas
de Vida Silvestre, y haciéndolas propiedad del Estado.
En el Titulo IV, Capítulo 11, Art. 47, la Ley otorga derechos de caza para subsistencia a etnias o tribus
indígenas y de los habitantes permanentes del lugar, y prohíbe la caza a colonizadores espontáneos y a
los contratados por empresas de cualquier índole.
Las normas jurídicas y convenios internacionales que regulan la conservación y manejo de la fauna
silvestre son:

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a. Normas jurídicas
 Decreto Ley de Vida Silvestre, Parques Nacionales, Caza y Pesca (Ley N° 12301, del 14 de
marzo de 1975). Ley que se encuentra en proceso de cambio y actualización.
 Reglamento de Pesca y Acuicultura (DS 22581, de 14 de agosto de 1990).
 Régimen de Concesiones de tierras fiscales para fines de conservación y protección de la
biodiversidad, investigación y ecoturismo (Decreto Supremo Nº 24773, de 31 de Julio de 1997)
 Veda General Indefinida de la Vida Silvestre (D.S. 22641, de 8 de noviembre de 1990 y D.S.
25458, de 21 de Julio de 1999, que ratifica y modifica la Veda General Indefinida)
Convenios internacionales
 Convención sobre el Comercio Internacional de Especies Amenazadas de Fauna y Flora
Silvestres (CITES), de 3 de marzo de 1973, ratificado por Bolivia mediante la Ley Nº 1255 del
5 de julio de 1991,
 Convenio sobre Diversidad Biológica (CDB), de 5 de junio de 1992, ratificado por Bolivia
mediante la Ley Nº 1580 del 15 de junio de 1994,
 Protocolo de Cartagena sobre Bio-seguridad, ratificado por Bolivia en fecha 22 de noviembre
de 2001 mediante la Ley Nº 2274,
 Convenio sobre Conservación de las Especias Migratorias Silvestres (23 de junio de 1979, y
ratificado por Bolivia mediante Ley Nº 2352, de 7 de mayo de 2002),
 Unión mundial para la naturaleza (IUCN).
10.3.4 Legislación Referente al Patrimonio Arqueológico de Bolivia
Con la finalidad de preservar el patrimonio natural y cultural del país se considera la siguiente legislación
vigente.
 Ley del Patrimonio Cultural Boliviano (N° 530)
Artículo 4, inciso 5. Patrimonio Cultural Arqueológico. Comprende aquellos vestigios producto
de la actividad humana, como ser restos orgánicos e inorgánicos, antiguas áreas de habitación,
fortalezas y estructuras defensivas, terrazas de cultivo, sistemas de riego y almacenaje de agua,
camellones, áreas y estructuras ceremoniales, canteras, minas, ciudadelas, cementerios,
caminos, centros y estructuras de almacenamiento de alimentos y otros productos, restos de
antiguos animales y vegetales, y representaciones rupestres.
Artículo 21. Es obligación de todo ciudadano boliviano o extranjero residente en Bolivia, a: 1.
Proteger y cuidar el Patrimonio Cultural Boliviano. 2. Respetar el Patrimonio Cultural Inmaterial
y Material del pueblo boliviano.
Artículo 48, inciso II. En caso de peligro inminente de deterioro, daño o pérdida de bienes
culturales inmateriales o materiales del Patrimonio Cultural Boliviano, el Ministerio de Culturas
y Turismo o las entidades territoriales autónomas, dispondrán la adopción inmediata de medidas
para la protección y salvaguardia de dichos bienes culturales y su decomiso, si corresponde, de
acuerdo a reglamento.
Artículo 49, inciso II. La intervención en bienes culturales materiales, deberá ser autorizada por
las autoridades competentes de los diferentes niveles del Estado, nacional, departamental,
municipal e indígena originario campesinos, de acuerdo a su naturaleza y competencia.
Artículo 50. (AUTORIZACIONES DE PROYECTOS)

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I. Todas las obras y actividades privadas que pretendan intervenir en un bien patrimonial o
cerca del mismo, con carácter previo a su desarrollo deberán contar con estudios necesarios
y los informes técnicos y jurídicos correspondientes. Sus recomendaciones, normas y límites
constituirán la referencia técnico legal para la otorgación de la autorización pertinente, la
clasificación periódica del desempeño y su ejecución.
II. De acuerdo con la naturaleza de las obras y el impacto que pueda tener en el bien cultural,
la autoridad competente aprobará su realización o, si es el caso, podrá solicitar que las
mismas se adecuen al plan de protección y salvaguardia que hubiera sido aprobado para
dicho bien cultural.
Artículo 51. (OBRAS PÚBLICAS). Los proyectos de obras públicas a cargo de instituciones
públicas o privadas que se pretendan ejecutar o se encuentren en ejecución en áreas de
influencia directa con el Patrimonio Cultural Boliviano, tendrán un tratamiento diferenciado en
función a su naturaleza y finalidad, conforme a reglamentación.
Los resaltados del artículo 4, y el resaltado de este último artículo (51) es nuestro, por su interés
con el presente proyecto.
Artículo 52. (HALLAZGOS EN EJECUCIÓN DE OBRAS PÚBLICAS O PRIVADAS). Si durante
la ejecución de obras públicas o privadas se produjeran hallazgos relacionados al patrimonio
arqueológico, colonial, republicano, paleontológico y/o subacuático, se deberá informar al
órgano rector del Patrimonio Cultural Boliviano y a las autoridades competentes de las entidades
territoriales autónomas, para establecer las medidas de protección y salvaguardia pertinentes,
conforme a reglamentación.
 Resolución Ministerial Nº 020/2018 Reglamento de autorizaciones para trabajos
arqueológicos en obras públicas y privadas del Estado Plurinacional de Bolivia
Artículo 1º.- (Objeto). El objeto del presente reglamento es normar el desarrollo de los trabajos
arqueológicos en obras públicas y privadas del Estado Plurinacional de Bolivia que afecten al
patrimonio arqueológico boliviano, con el afán de proteger, conservar, investigar, promocionar,
recuperar, trasladar, preservar, mantener y resguardar nuestro rico y basto patrimonio
arqueológico del Estado Plurinacional.
Artículo 4º.- (Obligaciones). Todas las personas naturales o jurídicas, públicas o privadas,
instituciones, organizaciones, asociaciones, fundaciones sean bolivianas o extranjeras y que
efectúen obras públicas deberán realizar diagnósticos arqueológicos, debiendo para ello contratar
profesionales titulados en arqueología para efectuar dicho diagnóstico.
En el caso de existir sitios arqueológicos con antecedentes arqueológicos (publicaciones,
informes, reportes, etc.), las obras públicas privadas a construirse en un radio de 500 metros
necesariamente deberán efectuar diagnósticos arqueológicos.
En el caso de existir sitios arqueológicos declarados expresamente patrimonio arqueológico por
el nivel central d Estado a las ETAs, las obras públicas privadas a construirse en un radio de 500
metros necesariamente deberán efectuar diagnósticos arqueológicos.
Artículo 6º.- (Alcance). El presente reglamento es de aplicación y cumplimiento obligatorio para
todas las personas naturales o jurídicas, empresas públicas o privadas, instituciones,
organizaciones, asociaciones, fundaciones, sindicatos que sean bolivianas o extranjeras y que
realicen cualquiera de las acciones descritas en el Artículo 1 dentro del Estado Plurinacional de
Bolivia.

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 Ley del Medio Ambiente
Artículo 106º.- Comete delito contra el medio ambiente quien infrinja el Art.223º del Código
Penal, cuando destruya, deteriore, sustraiga o exporte bienes pertinentes al dominio público,
fuentes de riqueza, monumentos u objetos del patrimonio arqueológico, histórico o artístico
nacional, incurriendo en privación de libertad de uno a seis años.

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CAPÍTULO 11
PROCESO DE CONSULTA PÚBLICA

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Contenido
CAPÍTULO 11: PROCESO DE CONSULTA PÚBLICA .................................................................................... 1
11.1 Introducción .....................................................................................................................................1
11.2 Objetivos de la Consulta Pública .....................................................................................................1
11.2.1 Objetivo general...........................................................................................................................1
11.2.2 Objetivos específicos. ..................................................................................................................1
11.3 Metodología del proceso. ............................................................................................................1
11.4 Miembros de los Equipos de Consulta Pública y Logística .............................................................4
11.5 Conclusiones de la Consulta Pública .............................................................................................9

Tablas
Tabla 11.1: Actores Locales Invitados a Consulta Pública...........................................................................2
Tabla 11.2: Resumen de levantamiento de actas ........................................................................................5

Adjunto 1 Invitaciones y Actas de Consulta Pública

Adjunto 2 Boletín de Divulgación

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CAPÍTULO 11: PROCESO DE CONSULTA PÚBLICA
11.1 Introducción
El Reglamento de Prevención y Control Ambiental de la Ley de Medio Ambiente Nº 1333, en su Capítulo I
(Del Acceso a la Información y Otros Aspectos), Título VII (De la Participación Ciudadana), establece que:
Artículo 162 del RPCA “… en la fase de identificación de impactos a considerar en un EEIA, el
Representante Legal deberá efectuar la Consulta Pública para tomar en cuenta observaciones, sugerencias
y recomendaciones del público que pueda ser afectado por la implementación del proyecto”.
El Proyecto “PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)”
incluye el desarrollo de un proceso de Consulta Pública, que involucró a las autoridades municipales,
provinciales y representantes de las entidades locales del área.
11.2 Objetivos de la Consulta Pública
11.2.1 Objetivo general.
Proporcionar información amplia con principios de buena fe, veracidad, transparencia y oportunidad, de
manera sencilla y comprensible a las autoridades y representantes de entidades locales, sobre el proyecto,
con la finalidad de recoger sus inquietudes, dudas, sugerencias y recomendaciones, de tal forma que en la
ejecución del proyecto se apliquen acciones para evitar daños y reducir molestias al medio social y
ambiental.
11.2.2 Objetivos específicos.
 Informar oportunamente y de manera compresible el alcance del proyecto, los impactos
ambientales y sociales posibles a generarse por las actividades del proyecto.
 Crear un espacio de diálogo interactivo y participativo entre las autoridades, afectados,
representantes y técnicos de la empresa petrolera YPFB Chaco S.A y la consultora ambiental
BIOTA S.R.L.
 Despejar las inquietudes y dudas de los participantes, obteniéndose al final de la Consulta
Pública un elevado nivel de comprensión de la dimensión real del proyecto.
11.3 Metodología del proceso.
El proceso de la Consulta Pública del proyecto de referencia se desarrolló en las siguientes fases:
Fase 1 (Identificación de Actores y Coordinación).
Los criterios que se utilizaron para la identificación de los actores involucrados fueron los siguientes:
 Identificación de instituciones locales, municipales, mediante la revisión de la línea base social.
 Mediante la certificación del INRA se procedió al mapeo de predios, los cuales fueron
superpuestos con el proyecto.
 Con el mapeo de predios superpuesto al proyecto, se identificaron los actores directamente
afectados por las áreas de obra del proyecto, así como a los afectados indirectamente por la
circulación vehicular y/o por la ubicación de campamentos en áreas intervenidas.
Actores Locales Invitados a la Consulta Pública
La empresa petrolera YPFB Chaco S.A, procedió a cursar la invitación para que participen de la
reunión de Consulta Pública, con los actores involucrados y autoridades de la localidad de Igüembe,
así como del Municipio de Villa Vaca Guzmán (Muyupampa). Los actores locales invitados fueron los
siguientes:

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2017-0162EI0
Tabla 11.1: Actores Locales Invitados a Consulta Pública
Institución Nombre Fecha de Consulta Pública

Propiedad Boya – Fin de la Esperanza Ángel Barrientos 28-10-17

San Isidro de Boyita y Cayamí Roberto Torres 28-10-17

Cañón Naranjo y Caña Huasu Jimmy Torres, hijo de Wilfredo Torres 28-10-17

Cañón Durazno, Caña Huasu y Hoyada Juan Torres Ibáñez 28-10-17

OTB Baicua Bernabé Quispe 28-10-17

Nelson Torres, responsable y


Lecherón, Caña Huasu y Caraparí 29-10-17
administrador de Matías Torres Ibáñez

El Cañaveral Morro Alto Luis Eduardo Pizarro 29-10-17

La Esmeralda Erminio Rendón Vargas 29-10-17

Cañón Los Naranjos Galo Valdés 29-10-17

El Porvenir Ismael Espíndola 29-10-17

Instituciones de la localidad de Igüembe Subcentral Distrito Igüembe. 29-10-17


OTB Igüembe.
OTB Baicua.
OTB Itiroro Caya.
OTB Tunalito.

Subgobernación de Villa Vaca Guzmán Crispín Rojas 30-10-17

Instituciones de la localidad de Villa Vaca Guzmán Gobierno autónomo municipal. 30-10-17


(Muyupampa) Consejo municipal en pleno.
Organización Bartolina Sisa.
Asociación de Transporte 16 de julio.

Alto Itapo María Jovita Fernández Gutiérrez (hija 5-01-18


de Lidia Gutiérrez)
Víctor Hugo Raña (Yerno).
En representación de Lidia Gutiérrez

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Fase 2 (Convocatoria).
La empresa petrolera YPFB Chaco S.A, en su calidad de operador y encargada de llevar a cabo el
proceso de Consulta Pública, cursó la carta de invitación al municipio tanto a las autoridades y
actores involucrados, de la siguiente manera:
A los actores involucrados en forma directa si les realizó la consulta pública en forma individual,
mediante la entrega de una carta de invitación, a lo cual se prosiguió, en la misma fecha con la
Consulta Pública, a través de la entrega del boletín con la información del proyecto y la posterior
explicación de los impactos ambientales y de las medidas de mitigación.
Mientras que, a los actores del área de influencia indirecta, OTB’s y demás instituciones de la
población, el proceso informativo fue realizado mediante una Reunión General en la población de
Igüembe, con la participación de toda la población en general.

Fase 3 (Elaboración de Material de Apoyo):


Se elaboró la presentación del proyecto en formato PowerPoint, y boletines de divulgación,
conteniendo información suficiente del proyecto (ubicación geográfica, etapas de trabajo, impactos
ambientales y sociales, plan de prevención y mitigación); se utilizó un lenguaje sencillo y claro,
conjugando con dibujos, fotografías y mapas, que permita graficar de la mejor manera la ejecución
por cada etapa del proyecto.

Fase 4 (Realización de Reuniones de Consultas Públicas):


En ese sentido, la reunión de Consulta Pública se llevó a cabo en la siguiente fecha:
Consultas Públicas individuales:
 28 de octubre de 2017.- Reunión de consulta pública con el Sr. Ángel Barrientos, propietario y
responsable de los predios Boya y Fin de La Esperanza.
 28 de octubre de 2017.- Reunión de consulta pública con el Sr. Roberto Torres, propietario de
la propiedad de San Isidro de Boyita y Cayamí.
 28 de octubre de 2017.- Reunión de consulta pública con el Sr. Jimmy Torres, hijo de Wilfredo
Torres, quien funge como representante y copropietario del predio de Cañón Naranjo y Caña
Huasu.
 28 de octubre de 2017.- Reunión de consulta pública con el Sr. Juan Torres Ibáñez, propietario
del predio de Cañón Durazno, Caña Huasu y Hoyada.
 28 de octubre de 2017.- Reunión de consulta pública con el Sr. Bernabé Quispe, presidente de
la OTB Baicua.
 29 de octubre de 2017.- Reunión de consulta pública con el Sr. Nelson Torres, responsable y
administrador de los predios Lecherón, Caña Huasu y Caraparí, en representación de Matías
Torres Ibáñez.
 29 de octubre de 2017.- Reunión de consulta pública con los Sres. Luis Eduardo Pizarro,
propietario del predio El Cañaveral Morro Alto y Erminio Rendón Vargas, propietario del
predio La Esmeralda.
 29 de octubre de 2017.- Reunión de consulta pública con el Sr. Galo Valdés, propietario del
predio Cañón Los Naranjos.
 29 de octubre de 2017.- Reunión de consulta pública con el Sr. Ismael Espíndola, propietario
del predio El Porvenir.
 30 de octubre de 2017.- Reunión de consulta pública con el Sr. Crispín Rojas, subgobernador
de la provincia Luis Calvo.
 5 de enero de 2018.- Reunión de consulta pública con el Sra. María Jovita Fernández
Gutiérrez (hija de Lidia Gutiérrez) y Víctor Hugo Raña, en representación de Lidia Gutiérrez,
propietaria de la propiedad Alto Itapo.

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2017-0162EI0
Consultas Públicas en reuniones generales:
 29 de octubre de 2017.- Reunión de consulta pública en la localidad de Igüembe con las
siguientes instituciones:
Subcentral Distrito Igüembe.
OTB Igüembe.
OTB Baicua.
OTB Itiroro Caya.
OTB Tunalito:
 30 de octubre de 2017.- Reunión de consulta pública en la localidad de Villa Vaca Guzmán
(Muyupampa), con las siguientes instituciones:
Gobierno autónomo municipal.
Consejo municipal en pleno.
Organización Bartolina Sisa.
Asociación de Transporte 16 de julio.
Donde se presentó la información sobre el proyecto en general a través de la entrega de un boletín
de divulgación, abordándose los siguientes temas:
 Descripción de los objetivos y ubicación del proyecto.
 Descripción de las actividades del proyecto.
 Descripción de los impactos ambientales y sus medidas de prevención y mitigación.
 Cronograma de actividades.
Posteriormente, se entró a una ronda de preguntas y respuestas, que permitió absolver las dudas,
preocupaciones e inquietudes de los actores involucrados.
Fase 5 (Firma del Acta de Observaciones, Sugerencias y Recomendaciones):
 Una vez terminada la ronda de preguntas y respuestas, los participantes firmaron el “Acta de
Observaciones, Sugerencias y Recomendaciones”, realizadas durante la consulta.
11.4 Miembros de los Equipos de Consulta Pública y Logística
Los contactos para las reuniones de Consulta Pública fueron realizados y conducida por técnicos de la
empresa BIOTA SRL. La composición fue la siguiente:
 Patricia Rojas de BIOTA SRL.
 Abat Jiménez, BIOTA SRL
 Joaquín Salazar, YPFB Chaco SA.
Los equipos y material de trabajo que se desplazaron a campo fueron los siguientes:
 Computadora laptop
 Equipo data display
 Cámaras digitales de fotografía
 Boletines de divulgación
 Material de escritorio
Durante el desarrollo de las diferentes reuniones, se elaboraron “Acta de Observaciones, Sugerencias y
Recomendaciones” que fueron leídas al final de cada sesión, y luego de ser aprobada, fue firmada por los
asistentes a la reunión. Se entregó una copia de dicha acta a los actores informados.
Resumen de Principales Temas de Interés Expresados Durante la Reunión de Consulta Pública
En esta sección se presenta un resumen sintético de los principales temas tratados, observaciones y/o
sugerencias de los actores sociales involucrados.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 11-4


2017-0162EI0
Los principales temas de interés surgidos durante la reunión de Consulta Pública, por orden de importancia
son los siguientes:
Tabla 11.2: Resumen de levantamiento de actas
Actor involucrado Participantes Observaciones/sugerencias levantadas en actas
Propiedad Boya - Fin Ángel Barrientos - Se efectuaron aclaraciones a las actividades planificadas en el proyecto en
de la Esperanza.
relación a los resultados obtenidos de la sísmica.
- Denotó su preocupación en relación a las actividades del proyecto y su impacto
sobre el recurso agua: durante la exploración sísmica, con las detonaciones,
hubieron deslizamientos obstruyendo el cauce de la quebrada, haciendo que el
agua se enlagune y con las lluvias ocasionen cambios de curso y afectación a la
infraestructura productiva (alambrados).
- Expreso su interés en el mejoramiento de caminos como medio para facilitar su
traslado hacia la población cercana.
- Señalo que el control de erosión es importante.
- Indicó la importancia de la generación de fuentes de empleo para mejorar la
economía de las familias.
- Su preocupación también está orientada a la deforestación que se ocasionaría,
así como también a las fuentes de agua.
- Se aclaró que toda empresa contratista tiene su responsable de seguridad y
medio ambiente a quién el afectado puede dirigirse para cualquier requerimiento.
- Como en la propiedad tienen cercos y el camino probablemente pasaría por la
orilla, el propietario requeriría la reposición de alambrados si estos fueran
afectados.
- Además, en la propiedad cuentan con varios portones/troncas para control de los
animales/ganado por lo que el propietario solicita el cuidado o reposición de los
mismos si éstas se afectaran.
- Con las exploraciones/detonaciones de la sísmica han habido hundimientos
taponeando los “ojitos” de agua cercanos a la actividad, por la que solicita que la
empresa pueda acercarse para verificar esas afectaciones a los ojos de agua y
de alguna manera, compensar los daños ocasionados por la sísmica.
- Previo ingreso de la contratista, la Empresa debe visitar a cada predio afectado
para informar y obtener el permiso de ingreso correspondiente del propietario.
Propiedad San Isidro Roberto Torres - Requiere mantener sin afectaciones sus tranqueras y alambrados o si así fuera,
de Boyita y Cayamí
su reposición.
- Así también requiere el regado de camino para evitar levantar mucho polvo.
Propiedad Cañón Jimmy Torres, Wilfredo Torres - Por el ruido y movimiento de vehículos, el ganado puede alejarse de las áreas de
Naranjo y Caña Huasu
pastoreos más comunes
- En la medida de lo posible que no se altere la calidad de agua de las quebradas
de la propiedad porque el ganado consume de ahí.
- Compensación justa de la alteración de la actividad ganadera por el traslado del
ganado a otros lugares para ramoneo, considerando que la propiedad es
netamente ganadera.
Propiedad Cañón Juan Torres Ibáñez - Recomienda que se dé una compensación justa donde ganen ambas partes por
Durazno, Caña huasu
y Hoyada la afectación a su actividad ganadera y por la construcción del camino.
- Manifiesta su preocupación de que pudiera afectarse la infraestructura
productiva (corral) que tiene en la propiedad.
- En caso de que su ganado tenga que ser movilizado a lugares alejados de la
quebrada, la Empresa lo compense o le apoye en solucionar esa afectación de la
mejor manera.
- Sugiere que se les proporcione oportunidad de trabajo a sus hijos,

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 11-5


2017-0162EI0
Actor involucrado Participantes Observaciones/sugerencias levantadas en actas
principalmente en la construcción de obras civiles.
OTB Baicua Bernabé Quispe, presidente de la - Sugiere como parte de compensación, el apoyo con un bus escolar que lleve a
OTB
los niños a la escuela y los traiga (son alrededor de 15km)
- Sugiere también el mantenimiento del camino de ingreso para beneficios de la
OTB
- Recomiendan instruir el respeto de los trabajadores a la población local
especialmente a las jovencitas
- Apoyo en caso de que alguna persona de la OTB requiera atención médica, con
atención del personal médico de la empresa contratista
- Apoyo en el control de erosión de la escuelita de la OTB
Instituciones de la Subcentral Distrito Igüembe - En la quebrada de lo zona Boya tienen toma de agua por lo que sugieren el
Localidad de Igüembe (Humberto Cabello, Presidente)
OTB Igüembe (Hebert Gutierrez, cuidado permanente de ésta: que no se altere la calidad del agua. Similar
Presidente). preocupación en El Angosto.
OTB Baicua (Bernabé Quispe, - La preocupación también está en relación a las aguas subterráneas (venitas de
Presidente) agua), que estas pudieran desviarse o contaminarse; sin embargo, se aclaró que
OTB Itiroro Caya (Juan Cuellar, por la técnica de perforación lodo base agua, éste genera una presión que evita
Presidente) que el agua ingrese al pozo o que el hidrocarburo salga al acuífero subterráneo.
OTB Tunalito (Benito Severich,
Al mismo tiempo, se señaló que este lodo base agua genera una especie de
Presidente)
“revoque” para evitar la afectación del agua. De la misma manera se explicó las
acciones que la empresa sigue para evitar la afectación del agua, cuando el
pozo entre en producción. Por último, se señaló el procedimiento que la empresa
sigue cuando se abandona o cierra el pozo
- La preocupación está también enmarcada en las actividades que hizo la sísmica
y que tuvieran como resultado que algunos ojos de agua se sequen. Así, se
explicó sobre las diferencias de las acciones que la sísmica tiene (detonaciones)
en relación a las acciones que se implementan en la perforación, también se
aclaró que la sísmica se encuentra regulada, pero aún en esa regulación se
generan eventualidades que pueden afectar sobre todo la estructura de la tierra
y el agua subterránea. Se complementó la información con la descripción de
métodos alternativos menos precisos como la magnetotelúrica
- Que se tomen los recaudos para minimizar el polvo y el ruido; así como también,
que la empresa tome los recaudos necesarios (código de conducto) para evitar
alteraciones sociales, culturales, madres solteras y otros.
- Solicitan que se dé prioridad primero a la zona en empleos que se requieran
para las diferentes acciones contempladas en el proyecto
Propiedades El Nelson Torres (Propietario de - Manifiesta preocupación de afectación importante a su propiedad Caña Huasu
Lecherón, Caña Huasu Caña Huasu, copropietario de El
y Caraparí Lecherón y responsable de la (25 ha) con el ensanchamiento del camino, pues tiene planeada habilitarlo como
propiedad Caraparí de don Matías potrero para su ganado. En la propiedad Caraparí tienen también ganado y
Torres.) podría verse afectado en demasía por el camino.
- Tiene la preocupación que por el ruido de las obras el ganado se aleje de su
pastadero habitual, perjudicándolo en su actividad.
- Tiene potrero en áreas cercanas al proyecto y le preocupa que, al disminuir la
vegetación, el calor incremente y afecte su cultivo.
- En caso que haya variantes por altas pendientes que modifiquen la construcción
del camino, implicaría remoción de mayor vegetación (forraje) que afectará su
actividad ganadera, pues el ganado se alejaría del ramoneo habitual.
Propiedades: - Instruir al personal de las empresas contratistas el cuidado debido en el cierre de
Cañaveral Morro Alto Luis Eduardo Pizarro
La Esmeralda Erminio Rendón Vargas tranqueras/potreros, para evitar la salida o ingreso de ganado ajeno
- Ponen de manifiesto las molestias/impactos que causarían a los propietarios,
pero reconocen el beneficio común de la actividad

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 11-6


2017-0162EI0
Actor involucrado Participantes Observaciones/sugerencias levantadas en actas
- Solicitan la debida coordinación para definir la opción menos perjudicial para la
actividad productiva de los propietarios. Esta coordinación para el caso de la
propiedad El Cañaveral Morro Alto, podrá hacerse con el propietario o en su
defecto con el hijo.
Propiedad Cañón Los Galo Valdez - Al dedicarse a la agricultura, recomienda en la medida de lo posible no afectar el
Naranjos
daño de potreros con la construcción del camino
- Manifiesta su preocupación de que pudieran afectarse a las vertientes/ojitos de
agua que existen en la propiedad y que sugiere se alejen al menos 100 m. De
distancia de estos ojitos.
- En caso de que no exista posibilidad de algunas variantes del camino y
necesariamente deba afectar un potrero se solicita una compensación justa por
el daño de las mejoras del potrero y por la utilización de superficie de su potrero
para caminos que ya no podrá cultivar.
Propiedad El Porvenir Ismael Espíndola - Sugiere que las recomendaciones y observaciones que se plasmen en la
siguiente acta sean tomados en consideración al momento de la realización de
las actividades del proyecto
- La preocupación principal está en relación a la afectación a los nacientes de la
quebrada (El Angosto) que provee de agua a la mayoría del distrito; por lo que
requieren se tomen todos los recaudos necesarios para no afectar su caudal ni
su calidad.
- Solicitan la notificación correspondiente y oportuna para que cuando ingrese la
topografía por la propiedad se otorguen los permisos correspondientes por parte
de los propietarios y para poder coordinar la actividad
- Se aclaró que no existen las compensaciones a nivel de Distrito ni a nivel OTB,
solo a nivel de propietarios privados y comunidades indígenas directamente
afectados.
Subgobernación Crispín Rojas - Se identificó como un Impacto positivo importante el tema de acceso de caminos
Provincia Luis Calvo
mantenimiento y apertura de nuevos caminos. El Sub-gobernador manifiesta su
predisposición para apoyar y orientar a las personas afectadas para viabilizar el
proyecto
- Requiere considerar las estructuras orgánicas para que éstas estén siempre
informadas en relación a las acciones planificadas o previstas en el marco del
proyecto
- Destaca la preocupación del recurso agua, por ser un recurso altamente servible
para las poblaciones locales
Gobierno autónomo Alcalde Municipal. - Se requiere la coordinación oportuna para inicio de actividades de manera que
Municipal de Villa Consejo en pleno.
Vaca Guzmán Organización Bartolina Sisa. puedan considerarse proveedores locales a manera de beneficiar a la población
Asociación de Transporte 16 de local. Para ello se aclaró que en su momento los posibles proveedores deberán
julio. contar con las debidas licencias
- Se aclaró que se está efectuando el Estudio de Evaluación de impacto
ambiental, termine el proceso de consulta pública y la consulta y participación y
que posterior a ello se tramita la licencia ambiental
- Expresaron la preocupación en relación a la afectación de caudal y calidad de
los afluentes al río que provee agua a la localidad de Igüembe, pues ambos
pozos se encuentran ubicados en esas áreas, por consiguiente, solicitan un
estudio a profundidad sobre el estado de las cuencas que provee de agua a la
población local. Manifestaron está inquietud a partir de la ejecución del proyecto
de sísmica y la afectación de aguas superficiales en cuanto a su caudal
(vertientes, ojos de agua, quebraditas). Estudios Hidrológicos, geológicos.
- Requieren el equilibrio en la contratación de mano de obra para beneficiar de la

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 11-7


2017-0162EI0
Actor involucrado Participantes Observaciones/sugerencias levantadas en actas
mejor manera a la población local
- En relación al requerimiento de estudios a profundidad se aclaró que se efectuó
el estudio hidrológico correspondiente. Así también se señaló lo establecido en la
norma en relación a caudales autorizados para utilizar sin afectar el caudal
natural
- Manifestaron la preocupación en relación al respeto y cumplimiento de los planes
de mitigación y contingencia, por lo que solicitan el cuidado adecuado de los
cuerpos de agua. Así también solicitan la información y comunicación oportuna
de las acciones en el municipio para su correspondiente coordinación y
seguimiento
- Manifestaron también su preocupación en relación el desarrollo de consulta y
participación a las comunidades campesinas. Sobre ello se aclaró que para
efectuarse consulta y participación el título de derecho propietario debe ser
comunal y en caso de títulos individuales afiliados como comunidad campesina
OTB correspondería consulta pública.
- Se efectuarán también las siguientes aclaraciones: El Estudio de Evaluación de
Impacto Ambiental una vez esté concluido se efectuará la entrega, para evitar
proporcionar información incompleta y no oficialmente aprobada por el ministerio.
Por otro lado, se aclaró que se invitó al representante de la Central de
Campesinos a la consulta pública
- Manifestaron inquietud en relación a la consulta púbica en el lugar del proyecto,
para que esta sea realizada para relevar e informar información con los
afectados directamente. Se aclaró que se hizo la reunión informativa (consulta
pública) con OTB y propietarios privados afectados
- Solicitan que los profesionales que están en la zona y que son del lugar, sean
tomados en consideración como de obra calificada para la ejecución del proyecto
y no solo así se considere contratación de mano de obra no calificada
- Solicitan la verificación de los límites territoriales municipales en relación a la
ubicación del proyecto, de manera de que se garantice el beneficio al municipio
- Aclaran que la asociación 16 de julio puede generar el enlace y la certificación de
los profesionales locales para que estos puedan ser considerados como mano
de obra calificada (se adjunta copia de resolución administrativo gubernamental
CH/Nº184 de otorgamiento de personería jurídica de dicha asociación)
- La Empresa YPFB Chaco S.A. manifestó que ésta cumple con las normas como
corresponde, así como con lo establecido en el EEIA. Así también manifestó que
se considerará la mano de obra local para beneficio del municipio. Por ultimo
manifestó la predisposición de interactuar de manera coordinada.
- Solicitan las autoridades municipales, que se desarrolla una nueva consulta
pública en conjunto con los afectados en el Distrito Igüembe. En este sentido
YPFB Chaco S.A. comprometió la entrega de una copia de todas las actas
levantadas con los afectados del área de Igüembe.
- Sin embargo, Alcalde y Consejo Municipal solicita la realización de una nueva
fecha y espacio de consulta pública en Igüembe en la que participen Autoridades
municipales, técnicos y afectadas del proyecto directas e indirectas, así como
organizaciones del área del proyecto
- Los participantes solicitan la apertura de una base de datos donde puedan
registrarse profesionales del municipio y así se los considere de manera
prioritaria
- La Asociación 16 de julio requiere que se les considere como proveedores de
maquinaria y vehicular.
Propiedad Alto Itapo
María Jovita Fernández - La Mayor preocupación gira en torno al agua, pues el proyecto estaría próximo a

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 11-8


2017-0162EI0
Actor involucrado Participantes Observaciones/sugerencias levantadas en actas
Gutiérrez (hija de Lidia la única fuente de agua que la propiedad dispones para la época seca
Gutiérrez) principalmente.
Víctor Hugo Raña (Yerno). - Previo ingreso a la ejecución de las actividades se coordine con ellos para que
puedan acompañar el recorrido de campo preliminar, y de esta manera evitar
En representación de Lidia
impactar a la fuente de agua, así como para evitar perjudicar el área de pastoreo
Gutiérrez
de su ganado. Así como para tomar los recaudos en el movimiento del ganado,
el cual, normalmente se lo hace en forma diaria.
- Considerando que la propiedad es eminentemente ganadera, en ese sentido, se
solicita una compensación justa, por la afectación a las áreas de pastoreo del
ganado, pues ésta es la actividad económica principal de la propiedad.
- Asimismo, en el caso de que los caudales y/o calidad del agua fuera afectada, la
empresa deberá proveer de agua a la propiedad, por el tiempo que sea
necesario, más allá de la conclusión de la obra, hasta que las afectaciones sean
restablecidas o remediadas.
- Los representantes de la Propiedad, manifiestan su apoyo para la
implementación del proyecto, debido a que los ven como un beneficio por la
apertura del camino, no obstante, solicitan que la empresa tome en
consideración las preocupaciones enunciadas en el acta de consulta pública.

11.5 Conclusiones de la Consulta Pública


La consulta pública con los diferentes actores involucrados, fue realizada en el marco de la cordialidad,
donde los mismos en ningún momento se percibieron una posición contraria, para que el mismo se lleve
adelante, a excepción de uno de los integrantes del consejo municipal de Muyupampa, el cual mostró una
actitud obstaculizadora al desarrollo de la Consulta Pública.
No obstante, entre los aspectos más relevantes rescatados de la participación de los actores afectados se
consideran las siguientes:
Entre los propietarios afectados, el tema del agua es el aspecto más relevante expuesto por la mayoría de
los participantes de la consulta pública, debido a que el proyecto se llevará a cabo en áreas de alta
importancia para los pobladores de la zona, debido a que por el acceso del sector sur se tiene la quebrada
Boya, la cual es un curso de agua permanente, del cual se abastece buena parte de los asentamientos de
esta zona.
Otro de los aspectos de suma importancia para los directamente afectados, es que previo inicio de
actividades, se les informe y se coordine el ingreso con cada propietario de predio, de tal manera de
minimizar los impactos a sus actividades económicas, así como a sus mejoras existentes.
Por otro lado, aseveraron que los terrenos del área, por lo general, corresponden a predios netamente
ganaderos, con una práctica de ganadería extensiva de ramoneo, lo cual se vería afectado no solo por el
ruido, sino por la necesidad de mover el ganado hacia otras áreas, y eso significa una alteración negativa,
respecto a mayores costos y esfuerzo en sus actividades económicas de los predios afectados.
Asimismo, se puso de relevancia que la zona de Igüembe, corresponde a una región chaqueña de lluvias
escasas, por lo cual, la región es predominantemente árida y de escasa vegetación para ramoneo o raleo.
En ese sentido, áreas que serán afectadas por el desmonte o limpieza de vegetación, significarán áreas que
no podrán ralear/ramonear sus animales, y por consiguiente, significa vegetación perdida para el sustento de
sus animales y la consiguiente disminución de las áreas de raleo y posterior traslado de los mismos a otras
áreas de pastoreo.
Por otro lado, en la reunión sostenida con las diferentes instituciones de la población de Igüembe, en el área
de ubicación de los pozos existen dos microcuencas, una por el sur donde se encuentra el pozo ITY-X2, y
otra por el sector norte, por donde se ubica el pozo ITY-X1, las cuales forman cuerpos de agua permanente
que forman la quebrada El Angosto, lo cual lo convierte en un área sensible a las aguas superficiales, debido
a que estas microcuencas y al río El Angosto, corresponden al cuerpo de agua principal de la población de
Igüembe. Por lo cual, cualquier alteración a estas microcuencas, tanto en las áreas de recargas, caudales de

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 11-9


2017-0162EI0
los afluentes y calidad de las aguas superficiales, afectarían en forma directa a la población en general, por
lo cual solicitan se extremen las medidas que sean necesarias para proteger al recurso agua.
Se adjunta el boletín de divulgación y las actas de consulta pública.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 11-10


2017-0162EI0
Adjunto 1

Invitaciones y Actas de Consulta Pública

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)"


2017-0162EI0
Chaco S A

Santa Cruz, 26 de octubre de 2017


Cite: Ch- 1710-3357S HSSE N° 548/2017

Señora
Lidia Gutiérrez
Propietaria
Presente.-

Ref.: Consulta Pública del provecto "Perforación de pozos Itacarav-Xl flTY-Xll e ltacarav-X2 {ITY-
X2)"

YPFB Chaco S.A. como parte de las empresas subsidiarias de YPFB Corporación, tiene asignada la
responsabilidad de encarar procesos de Exploración y Explotación de recursos de Gas y Petróleo, que
contribuyen a la gestión de nuestro gobierno actual. Es así que se están iniciando las gestiones de
Licénciamiento Ambiental del Proyecto "Perforación de pozos Itacaray-Xl (ITY-Xl) e ltacaray-X2 (ITY-
X2)", ubicado en el Municipio de Villa Vaca Guzmán, en la Provincia Luis Calvo del Departamento de
Chuquisaca.

En cumplimiento al artículo 162° del Reglamento de Prevención y Control Ambiental, aprobado


mediante Decreto Supremo N° 24176, YPFB Chaco S.A. tiene a bien convocar a su persona a una reunión
donde se ejecutará la Consulta Pública del proyecto de referencia, que se realizará a través de la
empresa consultora "Blota", para tal efecto personal de la empresa consultora estará en la zona en
fechas 28 y 29 de octubre. La persona de contacto es Patricia Rojas, celular 76073060.
YPFB Chaco S.A. y Biota agradecen de antemano su participación.

Sin otro particular, agradeciendo de antemano su atención a esta solicitud para continuar con las
gestiones del proyecto, le reiteramos nuestras consideraciones más distinguidas.

Edificio Centro Empresarial Equipetrol, Av. San Martin N" 1700- Zona Equipetrol Norte 6to, piso
Tel.: (591-3) 345-3700 - Fax: (591-3) 366-3670 - Casilla 6428 - www. ypfbchaco.com.bo - Santa Cruz, Bolivia
ACTA DE CONSULTA PUBLICA
Chaco s A

Proyecto: / ^ ^ / ^ / - ' ^ ^ - ^ ^

Lugar: / ^ / ^ ^ p , ^ ^ - - < ^ < : / . ) Fecha: y J p / / ^ < ^ / ^

En la localidad de '^ñ^Á^ (^Ut^ se reunieron los


señores L!C<.C.Á:^.^r. ^><^.ye?....mi,i^ )^....Jrf<ijíJ^....l^Á^.Á^ :trf:r.i^ir<i^<l^

....^p^../:^H^.)í y .y... ^ . . Á T . ^ . .^.yrx^... ¿¿í-.....¿í>.«/-^


S¿1.¿ ^.

en representación de la Empresa Petrolera YPFB Chaco S.A.


Así como representantes de las instituciones del área de influencia, con el objetivo de informar acerca de la
ejecución del proyecto de referencia, para lo cual se tocaron los temas que se detallan a continuación:
Temas tratados: >
......... .¿/J^.^i^t^^^ {.^.ií.^^ cL^..g^.r?^.^.^. .rí

..." cf.^.^Ácci.í^t^.^ CÍ¿. ....^La ¿^.£^..,0:^...í^^.í^^ ^¿C:r^-^^'^^-^--<'^--

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rí:<í:^.^.

Observaciones, sugerencias y recomendaciones de los asistentes


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ACTA DE CONSULTA PUBLICA
Chaco í. A

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Adjunto 2

Boletín de Divulgación

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)"


2017-0162EI0
Esta cartilla tiene por finalidad informar a representantes de organizaciones y comunidades
indígenas y campesinas, a cerca del proyecto: “Perforación de pozos Itacaray-X1 (ITY-X1),
Itacaray-X2 (ITY-X2)”, de tal manera de brindar información de los objetivos, magnitud de cada
actividad, impactos socioambientales, medidas de mitigación y el proceso a seguir para la obtención
de la Licencia Ambiental denominada Declaratoria de Impacto Ambiental.

YPFB Chaco S.A. es una empresa petrolera, subsidiaria de YPFB


Corporación, comprometida con el desarrollo energético nacional,
mediante actividades de exploración y explotación de
hidrocarburos en forma eficiente y socialmente responsable, con
un alto compromiso con el medio ambiente y la población en
general, en la meta de cumplir con la demanda energía del
mercado interno y externo.

Características:
El proyecto consiste en la Perforación de los pozos: ITY-X1, ITY-X2, a una profundidad de
aproximadamente 4500 metros.

Objetivos:
Descubrir nuevas reservas de hidrocarburos para cumplir con los compromisos de exportación y de
consumo nacional.
El proyecto estará ubicado en el área de exploración Itacaray, municipio de Villa Vaca Guzmán, provincia
Luis Calvo del departamento de Chuquisaca, aproximadamente a 80km al sur de la localidad de Muyupampa
y entre 5 y 8km lineales al oeste de la población de Igüembe.
ETAPAS

Se consideran las siguientes etapas y actividades:


1, Etapa de ejecución
Actividades de obras civiles.
Movilización de personal y equipos.
Instalación y operación de campamentos.
Habilitación de camino, planchadas y áreas de apoyo.
Desmovilización y limpieza.
Actividades de perforación de pozos.
Movilización de personal y equipos.
Instalación y operación de campamentos.
Perforación y terminación de pozos.
Desmovilización y limpieza
2, Etapa de Operación y Mantenimiento
Mantenimiento de camino y planchada
Mantenimiento de pozos (intervención)
3, Etapa de Abandono y restauración.

INVERSIÓN
Se estima una inversión de:

Pozo Actividad Inversión, $us


ITY-X1 Obras civiles 4.488.803,0

Perforación del pozo 10.511.197,0

ITY-X2 Obras civiles 5.628.750,0

Perforación del pozo 10.371.250,0

Total 31.000.000,0

VIDA ÚTIL
Se estima en 20 años
1, ETAPA DE EJECUCIÓN DEL PROYECTO
1.1 Actividades de obras civiles.
Movilización de personal y equipos.
Estas actividades están relacionadas con el movimiento vehicular,
transporte de personal y equipos durante el desarrollo de las obras
civiles.
Instalación y operación de campamentos
Campamentos : serán instalados en las siguientes alternativas:
Coordenadas Geográficas
Alternativas de Ubicación
(Sist. WGS84)
Alternativa 1: En zona cultivo de la comunidad Igüembe. X:423580, Y:7727825
Alternativa 2: En la propiedad Boya, sobre el trazo del camino
X:418793, Y:7724279
de acceso ITY-X2.
Alternativa 3: En zona de cultivo de la Comunidad Los
X:422980; Y:7730232
Naranjos, dentro de la propiedad.
Alternativa 4: En ladera de serranía, sobre el trazo del camino
X:417877, Y:7733753
de acceso ITY-X1, a 950 m del Pozo ITY-X1.
Alternativa 5: En ladera de serranía, sobre el trazo del camino
X:419430, Y:7734106
de acceso ITY-X1, a 2.5 km del Pozo ITY-X1.
Alternativa 6: Localidad de Igüembe. X:421758; Y:7727352

Habilitación de caminos de acceso y planchadas


Caminos
Estarán constituidas por las siguientes actividades:
- Acondicionamiento de 6100 m de camino existente y construcción
de 9200m de camino nuevo al pozo ITY-X2.
- Construcción de 9150m de camino de acceso al pozo ITY-X1.
- Construcción de camino de interconexión entre los pozos ITY-X1 e
ITY-X2, de 5800m.
Planchadas y áreas de apoyo
Para cada pozo se realizará la construcción de una planchada de 1.56
ha y un área de 0.14 ha para fosa de quema. Adicional a la planchada,
se habilitará un área total de 0.45 ha para fosa de entierro de recortes
de perforación base agua.
Área de campamento de obras civiles de 0,30 ha.
Área de campamento para el equipo de perforación de 0,35 ha.
Para estas actividades se realizará desmonte de áreas boscosas en
las áreas nuevas, y limpieza de barbecho, pasturas o vegetación
regenerada en el tramo del camino existente a acondicionar. Para lo
cual de forma oportuna se solicitara el Plan de Desmonte.
Mano de obra.- Se estima una mano de obra de 110 personas.

Nota: Se aclara que las fotos son de carácter ilustrativo y se muestran como ejemplo de actividades
similares, las mismas pueden variar de acuerdo a las características del lugar y los equipos.
1.2 Actividades de perforación de pozos.
Movilización de personal y equipos
Estas actividades están relacionadas con el movimiento vehicular,
transporte de personal y equipos durante el desarrollo de la
perforación de pozos.

Instalación y operación de campamentos


Campamentos : serán instalados en las siguientes alternativas:
Se consideran las siguientes:

Alternativas de Ubicación Coordenadas (Sist.


WGS84)
Alternativa 1: En ladera de serranía, sobre el trazo de camino X: 419536; Y: 7734014
de acceso ITY-X2, a 2.5 km del Pozo ITY-X2. Zona de
pajonales.
Alternativa 2: Cima de serranía, sobre el trazo del camino de X: 416882; Y: 7733336
acceso ITY-X1, a 700 m al Sur del Pozo ITY-X2. Zona de
pajonales.
Alternativa 3: En ladera de serranía alta, sobre el trazo camino X: 416685; Y: 7727973
de acceso ITY-X1, a 1.2 km del Pozo ITY-X1. Zona de
pajonales.
Alternativa 4: Cima de serranía, sobre el trazo camino de X: 416528; Y: 7727319
acceso ITY-X1 a 1.9 km del Pozo ITY-X1. Zona de pajonales.

Perforación y terminación de pozos


Incluirán el montaje del equipo en la planchada y área de
campamento.
Perforación de cada pozo, desarrollo de la perforación hasta
alcanzar la profundidad programada.
Para la perforación se usará lodos base agua, por lo cual se
generarán recortes base agua, los cuales serán enterrados
adyacente a cada planchada.
Terminación, corresponde a punzado en los tramos de interés y la
ejecución de las pruebas de formación.

Mano de obra.- Se estima una mano de obra de 110 personas.

Tomas de agua Abastecimiento de áridos

 Quebradas o afluentes tributarios del río Igüembe Contratación de proveedores autorizados en las localidades
 Pozos de agua del área. de: Muyupampa, Igüembe

Desmovilización y limpieza
Se realizará retiro de todas las instalaciones, así como la limpieza de
las áreas ocupadas.
2, ETAPA DE MANTENIMIENTO

2.1 Mantenimiento de caminos y planchadas.


Estas actividades están relacionadas con el mantenimiento de
los accesos y planchadas, con la finalidad de mantenerlos
accesibles y aptos para cualquier actividad en los pozos.

2.2 Mantenimiento de pozos (intervención).


Están relacionadas con actividades de mantenimiento
rutinario de las instalaciones superficiales de los pozos
(arbolito de producción), cabezales, etc.
Mientras que las actividades de intervención estarán
relacionadas con el mantenimiento de las instalaciones
subsuperficiales de los pozos (instalaciones de fondo), ya sea
por problemas mecánicos, instalaciones dañadas por
corrosión y/o necesidad de la reterminación de algunos
niveles productivos.

3, ETAPA DE ABANDONO
Abandono y restauración del pozo
En caso de resultados negativos se procederá al Abandono,
mediante la ejecución de las siguientes actividades:

 Retiro de instalaciones de la planchada.


 Abandono definitivo del pozo, de acuerdo a normas API y
la legislación nacional vigente.
 Escarificado del camino de acceso y planchada.
 Siembra de pasturas o plantines, en concordancia con las
condiciones originales.
 Estabilización y control de erosión de los cortes y rellenos
de las planchadas y sectores susceptibles en el camino de
acceso.
Impacto Ambiental Medida de Prevención y Mitigación
1. ETAPA DE EJECUCIÓN

1.1 Actividades de obras civiles


1.1.1 Movilización de personal y Equipos
(Impacto negativo) CONTAMINACIÓN Se realizará rociado del camino mediante
ATMOSFÉRICA. Por la generación de cisternas.
polvo debido al movimiento vehicular de Se realizará control de la velocidad de
Aire

transporte pesado y liviano. circulación de vehículos.

(Impacto negativo) CONTAMINACIÓN Se realizará mantenimiento preventivo y


ACÚSTICA. Incremento de los niveles de correctivo de vehículos
ruido en el área por el funcionamiento y Se verificará que los vehículos cuenten con
Ruido

la circulación de vehículos livianos y silenciadores


pesados

(Impacto negativo). ALTERACIÓN DE Implementar obras necesarias en cruces de


LA CALIDAD DE AGUA SUPERFICIAL. cuerpos de agua, tales como badenes,
por posible incremento de sólidos alcantarillas o puentes.
Agua

suspendidos.

(Impacto negativo), PERTURBACIÓN Se controlará la velocidad de circulación de


DE LA FAUNA TERRESTRE Y AVES. vehículos mediante tacógrafos señalizaciones
Ahuyentamiento de fauna residente en y charlas de inducción sobre la protección de
Ecología

hábitats contiguos al camino por el la fauna.


incremento de los niveles de ruido debido
al tráfico vehicular.

1.1.2 Instalación y operación de campamentos


(Impacto negativo) INCREMENTO EN Se verificará el control de silenciadores en
LOS NIVELES DE RUIDO, por el grupo generador. Asimismo, se realizará el
funcionamiento de los generadores control de los niveles de ruido mediante
usados para el suministro eléctrico. mediciones en las colindancias.
Ruido
Impacto Ambiental Medida de Prevención y Mitigación

(Impacto negativo) CONTAMINACIÓN Las áreas de almacenamiento de combustibles,


DE SUELOS. Riesgo de lubricantes y/o sustancias peligrosas deberán tener
contaminación de suelos por posibles bermas o diques de contención debidamente
Suelo

derrames de combustibles, lubricantes impermeabilizadas, las cuales deben tener una


y sustancias peligrosas utilizadas. capacidad del 110% del tanque o contenedor de
mayor volumen.

(Impacto negativo). Riesgo de Se realizará una adecuada clasificación de residuos


contaminación del suelo por sólidos generados, Asimismo, se contará con un
generación de residuos sólidos. área de almacenamiento temporal de residuos en
óptimas condiciones.
Suelo

En caso de habilitación de fosas para residuos


orgánicos, esta estará techada y contará con un
enmallado perimetral. Asimismo, se deberá realizar
tratamiento con tierra y cal para control de olores
(Impacto negativo). Se instalará un sistema de recolección, manejo,
CONTAMINACIÓN DEL AGUA almacenamiento y/o disposición final de efluentes
SUPERFICIAL. Riesgo de domésticos, mediante la instalación de una red
contaminación del agua superficial, sanitaria y una planta depuradora de agua con
Agua

debido al riesgo de contaminación por bases impermeabilizadas. Así como la aplicación


coliformes fecales el cuerpo de agua de tratamiento físico químico de los mismos.
existente en el acceso e inmediaciones
de la planchada, por (vertimiento de
aguas negras/grises).
(Impacto negativo) VARIACIÓN DE Se limitará la extracción de agua por debajo del
CAUDAL. Posible disminución del 10% en las fuentes de agua de cuerpos
caudal de los cuerpos de agua debido superficiales.
Agua

al abastecimiento para las actividades Se realizará el control del consumo de agua.


del proyecto.

(Impacto negativo) ALTERACIÓN Se evitará contactos por parte del personal de las
DEL ESTILO DE VIDA. Cambios en empresas involucradas en el proyecto con los
Socioeconómico

la forma de ser, usos y costumbres de núcleos de las comunidades.


los comunitarios del lugar por contacto Por otro lado, se implementará un Plan de
con personal del proyecto. Relacionamiento Comunitario, el mismo que estará
dirigido a, comunidades campesinas e indígenas.

(Impacto negativo) INCREMENTO En lo posible, la empresa contratista del servicio


Socioeconómico

DE PRECIOS. Posible alza de de alimentación realizará la adquisición de


precios y en el área, debido al productos básicos para la alimentación y
abastecimiento de insumos para el refrigerio de áreas urbanas, siempre y cuando
funcionamiento del campamento. cumpla con los estándares de YPFB Chaco.
Asimismo el desabastecimiento de
productos de la canasta familiar.
Impacto Ambiental Medida de Prevención y Mitigación
(Impacto Positivo) DINAMIZACIÓN DE LA Se priorizará la contratación de servicios,
ECONOMÍA REGIONAL. Mejora temporal de la mano de obra y adquisición de productos del
Socioeconómico

economía regional por generación de empleos, lugar y/o de la zona, según necesidad y si
servicios y adquisición de productos de la zona. cumplen con los requisitos de habilitación de
YPFB Chaco

1.1.3 Habilitación de camino, planchadas y áreas de apoyo


(Impacto negativo) CONTAMINACIÓN Se realizará el riego con agua de las áreas de
ATMOSFÉRICA. Por la generación de polvo en obra,
tareas de movimiento de suelos por maquinaria
Aire

pesada

(Impacto negativo) CONTAMINACIÓN Se realizará el uso de vehículos y equipos en


ACÚSTICA. Incremento de los niveles de ruido buen estado, asicomo de silenciadores en
en el área por el funcionamiento de maquinaria escapes.
Ruido

pesada durante los trabajos de obras civiles. Se establecerán horarios de trabajo


principalmente diurnos.

(Impacto negativo) PERDIDA DE Retiro y acumulación del suelo superficial


NUTRIENTES. Pérdida del suelo orgánico, por removido en un área específica para ser
remoción de suelos en la construcción de utilizado posteriormente en la restauración.
Suelo

camino de acceso, planchada del pozo, áreas


de campamento y demás áreas de apoyo.

Impacto negativo) EROSIÓN DEL SUELO. Durante la construcción se aplicaran todas


Riesgo de posible aceleración de procesos las medidas u obras que sean necesarias
erosivos por movimientos de tierra en forma para el control de erosión.
Suelo

artificial, así como la generación de suelos


descubiertos por desmonte de vegetación, corte
y relleno.

Impacto negativo) COMPACTACIÓN DEL Los trabajos se limitarán a las áreas


SUELO. Compactación de las nuevas áreas previamente autorizadas.
afectadas a utilizarse en el proyecto. La
Suelo

compactación disminuye el espacio poroso del


suelo, incrementando la escorrentía superficial,
dificultando la repoblación de especies
florísticas y/o la regeneración natural.
Impacto Ambiental Medida de Prevención y Mitigación
(Impacto negativo) CONTAMINACIÓN DE La maquinaria utilizada deberá contar con
SUELOS. Posible contaminación de suelos bandejas colectoras para posibles goteos.
por derrames o pérdidas de combustible o No se realizará almacenaje de combustible en
aceite de maquinaria pesada en las áreas de áreas de obra.
Suelo

obra. Cualquier equipo fijo que pudiera generar


contaminantes tendrá bases impermeabilizadas.

(Impacto negativo) CONTAMINACIÓN DE Aplicación de obras para el control de erosión y


AGUA SUPERFICIAL. Posible alteración de los controles de cruces especiales.
la calidad de agua superficial por incremento
Agua

de sólidos suspendidos en el agua la quebrada


por arrastre de material suelto proveniente de
las obras de corte/relleno.

(Impacto negativo) VARIACIÓN DE Se limitará la extracción de agua por debajo del


CAUDAL. Posible disminución del caudal por 10% del flujo dinámico y/o estático de las fuentes
abastecimiento de agua para las actividades de agua utilizadas.
Agua

de obras civiles, principalmente en el riego de


terraplén o plataforma durante el compactado.

(Impacto negativo) ALTERACIÓN DE Se implementarán las obras que sean


DRENAJES NATURALES. Alteración en el necesarias en cruces de agua para salvaguardar
sistema de drenaje original, producto de la los drenajes naturales.
Agua

disposición de tierra, vegetación y alteración El suelo removido y la vegetación desbrozada


topográfica. deberá ser acopiada en un área específica de tal
manera de no obstruir los drenajes naturales del
área.

(Impacto negativo) ALTERACIÓN DEL Se aprovechará al máximo posible la existencia


PAISAJE. Alteración del paisaje natural debido de caminos, sendas vecinales y otras áreas
a la intervención del proyecto, en las áreas desmontadas.
Ecología

involucradas, con desmonte de vegetación y Los trabajos de construcción serán limitados a


movimiento de tierra. las áreas previamente autorizadas.

(Impacto negativo) PERDIDA DE El desmonte únicamente será realizado en las


VEGETACIÓN TERRESTRE. Por limpieza de superficies autorizadas del camino y planchada
vegetación por desmonte de bosque seco existente a rehabilitar.
Ecología

boliviano – tucumano en el nuevo camino de


acceso y planchada a construir. Así como la
limpieza de pastizales en algunos tramos del
camino sobre la parte más alta de la serranía.
Impacto Ambiental Medida de Prevención y Mitigación

(Impacto negativo) PERTURBACIÓN DE LA Se concienciará al personal en el cuidado de


FAUNA TERRESTRE Y AVES. fauna silvestre, prohibición de la caza y
Ahuyentamiento de fauna residente en compra de productos originados de la caza.
Ecología

hábitats contiguos a las áreas de trabajo de Asimismo, se evitarán los trabajos en


las obras civiles por incremento de niveles de horarios nocturnos (de ser posible).
ruido, presencia de personal y perdida de
hábitats.

(Impacto negativo) AFECTACIÓN A LA Aplicación de obras para el control de


FAUNA ACUÁTICA. Riesgo de afectación a erosión y los controles de cruces especiales.
especies de peces, anfibios, por la posibilidad
Ecología

de sedimentación de las quebradas del área.

(Impacto negativo) ALTERACIÓN DEL Para la contratación de mano de obra local,


ESTILO DE VIDA. Alteración de los hábitos, se coordinará con los representantes y/o
Socioeconómico

comportamiento y costumbres, relacionado autoridades de las comunidades y se les


con la interrupción de los oficios tradicionales comunicará sobre la temporalidad del
de subsistencia, debido a la contratación de empleo, y que deben cumplir con los
mano de obra y por contacto de pobladores requisitos de habilitación de YPFB Chaco.
locales con personal del proyecto.

(Positivo) GENERACIÓN DE FUENTES DE Se priorizará la contratación de servicios,


EMPLEO. Contratación de personal para los mano de obra de la zona, según necesidad y
Socioeconómico

trabajos de obras civiles, e indirecta debido a si cumplen con los requisitos de habilitación
la adquisición de un diversificado número de de YPFB Chaco.
servicios, tales como de alimentación,
abastecimiento de insumos, etc

(Negativo), AFECTACIÓN DE LA Se gestionaran los respectivos permisos de


PROPIEDAD PRIVADA. Afectación de la paso y uso de predios de los propietarios
Socioeconómico

propiedad privada por el uso del camino privados.


existente para acceder al proyecto y por la Asimismo, se realizarán la reposición de
posible instalación del campamento. infraestructuras dañadas.

(Negativo), POSIBILIDAD DE DAÑO A Previo a la intervención del sitio de deberá


Socioeconómico

RESTOS ARQUEOLÓGICOS. Posibilidad de realizar un estudio de evaluación de impacto


ocasionar daños a restos arqueológicos y/o arqueológico, previa autorización del
sitios históricos del área. Ministerio de Cultura y Turismo.
Impacto Ambiental Medida de Prevención y Mitigación
1.1.4 Estabilización, limpieza y desmovilización
(Negativo), CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Durante la desmovilización se realizará el
Por la generación de polvo debido al movimiento rociado con agua del camino.
vehicular de transporte pesado y liviano. Asimismo, se realizará el control de la
Aire

velocidad de circulación de vehículos.

(Negativo), PERTURBACIÓN DE LA FAUNA  Se aplicará la restricción de circulación


TERRESTRE Y AVES. Ahuyentamiento de  vehicular a lo necesario.
fauna residente en hábitats contiguos al 
Ecología

camino por el incremento de los niveles de 
ruido debido al tráfico vehicular .

1.2 Perforación y terminación de pozos

1.2.1 Movilización de personal y equipos


(Negativo) CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Se realizará el rociado del camino, así
Por la generación de polvo debido al movimiento como el control de la velocidad de
vehicular de transporte pesado y liviano. circulación de vehículos. .
Aire

(Negativo), PERTURBACIÓN DE LA FAUNA Se realizará el control de velocidad de


TERRESTRE Y AVES. Ahuyentamiento de fauna circulación de vehículos
Ecología

residente en hábitats contiguos al camino por el


incremento de los niveles de ruido debido al
tráfico vehicular (circulación de vehículos livianos
y pesados)
1.2.2 Instalación y operación de campamentos
(Negativo) CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Se realizará el mantenimiento periódico
Incremento de los niveles de ruido en el área por de los equipos y control de silenciadores
el funcionamiento de los generadores usados en grupo generador.
Ruido

para el suministro eléctrico.

(Negativo), CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Se realizará una adecuada clasificación y


Riesgo de contaminación del suelo por almacenaje temporal de residuos sólidos,
inadecuada gestión de residuos sólidos. en un área específica del campamento.
En caso de habilitación de fosas de
Suelo

compostaje para residuos orgánicos, esta


estará techada y contará con un
enmallado perimetral para evitar el
ingreso de animales.
Factor

Impacto Ambiental Medida de Prevención y Mitigación

(Negativo) CONTAMINACIÓN DEL Se instalará un sistema de recolección, manejo,


AGUA SUPERFICIAL. Riesgo de almacenamiento, evacuación y disposición final de
contaminación del agua superficial, efluentes domésticos.
de las quebradas del área debido al Mediante la instalación de una Planta Depuradora
Agua

riesgo de contaminación por de Agua. cuyo base de ésta será


coliformes fecales, por (vertimiento impermeabilizada.
de aguas negras/grises), tanto del
campamento como del pozo
(Negativo) ALTERACIÓN DEL Se evitará contactos por parte del personal de las
Socioeconómico

ESTILO DE VIDA. Cambios en la empresas involucradas en el proyecto con los


forma de ser, usos y costumbres de núcleos de las comunidades. Asimismo, se
los comunitarios del lugar por implementará un Plan de Relacionamiento
contacto con personal del proyecto. Comunitario dirigido a, comunidades campesinas e
indígenas.

(Negativo), AFECTACIÓN A LA Se implementar un sistema de recolección de


SALUD PÚBLICA (Sistemas aguas residuales así como una Planta Depuradora
Socioeconómico

fisiológicos). Riesgo de afectación a de Agua (PDA) o depósitos para el


la salud de la población del área por almacenamiento temporal.
alteración de la calidad de agua por Las aguas residuales tratadas no serán vertidas en
coliformes, la cual puede afectar al el sitio de campamento, estas serán evacuadas
sistema digestivo. para riego por caminos existentes, en lugares
donde no exista riesgo de escurrimiento a cuerpos
de agua.
(Negativo) INCREMENTO DE En lo posible, la empresa contratista del servicio de
Socioeconómico

PRECIOS. Posible alza de precios y alimentación realizará la adquisición de productos


en el área, debido al abastecimiento básicos para la alimentación y refrigerio del
de insumos para el funcionamiento personal al por mayor, desde la ciudad de Santa
del campamento. Cruz, en el marco de la política de consumo de
productos de calidad garantizada.

1.2.3 Peroración y terminación de pozos


(Negativo), CONTAMINACIÓN Se instalar un separador de prueba para evitar la
ATMOSFÉRICA. Alteración de la quema de hidrocarburos líquidos, y únicamente se
calidad de aire debido a la emisión queme gas.
Aire

de gases de combustión (HC, CO,


CO2) por quema de gas durante las
pruebas de formación.

(Negativo), CONTAMINACIÓN Se realizará la implementación de recintos de


ACÚSTICA. Incremento de los mitigación de ruido laterales, en los equipos donde
niveles de ruido en el área por el sea posible, de tal manera de no impedir la
Ruido

funcionamiento de los diferentes ventilación del mismo, así como el control de los
equipos en el pozo. niveles de ruido en las áreas del proyecto
Factor

Impacto Ambiental Medida de Prevención y Mitigación

(Negativo) CONTAMINACIÓN DE Las áreas de almacenamiento de combustibles,


SUELOS. Riesgo de contaminación lubricantes y/o sustancias peligrosas liquidas
por posibles derrames de tendrán bases impermeabilizadas y muros
combustible, lubricantes, líquidos cortafuego de contención. Así como los productos
hidráulicos y/o productos químicos químicos sólidos serán almacenados, ya sea en un
Suelo

durante su almacenaje y recinto cerrado y techado, o con bases


manipulación en tareas de impermeabilizadas con geomembrana y bordes de
mantenimiento, carguío para el contención, capaz de contener cualquier pérdida,
funcionamiento de equipos o así como cubiertos con lona. Cualquier suelo que
preparación de fluidos. pudiera resultar contaminado será recuperado y
evacuado para su tratamiento por bioremediación.
(Negativo) CONTAMINACIÓN DE Se contará con canales de drenaje internos y base
SUELO Por posibles derrames de impermeabilizada en el área que esté instalado el
fluido de perforación/terminación de equipo, así cono de un sistema de recolección y
Suelo

pozos almacenamiento de lodos y/o fluidos.

(Negativo), CONTAMINACIÓN DE Se usarán contenedores metálicos para la recepción


SUELO. Por posibles derrames de de los recortes.
recortes. Los recortes, previos a su entierro son mezclados
Suelo

con tierra virgen del lugar. Posteriormente esta área


se recubre con una mezcla de suelo y tierra
orgánica, para la compactación.

(Negativo) CONTAMINACIÓN DEL Implementar canales periféricos y cámaras


AGUA SUPERFICIAL. Riesgo de skimmers en la planchada para el control de las
contaminación por posible arrastre aguas pluviales. Así como implementar canales
Agua

de trazas oleosas a las quebradas internos alrededor de la subestructura, cajones de


del área, durante las precipitaciones lodo, área de bombeo, para el control interno de los
pluviales. efluentes manejados.

(Negativo), CONTAMINACIÓN DEL El agua procedente del proceso de Dewatering será


AGUA SUPERFICIAL. Posible sometida a tratamiento de sedimentación y
incremento de sólidos suspendidos clarificación., previo a la disposición final. Una vez
en los cuerpos de agua cercanos a la que los parámetros se encuentren dentro de los
Agua

planchada por la descarga de aguas límites permisibles, el agua tratada será evacuada y
de dewatering en las colindancias y rociada por caminos existentes dl área, donde no
el consecuente escurrimiento hacia haya riesgo de escurrimiento a cuerpos de agua.
los mismos.
(Negativo), VARIACIÓN DE Se limitará la extracción de agua por debajo del
CAUDAL. Posible disminución del 10% del flujo dinámico y/o estático de las fuentes de
caudal por abastecimiento de agua agua utilizadas.
Agua

para las actividades de perforación


del pozo.
Impacto Ambiental Medida de Prevención y Mitigación
(Negativo) PERTURBACIÓN DE LA Se verificará el uso de silenciadores en
FAUNA TERRESTRE Y AVES. equipos/maquinaria (si corresponde). Asimismo, se
Ahuyentamiento de fauna residente en concienciará al personal en el cuidado de fauna
Ecología

hábitats contiguos a la planchada y silvestre.


campamento, por incremento de niveles
de ruido por los diferentes motores del
equipo y presencia de personal
(Negativo), AFECTACIÓN A LA Toda maquinaria, equipo o instalación que pudiera
FAUNA ACUÁTICA. Riesgo de generar contaminantes, tendrán bases
afectación a especies de peces, impermeabilizadas, muros corta fuego o barreras de
anfibios, por la posibilidad de contención. Se implementarán canales periféricos con
contaminación de la quebrada con sistema de compuertas, así como cámaras API en la
efluentes de la perforación de pozos parte más baja de la planchada para contener
Ecología

cualquier derrame en la planchada. Así como


implementar canales internos alrededor de la
subestructura, cajones de lodo, área de bombeo,
generadores, motores de equipo u otros equipos de
servicios, conectadas a una cámara API (Skimmer).
No se descargará ningún efluente oleoso ni
contaminante en forma directa sobre drenajes
colindantes
(Positivo), DINAMIZACIÓN DE LA Priorizar la contratación de servicios, mano de obra
ECONOMÍA REGIONAL Y y adquisición de productos del lugar y/o de la zona
Socioeconómico

EMPLEOS. Mejora temporal en la (según necesidad).


economía local del área, debido al
incremento del movimiento en el área
de influencia y la adquisición de
servicios, productos y generación de
empleos de la zona.
1,2,4 Limpieza y desmovilización
(Negativo) CONTAMINACIÓN Se realizará el rociado del camino.
ATMOSFÉRICA. Por la generación de
polvo debido al movimiento vehicular de
Aire

transporte pesado y liviano.

(Negativo) CONTAMINACIÓN Se aplicará un control y restricción de circulación


ACÚSTICA. Incremento de los niveles vehicular a lo necesario, así como el uso de
de ruido en el área por el silenciadores en vehículos y equipos
Ruido

funcionamiento y la circulación de (pesados y livianos)


vehículos livianos y pesados.

(Negativo) PERTURBACIÓN A LA Se realizará la restricción de circulación vehicular a lo


FAUNA SILVESTRE. Ahuyentamiento necesario.
de fauna residente en hábitats
Ecología

contiguos al camino, riesgo de


atropellamiento debido al tráfico
vehicular (circulación de vehículos
livianos y pesados).
Impacto Ambiental Medida de Prevención y Mitigación
2, ETAPA DE MANTENIMIENTO
2,1 Mantenimiento de camino y Planchadas
(Negativo), CONTAMINACIÓN Se realizará mantenimiento periódico de equipos
ACÚSTICA. por incremento de niveles
sonoros producido por el
Ruido

funcionamiento de maquinaria en
actividades de mantenimiento de
caminos y planchadas.
(Negativo) PERTURBACIÓN DE LA Las actividades serán realizadas en horarios diurnos.
FAUNA TERRESTRE. Perturbación de
la fauna terrestre por la generación de
Ecología

ruido en tareas de mantenimiento.

(Positivo) GENERACIÓN DE Se priorizará la contratación de mano de obra local.


Socioeconómico

FUENTES DE EMPLEO. Por


contratación de mano de obra
calificada y no calificadas.

2,2 Mantenimiento de pozos (intervención).


(Negativo) ALTERACIÓN DE LA Se realizará el mantenimiento preventivo según
CALIDAD DE AIRE Impacto negativo necesidad.
por emisiones de gases de combustión Se tendrá un sistema de pruebas constituido por
Aire

a la atmosfera, por funcionamiento de pileta de ensayo, manifold de pruebas, tanque de


equipos, así como la quema de gas pruebas calentador de gas, separador bifásico para la
durante las pruebas. separación de HC líquidos y la quema únicamente de
gas.
(Negativo) CONTAMINACIÓN Se realizará el control de uso de silenciadores en
ACÚSTICA. Alteración del nivel de equipos/maquinaria.
ruido natural por generación de ruido y
Ruido

vibraciones debido al funcionamiento


de los diferentes equipos en la
planchada.

(Negativo) CONTAMINACIÓN DE Los productos químicos se dispondrán en un recinto


SUELOS. Contaminación del suelo impermeabilizado capaz de contener cualquier
por el riesgo de derrames de líquidos pérdida.
de operación, productos químicos, Para el manejo de fluidos y agua de formación, se
Suelo

fluidos de intervención y agua de impermeabilizarán con geomembranas las bases de


formación toda el área de circulación. Asimismo, el fluido de
intervención y agua de formación se acumularán en
tanques para el reacondicionamiento y uso de los
mismos en operaciones similares.
Impacto Ambiental Medida de Prevención y Mitigación
(Negativo) CONTAMINACIÓN Las áreas de almacenamiento de combustibles, lubricantes
DE SUELOS. Por el riesgo de y motores en general tendrán bases impermeabilizadas y
derrames de combustible, aceites muros cortafuego de contención.
y lubricantes durante su En caso de derrames, se retirarán los suelos contaminados
Suelo

almacenaje o por pérdida de los para envío a tratamiento mediante bioremediación.


motores en operación del equipo,
así como en el mantenimiento de
las instalaciones del pozo.
(Negativo), CONTAMINACIÓN Toda maquinaria, equipo o instalación que pudiera generar
DEL AGUA SUPERFICIAL. contaminación tendrán bases impermeabilizadas y muros
Riesgo de contaminación de agua corta fuego o barreras de contención.
por posible arrastre de trazas Se implementar de canales periféricos y de un sistema de
Agua

oleosas durante las compuertas, así como cámaras API en la parte más baja de
precipitaciones pluviales, desde la la planchada para contener cualquier derrame en la
planchada hasta las quebradas planchada.
del área. No se descargará ningún efluente oleoso ni contaminante en
forma directa sobre drenajes colindantes.
(Negativo) CONTAMINACIÓN Se implementar un sistema de recolección de aguas
DEL AGUA SUPERFICIAL. residuales compuesto por tubos de PVC, cámara
Riesgo de contaminación del agua desgrasadoras y sépticas así como la implementación de
superficial, de las quebradas del una Planta Depuradora de Agua (PDA) o depósitos para el
Agua

área debido al riesgo de almacenamiento temporal de aguas residuales para su


contaminación por coliformes posterior evacuación y entrega a empresas autorizadas
fecales, por (vertimiento de aguas para su tratamiento y disposición final.
negras/grises), tanto del
campamento como del pozo.
(Negativo) VARIACIÓN DE La captación se limitará únicamente a lo estrictamente
CAUDAL. Reducción del causal necesario y no debe sobrepasar el 10% del caudal de agua.
por abastecimiento de agua para
Agua

las actividades de intervención del


pozo.

(Negativo) PERTURBACIÓN DE En lo posible los generadores y motores del equipo que


LA FAUNA TERRESTRE Y generen mayores niveles de ruido serán situados en el
AVES. Alejamiento de algunas interior de recintos metálicos
Ecología

especies, durante el
funcionamiento de equipos de
intervención y por el tránsito
vehicular.
(Negativo) AFECTACIÓN A LA Toda equipo que pudiera generar contaminación tendrá
FAUNA ACUÁTICA. Riesgo de bases impermeabilizadas y barreras de contención. Así
afectación a especies de peces, como en las bases del equipo de intervención, para el
anfibios, por la posibilidad de control interno de los efluentes manejados. Se rehabilitarán
Ecología

contaminación de la quebrada con los canales periféricos, sistema de compuertas, así como
efluentes de la intervención de cámaras API en la parte más baja de la planchada para
pozos. contener cualquier derrame en la planchada. No se
descargará ningún efluente oleoso ni contaminante en forma
directa sobre drenajes colindantes.
Impacto Ambiental Medida de Prevención y Mitigación
(Negativo) GENERACIÓN DE FUENTES DE Se priorizará la contratación de servicios y
Socioeconómico

EMPLEO. En forma directa e indirecta por mano de obra de la zona.


contratación de mano de obra calificada y no
calificada.

3, ETAPA DE ABANDONO
(Negativo) CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Se evitarán los trabajos en horarios nocturnos
Incremento de los niveles de ruido en el área por (de ser posible).
los equipos utilizados en los trabajos de abandono
Ruido

y restauración

(Positivo) RECONSTITUCIÓN DE LA CALIDAD Se realizará la reincorporación de nutrientes de


DE LOS SUELOS. Reposición de nutrientes en acuerdo al Plan de Abandono y restauración.
área afectadas.
Suelo

(Positivo) DESCOMPACTACIÓN DE LOS Se realizará la descompactación de suelos de


SUELOS. Durante los trabajos de restauración de acuerdo al Plan de Abandono y restauración.
las áreas compactadas.
Suelo

(Positivo) DISMINUCIÓN DE RIESGOS DE Se aplicarán obras de control de erosión, así


EROSIÓN. Por la ejecución de trabajos de control como la revegetación de acuerdo al Plan de
de erosión en sitios susceptibles a procesos Abandono y restauración.
Suelo

erosivos, en los sectores colindantes a las áreas


afectadas

(Negativo) RIESGOS DE CONTAMINACIÓN DE Se realizará el abandono técnico definitivo del


SUELOS. Debido al Abandono técnico definitivo de pozo, de acuerdo a normas API.
pozos, por surgencia o evacuación de
Suelo

hidrocarburos y fluidos del pozo.

(Negativo) CONTAMINACIÓN DEL AGUA Se utilizarán baños químicos portátiles.


SUPERFICIAL. Riesgo de contaminación del agua
superficial, debido al riesgo de contaminación por
Agua

coliformes fecales los cuerpos de agua existentes


por vertimiento de aguas negras sin tratamiento.
Impacto Ambiental Medida de Prevención y Mitigación
(Positivo), RESTITUCIÓN DEL PAISAJE. Se realizará la restauración total del área,
Impacto positivo al paisaje por restitución del en lo posible, a condiciones cercanas a
mismo a la forma más aproximada posible similar a las originales, de acuerdo al Plan de
Ecología

la que se encontraba antes del proyecto.. Abandono y restauración.

(Positivo) RECUPERACIÓN DE VEGETACIÓN Se realizará la revegetación de las


TERRESTRE. Por restitución de la vegetación a áreas de acuerdo al Plan de Abandono
las condiciones similares a las originales y del y restauración.
Ecología

entorno

(Positivo) GENERACIÓN DE EMPLEOS. Por Priorizar contracción de mano de obra no


Socioeconómico

demanda de mano de obra no calificada de la zona. calificada del lugar en coordinación con
autoridades locales
Actividades 30 60 90 120 150 180 210 240 270 270

Actividades de obras civiles


‐ Movilización del personal y equipos*
‐ Instalación y operación de campamentos*
‐ Habilitación del camino, planchadas y
áreas de apoyo
‐ Estabilización, limpieza y desmovilización*
Total obras civiles: 230 Días.
Actividades de Perforación de pozos
‐ Movilización del personal y equipos*
‐ Instalación y operación de campamentos*
‐ Perforación y terminación de pozos
‐ Limpieza y desmovilización*
Total perforación: 250 Días.

Nota.- Este cronograma es considerado tentativo para la perforación del pozo, el mismo que puede variar en función a las características del
programa de perforación y/o de las formaciones atravesadas.
YPFB Chaco S.A, subsidiaria de YPFB Corporación,
es una empresa comprometida con el desarrollo
energético, para lo cual desarrolla sus actividades de
exploración y explotación de hidrocarburos en forma
eficiente, socialmente en forma responsable y con
un alto compromiso con el medio ambiente y la
población en general, tiene como parte de sus
objetivos el cumplimiento de compromisos con la
demanda creciente del mercado interno así como el
externo, al mismo tiempo de informar en forma verás
y oportuna a las actores involucrados en cada una
de sus áreas de operación.

Para mayor información


Av. San Martín N° 1700
Municipio de Santa Cruz de la Sierra
Província Andrés Ibáñez
Departamento de Santa Cruz - Bolivia
Teléfono (591-3) 3453700
CAPÍTULO 12
PROCESO DE CONSULTA Y PARTICIPACIÓN

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 12-i


2017-0162EI0
Contenido
CAPÍTULO 12: PROCESO DE CONSULTA Y PARTICIPACIÓN ............................................................... 1
12.1 Acta de concertación y validación de acuerdos. .......................................................................... 1
12.1.1 Antecedentes .......................................................................................................................... 1
12.1.2 Objetivos del proceso ............................................................................................................. 1
12.1.3 Participantes ........................................................................................................................... 1
12.1.4 Resultados .............................................................................................................................. 2

Tablas
Tabla 12.1: Matriz de identificación de impactos socio ambientales Consulta y ...................................
Participación proyecto: perforación de pozos Itacaray – X1 (ITY-X1), ...............................
Itacaray – X2 (ITY-X2) .......................................................................................................3

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 12-ii


2017-0162EI0
CAPÍTULO 12: PROCESO DE CONSULTA Y PARTICIPACIÓN
12.1 Acta de concertación y validación de acuerdos.
12.1.1 Antecedentes
En cumplimiento del Decreto Supremo N° 29033 y N° 2298, el Ministerio de Hidrocarburos en calidad de
Autoridad Ambiental Competente, en Procesos de Consulta y Participación ha desarrollado las siguientes
actividades:
 Remisión de la convocatoria por parte del MH, en forma simultánea a la entrega del
Documento de Consulta y Participación, en fecha 29 de marzo de 2018.
 Remisión de la respuesta de la CCCh y APG Nacional a la Autoridad Competente, para el
desarrollo de la reunión informativa y de planificación, en fecha 4 de abril de 2018.
 Suscripción de acta de reunión preliminar y de planificación, en el cual se establecen la
metodología y cronograma de actividades, en fecha 22 de abril de 2018.
 Desarrollo del primer taller de información técnica y socialización, dando cumplimiento al acta
preliminar de planificación, de fecha 2 al 6 de mayo de 2018.
 Recorrido e inspección de campo, en fechas 7, 8 y 9 de mayo de 2018.
 Sistematización de los resultados recogidos del recorrido de campo, mediante la elaboración
de una Matriz de Impactos en fecha 10 de mayo de 2018. En cuya fecha se tuvo que
postergar la fase de validación de acuerdos, debido a los bloqueos y paro cívico.
 Remisión de nota de la APG al MH para la continuidad del proceso de validación de acuerdos
de consulta y participación, en fecha 1 de junio de 2018.
 Continuación y finalización del proceso de validación de acuerdos de consulta y participación,
en fechas 12 y 13 de junio de 2018.
12.1.2 Objetivos del proceso
El objetivo del proceso fue el de consensuar, concertar y validar acuerdos por las instancias de
representación de las comunidades de las capitanías Ingre e Igüembe, en cumplimiento al Art. 13 del
Decreto Supremo 29033, cuyo documento de validación de acuerdos recoge la posición, observaciones,
sugerencias, complementaciones y recomendaciones concertadas de forma representativa entre todos
los participantes de las comunidades involucradas de la APG y el Ministerio de Hidrocarburos.
12.1.3 Participantes
Los participantes se resumen en las siguientes:
 Autoridades comunales Capitanía Igüembe.
Itikupe
Los Naranjos.
Tartagalito.
Pentirenda.
Karatindi.
Itikirenda.
Tentayape
 Autoridades comunales Capitanía Ingre.
Cañadillas.
Kasapa.
Ivoperenda.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 12-1


2017-0162EI0
Itapendi.
Ñaurenda.
San Jorge de Ipati.
Anguaguazu.
Villa Hermosa.
Tentapuku.
Ivaviranti.
 Directorio de la Capitanía de Igüembe.
 Directorio de la Capitanía de Ingre.
 Consejo de capitanes Guaraní de Chuquisaca.
 Asamblea Nacional del Pueblo Guaraní (APG)
 Ministerio de Hidrocarburos.
12.1.4 Resultados
En ese sentido, después de dar continuidad del proceso de Consulta y Participación, en la ciudad de
Monteagudo, Departamento de Chuquisaca, de acuerdo al cronograma de trabajo, en fecha 12 y 13 de
junio de 2018, se finaliza la fase de concertación y validación de acuerdos entre el Ministerio de
Hidrocarburos, como Autoridad Competente en procesos de Consulta y Participación para Actividades
Hidrocarburíferas, (Art. 5 D.S. 29033) y las capitanías Ingre e Igüembe.
Dando como resultado, el acta de convenio de validación de acuerdos adjunta, para el proceso de
consulta y Participación del proyecto: Perforación de pozos ITACARAY-X1 (ITY-X1) e ITACARAY – X2
(ITY-X2).
Así como la matriz de identificación de impactos socio ambientales.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 12-2


2017-0162EI0
Tabla 12.1: Matriz de identificación de impactos socio ambientales Consulta y Participación proyecto: perforación de pozos Itacaray – X1 (ITY-X1),
Itacaray – X2 (ITY-X2)
NA = Impactos no aplicables al presente proyecto
Actividad Consideraciones de las medidas de
Factor Consideraciones de impactos Medidas de Prevención y mitigación
Generadora Impactos Socio-ambientales identificados Evaluación prevención y mitigación en el
Ambiental en el Capítulo 4 del EEIA Recomendada
(causa) capítulo 6 del EEIA
Aire Ejecución- -Generación de enfermedades respiratorias a Directo - NA. Se realiza riego con agua. -Uso de vehículos en buen estado. - Considerado en:
Operación personas por la emisión de gases y partículas en Negativo Asimismo, no se tiene Tabla 6.3, ítems 1.2, 3.2.
Mantenimiento suspensión. No Acumulativo demostrado que el polvo Tabla 6.4, ítems 1.2.
Abandono Corto Plazo levantado, por vehículos en
Mitigable caminos de tierra, genera -Mantenimiento adecuado de equipos, maquinaria pesada, - Considerado en:
enfermedades respiratorias. vehículos. Tabla 6.3, ítems 1.3, 2.1, 3.2.
Tabla 6.4, ítems 2.1, 3.1, 3.3.
-Alteración a la calidad del aire por la generación - Considerado en: Tabla 6.5, ítem 1.1, 2.2.
de partículas en suspensión y emisión de gases Punto 4.1.3.1, ítems 1.1, 1.2, Tabla 6.6, ítem 1.1
de combustión, debido al movimiento vehicular y 2.1, 3.1, 3.2. 4.1, 4.2.
de maquinaria pesada. Punto 4.1.3.2, ítems 1.1, 1.2, -Regado de los accesos a utilizarse durante la ejecución del - Considerado en:
2.1, 3.1, 3.2, 4.1. proyecto, principalmente en zonas pobladas. Tabla 6.3, ítems 1.1, 3.1, 4.1.
Punto 4.1.4, ítems 2.1 Tabla 6.4, ítems 1.1, 4.1.
Punto 4.1.5, ítems 1.1
-El agua que se utilice para el regado de los accesos no deben ser - Considerado en:
-Ahuyentamiento de animales silvestres por el mal - NA. Al contrario, los animales aguas negras ni grises. Tabla 6.3, ítems 1.1, 3.1, 4.1.
olor. silvestres son atraídos por el Tabla 6.4, ítems 1.1, 4.1.
mal olor, en el caso de fosas
de compostaje, lo - Considerado en:
cual será eliminado por control -Se deben implementar la señalización vial y medidas de Tabla 6.3, ítems 1.1, 1.5.
permanente. reducción de velocidad (rompe muelles), en los tramos cercanos Tabla 6.4, ítems 4.2.
-Afectación a la calidad del aire por manejo a centros poblados. Tabla 6.6, ítems 1.2.
inadecuado de residuos líquidos y sólidos, que - NA. No se dará en el presente
provocan mal olor. proyecto. Estos son -Cumplir obligatoriamente con los monitoreos periódicos - Considerado en el PASA.
eliminados por tratamiento y verificando los parámetros de emisión de gases al ambiente.
control permanente
-Cumplimiento obligatorio del plan de manejo de residuos - Considerado en:
generados por las actividades del proyecto. Tabla 6.3, ítems 2.4.
Tabla 6.4, ítems 2.4.
Tabla 6.5, ítem 1.3.

- Aplicación estricta de las medidas de prevención y mitigación - Aplicación del PPM en general.
según normativas vigentes.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 12-3


2017-0162EI0
Actividad Consideraciones de las medidas de
Factor Consideraciones de impactos Medidas de Prevención y mitigación
Generadora Impactos Socio-ambientales identificados Evaluación prevención y mitigación en el
Ambiental en el Capítulo 4 del EEIA Recomendada
(causa) capítulo 6 del EEIA
Ruido Ejecución- -Contaminación acústica por el aumento en los Directo - Considerado en: - Medición y monitoreo periódico de los niveles de ruidos en las - Considerado en el PASA.
Operación niveles de ruido, debido a la circulación de Negativo Punto 4.1.3.1, ítems 1.3, 2.2, áreas de influencia del proyecto.
Mantenimiento vehículos y maquinaria pesada en las áreas de No Acumulativo 3.3, 4.2.
Abandono influencia del proyecto. Corto Plazo Punto 4.1.3.2, ítems 1.3, 2.2, - Implementación de mecanismos para la reducción de los niveles - Considerado en:
Mitigable 3.3, 4.2. de ruidos. Tabla 6.3, ítems 1.3, 2.2, 3.3, 4.2.
Punto 4.1.4, ítems 1.1. 2.2 Tabla 6.4, ítems 1.3, 2.2, 3.3, 4.2.
Punto 4.1.5, ítems 1.2. Tabla 6.5, ítem 2.2.
Tabla 6.6, ítem 1.2
-Afectación a las actividades de importancia en - NA. No se dará en el presente
las comunidades (asambleas o trabajos proyecto. Las comunidades - Aplicación de normativas vigentes para evitar en lo mínimo la - Aplicación del PPM en general.
comunales) por las distracciones generadas por más cercanas son: contaminación acústica.
ruidos. ITY-X1 - Considerado en:
Cañaveral 6,63 km - Respetar, coordinar y comunicar a la Comunidad de la Tabla 6.3, ítems 3.16.
-Generación de nuevas enfermedades auditivas El tunalito 6,73 km movilización de equipos y maquinarias cuando se inicien los
por el ruido provocado por maquinarias y Iguembre 8,20 km trabajos de Obras Civiles, evitando el perjuicio en las
vehículos. ITY-X2 actividades de las comunidades.
Iguembe 5,51 km
Tartagalito - Considerado en:
6,4 km - Evitar en lo posible la circulación de vehículos en horarios Tabla 6.3, ítems 3.3, 4.2.
nocturnos por las comunidades, y en caso de ser requerido se Tabla 6.6, ítem 1.2
- NA. El proyecto no posibilita este debe coordinar con las comunidades.
efecto a menos que la persona
-Afectación a la realización normal de las esté junto al equipo, quien
actividades educativas en áreas pobladas y deberá usar protección
comunidades del área de influencia del proyecto auditiva. Asimismo, no se
por el ruido generado por la circulación de observan comunidades en las
vehículos y maquinarias pesadas en horario áreas de influencia directa de
escolar. las áreas de obra.

-Molestias a los comunarios por la generación de - NA. La unidad más cercana al


ruido. área del proyecto se
encuentra a 8,2 km ITY-X1 y
5,51 KM ITY-X2

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 12-4


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Actividad Consideraciones de las medidas de
Factor Consideraciones de impactos Medidas de Prevención y mitigación
Generadora Impactos Socio-ambientales identificados Evaluación prevención y mitigación en el
Ambiental en el Capítulo 4 del EEIA Recomendada
(causa) capítulo 6 del EEIA
Afectación a las actividades culturales en - Considerado en:
comunidades. Punto 4.1.3.1, ítems 1.3, 2.2,
3.3, 4.2.
Punto 4.1.3.2, ítems 1.3, 2.2,
-Perturbación de la vida silvestre provocando el 3.3, 4.2.
ahuyentamiento de los animales silvestres y Punto 4.1.4, ítems 1.1. 2.2
domésticos, durante la ejecución del proyecto. Punto 4.1.5, ítems 1.2.

- NA. No se evidenciaron centros


de actividades comunales en
-Afectación a los animales domésticos las áreas de obra.
provocando desequilibrio ecológico. ITY-X1
Cañaveral 6,63 km
El tunalito 6,73 km
Iguembre 8,20 km
ITY-X2
Iguembe 5,51 km
Tartagalito
6,4 km

- Considerado en:
Punto 4.1.3.1, ítems 1.5, 3.13.
Punto 4.1.3.2, ítems 1.5, 3.13,
4.4.
Punto 4.1.4, ítems 1.5, 2.9.

- NA. No se evidenciaron
actividades económicas
comunales con animales
domésticos en las áreas de obra.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 12-5


2017-0162EI0
Actividad Consideraciones de las medidas de
Factor Consideraciones de impactos Medidas de Prevención y mitigación
Generadora Impactos Socio-ambientales identificados Evaluación prevención y mitigación en el
Ambiental en el Capítulo 4 del EEIA Recomendada
(causa) capítulo 6 del EEIA
Suelo Ejecución- -Erosión y deslizamientos provocados por Directo - Considerado en: -Se deberá realizar la actividad de Topografía con el - Complementado en:
Operación movimientos de suelos. Negativo Punto 4.1.3.1, ítems 3.5, 4.3. acompañamiento de representantes de la comunidad para Tabla 6.3, ítems 3.20.
Mantenimiento Acumulativo Punto 4.1.4, ítems 1.4 identificar los lugares donde existan Salitrales, Arcillas y otros
Abandono Largo Plazo Punto 4.1.5, ítems 1.5. materiales de utilidad para la comunidad.
No mitigables
-Arrastre de sedimentos que provocaría la - Considerado en: -Realizar mantenimiento de los caminos en la etapa Ejecución- - Considerado en:
sedimentación de las quebradas. Punto 4.1.3.1, ítems 1.4, 3.8. Operación, Mantenimiento y Abandono del proyecto. Tabla 6.5, ítem 1.4.
Punto 4.1.3.2, ítems 1.4, 3.10, Tabla 6.6, ítem 1.5
4.3.
-Implementación de mecanismos para evitar los procesos erosivos - Considerado en:
-Compactación de suelos por la circulación y - Considerado en: en las áreas de influencias del proyecto, por ejemplo, Tabla 6.5, ítem 1.4.
movilización de maquinarias y equipos pesados. Punto 4.1.3.1, ítems 3.6 Construcción de gaviones en zonas vulnerables a la erosión y Tabla 6.6, ítem 1.5
Punto 4.1.5, ítems 1.4. deslizamientos.
- Considerado en:
-Contaminación de suelo por derrames de - Considerado en: -Impermeabilización de suelos en las áreas del proyecto que Tabla 6.3, ítems 2.2, 3.7.
combustibles y sustancias peligrosas. Punto 4.1.3.1, ítems 2.3, 3.7. corresponde (principalmente áreas de manejo de combustibles y Tabla 6.4, ítems 2.3, 3.4, 3.6, 3.7,
Punto 4.1.3.2, ítems 2.3, 3.4. otros). 3.8.
Punto 4.1.4, ítems 1.2, 2.3, 2.4 Tabla 6.5, ítem 1.2.
Punto 4.1.5, ítems 1.6. Tabla 6.6, ítem 2.3, 2.4.

-Destrucción de habitad de los animales - Considerado en: -Construcción de diques de contención para tanques de - Considerado en:
silvestres. Punto 4.1.3.1, ítems 3.12. combustibles de acuerdo a normativas. Tabla 6.3, ítems 2.2, 3.7.
Tabla 6.4, ítems 2.3, 3.4.
-Deterioro de las vías de acceso. - NA. Al contrario, las vías de Tabla 6.5, ítem 1.2.
acceso o caminos vecinales Tabla 6.6, ítem 2.3, 2.4.
serán mejorados.
-Manejo adecuado de combustibles, lubricantes y otros. - Considerado en:
-Afectación a la calidad del suelo por la pérdida - Considerado en: Tabla 6.3, ítems 2.2, 3.7.
de nutrientes debido a la remoción de suelos. Punto 4.1.3.1, ítems 3.4. Tabla 6.4, ítems 2.3, 3.4.
Tabla 6.5, ítem 1.2.
-Perdida de superficies cultivables del suelo que - Considerado en: Tabla 6.6, ítem 2.3, 2.4.
afecta la fertilidad del mismo. Punto 4.1.3.1, ítems 3.4.

-Alteración de la estructura de suelo por la - Considerado en:


excavación de zanjas Punto 4.1.3.1, ítems 3.4.

-Perdida de salitrales.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 12-6


2017-0162EI0
Actividad Consideraciones de las medidas de
Factor Consideraciones de impactos Medidas de Prevención y mitigación
Generadora Impactos Socio-ambientales identificados Evaluación prevención y mitigación en el
Ambiental en el Capítulo 4 del EEIA Recomendada
(causa) capítulo 6 del EEIA
- Afectación a materiales utilizables (arcilla, piedra - NA. No se evidenciaron salitrales
caliza). en el trazo de caminos y
planchadas durante el
relevamiento. Las actividades
se limitarán al área del
proyecto.
-Cambio en la composición de la capa freática del
suelo por presencia de lodos de perforación. - NA. En áreas antrópicas se
aprovecharán y mejorarán los
caminos existentes. En áreas
-Afectación a las zonas de pastoreos por apertura nuevas no se evidenciaron
de accesos, construcción de planchadas y bancos de materiales
campamentos. comercializables.

-Contaminación de suelos por derrames de fluidos - Considerado en:


de perforación. Punto 4.1.3.2, ítems 3.6.

-Contaminación de suelos por mala disposición de - Considerado en:


recortes de perforación. Punto 4.1.3.1, ítems 3.12, 3.16.

- Considerado en:
Punto 4.1.3.2, ítems 3.6.

- Considerado en:
Punto 4.1.3.2, ítems 3.7.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 12-7


2017-0162EI0
Actividad Consideraciones de las medidas de
Factor Consideraciones de impactos Medidas de Prevención y mitigación
Generadora Impactos Socio-ambientales identificados Evaluación prevención y mitigación en el
Ambiental en el Capítulo 4 del EEIA Recomendada
(causa) capítulo 6 del EEIA
Agua Ejecución- -Contaminación y alteración de la calidad de agua Negativo - Considerado en: -Prohibir el lavado de vehículos y ropas en las quebradas - Complementado en:
Operación en los diferentes cuerpos de agua debido a Directo Punto 4.1.3.1, ítems 1.4, 2,5, Tabla 6.3, ítem 1.4
Mantenimiento derrame de combustibles, sólidos en Acumulativo 3.8. Tabla 6.4, ítems 1.4.
Abandono suspensión por la circulación de vehículos y Largo Plazo Punto 4.1.3.2, ítems 2.5, 3.9, Tabla 6.5, ítem 2.5.
maquinarias, vertimiento de aguas No mitigables 3.10, 3.11, 3.12.
grises/negras y residuales. Punto 4.1.4, ítems 2.5, 2.6, 2.7, -Evitar todo tipo de contaminación en los cursos de agua - Considerado en:
Punto 4.1.5, ítems 1.9. protegiendo el habitad de los animales acuáticos. Tabla 6.3, ítems 2.5, 3.8, 3.14.
Tabla 6.4, ítems 2.5, 3.9, 3.10,
-Disminución del caudal de agua por - Considerado en: 3.11, 3.14.
abastecimientos a actividades del proyecto, Punto 4.1.3.1, ítems 2.6, 3.9. Tabla 6.5, ítem 2.5, 2.6, 2.7, 2.10.
principalmente la perforación de pozos y regado Punto 4.1.3.2, ítems 2.6, 3.12. Tabla 6.6, ítem 1.9.
de caminos. Punto 4.1.4, ítem 2.8.
Punto 4.1.5, ítems 1.10. -Aplicación estricta de la normativa (RASH) para la ubicación de - Complementado en:
las planchadas según los parámetros ambientales establecidos Tabla 6.3, ítem 2.5
-Destrucción del habitad de la fauna acuática. - Considerado en: referentes a los cuerpos de agua. Tabla 6.4, ítems 2.5, ítem 3.9, 3.10.
Punto 4.1.3.1, ítems 3.8, 3.14.
-Debe coordinarse las distancias de cuerpos de agua para la - Complementado en:
-Alteración en los cursos de aguas por - Considerado en: ubicación de planchadas, campamentos y buzones de acopio Tabla 6.3, ítem 3.21,
sedimentos. Punto 4.1.3.1, ítems 1.4, 3.8. con las Capitanías y predios afectados. Tabla 6.4, ítems 2.5, 3.4.
Punto 4.1.3.2, ítems 1.4, 3.10.
-Se determina la no utilización de aguas de las quebradas de las - Considerado en:
-Aparición de enfermedades a los animales y - Considerado en: áreas de influencia del proyecto para no afectar el Tabla 6.3, ítems 2.6, 3.9.
personas por el consumo de agua contaminada. Punto 4.1.3.2, ítem 2.8. abastecimiento del líquido elemento a las comunidades y Tabla 6.4, ítems 2.6, 3.12.
poblaciones de la zona. Tabla 6.5, ítem 2.8.
-Contaminación de acuíferos por utilización de - NA. No se da en proyectos de Tabla 6.6, ítem 1.10.
fluidos de perforación. perforación por las tecnologías
a utilizar. -Aplicaciones de la normativa vigente para evitar toda posible - Considerado en la aplicación del
contaminación de los cuerpos de agua (reglamento ambiental en PPM en general.
-Alteración a la calidad del agua por manejo y - Considerado en: materia de contaminación hídrica).
disposición inadecuada de aguas de formación Punto 4.1.3.2, ítem 3.10, 3.11.
y fluidos de perforación. -Implementar los mecanismos más adecuados (badenes y/o - Considerado en:
puentes), en los cruces de quebradas para evitar la alteración a Tabla 6.3, ítems 1.4, 3.8.
la calidad de las aguas.

-En caso de existir afectación a cualquier toma, sistema de agua o - Complementado en:
riego la empresa deberá reparar el daño ocasionado. Tabla 6.3, ítems 3.18.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 12-8


2017-0162EI0
Actividad Consideraciones de las medidas de
Factor Consideraciones de impactos Medidas de Prevención y mitigación
Generadora Impactos Socio-ambientales identificados Evaluación prevención y mitigación en el
Ambiental en el Capítulo 4 del EEIA Recomendada
(causa) capítulo 6 del EEIA
Ecología Flora Ejecución- -Deforestación en el área del Negativo - Considerado en: -Se debe realizar los desmontes y cortes de vegetación en base a - Considerado en:
Operación proyecto para construcción de Directo Punto 4.1.3.1, ítems 3.12. planes de manejo forestal aprobado por la ABT. Tabla 6.3, ítem 3.12.
Mantenimiento planchadas y caminos de Acumulativo
Abandono acceso. No mitigables -Se prohíbe la extracción y aprovechamiento de especies - Considerado en:
- Considerado en: forestales, ornamentales, exóticas, endémicas, culturales y Tabla 6.3, ítem 3.12, 3.20.
-Destrucción y pérdidas de Punto 4.1.3.1, ítems 3.12. otras, por parte de los trabajadores de la empresa, cumpliendo
plantas medicinales, estrictamente el código de conducta.
maderables, ornamentales, - Considerado en:
frutales, culturales exóticas, -En coordinación con autoridades locales se debe hacer la Tabla 6.3, ítem 3.20.
endémicas, artesanales y extracción de especies maderables intervenidas durante la
ramoneo por la apertura de ejecución del proyecto.
caminos de acceso y
construcción de planchadas y
campamentos.

-Desequilibrio del medio - Considerado en:


ambiente. Punto 4.1.3.1, ítems 3.11.

-Perdida de los refugios o nidos - Considerado en:


de especies mamíferas y de Punto 4.1.3.1, ítems 3.12.
aves.

-Alteración al paisaje por - Considerado en:


desmonte de vegetación y Punto 4.1.3.1, ítems 3.11.
movimiento de tierra.

-Extracción de especies nativas y - Considerado en:


ornamentales de la zona por Punto 4.1.3.1, ítems 3.12.
parte de los trabajadores de la
empresa.
Fauna Ejecución- -Ahuyentamiento, migración de Directo - Considerado en: -Prohibir la caza y pesca de animales silvestres por los - Considerado en:
Operación la fauna silvestre. Negativo Punto 4.1.3.1, ítems 1.5, 3.13, trabajadores de la empresa. Tabla 6.3, ítems 3.13.
Mantenimiento No Acumulativo 4.4. Tabla 6.4, ítems 3.13.
Abandono Corto Plazo Punto 4.1.3.2, ítems 1.5, 3.13,
Mitigables 4.4. -Control del plan de manejo de residuos sólidos y líquidos. - Considerado en:
Punto 4.1.4, ítems 1.5, 2.9 Tabla 6.3, ítems 2.4.
Tabla 6.4, ítems 2.4.
-Perturbación en la fauna - Considerado en:
silvestre. Punto 4.1.3.1, ítems 1.5, 3.13, -Cumplimiento estricto del código de conducta. - Considerado en:
4.4. Tabla 6.3, ítems 2.7.
Punto 4.1.3.2, ítems 1.5, 3.13, Tabla 6.4, ítems 2.7, 3.15.
4.4.
Punto 4.1.4, ítems 1.5, 2.9 -Prohibir la extracción melífera en el área de la influencia del - Complementado en:
proyecto. Tabla 6.3, ítems 3.20.
-Caza y comercio de animales - Considerado en:
silvestres por parte del Punto 4.1.3.1, ítem 3.13, 4.4
personal de la empresa. Punto 4.1.3.2, ítem 1.5, 3.13

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 12-9


2017-0162EI0
Actividad Consideraciones de las medidas de
Factor Consideraciones de impactos Medidas de Prevención y mitigación
Generadora Impactos Socio-ambientales identificados Evaluación prevención y mitigación en el
Ambiental en el Capítulo 4 del EEIA Recomendada
(causa) capítulo 6 del EEIA
Fauna Ejecución- -Destrucción de hábitat de los No mitigable - Considerado en: -Implementación de mecanismos más adecuados para evitar la - Considerado en:
Operación animales silvestres. Punto 4.1.3.1, ítems 3.11, 3.12. sedimentación en quebradas, Tabla 6.3, ítem 3.8.

-Perdida de los animales - Considerado en:


silvestres Punto 4.1.3.1, ítem 3.13, 4.4
Punto 4.1.3.2, ítem 1.5, 3.13
-Afectación a la fauna acuática
por sedimentación en quebradas. - Considerado en:
Punto 4.1.3.1, ítems 3.14.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 12-10


2017-0162EI0
Actividad Consideraciones de las medidas de
Factor Consideraciones de impactos Medidas de Prevención y mitigación
Generadora Impactos Socio-ambientales identificados Evaluación prevención y mitigación en el
Ambiental en el Capítulo 4 del EEIA Recomendada
(causa) capítulo 6 del EEIA
Socio – Ejecución- -La presencia de empresas en la zona provoca el Directo - Considerado en: -Preferencia en la contratación de bienes y servicios locales por - Considerado en:
Económico Operación alza de precio de productos y servicios. Positivo Punto 4.1.3.1, ítems 2.8. parte de la empresa para promover el mejoramiento en la Tabla 6.3, ítems 2.9, 3.17.
Mantenimiento Negativo Punto 4.1.3.2, ítems 2.9. calidad de vida. Tabla 6.4, ítems 2.10, 3.17.
Abandono Corto Plazo
-Afecta a la producción y comercialización de los Mitigable - NA. No se dará. El proyecto no -Preferencia en la contratación de mano de obra local calificada y - Considerado en:
cultivos de los comunarios. atraviesa cultivos de no calificada con salarios de acuerdo a la Ley General de Tabla 6.3, ítems 3.17.
comunidades. No se Trabajo. Principalmente en las actividades de obras civiles la Tabla 6.4, ítems 3.17.
evidencias actividades contratación de mano de obra local no calificada y calificada
agrícolas comunitarias en las será de un 70% de personas de las comunidades y deberá ser
áreas de obra. coordinada con la Estructura Orgánica.

-El salario no está de acuerdo a la Ley y/o - NA. No se dará. El salario se fija -Mantenimiento permanente de caminos vecinales y comunales - Considerado en:
condiciones de trabajo. en función al salario mínimo por parte de la empresa, durante la ejecución del proyecto. Tabla 6.3, ítems 3.18.
nacional y a las funciones a
cumplir por el personal. -Seguimiento y monitoreo socio ambiental permanente en todas - Considerado en el PASA.
las etapas en las actividades del proyecto por parte de
-Desigualdad de oportunidades porque no se da - NA. No se dará, las comunidades afectadas respetando la Estructura Orgánica.
preferencia a los comunarios en la contratación oportunidades de contratación
de mano de obra local. se dan en función a las - Capacitación a personal local contratado en temas relacionados - Complementado en:
necesidades de la contratista. a las actividades del proyecto. Tabla 6.3, ítem 3.17.

-Afectación en la calidad de vida de los - Considerado en: -La empresa debe garantizar en todo momento a los trabajadores - Complementado en:
comunarios por la contaminación de aguas y Punto 4.1.3.2, ítems 2.8. condiciones laborales y de seguridad conforme lo establecen las Tabla 6.3, ítem 3.17.
suelos generados por las actividades del normativas aplicables.
proyecto.
-La empresa debe apoyar iniciativas de formación profesional en - Complementado en:
-Cambio de uso de suelo, de actividad agrícola y - Considerado en: temas relacionados a las actividades del proyecto. Tabla 6.3, ítem 3.17.
silvopastoril a la actividad petrolera. Punto 4.1.3.1, ítems 3.16, 3.18.

-Afectación al territorio de comunidades para - Considerado en:


construcción de caminos de acceso y Punto 4.1.3.1, ítem 3.16.
planchadas.

-Generación de fuentes de empleo. - Considerado en:


Punto 4.1.3.1, ítems 3.17.
Punto 4.1.3.2, ítems 3.17.
Punto 4.1.4, ítems 1.6, 2.11
Punto 4.1.5, ítems 1.13.

-Mejora en la economía local por generación de - Considerado en:


empleos y adquisición de productos y servicios Punto 4.1.3.1, ítems 2.9, 3.17.
de la zona. Punto 4.1.3.2, ítems 2.10, 3.17.
Punto 4.1.4, ítems 1.6, 2.11
Punto 4.1.5, ítems 1.13.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 12-11


2017-0162EI0
Actividad Consideraciones de las medidas de
Factor Consideraciones de impactos Medidas de Prevención y mitigación
Generadora Impactos Socio-ambientales identificados Evaluación prevención y mitigación en el
Ambiental en el Capítulo 4 del EEIA Recomendada
(causa) capítulo 6 del EEIA
Socio – Ejecución- -Afectación en la economía familiar por la pérdida No mitigables - Complementado en:
Económico Operación de árboles frutales (silvestres), maderables, Punto 4.1.3.1, ítem 3.20.
materiales artesanales y plantas medicinales,
ocupadas en la fabricación de muebles,
artesanías y otros.

-Alza de precios de productos y servicios por la - Considerado en:


presencia de personal del proyecto. Punto 4.1.3.1, ítems 2.8.
Punto 4.1.3.2, ítems 2.9.
Socio – Ejecución- -Afectación a las costumbres alimenticias. Indirecto - Considerado en: -Respetar las creencias y la estructura orgánica de la Nación - Considerado en:
Cultural Operación Negativo Punto 4.1.3.1, ítems 2.7, 3.15. Guaraní. Tabla 6.3, ítems 2.7, 3.15.
Mantenimiento Corto Plazo Punto 4.1.3.2, ítems 2.7, 3.15. Tabla 6.4, ítems 2.7, 3.15.
Abandono Mitigables
-Afectación a la seguridad de libre tránsito de - NA. Al contrario, se mejorarán los -La empresa debe mantener una relación de armonía con las - Considerado en:
personas y animales domésticos. caminos de acceso existentes, comunidades y de la zona. Tabla 6.3, ítems 2.7, 3.21.
para el libre tránsito. Tabla 6.4, ítems 2.7, 3.15.
Asimismo, no se observan
comunidades en las áreas de -Cumplir con los compromisos acordados entre empresa y - Considerado en:
obra de caminos nuevos a organización, hasta la finalización del proyecto. Tabla 6.3, ítem 3.21.
construir.

-Conflictos internos en la organización debido a la - Complementado en: -La empresa debe garantizar el buen trato hacia los trabajadores - Considerado en:
falta de coordinación entre la empresa con las Punto 4.1.3.1, ítem 3.21. de la zona (sin discriminación). Tabla 6.3, ítem 3.17.
autoridades zonales y comunales.
-Se debe respetar los límites de velocidades de circulación de - Considerado en:
-Cambios en las formas de ser de los comunarios - Considerado en: vehículos en los centros poblados y comunidades. Tabla 6.3, ítem 1.1.
por contacto con personal del proyecto. Punto 4.1.3.1, ítems 2.7, 3.15. Tabla 6.4, ítem 1.1.
Punto 4.1.3.2, ítems 2.7, 3.15.
-Se prohíbe todo contacto de trabajadores de la empresa con - Considerado en:
personas de las comunidades en cumplimiento estricto del Tabla 6.3, ítem 2.7.
código de la conducta. Tabla 6.4, ítem 2.7.
Socio – Ejecución- -Afectación a la cultura, idioma, vestimenta, No mitigables - Considerado en: -Apoyo por parte de la empresa a las actividades culturales de la - Complementado en:
Cultural Operación música, creencias (Ñandereko). Punto 4.1.3.1, ítems 2.7, 3.15. comunidades de la capitanía ferias culturales, productivas, Tabla 6.3, ítem 2.7.
Punto 4.1.3.2, ítems 2.7, 3.15. educativas y deporte ejemplo, taba, pato enterrado, palo Tabla 6.4, ítem 2.7.
ensebado, chiviada y otros).
-Afectación y alteración a los espacios sagrados - Considerado en:
en caso de existencia. Punto 4.1.3.1, ítem 3.19

- Complementado en:
Punto 4.1.3.1, ítem 3.21.

-Desestabilización de la estructura orgánica de la - Considerado en:


nación guaraní. Punto 4.1.3.1, ítem 3.19

-Afectación al Patrimonio Cultural del Pueblo


Guaraní (Tentayape).

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 12-12


2017-0162EI0
Actividad Consideraciones de las medidas de
Factor Consideraciones de impactos Medidas de Prevención y mitigación
Generadora Impactos Socio-ambientales identificados Evaluación prevención y mitigación en el
Ambiental en el Capítulo 4 del EEIA Recomendada
(causa) capítulo 6 del EEIA
Salud Ejecución- -Aparición de nuevas enfermedades por Mitigables - Considerado en: -Asistencia médica por parte de la empresa en casos de - Complementado en:
humana Operación contaminación del aire y agua. Punto 4.1.3.2, ítems 3.16. emergencias y durante la ejecución del proyecto hacia las Tabla 6.3, ítem 3.21.
comunidades del área de influencia.
-Trasmisión de enfermedades del personal de la - NA. No se dará. Debido a que
empresa hacia los comunarios. previo al ingreso a las áreas -La empresa debe garantizar condiciones de salud y seguridad - NA. Ningún personal puede
de obra el personal se somete según lo establecido en normativas aplicables a los trabajadores ingresar al área de obra sin
a exámenes preocupacionales contratados de la zona. antes haberse sometido
y al programa de vacunación exámenes preocupacionales y al
por la empresa. programa de vacunación por la
empresa, lo cual certifique que
-Riesgos de afectación a la salud humana por la - Considerado en: se encuentre en buen estado de
alteración de la calidad del agua debido a la Punto 4.1.3.2, ítems 3.16. salud para el cumplimiento de
contaminación por las actividades del proyecto. sus funciones.

-Cumplimiento estricto del código de conducta. - Complementado en:


Tabla 6.3, ítem 2.7.
Tabla 6.4, ítem 2.7, 3.15.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" Cap. 12-13


2017-0162EI0
Adjunto 1

Actas de convenio de validación de acuerdos

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)"


2017-0162EI0
Adjunto 2

Cartilla de Consulta y Participación

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)"


2017-0162EI0
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA

Consulta y Participación
PROYECTO:
PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-
X1 (ITY-X1),
ITACARAY-X2 (ITY-X2):

Empresa: La Paz - Bolivia

1
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA

Marandu jare Ñomboati


PARAVIKIAPO :
Iviyeyoo ivikua reta:
ITACARAY-X1 (ITY-X1),
ITACARAY-X2 (ITY-X2):

Paravikiapoa: La Paz - Bolivia

2
CONTENIDO

1. Presentación

2. Marco Legal

3. Ubicación

4. Caracterización de actores del área de influencia

5. Proceso para la obtención de la Licencia Ambiental

6. Proceso de Consulta y Participación

7. Fases de Consulta y Participación

8. Etapas, inversión, vida útil del proyecto

9. Descripción de las actividades

10. Impactos ambientales y medidas de mitigación

11. Cronograma de actividades

3
CONTENIDO

1. Kuatiaipi jare Yeupititavae

2. Mborokuairape

3. Ñemoenda

4. Paravikiapo japipe oikovae

5. Aporekorape tupapiremoañete araiviporegua yeporu.

6. Marandu jare Ñomboati aporekorape

7. Marandu jare ñomboati mboyao

8. Paravikimboyao, paravikirepi jare paravikiapoekove

9. Mbaeapo Echauka

10. Araivipo moambue jare kerëi oyerepitavae

11. Mbaeapo mbarapapaka

4
Esta cartilla tiene por finalidad informar a representantes de
organizaciones y comunidades indígenas y campesinas, a cerca del
proyecto: “Perforación de pozos Itacaray-X1 (ITY-X1), Itacaray-X2 (ITY-
X2)”, de tal manera de brindar información de los objetivos, magnitud de
cada actividad, impactos socioambientales, medidas de mitigación y el
proceso a seguir para la obtención de la Licencia Ambiental denominada
Declaratoria de Impacto Ambiental.

YPFB Chaco S.A. es una empresa petrolera, subsidiaria de YPFB


Corporación, comprometida con el desarrollo energético nacional,
mediante actividades de exploración y explotación de
hidrocarburos en forma eficiente y socialmente responsable, con
un alto compromiso con el medio ambiente y la población en
general, en la meta de cumplir con la demanda energía del
mercado interno y externo.

Características:
El proyecto consiste en la Perforación de los pozos: ITY-X1, ITY-X2, a una profundidad de
aproximadamente 4500 metros.

Objetivos:
Descubrir nuevas reservas de hidrocarburos para cumplir con los compromisos de exportación y de
consumo nacional.

Pozos a perforar: Perforación de 2 pozos petroleros: ITY-X1, ITY-X2

Pozo ITY-X1 Pozo ITY-X2


Profundidad del pozo: 4500 m Profundidad del pozo: 4500 m
Camino de acceso a construir: 9150 m Camino existente a acondicionar: 6100 m
Ancho del camino: 10 m Camino de acceso a construir: 9200 m
Área para campamento de perforación: 0,35 Ha. Ancho del camino: 10 m
Área para campamento de obras civiles: 0,35 Ha. Área para campamento de perforación: 0,35 Ha.
Planchada para el pozo: 1,56 Ha. Área para campamento de obras civiles: 0,35 Ha.
Área fosa de quema: 0,14 Ha. Planchada para el pozo: 1,56 Ha.
Área para entierro de recortes: 0,45 Has Área fosa de quema: 0,14 Ha.
Área para entierro de recortes: 0,45 Has

Camino de interconexión entre los pozos ITY-X1 y ITY-X2: 5800 m

5
Kuae tembikuatia rupi roikuauka mburuvicha tëta TCO Kaaguasupeguape,
paravikiapo oyeapotavae: “Iviyeyoo mbaerekaregua ivikua retape
Itacaray-X1 (ITY-X1), Itacaray-X2 (ITY-X2)”, oyekuaukavaerä yeupititavae,
kerëietei oyeparavikitavae mbaeapoñavope, araivipo guirokomegüavaere
jare kerëi oyeparavikitaVAE oyerekivaerä Tupapiremoañete Araiviporegua.

YPFB Chaco S.A. jaeko paravikiapoa itakiraregua, YPFB


Corporación jaeko iñangarekoa, ombotuichareve mirätapoka
tëtaguasupe, oyapo reve mbaereka jare mbaereki irata
mbaravikiapo jare omeereve mbori ikavirupi tëtamirendati jare
araivipo retape, oekareve mboyekou yeporu reta mirätapokaregua
ñandeveguarä jare oñemeevaerä.

Techaukapi:
Kuae paravikiapo jaeko 2 Iviyoo piau oyeapotavae: ITY-X1, ITY-X2, oyeyoota oipititavae jaeko
4500m. kïpe.

Yeupititavae:
Oyerekata irata ñovatupiau mboyekou yeporu iratapokaregua oñemee jare ñandeveguarä.

Ivikua oyeyootavae: 2 Iviyeyoo itaneregua: ITY-X1, ITY-X2

Ivikua ITY-X1 Ivikua ITY-X2


Ivikua kïpe: 4500 m Ivikua kïpe: 4500 m
Tape yereike oyeapotavae: 9150 m Tape oimevae yeapokatu: 6100 m
Tape ipiguasu: 10 m Tape yereike piau yeapo: 9200 m
Pirambo paravikipou iviyeyooregua: 0,35 Ha. Tape ipiguasu : 10 m
Pirambo paravikipou ooguambiregua: 0,35 Ha. Pirambo paravikipou iviyeyooregua : 0,35 Ha.
Pirambo Ivikua iviñembokatuipe: 1,56 Ha. Pirambo paravikipou ooguambiregua : 0,35 Ha.
Pirambo mbayereapiregua: 0,14 Ha. Pirambo Ivikua iviñembokatuipe: 1,56 Ha.
Pirambo mbaekia yeyatiregua: 0,45 Ha. Pirambo mbayereapiregua: 0,14 Ha.
Pirambo mbaekia yeyatiregua: 0,45 Ha.

Tape oñemboyoapivaerä iviyeyoo reta ITY-X1 y ITY-X2: 5800 m

6
La Consulta y Participación:
Es un proceso de diálogo entre el Estado, representando por el Ministerio
de Hidrocarburos y los Pueblos Indígenas.
Su marco legal es el decreto Supremo N°29033 y los decretos
complementarios.
El derecho a la Consulta previa, oportuna, informada y de buena fe está
establecido en:
 La Constitución Política del Estado
 La Ley de Hidrocarburos
 Reglamento Ambiental para el sector de Hidrocarburos (RASH)
 La Declaración Internacional de Naciones Unidas sobre los Derechos de los Pueblos
Indígenas
 El Convenio 169 de la OIT
"La Consulta y Participación se aplicará de manera previa, obligatoria, oportuna y de buena fe, cada vez
que se pretenda desarrollar todas las actividades hidrocarburíferas detalladas en el Articulo 31 de la Ley
N° 3058, en tierras comunitarias de origen, propiedades comunarias y tierras de ocupación y acceso
tradicional de los Pueblos Indígenas Originarios y Comunidades Campesinas, respetando su
territorialidad, usos y costumbres en todo el territorio nacional" (Articulo 3, Decreto Supremo N°
29033).

Constitución Política del Estado Ley de Hidrocarburos Nº 3058

Art. 30. Art. 114


Numeral 15, Parágrafo II “…Las comunidades y pueblos campesinos,
“... II. En el marco de la unidad del Estado y de indígenas y originarios, independientemente de
acuerdo con esta Constitución, las naciones y su tipo de organización, deberán ser consultados
pueblos indígena originario campesinos gozan de manera previa, obligatoria y oportuna cuando
de los siguientes derechos:…” se pretenda desarrollar cualquier actividad
Hidrocarburíferas…”
“…15.- A ser consultados mediante Art. 115
procedimientos apropiados y en particular a “En concordancia con los Artículos 6 y 15 del
través de sus instituciones, cada vez que se Convenio 169 de la OIT, la consulta se efectuará
prevean medidas legislativas o administrativas de buena fe, con principios de veracidad,
susceptibles de afectarles. En este marco, se transparencia, información y oportunidad.
respetará y garantizará el derecho a la consulta Deberá ser realizada por las autoridades
previa obligatoria, realizada por el Estado, de competentes del Gobierno Boliviano y con
buena fe y concertada, respecto a la explotación procedimientos apropiados y de acuerdo a las
de los recursos naturales no renovables en el circunstancias y características de cada pueblo
territorio que habitan…” indígena, para determinar en qué medida serían
afectados y con la finalidad de llegar a un
acuerdo o lograr el consentimiento de las
Comunidades y los Pueblos Indígenas y
Originarios. La Consulta tiene carácter
obligatorio y las decisiones resultantes del
proceso de Consulta deben ser respetadas.

7
Marandu jare Ñomboati:
Jaeko ñemomiarirape Estadondive, imboekoviaka jaeko Ministerio de
Hidrocarburos, jare Tëtaiyaete reta.
Mborokuairape jaeko Mborokuaimi N°29033 jare mborokuai reta
omomirätavae.
Tekomboe Marandu oñemotenondevae, iarapetei, ñemoeräkuakavi jare
mboroguiroviareve oyekuatia oï kuaepe:
 Mborokuaiguasu Estadopegua
 Mborokuai Irataregua
 Simbikapoa Araiviporegua ñemboyao Iratapeguarä (RASH)
 Yemombeu opaeteve guasu Naciones Unidaspegua Tëtaiayaete Tekomboeregua.
 Yemongeta ñemometei 169 OITpegua

“Marandu jare ñomboati oyeapotako ndei mbaenunga paraviki oyemboipireve, oyeapotañoiko, iarapetei
jare mboroguiroviareve, oipotamayave oyereraja tenonde opaete kuae paravikiapo reta irataregua
oyekuatiarami Mborokuaijaipe 31pe Mborokuai N° 3058gui, tëtaiyaete iivirupi, ivi reta mbovi iya
retavaerupi jare ivi reta arakaeguivema Tëtaiyaete oiporuvae, Tëta kooaporegua reta oñemboetereve
iiviporu, teko reta opaete Ñanderëta Guasupe " (Mborokuai 3, Mborokuaimi N° 29033).

Mborokuai Guasu Estadopegua Mborokuai Iratapegua Nº 3058

Mborokuaijai 30. Mborokuaijai 114


Mbapaka 15, Ñeengetiati II “…Tekoa jare kooregua tëta reta, tëtaiyaete jare
kuaeivipeguaiño, oyerechambae kiapepa
“... II. Estado ñemometeiraperupi jare kuae iñomboativae, oyeparandutako jae retape, ndei
Mborokuai Guasu jeirupi, Tëta guasu reta, oyeparavikimbove, oyepotaiñovae jare iarirepe
tëtaiyaete jare kooapo reta oimetako kuae oyeapota mbaenunga mbaeapo
tekomboe reta:…” iratareguayave…”
Mborokuaijai 115
“Yemongeta ñemometei jeirami Mborokuaijai 6
“…15.- Oyeparandutako tenonde oyeporureve jare 15pe Yemongeta ñemometei 169 OITpegua,
marandu yavaimbae jare oikuareve kerëivae marandu oyeapota mboroguiroviareve, apumbae
iñombaoti reta, oñemaereve ndei oyeapombove oyerechata, jupirupi oyeapota, oñemombeureve
mbaenunga ñemongetapiau paravikiregua jare iarirepe. Kuae oyeapota mburuvicha
aniramo mborokuai reta kiape oñemongetavae ipokivae Gobierno Bolivianogui jare yeporureve
tëtaiyaetere. Kuae morokuairaperupi, aporekorape jupigue jare oikuareve kerëivae tëta
oñemboeteta, eñemboekoviata jare reta oikovae jare kerëivae tëtaiyaete reta
oyerechaukata jekomboe maraduapo jekovae, oyekuaukavaerä kerëivae
tenonderupi Estado oyapotañoivae, ñomboete oyemambekotavae oyeapovaerä yemongeta
jare ñemomiarireve, yekou mbaeti ñemometei aniramo Tekoa jare Tëtaiyaete jare
oñembopiauaveivae yerekire tëtaiyaete iivipe Kuae ivipeguaiño reta omaeiñovaerä mbae
jare opaete oikoarupi…” toyapo. Marandu oyeapotañoiko jare yemongeta
ñemometeivae yerenovae oyeapotaiñoko
ñomboetereve.

8
El proyecto estará ubicado en el área de exploración Itacaray, municipio de Villa Vaca Guzmán, provincia
Luis Calvo del departamento de Chuquisaca, aproximadamente a 80km al sur de la localidad de Muyupampa
y entre 5 y 8km lineales al oeste de la población de Igüembe.

Mapa general

9
Paravikiapo irata yerekaregua oiko Itacaray, Tëtati Villa Vaca Guzmánpe, Tëtami Luis Calvo , Tëtamiati
Chuquisacapegua, mombiri 80 km arayevi koti Muyupampagui jare mombiri 5gui 8 kmpe Kuaraioikea koti
tëta Igüembegui.

Ivianga opaetegue

10
11
12
a. Actores del área de influencia directa:
De acuerdo a certificación proporcionada por el INRA, los actores afectados directamente por el
proyecto se identifican en la siguiente tabla:

Tipo de Predio Nombre del Predio OTB a la que corresponde Titular del Predio
Acceso y Planchada pozo ITY-X2
Propiedad Privada Fin de la Esperanza Comunidad Campesina OTB Caya INRA: S/N
(Boyita) Relev.: Juan Torres, Roberto Torres
Propiedad Privada La Boya Comunidad Campesina OTB Caya INRA: Bertha Barrientos Panique
Relev.: Emilio Barrientos (fallecido), Ángel Barrientos
(hijo)
Propiedad Privada El Porvenir Sin afiliación INRA: Margarita Vásquez de Espíndola
Relev.: Ismael Espíndola (Hijo)

Territorio Indígena Originario Avatiri Ingre Derecho de titularidad: Capitanía Zonal del Ingre
Demanda y ubicación geográfica del territorio:
Capitanía Zonal de Igüembe

Camino entre ITY-X1 e ITY-X2


Propiedad Privada Cañón Durazno, Caña S/D INRA: Juan Torres Ibáñez
Huasu y Hoyada
Propiedad Privada Cañón Naranjo y Caña S/D INRA: Wilfredo Torres Ibáñez
Huasu
Acceso y planchada ITY-X1
Propiedad Privada La Esmeralda (Villa Comunidad Campesina OTB INRA: Jacinta Gonzales
Hermosa) Tunalito Relev.: Erminio Rendón Vargas
Propiedad Privada El Cañaveral Morro Alto Comunidad Campesina OTB INRA: Gonzalo Pizarro Jordán
Tunalito Relev.: Luis Eduardo Pizarro
Propiedad Privada Cañón Los Naranjos Comunidad Campesina OTB INRA: Dionisia Saldías Cruz
Tunalito Relev.: Galo Valdés
Propiedad Privada Alto Itapo S/D INRA: Leonel Fernández Panique (Fallecido)
Relev.: Lidia Gutiérrez

Comunidad Indígena Los Naranjos Capitanía Zonal Igüembe


Hernán Pizarro (Capitán Comunal)

13
a. Paravikiapo pirambo japipeetei oikovaea:
INRA oikuauka jare iñemongetarupi, kianunga reta oñemambekota tenondevae kuae paravikiapondive
oyerekuauka kuae mbaechaka ivi koti:

Ivinunga Ivinunga Tee OTB oikoape Ivinunga Iya


Yereike jare Iviñembokatuipe Ivikua ITY-X2
Karai ivi Fin de la Esperanza (Boyita) Kooapo tëta OTB Caya INRA: S/N
Relev.: Juan Torres, Roberto Torres
Karai ivi La Boya Kooapo tëta OTB Caya INRA: Bertha Barrientos Panique
Relev.: Emilio Barrientos (fallecido), Ángel Barrientos (hijo)

Karai ivi El Porvenir Yekokambae INRA: Margarita Vásquez de Espíndola


Relev.: Ismael Espíndola (Hijo)

Tëtaiyaete ivi Arakaeguive Avatiri Ingre Iyavae: Capitanía Zonal del Ingre
Iviyeporu jare ivi ñemoenda: Iviapi Mburuvicha
Igüembepegua

Tape yivite ITY-X1 jare ITY-X2


Karai ivi Cañón Durazno, Caña Huasu S/D INRA: Juan Torres Ibáñez
y Hoyada
Karai ivi Cañón Naranjo y Caña Huasu S/D INRA: Wilfredo Torres Ibáñez

Yereike jare Iviñembokatuipe ITY-X1


Karai ivi La Esmeralda (Villa Hermosa) Kooapo tëta OTB Tunalito INRA: Jacinta Gonzales
Relev.: Erminio Rendón Vargas
Karai ivi El Cañaveral Morro Alto Kooapo tëta OTB Tunalito INRA: Gonzalo Pizarro Jordán
Relev.: Luis Eduardo Pizarro
Karai ivi Cañón Los Naranjos Kooapo tëta OTB Tunalito INRA: Dionisia Saldías Cruz
Relev.: Galo Valdés
Karai ivi Alto Itapo S/D INRA: Leonel Fernández Panique (Fallecido)
Relev.: Lidia Gutiérrez
Tëtaiyaete ivi Los Naranjos Iviapi Mburuvicha Igüembe
Hernán Pizarro (Capitán Comunal)

14
b. Actores del área de influencia indirecta:
De acuerdo a certificación proporcionada por el INRA, los actores afectados indirectamente por el
proyecto se identifican en la siguiente tabla:

Tipo de predio Nombre del predio Titular


Acceso y Planchada pozo ITY-X2
Capitanía Zonal de Igüembe
Comunidad Indígena Tartagalito
Armando Daza (Capitán comunal)
Adolfo Corvera Iñiguez (INRA)
Propiedad privada El Bordillo
Yuri Estrambasagua (Relev.) No vive en la zona.
Propiedad privada Caraparí Matías Torrez Ibañez
YubitzaTorrez de Vasquez (INRA) fallecida
Propiedad privada El Lecherón Victoria Torrez de Vasquez (Relev.)
En proceso, Nelson Torres
Propiead privada Caña Huasu Nelson Torres (INRA)
Juan Torres (INRA), fallecido
Propiedad privada San Isidro de Boyita y Cayami Caya
Roberto Torres (Relev.)
Propiedad privada La Palca y Baycua David F. Pizarro Quinteros (INRA)
Comunidad campesina OTB Caya Presidente: Roberto Torrez
Acceso y Planchada pozo ITY-X1
Julio A. Rendón Gutierrez (INRA)
Propiedad privada Ñaerenda
Gral. Carlos Arduz (Relev.)
Rosa M. Pizarro (INRA)
Propiead privada Cañón Duraznal
Adalid Vazquez (Relev.)
Para ambos pozos ITY-X1 - ITY-X2

Comunidad campesina OTB Igüembe (El pueblito) Presidente: Hebert Gutiérrez

Comunidad campesina OTB Tunalito Presidente: Benito Severich


Comunidad Campesina OTB Baicua

15
b. Paravikiapo pirambo japipeetei oikovaea :
INRA oikuauka jare iñemongetarupi, kianunga reta oñemambekota tenondevae kuae
paravikiapondive oyerekuauka kuae mbaechaka ivi koti:

Ivinunga Ivinunga Tee Ivinunga Iya


Yereike jare Iviñembokatuipe ivikua ITY-X2
Iviapi Mburuvicha Igüembe
Tëtaiyaete ivi Tartagalito
Armando Daza (Capitán comunal)
Adolfo Corvera Iñiguez (INRA)
Karai ivi El Bordillo
Yuri Estrambasagua (Relev.) No vive en la zona.
Karai ivi Caraparí Matías Torrez Ibañez
YubitzaTorrez de Vasquez (INRA) fallecida
Karai ivi El Lecherón Victoria Torrez de Vasquez (Relev.)
En proceso, Nelson Torres
Karai ivi Caña Huasu Nelson Torres (INRA)
Juan Torres (INRA), fallecido
Karai ivi San Isidro de Boyita y Cayami Caya
Roberto Torres (Relev.)
Karai ivi La Palca y Baycua David F. Pizarro Quinteros (INRA)
Kooapo ivi OTB Caya Presidente: Roberto Torrez
Yereike jare Iviñembokatuipe ivikua ITY-X1
Julio A. Rendón Gutierrez (INRA)
Karai ivi Ñaerenda
Gral. Carlos Arduz (Relev.)
Rosa M. Pizarro (INRA)
Karai ivi Cañón Duraznal
Adalid Vazquez (Relev.)
Tape yivite ITY-X1 - ITY-X2
Kooapo tëta OTB Igüembe (El pueblito) Presidente: Hebert Gutiérrez

Kooapo tëta OTB Tunalito Presidente: Benito Severich


Kooapo tëta OTB Baicua

16
Elaboración de la Ficha Ambiental (FA).
Documento en el que se describe el proyecto y los impactos
Paso 1 ambientales más importantes.

Categorización de la FA.
La autoridad ambiental otorga una categoría al proyecto, en este caso Categoría I, y que debido
Paso 2 a la sobreposición con comunidades indígenas se recomienda la realización de la Consulta y
Participación, con cuyos resultados se elabora el Estudio de Evaluación de Impacto Ambiental
Analítico Integral.

Consulta y Participación
De acuerdo a la categorización y los resultados de la evaluación de la Ficha Ambiental, el
Paso 3 Ministerio de Hidrocarburos realiza la Consulta y Participación con los Pueblos Indígenas y
Originarios (PIO´s), en el marco del D.S. 29033.

Elaboración del Estudio de Evaluación de Impacto Ambiental (EEIA)


A partir de los resultados de la Consulta y Participación se procede a elaborar el EEIA.
Paso 4

Obtención de la Declaratoria de Impacto Ambiental


Las autoridades competentes: “Ministerio de Hidrocarburos”, “Viceministerio, Biodiversidad,
Paso 5 Cambios Climáticos y de Gestión y Desarrollo Forestal”, realizan la revisión del EEIA, y una vez
subsanadas las observaciones, complementaciones y enmiendas, se procede a otorgar la
Declaratoria de Impacto Ambiental.

Asimismo, la ejecución del proyecto no se inicia sin la obtención de la Licencia Ambiental


denominada Declaratoria de Impacto Ambiental - DIA.

17
Oyeapota Araivipo Atürikuatia (FA).
Tupapiremoañete kiape oyekuauka paravikiapo jare mbaenunga
Tape 1 yepoepi oyeapotavae araivipope.

Araivipo Atürikuatia ivateka FA.


Araivipo juvicha omee paravikiapo ivateka, kuape jaeko Ivateka I, oyeparavikita rambueve tëta
Tape 2 oyemboiarambo oyeapotako Marandu jare Ñomboati tëtaipo retandive, kuae ñemongetapindive
oyekuatiata Araivipo Moambue Mboesapöereve Meteiramiñovae.

Marandu jare Ñomboati


Ivateka jare Ñemongetapi Tupapiremoañete Araiviporegua jeirami, Ministerio de
Tape 3 Hidrocarburos oyapo Marandu jare Ñomboati Tëtaiyaete retandive (PIO´s), Mborokuai D.S.
29033 oechaukarami.

Tupapiremoañete Araivipo Moambueregua Yekuatia (EEIA)


Yaikua rambueve ñemongetapi Marandu jare Ñomboatiregua, jaema oyekuatiata
Tape 4 Tupapiremoañete Araivipo Moambueregua EEIA.

Oyerekima Tupapiremoañete Araivipo Moambueregua


Mburuvicha reta jesegua: “Ministerio de Hidrocarburos”, “Viceministerio, Biodiversidad, Cambios
Tape 5 Climáticos y de Gestión y Desarrollo Forestal”, omaeye Tupapiremoañete Araivipo
Moambueregua, jare opama omboesapöe jare omosimbiyave, omeeta Tupapiremoañete
Araivipo Moambueregua.

Jaeramiñovi, paravikiapo omboipitaä mbaetiyave Tupapiremoañete Araivipo Moambueregua


oñembojeevae Declaratoria de Impacto Ambiental - DIA.

18
Respeto y El estado boliviano a través del Ministerio de Hidrocarburos y la Autoridad Ambiental
garantía Competente deberán hacer respectar y garantizar el ejercicio y vigencia de los
derechos fundamentales de la Consulta y Participación de los pueblos indígenas y
comunidades campesinas.

Información previa El estado boliviano, a través de la Autoridad Competente deberá asegurarse que los
y oportuna Pueblos Indígenas y Comunidades Campesinas, que formen parte de la Consulta y
Participación, reciban de forma previa y oportuna la información suficiente y
necesaria, de acuerdo a las características lingüísticas.

La consulta deberá ser realizada de buena fe, y por tanto toda la información deberá
Veracidad ajustarse a la verdad.

Los aspectos y temas de la consulta serán analizados en forma integral en todo el


Integralidad proceso.

Oportunidad Los pueblos indígenas y campesinos participaran en todo el proceso de la consulta y


participación, en el marco de sus derechos y respeto a su integridad territorial, usos
y costumbres.

Participación La comunicación con los pueblos indígenas deberá ser realizada en forma oportuna.

La consulta y participación deberá ser realizada en forma clara y pública, con acceso
Transparencia libre a toda la información del proyecto.

19
Ñomboete jare Estado boliviaigua imboekoviaka jaeko Ministerio de Hidrocarburos jare Araivipo
mbaemboete Juvicha retandive omboetekauta jare ombaemboeteta opaete tëtaiyaete jare
kooaporegua reta jekomboe Marandu jare Ñomboatiregua.

Omotenondeta Estado boliviaigua, Mburuvicha Jeseguandive, oechatako tëtaiyaete jare


ñeemoräkua reta kooaporegua reta, toiko ñemomiari Marandu jare Ñomboatireguape, tenonderupi
oñemombeuta chupe mbaereguapa oyeapota ñemomiari, kuae ñeemoeräkua
oyeapota iñeepeetei.

Marandu oyeapota mboroguirovia rupi, jaeramoko opaete ñemoeräkua reta


Añetëtevae
oñemeeta apumbae.

Opaete ñemongeta reta oyerechata jare oñemoesäkata opaetereve avei


Opareve mboviyetiyepe oyeapo, oimevaerä ñemongetapi ikavigue.

Mbaeyoparavo Tëtaiyaete jare kooaporegua reta oikuauka iyemongeta Marandu jare Ñomboatiregua
Japëra oyeapoyave, oikuareve ijekomboe jare omboetereve ñandeivi guasu jaeko
meteiñovae jare ñanderekorupi.

Ñeemoeräkua paravikiregua oñemombeutako mbovi ara tenonde tëtaiyaete retape


Ñeemoräkua jare ikavirupi.

Marandu jare Ñomboati oyeapota ñemoesäkareve jare opaete peguarä, mbaetitako


Apumbae opita mbaenunga miari paravikiaporegua yaikuambae.

20
Coordinación e información
Inicio del proceso, mediante convocatoria por escrito, adjuntado el Documento de Información
Pública (DIP) del Proyecto, a las instancias de representación susceptibles de ser afectadas, con
1 copia a sus niveles regional, departamental y nacional de los PIOCs y CC, a efecto de sostener una
reunión de carácter informativa acerca de la actividad hidrocarburífera y de coordinación sobre el
desarrollo del proceso de consulta y participación. La reunión preliminar será organizada por las
instancias de representación a nivel local de los PIO’s y CC en coordinación con sus instancias de
representación a nivel regional, departamental y nacional, quienes definirán lugar y fecha del
evento y comunicarán por escrito a la AC.

Planificación
La instancia de representación local, en coordinación con los niveles regionales, departamentales y
2
nacional de los PIO’s y CC, realizará la coordinación interna según sus usos y costumbres, para
presentar una propuesta escrita de realización del proceso de consulta y participación, en el cual se
establece el plan metodológico, cronograma y presupuesto que demandará la consulta.

Ejecución de la consulta
El proceso de consulta y participación será ejecutada por la AC en coordinación con las instancias
3 de representación de los PIO´s y CC y dando cumplimiento a los plazos establecidos en el acta de
entendimiento

Acuerdo y concertación
Los resultados de la ejecución del proceso de consulta y participación concluirán con un documento
4 de validación de acuerdos que serán establecidos en un Convenio suscrito entre la AC y las
instancias representativas de PIO’s y CC’s, previa aceptación y autorización expresa de las
comunidades indígenas, originarias y campesinas susceptibles de ser afectadas.
Este documento de validación recoge la posición, observaciones, sugerencias, complementaciones
y recomendaciones de los pueblos indígenas/campesinos afectados, las cuales deberán ser
tomadas en cuenta durante la elaboración del Estudio de Evaluación de Impacto Ambiental.

21
Yombori jare yemombeu
Paravikiapi, oyemomaranduta kuatiarupi, oñemomdoreve Tupapiremoañete Ñemoreräkua
Opaetepeguarä (DIP) Paravikiaporegua, oñemombeuta opate tëtaipo reta oñemoëta
1 paravikirendapevae, oñemondotavi kuatiayova Iviapi, Tëtamiati jare Ñomboati Guasu (APG) PIOCs
jare Kooaporegua CC Juvicha retape, oyeapovaerä ñomboati oyekuaukavaerä mbaeapo irataregua
jare kerëivae oyeyupavota oyeapovaerä Marandu jare Ñomboati Japerä. Ñomboati meteiä
oyeapota tëta juvicha retandive PIO’s jare Kooaporegua oñemombeureve Iviapi, Tëtamiati jare
Ñomboati Guasu (APG) Juvicha retape, kuae Mburuvicha reta jeitama kiape jare kerëiyavepa
oyeapota kuae ñomboati jare omombeuta kuatiarupi ACpe.

Paravikiyupavo
Tëta juvicha reta, oikuaukareve Iviapi, Tëtamiati jare Ñomboati Guasu (APG) PIO’s jare
2
Kooaporegua CC Juvicha retape, ñanderekorupi oyupavota, oikuaukavaerä kuatiarupi oyeapovaerä
Marandu jare Ñomboati Japerä, oikuaukareve aporekorape, mbarapapaka jare mbovi korepotipa
oyeporuta Marandu oyeapovaerä.

Maranduapo
3 Marandu jare Ñomboati Japerä oyapota Mburuvicha Jesegua AC oñomborireve Tëta jare
Kooaporegua Juvicha retandive omboetereve mbarapapaka oñemeevae jare ñemongetaguapi.

Ñemongetametei jare ñomboeteuka


Marandu jare Ñomboati Japerä mbaeaguiyeapo oñemboapita metei tupapiremoañetepe
4
kiape oyekuata opaete Ñemongetametei jare Ñomboeteuka Mburuvicha Jesegua PIO’s
jare CC’s ndive, oikuareve Tëta jare Kooaporegua juvicha reta kiape oyeparavikitavae.
Kuae ñemongetaguapi oechaukakavi mbaepa jei, mbaepa oñemoikavi, jare mbaepa
oñemoesäka Tëta jare Kooaporeguaipo reta kiape oyeparavikitavae, javoi kuaereko rupi
oyeparavikita Araivipo Yepoepi Oyeapotavae yereka.

22
ETAPAS

Se consideran las siguientes etapas y actividades:


1, Etapa de ejecución
Actividades de obras civiles.
Movilización de personal y equipos.
Instalación y operación de campamentos.
Habilitación de camino, planchadas y áreas de apoyo.
Desmovilización y limpieza.
Actividades de perforación de pozos.
Movilización de personal y equipos.
Instalación y operación de campamentos.
Perforación y terminación de pozos.
Desmovilización y limpieza
2, Etapa de Operación y Mantenimiento
Mantenimiento de camino y planchada
Mantenimiento de pozos (intervención)
3, Etapa de Abandono y restauración.

INVERSIÓN
Se estima una inversión de:

Pozo Actividad Inversión, $us


ITY-X1 Obras civiles 4.488.803,0

Perforación del pozo 16.000.000,0

ITY-X2 Obras civiles 5.628.750,0

Perforación del pozo 15.000.000,0

Total 41.117.553,0

VIDA ÚTIL
Se estima en 20 años

23
MBOYAO RETA

Mbaeapo ñemboyaope oyeapotavae:


1. Ñemboyao paraviki oyeaporegua
Paraviki ooguambiregua.
Oyererata oparavikivae jare tembiporupoi.
Ñemopua jare oyeporu paravikipou reta.
Mbaeapo tape oñemoikavi, iviñembokatuipe jare pirambombori.
Oyereruyeta jare oyetiota.
Mbaeapo Iviyeyooregua.
Oyererata oparavikivae jare tembiporupou reta.
Ñemopua jare oyeporu paravikipou reta.
Iviyeyoo jare ivikua oñemboparegua.
Oyereruyeta jare oyetiota.
2. Ñemboyao paraviki jare ñeangarekoregua
Mbaeangareko tape jare iviñembokatuipevae
Iviyeyoo ñangareko (Yeparavikima)
3. Ñemboyao yereya jare ñemoingoveregua.

MBAEREPI
Jaema oyerepitavae jaeko:

Ivikua Mbaeapo Mbaerepi, $us


ITY-X1 Paraviki ooguambiregua 4.488.803,0

Iviyeyoo 16.000.000,0

ITY-X2 Paraviki ooguambiregua 5.628.750,0

Iviyeyoo 15.000.000,0

Total 41.117.553,0

ARASAYEPORU
Oyeporutavae jaeko 20 arasa

24
1, ETAPA DE EJECUCIÓN DEL PROYECTO
1.1 Actividades de obras civiles.
Movilización de personal y equipos.
Estas actividades están relacionadas con el movimiento vehicular,
transporte de personal y equipos durante el desarrollo de las obras
civiles.
Instalación y operación de campamentos
Campamentos : serán instalados en las siguientes alternativas:
Coordenadas Geográficas
Alternativas de Ubicación
(Sist. WGS84)
Alternativa 1: En zona cultivo de la comunidad Igüembe. X:423580, Y:7727825
Alternativa 2: En la propiedad Boya, sobre el trazo del camino
X:418793, Y:7724279
de acceso ITY-X2.
Alternativa 3: En zona de cultivo de la Comunidad Los
X:422980; Y:7730232
Naranjos, dentro de la propiedad.
Alternativa 4: En ladera de serranía, sobre el trazo del camino
X:417877, Y:7733753
de acceso ITY-X1, a 950 m del Pozo ITY-X1.
Alternativa 5: En ladera de serranía, sobre el trazo del camino
X:419430, Y:7734106
de acceso ITY-X1, a 2.5 km del Pozo ITY-X1.
Alternativa 6: Localidad de Igüembe. X:421758; Y:7727352

Habilitación de caminos de acceso y planchadas


Caminos
Estarán constituidas por las siguientes actividades:
- Acondicionamiento de 6100 m de camino existente y construcción
de 9200m de camino nuevo al pozo ITY-X2.
- Construcción de 9150m de camino de acceso al pozo ITY-X1.
- Construcción de camino de interconexión entre los pozos ITY-X1 e
ITY-X2, de 5800m.
Planchadas y áreas de apoyo
Para cada pozo se realizará la construcción de una planchada de 1.56
ha y un área de 0.14 ha para fosa de quema. Adicional a la planchada,
se habilitará un área total de 0.45 ha para fosa de entierro de recortes
de perforación base agua.
Área de campamento de obras civiles de 0,30 ha.
Área de campamento para el equipo de perforación de 0,35 ha.
Para estas actividades se realizará desmonte de áreas boscosas en
las áreas nuevas, y limpieza de barbecho, pasturas o vegetación
regenerada en el tramo del camino existente a acondicionar. Para lo
cual de forma oportuna se solicitara el Plan de Desmonte.
Mano de obra.- Se estima una mano de obra de 110 personas.

Nota: Se aclara que las fotos son de carácter ilustrativo y se muestran como ejemplo de actividades
similares, las mismas pueden variar de acuerdo a las características del lugar y los equipos.

25
1, ÑEMBOYAO PARAVIKI OYEAPOREGUA
1.1 Paraviki ooguambiregua.
Oyererata oparavikivae jare tembiporupou reta.
Kuae mbaeapope oyekuatama takarära reta oguatatavae,
oparavikivae jare tembiporu reta oyereratavae kuae paraviki
ooguambiregua arañavo oyeapo oï yave.
Mbaeapo paravikipou reta ñemopua jare yeporumaregua
Paravikipou: Oñemopuatavae jaeko kuaenunga reta:
Ivipäujäa
Ñemoendarupi
(Sist. WGS84)
Yemongeta 1: Tëta Igüembepegua iviapi omaetiarupi. X:423580, Y:7727825
Yemongeta 2: Karai ivi Boyape, kerupi oyeapota tape yereike
X:418793, Y:7724279
ivikua ITY-X2.
Yemongeta 3: Tëtaigua iviapi omaetiarupi Los Naranjos, karai
X:422980; Y:7730232
ivi japipe.
Yemongeta 4: Ivitike, kerupi oyeapota tape yereike ivikua ITY-
X:417877, Y:7733753
X1, 950 m mati ivikua ITY-X1gui.
Yemongeta 5: Ivitike, kerupi oyeapota tape yereike ivikua ITY-
X:419430, Y:7734106
X1, a 2.5 km mati ivikua ITY-X1gui.
Yemongeta 6: Tëta Igüembepe. X:421758; Y:7727352

Tape oñembokatuta yereike iviñembokatuipe koti


Tape
Mbaeapo oyeapotavae jaeko:
- Oyeapokatuta 6100 m tape oimeñoaveivae jare oyeapotavi tapepiau
9200 m ojo oväevaerä ivikua ITY-X2pe.
- Oyeapotavi 9150 m tape yereikevaerä ivikua ITY-X1 koti.
- Oyeapota tape piau oñemboyoapivaerä ivikua ITY-X1 jare ITY-X2,
pukutavae 5800 m.
Iviñembokatuipe jare pirambo mbori reta
Iviyeyooñavopeguarä oyeapotako metei iviñembokatuipe tuichata 1.56
ha.vae jare oyeporuta pirambo 0.14 ha. tuichavae ivikua
mbaerapiregua. Iviñembokatuipeguiye, oyeapokatuta metei pirambo
0.45 ha tuichavae ivikua mbaeyatiregua mbaekia iregua oyeyativaerä.
Pirambo paravikipou jare ooguambiregua 0,30 ha.
Pirambo paravikipou tembiporupou iviyeyoopegua de 0,35 ha.
Kuae mbaeapopegua oyeapotako kaareki pirambo kaaguasuvae
pirambo piau retarupi, jare oñembokatutavi kooguereta, kapii ani ñana
oñembopiauvae tape oikoarupi jare oñembokatutavae. Kuae
mbaeaporegua tenonderupi oyeporutako tupapiremoañete
kaarekiregua.
Yivarepi.- Jaema oyeporutavae jaeko 110 mbia reta.
Mase: Oñemoësaka kuae mbaiä reta oyeporuvae oyerechauka oñepöravaeräiñoko jare oyerechauka
techapïraramiño mbaeapo oyeapotavaeramiecha, ipiereko kuri oyepoepi, echako tëta jare tembipou reta
oyeporutavae amope oyepoepi reta.

26
1.2 Actividades de perforación de pozos.
Movilización de personal y equipos
Estas actividades están relacionadas con el movimiento vehicular,
transporte de personal y equipos durante el desarrollo de la
perforación de pozos.

Instalación y operación de campamentos


Campamentos : serán instalados en las siguientes alternativas:
Se consideran las siguientes:

Alternativas de Ubicación Coordenadas (Sist.


WGS84)
Alternativa 1: En ladera de serranía, sobre el trazo de camino X: 419536; Y: 7734014
de acceso ITY-X2, a 2.5 km del Pozo ITY-X2. Zona de
pajonales.
Alternativa 2: Cima de serranía, sobre el trazo del camino de X: 416882; Y: 7733336
acceso ITY-X1, a 700 m al Sur del Pozo ITY-X2. Zona de
pajonales.
Alternativa 3: En ladera de serranía alta, sobre el trazo camino X: 416685; Y: 7727973
de acceso ITY-X1, a 1.2 km del Pozo ITY-X1. Zona de
pajonales.
Alternativa 4: Cima de serranía, sobre el trazo camino de X: 416528; Y: 7727319
acceso ITY-X1 a 1.9 km del Pozo ITY-X1. Zona de pajonales.

Perforación y terminación de pozos


Incluirán el montaje del equipo en la planchada y área de
campamento.
Perforación de cada pozo, desarrollo de la perforación hasta
alcanzar la profundidad programada.
Para la perforación se usará lodos base agua, por lo cual se
generarán recortes base agua, los cuales serán enterrados
adyacente a cada planchada.
Terminación, corresponde a punzado en los tramos de interés y la
ejecución de las pruebas de formación.

Mano de obra.- Se estima una mano de obra de 110 personas.

Tomas de agua Abastecimiento de áridos

 Quebradas o afluentes tributarios del río Igüembe Contratación de proveedores autorizados en las localidades
 Pozos de agua del área. de: Muyupampa, Igüembe

Desmovilización y limpieza
Se realizará retiro de todas las instalaciones, así como la limpieza de las áreas ocupadas.

27
1.2 Mbaeapo Iviyeyooregua.
Oyererata oparavikivae jare tembiporupou reta.
Kuae mbaeapope oyekuatama takarära reta oguatatavae,
oparavikivae jare tembiporu reta oyereratavae kuae paraviki
Iviyeyooregua arañavo oyeapo oï yave.

Ñemopua paravikipou jare yeporu


Paravikipou: Oñemopuatavae jaeko kuaenunga reta:
Kuere oyerechata

Ñemoendarupi
Ivipäujäa (Sist. WGS84)
Yemongeta 1: Ivitike, kerupi oyeapota tape yereike ivikua ITY- X: 419536; Y: 7734014
X2, a 2.5 km mati ivikua ITY-X2gui. Iviapi Kapiirendape.

Yemongeta 2: Iviti yapitepe, kerupi oyeapota tape yereike ivikua X: 416882; Y: 7733336
ITY-X1, a 700 m arayevi ivikua ITY-X2 koti. Iviapi Kapiirendape.

Yemongeta 3: Ivitike ivate koti, kerupi oyeapota tape yereike X: 416685; Y: 7727973
ivikua ITY-X1, 1.2 km ivikua ITY-X1gui. Iviapi Kapiirendape.

Yemongeta 4: : Iviti yapitepe, kerupi oyeapota tape yereike ITY- X: 416528; Y: 7727319
X1 a 1.9 km ivikua ITY-X1gui. Iviapi Kapiirendape.

Iviyeyoo jare ivikua oñemboparegua


Oyeapotavi tembiporupou ñeñono iviñembokatuipe jare pirambo
paravikipouregua.
Iviyeyooñavo, oyeapotama iviyeyoo oñereväeregua ivateka ikavigue
jare kïpevae oñemaevaere .
Iviyeyoope oyeporuta tuyuapoecha iregua, kuae jekopegua
oyeapotañoiko mbaekia iregua, jokuae reta oyeatita
iviñembokatuipepeño.
Iviyeyoo iyapi, ,  jaeko ivi oyekutukutuvae kerüpi ipueretavae oyeapo
iviyeyoo ikavirupi.

Yivarepi.- Jaema oyeporutavae jaeko 110 mbia reta.

I yeporuregua Iviporu

 Iäka aniramo isirimi reta ombokatu isiri Igüembevae. Oyeporuta iviporuregua reta tupapiremoañetendive
 Iñooka piramborupi oikove. oparavikivae tekoa retagui: Muyupampa, Igüembe

Yereyaregua jare mbaetio


Opatama oyeresiri opaete mbaepiau oyeapogue, jaeramiñovi oyetiota pirambo reta oyeporugue.

28
2, ETAPA DE MANTENIMIENTO

2.1 Mantenimiento de caminos y planchadas.


Estas actividades están relacionadas con el mantenimiento de
los accesos y planchadas, con la finalidad de mantenerlos
accesibles y aptos para cualquier actividad en los pozos.

2.2 Mantenimiento de pozos (intervención).


Están relacionadas con actividades de mantenimiento
rutinario de las instalaciones superficiales de los pozos
(arbolito de producción), cabezales, etc.
Mientras que las actividades de intervención estarán
relacionadas con el mantenimiento de las instalaciones
subsuperficiales de los pozos (instalaciones de fondo), ya sea
por problemas mecánicos, instalaciones dañadas por
corrosión y/o necesidad de la reterminación de algunos
niveles productivos.

3, ETAPA DE ABANDONO
Abandono y restauración del pozo
En caso de resultados negativos se procederá al Abandono,
mediante la ejecución de las siguientes actividades:

 Retiro de instalaciones de la planchada.


 Abandono definitivo del pozo, de acuerdo a normas API y
la legislación nacional vigente.
 Escarificado del camino de acceso y planchada.
 Siembra de pasturas o plantines, en concordancia con las
condiciones originales.
 Estabilización y control de erosión de los cortes y rellenos
de las planchadas y sectores susceptibles en el camino de
acceso.

29
2. ÑEMBOYAO ÑEANGAREKOREGUA

2.1 Mbaeangareko tape jare iviñembokatuipevae.


Kuae mbaeapo oyeapotañoiko ñeangareko tape yoike jare
iviñembokatuipe, ikavirupi oiko aveivaerä oyeporu opaete arire
oimeyave mbaeapo iviyeyoo retape.

2.2 Mbaeangareko ivikua reta (Ivikua yaviki).

Kuae mbaeapo oyeapotañoiko ivikua ñeangareko opaete mbae


oyeapovae iviyeyoo ikaturupivae (ivirarai mbayerekiregua),
äkayeyooregua, ïruye.
Kuae mbaeapo reta oimetako oñemoïru ñeangareko
mbaepiauyeapo iviyeyoo ikaturupiyevaendive (mbaepiau
tenondegua oyeapogue), yepe oimeyave mboavai yivaregua,
mbaepiau yeapo oikomeguavae aniramo yukiri
guirokomeguavae jokorëi oyeapokatuvaerä amogue ivateka
mbaeyerekireguape.

3. ÑEMBOYAO YEREYAMA
Iviyeyoo yereya jare ñeangareko
Jaema mbaereki mbaeti ikavirupi oyeremaeyave oyemboipita
oyeapo ivikua yereya, oyeaporeve kuae mbaeapo reta:

 Oyeresiritama opaeta mbaepiau oyeapogue


iviñembokatuipegui.
 Oyemboipita oyeapo ivikua yereyamai, API aporekorape
jeirami jare mborokuai reta Tëta Guasupegua.
 Tape jare oñembokatuvae opata oñemboai.
 Oñeotita kapii jare ivirarai reta, oñemaereve tenonde
oikose rami.
 Oñemoikaviyeta jare oñemaeta mboavai ivisororegua ivi
oyeporuguevae iviñembokatuipegui jare amogue renda
reta oyerekomeguavae tape yereike jembeirupi.

30
Impacto Ambiental Medida de Prevención y Mitigación
1. ETAPA DE EJECUCIÓN

1.1 Actividades de obras civiles


1.1.1 Movilización de personal y Equipos
(Impacto negativo) CONTAMINACIÓN Se realizará rociado del camino mediante
ATMOSFÉRICA. Por la generación de cisternas.
polvo debido al movimiento vehicular de Se realizará control de la velocidad de
Aire

transporte pesado y liviano. circulación de vehículos.

(Impacto negativo) CONTAMINACIÓN Se realizará mantenimiento preventivo y


ACÚSTICA. Incremento de los niveles de correctivo de vehículos
ruido en el área por el funcionamiento y Se verificará que los vehículos cuenten con
Ruido

la circulación de vehículos livianos y silenciadores


pesados

(Impacto negativo). ALTERACIÓN DE Implementar obras necesarias en cruces de


LA CALIDAD DE AGUA SUPERFICIAL. cuerpos de agua, tales como badenes,
por posible incremento de sólidos alcantarillas o puentes.
Agua

suspendidos.

(Impacto negativo), PERTURBACIÓN Se controlará la velocidad de circulación de


DE LA FAUNA TERRESTRE Y AVES. vehículos mediante tacógrafos señalizaciones
Ahuyentamiento de fauna residente en y charlas de inducción sobre la protección de
Ecología

hábitats contiguos al camino por el la fauna.


incremento de los niveles de ruido debido
al tráfico vehicular.

1.1.2 Instalación y operación de campamentos


(Impacto negativo) INCREMENTO EN Se verificará el control de silenciadores en
LOS NIVELES DE RUIDO, por el grupo generador. Asimismo, se realizará el
funcionamiento de los generadores control de los niveles de ruido mediante
usados para el suministro eléctrico. mediciones en las colindancias.
Ruido

31
Araivipo Moambue Kerëi Oyerepitavae
1. ÑEMBOYAO PARAVIKIYEAPO

1.1 Mbaeapo paraviki ooguambiregua


1.1.1 Oyererata oparavikivae jare tembiporupou reta
(Mbaeti ikavivae) ARAPITU Tape oñemoakita ipe takarärajeseguandive.
ÑEMONGIA. takarärapou jare Oñemakavita mbeguerupi oguatavaerä
takaräravevii oguataramo. takarära reta.
Pitu

(Mbaeti ikavivae) MBAERIAPU Oyeapotako takarära reta ñeangareko


MONGIA. Jataete mbaeriapu oyeapo tenonde jare oikomeguamayave.
Mbaeriapu

takarärapou jare takaräravevii Oñemaeta takarära reta oiporuvaerä


oguataramo oparavikiyave. mbariapu omokirïrivae.

(Mbaeti ikavivae) IPUERETAVIKO I Isirirape yoasarupi oyeapotako ooguambi reta


YAUVAE OÑEMOMBAERASIMA. kuae retarami guatambegue, irape aniramo
Mbayachi ani ambue mbaetigue reta iäkayoasa reta.
oyeporuvae oyepiyereyave.
I

(Mbaeti ikavivae) ÑANAMIMBA JARE Oñemaeta anivaerä tätaete omboguata


GUIRA RETA OKIYEMA. Ñanamimba takarära reta oyeporureve tembiporuchi,
Mbaeñemoñarenda

reta opa oyakavo mombirirupi, mbaeriapu mbaechaka reta guataregua jare oyeapotavi
oñemotuicha rambueve jetaetema ñemomiari ñanamimba ñangarekoregua.
takarära reta oguataramo.

1.1.2 Ñemopua jare oyeporu paravikipou reta


(Mbaeti ikavivae) JATAETEMA Oñemaetako mbaerendiapoa reta oiporuvaerä
MBAERIAPU. Mbaerendiapoa mbariapu omokirïrivae. Jaeramiñovi,
oparavikiramo mbaechi oyeporuregua. oñemojäata mbaeriapu paravikirenda
Mbaeriapu

jembeirupi tembiporu jeseguandive.

32
Impacto Ambiental Medida de Prevención y Mitigación

(Impacto negativo) CONTAMINACIÓN Las áreas de almacenamiento de combustibles,


DE SUELOS. Riesgo de lubricantes y/o sustancias peligrosas deberán tener
contaminación de suelos por posibles bermas o diques de contención debidamente
Suelo

derrames de combustibles, lubricantes impermeabilizadas, las cuales deben tener una


y sustancias peligrosas utilizadas. capacidad del 110% del tanque o contenedor de
mayor volumen.

(Impacto negativo). Riesgo de Se realizará una adecuada clasificación de residuos


contaminación del suelo por sólidos generados, Asimismo, se contará con un
generación de residuos sólidos. área de almacenamiento temporal de residuos en
óptimas condiciones.
Suelo

En caso de habilitación de fosas para residuos


orgánicos, esta estará techada y contará con un
enmallado perimetral. Asimismo, se deberá realizar
tratamiento con tierra y cal para control de olores
(Impacto negativo). Se instalará un sistema de recolección, manejo,
CONTAMINACIÓN DEL AGUA almacenamiento y/o disposición final de efluentes
SUPERFICIAL. Riesgo de domésticos, mediante la instalación de una red
contaminación del agua superficial, sanitaria y una planta depuradora de agua con
Agua

debido al riesgo de contaminación por bases impermeabilizadas. Así como la aplicación


coliformes fecales el cuerpo de agua de tratamiento físico químico de los mismos.
existente en el acceso e inmediaciones
de la planchada, por (vertimiento de
aguas negras/grises).
(Impacto negativo) VARIACIÓN DE Se limitará la extracción de agua por debajo del
CAUDAL. Posible disminución del 10% en las fuentes de agua de cuerpos
caudal de los cuerpos de agua debido superficiales.
Agua

al abastecimiento para las actividades Se realizará el control del consumo de agua.


del proyecto.

(Impacto negativo) ALTERACIÓN Se evitará contactos por parte del personal de las
DEL ESTILO DE VIDA. Cambios en empresas involucradas en el proyecto con los
Socioeconómico

la forma de ser, usos y costumbres de núcleos de las comunidades.


los comunitarios del lugar por contacto Por otro lado, se implementará un Plan de
con personal del proyecto. Relacionamiento Comunitario, el mismo que estará
dirigido a, comunidades campesinas e indígenas.

(Impacto negativo) INCREMENTO En lo posible, la empresa contratista del servicio


Socioeconómico

DE PRECIOS. Posible alza de de alimentación realizará la adquisición de


precios y en el área, debido al productos básicos para la alimentación y
abastecimiento de insumos para el refrigerio de áreas urbanas, siempre y cuando
funcionamiento del campamento. cumpla con los estándares de YPFB Chaco.
Asimismo el desabastecimiento de
productos de la canasta familiar.

33
Araivipo Moambue Kerëi Oyerepitavae

(Mbaeti ikavivae) IPIERETAKO IVI Paravikirenda, paravikipoupe, tembiporurendape,


OMOMBAERASI. Oime ivi mbaerasi opaete kerupi oimetako mbayachiropia, oimetako
oyepiyereyave irata, itakira jare oyeapo paraviki yeasoiregua, kuae reta ipieretako
mbaendiki mbayachi reta oyeporuyave. oipisi 110% mbaeriru guasu oyeporuguevaegui.
Ivi

(Mbaeti ikavivae) Ipieretako ivi Oyemboyaokavita mbaendiki mbayachi oyeapovae.


mombaerasi mbaendiki mbayachi Jaaeramiño, oimetavi metei pirambo mbaendiki
oyeapovae. mbayachi oñeovatuvaeräikavirupi mbovi arapegua.
Oyeapoyave ivikua itipeguarä, kuaepe oimetako
Ivi

oyeporakata. Jokorëiñovi, oñepoanota ivi jare itatïpe


anivaerä otimbo.

(Mbaeti ikavivae) IPIERETAVIKO I Oyeapota metei paravikimbori ipisi, yeporu jare


YAUVAE OÑEMOMBAERASIMA. ñovaturegua jare iyeporuguema tëtarupi,
Inooka ipierevi mombaerasi, oime oyeaporeve iyeporurape reta jare metei iyoeka
rambueve i mbaemongia iviki iyekoka iopiandive. Jaeramiñovi oyekuavota jese
I

mañareguandive iviñembokatuipe moa reta i ikiague oñemoikaviyevaerä.


jembeirupi oikovae, oimeyave ( iikiague
jare jüuave oyekuavoyave)
(Mbaeti ikavivae) INOOKA Jaeño iyereki oyeapota oyeporuvaerä jaeko 10%
OTINIPOTAYAVE. Ipieretavi inooka isiri jare inooka retagui.
otinipota mbaeapo reta paravikiapogui Oñeangarekokavita i oyeporuvae.
jetaete i oiporuramo.
I

(Mbaeti ikavivae) ÑANDEREKO Oparavikivae reta paravikiapope mbaetitako


OYEPOEPI, ñandereko jare kerëivae oñemoïrumbate tëtaipo retandive.
Mbaeyekou

ñande arakuaa oñemoambue echako


yaikuatama kerëivae ambue reta Oyeapotavi Kuatiaguasu Yaviakatu regua
jekovae. Tekoape, oyeapota oñemaereve, kooaporegua tëta
jare tëtaiyaete retare.

(Mbaeti ikavivae) MBAEYEKOU Ipiereviko, paravikiapoa oyerepisivae temimo


JEPIETEMA. Anitako oyeupi omeevarä ojotako ombaeogua oyeporugue
Mbaeyekou

mbaeyekou repi kuae ñemimoregua karairëta koti, erëi oñemaereve


paravikirendape, echako YPFB Chaco oiporurami.
paravikipou jeta mbae reta oiporu.
Jokorëiñovi tekoape tembiukañivi.

34
Impacto Ambiental Medida de Prevención y Mitigación
(Impacto Positivo) DINAMIZACIÓN DE LA Se priorizará la contratación de servicios,
ECONOMÍA REGIONAL. Mejora temporal de la mano de obra y adquisición de productos del
Socioeconómico

economía regional por generación de empleos, lugar y/o de la zona, según necesidad y si
servicios y adquisición de productos de la zona. cumplen con los requisitos de habilitación de
YPFB Chaco

1.1.3 Habilitación de camino, planchadas y áreas de apoyo


(Impacto negativo) CONTAMINACIÓN Se realizará el riego con agua de las áreas de
ATMOSFÉRICA. Por la generación de polvo en obra,
tareas de movimiento de suelos por maquinaria
Aire

pesada

(Impacto negativo) CONTAMINACIÓN Se realizará el uso de vehículos y equipos en


ACÚSTICA. Incremento de los niveles de ruido buen estado, asi como de silenciadores en
en el área por el funcionamiento de maquinaria escapes.
Ruido

pesada durante los trabajos de obras civiles. Se establecerán horarios de trabajo


principalmente diurnos.

(Impacto negativo) PERDIDA DE Retiro y acumulación del suelo superficial


NUTRIENTES. Pérdida del suelo orgánico, por removido en un área específica para ser
remoción de suelos en la construcción de utilizado posteriormente en la restauración.
Suelo

camino de acceso, planchada del pozo, áreas


de campamento y demás áreas de apoyo.

Impacto negativo) EROSIÓN DEL SUELO. Durante la construcción se aplicaran todas


Riesgo de posible aceleración de procesos las medidas u obras que sean necesarias
erosivos por movimientos de tierra en forma para el control de erosión.
Suelo

artificial, así como la generación de suelos


descubiertos por desmonte de vegetación, corte
y relleno.

Impacto negativo) COMPACTACIÓN DEL Los trabajos se limitarán a las áreas


SUELO. Compactación de las nuevas áreas previamente autorizadas.
afectadas a utilizarse en el proyecto. La
Suelo

compactación disminuye el espacio poroso del


suelo, incrementando la escorrentía superficial,
dificultando la repoblación de especies
florísticas y/o la regeneración natural.

35
Araivipo Moambue Kerëi Oyerepitavae
(Ikavivae), IVIAPIPE OIKOKATUTA. Mbaemee Oñemotenondeta oyeporuvaerä paravikiati,
oñemoingove jare oimetavi paraviki, oyeapotavi tembiokuai jare mbaeyekou reta
mbovinunga paravikiati reta oyeporuvaerä jokopeguaiño oimerambueve mbaeporiau jare
Mbaeyekou

iparaviki jare mbaeoyapoguevae. oyeapo YPFB Chaco oiporurami.

1.1.3 Mbaeapo tape oñemoikavi, jare pirambombori


iviñembokatuipe
(Mbaeti ikavivae) ARAPITU ÑEMONGIA. Oyeapota ivimoaki oyeporureve i pirambo
Jetaete ivitimbo oyeapo tembiporupoi ivi mongui kiape oyeapo mbaeapovae.
oyapoyave
Pitu

(Mbaeti ikavivae) JATAETEMA MBAERIAPU. Oyeporutako täkarara jare tembiporupoi ikavi


Oyeupiyaetema mbaeriapu pirambo kiape oikovae, jaeramiñovi, oyeporureve
Mbaeriapu

oparaviki tembiporupoi oyapoyave paraviki mbariapuopia jiapuraperupi.


ooguambiregua. Oyeapota arajaimae oyeparavikivaerä
arapeñoma.

(Ikavivae) IVIRAREMBIU KAÑI. Ivirarembiu Yereki jare ñomboati ivipirëri pirambo


opama okañi, ivi yereki jekopegua tape yereike, oyeparavoguepe kuri oyeporuyevaerä
iviñembokatuipe iviyeyoopegua, paravikipou mbaeapo mboekoviareguape.
pirambo jare ïru pirambombori reta
Ivi

oyeapomayave.

(Mbaeti ikavivae) IVISORO YEAPO. Ipierevi Ivi Oimeyave mbaepiau oyeapo oï rambueve
mombaerasi mbaeti oñeangarekokavi ivi yereki oyeyapota opaete mbaraviki reta anivaerä
oyeaporamo, kaakio jekopeguavi, ivi yeasia jare ivisoro oyeapo.
ivi ñemotinieregua
Ivi

(Mbaeti ikavivae) IVI ÑEMOTÄTA. Ivi Kuae paraviki reta jaema oyeapota pirambo
oñetätayeta pirambo oyeporuarupi tenonderupi oyeparavoguerupi.
paravikiaporegua. Ivi oñemotätatayave
mbaetitama ivipiteyaete, jokorëiyave osiririkavita
Ivi

i, anivaerä jeñii imambaerupi ñana reta aniramo


opaete kaa oyerekiguevae.

36
Impacto Ambiental Medida de Prevención y Mitigación
(Impacto negativo) CONTAMINACIÓN DE La maquinaria utilizada deberá contar con
SUELOS. Posible contaminación de suelos bandejas colectoras para posibles goteos.
por derrames o pérdidas de combustible o No se realizará almacenaje de combustible en
aceite de maquinaria pesada en las áreas de áreas de obra.
Suelo

obra. Cualquier equipo fijo que pudiera generar


contaminantes tendrá bases impermeabilizadas.

(Impacto negativo) CONTAMINACIÓN DE Aplicación de obras para el control de erosión y


AGUA SUPERFICIAL. Posible alteración de los controles de cruces especiales.
la calidad de agua superficial por incremento
Agua

de sólidos suspendidos en el agua la quebrada


por arrastre de material suelto proveniente de
las obras de corte/relleno.

(Impacto negativo) VARIACIÓN DE Se limitará la extracción de agua por debajo del


CAUDAL. Posible disminución del caudal por 10% del flujo dinámico y/o estático de las fuentes
abastecimiento de agua para las actividades de agua utilizadas.
Agua

de obras civiles, principalmente en el riego de


terraplén o plataforma durante el compactado.

(Impacto negativo) ALTERACIÓN DE Se implementarán las obras que sean


DRENAJES NATURALES. Alteración en el necesarias en cruces de agua para salvaguardar
sistema de drenaje original, producto de la los drenajes naturales.
Agua

disposición de tierra, vegetación y alteración El suelo removido y la vegetación desbrozada


topográfica. deberá ser acopiada en un área específica de tal
manera de no obstruir los drenajes naturales del
área.

(Impacto negativo) ALTERACIÓN DEL Se aprovechará al máximo posible la existencia


PAISAJE. Alteración del paisaje natural debido de caminos, sendas vecinales y otras áreas
a la intervención del proyecto, en las áreas desmontadas.
Ecología

involucradas, con desmonte de vegetación y Los trabajos de construcción serán limitados a


movimiento de tierra. las áreas previamente autorizadas.

(Impacto negativo) PERDIDA DE El desmonte únicamente será realizado en las


VEGETACIÓN TERRESTRE. Por limpieza de superficies autorizadas del camino y planchada
vegetación por desmonte de bosque seco existente a rehabilitar.
Ecología

boliviano – tucumano en el nuevo camino de


acceso y planchada a construir. Así como la
limpieza de pastizales en algunos tramos del
camino sobre la parte más alta de la serranía.

37
Araivipo Moambue Kerëi Oyerepitavae
(Mbaeti ikavivae) IPIERETAKO IVI Tembiporupoi oyeporutavae oimetako guinoi
OMOMBAERASI. Oime ivi mbaerasi mbaenunga jiru reta mbaendiki oyepisivaerä.
oyepiyereyave irata aniramo oyepiyereyave Mbaetitako oñeñovatu irata reta pirambo
itakira tembiporupoi oiporuvae oparavikiyave oyeparavikivaerupi.
Ivi

pirambope. Oimeyave Tembiporupoi mbaeti okanavae jare


ipiere omongiavae oyeapopta chupe yekoka
iopiandive.

(Mbaeti ikavivae) IPIERETAVIKO I YAUVAE Jaema oyeapota mbaenunga yeapopia


OÑEMOMBAERASIMA. Inooka ipierevi omombitaregua ivisoro yeapo jare oñemaekavita
mombaerasi, oime rambueve i mbaemongia mbaenunga yeyoasa reta.
mbayachi ani ambue mbaetigue oyekuavae
I

iäkarupi oyeretiririvae mbaeapokiagui jare


yeasi/yeyativaerä.

(Mbaeti ikavivae) INOOKA Jaeño iyereki oyeapota oyeporuvaerä jaeko 10%


OTINIPOTAYAVE. Ipieretavi inooka otinipota isiri jare inooka retagui.
mbaeapo reta paraviki ooguambiregua jetaete i
oiporuramo, echako jetague mbaemoaki
I

oyeapo tape ivaterupi jare guapika reta


oñemotäta oiko rambueve.

(Mbaeti ikavivae) IRAPE YEAPETE YEAPO. Oyeparavikita oñemae kavireve irapeyoasare


Ipiereviko irape tenondegua oyeapetevi, ivi anivaerä oyapete.
omboati kerupirupivae ani kaakio ani Ivi oñembosirivae jare ivira oyeasiavae
iviäyepoepipegua. oñemboatita jendapekavi, anivaerä oyapete irape
I

reta.

(Mbaeti ikavivae) MBORECHAKA TENONDE Oyeporuta jupirupi opaete tape reta jare pirambo
Mbaeñemoñarenda

OIKOVAE YEPOEPI. Ipiereviko mborechaka oñembokatu echiguevae.


tenonde oikovae oyepoepivi paravikiapo Oyeapota mbaeapo pirambo reta tenonderupi
oyeaporegua, pirambo reta oyeparavoguerupi, oyeparavorupiño.
kaakio jare iviäyepoepipegua.

(Mbaeti ikavivae) MBORECHAKA TENONDE Kuae kaakio jaeiñoma oyeapota pirambo


Mbaeñemoñarenda

OIKOVAE YEPOEPI. Oyetiota ñana reta oyeparavogue tape jare iviñembokatuipe


kaareki piau oyeapo kaatini boliviano- oyeapotarupi.
tucumanope kiape oyeapo oïvae tape yereike
iviñembokatuipe oyeapo oï koti. Jaeramiñovi
kapii reta oimevae tape jembeirupi iviti
ivateeterupi.

38
Impacto Ambiental Medida de Prevención y Mitigación

(Impacto negativo) PERTURBACIÓN DE LA Se concienciará al personal en el cuidado de


FAUNA TERRESTRE Y AVES. fauna silvestre, prohibición de la caza y
Ahuyentamiento de fauna residente en compra de productos originados de la caza.
Ecología

hábitats contiguos a las áreas de trabajo de Asimismo, se evitarán los trabajos en


las obras civiles por incremento de niveles de horarios nocturnos (de ser posible).
ruido, presencia de personal y perdida de
hábitats.

(Impacto negativo) AFECTACIÓN A LA Aplicación de obras para el control de


FAUNA ACUÁTICA. Riesgo de afectación a erosión y los controles de cruces especiales.
especies de peces, anfibios, por la posibilidad
Ecología

de sedimentación de las quebradas del área.

(Impacto negativo) ALTERACIÓN DEL Para la contratación de mano de obra local,


ESTILO DE VIDA. Alteración de los hábitos, se coordinará con los representantes y/o
Socioeconómico

comportamiento y costumbres, relacionado autoridades de las comunidades y se les


con la interrupción de los oficios tradicionales comunicará sobre la temporalidad del
de subsistencia, debido a la contratación de empleo, y que deben cumplir con los
mano de obra y por contacto de pobladores requisitos de habilitación de YPFB Chaco.
locales con personal del proyecto.

(Positivo) GENERACIÓN DE FUENTES DE Se priorizará la contratación de servicios,


EMPLEO. Contratación de personal para los mano de obra de la zona, según necesidad y
Socioeconómico

trabajos de obras civiles, e indirecta debido a si cumplen con los requisitos de habilitación
la adquisición de un diversificado número de de YPFB Chaco.
servicios, tales como de alimentación,
abastecimiento de insumos, etc

(Negativo), AFECTACIÓN DE LA Se gestionaran los respectivos permisos de


PROPIEDAD PRIVADA. Afectación de la paso y uso de predios de los propietarios
Socioeconómico

propiedad privada por el uso del camino privados.


existente para acceder al proyecto y por la Asimismo, se realizarán la reposición de
posible instalación del campamento. infraestructuras dañadas.

(Negativo), POSIBILIDAD DE DAÑO A Previo a la intervención del sitio de deberá


Socioeconómico

RESTOS ARQUEOLÓGICOS. Posibilidad de realizar un estudio de evaluación de impacto


ocasionar daños a restos arqueológicos y/o arqueológico, previa autorización del
sitios históricos del área. Ministerio de Cultura y Turismo.

39
Araivipo Moambue Kerëi Oyerepitavae

(Mbaeti ikavivae) ÑANAMIMBA JARE Oñemboarakuata tembiokuai reta araivipo


Mbaeñemoñarenda

GUIRA RETA OKIYEMA. ñangarekore, anitako oyukayukaiño


Ñanamimba jare guira reta opama oyakavo ñanamimba jare anitavi ogua mbaenunga
mombirirupi pirambo reta oyeparavikia reta ñanamimbagui oyerekivae.
ooguambiregua mbaeriapu oasaeteramo, Jaeramiñovi, mbaetitako oyeparaviki
oparavikivae reta oyekuayaema jare kaakio pïtuyave (amope).
oyeaporamo.

(Mbaeti ikavivae) JEVAE RETA OIPOTAMA Jaema oyeapota mbaenunga yeapopia


Mbaeñemoñarenda

OKAÑI. Ipierevi oñemombayachi pira, omombitaregua ivisoro yeapo jare


kururujëtara reta, opa tipa iäka retayave oñemaekavita mbaenunga yeyoasa reta.
piramborupi oikovae.

(Mbaeti ikavivae) ÑANDEREKO OYEPOEPI, Yivarepi oyeporuvaerä, oyeapota ñomboati


Ñandereko jare kerëivae ñande arakuaa tekoa mburuvicha retandive
Mbaeyekou

oñemoambue, echako mbaetima yayapo oñemombeuvaerä oimevae arire


tenonderami tembiapo reta yayapoguevae, paraviregua, jarevi oimetako opaete guinoi
oime rambueve paraviki yivaepiregua jare tupapire reta YPFB Chaco oiporuvae.
yaikuatama kerëivae ambue reta jekovae.

(Ikavivae) PARAVIKI YEYAPOMA. Oñemotenondetavae jaeko oyeporutavae


Oyeporutako yivarepi paraviki ooguambiregua, mbaembori yeporu reta, yivarepi tëtapegua,
jarevi tapeirürupi oime rambueve mbaembori oatayave jare jarevi oimetako opaete guinoi
Mbaeyekou

yeporu reta, jaeko tembiu mee, tembiporu tupapire reta YPFB Chaco oiporuvae.
reru, irüye.

(Mbaeti ikavivae) OYEPORUTAMA KARAI Tenonderupi oyeapotama yoasa mbaeporu


IVI. Oyeporutako karai mbaeapo oime jare ivinunga yeporu karai retape.
Mbaeyekou

oyekuayave arakae tape reta, aniramo oyeapo Jaramiñovi, oyeapokatuta opaete mbaeapo
piauyave iviñembokatuipe oyeapotamayave. reta yerekomeguavae.

(Mbaeti ikavivae) ÑANDETEKOASA JARE Ndei oyemboipi oyeapo mbaenunga


MBAEÑIMAREGUA mbaeapo reta oyeapotaräri arakuamae
YEREKOMEGUAMAYAVE. Ipiereviko anivaerä oime ñandetekoasa jare
Mbaeyekou

yerekomegua ñandeipi reta jembiporu ani mbaeñimaregua yerekomegua, oyeporureve


maekägue reta paravikiapo oyeapo oïvaepe. tupapiremoañete Ministerio de Cultura y
Turismope.

40
Impacto Ambiental Medida de Prevención y Mitigación
1.1.4 Estabilización, limpieza y desmovilización
(Negativo), CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Durante la desmovilización se realizará el
Por la generación de polvo debido al movimiento rociado con agua del camino.
vehicular de transporte pesado y liviano. Asimismo, se realizará el control de la
Aire

velocidad de circulación de vehículos.

(Negativo), PERTURBACIÓN DE LA FAUNA  Se aplicará la restricción de circulación


TERRESTRE Y AVES. Ahuyentamiento de  vehicular a lo necesario.
fauna residente en hábitats contiguos al 
Ecología

camino por el incremento de los niveles de 
ruido debido al tráfico vehicular .

1.2 Perforación y terminación de pozos

1.2.1 Movilización de personal y equipos


(Negativo) CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA. Se realizará el rociado del camino, así
Por la generación de polvo debido al movimiento como el control de la velocidad de
vehicular de transporte pesado y liviano. circulación de vehículos. .
Aire

(Negativo), PERTURBACIÓN DE LA FAUNA Se realizará el control de velocidad de


TERRESTRE Y AVES. Ahuyentamiento de fauna circulación de vehículos
Ecología

residente en hábitats contiguos al camino por el


incremento de los niveles de ruido debido al
tráfico vehicular (circulación de vehículos livianos
y pesados)
1.2.2 Instalación y operación de campamentos
(Negativo) CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Se realizará el mantenimiento periódico
Incremento de los niveles de ruido en el área por de los equipos y control de silenciadores
el funcionamiento de los generadores usados en grupo generador.
Ruido

para el suministro eléctrico.

(Negativo), CONTAMINACIÓN DE SUELOS. Se realizará una adecuada clasificación y


Riesgo de contaminación del suelo por almacenaje temporal de residuos sólidos,
inadecuada gestión de residuos sólidos. en un área específica del campamento.
En caso de habilitación de fosas de
Suelo

compostaje para residuos orgánicos, esta


estará techada y contará con un
enmallado perimetral para evitar el
ingreso de animales.

41
Araivipo Moambue Kerëi Oyerepitavae
1.1.4 Mbae ñemoikavi, mbaetio jare yereruregua
(Mbaeti ikavivae) ARAPITU ÑEMONGIA. Mbaeapo yereyaregua oyeapomayave
Takarärapou jare takaräravevii oguataramo tape oñemoakita ipe takarära
jetayaetma ivitimbo oyeapo. jeseguandive.
Pitu

Oñemakavita mbeguerupi oguatavaerä


takarära reta.

(Mbaeti ikavivae) ÑANAMIMBA JARE GUIRA Oyeapotako takarära ñemae guataregua


Mbaeñemoñarenda

RETA OKIYEMA. anivaerä oguataguataiño oiko.


Ñanamimba jare guira reta opama oyakavo
mombirirupi mbaeriapu oasaeteramo takarära
oguatayaeramo.

1.2 Iviyeyoo jare ivikua oñemboparegua

1.2.1 Oyererata oparavikivae jare tembiporupou reta


(Mbaeti ikavivae) ARAPITU ÑEMONGIA. Tape oñemoakita ipe takarära
Takarärapou jare takaräravevii oguataramo jeseguandive jarevi oñemakavita
jetayaetma ivitimbo oyeapo. mbeguerupi takarära reta oguatavaerä.
Pitu

(Mbaeti ikavivae) ÑANAMIMBA JARE GUIRA Oyeapotako takarära ñemae guataregua


Mbaeñemoñarenda

RETA OKIYEMA. anivaerä tätaete oguata.


Ñanamimba jare guira reta oikovae tape
jembeirupi opama oyakavo mombirirupi
mbaeriapu oasaeteramo jetaete takarära reta
oguataramo (takaräravevii jare takarärapoi
oguataramo).
1.2.2 Ñemopua jare oyeporu paravikipou reta
(Mbaeti ikavivae) MBAERIAPU MONGIA. Amoamoape oyeapota tembiporu reta
Jetaetema oyeapo mbaeriapu mongia pirambope ñangareko jare oñemaetavi mbaeriapu
Mbaeriapu

oparaviki rambueve mbaechiapoa reta mbaechi omokïririvae mbaechiapoape.


oyeporuvaerä.

(Mbaeti ikavivae) IVI MONGIA. Ipieretako ivi Oyemboyao jare oñeovatukavita mbovi
mombaerasi mbaeti oyeporukavi mbayachi reta arapegua mbaendiki mbayachi reta,
oyeapovae. pirambo oyeparavogue jesegua..
Oyeapoyave ivikua itikui oyeapogue
Ivi

peguarä, kuaepe oimetako ovapia jare


oimetavi oyeokenda yeporakayerepe
jembeirupi, anivaerä mimba reta oike
japipe.

42
Factor

Impacto Ambiental Medida de Prevención y Mitigación

(Negativo) CONTAMINACIÓN DEL Se instalará un sistema de recolección, manejo,


AGUA SUPERFICIAL. Riesgo de almacenamiento, evacuación y disposición final de
contaminación del agua superficial, efluentes domésticos.
de las quebradas del área debido al Mediante la instalación de una Planta Depuradora
Agua

riesgo de contaminación por de Agua. cuyo base de ésta será


coliformes fecales, por (vertimiento impermeabilizada.
de aguas negras/grises), tanto del
campamento como del pozo
(Negativo) ALTERACIÓN DEL Se evitará contactos por parte del personal de las
Socioeconómico

ESTILO DE VIDA. Cambios en la empresas involucradas en el proyecto con los


forma de ser, usos y costumbres de núcleos de las comunidades. Asimismo, se
los comunitarios del lugar por implementará un Plan de Relacionamiento
contacto con personal del proyecto. Comunitario dirigido a, comunidades campesinas e
indígenas.

(Negativo), AFECTACIÓN A LA Se implementar un sistema de recolección de


SALUD PÚBLICA (Sistemas aguas residuales así como una Planta Depuradora
Socioeconómico

fisiológicos). Riesgo de afectación a de Agua (PDA) o depósitos para el


la salud de la población del área por almacenamiento temporal.
alteración de la calidad de agua por Las aguas residuales tratadas no serán vertidas en
coliformes, la cual puede afectar al el sitio de campamento, estas serán evacuadas
sistema digestivo. para riego por caminos existentes, en lugares
donde no exista riesgo de escurrimiento a cuerpos
de agua.
(Negativo) INCREMENTO DE En lo posible, la empresa contratista del servicio de
Socioeconómico

PRECIOS. Posible alza de precios y alimentación realizará la adquisición de productos


en el área, debido al abastecimiento básicos para la alimentación y refrigerio del
de insumos para el funcionamiento personal al por mayor, desde la ciudad de Santa
del campamento. Cruz, en el marco de la política de consumo de
productos de calidad garantizada.

1.2.3 Peroración y terminación de pozos


(Negativo), CONTAMINACIÓN Se instalar un separador de prueba para evitar la
ATMOSFÉRICA. Alteración de la quema de hidrocarburos líquidos, y únicamente se
calidad de aire debido a la emisión queme gas.
Aire

de gases de combustión (HC, CO,


CO2) por quema de gas durante las
pruebas de formación.

(Negativo), CONTAMINACIÓN Se realizará la implementación de recintos de


ACÚSTICA. Incremento de los mitigación de ruido laterales, en los equipos donde
niveles de ruido en el área por el sea posible, de tal manera de no impedir la
Ruido

funcionamiento de los diferentes ventilación del mismo, así como el control de los
equipos en el pozo. niveles de ruido en las áreas del proyecto

43
Regua
Araivipo Moambue Kerëi Oyerepitavae

(Mbaeti ikavivae) IPIERETAVIKO I Oyeapota metei paravikimbori ipisi, yeporu jare


YAUVAE OÑEMOMBAERASIMA. ñovaturegua jare yemombo iyeporuguema tëtarupi.
Inooka ipierevi mombaerasi, oime Oyeaporeve iyeporurape reta jare metei Iyoeka
rambueve i mbaemongia iviki iyekoka iopiandive.
I

mañareguandive (iikiague jare jüuave


oyekuavoyave), paravikipou jare
iviyeyoope.
(Mbaeti ikavivae) ÑANDEREKO Oparavikivae reta paravikiapope mbaetitako
OYEPOEPI. Ñandereko jare kerëivae oñemoïrumbate tëtaipo retandive. Jaeramiñovi
Mbaeyekou

ñande arakuaa oñemoambue echako oyeapotavi Kuatiaguasu Yaviakatu regua Tekoape,


yaikuatama kerëivae ambue reta oñemaereve, kooaporegua tëta jare tëtaiyaete
jekovae. retare.

(Mbaeti ikavivae) TËTAIPO Oyeapota metei paravikimbori ipisi, yeporu jare


TEKOROÏSA GUIROKOMEGUA ñovaturegua jare iyeporuguema tëtarupi,
(Ñanderete ñemoirüregua). Ipierevevi oyeaporeve iyeporurape reta jare metei Iyoeka
Mbaeyekou

tëtaipo reta piramboigua tekoroïsa (PDA) aniramo ikiariru kiape oyeñovatuta mbovi
yerekomegua i ivikipe arapegua.
oñemombaerasi rambueve, kuae Kuae ikia reta oñepoanomayave mbaetitako
ipuereko temimorape omombaerasi. oyepiyere paravikipourendape, kuae oyeporuta
taperupi kiape mbaeti oime mboavai kuae i
osiririvaerä inookape.
(Mbaeti ikavivae) MBAEYEKOU Ipieretako, mbaravikiapoa omeevae kuae mborirepi
REPIUPI. Ipierevi oyeupi mbaeyekou mongaruregua oekatako jetaguerupi ñemimoporu
Mbaeyekou

repi tekoarupi, oyeporu rambueve mongaruregua oparavikivaepeguarä karairëtape,


paravikipou oparavikivaerä. oñemaereve oyeporuvae temimo ikavigue
yererutavae.

1.2.3 Iviyeyoo jare ivikua oñembopa


(Mbaeti ikavivae) ARAPITU Oyeapotako yereapimae mboyao anivaerä oyereapi
ÑEMONGIA. Ipierevi arapitu irata, jaeiñoko oyereapitavae jaeko mbaetimbo.
oñemongia mbaerapitimbo jekopegua
Pitu

(HC, CO, CO2) mbaetimbo oyereapi


oyeapovaerä yereapimaepe.

(Mbaeti ikavivae) MBAERIAPU Oyeapotako mbaeriapuopia yikerupi, amoa


MONGIA. Jataete mbaeriapu oyeapo tembiporupou retape, oyerechareve
Mbaeriapu

pirambo kiape oparaviki mbovikatu oñemboivitukavi toiko, jaeramiñovi oñemaeta


tembiporupou iviyeyoope. mbaeriapu irü jenda retarupi pirambo
paravikiaporeguape.

44
Factor

Impacto Ambiental Medida de Prevención y Mitigación

(Negativo) CONTAMINACIÓN DE Las áreas de almacenamiento de combustibles,


SUELOS. Riesgo de contaminación lubricantes y/o sustancias peligrosas liquidas
por posibles derrames de tendrán bases impermeabilizadas y muros
combustible, lubricantes, líquidos cortafuego de contención. Así como los productos
hidráulicos y/o productos químicos químicos sólidos serán almacenados, ya sea en un
Suelo

durante su almacenaje y recinto cerrado y techado, o con bases


manipulación en tareas de impermeabilizadas con geomembrana y bordes de
mantenimiento, carguío para el contención, capaz de contener cualquier pérdida,
funcionamiento de equipos o así como cubiertos con lona. Cualquier suelo que
preparación de fluidos. pudiera resultar contaminado será recuperado y
evacuado para su tratamiento por bioremediación.
(Negativo) CONTAMINACIÓN DE Se contará con canales de drenaje internos y base
SUELO Por posibles derrames de impermeabilizada en el área que esté instalado el
fluido de perforación/terminación de equipo, así cono de un sistema de recolección y
Suelo

pozos almacenamiento de lodos y/o fluidos.

(Negativo), CONTAMINACIÓN DE Se usarán contenedores metálicos para la recepción


SUELO. Por posibles derrames de de los recortes.
recortes. Los recortes, previos a su entierro son mezclados
Suelo

con tierra virgen del lugar. Posteriormente esta área


se recubre con una mezcla de suelo y tierra
orgánica, para la compactación.

(Negativo) CONTAMINACIÓN DEL Implementar canales periféricos y cámaras


AGUA SUPERFICIAL. Riesgo de skimmers en la planchada para el control de las
contaminación por posible arrastre aguas pluviales. Así como implementar canales
Agua

de trazas oleosas a las quebradas internos alrededor de la subestructura, cajones de


del área, durante las precipitaciones lodo, área de bombeo, para el control interno de los
pluviales. efluentes manejados.

(Negativo), CONTAMINACIÓN DEL El agua procedente del proceso de Dewatering será


AGUA SUPERFICIAL. Posible sometida a tratamiento de sedimentación y
incremento de sólidos suspendidos clarificación., previo a la disposición final. Una vez
en los cuerpos de agua cercanos a la que los parámetros se encuentren dentro de los
Agua

planchada por la descarga de aguas límites permisibles, el agua tratada será evacuada y
de dewatering en las colindancias y rociada por caminos existentes dl área, donde no
el consecuente escurrimiento hacia haya riesgo de escurrimiento a cuerpos de agua.
los mismos.
(Negativo), VARIACIÓN DE Se limitará la extracción de agua por debajo del
CAUDAL. Posible disminución del 10% del flujo dinámico y/o estático de las fuentes de
caudal por abastecimiento de agua agua utilizadas.
Agua

para las actividades de perforación


del pozo.

45
Araivipo Moambue Kerëi Oyerepitavae

(Mbaeti ikavivae) IPIERETAKO IVI Pirambo reta kiape oñeñovatu irata reta, itakira
OMOMBAERASI. Oime ivi mbaerasi aniramo mbaendiki ikavimbaevae oimetako guinoi
oyepiyere irata, itakira, mbaendiki
iyekoka iopiandive jare oguambi tataopiavae.
reta jare mbaenunga mbayachi retaJaeramiñovi mbaendiiräta oñeñovatuta, roga
oñeñovatu jare oyeporumayave oyeokenda jare ovapiavaepe, aniramo iyekoka
Ivi

mbaeapo ñangarekoregua, oyeapota mbaenunga iopiandive jare


oñeñonomayave tembiporupou jiapu yikeopiarevendive, guiropiavaerä opaetenunga
aniramo mbaenunga mbaendiki mbaendiki reta, asoyaiopiaramiechavae. Ivi
oyeapovaerä. mbaenunga oime oñemongiamayave oyeyoetako
jare oyererajata oñepoanovarä tekovepoanorupi.
(Mbaeti ikavivae) IPIERETAKO IVI Oyeapotako isirika ipite japiperegua jare iyekoka
OMOMBAERASI. Oime ivi mbaerasi yeyapota iopiandive pirambo kiape oñemondata
oyepiyere mbaendiki tembiporupou, jaeramiñovi oyeapota
iviyeyoo/ivikuaoparegua. oñomboripävevae omboati jare novatuvaerä
Ivi

tuyuapo iregua jare mbaendiki kiavae.

(Mbaeti ikavivae) IPIERETAKO IVI Oyeporutako mbariruvera oyepisivaerä opaete


OMOMBAERASI. Oime ivi mbaerasi mbaekiaregua reta.
oyepiyere mbaendiki kiaregua. Mbaekia reta, ndei oyeyatimbove oyemboyeatako
ivikavindive jokuaerendapegua. Jokoguiramo kuae
Ivi

pirambo yeporu oyeatita iviiño jare ivi yeapondive,


oñemotätavaerä.

(Mbaeti ikavivae) IPIERETAVIKO I Oyeapotako isirika jembeirupi jarevi mbaeriruyeyati


YAUVAE OÑEMOMBAERASIMA. skimmers jeevae iviñembokatuipepe oñemaevaerä
Inooka ipierevi mombaerasi ire okiyave. Oyeapotavi isirika japipegua oyerereve
oimeyave oyeresiri pirambo iäka koti ooguambi mokoiare, tuyuaporiru, pirambo
I

mbovi itakira jembirevae, ouma akamamburegua, oñemaevaerä japiperupi iregua


okiyave. oyeporuvae.

(Mbaeti ikavivae) IPIERETAVIKO I I ouvae Dewatering aporekorapegui oñeñonotako


YAUVAE OÑEMOMBAERASIMA. yemboyao jare yemboesäkape, ndei
Inooka ipierevi mombaerasi oyeporurambueve. Jaema ñemojäaka reta oikoma
oimeyave mbaekia reta oitai ire koïño ikavinungarupi, i oñepoanogue oyererajatama jare
I

iviñembokatuipegui oyeapo iyekuavo oñemoakita jese tape reta piramborupi oimevae,


dewatering mbeikarupi jare jokoropi kiape mbaetitama osiriri iñooka koti.
osiriritama jokotiyeiño.

(Mbaeti ikavivae) INOOKA Jaeño iyereki oyeapota oyeporuvaerä jaeko 10%


OTINIPOTAYAVE. Ipieretavi inooka isiri jare inooka retagui.
otinipotama mbaeapo reta
iviyeyooregua jetaete i oiporuramo.
I

46
Impacto Ambiental Medida de Prevención y Mitigación
(Negativo) PERTURBACIÓN DE LA Se verificará el uso de silenciadores en
FAUNA TERRESTRE Y AVES. equipos/maquinaria (si corresponde). Asimismo, se
Ahuyentamiento de fauna residente en concienciará al personal en el cuidado de fauna
Ecología

hábitats contiguos a la planchada y silvestre.


campamento, por incremento de niveles
de ruido por los diferentes motores del
equipo y presencia de personal
(Negativo), AFECTACIÓN A LA Toda maquinaria, equipo o instalación que pudiera
FAUNA ACUÁTICA. Riesgo de generar contaminantes, tendrán bases
afectación a especies de peces, impermeabilizadas, muros corta fuego o barreras de
anfibios, por la posibilidad de contención. Se implementarán canales periféricos con
contaminación de la quebrada con sistema de compuertas, así como cámaras API en la
efluentes de la perforación de pozos parte más baja de la planchada para contener
Ecología

cualquier derrame en la planchada. Así como


implementar canales internos alrededor de la
subestructura, cajones de lodo, área de bombeo,
generadores, motores de equipo u otros equipos de
servicios, conectadas a una cámara API (Skimmer).
No se descargará ningún efluente oleoso ni
contaminante en forma directa sobre drenajes
colindantes
(Positivo), DINAMIZACIÓN DE LA Priorizar la contratación de servicios, mano de obra y
Socioeconómico

ECONOMÍA REGIONAL Y EMPLEOS. adquisición de productos del lugar y/o de la zona (según
Mejora temporal en la economía local del necesidad).
área, debido al incremento del
movimiento en el área de influencia y la
adquisición de servicios, productos y
generación de empleos de la zona.
1,2,4 Limpieza y desmovilización
(Negativo) CONTAMINACIÓN Se realizará el rociado del camino.
ATMOSFÉRICA. Por la generación de
polvo debido al movimiento vehicular de
Aire

transporte pesado y liviano.

(Negativo) CONTAMINACIÓN Se aplicará un control y restricción de circulación


ACÚSTICA. Incremento de los niveles vehicular a lo necesario, así como el uso de
de ruido en el área por el silenciadores en vehículos y equipos
Ruido

funcionamiento y la circulación de (pesados y livianos)


vehículos livianos y pesados.

(Negativo) PERTURBACIÓN A LA Se realizará la restricción de circulación vehicular a lo


FAUNA SILVESTRE. Ahuyentamiento necesario.
de fauna residente en hábitats
Ecología

contiguos al camino, riesgo de


atropellamiento debido al tráfico
vehicular (circulación de vehículos
livianos y pesados).

47
Araivipo Moambue Kerëi Oyerepitavae
(Mbaeti ikavivae) ÑANAMIMBA JARE Oñemaeta oyeporuvaerä mbaeriapuopia opaete
Mbaeñemoñarenda

GUIRA RETA OKIYEMA. tembiporupou reta (amope). Jokorëiñovi,


Ñanamimba jare guira reta opama oyakavo oñemoarakuata oparavikivae reta oñangarekovaerä
mombirirupi pirambo reta iviñembokatuipe ñanamimba retare.
jare tembiporupou, mbaeriapu oasaeteramo
mbovikatu tembiporupou reta jare
oparavikivae reta jetaeterupima oyekua.
(Mbaeti ikavivae) JEVAE RETA Opaete paravikiapoka, tembiporupou aniramo
OIPOTAMA OKAÑI. Ipierevi mbaepiau reta mbaekia oyapovae, oimetako guinoi
oñemombayachi pira, kururujëtara reta, iäka iyekoka iopiandive, ovapetea tataopia aniramo
oñemongiaramo mbaendiki reta iviyeyoo mbaenungaopia reta. Oyeapotako isirika okarupi
oyeaporegua. öke oyepeavaerändive, jokorëiñovi mbaeriruyeyati
Mbaeñemoñarenda

API jeevae iviñembokatuipe ivikoti ombaeopiavaerä


oipotague yepiyeregue iviñembokatuipe oyeapovae.
Jokorëi oyeapotavi isirika japipegua oyerevae
ooguambi mokoia, tuyuaporiru, pirambo
moakamambu aniramo irü tembiporu
oyeporuguevae, oyemboyoapivae mbaeriruyeyati
API (Skimmer) jeevae.
Mbaetitako oyekuavo mbaenunga mbaendiki
itakirandike aniramo mbaekiayeapo ipite iarambo
ani jembeirupi.
(Ikavivae), IVIAPIPE OIKOKATUTA JARE Oñemotenondetako mbaemborirepi, yivarepi jare
PARAVIKI. Mbaemee oñemoingove tekoa oyeregua mbaeyekou reta tëta aniramo iviapipegua
Mbaeyekou

retarupi, oime rambueve jetague mbaeapo (oyerekarupi).


reta tëtarupi jare mbaemborirepi, mbaeyekou
jare oimevi paraviki iviapipe.

1,2,4 Mbaetio jare yereruregua


(Mbaeti ikavivae) ARAPITU ÑEMONGIA. Oñemoakitako tape reta.
Takarärapou jare takaräravevii oguataramo
oyeapoma ivitimbo.
Pitu

(Mbaeti ikavivae) MBAERIAPU MONGIA. Oyeapotako takarära ñemae guataregua anivaerä


Jataete mbaeriapu oyeapo takarärapou jare oguataguataiño oiko, jokorëiñovi oyeporuvaerä
Mbaeriapu

takaräravevii oguataramo oparavikiyave mbaeriapuopia takarära jae tembiporupou retare


pirambope. (ipoi jare oveviivae).

(Mbaeti ikavivae) ÑANAMIMBA Oyeapotako takarära ñemae guataregua anivaerä


Mbaeñemoñarenda

OKIYEMA. oguataguataiño oiko.


Ñanamimba oikovae tape jembeirupi opama
oyakavo mombirirupi, ipiere oyeapo
oporepecha jese retavae jetaete takarära
reta oguataramo (takaräravevii jare
takarärapoi oguataramo).

48
Impacto Ambiental Medida de Prevención y Mitigación
2, ETAPA DE MANTENIMIENTO
2,1 Mantenimiento de camino y Planchadas
(Negativo), CONTAMINACIÓN Se realizará mantenimiento periódico de equipos
ACÚSTICA. por incremento de niveles
sonoros producido por el funcionamiento
Ruido

de maquinaria en actividades de
mantenimiento de caminos y
planchadas.

(Negativo) PERTURBACIÓN DE LA Las actividades serán realizadas en horarios diurnos.


FAUNA TERRESTRE. Perturbación de
la fauna terrestre por la generación de
Ecología

ruido en tareas de mantenimiento.

(Positivo) GENERACIÓN DE FUENTES Se priorizará la contratación de mano de obra local.


Socioeconómico

DE EMPLEO. Por contratación de mano


de obra calificada y no calificadas.

2,1 Mantenimiento de pozos (intervención).


(Negativo) ALTERACIÓN DE LA Se realizará el mantenimiento preventivo según
CALIDAD DE AIRE Impacto negativo necesidad.
por emisiones de gases de combustión a Se tendrá un sistema de pruebas constituido por
Aire

la atmosfera, por funcionamiento de pileta de ensayo, manifold de pruebas, tanque de


equipos, así como la quema de gas pruebas calentador de gas, separador bifásico para la
durante las pruebas. separación de HC líquidos y la quema únicamente de
gas.
(Negativo) CONTAMINACIÓN Se realizará el control de uso de silenciadores en
ACÚSTICA. Alteración del nivel de ruido equipos/maquinaria.
natural por generación de ruido y
Ruido

vibraciones debido al funcionamiento de


los diferentes equipos en la planchada.

(Negativo) CONTAMINACIÓN DE Los productos químicos se dispondrán en un recinto


SUELOS. Contaminación del suelo por impermeabilizado capaz de contener cualquier
el riesgo de derrames de líquidos de pérdida.
operación, productos químicos, fluidos Para el manejo de fluidos y agua de formación, se
Suelo

de intervención y agua de formación impermeabilizarán con geomembranas las bases de


toda el área de circulación. Asimismo, el fluido de
intervención y agua de formación se acumularán en
tanques para el reacondicionamiento y uso de los
mismos en operaciones similares.

49
Araivipo Moambue Kerëi Oyerepitavae
2, ÑEMBOYAO ÑEANGAREKOREGUA
2,1 Ñeangareko tape jare iviñembokatuipe
(Mbaeti ikavivae) MBAERIAPU Amoamope oyeapotama tembiporupou ñeangareko.
MONGIA. Jataete mbaeriapu oyeapo
Mbaeriapu

paravikiapo jiapuramo mbaeapo


ñeangareko tape jare iviñembokatuipe
reta.

(Mbaeti ikavivae) ÑANAMIMBA RETA Mbaeapo oyeapota arapeño.


OKIYEMA.
Mbaeñemoñarenda

Ñanamimba reta opama oyakavo


mombirirupi oasaeteramo mbaeriapu
oyeapo mbaeapo ñeangarekoreguape.

(Ikavivae) PARAVIKI YEYAPOMA. Oñemotenondeta yivarepi tëtapegua.


Oyeporutako yivarepi poki jare yivarepi
Mbaeyekou

pokimbae.

2,1 Iviyeyoo ñangareko (Yeparavikima).


(Mbaeti ikavivae) ARAPITU Oyeapotako ñeangareko ndei yerekomeguambove
ÑEMONGIA. Ipierevi arapitu oñemongia oyerechamayave.
mbaerapitimbo arapitupe jekopegua, Oyerenoita ñomboripäve mbaemaeregua kuaeko
Pitu

tembiporupou yeporu, jokorëivi iopiayeapo ñemaeregua, manifold mbaemaeregua,


mbaetimbo oyereapi oyeapovaerä kambichivera mbaetimbo oyemboakuvaerä,
yereapimaepe. ñemboyaoka ariremokoivae oñemboyaovaerä HC
mbaendiki jare jaeiño oyereapitavae jaeko mbaetimbo.
(Mbaeti ikavivae) MBAERIAPU Oñemaeta oyeporuvaerä mbaeriapuopia
MONGIA. Jataete mbaeriapu oyeapo jare tembiporupoi/paravikiapoka retape.
Mbaeriapu

mbaekanakana oparaviki rambueve


mbovinunga tembiporupou reta
iviñembokatuipepe.

(Mbaeti ikavivae) IPIERETAKO IVI Mbaendii reta oñeñovatuta mbaerenda iopiavae


OMOMBAERASI. Oime ivi mbaerasi guiropiavaerä oipotague yepiyerevae.
oyepiyere mbaendiki kia yeparavikiregua, Oyeguiroguatavaerä mbaendiki jare iyeyapogue
mbaendii reta, mbaendiki yeparavikiregua oyeapotako mbaeiopia opaete yekoka reta pirambo
Ivi

jare iyeyapogue. oyepatavikitavaepe. Jaeramiñovi, mbaendiki


yeparavikiregua jare iyeyapovae oñeñovatuta
kambichiverape oñemoikaviyevaerä jare
oyeporuyevaerä mbaeapo oyovake oyeaporamivae.

50
Impacto Ambiental Medida de Prevención y Mitigación
(Negativo) CONTAMINACIÓN Las áreas de almacenamiento de combustibles, lubricantes
DE SUELOS. Por el riesgo de y motores en general tendrán bases impermeabilizadas y
derrames de combustible, aceites muros cortafuego de contención.
y lubricantes durante su En caso de derrames, se retirarán los suelos contaminados
Suelo

almacenaje o por pérdida de los para envío a tratamiento mediante bioremediación.


motores en operación del equipo,
así como en el mantenimiento de
las instalaciones del pozo.
(Negativo), CONTAMINACIÓN Toda maquinaria, equipo o instalación que pudiera generar
DEL AGUA SUPERFICIAL. contaminación tendrán bases impermeabilizadas y muros
Riesgo de contaminación de agua corta fuego o barreras de contención.
por posible arrastre de trazas Se implementar de canales periféricos y de un sistema de
Agua

oleosas durante las compuertas, así como cámaras API en la parte más baja de
precipitaciones pluviales, desde la la planchada para contener cualquier derrame en la
planchada hasta las quebradas planchada.
del área. No se descargará ningún efluente oleoso ni contaminante en
forma directa sobre drenajes colindantes.
(Negativo) CONTAMINACIÓN Se implementar un sistema de recolección de aguas
DEL AGUA SUPERFICIAL. residuales compuesto por tubos de PVC, cámara
Riesgo de contaminación del agua desgrasadoras y sépticas así como la implementación de
superficial, de las quebradas del una Planta Depuradora de Agua (PDA) o depósitos para el
Agua

área debido al riesgo de almacenamiento temporal de aguas residuales para su


contaminación por coliformes posterior evacuación y entrega a empresas autorizadas
fecales, por (vertimiento de aguas para su tratamiento y disposición final.
negras/grises), tanto del
campamento como del pozo.
(Negativo) VARIACIÓN DE La captación se limitará únicamente a lo estrictamente
CAUDAL. Reducción del causal necesario y no debe sobrepasar el 10% del caudal de agua.
por abastecimiento de agua para
Agua

las actividades de intervención del


pozo.

(Negativo) PERTURBACIÓN DE En lo posible los generadores y motores del equipo que


LA FAUNA TERRESTRE Y generen mayores niveles de ruido serán situados en el
AVES. Alejamiento de algunas interior de recintos metálicos
Ecología

especies, durante el
funcionamiento de equipos de
intervención y por el tránsito
vehicular.
(Negativo) AFECTACIÓN A LA Toda equipo que pudiera generar contaminación tendrá
FAUNA ACUÁTICA. Riesgo de bases impermeabilizadas y barreras de contención. Así
afectación a especies de peces, como en las bases del equipo de intervención, para el
anfibios, por la posibilidad de control interno de los efluentes manejados. Se rehabilitarán
Ecología

contaminación de la quebrada con los canales periféricos, sistema de compuertas, así como
efluentes de la intervención de cámaras API en la parte más baja de la planchada para
pozos. contener cualquier derrame en la planchada. No se
descargará ningún efluente oleoso ni contaminante en forma
directa sobre drenajes colindantes.

51
Araivipo Moambue Kerëi Oyerepitavae
(Mbaeti ikavivae) IPIERETAKO IVI Pirambo kiape oñeñovatu irata, itakira jare paravikiapoka
OMOMBAERASI. Oime ivi mbaerasi oimetako guinoi iopiavae jare tataopia ovapetea
oyepiyere irata, itakirandiki jare itakira mbaeopiaregua.
oñeñovatuyave aniramo Oimeyave mbaeyepiyere, oyeresiritako ivi kia
Ivi

paravikiapoka tembiporupoi oyererajavaerä oyetio tekovemoape.


yeporumayave, jaeramiño iviyeyoo
mbaeapopiau ñeangarekore.
(Mbaeti ikavivae) IPIERETAVIKO I Opaete paravikiapoka, tembiporupou aniramo mbaepiau
YAUVAE OÑEMOMBAERASIMA. reta mbaekia oyapovae, oimetako guinoi iyekoka
Inooka ipierevi mombaerasi oimeyave iopiandive, ovapetea tataopia aniramo mbaenungaopia
oyeresiri iäkakoti mbovi itakira reta. Oyeapotako isirika okarupi öke oyepeavaerändive,
jembirevae, ouma okiyave, jokorëiñovi mbaeriruyeyati API jeevae iviñembokatuipe
I

iviñembokatuipegui iäka retape ivikoti ombaeopiavaerä oipotague yepiyeregue


pirambogui. iviñembokatuipe oyeapovae.
Mbaetitako oyekuavo mbaenunga mbaendiki itakirandike
aniramo mbaekiayeapo ipite iarambo ani jembeirupi.
(Mbaeti ikavivae) IPIERETAVIKO I Oyeapoko metei ñomboripäve i oñemongia oyepisivaerä
YAUVAE OÑEMOMBAERASIMA. oyeapotako jeteapua PVCpegua, mbaeriruyeyati
Inooka ipierevi mombaerasi, pirambo mbaekirarekiregua jare iyeyoeregua jokorëi oyeapotavi
iäkasorogui oime rambueve i metei iyoeka (PDA) aniramo mbaeriru kiape oñeñovatuta
I

mbaemongia iviki, oimeramo ( iregua kia kuri oyereraja jare oñemboipovaerä


iikiague jare jüuave oyekuavoyave), paravikiapoka tupapirendive oipoanovaerä jare
paravikipou jare iviyeyooregua. taikuerupi oyeporuvaerä.
(Mbaeti ikavivae) INOOKA Jaeño iyereki oyeapota oyeporuvaerä jaeko 10% isiri
OTINIPOTAYAVE. Ipieretavi inooka jare inooka retagui.
otinipota mbaeapo reta paravikiyeyoo
jare yeporumaregua.
I

(Mbaeti ikavivae) ÑANAMIMBA Oyerechata mbaechiiapoa jare tembiporupoi


Mbaeñemoñarenda

JARE GUIRA RETA OKIYEMA. paravikiapoka oyapombate mbariapuvae oñemoendata


Ñanamimba reta opa oyakavo mbaeriruvera japipe.
mombirirupi, oñemoendi tembiporupoi
yeparavikimape jare takarära reta
oguataramo.

(Mbaeti ikavivae) JEVAE RETA Opaete tembiporupoi oyapo mongiavae oimetako guinoi
OIPOTAMA OKAÑI. Ipierevi yekoka iopiandive jare ovapetea mbaeopiaregua. Jokorëi
Mbaeñemoñarenda

oñemombayachi pira, kururujëtara tembiporu yeapomaregua iyekoka, oñemaevaerä


reta, iäka oñemongiaramo mbaendiki japiperupi iregua oyeporuvae. Oyeapotako isirika okarupi
reta iviyeyoo oyeaporegua. öke oyepeavaerändive, jokorëiñovi mbaeriruyeyati API
jeevae iviñembokatuipe ivikoti ombaeopiavaerä
oipotague yepiyeregue iviñembokatuipe oyeapovae.
Mbaetitako oyekuavo mbaenunga mbaendiki itakirandike
aniramo mbaekiayeapo ipite iarambo ani jembeirupi.

52
Impacto Ambiental Medida de Prevención y Mitigación
(Negativo) GENERACIÓN DE FUENTES DE Se priorizará la contratación de servicios y
Socioeconómico

EMPLEO. En forma directa e indirecta por mano de obra de la zona.


contratación de mano de obra calificada y no
calificada.

3, ETAPA DE ABANDONO
(Negativo) CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. Se evitarán los trabajos en horarios nocturnos
Incremento de los niveles de ruido en el área por (de ser posible).
los equipos utilizados en los trabajos de abandono
Ruido

y restauración

(Positivo) RECONSTITUCIÓN DE LA CALIDAD Se realizará la reincorporación de nutrientes de


DE LOS SUELOS. Reposición de nutrientes en acuerdo al Plan de Abandono y restauración.
área afectadas.
Suelo

(Positivo) DESCOMPACTACIÓN DE LOS Se realizará la descompactación de suelos de


SUELOS. Durante los trabajos de restauración de acuerdo al Plan de Abandono y restauración.
las áreas compactadas.
Suelo

(Positivo) DISMINUCIÓN DE RIESGOS DE Se aplicar obras de control de erosión, así


EROSIÓN. Por la ejecución de trabajos de control como la revegetación de acuerdo al Plan de
de erosión en sitios susceptibles a procesos Abandono y restauración.
Suelo

erosivos, en los sectores colindantes a las áreas


afectadas

(Negativo) RIESGOS DE CONTAMINACIÓN DE Se realizará el abandono técnico definitivo del


SUELOS. Debido al Abandono técnico definitivo de pozo, de acuerdo a normas API.
pozos, por surgencia o evacuación de
Suelo

hidrocarburos y fluidos del pozo.

(Negativo) CONTAMINACIÓN DEL AGUA Se utilizarán baños químicos portátiles.


SUPERFICIAL. Riesgo de contaminación del agua
superficial, debido al riesgo de contaminación por
Agua

coliformes fecales los cuerpos de agua existentes


por vertimiento de aguas negras sin tratamiento.

53
Regua
Araivipo Moambue Kerëi Oyerepitavae

(Ikavivae) PARAVIKI YEYAPOMA. Oñemotenondeta oyeporu mborirepi jare


Oyeporutavoiko yivarepi poki jare yivarepi yivarepi iviapipeguapegua.
Mbaeyekou

pokimbae.

3, ÑEMBOYAO YEREYA
(Mbaeti ikavivae) MBAERIAPU MONGIA. Jataete Mbaetitama oyeparaviki pïtuyave (amope)
mbaeriapu pirambope tembiporupoi mbaeapo
yereya jare ñemoikaviregua.
Mbaeriapu

(Ikavivae) OÑEMBOEKOVIAYETA IVI RETA. Opaete ivirarembiu oñeñonoyetako ivipe,


Oñeñonoyetako ivirarembiu ivipe pirambo Kuatiaguasu paraviki yereyareguavae
oyeporuguevaepe. oechaukarami.
Ivi

(Ikavivae), oñemongueyeta ivi reta. Oyeapotako Oñemongueyetako ivi reta Kuatiaguasu


paraviki pirambo oñemotätavae paraviki yereyare jare ñemboekoviaregua
oñemboekoviareguape oparearami.
Ivi

(Ikavivae) IVISORO MBAETITAMA ÑEMBOAVAI. Oyeporutama paraviki reta iviepi ivisororegua


Oyeapo rambueve mbaeapo ivisoromaeregua Kuatiaguasu paraviki yereyare jare
mbaerenda reta kerupi ipiere oyeapoiño ivisorovae, ñemboekoviaregua oparearami.
pirambo oyeporuguerupi.
Ivi

(Mbaeti ikavivae) IPIERETAKO IVI Oyeapotama iviyeyoo mbaepokirupi, API


OMOMBAERASI. Oyeapo rambueve iviyeyoo oechaukarami.
yereyama, kianunga jeiramo aniramo oyeapo irata
yakavo jare mbaendiki iviyeyoopegua.
Ivi

(Mbaeti ikavivae) IPIERETAVIKO I YAUVAE Oyeporuta mañaka oyeresirivae.


OÑEMOMBAERASIMA. Inooka ipierevi
mombaerasi, oime rambueve i mbaemongia iviki
mañareguandive oyepiyere rambueve i jüuave
I

mbaeti oñepoanovae.

54
Impacto Ambiental Medida de Prevención y Mitigación
(Positivo), RESTITUCIÓN DEL PAISAJE. Se realizará la restauración total del área,
Impacto positivo al paisaje por restitución del en lo posible, a condiciones cercanas a
mismo a la forma más aproximada posible similar a las originales, de acuerdo al Plan de
Ecología

la que se encontraba antes del proyecto.. Abandono y restauración.

(Positivo) RECUPERACIÓN DE VEGETACIÓN Se realizará la revegetación de las


TERRESTRE. Por restitución de la vegetación a áreas de acuerdo al Plan de Abandono
las condiciones similares a las originales y del y restauración.
Ecología

entorno

(Positivo) GENERACIÓN DE EMPLEOS. Por Priorizar contracción de mano de obra no


demanda de mano de obra no calificada de la zona. calificada del lugar en coordinación con
Socioeconómico

autoridades locales

55
Regua

Araivipo Moambue Kerëi Oyerepitavae

(Ikavivae) MBORECHAKA YEAPOKATUYE. Oyeapotako yemoingove pirambo


Mbaeñemoñarenda

Oñemoingoveyeta mborechaka oyeapokatureve opaeterupi, ipiere, oyeapokatureve


tenonde oikoserami ndei paravikiapo tenonde oikoserami, Kuatiaguasu paraviki
oyeapombove. yereya jare yemoingovereguavae
oechaukarami.

(Positivo) IVIRA RETA YEMOINGOVEYE. Ivira Oñeñonoyeta piramborupi ivira reta


Mbaeñemoñarenda

reta oñemoingoveyeta tenonde oikoserami. Kuatiaguasu paraviki yereya jare


yemoingovereguavae oechaukarami.

(Ikavivae) PARAVIKI YEYAPOMA. Oyeporuyave Oñemotenondeta yeporu yivarepi


yivarepi pokimbae iviapipegua. pokimbae tëtapegua ñemomiarireve tëta
juruvicha retandive.
Mbaeyekou

56
Actividades 30 60 90 120 150 180 210 240 270 270

Actividades de obras civiles


‐ Movilización del personal y equipos*
‐ Instalación y operación de campamentos*
‐ Habilitación del camino, planchadas y
áreas de apoyo
‐ Estabilización, limpieza y desmovilización*
Total obras civiles: 230 Días.
Actividades de Perforación de pozos
‐ Movilización del personal y equipos*
‐ Instalación y operación de campamentos*
‐ Perforación y terminación de pozos
‐ Limpieza y desmovilización*
Total perforación: 250 Días.

Nota.- Este cronograma es considerado tentativo para la perforación del pozo, el mismo que puede variar en función a las características del
programa de perforación y/o de las formaciones atravesadas.

57
Mbaeapo 30 60 90 120 150 180 210 240 270 270

Paraviki ooguambiregua
‐ Oyererata oparavikivae jare tembiporupoi*
‐ Ñemopua jare oyeporu paravikipou*
‐ Mbaeapo tape oñemoikavi,
iviñembokatuipe jare pirambombori
‐ Oyereruyeta jare oyetiota*
Opaete ooguambiregua: 230 ara.
Mbaeapo Iviyeyooregua
‐ Oyererata oparavikivae jare tembiporupoi*
‐ Ñemopua jare oyeporu paravikipou*
‐ Iviyeyoo jare ivikua oñemboparegua
‐ Oyereruyeta jare oyetiota*
Opaete iviyeyoo: 250 Ara.

Emae.- Kuae mbarapapaka ipiere oimetako oyepoepi oyeapovaerä ivikua iviyeyoo, kuae ipiereviko oyepoepi oime mbaenunga yeporupiauyave
aniramo kerëi oyeapota iviyeyoovae aniramo iviyeapo yoasa reta.

58
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61
62
63
64
65
66
YPFB Chaco S.A, subsidiaria de YPFB Corporación,
es una empresa comprometida con el desarrollo
energético, para lo cual desarrolla sus actividades de
exploración y explotación de hidrocarburos en forma
eficiente, socialmente en forma responsable y con
un alto compromiso con el medio ambiente y la
población en general, tiene como parte de sus
objetivos el cumplimiento de compromisos con la
demanda creciente del mercado interno así como el
externo, al mismo tiempo de informar en forma verás
y oportuna a las actores involucrados en cada una
de sus áreas de operación.

Avenida Mariscal Santa Cruz, esquina Calle Oruro,


Edif. Centro de Comunicaciones, Piso 12
Teléfono :(591) - 2 – 2374050, (591) - 2 - 2374051
Fax: (591) - 2 - 2141307
Correo electrónico: info@hidrocarburos.gob.bo
La Paz – Bolivia

Para mayor información


Av. San Martín N° 1700
Municipio de Santa Cruz de la Sierra
Província Andrés Ibáñez
Departamento de Santa Cruz - Bolivia
Teléfono (591-3) 3453700 67
YPFB Chaco S.A. jaeko paravikiapoa
itakiraregua, YPFB Corporación jaeko
iñangarekoa, ombotuichareve mirätapoka
tëtaguasupe, oyaporeve mbaereka jare mbaereki
irata mbaravikiapo jare omeereve mbori ikavirupi
tëtamirendati jare araivipo retape, oekareve
mboyekou yeporu reta mirätapokaregua
ñandeveguarä jare oñemeevaerä, jaeramiñovi
omombeu jupirupi opaete paravikiapo japipe
oikovae mbaeteipa oyeapo oïvae jare jembiapo.

Avenida Mariscal Santa Cruz, esquina Calle Oruro,


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CAPÍTULO 13
BIBLIOGRAFÍA

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 13-i


2017-0162OE0
Contenido
CAPÍTULO 13: BIBLIOGRAFÍA ......................................................................................................... 1

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 13-ii


2017-0162OE0
CAPÍTULO 13: BIBLIOGRAFÍA

 Fauna
Hennessey, A. B., S. K. Herzog, y F. Sagot. 2003. Lista anotada de Aves de Bolivia. Asociación
Armonía/BirdLife International, Santa cruz de la Sierra Bolivia.
Cuellar E. Noss A.2003. Mamíferos del Chaco y la Chiquitania de Santa Cruz Bolivia. Ed. FAN. pp189.
Aranda, M. 1981. Rastros de los Mamíferos Silvestres de México, Manual de Campo. Instituto Nacional de
Investigaciones, sobre Recursos Bióticos. México.
Emmons, L. H. y F. Feer. 1999. Mamíferos de los Bosques Húmedos de América Tropical. FAN (Fundación
Amigos de la Naturaleza). La Paz, Bolivia.
Biby, C., M. Jones y S. Marsden. 1998. Expedition Field Techniques, Bird Surveys. Royal Geographical
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Narosky, T. y Yzurieta, D.: Aves de Argentina y Uruguay. Guía de Identificación. Buenos Aires, Argentina,
1993.
Garin C.F. & Y Husein.2013. Guía de reconocimiento de anfibios y reptiles de la región Valaraiso. Servicio
Agrícola y ganadero. 63
Géry, J. 1977. Characoids of the world.T. F. H. Publications, New Jersey, USA, 1977.
Ringuelet, R.A., Aramburu R.H.y Alonso de Arámburu A. 1967. Los peces argentinos de agua dulce.
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https://cites.org/esp/news/sundry/2013/20131030_checklist.php
Rumiz, D. 2014. Roles Ecológicos de los Mamíferos Medianos y grandes. Cap. 2. Fundación Simón y Patiño.
Van Damme, P. A., F. Carvajal-Vallejos, J. Sarmiento, S. Barrera, K. Osinaga y G. Miranda-Chumacero.
2009. Peces, Libro Rojo de la Fauna Silvestre de Vertebrados de Bolivia. Ministerio de Medio Ambiente y
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1Fernández, L. y K. Osinaga. 2006. A new Trichomycterus (Siluriformes: Trichomycteridae) from Aguarague
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Environmental Biology of Fishes, 75: 385- 393.
1 Arcila, D., R. Vari, y N. A. Menezes.2013 Revision of the Neotropical Genus Acrobrycon (Ostariophysi:
Characiformes: Characidae) with Description of Two New Species. Copeia: December 2013, Vol. 2013, No.
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1Van Damme, P. A., F. Carvajal-Vallejos, J. Sarmiento, S. Barrera, K. Osinaga y G. Miranda-Chumacero.
2009. Peces, Libro Rojo de la Fauna Silvestre de Vertebrados de Bolivia. Ministerio de Medio Ambiente y
Agua, La Paz, Bolivia.
 Unidades Vegetales
Catari J.C. 2009 Vegetación, diversidad florística, endemismo y nivel de impacto en el Área de Manejo
Integrado Rio Grande-Valles Cruceños. Santa Cruz-Bolivia. Tesis para optar por el Titulo de Licenciatura en
Ciencias Biológicas. Universidad Autónoma Gabriel Rene Moreno. Santa Cruz-Bolivia.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 13-1


2017-0162OE0
Josse, C; G Navarro; P Comer; R Evans; D Faber-Lagendoen; M Fellows; G Kittel; S Menard; M Pyne; M
Reid; K Schulz; K Snow; J Teague. 2003. Ecological Systems of Latin America and the Caribbean: A
Working Classification of Terrestrial Systems. Nature Serve. Arlington, VA.
Meneses, R. & S. Bek, S. 2005, Especies amenazadas de la flora de Bolivia. La Paz - Bolivia
Navarro, G. 1996. Catálogo ecológico preliminar de las cactáceas de Bolivia. Lazaroa 17: 33–84.
Navarro, G. & Ferreira W. 2004 Zonas de Vegetación Potencial de Bolivia: una Base Para el Análisis de
Vacíos de Conservación. Rev. Bol. Ecol. 15:1-40.
Navarro, G. & W. Ferreira. 2007. Mapa de vegetación de Bolivia. Series de vegetación. CD-ROM interactive,
The Nature Conservancy & Rumbol.
Navarro & Ferreira 2009 Biogeografía de Bolivia en VMABCC-BIOVERSITY. 2009.
Libro Rojo de Parientes Silvestres de Cultivos de Bolivia. PLURAL Editores. La Paz. 344 p.
Navarro, G. & W. Ferreira. 2011. Mapa de vegetación de Bolivia. Sistemas ecológicos. CD-ROM Interactive,
The Nature Conservancy & Rumbol.
 Aspecto Social
Instituto Nacional de Estadística. 2012. Censo Nacional de Población y Vivienda
Instituto Nacional de Estadística. 2013. Censo Nacional Agropecuario
Sistema Nacional de Información de Salud (SNIS) - Ministerio de Salud y Deportes
Sistema de Información de Educación (SIE) - Ministerio de Educación
Plan de Desarrollo Municipal 2007 -2011, Gobierno Autónomo Municipal Villa Vaca Guzmán (Muyupampa)
Ministerio de Planificación del Desarrollo (MPD), Fondo de Población de las Naciones Unidades (UNFPA),
Unidad de Análisis de Políticas Sociales y Económicas (UDAPE). 2015. Vulnerabilidad Poblacional al Riesgo
de Desastres en Bolivia
 Otros
SENAMHI 2017
Chow, V.T; Maidment, D; Mays, L. 1984. Hidrología Aplicada. Ed. Mc Graw Hill. Trad. Juan Saldarragia.
MMAyA. 2010. Manual de Procedimientos Delimitación y Codificación de Unidades Hidrográficas.
Navarro, G. & M. Maldonado. 2002. Geografía Ecológica de Bolivia: Vegetación y Ambientes Acuáticos.
Editorial: Centro de Ecología Difusión Simón I. Patiño, Santa Cruz Bolivia.
Pozo, J. & A. Elosegi. 2009. Marco físico de la cuenca. Capítulo 3 en Conceptos y técnicas en Ecología
Fluvial. Editado por Pozo, J & Sabater, S. Primera edición. España Fundación BBVA.
Strahler, A. 1964. Quantitative geomorphology of drainage basins and channel networks. En Delgadillo, A. &
A. Moreno. Hidrología
Arellano, A. Jorge
2014 El Chaco Boliviano: del paleoindio al periodo alfarero tardío, en Folia Histórica del Nordeste, Nº 22,
resistencia, Chaco. pp. 147 – 168.
Michel, Marcos
1998 Arqueología de Bolivia, capítulo de libro, publicado digitalmente por Saberes Bolivianos,
www.saberesbolivianos.com, pp. 49 – 183.
Querejazu, Roberto

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 13-2


2017-0162OE0
1975 PDF (2014) Masamaclay: Historia política diplomática y militar de la guerra del Chaco (tercera
edición ampliada)
2013 Informe: Evaluación de impacto arqueológico de la carretera Boyuibe – Hito Villazón.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 13-3


2017-0162OE0
CAPÍTULO 14
VACÍOS DE INFORMACIÓN

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 14-i


2017-0162OE0
Contenido

CAPÍTULO 14: VACIOS DE INFORMACIÓN .............................................................................................. 1

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 14-ii


2017-0162OE0
CAPÍTULO 14: VACÍOS DE INFORMACIÓN
Estación meteorológica: No se ha evidenciado una estación meteorológica en el área de Igüembe, por lo
cual se ha considerado la de Muyupampa y Macharety.
Estudios de erosión: No se evidenciaron estudios específicos de erosión y sedimentación de anteriores y/o
presente proyecto de las quebradas y demás afluentes.
Agua subterránea: No se evidencian pozos de agua en el área del proyecto, así como de niveles de
variación de la napa freática o agua subterránea del área de estudio, en función a la estación del año.
Estudio hidrológico: No se cuenta con registros o evidencias de estudios hidrológicos realizados
anteriormente en la zona. Asimismo, no se evidencian estudios de aforos o mediciones de caudal de los
cuerpos de agua, en los meses y/o diferentes estaciones del año, por lo que, la información incluida a este
respecto corresponde, únicamente, al momento del relevamiento de campo.
Calidad de agua superficial: No se evidencian con estudios, registros, o análisis de laboratorio existentes,
que se puedan utilizar como antecedentes de la calidad de agua de las quebradas del área, o de la calidad
del agua de las que se abastecen los pobladores de la zona, por lo que los análisis, en el presente
documento, corresponden al momento de muestreo en el relevamiento de campo.
Calidad del aire: No se tiene información sobre la calidad de aire del área, que permita comparar con los
datos obtenidos de las mediciones realizadas, durante el relevamiento de campo.
Estudio geológico: No se cuenta con un estudios geológicos o geotécnicos de las áreas involucradas en el
proyecto, que permita determinar con mayor certidumbre las áreas de inestabilidad geológica.
Amenaza Sísmica: Se detectó vacíos de información respecto a amenazas sísmicas. Según el Observatorio
San Calixto (OSC), en Bolivia hay seis zonas con amenaza sísmica, en el caso particular del área del
proyecto no se encontró información que nos pueda dar más luces sobre el comportamiento o amenazas
sísmicas en el área de estudio.
Disclaimer. - Es necesario informar que, durante el desarrollo de la elaboración del presente documento
ambiental, no se contaba con información de ingeniería de detalle, de las áreas a ser afectadas por el
proyecto. En ese sentido, el presente documento fue elaborado sobre datos únicamente conceptuales con
los cuales contaba YPFB Chaco SA. en su momento.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” Cap. 14-1


2017-0162OE0
 

ANEXOS

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)"


2017-0162EI0
 

Anexo A

Nota de Categorización

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)"


2017-0162EI0
 

Anexo B

Planillas de Monitoreo

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)"


2017-0162EI0
FORMULARIO DE INSPECCIÓN
ETAPA: OBRAS CIVILES

FECHA:

EMPRESA OPERADORA:

EMPRESA CONTRATISTA:

PROYECTO:

ETAPA DEL PROYECTO/ACTIVIDAD:

Parámetros de inspección:
1 = Cumple / conformidad
2 = No se cumple / no conformidad
3 = No aplica / no corresponde

Aspecto de inspección Control Observaciones y comentarios


1 Apertura del camino
1,1 Se aprovechó lo máximo posible los caminos existentes.
1,2 El ancho del camino cumple con las dimensiones previstas en el EEIA.
1,3 Los restos vegetales fueron acumularon a un costado del camino evitando de ser tapados
por el talud de tierra..
1,4 Los restos vegetales están siendo troceados y cortados en tocones.
1,5 El suelo o capa arable fue acumulado a un costado del camino en forma separada de la
vegetación desbrozada.
1,6 Se compensa el corte con el relleno para minimizar impactos.
1,7 El camino mantiene un ancho homogéneo a lo largo de la ruta a la planchada, sin
observarse, sectores de ensanchamientos innecesarios y mayores áreas alteradas que las
especificadas en el EEIA.
1,8 Se construyeron alcantarillas en drenajes naturales.
1,9 Las alcantarillas instaladas funcionan eficientemente.
1,10 El camino cuenta con la señalización necesaria para un tránsito seguro en el área.
1,11 El camino se encuentra expedito sin evidencias de residuos dispersos a lo largo de la
ruta a la planchada.
1,12 El camino se encuentra libre de cualquier contaminación oleosa a lo largo de la ruta a la
planchada.
1,13 Los suelos contaminados por combustible o aceite, son recuperados y transportados a
sitios de almacenaje en el campamento de la contratista, para posterior tratamiento.
1,14 Se procede al rociado del camino para minimizar la generación de partículas en

2 Construcción de Planchada Pozo y área de campamento para el Equipo
2.1 La planchada del campamento cumple con las dimensiones previstas en el EEIA.
2.2 La planchada del pozo cumple con las dimensiones previstas en el EEIA.
2,3 Los restos vegetales se acumularon alrededor de la planchada (pozo o campamento) .
2,4 El suelo o capa arable fue acumulado en forma adyacente a la planchada (pozo o
campamento) en forma separada de la vegetación desbrozada.
2.5 Las planchada (pozo y campamento) se encuentran mínimo a 100 m de cualquier
construcción o instalación.
2,6 Se ubican las instalaciones a una distancia mínima de 100 m de los cuerpos de agua
(TITULO II, CAPITULO I, ARTÍCULO 22 inciso f del RASH)
2,7 Se evita el corte de vegetación y tala de árboles fuera del área de construcción (TITULO II,
CAPITULO I, ARTICULO 23, inciso d del RASH)

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Aspecto de inspección Control Observaciones y comentarios
2,8 Se construyen canales de drenaje alrededor de la planchada considerando la escorrentía
natural del agua.
2,9 El suelo de la planchada se encuentra libre de contaminación oleosa por manipulación de
combustible o cambio de aceite a la maquinaria.
2,10 Los contenedores que pudieran existir en la planchada con residuos de cambio aceite de
las máquinas son dispuestos sobre bases impermeabilizadas.
2,11 Los suelos contaminados por combustible o aceite, son recuperados y transportados a
sitios de almacenaje en el campamento de la contratista, para posterior tratamiento.
3 Campamento Empresa Contratista de Obras Civiles
3,1 Higiene y salubridad.
3,1,1 El campamento cuenta con instalaciones adecuadas para la estadía del personal.
3,1,2 El Campamento cuenta con instalaciones sanitarias en buenas condiciones de higiene.
3,1,3 La cocina y comedor presentan buenas condiciones de higiene y salubridad.
3,2 Control de derrames
3,2,1 Las bases y bermas del generador eléctrico y su tanque de combustible se encuentran
en buen estado, sin roturas o algún deterioro que pudiera contaminar el suelo.
3,2,2 El suelo adyacente a las bases del generador y su tanque de combustible se encuentra
limpio y libre de contaminación.
3,2,3 La base impermeabilizada y muro de contención del tanque de almacenaje de
combustible se encuentra en buen estado, sin roturas o deterioro que pudiera contaminar el
l La bomba de succión y de carga cuenta con bases impermeabilizadas y bermas.
3,2,4
3,2,5 Los suelos adyacentes al área de almacenaje y carga de combustible, se encuentran
limpios y libre de contaminación.
3,2,6 El área de almacenaje de combustible cuenta con señalización y extintores de
3,2,7 id d
El área de almacenaje de lubricantes cuenta con bases impermeabilizadas y bermas de
contención en buen estado.
3,2,8 Los residuos de aceites (generados por las maquinarias) y combustibles, son
almacenados en contenedores metálicos herméticos.
3,2,9 Los residuos de lubricantes y combustible se encuentran en sitios con bases
impermeabilizadas y bermas para posterior evacuación del lugar.
3,2,10 Los suelos adyacentes a las bases de los contenedores de almacenaje de lubricantes
se encuentran limpios y libres de contaminación.
3,2,11 El área de almacenaje de lubricantes y residuos de éstos cuenta con señalización y
extintores de seguridad.
3,2,12 Las bases de los motores de soldadura u otros que funciona con combustible,
presentan impermeabilización y bermas de contención.
3,2,13 El área de maestranza cuenta con extintores de seguridad.
3,3 Manejo de efluentes sanitarios.
3,3,1 Las aguas negras generadas por los baños del campamento cuentan con cámara
séptica y pozo de absorción.
3,3,2 La red de aguas negras cuenta con cámaras de inspección y de muestreo.
3,3,3 Las aguas negras son sometidas a tratamiento.
3,3,4 Las aguas grises generadas por la cocina, lavandería y duchas del campamento cuentan
con cámara desgrasadora y pozo de absorción.
3,3,5 La red de aguas grises cuenta con cámaras de inspección y de muestreo.
3,3,6 Tanto la red de aguas negras como grises cuentan con instalaciones seguras cuyas
conexiones no presenten pérdidas.
3,4 Manejo de residuos sólidos.
3,4,1 Se construyeron fosas para la disposición de residuos orgánicos.
3,4,2 Se realiza algún tratamiento a las fosas de residuos orgánicos.
3,4,3 Los residuos orgánicos son entregados como alimento para los animales de los
comunitarios de la zona.
3,4,5 Los residuos inorgánicos son clasificados y almacenados en forma separada
3,4,6 El área de almacenaje de residuos inorgánicos, cuenta con señalización adecuada.

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Aspecto de inspección Control Observaciones y comentarios
3,4,7 El campamento cuenta con suficientes contenedores para el almacenaje de residuos,
dispuestos estratégicamente.
3,4,8 Se mantiene un registro de la generación de cada tipo de residuos.
3,4,9 Los residuos inorgánicos son evacuados del campamento hacia vertederos de algún
municipio.
3,4,10 El área o recinto de recepción de suelos u otros residuos empetrolados cuenta con
bases impermeabilizadas en buen estado, bermas y techo para la protección contra
3,4,11 Los filtros son almacenados en contenedores herméticos, con bases impermeabilizadas
y bermas.
3,4,12 Los filtros, amortiguadores y otros residuos que pudieran generar contaminantes son
evacuados del lugar periódicamente.
3,2,13 Los suelos adyacentes al área de recepción de residuos empetrolados se encuentran
limpios y libre de contaminación.
4 Aspecto social.
4,1 Se establece una buena comunicación con las comunidades para coordinar e informar
acerca de las actividades.
4,2 Se ofrecen oportunidades de empleo a la gente local.
4,3 Se da prioridad al abastecimiento de productos agrícolas de la zonas.
4,4 El médico del campamento realiza atenciones gratuitas a los comunitarios de la zona, en
caso de que éstos necesitaren.
4,5 Se realizan reuniones periódicas para establecer deficiencias, problemas técnicos y
riesgos a la seguridad personal.
4.6 Se realizan reuniones de inducción al mejoramiento continuo respecto al manejo y
prevención de contaminación ambiental.
4,7 Se realiza inducción al personal sobre la importancia de cumplir con el código de
4,8 Se desarrollan programas de asistencia médica a las comunidades de la zona, en lo
4,9 Se siguen prácticas apropiadas de seguridad para trabajadores y particulares,
identificadas en las políticas de seguridad ocupacional de la empresa.
4,10 Se realiza un control de cumplimiento de normas de trabajo.

Evaluación de inspección
1 = Se cumple / conformidad. %
2 = No se cumple / no conformidad %
3 = No aplica / no corresponde %

Firma:

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FORMULARIO DE INSPECCIÓN
ETAPA: ACTIVIDAD DE PERFORACIÓN

FECHA:

EMPRESA OPERADORA:

EMPRESA CONTRATISTA:

PROYECTO:

ETAPA DEL PROYECTO/ACTIVIDAD:

Parámetros de inspección:
1 = Aceptable, se cumple (conformidad)
2 = No aceptable, No se cumple (no conformidad)
3 = No aplicable o no corresponde en esta etapa

Aspecto de inspección Control Observaciones y comentarios


1 Planchada del pozo
1,1 Fosas de recortes y de pruebas.
1,1,2 Las fosas de recortes están en buen estado, no observándose rebalses o
derrames en áreas adyacentes
1,1,3 Las geomembranas de las fosas de recortes se encuentran en buen estado.
1,1,4 Las interconexiones de las fosas funcionan eficientemente.
1,1,5 El área circundante a la fosa de quema ha sido limpiada por seguridad y para
prevención contra incendio.
1,1,6 La fosa de quema cuenta con un montículo de tierra para el control de las
llamas durante las pruebas.
1,1,7 La fosa de pruebas ha sido impermeabilizada con arcilla y/o lechada de
bentonita.
1,1,8 Las impermeabilizaciones y bermas del manifold de pruebas se encuentran en
buen estado.
1,1,9 Las impermeabilizaciones y muros de contención de la pileta de ensayo (Cajón
o tanque de pruebas) se encuentran en buen estado.
1,2 Área de almacenaje de combustible y lubricantes.
1,2,1 Se encuentran en buen estado y con la capacidad de contener el 110% del
volumen manejado los muros de contención de los tanques de combustible.
1,2,2 Las geomembranas de las bases de los tanques de combustible se encuentran
en buen estado.
1,2,3 Se recupera periódicamente residuos de combustibles de las geomembranas
de los tanques de combustible.
1,2,4 El suelo adyacente a los tanques de combustible se encuentran limpios, no
observándose manchas oleosas.
1,2,5 Las geomembranas de las bases de los turriles de lubricantes así como las
bermas de contención se encuentran en buen estado
1,2,6 El suelo adyacente a los turriles se encuentran limpios y libre de derrames o
manchas oleosas.
1,2,7 Esta área cuenta con al menos un extintor de 50 Kg.
1,3 Área de generadores y de control de preventores.
1,3,1 Las impermeabilizaciones y bermas del acumulador y sus líneas se encuentran
en buen estado.
1,3,2 Se recupera periódicamente residuos de líquido hidráulico del acumulador y
sus líneas.
1,3,3 El suelo adyacente a las instalaciones del acumulador y sus líneas se encuentra
limpio y libre de derrames o manchas oleosas
1,3,4 Las impermeabilizaciones y bermas de los generadores se encuentran en buen
estado.

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Aspecto de inspección Control Observaciones y comentarios
1,3,5 Se recupera periódicamente residuos oleosos de las geomembranas de los
generadores.
1,3,6 El suelo adyacente a los generadores se encuentra limpio y libre de derrames o
manchas oleosas.
1,3,7 Esta área cuenta con al menos un extintor de 30 Kg.
1,4 Área de circulación de lodos.
1,4,1 Las impermeabilizaciones y bermas de los motores de bombas se encuentran
en buen estado.
1,4,2 Se recupera periódicamente residuos oleosos de las geomembranas de los
motores de bombas.
1,4,3 La impermeabilizaciones y bermas o en su defecto la bandeja colectora de las
bombas se encuentran en buen estado
1,4,4 Los suelos adyacentes a los motores y bombas se encuentran limpios, libre de
derrames oleosos o de lodos
1,4,5 Las canaletas impermeabilizadas del área de circulación (cajones, bombas,
etc.) se encuentra en buen estado
1,4,6 Las canaletas del área de circulación funcionan eficientemente en el control de
derrames de lodos, agua de lavado, aceites y otros
1,4,7 El suelo adyacente a las canaletas del área de circulación se encuentra limpio,
libre de derrames oleosos o de lodos
1,4,8 La cámara API (Skimmer) para la colección de los fluidos derramados se
encuentra en buen estado.
1,4,9 El suelo adyacente a la cámara API (Skimmer) se encuentra limpio y libre de
rebalses oleosos o de lodos
1,4,10 Las bandejas colectoras de la subestructura del equipos se encuentran en
buen estado y funcionan eficientemente
1,4,11 El suelo adyacente al antepozo en el sector de la subestructura se encuentra
limpio y libre de derrames.
1,4,12 Las impermeabilizaciones de las bases de los contenedores (skiffs) de
recepción de los recortes se encuentran en buen estado
1,4,13 El suelo adyacente a los contenedores de recortes (skiffs) se encuentra limpio
y libre de derrames de lodos o rebalse de los recortes
1,4,14 El suelo del sector del equipo de dewatering se encuentra limpio y libre de
derrames de lodos residuales.
1,4,15 Los tanques australianos del sistema de dewatering se encuentran en buen
estado, no observándose pérdidas en ninguno de ellos
1,4,16 El suelo del área de los tanques australianos se encuentra limpio y libre de
derrames.
1,4,17 El agua tratada resultante del proceso de dewatering es vertida por aspersión
o alguna otra forma que minimice la erosión de los suelos fuera de la planchada
1,4,18 Los sólidos resultantes del proceso de dewatering son manejados en forma
conjunta con los recortes del pozo
1,4,19 En caso de producción de gas durante la perforación, este se circula a través
de un desgasificador vertical y/o línea a quemador
1,5 Área de talleres y de almacenaje de químicos.
1,5,1 El área de talleres tiene contenedores suficientes para la acumulación de
residuos metálicos, grasas, aceites u otros
1,5,2 El suelo adyacente a los contenedores de residuos oleosos y grasas se
encuentran limpios y libre de derrames o manchas oleosas
1.5,3 Los químicos o aditivos para lodos se encuentran almacenados en forma segura
y protegidos de las inclemencias del tiempo
1,5,4 Los envases de químicos bolsas u otras formas de acumulación cuentan con la
identificación respectiva de acuerdo a normas
1,5,5 Los químicos líquidos están dispuestos sobre una bandeja metálica o un recinto
impermeabilizado capaz de contener cualquier pérdida.
1,5,6 El área de almacenaje de químicos se encuentra limpia y libre de derrames de
químicos sólidos o líquidos.
1,5,7 El área de talleres cuenta con al menos un extintor.
1,5,8 El área de químicos cuenta con al menos un extintor de 10 Kg.
1,6 Área de operaciones y/o tareas especiales.
1,6,1 Para maniobras como: cambio de trépano con boquillas tapadas, cambio de
BHA direccional, maniobras de calibre de trépano, o cualquier otra operación que
implique sacar sondeo lleno, se utiliza un recuperador de lodo colocado sobre la
unión a desenroscar, recuperando a través de un manguerote o canaleta el fluido

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Aspecto de inspección Control Observaciones y comentarios
1,6,2 Los suelos adyacentes al antepozo se encuentran limpios, libre de derrames de
lodos o manchas oleosas.
1,6,3 Los recortes que presentan aportes de hidrocarburos de alguna formación o por
adición durante la preparación del fluido, son tratados según procedimientos de
"Manejo de Suelos Contaminados y Barros Empetrolados".
1.6,4 El área asignada para los equipos de la empresa del servicio de cementación se
encuentra impermeabilizada y con bermas de contención
1,6,5 Los residuos generados por el lavado de camiones cementadores son
bombeados a los contenedores de recortes de perforación o fosa auxilia
1,6,6 Los colchones espaciadores y de limpieza que circulan a superficie durante el
desplazamiento en las cementaciones, son evacuados a los cajones de lodo o fosas
auxiliares.
1,6,7 En el librado de sartas los colchones son enviados a tanques australianos o
fosas auxiliares, donde se recupera la película oleosa para posteriormente ser
tratados con los lodos de perforación.
1,6,8 Esta área cuenta con extintores de 50 y 30 Kg.
1,7 Aspectos generales en la planchada del pozo
1,7,1 Los contenedores de basura, dispuestos en lugares estratégicos de la
planchada, cumplen con los objetivos planificados.
1,7,2 Se realiza limpieza periódica de residuos o desechos en todo la planchada del
pozo.
1,7,3 Los extintores distribuidos en lugares estratégicos de la planchada se
encuentran dentro de la fecha de vencimiento y/o recarga
1,7,4 La red sanitaria de las oficinas de la planchada, cámara séptica, pozo
absorbente o en su defecto el equipo de tratamiento de aguas negras, funciona
eficientemente, no observándose pérdidas o derrames en el sistema
1,7,5 No se realizaron alteraciones adicionales tanto al suelo como a la flora
adyacente a la planchada desde el inicio de la perforación hasta la fecha de
1,7,6 Se realiza mantenimiento periódico de las impermeabilizaciones de los equipos
que pudieran generar algún contaminante.
1,7,7 Se realiza mantenimiento y limpieza periódica a las canaletas del área de
circulación de lodos.
1,7,8 Ningún hidrocarburo o derivado es almacenado en fosas abiertas.
1,7,9 Se recupera periódicamente las trazas oleosas de las geomembranas con
paños absorbentes de material inerte
1,7,10 El área de parqueo de la planchada cuenta con al menos un extintor de 10 Kg.
1,7,11 El sector de oficinas de la planchada cuenta con al menos 2 extintores de 10
Kg.
2 Campamento
2,1 Los dormitorios (portakamps) se encuentran en buenas condiciones de
comodidad e higiene.
2,2 Los baños y duchas, tanto para personal de turno como para visitas temporales,
se encuentran en buenas condiciones higiénicas.
2,3 La cocina y comedores se encuentran en buenas condiciones higiénicas.
2,4 Los alimentos almacenados en los distintos ambientes, se encuentran en buenas
condiciones de refrigeración.
2,5 La Planta potabilizadora de agua funciona eficientemente.
2,6 La cámara desgrasadora de la red de aguas grises funciona eficientemente.
2,7 La cámara séptica para la recepción de aguas negras funciona eficientemente.
2,8 La planta de tratamiento de aguas negras (Red Fox) funciona eficientemente.
2,9 Los pozos absorbentes o filtros enterrados para el vertimiento de las aguas
tratadas del campamento funcionan eficientemente
2,10 La red del sistema sanitario interconectado por tubos PVC funciona
eficientemente, no observándose pérdidas a través de la misma
2,11 Las geomembranas de las bases y muros de contención de los tanques de
combustible se encuentran en buen estado
2,12 Los suelos adyacentes a las impermeabilizaciones de las bases de los tanques
de combustible se encuentran limpios, libre de derrames o manchas oleosas
2,13 Las impermeabilizaciones de la base y bermas de los generadores se
encuentran en buen estado.
2,14 Los suelos adyacentes a las impermeabilizaciones de las bases de los
generadores se encuentran limpios, libre de derrames o manchas oleosas

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Aspecto de inspección Control Observaciones y comentarios
2,15 Los extintores de polvo químico, distribuidos estratégicamente en las diferentes
instalaciones del campamento, se encuentran dentro de la fecha de vencimiento y/o
mantenimiento de recarga.
2,16 Se realiza un control de emisiones odoras en la fosa de entierro de desechos
orgánicos.
2,17 En la fosa de desechos orgánicos se observa buena protección contra
precipitaciones y escorrentías pluviales.
2,18 Las instalaciones designadas para la clasificación y acopio de basura presenta
condiciones aceptables de operabilidad.
2,19 Los contenedores distribuidos en lugares estratégicos del campamento son
suficientes y cumplen con el objetivo planificado.
2,20 No se realizaron alteraciones adicionales tanto al suelo como a la flora adyacente
al campamento desde el inicio de la perforación hasta la fecha de inspección.

3 Aspectos generales.
3,1 Se utiliza en forma correcta los contenedores existentes para la clasificación de
los distintos tipo de desechos.
3,2 Se prohíbe el ingreso de cazadores por el camino de acceso. Asimismo, se
restringe el ingreso de personas particulares, mediante la colocación de letreros
restrictivos y de advertencia.
3,3 Se rocía con agua el camino para mitigar la generación de polvo y molestias a los
vecinos.
3,4 Se establece una buena comunicación con las comunidades para coordinar e
informar acerca de las actividades
3,5 Se ofrecen oportunidades de empleo a la gente local.
3.6 Se realizan reuniones periódicas para establecer deficiencias, problemas técnicos
y riesgos a la seguridad personal.
3.7 Se realizan reuniones de inducción al mejoramiento continuo respecto al manejo
y prevención de contaminación ambiental.
3.8 Se realiza inducción al personal sobre la importancia de cumplir con el código de
conducta.
3,9 Se desarrollan programas de asistencia médica a las comunidades de la zona, en
lo posible.
3.10 Se siguen prácticas apropiadas de seguridad para trabajadores y particulares,
identificadas en las políticas de seguridad ocupacional de la empresa.
3.11 Se realiza un control de cumplimiento de normas de trabajo.

Evaluación de inspección
1 = Se cumple (conformidad) %
2 = No se cumple (no conformidad) %
3 = No aplicable o no corresponde en esta etapa (No se considera en la evaluación de conformidades/ no conformidades )

Firma:

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FORMULARIO DE INSPECCIÓN
ETAPA: ABANDONO Y RESTAURACIÓN

FECHA:
EMPRESA OPERADORA:
EMPRESA CONTRATISTA:
PROYECTO:
ETAPA DEL PROYECTO/ACTIVIDAD:

Parámetros de inspección:
1 = Aceptable, se cumple (conformidad)
2 = No aceptable, No se cumple (no conformidad)
3 = No aplicable o no corresponde en esta etapa

Aspecto de inspección Control Observaciones y comentarios


1 Casos de pozos con valor comercial.
1,1 Condiciones del camino.
1,1,1 El área adyacente al camino de acceso al pozo se encuentra limpia y sin
existencia de residuos .
1,1,2 El camino de acceso cuenta con la señalización necesaria para el tránsito
seguro por los comunitarios de la zona
1,1,3 El camino de acceso es mantenido bajo condiciones de transitabilidad al
1,1,4 Se observa buena estabilidad del talud, tanto del sector de corte de la
serranía, como el talud de relleno ladera abajo
1,1,5 Se instaló una portón o tranca para restringir el ingreso de personas
particulares al pozo.
1,2 Planchada del campamento.
1,2,1 Se retiró el 100% de las instalaciones del campamento.
1,2,2 Se retiró toda instalación sanitaria, tales como: tubos PVC, Planta de
tratamiento de aguas negras, cámaras desgrasadoras y filtros de campos de
1,2,3 La fosa de entierro de residuos orgánicos fue cerrada y nivelada en
corcondancia con el terreno circundante
1,2,4 El área del campamento se encuentra limpia y libre de derrames de
cualquier tipo.
1,2,4 En caso de existencia de suelos contaminados por derrames o manchas
oleosas, éstos han sido recuperados y manejados de acuerdo al procedimiento
de: "Manejo de suelos contaminados y barros empetrolados"
1,2,5 Se realizaron obras dirigidas al control de la erosión y deslizamientos en e
área del campamento, tanto en el talud de corte de la serranía, como en el talud
de relleno ladera abajo.
1,3 Planchada del pozo.
1,3,1 El equipo fue retirado en un 100%
1,3,2 Las tuberías y accesorios fueron retirados en su totalidad.
1,3,3 La planchada en general se encuentra limpia y libre de residuos, tales
como restos de geomembrana u otros
1,3,4 La trampa de aceite (skimmer) del área de circulación se encuentra limpio
y libre de trazas oleosas
1,3,5 Los canales internos de la planchada se encuentran limpios y libres de
trazas oleosas, residuos de lodos o fluidos de terminación
1,3,6 El antepozo se encuentra limpio y sin vestigios de hidrocarburos o trazas
1,3,7 El antepozo tiene enmallado alrededor.
1,3,8 El antepozo tiene covertores metálicos (planchas) para la prevención
contra caídas de animales silvestres en su interior.
1,3,9 En la armadura de surgencia del pozo se observa uniones e instalaciones
herméticas, sin evidencia de alguna pérdida o fuga.
1,3,10 Las líneas de producción o inyección del pozo presentan uniones
herméticas, sin evidencia de pérdidas o fugas.
1,3,11 Las fosas de recortes han sido cerradas de acuerdo a estipulaciones del
1,3,12 El área donde la fosa fue cerrada y tapada se encuentra limpia y sin
evidencias de lodos u otros productos quiímos

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Aspecto de inspección Control Observaciones y comentarios
1,3,13 La fosa de pruebas ha sido cerrada de acuerdo a estipulaciones del
1,3,14 El área del sitio de la fosa de pruebas y áreas adyacentes, se encuentra
limpia y sin evidencias de derrames de hidrocarburos, fluidos de terminación o
de formación.
1,3,15 Las cámaras sépticas y otras instalaciones sanitarias de la planchada
han sido retiradas en su totalidad.
1,3,16 El pozo absorbente ha sido tapado y cerrado de acuerdo a estipulaciones
del EEIA.
1,3,17 Se realizaron obras destinadas al control de la erosión y deslizamiento
de taludes, mediante la implementación de terrazas, defensivos, difusores de
energía u otros.
1,3,18 Se realizaron trabajos de restauración de acuerdo a lo estipulado en el
EEIA, y considerando operaciones futuras de producción, mantenimiento e
intervención del pozo.
1,3,19 Se realizaron tareas de reacondicionamiento de canaletas periféricas
para el control de la escorrentía pluvial de la planchada.
1,3,20 El perímetro de la planchada ha sido alambrado para evitar el ingreso de
ganadado a la planchada.
2 Casos de pozos sin valor comercial.
2,1 Se realizaron trabajos orientados a la restauración del 100% de la longitud
del camino de acceso.
2,2 En la planchada del campamento se realizaron trabajos de movimiento de
tierra, tendientes a retornar el nivel o pendiente del terreno a un estado similar a
original del área afectada..
2,3 Se realizaron trabajos de escarificación del 100% de la planchada del
campamento con el objetivo de descompactar el suelo afectado para futura
reforestación.
2,4 La covertura vegetal o capa arable retirada de la planchada del campamento
fue retornada al área para la respectiva reforestación
2,5 En la planchada del pozo se realizaron trabajos de movimiento de tierra,
tendientes a retornar el nivel o pendiente del terreno a un estado similar al
original del área afectada..
2,6 Se realizaron trabajos de escarificación en el 100% de la planchada del
pozo con el objetivo de descompactar el suelo afectado por el equipo.
2,7 La covertura vegetal o capa arable retirada de la planchada del pozo fue
retornada a la misma para la respectiva reforestación
2,8 Se realizó algún trabajo de reforestación en las áreas afectadas y
reacondicionadas.
2,9 El pozo ha sido abandonado en forma definitiva de acuerdo a normas API.
2,10 Se realizaron obras dirigidas al control de la erosión y deslizamientos en
las áreas afectadas, mediante la implementación de terrazas, defensivos,
difusores de energía u otros
2,11 Se realizaron trabajos de restablecimiento de drenajes y cursos naturales
afectados por la construcción de camino y planchadas
2,12 Se cuenta con un programa de monitoreo y control periódico para la
restauración de las áreas afectadas
2,13 Los propietarios de los terrenos afectados han sido indemnizados en forma
justa de acuerdo a ley, así como de los compromisos asumidos por la empresa
operadora.

Evaluación de inspección
1 = Se cumple (conformidad) %
2 = No se cumple (no conformidad) %
3 = No aplicable o no corresponde en esta etapa (No se considera en la evaluación de conformidades/ no conformidades )

Firma:

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Anexo C

Registro Fotográfico del Área del Proyecto

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)"


2017-0162EI0
 
1. Registro Fotográfico de Fauna

Foto 1.1. Huella de Hurón (Eirabarbara) Foto 1.2. Huella de mapache (Procyon cancriborus)

Foto 1.3. Huella de guazo (Mazama americana) Foto 1.4. Huella Jochi calucha (Dasyprocta azarae)

Foto 1.5. Huella de zorro (Cerdoción thous) Foto 1.6. Huella de león/puma (Puma concolor)

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” 1


2017-0162EI0
 

Foto 1.7. Huella de tatu (Dasypus novencinctus) Foto 1.8. Huella de Jucumari (Tremartus ornatus)

Foto 1.9. Huella de Jochi Colorado (Dasyprocta punctata) Foto 1.10. Cueva de tatú (Dasypus novencinctus)

Foto 1.11. Armadillo (Euphractussexintus) Foto 1.12. Mono Martín (Sapajus apella)

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” 2


2017-0162EI0
 

Foto 1.13. Jichitaruma (Turdus rufiventris) Foto 1.14. Loro c (Pyrrhura sp.)

Foto 1.15. Pava (Penelope obscura) Foto 1.16. Tojo (Psarocolius decumanus)

Foto 1.17. Suso (Cyanocorax chrysops) Foto 1.18. Loro (Aratingamitrata)

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” 3


2017-0162EI0
 

Foto 1.19. Basileuterus sp. Foto 1.20. Tojo (Psarocolius decumanus)

Foto 1.21. Tyrannidae sp. Foto 1.22. Fruterito (Thraupis bonariensis)

Foto 1.23. Tyrannidae sp. Foto 1.24. Pájaro carpintero (Campephilus leucopogon)

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” 4


2017-0162EI0
 

Foto 1.25. Tucán (Ranphosto toco) Foto 1.26. Tyrranidae sp.

Foto 1.27. Cóndor de los Andes (Vulturgryphus) Foto 1.28. Viusita de rio (Sayornis nigricans)

Foto 1.29. Nido 1 Foto 1.30. Nido 2

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” 5


2017-0162EI0
 

Foto 1.31. Nido 3 Foto 1.32. Nido 4

Foto 1.33. Lisapsulimellum Foto 1.34. Leptodactilus chaquensis

Foto 1.35. Physalaemusbiligonigerus Foto 1.36. Rhinella veraguensis

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” 6


2017-0162EI0
 

Foto 1.37. Scinaxscicus Foto 1.38. Stenocercus caducus

Foto 1.39. Salvatorrufessens Foto 1.40. Tropidurus melanopleura

Foto 1.41. Oxyrhopus rhombifer Foto 1.42. Sardina (Acrobryconortii)

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” 7


2017-0162EI0
 

Foto 1.43. Jenynsia alternimaculata Foto 1.44. Trychomicterus aguarague

Foto 1.45. Uso de la Tarrafa Foto 1.46. Uso de la red de mano

Foto 1.47. Vista panorámica del Río Angosto Foto 1.48. Quebrada Boya

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” 8


2017-0162EI0
 
2. Registro Fotográfico de Flora

Foto 2.1. Laderas con bosque Xericos Boliviano Tucumano Foto 2.2. Laderas con bosque Xericos Boliviano Tucumano

Foto 2.3. Roble (Amburana cearensis) árbol típico del bosque Foto 2.4. Bosque Deciduo Xericos Boliviano Tucumano
Seco Boliviano Tucumano

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” 1


2017-0162EI0
 

Foto 2.5. Algarrobo (Prosopis cf. nigra). Nótese la cobertura Foto 2.6. Algarrobales de (Prosopis cf. Nigra). Nótese la cobertura
densa del bosque transformada en cultivos.

Foto 2.7. Pastizales de altura Foto 2.8. Vegetación del Cerrado. Palmera endémica Syagrus cardenasii

Foto 2.9. Senna macranthera. Especie disyunta del Brasil. Foto 2.10. Lafoensia pacari. Especie de la Vegetación del Cerrado
Vegetación del Cerrado

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” 2


2017-0162EI0
 

Foto 2.11. Tabebuia aurea. Especie de la Vegetación del Cerrado Foto 2.12. Corosito (Syagrus cardenasii). Especie de la Vegetación del
Cerrado

Foto 2.13. Tillansia maxima. Especie de la Vegetación saxicola Foto 2.14. Tillansia maxima. Especie de la Vegetación saxicola

Foto 2.15. Vegetación saxicola y del Cerrado Foto 2.16. Vegetación saxicola y del Cerrado

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” 3


2017-0162EI0
 

Foto 2.17. Pastizales de altura. Degradación por ramoneo del Foto 2.18. Pastizales de altura. Degradación por ramoneo del ganado
ganado

Foto 2.19. Cleistocactus samaipatanus. Especie de la Vegetación Foto 2.20. Tillansia maxima. Especie de la Vegetación saxicola
saxicola

Foto 2.21. Cleistocactus samaipatanus. Especie de la Vegetación Foto 2.22. Vellozia cf. andina. Especie endémica de la Vegetación
saxicola. saxicola

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” 4


2017-0162EI0
 

Foto 2.24. Pastizales de altura. Degradación por ramoneo del ganado

Foto 2.23 Vellozia cf. andina. Especie endémica de la Vegetación


saxicola.

Foto 2.25. Orquídea de la vegetación saxicola del Cerrado

Foto 2.26 Orquídea de la vegetación del Bosque Seco Boliviano


Tucumano.

Foto 2.27 Guayabilla, Arbusto dominante en los pastizales de Foto 28.-Pastizales de altura.


altura.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” 5


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Foto 2.29 Ramoneo de ganado vacuno en los pastizales de altura. Foto 2.30 Gymnocalycium pflanzii, Cactus de los bosques Secos Boliviano
Tucumano.

Foto 2.31 Nogal (Juglans australis), Árbol del Bosque Foto 2.32 Nogal (Juglans australis), Árbol cortado en el Bosque
Subhúmedo Boliviano Tucumano. Subhúmedo Boliviano Tucumano.

Foto 2.33 Evaluación en del Bosque Subhúmedo Boliviano


Tucumano.
 

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” 6


2017-0162EI0
 
3. Registro Fotográfico Aspecto Arqueológico

Foto 3.1. Restos de teja y Ladrillo gambote. Foto 3.2. Fragmento metálico, perteneciente a un recipiente.

Foto 3.4. Fragmentos cerámicos aislados.


Foto 3.3. Fragmentos cerámicos prehispánicos.

Foto 3.6. Mortero lítico de gran tamaño.

Foto 3.5. Posible tumba histórica (republicano).

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” 1


2017-0162EI0
 

Foto 3.7. Mortero lítico pequeño. Foto 3.8. Vasija cerámica de principios de 1900´s, en casa de
Anastasio Quispe

Foto 3.10. Vasija cerámica con cuello inciso y asa-borde, en casa de


Foto 3.9. Vasija cerámica presentando achurados típicos de la región,
Anastasio Quispe
en casa de Anastasio Quispe

Foto 3.11. Fusil FAL Paraguayo de infantería utilizado durante la Guerra Foto 3.12. Bayoneta oxidada, perteneciente al mismo fusil, en casa
del Chaco, en casa de Anastasio Quispe de Anastasio Quispe

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” 2


2017-0162EI0
 

Foto 3.13. Herramientas líticas. Foto 3.14. Herramienta lítica (desterronador).

Foto 3.15. Probables pulidores líticos utilizados en la manufactura de


cerámica.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” 3


2017-0162EI0
 
4. Registro fotográfico aspecto social

Población de Igüembe (Georreferencias en WGS84)

Foto 4.1. Centro de Pesaje de Ganado (Coord. X: 0422532, Foto 4.2. Plazo del Pueblo (Coord. X: 0422083, Y: 7727728) 
Y: 7728145)

Foto 4.3. Cementerio (Coord. X: 0421803, Y: 7727063) Foto 4.4.Unidad Educativa Igüembe (Coord. X: 0421990, Y: 7727572)

Foto 4.5. Iglesia (Coord. X: 0422005, Y: 7727720) Foto 4.6. Cancha polifuncional (Coord. X: 0422308, Y: 7728125)
 

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” 1


2017-0162EI0
 

Foto 4.7. Hospital (Coord. X: 0421932, Y: 7727582) Foto 4.8. Internado (Coord. X: 0422036,Y: 7727750)

Foto 4.9. Casa Comunal – Centro de reuniones (Coord. X: 0422088,


Y: 7727725)

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” 2


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Comunidades
Comunidad guaraní Los Naranjos

Foto 4.10: Casa de Capitán Comunal y Punto telefónico Foto 4.11. Cementerio Antiguo (Coord. X: 0422731, Y: 7730885)

Foto 4.12. Tanque de agua de 40.000 l. (Coord. X: 0422750, Y: Foto 4.13. Bolsón de Agua de 400.000 l. (Coord. X: 0422740, Y: 7730836)
7730858)

Foto 4.14. Cancha de futbol (Coord. X: 0422217, Y: 7728250)

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” 3


2017-0162EI0
 
Comunidad guaraní Tartagalito

Foto 4.15: Casa de Capitán Comunal (Coord. X: 0422550, Y: 7726802 Foto 4.16. Pileta de agua

Foto 4.17. Tanque de agua de 7.000 l. (Coord. X: 04422576, Y: 7726803)

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” 4


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Propiedades privadas
“Fin de la Esperanza”

Foto 4.18: Entrevistado: Ángel Barrientos Carvajal Foto 4.19. Quebrada ingreso a propiedad (Coord. X: 0419153, Y: 7724747)

Foto 4.20. Alambrado/Potrero al ingreso de la propiedad Foto 4.21. Ganado caprino

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” 5


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“La Boya – Cañón Igüembe”

Foto 4.22: Entrevistado: Roberto Torres Arenas – Casa de “arriba” Foto 4.23. Pileta/Grifo de agua
(Coord. X: 0419563, Y: 7725370)

Foto 4.24. Plantines

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” 6


2017-0162EI0
 

“El porvenir” “La Esmeralda (Villa Hermosa)”

 
Foto 4.25: Entrevistado: Ismael Espíndola (Hijo) Foto 4.26: Entrevistado: Erminio Rendón Vargas (esposo de titular)

“El Cañaveral – Morro alto”

Foto 4.27: Entrevistada: Josefa Cuellar Iñiguez (esposa del titular) Foto 4.28. Quebrada seca de ingreso a la propiedad (con agua estacional)
(Coord. X: 0423596, Y: 7733533)
“Alto Itapo (cañón naranjo)”

Foto 4.29: Entrevistada: Guísela Lucas (esposa de titular) Foto 4.30. Vivienda

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” 7


2017-0162EI0
 
ACTA DE ACUERDO MUTUO ENTRE LAS 9 CAPITANÍAS ZONALES QUE CONFORMAN EL CONSEJO DE 
CAPITANES GUARANÍES DE CHUQUISACA C.C.CH. SOBRE EL RESPETO A LOS LÍMITES JURISDICCIONALES 
ANCESTRALES DONDE ESTÁN ASENTADAS SUS COMUNIDADES MIEMBRO.  

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” 8


2017-0162EI0
 

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” 9


2017-0162EI0
 

Anexo D

Documentación Cartográfica

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)"


2017-0162EI0
MAPA 1 410000 420000 430000 440000 450000

UBICACIÓN 5
!
COMUNIDAD
SALINAS
5
!
COMUNIDAD !
PERFORACIÓN POZOS 5 PIRARENDA HUARACA
5
COMUNIDAD

A Cam
A

Camiri
ITACARAY-X1 (ITY-X1),
!
ITAKISE ESTANCIA
5
!
M
ITACARAY-X2 (ITY-X2) u SAN ISIDRO
5
!

yu
ITANGUA ! COMUNIDAD

iri
pa
5

7760000

7760000
KARAPARI !

mp
5
BAJO
5
!
Santa Cruz, Bolivia TOTORAL !

a
5 5 PALMARCITO
!
Septiembre, 2018
Itau
Rev.:01
COMUNIDAD ITAU !
5
5
!

Ubicación Departamental
TABACAL !
5

COMUNIDAD
KARAPARI !
ITALGUAZU !
5
ALTO
5

CAPIRENDA !
5

Monteagudo
Chuquisaca

5
!
Ubicación Provincial
7750000

7750000
CAÑON A
Vi
VERDE
5
! ll aM
on
te

Villa Vaca
s

Cuevo
Luis Calvo

Guzmán COMUNIDAD
5
!
COMUNIDAD
TARTAGALITO IBICUATI

(Muyupampa)
5
!
5
! 5
!

LAGUNITA !
5 5
!
COMUNIDAD EL ARENAL ! HACIENDA
Referencias YAYAPAGUA
5
(EX-HAC.) LA 5
!
EL PIRITIAL

San
COLORADA
!
5
5
!
!
. Pozos ITY-X1, ITY-X2 LOCALIDAD CAMATINDI !
5
5
!

Pablo de
5
! Localidad
5
!
Caminos de acceso a construir
7740000

7740000
Huacareta
Ruta Camiri - Cuevo COMUNIDAD
MANDIYUTI
Ruta Muyupampa - Igüembe
Cuevo
5
!
IVO !

Machareti
5
!
5
! 5
Camino vecinal a mejorar ANGUAGUAZU

Huacaya
CUEVO
Municipios:
5
!

Camiri
5
!
COMUNIDAD !
IVOKA
5
Cuevo
ITIRONQUE !
5 SANTA !
ROSA
ITY-X1 !
5
Huacaya CAÑAVERAL
. COMUNIDAD
COMUNIDAD ITANGUA
5
!
! ÑAERENDA
5
!
Machareti (Dpto. Chuquisaca)
IMI ZONA
5
! 5
IRENDA
5
!
Monteagudo

San Pablo de Huacareta EL TUNALITO !


5 VILLA MERCEDES
5
! 5
!
ZONA !
7730000

7730000
Villa Vaca Guzmán (Muyupampa) ZONA HUACARIALLAPE
5
ZONA
IMBOCHE
ITY-X2 !
5
!
. BAICUA !
5
ZONA
CAHUARENDA
5
!
IPAGUAZU

¼
Escála 1:155.000 5
! IGUEMBE ! ZONA ! ZONA
Igüembe
5!5
Km YETIRENDA CAPIRENDA
5 5
!
TAMIGUA ZONA
0 1,75 3,5 7
5 TARTAGALITO BORORIGUA
5
! 5
!
!
SISTEMA DE PROYECCIÓN UTM
DATUM WGS84
MASIMIRIGUA ZONA !
A C ar

ZONA! YUTI
5
ZONA 20 SUR 5
! 5
CAYA
5
!
ZONA
ZONA
atin di

BOYA ZONA !
Fuentes: ITIRANTE
5
!
- Pozos, Alternativas Camino acceso, Campamentos: YAPERENDA
5
YPFB Chaco S.A., 2017
-Capital Municipal, Límite Provincial, Límite Municipal,
Localidad: Adaptada INE, 2001
-Vías de acceso, camino secundario: adaptada ABC, sf. 410000 420000 430000 440000 450000
416000 418000 420000 422000 424000

MAPA 2

A M uyu
IMÁGEN SATELITAL

7738000

7738000
PERFORACIÓN POZOS

p ampa
ITACARAY-X1 (ITY-X1),
ITACARAY-X2 (ITY-X2)

Santa Cruz, Bolivia

7736000

7736000
Rev.:01
Septiembre, 2018

Ubicación en Bolivia Ubicación Provincial

ITY-X1 !
7734000

7734000
.
#
*
!
!
Luis Calvo
#
* CAÑAVERAL
! Chuquisaca 5
!

5
!
ÑAERENDA

5
!
7732000

7732000
Referencias

!
. Pozos ITY-X1, ITY-X2

EL TUNALITO
#
* Alternativas campamento Obras civiles 5
!

Alternativas campamento Perforación

Pozo de agua
#
*
7730000

7730000
!
(

Toma de agua
!
5 A
R gosto
ITY-X2 ! ío
n

5
! Localidad . El
5
!

Caminos de acceso a construir

Qda.
Camino vecinal a mejorar
cha
Bau
7728000

7728000
(
!
Ruta Muyupampa - Igüembe
#
*
#
*
5 IGUEMBE
!
Cuerpo de agua Permanente
(
!
Igüembe
Ig u e m b e

Cuerpo de agua Intermitente


R ío
7726000

7726000
TARTAGALITO
5
!

ZONA ZONA
BOYA CAYA !
5
5
!
Qd ya
Bo

#
*
a.
7724000

7724000

Ê
7722000

7722000

ESCÁLA 1:50.000
0 0,4 0,8 1,6 2,4 3,2
Km
SISTEMA DE PROYECCIÒN UTM
I emb e

DATUM WGS84
ZONA 20 SUR
Río
g u

Fuentes:
A Ca

- Pozos, Alternativas Camino acceso, Campamentos: YPFB Chaco S.A., 2017


7720000

7720000

-Localidad: INE, 2001


Camino: ABC , sf.
rat in

-Imágen satelital: Landsat 8; Temporada 02/2017


di

416000 418000 420000 422000 424000


416000 424000
MAPA 3
ÁREAS PROTEGIDAS & TIOC´s

pa
PERFORACIÓN POZOS

am
ITACARAY-X1 (ITY-X1),

p
uy u
ITACARAY-X2 (ITY-X2)

AM
Santa Cruz, Bolivia
Rev.:05
Septiembre, 2018

Ubicación en Bolivia

7736000

7736000
6
ALTO ITAPO
EL CAÑAVERAL
MORRO ALTO
2
Chuquisaca ITY-X1
!

.
! #
*! LA ESMERALDA
#
* ( CAÑAVERAL
5
! ÑAERENDA
(
! 3 1
Ubicación Provincial
5
! ÑAERENDA

CA S
5
!

LO
ÑO NA
5

N RA
18
CAÑON
DURAZNAL

NJ
Y C AÑ NA RA NJO

COMUNIDAD GUARANÍ

O
S
LOS NARANJOS
SU

11 (Capitania Igüembe)
8
A HU A

EL TUNALITO
!
7
! 5
!
Luis Calvo
M

8
CA ÑO

8
#
*
ZN O,

An g
Río s to

9
ITY-X2 5
!
CA ÑON DURA

!
.
El
U

5
! EL PORVENIR
CA ÑA HUAS

Referencias
Y HOYA DA

10
.
Qda a
ch
Ba u
! Pozos ITY-X1, ITY-X2
7728000

7728000
. (
!
(
!
#
*
*
# Alternativas campamento Obras civiles IGUEMBE #
* LA PALCA Y
(
! (!
!5
BAYCUA 4
Ig ue m b e

(
! Alternativas campamento Perforación COMUNIDAD GUARANÍ
R ío

TARTAGALITO
(Capitania Igüembe) IGUEMBE
TCO AVATIRI-INGRE
!
( Pozo de agua 11
15 5
! TARTAGALITO
12 20
SA E B AM

19 13
D AY

Toma de agua
N OY I C

!
5 9 19 14
C

IS IT AY

RI

EL BORDILLO
ID A

16
PA

13
RO Y

EL LECHERON
RA

21 FIN DE LA ESPERANZA ZONA


Localidad
CA

5
!
CAYA !
A

5
12
Qd ya

ZONA
5
!
Bo

Caminos de acceso a construir BOYA


#
*
a.

CAÑA HUAZU
Ruta Muyupampa - Igüembe
21
Camino vecinal a mejorar
LA BOYA

Cuerpo de agua Permanente


17

Cuerpo de agua Intermitente


Iguembe
Río
7720000

7720000
a ti ndi

Ê
ar

A
C

Referencias

Predios privados afectados (individuales) 1.- ÑAERENDA , E mpresa 12.- S AN ISIDRO DE B OY ITA Y CAYA MI CAYA , P equeña

TCO Avatiri-Ingre, Tierra Comunitaria de Origen 2.- E L CAÑAVE RAL MORRO ALTO, Mediana 13.- CA RAPARI, Pequeña
ESCÁLA 1:70.000 3.- LA ESMERALDA, Pequeña 14.- E L LE CHERON, P equeña
Capitanía Igüembe
0 0,5 1 2 3 4 4.- LA PALCA Y BAY CUA , P equeña 15.- TARTAGALITO, Propiedad Comunaria
Km Predios en proceso
SISTEMA DE PROYECCIÒN UTM 5.- CAÑON LOS NARANJOS, Pequeña 16.- CA ÑON NARA NJO Y CAÑA HUA SU, Pequeña
DATUM WGS84 Tierra Fiscal
ZONA 20 SUR 6.- ALTO ITAPO, Mediana 17.- LA B OYA, Mediana
Otros Predios privados
7.- LOS NARA NJOS , P ropiedad Comunaria 18.- CA ÑON DURAZNAL, Pequeña
Área Protegida Municipal:
8.- CAÑON NA RANJO Y CAÑA HUASU, Pequeña 19.- CA ÑA HUAZU, P equeña
Serrania Sararenda-Cuevo
9.- CAÑON DURA ZNO, CAÑA HUAS U Y HOYADA , P equeña 20.- E L BORDILLO, P equeña
Fuentes:
10.- E L PORV ENIR, Mediana 21.- FIN DE LA ESPE RANZA , Mediana
- Pozos, Alternativas Camino acceso, Campamentos: YPFB Chaco S.A., 2017
-Localidad: INE, 2001
Camino: ABC , sf. 11.- TCO AVATIRI-INGRE, Tierra Comunitaria de Origen
Predios INRA, Mayo 2017
-Área Protegida Municipal: SERNAP & DIAP, sf.
416000 424000
416000 418000 420000 422000 424000
14
1 0

1410

5 0
1290 1290
1350 0

13
9
0 0 12

1500
0
135 9
MAPA 4 12

7
1

0
14
0

1470
0

8
14
15

13
0

1260
A M uyu
171

123
TOPOGRÁFICO E HIDROGRÁFICO

1260
1290

14
7738000

7738000
0

1260
1260
1470
1680
1710

0
1410

1650

5
1440

13
PERFORACIÓN POZOS

p ampa
13

1500
1320
8

1290
1350
0
ITACARAY-X1 (ITY-X1),

15
1290

1380
0
ITACARAY-X2 (ITY-X2)
0 12
135 6 0

1440
0

1350
5

1470

1350
16

1500

0
0
1680

1500

12
0
150 1440

1500

1530
141 30
0 15 0

1500
1470 6 1260
0 15
3
Santa Cruz, Bolivia 15

1230
1470

70
7736000

7736000
Rev.:01

14
Septiembre, 2018

1320

12
12

14

3
3

0
0

1
1470
0
150

0
1440

1230
1440
1320 135
0 14

1530
4

0
0

168
1710

1410
14

0
1650

120
144

7
1230
0 70

0
1380 11
Ubicación en Bolivia Ubicación Provincial

1620

1200
0
1500
0

2
8
0

1590

13
120

16
1200

1170
0
153
1290
1380
0 8
16 1410

0
ITY-X1 !

1290

7
1140 1170
7734000

7734000
14

1170
. 1170

1560
#
*
# CAÑAVERAL
0

*
8
16

! 15
Luis Calvo 1380 3
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0
0

1380
135
!
5
!

1320

0
Chuquisaca
0

6
1590
1

15
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17

135

1560
0 15
1740

6 0 5
!
1470 ÑAERENDA

1170
5 0 5
! 1260
16
1260

70
11
1380
0
7732000

7732000
168

1440

1470
10

13
1230 1440 11
0

1380
6

5
0
12

117

0
1350

0
1260
1230

29 1440
0

138 1
1260

129

0 14
1
Referencias 0 1320 1350
1410

1260
2
123 13

14
0 5 0 EL TUNALITO

4
1590

13

0
1320
1530

1320
11
1470

1500 5
! 70
!
. Pozos ITY-X1, ITY-X2 00 1200
1230
15 1170
1650

9 0
1320
1380 12
1530

1650 15
3 0 1440
Alternativas campamento Obras civiles 1320
1170

*
# 13
2 0
14

11 1170
#
*
7
7730000

1320

7730000
70
0

1200
Alternativas campamento Perforación
1560
1650

An R
1140

132 1260
1 0

1650 0 1170
14

Pozo de agua 50
ío sto
0

(
! 16 1140
5
13

ITY-X2 ! 1440
go
0 El
1680

1170 1170

. 9
12
0

1200
1620

144

5
!
Toma de agua

13
!
5 1350 117

2
40
10

0
11
11

1500
1470

1110
1290

1110
0

a.
1260

Localidad
3
15

Qd ha
5
!
1650

111
1320

uc
Ba
1560

0
7728000

7728000
(
!
Caminos de acceso a construir
0
159

11

1080
10
0

#
*
0

147
1080
15

0 1350
0
Cuerpo de agua Permanente 150 150
0 #
*
5
! IGUEMBE
1440 !
( 1140
4 0
1590

14 1170
1470

Cuerpo de agua Intermitente


1620

1440

1500
1080
Ig u e m b e

Igüembe
0 9
1650

1620
15

1050
1470

Curvas de nivel
6

R ío
1110

1560
15

1470
1170

40
0

11 1200
4
1680

1140

15
14
15
1530

90
1350
3
0

1560
Camino vecinal a mejorar TARTAGALITO
15
7726000

7726000
111
6
0

0
2
16

1170 1200 5
! 1200
11
40

Ruta Muyupampa - Igüembe 13


80
1140
1140

1110

1110
12
0

9
6

11
0
15

0
111
40
40
11

ZONA ZONA 1080


1290

12 1230
BOYA CAYA 11
40
00
12 5
! 111
0 0 0 0
5
! 1110 111 1200
Qd ya
Bo

117
0 #
*
a.

1170
1200
7724000

7724000
1230

117
0

1050
129

6 0 0
117

0
13
5 12
0

0
117

0
114

1260
11

70
1380

11
70
1140

0
114

120
1080
11
129

1260

1170

40
0
1500

2 0

Ê
10 1140
1110
0

1080
123

1140
1020

1020
1200

1170
1230

1080
1380

111
0

1290

1170

1050
132

1050
1110
1260

1050 10
1020

80
1110
7722000

7722000
1380

40
0 11
ESCÁLA 1:50.000 111
1200
1320

1410

111
1320

1320
1410

0 0,4 0,8 1,6 2,4 3,2


1080
1290

1350

0
1200

1140
Km
be
1200
1320

11
1320

1050

10
1200

1140

SISTEMA DE PROYECCIÓN UTM 1020


Río
I m

DATUM WGS84 5 0
1170
1320

1020

10
1200

e
1380

ZONA 20 SUR 1140


u

10
g
1200

8
0

0
1350

0
135

11
0
20

12

10
1230
1350

13

1200
1350

Fuentes: 1200
11

1170
10

A Ca

- Pozos, Alternativas Camino acceso, Campamentos: YPFB Chaco S.A., 2017


7720000

7720000
50

70
1350

-Localidad: INE, 2001 1170


1410

11
1350
1350 13

10

Camino, Ruta: ABC, sf.


rat in
8

1170

-Ríos y quebradas: IGM, sf.


0
1230

-Curva de nivel: Landsat SRTM 1200


1350

1170
1110

11
05

di

70
13

416000 418000 420000 422000 424000


416000 418000 420000 422000 424000

MAPA 5
ÁREA DE INFLUENCIA

A M uyu
7738000

7738000
PERFORACIÓN POZOS

p ampa
ITACARAY-X1 (ITY-X1),
ITACARAY-X2 (ITY-X2)

Santa Cruz, Bolivia

7736000

7736000
Rev.:02
Septiembre, 2018

ALTO
ITAPO

Ubicación en Bolivia Ubicación Provincial

EL CAÑAVERAL
MORRO ALTO

ITY-X1 !
7734000

7734000
.
*
#
CAÑAVERAL
*
#
!
Luis Calvo
!
5
!
! Chuquisaca
LA ESMERALDA
5
!
ÑAERENDA

Referencias 5
!

CAÑON
7732000

7732000
!
. Pozos ITY-X1, ITY-X2 DURAZNAL

*
# Alternativas campamento Obras civiles CAÑON NARANJO
Y CAÑA HUASU
EL TUNALITO
CAÑON 5
!
Alternativas campamento Perforación NARANJO Y LOS
CAÑA HUASU NARANJOS

(
! Pozo de agua *
#
7730000

7730000
5
! Toma de agua
A
R gost
ío
ITY-X2 !
n

5
! Localidad .
5
!
El
CAÑON
CAÑON DURAZNO,
DURAZNO,
o

CAÑA
CAÑA HUASU
HUASU
Y HOYADA
Y HOYADA
Caminos de acceso a construir EL PORVENIR

Qda.
cha
Bau
7728000

7728000
Camino vecinal a mejorar
(
!

*
#

Ruta Muyupampa - Igüembe


*
#
LA PALCA
ÁREA URBANA 5
! IGUEMBE Y BAYCUA
(
!

Cuerpo de agua Permanente CAÑON


CAÑON DURAZNO,
I gu e m b e

DURAZNO,
CAÑA
CAÑA HUASU
Igüembe
HUASU
R ío

Y
Y HOYADA
HOYADA

Cuerpo de agua Intermitente CAÑA


CAÑA HUASU
HUASU
7726000

7726000
SAN ISIDRO TARTAGALITO
DE BOYITA Y
Influencia indirecta CAYAMI CAYA
TARTAGALITO 5
!
TCO CARAPARI
AVATIRI-INGRE CAÑON
Ambiental NARANJO
Y CAÑA HUASU

Influencia directa ZONA


ZONA
SAN ISIDRO
BOYA DE BOYITA Y
CAYA!
5
Ambiental 5
! CAYAMI CAYA
Qd ya
Bo

*
#
a.
7724000

7724000

Social

Social

Ê
FIN DE LA
ESPERANZA
7722000

7722000

ESCÁLA 1:50.000
LA BOYA
0 0,4 0,8 1,6 2,4 3,2
Km
SISTEMA DE PROYECCIÓN UTM
Iguem be

DATUM WGS84
ZONA 20 SUR
Río

Fuentes:
A Ca
7720000

7720000

- Pozos, Alternativas Camino acceso, Campamentos: YPFB Chaco S.A., 2017


-Localidad: INE, 2001
rat in

Camino: ABC , sf.


-Área de influencia: Datos propios 2018
di

416000 418000 420000 422000 424000


416000 418000 420000 422000 424000

MAPA 6

A M uyu
ZONIFICACIÓN AGROECOLÓGICA

7738000

7738000
PERFORACIÓN POZOS

p ampa
ITACARAY-X1 (ITY-X1),
ITACARAY-X2 (ITY-X2)

Santa Cruz, Bolivia


Rev.:01

7736000

7736000
Septiembre, 2018

Ubicación en Bolivia Ubicación Provincial

ITY-X1 !
7734000

7734000
!
Luis Calvo .
!

Chuquisaca
#
*
!
#
* CAÑAVERAL
5
!

5
!
ÑAERENDA

Referencias 5
!

Pozos ITY-X1, ITY-X2


7732000

7732000
!
.

#
* Alternativas campamento Obras civiles

EL TUNALITO
Alternativas campamento Perforación
5
!

!
( Pozo de agua

!
5 Toma de agua #
*
7730000

7730000
Localidad
A
5
!
R gost
ío
ITY-X2 !
n

Caminos de acceso a construir . El


5
!
o

Camino vecinal a mejorar

Ruta Muyupampa - Igüembe Qda.


cha
Bau
7728000

7728000
(
!
Cuerpo de agua Permanente #
*
#
* IGUEMBE
5
!
Cuerpo de agua Intermitente !
(
Igüembe
Leyenda
Ig u e m b e

Zonifiación Agroecológica
R ío

Agrisilvopastorial Uso Limitado


TARTAGALITO
7726000

7726000
5
!
Agropecuaria extensiva

Agrosilvopastoril

ZONA ZONA
Forestal Uso Limitado BOYA CAYA
5
!
5
!
Qd ya

Protección de Uso Restringido


Bo

#
*
a.
7724000

7724000

Ê
7722000

7722000

ESCÁLA 1:50.000
0 0,4 0,8 1,6 2,4 3,2
Km
SISTEMA DE PROYECCIÓN UTM
Iguem be

DATUM WGS84
ZONA 20 SUR
R ío

Fuentes:
A Ca

- Pozos, Alternativas Camino acceso, Campamentos: YPFB Chaco S.A., 2017


7720000

7720000

-Localidad: INE, 2001


Camino: ABC , sf.
rat in

-Zonificación Agroecológica: Sonisig 2001


di

416000 418000 420000 422000 424000


416000 418000 420000 422000 424000

MAPA 7

A M uyu
MUESTREOS

7738000

7738000
PERFORACIÓN POZOS

p ampa
ITACARAY-X1 (ITY-X1),
ITACARAY-X2 (ITY-X2)

Santa Cruz, Bolivia

7736000

7736000
Rev.:01
Septiembre, 2018

ALTO
ITAPO

Ubicación en Bolivia Ubicación Provincial


EL CAÑ AVERAL
MORRO
ALTO

ITY-X1 ! d
7734000

7734000
.
)
"
#
* )
"
!
#
*!(X
Y CAÑAVERAL
Luis Calvo
!
!
5
!
Chuquisaca o
n
LA ESMERALDA
5
!
d ÑAERENDA

5
!
CAÑON LOS
NARANJOS
7732000

7732000
CA ÑON
Referencias NARANJO Y
CAÑA HUASU

!
. Pozos ITY-X1, ITY-X2
EL TUNALITO

Alternativas campamento Obras civiles CAÑON 5


!
*
# NARANJO Y
CAÑA HUASU LOS
NARANJOS
Alternativas campamento Perforación
CAÑON NARANJO #
*
Y CAÑA
7730000

7730000
Y
X
(
! Pozo de agua HUASU

Toma de agua
CAÑON DURAZNO,
CAÑA HUASU Y
A
!
5 R gost
HOYADA
ío
n
!
. El
5
! Localidad CAÑON DURAZNO, 5")
!
o

CAÑA HUASU
Y HOYADA d
(
!
EL PORVENIR

Cuerpo de agua Permanente

Qda.
cha
Bau
7728000

7728000
Cuerpo de agua Intermitente
Y
X (
!
#
*
Caminos de acceso a construir #
*
5
! IGUEMBE
)
" !
(
Camino vecinal a mejorar
CAÑON DURAZNO,
Ig u e m b e

Ruta Muyupampa - Igüembe


CAÑA HUASU
Y HOYADA Igüembe
R ío

TCO
AVATIRI-INGRE CAÑA HUASU
Predios con Influencia directa TARTAGALITO
7726000

7726000
SAN ISIDRO TARTAGALITO 5
!
DE BOYITA Y
CAYAMI CAYA CARAPARI

[
!
ZONA CARAPARI ZONA
BOYA CAYA
5
!
)
" SAN ISIDRO
Y
X
o
n 5
! DE BOYITA Y

o#*n
Qd ya

CAYAMI CAYA
n
Bo
a.
7724000

7724000

FIN DE LA
ESPERANZA

Ê Leyenda

Muestreos Hallazgos Arqueológicos


7722000

7722000

ESCÁLA 1:50.000
LA BOYA
Y
X Agua o
n Fragmento Cerámico aislado
0 0,4 0,8 1,6 2,4 3,2
Km
SISTEMA DE PROYECCIÓN UTM
DATUM WGS84
(
! Calidad del aire o
n Fragmentos cerámicos prehispánicos
I em be

ZONA 20 SUR
Rí o

d Ruido o
n Material cerámico y metal
gu

)
" Suelo !
[ Morteros líticos
A Ca
7720000

7720000

Tumba histórica
rat in

n
di

416000 418000 420000 422000 424000


416000 418000 420000 422000 424000

MAPA 8

A M uyu
UNIDADES VEGETALES

7738000

7738000
PERFORACIÓN POZOS

p ampa
ITACARAY-X1 (ITY-X1),
ITACARAY-X2 (ITY-X2)

Santa Cruz, Bolivia


Rev.:01

7736000

7736000
Septiembre, 2018

Ubicación en Bolivia Ubicación Provincial

ITY-X1 !
7734000

7734000
!
Luis Calvo .
!

Chuquisaca
#
*
!
#
* CAÑAVERAL
5
!

5
!
ÑAERENDA
Referencias
5
!
!
. Pozos ITY-X1, ITY-X2
7732000

7732000
*
# Alternativas campamento Obras civiles

Alternativas campamento Perforación


EL TUNALITO
5
!
!
( Pozo de agua

!
5 Toma de agua
#
*
7730000

7730000
5
! Localidad

A
Caminos de acceso a construir R gost
ío
ITY-X2 !
n

. El
5
!
Camino vecinal a mejorar
o

Ruta Muyupampa - Igüembe


Qda.
cha
Bau
7728000

7728000
(
!
Cuerpo de agua Permanente
#
*
Cuerpo de agua Intermitente
#
* IGUEMBE
5
!
!
(
Igüembe
Ig u e m b e
R ío

TARTAGALITO
7726000

7726000
5
!

ZONA ZONA
BOYA CAYA
5
!
5
!
Qd ya
Bo

#
*
a.
7724000

7724000

Ê
Leyenda

Unidades vegetales

Bosque seco boliviano-tucumano transicional del piso basimontano inferior septentrional


7722000

7722000

ESCÁLA 1:50.000 Bosques Freatofilosy Matorrales Ribereños del Subandino-Interandinos Boliviano-Tucumano.


0 0,4 0,8 1,6 2,4 3,2
Km
Bosques Humedos Subandinos Boliviano-Tucumano
SISTEMA DE PROYECCIÓN UTM
Iguem be

DATUM WGS84
ZONA 20 SUR
R ío

Bosques xerofiticos subandino boliviano-tucuman trancisionales

Fuentes: Cerrado de la Chiquitania y el Beni


A Ca

- Pozos, Alternativas Camino acceso, Campamentos: YPFB Chaco S.A., 2017


7720000

7720000

-Localidad: INE, 2001


Vegetacion Saxicola Subandina Boliviano-Tucumana
rat in

Camino: ABC , sf.


-Unidades vegetales: Navarro & Ferreira, 2007
(Actualizado a datos de campo e imágen satelital temporada 2017)
di

Antropico
416000 418000 420000 422000 424000
416000 418000 420000 422000 424000

MAPA 9

A M uyu
USO ACTUAL DEL SUELO

7738000

7738000
PERFORACIÓN POZOS

p ampa
ITACARAY-X1 (ITY-X1),
ITACARAY-X2 (ITY-X2)

Santa Cruz, Bolivia


Rev.:01

7736000

7736000
Septiembre, 2018

Ubicación en Bolivia Ubicación Provincial

ITY-X1 !
7734000

7734000
.
! #
*
Luis Calvo
!
#
* CAÑAVERAL
! Chuquisaca
5
!

5
!
ÑAERENDA

5
!
Referencias
7732000

7732000
!
. Pozos ITY-X1, ITY-X2

#
* Alternativas campamento Obras civiles
EL TUNALITO
Alternativas campamento Perforación
5
!

!
( Pozo de agua
#
*
7730000

7730000
!
5 Toma de agua

5
! Localidad A
R gost
ío
ITY-X2 !
n

. El
Cuerpo de agua Permanente
5
!
o

Cuerpo de agua Intermitente

Qda.
cha
Bau
7728000

7728000
Caminos de acceso a construir (
!
#
*
Camino vecinal a mejorar #
*
5 IGUEMBE
!
(
!
Ruta Muyupampa - Igüembe Igüembe
Ig u e m b e
R ío

TARTAGALITO
7726000

7726000
5
!

ZONA ZONA
BOYA CAYA
5
!
5
!
Qd ya
Bo

#
*
a.
7724000

7724000

Ê
7722000

7722000

ESCÁLA 1:50.000
Leyenda
0 0,5 1 2 3
Km
Bosque de conservación
SISTEMA DE PROYECCIÓN UTM
Iguem be

DATUM WGS84
ZONA 20 SUR
R ío

Agrícola y Ganadería extensiva pequeña y mediana escala

Fuentes:
Extracción de productos del bosque (Agua, leña, frutos)
A Ca

- Pozos, Alternativas Camino acceso, Campamentos: YPFB Chaco S.A., 2017


7720000

7720000

-Localidad: INE, 2001


Camino: ABC , sf.
rat in

-Uso Actual del Suelo: SERNAP-MHNNKM, 2010 (Actualizado 2017) Ganaderia extensiva, Conservación áreas vegetales del cerrado
di

416000 418000 420000 422000 424000


416000 418000 420000 422000 424000

MAPA 10

A M uyu
EROSIÓN DEL SUELO

7738000

7738000
PERFORACIÓN POZOS

p ampa
ITACARAY-X1 (ITY-X1),
ITACARAY-X2 (ITY-X2)

Santa Cruz, Bolivia

7736000

7736000
Rev.:01
Septiembre, 2018

Ubicación en Bolivia Ubicación Provincial

ITY-X1 !
7734000

7734000
.
#
*
!
Luis Calvo
! #
* CAÑAVERAL
! Chuquisaca 5
!

5
!
ÑAERENDA

5
!
7732000

7732000
Referencias

!
. Pozos ITY-X1, ITY-X2

EL TUNALITO
*
# Alternativas campamento Obras civiles 5
!

Alternativas campamento Perforación

#
*
Pozo de agua
7730000

7730000
!
(

Toma de agua
!
5 A
R gost
ío
ITY-X2 !
n

Localidad . El
5
! 5
!
o

Caminos de acceso a construir

Qda.
Camino vecinal a mejorar
cha
Bau
7728000

7728000
(
!
Ruta Muyupampa - Igüembe
#
*
#
* IGUEMBE
5
!
Cuerpo de agua Permanente
(
!
Igüembe
Ig u e m b e

Cuerpo de agua Intermitente


R ío
7726000

7726000
TARTAGALITO
5
!

ZONA ZONA
BOYA CAYA!
5
5
!
Qd ya
Bo

#
*
a.
7724000

7724000

Ê Leyenda
7722000

7722000

ESCÁLA 1:50.000
Erosión del suelo
0 0,4 0,8 1,6 2,4 3,2
Km
Erosión Muy Baja
SISTEMA DE PROYECCIÒN UTM
Ig uem be

DATUM WGS84
ZONA 20 SUR
Río

Erosión Baja

Fuentes:
Erosión Moderada
A Ca

- Pozos, Alternativas Camino acceso, Campamentos: YPFB Chaco S.A., 2017


7720000

7720000

-Localidad: INE, 2001


Camino: ABC , sf.
Erosión Alta
rat in

-Erosión de Suelo: Datos propios, 2017 (en base a DEM)


di

416000 418000 420000 422000 424000


416000 418000 420000 422000 424000

MAPA 11

A M uyu
SENSIBILIDAD AMBIENTAL

7738000

7738000
PERFORACIÓN POZOS

p ampa
ITACARAY-X1 (ITY-X1),
ITACARAY-X2 (ITY-X2)

Santa Cruz, Bolivia

7736000

7736000
Rev.:01
Septiembre, 2018

Ubicación en Bolivia Ubicación Provincial

ITY-X1 !
7734000

7734000
.
#
*
!
Luis Calvo
! #
* CAÑAVERAL
! Chuquisaca )
"

)
"
ÑAERENDA

5
!
7732000

7732000
Referencias

!
. Pozos ITY-X1, ITY-X2

EL TUNALITO
*
# Alternativas campamento Obras civiles )
"

Alternativas campamento Perforación

#
*
Pozo de agua
7730000

7730000
!
(

Toma de agua
!
5 A
R gosto
ío
ITY-X2 !
n

)
" Localidad . El
5
!

Cuerpo de agua Permanente

Cuerpo de agua Intermitente Qda .


cha
Bau
7728000

7728000
(
!
Caminos de acceso a construir
#
*
#
* IGUEMBE
)
"
Camino vecinal a mejorar
(
!
Igüembe
Ig u e m b e

Ruta Muyupampa - Igüembe


R ío
7726000

7726000
TARTAGALITO
)
"

ZONA ZONA
BOYA CAYA"
)
)
"
Qd ya

#
Bo

*
a.
7724000

7724000

Ê
7722000

7722000

ESCÁLA 1:50.000
0 0,4 0,8 1,6 2,4 3,2 Leyenda
Km
SISTEMA DE PROYECCIÒN UTM Sensibilidad Ambiental
DATUM WGS84
Igu embe

ZONA 20 SUR
Río

Baja

Fuentes: Media
A Ca
7720000

7720000

- Pozos, Alternativas Camino acceso, Campamentos: YPFB Chaco S.A., 2017


-Localidad: INE, 2001
Alta
rat in

Camino: ABC , sf.


-Sensibilidad Ambiental: Datos propios, 2017
di

416000 418000 420000 422000 424000


416000 418000 420000 422000 424000

MAPA 12

A M uyu
SENSIBILIDAD SOCIOECONÓMICA

7738000

7738000
PERFORACIÓN POZOS

p ampa
ITACARAY-X1 (ITY-X1),
ITACARAY-X2 (ITY-X2)

Santa Cruz, Bolivia

7736000

7736000
Rev.:01
Septiembre, 2018

Ubicación en Bolivia Ubicación Provincial

ITY-X1 !
7734000

7734000
.
#
*
!
Luis Calvo
! #
* CAÑAVERAL
! Chuquisaca 5
!

5
!
ÑAERENDA

5
!
7732000

7732000
Referencias

5
! Localidad

EL TUNALITO
!
. Pozos ITY-X1, ITY-X2 5
!

*
# Alternativas campamento Obras civiles

#
*
Alternativas campamento Perforación
7730000

7730000
Pozo de agua
!
( A
R gost
ío
ITY-X2 !
n

Toma de agua . El
!
5 5
!
o

Caminos de acceso a construir

Qda.
Cuerpo de agua Permanente
cha
Bau
7728000

7728000
(
!
Cuerpo de agua Intermitente
#
*
#
* IGUEMBE
5
!
Camino vecinal a mejorar
(
!
Igüembe
Ig u e m b e

Ruta Muyupampa - Igüembe


R ío
7726000

7726000
TARTAGALITO
5
!

ZONA ZONA
BOYA CAYA!
5
5
!
Qd ya
Bo

#
*
a.
7724000

7724000

Ê
7722000

7722000

ESCÁLA 1:50.000
0 0,4 0,8 1,6 2,4 3,2 Leyenda
Km
SISTEMA DE PROYECCIÒN UTM Sensibilidad Socioeconómica
Ig uem be

DATUM WGS84
ZONA 20 SUR
Río

Baja

Fuentes: Media
A Ca
7720000

7720000

- Pozos, Alternativas Camino acceso, Campamentos: YPFB Chaco S.A., 2017


-Localidad: INE, 2001
Alta
rat in

Camino: ABC , sf.


-Sensibilidad Socioeconómica: Datos propios, 2017
di

416000 418000 420000 422000 424000


416000 418000 420000 422000 424000

MAPA 13
ZONAS POTENCIALES DE RECARGA

A M uyu
DE LAS MICROCUENCAS

7738000

7738000
PERFORACIÓN POZOS

p ampa
ITACARAY-X1 (ITY-X1),
ITACARAY-X2 (ITY-X2)

Santa Cruz, Bolivia

7736000

7736000
Rev.:01
Septiembre, 2018

Ubicación en Bolivia Ubicación Provincial

ITY-X1 !
7734000

7734000
.
#
*
!
#
* CAÑAVERAL
Luis Calvo
!
!
5
!
Chuquisaca

5
!
ÑAERENDA

5
!
Referencias
7732000

7732000
!
. Pozos ITY-X1, ITY-X2

*
# Alternativas campamento Obras civiles
EL TUNALITO
5
!
Alternativas campamento Perforación

(
! Pozo de agua
#
*
7730000

7730000
!
5 Toma de agua

Localidad
A
5
! R gost
ío
ITY-X2 !
n
. El
5
!
Caminos de acceso a construir
o

Río, Drenaje y Quebradas


Qda.
cha
Bau
7728000

7728000
(
!
Camino vecinal a mejorar
#
*
Ruta Muyupampa - Igüembe #
*
5
! IGUEMBE
!
(
Ig u e m b e

Igüembe
R ío

TARTAGALITO
7726000

7726000
5
!

ZONA ZONA
BOYA CAYA
a
5
!
oy
.B
5
!
Qd ya

Qda
Bo

#
*
a.
7724000

7724000

Ê Leyenda
7722000

7722000

Zonas potenciales de recarga


ESCÁLA 1:50.000

0 0,4 0,8 1,6 2,4 3,2 de las microcuencas


Km
SISTEMA DE PROYECCIÓN UTM Alta (3,5 - 4,09)
DATUM WGS84
I em be

ZONA 20 SUR
Río

Moderada (2,6 - 3,49)


Fuentes:
g u

- Pozos, Alternativas Camino acceso, Campamentos: YPFB Chaco S.A., 2017


-Localidad: INE, 2001 Baja (2 - 2,59)
A Ca

Camino, Ruta: ABC, sf.


7720000

7720000

-Ríos y quebradas: IGM, sf.


-Zonas potenciales de recarga de las microcuencas: Datos propios
rat in

-Drenajes: Datos propios Muy Baja (1 - 1,99)


di

416000 418000 420000 422000 424000


 

Anexo E

Diagramas y diseños

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)"


2017-0162EI0
LAY OUT CAMPAMENTO CENTRAL
PORTERIA
GENERADOR

TANQUE
DE
DIESEL

PPA

TANQUE DE AGUA 
CHACO
BOMBA
TANQUE DE AGUA  DE AGUA
CHACO

FRIGORIFICO
DORMITORIOS
CASETA DE
CLASIFICACION
DE RESIDUOS
SALA DE RECREACION ALMACEN CATERING

DORMITORIOS DORMITORIOS
DEPOSITO DE
RESIDUOS
CLASIFICADOS

COMEDOR

COCINA
DORMITORIOS DORMITORIOS
8 85

DORMITORIOS DORMITORIOS

DORMITORIOS DORMITORIOS
DORMITORIOS

LAVANDERIA
PDA
BANO 1 BANO 2

LAMINA Nº 1
TÍPICOS DE CAMINOS

 
 


FLUJO
OGRAMA DE CIRCU
UITO NORMAL DE LODO

LA
AMINA Nº 4
LAMINA Nº 5
O 24” x 5.5 m O 6”
DIAGRAMA DE PILETA Desgasificador

DE ENSAYO C
Cap. 4 m3
Gas Separado a
Fosa de Pruebas
O 6”

Contenedor
para ensayos

2.5 m
1m
Cap. 50 m3

Cap. 0.5 m3
ESPUMIGENO

O 2”

Choque Manifold

Línea de descarga
de espuma

Llaves para el
control de flujo

LAMINA Nº 6
PROCESO
O DE DEWATTERING 
 

LAMINA Nº 7
 
FOSA DE QUEMA

Línea de descarga

1 m.
4 m.

1.5 m.

LAMINA Nº 8
FLUJOGRAMA DE MANEJO DE RESIDUOS, AGUAS NEGRAS
Y GRISES

RESIDUOS LIQUIDOS

Planta Depuradora de
Aguas Negras Agua PDA

EFLUENTES LIQUIDOS
Aguas Grises
Cámara Desgrasadora
Lava manos y ducha.

Aspersores/r
iego de
caminos

Contenedores
Incineración Mat. Orgánico Contenedores
Envases de Vidrio
RESIDUOS SOLIDOS
Papel, cartón, madera etc. Restos de Comida Latas de Conserva Plástico

Para evacuación; No se Para evacuar, Enterrar Para evacuar Para evacuar


contempla la incineración en
locación

LAMINA Nº 9
 

Anexo F

Informes de laboratorio

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)"


2017-0162EI0
LAS-0562/17
SCZ-29/09/2017
Pag. 1 de 1

ENSAYO FISICO QUIMICO Y


BACTERIOLÓGICO DE AGUA SUPERFICIAL

Solicitado por: Paola Rondon L. Lugar Muestreo: Los Naranjos


Empresa: BIOTA Punto Muestreo: Quebrada los Naranjos (Ojo de Agua)
Dirección: 5° Anillo Radial 17 ½ Hora de Muestreo: 12:45
Fecha de recepción: 18/09/2017 Fecha Muestreo: 13/09/2017
Código interno: SCM-0614 Muestra tomada por: Téc. Servolab
Tipo de muestra: Cuerpos de Agua Ensayo realizado por: A.C.

Identificación de la muestra: #1 Coordenadas: 20K 418049 - 7733696

ANÁLISIS FÍSICO QUÍMICO


Nº Parámetros Unidades Método Norma LCM LP Resultados
1 TPH mg/L GC-FID EPA 8015 0.01 1.00 <0.01
2 Turbidez UNT Turbidimétrico SM 2130 B 1.00 100.00 23.00
3 Cloruros mg/l Titulométrico 4500 B 1.00 400.00 8.13
4 Coliformes Fecales NMP/100 ml Tubos múltiples SM 9221 B 2.00 < 5000 11.00
5 DBO5 mg/l Dilución-Incubación SM 5210-B 1.00 20.00 <1
6 DQO mg/l Espectrofotométrico SM 5520 C 1.00 40.00 4.20
7 Ph* UpH Potenciométrico NB-31001:2014 3.00 6,00 a 9,00 7.48
8 Oxígeno Disuelto mg/l Espectrofotometrico Hach 8050 0.10 >60% 7.10
9 Sólidos Totales disueltos mg/l Gravimetría SM 2540 C 10.00 1500.00 78.30
10 Aceites y grasas mg/l IR EPA 413,1 0.10 0.3 <0.10
11 Solidos Sedimentables mg/l Gravimetría SM 5510 0.10 50.00 15.00
12 Sulfatos * mg/l Espectrofotométrico Hach 8051 4.85 400.00 <4,85
13 Sulfuros mg/l Espectrofotométrico EPA 376,2 0.01 0.01 <0.01
LP: Limites Permisibles para Cuerpos de Agua. (Clase C. Cuadro A-1 del RMCH)

ACLARACION:
SM: Métodos Normalizados para análisis de agua potable y aguas residuales APHA- AWWA-WCPF
El símbolo (<) representa valores por debajo de los limites de cuantificación del método.
* Parametros Acreditados con la Norma Boliviana NB-ISO-IEC 17025:2005
GC-FID: Cromatografía Gaseosa con Detector FID
EPA: Agencia de protección al medio ambiente
AAS: Método de Absorción Atómica de Flama
UNT: Unidades Nefelométricas de Turbiedad
LCM: Limites de Cuantificación del Método

FIN DEL INFORME DE ENSAYO.

Igor Cornejo G.
RESPONSABLE DE CALIDAD
LABORATORIO
* Los resultados de este informe se refieren únicamente a la muestra ensayada
* Se prohíbe la reproducción de este documento sin autorización escrita del laboratorio

Av. Eucaliptos Nº30


Telf: 3581798 Telefax: 3528614
e-mail: info@servolab.net
www.servolab.net
Santa Cruz de la Sierra - Bolivia
LAS-0563/17
SCZ-29/09/2017
Pag. 1 de 1

ENSAYO FISICO QUIMICO Y


BACTERIOLÓGICO DE AGUA SUPERFICIAL

Solicitado por: Paola Rondon L. Lugar Muestreo: Localidad Iguembe


Empresa: BIOTA Punto Muestreo: Quebrada El Angosto
Dirección: 5° Anillo Radial 17 ½ Hora de Muestreo: 21:05
Fecha de recepción: 18/09/2017 Fecha Muestreo: 13/09/2017
Código interno: SCM-0615 Muestra tomada por: Téc. Servolab
Tipo de muestra: Cuerpos de Agua Ensayo realizado por: A.C.

Identificación de la muestra: #2 Coordenadas: 20K 420769 - 7728159

ANÁLISIS FÍSICO QUÍMICO


Nº Parámetros Unidades Método Norma LCM LP Resultados
1 TPH mg/L GC-FID EPA 8015 0.01 1.00 <0.01
2 Turbidez UNT Turbidimétrico SM 2130 B 1.00 100.00 11.00
3 Cloruros mg/l Titulométrico 4500 B 1.00 400.00 9.12
4 Coliformes Fecales NMP/100 ml Tubos múltiples SM 9221 B 2.00 < 5000 18.00
5 DBO5 mg/l Dilución-Incubación SM 5210-B 1.00 20.00 6.60
6 DQO mg/l Espectrofotométrico SM 5520 C 1.00 40.00 2.20
7 Ph* UpH Potenciométrico NB-31001:2014 3.00 6,00 a 9,00 8.10
8 Oxígeno Disuelto mg/l Espectrofotometrico Hach 8050 0.10 >60% 6.20
9 Sólidos Totales disueltos mg/l Gravimetría SM 2540 C 10.00 1500.00 218.00
10 Aceites y grasas mg/l IR EPA 413,1 0.10 0.3 <0.1
11 Solidos Sedimentables mg/l Gravimetría SM 5510 0.10 50.00 9.00
12 Sulfatos * mg/l Espectrofotométrico Hach 8051 4.85 400.00 71.00
13 Sulfuros mg/l Espectrofotométrico EPA 376,2 0.01 0.01 <0.01
LP: Limites Permisibles para Cuerpos de Agua. (Clase C. Cuadro A-1 del RMCH)

ACLARACION:
SM: Métodos Normalizados para análisis de agua potable y aguas residuales APHA- AWWA-WCPF
El símbolo (<) representa valores por debajo de los limites de cuantificación del método.
* Parametros Acreditados con la Norma Boliviana NB-ISO-IEC 17025:2005
GC-FID: Cromatografía Gaseosa con Detector FID
EPA: Agencia de protección al medio ambiente
AAS: Método de Absorción Atómica de Flama
UNT: Unidades Nefelométricas de Turbiedad
LCM: Limites de Cuantificación del Método

FIN DEL INFORME DE ENSAYO.

Igor Cornejo G.
RESPONSABLE DE CALIDAD
LABORATORIO
* Los resultados de este informe se refieren únicamente a la muestra ensayada
* Se prohíbe la reproducción de este documento sin autorización escrita del laboratorio

Av. Eucaliptos Nº30


Telf: 3581798 Telefax: 3528614
e-mail: info@servolab.net
www.servolab.net
Santa Cruz de la Sierra - Bolivia
LAS-0564/17
SCZ-29/09/2017
Pag. 1 de 1

ENSAYO FISICO QUIMICO Y


BACTERIOLÓGICO DE AGUA SUPERFICIAL

Solicitado por: Paola Rondon L. Lugar Muestreo: Alto Candua


Empresa: BIOTA Punto Muestreo: Quebrada Alto Candua
Dirección: 5° Anillo Radial 17 ½ Hora de Muestreo: 12:30
Fecha de recepción: 18/09/2017 Fecha Muestreo: 14/09/2017
Código interno: SCM-0616 Muestra tomada por: Téc. Servolab
Tipo de muestra: Cuerpos de Agua Ensayo realizado por: A.C.

Identificación de la muestra: #3 Coordenadas: 20K 418970 - 7730077

ANÁLISIS FÍSICO QUÍMICO


Nº Parámetros Unidades Método Norma LCM LP Resultados
1 TPH mg/L GC-FID EPA 8015 0.01 1.00 <0.01
2 Turbidez UNT Turbidimétrico SM 2130 B 1.00 100.00 10.00
3 Cloruros* mg/l Titulométrico 4500 B 1.00 400.00 6.15
4 Coliformes Fecales NMP/100 ml Tubos múltiples SM 9221 B 2.00 < 5000 10.00
5 DBO5 mg/l Dilución-Incubación SM 5210-B 1.00 20.00 4.42
6 DQO mg/l Espectrofotométrico SM 5520 C 1.00 40.00 <1
7 Ph* UpH Potenciométrico NB-31001:2014 3.00 6,00 a 9,00 7.69
8 Oxígeno Disuelto mg/l Espectrofotometrico Hach 8050 0.10 >60% 7.32
9 Sólidos Totales disueltos mg/l Gravimetría SM 2540 C 10.00 1500.00 68.20
10 Aceites y grasas mg/l IR EPA 413,1 0.10 0.3 <0.10
11 Solidos Sedimentables mg/l Gravimetría SM 5510 0.10 50.00 7.00
12 Sulfatos * mg/l Espectrofotométrico Hach 8051 4.85 400.00 <4,85
13 Sulfuros mg/l Espectrofotométrico EPA 376,2 0.01 0.01 <0.01
LP: Limites Permisibles para Cuerpos de Agua. (Clase C. Cuadro A-1 del RMCH)

ACLARACION:
SM: Métodos Normalizados para análisis de agua potable y aguas residuales APHA- AWWA-WCPF
El símbolo (<) representa valores por debajo de los limites de cuantificación del método.
* Parametros Acreditados con la Norma Boliviana NB-ISO-IEC 17025:2005
GC-FID: Cromatografía Gaseosa con Detector FID
EPA: Agencia de protección al medio ambiente
AAS: Método de Absorción Atómica de Flama
UNT: Unidades Nefelométricas de Turbiedad
LCM: Limites de Cuantificación del Método

FIN DEL INFORME DE ENSAYO.

Igor Cornejo G.
RESPONSABLE DE CALIDAD
LABORATORIO
* Los resultados de este informe se refieren únicamente a la muestra ensayada
* Se prohíbe la reproducción de este documento sin autorización escrita del laboratorio

Av. Eucaliptos Nº30


Telf: 3581798 Telefax: 3528614
e-mail: info@servolab.net
www.servolab.net
Santa Cruz de la Sierra - Bolivia
LAS-0565/17
SCZ-29/09/2017
Pag. 1 de 1

ENSAYO FISICO QUIMICO Y


BACTERIOLÓGICO DE AGUA SUPERFICIAL

Solicitado por: Paola Rondon L. Lugar Muestreo: Zona Boya


Empresa: BIOTA Punto Muestreo: Quebrada Boya
Dirección: 5° Anillo Radial 17 ½ Hora de Muestreo: 13:00
Fecha de recepción: 18/09/2017 Fecha Muestreo: 15/09/2017
Código interno: SCM-0617 Muestra tomada por: Téc. Servolab
Tipo de muestra: Cuerpos de Agua Ensayo realizado por: A.C.

Identificación de la muestra: #4 Coordenadas: 20K 417396 - 7724569

ANÁLISIS FÍSICO QUÍMICO


Nº Parámetros Unidades Método Norma LCM LP Resultados
1 TPH mg/L GC-FID EPA 8015 0.01 1.00 <0.01
2 Turbidez UNT Turbidimétrico SM 2130 B 1.00 100.00 1.00
3 Cloruros* mg/l Titulométrico 4500 B 1.00 400.00 4.16
4 Coliformes Fecales NMP/100 ml Tubos múltiples SM 9221 B 2.00 < 5000 19.00
5 DBO5 mg/l Dilución-Incubación SM 5210-B 2.00 20.00 6.70
6 DQO mg/l Espectrofotométrico SM 5520 C 5.00 40.00 3.30
7 Ph* UpH Potenciométrico NB-31001:2014 3.00 6,00 a 9,00 8.25
8 Oxígeno Disuelto mg/l Espectrofotometrico Hach 8050 0.10 >60% 6.89
9 Sólidos Totales disueltos mg/l Gravimetría SM 2540 C 10.00 1500.00 261.50
10 Aceites y grasas mg/l IR EPA 413,1 0.10 0.3 <0.01
11 Solidos Sedimentables mg/l Gravimetría Gravimetría SM 5510 0.10 4.00
12 Sulfatos mg/l Espectrofotométrico Hach 8051 4.85 400.00 95.00
13 Sulfuros mg/l Espectrofotométrico EPA 376,2 0.01 0.01 <0.01
LP: Limites Permisibles para Cuerpos de Agua. (Clase C. Cuadro A-1 del RMCH)

ACLARACION:
SM: Métodos Normalizados para análisis de agua potable y aguas residuales APHA- AWWA-WCPF
El símbolo (<) representa valores por debajo de los limites de cuantificación del método.
* Parametros Acreditados con la Norma Boliviana NB-ISO-IEC 17025:2005
GC-FID: Cromatografía Gaseosa con Detector FID
EPA: Agencia de protección al medio ambiente
AAS: Método de Absorción Atómica de Flama
UNT: Unidades Nefelométricas de Turbiedad
LCM: Limites de Cuantificación del Método

FIN DEL INFORME DE ENSAYO.

Igor Cornejo G.
RESPONSABLE DE CALIDAD
LABORATORIO
* Los resultados de este informe se refieren únicamente a la muestra ensayada
* Se prohíbe la reproducción de este documento sin autorización escrita del laboratorio

Av. Eucaliptos Nº30


Telf: 3581798 Telefax: 3528614
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INFORME DE ENSAYO FISICO - QUIMICO


DE SUELOS

Solicitado por: Paola Rondon L. Procedencia de la muestra: Cañón Los Naranjos


Empresa: BIOTA Punto de muestreo: Cerrania Los Naranjos
Dirección: 5° Anillo Radial 17 ½ Fecha de muestreo: 13/09/2017
Fecha de recepción: 18/09/2017 Hora de muestreo: 12:05
Código Interno: SCM-0609 Muestreado por: Téc. Servolab
Tipo de muestra: Suelo Analizado por: A.C.
Profundidad: 30 cm

Identificación de la muestra: Muestra # 1 Coordenadas: 20k 417197 - 7733896

ANÁLISIS FISICO QUIMICO


PARÁMETROS UNIDADES METODO NORMA LCM LP VALORES
Total Hidrocarburos de Petróleo, TPH. mg/Kg GC-FID EPA 8015 10.00 200.0 <10
SAR mg/Kg Calculo CIAT 0.50 5.0 1.1
Arsenico, As. mg/Kg HGA EPA 206,2 0.50 12.0 <0.50
Cadmio, Cd. mg/Kg AAS EPA 213,1 0.50 2.0 0.72
Mercurio, Hg. mg/Kg AAS EPA 245,1 <0,001 0.8 <0.001
Niquel, Ni. mg/Kg AAS EPA 249,1 0.50 50.0 <0.50
Plomo, Pb. mg/Kg AAS EPA 239,1 0.50 100.0 <0.50
Cromo Total mg/kg Espectrofotométrico ASTM 1687 B 0.01 65.0 <0.01
Cobalto, Co. mg/kg AAS EPA 219,1 0.05 40.0 <0.50
Molibdeno, Mo. mg/kg AAS EPA 246,1 0.05 5.0 <0.50
Zinc, Zn mg/kg Espectrofotométrico EPA 289,1 0.04 200.0 5.6
Salinidad % Potenciométrico EPA 120,1 0.50 10.0 1.88
Compuestos BETEX
Benceno mg/kg GC-FID EPA 8260 0.010 0.05 <0.01
Tolueno mg/kg GC-FID EPA 8260 0.100 0.1 <0.01
Etil Benceno mg/kg GC-FID EPA 8260 0.100 0.1 <0.01
Xilenos mg/kg GC-FID EPA 8260 0.100 0.1 <0.01
Limites Máximos Permisibles para suelos en función al uso actual. Tabla 7.3.4 D.S 2400

ACLARACION:
LP: Limites Permisibles Máximos establecidos por el Decreto Supremo 2400 tabla 7.3.4 - suelo Agrícola/Ganadero/Forestal.
El símbolo (<) representa valores por debajo de los limites de cuantificacion.
EPA: Agencia de protección al medio ambiente (siglas en ingles)
HGA: Método de Absorción Atómica con Horno de Grafito
GC-FID: Cromatografía Gaseosa con detector FID
AAS: Método de Absorción Atómica de Flama
LCM: Limites de cuantificación del método

FIN DEL INFORME


Igor Cornejo G.
RESPONSABLE CALIDAD
LABORATORIO

* Los resultados de este informe se refieren únicamente a la muestra ensayada


* Se prohíbe la reproducción de este documento sin autorización escrita del laboratorio Av. Eucaliptos Nº30
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INFORME DE ENSAYO FISICO - QUIMICO


DE SUELOS

Solicitado por: Paola Rondon L. Procedencia de la muestra: Los Naranjos


Empresa: BIOTA Punto de muestreo: Cañón Los Naranjos
Dirección: 5° Anillo Radial 17 ½ Fecha de muestreo: 13/09/2017
Fecha de recepción: 18/09/2017 Hora de muestreo: 13:45
Código Interno: SCM-0610 Muestreado por: Téc. Servolab
Tipo de muestra: Suelo Analizado por: A.C.
Profundidad: 20 cm

Identificación de la muestra: Muestra # 2 Coordenadas: 20k 419578 - 7733797

ANÁLISIS FISICO QUIMICO


PARÁMETROS UNIDADES METODO NORMA LCM LP VALORES
Total Hidrocarburos de Petróleo, TPH. mg/Kg GC-FID EPA 8015 10.00 200.0 <10
SAR mg/Kg Calculo CIAT 0.50 5.0 2.3
Arsenico, As. mg/Kg HGA EPA 206,2 0.50 12.0 <0.5
Cadmio, Cd. mg/Kg AAS EPA 213,1 0.50 2.0 <0.5
Mercurio, Hg. mg/Kg AAS EPA 245,1 <0,001 0.8 <0.001
Niquel, Ni. mg/Kg AAS EPA 249,1 0.50 50.0 <0.5
Plomo, Pb. mg/Kg AAS EPA 239,1 0.50 100.0 <0.5
Cromo Total mg/kg Espectrofotométrico ASTM 1687 B 0.01 65.0 <0.01
Cobalto, Co. mg/kg AAS EPA 219,1 0.50 40.0 <0.5
Molibdeno, Mo. mg/kg AAS EPA 246,1 0.50 5.0 1.10
Zinc, Zn mg/kg Espectrofotométrico EPA 289,1 0.50 200.0 3.10
Salinidad % Potenciométrico EPA 120,1 0.50 10.0 4.88
Compuestos BETEX
Benceno mg/kg GC-FID EPA 8260 0.050 0.05 <0.050
Tolueno mg/kg GC-FID EPA 8260 0.100 0.1 <0.100
Etil Benceno mg/kg GC-FID EPA 8260 0.100 0.1 <0.100
Xilenos mg/kg GC-FID EPA 8260 0.100 0.1 <0.100
Limites Máximos Permisibles para suelos en función al uso actual. Tabla 7.3.4 D.S 2400

ACLARACION:
LP: Limites Permisibles Máximos establecidos por el Decreto Supremo 2400 tabla 7.3.4 - suelo Agrícola/Ganadero/Forestal.
El símbolo (<) representa valores por debajo de los limites de cuantificacion.
EPA: Agencia de protección al medio ambiente (siglas en ingles)
HGA: Método de Absorción Atómica con Horno de Grafito
GC-FID: Cromatografía Gaseosa con detector FID
AAS: Método de Absorción Atómica de Flama
LCM: Limites de cuantificación del método

FIN DEL INFORME


Igor Cornejo G.
RESPONSABLE CALIDAD
LABORATORIO

* Los resultados de este informe se refieren únicamente a la muestra ensayada


* Se prohíbe la reproducción de este documento sin autorización escrita del laboratorio Av. Eucaliptos Nº30
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DE SUELOS

Solicitado por: Paola Rondon L. Procedencia de la muestra: Zona Boya


Empresa: BIOTA Punto de muestreo: Cerro Boya
Dirección: 5° Anillo Radial 17 ½ Fecha de muestreo: 15/09/2017
Fecha de recepción: 18/09/2017 Hora de muestreo: 13:15
Código Interno: SCM-0611 Muestreado por: Téc. Servolab
Tipo de muestra: Suelo Analizado por: A.C.
Profundidad: 30 cm

Identificación de la muestra: Muestra # 3 Coordenadas: 20k 418110 - 7724620

ANÁLISIS FISICO QUIMICO


PARÁMETROS UNIDADES METODO NORMA LCM LP VALORES
Total Hidrocarburos de Petróleo, TPH. mg/Kg GC-FID EPA 8015 10.00 200.0 <10
SAR mg/Kg Calculo CIAT 0.50 5.0 0.99
Arsenico, As. mg/Kg HGA EPA 206,2 0.50 12.0 <0.50
Cadmio, Cd. mg/Kg AAS EPA 213,1 0.50 2.0 0.52
Mercurio, Hg. mg/Kg AAS EPA 245,1 <0,001 0.8 <0.001
Niquel, Ni. mg/Kg AAS EPA 249,1 0.50 50.0 0.85
Plomo, Pb. mg/Kg AAS EPA 239,1 0.50 100.0 <0.50
Cromo Total mg/kg Espectrofotométrico ASTM 1687 B 0.01 65.0 <0.50
Cobalto, Co. mg/kg AAS EPA 219,1 0.50 40.0 <0.50
Molibdeno, Mo. mg/kg AAS EPA 246,1 0.50 5.0 <0.50
Zinc, Zn mg/kg Espectrofotométrico EPA 289,1 0.50 200.0 1.70
Salinidad % Potenciométrico EPA 120,1 0.50 10.0 1.1
Compuestos BETEX
Benceno mg/kg GC-FID EPA 8260 0.050 0.05 <0.05
Tolueno mg/kg GC-FID EPA 8260 0.100 0.1 <0.100
Etil Benceno mg/kg GC-FID EPA 8260 0.100 0.1 <0.100
Xilenos mg/kg GC-FID EPA 8260 0.100 0.1 <0.100
Limites Máximos Permisibles para suelos en función al uso actual. Tabla 7.3.4 D.S 2400

ACLARACION:
LP: Limites Permisibles Máximos establecidos por el Decreto Supremo 2400 tabla 7.3.4 - suelo Agrícola/Ganadero/Forestal.
El símbolo (<) representa valores por debajo de los limites de cuantificacion.
EPA: Agencia de protección al medio ambiente (siglas en ingles)
HGA: Método de Absorción Atómica con Horno de Grafito
GC-FID: Cromatografía Gaseosa con detector FID
AAS: Método de Absorción Atómica de Flama
LCM: Limites de cuantificación del método

FIN DEL INFORME


Igor Cornejo G.
RESPONSABLE CALIDAD
LABORATORIO

* Los resultados de este informe se refieren únicamente a la muestra ensayada


Av. Eucaliptos Nº30
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INFORME DE ENSAYO FISICO - QUIMICO


DE SUELOS

Solicitado por: Paola Rondon L. Procedencia de la muestra: Zona Boya


Empresa: BIOTA Punto de muestreo: Cerro Boya
Dirección: 5° Anillo Radial 17 ½ Fecha de muestreo: 16/09/2017
Fecha de recepción: 18/09/2017 Hora de muestreo: 12:20
Código Interno: SCM-0612 Muestreado por: Téc. Servolab
Tipo de muestra: Suelo Analizado por: A.C.
Profundidad: 30 cm

Identificación de la muestra: Muestra # 4 Coordenadas: 20k 416484 - 7727342

ANÁLISIS FISICO QUIMICO


PARÁMETROS UNIDADES METODO NORMA LCM LP VALORES
Total Hidrocarburos de Petróleo, TPH. mg/Kg GC-FID EPA 8015 10.00 200.0 <10
SAR mg/Kg Calculo CIAT 0.50 5.0 1.4
Arsenico, As. mg/Kg HGA EPA 206,2 0.50 12.0 <0.50
Cadmio, Cd. mg/Kg AAS EPA 213,1 0.50 2.0 <0.50
Mercurio, Hg. mg/Kg AAS EPA 245,1 <0,001 0.8 <0.001
Niquel, Ni. mg/Kg AAS EPA 249,1 0.50 50.0 0.67
Plomo, Pb. mg/Kg AAS EPA 239,1 0.50 100.0 <0.50
Cromo Total mg/kg Espectrofotométrico ASTM 1687 B 0.01 65.0 <0.50
Cobalto, Co. mg/kg AAS EPA 219,1 0.05 40.0 0.88
Molibdeno, Mo. mg/kg AAS EPA 246,1 0.05 5.0 <0.50
Zinc, Zn mg/kg Espectrofotométrico EPA 289,1 0.04 200.0 1.22
Salinidad % Potenciométrico EPA 120,1 0.50 10.0 0.71
Compuestos BETEX
Benceno mg/kg GC-FID EPA 8260 0.050 0.05 <0.050
Tolueno mg/kg GC-FID EPA 8260 <0.100 0.1 <0.100
Etil Benceno mg/kg GC-FID EPA 8260 <0.100 0.1 <0.100
Xilenos mg/kg GC-FID EPA 8260 <0.100 0.1 <0.100
Limites Máximos Permisibles para suelos en función al uso actual. Tabla 7.3.4 D.S 2400

ACLARACION:
LP: Limites Permisibles Máximos establecidos por el Decreto Supremo 2400 tabla 7.3.4 - suelo Agrícola/Ganadero/Forestal.
El símbolo (<) representa valores por debajo de los limites de cuantificacion.
EPA: Agencia de protección al medio ambiente (siglas en ingles)
HGA: Método de Absorción Atómica con Horno de Grafito
GC-FID: Cromatografía Gaseosa con detector FID
AAS: Método de Absorción Atómica de Flama
LCM: Limites de cuantificación del método

FIN DEL INFORME


Igor Cornejo G.
RESPONSABLE CALIDAD
LABORATORIO

* Los resultados de este informe se refieren únicamente a la muestra ensayada


Av. Eucaliptos Nº30
* Se prohíbe la reproducción de este documento sin autorización escrita del laboratorio Telf: 3581798 Telefax: 3528614
e-mail: info@servolab.net
www.servolab.net
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INFORME DE ENSAYO FISICO - QUIMICO


DE SUELOS

Solicitado por: Paola Rondon L. Procedencia de la muestra: Zona Boya


Empresa: BIOTA Punto de muestreo: Cerro Boya
Dirección: 5° Anillo Radial 17 ½ Fecha de muestreo: 16/09/2017
Fecha de recepción: 18/09/2017 Hora de muestreo: 14:00
Código Interno: SCM-0613 Muestreado por: Téc. Servolab
Tipo de muestra: Suelo Analizado por: A.C.
Profundidad: 30 cm

Identificación de la muestra: Muestra # 5 Coordenadas: 20k 416728 - 7729023

ANÁLISIS FISICO QUIMICO


PARÁMETROS UNIDADES METODO NORMA LCM LP VALORES
Total Hidrocarburos de Petróleo, TPH. mg/Kg GC-FID EPA 8015 10.00 200.0 <10
SAR mg/Kg Calculo CIAT 0.50 5.0 0.6
Arsenico, As. mg/Kg HGA EPA 206,2 0.50 12.0 <0.50
Cadmio, Cd. mg/Kg AAS EPA 213,1 0.50 2.0 <0.50
Mercurio, Hg. mg/Kg AAS EPA 245,1 <0,001 0.8 <0.001
Niquel, Ni. mg/Kg AAS EPA 249,1 0.50 50.0 <0.50
Plomo, Pb. mg/Kg AAS EPA 239,1 0.50 100.0 0.61
Cromo Total mg/kg Espectrofotométrico ASTM 1687 B 0.50 65.0 <0.50
Cobalto, Co. mg/kg AAS EPA 219,1 0.05 40.0 <0.50
Molibdeno, Mo. mg/kg AAS EPA 246,1 0.05 5.0 <0.50
Zinc, Zn mg/kg Espectrofotométrico EPA 289,1 0.5 200.0 1.30
Salinidad % Potenciométrico EPA 120,1 0.50 10.0 0.82
Compuestos BETEX
Benceno mg/kg GC-FID EPA 8260 0.002 0.05 <0.05
Tolueno mg/kg GC-FID EPA 8260 0.020 0.1 <0.100
Etil Benceno mg/kg GC-FID EPA 8260 0.020 0.1 <0.100
Xilenos mg/kg GC-FID EPA 8260 0.020 0.1 <0.100
Limites Máximos Permisibles para suelos en función al uso actual. Tabla 7.3.4 D.S 2400

ACLARACION:
LP: Limites Permisibles Máximos establecidos por el Decreto Supremo 2400 tabla 7.3.4 - suelo Agrícola/Ganadero/Forestal.
El símbolo (<) representa valores por debajo de los limites de cuantificacion.
EPA: Agencia de protección al medio ambiente (siglas en ingles)
HGA: Método de Absorción Atómica con Horno de Grafito
GC-FID: Cromatografía Gaseosa con detector FID
AAS: Método de Absorción Atómica de Flama
LCM: Limites de cuantificación del método

FIN DEL INFORME


Igor Cornejo G.
RESPONSABLE CALIDAD
LABORATORIO

* Los resultados de este informe se refieren únicamente a la muestra ensayada


Av. Eucaliptos Nº30
* Se prohíbe la reproducción de este documento sin autorización escrita del laboratorio Telf: 3581798 Telefax: 3528614
e-mail: info@servolab.net
www.servolab.net
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LAS-567-17
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INFORME DE MEDICIONES DE

Solicitado por: Paola Rondon L. Lugar de monitoreo: Cañon las Naranjas


Empresa: BIOTA Fecha de monitoreo: 12/09/2017
Direccion: 5° Anillo Radial 17 ½ Mediciones realizadas por: Técnicos de Servolab
Fecha de solicitud: 18/09/2017

1. AREAS PERIMETRALES
Mediciones dB (A) Promedio dB ANEXO VI
Nº Área de medición Punto de medición Coordenadas
1 2 3 (A) LP
20k 423246
1 Cañon las Naranjas N/A 54.8 35.6 36.7 42.4 68 dB(A)
7732856

Solicitado por: Paola Rondon L. Lugar de monitoreo: Iguembe


Empresa: BIOTA Fecha de monitoreo: 13/09/2017
Direccion: 5° Anillo Radial 17 ½ Mediciones realizadas por: Técnicos de Servolab

1. AREAS PERIMETRALES
Mediciones dB (A) Promedio dB ANEXO VI
Nº Área de medición Punto de medición Coordenadas
1 2 3 (A) LP
20k 0423098
1 Iguembe Ñaerenda 34.8 35.8 35.2 35.3 68 dB(A)
7733481

Solicitado por: Paola Rondon L. Lugar de monitoreo: Zona Boya


Empresa: BIOTA Fecha de monitoreo: 15/09/2017
Direccion: 5° Anillo Radial 17 ½ Mediciones realizadas por: Técnicos de Servolab

1. AREAS PERIMETRALES
Mediciones dB (A) Promedio dB ANEXO VI
Nº Área de medición Punto de medición Coordenadas
1 2 3 (A) LP
20k 417197
1 Zona Boya Cerrania Boya 37.9 37.1 37.5 37.5 68 dB(A)
7733896

Solicitado por: Paola Rondon L. Lugar de monitoreo: Zona Boya (ITY X1)
Empresa: BIOTA Fecha de monitoreo: 16/09/2017
Direccion: 5° Anillo Radial 17 ½ Mediciones realizadas por: Técnicos de Servolab

1. AREAS PERIMETRALES
Mediciones dB (A) Promedio dB ANEXO VI
Nº Área de medición Punto de medición Coordenadas
1 2 3 (A) LP
20k 416778
1 Zona Boya (ITY X1) Planchada 32.9 33.2 33 33.0 68 dB(A)
7728834
NOTA:
Las mediciones fueron tomadas en horas del día.
ACLARACIÓN
El decibel (A), conocido como dB(A), es el decibel medido en una banda de sonido audible, aplicable a seres humanos.
LP: Limites permisibles del ANEXO 6 DE RMCA. El limite maximo permisible de ruido es de 68 dB de las seis a las veintídos horas.
y de 65 dB (A) de las veintidós a las seis horas
RMCA: REGLAMENTO EN MATERIA DE CONTAMINACION ATMOSFERICA
Fuera del Límite Establecido
CONCLUCION:
En base a los resultados obtenidos en la medición de ruido perimetral se evidencio que los puntos medidos se encuentran del límite permisible del ANEXO VI
–RMCA.

Igor Cornejo G. Av. Eucaliptos Nº30


RESPONSABLE DE CALIDAD Telf: 3581798 Telefax: 3528614
FIN DEL INFORME LABORATORIO e-mail: info@servolab.net
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LAS-0566-17
SCZ-29/09/2017
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Senices & Oll


INFORME DE MEDICION DE
Lqbo¡olories Srl LA CALIDAD DEL AIRE

Solicitado por: Paola Rondon L. Lugar de monitoreo: Cerro Boya


Empresa: BIOTA Punto de muestreo: Zona Boya
Dirección: 5° Anillo Radial 17 ½ Fecha de monitoreo: 12/09/2017
Fecha de recepción: 18/09/2017 Hora de medicion: 17:40 - 18:15
Tipo de muestra: Gases de Emisión Monitoreado por: Téc. Servolab
Coordenadas: 20 k416732 7728684

Emisiones
H₂S NO2 SO2 CO Partículas(Pst) Partículas(PM10)
N° Punto de muestreo
ug/m³ ug/m³ ug/m³ mg/m³ ug/m³ ug/m³
1 20k 416732 7728684 0 2 3 0,0 2,6 4,6
VALORES REFERENCIALES.
Limites Permisibles de Calidad del Aire ANEXO 1 y 2 del Reglamento en Materia de Contaminación Atmosférica Ley 1333
Periodo y
Valor de Caracterizacion
Contaminante
Concentracion Estadistica
10 mg/m³ media de 8 hr
Monoxido de Carbano
40 mg/m³ media en 1 hr
media ariemtica
80 ug/m³
Bioxido de azufre anual
365 ug/m³ media en 24hr
150 ug/m³ media en 24 hr
Bioxido de Nitrogeno
400 ug/m³ promedio en 1hr
24hr
Particulas Suspendidas 260 ug/m³
media geometrica
Totales (PST) 75 ug/m³ anual

Particulas Menores a 10
micras (PM-10)
150 ug/m³
50 ug/m³
24hr
media geometrica
anual
4 ffr,$;
24hr
Acido Sulfidrico 150 ug/m³
media geometrica
T *ury -
H₂S 50 ug/m³ anual

ACLARACIÓN. lttlllltllltllllllliliir:i::tliilli¡1i1r:ii11ri,r:i,i:r,,,,:::::::l:::':¡¡,i$#llillllil:il:ffi::i,::i:;Éá*s|
Signo (<) significa valores por debajo de los limites de cuantificación del método
* limites de referencia de acuerdo al - Decreto Supremo N° 014-2010-MINAM.,¡¡lS ¡S' N° 2 tá.#
- Anexo
Fuera del Límite Establecido
CONCLUSIONES:
En base a los resultados obtenidos del monitoreo y análisis de gases de emisión en las a áreas Perimetrales, podemos establecer qué los valores de
Partículas (PST) (PM10), Monóxido de Carbono (CO), Bióxido de Azufre (SO2) y Bióxido de Nitrógeno (NO2), se encuentran dentro los límites permitidos en
las tabla 1 del anexo 1 del Reglamentos en contaminación atmosférica de la ley 1333

Igor Cornejo G.
RESPONSABLE DE CALIDAD
LABORATORIO
FIN DEL INFORME DE ENSAYO.
* Los resultados de este informe se refieren únicamente a la muestra ensayada
* Se prohíbe la reproducción de este documento sin autorización escrita del laboratorio
LAS-0566-A-17
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INFORME DE MEDICION DE
LA CALIDAD DEL AIRE

Solicitado por: Paola Rondon L. Lugar de monitoreo: Cañon las Naranjas


Empresa: BIOTA Punto de muestreo: Las Naranjas
Dirección: 5° Anillo Radial 17 ½ Fecha de monitoreo: 12/09/2017
Fecha de recepción: 18/09/2017 Hora de medicion: 17:40 - 18:15
Tipo de muestra: Gases de Emisión Monitoreado por: Téc. Servolab
Coordenadas: 20k 418012 7733697

Emisiones
H₂S NO2 SO2 CO Partículas(Pst) Partículas(PM10)
N° Punto de muestreo
ug/m³ ug/m³ ug/m³ mg/m³ ug/m³ ug/m³
1 20k 418012 7733697 0.0 2 3 0.0 4.8 2.5
VALORES REFERENCIALES.
Limites Permisibles de Calidad del Aire ANEXO 1 y 2 del Reglamento en Materia de Contaminación Atmosférica Ley 1333
Periodo y
Valor de Caracterizacion
Contaminante
Concentracion Estadistica
10 mg/m³ media de 8 hr
Monoxido de Carbano
40 mg/m³ media en 1 hr
media ariemtica
80 ug/m³
Bioxido de azufre anual
365 ug/m³ media en 24hr
150 ug/m³ media en 24 hr
Bioxido de Nitrogeno
400 ug/m³ promedio en 1hr
24hr
Particulas Suspendidas 260 ug/m³
media geometrica
Totales (PST) 75 ug/m³ anual
24hr
Particulas Menores a 10 150 ug/m³
media geometrica
micras (PM-10) 50 ug/m³ anual
24hr
Acido Sulfidrico 150 ug/m³
media geometrica
H₂S 50 ug/m³ anual

ACLARACIÓN.
Signo (<) significa valores por debajo de los limites de cuantificación del método
* limites de referencia de acuerdo al - Decreto Supremo N° 014-2010-MINAM - Anexo N° 2
Fuera del Límite Establecido
CONCLUSIONES:
En base a los resultados obtenidos del monitoreo y análisis de gases de emisión en las a áreas Perimetrales, podemos establecer qué los valores de
Partículas (PST) (PM10), Monóxido de Carbono (CO), Bióxido de Azufre (SO2) y Bióxido de Nitrógeno (NO2), se encuentran dentro los límites permitidos en
las tabla 1 del anexo 1 del Reglamentos en contaminación atmosférica de la ley 1333

Igor Cornejo G.
RESPONSABLE DE CALIDAD
LABORATORIO
FIN DEL INFORME DE ENSAYO.
* Los resultados de este informe se refieren únicamente a la muestra ensayada
* Se prohíbe la reproducción de este documento sin autorización escrita del laboratorio

Av. Eucaliptos Nº30


Telf: 3581798 Telefax: 3528614
e-mail: info@servolab.net
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Santa Cruz de la Sierra - Bolivia
 

Anexo G

Planes y programas

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)"


2017-0162EI0
PLANES Y PROGRAMAS ADICIONALES

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” i


2017-0162EI0
CONTENIDO
PLANES Y PROGRAMAS ADICIONALES ....................................................................................................1
1.1 Introducción...................................................................................................................................1
1.2 Plan de control y manejo de residuos ...........................................................................................1
1.2.1 Manejo de residuos – Fase de perforación de pozo ..............................................................1
1.2.1.1 Equipo de control de sólidos ..........................................................................................1
1.2.1.2 Sistema de locación seca ...............................................................................................1
1.2.1.3 Sistema de Dewatering ..................................................................................................1
1.2.1.4 Manejo de lodos de perforación .....................................................................................2
1.2.1.5 Manejo de agua de lluvia y limpieza de equipos ............................................................3
1.2.1.6 Tratamiento y disposición de recortes............................................................................4
1.2.1.7 Manejo de fluidos de terminación/intervención ..............................................................4
1.2.1.8 Residuos o efluentes generados por pozo .....................................................................5
1.2.1.9 Manejo de químicos (materiales de lodo) en la planchada ............................................5
1.2.2 Manejo de residuos en general ..............................................................................................6
1.2.2.1 Residuos domésticos .....................................................................................................6
1.2.2.2 Residuos metálicos ........................................................................................................6
1.2.2.3 Residuos especiales.......................................................................................................7
1.2.2.4 Gestión de aguas residuales (negras y grises) ..............................................................7
1.2.3 Manejo de residuos – Fase de obras civiles ........................................................................11
1.2.3.1 Residuos líquidos .........................................................................................................11
1.2.3.2 Residuos domésticos ...................................................................................................11
1.2.3.3 Residuos industriales ...................................................................................................11
1.2.3.4 Residuos contaminados ...............................................................................................12
1.2.3.5 Tratamiento y disposición de residuos líquidos ...........................................................12
1.3 Planes de mantenimiento y control de erosión ...........................................................................14
1.3.1 Plan de Mantenimiento de Camino y Planchada .................................................................14
1.3.1.1 Mantenimiento del camino de acceso ..........................................................................14
1.3.1.2 Mantenimiento de planchada .......................................................................................14
1.3.2 Plan de Control de Erosión ..................................................................................................14
1.3.2.1 Medidas generales .......................................................................................................15
1.3.2.2 Prácticas de control de erosión ....................................................................................15
1.3.2.2.1 Zonas de poca pendiente ......................................................................................15
1.3.2.2.2 Taludes o zonas de pendiente pronunciada ..........................................................19
1.3.2.2.3 Cárcavas ................................................................................................................23
1.3.2.3 Indicadores de Gestión.................................................................................................24
1.4 Plan de almacenaje, manejo y transporte de insumos o desechos ...........................................25
1.4.1 Almacenaje de insumos y minimización de desechos .........................................................25
1.4.1.1 Almacenaje de insumos ...............................................................................................25
1.4.1.2 Minimización de desechos ...........................................................................................25
1.4.2 Plan de Manejo de Combustible ..........................................................................................25
1.4.2.1 Transporte ...................................................................................................................26
1.4.2.2 Manejo y almacenaje....................................................................................................26
1.4.2.3 Control de derrames .....................................................................................................27

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1.5 Lineamientos del Plan de Rescate y Reubicación de Fauna Silvestre (PRR-FS) .....................28
1.6 Plan de Relacionamiento Comunitario .......................................................................................28
1.6.1 Estrategia de implementación ..............................................................................................28
1.6.2 Relacionador Comunitario del Proyecto (RCP) ....................................................................28
1.6.3 Desarrollo de tareas y responsabilidades ............................................................................29
1.6.4 Solución proactiva a temas sociales ....................................................................................29
1.6.5 Reuniones periódicas con las contratistas ...........................................................................29
1.6.6 Inducción y capacitación al personal....................................................................................30
1.6.7 Informes periódicos ..............................................................................................................30
1.6.8 Retroalimentación y seguimiento .........................................................................................30

TABLAS
Tabla 1.1: Control de calidad de aguas residuales, lodos base agua ...................................................3
Tabla 1.2: Resumen del manejo y disposición de residuos – Operaciones de perforación del pozo ...9
Tabla 1.3: Resumen del manejo y disposición de residuos – Operaciones de obras civiles. .............13
FIGURAS
Figura 1.1: Canal recolector ..................................................................................................................16
Figura 1.2: Descole en Sacos Rellenos de Suelo - Cemento y Desfogue con Rip-Rap ......................17
Figura 1.3: Descole en Sacos Rellenos de Suelo - Cemento y Desfogue con Ramas y Estacas ..........
de Madera ...........................................................................................................................17
Figura 1.4: Rip Rap Vegetalizado .........................................................................................................18
Figura 1.5: Trinchera Drenante (Filtro Francés) ...................................................................................18
Figura 1.6: Filtro Geodren .....................................................................................................................19
Figura 1.7: Detalle de Trincho en Madera ............................................................................................20
Figura 1.8: Trinchos en Taludes con Pendiente Empinadas ................................................................21
Figura 1.9: Zanja de Coronación ..........................................................................................................21
Figura 1.10: Colocación de Mantos de Control de Erosión (Vista de Planta) ........................................22
Figura 1.11: Colocación de Mantos Anti-Erosión (Sección Transversal) ...............................................22
Figura 1.12: Uso de Gaviones como Relleno de Cárcavas ....................................................................23
Figura 1.13: Doble Cerco de Contención ...............................................................................................24

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PLANES Y PROGRAMAS ADICIONALES
1.1 Introducción
En el presente capítulo se describen planes de prevención y de acción ambiental para su implementación
según sea el caso, durante el desarrollo de las actividades del proyecto en sus diferentes etapas
operativas, con el objetivo de prevenir la ocurrencia de potenciales impactos adversos sobre el aspecto
físico, biológico y sociocultural, conforme a lo tipificado por los artículos 28º, 29º y 30º del RASH.

1.2 Plan de control y manejo de residuos


La gestión de residuos sólidos y líquidos del Proyecto tiene por objetivo minimizar los impactos por
generación y disposición de residuos, por tanto, las metas en la gestión de residuos incluyen:
 Cumplimiento con las regulaciones ambientales aplicables.
 Eliminación o minimización de la emisión de los desechos al medio ambiente.
 Reducir los costos asociados al manejo de residuos y la protección del medio ambiente.
 Inventariar los residuos generados por el Proyecto.
Los residuos que generen en las actividades son contaminantes potenciales, por tanto, se dará especial
cuidado en su manejo, mediante inventarios y el control continuo.
El tratamiento y disposición final de residuos será responsabilidad de la contratista, bajo supervisión de
YPFB Chaco S.A.
1.2.1 Manejo de residuos – Fase de perforación de pozo
1.2.1.1 Equipo de control de sólidos
Se utilizará un equipo de control de sólidos para reducir la humedad en los recortes en un 45% al 65%,
generando recortes más secos.
1.2.1.2 Sistema de locación seca
Para el manejo, tratamiento, disposición final de fluidos y recortes de perforación, se aplicará el sistema
de Locación Seca, con lo cual se busca:
 Recuperar la máxima cantidad de fluidos de perforación desechados como humedad en los
recortes de perforación, para recuperar valiosos productos del lodo y reintegrarlos al sistema
activo.
 Eliminar la necesidad de piscinas de almacenaje de fluidos desechados, reduciendo el
tamaño de las locaciones, minimizando el impacto por deforestación, construcción y cierre de
piscinas, reforestación y todos los costos asociados a estas prácticas.
1.2.1.3 Sistema de Dewatering
Dependiendo de volumen a tratar, clima, transportabilidad y tipo de polímeros disponibles, la unidad de
dewatering básicamente contará con tres componentes:
 Sistema de Mezcla
 Sistema de entrega
 Equipo de separación

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a. Sistema de mezcla
Se preparará el polímero de su estado inicial a un estado completamente disuelto y extendido,
listo para flocular las moléculas de sólidos, el sistema disolverá el polímero en agua para que
pueda ser utilizado. El sistema de agitación, mantendrá las partículas suspendidas y evitará
que se depositen en el fondo del tanque formando un gel inmóvil, mismo que ayudará a liberar
las cadenas de polímero.
Reducirá el tamaño de las partículas gelificadas para acelerar el proceso de liberación de
cadenas de polímero.
La agitación será lo suficiente para cumplir con estos requerimientos, pero no excesiva que
pueda dañar las cadenas del polímero.
Otro factor importante del sistema de mezcla es que permitirá la maduración del polímero, lo
cual necesita al menos 30 minutos para hidratarse y expandirse antes de ser utilizado.
b. Sistema de entrega
El sistema de entrega garantizará que el polímero sea aplicado al proceso sin sufrir daños en
su cadena, en el punto indicado que proporcione suficiente tiempo de floculación y turbulencia
antes de ingresar a la centrifuga. El sistema estará diseñado para permitir una completa
mezcla del polímero con el fluido que se esté procesando, permitiendo el máximo tiempo de
contacto entre partículas suspendidas en el mismo.
c. Separación de fluido
El equipo de separación de fluido base agua “Dewatering”, es una centrifuga decantadora.
1.2.1.4 Manejo de lodos de perforación
Durante las operaciones con fluidos base agua se utilizará el sistema de dewatering para tratar todos los
fluidos descartados durante la perforación de pozos, estos fluidos incluirán:
 Lodo mezclado con agua resultante del antepozo, lodo de los tanques, bombas y cualquier
otro punto de descarga en la locación.
 Lodo descartado durante la perforación, con alto contenido de sólidos finos.
 Lodo contaminado con cemento.
 Lodo del sistema activo descartado durante o al final de la operación.
Para cumplir con la normativa Nacional, todos estos fluidos serán tratados química y mecánicamente
antes de ser recirculados, irrigados o descartados.
El sistema Dewatering es un tratamiento químico y mecánico, consiste de una unidad HELIX, que es
básicamente un tanque diseñado con agitadores y líneas de flujo distribuidas especialmente, contará con
bombas de inyección de polímetro, bombas de transferencia, bombas de desplazamiento positivo y una
centrifuga decantadora de alta velocidad. La unidad de dewatering se utilizará cuando sea necesario
procesar fluidos remanentes de la perforación, antes de descartarlos por irrigación en vías de circulación.
El agua generada durante el proceso será recirculada al sistema activo, se podrá utilizar para limpieza del
equipo o enfriamiento de bombas. El agua de descarte, se enviará a los tanques australianos para ajustar
sus propiedades fisicoquímicas antes de la disposición final.

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Tabla 1.1: Control de calidad de aguas residuales, lodos base agua
Límite Permisible RASH
Parámetro Unidad
(DS 2400)

Cloruros mg/l 300

DQO mg/l 300

pH - 6-9

Plomo mg/l 0.05

Sólidos suspendidos totales mg/l 60

Sólidos Disueltos Totales

Sulfatos mg/l 400

1.2.1.5 Manejo de agua de lluvia y limpieza de equipos


El agua de lluvia recolectada por los canales que atraviesan la locación, el agua de lavado y el agua
generada por el proceso de dewatering será enviada al sistema de tratamiento en tanques australianos.
Se construirán canales perimetrales para colectar y conducir el agua de lluvia y cualquier exceso de
fluidos de la locación. Todos los líquidos pasarán a través de un sistema de skimmers o trampas de
aceite, para retirar cualquier traza de aceite que puedan tener antes de su salida al medio circundante a
la planchada. El skimmer será inspeccionado periódicamente para garantizar su buen funcionamiento.
Los canales se mantendrán siempre limpios.
Para asegurar que el sistema de manejo de aguas y líquidos efluentes funcione correctamente, se
contará con suficiente capacidad de almacenamiento. Los tanques australianos estarán recubiertos con
Geomembrana.
El tratamiento de agua se hará cuando el nivel de líquido en el primer tanque alcance el 70% de la
capacidad total del mismo, previa toma de muestra del líquido a tratar, en laboratorio de la locación se le
aplicará un test de Jarras, para determinar la cantidad exacta y tipo de coagulantes y floculantes
necesarios para la clarificación; además se determinarán las cantidades y productos necesarios para
ajustar el pH antes de la disposición final. Mientras se esté realizando tratamiento de aguas en el primer
tanque, el agua que se va generando será recibida en el segundo tanque disponible.
El tratamiento de aguas consistirá de tres pasos:
 Coagulación. Las partículas en suspensión serán desestabilizadas, mediante la acción de
coagulantes orgánicos o inorgánicos.
 Floculación. Consistirá en agrupar muchas de las pequeñas partículas simples en una sola
de mayor tamaño, que por su gravedad específica se precipitará fácilmente hacia el fondo
del tanque. La agrupación de partículas se logrará mediante aplicación de un polímero de
alto peso molecular que tiene la capacidad de enlazarse o atrapar las partículas
desestabilizadas.
 Sedimentación. Consistirá en darle el tiempo necesario a todas las partículas para que se
precipiten hasta el fondo del tanque.
Finalmente se ajustarán las propiedades de pH y se adicionará Cloro para impedir la proliferación de
bacterias. Durante todo el proceso se realiza la aireación del agua para mantener del DBO5 y el DQO en
valores bajos.
Periódicamente se tomará una muestra representativa de agua tratada, se enviará a un laboratorio
autorizado, esto servirá de respaldo a los resultados obtenidos en campo.

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El agua resultante del tratamiento, será dispuesta para irrigación en la planchada y vías de circulación
como una medida para mitigar partículas suspendidas por circulación de vehículos.
1.2.1.6 Tratamiento y disposición de recortes
a. Manejo de recortes base agua
Los recortes de perforación (cutting) generados durante la perforación, los sólidos generados
de la deshidratación de los lodos de perforación, los flóculos provenientes del sistema de
tratamiento de agua, sólidos de la limpieza de canales y trampas (skimmer). Tras el paso por
las zarandas y zaranda secadora son acumulados en la pileta metálica comúnmente
denominada “Tanque de Oro”. En este tanque se acumulan, además, los sólidos más finos
separados por los equipos desarenadores y desilters del fluido remanente, mediante
centrífugas de baja y de alta revolución, se extraen las mínimas partículas sólidas. Estos
sólidos en la práctica exentos de humedad, también son acumulados en el tanque. Los
pequeños volúmenes de fluidos que se acumulan en el tanque, de donde periódicamente
serán bombeados mediante bombas a diafragma, con accionamiento neumático, al circuito del
lodo para su tratamiento.
b. Disposición de recortes base agua
Del tanque de oro, se retira mediante una pala cargadora a una volqueta que los transportará
a la fosa de entierro de recortes ubicado en la misma planchada del pozo. Los desechos,
previos a su entierro son mezclados con tierra virgen del lugar, relación 1:2 – 1:3 según la
humedad de los recortes y para reducir las mismas. En una superficie de 67.5 x 67.5 m (ITY-
X1) y58.5x58.5 (ITY-X2) se puede procesar un volumen total de 2500 metros cúbicos
aproximadamente. Posteriormente esta área se recubre con una mezcla de suelo y tierra
orgánica hasta nivelar por encima, aproximadamente unos 10 cm, para la compactación y el
escurrimiento natural de las aguas pluviales.
1.2.1.7 Manejo de fluidos de terminación/intervención
a. Manejo de fluidos
Para el manejo de fluidos, el equipo contará con sistema cajones de acondicionamiento y
succión, de donde el fluido será bombeado al pozo y recepcionado por las zarandas y otros
equipos los cuales controlan y direccionan el fluido hacia los cajones correspondientes dentro
de lo que corresponde el circuito del pozo.
b. Cámara API de recuperación
En el sistema integrado de drenaje de fluidos de operación, se considera el uso de cámaras
API para recibir todo líquido oleoso de motores, equipos y otras operaciones del pozo. Estas
cámaras aprovechan diferencias de densidad y tiempos de residencia controlados para
permitir la separación de fases oleosas y acuosas, siendo el agua recuperada reutilizada para
la preparación de fluidos en el mismo pozo u otras operaciones similares.
c. Disposición de fluidos
Estos fluidos corresponden principalmente a soluciones salinas. Los cuáles serán manejados
en los cajones de circulación del equipo, área de bombeo y pozo.
Una vez concluidas las actividades de terminación, estos fluidos serán almacenados en
tanques herméticos para posterior reutilización en otros pozos.
Actualmente, en la mayoría de las operaciones, se ha optado por la alternativa de
almacenamiento de este fluido en tanques, para su reutilización en operaciones similares de
pozos en campos de operación de YPFB Chaco S.A.

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1.2.1.8 Residuos o efluentes generados por pozo
a. Agua o fluido de limpieza de tanques y diferentes partes del equipo
Estos fluidos serán almacenados en tanques herméticos para posterior tratamiento por
dewatering y disposición mediante aspersión en camino de acceso.
b. Fluidos de limpieza del pozo, agua u otros efluentes
Estos fluidos serán colectados por el sistema de canaletas y cámaras del equipo y
almacenados en tanques herméticos en forma temporal en la planchada, para posterior
separación de la fase oleosa, el resto de los fluidos serán tratados mediante Dewatering y
disposición a través de irrigación en camino de acceso y/o reutilización.
c. Fluidos de tratamiento ácido de limpieza del pozo o de acidificación de la formación
Considerando que la terminación del pozo será realizada de acuerdo a evaluaciones técnicas
y de acuerdo a las necesidades de mantenimiento del mismo, no se descarta la reutilización
de este tipo de fluidos.
Mientras dure la acidificación, este fluido será almacenado en tanques con bases
impermeabilizadas y diques de contención, el mismo que una vez concluidas las operaciones
será retirado por la Empresa prestadora del servicio para almacenaje su base, para futuras
operaciones.
d. Agua de formación
El agua de formación recuperada de las pruebas de producción será utilizada eventualmente
como fluido de terminación en otras operaciones similares o almacenadas para tratamiento.
1.2.1.9 Manejo de químicos (materiales de lodo) en la planchada
Se tomarán las siguientes medidas:
a. Químicos sólidos. Los aditivos sólidos que serán utilizados en el lodo de perforación serán
ubicados en la planchada y serán empaquetados con protección plástica y acopiados sobre
pallets de madera.
No se realizará ninguna disposición de los residuos en el sitio, éstos serán acumulados y
retornados a la base de la Empresa prestadora del servicio, para posterior reutilización.
b. Químicos líquidos. Los aditivos químicos peligrosos como no peligrosos que ingresen a la
planchada en turriles de 220 l (55 galones) y galones de 20 l, serán almacenados sobre base
impermeabilizada con diques de contención. Asimismo, respecto a la disposición, cualquier
residuo es retirado por la empresa de servicio hasta su base para su posterior reutilización.
Cualquier otro aditivo o herramienta peligrosa no contemplada en el programa de perforación y
que ingrese a la planchada en forma eventual, será manejada y retirada por la Empresa
prestadora del servicio, bajo estrictas medidas de seguridad.
En el caso del almacenaje de los residuos generados, optar por verificar que:
 Los tambores y otros recipientes de residuos serán adecuadamente rotulados, con etiquetas,
identificando los contenidos.
 Los recipientes de residuos serán forrados o construidos de materiales compatibles con los
residuos almacenados.
 Los recipientes se mantendrán en buenas condiciones y cerrados, a excepción de los
recipientes que contengan residuos removibles o acumulables.

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 Las áreas de almacenamiento de los recipientes de residuos tendrán suficiente espacio para
permitir el libre tránsito del personal y equipo de transporte.
1.2.2 Manejo de residuos en general
El sistema estará controlado por personal capacitado, cuya misión será recoger todos los residuos,
clasificarlos y proceder a su disposición respectiva.
Se distinguen distintos tipos de residuos:
 Residuos orgánicos (alimentos).
 Residuos reciclables
 Residuos no reciclables
 Residuos de cemento y material de construcción.
 Residuos incinerables.
 Residuos de aceites, combustibles, etc.
 Residuos empetrolados.
 Residuos Peligrosos
 Residuos Patógenos
 Efluentes.
1.2.2.1 Residuos domésticos
a. Residuos orgánicos
Estos residuos serán clasificados y acumulados en contenedores de plásticos, para
posteriormente ser dispuestos en fosa de entierro o cajas de compostaje ubicadas en
campamento base.
b. Residuos reciclables
Se considera reciclable, a los residuos plásticos, papel, cartón, metal y de vidrio, algunos de
ellos son envases de víveres de cocina y comedores, por lo tanto, en lo posible se inducirá a
los contratistas del servicio de aprovisionamiento de reducir el ingreso de artículos que luego
serán desechados.
c. Residuos incinerables
Todos los residuos incinerables tales como: papel higiénico y servilletas usadas, serán
clasificados y acumulados en contenedores específicos para su posterior derivación a
empresas autorizadas.
1.2.2.2 Residuos metálicos
Entre estos incluirán latas, alambres, cables, caños, repuestos y herramientas usadas, recortes de hierro
dulce y acerado y otros. Estos serán almacenados en tambores herméticos, los residuos de metal se
almacenarán por separado de la basura incinerable. Preferentemente, los residuos de metal o recorte de
tubería serán reutilizados o transferidos a un centro de reciclaje de metales.
Los contenedores de acopio de residuo tendrán protección contra precipitaciones pluviales, animales y
para evitar contacto con otras sustancias peligrosas. Al concluir las operaciones, los residuos serán
transportados y transferidos a empresas metalúrgicas, metalmecánica o procesadora de chatarras con
permiso para efectuar dicha tarea existente en Santa Cruz.

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1.2.2.3 Residuos especiales
a. Residuos de grasas, aceites y combustibles
Todo residuo de grasa aceite o combustible que pudiera resultar como producto de las operaciones,
serán recuperados directamente del lugar de manipuleo y almacenados en contenedores cerrados, para
su posterior evacuación, reciclaje y/o tratamiento por empresas autorizadas.
Aquellos residuos que se encuentren emulsionados en agua u otro tipo de derrames sobre las
geomembranas del área de almacenaje y manipulación de combustible y aceite, serán recuperados y
derivados a contenedores de almacenaje.
b. Residuos industriales
b.1 Residuos empetrolados
Todos los residuos empetrolados tales como: guantes oleosos, trapos impregnados con
hidrocarburos, paños absorbentes u otros, serán acumulados en contenedores metálicos
para posterior evacuación para su lavaje, tratamiento y/o incineración de acuerdo a Ley y
posterior disposición final en áreas autorizadas.
b.2 Suelos empetrolados
Todo suelo contaminado por manipuleo de combustible y/o aceite será inmediatamente
recuperado y acumulado en bolsas de polietileno o en turriles, los mismos que serán
dispuestas sobre geomembranas con bordes de contención y bajo techo, cada cierto
volumen será evacuado del sitio para el tratamiento de bio-remediación en centro
autorizado
b.3 Filtros usados
Serán generados por fuentes móviles y fijas. Cuando se remuevan los filtros usados de
los motores o del equipo, los cuales será acumulado en contenedores metálicos para
posterior evacuación y disposición final por empresas autorizadas.
c. Residuos peligrosos
Estos residuos están compuestos principalmente por:
 Baterías, pilas y envases de productos químicos de limpieza, los cuales serán acumulados
de forma separada en contenedores de plástico, para posterior disposición final mediante
empresas autorizadas.
 Residuos líquidos, tales como: pintura epóxica, anticorrosiva y pinturas de color, serán
acumulados en sus mismos envases, los cuales serán almacenados en los depósitos del
campamento base para evacuación y uso posterior.
d. Residuos patógenos
Estos residuos están compuestos por gasas, vendas, algodones usados, jeringas usadas y otros
derivados del consultorio médico. Todos estos residuos serán acumulados en el consultorio del médico
para posterior traslado y entrega a empresas autorizadas que realizan la disposición final adecuada de
este tipo de residuos.
1.2.2.4 Gestión de aguas residuales (negras y grises)
El manejo, tratamiento y disposición de las aguas residuales asimilables a domésticas (aguas grises y
negras), será realizado de la siguiente manera:
 El campamento como en la planchada se prevé instalar un sistema hidro-sanitario, con
cámara séptica (para aguas negras), cámaras desgrasadoras (para aguas grises), y la

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instalación de una Planta Depuradora de Agua (PDA)para el tratamiento y eliminación
mediante aspersión, en caso de bloqueo de carreteras.
 Los sedimentos o lodos acumulados en las cámaras sépticas serán trasladados, mediante
cisternas a las lagunas de oxidación de SAGUAPAC de la ciudad de Santa Cruz como
segunda opción.

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Tabla 1.2: Resumen del manejo y disposición de residuos – Operaciones de perforación del pozo
Residuo Fuente Almacenaje temporal Tratamiento Disposición final. Justificación técnica Justificación Ambiental
Recortes de Perforación del Área de la planchada Deshidratación y secado Entierro en fosa de recortes Considerando que la perforación del Los lodos de perforación serán preparados
perforación. pozo ubicada en la misma pozo será con lodos base agua, en ese con aditivos biodegradables.
planchada del pozo. sentido, los recortes no necesitan
tratamiento especial, debido a la
ausencia de aditivos contaminantes.
Lodos residuales Perforación de Cajones de lodo de la Dewatering (ajuste de Irrigación en vías de Los sólidos recuperados son manejados Disposición de las aguas, previo
pozo planchada propiedades fisicoquímicas) circulación. y dispuestos conjuntamente a los cumplimiento de límites permisibles de los
recortes de perforación. parámetros de control de calidad ambiental,
de la normativa aplicable.
Agua residual de Lavado de la Almacenaje en Dewatering (ajuste de Irrigación en la planchada y La fase oleosa será recuperada. Disposición de las aguas, previo
origen industrial. estructura, tanques herméticos. propiedades fisicoquímicas) vías de circulación. cumplimiento de límites permisibles de los
subestructura parámetros de control de calidad ambiental,
sistema de de la normativa aplicable.
bombeo y
sistema de
circulación
Fluido de Terminación del Tanques australianos Separación mediante uso de Almacenaje para reutilización La ventaja de este fluido es que puede La reutilización de este fluido, constituye en
terminación pozo. y cajones de lodo. uso de cámaras API. posterior en operaciones ser utilizado en otras operaciones. el reciclaje de residuos contaminantes, lo que
similares. permite reducir al mínimo el riesgo de
contaminación por tratamiento y disposición.
Agua de fluido de Lavado de Tanques herméticos Recuperación mediante Almacenaje para reutilización El fluido puede ser utilizado en otras No se vierte al medio si los parámetros están
limpieza de tanques tanques y cajones dewatering en futuras operaciones operaciones similares. fuera de los límites permisibles de la
o equipos. del equipo. similares o irrigación en vías normativa aplicable.
de circulación.
Fluidos de limpieza Lavado del fondo Tanques metálicos Recuperación mediante Almacenaje para reutilización El fluido puede ser utilizado en otras No se vierte al medio si los parámetros están
de pozo, agua u de pozo dewatering. en futuras operaciones operaciones similares. fuera de los límites permisibles de la
otros efluentes con similares o irrigación vías de normativa aplicable.
trazas oleosas circulación.
Fluidos de Acidificación del Tanques herméticos Almacenaje temporal en Almacenaje en la base de la Fluido de uso frecuente intervención de No se vierte al medio.
tratamiento ácido. pozo para futuras planchada. Contratista para reutilización pozos.
operaciones. en operaciones futuras.
Agua de formación. Pruebas de pozo Tanques Reutilización como fluido de Utilizada como fluido de Fluido de uso frecuente intervención de No se vierte al medio.
australianos. terminación terminación o tratamiento pozos.
mediante dewatering y
posterior irrigación en vías de
circulación.
Residuos orgánicos. Campamento y Acumulación Compostaje Entierro en fosa de Se habilitan de fosas para entierro o No se dispone en el medio ambiente.
planchada. temporal en compostaje en campamento compostaje de residuos orgánicos.
contenedores de base.
plásticos

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Residuo Fuente Almacenaje temporal Tratamiento Disposición final. Justificación técnica Justificación Ambiental
Residuos de plástico Campamento y Almacenaje en Reciclaje Acopio temporal para envío a Evacuación empresas subcontratistas y No se dispone en el medio ambiente.
y vidrios. planchada. contenedores de una Empresa recicladora. posterior disposición.
plástico y bolsas.
Residuos metálicos Talleres en Almacenaje en Reciclaje Acopio temporal para Estos residuos pueden ser reciclados No se dispone en el medio ambiente.
planchada y contenedores derivación a empresas mediante la reutilización en talleres de
campamento. herméticos. metalúrgicas en Santa Cruz. metal mecánica.
Residuos de grasa, Planchada/campa Almacenaje en Reciclaje Acopio temporal para Estos residuos pueden ser reciclados No se dispone en el medio ambiente.
aceite y combustible mento (motores, contenedores derivación a empresas mediante empresas autorizadas.
generadores, herméticos cerrados. autorizadas.
taller, otros).
Residuos Planchada Almacenaje en Incineración Acopio temporal para La normativa ambiental permite la No se dispone al medio.
contaminados (personal del contenedores derivación a empresas incineración por empresas autorizadas.
equipo y talleres) herméticos. autorizadas.
Filtros usados Motores del Contenedores Acopio temporal Derivación para disposición Los fluidos resultantes del drenaje de No se dispone en el medio ambiente.
equipo, bombas, metálicos por empresas autorizadas. filtros, serán manejados como aceites
generadores, de residual y entregado para reciclaje.
soldadura, otros
Suelos Área de Contenedores Biorremediación mediante Entrega a empresas Tratamiento de bio-remediación de No se dispone en el medio ambiente.
empetrolados. manipulación de metálicos, bolsas de Landfarming. autorizadas para tratamiento suelos en conformidad a la normativa
combustible y polietileno y/o yute, de biorremediación y aplicable.
aceite, talleres. en área techada y disposición.
con base
impermeabilizadas.
Residuos Peligrosos Actividades en Contenedores Acopio temporal Derivación a empresas Disposición mediante la contratación de No se dispone en el medio ambiente.
campamento y plásticos autorizadas. empresas especializadas.
planchada
Residuos patógenos Consultorio Contenedores Acopio temporal Derivación a empresas Disposición mediante la contratación de No se dispone en el medio ambiente.
médico hermético autorizadas para empresas especializadas.
incineración.
Aguas negras y Planta PDA del Cámara séptica y Usos de cámaras trampa- Irrigación en camino de Disposición previo cumplimiento de los No se dispone en el medio ambiente, sin
grises. campamento y cajones de la Planta grasa y Planta PDA. acceso. parámetros de control de calidad previo tratamiento.
planchada. PDA. Lagunas de oxidación. especificados por el RMCH y el RASH
(DS 2400).

Nota: Los volúmenes o cantidades generadas de residuos sólidos y líquidos serán reportadas en los informes de monitoreo.

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1.2.3 Manejo de residuos – Fase de obras civiles
Los residuos generados caracterizados y/o clasificados en:
 Residuos líquidos
 Residuos domésticos
 Residuos industriales
 Residuos contaminados
1.2.3.1 Residuos líquidos
Generalmente estarán compuestos por:
Aceites y grasas. Generados por las actividades, serán almacenados en el Obrador para
transferencia a la Base de la Contratista de obras civiles, para tratamiento. Los volúmenes de
generación se reportarán en los informes de monitoreos.
Aguas residuales (negras y grises) asimilable a domésticas. Efluentes de origen domésticos
procedentes del servicio de catering, lavamanos, duchas y excusados de los campamentos. Los
volúmenes de generación se reportarán en los informes de monitoreos.
1.2.3.2 Residuos domésticos
Estarán compuesto por:
Residuos biodegradables. Restos de comida procesada y cruda, restos de frutas y verduras,
papel, cartón y otros materiales no contaminados. Estos residuos serán clasificados y
acumulados en contenedores de plásticos, para posteriormente ser dispuestos en vertederos
municipales, fosa de entierro o cajas de compostaje (restos de verduras y frutas).
Residuos inorgánicos: Plásticos, botellas PET, metálicos, envases y otros no contaminados,
generados en el área de trabajo. Estos residuos serán clasificados y acumulados en
contenedores específicos para su posterior derivación a empresas autorizadas
Residuos especiales: Pilas, focos, etc., generados en los dormitorios y áreas de trabajo. Estos
residuos serán trasladados a la base de operaciones de la Contratista y, allí se gestionará su
tratamiento a través de una empresa autorizada para tratamiento o disposición.
Residuos de corte de vegetación. Durante los trabajos donde se realice desbroce de la
vegetación, mismos que estarán direccionados principalmente al corte de árboles de mediano y
alto porte, estos serán acopiados a los costados de la planchada y camino para luego usarlos en
el abandono y restauración del área.
Residuos especiales: Pilas, focos, etc., generados en los dormitorios y áreas de trabajo. Estos
residuos serán trasladados a la base de operaciones de la Contratista y, allí se gestionará su
tratamiento a través de una empresa autorizada para tratamiento o disposición.
El almacenaje de residuos en campamento se realizará en contenedores para cada tipo de residuo, bajo
techo. La generación de residuos será reportada en los informes de monitoreo.
1.2.3.3 Residuos industriales
Son residuos sólidos compuestos por envases de productos, restos metálicos y otros:
Residuos metálicos. Serán restos metálicos, tarros y otros. Estos residuos serán almacenados en
contenedores herméticos para posterior retiro y transferencia a empresas de reciclaje, para su
tratamiento y disposición final.
Los volúmenes de acuerdo al tipo de residuo generado serán reportados en los monitoreos.

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1.2.3.4 Residuos contaminados
Son residuos sólidos compuestos por materiales empetrolados:
Residuos contaminados. Residuos sólidos impregnados con derivados de hidrocarburos (diesel, aceite,
grasa, etc.) que no se puedan enterrar ni reciclar. Estos residuos serán almacenados en contenedores
protegidos para posterior transferencia a empresas autorizadas, para el tratamiento y disposición final de
acuerdo a norma.
1.2.3.5 Tratamiento y disposición de residuos líquidos
En la disposición de los residuos industriales, YPFB Chaco se asegurará de que la empresa de servicio
cuente con Licencia Ambiental y Licencia para Actividades con Sustancias Peligrosas.
Residuo de grasa y aceite usado de motor. Todo residuo de grasa que pudiera resultar como
subproducto de las operaciones, será recuperado directamente del lugar de manipuleo y
almacenado en contenedores cerrados para su posterior evacuación a centros de reciclaje,
para respectivo reciclaje.
Agua residual doméstica. En caso de no contarse con alcantarillado, en los campamentos se
emplearán fosas sépticas o tanques semi-enterrados, de donde regularmente los efluentes
serán evacuados y entregados a la Planta de Tratamiento existente en COOPAGAL de la
ciudad de Camiri, caso contrario a SAGUAPAC para tratamiento en sus lagunas de oxidación
en Santa Cruz. Cabe mencionar, en los frentes de trabajo, se emplearán baños químicos.
En caso de optar por el uso de Planta Depuradora de Agua (PDA), el tratamiento se realizará
mediante el proceso biológico de Lodos Activados. Donde las aguas residuales ingresan a una
cámara de aireación (primera etapa) para inyección de oxígeno a la masa líquida, produciendo
la fermentación aeróbica de los lodos. Luego, la mezcla ingresa a la cámara de
sedimentación, donde se produce la precipitación de las partículas que luego son devueltas a
la cámara de aireación. En esta etapa, se realiza la cloración (desinfección) mediante pastillas
de Hipoclorito de Sodio.
El agua tratada recibirá control diario del nivel pH y Cloro residual. Previo a la disposición y/o
eliminación, el agua será analizada, si todos los parámetros de control cumplen con los límites
máximos permisibles de normativa aplicable, el agua será dispuesta mediante aspersión.

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Tabla 1.3: Resumen del manejo y disposición de residuos – Operaciones de obras civiles.
Residuo Fuente Manejo Tratamiento Disposición final. Justificación técnica Justificación Ambiental
Residuos de grasa, Campamento, Almacenaje en Reciclaje Acopio para derivación Estos residuos pueden ser reciclados No se dispone en el medio, sin previo
aceite y combustible taller, obrador contenedores reciclaje por empresas mediante empresas autorizadas. tratamiento.
seguros. autorizadas.
Aguas residuales Cocina y Sistema hidro- Uso de cámaras sépticas o Almacenaje de efluentes a Disposición previo cumplimiento de los No se dispone en el medio, sin previo
(grises y negras) sanitarios de sanitario. Planta Depuradora de Agua lagunas de oxidación de parámetros de control de calidad tratamiento.
campamentos. (PDA) SAGUAPAC en Santa Cruz. especificados para descargas líquidas en
Disposición mediante el DS 2400 (Anexo 7).
aspersión en camino de
acceso.

Residuos Campamento. Almacenaje temporal Compostaje Entierro o compostaje en Se suscribirá convenios con Municipios No se dispone en el medio, sin previo
biodegradables. en contenedores de campamento. locales para disposición de residuos. tratamiento.
plásticos.
Residuos inorgánicos Campamento, Almacenaje temporal Reciclaje Derivación a empresas Se contratarán subcontratistas para la No se dispone en el medio.
obrador autorizadas evacuación y posterior disposición.
Residuos especiales Campamento, Almacenaje temporal. Almacenaje en bases de Derivación a empresas Se contratarán subcontratistas para la No se dispone en el medio, sin previo
obrador contratista. autorizadas evacuación y posterior disposición. tratamiento de normativa vigente.
Residuos de Campamento, Almacenaje temporal. Almacenaje Recuperación para Los sobrantes pueden ser reutilizados en No se dispone en el medio.
solventes de pintura obrador. reutilización. proyectos similares.
y cemento.
Residuos de plástico Campamento, Almacenaje en Reciclaje Acopio temporal para envío a Se contratarán subcontratistas para la No se dispone en el medio.
y vidrios. obrador. contenedores seguros una Empresa recicladora. evacuación y posterior disposición.
Suelos Campamento, Almacenaje en área Biorremediación mediante Entrega a empresas Tratamiento de bio-remediación de suelos No se dispone en el medio, sin previo
empetrolados. obrador. impermeabilizada, Landfarming. autorizadas para tratamiento en conformidad a la normativa aplicable. tratamiento.
bajo techo. de biorremediación y
disposición.
Residuos Campamento, Almacenaje en Incineración Acopio temporal para La normativa ambiental permite la No se dispone en el medio.
contaminados obrador contenedores derivación a empresas incineración por empresas autorizadas.
herméticos. autorizadas.
Filtros usados Campamento, Contenedores Acopio temporal Derivación para disposición Los fluidos resultantes del drenaje de No se dispone en el medio, sin previo
taller, obrador metálicos por empresas autorizadas. filtros, serán manejados como aceites tratamiento.
residual y entregado para reciclaje.
Residuos patógenos Consultorio Contenedores Acopio temporal Derivación a empresas Disposición mediante la contratación de No se dispone en el medio, sin previo
médico hermético autorizadas para incineración. empresas especializadas. tratamiento.
Nota: Los volúmenes o cantidades generadas de residuos sólidos y líquidos serán reportadas en los informes de monitoreo.

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1.3 Planes de mantenimiento y control de erosión
1.3.1 Plan de Mantenimiento de Camino y Planchada
1.3.1.1 Mantenimiento del camino de acceso
Los trabajos de mantenimiento consistirán en:
 Nivelación y perfilado. El trabajo consistirá en nivelar el terreno, para el perfilado de la
plataforma del camino y conformación del terraplén para que las aguas de lluvia escurran
hacia las cunetas. El material excedente arrastrado al borde del camino será retirado y
colocado en bancos establecidos para posterior utilización en otros trabajos o en el mismo
trabajo que se ejecuta.
 Limpieza de cunetas y desagües. El trabajo consistirá en limpiar las cunetas y desagües,
dejando la superficie libre de piedras grandes y vegetación que impidan el paso libre del
agua. Se buscará un lugar descampado y lo suficientemente espacioso para el depósito de
todo el material extraído de las cunetas para posterior retiro de las mismas.
 Reposición y compactado de ripio. El trabajo consistirá en la reposición de ripio en los
lugares del camino donde exista huecos o donde así se requiera, para posterior compactado
del mismo con vibro compactador. Para el removido, el suelo será humedecido y el
esparcido del ripio en lugares establecidos será con moto niveladora, dando la uniformidad
correspondiente y las pendientes respectivas.
 Señalización del camino. El mantenimiento de señalización consistirá en reemplazar todo
cartel que se encuentre deteriorado u otros carteles que hayan sufrido el robo o la rotura de
los mismos. La instalación de señalización vial se realizará conforme especificaciones del
Código Nacional de Tránsito (Ley Nº 10135) Capítulo 9, Artículos 135 al 137.
1.3.1.2 Mantenimiento de planchada
Los trabajos de mantenimiento consistirán en:
 Limpieza de cunetas y desagües. El trabajo consistirá en limpiar las cunetas y desagües,
dejando la superficie libre de piedras grandes y vegetación que impidan el paso libre del
agua.
 Reposición de ripio. El trabajo consistirá en la reposición del ripio en lugares de huecos de la
planchada y áreas donde se requiera para evitar encharcamiento en la plataforma.
 Limpieza de vegetación y residuos. De acuerdo a necesidad se realizarán labores de
limpieza mediante el desbroce de la vegetación (malezas) que se desarrolle en la plataforma
de la planchada. Asimismo, se realizará una limpieza general y retiro de los residuos
existentes.
 Señalización de planchada. - El mantenimiento consistirá en reemplazar los carteles en
malas condiciones o restituir carteles que hayan sido objeto de robo.
1.3.2 Plan de Control de Erosión
El Proyecto que implica movimientos de tierra, requerirá de la aplicación inevitable del plan de control de
erosión principalmente por la topografía de la zona. La aplicación minimizará los riesgos de derrumbes y
erosión superficial a que estarán expuestos los taludes.
El plan está orientado en presentar medidas básicas de control de erosión, las cuales pueden llevarse a
cabo con poco personal y con materiales procedentes del desbroce de vegetación, minimizando los
costos y los tiempos en el transporte de materiales foráneos.

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1.3.2.1 Medidas generales
Se proponen las siguientes medidas:
 Segregar la capa superior del terreno o desbroce (topsoil) al inicio de las labores de tal
manera que se almacene, de manera separada del subsuelo, para su posterior re-uso en las
etapas finales.
 Adecuar los diferentes niveles de corte y relleno a las condiciones topográficas particulares
de cada sitio de tal manera que se minimice el volumen de subsuelo extraído.
 Diseñar y construir terraceos en taludes de corte muy prolongados.
 Diseñar y construir sistemas de drenaje que permitan la evacuación de las aguas de lluvia y
se reduzca al mínimo la escorrentía superficial.
 En caso de taludes, construir zanjas de coronación para evitar derrumbes por efecto de las
lluvias.
 Minimizar el tiempo de exposición de suelos desnudos a la acción erosiva de las lluvias.
 Proveer cobertura inmediata a los suelos desnudos, sobre todo si presentan pendientes
pronunciadas.
1.3.2.2 Prácticas de control de erosión
1.3.2.2.1 Zonas de poca pendiente
Las estructuras para control de erosión considerarán las medidas y diseños implicados en este tipo de
escenario de trabajo:
 Se construirán canales recolectores para captar y desviar el agua de lluvias (escorrentía).
Los caudales de diseño serán aquellos que correspondan a una lluvia de máxima intensidad
para periodos de retorno de diez años (Figura 1.1).
 Se utilizarán descoles (entregas de agua con disipadores de energía) en las zonas donde el
agua es evacuada, con el fin de evitar excesos de energía cinética en el agua de escorrentía
(Figura 1.2 y Figura 1.3).
 Se protegerá el suelo en la zona de entrega final del agua con enrocados o empedrados
también llamados “rip rap”. Generalmente, se colocará sobre el talud una capa de enrocado
apoyada sobre un geotextil. Se podrá aplicar el llamado “rip rap vegetalizado” (Figura 1.4),
cuyo sistema consiste en la colocación de estacas vivas dentro del enrocado, las cuales
actúan como anclaje del enrocado y contribuyen ambientalmente a lograr un paisaje más
agradable y resistente a la erosión. En caso de no encontrarse rocas del tamaño y calidad
adecuados su utilizarán estructuras de gaviones rellenos con sacos de suelo-cemento.
 Las zonas desprovistas de vegetación que no sean utilizadas se cubrirán con rastrojo o
restos de vegetación para evitar el impacto directo de las gotas de lluvia.
 Revegetación de las zonas desprovistas de cobertura vegetal por efecto de las actividades
del Proyecto.
 Antes de la revegetación de las zonas intervenidas se procederá a regar el capote obtenido
del desbroce inicial, el cual sirve como banco de semillas para una rápida germinación de la
capa vegetal.
 En zonas con abundante presencia de agua subterránea se construirán obras de drenaje
que garanticen una adecuada captación y desvío del agua (Figura 1.5 y Figura 1.6).
 En zonas aledañas a cuerpos de agua se instalarán barreras sedimentadoras a manera de
cercos o “siltfences” para prevenir su polución.

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Figura 1.1: Canal recolector

Fuente: Adaptación a partir del diseño planteado por J. Suárez, 2001.

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Figura 1.2: Descole en Sacos Rellenos de Suelo - Cemento y Desfogue con Rip-Rap

Fuente: Adaptación a partir del diseño planteado por C. López, 1999.

Figura 1.3: Descole en Sacos Rellenos de Suelo - Cemento y Desfogue con Ramas y Estacas de
Madera

Fuente: Adaptación a partir del diseño planteado por C. López, 1999.

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Figura 1.4: Rip Rap Vegetalizado

Fuente: Adaptación a partir del diseño planteado por J. Suárez, 2001.

Figura 1.5: Trinchera Drenante (Filtro Francés)

Fuente: Hunt Oil Exploration and Production Company of Peru LLC (Perú, 2011).

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Figura 1.6: Filtro Geodren

Fuente: Hunt Oil Exploration and Production Company of Peru LLC (Perú, 2011).

1.3.2.2.2 Taludes o zonas de pendiente pronunciada


Las siguientes serán las medidas a implementar bajo estas condiciones:
 Para disminuir la velocidad del agua en un talud se utilizarán barreras de desechos
vegetales, tales como paja y ramas de árboles o malezas, anclados al suelo con estacas de
madera (Figura 1.7).
 Para disminuir la pendiente de los taludes de relleno, se construirán terrazas a manera de
escalones reforzados con trinchos de madera producto del desbroce (Figura 1.7). Los
trinchos pueden ser totalmente enterrados o pueden sobresalir por encima de la superficie
del talud. Las estacas deben enterrarse hasta una profundidad de unos 50 cm; el
espaciamiento entre trinchos variará de acuerdo con las características del talud. Otra
alternativa es usar sacos de tierra para estabilizar los taludes; el revestimiento consiste en
recubrir la superficie del talud con sacos rellenos superpuestos.
 Se colocarán cubiertas vivas, en aquellos taludes de alta pendiente donde otros sistemas
difícilmente pueden sostenerse. Este sistema es una armadura de madera, ramas y suelo
que cubren totalmente la superficie del talud (Figura 1.8).
 En taludes de más de 45º, donde no es posible colocar barreras sencillas de vegetación, se
acostumbra colocar trinchos consistentes en estacas vivas profundas hinchadas, las cuales
sostienen en un sistema vertical de contención construido con madera o ramas de árboles
(Suárez, 2001) (Figura 1.8).
 Se construirán bermas intermedias en los sitios de cambio de pendiente y en los sitios donde
se requiera, con el fin de garantizar un factor de seguridad adecuado contra deslizamiento.
La localización y ancho de las bermas dependerá del propósito de estas (Suárez, 2001).
 Se construirán sistemas de drenaje para evacuar el agua de lluvia. El sistema de recolección
de aguas superficiales debe captar escorrentía, tanto del talud como de la cuenca de drenaje
arriba del talud y llevar el agua a un sitio seguro lejos del talud.

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 Las zanjas de coronación en la cabecera de los taludes serán necesarios para facilitar la
evacuación del agua. No deben construirse muy cerca al borde superior del talud, para evitar
que se conviertan en el comienzo y guía de un deslizamiento en cortes recientes o de una
nueva superficie de falla en deslizamientos ya producidos. Se recomienda que sean
impermeabilizados (Figura 1.9).
 Se utilizarán descoles en las zonas donde el agua es evacuada para evitar la erosión (Figura
1.2 y Figura 1.3).
 Se protegerá el suelo en la zona de desfogue del agua con enrocados o empedrados (rip
rap), el cual consiste en bloques o cantos de roca de diferentes tamaños con formas
irregulares colocados sobre el talud a lo largo de la orilla de una corriente. Puede ser
colocado al volteo o acomodado manualmente. Generalmente se coloca una capa de
material de filtro debajo de los bloques de roca, los cuales deben ser de roca no meteorizada
capaz de resistir la acción del agua (Suárez, 2001).
 Revegetación del talud con especies de rápido crecimiento (herbáceas) intercalado con
especies arbóreas. El follaje impide la erosión por la lluvia y demora la escorrentía,
disminuyendo las velocidades y los caudales. La acumulación de residuos vegetales forma
un colchón protector muy eficiente y la cobertura de las raíces evita la formación de cárcavas
(Suárez, 2001).
 Cubrir los taludes con restos de vegetación (hojarasca, ramas, etc.) a manera de mulching
para evitar el impacto directo de las lluvias.
 Se procederá a cubrir temporalmente los taludes expuestos de alta pendiente mediante la
utilización de mantos de control de erosión, cuya densidad de anclaje dependerá de la
inclinación misma del terreno; es decir a mayor inclinación, mayor densidad de estacas
(véase Figura 1.10 y Figura 1.11).
Figura 1.7: Detalle de Trincho en Madera

Fuente: Hunt Oil Exploration and Production Company of Peru LLC (Perú, 2011).

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Figura 1.8: Trinchos en Taludes con Pendiente Empinadas

Fuente: Hunt Oil Exploration and Production Company of Peru LLC (Perú, 2011).

Figura 1.9: Zanja de Coronación

Fuente: Adaptación a partir del diseño planteado por C. López, 1999.

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Figura 1.10: Colocación de Mantos de Control de Erosión (Vista de Planta)

Fuente: Hunt Oil Exploration and Production Company of Peru LLC (Perú, 2011).

Figura 1.11: Colocación de Mantos Anti-Erosión (Sección Transversal)

Fuente: Hunt Oil Exploration and Production Company of Peru LLC (Perú, 2011).

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1.3.2.2.3 Cárcavas
La erosión en cárcavas, es una de las expresiones de la erosión a nivel superficial del terreno, la cual
surge generalmente luego de la erosión laminar y la erosión en surcos, al aumentar el volumen de
escorrentía o su velocidad. La erosión en cárcavas se relaciona con la inadecuada disposición del
material proveniente del corte del terreno.
Las cárcavas tienen una mayor capacidad de transporte de sedimentos que los surcos, debido a que las
ratas de flujos son mayores. Las áreas más susceptibles a erosión en cárcavas son aquellas de
topografía de alta pendiente y mantos de suelos de gran espesor (Suárez, 2001).
Para el control de erosión en cárcavas se construirán barreras transversales a manera de pequeñas
presas que permitan disminuir la energía cinética con la que la escorrentía desciende a través del canal
(Figura 1.12 y Figura 1.13).
Se plantea como alternativa la utilización de gaviones.
Figura 1.12: Uso de Gaviones como Relleno de Cárcavas

Fuente: Hunt Oil Exploration and Production Company of Peru LLC (Perú, 2011).

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Figura 1.13: Doble Cerco de Contención

Fuente: Hunt Oil Exploration and Production Company of Peru LLC (Perú, 2011).

1.3.2.3 Indicadores de Gestión


La adecuada eficiencia de las medidas de control de erosión se dan precisamente cuando estas se ponen
a prueba por la precipitación y los procesos erosivos generados por ella (erosión laminar, en surcos, etc.).
Para realizar un análisis previo a esto (antes que la época de lluvias se establezca), se puede observar el
diseño de las estructuras de control de erosión, la adecuada instalación y el porcentaje de cobertura de la
revegetación. En ambos momentos, se realizará una lista de verificación para observar la adecuada
implementación y aquellas recomendaciones que se requieren implementar de forma inmediata antes de
poner en riesgo la integridad de la infraestructura del Proyecto o los ecosistemas.

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1.4 Plan de almacenaje, manejo y transporte de insumos o desechos
1.4.1 Almacenaje de insumos y minimización de desechos
1.4.1.1 Almacenaje de insumos
Las medidas básicas que se tomarán en cuenta para el almacenaje de desechos son:
 Los tambores y otros recipientes de desechos serán apropiadamente rotulados, identificando
los contenidos.
 Los recipientes se mantendrán en buenas condiciones y cerrados, excepto cuando los
desechos se agreguen o sean removidos.
 Los tanques y áreas de almacenamiento de lubricantes usados y otros desechos líquidos
serán protegidos mediante muros de contención impermeables capaces de contener 110%
de la capacidad del tanque de mayor volumen.
 Los contenedores serán revisados semanalmente para detectar pérdidas o corrosión.
 Los desechos inflamables o reactivos se almacenarán a por lo menos 25 m de distancia de
las fuentes de calor.
 Las áreas de almacenamiento tendrán suficiente espacio para permitir el movimiento de
personal o de equipo.
 Se mantendrán un registro del tipo de residuo/desecho, los volúmenes de almacenaje se
mantendrán al mínimo y serán dispuestos a la brevedad posible.
1.4.1.2 Minimización de desechos
Las acciones que se tomarán para la minimizar de la generación de residuos son:
Reducción de Fuentes: Reducir la cantidad de residuos generados. Por ejemplo, reducir el
número de tambores y otros contenedores empleando, contenedores a granel proporcionados y
mantenidos por el vendedor. Es importante mantener un buen control del inventario.
Reciclado: Dentro de lo posible, convertir los residuos a un producto que se pueda usar, por
ejemplo, procesar metales o plásticos utilizados para producir productos de plástico o metales
nuevos.
Reutilizar: Dentro de lo posible, volver a usar materiales en su forma original, por ejemplo:
acumular en contenedores adecuados el aceite usado y llevarlo a un centro de reciclaje.
Disposición Apropiada: Disponer los residuos en una manera que sea legalmente permitida,
ocasionando un impacto ambiental mínimo que proteja la salud humana.
En caso de almacenaje de residuos generados, verificar que:
 Los tambores y otros recipientes de residuos serán adecuadamente rotulados, con etiquetas,
identificando los contenidos.
 Los recipientes se mantendrán en buenas condiciones y cerrados, a excepción de los
recipientes que contengan residuos removibles o acumulables.
 Las áreas de almacenamiento de los recipientes de residuos tendrán suficiente espacio para
permitir el libre tránsito del personal y equipo de transporte.
1.4.2 Plan de Manejo de Combustible
En cumplimiento a lo tipificado por los artículos 31º, 32º y 33º del RASH, para el transporte, manejo y
almacenajes de combustible y químicos se consideran las medidas descritas en subtítulos a continuación:

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1.4.2.1 Transporte
Para prevenir derrames se considerarán las siguientes medidas:
a. Vehículos
o El vehículo y los componentes mecánicos, hidráulicos, eléctricos y neumáticos deben estar
en perfectas condiciones.
o Las llantas del vehículo y la(s) de repuesto deben estar en perfectas condiciones. Tener los
elementos de auxilio mecánico y balizas de señalización (triangulo, conos, luces, etc.)
linterna a prueba de explosión.
o Detallar la capacidad/volumen de transporte, tipo de insumo/combustible y contar con
banderines y/o cintas reflectivas de color rojo o rojo y blanco.
o En caso de ser necesario, deberán estar pintados o identificados con leyendas de
precaución, como ser: “Peligro”, “Inflamable”, “Explosivo”, etc.
o Se deberá contar con extintores apropiados para el tipo de hidrocarburo que se transporta,
químico o material peligroso y de acuerdo a la capacidad de transporte del vehículo. Estos
extintores deben tener la fecha de la última inspección que garantice la vigencia, estar
ubicados en lugares de fácil acceso y estar en condiciones operables.
b. Conductores
o Cumplir con todas las disposiciones establecidas en el código de tránsito y normativa de
YPFB Chaco S.A.
o Todos los conductores deberán tener experiencia y deberán contar con acreditaciones en
manejo defensivo de acuerdo a normas de YPFB Chaco S.A.
o En todo momento se deberá aplicar prácticas de manejo defensivo y cansancio y fatiga.
o De acuerdo con el código y reglamento de tránsito (artículo 114º), se respetará una
velocidad máxima de 80 km/hr en asfalto y de acuerdo a normas internas de YPFB Chaco
S.A. a 30-50 km/h en camino de ripio.
o Está completamente prohibido fumar en el vehículo, o cerca de él, en todo momento.
o Está completamente prohibido el uso de calentadores, encendedores, fósforos y otro
utensilio capaz de producir fuego, cerca del vehículo. Tampoco se puede llevar bebidas
alcohólicas o energizantes.
o El conductor y personal de apoyo que este por ingresar a la operación deberá usar ropa de
trabajo de algodón, evitando las que contengan fibras sintéticas. Deberá contar con botas
de seguridad, casco, gafas y guantes como mínimo.
1.4.2.2 Manejo y almacenaje
Para prevenir derrames por manipulación y almacenaje se pondrán en práctica las siguientes medidas:
 Las áreas de almacenamiento de combustible y químicos deberán ser claramente
señalizadas o cercadas para prevenir accidentes con vehículos.
 Todo el personal será instruido en los procedimientos de manejo de combustibles/químicos,
respuesta a emergencias y medidas de limpieza, debiendo esta instrucción ser
documentada.
 Los recipientes deberán estar marcados con letras legibles con el nombre del producto y la
capacidad del tanque y así evitar accidentes por la mezcla inapropiada de diferentes
productos; Además, en el lugar se deberá contar con la hoja de seguridad (MSDS) de cada
producto.
 Se supervisará permanentemente todas las operaciones de manejo de combustible.

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 Periódicamente se realizará inspecciones a las áreas de almacenaje para detectar posibles
fugas o deterioro de los recipientes, válvulas o líneas.
 El aceite será almacenado en tambores o contenedores construidos con materiales
compatibles con el material a ser contenido. Estos tambores serán almacenados en nivel
superior al piso y en un área con berma y material impermeabilizante, para evitar la
contaminación de suelo y agua por filtración.
 Todos los inventarios de combustible y aceite serán mantenidos juntos con todos los
certificados de cargamento. Esto debe ser verificado por lo menos dos veces por semana y
cualquier discrepancia debe ser investigada y corregida. Se supervisará la cuidadosa carga
y descarga de combustibles y aceites, además del manejo y almacenamiento apropiado de
contaminantes potenciales.
 Todos los químicos y materiales peligrosos serán manejados de acuerdo a las instrucciones
del proveedor y el Programa de Salud y Seguridad de la Compañía.
 Se proveerá una apropiada neutralización eléctrica (tierra) para todos los contenedores de
almacenaje de combustible, así como el equipo de carga y descarga.
 Ningún hidrocarburo o derivado podrá ser almacenado en fosas abiertas.
1.4.2.3 Control de derrames
En caso de derrames se seguirá el procedimiento del RASH en sus artículos: 41º, 47º inciso a), 99º inciso
a) y b), 102º, 123º, 124º y 125º, realizando las siguientes acciones:
 Cada área de almacenamiento de materiales peligrosos deberá contar con una carpeta con
las hojas de seguridad (MSDS) de los materiales almacenados en ésta.
 Los suelos contaminados por hidrocarburo y el material absorbente para la limpieza en caso
de derrame será almacenado en contenedores apropiados para este tipo de residuos y serán
transportados a un centro autorizado que se encuentre lo más próximo al área del proyecto,
para efectuar el tratamiento y disposición final de estos residuos.
 El suelo afectado deberá ser removido y deberá procederse a su tratamiento y remediación
en base a un procedimiento específico, a ser realizado por la empresa contratada para tal
efecto.
 Cada cuadrilla de mantenimiento deberá contar con un kit de respuesta a derrames,
incluyendo las herramientas y materiales necesarios para contener los derrames, tales como:
materiales absorbentes, palas y bolsas plásticas estarán disponibles y al alcance del
personal para limpiar cualquier derrame o pérdida que eventualmente pueda presentarse.
 Se tomará como prioridad para la contención, la protección de: personas, viviendas
vegetación o áreas naturales, especies animales terrestres o acuáticas, instalaciones,
colocando una barrera que impida la propagación del producto.
 Los suelos contaminados se recogerán con pala y carretilla o maquinaria, y se cargarán en
tambores o Volqueta, dependiendo del volumen del material y de las posibilidades de acceso
al lugar.
 Se deberá remover el suelo contaminado hasta visualizar el terreno limpio. En lo posible, el
lugar donde se hayan recogido los suelos contaminados deberá ser rellenado con material
de características similares a las del terreno circundante.
 Todos los derrames de combustible y aceites serán reportados a la Supervisión y en caso de
que un derrame supere los 2 m3 de acuerdo con el artículo 124º de RASH deberá ser
reportado al OSC, para lo cual se desarrollará un informe incluyendo la información detallada
en el artículo 25º del citado reglamento.

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Ante la ocurrencia de un derrame se aplicará algún medio de contención de acuerdo al tipo y cantidades
de producto derramado.
1.5 Lineamientos del Plan de Rescate y Reubicación de Fauna Silvestre (PRR-FS)
El objetivo central del rescate de fauna presentes en el área de influencia directa del Proyecto, pretende
evitar la pérdida de especies catalogadas en algún estatus de protección en el CITE y en el Libro Rojo de
fauna silvestre de vertebrados de Bolivia (MMAyA, 2009), es decir que se trate de especies raras,
amenazadas, en peligro de extinción y/o endémicas.
Las acciones de rescate y reubicación de fauna a ser consideradas en el plan, estarán orientadas, pero
no se limitarán a:
 Aplicar medidas concretas que faciliten el desplazamiento de la fauna silvestre hacia áreas
no impactadas, para garantizar la continuidad de los procesos naturales de las poblaciones
de fauna silvestre, presentes en la zona del proyecto.
 Para especies de movimiento lento (ej. perezosos, tortugas, etc.) o aquellas se encuentren
limitadas para desplazarse por sus propios medios, se ejecutarán acciones enfocadas a su
rescate, protección y reubicación en áreas fuera de todo riesgo, no impactadas.
 El plan desarrollará procedimientos de rescate y detallará la metodología y materiales a
emplear en las tareas de rescate y reubicación de peces, anfibios, reptiles, aves y
mamíferos. La metodología que se desarrolle. Estos procedimientos, también podrán ser
incorporados en las preventivas ambientales del proyecto.
 Se llevará un control documental de cada uno de los rescates, en el cual se incluirá
información relativa a las características taxonómicas y anatómicas del espécimen
rescatado.
 Durante la fase de obras civiles, se supervisarán las actividades para que se ejecuten de
manera paulatina, con lo cual le dará tiempo y le permitirá a la fauna para que se desplace
por sí sola hacia otros sitios seguros, fuera de los sitios de riesgos.
1.6 Plan de Relacionamiento Comunitario
El Plan de Relacionamiento Comunitario (PRC) para el proyecto, se enmarca en la continuidad del
cumplimiento de las políticas sociales de YPFB Chaco S.A., en forma abierta y a largo plazo, directa e
indirectamente influenciados por las operaciones del proyecto.
El plan incluye los aspectos sociales relacionados a las etapas de implementación, operación y
mantenimiento del proyecto, con el objetivo de garantizar el cumplimiento de los compromisos sociales
declarado en el Programa de Prevención y Mitigación (PPM), y su ejecución en el Plan de Aplicación y
Seguimiento Ambiental (PASA).
1.6.1 Estrategia de implementación
La estrategia de ejecución del PRC estará a cargo del Relacionador Comunitario del área, quien
coordinará las diferentes actividades del Proyecto y verificar que todos los aspectos sociales se ejecuten
en conformidad al PPM/PASA aprobado, asimismo informará a los responsables del Proyecto de YPFB
Chaco S.A. Esta forma de estructurar la gestión social del proyecto posibilitará el involucramiento
completo de la Empresa en el manejo de los aspectos sociales.
1.6.2 Relacionador Comunitario del Proyecto (RCP)
El RC trabajará como nexo directo con la parte social para recoger todas las inquietudes que tengan los
actores sobre el Proyecto. La capacitación del RCP será importante para el logro eficiente y cumplimiento
de las tareas delegadas.

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1.6.3 Desarrollo de tareas y responsabilidades
Como resultado de la coordinación y evaluación, se establecerán las tareas y responsabilidades
correspondientes a los involucrados con el PRC y se definirán los mecanismos para un seguimiento
adecuado. En esta fase se tomarán en cuenta los siguientes aspectos:
Participación Ciudadana. Se buscará una amplia participación ciudadana a través de la
comunicación periódica (visitas, entrevistas, seguimiento a reclamos, etc.), así como mediante
actividades de comunicación planificadas (talleres, reuniones, etc.). La participación ciudadana
debe ser totalmente abierta ya que es necesario e importante escuchar y verificar las inquietudes
de todos los sectores de la población.
Relacionamiento con Contratistas. Se establecerán relaciones fluidas con las empresas
contratistas, de modo de facilitar la información continua y oportuna y que se constituyan en un
nexo con las comunidades.
Manejo de las Medidas de Mitigación Social. La ocurrencia de impactos ambientales y
sociales directos o indirectos de magnitud, deben ser atendidos de manera proactiva. En
consecuencia, el plan se caracterizará por construir relaciones entre la empresa y las
comunidades donde prime el diálogo honesto. En este contexto, uno de los principales objetivos
del programa será la planificación y prevención de impactos (actitud proactiva), pero también se
buscará dar respuestas rápidas y coordinadas a aquellas situaciones que inevitablemente
ocurrirán (actitud “reactiva” ágil y eficiente).
Para lograr lo anterior, se realizará un estrecho seguimiento de las medidas sociales que deben
ser aplicadas para evitar los impactos negativos del proyecto. Además, este seguimiento
posibilitará dar respuestas inmediatas a posibles problemas y/o conflictos surgidos. Para lograr
este objetivo, se generarán los registros de respaldo necesarios –visitas, entrevistas, fotografías,
etc. para que estén disponibles en el momento oportuno y se constituyan en elementos o
pruebas objetivas del problema.
Impactos Sociales Positivos: También se identificará y se hará seguimiento a aquellos
impactos derivados de la actividad del Contratista que beneficie a las comunidades y se tratará
de maximizar sus efectos.
Comunicación: Los mecanismos y niveles de comunicación estarán claramente establecidos.
Para lograr este objetivo, periódicamente se presentarán alternativas y sugerencias sobre el tipo
de información o taller que la comunidad requiera en un momento dado.
Informes: Se sistematizarán los informes sobre generación de temas sociales nuevos y sobre el
estado de avance en la resolución de temas sociales pendientes. Para lograr este objetivo, se
preparará un informe de actividades, en formato pre-establecido acompañado de fotografías,
formularios de quejas y entrevistas y otra información relevante.
1.6.4 Solución proactiva a temas sociales
El RC se constituirá en un canal de intermediación para el relacionamiento empresa-comunidad, en base
a la confianza lograda a través de sus buenas relaciones.
1.6.5 Reuniones periódicas con las contratistas
Las reuniones periódicas servirán como herramienta de intercambio de información y criterios con los
responsables de las contratistas, sobre aquellos temas sociales que no hayan podido ser resueltos
inmediatamente y que por lo tanto han sido reportados en un informe. Estas reuniones servirán para
obtener compromisos de solución de parte de los responsables de las contratistas. En estas reuniones
con los responsables de contratistas, se analizarán también las actividades o resultados favorables a las
comunidades, para su debida valoración y difusión entre la población.

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1.6.6 Inducción y capacitación al personal
Antes de iniciar y durante la ejecución del proyecto se realiza inducciones y capacitaciones al personal
donde comunica sus políticas, procedimientos, reglamento interno y el código de conducta indicando que
son de cumplimiento obligatorio, también se realiza constante monitoreo ambiental al proyecto, se cuenta
con relacionadores comunitarios quienes llevan el control y realizan la gestión de quejas y reclamos por
parte de los comunarios y/o propietarios. En caso de incumplimiento de estas prohibiciones se el trabajo
podría estar sujeto a sanciones administrativas llegando hasta el despido por el incumplimiento del código
de conducta e ir en contra de las políticas de la empresa.
1.6.7 Informes periódicos
Las tareas diarias realizadas por el RC se plasmarán en informes con respaldo fotográfico, y/o en
informes específicos, cuando esto sea necesario. Estos informes registrarán cronológicamente los temas
sociales detectados y que requieren acciones correspondientes. Asimismo, acumularán los temas
pendientes por fecha, localidad y tipo de acción hasta que hayan sido satisfactoriamente resueltos. Los
informes serán dirigidos a YPFB Chaco S.A., para derivación a la AACN, OSC y SERNAP, en los
informes ambientales.
1.6.8 Retroalimentación y seguimiento
Este aspecto engloba a todo el sistema y se constituye la fase final del trabajo del RC, tendrá como
objetivo la acumulación de todos los temas pendientes, por fecha, localidad, tipo de problema y afectado.
Esta información se mantendrá hasta que los mismos hayan sido satisfactoriamente resueltos, para lo
cual deberá contarse con la conformidad de la comunidad o del poblador afectado, suscrita en un Acta de
Conformidad.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” 30


2017-0162EI0
 

Anexo H

Certificación del INRA

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)"


2017-0162EI0
 

Anexo I

Equipo Multidisciplinario

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)"


2017-0162EI0
EQUIPO MULTIDISCIPLINARIO:
Abat Jiménez Ing. Petrolero
Coordinación, estructuración y desarrollo del documento
Control de Calidad
RENCA N°131158
BIOTA S.R.L.

Paola Rondón Ing. Ambiental


Responsable de LASP, Planes y programas adicionales.
RENCA N° 131701
BIOTA S.R.L.

Ing. Ambiental
Gloria Romina Guzmán Responsable de Análisis de riesgo, Planes de contingencias y programa de cierre de operaciones y
Ruiz restauración.
RENCA N° 133014
BIOTA S.R.L.
Ing. Forestal
Juan Pablo Avendaño Responsable del equipo de campo y aspectos físicos.
CI. 5370099 SC
BIOTA S.R.L.
Deisy Molina Lic. Bióloga
Especialista en SIG (Elaboración de mapas de sensibilidad y temáticos)
CI 1813150TJ
BIOTA S.R.L.
Juan Carlos Catari Biólogo
Línea Base Ambiental – Especialidad Botánica
CI. 5329758 SC
BIOTA S.R.L.
Aleida Justiniano Biólogo
Línea Base Ambiental – Especialista Zoología
CI 3241562 SC
BIOTA S.R.L.
Erika Bejarano Biólogo e Hidróloga
Línea Base Ambiental – Especialista Hidrología (Estudio Hidrológico)
CI 4655583 SC
BIOTA S.R.L.

Kodiak Diego Aracena Lic. Arqueología


Responsable de relevamiento Arqueológico
CI 8304429 LP
SCIENTIA
Patricia Rojas Lic. en económica agrícola y socioeconómica ambiental
Participación en el levantamiento de datos, línea base socioeconómica, identificación de impactos sociales.
CI. 3340004 LP
BIOTA S.R.L.

Jorge Carrasco Diagramación – Documentación.


CI. 4567407 SC
BIOTA S.R.L.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" 1


2017-0162EI0
^^^P^ Minislerio de Mediu AmbJcnle y Agua
ESIADO PLURINACIONAL DE BOLIVI,\

La Paz, 9 de mayo 2018 ^


MMAvA-VMABCCGDF-DQMACC-RENCA N° 131158/2018

A quien corresponda:

Uas suscritas: Viceministra de Medio Ambiente, Biodiversidad, Cambios Climáticos y de


Gestión y Desarrollo Forestal a.i., y Directora General de Medio Ambiente y Cambios
Climáticos, dependientes del Ministerio de Medio Ambiente y Agua:

CERTIFICAN
Que, el señor Abat Jiménez Veizaga con C,l. 3206652 SC, de profesión Ingeniero
Petrolero, con registro RENCA N° 131158, está habilitado en el Registro Nacional de
Consultoría Ambiental como Consultor Ambiental para la elaboración de Instrumentos
de Regulación de Alcance Particular (IRAPs) de Actividades, Obras y Proyectos
(AOP's) en el territorio nacional de acuerdo a lo establecido en el parágrafo I del
Artículo 11 del Reglamento RENCA, aprobado mediante Resolución Administrativa
VBRFMA N° 079/08 en fecha 5 de septiembre del 2008.

Asimismo y de forma excepcional, está autorizado para conformar y participar de


equipos multidisciplinarios de empresas consultoras, asociaciones accidentales y
cuentas de participación a fin de elaborar los IRAP's en el territorio Nacional, de
acuerdo al parágrafo II del Artículo 11 y parágrafo I del Articulo 22 del Reglamento
RENCA. ' :

El presente certificado tiene vigencia hasta el 9 de mayo de 2019.

Es cuanto certificamos para los fines consiguientes.

i ^diir (yinimjíftíkno á fraá


OtRCr.TOKi^ Mflf.RM DE MEDIO
AUBUNTE Y CAMbtOS CUMATtCOt.
^A4ABCCG0f-MMAyA

MCA/JBB/PgT:
c e . DGMAqC
Arch. Personal/RENCA
H.R. CODICE 08275

VtCEMINISTERIO DE M E D I O AMBIENTE, BIODIVERSIDAD CAMBIOS CLIMATICOS Y DE GESTION V D E S A R R O l i O FORESTAL


CALLE CAÑADA STRQNCEST N° 187S (frenie a la Biblioteca Municipal) - Telf.: 2141929
Estado Plurinacional de Botivia

^ La Paz, 25 de junio de. 2018 ^


MMAvA-VMABCCGDF-DGMACO-RENCA N° 131701/2018

A quien corresponda; 1 . >•' ^

Las suscritas: Viceministra de Medio Ambiente, Biodíversidad, Cambios Climáticos y


de Gestión y Desarrollo Forestal y Directora General de Medio Ambiente y Cambios
Climáticos dependientes del Mihister-io de Medio Ambiente y Agua:

CERTIFICAN
Que, la señora Paola Stephanie Rondón López con C.L5857077 S C , de profesión
Ingeniera Ambiental, con registro RENCA 131701. está habilitada en el Registro
Nacional de Consultoría Ambiental como Consultora Ambiental para la elaboración de
Instrumentos de Regulación de-Alcance Particular (IRAP's) de Actividades, Obras y
Proyectos (AOP's) en el territorio boliviano de acuerdó a lo establecido en el parágrafo
I del Artículo 11 del Reglamento" RENCA, aprobado mediante Resolución
Administrativa VBRFMA N° 079/08 en fecha 5 de septiembre del 2008.

Asimismo y de forma excepcional, está autorizada para conformar y participar de


equipos multidiSciplinaríos -de empresas consultoras, asociaciones accidentales y
cuentas da participación a-fin de elaborar los IRAP's en el territorio nacional de
acuerdo al parágrafo II del Artículo 11 y Artículo 22 del Reglamento RENCA.

El presente certificado, tiene vigencia hasta el 25 de junio de 2019.

Es cuahto certificamos parólos fines consiguientes.

urna

MMAyA

CVSM/ALV/JBB/S|//
C C. DGMACC 7
ArchPérsonal/RENCA
H R E 12075

VICEIVHNlSTERIO D E M E D I O A M B I E N T E , B l O O l V E R S I D A D C A M B I O S C L I M A T I C O S Y D E G E S T I O N Y D E S A R R O L L O F O R E S T A L
t A U - E C A Ñ A D A S T R O N G E S T N ' 1878 ( F R E N T E A Lf, B I B L I O T E C A M U N I C I P A L ) T E F . 2148382-2146385-2141929 L A . P A Z - B O U V I A
| L a vJda n o s inspira!
Scanned by CamScanner
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IngBnlatla y Sarvicios Ambjenlalo»

Santa Cruz, 12 de Septiembre, 2017.

Señores:
YPFB CHACO S.A.
Presente.-

Ref: Carta de compromiso, declaración jurada y confirmación de la disponibilidad inmediata


para el servicio de: Trámite de licénciamiento ambiental para el Proyecto EEIA
"Perforación de los pozos ITY-Xl e ITY-X2" ITACARAY""

Mediante la presente, yo Gloria Romina Guzmán Ruiz comprometo mi participación en el


servicio de referencia como parte del equipo de la empresa BIOTA S.R.L, manteniendo mi
compromiso durante la ejecución del servicio hasta la finalización del mismo.

AI mismo tiempo, en calidad de DECLARACIÓN JURADA manifiesto que toda la documentación en la


presente propuesta relacionada a mi persona, incluyendo mi hoja de vida, documentos de respaldo
contienen información veraz y fidedigna.

Finalmente confirmo mi total disponibilidad para trabajar en el proyecto de referencia,


comprometiéndome a asumir el cargo de Responsable de Análisis de riesgo, Planes de
contingencias y programa de cierre de operaciones y restauraciónV Asimismo, certifico
por la presente que tengo cabal conocimiento de las funciones, roles y responsabilidades asignadas a
la posición que ocupare y finalmente confirmo mi participación tanto en el trabajo de campo, si fuera
necesario, como de gabinete para el presente proyecto.

Gloría Romina Guzmán Ruiz


C.I.: 9733872 SC

S e g ú n tabla de ReQuerimiento de Profesionales de Pliego T é c n i c o


Santa Cruz, 12 de Septiembre, 2017.

Señores:
YPFB CHACO S.A.
Presente.-

Ref: Carta de compromiso, declaración jurada y confirmación de la disponibilidad inmediata


para el servicio de: Trámite de licenciamiento ambiental para el Proyecto EEIA
“Perforación de los pozos ITY-X1 e ITY-X2” ITACARAY"”

Mediante la presente, yo Kodiak Diego Aracena Delgadillo comprometo mi participación en el


servicio de referencia como parte del equipo de la empresa BIOTA S.R.L, manteniendo mi
compromiso durante la ejecución del servicio hasta la finalización del mismo.

Al mismo tiempo, en calidad de DECLARACIÓN JURADA manifiesto que toda la documentación en la


presente propuesta relacionada a mi persona, incluyendo mi hoja de vida, documentos de respaldo
contienen información veraz y fidedigna.

Finalmente confirmo mi total disponibilidad para trabajar en el proyecto de referencia,


comprometiéndome a asumir el cargo de Arqueólogo1. Asimismo certifico por la presente que
tengo cabal conocimiento de las funciones, roles y responsabilidades asignadas a la posición que
ocupare y finalmente confirmo mi participación tanto en el trabajo de campo, si fuera necesario,
como de gabinete para el presente proyecto.

Kodiak Diego Aracena Delgadillo


C.I.: 8304429 LP

1
Según tabla de Requerimiento de Profesionales de Pliego Técnico
 

Anexo J

Estudio Hidrológico

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)"


2017-0162EI0
Estudio hidrográfico e hidrológico del 
proyecto: “Perforación de pozos 
Itacaray‐X1 (ITY‐X1), Itacaray‐X2 (ITY‐
X2) 

Elaboración de Informe Técnico:


M.Sc. Erika Patricia Bejarano
Villagomez

Octubre 2017
 

CONTENIDO

1.  Introducción .......................................................................................................................................... 1 


2.  Metodología .......................................................................................................................................... 1 
3.  Resultados ............................................................................................................................................ 4 
4.  Conclusión .......................................................................................................................................... 27 
5.  Bibliografía .......................................................................................................................................... 28 

TABLAS
Tabla 1. Clasificación de cuenca según su forma ......................................................................................2
Tabla 2. Clasificación de cuenca, según su tamaño ..................................................................................2
Tabla 3. Clasificación de los rangos de las pendientes (Ortiz 2004) .........................................................3
Tabla 4. Ubicación geográfica de las estaciones meteorológicas del área de prospección del .................
proyecto (Fuente: SENAMHI, 2016). ...........................................................................................4
Tabla 5. Registro cronológico del funcionamiento de las estaciones meteorológicas ...............................5
Tabla 6. Resultado de Balance Hídrico ......................................................................................................8
Tabla 7. Resultado de cálculo del Área y Perímetro de las microcuencas ..............................................16
Tabla 8. Resultados de los valores de compacidad de las microcuencas del área de prospección .......17
Tabla 9. Pendiente media de las microcuencas ......................................................................................18
Tabla 10. Régimen estacional de los sistemas hídricos del área de prospección Itacaray .......................19
Tabla 11. Inventario de quebradas y datos de caudales en el área de estudio.........................................26
Tabla 12: Resultados laboratorio de los muestreos de agua. ....................................................................27

Estudio hidrográfico e hidrológico del proyecto: “Perforación de pozos Itacaray-X1 (ITY-X1), Itacaray-X2 (ITY-X2) i
 

FIGURAS
Figura 1. Sistema de jerarquización Strahler (1964) .....................................................................................1
Figura 2. Gráficas y descripción de las etapas de las cuencas (Fuente Campos) ........................................3
Figura 3. Registro histórico mensual de precipitación, datos obtenidos de las estaciones, ...........................
Muyupampa, Macharetí, Rosario del Ingre y Huacareta la Galeria................................................5
Figura 4. Registro de precipitaciones mensual, periodo 2016. ......................................................................6
Figura 5. Representación de los eventos extremos húmedos registrados en las ..........................................
estaciones meteorológicas próximas al área de estudio ................................................................6
Figura 6. Representación de los eventos extremos seco registrados en las estaciones meteorológicas .....
que corresponden al área de estudio .............................................................................................7
Figura 7. Reporte mensual de las temperaturas máximas ............................................................................7
Figura 8. Reporte mensual de las temperaturas mínimas .............................................................................8
Figura 9. Balance hídrico para un periodo de 10 años ..................................................................................9
Figura 10. Zonas potenciales de recarga de las microcuencas.....................................................................10
Figura 11. Detalle de las microcuencas a las que conciernen las alternativas de prospección ....................11
Figura 12. Perfil longitudinal ITY-X1 ..............................................................................................................12
Figura 13. Mapa de las microcuencas tramo 1, camino y pozo ITY-X1 ........................................................13
Figura 14. Perfil longitudinal ITY-X2 ..............................................................................................................14
Figura 15. Mapa de las microcuencas tramo 2, camino y pozo ITY-X2 ........................................................15
Figura 16. Representación del tipo de relieve ...............................................................................................17
Figura 17. Representación graficas de la tendencia hipsométrica de las microcuencas; A) Microcuenca ......
Alto Candua, B) Microcuenca Boya; C) Microcuenca Tunalito.....................................................18
Figura 18. Ubicación de los sistemas hídricos evaluados .............................................................................20
Figura 19. A) Foto de la quebrada intermitente en la zona alta; B) Cauce de la quebrada en la zona ............
de planicie cauce revestido por vegetación caducifolia ................................................................21
Figura 20. A) Naciente de la quebrada; B) Cauce principal; C) Suelo erosionados ......................................22
Figura 21. Panorámica de la quebrada Boya ................................................................................................23
Figura 22. Características físicas de la quebrada .........................................................................................23
Figura 23. Perspectiva de la quebrada el Angosto ........................................................................................24
Figura 24. Cauce de la quebrada Bausalito ...................................................................................................24
Figura 25. Aspecto físico del cauce la quebrada Alto Candúa ......................................................................25
Figura 26. Imagen de las características físicas de la quebrada ...................................................................25

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1. Introducción
Concretamente las actividades de prospección serán emplazadas en las estribaciones de las serranías que
circundan la comunidad Igüembe, presenta una diversidad altitudinal, suelos, topografía y otros aspectos
que difieren de un lugar a otro. A solicitud de la empresa Chaco se efecto el estudio de línea base para el
proyecto de prospección de los pozos ITY-X1, ITY-X2 denominado Itacaray, como propuestas tienen dos
alternativas de camino y exploración de dos pozos; la alternativa 1 se emplaza en la zona norte se tiene
como referencia la comunidad Tunalito y la alternativa 2 se ubica por la zona de Boya. Específicamente, no
existe información bibliográfica referente al área.
2. Metodología
Metodología de delineación de cuencas.
Para la delimitación de la cuenca se siguió paso a paso el método de Pfafstetter que principalmente se basa
en la topología y dirección del drenaje del agua. El proceso de delineación de cuencas se utilizó una imagen
ASTER con una resolución espacial de 1 Arco segundos (tamaño de celda de 30x30 metros). Se trabajó con
la herramienta Hydroprocessing del SIG Arcgis 10.1, inicialmente se genera información digital en formato
raster de: acumulación del flujo, dirección de flujo, orden de la corriente, hasta obtener la red de drenaje y la
cuenca (MMAyA, 2010).
Sistema jerarquización de los ríos de la cuenca
Con la finalidad de identificar la jerarquía de los sistemas hídricos del área de prospección del proyecto,
usamos el sistema establecido por Strahler (1964), con este sistema podemos evaluar los cursos de agua
que mantienen caudal de forma permanente y analizar la importancia cualitativa del caudal de cada cuenca.
Los ríos se ordenan de acuerdo a la cantidad de ramificaciones que tiene la red de drenaje.

Figura 1. Sistema de jerarquización Strahler (1964)

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Parámetros morfométricos
a) Área y Perímetro de la cuenca se calculó a través de la herramienta “Calculate Geometry” del
Sig Arcgis 10.1
b) Coeficiente de Compacidad (Cc) o Índice de Gravelius (1914). Es la relación entre el
perímetro de la cuenca y el de una circunferencia; sus resultados estarán basados en la
clasificación de Campos (1992) mostrados en la tabla 1. Cuánto más cercano esté el índice a la
unidad, la cuenca será más circular y por tanto más compacta, y en la media que aumenta, la
cuenca adquiere una forma más oval.
La fórmula de Gravelius, está dada por:

Dónde:

Cc = Coeficiente de compacidad
A= Área de la cuenca
Pc = Perímetro de la cuenca

Tabla 1. Clasificación de cuenca según su forma


Clase de Forma Índice de Compacidad (Cc) Forma de la cuenca
Clase I 1.0 a 1.25 Casi redonda a oval-redonda
Clase II 1.26 a 1.50 Oval-redonda a oval oblonga
Clase III 1.51 a más de 2 Oval-oblonga a rectangular - oblonga

En la tabla 2, se plantea la siguiente escala de cuencas (Campos, 1987):

Tabla 2. Clasificación de cuenca, según su tamaño


Tamaño de la cuenca ( km2 ) Descripción
< 25 Muy pequeña
25 a 250 Pequeña
250 a 500 Intermedia - pequeña
500 a 2500 Intermedia - grande
2500 a 5000 Grande
> 5000 Muy grande

Parámetros de relieve
Según Navarrete (2004), indica que, a mayor pendiente, corresponderá una menor duración de
concentración de las aguas de escorrentía en la red de drenaje y afluentes del cauce principal. Algunos
parámetros destacan este enunciado:
c) Curva Hipsométrica. Permitirá caracterizar el relieve, obteniéndose a partir de las cotas de
altitud registradas en los MDE 1:50,000 y complementado con la estimación de la superficie
acumulada por cada cota.

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Figura 2. Gráficas y descripción de las etapas de las cuencas (Fuente Campos)


d) Pendiente media de la cuenca. Es uno de los principales parámetros que caracteriza el relieve
de la misma y permite hacer comparaciones entre cuencas para observar fenómenos erosivos
que se manifiestan en la superficie.

Tabla 3. Clasificación de los rangos de las pendientes (Ortiz 2004)


Pendiente (%) Tipo de relieve

0-5 Plano
5-20 Suavemente ondulado
20-35 Fuertemente ondulado y quebrado
35-50 Accidentado
>50 Escarpado

Metodología para determinar caudal


Para determinar el caudal de los sistemas hídricos que representan el área de evaluación, se levantaron los
siguientes datos in situ:
 Ancho del canal (m), fue calculado con distanciómetro digital.
 Profundidad (m)
 Velocidad de la corriente (m/s), la corriente del agua fue registrada con un molinete digital Global
Water FP 111.

Fórmula para el cálculo de caudal:


Q=A*V*P

Q = Caudal (m³/s)
A = Anchura del canal (m)
V = Velocidad de la corriente (m/s)
P = Profundidad (m)

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3. Resultados
Para la caracterización climática se consultó la página web del Servicio Nacional de Meteorología e
Hidrología (SENAMHI), se logró identificar 4estaciones que están próximas al área de prospección del
proyecto, de las cuales las más significativas son las de 1er y 2do orden; de estas se extrajeron datos sobre
las características de las estaciones, reportes de precipitación y temperatura.

Tabla 4. Ubicación geográfica de las estaciones meteorológicas del área de prospección del
proyecto (Fuente: SENAMHI, 2016).
Estaciones Departamento Provincia Coord_X Coord_Y Altura Tipo
Muyupamoa Chuquisaca Luis calvo 419733 7803091 1040 2do. Orden
Macharety Chuquisaca Luis calvo 462539 7698438 660 1er. Orden
Rosario del Ingre Chuquisaca Hernando Siles 406753 7723986 820 4to. Orden
Huacareta La Galeria Chuquisaca Hernando Siles 395399 7748239 1140 4to. Orden

Clasificación de las estaciones meteorológicas (SENAMHI):


 Estación meteorológica de 1er Orden: Precipitación, Temperatura Máxima, Temperatura Mínima,
Temperatura de Bulbo Seco, Temperatura de Bulbo Húmedo, Humedad relativa, Vientos, Radiación
Solar, Insolación, Evaporación, Temperatura del Suelo a 5 cm de superficie, Presión Atmosférica,
Temperatura superficial del Tanque de evaporación, Vientos a 50 cm de superficie, Geotermómetros
de 5, 10, 20, 30, 50 y 100 cm de profundidad.
 Estación meteorológica de 2er Orden: Precipitación, Temperatura Máxima, Temperatura Mínima,
Temperatura de Bulbo Seco, Temperatura de Bulbo Húmedo, Humedad relativa, Vientos, Radiación
Solar, Insolación, Evaporación, Temperatura del Suelo a 5 cm de superficie, Presión Atmosférica.
 Estación meteorológica de 3er Orden: Precipitación, Temperatura Máxima, Temperatura Mínima,
Temperatura de Bulbo Seco, Temperatura de Bulbo Húmedo, Humedad relativa, Vientos, Presión
Atmosférica.
 Estación meteorológica de 4er Orden: Precipitación.
Para hacer frente a la carencia de datos se aplicó el método de la distancia ponderada, puede ser aplicado
para estimar valores diarios, mensuales o anuales faltantes. La cual indica que los datos de lluvia de las
estaciones cercanas son probablemente mejores estimadores que los datos de aquellas que se encuentren
más alejadas.
La fórmula se expresa de la siguiente manera:
PX = Σ(Pi * Wi)/ΣWi
Dónde:
PX = Lluvia buscada, en mm.
Pi = Precipitación observada para la fecha faltante, en las estaciones auxiliares circundantes (pueden ser
como mínimo 2), en mm.
Wi = 1/Di2 siendo Di la distancia entre cada estación circundante y la estación con datos incompletos.
Registros históricos cronológicos de las Estaciones
En la tabla 5, se detalla cronológicamente el tiempo que llevan de funcionamientos las estaciones
meteorológicas que están presentes en el área donde se desarrollaran las actividades.
 

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Tabla 5. Registro cronológico del funcionamiento de las estaciones meteorológicas


ESTACIONES AÑOS DE REGISTRO
Muyupampa 1942-2008
Macharety 1986-2016
Rosario del Ingre 1975-2016
Huacareta la Galeria 1975-2016
Régimen Pluviómetro

A continuación, se describen el régimen de precipitación y temperatura con reporte de datos históricos de


cada estación:
Con respecto al régimen pluviómetro, las precipitaciones se inicia en el mes de octubre se van intensificando
en los meses de diciembre, enero, febrero y van disminuyendo en marzo, hasta mayo; donde los meses más
lluviosos se presenta diciembre, enero y febrero. Claramente se identifica una marcada diferencia entre la
“época húmeda” abarca los meses de noviembre, Diciembre, Enero, Febrero, Marzo, la “época seca”
comprende los meses de junio, julio, agosto y septiembre.

Figura 3. Registro histórico mensual de precipitación, datos obtenidos de las estaciones,


Muyupampa, Macharetí, Rosario del Ingre y Huacareta la Galeria

Por otra parte, las precipitaciones registradas del periodo 2016, se inician en el mes de octubre se prolongan
hasta junio; por lo visto los meses más húmedos se presentan en el mes de febrero y marzo. A partir del de
julio a septiembre las precipitaciones disminuyen, se registra que los meses de agosto y septiembre fueron
los más seco.

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Figura 4. Registro de precipitaciones mensual, periodo 2016.

Registro histórico de eventos extremos

En los que respecta a los eventos extremos de periodos húmedos se presentaron en el año1992 registrado
en Macharety, otro evento se dio en el año 1986 en Rosario del Ingre y por ultimo 1984 en Huacareta la
galería y Muyupampa.

Figura 5. Representación de los eventos extremos húmedos registrados en las estaciones


meteorológicas próximas al área de estudio
Respecto a los eventos extremos secos, en el año 2016 las precipitaciones fueron escasas en Huacareta la
Galeria, en el año 2001 se presentó este evento en Macharety, en 1990 fue en rosario del Ingre y 1946 fue
en Muyupamapa. Los valores precipitación fueron a partir de 405mm a 598 mm.

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Figura 6. Representación de los eventos extremos seco registrados en las estaciones meteorológicas
que corresponden al área de estudio

Régimen de temperatura máxima y mínima.

Las temperaturas registradas en las estaciones Muyupampa y Macharetí expresan lo siguiente datos:
La información obtenida de datos históricos señala que las temperaturas máximas medias registrada en
Macharetí es de 41 °C y en Villa Montes se reporta 27,7 °C, indicando que los veranos son calientes. Las
temperaturas empiezan a descender en los meses mayo, junio, julio por la llegada del invierno. Caso
contrario los meses más calientes van desde Octubre a febrero.

Figura 7. Reporte mensual de las temperaturas máximas

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Los registros históricos de temperaturas mínimas, van desde -2 °C en Muyupampa, las temperaturas
empiezan a descender a partir del mes de mayo meses de mayo hasta septiembre. Los registros de
temperatura en la estación Macharety son de junio a agosto

Figura 8. Reporte mensual de las temperaturas mínimas

Balance Hídrico

En las estaciones en los meses de diciembre, enero y febrero presentan exceso hídrico y los meses de junio,
julio y agosto presentan déficit hídrico. Para el área de estudio el balance hídrico presenta el mismo
comportamiento que la estación Machareti.

Tabla 6. Resultado de Balance Hídrico


Estaciones ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGO SEP OCT NOV DIC Anual
Muyupampa 89,74 72,81 66,40 32,83 11,46 4,62 4,69 3,96 10,03 28,76 52,24 76,64 444,10
Macharety 54,28 56,21 40,37 36,90 17,10 5,43 5,46 1,21 3,15 11,66 26,40 51,09 537,64
Área de estudio
72,01 64,51 53,38 34,86 14,28 5,03 5,07 2,59 6,59 20,21 39,32 63,86 490,87
Media

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Figura 9. Balance hídrico para un periodo de 10 años

Recarga Hídrica superficial

La recarga hídrica comprende prácticamente toda la cuenca, donde los suelos adquieren permeabilidad lo
cual permite la recarga de acuíferos tanto superficiales como subterráneo. De acuerdo con el modelo se dan
tres categorías zonas de Baja, Modera y Alta recarga; en la microcuenca Boya en la zona del río Igüembe la
recarga el Alta, siguiendo el trayecto de la quebrada boya tiene una zona con alto potencial de recarga por
esta zona atraviesa el camino su cauce; en la trayectoria del camino la recarga es modera por las
pendientes de la serranía; en la microcuenca Alto Candúa en la zona de ubicación del pozo ITY-X1 son
áreas con Alto potencial de recarga en esta zona se encuentra una quebrada de régimen permanente y
además su naciente principal está en esta área; en cambio en la zona oeste entre la cuenca Alto Candúa y
la microcuenca Tunalito las zonas de recarga son de modera a baja.
Generalmente predominan zonas con baja a moderada recarga hídrica, siendo sus principales recargas los
canales de drenaje colectores de agua de agua, estos son, las quebradas boyas, quebradas Alto Candúa,
río Igüembe, quebrada innominada, quebrada el angosto.

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Figura 10. Zonas potenciales de recarga de las microcuencas

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Hidrología y recursos hídricos

Durante la campaña de caracterización ambiental, se tomaron datos de las características físicas del cauce,
régimen hidrológico y además se evaluó la estacionalidad de la mayor parte de los ecosistemas acuáticos
con la finalidad de obtener información de las condiciones actuales y naturales de los sistemas hídricos
antes de las actividades de exploración. A continuación, se describe las características hidrográficas, se
presenta un inventario de los recursos hídricos y además de una descripción preliminar de las características
morfológicas del área de prospección, así como datos preliminares para determinar caudal base.

Descripción Hidrográfica

A nivel macro el ámbito de estudio, pertenece a la macrocuenca del Plata, considerada la quinta del mundo
por su magnitud. Abarca gran parte del territorio de Brasil, Argentina, Bolivia y Uruguay y la totalidad de
Paraguay. En Bolivia la macrocuenca tiene una superficie de 410.000 km 2, abarca los departamentos de
Santa Cruz, Chuquisaca y Tarija. A nivel de cuenca corresponde a la cuenca del Pilcomayo-Bermejo a más
detalle pertenece a la subcuenca del Ingre.
Es la subcuenca de mayor superficie, se origina en las estribaciones del cerro Alto Igüembe cerca de la
población Igüembe, provincia Luis Calvo del departamento de Chuquisaca, siendo el principal colector de
agua el río Igüembe que recorre aproximadamente 60 km., hasta desembocar en el río Ingre cerca de la
población de Altirinbia y este a su vez desemboca en el río Pilcomayo. La Cuenca está conformada por 6
afluentes permanentes: Baicua, Angosto, Caronza, Caroncita, Caratindi y Chorí, las mencionadas
desembocan en el río Igüembe.
Específicamente las dos alternativas de prospección de los pozos y caminos se emplazan por tres
microcuencas:

Figura 11. Detalle de las microcuencas a las que conciernen las alternativas de prospección

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A continuación, se describe a detalle las microcuencas que serán afectadas por las actividades, cabe aclarar
que los nombres de la microcuenca fueron designadas en mención a las quebradas principales:

Tramo 1, ITY-X1

Este tramo va desde la proyección del camino de la comunidad Tunalito hasta el pozo ITY-X1, las
actividades surcaran por las Microcuenca Tunalito y la microcuenca Alto Candúa En la figura 12, se observa
el perfil altitudinal, que va desde el punto de inicio hasta la ubicación del pozo, la cúspide más alta llega a
una altitud de 1550 msnm, el punto donde se posesiona el pozo se encuentra a una altitud de 1350 msnm.
El camino atraviesa valles, colinas, ladras escarpadas hasta llegar a la serranía.

Figura 12. Perfil longitudinal ITY-X1

Microcuenca Tunalito

Ubicada en el extremo norte, el camino atraviesa la microcuenca que fue designada con el nombre de la
comunidad la línea del camino recorre paralelo a una quebrada de régimen transitorio, en la microcuenca
recorre una longitud de 4,15 km.

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Microcuenca de la quebrada Alto Candúa

Por otra parte, el otro segmento del camino surca la microcuenca de la quebrada Alto Candúa, la trayectoria
del camino a traviesa una quebrada de régimen permanente; en dicha microcuenca se ubica la referencia
del pozo ITY-X1. Para lograr el objetivo de llegar hasta el pozo se consideró una alternativa de camino que
fue dirigida por el guía de la comunidad el señor Anastasio Quispe.

Figura 13. Mapa de las microcuencas tramo 1, camino y pozo ITY-X1

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Tramo 2, ITY-X2

La alternativa del camino abarca desde la comunidad el Tunalito hasta el pozo ITY-X2; la trayectoria del
camino atraviesa dos microcuencas: Microcuenca Boya y la Microcuenca Alto Candúa. En la figura 14, se
observa el perfil altitudinal, la cúspide más alta llega a una altitud de 1560 msnm, el punto donde se
posesiona el pozo se encuentra a una altitud de 1400 msnm.

Figura 14. Perfil longitudinal ITY-X2

Microcuenca quebrada Boya

La alternativa de prospección para la habilitación del camino atraviesa un sector de la microcuenca;


siguiendo el trayecto del camino este abarca una longitud de 5,7 km, desde su punto inicio hasta el límite de
microcuenca adyacente. Cabe destacar que el drenaje principal corresponde al cauce de la quebrada boya,
que es de régimen permanente, otro punto importante por señalar, es que el trazo del camino atraviesa el
cauce de la quebrada, se registró que aproximadamente son 20 las intersecciones.

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Microcuenca de la quebrada Alto Candúa

La otra parte del camino cruza la microcuenca con una amplitud de 3,39 km, en su trayecto atraviesa por
valles y laderas llegando hasta la cima de la serranía.
En dicha microcuenca también se ubica la referencia del pozo ITY-X2, culminando en una quebrada, no se
llegó a evaluar está quebrada por las aptitudes del terreno del tipo accidentado.

Figura 15. Mapa de las microcuencas tramo 2, camino y pozo ITY-X2

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Por otra parte, en la delimitación de las áreas de incidencia y acción del proyecto para las evaluaciones no
consideraron el camino principal, que atraviesa por la comunidad Igüembe y otras comunidades. Es la única
vía para llegar a las diferentes alternativas de prospección a pesar que es antiguo de seguro que se van a
realizar algunas mejoras. Con las actividades proyectadas, existe la tendencia a la remoción de tierras, por
el tránsito de las movilidades se generará polvo, asimismo los vehículos tienen que transitar por la quebrada
Igüembe para llegar hasta el pozo ITY-X2, ocasionando turbidez.
A continuación, se describen las características hidromorfológicas de cada cuenca que están determinadas
por un conjunto de índices y parámetros, las cuales tienen una influencia directa en la respuesta hidrológica
de las cuencas (Campos, 1987).
Características hidromorfológicas de las cuencas

Seguidamente se desarrollarán una serie de análisis para determinar las características de las cuencas y su
grado de sensibilidad según las actividades que se desarrollen en el área de exploración:
El área de la cuenca o magnitud de la cuenca es uno de los parámetros más importantes que caracterizan a
una cuenca, esta se define como el área plana en proyección horizontal encerrada por su divisoria de aguas.
En una cuenca pequeña la cantidad y distribución del escurrimiento son influenciadas principalmente por las
condiciones físicas del suelo y la cobertura, sobre las cuales el ser humano tiene algún control. En cambio,
para cuencas grandes el efecto del almacenamiento en el cauce llega a ser pronunciado y hay que dar más
atención a la hidrología del cauce principal. Según Chow et al (1984), “una cuenca pequeña puede ser
definida como aquella que es sensible a las lluvias de alta intensidad y corta duración y en la cual
predominan las características físicas del suelo con respecto a las del cauce. Por esta definición, el tamaño
de una cuenca puede variar desde 4 km2 hasta 130 km2“. Existiendo una relación directamente proporcional
entre el área de la cuenca y su respuesta hidrológica tanto en producción (Volumen) como en términos de
crecidas (Caudales extremos), es decir, cuanto más grande la cuenca mayor será su respuesta hidrológica.
Considerando lo citado anteriormente las microcuencas se encuentra en la categoría de cuenca
pequeña, la microcuenca de la quebrada Alto Candúa tiene mayor superficie de 55,18 km² y un
perímetro de 46,9 km y la microcuenca Tunalito tiene menor superficie 30,32 km² y un perímetro
de 29,68 km.

Tabla 7. Resultado de cálculo del Área y Perímetro de las microcuencas


Nombre de cuenca Área (km2) Perímetro (km)

Microcuenca quebrada Boya 37,17 36,32

Microcuenca quebrada Alto Candúa 55,18 46,9

Microcuenca Tunalito 30,32 29,68

Caracterización morfométrica

El índice de compacidad (Cc) obtenido para las microcuenca fue de 1,67 para la microcuenca Alto Candúa,
1,68 para la microcuenca Boya y 1,52 para la cuenca Tunalito, los valores indicas que las microcuenca tiene
forma oval-oblonga a rectangular-oblonga, la forma que presenta la cuenca está relacionada a la facultad
que tiene esta de concentrar volúmenes de agua; en este caso, el valor obtenido indica que la respuesta
hidrológica frente a eventos extremos de lluvia no es rápida ni de gran magnitud pues el tránsito de agua de
un curso de drenaje hacia otro de segundo orden, tardaría más tiempo en llegar y por ende los volúmenes
de agua van disminuyendo haciendo que tarde más tiempo hasta llegar a la salida de la cuenca.
 

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Tabla 8. Resultados de los valores de compacidad de las microcuencas del área de prospección
Coeficiente de Clasificación de
Nombre de la Cuenca Forma de la cuenca
compacidad (Cc) cuenca

Microcuenca quebrada Boya 1,68 Cuenca Pequeña Oval-oblonga a rectangular - oblonga


Microcuenca quebrada Alto Candua 1,78 Cuenca Pequeña Oval-oblonga a rectangular - oblonga
Microcuenca Tunalito 1,52 Cuenca Pequeña Oval-oblonga a rectangular - oblonga
En el área de estudio predominan terrenos escarpados y accidentados, en menor escala se presentan
relieves planos. La pendiente media de las microcuencas registrada para la microcuenca Boya es de 38,98
%, para microcuenca Alto Candúa es de 36,63 y el valor para microcuenca Tunalito es de 29,09%. El terreno
es vulnerable a deslizamientos y a erosión, ya que el sedimento está conformado por arenisca. De acuerdo
con Ley 1700 indica que en laderas con pendiente superiores al 45 %, son consideradas servidumbres
ecológicas.

Figura 16. Representación del tipo de relieve

Estudio hidrográfico e hidrológico del proyecto: “Perforación de pozos Itacaray-X1 (ITY-X1), Itacaray-X2 (ITY-X2) 17
 

Tabla 9. Pendiente media de las microcuencas


Microcuenca Pendiente media (%)
Boya 38,98
Alto Candua 36,63
Tunalito 29,09

De acuerdo con los análisis hipsométricos, la microcuenca Alto Candúa y la microcuenca Boya se encuentra
en una etapa de equilibrio, ya que es una cuenca geológicamente madura se caracteriza por ser una cuenca
de pie de montaña. Por otra parte, la microcuenca Tunalito se encuentra en una etapa de desequilibrio
geológicamente es una cuenca joven de meseta.

A B

Figura 17. Representación graficas de la tendencia hipsométrica de las microcuencas; A)


Microcuenca Alto Candua, B) Microcuenca Boya; C) Microcuenca Tunalito

Descripción ecológica

Durante el relevamiento de campo, se tomaron datos de las características físicas del cauce, régimen
hidrológico y además se evaluó la estacionalidad de la mayor parte de los ecosistemas acuáticos; con la
finalidad de obtener información de las condiciones actuales y naturales de los sistemas hídricos antes de
las actividades a desarrollarse.
El área del proyecto se encuentra surcado por numerosos afluentes inactivos que indudablemente se activan
en época de lluvia, según el tiempo que permanecen con agua estos sistemas fluviales se clasifican en
intermitentes y perenne.
De acuerdo con sus características morfológicas, estos ecosistemas acuáticos son típicos de montaña
encajonadas, conformados por quebradas superficiales con cauces angostos pocos profundos, y aguas
cristalinas. Sus nacientes se originan en afloramientos rocosos, sus aguas discurren sobre roca desnuda en
algunos tramos, en su trayecto aguas abajo sus lechos están revestidos por sustrato del tipo arenoso, con

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inclusiones de grava y rocas que son arrastradas por la corriente en periodos de lluvias provenientes de las
serranías
El sistema de drenaje, presenta forma del tipo enrejado con cauce de forma meandriforme, por las
características señaladas los caudales se incrementan por el aporte de los tributarios que se activan en
época de lluvia.
Las evaluaciones se realizaron en los cauces principales de la quebrada Boya, quebrada Alto Caudua,
quebrada Bausalito, río Iguembe, quebrada SN, siendo esta de régimen perenne, además se identificó dos
manantiales o nacientes de quebradas; en total se evaluaron cinco sistemas hídricos de régimen perenne y
dos de régimen intermitente.

Tabla 10. Régimen estacional de los sistemas hídricos del área de prospección Itacaray
Cuerpo de agua Coord_X Coord_Y Estacionalidad Descripción
Quebrada 422647 7733291 Intermitente ITY-X1
420931 7732829 Intermitente ITY-X1
Quebrada
418259 7733852 Perenne ITY-X1
Manantial
418055 7733663 Perenne ITY-X1
Quebrada SN
Quebrada Baisalito 420078 7727693 Perenne Alternativa
Pozas en laja 419889 7727770 Efímera Alternativa
Manantial 419035 7728624 Perenne Alternativa
Quebrada alto Candua 418580 7729213 Perenne Alternativa
Quebrada Angosto 421193 7727265 Perenne Alternativa
417553 7724472 Perenne ITY-X2
Quebrada Boya
422096 7727164 Perenne ITY-X2
Río Igüembe

Estudio hidrográfico e hidrológico del proyecto: “Perforación de pozos Itacaray-X1 (ITY-X1), Itacaray-X2 (ITY-X2) 19
 

Figura 18. Ubicación de los sistemas hídricos evaluados

Estudio hidrográfico e hidrológico del proyecto: “Perforación de pozos Itacaray-X1 (ITY-X1), Itacaray-X2 (ITY-X2) 20
 

Tramo, ITY-X1

Microcuenca Tunalito

Quebrada Intermitente

Nace en las estribaciones de la serranía, en la zona alta el cauce es angosto con amplitud de 1,45 m, su
marca de agua alcanza una profundidad de 0,25 m., su lecho está cubierto por rocas que se deslizan del
cerro; siguiendo su trayecto en la zona de planicie el cauce es más profundo, se desplaza por suelos con
vegetación xerica caducifolia cubierto por garabata. Su ribera está protegida por vegetación.
A B

A
Figura 19. A) Foto de la quebrada intermitente en la zona alta; B) Cauce de la quebrada en la zona de
planicie cauce revestido por vegetación caducifolia

Estudio hidrográfico e hidrológico del proyecto: “Perforación de pozos Itacaray-X1 (ITY-X1), Itacaray-X2 (ITY-X2) 21
 

Microcuenca Alto Candúa

Quebrada perenne

Se encuentra en la cima de serranía, rodeada de mesetas con rocas desnudas con sectores cubiertos por
pastizales. La quebrada nace en un área de pastizales, siguiendo la trayectoria de su cauce se desplaza por
pendientes con desgaste hídrico. De acuerdo a las características físicas de la quebrada, esta tiene un
cauce angosto con una amplitud de 1,60 m, la marca de agua alcanza una profundidad de 0,14 m., con
aguas quietas con flujo superficial lento la velocidad de la corriente es regida por la pendiente.

A  B 

 
C   
 
 

 
Figura 20. A) Naciente de la quebrada; B) Cauce principal; C) Suelo erosionados

Estudio hidrográfico e hidrológico del proyecto: “Perforación de pozos Itacaray-X1 (ITY-X1), Itacaray-X2 (ITY-X2) 22
 

Tramo 2, ITY-X2

Quebrada Boya

Es una de las quebradas más significativas de la zona, ya que permanece con agua todo el año. Estos
sistemas hídricos se desarrollan en fondo de valle con cauces superficiales pocos profundos, se caracteriza
por presentar aguas cristalinas de flujo laminar con corrientes permanentes; donde predominan lechos con
sustrato de tipo arenoso con inclusiones de arenisca y grava. La vegetación es siempre verde se nota que es
una zona húmeda.

Figura 21. Panorámica de la quebrada Boya

Área de influencia directa

Quebrada Igüembe

Los cauces de las redes fluviales van cambiando de amplitud, en las nacientes registramos dimensiones
desde 1 m., con una profundidad de 0.02 m., el ancho de cauce en la zona de descarga alcanza
aproximadamente 7 m., registrando una profundidad 0.10 m.
Por ser un área con bastantes vertientes, las comunidades aprovechan estos recursos y distribuyen el agua
a los habitantes, mediante un sistema de canalización que llega a diferentes comunidades. En la comunidad
Igüembe se abastecen de agua de dos quebradas Angosto e Igüembe.

Figura 22. Características físicas de la quebrada

Estudio hidrográfico e hidrológico del proyecto: “Perforación de pozos Itacaray-X1 (ITY-X1), Itacaray-X2 (ITY-X2) 23
 

Quebrada el Angosto 
La quebrada, se desarrolla en serranías de fondos de valles, en la planicie el cauce es superficial, se
desplazada por bloque de laja, con aguas cristalinas, su lecho está dominado por arena con inclusiones de
rocas y graba.

Figura 23. Perspectiva de la quebrada el Angosto

Quebrada Bausalito
Se desarrolla sobre una laja, en las depresiones da lugar a la formación de lagunas donde permanece con
agua. Es una quebrada dl tipo efímera que se activa en la época húmeda.

Figura 24. Cauce de la quebrada Bausalito

Estudio hidrográfico e hidrológico del proyecto: “Perforación de pozos Itacaray-X1 (ITY-X1), Itacaray-X2 (ITY-X2) 24
 

Quebrada Alto Candúa


Se encuentra en el fondo del valle, se caracteriza por presentar aguas cristalinas con corrientes
permanentes; donde predominan lechos con sustrato de tipo arenoso, el cauce tiene una amplitud de 3,6 m,
el tirante del alcanzo 0,16 m.

Figura 25. Aspecto físico del cauce la quebrada Alto Candúa

Quebrada
Nace en una meseta con rocas desnudas con sectores cubiertos por pastizales. La quebrada nace en un
área de pastizales, Según sus características físicas sus aguas son cristalinas con cauce angosto con una
amplitud de 1,60 m, la marca de agua alcanza una profundidad de 0,14 m., con aguas quietas de corriente
velocidad lenta que se desplazan por la pendiente. Es una de las nacientes que alimenta a la quebrada alto
Candúa su entorno de donde nace está conformado por pastizales y conformado por rocas.

Figura 26. Imagen de las características físicas de la quebrada

Estudio hidrográfico e hidrológico del proyecto: “Perforación de pozos Itacaray-X1 (ITY-X1), Itacaray-X2 (ITY-X2) 25
 

Régimen hidrológico.
Las evaluaciones se llevaron a cabo en época seca, por lo tanto, los ambientes acuáticos presentaban flujo
laminar lento reportándose y en algunos casos sin flujo laminar con aguas quietas. En la tabla 11, se
expresan los resultados del régimen hidrológico de los ecosistemas acuáticos en la cual la quebrada El
angosto, registró mayor régimen hidrológico 2,45 m³/s, con menor caudal es la quebrada sin nombre que
circula 0,02 m3/s.

Tabla 11. Inventario de quebradas y datos de caudales en el área de estudio

Caudal
Sistema hídrico Coord_X Coord_Y Ancho de cauce (m) Tirante de agua (m) Velocidad (m/s)
(m3/s)

Quebrada El angosto 421193 7727265 9,2 0,46 0,58 2,45


Rio Igüembe 422096 7727164 6 0,043 1,23 0,32
Alto Candúa 418580 7729213 3,6 0,32 0,21 0,24
Quebrada Boya 417553 7724472 6,3 0,037 0,4 0,09
Quebrada 418055 7733663 1,6 0,14 0,1 0,02

Los sistemas hídricos identificados como los más susceptibles a impactos para el ámbito del proyecto y en
los que se deben tomar medidas de protección son los siguientes:

Tramo 1, ITY-X1

 Quebrada intermitente (420931-7732829), es de régimen estacional es una de las principales


nacientes de los cursos de agua que desembocan en el río Igüembe, actualmente el trazo
proyectado del camino es una senda que va paralelo al cauce de la quebrada, para lo cual,
probablemente que sea ampliado en la etapa de construcción del camino, para llegar al pozo se
atraviesa por el curso de drenaje de la quebrada. Es muy susceptible a sufrir impacto como
alteración de su cauce, obstrucción por los deslizamientos, desmonte de su ribera.
 Quebrada intermitente (422647-7733291), es de régimen estacional. Son de condiciones ecológicas
similares a la quebrada descrita anteriormente el trazo del camino se dirige por el curso de la
quebrada el camino intersecta el cauce de la quebrada. Es muy susceptible a sufrir impacto como
alteración de su cauce, obstrucción por los deslizamientos, desmonte de su ribera.
 Quebrada permanente (418055-7733663), nace en las estribaciones de la serranía el camino surca
su cauce, es más susceptible a sufrir cambios en su calidad física por el frecuente tráfico de
transporte. Además, en su ribera presenta erosión hídrica dando lugar a la formación de cárcavas.
Es la única quebrada que se mantiene con agua en toda el área.

Tamo 2, ITY-X2

 Quebrada boya, se contabilizo aproximadamente 20 intersecciones que coinciden con el tramo del
camino, la quebrada es susceptible a cambiar las características físicas del agua con la inclusión de
sedimento a su cauce. Así como también en la etapa de construcción del camino es susceptible a
que sus drenajes se obstruyan por el uso de explosivos para su ampliación por el deslizamiento de
rocas.
 Rio Igüembe, para llegar hasta el pozo se cruza por el cauce de la quebrada cuando inicien las
actividades la quebrada es susceptible a cambiar las características físicas del agua con la inclusión
de sedimento a su cauce.
 Cabe resaltar, que dentro de las áreas de evaluación no se encontraba el camino principal siendo
que este va a tener un impacto directo en las comunidades.

Estudio hidrográfico e hidrológico del proyecto: “Perforación de pozos Itacaray-X1 (ITY-X1), Itacaray-X2 (ITY-X2) 26
 

Calidad de agua
Las muestras de agua superficial fueron recolectadas en cuatro puntos del área de estudio: la quebrada
Boya, quebrada Angosto, quebrada Alto Candúa, quebrada los Naranjos (ojo de agua). En base al análisis
físico-químico realizado, los sistemas hídricos del ámbito de estudio se categorizan en la Clase C (RMCH)
son aguas de utilidad general, que para ser habilitadas para consumo humano requieren tratamiento físico-
químico completo y desinfección bacteriológica

Tabla 12: Resultados laboratorio de los muestreos de agua.


Qda los naranjos ojo
Parámetros Límites permisibles Qda El Angosto Qda. Alto candua Qda. Boya
de agua
TPH 1 <0,01 <0,01 <0,01 <0,01
Turbidez 100 23,00 11,00 10,00 1,00
Cloruros 400 8,13 9,12 6,15 4,16

Coliformes fecales <5000 11,00 18,00 10,00 19,00

DBO5 20 <1 6,6 4,42 6,7


DQO 40 4,2 2,2 <1 3,3
Ph 6,00-9,00 7,48 8,1 7,69 8,25

Oxígeno Disuelto <60% 7,1 6,2 7,32 6,89

Solidos totales
1500 78,3 218 68,2 261,5
disueltos
Aceite y grasas 0,3 <0,10 <0,10 <0,10 <0,10
Solidos
50 15,00 9,00 7,00 4,00
sedimentables
Sulfatos 400 <4,85 71,00 <4,85 95,00
Sulfuros 0,01 <0,01 <0,01 <0,01 <0,01

Los parámetros como que fueron analizados se encuentra por debajo de los límites permisibles establecidos
por el RMCH.
Los niveles de oxígeno disuelto necesarios para sostener la vida de organismos acuáticos varían de una
especie a otra algunos requieren concentraciones mayores a 4.0 mg/l para permanecer saludables, mientras
que muchas especies de crustáceos pueden vivir y reproducirse en ambientes acuáticos donde la
concentración de oxígeno disuelto oscila entre 2.0 y 0.1 mg/l. Los valores de Oxígeno disuelto oscilaron
entre 6,2 mg/l a 7,32 son aguas bien oxigenadas aceptables para la vida acuática.
En los ambientes acuáticos evaluados predominan aguas del tipo básica a neutra. según Roldan (1998) y
OMS (2006), la mayoría de los organismos acuáticos se desarrollan en aguas con un ph de 5.6 - 8.5, rango
que también es requerido para el consumo humano. Los valores registrados en los recursos acuáticos
analizados varían entre 7,48 a 8,25 lo que indica que los valores registrados se consideran normales para un
agua natural y no suponen ningún problema para la vida acuática.
4. Conclusión
En el ámbito del proyecto se identificó 3 microcuencas estas son: microcuenca Tunalito, microcuenca Alto
Candua, microcuenca; de las microcuencas mencionadas sus redes de drenaje estarán intervenidas por las
actividades del proyecto.
Así mismo, se identificaron cinco sistemas hídricos superficiales de aguas permanentes entre estos están el
río Igüembe, quebrada Boya, quebrada Alto Candua, quebrada sin nombre local; quebrada el Angosto.
Con el propósito de cuantificar los caudales de los ríos, durante la etapa de campo se han realizado aforos
en cuatro puntos, cuya información servirá de base para futuros estudios en el área. Según el cálculo de

Estudio hidrográfico e hidrológico del proyecto: “Perforación de pozos Itacaray-X1 (ITY-X1), Itacaray-X2 (ITY-X2) 27
 

caudales, la quebrada el Angosto presento mayor régimen hidrológico ya que circula por su cauce 2, 45
m3/s, la quebrada innominada es la que menor caudal transporta, diariamente contiene 0,02 m 3/s
De acuerdo con los resultados de pendiente y la forma de la cuenca, se considera en el ámbito de estudio en
las cabeceras es frágil y susceptible a derrumbes
El análisis físico-químico de los cuerpos de agua del área de prospección, el RMCH permite categorizarlos
en la Clase C, indicando que las aguas son de utilidad general que para consumo humano requieren
tratamiento físico y desinfección bacteriológica. Todos los parámetros analizados se encuentran por debajo
de los límites permisibles tomados como referencia (RMCH).
A continuación, se describen las medidas de mitigación para los sistemas hídricos que serán intervenidos
por las actividades de prospección:

 Se tiene que hacer cumplir las distancias propuestas por la ley 1700 respecto a las servidumbres
ecológicas.
 Durante las actividades de exploración deben estar acompañadas de un especialista biólogo e
hidrólogo para hacer cumplir normativas ambientales.
 Durante el proceso de habilitación del camino atravesarán quebradas, siendo necesario realizar
drenajes transversales en el camino, que permitan rescatar la dirección y movimiento natural del
agua que corre paralelo a ambas riberas de los cauces. Estas obras hidráulicas pueden ser
Alcantarillas, Badenes, Puentes.
 Se tiene considerar la construcción de estructuras hidráulicas contra los deslizamientos de rocas y
sedimentos que pueden llegar a obstruir el flujo del agua.
 Mantener en lo posible, las secciones hidráulicas naturales que tengan los cuerpos de agua en el
momento de la instalación de las obras hidráulicas y colocar estructuras de entrada y salida con el
fin de facilitar la transición del flujo del cauce hacia la estructura a instalar o viceversa.
 Instalar trampas de sedimentos durante la realización de las obras de construcción, particularmente
en la quebrada estacional y otras que vean afectadas, esta medida también ayudará a que la
escorrentía sea suave.
 Durante el acondicionamiento del camino la generación de polvo y la remoción de tierra esta
actividad se tiene que paliar regando constantemente.
 Además, para sus actividades van a extraer agua que se extrae de las quebradas, para no generar
un impacto en la fauna acuática se tiene que tomar medidas en la extracción en las mangueras de
las cisternas estas tienen que tener un filtro para no capturar a los peces.

5. Bibliografía
Chow, V.T; Maidment, D; Mays, L. 1984. Hidrología Aplicada. Ed. McGrawHill. Trad. Juan Saldarragia.
MMAyA. 2010. Manual de Procedimientos Delimitación y Codificación de Unidades Hidrográficas.
Navarro, G. & M. Maldonado. 2002. Geografía Ecológica de Bolivia: Vegetación y Ambientes Acuáticos.
Editorial: Centro de Ecología Difusión Simón I. Patiño, Santa Cruz Bolivia.
Pozo, J. & A. Elosegi. 2009. Marco físico de la cuenca. Capítulo 3 en Conceptos y técnicas en Ecología
Fluvial. Editado por Pozo, J & Sabater, S. Primera edición. España Fundación BBVA.
Strahler, A. 1964. Quantitative geomorphology of drainage basins and channel networks. En Delgadillo, A. &
A. Moreno. Hidrología

Estudio hidrográfico e hidrológico del proyecto: “Perforación de pozos Itacaray-X1 (ITY-X1), Itacaray-X2 (ITY-X2) 28
 

Anexo K

Relevamiento Arqueológico

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)"


2017-0162EI0
Prospección e inspección arqueológica,
proyecto “PERFORACIÓN DE POZOS
ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2
(ITY-X2)".

SCIENTIA CONSULTORÍA CIENTÍFICA


Calle 7 # C-10, Huantaqui

2017
Arqueólogo Jédu Antonio Sagárnaga Meneses,
Responsable del Proyecto
Título en Prov. Nal. 0025002563-C


 
Prospección e inspección arqueológica, proyecto
  “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1),
  ITACARAY-X2 (ITY-X2)".

Índice
RESUMEN EJECUTIVO .......................................................................................................................... 1
1. Introducción .................................................................................................................................. 2
2. Marco Legal .................................................................................................................................. 2
2.1. Reglamento de Autorizaciones para Actividades Arqueológicas ............................................. 2
2.2. Ley del Medio Ambiente ........................................................................................................... 3
2.3. Ley del Patrimonio Cultural Boliviano (N° 530) ........................................................................ 3
3. Objetivos....................................................................................................................................... 4
3.1. Objetivo General....................................................................................................................... 4
3.2. Objetivos específicos................................................................................................................ 4
4. Antecedentes Históricos y Arqueológicos. ................................................................................... 4
5. Área del proyecto de perforación de los pozos ITY-X1, X2. ........................................................ 7
6. Metodología. ................................................................................................................................. 7
6.1. Reconocimiento pedestre ......................................................................................................... 8
6.1.1. Registro ............................................................................................................................ 8
6.2. Elaboración de mapas referenciales de posibles sitios arqueológicos .................................... 8
7. Resultados de la evaluación arqueológica. .................................................................................. 8
7.1. Hallazgos durante el relevamiento ........................................................................................... 8
7.2. Materiales en posesión de particulares .................................................................................. 11
7.3. Sitios arqueologicos geo-referenciados. ................................................................................14
7.3.1. Hallazgos durante el relevamiento. ................................................................................ 14
7.3.2. Material arqueológico en posesión de informantes particulares. ................................... 14
8. Medidas de prevención y mitigación. ......................................................................................... 14
8.1 Plan de Contingencias. .......................................................................................................... 15
8.2 Arqueología de Rescate ......................................................................................................... 16
8.3 Monitoreo Arqueológico Complementario. ............................................................................. 16
9. Conclusiones. ............................................................................................................................. 17
10. Recomendaciones. ..................................................................................................................... 17
11. Agradecimientos ......................................................................................................................... 18

ii 
 
Prospección e inspección arqueológica, proyecto
  “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1),
  ITACARAY-X2 (ITY-X2)".

RESUMEN EJECUTIVO

El presente informe resulta de la Prospección e Inspección Arqueológica llevado a cabo por SCIENTIA
Consultoría Científica por encargo de la empresa consultora BIOTA SRL, contratista de la empresa
YPFB Chaco S.A. encargada de la elaboración del Estudio de Evaluación de Impacto Ambiental para el
proyecto “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)" en el
Municipio de Villa Vaca de Guzmán, depto. de Chuquisaca.
El estudio implicó trabajo de campo que fue llevado a cabo por un especialista arqueólogo (Kodiak
Aracena) en el cual se identificaron dos sitios claramente demarcados denominados Boyita Y Cerro
Boya, y tres posibles hallazgos aislados que serán descritos más adelante.
Los primeros dos sitios identificados se hallan próximos al camino de acceso ITY-X2 por el sector Sur y
deberían ser intervenidos antes de cualquier movimiento de tierra en el área.


 
Prospección e inspección arqueológica, proyecto
  “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1),
  ITACARAY-X2 (ITY-X2)".

Prospección e inspección arqueológica, proyecto “PERFORACIÓN DE POZOS


ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)".
1. Introducción
El trabajo realizado se encuentra en el área donde se ha programado la perforación de los pozos de
referencia, proyecto cercano a la población de Igüembe, en el municipio Villa Vaca de Guzmán,
perteneciente a la provincia Luis Calvo del Departamento de Chuquisaca.
Específicamente, la exploración realizada tiene el fin de realizar una evaluación inicial sobre el impacto
arqueológico dentro de lo que implicaría la perforación de los pozos ITY-X1 e ITY-X2 y sus respectivas
obras civiles (caminos de acceso, planchadas y campamentos aledaños).
El área de influencia del proyecto se encuentra en comunidades indígenas y predios privados,
igualmente de considerarse el ingreso sur atravesaría territorio de la TCO Avatiri Ingre, así como de la
capitanía Igüembe.
Al interior de éste territorio, están reconocidas 10 comunidades que a partir de la promulgación de la
Ley de Participación Popular son reconocidas como Organizaciones Territoriales de Base (OTB), de las
cuales, únicamente Igüembe se encuentra en el área de influencia del proyecto.
No existen reportes previos sobre inspecciones arqueológicas en el área de afectación directa, por tanto
el ingreso de reconocimiento y prospecciones realizadas podrían considerarse primigenios en el área de
estudio.
Dentro de las prospecciones realizadas se identificaron dos sitios por el camino de acceso ITY-X2
ubicadas al sur del área del proyecto, el primero denominado Boyita, se identificó piezas cerámicas de
posible procedencia histórica (colonial y republicana) que incluyen fragmentos de teja y piezas de
construcción comúnmente conocidas como ladrillos Gambote. Sumado a estos hallazgos se constató la
presencia de material metálico (una pieza de un recipiente tipo olla de fierro fundido, de uso
tradicional en la región), todo este material posiblemente provenga de la destrucción de un área
habitacional cercano (viviendas).
Y el segundo sitio registrado se trata de material cerámico de posible origen prehispánico, hallado por
el dueño de la propiedad conocida como Boyita, durante la construcción de un “breter” (ambiente
destinado a la crianza de cerdos), la utilización de este sector queda sin explicar a falta de mayores
investigaciones, pero posiblemente se trate de un área agrícola, ello en base a los hallazgos del
propietario de herramientas líticas, las cuales se encuentran actualmente en su posesión.
Finalmente los hallazgos aislados serían: 1) un fragmento cerámico, 2) posible tumba de historia
reciente, 3) morteros líticos prehispánicos.
2. Marco Legal
Al momento de proponerse labores en relación al patrimonio arqueológico se debe tener conocimiento
de las siguientes normativas que protegen al mismo.

2.1. Reglamento de Autorizaciones para Actividades Arqueológicas


CAPÍTULO I
Artículo 4.- I. Todas las personas naturales o jurídicas, públicas o privadas, instituciones,
organizaciones, asociaciones, fundaciones sean bolivianas o extranjeras y que efectúen actividades
como: prospecciones, excavaciones, exploraciones o remociones de tierra en superficie,
subsuelo y/o ambientes subacuáticos, con el objeto de efectuar trabajos de construcción civil,
exploraciones mineras, exploraciones de hidrocarburos, construcción de aeropuertos, apertura de
diseño y construcción de vías camineras u otros de índole semejante, deberán realizar
estudios de Diagnóstico Arqueológico, Rescate Arqueológico, Monitoreo Arqueológico y
Conservación Preventiva, en las etapas de Estudio, Diseño y Ejecución del proyecto,


 
Prospección e inspección arqueológica, proyecto
  “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1),
  ITACARAY-X2 (ITY-X2)".
debiendo para ello contratar profesionales titulados en arqueología para efectuar las referidas
actividades.
CAPÍTULO II
Articulo 10.- (De las autorizaciones). I El Viceministro de Interculturalidad, previo análisis y
revisión técnica de la Unidad de Arqueología y Museos y Visto Bueno de la Dirección General de
Patrimonio Cultural, otorgara las autorizaciones para:
2. Proyecto de Evaluación de Impacto Arqueológico
Artículo 13.- (Gestión Integral del Patrimonio Arqueológico). A efectos del presente
reglamento se entiende como Gestión Integral del Patrimonio Arqueológico las siguientes acciones:
3. Investigación y difusión. Prospecciones, excavaciones, análisis de materiales
arqueológicos en museos, depósitos y procedentes de excavaciones y/o prospecciones, análisis
de laboratorio, difusión de resultados en libros, revistas, seminarios, congresos, talleres, ferias o
montajes museográficos.

2.2. Ley del Medio Ambiente


Artículo 106º.- Comete delito contra el medio ambiente quien infrinja el Art.
223º del Código Penal, cuando destruya, deteriore, sustraiga o exporte bienes pertinentes al dominio
público, fuentes de riqueza, monumentos u objetos del patrimonio arqueológico, histórico o
artístico nacional, incurriendo en privación de libertad de uno a seis años.

2.3. Ley del Patrimonio Cultural Boliviano (N° 530)


Artículo 4, inciso 5. Patrimonio Cultural Arqueológico. Comprende aquellos vestigios
producto de la actividad humana, como ser restos orgánicos e inorgánicos, antiguas áreas de
habitación, fortalezas y estructuras defensivas, terrazas de cultivo, sistemas de riego y almacenaje de
agua, camellones, áreas y estructuras ceremoniales, canteras, minas, ciudadelas, cementerios, caminos,
centros y estructuras de almacenamiento de alimentos y otros productos, restos de antiguos animales y
vegetales, y representaciones rupestres.
Artículo 21. Es obligación de todo ciudadano boliviano o extranjero residente en Bolivia, a: 1.
Proteger y cuidar el Patrimonio Cultural Boliviano. 2. Respetar el Patrimonio Cultural Inmaterial y
Material del pueblo boliviano.
Artículo 48, inciso II. En caso de peligro inminente de deterioro, daño o pérdida de bienes
culturales inmateriales o materiales del Patrimonio Cultural Boliviano, el Ministerio de Culturas y
Turismo o las entidades territoriales autónomas, dispondrán la adopción inmediata de medidas para la
protección y salvaguardia de dichos bienes culturales y su decomiso, si corresponde, de acuerdo a
reglamento.
Artículo 49, inciso II. La intervención en bienes culturales materiales, deberá ser autorizada por las
autoridades competentes de los diferentes niveles del Estado, nacional, departamental, municipal e
indígena originario campesinos, de acuerdo a su naturaleza y competencia.
Artículo 50. (AUTORIZACIONES DE PROYECTOS)
I. Todas las obras y actividades privadas que pretendan intervenir en un bien patrimonial o cerca del
mismo, con carácter previo a su desarrollo deberán contar con estudios necesarios y los informes
técnicos y jurídicos correspondientes. Sus recomendaciones, normas y límites constituirán la referencia
técnico legal para la otorgación de la autorización pertinente, la clasificación periódica del desempeño y
su ejecución.
II. De acuerdo con la naturaleza de las obras y el impacto que pueda tener en el bien cultural, la
autoridad competente aprobará su realización o, si es el caso, podrá solicitar que las mismas se adecuen
al plan de protección y salvaguardia que hubiera sido aprobado para dicho bien cultural.


 
Prospección e inspección arqueológica, proyecto
  “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1),
  ITACARAY-X2 (ITY-X2)".
Artículo 51. (OBRAS PÚBLICAS). Los proyectos de obras públicas a cargo de instituciones
públicas o privadas que se pretendan ejecutar o se encuentren en ejecución en áreas de influencia
directa con el Patrimonio Cultural Boliviano, tendrán un tratamiento diferenciado en función a su
naturaleza y finalidad, conforme a reglamentación.
Los resaltados del artículo 4, y el resaltado de este último artículo (51) es nuestro, por su interés con el
presente proyecto.
Artículo 52. (HALLAZGOS EN EJECUCIÓN DE OBRAS PÚBLICAS O PRIVADAS). Si
durante la ejecución de obras públicas o privadas se produjeran hallazgos relacionados al patrimonio
arqueológico, colonial, republicano, paleontológico y/o subacuático, se deberá informar al órgano
rector del Patrimonio Cultural Boliviano y a las autoridades competentes de las entidades territoriales
autónomas, para establecer las medidas de protección y salvaguardia pertinentes, conforme a
reglamentación.
3. Objetivos.
3.1. Objetivo General.
Identificar, mediante la prospección e inspección, áreas con potencial arqueológico resultantes de
actividades antrópicas prehispánicas, coloniales o republicanas, con la finalidad de evitar que sean
impactadas negativamente en los futuros trabajos de perforación de los pozos ITY-X1 e ITY-X2,
cumpliendo con la normativa boliviana en materia de protección del patrimonio arqueológico en
proyectos de construcción de obras civiles.

3.2. Objetivos específicos.


 Dar cumplimiento a la Ley de Medio Ambiente, en lo atingente a la salvaguarda de patrimonio
arqueológico en la construcción de obras civiles.
 Registrar y documentar probables sitios con evidencia de cultura material.
 Recuperar restos arqueológicos procurando establecer cuadros hipotéticos en torno a la
historia local, a través de los contextos significativos identificados.
4. Antecedentes Históricos y Arqueológicos.
La región del Chaco Boliviano presenta una ocupación dinámica con respecto a grupos culturales
prehispánicos e históricos denominados Guaraníes. Al respecto la literatura especializada en el tema
refleja, desde la etnohistoria, las dinámicas de historia reciente para la región. Tomando en cuenta
informes de actividades arqueológicas, universidades y empresas dedicadas a la construcción de
carreteras, gasoductos, etc., es que se realiza un resumen de todos los antecedentes de correlación
directa al área de impacto del proyecto.
El Chaco Boliviano pertenece, como macro región, al Gran Chaco Sudamericano y se circunscribe al
Chaco central semiárido y seco del Paraguay. Esta sub-región puede ser dividida en dos: 1) el Chaco
semi húmedo y 2) el Chaco seco. A su vez estas regiones circunscriben dos diferentes usos por parte de
grupos culturales, el primero -adscrito al Chaco semi húmedo- que estaría en directa correlación con la
agricultura y, el seco, con grupos de cazadores recolectores.
Claramente la región a la que se adscribe el área de influencia se adscribe al chaco semi húmedo, por la
presencia del rio Parapetí como principal afluente de la región en la serranía, con diferentes fuentes
hídricas, así como el rio Igüembe y el Angosto, como principales cuerpos de agua en el área del
proyecto.
Arellano (2014) menciona que la delimitación de áreas culturales para el Chaco Septentrional muestra
una diversidad de poblaciones étnicas por parte de asentamientos Chiriguanos, por mencionar el curso
del río Pilcomayo se encontraban los Chané, Piriquenda, Orales y Malbales, mientras que, en el margen
opuesto, estarían los Toba, Choroti y Taipieti.


 
Prospección e inspección arqueológica, proyecto
  “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1),
  ITACARAY-X2 (ITY-X2)".
Recientemente pocas investigaciones se han llevado a cabo en el Chaco boliviano, siendo los trabajos de
Arellano (1986), Esquerdo (1998), Dames y More (2001) los principales, y los cuales delimitan la
reconstrucción del desarrollo cultural de esta región.
Dos registros cercanos sobre hallazgos cerámicos amplían el panorama en la región, el primero en
Ñuapua, donde Arellano (2014) determina un periodo alfarero temprano, donde aparecen ceramios de
formas globulares abiertas tipo cuenco, de bordes directos y labios redondeados. Según el autor, estas
vasijas son comunes en etapas tempranas y formativas (ver figura 1).

Figura 1. Fragmentos cerámicos del periodo alfarero temprano en Ñuapua, tomado de Arellano 2014.
El segundo sitio reportado es Río Grande, con asociación material cerámica de fragmentos de los tipos
alisado, escobado, corrugado, pintado e inciso. Las formas predominantes son vasijas globulares y
cuencos trípodes de base plana (Arellano 2014). Estos fragmentos han sido correlacionados
directamente con una tradición alfarera tardía en la región del Chaco semihúmedo.
La variabilidad temporal y diferenciación de tradiciones alfareras con respecto a tradiciones históricas
recientes (como los tupi-guaraníes) no está clara pues -tal y como observa D’Orbigny en 1831- la alta
movilidad de los grupos Guarañoca muestran alta inestabilidad y un fuerte grado de movilidad, lo cual
dificulta realizar una correlación directa entre ambos sustratos culturales.
Tomando en cuenta otros informes Esquerdo (2008), menciona 8 hallazgos aislados. El arqueólogo
señala que en el punto georeferenciado como 20 K 444156/7786739 “Se encontraron muchos
fragmentos de cerámica en todos los muros de contención de los tanques de almacenamiento de
petróleo de Transredes 665, 666, 668 y 669. Otros fragmentos también fueron visualizados en el muro
norte de los tanques de CLHB 663 y 664, en la divisa de propiedad con Transredes. El área aproximada
de dispersión de la cerámica es de 4 has. Se tiene información de gente del lugar que en 2006, durante
la excavación para el cimiento de un pequeño muro para la bomba de agua, lado oeste del muro de
contención (tanque 666), se encontró una vasija completa de cerámica que se rompió en el proceso de
la excavación. El área del sitio se encuentra a aproximadamente 300 m de la orilla este del río
Parapetí.”
En 2010, y por encargo de TOTAL E&P BOLIVIE (y como consultor de URS), Sagárnaga se constituye
en Camiri a fin de prospectar una zona contigua en la que se realizarían instalaciones diversas de índole
petrolera. En el informe reporta algunas ocurrencias como la de Moco Mocal, consistente en una urna
funeraria ubicada de manera casual por pobladores locales. Otros hallazgos se refieren a fragmentos
cerámicos aislados o concentraciones de fragmentos. Un cántaro fue consignado como Ocurrencia 51.
El cementerio de Caraparicito.

                                                            
1Sagárnaga 2010

 
Prospección e inspección arqueológica, proyecto
  “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1),
  ITACARAY-X2 (ITY-X2)".
A mediados de 2014 en Campo Aquío (departamento de Santa Cruz, provincia Cordillera, municipio de
Lagunillas), se produjo el hallazgo fortuito de un cementerio prehispánico en el sitio que más tarde se
conocería como Incahuasi 1. SCIENTIA CC fue contratada por TEPBOE&P Bolivie para llevar a cabo las
excavaciones de salvataje que dieron como resultado la ubicación de un total de 78 entierros (24 en
urna y 54 directos). Las labores de SCIENTIA CC culminaron en marzo de 2016. El hallazgo se
constituye en uno de los más importantes realizados en el Chaco boliviano, y el único cementerio
prehispánico hasta ahora reportado2.

Figura 2. Excavaciones en el sitio Incahuasi 1, a cargo de SCIENTIA CC (2014)


En relación a los antecedentes históricos, la referencia más cercana se refiere al conflicto bélico entre
Bolivia y Paraguay conocido como la guerra del Chaco (1932-1935), en la cual ambos países se vieron
involucrados en temas de carácter limítrofe y de acceso a tierras. Acá no se hará énfasis en el asunto,
dado que tal conflicto bélico no incidió directamente en el área de estudio del proyecto.

                                                            
2Méncias y Sagárnaga 2016

 
Prospección e inspección arqueológica, proyecto
  “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1),
  ITACARAY-X2 (ITY-X2)".
5. Área del proyecto de perforación de los pozos ITY-X1, X2.
El presente proyecto alude a la perforación de los pozos de referencia en el área de Igüembe, municipio
Villa Vaca de Guzmán, perteneciente a la provincia Luis Calvo del Departamento de Chuquisaca.

Figura 3. Ubicación general del proyecto, área de estudio,


(tomada del mapa topográfico e hidrográfico provisto por Biota)
Las principales actividades económicas de la región son la ganadería (a pequeña escala), y la
producción de sistemas de micro riegos para cultivos de maíz y maní principalmente.
6. Metodología.
En la presente oportunidad la empresa consultora BIOTA SRL, contrata los servicios de la empresa
SCIENTIA C.C., para llevar adelante el trabajo de prospección e inspección arqueológica en el área para
la perforación de los Pozos ITY-X1 e ITY-X2. Las estrategias que se desarrollaron en la prospección se
acomodaron tanto a la geomorfología como a los requerimientos del proyecto, en sitios identificados
con material en superficie se utilizará la técnica de cobertura total en un radio de 10 m, y peinado de
área en sitios arqueológicos secundarios o hallazgos aislados.
Como parte de los componentes que se utilizaron para llevar adelante la evaluación, se contó con un
mapa topográfico del sitio en cuestión, que fue facilitado por la empresa contratante.
Otra estrategia utilizada fue el recojo del dato etnográfico, cuya técnica social es la entrevista oral con
adultos mayores de las comunidades quienes son los que suelen tener información pertinente al
patrimonio arqueológico.
Dentro del recorrido pedestre, se contó con el apoyo de personal de apoyo con machete y el guía local
que realizó el trazo del recorrido, facilitando el acceso a las zonas previstas.
También se contó con el apoyo de toda la logística requerida por parte de la Empresa BIOTA SRL, para
el traslado hacia las locaciones de ingreso, próximas a los caminos de acceso y a los pozos ITY-X1 e ITY-
X2.
Los sitios arqueológicos identificados fueron registrados en fichas de prospección arqueológica que
contienen criterios como por ejemplo: la ubicación geográfica, identificación del área características del
terreno, estrategias de prospección, materiales culturales asociados y observaciones, esto con la
finalidad de tener un registro pormenorizado de los sitios arqueológicos ubicados, fotografiados con
una cámara NikonD3300 para el registro visual y geo-referenciados con un GPS Garmin etrex3.


 
Prospección e inspección arqueológica, proyecto
  “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1),
  ITACARAY-X2 (ITY-X2)".
6.1. Reconocimiento pedestre
El trabajo de campo desarrollado en las rutas de acceso y los pozos de perforación ITY-X1 e ITY-X2, se
enfoca al reconocimiento y documentación de rasgos antrópicos históricos y prehispánicos.
6.1.1. Registro
Dentro de la metodología que se realizó en esta gestión, se tiene lo siguiente:
 Documentación detallada. Para la documentación se utilizaron formularios de prospección
arqueológica (Anexos). Además se empleó una cámara fotográfica digital.
 Georeferenciación. Para la ubicación geográfica de las áreas registradas se utilizó un GPS
Garmin GPSetrex3, identificando el punto central de las áreas arqueológicas. Además se
realizaron tracks de los recorridos realizados sobre la posibilidad de cobertura en terreno.
 Se utilizaron imágenes satelitales extraídas del Google Earth del área de estudio que sirvieron
como guías y soporte de registro en la ubicación de determinadas áreas y posibles componentes
arqueológicos, además del apoyo con el mapa proporcionado por la empresa BIOTA SRL.
 Entrevistas a gente local. Este registro oral tuvo resultados positivos de interés para llevar
adelante futuras indagaciones arqueológicas complementarias, principalmente sobre contextos
prehispánicos.

6.2. Elaboración de mapas referenciales de posibles sitios arqueológicos


Luego del levantamiento de toda la información, se procedió a realizar el mapeo de los puntos de
interés arqueológico. Basándonos, para esto, en los sitios arqueológicos-militares identificados. Para
ello se emplearon imágenes satelitales de Google Earth, a fin de obtener la ubicación horizontal de los
lugares que nos dieron los UTMs y las futuras proyecciones en mapas realizados en el programa
ArcGIS, los mismos que se encuentran en el Anexo D del documento ambiental (DIP).
7. Resultados de la evaluación arqueológica.
7.1. Hallazgos durante el relevamiento
A continuación se realiza una descripción y análisis de los sitios registrados durante la
inspección/prospección arqueológica llevada a cabo en el área de impacto del proyecto de exploración
para la perforación de los pozos de Itacaray.


 
Prospección e inspección arqueológica, proyecto
  “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1),
  ITACARAY-X2 (ITY-X2)".
 Se trata del hallazgo de piezas cerámicas de posible origen histórico reciente (republicano).
Específicamente se logró registrar pedazos de tejas y ladrillo gambote. Estos fueron hallados en
una explanada (potrero) cerca al inicio del camino de acceso ITY-X2. El sitio comprende
aproximadamente un área de 100 m2la cual se distribuye entre planicie y pie de monte.
También pudo hallarse entre los restos dispersos un fragmento de pieza metálica que pertenece
a un recipiente forjado en fierro fundido en una sola pieza. Este utensilio es de típico uso en la
región dentro del contexto de las casas. Este posiblemente sea el resultado de la demolición o
abandono de una residencia cercana ya en periodos históricos.

Figura 5. Restos de teja y Ladrillo gambote Figura 6. Fragmento metálico, perteneciente a un


recipiente.

 En algún momento se construyó un “breter” (recinto de crianza de cerdos). Gracias a la


remoción de tierra efectuada, se observan fragmentos de posible origen prehispánico en
superficie. Este hallazgo se ubica en la propiedad conocida localmente como Boyita cercana al
inicio de la ruta de acceso ITY-X2 en el sector Sur. Gracias a la comunicación verbal del
propietario pudo registrarse, además, herramientas agrícolas prehispánicas de material lítico,
que actualmente se encuentran en su posesión. Posiblemente se trate de un antiguo
asentamiento agrícola, ya que se encontraría a aproximadamente 100 m de una fuente de agua
permanente. Actualmente se trata de una planicie parte de un potrero.

Figura 7. Fragmentos cerámicos prehispánicos.


 
Prospección e inspección arqueológica, proyecto
  “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1),
  ITACARAY-X2 (ITY-X2)".
 Hallazgo aislado de un solo fragmento de pieza cerámica. No se pudo constatar más
ocurrencias en los alrededores, por lo que suponemos que se trataría de un lugar de tránsito sin
ningún tipo de asentamiento visible. Este se encuentra en el camino de acceso ITY-X1 por el
sector Norte.

Figura 8. Fragmentos cerámicos aislados.

 Hallazgo aislado. Se trata de una posible tumba histórica (¿republicana?), Los propietarios del
terreno aseguran que ya existía antes de su llegada y la de sus padres. Lo único que hicieron fue
colocarle una cruz. Podría tratarse de un entierro de principios del s. XX. Se encuentra en la
propiedad conocida como la Boyita, cercana al inicio del camino de acceso ITY-X2 al Sur del
proyecto.

Figura 9. Posible tumba histórica (republicano), al fondo y, a manera de escala,


el Sr. Fernando Rodríguez, conductor de BIOTA.
 En cuanto al hallazgo aislado registrado, se trata de dos morteros líticos (uno pequeño y otro
de mayor tamaño), con evidencia de desgaste y utilización continua. El tipo de roca es diferente
a la que abunda por el área, pero al haberse efectuado el hallazgo en el fondo de una quebrada
y sin ningún contexto relativo al hallazgo en sus alrededores, presumimos que se trata de
deshecho accidental en un lugar de tránsito desde la Boyita hacia otro sitio cruzando la
serranía, aunque no existe evidencia de ello. Puede haber llegado allí, también, por
denudación. Fue hallado en una serranía alta en el sector conocido como la Boya, cerca del
límite con la TCO Avatiri Ingre, por el sector Sur del camino de ingreso ITY-X2.
10 
 
Prospección e inspección arqueológica, proyecto
  “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1),
  ITACARAY-X2 (ITY-X2)".

Figura 10. Mortero lítico de gran tamaño. Figura 11. Mortero lítico pequeño.

7.2. Materiales en posesión de particulares


La entrevista a gente local fue de mucha ayuda, pues gracias a esta metodología pudo realizarse el
registro de materiales de valor histórico cultural, que actualmente se encuentran en posesión de
particulares, y el registro detallado (a continuación) podría constituirse en la única memoria al respecto
de estos materiales, que a futuro podrían aclarar y desarrollar la historia cultural del área en cuestión.
 El primer informante es el señor Anastasio Quispe, natural de Igüembe quien fungió de guía
durante las inspecciones y en la parte central y camino hacia el pozo ITY-X2. Es propietario de
una casa donde se pudo observar material cerámico y algunos elementos bélicos referidos a la
guerra del Chaco. Se registraron tres vasijas cerámicas de historia reciente (probablemente del
siglo pasado) actualmente en desuso y -tal como menciona nuestro informante- de producción
local. Habrían pertenecido a sus padres y abuelos. Presentan características típicas de la región
como achurados en superficie a manera de decoración plástica. Pese a nuestra inicial
suposición, las vasijas de la figs. 13 y 14 pueden ser de data prehispánica en criterio de
Sagárnaga.

Figura 12. Vasija cerámica de Figura 13. Vasija cerámica Figura 14. Vasija cerámica con
principios de 1900´s. presentando achurados cuello inciso y asa-borde.
típicos de la región.
También se pudo registrarse un fusil de infantería de la época de la conflagración de los ‘30,
con la característica principal que este habría pertenecido al ejército Paraguayo. Según el
informante, habría pertenecido a su abuelo quien habría servido como soldado boliviano y a su
retorno lo habría llevado como botín de guerra. Se halla junto a munición de la época y su
respectiva bayoneta. La munición y el arma de fuego, tienen inscritas las fechas de 1935 y 1930
respectivamente.

11 
 
Prospección e inspección arqueológica, proyecto
  “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1),
  ITACARAY-X2 (ITY-X2)".

Figura 15. Fusil FAL Paraguayo de infantería Figura 16. Detalle de escudo paraguayo en el
utilizado durante la Guerra del Chaco. fusil.

Figura 17. Detalle de modelo de fusil e inscripción Figura 18. Bayoneta oxidada, perteneciente al
lateral. mismo fusil.

Figura 19. Munición original del fusil. Figura 20. Detalle de la inscripción de
fabricación de la munición del fusil.

 Un segundo informante, el señor Ángel Barrientos (dueño de la propiedad conocida como


Boyita al S del acceso ITY-X1), aparte de comentarnos sobre la aparición de elementos
patrimoniales durante la construcción de un breter, nos comentó que durante diversos trabajos
en su propiedad pudo realizar hallazgos de elementos culturales tales como vasijas cerámicas y
elementos líticos. Estos últimos pudieron ser registrados para la posteridad. En cuanto a los
elementos cerámicos, nuestro informante nos comentó que habrían sido desechados por
familiares por la vaga asignación de valor cultural. Los materiales líticos registrados son
principalmente herramientas de trabajo. Se tiene un hacha de mano, dos posibles azadas, y dos
herramientas de menor tamaño que, se estima, fueron utilizados durante la elaboración de
vasijas cerámicas identificadas como pulidores.

12 
 
Prospección e inspección arqueológica, proyecto
  “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1),
  ITACARAY-X2 (ITY-X2)".

Figura 21. Herramientas líticas. Figura 22. Herramienta lítica


(¿desterronador?)

Figura 23. Probables pulidores líticos utilizados en la


manufactura de cerámica

13 
 
Prospección e inspección arqueológica, proyecto
  “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1),
  ITACARAY-X2 (ITY-X2)".
7.3. Sitios arqueológicos geo-referenciados.
7.3.1. Hallazgos durante el relevamiento.

ID Este Norte Alt. Componente Ubicación

Ingreso ITY-X2 20 k 7733318 1184 Frag. Cerámico Camino ITY-X2


0422636 aislado

Ingreso ITY-X1 20 k 7724464 1113 Material Potrero Boyita


0418319 cerámico y
metal

Ingreso ITY-X1 20 k 7724238 1152 Fragmentos Breter Boyita


0418696 cerámicos
prehispánicos

Ingreso ITY-X1 20 k 7725182 1463 Morteros líticos Cerro Boya


0415837

Ingreso ITY-X1 20 k 7724400 1150 Tumba histórica Propiedad Boyita


0418942

7.3.2. Material arqueológico en posesión de informantes particulares.

Procedencia Objeto UTMs Cantidad de piezas

Propiedad 3 vasijas cerámicas, un 20K 0419083/7728781 6


Alto Candúa fusil de la guerra del
Chaco, munición de
guerra y una bayoneta.

Propiedad Dos hachas de mano, una 20K 0419229/7724233 5


Boyita azada grande, y dos
pulidores de tamaño
reducido, todos
elementos líticos.

8. Medidas de prevención y mitigación.


Se hace necesario relacionar el probable Impacto a nivel Arqueológico con el de orden ambiental en
correlación a la situación de riesgo, alteración y destrucción, ya sea parcial o total, de los restos
materiales culturales arqueológicos registrados durante el trabajo de campo.
Acorde al objetivo de la investigación se contempla la identificación de posibles impactos a nivel
arqueológico en relación a las siguientes actividades del proyecto del diseño, construcción, y
perforación de los pozos ITY-X1 e ITY-X2 en cuestión.
a. La instalación de campamentos durante el desarrollo de la perforación de pozos ITY-X1 e ITY-
X2.

14 
 
Prospección e inspección arqueológica, proyecto
  “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1),
  ITACARAY-X2 (ITY-X2)".
b. La extracción o disposición de materiales, especialmente movimientos de tierra para la
construcción.
c. Los cortes, nivelación y compactación en obras civiles.
d. Apertura de rutas alternas a la carretera principal por fines de decisión administrativa y
factibilidad técnica.
Acá se sugieren medidas de mitigación y preventivas al momento de la ejecución del proyecto.
1. Plan de contingencias
2. Arqueología de rescate
3. Conservación y exposición de especímenes arqueológicos
4. Monitoreo arqueológico complementario

8.1 Plan de Contingencias.


¿Qué debe hacerse en caso de producirse un hallazgo arqueológico?
Como se sabe, es muy posible toparse con restos arqueológicos en cualquier lugar del país y el área de
influencia del presente proyecto no es la excepción. Ello puede suceder durante la construcción de
campamentos, las obras de ingeniería caminera, labores de perforación y otras.
La ley del Medio Ambiente, promulgada en 1994, señala que todas esas labores deberían estar
controladas y monitoreadas por ambientalistas y arqueólogos. Ello no siempre sucede, de forma tal que
los trabajadores deberían reportar el hallazgo de inmediato a sus superiores; estos, a su vez, reportarlo
a los arqueólogos del Proyecto y estos contactarse de inmediato con el Departamento de Medio
Ambiente de YPFB Chaco y la Unidad de Arqueología y Museos (UDAM) dependiente del Ministerio de
Culturas y Turismo, y única entidad oficial encargada del patrimonio arqueológico del país.
Una vez comunicada la institución oficial, el o los arqueólogos del proyecto deberían constituirse en el
lugar para la evaluación del hallazgo. En tanto ello suceda, los materiales arqueológicos no deben ser
removidos del lugar, pues al arqueólogo no solo le interesan los objetos, sino el contexto en el cual se
encuentran y que puede señalar el tipo de sitio. Igualmente interesa la posición en la que los artefactos
se hallan y la relación espacial entre ellos. Por ello es imprescindible la presencia de uno o más
arqueólogos, para la apropiada recuperación de los restos materiales, labor que no puede realizar otra
persona sin correr el peligro de perder mucha y muy valiosa información.
Siempre conviene, que tras el hallazgo de algún resto arqueológico, el lugar quede protegido tanto de
las personas (debería precintarse el área), como de los animales y los agentes atmosféricos, que pueden
deteriorar o destruir por completo el hallazgo. No conviene su remoción antes de que el especialista
arribe al lugar.
El arqueólogo, o equipo de arqueólogos, tendrá a su cargo el diagnóstico inicial, y verá por conveniente
llevar a cabo, o no, excavaciones arqueológicas que pueden ser de corta, mediana o larga duración.
Durante estas excavaciones, llamadas “de rescate” las labores de ingeniería en el área deberán
suspenderse, dado que la ley señala que es prioritaria la recuperación del patrimonio histórico y
cultural.
La UDAM extenderá las autorizaciones correspondientes. Tiene sus oficinas en la sede de gobierno, en
el mismo edificio en que se encuentra el Museo Nacional de Arqueología (calle Tiwanaku N° 93, esq.
Federico Zuazo, al lado del Hotel Europa).
El siguiente mapa conceptual, resume lo que se acaba de exponer:

15 
 
Prospección e inspección arqueológica, proyecto
  “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1),
  ITACARAY-X2 (ITY-X2)".

8.2 Arqueología de Rescate


Para evitar posibles pérdidas de patrimonio cultural y material se considera lo siguiente:
De ser posible, debería recurrirse al rescate de los materiales de acuerdo a las técnicas arqueológicas
tales como la excavación. Las excavaciones de sondeo y prácticas de Arqueología de Rescate, deberían
realizarse especialmente en la propiedad Boyita en inmediaciones del denominado Breter, de ser
impactada el área; y en la propiedad de Alto Candúa.

8.3 Monitoreo Arqueológico Complementario.


El monitoreo significa el acompañamiento a las obras de ingeniería por parte de, al menos, un
especialista en arqueología quien debería estar pendiente de cualquier hallazgo para su respectiva
documentación, registro y evaluación. Este punto se halla concatenado con el referido al Plan de
Contingencias.
A solicitud de la Empresa, éste podría ser permanente durante la ejecución de la construcción de las
obras civiles.
El especialista ingresaría a la obra a requerimiento de la empresa.
Se recomiendan trabajos de prospección arqueológica de Cobertura Total, otorgando la posibilidad del
registro intrasitio para la comprobación de testimonios.

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Prospección e inspección arqueológica, proyecto
  “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1),
  ITACARAY-X2 (ITY-X2)".
9. Conclusiones.
La inspección y prospección del área de influencia del proyecto comenzó por el sector Norte en el
acceso ITY-X1, donde pudo evidenciarse muy pocas señales de actividad humana, siendo que el camino
atraviesa la serranía para desembocar en una explanada donde únicamente se halló un fragmento
cerámico (palimpsesto) que fue asignado como aislado y de posible lugar de tránsito. En este, en mayor
medida, pudo realizarse una evaluación siguiendo el trazo del camino hasta el punto de perforación del
pozo.
Posteriormente se realizó el ingreso por el sector conocido como el Angosto, hacia las propiedades
denominadas como Alto Candúa, para acceder directamente al punto ITY-X2, al cual pudo arribarse a
una distancia aproximada de 1 km, siendo que debía atravesarse por la TCO Avatiri Ingre. En este
sector no se halló ningún tipo de material cultural, a excepción de los reportados y en posesión del
señor Anastasio Quispe.
También se realizó un ingreso por la parte Sur al camino de ingreso ITY-X2, el cual presentó la mayor
cantidad de señales de actividad cultural registrada, con la presencia de elementos prehispánicos a su
inicio (breter), y las herramientas líticas en posesión del señor Angel Barrientos en el sector conocido
como Boyita. También se realizó el un hallazgo aislado a aproximadamente unos 4 km al sur de el pozo,
sobre el camino de acceso al mismo, de dos morteros líticos en próximo al límite del territorio de la
TCO Avatiri Ingre.
Finalmente, y también al ingreso del camino de acceso ITY-X2(en un potrero perteneciente al sector
conocido como Boyita), se realizó el hallazgo de un sitio compuesto por material cultural histórico
(tejas, ladrillo gambote) y un fragmento metálico (recipiente típico) que nos estarían hablando de las
dinámicas culturales y sociales del sector en periodos históricos recientes.
10. Recomendaciones.
Los sitios que se encuentran cercanos al acceso de camino ITY-X2 al Sur, deben recibir un tratamiento
especial. Dada la condición de afectación directa de estos sitios se debe obtener la máxima y detallada
información arqueológica, teniendo en cuenta que alguna evidencia podría ser eliminada en el proceso
de remoción de tierra.
Se recomienda precintar el área de afectación, y si se topase con algún objeto o material prehispánico e
histórico se debe evitar su movimiento o descontextualización ya que dicha información debe ser
utilizada para delimitar las dinámicas culturales, sociales e históricas de la región.
Antes del ingreso de la empresa que se adjudicará la licitación del proyecto de perforación de los pozos
ITY-X1 e ITY-X2, se recomienda llevar adelante una excavación arqueológica controlada, en el sitio de
los potreros y el breter en la propiedad Boyita.
Si se llevasen adelante las excavaciones arqueológicas, se recomienda a la empresa contratante
preparar una sala o depósito de materiales arqueológicos, para su resguardo y protección una vez
culminadas las labores arqueológicas.
Asimismo se recomienda llevar adelante el monitoreo arqueológico durante la fase de construcción la
perforación de los pozos, sobre todo en sectores donde se realizaran las perforaciones propiamente
dichas y los posibles ubicaciones de los campamentos.
En caso de que se pueda constatar la cualidad prehispánica de las ocurrencias cerámicas en la
propiedad Alto Candúa, se recomienda llevar a cabo excavaciones de rescate en áreas a identificarse,
donde exista mayor sensibilidad.
Si se realizaran trabajos de excavación y monitoreo arqueológico, se recomienda comenzar con los
trámites para obtener la autorización de trabajos arqueológicos ante el Ministerio de Culturas.

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Prospección e inspección arqueológica, proyecto
  “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1),
  ITACARAY-X2 (ITY-X2)".
11. Agradecimientos
El presente trabajo de “Inspección y prospección arqueológica, en la exploración para la perforación de
los pozos de referencia, no se habría realizado exitosamente sin la invaluable colaboración del personal
de la empresa BIOTA SRL: Abat Jiménez, Paola Rondón, Juan Pablo Avendaño, Patricia Rojas,
Antonio Rubio, José Miguel Saucedo, Fernando Rodríguez; y personal sub contratado por Biota que
colaboró -en la medida de sus posibilidades- con los hallazgos realizados: Juan Carlos Catari, Erika
Bejarano, Aleida Justiniano, Iván Ruiz, y el Dr. Richard Méndez y su ambulancia, proporcionado por
YPFB Chaco S.A, que brindó seguridad médica durante todo el recorrido. A todos ellos nuestro más
sincero agradecimiento.

12. Bibliografía.
Arellano, A. Jorge
2014 El Chaco Boliviano: del paleoindio al periodo alfarero tardío, en Folia Histórica del Nordeste,
Nº 22, resistencia, Chaco. pp. 147 – 168.
Empresa BIOTA
2015 PDF: EEIA – Construcción líneas CAIGUA – LA VERTIENTE
Esquerdo, Wanderson
2008 Impacto arqueológico en el Estudio de Evaluación de Impacto Ambiental (EEIA) para la
Expansión de Líquidos y las áreas de las plantas de Tigüipa y Chorety. URS/Dames& Moore
Bolivia S.A.
Michel, Marcos
1998 Arqueología de Bolivia, capítulo de libro, publicado digitalmente por Saberes Bolivianos,
www.saberesbolivianos.com, pp. 49 – 183.
Querejazu, Roberto
1975 PDF (2014) Masamaclay: Historia política diplomática y militar de la guerra del Chaco
(tercera edición ampliada)
Sagárnaga, Jédu
2010 Diagnóstico Arqueológico en el EEIA para la Expansión de Líquidos llevado a cabo por URS
para TOTAL E&P BOLIVIE, en Incahuasi.
2013 Informe: Evaluación de impacto arqueológico de la carretera Boyuibe – Hito Villazón
2017 Informe: Prospección e Inspección arqueológica, en la construcción de la línea Caigua – La
Vertiente. Presentado a BIOTA S.R.L.

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Prospección e inspección arqueológica, proyecto
  “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1),
  ITACARAY-X2 (ITY-X2)".
Anexos

ANEXO 1

PROSPECCIÓN E INSPECCIÓN ARQUEOLÓGICA EN LA EXPLORACIÓN PARA


LA PERFORACIÓN ITACARAY - IGÜEMBE

1. DATOS GENERALES.

Código Punto: ITY-X2 Fecha: 15/09/2017

Departamento: Chuquisaca Municipio: Villa Vaca de Guzmán

Nombre local del Comunidad Igüembe, Arqueólogo: Kodiak Aracena


lugar: Boyita

2. DATOS ESPECÍFICOS.

Coordenadas UTM: 20K 0418319 7724464 Altitud (m.s.n.m.):1113

Uso actual de la Potrero


tierra:

Tipo de Suelo: Arcillo-arenoso

Ubicación indicador: Quebrada al norte

Superficie estimada: 500 m Visibilidad: alta

Registro fotográfico: Si

3. CARACTERÍSTICAS DEL TERRENO


 RASGOS GEOMORFOLÓGICOS

Llanura o planicie: X Cima:

Meseta: Montículo:

Quebrada: Otros:

 CARACTERÍSTICAS PEDOLÓGICAS
 Clases Texturales

Arcillosa: 1 Arenosa: 2 Limosa

 Pedregosidad

19 
 
Prospección e inspección arqueológica, proyecto
  “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1),
  ITACARAY-X2 (ITY-X2)".

Gravilla: Grava: Piedras:

Guijarros: Lajas: Otros: ARENA

4. MATERIALES CULTURALES ASOCIADOS

Cerámica: X Lítico: Óseo: Metal: X

Geoglifos: Petroglifos: Ninguno Otros:

5. DESCRIPCIÓN Y OBSERVACIONES.

Posibles tejas (cerámica) y ladrillo gambote (histórico) también metal, posible recipiente de metal fundido
típico del lugar.

6. SOPORTE GRÁFICO.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROSPECCIÓN E INSPECCIÓN ARQUEOLÓGICA EN LA EXPLORACIÓN PARA
LA PERFORACIÓN ITACARAY - IGÜEMBE

2. DATOS GENERALES.

Código Punto: ITY-X2 Fecha: 15/09/2017

Departamento: Chuquisaca Municipio: Villa Vaca de Guzmán

Nombre local del Comunidad Igüembe, Arqueólogo: Kodiak Aracena


lugar: Boyita

20 
 
Prospección e inspección arqueológica, proyecto
  “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1),
  ITACARAY-X2 (ITY-X2)".
2. DATOS ESPECÍFICOS.

Coordenadas UTM: 20 k 0418696 7724238 Altitud (m.s.n.m.): 1152

Uso actual de la Breter


tierra:

Tipo de Suelo: Areno – Arcilloso

Ubicación indicador: Breter y potrero de la propiedad Boyita

Superficie estimada: 20 m2 Visibilidad: media

Registro fotográfico: Si

3. CARACTERÍSTICAS DEL TERRENO


 RASGOS GEOMORFOLÓGICOS

Llanura o planicie: X Cima:

Meseta: Montículo:

Quebrada: Otros:

 CARACTERÍSTICAS PEDOLÓGICAS
 Clases Texturales

Arcillosa: 2 Arenosa: 1 Limosa

 Pedregosidad

Gravilla: X Grava: Piedras:

Guijarros: Lajas: Otros: ARENA

4. MATERIALES CULTURALES ASOCIADOS

Cerámica: X Lítico: Óseo: Metal:

Geoglifos: Petroglifos: Ninguno Otros:

21 
 
Prospección e inspección arqueológica, proyecto
  “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1),
  ITACARAY-X2 (ITY-X2)".
5. DESCRIPCIÓN Y OBSERVACIONES.

Cerámica prehispánica sin identificar, se recolectó muestra.

6. SOPORTE GRÁFICO.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROSPECCIÓN E INSPECCIÓN ARQUEOLÓGICA EN LA EXPLORACIÓN PARA
LA PERFORACIÓN ITACARAY - IGÜEMBE

3. DATOS GENERALES.

Código Punto: ITY-X2 Fecha: 16/09/2017

Departamento: Chuquisaca Municipio: Villa Vaca de Guzmán

Nombre local del Comunidad Igüembe, Arqueólogo: Kodiak Aracena


lugar: cerro Boya

2. DATOS ESPECÍFICOS.

Coordenadas UTM: 20 k 0415837 7725182 Altitud (m.s.n.m.): 1463

Uso actual de la Monte virgen, quebrada boya y cerro Boya


tierra:

Tipo de Suelo: Laja roca madre, Arenoso

Ubicación indicador: Quebrada lado camino, Inicio TCO Abatiri Ingre

Superficie estimada: Visibilidad: Muy baja

22 
 
Prospección e inspección arqueológica, proyecto
  “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1),
  ITACARAY-X2 (ITY-X2)".

Registro fotográfico: Si

3. CARACTERÍSTICAS DEL TERRENO


 RASGOS GEOMORFOLÓGICOS

Llanura o planicie: Cima: X

Meseta: Montículo:

Quebrada: X Otros:

 CARACTERÍSTICAS PEDOLÓGICAS
 Clases Texturales

Arcillosa: Arenosa: 1 Limosa 2

 Pedregosidad

Gravilla: Grava: Piedras: X

Guijarros: Lajas: X Otros: ARENA

4. MATERIALES CULTURALES ASOCIADOS

Cerámica: Lítico: X Óseo: Metal:

Geoglifos: Petroglifos: Ninguno Otros:

5. DESCRIPCIÓN Y OBSERVACIONES.

Hallazgo de dos morteros de piedra, hallazgos aislados e incidentales sin asociación, posible lugar de tránsito.

23 
 
Prospección e inspección arqueológica, proyecto
  “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1),
  ITACARAY-X2 (ITY-X2)".
6. SOPORTE GRÁFICO.

 
 
 
 

24 
 
Prospección e inspección arqueológica, proyecto
  “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1),
  ITACARAY-X2 (ITY-X2)".
ANEXO 2

FORMULARIO DE ENTREVISTA (BIOTA) Reg. Por: Kodiak Aracena.

1. DATOS GENERALES DEL INFORMANTE.


Nombre del Sitio referido: Alto Candúa/Fecha: 15/09/2017/Informante: Anastasio Quispe
Provincia: Luis Calvo / Municipio: Villa Vaca de Guzmán / Comunidad: Igüembe/ Razón/Uso en el
proyecto: Exploración Perforación pozos Itacaray
Coordenadas domicilio: N 20 k 0419083 -E 7728781 - h 1305 m.s.n.m. / NºLote o terreno en la
comunidad: Vivienda S/N
Fotografías de objetos u otros que acompañan el relato: Si
2. DATOS ESPECÍFICOS DE UBICACIÓN DE LA ENTIDAD ARQUEOLÓGICA.
Nombre de la Población más cercana: Igüembe/ Provincia: Luis Calvo / Municipio: Villa Vaca de
Guzmán
Relato de la informante: Gracias a la colaboración del Sr. Anastasio Quispe en su propiedad
pudieron registrarse tres vasijas que, según nos comenta, habrían pertenecido a sus padres. Estas
serían de producción local, y actualmente se encuentran en desuso por parte del propietario, ya que la
propiedad se encuentra alejada del pueblo y solamente mantiene ganado en este sector, su actual
residencia es en el pueblo que se encuentra en la parte baja.
También nos mostró un fusil de la época de la guerra del Chaco, con la principal característica de que
este sería de origen paraguayo, nos mencionó al respecto que este habría sido de su abuelo y que al
retorno de la guerra del Chaco, lo habría consignado como botín de guerra, actualmente el propietario
es Anastasio Quispe quien los resguarda junto a sus accesorios y munición de guerra.
 

25 
 
Prospección e inspección arqueológica, proyecto
  “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1),
  ITACARAY-X2 (ITY-X2)".
FORMULARIO DE ENTREVISTA (BIOTA) Reg. Por: Kodiak Aracena.

1. DATOS GENERALES DEL INFORMANTE.


Nombre del Sitio referido: Boyita/Fecha: 16/09/2017/Informante: Ángel Barrientos Carvajal
Provincia: Luis Calvo / Municipio: Villa Vaca de Guzmán / Comunidad: Tartagalito/ Razón/Uso en
el proyecto: Exploración Perforación pozos Itacaray
Coordenadas domicilio: N 20 k 0419229-E 7724233 - h 1134 m.s.n.m. / NºLote o terreno en la
comunidad: Vivienda S/N
Fotografías de objetos u otros que acompañan el relato: Si
2. DATOS ESPECÍFICOS DE UBICACIÓN DE LA ENTIDAD ARQUEOLÓGICA.
Nombre de la Población más cercana: Tartagalito/ Provincia: Luis Calvo / Municipio: Villa Vaca de
Guzmán
Relato de la informante: Gracias a las pláticas que se entablaron con el propietario de Boyita es que
nos informamos sobre elementos culturales patrimoniales en posesión del Sr. Ángel Barrientos, quien
accedió amablemente a mostrarnos 5 artefactos líticos consignados como herramientas tanto
agrícolas como de manufactura de cerámica.
Según nos menciona, él habría encontrado dichos elementos al momento de la construcción de un
breter (recinto de crianza de cerdos), donde pudo exhumar piezas cerámicas semi completas según
nos relata, además de tener los artefactos líticos que nos mostró, también mencionó que
aproximadamente a unos 20 mts del breter existiría una especie de cementerio antiguo, cosa que no
pudo ser constatada en campo. Respecto a las vasijas cerámicas que se encontraban en su posesión
nos relata que durante un viaje que el realizó, familiares suyos habrían desechado tales vasijas por no
tener conciencia de la relevancia de tales elementos.
 

26 
 
 

Anexo L

Boletas de Entrevistas

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)"


2017-0162EI0
 

Anexo M

LASP

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)"


2017-0162EI0
 
 
Preparado para:

YPFB CHACO S.A.

DOCUMENTO PARA LA OBTENCIÓN DE


REGISTRO Y LICENCIA PARA ACTIVIDADES
CON SUSTANCIAS PELIGROSAS

ANEXO M

BIOTA
Septiembre, 2018.
 

LASP – PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” i


2017-0162 EI0
 
CONTENIDO

A. ANTECEDENTES ................................................................................................................................. 1
B. PRESENTACIÓN .................................................................................................................................. 1
C. ESTRUCTURA DEL DOCUMENTO ................................................................................................. 1
SECCIÓN 1 ................................................................................................................................................... 2
1. DOCUMENTACIÓN LEGAL .............................................................................................................. 2
SECCIÓN 2 ................................................................................................................................................... 2
2 DOCUMENTACIÓN ADMINISTRATIVA ........................................................................................... 2
2.1 Datos generales de la actividad, obra o proyecto (AOP) ........................................................ 2
2.1.1 Ubicación de la AOP ........................................................................................................... 2
2.1.2 Actividades del proyecto ..................................................................................................... 2
2.2 Nómina del personal jerárquico ............................................................................................... 3
2.3 Organigrama de grado de responsabilidad ............................................................................. 4
2.4. Normas técnicas aplicables a la manipulación, transporte, almacenamiento y disposición ....
de las sustancias peligrosas .................................................................................................... 5
2.5 Hojas de seguridad o fichas técnicas de cada producto ......................................................... 5
2.6 Listado de sustancias peligrosas ............................................................................................. 5
2.7 Plan de tratamiento y disposición final de sustancias peligrosas............................................ 8
2.8 Lay out de instalaciones de almacenamiento.......................................................................... 8
2.9 Fotografías panorámicas de sus extinguidores y medidas de seguridad ............................... 8
SECCIÓN 3 ................................................................................................................................................... 8
3. ANÁLISIS Y EVALUACIÓN DE RIESGO......................................................................................... 8
3.1 Descripción general del sitio, su medio ambiente, instalaciones, actividades fuentes ............
de riesgo y condiciones bajo las cuales puede ocurrir un accidente ...................................... 8
3.2 Descripción de las sustancias peligrosas, incluyendo características físico ............................
químicos, toxicológicas, identificación de peligro, comportamiento físico químico ..................
bajo condiciones normales de uso. ....................................................................................... 10
3.3 Descripción detallada de los posibles escenarios de riesgo y su probabilidad o .....................
las condiciones bajo las cuales puede ocurrir un accidente, causas tanto internas ................
como externas. ...................................................................................................................... 12
3.4 Evaluación de la extensión del riesgo y severidad de la consecuencia. ............................... 12
3.4.1 Introducción ....................................................................................................................... 12
3.4.2. Objetivo ......................................................................................................................... 12
3.4.3. Metodología .................................................................................................................. 12
3.4.4 Metodología de análisis de riesgo. .................................................................................... 12
3.4.5. Escenarios de riesgos ....................................................................................................... 14

TABLAS

LASP – PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” ii


2017-0162 EI0
 
Tabla 2.1: Coordenadas geográfica de ubicación de los pozos ............................................................. 2
Tabla 2.2: Lista de sustancias peligrosas empleadas ............................................................................. 5
Tabla 3.1: Alternativas de ubicación de campamento de obras civiles .................................................. 9
Tabla 3.2: Alternativas de Ubicación del campamento de perforación para Ambos Pozos ................... 9
Tabla 3.3: Clasificación de las sustancias según CRETIB y NFPA ...................................................... 10
Tabla 3.4: Actividades de identificación de probabilidad de peligros (Ponderación) ............................ 13
Tabla 3.5: Análisis de riesgo para los procesos de Manipulación y almacenaje para sustancias ...........
usadas en el proyecto. ......................................................................................................... 14

FIGURAS
Figura 2.1: ORGANIGRAMA.................................................................................................................. 4
Figura 3.1: Clasificación NFPA 704 (Escala 0-4)................................................................................. 11
Figura 3.2: Ponderación de probabilidad Vs. Severidad ..................................................................... 13

ADJUNTOS

ADJUNTO 1. CURRICULUM DEL PERSONAL

ADJUNTO 2. HOJA DE SEGURIDAD DE PRODUCTOS

ADJUNTO 3. SEGUROS

ADJUNTO 4. PHSOB

ADJUNTO 5. CUADERNO DEL REGISTRO

ADJUNTO 6. PROCEDIMIENTO

ADJUNTO 7. MEMORIAL LASP

LASP – PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” iii


2017-0162 EI0
 
A. ANTECEDENTES
Las actividades hidrocarburíferas en la zona del proyecto, se remontan al año 1963, mediante la perforación
de dos pozos exploratorios que ejecuto la empresa estatal del petróleo (YPFB), a 20 Km hacia el norte del
nuestro actual proyecto. Los mismos se hallan sobre la misma Serranía de Igüembe, Pirarenda denominados
(PRR-1 y PRR-2). Años más tardes, YPFB realizó la perforación de otros dos pozos denominados CVO-X1 y
CVO-X2 a 18 Km hacia el noreste del actual proyecto. En el año 1976 la empresa Wester Decalta perforó dos
(2) pozos, Barrial (BRR-1 y BRR-2), aproximadamente a 20 Km al norte del proyecto. Continuando con las
perforaciones exploratorias en la zona, posteriormente sobre la misma Serranía, YPFB durante el año 1996
perforó el pozo CMD-X1 (Cumandairenda), el cual en el año 2001 (bajo la administración de REPSOL YPF
fue sometido a un SideTrack, obteniéndose, resultados negativos (pozo seco), así como de todas las
perforaciones exploratorias anteriores.
Actualmente bajo el programa de prospección y explotación de hidrocarburos de YPFB Chaco S.A., se han
realizado nuevos estudios geológicos de las estructuras del área, los cuales posibilitan la existencia de
acumulaciones comerciales, razón por lo cual se ha proyectado la perforación exploratoria de los Pozos
Itacaray- X1 (ITY-X1) e Itacaray-X2 (ITY-X2)”, los cuales se encuentran en el área de contrato de exploración
y explotación petrolera del bloque Itacaray, ubicado en el municipio Villa Vaca Guzmán, provincia Luis Calvo
del departamento de Chuquisaca.

B. PRESENTACIÓN
A modo de cumplir con la normativa ambiental vigente, es que YPFB Chaco S.A. presenta este documento a
la Autoridad Ambiental Competente Nacional (AACN) con el propósito de que se apruebe la LASP para la
Perforación de los pozos ITY-X1 y ITY-X2.
El contenido de la presente LASP ha sido estructurada de acuerdo a la sugerencia adjunta a la nota
CAR/MMAYA/VMABCCGDF/DGMACC/UPCAMH/EEIA LASP 7043 – Nº 1254/2016.

C. ESTRUCTURA DEL DOCUMENTO


Con la finalidad de dar una mejor lectura y comprensión a la información que se presenta para su evaluación,
el presente documento ha sido desglosado en tres SECCIONES:
 Sección 1. Documentación Legal. - En esta sección el documento se describe la documentación
legal como ser: Testimonio de constitución de YPFB Chaco S.A., poder y carnet de identidad del
representante legal, fotocopia de afiliación FUNDEMPRESA, NIT de la empresa, entre otros, las
cuales se encuentran en el Anexo N del EEIA.
 Sección 2. Documentos administrativos. - En esta sección del documento se describe la
documentación administrativa, como la descripción de la AOP y estructura organizacional de la
empresa, listado de las sustancias peligrosas, planes de tratamiento y disposición final.
 Sección 3. Análisis y evaluación de riesgo. - En esta sección del documento describe el análisis
de riesgo para cada una de las sustancias consideradas y evaluación del riesgo.
 Sección 4. Administración de riesgo. - En esta sección del documento describen
procedimientos para el manejo y manipulación cada una de las sustancias.
 ADJUNTOS
 Curriculum del personal
 Hojas de seguridad
 Seguros
 PHSOB
 Cuaderno de registro
 Procedimientos
 Memorial LASP

LASP – PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” 1


2017-0162 EI0
 
SECCIÓN 1

1. DOCUMENTACIÓN LEGAL
Considerando que la tramitación del Registro y Licencia para Actividades con Sustancias Peligrosas son
gestionadas en el mismo documento del EEIA, en ese sentido para no repetir documentación legal en ambos
trámites, se vincula, la documentación requerida para la LASP con el resto el documento del EEIA.
 Fotocopia del poder suficiente otorgado al representante legal YPFB Chaco S.A. – Anexo N del
EEIA.
 Fotocopia NIT – Anexo N del EEIA
 Fotocopia del Carnet de Identidad del Representante Legal YPFB Chaco S.A. – Anexo N del EEIA.
 Estructura del cuaderno del registro para el manejo de sustancias peligrosas – Adjunto 5 de la
presente LASP.
 Manual y/o Plan de Seguridad Industrial e Higiene Ocupacional – Adjunto 4 de la presente LASP.
 Contrato de seguro – Adjunto 3 de la presente LASP
 Fotocopia actualizada de RENCA consultora Biota – Anexo O del EEIA.

SECCIÓN 2

2 DOCUMENTACIÓN ADMINISTRATIVA

2.1 Datos generales de la actividad, obra o proyecto (AOP)

2.1.1 Ubicación de la AOP


El proyecto se ubica en el área de exploración Itacaray, dentro del Municipio Villa Vaca Guzmán, provincia
Luis Calvo del departamento de Chuquisaca, aproximadamente a 80km al Sur de la localidad de Muyupampa
y entre 5 y 8km al Oeste de la población de Igüembe.
Tabla 2.1: Coordenadas geográfica de ubicación de los pozos
Coordenadas PSAD 56 Coordenadas WGS-84 Altitud
Pozo
X Y X Y (msnm)
ITY-X1 417228.85 417075.04 7734058.37 1350
7734434.84
ITY-X2 416794.9 416641.1 7729239.41 1384
7729615.8
Fuente: YPFB Chaco S.A. (Marzo, 2017).
En el Anexo D, se presenta el mapa de ubicación, imagen satelital y otros mapas temáticos del área del
proyecto.

2.1.2 Actividades del proyecto


Etapa de Ejecución
 Actividades de obras civiles.
o Movilización de personal y equipos.
o Instalación y operación de campamentos.
o Habilitación de camino, planchadas y áreas de apoyo.
o Desmovilización y limpieza.
 Actividades de perforación de pozos.
o Movilización de personal y equipos.

LASP – PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” 2


2017-0162 EI0
 
o Instalación y operación de campamentos.
o Perforación y terminación de pozos.
o Desmovilización y limpieza

Etapa de Operación y Mantenimiento


 Mantenimiento de camino y planchada
 Mantenimiento de pozos (intervención)
Etapa de Abandono y restauración
El detalle completo de las actividades mencionadas anteriormente se encuentra en el Capítulo 1 “Descripción
del proyecto” del EEIA.

2.2 Nómina del personal jerárquico


 Mario Catari Choquehuanca – Gerente SSAS
 Ruddy Ustarez – Médico laboral
 Juan Carlos Orellana – Supervisor SSA
 ASD – Analista I de Sistema de Gestión
 Henry Riveros – Ingeniero Jr. SSA

LASP – PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” 3


2017-0162 EI0
 
2.3 Organigrama de grado de responsabilidad
La estructura organizacional del presente proyecto que implementara YPFB Chaco S.A., se presenta a
continuación:
Figura 2.1: ORGANIGRAMA

Gerente de Calidad, Salud, Seguridad,


Medio Ambiente y RSE
Mario Catari Choquehuanca

Asistente de Gerencia
María Luz Benítez

Jefe de Salud y Seguridad (B)


Juan Carlos Orellana

Especialista de Seguridad y Medio Médico Laboral


Ambiente en Plantas y Proyectos (A) Rudy Ustárez
Roxana Pozo

Supervisor de Seguridad y Medio


Ambiente en Plantas y Proyectos (B)
Luis Fernando Mercado

Analista de Seguridad de Procesos y


Riesgos Operativos (B2)
Rodrigo Recalde

En el Adjunto 1, se presentan el curriculum del personal responsable del manejo de sustancias peligrosas.

LASP – PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” 4


2017-0162 EI0
 
2.4. Normas técnicas aplicables a la manipulación, transporte, almacenamiento y
disposición de las sustancias peligrosas
Las Normas técnicas aplicables para la manipulación, transporte, almacenamiento y disposición de las
sustancias peligrosas se consideran las siguientes:
 Reglamento de la Ley del Medio Ambiente N° 1333, Reglamento Para Actividades con Sustancias
Peligrosas.
 Resolución Administrativa VBRFMA N° 014/08, del 17 de marzo de 2008.
 Instructivo MMAyA/VMABCCGDF/DGMACC N° 47/2013.
 Clasificación de las sustancias según CRETIB y NFPA
 Recomendaciones de NIOSH
Asimismo, la manipulación, transporte, almacenamiento y disposición de sustancias peligrosas estará
regulada por el Manual de Procedimientos de YPFB Chaco, el cual se incluye en el Adjunto 6.

2.5 Hojas de seguridad o fichas técnicas de cada producto


En el Adjunto 2, se incluyen las hojas de seguridad de cada sustancia, en las cuales se detallan las
características de las sustancias, identificación de peligros, toxicología, primeros auxilios, transporte,
manipulación, almacenamiento y disposición, medidas en caso de derrames/incendios.

2.6 Listado de sustancias peligrosas


En la tabla siguiente, se presenta el listado de sustancias peligrosas para el proyecto de referencia.

Tabla 2.2: Lista de sustancias peligrosas empleadas


Producto Características Proceso
1. Nombre de la Sustancia Aceite Lubricante A ser empleada en:
Fórmula Química Mezcla compleja de hidrocarburos y aditivos Lubricante para vehículos,
N° Naciones Unidas No pertinente maquinaria y equipos.
Características CRETIB Tóxico, Inflamable

2. Nombre de la Sustancia Baritina Big Bag A ser empleada en:


Fórmula Química SiO2 - Al2O3 Preparación para lodos de
N° Naciones Unidas -
Perforación
Características CRETIB Tóxico

3. Nombre de la Sustancia Bentonita A ser empleada en:


Fórmula Química SiO3*H2O Preparación para lodos de
N° Naciones Unidas No regulado Perforación
Características CRETIB Tóxico

4. Nombre de la Sustancia Bicarbonato de sodio A ser empleada en:


Fórmula Química NAHCO3 Preparación de fluidos de
N° Naciones Unidas - intervención/terminación
Características CRETIB Toxico

5. Nombre de la Sustancia Carbonato de Calcio A ser empleada en:


Fórmula Química CaCO3 Preparación para lodos de
N° Naciones Unidas -- Perforación y fluido de
Características CRETIB Toxico terminación/intervención.

6. Nombre de la Sustancia Coasta Lube A ser empleada en:


Fórmula Química Mezcla Preparación para lodos de
N° Naciones Unidas NR Perforación
Características CRETIB Tóxico

LASP – PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” 5


2017-0162 EI0
 
Producto Características Proceso

7. Nombre de la Sustancia Defoam A A ser empleada en:


Fórmula Química Ester Preparación para fluidos de
N° Naciones Unidas -- intervención/terminación
Características CRETIB Tóxico, Inflamable

8. Nombre de la Sustancia Diesel A ser empleada en:


Fórmula Química Mezcla compleja de hidrocarburos del petróleo Funcionamiento de equipos y
N° Naciones Unidas 1202 vehículos como combustible.
Características CRETIB Inflamable

9. Nombre de la Sustancia Formiato de Potasio A ser empleada en:


Fórmula Química KCOOH -74% Preparación para fluidos de
N° Naciones Unidas --- intervención/terminación
Características CRETIB Corrosivo

10. Nombre de la Sustancia Formiato de sodio A ser empleada en:


Fórmula Química NaCOOH – 100% Preparación para fluidos de
N° Naciones Unidas --- intervención/terminación
Características CRETIB Toxico, Inflamable

11. Nombre de la Sustancia Gasolina A ser empleada en:


Fórmula Química -- Funcionamiento de equipos y
N° Naciones Unidas 1203 vehículos como combustible.
Características CRETIB Tóxico, Inflamable

12. Nombre de la Sustancia GLP A ser empleada en:


Fórmula Química C3H8+C4H10 Uso en la cocina de los
N° Naciones Unidas 1075 campamentos como
Características CRETIB Inflamable, toxico, explosivo combustible.

13. Nombre de la Sustancia Glycol GP A ser empleada en:


Fórmula Química Glycols Mezcla Preparación para lodos de
N° Naciones Unidas -- Perforación
Características CRETIB Tóxico, Inflamable

14. Nombre de la Sustancia Grasa Industrial A ser empleada en:


Fórmula Química --- Lubricante para mantenimiento
N° Naciones Unidas --- de vehículos, maquinaria y
Características CRETIB Toxico, inflamable equipos.

15. Nombre de la Sustancia Nov Amine FW A ser empleada en:


Fórmula Química --- Preparación para fluido de
N° Naciones Unidas 1993 intervención/terminación
Características CRETIB Tóxico, Inflamable

16. Nombre de la Sustancia Nov Aqua Film HT A ser empleada en:


Fórmula Química CAS: 9063-38-1 Preparación para fluido de
N° Naciones Unidas - terminación/intervención
Características CRETIB Tóxico, Inflamable

17. Nombre de la Sustancia Nov Blacknite A ser empleada en:


Fórmula Química Privada Preparación para lodos de
N° Naciones Unidas --- Perforación
Características CRETIB Tóxico, inflamable

18. Nombre de la Sustancia Nov BRT GLUT 25G A ser empleada en:
Fórmula Química Glutaraldehído 25%, Agua 75%

LASP – PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)” 6


2017-0162 EI0
 
Producto Características Proceso
N° Naciones Unidas -- Preparación para lodos de
Características CRETIB Tóxico Perforación

19. Nombre de la Sustancia Nov Drispac A ser empleada en:


Fórmula Química Aceticacid, 2-chloro-sodium salta (1:1) Preparación para lodos de
N° Naciones Unidas --- Perforación
Características CRETIB Inflamable

20. Nombre de la Sustancia Nov Lube exp 08 A ser empleada en:


Fórmula Química Glutaraldehído 25%, Agua 75% Preparación para lodos de
N° Naciones Unidas -- perforación.
Características CRETIB Tóxico, inflamable

21. Nombre de la Sustancia Nov R Lig A ser empleada en:


Fórmula Química Lignite Preparación para lodos de
N° Naciones Unidas -- perforación.
Características CRETIB Tóxico Inflamable

22. Nombre de la Sustancia Nov SPA A ser empleada en:


Fórmula Química Propenoic Acid, Polymer with 2-propenamide, Sodium Preparación para lodos de
Salt perforación.
N° Naciones Unidas --
Características CRETIB Tóxico, inflamable

23. Nombre de la Sustancia Nov Surf Exp 03 A ser empleada en:


Fórmula Química Mezcla Preparación para fluido de
N° Naciones Unidas --- terminación/intervención
Características CRETIB Tóxico, Inflamable

24. Nombre de la Sustancia Nov tex A ser empleada en:


Fórmula Química Confidencial Preparación para lodos de
N° Naciones Unidas -- perforación
Características CRETIB Tóxico

25. Nombre de la Sustancia Nov Traxx TC A ser empleada en:


Fórmula Química DHP-1, 2 y aditivos Preparación para lodos de
N° Naciones Unidas No regulado perforación
Características CRETIB Inflamable

26. Nombre de la Sustancia Nov Xan-D A ser empleada en:


Fórmula Química -- Preparación para lodos de
N° Naciones Unidas -- perforación
Características CRETIB Tóxico

27. Nombre de la Sustancia Pave Plex (Asf. Sulfonado) A ser empleada en:
Fórmula Química Sílice, cuarzo cristalino (<1%), Asfalto sulfonado, sal Preparación para lodos de
sódica (70-100%) perforación
N° Naciones Unidas --
Características CRETIB Tóxico, inflamable

28. Nombre de la Sustancia Slip seal F A ser empleada en:


Fórmula Química Mezcla Preparación para lodos de
N° Naciones Unidas -- perforación
Características CRETIB Tóxico

29. Nombre de la Sustancia Slip Seal M A ser empleada en:


Fórmula Química Carbón calcinado Preparación para lodos de
N° Naciones Unidas -- perforación

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Producto Características Proceso
Características CRETIB Tóxico

30. Nombre de la Sustancia Soda Ash A ser empleada en:


Fórmula Química Na2CO3 – 100% Preparación de fluido de
N° Naciones Unidas -- intervención/terminación
Características CRETIB Reactivo, Toxico

31. Nombre de la Sustancia Soda Caustica A ser empleada en:


Fórmula Química NaOH – 100% Preparación para lodos de
N° Naciones Unidas 1823 perforación y fluidos de
Características CRETIB Reactivo, Tóxico, corrosivo terminación/intervención.

32. Nombre de la Sustancia Xan Vis A ser empleada en:


Fórmula Química Mezcla de Goma Xántica y Glioxal Preparación para lodos de
N° Naciones Unidas -- perforación y fluidos de
Características CRETIB Tóxico, Inflamable terminación/intervención
En el Adjunto 2, se presentan las hojas de seguridad de las sustancias listadas en esta tabla.

2.7 Plan de tratamiento y disposición final de sustancias peligrosas


Se aclara que no se considera tratamiento ni disposición final de las sustancias peligrosas consideradas,
debido a que, toda sustancia residual es conservada y evacuada al almacén de la base de la contratista
proveedora del suministro de esta sustancia, para posterior provisión de acuerdo a requerimientos futuros.

2.8 Lay out de instalaciones de almacenamiento


El Lay out del área de almacenaje de las sustancias será provisto en los informes de monitoreo, debido a que
las mismas se ajustarán a las características de distribución de las diferentes partes del campamento, una vez
se haya montado el mismo.

2.9 Fotografías panorámicas de sus extinguidores y medidas de seguridad


Estas serán provistas en los informes de monitoreo, debido a que el proyecto aún no se ha ejecutado.

SECCIÓN 3

3. ANÁLISIS Y EVALUACIÓN DE RIESGO

3.1 Descripción general del sitio, su medio ambiente, instalaciones, actividades fuentes
de riesgo y condiciones bajo las cuales puede ocurrir un accidente
Se contará con un campamento base de obras civiles y perforación, mismo que será utilizado para el
alojamiento del personal, almacenamiento sustancias peligrosas, insumos, equipos, materiales, tuberías, etc.
 

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Tabla 3.1: Alternativas de ubicación de campamento de obras civiles
Coordenadas Geográficas
Alternativas de Ubicación
(Sist. WGS-84)
Alternativa 1: En zona cultivo de la comunidad Igüembe. Zona de valles. X:423580, Y:7727825
Alternativa 2: En la propiedad Boya, sobre el trazo del camino de acceso ITY-X2. Zona de valles. X:418793, Y:7724279

Alternativa 3: En zona de cultivo de la Comunidad Naranjo, dentro de la propiedad. Zona de valles. X:422980; Y:7730232
Alternativa 4: En ladera de serranía, sobre el trazo del camino de acceso ITY-X1, a 950 m del Pozo
X:417877, Y:7733753
ITY-X1. Zona de pajonales de serranía media.
Alternativa 5: En ladera de serranía, sobre el trazo del camino de acceso ITY-X1, a 2.5 km del Pozo
X:419430, Y:7734106
ITY-X1. Zona de pajonales de serranía baja.
Alternativa 6: Localidad de Igüembe. X:421758; Y:7727352
Fuente: YPFB Chaco S.A. (Marzo, 2017).

Tabla 3.2: Alternativas de Ubicación del campamento de perforación para Ambos Pozos
Coordenadas Geográficas
Alternativas de Ubicación
(Sist. WGS-84)
Alternativa 1: En ladera de serranía, sobre el trazo de camino de acceso ITY-X2, a 2.5 km del Pozo ITY-
X2. Zona de pajonales de serranía baja. X: 419536; Y: 7734014
Alternativa 2: Cima de serranía, sobre el trazo del camino de acceso ITY-X1, a 700 m al Sur del Pozo
ITY-X2. Zona de pajonales de serranía media. X: 416882; Y: 7733336
Alternativa 3: En ladera de serranía alta, sobre el trazo camino de acceso ITY-X1, a 1.2 km del Pozo
ITY-X1. Zona de pajonales de serranía alta. X: 416685; Y: 7727973
Alternativa 4: Cima de serranía, sobre el trazo camino de acceso ITY-X1 a 1.9 km del Pozo ITY-X1.
Zona de pajonales de serranía alta. X: 416528; Y: 7727319
Fuente: YPFB Chaco S.A. (Marzo, 2017)
El campamento tendrá todas las comodidades y facilidades necesarias, como ser:
 Área de oficinas, dormitorios, consultorio médico, cocina, comedor, esparcimiento, etc.
 Área de servicios, parqueo y punto de reunión,
 Instalación de un grupo de generadores para el suministro de energía eléctrica,
 Instalación de Planta y equipos asociados para potabilizar agua de consumo,
 Red hidro-sanitaria con sistema de cámaras trampa grasas y cámaras sépticas para manejo de
aguas negras y grises,
 Instalación de una Planta PDA para tratamiento de aguas residuales (negras y grises) asimilable
a domésticas,
 Sistema de manejo de residuos sólidos,
 Fosa de compostaje (de 4.5 m3) para disposición de residuos orgánicos asimilables a domésticos,
protegidas con malla y techo;
 Sistema de prevención de incendios,
 Sistema de prevención de derrames en áreas de riego.
 Sistema de telefonía satelital.
 Otras instalaciones, según necesidad.
Las actividades que pudieran generar riesgo son las de almacenaje y manipulación.
Las fuentes de riesgo son el suelo, debido a que cualquier derrame sería dado dentro de las instalaciones del
campamento u obrador, en el caso de las actividades de obras civiles, mientras que en el caso de actividades
de perforación sería en las planchadas de pozos, considerando que las sustancias serán almacenadas en un
sitio específico dentro de las instalaciones del campamento y/o planchada del pozo.

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Las condiciones bajo las cuales puede ocurrir un accidente, estaría en función a las condiciones de
almacenaje, seguridad en la implementación de las medidas de prevención contra derrames, como:
Impermeabilización de suelos deficiente, muros corta fuegos (diques de contención) en el caso de
combustibles y lubricantes o bordes de contención en el caso de las sustancias almacenadas en bidones no
adecuados o suficientes, traslape de geomembranas sin sellar, sitios de manipulación sin protección de suelos,
o que el personal no lleve el Equipo de Protección Personal adecuada para la sustancia a manipular.

3.2 Descripción de las sustancias peligrosas, incluyendo características físico químicos,


toxicológicas, identificación de peligro, comportamiento físico químico bajo
condiciones normales de uso.
La descripción de todas estas características de cada sustancia, se encuentra en las hojas de seguridad
adjuntadas en el Adjunto 2. No obstante a continuación se presenta un resumen de las características de
cada sustancia mediante la clasificación según el CRETIB y NFPA.

Tabla 3.3: Clasificación de las sustancias según CRETIB y NFPA


CRETIB NFPA

Inflamabilidad

Reactividad
Biológico -
Formula y composición

Inflamable

Infecciosa

especifico
Explosivo
Corrosivo

Reactivo
Ítem Sustancia

Peligro
Toxico

Salud
química

Mezcla compleja de
1 Aceites lubricantes x x 2 1 0
hidrocarburos y aditivos
2 Baritina Big Bag SiO2 - Al2O3 x 1 0 0
Bentonita
3 SiO3*H2O x 1 0 0

4 Bicarbonato de sodio NAHCO3 x 1 0 0


5 Carbonato de calcio Ca CO3 – 98% x 1 0 0 ALK
6 Coasta Lube Mezcla x 1 0 0
7 Defoam A Ester x x 1 1 0
CAS: NP - Mezcla compleja
8 Diesel x 0 2 0
de hidrocarburos del petroleo
Nº CAS: 590-29-4 (Sal
9 Formiato de potasio x 1 0 0
Orgánica)
NaCOOH (96 – 99%) – Nº
10 Formiato de sodio x x 1 1 0
CAS 141-53-7
11 Gasolina CAS: 8006-61-9 x x 1 3 0
12 GLP C3H8+C4H10 x x x 1 4 0
13 Glycol Gp Glycols Mezcla x x 1 1 0
14 Grasa Industrial - x x 1 1 0
Metanol, agua, etanol 2 y
15 Nov Amine FW x x 2 2 0
componentes inertes.
16 Nov Aquafilm HT CAS: 9063-38-1 x x 1 1 0
17 Nov Blacknite Privada x x 1 1 0

Nº CAS: 111-30-8 y 7732-18-


18 Nov BRT GLUT 25G x 2 0 0
5

19 Nov Drispac Nº CAS: 3926-62-3 x 0 1 0


Glutaraldehído 25%, Agua
20 Nov Lube Exp 08 x x 1 1 0
75%

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CRETIB NFPA

Inflamabilidad

Reactividad
Biológico -
Formula y composición

Inflamable

Infecciosa

especifico
Explosivo
Corrosivo

Reactivo
Ítem Sustancia

Peligro
Toxico

Salud
química

21 Nov R Lig Lignite x x 1 1 0


Nº CAS: 25085-02-3, 79-06-
22 Nov SPA x x 1 1 0
1, 79-10-7
23 Nov Surf Exp 03 Mezcla x x 1 1 0
24 Nov tex CAS: 9063-38-1 x 1 0 0
25 Nov traxx TC DHP-1, 2 y aditivos x 0 1 0
26 Nov xan-D CAS: 11138-66-2 x 1 0 0
Sílice, cuarzo cristalino
27 Pave plex (<1%), Asfalto sulfonado, sal x x 1 1 0
sódica (70-100%)
CAS: 7782-42-5 - Grafito
28 Slip seal F natural. CAS: 14808-60-7 - x 1 0 0
Silica, Cuarzo Cristalino
29 Slip seal M Nº CAS: 647430-50-1 x 1 0 0
30 Soda Ash Nº CAS 497-19-8 x x 2 0 0
31 Soda caustica NaOH – 100% x x x 3 0 1 ALK
CAS: 11138-66-2 - Goma
32 Xan Vis Xántica; x x 1 1 0
CAS: 107-22-2 - Glioxal
El riesgo de peligrosidad de las sustancias peligrosas en la Tabla 3.4, se clasifico en base a la siguiente
clasificación:
Figura 3.1: Clasificación NFPA 704 (Escala 0-4)

Riesgo a la Salud Riesgo de Incendio

4 Mortal 4 Altamente Inflamable


3 Extremadamente peligroso 3 Puede inflamarse en condiciones casi
2 Peligroso normales
1 Ligeramente peligroso 2 Requiere un poco de calor para su
0 No peligroso (normal) inflamación.
0 1 Requiere ser calentado para su
inflamación.
0 No inflamable.

Peligroso específico
0 0 Reactividad
ACID: Ácido 4 Puede detonar (Explotar)
OXY: Oxidante
3 Golpe o calor puede detonarlo
COR: Corrosivo
ALK: Alcalino 2 Reacción química violenta.
W: No añadir agua 1 Inestable
V: Vapores más pesados que el aire
0 E t bl

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3.3 Descripción detallada de los posibles escenarios de riesgo y su probabilidad o las
condiciones bajo las cuales puede ocurrir un accidente, causas tanto internas como
externas.
Los posibles escenarios de riesgo están constituidos por el almacenaje y la manipulación, las cuales fueron
descritas en el punto 3.2, al igual que las condiciones bajo las cuales puede ocurrir un accidente, causas
internas como externas. (Únicamente se consideran causas internas. No se consideran causas externas
debido a que las sustancias serán almacenadas en un recinto, dentro de las instalaciones de los campamentos
o planchadas de los pozos).
Se aclara que YPFB Chaco S.A. solamente realizará las actividades de Manipulación y almacenamiento de
cada una de las Sustancias Peligrosas mencionadas. La actividad de Transporte desde la ciudad de Santa
Cruz hasta el área de trabajo, será realizada por la empresa proveedora de la Sustancia Peligrosa, la cual
deberá contar con el respectivo permiso y/o Licencia LASP para la importación, almacenaje en su base y el
Transporte a los sitios del proyecto.

3.4 Evaluación de la extensión del riesgo y severidad de la consecuencia.

3.4.1 Introducción
El Análisis de Riesgo específico para el manejo de Sustancias Peligrosas, describe la evaluación de los riesgos
asociados a las operaciones del proyecto donde se realiza el manejo de las sustancias peligrosas identificadas.
El presente análisis ha sido desarrollado de acuerdo a lo establecido en el Anexo Nº 2 de la Resolución
Administrativa VMABCCGDF Nº 007/13.

3.4.2. Objetivo
Determinar los principales riesgos potenciales que se podrían generar por incidentes en la gestión de
sustancias peligrosas, para definir los mecanismos de respuesta durante la aplicación del Plan de
Contingencias.

3.4.3. Metodología
En función de criterios de probabilidad de ocurrencia de peligros o aspectos iniciadores de eventos
identificados, se genera una matriz de las consecuencias de la ocurrencia de dichos eventos y del nivel de los
riesgos asociados (riesgo alto, medio o bajo).
El primer paso en el análisis de riesgos, es la identificación de actividades que impliquen riesgos durante las
fases de ejecución y abandono del proyecto.
Una vez identificados los peligros o posibles aspectos iniciadores de eventos, se realiza la estimación de su
probabilidad de ocurrencia, en función a las características particulares del proyecto, para lo cual se utiliza los
criterios de la Figuran 3.1 y sus consecuencias en base a los criterios de la Tabla 3.4.
Finalmente, se realiza el cálculo o asignación del nivel de riesgo y en función a su calificación, se determina
el nivel de planificación requerido para la inclusión en el Plan de Contingencias del proyecto.

3.4.4 Metodología de análisis de riesgo.


Los Criterios utilizados para la Evaluación de Riesgo de Sustancias Peligrosas en sus diferentes etapas de
Manipulación, Transporte, Almacenamiento y Disposición, han sido evaluados de acuerdo a lo siguiente:
   

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Tabla 3.4: Actividades de identificación de probabilidad de peligros (Ponderación)
Severidad (S)
Salud Seguridad Medio Ambiente

Contacto directo

Contaminación

Contaminación

Contaminación
Instalaciones
Lesiones por

Lesiones por

Lesiones por
Nivel Probabilidad (P)

Inhalación

Explosión
Ingestión

Incendio

al Suelo

al Agua
Daño a

al Aire
Sin probabilidad de peligro muy
1 Sin daños Sin daños Sin daños
bajo de uso eventual
Con probabilidad de peligro bajo Impacto leve a un recurso Ambiental, localizado.
2 Daños Leves Daños Leves
de uso ocasional No necesita respuesta inmediata.
Con probabilidad de peligro Moderado y limitado a un Recurso Ambiental,
Daños moderados sin Daños moderados sin
3 Moderado, de manipulación de localizado y de corta duración.
consecuencias graves consecuencias graves
acuerdo a necesidad.
Con probabilidad de peligro Alto, Significativo únicamente a un determinado
Daños serios con consecuencias Daños serios con
4 Manipulación semanal a Recurso Ambiental, Impacto extendido.
graves consecuencias graves
quincenal
Con probabilidad de peligro muy De gran Magnitud a más de un Recurso
5 Fatales Daños irreparables
alto, Manipulación diaria Ambiental. Impacto extendido y Prolongado.

Matriz de Evaluación de Riesgos


Las consecuencias de los riesgos evaluados alcanzarán un valor cuantificado de la probabilidad (P) y la
Severidad (S) que, mediante el uso de una Matriz de Evaluación de Riesgos, permitirá determinar el Nivel del
Riesgo (R) de cada acontecimiento en particular.
Figura 3.2: Ponderación de probabilidad Vs. Severidad

Nivel 

Muy Alto  5

4
Alto 
Severidad

3
Medio 

2
Bajo 
1
Muy Bajo 
1 2 3 4 5
Indicador de Riesgo Probabilidad

El riesgo resultante de cada una de las consecuencias evaluadas, se obtiene como el producto de la
probabilidad por la severidad, expresándose en un Indicador de Riesgos (I.R.).

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3.4.5. Escenarios de riesgos

Tabla 3.5: Análisis de riesgo para los procesos de Manipulación y almacenaje para sustancias
usadas en el proyecto.
SALUD SEGURIDAD M AMBIENTE

Lesiones por Contacto directo

Lesiones por Inhalación

Contaminación al suelo
Lesiones por Ingestión

Contaminación al agua

Contaminación al aire
Daño a Instalaciones
Ponderación

Nivel de Riesgo

Nivel de Riesgo

Nivel de Riesgo

Nivel de Riesgo

Nivel de Riesgo

Nivel de Riesgo

Nivel de Riesgo

Nivel de Riesgo

Nivel de Riesgo
Sustancia
Ítem

Explosión
Incendio
3 3 3 3 3 3 3 3 0
Probabilidad
1 Aceite lubricantes M B M M B B M A NA
2 1 3 3 1 1 3 4 0
Severidad
3 3 3 0 0 0 3 3 0
Probabilidad
2 Baritina Big Bag M B M NA NA NA M M NA
2 1 2 0 0 0 2 2 0
Severidad
3 3 3 0 0 0 3 3 0
Probabilidad
3 Bentonita M M M NA NA NA M M NA
2 2 2 0 0 0 2 3 0
Severidad
3 3 3 0 0 0 3 3 0
Probabilidad
4 Bicarbonato de sodio M M M NA NA NA M M NA
2 2 2 0 0 0 2 2 0
Severidad
3 3 3 0 0 0 3 3 0
Probabilidad
5 Carbonato de calcio B M M NA NA NA M M NA
1 2 2 0 0 0 2 2 0
Severidad
3 3 3 0 0 0 3 3 0
Probabilidad
6 Coasta Lube M M M NA NA NA M M NA
2 2 2 0 0 0 2 2 0
Severidad
3 3 3 3 0 3 3 3 0
Probabilidad
7 Defoam A M M M M NA M M A NA
2 3 3 3 0 2 3 4 0
Severidad
5 5 5 5 5 5 5 5 0
Probabilidad
8 Diesel A MA A MA MA MA MA MA NA
2 4 3 5 4 4 4 4 0
Severidad
3 3 3 0 0 0 3 3 0
Probabilidad
9 Formiato de potasio A M A NA NA NA M A NA
4 3 4 0 0 0 3 4 0
Severidad
3 3 3 3 0 3 3 3 0
Probabilidad
10 Formiato de sodio A M A M NA M M M NA
4 3 4 2 0 2 2 2 0
Severidad
5 5 5 5 5 5 5 5 0
Probabilidad
11 Gasolina A A A MA MA MA A MA NA
3 3 3 4 4 4 3 4 0
Severidad
0 5 0 5 5 5 0 0 0
Probabilidad
12 GLP NA MA NA MA MA MA NA NA NA
0 5 0 5 5 5 0 0 0
Severidad
3 3 3 3 0 3 3 3 0
Probabilidad
13 Glycol GP M M A M NA M M M NA
3 2 4 3 0 2 3 3 0
Severidad
3 3 3 3 0 3 3 3 0
Probabilidad
14 Grasa industrial M B M M NA M M A NA
3 1 2 2 0 2 3 4 0
Severidad
15 Nov Amine FW Probabilidad
3 A 3 M 3 A 3 M 0 NA 3 M 3 A 3 A 0 NA

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SALUD SEGURIDAD M AMBIENTE

Lesiones por Contacto directo

Lesiones por Inhalación

Contaminación al suelo
Lesiones por Ingestión

Contaminación al agua

Contaminación al aire
Daño a Instalaciones
Ponderación

Nivel de Riesgo

Nivel de Riesgo

Nivel de Riesgo

Nivel de Riesgo

Nivel de Riesgo

Nivel de Riesgo

Nivel de Riesgo

Nivel de Riesgo

Nivel de Riesgo
Sustancia
Ítem

Explosión
Incendio
4 2 4 3 0 2 4 4 0
Severidad
3 3 3 3 3 3 3 3 0
Probabilidad
16 Nov Aqua film HT M M A M B M A A NA
3 3 4 3 1 3 4 4 0
Severidad
3 3 3 3 0 3 3 3 0
Probabilidad
17 Nov Blacknite M B M M NA M M M NA
2 1 2 3 0 2 2 2 0
Severidad
3 3 3 0 0 0 3 3 0
Probabilidad
18 Nov BRT GLUT 25G M A A NA NA NA M A NA
3 4 4 0 0 0 3 4 0
Severidad
3 3 3 3 0 3 3 3 0
Probabilidad
19 Nov drispac M M M M NA M M M NA
2 2 2 3 0 2 2 2 0
Severidad
3 3 3 3 0 3 3 3 0
Probabilidad
20 Nov Lube exp 08 M A M B NA B M M NA
3 4 3 1 0 1 3 3 0
Severidad
3 3 3 3 0 3 3 3 0
Probabilidad
21 Nov R lig M M B M NA M M M NA
2 2 1 3 0 2 3 3 0
Severidad
3 3 3 3 0 3 3 3 0
Probabilidad
22 Nov SPA M M M M NA M M M NA
2 3 2 2 0 2 2 2 0
Severidad
3 3 3 3 0 3 3 3 0
Probabilidad
23 Nov surf exp 03 M M M M NA M M M NA
2 3 2 2 0 2 2 2 0
Severidad
3 3 3 0 0 0 3 3 0
Probabilidad
24 Nov Tex B B B NA NA NA M M NA
1 1 1 0 0 0 2 2 0
Severidad
3 3 3 3 3 3 3 3 0
Probabilidad
25 Nov traxx TC B B B M B M M M NA
1 1 1 2 1 2 2 2 0
Severidad
3 3 3 0 0 0 3 3 0
Probabilidad
26 Nov xan-D M M M NA NA NA M M NA
3 3 3 0 0 0 2 2 0
Severidad
3 3 3 0 0 0 3 3 0
Probabilidad
27 Pave plex M M A NA NA NA A A NA
2 3 4 0 0 0 4 4 0
Severidad
3 3 3 0 0 0 3 3 0
Probabilidad
28 Slip seal F M A M NA NA NA M M NA
2 4 3 0 0 0 2 2 0
Severidad
3 3 3 0 0 0 3 3 0
Probabilidad
29 Slip seal M B M B NA NA NA M M NA
1 2 1 0 0 0 2 2 0
Severidad
3 3 3 0 0 0 3 3 0
Probabilidad
30 Soda Ash M M M NA NA NA M M NA
3 3 3 0 0 0 2 3 0
Severidad
31 Soda caustica Probabilidad
3 A 3 A 3 A 0 NA 0 NA 0 NA 3 A 3 A 0 NA

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2017-0162 EI0
Ítem

2017-0162 EI0
32 Xan vis
Sustancia

Ponderación

Severidad
Severidad

Probabilidad
3
3
5 Lesiones por Contacto directo

M
Nivel de Riesgo

3
3
5

Lesiones por Inhalación


SALUD

Nivel de Riesgo
2
3
5

Lesiones por Ingestión


M

Nivel de Riesgo
3
3
0

Incendio
M

Nivel de Riesgo

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2
3
0

Explosión
M

Nivel de Riesgo
SEGURIDAD

1
3
0

Daño a Instalaciones
M

Nivel de Riesgo
3
3
5

Contaminación al suelo
M

Nivel de Riesgo
3
3
5

Contaminación al agua
M

Nivel de Riesgo
M AMBIENTE

0
0
0

Contaminación al aire

16
Nivel de Riesgo
NA
 
 

ADJUNTO 1

CURRICULUM DEL PERSONAL

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HOJA DE VIDA

Le agradecemos completar el presente formulario, cuya finalidad es estandarizar la información de todo el personal de YPFB Corporación

1. INFORMACIÓN PERSONAL
APELLIDO PATERNO APELLIDO MATERNO APELLIDO DE CASADA NOMBRES
Orellana Villanueva Juan Carlos

TIPO DOC. IDENTIDAD C.I. N° 1108572 EXPEDIDO EN CH FECHA DE NACIMIENTO: 26 Junio 1969 EDAD 47

CIUDAD DE NACIMIENTO : Sucre PAÍS Bolivia NACIONALIDAD Bolivia

LICENCIA DE CONDUCIR Vehículo Pesado CATEGORÍA Profesional ‐ C TIPO DE SANGRE O Rh + SEXO Masculino

ESTADO CIVIL Casado(a) NOMBRE DE CONYUGUE Ysela Maithe Vargas Gálvez N° HIJOS 2

LIBRETA SERVICIO MILITAR No tiene N° LIBRETA SERVICIO MILITAR ‐‐

2.  DIRECCIÓN E INFORMACIÓN DE CONTACTO
CIUDAD DE RESIDENCIA Santa Cruz MUNICIPIO SANTA CRUZ DE LA SIERRA PROVINCIA ANDRES IBAÑEZ PAÍS Bolivia
E‐MAIL
TELÉFONO FIJO 3663672 CELULAR 71243672 jcarlos.orellana@ypfbchaco.com.bo
PERSONAL
DIRECCIÓN PERMANENTE

ZONA BARRIO CALLE/ AVENIDA Av. Busch 3er Anillo Interno N°

EDIFICIO CONDOMINI Ciudad Real CASA / DPTO. Calle Castilla Oeste N° 29

EN CASO DE ACCIDENTE CONTACTAR A: Dra. Alejandra Orellana Villanueva CELULAR 72627271

3. PRESENTACIÓN PERSONAL Y PRINCIPALES COMPETENCIAS
En este campo describa brevemente su perfil, competencias así como sus cualidades más destacadas, fortalezas y su objetivo laboral.

Amplia experiencia y conocimientos de las Leyes, Reglamentos y normativas de Seguridad y Salud Ocupacional y de Ambiente vigentes en el país. 
Amplia experiencia y conocimientos en la implentación de Sistemas de Gestión de Calidad, Seguridad, Salud Ocupacional y Ambiente de acuerdo a las normas ISO
9001, ISO 14001 Y OHSAS 18001.
Auditor líder certificado ISO 14001, OHSAS 18001 y auditor interno certificado ISO 9001. Líder de investigación certificado con la metodología Tap Root Conocimiento
certificado de las normas NFPA.
Amplios conocimientos en técnicas de motiviación de trabajo en equipo, proyectos ganadores: "Restauración Camatindi y Buena Vista" (líder de equipo), Panamerican
Energy S.A. (Programa Compartir ‐ Buenos Aires‐2008); "Caminando sobre Fuego" (parte del equipo ganador), Pamamerican Energy (Programa Compartir ‐ Buenos 
Aires‐2008); "Remediación de Pasivos Ambientales" (miembro del equipo), BP (Programa Helios Awards ‐ Trinidad y Tobago‐2007); "Restauración Pozo Timboy X1"
(miembro del equipo), BP (Programa Helios Awards ‐ Miami‐2005).
Objetivo: Eliminar o minimizar daños a los trabajadores y partes interesadas mediante la generación de una cultura preventiva, gestionando adecuadamente los
riesgos ocupacionales presentes en las operaciones de YPFB Chaco, asegurando el cumplimiento de los requistos legales y que YPFB Chaco sea reconocida como la
mejor empresa donde la salud y la vida es lo más importante.

4. FORMACIÓN ACADÉMICA
A continuación detalle su formación académica desde el nivel Escolar hasta el nivel de Postgrado, del más actual al mas antigüo.

TITULO OBTENIDO  DOC. DE RESPALDO 
FECHA DE  FECHA DE  /TÍTULO EN 
NIVEL (CARRERA/ÁREA/  ÁREA DE ESTUDIO INSTITUCIÓN PAÍS PROVISIÓN 
INGRESO TITULACIÓN
ESPECIALIZACIÓN) NACIONAL

7 Módulos 
Maestría Sistemas de Gestión Integrado Seguridad Industrial UAGRM Bolivia Abril/2016 avanzados 
de 16
Finalizado 
Ingeniería Ambiental en el Sector 
Maestría Medio Ambiente UPSA Bolivia Marzo/2003 Dic/2004 todo el 
Petrolero
programa
Título 
Administración de Proyectos 
Diplomado Seguridad Industrial UPSA Bolivia Junio/2012 Dic/2012 emitido por 
PMBOK
UPSA
Título 
Diplomado Gestión Ejecutiva Adm. De Empresas NUR Bolivia Marzo/2010 nov‐10 emitido por 
NUR
Preparación y Evaluación de  Univ. De 
Diplomado Seguridad Industrial CIADE Bolivia Junio/2002 nov‐02
Proyectos de Inversión Chile
Título en 
Licenciatura Ingeniero Químico Ing. Química UAGRM Bolivia mar‐90 Ago/2002 provisión 
nacional
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HOJA DE VIDA

5 FORMACIÓN COMPLEMENTARIA / CAPACITACIÓN / FORMACIÓN TÉCNICA ESPECIALIZADA
Por favor, ingrese los datos de los Cursos / Seminarios / Talleres en los que participó del más actual al más antigüo  (Priorice únicamente aquellos que son relevantes 
y/o se relacionan directamente con el puesto al que postula)

NOMBRE DEL EVENTO 
FECHA DE  FECHA DE  DURACIÓN EN   DOC. DE 
(CURSO/SEMINARIO/TALLE ÁREA DE ESTUDIO INSTITUCIÓN CAPACITADORA PAÍS
INGRESO FINALIZACIÓN HORAS RESPALDO 
R/OTROS)

Seismic Safety Management 
System Pass
Seguridad y Salud Ocupacional CBHE Bolivia jun‐16 jun‐16 0 ‐ 50 Si

CERTIFIED TRAINING AND PROYECT 
Investigation team leader Seguridad y Salud Ocupacional
SERVICES COLOMBIA
Colombia Mayo/2015 Mayo/2015 0 ‐ 50 Si
Seguridad Eléctrica en 
Lugares de Trabajo ‐ NFPA  Seguridad y Salud Ocupacional CBHE Bolivia oct‐12 oct‐12 0 ‐ 50 Si
70E

Redes de agua contrat 
incendios NFPA 24
Seguridad y Salud Ocupacional CBHE Bolivia jun‐12 jun‐12 0 ‐ 50 Si

Auditor Interno de Sistema 
de Gestión de la Calidiad  Gestión de la Calidad TÜV RHEINLAND ARGENTINA Bolivia nov‐11 nov‐11 0 ‐ 50 Si
ISO 9001
Safestart Entrenando al 
Entrenador
Seguridad y Salud Ocupacional SAFESTART Bolivia nov‐11 nov‐11 0 ‐ 50 Si
Entrenador para Trabajo 
Seguro en Alturas
Seguridad y Salud Ocupacional SENA‐COLOMBIA Bolivia sep‐11 sep‐11 51‐ 200 Si

Auditor Líder Sistemas de 
Gestión de Salud y  Gestión de la Seguridad y Salud 
Seguridad Ocupacional  Ocupacional según OHSAS 18001
TÜV RHEINLAND ARGENTINA Bolivia Agosto/2009 Agosto/2009 0 ‐ 50 Si
según OHSAS 18001

Código de la Seguridad 
Humana NFPA 101
Seguridad y Salud Ocupacional CBHE Bolivia nov‐09 nov‐09 0 ‐ 50 Si
Auditor Líder Sistemas de 
GESTIÓN AMBIENTAL SEGÚN ISO 
Gestión Ambiental Según 
14001
TÜV RHEINLAND ARGENTINA Bolivia Julio/2007 Julio/2007 0 ‐ 50 Si
ISO 14001

Consultor en Sistemas de 
Gestión de la Calidad ISO 
9001, Seguridad y Salud 
Seguridad y Salud Ocupacional CAINCO‐IRAM Bolivia feb‐05 feb‐05 51‐ 200 Si
Ocupacional OHSAS 18001

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HOJA DE VIDA

6 CAPACITACIÓN  EN TEMAS DE SEGURIDAD, SALUD Y MEDIO AMBIENTE
Por favor, ingrese los datos de los Cursos / Seminarios / Talleres en los que participó del más actual al más antigüo.

NOMBRE DEL EVENTO 
FECHA DE  FECHA DE  DURACIÓN EN   DOC. DE 
(CURSO/SEMINARIO/TALLE ÁREA DE ESTUDIO INSTITUCIÓN CAPACITADORA PAÍS
INGRESO FINALIZACIÓN HORAS RESPALDO 
R/OTROS)

YPFB GAS Y PETRÓLEO CONGRESO YPFB Bolivia jul‐16 jul‐16 0 ‐ 50 Si

RESCATE Y SUPERVIVENCIA SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S SOMARE Bolivia sep‐16 sep‐16 0 ‐ 50 Si


TALLER DE ACTUALIZACIÓN DE 
SIST. DE GESTIÓN INTEGRADOS 
ISO 9001, ISO 14001 Y OHSAS 
SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S TÜV RHEINLAND ARGENTINA Bolivia sep‐16 sep‐16 0 ‐ 50 Si
18001

EQUIPO DE MANEJO DE CRISIS SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S CASCO CONSULTING GROUP LLC Bolivia nov‐16 nov‐16 0 ‐ 50 Si


EQUIPO DE MANEJO DE 
INCIDENTES
SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S CASCO CONSULTING GROUP LLC Bolivia nov‐16 nov‐16 0 ‐ 50 Si

FORMADOR DE FORMADORES SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S SOMARE Bolivia Abr/2014 Abril/2014 0 ‐ 50 Si

COMITÉ MIXTO SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S MINISTERIO DEL TRABAJO Bolivia may‐14 may‐14 0 ‐ 50 Si

RIESGO PERCIBIDO SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S SOMARE Bolivia may‐14 may‐14 0 ‐ 50 Si

REQUISITOS LEGALES SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S SOMARE Bolivia may‐14 may‐14 0 ‐ 50 Si


GESTIÓN DE MANEJO DE 
CONFLICTOS Y CRISIS SOCIALES
SEGURIDAD Y SOCIAL SOLIDARITAS Bolivia oct‐15 oct‐15 0 ‐ 50 Si

LUCHA CONTRA EL FUEGO SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S SICLUFBOL SRL Bolivia oct‐15 oct‐15 0 ‐ 50 Si

LUCHA CONTRA EL FUEGO SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S SICLUFBOL SRL Bolivia dic‐14 dic‐14 0 ‐ 50 Si

EQUIPO DE MANEJO DE CRISIS SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S CASCO CONSULTING GROUP LLC Bolivia oct‐14 oct‐14 0 ‐ 50 Si


EQUIPO DE MANEJO DE 
INCIDENTES
SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S CASCO CONSULTING GROUP LLC Bolivia oct‐14 oct‐14 0 ‐ 50 Si

EQUIPO DE RESPUSTA TÁCTICA SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S CASCO CONSULTING GROUP LLC Bolivia oct‐14 oct‐14 0 ‐ 50 Si

ESPECIALISTA EN IZAJE SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S SOMARE Bolivia oct‐14 oct‐14 0 ‐ 50 Si


SEGURIDAD 
COMPORTAMENTAL
SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S SOMARE Bolivia mar‐13 mar‐13 0 ‐ 50 Si

ANÁLISIS INTEGRAL DE RIESGOS SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S DR. GOMEZ IMPORT‐EXPORT Bolivia may‐13 may‐13 0 ‐ 50 Si


SEGURIDAD EN EL MANEJO DE 
PRODUCTOS QUÍMICOS
SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S SOMARE Bolivia jun‐13 jun‐13 0 ‐ 50 Si
SEGURIDAD EN ESPACIOS 
CONFINADOS
SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S SOMARE Bolivia jun‐13 jun‐13 0 ‐ 50 Si
SEGURIDAD PARA TRABAJOS EN 
ALTURA
SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S SOMARE Bolivia jun‐13 jun‐13 0 ‐ 50 Si
MANEJO EFICIENTE DEL 
CAMBIO
SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S SOMARE Bolivia jul‐13 jul‐13 0 ‐ 50 Si

AISLAMIENTO DE ENERGÍA SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S SOMARE Bolivia jul‐13 jul‐13 0 ‐ 50 Si

HIGIENE INDUSTRIAL SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S SOMARE Bolivia Ago/2013 Ago/2013 0 ‐ 50 Si

HIGIENE INDUSTRIAL PRÁCTICA SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S SOMARE Bolivia sep‐13 sep‐13 0 ‐ 50 Si


SEGURIDAD HUMANA Y 
PROTECCIÓN CONTRA  SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S NFPA Bolivia oct‐13 oct‐13 0 ‐ 50 Si
INCENDIOS NFPA 101
MOTIVACIÓN Y TRABAJO EN 
EQUIPO
SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S KAPITAL INTELECTUAL Bolivia nov‐13 nov‐13 0 ‐ 50 Si
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HOJA DE VIDA

MANEJO BÁSICO DE 
EXTINTORES
SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S SFS Bolivia jul‐12 jul‐12 0 ‐ 50 Si

BRIGADA CONTRA INCENDIOS SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S CASCO CONSULTING GROUP LLC Bolivia Dic/2012 Dic/2012 0 ‐ 50 Si


SIMPOSIO NACIONAL DE 
CÁMARA DE INDUSTRIA Y 
SISTEMAS INTEGRADOS DE  SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S
COMERCIO COCHABAMBA
Bolivia Ago/2011 Ago/2011 0 ‐ 50 Si
GESTIÓN
SEMINARIO TALLER “PROYECT 
MANAGEMENT” – PROGRAMA 
INTEGRAL DE FORMACIÓN  SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S CBHE Bolivia mar‐11 mar‐11 0 ‐ 50 Si
PARA LA CERTIFICACIÓN 
PMP/CAPM

FORMACIÓN DE LÍDERES DE 
MEJORA CONTINUA
CALIDAD CLV Bolivia nov‐10 nov‐10 0 ‐ 50 Si
FERIA INTERNACIONAL DE 
SEGURIDAD Y SALUD  SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S FISSO Bolivia jul‐10 jul‐10 0 ‐ 50 Si
OCUPACIONAL
1ER. FORO INTERNACIONAL DE 
SEGURIDAD INDUSTRIAL
SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S FISSO Bolivia jul‐10 jul‐10 0 ‐ 50 Si
CERTIFICADO DE APROBACIÓN 
“MANEJO INTEGRAL”
SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S YPFB CHACO Bolivia jun‐10 jun‐10 0 ‐ 50 Si
POTENCIE SU EMPRESA 
PRACTICANDO EL LIDERAZGO  SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S YPFB CHACO Bolivia mar‐09 mar‐09 0 ‐ 50 Si
CON SEGURIDAD

ESPACIOS CONFINADOS SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S ASER Bolivia mar‐09 mar‐09 0 ‐ 50 Si

SEGURIDAD EN CONTRATISTAS SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S IRAM Bolivia mar‐08 mar‐08 0 ‐ 50 Si


SAFETY OBSERVATIONS AND 
CONVERSATIONS FOR LEADERS
SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S YPFB CHACO Bolivia feb‐08 feb‐08 0 ‐ 50 Si
SIMPOSIO NACIONAL EN 
CÁMARA DE INDUSTRIA Y 
SISTEMAS INTEGRADOS DE  SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S
COMERCIO DE COCHABAMBA.
Bolivia nov‐07 nov‐07 0 ‐ 50 Si
GESTIÓN

FACTOR HUMANO SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S YPFB CHACO Bolivia sep‐07 sep‐07 0 ‐ 50 Si


EQUIPO DE MANEJO DE 
INCIDENTES
SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S CASCO CONSULTING GROUP LLC Bolivia mar‐07 mar‐07 0 ‐ 50 Si

SISTEMA DE PUESTA A TIERRA SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S UL ARGENTINA Bolivia Ago/2006 Ago/2006 0 ‐ 50 Si


ATMÓSFERAS EXPLOSIVAS ‐ 
CLASIFICACIÓN DE ÁREAS
SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S UL ARGENTINA Bolivia Ago/2006 Ago/2006 0 ‐ 50 Si
V CONGRESO 
IBEROAMERICANO DE 
SEGURIDAD INDUSTRIAL, 
SALUD OCUPACIONAL Y  SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S CBHE Bolivia jun‐06 jun‐06 0 ‐ 50 Si
GESTIÓN AMBIENTAL EN EL 
SECTOR PETROLERO, QUÍMICO, 
OIL Y GAS‐PETROQUIM 2006

PREVENCIÓN DE RIESGOS EN 
TRABAJOS EN ALTURA
SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S CARAN Bolivia may‐06 may‐06 0 ‐ 50 Si

IDENTIFICACIÓN DE PELIGROS ‐ 
HAZOP Y OTRAS TÉCNICAS
SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S UL ARGENTINA Bolivia Abr/2006 Abr/2006 0 ‐ 50 Si
AUDITOR INTERNO DE 
SISTEMAS DE GESTIÓN  GESTIÓN AMBIENTAL SEGÚN ISO 
AMBIENTAL SEGÚN ISO  14001
TÜV RHEINLAND ARGENTINA Bolivia Dic/2005 Dic/2005 0 ‐ 50 Si
14001:2004

INVESTIGACIÓN DE INCIDENTES 
‐ ROOT CAUSE ANALYSIS
SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S YPFB CHACO Bolivia oct‐05 oct‐05 0 ‐ 50 Si
SIMPOSIO NACIONAL DE 
CÁMARA DE INDUSTRIA Y 
SISTEMAS INTEGRADOS DE  SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S
COMERCIO COCHABAMBA
Bolivia Ago/2005 Ago/2005 0 ‐ 50 Si
GESTIÓN

TRABAJO SEGURO CON  CONSEJO COLOMBIANO DE 
CONTRATISTAS
SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S
SEGURIDAD
Bolivia jun‐05 jun‐05 0 ‐ 50 Si

CREANDO UN AMBIENTE 
LABORAL SALUDABLE
SEGUIRDAD Y SALUD OCUPACIONAL S HUMUS SRL Bolivia jul‐04 jul‐04 0 ‐ 50 Si

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HOJA DE VIDA

7. TRAYECTORIA LABORAL INTERNA YPFB CORPORACIÓN
Por favor, ingrese los datos de su trayectoria laboral en YPFB , empezando del actual al más antiguo

TIEMPO EN EL CARGO
CARGO AREA
Meses  Años

Supervisor de Seguridad Industrial Gerencia de SSAS 9

Analista de Sistemas de Gestión Gerencia de SSAS 1 10

Consultor en SSA Gerencia de SSAS 11 1

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HOJA DE VIDA

9. EXPERIENCIA LABORAL EXTERNA A YPFB
Por favor, ingrese los datos de su experiencia laboral externa a YPFB , empezando de la más reciente.

EMPRESA Winner SRL y Paper Kink SRL CIUDAD/PAÍS Santa Cruz Bolivia


Mando Medio‐
NOMBRE DEL PUESTO Encargado de Control de Calidad NIVEL JERÁRQUICO CERTIF. TRABAJO/DOC. DE RESPALDO Si
Supervisión
RUBRO Manufactura ÁREA Producción y Manufactura
TIEMPO DE TRABAJO EN EL PUESTO: AÑOS 2 MESES PERSONAS A CARGO 4

Describa amplia y detalladamente las principales responsabilidades y actividades relevantes de los puestos en los cuales se ha desempeñado fuera de YPFB .
RESPONSABILIDADES

1. Control de calidad de secado y cortado a tamaño de venta del producto final (cartón prensado)

2. Almacenamiento y entrega a pedido por fábrica de cuadernos e imprentas

3.

Si ocupó otros puestos dentro de la empresa favor menciónelos a continuación:
TIEMPO EN EL PUESTO
OTROS PUESTOS NIVEL JERÁRQUICO ÁREA
MESES AÑOS

10. PAQUETES COMPUTACIONALES Y PROGRAMAS INFORMÁTICOS
Por favor, ingrese los datos de los paquetes computacionales y programas informáticos que usted maneja:

NIVEL DE  FECHA DE  FECHA DE  DOC. DE 


PAQUETE COMPUTACIONAL/ PROGRAMA INFORMÁTICO INSTITUCIÓN  CAPACITADORA
APLICACIÓN INGRESO FINALIZACIÓN RESPALDO

Microsoft Excel Intermedio No
Microsoft Word Intermedio No
Microsoft Powe point Intermedio No
Microsoft proyect Intermedio No

11. IDIOMAS
Por favor, ingrese los datos de los idiomas que usted habla (incluyendo su lengua materna) señalando el nivel de dominio:

INSTITUCIÓN  FECHA DE  FECHA DE  DOC. DE 


IDIOMA CONVERSACIÓN LECTURA ESCRITURA COMPRENSIÓN
CAPACITADORA INGRESO FINALIZACIÓN RESPALDO

Certificate of 
advanced 
english 
language for 
Inglés Intermedio Intermedio Intermedio Intermedio Univ. NUR 2011 2012
international 
communicati
on (480 
horas)
12. ACTIVIDADES EXTRALABORALES
Por favor, ingrese datos sobre actividades extracurriculares que desarrolla (hobbies, sociales, deportivas, etc)

DOC. DE 
TIPO DE ACTIVIDAD FRECUENCIA INSTITUCIÓN RELACIONADA DETALLE DE ACTIVIDAD
RESPALDO

Certificado de 
Comité de  Instituto de Normalización y Calidad 
Cada dos años Gestión Vehicular reconocimien
normalización (IBNORCA)
to

Comité de  Instituto de Normalización y Calidad  Norma en 


Cada dos años Levantamiento de Cargas con Grúas
normalización (IBNORCA) revisión

Comité de  Instituto de Normalización y Calidad 
Cada dos años Gestión de la Energía Convocatoria
normalización (IBNORCA)

Carreras Permanente Particular Participación de carreras en YPFB Chaco y otros

Natación 3 veces por semana Particular 700 m por entrenamiento

Tenis Una vez por semana Particular 3 sets

Página 6 de 7
                              

HOJA DE VIDA

13. REFERENCIAS LABORALES
Por favor, ingrese datos sobre referencias laborales que podamos contactar para validar algunos datos.

INSTITUCIÓN/ ORGANIZACIÓN /  CELULAR DE 
NOMBRE Y APELLIDO CARGO TELÉFONO DE CONTACTO CORREO ELECTRÓNICO
EMPRESA CONTACTO

Mario Catari Gte. SSAS YPFB Chaco S.A. 366‐3660 721‐33702


mario.catari@ypfbchaco.com.bo
Henry Cárdenas Gte. Producción YPFB Chaco S.A. 366‐3700 721‐03727 henry.cardenas@ypfbchaco.com.bo

Freddy Espinoza Gte. Desarrollo YPFB Chaco S.A. 366‐3400 721‐23433


freddy.espinoza@ypfbchaco.com.bo

Oscar Gonzales Gte. Perforación YPFB Chaco S.A. 366‐3500 716‐30524


oscar.gonzales@ypfbchaco.com.bo

Néstor Siñani Gte. Proyectos YPFB Chaco S.A. 366‐3724 722‐44656


nestor.sinani@ypfbchaco.com.bo
Superintendente 
Carlos Balanza YPFB Chaco S.A. 366‐3730 716‐51538
Mantenimiento carlos.balanza@ypfbchaco.com.bo

Ariel Galarza Superintendente Producción YPFB Chaco S.A. 366‐3736 716‐43955


ariel.galarza@ypfbchaco.com.bo
14. DECLARACION DE VERACIDAD
Manifiesto que toda la información declarada en el presente formulario de aplicación laboral es verdadera. Autorizo a YPFB Chaco S.A. a verificar todos los datos declarados en caso de que
se considere necesario. Dando fe, firmo el presente formulario:

Firma Fecha: 24/02/2017

Página 7 de 7
 

ADJUNTO 2

HOJA DE SEGURIDAD DE PRODUCTOS

LASP – PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)”


2017-0162 EI0
FICHA DE DATOS DE SEGURIDAD
NORMAL - SAE 40

1. IDENTIFICACIÓN DEL PRODUCTO


Empresa: REPSOL YPF Nombre comercial: NORMAL - SAE 40
DIRECCIÓN LUBRICANTES Nombre químico: Aceite lubricante
LATINOAMÉRICA
Sinónimos: Aceite lubricante para cárter automotriz.
Dirección: Tucumán 744
Piso 7º
(cp 1049) – Buenos Aires Fórmula: Mezcla compleja de Nº CAS: NP
ARGENTINA hidrocarburos y aditivos.
Tel. (+ 5411) 4326-8464
Fax (+ 5411) 4329-2000 Nº CE (EINECS): NP Nº Anexo I (67/548/CEE): NP
Tel. Emergencia: (+ 54221) 429-8615

2. COMPOSICIÓN
Composición general: Aceite mineral parafínico aditivado. Formulación compleja de hidrocarburos saturados con un
número de carbonos dentro del intervalo de C15-C50. La base lubricante contiene menos del 2% de PCA’s (extracto DMSO
medido según IP 346). Contiene aditivo específico del tipo alquil ditiofosfato de zinc.
Componentes peligrosos: Rango % Clasificación

R S
Alquil ditiofosfato de Zinc
Nº CAS: 68649-42-3 0.27 Xi; R38 S25-26-28-39
Nº CE (EINECS): 272-028-3 R41

3. IDENTIFICACIÓN DE PELIGROS
FÍSICO / QUÍMICOS TOXICOLÓGICOS (SÍNTOMAS)
Líquido combustible. Inhalación: Los vapores y nieblas de aceite en exposiciones cortas provocan
irritación del sistema respiratorio. Exposiciones prolongadas pueden ocasionar
fibrosis pulmonar.
Ingestión: La absorción intestinal es muy limitada. La ingestión accidental de
grandes cantidades provoca irritación del aparato digestivo, náuseas, vómitos y
diarrea.
Contacto piel: La toxicidad percutánea es muy baja en contactos cortos.
Contactos prolongados provocan escozor, irritación e incluso dermatitis por
eliminación de las grasas naturales.
Contacto ojos: La exposición repetida a vapores o al líquido puede causar
irritación.
Flota en el agua. Puede obstruir Efectos tóxicos generales: Irritación por contacto de líquidos y por inhalación
desagües y tomas de agua. prolongada de vapores o nieblas.

NORMAL - SAE 40
Rev.: 1.1 Fecha: 11 Noviembre 2003 Doc.: 53/1032/4P.01 1 de 6
4. PRIMEROS AUXILIOS
Inhalación: Trasladar al afectado a una zona de aire fresco. Si la respiración es dificultosa practicar respiración artificial o
aplicar oxígeno. Solicitar asistencia médica.

Ingestión/aspiración: NO INDUCIR EL VÓMITO. Si el afectado está consciente, suministrarle agua o leche. Solicitar
asistencia médica.

Contacto piel: Lavar las partes afectadas con agua y jabón.

Contacto ojos: Lavar abundantemente con agua durante unos 15 minutos. Solicitar asistencia médica.

Medidas generales: Solicitar asistencia médica.

5. MEDIDAS DE LUCHA CONTRA INCENDIOS


Medios de extinción: Espumas, polvo químico, CO2.
NO UTILIZAR NUNCA CHORRO DE AGUA DIRECTO.

Contraindicaciones: NP

Productos de combustión: CO2, H2O, CO (en caso de combustión incompleta), SO2, óxidos de zinc.

Medidas especiales a tomar: Mantener alejados de la zona de fuego los recipientes con producto. Enfriar los
recipientes expuestos a las llamas. Consultar y aplicar planes de emergencia en el caso de que existan.

Peligros especiales: NP

Equipos de protección: Prendas para lucha contra incendios resistentes al calor. Cuando exista alta concentración de
vapores o humos utilizar aparato de respiración autónoma.

6. MEDIDAS EN CASO DE VERTIDO ACCIDENTAL


Precauciones para el medio ambiente: Peligro de Precauciones personales: Evitar el contacto prolongado
contaminación física importante en caso de vertido con el producto o con las ropas contaminadas y la
(litorales costeros, suelos, etc.) debido a su flotabilidad y inhalación de vapores o nieblas.
consistencia oleosa. Evitar la entrada de producto en
alcantarillas y tomas de agua.

Detoxificación y limpieza: Protección personal: Durante la operación de limpieza


Derrames pequeños: Secar la superficie con materiales deben usarse ropa de protección adecuada, guantes y
ignífugos y absorbentes. Depositar los residuos en gafas.
contenedores cerrados para su posterior eliminación.
Derrames grandes: Evitar la extensión del líquido con
barreras y retirar posteriormente el producto.

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7. MANIPULACIÓN Y ALMACENAMIENTO
Manipulación:

Precauciones generales: Evitar el contacto prolongado y la inhalación prolongada de vapores o nieblas del
producto. Durante el trasvase evitar el contacto con el aire; usar bombas y conexiones con toma de tierra para
evitar generar cargas electrostáticas. En caso de contaminación del aire en el lugar de producción o trabajo, este
debe ser filtrado antes de eliminarlo.

Condiciones específicas: En el trasvase, se recomienda el empleo de guantes, visores o gafas para evitar
salpicaduras. No soldar o cortar en zonas próximas a recipientes llenos del producto. Con recipientes vacíos
seguir precauciones similares. Antes de hacer cualquier reparación en un tanque, asegurarse de que está
correctamente purgado y lavado.

Almacenamiento:

Temperatura y productos de descomposición: SH2 a más de 60 ºC (sobre todo en presencia de agua).

Reacciones peligrosas: NP

Condiciones de almacenamiento: Guardar el producto en recipientes cerrados y etiquetados. Mantener los


recipientes en lugar fresco y ventilado, alejados del calor y de fuentes de ignición. No fumar, soldar o realizar
cualquier tipo de actividad que provoque la formación de llamas o chispas en el área de almacenamiento.
Mantener alejado de oxidantes fuertes.

Materiales incompatibles: Oxidantes fuertes.

8. CONTROLES DE EXPOSICIÓN/PROTECCIÓN PERSONAL


Equipos de protección personal:

Protección respiratoria: El producto es poco volátil a Protección ocular: Protección ocular ante el riesgo de
temperatura ambiente y no presenta riesgos especiales. salpicaduras.
En presencia de aceites calientes usar protección
respiratoria.

Protección cutánea: Guantes impermeables al producto Otras protecciones: Duchas y lavaojos en el área de
(no usar gomas naturales ni de butilo). trabajo.

Precauciones generales: Evitar el contacto prolongado y la inhalación de vapores y nieblas del producto. Sistema de
extracción de vapores cercano al lugar de generación.

Prácticas higiénicas en el trabajo: Las botas o zapatos contaminados deben desecharse. La ropa impregnada de
producto no debe lavarse junto con otras prendas. Seguir las medidas de cuidado e higiene de la piel, lavando con agua
y jabón y aplicando cremas protectoras.

Controles de exposición:
TLV/TWA (ACGIH): 5 mg/m3 (nieblas de aceite mineral)

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9. PROPIEDADES FÍSICAS Y QUÍMICAS
Aspecto: Líquido aceitoso. pH: NP
Color: Olor: Lubricante.
o
Intervalo de ebullición: >400 C (ASTM D-1160) Punto congelación: -9oC máx. (ASTM D-97)

Punto de inflamación/Inflamabilidad: 230oC mín. (ASTM Punto de combustión: 250oC mín. (ASTM D-92)
D-92)

Propiedades explosivas: NP Propiedades comburentes: NP

Presión de vapor: <0.1 mm Hg a 25 ºC Densidad : 0.883g/cm3 típico a 15o C (ASTM D-4052)

Hidrosolubilidad: Insoluble Coef. reparto (n-octanol/agua):

Solubilidad: En disolventes orgánicos.

Otros datos relevantes: Viscosidad a 100oC: 15.0cSt típico (ASTM D-445)


SAE: 40

10. ESTABILIDAD Y REACTIVIDAD


Estabilidad: Estable a temperatura ambiente. Condiciones a evitar: Exposición a llamas.

Incompatibilidades: Oxidantes fuertes.

Productos de descomposición peligrosos: La combustión incompleta del producto puede producir CO y otras
sustancias asfixiantes.

Riesgo de polimerización: NP Condiciones a evitar: NP

11. TOXICOLOGÍA
Vía de entrada: Contacto con piel, ojos e inhalación. La ingestión es poco probable.

Efectos agudos y crónicos: No presenta efectos agudos adversos. Irritación por contacto de líquidos y por inhalación
prolongada de vapores o nieblas.
DL50> 5g/Kg (oral-rata) DL50>5g/Kg (piel-rata)

Carcinogenicidad:
Clasificación IARC: Grupo 3 (El agente no es clasificable en cuanto a su carcinogenicidad para el hombre).

Toxicidad para la reproducción: No existen evidencias.

Condiciones médicas agravadas por la exposición: Problemas respiratorios y afecciones dermatológicas.

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12. INFORMACIONES ECOLÓGICAS
Forma y potencial contaminante:

Persistencia y degradabilidad: El material flota en agua, es viscoso y de consistencia oleosa; presenta un


potencial de contaminación física elevado, sobre todo en caso de derrame en zonas costeras, ya que por
contacto destruye la vida de organismos inferiores y dificulta la de animales superiores por disminución de los
niveles de oxígeno disuelto, impidiendo además la correcta iluminación de los ecosistemas marinos, lo cual
afecta a su normal desarrollo. No es fácilmente biodegradable.

Movilidad/bioacumulación: No hay datos que indiquen que el producto presente problemas de


bioacumulación en organismos vivos ni de incidencia en la cadena trófica alimenticia, aunque puede causar
efectos negativos sobre el medio ambiente acuático a largo plazo, debido a su elevado potencial de
contaminación física.

Efecto sobre el medio ambiente/ecotoxicidad: Peligroso para la vida acuática en elevadas concentraciones (derrames).
LL50: >1000 mg/l (bases lubricantes).

13. CONSIDERACIONES SOBRE LA ELIMINACIÓN


Métodos de eliminación de la sustancia (excedentes): Recuperación y reutilización de los aceites base cuando sea
posible.

Residuos: Líquidos y sólidos de procesos industriales. No intentar limpiar los bidones usados ya que los residuos son
difíciles de eliminar. Deshacerse del bidón de una forma segura.

Eliminación: En vertederos controlados e incineración. Evitar el vertido de los aceites al alcantarillado, ya que
pueden provocar la destrucción de los microorganismos de las plantas de tratamiento de aguas residuales.

Manipulación: Contenedores sellados. Se deben manipular los residuos evitando el contacto directo.

Disposiciones: Los establecimientos y empresas que se dediquen a la recuperación, eliminación, recogida o


transporte de residuos deberán cumplir las disposiciones existentes relativas a la gestión de residuos u otras
disposiciones municipales, provinciales y/o nacionales en vigor.

14. TRANSPORTE
Precauciones especiales: Estable a temperatura ambiente y durante el transporte.

Información complementaria:
Número de la ONU: NP IATA-DGR: No clasificado
ADR/RID: No clasificado IMDG: No clasificado

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Rev.: 1.1 Fecha: 11 Noviembre 2003 Doc.: 53/1032/4P.01 5 de 6
15. INFORMACIÓN REGLAMENTARIA
CLASIFICACIÓN ETIQUETADO
Símbolos: NP
NP Frases R: NP
Frases S: NP

Otras regulaciones:

16. OTRAS INFORMACIONES


Bases de datos consultadas: Frases R incluidas en el documento:
EINECS: European Inventory of Existing Commercial Substances. R38:Irrita la piel
HSDB: US National Library of Medicine. R41:Riesgo de lesiones oculares graves
RTECS: US Dept. of Health & Human Services

Normativa consultada:
Dir. 67/548/CEE de sustancias peligrosas (incluyendo enmiendas y adaptaciones en vigor).
Dir. 1999/45/CE de preparados peligrosos (incluyendo enmiendas y adaptaciones en vigor).
Dir. 91/689/CEE de residuos peligrosos / Dir. 91/156/CEE de gestión de residuos.
Real Decreto 363/95: Reglamento sobre notificación de sustancias nuevas y clasificación, envasado y
etiquetado de sustancias peligrosas.
Real Decreto 255/2003: Reglamento sobre clasificación, envasado y etiquetado de preparados
peligrosos.
Acuerdo Europeo sobre Transporte Internacional de Mercancías peligrosas por carretera (ADR).
Reglamento relativo al Transporte Internacional de Mercancías Peligrosas por Ferrocarril (RID).
Código Marítimo Internacional de Mercancías Peligrosas (IMDG).
Asociación de Transporte Aéreo Internacional (IATA) relativas al transporte de mercancías
peligrosas por vía aérea.

GLOSARIO:
CAS: Servicio de Resúmenes Químicos DL50: Dosis Letal Media
IARC: Agencia Internacional para la CL50: Concentración Letal Media
Investigación del Cáncer TDLo: Dosis Tóxica Mínima
TLV: Valor Límite Umbral LDLo: Dosis Letal Mínima
TWA: Media Ponderada en el tiempo CE50: Concentración Efectiva Media
STEL: Límite de Exposición de Corta CI50: Concentración Inhibitoria Media
Duración BOD: Demanda Biológica de Oxígeno.
REL: Límite de Exposición Recomendada NP: No Pertinente
PEL: Límite de Exposición Permitido BEI: Indice de Exposición Biológica
VLA: Valor Límite Ambiental  : Cambios respecto a la revisión anterior

La información que se suministra en este documento se ha recopilado en base a las mejores fuentes existentes y de
acuerdo con los últimos conocimientos disponibles y con los requerimientos legales vigentes sobre clasificación,
envasado y etiquetado de sustancias peligrosas. Esto no implica que la información sea exhaustiva en todos los casos.
Es responsabilidad del usuario determinar la validez de esta información para su aplicación en cada caso.

NORMAL - SAE 40
Rev.: 1.1 Fecha: 11 Noviembre 2003 Doc.: 53/1032/4P.01 6 de 6
BARITINA API
SINONIMOS Sulfato de Bario
FÓRMULA QUÍMICA SiO2 - Al2O3
CONCENTRACION 92.00%
PESO MOLECULAR 233.4
GRUPO QUÍMICO Compuesto Inorgánico.
NUMERO CAS 7727-43-7
NUMERO UN No tiene.

PROPIEDADES FÍSICAS Y QUÍMICAS


ESTADO FÍSICO Sólido
APARIENCIA Cristales o gránulos color marron.
OLOR Sin olor
TEMPERATURA DE EBULLICON No aplicable.
TEMPERATURA DE FUSION 805 ºC (Se descompone)
DENSIDAD A 20ºC 4.20 kg/L
PRESIÓN DE VAPOR A 20ºC No aplicable.
DENSIDAD DE VAPOR A 20ºC No aplicable.
SOLUBILIDAD Despreciable solubilidad en Agua (<2%)

IDENTIFICACIÓN DE RIESGOS
RIESGO PRINCIPAL Nocivo e irritante. 0 = Ninguno
CODIGO W & Z 1 = Ligero

1 0 0 0 2
3
= Moderado
= Severo
SALUD INFLAMABLE REACTIVO CONTACTO 4 = Extremo
ROTULO DE TRANSPORTE: No tiene
RIESGOS PARA LA SALUD
EFECTOS DE SOBREEXPOSICIÓN
Irritante moderado de las vías respiratorias y de las
INHALACIÓN
membranas mucosas.
CONTACTO CON LA PIEL No produce irritaciones.
CONTACTO CON LOS OJOS Irritaciones moderadas.
No produce náuseas.………………………………….
INGESTIÓN
Dolores gastrointestinales.
OTROS EFECTOS:
CANCERIGENO No hay evidencia.
MUTAGENO No hay evidencia.
TERATOGENO No hay evidencia.

RIESGO DE INCENDIO
CONDICIÓN DE INFLAMABILIDA No combustible.
TEMPERATURA DE INFLAMACIÓN No aplicable.
TEMPERATURA DE AUTOIGNICIÓN No aplicable.
LIMITES DE INFLAMABILIDAD No aplicable.
PRODUCTOS DE COMBUSTIÓN No aplicable.
MEDIOS DE EXTINCIÓN No es necesario.

RIESGODE REACTIVIDAD
ESTABILIDAD QUÍMICA Estable.
Agentes Reductores fuertes. ……………………...
INCOMPATIBILADES
Agentes Oxidantes fuertes.
PELIGRO DE POLIMERIZACIÓN No ocurre.

PRODUCCTOS PELIGROSOS DE DESCOMPOSICION No ocurre.

CONTROL DE EXPOSICIÓN
MEDIDAS DE CONTROL Trabajar en un lugar con buena ventilación.
Aplicar procedimientos de trabajo seguro.
EQUIPOS DE PROTECCIÓN PERSONAL
ROPA DE TRABAJO En general, indumentaria de trabajo contra polvo.
PROTECCIÓN RESPIRATORIA Uso de mascaras antipolvo.
GUANTES DE PROTECCIÓN Utilización de guante de cuero.
LENTES PROTECTORES Uso de lentes de seguridad.

MEDIDAS DE PRIMEROS AUXILIOS


EN CASO DE:
INHALACIÓN Trasladar a la persona donde exista aire fresco.

Elimine el exceso de producto sobre la piel y lave con abundante


CONTACTO CON LA PIEL
agua, por al menos 10 minutos.
Lavarse con abundante agua en un lavadero de ojos, por lo menos
CONTACTO CON LOS OJOS durante 10 minutos, separando los párpados.
Recurrir a una asistencia médica de mantenerse la irritación.
Lavar la boca con bastante agua.
INGESTIÓN
Dar a beber abundante agua.

ALMACENAMIENTO
AREA DE ALMACENAMIENTO Almacenamiento en bodegas y/o cabinas.
Señalización de riesgo.

CODIGO DE ALMACENAJE W & Z Verde

Almacenar separadamente de productos


PRECAUSIONES ESPECIALES
incompatibles.

MEDIDAS PARA EL CONTROL DE DERRAMES O FUGAS


PROCEDIMIENTO
VENTILAR EL ÁREA
RECOGER EL PRODUCTO CON PRECAUCIÓN.
UTILIZAR ELEMENTOS DE PROTECCIÓN PERSONAL.
LAVAR EL LUGAR CON AGUA.
SOLICITAR AYUDA ESPECIALIZADA SI ES NECESARIO










CALCIT A
 SINONIMOS Carbonato de Calcio
FÓRMULA QUÍMICA CaCO 3

CONCENTRACION 98.00%
PESO MOLECULAR 100.09 
GRUPO QUÍMICO Com puesto de Calcio Inorgánico (Hexagonales, R3c). 
NUMERO CAS 471-34-1



PROPIEDADES FÍSICAS Y QUÍMICAS

ESTADO FÍSICO Sólido
APARIENCIA Polvo. 
OLOR Sin olor 
TEMPERATURA DE EBULLICON No aplicable.
TEMPERATURA DE FUSION 825 ºC (Se descompone) 

DENSIDAD A 20ºC 2.75 kg/L 


PRESIÓN DE VAPOR A 20ºC No aplicable.

DENSIDAD DE VAPOR A 20ºC No aplicable.
SOLUBILIDAD Despreciable solubilidad en Agua (30ppm) 

IDENTIFICACIÓN DE RIESGOS 

RIESGO PRINCIPAL Nocivo e irritante. 0 = Ninguno 


CODIGO W & Z 1 = Ligero

1 0 0 1

2 = Moderado
3 = Severo 
SALUD INFLAMABLE REACTIVO CONTACTO 4 = Extremo











RIESGOS PARA LA SALUD

EFECTOS DE SOBREEXPOSICIÓN
Irritante moderado de las vías respiratorias y de las 
INHALACIÓN
membranas mucosas.

CONTACTO CON LA PIEL No produce irritaciones.
CONTACTO CON LOS OJOS Irritaciones moderadas. 
Náuseas.………………………………….
INGESTIÓN 
Dolores gastrointestinales.
OTROS EFECTOS: 
CANCERIGENO No hay evidencia.

MUTAGENO No hay evidencia.
TERATOGENO No hay evidencia. 


RIESGO DE INCENDIO
CONDICIÓN DE INFLAMABILIDA No combustible. 
TEMPERATURA DE INFLAMACIÓN No aplicable.

TEMPERATURA DE AUTOIGNICIÓN No aplicable.
LIMITES DE INFLAMABILIDAD No aplicable. 
PRODUCTOS DE COMBUSTIÓN No aplicable. 
Extintores apropiados, deacuerdo al fuego circundante
MEDIOS DE EXTINCIÓN
tales como Polvo Químico Seco y Anhídrido Carbónico. 


RIESGO DE REACTIVIDAD
ESTABILIDAD QUÍMICA Estable. 

Agentes Reductores fuertes. ……………………... 


INCOMPATIBILADES
Agentes Oxidantes fuertes.
PELIGRO DE POLIMERIZACIÓN No ocurre. 


PRODUCCTOS PELIGROSOS DE DESCOMPOSICION No ocurre.



CONTROL DE EXPOSICIÓN
MEDIDAS DE CONTROL Trabajar en un lugar con buena ventilación. 
Aplicar procedimientos de trabajo seguro. 
Respetar prohibiciones de no fumar, comer y beber
algún tipo de bebida en los lugares de trabajo.









EQUIPOS DE PROTECCIÓN PERSONAL

ROPA DE TRABAJO En general, indumentaria de trabajo contra polvo.
Uso de protección respiratoria debes ser específica 
PROTECCIÓN RESPIRATORIA
para polvos

GUANTES DE PROTECCIÓN Utilización de guantes de cuero.
Uso de lentes de seguridad con resitencia a proyec- 
LENTES PROTECTORES
ciones de la sustancia química.


MEDIDAS DE PRIMEROS AUXILIOS 

EN CASO DE: 
INHALACIÓN Trasladar a la persona donde exista aire fresco.

Elimine el exceso de producto sobre la piel y lave con abundante
CONTACTO CON LA PIEL 
agua, por al menos 10 minutos.
Lavarse con abundante agua en un lavadero de ojos, por lo

CONTACTO CON LOS OJOS menos durante 10 minutos, separando los párpados.
Recurrir a una asistencia médica de mantenerse la irritación. 
Lavar la boca con bastante agua.
INGESTIÓN    
Dar a beber abundante agua.

ALMACENAM IENTO

AREA DE ALMACENAMIENT O Almacenamiento en bodegas y/o cabinas.
Señalización de riesgo. 
Lugar fresco y con buena ventilación

Señalización del riesgo
Almacenar separadamente de productos 
PRECAUSIONES ESPECIALES
incompatibles.


MEDIDAS PARA EL CONTROL DE DERRAMES O FUGAS 


PROCEDIMIENTO

VENTILAR EL ÁREA
RECOGER EL PRODUCTO CON PRECAUCIÓN. 
UTILIZAR ELEMENTOS DE PROTECCIÓN PERSONAL.
LAVAR EL LUGAR CON AGUA.
SOLICITAR AYUDA ESPECIALIZADA SI ES NECESARIO


BENTONITA

HOJA DE DATOS DE SEGURIDAD


BENTONITA
1. IDENTIFICACION DE LA SUSTANCIA/ PREPARADO Y DE LA SOCIEDAD/ EMPRESA

NOMBRE COMERCIAL: BENTONITA


Clasificación HMIS
CLASE QUIMICA: Mineral de origen natural. Salud: *1
APLICACIONES: Aditivo de fluido para perforación de pozo de petróleo. Inflamabilidad: 0
Viscosificador. Reactividad: 0
NUMERO ONU: No regulado. PPE: E
NUMEROS TELEFONICOS DE EMERGENCIA:
USA: 281-561-1600
ARGENTINA – BUENOS AIRES 011-5032-3000
ARGENTINA – NEUQUEN 0299-447-4511/14
ARGENTINA – COMODORO RIV. 0297-448-7000
ARGENTINA – MENDOZA 0261-498-9100
BOLIVIA - SANTA CRUZ 0591-3-3531580
PROVEEDORES: Provisto por una unidad de negocios de M-I Swaco de Bolivia.
PERSONA A CONTACTAR EN BOLIVIA: Gastón Santos, Gerente QHSE.

2. COMPOSICION/ INFORMACION SOBRE LOS COMPONENTES

NOMBRE DE INGREDIENTE: No. CAS: CONTENIDO:


Sílice cristalina, cristobalita 14464-46-1 2-12%
Sílice cristalina, cuarzo 14808-60-7 2-15%
Sílice cristalina, tridimita 15468-78-9 1-5%
Bentonita 1302-78-9 70-90%
Yeso 13397-24-5 0-1%

3. IDENTIFICACION DE PELIGROS

PANORAMA GENERAL-EMERGENCIA:
CUIDADO! PUEDE CAUSAR IRRITACION EN OJOS, PIEL Y TRACTO RESPIRATORIO.
Evite el contacto con ojos, piel y ropa. Evite inhalar el producto. Mantenga el contenedor cerrado. Usar con ventilación
adecuada. Lávese luego del manipuleo. Este producto es un polvo gris a color tabaco. Es resbaladizo cuando está
mojado.
EFECTOS POTENCIALES PARA LA SALUD:
Las partículas pueden causar irritación mecánica de los ojos, la nariz, la garganta y los pulmones. La inhalación de
partículas puede causar fibrosis pulmonar, bronquitis crónica, enfisema y asma bronquial. En períodos de contacto
cortos puede desarrollarse asma y dermatitis.
EFECTOS AGUDOS:
OJOS: Puede causar irritación.
INHALACION: Puede causar irritación del tracto respiratorio.
INGESTION: Puede causar trastornos gástricos, náuseas y vómitos si es ingerido.
PIEL: Puede ser irritante para la piel.
EFECTOS CRONICOS:
CARCINOGENICIDAD: IARC Grupo 1, OSHA: No regulado, NTP: No enumerado.
ATENCION! RIESGO DE CONTRAER CANCER. CONTIENE SILICE CRISTALINA QUE PUEDE CAUSAR
CANCER. El riesgo de contraer cáncer depende de la duración y nivel de la exposición. En las Monografías de
1/6
BENTONITA

IARC, Vol. 68, 1997, se concluye que hay evidencia suficiente que la inhalación ocupacional de sílice cristalina en
su forma de cuarzo o cristobalita es causante de cáncer en humanos. Clasificación IARC Grupo 1.
VIAS DE INGRESO: Inhalación y contacto con ojos y piel.
ORGANOS AFECTADOS: Sistema respiratorio, pulmones, ojos y piel.

4. PRIMEROS AUXILIOS

GENERAL: Las personas que requieren atención m dica deberían llevar una copia de esta Hoja de Seguridad con ellas.

INHALACION: Llevar a la víctima al aire fresco. Aplicar respiración artificial si no respira. Consiga atención m dica.

INGESTION: Beber varios vasos de agua o leche. NO se debe inducir el vómito a menos que lo indique un m dico.
Nunca hacer ingerir nada a una persona inconsciente. Consiga atención m dica.

PIEL: Lavar la piel afectada con agua y jabón. Quitar la ropa contaminada. Consiga atención m dica si contin a
cualquier malestar.

OJOS: Lavar inmediatamente los ojos con mucha agua abriendo y cerrando los párpados. Continuar lavando
durante al menos 15 minutos. Conseguir atención m dica si persiste cualquier malestar.

5. MEDIDAS DE LUCHA CONTRA INCENDIOS

PUNTO DE INFLAMACION (°C): N/A


CLASE DE INFLAMABILIDAD: No combustible.
MEDIOS DE EXTINCION:
Material no combustible. Usar medios de extinción adecuados para los materiales que haya alrededor.
PROCEDIMIENTOS ESPECIALES PARA COMBATIR INCENDIOS:
Ninguno en particular.
RIESGOS INUSUALES DE INCENDIO O EXPLOSION:
Ninguno.
PRODUCTOS DE COMBUSTION PELIGROSOS:
Ninguno.

6. MEDIDAS A TOMAR EN CASO DE DERRAME ACCIDENTAL

PRECAUCIONES PERSONALES PARA DERRAMES:


Llevar equipos de protección personal adecuados identificados en la Sección 8 .
METODOS DE LIMPIEZA DE DERRAMES:
Evitar la generación de polvo. Contener en recipientes secos. Tapar y trasladar los recipientes. Enjuagar con agua.
Recuperar y reciclar si es posible.
PRECAUCIONES AMBIENTALES:
No permita que el derrame ingrese en drenajes, cursos de agua o la tierra. Los desechos deben disponerse de acuerdo a
las leyes locales, estatales y federales.

7. MANIPULACION Y ALMACENAMIENTO

PRECAUCIONES DE MANIPULACION:

2/6
BENTONITA

Manipule con cuidado, evitando que se genere polvo. Usar ropa protectora completa para exposiciones prolongadas y
altas concentraciones. En el área de trabajo debe haber ducha de emergencia y lavaojos. Mantener ventilación
adecuada. Si no hay un sistema cerrado, usar protección respiratoria apropiada.
PRECAUCIONES DE ALMACENAJE:
Almacenar a temperaturas moderadas, en un área seca y bien ventilada. Guardar en el recipiente original.

8. CONTROLES DE EXPOSICION/ PROTECCION PERSONAL

OSHA PEL: ACGIH TLV: Res. 295/03:


NOMBRE DE INGREDIENTE: N° CAS: TWA: STEL: TWA: STEL: CMP: CMP-CPT: Unidades:
3
Sílice cristalina, cristobalita 14464-46-1 0.05 0.05 mg/m
Sílice cristalina, cuarzo 14808-60-7 0.1 0.05 mg/m 3
3
Sílice cristalina, tridimita 15468-78-9 0.05 0.05 mg/m
3
Bentonita 1302-78-9 15 3 3 mg/m polvo resp.
3
Yeso 13397-24-5 15 3 3 mg/m polvo resp.

NOTA: Para los ingredientes Bentonita y Yeso se aplican los límites de partículas no clasificadas de otra manera. Los
límites de exposición OSHA PEL para polvos minerales que contienen sílice cristalina es de 10 mg/m 3 %SiO2 2 para
cuarzo, y para Tridimita y Cristobalita la mitad del valor calculado para cuarzo.

EQUIPO DE PROTECCION:

CONTROLES DE PROCESO:
Usar controles de ingeniería adecuados tales como ventilación de extracción y recintos para el proceso para evitar la
contaminación del aire y mantener la exposición de los trabajadores por debajo de los límites aplicables.
PROTECCION RESPIRATORIA:
Usar como mínimo un respirador desechable o reutilizable N95 de media máscara para partículas aprobado por
NIOSH. En ambientes de trabajo que contienen neblina/ aerosol de aceite, usar como mínimo un respirador desechable
o reutilizable P95 de media mascara para partículas aprobado por NIOSH.
PROTECCION DE LA PIEL:
Usar guantes protectores contra químicos si hay riesgo de contacto con la piel. Usar ropa apropiada para prevenir
contacto prolongado o repetido con la piel.
PROTECCION DE OJOS Y CARA:
Usar antiparras protectoras contra polvos. En el área de trabajo debe haber ducha de emergencia y lavaojos.
CONSIDERACIONES GENERALES DE HIGIENE:
Lavarse rápidamente con agua y jabón si la piel ha sido contaminada. Cambiarse diariamente la ropa de trabajo si hay
posibilidad de contaminación.

9. PROPIEDADES FISICAS Y QUIMICAS

ASPECTO: Polvo
COLOR: Gris a color tabaco
OLOR: Inoloro o sin olor característico.
SOLUBILIDAD: Insoluble en agua.
PESO ESPECIFICO: 2.3 – 2.6 a 20 C
3
DENSIDAD APARENTE: 769-833 g/m

3/6
BENTONITA

10. ESTABILIDAD Y REACTIVIDAD

ESTABILIDAD: Normalmente estable.


CONDICIONES A EVITAR: Ninguna en particular.
POLIMERIZACION PELIGROSA: No polimeriza.
DESCRIPCION DE POLIMERIZACION: N/A
MATERIALES INCOMPATIBLES: Ninguno en particular.
PRODUCTOS DE DESCOMPOSICION PELIGROSOS: Ninguno.

11. INFORMACION TOXICOLOGICA

No hay información toxicológica adicional para este producto.

12. INFORMACION ECOLOGICA

No hay información ecológica disponible para este producto.

13. CONSIDERACIONES SOBRE LA ELIMINACION

CLASIFICACION DE RESIDUO:
Este producto no cumple con el criterio de desecho peligroso si es eliminado en la forma en que fue comprado. Seg n
RCRA el usuario del producto es responsable de determinar, en el momento de la eliminación, si el producto cumple
con los criterios RCRA para desechos peligrosos. Esto se debe a que el uso, transformación, mezcla o procesos del
producto pueden hacer que los materiales resultantes sean peligrosos.

GENERAL/ LIMPIEZA:
Los recipientes vacíos retienen residuos. Todas las precauciones indicadas en la etiqueta deben ser observadas.

METODOS DE ELIMINACION:
Recuperar o reciclar, si es práctico. Si este producto se convierte en desecho, eliminarlo en un vertedero industrial
autorizado. Asegurarse que los contenedores est n vacíos seg n los criterios de RCRA antes de eliminarlos. Confirme
el procedimiento de disposición con las autoridades locales.

14. INFORMACION RELATIVA AL TRANSPORTE

TRANSPORTE TERRESTRE: No regulado


No. ONU: N/A

TRANSPORTE MARITIMO: No regulado


Clase IMDG: N/A

TRANSPORTE AEREO: No regulado


Clase ICAO/ IATA: N/A

15. INFORMACION REGLAMENTARIA

1) Estado Regulatorio:

USA ARGENTINA
NOMBRE: TSCA CERCLA SARA SARA Ley Res. Res. Res.

4/6
BENTONITA

302 313 24.051* 195/97* 415/02* 295/03


Sílice cristalina, Si
Si No No No
cristobalita
Sílice cristalina, Si
Si No No No
cuarzo
No No Si
Sílice cristalina, Si
Si No No No
tridimita
Bentonita Si No No No Si
Yeso Si No No No Si
NOTA: Se aplica para el producto completo.

Clasificación de Residuo: No se considera residuo peligroso seg n criterios de RCRA y ley 24051.
2) SITUACION REGULATORIA: Este producto o sus componentes, si esta mezclado, está sujeto a las siguientes
regulaciones. No significa que est n representadas todas las regulaciones existentes :

a) Regulaciones Federales USA:


SECCION 313: Este producto NO CONTIENE un químico tóxico sujeto a los requisitos de reporte en la Sección 313 del
Título III de la Enmienda Superfund y el Acto de Reautorización de 1986 y 40 C R Parte 372.
Categorías SARA 311:
1: Efectos inmediatos para la salud agudos .
2: Efectos retardados para la salud crónicos .
Los componentes de este producto están inscritos en o exonerados de los siguientes registros: TSCA (U.S.)

b) Regulaciones Estatales:
PROPOSICION 65: Este producto CONTIENE químicos considerados por la Enmienda de Imposición del Estado de
California sobre Tóxicos y Agua Potable Segura del a o 1986 como causante de cáncer o toxicidad reproductiva, y por lo
cual se requieran advertencias.
c) Situación Regulatoria ARGENTINA:

1. Ley N 24051, Decreto reglamentario 831/93 de Residuos Peligrosos.


2. Decreto 779/95, reglamentario de la Ley N 24.449 de Tránsito y Seguridad Vial, Anexo S, Reglamento general
para el Transporte de Mercancías Peligrosas por Carretera
3. Resolución 195/97, Reglamento General para Transporte de Mercancías Peligrosas por Carretera, de la
Secretaría de Obras P blicas y Transporte de la Nación.
4. Resolución 415/02 de Superintendencia de Riesgos del Trabajo. de Sustancias y Agentes Cancerígenos
5. Resolución 295/03Ministerio de Trabajo, Empleo y Seguridad Social, Anexo IV, Introducción a las Sustancias
Químicas

16. OTRAS INFORMACIONES

NPC A HMIS INDICE DE RIESGO:


SALUD: *1 Riesgo leve, efectos crónicos.
INFLAMABILIDAD: 0 Riesgo mínimo.
REACTIVIDAD: 0 Riesgo mínimo.
ELEMENTOS DE PROTECCION PERSONAL: E Antiparras de seguridad, guantes, máscara para polvos.

NOTAS PARA EL USUARIO: N/A No Aplicable N/D No Determinado N/R No Regulado.

FUENTES DE INFORMACION:
Límites de Exposición Aceptables de OSHA, 29 C R 1910, Subparte Z, Sección 1910.1000, Contaminantes del Aire.
Valores de Límites Mínimos e índices de Exposición Biológica para Sustancias Químicas y Agentes ísicos de
ACGIH ltima edición .
Propiedades Peligrosas de Materiales Industriales de Sax, 9 edición, Le is, R.J. Sr., ed , VNR, Nueva Yor , Nueva

5/6
BENTONITA

Yor , 1997 .
Monografías IARC sobre la Evaluación del Riesgo Carcinógeno de los Productos Químicos para los seres humanos, Sílice,
Algunos Silicatos, Polvo de carbón y ibrilas para-Aramidas, Vol. 68, Organización Mundial de la Salud, Lyon, rancia,
1997.
Información para este producto suministrada por l los vendedor es comercial es .

REVISADO POR: H ctor Ades.


N° DE REVISION: 1
ESTADO DE LA HOJA DE DATOS DE SEGURIDAD: Aprobada.
FECHA: 24/04/06

CLAUSULA DE EXENCION DE RESPONSABILIDAD:


La Hoja MSDS es suministrada independientemente de la venta del producto. Aunque se hayan hecho esfuerzos para describir este producto con precisión,
algunos de los datos fueron obtenidos de fuentes fuera de nuestra supervisión directa. No podemos hacer ninguna declaración en cuanto a la confiabilidad y
al estado completo de dichos datos por lo tanto, el usuario puede fiarse de los mismos bajo sus propios riesgos. No hemos censurado u ocultado de ninguna
manera los aspectos perjudiciales de este producto. Visto que no podemos anticipar o controlar las condiciones bajo las cuales esta información y este
producto pueden ser usados, no garantizamos de ninguna manera que las precauciones que hemos sugerido serán adecuadas para todos los individuos y/o
situaciones. Cada usuario de este producto tiene la obligación de cumplir con los requisitos de todas las leyes aplicables sobre el uso y la eliminación de este
producto. Información adicional será suministrada bajo solicitud, para ayudar al usuario. No obstante, no se asume ninguna garantía, expresa o implícita, ni
obligación de ninguna naturaleza con respecto a este producto o los datos incluidos en esta hoja.

6/6
17. ROMBO NFPA

1 0
HOJA DE DATOS DE SEGURIDAD
(M SD S - C LIE N TE S)

S E C CI ÓN 1 : I DE NT I FI C A CI ÓN DEL P RO D U CT O Y P R OV E ED OR
Producto: BICARBONATO DE SODIO
Clasificación: NO CLASIFICADO
Números de 385-3121(SCZ)
Emergencias 436-5575(CBBA)

S E C CI ÓN 2 : CO MP O S I CI ÓN / IN G RE DI E NT ES
Nombre Químico: CARBONATO ÁCIDO DE SODIO Sinónimos: SOSA DE COCER
Formula: NAHCO3 Nº CAS: 144-55-8
Nº NU: NA

S E C CI ÓN 3 : I DE NT I FI C A CI ÓN DE L O S R IES GOS
Marca Etiqueta: no clasificado
Clas. de Riesgo: baja toxicidad

A) PELIGROS PARA LA SALUD


Ef. sobre exposición aguda: irritación leve
Inhalación: irritación de las mucosas
Contacto con la piel: no causa problema
Contacto con los ojos: leve irritación
Ingestión: no causa problema
Ef. sobre exposición crónica: irritación de las mucosas
Cond. agrav. exposición: enfermedades respiratorias
B) PELIGROS PARA EL MEDIO AMBIENTE
Peligros M.A.:
B) PELIGROS ESPECIALES DEL PRODUCTO
Peligros Especiales:

S E C CI ÓN 4 : M ED ID AS DE P R IM E ROS A U XIL IOS

Primeros Auxilios: Obtener inmediata atención médica.


dar aire fresco. si no respira, dar respiración artificial. si respira con dificultad dar
Inhalación:
oxígeno
Contacto con la Piel: lavar con agua y jabón.
Contacto con los ojos: lavar con abundante agua por 15 mín. manteniendo. los párpados abiertos.
dar dos vasos de agua, estando la persona consciente. si está inconsciente o con
Ingestión:
convulsiones, cúbralo con una manta y manténgalo con calor.

S E C CI ÓN 5 : M ED ID AS P A RA L A L U C HA CO NT R A EL FU EG O

Agente de Extinción: no combustible


Procedimiento especial:
Equipo de protección:

S E C CI ÓN 6 : M ED ID AS P A RA CO NT ROL A R D ER R AM ES O F UG AS

Medidas Emergencia: recoger y lavar residuos con abundante agua


Equipos de protección: lentes, guantes y mascarilla
Precaución especial: evitar entrada en cursos de aguas naturales o drenajes
Métodos de limpieza:
Método de Eliminación:

S E C CI ÓN 7 : M AN IP UL A C IÓ N Y AL MA C E NA MI EN TO
almacenar en lugar fresco y seco. se desconpone lentamente en ambiente
Precauciones:
humedos. ventilar las áreas de trabajo
Embalaje recomendado:
Almacenamiento:

S E C CI ÓN 8 : CO NT R OL DE EXP OS I C I ÓN - P RO TE C C IÓ N P ERS ONAL


Limites de exposición: n.d.
Protec. Respiratoria: usar mascarilla para polvo
Guantes de Protección:
Protec. para los ojos: usar gafas quimicas.
Otros Equipos:
Ventilación: ventilar las areas de trabajos

S E C CI ÓN 9 : P ROP IE DAD ES FÍS I CAS Y Q U ÍM I CAS

Temp. Fusión: Estado Físico: SÓLIDO


Apariencia
Temp. Ebullición: POLVO BLANCO
(Color):
Temp. Auto
Concentración:
Ignición:
Punto Inflamación: N.A. Peso Especifico:
Densidad Vapor: N.A. PH:
Presión Vapor: N.A. Solubilidad agua: SOLUBLE

S E C CI ÓN 1 0 : ES TA B IL I DA D Y R EA CT I VI DAD D EL P RO D U CT O
Estabilidad: estable
Condiciones a evitar:
Incompatibilidades: ۇcidos
Prod. Peligrosos por n.a.
Combustión:
Prod. Peligrosos por
descomposición:
Polimeración Peligrosa: no ocurre

S E C CI ÓN 1 1 : IN FO R MA C IÓ N TO XI C OL O G Í CA

Toxicidad aguda: ld50 oral ratas 4.220 mg/kg


Toxicidad Crónica:
Almacenamiento:

S E C CI ÓN 1 2 : IN FO R MA C IÓ N E C OL Ó GI C A

Inestabilidad:
Persistencia degradabilidad: se degrada completamente
Efectos Ambientales: no se conocen

S E C CI ÓN 1 3 : CO NS I DE RA C IO N ES S O BR E D IS P OS I C IÓ N F I NA L

Tratamiento de residuos: planta de tratamientos


Eliminación de envases: incineración

S E C CI ÓN 1 4 : IN FO R MA C IÓ N S O B RE T RA NS P O RT ES

NCH2190 Marca aplicable: no clasificado


NU ND

S E C CI ÓN 1 5 : NO R M AS VI GE NT ES

Normas Intl.
Normas Nacionales NCH:
Marca Etiqueta:

S E C CI ÓN 1 6 : O T RA S I N FO R MA C IO N ES
Los datos consignados en esta hoja informativ a fueron obtenidos de fuentes confiables. Sin embargo, se
entregan sin garantía expresa o implícita respecto a su exactitud o corrección. La información que se entrega es
la conocida actualmente sobre la materia. Considerando que el uso de esta información y de los productos está
fuera del control del prov eedor, la empresa no asume responsabilidad alguna por este concepto. Determinar las
condiciones de uso seguro del producto es obligación del usuario
 
 
 
 
 
 
 
 

 
CALCIT A
  SINONIMOS Carbonato de Calcio
FÓRMULA QUÍMICA CaCO 3
 
CONCENTRACION 98.00%
PESO MOLECULAR 100.09  
GRUPO QUÍMICO Com puesto de Calcio Inorgánico (Hexagonales, R3c).  
NUMERO CAS 471-34-1
 

 
PROPIEDADES FÍSICAS Y QUÍMICAS
 
ESTADO FÍSICO Sólido
APARIENCIA Polvo.  
OLOR Sin olor  
TEMPERATURA DE EBULLICON No aplicable.
TEMPERATURA DE FUSION 825 ºC (Se descompone)  

DENSIDAD A 20ºC 2.75 kg/L  


PRESIÓN DE VAPOR A 20ºC No aplicable.
 
DENSIDAD DE VAPOR A 20ºC No aplicable.
SOLUBILIDAD Despreciable solubilidad en Agua (30ppm)  

IDENTIFICACIÓN DE RIESGOS  

RIESGO PRINCIPAL Nocivo e irritante. 0 = Ninguno  


CODIGO W & Z 1 = Ligero
 
1 0 0 1 2
3
= Moderado
= Severo  
SALUD INFLAMABLE REACTIVO CONTACTO 4 = Extremo
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIESGOS PARA LA SALUD
 
EFECTOS DE SOBREEXPOSICIÓN
Irritante moderado de las vías respiratorias y de las  
INHALACIÓN
membranas mucosas.
 
CONTACTO CON LA PIEL No produce irritaciones.
CONTACTO CON LOS OJOS Irritaciones moderadas.  
Náuseas.………………………………….
INGESTIÓN  
Dolores gastrointestinales.
OTROS EFECTOS:  
CANCERIGENO No hay evidencia.
 
MUTAGENO No hay evidencia.
TERATOGENO No hay evidencia.  

 
RIESGO DE INCENDIO
CONDICIÓN DE INFLAMABILIDA No combustible.  
TEMPERATURA DE INFLAMACIÓN No aplicable.
 
TEMPERATURA DE AUTOIGNICIÓN No aplicable.
LIMITES DE INFLAMABILIDAD No aplicable.  
PRODUCTOS DE COMBUSTIÓN No aplicable.  
Extintores apropiados, deacuerdo al fuego circundante
MEDIOS DE EXTINCIÓN
tales como Polvo Químico Seco y Anhídrido Carbónico.  

 
RIESGO DE REACTIVIDAD
ESTABILIDAD QUÍMICA Estable.  

Agentes Reductores fuertes. ……………………...  


INCOMPATIBILADES
Agentes Oxidantes fuertes.
PELIGRO DE POLIMERIZACIÓN No ocurre.  

 
PRODUCCTOS PELIGROSOS DE DESCOMPOSICION No ocurre.
 

 
CONTROL DE EXPOSICIÓN
MEDIDAS DE CONTROL Trabajar en un lugar con buena ventilación.  
Aplicar procedimientos de trabajo seguro.  
Respetar prohibiciones de no fumar, comer y beber
algún tipo de bebida en los lugares de trabajo.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EQUIPOS DE PROTECCIÓN PERSONAL
 
ROPA DE TRABAJO En general, indumentaria de trabajo contra polvo.
Uso de protección respiratoria debes ser específica  
PROTECCIÓN RESPIRATORIA
para polvos
 
GUANTES DE PROTECCIÓN Utilización de guantes de cuero.
Uso de lentes de seguridad con resitencia a proyec-  
LENTES PROTECTORES
ciones de la sustancia química.
 

MEDIDAS DE PRIMEROS AUXILIOS  

EN CASO DE:  
INHALACIÓN Trasladar a la persona donde exista aire fresco.
 
Elimine el exceso de producto sobre la piel y lave con abundante
CONTACTO CON LA PIEL  
agua, por al menos 10 minutos.
Lavarse con abundante agua en un lavadero de ojos, por lo
 
CONTACTO CON LOS OJOS menos durante 10 minutos, separando los párpados.
Recurrir a una asistencia médica de mantenerse la irritación.  
Lavar la boca con bastante agua.
INGESTIÓN        
Dar a beber abundante agua.
 
ALMACENAM IENTO
 
AREA DE ALMACENAMIENT O Almacenamiento en bodegas y/o cabinas.
Señalización de riesgo.  
Lugar fresco y con buena ventilación
 
Señalización del riesgo
Almacenar separadamente de productos  
PRECAUSIONES ESPECIALES
incompatibles.
 

MEDIDAS PARA EL CONTROL DE DERRAMES O FUGAS  


PROCEDIMIENTO
 
VENTILAR EL ÁREA
RECOGER EL PRODUCTO CON PRECAUCIÓN.  
UTILIZAR ELEMENTOS DE PROTECCIÓN PERSONAL.
LAVAR EL LUGAR CON AGUA.
SOLICITAR AYUDA ESPECIALIZADA SI ES NECESARIO

 
Material Safety Data Sheet

Coasta Lube

I. IDENTIFICACION DE LA SUSTANCIA/PREPARADO Y DE LA SOCIEDAD/EMPRESA

Nombre Del Producto: Coasta Lube Fecha de revisión: No disponible.


Nombre químico: Aditivo para fluidos de perforación. CAS #: Mezcla
Familia química: Información no suministrada.
Sinónimos: No reportados

Compañía:
National Oilwell Varco
4310 N Sam Houston Parkway East
Houston, Texas 77032
Office: (713) 482-0500
Fax: (713) 482-0695
Company website: www.nov.com

Teléfono de emergencia:

CHEMTREC: 1-800-424-9300 o Internacional (Fuera US) +1-703-527-3887

II. IDENTIFICACION DE LOS PELIGROS

Indicador de Peligro:
No se esperan efectos adversos para la salud durante su uso normal. Puede causar una ligera irritación
en la piel y los ojos.

III. COMPOSICIÓN/INFORMACIÓN SOBRE LOS COMPONENTES

Ingrediente No CAS Composición Comentario


No reportados ---- ---- Ninguno

IV. PRIMEROS AUXILIOS

Inhalación: Retire a la víctima al aire fresco.

Contacto con la piel: Lave muy bien con jabón y agua.

Contacto con los ojos: Lavar inmediatamente con abundante agua por al menos 15 minutos y
conseguir atención medica.

Ingestión: No induzca al vomito, consiga atención médica inmediata.

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Coasta Lube Hoja Técnica de Seguridad del Material

V. MEDIDAS DE LUCHA CONTRA INCENDIOS

Punto de inflamación: Por encima de 150°C (300°F).

Temperatura de auto ignición: No disponible.

Limites de inflamabilidad: No aplicables.

Medio extintor apropiado: Dióxido de carbono (CO2), monóxido de carbono.

Riesgos especiales: Los contenedores pueden explotar por la presión interna generada durante el
incendio. Enfríelos con agua. De ser necesario aleje las personas.

Equipo de protección especial para los bomberos: Los bomberos deben utilizar ropa de protección
completa incluyendo aparatos de aire auto-contenido de presión positiva aprobados por NIOSH

VI. MEDIDAS EN CASO DE VERTIDO ACCIDENTAL

Precauciones personales: Usar protección personal adecuada.

Precauciones para la protección del medio ambiente: Ninguna.

Métodos de limpieza: En caso de derrame, diluya el material para que pueda ser eliminado por el
drenaje si es permitido por las regulaciones locales, o absorba con un material inerte y disponga de
acuerdo con las regulaciones aplicables.

VII. MANIPULACIÓN Y ALMACENAMIENTO

Manipulación:
Maneje de acuerdo con las buenas prácticas de higiene industrial seguridad. Cierre los contenedores
después de cada uso. Evite el contacto repetido y/o prolongado con la piel, los ojos y la ropa. Después
de manipular este producto, lávese las manos antes de comer, beber o fumar. Si es necesario, tome los
primeros auxilios mostrados en la sección 4. Usar elementos de protección personal.

Almacenamiento:
Suministre ventilación de aire fresco durante y después del manejo o aplicación. Mantener en un lugar
seco, fresco y bien ventilado.

VIII. CONTROLES DE LA EXPOSICIÓN Y PROTECCIÓN PERSONAL

Disposiciones de ingeniería

Utilizar ventilación local exhaustiva. Una estación para lavado de ojos y una ducha de seguridad deben
estar ubicadas cerca del lugar de trabajo.

Protección personal

Protección respiratoria: Normalmente no necesaria. Use un respirador NIOSH aprobado si la


exposición es desconocida o excede los límites permisibles.

Protección de las manos: Utilizar guantes de caucho o plástico.

Protección de los ojos: Usar gafas de seguridad.

Protección de la piel y del cuerpo: Usar ropa de trabajo apropiada.

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Coasta Lube Hoja Técnica de Seguridad del Material

IX. CONTROLES DE LA EXPOSICIÓN Y PROTECCIÓN PERSONAL

Limites de exposición: No disponibles.

Medidas de higiene
Lavar las manos y la cara antes de los descansos e inmediatamente después del manejo del producto.
Manipular con las precauciones de higiene industrial adecuadas, y respetar las prácticas de seguridad.

X. PROPIEDADES FISICAS Y QUIMICAS

Estado físico: Liquido.

Color: Amarillo a ámbar.

Olor: Inodoro.

pH: No aplica.

Punto de ebullición: No disponible.

Gravedad específica: 0.8 g/cc.

Solubilidad en agua: Dispersable.

Densidad de vapor: > 1

Presión de vapor: No disponible.

Punto de congelamiento: < 0°F.

XI. ESTABILIDAD Y REACTIVIDAD

Estabilidad: Estable.

Condiciones a evitarse: Incompatibles.

Materias que deben evitarse: Agentes oxidantes fuertes.

Productos de descomposición peligrosos: Ninguno reportado.

Polimerización peligrosa: No ocurrirá.

XII. INFORMACIÓN TOXICOLÓGICA

Toxicidad aguda

Efectos de la sobreexposición: No hay evidencia de efectos adversos de la información disponible.

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Coasta Lube Hoja Técnica de Seguridad del Material

XIII. INFORMACIÓN TOXICOLÓGICA

Efectos a la salud

Piel: Puede causar irritación.

Ojos: Puede causar irritación.

Inhalación: Puede causar irritación.

Ingestión: Puede causar irritación.

Efectos crónicos: Carcinogenicidad: Monografías IARC: No.

XIV. INFORMACIÓN ECOLÓGICA

Ecotoxicidad: Información no suministrada.


Bioacumulación: Información no suministrada.
Persistencia/Degradabilidad: Totalmente biodegradable. NSF 60/ANSI.
Otra información: Información no suministrada.

XV. CONSIDERACIONES SOBRE LA ELIMINACIÓN

Desechos de residuos/producto no utilizado: De conformidad con las regulaciones locales y


nacionales.

Envases contaminados: De conformidad con las regulaciones locales y nacionales.

XVI. INFORMACIÓN RELATIVA AL TRANSPORTE

ADR/RID
Información no determinada en cuanto a la clasificación como peligroso según las regulaciones de
trasporte de ADR/RID.

IMO
Información no determinada en cuanto a la clasificación como peligroso de acuerdo a las regulaciones
de transporte IMO/IMDG.

ICAO/IATA
Información no determinada en cuanto a la clasificación como peligroso de acuerdo a las regulaciones
de transporte ICAO (IATA).

XVII. INFORMACIÓN REGLAMENTARIA

1. Ley 769 de 2002. Código Nacional de Tránsito Terrestre. Artículo 32: La carga de vehículo debe estar
debidamente empacada, rotulada, embalada y cubierta conforme a la normatividad técnica nacional.
2. Ministerio de Salud. Resolución 2309 de 1986, por lo cual se hace necesario dictar normas
especiales complementarias para la cumplida ejecución de las leyes que regulan los residuos sólidos y
concretamente lo referente a residuos especiales.

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Coasta Lube Hoja Técnica de Seguridad del Material

XVIII. INFORMACIÓN REGLAMENTARIA

3. Ministerio de Transporte. Decreto 1609 del 31 de julio de 2002. por el cual se reglamenta el manejo
y transporte terrestre automotor de mercancías peligrosas por carretera.
4. Presidencia de la República de Colombia. Ley 55 de 1993. por medio de la cual se aprueba el
Convenio No 170 y la recomendación No 177 sobre la seguridad en la utilización de los productos
químicos en el trabajo, adoptados por la 77ª reunión de la Conferencia General de la OIT, Ginebra, de
1990.

XIX. OTRA INFORMACIÓN

1. MSDS Coasta Lube. Sun Drlling Products Corp.

Propiedades NFPA: Salud: 1 Inflamabilidad: 0 Reactividad: 0

Descargo de responsabilidad:
La información proporcionada en esta Hoja de Seguridad es correcta con base a lo mejor de nuestro conocimiento
y fe a la fecha de la publicación. La información dada está diseñada solo como una guía para el manejo seguro,
uso, procesamiento, almacenamiento, transportación, disposición y uso, y no se considera una garantía o
especificación de calidad. La información se refiere solo al material específico designado y no puede ser
contemplada en combinaciones con otros materiales o en cualquier proceso a menos que esté especificado en el
texto.

For further information contact:

Nov FluidControl
4310 N Sam Houston Parkway East
Houston, Texas 77032 USA
Office: (713) 482-0500
Fax: (713) 482-0695
Company website: www.nov.com

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Ficha de Datos de Seguridad

MSDS No. 10167 Nombre DEFOAM-A Fecha de Revision:


Comercial: 06/25/2008
1. IDENTIFICACION DEL PRODUCTO QUIMICO Y DE LA EMPRESA
Nombre Comercial: DEFOAM-A
Familia Quimicos: Ester
Uso del producto: Aditivo de fluido de perforación de pozos de petróleo. Antiespumante.

Suministrado por: M-I L.L.C.


P.O. Box 42842
Houston, TX 77242
www.miswaco.com
Número de teléfono: 281-561-1512
Telefono de urgencia (24hr): 281-561-1600
Preparado por: Grupo De la Seguridad Del Producto

Número de Revisión: 5

Indice Salud HMIS:


Salud: 1 Inflamabilidad: 1 Peligro Físico: 0 Equipo J
de
Protecci
on
Persona
l:

Clave de Peligros de HMIS: 4=Severo, 3=Grave, 2=Moderado, 1=Ligero, 0=Mínimo. *Efectos crónicos - Ver la Sección
11. Ver la Sección 8 para recomendaciones de Equipo de Protección Personal.

2. IDENTIFICACION DE LOS PELIGROS


Vision General de Urgencia: No se espera que la exposición profesional presente un riesgo de salud o físico. Sin
embargo, la exposición prolongada puede causar irritación de los ojos, la piel y las
vías respiratorias.

Reglamentos Canadienses:
UN PIN No: No reglamentado WHMIS No es un producto controlado.
Clasificacion:

Estado Fisico: Líquido Color: Incoloro Olor: Suave

Posibles Efectos sobre la Salud:


Efectos Agudos
Contacto Con Los Ojos: No se espera que sea irritante para los ojos. Sin embargo, el contacto prolongado
puede causar irritación.
Contacto Con La Piel: No se espera que sea irritante para la piel. Sin embargo, el contacto prolongado
puede causar irritación.
Inhalacion: No se espera que constituya un riesgo de inhalación. Sin embargo, la inhalación
prolongada de vapores o neblinas puede causar irritación.
Ingestión: Puede causar aflicción gástrica, náusea y vómito si se ingiere.
Ficha de Datos de Seguridad
Nombre Comercial: DEFOAM-A
MSDS No. 10167 Fecha de Revision: 06/25/2008 Page 2/6

2. IDENTIFICACION DE LOS PELIGROS


Carcinogenicidad y Efectos Ver la Sección 11 - Información Toxicológica
Crónicos:

Principales Vias de Ojos. Dérmica - piel. Inhalación.


Exposicion:
Efectos Organo Afectado: No se espera ninguno de la exposición profesional.

3. COMPOSICION/INFORMACION SOBRE LOS INGREDIENTES


Ingrediente CAS NO: % Peso Comentarios:
Organic esters 100 Ningún comentario.

4. MEDIDAS DE PRIMEROS AUXILIOS


Contaco con los Ojos: Enjuagar rápidamente los ojos con mucha agua, manteniendo los párpados
levantados. Seguir enjuagando durante por lo menos 15 minutos. Obtener atención
médica si persiste cualquier irritación.
Contacto con la Piel: Lavar la piel a fondo con jabón y agua. Sacarse la ropa contaminada y lavarla antes
de volver a usarla. Obtener atención médica si se sigue sintiendo cualquier molestia.
Inhalacion: Trasladar la persona a un sitio bien ventilado. Administrar la respiración artificial si la
víctima deja de respirar. Administrarle oxígeno si le resulta difícil respirar. Obtener
atención médica.
Ingestión: Diluir con 2 - 3 vasos de agua o leche, si la víctima está consciente. Nunca darle
nada por la boca a una persona que está inconsciente Obtener atención médica.

Notas Generales: Las personas que solicitan atención médica deberían llevar consigo una copia de
este MSDS.

5. MEDIDAS CONTRA INCENDIOS


Propiedades Inflamables

Temperatura de Inflamacion F(C): 248F (120C)


Metodo Punto de Inflamacion: CC

Limites Inflamables en Aire - Inferior (%): ND


Limites Inflamables en Aire - Superior (%): ND
Temperatura de Autoignicion F(C): ND
Clase inflamable: IIIB
Otras Propiedades Inflamables: ND
Medios de Extincion: Niebla de agua. Dióxido de carbono. Espuma. Producto químico seco.

Proteccion Para Bomberos:

Procedimientos Especiales para la Lucha Contra el Fuego: No entrar en el área del incendio sin llevar el equipo de
protección personal apropiado, incluyendo un aparato autónomo de respiración aprobado por NIOSH/MSHA. Evacuar el
área y combatir el incendio desde una distancia segura. Se puede usar agua pulverizada para enfriar los recipientes
expuestos al incendio. Mantener el agua de escurrimiento fuera de las vías de desagüe y los cursos de agua.

Productos Peligrosos de la Combustión: Óxidos de: Carbono.

6. MEDIDAS ANTE PERDIDAS ACCIDENTALES


Precauciones Personales: Uso del equipo personal de proteccion identificado en la Seccion 8.
Ficha de Datos de Seguridad
Nombre Comercial: DEFOAM-A
MSDS No. 10167 Fecha de Revision: 06/25/2008 Page 3/6

Procedimientos Cuando se da un Evacuar el área alrededor del derrame, si es necesario. Mantener al personal
Derrame: alejado y contra el viento en relación con el derrame. Apagar todas las fuentes de
ignición. Evitar chispas, llamas, calor y fumar. Parar la fuga si es posible hacerlo sin
peligro. Contener el material derramado. Absorber con vermiculita, arena seca o
tierra. Colocar dentro de recipientes para la eliminación.

Precauciones Medioambientales: No permitir el acceso al alcantarillado o aguas subterraneas y de superficie. Los


desechos deben ser eliminados de acuerdo con las leyes federales, estatales y
locales. En EE.UU., para los productos que tienen componentes con cantidades de
notificación obligatoria (RQ) ¿ si se sobrepasa la RQ, notificar la Oficina Nacional de
Intervención en Caso de Derrame, llamando al 1 800 424 8802.

7. MANIPULACION Y ALMACENAMIENTO
Manipulación: Usar el equipo de protección personal apropiado. Evitar el contacto con la piel y los
ojos. Evitar la respiración de vapores o neblinas. Utilizar sólo en un sitio bien
ventilado. Lavarse minuciosamente después de manejar el producto.

Almacenaje: Almacenar en un lugar seco y bien ventilado. Mantener el recipiente cerrado.


Mantener lejos de calor, chispas y llamas. Almacenar lejos de productos
incompatibles. Observar prácticas seguras de almacenamiento para la
embandejación, el zunchado, el embalaje por contracción y/o el apilamiento.

8. CONTROLES DE EXPOSICION/PROTECCION PERSONAL


Límites de Exposición TLV & PEL - 8H TWA):

Ingrediente CAS NO: % Peso ACGIH TLV OSHA PEL Otro Notas
Organic esters 100 NA NA NA Ninguno

Controles Industriales: Es necesaria la ventilacion por escape local para mantener las exposiciones dentro de los
limites aplicables.

Equipo de Protección Personal

Todo el equipo de protección personal químico (PPE) se debe seleccionar basado en los riesgos químicos actuales y el
riego de exposición a esos peligros. Las recomendaciónes de PPE siguientes, se basan en nuestra evaluación de los
peligros químicos asociados con este producto. El riesgo de exposición y necesidad de protección respiratoria variará de
un lugar de trabajo a otro y debería ser evaluada por el usuario.

Protección de los Ojos/Cara: Usar anteojos de seguridad quimiorresistentes.

Proteccion de la Piel: Ponerse ropa apropiada para evitar el contacto repetido o prolongado con la piel.
Usar guantes quimiorresistentes fabricados con materiales tales como nitrilo o
neopreno.

Proteccion Respiratoria: Todo equipo de protección respiratoria debería ser usado de acuerdo a un amplio
programa de protección respiratoria que cumpla con los requerimientos 29 CFR
1910.134 (U.S. OSHA Respiratory Protection Standard) o requerimientos locales
equivalentes.

Si esta expuesto a niebla o aerosol de este producto use como mínimo una NIOSH-
media máscara descartable aprobada N95 o un respirador para partículas que sea
reusable. En medios que contengan niebla o vapores de aceite o petróleo use como
mínimo máscara o respirador reusable aprobado según NIOSH P95.

Si está expuesto a vapores de este producto use un respirador con cartucho de


vapor orgánico, aprobado según NIOSH/MSHA.
Ficha de Datos de Seguridad
Nombre Comercial: DEFOAM-A
MSDS No. 10167 Fecha de Revision: 06/25/2008 Page 4/6

Consideraciones de Higiene Lavarse inmediatamente con jabón y agua si la piel está contaminada. Cambiarse la
General: ropa de trabajo todos los días si existe cualquier posibilidad de contaminación.

9. PROPIEDADES FISICAS Y QUIMICAS


Color: Incoloro
Olor: Suave
Estado Fisico: Líquido
pH ND
Gravedad Especifica (H2O=1): 0.95 at 68F (20C)
Solubilidad (Aqua): Levemente soluble en
Temperatura de Inflamacion F(C): 248F (120C)
Point de Fusion F (C): -58F (-50C)
Punto de Ebullicion F (C): 491 - 501F (255 - 260.5C)
Viscosidad: 13.5 mPa.s at 68F (20C)
Presion de Vapor: 0.013 mbar at 68F (20C)
Densidad de Vapor (Aire=1): 7.5
Indice de Evaporacion: 0.002 (n-butyl acetate = 1)
Umbral De Olor Minimo: ND

10. ESTABILIDAD Y REACTIVIDAD


Datos de Estabilidad: Estable
Condiciones a Evitar: Mantener alejado del calor, chispas y llamas.
Materials Incompatibilidad: Oxidantes.
Productos de la Descomposición:Para productos de la combustión, ver la Sección 5.
Polimerizacion Peligrosa: No ocurrirá polimerización.

11. INFORMACION TOXICOLOGICA


Datos Toxicológicos de los Componentes Cualquier efecto toxicológico componente adverso se enumera abajo. Si no
se presenta ningunos datos, no se encontró ninguno.

Ingrediente CAS NO: Datos Agudos


Organic esters Oral LD50: 6517 mg/kg (rat); Dermal LD50: >15 g/kg
(rabbit); Inhalation LC50: >3.55 mg/l/6H (rat)

Información Toxicológica del Producto:


No hay datos toxicológicos disponibles para este producto.

12. INFORMACION ECOLOGICA


Ingrediente CAS NO: Especies
Organic esters LC50 96H: 33 mg/l (fathead minnow) (NOEC 16 mg/l); LC50
96H: >95 mg/l (sideswimmer); EC50 48H: 147.8 mg/l
(daphnid) (NOEC 28.4 mg/l); LC50 96H: >95 mg/l (pill bug);
LC50 96H: 38 mg/l (flatworm) (NOEC 9.5 mg/l); LC50 96H:
30.4 mg/l (aquatic earthworm) (NOEC 9.5 mg/l); LC50 96H:
>95 mg/l (ramshorn snail); EC50 72H: 18.4 mg/l
(Selenastrum capricornutum)

Datos de Ecotoxicidad del Contactar con el departamento de asuntos ambientales de M-I (M-I Environmental
Producto: Affairs) para datos de ecotoxicidad del producto.
Ficha de Datos de Seguridad
Nombre Comercial: DEFOAM-A
MSDS No. 10167 Fecha de Revision: 06/25/2008 Page 5/6

Biodegradacion: ND
Bio-acumulacion: ND
Coeficiente de Particion Log P (oct) = 3.47 at 77F (25C)
Octanol/Agua:

13. CONSIDERACIONES SOBRE LA ELIMINACION DE LOS RESIDUOS


Clasificación de Desechos: Este producto no reúne los criterios de un desecho peligroso cuando se desecha en
la forma en la que fue comprado.

Gestión de Desechos: De acuerdo con la Ley de Conservación y Recuperación de Recursos (RCRA) de la


Agencia para la Protección del Medio Ambiente (EPA) de EE.UU., el usuario del
producto es responsable de determinar en el momento de desechar el producto si
éste reúne los criterios de RCRA para desechos peligrosos. Esto se debe a que los
usos del producto, las transformaciones, las mezclas, los procesos, etc. pueden
hacer que los materiales resultantes sean peligrosos. Los recipientes vacíos
contienen residuos. Todas las precauciones indicadas en la etiqueta deben ser
observadas.

Metodo de Eliminacion de Recuperar y reutilizar o reciclar, si es práctico. Si este producto llega a convertirse
Residuos: en desecho, eliminarlo en un vertedero industrial autorizado. Asegurarse de que los
recipientes están vacíos de acuerdo con los criterios de la ley RCRA, antes de
eliminarlos en un vertedero industrial autorizado.

14. INFORMACIONES SOBRE EL TRANSPORTE


DOT:
DOT Nombre del Envio: No reglamentado para transporte por DOT, TDG, IMDG,
ICAO/IATA.

Canada Nombre del Transport: No reglamentado


UN PIN No: No reglamentado

IMDG Nombre del Transporte: No reglamentado

ICAO/IATA Nombre del Transporte: No reglamentado

15. INFORMACION SOBRE LA REGLAMENTACION VIGENTE


U.S. Federales y Regulaciones del Estado

SARA 311/312 Categorias de No constituye un peligro bajo SARA 311/312.


Peligro:

SARA 302/304, 313; CERCLA RQ, Nota: Si no se enumera ningunos componentes, este producto no está conforme a
California Proposition 65: las regulaciones referidas de SARA y de CERCLA y no se sabe para contener un
producto químico enumerado del asunto 65 en un nivel que se espere que plantee
un riesgo significativo bajo condiciones anticipadas del uso.

Inventarios Internacionales:
Ficha de Datos de Seguridad
Nombre Comercial: DEFOAM-A
MSDS No. 10167 Fecha de Revision: 06/25/2008 Page 6/6

Australian AICS -- Los componentes se enumeran o eximen del listado.


Canada DSL - Los componentes se enumeran o eximen del listado.
China Inventory - Los componentes se enumeran o eximen del listado.
European Union EINECS - Los componentes se enumeran o eximen del listado.
Japan METI ENCS - Los componentes se enumeran o eximen del listado.
Korea TCCL ECL - Los componentes se enumeran o eximen del listado.
Philippine PICCS - Los componentes se enumeran o eximen del listado.
U.S. TSCA - Los componentes se enumeran o eximen del listado.
U.S. TSCA - No hay componentes conforme a requisitos de la notificación de la exportación de TSCA 12(b).

Reglamentos Canadienses:

Declaración de los Reglamentos sobre Productos Controlados: Este producto fue clasificado de acuerdo con los criterios
de los CPR para definición de peligros y la MSDS contiene toda la información exigida por los CPR.

WHMIS Clasificacion: No es un producto controlado.

16. OTRAS INFORMACIONES


Lo Siguiente ha Sido Revisado Sesde la Ultima Publicacion de este MSDS: 1, 16

NA - No Aplicable, ND - No Sabido o No Disponible .

*Una marca del M-I L.L.C.

Rectificacion:
Esta MSDS se suministra independientemente de la venta del producto. Aunque se haya hecho todo lo posible para describir este producto de manera
precisa, parte de los datos fueron obtenidos de fuentes que obran fuera de nuestra supervisión directa. No podemos hacer ninguna afirmación en
cuanto a la confiabilidad o al carácter completo de esa información; por lo tanto, el usuario puede confiar en la misma por su propia cuenta y riesgo. No
hemos hecho ningún esfuerzo por censurar u ocultar los aspectos perjudiciales de este producto. Debido a que no podemos prever ni controlar las
condiciones en las cuales esta información y este producto serán utilizados, no garantizamos de ninguna manera que las precauciones que hemos
sugerido serán adecuadas para todos los individuos y/o situaciones. Cada usuario de este producto tiene la obligación de cumplir con los requisitos de
todas las leyes aplicables respecto al uso y a la eliminación de este producto. Se suministrará información adicional para ayudar al usuario, a petición
de éste; sin embargo, mediante la presente, no se emite ninguna garantía, ya sea expresa o implícita, ni se asume ninguna responsabilidad de ningún
tipo en relación con este producto o la información contenida en la presente.
17. ROMBO NFPA

1 0
FICHA DE DATOS DE SEGURIDAD
(Conforme a la Dir. 93/112/CE)

DIESEL e+

1. IDENTIFICACIÓN DEL PRODUCTO


Empresa: REPSOL COMERCIAL DE
PRODUCTOS PETROLÍFEROS S.A.
Nombre del producto: DIESEL e+
Nombre químico: Gasóleo.
Dirección: Pº de la Castellana, 278 Sinónimos: Combustibles, para motor diesel; gasóleo. Gasóleo de
28046-MADRID automoción.
Tel. # 91 348 80 01 / 91 348 81 00 Fórmula: Mezcla compleja de CAS # NP
Fax # 91 348 88 03 hidrocarburos del petróleo.
Instituto Nacional de Toxicología: Nº CE (EINECS) # NP Nº Anexo I (Dir. 67/548/CEE) # NP
Teléfono de urgencia: 91 562 04 20

2. COMPOSICIÓN
Composición general: Combinación compleja de hidrocarburos producida por la destilación del petróleo crudo.
Compuesta de hidrocarburos con un número de carbonos en su mayor parte dentro del intervalo de C9 a C20 y con un
intervalo de ebullición aproximado de 163 oC a 357 oC. Contiene aditivos específicos.
Componentes peligrosos: Rango % Clasificación
R S
Combustibles, para motor diesel; gasóleo: > 90 Carc. Cat. 3; R40 S36/37-61-62
Nº CAS # 68334-30-5 Xn; R65
Nº CE (EINECS)# 269-822-7 R66
Nº Anexo I (Dir. 67/548/CEE) # 649-224-00-6 N; R51/53

3. IDENTIFICACIÓN DE PELIGROS
FÍSICO / QUÍMICOS TOXICOLÓGICOS (SÍNTOMAS)
Combustible si se calienta por encima Inhalación: La exposición repetida y prolongada a altas concentraciones de
de su punto de inflamación. vapor causa irritación de las vías respiratorias y alteraciones del sistema
nervioso central. En casos extremos puede dar lugar a neumonía química.

Ingestión: Causa irritación en la garganta y estómago.


Aspiración: La aspiración de gasóleo a los pulmones puede producir daño
pulmonar.

Contacto piel: El contacto prolongado y repetido puede producir irritación y


causar dermatitis.
Contacto ojos: El contacto con los ojos puede causar irritación si se produce
en altas concentraciones.
Efectos tóxicos generales: Peligro de aspiración hacia los pulmones. Los
efectos más comunes son irritación de las vías respiratorias, ojos y piel.
Posibles efectos cancerígenos.

DIESEL e+
Rev.: 1.0 Fecha: 4 Noviembre 2003 Doc.: 30/0463/1D.06 1 de 6
4. PRIMEROS AUXILIOS
Inhalación: Trasladar al afectado a una zona de aire fresco. Si la respiración es dificultosa practicar respiración artificial
o aplicar oxígeno.

Ingestión/aspiración: NO INDUCIR EL VÓMITO para evitar la aspiración hacia los pulmones. En caso de entrada
accidental de pequeñas cantidades de producto a la boca es suficiente el enjuague de la misma hasta la desaparición del
sabor.

Contacto piel: Quitar inmediatamente la ropa impregnada. Lavar las partes afectadas con agua y jabón.

Contacto ojos: Lavar abundantemente con agua durante unos 15 minutos. Solicitar asistencia médica.

Medidas generales: Solicitar asistencia médica.

5. MEDIDAS DE LUCHA CONTRA INCENDIOS


Medidas de extinción: Agua pulverizada, espuma, polvo químico, CO2.
NO UTILIZAR NUNCA CHORRO DE AGUA DIRECTO.

Contraindicaciones: NP

Productos de combustión: CO, CO2, H2O, hidrocarburos inquemados, hollín.

Medidas especiales: Mantener alejados de la zona de fuego los recipientes con producto. Enfriar los recipientes
expuestos a las llamas. Si no se puede extinguir el incendio dejar que se consuma controladamente. Consultar y aplicar
planes de emergencia en caso de que existan.

Peligros especiales: Material combustible. Puede arder por calor, chispas, electricidad estática o llamas. El vapor puede
alcanzar fuentes remotas de ignición e inflamarse. Los recipientes, incluso vacíos, pueden explotar con el calor
desprendido por el fuego. Peligro de explosión de vapores en el interior, exterior o en conductos. Nunca verter a una
alcantarilla o drenaje, puede inflamarse o explotar.

Equipos de protección: Prendas para lucha contra incendios resistentes al calor. Cuando exista alta concentración de
vapores o humos utilizar aparato de respiración autónoma.

6. MEDIDAS EN CASO DE VERTIDO ACCIDENTAL


Precauciones para el medio ambiente: Tóxico para los Precauciones personales: Aislar el área. Eliminar todas
organismos acuáticos, puede provocar a largo plazo las fuentes de ignición; evitar chispas, llamas o fumar en
efectos negativos en el medio ambiente acuático. Los la zona afectada.
vertidos forman una película sobre la superficie del agua
impidiendo la transferencia de oxígeno.

Eliminación y limpieza: Protección personal: Guantes impermeables. Calzado de


Derrames pequeños: Secar la superficie con materiales seguridad. Protección ocular en caso de riesgo de
ignífugos y absorbentes. Depositar los residuos en salpicaduras. Aparatos de respiración autónoma si es
contenedores cerrados para su posterior eliminación. necesario.
Derrames grandes: Evitar la extensión del líquido con
barreras.

DIESEL e+
Rev.: 1.0 Fecha: 4 Noviembre 2003 Doc.: 30/0463/1D.06 2 de 6
7. MANIPULACIÓN Y ALMACENAMIENTO
Manipulación:

Precauciones generales: NO SE DEBE VENDER O ALMACENAR GASOIL EN RECIPIENTES NO


APROPIADOS PARA ELLO. No debe utilizarse el producto para usos distintos de los especificados:
combustible de automoción. Evitar la exposición a los vapores. En el trasvase utilizar guantes y gafas para
protección de salpicaduras accidentales. No fumar en las áreas de manipulación del producto. Para el trasvase
utilizar equipos conectados a tierra.

Condiciones específicas: En lugares cerrados usar sistema de ventilación local eficiente y antideflagrante. En
trabajos en tanques vacíos no se debe soldar o cortar sin haber vaciado, purgado los tanques y realizado
pruebas de explosividad. Se deben emplear procedimientos especiales de limpieza y mantenimiento de los
tanques para evitar la exposición a vapores y la asfixia (consultar manuales de seguridad).

Almacenamiento:

Temperatura y productos de descomposición: Puede producir monóxido de carbono y vapores irritantes, en


combustión incompleta.

Reacciones peligrosas: Material combustible.

Condiciones de almacenamiento: Guardar el producto en recipientes cerrados y etiquetados. Mantener los


recipientes en lugares frescos y ventilados, alejados del calor y de fuentes de ignición. Mantener los recipientes
alejados de oxidantes fuertes.

Materiales incompatibles: Oxidantes fuertes.

8. CONTROLES DE EXPOSICIÓN/PROTECCIÓN PERSONAL


Equipos de protección personal:

Protección respiratoria: Máscara de protección Protección ocular: Gafas de seguridad. Lavaojos.


respiratoria en presencia de vapores o equipo autónomo en
altas concentraciones.

Protección cutánea: Guantes impermeables. Otras protecciones: Cremas protectoras para prevenir la
irritación. Duchas en el área de trabajo.

Precauciones generales: Evitar el contacto prolongado y la inhalación de vapores.

Prácticas higiénicas en el trabajo: Seguir las medidas de cuidado e higiene de la piel, lavando con agua y jabón
frecuentemente y aplicando cremas protectoras.

Controles de exposición:
Gasóleo:
TLV/TWA (ACGIH): 100 mg/m3
Umbral olfativo de detección: 0.25 ppm

DIESEL e+
Rev.: 1.0 Fecha: 4 Noviembre 2003 Doc.: 30/0463/1D.06 3 de 6
9. PROPIEDADES FÍSICAS Y QUÍMICAS
Aspecto: Líquido oleoso. pH: NP

Color: 2 (ASTM D-1500) Olor: Característico.

Intervalo de ebullición: PE (65%): 250 oC mín. Punto de obstrucción filtro frío: -10 oC (invierno)
PE (95%): 360 oC máx. (ASTM D-86) 0 ºC (verano)

Punto de inflamación: 55 oC mín. (ASTM D-93) Autoinflamabilidad: 338 oC

Propiedades explosivas: Propiedades comburentes: NP


Lím. inferior explosivo: 6%
Lím. superior explosivo: 13.5%

Presión de vapor Reid: 0.004 atm. Densidad: 0.820 - 0.845 g/cm3 a 15 oC (ASTM D-4052)

Tensión superficial: 25 dinas/cm a 25 oC Coef. reparto (n-octanol/agua):

Densidad de vapor: 3.4 (aire: 1) Calor de combustión: -43960 KJ/Kg (ASTM D-4529)

Hidrosolubilidad: Muy baja. Solubilidad: En disolventes del petróleo.

Otros datos relevantes: Viscosidad: 2 - 4.5 cSt. a 40 oC (ASTM D-445)


Azufre: 0.035% máx. (ASTM D-1552)

10. ESTABILIDAD Y REACTIVIDAD

Estabilidad: Producto estable a temperatura ambiente. Condiciones a evitar: Exposición a llamas, chispas,
Combustible por encima de su punto de ebullición. calor.

Incompatibilidades: Oxidantes fuertes.

Productos de combustión/descomposición peligrosos: CO2, H2O, CO (en caso de combustión incompleta),


hidrocarburos inquemados

Riesgo de polimerización: NP Condiciones a evitar: NP

11. TOXICOLOGÍA

Vías de entrada: La inhalación es la ruta más frecuente de exposición. Contacto con la piel, ojos e ingestión son otras
vías probables de exposición.

Efectos agudos y crónicos: La aspiración a los pulmones como consecuencia de la ingestión o el vómito, es muy
peligrosa. La inhalación produce irritación de las vías respiratorias y el contacto prolongado y repetido irritación de piel
y ojos. Posibles efectos cancerígenos. DL50> 5 g/Kg (oral-rata)

Carcinogenicidad: Clasificación CE: Categoría 3 (Sustancias cuyos posibles efectos carcinogénicos en el hombre son
preocupantes, pero de las que no se dispone de información suficiente para realizar una evaluación satisfactoria)

Toxicidad para la reproducción: No existen evidencias de toxicidad para la reproducción en mamíferos.

Condiciones médicas agravadas por la exposición: Problemas respiratorios y afecciones dermatológicas. No se debe
ingerir alcohol dado que promueve la absorción intestinal de los gasóleos.

DIESEL e+
Rev.: 1.0 Fecha: 4 Noviembre 2003 Doc.: 30/0463/1D.06 4 de 6
12. INFORMACIONES ECOLÓGICAS
Forma y potencial contaminante:

Persistencia y degradabilidad: Liberado en el medio ambiente los componentes más ligeros tenderán a
evaporarse y fotooxidarse por reacción con los radicales hidroxilos, el resto de los componentes más pesados
también pueden estar sujetos a fotooxidación pero lo normal es que sean absorbidos por el suelo o sedimentos.
Liberado en el agua flota y se separa y aunque es muy poco soluble en agua, los componentes más solubles
podrán disolverse y dispersarse. En suelos y sedimentos, bajo condiciones aeróbicas, la mayoría de los
componentes del gasóleo están sujetos a procesos de biodegradación, siendo en condiciones anaerobias más
persistente. Posee un DBO de 8% en cinco días.

Movilidad/bioacumulación: Los log Ko/w de los componentes del gasóleo sugieren su bioacumulación, pero los
datos de literatura demuestran que esos organismos testados son capaces de metabolizar los hidrocarburos del
gasóleo.

Efecto sobre el medio ambiente/ecotoxicidad: Tóxico para los organismos acuáticos, puede provocar a largo plazo
efectos negativos en el medio ambiente acuático.

13. CONSIDERACIONES SOBRE LA ELIMINACIÓN


Métodos de eliminación de la sustancia (excedentes): Combustión o incineración.

Residuos:

Eliminación: Los materiales muy contaminados se deben incinerar. Los menos contaminados pueden ser
depositados en vertederos controlados. Remitirse a un gestor autorizado.

Manipulación: Los materiales contaminados por el producto presentan los mismos riesgos y necesitan las
mismas precauciones que el producto y deben considerarse como residuo tóxico y peligroso. No desplazar
nunca el producto a drenaje o alcantarillado.

Disposiciones: Los establecimientos y empresas que se dediquen a la recuperación, eliminación, recogida o


transporte de residuos deberán cumplir las disposiciones autonómicas, nacionales o comunitarias en vigor,
relativas a la gestión de residuos.

14. TRANSPORTE
Precauciones especiales: Estable a temperatura ambiente y durante el transporte. Almacenar en lugares frescos y
ventilados.

Información complementaria: ADR / RID: Clase 3. Código de Clasificación: F1.


Número ONU: 1202 Grupo de embalaje: III
Número de identificación de peligro: 30 IATA-DGR: Clase 3. Grupo de embalaje: III
Nombre de expedición: COMBUSTIBLES PARA IMDG: Clase 3. Grupo de embalaje/ envase: III.
MOTORES DIESEL o GASÓLEO o ACEITE MINERAL
PARA CALDEO LIGERO.

DIESEL e+
Rev.: 1.0 Fecha: 4 Noviembre 2003 Doc.: 30/0463/1D.06 5 de 6
15. INFORMACIÓN REGLAMENTARIA
CLASIFICACIÓN ETIQUETADO
Símbolos: Xn, N
Carc. Cat. 3; R40 Frases R:
Xn; R65 R40: Posibles efectos cancerígenos.
R66 R65: Nocivo: Si se ingiere puede causar daño pulmonar.
N; R51/53 R66: La exposición repetida puede provocar sequedad o formación de
grietas en la piel.
R51/53: Tóxico para los organismos acuáticos, puede provocar a largo
plazo efectos negativos en el medio ambiente acuático.
Frases S:
S36/37: Úsense indumentaria y guantes de protección adecuados.
S61: Evítese su liberación al medio ambiente. Recábense instrucciones
específicas de la ficha de datos de seguridad.
S62: En caso de ingestión no provocar el vómito: acúdase
inmediatamente al médico y muéstresele la etiqueta o el envase.
Otras regulaciones:

16. OTRAS INFORMACIONES


Bases de datos consultadas:
HSDB: US National Library of Medicine.
RTECS: US Dept. of Health & Human Services.
EINECS: European Inventory of Existing Commercial Substances.
CHRIS: US Dept. of Transportation.
Normativa consultada:
Dir. 67/548/CEE de sustancias peligrosas (incluyendo enmiendas y adaptaciones en vigor)
Dir. 88/379/CEE de preparados peligrosos (incluyendo enmiendas y adaptaciones en vigor)
Dir. 91/689/CEE de residuos peligrosos / Dir. 91/156/CEE de gestión de residuos
Real Decreto 363/95: Reglamento sobre notificación de sustancias nuevas y clasificación, envasado y
etiquetado de sustancias peligrosas (incluyendo modificaciones en vigor)
Acuerdo Europeo sobre Transporte Internacional de Mercancías peligrosas por carretera (ADR)
Reglamento relativo al Transporte Internacional de Mercancías Peligrosas por Ferrocarril. (RID)
Código Marítimo Internacional de Mercancías Peligrosas. (IMDG)
Regulaciones de la Organización Internacional de Aviación Civil (ICAO) y de la Asociación de
Transporte Aéreo Internacional (IATA) relativas al transporte de mercancías por vía aérea.
GLOSARIO: CAS: Servicio de Resúmenes Químicos MAK: Concentración máxima en el lugar de trabajo
IARC: Agencia Internacional para la IDLH: Concentración inmediatamente peligrosa para la
Investigación del Cáncer salud y la vida
TLV: Valor Límite Umbral DL50: Dosis Letal Media
TWA: Media Ponderada en el tiempo CL50: Concentración Letal Media
STEL: Límite de Exposición de Corta CE50: Concentración Efectiva Media
Duración CI50: Concentración Inhibitoria Media
REL: Límite de Exposición DBO (BOD): Demanda Biológica de Oxígeno
Recomendada NP: No Pertinente
PEL: Límite de Exposición Permitido : Cambios respecto a la última revisión.
BEI: Índice de Exposición Biológica
La información que se suministra en este documento se ha recopilado en base a las mejores fuentes existentes y de
acuerdo con los últimos conocimientos disponibles y con los requerimientos legales vigentes sobre clasificación,
envasado y etiquetado de sustancias peligrosas. Esto no implica que la información sea exhaustiva en todos los casos.
Es responsabilidad del usuario determinar la validez de esta información para su aplicación en cada caso.

DIESEL e+
Rev.: 1.0 Fecha: 4 Noviembre 2003 Doc.: 30/0463/1D.06 6 de 6
Ficha de Seguridad

FORMIATO DE POTASIO
1. IDENTIFICACION DE LA SUSTANCIA/PREPARACION Y COMPAÑÍA
Sustancia FORMIATO DE POTASIO
Nombre comercial FORMIATO DE POTASIO
Familia Química Sal orgánica

2. COMPOSICION INFORMACION
COMPONENTE: FORMIATO DE POTASIO
NUMERO CAS: 590-29-4
PORCENTAGE: >74%
CONTAMINANTE PROBABLE: NO CONOCIDO

3. IDENTIFICACION DE PELIGROS

DESCRIPCIÓN DE EMERGENCIA: Incoloro a blanco, cristales delicuescentes. Puede


formar mezclas inflamable o explosivo. Evite el contacto con ojos, piel y ropa. Evite la
creación del polvo. Lávese a fondo después del manejo.
Efectos potenciales sobre la salud:
Inhalación:
Efectos a corto plazo: no hay información disponible.
Efectos a largo plazo: no hay información disponible.
Contacto con la piel:
Efectos a corto plazo: no hay información disponible.
Efectos a largo plazo: no hay información disponible.
Contacto con los ojos:
Efectos a corto plazo: puede causar una leve irritación.
Efectos a largo plazo: no hay información disponible.
Ingestión:
Efectos a corto plazo: no hay información disponible.
Efectos a largo plazo: no hay información disponible.

4. MEDIDAS DE PRIMEROS AUXILIOS


INHALACIÓN
Retirar del área de exposición al aire fresco inmediatamente. Realizar respiración artificial si
es necesario. Mantener a la víctima caliente y en reposo. Tratar sintomáticamente y
solidaria. Busque atención médica inmediatamente.
CONTACTO CON LA PIEL:

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Retire la ropa contaminada y los zapatos. Lavar la zona afectada con agua y jabón o un
detergente suave y grandes cantidades de agua hasta que no hay evidencia de restos
químicos (por lo menos 15 a 20 minutos) obtener atención médica de inmediato.

CONTACTO CON LOS OJOS:


Lavar inmediatamente los ojos con grandes cantidades de agua o solución salina normal,
levante ocasionalmente párpados superior e inferior hasta que no haya rastros químicos (de
unos 15 a 20 minutos) Consiga atención médica de inmediato.
INGESTIÓN:
Si se producen vómitos, mantenga la cabeza por debajo las caderas para evitar la
aspiración. Tratar sintomáticamente y solidaria. Busque atención médica si es necesario.
NOTA PARA EL MÉDICO: No hay antídoto específico. Tratar sintomáticamente y solidaria.

5. MEDIDAS CONTRA INCENDIO

Peligro de incendio y explosión:


Leve riesgo de incendio cuando se expone al calor o llama. Mezclas polvo y aire pueden
inflamarse o explotar.
Medios de extinción: químico seco, dióxido de carbono, agua pulverizada o espuma
regular. Para fuegos más grandes, use rocío de agua, niebla o espuma regular.
Extinción de incendios: mover el contenedor del área de fuego si puede hacerlo sin
riesgo. No dispersar el material derramado con chorros de agua de alta presión. dique
agua de control de fuego para su desecho posterior. Utilizar a agentes adecuados para
tipo de fuego circundante. Evite respirar los vapores o polvos; mantener contra el viento.
Productos de combustión peligrosos: productos de descomposición térmica pueden
incluir el gas de hidrógeno, óxidos de potasio y los óxidos de carbono tóxico.

6. MEDIDAS DE ALIVIO
Derrames ocupacional: Barrer y colocar en recipientes adecuados limpios y secos para
su recuperación o eliminación posterior. No drene el material derramado en alcantarilla.
Mantener gente innecesaria alejada del lugar.

7. MANIPULACIÓN Y ALMACENAJE

Observar todas las regulaciones federales, estatales y locales al almacenar esta sustancia.
Almacenar lejos de sustancias incompatibles. Almacene en un envase bien cerrado, lejos del
calor.

8. CONTROLES DE EXPOSICION/PROTECCION PERSONAL

LÍMITES DE EXPOSICIÓN: No hay límites de exposición profesional establecidos por la


OSHA, ACGIH, NIOSH.
VENTILACIÓN: Proporcionar sistema de ventilación local.
PROTECCIÓN DE LOS OJOS: Los empleados deben utilizar gafas de seguridad con
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protección frente a salpicaduras o gafas de seguridad para evitar el contacto con esta
sustancia.
INSTALACIONES DE LAVADO DE EMERGENCIA: donde hay alguna posibilidad de que un
los ojos y/o piel de un empleado pueden estar expuestas a esta sustancia, el empleador

deberá proporcionar lavado rápido, remojo y ducha dentro del área de trabajo para su uso
en caso de emergencia.
ROPA: el empleado debe usar protectores adecuados (impermeable) ropa y equipo para
repetir o contacto prolongado de la piel con esta sustancia.
GUANTES: Empleado debe usar guantes de protección adecuados para evitar el contacto
con esta sustancia.
RESPIRADOR: El respirador específico seleccionado debe basarse en los niveles de
contaminación encontrados en el lugar de trabajo y en el incidente específico. No deben
exceder los límites de funcionamiento del respirador. Estos respiradores se alinean de
mínima a máxima protección respiratoria que figura a continuación:

* Cualquier respirador de niebla de polvo con una máscara facial completa


* Cualquier respirador que purifica aire con un eficiente filtro de partículas.
* Cualquier respirador de purificación de aire impulsado con mascara y filtro eficiente de
partículas.

* Cualquier respirador tipo "C" con suministro de aire con una mascarilla completa operado
en la presión de demanda u otro modo de presión positiva y o con una mascarilla completa
casco o cubierta en modo de flujo continuo
PARA CONTRAINCENDIO Y OTROS PELIGROSO PARA VIDA O CONDICIONES DE LA
SALUD:
Cualquier aparato de respiración autónoma que tiene una mascarilla completa y se utiliza en
una presión de demanda u otras de presión positiva
. Cualquier respirador con suministro de aire que tiene una mascarilla completa y se utiliza
en una presión de demanda u otras de modo de presión positiva en combinación con un
aparato auxiliar de respiración autónoma de presión positiva.

9. PROPIEDADES FISICAS Y QUIMICAS


Descripción: incoloro a blanco
peso molecular: 84,12
formula molecular: kcooh
punto de fusión: 334° f (168 ° c)
Presión de vapor: negligible.
Gravedad específica: 1.91 t
solubilidad de agua: 76,8 % peso@ 18° c
Solubilidad de solventes: soluble en alcohol.

10. ESTABILIDAD Y REACTIVIDAD


REACTIVIDAD: Estable bajo temperaturas normales y presiones.

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CONDICIONES a evitar: Puede quemar pero se enciende fácilmente. Evite el contacto con
oxidantes fuertes y ácidos, calor excesivo, chispas o llamas abiertas.
INCOMPATIBILIDADES: Oxidantes (fuerte): peligro de incendio y explosión.

DESCOMPOSICIÓN peligrosa: Productos de descomposición térmica pueden incluir


carbono
óxidos, óxidos de potasio y gas hidrógeno.
POLIMERIZACIÓN: Polimerización peligrosa no se ha reportado a ocurrir bajo presiones y
temperaturas normales.

11. INFORMACION TOXICOLOGIA

DATOS DE TOXICIDAD: FORMIATO DE POTASIO LD50:5,500mg/kg oral


LD50:95mg/kg intravenosa
ESTADO DE CANCERÍGENO: Ninguno
EFECTOS LOCALES: Ningunos datos disponibles
EFECTOS LOCALES: No disponible
NIVEL DE TOXICIDAD AGUDA: Ligeramente tóxico por ingestión
INHALACION:
EXPOSICION AGUDA: No disponible
EXPOSICION CRONICA: No disponible
CONTACTO CON LA PIEL:
EXPOSICION AGUDA: No disponible
EXPOSICION CRONICA: No disponible
CONTACTO CON LOS OJOS:
EXPOSICION AGUDA: Puede causar irritación
EXPOSICION CRONICA: No disponible
INGESTION
EXPOSICION AGUDA: No disponible
EXPOSICION CRONICA: No disponible

12. INFORMACION ECOLOGICA


Rango de impacto ambiental (0-4) Dato no disponible
Toxicidad acuática aguda Dato no disponible
Degradabilidad Dato no disponible
Bioconcentration Factor log(BCF) Dato no disponible
Coeficiente de partición acuático Dato no disponible

13. CONSIDERACIONES DE DISPOSICIÓN


Observe todas las normas federales, estatales y locales eliminando esta sustancia.

14. INFORMACION DEL TRANSPORTE


No regulada

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15 INFORMACION REGULATORIA
TSCA estado: Yes
DSL estado: Yes
EINECS estado: Yes
40 CFR 302.4 sección CERCLA 103: NO
40 CFR 355.30 sección SARA 302: NO
40 CFR 372.65 SACTION 313: NO
29 CFR 1910.119 OSHA Proceso seguro: NO
CATEGORIAS DE PELIGROS SARA 40 CFR 370.21
SECCION 311/312
RIESGO AGUDO: NO
PELIGRO CRONICO: NO
PELIGRO DE FUEGO: NO
PELIGRO DE REACTIVIDAD: NO
PELIGRO DE LIBERACION: NO

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Ficha de seguridad del material

FORMIATO DE SODIO

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HOJA DE DATOS DE SEGURIDAD 
 
 
Nombre del Producto:   GASOLINA AUTOMOTOR 
Fecha de Revisión:   Junio de 2009 
SALUD  1 
                                    
  INFLAMABILIDAD  3 
  REACTIVIDAD  0 
 
ESPECÍFICO   
   
SECCION 1: IDENTIFICACION DEL PRODUCTO Y DE LA COMPAÑIA 
PRODUCTO 
Nombre Químico:  GASOLINA AUTOMOTOR 
Número CAS:    8006‐61‐9 
Sinónimos:  Gasolina regular, gasolina premium 
 
COMPAÑÍA:      Grupo Transmerquím 
 
Teléfonos de Emergencia 
 
México :    Interior: 01800 00 214 00     D.F.  (55) 55591588 
Guatemala:    (502) 66285858 
El Salvador:     (503) 22517700 
Honduras:    (504) 5568403 
Nicaragua:    (505) 22690361  ‐  Toxicología MINSA: (505) 22897395 
Costa Rica:    (506) 25370010 
Panamá:    (507) 5126182 
Colombia:    (01800 916012 
Perú:      080 050847 ‐  (511) 4416365 
Ecuador:    1800 593005 
Venezuela:    800 1005012 
 
SECCION 2: COMPOSICION / INFORMACION SOBRE LOS INGREDIENTES 
 
GASOLINA      CAS: 8006‐61‐9 
 
SECCION 3: IDENTIFICACION DE PELIGROS 
Visión General Sobre las Emergencias: ¡Peligro! Liquido Inflamable. Perjudicial si se ingiere o inhala. 
Afecta el sistema nervioso central. Elimina la grasa de la piel. Puede causar irritación a los ojos y al 
tracto respiratorio. 
 
Efectos Potenciales para la Salud 
Inhalación: Depresión del sistema nervioso central. En baja concentración produce sed y opresión en 
el  pecho.  En  alta  concentración  produce  dolor  de  cabeza,  irritación  de  los  ojos,  nariz,  garganta  y 
pulmones, fatiga, descoordinación, somnolencia, nauseas, vomito, convulsiones, shock. 
 
Ingestión: irritación gastrointestinal, fatiga, pérdida de la conciencia, coma. Puede causar neumonía. 
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Piel: Elimina la grasa de la piel produciendo resequedad y fisuras.  
 
Ojos: Posible irritación e inflamación, no causa daños permanentes. 
 
Efectos crónicos: El contacto repetido o prolongado con la piel puede causar dermatitis. Estudios de 
laboratorio con ratas y ratones muestran que la inhalación crónica puede causar daños al hígado y a 
los  riñones.  Este  producto  puede  contener  benceno  que  es  cancerigeno.  Estudios  de  salud  en 
humanos,  muestran  que  el  benceno  puede  causar  daños  en  el  sistema  de  producción  de  sangre 
como serios desordenes que pueden incluir leucemia. 
 
Frases R: 45. Puede causar cáncer 
Frases S: 53‐45. Evite exposición. Obtenga instrucción especial antes de su uso. En caso de accidente 
o malestar obtenga ayuda médica. 
 
Altamente  inflamable.  Puede  ser  encendido  por  chispas,  llamas  o  calor  intenso.  Puede  acumular 
cargas  estáticas  por  agitación  o  movimiento.  El  vapor  puede  causar  dolor  de  cabeza,  náuseas, 
vértigo, somnolencia, inconsciencia y muerte. Irritante leve o medio para piel y ojos. 
 
SECCION 4: MEDIDAS DE PRIMEROS AUXILIOS 
 
Inhalación:  Tome  precauciones  para  su  propia  seguridad  (utilice  equipo  de  protección  adecuado, 
retire  la  fuente  de  contaminación  o  mueva  a  la  víctima  al  aire  fresco).  Personal  entrenado  debe 
suministrar respiración artificial si la víctima no respira, o aplicar resucitación cardiopulmonar si hay 
paro  cardíaco  y  respiratorio.  Evite  el  contacto  directo  boca  a  boca.  Obtenga  atención  médica  de 
inmediato. 
 
Contacto  con  la  piel:  Retire  rápidamente  el  exceso  de  gasolina.  Lave  por  completo  el  área 
contaminada con abundante agua y un jabón no abrasivo durante por lo menos 5 minutos, o hasta 
que el producto sea removido. Debajo de la corriente de agua retire la ropa contaminada, zapatos y 
artículos de cuero contaminados. Si persiste la irritación repita el lavado. Obtenga atención médica 
de inmediato. La ropa debe descontaminarse antes de su reutilización. 
 
Ingestión: Si la víctima está consciente, déle a beber uno o dos vasos de agua para diluir el material 
en el estómago. No induzca al vómito; si éste ocurre naturalmente, mantenga a la víctima inclinada 
para  reducir  el    riesgo  de  aspiración.  Repita  la  administración  de  agua.  Obtenga  ayuda  médica  de 
inmediato. 
 
Contacto con los ojos: Retire rápidamente el exceso de gasolina. Lave de inmediato con abundante 
agua  tibia  a  baja  presión,  durante  por  lo  menos  5  minutos  o  hasta  que  el  producto  sea  removido, 
manteniendo los párpados separados. Evite que el agua contaminada caiga sobre la cara o los ojos. 
Obtenga atención médica de inmediato. 
 
SECCION 5: MEDIDAS PARA EXTINCION DE INCENDIOS 
Punto de Inflamación: ‐39 a ‐18ºC 
Temperatura de autoignición: 456ºC 
Limites de inflamabilidad (%v/v): 1.1 – 7.6 
 
Consideraciones  especiales:  Líquido  extremadamente  inflamable.  Puede  entrar  en  ignición 
fácilmente a temperatura ambiente. Puede formar mezclas explosivas con el aire a concentraciones 
bajas. El líquido puede acumular cargas estáticas por transvase o agitación. 

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Los vapores pueden arder por descargas estáticas. Los vapores son más pesados que el aire y pueden 
viajar distancias considerables hasta una fuente de ignición y devolverse hasta el lugar de una fuga o 
un contenedor abierto. El líquido puede flotar sobre el agua hasta una fuente de ignición y regresar 
en  llamas.  Durante  un  incendio  pueden  producirse  gases  tóxicos  e  irritantes.  Los  contenedores 
pueden estallar con calor o fuego. 
 
Procedimiento: Si hay un contenedor o carrotanque involucrado, evacue el área en 800 metros. De 
lo contrario, evacue en 25 a 50 metros. Detenga la fuga antes de intentar detener el fuego, si puede 
hacerlo en forma segura; de lo contrario permita que el fuego se extinga por sí solo. Si las llamas son 
extinguidas  sin  detener  la  fuga,  los  vapores  pueden  formar  mezclas  explosivas  con  el  aire  que 
vuelvan a arder. El agua puede ser inefectiva debido al bajo punto de inflamación. Utilícela en forma 
de niebla únicamente para enfriar los contenedores, nunca para apagar el fuego. Debe utilizarse traje 
especial  y  equipo  de  respiración  autocontenido.  Aproxímese  al  fuego  en  la  misma  dirección  del 
viento. Enfríe con agua en forma de rocío los contenedores expuestos y retírelos si puede hacerlo sin 
peligro. Para incendios masivos utilice boquillas con soportes. 
 
Medios de extinción apropiados 
Fuegos pequeños: dióxido de carbono, polvo químico seco, espuma regular, dióxido de carbono. El 
agua es inefectiva. 
 
Fuegos grandes: espuma. No use agua en forma de chorro 
 
Productos  de  la  combustión:  Humos  tóxicos  de  oxido  de  carbono  y  oxido  de  azufre  en  caso  de 
combustión incompleta. 
 
Precauciones  para  evitar  incendio  y/o  explosión:  Mantener  alejado  de  toda  fuente  de  ignición  y 
calor.  Asegurar  buena  ventilación  en  espacios  confinados  y  zonas  bajas.  Conectar  a  tierra  los 
contenedores para evitar descargas electrostáticas. No almacenar recipientes vacíos ya que pueden 
contener mezclas explosivas. Los equipos eléctricos, de iluminación y ventilación deben ser a prueba 
de explosión. 
 
SECCION 6: MEDIDAS PARA FUGAS ACCIDENTALES 
Evacuar  o  aislar  el  área  de  peligro.    Eliminar  toda  fuente  de  ignición  y  calor.  Restringir  el  acceso  a 
personas  innecesarias  y  sin  la  debida  protección.  Ubicarse  a  favor  del  viento.  Usar  equipo  de 
protección  personal.  Ventilar  el  área.  No  permitir  que  caiga  en  fuentes  de  agua  y  alcantarillas. 
Detener el derrame si puede hacerlo sin riesgo. Recoger el líquido en tambores  limpios por medio de 
bombas a prueba de explosión. Absorber el remanente o los derrames pequeños con arena, tierra u 
otro  material  no  combustible.  Recoger  con  herramientas  que  no  produzcan  chispas  y  depositar  en 
contenedores limpios y secos con cierre hermético para su posterior disposición. 
 
SECCION 7: MANEJO Y ALMACENAMIENTO 
Manejo: Usar siempre protección personal así sea corta la exposición o la actividad que realice con el 
producto. Mantener estrictas normas de higiene, no fumar, ni comer en el sitio de trabajo. Use las 
menores cantidades posibles. Conozca en donde está el equipo para la atención de emergencias. Lea 
las instrucciones de la etiqueta antes de usar el producto. Rotule los recipientes adecuadamente. 
 
Almacenamiento:  Lugares  ventilados,  frescos  y  secos.  Lejos  de  fuentes  de  calor,  ignición  y  de  la 
acción directa de los rayos solares, señalizados adecuadamente, con salidas de emergencia en caso 
de  incendio.  Separado  de  materiales  incompatibles.  Rotule  los  recipientes  adecuadamente  y 
manténgalos  bien  cerrados,  protegidos  de  daño  físico.  No  almacene  recipientes  vacíos  ya  que 
pueden  contener  mezclas  explosivas.  Conecte  a  tierra  los  contenedores  para  evitar  descargas 
electrostáticas. Los equipos eléctricos, de iluminación y ventilación deben ser a prueba de explosión. 

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SECCION 8: CONTROLES DE EXPOSICION Y PROTECCION PERSONAL 
Controles  de  Ingeniería:  Ventilación  (a  prueba  de  explosión)  local  y  general,  para  asegurar  que  la 
concentración no exceda los limites de exposición ocupacional. Control exhaustivo de las condiciones 
de proceso. Debe disponerse de duchas y estaciones lavaojos. 
 
Equipo de protección Personal 
Protección de los ojos y rostro: Gafas de seguridad 
 
Protección de la piel: Guantes de caucho, si hay riesgo de contacto con la piel use ropa de protección 
química. 
 
Protección  respiratoria:  Respirador  con  filtro  para  vapores  orgánicos  si  la  concentración  de  los 
vapores es alta o si la ventilación es insuficiente. 
 
Protección  en  caso  de  emergencia:  Equipo  de  respiración  autónomo  (SCBA)  y  ropa  de  protección 
total, en caso de derrame puede utilizarse un respirador con filtro para vapores orgánicos. 
 
SECCION 9: PROPIEDADES FISICAS Y QUIMICAS 
Punto de ebullición: Varía entre 50 y 200 °C 
Densidad de vapor: 3‐4 (aire=1).Más pesado que el aire 
Gravedad específica: 0.72‐0.76 a20°C(agua=1)Menos pesada que el agua. 
Valor de pH: Máximo de 9. 
Velocidad de evaporación: Alta. Reportados 4 y 9. (Acetato de butilo=1) 
Temperatura de autoignición: Corriente: 399°C. Extra: 454°C 
Temperatura de inflamación: extra:‐40°C (copa cerrada) 
Límites de explosividad: Inferior: 1.4%. Superior: 7.6% 
Umbral  de  olor:  0,12  ‐  0,15  ppm  (reconocimiento)  0,06‐0,08  ppm  (umbral).  Buen  signo  de 
advertencia. 
Solubilidad: Prácticamente insoluble en agua (0.1 ‐ 1%). Completamente soluble en éter, cloroformo, 
etanol y otros solventes del petróleo. 
 
SECCION 10: ESTABILIDAD Y REACTIVIDAD 
 
Estabilidad Química: Estable bajo condiciones normales de uso y almacenamiento. 
 
Condiciones a Evitar: Calor, llamas, fuentes de ignición e incompatibles. 
 
Incompatibilidad  con  otros  materiales:  Halógenos,  ácidos  fuertes,  peróxidos,  álcalis  y  agentes 
oxidantes. 
 
Productos de descomposición peligrosos: Cuando este material se calienta puede liberar óxidos de 
carbono y óxidos de azufre en caso de combustión incompleta. 
 
Polimerización peligrosa: No ocurrirá 
 
SECCION 11: INFORMACION TOXICOLOGICA 
Contiene  compuestos  cancerigenos  y  compuestos  tóxicos  de  plomo.  Afecta  el  sistema  nervioso 
central. La ingestión puede causar neumonía. 
CLLo (inhalación, humano): 900 ppm (exposición: 1 hora) 
DL50 (oral, ratas): 12750 mg/kg 
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CL50 (inhalación, ratón): 30000 ppm (exposición: 5 minutos). 
 
SECCION 12: INFORMACION ECOLOGICA 
 
Perjudicial para la vida acuática DBO5: 8% 
Toxicidad  peces:  TLm  =  90  ppm/24h/Juvenile  American  Shad/agua  fresca;  91  mg/L/24h/Juvenile 
American Shad/agua salada; 5‐40 ppm/96h/trucha/agua fresca. 
 
SECCION 13: CONSIDERACIONES SOBRE DISPOSICION 
Se puede realizar una incineración controlada en un horno con recuperación de humos. 
 
SECCION 14: INFORMACION SOBRE TRANSPORTE 
Etiqueta  roja  de  líquido  inflamable.  No  transportar  con  sustancias  explosivas,  gases  inflamables  o 
venenosos,  sólidos  de  combustión  espontánea,  sustancias  comburentes,  peróxidos  orgánicos, 
materiales radiactivos ni sustancias con riesgo de incendio. 
 
Clase: 3 
Grupo de empaque: II (IMO) 
No. UN: 1203 
Símbolo: Líquido Inflamable 
 
SECCION 15: INFORMACION REGLAMENTARIA 
Esta hoja de seguridad cumple con la normativa legal de: 
México: NOM‐018‐STS‐2000 
Guatemala: Código de Trabajo, decreto 1441 
Panamá: Resolución #124, 20 de marzo de 2001 
 
SECCION 16: INFORMACION ADICIONAL 
La información relacionada con este producto puede ser no válida si éste es usado en combinación 
con  otros  materiales  o  en  otros  procesos.  Es  responsabilidad  del  usuario  la  interpretación  y 
aplicación  de  esta  información  para  su  uso  particular.  La  información  contenida  aquí  se  ofrece 
solamente como guía para la manipulación de este material específico y ha sido elaborada de buena 
fe por personal técnico. Esta no es intentada como completa, incluso la manera y condiciones de uso 
y de manipulación pueden implicar otras consideraciones adicionales.     
 
 

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HOJA DE DATOS DE SEGURIDAD
PARA SUSTANCIAS QUÍMICAS
Av. Marina Nacional No 329, Col. Huasteca
Pisos 15 y 17 Torre Ejecutiva, y Edificio B1,
Oficinas Centrales. México, D.F. C.P. 11311. GAS LICUADO DEL
PETRÓLEO

TELÉFONOS DE EMERGENCIA (LAS 24 HORAS):


PEMEX CENTRAL DE FUGAS SETIQ CENACOM COATEA
Centro de Control del DE GAS LP
Sistema de Emergen- Centro Nacional de Centro de Orientación
Sistema Nacional de D.F. y Área cia de Transporte para Comunicaciones para la Atención de
Ductos: Metropolitana: la Industria Química Emergencias Ambien-
D.F. y Área
01-800-012 2900 5353-2515, tales (PROFEPA)
D.F. y Área Metrópoli- Metropolitana
01-800-839 8000 5353-2823, 5353-2763 tana: 5559-1588 2615-2045, 5449-
1944-6090, 1944-6091 51280056, 51280000,
En la República Mexi- Ext. 11470-11476 6391, 5449-6300 Ext.
y 1944-6092
cana: 01-800-0021400 16296

Rombo de Clasificación de
Riesgos

GRADOS DE RIESGO:
4. MUY ALTO
3. ALTO
2. MODERADO
1. LIGERO
0. MINIMO

1. IDENTIFICACIÓN DEL PRODUCTO

1. Hoja de Datos de Seguridad para Sustancias 4. Familia Química: Hidrocarburos del Petróleo
Químicas No: HDSSQ-LPG
2. Nombre del producto: Gas licuado comercial, 5. Fórmula: C3H8 + C4H10
odorizado
3. Nombre Químico: Mezcla Propano-Butano. 6. Sinónimos: Gas LP, LPG, gas licuado del petróleo.
2. COMPOSICIÓN / INFORMACIÓN DE LOS INGREDIENTES
1.Nombre de los % 2. No. CAS 3. No. UN 4. LMPE: PPT, 5. IPVS 6. Grado de riesgo
componentes CT S I R Especial
Asfixiante
Propano 60 74-98-6 1075 2100 ppm 1 4 0
Simple
Butano 40 106-97-8 1011 PPT: 800 ppm --- 1 4 0
Etil-mercaptano 0.0017 – PPT: 0.95 ppm
75-08-1 2363 500 ppm 2 4 0
(odorizante) 0.0028 CT: 2 ppm

3. IDENTIFICACIÓN DE RIESGOS

HR: 3 (HR = Clasificación de Riesgo, 1 = Bajo, 2 = Mediano, 3 = Alto).


El gas licuado tiene un nivel de riesgo alto, sin embargo, cuando las instalaciones se diseñan, construyen y mantienen
con estándares rigurosos, se consiguen óptimos atributos de confiabilidad y beneficio. La LC50 (Concentración Letal
cincuenta de 100 ppm), se considera por la inflamabilidad de este producto y no por su toxicidad.
SITUACIÓN DE EMERGENCIA
Cuando el gas licuado se fuga a la atmósfera, vaporiza de inmediato, se mezcla con el aire ambiente y se forman
súbitamente nubes inflamables y explosivas, que al exponerse a una fuente de ignición (chispas, flama y calor)
producen un incendio o explosión. El múltiple de escape de un motor de combustión interna (435 °C) y una nube de
vapores de gas licuado, provocarán una explosión. Las conexiones eléctricas domésticas o industriales en malas
condiciones (clasificación de áreas eléctricas peligrosas) son las fuentes de ignición más comunes.
Utilícese preferentemente a la intemperie o en lugares con óptimas condiciones de ventilación, ya que en espacios
confinados las fugas de LPG se mezclan con el aire formando nubes de vapores explosivas, éstas desplazan y
enrarecen el oxígeno disponible para respirar. Su olor característico puede advertirnos de la presencia de gas en el
ambiente, sin embargo el sentido del olfato se perturba a tal grado que es incapaz de alertarnos cuando existan
concentraciones potencialmente peligrosas. Los vapores del gas licuado son más pesados que el aire (su densidad
relativa es 2.01; aire = 1).
EFECTOS POTENCIALES PARA LA SALUD
OSHA PEL: TWA 1000 ppm (Límite de exposición permisible durante jornadas de ocho horas para trabajadores
expuestos día tras día sin sufrir efectos adversos)
NIOSH REL: TWA 350 mg/m ; CL 1800 mg/m3/15 minutos (Exposición a esta concentración promedio durante una
3

jornada de ocho horas).


ACGIH TLV: TWA 1000 ppm (Concentración promedio segura, debajo de la cual se cree que casi todos los
trabajadores se pueden exponer día tras día sin efectos adversos).

OSHA: Occupational Safety and Health Administration.


PEL: Permissible Exposure Limit.
CL: Ceiling Limit: En TLV y PEL, la concentración máxima permisible a la cual se puede exponer un trabajador.
TWA: Time Weighted Average: Concentración en el aire a la que se expone en promedio un trabajador durante 8h, ppm ó mg/m3
NIOSH: National Institute for Occupational Safety and Health.
REL: Recommended Exposure Limit.
ACGIH: American Conference of Governmental Industrial Hygienists.

2 de 12
TLV: Threshold Limit Value.
Ojos: La salpicadura de una fuga de gas licuado nos provocará congelamiento momentáneo, seguido de hinchazón y
daño ocular.
Piel: El contacto con este líquido vaporizante provocará quemaduras frías.
Inhalación: Debe advertirse que en altas concentraciones (más de 1000 ppm), el gas licuado es un asfixiante simple,
debido a que diluye el oxígeno disponible para respirar. Los efectos de una exposición prolongada pueden incluir:
dolor de cabeza, náusea, vómito, tos, signos de depresión en el sistema nervioso central, dificultad al respirar,
mareos, somnolencia y desorientación. En casos extremos pueden presentarse convulsiones, inconsciencia, incluso la
muerte como resultado de la asfixia.
Ingestión: En condiciones de uso normal, no es de esperarse. En fase líquida puede ocasionar quemaduras por
congelamiento.

4. PRIMEROS AUXILIOS

Ojos: La salpicadura de este líquido puede provocar daño físico a los ojos desprotegidos, además de quemadura
fría; aplicar de inmediato y con precaución agua tibia. Busque atención médica inmediata.
Piel: Las salpicaduras de este líquido provocan quemaduras frías; deberá rociar o empapar el área afectada con
agua tibia o corriente. No use agua caliente. Quítese la ropa y los zapatos impregnados. Solicite atención médica
inmediata.
Inhalación: Si se detecta presencia de gas en la atmósfera, retire a la víctima lejos de la fuente de exposición,
donde pueda respirar aire fresco. Si no puede ayudar o tiene miedo, aléjese de inmediato. Si la víctima no respira,
inicie de inmediato la reanimación o respiración artificial (RCP = reanimación o respiración cardio-pulmonar). Si
presenta dificultad al respirar, personal calificado debe administrar oxígeno medicinal. Solicite atención médica
inmediata.
Ingestión: La ingestión de este producto no se considera como una vía potencial de exposición.

5. PELIGROS DE EXPLOSIÓN E INCENDIO

Punto de flash - 98.0 °C Punto de Flash: Una sustancia con un punto de flash de 38°C
Temperatura de ebullición - 32.5 °C ó menor se considera peligrosa; entre 38° y 93°C,
moderadamente inflamable; mayor a 93°C la inflamabilidad es
Temperatura de autoignición 435.0 °C baja (combustible). El punto de flash del LPG ( - 98°C) lo hace
Límites de explosividad: Inferior 1.8 % un compuesto sumamente peligroso.
Superior 9.3 %

3 de 12
Mezcla Aire + Gas licuado
Zonas A y B. En condiciones ideales de homogeneidad, las mezclas de aire con
menos de 1.8% y más de 9.3% de gas licuado no explotarán, aún en presencia de
una fuente de ignición. Sin embargo, a nivel práctico deberá desconfiarse de las
mezclas cuyo contenido se acerque a la zona explosiva, donde sólo se necesita
una fuente de ignición para desencadenar una explosión.

(0% Aire + 100% Gas licuado)

(90.7% Aire + 9.3% Gas licuado) Límite Superior de Inflamabilidad o de


Explosividad (LSE)

(98.2% Aire + 1.8% Gas licuado) Límite Inferior de Inflamabilidad o de


Explosividad (LIE)

(100% Aire + 0% Gas licuado)

Punto 1 = 20% del LIE: Valor de ajuste de las alarmas en los detectores de mezclas explosivas.
Punto 2 = 60% del LIE: Se ejecutan acciones de paro de bombas, bloqueo de válvulas, etc., antes de llegar a la Zona
Explosiva.

Medios de Extinción: Polvo químico seco (púrpura K = bicarbonato de potasio, bicarbonato de sodio, fosfato
monoamónico) bióxido de carbono, agua espreada para enfriamiento. Apague el fuego, solamente después de
haber bloqueado la fuente de fuga.
Instrucciones Especiales para el Combate de Incendios.
a) Fuga a la atmósfera de gas licuado, sin incendio:
Esta es una condición realmente grave, ya que el gas licuado al ponerse en contacto con la atmósfera se vaporiza
de inmediato, se mezcla rápidamente con el aire ambiente y produce nubes de vapores con gran potencial para
explotar violentamente al encontrar una fuente de ignición.
Algunas recomendaciones para prevenir y responder a este supuesto escenario, son:
ƒ Asegurar anticipadamente que la integridad mecánica y eléctrica de las instalaciones estén en óptimas
condiciones (diseño, construcción y mantenimiento).
ƒ Si aún así llega a fallar algo, deben instalarse con precaución:
• Detectores de mezclas explosivas, calor y humo con alarmas sonoras y visuales.
• Válvulas de operación remota para aislar grandes inventarios, entradas, salidas, en prevención a la
rotura de mangueras, etc., para actuarlas localmente o desde un refugio confiable (cuarto de control de
instrumentos).
• Redes de agua contraincendio permanentemente presionadas, con los sistemas de aspersión, hidrantes
y monitores disponibles, con revisiones y pruebas frecuentes.
• Extintores portátiles.

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• Personal de operación, mantenimiento, seguridad y contraincendio altamente entrenado y equipado para
atacar incendios o emergencias.
• Simulacros operacionales (falla eléctrica, falla de aire de instrumentos, falla de agua de enfriamiento,
rotura de manguera, rotura de ducto de transporte, etc.) y contraincendio.
• No intente apagar el incendio sin antes bloquear la fuente de fuga, ya que si se apaga y sigue
escapando gas, se forma una nube de vapores con gran potencial explosivo. Pero deberá enfriar con
agua rociada los equipos o instalaciones afectadas por el calor del incendio.
b) Formación de una nube de vapores no confinada, con incendio:
ƒ Evacúe al personal del área y ponga en acción el Plan de Emergencia. En caso de no tener un plan de
emergencia a la mano, retírese de inmediato lo más posible del área contrario a la dirección del viento.
ƒ Proceda a bloquear las válvulas que alimentan gas a la fuga y ejecute las instrucciones operacionales o
desfogues al quemador, mientras enfría con agua, tuberías y recipientes expuestos al calor (el fuego,
incidiendo sobre tuberías y equipos, provoca presiones excesivas). No intente apagar el incendio sin antes
bloquear la fuente de fuga, ya que si se apaga y sigue escapando gas, se forma una nube de vapores con
gran potencial explosivo, lastimando al personal involucrado en las maniobras de ataque a la emergencia.

6. RESPUESTA EN CASO DE FUGA

En caso de fuga: Se deberá evacuar el área inmediatamente y solicitar ayuda a la Central de Fugas de su
localidad. Mientras tanto, bloquear las fuentes de fuga y eliminar las fuentes de ignición, así como disipar la nube
de vapores con agua espreada para enfriamiento o mejor aún, con vapor de agua; además solicite ayuda a la
Central de Fugas de Gas de su localidad.

7. PRECAUCIONES PARA EL MANEJO Y ALMACENAMIENTO

Almacene los recipientes en lugares autorizados, (NOM-002-SEDG-1999, “Bodegas de Distribución de Gas LP en


Recipientes Portátiles: Diseño, Construcción y Operación”), lejos de fuentes de ignición y de calor. Disponga
precavidamente de lugares separados para almacenar diferentes gases comprimidos o inflamables, de acuerdo a
las normas aplicables. Almacene invariablemente todos los cilindros de gas licuado, vacíos y llenos, en posición
vertical, (con esto se asegura que la válvula de alivio de presión del recipiente, siempre esté en contacto con la fase
vapor del LPG). No deje caer ni maltrate los cilindros. Cuando los cilindros se encuentren fuera de servicio,
mantenga las válvulas cerradas, con tapones o capuchones de protección de acuerdo a las normas aplicables. Los
cilindros vacíos conservan ciertos residuos, por lo que deben tratarse como si estuvieran llenos (NFPA-58, “Estándar
para el Almacenamiento y Manejo de Gases Licuados del Petróleo”).
Precauciones en el Manejo: Los vapores del gas licuado son más pesados que el aire y se pueden concentrar en
lugares bajos donde no existe una buena ventilación para disiparlos. Nunca busque fugas con flama o cerillos.
Utilice agua jabonosa o un detector electrónico de fugas. Asegúrese que la válvula del contenedor esté cerrada
cuando se conecta o se desconecta un cilindro. Si nota alguna deficiencia o anomalía en la válvula de servicio,
deseche ese cilindro y repórtelo de inmediato a su distribuidor de gas. Nunca inserte objetos dentro de la válvula de
alivio de presión.

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8. CONTROLES CONTRA EXPOSICIÓN / PROTECCIÓN PERSONAL

Ventile las áreas confinadas, donde puedan acumularse mezclas inflamables. Acate las medidas de seguridad
indicadas en la normatividad eléctrica aplicable a este tipo de instalaciones (NFPA-70, “Código Eléctrico Nacional”).
Protección Respiratoria: En espacios confinados con presencia de gas, utilice aparatos auto contenidos para
respiración (SCBA o aqualung para 30 ó 60 minutos o de escape para 10 ó 15 minutos), en estos casos la atmósfera
es inflamable ó explosiva, requiriendo tomar precauciones adicionales.
Ropa de Protección: Evite el contacto de la piel con el gas licuado debido a la posibilidad de quemaduras frías. El
personal especializado que interviene en casos de emergencia, deberá utilizar chaquetones y equipo para el ataque
a incendios, además de guantes, casco y protección facial, durante todo el tiempo de exposición a la emergencia.
Protección de Ojos: Se recomienda utilizar lentes de seguridad reglamentarios y, encima de éstos, protectores
faciales cuando se efectúen operaciones de llenado y manejo de gas licuado en cilindros y/o conexión y
desconexión de mangueras de llenado.
Otros Equipos de Protección: Se sugiere utilizar zapatos de seguridad con suela anti derrapante y casquillo de
acero.

9. PROPIEDADES FÍSICAS / QUÍMICAS


Peso molecular 49.7
Temperatura de ebullición @ 1 atm - 32.5 °C
Temperatura de fusión - 167.9 °C
Densidad de los vapores (aire=1) @ 15.5 °C 2.01 (dos veces más pesado que el aire)
Densidad del líquido (agua = 1) @ 15.5 °C 0.540
Presión vapor @ 21.1 °C 4500 mmHg
Relación de expansión (líquido a gas @ 1 atm) 1 a 242 (un litro de gas líquido, se convierte en 242 litros
de gas fase vapor, formando con el aire una mezcla
explosiva de aproximadamente 11,000 litros).
Solubilidad en agua @ 20 °C Aproximadamente 0.0079 % en peso (insignificante;
menos del 0.1 %).
Apariencia y color Gas insípido e incoloro a temperatura y presión
ambiente. Tiene un odorizante que le proporciona un
olor característico, fuerte y desagradable.

10. ESTABILIDAD Y REACTIVIDAD

Estabilidad Química: Estable en condiciones normales de almacenamiento y manejo.


Condiciones a Evitar: Manténgalo alejado de fuentes de ignición y calor intenso, así como de oxidantes fuertes.
Productos Peligrosos de Combustión: Los gases o humos, productos normales de la combustión son bióxido de
carbono, nitrógeno y vapor de agua. La combustión incompleta puede formar monóxido de carbono (gas tóxico), ya
sea que provenga de un motor de combustión o por uso doméstico. También puede producir aldehídos (irritante de
nariz y ojos) por la combustión incompleta.

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Peligros de Polimerización: No polimeriza

11. INFORMACIÓN TOXICOLÓGICA

El gas licuado no es tóxico; es un asfixiante simple que, sin embargo, tiene propiedades ligeramente anestésicas y
que en altas concentraciones produce mareos. No se cuenta con información definitiva sobre características
carcinogénicas, mutagénicas, órganos que afecte en particular, o que desarrolle algún efecto tóxico.

12. INFORMACIÓN ECOLÓGICA

El efecto de una fuga de GLP es local e instantáneo sobre la formación de oxidantes fotoquímicos en la atmósfera.
No contiene ingredientes que destruyen la capa de ozono (40 CFR Parte 82). No está en la lista de contaminantes
marinos DOT (49 CFR Parte 1710).

13. CONSIDERACIONES PARA DISPONER DE SUS RESIDUOS

Disposición de Residuos: No intente eliminar el producto no utilizado o sus residuos. En todo caso regréselo al
proveedor para que lo elimine apropiadamente.
Los recipientes vacíos deben manejarse con cuidado por los residuos que contiene. El producto residual puede
incinerarse bajo control si se dispone de un sistema adecuado de quemado. Esta operación debe efectuarse de
acuerdo a las normas mexicanas aplicables.

14. INFORMACIÓN SOBRE SU TRANSPORTACIÓN


Nombre comercial: Gas Licuado del Petróleo
Identificación *DOT: UN 1075 (UN: Naciones Unidas)
Clasificación de riesgo *DOT: Clase 2; División 2.1
Etiqueta de embarque: GAS INFLAMABLE
Identificación durante su transporte: Cartel cuadrangular en forma de rombo de 273 mm x 273 mm (10 ¾” x
10 ¾”), con el número de Naciones Unidas en el centro y la Clase de
riesgo DOT en la esquina inferior.
*DOT: (Departamento de Transporte de los Estados Unidos de América).

UN 1075 = Número asignado por DOT y la


Organización de Naciones Unidas al gas
licuado del petróleo.
2 = Clasificación de riesgo de DOT

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15. REGULACIONES

Leyes, Reglamentos y Normas: La cantidad de reporte del LPG, por inventario o almacenamiento, es de 50,000
kg, de acuerdo con la Ley General del Equilibrio Ecológico y Protección al Ambiente.
El transporte de Gas L.P. está regido por el “Reglamento para el Transporte Terrestre de Materiales y Residuos
Peligrosos” y por las siguientes normas de la Secretaría de Comunicaciones y Transportes:
1. Registro y permiso vigente para transporte de materiales peligrosos.
2. El operador deberá contar con licencia vigente para conductores de materiales peligrosos.
3. La unidad deberá estar identificada de acuerdo con la NOM-004-SCT-2-1994.
4. Contar con información para emergencias durante la transportación de acuerdo a la NOM-005-SCT-2-1994.
5. Revisión diaria de la unidad de acuerdo con la NOM-006-SCT-2-1994.
6. Revisión periódica de auto-tanque de acuerdo con la NOM-X59-SCFI-1992
7. Revisión periódica de semirremolques de acuerdo con la NOM-X60-SCFI-1992.

16. INFORMACIÓN ADICIONAL

Las instalaciones, equipos, tuberías y accesorios (mangueras, válvulas, dispositivos de seguridad, conexiones, etc.)
utilizados para el almacenamiento, manejo y transporte del gas licuado deben diseñarse, fabricarse y construirse de
acuerdo a las normas aplicables. En el Anexo 1 se muestra el dibujo de una instalación típica para llenado de
autotanque de gas licuado.

El personal que trabaja con gas licuado debe recibir capacitación y entrenamiento en los procedimientos para su
manejo y operación, reafirmándose con simulacros frecuentes. La instalación y mantenimiento de las redes de
distribución de gas licuado, cilindros y tanques estacionarios debe ejecutarse solo por personal calificado.

Advertencia Sobre Odorizantes: El gas licuado del petróleo tiene un odorizante para advertir de su presencia. El
más común es el etil mercaptano. La intensidad de su olor puede disminuir debido a la oxidación química, adsorción
o absorción. El gas que fuga de recipientes y ductos subterráneos puede perder su odorización al filtrarse a través
de ciertos tipos de suelo. La intensidad del olor puede reducirse después de un largo período de almacenamiento.
Si el nivel de odorización disminuye, notifique a su distribuidor.

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Recomendaciones para la Instalación, Uso y Cuidado de Cilindros Portátiles y Tanques Estacionarios para
Servicio de Gas Licuado.
1. Los tanques y cilindros para gas licuado deben instalarse sobre una base firme, preferentemente a la intemperie
o en lugares abiertos, protegidos contra golpes y caída de objetos. Los tanques estacionarios además, deberán
anclarse. Figuras 1 y 2.

Figura 1. Instalación típica para cilindros portátiles.

Figura 2. Instalación típica para tanques estacionarios

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2. Los cilindros deben sujetarse a la pared con un cable, cincho u otro medio adecuado para evitar que se caigan.
3. Proteja los recipientes de los rayos solares. La exposición a altas temperaturas provoca aumentos de presión y
apertura de las válvulas de seguridad, con la subsecuente liberación de gas a la atmósfera.
4. Para evitar sobrellenados y presión excesiva en los recipientes, con la consecuente liberación de gas, se
recomienda instalar en ellos, válvulas de servicio con dispositivo indicador de máximo nivel de llenado de
líquidos. Figura 3.

Tornillo de apriete del dispositivo


de máximo nivel de llenado
Recomendado para
verificar nivel de llenado

Figura 3. Muestra el dispositivo indicador de máximo nivel de llenado de líquidos, la espiral de


expansión (pictel) y la localización de posibles puntos de fuga (X).

5. Para evitar que las válvulas de seguridad fallen, manténgalas con un capuchón metálico, o un tapón especial de
hule que las protege de la lluvia y de agentes extraños como polvo, basura, agua, etc.
6. Cada vez que cambie cilindros, exija a los operadores que no los maltraten y que le entreguen cilindros en
buenas condiciones (pintura, golpes, abolladuras, corrosión, etc.). Si la apariencia de éstos no le satisface, pida
que se los cambien.
7. Asegúrese de utilizar las herramientas adecuadas al conectar y desconectar los cilindros.
8. Una vez abierta la válvula de servicio, busque fugas con agua jabonosa en los puntos marcados con “X”. Si
observa burbujas, cierre la válvula se servicio y reapriete las conexiones. No fume mientras realiza estos
trabajos. Figura 3.
9. No fuerce la espiral de expansión (pictel, pigtail o cola de cochino) su flexibilidad está diseñada para facilitar, sin
dañar, la conexión entre las válvulas de servicio y los reguladores de presión. Figura 3.
10. No modifique su instalación de gas sin la debida autorización. Consulte a su distribuidor.

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Recomendaciones de Seguridad para Usuarios de Gas Licuado en Caso de Fuga.
1. Los vapores de gas licuado son más pesados que el aire, por lo tanto, al fugar tienden a descender y
acumularse en sótanos, alcantarillas, fosas, pozos, zanjas, etc. Sin embargo, su olor característico por el
odorizante adicionado permite percibirlo fácilmente. La nube de gas acumulada puede encontrar fuentes de
ignición y originar explosiones. Figura 4.

Figura 4. – Desplazamiento típico de una fuga de gas licuado

2. Si huele a gas, cierre la válvula de servicio y busque fugas. Utilice agua jabonosa, nunca use encendedores,
velas, cerillos o flamas abiertas para tratar de localizar la posible fuga.
3. Si observa acumulación de vapores, asegúrese primero que no haya flamas cercanas o posibilidad de generar
chispas (interruptores eléctricos, pilotos de estufa, calentadores, anafres, velas, motores eléctricos, motores de
combustión interna, etc.). Enseguida abra puertas y ventanas.
4. Disipe los vapores de gas licuado abanicando el área con trapos o cartones grandes. NO USE
VENTILADORES ELËCTRICOS, NI ACCIONE INTERRUPTORES ELÉCTRICOS, porque generan chispa y
pueden producir explosiones.
5. NO SE CONFIE, MIENTRAS HUELA A GAS, EXISTE UN FUERTE PELIGRO DE EXPLOSIÓN.
6. Si la fuga es mayor, llame a la Central de Fugas, al Departamento de Bomberos y/o Protección Civil.
7. Cerciórese de que el problema se resuelva y no hayan quedado acumulaciones remanentes de gas.

La información presentada en este documento se considera correcta a la fecha de emisión. Sin embargo, no existe garantía
expresa o implícita respecto a la exactitud y totalidad de conceptos que deben incluirse, o de los resultados obtenidos en el
uso de este material. Asimismo, el productor no asume ninguna responsabilidad por daños o lesiones al comprador o terceras
personas por el uso indebido de este material, aún cuando hayan sido cumplidas las indicaciones de seguridad expresadas en
este documento, el cual se preparó sobre la base de que el comprador asume los riesgos derivados del mismo.

Fecha de elaboración: Julio de 2000


Fecha última revisión: Febrero de 2007

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ANEXO 1 Instalación típica para llenado de auto-tanque de gas licuado

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Reemplaza: 01 / 03 / 2008
Gulf Grasa Multipropósito EP-2

1. IDENTIFICACIÓN DEL PRODUCTO Y DE LA COMPAÑÍA.

Identificación del producto : Gulf Grasa Multipropósito EP-2


Identificación de la compañía : Productores de Lubricantes S.A.
Número telefónico de emergencia : 4156005 - 01-8000 117676

2. IDENTIFICACIÓN DE PELIGROS.

Peligros significativos:

Salud: Azul. 1. Material ligeramente riesgoso.


Incendio: Rojo. 1. Debe precalentarse para arder.
Reactividad: Amarillo 0. Estable normalmente.
Riesgo específico: Blanco. No apagar con agua.

CONTACTOS CON OJOS:


Puede causar una mínima irritación, la cual se experimenta como molestia leves con un ligero
enrojecimiento de los ojos.
CONTACTO CON LA PIEL:
El contacto breve no es irritante, El contacto prolongado, como sucede con la ropa humedecida
con el material, puede causar desangramiento de la piel o irritación, observada como
enrojecimiento local y con posibles molestias leves. Fuera de los efectos potenciales de
irritación cutánea señalados arriba, no se esperan efectos adversos agudos (a corto plazo) del
breve contacto con la piel.
INHALACIÓN:
Producto no volátil a temperaturas ambientales. Los vapores o el rocío en altas
concentraciones, tales como los generados por pulverización o calentamiento en un espacio
cerrado, pueden causar irritación mínima.
INGESTIÓN:
Si se deglute una cantidad mayor que varias bocanadas (buches), puede presentarse malestar
abdominal, nauseas y diarrea.
EFECTOS CRÓNICOS:
No se han documentado efectos adversos en humanos como resultado de la exposición
crónica.
CARCINOGENIDAD:
Este producto es formulado con aceites minerales (del petróleo) los cuales son considerados
altamente refinados y no puede ser contemplado como cancerígeno bajo la IARC.

3. COMPOSICIÓN / INFORMACIÓN SOBRE LOS COMPONENTES.

COMPONENTES % peso
Bases lubricantes Minerales 85 % peso
Jabón de Litio 15 % peso
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4. PRIMEROS AUXILIOS.

INHALACIÓN : Asegúrese de que respira aire puro. En caso de


Malestar, acúdase al médico.

CONTACTO CON LA PIEL : Despójese de la ropa y del calzado contaminados.


Lave la piel a fondo con jabón suave / agua.

CONTACTO CON LOS OJOS : Enjuague inmediatamente con abundante agua.


Solicite atención médica si aumenta la irritación,

INGESTIÓN : No induzca al vómito. Consultar inmediatamente a un


médico.
NOTA PARA EL MÉDICO : Tratamiento Sintomático.

5. MEDIDAS DE EXTINSIÓN DE INCENDIOS.

MEDIOS EXTINTORES : Niebla de agua. Dióxido de Carbono. Espuma.


Producto químico seco.
No utilice un flujo de agua.

PELIGRO ESPECIAL POR EXPOSICIÓN : En caso de incendio puede producir humos peligrosos

PROTECCIÓN EN CASO DE INCENDIO : No entre en la zona de incendio sin el equipo de


protección adecuado.
Utilice agua atomizada o nebulizada para enfriar los
envases expuestos al fuego.
Evite que el agua sobrante de extinción de fuego afecte
el entorno.

6. MEDIDAS EN CASO DE FUGA ACCIDENTAL.

PRECAUCIONES INDIVIDUALES : Evite la exposición inútil. Eliminar las posibles fuentes


de ignición. Evite su liberación al medio ambiente.
Consulte las instrucciones de las hojas de seguridad.
Equipe al personal de limpieza con los EPP
recomendados.

PRECAUCIONES PARA EL MEDIO : Contenga el material derramado y evite que penetre en el


AMBIENTE alcantarillado y las fuentes de agua, si el líquido alcanza
los desagües de aguas públicas comunique a las
respectivas autoridades.

MEDIOS DE CONTENCIÓN DE DERRAME : Para derrames grandes retenga con un dique el


material derramado, en el caso de pequeños
derrames, utilice un adsorbente y recoja el material
con una pala y deposítelo en un recipiente sellado y
debidamente identificado para proceder a tratar su
eliminación.
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7. MANIPULACIÓN Y ALMACENAMIENTO.

Manipulación:

Precaución para manipulación y almacenamiento:


Evite la exposición inútil. Ventilar la zona. No exponga el producto a alta exposiciones de
presión y temperatura como: (llamas, chispas o superficies calientes). Úselo solamente en
áreas bien ventiladas. Mantenga el recipiente cerrado.

Almacenamiento:

Almacene este producto en un lugar seco donde pueda estar protegido de los elementos.
Almacénelo con ventilación adecuada, lejos del calor, las chispas, oxidantes fuertes, y otros
iniciadores.
Manténgase lejos de alimentos y bebidas.

Riesgo Estático: Las descargas electroestáticas pueden ser un medio no seguro. Se


recomienda realizar una conexión polo a tierra para evitar atmosferas enrarecidas.

8. CONTROL DE LA EXPOSICIÓN / PROTECCIÓN PERSONAL.

PROTECCIÓN PERSONAL MEDIDAS TÉCNICAS : Lugares bien ventilados.


PROTECCIÓN DE LAS VÍAS RESPIRATORIAS : No se recomienda un equipo de protección
respiratoria especial en las condiciones
previstas de uso normal con una ventilación
adecuada.
PROTECCIÓN DE LAS MANOS : Llevar guantes (Nitrito) adecuados, resistentes
a los productos químicos.
PROTECCIÓN PARA LOS OJOS : Gafas de seguridad con resguardo lateral.
PROTECCIÓN PARA LA PIEL : Use ropa protectora adecuada.
OTRAS : No utilizar zapatos con suela de cuero.
CONTROL DE EXPOSICIÓN : Evite su liberación al medio ambiente.

9. PROPIEDADES FISICAS Y QUIMICAS.

METODO
GRADO NLGI 2
ASTM
Penetración sin trabajar a 25°C D-127 265 - 280
Penetración a 60 golpes D-127 265 - 280
Viscosidad a 40 °C D-445 300 - 330
Separación de aceite % Peso, máx. IP 121 3
Punto de goteo °C, mín. D-2265 190
Prueba de Carga lb/pie N.A. mín. 100
Humedad % Peso, máx. D-95 0
Color N.A. Rojo
Corrosión en lámina de Cobre D-4048 Máx. 2c
Máx. 0,3 g
Alcalinidad D-218 LIOH /100g
de muestra
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10. ESTABILIDAD Y REACTIVIDAD.

Reacciones Peligrosos : En condiciones normales ninguno.


Condiciones a evitar : Temperatura extremadamente altas.
Productos de descomposición peligrosa : La combustión incompleta libera los gases
peligrosos monóxido de carbono, dióxido de
carbono y otros gases tóxicos.

11. INFORMACIÓN TOXICOLOGICA.

TOXICIDAD AGUDA : No se considera que se represente un riesgo


significativo por inhalación en las condiciones previstas
de uso normal.
: es improbable que provoque daños en caso de
haberse ingerido una dosis pequeña, aunque una
cantidad mayor puede provocar nauseas o diarrea.
: En contacto progresivo o repetido con la piel puede
ocasionar una irritación.
TOXICIDAD CRÓNICA : Efectos Carcinogénicos, ningún componente de este
producto a niveles mayores o iguales que 0,1% esta
identificado como un carcinógeno por la ACGIH, la
Agencia Internacional de Investigación sobre el cáncer
(IARC).

12. INFORMACIÓN ECOLÓGICA.

ECOTOXICIDAD

No se anticipa que esta sustancia sea nociva para los organismos acuáticos. El peligro de
ecotoxicidad se basa en una evaluación de los datos de los componentes o de una sustancia
similar.

DESTINO AMBIENTAL

Fácil Biodegradabilidad: No se anticipa que esta sustancia sea fácilmente biodegradable. La


biodegradabilidad de esta sustancia se basa en una evaluación de los datos de los
componentes o de una sustancia similar.

13. CONSIDERACIONES RELATIVAS A LA ELIMINACIÓN.

Eliminación de residuos : Prepáralo de forma que cumpla las condiciones de


seguridad exigidas por la legislación local nacional. La
eliminación de grandes cantidades debe ser realizada
por personal autorizado.
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14. INFORMACIÓN RELATIVA AL TRANSPORTE.

La descripción que aparece talvez no sea aplicable a todas las situaciones de los envíos.
Consulte el 49CFR, o los correspondientes Reglamentos para Artículos Peligrosos con el fin de
buscar requisitos adicionales para la descripción (por ejemplo, el nombre técnico) y requisitos
de envío específicos en cuanto a la modalidad o a la cantidad.

Descripción de Embarque del DOT ACEITE LUBRICANTE DE PETRÓLEO, NO REGULADO


COMO MATERIAL PELIGROSO

Información adicional: NO PELIGROSO DE ACUERDO CON US DOT (Departamento de


Transporte de los EE.UU.) CLASE DE PELIGRO ADR/RID NO CORRESPONDE

Descripción de Envío IMO/IMDG: ACEITE LUBRICANTE DE PETRÓLEO, NO REGULADO


COMO ARTÍCULO PELIGROSOS PARA TRANSPORTE BAJO EL CÓDIGO IMDG

Descripción de embarque ICAO/IATA: ACEITE LUBRICANTE DE PETRÓLEO, NO


REGULADO COMO ARTÍCULO PELIGROSOS PARA TRANSPORTE BAJO EL CÓDIGO
ICAO O IATA DGR

15. INFORMACIÓN REGLAMENTARIA.

Frase ( S ): S29/35 No arrojar los residuos por el desagüe;


Elimine los residuos del producto y sus recipientes
con todas las precauciones posibles.

REGULATORIAS BUSCADAS: 01-1 = IARC Grupo 1, 01-2 A = Grupo 2 A,


01-2 A = Grupo 2 A

Las sustancias mencionadas no se encuentran en ninguna lista de regulación.

16. OTRA INFORMACIÓN.

Consejos relativos a la información: Ver ficha técnica para información detallada.


R36/38: Irrita los ojos y la piel.
R50/53: Muy toxico para los organismos acuáticos,
puede provocar a largo plazo efectos negativos.

ABREVIATURAS QUE PUEDEN HABER SIDO UTILIZADAS EN ESTE DOCUMENTO:

CAS: Número del Servicio de Abstractos Químicos


ACGH: American Conference of Government Industrial Hygienists
NFPA: National Fire Protection Association (USA).
IARC: International Agency for Research on Cancer.
OSHA: Occupational Safety and Health Administration
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RENUNCIA DE RESPONSABILIDAD la información en esta Hoja de Seguridad fue obtenida de fuentes


que creemos son fidedignas. Si embargo, se proporciona sin ninguna garantía, expresa o implícita en
cuanto a su exactitud. Las condiciones o métodos de manejo, uso o eliminación del producto están más
allá de nuestro control y posiblemente también más allá de nuestro conocimiento. Por esta y otras
razones, no asumimos ninguna responsabilidad y descartamos cualquier responsabilidad por perdida,
daño o gastos ocasionados por o de cualquier manera relacionados con el manejo, almacenamiento, uso
o eliminación del producto. Esta Hoja de Seguridad fue preparada y debe ser usada sólo para este
producto. Si el producto es usado como un componente de otro producto, es posible que esta información
de Seguridad no sea aplicable.
Material Safety Data Sheet

NOV AMINE FW

I. IDENTIFICACION DE LA SUSTANCIA/PREPARADO Y DE LA SOCIEDAD/EMPRESA

Nombre Del Producto: Nov Amine FW Fecha de revisión: 12/2010


Nombre químico: No determinado. CAS #: Mezcla
Familia química: No reportada.
Sinónimos: No reportados.

Compañía:
NOV Fluids Control
4310 N Sam Houston Parkway East
Houston, Texas 77032
Office: (713) 482-0500
Fax: (713) 482-0695
Company website: www.nov.com

Teléfono de emergencia:

CHEMTREC: 1-800-424-9300 or Internacional (Fuera US) +1-703-527-3887

II. IDENTIFICACION DE LOS PELIGROS

Indicador de Peligro:
Puede causar irritación leve en contacto con la piel, ojos y vías respiratorias. Además produce nauseas.

III. COMPOSICIÓN / INFORMACIÓN SOBRE LOS COMPONENTES

Ingrediente No CAS Composición


Metanol 67-56-1 9%
Agua -- 60%
Etanol 2,2 oxibis -- 30%
Componentes inertes -- 1%

En el caso que se mencionen sustancias peligrosas, en el capítulo 16 figura la indicación detallada de


los símbolos de peligrosidad y las frases R

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IV. PRIMEROS AUXILIOS

Inhalación: Llevar a la persona al aire fresco. Si no respira dar respiración artificial. Si la respiración es
difícil dar oxígeno. Obtener atención médica inmediatamente.

Contacto con la piel: Lavar inmediatamente con jabón y agua abundante, retirar la ropa y calzado
contaminados, lavarlos antes de volver a usarlos. Consultar al medico si se desarrolla irritación.
Contacto con los ojos: Lave inmediatamente con gran cantidad de agua por lo menos 15 minutos.
Manteniendo los parpados abiertos. Buscar atención medica si persiste la irritación.

Ingestión: Beber dos vasos de agua para diluir el producto ingerido. Obtener ayuda médica de
inmediato.

V. MEDIDAS DE LUCHA CONTRA INCENDIOS

Punto de inflamación: > 51.66°C. CTP

Limites de inflamabilidad: No aplica.

Medio extintor apropiado: Usar agua pulverizada, dióxido de carbono, polvo químico seco y espuma.
Precauciones: Residuos pueden arder. Los recipientes cerrados pueden romperse cuando se expone al
calor extremo. Enfríe recipientes expuestos al fuego con agua.
Equipo de protección especial para los bomberos: Los bomberos deben usar equipo de protección
adecuados y un equipo de respiración.

VI. MEDIDAS EN CASO DE VERTIDO ACCIDENTAL

Precauciones personales: Usar protección personal adecuada.

Precauciones para la protección del medio ambiente: No permitir que llegue a lagos, arroyos,
lagunas o aguas públicas.

Métodos de limpieza: Empapar con material absorbente y recoger en contenedores los residuos.
Recoger con material absorbente y depositarlos en contenedores para residuos. Adaptar dique de
contención para derrames grandes. Lavar el área con agua y jabón para eliminar el riesgo de
resbalones.

VII. MANIPULACIÓN Y ALMACENAMIENTO

Manipulación:
Utilizar guantes impermeables. Usar con ventilación adecuada. No respirar los vapores. Evite el contacto
prolongado o repetido con la piel. Uso mecánico de escape para proporcionar una ventilación adecuada
si se maneja en un área confinada. Mantenga los recipientes herméticamente cerrados cuando no se
usa ventilación lentamente a la atmósfera cuando se abre. Lavar con agua y jabón después de trabajar
con este producto. Evite el contacto con los ojos. La etiqueta del panel frontal debe decir "de
advertencia" mantener alejado de los niños. Peligro - El metanol puede causar ceguera, dañino o fatal si
se ingiere. Mantener alejado de chispas y llamas.

Almacenamiento:
Mantenga los recipientes herméticamente cerrados cuando no estén en uso. No corte o suelde en
tambores vacíos.
Ventilación: Utilice ventilación mecánica, con escape local para mantener líneas de TV por debajo de
200 ppm.

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VIII. CONTROLES DE LA EXPOSICIÓN Y PROTECCIÓN PERSONAL

Disposiciones de ingeniería

Un sistema de extracción local y / o general es recomendado si se maneja en un área confinada.

Protección personal

Protección respiratoria: Utilizar respirador aprobado por NIOSH.

Protección de las manos: Usar guantes.

Protección de los ojos: Usar gafas.

Protección de la piel y del cuerpo: Usar ropa de manga larga.

Medidas de higiene
Lavar las manos y la cara antes de los descansos e inmediatamente después del manejo del producto.
Manipular con las precauciones de higiene industrial adecuadas, y respetar las prácticas de seguridad.

IX. PROPIEDADES FISICAS Y QUIMICAS

Estado físico: Liquido.

Color: Marrón oscuro.

Olor: No determinado.

Punto de ebullición: No determinado

Solubilidad en agua: No aplica

Gravedad específica: 1.01

Presión de vapor: No determinado.

Densidad de vapor (aire = 1): No determinado.

% de volatilidad por volumen: 10

X. ESTABILIDAD Y REACTIVIDAD

Estabilidad: Estable en condiciones normales de uso y almacenamiento. La polimerización peligrosa no


ocurre.

Condiciones a evitarse: Calor excesivo, chispas, llamas.

Materias que deben evitarse: oxidantes y ácidos fuertes.

Productos de descomposición peligrosos: Ninguno.

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XI. INFORMACIÓN TOXICOLÓGICA

Toxicidad aguda

Efectos de la sobreexposición: Información no disponible.

Inhalación: Las nieblas pueden causar dolores de cabeza, mareos, náuseas o irritación de las vías
respiratorias.

Irritación

Piel: Puede ser irritante para la piel.

Ojos: Puede causar irritación a los ojos.

Ingestión: Puede causar nauseas.

Sensibilización: Información no determinada.

Toxicidad crónica: Información no disponible.

XII. INFORMACIÓN ECOLÓGICA

Toxicidad acuática Toxicidad para peces: Es tóxico para peces y vida silvestre.
Toxicidad para dafnia: Información no suministrada.
Toxicidad para las algas: Información no determinada.
Persistencia / Degradabilidad: Información no suministrada.

XIII. CONSIDERACIONES SOBRE LA ELIMINACIÓN

Desechos de residuos / producto no utilizado: De conformidad con las regulaciones locales y


nacionales.

Envases contaminados: Enjuagar los recipientes vacíos con agua y usar esta agua de limpieza para
preparar la solución de trabajo. Puede eliminarse por terraplenado o incineración, siempre que las
normas locales lo permitan.

XIV. INFORMACIÓN RELATIVA AL TRANSPORTE

ADR/RID
Número UN / NA: UN 1993
Nombre de Embarque: Líquido inflamable, n.e.p. (contiene metanol)
Clase de riesgo: 3
Riesgo secundario: 6.1
Grupo de embalaje: II

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NOV Amine FW Hoja Técnica de Seguridad del Material

IMO
Número UN / NA: UN 1993
Nombre de Embarque: Líquido inflamable, n.e.p. (contiene metanol)
Clase de riesgo: 3
Riesgo secundario: 6.1
Grupo de embalaje: II
ICAO/IATA
Número UN / NA: UN 1993
Nombre de Embarque: Líquido inflamable, n.e.p. (contiene metanol)
Clase de riesgo: 3
Riesgo secundario: 6.1
Grupo de embalaje: II

XV. INFORMACIÓN REGLAMENTARIA

1. Ley 769 de 2002. Código Nacional de Tránsito Terrestre. Artículo 32: La carga de vehículo debe estar
debidamente empacada, rotulada, embalada y cubierta conforme a la normatividad técnica nacional.
2. Ministerio de Salud. Resolución 2309 de 1986, por lo cual se hace necesario dictar normas
especiales complementarias para la cumplida ejecución de las leyes que regulan los residuos sólidos y
concretamente lo referente a residuos especiales.
3. Ministerio de Transporte. Decreto 1609 del 31 de julio de 2002. por el cual se reglamenta el manejo
y transporte terrestre automotor de mercancías peligrosas por carretera.
4. Presidencia de la República de Colombia. Ley 55 de 1993. por medio de la cual se aprueba el
Convenio No 170 y la recomendación No 177 sobre la seguridad en la utilización de los productos
químicos en el trabajo, adoptados por la 77ª reunión de la Conferencia General de la OIT, Ginebra, de
1990.

XVI. OTRA INFORMACIÓN

CLASIFICACION NFPA 704:


Salud: 2
Inflamabilidad: 2
Reactividad: 0
Especial: Ninguno.

1. MSDS NOV Amine FW. National Oilwell Varco. Diciembre de 2010.

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NOV Amine FW Hoja Técnica de Seguridad del Material

Descargo de responsabilidad:
La información proporcionada en esta Hoja de Seguridad es correcta con base a lo mejor de nuestro conocimiento
y fe a la fecha de la publicación. La información dada está diseñada solo como una guía para el manejo seguro,
uso, procesamiento, almacenamiento, transportación, disposición y uso, y no se considera una garantía o
especificación de calidad. La información se refiere solo al material específico designado y no puede ser
contemplada en combinaciones con otros materiales o en cualquier proceso a menos que esté especificado en el
texto.

For further information contact:

Nov FluidControl
4310 N Sam Houston Parkway East
Houston, Texas 77032 USA
Office: (713) 482-0500
Fax: (713) 482-0695
Company website: www.nov.com

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Ficha de Seguridad
NOV AQUAFILM HT
1. IDENTIFICACION DE LA SUSTANCIA/PREPARACION Y COMPAÑÍA

Nombre del Producto NOV AQUAFILM HT


Identificación Almidón sodio carboximetilado
Numero CAS: 9063-38-1
HTS # : 3505.10.0040
HMIS: Salud: 1, Inflamabilbidad: 1, Reactividad: 0, Proteccion Personal: B

Proveedor
NOV FluidControl
4310 N. Sam Houston Pkwy E. Houston, TX 77385
Sitio web de la compañía: www.nov.com
Números Telefónicos: 713-482-0500
Números de emergencia
CHEMTREC: 800-424-9300

2. COMPOSICION
Patentado

3. IDENTIFICACION DE PELIGROS
Vías de entrada: Ingestión: NO, Inhalación: SÍ, Vía cutánea: NO

4. MEDIDAS DE PRIMEROS AUXILIOS

Efectos de la sobre exposición: inhalación de polvo o contacto con los ojos puede
resultar en irritación y algunas molestias.
Respiración de polvo puede causar irritación pulmonar.

Emergencia y procedimientos de primeros auxilios:

Piel: Lavar el área expuesta con jabón y agua


Ojos: Enjuagar inmediatamente con agua
Ingestión: Beba muchos líquidos, si persiste la irritación, consulte a un médico
Inhalación: Traslade al aire libre

5. MEDIDAS CONTRA INCENDIO

Punto de Inflamación: NA

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Medios de extinción: Agua, CO2
Procedimientos especiales: Buen estado de orden y limpieza es la mejor forma de
prevención, exceso de polvo es potencialmente explosivo.
Peligros inusuales de incendio y explosión: evitar el exceso de polvo, llamas
abiertas las luces o soldadura en área de producto seco.

6. MEDIDAS DE ALIVIO

Pasos a tomar en caso de que material es liberado o derramado: barrido en un


recipiente, reciclar, si es posible.
Método de eliminación de residuos: eliminación en un vertedero industrial según las
leyes aplicables.

7. PRECAUCION PARA MANIPULACIÓN Y ALMACENAJE


Producto derramado no es peligroso. Barrer y disponer de material de acuerdo con las
regulaciones federales, estatales y locales.

8. MEDIDAS DECONTROL

Protección respiratoria: Uso de un NIOSH aprobado máscara se recomienda de


polvo
Ventilación: Ventilación de los gases de escape es recomendada para el control de
polvo
Guantes protectores: Plástico o goma sugerido
Protección de ojos: Se sugiere el uso de gafas
Otra ropa protectora o equipo: debe disponer de estación de lavado de ojos
Prácticas de trabajo/higiénicas: Orden y buena limpieza

9. PROPIEDADES FISICAS Y QUIMICAS

Punto de ebullición: NA Presión de Vapor : NA


Densidad de vapor: NA solubilidad en agua: 100%
Aspecto: Blanco polvo olor: inodoro
Gravedad específica: ~0.7 tasa de evaporación: NA
% Volátiles por volumen: <12% (Agua)

10. ESTABILIDAD Y REACTIVIDAD

Estabilidad: estable.
Incompatibilidad: Agentes oxidantes fuertes
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Descomposición peligrosa de productos: Ninguno conocido.
Polimerización peligrosa: No se producen

11. INFORMACION TOXICOLOGIA

Información no disponible

12. INFORMACION ECOLOGICA

Completamente biodegradable
60 De NSF/ANSI solicitado

13. DISPOSICIÓN

Producto derramado no es peligroso. Barrer y disponer de material de acuerdo a los


reglamentos locales, estatales y federales.

14. INFORMACION DEL TRANSPORTE


El embarque (transporte) de Descripciones por autoridad reguladora

US DOT – no regulado como un material peligroso o mercancías peligrosas para


transporte
ICAO / IATA - no regulado como un material peligroso o mercancías peligrosas para
transporte
IMO / IMDG - no regulado como un material peligroso o mercancías peligrosas para
transporte
RID / AR - no regulado como un material peligroso o mercancías peligrosas para
transporte

15 INFORMACIÓN REGULATORIA

Categorías SARA 311/312


1. Efectos inmediatos sobre la Salud (agudos): NO
2. Retrasado (crónica) Efectos sobre la Salud: NO
3. Riesgo de incendio: NO
4. Liberación súbita de riesgo de presión: NO
5. Peligros de Reactividad: NO

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Descargo de responsabilidad:

Aunque la información y las recomendaciones establecidas ( "Información") se presentan


de buena fe y se cree que es correcto, desde la fecha presente, NOV FluidControl, no
hace ninguna representación en cuanto a la integridad o exactitud de las mismas.
Información suministrada sobre la condición de que la persona que recibe este MSDS
hará propia determinación en cuanto a su idoneidad para su uso antes de utilizar. Puesto
que el producto está bajo el control exclusivo del usuario, es obligación del usuario para
determinar las condiciones de uso seguro de este producto. Dichas condiciones deben
cumplir con todas las regulaciones federales sobre el producto. Ninguna representación o
garantía, expresa o implícita, de comerciabilidad, idoneidad para un propósito particular o
de cualquier otra naturaleza se hace incluyendo con respecto a la información o los
productos a que se refiere la información.
Para más información contactar con:

FluidControl
4310 N Sam Houston Parkway East
Houston, Texas 77032 USA
Office: (713) 482-0500
Fax: (713) 482-0695
Company website: www.nov.com

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Hoja de Datos de Materiales de Seguridad
BLACKNITE®

Sun Drilling Products Corp. HMIS HEALTH…………………1


503 Main Street HMIS FLAMMABILITY...............1
Belle Chasse, LA 70037 HMIS REACTIVITY…………….0
(504) 393-2778 PROTECCION PERSONAL…..B
NÚMERO DE EMERGENCIA – ChemTrec 1-703-527-3877 (USA)

SECCIÓN 1 – IDENTIFICACIÓN DE PRODUCTOS QUÍMICOS

NOMBRE DEL PRODUCTO: BLACKNITE®


FECHA EFECTIVA: 5 de Novembre, 2014
GRUPO QUÍMICO: Fluido Aditivo de perforación
FÓRMULA: Privada
CASS NUMBER: Mezcla

SECCIÓN 2 – COMPOSICIÓN/INFORMACIÓN DE LOS INGREDIENTES

INGREDIENTE PELIGROSO: PORCENTAJE NÚMERO CASS PEL


Este producto se considera como - - No establecido
Peligroso como 29CFR 1920:1200.

El criterio para clasificar los componentes de la composición son los siguientes: los
carcinógenos están listados cuando presenta un porcentaje igual o mayor al 0.1 %; componentes
los cuales presentan un porcentaje igual o mayor al 0.1 % de otros componentes peligrosos
acorde con OSHA. Componentes No - Peligrosos pueden estar listados con porcentajes mayores
o iguales al 3% (if no proprietary in nature). No se pretende una completa revelación de la
composición. Remitirse a la sección 14 para obtener información regulatoria.

SECCIÓN 3 – IDENTIFICACIONES DE PELIGRO

VISTA GENERAL DE EMERGENCIA

APARIENCIA/OLOR……………………………………Líquido Negro / Ligero olor


EXPOSICIÓN A CORTO PLAZO……………………..GENERAL: no se esperan efectos
adversos a la salud a desarrollarse
con el uso normal del producto.
OJOS: de leve a moderada
irritación.
PIEL: personas con antecedentes
de enfermedades en la piel
pueden experimentar una leve
irritación.
INHALACIÓN: no existen efectos
adversos con el uso normal del
producto. INGESTIÓN: al ingerir una
pequeña cantidad (menor a una
cucharada) no se esperan efectos
adversos a la salud.

1
Hoja de Datos de Materiales de Seguridad
BLACKNITE®

OSHA REGULADO……………………………………..No
CARCINOMAS LISTADOS…………………………….No
IARC MONOGRAPHS:...............................................No

EFECTOS POTENCIALES DE SALUD

INHALACIÓN:……………………………………………Irritante
INGESTIÓN:……………………………………………...Irritante
PIEL (DÉRMICO):........................................................Irritante
EFECTOS DE SOBRE-EXPOSICIÓN:………………..No hay evidencias de efectos
adversos

SECCIÓN 4 – MEDIDAS DE PRIMEROS AUXILIOS

INHALACIÓN:……………………………………… Ubicarse en sitio abierto / aire fresco

PRIMEROS AUXILIOS:…………………………… En caso de contacto con los ojos,


lavar con abundante al menos 15
minutos y obtener atención
médica; para la piel, lavar
vivamente con agua y jabón. Si ha
sido afectado por inhalación de
vapor o de espuma remover con
aire fresco. Si lo traga no induzca
al vómito y obtenga atención
médica inmediata.

SECCIÓN 5 – MEDIDAS DE CONTROL DE INCENDIOS

PUNTO DE INFAMACIÓN:……………………………… Por encima de los 275º F


MEDIO EXTINTOR:………………………………………. Rociador de Agua o Spray, Espuma,
Polvo Seco, Dióxido de Carbono (CO2)

PRODUCTOS DE LA DESCOMPOSICICIÓN:……...... Del fuego; Humo’ CO2&CO


LÍMITE INFERIOR DE INFLAMACIÓN:……………….. N/A
LÍMITE INFERIOR DE INFLAMACIÓN:……………….. N/A
FUEGO INUSUAL Y
EXPLOSIONES PELIGROSAS:………………………… Ninguna conocida
EQUIPO DE CONTROL DE INCENDIOS:…………….. Bomberos y demás personas expuestas
a productos de combustión deben usar
un aparato contenedor de oxígeno.
Este equipo debe ser descontaminado
luego de usar

2
Hoja de Datos de Materiales de Seguridad
BLACKNITE®

SECCIÓN 6 – MEDIDAS DE DESALOJO ACCIDENTAL

EMERGENCIA QUÍMICA
NÚMERO (24 HORAS):………….................................1-703-527-3887 USA, CHEMTREC

DERRAME:……………………………………….......... En caso de derrame, absorber con un


material inerte y disponer de él en
concordancia con las normas.

ESTATUS RCRA:………………………………………...Ninguno

SECCIÓN 7 – MANEJO Y ALMACENAMIENTO

MANEJE EL PRODUCTO ACORDE CON UNA BUENA HIGIENE INDUSTRIAL Y UNA PRÁCTICA
SEGURA QUE INCLUYA EVITAR EXPOSICIÓN INNECESARIA Y PRONTA REMOCIÓN DEL
MATERIAL DE LOS OJOS, PIEL Y ROPA.

MANEJO Y ALMACENAMIENTO:…………………Sin requerimiento especial


de almacenamiento

MEDIDAS DE PRECAUCIÓN:…………………. Proveer ventilación de aire fresco durante y


después de la aplicación. Cerrar el
contenedor luego de cada uso. Evitar un
contacto directo con la piel, ojos y ropa
repetitivo o prolongado. Luego de manejar el
producto, lave sus manos antes de comer,
beber o fumar. Si es necesario tome las
precauciones mostradas en la Sección 4.

SECCIÓN 8 – CONTROL A LA EXPOSICIÓN/PROTECCIÓN PERSONAL

CONSIDERACIONES GENERALES:

Considere el peligro potencial de este material (vea sección 3), límites aplicables de exposición,
actividades de trabajo y otras sustancias en el sitio de trabajo al diseñar controles de ingeniería y al
seleccionar equipos de protección.

3
Hoja de Datos de Materiales de Seguridad
BLACKNITE®

PROTECCIÓN PARA LOS OJOS:………................Utilizar lentes o protector para el


rostro en caso de salpicadura.
PROTECCIÓN RESPIRATORIA:…………………….No se necesita normalmente.
El uso de NIOSH que provee
vapor en caso de que se
desconozca si se esta en
exposición o fuera de los
límites permisibles.

El uso de NIOSH/MSHA provee un equipo de protección respiratorio cuando se exceden los


límites de exposición de partículas en el aire (vea abajo). Consulte a la compañía manufacturera
que realizó el respirador para determinar que el equipo esta apropiado para la aplicación dada.
Observe las limitaciones del uso del respirador especificadas por NIOSH/MSHA o la compañía
manufacturera. Los programas de protección respiratoria tienen que cumplir con 29 CFR
1910.134

GUANTES PROTECTORES:…………………………....Usar Guantes Impermeables


VENTILACIÓN:.............................................................Desahogo/escape local
ESCAPE MECÁNICO:..................................................Donde se requiera en lugares
cerrados
ESCAPE LOCAL:………………………………………...Recomendado

DATOS DE VENTILACIÓN: Proveer ventilación natural o mecánica para controlar los niveles de
exposición por debajo del límite de exposición de partículas en el aire (vea abajo). Se prefiere el
uso de una ventilación mecánica en fuentes de aire contaminado tales como en equipos abiertos.
Consulte el NFPA Standard 91 para diseñar los sistemas de ventilación.

VALOR DEL LÍMITE DEL UMBRAL:……………….....Ninguno establecido para este


producto
EQUIPO DE PROTECCIÓN:……………………………PROTECCIÓN PERSONAL
HMIS:
B: Lentes de Protección
Y Guantes.

El usuario debe leer y entender todas las instrucciones y limitaciones suministradas con el
equipo debido a que estos equipos de protección son provistos para un límite de tiempo y bajo
ciertas circunstancias.

SECCIÓN 9 – PROPIEDADES FÍSICAS Y QUÍMICAS

APARIENCIA/OLOR:……………………………………Líquido negro / Ligero Olor


PUNTO DE EBULLICIÓN:……………………………...140º C
PUNTO DE CONGELAMIENTO:………………………-20 º C
PRESIÓN DE VAPOR:……………………………….....760 mm
DENSIDAD DEL VAPOR (AIRE =1):………………….Como el agua
GRAVEDAD ESPECÍFICA:…………………………….1.08 g/cc
Ph:…………………………………………………………7-9
SOLUBILIDAD EN EL AGUA:…………………………Parcial

4
Hoja de Datos de Materiales de Seguridad
BLACKNITE®

SECCIÓN 10 – ESTABILIDAD Y REACTIVIDAD

ESTABILIDAD:…………………………………………...Estable
POLIMERIZACIÓN PELIGROSA:……………………...No ocurrirá
ELUDIR POLIMERIZACIÓN:……………………………Ninguna
INCOMPATIBILIDAD:……………………………………Evitar ácidos y bases fuertes
CONDICIONES A EVITAR:……………………………..Ninguna conocida

SECCIÓN 11 – INFORMACIÓN TOXICOLÓGICA

EFECTOS EN LOS OJOS:


El peligro por irritación en los ojos esta basado en la data de información suministrada por suplidores de
material crudo/raw.
EFECTOS EN LA PIEL:
El peligro de irritación en la piel esta basado en la data información suministrada por suplidores de
material crudo/raw.
EFECTOS ORALES AGUDOS:
La toxicidad oral esta basada en la data de información suministrada por suplidores de material
crudo/raw.

SECCIÓN 12 – INFORMACIÓN ECOLÓGICA

Se denota en la parte inferior si la data de los estudios en el laboratorio y de literatura científica


están disponibles.

SECCIÓN 13 – INFORMACIÓN ECOLÓGICA

ELIMINACIÓN DE RESIDUOS:…………………………Sigue las Regulaciones del


Estado.

SECCIÓN 14 – INFORMACIÓN DE TRANSPORTE

La data provista en esta sección es puramente con propósitos de información. La descripción


mostrada puede no aplicarse a todas las situaciones marítimas. Consultar el 49 CFR, o apropiar las
regulaciones para clasificar debidamente el cargamento para su posterior transporte.

5
Hoja de Datos de Materiales de Seguridad
BLACKNITE®

NOMBRE APROPIADO DE LA EMBARCACIÓN:………DOT NON-REGULATED


BLACKNITE®
CANTIDAD REPORTABLE:………………………………..Ninguna
CLASE DE PELIGRO Y ETIQUETA:……………………...NO-REGULADO
NÚMERO UN:………………………………………………...Ninguno
NÚMERO NA:………………………………………………...Ninguno
DIMENSIONES DE EMPACADO:…………………………55 Galones/tambor, 220,275 y
550 Galones/tanque

SECCIÓN 15 – INFORMACIÓN REGULATORIA

SARA 311 CATEGORÍAS:

EPA AGUDO:……………………………………………….Si (OJOS)


EPA CRÓNICO:…………………………………………….No
EPA IGNICIÓN:……………………………………………..No
EPA RECTIVO:……………………………........................No
EPA DESAHOGO REPENTINO DE PRESIÓN:………..No
VALOR CERCLA RQ:……………………………………..Ninguno
SARA TPQ:………………………………………………….Ninguno
SARA RQ:…………………………………………………...Ninguno
DESPERDICIO PELIGROSO EPA:………………………Ninguno
AIRE LIMPIO:……………………………………………….N/A
AGUA LIMPIA:…………………………………………….. N/A
SECCIÓN SARA 313:……………………………………...No
SALUD NFPA:……………………………………………...1
INFLAMABILIDAD NFPA:…………………………………1
REACTIVIDAD NFPA:……………………………………..0
Acto de Tráfico Químico DEA:…………………………..
ESTATUS TSCA:…………………………………………… Todos los ingredientes en este
producto están en la Lista de
Inventario de TSCA.

SECCIÓN 16 – INFORMACIÓN ADICIONAL

NOTAS AL PIE: N/A – NO APLICA N/D – NO SE DISPONE DE DATA


 = MAYOR QUE  = MENOR QUE

Preparado de acuerdo a los Estandartes de Comunicación de Peligro OSHA (29 CFR 1910) y los
Estandartes ANSI MSDS (Z400.1) por la Compañía de Salud y la Unidad de Evaluación de Riesgo, PO
Box 1519, Gretna, La 70054-1519

DECLARACIÓN DE LA REVISIÓN: los cambios han sido realizados a través de esta Hoja de Datos de
Materiales de Seguridad. Por favor leer el documento en su totalidad.

DECLAMADOR:

Aunque la información y recomendaciones parten en este documento (“información de aquí en adelante)


están presentadas de buena fe se cree que están correctas, la Compañía no hace representaciones de
………..

****************************************************************************************************
ÉSTA ES LA ÚLTIMA PÁGINA DE ESTE MSDS
****************************************************************************************************

6
Ficha de seguridad del material

Nombre del Producto : BRT GLUT 25


Nombre Químico : GLUTARALDEHÍDO 111-30-8
DESCRIPCION : Líquido transparente de olor acre

SECCION I – COMPONENTES PELIGROSOS

La composición de esta mezcla debe ser información confidencial. En el acontecimiento de


una emergencia médica, la información de la composición será proporcionada al médico o
enfermera.

COMPONENTE CAS NO PORCENTAJE RIESGO OSHA

GLUTARALDEHÍDO 111-30-8 25% Irritante de ojos y piel


Sensibilizador de piel
AGUA 7732-18-5 75%

SECCION II –DATOS FISICOS

PUNTO DE EBULLICION : 213ºC @ 760 mmhg soluble en agua:si


GRAVEDAD ESPECIFICA : 1.06 @ 60 ºF
PUNTO DE CONGELAMIENTO : -14 ºF
PUNTO DE FUSION : -7 ºF
DENSIDAD : 8.8 LBS/GAL
pH : 3.1-4.5

SECCION III –DATOS DE INCENDIO Y EXPLOCION

PUNTO DE INFLAMACION : NINGUNO METODO: TCC


LIQUIDO FLAMABLE (STP en aire) : N/A LFL : N/A UFL:N/A
TEMPERATURA DE AUTOIGNICION : N/A

Equipo especial contra incendio: utilizar agua pulverizada para enfriar superficies expuestas
al fuego para proteger el personal. Aislar los suministros de combustible del fuego. Usar
alcohol tipo espuma químicos secos o agua para extinguir el fuego. La protección de la
respiración y los ojos para el personal de lucha contra el incendio. Evite el roció agua
directamente en los contenedores de almacenamiento debido al peligro de ebullición.

PRODUCTOS DE COMBUSTION PELIGROSOS: humo, vapores, monóxido de carbono,


dióxido de carbono.

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SECCION IV –DATOS DE REACTIVIDAD

Peligros de polimeracion : no ocurre estable:si


Incompatibilidad : Agentes oxidantes fuertes, ácidos y álcalis
Peligros de polimeracion : no ocurre
Peligros de descomposición : Monoxido de carbono, dióxido de carbono
de productos

SECCION V- DERRAME, FUGA Y PROCDIMIENTOS DE ELIMINACION

Derrame en tierra: Eliminar fuentes de ignición. Evitar una descarga adicional de material, si
es un área pública, mantener a las personas alejadas e informar a las autoridades. El polvo y
los vapores pueden ser dañinos e incluso fatales. Advertir a ocupantes en áreas con viento.
Evitar que el líquido penetre en las alcantarillas, ríos o áreas bajas. Contener el líquido
derramado con arena o tierra. Recuperar mediante bombeo o con un absorbente adecuado.
Consultar con un experto en la disposición del material recuperado y asegurar la
conformidad con las regulaciones locales.
Derrame agua: Eliminar fuentes de ignición. Consultar con un experto en la disposición del
material recuperado y asegurar la conformidad con las regulaciones locales.
Método de disposición de los desechos: Sólidos deben desecharse en un centro permitido
de residuos peligrosos. Los líquidos recuperados deben ser procesados e incinerados. La
incineración debe también ser manejada en un centro permitido de residuos peligrosos.
Deseche el material de acuerdo con todas las regulaciones federales, estatales y locales

SECCION VI- PROTECCION ESPECIAL

Contacto con los ojos: irritación severa. Podría causar un daño permanente si no es
eliminado adecuadamente.
Contacto con la piel: irritación, causa sensibilización de la piel, reacción alérgica.
Inhalación: Irritación de los ojos y vías respiratorias en altas concentraciones
Ingestión: Irritación de la boca, garganta y estómago. Puede causar trastorno gastrointestinal
y/o daño.

SECCION VII- PROCEDIMIENTOS DE PRIMEROS AUXILIOS

OJOS: Enjuague los ojos con grandes cantidades de agua por al menos 15 minutos.
Consiga atención médica inmediata.

SECCION VIII- PROCEDIMIENTOS DE PRIMEROS AUXILIOS

PIEL: enjuagar inmediatamente con agua. Utilice jabón si está disponible. Remover la ropa
contaminada incluyendo los zapatos. Consiga atención médica.

Page 2 of 3
INHALACIÓN: Retire inmediatamente la víctima afectada de la exposición. Si la respiración
se detiene utilicé respiración artificial. Guarde en reposo. Llame por una pronta atención
médica.
INGESTIÓN: Si se ingiere, no induzca el vómito ni dar nada de beber. Consiga pronta
atención médica. No intente dar nada por boca a una persona inconsciente.
NOTIFIQUE AL MÉDICO: Probable daño en la mucosa pueden contraindicar el uso de
lavado gástrico. Las medidas contra choque circulatorio, depresión respiratoria y
convulsiones pueden ser necesarias.

SECCION VIII- CONTROLES DE EXPOSICION Y PROTECCION PERSONAL

PROTECCION RESPIRATORIA: la protección respiratoria normalmente no es necesitado ya


que la volatilidad y toxicidad son bajas. Si se generan importantes nieblas, utilice un
respirador con cartucho químico un polvo/niebla prefiltro o suministro de aire.
Para situaciones de exposición potencial utilice una presión positiva, aparato de respiración
autónoma.
VENTILACION. Se recomienda ventilación general. Además, se recomienda la ventilación
de los gases del escape local donde se pueden liberar vapores o nieblas.
Equipo de protección: Utilizar guantes impermeables, botas, delantal, y un protector facial
con anteojos contra salpicaduras químicas.
Se recomienda la disponibilidad de una ducha de seguridad y fuente de lavado de ojo.

SECCION IX- PRECAUCIONES ESPECIALES

MANEJO Y ALMACENAJE: Almacenar en un lugar fresco, seco y ventilado, alejado de


materiales incompatibles. Lávese totalmente después de manipularlo. No deje que entre en
los ojos, piel o la ropa.

SECCION X-INFORMACION ADICIONAL

INFORMACION HMIS salud:3


Fuego: 1
Reactivo:0

Este producto no está regulado bajo las normas de transporte

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Ficha de seguridad del material

SECCION I – IDENTIFICACION DEL PRODUCTO

NOMBRE DEL : Drispac® (Regular and


PRODUCTO Superlo®) Polymer

Material : 1016803, 1016806

SECCION II –IDENTIFICACION DE LOS PRODUCTOS

Clasificación de la sustancia o de la mezcla


REGLAMENTO (CE) No 1272/2008
No es una sustancia o mezcla peligrosa de acuerdo con el Reglamento (CE) No. 1272/2008.
Clasificación (67/548/CEE, 1999/45/CE)
No es una sustancia o mezcla peligrosa según la Directiva de la CE 67/548/CEE ó
1999/45/CE.
Elementos de la etiqueta
Etiquetado (REGLAMENTO (CE) No 1272/2008)
No es una sustancia o mezcla peligrosa de acuerdo con el Reglamento (CE) No. 1272/2008.

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SECCION III –COMPOSICION / INFORMACION SOBRE LOS COMPONENTES

Sinónimos : Viscosifier, Water loss


control agent

SECCION IV –PRIMEROS AUXILIOS

Recomendaciones generales: No deje a la víctima desatendida.

Si es inhalado: En caso de inconsciencia, mantener en posición ladeada y pedir consejo


médico.

En caso de contacto con los ojos: Lavarse abundantemente los ojos con agua como
medida de precaución, Proteger el ojo no dañado. Mantener el ojo muy abierto mientras lo
lavas, Si persiste el problema consultar con su médico.

Si es tragado: Mantener el tracto respiratorio libre, no dar leche ni bebidas alcohólicas.


Nunca debe administrarse nada por la boca a una persona inconsciente, si los síntomas
persisten consultar al médico.

Page 2 of 9
SECCION V- MEDIDAS DE LUCHAS CONTRA INCENDIOS

SECCION VI- MEDIDAS EN CASO DE VERTIDO ACCIDENTAL

Page 3 of 9
SECCION VII- MANIPULACIÓN Y ALMACENAMIENTO

SECCION VIII- CONTROLES DE EXPOSICION / PROTECION INDIVIDUAL

Page 4 of 9
SECCION IX- PROPIEDADES FISICAS Y QUIMICAS

Page 5 of 9
SECCION X-ESTABILIDAD Y REACTIVIDAD

Page 6 of 9
SECCION XI-INFORMACION TOXICOLOGICA

SECCION XII-INFORMACION ECOLOGICA

Page 7 of 9
SECCION XIII-OTRA INFORMACIÓN

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Page 9 of 9
Ficha de seguridad del material

Nombre del Producto : NOV Lube EXP 08


Código del Producto : 2669 F

SECCION I – COMPONENTES PELIGROSOS

La composición de esta mezcla debe ser información confidencial. En el acontecimiento de


una emergencia médica, la información de la composición será proporcionada al médico o
enfermera.

COMPONENTE CAS NO PORCENTAJE RIESGO OSHA

GLUTARALDEHÍDO 111-30-8 25% Irritante de ojos y piel


Sensibilizador de piel
AGUA 7732-18-5 75%

SECCION II –IDENTIFICACION DE PELIGROS

Narcótico a concentraciones altas de vapor. Puede causar daños a los pulmones en caso de
ingestión.
Efectos inmediatos sobre la salud
Ojos: No se espera que cause irritación prolongada o significativa a los ojos.
Piel: No se espera que el contacto con la piel para causar prolongada o
irritación significativa. El contacto con la piel puede causar sequedad o desgrase
la piel. No se espera que sea nocivo para los órganos internos si se absorbe
a través de la piel.
Ingestión: Debido a su baja viscosidad (<7 cSt a 20 °C), este material puede
entrar directamente en los pulmones si se ingiere, o si vomita posteriormente.
Una vez en los pulmones es muy difícil de extraer y puede causar
lesiones severas o la muerte.
Inhalación: La inhalación de altas concentraciones de vapor o neblina puede causar
la depresión del sistema nervioso central (SNC), como se observa para
un gran número de hidrocarburos alifáticos

Reproducción y defectos de nacimiento: No se espera que este material cause efectos


reproductivos adversos, basándose en datos sobre animales. Vea la Sección 10 para
información adicional.

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SECCION III – MEDIDAS DE PRIMEROS AUXILIOS

Signos y síntomas: Desgrase de la piel - Puede incluir el secado y enrojecimiento de la piel.


Irritación de los ojos y las vías respiratorias. La inhalación puede causar
narcosis. La aspiración en los pulmones puede producirse directamente o después de la
ingestión, lo que puede causar neumonitis química, la cual puede ser fatal.
Contacto Visual: Enjuagar los ojos inmediatamente con abundante agua durante al menos
15 minutos mientras mantiene los párpados abiertos. Quitar las lentes de contacto si los usa.
Obtenga atención médica.
Contacto Con La Piel: Quitarse de inmediato la ropa o zapatos contaminados, limpiar y
enjuagar con abundante agua durante al menos 15 minutos. Use jabón si está disponible o
seguir lavando con agua y jabón. No vuelva a usar la ropa hasta que se limpie a fondo.
Obtenga atención médica.
Inhalación: Llevar a la víctima a un lugar donde pueda tener al aire fresco y se le pueda
proporcionar oxígeno si la respiración es difícil. Dé respiración artificial, si no respira.
Ingestión: No induzca el vómito. Si el vómito ocurre será espontáneamente, mantenga la
cabeza debajo de las caderas para evitar la aspiración de líquido en los pulmones. Obtenga
atención médica.
Nota a médicos: Tratar sintomáticamente. Puede causar dermatitis prolongada en caso que
la exposición repetida. (Véase también la sección 7).

SECCION IV – MEDIDAS DE LUCHA CONTRA INCENDIOS

Riesgos específicos: No está clasificado como inflamable o combustible. (OSHA 29 CFR


1910.1200), pero el material se quemará cuando se precalienta. El monóxido de carbono
puede evolucionar si se produce la combustión incompleta.
Clasificación NFPA (NFPA 30 1-7.3.2): Clase IIIB Combustible.
Características inflamables
Punto de inflamabilidad: 102 ° C (215.6 ° F)
Punto de Fuego : > 100 ° C (> 212 ° F)
Temperatura de ignición espontánea: 204-210 ° C (400 a 410 ° F) Aproximadamente
Límites de inflamabilidad estimadas (% en volumen en el aire) Baja 1.5 Alto 9.9 (C12 n-
parafina)
Límites de inflamabilidad estimadas (% en volumen en el aire) Baja 1.3 Alto 8.7 (C15 n-
parafina)
Medios de extinción
Incendios pequeños: Polvo químico seco, dióxido de carbono, agua o espuma en aerosol,
niebla, arena o tierra.
Grandes incendios: Espuma, agua pulverizada o niebla.
Inadecuado: No utilice un chorro directo de agua. El material flotará y será un medio para re-
extinguir el fuego en caso este se encuentre sobre una superficie de agua.

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Combate Especial Fuego: No entrar en espacios confinados sin casco y protector facial.
Procedimientos y escudo, botas de goma, guantes y capa de fuego, incluyendo un NIOSH
Precauciones con respecto a los equipos de respiración autónoma. Enfriar recipientes
expuestos a llamas directas con grandes cantidades de agua.

SECCION V- MEDIDAS EN CASO DE ACCIDENTES

Precauciones personales: No respirar los vapores.


Evite el contacto con la piel, ojos y ropa. Use guantes adecuados.
Protección personal: Use guantes de neopreno o caucho nitrilo, trajes de PVC de una sola
pieza con capucha integral, botas de seguridad de caucho, hasta la rodilla. Esto es
recomendado como protección bajo condiciones de exposición accidental excepcionales.
Protección respiratoria: No es un requisito durante el uso previsto de este producto.
Si la exposición puede o no exceder los límites de exposición laboral, use un respirador
aprobado por NIOSH según sea necesario para evitar la sobreexposición. De acuerdo con el
29 CFR 1910.134, utilice cualquier respirador suplidor de atmósfera o un respirador
purificador de aire para vapores orgánicos. Use máscara facial completa con cartucho para
vapores orgánicos NPF 400.
En un espacio confinado, use su propio equipo de respiración tipo de circuito abierto NPF
2000.
Medio Ambiente: Aparte del uso regulado como un fluido en las operaciones de petróleo y
gas,
Precauciones evitar la contaminación del suelo y el agua. Prevenir su extensión o entrada en
desagües, canales o ríos mediante el uso de arena, tierra u otras barreras apropiadas.
Métodos de limpieza
Pequeño derrame: Absorber o contener el líquido con arena, tierra o material de control de
derrames. Traspalar y coloque en un recipiente hermético marcado para su eliminación
segura subsiguiente.
Los derrames grandes: Traslado a un tanque de recuperación para la recuperación o
eliminación segura. Tratar los residuos como para derrames pequeños.

SECCION VI – MANEJO Y ALMACENAMIENTO

Manipulación: Evite el contacto prolongado o repetido con la piel, ojos y ropa. No respirar
vapor o neblina (aerosol). Para reducir al mínimo el peligro de la electricidad estática durante
las operaciones, la unión y conexión a tierra puede ser necesaria, pero no son suficientes
por sí mismos.
Para obtener más información, consulte la OSHA Standard 29 CFR 1910.106, "Combustibles
líquidos e inflamables", National Fire Protection Association (NFPA) 77," Práctica
recomendada en Electricidad Estática ", y / o el Instituto Americano del Petróleo (API)
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Práctica Recomendada 2003", Protección contra igniciones causadas por estática,
relámpagos y corrientes errantes".
Almacenamiento: Mantener alejado de fuentes de ignición. Mantener los recipientes
cerrados. Para el almacenamiento a largo plazo, se recomienda una capa de nitrógeno

SECCION VII- CONTROLES DE EXPOSICION Y PROTECCION PERSONAL

Normas de Exposición ocupacional: Ninguno establecido. La recomendación estándar en la


Industria es de 5 mg / m3 TWA de 8 horas) para la exposición a la niebla de este producto
de hidrocarburos.
Consideraciones Generales
Considere los peligros en potencia de este material (ver Sección 2), límites de exposición
aplicables, trabajo actividades, y otras sustancias en el lugar de trabajo al diseñar controles
de ingeniería y seleccionar el equipo de protección personal. Si los controles de ingeniería o
las prácticas laborales no son adecuadas para evitar la exposición a niveles nocivos de este
material, la protección personal. Se recomienda el equipo se enumeran a continuación. El
usuario debe leer y entender todas las instrucciones y limitaciones suministradas con el
equipo ya que la protección no suele extenderse por un tiempo limitado o bajo ciertas
circunstancias.
Controles de ingeniería: Use solamente en un área bien ventilada.
Equipo de protección personal
Piel y Ojos: Use ropa protectora si los controles de ingeniería o las prácticas laborales no
son adecuada para evitar el contacto con la piel. La selección de ropa protectora puede
incluir guantes, delantal, botas y protección facial en función de las operaciones realizadas.
Resistente al desgaste químico guantes (PVC, nitrilo, neopreno).
Protección respiratoria: Normalmente no se requiere protección respiratoria.
Protección adicional: Use algún producto protector secundario para la piel.
Medidas DermaPlus ™ (Tecnologías de referencia, Inc.) o TRAVABON® (Stockhausen) ..

SECCION VIII- PROPIEDADES FISICAS Y QUIMICAS

Estado Físico : Líquido a 20°C (68°F)


Color : Ambar
Olor : Leve
Densidad : 0,6-0,9 kg / L (ASTM D-4052)
La viscosidad : > 2 cSt a 40 ° C (104 ° F) (ASTM D-445)
Punto de inflamabilidad: 102 ° C (215,6 ° F) (ASTM D-93)
La solidificación : ND Punto de fluidez (ASTM D-97)
Solubilidad en agua: Insoluble

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SECCION IX- ESTABILIDAD Y REACTIVIDAD

Estabilidad química: Este material se considera químicamente y térmicamente estable.


Peligroso: No ocurrirá polimerización.
Polimerización
Materiales que se deben evitar: Evite el contacto con agentes oxidantes, como los cloratos,
peróxidos, etc.
Evite el contacto con ácidos de Lewis fuertes o minerales.

SECCION X – INFORMACION TOXICOLOGICA

Si este producto que se suministra se convierte en desecho, no cumple con los criterios de
un residuo peligroso como lo define la Ley de Conservación y Recuperación de Recursos
(RCRA) 40 CFR 261.
En el caso de que un derrame podría llegar a las aguas superficiales, los Reglamentos nos
exigen denunciar tales derrames a Centro de Respuesta Nacional de la Guardia Costera de
Estados Unidos, 800-424-8802
Esta información se aplica al material según lo fabricado; procesamiento, uso, o
contaminación puede hacer que la información inadecuada, inexacta o incompleta.

SECCION XI - INFORMACION ECOLOGICA

ND

SECCION XII- CONSIDERACIONES DE LA DISPOSICION

Depósito de basura: Recuperar o reciclar si es posible. De lo contrario, a disponer de una


licencia contratista de eliminación.
Eliminación del producto: Recuperar o reciclar si es posible. De lo contrario incinerar.
Depósitos de envases: Escurrir recipiente a fondo. Enjuague tres veces con una solución de
detergente. Enviar el tambor recuperado al chatarrero.
Legislación local: Las recomendaciones dadas se consideran apropiados para seguros
disposición. Póngase en contacto con las autoridades ambientales o de salud locales para la
disposición aprobada de este material.

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SECCION XIII- INFORMACION DE TRANSPORTE

Clasificación del producto: - No regulado


DOT EE.UU.: - No regulado
Aire: (ICAO / IATA) - No es un producto peligroso según la definición de la IATA.
Mar: (IMO / IMDG) - No es un producto peligroso según la definición de la OMI en el código
IMDG.
Código Arancelario Armonizado Sistema: -

SECCION XIV- INFORMACION REGLAMENTARIA

Categorías EE.UU. SARA Hazard: Efectos inmediatos (agudos) a la salud: SI


(311/312): Tardío (crónico) Efectos sobre la salud: No
Peligro de incendio: No
Caída brusca de Presión Peligrosa: No
Riesgo de reactividad: No
Sobre la base de la información disponible para Shrieve Productos Químicos, este producto
no contiene cualquier sustancia química regulada por una lista estado específico en los
EE.UU..
SARA III 313: El producto no contiene productos químicos sujetos a la presentación de
informes
Requisitos de la Sección 313 del Título III de la Superfund Enmiendas y Reautorización o
1986.
SARA III 302: El producto no contiene productos químicos sujetos a la presentación de
informes. Requisitos de la Sección 302 del Título III de la Superfund
Enmiendas y Reautorización o 1986.
CERCLA: El producto no contiene productos químicos sujetos a la presentación de informes
Requisitos de la Respuesta Ambiental, Ley de Compensación y Responsabilidad de 1980 y
sus modificaciones.
Proposición 65 de California: El producto puede contener cantidades residuales de óxido de
etileno,
CAS # 75-21-8. Nivel estimado es inferior a 0,3 mg / kg.
Protección de la capa de ozono estratosférico (conforme a la sección 611 de las Enmiendas
a la Ley de Aire Limpio de 1990): Por 40 CFR Parte 82, este producto no contiene ni se
fabrica directamente con cualquier Clase I o Clase II sustancias que agotan el ozono.
Regulaciones canadienses? Clasificación WHMIS D-2B
Información Europea
Nombre de etiqueta: Formulación sintética lubricante
Clasificación / Símbolos: Nocivo - Xn (viscosidad es de menos de 7 cSt a 20 ° C / 68 ° F).
Frases de riesgo: R65 - Nocivo - Puede provocar daños en los pulmones en caso de
ingestión.
Frases de Seguridad: S23 - No respirar los vapores o spray (aerosol).
S24 - Evítese el contacto con la piel.
S36 - Usar ropa protectora adecuada.
S62 - En caso de ingestión, no provocar el vómito, acuda al médico inmediatamente y
mostrar este envase o la etiqueta.
International Chemical
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Estado de Inventario
Todos los componentes del producto están listados en:
TSCA EE.UU. EPA - Ley de Control de Sustancias Tóxicas.
EINECS Inventario Europeo de Sustancias Comerciales Existentes.
AICS Inventario Australiano de Sustancias Químicas.
China, Inventario de Sustancias Químicas Existentes.
ENCS Japón Ministerio de Economía, Comercio e Industria (METI) Existente y Nueva
Sustancias químicas.
Ley ECL coreana Toxic química Control (CTCE) Existente Lista de Productos Químicos.
PICCS Inventario Filipino de Químicos y Sustancias Químicas.

SECCION XV- OTRA INFORMACION

CLASIFICACION NFPA CLASIFICACION HMIS


Salud 1 Salud 1
Inflamabilidad 1 Fuego 1
Reactividad 0 Reactividad 0
0- ♦ Menos 1- Poco ♦ ♦ 3- 2- Moderado Alto ♦ 4- Extremo
Uso y restricciones: Uso como aditivo en los fluidos de perforación acuosos (lodos) para la
extracción de petróleo y gas.
MSDS distribución: Este documento MSDS contiene información importante para asegurar la
seguro de almacenamiento, manipulación y uso de este producto. La información de este
documento debe ser puesto en conocimiento de las personas de la organización
responsable de asesorar en materia de asuntos de seguridad.

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LQIUDFFLyQGHSDWHQWHV
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FICHA DE DATOS DE SEGURIDAD


National Oilwell Varco - FluidControl

Fecha de emisión : 7/18/2014


Nº De Hdsm : NAFCRB215-023

POLY-SPA™

1. IDENTIFICACIÓN DE LA SUSTANCIA O PREPARADO Y DE LA SOCIEDAD O EMPRESA


NOMBRE DEL PRODUCTO: POLY-SPA™
USO GENERAL: Poliacrilato base aditivo de control de filtración para aplicaciones de perforación del pozo de
petróleo.

DISTRIBUIDOR NÚMEROS TELEFÓNICOS DE EMERGENCIA LAS 24


HORAS
National Oilwell Varco - FluidControl 3E Company: Llamada Gratuita: 1-800-360-3220
4310 N. Sam Houston Parkway E Fuera de los Estados Unidos: 1-760-602-8700
Houston,  TX 77032
Contacto De Emergencia: Corporate Risk 713-482- Los números de teléfono de emergencia pueden
 
0500 utilizarse para cualquier tipo de respuesta de
E-Mail: FluidControl@nov.com; Website: emergencia, materiales peligrosos, respuestas
www.nov.com/fluidcontrol regulatorias o información del Departamento de
Transporte acerca de este producto.

2. IDENTIFICACION DE LOS PELIGROS


GHS CLASSIFICATIONS
Health:
Irritación de ojo, Categoría 2B
Toxicidad para los órganos diana (exposición individual), Categoría 3
Physical:
Polvo Inflamable
GHS LABEL ELEMENTS

Marca de
exclamación
PALABRA INDICATIVA: WARNING
DECLARACIONES DE PELIGRO
H002: Puede formar concentraciones de polvo combustible en el aire.
H320: Provoca irritación ocular grave.
H335: Puede irritar las vías respiratorias.
Precautionary statement(s)
Prevention:
P261: Evítese respirar el polvo, el humo, el gas, la niebla, los vapores o el aerosol.
P271: Emplear únicamente en exteriores o en un lugar bien ventilado.
P264: Lavarse … concienzudamente tras la manipulación.
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POLY-SPA™
P280: Llevar guantes, prendas, gafas o máscara de protección.
Response:
P304+P340: EN CASO DE INHALACIÓN: Transportar a la persona al exterior y mantenerla en reposo en una
posición confortable para respirar.
P305+P351+P338: EN CASO DE CONTACTO CON LOS OJOS: Aclarar cuidadosamente con agua durante
varios minutos. Quitar las lentes de contacto, si lleva y resulta fácil. Seguir aclarando.
P312: Llame a un CENTRO ANTIVENENO o a un médico si se encuentra mal.
P337+P313: Si persiste la irritación ocular: Consulte a un médico.
P362: Quítese las prendas contaminadas y lávelas antes de volverlas a utilizar.
Storage:
P403+P233: Almacenar en un lugar bien ventilado. Mantener el envase cerrado herméticamente.
P405: Guardar bajo llave.
Disposal:
P501: Eliminar el contenido o el recipiente en …
INFORMACION GENERAL PARA EMERGENCIAS
APARIENCIA FÍSICA: Polvo blanco grueso.
PREOCUPACIONES INMEDIATAS: DESCRIPCIÓN DE RIESGOS / RESUMEN DE INFORMACIÓN DE
ADVERTENCIA - Precaución. Puede provocar irritación de los ojos y el tracto respiratorio. Evite el contacto
con los ojos y la ropa. Evite aspirar el producto suspendido en el aire. Conserve el recipiente cerrado. Úselo
con ventilación adecuada. Lávese a fondo después de manipularlo. Este producto es un polvo molesto. Lea
todo el contenido de la sección 2 de esta hoja de datos de seguridad (SDS) para conocer más detalles.
EFECTOS DE SALUD POTENCIALES
OJOS: El contacto puede causar irritación en los ojos.
PIEL: Este producto puede causar irritación leve de la piel pero no se espera que causan irritación prolongada o
significativa.
INGESTIÓN: Este producto es muy poco probable que cause efectos nocivos de la ingestión.
INHALACIÓN: Puede ser irritante para las vías respiratorias si se inhala. Concentraciones excesivas de polvo
molesto pueden causar irritación nasal, estornuda y tos.
TOXICIDAD GENETICA
EFECTOS SOBRE LA REPRODUCCIÓN: No establecida.
EFECTOS TERATOGÉNICOS: No establecida.
CARCINOGENICIDAD: Ningún componente de este producto, presente en niveles superiores o iguales a 0.1%,
es identificado como un cancerígeno posible, probable o confirmado por el Programa Nacional de Toxicología, la
Agencia Internacional para la Investigación sobre el Cáncer, la Administración de Salud y Seguridad Ocupacional
o Conferencia Americana de Higienistas Industriales Gubernamentales.
MUTAGENICIDAD: No establecida.
CONDICIONES MÉDICAS AGRAVADAS: Por inhalación de partículas puede llevar a fibrosis pulmonar, bronquitis
crónica, enfisema y asma bronquial. Dermatitis y asma puede ser el resultado de contacto con períodos cortos.
RUTAS DE INGRESO: Inhalación y contacto con los ojos.
INFORME SOBRE EL ÓRGANO SEÑALADO: Ojos y aparato respiratorio.
SENSIBILIZACION: No establecida.

3. COMPOSICIÓN/INFORMACIÓN SOBRE LOS COMPONENTES

Nombre Químico Volumen % No. CAS#


2-propenoic Acid, Polymer with 2-propenamide, Sodium Salt 85 - 90 25085-02-3
2-propenamide < 0.1 79-06-1
2-propenoic Acid < 0.1 79-10-7
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POLY-SPA™

4. PRIMEROS AUXILIOS
OJOS: Lave inmediatamente durante al menos 15 minutos con grandes cantidades de agua, manteniendo abiertos
los párpados. Repítalo de ser necesario. Quite los lentes de contacto, si los lleva, y resulta fácil hacerlo. Obtenga
atención médica si persiste la irritación.
PIEL: Quite inmediatamente la ropa contaminados. Lávese con jabón y agua. Obtenga atención médica si persiste
la irritación.
INGESTIÓN: No induzca el vómito. Si ocurre vómito espontáneamente, mantenga la cabeza por debajo de las
caderas para evitar la aspiración de líquido hacia los pulmones. Administre lentamente 1-2 vasos de agua y
obtenga atención médica. Nunca le administre oralmente nada a una persona inconsciente.
INHALACIÓN: Lleve a la víctima a donde haya aire fresco. Llame servicio médico de emergencia o a los números
de teléfono de emergencia suministrados en la Sección 1 de esta datos de seguridad. Administre respiración
artificial si la víctima no respira. Si la respiración es difícil, administre oxígeno.
SEÑALES Y SÍNTOMAS DE EXPOSICIÓN EXCESIVA
TOXICIDAD GRAVE: El contacto puede causar irritación en los ojos.
EFECTOS CRÓNICA: Una exposición excesiva inhalación o los ojos durante largos periodos puede causar
irritación dañina.
NOTAS PARA EL MÉDICO: Trate sintomáticamente. Asegúrese de que el personal médico esté consciente de los
materiales involucrados y que tome precauciones para protegerse. Se requiere que los responsables de primeros
auxilios lleven equipo de protección personal como se indica en la Sección 8 de esta ficha de datos de seguridad.
INFORMACIÓN ADICIONAL: Asegúrese de que el personal médico esté consciente de los materiales
involucrados y tome precauciones para protegerse. Se requiere que los responsables de primeros auxilios lleven
equipo de protección personal como se indica en la Sección 8 de esta ficha de datos de seguridad.

5. MEDIDAS DE LUCHA CONTRA INCENDIOS


MEDIOS DE EXTINCIÓN: Utilice espuma de alcohol, dióxido de carbono, niebla de agua o químico seco cuando
lucha contra los incendios que implican este material. No use corriente directa si se forma polvo. Polvo
dispersada por una corriente directa en presencia de una fuente de ignición puede explotar.
PROCEDIMIENTOS PARA EL COMBATE DE INCENDIOS: ACCIONES PROTECTORAS A EMPRENDER
DURANTE EL COMBATE CONTRA INCENDIO - Saque los recipientes de la zona del incendio si puede hacerlo
sin riesgo. Ponga una represa para el agua usada en el control del fuego para desecharla posteriormente; no
disperse el material. Las personas que intervienen en la respuesta a incendios que involucren a este producto y
sus recipientes o empaque deben consultar la Sección 8 de esta SDS para conocer la selección adecuada de los
controles de la exposición y equipo de protección personal.
EQUIPO PARA EL COMBATE DE INCENDIOS: PRECAUCIONES PARA INCENDIOS QUE INVOLUCREN
TANQUES O CARGAS DE VAGÓN/TRÁILER - Combata el incendio desde una distancia máxima o utilice
soportes de manguera que se sostengan solos o monitoree las boquillas. No deje que entre agua en los
recipientes. Enfríe los recipientes con grandes cantidades de agua hasta bastante después de que el fuego se
haya extinguido. SIEMPRE manténgase alejado de los tanques envueltos en fuego. Incendio masivo, utilice
soportes de manguera no tripulados o monitorear las boquillas; si esto es imposible, retirarse del área y dejar
que arda.
EXPLOSION DE INCENDIO: Polvo en altas concentraciones puede formar mezclas explosivas con el aire en
presencia de una fuente de ignición.
DESCARGA ESTÁTICA SENSITIVA: Los materiales secos en polvo pueden acumular cargas eléctricas estáticas
cuando se someten a fricción. Tome medidas de precaución contra la descarga estática.
PRODUCTOS DE DESCOMPOSICIÓN PELIGROSOS: Los óxidos de carbono y óxidos de nitrógeno.

6. MEDIDAS EN CASO DE VERTIDO ACCIDENTAL


DERRAME PEQUEÑO: Para obtener información de emergencia y conocer los procedimientos a seguir en caso de
una liberación accidental, llame a los números de teléfono de emergencia indicados en la Sección 1 de esta ficha
de datos de seguridad. Evitar la generación y difusión de polvo. Pala en contenedores secos. Tapar y mover los
contenedores. Lavar con agua o pase la aspiradora con un filtro de alta eficiencia para recuperar y reutilizar el
material. Si el producto está contaminado, recoger en recipientes adecuados para su eliminación. No contamine
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POLY-SPA™
el drenaje o las vías navegables. Volver a empaquetar o reciclar si es posible.
DERRAME GRANDE: Utilice procedimientos similares de respuesta a los que se indican en pequeño derrame.
NOTAS SOBRE LOS ESCAPES: PRECAUCIONES MEDIOAMBIENTALES - Impedir la entrada en las vías
navegables, alcantarillas, sótanos o áreas confinadas. Informe a las autoridades pertinentes si el producto ha
causado contaminación ambiental (drenajes, vías de agua, tierra o aire). Evite que el escurrimiento de agua en
contacto con el material derramado. Si barrer de un área contaminada es necesario, use un agente supresor de
polvo que no reacciona con el producto. Las superficies contaminadas será extremadamente resbaladizas.
EQUIPO DE PROTECCIÓN ESPECIAL: En el caso de la generación de polvo, use gafas y asegurar una
ventilación adecuada y / o use un aparato de respiración. Polvo en altas concentraciones puede formar mezclas
explosivas con el aire. Revise las secciones 5 y 7 de esta ficha de datos de seguridad con el personal antes de
iniciar cualquier limpieza operaciones.

7. MANIPULACIÓN Y ALMACENAMIENTO
MANIPULACIÓN: Polvos están sujetos a combustión o explosión al entrar en contacto con chispas, llamas
abiertas o temperaturas. Cualquier potencial de chispas o ignición debe migrarse antes de pulverización u otro
proceso que resulta en la generación de polvo.
ALMACENAMIENTO: Guárdelo en un recipiente hermético alejado de todas las fuentes de calor. Almacénelo en
un área segregada y aprobada. Almacénelo en un lugar fresco y seco, lejos de la luz solar directa, fuentes de
calor intenso o donde sea posible que se produzca congelación. Mantenga el recipiente en una zona bien
ventilada. Almacénelo apartado de materiales no compatibles. Consérvelo en el recipiente original o en una
alternativa aprobada fabricada de un material compatible. No lo almacene en recipientes sin etiquetar. Trate los
envases vacíos de manera similar, dado que podría haber residuos del producto. Utilice una contención apropiada
para evitar la contaminación ambiental.
TEMPERATURA DE ALMACENAMIENTO: Almacene los recipientes en una habitación a temperatura ambiente.
PRESIÓN DE ALMACENAMIENTO: Los recipientes deben almacenarse en una habitación a temperatura
ambiente.

8. CONTROLES DE LA EXPOSICIÓN/PROTECCIÓN PERSONAL


GUÍAS DE EXPOSICIÓN
COMPONENTES PELIGROSOS DE OSHA (29 CFR 1910.1200)
  LIMITES DE EXPOSICIÓN
  PEL DEL OSHA TLV DE ACGIH
Nombre Químico ppm mg/m3 ppm mg/m3
TWA N/E   [1] N/E   [1] N/E N/E
2-propenoic Acid, Polymer with 2-propenamide, Sodium Salt
STEL N/E N/E N/E N/E
TWA N/E 0.3 N/E 0.03
2-propenamide
STEL N/E N/E N/E N/E
TWA N/E N/E 2 5.9
2-propenoic Acid
STEL N/E N/E N/E N/E
NOTAS DE LA TABLA:
1. 15 mg/m3 como polvo total; 5 mg/m3 como fracción respirable. No hay límites de exposición se destacan por
el ingrediente. Los límites de exposición son para partículas no si no clasificados.

CONTROLES DE INGENIERÍA: Proporcionar una ventilación de escape general y local adecuado. Proporcionar
fácilmente accesibles estaciones de lavado de ojos y duchas de emergencia. Donde las mezclas explosivas
pueden ser sistemas eléctricos, presentes seguros para esos lugares debe utilizarse. Cuando mezclas explosivas
pueden estar presentes, sistemas eléctricos seguros para estos lugares deben ser utilizados.
EQUIPO DE PROTECCIÓN PERSONAL
OJOS Y CARA: Los empleados deben estar provistos y obligados a utilizar gafas de seguridad con protección
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lateral donde no hay posibilidad alguna de producto que entra en contacto con los ojos. Los lentes de contacto
no son dispositivos protectores para los ojos. Debe llevarse protección ocular adecuada en lugar de lentes de
contacto. Asegúrese de que haya una estación de lavado de ojos operativa y cercana.
PIEL: Cualesquiera guantes y botas impermeables, incluidas las de hule de butilo, hule de nitrilo o hule de
neopreno.
RESPIRATORIO: En función de la concentración en el aire, use un N95 media cara respirador para partículas.
PRACTICAS DE HIGIENE LABORAL: Utilizar las prácticas de buena higiene personal. Evitar repetido y / o
prolongada la exposición de la piel. Lávese las manos antes de comer, beber, fumar o usar excusados.
Puntualmente quítese la ropa contaminada y lávela antes de reutilizar. Ducha después de un día de trabajo con
abundante agua y jabón.
OTRAS PRECAUCIONES DE USO: COMBATE DE INCENDIOS Y OTRAS CONDICIONES INMEDIATAMENTE
PELIGROSAS PARA LA VIDA O LA SALUD - Se recomienda un aparato respirador autocontenido con
mascarilla completa accionado en modo de demanda de presión u otro modo de presión positiva para combatir
incendios u otras situaciones que sean inmediatamente peligrosas para la vida y la salud. También puede usarse
un respirador de aire suministrado con una mascarilla completa y accionado en modo de demanda de presión u
otro modo de presión positiva en combinación con un aparato respirador autocontenido auxiliar accionado en
modo de demanda de presión u otro modo de presión positiva.

9. PROPIEDADES FÍSICAS Y QUÍMICAS


OLOR: Sin olor o sin olor característico.
ASPECTO: Polvo blanco.
pH: No establecida.
PORCENTAJE VOLÁTIL: No establecida.
PUNTO DE INFLAMACION Y METODO: No establecida.
LÍMITES DE ENCENDIDO: No establecida.
TEMPERATURA DE IGNICIÓN ESPONTÁNEA: No establecida.
PRESIÓN DE VAPOR: No aplicable.
DENSIDAD DE VAPOR: No aplicable.
PUNTO DE EBULLICIÓN: No establecida.
PUNTO DE CONGELACIÓN: No establecida.
SOLUBILIDAD EN AGUA: Soluble, solubilidad limitada por la viscosidad.
VELOCIDAD DE EVAPORACIÓN: No aplicable.
GRAVEDAD ESPECÍFICA: 0.75

10. ESTABILIDAD Y REACTIVIDAD


ESTABLE: Sí
POLIMERIZACION PELIGROSA: No
ESTABILIDAD: Se espera que este producto sea estable en condiciones normales de temperatura y presión
ambiente normales en el almacenamiento y la manipulación. Evite el calor y las llamas abiertas.
POLIMERIZACIÓN: No se espera que este producto cause reacciones o polimerizaciones peligrosas bajo
condiciones de temperatura y presión ambiente normales en el almacenamiento y la manipulación.
CONDICIONES QUE DEBEN EVITARSE: Evitar el calor, chispas, fuego y condiciones oxidantes. Las condiciones
húmedas o mojadas llevarán a su descomposición.
PRODUCTOS DE DESCOMPOSICIÓN PELIGROSOS: Dióxido de carbono, monóxido de carbono, y óxidos de
nitrógeno.
MATERIALES INCOMPATIBLES: Agentes oxidantes fuertes.

11. INFORMACIÓN TOXICOLÓGICA


AGUDA
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DL 50 POR CL50 POR


DL ORAL 50
Nombre Químico VÍA DÉRMICA INHALACIÓN
(rata)
(rabbit) (rata)
2-propenoic Acid, Polymer with 2-propenamide, Sodium Salt   N/E   N/E   N/E
2-propenamide   203 mg/kg   400 mg/kg   N/E
  2590 mg/kg   280 mg/kg   1202 a 3840
2-propenoic Acid
ppm (4 horas)
ORALE LD50 : > 2000 mg/kg
Notas: La información proporcionada se basa en la evaluación de datos de materiales o componentes del
producto similares.
EFECTOS EN LOS OJOS: Puede causar irritación en los ojos.
EFECTOS SOBRE LA PIEL: El contacto prolongado o repetido puede ocasionar irritación.
CARCINOGENICIDAD
STATO STATO
Nombre Químico
NTP IARC
2-propenamide 2 2A
2-propenoic Acid   3

Notas: Ningún componente de este producto, presente en niveles superiores o iguales a 0.1%, es identificado
como un cancerígeno posible, probable o confirmado por el Programa Nacional de Toxicología, la Agencia
Internacional para la Investigación sobre el Cáncer, la Administración de Salud y Seguridad Ocupacional o
Conferencia Americana de Higienistas Industriales Gubernamentales.
SENSIBILIZACION: No establecida.
NEUROTOSSICITÀ: No establecida.
EFECTOS GENÉTICOS: No establecida.
EFECTOS SOBRE LA REPRODUCCIÓN: No establecida.
EFECTOS TERATOGÉNICOS: No establecida.
MUTAGENICIDAD: No establecida.

12. INFORMACIÓN ECOLÓGICA


DATOS AMBIENTALES: POTENCIAL DE MOVILIDAD EN EL SUELO - No establecida.
INFORMACIÓN ECOTOXICOLÓGICA: TOXICIDAD TERRESTRE/A MICROORGANISMOS-
AGUDA: No hay datos ecológicos para esta mezcla.
CRÓNICA: No hay datos ecológicos para esta mezcla.
BIOACUMULACIÓN/ACUMULACIÓN: No hay datos ecológicos para esta mezcla.
INFORMACIÓN SOBRE LA FATALIDAD DE LOS PRODUCTOS QUÍMICOS: PERSISTENCIA Y
DEGRADABILIDAD - No establecida.
COMENTARIOS GENERALES: Cualquier otro efecto ambiental adverso, tales como el destino medioambiental
(exposición), potencial de disminución del ozono, potencial de creación de ozono fotoquímico, potencial de
alteración endocrina y potencial de calentamiento global se indican en esta sección si existen datos. En otro caso,
estos datos no se han establecido.

13. CONSIDERACIONES RELATIVAS A LA ELIMINACIÓN


MÉTODO PARA LA ELIMINACIÓN: Este producto no cumple con los criterios de un desecho peligroso si descarta
en su forma adquirida. Bajo RCRA, es responsabilidad del usuario del producto para determinar en el momento
de la disposición, si el producto cumple con los criterios RCRA para residuos peligrosos. Esto es porque el uso del
producto, transformaciones, mezclas, procesos, puede hacer que los materiales resultantes peligrosa.
ELIMINACIÓN DE PRODUCTOS: Recuperar y reciclar o reciclar, si práctico. Si este producto llega a ser un
desperdicio, deséchelo en un autorizado vertedero industrial. Asegurar que los contenedores están vacíos según
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los RCRA criterios antes de la eliminación.
RECIPIENTE VACÍO: Los recipientes vacíos conservan residuos. Deben respetarse todas las precauciones de la
etiqueta.
COMENTARIOS: Deshágase del material de acuerdo con las normas nacionales, estatales, regionales y locales.
Nunca lo descargue directamente al alcantarillado o en aguas superficiales. Consulte a las agencias reguladoras
ambientales para obtener orientación sobre prácticas aceptables de eliminación del producto en cualquier forma y
sus recipientes o empaques.

14. INFORMACIÓN RELATIVA AL TRANSPORTE


DOT (DEPARTAMENTO DE TRANSPORTE)
NOMBRE DE ENVÍO ADECUADO: No está regulado como mercancía peligrosa.
OTRA INFORMACIÓN DE ENVÍO: HS Código - 3505.10.0040
CARRETERA Y FERROCARRIL (ADR/RID)
NOMBRE DE ENVÍO ADECUADO: No está regulado como mercancía peligrosa.
AIRE (ICAO/IATA)
NOMBRE DE ENVÍO: No está regulado como mercancía peligrosa.
NAVIO (IMO/IMDG)
NOMBRE DE ENVÍO: No está regulado como mercancía peligrosa.

15. INFORMACIÓN REGLAMENTARIA


ESTADOS UNIDOS
TJTULO III DE SARA
CATEGORÍAS DE RIESGO 311/312: Riesgo inmediato (agudo) para la salud.
INCENDIO: No   GENERADOR(ES) DE PRESIÓN: No   REACTIVIDAD: No   AGUDA: Sí   CRÓNICO: No
CERCLA
Cantidad
reportable
Nombre Químico Volumen %
(RQ)
CERCLA
2-propenamide < 0.1 5,000 
2-propenoic Acid < 0.1 5,000 
TSCA (LEY PARA EL CONTROL DE SUBSTANCIAS TÓXICAS)

Nombre Químico No. CAS# Sezione TSCA


2-propenoic Acid, Polymer with 2-propenamide, Sodium Salt 25085-02-3
2-propenamide 79-06-1
2-propenoic Acid 79-10-7 12b, 
CLEAN AIR ACT (Direttiva USA contro l’inquinamento atmosferico)
CFR 40 Comma 68 – Gestione dei rischi per la prevenzione dello spargimento accidentale di
sostanze chimiche: 
Este producto contiene los siguientes contaminantes del aire peligrosos (HAP) según lo definido por la Ley de
Aire Limpio de los EE.UU. Sección 112 (40 CFR 61):

2-Propenamida (Nº CAS: 79-06-1) - Incluido
Ácido 2-propenoico (Nº CAS: 79-10-7) - Incluido

Este producto contiene los siguientes compuestos orgánicos volátiles (VOC) según lo definido por la Ley de
Aire Limpio de los EE.UU. Sección 111 (40 CFR 60.489):
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POLY-SPA™

2-Propenamida (Nº CAS: 79-06-1) - Incluido
Ácido 2-propenoico (Nº CAS: 79-10-7) - Incluido
ESTADOS CON REGLAMENTOS ESPECIALES
Nombre Químico Requisitos
California sustancias peligrosas
Sustancia de la proposición 65 de California
Gestión de calidad de aire de Delaware
Idaho aire contaminante
Illinois tóxico del aire contaminante
Maine del aire peligrosos contaminante
Massachusetts sustancias peligrosas
2-propenamide
Minnesota sustancias peligrosas
New Jersey RTK sustancias peligrosas
New York sustancias peligrosas
Pennsylvania sustancias peligrosas
Washington límite de exposición permisible para los contaminantes
del aire
Wisconsin peligro para los contaminantes del aire
California sustancias peligrosas
Gestión de calidad de aire de Delaware
Idaho aire contaminante
Illinois tóxico del aire contaminante
Massachusetts sustancias peligrosas
2-propenoic Acid Minnesota sustancias peligrosas
New York sustancias peligrosas
Pennsylvania sustancias peligrosas
Washington límite de exposición permisible para los contaminantes
del aire
Wisconsin peligro para los contaminantes del aire
ASUNTO 65 DE CALIFORNIA: En este producto pueden hallarse sustancias químicas que en el Estado de
California se ha determinado que causan cáncer, defectos congénitos u otros daños reproductivos.
LEY DE AGUAS LIMPIAS (CLEAN WATER ACT): Ninguno de los componentes se catalogado.

16. OTRA INFORMACIÓN


PREPARADO POR: Total Safety d/b/a EHS Services

CLASIFICACIÓN DE HMIS CÓDIGOS DE LA


NFPA
SALUD 1
INFLAMABILIDAD 1 1
PELIGRO FÍSICO 0 1 0
PROTECCIÓN PERSONAL E

NOTAS SOBRE LAS CALIFICACIONES HMIS: Consulte la Sección 8 de esta SDS para conocer el equipo de


protección personal recomendado.
FUENTES DE DATOS: 
REFERENCIAS
ACGIH. 2014 Guide to Occupational Exposure Values. Cincinnati, OH. Signature Publications, 2014.
Forsberg, K. et al. Quick Selection Guide to Chemical Protective Clothing. Sixth Edition. Hoboken, NJ. John Wiley
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POLY-SPA™
& Sons, 2014.
Lide, D.R. CRC Handbook of Chemistry and Physics. 88th Edition. Boca Raton, FL. CRC Press, 2008.
UNECE. Globally Harmonized System of Classification and Labeling of Chemicals (GHS). Third Revised Edition.
New York and Geneva. United Nations, 2009.
US DOT; Pipeline and Hazardous Materials Safety Administration. 2008 Emergency Response Guidebook.
Neenah, WI. J.J. Keller & Associates, Inc. 2008.
US EPA. Consolidated List of Chemicals Subject to the Emergency Planning and Community Right-To-Know Act
(EPCRA) and Section 112(r) of the Clean Air Act. [Available] Online: http://www.epa.gov/ceppo/pubs/title3.pdf.
Retrieved 02/02/2011.
INFORMACIÓN ADICIONAL DE LA SDS: 
LEYENDA
ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Hygienists (Conferencia Americana de Higienistas
Industriales Gubernamentales)
CAA - Clean Air Act (Ley de aire limpio)
CAS - Chemical Abstracts Service Registry Number (Chemical Abstracts Service Número de Registro)
CDG - Carriage of Dangerous Goods By Road and Rail Manual (Transporte de mercancías peligrosas por carretera
y ferrocarril manual)
CERCLA - Comprehensive Environmental Response, Compensation, and Liability Act (Ley de responsabilidad,
compensación y respuesta ambiental integral)
CFR - Code of Federal Regulations (Código de reglamentos federales)
EINECS - European Inventory of Existing Chemical Substances Registry Number (Inventario europeo de
sustancias químicas existentes registro número)
NAERG - Emergency Response Guidebook (Guía de respuesta a emergencias)
EPCRA - Emergency Planning and Community Right-to-Know Act (Ley del derecho a planificación de emergencia
y comunidad)
GHS - Globally Harmonized System of Classification and Labeling of Chemicals (Sistema Mundialmente
Armonizado de clasificación y etiquetado de productos químicos)
IARC - International Agency for Research on Cancer (Agencia Internacional para la Investigación sobre el
Cáncer)
IATA - International Air Transport Association (Asociación de transporte aéreo internacional)
ICAO - International Civil Aviation Organization (Organización de Aviación Civil Internacional)
IMDG - International Maritime Dangerous Goods Code (Código marítimo internacional de mercancías peligrosas)
IMO - International Maritime Organization (Organización Marítima Internacional)
MSDS - Material Safety Data Sheet (Ficha del material de datos de seguridad)
N/E - Not Established (No Establecida)
NOV - National Oilwell Varco
NTP - National Toxicology Program (El Programa Nacional de Toxicología)
OSHA - Occupational Safety and Health Administration (la Administración de Salud y Seguridad Ocupacional)
PEL - Permissible Exposure Limit (Límite de Exposición Permisible)
PPE - Personal Protective Equipment (equipo de protección personal)
RCRA - Resource Conversation and Recovery Act (Ley de recuperación y recursos conversación)
RID - Regulations Concerning the International Transport of Dangerous Goods by Rail (Reglamento relativo al
transporte internacional de mercancías peligrosas por ferrocarril)
RQ - Reportable Quantities (cantidades reportables)
SARA - Superfund Amendments and Reauthorization Act of 1986 (Las enmiendas de Superfondo y
Reauthorization Act de 1986)
SDS - Safety Data Sheet (Ficha de datos de seguridad)
TCC - Tag Closed Cup (Taza cerrada de la etiqueta)
TDG - Transportation of Dangerous Goods (Transporte de mercancías peligrosas)
TLV - Threshold Limit Value (Valores umbral)
TSCA - Toxic Substance Control Act (Ley de Control de sustancias tóxicas)
UN/NA - United Nations / North American Number
UNECE - United Nations Economic Commission for Europe (Naciones Unidas Comisión Económica para Europa)
US DOT - United States Department of Transportation (Departamento de transporte de Estados Unidos)
US EPA - United States Environmental Protection Agency (Agencia de protección ambiental de Estados Unidos)
Vol. - Volume (volumen)
WHMIS - Workplace Hazardous Materials Information System (Sistema de información de materiales peligrosos
de lugar de trabajo)
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POLY-SPA™

DECLARACIONES GENERALES: Otros datos no incluidos en ningún otro lugar de esta SDS se incluyen en esta
sección si, de hecho, existen.

CLÁUSULA DE LIMITACIÓN DE RESPONSABILIDAD DEL FABRICANTE: Esta información se relaciona


únicamente con el material concreto designado y no es válida para dicho material empleado en combinación con
cualquier otro material o en cualquier proceso. Hasta donde sabemos y creemos, tal información es precisa y
confiable a la fecha de su recopilación. Sin embargo, no se hace ninguna afirmación, garantía o promesa en cuanto a
su exactitud, confiabilidad o integridad. NO SE OFRECE NINGUNA GARANTÍA, EXPLÍCITA O IMPLÍCITA, DE
COMERCIABILIDAD, IDONEIDAD PARA UN OBJETIVO DETERMINADO NI NINGUNA OTRA RESPECTO DE LA
INFORMACIÓN AQUÍ PROPORCIONADA. Es responsabilidad del usuario quedar satisfecho en cuanto a la idoneidad e
integridad de dicha información para su propio uso particular. No aceptamos ninguna responsabilidad legal por
pérdidas o daños que puedan ocurrir debido al uso de esta información, ni ofrecemos garantía alguna contra la
infracción de patentes.
Ficha de datos de seguridad de materiales

NOV EXP SURF 03


1. IDENTIFICACIÓN DE LA SUSTANCIA/PREPARACIÓN Y COMPAÑÍA/ORGANIZACIÓN

Nombre del producto NOV EXP SURF 03


Uso del producto Aplicaciones en campos petroleros

Proveedor
NOV FluidControl
4310 N. Sam Houston Pkwy E. Houston, TX 77385 Sitio web de
la compañía: www.nov.com
Números de contacto: 713-482-0500
Teléfono de emergencia CHEMTREC: 800-424-9300

2. IDENTIFICACIÓN DE PELIGROS

Salud humana ND
Seguridad ND
Medio ambiente ND

3. COMPOSICIÓN/INFORMACIÓN SOBRE INGREDIENTES

Descripción Desemulsionante

Componentes peligrosos Nombre del producto EINECS N.º de CAS N.º de conc. (%) Clasificación
Polímero de óxido
de etileno/propileno Propiedad exclusiva

4. MEDIDAS DE PRIMEROS AUXILIOS

Inhalación Trasladar al aire libre. Si las molestias persisten, buscar atención médica.

Piel Quitarse la ropa contaminada. Retirar de inmediato lavando con abundante agua durante 15 minutos como
mínimo y, después, lavar con agua y jabón, si es posible. Si hay enrojecimiento, ingestión, dolor, buscar atención médica de inmediato.

Ojos Enjuagar de inmediato los ojos con abundante agua durante 15 minutos como mínimo y buscar atención
médica de inmediato.

Ingestión Buscar atención médica de inmediato. No inducir el vómito.

5. MEDIDAS PARA COMBATE DE INCENDIOS

Medios de extinción CO2, producto químico seco, espuma, niebla de


agua Medios de extinción inadecuados No usar un chorro de agua directo.

Procedimientos para combate de incendios No ingresar a ningún espacio con fuego que esté cerrado o confinado sin
equipos de protección personal adecuados, incluido un equipo de respiración autónomo e indumentaria completa contra
incendios.

Productos de la combustión Monóxido de carbono, dióxido de carbono

Página 1
. MEDIDAS ANTE LA LIBERACIÓN ACCIDENTAL

Precauciones personales Evitar el contacto con la piel y los ojos. Evacuar de la ona a todo el personal
no esencial. Cortar las fugas, si es posible sin riesgos personales.

Protección personal Utili ar la ropa de protección especificada para operaciones normales (véase la sección 8).

Protección del medio ambiente Eliminar todas las fuentes de ignición. Prevenir la contaminación del suelo y el agua.
Prevenir la propagación y el ingreso a drenajes o corrientes de agua mediante el uso de
arena, tierra u otras barreras adecuadas.

Métodos de limpie a - derrame pequeño Absorber o contener el líquido con arena, tierra o material para control de derrames. Recoger
con pala y colocar en un contenedor etiquetado y sellable para la eliminación
posterior segura.

Métodos de limpie a - derrame grande Transferir a un tanque de salvamento para la recuperación o la eliminación segura. No eliminar los
residuos enjuagando con agua. Tratar los residuos como derrames pequeños.

7. MANIPULACIÓN Y ALMACENAMIENTO

Manipulación Evitar respirar vapores y/o rocíos. Evitar el contacto con la piel, los ojos y la ropa.
Usar únicamente en onas bien ventiladas.

Temperatura de manipulación Ambiente.

Almacenamiento Mantener el contenedor bien cerrado en un lugar fresco y bien ventilado. Mantener alejado de
fuentes de ignición.
.

8. CONTROLES DE EXPOSICIÓN/PROTECCIÓN PERSONAL

Normas de exposición ocupacional No se han establecido.

Medidas de control de ingeniería Usar únicamente en onas bien ventiladas.

Protección respiratoria Cuando las concentraciones exceden los límites de exposición, se


recomienda usar un respirador aprobado por NIOSH.

Protección para las manos Guantes químicamente resistentes.

Protección para los ojos Antiparras para salpicaduras de productos químicos (antiparras para productos químicos).

Protección para el cuerpo Usar ropa de protección químicamente resistente a este material. El cal ado
o las botas de seguridad deben ser resistentes a productos químicos.

9. PROPIEDADES FÍSICAS Y QUÍMICAS

Estado físico Líquido


Aspecto mbar transparente
Olor Leve
Punto de ebullición ND
Punto de fusión/congelamiento ND
Punto de inflamación NA
Viscosidad ND
Gravedad específica 1,0 a 1,05 a 0 F
Solubilidad en agua Soluble
Valor de pH 8,5 a 9,

P 2
10. ESTABILIDAD Y REACTIVIDAD

Estabilidad Estable en condiciones de uso normales.

Condiciones que deben evitarse Calor excesivo, chispas y llamas abiertas.

Materiales que deben evitarse Materiales que sean oxidantes


potentes.

Productos de descomposición peligrosos Pueden formarse monóxido de carbono y compuestos org nicos no
identificados durante la combustión.

11. INFORMACIÓN TOXICOLÓGICA

Base para la evaluación La información que se proporciona se basa en la toxicología de los componentes que hay
en la
me cla.

Toxicidad aguda – Oral Puede ser perjudicial si se ingiere.


Toxicidad aguda – Dérmica ND.
Toxicidad aguda – Inhalación Se prevé que cause irritación leve. Irritación de
la piel Se prevé que cause irritación leve.
Irritación de los ojos Se prevé que cause irritación leve.
Sensibili ación cut nea No se prevé que este producto sea sensibili ante de la piel.
Toxicidad de dosis repetidas ND.
Mutagenicidad ND.
Toxicidad para el desarrollo ND.

12. INFORMACIÓN ECOLÓGICA

Base para la evaluación No se han determinado específicamente datos ecotoxicológicos para este
producto. La información que se enumera a continuación se basa en el conocimiento de los
componentes.

Movilidad ND
Persistencia/degradabilidad ND
Bioacumulación ND
Toxicidad aguda – Peces ND
Toxicidad aguda – Invertebrados ND
Toxicidad aguda – Algas ND
Toxicidad aguda – Bacterias ND

13. CONSIDERACIONES SOBRE ELIMINACIÓN

Eliminación de desechos Eliminar con un contratista de eliminación matriculado.


Eliminación del producto Eliminar con un contratista de eliminación matriculado.
Eliminación de contenedores Eliminar con un contratista de eliminación matriculado.
Legislación local Las recomendaciones que se proporcionan se consideran adecuadas para la
eliminación segura. Sin embargo, las regulaciones locales pueden ser m s estrictas y se deben cumplir.

14. INFORMACIÓN SOBRE TRANSPORTE

Otra información No regulado por el DOT

P 3
15. INFORMACIÓN REGULATORIA

REGISTRO INTERNACIONAL:

TSCA (EE. UU.) En inventario

1 . INFORMACIÓN ADICIONAL

PELIGRO PARA LA SALUD: 1

PELIGRO DE INCENDIO: 1

REACTIVIDAD: 0

ES R O E RESPONS

NOV F

EN ES E O U EN O NO SE
E R N R N E NER EXPRES N P R N E O ER NO E U N UN
PROP S O EN P R U RO U U ER O R N UR E ON RE N NFOR N U ES E
O E PRO U O U SE REF ERE NFOR N
P

F
3 0NS P E
03 EE UU
O 3 0 00
F 3 0
S

P 4
Material Safety Data Sheet

NOV TEX

I. IDENTIFICACION DE LA SUSTANCIA/PREPARADO Y DE LA SOCIEDAD/EMPRESA

Nombre Del Producto: Nov Tex Fecha de revisión: 10/2010


Familia química: Confidencial. CAS #: 9063-38-1
Nombre químico: HT/HP, Agente de filtrado para el control de pérdidas y estabilizador para agua y fluidos de
perforación en base aceite.
Sinónimos: No reportados

Compañía:
National Oilwell Varco
4310 N Sam Houston Parkway East
Houston, Texas 77032
Office: (713) 482-0500
Fax: (713) 482-0695
Company website: www.nov.com

Teléfono de emergencia:

CHEMTREC: 1-800-424-9300 o Internacional (Fuera US) +1-703-527-3887

II. IDENTIFICACION DE LOS PELIGROS

Indicador de Peligro:
Este producto no es peligroso. Excepto la inhalación de polvo de sustancias extrañas. Incompatible con
agentes oxidantes fuertes

III. COMPOSICIÓN/INFORMACIÓN SOBRE LOS COMPONENTES

Ingrediente No CAS Composición Comentario


Propietario-Confidencial ---- -- Ninguno

IV. PRIMEROS AUXILIOS

Inhalación: Evite la inhalación del polvo así como de polvo de carbón, o polvo de sílice.

Contacto con la piel: Lavar con agua y jabón.

Contacto con los ojos: Enjuague con agua y busque atención médica si la irritación persiste.

Ingestión: No induzca el vómito. Este producto no es tóxico, sin embargo, la ingestión de grandes
cantidades puede causar problemas digestivos. No se considera comestible.

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NOVTEX Hoja Técnica de Seguridad del Material

V. MEDIDAS DE LUCHA CONTRA INCENDIOS

Punto de inflamación: No conocido

Temperatura de auto ignición: >400°C para polvo.

Limites de inflamabilidad: No disponibles.

Medio extintor apropiado: Pequeños incendios: Dióxido de carbono (CO2), agua en espray y polvo
químico seco.
Incendios grandes: Use agua en espray, CO2, polvo químico seco.

Riesgos especiales: Puede ser combustible a altas temperaturas. No respirar los humos en caso de
incendio.

Equipo de protección especial para los bomberos: Los bomberos deben utilizar ropa de protección
completa incluyendo aparatos de aire auto-contenido de presión positiva aprobados por NIOSH

VI. MEDIDAS EN CASO DE VERTIDO ACCIDENTAL

Precauciones personales: Usar protección personal adecuada.

Precauciones para la protección del medio ambiente: Ninguna.

Métodos de limpieza: Pequeños derrames: Recoger y disponer en un relleno sanitario aprobado.


Grandes derrames: Barrer y recoger bien el material. El material contaminado debe eliminarse de
acuerdo con regulaciones locales federales, estatales y nacionales.

VII. MANIPULACIÓN Y ALMACENAMIENTO

Manipulación:
Mantener alejado del calor. Mantener alejado de fuentes de ignición. Evaporar los residuos bajo una
campana de extracción. No respirar los humos/vapores/aerosoles. Usar elementos de protección
personal.

Almacenamiento:
Mantener el recipiente seco. Mantenga en un lugar fresco. Mantenga el recipiente bien cerrado.
Mantenga en un lugar fresco y bien ventilado. Los materiales combustibles deben almacenarse lejos del
calor extremo y lejos de agentes oxidantes fuertes.

VIII. CONTROLES DE LA EXPOSICIÓN Y PROTECCIÓN PERSONAL

Disposiciones de ingeniería

Asegure la ventilación exhaustiva u otros controles de ingeniería para mantener las concentraciones de
polvo en el aire por debajo de su valor límite. Una estación para lavado de ojos y una ducha de
seguridad deben estar ubicadas cerca del lugar de trabajo.

Protección personal

Protección respiratoria: Use una máscara aprobada para polvo.

Protección de las manos: Utilizar guantes.

Protección de los ojos: Usar gafas de seguridad.

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NOVTEX Hoja Técnica de Seguridad del Material

IX. CONTROLES DE LA EXPOSICIÓN Y PROTECCIÓN PERSONAL

Protección de la piel y del cuerpo: Usar ropa de trabajo apropiada.

Limites de exposición: No disponibles.

Medidas de higiene
Lavar las manos y la cara antes de los descansos e inmediatamente después del manejo del producto.
Manipular con las precauciones de higiene industrial adecuadas, y respetar las prácticas de seguridad.

X. PROPIEDADES FISICAS Y QUIMICAS

Estado físico: Polvo.

Color: Marrón oscuro.

Olor: Inodoro.

pH (Solución 1% en agua): 6-8

Punto de ebullición: No aplica.

Gravedad específica: No disponible.

Solubilidad en agua: Parcialmente soluble.

Densidad de vapor: No disponible.

Presión de vapor: No disponible.

XI. ESTABILIDAD Y REACTIVIDAD

Estabilidad: Estable.

Condiciones a evitarse: Incompatibles.

Materias que deben evitarse: Agentes oxidantes fuertes.

Productos de descomposición peligrosos: Ninguno conocido.

Polimerización peligrosa: No ocurrirá.

XII. INFORMACIÓN TOXICOLÓGICA

Toxicidad aguda

No se conocen datos. Este producto es considerado esencialmente inofensivo para la salud.

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NOVTEX Hoja Técnica de Seguridad del Material

XIII. INFORMACIÓN TOXICOLÓGICA

Efectos a la salud

Piel: Información no suministrada.

Ojos: Se espera como ruta de entrada.

Inhalación: Información no suministrada.

Ingestión: Se espera como ruta de entrada.

Efectos crónicos: Para este producto no se considera que agrave una condición preexistente o cause
ningún peligro para la salud por exposición prolongada y/o repetida.

XIV. INFORMACIÓN ECOLÓGICA

Ecotoxicidad: Información no suministrada.


Bioacumulación: Información no suministrada.
Persistencia/Degradabilidad: Información no suministrada.
Otra información: Información no suministrada.

XV. CONSIDERACIONES SOBRE LA ELIMINACIÓN

Desechos de residuos/producto no utilizado: De conformidad con las regulaciones locales y


nacionales.

Envases contaminados: De conformidad con las regulaciones locales y nacionales.

XVI. INFORMACIÓN RELATIVA AL TRANSPORTE

ADR/RID
Información no determinada en cuanto a la clasificación como peligroso según las regulaciones de
trasporte de ADR/RID.

IMO
Información no determinada en cuanto a la clasificación como peligroso de acuerdo a las regulaciones
de transporte IMO/IMDG.

ICAO/IATA
Información no determinada en cuanto a la clasificación como peligroso de acuerdo a las regulaciones
de transporte ICAO (IATA).

XVII. INFORMACIÓN REGLAMENTARIA

1. Ley 769 de 2002. Código Nacional de Tránsito Terrestre. Artículo 32: La carga de vehículo debe estar
debidamente empacada, rotulada, embalada y cubierta conforme a la normatividad técnica nacional.
2. Ministerio de Salud. Resolución 2309 de 1986, por lo cual se hace necesario dictar normas
especiales complementarias para la cumplida ejecución de las leyes que regulan los residuos sólidos y
concretamente lo referente a residuos especiales.

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NOVTEX Hoja Técnica de Seguridad del Material

XVIII. INFORMACIÓN REGLAMENTARIA

3. Ministerio de Transporte. Decreto 1609 del 31 de julio de 2002. por el cual se reglamenta el manejo
y transporte terrestre automotor de mercancías peligrosas por carretera.
4. Presidencia de la República de Colombia. Ley 55 de 1993. por medio de la cual se aprueba el
Convenio No 170 y la recomendación No 177 sobre la seguridad en la utilización de los productos
químicos en el trabajo, adoptados por la 77ª reunión de la Conferencia General de la OIT, Ginebra, de
1990.

XIX. OTRA INFORMACIÓN

1. MSDS NOV Tex. National Oilwell Varco. 05/20/2010.

Propiedades NFPA: Salud: 1 Inflamabilidad: 0 Reactividad: 0 Especial: Ninguno

Descargo de responsabilidad:
La información proporcionada en esta Hoja de Seguridad es correcta con base a lo mejor de nuestro conocimiento
y fe a la fecha de la publicación. La información dada está diseñada solo como una guía para el manejo seguro,
uso, procesamiento, almacenamiento, transportación, disposición y uso, y no se considera una garantía o
especificación de calidad. La información se refiere solo al material específico designado y no puede ser
contemplada en combinaciones con otros materiales o en cualquier proceso a menos que esté especificado en el
texto.

For further information contact:

Nov FluidControl
4310 N Sam Houston Parkway East
Houston, Texas 77032 USA
Office: (713) 482-0500
Fax: (713) 482-0695
Company website: www.nov.com

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Material Safety Data Sheet

TRAXX TC

I. IDENTIFICACION DE LA SUSTANCIA/PREPARADO Y DE LA SOCIEDAD/EMPRESA

Nombre Del Producto: TRAXX TC

Compañía:
NOV FluidControl
4310 N Sam Houston Parkway East
Houston, Texas 77032 USA
Office: (713) 482-0500
Fax: (713) 482-0695
Company website: www.nov.com

Teléfono de emergencia:

CIQUIME: 0800-222-2933 www.ciquime.org.ar

II. IDENTIFICACION DE LOS PELIGROS

NFPA: Salud: 0 Inflamabilidad:1 Reactividad: 0 Especial: 0

Indicador de Peligro: No determinado.

III. COMPOSICIÓN/INFORMACIÓN SOBRE LOS COMPONENTES

Identificación del preparado:

%Peso

DHP-1 47-49 %
DHP-2 47-49%
Aditivos 0.5 – 2%

El producto no contiene materiales considerados peligrosos conforme a las definiciones de la OSHA


Hazard Communication Estándar.

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TRAXX TC Hoja Técnica de Seguridad del Material

IV. PRIMEROS AUXILIOS

Inhalación: No hay efectos significativos. Trasladar la persona al aire fresco.

Contacto con la piel: Lavar la zona afectada con abundante agua y jabón.

Contacto con los ojos: Lavar los ojos con abundante agua.

Ingestión: Bajo peligro de ingestión en uso normal.

V. MEDIDAS DE LUCHA CONTRA INCENDIOS

Medio extintor apropiado: Polvo químico, espuma, niebla de agua o dióxido de carbono. Use agua

para enfriar contenedores expuestos al fuego.

Precauciones: No determinado.

Equipo de protección especial para los bomberos: Equipo de protección personal adecuado.

VI. MEDIDAS EN CASO DE VERTIDO ACCIDENTAL

Precauciones personales: no determinado.

Precauciones para la protección del medio ambiente: no determinado.

Métodos de limpieza: para derrames grandes poner diques u otro medio que impida que el derrame se
esparza. Usar procedimientos y/o absorbentes adecuados para retirar el material derramado. Limpiar el
área apropiadamente.

VII. MANIPULACIÓN Y ALMACENAMIENTO

Manipulación

no determinado.

Almacenamiento: almacenar en un lugar seco y fresco.

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TRAXX TC Hoja Técnica de Seguridad del Material

VIII. CONTROLES DE LA EXPOSICIÓN Y PROTECCIÓN PERSONAL

Disposiciones de ingeniería

Se recomienda ventilación normal general para su manipulación y almacenamiento.

Protección personal

Protección respiratoria: No se requiere protección respiratoria.

Protección de las manos: No se requiere guantes de protección.

Protección de los ojos: Gafas de seguridad.

Protección de la piel y del cuerpo: No requiere ropa protectora especial.

Medidas de higiene

Lavarse las manos antes de consumir alimentos y luego de manipular el producto.

IX. PROPIEDADES FISICAS Y QUIMICAS

Estado físico: Líquido.

Color: Marrón.

Olor: característico.

pH: No determinado

Temperatura de fusión/rango: no determinado.

Punto de inflamación: >500 °F

Temperatura de auto ignición: no determinado.

Densidad aparente: 7,8-8,2 lb/gal

Hidrosolubilidad: soluble.

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TRAXX TC Hoja Técnica de Seguridad del Material

X. ESTABILIDAD Y REACTIVIDAD

Estabilidad: Estable. Polimerización peligrosa no ocurrirá.

Materias que deben evitarse: Oxidantes.

Productos de descomposición peligrosos: No determinado.

XI. INFORMACIÓN TOXICOLÓGICA

Toxicidad aguda

Oral: No se espera que este producto sea toxico.

Piel: No se espera que este producto sea toxico.

Inhalación: No se espera que este producto sea toxico.

Sensibilización: No se espera que este producto ocasione sensibilización.

Toxicidad crónica: No se espera efectos tóxicos por exposiciones crónicas.

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TRAXX TC Hoja Técnica de Seguridad del Material

XII. INFORMACIÓN ECOLÓGICA

Toxicidad acuática Toxicidad para peces: No determinado.


Toxicidad para dafnia: No determinado.
Toxicidad para las algas: No determinado.
Destino Ambiental Persistencia y degradabilidad: No determinado.
Hidrólisis: No determinado.

XIII. CONSIDERACIONES SOBRE LA ELIMINACIÓN

Desechos de residuos / producto no utilizado: Desechar los absorbentes saturados o materiales de limpieza
apropiadamente, Para la liberación y desecho de este material, así como de aquellos materiales e implementos
empleados en la limpieza y liberación observar las leyes y regulaciones locales y estatales aplicables.

Envases contaminados: De igual manera.

XIV. INFORMACIÓN RELATIVA AL TRANSPORTE

ADR/RID
No es clasificado como peligroso según las regulaciones de trasporte de ADR/RID.

IMO
No es clasificado como peligroso de acuerdo a las regulaciones de transporte IMO/IMDG.

ICAO/IATA
No es clasificado como peligroso de acuerdo a las regulaciones de transporte ICAO(IATA).

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TRAXX TC Hoja Técnica de Seguridad del Material

XV. INFORMACIÓN REGLAMENTARIA

Clasificación y etiquetado

Inventarios Internacionales

EINECS (Europe): Todos los componentes de este producto se encuentran ya sea enlistados en el
inventario o se encuentran exentos de la lista.
TSCA (USA): Todos los componentes de este producto se encuentran ya sea enlistados en el inventario
o se encuentran exentos de la lista.
Canada (DSL): Todos los componentes de este producto se encuentran ya sea enlistados en el
inventario o están exentos de la lista.
Australia (AICS): Todos los componentes de este producto se encuentran ya sea enlistados en el
inventario o están exentos de la lista.
Japón (ENCS): Todos los componentes de este producto se encuentran ya sea enlistados en el
inventario o están exentos de la lista.
China (IECSC): Todos los componentes de este producto se encuentran ya sea enlistados en el
inventario o están exentos de la lista.
Corea (ECL): Todos los componentes de este producto se encuentran ya sea enlistados en el inventario
o están exentos de la lista.
Filipinas (PICCS): Todos los componentes de este producto se encuentran ya sea enlistados en el
inventario o están exentos de la lista.

XVI. OTRA INFORMACIÓN

Información adicional This MSDS was prepared in accordance with the following:
Regulation (EC) N° 1907/2006 Regulation (EC) N° 127 2/2008 Directive 67/548/EEC Directive
1999/45/EC

DISCLAIMER:
La información proporcionada en esta Hoja de Seguridad es correcta con base a lo mejor de nuestro conocimiento
y fe a la fecha de la publicación. La información dada está diseñada solo como una guía para el manejo seguro,
uso, procesamiento, almacenamiento, transportación, disposición y uso, y no se considera una garantía o
especificación de calidad. La información se refiere solo al material específico designado y no puede ser
contemplada en combinaciones con otros materiales o en cualquier proceso a menos que esté especificado en el
texto.

For further information contact:


NOV FluidControl
4310 N Sam Houston Parkway East
Houston, Texas 77032 USA
Office: (713) 482-0500
Fax: (713) 482-0695
Company website: www.nov.com

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Material Safety Data Sheet

NOV Xan-D™

I. I. IDENTIFICACION DE LA SUSTANCIA/PREPARADO Y DE LA SOCIEDAD/EMPRESA

Nombre Del Producto: NOV Xan-D™ Fecha de preparación: Marzo de 2010

Compañía:
NOV FluidControl
4310 N Sam Houston Parkway East
Houston, Texas 77032 USA
Office: (713) 482-0500
Fax: (713) 482-0695
Company website: www.nov.com

Teléfono de emergencia:

CHEMTREC: 1-800-424-9300 or Internacional (Fuera US) +1-703-527-3887

II. II. IDENTIFICACION DE LOS PELIGROS

Ojos: Puede causar irritación a los ojos.

Piel: Puede ser irritante para la piel. El contacto repetido o prolongado puede causar sequedad y agrietamiento
de la piel.

Ingestión: No se anticipa la ruta de exposición. Puede causar irritación del tracto digestivo.

Inhalación: Irrita las vías respiratorias si se inhala. El OSHA PEL para respirador de polvo es de 5 mg / m 3
y 15 mg/m3 para el polvo total.

Efectos para la salud crónica: No se conocen.


Condiciones médicas agravadas por la exposición: Ninguna conocida.

III. III. COMPOSICIÓN/INFORMACIÓN SOBRE LOS COMPONENTES

Goma Xanthan Nº CAS 11138-66-2 100%

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NOV Xan-D™ Hoja Técnica de Seguridad del Material

IV. IV. PRIMEROS AU ILIOS

Ojos: Lave los ojos inmediatamente con grandes cantidades de agua durante al menos 15
minutos. Consulte a un médico si se desarrolla irritación.

Piel: Lave inmediatamente expuestas con agua y ja ón. Consulte a un médico si se desarrolla
irritación.

Ingestión: Si se ingieren grandes cantidades dar a e er agua y o tener atención médica.

Inhalación: Llevar a la persona al aire resco. O tener atención médica para cualquier di icultad
al respirar.

Asesoramiento para el médico: ratamiento sintom tico.

V. V. MEDIDAS DE LUCHA CONTRA INCENDIOS

Punto de inflamación No determinado


Límites de inflamabilidad No determinado
Medios de extinción: Agua espuma arena polvo químico seco o dióxido de car ono
CO2
Incendio anormal o fuego de explosión Ninguno

VI. VI. MEDIDAS EN CASO DE VERTIDO ACCIDENTAL

Derrame ecoger y colocar en un recipiente adecuado para su reutilización o


eliminación
Precauciones personales Mantener alejado del calor y uentes de ignición. Evite
respirar polvo.
Protección del medio ambiente Ninguno

VII. VII. MANIPULACIÓN Y ALMACENAMIENTO

Conservar en un lugar resco seco y en rea ventilada. Mantener el envase ien cerrado
cuando no esté en uso. Prevenga la acumulación de polvo en las reas de
almacenamiento y manipulación. Mantener alejado de agentes oxidantes
y el calor extremo.

VIII. VIII. CONTROLES DE LA E POSICIÓN Y PROTECCIÓN PERSONAL

Límites de Exposición en el ambiente


OSHA Límite de Exposición Permisi le PEL 15 mg/m3 polvo total 5 mg/m3 racción
respira le.
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Re uerimientos de ventilación: n sistema de ventilación local o general exhaustivo
es recomendado cuando se manipula el producto en espacios cerrados. Mantener los
límites de exposición por de ajo de los recomendados.

Protección respiratoria
se un respirador contra polvo apro ado por NIOSH.
Protección de la piel: se ropa de manga larga y guantes resistentes a sustancias
químicas.

Protección para los ojos


se ga as de seguridad con protección lateral. Mantenga una estación lava ojos en el
rea de tra ajo.
Otros Equipos de Protección / opa Seg n sea apropiado para el rea de tra ajo

I . FISICAS Y UIMICAS

Estado ísico: Polvo


Color: amarillo claro
Olor : Ninguno
pH 1% disoln / agua :
Gravedad especí ico: 08
Punto de e ullición: No aplica le Punto
Punto de in lamación: No aplica
Límites de Explosión % : No aplica
Solu ilidad en agua: Ligera
ensidad del vapor Aire 1 : No aplica
velocidad de evaporación acetato de utilo 1 No aplica

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NOV Xan-D™ Hoja Técnica de Seguridad del
Material

. ESTABILIDAD Y REACTIVIDAD

Estabilidad: Esta le ajo condiciones normales de uso y almacenamiento.


Materias ue deben evitarse: Calor excesivo uentes de ignición y oxidantes uertes.
peligros de polimerización: No ocurrir .
Peligros De descomposición peligrosos: CO CO2

I. INFORMACIÓN TO ICOLÓGICA

No hay datos de toxicidad aguda para el producto o sus componentes.

II. INFORMACIÓN ECOLÓGICA

No hay datos de eco toxicidad disponi les. No se espera que este producto presente
peligro am iental

III. CONSIDERACIONES SOBRE LA ELIMINACIÓN

eseche los materiales de acuerdo a las regulaciones locales estatales y ederales al


igual que los envases.

IV. INFORMACIÓN RELATIVA AL TRANSPORTE

De las Naciones Unidas Nombre de embalaje: No est regulado


Eti ueta de las Naciones Unidas: Ninguno
N mero UN: Ninguno
Ingredientes peligrosos: Ninguno
Placas UN: Ninguno
Cantidad reportable: Ninguno

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NOV Xan-D™ Hoja Técnica de Seguridad del Material

V. INFORMACIÓN REGLAMENTARIA

Listadas en TSCA Si
SARA Título III Sección 302 No
SARA Título III Sección 311/312 No
SARA Título III Sección 313 No
HMIS (Canad ): No es un producto CON OLA O
DSL (Canad ): Listado

VI. OTRA INFORMACION

Códigos NFPA
Salud 1 Inflamabilidad 0 Reactividad 0

Abreviaturas
N / : No reportada
CAS : N mero del Chemical A stracts Service
ACGIH: Con erencia Americana de Higienistas Industriales
OSHA: Administración de Seguridad y Salud Ocupacional
L : alor Límite Permisi le
PEL: Límite de exposición permisi le
S EL: Límite de Exposición a Corto Plazo
N P: Programa Nacional de oxicología
IA C: Agencia Internacional de Investigación so re el C ncer
CL50: Concentración letal 50%
L50: osis letal 50%
O: emanda iológica de oxígeno
Información adicional his MS S as prepared in accordance ith the ollo ing:
egulation EC N 1 0 /2006 egulation EC N 12 2/2008 irective 6 /5 8/EEC irective
1 / 5/EC

DISCLAIMER:
La in ormación proporcionada en esta Hoja de Seguridad es correcta con ase a lo mejor de nuestro conocimiento
y e a la echa de la pu licación. La in ormación dada est dise ada solo como una guía para el manejo seguro
uso procesamiento almacenamiento transportación disposición y uso y no se considera una garantía o
especi icación de calidad. La in ormación se re iere solo al material especí ico designado y no puede ser
contemplada en com inaciones con otros materiales o en cualquier proceso a menos que esté especi icado en el
texto.

For further information contact:


NOV FluidControl
4310 N Sam Houston Parkway East
Houston, Texas 77032 USA
Office: (713) 482-0500
Company website: www.nov.com

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FICHA DE DATOS DE
SEGURIDAD

FluidControl

Fecha De Emisión: 06/01/2015


Nº De Hdsm: NAFCRB101-005-ESP
Nº De Revisión: 0
PAVE-PLEX™

1. IDENTIFICACIÓN DE LA SUSTANCIA O PREPARADO Y DE LA SOCIEDAD O EMPRESA


NOMBRE DEL PRODUCTO: PAVE-PLEX™
USO GENERAL: Agua soluble asfalto sulfonado/causticized basado en lignito HTHP pérdida de fluido control aditivo para usos de la perforación
del pozo de petróleo.

DISTRIBUIDOR NÚMEROS TELEFÓNICOS DE EMERGENCIA LAS 24 HORAS


National Oilwell Varco - FluidControl 3E Company:
4310 N. Sam Houston Parkway E. Estados Unidos/Canadá: 1-888-298-2344
Houston, TX, USA 77032 Américas: 1-760-476-3962
Contacto De Emergencia: Riesgos Corporativos: 713-482-0500 Europa, Medio Oriente, y África: 1-760-476-3961
Correo Electrónico: FluidControl@nov.com Asia el Pacífico: 1-760-476-3960
Sitio Web: www.nov.com/fluidcontrol Código de acceso/contrato #333386

COMENTARIOS: Los números de teléfono de emergencia pueden utilizarse para cualquier tipo de respuesta de emergencia, materiales
peligrosos, o respuestas regulatorias acerca de este producto.

2. IDENTIFICACION DE LOS PELIGROS


GHS CLASIFICACIONES
Salud:
Irritación De Ojo, Categoría 2B
Toxicidad Para Los Órganos Diana (Exposición Individual), Categoría 3
Carcinogenicidad, Categoría 1A
Física:
Polvo Inflamable
GHS ELEMENTOS DE LA ETIQUETA

Marca de Peligro para


exclamación la salud
PALABRA INDICATIVA: PELIGRO
DECLARACIONES DE PELIGRO
H002: Puede formar concentraciones de polvo combustible en el aire.
H320: Provoca irritación ocular grave.
H335: Puede irritar las vías respiratorias.
H350: Puede provocar cáncer.

Fecha De Emisión: 06/01/2015 Nº De Hdsm: NAFCRB101-005-ESP Nº De Revisión: 0


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DECLARACIÓN CAUTELAR(S)
Prevención:
P201: Recábense instrucciones especiales antes del uso.
P202: No manipule la sustancia antes de haber leído y comprendido todas las precauciones de seguridad.
P261: Evítese respirar el polvo, el humo, el gas, la niebla, los vapores o el aerosol.
P264: Lavarse … concienzudamente tras la manipulación.
P271: Emplear únicamente en exteriores o en un lugar bien ventilado. P280: Llevar guantes, prendas, gafas o máscara de protección.
Respuesta:
P304+P340: EN CASO DE INHALACIÓN: Transportar a la persona al exterior y mantenerla en reposo en una posición confortable para
respirar.
P305+P351+P338: EN CASO DE CONTACTO CON LOS OJOS: Aclarar cuidadosamente con agua durante varios minutos. Quitar las lentes de
contacto, si lleva y resulta fácil. Seguir aclarando.
P308+P313: EN CASO DE exposición manifiesta o presunta: Consulte a un médico.
P312: Llame a un CENTRO ANTIVENENO o a un médico si se encuentra mal.
P337+P313: Si persiste la irritación ocular: Consulte a un médico.
Almacenamiento:
P403+P233: Almacenar en un lugar bien ventilado. Mantener el envase cerrado herméticamente.
P405: Guardar bajo llave.
Disposición:
P501: Eliminar el contenido o el recipiente en normativa local/regional/nacional/internacional.
INFORMACION GENERAL PARA EMERGENCIAS
APARIENCIA FÍSICA: Marrón oscuro a negro del polvo.
PREOCUPACIONES INMEDIATAS: DESCRIPCIÓN DE RIESGOS / RESUMEN DE INFORMACIÓN DE ADVERTENCIA - Este producto contiene sílice
cristalina, un polvo que está presente en la naturaleza y que puede inhalarse cuando está suspendido en el aire. El polvo de sílice cristalina
inhalado tiene efectos sobre la salud tanto agudos como crónicos. Es dañino si entra en contacto con los ojos. La exposición prolongada
puede causar efectos crónicos. El producto puede formar mezclas explosivas de polvo y aire si hay una alta concentración de polvo
suspendida en el aire. El material puede ser resbaladizo cuando está mojado. Lea todo el contenido de la Sección 2 de esta hoja de datos de
seguridad para conocer más detalles.
EFECTOS DE SALUD POTENCIALES
OJOS: El contacto puede irritar o quemar los ojos. El contacto con los ojos puede provocar lesiones de la córnea. Evite el contacto con los
ojos.
PIEL: El contacto puede causar suave irritación de la piel.
INGESTIÓN: Puede ser perjudicial si se ingiere. La ingestión puede provocar náuseas, vómitos y depresión del sistema nervioso central.
INHALACIÓN: La inhalación puede causar irritación respiratoria y causar efectos pulmonar aguda o crónica.
TOXICIDAD GENETICA
EFECTOS SOBRE LA REPRODUCCIÓN: No establecida.
EFECTOS TERATOGÉNICOS: No establecida.
CARCINOGENICIDAD: El Programa Nacional de Toxicología y la Agencia Internacional para la Investigación sobre el Cáncer las listas de la sílice
cristalina (cuarzo) como "carcinogénico para los seres humanos". Consulte la Sección 11 para obtener información adicional.
MUTAGENICIDAD: No establecida.
CONDICIONES MÉDICAS AGRAVADAS: Enfisema, asma, bronquitis u otros problemas respiratorios.
RUTAS DE INGRESO: Inhalación, contacto con la piel, contacto con los ojos.
SENSIBILIZACION: No establecida.

3. COMPOSICIÓN/INFORMACIÓN SOBRE LOS COMPONENTES

Nombre Químico % No. CAS#


Sílice, cuarzo cristalino <1 14808-60-7
Asfalto sulfonado, sal sódica 70 - 100 68201-32-1

Fecha De Emisión: 06/01/2015 Nº De Hdsm: NAFCRB101-005-ESP Nº De Revisión: 0


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4. PRIMEROS AUXILIOS

OJOS: Lave inmediatamente durante al menos 15 minutos con grandes cantidades de agua, manteniendo abiertos los párpados. Repítalo de ser
necesario. Quite los lentes de contacto, si los lleva, y resulta fácil hacerlo. Obtenga atención médica si persiste la irritación.
PIEL: Quite inmediatamente la ropa o zapatos contaminados, retire con un paño el exceso de la piel y enjuague con agua abundante durante al
menos 15 minutos. Use jabón si lo tiene, o siga con un lavado con agua y jabón. No reutilice la ropa hasta que se limpie a fondo. Obtenga
atención médica.
INGESTIÓN: No induzca el vómito. Si ocurre vómito espontáneamente, mantenga la cabeza por debajo de las caderas para evitar la aspiración
de líquido hacia los pulmones. Dar lentamente 1-2 vasos de agua o leche y busque atención médica. Nunca le administre oralmente nada a
una persona inconsciente.
INHALACIÓN: Lleve a la víctima a donde haya aire fresco. No utilice el método boca a boca si la víctima ingirió o inhaló la sustancia. Administre
respiración artificial con la ayuda de una mascarilla de bolsillo equipada con una válvula unidireccional u otro dispositivo médico respiratorio
pertinente. Llame a un médico si los síntomas aparecen o persisten.
SEÑALES Y SÍNTOMAS DE EXPOSICIÓN EXCESIVA
TOXICIDAD GRAVE: Puede provocar efectos negativos para la salud si se inhalan. La exposición puede causar irritación respiratoria.
EFECTOS CRÓNICA: Conjuntiva. Este producto tiene el potencial de generar polvo respirable durante su manipulación y uso. El polvo puede
contener sílice cristalino susceptible de respirarse. Puede causar efectos negativos si se inhala. La exposición puede llevar a una irritación
respiratoria, la formación de tejido cicatricial en los pulmones y silicosis. La silicosis reduce la función pulmonar, haciendo que los pulmones
sean más propensos a infecciones tales como la tuberculosis. La sobreexposición al polvo puede dar como resultado neumoconiosis, una
enfermedad respiratoria provocada por la inhalación de polvo mineral, que puede conducir a cambios fibróticos en el tejido pulmonar o a la
silicosis, una enfermedad respiratoria causada por la inhalación de polvo de sílice, que puede llevar a la inflamación y la fibrosis del tejido
pulmonar. La sílice cristalina respirable ha sido clasificada como un carcinógeno del pulmón humano y también se ha asociado con la
esclerodermia y las enfermedades de los riñones. La exposición ocupacional al polvo respirable y la sílice cristalina respirable deben
monitorearse y controlarse.
NOTAS PARA EL MÉDICO: PRUEBAS CLÍNICAS Y MONITORIZACIÓN MÉDICA DE EFECTOS RETARDADOS - Los efectos de la exposición
(inhalación, ingestión o contacto con la piel y los ojos) a la sustancia pueden ser retardados. La exposición a la sílice cristalina puede ocasionar
efectos pulmonares retardados.
INFORMACIÓN ADICIONAL: Asegúrese de que el personal médico esté consciente de los materiales involucrados y tome precauciones para
protegerse. Se requiere que los responsables de primeros auxilios lleven equipo de protección personal como se indica en la sección 8 de esta
ficha de datos de seguridad.

5. MEDIDAS DE LUCHA CONTRA INCENDIOS

CLASE INFLAMABLE: Clase A


MEDIOS DE EXTINCIÓN:
INCENDIO PEQUEÑO: Extintor de Clase A, dióxido de carbono, extintor de dióxido de carbono o spray de agua.
INCENDIO GRANDE: Químico seco, dióxido de carbono, espuma resistente al alcohol o spray de agua.
PRODUCTOS DE COMBUSTIÓN PELIGROSOS: Los productos de la combustión incompleta pueden formar óxidos de azufre, monóxido de
carbono y dióxido de carbono. La combustión produce humos tóxicos y nocivos. Debe evacuarse al personal que esté en la dirección del
viento.
MEDIOS EXTINTORES INADECUADOS - No use chorro de agua.
PROCEDIMIENTOS PARA EL COMBATE DE INCENDIOS: ACCIONES PROTECTORAS A EMPRENDER DURANTE EL COMBATE CONTRA INCENDIO -
Material puede ser resbaladizo cuando está mojado.
EQUIPO PARA EL COMBATE DE INCENDIOS: PRECAUCIONES PARA INCENDIOS QUE INVOLUCREN TANQUES O CARGAS DE VAGÓN/TRÁILER -
Combata el incendio desde una distancia máxima o utilice soportes de manguera que se sostengan solos o monitoree las boquillas. No deje
que entre agua en los recipientes. Enfríe los recipientes con grandes cantidades de agua hasta bastante después de que el fuego se haya
extinguido. SIEMPRE manténgase alejado de los tanques envueltos en fuego. Incendio masivo, utilice soportes de manguera no tripulados o
monitorear las boquillas; si esto es imposible, retirarse del área y dejar que arda.
DESCARGA ESTÁTICA SENSITIVA: Los polvos pueden formar una mezcla explosiva con el aire. Tome medidas de precaución contra la descarga
estática.
RIESGOS ESPECÍFICOS QUE PODRÍAN DERIVARSE DEL PRODUCTO - Los polvos pueden formar una mezcla explosiva con el aire.

Fecha De Emisión: 06/01/2015 Nº De Hdsm: NAFCRB101-005-ESP Nº De Revisión: 0


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6. MEDIDAS EN CASO DE VERTIDO ACCIDENTAL

DERRAME PEQUEÑO: Para que información de emergencia y procedimientos a seguir en el caso de un lanzamiento accidental, llame a los
números de teléfono de emergencia proporcionados en la Sección 1 de esta ficha de datos de seguridad. No lo retire con agua. Limpie
rápidamente recogiendo con pala o aspiración. Consérvelo en recipientes adecuados y cerrados para desecharlo. Después de la limpieza,
retire los rastros con agua. No toque los recipientes dañados ni el material derramado a menos que lleve la ropa protectora adecuada que se
señala en la sección 8.
DERRAME GRANDE: Utilice procedimientos similares de respuesta a los que se indican en pequeño derrame.
PROCEDIMIENTOS GENERALES: MATERIALES Y MÉTODOS (EQUIPO Y TÉCNICAS) PARA LA CONTENCIÓN Y LIMPIEZA - Llame a los números de
teléfono de emergencia proporcionados en la Sección 1. No lo retire con agua. Limpie rápidamente recogiendo con pala o aspiración.
Consérvelo en recipientes adecuados y cerrados para desecharlo. Después de la limpieza, retire los rastros con agua. No toque los recipientes
dañados ni el material derramado a menos que lleve la ropa protectora adecuada que se señala en la sección 8.
NOTAS SOBRE LOS ESCAPES: PRECAUCIONES MEDIOAMBIENTALES - Impedir la entrada en las vías navegables, alcantarillas, sótanos o áreas
confinadas. Informe a las autoridades pertinentes si el producto ha causado contaminación ambiental (drenajes, vías de agua, tierra o aire).
Evite que el escurrimiento de agua en contacto con el material derramado. Si barrer de un área contaminada es necesario, use un agente
supresor de polvo que no reacciona con el producto. Las superficies contaminadas será extremadamente resbaladizas.
EQUIPO DE PROTECCIÓN ESPECIAL: SOCORRISTAS DE EMERGENCIA Y NO DE EMERGENCIA - Consulte la Sección 8 para conocer los controles y
equipo de protección personal correctos ante la exposición.

7. MANIPULACIÓN Y ALMACENAMIENTO

PROCEDIMIENTOS GENERALES: Manéjelo de acuerdo con buenas prácticas de higiene y seguridad industriales. Estas prácticas incluyen, entre
otras, la evitación de la exposición innecesaria y la pronta eliminación del material de los ojos, piel y ropa. Si es necesario, emprenda acciones
de primeros auxilios tal como se indica en la Sección 4 de este ficha de datos de seguridad.
MANIPULACIÓN: Mantener la generación de polvo en el aire al mínimo. Proporcionar ventilación de escape adecuada en los lugares donde se
genera polvo. No entiendo este material en contacto con los ojos. No respire el polvo de este material. Evite el contacto con la piel. En caso
de ventilación insuficiente, Úsese equipo respiratorio adecuado. Use equipo de protección personal. Lávese bien después de manipularlo.
Maneje y abra el recipiente con cuidado.Consulte la Sección 8 para obtener información adicional.
ALMACENAMIENTO: Almacénelo en un lugar fresco, seco y bien ventilado. Mantener alejado de llamas abiertas y las altas temperaturas.
Protéjase contra la acumulación de polvo de este material. Manténgase el recipiente bien cerrado. Ventile lentamente a la atmósfera cuando
se abre. Lávese con jabón y agua después de trabajar con este producto.
TEMPERATURA DE ALMACENAMIENTO: Almacene los recipientes en una habitación a temperatura ambiente.
PRESIÓN DE ALMACENAMIENTO: Los recipientes deben almacenarse en una habitación a temperatura ambiente.
8. CONTROLES DE LA EXPOSICIÓN/PROTECCIÓN PERSONAL
GUÍAS DE EXPOSICIÓN
COMPONENTES PELIGROSOS DE OSHA (29 CFR 1910.1200)
LIMITES DE EXPOSICIÓN
PEL DEL OSHA TLV DE ACGIH
Nombre Químico ppm mg/m3 ppm mg/m3
[1] [1]
TWA N/E 0.025 [2]
Sílice, cuarzo cristalino
STEL N/E N/E N/E N/E
TWA N/E N/E N/E N/E
Asfalto sulfonado, sal sódica
STEL N/E N/E N/E N/E
NOTAS DE LA TABLA:
1. Se establecen los límites de exposición de sílice cristalino basado en el porcentaje de contenido de sílice según las siguientes ecuaciones de
la Administración de Salud y Seguridad Ocupacional:
Polvo total: (30 mg/m3)/(% SiO2 + 2)
Polvo respirable: (10 mg/m3) / (% SiO2 + 2)
2. La Conferencia Americana de Higienistas Industriales recomienda utilizar un promedio de tiempo ponderado de100 mg/m3.

Fecha De Emisión: 06/01/2015 Nº De Hdsm: NAFCRB101-005-ESP Nº De Revisión: 0


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CONTROLES DE INGENIERÍA: La ventilación debe ser suficiente para eliminar y evitar de modo eficaz la acumulación de polvo o vapores que
pueden generarse durante la manipulación o el tratamiento térmico. Utilice espacios de procesamiento, ventilación de escape local u otros
controles de ingeniería para controlar los niveles en el aire por debajo de los límites de exposición recomendados. Si el material se muele, se
corta o se utiliza en cualquier operación que pueda generar polvos, use una ventilación de escape local adecuada para mantener las
exposiciones por debajo de los límites de exposición recomendados. Si las medidas de ingeniería no son suficientes para mantener las
concentraciones de partículas de polvo por debajo de la OEL, es necesario llevar protección respiratoria adecuada.
EQUIPO DE PROTECCIÓN PERSONAL
OJOS Y CARA: Se deben suministrar a los empleados gogles de seguridad de uso obligatorio, o máscaras completas antisalpicaduras cuando
haya alguna posibilidad de que el producto entre en contacto con los ojos. Asegúrese de que haya una estación de lavado de ojos operativa y
cercana.
PIEL: GUANTES Y BOTAS - Cualesquiera guante y botas impermeables incluyendo incluyendo goma de butilo, caucho de nitrilo o goma de
neopreno.
RESPIRATORIO: En función de la concentración en el aire, use un media cara respirador para partículas o aparato de respiración
autocontenido si va a exceder los límites de Conferencia Americana de Higienistas Industriales, la Administración de Salud y Seguridad
Ocupacional, y / o promedio de ponderación en el tiempo.
ROPA DE PROTECCIÓN: Camisa de manga larga y pantalones largos o guardapolvos que son un tejido de algodón, o cualquier otro material
equivalente.
PRACTICAS DE HIGIENE LABORAL: Al diseñar controles de ingeniería y seleccionar equipos de protección personal, tenga en consideración los
riesgos potenciales de este material, los límites de exposición aplicables, las actividades laborales, las condiciones ambientales de trabajo y
otras sustancias que haya en el lugar de trabajo. El usuario debe leer y entender todas las instrucciones y limitaciones del fabricante
suministradas con el equipos de protección personal antes de usarlo.
OTRAS PRECAUCIONES DE USO: COMBATE DE INCENDIOS Y OTRAS CONDICIONES INMEDIATAMENTE PELIGROSAS PARA LA VIDA O LA
SALUD - Se recomienda un aparato respirador autocontenido con mascarilla completa accionado en modo de demanda de presión u otro
modo de presión positiva para combatir incendios u otras situaciones que sean inmediatamente peligrosas para la vida y la salud. También
puede usarse un respirador de aire suministrado con una mascarilla completa y accionado en modo de demanda de presión u otro modo de
presión positiva en combinación con un aparato respirador autocontenido auxiliar accionado en modo de demanda de presión u otro modo
de presión positiva.

9. PROPIEDADES FÍSICAS Y QUÍMICAS

OLOR: Sin olor o sin olor característico.


SOGLIA DELL’ODORE: No establecida.
ASPECTO: Marrón oscuro a negro del polvo. pH: 8 a 10
PUNTO DE INFLAMACION Y METODO: No establecida.
LÍMITES DE ENCENDIDO: No establecida.
PRESIÓN DE VAPOR: No aplicable. D
ENSIDAD DE VAPOR: No aplicable.
PUNTO DE EBULLICIÓN: No establecida.
PUNTO DE CONGELACIÓN: No establecida.
PUNTO DE FUSIÓN: No establecida.
SOLUBILIDAD EN AGUA: >= 75 % en 22°C (72°F)
Notas: En agua desionizada.
VELOCIDAD DE EVAPORACIÓN: No establecida.
GRAVEDAD ESPECÍFICA: 1.2 a 1.5
COEF. ACEITE/AGUA: COEFICIENTE DE PARTICIÓN n-OCTANOL/AGUA - No establecida.
INFLAMABILIDAD: Consulte Sección 2 y Sección 5 de este hoja de datos de seguridad para la clasificación y características de la inflamabilidad.
10. ESTABILIDAD Y REACTIVIDAD
ESTABLE: Sí
POLIMERIZACION PELIGROSA: No
ESTABILIDAD: Se espera que este producto sea estable en condiciones normales de temperatura y presión ambiente normales en el
almacenamiento y la manipulación. Evite el calor y las llamas abiertas.
POLIMERIZACIÓN: No se espera que este producto cause reacciones o polimerizaciones peligrosas bajo condiciones de temperatura y presión
ambiente normales en el almacenamiento y la manipulación.
CONDICIONES QUE DEBEN EVITARSE: Evite cualquier condición que pueda causar este producto ser aerotransportado. Evitar el calor excesivo y
llama abierta.

Fecha De Emisión: 06/01/2015 Nº De Hdsm: NAFCRB101-005-ESP Nº De Revisión: 0


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PRODUCTOS DE DESCOMPOSICIÓN PELIGROSOS: Monóxido de carbono, dióxido de carbono y óxidos de nitrógeno.


MATERIALES INCOMPATIBLES: No establecida.

11. INFORMACIÓN TOXICOLÓGICA


AGUDA
DL ORAL50 DL50 POR VÍA CL50 POR
Nombre Químico
(rata) DÉRMICA (rabbit) INHALACIÓN (rata)

Puede causar
respiratorio
Sílice, cuarzo cristalino 500 mg/kg No irritante a la piel. irritación, aguda,
y / o pulmonar
crónica efectos.

Asfalto sulfonado, sal sódica N/E N/E N/E


NOTAS: La exposición puede causar irritación a los ojos y sistema respiratorio. Las exposiciones a concentraciones extremadamente altas de
sílice cristalina pueden causar dificultad para respirar y debilidad. Refiérase a la sección 2 para identificación de peligros adicionales.
EFECTOS EN LOS OJOS: Puede causar irritación en los ojos.
EFECTOS SOBRE LA PIEL: Puede causar suave irritación en la piel.
CRÓNICO: La inhalación prolongada de la sílice cristalina puede causar silicosis, una fibrosis pulmonar incapacitante caracterizado por cambios
fibróticos y nódulos miliares en los pulmones, tos seca, disnea, enfisema, disminución de la expansión del tórax y aumento de la
susceptibilidad a la tuberculosis. En etapas avanzadas, la pérdida de apetito, dolor pleurítico y la incapacidad total para trabajar. Silicosis
avanzada puede producir la muerte por insuficiencia cardiaca o destrucción del tejido pulmonar. La sílice cristalina está clasificada como
Grupo 1 " conocido por ser carcinógeno para los humanos" por la Agencia Internacional para la Investigación sobre el Cáncer y "pruebas
suficientes" de carcinogenicidad por el Programa Nacional de Toxicología. Los riesgos para la salud crónicas son assocated con partículas
respirables de 3-4 um durante períodos prolongados de tiempo. Actualmente, hay una comprensión poco variados, de los mecanismos de
toxicidad de cuarzo, incluidos sus mecanismos de carcinogénesis pulmonar. Estudios adicionales son necesaria para determinar si la actividad
de las células de cuarzo de la transformación está relacionada con su potencial carcinogénico.
CARCINOGENICIDAD
Toxicidad
Nombre Químico NTP Stato IARC Stato OSHA Stato Altro
General

Reglamento
No una sustancia
(EC) No 272/2008
peligrosa o de mezcla
– Categoría 1A
Sílice, cuarzo cristalino 1 1 Carcinógeno de acuerdo con EC-
H350i: Puede
directives 67/548/EEC
causar cáncer por
or 1999/45/EC.
inhalación.

Notas: La sílice cristalina es el más abundante de todos los minerales. La forma más común de sílice es la arena. La Agencia Internacional para
la Investigación sobre el Cáncer ha situado a la sílice cristalina en forma de cuarzo o cristobalita en el Grupo 1 (carcinogénico para los seres
humanos). Esta designación se basó en un mayor riesgo de cáncer de pulmón entre los trabajadores expuestos a la sílice cristalina. La
Agencia Internacional para la Investigación sobre el Cánce sí señaló que la carcinogenicidad de la sílice cristalina en los seres humanos no se
detectó en todas las circunstancias industriales que se estudiaron. Además, la carcinogenicidad de la sílice cristalina puede depender de las
características inherentes de la sílice cristalina o de factores externos que afectan su actividad biológica de distribución de polimorfos. El
Programa Nacional de Toxicología clasifica la sílice cristalina como que "se espera razonablemente que provoque cáncer en los seres
humanos". La inhalación de sílice cristalina a largo plazo también puede resultar en la enfermedad pulmonar llamada silicosis. Entre los
síntomas de esta enfermedad tenemos tos y dificultad para respirar.
SENSIBILIZACION: No establecida.
NEUROTOSSICITÀ: No establecida.
EFECTOS GENÉTICOS: No establecida.
EFECTOS SOBRE LA REPRODUCCIÓN: No establecida.
EFECTOS TERATOGÉNICOS: No establecida.
MUTAGENICIDAD: No establecida.

12. INFORMACIÓN ECOLÓGICA

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DATOS AMBIENTALES: POTENCIAL DE MOVILIDAD EN EL SUELO - No establecida.


INFORMACIÓN ECOTOXICOLÓGICA: TOXICIDAD TERRESTRE/A MICROORGANISMOS -
AGUDA: No hay datos ecológicos para esta mezcla.
CRÓNICA: No hay datos ecológicos para esta mezcla.
BIOACUMULACIÓN/ACUMULACIÓN: No hay datos ecológicos para esta mezcla.
TOXICIDAD ACUÁTICA: Este producto no se espera que pueda ser perjudicial para la vida acuática.
DISTRIBUCIÓN: No lo vierta en el alcantarillado ni vías de agua naturales, ni permita que el escurrimiento fluyaa ellos. Contenga el material
vertido y représelo para deshacerse de él de modo adecuado.
INFORMACIÓN SOBRE LA FATALIDAD DE LOS PRODUCTOS QUÍMICOS: PERSISTENCIA Y DEGRADABILIDAD - No establecida.
COMENTARIOS GENERALES: Cualquier otro efecto ambiental adverso, tales como el destino medioambiental (exposición), potencial de
disminución del ozono, potencial de creación de ozono fotoquímico, potencial de alteración endocrina y potencial de calentamiento global se
indican en esta sección si existen datos. En otro caso, estos datos no se han establecido.
13. CONSIDERACIONES RELATIVAS A LA ELIMINACIÓN

MÉTODO PARA LA ELIMINACIÓN: Se recomienda que este producto, en cualquier forma, eliminarse en un vertedero autorizado, si permite
localmente. De lo contrario, incinerar en una cámara de combustión adecuada para la eliminación.
ELIMINACIÓN DE PRODUCTOS: Las personas llevando a cabo la eliminación de este producto y sus recipientes/envases deben referirse a la
sección 8 de este ficha de datos de seguridad para la adecuada selección de controles de la exposición y equipo de protección personal.
RECIPIENTE VACÍO: Los recipientes vacíos conservan residuos. Deben respetarse todas las precauciones de la etiqueta.
COMENTARIOS: Deshágase del material de acuerdo con las normas nacionales, estatales, regionales y locales. Nunca lo descargue directamente
al alcantarillado o en aguas superficiales. Consulte a las agencias reguladoras ambientales para obtener orientación sobre prácticas aceptables
de eliminación del producto en cualquier forma y sus recipientes o empaques.
14. INFORMACIÓN RELATIVA AL TRANSPORTE
ESTADOS UNIDOS DOT (DEPARTAMENTO DE TRANSPORTE)
NOMBRE DE ENVÍO ADECUADO: No está regulado como mercancía peligrosa.
OTRA INFORMACIÓN DE ENVÍO: HS Código - 2715.00.0000
CARRETERA Y FERROCARRIL (ADR/RID)
NOMBRE DE ENVÍO ADECUADO: No está regulado como mercancía peligrosa.
AIRE (ICAO/IATA)
NOMBRE DE ENVÍO: No está regulado como mercancía peligrosa.
NAVIO (IMO/IMDG)
NOMBRE DE ENVÍO: No está regulado como mercancía peligrosa.
COMENTARIOS: Esta sección proporciona información básica de clasificación del envío. Refiérase a las regulaciones de transporte apropiado
para requisitos específicos.

15. INFORMACIÓN REGLAMENTARIA

ESTADOS UNIDOS
TJTULO III DE SARA
CATEGORÍAS DE RIESGO 311/312: Riesgo inmediato (agudo) para la salud. Riesgo retrasado (crónico) para la salud.
INCENDIO: No GENERADOR(ES) DE PRESIÓN: No REACTIVIDAD: No AGUDA: Sí CRÓNICO: Sí
INGREDIENTES INFORMABLES 313: Ninguno de los componentes se catalogado.
NOTAS SOBRE EL TÍTULO EPA: SARA Título III Sección 302 Sustancias Extremadamente Peligrosas (40 CFR Part 355) - Ninguno de los
componentes se catalogado.
PIANAFICAZIONE DI EMERGENZA 302/304 PIANO DI EMERGENZA: Ninguno.
CERCLA (LEY DE RESPONSABILIDAD, COMPENSACIÓN Y RESPUESTA AMBIENTAL INTEGRAL)
REGLAMENTO CERCLA: Ninguno de los componentes está listado.
TSCA (LEY PARA EL CONTROL DE SUBSTANCIAS TÓXICAS)
Nombre Químico No. CAS#
Sílice, cuarzo cristalino 14808-60-7
Asfalto sulfonado, sal sódica 68201-32-1
REGLAMENTO DE LA TSCA: Todos los componentes se enumeran o exentos.

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ESTADOS CON REGLAMENTOS ESPECIALES


Nombre Químico Requisitos

Idaho aire contaminante


Massachusetts sustancias peligrosas
Sílice, cuarzo cristalino Minnesota sustancias peligrosas
Pennsylvania sustancias peligrosas
Washington límite de exposición permisible para los contaminantes del aire

ASUNTO 65 DE CALIFORNIA: Sílice cristalina (partículas transportadas por aire de tamaño respirable) - sustancia química cancerígena.
REGLAMENTO DE RIESGOS DE COM. DE LA OSHA (AGENCIA PARA LA SEGURIDAD Y LA SALUD LABORALES): Este producto es un
"producto químico peligroso" según lo define el Estándar de Comunicación de Riesgos de OSHA, 29 CFR 1910.1200.
CANADÁ
CLASIFICACIÓN Y SÍMBOLOS DE PELIGROS DEL WHMIS

Tóxico
WHMIS (SISTEMA DE INFORME DE MATERIALES PELIGROSOS PARA TRABAJADORES):
Clase D, División 2, Subdivisión A - Materiales de otros tóxicos que causan efectos (muy tóxico)
COMENTARIOS GENERALES: La siguiente información se refiere al componente - Sílice, cuarzo cristalino (CAS 14808-60-7).
Estado del Inventario País Nombre de Inventario En el Inventario
Australia ACIS Sí
Canada DSL Sí
Canada NDSL No
China IECSC Sí
European Union EINECS Sí
European Union ELINCS No
Japan ENCS Sí
Korea ECL Sí
Philippines PICCS Sí
United States of America TSCA Sí
New Zealand NZIoC Sí

16. OTRA INFORMACIÓN


PREPARADO POR: Total Safety d/b/a EHS Services

NOTAS SOBRE LAS CALIFICACIONES HMIS: Consulte la sección 8 de esta hoja de datos de seguridad para conocer el equipo de protección
personal recomendado.

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INFORMACIÓN ADICIONAL DE LA SDS:


LEYENDA
ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Hygienists (Conferencia Americana De Higienistas Industriales Gubernamentales)
ADR - Agreement on Dangerous Goods by Road (Acuerdo Sobre Mercancías Peligrosas Por Carretera)
ASTM - American Society for Testing and Materials (Sociedad Americana Para Pruebas Y Materiales)
CAA - Clean Air Act (Ley De Aire Limpio)
CAS - Chemical Abstracts Service Registry Number (Chemical Abstracts Service Número De Registro)
CDG - Carriage of Dangerous Goods By Road and Rail Manual (Transporte De Mercancías Peligrosas Por Carretera Y Ferrocarril Manual)
CERCLA - Comprehensive Environmental Response, Compensation, and Liability Act (Ley De Responsabilidad, Compensación Y Respuesta
Ambiental Integral)
CFR - Code of Federal Regulations (Código De Reglamentos Federales)
EINECS - European Inventory of Existing Chemical Substances Registry Number (Inventario Europeo de Sustancias Químicas Existentes
Registro Número)
NAERG - Emergency Response Guidebook (Guía De Respuesta A Emergencias)
EPCRA - Emergency Planning and Community Right-to-Know Act (Ley Del Derecho A Planificación De Emergencia Y Comunidad)
GAL - Gallons (Galones)
GHS - Globally Harmonized System of Classification and Labeling of Chemicals (Sistema Mundialmente Armonizado De Clasificación Y
Etiquetado De Productos Químicos)
IARC - International Agency for Research on Cancer (Agencia Internacional Para La Investigación Sobre El Cáncer)
IATA - International Air Transport Association (Asociación De Transporte Aéreo Internacional)
ICAO - International Civil Aviation Organization (Organización de Aviación Civil Internacional)
IMDG - International Maritime Dangerous Goods Code (Código Marítimo Internacional De Mercancías Peligrosas)
IMO - International Maritime Organization (Organización Marítima Internacional)
LBS - Pounds (Libras)
MG/L - Milligrams / Liter (Miligramos / Litro)
N/E - Not Established (No Establecida)
NOV - National Oilwell Varco
NTP - National Toxicology Program (El Programa Nacional de Toxicología)
OSHA - Occupational Safety and Health Administration (La Administración de Salud y Seguridad Ocupacional)
PEL - Permissible Exposure Limit (Límite de Exposición Permisible)
PPE - Personal Protective Equipment (Equipo De Protección Personal)
PPM - Parts Per Million (Partes Por Millón)
RCRA - Resource Conversation and Recovery Act (Ley De Recuperación Y Recursos Conversación)
RID - Regulations Concerning the International Transport of Dangerous Goods by Rail (Reglamento Relativo Al Transporte Internacional De
Mercancías Peligrosas Por Ferrocarril)
RQ - Reportable Quantities (Cantidades Reportables)
SARA - Superfund Amendments and Reauthorization Act of 1986 (Las Enmiendas De Superfondo Y Reauthorization Act De 1986)
SDS - Safety Data Sheet (Ficha De Datos De Seguridad)
TCC - Tag Closed Cup (Taza Cerrada De La Etiqueta)
TDG - Transportation of Dangerous Goods (Transporte De Mercancías Peligrosas)
TLV - Threshold Limit Value (Valores Umbral)
TSCA - Toxic Substance Control Act (Ley De Control De Sustancias Tóxicas)
UN/NA - United Nations / North American Number (Naciones Unidas / North American Número)
UNECE - United Nations Economic Commission for Europe (Naciones Unidas Comisión Económica Dara Europa)
US DOT - United States Department of Transportation (Departamento e Transporte de Estados Unidos)
US EPA - United States Environmental Protection Agency (Agencia De Protección Ambiental De Estados Unidos)
Vol. - Volume (Volumen)
WHMIS - Workplace Hazardous Materials Information System (Sistema De Información De Ateriales Peligrosos De Lugare Trabajo)
CLÁUSULA DE LIMITACIÓN DE RESPONSABILIDAD DEL FABRICANTE: Esta información se relaciona únicamente con el material concreto
designado y no es válida para dicho material empleado en combinación con cualquier otro material o en cualquier proceso. Hasta donde
sabemos y creemos, tal información es precisa y confiable a la fecha de su recopilación. Sin embargo, no se hace ninguna afirmación, garantía
o promesa en cuanto a su exactitud, confiabilidad o integridad.
NO SE OFRECE NINGUNA GARANTÍA, EXPLÍCITA O IMPLÍCITA, DE COMERCIABILIDAD, IDONEIDAD PARA UN OBJETIVO DETERMINADO NI
NINGUNA OTRA RESPECTO DE LA INFORMACIÓN AQUÍ PROPORCIONADA: Es responsabilidad del usuario quedar satisfecho en cuanto a la
idoneidad e integridad de dicha información para su propio uso particular. No aceptamos ninguna responsabilidad legal por pérdidas o daños
que puedan ocurrir debido al uso de esta información, ni ofrecemos garantía alguna contra la infracción de patentes.

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Hoja de Seguridad del Producto

Slip Seal F
I. IDENTIFICACION DEL PRODUCTO Y LA COMPAÑIA
Nombre del Producto:Slip Seal F Fecha de Revision: 7/2010

Proveedor:

NOV FluidControl
4310 N. Sam Houston Parkway E
Houston, TX 77032
Oficina: (713) 482-0500
Fax: (713) 482- 0695
Sitio web de la compañia: www.nov.com

Número Telefónico de Emergencia:


CHEMTREC: 1-800-424-9300 o Internacional +1-703-527-3887

II. COMPOSICION/INFORMACION SOBRE SUS COMPONENTES

Componentes Peligrosos OSHA AC GI H Otros


CAS# PEL TLV Limite %

Grafito Natural. 7782-42- 5 2.5 mg/ m3 2.0 mg/ m3 Ninguno Prop.


(Como polvo respirable)

Silica, Cuarzo Cristalino 14808-60-7 0.1 mg/ m3 0.025 mg/ m3 Ninguno N/D
(Como polvo respirable)

Notas:
Analisis desarrollado a cerca del grafito natural han mostrado niveles de polvo de cuarzo respirable en el rango de 0% to 5%.

III. IDENTIFICACION DE PELIGROS

Ruta (s) de Entrada:

inhalación Piel Ing est ion


Si No Si

Daños en la Salud (agudos y crónicos): La Inhalación del polvo puede resultar en


irritacion de las membranas mucosas. Inhalación prolongada puede resultar en silicosi s
o pneumoconiosis.

Cancerigenocidad: NTP IARC Monografías OSHA Regulado


Si Si No

Notas: Silica como Cuarzo;suficiente evidencia en animales,Suficiente evidencia en Humanos.


Signos y Síntomas de exposición:No son conocidos otros que los mencionados en los daños en la salud.
Condiciones Médicas Generalmente agravados por la exposición: No son conocidas
condiciones medicas que sean agravadas por este producto.
Slip Seal F Hoja de Seguridad del Producto
IV. MEDIDAS DE PRIMEROS AUXILIOS

Ojos: Lave minuciosamente con agua por 15 minutos. Conseguir Atención medica.

Piel: Lave la piel expuesta con agua y jabón.Si la irritación medica persiste consiga atención
médica.Lave la ropa que esta muy contaminado antes de utilizarla .

Ingest ion: No inducir al vómito . Consiga atención médica.

Inhalación: Lleve a una área con aire fresca. Si la respiración se torna difícil, consiga atención médica.

V. MEDIDAS DE LUCHA CONTRA INCENDIOS

Punto de Inflamabilidad: (metodo) N/A

Límites de Inflamabilidad:
LEL: N/A UEL: N/A

Medios de Extinción: Agua, Dióxido de carbono, Espuma o polvo seco.

Procedimientos especiales de Lucha contra Incendios: Use aparatos de respiración autónoma para luchar
con tra incendios donde este producto este involucrado.

Peligros de Incendio inusual y Explosion: Ninguno

Clasificación de Peligros NFPA :


Salud 1
Inflamabilidad 0
Reactividad 0

VI. MEDIDAS DE DERRAMES ACCIDENT ALES

Procedimiento de Derrames y fugas: Barra el Material Cuidadosamente el material y lave el piso con
agua y jabon. Ubique este material en el lugar de disposición de final de sólidosl.

Disposición final: Disponer de acuerdo a las regulaciones locales, estatales y federales.

VII. MANEJO Y ALMACENAMIENTO

Precauciones del Manejo y Almacenamiento: Mantener los contenedores herméticamente cerrado cuando
no está en uso. Grafito causa resbalamiento. El Grafito es conductivo y puede causar cortos
circuitos y otras malfunciones el éctricas.

Practicas de Trabajo/limpieza: Lavar la piel expuesta con agua y jabon despues de manejar este
producto.
Slip Seal F Hoja de Seguridad del Material

VIII. CONTROLES DE EXPOSICION /PROTECCION PERSONAL

Protección Respiratoria (especificar tipo): Usar mascaras aprobadas por NI OSH/ MSHA para productos químicos si los
limites de ACGI H, OSHA y/o TW A serán excedidos..

Descarga Local Mecanica (general) Especial Otras


No Requerido Recomendado Ninguno Ninguno

Proteccion Ocular/Facial: Gafas de Seguridad, mascara de protección facial . Lavaojos deben de estar
disponible en locación.

Proteccion de la Piel: Usar guantes de Hilo. Ducha de Seguridad debe de estar disponible en locación.

IX. CAR ACTERISTICAS FISICO QUIMICAS

Estado Físico: Sólido Punto de Ebullición:

N/A

Apariencia: Ploma Punto de Fusion:

N/A Olor: Ninguna

Presión de Vapor (mm Hg): N/A

Gravedad Específica (H2O=1): 2.25

Densidad de Vapor (air=1): N/A

Solubidad en el Ag ua: Insoluble

Rata de Evaporación: (Butyl Acetate = 1) N/A

X. EST ABILIDAD Y RE ACTIVIDAD

Estabilidad: E l Material es estable.

Incompatibilidad (materiales a evitar): Agentes Fuertes oxidantes, ácidos and álcalis.

Productos peligrosos de Descomposición: Cuando se quema puede desprender Dióxido de Carbono y


monóxido de carbono.

Peligro de Polimerización: No Ocurren.

XI. INFORMACION DE TRANSPORTE.

No Regulado
Slip Seal F Material Safety Data Sheet

XII. OTRAS

INFORMACION Abreviaciones:

Unk. = Desconocido
N/A = No aplicable
Nav = No Disponible
N/D = No deter
minada
N/E = No establecida
Prop. = Del Propietario o Proveedor

LIMITACION DE RESPONSABILIDAD:
Si bien la informacion y recomendaciones aqui expuests son presentadas en Buena fe, creyendo en el correcto
uso de los datos anteriores. NOV FluidControl, no d eclara la exhaust ividad o exactit ude d el m ism o.
La informacoin es proporcionada bajo la condicion de que la persona que recibe este MSDS hara su propia
determinacion de compatibilidad para el proposito a utilizar antes de su uso. D e s d e q u e e l p r o d u c t o
e s t a c o n e l c o n t r o l e x c l u s i v o d e l u s u a r i o , E s la o b l ig ac ió n d e l us u ar i o
d e t er m i n a r la s c o n d ic io n e s d e l us o s e g ur o d el p r o d u c t o . Tales condiciones debería cumplir
con todas las regulaciones federales concerniente al producto . N O D E C L A R A O G A R A N T I Z A
,NI TAM POCO EXPRES A O IM PLICA NINGUNA G AR ANTI A , DE MERC ADO O
ADECU ACION PAR A UN PROPOSITO EN PARTICULAR O ALGUNO DE OTR A
NATUR ALEZA QUE SEAN HEC H AS CON RESPECTO A LA INFOR M ACION O
AL PRODUCTO AL CU AL SE REFIERE DICHA INFORM ACION.

Para mas información contactarse con:

NOV FluidControl
4310 N Sam Houston Parkway East Houston, Texas 77032 USA Office: (713) 482-0500
Fax: (713) 482- 0695
Sitio Web de la compañia: www.nov.c om
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FICHA DE DATOS DE
SEGURIDAD

FluidControl

Fecha De Emisión: 11/10/2015


Nº De Hdsm: NAFCRB111-001a-ESP
Nº De Revisión: 0
SLIPSEAL™ M

1. IDENTIFICACIÓN DE LA SUSTANCIA O PREPARADO Y DE LA SOCIEDAD O EMPRESA


NOMBRE DEL PRODUCTO: SLIPSEAL™ M
USO GENERAL: Aditivo de control de circulación perdida basados en carbono para aplicaciones de la perforación de pozos petroleros.

DISTRIBUIDOR NÚMEROS TELEFÓNICOS DE EMERGENCIA LAS 24 HORAS


National Oilwell Varco - FluidControl 3E Company:
4310 N. Sam Houston Parkway E. Estados Unidos/Canadá: 1-888-298-2344
Houston, TX, USA 77032 Américas: 1-760-476-3962
Contacto De Emergencia: Riesgos Corporativos: 713-482-0500 Europa, Medio Oriente, y África: 1-760-476-3961
Correo Electrónico: FluidControl@nov.com Asia el Pacífico: 1-760-476-3960
Sitio Web: www.nov.com/fluidcontrol Código de acceso/contrato #333386

COMENTARIOS: Los números de teléfono de emergencia pueden utilizarse para cualquier tipo de respuesta de emergencia, materiales
peligrosos, o respuestas regulatorias acerca de este producto.

2. IDENTIFICACION DE LOS PELIGROS


INFORMACION GENERAL PARA EMERGENCIAS
APARIENCIA FÍSICA: Gris a negro del polvo.
PREOCUPACIONES INMEDIATAS: DESCRIPCIÓN DE RIESGOS / RESUMEN DE INFORMACIÓN DE ADVERTENCIA - Este producto puede ser
dañino si se ingiere. Este producto puede causar irritación si se inhala o entra en contacto con los ojos. Lea todo el contenido de la Sección
2 de esta hoja de datos de seguridad para conocer más detalles.
EFECTOS DE SALUD POTENCIALES
OJOS: Contacto visual con el polvo puede causar irritación de los ojos. Los síntomas incluyen picazón, lagrimeo, enrojecimiento e hinchazón
de los ojos.
PIEL: Este producto es muy poco probable que cause irritación de la piel o lesiones.
INGESTIÓN: Este producto es muy poco probable que cause efectos nocivos de la ingestión.
INHALACIÓN: El polvo puede ser incómodo para a las vías tracto respiratorio superiores. Sobreexposición por inhalación puede causar
irritación respiratoria.
TOXICIDAD GENETICA
EFECTOS SOBRE LA REPRODUCCIÓN: No establecida.
EFECTOS TERATOGÉNICOS: No establecida.
CARCINOGENICIDAD: Este producto no está catalogado como carcinógeno por el Programa Nacional de Toxicología, la Agencia Internacional
para la Investigación sobre el Cáncer o Los Estado Unidos la Administración de Salud y Seguridad Ocupacional. Consulte la Sección 11 para
obtener información adicional.
SENSIBILIZACION: No establecida.

Fecha De Emisión: 11/10/2015 Nº De Hdsm: NAFCRB111-001a-ESP Nº De Revisión: 0


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3. COMPOSICIÓN/INFORMACIÓN SOBRE LOS COMPONENTES

Nombre Químico % No. CAS#


Carbón calcinado 100 647430-50-1

4. PRIMEROS AUXILIOS

OJOS: Lave inmediatamente durante al menos 15 minutos con grandes cantidades de agua, manteniendo abiertos los párpados. Repítalo de ser
necesario. Quite los lentes de contacto, si los lleva, y resulta fácil hacerlo. Obtenga atención médica.
PIEL: Quite inmediatamente la ropa contaminados. Lávese con jabón y agua. Obtenga atención médica si persiste la irritación.
INGESTIÓN: Obtenga asistencia médica inmediatamente y administre tratamiento según lo indicado por un profesional médico. Induzca el
vómito ni extraiga el contenido del estómago por succión gástrica sólo según las indicaciones del personal médico. Nunca le administre
oralmente nada a una persona inconsciente.
INHALACIÓN: Lleve a la víctima a donde haya aire fresco. Administre respiración artificial si la víctima no respira. No utilice el método boca a
boca si la víctima ingirió o inhaló la sustancia. Administre respiración artificial con la ayuda de una mascarilla de bolsillo equipada con una
válvula unidireccional u otro dispositivo médico respiratorio pertinente. Si la respiración es difícil, administre oxígeno. Obtenga atención
médica.
SEÑALES Y SÍNTOMAS DE EXPOSICIÓN EXCESIVA
EFECTOS CRÓNICA: No se esperan crónicos efectos adversos para este producto con base en la información disponible.
NOTAS PARA EL MÉDICO: No hay un tratamiento específico. Trate sintomáticamente. Póngase en contacto con especialista en tratamiento de
veneno inmediatamente si han ingerido o inhalado grandes cantidades. PRUEBAS CLÍNICAS & PARA MONITOREO MÉDICO EFECTOS TARDÍOS -
No establecido.

5. MEDIDAS DE LUCHA CONTRA INCENDIOS

MEDIOS DE EXTINCIÓN:
INCENDIO PEQUEÑO - Seco de usos múltiples, dióxido de carbono, rocío de agua o espuma resistente al alcohol.
INCENDIO GRANDE - Rocío de agua, niebla o espuma resistente al alcohol. Use rocío de agua o niebla; no use corrientes rectas.
RIESGOS DE EXPLOSIÓN: No se espera que este producto tenga ningún riesgo de explosión.
PROCEDIMIENTOS PARA EL COMBATE DE INCENDIOS: ACCIONES PROTECTORAS A EMPRENDER DURANTE EL COMBATE CONTRA INCENDIO -
Enfríe el equipo expuesto con rocío de agua hasta bastante después de que el fuego se haya extinguido. Aísle el área alrededor del recipiente
implicado en el incendio. Refresque con agua los tanques, recubrimientos y recipientes expuestos al fuego y al calor excesivo. En el caso de
incendios masivos, el uso de soportes de manguera que se sostengan solos o boquillas controladas a distancia puede ser ventajoso para
reducir aún más al mínimo la exposición personal. Los grandes incendios pueden exigir que se haga una retirada, permitiendo que el tanque
se queme. Los incendios de grandes tanques de almacenamiento habitualmente requieren personal especialmente formado y equipo para
extinguir incendios. Acérquese al incendio desde la dirección a favor del viento. Evite inhalar el humo, las emanaciones, las nebulizaciones y
los vapores. Los bomberos deben usar ropa protectora y un respirador autocontenido.
EQUIPO PARA EL COMBATE DE INCENDIOS: PRECAUCIONES PARA INCENDIOS QUE INVOLUCREN TANQUES O CARGAS DE VAGÓN/TRÁILER -
Combata el incendio desde una distancia máxima o utilice soportes de manguera que se sostengan solos o monitoree las boquillas. No deje
que entre agua en los recipientes. Enfríe los recipientes con grandes cantidades de agua hasta bastante después de que el fuego se haya
extinguido. SIEMPRE manténgase alejado de los tanques envueltos en fuego. Incendio masivo, utilice soportes de manguera no tripulados o
monitorear las boquillas; si esto es imposible, retirarse del área y dejar que arda.
PRODUCTOS DE DESCOMPOSICIÓN PELIGROSOS: Dióxido de carbono y monóxido de carbono.
6. MEDIDAS EN CASO DE VERTIDO ACCIDENTAL

DERRAME PEQUEÑO: Para obtener información de emergencia y conocer los procedimientos a seguir en caso deuna liberación accidental,
llame a los números de teléfono de emergencia indicados en la Sección 1 de esta ficha de datos de seguridad. Evite respirar el polvo.Limpie
rápidamente recogiendo con pala o aspiración. Consérvelo en recipientes adecuados y cerrados para desecharlo. Después de la limpieza,
retire los rastros con agua. Proporcione ventilación suficiente en las zonas afectadas y lleve el equipo de protección personal adecuado según
se indica en la Sección 8 de esta ficha de datos de seguridad al manipular el material derramado.
DERRAME GRANDE: Utilice procedimientos similares de respuesta a los que se indican en pequeño derrame.
PROCEDIMIENTOS GENERALES: MATERIALES Y MÉTODOS (EQUIPO Y TÉCNICAS) PARA LA CONTENCIÓN Y LIMPIEZA - Llame a los números de
teléfono de emergencia proporcionados en la Sección 1 de esta ficha de datos de seguridad. No toque los recipientes dañados ni el material
derramado a menos que lleve la ropa protectora adecuada que se señala en la Sección 8. Detener la fuga si puedes hacerlo sin riesgo.
NOTAS SOBRE LOS ESCAPES: PRECAUCIONES MEDIOAMBIENTALES - Informe a las autoridades pertinentes si el producto ha causado
contaminación ambiental (drenajes, vías de agua, tierra o aire).

Fecha De Emisión: 11/10/2015 Nº De Hdsm: NAFCRB111-001a-ESP Nº De Revisión: 0


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EQUIPO DE PROTECCIÓN ESPECIAL: SOCORRISTAS DE EMERGENCIA Y NO DE EMERGENCIA - Consulte la Sección 8 para conocer los controles y
equipo de protección personal correctos ante la exposición.

7. MANIPULACIÓN Y ALMACENAMIENTO

PROCEDIMIENTOS GENERALES: Manéjelo de acuerdo con buenas prácticas de higiene y seguridad industriales. Estas prácticas incluyen, entre
otras, la evitación de la exposición innecesaria y la pronta eliminación del material de los ojos, piel y ropa. No respire el material. Mantenga el
envase cerrado. Úselo sólo con ventilación adecuada. Manejo completamente después de lavado. Si es necesario, emprenda acciones de
primeros auxilios tal como se indica en la Sección 4 de este ficha de datos de seguridad.
MANIPULACIÓN: Mantener la generación de polvo en el aire al mínimo. Proporcionar ventilación de escape adecuada en los lugares donde se
genera polvo. Manija y envase abierto con cuidado. Tenga cuidado cuando maneje en áreas donde el contacto con circuitos eléctricos es
posible que este material conduce la electricidad. No entiendo este material en contacto con los ojos. No respire el polvo de este material.
Evite el contacto con la piel. En caso de ventilación insuficiente, Úsese equipo respiratorio adecuado. Use equipo de protección personal.
Lávese bien después de manipularlo. Maneje y abra el recipiente con cuidado.Consulte la Sección 8 para obtener información adicional.
ALMACENAMIENTO: Consérvese en lugar fresco y seco. Mantener alejado de oxidantes fuentes agente e ignición.
TEMPERATURA DE ALMACENAMIENTO: Almacene los recipientes en una habitación a temperatura ambiente.
PRESIÓN DE ALMACENAMIENTO: Los recipientes deben almacenarse en una habitación a temperatura ambiente.
8. CONTROLES DE LA EXPOSICIÓN/PROTECCIÓN PERSONAL
GUÍAS DE EXPOSICIÓN
COMPONENTES PELIGROSOS DE OSHA (29 CFR 1910.1200)
LIMITES DE EXPOSICIÓN
PEL DEL OSHA TLV DE ACGIH
3
Nombre Químico ppm mg/m ppm mg/m3
TWA N/E N/E N/E N/E
Carbón calcinado
STEL N/E N/E N/E N/E
CONTROLES DE INGENIERÍA: Proveer ventilación de escape general y local adecuados para cumplir con el límite de exposición requisitos.
Proporcionar fácilmente accesibles estaciones de lavado de ojos y duchas de emergencia.
EQUIPO DE PROTECCIÓN PERSONAL
OJOS Y CARA: Los empleados deben proporcionados y necesaria para utilizar las gafas a prueba de salpicaduras donde existe la posibilidad de
producto entre en contacto con los ojos. Lentes de contacto no son protección ocular adecuada. Protección ocular adecuada debe ser usado
en lugar de lentes de contacto. Asegúrese de que haya una estación de lavado de ojos operativa y cercana.
PIEL: Impermeable neoprene, cuffed butyl rubber and nitrile rubber gloves.
ROPA DE PROTECCIÓN: Camisa de manga larga y pantalones largos o guardapolvos que son un tejido de algodón, o cualquier otro material
equivalente.
PRACTICAS DE HIGIENE LABORAL: Al diseñar controles de ingeniería y seleccionar equipos de protección personal, tenga en consideración los
riesgos potenciales de este material, los límites de exposición aplicables, las actividades laborales, las condiciones ambientales de trabajo y
otras sustancias que haya en el lugar de trabajo. El usuario debe leer y entender todas las instrucciones y limitaciones del fabricante
suministradas con el equipos de protección personal antes de usarlo.
OTRAS PRECAUCIONES DE USO: COMBATE DE INCENDIOS Y OTRAS CONDICIONES INMEDIATAMENTE PELIGROSAS PARA LA VIDA O LA
SALUD - Se recomienda un aparato respirador autocontenido con mascarilla completa accionado en modo de demanda de presión u otro
modo de presión positiva para combatir incendios u otras situaciones que sean inmediatamente peligrosas para la vida y la salud. También
puede usarse un respirador de aire suministrado con una mascarilla completa y accionado en modo de demanda de presión u otro modo de
presión positiva en combinación con un aparato respirador autocontenido auxiliar accionado en modo de demanda de presión u otro modo
de presión positiva.

9. PROPIEDADES FÍSICAS Y QUÍMICAS

ESTADO FÍSICO: Sólido.


OLOR: Sin olor o sin olor característico.
SOGLIA DELL’ODORE: No establecida.
ASPECTO: Polvo gris o negro.
pH: No establecida.
PUNTO DE INFLAMACION Y METODO: No establecida.

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LÍMITES DE ENCENDIDO: No establecida.


TEMPERATURA DE IGNICIÓN ESPONTÁNEA: Puede quemar si se expone a temperaturas superiores a 699°C (1290°F).
PRESIÓN DE VAPOR: No establecida.
DENSIDAD DE VAPOR: No establecida.
PUNTO DE EBULLICIÓN: No establecida.
PUNTO DE CONGELACIÓN: No establecida.
PUNTO DI FUSIONE: No establecida.
SOLUBILIDAD EN AGUA: Insoluble.
VELOCIDAD DE EVAPORACIÓN: No establecida.
GRAVEDAD ESPECÍFICA: 0,9
VISCOSIDAD: No establecida.
COEF. ACEITE/AGUA: No establecida.
INFLAMABILIDAD: Consulte Sección 2 y Sección 5 de este hoja de datos de seguridad para la clasificación y características de la inflamabilidad.
10. ESTABILIDAD Y REACTIVIDAD
ESTABLE: Sí
POLIMERIZACION PELIGROSA: No
ESTABILIDAD: Se espera que este producto sea estable en condiciones normales de temperatura y presión ambiente normales en el
almacenamiento y la manipulación. Evite el calor y las llamas abiertas.
POLIMERIZACIÓN: No se espera que este producto cause reacciones o polimerizaciones peligrosas bajo condiciones de temperatura y presión
ambiente normales en el almacenamiento y la manipulación.
CONDICIONES QUE DEBEN EVITARSE: Evite el contacto con materiales incompatibles. Evite la exposición al calor excesivo, las fuentes de
ignición, generación de polvo y oxidantes fuertes.
PRODUCTOS DE DESCOMPOSICIÓN PELIGROSOS: Este producto puede producir monóxido de carbono y dióxido de carbono durante la
descomposición.

11. INFORMACIÓN TOXICOLÓGICA


AGUDA
DL ORAL50 DL50 POR VÍA CL50 POR
Nombre Químico
(rata) DÉRMICA (rabbit) INHALACIÓN (rata)

Carbón calcinado N/E N/E N/E


EFECTOS EN LOS OJOS: Puede causar irritación en los ojos.
EFECTOS SOBRE LA PIEL: No se espera que causan irritación prolongada o significativa.
CRÓNICO: TOXICIDAD & EFECTOS SOBRE LA SALUD - La exposición prolongada y repetida puede afectar el sistema nervioso central y
respiratorio. Puede causar irritación de los ojos.
CARCINOGENICIDAD
Agencia Internacional para Investigación Estudios de Cáncer: No listado.
Programa Nacional de Toxicología: No listado.
Los Estado Unidos la Administración de Salud y Seguridad Ocupacional: No listado.
IRRITACIÓN: Puede causar irritación ocular y la inhalación. Este material es irritante para las membranas mucosas y tracto respiratorio superior.
SENSIBILIZACION: No establecida.
NEUROTOSSICITÀ: No establecida.
EFECTOS GENÉTICOS: No establecida.
EFECTOS SOBRE LA REPRODUCCIÓN: No establecida.
ÓRGANOS QUE AFECTA: No establecida.
EFECTOS TERATOGÉNICOS: No establecida.
MUTAGENICIDAD: No establecida.
MATERIALI SINERGICI: No establecida.

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12. INFORMACIÓN ECOLÓGICA

DATOS AMBIENTALES: POTENCIAL DE MOVILIDAD EN EL SUELO - No establecida.


INFORMACIÓN ECOTOXICOLÓGICA: TOXICIDAD TERRESTRE/A MICROORGANISMOS -
AGUDA: No hay datos ecológicos.
CRÓNICA: No hay datos ecológicos.
BIOACUMULACIÓN/ACUMULACIÓN: No hay datos ecológicos para esta mezcla.
TOXICIDAD ACUÁTICA: No hay datos ecológicos.
DISTRIBUCIÓN: No lo vierta en el alcantarillado ni vías de agua naturales, ni permita que el escurrimiento fluyaa ellos. Contenga el material
vertido y représelo para deshacerse de él de modo adecuado.
INFORMACIÓN SOBRE LA FATALIDAD DE LOS PRODUCTOS QUÍMICOS: PERSISTENCIA Y DEGRADABILIDAD - No establecida.
COMENTARIOS GENERALES: Cualquier otro efecto ambiental adverso, tales como el destino medioambiental (exposición), potencial de
disminución del ozono, potencial de creación de ozono fotoquímico, potencial de alteración endocrina y potencial de calentamiento global se
indican en esta sección si existen datos. En otro caso, estos datos no se han establecido.
13. CONSIDERACIONES RELATIVAS A LA ELIMINACIÓN

MÉTODO PARA LA ELIMINACIÓN: Se recomienda que el producto, en cualquier forma, ser desechados de acuerdo con reglamentos federales,
estatales y locales. Evitar que penetre en el alcantarillado, el suelo ni en las masas de agua.
COMENTARIOS: Deshágase del material de acuerdo con las normas nacionales, estatales, regionales y locales. Nunca lo descargue directamente
al alcantarillado o en aguas superficiales. Consulte a las agencias reguladoras ambientales para obtener orientación sobre prácticas aceptables
de eliminación del producto en cualquier forma y sus recipientes o empaques.
14. INFORMACIÓN RELATIVA AL TRANSPORTE
ESTADOS UNIDOS DOT (DEPARTAMENTO DE TRANSPORTE)
NOMBRE DE ENVÍO ADECUADO: No está regulado como mercancía peligrosa.
CARRETERA Y FERROCARRIL (ADR/RID)
NOMBRE DE ENVÍO ADECUADO: No está regulado como mercancía peligrosa.
AIRE (ICAO/IATA)
NOMBRE DE ENVÍO: No está regulado como mercancía peligrosa.
NAVIO (IMO/IMDG)
NOMBRE DE ENVÍO: No está regulado como mercancía peligrosa.
COMENTARIOS: Esta sección proporciona información básica de clasificación del envío. Refiérase a las regulaciones de transporte apropiado
para requisitos específicos.

15. INFORMACIÓN REGLAMENTARIA

ESTADOS UNIDOS
TJTULO III DE SARA
CATEGORÍAS DE RIESGO 311/312: No regulado.
INCENDIO: No GENERADOR(ES) DE PRESIÓN: No REACTIVIDAD: No AGUDA: No CRÓNICO: No
INGREDIENTES INFORMABLES 313: Este producto no contiene sustancias químicas tóxicas sujetas a los requisitos de reportes de la sección
313 del Título III de la Ley de Enmiendas y Reautorización del Superfondo de 1986 y 40 CFR Parte 372.
CERCLA (LEY DE RESPONSABILIDAD, COMPENSACIÓN Y RESPUESTA AMBIENTAL INTEGRAL)
REGLAMENTO CERCLA: Ninguno de los componentes está listado.
ASUNTO 65 DE CALIFORNIA: Este producto no contiene ninguna sustancia química que el estado de California haya determinado que
cause cáncer, defectos congénitos u otros daños reproductivos en concentraciones tales que desencadenen los requisitos de
advertencia de la Propuesta 65 de California.
CARCINÓGENO: Este producto no está catalogado como carcinógeno por el Programa Nacional de Toxicología, la Agencia Internacional para la
Investigación sobre el Cáncer o la Administración de Salud y Seguridad Ocupacional.

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16. OTRA INFORMACIÓN


PREPARADO POR: Total Safety d/b/a EHS Services

NOTAS SOBRE LAS CALIFICACIONES HMIS: Consulte la sección 8 de esta hoja de datos de seguridad para conocer el equipo de protección
personal recomendado.
INFORMACIÓN ADICIONAL DE LA SDS:
LEYENDA
ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Hygienists (Conferencia Americana De Higienistas Industriales Gubernamentales)
ADR - Agreement on Dangerous Goods by Road (Acuerdo Sobre Mercancías Peligrosas Por Carretera)
ASTM - American Society for Testing and Materials (Sociedad Americana Para Pruebas Y Materiales)
CAA - Clean Air Act (Ley De Aire Limpio)
CAS - Chemical Abstracts Service Registry Number (Chemical Abstracts Service Número De Registro)
CDG - Carriage of Dangerous Goods By Road and Rail Manual (Transporte De Mercancías Peligrosas Por Carretera Y Ferrocarril Manual)
CERCLA - Comprehensive Environmental Response, Compensation, and Liability Act (Ley De Responsabilidad, Compensación Y Respuesta
Ambiental Integral)
CFR - Code of Federal Regulations (Código De Reglamentos Federales)
EINECS - European Inventory of Existing Chemical Substances Registry Number (Inventario Europeo de Sustancias Químicas Existentes
Registro Número)
NAERG - Emergency Response Guidebook (Guía De Respuesta A Emergencias)
EPCRA - Emergency Planning and Community Right-to-Know Act (Ley Del Derecho A Planificación De Emergencia Y Comunidad)
GAL - Gallons (Galones)
GHS - Globally Harmonized System of Classification and Labeling of Chemicals (Sistema Mundialmente Armonizado De Clasificación Y
Etiquetado De Productos Químicos)
IARC - International Agency for Research on Cancer (Agencia Internacional Para La Investigación Sobre El Cáncer)
IATA - International Air Transport Association (Asociación De Transporte Aéreo Internacional)
ICAO - International Civil Aviation Organization (Organización de Aviación Civil Internacional)
IMDG - International Maritime Dangerous Goods Code (Código Marítimo Internacional De Mercancías Peligrosas)
IMO - International Maritime Organization (Organización Marítima Internacional)
LBS - Pounds (Libras)
MG/L - Milligrams / Liter (Miligramos / Litro)
N/E - Not Established (No Establecida)
NOV - National Oilwell Varco
NTP - National Toxicology Program (El Programa Nacional de Toxicología)
OSHA - Occupational Safety and Health Administration (La Administración de Salud y Seguridad Ocupacional)
PEL - Permissible Exposure Limit (Límite de Exposición Permisible)
PPE - Personal Protective Equipment (Equipo De Protección Personal)
PPM - Parts Per Million (Partes Por Millón)
RCRA - Resource Conversation and Recovery Act (Ley De Recuperación Y Recursos Conversación)
RID - Regulations Concerning the International Transport of Dangerous Goods by Rail (Reglamento Relativo Al Transporte Internacional De
Mercancías Peligrosas Por Ferrocarril)
RQ - Reportable Quantities (Cantidades Reportables)
SARA - Superfund Amendments and Reauthorization Act of 1986 (Las Enmiendas De Superfondo Y Reauthorization Act De 1986)
SDS - Safety Data Sheet (Ficha De Datos De Seguridad)
TCC - Tag Closed Cup (Taza Cerrada De La Etiqueta)
TDG - Transportation of Dangerous Goods (Transporte De Mercancías Peligrosas)
TLV - Threshold Limit Value (Valores Umbral)
TSCA - Toxic Substance Control Act (Ley De Control De Sustancias Tóxicas)
UN/NA - United Nations / North American Number (Naciones Unidas / North American Número)
UNECE - United Nations Economic Commission for Europe (Naciones Unidas Comisión Económica Dara Europa)
US DOT - United States Department of Transportation (Departamento e Transporte de Estados Unidos)

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US EPA - United States Environmental Protection Agency (Agencia De Protección Ambiental De Estados Unidos)
Vol. - Volume (Volumen)
WHMIS - Workplace Hazardous Materials Information System (Sistema De Información De Ateriales Peligrosos De Lugare Trabajo)
CLÁUSULA DE LIMITACIÓN DE RESPONSABILIDAD DEL FABRICANTE: Esta información se relaciona únicamente con el material concreto
designado y no es válida para dicho material empleado en combinación con cualquier otro material o en cualquier proceso. Hasta donde
sabemos y creemos, tal información es precisa y confiable a la fecha de su recopilación. Sin embargo, no se hace ninguna afirmación, garantía
o promesa en cuanto a su exactitud, confiabilidad o integridad.
NO SE OFRECE NINGUNA GARANTÍA, EXPLÍCITA O IMPLÍCITA, DE COMERCIABILIDAD, IDONEIDAD PARA UN OBJETIVO DETERMINADO NI
NINGUNA OTRA RESPECTO DE LA INFORMACIÓN AQUÍ PROPORCIONADA: Es responsabilidad del usuario quedar satisfecho en cuanto a la
idoneidad e integridad de dicha información para su propio uso particular. No aceptamos ninguna responsabilidad legal por pérdidas o daños
que puedan ocurrir debido al uso de esta información, ni ofrecemos garantía alguna contra la infracción de patentes.

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10077 - SODA ASH

HOJA DE DATOS DE SEGURIDAD


SODA ASH

1. IDENTIFICACIÓN DE LA SUSTANCIA/PREPARADO Y DE LA SOCIEDAD/EMPRESA

NOMBRE QUÍMICO: SODA ASH

CHEMICAL CLASS: Sodium carbonate

APLICACIONES: Aditivo de fluido para perforación de pozo de petróleo. Precipitación de calcio

NUMEROS TELEFONICOS DE EMERGENCIA: 281-561-1600


:

PROVEEDORES: Supplied by a Business Unit of


M-I L.L.C.
P.O. Box 42842, Houston, Texas 77242-2842
See cover sheet for local supplier.
TELEFONO: 281-561-1509
FAX: 281-561-7240

PERSONA DE CONTACTAR: Sam Hoskin

2. COMPOSICIÓN/INFORMACIÓN SOBRE LOS COMPONENTES

NOMBRE DE INGREDIENTE: No. CAS.: CONTENIDO: EPA RQ: TPQ:


Sodium carbonate 497-19-8 100 %

3. IDENTIFICACIÓN DE PELIGROS

VISTAZO GENERAL-EMERGENCIA:
!CUIDADO! PUEDE CAUSAR LA IRRITACION DE LOS OJOS, LA PIEL Y LAS VIAS RESPIRATORIAS. Evitar el
contacto con los ojos, la piel y la ropa. Evitar la respiracisn de producto en el aire. Mantener el contenedor cerrado. Usar
con ventilacisn adecuada. Lavarse completamente despuis de manejar el producto.
blanco polvo. Resbaladizo cuando está húmedo. No se conoce ningún peligro inmediato importante para el personal de
respuesta de emergencia.

ACUTE EFFECTS:
RIESGOS PARA LA SALUD, GENERALES:
Las partmculas pueden causar la irritacisn mecanica de los ojos, la nariz, la garganta y los pulmones. La inhalacisn de
partmculas puede causar la fibrosis pulmonar, bronquitis crsnica, enfisema y asma bronquial. La dermatitis y el asma
pueden resultar de cortos periodos de contacto.

INHALACIÓN: Puede ser irritante para las vías respiratorias si se inhala.

INGESTIÓN: Puede causar problemas gástricos, náusea o vómito si se ingiere.

PIEL: Puede ser irritante para la piel.

OJOS: Puede ser irritante para los ojos.

efectos crónicos:
CARCINOGENICITY:
IARC No Enumerado. OSHA No Reglamentado. NTP Enumerado.

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10077 - SODA ASH

VIA DI INGRESO:
Inhalación. contacto con la piel y/o el ojo

ORGANOS SENALADOS:
sistema respiratorio, pulmones piel ojos

4. PRIMEROS AUXILIOS

GENERAL: Las personas que requieren atención médica deberían llevar una copia de esta hoja MSDS con ellas.

INHALACIÓN: Mover la victima al aire fresco inmediatamente. Proveér la respiración artificial si la respiración ha parado. Consiguir
atención médica.

INGESTIÓN: Tomar un par de vasos de leche o agua. No dar nada de beber a pacientes inconscientes. Conseguir atención médica.

PIEL: Lavar la piel a fondo con jabón y agua. Quitar la ropa contaminada. Conseguir atención médica si continúa cualquier
malestar.

OJOS: Lavar inmediatamente los ojos con mucha agua manteniendo abiertos los parpados. Continuar lavando durante al menos
15 minutos. Conseguir atención médica si persiste cualquier malestar.

5. MEDIDAS DE LUCHA CONTRA INCENDIOS

TEMP. DE AUTO-IGNICIÓN (°C): N/D


LÍMITE DE INFLAMABILIDAD inferior %: N/D
LÍMITE DE INFLAMABILIDAD superior %: N/D

MEDIDAS DE EXTINCIÓN:
Dióxido de carbono (CO2). Quimicos secos. Espuma. Atomización, vaporización o fumigación de agua.

PROCEDURAS ESPECIALES PARA COMBATIR INCENDIOS:


Ningún procedimiento específico de contra-incendios registrado.

RIESGOS INSOLITOS DE INCENDIO Y DE EXPLOSION:


Ningún riesgo excepcional de incendio o de explosión señalado.

PRODUCTOS DE DESCOMPOSICIÓN PELIGROSOS:


Gases/vapores/humos irritantes. Óxidos de: Carbono. y Sodio.

6. MEDIDAS A TOMAR EN CASO DE VERTIDO ACCIDENTAL

PRECAUCIONES PERSONALES PARA DERRAMAMIENTOS:


Llevar equipos de protección personal adecuados (ver la Hoja MSDS, Sección 8).

MÉTODOS DE LIMPIEZA DE DERRAME:


No contamine el drenaje o las vías acuáticas. Reempaquetar o reciclar, si es posible.

7. MANIPULACIÓN Y ALMACENAMIENTO

PRECAUCIONES DE USO:
Manipule con cuidado, evitando que se genere el polvo. Usar ropa protectora completa para la exposición prolongada y el
contacto con altas concentraciónes. Deberán contar con facilidades para lavarse los ojos y ducha de emergencia cuando se
manipule este producto. Provea la buena ventilación. Al no haber un sistema cerrado, use equipo protector apropiado.

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10077 - SODA ASH

PRECAUCIONES DE ALMACENAJE:
Almacenar a temperaturas moderadas, en una área seca y bien ventilada. Guardar en el recipiente original.

8. CONTROLES DE EXPOSICIÓN/PROTECCIÓN PERSONAL

OSHA PEL: ACGIH TLV: OTHER:


NOMBRE DE INGREDIENTE: No. CAS: TWA: STEL: TWA: STEL: TWA: STEL: UNITS:
Sodium carbonate 497-19-8 5 3 mg/m3
resp.dust

COMENTARIOS INGREDIENTES:
Los límites de exposición se refieren a Partículas No Clasificadas de Otra Manera (PNOC).

EQUIPO DE PROTECCIÓN:

CONDICIONES DE PROCESSO:
Usar medios de control de ingeniería adecuados, tales como la ventilación de evacuación y recintos para el proceso, para
reducir la contaminación del aire y mantener la exposición de los trabajadores por debajo de los límites aplicables.

VENTILACIÓN: Suministrar ventilación natural o mecánica adecuada para evacuar el producto presente en el aire y mantener los niveles de
exposición por debajo de los límites aplicables.

RESPIRADORES:Usar como mmnimo un respirador desechable o reutilizable N95 de media mascara para partmculas aprobado por NIOSH.
En ambientes de trabajo que contienen neblina/aerosol de aceite, usar como mmnimo un respirador desechable o
reutilizable P95 de media mascara para partmculas aprobado por NIOSH.

GUANTES PROTECTORES:
Usar guantes protectores apropiados si hay riesgo de contacto con la piel.

PROTECCIÓN DEL OJO:


Usar lentes de seguridad, resistentes al polvo, el sitios adonde existe el riesgo de contacto con los ojos.

OTRA PROTECCIÓN:
Usar ropa apropiada para prevenir contacto prolongado o repetido con la piel.

TRABAJO HIGIENICO DE ROUTINA:


Lavarse rápidamente con jabón y agua si la piel ha sido contaminada. Cambiarse diariamente la ropa de trabajo si hay
cualquier posibilidad de contaminación.

9. PROPIEDADES FÍSICAS Y QUÍMICAS

ASPECTO: polvo
COLOR: blanco
PERFUME/SABOR: No oloroso o sin olor característico.
DESCRIPCIÓN DE SOLUBILIDAD: Soluble en agua.
PUNTO DE FUSIÓN (°C): 851
PESO ESPECÍFICO: 2.509 TEMPERATURA (°C): 20
DENSIDAD EN MASA: 48 lb/ft3; 769 kg/m3
DENSIDAD DE VAPOR (aire=1): N/A
PRESIÓN DE VAPOR: N/A TEMPERATURA (°C):
pH-VALUE, DILUTED SOLUTION: 11.4 CONCENTRATION (%,M): 1%

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10077 - SODA ASH

10. ESTABILIDAD Y REACTIVIDAD

ESTABILIDAD: Normalmente estable.

CONDITICIONES PARA EVITAR:


Reacts with hydrated lime to form sodium hydroxide.

POLIMERIZACIÓN PELIGROSA:
No polimeriza.

DESCRIPCIÓN DE POLIMERIZACIÓN:
No pertinente.

MATERIALES PARA EVITAR:


Acidos fuertes.

PRODUCTOS DE DESCOMPOSICIÓN PELIGROSOS:


Productos con ninguna descomposición

11. INFORMACIÓN TOXICOLOGICA

Component: Sodium carbonate

INFORMACIÓN TOXICOLOGICA:
Efectos corrosivos. Prueba de irritación ocular. 24 horas Ojo. Conejo. 100 mg - Moderate Irritation
Efectos corrosivos. 24 horas Piel. Conejo. 500 mg - Mild Irritaiton

DOSIS TÓXICA - LD50: 4090 mg/kg (oral - rata)


CONCENTRACIÓN TÓXICA, - LC50: 1200 mg/m3/2h (inh - rata)

12. INFORMACIÓN ECOLÓGICA

TOXICIDAD AGUDA DE PESCADO:


Este producto es aprobado para ser usado bajo el Permiso NPDES General de la Agencia de Proteccisn del Medio
Ambiente (EPA) de los Estados Unidos de Amirica, Regisn IX (California), el cual controla las descargas de fluidos de
perforacisn al mar. Consultar el Departamento de Asuntos Ambientales de M-I para mas informacisn.
Este producto cumple con la prueba de toxicidad realizada con camarones misidaceos requerida por el Permiso NPDES de
la Agencia de Proteccisn del Medio Ambiente (EPA) de los Estados Unidos de Amirica, Regisn VI (Golfo de Mixico), el
cual controla las descargas de fluidos de perforacisn al mar, cuando la prueba es realizada con un fluido de perforacisn
estandar. Consultar el Departamento de Asuntos Ambientales de M-I para mas informacisn.

13. CONSIDERACIONES SOBRE LA ELIMINACIÓN

GENERAL/CLEANING:
Este producto no cumple con los criterios para desechos peligrosos si es eliminado en la forma en que fue comprado.
Segzn RCRA, el usuario del producto es responsable de determinar, en el momento de la eliminacisn, si el producto
cumple con los criterios de RCRA para desechos peligrosos. Esto se debe al hecho que los usos, transformaciones,
mezclas, procesos, etc. del producto pueden hacer que los materiales resultantes sean peligrosos.

MÉTODOS DE ELIMINACIÓN:
Recuperar y reclamar o recircular, si es práctico. Si este producto se convierte en desecho, eliminarlo en un vertedero
industrial autorizado. Asegurarse que los contenedores están vacíos según los criterios de RCRA antes de eliminarlos en
un vertedero industrial autorizado.

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10077 - SODA ASH

14. INFORMACIÓN RELATIVA AL TRANSPORTE

RQ - PRODUCTO: N/A

US DOT:
CLASSE DOT USA: No regulado.

TRANSPORTE CANADENSE:
CLASSE TDGR: Not regulated.

TRANSPORTE MARINO:
CLASE IMDG: Not regulated.

TRANSPORTE AEREO:
CLASE ICAO: Not regulated.

15. INFORMACIÓN REGLAMENTARIA

STATUS REGULATÓRIO DE INGREDIENTES:


NOMBRE: CAS No: TSCA: CERCLA: SARA 302: SARA 313: DSL(CAN):
Sodium carbonate 497-19-8 Yes No No No Yes

REGULACIONES FEDERALES USA:


CLASSIFICACIÓN DE : No es considerado como desecho peligroso según los criterios de U.S. RCRA. Ver la Sección
13.

STATUS REGULATÓRIO: This Product or its components, if a mixture, is subject to following regulations (Not meant to
be all inclusive - selected regulations represented):

SECCION 313: Este producto no contiene un químico tóxico sujeto a los requisitos de
reportaje en la Sección 313 del Título III de la Enmien- da Superfund y el Acto de
Reautorización de 1986 y 40 CFR Parte 372.

Categorias SARA 311:


1: Efectos inmediatos (agudos) para la salúd.

Los componentes de este producto están inscritos en o exonerados de los siguientes registros
internacionales de productos químicos:
TSCA (E.U.A.)
EINECS (Europa)
DSL (Canadá)

REGULACIONES DE ESTADO:
STATUS DE ESTADO REGULATÓRIO: This product or its components, if a mixture, is subject to following regulations (Not meant to
be all inclusive - selected regulations represented):.

Ninguno.

PROPOSITION 65: This product does not contain chemicals considered by the State of
California's Safe Drinking Water and Toxic Enforcement Act of 1986 as causing cancer or
reproductive toxicity, and for which warnings are now required.

REGULACIÓNES CANADENSES:

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10077 - SODA ASH

ETIQUETA PARA EL ABASTECIMIENTO:

STATUS REGULATÓRIO: This Material Safety Data Sheet has been prepared in compilance with the Controled Product
Regulations.

Clasificación Canadiense WHMIS: D2B - Otros Efectos Tóxicos: Material Tóxico

16. OTRAS INFORMACIONES

NPCA HMIS HAZARD INDEX: 1 Peligro Ligero


FLAMMABILITY: 1 Peligro Ligero
REACTIVITY: 0 Peligro Mínimo
NPCA HMIS PERS. PROTECT. INDEX: E - Anteojos de Seguridad, Guantes, Respirador contra Polvos

NOTAS PARA EL USUARIO: N/A = No Aplica N/D = No Determinado

FUENTES DE INFORMACIÓN: Límites de Exposición Aceptables de OSHA, 29 CFR 1910, Subparte Z, Sección 1910.1000,
Contaminantes del Aire.

Valores de Límites Mínimos e Indices de Exposición Biológica para Substancias Químicas y


Agentes Físicos de ACGIH (última edición).

Propiedades Peligrosas de Materiales Industriales de Sax, 9a ed., Lewis, R. J. Sr., (ed.), VNR,
Nueva York, Nueva York, (1997).
La información para este producto es suministrada por el (los) vendedor(es) comercial(es).

PUBLICADO POR: Sam Hoskin/bb

No. DE REVISIÓN/REEMPLAZA HDS EMITIDO: 2/January


: 27, 1998

STATUS DEL HOJA DE DATOS DE SEGURIDAD: Approved.


:

DATA: June 16, 2000

CLÁUSULA DE EXENCIÓN DE REPONSABILIDAD:


Hoja MSDS suministrada independientemente de la venta del producto. Aunque se haya hecho cada esfuerzo para describir este producto con precisisn, algunos
de los datos fueron obtenidos de fuentes fuera de nuestra supervisisn directa. No podemos hacer ninguna declaracisn en cuanto a la confiabilidad y al estado
completo de dichos datos; por lo tanto, el usuario puede fiarse de los mismos a sus propios riesgos. No hemos censurado u ocultado de ninguna manera los
aspectos perjudiciales de este producto. Visto que no podemos anticipar o controlar las condiciones bajo las cuales esta informacisn y este producto pueden ser
usados, no garantizamos de ninguna manera que las precauciones que hemos sugerido seran adecuadas para todos los individuos y/o situaciones. Cada usuario de
este producto tiene la obligacisn de cumplir con los requisitos de todas las leyes aplicables sobre el uso y la eliminacisn de este producto. Informacisn adicional
sera suministrada bajo solicitud, para ayudar al usuar

6/6
10296 - CAUSTIC SODA

HOJA DE DATOS DE SEGURIDAD


CAUSTIC SODA

1. IDENTIFICACIÓN DE LA SUSTANCIA/PREPARADO Y DE LA SOCIEDAD/EMPRESA

NOMBRE QUÍMICO: CAUSTIC SODA

No. PIN: 1823

CHEMICAL CLASS: Bases,alkalies (inorganic).

APLICACIONES: Aditivo de fluido para perforación de pozo de petróleo. Modificador de pH.

NUMEROS TELEFONICOS DE EMERGENCIA: 281-561-1600


:

PROVEEDORES: Supplied by a Business Unit of


M-I L.L.C.
P.O. Box 42842, Houston, Texas 77242-2842
See cover sheet for local supplier.
TELEFONO: 281-561-1509
FAX: 281-561-7240

PERSONA DE CONTACTAR: Sam Hoskin

2. COMPOSICIÓN/INFORMACIÓN SOBRE LOS COMPONENTES

NOMBRE DE INGREDIENTE: No. CAS.: CONTENIDO: EPA RQ: TPQ:


Sodium hydroxide 1310-73-2 100 % 1 000 lbs

3. IDENTIFICACIÓN DE PELIGROS

VISTAZO GENERAL-EMERGENCIA:
!PELIGRO! CAUSA QUEMADURAS DE LOS OJOS Y DE LA PIEL. Evitar el contacto con los ojos o la piel. Evitar la
respiracisn de vapores o neblinas. Mantener cerrado el contenedor. Usar solamente con ventilacisn adecuada. Lavarse
completamente despuis de manejar el producto.
Water reactive. Contact with water or moisture may generate sufficient heat to ignite combustible materials.

Este producto es un/una blanco pelotilla o material en escamas. Resbaladizo cuando está húmedo.

ACUTE EFFECTS:
RIESGOS PARA LA SALUD, GENERALES:
El contacto con este producto es gravemente irritante para los ojos, la piel y las vías respiratorias, y puede causar daños
graves de los ojos.

INHALACIÓN: Gravemente irritante para las vías respiratorias si se inhala.

PIEL: Corrosivo para la piel.

OJOS: Corrosivo para los ojos.

efectos crónicos:
CARCINOGENICITY:
IARC No Enumerado. OSHA No Reglamentado. NTP Enumerado.

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10296 - CAUSTIC SODA

VIA DI INGRESO:
Inhalación. contacto con la piel y/o el ojo

ORGANOS SENALADOS:
sistema respiratorio, pulmones piel ojos

4. PRIMEROS AUXILIOS

GENERAL: Las personas que requieren atención médica deberían llevar una copia de esta hoja MSDS con ellas.

INHALACIÓN: Mover la victima al aire fresco inmediatamente. Proveér la respiración artificial si la respiración ha parado. Consiguir
atención médica.

INGESTIÓN: Tomar un par de vasos de leche o agua. NO se debe inducir el vómito a menos que lo ordene un médico. Nunca se debe
administrar nada por la boca a una persona inconsciente. Conseguir atención médica.

PIEL: Lavar la piel a fondo con jabón y agua. Quitar la ropa contaminada. Conseguir atención médica si continúa cualquier
malestar.

OJOS: Lavar inmediatamente los ojos con mucha agua manteniendo abiertos los parpados. Continuar lavando durante al menos
15 minutos. Conseguir atención médica si persiste cualquier malestar.

5. MEDIDAS DE LUCHA CONTRA INCENDIOS

TEMP. DE AUTO-IGNICIÓN (°C): N/D


LÍMITE DE INFLAMABILIDAD inferior %: N/D
LÍMITE DE INFLAMABILIDAD superior %: N/D

MEDIDAS DE EXTINCIÓN:
Dióxido de carbono (CO2). Quimicos secos. Espuma.

PROCEDURAS ESPECIALES PARA COMBATIR INCENDIOS:


Ningún procedimiento específico de contra-incendios registrado.

RIESGOS INSOLITOS DE INCENDIO Y DE EXPLOSION:


En contacto con ciertos metales y agua o aire humedo se genera el hidrógeno, formando mezclas explosivas con el aire.

PRODUCTOS DE DESCOMPOSICIÓN PELIGROSOS:


Gases/vapores/humos irritantes.

6. MEDIDAS A TOMAR EN CASO DE VERTIDO ACCIDENTAL

PRECAUCIONES PERSONALES PARA DERRAMAMIENTOS:


Llevar equipos de protección personal adecuados (ver la Hoja MSDS, Sección 8).

MÉTODOS DE LIMPIEZA DE DERRAME:


Evitar la generación de polvo. Contener en recipientes secos. Tapar y quitar los recipientes. Chorrear el área con agua. No
contamine el drenaje o las vías acuáticas. Reempaquetar o reciclar, si es posible.

7. MANIPULACIÓN Y ALMACENAMIENTO

2/7
10296 - CAUSTIC SODA

PRECAUCIONES DE USO:
Manipule con cuidado, evitando que se genere el polvo. Usar ropa protectora completa para la exposición prolongada y el
contacto con altas concentraciónes. Deberán contar con facilidades para lavarse los ojos y ducha de emergencia cuando se
manipule este producto. Provea la buena ventilación. Al no haber un sistema cerrado, use equipo protector apropiado.

PRECAUCIONES DE ALMACENAJE:
Almacenar a temperaturas moderadas, en una área seca y bien ventilada. Guardar en el recipiente original.

8. CONTROLES DE EXPOSICIÓN/PROTECCIÓN PERSONAL

OSHA PEL: ACGIH TLV: OTHER:


NOMBRE DE INGREDIENTE: No. CAS: TWA: STEL: TWA: STEL: TWA: STEL: UNITS:
Sodium hydroxide 1310-73-2 2 2C mg/m3

COMENTARIOS INGREDIENTES:
C = Límite Máximo

EQUIPO DE PROTECCIÓN:

CONDICIONES DE PROCESSO:
Usar medios de control de ingeniería adecuados, tales como la ventilación de evacuación y recintos para el proceso, para
reducir la contaminación del aire y mantener la exposición de los trabajadores por debajo de los límites aplicables.

VENTILACIÓN: Suministrar ventilación natural o mecánica adecuada para evacuar el producto presente en el aire y mantener los niveles de
exposición por debajo de los límites aplicables.

RESPIRADORES:Usar como mmnimo un respirador desechable o reutilizable N95 de media mascara para partmculas aprobado por NIOSH.
En ambientes de trabajo que contienen neblina/aerosol de aceite, usar como mmnimo un respirador desechable o
reutilizable P95 de media mascara para partmculas aprobado por NIOSH.

GUANTES PROTECTORES:
Utilizar guantes de goma, tipo manopla.

PROTECCIÓN DEL OJO:


Usar lentes ajustados, si el material genera polvo. Usar anteojos para proteger contra las salpicaduras de los ojos.

OTRA PROTECCIÓN:
Usar ropa apropiada para prevenir cualquier contacto con la piel. Proveer estación con ducha segura de lavado para los
ojos.

TRABAJO HIGIENICO DE ROUTINA:


Lavarse rápidamente con jabón y agua si la piel ha sido contaminada. Cambiarse diariamente la ropa de trabajo si hay
cualquier posibilidad de contaminación.

9. PROPIEDADES FÍSICAS Y QUÍMICAS

ASPECTO: bolitas o - escamas


COLOR: blanco
PERFUME/SABOR: No oloroso o sin olor característico.
DESCRIPCIÓN DE SOLUBILIDAD: Soluble en agua.
PUNTO DE EBULLICIÓN (°C): 1388 PRESION: 760mm.Hg
PUNTO DE FUSIÓN (°C): 318
PESO ESPECÍFICO: 2.13 TEMPERATURA (°C): 20
DENSIDAD EN MASA: 133 lb/cu. ft.; 2131 kg/m3
DENSIDAD DE VAPOR (aire=1): N/A
PRESIÓN DE VAPOR: 42 mmHg TEMPERATURA (°C): 1000

3/7
10296 - CAUSTIC SODA

pH-VALUE, DILUTED SOLUTION: 13 CONCENTRATION (%,M): 1%

10. ESTABILIDAD Y REACTIVIDAD

ESTABILIDAD: Normalmente estable.

CONDITICIONES PARA EVITAR:


Reacciona fuertemente con el agua. contacto con los ácidos

POLIMERIZACIÓN PELIGROSA:
No polimeriza.

DESCRIPCIÓN DE POLIMERIZACIÓN:
No pertinente.

MATERIALES PARA EVITAR:


Organochlorine solvents, nitro and nitroso compounds, organic peroxides; aluminum, zinc, tin and their alloys

PRODUCTOS DE DESCOMPOSICIÓN PELIGROSOS:


Productos con ninguna descomposición

11. INFORMACIÓN TOXICOLOGICA

Component: Sodium hydroxide

INFORMACIÓN TOXICOLOGICA:
Efectos corrosivos. 24 horas Ojo. Conejo. 1 mg Severe Irritation
Efectos corrosivos. 24 horas Piel. Conejo. 500 mg Severe Irritation
Toxicidad aguda. LDLo. Oral. Conejo. 500 mg/kg

DOSIS TÓXICA - LD50: 1350 mg/kg (piel - conejo)

12. INFORMACIÓN ECOLÓGICA

LC50, 96 HORAS, PEZ, mg/l: 125 (Mosquitofish)


EC50, 48 HORAS, DAPHNIA, mg/l: 100
TOXICIDAD AGUDA DE PESCADO:
Este producto cumple con la prueba de toxicidad realizada con camarones misidaceos requerida por el Permiso NPDES de
la Agencia de Proteccisn del Medio Ambiente (EPA) de los Estados Unidos de Amirica, Regisn VI (Golfo de Mixico), el
cual controla las descargas de fluidos de perforacisn al mar, cuando la prueba es realizada con un fluido de perforacisn
estandar. Consultar el Departamento de Asuntos Ambientales de M-I para mas informacisn.
Este producto es aprobado para ser usado bajo el Permiso NPDES General de la Agencia de Proteccisn del Medio
Ambiente (EPA) de los Estados Unidos de Amirica, Regisn IX (California), el cual controla las descargas de fluidos de
perforacisn al mar. Consultar el Departamento de Asuntos Ambientales de M-I para mas informacisn.

13. CONSIDERACIONES SOBRE LA ELIMINACIÓN

GENERAL/CLEANING:
Este producto, si se convierte en desecho, es peligroso según los criterios de U.S. RCRA.
ESTE CONTENEDOR PUEDE SER PELIGROSO CUANDO ESTA VACIO. Los contenedores vacíos contienen
residuos. Todas las precauciones indicadas en la etiqueta deben ser observadas.

4/7
10296 - CAUSTIC SODA

MÉTODOS DE ELIMINACIÓN:
Recuperar y reclamar o recircular, si es práctico. Si este producto se convierte en desecho, eliminarlo en un vertedero
industrial autorizado. Asegurarse que los contenedores están vacíos según los criterios de RCRA antes de eliminarlos en
un vertedero industrial autorizado.

14. INFORMACIÓN RELATIVA AL TRANSPORTE

ETIQUETA PARA EL TRANSPORTE:

NOMBRE DE SHIPPING CORRECTO II: Sodium hydroxide, solid, 8, UN1823, PG II


154
No. DE GUIA DE RESPUESTA DE EMERG.:

US DOT:
No. UN: 1823
ETIQUETA DE PERIGO DOT USA: CORROSIVE (Black/white diam.) DOT17.
CLASSE DOT USA: Clase 8 - Material Corrosivo
GRUPO DE PAQUETE DOT USA: II
49 CFR 173.154; 173.212; 240
INSTRUCCIÓNES P/ PAQUETES DOT EUA:

TRANSPORTE CANADENSE:
CLASSE TDGR: Class 8 - Corrosives

TRANSPORTE MARINO:
UN No. MARINO: 1823
CLASE IMDG: Class 8 - Corrosives
No. DE PAGINA IMDG: 8225-1
GR. DE PAQUETE MARITIMO: II
No DE EmS: 8-06
No. DE MFAG TABLE: 705

TRANSPORTE AEREO:
No. UN, AEREO: 1823
CLASE ICAO: Class 8 - Corrosives
GR DE PAQUETE AEREO.: II

15. INFORMACIÓN REGLAMENTARIA

STATUS REGULATÓRIO DE INGREDIENTES:


NOMBRE: CAS No: TSCA: CERCLA: SARA 302: SARA 313: DSL(CAN):
Sodium hydroxide 1310-73-2 Yes Yes No No Yes

REGULACIONES FEDERALES USA:


CLASSIFICACIÓN DE : Desecho peligroso según los criterios de U.S. RCRA.

5/7
10296 - CAUSTIC SODA

STATUS REGULATÓRIO: This Product or its components, if a mixture, is subject to following regulations (Not meant to
be all inclusive - selected regulations represented):

SECCION 313: Este producto no contiene un químico tóxico sujeto a los requisitos de
reportaje en la Sección 313 del Título III de la Enmien- da Superfund y el Acto de
Reautorización de 1986 y 40 CFR Parte 372.

Categorias SARA 311:


1: Efectos inmediatos (agudos) para la salúd.
5. Peligro de reactividad.

Los componentes de este producto están inscritos en o exonerados de los siguientes registros
internacionales de productos químicos:
TSCA (E.U.A.)
DSL (Canadá)

REGULACIONES DE ESTADO:
STATUS DE ESTADO REGULATÓRIO: This product or its components, if a mixture, is subject to following regulations (Not meant to
be all inclusive - selected regulations represented):.
Derecho a Conocer de Illinois.
New Jersey Right-to-Know.
Pennsylvania Right-to-Know.

PROPOSITION 65: This product does not contain chemicals considered by the State of
California's Safe Drinking Water and Toxic Enforcement Act of 1986 as causing cancer or
reproductive toxicity, and for which warnings are now required.

REGULACIÓNES CANADENSES:
ETIQUETA PARA EL ABASTECIMIENTO:

STATUS REGULATÓRIO: This Material Safety Data Sheet has been prepared in compilance with the Controled Product
Regulations.

Clasificación Canadiense WHMIS: E - Material Corrosivo D2B - Otros Efectos Tóxicos:


Material Tóxico

16. OTRAS INFORMACIONES

NPCA HMIS HAZARD INDEX: 3 Peligro Serio


FLAMMABILITY: 0 Peligro Mínimo
REACTIVITY: 1 Peligro Ligero
NPCA HMIS PERS. PROTECT. INDEX: X Ask your supervisor for guidance

NOTAS PARA EL USUARIO: N/A = No Aplica N/D = No Determinado

FUENTES DE INFORMACIÓN: Límites de Exposición Aceptables de OSHA, 29 CFR 1910, Subparte Z, Sección 1910.1000,
Contaminantes del Aire.
Valores de Límites Mínimos e Indices de Exposición Biológica para Substancias Químicas y
Agentes Físicos de ACGIH (última edición).
Propiedades Peligrosas de Materiales Industriales de Sax, 9a ed., Lewis, R. J. Sr., (ed.), VNR,
Nueva York, Nueva York, (1997).
La información para este producto es suministrada por el (los) vendedor(es) comercial(es).

PUBLICADO POR: Sam Hoskin

6/7
10296 - CAUSTIC SODA

No. DE REVISIÓN/REEMPLAZA HDS EMITIDO: 1 / June 3, 1996

STATUS DEL HOJA DE DATOS DE SEGURIDAD: Approved.


:

DATA: June 9, 1998

CLÁUSULA DE EXENCIÓN DE REPONSABILIDAD:


Hoja MSDS suministrada independientemente de la venta del producto. Aunque se haya hecho cada esfuerzo para describir este producto con precisisn, algunos
de los datos fueron obtenidos de fuentes fuera de nuestra supervisisn directa. No podemos hacer ninguna declaracisn en cuanto a la confiabilidad y al estado
completo de dichos datos; por lo tanto, el usuario puede fiarse de los mismos a sus propios riesgos. No hemos censurado u ocultado de ninguna manera los
aspectos perjudiciales de este producto. Visto que no podemos anticipar o controlar las condiciones bajo las cuales esta informacisn y este producto pueden ser
usados, no garantizamos de ninguna manera que las precauciones que hemos sugerido seran adecuadas para todos los individuos y/o situaciones. Cada usuario de
este producto tiene la obligacisn de cumplir con los requisitos de todas las leyes aplicables sobre el uso y la eliminacisn de este producto. Informacisn adicional
sera suministrada bajo solicitud, para ayudar al usuar

7/7
Hoja de Seguridad del
Material

Fecha de Emisión: 20/Abril/2012 NRO DE REVISION: 1.1

1. IDENTIFICACION DEL PRODUCTO Y COMPAÑIA

Nombre Producto: XANVIS®

Nombre Químico Mezcla de Goma Xántica y Glioxal

Uso del Producto Modificador de Reología

Usos Específicos Componente de fluidos de perforación en campos Petroleros

Compañía Kelco Oil Field Group


Division of CP KELCO ApS
10920 W. Sam Houston Parkway North
Suite 800
Houston, Texas 77064 USA

Tel: +1 (713) 895-7575


Tel: +1 (800) 331-3677
Fax: +1 (713) 895-7586

Emergencia número de teléfono CHEMTREC: +1 800 424 9300 or International +1 703 527 3887

Email cheryl.vandyne@cpkelco.com (PST)


ton.maas@cpkelco.com (CET)

Internet www.kofg.com

2. IDENTIFICACION DE PELIGROS

OSHA estatus regulatorio Peligros OSHA: Advertencia: Polvo Combustible. Asegure la


clasificación eléctrica apropiada y evite fuentes de ignición en ambientes
polvorientos.

Manipule de forma correcta con las prácticas de buena higiene industrial. Evite
generar o inhalar aerosoles de este o cualquier otro material.

Principales vías de exposición Inhalación, contacto con la piel

Non-classified Hazards

Peligro Resbalón Peligro resbalón cuando el material se derrama se hace mojado.

Ojos Polvo seco puede causar irritación por cuerpo extraño en algunos individuos.

Piel Prolongado contacto, muchas veces causa irritación.

Inhalación Propiedades higroscópicas de la encía pueden formar una pasta o gel en las vías
respiratorias. La inhalación del polvo puede causar irritación del tracto respiratorio.
Inhalación excesiva de polvo puede causar tos y los estornudos

Ingestión La ingestión no es considerada como una vía potencial de exposición. En caso de


Ingestión póngase en contacto con un médico .
3. COMPOSITION/INFORMACION SOBRE LOS COMPONENTES

COMPONENTE(S) / CAS EC / REACH


Xanthan gum *
11138-66-2
Glyoxal 203-474-9
107-22-2 *

Xanthan gum - 11138-66-2


*Exempt
Glyoxal - 107-22-2
Regulacion (EC) 1907/2006: REACH: para el texto completo de la R-Phrases mencionado en la Seccion, ver
Seccion 16
Para el texto completo de la H-Statements mencionado en esta Seccion, ver Seccion 16 Pre-registrada.
Vencimiento para registro en 2018.

4. PRIMEROS AUXILIOS

Aviso General Evitar el contacto con los ojos y la piel.


En caso de contacto y sea persistente, buscar atención médica.
Retirar la ropa contaminado .

Contacto con los ojos Lavar inmediatamente con gran cantidad de agua por varios
Minutos. Si la irritación en los ojos persiste, buscar atención medica.

Contacto con la piel lavar la piel con jabón y agua.

Inhalación trasladar a la víctima al aire fresco inmediatamente. Suministrar respiración artificial


si ha dejado de respirar. Obtener atención médica.

Ingestión la ingestión no es considerada como una vía potencial de exposición en caso de


Ingestión póngase en contacto con un médico.

Nota para Medico Tratar sintomaticamente.

5. MEDIDAS DE LUCHA CONTRA INCENDIOS

Aviso General Tratar como fuego "Clase A". Producto se quema cuando esta en
contacto con una llama. Se auto apaga cuando la fuente de ignición se
retira. Tiende a arder sin llama.

Medio extintor apropiado Agua, químico seco, dióxido de carbono (CO2).

Peligro Productos de combustión Dióxido de carbono


Monoxido de carbon

Peligros Explosión Polvo Puede contener suficientes polvo fino para provocar una explosión de polvo
combustible. No respirar los humos, gases o vapores generados

Equipo de protección especial Como en cualquier incendio use un equipo autónomo de respiración de presión-
para los bomberos demanda, MSHA/NIOSH (aprobado y/o equivalente) y equipo de protección
completo.

NFPA Salud 1 Inflamabilidad 1 Reactividad 0

HMIS Salud 1 Inflamabilidad 1 Peligro Fisico (Reactividad) 0


6. MEDIDAS EN CASO DE VERTIDO ACCIDENTAL

Precaución personal Material húmedo sobre las superficies de caminar será extremadamente resbaladiza.
Evita la formación de polvo. En caso de exposición a altos niveles de partículas de
polvo, use un respirador personal conforme a la legislación nacional
.

Métodos de limpieza Evitar la generación y propagación de polvo. Recoja con pala en un recipiente seco.
Tapar y mover los contenedores, lave el área con agua. Vuelva a empaquetar si es
posible

7. MANIPULACION Y ALMACENAMIENTO

Manipulación evite la generación de polvo causado por el manejo. Usar ropa de protección para la
exposición prolongada y/o altas concentraciones. Fuente lavaojos y duchas de
emergencia deben estar disponibles en el lugar de trabajo. Lavarse las manos
frecuentemente y cambiar la ropa cuando sea necesario. Proporcionar una buena
ventilación. Se requiere ventilación mecánica o ventilación local..

Almacenamiento almacenar a temperaturas moderadas, en seco y bien ventilado. Mantenga en su


Envase original

8. CONTROLES DE EXPOSICION / PROTECCION PERSONAL

Control de ingeniería Ventilación: utilice los controles apropiados de ingeniería tales como ventilación y
cabinas de proceso, para reducir la contaminación del aire y mantener la exposición
del trabajador por debajo de los limites aplicables. Suministrar suficiente ventilación
natural o mecánica para extraer el producto del aire

Equipo de protección personal

Protección respiratoria Utilizar un respirador NIOSH/MSHA aprobado satisfactoriamente para productos


químicos ACGIH, OSHA Y TWA limites a ser excedidos

Protección de mano Use guantes de protección para minimizar la contaminación de la piel.

Protección de ojos Se recomienda. Gafas químicas para evitar el contacto con los ojos

Protección de la piel y el cuerpo.-utilizar la ropa apropiada para prevenir cualquier posibilidad de contacto con la
Piel. Proveer estación lavaojos y ducha de seguridad
.

Medidas de higiene Lavar las manos y la cara de los descansos e inmediatamente después del manejo
del producto. Manipular con las precauciones de higiene industrial adecuadas y
respetar las prácticas de seguridad.
Xanthan gum - 11138-66-2
Exposure limits No establecidas
OSHA - TWA No establecidas

Glyoxal - 107-22-2
Canada - British Columbia - OEL - Sensibilizante
Designated Substances
 

ADJUNTO 3

SEGUROS

LASP – PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)”


2017-0162 EI0
 

ADJUNTO 4

PHSOB

   

LASP – PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)”


2017-0162 EI0
 

ADJUNTO 5

CUADERNO DEL REGISTRO

   

LASP – PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)”


2017-0162 EI0
CUADERNO  DE  REGISTRO  LASP
SUSTANCIAS  PELIGROSAS

Instalación:…………………………………………………………………………………………………………..

Nombre del Responsable de la Instalación:……………………………………………………………………..


CUADERNO  DE  REGISTRO  LASP
SUSTANCIAS  PELIGROSAS
En  cumplimiento  al  Articulo  32  del  Reglamento  para  actividades  con  sustancias  peligrosas  de  la  Ley  1333  de  Medio  Ambiente,  el  responsable  de  la  custodia  y  registro  
del  presente  documento,  debe:

Registrar  sus  actividades  en  un  cuaderno  de  registro,  con  firma  del  responsable,  en  el  que  deberá  indicarse,  de  acuerdo  con  el  caso:
a)  fecha,  calidad,  cantidad,  características  y  grado  de  peligrosidad  de  las  sustancias;
b)  fecha  de  recepción,  embarque,  movimiento,  almacenamiento,  origen,  destino  y  motivo  por  el  cual  se  recibieron  o  entregaron  las  sustancias  peligrosas;
c)  reporte  de  incidentes  y/o  accidentes,  que  considere:
1)  identificación,  domicilio  y  teléfonos  de  la  empresa  poseedora  de  las  sustancias  y  del  responsable  de  su  manejo;
2)  indicación  del  volumen,  características  físicas,  químicas,  biológicas,  grado  de  peligrosidad  u  otros  datos  de  la(s)  sustancia(s)  involucradas;
3)  medidas  adoptadas  y  por  adoptar  para  controlar  sus  efectos  adversos;
4)  medidas  de  seguridad  que  podrán  ser  difundidas  y  efectivizadas  para  atenuar  el  impacto  negativo;
d)  lugares  de  confinamiento  de  desechos  peligrosos:
1)  volumen,  origen,  características  y  grado  de  peligrosidad  de  los  desechos  depositados;
2)  lugar  y  fecha  de  confinamiento;
3)  sistemas  de  disposición  utilizados;
4)  área  ocupada  y  área  disponible.
*LIBRO  DE  REGISTRO:  Registro  y  control  diario  de  actividades.
CONTROLES  DE  REGISTRO
Ítem   Fecha  de  revisión   Nombre  del  Revisor   Observaciones  
del  Registro  
(Cuaderno  LASP)  
1        
2        
3        
4        
5        
6        
7        
8        
9        
10        
11        
12  
7              
 
8        
9        
10        
11        
IMPORTANTE:
Clasificación NFPA 704 (Escala 0 – 4):

Riesgo a la Salud Riesgo de Incendio


4 Mortal 4 Altamente Inflamable
3 Extremadamente peligroso 3 Puede inflamarse en condiciones
2 Peligroso casi normales
1 Ligeramente peligroso   2 Requiere un poco de calor para su
0 No peligroso (normal) inflamación.
0 1 Requiere ser calentado para su
inflamación.

0
0 No inflamable.
Peligroso específico 0 Reactividad
Ácido ACID 4 Puede detonar (Explotar)
Oxidante OXY 3 Golpe o calor puede detonarlo
Corrosivo COR 2 Reacción química violenta.
Alcalino ALK 1 Inestable
No añadir agua W 0 Estable
Vapores más pesados que el aire V

:
Referencias para uso de EXTINTORES

AGENTE EXTINTOR
CLASE DE FUEGO Dióxido de Bicarbonato de Polifuncional
Agua Espuma
Carbono Sodio o Potasio ABC

A
SI SI NO NO SI
Madera y basuras
(Madera, papel, textiles, etc.)

B
NO SI SI SI SI
Líquidos y grasas inflamables,
(gasolinas, aceites, pintura, etc.)

C NO NO SI SI SI
Equipos y materiales eléctricos
REGISTRO  DE  SUSTANCIAS  PELIGROSAS

En a los días del mes de del año el señor con carnet de identidad

en representación de YPFB CHACO S.A. quien a su vez actúa como jefe del área

Motivo  por   Nombre  de  la  Persona  que   Nombre  de  la  Persona  que  recibe  la  
Nombre  de   Origen  de  la   Fecha  de   Fecha  de   Fecha  de   Destino  de  la   Calidad  de  la   Grado  de  
N  ° el  cual  fue   Caracteristicas Cantidad entrega  la  Sustancia Sustancia
la  Sustancia   Sustancia   recepcion   movimiento   alamacenamiento   Sustancia Sustancias Peligrosidad  
destinado
Nombre   Firma Nombre   Firma

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15

REGISTRO  DE  INCIDENTES  CON  SUSTANCIAS  PELIGROSAS

 Identificación,  domicilio  y  teléfonos  de  la    Indicación  del  volumen,  características  físicas,  químicas,   Medidas  adoptadas  y  por  adoptar  para  controlar  sus   Medidas  de  seguridad  que  podrán  ser  difundidas  y  
empresa  poseedora  de  las  sustancias  y  del   biológicas,  grado  de  peligrosidad  u  otros  datos  de  la(s)   Observaciones  
efectos  adversos efectivizadas  para  atenuar  el  impacto  negativo
Nº responsable  de  su  manejo sustancia(s)  involucradas;

CONFINAMIENTO  DE  DESECHOS  PELIGROSOS

Lugar  de  confinamiento  de  desechos   Volumen,  origen,  caracteristicas  y  grado  de  peligrosidad  de  
Lugar  y  fecha  de  confinamiento Sistemas  de  disposicion  utilizados Area  Ocupada  y  Area  Disponible
N° peligrosos los  desechos  depositados

2
 

ADJUNTO 6

PROCEDIMIENTO

LASP – PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)”


2017-0162 EI0
Procedimiento Preparó
TRANSPORTE DE HIDROCARBUROS, Joaquín Arce
YPFB QUÍMICOS Y MATERIALES Juan Carlos Orellana

CHACO S.A. Emisión: 03 Página 1 de 8 Revisó / Autorizó


Fecha Emisión: 16/02/12 Roxana Pozo
Fecha revisión: 15/03/13 Código: SGI-PO.18

x Contenido

1. Objetivo
2. Alcance
3. Responsabilidades
4. Desarrollo
5. Documentos

x Distribución

- Vía Intranet de YPFB Chaco S.A.

La copia vigente de este documento se encuentra en la Intranet: http://intranet.chaco.com.bo/Departamentos/HSE/SGI/default.aspx


Toda copia Impresa de este doFXPHQWRHVFRQVLGHUDGDFRPR³&RSLD1R&RQWURODGD´
YPFB Procedimiento Página 2 de 8
CHACO S.A. TRANSPORTE DE HIDROCARBUROS, QUÍMICOS Y
MATERIALES

1. Objetivo
Contar con un procedimiento que norme el transporte de hidrocarburos, productos
químicos y/o materiales peligrosos.

2. Alcance

Todas las áreas de operación de YPFB Chaco S.A. hacia las que se despache
hidrocarburos, químicos y/o materiales peligrosos. Este procedimiento se aplicará a
todo transportista, sea de la empresa, contratista o sub-contratista. Incluye además,
cualquier tipo de vehículo, entre los que se encuentran de manera enunciativa:
cisternas (diesel, gasolina, GLP, recortes de lodos, etc.), camiones y camionetas de
todo tipo y tamaño.

Todo proveedor de insumos que por contrato hagan entregas directas a las diversas
operaciones de YPFB Chaco S.A.

3. Responsabilidades

3.1 Gerentes de Áreas Operativas:

3.1.1 Conocer, cumplir y verificar el cumplimiento del presente procedimiento.


Tomar acciones preventivas si correspondieran e informar. Gestionar
cambios al procedimiento si corresponde.

3.2 Contratos:

3.2.1 Incluir en los contratos que correspondan el presente procedimiento.


Asegurarse que el contratista conoce el procedimiento y recibe una copia
junto al contrato. Considerar y establecer las penalidades a aplicar a los
contratistas en caso de no cumplimiento.

3.3 Supervisor de Materiales y Logística, Supervisor SSA, Analista SSA:

3.3.1 Supervisar el cumplimiento del presente procedimiento.

3.3.2 Verificar que la contratista cumpla con el Procedimiento Estándar SGI-


PE.04 Vehicular.

3.4 Supervisores de campo / Company Man / Autoridad de Área:

3.4.1 Verificar que se cumpla el presente procedimiento, proveer las instrucciones


de trabajo que sean necesarios para el desarrollo de todas las operaciones;
instruir al personal operativo de campo con respecto a este procedimiento.

3.5 Transportistas / conductores de vehículos


La copia vigente de este documento se encuentra en la Intranet: http://intranet.chaco.com.bo/Departamentos/HSE/SGI/default.aspx
Toda copia Impresa de este doFXPHQWRHVFRQVLGHUDGDFRPR³&RSLD1R&RQWURODGD´
YPFB Procedimiento Página 3 de 8
CHACO S.A. TRANSPORTE DE HIDROCARBUROS, QUÍMICOS Y
MATERIALES

3.5.1 Conocer y aplicar el presente procedimiento.

3.5.2 Llevar consigo la guía de conducción segura que les será provista por
YPFB Chaco S.A.

4. Desarrollo

4.1 Introducción

YPFB Chaco S.A. se esfuerza en contratar empresas de servicios que conduzcan


sus actividades de una manera responsable referidas a temas de Seguridad,
Higiene y Medio Ambiente. Las empresas contratistas que transportan
combustibles para YPFB Chaco S.A. son contratistas independientes, así como lo
es todo el desempeño de su trabajo bajo contrato.

4.2 Empresas Transportistas

x Previo a la suscripción de Contrato

La empresa transportista de hidrocarburos, químicos y materiales peligrosos, será


inspeccionada y aprobada por el Coordinador de Transporte y eventualmente, un
representante de SSA de YPFB Chaco S.A., sobre la base del presente
procedimiento. El resultado de dicha inspección será emitido por escrito,
manteniéndose una Carpeta de registros de Inspección de Vehículos, a cargo del
Coordinador de Transporte de YPFB Chaco S.A.

La empresa Transportista, posteriormente a dicha inspección y de haber sido


calificada positivamente, presentará una carta a YPFB Chaco S.A., certificando su
conocimiento de las Leyes y Código de Tránsito, así como la Ley de Cargas de la
República de Bolivia. Dicha carta acompañará en el archivo a la nota de
Inspección.

Adicionalmente, la empresa transportista toma conocimiento de la Política de


Seguridad, Salud, Ambiente y Calidad y del Procedimiento Estándar SGI-PE.04
Gestión Vehicular al momento de firmar contrato.

x Posterior a la suscripción de Contrato.-


La empresa transportista, coordinará con la Gerencia de Seguridad, Salud &
Ambiente y Relaciones Comunitarias de YPFB Chaco S.A., para que todos sus
choferes relacionados con el contrato, tomen cada año los cursos relativos a
Manejo Defensivo, Manejo Integral y Cansancio y Fatiga.

En caso de que YPFB Chaco S.A. contrate una empresa contratista para que
realice el servicio de transporte de GLP deberá conocer y cumplir con el contenido
HQ HO 0DQXDO7pFQLFR ³8QLGDGHV SDUD 7UDQVSRUWH GH */3 SRU 9tD 7HUUHVWUH´ y el
La copia vigente de este documento se encuentra en la Intranet: http://intranet.chaco.com.bo/Departamentos/HSE/SGI/default.aspx
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MATERIALES

Procedimiento SGI-PO.02 Proceso de Producción de GLP. El Operador de


Carguio de GLP deberá realizar el RO 02.00.10 Procedimiento Obligatorio de
Carguio de GLP y checklist cisternas para verificar que la cisterna reúne las
condiciones de seguridad antes de proceder al carguío

La contratista deberá llenar obligatoriamente el RE 04.00.10 Formulario de


Gestión de Viaje (elaborada como lista de chequeo) antes de la salida del vehículo
designado para el transporte, donde se indique el estado de operación y
mantenimiento del vehículo, así como de los elementos y dispositivos de
seguridad requeridos y detallados a continuación.

4.3 Requisitos para los vehículos que transportan combustibles líquidos a


presión y temperatura normales, productos químicos y/o materiales
peligrosos.

4.3.1 (VWDU SLQWDGRV FRQ OH\HQGDV GH SUHFDXFLyQ FRPR VHU ³3HOLJUR´
³,QIODPDEOH´³H[SORVLYR´HWF'HWDOODUODFDSDFLGDGYROXPHQGHWUDQVSRUWH\
contar con banderines y/o cintas reflectivas de color rojo o rojo y blanco.

4.3.2 Para el transporte de explosivos se deberá seguir lo establecido en el Tomo


III del Reglamento a la Ley de Hidrocarburos, en lo referente al Capítulo II
³'HO0DQHMRGH([SORVLYRV´DUWtFXORVDO

4.3.3 Para el transporte de productos químicos, los mismos deben contar con los
respectivos pallets para su traslado.

4.3.4 El vehículo y los componentes mecánicos, hidráulicos, eléctricos y


neumáticos deben estar en perfectas condiciones.

4.3.5 El vehículo debe estar equipado con silenciadores para los escapes, arresta
llamas (si ingresa a áreas industriales) y contar con un mantenimiento
apropiado para evitar combustiones incompletas que contaminen el
ambiente más de lo normal.

4.3.6 Las llantas del vehículo y la(s) de repuesto deben estar en perfectas
condiciones. Tener los elementos de auxilio mecánico y balizas de
señalización (triángulo, conos, luces, etc.), linterna a prueba de explosión.

4.3.7 Extintores apropiados para el tipo de hidrocarburo que se transporta,


químico o material peligroso y de acuerdo a la capacidad de transporte del
vehículo. Estos extintores deben tener la fecha de la última inspección y
estar en condiciones operables.

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MATERIALES

4.3.8 Los camiones cisterna, deben mantener todos los tanques, tuberías,
válvulas y mangueras en perfectas condiciones de operación, a fin de evitar
fugas y derrames accidentales.

4.3.9 Las cisternas utilizadas para el transporte de GLP y otros hidrocarburos


deberán contar con sistema de puesta a tierra y emplearlo correctamente
cada vez que se proceda con una operación de transferencia (carga o
descarga) de combustibles.

El camión deberá contar con los medios para efectuar un eventual trasvase a otra
cisterna en caso de emergencia (por ejemplo: mediante mangueras, bombas y
conexiones apropiadas).

Las bombas utilizadas para la transferencia de hidrocarburos deberán ser a diesel.

4.3.10 Todo vehículo de transporte que realiza las operaciones de carga y/o descarga de
combustibles, químicos o materiales peligrosos con equipo propio deberá estar
adecuado para el manejo de hidrocarburos (o recortes de lodos) a las variables
de operación requeridas.

4.3.11 Cuando un camión transporte hidrocarburos y productos químicos deberá contar


con material de respuesta a derrames.

4.3.12 Cuando se transporte productos químicos el conductor deberá llevar una copia del
MSDS de los productos transportados.

4.4 Requisitos para los conductores de vehículos que transportan


hidrocarburos, químicos y materiales peligrosos

4.4.1 Según las características del camino, condiciones climáticas, visibilidad,


presencia de animales y otros vehículos se deberá aplicar las prácticas del
manejo defensivo. Se recuerda que el límite de velocidad en el país está
reglamentado en el citado Código de Tránsito, donde se establece un
máximo de 80 Km/h en carreteras asfaltadas y 50 km./h. en caminos de
tierra (ripiados).

4.4.2 Para asegurar el cumplimiento de ésta disposición, se deben seguir los


lineamientos establecidos en Procedimiento Estándar SGI-PE.04 Seguridad

4.4.3 Vehicular, en el que se establece la obligatoriedad de instalar tacógrafos


digitales en los vehículos propios y contratistas. Por lo tanto, el contratista
deberá enviar a la contratista de YPFB Chaco S.A. la información de los
tacógrafos de los vehículos las veces que sea necesario y a sólo
requerimiento verbal (o escrito).

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MATERIALES

4.4.4 Realizar el transporte y transferencia de combustibles líquidos a presión y


temperatura normales con la máxima seguridad, respetando las normas y
procedimientos de YPFB Chaco S.A.

4.4.5 Está prohibido para el conductor fumar en el vehículo, o cerca de él, en


todo momento (no solamente en instalaciones de YPFB Chaco S. A.)

4.4.6 El conductor designado por la empresa transportista o sub-contratista o de


servicio con contrato de entrega en las locaciones de YPFB Chaco S.A., no
podrá delegar a un tercero esta función bajo ningún concepto.

4.4.7 El conductor y personal de apoyo no podrá hacer uso de calentadores,


encendedores, fósforos ni otro utensilio capaz de producir fuego, cerca del
vehículo. Tampoco no se puede llevar bebidas alcohólicas.

4.4.8 No podrá empujar o arrastrar a otros vehículos que se encuentren


detenidos en el camino.

4.4.9 No deberá transportar en el vehículo a personas que no tengan ninguna


relación con el servicio.

4.4.10 El conductor y personal de apoyo que esté por ingresar a una planta u
operación deberá usar ropa de trabajo de algodón, evitando las que
contenga fibras sintéticas. Deberá contar con zapatos/botas de seguridad,
casco, guantes y lentes de seguridad como mínimo.

4.4.11 El conductor de la unidad permanecerá junto al camión con la atención a


las operaciones de carga y descarga y con los dispositivos de
accionamiento del vehículo e implementos de seguridad correspondientes y
cumplirá lo que le indique el operador responsable de la operación de YPFB
Chaco S.A.

4.4.12 Los camiones cisternas deben estacionarse al menos a 20 m de otra unidad


similar.

4.5 Procedimientos de carga y descarga de combustibles líquidos

4.5.1 Antes que el vehículo ingrese a la planta, en el lugar de estacionamiento


previsto o antes de cargar, el cisterna deberá ser inspeccionado por el
operador y el conductor para verificar el funcionamiento de las válvulas y
conexiones, cargas de extintores, arresta llamas, neumáticos en buen
estado y otras condiciones técnicas del vehículo a través del RO 02.00.10
Carguio de GLP y checklist cisternas.

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4.5.2 Una vez finalizada la inspección se permitirá la entrada a las operaciones


de YPFB Chaco S.A., debiendo ser la velocidad de entrada no mayor a 5
Km./h.

4.5.3 Al llegar al lugar de carguío se estacionará el vehículo a la distancia que


corresponda.

4.5.4 Se procederá al corte del motor y se cortará el contacto (cortar la corriente).


No efectuar maniobras de retroceso en el lugar.

4.5.5 El conductor asegurará la inmovilización del vehículo.

4.5.6 El conductor no podrá efectuar ninguna tarea de limpieza y/o


mantenimiento del camión mientras se realice la operación de descarga o
carga.

4.5.7 El operador deberá conectar la puesta a tierra del vehículo, asegurándose


de efectuar esto correctamente. El conductor debe cerciorarse la correcta
conexión de dicha puesta a tierra.

4.5.8 El conductor reforzará la dotación permanente de extintores de la zona con


sus propios equipos del camión, colocándolos estratégicamente.

4.5.9 El conductor del camión procederá a controlar todas las válvulas de su


unidad. El operador controlará la operación hasta finalizarla.

4.5.10 Terminada la operación, se procederá al cierre de válvulas y desconexión


de mangueras.

4.5.11 El operador y/o el conductor procederá a desconectar la puesta a tierra

4.5.12 Concluidas estas operaciones, el operador a cargo de las operaciones dará


la orden de partida del camión, del cual se verificarán previamente las
conexiones usadas para prevenir cualquier derrame de líquido.

Nota: El presente procedimiento, ha sido compatibilizado con el Reglamento


Ambiental del Sector Hidrocarburos (RASH), artículos 99 al 101, referentes al
transporte de productos peligrosos y procedimientos de carga y descarga.

4.6 Como actuar en caso de derrame

4.6.1 El camión no podrá moverse hasta solucionar las eventuales pérdidas de


combustible que puedan producirse.

4.6.2 La Empresa Transportista debe tener un plan de emergencia/contingencia.


Independientemente, es obligación de cada empresa contratista informarse
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sobre los planes de emergencia de YPFB Chaco S.A. y


adecuar/compatibilizar los suyos a estos.

4.6.3 Se deberá tener especial cuidado con los residuos (desechos). No está
permitido arrojar basura de ningún tipo al camino, para tal efecto el
transportista deberá tener bolsas de residuos y retornar los desechos a su
base.

4.7 No conformidad y acciones correctivas

En caso que la Empresa transportista, Contratista y/o Sub-Contratista no


cumpliera con lo establecido en este procedimiento, se registrará tal situación
como lo indica el procedimiento SGI-PG.13 NO CONFORMIDADES ACCIONES
PREVENTIVAS Y CORRECTIVAS.

5. Documentación

5.1 SGI-PE.04 Seguridad Vehicular


5.2 RE 04.00.10 Formulario de Gestión de Viaje
5.3 Registros de Tacógrafos
5.4 0DQXDO7pFQLFR³8QLGDGHVSDUDHO7UDQVSRUWHGH*/3SRU9tD7HUUHVWUH´
5.5 SGI-PG.09 Prevención y Respuesta a Emergencia
5.6 SGI-PG.13 No conformidades Acciones Preventivas y Correctivas
5.7 SGI-PO.02 Proceso de Producción de GLP
5.8 RO 02.00.10 Procedimiento Obligatorio de Carguío de GLP y checklist de
Cisternas

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Procedimiento Preparó
ALMACENAMIENTO Y MANIPULACIÓN DE Soledad Melendres
YPFB
MATERIALES
CHACO S.A. Emisión: 03 Página 1 de 13 Revisó / Autorizó
Fecha Emisión: 20/04/12 Roxana Pozo
Fecha revisión: 20/04/12 Código: SGI-PO.11

x Contenido

1. Objetivo
2. Alcance
3. Responsabilidades
4. Desarrollo
5. Documentos

x Distribución

- Vía Intranet de YPFB Chaco S.A.

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MATERIALES

1. Objetivo

Establecer mecanismos y prácticas básicas para la manipulación, almacenaje y empleo


de los distintos materiales, químicos y productos peligrosos que se utilizan en YPFB
Chaco S.A.

2. Alcance

Todas las áreas donde se manipulen, operen o almacenen materiales químicos y


productos peligrosos.

3. Responsabilidades

3.1. Gerencias / Supervisores de Area:

Proveer los recursos necesarios para su implementación, mantenimiento y control


del presente procedimiento.

3.2. Encargado de compras:

Exigir a todos los proveedores de químicos o materiales peligrosos que, a tiempo


de la entrega de sus productos a YPFB Chaco S.A., proporcionen la hoja de datos
de seguridad (MSDS).

3.3. Encargados de Almacenes:

Efectuar la Recepción y almacenar los materiales de acuerdo al presente


procedimiento.

Informar y reportar sobre cualquier incidente que se produzca durante el


almacenamiento y/o despacho de algún material al Supervisor de SSA o mediante
la tarjeta de Observaciones de SSA.

3.4. Analista / Supervisor de SSA:

Verificar el cumplimiento de éste procedimiento y los registros emanados del


mismo.

Informar o gestionar cambios a este procedimiento. Sugerir acciones preventivas y


correctivas ante desvíos potenciales o reales.

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MATERIALES

3.5. Coordinador de Materiales:

Hacer el seguimiento de los Reportes de Incidentes que se hayan producido en


contravención al presente procedimiento.

Asegurar el cumplimiento de este procedimiento.

Tomar acciones preventivas y correctivas ante desvíos potenciales o reales,


comunicando a quien corresponda en forma escrita y mantener un archivo
específico para su seguimiento.

3.6. Médico del área:

El médico del área debe estar informado de la naturaleza de los productos


químicos manejados y debe manejar los antídotos necesarios. Asimismo debe
contar con las hojas de datos de seguridad de todos los productos químicos que
se manejen en el área.

4. Desarrollo

4.1. Criterios para el área de almacenamiento de sustancias peligrosas:

x Se recomienda que todo lugar de almacenamiento de sustancias


peligrosas debe estar ubicada alejada de zonas densamente pobladas,
de fuentes de aguas potables, de áreas con posibilidad de anegamiento
y de posibles fuentes externas de peligro.
x La ubicación en planta o en el lugar designado debe ser diseñada de tal
manera de permitir la separación de materiales incompatibles utilizando
lugares separados, murallas contrafuego u otras precauciones
aceptables, así como también permitir movimientos y manejo seguro de
los materiales peligrosos; debe existir espacio suficiente para las
condiciones de trabajo y permitir el acceso expedito por varios lados.
x Se deben proveer servicios adecuados tales como electricidad con
suministro de emergencia si es necesario, agua potable y red de agua
contra incendio, sistemas de drenajes segregados de los de aguas de
lluvias para evitar toda posible contaminación.
x La localización debe tener un fácil acceso a los servicios de transporte y
emergencia sobre terrenos estables y caminos seguros.
x El área debe ser exclusiva y señalizada con letreros que indique la clase
de sustancia almacenada.
x Piso sólido, lavable y no poroso.
x Estructura sólida, incombustible, techo liviano y con muros con
resistencia al fuego, de acuerdo a su destino (almacenamiento) y
densidad de carga de combustible que incluya el embalaje.
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MATERIALES

x Debe contarse con el medio ambiente adecuado: ventilación,


temperatura, humedad.
x Vías de evacuación en número, capacidad, ubicación e identificación
apropiada que permita una expedita salida de todos los ocupantes hacia
las zonas de seguridad.
x Las puertas de salida de evacuación deberán abrirse en sentido de la
evacuación sin utilización de llaves ni mecanismos que requieran un
conocimiento especial.
x Sistema de captación de líquidos derramados, dependiendo del producto
almacenado. Todo drenaje debe estar conectado a una cámara colectora
que esté protegida de aguas lluvias, para una posterior disposición.
x Para el amacenamiento de productos líquidos, deberán contar con
control de derrames (bermas de contención) que deberán tener una
capacidad de contención del 110% del volumen del tanque de mayor
dimensión.
x En el almacenamiento exterior de sustancias peligrosas, se pueden
colocar paquetes de tambores de 200 litros que estén protegidos contra
la lluvia, siempre y cuando su contenido no sea sensible a temperaturas
extremas y que la seguridad esté garantizada.
x Se recomienda el almacenar los tambores mediante palets y de modo
que siempre exista suficiente espacio para el acceso en caso de
incendio. Para ciertos materiales o sustancias tales como líquidos
altamente inflamables, se recomienda su almacenamiento en lugares
exteriores.
x Se debe mantener los tambores cerrados, además de vigilar que se
encuentren en buen estado para evitar fugas.

4.2. Gestión del almacenamiento de sustancias peligrosas

4.2.1. Condiciones de la operación:

x Las operaciones deben ser cuidadosamente supervisadas por personal


entrenado y con experiencia.
x Los trabajadores deben contar con la capacitación de identificación de
peligros, evaluación y control de riesgos antes de realizar cualquier
actividad.
x Para el manejo de sustancias peligrosas se deben tener instrucciones
escritas para todo el personal que incluyan:

¾ Instrucciones de la operación segura y correcta de todos los equipos


y del almacenamiento de los materiales peligrosos.
¾ Hojas de datos de Seguridad para todos los productos transportados
y almacenados.
¾ Instrucciones y procedimientos sobre Higiene y Seguridad.
¾ Instrucciones y procedimientos sobre emergencias.
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MATERIALES

x Los únicos lugares habilitados para almacenar materiales son: playa de


almacenes y depósito de almacenes, siguiendo las pautas de
almacenamiento de éste procedimiento.

x Los encargados de Almacén deberán notificar al Analista/ Supervisor de


SSA, sobre eventuales derrames, incidentes o condición insegura
identificada durante el manipuleo, carga o descarga de materiales,
químicos o sustancias peligrosas dentro de las premisas de la empresa.

4.2.2. Recepción y despacho de sustancias peligrosas:

x Todo producto químico y peligroso que ingresa a cualquier almacén de


YPFB Chaco S.A. deberá contar con:

x Copia de la Hoja de Datos de Seguridad correspondiente (Material


Safety Data Sheet) MSDS, emitida por el proveedor, conforme al
procedimiento SGI-PO.07.

x Identificación mínima indispensable en el envase, donde se indique:

¾ Marca y tipo de producto.


¾ Clase de peligro.
¾ Cuidados básicos sobre: Riesgos a la Salud, Seguridad y Riesgos
Ambientales (Rombo de identificación de peligros NFPA).

x Los recipientes deben encontrarse rotulados y bien cerrados con tapas


adecuadas y en buen estado.
x En caso que el recipiente no cuente con las especificaciones
mencionadas, el encargado de Almacén no efectuará la recepción oficial,
hasta que el proveedor cumpla con lo establecido.

x Si los productos o los envases no están en buenas condiciones y


presentan un posible peligro, se deben tomar las acciones necesarias
para evitar incidentes.

x A tiempo de efectuar un despacho de carga fuera de las locaciones de la


empresa, el encargado de dicho despacho verificará que se cumpla lo
establecido en el procedimiento SGI-PO.18 de Transporte de
Hidrocarburos, Químicos y Materiales.

4.2.3. Separación y segregación de sustancias:

Incompatibilidad

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MATERIALES

x Evitar mezclar envases o paquetes de diferentes tipos de riesgos de


acuerdo a los símbolos de la Clasificación de Sustancias Peligrosas.
x Para dar cumplimiento al punto anterior, se deberá considerar la matriz
de compatibilidad de productos (ver anexo), con base a la información de
incompatibilidades para cada producto químico que se encuentra
consignada en cada hoja de seguridad MSDS.
x Los líquidos altamente inflamables y los cilindros de gas se deben
almacenar o instalar en zonas externas.
x Los materiales Los materiales que son posibles de explotar en un
incendio (por ejemplo cilindros de gases o aerosoles) deben mantenerse
separados de otros materiales inflamables.
x Los productos químicos sólidos que vengan contenidos en bolsas de
papel o nylon, se deben manejar con más cuidado que el resto de los
materiales. Estos tipos de productos no estarán al aire libre, sino en
lugares protegidos del agua, la lluvia, el viento y otros agentes
atmosféricos. Deberán, también estar segregados del resto de los
materiales que se manejen en almacenes.

Etiquetado

x Todo producto químico debe estar identificado con la etiqueta de la


identificación de riesgos (rombo de identificación de la NFPA) y la clase
de peligros.
x Las etiquetas deben estar protegidas contra el medio donde se
almacenen, por lo que debe tenerse cuidado de que siempre estén
legibles. Si es necesario, cambiarlas periódicamente, esto especialmente
necesario en ambientes húmedos y corrosivos.
x En caso de trasvasar productos químicos colocar una etiqueta en el
recipiente donde se trasvasó con la información del recipiente original.
Para los recipientes que contengan disoluciones, además debe contener
la fecha en que se preparó.

Información

x En cada almacén debe contarse con información de cada producto


químico y/o sustancias, lo que sería su Hoja de Seguridad. Esta debe
contener, por lo menos, datos como:
¾ Propiedades físicas: como punto de fusión, ebullición, densidad, etc.
¾ Propiedades químicas: diferentes reacciones peligrosas con otros
reactivos, comportamiento al calentarlo, etc.
¾ Toxicidad: datos como DL50. IDLH, etc.
¾ Métodos para tratar sus residuos.
¾ Primeros auxilios.
¾ Equipos de seguridad personal recomendado.
¾ Acciones en caso de derrame o fuga.
¾ Teléfonos de emergencia (si los hubiere).
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MATERIALES

Manejo de Reactivos y Equipos

x Para el manejo de reactivos se recomienda lo siguiente, conseguir la


mayor información posible respecto a los reactivos que se usan:

¾ Propiedades físicas: como punto de fusión, ebullición, densidad, etc.


¾ Propiedades químicas: diferentes reacciones peligrosas con otros
reactivos, comportamiento al calentarlo.
¾ Toxicidad: datos como DL50, IDLH, etc.
¾ Métodos para tratar sus residuos.
¾ Primeros auxilios.
¾ Equipo de seguridad personal recomendado.
¾ Acciones en caso de derrame o fuga.

x Usar el equipo de seguridad personal necesario. Es OBLIGATORIO su


uso.

x De manera general al manejar reactivos:


¾ No oler directamente
¾ Asegurar la existencia de una buena ventilación
¾ No probar los reactivos
¾ No tocarlos directamente
¾ No ingerir alimentos en la zona de reactivos

4.2.4. Transporte interno de sustancias:

x Si se utilizan grúas y/o montacargas para trasladar sustancias peligrosas,


estas deben contar con los certificados de inspección.
x En el caso de tener que trasladar productos químicos, que por su peso o
tamaño dificulten su manipuleo, se deberá cuidar de no dañar el
embalaje y en vehículos que reúnan las condiciones de seguridad que se
describe en el procedimiento SGI-PO.18 relativo al Transporte de
Hidrocarburos, Químicos y Materiales. Asimismo, se deberá considerar
las observaciones que tiene dicho producto en la especificación de su
hoja de seguridad.
x Antes de manipular o trasladar cualquier producto químico, se deberá
leer las instrucciones de la etiqueta a fin de conocer las medidas
correctivas aplicables a momento de un evento.
x Para el traslado de materiales sólidos, se debe constatar que estén
firmemente sujetados a fin de evitar roturas de contenedores, vertidos o
derrames durante su manipuleo y posterior traslado.
x En todos los casos se debe evitar golpear los embalajes, contenedores,
envases, antes, durante y después de la carga y descarga de los
materiales, cualquiera fuera la naturaleza del mismo.

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MATERIALES

x El traslado de productos químicos y/o peligrosos a los almacenes se


realiza en vehículos de las empresas proveedoras y en caso de un
escape y/o derrame menor durante su estadía en almacenes se deberá
tomar en cuenta las siguientes recomendaciones:

¾ Seguir las indicaciones del MSDS del producto derramado.


¾ Evacuar o aislar el área.
¾ Restringir el acceso a personas innecesarias y sin la debida
protección.
¾ Detener la fuga si es posible.
¾ Ubicarse a favor del viento (si corresponde).
¾ Colocarse / usar el equipo de protección personal.
¾ Ventilar el área.
¾ No permitir que el derrame alcance fuentes de agua y/o
alcantarillado.
¾ Absorber el remanente o los derrames pequeños con tierra o arena.
¾ Recoger con herramientas que no produzcan chispas y depositar en
contenedores limpios y secos con cierre hermético para su posterior
disposición, en caso de líquidos combustibles o inflamables.
¾ Colocar en una instalación apropiada los desechos conforme al
procedimiento SGI-PO.14.
¾ Tomar en consideración los puntos del procedimiento SGI-PG.09
Prevención y Respuesta a Emergencias en caso que el derrame sea
mayor.

4.2.5. Higiene personal y equipamiento de seguridad:

x Se podrá usar overol o camisa manga larga y pantalón de tela jean. No


se debe colocarse el pantalón del dentro de las botas, Se debe tener el
cuidado de realizar un lavado frecuente de las ropas contaminadas o
sucias.
x Queda terminantemente prohibido fumar o beber en el sitio de trabajo.
x Para trabajo rutinario con sustancias peligrosas se debe contar al menos
con el siguiente equipo de protección personal:

¾ Casco protector o gorro protector;


¾ Lentes de seguridad o anteojos de seguridad;
¾ Mascaras para polvo o gases peligrosos;
¾ Guardapolvo o traje de trabajo;
¾ Guantes de goma o plásticos;
¾ Delantal plástico o de goma;
¾ Zapatos o botas de seguridad.

x El tipo de operaciones que se efectúen determinará que equipamiento de


seguridad se debe utilizar. Equipo especial de emergencia debe

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MATERIALES

mantenerse en la parte exterior de las instalaciones en proximidad a las


entradas.

4.2.6. Derrames y fugas de contenedores y envases:

x Para minimizar los peligros, todos los derrames o fugas de materiales


peligrosos deben atacados inmediatamente, con previa consulta a la
hoja de seguridad de la sustancia. Para tratar con derrames, los
siguientes equipos son recomendables:

¾ Equipo de protección personal;


¾ Tambores vacíos, de tamaño adecuado;
¾ Material autoadhesivo para etiquetar los tambores;
¾ Material absorbente: arena, aserrín;
¾ Soluciones con detergentes;
¾ Escobillones, palas, embudos, etc.

x Se debe mantener todo el material de emergencia para derrames y fugas


fácilmente accesibles.
x Todo el equipo de emergencia y seguridad debe ser revisado
constantemente y mantenido en forma adecuada para su uso eventual.
El equipamiento de protección personal debe estar descontaminado y
debe ser limpiado después de ser utilizado.

4.2.7. Disposición de residuos:

x Todos los residuos incluyendo material de empaque, deberá ser


desechado de una manera ambientalmente segura y responsable.
x Residuos potencialmente peligrosos incluyen productos obsoletos,
productos fuera de especificación, material contaminado, residuos
líquidos y material absorbente que ha sido utilizado para limpieza de
derrames.
x Para la disposición ambientalmente segura de estos residuos se deberá
seguir el procedimiento SGI-PO-14.
x A menudo las Hojas de Seguridad pueden indicar la forma más
adecuada de disposición de sustancias químicas.

4.2.8. Primeros auxilios:

x Toda instalación que maneje productos peligrosos debe tener servicios


de primeros auxilios y personal entrenado en procedimientos de
emergencia. Los equipos de primeros auxilios deben incluir:
¾ Duchas de emergencia y sistemas de lavado de ojos;
¾ Botiquines de primeros auxilios;
¾ Mantas de incendios;
La copia vigente de este documento se encuentra en la Intranet: http://intranet.chaco.com.bo/Departamentos/HSE/SGI/default.aspx
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CHACO S.A. ALMACENAMIENTO Y MANIPULACIÓN DE
MATERIALES

¾ Alumbrado y linternas de emergencia.


x Se debe conocer dónde están los equipos para la atención de
emergencias. Este equipamiento de primeros auxilios debe ser
frecuentemente revisado y en perfecta mantención para asegurar su uso
x En caso de emergencias, se debe seguir el procedimiento SGI-PG.09
Prevencion y Respuesta a emergencia.
x El médico del área debe estar informado de la naturaleza de los
productos químicos manejados y debe manejar los antídotos necesarios.
Asimismo debe contar con las hojas de datos de seguridad.

4.3. Almacenamiento y Manipulación de Materiales en Locaciones de


Perforación, Sísmica y Plantas a cargo de empresas Contratistas:

Las Gerencias encargadas de la Contratación de los diferentes servicios, darán a


conocer el presente procedimiento, así como el de Transporte de Hidrocarburos,
Químicos y Materiales SGI-PO.18.

En caso de almacenamiento y manejo de combustibles en tanques, se tomará en


cuenta el Articulo # 98 del Reglamento Ambiental del Sector de Hidrocarburos
(RASH), que a la letra dice:

a) Inspeccionar los tanques de almacenamiento periódicamente, para evitar y


controlar fugas de productos que puedan contaminar el suelo o aguas
superficiales y/o subterráneas.
b) Conectar todos los tanques de almacenamiento a tierra, para evitar descargas
de electricidad estática.
c) Instalar en todos los tanques de almacenamiento un sistema para evitar
corrosión.

(QFDVRGHDOJ~QLQFLGHQWHVHGHEHUiUHSRUWDUPHGLDQWHOD3ODQLOOD³5HSRUWHGH
+UV´ 2 WDUMHWD GH REVHUYDFLyQ 66$ DO 6XSHUYLVRU de SSA y Analista SSA para
asegurar el seguimiento y cierre de las acciones correctivas o preventivas que
correspondan. Asimismo:

a) Para toda actividad se debe consultar la legislación nacional vigente en


materia de seguridad y salud ocupacional para dicha actividad.
b) Asimismo, debe realizarse una evaluación de los requisitos legales
identificados en la matriz legal SySO para verificar su cumplimiento.
c) En caso de presentarse un incidente se debe reportar al Supervisor de SSA,
quién asegurará que se proceda de acuerdo a lo especificado en el
procedimiento SGI-PG.14 Investigación de Incidentes.

5. Documentación de Referencia:

5.1. SGI-PO.07 Gestión SSA para proveedores y contratistas


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CHACO S.A. ALMACENAMIENTO Y MANIPULACIÓN DE
MATERIALES

5.2. SGI-PO.14 Gestión de Residuos


5.3. SGI-PO.18 Transporte de Hidrocarburos, Químicos y Materiales
5.4. SGI-PG.09 Preparación y Respuesta a Emergencias
5.5. SGI-PG.14 Investigación de Incidentes
5.6. Reporte de 24 horas

La copia vigente de este documento se encuentra en la Intranet: http://intranet.chaco.com.bo/Departamentos/HSE/SGI/default.aspx


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CHACO S.A. ALMACENAMIENTO Y MANIPULACIÓN DE
MATERIALES

ANEXO

La copia vigente de este documento se encuentra en la Intranet: http://intranet.chaco.com.bo/Departamentos/HSE/SGI/default.aspx


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CHACO S.A. ALMACENAMIENTO Y MANIPULACIÓN DE
MATERIALES

La copia vigente de este documento se encuentra en la Intranet: http://intranet.chaco.com.bo/Departamentos/HSE/SGI/default.aspx


7RGDFRSLD,PSUHVDGHHVWHGRFXPHQWRHVFRQVLGHUDGDFRPR³&RSLD1R&RQWURODGD´
 

ADJUNTO 7

MEMORIAL LASP

LASP – PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)”


2017-0162 EI0
5-

VICEMINISTERIO D E MEDIO AMBIENTE, BIODIVERSIDAD, CAMBIOS

CLIMÁTICOS Y DE GESTIÓN Y D E S A R R O L L O F O R E S T A L

Solicita licencia que indica.-


Otrosí lero y 2do.-

Y P F B Chaco S.A. representada legahnente por el Sr. Mario Catari Choquehuanca según

Poder Notarial N° 093/2017 del 07 de febrero de 2017, extendido ante la Notaría de Fe

Pública N° 100 de este Distrito Judicial a cargo de la Dra. Margarita Suarez Arana

Ribera, presentándose ante usted con respeto expone y pide:

Actualmente, YPFB Chaco S.A. tiene previsto llevar adelante el Proyecto "Perforación

de Pozos Itacaray-Xl ( I T Y - X l ) e Itacaray-X2 (ITY-X2)", ubicado en el Departamento

de Chuquisaca, en cuyas actividades y operaciones se desarrollarán actividades con

sustancias peligrosas.

Por lo expuesto, y de conformidad con el Art. 15 del Reglamento para Actividades con

Sustancias Peligrosas de la Ley de Medio Ambiente, se solicita a su autoridad otorgar a

YPFB Chaco S.A. la Licencia para Actividades con Sustancias Peligrosas para el

proyecto de "Perforación de Pozos Itacaray-Xl ( I T Y - X l ) e Itacaray-X2 (ITY-X2)", y

sea mediante resolución administrativa.

Otrosí lero.- A l efecto arriba indicado, se adjuntan los requisitos exigidos en el artículo 15

del Reglamento de Sustancias Peligrosas de la Ley de Medio Ambiente:

1. Fotocopia de la escritura de Constitución de YPFB Chaco S.A.

2. Fotocopia del Poder Notarial N° 093/2017 del 07 de febrero de 2017.

3. Camet de Identidad del Representante Legal de YPFB Chaco S.A.

4. NIT de YPFB Chaco S.A. •

5. Fotocopia del certificado de inscripción de YPFB Chaco S.A. en el Registro de

Comercio a cargo de FUNDEMPRESA.

6. Certificado de aprobación del manual de Seguridad Industrial e Higiene Ocupacional

por la Autoridad Competente.


9. Organigrama en el cual se establece el grado de responsabilidad del personal jerárquico

y responsable de las actividades operativas con sustancias peligrosas.

10. Identificación de Sustancias Peligrosas.

11. Normas Técnicas aplicables a la manipulación, transporte, almacenamiento y

disposición de las sustancias peligrosas, incluyendo la Ficha Técnica y de Seguridad

Individual.

12. Procedimientos y Respuesta a Contingencias.

13. RENCA de la empresa consultora.

Otrosí 2do.- Para conocer providencia, se fija como domicilio las oficinas de la

Empresa YPFB Chaco S.A. ubicadas en la Avenida Arce, equina Rosendo Gutiérrez

Edificio ''Multicentro" Torre B Piso 6, oficina 602.

Santa Cruz de la Sierra, 21 de sepfiembre de 2018.


 

Anexo N

Documentación Legal de YPFB CHACO S.A.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)"


2017-0162EI0
 

Anexo O

Documentación Legal de BIOTA SRL.

EEIA-PROYECTO “PERFORACIÓN DE POZOS ITACARAY-X1 (ITY-X1), ITACARAY-X2 (ITY-X2)"


2017-0162EI0
Estado Pluriniicioiial cJc Bolivia •
f

La-Paz, 22 de junio de 2018 ' - ^


MMAvA-VMABCCGDF-DGMACC-RENCA N° 03250/20^8

A quien corresponda:'

Las suscritas: Viceministra de Medio Ambiente, Bio.diversidad, Cambios Climáticos y


de Gestión y Desarrollo Forestal y Directora. General de Medio Ambiente y Cambios
Climáticos.dependientes del Ministerio de Medio Agibiente y Agua:

CÉRTIFIGAN

• ^

Que, la Empresa Consultora "BIOTA S.R.L." con registro R E N C A N** 0325(V y


Número, de Identificación Tributaria (NIT) 183494020, esta habilitada en el
Registro Nacional de Consultoría Ambiental para la elaboración de Instrun^entos de
Regulación de Alcance Particular ^IRAP's) de Actividades, Obras y Proyectos (AOP's)
ubicados, en ©I-territorio nacional de acuerdo a lo establecido en los parágrafos I y M
del artículo 12 del Reglamento RENCA, aprobado mediante Resolución Administrativa
VBRFMA N° 079/G8 en fecha 5 de septiembre, de 2008 y se habilita en el equipo
muttidisciplinario para el periodo 2018/2019 a los profesionales con registro RENCA,
señores: Gary Marcelo Candía Román, Abat Jiménez Veizaga, Luciano Solar
Ramírez, Paola Stephaníe Rondón Lópezy Juan Pablo Avendañp Vega.

El presente certificado tiene vigencia hasta el 22 dé junio de 2019..

Es cuanto certificamos para losfine&consiguientes. *

CVSM/ALV/JBB/(
ce:DGMACC
Areh, RENCA/EMPRESA^ • ' • • . • •
H.R. 11934 , . , ' ••

~ VICEMINISTERIO DE MEDIO AMBIENTE, BIODIVERSIDAD CAh^lOS CLIMATICOS Y DE GESTION Y DESARROLLO FORESTAL


; ' M L L E CAÑADA STRONGEST W. 1878 (FRENTE A LA BIBLIOTECA MUNICIPAL) TEF. 2146382-2146385-214192» LA PAZ • BOLtVIA
|La vida nos jnspjral '
R E G I S T R O DE COMERCIO DE BOLIVIA
CODIGO DE TRAMITE:0001783600 - No. DE OPERACION:10VS50511015

CERTIFICADO DE ACTUALIZACION DE MATRICULA DE COMERCIO

EL REGISTRO DE COMERCIO DE BOLIVIA, ORGANO CONCESIONADO A LA FUNDACION


PARA EL DESARROLLO EMPRESARIAL - FUNDEMPRESA, EN MERITO A LAS
FACULTADES ESTABLECIDAS EN EL DECRETO SUPREMO 26215 Y EN CUMPLIMIENTO
A LAS NORMAS ESTABLECIDAS EN EL CODIGO DE COMERCIO;
CERTIFICA:
DENOMINACION O RAZON SOCIAL BIOTA S.R.L.
NO. DE MATRICULA 00179780
FECHA DE REGISTRO 06 DE JULIO DE 2011
TIPO SOCIETARIO SOCIEDAD DE RESPONSABILIDAD LIMITADA
CAPITAL SOCIAL • - I ; BS.70, 000.00 (SETENTA • MIL
00/100 BOLIVIANOS)
REPRESENTANTE LEGAL CANDIA ROMAN GARY MARCELO
CEDULA DE IDENTIDAD 00002982762
GESTION ACTUALIZADA 2017
LIBRO DE REGISTRO 21
NO.DE REGISTRO 01095121 - '
LICENCIA DE FUNCIONAMIENTO 258209 V--''.:'
• ..; . '

NIT 00183494020 • • • •- •
CODIGO DEL EMPLEADOR (ROE) 183494020-1
DOMICILIO SANTA CRUZ DE LA SIERRA - BARRIO JARDIN
LATINO CALLE 14 A MEDIA CUADRA DEL 5T0
ANILLO N° 5085 UV: 121 MZNO: 43 SECC
1 ZONA: BARRIO JARDIN LATINO
OBJETO : SERVICIOS ESPECIALIZADOS DE GESTION,ASE-
SORIA Y CONSULTORIAS AMBIENTALES:ESTU-
DIOS DE EVALUACION DE IMPACTO AMBIENTAL,
FICHAS AMBIENTALES,MONITORES AMBIENTALES
_ PLANES DE DESMONTE, REGISTRO Y LICENCIA
PARA ACTIVIDADES CON SUSTANCIAS PELIGRO-
SAS, PERITAJES AMBIENTALES,DUE DILIGENCE,
ETC. CONSULTORIAS EN EL MARCO DE LA LEY
DEL MEDIO AMBIENTE,HIDROCARBUROS,MINERIA
Y OTRAS NORMATIVAS ASOCIADAS.
SANTA CRUZ, 14 DE MAYO DE 2018

¿ <JL.
Jn^^^é Luis Morón Peñí
GERENTE DE ÁREA ORIENTAL
REGISTRO DE COMERCIO - FUNDEMPRESA

ESTADO DE LA MATRICULA: VIGENTE HASTA E L 31 DE MAYO DE 2019

PAGINA: 1 de 1

fundempresa Concesionaria del Registro de Comercio de Solivia

Papel vigente a partir del 01/01/2004

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NÚMERO DE IDENTIFICACIÓN TRIBUTARIA

RÉGIMEN G E N E R A L

183494020
EMITE FACTURA
Contribuyente: BIOTA S.R.L.

Domicilio Tributarlo: C A S A MATRIZ C A L L E 14 Nro. 5085 Ofic.: OFICINA BARRIO JARDIN LATINO UV:121 MZA:043

Gran Actividad: SERVICIOS

Actividad Principal: Investigaciones y desarrollo experimental en el campo de las ciencias naturales y la ingeniería

Tipo Contribuyente: P E R S O N A JURIDICA

Representante Legal:
GARY M A R C E L O CANDIA ROMAN

£ IMPUESTOS NACIONALES
E S T A D O P L l R I N A C i O V A L DE B O L I V I A
CEDULA DE IDENTIDAD
sene i33
33333 U-
se cao n
23222
•4

No 2982762 de Santa Cruz

V é M s hiito el 1 de^v-eotubre de 2020

NTEHESADO

EL SERVtCtO GENERAL DE lOENTIFlCACION PERSONAL


í CERTIFICA; Que la firma, fotografía
I/)
CN
\2 6 i m p r e s i ó n pertenece '7^o CM
5 fc GWíYMftRCELOCANDlAROMAN
5'
I-
Nacido t i 05 de Mayo de 1964 o
En Cochabemba - Careado • Cochabamba Oí!
Estado Civil Casíido «!
O
Profesión/Ocupación CocisitHor h-
OomlclIJo B S i a i i C/Lds Dalias 441 Z
Ui
2
7'

ESTRDO PLURINACIONAL DE

N"Tszozs

Resolución Senatorial l,{" 075 / 2009

TESTIMONIO N'
620laOLL.

DISTRITOJUDICIALDE
S*rut* eRUZ ee tA SICRRR,---------------------------------

UOmÚl,ln tt tútLtg*- N" 99 N0TARIO nn. currrtnvo o. RoMAN HlNoJosA

TDSTIMONIO DU PODER GENERAI, AMPTIO Y SUFICIENTE DE ADMINISTRACION

VEIZAGA' JORGE ERNESTO CARRASCO


LUCIANO SOTAR RAMIREZ: ABAT JIMENEZ

ISABEL VARGAS GARNICA Eru SU CONOICIóru


OE
NELSON RAFAET HENRIQUEZ; Y MICAELA

DE RESPONSABILIDAD LIMITADA QUE


GIRA BAJO LA OEN¡OVIIruACIÓru DE BIOT
O, *,O'',OOO

¡nvoR oet srÑoR GARY MARCELo CANDIA RoMAN-


s.R.L., A
1r.'i :r.

, il

f)
{!
TESTIMONIO
INSTRUMENTO Ns 620l20tt- PODER GENERAL, AMpLtO y suFtctENTE DE
Y REPRESENTACIÓN LEGAL QUE CONFIEREN LOS SEÑORES GARY
ADMINISTRACION Y
MARCELO CANDIA ROMAN; LUCIANO SOLAR RAMIREZ; ABAT JIMENEZ VEIZAGA,
JORGE ERNESTO CARRASCO TOLEDO, NELSON RAFAET HENRIeUEZ; y M|CAEIA TSABEL
VARGAS GARNICA EN SU CONDICIÓN DE SOCIOS DE LA SOCIEDAD DE
RESPONSABILIDAD LIMITADA qUE GIRA BAJO LA DENOMINACIÓN DE BIOTA S.R.L,, A
FAVOR DEL SEÑOR GARY MARCELO CANDIA ROMAN-..--.---

En esta ciudad de santa cruz de la sierra- Bolivia, a horas doce y quince minutos del día
jueves veintiséis de mayo del año dos mil once: ante mi, Dr. GUILLERMO ORLANDO
ROMAN HlNoJosA, Notario de Fe Pública de primera clase Ns.99 de este distrito
judicial, con residencia en esta capital y testigos que al final se nombran y suscriben:
comparecen los señores GARY MARCELo CANDIA RoMAN; con cédula,{,e identidad Ns
2982762 S.c.; LUclANo soLAR RAM|REZ; con cédula de identidad Ne 3186622 s.c;
ABAT JIMENEZ vElzAGA, con cédula de identidad Ns 3206652 s.c., JORGE ERNEsro
cARRAsco roLEDo, con cédula de identidad Ne 4567407 s.c.; NELSON RAFAEL
HENRIQUEZ; con cédula de extranjero Ne 4703008 s.c y la señora. M|CAELA tsABEL

VARGAS GARNIcA; con cédula de identidad Ne 4477860 cBBA; todos mayores de edad

hábiles por ley, domiciliados en esta ciudad, en su condición de socios de la sociedad de


Responsabilidad Limitada que gira con la denominación de BtorA s,RL, constituida
mediante Escritura Pública Ns 60L/2otr de fecha 26 de mayo de 20i.1 otorgada por
ante esta misma Notaría de Fe Pública., a quienes de identificar por la documentación
que me exhiben doy fe y dijeron: que en mérito a lo dispuesto por el Acta de Asamblea
Extraordinaria de fecha 20 de mayo de 2011, otorgan poder General de Administración
y representación legal a favor del señor GARY MARCELO CANDIA ROMAN; con cédula
de identidad Ne 2982762 S.C.; para que en calidad de Gerente General y_Representante
Legal, represente a la sociedad, siendo sus facultades las siguientes: EI

apoderado ejercerá las facultades que se confiere en este mandato por el tiempo
indefinido, representando a la sociedad en todos sus actos mercantiles, civiles, judiciales
y extrajud icia les, ante toda clase de personas, individuales o colectivas, públicas o
privadas, centralizadas, descentra lizadas, entidades fiscales, autárquicas,
.
semiautárquicas, autónomas, estatales, m¡xtas, nacionales, extranjeras, internacionales
y cualquier otras, sin limitación ni excepción alguna, así como ante toda clase de
autoridades, sean civiles, política:;, ad m in istrativas, judiciales, laborales, policiales,
agrarias, religiosas, aduaneras y de la Renta lnterna, consulares, militares, diplomáticas,
bancarias, y demás autoridades, tribunales y organismos de cualquier naturaleza,
jerárquica, jurisdicción competencia o condición, creadas por crearse, del país o dé
cualquier país extranjero, haciendo uso de todas las facultades y atribuciones que se le
confiere mediante el presente mandato y que se indican a continuación de forma
meramente enunciativa y de ninguna forma limitativa o que implique negación de otras
no especificadas, que por su naturaleza sean necesarias para el éxito del presente
mandato; a).-El apoderado se podrá apersonar ante las oficinas y/o personeros
correspondientes del SERVICIO DE IMPUESTOS NACIONALES (S.l.N.), de esta cuidad y
pueda realizar los trámites relativos a: tramitar el empadronamiento llamado el NIT
(Numero de ldentificación Tributaria), efectuar paBos y realizar consultas sobre
información tributaria en el (los) formularios (s) según corresponda: (lVA) lmpuesto Al
valor agregado en el (los) formulario (s) 200, 2L0; (lT) lmpuesto a las transacciones en él
(los) formularios 400 y 430; (RC-|VA) Régimen complementario al IVA en el (los)
formularios (s) 610,604,608,98, (lUE) lmpuesto sobre las utilidades de las empresas en
el (los) formulario (s) 500, 5I0,52O,530, 560; (lCE) lmpuesto a los consumos específicos
en el (los) formulario (s) 650; (IEHD) lmpuesto a los Hidrocarburos y sus derivados en el
(los) formulario (s) 900; (TGB) Transmisión gratuita de bienes en el (los) formulario (s)
622, 635, formularios e retención 93,9a, y o 95; y o Boleta L000, etc., realizar trámites
para la obtención del Numero de ldentificación Tributaria (NlT), apertura y cierre, anular
facturas (Alta, baja de lmpuesto, cambio de domicilio, cambio de actividad,
mod¡ficaciones, etc.), habilitación de notas f iscales (dosificación, ac{i,vación e

inactivación, registro de auto impresores de facturas), Suscripciones, a uto rizaciones y .

recepción de llave, apertura y cierre de Sucursales, control de Valores (Redención,


anulación, Asistencia al Contribuyente; COF: Notificarse y descargar intimaciones,
presentar escr¡tos, memoriales, contestar cartas, también podrá solicitar legalizaciones
de documentos, ampliac¡ón de actividades notificarse y constatar NOTA O. VISTA DE

CARGO, asumiendo defensa hasta solucionar cualquier situación que emane del Servicio

de impuestos Nacionales (S.l.N.), debíendo para.ello presentar pruebas y todg descargó


ru
-t
m

1a.rl

g"nurul. Op"rron"rr" para realizar.rrt[ri"r. tramites u notificaciones necesarias en,


"n
el departamento de fiscalización del s"l,¡ri.io Nacional de lmpuestos lnternos, b)
presentarse ante la HONORABLE ALCALDIA MUNICIPAL, para tramitar: Licencia de
\
Func¡onamiento, Padrón Municipal, dar de baja, modificar, donde corresponda,'
solicitar, lnscripc¡ones, certificacion es, duplicados, presentar cartas, en el registro de
comerc¡o FUNDEMPRESA, c) realizar inscripciones en A.F.P.S., Caja Nacional de Salud, y
para que se apersone ante la. lnspectoria del Trabajo, d) Realizar toda clase de
operaciones bancarias, abrir, manejar y cerrar cuentas corr¡entes y/o de ahorro en los
Bancos locales y/o del extranjero, contratar cajas de seguridad, girar, pagar, endosar.,
cobrar y protestar cheques; g¡rar, aceptar,, endosar, avalar pagar y protestar letras de
cambio, así como vales, pagares, libranzas y otros documentos mercantiles, gestionar,
obtener y contratar prestamos, líneas de créditos, avances o sobregiros, abrir
acreditivos, obtener boletas de garantía, hipotecaria o dar en prendA.,la totalidad o
parte de los bienes sociales, otorgar fianza, hacer renuncia del proceso ejecut¡vo,
contraer obligaciones de toda naturaleza, sin limitación ni excepción alguna, incluso
afíanzando obligaciones en empresas de la sociedad tuv¡ese organizada inversiones. e),
- Comprar, vender, permutar, acciones, cuotas de capital, bienes muebles así como
inmuebles, equipos y mercadería. f).- inscribir la sociedad en la comisión naciónal de
valores, g) celebrar y suscribir toda clase de contratos, ya sea con entidades publicas o
privadas, suscribiendo m¡nutas, escrituras publicas y-o documentos privados, estipular
formas de financiación, fijar las bases, condiciones, términos, cláusulas, modos, formas
y maneras de ejecución de los contratos, h) fijar precios, pagar y recibir dineros, otorgar
y recabar recibos, finiquitos, cancelaciones, estipular amortizaciones, intereses,
comisiones, vencimientos, etc.- i) Contratar y retirar personal y fijar su renumeración.-
j) Realizar despachos aduaneros, k) Arrendar y dar en arrendamiento.- l) Recibir y
contestar correspon dencia, encomiendas, giros y percibir valores de estos,- m)
Contratar seguros de toda naturaleza, endosar las pólizas correspond ientes.- n) Cobrar
las deudas y obligaciones que fuesen debidas a la sociedad por cualquier concepto,
demandado los pagos, el cumplimiento de las obligaciones y la ejqcución de los
deudores y otros obligados; representar a la sociedad en concursos voluntarios y
necesarios así como en procesos concúrsales preventivos y de quiebra, haciendo uso de
todos los medios legales y practicando todas las diligencias, gestiones y actos que
correspondan ser ejercitado en defensa del patrimonio o bienes, derechos e interese de
la sociedad.- ñ) lntervenir en toda clase de trámites judiciales, administrativos o de
jurisdicción especial, en representación de la sociedad, con plenitud de facultades,
actuando como demandante, demandado, querellante, parte o acto civil, o en otra
calidado condición.- o) Enjuiciar y seguir lo enjuiciado, apersonarse ante cualquier
autoridad política, administrativa, judicial y-o municipal, demandar, contestar
demandas, iniciar, proseguir y finiquitar toda clase de acciones, en todo sus grados e
instancias o incidentes, en recursos ordinarios y extrao rd in a rios, reconvenir, exigir
cancelaciones y finiquitos, objetar, y rendir cuentas, hacer liquidaciones, representar y
pedir inventarios, pedir y firmar inscripciones de títulos, de toda clase, prorrogar
término y jurisdicciones, prestar juramentos y exigir los mismos, oponer y absolver
peticiones, rendir todo género de informaciones y pruebas, tachar y abonar testigos,
pedir declinatorias de jurisdicción, oponer toda clase de excepciones, sean estas
previas, perentorias, pedir embargos, depósitos, retenciones o secuestros, fianzas,
adjudicaciones,y prohibiciones de enajenar, nombrar depositarios, peritos, entrar en
concursos, aceptar proposiciones de convenios, verificar créditos, solicitar y aceptar
adjudicaciones en pago o por otras cuentas, apelar, acusar, recusar, recurrir de nulidad
o casación, ocurrir de queja, pedir excusas, desistir y admitir desistimientos, someter a
compromisos nombrados árbitros o amigables, componedores con las facultades que
quiera conferirles, con o sin renuncia de los recursos legales, presentar toda clase de
escritos y documentos, co nfronta ciones, cotejos, justiprecios, tasac¡ones, u comisiones,
asistir a audiencias y debates, oponer tercerías, incidentes, solicitar apremios,
detenciones y mandamientos en general, arraigos, secuestros, desgloses, inscripciones y
anotaciones en el registro de Derechos Reales, pedir ordenes instruidas, exhortos,
inspecciones oculares, solicitar deserciones, pedir sentencias, enmiendas 'y
com plem entaciones, formular y contestar querellas, transigir. En caso de

responsabilidad civil y penal la misma será asumida por la totalidad de Socio, de


acuerdo al paquete accionario de la sociedad- p) Solicitar y obtener notas de crédito por
todo impuesto, patente pagada en demasía por la sociedad, percibir su valor
compensando con otros impuestos, observar liquidaciones y notas de cargo, solicitar
determ¡nac¡ones de tributos, iniciar, proseguir y concluir procedimiento contenciosos
tributarios, en todos sus grados e instancias.- q) Tramitar, gestionar y obtener
rl
m
5-

especiales y generales, sin que signifique la revocación del presente mandato, la cual
revocación de este deberá hacerse mediante instrumento público expreso que se
suscribirá al efecto.- s) Designar Sub-geréntes de igual forma que en el inciso anterior.
En el ejercicio de este mandato, el apoderado podrá establecer y convenir todo aquello'
que estime conveniente o necesario al interés social así como cualquier diligencia o
gestión necesaria para el cumplimiento del presente mandato y en suma el mandatario
hará y practicara cuantos actos y diligencias sean conducentes al buen éxito del
presente mandato, sin que por falta de cláusula alguna expresa puede ser tachado de
insuficiente.- TRANSCRIPCION DE ACTA.- ACTA DE ASAMBLEA EXTRAORDINARIA DE LA
SOCIEDAD DE RESPONSABILIDAD LIMITADA "BIOTA S.R.L." .- En esta ciudad de Santa
Cruz de la Sierra - Bolivia, a horas 10:00 del día 20 de mayo del año do_s mil once, los
socios de la Sociedad de Responsabilidad Linritada "BIOTA S.R.L." señores: GARY
MARCELO CANDIA ROMAN; LUCIANO SOLAR RAMIREZ; ABAT JIMENEZ VEIZAGA, JORGE

ERNESTO CARRASCO TOLEDO, NELSON RAFAEL HENRIQUEZ y MICAELA ISABEL VARGAS

GARNICA, que representan el cien por ciento de las cuotas de capital, se reuniéron en
Asamblea General Extraordinaria de Socios Capitalistas, con el objeto de considerar el
s¡gu¡ente orden del día para la presente asamblea: l. ORDEN DEL DIA: Nombramiento
del Gerente General y/o Representante legal de la sociedad.- ll. DESARROLLO DE LA

ASAMBLEA: Nombramiento de Gerente General y/o Representante legal.- lniciada la

asamblea tomaron la palabra los socios en la cual expusieron la necesidad de nombrar


Gerente General y/o Representante legal de la "BIOTA SRL", y después de un
intercambio de criterios los socios decidieron nombrar como tal al Sr. GARY MARCELO
CANDIA ROMAN para lo cual los socios decidieron acudir a una Notaria de Fe Pública
con las facultades necesarias para las exigencias actuales de la socieda.d. Agotado el
orden del día se procedió a la lectura del Acta siendo aprobada en su único punto y no
habiendo más asuntos que considerar, se dio por concluida la asamblea a horas L0:30
a.m. firmando en constancia todos los socios asistentes.- Fdo. Gary.Marcelo Candia
Román.- C.l.2982762 S.C.- Fdo. Luciano Solar Ramírez.- C.|.3786622 S.C.- Abat Jiménez
Veizaga.- C.l 3206652 S.C.- Jorge Ernesto Carrasco Toledo.- C.l. 4567407 S.C.- Nelson
Rafael Henríque z,- C.E 47 030O8 S,C.- Micaela lsabel Vargas Garnica.- C.1.4477860 CBBA.-

--En fe de lo cual, así dijeron, otorgan y previa lectura integra en la que


se ratificaron, firman en presencia de los testigos instrumentales, ciudadanas en
ejercicio: CHRISTY KEIVI JUSTINIANO PINTO con Cédula de ldentidad Ne 8177759 SC., y
VIVIANA KARINA AVILES CRUZ con C.l. Ne 5381048 SC., idóneas y me m¡ conocimiento.-
Doy Fe.- Fdo. llegible.- GARY MARCELO CANDIA ROMÁN.- Fdo. tlegible.-: LUCIANO
SOLAR RAMIREZ.- Fdo. llegible.- ABAT JIMENEZ VEIZAGA.- Fdo. llegible.- JORGE
ERNESTO CARRASCO TOLEDO.- Fdo. llegible.- NELSON RAFAEL HENRIqUEZ.- Fdo.
llegible.- MICAELA ISABEL VARGAS GARNICA.- FDO. ILEGIBLE.- CRHISW KEIVI
JUSTINIANO PINTO y VIVIANA l(. AVILES CRUZ.- TESTIGOS INSTRUMENTALES.- LUGAR
DEL SIGNO.. ANTE MI.- FDO. ILEGIBLE.- GUILLERMO ORLANDO ROMAN HINOJOSA
NOTARIO DE FE PUBLICA NS 99 DE PRIMERA CLASE DE ESTE DISTRITO JUDICIAL DE
SANTA CRUZ DE LA SIERRA- BOLIVIA.

CONCUERDA,- EL PRESENTE PRIMER TESTIMONIO CON LAS PIEZAS ORIGINALES DE SU


REFERENCIA A LAS qUE EN SU CASO NECESARIO ME REMITO.. ES FRANQUEADO EN EL

DíA y FECHA DE su oroRGAMrENTo.- Doy-FÉl


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