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Matematica Basica Figueroa
Matematica Basica Figueroa
N O V E N A E D IC IÓ N
Enero 2006
© Impreso en E diciones
Jirón Loreto 1696 Breña - Telefax 423-8469
E-mail: ediciones_2@ hotm ail.com
Lima - Perú
PROLOGO
C O N T E N ID O
LOGICA
CONJUNTOS
L O G IC A C U A N T IF IC A C IO N A L
RELACIONES Y FUNCIONES
NUMEROS REALES
ORDEN EN R
4 .6 D esigualdades 22 4
4 .7 Teorem as Relativos a Desigualdades 22 4
4 .8 Inecuaciones. 4.8.1 Inecuaciones Lineales 23 7
4 .8 .2 Inecuaciones C uadráticas 239
4 .8 .3 Inecuaciones Racionales 241
4 .9 L a R ecta R eal 245
4 .1 0 Intervalos 246
4.11 O peraciones con Intervalos 248
4 .1 2 Resolución Gráfica de Inecuaciones en R 256
4 .1 3 Inecuaciones Polinómicas 258
4 .1 4 Ecuaciones e Inecuaciones con Radicales 265
4 .1 4 .2 Inecuaciones con Radicales 267
4 .1 5 Valor Absoluto. 4.15.1 Teorem as sobre V alor absoluto 276
4 .1 5 .2 Ecuaciones con Valor Absoluto 286
4 .1 5 .3 Inecuaciones con Valor Absoluto 287
4 .1 6 El M áxim o Entero de un Núm ero R eal 299
4.16.1 Teorem as sobre el M áxim o Entero de un Núm ero Real 300
RELACIONES DEFINIDAS DE R EN R
FUNCIONES EN R2
5 .1 3 Función Biyectiva 42 7
5.1 4 Función Inversa 42 8
5.14.1 P ropiedades d e la Función Inversa 42 9
5 .1 5 Im agen Directa de un Conjunto. Propiedades 44 5
5 .1 6 Im agen Inversa de un Conjunto. Propiedades 44 7
INDUCCION MATEMATICA
n
7 .9 P ropiedades de X T f(i) 519
i= l
7 .1 0 Binomio de New ton 523
7.10.1 Propiedades del Coeficiente Binomial 524
7 .1 0 .2 El Teorem a del Binomio 525
SUCESIONES
lü
8.1 Introducción 537
8.2 S ucesiones Aritm éticas y G eom étricas 539
8.3 S ucesiones M onótonas 545
8.4 Limite de un a Sucesión 548
8 .5 Teorem as sobre Límites 551
8.6 Series Infinitas 559
| NUMEROS COMPLEJOS
u
Introdución. 9 .2 El Sistem a d e Núm eros Complejos 565
9.3 P ropiedades d e la Adición 566
9.4 P ropiedades déla Multiplicación 5 68
9.5 R com o subconjunto de C 570
9.6 Form a cartesiana de un núm ero com plejo 571
9.7 Representación geom étrica de los números complejos 573
9.8 C onjugado de un núm ero complejo. Propiedades 574
9.9 M odulo d e un núm ero complejo. Propiedades 582
9.10 La raíz cu adrad a de un núm ero complejo 584
9.11 Lugares G eom étricos en C 589
9.12 Form a polar de un núm ero complejo 602
9.13 O peraciones en la form a polar 9.1 3.1 Multiplicación. Interpretación G eom . 603
9 .1 3 .2 C ociente. Interpretación G eom étrica 604
9.14 Potenciación de números complejos. El Teorem a de Moivre 608
9.15 R adicación de números complejos 611
9.15.1 Ecuaciones cuadráticas con coeficientes complejos 613
9.1 5.2 R aices primitivas de la unidad 614
9.16 La exponencial com pleja. 9.16.1 Propiedades 616
9 .1 6 .2 O peraciones en la form a exponencial com pleja 618
POLINOMIOS
R e s p u e s ta s a E jercicio s P ro p u esto s 68 2
LISTA DE SIMBOLOS
Pag. Pag.
A Conjunción "y'1 4 Z Conjunto de núm. enteros 63
V Disyunción Inclusiva "o" 6 Q Conjunto ce núm. racionales 64
A Disyunción exclusiva 7 I Conjunto de núm. irrac. 64
A Discriminante 215 R Conjunto de núm. reales 64
% Negación 7 C Conjunto de núm. complejos 64
«=> Implicación, entonces 9 <!> Conjunto vacío o nulo 64
<=> Bicondicional; si y sólo si 12 o Conjunto universal 65
= Equivalente 21 Para todo 67
i No es equivalente 22 3 Existe 68
No implica 24 C Es subconjunto de: 82
•• Por lo tanto 28 rj Incluye a: 82
< Menor que 46--186 $ No es subconjunto de: 82
> Mayor que 47--186 P(A) Conjunto potencia de A 84
Menor o igual que 224 U Unión 83
> Mayor o igual que 224 n Intersección 91
} Conjunto 61 A' Complemento del conj. A 96
e Pertenece, es elemento de. 62 AAB Diferencia simétrica de los
i No pertenece 62 conjuntos A y B 98
N Conjunto de núm. naturales 63 n(A) Número de elementos de A 113
K D INTRODUCCION
C D PROPOSICION__________________________________________H
Ejemplos:
Proposición Valor de verdad
a) p:César Val lejo nació en París V(p)=F
b) q: 2+3 < 10-3 V(q)=V
c) r: El número 1331 es divisible por 11 V(r)=V
d) t: Todos los hombres no son mortales V(t)=F
Observaciones:
1. Aquellos enunciados que indican una pregunta, una orden o una exclama
ción, son expresiones no propos idónales.
Ejemplos: a) Qué edad tienes?
b) Viva el Perú!
c) Prohibido fumar
2. Los enunciados que usan las palabras "él", "ella" y los símbolos x,y,z,
no tienen la propiedad de ser verdadero o falso, es decir, no son propo
siciones. Sin embargo, si a una de estas palabras y símbolos se le asig
na un determinado objeto o valor, llamado constante, el resultado es u-
na proposición. A este tipo de enunciados se les denomina enunciados a-
biertos.
Ejemplos: a)'El está jugando tenis
b) x+2 > 5
c) 2x+3y=8
Ejemplos:
Ejemplos:
O P E R A C IO N E S C O N P R O P O S IC IO N E S
Asi como en aritmética y en álgebra se estudian operaciones entre números ,
en lógica se estudian operaciones entre proposiciones. La operación aritmé
tica de sima de dos números 3 y 5, por ejemplo, hace corresponder a un
nuevo número 8 que es su suma mediante la igualdad: 3+5=8; es decir, escri
bir ”3+5" significa lo mismo que escribir "8". Vamos a proceder análogamen
te para definir las operaciones entre proposiciones.
K B LA CONJUNCION
Nota. Hay palabras como "pero", "a la vez", "sin embargo", "además", "aun
que", "no obstante", etc, que también unen proposiciones conjuntiva
mente y se pueden simbolizar por el conectivo "a ".
m LA D ISYUNCIO N________________________________________ ^
Ejemplos:
nenies se cunple. Como es cierto que 3 sea un número primo, no importa que
la luna no sea azul, ya que una de las dos componentes de la al temat iva es
verdadera. En este caso podemos escribir, entonces: V(poq)=V.
(Q ) LA D ISYUNCIO N INCLUSIVA___________________________ ^
La d i s y u n c i ó n i n c l u s i v a de. d o s p n o p o s i c i o n t s ti v t n. da . dt a a s i y soto
LA DISYUNCION EXCLUSIVA____________________________§
V V F
V F V
F V V
F F F
KB3 LA NEGACION__________________________________________ |
P 'Vp
V F
F V
c) La tisa no es blanca
d) La tisa es azul
Como se puede notar b) y c) son cada uno ¡a negación de a), en cambio d) no
es la negación de a).
Otras formas de expresar la negación es utilizando los términos "no es el
caso que", "es falso que", etc.
En estos casos generalmente la negación niega proposiciones compuestas y
simbólicamente se expresa por'vf )
b) 'vqyr: "No es cierto que 5 es mayor que 2 ó todo número primo es impar"
o bien: ”5 no es mayor que 2 ó todo número primo es impar".
V(^q)=F y V(r)=F + V(n,q v r)=F (Según ia tabla de la disyunción).
( Q LA CONDICIONAL O IM PLICACIO N
Si p = 16 es múltiplo de 2 (antecedente), y
q - 16 es número par (consecuente)
Se simboliza: q p
que expresamos: "Si 16 es un número par, entonces es múltiplo de 2"
p q p + q
V V V
V F F
F V V
F F V
J 03 e l u s o p e l a s p r o p o s ic io n e s im p lic a t iv a s ^
LA BICONDICIONAL
p ro ca:
(p * q) a (q > p)
se d e n o ta “p <-» q ” y se lee “p si y s ó lo si q ”
E J E M P L O . “ F e rn a n d o c o m p ra rá un a u to m ó v il si y só lo si o b tie n e un p ré sta m o de la
c o o p e r a tiv a ”
Si p F e rn a n d o c o m p ra rá un a u to m ó v il.
q F e rn a n d o o b tie n e un p ré sta m o de la c o o p e ra tiv a .
E sta p ro p o sic ió n b ic o n d ic io n a l se e n tie n d e co m o : “ Si F e rn a n d o c o m p ra un a u to m ó v il e n
to n c e s o b tie n e u n p ré s ta m o de la c o o p e ra tiv a , y si o b tie n e un p ré sta m o de la c o o p e ra tiv a
c o m p ra un a u to m ó v il. Si sim b o liz a m o s e s ta p ro p o s ic ió n o b te n e m o s :
(p -> q) a (q p) = p <-» q
En c o n s e c u e n c ia , la ta b la de v e rd a d de la b ic o n d ic io n a l q u e d a p e rfe c ta m e n te d e te rm in a d a
a p a rtir d e las ta b la s d e v e rd a d de la c o n d ic io n a l y la c o n ju n c ió n ; e s to es:
p f j i i S liliillB A (p —>t|)
V V V
v 1 1 V
V F F F
V
F V V F
F
F F v 1 V 1 v
C o n c lu im o s a f irm a n d o q u e el v a lo r de v e rd a d de la p ro p o s ic ió n b ic o n d ic io n a l e s tá d ad o
p o r la s ig u ie n te re g la :
L os s ig n o s de a g ru p a c ió n ( p a ré n te s is , c o rc h e te s , lla v e s ) se usan en ló g ic a
c u a n d o se tr a t a d e o b te n e r e s q u e m a s ló g ic o s m á s c o m p le jo s co n e l fin de e v i ta r la
a m b ig ü e d a d de la s fó rm u la s . A sí, p o r e je m p lo , la e x p re sió n :
p v q a r
es am b ig u a ; p e ro a s o c ia d a p o r su s té rm in o s :
(p v q ) a r ó p v (q a r)
la e x p re s ió n d a d a tie n e un s e n tid o y d e ja de s e r a m b ig u a .
EJERCICIOS ILUSTRATIVOS
Solución. (1) Recoge ese lápiz, es un mandato que no tiene un valor de ver-
d ad , e n to n c e s n o e s p ro p o s ic ió n ni e n u n c ia d o a b ie rto .
(2 ) 3+ 5 < 6 , e s u n a p ro p o s ic ió n c u y o v a lo r de v e rd a d e s F.
(3 ) x -y = 5 , e s u n e n u n c ia d o a b ie rto .
(4 ) H ace m u c h o frío , e s u n a o ra c ió n q u e no tie n e un v a lo r de v e rd a d , lu e g o , no es p ro p o s i
ció n ni e n u n c ia d o a b ie rto .
E n c o n s e c u e n c ia , (1 ) y (4 ) s a tis f a c e n la a lte r n a tiv a (c ).
E JE R C IC IO 2. D a d a s la s p r o p o s ic io n e s : p = M a rc o s e s c o m e r c ia n te , q = M a rc o s es
un p ró s p e ro in d u s tr ia l y r = M a rc o s e s in g e n ie ro .
S im b o liz a r el e n u n c ia d o : “ Si no es e l c a s o q u e M a rc o s se a un c o m e rc ia n te y p ró s p e ro
in d u s tria l, e n to n c e s e s in g e n ie r o o no es c o m e r c ia n te ” .
S o lu c ió n . L a p ro p o s ic ió n : “ N o e s el c a s o q u e M a rc o s se a un c o m e r c ia n te y p ro s p e ro
in d u s tr ia l” , se sim b o liz a : ~ (p a q)
L a p ro p o s ic ió n : “ M a rc o s e s in g e n ie ro o no e s c o m e r c ia n te ” , se sim b o liz a : (r v ~ p ). U n ie n
d o e s to s d o s e s q u e m a s c o n el c o n e c tiv o se tie n e :
~ (p a q ) -+ (r v - p )
E JE R C IC IO 3. D a d a s la s p r o p o s ic io n e s q: “ 4 e s un n ú m e ro im p a r ” , p y r c u a le s
q u ie r a tal q u e ~ [(r v q ) —» (r —» p )] e s v e r d a d e r a ; h a lla r e l v a lo r de
v e rd ad d e lo s s ig u ie n te s s is te m a s m o le c u la re s:
A = r + (-p v -q ) ; B = [r ++ (p a q )] ++ (q a -p ) ; C = (r v - p ) a (q v p)
S o lu c ió n . S i q: “ 4 e s un n ú m e ro im p a r ” —» V (q )= F
~ [(r v q ) + ( r + p )] e s V - » V [(r v q ) + (r+ p )] = F
S eg ú n la c o n d ic io n a l: V (r v q ) = V y V (r —» p ) = F
Si V (r —» p ) = F, e n to n c e s : V (r) = V y V (p ) = F
S u s titu y e n d o e s to s v a lo re s de v e rd a d e n lo s e s q u e m a s m o le c u la re s se tie n e :
V (A ) = V -> (V v V ) = V; V (B ) = [V ++ (F a F )] ++ (F a V ) s [F] ++ (F ) = V
V (C ) = (V v V ) a (F v F ) = (V ) a (F ) = F
E JE R C IC IO 4. D e la f a lse d a d de la p ro p o s ic ió n : (p —» - q ) v (~ r —» s ) se d e d u c e q u e
el v a lo r d e v e rd a d de lo s e s q u e m a s m o le c u la re s :
A = (-p a - q ) v (~ q ); B = [ ( - r v q)] ++ [(~ q v r) a s]; C = (p - » q ) - * [(p v q ) a ~ q]
son re s p e c tiv a m e n te : a) V F V b) F F F c) V V V d ) FF V
S o lu c ió n . S e g ú n la d is y u n c ió n in c lu s iv a , si: V [(p —» ~ q ) v (~ r —» s)] = F,
e n to n c e s : V (p - » - q ) = F y V (~ r - » s) = F
A p lic a n d o la c o n d ic ió n a l en a m b o s c a s o s se tie n e :
V (p -+ - q ) = F - + V (p ) = V y V (q ) = V ; V ( - r - » s) = F -> V (r) = F y V (s) = F
F V V
F F F
V V F
V F F
16. Si V(m «-» n)=F, V[^(s •* r)]=F y Vf^pA-xj)=F; hallar el valor de verdad
del esquema A=f(pvq) "*■ (sA^r)] (n *~*m).
18. Si p,q,r,s, t,w son proposiciones cualesquiera tales que: Vf'-w* v s )=f y
Vf(pA^r) (s * u)J=V; hallar el valor de verdad de los siguientes es
quemas: A=[(pAq) v r] s; B=(s '•wj .+ (rv^p) y
C=(t + (wv^p)]v^(p* r)
19. Dadas las proposiciones:
p :L o s n ú m e ro s m y n so n m ú ltip lo s e n te r o s de 5.
q: El p ro d u c to d e lo s n ú m e ro s m y n e s un m ú ltip lo e n te r o de 5.
A n a liz a r c u á le s de la s s ig u ie n te s p r o p o s ic io n e s so n v e rd a d e ra s:
a) p es c o n d ic ió n s u f ic ie n te p a r a q. b ) p s ó lo si q.
c) p es c o n d ic ió n n e c e s a r ia p a ra q.
2 0. Si la p r o p o s ic ió n p = (~ p —» q ) v (s —» - r ) e s fa lsa ; c u á le s de lo s s ig u ie n te s e sq u e m a s
m o le c u la re s so n fa ls o s : A = [(r —» q ) a q] [(~ q v r) a s] ; B = ~ (p v q ) v ~q
C = ~ [(p v q ) a ~q] -> ~ (p -> q).
E J E M P L O X. E v a lu a r la ta b la de v e rd a d d e l e s q u e m a m o le c u la r:
A = - ( p A q ) H [ ( - p ) v {—q)]
S o lu c ió n . N ú m e ro d e v a lo re s d e v e rd a d p a ra c a d a v a r ia b le : 2 2= 4
V V F V V F F F
V F V F V F V V
F V V F . V V V F
F F V F V V V V
Pasos 2 l 6 3 5 4
t___________________________f
E x p lic a c ió n d e lo s p a s o s:
(1 ) S e a p lic ó la c o n ju n c ió n a lo s v a lo re s d e v e rd a d d e p y q.
(2 ) Se a p lic ó la n e g a c ió n a la c o lu m n a (1 )
p q 'V P + (p v q )]
V V F V V V
V F F V V V
F V F F V V
F F F F V F
Pasos 4 1 3 2
V V V F V F V F V V V F
V V F F V V F F F F F F
V F V F V F V F V V V F
V F F F V V F F F F F F
F V V F V F V V V V V F
F V F F V V . V V V F F F
F F V V F F F V V V F V
F F F V V V V V V F V V
Pasos 1 3 2 9 tt 8 5 7 6
P q n, (p A q P p q 'V (q A P) + q
V V F V V V V V F V V V
V F V F V V V F V F F F
F V V F F F F V V F V V
F F V F F F F F V F F F
2 1 4 3 2 1 4 3
P q [(p q # . (q a ^ p )] -*-*■ (q #p )
V V V V F V V
V F F F F V F
F V V V V V V
F F V V F F F
Pasos 1 3 2 5 4
Si P no es equivlente a Q, se escribe:
P ÍQ ó P 4* Q
(p + q) -4-4-
CL
cr
p q
V V V V V <F
V F F V F V
F V V V V F
F F V V V F
Pasos 1 k 3 2
V V V V V V V F V V
V V F V V F V F V F
V F V F V V V V V V
V F F F F F V V F F
F V V V V F V F V V
F V F V V F V F V V
F F V V V F V V V V
F F F V V F V V V V
Pasos 1 3 2 7 4 6 5
equivalentes.
V V F V F V V F
V F V V V F F F
F V V V V F F F
F F V V V F V V
Pasos 1 3 2 A
Solución. Sean las proposiciones: r="x es primo", s="x es mayor que 2" y
t="x es múltiplo de 2". Simbolizando se tiene:
p=(r*.AS) ■» Vt ; A=t * ('W A ^s) ; B=t ■* f v v ; C= v t v V v S
Para evitar el laborioso trabajo de elaborar las tablas de verdad de cada
proposición, construyamos sólo la de p, y supongamos que: V(r)-V, V(s)=V>
V(1 )=V (Primera fila) y obtenemos en ia tabla: V(p)=V, entonces:
A=V - (FA F)=F, luego: A i p ; B=V * (FvF)=V, luego: B = p; C=FvFvF=V,
luego: C = p.
Ahora supongamos que: V(r)=V, V(s)=F y V(t)~V (tercera fila), con estos va
lores obtenemos en la tabla: V(p)=F
r s t P
D ad o q u e A y a q u e d ó d e s c a r ta d o , p ro b a m o s co n
B y C , e s to es: V V V V
B = V —» ( F v V ) = F ; lu e g o B = p
V V F V
C = F v F v F = F ; lu e g o C = p
V F V F
Se p u ed e s e g u ir p ro b a n d o q u e p a r a o tro s v a lo re s V F F V
de v erd ad de r, s y t, la s p r o p o s ic io n e s B y C son F V V V
v e rd a d e ra s al ig u a l q u e p , en c o n s e c u e n c ia , p o F F
V V
d em o s a firm a r q u e é s ta s so n e q u iv a le n te s a p.
F F V V
F F F V
E J E M P L O 1. S ean lo s e s q u e m a s m o le c u la re s : A = (~ p ) A (~ r) y B = ~ (p a q ) v ~r.
D e m o s tra r q u e A im p lic a a B.
S o lu c ió n . E n e fe c to , c o n s tru y a m o s la ta b la de v e rd a d de A —> B:
V V V F V F V F F
V V F V V F V V V
V F V F V V F V F
V F F V V V F V V
F V V V V V F V F
F V F F V V F V V
F F V V V V F V F
F F F F V V F V V
Pasos 1 6 4 3 5 2
E J E M P L O 2. D a d o s lo s e s q u e m a s m o le c u la re s : A = p a ~ q, B = q - » - r
y C = - p A (q a r); d e te rm in a r si C e s u n a c o n d ic ió n n e c e s a r ia p a r a la
c o n ju n c ió n de A y B.
S o lu c ió n . Si C e s u n a c o n d ic ió n n e c e s a ria p a ra A a B , e n to n c e s se d e b e p ro -
bar que (A a B) ■* C
V V V F F F V F V V
V V F F F V V F F F
V F V V V V F F F F
V F F V V V F F F F
F V V F F F V V F V
F V F F F V V V V F
F F V F F V V V V F
F F F F V V V V F
Pasos 1 3 2 7 6 5
t
Como el resultado (7) no es una tautología, entonce C no es una condición
necesaria para A y B, esto es: (A a B) + C
EJERCICIOS: Grupo 2
15. Dados los esquemas lógicos: P=(p ■* q) a -v(vp A q); R=v(vp +— q);
Q=v(pv %q). Cuál de las siguientes relaciones es correcta:
a) P s R b) R = Q c) P = R d) Ninguna
16. Si se sabe que: p*qz(p * ’Hj) y ptq=^pa vj, evaluar el esquema molecular
A=(p * r)#(q*r)
17. Sidefinimos el conectivo como: pAq = (pr, *q) v í(p a r)A vqj tdonde r
es una proposición cualquiera. Analizar cuates de las siguientesafirma
dones son correctas.
aj pSp es una contradicción c) qA£ = q A M
b) pAq = qAp d> pi1^j = p AÍ^pvq)
d) M e » q) # (q*n)
Solución. Aqui las premisas son: p¡=vp ■* vq, p2=vq r, p3=^r, y la conclu
ción: Q=pv q.
Debemos demostrar que: (piA P¡ a Pj) Q, es una tautología. En efecto, la
tabla de verdad para esta inferencia es:
V V V V V V F F V V
V V F V V V V V V V
V F V V V V F F V V
V F F V F F F V V V
F V V F F V F F V V
F V F F F V F V V V
F F V V V V F F V F
F F F V F F F V V F
Pasos 1 3 2 5 h 7 6
t________________ í
Como el resultado (7) es una tautología, la conjunción de premisas implica
a la conclusión, por tanto, la inferenciaes válida.
Observaciones: (1) En los casos en quelas premisas forman dos o más con
junciones, se toma laúltima conjunción como la princi
pal del antecedente.
(2) La validez de una inferencia no depende de los valores de verdad ni del
contenido de los enunciados que aparecen en la inferencia, sino de la
forma particular de la inferencia.
'up V V V F F V F
V F F F V V F
F V V F F V V
F F V V V V V
Pasos 1 3 2 5 4
Solución.
r (p -M - A,q ) (s -r ) -►
>
P q A (^ q ).
<
V V V F F V F F V F
V V F F F V F V V F
V F V V V V F F V V
V F F V F F F V V V
F V V V V V F F V F
F V F V V V V V F F
F F V F F V F F V V
F F F F F F F V V V
Pasos 1 3 2 5 4 7 s
t_________________ i
El resultado de la tabla no es una tautología, por lo tanto, la inferencia
es una falacia.
EL METODO ABREVIADO_______________________________y
Es un procedimiento que evita la laboriosa tarea de construir la
tabla de valores para determinar la validez de las inferencias. Este método
consiste en suponer la conjunción de premisas verdadera y la conclusión fal
sa, única posibilidad que invalida la implicación:
(Pl A Pl a p SA a ) — •q
V V V V F
qvr
vr
:. vq
r ~ q
p * r
V V V F
b) £n la conclusión, si: V(p r)=F, entonces, V(p)=V y V(r,)=F
Trasladamos estos valores en la primera y tercera premisas:
V(V * q) * V(q)=V (única posibilidad)
V(F q) + V(q)=F (única posibilidad)
d) Como la variable q tiene los valores de verdad y falsedad a la vez,
concluimos afirmando /jue la inferencia es válida.
V V V F
b) Si V(r)=F y V(q)=V, entonces en la primera y tercera premisas se tiene:
V(p * F)=V, entonces V(p)=F , y V(V * p)=V, entonces V(p)=V
d) Como la variable p tiene los valores F y V a la vez, se deduce que la in
ferencia es válida.
V V V F
b) En la conclusión: si V(p * s)=F ■*• V(p)=V y V(s)-F (única posibilidad)
En la tercera premisa: V(r * F)=V * V(r)=F (única posibilidad)
En la primera premisa: V(V * qj=V + V(q)=V (única posibilidad)
En la segunda premisa, para los valores de verdad de r y q hallados, se
cumple que: V(r ■* q)=V
c) Como cada una de las variables cumple una sola función veritativa, deci
mos que la inferencia no es válida, o que el enunciado es falso, ya que
se enripie lo que habíamos supuesto: la conjunción de premisas verdadera
y la conclusión falsa.
Pv"V
qvr
y la conjunción de premisas:
a) (p * q) a (r * vp) a (p v vp) + (q v r)
EJERCICIOS: Grupo 3
1. p - C*q) 5. p +— q 8. q * p
p v C*q) rv q q + (rv s)
^ 'v .r v ^s)
.\ r + (s p)
2. p - q
q * p 6. p * q 9. pv^q
.'. p *-+ q q * r . r vp
r * s s *— p
3. (p - q) a (r * s)
.'. p v (q vr)
pv r
'. q v S 7. q (v¡ r) 10. p +-*■ vq
rv s 'V'p a s
4. p - q
*p r r * s
^ . / v
_2______ .. q v r .'. p * (r*vq)
p— p y p —■p
T.2: Ley de no Contradicción
Una proposición no puede ser verdadera y falsa a la vez.
Se expresa por:
(PA'P)
EQUIVALENCIAS NOTABLES
E .2: La Idempotencia
£ .5 Leyes Distributivas
a) pr-(qvr) = ( p * q ) v ( p n r )
b) p v í q A r) s (pvq) * (pvr)
c) p > (q a r) 3 (p * q ) A ( p -*■ r)
d) p - (qvr) 3 (p * q) v(p + r)
b) H p v q) 2 (y>*"q)
a) p * q 3 -vpv q
b) *(p - q) 3 p A •*}
a) (p *- q) 3 (p * q) a (q ♦ p)
b) (p q) s (pr.q) v (vp*. *q)
c) pv(poq) = p
d) p v (vpAq) = p v q
Las leyes a) y b) constituyen la absorción del esquema conjuntivo ai
disyuntivo. Uno de los miembros del esquema conjuntivo es el esquema absor-
vente (puede ser una variable o una cadena de disyunciones), y el otro miem
bro es el esquema que se absorve (puede ser una disyunción o una cadena de
disyunciones).
Las leyes c) y d) constituyen la absorción del esquema disyuntivo al conjun
tivo. A diferencia de a) y b) el esquema absorvente es una variable o cade
a) (p * q) = (vq ■* vp)
b) (p «-* q) h (vq vp)
Los miembros de un condicional y bicondicional pueden ser transpues
tos si se niegan cada uno de ellos.
a) (pA q) * r = p - (q * r)
b) K P í a P ia ... aPn ) - r] = j(p ,ap,a---- A p n _i) - (Pn * r ) j
a) TaT s T a) CvC = C
b) TaP = p b) CvP i P
c) CAP = c c) TvP a T
(T=Tautologia, C=Contradicción, P=Esquema molecular cualquiera)
a) pA C = C b) C*T=T c) pv T=T
Luego, en P:
P = (p Aq) A (p - q) = (p A q) A (vp vq) (Cond. E,7a)
= p A [q A («*p v q)] (Asoc. E.4b)
= p A{[q v P'-p v q)] A v[q a (vp v q ) 7 } (Def. Disy. Ex.)
s p AH q v (*p v q)l A ÍV J V v(^p v q)]} (Morg. E.6a)
= p A {[(q v q) v vp] a fv) v (pA^q)Jt (Asoc. E. 4b y Morg.E.6b)
= p A{[q v ^P] A [vq]) = p A (vp A vq) (ldemp.E.2b y Abs.E.9b)
= [p V ( a ,p a ] A [v(p A f'V .p A -*q)) ] (Disy. Exc.)
= [p v vq] a [vp v ^(vp A vq)] (Abs.E.9d y Morg.E.6a)
= (p v vq) A [vp v (p v q)] (Morg. E.6a)
= (p v v i) a K^p v p) v q] 3(p v vjJ a [T v qj (Asoc.E.4b y T.3)
= (p v vqj a T = v p (Neutro: E.13c)
P s q * p
V V V F F V V F F V
V F V V V V F F V F
F V F V F F V F V F
F F F F V F F V F F
7. S im plifica r la p ro p o s ic ió n :
{ ( ( " ‘P * v q ) v p v q ) * [ ( p * q ) v (vp A vq ) v p ] } a (vq )
[rA p a (vrvq)]}
b) vp * l(p /\ q) * (r a s)¡ 5 r a s
c) Es falso que (p ■* q) h F sea condición necesaria y suficiente para
p *q h F
S = (^p -* q) v ff-vq - Cp a r ; j a fp - q ) l
*
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Sección 1.14: Principales Leyes Lógicas y Tautológicas 43
•••
Luego: "Si x es un número real tal que x*+x-6=0, entonces x=-3 o x=2"
1.7 Simplificación
Se simboliza por: (p a q) ■* p ó (p a q) * q
y su esquema clásico es: p a q ó p a q
p q
1.8 Adición
Se simboliza por: p * (p v q) ó q * (p v q)
y su esquema clásico es: p ó q
P v q P v q
Ejemplo: "Benjamín Franklin fué inventor del pararrayos. Por lo tanto, fué
inventor del pararrayos o fué un hábil político americano".
:. vp p
Q u ) DEMOSTRACION DIRECTA_____________________________ £
Pi A P1 A p , * P *q (<0
EJEMPLO 1 . Demostrar que: "Si 2x z+a < 9 y x=2, entonces a < 1"
DEMOSTRACION INDIRECTA
(p1 a Pz a P ja A Pn^ Q
CIRCUITOS LOGICOS
■| ■ » « O ---------------------- H -
CIRCUITOS EN SERIE__________________________________y
Se observa que este circuito admite paso de corriente cuando los dos inte
rruptores p y q están cerrados, en cualquier otro caso no hay paso de co
rriente. De aqui tenemos el comportamiento de la conjunción de las proposi
ciones p y q. Por tanto:
a) p a <J: representa un circuito cerrado en serie, que deja pasar corriente
solo si los interrptores p y q están cerrados a la vez. Diremos
que soló en este estado p A q es verdadera.
b) 'vpA'vq; representa un circuito abierto en serie que deja pasar corriente.
Diremos entonces que en este estado n,p a 'v q as falsa.
CIRCUITOS EN PARALELO
<+■
Se observa en el circuito que hay paso de corriente cuando uno de los inte
rruptores o anbos están cerrados; no hay paso de corriente cuando los dos
interruptores están abiertos. Tenemos, entonces, el comportamiento de la
disyunción de las proposiciones p y q . L a falsedad de pvq, es decir, el he
cho de que no pase corriente, sólo se verifica en el caso de la falsedad sj
multánea de pvq. Por tanto:
a) p v q '
■ representa un circuito cerrado en paralelo que deja pasar corrien
te si por lo menos uno de los interruptores eléctricos está cerra
do. Diremos que solo en este estado p v q es verdadero.
b) 'vpv''<?■' representa un circuito abierto en paralelo que no deja pasar co
rriente, por lo que en este estado •\pv,'q es falsa.
Pvd 'vpv
Las representaciones anteriores nos permite diseñar o simbolizar redes de
circuitos eléctricos conectados en serie y en paralelo, o también simplifi
car circuitos muy complicados haciendo uso de las ya conocidas equivalen
cias notables.
- P* q 4- (1)
• »1--
c) De la equivalencia E.8a: p M q 5 (p q) a (q * p)
s (*pv q) a (vqv p) (Cond. E.7a)
Entonces, la representación de p ** q es la conjunción (conexión en se
rie) de (*pvq) y f'wjvpJ, esto es:
i'qvP ( 2)
Pero vpv q y vjvp, se representan, respectivamente, por:
□ 'Vp — %q
—a - ■I
Sustituyendo en (2) se tiene:
(3)
---- P------
Pero, según la equivalencia E.8b: p q s (p Aq) v (^pAV))
lepresentando la disyunción de p A q y 'p*'Vj, tendremos:
|— » ------- « — -
(4)
'Vp A 'Vj M J
I— IMIIIM 'Vp MMRMMM —X
52 Capitulo 1: Lógica
EJERCICIOS ILUSTRATIVOS
E J E R C I C I O 1. D e t e r m i n a r el c i r c u i t o e q u i v a l e n t e al c i r c u ito :
- -p ------------- -q — p
— P
— q
- q
Solución. El e s q u e m a m o l e c u l a r q u e r e p r e s e n t a al c i r c u i t o d a d o es:
[(~ p a - q ) v (p v q)] a {p v [q A ( ~ r v ~p)]}
= [(p v q) v (p v q)] a {p v q} ( M o r g . E . ó b y A b s .E .9 d )
= [T] a (p v q) ( T e r c .E x c .T .3 )
= (P v q) ( E .1 2 : F N C b )
E J E R C I C I O 2. C o n s t r u i r el c i r c u i t o l ó g i c o e q u i v a l e n t e del e s q u e m a :
[(P - » q) v p] a [(p -> q) v - p ]
Solución. S e g ú n la c o n d i c i o n a l E .7 a , se tiene:
[(~p v q ) v p] a [ (~ p v q) v - p ]
5 [(-p v p) v q] A [ ( ~ p v - p ) v q] ( A s o c . E .4 b )
= [(T ) v q] a [ ( - p ) v q] (T.3 y l d e m p . E . 1 2 a )
s T a (-P v q) s - p v q ( E .1 2 : F N D c y F N C c )
-P
L u ego , el c i r c u i t o l ó g i c o e q u i v a l e n t e es:
E J E R C I C I O 3. L a p r o p o s i c i ó n p A q ( D i s y u n c i ó n e x c l u s i v a ) a c u a l e s de lo s s i g u i e n
tes c i r c u i t o s e s e q u i v a l e n t e ?
•P — 1 P — — q — i
— P •1 — i
(1)*— (3)’ — p
— q -p q M I- 'IF
r— P —i
i
(2 )' * ( 4 ) * ------
L , _ b L , J — -q — ■ "p
Solución. S a b e m o s q u e p A q = (p v q) a ~(p a q)
S i m b o l i z a n d o c a d a c i r c u i t o d a d o se tien e:
(1): (p a - q ) v (q a - p ) s [(p a - q ) v q] a [(p a - q ) v ~p] ( D ist. E .5 a)
= [(P v q)] a ( ~ p v - q ) (ab s. E .5 d )
& (p v q ) a ~(p a q) sp Aq
(2): (q v p) a ( ~ p v - q ) a (p v q ) a - ( p a q ) = p A q
(3): ( - p v - q ) a [(~ p a p) v (q v - q ) ] a (q v p)
r i _ „_ r i
p q
Ajp nq
I «
>\<p « I I— , _ l
„p — , A.q •
Q = i ( v p a v q ) v ( p a q ) } A {p v [q a (a ,p v i ) ] l A (vq)
Para abserver la conjunción entre corchetes es suficiente hacer x=vp y obte
ner:
Q = í(p A q ; v *(p v q /] * U p v q )} a (vq) (Abs. E.9d)
= l(p A q ) a (pvq)] a (Abs. E. 9b)
= l(p a q;] A pvqj (Abs. E.9a)
= p A (q A vq) = p A C =C
Luego, en (1): P = C v R = R fE.Í2: FNDb)
— ■ P = l(p Aq) v (p v ’Hj)] vU r v f^ p A a x)
= l(p v A -q ^ ] V [ f r v A ,p ; a x ] (Abs.E.9c y E.9d)
S i x=Ap -► p = fp v Aq> V [ ( r v A,pj a -\,p]
= (p v v (^p) = Cp v Aip) v -hj (Abs.E. 9b y Asoc.E.4b)
= (T) v A-p = y, se cumple. (T.3 y E. 12:FNDc)
En consecuencia: x=vp
.-vp.
A\
p. q c
J ” ----
P — p p — i .— ,
— p— = p A [r v fpv “Ki) 3
'oq I— -\,p _
i /'>Q—
- o = .- P — v(pv'^q>3
L... — ^q ___
Luego, A 3 P v Q = (p a [r v (p v ’^q) 33 v |q a [\¡ v (p v ^>31
s 3(pA r) v [p a (p v V¡3 33 v iq a l(vq v iqj v pJ (E. 5a)
= U p A rj v p3 v Iq a [h? v p3 3 (E.9a y E.2b)
5 p v fq A p) 5 p (E.9c y E.9b)
Análogamente, para el circuito B:
Y \ q 3 pAfpvQj 2 p
■e = 3 r A (Pvqvr) s r
— Z 3 3 p A (qvq) 3 p A q
V I q
Luego: B - R v S v Z s p y r v (pA q3 = p v r
Entonces en (1): £ = p A P A t A ( p v r J s p A t
Circuito equivalente: - p — .. t _
Por lo tanto, se ahorraría: 16x10 - 2x10 = 140 dólares
EJERCICIOS: Grupo 5
J_ j q ~ “p ~ i r ^ i .
*— — q —I '— q —J
* O/q -- OjP■' *
^ - € . 7 3 ^
9>
■--------- q 1 h :::í : . 3 -
i— — ^ q -i r— p — q— i
) I %p L h)
•— P i— A,q----- 1 I— A,q-«
*L_j~p— [^-^p — ^ q-jj" p
1— p — q— I
c) (p v q) ■* l(^p v q) * Cp A q) ]
C)
H T'Vq—l b P<vpl —hJ
J L—
-p A,q
— I ~ j __
I q %p — I
d)
— q
b)
A/p— A,q — p P q O
%q — - ^p — i
- O /p-*
P— i "(J- A-p-A,q
-^q-i
'V p _ 'V q _
h : q —I i--- p — >
P - ^ q -#
- c
l c .r t 1j i—o,'-q- 1
A B C
6. Demostrar que los siguientes circuitos son equivalentes a p A q.
- a o o - - c : : : 3 - c £ 'p -
7. Construir el circuito más simple correspondiente al circuito:
-• 6
A»q„
I ,
-»—''• p - C ■■p p 1]■ ■- . ^
■ D _ I
.q.
M W p 4 M M lJ
'V p .
j - o c %q- n - c p -
I [— p— q— l . r_ c w > ,
i— .n,p—
' b p — —- a"uq.
.q ■ I *— a -- 1
-p— i i— r— p— q
q
■q
'vr p— %q
'Vr ---- q
■c r 1 11 " ^q
■ 'Vp — % q ■
p— q■
j ' --- 1 -
l— 'v-q — —l
L p— i
L_p q T
r - C D - C Ih
h z i z : ^ - H T I h C r ■■■l■■iH
b w r* ■ *
-P •
- c p -
• v p ------------------ q ■vp.
• % r -
I— p — - ■ S -------- t — j
t e
Construir el circuito lógico simplificado correspondiente a A + B.
m DEFIN IC IO N____________________________________________ Q
L a i d e a de c o n j u n t o es b á s i c a en el p e n s a m i e n t o h u m a n o . L a i d e a e s a l g o p u r a
m e n t e i n t u i t iv o , a l g o n o d e f i n i d o , p e r o si e n t e n d i d o p o r c a d a p e r s o n a c o m o r e s u l t a d o de
su p r o p i a e x p e r i e n c i a . G r a c i a s a q u e la i d e a de un c o n j u n t o e s a l g o y a e n t e n d i d o p o d e m o s
i d e n t i f i c a r l o c o m o u n a a g r u p a c i ó n o c o l e c c i ó n de c u a l q u i e r tip o de e n t i d a d e s uo b j e t o s
q u e t i e n e n p r o p i e d a d e s c o m u n e s . E s t o s o b j e t o s se l l a m a e l e m e n t o s o m i e m b r o s d el c o n
junto.
E je m p l o s :
(1 ) L o s n ú m e r o s 2, 3, 4, 5 f o r m a n un c o n j u n t o de c u a t r o e l e m e n t o s .
(2 ) L o s d ía s de la s e m a n a f o r m a n u n c o n j u n t o de s ie te días.
(3 ) L as p a r te s del a u t o m ó v i l f o r m a n un c o n j u n t o l l a m a d o T o y o ta 2 0 0 3 .
N ó t e s e q u e en a l g u n o s c a s o s , c o m o en lo s e j e m p l o s (1) y (2), lo s e l e m e n t o s d el c o n
j u n t o so n a b s t r a c t o s , es d ecir, e x i s t e n so l o c o m o i d e a s en l a m e n t e de u n a p e r s o n a . En
o tr o s, c o m o en el e j e m p l o (3), el c o n j u n t o c o n s i s t e en o b j e t o s f ísic o s r e a le s.
NOTACION
U s u a l m e n t e lo s c o n j u n t o s se d e n o t a n p o r l e tr a s m a y ú s c u l a s :
A , B, C ........................ X , Y, Z
y l o s e l e m e n t o s q u e lo d e t e r m i n a n se d e s i g n a n p o r letras m i n ú s c u l a s :
a, b, c , x, y, z
Si un c o n j u n t o A e s t á f o r m a d o p o r los e l e m e n t o s 1, 2, a, b se es c ri b e :
A = ¡ l,2,a,b)
y se lee: “ A es el c o n j u n t o de l o s e l e m e n t o s 1, 2, a, b ”
S e o b s e r v a q ue los e l e m e n t o s v a n s e p a r a d o s p o r c o m a s y e n c e r r a d o s e n t r e l la v e s ( ).
Ejemplos: (1) A=la,e, i,o,u). Se lee: "A es el conjunto de todas las voca-
del alfabeto castellaño”
(2) B=ll,2,3,...)
Se lee: "B es el conjunto de elementos 1,2,3,..." (los puntos sucesi
vos indican que posiblemente existan otros elementos)
(3) C = l a , lb,c),d,e)
Se lee: ”C es el conjunto de elementos a, el conjunto ib,c) ,d,e". Aqui
se puede observar que: aeC, {b,c)sC, btC, ci-C, deC, eeC, ftC.
0 3 CONJUNTOS NUMERICOS______________________________
be: Z+ = 11.2,3,4 ni
Z~ = {-n,- ,---,-4,-3,-2,-li
Otras representaciones importantes del conjunto de los números enteros son:
Zo = {0J,2,3,4..........
Enteros pares = lx|x=2k, keZi
Enteros impares = {x=2k+l, kcZi
o bien: Q - i . . . , - * ., 0 , 1 , 1 .............
Todo número racional b/a puede también ser representadomediante una expre
sión decimal exacta o periódica:
R = {....-ti,- /5,-1/2,0,3/2,2,n,/Í7,...i
C- (a+bi|a,beR, i=/=.
1}
CONJUNTOS ESPECIALES
Ejemplos:
LOGICA CUANTIFIC A C IO N A L
m FUNCION PROPOSICIONAL______________________________
Estaafirmación establece que hay por lo menos un objeto quees número pri
mo. Por tanto, se ve que (4) admite la siguiente formulación sinónima:
"Hay algún número primo" (5)
No cabe duda de que (5) es una proposición y, además, verdadera.
PRO PO SICIO N ES U N IV E R S A LE S
VxcA: p(x)
3XcA:p(x)
Sea la proposición:
p(x): "x es un planeta habitable"
Entonces la expresión Vx:p(x), es evidentemente falsa, y por lo tanto quere
mos afirmar su negación:
vlYx:p(x)]
que se lee:
"No para todo x, x es un planeta habitable"
y significa:
"Existe por lo menos un planeta que no es habitable"
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70 Capitulo 2: Conjuntos
v[3x:p(x)} 5 ¡Vx:^p(x)1
O sea el enunciado:
"No es verdad que, para todo ce A, p(a) es verdadera"
es equivalente al enunciado:
o sea el enunciado:
"No es verdad que existe un aeA tal que p(a) es verdadero"
equi vale al enunciado:
"Para todo aeA, p(a) es falso"
Por ejemplo, la negación de la proposición:
"Para todo número natural x, x+3 | 5"
Simbólicamente: v[VxeN:x+3>5] = [3xeN:x+3 $5 ]
.
2 10.1 USO PE LOS CUANTIFICADORES______________________ ^
Si se coloca un cuantificador (universal o existencial) delante
de una función proposicional de varias variables, no se obtiene una
proposición sino una función proposicional de menor número de variables.
Por ejemplo, si aplicamos a (2) de 2.10 el cuantificador universal en x se
obti ene:
Vx: x+y+z=l (3)
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72 Capítulo 2: Conjuntos
EJERCICIOS ILUSTRATIVOS
EJERCICIO 3. Dada la proposición: "Si todos los números primos son impa
res, los números positivos son mayores que -1"
a) Expresarla simbólicamente
A 8 D E
u xeR -*—»■ x¿I xeQ •> x ¿R x¿N V x£Z xeC A xéN
-5 V V V V F F V V F V V V
6 V V V V F F F F F V F F
2/5 V V V V F F V V V V V V
/T V F F F V F V V V V V V
F F V F V V V V V V V V
1 +i F F V F V V V V V V V V
0 .2 V V V V F F V V V V V V
Los elementos de los conjuntos A,B,D y E se eligen de tos elementos del con
junto universal V, de la fila correspondiente con valores de verdad V. Esto
es: A={-5,6,2/5,0.2) , fl={/íf,.'c 2 ,1+ i] , D=E=(-5,2/5,/F,/H,l+í,0,2}
EJERCICIOS: Grupo 6
B = bc£N\6x*-31x*+3x+10=0} D = (x e JZ Ix ^ O y x l <20)
B = [ - 7 , - 3 . 1 , 5 , 9 ____ } E = { - 1 , 1 / 2 , 2 , 7 1 2 , 5 ................ \
C = {1,3/5,3/7,1/3,3/11) F = {11/3,9/2,27/5,19/3,51/7)
B - { 2 , 3 , 6 , 1 1 , 1 8 ____} E = {-1,2,-7/3,5/2,-13/5,8/3)
C = K -2,7,22,43,70,...} F = < 5 , 9 5 , 9 9 5 , _____ 9 .............. 9 5 }
7 veces
4. Dado e l con ju n to A = i 4 , 7 , 1 2 , 1 9 , 2 8 , 3 9 , 5 2 , 6 7 ) ; d ete rm in ar po r comprensión
C = } x e [ / |x + í = 5 -► x - 1 - 2 ) D = } x e ( / |x - í = 0 «-*■ x + l = 0 )
D = { x |x e s m ú l t i p l o d e 3 ) , es un c o n ju n t o in fin ito
E = < x e Z |6 x s - J I x i - 4 x + 4 = 0 } , es un c o n j u n t o u n i t a r i o
son iguales.
10. Dada la proposición: "Si algunos números son impares, todos los triángu
los son equiláteros", a) Expresar simbólicamenle la proposición.
b) Negar oracionalmente la proposición.
20. Dadas los conjuntos U={* ,S2 ,S-2,2 ,-2,0}; A={xel/|xeR xzZ); B={xeí/|xeA9
*
Sólo fines educativos LibrosVirtual
Sección 2.11: Relaciones entre Conjuntos 81
Ejemplos:
a; A={1,2,3), B={1,1,3,2,3}
Los conjuntos A y B tienen tos mismos elementos 1,2,3; aunque el orden y
la repetición de los elementos enBno alterael conjunto, por tanto A=B
b) C=l-1/2,3I y D={xzR\2xI-5x-3=0}
D es el conjunto solución de la ecuación: 2x1-5x-3=0 <-► x=-l/2 ó x-3 que
son precisamente los elementos de C. Luego, C=D.
c) E={1,2,3,4) y F=tez|l<xí4}
F=(2,3,4), entonces: E¿F, porque lcE\ltF
a) A=A (Reflexividad)
b) A= B -*■ B = A (Simétrica)
c) A = B y B = C * A = C (Transí tividad)
pero el conjunto {a,b} no tiene otro elemento para formar parejas con 3.
INCLUSIO N Y SUBCONJUNTOS
que significa: "A está incluido en B" o "A está contenido en B"
"A es subconjunto de B" o "A es parte de B"
La negación de A c B se escribe A<¿B o B ^ A y establece que existe un xcA
tal que xtB, esto es:
A<¿ B SreA|;jc¿B
Ejemplos:
Propiedades de la Inclusión
a) A={a,b,el y B=il,2,3l
b) A={xeN|x es parí y B=lxeN¡x es imparl
c) En el sistema de los conjuntos numéricos: Q e l
Por ejemplo, si A=la,b,c), los subconjuntos propios de A son: -tal, lb(, le}
la,b}, la,el, Ib,el y $
Entonces, de aquí, el conjunto potencia de A es:
P(A) = fA,la,b},(a,el,Ib,c},la),íbl,1c),♦1
Propiedades: P . l : P($) = i♦ l
P.2: Si Á C B ~ P(A) <= P(B)
P.3: Si A=B P(A) = P(B)
Demostración de P.2:
Figura 1 Figura 2
Observaciones
EJERCICIOS: Grupo 7
2. Dado el conjunto A=(a, (al,1+ 1,♦ !. Analizar el valor de verdad de las si_
guien tes afirmaciones: (1) (aleAA(a)CA ; (2) (alcrA a ((allCA
(3) U l e A A((*l>eA ; (4) Í C A A * e A ; (5) (o,*)cAA|{al,)tHCA
O PER A C IO N ES E N TR E C O N JU N TO S
H T 1 UNION PE CONJUNTOS________________________________y
A U B - i x |i e A v xeB)
2H D PROPIEDADES DE LA U N IO N PE CONJUNTOS__________ y
Demostración:
a) Demostraremos que: ( A U A ) c A
En efecto: (1)Sea xs(AUA) * xeA v xeA (Def. U )
(2) Si hacemos p=x*A, entonces: p v p = p (Idemp. E.2b)
(3) Luego, xe(A D A ) * xcA
(4) Por lo tanto: (AU A) c A (Def.c)
b) Demostraremos que: A C ( A U A )
En efecto: (5)Sea xeA
(6) Se sigue entonces que xeA o xeA
(7) Luego: xeA - xs(AUA)
(8) Por lo tanto: AC(AUA) (Def.cf
En consecuencia, de a) y b) queda demostrado que: Alt A = A
Demostración:
a) Demostraremos que: (AU B) U C c. A U (BUC)
En efecto: (1) Sea xe(AU B)u C (Hipótesis)
(2) Entonces:xc(Au B) o xeC (Def. U )
(3) -» xeA o xeB o xeC (Def. U )
(4) ~ xeA o (xtB o xeC) (Asoc. E.4b)
(5) - xeA o xc(BUO (Def. u )
(6) - xeA u(BuC) (Def. U J
(7) De (1) y (6): x s ( A U B ) U C - xcAu(B UC)
(8) Por lo tanto: (A U B) U C c A U (B O C) (Def.cz)
b) Demostraremos que: A U ( B u C ) c ( A U B ) l ) C
En efecto: (1) Sea xeA UÍBU C) (Hipótesis)
(2) Entonces: xeA o xe(BUC) (Def.u)
(3) •* xeA o xefi o xeC (Def.u)
(4) * (xcA o xeB) o xeC fAsoc. E.4b)
(5) ♦ xc(AuB) o xeC (Def.u)
(6) - xe(AUB)u C (Def.U)
A n B = lx|xeA a x e B)
PROPIEDADES DE LA INTERSECCIO N
l.l: A n A = A (ldempotencia)
1.2: A n* = i
Demostración: En efecto,
(1) Sea xe(A (Hipótesis)
(2) Entonces: xeA y xeB (Def. 0 )
(3) Como xeA y xe$, se tiene: xeA a xe$ -*■ xe<|>
(4) De (1) y (3): (Ant) <= i (Def.cz)
(5) Pero como <J> es subconjunto de todo conjunto ■* ¿ c f A n ^ J
(6) Luego, de (4) y (5) se concluye: A n = <t>
Demostración:
a) Demostraremos que: (AnB) c (BOA)
En efecto: (1) Sea xc(AnB) (Hipótesis)
(2) -* xeA a xeB (Def. fl )
Demostración de 1.12:
a) Demostraremos que: A n (B u C) ci [(A n B) u (A (1C) 1
En efecto:
(1) Sea x*[A 0 (Bo C)¡ (Hipótesis)
(2) * xsA a xc(Bt)C) (Def.D)
(3) •» J&A a (xeB v xeC) (Def.U)
(4) (xeA a xeB) v (x&A a xeC> (Dist. E.5a)
(5) - xefA OB) V xefAnej (Def.fi )
(6) - xcí(ADB) u (ABC)] (Def.O)
(7) De (1) y (6): A n ( B u C ) C ¡(ADB) u(AnC)] (Def.a)
A.l: A D (A U B) = A
A. 2: A U (A fl B) = A
A (] (A U B U C U D U . . . ) = A
A U (A fl B n C n DO...) = A
DIFERENCIA DE CONJUNTOS___________________________ ^
A - B = {xjxcA A x(Bi
U
A 2\
Vy ;3'4 9 / b
a
\b
vowr.*>
A-B
D.l: A-A = «
Demostración. En efecto:
(1) Sea xe(A - A) (Hipótesis)
(2) * xzA A xiA (Def. Dif.)
(3) * xe* (Un elemento no puede pertenecer y no pertenecer al mis
mo conjunto a la vez)
(4) Por lo tanto, de (1) y (3): A-A = *
D.2: A- ♦ =A
D.3: ♦ - A= *
D.4: (A - B ) c A
D.5: A - B = (A U B) B = A - (A (1 B)
D.6: B(\(A - B) - <t>
COMPLEMENTO DE UN CONJUNTO
= B - A = (x | z e B a x¥A\
xe « ^A xeB a xtA
4 a = A ' = Ac = Á
xeA' — » x/A
.
2 16.1 PROPIEDADES DEL COMPLEMENTO____________________ y
C. 1: 4SgA c e y £aB C A
C.2: A u A ' =U ó A u £ aB = A
C. 3: AB A 1 =♦ ó Afl ^A = «
C.8: Si A C B — B'CA'
Demostración.
En efecto: (1) Seo x ' ' o-lb (Hip. Auxiliar)
(2 ) Si AcB, entonces: xcA xeB (Def. c ;
(3) Si xtB y A c B * xtA (Pasos 1 y 2)
(4) xfA -*• xtA' (Def. Comp.)
(5) Luego: xefl' * xcA’ (Pasos 1 y 4)
(6) Por lo tanto: B ’<=A’ (Def.c)
Demostración de C.10:
a) Demostraremos que: (A OB)' c A'UB'
En efecto: (1) Sea x c ( A D B ) ’ (Hipótesis)
(2) - xt(ADB) (Def. Comp.)
(3) ■* xiA v xiB Í^ÍPa q) = *p vwjJ
(4) -*- xeA' v xcB' (Def. Comp.)
(5) - xc(A'UB') (Def. U )
(6) Luego de 1 y S: ( A n B ) ' C A'UB' (Def. c )
b) Demostraremos que: A ’UB' c (AftB)'
En efecto: (1) Sea xe(A'uB') (Hipótesis)
(2) * x*A' v xeB' (Def. u )
(3) * xiA v x(B (Def. Comp.)
(4) - xt(ADB) (Morg. E.6a)
(5) - xeíAflB)' (Def. Comp.)
(6) Luego de 1 y 5: (A'uB') c (ADB) ' (Def. c )
Por lo tanto, de a) y b), queda demostrado que: (A O B) ' = A'UB'
ó A A B = (AU B) - (A n B)
DS.l: A A A = 4
DS.2: A A ♦ = A (Propiedad del elemento neutro)
DS.3: A A B = B A A (Conmutatividad)
DS.4: (A ti B) A C = A A (B A C) (Asociatividad)
OS. 5:(A A 8 )II C =(AnCJ A (B flC) (Distribuíividad)
DS.6: (A A B) U (B A C) = Í A U B u C l - (AnBDC)
EJERCICIO 6. Si A c B y ( A ü B ) O C = simplificar:
p = ílA-(8 n o ] utlfAuc;- S(a o b )]
= V U « = «UN = «
c#i = ix«(/|x«;vx*ri = c*u i’
= ♦u/> = I>
<yi’ = lx€t/|x*Q A X *íM = « ' f l 1= I
Por lo tanto, S = I U N = 11,4}
Se sombrea la s zonas 1 y 4 del diagrama d e los conjuntos nwiéricos.
EJERCICIO 14. Si A,B y C son conjuntos no vacíos tales que A y C son dis
juntos y que AtíC-B. Simplificar A 4 B & A A C.
Demostración
a) En efecto: (1) Si xelA-(BnA')] -*• xeA A xífBOA') (Def. Dif.)
(2) ■* xeA a (xiB v xiA’) (Morg. E.Sa)
(3) ♦ xeA a (xfB v xeA) (Prop. C.6)
(4) xeA (Abs. A.l)
(5) Por lo tanto, de 1 y 4: A-(BDA') = A
Demostración. En efecto:
EJERCICIO 21. Demostrar usando propiedades de conjuntos que para los con
juntos A.B y C: IIA'-(B'-C) ]' n (C'-B) ' = Al) (BUC)
Demostración. En efecto:
[A'-(B'-C)lrn (C’-B)' = IA' fí (B’-C')1’r\ (C'n B)' (Prop. C.7)
= [A'n (B'n C ’)']’n (C'n B ’)' (Prop. C.7)
= [A' n <B'U C ’)']' n (CUB) (Uorg. C.10)
= [AO (BUC) '] n (Bu C) (Uorg. C.10)
= [A n (Bu C)] U [(Bu C)'n (BÚC)] (Dist. E.Sb)
= [A nfBU C)] U [ « ] (Prop. C.3)
= An(BUC) (Prop. U.2)
Demostración. En efecto:
IA-(B uC)] U (A nBJ U (An C) = [A n (BU C) '] U (AnB) u (ABC) (Prop. C.7)
= [A n (B U C )']U A n (B u C ) (Prop. 1.12)
= A n [ ( B u C ) ' U(BuC)] (Dist. E.Sa)
= A n [ U ] = A (Prop. C.2 e 1.3)
16. Cuáles de las siguientes proposiciones para conjuntos son siempre verdg
deras? a) A C B *-* A u B = B c) AflB = ♦ ♦ A c B 1
b) A CB' «- BCA ' d) (AUB')’ = B-A
21. Si se sabe que: p*q-p •» ‘vq; p/q-’^p ♦♦ Vj, y se dan los conjuntos: A={-9,
-•/2,0.'3,*,6,3ii, B=lxeA|x*Z t xtR}, B=lxeA|xeQ * xeí), E=lxeA|xeC#xeNh
Hallar (AUB)n (D-E).
sión:
a) ( B D A ) u (BnC) b) (A UC ) - ( A n B < \ C)
c) [B flfAU C ) ) - ( A t \ B B C )
d) (At\C)ul(A(\B)-(Bl\C)}
31. Sea A*B=(A-B’) U B. Demostrar que las afirmaciones siguientes son verda
deras: a) A*B=B*A —-A=B b) (A*B)*C = A*(B*C)
C) A*(B U C) = (A*B) U (A*C)
38. SeanA={3,*}, B={ {3}(1¡>. {3, ♦}) y C={ {♦ J.{3{ {. Determinar P(A)-{B n P(C) ].
40. Si A,B,C y D son conjuntos tales que: .CcA', ACB' y CuD=D. Simplifi
car: [{A1 U B') fl (C' U D')] U Í([(CUB) flA] U C';n B]
43. Sean A,B,C conjuntos no vacíos, tales que: ÍB(lC)c{, {BUC>-A=í. Justi
ficando el desarrollo, hallar: Z - (A ¿ B) u (A & C) U (B A C)
53. Dados los conjuntos A,B y C, usando propiedades para conjuntos, demos
trar que: [A'-(B'-C)]C [A A (B-C')’] - ( A U B U C ) C Z ( A U B ’U C')
Card(A) o n(A)
2. 18.1 PROPIEDADES_________________________________________y
EJERCICIOS ILUSTRATIVOS
EJERCICIO 2. Si nlP(A) ]=128, nlP(B) ]=16 y n[P(A n B) ]=8 , hal lar nlP(A n B)]
de verdad V. a V F F V F F
Entonces: L=lb,e,g,hl b V V V V F F
c F F V F V F
S=ic,d,e,f,g,h} d F F V F V V
Lu S = {b,c,d,e,f,g,h 1 e V V V V V V
f V F F V V V
nfLuSJ = b+c+d+e+f+g+h - 280 F V F F V V
9
h F V F F V F
ti n ti n c es 150
£2 número de personas que sólo toma C es la mitad de los que sólo toman B y
1/3 de las que sólo toman A. El número de personas que sólo toman B y C es
la mitad de las que sólo toman A y B. Si el número de personas que toman
las tres bebidas es 1/3 de las que sólo toman A y C. Cuántas personas toman
una bebida solamente?
n(ACB)=2n(ÁBC) * n(ACB)=2y
Si n(A)=45 * y+2y+x+2x = 45 ** x+y=I5 (1)
n(B)=50 * x+2x+3x*20=50 x=5, en (1): y=10
a) n(BÁC) = 3x = 15
b) No ven ningún programa: z = n(ÁBC) = 100-(6x+3y+30) = 1 0
EJERCICIOS: Grupo 9
7. Sean A,B y C tres conjuntos tales que: Ac c , BcC, n(C)=120, n(Au B)=90
n(A(\B)=30 y n(A)=n(B)+30. Determinar:
a) n¡(C-B)nA] c) n[(C-A) u(AfíB)]
b) n[ (A o B)-n(A (\B)] d) n[(Au B)-(A-B) ]
fl. Supóngase que Juan come huevos o tocino en el desayuno cada mañana du
rante el mes de enero (31 días). Si come tocino durante 25 mañanas y hue
vos durante 18 mañanas, cuántas mañanas come solamente huevos?
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Ejercicios: Grupo 9 123
12. En una encuesta entre alumnos de una Universidad, se obtuvieron los si
guientes resultados:
El 55% delos encuestados aprobaron Química Básica
El 30% " " " " Matemát ica Básica
El 50% " " " " Lengua
El 10% " ” " " los tres cursos
El 40% de los que aprobaron Química no aprobaron ningún otro curso y el 20%
de los que aprobaron Química también aprobaron MB1 pero no Lengua.
El 14% de los encuestados no aprobó ninguno de los tres cursos. Sise sabe
que 256 de los encuestados aprobaron UBI y Lengua, determinar:
a) Cuántos aprobaron los tres cursos? -
b) Cuántos aprobaron UBI o Lengua pero no Química.
16. En una encuesta realizada en un Super Mercado a 400 amas de casa sobre
sus preferencias de 3 productos A,B y C, se obtuvo el siguiente resulta
do: El número de amas de casa que consume los tres productos es:
1/4 delos que consumen solanente el producto A
1/5 ”” « " " " B
1/3 ”” " « " " . C
1/2 " " " los productos A y B
1/3 "” " B y C
1/3 "" " ” " A y C
Sí 40 amas de casa declararon no consumir ninguno de los 3 productos hallar
a) Cuántas amas de casa consonen sólo un producto
b) Cuántas amas de casa consumen al menos dos productos.
Q | INTRODUCCION
PAR ORDENADO
(a.b) = H a ) , la , b H
Teorema 3.1 Dos pares ordenados son iguales si y sólo si son iguales
sus primeros y segundos elementos, respectivamente. Se
SÍmboliza:
(a,b) = (c,d) «-* a=c a b=d
Ejarpio 1. Dados los conjuntos: A={1,2,4¡ y B={3,5>, hallar A*B y B*A em
pleando un "diagrama de árbol"
Solución. El método del "diagrama de árbol" nos permite visual izar el con
junto de pares ordenados y consiste en disponer los elementos de
los conjuntos A y B del modo siguiente:
A B x A
1 (3,1)
2 (3.2)
4 (3,4)
1 (5,1)
2 (5,2)
4 (5,4)
Luego: A x B = I(1,3),(1,5),(2,3),(2,5),(4,3),(4,5))
B x A = {(3,1),(3,2),(3,4),(5,1),(5,2),(5,4))
Observaciones:
(1) A x b t B x A (Ejemplo I)
(2) Si A y B son conjuntos finitos, el número de elementos de AxB es igual
al número de elementos de A por el número de elementos de B, esdecir,
n(A x B) = h(A) x n(B)
(3) Cuando A=B, el producto AxA se denota por: A 1.
Demostración de PC.4
a) Demostraremos que: Ax(BUC) c (AxB) u (AxC)
(1) En efecto, supongamos que: (a.b)elAt(BU C)} (Hipótesis)
(2) * aeA A be(BuC) (Def.Prod.Cart.)
(3) aeA A (beB v beC) (Def. U )
(4) * (acA a beB) v (aeA a beC) (Dist. E.5a)
(5) - l(a,b)e(AxB)) v Ka.b)e(AxC)) (Def.Prod.Cart.)
(6) * (a,b)e((AxB) U (AxC)] (Def. u )
(7) Por tanto, de 1 y 6: Ax(BU C) c(AxB)U (AxC) (Def. c )
Demostración
(1) En efecto, si A C B * -VxCxeA ♦ xeB] (Hipótesis)
(2) Supongamos que: (x.y)e(AxC) (Hip. Auxiliar)
(3) ♦ XeA a yeC (Def.Prod.Cart.)
(4) -*■ XeB A yeC [Pasos 1,3 y Def.c )
(5) * (x,y)e(B x C) (Def.Prod.Cart.)
(S) Luego: (x,y)e(AxC) ♦(x,y)e(BxC) (Pasos 2 y 5)
(7) Por lo tanto: (A x C)c.(B x C) (Def.c )
PC.8: Si A C C y B C D ■* ( A * B ) C ( C x D ) (Monotonía)
PC.9: (A1x B')C(A x B) '
Demostración:
EJERCICIOS ILUSTRATIVOS
Demostración. En efecto:
(1) Sea (x,y)e(AxB) (Hipótesis)
(2) Entonces: xeA a xeB (Def.Prod.Cart.)
(3) Por condición dada: A c C a ¡}c D ■* xeC a yeD (Def.c )
(4) Entonces: (x,y)e(CxD) (Def.Prod.Cart.)
(5) Por lo tanto, de 1 y 4: (AxB) (CxD) (Def.c)
(4) * (xcA y xtC) a (xcA v ycD) a (ytB v xeC) a (yeB v ycD) (Dist. E.5a)
(5) * fxeA v xeC) a CyeB v ycD) (Abs. A.l)
(6) * xc(AUC) a ye(BÚD) (Def.U)
(7)- (x,y)c(AUC)*(BUD) (Def.Prod.Cart.)
(8) Por lo tanto, de 1 y 7:(A*B) U (C*D) <= (Au C)*(Bu D) (Def.cz)
BU D
<-
AU C
(ABC) * (BUD)
EJERCICIOS: Grupo 10
*
Sólo fines educativos LibrosVirtual
134 Capítulo 3: Relaciones
!Q RELACIONES BINARIAS
R = {(x,y)eAxB\p(x,y)) C AxB
R:A * B ” S C AxB
Ejemplos:
(1) Sean A={1,2,3} y 8=12,4,5,6) dos conjuntos, entonces las siguientes son
relaciones entre A y B, por ser subconjuntos de AxB:
R i = {(1,4),(2,5), (2,6 ) } c (AxB); Rz = {(2,2),(3,4)} cz (AxB)
R, = UJC,y;eA»B|2jc+yS6) = {(1,2), (1,4), (2,2)} <z AxB
R, = Ux,y>eAxB|x+y=7) = {(1,6), (2,5), (3,4)} C AxB
Sus respectivos diagramas son:
A Ri B A R2 B
DO M IN IO PE UNA RELACION__________________________ y
Ri r 2
x x >, y x x+y=8
3 3 1 7 f Dom(Ri)={3,5,61 y Ran(R,.) = {3,5)
5 3,5 3 5
^Dom(R 2.)=(I, 3,51 y Ran(R2)-i3,5, 71
6 3, 5 5 3
R, = l(3,3),(5,3),(5,5),(6,3),(6,5)\ c A*B
Rt = i(l,7),(3,5),(5,3)) c: A*B
Demostración. En efecto:
(1)Supongamos que: xeDom(R, 0 R 2) (Hipótesis)
(2) - ayeBlfx.ylefR^Rzl (Def.Dom(R))
(3) -► ( 3 y c f l | (x.yjtRz) a (3 y e fl| (x,y)tR2) (Def. fí)
(4) ■*xeDom(Rl) a xtDom(RI) (Def.Dom(R))
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Sección 3.5: Relación Inversa o Reciproca 137
R* = R-' = U y , x l E B x A | f x , y > e f i l
esto es: (y,x)eR~‘ — > (x,y)eR
PROPIEDADES
Sea la relación RcA»B, tal que A=B. En este caso la relación está de
finida en A, y se identifica como un subconjunto de A 2=AxA, esto es:
CLASES DE RELACIONES
RELACION REFLEXIVA
Ejemplos:
misma"
(4) La relación de paralelismo entre dos rectas en el plano es una rela
ción reflexiva en el sentido de que "toda figura es congruente a si
misma". La relación de perpendicularidad entre dos rectas en el plano
no es una relación reflexiva, ya que "una recta no puede ser perpendicular
a si misma".
(5) La relación "xí-y" en los números naturales es una relación reflexiva,
pues como x$x, Vx¿N ■* (x,x)sR.
Ejemplos;
(x,z)zR". Formalmente:
Ejemplos:
3 .8 .4 RELACION DE EQ UIVALENCIA_________________________ ^
Ejemplos:
RELACION A N TIS IM E TR IC A
o también:
Ejemplos:
RELACION DE ORDEN
Observaciones:
EJERCICIOS ILUSTRATIVOS
Solución. R=1íx,y>eAxfl|x<y}=1(1,3),(1,5),(2,3),(2,5),(3,5),(4,5))
R* = {(3,1),(5,1),(3,2).(5,2),(5,3),(5,4)1
a) Dom(R)=A y Dom(R*)=l3,51 - Dom(R) flDcm(R»)={3, S>?í* Es falsa
b) n(R)=6 y n(R*)=6, como R y R* son conjuntos disjuntos (R<i R*=+), enton
ces: n(RU R*)-6+6=12. La afirmación es verdadera
c) (x,y)eT ** aseA| (x,s)eR* ~ (s,y)eR
(3.1)eR* ~(l,3)cR * (3,3)cT (5,l)eR* ~ (l,5)cR * (5,5)cT
(3.1)eR* (l,5)eR * (3,5)eT (5,l)eR* ~ (l,3)tR * (5,3)cT
Luego, T=i(3,3),(3,5),(5,5),(5,3))
Vemos que: T=T* * T es simétrica. La afirmación es verdadera.
Solución. Vemos que un elemento del rango de R 2 debe ser igual a un elemen
to del dominio de R 2.
Luego, en R,, haciendo u=y=5-2x y en R2, u=x=3y+12, se tiene por transitiva
dad que: 5-2x=3y+12, de donde: 2x+3y=-7 ■* R={ (x,y) \2x+3y=-7)
Solución. Supónganos que: A=ll,2,3í y anal icemos cada una de las afirmado
nes dadas.
a) R í={(1,1),(2,2),(3,3)} es una relación reflexiva en A.
Ri={(1,1),(2,3),(3,2)} es una relación simétrica en A.
Rj={(1,2),(2,2)} es una relación transitiva en A.
Entonces: R=R,u Rz U R,= {(1,1), (2,2), (3,3), (2,3), (3,2), (1,2)}, es reflexi_
va pero no simétrica, puesto que: (l,2)cR ~ (2,l)iR, entonces R no es de
equivlencia. La afirmación es falsa.
b) R 1={(1,1),(2,2),(3,3),(2,3),(3,2)} y R 1={(1,1), (2,2), (3,3), (1,2), (2,1) i
son de equivalencia -*• R¡ n R t=((l,1), (2,2), (3,3)} es de equivalencia en
A. Luego, la afirmación es verdadera.
c) R i= Ul,l),(2,2),(3,3),(3,2)} es reflexiva en A ; R l={(2,2),(2,3)} no es
reflexiva en A ■* R, u R 1= l d ,1), (2,2), (3,3), (3,2), (2,3) 1, es de equiva
lencia. Luego, la afirmación es verdadera.
EJERCICIOS: Grupo 11
2. S e a R = ((x ,y) € NxN |x 2-2x=y, si 0 < x ^ 5 } , 0€N . Si m es la sum a d e los elem entos del
D om (R ), n es la sum a d e los elem entos del Dom (R *), hallar 26m /n.
11. Sea R una relación definida en el conjunto A*A, se dice que R es una re
¡ación transitiva si (a,b)eR * (b,c)sR * (a,c)sR. Demostrar que si R y S
son relaciones transitivas, entonces R O S es una relación transitiva.
12. Sean las relaciones Ri=í(x,y)¡xSy), Rz-i(x,y) ¡x+l=y), R,=l (x,y) ¡xjy),
definidas en el conjunto A=i2,4,S,6i. De los enunciados siguientes cuá
les son verdaderas? a) (R¡nRz)ct R, b) R , no es simétrica
c) RiURj es una relación de equivalencia.
19. Sea A={1,2,3,4,51 y R una relación definida en AxA tal que cunple:
i) VxcA,(x,x)eR ii) Si (x,y)eR * (y,x)eR
Si R={(l,l),(3,2),(2,2),(5,5),(4,2),(4,4),(3,4),(3,x),(y,x),(z,x),(z,y)}
Determinar si satisface que, si (x,y)sR ~ (y,z)zR * (x,z)zR
Q J FUNCIONES
f :A - B
f:A — B\y=f(x)
Ilustración Gráfica:
Dom(f) Ran(f)
Observad ones:
APLICACIONES DE A EN B
Una función f es una aplicación de A en B si y sólo si f es un sub-
conjunto de AxB que satisface las siguientes condiciones de existencia y u-
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156 Capítulo 3: Relaciones
nicidad:
i) -VíreA, 3/yeB| (x,y)zf
ii) (x,y)ef ~ (x,z)ef * y=z
EJERCICIOS ILUSTRATIVOS
fl...+3....-1] = .)l
En los espacios punteados para las x colocamos x-4, y para lasy:y+2
Luego: fl(x-4)+3,(y+2)-l] = (x-4)+(y+2)+(x-4)(y+2)-(y+2)z
de donde: f(x-l,y+l) = xy+3x-7y-yl-14
Entonces: E = =U S ™ = 4x+2
h h
EJERCICIOS: Grupo 12
1. a) Ri=í(l,3),(2,3),(4,5),(7,5),(8,ll)), Dom(Rí)=A=U,2,3,4,5)
b) R l=i(l,2),(2,3),(3,4),(2,5),(4,5)), Dom(R1)=A={l,2,3,41
c) R¡={(x,y)\7y-21x=0\, Dom(R¡)=A=N. d) R*=i(x,y) |xy+2=35}, Dom(Rt)=A=N.
Cuáles de estas afirmaciones definen funciones de A •* N?
3. Sea la función f:N + N tal que f(x)=3x+2. Cuántas de las siguientes afir
mociones son verdaderas? a) f(5a+7b)=5f(a)+7f(b) b) ¥bcN,saeN\f(a)=b
8. Sea la función f:N * N, tal que hace corresponder O a todo número par y
{
O SÍ X GS DClf*
1, si x es impar
De las afirmaciones siguientes, cuáles son verdaderas?
a) Vx.ycN, f(x)+f(y)=f(x+y) c) ixeN\f(x)=f(x+2)
b) Vx.ycN, f(x).f(y)=f(xy) d) 3xt.N\f(x+l)=f(x)
“ lo i . 2 9
2 o------------- - 3
3°------------ - l
4 o------------------------ - 4
Ejemplo 2. Sean las funciones f:N -*• Af|f(x)=2x+3 y g:Z * N\g(x)=xl-1. Deter
minar si son o no inyect ivas.
Interpretación gráfica:
FUNCIO N B IYECTIVA
Solución. Como se puede observar, f es una función que asigna a cada núme
ro natural su duplo, es decir, tiene como rángo los núneros natu
rales pares. Vamos a probar simultáneamente si f es inyectiva y sobreyecti-
va.
a) Sean x l,xl Dom(f) * f(x1)=f(x1)
2x¡=2x1 «■ x,=x2
Por tanto, f es inyectiva.
b) f no es sobreyect iva, pues Ran(f)fN
(los elementos del codominio que son impares
carecen de antecedente en N).
Por lo tanto, f no es biyectiva.
3 .9 .6 COMPOSICION PE FUNCIONES_________________________y
Dadas dos funciones f:A-B y g:C*E, si para xeA ocurre que y=f(x), en
tonces cada x determina una y. la que a su vez determina una zeE, esto es,
(gof)(x) = g[f(x)]
- gof = {(x,g[f(x)])\xeDom(gof)\
Observaciones:
Ejemplo 1. Dadas las funciones f=K (-2,0), (-1,— i), (3,1), (5,2)} y g-{ (-2, -1),
(0,3),(1,4),(2,0),(4,5)) , hallar: fog y gof e ilustrarlas corno
aplicaciones.
Observaciones
Solución. Siguiendo los pasos del ejemplo anterior verificar que f y g son
biyectivas.
Dado que: (fog)(x) = <gof)(x) * fíg(x)] = glf(x)] * f(2x+k)=g(3x+2)
-*■ 6x+3k+2=6x+4+k *-* k-1 * g(x)=2x+l
a) (fog)(x) = flg(x)] = f(2x+l) - 3(2x+l)+2 = 6x+5
Si y=Sx+S * x = 2^ - - (fog)*(x) = —
EJERCICIOS ILUSTRATIVOS
EJERCICIOS: Grupo 13
4. Sea f y g dos funciones con dominio XC.Q apropiado para que sean biyec
tivas. Si f(x)=ax+l, con afO, y g(x)=xz+l. Si (f*og*)(5)=l/3, hallar el
valor de (fag*)(7).
h1
6. Sean f y g dos funciones biyectivas tales que (fog*)(3/4)-2/5, f(2)-2/5,
g(3/5)=2/5, f*(3j4)=2/S. Si A=(fog*)(2) y B=(g*of)(2), hallar A+B.
*(a,b) = a*b
Esto quiere decir que a cada par ordenado (a,b)eAxA, la api icación * le a
signa un elemento, y sólo uno, a*beA.
Observaciones:
OB.1 CONMUTATIVIDAD
a * b = b * a, -Va.beA
Ejeajtlos:
0B.2: ASOCIATIVIDAD
Ejemplos:
fo(goh) = (gof)oh
Ejemp l o s :
I 1 2 1 2 1 1 2 3 2
2 2 3 2 2 2 2 3 4 2
3 1 2 3 4 3 3 3 4 i
4 4 3 4 3 4 2 2 3 1
Verificar la existencia del elemento neutro.
Cuando los resultados de una operación binaria se dan en una tabla, es muy
fácil detectar si existe o no el elemento neutro. En estos resultados se
busca una fila igual a la fila de entrada y una columna igual a la columna
de entrada. Si existen esta fila y columna, su intersección determina el e-
lemento neutro. Considerando este hecho para la operación * se tiene:
E jem p l o s :
1 2 1 3 2
Se tiene que el elemento neutro es e=2. La pregunta es
2 1 (?) 3 4
que elementos de A tienen inversos para * , es decir,
3 4 3 2 1
para que elementos de A las ecuaciones:
4 2 4 1 2
a * x = x * a = 2
adniten la misma solución.
De la tabla obtenemos: 1 * 1 = 2 I-1 = 1
2*2 = 2 2~l = 2
3*3 = 2 3~l = 3
4*4 = 2 4~l = 4
Tasbién: 1 * 4 = 2 y 4 * 1 = 2 * l'l='4 y 4~l=l
Por lo tanto, tos elementos 2 y 3 tienen un único inverso, mientras que i y
4 admiten dos inversos.
EJERCICIOS ILUSTRATIVOS
2 2
- (5 * x) * (x * 2) = 2 * 2 * (S-x+2) * (x-2+2) = 2-2+2 (Def. *)
* (7-x) * (x) = 2
+ 7-X-X+2 = 2 +— x = 7/2
= a + b + c + ■jjfab + ac + be + -|abcl (2 )
Solución, a) Para x=2, en la tabla vemos que: 2*2=1. También: x=3 -* 3*2=1
La solución de x*2=l no es única. .'. La afirmación es falsa.
b) Si trazamos la diagonal D(A), vemos que hay dos elementos equidistantes
de esta diagonal que no son iguales, esto es: (2 *-* 1) y (3 <-» 4)
Aqui: 4*2=2 y 2*4=1 - 4*2f2*4 ; 4*3=3 y 3*4=4 * 4*3 / 3*4 .*. Es F.
c) (2*3)*[3*(4*1)] = ,(1)*[3*(4)] = 1*4 = 4 . La afirmación es verdadera.
a#b = 3a+ -jb ; aAb = 5a-3b. Sí x*x=9. yty-21, hallar el valor de xAy.
17. Si* es una operación en A={0,1,2] tal que su neutro es2,' el único in
verso de 1 es 0, el único inverso de 0 es 1, y Vxe A-{2 }, i*jc=x. Hallar
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184 Capitulo 3: Operaciones Binarias
m INTRODUCCION________________________________________ § |
(*): 8 * 8 * 8 ( . ) : R x R ■* R
(a,b) * a+b (a,b) * a.b
y una relación de orden mayor, denotada por " > ”, que satisface los
axiomas siguientes:
A. 4: 3.'0eR|a + O = O + a, VazR
(Existencia del elemento neutro aditivo)
Si a,b,ceR, entonces
D.l: a(b + c) - a.b + a.c (Distribuí ividad por la izquierda)
D.2: (b + c)a - ba + ca (Distribut ividad por la derecha)
4. AXIOMAS D E IGUALDAD
5. AXIOMAS DE ORDEN
"a es menor que b" , "a es igual a b" , "a es mayor que b"
0.4: Existe un conjunto R+, tal que R+c R, llamado conjunto de números rea
les positivos, el cual satisface las siguientes propiedades:
a) Si atR+ y beR+ * (a+b)cR* y a.bzR+
b) Para cada afO: a£R+ ó -acR+, pero no ambos
c) O f R+
Demostración. En efecto:
(1) a+c= b+c -*• a+c+(-c) - b+c+(-c) (1.5)
(2) +a+[c+(-c)] = b+[c+(-c)] (A.3)
(3) + a + 0 = b + 0 (A.5)
(4) - a = b (A.4)
Nota. Obsérvese que los axiomas A.l al A.5 se refieren a la adición. Exis
te otra operación sobre números reales que no está incluida
eocplíc itómente en estos axiomas, a saber, la sustracción.Esta operación se
puede definir en función de las propiedades ya estudiadas.
TEOREMA 6. Para los números a,b,c y deR, se cumplen las siguientes pro-
pi edades:
a) (a-b)+b = a e) a=¡) y c=d ^ f a+c = b+d
b) a-(b+c) = (a-b)-c L a-c = b-d
c) a-b = c-d + a+d = b+c f) a - (-b) = a+ b
d) (a-b)+(c-d) = (a+c)-(b+d) g) -O = O
a) (b/a)a= b, si a40
f> f i i = f • s,‘
c/d
^ 3 APLICACIONES DE R EN EL ALGEBRA
Hasta aquí, nuestro objetivo era conocer los axiomas de adición, mul
tiplicación y cociente, y los teoremas sobre propiedades del sistema de nú
meros reales. Ahora el énfasis en las aplicaciones de aquellos axiomas y
teoremas; esto es, el uso del sistema de los números reales. Trabajaremos
nuevamente con elementos del conjunto de los números reales R y supondremos
que R es un campo ordenado completo y, por lo tanto, que los axiomas acepta
dos y teoremas demostrados son válidos. Mostraremos como algunas de las re
glas y métodos del Algebra pueden manejarse a la luz de los axiomas para el
sistema de los números reales.
Demostración. En efecto:
(1) Supongamos que a=0 (Hipótesis Auxiliar)
(2) Pero según A.4: a + O = a
(3) Entonces: 0 + 0 = 0 (Hip.Aux.)
(4) También por A.5: a + (-a) = O
(5) Entonces: O + (-0) = O (Hip.Aux.)
(6) De 3 y 4: O + (-0) = 0 + 0 (1.4)
(7) Por lo tanto: - 0 = 0
Demostración. En efecto:
(1) a-(b-c) = a + [-(b-c)j (Def. 4.3)
= £ f •M y V O
Demostración. En efecto:
£b ♦ £d = - ba .b*o .dto
Demostración. En efecto:
15. Si di¿O - ■£ + - = ^
d a a
b) x-(3x - ^ ) = j(2x-7) - |
a-x + b+x _ 2
xtO
b a
n m
*
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Sección 4.5: Aplicaciones de R en el Algebra 197
Demostración. En efecto:
m factores de a n factores de a
= a>a.a a a.a.a.......... a (Asociat. extendida)
^ NP" 1/ ^ V" *
m factores de a n factores de a
= a.a.a a (Unión de conjuntos dis juntos)
(m+n) factores de a
m n m+n
.. a .a = a
, . y f?i»n m m m ni ^p» « a i \
b) (a ) = a .a . a ........ a (Def. 4.7)
n factores de am
Mediante algunos ejemplos veremos como deben ser manejadas las leyes de los
exponentes para simplificar expresiones algebraicas.
Qriv)7^
EJEMPLO 2. Efectuar: E = ( y lz
-2alb*
Nota. (-x1* debe interpretarse como (-1.x)1 de modo que al usarel Teorema
16c se tiene: (-x)1 = (-1.x)1 = (~l)1(x)1 = 1.x1 = x 1
Si no existe el paréntesis, el signo menos no resulta afectadopor el expo
nente. Asi por ejemplo -x1 no significa (-x)1.
»
jx+m «n-m „n+3
EJEMPLO 3. Hallar el valor de: E = - — —
2 .2
2 (n-Hn)-t-(n-m)+(n+3) ,3n+3
Solución. E = 2(2n+l)+(n-2) = 'píTT (T.16a)
EJEMPLO 4. Simplificar: E = — Ü L ) 1*
301x35*x6'
Solución. Al decomponer cada término de E en sus factores primos y usar el
T.16c en cada caso, se tiene:
24 = 8x3 = 2*x3 301 = (2x3x51* = 2 * x 3 2x 5 l
de donde: E = 1
Demostración. En efecto:
ix-y+z)2 + (x+y-z)2 = (x-(y-z)]2 + lx+(y-z))2 (A.3)
= 2[x2 + (y-z)2 ) (IN.7)
= 2x 2 + 2 (y-z)2
Demostración. En efecto:
b a
2-
(x2 _ i_,x í*
, JL^y*
EJEMPLO 10. Simplificar: E =
rtx (x - i ) f . ( x - ± ) y-x
Solución. £ = (1N.1)
1 , ,y ,
" y + z>(y =Jr •(y +-=1.),x-y
--x-
, 1 ,x, 1 ,x , 1 ,y-x , 1 ,x , 1,y
(x + — ) (x — ) .(x — y (x + — ) .(x — y
* E = y y y y y (T.lSc y T.16a)
i >y,
/ y +-jr
( (y i . fy, + -;i>*-yy / (y. +—>
i\X.,(y - -y
i¡y
¿ y + 1¡x (xy - y xyjL± \x f2 Lz J: \y
.y. . _ . y xy - 1
(T.lSe y T. 16e)
“ (SLL1)X ~ \ SL1J x
= ( X. )X , X. }y = ( X . yX+y (T.lóh y T.16a)
y y y
EJERCICIOS: Grupo 16
? 5 <2n)
ynn + m J \ 2n j ' ^n+2 _ ¿n+l _ ¿n
5. (2n)(15n+1)(62~n)(51~n) 10.
3n - j¡(3n )
(2 5 ) RAICES Y RADICALES___________________________________^
Los ejemplos anteriores nos indican que podemos obtener cero, una o dos raí
ces n-ésimas de un número real c, dependiendo de que n sea impar o par y de
que c (potencia) sea positiva o negativa.
Si designamos n/c para representar al número x que al elevarse a la n-ésima
potencia da c, tenemos que asegurarnos que si n es par, c no sea negativa.
a)
b) 'J/a.b = n/a.rV b e)
c)
Solución. Aoui, uno de los factores del radicando debe ser un cubo perfec
to, es decir:
= */(-27)( 3) = {,/z27)(i/3) (T.l 7b)
= -3.*/3
lm m n z >
1 ? " ~ T * n
EJEMPLO 4. Simplificar: E = /— ----------------
' H ~ n
Solución. Ordenando convenientemente los términos del nunerador se tiene:
Los ejemplos que siguen señalan otras técnicas para operar conradicales,
especialmente haciendo uso de las identidades notables.
o . l /f r- (a-b)(a3+ab+b*) 2 , ,2
Solución, a-b = 25 + E = —--- = a +ab+b
25
EJERCICIOS: Grupo 17
5. ( a * b ) / % * - (a+b) / g + (2a-2b) / X
6. l f i Z +3bl A . l ^ r
a 1 4 Y 4a a
9. (3 + /§ - 23 - 22)(3 - /6 + 2j - 22)
J-frr'G
EJEMPLO 1. Racional izar el denominador de E = -----
3-f/íT
Solución. Cuando se trata de racionalizar denominadores irracionales que
tienen ¡a forma: a ± / ~b v /a ± / b , se multiplica numerador y
denominador de la fracción por el factor racional izante: a+ /b v /a + /b ,
llamado conjugado del denominador. Con esto se logra una diferencia de cua
drados que permite eliminar el radical del denominador. Esto es:
£ _ (7 -2 /6 ) ( 3 - / 6 ) _ 2 1 -7 /6 -6 /6 + 2 (/6 ) _ 33-13/6
(3 * / 6 ) ( 3 - /6 ) (3)l - ( / 6 ) 1 3
/J
EJEMPLO 3. Racionalizar el denominador de: E =
'3 - / 5
+ E _ /2 _ A(/2+^3+A) _ '
/2(Sl+>r3+>r5)
(/2+/3)-/5 1(/2-S3)-^U(/2 h ^)+^)] (S2+S3)*-(S5)1
__ S2(S2-h/3+fS) _ (/I+/3V5; _ ( / I V 3+^5) / 3 _ 3+S6+/T5
2+2/6+3-S 2/3 2(S3)(/¿) 6
O
EJEMPLO 4. Racional izar el denominador de E = ----—
Solución. Para racional izar denominadores que tienen la forma: 3/a t 3/b
se utilizan las identidades:
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Ejercicios: Grupo 18 209
EJERCICIOS: Grupo 18
1
12. 3
(3-/5)* (2+^5) /5 + /T - /i
3. (2-/3) (7-4/3)
13. (/3+5)(Z5+2)
3/3-5 /2 + /3 + /S
{8-4/5 \ L !3/5-7 \
4' l /T-i r \ 5+zr J 14. 11
2 + /3 + /5
7+3 / 5 + 7 -3 / 1 1________
15.
7-3/5 7+3/5 2 - /2 + /3 - / W
6.
*Q+X + S q -x
a>x> 0 18. */J - 1
ra+I - /Q-X */3 + 1
7. /48 + / w - /125
17. 5
/Ti + /TUS - /TSo 2 - */3
8. 2/a+b + 3/a-b
18. 5-/5
2/a+S - /a-b (7+/5)(/$-2)
21. Simplificar:
. •'l+x 1-x .. 1 1
a) — + -; = = ------- b) — -- -— - + --- - — —
Sltx - /1-x '1-x2 + x-1 ’/9+í>'6+,/4 l+ ,*2+3'4
a -b
22. Si a- ^(1+^5) y b= (1-/5), hallar el valor de E =
/5-2
23. Efectuar: E = — ^ + 3 + f3 ^
3+'
3+/3 ¿3-3
1 b - 3*'b" - a + V a
24. Simpl ificar: E -
V a 2 + 3/b 2 + 3^ab a - b
n + 2 + Sn2-4 n + 2 - /n2-4
25. Simpl ificar: E =
n + 2 - Sn1-4 n + 2 + /n2-4
„
27.
... ....
Simplificar:
„ /tTT
E = J ------
/¿I- 1
- /------
' •''5"- 1 ' + 1
/T-/? J'T+J'o
28. Si x = e y = —— - ; hallar el valor de E = 3x2-5xy+3y2.
/3 +S2 y3-•''2
axV*
’.*1 #/('3x.r9
E = (3x) */(3x)~*. t‘/(3x) "5.*,/(3x)-’
Común índice: m.c.m.(5,20,6,120) = 120
EJERCICIOS: G rupo 19
1. ,S¿S6a'míín t
x-. . /x *. */x
6.
2. /xf-.'/xt.'M
'xy*
3. /i/ z a ñ / am r*/n f i / ñ ñ
'Z&y
5. nÁ.n/^
rx. ^x. rx ...” radicales 9.
q: ('.¿TltoV - tfa>*'*; r: = /T kc
1 + d - x I)"l/í
Hallar el valor de verdad de ¡a proposición:
x (p ~ q) ~ l(r « p) v ql
2/ 6-5
x ' r' /2 - / J
Hallar el valor de verdad de la proposición:
[(p * q) « r ♦* ^p] v [fp v "yj! * ( p v q>]
/2 + 'xy + V y 1
q- - /? - 2 ; r: ¿-----=
■ ■ /F /2 V x + */y x + y
Hallar el valor de verdad de la proposición:
(p ~ 'Wj,) «-► [ ( V ~ p) * ’vlq *
G 2D ECUACIONES CUADRATICAS_________________________
f(x) = axz + bx + c
a t = b*~+a = / S v a = ~/f>
x 2+x = 20 x l+ x + ( ~ ) 2 = 20 + (j) 2 — (x + j) 2 = ^
S = 1-5,4)
S = {-2/3,1)
c) Por medio de la Fónrnla General. Para llegar a la fórmula que nos permí
ta resolver la ecuación ax1+bx+c=0, a/0,
utilizaremos el método de completar el cuadrado a la ecuación, esto es:
4a 2 * 4a2
ii) La ecuación (1) tiene una solución real cuando b*-4ac=0, es decir:
(xeRlax^+ixr+c^) = {-
x1 - Sx + P = O (2)
resulta de mucha utilidad para formar ecuaciones cuadráticas cuando son da
das sus raíces.
Por ejemplo, hallar la ecuación cuadrática cuyas raíces son: r=2+/3, s=2-f3
Como S=r+s=4 y P=(2+S3) (2-r/3)=4-3=l, entonces, según (2), la ecuación busca
da es: x2-4x+l=0
EJERCICIOS ILUSTRATIVOS
Entonces: — +— =
r s r s r
= r*s*fr+sJ + cl(r*+s*) + crs(rz+sx)
( 1)
r 3s 3
Pero: rx+sl=(r+s)z-2rs = (2)z-2c = 4-2c
r*+s* = (r+s)*-3rs(r+s) - <2)z-3c(2) = 8-Sc
Luego, en (1): JL + 3 - = cz(2)+cz(8-c)+cz(4-2c) = U-8c
_» _» .1 c
* P = (I)* + 1 * 54
k-2
P-r(l/r)=l ~+ 2¡c+2 = * ’ de donde: k=~4 < sustituyendo en la ecuación dada
b+7 = rs *
b+7 = — (2)
^ a+c
Si a,b y c son tres números en P.A. +b - —y -*•a+c=2b (3)
Sustituyendo (3) en (1): b+2b = 3(-b/a), de donde: a--l
Luego, en (2) y (3): c=-b-7 y c=2b+l b=-8/3 y c=-13/3
:. abe = (-l)(-8/3)(-13/3) = - ^
Muí tipl icando (1) por (2): rs(ar+b)(as+b)=az ■>-+ (ar+b)(as+b) = -a1
S=(ar+b)+(as+b)=a(r+s)+2b = a(-b/a)+2b = b
P-(ar+b)(as+b)--az , luego, si x 2 -Sx+P=0 -*■ x3 -br-a2 =0
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220 Capitulo 4: Números Reales
EJERCICIOS: Grupo 20
17. Sea y-axf -t-bx+c una función cuadrática cuya gráfica interseca al eje X
en los puntos -2/3 y 4/5. Hallar |j— s |, donde r y s son los puntos en
que ¡a gráfica de y=a(x+l)l+b(x+l)+c corta al eje X.
/3 /3
18. Si ■ ---- y — — --- son las raíces de la ecuación ax1+bx+c=0, a/0 ;
/3-a+/3 i/J-a-ZT ,
hallar el valor de E = ■ + c, cuando a/3
/3-a r
19. Las raíces r y s de una ecuación cuadrática sat isfacen: 4r-16s=7 y 8r+
4s=5. Hallar la ecuación cuadrática cuyas raíces son respectivamente
las inversas de r y s.
26. Si las ecuaciones axz+bx+c=0 y px2+qx+r=0 tienen una raíz común, demos
trar que (br-cq)(aq-bp)=(cp-ar)2 .
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222 Capitulo 4: N úm eros Reales
es la cuadrada de c^n .
m-p
29. Determinar la ecuación cudrática con coeficientes enteros, expresadas
. 1+r 1+s
en términos de a,b y c, cuyas raíces sean los nuneros j ■
S = (-3,-1,2,6)
EJERCICIOS: Grupo 21
1. (x + 1 + -)(x - 1 + — ) = 24 1. (x- ± f + 4 x - 2 ± . S
X X
2. (x — — )l - 4x + — = 12 2. x 2-x+3 ¿2x 2-3x +2 = +7
X X j
3. (x1+3x+2)1-8(x1+3x)=4
3■ *»*
4. 2x *+2x -3/ x 2+x +3 = 3 ( 2 x - 5 ) ( x - 2 ) ( x + 4 ) ( 2 x + 7 ) = 91
8. (2x+l)(2x+3)(2x+5)(2x+7)=9 ( x + 2 ) 2 = S ( / x 2 +4 x + 5 - 1)
9. Jf- + = 4
T J-oc i x 6
.o / * - * ^ /~ 3 x 3
10■ V“ to + / 2 ^ = 2
*
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224 Capítulo 4: Números Reales
O R D E N EN R
Según los Axiomas de Orden: 0.1 ai 0.4, ya establecidos (pag. 186),podemos
dar una definición más detallada de los símbolos " < ", " > ", " 4 " y "Z",
como sigue:
B 3 DESIGUALDADES_______________________________________
Demostración. En efecto:
a) a > O + a+b > 0+b (0.3)
+ a+b > b (A.4)
Si a+b >b y b > O + a+b > O (0.2)
b) a> O + a.b > O.b (b > 0)
+ a.b > O (O.b=0)
Demostración. En efecto:
Demostración. En efecto:
(1) Si a < b ■» a+c < b+c (0.3)
(2) Si c < d + b+c < b+d (0.3)
(3) Por lo tanto: a+c < b+d (0 .2 )
Demostración. En efecto:
(1) a+c < b+c a+c+(-c) < b+c+(-c) (0.3)
( 2) a+lc+(-c)J <b+[c+(-c)J (A. 3)
(3) a + 0 < b + 0 (A. 5)
(4) a+c < b+c + a < b (A. 4)
(3) b > O
(4) Si a < O - < O 11.24)
que = a.b~l y por el teorema 24, b~l tiene el mismo signo que b.
Demostración. Probaremos i)
a) Si a i* 0 y b i 0: a2 > b* •* a > b
En efecto: (1) Supongamos que a ? b (Hipótesis Auxiliar)
(2) Luego: a < b a = b (0.1)
(3) Sí a <b - a 2< a.b v a.b < b 2 ■*a 2 < b 2 (0.3 y 0.2)
(4) Si a =b + a 2 = a.b v a.b = b2 •* a2= b1 (1.5 e 1.4)
Contradice el antecedente de i) por haber supuesto que a 7 b
(5) Por lo que, si: a2 > b2 -*• a > b
Demostración. En efecto:
(1) Si 7a 4 7b ^ (7¿)i ^ (7b) 1 (T.32)
(2) -- a 4 b
(3) Pero a 5- O y b 5- O * O í a í b
EJERCICIOS ILUSTRATIVOS
Demostración. En efecto:
(1) Si a > 0 y b< 0 * a.b < 0 (T. 21)
(2) * a.b + a < 0 +a (0.3)
Demostración. En efecto:
(1) Si a > 0 y b < 0 ♦ b-a < 0
(2) a > 0 * a* > 0 ♦ -a1 < O (T.23 y T.19c)
(3) Simando ab: * -a1 + ab < ab (0.3)
ii) Probaremos que: /ab < -2±k (Media Geométrica < Media Aritmética)
(3) Sumando 4ab: -* (a-b)1+4ab > 4ab -* (a+b)2 > 4ab (0.3)
Demostración. En efecto:
(1) -Va.bcR: (a-b)* >s O - a*+b* >, 2ab
(2) Multiplicando por c*: -» a*c*+b*c* 2-2abe*
(3) Análogamente para b y e : b*+c*22bc ~ a*'b*+a*c* » 2bca*
(4) Para a y c: a*+c* i 2ac ■* a*b*+c*b* 2acb*
(5) Sumando: 2(a1b*+a*c*+b*c*) 2abc(a+b+c)
(6) .'. a*b* + a*c* + b*c* í-abc(a+b+c)
n .
EJERCICIO 7. Demostrar que -VxcR y Vn par se cumple: ■_ x -í -j
x n + 1
Demostración. En efecto:
(1) Si n es par * xn i i, -VxeR (La igualdad se cumple para
x=l o x=-l)
(2) Entonces: (xn-l)* %• O
D e m o s t ra c ió n . En efecto:
(1) Si a<b y C>0 + ac < be (T.28)
(2) + a + ac < a +be (0.3)
(i + í } (a + b) * 4
D e m o s t ra c ió n . En efecto, si a>0 y b>0, entonces:
(1) Va,bcR: (a-b)1 >y 0 + a2 + b2 2ab
(2) Sumando 2ab: a2 +2ab+b2 4ab + (a+b) 2 ^ 4ab
D e m o s t ra c ió n . En efecto:
(1) Como a > 0 y x > 0 + fa-xj2 > 0 + a2 +x2 > 2ax
f2> También: b •> 0 e y > 0 +- (b-y)2 > 0 ■* b 2+y2 > 2by
(3) Sumando y (2): ía2+x2;+fb2 +y2; > 2ax+2by
Demostración. En efecto:
(1) Va.ctR: (a-c)1 £ O -*a 2+c2 i. 2ac
(2) Vb.dtR: (b-d)2 i-O - b 2+d2 >, 2bd
(3) Multiplicando 1 y 2: (a2+c2)(b2+d2) 4abcd
(4) También, Va,b,c,dcR: (ab-cd)z i-O * (ab)2+(ad)2}2abcd
(5) Sumando 2abcd: (ab+ad)1 í- 4abcd
(6) De los pasos 3 y 5: (a2+c2)(b2+d2) >, (ab-cd)2 (0.2)
(7) :. (ab-cd)2 4 (a2+c2)(b2+d2)
11. Si R<r<0, determinar la condición que debe cumplir el número d para que
(jZ + P* + p*
sea valida la desigualdad: 0 < ---- 75^ ----- < 1
15. Si a.b.ceR , demostrar que: a1+b*+c* > ab+ac+bc, a menos que a=b=c.
17. Sean a,b,c núneros reales tales que: a+bic>0, a>0, IPO; demostrar que:
1 + a * 1 + b ^ 1 + c
JL < a+ b + c < c_
m m+ h + r r
20. Si a,b,c son números reales positivos, todos diferentes, demostrar que:
(a + b + c)x > 27abc
(Sugerencia: aplicar MA > MG para tres números diferentes y positivos)
30. Sean los números reales a>0 y b>0, taie s que a+b=l. Demostrar que:
ab 4 1/4 (Sugerencia: Considerar (a-b)x 5- 0).
*
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Sección 4.8: Inecuaciones 237
INECUACIONES
INECUACIONES LINEALES
> -3 (8 -S x )
3-x 1_
(3*x) * | = (2j) = J L j- 1 = 12* .(i+2x)*5 = (1*2x)~5 = x-2
.
4 8.2 INECUACIONES CUADRATICAS_________________________^
EJEMPLO 6. Resover: x 2 - x - 6 5- 0
* (3x-2)(x-3) < O <-* (3x-2 > 0 ~ x-3 < 0) v (3x-2 < 0 ~ x-3 > 0)
<- (x > 2/3 ~ a: < 3) v (x < 2/3 - x > 3;
(x > 2/3 - x < 3) v ( 4> )
Según (4):S =ixeR|x>2/3} Í1 ixeR|x<3} = <x c r | 2 / 3 < x < 31
.. .J ,j v 81 t i s 9. * i ^ 9.
( x ' l } ' Te <x ~ 1 ' v (x " T ' 1>
■— (X >y 5/2) V (x 4 -2)
S = ixcRix < -2 v x » 5/2}
Solución. f(x)=4x1-4kx+(2+k)
La gráfica de una función cuadrática no intercepta al eje X cuan
do el discriminante de la ecuación f(x)=0 es menor que cero, esto es:
bl-4ac<0 * 16k*-4(4)(2+k) < O
«- k*-k < 2 •— (k-1/2)1 <9/4 •— (- ~ < k - j < ~)
INECUACIONES RACIONALES
donde P(x) y Q(x) son monomios, binomios o polinomios no nulos con coefi
cientes reales.
Entre las variadas técnicas para resolver una inecuación racional, destaca
mos los siguientes casos:
Y+ I
EJEMPLO 15. Resolver la inecuación: >0
Zí£¿> o o IÍE¿< o
Q (x) Q(x)
donde P(x) y Q(x) son pol inomios no nulos de grado mayor que dos.
EJERCICIOS: Grupo 23
x-1
3. 11 - |x < j(5x+14) í- % ( 2 + x ) 12. > x
x+3
2x+3 < .
13.
4 ■ -2 + í < -4 + 1- S > 2 * - í í x-4 '
x +2x+3 .. „
7. x(3x+2) < (x+2)2 16.
x*-3x+2 > 0
20. Si a,b son reales; se definen las operaciones: a*b=b-a y a#b=2a+2. Ha
llar el conjunto solución de: í(x+3)*(x+2j]*(x+6) >,xtt(x+2).
1 3
26. Si A=(xeR| < 2x-i ^ ’ ^a ^ ar *a suna de los elementos de ZflA.
3x~4k
27. Determinar para qué valor de k, k>0 y 2x+3 < — ^-- , es x>3.
28. Sea el conjunto A= <x e Z|x 2<601 . Hallar los elementos del conjunto A que
3x-l
están en el conjunto solución de la inecuación: - > 1
m LA RECTA REAL____________
Q Qa Qi Qi A Pi Pz P3 P
n n
_* i i i i * i < i •• i m
-x - 3 - 2 - 1 0 1 2 3 x
-2
[5 2 INTERVALOS____________________________________________
A x B
a < x < b
b) [a,+«> = {xeR|x ^ a}
d) <-“,a] = lxeR|;r-í al
e) <-»,+*■> = {xeR|xeRl
O
b) (A-B)’-C
I 0 4 |
I ¡ C l
1 ----------------
A-B 1
f
I
1
<**>' : i 1 «-»>
• n
(A-B)'-C > i (A-B)'-C
.277////7/////A 1ZZZZZZL+.
-4 6
c) (BnC)'-(AUB)'
r = ¡ — t — 1
! i
i I
i — !--------------?
i : i,
lBnc>' i
i
I
I
o
;
AUB j I
i
i í------------- i
b) Si (2x-3)c<-7,12> - f-3x+5>e<-18,8>
5 _ L s 5 - 1 ' ^ 5 5.
8 2x -2 ~ 18 ~ <2x-2) E < 8 ’ 18
La afirmación es verdadera.
(2) Si (2x-3)e<-7,12> <- -7 < 2x-3 < i2 -2 < x < -j (Q 3)
La afirmación es verdadera.
Solución. Para A: (x-3) e [ - 5 , 3 > -5 < x-3 < 3 ' * - * - 2 < x < 6 « - » x e [-2 ,6 >
-- -4 $ x-2 4 8 -2 4 x 4 10 ~ xel-2,10]
h x e f * ) v x * ( [ - 3 , 5 ] - 1 2 U = xt([-3,5]-[2})
= x e < - “ , - 3 > u < 5 , + “ > U 121
-3
p o q = <— ,-3>ul2)
desigualdad: < M
X~~D
x+3 8 8
Solución. Efectuando ladivisión: — ? = 1 + — ¡ -* 1 + — ^ < M (a)
X~O X “0 X ”“0
x -2 2 2
Solución. Efectuando la división: = 1 -» 1 + >sm (a)
EJEMPLO 7. Dados los conjuntos: íl=< -2,14], A=( x e í )| x e < -3 , 5] -*x¿ < 0 ,9 > ),
EJERCICIOS: Grupo 2 4
7. Si A= {xeR ¡2x+4<x- 7), B= (xeR |x-1 <2x<x+81, C=[l ,3]. De las afirmaciones si.
guientes, cuántas son verdaderas?
a) (BUC)-A = B b) (B-C)U<1,3> = <■-!,+ »>
8. Demostrar que:
•»*+?
22. Si (2x+l)c[S,91, hallar el menor valor de M que satisface 7^5 -S
12. Para xe[2/2,3/2], sea M el menor valor y m el mayor valor que satisface
x+2
la desigualdad: M - hallar M-m.
14. Hallar el menor número Al con la propiedad de que VxeR: 3+36x-12x1 -í Al.
‘O 1 < M
mente el menor y el mayor vaior que satisfacen; m < Q^y-x») - ■
18. Dados los conjuntos: A=<xeR| (x-2,)e[-3,5>} , B={xeR| (2~— -)z<-2,4]} ,C={xeR|
xiB XeAI, D=(xeR|xe/\ f xeC}. Hallar los intervalos que corresponden
a la siguientes operaciones:
a) (A-B)nC b) (AuB)-D c) (C n D J U A d) (A'-D')-B
30. Sean a y b números reales fijos, tales que a<b. Demostrar que dado
kela.b3, existe un romero único te[0,l], tal que k=ta+(l-t)b.
i * JL *______
<« © "2 Q 3 ©
(S) Dado que P(x)<0, el signo (-) corresponde al intervalo <-2,3>, entonces
S = <-2,3> = <ieR|-2 < x < 3)
„ , ,- 2xl+3x-2 (2x-l)(x+2) . n
Solución. ------------ = —- >s O
x*+4x-12 (x+6)(x-2)
(1) Inecuación equivalente: (2x-l)(x+2)(x+6)(x-2) >s O , xf-6 , x/2
(2) (2x-l)(x+2)(x+6)(x-2)=0 ** x=l/2, x=-2, x=-6, x=2; son los puntos crí_
ticos de los cuales deben ser excluidos x=-6 y x=2.
entonces:
Existen tres casos para resolver inecuaciones polinómicas y son los si
guientes:
CASO l. Los ceros del polinomio P(x) son de multiplicidad simple, es de-
cir, son reales y diferentes. Esto es:
P(x) = a(x-r¡)(x-r1) . . . .(x-rn)
donde: r t < r* < r, < . . . < rn
Los pasos a seguir son los siguientes:
(1) Se halla los valores críticos factor izando el polinomio P(x) y resol
viendo la ecuación P(x)=0.
(2) Se ubica los valores críticos sobre una recta real y se señalan los in
tervalos de variación.
(3) Se anota con signo (+) el último intervalo <rn,+->, luego en los demás
intervalos se alterna los signos (-),(+),(-),.., de derecha a izquierda.
(4) El conjunto solución lo conforman la unión de intervalos con signo pos¿
tivo si P(x)>0, o la unión de intervalos con signo (-) si P(x)<0.
(2)
W O "* O O O 0
(4) Como P(x)>0, el conjunto solución lo conforman la unión de los
intervalos con signo positivo, esto es:
S = <-=, -4> U <-1, 1> U <2, +■»>
m ----------------- ------------------------------------------------------------------------------
m © O © 2 O 4 ©
(4) Como P(x)sO, el conjunto solución lo constituye la unión de los interva
los con signo negativo, esto es:
S = [-3/2,-J]u [2,4]
P(oc) P(x)
Observación. Las inecuaciones racionales de la forma > 0 o Qfccj < ®
donde P(x) y Q(x) son pol inomios no nulos de grado > 2, tam
bién pueden ser resueltos por el método de los valores críticos, teniendo
cuidado de restringir las raíces de Q(x)=0 .
(2 ) - 1 __
m © "’ © -1 © ' © 3 0 5 ©
(4) Como P(x)40, el conjunto solución lo conforman la unión de los interva
los con signo negativo, esto es:
S = <-” ,-4] u <.-!,!>u <3,5]
CASO II. Los factores de P(x) son todos lineales y algunos son ceros de
muí tipl icidad múltiple. Supongamos que (x-r ¡) es el factor que
se repite m veces, entonces puede ocurrir lo siguiente:
♦ + ao
1
(2) .oo
(3)
( 2) ¿
<3>
(4)
©
Como P(x)
‘2 G 1 O 3 O ”
< 0, el conjunto solución es la unión de los intervalos con
©
CASO III . Cuando tos factores de P(x) son lineales y cuadral icos, siendo
los ceros del factor cuadrát ico no reales.
Ilustraremos el caso con los siguientes ejemplos:
(2) g^r-'rr--% ,
o, o ‘2 O 1 O 3 0
(4) Como P(x)<0, el conjunto solución es la unión de los intervalos con sig
no negativo: .'. S = <-», -2> u <J ,3>
<2)
w
(4)
Q -1 Q 1 O 4 G
Dado que P(x) >0, el conjunto solución lo conforman los intervalos con
signo positivo, esto es: S = u <4,+”>
(2).co------------ ---------
(3) "2 O
EJEMPLO 11. Construir una inecuación entera o pol inómica de grado mínimo
cuyo conjunto solución sea i> U < J ,2> u <3 ,5>.
-° ■.’j)--------- qí ■ > --
- 1 _ 2 + 3 5 + ■
; B i 4> o —
A' nB , ' i A' n b
Vv, '- I ITT——- T ^ - 7
- 2 - 1 1 2
EJERCICIOS: Grupo 25
2 x l -3x+ 3 . 1
4. x ' - 4 x 2- 3 x l + 14x-8 í- 0 12.
6+ X -2X 1 2
x 2 . 8a2
8. x '- 5 x '+ 5 x 3- 3 x 2-6x+ 8 >, 0 16. ■
x-<¿
“
x+a
1 2 * Q^O
x -a
19. Hallar una inecuación entera de coeficien íes racionales, de grado mí¡
nk>, cuya solución es: <-=,-2> U < -2,2> U <3 ,+«>
20. Hallar la inecuación racional más simple cuyo conjunto solución es:
<-<■■.-3> U[-i,l> u[4,+->
d - ,__D]<x'+2)(x-l)i(2x-l)(xt-4) ...........
B - \xcK — -— — — — — — —— r— — > 01 . Hallar A & B.
(x-2)(x-3)(x-l)(-3x-l)
..
24. Si A es el conjunto solución de la inecuación
2x +jc -x3 2+6x-8 ■? 0
hallar AfídO.l])’.
Sa = b a 5-0 . (b 2- 0 ~ a=b*)
V í :x+3Z0 •— Vi = xe[-3,+“>
Universo de la ecuación: U = U, n U» = xe[l/2,+«>
Ecuación equivalente: ¿2x-l = 3 - /x+3
Elevando al cuadrado obtenemos: 6/x+3 = I3-x
Por el Teorema 40: (x 1/2 « J3-x >^0) ~ [36fx+31 = fI3-x>*]
++ (1/2 <6 x < 13) ~ (xx-62x+61-0)
++ (1/2 <S x~f 13) ~ (x-1 v x=6’J) + J e [ J / 2 , í 3] y 61^(1/2,13]
Luego, la única solución válida es x=l
EJERCICIOS: Grupo 26
*
.
4 14.2 INECUACIONES CON RADICALES éé
En ía resolución de inecuaciones con radicales se sigue el mismo
criterio para resolver ecuaciones con radicales, pero fundamentalmente me
diante la apiicación de los Teoremas 35, 35, 37, 38 y 39.
Solución. Según el T.381Í: S~a < b < -* 05.0 ~ (b>0 *■ a<bz ) (a)
Resolveremos las siguientes inecuaciones:
(1) Cálculo del universo, a 5- O : x*-x-2 >sO -» (x-2)(x+l) >* O
(x ¿ -1 ■* x >, 2 )
(2) b>0 *• 5-x>0 ■— x<5
(3) Eliminación del radical (a<b*): x*-x-2 < (S-x)z ** x<3
(4) En (a): S = (x < -1 v x > 2 ) ~ (x<5 * x<3)
= (xi-1 v xi2) ~ {x<3) = xS-I v (2$x<3)
S = x e <— ,-2] U 12,3>
Solución. Por el T.39i: /aib ♦-* aiO * [i><0 v (biO a'ib1) (a)
(1) Cálculo del universo parcial U,(a20): x(x+S)iO «-* x^-5 » x~iO
Entonces: U(\US - xelO,+~>
(2 ) b > 0 - 10 -x > 0 •— xVIO
(33 Eliminación del radical (a<bz): x z+Sx < (10-x) 1 x<4
(4) En (a): x W * (x<10 ~ x<4) = xiO ~ (x<4) - S = lxeR|0Sx<4> = [0,4>
(A) (B)
(B): S2X+3 > x-J *-» 2x+3 > / 0 . [x-J < O v fx-J >,. O ~ 2x+3 > fx-l>2] (T.39)
*-» x *• -3/2 » [i < í v (xíaJ~ x 2-4 x -2 < O/]
-► x í- -3/2 - [x < J v (x 5- i - 2-/6 < x < 2+/6J]
-» x >- -3/2 » [i < 1 v (i < x < 2+/6/J
-» (x > -3/2) . ( x < 2+/6> - S, = l-3/2.2+/6>
S = S, 0 S 2 = [3,+-> n 1-3/2,2+/6> = [3,2+/6>
w O -4 0 J O 3 o
(4/ Los intervalos con signo negativo satisfacen (a) -» S, = <-»,-4] U <I,3>
S = UnSi = <-“,-4] U [2,3>
EJERCICIOS ILUSTRATIVOS
, x es negativo]; hallar A t B.
Solución. En A: (3x-6 < -2x+8) *■ (-2x+8 < 5-8x1 *-*• x < -1/2
Entonces: A = xe<-",-l/2>
m 2-m-6 _ (m-3)(m+2)
En B: x(m2+2m) = m 2-m+3x-6 •» x =
m 1+2m-3 ~ (m+3)(m-l)
-3 -2 - 1 / 2 1 3
A B
(2) Nótese que b=x-4 < O, VxtU. En consecuencia, resolver la inecuación da-
//jjí
//* — 2
-.ion: /
da equivale a resolver la inecuación: >, O
2 - /x+4
cuya solución es V. Entonces: S = xe[-4,-2] u [2,3]
B,C" 7 > « - «
m ... , ,
g w w l .
b) C-A = < -5 ,-2 ] U<9,+“> U 16) - [9,43] = < -5,-2]U < J3,+ »> u)6}
(x-3)l.‘/xl+13x+36 >/4rx ^ Q
EJERCICIO 7. Resolver:
Sx+7(x+2 )>(x’+x1-2x)
en el universo U.
Como x=-94U, el factor (x+9) puede cancelarse y la inecuación se reduce a:
( 2) T - ,
<» © -< © 0 © 1 © 3
(4) La proposición ($) es válida para los intervalos con signo negativo, en
tonces: S¡ = <-7,-4]u <0,1> U Í3l
y según (a), la solución de la inecuación dada es:
S = <-7,-4]U <0,1> U {3,4}
EJERCICIOS: Grupo 2 7
Resolver las inecuaciones dadas y representar sus soluciones sobre una rec
ta real.
2. /24-2x-xl < x
0. +3-3x 4 /21+4x-x1
10 . /Ü E f +/E* > £,
v x +2 y x+i
„ . A2-x. %/xl-9x-10(x-2)'.'*'x+6(x-l)\ „
30. Resolver: 5--- -------- 5 -4 O
V x +3íx2+7x-8) (x-12) (x3-27)
3 A 2 _ T / —_ ! \ * /-v. J _
o, r» , V x 2-J (x-l)l(x*-13x+12) > n
33. Resolver: i------ — -- ^ 0
(x+4)3(x3+8x2+4x-48)
34. Determinar los valores de m para que la inecuación: -3 < ,Xx ^ x + l~< 3 ,
se cumpla -Hx e R .
*
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276 Capítulo 4: Números Reales
VALOR ABSOLUTO
-a , si a < 0
-4
Demostración. En efecto:
(1) Por definición de potencia: ¡a|l = |a||a|
(2) Si a i 0 -* |o|* — a.a -*| a|*=a*
(3) Si a < 0 -* |a¡* =(-a)(-a) -» ¡a) 1 = o*
Demostración. En efecto:
(1) Por el T.42: |a |* = a 1
(2) Entonces: /\a\* - ✓S7’
(3) /. jo | = /S7
Demostraión. En efecto:
(1) |a+b| 2 = (a+b)* = a z+2ab+bl (T.42)
(2) 4 a 2+2 |a.b|+b2 fab-í|ab|)
(3) 4 |a|*+2|a||b|+|b.|* (T.42 y T.45)
(4) 4 f|a| + |b(> 2
(5) Como ja+bj y f|a| + |b|> son ambos positivos, entonces:
|a + b| 4 |a| + |b|
Demostración. i) En efecto:
(1) |a - b| = |a + (-b)\ (Def. de Diferencia)
(2) Entonces: |a - b| ^ |a| + |-b| (T.47)
(3) Luego: |a - b| « |a| + |b| (T.44)
La demostración de ii) se deja como ejercicio.
I
Demostración. En efecto:
(1) Por el T.41: |a| >/«, VaeR
(2) Entonces, si |a|=b, implica que: b >* O
(3) Por definición: |a| = a v — |a| = a
(4) Luego s i : [ a | = b * b = a v b = -a ■* a = b v a = -b
(5) Por tanto, de 2 y 4: |a|=b (b 0) ». (a=b v a=-b)
(1) Si b i* O - |b| = b
Luego: |a| = |b| ■*-*•|a| = b ** a = b v a = -b (T.49)
(2) Si b < O - |b ] =-b > O
Luego: |a| = |b| |a| = -b ** a = -b v a = -(-b)
a = -b v a =b
(3) Por lo tanto: |a| = |b| a = b v a = -b
EJERCICIOS ILUSTRATIVOS
Demostración. En efecto:
(1) 1a| = |fa-b;+b| - |a|-S |a-b| + |b| 11.47)
( 2) l ° l - |b| -S |a-b|
(3) Análogamente: |b| | fb -aj | - |b | -S |b - a | + |a |
(4) - Ib|— |a| ^ |b—a|
(5) Pero por el T.44: |b—
a |= |a —
b| ■* - ( |a | - | b | ) - S |a—
b|
(6) Por el T.49: || a | - | b | ¡ = r | a | - | b | ; v - ( | a | - | b | ;
(7) Por lo tanto, de (2) y (5), queda demostrado que:
||a|-|bU< |a—b|
Demostración. En efecto:
(1) Si y t- 0 ■* |i| í y ** -y-$ y (T.51)
(2) Por -1: -1*1 ^ -y -*■ -y 4 -|x|
(3) Como a:=|x| ó x=|-x|, de (1) y 2) obtenemos:
Ix | « X ^ |x |
(4) Entonces, para a.czR se cumplen: -|a| í o í |a|
- 1c| -í c 4 |c|
(5) Sumando se tiene: -(|a |+ |c |) -4 a + c-S |a| + |c|
(6) Entonces, por el T.51: |a + c| ^ |a| + |c|
(Otra forma de demostrar la desigualdad triangular)
(7) Haciendo c=-b * }a—b| 4: |a| + |b| C| —b| = [b|>
(8) Por el Ejercicio 1: ||a|-|b|| 4 ja-b|
(9) De (3): x 4 |x|, sí x = |a|-|b| - |a|-|b| í IIa¡- 1b||
(10) Por lo tanto, de (6), (7) y (9), queda demostrado que:
M - | b | 4 |M - I M I ^ |a-b| -S la M b l
Demostración. En efecto:
1 * 1 - 1 ^ 1 - 1 ^ 1 >. |a + b + c|
MG 4 MA - /ab 4 - ¿ b — a + b 5- 2/ab
Demostración. En efecto:
(1) Va,beR: (at-b1)1 i. O - a' + b" i. 2a1b1
(2) Vc.dcR: fc2-d2) 2 í- O - c' + d' 2c2d 2
(3) Asi mismo: (|ab|-|cd|J2 O ■+ |ab|2+|cd| 2 V2|ab||cd|
-» a 2b 2 + c 2d 2 >s 2\abcd\
(4) Sumando(1) y (2): a' + b'+ c' + d* i- 2(azb 2 + c 2d 2)
(5) De (3) y (4) por 0.2:a* + b' + c' + d* >,4|abcd¡
La afirmación es verdadera.
Entonces:
= £íl - lJ --2-I
x+2 1 (1)
o 2x+l _ „ ¡5 |2x+i 5 1 1 _ 13 ^5 i ,
Solución. ^ 2 + x-2 I x-I ' 2^ " I2 x-2 " 2^ ~ ¡2 x-2^ s M
Solución. 2 6 +14 =
x + x (x+3J2+ 5 > 0, ttoeR +• |x2+6x+J4| = (x+3)2+5
6 „ |xz+6x+i4| „ 30
pa (a) y (6), resultando: Jg-4-1— ’
^+Yf 35
EJERCICIOS: Grupo 28
12. Sean los núneros reales a,b,c tales que a y c son de signos diferentes
.demostrar que si a < b < c -► |b|<|a| + |c|.
,, n , |2 + x| - |2 - x| (2 , si O < x < 2
13. Demostrar que: — ¡----- !--- !-------= <
* L 4/x , si x > 2
17. Si(Hx)^J&(<-'°,l> D <2, +">>, hallar el menor número M tal que |~¡^| -í M
18. Si|2x-S| <? 3, hallar el menor núnero M tal que se cunpla l^rfl < M-
19. Sixe[J,3], determinar el menor número M tal que: |-* Zx+81 ^ ^ '
*
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286 Capitulo 4: Números Reales
Nota. Cuando se trata de resolver ecuaciones en las que figuran dos o más
términos, no semejantes, con barras de valor absoluto, no se utili
zan directanente los Teoremas 49 y 50 para su solución. En estos casos es
conveniente utilizar el método de los valores críticos, que consiste en lo
siguiente:
(1) Se iguala a cero cada término entre barras de valor absoluto, se resuel
ve la ecuación resultante, hallando de este modo los valores críticos.
(2) Se ubican los valores críticos en una recta real, obteniendo de esta mg
ñera los intervalos de variación (Universos parciales).
(3) Se analiza por intervalo el signo de cada valor absoluto, luego reempla
zando en la ecuación original obtendremos la solución parcial de cada
intervalo.
(4) Se establece el conjunto solución uniendo las soluciones parciales.
.
4 15.3 INECUACIONES CON VALOR ABSOLUTO______________
EJERCICIOS ILUSTRATIVOS
Como (x-3)2> 0, YxcR- 13} -*■ x-2 > 0 +-+ x > 2-*■ S i = <2f+®>-{3}
b) Si x < 2 -x-2 < 0 - \x-2\ = -(x-2)
Como (x-1)1 > 0, -HxeR-Ul - x-2 < 0 <- x < 2- S2 = <-»,2> - {11
Luego, A = S¡u S 2 = 2> u <2, +•»> - {i, 31 = R - 11,2,3}
A' = 11,2,3}
EJERCICIO 2. Sean los conjuntos: A= ÍJceR| |jc-2| *-3jjc—2 1-4 > 01 y B=(xeR|
-2 10/3 6
Luego: A = S ^ S , = [-2,10/3] u 16) - tfnA = 11,2,3,6} •* n(NOA) = 4
(x 4 -5 /3 / v fx < 1 /3 /, x¿l
B = <— ,1 /3 ] U [5 /3 ,+ -»
B B
A'
5 ^ 1
Solución. Por el T.46: Dado que los denominadores son
12x-li ^ |x-2 |
siempre positivos, se tiene: 5 |x-2 | 4- | 2 x - l| . x/1/2 , x¿2
+ 2 5 ÍX -2 /* 4- (2X-1)1 — 25(x-2)1 - (2X-1)1 >,Q
Factorizando: *■» [ 5 íx - 2 / + [ 2 x - I / ] [ 5 fx - 2 / - [ 2 x - l/ ] 4- 0
<-*• (7x-U)(x-3) 4-0 <->■ (x 4 11/7) v [1 4 3 ) , x4l/2 , x¿2
I 1 I— .v
EJERCICIO 6 . Dado ei con/urtto A = bceJ2|-l ^ í 2}, bailar:
^s ¡ s s & ¿ s s ¡ s s i ^ .
2 2-/2 3-/3 1 3+/,3 2+/2
j u n t o M, s i M = { x e R | x e A -*■ x e ( B - C ) } .
En B : |x - 3 |+ |x - 2 | > -2
- | | 2 x 2- J 4 x + 2 4 | + | x 2+ 4 | | < | | 3 x 2- 2 7 x + 5 4 | + |x 2+ 4 ||
B = { x e Z\ | x 2 + x | < |x + 4 |} . Hallar A A B.
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294 Capitulo 4: Números Reales
+ |£ c - 8 | = | f | - 6) + (x-2>| * ||oc - 8| s | | - 6| + | x - 2 |
<"»•. *» <*>= ^ r 1 ^
■ F Í T < |x - 4 f |x + 4 | * X > 0 ’ X * ±4
Batanees: fx < 1) „ (-1 < x < -1/2) *->■ -1 < x < -1/2
10. Sean A=fxeR| |3x-i |=2x+5}B=fxeR| |x+i |+9=3x}. Hallar la suma de los e-
lementos de AuB.
En los ejercicios del 21 al 36, hallar los números reales que satisfagan la
1x 1 —2 1 + x „ . 45.
ix 2-26, 87X+42 „ .
37.
x + 2 C 3 1 x-3 * 9-xl "
41. M U x 49.
x-5 x+1 * ¿ i
i 1
53. Resolver: ( / j x - 2 | - 3
»
1
1
c) A = U + |^|||xe<-l,2]l
59. Hallar m de modo que la solución de mxI+2mx ^ 5nxx-1 sea la misma de:
\x-3/2\ ^ 7/2.
60. Sean A= 1xeR| |x -J | > |x |—J } y B= (xeR| |:^| < ¡}. Hallar A-B'.
oc^ mC l
61. Resolver el sistema: < |x i-jg~| y 1*1
63. Sean los conjuntos A=(xeR| %• *1 y B=)XeR|3 < |2x+i| < S), ha
llar A h B.
66. Dados los conjuntos A= )xcR| |x2-x| <x+31, B=txeR||x2-2| i.x+61, C-JxeR|
|x2-2|=¡x2-4| 1. Hallar el conjunto Al, sí Al=(xeR|xeA -► XeíBíIQ).
71. Sean a,b,c números enteros positivos y consecutivos tal que a=i. Si xeR
resolver y analizar las soluciones de la inecuación |jx-a|-£>| -í (c-x).
73. Dados los conjuntos A={xeR|-^^jJ- > 1} y B={xeR| < 3). Hallar AUB.
Mx = } n e Z |n x}
ExH = max(Ux)
= TOOX}neZ¡n xl
Ejemplos: ní i
(1) x = 2.7-[[x]l = p . / J = 2 > porque:2 4 2.7
(2) x = V J ■*¡Joc][ = {£—/ 2_JJ = -2, porque:-2 4 -•'2
(3) x = -5■*[[x]} = [[-5]) = ~5, porque:-5 4 -5
Demostración. En efecto:
Por definición: [[xj = max{neZ|n>$ x) = ntZ
Luego, [[x]¡ eZ, VxtR
Demostración. En efecto:
(1) (+) Por el T.54: [[xj eZ
Luego, sí (Jx]]= x -► xeZ
(2) (+■) Si xeZ * [[xj] =maxineZ\n 4 x) (Def. [[ ]] )
- [*H = x
Demostración. En efecto:
(1) Por definición: [JxJJ = neZ
(2) Si n 4 x + [[xD ■$ x
(3) Si x < n+1 - x < HxJ + 1
(4) Luego, de (2) y (3): flx]] 4 x < [[x]] + J
Demostración. En efecto:
Demostración. En efecto:
(1) (+) Por el T.56: d*íl -í x < IMI + 1
(2) Por hipótesis: |JxJJ >^a y por definición: IJxfl ^ x
(3) -+ a ¿ |[*U S x
(4) - * a í f x —* x > , a
f5> (+) Si x i-a y acZ, entonces por definición:
(6)[[xj = maxlVaeZ| daH-£ xl, pero [[a]] = a (T. 55)
(7) a \< x í Ixfl -» a ¿ flxU [[xj] >✓ a
Demostración. En efecto:
(1) (+) Si [[xj]< a, donde (JxJ eZ y aeZ + dx D a-1
(Puesto que: a-2 < a-1 < a)
(2) - a-1 ¿ x < (a-l)-H (T.57)
(3) ■+a-1 x < a ■* x < a
(4) (+) Por el T.56: Jx]] -S x < [[x]] + 1
(5) Entonces, si x < a y Jjxj] < x
(6) Por transitividad: [[x]j < a
Demostración. En efecto:
(1) Por el T. 57: [[xj] = n n 4 x < n+1
(2) Sumando m se tiene: n + m $ x + m < n + l + m
(3) Si m eZ + (m+n)cZ
(4) + n + m 4 x+m<(n+m)+l
(5) Por definición: |Jx-«i]| = n+m
(6 ) Pero n = [[x]] * |Jx + m]] = Jxj] + m ,meZ
Demostración. En efecto:
(1) Si n 4 x < n+1 + dx| = n
(2) Si m 4 y < m+1 +■ (JyJ = m
(3) Sumando: n + m 4 x + y < (n+1) + (m+1)
(4)’ * n + m 4 x + y < (n+m+1) + 1
(5) Como m,neZ * (n+m)eZ
(6 ) Luego, por elT.S8 : flx + yJJ > n+ m
(7) * [[x + y j > [x ]| + dy]J «-Qx]| + (¡y j < I * +yj
Demostración. En efecto:
(1) Por el T.64: x-1 < ¡xj]« x
(2) Por hipótesis: x 4 y [jxj] 4 x 4 y
(3) Por transít ividad: -* [[xj] ^ y
(4) Por el T.56:¡>j] í y < fl>I] + 1 , Uyj] eZ
(5) De (3): H*J] -í y < [jyj] + 1 - [[xj] < [[y]] + 1
(6) Como: ([y]] ez - [[xj] i ([y]] + 1 - 1 ■* ¡jxj -S ¡jy]j
Demostración. En efecto:
(1) Por el T.56: Qxj] -í x < [jxjj + 1
(2) ** ( [[xJ-Sx; - (x <UxI] + 1)
(3) -* (0 4 x - M ) ' (x - M < 1)
(4) (0 4 x - [jxjj < 1) 0 4n < 1
Demostración. En efecto:
(1) Por hipótesis: O 4 n < 1
(2) Simando y: y 4 y*n < y+1
Demostración. En efecto:
(1) Supongamos que: fl*I
i -
IM n ri
(2) Entonces: a -í < a +1 + an £ |jx[] < an +n (n > 0)
(3) Como IxB es un número entero puede tomar los siguientes
valores entre an y an+n:
(JxJ = an * an .$ x <an + 1
íjxli = an+l + an+l •£ x < an+2
(Jxjj - an+2 + an+2 $ x < an+3
(5) + a < a + 1 - [i ] = a
EJERCICIOS ILUSTRATIVOS
Dado que: 3 < u < 4 -* 4 < it + i < 5 •+ 4'< < "7 "*■ J < ~ < T
n 5 u+1 4 tt+ J 4
■ * I M J ■ U fll - ff' á:
Si xc[-l ,0> ■+ -1 ^ x < O -» -4 $ x-3 < -3 -+ - -j < £ - -jj
Si 0 $ x $ 1 -+ -i -< -x .$ 0 -+ 2 f. 3-x $ 3 -+ | í -j
\x-6\-l
EJERCICIO 5. Hallar todos los elementos de A = ( |xe<-J ,8>|.
x+3
Solución. Dado que: Xe<-1,8> = Xe<-1, S> U [6 ,8>, se tiene:
a) Si xe<-l,6>, o sea para x < 6 •+ |x-6 | = -(x-6)
- * - [ f í j " 1P - i S j
1 < JL 1
Si 6 -S x < 8 -* 9 S x+3 < 11 -
11 x+3 9
10 1
< i
9 v ar+3 11
11 9 " * x+3 11
- - hwa«e*»accia| is*»&giK3«ftfaft - +-
- 5 - 3 7 9
S = <-5,-3] U [7,9>
- Ü M < Í Í J * <
t t i U i p l i c m t o por f : - | J J ] < 1 <f [ | J » §
y Por elT.57: E - [f 1 £ J * £ ] - i
a) Si 0 < ~ < 1 - [[ £ ]] = 0 . Bi A: |0 - = /x -
(x-2)(x+l) Q
x
Por el método de los valores críticos, verificar que el conjunto solución
de la inecuación es: S = {-1,0> U[2,+»>
b) Si x < O +■ [£xJ]eZ ~
-» st = z ~n r ~ = z~
.'. S = S,U S 2 = Z' U [!,+->
~i r — ¿ c
~(3n+2) n n+1 3n+2
S - Si u S2 = 4>
1 ^ 1 * 1 ^ 1 -
Significa que: < -2 ■+ < "* (T-S9)
EJERCICIOS: Grupo 30
A - lxjx[[-|]j]] |xe<0,+«>1 ’
5. 14. [jl^ K 3 ]] = 4
7. J/3-x J) = 2 18. I x | l- H x | - 6 = 0
n . IffJl - i 20- - *
26. H í- 5 32■ ¿ O
U- 2 d xl_2x_i9II
V i;
R E L A C IO N E S D E FIN ID A S DE R EN R
EL PRODUCTO CARTESIANO D E R x R
del eje Y arriba del origen tienen coordenadas positivas y los que están a
bajo del origen tienen coordenadas negativas. Los ejes X e Y dividen al pía
no en cuatro regiones llamadas cuadrantes y
que se emmeran por I, II, III y IV (Fig.5.1)
en sentido antihorario.
Construido un sistema coordenado rectangular
podemos establecer una correspondencia uno a
uno entre el conjunto de puntos del plano y
el conjunto de los pares ordenados de números
reales. Sea P un punto cualquiera del plano.
Su proyección perpendicular sobre el eje X es
un punto cuya coordenada es el numero real tí
nico a. La proyección perpendicular de P so
bre el eje V es un punto que tiene como coor
denada al número real único b. Si tomamos a a como el primer elemento de un
par y a b como el segundo, entonces con cada punto P del plano hemos asocia
do un par de núneros reales (a,b), único, y viceversa. El asociar a cada
par ordenado (a,b) un punto P nos lleva a las siguientes definiciones:
"P(a,b)cG -* (a,b)cR"
S o lu c ió n . S e g ú n un p o s tu la d o de la g e o m e tr ía q u e a f irm a q u e d o s p u n to s d is tin to s de
te rm in a n u n a re c ta y só lo u n a , b a s ta r á h a lla r d o s p a re s d e la m ism a , de la
sig u ie n te m an era:
Si y = 0 ~¥ 3 x + 6 = 0 «-> x = -2 . A s í, (-2 ,0 ) e s u n a s o
lu c ió n d e la e c u a c ió n d ad a.
Si x = 0 -> -2 y + 6 = 0 <-> y= 3
L u eg o , (0 .3 ) es u n a s e g u n d a so lu c ió n .
P a ra o b te n e r la g r á f ic a r e q u e r id a , s o lo n e c e s i ta
m os u n ir lo s p u n to s P (-2 ,0 ) y Q (0 ,3 ) co n u n a lín e a
re c ta , d a d a qu e:
G ( R , ) = {P (-2 ,0 ) , Q ( 0 ,3 ) ,...........+ ~ )
C o m o v em o s: D o m (R , )= R a n (R , ) = (-oo,+oo) = R
Observaciones:
Dom(R)-íh,h+r] y Ran(R)=[k-r,k+r]
b) La gráfica de x=h-/rz-(y-k)z e s una semicircunferencia de centro C(h,k)
y radio r, u b i c a d a en el semipleno izquierdo de la recta x=h. Entonces:
Dom(R)=[h-r,h] y Ran(R)=[k-r, k + r ] .
Solución, y = -2 + / 9-(x-2)z
El signo + antes del radical indica que la gráfica de R¡ está en
el semip la n o s u p e r i o r de la recta y=-2 (y -2)
Luego, la ecuación dada es equivalente a : y
11
d . .
1
Ran(R,) = [ k , k + r ] = [ - 2 , 1 ]
Solución, x = -1 + / 16-(y-3)z
El signo + antes del radical indica
que la gráfica de ñ , está a la derecha del se
miplano de la recta x=-1 (x i- -1). Entonces la
ecuación equivalente es: (x+1 )z+(y-3)z=16, x >, -1
h = - l , k=3 y r=4 -+ Dom(Rs)= [ h ,h + r ] = [ - l , 3 ]
Ran(Rs)= [k-r,k+r] = [ - 1 ,7 ]
Observaciones:
______ a) y - k - b / +(x-h)
Caso 2. y = k - b/t (x-h) ■*-*■ i
b) y = k - b/-(x-h)
Gráfica de Ri Gráfica de R 2
** f*-^ 1 * (y * » 1 - i
9 16 '
de donde: az=lG * a=4 ; b*=9 * b=3
h=2 y k--l * C(2,-l)
Dom(R,.)=[h-b,h+b}=l-l ,5]
Ran(Rt)=lk-a,k+a]=t-5,3]
Solución. 9yl-4xz=3G = 1
Nota. Las hipérbolas equi lateras de la forma: ocy=±aI/2, tienen como asíntg
tas a los ejes coordenados, y las hipérbolas equilateras de la forma
(x-h)(y-k)-¿a2/2, tienen como asíntotas a las rectas x=h, y=k.
X , si X
que: y= y=
En consecuencia, la gráfica de y=|jc| equivale
a la gráfica de cada una de las rectas: y=x ,
y=-x, pero en el semiplano superior del eje X.
(y i-0).
Este mismo criterio se sigue para esbozar gráficas de relaciones que invol¿
eran el valor absoluto.
R^Ux.yjtR'iy =
Rt=l(x,y)^\y = < ^ n ± Z l l l
\x-2\*(x-l)
Solución. Eliminaremos las barras de valor absoluto utilizando el método
de los puntos críticos, que en este caso son: x-1 y x=2
x < 2 1 1¿ x < 2 t > .2
(3c-2)-(x -1) _ y.
Para: x < 1, en Rt: y =
(2-x) + (x-1) *
(x-2)+(x-l) „ » i
1i x < 2, en R t: y =
(2-x)+(x-l) " J
, 0 ’X
x i 2, en Rt: y = (x-2)+(x-l)
(X-2)t-(x-l) ~ 1 -i /
Dcm(Ri)-R y R anfa2>=[-2,iJ
O S x < 2, en Rs: y = = -1
x > 2, en Rs: y =“ | = 1
-a
^
-í x
^
< 0
/i* ^ y
f
= | ^ _a
Solución. Aqui tenemos: h-3 y k=l * C(3,l) es el cent o del cuadrado cuyas
diagonales miden 2a=6; luego, trasladando los ejes coordenados
al centro del cuadrado, medimos de este punto 3 unidades sobre los nuevos e
jes, encontrando asi los vértices del cuadra- y
do. Uniendo los cuatro vértices obtendremos
la gráfica de la relación dada.
* Dom(Rs) = [h-a,á+a] = [ 0 , 6 ] ____
Ran(Rj) = [k-a,fc+a] = 1-2,4]
Sixia - y= {*1° ^
y=-x-a /\ y=x-a
\
, f -x-a
x ¿ -a * y = <
l x+° s
Entonces: DomfR,)=<-«, -a] U [a, +»> ~0'’
Ran(R,)=R
y=x+a / y=a-x
Obsérvese que aqui la gráfica de R 6 se
obtiene fácilmente prolongando los la
dos del cuadrado (trazo punteado), cuyos vértices están sobre el eje X.
Luego, si x i- 0 -* y -
si• x <
- 0
/i - y = fa-x
|^_a
( 1) ( 2)
Luego, la gráfica de la relación S consiste en la unión de las gráficas de
las parábolas (1) y (2) ubicadas en el semiplano superior del eje X, ya que
y "i, 0. La parábola (1) tiene su vértice en Vi(1,-4) dirigida hacia arriba
EJERCICIOS: Grupo 31
Ral lar el domin o, rango y esbozar la gráf ica de cada una de las siguientes
reíaciones.
I) DESIGUALDADES LINEALES
bir: a c
bx b
+~* L: y = mx + k
Esta gráfica divide al plano XY en dos regio
nes o semiplanos R, y R z, y sirve de frontera
a dichas regiones, cuyas gráficas se basan en el siguiente teorema.
Solución. Los pasos que se deben seguir para construir gráficas de relacio
nes de este tipo son los siguientes: y¡1
(1) Despejar y en términos de x
í,v;
2x+y > 4 «-► y > 4-2x >kV:V-?
(2) Graficar la frontera L:y=4-2x
(Con trazo punteado por la desigualdad es
trida >)
(3) Aplicar el Teorema 5.1. Por (1), la gráfj
Solución. (1) Si x+3y-6 i- 0 + + y 4 > 2-x/3 ; 2x-y+5 > 0 ■*-+ y < 2x+5
(2) Sean L±:y=2-x/3 ; Lz:y=2x+5
Trazamos las gráficas de Li con trazo continuo y la de con trazo pun
teado.
«-K<ls<2 (RJ
\y-21 > I ++ y-2 > 1 v y -2 < -1
** (y > 3) v fy < 1) (Rt)
m ■
(2) Ri es la intersección del semiplano a la
derecha de x--4, con el semiplano a la iz
quierda de x=5. R t es la unión del semiplano m
-4 2 x
superior de la recta y=3 con el semiplano in M
ferior déla recta y=1 (Las fronteras y=1, y=3 m m
no están incluidas).
(3) Entonces: Graf(T) = Graf(R¡) Graf(Rx) es e i área sombreada.
Dam(T)=l-4,2] y Ran(T)=<-°>, 1> U <3, +“>
EJERCICIOS: Grupo 32
10. R = (x,y)cR |(x-2 i. 0) * (y+5 >* 0) * (x-y > 0) .s (2x+y-20 < 0) >
TEOREMA 5.5 Sea P(x,y) un punto de una de las regiones en que una
gráfica de la ecuación E(x,y)-0 divide al plano. Sí E(x,y)>0
Sólo fines educativos LibrosVirtual
340 Capitulo 5: Gráficas de Relaciones
para P(x,y) entonces E(x,y) > 0 para cualquier otro punto de la región de P
- i1 +r 1 —
4 3
de donde: az=4 -► a=2, bz=3 b=/3 a v v ’*
m
(2) Es (0,0)eR? .-> A V p\ *•
A xf.\
- 3(0)*+4(0)1 >, 12 ~ 0 >„ 12, es falso
(3) Luego, la gráfica de R es la región exte
rior de la elipse, incluyendo la frontera E.
y su inversa, el conjunto:
R* = f(y,xJeB*A|(x.yJeR)
Esto es, si A=\1,2,4Í y ¡j=lü,3), entonces:
R = 1(1,0),(1,3),(2,0),(2,3),(4,0),(4,3)}
y R* = 1(0,1),(3,1),(0,2),(3,2),(0,4),(3,4))
Ubiquemos cada uno de los pares de R y R* sobre un mismo plano cartesiano.
En la figura se observa que los pares de R y R* son equidistantes de la rec
ta L:y=x. Entonces, si consideramos la recta L como espejo, los pares de R *
Solución. (1) Siendo la gráfica de R una linea recta, determinemos dos pun
tos de ésta en xc<-4,l1
Si x=-4 - -16-5y+ll=0 - y=-i - A(-4,-l)
x=l - 4-Sy+ll=0 y=3 * B(l,3)
(2) Trazamos el segmento de la recta L:
4x-5y+ll=0, uniendo los puntoa A y B.
(3) Si A(-4,-l)m - A'(-l,-4)tR*
B(l,3)eR - B'(3,l)sR*
(4) Uniendo A' y B' obtenemos la gráfica de R*
Solución. (1) Sea R 1 :|x| y-1 -*-* (y-1 >, 0) ~ {x 4 y-1 ~ x >, 1-y)
+-+ (y i 1) ~ (}>, x+1 1-x)
Si Lj:y-x+l y L¡:y=l-x, la gráfica de R 1 es
la totalidad de puntos comunes que están en
>■
el semiplano superior de las rectas L í y Lz
/
arriba de y=l.
(2) y < x+3 yV'-i- " > ó /ysx
x x
La gráfica de R z es el conjunto de pun X2
tos en el semiplano inferior y sobre la rec
ta L s:y=x+3. s &
(3) R¡:1 < x < 3
hv V X
La gráfica de R , es la región entre dos 1 i i 3 ' *>
rectas verticales x=l y x=3.
(4) Luego, Graf(R) = Graf(Rl) fl Graf(Rx) fl Graf(Rt) = Región sombreada
Obsérvese que es un paral el agramo.
(5) Por lo tanto, los vértices del paralelogramo R* se obtienen de los de R
por simetría respecto de la recta y=x, tal como se indica en la figura.
(6) Dom(R•) = [Z.fi] y Ran(R*) = [J.3]
EJERCICIOS ILUSTRATIVOS
EJERCICIO 1. Sea la relación R- {(oc,y) eR21-J < x-y < 2Í. De las siguien
tes afirmaciones, cuáles son verdaderas?
(1) R es reflexiva , (2) R es simétrica , (3) R es transitiva
Solución. (1) Si hacemos x=y * -1 < x-x < 2, es siempre verdadero VxeR.
Entonces (x.x)zR. La afirmación es verdadera.
(2) Si hacemos y=x * -1 < x-y < 2, no es equivalente a -1 < y-x < 2; esto
es, (x,y)£R ~ (y.x)f-R, entonces, R no es simétrica. La afirmación es F.
(3) Se debe cumplir que: (x.y)zR ~ (y,z)zR * (x,z)eR
Veamos un ejemplo: (5,4)zR ~ (4 ,3 )tR * (5,3)eR
El antecedente es verdadero, pero el consecuente es falso, ya que 5-3=2 f- 2
entonces, R no es transitiva. La afirmación es falsa.
Por lo tanto, sólo la afirmación fl) es verdadera.
« E. , <2¿i l ' = i
c‘- 27 9
- az=27 + a=3/T , bz=9 - b=3 ; C(2',-l)
(2) La gráfica de 8 , es la totalidad de pun
tos en el interior y sobre la elipse E.
Area de la elipse = tab * a(R,>=9n/5u*
(3) La gráfica de |jc-2| + |yf-J |=3 es un cuadra
da de lado 3/2 y centro C(2,-l), el mismo de la elipse. Entonces la gr¿
10 u 1
- a( R*) = j ( 4 + 2 ) ( 2 ) 6ul
EJERCICIO 10. Dada la relación R={ (x,y)eR2 ¡|y-x| = [[x ]]}, esbozar su grá
fica indicando su dominio y rango.
EJERCICIOS: Grupo 33
11. Dada la relación R=i(x,y)£R í||x| + jy¡ 5- c:, sr*yl 4 i, y 4-xí, donde atR*
hallar el valor de a de 1nodo que el áren acotado por la gráfica de tí
sea 25(*-2) u 2. .
12. Dadas las relaciones R, = {(x,y)eR~ |x2+j*: < 25, :: 4 .:yi y S 2= lf.v.y|eR21
x l-9 4 0, y '-4 4 0), hallar el área acolada par la gráfica «Je R-.-.'ít.
En cada uno de los ejercicios del 13 al 22, contruir la gráfica de las rclg
dones dadas.
32. R =U x,y)eR l ||x ¡ + | y - x | -,< 12) 33. R={ (x.y)zR21| y | ^ |i-2 |x ||l
c) R={(x,y)eR2\Ijc]] + l[y3] = 2)
d) R={(x,y)eR2¡| y 2 - 2 y |+ 2 |x -i | 4 Jtrl
II) SIMETRIAS
111) EXTENSION
donde P(x) y Q(x) son polinomios que no tengan factores comunes que con
tengan a x, tratar de factorizar el denominador y excluir aquellos valores
de x para los cuales Q(x)=0
c) Si la ecuación de la relación tiene la forma:
y1 = función racional
tratar de factorizar el segundo mieni>ro y mediante inecuaciones determinar
los intervalos o regiones del plano en los cuales y*¿0, y excluir los valo
res de x para los cuales y‘<0.
Solución. 2,
Despejando y=f(x), se tiene: y = t -j/9-x2
ASINTOTAS (IV)
Si para una curva € existe una recta L tal que si nos movemos a lo largo de
L indefinidamente, la distancia entre L y E tiende a cero, entonces se dice
que L es una recta asíntota, o que C es asintática a L.
Una curva puede tener una, varias o ninguna asíntota. Entre las clases de a
síntotas figuran ¡as asíntotas horizontales, verticales y oblicuas.
V) Construcción de la curva.
a) Trazamos las asíntotas: x=±3 , y=3
b) La curva pasa por el origen simétri_ ¡ I
comente respecto del eje Y.
c) En Illa): Para xe<-3,3>, y í 0
La curva se extiende hacia abajo.
Para x < -3 o x > 3, y > 3
La curva se extiende asintóti comente.
b) Asíntotas Verticalesk
(x-2)yz+x ‘=0 - x-2=0 ■>-x=2
V) Construcción de la curva:
a) Trazamos ¡a asíntota x=2
b) La curva pasa por el origen.
c) Para xe[0,2>, la curva se extiende simé
tricamente y asintóti comente bacía la lí
neo x=2.
-* 3 y «-» 3
^ ^ í'O « i í 1 o x > 2 -* x e < - . í ] U < 2 , +<=>>
b) x=g(y) ■* x = xc y = ±1 - Ran(R)=R-{-1,1}
Construcción de la curva.
a) Trazamos las asíntotas: x=2 , y=±1
b) Ubicamos los interceptos: A, B y C.
c) En Illa): Para xc<-~,l], la curva pasa por
A, B y C, y se extiende simétrica y asintó
ticamente hacia las rectas y=±l.
Para x e < 2 ,+ - > , la curva se extiende simétrica
y asintót ¡cemente hacia las rectas x=2, y=±I
3. R=Ux,y)eR2|x2y-9y-2x2=01 9. R=(fx,yJeR2|y2=xCx+3Kx-2J (
E l f u n c io n e s r e a l e s p e v a r ia b le r e a l _______________ ¡ g
f = <Oc,y}eR*R|y=/-t;)c,n
o bien: f = {(x,f(x))eRxR\xeDom(f)\
a) f(2) b) fía) c)
c) f(x+h)=2(x+h)-l=2x+2h-l ~ íí:
5+J l^ f (x) = M t i h zjFÍ.2^ 1 > = 2
|Nota. No todas las funciones se definen por medio de una fórmula única.
f(x) = I 22
S1 xelO,2
Por ejemplo, si escribimos:
l x*-3x+2, si xe<2, 61
tenemos una definición perfecta de una función. Algunos de sus valares son:
f(l) = /2(1)-(1)l = 1 y f(3) = (3)l-3(3)+2 = 2
Definición. Dada una función f:A*B, donde AcrR y 3cR, se define la gráfi
ca de f y se denota "Gr(f)", al conjunto de todos los pares
ordenados en los que xeA está como primer elemento y su imagen y-f(x)eR co
mo segundo elemento. Es decir:
Gr(f) = Ux,;y^Rz|xeA, ye/-(a:;£R}cAxB
o bien: Gr(f) = í(x,;y.)eR* |xeAÍC AxB
r
luego esbozamos la gráfica de f eligiendo >7- 7 - *Jp
Observación. Sabernos que una función no debe tener dos pares ordenados
con la misma primera componente. Según esta propiedad si se
presenta la gráfica de una función en R2 se debe cumplir la siguiente pro
piedad fundamental: "Una relación f:A+B, A c R y BcR, es una función real
si y sólo si cada línea vertical L corta a la gráfica de f a lo más en un
punto P". Es decir: Gr(f)í]L - {Pl, PeR1
Esta observación proporciona un criterio visual para funciones.
Cuando una /‘unción viene dada por una fórmula o regla de corresponden
cia, se suele sobreentender que el dominio consiste de todos los números pa
ra los que la regla de correspondencia está bien definida.
Ahora bien, el dominio de una función puede describirse explícitanente jun
to con ¡a función o estar implícito en la fórmula que define a la función.
Por ejemplo, para las funciones: f(x)=l-2x, -3<x$5 y g(x)=x*-x, x<3
5
Solución. Regla de correspondencia de f: f(x) = -jrj = ^
x-l
Si A=<2, +«■> ■» Ran(f) = f(A) = f(<2,+^>).
EJEMPLO 12. Hallar una función f(x) que exprese el área del rectángulo de
base x y perímetro 2a (a>0). Hallartambién el dominio y ran
go de f.
- - < -(x - A)* x< O * O < -Sí - (x- 4 -f * O < f(x) v<
EJERCICIOS: Grupo 35
En l o s e j e r c i c i o s d e l 1 a l 4 , d e te r m in a r s i e l c o n ju n to dado d e p a r e s o r d e
n a d o s , e s o no una fu n c iG n .
1. ((x + 2 ,x )|x e R ) 3. { ( ( x + l , y - 3 M x ,y ) ) |( x , y ) e R * }
2. ( ( x l + 2 ,x ) |x e R ) 4. ( ( ( x ,y * ) , ( x , y ) ) |( x , y ) e R ’ }
5. S i f e s una fu n c ió n r e a l d e v a r i a b l e r e a l , t a l q u e f ( x + 3 ) = x * - l , h a l l a r
, , , f (a+ 2 ) - £ ( 2 ) ,, .
e l v a l o r d e —-— ------- , a /2
9. S i f : < 0 ,1 ] - R |f ( x ) = 1 + j
De l a s s i g u i e n t e s a f ir m a c io n e s , c u á l e s son v e rd a d e ra s ?
a) f ( 1 /3 5 ,1 /7 9 ) = 115/114 b ) f ( x ) e < l ,2 > , -¥ x e < 0 ,l]
c) S i saeR t a l q u e b = f ( a ) , e n to n c e s /c e R t a l q u e c = f (b )
O En l o s e j e r c i c i o s 1 0 -1 5 , d ig a s i l a r e l a c i ó n d a d a e s o no u n a f u n c ió n .
H a lla r e l d o m in io , ra n g o y c o n s t r u i r l a g r á f i c a d e c a d a r e l a c i ó n .
O En l o s e j e r c i c i o s d e 16 a l 19, h a l l a r e l ra n g o d e l a fu n c ió n .
□ En l o s e j e r c i c i o s d e l 20 a l 29 s e d a una f u n c ió n f :A * B, h a l l a r e l domi
n i o , ra n g o y c o n s t r u i r l a g r á f i c a d e l a f u n c ió n g :D —B que e s l a r e s t r i c
c ió n d e f a l c o n ju n to D e A.
x s+x J-3x+l
25 f:[-2,3> - [-2,6>| f (x)=x *-9 28. f:<-5,2] - [-1,7> f(x) =
x-l
1 2 x + 7 x 2- x 3
26. f :[1,4> - [-l,5>|f(x)=x*-4x+3 29. f:[l,5> - [0,6>lf(x) =
x-3
Q | FUNCIONES ESPECIALES
Q 2) FUNCION IDENTIDAD
Es aquella función denotada por I:R -*■ R, donde el dominio y el ran
go es el conjunto de los números reales y que
y■
tiene como regla de correspondencia:
I(x) = x
Es decir, en esta función cada número real se
Xl{x)=x
corresponde a si mismo. Su gráfica es la rec-
de pendiente m=Tan45°=l, determinada por: 0
{[x,x)|xeR[ y que pasa por el origen.
Cuando el dominio de la función identidad es
tá restringido a un conjunto A c R, se denota:
IA , esto es:
IA (x)=x, VxtA
se dice entonces que es la función Identidad sobre A.
0 2 FUNCION CONSTANTE
FUNCION LINEAL_________
EJEMPLO 3. Sea g una función cuadrát ica tal que g(0)=l y tal que g(x+l/2)
-g(x-l/2)=4(2x-l), VxzR. Hallar el único valor de xcR¡g(x)-0.
EJEMPLO 4. Un hombre que dispone de ISO pies de alambre desea cercar una
superficie de forma rectangular. Si uno de los lados no necesi_
ta cerco, cuáles deben ser ¡as dimensiones para que el área sea máxima?
2 2 FUNCIO
Luego, la g r á f i c a de la fu n c ió n es p a rt e de la h i p é r b o l a de la forma:
( x - h ) 2- ( y - k ) 2= a 1 , co n c e n t r o en C ( 3 / 2 , 0 ) , a-á/2, a rrib a del e j e X.
Es a q u e lla f u n c i ó n c o n d o m i n i o Ii y c u y a r e g l a d e c o r r e s p o n d e n c i a e s
tá dad a p o r :
,.. . n n-1 n-2
f ( x ) = a¡,x + a,x + a 2x + . . . . + on
f(x) _ a j X 11 + a I a : n - 1 +
F(x) 9( x ) f 0
bjx0 t b 1x n ~ l + . . . . + bn
se denomina f u n c i ó n r a c i o n a l .
Cualquier función polinom ial es una función racional, esto ocurre cuando
g(x) e s una f u n c i ó n c o n s t a n t e , en p a rt i c u l a r cuando g ( x ) = l , VxcDom(g).
E l d o m i n i o d e una f u n c i ó n r a c i o n a l es el c o n ju n t o de lo s números r e a l e s ta
le s que g ( x ) f 0 . _
P.an(f) = R - { - l , 3 )
FUNCIONES SECCIONADAS
f-1, si x < -2
EJEMPLO 1. Graficar y hallar el rango de: f(x) = < J, si - 2 -S x < 2
[3, si x 2
Solución. Obsérvese que el dominio de la función se ha dividido en tres
Es aquella función denotada por “Sgn(x)”, que se lee “signo de x”, y que
está definida por:
’ -1 , si x < 0
Sgn(x) = • 0 , si x = 0
1 , si x > 0
En donde:Dom(Sgn) = R
Ran(Sgn) = {-1,0,1}
Entonces, si: |x2-2| <2 •*-*- (x1-2 < 2) <s (x z~2 > -2)
(xz < 4) ~ (x1 > 0) «- x e < -2 ,2 > -(0 }
Dom(f)=R , Ran(f)=[0,+“>
y trazar la gráfica de f.
x < l 1 4 x < 2 x » 2
|x-i |=-fx-2,)
r ; |x-2|=+fx-22 |x-2|=+fx-2)
|x-2|=-(x-2; | |x-2|=-(x-2) \x-2\=+(x-2)
1
Si x < 1 - = -i y.
-(x-l)+(x-2)
14 x < 2 -
x i- 2 -
y =
y =
1
(x-l)+(x-2)
1
(x-1)-(x-2)
=2
2x-3
i L_
En el intervalo íl,2> la gráfica de f pre o' i
senta una asíntota vertical x=3/2, por lo
1 -i
que la curva se extiende indefinidamente
encima de ¡a recta y-1 y debajo de la rec
ta y=-l. Ran(f)=<-“ ,-1 ] U [2 ,+~> 1
00E B FUNCION M AXIM O ENTERO
£s la función con dominio R y cuya regla de correspondencia esté
dada por:
f(x) = ([x j
donde [[xj es el máximo entero no mayor que x, es decir, si
[[xj = n *-* = max<neZ|n -S x)
Según el Teorema 57, si: |Jx]]=n <"* n 4 x < n+1, m Z
Entonces el dominio de la función máximo entero, es la unión de intervalos
de la forma Cn,n+l>, ncZ, esto es:
Dom(f) R = xe y [n,n+2>
neZ
y como f(x)-n ■+ Ran(f) = Z
Luego, para trazar la gráfica de /íx)=jxj, especificaremos f para algunos
intervalos de longitud unitaria a cada lado del origen.
-2, si -2 4 x < -1, n=-2
-t--?
-1, si-1 4 x < 0 , n=-2
f (x)=lxj¡ = 0, si 0 4 x < 1 , n=0 - 1i -4
1, si11 4 x < 2 , n=l
w 2, si 2 4 x < 3 , n=2 " T
t
Nótese que la gráfica de f se obtiene dando I i
l i
valores a n, esto es, para cada valor de n i
obtenemos un intervalo en el cual se tiene
\ yj y.
2 2
m < 0 m > 0
' i ' ^ I '
1 1
3/m 1 ;
2/m ^
17m 0 's-l/m -2/m * - 2( m - 1 / m sd lím 2/m 3/m *
-1< *•1
i
-2 JÉ h b ¿ ---- -2
y
\
Luego, determinemos tos intervalos [a,b>. Si [[x*I]=n *-+ n 4 x l < n+1 (1)
Como x 1 ?• Ó, YxeR ■* £ x 1 J » O, esto es, n >,0
Eitonces en (I): O 4 n 4 |x| * < n+1 ++ vfi < |x| < Ai+l
Caso 1. Si x < O + |x|=-x + /fT4 -x < Jñ+1
+■+ -/n+1 < x -/ñ + xe<-/fi+I ,-/fT]
Caso 2. Si x > 0 + 1*1=^ -+ /ñ 4. x < /n+1 •* xc[/fi, /h+1>
f(x) =
Solución. (1) Dibújanos, con trazo punteado, la gráfica de g(x) = j ~ r
Hornada, curva de Agnesi, que tiene como asíntota el eje X.
Solución.
f(x) =
I J x-2]] , si I * | es par
(T.61)
Entonces, sean: fi(x) = I*j]-2 , sí J * J es par
fz(x) = 3x-{[x])-I , si |*j] es impar
- Graf(f) = Graf(fi) U Graf(fz)
En f,: £*]] = n = 2k «~ 2k ~i x < 2k+I, keZ * fJx)=2k-2
01 fe- 1*1! = n - 2k+1 ■t- 2k+1 -i X < 2k*2, keZ * f 1(x)-3x-2-2k
. 2k-2 , 2k 4- x < 2k+l
f(x)
■ C3x-2-2k, 2k+l 4 x < 2k+2
Luego, en flf para k=-l,0,l
y en fi, para k=-2,-1,0,1; obtenemos:
-4 , xe[-2,-l>
-2 , xe[0,2> l n par
O , xe[2,3> J
f(x) = 3x+2 , xe[-3,-2> -
3* , *e[-2,0>
n impar
3*-2 , *e[2,2>
3x-4 , xe[3,4>
g JJJ FU N C IO N ES IM PARES______________________________ §
| [ FU N C IO N ES PERIO DICAS___________________________
Ejenplos. fl) Probar que la función /fx)=([ 2xJ-2[[x]| es una función pe
riódica.
En efecto: i) Como Dom(f)=R, entonces, si xeR ■* (x+T)cR
ii) /fx+T) = l[2x+2T]]-2[[x+T| = t[2x|+2T-2fl[xl+T)
= [][2x]J + 27 - 2|[xj - 27 = l2 x J- 2 f l > J = /fx)
Por lo tanto, f es una función periódica.
Otros ejemplos clásicos de funciones periódicas lo constiluyen las funcio
nes trigonométricas.
Asi tenemos que: Sen(x+2i) = Senx , VxeR ■* T=2»
tant>ién: Senfx+4») - Senx , YxzR -* T=4rr es un período de la fun-
ción seno, siendo T=2* el menor periodo positivo.
Entonces se define período mínimo de f al menor de los períodos positivos.
(2) Sea la función /fx)=Cosfhx+a), donde b > 0, hallar el período de la fun
ción.
Se debe verificar que: f fx+T) = / fx)
■+ Cos¡b(x+T)+a] = Cosfbx+a) -*■ Cos[(bx+a)*bT] = Cosfhx+a)
-► C o s ( b x + a ) . C o s ( b T ) - S e n ( b x + a ) . S e n ( b T ) = Cos(bx+a)
La ig u a ld a d se cumple s i : C o s ( b T ) = l y Sen(bT)=0
En ambos c a so s: bT=0 o bT=2v -» T -0 o T=2n/b
Pero como T / 0 -* T = 2 n /b es e l m ínimo p e r í o d o
EJERCICIOS ILUSTRATIVOS
x *—Q
EJERCICIO 1. Si f(x) = x ¡_2x -3 es una funci°n reaí con dominio A y ran
go B, hallar (AhB)'.
1+ 3 3
Para x=3 -*■ y = ; como x¿3 -*■ y¿3/2
- x = • yH ~ s = R- U ’3/2»
Luego, A fl3 =R-\-l,1,3/2, 3}- (A flB) ' = 1-1,1,3/2,31
+ 2 <i ye [-3/5,1>
5 4-x 5 4-x
v+ 1-3
c) Si xe[3,4> + |x+j|=x+4 y |x-3|=x-3 -» f(x) = ¡+xlj - i - yeU)
f-i, si x < O
EJERCICIO 6. Se define la función g en R por g(x) = -í O, si x-0
(_ 1, si X > O
hallar el dominio, rango y graficar la función f(x)=g(-g^)
?- 1 -?
’x
Ran(fJH-i, 0,1) -1
Sean f X(x) = ~
2 [f(x) + f(-x)] y fz(x) = ^lf(x) - f(-x)]
EJERCICIO 8. En w triángulo ABC cuya base AB=10 y cuya altura H=6, está
inscrito un rectángulo PQRS tal que el lado SR ez lado AB.
Si "y” es el área de dicho rectángulo, expresar "y" como una función de su
base x. Hallar las dimensiones del rectángulo de área máxima.
EJERCICIO 10. Sea f una función real definida por f(x)=x ]|-4x[[ y
cuyo dominio es <0,6], hallar el rango de la función.
Solución. Si [[■jjj’Ij = n «-* n S jjj < n+1 , m •> 0 m.n*$ x < m(n+l)
xc [mn,m(n+l)>
Obsérvese que los subintervalos en que se divide el dominio <0,6] para
mil y m u son de longitud doble y triple respectivamente, es decir:
f (x) = m
l-\x+l\
+ x 1 , si |jc| .$ 2
, si 2 < 5
2x-l
|x - ffx]]| , si U x J es par
|x - Jx +1 1 1 , sí I x l es impar
EJERCICIOS: Grupo 36
/ I?f r - r *
2. Hallar el dominio de la función f(x) = J ------
y |2x-5|
3. Sean f y g dos funciones definidas por f(x)=-/2-x+3 y g(x)=x2+14x+50. Ha
llar Ran(f) n Ran(g)
2x*
5. Si f(x) = ■x i +2X+2 ’ Hallar todos los valores de a para los cuales
-
„ - [[i-xj+l
Í7to>-| H*]] I' halíarAOB.
8. Si f es una función cuadrática, tal que f(j -l)-f(j +l)=-8(x+l), VxeR;
hallar el valor mínimo de f, si f(0)=l.
10. Una ventana rectangular está rematada en la parte superior por un semi
círculo. El parímetro (total) de dicha ventana es 2 m. Hallar cual debe
ser la longitud de la base de dicho rectángulo para que la superficie
de la ventana sea mayor posible.
12. Un fabricante puede producir calzados a un costo de Í20 cada par. Calcu
la que si fija un precio de x dólares por par, podrá vender 120-x pares
de calzado al mes.
a) Expresar la utilidad mensual del fabricante como una función del precio
al cual vende cada par de calzados.
b) Si se conoce la cantidad de dólares obtenidos como utilidad de un mes,
por la venta de calzados, ¿es posible determinar el precio de venta de e
se mes?. Justificar demostrando una propiedad de la función hallada en a).
c) Cuál es la utilidad mensual máxima que puede obetner el fabricante por
la venta de los calzados?
18. Hallar todos los valores reales de x, si es que existen, tales que:
S3nf] f R ; + Sgn(£ri)0
-1/T4J
=
19. Si f(x) = x i+2x +2 ’ ha,*ar £o<íos l°s valores reales de k para los cua
f(x) = xe<l,3].
2-x
41. f(x) 42. f(x)= | x - | | x j ] | , si |TxJ] es par
|x |-(1 2 x 2
í 1-2 x , si -4 S x < -1
2x+l , si x e [ - 2 , J ]
45. f(x) = 46. f(x) |x -J|+ x . si -1 ¿ x < 2
x 2-3x, si xz<l,4]
( x 2- 4 x + 4 , si 2 S x < 5
x*-2 , si -3 Sx <O
5 -x , si -2 < x < 3
49. f(x) = x - | x - 2 | . si O 4 x < 4 50. f(x) =
2+¿x-4 , si 4 (■x < 8 * + Í Á B ' sí 3 ' " * * 5
i - Ij+íI , sí 2 í. x 4. 5
V 2x-l
f ~ 4 , si /x(xz-36) ty O
x+5
si x-2 > 3
x-2 . 1
/3x-l/2, si -x -S x s t
O 4
a) f(x) /x1+4x-l , si O < x < l b) f(x)
x + /x, si 9/4 < x 4
y2+ 12x-5 I , si 2 x s 3
4
, si 4 < x < 6
\ IIx+2 ]]
2.5 ti.5 S X
57. Para cada una de las siguients funciones, determinar si es par, impar o
ninguna de las dos.
a) f(x) = 2xl-3x',+5 b) f(x) = 5x*-3x+l c) h(x) = 3-2x1+Cos*x
61. Demostrar que las siguientes funciones son periódicas y hallar el perio
do mínimo para cada función.
a) f(x)=Sen(ax+b) b) f(x) = - Senlx c) f(sc} =|senx|
d) f(x)=2Cos(-y -) e) f (x)-Sen(^x)
5.8 A L G E B R A DE LA S FU N C IO N ES £i
* Dom(f3)
• V
Dom(fz) i | Dcm(fi) Í-Vv;Cuifii. Dom(fz) ■|
-2 O 2 3
Dam(f) =■ <2,3>U <3,4]
v ^ V . : 4 .
-1 0 i 6
Dom(f) = Domífjfl Dom(f1) = (-2, -1 ] u [J,6]
Solución. Vemos que g es una función seccionada cuyas subfunciones son fun
dones constantes, entonces si g ¡(x)=l y g1(x)=3, se tiene:
Dom(f) fl Dom(gl) = (0,4) 0 [-1,2> = [0,2>
Dom(f) n Dom(gl) = (0,4)0 (2,6> = (2,4)
f4x-x2-2+l = 4x -x 2-1
Entonces: (f+g)(x) =
[4x-x2-2+3 = 4x-xz+l
Sea y=4x~x2-2--(x-2)1+2
Construimos las gráficas de la parábola con
vértice en V(2,2) y las rectas y=l, y =3.
Obsérvese que la gráfica de f+g en Í0,2> tie
ne la misma forma que la gráfica de f, sien
do paralela a ésta, obteniéndose por un des
plazamiento vertical de f. Lo mismo se pue
de notar en la gráfica de f+g en (2,4).
En general, si g(x)=c - f+g={(x,f(x)+c)\
xcDom(f)n Oom(g)}. Es decir, a cada valor de
la ordenada de f se le debe sumar la constante c.
Solución. En este caso vemos que tanto f como g son funciones seccionadas,
Ran(f+g) = [-2,8]
'¿x1-16
si xz<-6,-4]
I/x*-16+x-2, si xe<-6,-4] x-2 ’
(f+g)(x) =
<g> M =|/x—
I ^ - h16
s'xz-16+6-x, si xe[4,8] Si xe [ 4, 8 ] -161
6-x
u(x+»)=0
-r
¡ u(x+n)=l u (x+v)=l
u(x-ir)=0 J u(x-ir)=0 u(x-t)=l
(O , si X < - «
h(x) I , si -* -í x < *
O , sí x i- *
Como g(x)=Senx y Dom(g)=R -* Dom(g.h)
í °Senx,' si x < -»
f(x) = g(x).h(x) = s
10 . ii -u <: x < n
si x >, *
Comprobaremos si f es una función par o impar arreglando convenientemente
su regla de correspondencia, esto es:
O , s ix 4 ->
f(x) =- Senx, si -» < x < * -
O , si x í- »
Í
O , si x i *
Senx, si -» < x < »
O , si x<:-»
— f(-x) = -f(x) «
Luego, Vx^Dom(f), -x^Dom(f) y
f(-x)=-f(x), por lo tanto, f es
EJEMPLO 11. Dadas las siguientes funciones:
una función impar.
'[[x-l]], xe<-4,-U 5 , si xe<-3,-l>
f(x) = < [[x]]+í, xel0,23 g(x) -2, xs[0,2>
|x-21+3, xe<-l,0>U<2,3] -3, xeí~l,0> ti [2,3>
Hallar f-tg y construir su gráfica.
9<x) =
xd-l,0>Ul2,3> íp)
(2) Sea ft(x) = [[^xjj- xe<3,9> ~+ 3 < x < 9 +-* 3 < ~ < 5 ^ ¡ [ ^ 1 = 3 ,4
H^|=3 , xe<3,6> | r
xe <3,6>
\ - U M =|J
(3)
4 * * f-6 < 5
í^fb4 ’
Sea f¡(x)=xl+10x+21, |x-3| > 6 +-+ xe<-” ,-3>u<9,+“>
xe[6,9>
0 , xM-2,2]
1 , xe[-3,-2>U <-2,2>U <2,3]
Luego: f(x) = ■ 3 , xe<3,6>
4 , xt[6,9>
x z+10x+21 , xe<-»,-3> U <9,+">
Entonces: f+g = 1(x,y.) ly^/Yxj+gfx.), xeDom(f) n Dom(g)}
Dom(f) = R-{91 y Dom(g)=<-*°,9> + Dom(f+g) = <-“,9>
3 , xe{-2,2]
4 , xe[-3,-2>U <-2,2>U <2,3]
(f+g) (x) = < 6 , xe<3,6>
7 , xe[6,9>
x í+10x+24, xe<-",-3>
/r+2
g(x)=Sgn(-±j) - 3g ah xf-3
Entonces: Dom(F) = Dom(f) H Dom(g) flDom(h) = [-3,3 3 n (1-2, +<■»-<! }) n (R- {-3>>
- Dom(F) = [-2,3]-U) = [-2,1>U<1,3]
(2) Para construir la gráfica y determinar el rango de F, el ¡minaremos los
corchetes y evaluaremos la función signo, esto es:
2x+5
x+3
[[“ x+3 E = -i
-1 s ■i —+ X + 2^ *0 n
-2 < x < 1
Jx+2 . /x+2 .
Pero: Sgn( 0 SI = 0 x=-2
x-l ) =
! - 2? ' 0 1 í 3* x
1 /
el intervalo indicado, la gráfica de F es \ i l /
\ ' 1 /
una parte de la circunferencia x l+yl=9 \ ¡
•\ Ran(F) = l-3,-/5> U [0,2/2> /5 ¡
J ^
= íx^^l+to-l , Xe<-2,1 ]
[x+8 , xe<2,8]
x-l |+ 6 |x + 2 |-1 5 , x e [ - 3 , 0 ]
, x e [1,6]
x I+3x-l
xe <-2,0]
x-2
(t)(x) = Dcm(f/g) = <-2,0] u 11) u <2,6]
x+8
, x e < 2 ,6]
3x-4
EJERCICIOS: Grupo 37
1. Si f = ( ( 0 , / 2 ) , O , / 2 + / 5 ) , ( 2 , 0 ) } y g = [ ( 0 , / S ) , ( 2 , 1 / 2 ) , ( 4 , / 3 ) ] , determinar:
a) (f+ g )(2 ) b) ( f . g ) ( 2 ) c) ( f 2+3g)(2)
5. S i f = { ( 0 , / 2 ) , ( 1 pi/ 5 ) , ( 2 , 0 ) ) y g = { ( 0 , / § ) , ( 2 , l / 2 ) , ( 4 , / 3 ) } . H a lla r
7. Se d e f in e n l a s f u n c io n e s f y g d e l a s i g u i e n t e m an era: f ( x ) = /9 - x * y
g (x )= 2- | x - 1 | , x e < - 2 , 5 ] , h a l l a r f + g .
9- Sean l a s f u n c io n e s f y g d e f i n i d a s de l a s i g u i e n t e m anera:
1 1. D adas l a s f u n c io n e s f : R ♦ R |f ( x ) = x - |x - 1 j ; g :R -►R |g (x )= x * -2 , x £ - 2 ;
h :R + R |h ( x ) = /x * - 9 , h a l l a r e l d om inio d e l a f u n c ió n ( f + g ) . h
1 4 . Dadas l a s f u n c io n e s : f ( x ) = y » g ( x ) = [ [ / x - 1 J , x e [ 0 ,9 > , h a l l a r :
a) f+ g b) Dom(f+g) c ) D om (f/g)
1 6 . S i f ( x ) J i x- l | I S g n ( 3 - x ) ] ] , x e ( 0 ,6 ] y g (x ) f |x - 2 | , x c < -8 ,3 ]
|.x* , xe< 6 , 10> x |x - 21 , xe< 3 , 8 ]
h a lla r g /f .
Sgn|x2-4| , si |x| ^ 3
x+6
18. Sean las funciones: f(x) = 1[ , si 3 < x < 9 ; g(x)=3 , xe<-»,9>
x 2-2 x , si xe[-4,2]
|x/ 2 +5 » si xe<2 ,6 ]
2x-4 , si xe<6 ,9 ]
g(x) J x ' * si xe<0’2>
¡3 , si xe[2,8>
fííí
21.
Hallar
Sean las
las funciones: h t(x)=f(x)-g(x)
funciones: y h 2 (x) = fr— r
COMPOSICION DE FUNCIONES__________________________
En el Capítulo 3, Sección 3.9.4, habíamos descrito que bajo ciertas
condiciones era p o s ib le obtener, a partir de dos funciones f y g, una nueva
función h, llamada ¡a compuesta de aquellas, denotada por h-gof y definida
por: (gof)(x) = glf(x)], VxeDom(gof)
gof = \(x,glf(x)])\xeDom(gof)}
donde: Dom(gof) = ixcDom(f)lf(x)eDom(g)}
= lx |x e D o m (fJ ~ f(x)eDom(g)\
y cuya interpretación geométrica se muestra en el siguiente diagrama:
OBSERVACIONES
* 77*fog = {(1,2),(4,1),(7,1),<3,2/3)}
PROPIEDADES__________________________________________ | a
Para las funciones f, g, h, 1 (Función identidad) se cirnplen las
siguientes propiedades:
FC.l: (fog)oh = fo(goh) (Ley Asociativa)
FC.2: En general: fog f gof (No es conmutat iva)
Ran(fogoh) = [-3 ,3 ]
S o lu c ió n . S i (fog)(x)-xz-x+3 -► f[g(x)]=xz-x+3
Sea u^g(x) -*• f(u)=xz-x+3 (1)
Pero f(x)=x?-3x+5 -* f(u)=if.-3u+5 -
Sustituyendo en (1): u 2 - 3 u + 5 = x 2- x + 3 u2-3u-(xz-x-2)-0
Solución.
x
t (x-3)*,
• xeí í <3>
x e 13 , 7>
;
- J<
3
~ “
|x+2|
< 1~ V3
<
y
< 12 "
\x+
í / —— I = 0
\ II / |x+ 2 | il
Si x > 1 -+ |x | = x
(2) En g:Para S T < x i O — |x | = -x
~/2 <x -i O=<-/2 < x ¿ -1) v (-1 <i i 0)
— (1¿ -x < /2)v (O ¿ -x< 1) - <1 -S x 1 < 2) v (O -í x 2 < 1)
- ( f l V D =J> v f H x M l = o ;
S i2 <x< 4 =( 2 <x < 3) v (3 < x< 4 )
-+ (-1 < x-3 < 0) v (O < x - 3 < 1) -* ÍO < |x -3 1 < 1) * (0 < |x - 3 | < i ;
- f |x - 3 | f l= 0 , xc<2,4>
x 2 +2x , s í - / J < x -í -1 (g¡)
2
::
si -1 < X < 1
, si 2 < x < 4
<f3)
(g3)
Í 2x , si -1 < x S 0 (gi)
|
3 |x | , s i x e < -l,1 0 ]
3/ic-l , s i x e [ l,2 ]
H x - l ] ] ( s i x e [ 5 ,1 0 »
Tf*-f 7 .
EJEMPLO 12. Sea g(x) = con Dcm(g)=[-1,1> u <1, 4); la función f tiene
Dom(f)=<-l,1>u <1,2] y e s tal que (fog)(x)=x2-x+l. Hallar la
regla de correspondencia de f(x), el dominio y el rango de la función fog.
x 2+3
Volviendo a l a variable original: f(x) = ----------
(x-1)2
(2) Cálculo del Dom(fog): Dom(fog) = lx |x cD o fn (g > ~ g(x)cDom(f))
- r | ^ , ) e <- i , l > U <i , 2 ] <-> (-1 < ^ < 1) v <1 < f r j í 2>
|W A '» 2 J S é i !■ . ■ ]
---------------- i -------------------------------
- 1 0 1 3 4
. Dom(fog) = [ - 1 , 0 > U [ 3 , 4 ]
~ % 4 x -{ <
2. S i f , g y h son f u n c io n e s d e f i n i d a s p o r l a s e c u a c io n e s : f ( x ) = x I ,
g (x )= 3 x y h ( x )= x -5 . S i s e s a b e que ( f + g ) ( x ) = f ( x ) + g ( x ) , h a l l a r l o s v a lo
r e s de x t a l e s q u e : [ h o f o ( g + h ) ] (x )= 0 .
3. S i f , g y h son f u n c io n e s de R en R y t a l e s que f ( x ) = x l - 4 , g (x )= 3 x y
1 i(x)= 3 x- s . H a l la r e l d om inio de ( h o f o g ) ( x ) .
6. S i ( f o g ) ( x ) = x 2 +x+1 y g (x )= x s +1, h a l l a r ( g o f ) ( 9 ) .
7~ . o
Sean lt a s í f u-n c io n e s : ff (t x )\ = /f x 2 +2x+2 , 0 -í x < 3 , g (x
/ )\ = Jf 4 x+5 , 0Sx<1
(_2x+4 , x 3 [ 3 x 2+2, x i 1
H a l la r ( f o g ) 0 / 4 ) + l 6 ( g o f ) ( 1 / 2 ) .
1
8. Sean l a s f u n c io n e s r e a l e s : f(x )= = /1 -x y g (x ) = _______ . E l d om inio de l a
|x 2-1|
fu n c ió n fo g e s A. H a l l a r A '.
9. Dadas l a s f u n c io n e s r e a l e s f y g , t a l e s q u e : f ( x - l ) = 3 x 2+ax+12,
g(x + 1 )= 5x+ 7 ; h a l l a r e l v a l o r de a t a l que ( f o g ) ( - 2 ) = - 4 a .
13- S i f ( x ) = x X, h ( x ) = /x y ( h o g o f) (x )= , h a lla r g (x ).
14. S i f ( x ) = 2 x 2- 4 x - 5 , h a l l a r d o s f u n c io n e s g p a r a l a s c u a l e s ( f o g ) ( x ) = 2 x 2+
16x+25.
15- H a l la r to d o s l o s p o lin o m io s f ( x ) de p rim e r g ra d o t a l e s que:
16. Sean l a s f u n c io n e s f y g d e f i n i d a s en R, t a l e s q u e :
18. Sean l a s f u n c io n e s f y g d e f i n i d a s p o r : f ( x ) = [ £ x j ¡ , x e [ 4 ,9 ] .
g ( x )= x 2- x + l / 4 , x e [ - 3 , 0 ] . H a l l a r e l D om (fog).
2x+3 x :> 1
{
3x-1 , x < -1
E s t a b l e c e r e l v a l o r de v e rd a d de l a s s i g u i e n t e s a f ir m a c io n e s :
a) x e [ - 2 ,- 3 /2 > -» ( g o f ) (x)=6x+ 4 c ) x < -1 (fo g )(x )= -2
b) R a n (f)-R a n (g ) = [ - 2 , 1>
24. Sean f y g fu n c io n e s d e f i n i d a s en R p o r:
\ f x 2- 3 x , s i x í 3 / \ Í 3- x , s i x í 1 „ ,, ,
f(x ) = 2 , g (x ) = J . H a l l a r fo g y su ra n g o
( - x z +3, s i x > 3 ( 5- x , s i x > 1
25- Dadas l a s f u n c io n e s f y g d e f i n i d a s en R, p o r:
x+3 , s i x e [ -5 ,- 3 ]
4x+1 , s i x c [1, 3]
29* Dadas l a s f u n c io n e s :
F ig u ra 3 F ig u ra 4
Tenemos la proposición; p * q
En p, completando el cuadrado obtenemos:
. , , b,z 4ac-bl
g(x) = a f x + Ta) * - i r
x+l
EJEMPLO 2. Sea la función f(x)=e , demostrar q u e f es inyectiva VxeR.
I
f z(x ) , x c D o m (fz )
f,( x ) , X e D o m ( f 3)
fn (x) , X eDom( fn ) .
donde: f = fl u fz U f, ll ■ • • U fn
y Dom(f) = Dom(f3) U Dom(ft)u Dom(f 3) u . - • . U Dom(f )
entonces, la función f es inyectiva, si y sólo si:
i) Las funciones parciales: f 3, fz, f,, . . ., fn son inyectivas, y
ii) Ran(fl)h Ran(fz) = *
Ran(fi) r\Ran(fz) - $
Ran(fz) n Ran(fz) - $
Es decir, los rangos parciales deben ser dis
juntos dos a dos. El diagrama de la figura ad
junta muestra una función f inyectiva seccio
nada: f ¡ u f z, con dominio xc[a,b> u [b.c] = [a,c]
y en donde se observa l o siguiente:
a) f z e s inyectiva y creciente en [ a , b > , por
tanto, su rango e s [ f t ( a ) , f l ( b ) > .
b ) fz es inyectiva y decreciente en [ b,c] ,
por tanto, su rango es [fz(c),fz(b)].
De a) y b) se observa que Ran(f¡)C\Ran(fz) = luego, f es inyectiva.
g jg FUNCION SOBREYECTIVA
FUNCION BIYECTIVA
f es biyectiva
r y e fl , a ¡xeA, tal que y=f(x)
|1 Ran(f)
Ranl = B
En l a sigiente página se una interpretación gráfica de esta definición.
-------------- A --------------------►)
Observaciones.
Demostraciones
f*:í-l,5> - t - 2 ,l> |y
-* x, = x t , f es i n y e c t i v a 3f*
(2) Rango de f: Si x-S -2 * x* i- 4
Como Ran(f*)=Dom(fl)=[-4,-2>
*■ y = - / 2 x - 2 , xe < 3 ,9 ]
En / t : x = /2 + y -» > ^ * -2 , X e [0 ,2 ] ,
f* fx ) = x* -2 , X e [0 ,2 ]
2 -2 x , X c [-2 ,0 >
EJERCICIOS ILUSTRATIVOS
- f M - ■ fl. g: X =£ f - g*íx) - ^ íf - 3 + ¿
(2) Si (g*of) íu)=3 - g*[f(u)]=3 - g*(f^) = 3
/o >
(3)
r\
Pero:
_* ✓ 3u
g*{-^) -
* __ r> ,
3 *
6 3 (2u~l)
- -¡¡j j -
u-2 ~
Í4) De (2) y (3): - 3 , de donde: u=2
(3+Jx , x e [0 ,3 S ]
Entonces: f*(x) - < Q -L a afirmación es verdadera.
, x e < 3 6 ,+ » >
a) Veamos la inyectividad de f , y f , :
** = - x * = x * • f > es i" y e c t i v a -
En f „ sean x ltx teDom(f t). Si f , f * , ; = f t f * t 3 - -4 + = -4 + -¡¡3 j r
-* J-* ! = l- * i -+ x , = x , , f t es inyectiva.
Determinación de los rangos de f L y f t.
x e [ 0 ,4 >
4 -x
x
En y = 4+ x X E < - 4 , 0>
, x e [0,4>
4-x
f*(x) =
- , xt<-4,0>
4+x
c) Obsérvese que la fráfica de f* se ob
tiene de la gráfica de f por reflexión
respecto de la recta y=x.
En fz: x = 2
2-x
~(l-/5+8x-4xl), xe [ i ,5 /2 ]
f*(x)
x+5
, xc<-l/3,3/5>
2-x
(5) Obsérvese que las gráficas de f l y
f* son p a r t e s d e l a s circunferencias
C 1:(X-l/2)*+(y-l)z=9/4 y
- 8- j f x 1+ 2> 2 = 8- |Í X j + 2 ] 2
Como x -2 -» x + 2 .$ 0 -<■ |x + 2 |= - ( x + 2 ]
Luego, en (1): -(xl+2)=-(xz+2) -* x t = x 2
b> P a r a X j . X j E í O ^ ^ x > 0 -* |x + 2 |= x + 2
En (1): x ,+ 2 = x z+2 -» x ¡ = xl
(2) Rango de f en cada intervalo:
1-2 - 4 6 ^ , x e [ 6 ,8 ]
••• f * M = i ______
|-2 + / 16-2x , x e [ 0 , 6 >
cSolución
o iu c io n . e a yv = 3x_2b -► x
cSea x = 2J?yt§.
3 y _Q f*/x
j tx>\ - 2bx+¡>
3 x _a
/x ,x e ( 0 ,í> x* , x e [ 0 ,] >
(x+2)(2xz-7x+6)(x-l)
EJERCICIO 10. Sea la función f(x) - -------- (x-2) (xi+x-2)-------
f*(x) = f/^ * e [ -2 ,- l3
Í - / í * - j ; 2z+4 , * e < - » , i - 2 / 3 3
(fl )
(ft )
9) gof* está definida *-* Dom(g) t\Ran(f*) f
Dado que Ran(f*) = Dom(f¡) = [ / W,2] y Ran(f*)=Dom(fz)=<-«>,-4]
Vemos que solo existen: g tof$ y g z o f f
Ran(f*)c Dom(gt) -* Domlg^f*) = Dom(f%) = <-«-,1-2/3]
Ran(f*)cz Dom(gt) -» Domfg^of*) = Dom(f*) = [-2,-1]
10) Luego: (g,of*)(x) = g^fiíx)] = g¡[-/(x-l)*+41 = /(x-l)*+4-4-3=¡x-l\-3
Siendo xc<--,1-2/3], o s e a * < 1 -+ (gvofZ)(x) = -(x-l)-3 = - * - 2
= g t[f*(x)) = g i í / F S ; = /4 - f 2 - * ;- 3 = /* Í2 -3
/x+2-3 , s í * e [ - 2 , - 1 3
h(x) = gíf*(X)] -
■x-2 , si * e < —“ , Í-2 /3 T 1
-(x+2)x-4 , xel-5,-2]
EJERCICIO 12. Sea la función: f(x) = 2* [[*+ 3 J , * e < -2 , - 1>
/* + ! + 2 , * e < - i ,3 >
4 , si * = - J
Determinar, si existe, la función f* Graficar f y f* en un mismo p l a n o .
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Sección 5.14: Función Inversa 441
x/2
f*(x)
(x-2)>
-1
EJERCICIOS: Grupo 39
1. f e s u n a f u n c ió n r e a l d e v a r i a b l e r e a l e i n y e c t i v a . S i f ) =a J
f * ( x ) = ¿x+1 ’ Pa r a c i e r t o r e a l x , h a l l a r e l v a l o r d e n = 4 x -5 .
2. Las f u n c io n e s f y g so n t a l e s que f (x ) = g * (x ) = ~ y
3. Sean l a s f u n c io n e s f y g d e f i n i d a s en R p o r f ( x ) = 3 2 , x¿2, g (x ) = - ^ 3
5. Sean f(x )= x * + 2 , g ( x ) = S i g * [ f * ( x ) ] = - 4 / 3 , h a l l a r n = g * (a + 5 ).
8. S i f * e s una f u n c ió n b i y e c t i v a t a l que h a l l a r e l c o n ju n to so
l u c i ó n de f ( c ) >
10.' S i f , g y h so n f u n c io n e s de R en R, d e f i n i d a s p o r l a s e c u a c io n e s f ( x ) =
2 | x | - x , g (x )= > h (x )= 2 x + 3 . D e te rm in a r e l v a l o r de v e rd a d de l a s s i
g u i e n t e s a f ir m a c io n e s :
a) f e s in y e c tiv a b ) g e s s o b r e y e c t iv a c ) h e s in y e c tiv a
11. S i f : B * R d e f i n i d a p o r f (x )= 2 ¡[ 2x ] ] , e s t a b l e c e r e l v a l o r de v e rd a d de
l a s s i g u i e n t e s a f ir m a c io n e s :
a) f e s s o b r e y e c t iv a b ) f e s in y e c tiv a c ) f ( l / 2 ) - f ( 2/ 3 )+ f(i^5)= 12
h a l l a r , s i e x i s t e , fo g * .
15- Dadas las funciones reales f(x) = í s(x) = -jp x/0; hallar el domi
nio de f*og*. (No es necesario hallar f* y g*).
18. Sea f una función real definida por f(x) = x¡X¡t< xe[0,+<»>-)2). Determi
nar si f es biyectiva.
19- Sea f (x)= J 2x-4 J| (x2+2). a) Si f:[l,3] ■* R> hallar el rango y graficar
la función, b) Determinar, si existe, inversa de f(x).
I x-IxU
3x-5 ,
, 1 -s
2
X < 2
^ x < 4
. Hallar f*(-2)+2f*0/2)+3f*(2)
2 x+1
23. Sea f una función real de variable real definida por f(x) = ■ ■ , x¿2
a) Determinar el dominio y el rango de f.
b) Determinar f* (si es posible) demostrando lo que fuera necesario.
c) Es verdad que el gráfico de f es simétrico respecto a la recta y=x?
d) Existe algún número real cuya imagen según f sea él mismo? Justifi
car e interpretar geométricamente.
to n o e s : a ) g t i e n e i n v e r s a . b ) g* e s e s t r i c t a m e n t e d e c r e c i e n t e .
En l o s e j e r c i c i o s d e l 29 a l 3 8 , s e dan l a s f u n c io n e s r e a l e s f ; p r o b a r que
son u n i v a l e n te s y h a l l a r , e n c a d a c a s o , l a f u n c ió n f * .
í 4 - / x l +12x+27, x 4 -1 x e [ - 4 ,- 2 >
29- f ( x) 30. f ( x ) = J|XI+1 ’
+6x+6 , x > 0 [/x+2 , x c [-2 ,2 ]
{
35- f ( x ) = 36. f ( x )
x 5+4 ,x < 1
39- Dadas l a s f u n c io n e s r e a l e s de v a r i a b l e r e a l :
f(x ) = i 2 x ’ ^ ^ X^ 2 . g ( x )= |x - 2 1 , -4 -í x - 3/2
{ 1 - / x ‘ -4 , x -í -4
D e te rm in a r ( g + f * ) ( x ) .
x-1 , x £ [ - 1 ,2 ]
40. Sean l a s f u n c io n e s : f ( x ) =
1 2x J -2 [[ x ]] _ ’ g (x ) = ~ | > x /2
L x e < 2 ,3 >
H a l la r , s i e x i s t e n , l a s f u n c io n e s : f * y g * .
x-3 1
41. Sea la función f(x) = — ? + 7— rn - 1» xe<1,2>; demostrar que f es uni
x-1 (x-1 ) 2 n -
valente y hallar f*.
O b s e r v a c ió n . f ( M ) u f ( N ) = { 3 ,2 ,7 } U { 1 .3 ,7 } =11,2,3,5,7} = f(MON)
f(M) 0 f(N) = {7} JÍ f(MON)
Demostración. En efecto:
(1) Si M C N •— (xeM ~ xeN) ' (Def.c)
Demostración. En efecto:
Demostración. En efecto:
- Xef*(S) ~ f(x)eS
S o lu c ió n , f* = 1(1,0),(3,1),(2,2),(6,-1),(5,7),(7,3))
SCB - f*(S) = i * e D a m f f ; |/ ( * ; e S ) = |/* ( x ,> |x e S |
- f*(S) = if*(-l),f*(3),f*(4),f*(6))
En f*: f*(-l) no existe, f*(3)=l , f*(4) no existe, f*(6)=-l
f*(S) = I I , -1)
Demostración. En efecto:
(1) Si A C B * - (jce.4 - xeB) (Def. c )
(2) Sea zef*(A) ■* 3yeA|f(a:>eA (Def. de I.I)
(3) •* syeB| / (x)eB (Hipótesis: AcB)
(4) * Zef(B) (Def. de I.I)
(5) Por lo tanto, de (2) y (4): f*(A)c.f*(B) (Def.c)
Demostración. En efecto:
f*(A') = (f*(A)]'
Demostración. En efecto:
(1) Si xef*(A') — f(x)eA' (Def. de I.l)
(2) +-*■ f(x) i A <-► 'i*(f(x)eA] (Def. Comp. y Neg.)
(3) -* -v(xef*(A)j - - x i f*(A) (Def. 1.1 y Neg.)
(4) ~ xe[f*(A)]' (Def. Comp.)
(5) Por lo tanto, de (1) y (4): f*(A') = [f*(A)]'
Demostración. En efecto:
(1) Sea xe[f*(A-B)] * f(x)e(A-B) (Def. de 1.1)
(2) - f(x)cA „ f(x)iB (Def. Dif.)
(3) - xcf*(A) ~ xtf*(B) (Def. de 1.1)
(4) - xclf*(A)-f*(B)) (Def. Dif.)
(5) Luego, de (1) y (4): f*(A-B) = f*(A)-f*(B)
\
Solución. xef*(S) +-+ f(x)E<3,81
<-*■ 3 < x z+2x 4 8 ■ ¡V— - - -
'
' (x*+2x-3 > 0) * (xl+2x-8 4 0) i \
m\ *
->-• (x+3) (x-1) > O * (x+4) (x-2) 4 O
---------- -ji h - / ¡ {
*-* (x < -3 v x > 1) /s (-4 i í 2) ! *i 1i ; í !
t 'llllf1! r "ii í 1 1 .
f*(S) = l-4,-3>ü<l,2) -4 x - 3 0 f A
+ +
f* (S > f* (S )
f*(S)
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452 Capítulo 5: Funciones
|y - 3 |= - f y - 3 ; ¡ |y - 3 |= - [ y - 3 ; | |y -3 |= + fy -3 ;
y 5. 3 , e n S : (y+1)+(y-3) i 6 +-+ y 4 4 -+ y e [3 ,4 ]
EJERCICIOS: G rupo 40
5. Sea l a f u n c ió n f : R * B d e f in i d a p o r f(x ) = 3 x * - 1 2 x -4 .
a ) C o n s id e r a r M = [-5i8] y r e p r e s e n t a r g r á fic a m e n te ( i , f ( x ) | x H l , i n d ic a n
do e x p lí c it a m e n te e l c o n ju n to f(M ).
b) R e s o lv e r 0 < 3 *1 -1 2 x -4 < 92 y e x p r e s a r a n a l í t i c a y g rá fic a m e n te l a
v in c u la c ió n d e l c o n ju n to s o lu c ió n con e l g r á f i c o de f .
c ) D em o strar que f e s i n y e c t iv a en [ - 4 , 1 ] .
b ) f (x ) = x l -2 x -1 , S = l y e R |( |y - l | + | y - 2 | ) ( | l - y | - | 2 - y | ) Í . y * - 6 I
c) f(x ) = ^ , S = iy c R |J ¿ 2l i =2 t 0 )
d ) f ( x ) = JL , S = < y eR |^ L < 2}
e ) f ( x ) = 1 /x , S= { y e : R |- ^ | > OI
p a ra l a f u n c ió n d e f i n i d a p o r f ( x ) = ” (3 x + 4 ), h a l l a r ^ ( < - “ , 0 ] ) ,
f * ( S ) = l x e R |f ( x ) s S l .
11. Dada l a f u n c ió n : f ( x ) = ^ (4 -6 0 x -1 8 x * )
a ) E sb o z a r s u g rá fic o c) G ra fic a rg ( x ) - |f ( x ) |
b ) D e te rm in a r f * ( [ 4 ,+ » > ) d ) D e te rm in a r g * ( [ 4 ,+ “ >)
1 2. P a ra una f u n c ió n f :A ♦ B c u a l q u i e r a y S C B , s e d e f i n e f* ( S ) = { x e A |f ( x ) tS
F X J W € I © N í E S
EXPONENCIALES
Y LO G A R ITM IC A S
LA FUNCION EXPONENCIAL____________________________ ^
y = 2* e y = {\f
formando una tabla de valores para cada ecuación, esto es:
X -3 -2 -1 0 1 2 3
X -3 -2 -1 0 1 2 3
f=\(x,y)|y = 9 X l
1 + 3X ~2 , si x >, 2
1 + (j)X 2 , si x < 2
LOGARITMOS
N = bL
Esta definición se puede enunciar de una forma más concisa como sigue:
logbN = L N = bL
4 = f ,-8
Luego: L o g 6 = 8
. /v 3 / 1 ,- 3 /4 ,,- .3 /4 ,,4 .3 /4
- 91/16 = ' 4 ~ * = (16) = (16) = (2 }
-* x = 23 = 8
*- (J ;3 = x - x = 8/27
, J/ 7 T- 1
Solución. Sea l o g ^ - ^ = x «-► — j t - < ~ - ^ - 2 = x ~ x = -5 /3
Si log^0.25 = y «- 0 .2 5 = 4y = 4y - y = -J
<- 33 = x - x=27
Log1/8(3/l6) = X , 3/ í 6 = / | ; Xl
¿4/3 _ 2 3 x 2 ^
-
(49) = X j —» 49 = (343)Xl ,, j2 _ 2
^3 4 3 x’ = 3
-3/2 f ■3/2 _ 9
Log4(8 = x, " 8 4X ' — 2~9/2 = 22X s * = - I
Luego: E = 2 f - f ; - 1(- £ ; = - 1
- 3(-
’ í> +2 3 3 4 2
EJERCICIOS: Grupo 41
2.
1 1 1
Si g es una función cuyo dominio es D = |- — ,- — ,- r-,0, ~r , ~ , — }
1 1 1
2 3 o o 3 2
y g (x )= 6 4 x , e x p r e s a r g como un c o n ju n to de p a r e s o rd e n a d o s.
3- En l o s e j e r c i c i o s s i g u i e n t e s , h a l l a r l a b a s e de una f u n c ió n e x p o n e n c ia l
cuya g r á f i c a in c l u y e a l o s p u n to s d a d o s.
a) ( 3 ,2 7 ) b ) ( - 2 ,1 / 1 0 0 ) c ) ( 2 ,1 / 4 ) d) ( - 2 /3 ,1 /4 )
4. En l o s e j e r c i c i o s s i g u i e n t e s , t r a z a r l a g r á f i c a p a r a c a d a una de l a s -
f u n c io n e s d a d a s . I n d i c a r e l dom inio y e l ra n g o .
a ) K x , y ) |y= 2* / 2 } f ) f ( x ) = 2 + ex p ^ ,3 ( |x - 21 )
c ) l ( x , y ) | y = 2X+3} h) f(x ) » e x p .^ 2 [ [ x ] ¡
d) f ( x ) = 1 -e x p 2 ( x + l) i) f(x ) = exp 2 [ [ x ] ]
e ) f ( x ) = - 1 +exp 2y3 ( | x +1 |) 0 ) f ( x ) = 1 -e x p 2 ¡[ x +1 ]]
5- D e te rm in a r e l v a lo r de x , s i :
6. H a l la r e l v a l o r d e :
bOgyggíSl) + L O g 8 (4)
8. H a l la r e l v a l o r d e : E
Logl / a 27 - Log 2/ 5 (2 5 /4 )
PROPIEDAD L.2: Para todo número real positivo x,b, tales que bfl
y para cada número real n: .
PROPIEDAD L.3: Para todo número real positivo x,y,b, tal que bfl,
£
Demostración. En efecto, si hacemos: Logb(x)=A *— x=b (Def. 6.2)
PROPIEDAD L.4: Para todo número real positivo x,b, tales que bfl y para
todo número real n:
Log (l/x) = ÍLog (x)
b n b
Loga(x) Logx
PROPIEDAD L.9: Log ,.(x) = , ... = :-------- :---- r
a a /b I-Loga (b) Loga-Logb
Log (x) Logx
PROPIEDAD L.10: Log . (x) = , ° . . = :-------- :— r
aab l+Loga(b) Loga+Logb
«• 23 = 2X - x=3
3
Segundo Método: Por la propiedad L .11: Log^8 = = X o g f" = ^
De esta definición se d e d u c e q u e ;
antilog^(logbN) = N
logb(antilogbN) = Al
Los ejemplos que siguen ilustran las api icaciones de las propiedades y def¿
niciones establecidas en esta sección.
* B = Logb ( ^ r ) y L-3)
r- , ,3*25, , ,9 ,2 , ,2 * i6 , r , 3*25*81*2*16, , „
E = + L o g (-¡r) *L o g (j^ j) = ^ 9 < - ¡6 x 2 5 x 3*8¡ ) = Log2
E = Loga('Slc(S2+l)l'}.
- 1 " + Lo^-]Z?r]=~
sl1 +
* £ = |í J - LogQ( ñ - l )] (1)
Si Loga(i/la(/2-l)]i) = | - | l oga(a(J2-l)) = |
3 4 27
Luego, en (1), se tiene: E = -^(1 + -jr) =
= 3[Log12(12)-Log12(3*2)l = 3[l-Log¡2(3)-Log12(2)J
= 3 - 3b - 3Log¡2(2) = 3 - 3b - LogJ2(8)
= Logbzl(bl)li] - antilogal[Loga2*]
* E = 16(1) - antHogcl(Logal16) = 16 - 16 = 0
1
Log,x Log, x+l = <Log,
* TñnTvTi r 7 ^x)L(or„
gn, Lx+l
+i> - L°9*x + Losr«■(*+!> = 1
* Log,x(x+l) = Log, 6 +~* x(x+l)=6 +-+ x*+x-6=0 *-*• x = 2 ó x=-3
Dado que x>0, la única solución es x=2 + x+y=5
F -_ L + 1 +_L
x+l 3+1 z+1
Log9r24 = -----------------------
0 2(2b-a-ab-l)
La expresión obtenida es real ++■ 2b-a-ab-l 4 O
EJERCICIOS: Grupo 42
En l o s e j e r c i c i o s d e l 1 a l 3 , u s a r l a s p r o p ie d a d e s de l o s lo g a r itm o s p a ra
re p re s e n ta r cad a una de l a s e x p r e s io n e s d a d a s como un s o l o lo g a r itm o con
c o e f i c i e n t e u no.
1. 2Loga ( x - b ) - aLoga ( x - c ) + ^L og 81 - x
2 4
2 . 3Log2a + -^Log2 125 - -|Log227 - a •
4. x = 2 L o g ( ^ |) + L o g ( ^ l j) - L o g ( ^ ^ ) + L o g (^ )
5. x = 2 L o g (j) + L o g (^ |2 ) - 2 L o g ( ^ ) +L o g ( ^ ||)
15- S i Log2 ( a l b s )= L o g ^ (a /b )= k , h a l l a r , e n té rm in o s d e k , e l v a l o r d e :
Log2 ( a b ) .
2 0 . S i Log2 (3 )= p , h a l l a r Log^g243 en té rm in o s de p .
2 2 . S i x=[Loga ( a n t i l o g a j 2 ) ] [ a n t i l o g a H(Loga>8 ) ] , h a l l a r x .
2 3 . S i L o g ja = l/2 y l o g ^ ( / a b / 9 ) = - 3 / 2 , h a l l a r e l v a l o r d e b .
26. C a lc u l a r : a n ti l o g ^ x = a n t i l o g 2C olog(/ g O h o g ^ 3 )
+ 1 ' 1
27- Sean a.bE R , s i a '+ b I =10ab, d e m o s tra r que -gLogab-Log( a + b ) = 2 Log3-Log6
E = (Logbx b - C o lo g ^ b * )1 + C olog1^ x (b x +b )
Sabemos que si beR+-ll), esta ecuación asocia un número real único "y" con
cada xeR+. De ahí que la ecuación defina una función que se puede expresar
del modo siguiente:
f - Logb = i(x,y)\y=Logbx, x>0)
Nótese que el dominio de cualquier función logarítmica es R+. Nos falta sa
ber cual es la imagen o rango de una función tal. Esta pregunta se puede
responder examinando la parte (a) del Teorema 6.1 que nos permite definir
la función logarítmica como sigue:
b) expb[Logb(x)] = x
C) Logb(x) = y — ► x=kr>>
X 1 /8 1/4 1/2 1 2 4 8
y -3 -2 -1 0 1 2 3
Observaciones:
(i) Toda línea paralela al eje X corta a la curva en uno y solo un punto.
(La función logarítmica es inyectiva)
(5) Toda gráfica de una función logarítmica de la forma y=logbx, pasa por
el punto (1,0).
Dado que ('■j>e<0,J>, se cumple (1) *-* 0 < Log^c < 1/2
2X
EJEMPLO 4. Hallar el dominio de la función inversa de y =
2y v x
Solución. Intercambiando variables: x = ------ -* 2J = -.—
1 + 2y J_JC
De donde, tomando logaritmos de base 2, se tiene: y = Loggl-j^)
f(x) = - , si 1 4 x < 3
-l+SxíZ-x) , si O 4 x < 1
a) Hallar, si existe, f*(x).
b) Graficar f(x) y f*(x) en el mismo sistema de coordenadas.
* fííx>=I+rC , xe[l,3) 9 1
En f3: x = ^(y-1)1 * y-l=2¿x
- fl(x)=l+2/x , xe(0,l> ¡\ /
En fx=-l*/l-(yr-l)í + (y-1 )2=l-(x+lJ2 ¡ / / y=x
- fí(x)sl-/l-(x+l)2, xe[-l,0>
En l o s e j e r c i c i o s d e l 1 a l &, t r a z a r l a g r á f i c a p a r a c a d a una de l a s f u n c io
nes dadas.
1 . f = i(x,y) |y=Eog.,/2 (x)} 4. f = |( x ,y ) |y = L o g 2 ( l / x ) }
3. i = { (x ,y )|y = L o g 2 [[ x ] ] } 6. f = l( x ,y )|y = L o g ( x + 6 )+ 1 J
a) y=Log[1-Log(x*-5x+16 )] d) y=Log(i-Z|íí?)
b) y = L o g ( ^ + /5^) e) yX g ( ^ )
c) y=Log(-|2í)
12. Sean a,beR+-íl}, x ,x, ,x2e<0 ,+“’> . Establecer el valor de verdad de cada
afirmación:
a) Si x, < xt - L°gb (xi) < Logb(xi)
b) La gráfica de y=Logb (x) corta al eje X en x=1.
c) Si ceR, entonces la gráfica de y=Logbx corta a la recta y=c en un
pinto y sólo en uno.
d) La gráfica de y=Logbx pasa por el punto (a,Log^b).
junto solución la 1
n
c) Si f:<1,+”> ■* R está definida por f(x)=Log?(x+1)-Log?(x-1), entonces
f*:R * <1,+”> está definida por f*(x)=jíí*+1
/
22+Log75 + 5 Log, 1 4
----- i-- ó---
,Log72
17. Sean f y g funciones reales de variable real, definida por:
f/|x|+1 , si - 7 í x < -2 f 2X~ I x í , si 2<x<5/2
,f(x) = ■{ ; g(x) =J ---
[ [£x/2 JJ+x1, si 0 ,< x < 2 lhn/x*+2, s i 7 / 2 C x v < 4
Hallar, si existe, la función gof(x) y su dominio.
Hallar: (fog)(x).
Q | ECUACIONES EXPONENCIALES
- = 750 - 3X = 35 •— x=S
m = gj - 3* = 3-4 «- x = -4
•* y = 2n + í(l+ZI+8ñ)
-l
Caso 2. Si xy=l * y=x
, -I_ ,
En (i): (x = xX X «■ -n=x -x •» x*-nx-l=0 ■» x = -j(n+/nz+4)
* y = =j(/nz+4- n)
n+/nz+4
c_or ~+2
EJEMPLO 7. Dado Log2=0.3010, resolver la ecuación: 5 = 2r
EJERCICIOS: Grupo 44
4. (3X_1 + 3X+2 )(5X+2 + 5X"1) = 3528 10. (35 "x )(52x_¿*) = 1511_3x
„ x+y x-y 2 A
23. xX = y7 ; x7 « 2x 25- x = y ; x y =1
uv+Au-u1 (1+u)(2u-8)
30. x'
- y = 8
2 1 +2 x + g 2 + 4 y _ 4 z = 15
2UV = 125(5)
g3+Ay _ 41+z _ 24
xy1 = 1 } x + y1 = 3
ECUACIONES LOGARITMICAS
Logbf(x) = L
Los ejemplos que siguen ilustran algunas de las técnicas que pueden emplear,
** x = a112 ó x = a" 2
C.S = ^ , 2 / a ‘l
C.S = 13,27)
y P °r L - 8: L o g j s x ) - L ^ j s T ) + L° 3 I M = 1
1 1 . z _ 1______ l°9ge 2
* 1+LoggX l+Logx8 + 03 8* 1+Loggx l+Log^x * 03 8* ~
(Log x) r ,o
EJEMPLO 12. Resolver el sistema: y.x y = x (1)
(Log4y)(Logy (y-3x)] = i (2)
Log.z
EJEMPLO 14. Resolver el sistema: Log„(x+y+z) - 3(-) (1)
. o LiOQ
x-2y = 2y (z~2)(z~6) (3 )
EJERCICIOS: Grupo 45
R e s o lv e r l a s s i g u i e n t e s e c u a c io n e s l o g a r í t m i c a s :
5. Log2 (9X"1 +7) = 2+Log2 (3X" 1 +l)' 1 0 . Log^x + Log4 (x-1) = LogA (Log4 /5 8 )
14. x + Log(l+2X ) = xLog5 + Log6 19. Logx (2xX_2 -l) = 2x-4 , x¡¿1
28. R e s o lv e r: Log2x . L o g ^/ —
L°g^|X |V I)\= -1
31. Log 2x y -L o g 2(^ )=8 ; 2L° gX=4Logy 36 . L o g (x 2+y 2 )-1= L g13; L o g (^ Í|)= 3 L o g 2
INECUACIONES EXPONENCIALES
La resolución de inecuaciones exponenciales se basa fundamentalmente
en la api icación de los incisos (b) y (c) del Teorema 6.1. En efecto, consi
deremos las gráficas de las funciones exponenciales:
„ 7xl+29x+34 y q
(x+l)(x-1)
Inecuación equivalente: (7x*+29x+34)(x+l)(x-l) > O (1)
Para el primer factor: ^-(29)-4(7)(34) = -111<0 ■+ 7x*+29x+34>0, VxeR
Luego, (1) se cumple si: (x+l)(x-l) > O *■* ,x>l v x<-l
C.S = <-»,-í>u <Z,+->
c n .• (x-1)1(x-2} n
En B se tiene: (x.4)(x.5) » O
1 2 3 i 5
Luego: B-A = [2,3> u<5,+“> ull( -*■ (B-A) ’ = <-»,2> u [3,5]-U 1
Obsérvese que en los tres casos considerados, en los que a<b, la desigual-
X X
dad a <b se cumple cuando x>0; entonces, si:
EJERCICIOS: G rupo 46
R e s o lv e r l a s s i g u i e n t e s i n e c u a c io n e s :
27X-2 x
x+2 >, 81 l ; h a l l a r ( A n C ) n B
QQ INECUACIONES LOGARITMICAS________________________ § |
(1 ) (2 )
Por el método de los valores críticos se determina que:
S* = <~3,-l> U <0,+«•> y S, = <— ,-3> U <-2,3> (Verificar)
.'. C.S = s,n Si = <-2,-l>ü <0,3>
Luego, si: (x > 1) + (-1 < x < 0 v x > 3/2) - C.S = <3/2,3j
Luego, C = Si n S z = S»
Coso 2. Si |x|/4 > 1 y L o g ^ /4(¡x-l¡-2) > 1/2
(3) Si |x| > 4 x<-4 o x>4 + S, = <-«,-4> U <4 ,+»> (Complem. de Sl)
de donde: Cos(4
o + 4)
¿ > 4Z *“•' - 4 U+ 2k» < 4
o + 4¿ < 4
o + 2k»
Tgx > o *•* (21ct < x < ~ t 21c) (* + 21c < x < |« + 21c) , k=0,l (1)
Senx + p > 0 Senx > - *-► - + 2k» < x < + 2kit, k=0,l (3)
V = fij fl C2; n f3> = (2k* < x < | + 2kn; U (it+2kn < x < |* + 2k*J -
k = 0,1
II) Análisis de los casos: 0 < b < 1 y b > 1
Caso Ib. Si 0 < Tgx < 1 - Senx + 1/2> (Tgx)‘=l
f 21c < x < 4 + 2kir ’l
a) 0 < Tgx < 1 *"•' > c ^ k = 0,1
( n + 2kn < x < + 2kn J
a) Tanx > I « +2k„ < x < i + 2kir) u f|ir +2kn < x < -|ir +2ku) , k=0,1
b) Senx < 1/2 <-* (2kii < x < +2kTt) U + 2kn < x < 2* + 2 ^ ) , k=0,l
• O o
►O
Graf[LgQ(x) ] = Graflf(x)]uGraf[g(x)J
Tracemos las gráficas de f y g considerando los casos: 0<a<l y a>l
O < a < 1 a > 1
ii) Lg^(x2-2x) < 1/2 . Dado que a=9 (a>l), utilizaremos el segundo caso:
a) Si el argumento es: O < x 2-2x < 1, y -Log,(x2-2x) < 1/2
* (x‘-2x > 0) „ (x2-2x < 1) ^ ¡Log,(x2-2x) > -1/2]
- S, = <2,l+/2>
Logi jiSenx
EJEMPLO 14. Resolver: Log , , lx-2»l J.-l£-í-l ,---------
- a ¥ + j ii Lo^ x - i | t t ¥ + j ii
Solución. Según la propiedad L .11 (Cambio de base), se tiene:
I) Condiciones Iniciales:
q) Base positiva y diferente de 1: + 1 J > 0 ■++ -Lyl- + 1 %■ 0+1
t t - ljf l + ¿ I * j ~ *o
EJERCICIOS: Grupo 47
^ LOg|x-l|(x2-2,)
21. Resolver: Log _ i _ i I *-2tt|
I 1! 1 - 1 I
1/58 |x-1 i i 1# * ’!
TEOREMA 7.2 Sea P(n) una función proposicional que contiene a la varia
ble n z N y que tiene la propiedad de que P(n) es cierta o
falsa, pero no ambas, para cada ncN. Si P(n) satisface las dos condiciones:
i) P(l) es verdadera
ii) Si de la verdad de P(h) se deduce la verdad de P(h+1)
entonces, P(n) es verdadera VneN.
= 9(10h+4h+2) + (10h+3.4h+2+S)
Las simas entre paréntesis son divisibles por 9, la primera por tener a 9
como factor y la segunda por hipótesis inductiva.
- P(h+1) = S(10h+4h+2l + (m9) = 9(l(/l+4h+2-m)
Luego, P(h+1) es divisible por 9, o sea P(h+1) es verdadera.
EJEMPLO 3. Demostrar por inducción que VneN: 32n+2-2n+1 tiene como factor
al número 7.
(2) Para n-h, supongamos que: P(h)-x2^ ^+y2^ * es divisible por x+y
= ±{(2h-l)3h+1+3+4(h+l)3h+1)
= ~l3h+1(6h+3)+3) = -4((2h+l)3h+2+3)
= h+1
2h+3
Luego, se ha demostrado que P(h-t-l) es verdadera.
(3) Conclusión: Se ha probado que P(l) es V ~ P(h) es V -*• P(h+1) es V.
EJERCICIOS: Grupo 48
10 . 1 + 3 + 6 + . . . . + ^ ( n + 1 ) = -jr(n+ 1)(n+ 2}
12. 1* + 2* + 3* + . .. . + n* - $n+l)*
21. 1 x 1 * + 2 x 3 * + 3 x5 * + . . . . + n ( 2n - 1 )* = - |( n + l ) ( 6n * - 2n - l )
25- H aciendo u so de l a d e f i n i c i ó n : i) a 1 = a
i i ) an = a .a n -\ neN y n >1
d e m o s tra r por in d u c c ió n , re s p e c to a n , l a s l e y e s de l o s e x p o n e
r a e n te r o s p o s i t i v o s : ( 1) ( a m) n = a m
(2 ) (a b )n = a V 1
26. De l a s s i g u i e n t e s a f ir m a c i o n e s , c u á l e s so n v e rd a d e ra s ?
( 1 ) -Vnell, n*-n+ 17 e s un número p rim o .
( 2 ) -Vne*, n^1 : 1 -2* t 3 * - 4 * + . . . . + ( - 1 ) n _ 1 .n * - ( - i T '- f C n +
(3 ) S i f : B + R e s t á d a d a p o r f ( l ) = 1 y f(n + 1 ) = f ( n ) + 8n ■» f ( n ) = ( 2 n - 1 ) 1 .
c io n e s : (1 ) f ( n ) = 1 5 ( |) n_\ VneN (2 ) f ( 5 ) - f ( 6 ) =
2 8. Sea f : N + R u n a f u n c ió n d e f i n i d a in d u c tiv a m e n te p o r f ( 5 ) = 1 7 y
f (n + 1 )= 2 f(n )-1 . H a lla r e l v a lo r de 3 f ( l) + 2 f ( 3 )
3 0. Sea f : Z + + R d e f i n i d a p o r : f ( l ) = 4 , f ( 2 ) = 4 , f ( n + 2 ) = 4 + f ( n ) . De l a s a firm a
c io n e s s i g u i e n t e s , c u á l e s so n v e r d a d e r a s ? (1 ) f(8 )= 1 ó (2 ) f (3 5 )= 6 8
(3 ) 1fneZ+ : f ( n ) e s m ú lt i p lo d e 4 ' (4 ) f ( 9 5 ) - f ( 7 5 ) = f(2 0 )
■VneH. C o n s id e r a r ta m b ié n : g ( n ) = / n \ +1 , -VneN. H a l l a r i-
y f (n )+ 1 ’ g (n -1 )
33- Sea f:N + R una fu n c ió n d e f i n i d a p o r : f ( l ) = 1 , f ( n + 1 ) = f ( n ) + 8 n , h a l l a r :
f(n + 1 )+ f(n )+ 2 .
3 4 . Sean a ,b e R y s e a f :H + R d e f i n i d a in d u c tiv a m e n te p o r f ( l ) = a , f ( 2 ) = b y
f ( n + 1 ) = f ( n ) - f ( n - 1 ) . H a lla r e l v a lo r de f (6 5 )+ f(7 5 ).
35- Se d e f i n e : f ( l ) = 1 y -¥n£Z+=H: f ( n + 1 ) = f ( n ) + ( n + 1 ) . H a l l a r f ( n + 2 ) .
37- D e m o strar p o r in d u c c ió n q u e :
r
■1p + Cosx r o+ . . . . +
+ Cos2x rCosnx = S e n t[ i( —
x í—ü
/2 ) ( 2 n + 1 )-L
]
2 S e n (x /2 )
[ S u g e re n c ia : U sa r l a i d e n t i d a d : 2CosxCosy = S e n ( x + y ) - S e n ( x - y ) ]
|2 ] SUMATORIAS
n
Demostración. Sea la proposición: P = JneAf| 2) (2i-l) = n M
1 i=1
(1) Para n=l -P(l): 2 (2i-l) = (i)1 - 2(1)-1 = i* - 1 = 1
i=l
Luego, P(l) es verdadera, es decir: leP
h
(2) Para n-h, supongamos que P(h): 2 (2i-l) = h1 (Hip. Ind.)
i—1
Debemos probar que para n=h+l, la proposición:
h+1
P(h+1): 2 (2i~l) = (h+1)1 es verdadera
i=l
h+1 h
En efecto: P(h+1): 2 (2i~l) = 2(h+l)-l + Y(2i~l) (Def. I)
i=l i—1
= 2h+l + h* = (h+1)1 (Hip. Ind.)
Luego, P(h+1) es verdadera, es decir, (h+l)eP
(3) Conclusión. Se ha probado que P(l) es V « P(h) es V + P(h+1) es V
n .
EJEMPLO 2. Demostrar que: 2 = — y
i=l i(i+l) 1
n i n
Demostración. Sea la proposición: P = {nEAj| 2 ’i+i) =
h+1
Probaremos que para n-h+1, P(h+1): ¿ i+f) = "H+1 ’ es verc*aciera.
h+1 . . h .
En efecto: E 7 7 7 7 7 7 =(ñ+l)(h+i) + ^ Ü T ñ ) ' (Def‘ 1}
1
" (h+l)(h+2) + ¿h+1
n <HiP ■ Ind->
= Ih íT u h + l) ^ " P<h+1) e s l a d e r a .
(3) Conclusión. Se ha probado que P(l) es V « P(h) es V -» P(h+1) es V
n
n+2
EJEMPLO 3. Demostrar que: 2 (~^~) ~ 2
,n
i?l 2 l 2'
j n+2
Demostración. Sea la proposición: P = (neN| 2 ~2 ------}
¡= I 2 1 Z1
n í 1
EJEMPLO 4. Demostrar que: Z Ln(-r-r) = Ln(—— r)
2+ ¿ n+i
n i 2
Demostración. Sea la proposición: P = ind4\'22Ln(~j^j) = Ln(-^j))
, n Ssti2tix
Demostración. Sea la proposición: P = [n¿Z \^Cos(2i-l)x =
+ ^ Sen2bx
(2) Supongamos que para n=heZ , P(h): Z Cos(2i~l)x - — , es verdadera
¿=I snX
h+i h
En fecto, P(h+1): Z Cos(2i-l)x = Cos(2(h+l)-l]x + ¿^Cos(2i-l)x (Def. I)
i=l i-1
2Senx(Cos2hxCosx-Sgn2hxSenx) + Sen2hx
2Senx
_ Sen2xCos2x + Sen2hx(l-2Senlx)
~ 2Sertx
- Sen2xCos2hx + Sen2hxCos2x _ Sen(2hx+2x)
2¿enx 2$enx
~ ■* P(h+1) es verdadera
EJERCICIOS: Grupo 49
1. 2 + 5 + 8 + . . . . + (3n-1> =-|(3nl+n)
n ,n+1
6. ¿ i 1 = X ( R+1) 2 10- Z i- 2 1 = 2 + C«-1) -2]
i=1 4 i»1
n . A n . „ n+1 ¡ \ n .
' -■'* . i- 1 3S nx ~(n+1Jx +1
7. 11 . i> i i ,. x ----------- ----------------
i=1 2 i=1 (1 -x )1
n 2k+1 n(n+2)
12- Z
' il^i+3^ ~ L n ( n+ 2 ) f n + 3 ) k=1 k 2(k+1)* (n + 1 )2
(Q PROPIEDADES PE LA SUMATORIA______________________ ^
n
S.i: E c = cn • donde c es una constante,
i—1
n
En efecto, E c = c + c + c + c + ---- + c = nc
i=1
n n
S.2: XcF(i) = cZF(i)
i=1 i=l
n
En efecto, E cFfi1 = cF(l) + cF(2) + cF(3) + . . . + cF(n)
i=l n
= c[F( 1) + F(2) + F<3) + . . . + F(n)] = c E F (‘)
i=1
ri n n
S.3: Z l F <'> + G(i)l = E F (i) +
¿=1 ¡=1 1=1
En efecto:
n
X t F (i>+G (¡)1 = [F(l )+G(¡}J + [F(2)+G(2)l + . . . + ÍF(n)+G(n)¡
i=1
= [F(l)+F(2)+ ... +F(n)] + [G(I)+G(2)+ ... +G(n))
n n
= E F <i> + E c (‘>
i=i i=i
n -
n
E ¡ F ( i ) - F(i-l)) = F(n) - F(0)
i-1
n
S.5: J^,[F(i+l) - F(i-l)} = F(n+1) + F(n) - F(l) - F(0)
i=l
(Nota. A las propiedades S.4 y S .5 se les denomina propiedades teles
cópicas de la sumatoria)
n+1 n
S.6: E,F(i) = F(n+1) + Ff iJ
¡=1 i-1 .
rt m n
S.7: Si n > m > 1 + E,F(i) = E F ( i ) + £ F( i)
i=1 i=1 í=m+l
n n-m+1
S.8: Si n > m > 1 + EF(i) = E F(iHn-l)
i=m i=l
S.9: Cambio de subíndice:
n n+h n n-h
a) E fcí) = £ m - h ) b) Zya> = 12 F<i+h>
i=l i=l+h i=l i=l-h
n
F.l: £i=2(n+i;
i=l
Demostración. Aplicando sumatorias a la identidad: it-(i-l)1 = 2i-l
se tiene:
n n n
+ n1 = 2]T i - n <-►y i = -z(n+l)
i—1 i=l
n
F.2. £ i1 = %(n+l)(2n+l)
i—1 0
n n n
Según S.4: n*-(0)* = 3¡£ i* - 3 2 ¿ + 2 <l>
i=l i—1 i=l
n . n
- n* = 3 2 i* - in(n+l) + n ** 2 «*= £fn+lK2n+l)
i=I ¿ i=l 6
F .3 : ¿ i* = Y í n + I >‘
i=l *
Demostración. De la identidad: i'-d-l)' = 4í■— J # se tiene:
n n
2 nwi-irj = .
i=l i=l
n n n n
- n* - roí* = 4 ¿ i» - f* + 4 2 i - 2 2 (i)
i=J i=l ¿=1 i=l
r> n n*
-* n' = 4 2 í’ “ n(n+l)(2n+l) +2n(n+lj - n -* 2 •’ =_J (n+ M1
i=l t=l
n
F .4 ; 2 *' = ssín+lHen'+Sn*-**!-!;
Í=1
La demostración se deja como ejercicio.
(Sug. Partir de: í*-(í—
2 >* = 5i*-10i*+10íx-5i+l)
EJERCICIOS ILUSTRATIVOS
n
EJERCICIO 1. Hallar la fórmula para: 2 ^ i x-3i+l)
i=l
n n n n
Solución. 2 (3i*-3Í+1) = 3 2 i* " 3 2 ¿ + Z) CS.3 y 5.2)
¿=1 i=l f=l i=l
= j(n+l)í(2n+lj-3J + n = nJ
, „ 7000 ^ 10004000
Luego, A-B = — y + — y = — y
4 4
EJERCICIO 3. Determinar a y b si: 22 (ak+b)=10 y 2 (oi +b)=14.
k=0 i—1
4 4 4 4
Solución. 22 (ak+b) = a(0)+b + V" (ak+b) = b + a Y l k + F] ib
k=0 k=l k=l k=l
Según F.l y S.l, para n=4: b+a[^(4+l)]+4b = 10, de donde: 2a+b=2 (1)
4 4 4
)F(ai+b)=14 - a £ í + J ^ b = 14 - al\(4+l)]+4b=14 - 5a*2b=7 (2)
i—1 . i=l i—1
Luego, de fl) y (2) obtenemos: a=3 y b=-4
i 2 i . ,l,i-h
- ~ V f
n
EJERCICIO 5. Calcular: 22
i=l (3i+2)(3i-l)
, _ . . . 3 A B
Solución. Por fracciones parciales: (3í+2)(3Í-T) = 3i+2 JT^l
Entonces:
3 _ , 1 l . 3n
~ ' ' ” “ ' n+7' ~
i—1 (3i+2)(3i-l) 3n+2 0+2 2(3n+2)
12 40 ___
EJERCICIO 6. Hallar el valor de S = Y.Í12 (/2k+1 - /2k-l)](2i-5)
i=3 k=l
n
EJERCICIO 7. Hallar una fórmula para: Y Sen(2i-1 )x
i=1
A+D A-Q
Solución. Partimos de la identidad: CosA-CosB = -2Sen(— ^-)Se-n(~r-) (1)
B B
J^(2í-1) = 1024 - 2.j(B+l) - B = 1024 - B l=1024 - B=32
A + B = 50
+ 2~k 2k
EJERCICIO 9, Dados n*Z , , y=a ; hallar C y D tales que:
TI ' t
'Z(Loga - L o g b ) 1 = ¿(4n+1-l)C-2D.
fc=0 * y 3
n . -
- S = £ (¿Logia - 2 + 4~kLog*b) = (’
Z 4 k)Log*a - 2 ^ ( 1 ) + 4~k)Log*b
k-0 ° a k=0 0 k=0 k=0 a
1 Z 1*1 1-/1
- 5 = — )Logía - 2 (n+1) + (¿J A / * ' — )Log*b
*-4 D i-J/4 0
= \(4n+1-l)Log^ü - 2(n+l) + ~(4~n)(4n+1-l)Log*b
n
(2) T T (i) = l*2*3*4x. . . ,*n = nJ (Definición de factorial)
i?=l
n
(3) TTf-Ü = (-l)(-2)(-3) . . . . (-n) = (-l)n!
i=l
u
CU PROPIEDADES DE ü F (>)
¡=1
Las propiedades del producto de los términos de una sucesión son muy
similares a las propiedades de las sudatorias, por lo que enunciaremos cada
una de ellas y su demostración se deja como ejercicio para el lector.
n n
EJEMPLO 1. Determinar una fórmula para: a) TT (~i) b) T T (i*+2l)
i—1 1=1
n n n n
Solución, a) TT f - o = TT (-l)i = T T f - U - T T ' <p -3>
i—1 1=1 1=1 i—1
2n+l . .
EJEMPLO 2 . Demostrar que: TJ O — f¿i) = * -VhcZ .
4. ,i
D e m o s tra c ió n . Sea la proposición: P = {ntZ| |T < 1 --¿ r)3
„ k=2 k
O
Pero: C
Sec(2 x)+i = -----¡ i = ------
1 -— + 1 1 + Cos(2kx) 2Cos*(2k~1x)
r--- = ----- — r:-- -
Cos(2 x) Cosí2 x) Cos(2 x)
2 Iv X
Luego, desarrol lando: P = TT |~——— ——I » se tiene:
k=0 Cos(2 x)
= 2n+11— (
.rJ.P
I]Cos(x/2).Cosx.Cos2x......... Cos(2n-i:rj|
ICos(2nx )'
’n 1^ear.CosJC.Cosí.r. . . . Cos(2n~1x) |
Cos(2nx)Tan(x/2)
P = . Pero: x + x . / * +1 = 2 , - f ♦ 2 *x = » ■* 2nx = » -
•ran(x/2)l ^
EJERCICIOS: Grupo 50
En los ejercicios del 1 al 12, calcular o hallar una fórmula para las sumos
indicadas.
41__ ___ ___
1. ^ ( ’/Si^í - V3Í+2) 7- ¿ ( i . 2 1)
i=1 1=1
5. SCn-k+D1
k=1
5 5
14. SiZI (ai+b)=7 yZI (ai+b)=20, hallar a-b.
i=-1 i=1
2x*-200
15- Sea f:H + R una función definida por f(x)
/3x+16
60 60
Si A = Z ] f(i) y B = Z l f(i'1) ; hallar A_B
i=1 i=1
n k
16 . Hallar el valor de n, si ^ 2 = 255.
k=0
En los ejercicios del 17 al 20, hallar el valor de la sumatoria dada.
15 . i 4 i
17. £ 3 ( 4 ) 2k+3 19. £ ( £ k 2)
k=3 i=2 k=0
5 k 10 i
18. £ [ £ (-1) (k-i+2)] 20. £ ( £ k 2)
k=1 i=1 i=8 k=0
10 12
21. Si £ (Ak-B)=22 y £ ( A k - r~B)=62, hallar A+B.
k=0 k=3
4 5
22 . Si se cumple que: £ (a2i-ai) = £(ak+6), hallar: E=3a*-7a-10.
i=2 k=3
20
23 Se define por inducción: i) a a=h . Hallar E = £ a .
n+1 n 1
ii) £ a = h + £ a
1=0 1 i=0 1
n .
24. Si £ ( i 2_ ■§ -■?) =72, hallar el valor de n.
i=1 5
20 25 20
25. Si £ k x - £ ( 2 - £ [ ( k - 3 ) 2-(k-4)2] = 0, hallar x.
x - 3 )
k=1 k=5 k=2
n
26. Sea f:R +• R definida por f(x)=x2+2x+1.Si £ [f(i+1)-f(i)] =143, calcu
lar el valor de E=2n2-n. ^ ^
EL BINOM IO DE NEWTON
5 ’
Por ejemplo: 5! = T T 1 = 1.2.3. A. 5 = 120
i=l
o bien: 5! = 5.4.3.2.1 = 5.4! = 5.4.3.' = 120
En general: _______________
n ! = n ( n - l) !
n!
r!(n-r)!
C.E.5: (n+1) = X 2 í i 4 = í m u n l = n H
n nt.l! n!
(n ) = lí = _T-üí = ( n )
r* n-r*
rt(n-r)! (n-r)tr!
B.2: Para dos coeficientes binarniales que tienen igual nunerador y denomina
dores consecutivos, vale la fórmula:
(n ) + ( n ) = (n+1)
r r+1 r+1
„ . . .n. ,n , nf , n!
En efecto: (r) + (r+1) = '
rt(n-r)! (r+1)!(n-r-1)!
n! n!
rt(n-r)(n-r-1)! (r+l)r!(n-r-1)!
= n! 1 + — ] - n! r n +1 i
r! (n-n~l)! n r r+1 r! (n-r) ¡\.(n-r) (r+l)\
_ n+l)n! _ (n+l)¡
(r+l)r!(n-r)(n-r-1) (r+1)!(n-r)!
_________(n+1)! _ (n+lj
(r+l)t[(n+l)-(r+l)]t r+1
— — = r— - — -
J2Í_____
r! (n-r)! l(r+1)! (n-r-1) ti n~r 1r+lM r'
(r+1)!(n-r-1)+
_ , . ,n. rn! n! n!
. En efecto: r( ) = ~ -
r r!(n-r)! (r-l)!(n-r)! (r-1)!I(n-l)-(r-l))!
(r-l)![(n-l)-(r-l)]!
7.10.2 EL T E O R E M A D E L B I N O M I O
per0: O = C !*
1 y C > + <r-l> = <*?>
(a+b)n = 2 (n )an~rbr
r=0
Ti = (n
Q )an
<r¡ ) ~ n
T = ( n .)an~r+1br~1
r r-1
Así, el término general del desarrollo es:
(n )an-rbr
r+1
Observaciones:
n _
(5) Si en la fórmula del binomio: (a+b)n = Z (n)an rbr (I)
r=0 r
n
Si en (II): a=b=J ♦ 0 = í - l / Z O
r=0
Entonces: ( p - ( p * ( p -( p * (p - (p + . . . + (-l)n( p = 0
- (p + <p + ( p + . . . . = 2n ~1 (3 )
n
En resumen: T.B.J: 2 O = • Sl o-b=l
r=0
2
EJEMPLO 1. Hallar la expanción del binomio: (x1y + — )1
* <xly +| r = (p<x1y)iX 1
5)(xly)X^) * (5
2)<x'y)é)1 *
. + 5 (x2y)(16x — ) + l(32x-*)
= jc* '
,y i+10x1y''+40x''yí+80xyí+80x'ly+32x~i
r> = r r2) +
b) (n + (n
rz2
2)
b) r) = (n~2) +
(n + ( ^ + = ("'h + (B.2)
b) l(j) + 2 ( p + + . . . . + n i";
s = ♦ n^:J; + + . . . + ■ ní^:j;
Solución. Por ser números combinatorios iguales: x l=2x ■*-* x-0 o x=2
EJERCICIOS ILUSTRATIVOS
1 3 Ir 1
EJERCICIO 2 . S im p lific a r : S = (r + 2 ) . ' [ ¿ f V ) + E ( " V il )]
r=0 K k=2
n
EJERCICIO 3. Demostrar que: ^ 2 r ( r ! ) = (n + l)!-l
’ r=l
n
Solución. Según S . 4: 22 Lr ( r ! ) - ( r - l ) ( r - l ) ¡ ] = n.n! - 0 ( 0 ) !
r=l
n
-* 21 " r ( r - l ) ! + (r -I)/J = n.n!
r=l
n -
+ 2 ] [r(r!) ~ r '• + (r-l)t2 - n.n!
r=l
n n n
* ZE2r(r!) - 72 [>•’ ~ (r~i) 0 = n-n! * 72r(r!) ~ (n! ~ - n,n?
r=l r=l r=l
n ■
+ £ r ( r ! ) = n.n! + n! - 1 = (n+l)n! - 1 = (n+l)!-l
r= J
100 9fí ,
EJERCICIO 4. Demostrar que: 'P.LoQ(2k+l) = L og ------------
k=i 100!(21 U )
100 100
Demostración. En efecto: ~^Log(2k+l) = Log1~f (2k+l) = Log(3.5.7... 201)
k=l k=l
= Log(l.3.5.7 201) (1)
1.2.3.4. 5 201
Sea: x = 1.3.5.7....201 * x
2.4.6............. 200
201! 201! 201!
a . 2) (2.2) (2.3)------- (2.100) 2100(1.2.3____ 100) 2100(100!)
Z
explt\Log (x) (y) = ¿ j (üx y
k=l L k!(n-k)! J k=l
S o lu ció n . Si Tr+1= (n
r )an'rbr + T , +J x (13)(x>)13~r(-2X'*)r
n+(1 6 R K
2 ( ) = T. Ó = 2 = 64
k=0 k k=0 K
EJERCICIO 9. Hallar la menor potencia a la que hay que elevar a+b de tai
manera que el desarrollo contenga el coeficiente 84. En qué
lugar?
aplicando la propiedad B.l: (n)=( n ). Esto es, (t)=(t)=84. Por tanto, los
r n-r 3 o
t é r m i n o s s o n : T , y T7.
45
EJERCICIO 10. Si el coeficiente binomial de x en el desarrollo de
7<¡ 70 An—O
(x+x-*) es ( ) siendo a<20, hallar el coefic. de x .
- C = + (\)(2
2 )(Z)'(-2)1 = 1215-1080i60
:. c = ios
n
EJERCICIO 12. Hallar la fórmula para: S = £ r < ■>
r=l
Solución. Expresando: rl-r(r-l)+r , se tiene:
S = *t[r(r-l)+r)]fy = ¿ r f r - I + J T r f y
r=l r=l r=l
n n
Para r-1, el primer sum ando e s c e r o * S = ^ r(r-l)(r) + r( ) (1)
= n(n-l)(n
r:2
2)
(r-2)![(n-2)-(r-2)]!
En (1 ): S = n ( n - l ) Z ( T 2 ) * Z n C - 7 '> (B’4)
r=2 r £ r=l
5 4
EJERCICIO 13. Hallar el valor de: S = ( ZEZ l( > * 2kiI>
i=l k=l
5 4 4 5 , .
S o lu ció n . S = Z( Z Q + 2i Z Z kl = T t 4 ( ¡ ) + 2i.l(4il)l (S.lyF.l)
i=1 k=l k=l i=l
5 5 5
= 4 ' Z ( 5.) i 2ofZi = 4/ £ ('i) ~ Ó l + 20.5
? (5H)
i=l * i=l i=0
EJER C IC IO S: G rupo 51
1- (-fx - ¿ ) 6 3. ( ^ t * )5
2- 4. (ff + ^ ) 4
5. D e m o strar q u e :
3n !
(n -3 )! (n -2 )! ( n - 1 )!
6. D e m o strar q u e : ( n + l) [ n .n 1 + ( 2 n - l ) ( n - l ) ! + ( n - l ) ( n - 2 ) ! ] = (n + 2 )!
n D . (n+ 2 )! 72n! .
7. R e s o lv e r : -i------— - _______ = 0
, ( n - 2 )! ( n - 2 )!
n
S. H a l la r e l v a l o r de E = T 1 \ ^ ( . ) 1
k =1 i =0 1
9. S i ( a ) + I 4 ( g ) + 3 6 ( j ) + 2 4 (J|) = 2 5 6 , h a l l a r e l v a l o r de n .
11. S im p lific a r: S - (» ) + ( £ ) +( £ * ) +( £ ) + (£ j) + £ j)
e . /n + 1 . /n + 1 . /n + 1 . /n + 1 . 5 .
13‘ Sl : ( m } = 1 y ( m } : (m-1> " J ’ hallar m-n
15- S i m p l i f i c a r : (a ' 2 ) + £ ( £ ”^ )
(m+1)! m! (m -1 )! , _ , „ , ,, , , , ,n ,
19. Si .1_____ + + -i — - 6 y n=2m +1, h a l l a r e l v a l o r de ( )
m! (m - 2 ) ! (m - 2 )! m
20. Si ( = (* .,o^í?; ) . h a l l a r e l p ro d u c to de to d o s l o s p o s i b l e s v a lo -
X —¿Xj M O -1 4 X
r e s e n te r o s de x.
22. S i ( 3^ ) = ( X+ 1S )> h a l l a r e l v a lo r de S = (* ) + (* )
n
23- H a l la r e l v a lo r de n t a l q u e : ^ (2 k + 1 )(P ) = 80
k=0
2 6. S i S j y S j son l a s sumas de to d o s l o s c o e f i c i e n t e s de l o s d e s a r r o l l o s
de ( l + x ) n y ( l + x ) m, r e s p e c tiv a m e n te , y s i : S j --.8S2 y S l S za 5 1 2 t d e te r m i
n a r e l v a lo r de mn.
27+ Al d e s a r r o l l a r (x + a y )n , en o rd e n d e c r e c i e n te con r e s p e c t o a l a s p o te n
c i a s de x , s e t i e n e e l c u a r t o té rm in o i g u a l a 6 7 2 x 6y 3. H a l la r n - a .
28. Sea A e l té rm in o c e n t r a l en e l d e s a r r o l l o de (— + —) 18 y E e l té rm in o
x a
3 1
i n d e p e n d ie n te de x en e l d e s a r r o l l o de (-^x2 - 9 * h a l l a r A+18B.
x es 2 4 , h a l l a r e l c o e f i c i e n t e d e l té rm in o que c o n tie n e a x %.
3 4. En e l d e s a r r o l l o de ( x ~ * -x ~ l ) 1# l o s té rm in o s que ocupan l o s l u g a r e s :
7m+2 y 2m t i e n e n c o e f i c i e n t e s i g u a l e s . H a l l a r d ic h o s té rm in o s .
U
35- S ea e l k -é sim o té r m in o d e l d e s a r r o l l o d e (x+ y) y T’ ^ e l ( n - k ) - é s i
39- E l r - é s im o té rm in o d e (2 k x + y 1) 1* e s 8 >0 6 4 x ,y , , . H a l l a r : 2 k + r
61. En e l d e s a r r o l l o d e l b in o m io (9 * * - * | ) 1*. h a l l a r e l c o e f i c i e n t e d e l
té rm in o que c o n ti e n e a x ‘ x .
62. D e m o strar q u e ¥ n e |:
[ S u g e r e n c ia . E x p r e s a r ( q ) en f u n c ió n d e
63. A n a liz a r l a v e rd a d o f a ls e d a d d e l a s s i g u i e n t e s p r o p o s i c io n e s :
n , „ „ / „> n n+1
a) 53 i r = *n r ....j, ,;¿1 , -VneZ+
i=1 (1 -r)*
11 1
b ) No e x i s t e neZ+ t a l q u e : 2 1 ) = 6 6 (n - 1 )
k =2 K_1
66. D e te rm in a r e l c o e f i c i e n t e d e x** e n e l d e s a r r o l l o d e (3 x + 2 x ’ - x _*) * .
H a l l a r ta m b ié n e l té rm in o in d e p e n d ie n te .
66. Dado n c l , r e s o l v e r e l s i s t e m a :
S U C E S IO N E S
01 INTRODUCCION___________________________________ • Q
Es una experiencia común el encontrarse con un conjuntó de números
dispuestos en algún orden. El orden y disposición puede conocerse de antema
no, o posiblemente habrá que descubrir una ley para ellos a partir de algu
nos datos. Por ejemplo, sea el conjunto: '
16 , 8 , 4 , 2 , 1 ,
, 1 /2 . .. . . ?
+ ♦ + + + t i
a» a* a, a» a¡ a, an
Ejemplos:
entonces: f= {(1,1),(2,1/2),(3,1),(4,1/3),(5,1).................... }
es una sucesión infinita.
Nota. Otro método para definir ung sucesión es dar el primer término y una
fórmula para el término n+1 en función del n-ésimo término. Tal tipo
de fórmulas se llaman fórmulas de recurrencia.
an+l = (l )an
(16!7)1 256
16 207
, . . „ 4 16 256
Luego: = 2 , y , -j , m
Hay dos tipos de sucesiones que son importantes en la matemát ica ele
mental como para garantizar un e s t u d i o especial. La s u c e s i ó n t o n ) , en donde
d = a -a ,, Vn>l, s e llama sucesión aritmética oprogresiónaritmética,
n n-1 *
d se llana diferencia canún.
a
La sucesión )a ( , en la que r = --------, Vn>l, s e llama s u c e s i ó n geométrica o
n an-l
progresión geométrica, r se llama razón común.
Por definición: d = a z - a¡ ■* a¿ = a L + d
d = a , - a ¡ = a , - a l -d * a , = a , + 2d
d = a , - a J = a , - a 1 -2 d * a , = a , + 3d
d = an - a n - i - an = a l r (n-l)d
de donde: an = a , + (n-l)d
Luego, en (2): = a 4 , a 4r , a 4r 2 , a 4r 3, . . . , a 4r n 1
de donde: a= a.rn 1
n 1
Por tanto, tenemos fórmulas que comprenden el primer término, el n-ésimo
término, n , d o r. Podemos usarlas para encontrar cualquiera de las varia
bles cuando se conocen las otras tres.
Luego, a,,=89
bq = b + a +(q-l)d = b ( 2)
cr = c •* a + (r-l)d = c (3)
de donde: E = 0
Si T =
n
Ja , + /al /al + Ja l Ja~, + J a l /an-l + / a n
Ja - Jal a -a,
Simplificando queda: T = ------- -¡ ; pero: a = a,+(n-l)d * d =-
n d ' - -------------
(n-l)( J a n - JcT,) n _ J
Luego: T
n an ~ a ‘ Ja~ + Ja~,
n 1
= (^)z + b 1 + (br)1 = a 2 + b l + c l
* — + a + ar = 70 ~ af1 * r + r *j = 7 0 (1)
r r
Sea la sucesión aritmética: = 4(— ) , Sa , 4ar
* r
* 5a - 4(— ) = 4ar - 5a , de donde: 2r*-5r+2=0 +-+ r=2 o r=l/2
r
Sustituyendo ambos valores en (1) se obtiene: a=20
i a „ } = 10 : 20 : 40 o í a „ > = 40 : 20 : 10
En l o s e j e r c i c i o s d e l 1 a l 5> e x p r e s a r l o s p rim e ro s c in c o té r m in o s d e l a s
s u c e s io n e s d a d a s .
1. {2n * + 1 > 4. a i= 1 0 0 , a n+ -| = ^ ( a n - 2 )
3a . ai,= 1 , a n+1 = a 2
„ + 3a
6. 4 , 8 ,1 2 , 1 6 , . . 9. 2 , 6 , 1 0 , 1 4 ....................
A 1 1 1 1 n JL ± _L JL
**• 2 ’ " 3 ’ 4 ’ 5 ’ ' 3 * ' 4 ’ 2 7 ’ “ 18 ....................
15- La suma d e t r e s té r m in o s e n P .A . e s 27 y su p ro d u c to 5 0 4 . H a l la r l a s u
c e s ió n .
1 9 H a l l a r e l núm ero d e té rm in o s d e l a p r o g r e s i ó n : 3 2 4 ;- 1 0 8 ;3 6 ; . . . ;
20 . Dadas l a s s u c e s i o n e s : (a n } = 1 /3 ,1 , 5 / 3 , 7 / 3 , . . . , a n y ) b n l = l / 5 , 4 / 5 , 7 / 5 ..........
>bn í h a l l a r : a ) b ) 1 5 (2n + ^ n )
21 . En una P .O .: a , = 1 /2 7 y a ,= l / 2 4 3 ; h a l l a r l o s t r e s p rim e ro s té r m in o s de
l a p ro g re s ió n .
2 3. Una P .A . y o t r a P .G . t i e n e n p o r p r im e r té rm in o 3 . s u s t e r c e r o s té rm in o s
i g u a l e s y l a d i f e r e n c i a e n t r e e l seg u n d o té r m in o de l a P .A . menos e l s e
gundo té rm in o de l a P .G . e s 6 . H a l l a r e l seg u n d o té rm in o d e l a P .G .
a ) D e d u c ir una e x p r e s ió n d e an e n té r m in o s d e a i , a t y n
b ) D e m o strar p o r in d u c c ió n , que l a e x p r e s ió n h a l l a d a en a ) e s v á l i d a pa
r a to d a n i. 2 .
SUCESIONES MONOTONAS
- >n+J1
11 (■e s c r e c i e n t e , d e c r e c i e n t e
EJEMPLO 2. i-ó n -i'
Determinar si la s u c e snon í(-l)n
{ ^ )
o no mono tona.
Ya que la sucesión j j j J tiene una cota superior 1 y una cota inferior 0, es
to es: 0 < — < 1, VneN, entonces se dice que está acotada. Esta sucesión es
n
también una sucesión decreciente y por tanto es una sucesión monótona acota
da.
La sucesión {2n } está a c o t a d a inferiormente por 2, pues 2 2 , VneN. No e
xiste cota superior, porque no hay un número fijo S que satisfaga: 2n $ S ,
-MeN.
EJERCICIOS: Grupo 53
1- f é * } 2- fe s k *} 3- { 777 ;}
4
• $} - HW 6- M
7- { 7 } 8‘ (nt + n} 9‘ {1 3 5 -i. (2n-1)}
L IM IT E PE UNA SUCESION________________________________^
a 5 a» a, a* a,
. Un
. . . I— O O O " O ' ■ ■— 0 ■ I. O I I . » n
0A 1 L 1 1
16 8 4 2
an
1 (5,5/11)
2 (3,3/7) <4’4/9)
(2,2/5) t
(1,1/3) •
T
T T 1
1
"t ! ! 1
i i 1
i l 1
l 1 1
l 1 I
i i i 1 t
0 J 2 3 4 5
± J>
3 9 11
Vemos que los elementos sucesivos de la sucesión se aproximan cada vez más
a 112 cuando n crece. Se observa también que fijada la distancia e > O aire
sucesión numérica.
Demostración. En efecto:
(1) lim an = ■— «-► ¥z > 0, 3k > 0\si n > k * ~ < e
n+<*>
(2) I— — - — I = i — —— I = — —
Xi> <2n+l 21 14n + 2' 4n+2
(3) Debemos encontrar un número k>0, tal que si:
1 1~2
k > 0 -»■ -5— s < e , de donde: n >
4n+2 4e
1~2
(4) Por tanto, si n > k •* k = — . La definición 8.6 es válida.
4e
Por ejemplo, para c=l/8, obtenemos: k=3/2 * _ ~j¡\ K jj < Vn>3/2
„ . , , ■ 2 + 6/n 2+0 2
Entonces: L = lun-------------- = ~T~T~d = ~3
n-*« 3 + 3 / n
tn \ 12n+6 2^i 12n+6-2n-2i _ 4
' ' '3 n + 3 " 3 1 = 1 3n+3 1 ~ 3n+3
i 5-n i. _ i 15-3n+2+3n, 17
{¿) '2+3n 3 1~ 1 3(2+3n) 1 ~ 6+9n
Demostración. En efecto:
(1) Supongamos que L¡ f L x - |L ,-L , | > 0
(4) De (2) y (3) para n > m a x t k i . k i l , el mayor entre dos valores, tenemos:
lan - L i| + |a n - L i| < |L i - L i|
(5) Pero: | a n - L , | + | a n - L z | = | L , - a n | + | a n - L * | i- | L , - L j |
(Desigualdad Triangular)
Demostración. En efecto:
Sean: Lim an = L z y Lim bn = L 2
n -*-<*>
EJERCICIOS ILUSTRATIVOS
cn
_ = —h , hallar: lim c„
n
n n-n»
/9n1+5n-4
EJERCICIO 2 . Hallar el lim
n-M» 5n+7
Solución. En este caso debemos dividir los términos del denominador entre
n y los del numerador entre: n = / n * .
/9 + 5/n - 4/n1 Á + 0 - 0 3
— L = lim
5 t Un 5 + 0
[(/ñTi+l)-/ñH(/ññ+l)+/ñ]
Solución. Sea L lim [(/n+l+l)-/ñj = lim
n-**> n-Mo (/n+1+1) + Vn
= i.„ ■
- lim — _
(/■” +Í+l)'-(/ñ)1 - i im 2 + 2/ñ+i ——
-------------------
n-«» l+/ñ + /1+n n+~ 1 + / ñ + /n+1
Dividiendo el numerador y denominador entre ni se tiene:
2/n1 f 2/1 + 1/n 0 + 2/TTo
L = lim = 1
n-*» 1/n1 + /l + A + 1/n 0 + 1 + /l + 0
n j . j
Solución. La suma: E 1’ - y (n+1)1 + L = lim (— ¡l.^rín+1)1
i=l n+~ n q
Sl = £ = | Z ^ - - 2 - a 3 E - c 3 -2(n+l) - « - ^ ( n + D a n + l )
k=l a k=l a k=I ° a o
- St =-S-2 - -* S, + S2 - ^ = 2 fn + m 2 n + JK i-ai j
S , * S , - n*/a w i l a* Um + l)(2+h =
o _ n n o
. . { nSt 2n+3 \
+est (\~ s ¡*
nl,m ñ + r /)
n 1 n n 1
Solución. Tenemos: S¡. = 'Z, ------------------- (Z) y S2 = £
k =0 (k+l)(k+2) k k= i
d
' *)/ / L - x t U íl / x 1) ! '' k(n)
(k+l)(k+2) L-'' ~= (k+l)(k+2)
- J —
k!(n-k)!
n !
(k+2)!(n-k)>
^ ---------
(n+2)! _ 1 .n+2.
(n+l)(n+2) 'k+2
(n+1)(n+2)(k+2)![(n+2)-(k+2))
1 n 9 I n+2 +9
Sl = (n+1)(n+2) {^q K+2* = (n+1)(n+2) k * (Cambio de índice)
n+2
- s, = i' r v (n+2) . (n+2) - (n+2) i
1
(n+1) (n+2) L é o fc 0 1 -I
n n+h , .
Pero: j t O = 2n - H ( nt ) = 2 (T.B.l)
r=0 r=0
(2) (k+1 )(k+2) = k + í " k¿2 * S * = ^ ~ (k^2 ~ k+I) = ~(ñ+2 " Ó+2 ') (S’4)
~ S2 = ”
Í f n + 2J
, . n/ n + 3, . . A + 3/n w 0 . „
= i i m - 2 ( ■- j) = lim-(-------------- )(-2) - -2
n-*-® . 1 + 1/n
Hallar: lim ( S j - S 2 + ^ ^ )
S* = M 2"+3 - 1
c - J_ n'T,n+2) - 2 V ’2 / n + 2 , 2 ,-S'+2t - 2n+3
* n+2 f-‘
¿ k - 2 ) ~ n+2 k ’ ~ n+21 ' " n+2
k=2 k=0 '
EJERCICIOS: G rupo 5 4
En l o s e j e r c i c i o s s i g u i e n t e s , u s a r l a d e f i n i c i ó n de l í m i t e p a ra p ro b a r que
l a s u c e s ió n d ada t i e n e l í m i t e h a lla n d o k p a r a e d a d o .
1.
{ ¿ i} - ™ 2.
{ ife } - « { J . L=0
4.
( Ü íj • { jS g } • l - 1/2 6- {^ J •
En l o s e j e r c i c i o s s i g u i e n t e s d e te r m in a r s i l a s u c e s ió n d a d a e s c o n v e rg e n te
o d i v e r g e n te . S i l a s u c e s ió n c o n v e rg e , h a l l a r su l í m i t e .
7. A,A,...} 12 . l / ñ í i - /ñ}
13. l/n * -5 n + 6 - n i
15. I. "» 1
V2n* + V
16 .
Lim f a n * n r >)
n-*~> \ n /
«« tt , t \ ■ f (n + 3 )l (2 -3 n ) ( n - 2 ) ( 2 - n ) "i * .. . I^ ^ / 1 x k
2 0 . H a l l a r : a ) lim -— — ±- L + 1 Í2 í ; b ) lim ¿2 (•=)
n->“ L ( n - l ) ( 2 - n ) 2 (n + 1 ) 3 J n-*® k=n
a) lim l 1 + b) 3
Lg + 7 ( 1 0 ) J 7 n-*-=> U -.1 0 n + 2 J
2 6 . Dada l a s u c e s ió n l a n ) , neN d e f i n i d a p o r : a ,= 1 , a 2 = l / 2 y
)( 2 n - l) ,2 ( 2 n - 3 ) ,3 ( 2 n - 5 ) ,4 ( 2 n - 7 ) ,...} ; h a l l a r : lim Ü »
n+<*> n3
{ -—— , ■=—r ,
1x3
ción:
3x5 5x7
|i(q) .
" r,,7 m
7x9
i •••
J
> ^ ( 3 ) > ^( 3 ) ’
y S, l a suma de n té r m in o s de l a s u c e -
S i Sn = 2 a k » h a l l a r : lim Sn
k=1
a) H a l la r Sn , l a suma de l o s n p rim e ro s té r m in o s de l a s u c e s i ó n .
b) D em o strar p o r in d u c c ió n m a te m á tic a , l a fó rm u la Sn , h a l l a d a en a ) .
c ) H a l l a r : lira Sn .
n -H*
SERIES INFINITAS
sn = a* + Qi + q z+ . . .
(2) Decir que la serie X a ^ diverge, es decir que la suma {sn } diverge.
k=0 .
sn = 1 + 2 + 2* + . . . . + 2n
Como la sucesión í s n > no es acotada (no tiene cota superior) no puede con
verger, por lo tanto, la serie dada es divergente.
lf
k=l
(-1)
Z
es divergente
a) Si |r| < J *
k=0 1 r
b) Si ¡ r | > 1 * 2Ü r diverge
k=0 =
Demostración. En efecto, una suma parcial de la serie geométrica: j C r k , e s
.. ” n k=0
el numero: Sn = 2L, r = l + r + rt + . . . . + r (1)
k=0
Muítipl¡cando por r se tiene: rSn = r + r * +■ r 5 + . . . . r n+ * (2)
Restemos ahora (l)-(2), obteniendo:
. - i + 1 JL - I I
’ "2 4 8 16 ~ 16
1 1 1 JL A - M.
s> ~2 + 4 8 + 16 ' 32 ~ 32
se ilustran en ia figura siguiente:
1 1 L ii M
2 4 8 16 32
Si Si Sj s, i> í
Podemos observar que cada nueva sumaparcial se sitúa a medio camino entre
la suma previa y el número 1.
&i el sistema decimal, ia serie geométrica desempeña un papel importante.
Para comprobarlo, tomemos l a serie para r-1/10
y> 1 ______ 1 ___ 1 1_
k=o7? 1 ~ 11X0 k=l 10k 9
Im n-ésima suma parcial de esta última serie es:
Sn = j ^ + — + — + - • • • +
10 101 10 * 10
t - ° z J- a 3 -*■ + ^ 4. + 1 l-Qo
Como {Sn} converge, entonces ( s n l es acotada. Esto implica que ( tnf es aco
tada. Dado que { f n ( e s creciente, será convergente, esto es , la serie (4)
converge. La suma de esta serie es lo que da sentido a la fracción decimal:
. 0.a1ata,....
/100
_ i + _ ! £ _ _3_
10 990 ~ 22
La serie geométrica aparece naturalmente en muchas otras c u e s t i o n e s .
1 ,n
EJEMPLO 6. Sea an = an-j + 9(j+)'", t t i >^J y a,=4. Hallar: lim an
n=2
10*
1
n=3 a , = a 2 + 9(jj¡)3
9(10 + W 1 + 10i}
-L + . . . , -L) = 4
10 ’ 10'
En l a n-ésima suma parcial del paréntesis: ai=l/10 y r=l/10
EJEMPLO 7. Los tres primeros términos de una P.G. son: 100+h, 50+h, 20+h,
donde h es una constante real. Si Sn es la suma de n términos
déla progresión, hallar lim Sn .
n+°
Solución. Si (100+h):(50+h):(20+h) están en progresión geométrica>entonces:
. _ 625
Iim S n = a . Z 4 ) k = 1 2 5 / ^
3/5 ' 2
n .» k=l s 1
EJERCICIOS: Grupo 55
Cada u n a d e l a s s e r i e s s i g u i e n t e s c o n v e r g e . H a l l a r s u su m a.
1. Z ----- 2---- 2. ± 1 3. Z
k=3 ( k + 1 ) ( k + 2 ) k=0 ( k + 3 ) ( k + 4 ) k= 0 ( k + 2 ) ( 2 k + 2 )
* ( /i\^ -k ,k .i nk
4. Z H - 5. Z 2— r - 6-
k=0 5 k= 0 5 k= 0 3
7. ± ( * L - - ± ) 8. Z - | ^ 9- Z
k= 0 '' 1‘i n0 *" 1m0 n0 "K/' " t *1
k=1 2o k+ v_ n0 2k+3
k=
" „k+ 3 “ ,k -1 „k “ „k ,k
io . z v 11 . z 2— 12 . z ^ 2-
k=0 3 k= 0 5 k= 0 6
En l o s e j e r c i c i o s q u e s i g u e n , e s c r i b i r c a d a f r a c c i ó n d e c i m a l como s e r i e i n
f i n i t a y e x p r e s a r l a suma como c o c i e n t e d e l o s e n t e r o s .
19- D e m o s tra r q u e :
Z a. = L +■+ Z i = L - (a « t a i + • • ■ » . )
k= 0 k k = i+ 1 k 1
b) — — = Z ( “ l ) kr 2k , p a r a |r | < 1
1+r1 k=0
V ;
INTRODUCCION
Dentro del campo de los números reales podemos hallar números x tales
que x z=a, sia>0. Pero que sucede cuando a<0. No existe ningún número real
que satisfaga esta ecuación pues, el cuadrado de todo número real es siem
pre positivo o cero. Por tanto, pareresolver la ecuación debemos ampliar
el sistema numérico e incluir expresiones semejantes a i~/-l, tal que í 2= - i
Esta expresión es llamada núnero imaginario o unidad imaginaria. Podemos en
tonces investígar el conjunto de números de la fonrnt a+bi (llamados números
complejos), donde a y b se eligen del conjunto de números reales. Estos nú
meros son parejas de números reales (a,b), donde el símbolo i sirve so lamen
te para conservar separados dos números. Esto es, s í designamos por C a di
cho conjunto, entonces:
C = <( a , b)-arbij a , bs.R a í 2= - l t
La combinación de los números complejos con los números reales se llama sis
tema de números complejos. Entonces a semejanza con el estudio desarrollado
en forma axiomática de los números reales comenzaremos por definir este sis
tema en función de los números r e a l e s .
Nota. Los elementos del conjunto C se denotan por las letras u>, w, z , etc.
de modo que si: zzC ++ z=(a,b) , a.beR
weC " w=(c,d) , c.dcR
^ 3 PROPIEDADES DE LA ADICION
Demostración de A.2: z, + z¿ = z 2 + z ,
Según esta propiedad, se puede definir la resta: zi-z1 por la siguiente re
lación:
z ! + (~zz)
Ejemplos:
^ 3 PROPIEDADES DE LA M ULTIPLICACIO N
(2)
En efecto, s e a n z - ( a , b ) y z ~ ' = ( x , y )
(1) Si z . z - l =u (a,b). (x,y) = (1,0)
y es único.
i= z .í l ) = z .fw -.J
(a>*>) = (ocj_bd be - ad \
(c,d) \ c 1 + d1 c 1 + dz)
. . (10,5) _ ,20-5 1 0 + 1 0 ,_
•• 2 " T IT -í) ' ~4+I - ~ T f T ) ‘ ( J ’ 4)
R COMO SUBCONJUNTO DE C
Esta analogía permite identificar cada complejo real con el real correspon
diente, es decir, es válida la igualdad:
(a,0) = a , VaeR
o sea, podemos afirmar entonces que A=R y como A c C, tenemos que: R C C
De aquí se considera que el sistema de los números complejos es una amplia
ción del sistema de los números reales.
En consecuencia: z = a + bi
a = Re(z) , b = Im(z)
de modo que podemos escribir:
z = Re(z) + Im(z)i
Asi, cada número complejo a+bi corresponde a un punto único del plano
cuyas coordenadas son x=a, y = b . Recíprocamente, cada punto P(a,b) del p l a n o
corresponde a un núnero único a+bi.
El punto P(a,b) recibe el nombre de punto
afijo o gráfica del núnero complejo a+bi.
El plano donde suponemos representados los
afijos de todos los núneros complejos, se
llama plano complejo. El eje OX de este
plano contiene todos los afijos de los com
piejos de la forma (a,0)=a+0i , es decir,
los núneros reales. Por esta razón recibe
el nombre de eje real.
El eje OY contiene los afijos de los núneros imaginarios puros (0,b) y se
llama eje imaginario. La línea OP q u e r e p r e s e n t a l a magnitud del complejo
a+bi se llama radio vector.
Entonces: a = C B = Q A + A B = O A + N E = OA + OÜ = a l + ax
b = PB = PE + EB = MD + NA = bx + b x
Por lo t a n t o : z = a + bi = (a1+al) + (bt+bt)i = z , + z2
Para la diferencia: z = zx - zx, construimos el inverso aditivo de zx: 0 N'
de modo que: OM - ON = CM + ON' = OP ~ z = z¡+ (-zx)
n rm p r o p ie d a d e s
z=a-bi
Demostración. En efecto:
i) zzR + z = a + Oi ■* (z=a) ~ (z=a) - z= 7
ii) Si z = z * a+bi = a-bi + 2bi=0 + b=0- .Luego, z=a, o sea: zeR
Demostración. En efecto:
(1) Sean z=(a,b) y w=(c,d)
(2) Si z + w = (a+c,b+d) -► z + w = (a+c,-b-d)
(3) Igualmente, si: ~z=(a,-b) y \¡p(c,-d) •* z" + w = (a+c,-b-d)
(4) ¡Mego, de (2) y (3), se tie n e : z + w = z + w
Demostración. En efecto:
(1) Sean z=(a,b) y w=(c,d)
(2) Si z.w = (ac-bd,ad+bc) * z.w = (ac-bd,-ad-bc)
(3) Si z=(a,-b) y w=(c,-d) * "z.w = (ac-bd,-ad-bc)
(4) Luego, de (2) y (3): z.w = ~z.w
EJERCICIOS ILUSTRATIVO S
EJERCICIO 1. Se sabe que: (3, 5) (x-1, 4)=(y-2,5)+(3, -1) para ciertos núme
ros complejos. Hallar t y u , tales que:
(5x-4,u+t)=(3t+l,-5y-19).
z= w = u = r ' + u i - i f 21]31
,
Luego: z
(1-i)' = [(1-i)1]1 = (-2i)* = 4 i3 = -4
_ -8 - 8 ( 2 - i)
- 2+¡ - (2+i)(2-i) ~ " 4+1
8 ( 2 - i) _ ,,.,
~
8
S(2 l)
.11 _ .4x2+3 _ .3 _ . -4i-i -5i(1-2i) _ - 5 ( 1 - 2 0 _ _(z+n
1 " 1 - i - -i w - J+2¡ - (i+2i)(l-2i) 1+4 ~ ' }
+ w1 = (2+i)1 = 4+4i+iz = 3+4i
.75 = .4x18+3 = f 3 = ^ u = = _ i+(1_ i}6 = _ i+[(1_¡)2]3
J + 7S7
i+i
1+7?~¥> 1+1JJJ
¿ ¿
Nota. Para simplificar ciertas operaciones con números complejos tener pre
sente lo siguiente: a) (l+i/J)3 = (l-i/3)3 = -8
b) (/3+i)*=8i y (f3-i) 3=-8i
ma de par ordenado.
Solución. ~ü = -(1-i )+2(l-i) = 1-i + u = 1+ i
~(8+2i) = -3(2,1/2)
.7Z .
Para: : n=7 = 4 + 3 , p=2 (par) i = i
JO3 .10s
10 = 4 + 2 , p=3 (p > 2) - i = 1
113 o 113
: n = 11 = 4 + 3 , p=5 (impar) - i11
L
,
uego: z - L-Li— <
(l)(2i) + 4(1) - 6i
/---- 4(l-i)
~ s r í‘
EJERCICIO 10. Resolver el sistema: -2zi + Zi = 2+3i ( 1)
. 1- 5 .
iz, + jZz = ~2 + i ( 2)
= 4 %= ■ ’ =■’
- iV3)i = - j(/3 + o
EJERCICIO 13. Sean w,zsC tales que: w+z y w . z s o n reales. Demostrar que
w = T.
Demostración. En efecto:
(1) Sean: w = a+bi , z = c+di
(2) Entonces: w + z = (a+c)+(b+d)i ,w . z =(ac-bd)+ (ad+bc)i
(3) Dado que: w + z es real * b+d =0 •*d = -b
w . z esreal * ad + be = 0 ■* a ( - b ) + b c = 0 + a = c
(4) Luego, de (3) sededuce que z-a-bi■* 7 = a+bi+ w =z
EJERCICIOS: Grupo 56
a ) ( 2 - 5 i ) x + ( l + 3 i ) y -8 + 9 i = 0 d) ( ^ ) * + = 1+i
b ) ( - 1 +i ) x + ( U 2 i ) y = 1 x ( i - 2 1 ) . + y (2 + 3 1 )»
c) (i+ 2 i)x + ( 3 - 5 i ) y =1 -31 ’ 3 -2 i
f) 2 x + 3 y i+ 4 x i-2 y -5 + 1 0 i =( x + y + 2 ) - ( y - x - 5 ) i
g ) x ( 3 + 4 i} - y ( 8 - 3 i ) = ( 2 x i- 1 0 y + 4 ) i( 4 y i- 2 x + 7 i)
2. En l o s s i g u i e n t e s e j e r c i c i o s , o b te n e r z , ¿an d o e l r e s u l t a d o e n l a form a
d e p a r o rd e n a d o .
a) z = 2 4 ( i 1* + i1’ + i* 1 )* - 4 ( 1 - 1 ) ' + 3 ( 2 - 3 i ) *
i* + i 9 + i , s 2 (2 -1 ) 4 i 15“
b; z = ------------------------- d ) z = —i - ■ ■■ + --------
2 - i ' + i “ + i l! (1 -i)' (/3 - i ) 1 2
, (1 + i ) * . (1 - i)* - 1
3» C a lc u l a r : a ) . ú c ; »■ ■
(1 - i ) ’ (1 + i ) * + 1
b) (r r i )7 d) +
4. D e m o stra r: a ) V z1 , z J ,z ,e C : z l . ( z 1 + z a ) = z , . z , + z ,- z ,
b) V a.b eR , ¥ z eC : ( a + b ) z = a z + bz
c ) S i z y w son d o s núm eros c o m p le jo s d i f e r e n t e s , e n to n c e s :
Re(—— ) - Re(— ) = 1
z-w z-w
d) SI z , i , , i , , . . . , : so n núm eros c o m p le jo s , e n to n c e s :
z(z, * Zt + . . . + Zn ) = ZZl + ZZ j + . . . + ZZj,
5. S i 2 , = ( 2 , - 1 ) , z a= ( l , 3 ) y z 1 .z ,= 2 z l , h a l l a r : z, y z*1.
6. C a lc u l a r : a) (1 +í / 5 ? ( - 2 +2 í ) ( - ^ +í )
(2 -2 ^ i)(lti)‘
b) i 3 + i 3’ + i 3* + i 3’ + . . . . + i 3"
c) i 1 + i 6 + i 1** i l , + . . . . + i s *
8. S i z a= ( - 1 , 3 ) , z 2=(-5/3,1) y z 2. z 3= 3 z 2 , h a l l a r : z
9- S i z = | ( 1 - í ^5 ) , c a l c u l a r : --!■
10. H a l l a r z t a l q u e : — = 4 i+ 8
z ( 2 + i)
1 2 . O b te n e r z en l o s s i g u i e n t e s c a s o s :
a) z = ( 6 + 2 /3 i ) ( 7 + 7 i ) ( 4 / 5 + 1 2 i ) c) z ------------- ----------------------
16. R e s o lv e r l o s s i g u i e n t e s s i s t e m a s de e c u a c io n e s :
a) ( 3 - i ) z + (4 + 2 i)w = 2 + 6 i c ) ( 3 - i ) z - (1+ 3 í ) w = 5+ 5i
( 4 + 2 i) z - (2 + 3 i)w = 5 + 4 i ( 4 + i) z + (5 -3 i) w = 7+ 6i
b) (3 - 4)z + 2w = 3 + 4 i d ) ( 2 - 3 i ) z - ( 1 + í)w = 4 - 3 i
, ( 3 - i ) z + (1+ 2 í ) w = 11+i
4 i z + (3 + i)w = -4
e) 3z* + iw* = 7 i h ) 3 iz , + 2 z , - i z , = 1 -2 i
z ’ i + 2w5 - O - z , -2 z 3 - í z 2 - ” 6
( t + 1 ) ' * -1 2 z , -Z j + z , = 6 - i
g) z ,. z f , = 10 + 1 1 i ó) z , + z , + z , = 2
z, + z , = 7 -3 i i z , + 2 z , + ( 2 + 3 i ) z , = 12+ 4i
R e ( z ,) - 3 z, - iz , + z, = 2i
• * n+^ 1
18. D em o strar que V z E C -H I, VneZ : 1 + z + z* + . . . . + z ° = —------- 7—
z-1
(S u g . Sea S»1+z+z*+ . . . . +zn , m u l t i p l i c a r z S , lu e g o r e s t a r z S -S )
19- H a l la r to d o s l o s v a l o r e s p o s i b l e s d e : S = 1 + i + i * + . . . + i n , nezt
n h 1 ■¡n+”'
n p a r. (S u g . S = 51 i = — 5—:------- » lu e g o , a n a l i z a r S p a r a n=2k)
h=0 1
100 k 100 k
20. O b te n e r l o s s i g u i e n t e s c o m p le jo s : a ) z = 5 1 i b) z = T T j
k=0 k-1
U JJ PROPIEDADES
|z | Z O ,\z\ = O — z = 2 , = (0,0)
Demostración. En efecto:
(1) Sea z=a+bi * | z | * = a l+b1
(2) Pero: [a| * = a1 *¡ a l ^ a ’ + b 1
(3) Según (2): | a | * Iz I * - l a l -í 1*1
(4) Dado que aeR * a 4 |a | , y por (3): | o | •$ | z |
(5) De donde se tiene: |z | Z Re(z)
Análogamente se demuestra que: | z | Z ¡m(z)
d íP ^ P t ) = / < x , - x t )*+ íy .- y * ) 2
g jfl L A RAIZ C U AD R AD A DE UN N U M E R O C O M P L E JO
2xx = I z l + Q
2
2y* = \z\ - a * y = t
2
Se obtiene cuatro pares de valores reales, de las cuales se seleccionan dos
de acuerdo con la condición (4):
i) Si b > 0. entonces x e y se eligen con el mismo signo,
ii) Si b < O, entonces x e y se eligen con distinto signo.
x = ± = +3 ; y = ± = t2
Como a=0 ■* x = y = ± ~ */ j ~
Entonces: X = ± = O ; y = ± - ±3
EJERCICIOS ILUSTRATIVOS
respectivamente, entonces:
OP = | z | y OQ = |w|
Además, R es el afijo de z+w + OR=|z+w| |w
Q también es el afijo de z-w + K ? = |z -w |
E n t o n c e s : ÓR2+ PQ2 = 0Q2 + PR 2+ 0 P 2 + QRl
Pero como: OQ=PR y OP=QR
Oft2 + K ?2 = 2C0P 2 + C & ) - |z + w| 2 + |z - w| 2 = 2 ( | z |2
O 1 .
Demostración. En efecto, | z - -^i \ = - ^ | 4 z - 3 i | (1)
- /a 2 + b 2 - (a,b) = (1,2) ++ K 0* + b2 - a = i
L-h
-b =
= 27 - b = -2
Sustituyendo en la primera ecuación obtenemos: a=3/2 + x-(3/2,-2)
E = % [2/w.fÜ + 2fz~.fi] = | / S i | 1 + | / z | 2 * £ = |w | + | z |
Demostración. En efecto:
(1) Iz - w| 2 = (z - w)(z - w) = (z - w)(z - w) (VA.4 y CC.3)
(2) = z . z - z.w - w . z + w . w = ¡ z | 2- z . w - w z + | w | 2
(3) = |z | 2 + | w | 2 - (z.w + w.~z)
(4) = | z | 2 + j w j 2 - 2Re(z.w) (CC.6)
(5) Pero por VA.2: Re(z) f | z | ■» Re(z.w) ^ | z.w\ -* -2Re(z.w) Z.-2\z.w\
(6) Luego, en (4): | z - w| 2 >, ¡ z | 2 + . |w | 2 - 2 | z | |w | (Pero: |w | = | w | )
(7) Entonces: | z - w| 2 i. ( | z | - |vu| ) 2 -» |z - w| ¡ |z | - |w | |
EJERCICIOS: Grupo 57
1. Si w= y z = -g-4, hallar: |w + z| .
3-1 1 2+1 1 1
2. Si z = (1 + i)(-3 +3i) # haUar |z|_
(1—i ) ( 3 i )(1 - / 3 i)
b) I— — + 1 ^ 2 / Vz,weC-lz,í , z, = (0,0)
1 1*1 M 1
c) + *1 í j 2 l *• M , d) t w *z + z = R e ( z . u + z ) + I m (z )
M
6. Hallar z, y z, tale que: z, + z, = 4+i . z,.zt=5+5i, -|i = j^(l-i) ,
|z4 |*=10 *
11. Sean z1,z1,zleC. Demostrar que si Zi+z»+Zj=0 y |zi |= |zj |=*|z, |=1, enton
ces zi, z, y z, son los vértices de un triángulo equilátero inscrito en
una circunferencia de radio 1.
12. Dados v, y v, tales que |v,| = |w,|=l, v,=iv,( demostrar que ¥zcC, se cían
19. Sea z*C, si se cumple: (z + ¿)cR, demostrar que lm(z)=0 o |z| =1.
20. Hallar zt,z2cC tales que: {zx [= ¡z2 j= |z1+zI |=1 , z,.z2 es un imaginario
puro.
21. Demostrar que si para i=l»2, , cada z^ es un número complejo» enton
ces: |z2 + zx + . . . + zn | -í |z,| + |z2 | + . . . + |zn j
22. Sabiendo que z y w son números complejos tales que ¡z|=|w|=l, demostrar
«Sí -
3 J 5 1 LA LINEA r e c t a
9.11.2 LA CIRCUNFERENCIA_________
LA PARABOLA
9.11.5 LA HIPERBOLA
- |\z-(-4,-3)\-\z-(2,3) \| = 3
de donde: a=3/2, Fí=(-4,-3), F2=(2,3)
- d(F,,F2) = |F,-F,| =|C6.6) |
- 2c = /ó1+6l = 6/2 - c = 3/2
Como c > a, el L.G. es una hipérbola cuyo
centro es: Q = Fl+F1) = (-1,0)
En 3: ¡Z-C1,-3;| = |z-(-2,2;|
Es /a ecuación compleja de la mediatriz
del segmento que une a P¡(l,-3) y P1(-2,2)
■» y (x-1 )* -r(y+3)z = / (x+2)1+ (y-2)1, de donde, L:3x-5y-l=0
In
Im(z)=3
r 1^
-Re
im(z)=-2
Gráfica de R¡
Gráfica de R 3 Gráfica de R*
EJERCICIOS ILUSTRATIVO S
= (x + )i
x z+yz x z+y1
z = 1+1 + 77F7 • rE R -
Entonces: x = 1 +
2
* 2 + r* 2 _ 2 -x
2 + r* x-2
y = 2 = 2 - rf_ - 2 = 2 — r(x-l)
1 + r* 2 + r*
,2-x.
- y-2 = -r(x-l) - fy-222 = r2fx-22* * fy-221 = (x-221
Gra/ica de ¿a relación:
Sí I\z-(-4,-3)\-\z-(2,h)\ < 8
-■ ■■■■■ixX^.Re
* /fx+42*+fy+32* - /fx-221+fy-521 -$ 8
Veamos si (0,0)zR
A * +32 - / (-2)* + (- S )z -í S
* >^25 - /¿i} f 8 , se cumple.
Luego, la gráfica de R es el conjunto de puntos ubicados entre las dos ra
mas de la hipérbola, incluidos los bordes.
EJERCICIO 7. Sean: R,= (z| |íz+3i+2| + |z-5+6¿ | .< 12\ y R*= (z| |iz-i-4\ >,3}
Hallar el área de (Rif) R t).
Jm
- /(x+ 3)í+(y-2)1 + S(xrS) *+(y-6 )1 $ 12
Es (O.OJzRi? * ^9+4 + S ñ í m - S 12 - t -r- s t v-3
■*• /l3 + /61 -í 12, se cuvple
Luego, R¡ es el conjunto de puntos en el in
terior de la elipse, incluyendo el borde. 4 te#
\ /-i:/
(5) Gráfica de Rz: \z-(l,4)\ 1 3
- <x-l)x+(y-4)* % 9
Es (0,0)eRz? - (l)x+(4)x í-S, se cumple. " 1 * * iRe
EJERCICIOS: Grupo 58
(4) La relación Tañe =-=£ da dos valores para e y el ángulo que se eligirá
será el que se determine por los signos de x e y.
(5) Dados dos complejos en su forma polar: z-rCisa y z l=r1Cisa entonces si:
z = z i <-► r = r l .»8l = 6+2kn , keZ
z = 4Ci$(2*/3)
b) z= -/3 -i - r= | z | = / ( - / 3 ) 1+ ( - l ) t =2
Como x e y son ambos negativos, el argumento principal termina en el III
9.13.1 M ULTIPLICACION
El producto de dos números complejos en forma polar es otro núme
ro complejo en forma polar, cuyo módulo es el producto de los módulos de
los factores, y cuyo argumento es la sima de sus argunentos, esto es, si:
zl=ri(Cosa ¡*iSenal) y zt-rt (Cosa ¡Sene z)
9.13.2 COCIENTE_________________
Si V!=—
Zi
-* w.z1= zl .
-*• rC/sB. r2Cisez = r ¡Cise¡ ■* r. r íCis(B+el) = r lCisei
Por la igualdad de complejos: (r.rt = r t) ~ (0+b2 = Bl+2kf)
gos:
d(0,'Q) = d(0■■,*■A■)■ _ r
*-*■ -r
r±
ri
d(0,U) d(O.B)
£i
de donde: r
ri
Por tanto, el vector OQ representa el co
ciente de los complejos zi y zz.
3^3
EJEMPLO 3. Sean: z, -ki y zz=~2+2/3i, efectuar en forma polar las
2
siguientes operaciones: a) Zi-z2 ; b) —
Zz
-3/2 1
Solución. En z¡: r2= |zj|=3 y TanBL=^-;
x 3/3/2 /3
Como x es positivo e y negativo, el argumento principal termina
en el IV cuadrante - 0 ^-arcTanj-l //3)=360l>-30a=330',=lH/6
Luego, z1=3C¿s('JÍtt/5J
2/ 3
En zz=-2+2S3i , r l = \Z i\= 4 y TanQi=■ -V3
-2
* fz = - í (’r3 + i)
EJEMPLO 4. Calcular: z =
2(l-i)(Cosd - iSenB)
Solución. Sean: z,=l-i/3 y zz=l-i. Expresando ambos complejos en la forma
polar y teniendo en cuenta que sus argumentos principales termi
nan en ei IV cuadrante, se tiene:
+■ w = ~ l (2x-y-l)+(x+2y-3) i]
EJERCICIOS: Grupo 59
/3 1
EJEMPLO 1. Si z = - - y + ~^i , hallar: Re(z*’).
-* z3 = ('Cos30-3COs8Sen10> + (3CoszBSen6-Sen3B)i
Por el Teorema de Moivre: z3 = (Cóse+iSene)3 = Cos3B+iSen3B
-* Cos3B+iSen3B = (Cos3 -3CosBSen1e)+(3CosíBSene~Sen*a)i
Igualando las partes reales y las partes imaginarias obtenemos:
Cos3B = Cos’B-3CosB(l-Cos2B) Cos3B = 4Cos3b-3CosB
Sen3B = 3(l-Sen2B)SenB-Sen3B Sen3B = 3SenB-4Sen3B
- z-3=(/2)-3Cis(-21v/4) = — [ C o s ( ^ ) - i S e n ( ^ ) ]
2/2
= ^[Cos(4v + ^v)-iSen(4v + ~t:)j = '^[Cos(~x)-iSen(~n) ]
/ 2 . /2 /2., 1 1.
- 7 = ~ 4 (- — 2 + ~2l) = " 4 + V
= fz s - 5fz’ + JO fz - - i;
EJERCICIOS: G rupo 60
a ) { - 1 + 4 1 , . » g )
r (i-i)1* (í+i)2"
b) lrj + \ i)1’* e) (2-21)1"-(2+21) *• h) (/2+/S + i / í v f )«
c) ( x . i ) f) - ""2 ^ ^
12Cis(-30*)(/Scisl35°)2
b)
24Cis(-150*)(/3Cisl05‘)2
9. Si z=Cis8, hallar todos los valores de 8 para los cuales (z+1)2 es ima
ginario puro.
Luego, en (1):
n/-=,n~„,B+2kTi,
8+2kn , .
, ;
-t,__,e+2kx
c_, 8+2kTr.,,
jr[Cos(— -— ) + iS en(- - - )J ■
Dado que todas las raíces tienen el mismo módulo, éstas se encuentran sobre
Observaciones.
s y *« = - s-
Pero en la sección 9.10 vimos que w ^ - w , , por tanto, el conjunto solución
B z-4AC
de: w2 = - - . En resurten hemos demostrado el siguiente:
4A1
l) j- jjf} si Bz-4AC-0 y
~ é ~ w* = ^ r ~ i + 2i = í+3i
(5) C.S = 1 2 - 1 ,1 + 3 i }
Solución. Las raíces sextas de la unidad están dadas por (I) para n=6, es
Según el Teorema 9.3, elegimos k de modo que mcd(k,6)=l, esto ocurre para:
¡o=l y k=5, entonces:
Wj = Cos(~)+iSen(^) = Cos300"+¡Sen300# = j - ^ i
EJERCICIOS: Grupo 61
exp(z) = ez = ex (Cosy+iSeny)
19
luego, la relación: exp(ie) = e = Cose+iSene
es la llanada: fórmula de Euler o exponencial compleja.
Siendo la representación de un número complejo:
z = r(Cose+iSene)
la fórmula de Euler da lugar a una representación alternativa de los núme
ros complejos en la forma exponencial:
¡8
z = re
donde: r=\z\ y e=Arg(z).
z = 1 = CosO + iSenO z = e1
"® = e l3lt
Solución. Cose = -|(eI8+e I81 ♦ Cos*8 = -^(e3 ‘B+3e2 ‘Be 18+3ei8e 2iB+e 3‘B)
, z w z+w
EC.1 : e .e = e
EC.2: — ^ eZ_W
IV
e
EC. 3: ez t 0 , VzcC
fe~ = 1 *» x=
(71 Pero ex > 0 -*• k=2n - = 1 ** x=0
'■y = 2nu
(81 Por ¡o tanto: z = x+yi = 2nir¡ , -VtaeZ
EJERCICIOS ILUSTRATIVOS
de n es un número entero.
Senl20‘=Sen60' y Sen240,=-Sen60l
‘ * S e n < ~ ) = -Senf— 1)
Se deja al lector hallar las 8 raíces dando los respect ivos valores de k pa
ra cada z', luego ubicarlas en un plano complejo.
Solución. z=2[Cos(-15’)+iSen(-15’)]
Un octógono regular es descrito por los afijos de la raiz octava
de un determinado complejo. Ahora bien, sabemos que los argumentos de cada
Entonces, una fórmula que permite calcular los afijos de cada uno de los
vértices del octógono es:
z = 2[Cos(-15+45k)+iSen(-15+45k)] , k=0,l,2,3,4,5,6,7
Para k=0 - w,=2Cis(-15’) , k=4 - w^2Cis(165’)
k=l - w l=2Cis(30’) , k=5 * w í=2Cis(210‘)
k=2 » Wi=2Cis(75’) , k =6 - w i=2Cís(255‘)
k=3 ♦ w s-2Cis(120’) , k=7 - w 7=2Cis(300‘)
Solución. Si 2 ~ g + ~ 2 ~ e (Verificar)
de donde: n=6k+l , pero: 100 < n .£ 999 -» 100 < 6k+l ¿ 999
■* 16.5 < k ¿ 166.3 - 17 í. k 4. 166
Dado que, por cada k existe un n * n = (166-17)+1 = 150
„„ ,11 6 , „ ,v 6. ,it 9. _ ,n 9,
-► z = 2Sen(-¿ + j)Cos(j - j ) + 2iSen(j + ^ )Sen(^ - jJ
a) zm + -4 = 2Cosme , mcZ+
m
z
b) zm - — = 2iSenme , mcZ+
m
z
Demostración. En efecto, seaz=r (Cose+iSene) +z _1= -í(Cose-i Sene)
*-* r = 1 v 9=2ÍC¥
Para r=i -*■ z=Cose+iSene y z~1=Cose-iSene
-*■ zm - CosmB+iSenme y z~m = Cosme-iSenme
Por tanto, sumando y luego restando los extremos de ambas ecuaciones obtene
» k
EJERCICIO 15. Sabiendo que ¥zeC, ez = 1 + Z’l(jr;), demostrar que:
k=l K '
„ r3Sen2a r3Sen3a r C o s „ .
rSena. + — + ---j-,— = e Sen(rSena)
-► er^OSa[Cos(rSena) + iSen(rSena)} = 1 + + r + — ^3 ^ °
r. Senx = x - f¡ + -f , + ■ ■ ■
EJERCICIO 19. Hallar las raíces n-ésimas (n<18) de zcC, sabiendo que:
3 /3
= ( - £ ’-- 2 ^ es una el fas y se conoce además que:
+ [/Ieí7 */4 .eíiJ,/I2]n = 2n/2 fe,,/2 I2_n - ¿n/2 e i2n*/3 _ ¿n!2 (<¡i*/2}2-n
w = / S C i s ( ^ ~ ) , k=0,l,2,3,4.5
n n -Ir
Pero: A+iB = £ i1}) [Cosfn-lcJ e+iSen(n-k)e] + A+iB = Z fiJ
k=0 k=0
n -Ir Ir
Por el binomio de Newton: (z+l)n = 2 (2.)zn (1) (2)
k=0 K
De (1) y (2) se deduce que: A + ÍB = (z+l)n
Ahora: z+1 = (l+Cose) + iSen& = 2Coslj + 2iSen^Cos~ = 2CospCosj + iSenp
A = Re(z+l)n = ¡flCosn(pCos(^j)
n n ir i
Luego: A+iB = Z. (?) ÍCosfk+i )x+iSen(k+l Jx] = 22 (2.)-2 +
k=0 k=0
n -Ir Ir
*■ A+íB = z'^(,¿)(l)n (z) = z(l+z)n (Binomio de Newton)
k=0
Del ejercicio anterior: (l+z)n = 2nCosn (^) [Cos(^) + iSen(^)}
A = Re[z(l+z)n] = 2nCosn(j)Cos(n+2)j
escribir:
n n n
X c o s 2( 2 k - 1)jc - y = | X [ 1 + C o s ( 2 k - I )2jc] - ^ = f + T X cos(2k - 1)2* -
k=l ¿ * k^l ¿ ¿ -
n n
X c o s 2(2 k - 1)* - y = 4 X c o s ( 2k - 1 )2* (1)
k=l ' 2 L k=l
Consideremos el complejo unitario z = Cos2* + ¿Sen2* = e'2x
n n
y sean: A= X c o s(2 k -l)2 * y B = X Sen(2k - 1)2*
k=l k=l
n n n
-> A+/B = X c o s ( 2 k - 1)2* + <Sen(2 k - 1)2* = I z 2k'' = z X z{2i-~l)
k=l k=l k=l
l _ z2n r l —Cos2n(2x) —/Sen2n(2x) i
= Z ( T ^ ? “):=:ZI- 1 - C o s 2 ( 2 x ) - i S c n 2 ( 2 x ) J
_ r 2Seii2 ( 2nj ) - 2 i S e n ( 2 n * ) C o s l 2 n * ) i _ r - 2 i Se n 2 nx ( Co s 2 nx + i Se n 2 n* ) l
_ ZL 2Sen2 2* —2/Sen2* Cos2* J “ Z *- - 2/ Se n 2x ( Co s 2* + ¡Sen2.v) i
, Sen2n* Sen2n* Sen4n.t
de donde: A+/B = (— — -— )Cis2n* -* A = Re(A+/B) = (~z— -— )Cos2n* =■;
S e n 2 x /V" “ " ~ ~ v Sen2x ' 2Sen2*
1 v Sen4n*
Luego, en (1): y L Cos(2k - 1)2* =
EJERCICIO 26. Demostrar que si (n+l)x=ti, con n entero mayor que uno, en
tonces: Sen2x + Sen12x + Sen23x + . . . +Sen1nx =
t
I-Cos2rax-iSen2nxJ _ ^f2Sen1nx - 2¡SennxCosnxl
l-Cos2x-iSen2x J *- 2Sen2x - 2iSenxCosx -*
_ T f~- 2 1Sennx(Cosnx+ iSen n x)1 _ J> i x fSen n x (en
<- -2 iSenx( Cosx+ iSenx) J I- Senx(elx) 2
A+iB = 2Z (’
¿)(1) zU = (1+z) (Teorema del Binomio)
k=0 K
= (l+Cosx+iSenx)n = (2Coszx/2 + 2iSenx/2Cosx/2)n
nn n .0 cc ■n x«n nn„ n .x.r/-< /fix. •p .nx.>
- 2 Cosx/2(Cosj + iSen^) = 2 Cos (-^)[Cos(— ) + iSenf~) I
:. A = Re (A+iB) =2nCosn(j)Cos(?j)
(1-z)(A+iB) = z + z1 + z3 + . . . + zn 1 - (n-l)zn
,, 5 o , *, n ,1. zt-1 . / ^ , n
= z(l + z + z1 + z ) - (n-l)z = z(— j^£-)-(n-l)z
n . 1. n
- (n-l)z (1)
(1-z)1 1-z ' '
Pero: zn=l para x=2n/n (Verificar) . Luego, en (1): A+iB = (2)
= 2(eiV/2)Sen^[eix/2j = 2Sen\(ei(*/2+xl2))
b) ( p - ( p + ( p - ( p + . . . . = 2n/2Sen(nw/4)
n -Ir Ir
Demostración. En efecto, por el Teorema del Binomio: (a+b)n = £ ( p a n b
k=0 K
2n = 2[<n
0) + ( p + ( p + ( p + . . . . ] + 2?1'1 = 1 + ( p + < p + ( p + .. .
, . Sen(nx/2) „ . ,n-l. ,
.. A = -----— ■— - Sen[a + (— ñ~)x l . para n par
Cos(x/2) 2
EJERCICIOS: Grupo 62
, „ Í • n (11/3-lli) (9+9i)
1. Escribir en forma exponencial: z =
(-1+/3Í)(4-4i)
7. Para cada neZ , definimos: xn+iyn = (l+i/3)n con xn ,ynER. Demostrar que
2 (n-l) ,
- ^ y ^ = 2 /%, W = Z -U».
|z-z2 | = 2 |Sen(^p) |.
n
9. ..
Demostrar que: e i9/,
( 1 - e io>) = e -i9 ,
(-,1 - e -i°\)
11. Si z=3+4i y v=2+6i, hallar el coseno del ángulo comprendido entre (z-w)
y z-
12. Sean ncZ+ y aeR. Demostrar que:
15. Si A=(zeC| |z+2-2/3i | /2); hallar ZiEA de módulo máximo, z ^eA de argu
mento máximo.
19. Demostrar
Demostrarque
quetodas
todas las raíces de la ecuación (|+i?)n = 2li neZ+ son
1 -iz l-i
reales y distintas.
Sen(-0fi)b ^
b) Sena + Sen(a+b) + . . . . + Sen(a+nb) = — — — Sen(a + -=•)
Sen(b/2)
k
36. Deido nez+ , demostrar que: 1 + T ‘
.(?) ( Co3|cx ^ ^Cosí^-rjTg'■ x
k=l K ' Cos x ' k=0
id
[Sugerencia: Desarrollar (1 + Q ^ g ) ]
n k n k
47. Transformar a producto: a) 23 0 ( -*) CoskS : b) 23 )(—1 íSenko
k=0 k=0
U n p o l i n o m i o e n u n a v a r i a b l e c o m p l e j a z, e s u n a f u n c i ó n de la form a:
P (z
v '
) = a „0 z ” + a .I z " ' 1 + ................ + a n-1,z + a n
O b s e rv a c i o n e s :
-
Entonces: P,(x.J = P,(x) •*-» m=n ^ (a^ = b¿ , -VizN)
- c. = a„b, = (2)(1) = 2
c, = a.b.+a.bj = (~3)(l)+(2)(2) = 1
c2 = ajb.+Oibi+a.bj = (0)(l)+(-3)(2)+(2)(-3) = -12 -
c, = a 3 b,+a2b 3 + a 3b2 +a,,b 3 = (■j;d;+('0 ;(,2 ;+ f-3K-3>+f2K0> = 10
c, = a,b,+a3b 1 +a2bi+a1b 3 +a,b, = (0)(l)+(l)(2)+(0)(-3)+(-3)(0)+(2)(0) = 2
c¡ = a3 b 0+aHb 3 +a3b2 +a2b 3+a3b,+al!b 3 = ('0>U)+f0;í2;+('JJ('-3>+f0;í0; +
+r-3Ko;+f2;fo; = -3
PCx>xQCx> = 2x*+x'-12x*+10xl+2x-3
1 -12 10 2 -3
ALGORITMO DE LA DIVISIO N
tra que 284=(12)(23)+8; es decir, que 284 se puede expresar como el produc
to de 12 por otro entero no negativo más unnúmero menor que 12.
En general, si p y d son enteros no negativos,entonces elalgoritmo de la
división nos permite escribir:
p = qxd + r, donde q,rtZ+ y r < d
Un resultado similar se tiene para polinomios.
Supongamos los pol inomios P(x)=2x‘
>-5xz+x+12 , D(x)=xz-3x+2 y efectuamos la
división de P(x) entre D(x), recordando que debemos disponer cada polinomio
en potencias decrecientes de x, cuidando de poner cero como coeficiente a
las potencias de x que faltaran en P(x).
9x1 - llx + 12
-9xl + 27x - 18
16x - 6 = R(x)
En resumen:
(1) Obtener el primer término del cociente (2x*) dividiendo el término ini
cial del dividendo P(x) entre el término inicial del divisor D(x).
(2) Multipl icar el divisor D(x) por este término del cociente (2xz) y res
tar el producto del dividendo P(x).
(3) Usar el residuo de esta resta, junto con los términos no útil izados del
dividendo, como nuevo dividendo (6x3-9xl+x) y seguir los pasos (1) a (3)
repectivamente, obteniendo cada vez un nuevo término del cociente.
(4) Cuando el residuo tenga grado menor que el del divisor (o que sea cero),
el proceso ha terminado.
En este ejemplo, el cociente es Q(x)=2xz+6x+9 y el residuo es R(x)=16x-6, de
modo que podemos indicar el resultado escribiendo:
2x'-5xz+x+12 = (x1-3x+2)(2x1+6x+9) + 16x-6
o sea:
P(x) = D(x)*Q(x) + fifi)
de donde: 9x‘
,+6x1-23x1-3x+13 = a ,x*+2abx*+(bl-2ac)xl+(2bc-nn)x+(cl-m)
Identificando coeficientes obtenemos: a=±3, b=±l, c=+4, m=5, n=-3
A(x)-±(3x1+x-4) , R(x)= 5x-3
EJERCICIOS: Grupo 63
- b,xn+(b,-rb,)xn 1+(bI-rb,)xn 2+ . . . .
+(bn-l'rbn-2)x + (R~rbn-1}
Por igualdad de polinomios:
Qo — be + be — Q|
ai = bi- rbe * b, = a, + rb,
ai = b z- rb, * bi = a 2 + rb,
a , = b , - rb „ * b . = a , + r b ~
n-1 n-1 n-2 n-1 n-1 n-2
a = R - rb , * R = a + rb ,
n n-1 n n-1
a# ax a* ..
n-1 1 a
l n
r\ 1 s rb> rb, ..
✓ n-2 | rbn-l
^bí bi bz .. ... b ,
n-1 1 R
2 0 -14 8 0 7
-3 * -6 18 -12 12 -36
2 -6 4 -4 12 -29
Observaciones:
Tomando Q l(x) como polinomio dividendo y x-b como binomio divisor encontra
mos el cociente Q(x) y el resto R x, tales que:
TEOREMA 10.2 Si un polinomio P(x) se divide entre x-r, siendo r una cons
1 -6 0 15 -10
EJERCICIOS ILUSTRATIVOS
1 1 -11 -m n
-3 -3 6 15 -45f3m
1 -2 -5 15-m 3m+n-45 = R¡
3 3 3 -«
1 1 -2 9-m = Rz
\a\ + |b| = 21
1 1 -19 a b
-5 -5 20 -5 25-5a
1 -4 1 a-5 b-5af25 =
4 4 0 4
1 0 1 a-1 = Rz
Solución. (x2-4.) (x+3) = (x+2)(x-2)(x+3) -*■ x=-2, x=2 y x=-3 son raíces de
P(x), entonces, por el método de la división sintética se tiene:
1 1 - 9 m n \ p
2 2 6 - 6 2m-12 \ 4mf2n-24
1 1 -5 m+4 n-20 = R2
-3 -3 6 -3
1 -2 1 m+1 = R,
Solución. En efecto, por el Teorema del factor, x=k es una raiz doble. En
tonces por el método de la división sintética se tiene:
1 0 0 0 -5a 4b
k k k* k> k' k*-5ak
1 k k1 k3 k"-5a k 3-5ak+4b
k k 2k2 3k3 4k'
de donde: a 5 = b*
i 2 1 7+2 i
3i -3 -3 i 9+3 í
i -1 1-3 i 16+5 i =
2i -2
i -3 l-9i Rz
Para que P(x) sea divisible por Q(x), el resto debe ser cero, esto es:
(12-2p=0) ~ (q-5p+5=0) -* p=6 ~ q=25
EJERCICIO 10. Hallar el valor de m para que el polinomio x*-7x+5 sea fac
tor de P(x)=x>-2x’'-4x*+19xz'-31x+12-m.
* P( a) = Xk-X2k-1
Para: fc=0 ■* m = 6n ♦ P(n>) = 1-1-1 = -1 ¿ 0
k=l - ( 7 1 = 6n+l * P(ui) = X-X2-l = (l+u)-u-l = 0
k=2 - m = 6n+2 * P(u) = X2-X*-l = X2+X-l ¡í0
k=3 - m = 6n+3 - P(u) = X*-X*-i = -1 -1-1 = -3 t 0
k=4 * m = 6n+4 - P(a) = X'-X’-l =-X-X2-l f 0
k=5 - m = 6n+5 - P(a) = X3-Xl,-1 = -X2+X-l = 0
Por lo tanto, P(x) es divisible por Q(x) si: m-6n+l y m=6n+5
49
EJERCICIO 15. Si P(x) = JT(l-x6k+1+x6k+5)(l-x6k+5+x6k+7), hallar el res
k=0
to de dividir P(x) entre Q(x)=x2+x+l
1. P or d i v i s i ó n s i n t é t i c a o b te n e r e l c o c i e n t e y r e s t o d e l a s d i v i s i o n e s s i
g u ie n te s :
a) P (x ) = x * -2 x 3+ 4x2-6x+ 8 , e n t r e D (x)= x-1
b) P (x ) = 4 x 3+ 6x2-2x+ 3 , e n t r e D(x)=2x+1
c) P (z ) = 4 z s+ z 2 e n t r e D (z )= z + l+ i
d) P (z ) = z 3- z 2- z e n tr e z - l+ 2 i
2. H a la r e l r e s t o que r e s u l t a d e d i v i d i r P (x ) e n t r e D (x ):
a) P (x ) = x 5+ ( 3 / 2 - 2 ) x s+ 2/2+ 7 ; D (x) =X-/2+1
b) P (x ) = x * + ( l+ 2 i) x M l+ 3 i ) x * + 7 : D(x) = x+2+i
c) P (x ) = 4 x '- 1 6 x 3+ 9x2+ 3x-33 ; D (x) =2 x 2-5 x -7
d) P (x ) = 2 x '- 7 x 3+ 12x2- l l x - 7 ; D(x) =2 x 2- 3 x -2
5. H a l la r e l v a l o r d e m s i e l r e s i d u o d e d i v i d i r x 3-5x+ 12 e n t r e x 2+mx-l e s
c e ro .
7. E l p o lin o m io P (x )= x 3+ bx2+cx+d e s m ú lt i p lo d e (x 2- 9 ) y a l d i v i d i r e n t r e
x+l# d a un r e s t o d e - 8 . H a l l a r b , c y d .
9. P ( x ) :{ x 2-3 x + 2 ) t i e n e como r e s t o a x + b . S i P ( l) = 4 y P (2 )= 2 / h a l l a r a y b .
1 3 . S i x + i e s un f a c t o r d e x 1- 2 a x , + (3 a + b )x -3 b y d e x * -(a + 2 b )x + 2 a , h a l l a r a b
1 4 . Un p o lin o m io d e t e r c e r g r a d o , cuyo c o e f i c i e n t e p r i n c i p a l e s l a i n id a d
e s d i v i s i b l e p o r x * - x - 2 , y a l d i v i d i r p o r x -3 d a d e r e s t o 2 0 . Qué r e s t o
d a r í a a l d i v i d i r d ic h o p o lin o m io p o r x+3?
1 5 . H a l l a r un p o lin o m io P ( z ) d e t e r c e r g r a d o , cuyo c o e f i c i e n t e p r i n c i p a l e s
l a u n id a d y q u e e s d i v i s i b l e p o r z * - z - 6 , y q u e a l d i v i d i r e n t r e z+1 su
re s id u o e s 9 .
1 7 . D e te rm in a r A y B d e t a l modo q u e e l tr in o m i o Axn+1+Bxn +1 s e a d i v i s i b l e
por (x -1 )* .
1 8 . Al d i v i d i r un p o lin o m io e n t e r o P (x ) e n t r e ( x - 1 ) ( x - 2 ) e l c o c i e n t e e s e l
p o lin o m io Q (x) con té rm in o in d e p e n d ie n te 2 . S i P (0 )= 1 1 y P ( l ) = 2 0 , d e t e r
m in a r e l r e 3 t o d e l a d i v i s i ó n in d ic a d a .
24 . P a ra q u é v a l o r e s d e m, ( x + l) m+xm+ l e s d i v i s i b l e p o r (x * + x + l)* .
RAICES DE UN POLINOMIO
Por el Teorema del Factor sabemos que dado un polinomio P(x) con grq
do mayor o igual que 1. un número r se llama raiz o cero del polinomio P(x)
si P(r)=0.
EJEMPLOS:
Dado que hay n factores (x-r¡), entonces Qn(r) debe ser la constante a 0, en
consecuencia:
P(x) = a,(x-r,)(x-r1) . . . . (x-rn) (1)
Si~rfr¡, Vi, ninguno de los factores (r-r¡) es cero, y como a,fO, f(r)fO, y
r no es cero de P(x); por lo tanto, hay exactamente n raíces, con lo que el
teorema queda demostrado.
M ULTIPLICIDAD DE UN FACTOR
Corolario 2. Todo polinomio real P(x) con coeficientes reales puede expre
sarse como producto de factores lineales y cuadrát icos con
coeficientes reales, correspondiendo cada factor lineal a un cero real y ca
da factor cuadrático a un par de ceros complejos conjugados.
EJERCICIOS: Grupo 65
En los ejercicios siguientes, se dan una de las ralees del polinomio P(x).
Hallar las demás raíces.
15. Demostrar que el polinomio P(x)=3xs—x'+2x-8 tiene por lo menos dos raí
ces complejas.
Demostración. En efecto, como por hipótesis p/q es una raiz de P(x), enton
ces P(p/q)=0, esto es:
+ . . . . + an-j,(E) + an = 0 (1)
12 -20 -3 5 0
1 3 -10 -24 0
1 3 -10 -24
_o
-2 -2 ¿ 24
1 1 -12 0
Observaciones:
L as p o s ib le s r a íc e s r a c io n a le s en (-1 ,0 ) so n : -2 /3 , -1 /3 , -1 /2
H ace m o s la p ru e b a co n r = -2 /3
3 -10 10 0 -8
-2/3 -'
LI S -12 8
3 -12 18 -12 0
L u e g o , r = -2 /3 e s u n a ra iz o x + 2 /3 e s un f a c to r de Q (x).
-+ Q(jc) = (x + 2 /3 ) (3 x 3 - 12x 2 + 18x - 12) = (3 x + 2) (x 3 - 4x2 + 6x - 4)
En (1 ): P (x ) = (2x - 1) (3 * + 2 ) (x 3 - 4 x 2 + 6x - 4 ) (2)
S ien d o Q j(x ) = x 3 - 4 x 2 + 6x - 4 un p o lin o m io m ó n ic o ( a0 = 1) de g ra d o im p ar, d e b e te n e r
p o r lo m en o s u n a r a iz r e a l, e n te r a y p o s itiv a (lo s s ig n o s de lo s c o e f ic ie n te s v an a lte r n a
d o s). E n to n c e s , h a c e m o s la p ru e b a con r = 2:
1 -4 6 -4
2 2 -4 4
1 -2 2 0
Q ,(x ) = (x - 2 ) (x 2 - 2x + 2 ); si x2 - 2 x + 2 = 0 <-> x = 1± V Í - T = 1 ± i
L u eg o , en (2 ): P (x ) = (2x - 1 ) (3 x + 2) (x - 2) (x - 1 - i) (x - 1 + i)
( x s C l P ( x ) = 0 ) = { -2 /3 , 1/2, 2, 1-1, 1 + 0
- 1/2 j -3 -1 -9 -3
i 6 2 18 6 0
- 1/3 _2 0 -6
6 0 18 0
12 8 -3 -2
1 12 20 17
12 20 17 15
Existen varios criterios para determinar las cotas de las raíces reales de
un polinomio. El criterio elegido en el ejemplo S es el más sencillo de a
plicar y, además, el que proporciona la mejor cota.
a„ bx b2 i>n-l bn = R
Probables raíces racionales: ~ = ± (1 , 1/2, 1/3, 1/6, 1/18, 2, 2/3, 2/9, 4/3, 4/9, 5/2, 5/3, 5/6,5/9,
5/18, 10/9, 20/9)
P(0) = 20, P( 1) = -24, P(2) = 250, P(-l) = -224
Por el teorema del valor intermedio: P ( 0 ) . P ( 1 ) < 0 -* 3 r, 6 (0,1) I P(r() = 0
P ( l ) . P(2) < 0 -> 3 r 2e (1,2) lp(r,) = 0
P(-l) . P(0) < 0 -> 3 r3s (-1,0) I P(r3) = 0
Por el proceso de la divición sintética verificar que con: x = 1/3 e (0,1), r = 4 / 3 s <1,2),
x = -1/2 6 (-1,0), los restos respectivos son ceros.
a) Aplicando la regla de los signos de Descartes, señale cuáles son todas las posibilidades de las
raíces positivas, negativas y complejas.
b) Factorizar la ecuación y de allí, hallar las raíces.
1 3 2
Luego, todas las posibilidades de las raíces pósitivas
1 1 4
negativas y complejas se dan en tabla adjunta.
b) Divisores de an - 5: p = ±( 1, 5)
P-+I» l i l i J. t i í 1 í i l
q " ~\2 ' 2 ‘ 3 ’ 4 ' 6 ' 12 '3 ’ 2 ’ 3 ' 4 ’ 6 ’ 12)
c) P(0)=-5, P(l)=84 - P(0).P(1) < O - sre<O,l>\P(r)=0
Cotno P(-1)=0, una raiz positiva en xc<0,l> puede ser: 1/3,1/2,1/4,1/6
Por el método de la división sintética probamos con x=l/3 y x=-l
12 32 3 7 32 3 -5
1/3 4 12 5 4 12 5
'
12 36 15 12 36 J5 0
-1 -12 -24 9 -21 -15
12 24 -9 21 15 0
- P(x) = (x-l/3)(x+l)(12x'+24x,-9xl+21x+15)
- (3x~l) (x-rl) (4x'+8x'-3xz+7x+5) (1)
Dado que en el polinomio Q(x)=4x'+8x‘-3xl+7x+5, a,=4, las otras raíces ra
cionales y negativas de P(x) podrían ser: -1/2,-1/4,-5/2,-5/4
Verificar que con x=-l/2 y x=-5/2, los respectivos residuos son ceros.
- Q(x) = (x+l/2)(x+5/2)(4xz-4x+4) = (2x+l)(2x+5)(x*-x+l)
Luego, en (1): P(x) - (3x-l)(x+l)(2x+l)(2x+5)(x*-x+l)
9 12 7 80 212 640
Cota inferior negat iva. Las pruebas con c=l y c=2 no sirven (verificar)
Entonces para c=3 en P(y¡ tendremos:
9 15 -29 -59 -28 -4
3 27 126 291 696 2004
9 42 97 232 668 2000
Como en la tercera fila, todos tos números son positivos, entonces una cota
superior positiva para P(y) es c=3, pero como y=~x -*■ m=c=3 es una cota in
ferior negativa para P(x)=0. Por tanto: xe<-3,3>.
EJERCICIOS: Grupo 66
En los ejercicios del 1 al 10, se dan los polinomios P(x), para los cuales
se pide determinar: a) El número de raíces positivas, negativas y complejas
b) Las posibles raíces racionales, c) Elconjunto solución de P(x)=0.
1. P(x)=6xs-5x*+4x’-4xl-2x+l 4. P (x)=12x!-40x'-48x2+57x3+20x-3
2. P(x)=xs-2x5-4x*+14x*-33x* +60x—36 5. 4x'+21xz-24x’-6x+5 = P(x)
3. P(x)=2x'-7xs-35xl+13x+3 6. P(x)=x'-3xs+4x2-6x+4
7. P(x)=35x‘+5x*+x’+5x1-2x 9. P(x)=9x*+15x‘—143xl+41x+30
8. P(x)=2x'+3x*-10xl-12x+8 10. P(x)=4x‘-16x',+17x’-19xt+13x-3
En los ejercicio siguientes, se dan las ecuaciones P(x)=0, para la3 cuales
se pide determinar: a) El número de raíces positivas, negativas y complejas
b) Todas las posibles raíces racionales de la ecuación, c) Las cotas supe
rior positiva e inferior negativa, d) El conjunto solución de la ecuación.
*
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674 Capitulo 10: Polinom ios
: ■
X" +
■
a.X"''
I 2.rn3 +
+ ÍJ, ■ ■ . ■ ■ ■ ■
+ ai H ,X• + a
. B
- 0 . ■ . ■
entonces las raíces y los coeficien tes están relacionados por las siguien tes igualdades:
D em ostración . En e f e c to d a d o q u e:
Id e n tific a n d o c o e f ic ie n te s de p o te n c ia s ig u a le s de x , se tie n e :
n
a = -S . - » S . = -a. <-» E r . = -a.
i i i i /=! 1 i
n
a, = S, - » S, = a, «-» X r .r. = a,
■ - - - (-«c, > i -
«
n
n
fl. . (-1)»S„ -» S. = (-l)"a„ «-* Z r = (-!)■«.
i=l
b) (-3r)(-r)+(-3r)(r)+(-3r)(3r)+(-r)(r)+(-r)(3r)+(r)(3r) = -£¿-
-+ -10rz = ~(3k+4) - 10rz=3k+4 (2)
a+b+c+d=a
X * 3 = a 2 - 2(3
ab+ac+ad+bc+bd+cd = (3 t=l '
4
abc+abd+acd+bcd = y X * 3 = a3 - 3a¡3 + 3y
;=] '
abcd = 4
X - r 4 = a 4 - 4 a 2P + 4 a y +2|32 - 4\)/
I i i 1 _ I t= l '
a * b * c +d~\y
4
X-r1 = a5- 5a3P + 5aP2- 5Py - 5a\|i
/ =1 '
E JE M P L O 5. H a lla r c u a tr o n ú m e ro s c u y a su m a es 2 , la su m a d e su s c u a d ra d o s e s 3 0 , la
su m a d e su s c u b o s e s 4 4 y la su m a de la s c u a rta s p o te n c ia s e s 3 5 4 .
S o lu c ió n S ean a , b, c y d lo s n ú m e ro s b u s c a d o s y q u e la s r a íc e s de la e c u a c ió n :
x 4-a x 3+ $x2-y x + y = 0 (1)
S eg ú n la s re la c io n e s e n tre c o e f ic ie n te s y r a íc e s te n e m o s :
a) a+b+c+d = a —» a = 2 c ) abc+abd+acd+bcd = y
b) ab+ac+ad+bc+bd+cd = /3 d ) abcd = »)»
S i a 2 + ó 3 + c2 + d 2 = ot2 - 2P -+ 3 0 = ( 2 ) 3 - 2 P -+ P = - 1 3
a2+ b2+ c2+ d2 = a 3 - 3 a p + 3y -* 44 = 8 + 78 + 3y —> Y = - 14
a* + b‘+ c‘+ d 4 = a 4 - 4 a 2P + 4 a y + 2 P ! - 4\j/ - » 3 5 4 = 16+ 208-112+ 338-4»)/ -> t(/=24
L u eg o , en (1 ): x4 - 2 * 3 - 13-r2 + I4x + 24 = 0
EJEMPLO 7. Sean a,b,c y d cuatro números no nulos cuya suma es cero. De
mostrar que: 6(a*+b*+c*+d*)=5(az+bz+cz+dz)(a*+b*+c*+d*)
/. E = 5P ^
(r+pq+2ps)í
EJEMPLO 9. Hallar los valores reales de p y q para los cuales las ecua
ciones: x 3+pxl+18=0 y x 3+qx+12=0 tienen dos raíces comunes y
hallar dichas raíces.
a) x + xi + a + bi + c + di = 8+i jx+a+c ~ 8 m
Lx+b+d = i (2 )
b) (x+xi)(a+bi)+(x+xi)(c+di)+(a+bi)(c+di) = 24+4Í 4
íax-bx+cx-dx+ac-bd =24 (3)
'■ax+bx+cx+dx+ad+bc =4 (4)
1 -5+2 i 3-5 i 0
Para z¡ = 4 + -|í , R
= «í + ji) * 0
.. . 5-2i ± /(5-2Ü1--4(3-5 i)
-* zl+(-5+2i)z+(3-5i)=0 z - ---■ 2
s = E I E — + — I
fc=jL ¿=j'a i ak ’i
Solución. cu + a 2 + a» + a* + a* + a< = -4
a iq * 1a 3 +a iQ* + . . . . + a *o« — -2
Gicuci$ + cuq*g* + GiQ2G»+ . . . . + cuasQe = 0
aiazasa^-f G 1Q 2Q 3G 9+ G 1G 2G 9G 6+ . . . . + asa^osa* - 3
QiGiQs(z%Gs+ aiata3 a^a$+ GiazasOsG** . . . . + azGsGtGsGt — 3
QiQiQsQiQsQs ~ 2
6 r ® 6 r ^ t t ® T
- E Z = z k E ¿ ; * f Zíatíl
k=l W=J' i ak /J k=lL i=1 1 ak i=l J
+^-^(al+az+a¡+a*+a,+al¡)l-2(aiai+ala,+alak+ .. .jjJ
EJERCICIOS: Grupo 67
b) (btc)-*+(c+a)-+(a+b)-‘ e) b + a + t + f + c + b
c) (a2-bc)(b2-ac)(c2-ab) f) a'b2+a2b'+a*c2+á2c'+b*c2+b2c'
12. Se sabe que el polinomio P(x)=x'-56x+15 tiene dos raíces cuyo producto
es la unidad. Hallar todas sus raíces.
16. Dada la ecuación x2+6x2-2x+4=0 cuyas raíces son a,b,c. Sin resolver la
ecuación, hallar una ecuación de raíces:
a) a2-l , b2-l , c2-l b) a(b+c) , b(a+c) , c(a+b)
GRUPO 1, Pag. 17
1. (c) ; 2. a) r (q * p) , b) (q ■» p)i(^r) , c) (p •— q) (r p)
3. V W V ; 4. VFV ; 5. (b) ; 6. Todos ; 7. Ninguno ; 8. F W V ; 9. Sólo A y B
10. Sólo C ; 11. Sólo A ; 12. FFF ; 13. F ; 14. V ; 15. W F V ; 16. F
17. a) V, b) V ; 18. V(A)=V, V(B)=V o F, V(C)=V ; 19.VFF ; 20. Sólo A y C
GRUPO 2. Pag. 25
GRUPO 3. Pag. 32
GRU PO 4. Pag. 41
GRUPO 5. Pag. 56
__________________________ GRUPO 7.
__ Pag .88______________________________________________________________
1. 34 ; 2. 52 ; 3. 29 ; 4. 65 ; 7. a) 45 , b) 60 , c) 75 , d) 45 ; 8. 12
9. 6 ; 10. 28 ; 11. 10 ; 12. a) 160 , b) 496 ; 13. a) 351 , b) 3% ; 14a.105
14. b) 35 ; 15. a) 36, b) 17 ; 16. a) 240 , b) 120 ; 17. a) 60 , b) 32
16. -l(l-3/§+3/5) ; 17. 4+2. V 3 + 3/9 ; 18. ¿(4/5+5) ;19.-¿/5 ;20. 2-/5
21. a ) iCl+ZÍ^x1) , b) ’/ 5 - l ; 22. 10+4/5 ; 23. -g( 2/3+9) ; 24. 1 ; 25. E=2n
26. b ; 27. E=1 ;28. 289 ; 29. 12
GRUPO 1 9 . P a g . 212______________ ____________
17. 22/5 ; 18. 2/3-3 ; 19. 3xz+8x-16 ; 20. a zc zxz+(2azc z-b ')x + a zc z=0 ; 21.
xz-2 (p z-2q)x+pz(p z-4<j)=0 ; 22. xz-4mnx-(mz-n z)=0 ; 23. B=<xeR|nzxz-9(m-3)x+
n=0, n/0» ; 24. acxz+2b(2c+a)x+(2c+a)z=0 ; 25. k = a(c-a), b=c(a-2c) ; 27.
acxz+2b(a+c)x+(a+c)z=0 ; 29. (a+b+c)xz+2(c-a)x+(a+b*c)=0 ; 30. xz-2(a+b)x+
2ab=0.
GRUPO 2 1 . P a g . 223
GRUPO 2 2 . P a g ■234____________________________
1. VVV ; 2 . b) ; 3. VVVF ; 4 . T odas ; 5. a) y d) ; 1 0 . VFV;
1 1 . R-r<d<R+r ; 12. VWF ; 13. FWF ; 14. VWF ; 26. F
___________________________ GRUPO 2 3 . P a g . 244___________________________
GRUPO 2 4 . P a g . 253____________________________
1. [16,+“> ; 2. <-7,4> ; 3. <-“ ,-5> U[5,+«> ; 4. Ninguna ; 5. Sólo b ); 6. 2
7. 2 ; 9. m=3/5, M=4/5 ; 10. M=3 ; 11. M=-5/3 ; 12. 16/3 ; 13. m=2.1, M=9/4
14. M=30 ; 15. m=-6 ; 17. {xeN|x>3} ; 18. a ) $, b) [-1 ,7 > , c ) < -10,8> , d)
<-",-10> U [8,+“ > ; 19. <-“ ,-4>U < -5 /3 ,4> U <6,+~> ; 20. M =<-l/2,9/2>,
N--=<-»,-10>U [-7,6>U<17,+~>, P” <-” , l / 4 ] U <5/4,+">, T = < -l/2,9/2> ; 21.
< - 9 ,- l] u <5,9> ; 22. A -[-3,14>, B=<-»,-l/4> U [5/3,+ -> , C=R, D = <-»,3/4]U [14,
+“> ; 23. <-“ ,- 4 ] U [ - 2 / 3 , 1 ] U[2,+"> ; 24. a) [ - 9 , - 1 / 3 ] U <1,6>, b) [3,+->
c ) <-“ ,-9>U [3,+ -> , d) 4 ; 25. A =[-4,-2/3>Ü <8/3,+~> ; 26. < -/5 ,¿ 5 > ; 27.
<-” ,-3 ] U <-2,0>U <1,-h»> ; 28. D=[l/2,3> ; 29. t= l/2 ; 31. [ -1 ,3 ] Ü [6,+ -> -
{2,5/2}.
GRUPO 2 5 . P a g . 264___________________________
1. < -3,l> ; 2. [ -3 /2 ,l/2 > ; 3. < -3 ,-l> U <2,5> ; 4 . < -~ ,-2 ]u [4 ,+ -> u {1} ;
5. < -3,-l> U <2,3> ; 6. <-<»,-3> u < -l,l/2 > ; 7. <-~,-4>U <l,+=> ; 8. [1 ,2 ]
[4,+<»> u {-1} ; 9. < -»,2] ; 10. <-l,0>U <2,4> ; 11. <— ,-l/2 > U < l,2 > u < 3 ,->
12. <— ,-3/2> u< 0,7/6> U <2,+-> ; 13. < --,-4 /3 > ; 14. [-2 ,-l/2 > U <0,3] U [4,^>
+{-3}-{2} ; 15. [ - 1 ,3 ] tí <4,+»> ; 16. [-2 a ,a > u <a,3a] ; 17. [-3,1>U {2} ; 18
< - » ,- 3 ] u [ - 2 , l ] 0{2} ; 19. (x-3)(x-2)(x+2)*>0 ; 24. <— ,-2> U <-2,0>
[2,4>U <4,+~>, R=<-®,—1J U <l,+®> U [0} ; 16. <-<“,-3> U [-1/2,0> U [1,3> : 17.
Rf=<-“ ,0] u [8,+”>, Rg=<6,+~> ; 18. xe<-»»,-2> u <-l,+->-[2); 19. k£<-4,2/5-6>
20. a) [2‘,+»>, b) [-18,5], c) [3/2, +->, d) [l,-u>>; 21. D=[-l,l]; 22.R=[0,5]
23. a) D=R, R=[0,2) U [3,+=*>, b) D=[-3,+~>, R=<-2,2> : 24. <2/9,1] ; 25. D=
<-»,-l] U [4,+->, R=[0,+»> ; 26. D=R-[-3), R=[-5,+=»>-[20} ; 27. D=R-[-5,-l),
R=R-[-7,-3) ; 28. D=R-[-5), R=[3,+“>-[12) ; 29. D=R-[-3,2), R=<-5,+~> ; 30.
D=R-[-2,4), R=[-9/4,+»> ; 31. D=R, R=[l,+~> ; 32. D=R, R=[0,+"> ; 33. D=R,
R=[0,1> ; 34. D=R, R=[0,1> ; 35. D=<-" ,0> U [1 ,+~>, R=[-1,0> U [1,2>; 37. D=R
R=[3,+-> ; 38. D=[-l,-l/3>, R=[0,1] ; 39. D=Z, R=[0) ; 40. D=R, R=R ; 44.
D=[-3,4>-[-l), R=<-4,7] ; 45. D=[-2,4], R=[-3,4] ; 46. D=[-4,5>, R=[0,9]
47. D=<5,+“> , R=<-“ ,0] ; 48. D=<-5,7], R=<-2,6] ; 49. D=[-3,8>, R=[-2,7]
50. D=<-2,5], R=[2,7> ; 51. R=<-4,0]U <1,3] U [5,12> ; 52. D=<-2,4 , R=[0,4]
53. D=[-7,5], R=<-1<4> U {5} ; '54. a) R=<-4/3,10/3>, b) R=[0,3]U <15/4,6]
x ,O ^ x < 2.5 -x/2 , xe<-»,0>
2.5 ,2.5 4 x < 4.5 56. a) f(x ) = (£ x/2 J¡, xe [0,8]
55. f(x )
x-2 ,4.5 •$ x < 5 --|(x-12), xe<8,+«>
8-x ,5 { x v< 8
b) <-“ ,8>U <12,40/3>
Í Í
x2+3x+4, xe[0,2] ./ 5 ? « + i , xe<-2,l>
7. (f+g)(x)
x2-x+l , xe<2,3>
/9-x2-x+3, xe[l,3]
(
5-x , xe[3,5]
3x-l , xe[-3,0]
xe[-2,2> 5x-2 , xe<0,2]
8. (f+g)(x) . f —
[ x-l , xe[2,6>
2
10. Dom(f-g)=<-l,0] 11. xe [3,+“> ; 1 2 . (f+g)(x ) = í x2 4x+5 ' xe^ 3,_
}xl+l , xe[3,4>-3,-1]
Ran(f+g)=[10,26] ; 13. Ran (f+g)= [0,+-> ; 14. b) [0,6] , c) [0,1>U[4,6]
Ran{f+g)=[-!/+«>
que son simétricos respecto a la recta y=x. Verificar para P(3,7) — Q(7,3)
d) Si/ x=2±/5, corresponde a los vértices de ambas ramas de la hipérbola e-
quilStera.
26. f*(x)
25. h*(x) = r ^ -3~ 1 ' XE< ” '2>
l+ |x|
l l-z^TTl , X e (2/+“>
-2+/X+9 , xe[-9,0>
1-/1-X / xe[-3,1> 33. f*(x )
{ ____
l+/4x-x2, xe[2,4]
2->^2x-8 , xe<9/2,6]
34. f*(x)
= fU" 2
i +5
4-/x+9 ,
4+/x+9 /
/ x e [0,+»>
x e <16/40]
x e <-9/0]
29. f*(x) =
{ 24-/2x=8 , xe[4,9/2]
’-6-/x 2-8x +25, x e < - “ ,0]
,/x+3-3 , xe^,-*-” *
35. f*(x }
^(7-x2), xe<l,3]
:-/4-x ,x < 4
/x 2-8x)/ x > 8
-/2x=2 , x e <3,9]
í -l4-/x^I , x >,
x 2-2 , x e [ 0 , 2] 36. f*(x)
L , x <
-l-/x+3 , x e < -2,1
'/2x-2 , x e <3/9]
, xe<-“,-5>
37. f*(x) = x 2- 2 / xe[0/2]
4 ( x z - 6 x 4-1)
, x e <-2,3-/17/2>
-2x 4-12x-l
45. (f*og)(x) = 46. A=[-2,0> U [1,4]
2/X+2
/ XE<3/4-“ >
B=[-3,7]
/x-3-/x-t-2
-l-Zx-2 / xe<2/4-” > (x 4-1)24-2 / xe <-~,-1>
47. g(x) = g*(x)
x 24-1 , xe<-«°,-l> —/x+1 , xe<2,4-“ >
3.a) b=3, b) b=10, c) b=l/2, d) b=8 ; 4.a) D=R, R=<0,+»>, b) D=R, R=<0,+~>
c) D—R/ R=<Oi+co>, d) D=R, R=<—*/l^i c) D=R, R=<—1,0], f) D—R, R=[3f+°^( 5 )
4
D=R, R=(6 ,+~>, h) D=Xe [n,n+l>, ne Z , i) I>=xe [n,n+l>, neZ ; 5.a) x=25, b) x=j
c) x=25 ; 6 . E=7/2 ; 7. E=-10/27 ; 8 . E=16/15
12. x=2 ± ; 15. 4k/5 ; 16. 3(l-a-b) : 17. b=al ; 18. 24/2 ; 19. o=ir/4
«. 2a
20. ^rSrr : 21 . 11/3 ; 22. x=48 ; 23. b V 3 ; 24. x=8 ; 25.E— 77/4: 28. E=2
26. x=/2 ; 29. */!o ; 30. 3/2 ; 31. L og ^ b (a)+Logc+b(a). (Sug. Partir del
Teorema de PitSgoras)
((-1 /2 ,1 / 2 ,1/2 )1 .
14. U ) ; 15. )10) ; 16. (-4/3,2) ; 17. (l/a,10/a) ; 18. 110) : 19. 12)
20. 15) ; 21. ll//a) : 22. x=Log2<— ; 23. x=* /6 ; 24. 1±4,±8); 25.x=k»
+arcTglO ; 26. x=29/8 ; 27. laa *,aa ) ; 28. ls/3,l/*/3) ; 29. 129/8,-21/8)
30. 1(1,-2)) ; 31. 1(100,10),(1/100,1/10)) ; 32. 1(505,495)) ; 33. 1(3,4),
(-7/1/2,^2/2)) ; 34. 1(1/10,2),(100,-1)) ; 35. 1(6,3)) ; 36. 1(9,5)) ; 37.
l ( e , e - , ) , ( e - ‘ , e ’ ) , ( e , , e - ‘ ) , ( e - , ,e ) l ; 38. K e S e ) ) ; 39. 1(8,4)) ; 40.
K S M ’M S ’^ 1)) : 41. l(2a,b/3),(l/2a,3/b)} ; 42.1 (10* ,10’)) ; 43. x=-|(
11-/4I).
26. (2) y(3) : 27. F W ; 28. 16 ; 29. Todas ; 30. (1),(3) y (4) ; 31. 3
32. 3/4 ;33. 8n‘+4 ; 34. f(40) ; 35. f(n)+2n+3 ; 36. 31c+d
15 . 550 ; 16. n=7 ; 17. 2-” (21 *-l) ; 18. 12 ; 19. 19 ; 20. 874 ; 21. 10
22. -4 ; 24. n=6 : 25. 37/28 ; 26. 190 : 27. a=l/2, b=-l/2, c=0 ; 28. n=80
29. |(n+l)(n+2)
an=4n-2 ; 10. an=(-l)n+1 (2n-l)(2n) ; 11. an=(-l)n+1 (l/3)n ; 12. -86 ; 13.
12,9,6 ,3,0,-3 o -9,-6 ,-3,0,3,6 ; 14. k=l/2 ; 15. 4,9,14 o 14,9,4 ; 16. 2,4,
6 ,8 : 17. 579 ; 18. 84 ; 19. n=ll ; 20.a) 13, b) 19n-ll ; 21. 9,3,1 o -9,3,
-1 ; 22. 2,6,18 ;23. 9 ; 24. 1,5,9 o 10,5,0 ; 25. r=-2, n=ll ; 26. 5,10,20
40 ; 27. 5 días ;30. an= ^(n-2)(n-l)+(n-l)ai-(n-2)a1
99 i5*/3 -* i __ i
1. z = — ^(e ); 2. z=2 (-l+i/3) ; 3. -g(Cos4x+4Cos2x+3) ; 4. 15Cos'x-
Sen^íxCos^) C o s ^ J x S e n t 1^)
34' coix72 ' n inpar : ------- C5S72------- P*r
Sen(^ii)6
44. 2” ./3 ; 46. P(z) ---- -— Cis(^í^) ; 47.a) 2nSenn (-|-)Cos(4) > n P31
Cos(B/2) ¿ ¿ ¿
2nSenn (— )Sen(-^), n impar ; b) -2nSenn (-j)Sen(^|), n par ; 2nSenn (y)Cos(-^),
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Louis Leithol - Compañía Editorial Continental
3 .- EL CÁLCULO
Louis Leithol - Editorial Oxford University Press
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