Está en la página 1de 34

2 121

22
Lm Reconocimiento de
Reconocimiento de objetos
objetos

ININTRODUCCiÓN
T R O D U C C IÓ N

E lElá reárea
a d edela lan eu neuropsicología
ro p sic o lo g ia q uque e h aharec recibido
ib id o m mayor
ay o r atenatención,
c ió n , ta tanto
n to d edesde
sd e
la laapaproximación
ro x im a c ió n lo Iocalizacionista
c a liz a c io n is ta tratradicional
d ic io n a l com comoo enenloslosú ltimúltimos
o s e sestudios
tu d io s enen
losloscucuales
ales la laa lte alteración
ra c ió n seseh ahac oconsiderado
n s id e ra d o desde desdeu nuna perspectiva
a persp ectiv a p sic psicológica,
o ló g ic a,
esesel élu sousodeldellenguaje.
lenguaje.H Hay a y u nunaa seserie
rie d ederazones
razonesq uque e ju justifican
stific a n este esteh echecho,
ho,
e nentre
tre la slasq uque destacan
e d estac an la las
s imimportantes
p o rta n te s asim asimetrías cerebralesenenel elc ocontrol
e trías cerebrales n tro l deldel
lenlenguaje,
g u aje, asp aspecto
ec to q uque parece
e p are ce e sp especialmente
e c ia lm e n te adadecuado
e c u a d o p apara
ra la lain investigación
v e stig a ció n
enenté términos
rm in o s d edelo localización
c a liz a c ió n d edela lafufunción
n c ió n enenáreas áreasp aparticulares
rtic u la re s del delcerebro.
cerebro.
LasLasp ro propiedades estructurales
p ie d a d e s estru c tu ra le s deldel le lenguaje
n g u a je com comoo ta tal
l ta también ofrecenu nuna
m b ié n o frecen a elec­elec-
ción de factores a manipular e investigar en estudios
ción de facto res a m a n ip u la r e in v e stig a r en estu d io s co n u n a o rie n ta c ió n con una orientación
m más
ás p sicopsicológica.
ló g ica. A dAdemás,
em á s, laslas alteraciones
a lte ra c io n e s deldel lenlenguaje
g u aje sese o bobservan
serv an a a m menudo
enudo
enen lolos accidentesv asculares
s accidentes vascularescecerebrales
reb rale s y yenenotro otros
s tiptipos
o s d ede pacientes
p acien tes cocon lesio-
n le sio ­
nesnescerebrales
cerebralesy yp upueden e d e n to tomar
m a r foformas
rm a s sinsingularmente específicas.
g u larm en te específicas.
E lElu sousodeldellenguaje,
lenguaje,sinsine membargo,b a rg o , p resupresupone
p o n e algalgoo sosobre
b re lo locucuala l h ab hablar.
lar.
P aPara
ra e mempezar
p e z a r h ayhayque quec oconsiderar
n s id e ra r loloss tr atrastornos
s to rn o s dede la la
c acapacidad
p a c id a d d edeu nunin indivi-
d iv i­
d uduo
o p aparar a c ocomprender
m p re n d e r el elm mundo
u n d o q uque e lolororodea,
d ea , u nunm mundo
u n d o dedeo bobjetos
je to s y ydede
gente.P aPara
gente. ra a lcalcanzar
a n z a r esteesteo bobjetivo
je tiv o coconsideraremos,
n sid e ra re m o s, enen primer
p rim lugar,la lac acapaci-
e r lugar, p a c i­
dadp apara
d ad r a rec reconocer
o n o cer o bobjetos
je to s (en estec acapítulo);
(eneste p ítu lo ); a ac ocontinuación
n tin u a c ió n a mampliaremos
p lia re m o s
n unuestro
e s tro ananálisis
álisis p aparara e xexaminar
a m in a r u nuna mamplio espectrod edecacapacidades
p lio espectro p ac id a d es v isu visuales
ales
y yesp espaciales
aciales (ca(capítulo
p ítu lo 3) 3) y, y,p opor último,
r ú ltim o , coconsideraremos
n sid erarem o s la lac acapacidad
p a c id a d p apara
ra re re-
­
c oconocer
n o c e r a ao traotras
s p epersonas
rso n a s e e ininterpretar
te r p re ta r sususs sesentimientos y expresiones(c (capítu-
n tim ien to s y expresiones a p ítu ­
lo lo4).4).T oTodos
d o s ellosellosson sonte mtemas
as m muyu y a mamplios,
p lio s, y, y,con conel elfinfind edem mantener
a n te n e r la lacali­
cali-
d adad
d y yla lac acantidad
n tid a d dedem material
a te ria l a aniveles
nivelesrazo razonables,
n ab les, n onos s c ecentraremos
n tra re m o s enenla la
c ocomprensión
m p re n sió n del delm mundo
u n d o p epercibido
rc ib id o v isu visualmente
a lm e n te y yenenel elrorostrostro c ocomo m o fufuente
en te
d edeininformación
fo rm a c ió n u sa usada
d a p apara
r a ididentificar
e n tific a r a alaslasperso personas
n as e ein interpretar
te rp re ta r sus sussesenti-
n ti­
m mientos.
ie n to s. A uAunque
n q u e el elananálisis
álisis c ocognitivo
g n itiv o d edetales talesalteracio
alteraciones
n es nonoseseh ahallevado llevado
a acacabo
b o enenm modo o d o a lgalguno
u n o ta tan
n e xexhaustivamente
h a u stiv a m e n te com como o el elananálisis
álisis dedeloslostr atrastor-
s to r ­
n onos
s d el dellenlenguaje,
g u aje, p epensamos
n sa m o s q uque e esesu nunte m tema
a m muyuy p ro prometedor
m e te d o r y yq uque e sesehan han
dedeh ahacer descubrimientos
c e r d escu b rim ie n to s in interesantes.
te re sa n te s. C oCon n estoeston onoququeremos,
erem o s, sinsinemembargo, b arg o ,
28 N e u r o p s ic o io g ía
Neuropsicotogia c o g n itivhumana
cognuiva a hum ana

in fra v a lo rala
infravalorar r la m a g n itu dde d los
magnitud e los o b stá cu loque
obstáculos s que e n c o n tra re m o as lo
encontraremos a lo la rg del
largo o del
cam in o .
camino.
A n tes
Antes de dconsiderar
e c o n s id e ralos
r loestudios
s e s tu d ioneuropsicológicos
s n eu ro p sic o ló g ic odel
s d el re c o n o c im ie n to
reconocimiento de de
o b je to s,examinaremos
objetos, ex a m in a re m obrevemente
s b re v e m e n tealgunos
alg u n ode
s dlos
e losfactores
fa c to reimplicados
s im p lic a d oen s en el el
re c o n o c im ie n to
reconocimiento de dobjetos
e o b je toys ay desarrollar
a d e s a rro llaun
r un m a rc teórico
marco o te ó ric simple
o sim p le p a rdes-
para a d es­
c rib irlosloscomponentes
cribir c o m p o n e n te sfuncionales
fu n c io n a le (módulos)
s (m ó d u lo s)comprometidos.
c o m p ro m e tid o s .

COMPRENDERELELRECONOCIMIENTO
COMPRENDER RECONOCIMIENTO
DE OBJETOS
DE OBJETOS

CasiC asi to d alas


todas s las p e rso n ason
personas s s o ncapaces
ca p ac es de de recono cer
reconocer losloobjetos
s o b je tocotidianos
s c o tid ia n ocon s con
fac ilid a den
facilidad, , en unau na v a rie d a bastante
variedad d b a s ta n te am p lia
amplia de de d istan c ias,
distancias, o rie n ta c io n eys con-
orientaciones y co n ­
d ic io n es
diciones de diluminación.
e ilu m in a c ió nEsto . E s to es es n ec esario
necesario parap a rala la v idnormal,
vida a n o r m a l, ya yaqueq uhabi-
e h a b i­
tu a lm e n te
tualmente nosn oencontrarnos
s e n c o n tra m o con s c o los
n los objetos
objetos en en circ u n sta n c iamuy
circunstancias s m u distintas.
y d istin ta s.
Al Aseñalar
l s e ñ a laque r q uun e u objeto
n o b je topuede p u e dsere sereconocido
r reco n o cidao pesar a p esar de dsus e sutransformacio-
s tr a n s f o r m a c io ­
nes,n es,no no q u ere m odar
queremos s d aar entender
a e n te n d eque r q utales
e tales tra n sfo rm a c io n eno
transformaciones s n tengan
o te n g aefecto
n efecto
a lg u n oPor
alguno. . P oejemplo,
r ejem plo,pueden p u e d e nintroducirse
in tro d u c irsprofundas
e p ro fu n d aes insólitas
e in só litatransforma-
s tr a n s f o r m a ­
cio n es
ciones en en la la d ista n c iala
distancia, , la ilu m in a c ió on la
iluminación o la o rie n ta c ió npara
orientación, , p a relaborar
a e la b o rarompe-r ro m p e ­
ca b ez as en ios q u e lo s o b je to s c o tid
cabezas en los que los objetos cotidianos se tornan difíciles de reconocer. ia n o s se to rn a n d ifíc iles d e reco n o cer.
P en sa m o s sim p lem en te q u e el sistem
Pensamos simplemente que el sistema de reconocimiento de objetos del cere- a de rec o n o cim ien to d e o b je to s d e l cere­
b ro d isp o n e del p o te n c ia l p a r a
bro dispone del potencial para hacer frente a tales transformacionesh a c e r frente a tales tra n s fo rm a c io n e s y
y que, que,
en c o n d icio
en condiciones habituales, n e s h a b itu a le s , su s efectos suelen
sus efectos suelen pasar inadvertidos. p a s a r in a d v e rtid o s.
A sim ism o,
Asimismo, es es p o sib le
posible re c o n o c efácilmente
reconocer r fácilm ente re p re se n ta c io n ede
representaciones s dobjetos
e o b je toen s en
unau n superficie
a su p e rfic iebidimensional,
b id im e n sio n a l,en enforma fo rm ade defotografías,
fo to g ra fías,dibujos d ib u jo coloreados
s co lo re ad o s
o d ib u jo lineales!
o dibujos s lin e a le s1 queq u pueden
e p u e d e nincluir,
incluir, o no,
o no, la la re p re se n ta c ió de
representación n d la e la p ro fu n ­
profun-
d id a dLas
didad. . L asrepresentaciones
re p re se n ta c io n e realistas
s re a lista de s de estetipo
este tip oemplean
e m p le a nsólo s ó loalgunos
a lg u n o de s de
losiosíndices
ín d icesa alosiosqueq u ese sepuede p u e d erecurrir
rec u rrirpara p a rareconocer
re c o n o c elos r lo sobjetoso b je to sreales.
reales.
DeDestase estas c o n s id e ra c io n epreliminares
consideraciones s p relim in aresobre s sobre el el re c o n o c im ie n to
reconocimiento de dobjetos
e o b jeto s
se se p u ed e deducir
pueden n d e d u c ir dosd oaspectos
s a s p e c tocapitales.
s ca p ita le s. El E! p rim e ro
primero es esqueq ulas e las d escrip cio n es
descripciones
de dlas
e laestructuras
s e s tru c tu rade s de todosto d olos
s loobjetos
s o b je toques q ureconocernos
e recon o cem odeben s d e b e estar,
n estar, en en cier-cier­
to to m o d oalmacenadas
modo, , a lm a c e n a d aen s en el el cerebro,de de
celebro, modom o d oqueq useamos
e se a m ocapaces s ca p ac es de dreco-
e rec o ­
n o ceun
nocer r unobjetoo b je toqueq uhemos
e h e m o viSEOs vistoames, an tes,incluso
inclusosi si lo lo o b s e rv a m o desde
observamos s d esduna e una
p ersp e ctivdistinta.
perspectiva a d istin taPodemos
. P o d e m oconsiderar,
s c o n sid erar, pues,
pues, queq uele el re c o n o c im ie n to
reconocimiento de dob-e ob­
je to s im p lica
jetos implica una comparación u na c o m p a ra c ió n e n tre ia e stru c tu ra dei o
entre la estructura del objeto observado y las b je to o b se rv a d o y las
e s tru c tu ra s d e los o b je to s q u e ya co
estructuras de los objetos que ya conocemos. El segundo aspecto es que aun-n o cem o s. El se g u n d o a s p e c to es q u e aun­
q u e e sta
que esta comparación c o m p a ra c ió n
a menudo requiere el conocimiento de la estructuratu ra
a m e n u d o requiere ei c o n o c im ie n to d e la e s tru c
trid im e n sio n ade
tridimensional l dlose los o b je to implicados,
objetos s im p lic a d o s, hayhayocasiones
o ca sio n een s en laslasqueq ula e la c o n fi­
confi-
g u ra c ió del
guración n del c o n to rn puede
contorno o p u e dser e sesuficiente
r su ficien te p a ra
para queq use e se p ro d u z cel
produzca a el rec o n o ci­
reconocí-
m ie n toEn
mienro. . E neste esteúltimo
ú ltim ocaso c a soes esprobable
p ro b a b lequequese serequierare q u ie raqueq u eel elobjeto o b je toen en
c u e s tió nseaseaa ala Sa
cuestión vezvezbien b ie nconocido
c o n o c id oy quey q u tenga
e te n g unaa u n aforma f o rm acaracterística;
c a racterística;

1. 1.A Afaltaiáita
de de
otroo tro té r m inmejor.
término o m ejo r. h em otraducido
hemos s tradu cidtine o Une cira'.vings
drawings comoc o m«dibujos
o « d i b u j olineales».
s lineales».
M e d ian te
Mediante esteeste term innos
término o nos re fe rir e m oas dibujos
referiremos a d i b u j osencillos,
s sencillos,
srn sin so m b rear,
sombrear, c o mlos
como o losqueq uapare,
e apare­
ccnc e"'11
n e\30,
n las figuras
íigu,as 2.6 2.6 y 2.7.
y 2.7. (N. (Ndel
. d elT) 71)
R Reconocimieruo
e c o r,o c i/n ie n co d edeo bobjesos
je to s 2929

asimismo,
asim ism o, con con frecuencia
frecuencia seserá rá nnecesaria
e c e s a ria susu observ
observación
ació n (o(o rerepresentación)
p re se n ta c ió n )
desde determinadas perspectivas.
desde d e te rm in a d a s persp ectiv as.
ElElananálisis
álisis teóteórico
rico mmás ás ccoherente
o h e re n te sosobre
b re elelrec
reconocimiento
o n o cim ien to de de oobjetos,
b je to s, hhas-
as­
este mmomento,
taLa este o m e n to , fuefue ppresentado
re s e n ta d o pporo r MMarr (1980; 1982).
a rr (1980; 1982). EEste
ste a autor
u to r aadoptó
d o p tó
cocomo
m o ppunto
u n to de a rtid a elelsu
de ppartida supuesto
p u e sto dde e qqueu e lalavisión
visión reqrequiere
u iere elelpprocesamiento
ro c e sa m ie n to
dede las
las ddescripciones
escrip cio n es sim simbólicas
b ó licas oo rep representaciones
rese n tac io n e s de de imimágenes
ágenes pproyectadas
ro y ec tad a s
ppor
o r elelmmundo sobre lala reretina.
u n d o sobre tin a . LLasas cu cuestiones
e stio n e s bbásicas
ásica s qqueu e pplanteó
la n te ó fufueron,
e ro n , ppor
or
tanto,
tan las referentes
to , las referentes a alolos s tiptipos
o s ddee rerepresentaciones
p re se n ta c io n e s nnecesarias
ecesarias ppara a r a lala vvisión
isió n
yy aa ios
los pprobiemas
ro b le m a s pparticulares
a rtic u la re s ddee pprocesamiento
ro c e sa m ie n to qque u e susu cconstrucción
o n s tru c c ió n eentra-
n tr a ­
ña.SSugirió
ña. u girió un un ananálisis
álisis aa través
través dde e uuna secuencia de
n a secuencia de tres
tres tip
tipos
o s ddee rerepresenta-
p re se n ta ­
ciones:
ciones:

1.l. UUna
n a reprepresentación
rese n tac ió n inin~cial,
ic ia l, aalala qqU~~lar!J.\leno~inó
u ^ í a n f ^ e n o m i n ó esb esb.ozo
o zo f ufu~damen-
ndam en­ y~
tal, en la que se representanan los cambIOS de intenSIdad
tal. en ia q u e se re p re se n ta ría n los c a m b io s d e in te n sid a d (b rilb .L a .icLa,o (bnIJo) ª lQ ,ans;,ll2.~4:~
ch o ¡pi'
~ campo visu,§,1 v _la geomerrÍa bidimensional d~~~.
del c a m p o v isual v la s e o m e tría b id im e n sio n a l de la im a g e n . C ie rto s rasg o s, Ciertos rasgos,V""'"
cocomom o los los bbordes,
o rd es, pproducirán
ro d u c irá n hhabitualmen~e
a b itu a lm e n te ca cambios
m b io s bb,ruscos
ru sco s dde e inintensjda~.
te n sid a d . g
2.2. UUnan a reprepresentación
rese n tac ió n ccentrada
e n tra d a en en elel oobservador,
b servador, aa'lala qque u e MMarr a rr ddenOI11I-
e n o m i­ ~
nónó esb esbozo ?
o zo 2 Vz-D. Yz-D. EEn ella sese re~e~;esentarían
n ella p re s e n ta ría n las las lolocalizaciones
calizacio n es esp ~spaciales
ac iale s de de : 'lv"'9
las ccaras
las ViSibles, desd
a ra s visibles, d~de..!a
e la p,!20slClon
o sic ió n del b se rv ad o r. LLa
del oobservi}.9.g¡. a cconcepcion
o n c e p c ió n de de M Marr
a rr 'v
Im implicaba
p lic a b a qqueu e las las fufuentes
en tes co convencionales
n v e n c io n a le s de de ininformación
fo rm a c ió n en en rerelación
la c ió n co conn iala
pprofundidad
ro fu n d id a d yy lala localización|visión
localizaciónjsisión estereoscópica,
estereoscópica, gradientes
gradientes de de textura,
textura, so som-

bras, etc.}
bras, etc.) sese ccomputan
o m p u ta n ccomoo m o pparte
a r te deldel esbozo
esbozo fufundamental
n d a m e n ta l yy lu luego
eg o se se een-

ssamblan
a m b la n en en elelesbozo
esbozo 22 Vz-D. ';1-D. ElEl ininconveniente
c o n v e n ie n te deldel esb
esbozo
o zo 22 Zz-DYz-D eses qqueu e ccare-
a re­
ce ce ddee ggeneralidad
en e ralid a d ya ya queque ddescribe
escrib e alal oobjeto
b je to só sólo
lo ddesde
esd e elel ppunto
u n to dde e vvista
ista del del
oobservador.
b serv ad o r.
3.3. UUna representación
n a rep e n tra d a een
rese n tac ió n ccentrada n elel objeto
objeto,, aa lala qque
ue M Marr
a rr ddesignó
e sig n ó re repre-
p re ­
senración modelo 3-D. Se trata de una re]resenración
se n tac ió n m o d e lo 3-D. Se tr a ta d e u n a rep rese n tac ió n de ios o b je to s yy las de los objetos las
~superficies
su p e rfic ies inindependientes
d e p en d ie n te s_ dede lala p12osició;del
o s ic ió n del oobs~rva4.or,
b serv ad o r, qque u e eesp"edflca
sp ec ifica iata
foforma
rm a re real
a T dde estos oobíetos
e estos y
b je to s y su p e rfic ie s yy ccómo
superficies ó m o se se ssit~an
itú a n uunos
n o s re respecto
sp ecto aa
los
los otros.
--=-. o tro s.,..:..
- . ™"~"

DDado
a d o queque lala rep
representación.
rese n tac ió n ccentrada
e n tr a d a en en elel oobjeto
b je to (m(modelo
o d elo 3-D 3-D)) espespeci-
ec i­
fica lala eestructura
fica tridimensional
s tru c tu ra trid im e n sio n a l dei del oobjeto
b je to en en uunan a foforma
rm a relarelativamente
tiv a m en te es­ es-
tátándar,
n d a r, es o sib le elel rereconocimiento
es pposible c o n o c im ie n to aa través
través dde e lala bbúsqueda
ú sq u e d a ddee eesta
s ta eestruc-
s tru c ­
tutura
ra en en aalgún
lg ú n tiptipo
o dede aalmacén
lm a c é n dde e to todas
d a s laslas eestructuras
s tru c tu ra s de los oobjetos
de los b je to s ccono-
ono­
cidos.
cidos.
UUn
n pproblema
ro b le m a qqueu e aa mmenudo
e n u d o sese hha a pplanteado
la n te a d o en en relación
relación co conn nnuestra
u e s tra co com-

pprensión
re n sió n de de ccómo
ó m o se se rec
reconocen
o n o cen lo los
s oobjetos
b je to s co consiste
n siste en en qque
u e elel nivel,
nivel, en en iala
jejerarquía
ra rq u ía de de las
las cosas
cosas en en eiei mmundo,
u n d o , enen qque ue se se nnos exige ele! rec
o s exige reconocimiento
o n o cim ien to
es vvariable.
es ariab le. UUn coche, ppor
n coche, ejemplo,
o r ejem plo, ppuede ser id
u e d e ser identificado
e n tific a d o en en ddistintas
is tin ta s ccir-
ir­
c u n s ta n c ia s co m o u n vehículo, u n co c h e, un F ord, u n Ford E sco rt oo elel coche
cunstancias como un vehículo, un coche, un Ford, un Ford Escort coche
de uun
de n amamigo.
igo. EEste aspecto
ste asp ec to es es imimportante
p o r ta n te ya ya qqueu e ppone
o n e ddee mmanifiesto
a n ifie sto lala flexi­
flexi-
bilidad del sistema cognitivo
b ilid ad del sistem a co g n itiv o h u m a n o . humano.
CCreemos,
ree m o s, sin sin em
embargo.
bargo, qque u e lala tra
trascendencia
sc e n d e n c ia de de nnuestro
u estro ppotencia!
o te n cia l een rela-
n rela­
ción co
ción conn lala flexibilidad
flexibilidad de de apaproximación
ro x im ació n en en elel reconocim
reconocimiento iento de de objetos
objetos puedepuede
ser ssobrestimada.
ser o b re stitn a d a . AAunque desde lu
u n q u e desde luego
e g o es es verdad
verdad qque u e elel coche
coche ppuede
u e d e ididenti-
e n ti­
30
30 Neuropsicologio cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ia c o g n itiv a h u m a n a

ficarse, con el conocimiento previo adecuado, en cualquiera de los niveles


ficarse, con el c o n o c im ie n to p rev io ad e cu a d o , en c u a lq u ie ra d e lo s niveles
descritos, no debe concluirse que todos Jos niveles de reconocimiento se pue-
d escrito s, n o debe c o n c lu irse q u e to d o s lo s niveles de re c o n o c im ie n to se p u e ­
den alcanzar con la misma facilidad o que un determinado nivel no sea ca-
d en a lc a n z a r con la m is m a fa c ilid a d o q u e u n d e te rm in a d o nivel n o sea c a ­
racterístico del uso diario. Rosch y cols. han puesto de manifiesto un caso
ra c te rístic o del u so d ia rio . R o sch y cois, h an p u e sto d e m a n ifie s to u n caso
particularmente convincente de que las categorizaciones de los objetos con-
p a rtic u la rm e n te co n v in c e n te d e q u e las ca te g o riz ac io n es de los o b je to s c o n ­
cretos no son arbitrarias, sino que están determinadas por sus propiedades
cretos n o so n a rb itra ria s , sin o q u e e s tá n d e te rm in a d a s p o r sus p ro p ie d a d e s
naturales en ciertas categorías básicas (Rosen, Mervis, Gray, Johnson y Boyes-
n atu ra les en ciertas ca te g o ría s b ásicas (R osch, M ervis, G ray, J o h n so n y Boyes-
Braem, 1976; Rosch, 1978). La categoría básica de nuestro ejemplo sería «co-
B raem , 1976; R osch, 1978). L a ca te g o ría b ásica de n u e stro ejem p lo se ría « co ­
che». Estas categorías básicas se encontraron a un nivel en el cual los objetos
c h e» . E sta s c a te g o ría s b á sic a s se e n c o n tra ro n a un nivel en el cu al los o b je to s
de diferentes categorías se podrían diferenciar más fácilmente entre sí, en
d e d iferentes c a te g o ría s se p o d r ía n d iferen c ia r m ás fá c ilm e n te e n tre sí, en
términos de atributos y formas; fueron también las primeras categorías clasi-
té rm in o s d e a trib u to s y fo rm a s; fu e ro n ta m b ié n las p rim e ra s c a te g o ría s clasi­
ficadas y denominadas por los niños. Al respecto tiene particular importan-
fic a d a s y d e n o m in a d a s p o r lo s n iñ o s. A l respecto tien e p a r tic u la r im p o r ta n ­
cia el hallazgo de Rosch y cols. (1976) según el cual los objetos pueden clasi-
cia el h a lla z g o de R o sc h y cois. (1976) seg ú n el cu al los o b je to s p u e d e n clasi­
ficarse como miembros (o no miembros) de la categoría básica más rápidamente
ficarse com o m iem bros (o n o m iem bros) de la categ o ría básica m ás ráp id am en te
que como miembros (o no miembros) de categorías supraordinales o subor-
q u e co m o m ie m b ro s (o n o m ie m b ro s) d e categ o rías su p ra o rd in a le s o s u b o r ­
dinadas. Así, el coche de un amigo se identificaría con mayor rapidez como
d in a d a s. A sí, el co c h e d e u n a m ig o se id e n tific a ría co n m a y o r ra p id e z c o m o
un coche, que como un vehículo (categoría supraordinal) o como un Ford
u n coche, q u e c o m o u n v e h íc u lo (c a te g o ría su p ra o rd in a l) o c o m o u n F o rd
(categoría subordinada). Este hecho sugiere que la identificación como miembro
(categoría subordinada). E ste h ec h o sugiere que ia id entificación co m o m iem bro
de una categoría supra ordinal o subordinada se puede conseguir a través de
d e u n a ca te g o ría s u p ra o rd in a l o su b o rd in a d a se p u ed e co n s e g u ir a trav és de
u n a ididentificación
una e n tifica ció n ininicial
ic ia l alalnivel
nivelb ásico.
básico.

UN MODELO SOBRE EL RECONOCIMIENTO


U N M O D E L O S O B R E E L R E C O N O C IM IE N T O
Y LA DENOMINACiÓN DE OBJETOS
Y L A D E N O M IN A C IÓ N D E O B J E T O S

En la figura 2.1 se representa un modelo de los componentes funcionales


E n la fig u ra 2.1 se re p re se n ta u n m o d e lo de los c o m p o n e n te s fu n cio n a les
implicados en el reconocimiento en la denominación de objetos, que es com-
im p lic a d o s en el re c o n o c im ie n to e n la d e n o m in a c ió n de o b je to s, q u e es c o m ­
patible con los conceptos analizados. Éste no es, en modo alguno, el único
p a tib le co n los c o n c e p to s a n a liz a d o s. É ste n o es, en n o d o a lg u n o , el único
modelo teórico posible, pero creemos que es adecuado para los propósitos
m o d e lo te o n c o p o sib le, p e ro cre em o s q u e es a d e c u a d o p a r a lo s p ro p ó s ito s
presentes. El modelo recurre a la concepción de Marr sobre los tres niveles
p rese n tes. E l m o d e lo re c u rre a ia c o n c e p c ió n de M a rr so b re los tres niveles
de representación que pueden distinguirse entre los inputs visuales, a los que
d e rep rese n tac ió n q u e p u e d e n d istin g u irse en tre los in p u ts visu ales, a lo s q u e
hemos denominado representación inicial, centrada en el observador y cen-
h e m o s d e n o m in a d o re p re s e n ta c ió n in ic ia l, c e n tra d a en el o b se rv a d o r y cen ­
trada en el objeto. También considera la idea de que el reconocimiento se
tr a d a en el objeto. T am bién c o n s id e ra la idea de q u e el re c o n o c im ie n to se
efectúa comparando las representaciones centradas en el observador y las re-
e te c tu a c o m p a ra n d o la s re p re se n ta c io n e s c e n trad a s en el o b se rv a d o r y la s re­
presentaciones centradas en el objeto, con las descripciones almacenadas de
p re se n ta c io n e s c e n tra d a s en el o b je to , co n las d escrip cio n es a lm a c e n a d a s de
los objetos conocidos. A estas descripciones las hemos designado unidades
lo s o b je to s c o n o c id o s. A estas d e sc rip c io n e s las h em o s d e s ig n a d o u n id a d e s
de reconocimiento, ya que actúan como un internivel- entre las representa-
d e reco n o cim ien to , y a q u e a c tú a n c o m o u n in tern iv el2 e n tre las re p re se n ta ­
ciones visuales y las semánticas (véanse Humphreys y Riddoch, 1987b; Sey-
cio n es visuales y las se m á n tic a s (v éa n se H u m p h rey s y R id d o ch , 1987b; Sev-
rnour, 1979; Warren y Morton, 1982, para concepciones relacionadas). Una
m o u r, 1979; W arren y M o r to n , 1982, p a r a concep cio n es re la c io n a d a s ). U n a
representación visual (dividida aquí en inicial, centrada en el observador y
re p re se n ta c ió n visual (d iv id id a a q u í en inicial, c e n tra d a en el o b s e rv a d o r y
centrada en el objeto) describe el aspecto externo del objeto, mientras que
c e n tra d a en el o b je to ) d e sc rib e el a sp e c to externo d el o b jeto , m ie n tra s q u e

2. El término original, interface. de amplia difusión en el terreno de la ínforrnática, hace referen-


2. El rem ano original, ¡n m fa e e . de am plia difusión en el terreno de ia inform ática, hace referen­
cia al lugar en el que dos o más sistemas independientes se encuentran o interactúan. (N. del T.)
cia al lugar en el que aos o m as sistem as independientes se encuentran o interactúan. (.V. del T )
Reconocimiento
R e c o n o c im ie n to de
d e objetos
o b je to s 31

,X \ Objeto
Objeto

1
y ' if Representación
Representación
*■' \ J ~ - inicial
fip j 0 . in ic ia l

y /l>! . y :] jfC
1
Representación
Representación
h / : t . - f f'""'
j , r, ?.-• {j-. centrada
centrada en
en
; / el
el observador
observador
-: <,
-- .S.-v Unidades
Representación
Representación _______ Unidades dede
X y' centrada
centrada en - * reconocimiento
reconocimiento
.(3;v i..-'"' ■&;' ' el
el objeto
objeto de
de objetos
objetos
J * y " ~
l
vi Sistema
Sistema
O. {■>} fir, " semántico
semántico

4^" ' 1I
Evocación
Evocación
'

léxica
léxica
(lexicón
(lexicón dede ootput
o u tp u t
de
de habla)
habla)
¡
I
Nombre
Nombre verbalmente
verbalmente
expresado
expresado

FIG.
F ig . 2.1. Modelo
M o d e lo funcional p a r a et
fu n c io n a ! para reconocimiento
el re c o n o c im ie n to de
d e los obietos.
ios objetos.

la re
la representación
p re se n ta c ió n sesemántica
m á n tic a eespecifica
sp e c ific a russ-us ppropiedades atributos.
ro p ie d a d e s yy atrib u to s. SeSe cconsi-
o n si­
ddera
era qque existe una
u e existe u n a uunidad
n id a d ddee re reconocimiento
c o n o c im ie n to ppara a r a ccada
a d a objeto
o b jeto co conocido.
n o cid o .
EEsra
s ta uunidad
n id a d dede reconocimiento
re c o n o c im ie n to ppuedeu e d e acacceder
c e d e r aa iala rep
representación
rese n tac ió n se semántica
m á n tic a
del objeto cuando la representación visual de un objeto
del o b je to c u a n d o la re p re se n ta c ió n v isu a l d e u n o b je to observ ad o se observado se ccorres-
o rres­
pponde
o n d e ccon la ddescripción
o n la esc rip c ió n deldel oobjeto
b je to aalmacenada
lm a c e n a d a en en ¡a la uunidad
n id a d ddee rereconoci-
c o n o c i­
mmiento.
ien to. L Las
as uunidades
n id a d e s ddee re
reconocimiento
c o n o c im ie n to ddee lo loss oobjetos
b je to s ppueden
u ed en eestar
star ««prepa-
p re p a ­
radas»
ra d a s» ppor experiencia
o r la experien reciente o ser m
cia reciente másá s fáfácilmente activadas ggracias
c ilm e n te activadas racias al
contexto
co n texto (es(es decir,
decir, ««esperar»
esp erar» qque u e aaparezcan ciertoss ob
p a re z c a n cierto objetos).
jeto s). AlAl igigual
u al qque
ue m mu-

chas
ch as ddee las
las teteorías
o ría s ccontemporáneas
o n te m p o rá n e a s ddel reconocimiento
e l re c o n o c im ie n to ddee objetos
objetos yy ppalabras
alab ras
(Seyrnour,
(S 1979) te
ey m our, 1979) tendemos
n d em o s aa ppensar
e n s a r qque
u e ccualquier estímulo
u a lq u ie r estím u lo pparticular tienee
a rtic u la r tien
uunan a rerepresentación
p re se n ta c ió n se semántica
m án tica aa la la qque u e sese ppuede
u e d e ac acceder
ce d er m mediante
e d ian te ddistintos
istin to s
tipos
tip o s ddee ininputs
p u ts (o(objeto,
b jeto , ddibujo,
ib u jo , nnombre escrito, , nnombre
o m b r e escrito o m b re hhablado" etc.), en
ab lad o , etc.), en
lugar
lu g ar ddee ppostular la existencia
o s tu la r la existencia de de uuna n a rerepresentación
p re s e n ta c ió n se semántica
m án tica ddistinta
is tin ta ppara
a ra
ccada input.
tipoo de input.
a d a tip
L a d e n o m in a c ió n ddee oobjetos,
La denominación b je to s, tatarea
r e a ssolicitada
o lic ita d a co conn frecuencia
frecuencia aa lo loss ppacien-
a c ie n ­
tes neuropsicológicos, se relaciona con nuestro modelo partiendo
tes n e u ro p sic o ló g ic o s, se re la c io n a c o n n u e s tro m o d e lo p artie n d o del su del supues-
p u e s­
ro qque
to el sistem
u e el sistemaa se semántico
m á n tic o nono ccontiene
o n tie n e el el nnombre
o m b re del del oobjeto, sinoo qque
bjeto, sin u e ppuede
u ed e
evocarlo
ev o carlo aa ppartir
a rtir ddee un
un almalmacén
ac én sseparado,
e p a ra d o , oo ««lexicón», concepto qque
lexicó n » , concepto se ab
u e se abor-
o r-
Neuropsicologta cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ia c o g n itiv a h u m a n a

dará en el capítulo 5 bajo el término «lexicón de output de habla». No existe


d a r á en el ca p ítu lo 5 b a jo el té rm in o « lexicón de o u tp u t de h a b la » . N o existe
una relación directa entre las unidades de reconocimiento de los objetos y
u n a rela ció n d irec ta e n tre las u n id a d e s d e rec o n o cim ien to d e los o b je to s v
este almacén de nombres; toda evocación de los nombres de objetos ocurre
este a lm a c é n de n o m b res; to d a evo c a c ió n de los n o m b res d e o b je to s o cu rre
a través de una representación semántica. . '. .
a trav é s d e u n a J £ P re sj;n ta c ió n se m á n tic a . .

CONCEPTO DE AGNOSIA
C O N C E P T O D E A G N O S IA
GL, un vendedor de 80 años, regresaba agotado de uno de sus viajes de ne-
GL» u n v en d e d o r d e 80 a ñ o s, re g re sa b a a g o ta d o d e u n o d e sus v iajes d e ne-
gocios después de que una fuerte tormenta Jo lanzara contra un cercado de
g o c io s desp u és de q u e u n a fu e rte to rm e n ta lo la n z a ra c o n tra un c e rc a d o de
madera y se golpeara en la cabeza. Guardó cama durante unos días. queján-
m a d e ra y se g o lp e a ra en ia c a b ez a. G u a rd ó ca m a d u ra n te u n o s d ía s, q u e já n ­
dose de que no era capaz de ver como antes.
d o s e d e q u e n o era c a p a z d e ver c o m o antes.
Los probI~ln¡s de GL fueron obvios cuando se levantó. Aunque aún
L os p r o b i t ^ i s d e G L fu e ro n o b v io s c u a n d o se lev an tó . A u n q u e a ú n
podía ver; efá incapaz de reconocer los objetos a su alrededor. En lugar de
p o d ía ver, era in c a p a z d e re c o n o c e r lo s o b je to s a su alre d ed o r. E n lu a a r de
esto, miraba con perplejidad en torno de sí, como si todo le fuera descono-
esto , m ira b a con p e rp le jid a d e n to rn o d e sí, c o m o si to d o le fu era d e s c o n o ­
cido.
cid o .
Pensó que los cuadros de la habitación eran cajas y trató de buscar en
P e n só q u e los c u a d ro s d e la h a b ita c ió n eran c a ja s y tr a tó d e b u s c a r en
ellas las cosas que no podía encontrar. Confundió su chaqueta con unos pan-
e lla s las cosas que n o p o d ía en c o n trar. C o n fu n d ió su c h a q u e ta co n u n o s p a n ­
talones, y en las comidas no podía reconocer los cubiertos que había sobre
ta lo n e s , y en las c o m id a s n o p o d ía re c o n o c e r lo s cu b ierto s q u e h a b ía so b re
la m mesa.
la e sa.
Exploraciones detalladas revelaron que GL tenía una agudeza visual casi
E x p lo ra c io n e s d e ta lla d a s revelaron q u e G L te n ía u n a a g u d e z a v isu a l casi
normal para su edad y que era capaz de realizar dibujos bastante perfectos
n o r m a l p a r a su ed a d y q u e e ra c a p a z d e realizar d ib u jo s b a s ta n te p e rfe c to s
de los objetos que no podía reconocer, así pues, su visión estaba, al menos
d e lo s o b je to s q u e n o p o d ía rec o n o cer, así pues, su visión e sta b a , al m e n o s
en ciertos aspectos, intacta. Tampoco perdió su conocimiento sobre los obje-
en c ierto s asp ecto s, in ta c ta . T am p o co p e rd ió su co n o c im ie n to so b re lo s o b je ­
tos; podía referirse a ellos correctamente mediante el habla y reconocerlos
to s; p o d ía referirse a ellos c o rre c ta m e n te m e d ian te el h a b la y re c o n o c e rlo s
inmediatamente si los manipulaba o por sus sonidos característicos. Cuando
in m e d ia ta m e n te si lo s m a n ip u la b a o p o r sus so n id o s c a ra c te rístic o s. C u a n d o
se le mostraba un silbato, 'por ejemplo, no sabía qué era, pero lo reconocía
se le m o s tra b a u n silb ato , p o r ejem p lo , n o sa b ía q u é era, p e ro lo re c o n o c ía
e n ense gseguida
u id a c u cuando
a n a o se selo loh a chacia sonar.
ía sonar.
Los problemas de GL constituyen un buen ejemplo de agnosia visual.
L os p ro b lem as d e G L c o n stitu y e n u n b u e n e jem p lo d e a g n o sia visual.
El término agnosia deriva del griego antiguo y se puede traducir aproxima-
El te rm in o a g n o sia d e riv a del g rieg o a n tig u o y se p u e d e tra d u c ir a p ro x im a ­
damente como «ausencia de conocimiento». En general este vocablo se em-
d a m e n te c o m o « a u se n c ia d e c o n o c im ie n to » . E n g en eral este v o ca b lo se e m ­
plea para describir un trastorno del reconocimiento que no es consecuencia
p le a p a r a d e sc rib ir un tr a s to rn o del re c o n o c im ie n to q u e no es c o n s e c u e n c ia
de un deterioro intelectual general, un trastorno del lenguaje, ni una disfun-
d e u n d e te rio ro in te le ctu a l g e n e ra l, un tra s to rn o del len g u aje, ni u n a d isfu n -
ción sensorial básica en el nivel descrito como representación inicial. El pa-
cio n se n so ria l b ásica en el nivel d e sc rito c o m o rep rese n tac ió n in icial. El n a ­
ciente sigue siendo capaz de ver las cosas, pero no puede reconocer qué son.
c ie n te sig u e sie n d o c a p a z d e ver las co sas, p e ro n o p u e d e re c o n o c e r q u é so n
El caso de GL tiene, de hecho, un interés panicular ya que fue uno de los
E l c a so d e G L tiene, d e h e c h o , un in te rés p a rtic u la r ya q u e fu e u n o d e ios
primeros casos descritos. Su accidente ocurrió en 1887 y el caso fue presenta-
p rim e ro s caso s descrito s. S u a c c id e n te o c u rrió en 1887 v el caso fu e p re s e n ta ­
do en un artículo clásico. por Lissauer (:280, véase Shallice y Jackson, 1988).
d o en u n a rtic u lo clasico, p o r L issa u e r (3980, véase S haílice y Ja c k s o n , 1988).
Las agnosias pueden acontecer en [a modalidad visual (incapacidad para
L as ag n o sias p u ed en a c o n te c e r en ia m o d a lid a d visual (in c a p a c id a d p a ra
reconocer los objetos vistos), táctil (incapacidad para reconocer los objetos
re c o n o c e r los o b jeto s v isto s), tá c til (in c a p a c id a d p a r a re c o n o c e r los o b je to s
tocados) o auditiva (incapacidad para reconocer los ruidos de los objetos)
to c a d o s ) o au d itiv a (in c a p a c id a d p a r a re c o n o c e r lo s ru id o s d e los o b je to s)
(Oppenheimer y Newcornbe, 1978; Rubens, 1979; Vignolo, 1982).
(O p p e n h e im e r y N ew com be, 1978; R u b en s, 1979; V ignolo, 1982).
Dentro de una modalidad particular las agnosias pueden centrarse en dis-
D e n tro de u n a m o d a lid a d p a r tic u la r la s ag n o sias p u ed en c e n tra rse en d is ­
tintos tipos de estímulos, como colores, objetos o caras. Con frecuencia, sin
tin to s tip o s d e estím u lo s, c o m o co lo re s, o b je to s o caras. C o n fre c u e n c ia , sin
embargo, un mismo paciente será agnósico para más de una modalidad o
e m b a rg o , u n m ism o p a c ie n te se rá a g n ó sic o p a ra m ás d e u n a m o d a lid a d o
para más de una clase de estímulos dentro de una modalidad particular.
p a r a m as d e u n a clase d e e stím u lo s d e n tro d e u n a m o d a lid a d p a rtic u la r.
Reconocimiento
R e c o n o c im ie n to de
d e objetos
o b je to s 33
33

Una
U n a excelente
excelente revisión
revisión sobre
sobre las características
c a ra c te rístic a s clínicas
clín ic as de
d e los
los trastornos
tra sto rn o s ag-
nósicos
n ó sicos se puede
p u e d e encontrar
e n c o n tra r en Rubens
R u b en s (1979).
(1979). Aquí
A q u í prestaremos
p re sta re m o s más
m ás aten-
a te n ­
ción a la naturaleza
ción n a tu ra le z a de las alteraciones
a lte ra c io n e s cognitivas
cogn itiv as subyacentes
su b y acen tes presentes
p resen tes en
casos de
casos d e agnosia
a g n o s ia visual.
visual. Estas
E stas alteraciones
alterac io n e s son so n muym u y discapacitantes,
d isc ap a citan te s, y Hump-H um p­
hreys
hreys y Riddoch
R id d o c h (l987a)
(1987a) proporcionaron
p r o p o rc io n a ro n un relatore la to muy
m u y claro
claro sobre
so b re el impac-
im p a c ­
to de este este cuadro
c u a d ro en la vida vida cotidiana.
c o tid ia n a .
Parecen
P a re c e n existir
existir varias
varias causas
causas diferentes
d iferen tes de d e la agnosia
a g n o s ia visual
visual de d e objetos.
objetos.
El propio
p ro p io Lissauer
L issa u e r (1890) comprendió
c o m p re n d ió esteeste hecho
h ec h o y distinguió
d istin g u ió entre
e n tre lo que que
llamó
lla m ó agnosias
a g n o sia s «aperceptivas-
« ap ercep tiv as» y «asociativas».
« a s o c ia tiv a s» . Este
E ste autor
a u to r propuso
p ro p u so queq u e elei
reconocimiento
re c o n o c im ie n to visual
v isual podía
p o d ía separarse
se p a ra rse en dos d o s estadios,
estad io s, ap aperceptivo
e rcep tiv o y asocia-
a so c ia ­
tivo,
tivo, y que q u e cada
c a d a uno
u n o de ellos,
ellos, al lesionarse,
le sio n a rse , determinaba
d e te rm in a b a su propiop ro p io tipo
tip o carac-
c a rac­
terístico
te rístico de d e agnosia.
a g n o sia . ElE l estadio
estad io aperceptivo
a p e rc e p tiv o correspondería
c o rre s p o n d e ría a la fase fase final
fin al del
procesamiento
p ro c e sa m ie n to puramente
p u ra m e n te «perceptivo»
« p e rc e p tiv o » y se consideraba
c o n s id e ra b a intacto
in ta cto si el ei pacien-
p a c ie n ­
te podía
p o d ía c o p ia r a d e c u a d a m e n te los elem e n to s q u e n o rec o n o cía . E l estadio
copiar adecuadamente los elementos que no reconocía. El estad io
asociativo
a so c ia tiv o proporcionaría
p ro p o rc io n a ría el significado
s ig n ific a d o a la percepción,
p e rc e p c ió n , a través
través de d e su cone-
co n e ­
xión
x ió n con
c o n la
la experiencia
ex p e rien c ia previa.
previa. La L a distinción
d istin c ió n de d e Lissauer
L issa u e r entre
en tre agnosia
ag n o sia aso-
aso­
ciativa
ciativ a yy aperceptiva
ap e rc e p tiv a aúnaú n se emplea
e m p le a como
co m o punto
p u n to de d e partida
p a r tid a en el proceso
proceso
de identificación
id e n tific a c ió n de d e los
los distintos
d istin to s tipos
tip o s ded e agnosia,
a g n o sia , pero
p e ro non o haremos
h a re m o s especial
especial
uso
uso de d e ella,
e lla , ya
y a que,
q u e, como
c o m o veremos,
verem os, las las cuestiones
cu e stio n es planteadas
p la n te a d a s por
p o r los
io s estudios
estu d io s
modernos
m o d e rn o s sobre
so b re laslas agnosias
agnosias requieren
re q u ie re n unau n a teoría
te o ría másm á s elaborada.
e la b o ra d a .

Hipótesis
H ipó tesis de desconexión
desconexión

ex p lic a c ió n de
La explicación d e Lissauer
L issa u er sobre
so b re la o~I}2.§JLill2.elSSlltiY~QA2.~?"~~~f2.,,!,~~9'l~S'.:;",
a g n o sia a p e rc e p tiv a se b a s a b a en la alte­ I/
ración
ración de d e los
lo s propios
p ro p io s mecanismos
m e can ism o s perceptivos,
p erc ep tiv o s, mientras
m ie n tra s que
q u e la explicación
explicación
-déla-!i~~5!.?1~_~§52si~tl~~L~~,~.RI2:s1!n.~Q,ª",mª,~
'efe la a g n o s ia aso cia tiv a se a p ro x im a b a m ás ....
,ª.".E!2"~~,q:,:~~,~f:![~,(I
'á im iid e s c o n e x ió n entre
en tre una
una
percepcion in ta c ta y las asociaciones
p e rc e p c ió n intacta aso cia cio n e s almacenadas.
a lm a c e n a d a s. Alteración
A lte ra c ió n y desconexión
desconexión
continúan
c o n tin ú a n apareciendo
a p a re c ie n d o como
co m o conceptos
c o n c e p to s explicativos
explicativ o s en los los modernos
m o d e rn o s estu-
e s tu ­
dios
d io s sobre
so b re laslas agnosias.
ag n o sias. Las L as explicaciones
ex p lica cio n es desconexionistas
d e sc o n e x io n ista s adquirieron
ad q u irie ro n un
ímpetu
ím p etu particular
p a rtic u la r como
com o consecuencia
consecuencia del del trabajo
tra b a jo ded e Geschwind
G eschw ind (1965a; (1965a; 1965b),
quien
q u ie n demostró
d e m o s tró que q u e ciertos
ciertos síndromes
sín d ro m e s neurológicos
n eu ro ló g ico s se adaptan
a d a p ta n con
co n bastante
b astan te
exactitud
e x a c titu d a esteeste tipotip o de explicación.
explicación.
Aunque
A u n q u e no n o fue
fu e unu n elemento
elem ento capitalc a p ita l en su an análisis,
á lisis, Geschwind
G esch w in d (l965b)
(1965b)
propuso
p r o p u s o que
q u e la agnosia
a g n o sia visual
visual de d e objetos
o b je to s puede
p u e d e resultar
re s u lta r ded e una
u n a descone-
d esco n e­
xión
x ió n de d e las
la s áreas
áre as deldel cerebro
cerebro que q u e son
so n responsables
resp o n sa b le s de d e la visión
v isión y del dei len-
len­
guaje.
g u aje.
Tal
Tal desconexión
d e sc o n e x ió n podría
p o d ría suceder,
suceder, por p o r ejemplo,
ejem plo, cuando c u a n d o una
u n a grave
grave lesión
lesión
que
q u e afectara
a fe c ta ra la parte
p a rte posterior
p o ste rio r del
del hemisferio
h em isferio cerebral
ce reb ral izquierdo
iz q u ierd o privara
p riv ara a
las
las áreas
á re a s del
del lenguaje
le n g u a je del
del hemisferio
h em isferio izquierdo
iz q u ie rd o ded e los
lo s inputs
in p u ts visuales,
visu ales, a través
través
de
d e la destrucción
d e s tru c c ió n simultánea
sim u ltá n e a de las las áreas
á re a s visuales
visuales del d el hemisferio'
h em isferio izquierdo
izquierdo
y ded e las
la s vías
vías de d e conexión
co nexión (a través través del del cuerpo
c u e rp o calloso)
c a llo so ) queq u e desde
d esd e las áreas
áreas
visuales
v isu ales del del hemisferio
h e m isfe rio derecho
derech o se dirigen
d irig e n a las áreas áre as deld el lenguaje
le n g u aje del
del hemis-
hem is­
ferio
ferio izquierdo.
iz q u ie rd o . El
E l paciente
p ac ie n te conservaría
c o n s e rv a ría intacta
in ta c ta el área
á re a visual
v isu a l (del
(del hemisferio
hem isferio
derecho)
d ere ch o ) y el ei área
á re a del
del lenguaje
len g u aje (del
(del hemisferio
h e m isfe rio izquierdo),
iz q u ie rd o ), pero
pero estas
estas áreas
áreas
estarían
e s ta ría n desconectadas
d e s c o n e c ta d a s entre
en tre sí (en la mayor m ay o r parte
p a rte de d e los
los pacientes
p acien tes no existe
34 Neuropsicoíogta cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ia c o g n itiv a h u m a n a

un área del lenguaje en el hemisferio derecho). Esto representa, de hecho,


u n á re a del le n g u a je en el h e m isfe rio d erech o ). E sto rep rese n ta, d e h ec h o
una excesiva simplificación de la sugerencia de Geschwind, pero es suficiente
u n a excesiva sim p lifica ció n de la su g e re n c ia d e G esch w in d , p e ro es su fic ie n te
para establecer la idea fundamental de que tales desconexiones son anatómi-
p a r a e stab lece r la idea fu n d a m e n ta l d e q u e ta les d esco n ex io n es so n a n a tó m i­
camente posibles: Además, cabe señalar que se han descrito casos de dificul-
c a m e n te p o sib les. A d em ás, ca b e s e ñ a la r q u e se h a n d escrito caso s d e d if ic u l­
tades en el reconocimiento de objetos en los que la hipótesis de la descone-
ta d e s en el rec o n o cim ien to de o b je to s en ios q u e la hip ó tesis de la d e s c o n e ­
xión constituye una explicación atractiva y probable (p. ej., Mack y Boller,
x ió n c o n s titu y e u n a ex p licació n a tra c tiv a y p ro b a b le (p. ej., M a ck y B o ller
1977; el caso 3 de Newcombe y Ratcliff, 1974; Rubens y Benson, 1971). Sin
1977; el c a so 3 d e N ew com be y R a tc liff, 1974; R u b en s y B en so n , 1971). Sin
embargo, como veremos, la desconexión no puede dar cuenta de los proble-
e m b arg o , c o m o v erem os, la d e sc o n e x ió n n o p u e d e d a r c u e n ta d e lo s p r o b le ­
mas de todos los pacientes agnósicos, y la distinción básica entre visión y
m a s d e to d o s lo s p ac ie n tes a g n ó sico s, y la d istin ció n b ásica e n tre v isió n y
lenguaje es, de cualquier forma, demasiado simple para abarcar toda la com-
le n g u a je es, d e c u a lq u ie r fo rm a , d e m a s ia d o sim p le p a ra a b a rc a r to d a la c o m ­
plejidad de problemas que se plantean. Los primeros casos que estudiaremos
p le jid a d d e p ro b le m a s q u e se p la n te a n . Los p rim e ro s caso s q u e e s tu d ia re m o s
se relacionan con las alteraciones del procesamiento de formas. Constituyen
se re la c io n a n co n las alterac io n e s del p ro c e sa m ie n to de fo rm a s. C o n s titu y e n
lo que Lissauer (1890) consideró como agnosias aperceptivas (no obstante,
lo q u e L issa u e r (1890) co n sid e ró c o m o ag n o sias ap ercep tiv as (no o b sta n te
para una visión diferente véase Warrington, 1987) y no son susceptibles de
p a r a u n a visión d iferen te véase W a rrin g to n , 1987) y n o so n su sc ep tib les d e
explicaciones desconexionistas.
ex p lica cio n es desconexionistas.

ALTERACIONES DEL PROCESAMIENTO DE FORMAS


A L T E R A C IO N E S D E L P R O C E S A M IE N T O D E F O R M A S

Benson y Greenberg (1969) publicaron sus observaciones de un joven solda-


B e n so n y G re en b e rg (1969) p u b lic a ro n su s observ acio n es de un jo v e n s o ld a ­
do, Mr S, que había sufrido un envenenamiento accidental por monóxido
d o, M r S, q u e h a b ía su frid o u n e n v e n e n a m ie n to ac cid en ta l p o r m o n ó x id o
de carbono. Mr S parecía estar en posesión de una representación inicial de
d e ca rb o n o . M r S p a re c ía e s ta r en p o se sió n d e u n a rep rese n tac ió n in ic ia l de
los estímulos visuales que estaba, hasta cierto punto, intacta. Sus campos
los e stím u lo s v isuales q u e esta b a , h a s ta cierto p u n to , in ta c ta . Sus c a m p o s
visuales eran normales para objetos blancos de 10 mm y 3 mm y era capaz
v isuales era n n o rm a le s p a ra o b je to s b la n c o s d e 10 m m y 3 m m y e ra c a p a z
de mantener la fijación. Podía denominar colores y describir otras cualida-
d e m a n te n e r la fija c ió n . P o d ía d e n o m in a r colo res y d escrib ir o tra s c u a lid a ­
des perceptivas; por ejemplo, describía un imperdible como «plateado y bri-
d es p erc ep tiv a s; p o r ejem plo, d e sc rib ía u n im p e rd ib le com o « p la te a d o v b r i­
llante como un reloj o un cortauñas». El paciente fue descrito corno atento
lla n te c o m o u n relo j o u n c o rta u ñ a s » . E l p ac ie n te fu e d escrito c o m o a te n to
a su entorno y era capaz de desplazarse, con su silla de ruedas, por los pasi-
a su e n to rn o y e ra c a p a z d e d esp laz arse, con su silla de ru e d a s, p o r lo s p a s i­
llos del hospital. Era también capaz de distinguir pequeñas diferencias en
llo s del h o sp ita l. E ra ta m b ién c a p a z d e d istin g u ir p eq u e ñ as d iferen c ia s en
el brillo y la longitud de onda de los estimulas en exploraciones psicofísicas
el b rillo y la lo n g itu d de o n d a d e lo s e stím u lo s en ex p lo racio n es p sic o físic as
y podía detectar movimientos de pequeños objetos.
y p o d ía d e te c ta r m o v im ien to s d e p e q u e ñ o s o b je to s.
Sin embargo, en cualquier tarea que requiriera la percepción de figuras
S in em b arg o , en c u a lq u ie r ta re a q u e re q u irie ra la p ercep ció n d e fig u ra s
o de formas, Mr S mostraba una grave afección. Sus movimientos oculares
o d e fo rm a s, M r S m o stra b a u n a grave afecció n . Sus m o v im ien to s o cu lares
parecían aleatorios cuando examinaba dibujos, y era virtualmente incapaz
p a re c ía n a le a to rio s c u a n d o ex a m in a b a d ib u jo s , y era v irtu a lm c m e in c a p a z
de reconocer objetos, dibujos de objetos, partes del cuerpo, letras, números,
d e re c o n o c e r o b je to s, d ib u jo s d e o b je to s, p a rte s del cu erp o , letras, n ú m e ro s
caras o figuras geométricas exclusivamente a partir de la visión. Era incapaz
c a ra s o fig u ra s g e o m é tric a s exclu siv am en te a p a r tir d e ia visió n . E ra in c a p a z
de copiar letras o figuras simples y no podía emparejar una figura estímulo
d e c o p ia r le tra s o fig u ra s sim ples y n o p o d ía e m p a re ja r u n a fig u ra e s tím u lo
con otra idéntica entre un grupo de cuatro. En contraposición, era capaz
c o n o tr a id é n tic a e n tre u n g ru p o d e c u a tro . E n co n tra p o sic ió n , e ra c a p a z
de identificar y denominar los estímuios a panir de indicios táctiles, olfati-
d e id e n tific a r y d e n o m in a r los estím u lo s a p a rtir d e in d icio s tá c tile s o lf a ti­
vos o auditivos. No se apreciaron defectos en la memoria, el lenguaje espon-
vos o au d itiv o s. N o se a p re c ia ro n d efe cto s en la m e m o ria , el le n g u a je e so o n -
t a 2 £tá~
S J L e nQ. ,en lamcomprensión.
la co p re n sió n .
\Mr S\presentó una alteración de la capacidad para analizar formas visua-
, u l r f ’f resemó una alteración de la capacidad para analizar formas visua­
le5.~amos interpretar el caso como resultado de una grave alteración
les Podríamos interpretar el caso como resultado de una grave alteración
en la construcción de las representaciones centradas en el observador_¿ya que
representacionesdecentradas
- existe cierta evídencia (le·preservación en el observador
las propiedades perceptE,asya que*
aportadas
existe cierta evidencia de preservación de las p r o p C T a S ^ ^ T ^ o r t a d a s
Reconocimiento
R e c o n o c im ie n to de
d e objetos
o b je to s 35
35

por
p o r las
las representación
re p re s e n ta c ió n inicial,
in ic ia l, aa pesar
p e s a r del
del deterioro
d e te rio ro casi casi total
to ta l ded e laslas tareas
ta re as
que
que requieren
re q u ie re n in información
f o rm a c ió n sobre
so b re lala forma,
fo rm a , incluyéndose
in c lu y én d o se la ia copia,
c o p ia , elel empare-
e m p a re ­
jarniento
ja m ie n to yy la la identificación.
id e n tific a c ió n . EfronE fro n (1968)
(1968) proporciona
p ro p o rc io n a m más ás información
in fo rm a c ió n so- so­
bre el
bre el tr trastorno
a s to rn o del del procesamiento
p ro c e sa m ie n to dde e formas
fo rm a s de d e MrM r S. S.
Un
U n ccaso a so m más á s reciente
rec ien te ddescrito
escrito ppor o r Abadi,
A b a d i, K Kulikowski
uiikow ski yy M Meudell (1981),
eudell (1981),
ee investigado
in v e stig a d o lu e g o p o r C a m p io n y L a tto (1985), sugiere, sin em b arg o , qque
luego por Campion y Latto (1985), sugiere, sin embargo, ue
la lte ra c ió n dde
la aalteración e la la rerepresentación
p re se n ta c ió n in inicial
ic ia l ppodría
o d ría ccontribuir
o n trib u ir aa estee ste tiptipoo de d e ppro-
ro ­
bblema.
lem a. A All igigual
u a l qque ue M Mrr S, S, elel ppaciente
a c ie n te R RC C dde e C Campion
a m p io n yy L Latto,
a tto , susufrió
frió uuna na
in to x ic a c ió n a c c id e n ta l p o r m o n ó x id o d e ca rb o n o . T am bién p re se n tó uuna
intoxicación accidental por monóxido de carbono. También presentó n a aal-l­
teración del
teración deJ rereconocimiento
c o n o c im ie n to dde e oobjetos,
b je to s, sie siendo
n d o ta tan n sósólolo ccapaz
a p a z dde reconocer
e reco n o cer
17 dde
17 e 2727 co conn cconsiderable
o n s id e ra b le ddificultad.
ific u lta d . N No o ppodía
o d ía ccopiaro p ia r ddibujos
ib u jo s lin lineales,
eales, ni ni
siquiera seguirlos con el dedo. Por el contrario, podía
siq u iera se g u irlo s c o n ei dedo. P o r el c o n tra rio , p o d ía s o rte a r o b stá cu lo s, sortear obstáculos,
aalcanzar
lca n za r los los oobjetos
b je to s qque veía, ddenominar
u e veía, e n o m in a r aa través través del del ta tacto
c to yy ddel el so sonido
n id o yy
ddescribir
escrib ir el el ccolor
o lo r yy la la te
textura
x tu ra de de loloss oobjetos
b je to s qque veía. Su
u e veía. Su aagudeza
g u d e z a vvisual era
isu a l era
nnormal,
o rm a l, aaunqueu n q u e el el ppaciente
a c ie n te in insistía
sistía en en qque u e su su vvisión
isió n ««no n o eera clara»..
ra clara»
EEll eestudio
s tu d io in inicial
ic ia l dde loss ccampos
e lo a m p o s vvisuales
isuales de de RRC, ~ó!o reveló
C , ,sólo reveló qque u e ex existía
istía
unun ááreare a dde e ppérdida
é rd id a dde visión
e visió n enen la la pporción
o rc ió n in inferior
fe rio r dderecha.
erech a. Tales Tales ddefectos
efecto s
dede iosJos ccampos
a m p o s vvisuales
isu a le s se se oobservan
b se rv a n con con fre frecuencia
cu e n cia tras tras lesiones
lesiones nneurológicas,
eu ro ló g icas,
pperoero esteeste ddefecto,
efe cto , ppor o r sísí so
solo,
lo , nno explica el
o explica el trtrastorno
a s to rn o dde e re reconocimiento
c o n o c im ie n to de de
objetos de RC, ya que muchos pacientes con defectos
o b jeto s d e R C , y a q u e m u c h o s p ac ie n tes c o n d efe cto s m ás severos en sus más severos en sus
cacampos
m p o s vvisuales
isu a le s nno o ppresentan
re se n ta n el el m mismo
ism o pproblema.
ro b lem a.
U n a e x p lo ra c ió n m ás c u id a d o sa ppuso
Una exploración más cuidadosa u s o dde e m manifiesto,
a n ifie sto , sin sin em embargo,
b arg o , qque ue
existían ~~Jr,eas de c~guera dis~.!:,íbuj~asa_Iolargo
existían p e q u e ñ a s á re a s d e cegue ra d istrib u id a s ^ lo la rg o de to d o el de todo el ccamj:10
am po
visual dde
visual e RRe. C . CCampion
a m p io n yy LLatto (1985) su
a tto (1985) sugirieron
g irie ro n qque este ««salpicado»
u e este sa lp ic a d o » ddel eí
campOvisuaf'era
ca m p o v is u á T e ra el re su lta d o d e u n a lesión d ifu sa d e la c o rte z a vvisual
el resultado de una lesión difusa de la corteza isu al del del
cerebro: ddado
cerebro: a d o ssu u oorigen
rig e n ccortical,
o rtic a l, RRC C no no se sería
ría co consciente
n scie n te de de eestas
sta s nnumerosas
u m e ro sa s
ppequeñas
e q u e ñ a s ááreas
re a s dde e aamaurosis
m a u ro s is al al mmirar
ira r lo los
s oobjetos
b jeto s (de (de lala mmismais m a fo forma
rm a qque ue
no som
no somos os nnormalmente conscientesdel
o rm a lm e n te conscientes del ppunto ciegode
u n to ciego de nnuestro
u estro ccampoa m p o de de visión,
visión,
enen elel lulugarg a r en en qqueu e el el nnervio
e rv io óóptico
p tic o aabandona
b a n d o n a la la reretina).
tin a ). LLa a figfigura
u ra 22.2 .2 dda a
uuna n a id idea
e a dde e lolo ddifícil
ifícil qque u e ppuede
u e d e llellegar
g ar aa ser ser elel re reconocimiento
c o n o c im ie n to dde e oobjetos,
b je to s,
enen lala rereferida
fe rid a ee hhipotética
ip o té tic a ddistribución
istrib u c ió n dde áreas
e áre ciegas aa lolo lalargo
as ciegas rg o ddel el ca campo
m po
visual.
visual.
CCon
o n eestosto llellegamos
g a m o s alal ddiscutido
isc u tid o pproblema
ro b le m a dde e lala ccontribución
o n trib u c ió n dde e loloss ddefec-
efec­
tos d e las c a p a c id a d e s percep tiv as b ásicas en las ag n o sias. E l c a so dde
tos de las capacidades perceptivas básicas en las agnosias, El caso e RC RC
p o n e d e relieve q u e ta le s d efectos p u e d e n c o n trib u ir al m en o s en cierto s cca-
pone de relieve que tales defectos pueden contribuir al menos en ciertos a­
sos dde
sos e aalteraciones
lte ra c io n e s en en lala ccapacidad
a p a c id a d de de rereconocimiento
c o n o c im ie n to de de oobjetos.
b je to s. HHa a sidsido
o
pparticularmente
a rtic u la rm e n te ddifícil ifíc il deshdeshacerse
acerse dde e lala so sospecha
sp e c h a dde e qqueu e totodas
d a s laslas ag agnosias
n o sias
visuales dde
visuales e oobjetos
b je to s ppueden
u e d e n serser ccausadas
a u sa d a s ppor o r aalteraciones
lterac io n e s su sutiles
tiles (y, (y, enen co conse-
n se­
cucuencia,
en cia, pprobablemente
ro b a b le m e n te ppasadasa sa d a s ppor o r aalto)
lto ) en en lala fufunción
n c ió n pperceptiva,
e rc e p tiv a , pperoero en en
lalaaactualidad
c tu a lid a d casi casi totodo d o eielmmundo
u n d o aacepta
c e p ta qque u e loloss ddefectos
efe cto s se sensoriales
n so ria le s nno están
o están
nnecesariamente
e c e s a ria m e n te re relacionados
la c io n a d o s con conlas las ddificultades
ific u lta d e s del delrereconocimiento
c o n o c im ie n to dde e oobje-
b je­
tos, yy qque
tos, u e mmuchos
u c h o s ppacientes
a c ie n te s queque en en mmodo o d o aalguno
lg u n o so sonn ag n ó sic o s ppresentan
agnósicos re se n ta n
mmayores
ayores ddefectose fe c to s se sensoriales
n so riale s qque u e lolos s qqueu e lolo so sonn (E (Ettlinger,
ttlin g er, 1956: 1956; Young YoungyY
Ellis, 1988). Además, como veremos, incluso los
E llis, 1988). A d e m á s, c o m o verem os, in c lu so los ex ám en es m á s c u id a d o so s exámenes más cuidadosos
hhan
an sid sidoo inincapaces
c ap a ce s dde revelardefectos
e revelar defectos sesensoriales
n so riale s en enlolos s ppocos
o co s ppacientes
a c ie n te s aag- g­
nósicos que hasta ahora
n ó sicos q u e h a s ta a h o r a se han d escrito. se han descrito.
336
6
Neuropsicologta cognitiva humana
N e u r o p s ic o io g ía c o g n itiv a h u m a n a

FJG. 2.2. A. Fotografía de una escena. B. La misma fotografía cubierta por un conjunto de
puntos aleatorios para simular cómo puede parecerle el mundo a Re. Se considera que el pa-
ciente no será consciente de los puntos. pero sufrirá la consiguiente distorsión de los contornos
requeridos para la percepción de las formas. Adviértase el efecto diferencial enrnascarador del
.mismo artefacto sobre los distintos objetos.A d vLaScara
! ™ dele niño,
t o l ? por
^ rS1 n * ^ desaparece
ejemplo, T " 0* por
m i s m o artefa cto so bre ios distintos objetos La c m a dei n iñ o n o e n m a s c a r a d o r dei
completo, mientras que la carretilla permanece visible. El contorno del cubo está alterado en
c om pleto, m ientras q u e la ca rretilla p e i a n e c ^ H £ &
un grado moderado. (Reproducido con permiso de Carnpion, i987.)
u n g r a d o m o d e r a d o . ( R ep rod ucido con perm tso de C a m p i o n . ¡987.)
Reconocimiento
R e c o n o c im ie n to ddee objetos
o b je to s 3i
37

RECONOCIMIENTO
R DE
E C O N O C IM IE N T O D E ESTíMULOS DEGRADADOS
E S T ÍM U L O S D EGRADADOS
Y ALTERACIONES
y A DE
L T E R A C IO N E S D LA
E L CONSTANCIA
A C DE
O N S T A N C IA D lOS
E L OBJETOS
OS O B JE TO S

Estimulos
Estím ulos ddegradados
egrada dos

la hemos
Ya hem os ccomentado
o m e n ta d o lala fafacilidad
c ilid a d coconn qque las ppersonas
u e las e rso n a s nnormales
o rm a le s ppueden re-
u e d e n re­
conocer
co n o cer oobjetos
b je to s aa trav
través
é s ddee uuna serie relativ
n a serie relativamente
am en te aamplia
m p lia ddee tr transformacio-
a n s fo rm a c io ­
nes perceptivas.
nes perceptivas. V Varios
arios e~tudios
s tu d io s dde
e ggrupos de ppacientes
ru p o s de acien tes co conn lesio
lesiones
n es pposterio-
o s te rio ­
rc~,.ste...
res d e ios!.º~"h,~m.bt:~JJ9,~ ~xE12IiI~~Jm~:Kg:oJIiii!I~r~Q:';;';::;;;m;-:~¡¡tembi';'g;o,
h em isferio s ..ce reb rale s d ere ch o o iz q u ierd o m u e stra n , siiT em b arg o ,
qüe los ppacientes
q u e los acien tes co conn lesione:?
lesiones hhemisféricas
e m isfé ric a s dderechas
erech as nno o ppresentan
re s e n ta n eesta capa-
sta cap a-
ci~§_~!
c id a T a T n;ñTs}ñiÉ1~~oC:~iTai:Ei_;?R,a;-I~Orm~~l.
íis m o n iv e í q u e la s p e rso n as norm ales. EE,stas s to s 'p-pacientes
a c ie n te s n.n~Sonag:,
o so n ag-
~22S:52,~S_rl,St~tQ,t;.~?
n ósleos, en el s e n tid o d~~ sus c a P?.9,g~.sl~~.,s1t.,ª.Ll,g§w..sLe"l,~2,J}()S:,!;m,~lt!g",~.s>
e qqu~e ,,"~~.ca p a c id a d e s d ia m re c o n o c im le n tT ñ o '
.gestán
^ h ..£e~,,\;s;L~).,m~nte
s p ja fllm e n fe aaftectá:g:as'poria
"..;.,~I<"II>I
alteración,
e c ta d a s p o r l a alterac ió n , ppero
ero ppresentan laras ddificul-
re se n ta n cclaras
:.\<-:"",-<;ó~ti",p4I,o'1'>~'~'''':':''~'')I~-'''rW.,"''''''.,-,<,F''-~.::!:'~'''>-:''~.
ific u l­
tades en ciertos tip o s d e ta r e a T P r e s e n ta n T p o r ejem p lo , u n a d ific u lta d ddes-
tades en ciertos tIpOS de tareas. Presentan, por ejemplo, una dificultad e s­
ppro p oorci
rop rc ioonada
n a d a en jg,,~,nunS.~SL9l!
.
e o b jeto s c u y o s ..sd;!i~~!'L9.~,"~.~~0,'~B~!t.s.JlR§J
la id e n tific a c ió n d.st~.gl:lltJQLQ!XQ~
en la ib u jo s s e h a lla n su p e r--
T pue~t~
3 - - S 5 (De en z‘ Yy SSpinnler,
(De ^Renzi 1966), oo en
p in n ler, 1966), en la
la id
identificación
en tific a c ió n dde e oobjetos
b je to s aa ppartir
a r tir
~~,~~ g!!_gradad~ a través de la supresión--éíepartedeTá'Tnform'aciOñ
de im ágenes d e g ra d a d a s a trav é s d e la s u p r e s i ó T d T p i H T d e T ^
pprocedente
ro ced en te dde e lolos
s ccontornos
o n to rn o s (D (Dee RRenzi Spinnler, 1966;
enzi yy Spinnler. 1966; W Warrington
a rrin g to n yy Jam James,
es,
1967a).
1967a).
PProdrían
ro d ría n ppresentarse
re se n ta rse ddiversos
iv e rso s eejemplos
je m p lo s de de este
este tip
tipo.
o . LLa a ccaracterística
a ra c te rístic a cco-

mmún
ú n aa totodos ellos es
d o s ellos es elel hhecho
e c h o ddee qque
u e enen laslas tareas
tareas ddifíciles
ifíc iles dde reconocimiento
e re c o n o c im ie n to
dede oobjetos,
b je to s, lala ejec
ejecución
u ció n dde e lolos
s ppacientes
acien tes con con lesiones
lesiones hhemisféricas
e m isfé ric a s dderechas
ere ch as
esta mmucho
está u c h o mmás ás aafectada
fe c ta d a qqueu e lala aactuación
c tu a c ió n dde los ccontroles
e los o n tro le s oo los los ppacientes
acien tes
con lesiones
con lesiones izizquierdas.
q u ie rd a s. W Warrington (1982, p.p. 18)
a rrin g to n (1982, 18) ddestaca
e s ta c a qque
u e ««la clave de
la clave de
este síndrome parece ser una dificultad para percibir los estímulos
este sín d ro m e p a re c e ser u n a d ific u lta d p a ra p ercib ir los e stím u lo s visuales visuales
significativos,
sig n ificativos, ccuando
u a n d o se se rereduce
d u c e oO ddegrada
e g ra d a lala re
redundancia
d u n d a n c ia nnormalmente
o rm a lm e n te ppre-
re ­
sente en
sente figura».
en lala fig u ra » .
EEsta alteración
sta alterac en las
ió n en las tatareas difíciles dde
re as difíciles reconocimiento
e reco n o cim ien to nno o pparece
are ce serser ccon-
on­
secuencia directa de una alteración en el nivel que hemos denominado
secu en cia d irec ta d e u n a a lte ra c ió n en el nivel q u e h e m o s d e n o m in a d o rep repre-
re­
sentación
se inicial. W
n tac ió n inicial. Warrington
a rrin g to n (1982)(1982) pproporciona
ro p o rc io n a vvarios
ario s eejemplos
je m p lo s so sobre
b re esteeste
aspecto, mmostrando
aspecto, o s tra n d o qque
u e aa ppesar
e s a r dde
e susu alteració
alteraciónn en en las
las tatareas
re as dde e rereconoci-
c o n o c i­
mmiento
ien to dede oobjetos, los ppacientes
b je to s, los a c ie n te s cocon lesiones pposteriores
n lesiones o ste rio re s ppueden
u e d e n aalcanzar
lc a n z a r lolo
qque ella ddenomina
u e ella e n o m in a uunan a ««percepción
p e rc e p c ió n aadecuadamente
d e c u a d a m e n te eestructurada».
s tru c tu ra d a » . SusSus aalte-
lte­
raciones en
raciones en elelrerendimiento
n d im ie n to sesensorial visual,
n so rial visu al, en enlaladdiscriminación
isc rim in a c ió n fig figura-fondo
u ra -fo n d o
yyen enlaladdiscriminación
isc rim in a c ió n dde e ccontornos
o n to rn o s nnoo sosonn mmayores
ayores qque u e lalas
s ddee ootros
tro s ppacien-
a c ie n ­
tes (en gen eral p a c ie n te s co n le sio n es hem isféricas iz q u ie rd a s ) q u e nno
tes (en general pacientes con lesiones hemisféricas izquierdas) que o ppresen-
re se n ­
tan ddificultades
tan ific u lta d e s enen lala ididentificación
e n tific a c ió n dde objetos.
e objetos.
Se piensa, por tanto, que las dificultades
Se p ien sa, p o r ta n to , q u e las d ific u lta d e s en en las
las tatareas
re a s ddee ididentificación
e n tific a c ió n
reflejan
reflej an u una,,,l!;JJ.~r~~f9~~X!,,,,~J,,,J1Ü;s.L:g8<~J,~r~,n¿,,~!.l~L,9,,,q,LpJ;9~~.~,~~.~Ilt~9..tl<;,,~::':
n a a lte ra c ió n en el nivel p o s ts e n so n a l del p r o c e s a m ie n tg jie la in ­
fºIW,ª.í:.ip.!J.,2~,y"ª,L
form ación. visua l, c..E o .~E~2~","~gE!,L~!Lr.~m;;~,~~rn.?rs.ign~,§,
m o so n la s rep rese n tac io n e s c..e n tra d a s en el o ~ b~:~.$.LYfL,,,9r
se rv a d o r ~"~n_~r~9,~~"~~;~,~
..
y centradas
y.j-lSU- 9Jas....enenelelobje
objeto.
to . LLos
os ü déficit
e tic it sesecoconsideran
n sid eran s usuficientemente
fic ie n te m e n te imimportan-
p o rta n ­
tes a ra in te rfe rir enénlara5
tes p par~interferh
G

s tatareas
re a s d difíciles
ifíc iles d de
e ididentificación,
e n tific a c ió n , mmientras
ie n tra s q que
u e d dejan
ejan
d dentro
e n tro d de
e losloslím
límites
ites d de o r m a lid a d a alalas
e lalan normalidad tareas d de
s tareas e ididentificación relativa-
e n tific a c ió n rela tiv a­
mmente
en te sim simples.
ples. TTambién
am b ién seseh han a n o observado alteraciones
b se rv a d o alteracio n es c ocomparables
m p a ra b le s enen p pa-

cientes con
cientes con lesiones
lesiones h ehemisféricas
m isfé ric a s d erederechas,
ch as, enenlalaididentificación
e n tific a c ió n d edeleletras
tra s d de-

38
38 Neuropsicologia cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

gradadas (Warrington y James, 1967a) y en tareas que implicaban decidir


g ra d a d a s (W a rrin g to n y Ja m e s, 1967a) y en ta re a s q u e im p lic a b a n d ecid ir
;¡ las imágenes de rostros distorsionadas por la exageración de los efectos
si las im á g en e s d e ro stro s d isto rs io n a d a s p o r la ex a g eració n de los efectos
de ilu m in a c ió n c o rre s p o n d ía n a un h o m b re, uuna
de iluminación correspondían a un hombre, na mmujer,
u je r, uun anciano,
n an c ia n o , uuna
n a aan-

ciana, un chico o una chica (Newcombe, 1969; 1974). Es fácilmente observa-
cia n a , u n ch ico o u n a ch ic a (N ew com be, 1969; 1974). E s fá c ilm e n te o b se rv a­
ble el paralelismo entre estas tareas y las que causan una alteración de la
ble e| p a ra le lis m o e n tre estas ta re as y las que c a u sa n u n a alterac ió n de la
identificación de objetos en los pacientes lesionados hemisféricos derechos,
id e n tific a c ió n d e o b je to s en los p ac ie n tes le sio n a d o s h e m isfé ric o s d erech o s,
aunque no debería suponerse con demasiada precipitación que sean sensibles
a u n q u e n o d e b e ría su p o n e rse co n d e m a sia d a p re c ip ita c ió n q u e se an sensibles
alal mmismo
is m o ddéficit, ya qque
éfic it, ya ue W Warrington (1982) hha
a rrin g to n (1982) a mmostrado evidencias
o s tra d o ev id en cias dde e ddiso-
iso ­
ciaciones entre alteraciones comparables con distintos tipos de estímulos vi-
cia c io n e s e n tre a lte ra c io n e s c o m p a ra b le s con d istin to s tip o s d e e stím u lo s v i­
suales.
su ales.

Perspectivas insólitas
Perspectivas insólitas
En una serie de artículos, Warrington (1982; Warrington y Taylor, 1973; 1978)
E n u n a serie d e a rtíc u lo s, W a rrin g to n (1982; W a rrin g to n y Taylor, 1973; 1978)
ha planteado que el reconocimiento de objetos requiere ciertos medios para
h a p la n te a d o q u e el re c o n o c im ie n to d e o b je to s req u ie re cierto s m e d io s p a ra
asignar estímulos equivalentes a la misma categoría perceptiva, con objeto
a s ig n a r e stím u lo s e q u iv a le n te s a la m ism a c a te g o ría p erc ep tiv a, co n o b je to
de poder enfrentarnos a las transformaciones de orientación, iluminación,
d e p o d e r e n fre n ta rn o s a las tra n s ío rm a c io n e s d e o rie n ta c ió n , ilu m in a c ió n ,
distancia, etc. Esta categorización perceptiva es la que la autora considera
d is ta n c ia , etc. E s ta c a te g o riz a c ió n p erc ep tiv a es la q u e la a u to ra c o n sid e ra
afectada en los pacientes con lesiones steriores del hemisfe . cho, En
a fe c ta d a en lo s p a c ie n te s c o n le sio nes p o ste rio re s d el h em isferio d e re c h o Fn
términos de nuestro propio mode o, la idea de arrington sobre la organiza-
té rm in o s d e n u e s tro p ro p io m o d e lo , la id e a de W a rrin g to n so b re la o rg a n iz a ­
ción perceptiva implica la acción combinada de los componentes funcionales
ció n p e rc e p tiv a im p lic a la a c c ió n c o m b in a d a de lo s c o m p o n e n te s fu n cio n a les
descritos como centrados en el observador, las representaciones centradas en
d e sc rito s c o m o c e n tra d o s en el o b se rv a d o r, las re p re se n ta c io n e s c e n tra d a s en
los objetos y las unidades de reconocimiento de objetos (es decir, descripcio-
lo s o b je to s y las u n id a d e s d e re c o n o c im ie n to d e o b je to s (es decir, d e sc rip c io ­
nes almacenadas de las estructuras de los objetos familiares).
nes a lm a c e n a d a s d e la s e s tru c tu ra s d e los o b je to s fam iliares).
Las evidencias presentadas por Warrington y Taylor (1973; 1978) son ver-
L as evid en cias p re se n ta d a s p o r W a rrin g to n y T aylor (1973; 3978) so n ver­
daderamente interesantes. Mostraban a los pacientes fotografías de objetos
d a d e ra m e n te in te re sa n te s. M o s tra b a n a los p ac ie n tes fo to g ra fía s d e o b jeto s
tomadas desde ángulos convencionales o insólitos. Aunque Warrington y Taylor
to m a d a s desde án g u lo s convencionales o insólitos. A u n q u e W arrin g to n y Taylor
no intentan definir lo que constituye una perspectiva convencional o insólita,
n o in te n ta n d e fin ir lo q u e c o n stitu y e u n a p ersp e ctiv a co n v e n cio n al o in só íú a
no es difícil comprender la idea de fondo, y en la figura 2.3 presentamos
n o es d ifíc il c o m p re n d e r la id e a d e fo n d o , y en la fig u ra 2.3 p rese n tam o s
u nuneje ejemplo
m p lo d edesususigsignificado. a rrin g to n y yT aylor
n ific a d o . WWarrington Taylor(1973)
(1973)seseñalan
ñ a la n q uque elegían
e eleg ían
las perspectivas insólitas de modo que no se tratara necesariamente de ángu-
las p e rsp e c tiv a s in só lita s d e m o d o q u e n o se tr a ta ra n e c e s a ria m e n te de á n g u ­
ios por completo desconocidos. Su perspectiva insólita de un caldero, por
lo s p o r c o m p le to d e s c o n o c id o s. S u p ersp e ctiv a in só lita d e u n cald ero , p o r

Perspectiva normal Perpectiva insólita


Perspectiva normal Perpectiva

f!G.2.3. Ejemplos de perspectivas comunes e insólitas de Uf: objeto. (Figura amablemente


se. 2.3. E je m p lo s d e p e r s p e c tiv a s c o m u n e s e in só lita s d e ur. ob jeto . fF ig u ra am ablem ente
cedida por la Profesora E.K. Warrington.)
ced id a p o r la P ro fe s o ra E .K . W arrin g to n .)
Reconocimiento
R e c o n o c im ie n to de
d e objetos
o b je to s 39
39

ejemplo,
ejem plo, co consistía
n sistía en en mirar casi ddirectamente
m ira r casi ire c ta m e n te ddentro
en tro ddee él, él, aa pesar
p e s a r dede oque ue
la vvisión
¡a isión de de loslos calderos
ca ld e ro s desde este áángulo
d esd e este n g u lo non o eses ddelel todo
to d o in infrecuente.
f re c u e n te .'
Warrington
W a rrin g to n yy Taylor
T aylor han h a n ddiseñado
is e ñ a d o dos versiones ddiferentes
d o s versiones iferentes de d e esta
e sta prueba
p ru e b a
usando perspectivas convencionales e insólitas. La primera
u sa n d o perspectivas co n v e n cio n ale s e in só lita s. L a p rim e ra v ersió n (W versión (Warring-
a rrin g ­
tonn yy Taylor,
to Taylor, 1973) 1973) ccomprende
o m p re n d e ffotografías
o to g ra f ía s dede 2020 oobjetos
b jeto s ccotidianos
o tid ia n o s totomadas
m adas
desde án
desde ángulos
g u lo s co convencionales
n v e n cio n ale s ee in insólitos.
s ó lito s. In Inicialmente
icialm en te se se ppedía
e d ía aa lo sI( tos
loss sa£ tos
que identificaran el objeto mostrado en cada una de las perspectivas
que id e n tific a ra n el o b je to m o s tra d o en c a d a u n a de las p ersp ectiv as in só lita s insólitas
yy qque
u e ididentificaran
e n tific a ra n loslos m mismos
ism o s oobjetos
b je to s ppresentados
re se n ta d o s ddesde
esd e uunas-perspectivas
nas p ersp e ctiv as
convencionales. Sus resultados indicaban que
co n v encionales. Sus re su lta d o s in d ic a b a n q u e se co m etían m se cometían muyu y ppocos errores
o c o s erro res
con las perspectivas convencionales, pero un grupo de pacientes
con la s persp ectiv as c o n v e n cio n ale s, p e ro u n g ru p o d e p acien tes c o n lesio n es con lesiones
~m~_del
...pOJtóOfirss del hhemisferip em isferio ~?!~presentaba
d e re c h o p re s e n ta b a uunos no s renrendimientos
d im ien to s pp.;bres'
o b re T een rT '
la ididentificación
e n tific a c ió n de oobjetosb je to s ddesde
esd e las pl2ers~~,S,!!.Y.~.Ll.u§~s.
e rsp e ctivas in só lita s.
Nosotros
N o so tro s su sugeriríamos
g e riría m o s qque este ddéficit
ue este é fic it enen íaT
la identificación
d en tificació n dde e oobjetos
b je to s ddes- es­
de pperspectivas
de ersp ectiv as in insólitas
só lita s ppuede
u e d e exexplicarse,
p lica rse, ai al mmenos
enos pparcialmente,
arc ialm en te , en en té térmi-
rm i-
nos de una altE,e,SiJ:!)Oen el1.lala cc~~~~=s<iQ¡i_g,~~<l.'~§.~Q1:~iºn~.á-~o,tré}s!gs
o n s tr u c c ió n de ias rep resen tac io n es c e n tra d a s
en los
en los. oobil<.t01·
b je to s. C Como
o m o ya ya hhemos
e m o s " aafirmado,
firm a d o , la la idea
idea de de W \Varrington
a rrin g to n dde e lala ccate-
a te -
.gorización
g o riz a c ió n pperceptiva
ercep tiv a pparecea re c e ccompatible
o m p a tib le co conn lolo que
que nnosotros
o so tro s hhemos
e m o s ddescrito
escrito
cocomom o reprepresentación
rese n tac ió n ccentrada
e n tra d a en en el el oobservador,
b se rv a d o r, reprepresentación
rese n tac ió n ccentrada
e n tra d a en en
el objeto y unidades de reconocimiento de objetos. Sin embargo,
el o b je to y u n id a d es de re c o n o c im ie n to d e objetos. Sin em b arg o , la ejec u ció n la ejecución
correcta
co rrec ta dde e loloss ppacientes
acien tes co con lesiones
n le sio n e s pposteriores derechas
o ste rio re s derech as en en las
las pperspectivas
ersp e ctiv as
convencionales sugiere que las representaciones
co n v en cio n ales sugiere q u e las re p re se n ta c io n e s ce n trad a s en el centradas en el oobservador
b se rv a d o r
yy laslas uunidades
n id a d e s de de re
reconocimiento
c o n o c im ie n to dde e oobjetos están relativ
b je to s están relativamente
am en te in ta c ta s. EEl
intactas. l
rasgo clave de m uchas perspectivas in só litas em pleadas p o r W arrington yy Taylor
rasgo clave de muchas perspectivas insólitas empleadas por Warrington 'Iaylor
(1973) (a
(1973) (aunque
u n q u e en en m modo
o d o aalguno
lg u n o dde e totodas)
d a s ) eses sin
sin dduda
u d a la la ppresentación
re se n ta c ió n en en ees- s­
cocorzo
rzo deldel ejeeje pprincipal
rin c ip a l ddee eelongación
lo n g a c ió n ddel objeto.. EEsta
el objeto sta pperspectiva
ersp e ctiv a en en esco
escorzo rzo
ddetermina
e te rm in a qque resulte pparticularmente
u e resulte a rtic u la rm e n te ddifícil
ifíc il oobtener
btener uuna n a re representación
p re se n ta c ió n ccen- en­
trtrada
a d a en en elel oobjeto
b je to (M (Marr
a rr yy NNishihara, 1978) ee ilustra
is h ih a ra , 1978) ilustra ppor o r tatanto
n to uun n trtrastorno
a s to rn o
aa este
este nivel.
ni ve!.
EEnn lala se
segunda versión del
g u n d a versión del test
test dde e pperspectivas
ersp ectiv as con convencionales
v en cio n ales ee in insólitas
só lita s
dde
e W a rrin g to n yy TTaylor
Warrington (1978) se
aylor (1978) se ppresentan
r e s e n ta n pparejas
are jas de de fo fotografías
to g ra fía s dde e oobjetos,
b je to s,
uuna
n a en en uuna
n a pperspectiva
ersp e ctiv a cconvencional
o n v e n c io n a l yy lala ootra tra en en uunan a pperspectiva
ersp e ctiv a in insólita
só lita . .
.La
La tatarea
re a co n sistía en d ec id ir si las fo to g ra fía s de c a d a p a re ja c o n s titu ía n oo
consistía en decidir si las fotografías de cada pareja constituían
no imágenes
no im á g en e s del del mmismo
ism o oobjeto;
b je to ; W Warrington Taylor (1978)
a rrin g to n yy Taylor (1978) co consideran
n sid e ra n qque ue
en esta ta re a se h alla im p lic a d o u n e m p a re ja m ie n to a p a r tir de lala ididentidad
en esta tarea se halla implicado un emparejamiento a partir de e n tid a d
física. DDe
física. nuevo seseeencontró
e nuevo n c o n tró uun n ddescenso
e s c e n so im importante
p o rta n te en en iala ejecu
ejecución
ció n del del ggru-
ru ­
ppoo dede ppacientes
ac ie n tes concon lelesiones
sio n es pposteriores
o s te rio re s del del hemhemisferio cerebral dderecho.
isferio cerebral ere ch o . EEs- s­
tos reresultados
tos son
su lta d o s so n pparticularmente
a r tic u la rm e n te lla llamativos
m a tiv o s ddadoad o qqueu e im implican.
plican- qque u e ddichos
ic h o s
ppacientes
acien tes no no ppueden
u ed en eelaborar
la b o ra r uunan a rerepresentación
p re se n ta c ió n aadecuada del oobjeto
d e c u a d a dei b je to ddesde
esd e
lalapperspectiva u su a l aappesar
ersp e ctiv a ininusual e s a r dede ser
ser ccapaces
a p a c e s dde e-xtraeruuna
e extraer n a hhipótesis
ip ó tesis ex explicita
p lícita
sobre lolo qque
sobre ese oobjeto
u e ese b je to ppodría
o d r ía ser ser mmediante
e d ia n te su o rrec ta aactuación
su ccorrecta c tu a c ió n co conn laslas
fofotografías
to g ra fías totomadas
m a d a s ddesdeesd e pperspectivas convencionales. CCuando
e rsp e c tiv a s convencionales. u a n d o aa lolos s mmis-is­
mmosos ppacientes
ac ie n tes seseleslesppedía
e d ía mmás ás tatarde
rd e qque u e ididentificaran
e n tific a ra n loloss oobjetos
b jeto s en en fofotogra-
to g ra ­
fías co
fías con perspectivas
n persp ectiv as cconvencionales
o n v e n cio n ale s oo ininsólitas
só lita s ppresentadas
rese n tad a s de de uunan a en en uuna,
na,
dedenuev
nuevo o seseobserv
observó ó uuna
n a aalteración
lte ra c ió n een n lala ididentificación
e n tific a c ió n ddesde
esd e laslas pperspectivas
ersp ectiv as
insólitas.
insólitas.
AAsí pues, qqueda
sí pues, ciaro qque
u e d a claro u e lolos
s ppacientes
a c ie n te s co con lesiones pposteriores
n lesiones o ste rio re s (n(normal-
o rm a l-
40
40 Neuropsicologia cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ia c o g n itiv a h u m a n a

mente parietales) que afectan el hemisferio cerebral derecho presentan altera-


m en te p a rie ta le s) q u e a fe c ta n ei hem isferio cereb ral d e re c h o p re s e n ta n a lte ra ­
ciones en algunas tareas de reconocimiento de objetos, que no parecen una
ciones en a lg u n a s ta re a s d e rec o n o cim ien to de o b je to s, q u e n o p a re c e n una
consecuencia directa de una alteración en la representación inicial de los estí-
c o n sec u en cia d ire c ta d e u n a alterac ió n en la re o re se n ta c ió n in icial d e lo s estí­
mulos visuales. Warrington ha interpretado estas dificultades como un refle-
m u lo s visuales. W a rrin g to n h a in te rp re ta d o estas d ific u lta d e s c o m o u n refle­
jo de una categorización perceptiva alterada, mientras que nosotros preferi-
jo de u n a c a te g o n z a c ió n p ercep tiv a a lte ra d a , m ie n tra s q u e n o s o tro s p re fe ri­
mos destacar la importancia de las representaciones centradas en el objeto.
m os d e s ta c a r la im p o r ta n c ia d e las rep rese n tac io n e s c e n tra d a s en el o b jeto .
Consideramos nuestra interpretación como una variante de la explicación de
C o n s id e ra m o s n u e s tra in te rp re ta c ió n c o m o u n a v a ria n te d e la ex p lica ció n de
Warrington más que como una alternativa a ella. Ambas sitúan la alteración
W a rrin g to n m ás q u e c o m o u n a a ltern ativ a a ella. A m b a s s itú a n la a lte ra c ió n
en el procesamiento de la información visual. que puede describirse como
en ei p ro c e sa m ie n to d e la in fo rm a c ió n visual, q u e p u e d e d e sc rib irse co m o
ppostsensorial
o sts e n so ria l yy ppresemántica.
re se m á n tic a .

EmEmparejamiento
parejam iento Emparejamiento a
de figurasen en escorzo E m parejam
partir ientomínimos
de rasgos a
de figuras e sco rzo
partir de rasg os m ínimos

FrG.2.4. Ejemplos de las condiciones de presentacián en escorzó y a partir de rasgos mini-


FiG- 2 :4 -, £ J e m P io s d e la s c o n d ic io n e s d e presentación en esco rzo y a p a r tir d e ra sg o s rn im -
mos de la tarea de emporejamiento de Humphreys y Riddoch (1984). (Estímulos amablemente
m a s d e la tarea d e e m p a r e ja m ie n to d e H u m p h r e y s y R id d o c h 11984). [E stím u lo s am ab lem en te
cedidos por los Drs. G. Humphreys y J. Riddoch.)
c ed id o s p o r los Drs. G. H um phreys y J, R id d o ch .)
RReconocimiento
e c o n o c im ie n to dde
e oobjetos
b je to s 41
41

CConstancia de objeto
onstancia de objeto

HHumphreys
u m p h rey s yy RRiddoch (1984; 1985)
id d o ch (1984; 1985) hhan a n am p lia d o elel tra
ampliado trabajo
b a jo dde e W Warrington
a rrin g to n
llevando
llev an do aa cabo cabo investigaciones
investigaciones so sobre
b re ppacientes
ac ie n tes in individuales
d iv id u ale s co conn tratrastornos
sto rn o s
dede iala cconstancia
o n sta n c ia ddee oobjetos.
b je to s. PPor
o r cconstancia
o n sta n c ia ddee oobjeto,
b je to . HHurnphreys
u m p h rey s yy RRiddoch
id d o ch
eentienden
n tie n d e n lala hhabilidad
a b ilid a d ppara reconocer
a r a re c o n o c e r qque
u e uunn oobjeto
b je to tietiene
n e ¡ala mmisma
is m a eestructu-
s tru c tu ­
rara aa tra
través
v és dde l,osddistintos
e los is tin to s ccamb}os de
a m b io s d e p);?ers.Eecti~a.
ersp e ctiva. PProponen"
ro p o n e n qq~eu e ddispone-
isp o n e ­
'mos de aos medios indept:;nrutllJ.&!Spara alcanzar la constancia
m o s d e 'd o s m edios in d e p e n d ie n te s p a r a a lc a n z a r la c o n sta n c ia del del oobjeto:
b je to :
uuno ~ciendo~e~
n o h a c ie n d o u so de lolos re~$os
s rasg o s ddistin~ivos
istin tiv o s d'.iLt¡,n
e u n oobjeto}
b je to , yy elel ootro
tro ddescribien-
escrib ien -
,ddoo _ susu eestructura
s j^ en relaCIQUcc.Q p n ls su
u eje eje p rin
rinci
c ip aaide"élongación.
l d e elo
-ras Cas perspperspecti~as
ectiv as ««insóiitéiS»
in só lita s» ppueden,
u e d e n , ppor
o r tatanto,
n to , aalterar
lte ra r l ala cconstancia
o n sta n c ia del del
oobjeto
b je to bbien
ien pporque oscurecen
o rq u e oscu recen lolos s ra rasgos
sg o s ddistintivos
istin tiv o s oo bien bien pporque
o rq u e escoescorzan
rza n
elel oobjeto,
b je to , hhaciendo
a c ie n d o queque su su eje
eje pprincipal
r in c ip a l dde elongación
e elo n g a c ió n seasea mmás difícil dde
ás difícil e dde-

terminar.
term in ar.
PPara
a ra ddesentrañar estas pposibilidades,
e s e n tra ñ a r estas o sib ilid a d e s, HHumphreys
u m p h rey s yy RRiddoch
id d o c h uusaron
sa ro n uuna na
tatarea
re a dde e eemparejamiento
m p a re ja m ie n to en en lala qque
u e se se ppresentaban
re se n ta b a n ddos o s fofotografías
to g ra fías del del mmismo
ism o
oobjeto
b je to jujuntas, con uuna
n ta s , con tercera f fotografía
n a tercera o to g ra f ía que que mmostraba'
o s tra b a 'uunn eestímulo
s tím u lo ddistrae-
istra c ­
tor visualmente
to r v isu a lm e n te sim ilar.similar.
Se ppedía
Se e d ía aa los los ppacientes
ac ie n tes yyaa lolos s ssujetos
u je to s ccontrol
o n tro l qque seleccionaran
u e seleccio n aran las las ddos
os
fo to g ra fía s q u e m o stra b a n ei m ism o objeto . Los o b je to s q u e h a b ía n dde
fotografías que mostraban el mismo objeto. Los objetos que habían e emem- ­
pparejarse
arejarse fueron fueron cuid cuidadosamente seleccionados de
ad o sam en te seleccionados demmodo o d o qque
u e tutuvieran
v ieran un un rasgo
rasgo
ddistintivo
istin tiv o pprincipal
rin c ip a l yy uun n eje eje pprincipal
rin c ip a l dde e elo elongación.
n g ació n . UUno n o de de loslos mmiembros
iem b ro s
de cada pareja de fotografías mostraba siempre el
de c a d a p a re ja de fo to g ra fía s m o s tra b a siem pre el o b je to en c u e stió n enobjeto en cuestión en uuna
na
pperspectiva
ersp e ctiv a ««prototípica»,
p ro to típ ic a » , en en ialaqqueu e su su rarasgo
sg o ddistintivo
istin tiv o yysusueje ejedde e eloelongación
n g ació n
eeran
ran cclaramente visibles. EEl
la ra m e n te visibles. l ootro
tro mmiembro
ie m b ro de delalap pareja
a re ja ppodía
o d ía mmostrar
o s tra r elelmmis-is­
mmo o oobjeto
b je to co con
n su suejeeje ddee eloelongación
n g a c ió n a acortado
c o r ta d o ooco conn su su cacaracterística
racterística ddistinti-istin ti­
vava mmás á s nnotable
o ta b le ddisimulada;
isim u la d a; estas estas ddos o s situ ac io n es sese ddenominan
situaciones e n o m in a n co condiciones
n d icio n es
en enescescorzo
o rz o yydde rasgos mmínimos,
e rasgos respectivamente.
ín im o s, respectivam ente. EEs fácil c comprenderlas
s fácil o m p re n d e rla s exa­ exa-
mminando
in a n d o lolos s ejemejemplos
p lo s de de lala figfigura
u ra 2.4. 2.4.
HHumphreys
u m p h re y s y yRRiddoch (1984; 1985)
id d o ch (1984; 1985) ppresentaron
re se n ta ro n los los ddatos
ato s dde e 66ppacientes,
acien tes,
44d de ellos co
e ellos coV..w.~.ro~~cL~~.¡.
n lesiones posteriores, d e re c h a s , y yelelqquinto, u in to , HHJA,JA , cocon n uuna severa
n a severa
a agnosia
g n o sia vvisual
isual d de e oobjetos
b jeto s oocasionada
c a sio n a d a p por lesiones occipitales
o r lesiones occipitales bilaterales.
bilaterales. DDado ad o
q que
u e lala ejecuejecución
ció n dede los los 4 4p pacientes
acien tes c con lesiones h hemisféricas
o n lesiones e m is f é r ic a y iederechas
re c h a s eraneran
muy simil~r:s, hemos selec~i?nado un suj~to repre~ent.ativ«ñ::}En
m u y sim ila re s, h em os se lec cio n a d o u n su je to re p re se n ta tiv q f JL ?)E n los tests los .tests
d de
e p percepción
e rc e p c ió n d de rm a s b básicas
e foformas ásicas q que u e im implicaban
p lic a b a n d dlscnmm~re
isc rim in á r d n tre lolongitud,
n g itu d ,
o rie n ta c ió n y p o sic ió n d e fo rm a s o id im e n sio n a le s, tatanto
orientación y posición de formas bidimensionales, n to J LJLcocomom o HHJA J A o obtu-
b tu ­
v vieron
ie ro n reresultados
su lta d o s d dentro
e n tro d de e los los lím
límites
ite s normnormales.
ales.
LLos
os d datos
a to s pro procedentes
ced en tes d de e las lastatareas
re a s d dee e emparejamiento
m p a re ja m ie n to ppara a ra J L JL,
, HHJA JA y y
loss usujetos
los je to s c control
o n tro l sesemmuestran
u e stra n enenlalafig figura
u ra 2.5,2.5,jujunto
n to cocon n los losd datos
a to s q queu e inindi-
d i­
can lalafre
c an frecuencia
c u e n c ia con conq queue JL JL y yHHJAJ A p pudieron
u d ie ro n d denominar
e n o m in a r c oconn éxéxitoito los loso obje-
b je ­
totoss im implicados
p lic a d o s enenlas lasd distintas
istin ta s p eperspectivas.
rsp e c tiv a s. EEran ra n sósólolo laslasimimágenes
ág en es e sco escorza-
rza­
d adass lalass q uque creaban
e creab serios p ro
an serios problemas
b le m a s a a JLJL, , loslos cuales
cuales afe afectaban
cta b an p por igual
o r igual
mmodoo d o las las tareas
tareas d edee m emparejamiento
p a re ja m ie n to a alas las deded denominación.
e n o m in a c ió n . DDe e mmodoo d o que, que,
c ocomo
m o susugerimos
g e rim o s enenelelcacaso so d edelos losp pacientes
a c ie n te s dedeWWarrington
a rrin g to n cocon n lesiolesiones
n es p opos-

teteriores derechas,
rio re s d erech as, J LJL p areparecía
cía tetener
n e r d dificultad
ific u lta d p para
a ra o bobtener
te n e r lalarep representación
rese n tac ió n
n tr a d a enenelelo bobjeto
c ecentrada je to q ue que sería
sería n necesaria
e c e s a ria p aparara e feefectuar
c tu a r unun e m emparejamiento
p a re ja m ie n to
42
42 Neuropsicologia
N cognitiva hum
europsicologia cognitiva humana
ana
EMPAREJAMIENTO DENOMINACiÓN
EMPAREJAMIENTO DENOMINACIÓN
1100
00 Controles 100

880
0
:~.: H JA
Controles

-
100

880
0

660
0 660
0
JL JL -•
/

440
.'
0 440
0

220
0 20
20

o¡,__~---..;..,...- o~-.----------------~--
Prototípica
Prototípica j
En escorzo
En escorzo En escorzo
escorzo
En
RRasgos mínimos
asgos mínimos Rasgos mínimos
Rasgos mínimos

FFIG.2.5.
ig. 2.5. EEjecución
je cu ció n ddee J JL,
L , HHJA
J A y y lolos
s s sujetos
u je to s dde
e cocontrol
n tro l e en tareasdde
n tareas e e emparejamiento
m p a r e ja m ie n to y y dde-

nominación de objetos. Datos procedentes de Humphreys y Ricdoch (1984;
n o m in a c ió n d e o b jeto s. D a to s p ro c e d e n te s de H um phreys y R ic d o c h (1984; 1985); 1985);enenlalatarea
tarea
de ddenominación
de las oomisiones
e n o m in a c ió n las m isio n es seseco
consideran errores.
n sid eran errores.

oouuna identificación co
n a identificación con éxito en
n éxito en las
lascondiciones
condiciones co con figuras en
n figuras enescorzo.
escorzo. HHump-um p­
hreys y Riddoch (1984) señalan que, de hecho, JL
hreys y R id d o c h (1984) s e ñ a la n qu e, d e hecho, J L so lía fra c a s a r en solía fracasar en lala uutiliza-
tiliz a ­
ción
ció n dde e lolos indicios
s ind icio s so sobre
b re iala pprofundidad
r o fu n d id a d ppresentes
resen tes en enlolos
s oobjetos
b je to s eescorzados,
sc o rz a d o s,
tr a tá n d o lo s en c a m b io p rá c tic a m e n te c o m o si fu eran b id im e n s io n a le s, yyqque
tratándolos en cambio prácticamente como si fueran bidimensionales, ue
lalaejecu
ejecución
ció n dde e JL JLmmejoraba
e jo r a b a sisisesepproporcionaban
ro p o rc io n a b a n inindicios
d ic io s ex extrínsecos
trín seco s dde e ppro-
ro ­
fufundidad
n d id a d (m (mediante
ed ian te u un n f ofondo
n d o pprovisto
ro v isto dde e tex textura).
tu ra).
Los p ro b le m a s d e H J A s o n , c o m o es evidente, b bastante
Los problemas de HJA son, como es evidente, a s ta n te d diferentes.
iferen tes. EEl ras-
l ras­
g o m ás n o ta b le es q u e o b te n ía re n d im ie n to s c o n sid e ra b le m e n te m e jo re s alal
go más notable es que obtenía rendimientos considerablemente mejores
e emparejar
m p a re ja r o objetos
b je to s q que
u e aialididentificarlos
e n tific a rlo s p poro r susun nombre.
o m b re. Su Sue jeejecución
c u c ió n e empare-
m p a re ­
jajando
n d o p perspectivas
ersp ectiv as e sescorzadas
c o rz a d a s e era
ra mmucho
u c h o mmejor
e jo r q que
u e lalad de
e JL JL, n q u e c cuan-
, a uaunque uan­
d do
o sesetra trataba
ta b a d dee d denominarlos
e n o m in a rlo s susus s renrendimientos
d im ien to s eran eran tatann p pobres
o b re s c ocomo
m o los los
d de
e JL JL.. P Por
o r tatanto,
n to , HHJAJ A p parece
a re c e e xexperimentar
p e rim e n ta r d dificultades
ific u lta d e s p para
a r a a cacceder
c e d e r a acierta
cierta
fo.forrna
rm a -d .de-
e -re representación
p re s e n ta c ió n c ecentrada
n tr a d a enen elelo bobjeto
je to (d(dado
a d o q que
u e p puede
uede em emparejar
p a re ja r
la s persp ectiv as en e s c o rz o b a s ta n te b ie n ) a u n q u e n o p arece ser c a p a z d de
las perspectivas en escorzo bastante bien) aunque no parece ser capaz e u usar
sar
.'.-' --'esta información con acierto para identificar los objetos en cuestión.
e sta in fo rm a c ió n co n a c ie rto p a r a id e n tific a r los o b je to s en c u e stió n . E l caso El caso
d ede HHJAJ A esesu nuno o d ede loloss mmásá s fafascinantes
sc in a n te s (y(ya m ampliamente
p lia m e n te d documentados)
o c u m e n ta d o s ) enen
ia lite ra tu ra de la a g n o s ia v isu a l, y lo reco n sid erarem o s c o n d edetalle
la literatura de la agnosia visual, y lo reconsideraremos con ta lle mmás á s a dade-

lalante
n te eneneste este cacapítulo.
p ítu lo .

T TRASTORNOS
R A S T O R N O S SSEMÁNTICOS
E M Á N T IC O S

AAveces,
veces,lalainincapacidad
c a p a c id a d p apara
r a rereconocer
c o n o c e r o bobjetos
jeto s tratras
s u nuna
a lelesión
sió n cecerebral
reb ral p upuede
ede
ser el re su lta d o de u n a a lte ra c ió n en el sistem a s e m á n tic o m ism o . E sEsdecir,
ser el resultado de una alteración en el sistema semántico mismo. decir,
elelc oconocimiento
n o c im ie n to del delo bobjeto
je to c ocomo
m o mmiembro
ie m b ro d edeu nunaa d edeterminada
te rm in a d a cacategoría,
te g o ría ,
sus funciones, etc., se encuentra disminuido o es inaccesible.
su s fu n cio n e s, etc., se e n c u e n tra d ism in u id o o es in accesible. E sto Estop upuede
e d e o bob-
­
se rv a rse ta n to en los h a lla z g o s d e los estu d io s de g ru p o c o m o en los e sestudios
servarse tanto en los hallazgos de los estudios de grupo como en los tu d io s
d edecasos
casos individuales.
individuales.
Reconocimiento
R e c o n o c im ie n to de
d e objetos
o b je to s 43
43

Estudios
Estudios de
de grupo
grupo

AA pesar
p e s a r de
d e que
q u e los
los pacientes
p acientes con co n lesiones
le sio n e s hemisféricas
h em isférica s derechasd erech as pueden
p u ed e n pre-
p re­
sentar
se n ta r alteraciones
a lte ra c io n e s en
en elel reconocimiento
re c o n o c im ie n to de d e objetos
o b je to s en en perspectivas
p ersp ectiv as degrada-
d e g ra d a ­
das
das oo insólitas,
in só lita s, De D e Renzi,
R enzi, Scotti
S co tti yy Spínnler
S p in n le r (1969)
(1969) observaron
o b se rv a ro n queq u e eran
eran los los
pacientes
p a c ie n te s conl!(siOI}:es
c o n J g § Í O T iehemjsféricas_i~uierd
s h s jB Í § ¿ ^ __
as (más
(m ás que q u e derechas)
d erech as) quienes
q u ie n es ex-
ex­
perimentaban
p e rim e n ta b a n :!:~.Y?res
m adores dínc~tades
d íf k u jta d e s ~uando se les p e d ía qH~
c u a n d o ~1,es.Redía q u e em12arejaran
e m p a re ja ra n ob-ob­
etos
je to s reales
reales con co n Imagenes
im á g e n es de d e estos
estos mIsmos
m is m o s oOJetos
o b je to s con
co n as aspectos
ecto s externos muy
e x te rn o s'm uy
distintos,
distintoS j pero e ro con
co n os los mismos
m ism o s nombres.
n o m b r e s T ístas ta rarea,
ta re a , sin
sin embargo,
em b a rg o /p posibilita
o sib ÍH ta '
eeí que
q u e los
lo s emlmre¡amlentos
~.
e m p a re j a m i e hTos se
'$"--
efectúen
’se "e
-..-. _-
nivel d e':1: las
fe c tu e n aa rúYetd~ las ,unidades
k_VW:._ .. ¿¡;)!"'''''~a.
u n id a d es de
~~,"'S.~;
d e reconocí-
rec o n o ci­
.,p'

miento
m ie n to de d e objetos,
o b je to s, representaciones
rep rese n tac io n e s",semánticas
se m á n tic a s oo sus sus nombres
n o m b res respectivos.
respectivos. .
Wa~rÍIi.gtóñ T a y ló r (1'918)
W a rrin g to n yy iáYtor (1978) elimin~;on
e lim in a ro n esteeste·pro6ieiñ'a
p ro b le m a ae'Úlrerptetací6nagru~-'
de in te rp re ta c ió n a g ru ­
I pando
p a n d o lo s e stím u lo s de m o d o q u e u n a fo to g ra fía ..dde
los estímulos de modo que una fot~~L~, e uf,l_~lP,g,e
u n o b je to se Bf;e§~~'1.
p resen tara,

I
1~lPH2S0Jl1a-
ju n to c o n la (oto fo to grana
ra fía dede otr?
o tro objeto
o b je to dj'stinto
d is tin to de
d e aspecto
aspecto"similarsim ilar Yc_lW~
y u n a f~!2-
fo to ­
grafía
g ra fía de d e un
u n tercer
te rc er objeto
o b je to con
co n una
u n a función
f u n c ió n simí aro Cuan
sim ilar. C u a n doo se se les
les pedía
p e d ía que
que
seleccionaran-la
se le c c io n a ra n la foíógrafíci
fo to g ra fía de d e un'"Ob1ctü
u n o b je to que q u e poc!laemparejarse
p o d ía em p areja rse con co n elel objeto
o b je to
original
o rig in a l en en relación
rela ció n con co n susu funcióI4
fu n c ió n , loslo s pacientes
p ac ie n tes con co n lesiones
lesiones posteriores
p o sterio res
)zs_uier,das
iz q u ie rd a s oo der~has
d ere ch as mostraban
m o stra b a n a~raciones
a lte ra c io n e s significativas.
sig n ificativ as. En E n elel caso
caso de de los
los
pacientes
p ac ie n tes con c o n lesiones
lesiones posteriores
p o ste rio re s derechas,
'd erech as, sin sin embargo,
em b arg o , las las alteraciones
alterac io n e s es- es­
taban
ta b a n relacionadas
re la c io n a d a s con
co n errores
erro res en en fala ía~ntíficación
id e n tific a c ió n de d e los
los objetos
o b jeto s fotografia-
fo to g ra fia ­
dos,
d o s, mientras
m ie n tra s que q u e los
lo s pacientes
p acien tes con co n leSIOnes
le sio n e s posteriores
p o ste rio re s lZ.9.l!ierd,as
izquie rd a s cometían
co m etían
pocos
p o co s errores
e rro re s ded e identificación
id e n tific a c ió n pero
p e ro seguían
se g u ía n experimentando
e x p e rim e n ta n d o dificultades
d ific u lta d e s enen
las
las tareas
ta re a s ded e em
e m p a, re..ja mieie nto
to mediante
m e d ia n te la la funciÓ!1.
fu n c ió n . Existen,
E x isten , porp o r tanto,
ta n to , evi-
evi­
dencias
d en c ia s en en favor
fav o r ded e la
ia posibilidad
p o sib ilid a d de d e disodadon
d iso c ia c ió n entre
e n tre loslos déficit
d éficit en en elel reC;o~
re c o ­
nacimiento en la clasT@~~Q¡; le [upción o, en 'térrnÍnós
n o c im ie n to y en la clasific ac ió n p o r la. fu n c ió n o T ix n e m m o T H F W a r rin g to n ' dé wa~ri';gt~n
1982): entre
1T982), e n tre lala categorización
ca te g o riz a c ió n perceptiva
p e rc e p tiv a 'yía
y la semántica.
se m án tica .

Estudios
Estudios de
de caso
caso único
único

Los
Los estudios
e s tu d io s de
d e casos
caso s individuales
in d iv id u ale s sobre
so b re alteraciones
alterac io n e s en en elel reconocimiento
rec o n o cim ien to
ocasionadas en el
o c a sio n a d a s p o r lesiones en el sis te m a se m á n tic o fu e ro n in icialm en te descri-
por lesiones sistema semántico fueron inicialmente d escri­
tos
to s por
p o r Taylor
T aylor yy Warrington
W a rrin g to n (1971)
(1971) yy Warrington
W a rrin g to n (1975).
(1975). LosLos 44 casos
caso s descritos
d escritos
en
en estos
esto s informes
in fo rm e s implicaban
im p lica b an una a t r o f ia cerebral progresiva y presentaban,
u n a ~,9~ p rese n tab a n ,
por
p o r tanto,
ta n to , problemas
p ro b le m a s específicos
específicos de d e s c rip c ió n ee interpretación
d e descripción co m o conse-
in te rp re ta c ió n C0l110 co n se­
cuencia
cu e n cia de d e los
lo s cambios
ca m b io s enen lala enfermedad
e n fe rm e d a d de d e los
lo s pacientes.
p ac ie n tes. Warrington
W a rrin g to n (1975),
(1975),
sin
sin embargo,
em b arg o , señala
se ñ a la que
q u e en
en estos
estos pacientes
p a c ie n te s el el patrón
p a tró n ded e capacidades
ca p ac id a d es yy disca-
d isc a­
pacidades
p a c id a d e s permanecía
p e rm a n e c ía constante
c o n s ta n te aa medida
m e d id a que q u e susu enfermedad
en fe rm e d a d progresaba.
p ro g resab a.
En
E n efecto,
efecto, lo lo que
q u e puede
p u ed e hacerse
hacerse con c o n cada
c a d a paciente
p ac ie n te eses presentar
p rese n tar un un «flash»
« fla sh »
de
de sus
sus capacidades
c a p a c id a d e s en
en unu n momento
m o m e n to determinado
d e te rm in a d o del del curso
cu rso de de la
la enfermedad.
en fe rm e d ad .
Entre
E n tre estos
esto s 44 casos
caso s hemos
h em o s seleccionado
se le c c io n a d o el el de
d e unu n antiguo
a n tig u o funcionario,
fu n cio n a rio , AB
AB
(Warrington,
(W a rrin g to n , 1975), p a ra n u e stro a n á lis is, d e b id o a ¡a co m b in a c ió n de
1975), para nuestro análisis, debido a la combinación d e difi-
d ifi­
cultades
c u lta d e s severas
severas en en elel reconocimiento
re c o n o c im ie n to de d e los
los objetos
o b je to s yy aa la
la preservación
p reserv ació n de, de,
al
al menos,
m e n o s, algunas
a lg u n a s de
de sussus capacidades
c a p a c id a d e s intelectuales.
in telectu ales.
Inicialmente,
ín ic ia lm e n te , AB A B fue
fue remitido
rem itid o al al National
N a tio n a l Hospital
H o s p ita l de
d e Londres
L o n d res para
p a ra in-
in ­
vestigar
v estig ar el el deterioro
d e te rio ro dede susu memoria.
m e m o ria . De D e hecho,
h ec h o , mostraba
m o s tra b a alteraciones
alteracio n es en en tests
tesis
44 Neuropsicologia cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

convencionales de memoria, aunque obtenía un Cl verbal de 122 (considera-


c o n v e n c io n a le s d e m e m o ria , a u n q u e o b te n ía u n C I v erb al de 122 (c o n sid e ra ­
blemente por encima de la media). Su comprensión de las consignas verbales
b le m e n te p o r en cim a d e ia m e d ia). S u c o m p re n sió n d e las c o n s ig n a s verbales
era buena, y AB era capaz de conversar con fluidez usando un vocabulario
e ra b u e n a , y A B e ra c a p a z d e co n v e rsa r con flu id e z u sa n d o u n v o c a b u la rio
enenc iecierto
rto m modoo d o emempobrecido.
p o b re cid o .
Su ejecución en un conjunto de pruebas perceptivas se situó dentro de
S u e je c u c ió n en u n c o n ju n to d e p ru e b a s p ercep tiv as se s itu ó d e n tro de
los límites normales. Los campos visuales de AB, su agudeza visual y su audi-
lo s lim ite s n o rm ales. Los c a m p o s v isu ales de A B, su a g u d e z a v isu al y su a u d i­
ción eran normales. Podía distinguir formas y efectuar discriminaciones figura-
ció n e ra n norm ales. P o d ía d istinguir fo rm a s y efectu ar d iscrim in acio n es figura-
fondo con estímulos acústicos empleando distintos niveles de ruido de
fo n d o c o n estím u lo s a c ú stic o s e m p le a n d o d istin to s niveles d e r u id o de
fondo. Podía también emparejar satisfactoriamente imágenes de diferentes
fo n d o . P o d ía ta m b ié n e m p a re ja r s a tisfa c to ria m e n te im ág en es d e d iferen tes
perspectivas de caras (25/28 aciertos), y su actuación se encontraba también
p e rsp e c tiv a s d e caras (2 5 /2 8 ac ie rto s), y su a c tu a c ió n se e n c o n tra b a ta m b ié n
dentro de los límites normales (17/20) en la tarea de Warrington y Taylor
(1978) del0S HmileS n o rm a le
emparejamiento des perspectivas
í1 7 /2 0 > ^ laconvencionales
ta re a d e W a rrin
e ginsólitas
to n y Tavlorde ob-
(iy 7 8 ) d e e m p a re ja m ie n to d e p ersp e ctiv as co n v en cio n ales e in só lita s d e o b ­
jetos. Expresado en nuestra propia terminología, esto indicaría una capa-
je to s E x p re sa d o en n u e s tra p ro p ia te rm in o lo g ía , esto in d ic a ría u n a c a p a ­
cidad preservada para obtener una adecuada representación centrada en el
c id a d p re se rv a d a p a ra o b te n e r u n a a d e c u a d a re p re se n ta c ió n c e n tr a d a en el
ob objeto.
je to .
En contrapartida a este patrón de habilidades perceptivas considerable-
E n c o n tra p a r tid a a este p a tr ó n d e h ab ilid a d es p erc ep tiv a s c o n s id e ra b le ­
mente intactas, AB presentaba una alteración severa en las tareas de recono-
I m e n te in ta c ta s , A B p re se n ta b a u n a a lte ra c ió n severa en las ta re as d e re c o n o ­
cimiento. Aunque podía identificar colores, números y letras, no era capaz
c im ie n to . A u n q u e p o d ía id e n tific a r colores, n ú m e ro s y le tra s, n o e ra c a p a z
~aJ .SQIre~tru!l~~1},i_J~.I~~~~.5!~J9~1~,22J!l0~, cq,tidjaños qué sé' re
f
I
presentaban, c oy rre c ta m e n te n in g u n o d e los 12 o b je to s c o tid ia n o T q u F s e le *
podía nombrar sólo dos de un conjunto de i'57Ot'Ografías de
p r e s e n ta b a n , y p o d ía n o m b r a r só lo d o s de u n c o n ju n to d e 15 fo to g ra fía s de
,~~t.ros~g~_.Il~~ies ~'llWf11I~or~n..t;.?~~~ Además de estos probl~%'as"en el re:""
ro s tro s d e p e rso n a je s c o n te m p o rá n e o s . A d em á s d e esto s p ro b le m a s e n el re ­
conocimiento de los objetos y de las caras, era también incapaz de ~ntificar
c o n o c im ie n to d e los o b je to s y d e la s c a ra s, era ta m b ié n in c a p a z d e id e n tific a r
sonidos si nificatiy _.§, como el timbre del teléfono o eTladrido de un perro
^ o ^ I I S i f í c a t i y o s , c o m o el tim b re del te léfo n o o e T t ó i d S T e u T J e r r o
aciertos). Su somerensiófl; ~e !asy'~la~~~~~ presentadas indivi-
(2 /1 2 ac ie rto s). Su c o m p re n sió n d e las p a la b ra s h a b la d a s p re s e n ta d a s in d iv i­
dualmente (es decir, sin ningún tipo de contexto que ayudara a la interpreta-
d u a lm e n te (es decir, sin n in g ú n tip o d e co n tex to q u e a y u d a ra a la in te r p re ta ­
ción) estaba asimismo alterada de forma análoga, aunque podía leer pala-
c ió n ) e s ta b a asim ism o a lte ra d a d e fo rm a an á lo g a , a u n q u e p o d ía le e r p a la ­
bras con frecuencia .3=0f~rendíª Lo>..sw~y demostró también unos
b ras c o n fre cu e n cia n o c o m p re n d ía lo. q ue leía, y d e m o s tró ta m b ié n u n o s
rendimientos pobres en a lectura de palabras irregulares. Podía, por ejem-
re n d im ie n to s p o b res en l a le c tu ra de p a la b ra s irre g u lares. P o d ía , p o r ejem ­
plo, leer classification (clasificación) pero no nephew (sobrino). Esta combi-
p lo , le e r cla ssijica tio n (c la sific a c ió n ) p e r o no n e p h e w (so b rin o ). E s ta c o m b i­
nación de comprensión pobre y dificultad con las palabras irregulares sugiere
n a c ió n d e c o m p re n sió n p o b re y d ific u lta d con las p a la b ra s irre g u la re s sugiere
que se apoyaba considerablemente en las correspondencias grafía-sonido en
q u e se a p o y a b a c o n sid e ra b le m e n te en la s c o rresp o n d e n cia s g ra fía -s o n id o en
su
su le c tu lectura
r a d e lades las
p a lapalabras aisladas
b ra s a isla d a s (c a p(capítulo
ítu lo 8). 8).
Además de presentar unos rendimientos pobres en la denominación de
A d e m á s de p re se n ta r u n o s re n d im ie n to s p o b res en la d e n o m in a c ió n de
objetos, AB tenía rendimientos igualmente pobres en la denominación de imá-
o b je to s, A B te m a rendim ientos ig u a lm e n te pobres en la d e n o m in a c ió n d e im á ­
genes, y déficit que se extendía tanto a las perspectivas convencionales (lI120
genes, y d é fic it q u e se e x te n d ía ta n to a la s persp ectiv as c o n v e n cio n ale s (11/20
aciertos) como a las insólitas (12120 aciertos). Cuando no podía identificar ..
a c ie rto s ) c o m o a las in só lita s (1 2 /2 0 ac ie rto s). C u a n d o n o p o d ía id e n tific a r
. .. . uri elemento, en general afirmaba que era «familiar» o que lo había «olvida-
u n e le m e n to , en gen eral a f ir m a b a q u e e r a « fa m ilia r» o q u e lo h a b ía « o lv id a ­
do». Los demás tipos de errores mencionados por Warrington incluían ser
d o » . L os d em as tip o s de e rro re s m e n c io n a d o s p o r W a rrin a to n in c lu ía n ser
capaz de identificar un objeto pero no de denominarlo, ser sólo capaz de
c a p a z d e id e n tific a r un o b je to p ero n o d e d en o m in a rlo , ser só lo c a p a z de
clasificar un ítem en una categoría supraordínal (identificar un narciso como
c la s ific a r u n ítem en u n a c a te g o ría su p ra o rd in a l (id e n tific a r u n n a rc is o co m o
«cierto tipo de flor»; un martillo como «cierro tipo de herrarnienta»), y sus-
« c ie rto tip o de flo r» ; u n m a rtillo c o m o « cierto tip o d e h e rra m ie n ta » ) y su s­
tituciones de un elemento por otro incorrecto de la misma categoría (identifi-
titu c io n e s d e u n elem en to p o r o tr o in c o rre c to d e la m is m a c a te g o ría (id e n tifi­
car un asno como un «caballo», un perro como un «gato»).
c a r u n a s n o co m o u n « c a b a llo » , u n p e rro co m o u n « g ato » ).
Cuando se le pedía que identificara los mismos elementos a partir de imá-
C u a n d o se le p e d ía q ue id e n tific a ra lo s m ism os elem en to s a p a r tir d e im á ­
genes y palabras expresadas oralmente (mediante la denominación de los ob-
g enes y p a la b ra s ex p re sad a s o ra lm e n te (m e d ia n te la d e n o m in a c ió n d e lo s o b ­
'jetos mostrados en las figuras o describiendo la función de estos mismos
je to s m o s tra d o s en las fig u ras o d e sc rib ie n d o la fu n c ió n d e esto s m ism o s
Reconocimiento
R e c o n o c im ie n toded eobjetos
o b je to s 45 45

T "" , :.1. Ejecución


E j e c u c i ó ndeld epaciente
l p u d e n t eded eWarrtngton
W a r r in g to n(1975j
(!9 7 5 AB
j A Bene ntareas
ta r e a sded juicios
e j u i c i o ssemánticos
s e m á n tic o s
(número
( n ú m e r oded euems
í t e m scorrectos)
c o r r e c to s )

Items
Ite mpresentados
s presentados ltems
Ite m presentados
s p resentadoscomo co m o
como
c o m fotog
o fo torafias
g ra fía s palabras
p a la b ra habladas
s habladas

Ejecución
E jecución Ejecucián
E jecución
media
m ediade de media
m ediade de
f¡tm,
ítems Ejecución
E jecu ció n loslosujetos
s su jeto s Ejecución losios
Ejecución sujetos
s u je to s
estimulo
t'$rim.ulo Tarea
Tarea de deABA B de decontrol"
c o n tro f de d AB
e AB de de
controt'
co n tro l3
-----_---
r\ni
A nmales
im a le s
", Animal
A n im a (7)
l (?) 37/40
3 7 /4 0 39,6
3 9 ,6 29/40
2 9 /4 0 39,8
3 9 ,8
o b je to s
objetos

An¡males
A n im a le s Pájaros
P á j a r o s(?)(?) 13/20
1 3 /2 0 J9,6
19,6 15/20
1 5 /2 0 J9,4
19,4
Propio
P r o p ioded eotroso t r o spaíses
p a ís e s(?)(?) 9/20
9 /2 0 18,4
18,4 ]4/20
1 4 /2 0 18,8
18,8
Tamaño
T a m a ñ o(?)(? ) 1l!20
¡ 1 /2 0 16.0
16.0 13120
1 3 /2 0 J5,2
15,2

Objetos
O b je to s Metal
M e ta (?)
l (?) J6120
1 6 /2 0 19,8
19,8 u/zo
1 1 /2 0 19,6
19,6
Para
P a r ausar
u s a rene nla lacasa
c a s a(1)(?) 18/20
¡ 8 /2 0 19,4
19,4 15/20
1 5 /2 0 19,2
19,2
Peso
P e s o(?)(? ) 8/20
8 /2 0 14,8
14,8 I
' 12120
1 2 /2 0 15,8
15,8

"(n=5).
“(n = 5).

objetos
o b jetoscuando
c u a n d osesepresentaban
p re s e n ta b a nsussusnombres
n o m b re soralmente)
o ra lm e n te )los losrendimientos
ren d im ien to sdede
ABABeran e ra ndeficientes
d efic ien tesenenambas am b astareas,
ta re a s,pero
p eroununpoco p o c omejores
m ejo rescon co nlaslaspalabras
p alab ras
(27/40
(2 7 /40aciertos)
a c ie rto s)queq u econco nlaslasimágenes
im á g en e s(19/40
(19/40aciertos).
ac ie rto s).LaL apresencia
p re se n c iadedeuna una
alteración
alterac ió nenenambas a m b a stareas
ta re a sintroduce
in tro d u c elalaposibilidad
p o sib ilid a ddefendida
d e fe n d id apor p o rWarring-
W arring-
ton
ton(1975)
(1975)ded eque q u esufriera
s u frie rauna u n aalteración
a lte ra c ió ndedelalamemoria
m e m o riasemántica.
se m á n tic a .EstoE stosese
correspondería
c o rre sp o n d e ríacon co nuna u n aalteraci{;';;""&'lo-'queh~d;;'i1~;1ñado~er
a lte ra c ió n d e lo que h em o s d e n o m in a d o e sistema f sistem a
semántico
se m án ticoe eimplicaría
im p lic a ríaciertac iertapérdida
p é rd id aded econocimiento
co n o c im ien tosobre so b relos lo s«significa-
« sig n ific a ­
dos»
dos»ded elos lo sobjetos
o b je to s(lo(loqueq u eéstos
éstoshacen,
h a c e n ,ded equé
q u éestán
e stá nhechos,
h ec h o s,a aqué q u écategoría
ca te g o ría
pertenecen,
p erte n ec en ,dónded ó n d eseseencuentran,
e n c u e n tra n ,etc.).
etc.).
Para
P a rapoder
p o d e rinvestigar
in v e stig a restaestaidea,
id ea,Warrington
W a rrin g to nmostróm o s tróa aAB A B4040fotografías
fo to g ra fías
dedeanimales
a n im alesy yobjetos.
o b je to s.Éstas
É sta ssesepresentaron
p re s e n ta ro ndedeuna u n aenenuna,u n a ,enenorden
o rd e naleato-
a le a to ­
rio,
rio,y yseselelepidió
p id ióqueq u edijera
d ije rasisicada
c a d afotografía
f o to g ra fíacorrespondía
c o rre sp o n d íao onon oa aunu nanimal.
an im al.
AAcontinuación
c o n tin u a c ió nseselelemostraron
m o stra ro nlasla sfotografías
fo to g ra fía sded elosiosanimales
a n im alesuna u n aa aunauna
y yseselelepreguntó
p re g u n tóenencada c a d aunau n adedeellas
ellassisisesetrataba
tra ta b aded eunu npájaro,
p á ja ro si
, sierae racaracte-
ca racte­
rístico
rísticoded eotros o tro spaíses,
p aíses,y ysisiera eramayor
m a y o rqueq u eunungato.
g ato .DeD eununmodo m o d osimilar
sim ilarsese
procedió
p ro ced iócon co nlaslasfotografías
fo to g ra fía sded elos ¡osobjetos,
o b je to s,preguntándole
p re g u n tá n d o lesisicada c a d aunou n odede
ellos
ellos e ra d e m e tal, se u sa b a en la c a s a o era m ás p e s a d o q u e u n a g u íadede
era de metal, se usaba en la casa o era más pesado que una guía
teléfonos.
teléfonos.
LosLosresultados
re su lta d o sded eestasestaspruebas
p ru eb a sseseresumen
resu m enenenlalatabla ta b la2.1,
2.1,junto
ju n tocon co nlala
ejecución
ejecuciónded e5 5sujetos su je to scontrol.
c o n tro l.LaLaactuación
a c tu a c ió ndedeAB A Bfue fu eclaramente
c ia ra m e n tedeficiente
d eficien te
enenlalamayorm a y o rparte
p a rteded elos lostests,
tests,perop e roerae racapaz
ca p azded edeterminar
d e te rm in a rcon co nbastante
b astan te
acierto
aciertosisilaslasfotografías
fo to g ra fía scorrespondían
c o rre sp o n d ía n o onon oa aanimales
a n im a le s(37/40
(3 7 /4 0aciertos).
acierto s).
Esto
E stoconfirma
c o n f ir m alalaobservación
o b se rv ació nded eque q u eenenocasiones
o ca sio n e spodíap o d íaidentificar
id e n tific a rlos los
objetos
o b jeto ssólosó lohasta
h a s taelelnivel
nivelded euna u n acategoría
c a te g o ríasupraordinal
su p ra o rd in a l(p.(p.ej., ej.,identifican-
id e n tific a n ­
dodoununnarcison arc isocomo c o m o«cierto
« ciertotipo tip oded eflor»),
ñ o r » ).Evidencias
E v iden ciasadicionales
a d ic io n a le senenfavorfavor
dedeuna u n aalteración
a lte ra c ió nselectiva
selectivaala!nivel nivelsemántico
se m á n tic oderivan
d e riv a ndeldelhallazgo
h a lla z g oprocedente
p ro ce d en te
4646 Neuropstcologta cognitiva humane
N e u r o p s ic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n e

de otra tarea en la que AB presentaba unos rendimientos pobres en la defini-


de o tr a ta re a en la q u e A B p re se n ta b a u n o s re n d im ie n to s p o b res e n la d e f in i­
ción de palabras concretas de baja frecuencia, mientras que seguía siendo ca-
ció n d e p a la b ra s co n c reta s d e b a ja fre cu e n cia , m ie n tra s q u e seg u ía sie n d o c a ­
paz de definir las palabras abstractas de baja frecuencia. Era, por ejemplo,
p a z d e d e fin ir las p a la b ra s a b s tra c ta s d e b a ja fre cu e n cia . E ra , p o r e je m p lo
capaz de definir palabras abstractas como súplica (xhacer una demanda se-
c a p a z d e d e fin ir p a la b ra s a b s tra c ta s c o m o sú p lic a (« h ac er u n a d e m a n d a se­
ria de ayuda») y pacto (xacuerdo amistoso»), mientras que era incapaz de
r ia d e ay u d a » ) y p a c to (« a c u e rd o a m isto so » ), m ie n tra s q u e e ra in c a p a z de
definir aguja («lo he olvidado») o ganso (eun animal pero he olvidado exac-
d e fin ir a g u ja (« lo he o lv id a d o » ) o g a n so (« u n a n im a l p ero h e o lv id a d o exac­
tamente cuál»).
ta m e n te cuál»).
AB presenta, por tanto, un patrón intacto de las representaciones centra-
A B p re se n ta , p o r ta n to , u n p a tró n in ta c to d e las rep rese n tac io n e s c e n tra ­
das en el objeto, junto con alteraciones en las tareas semánticas, lo que su-
d a s en ei objeto , ju n to co n alterac io n e s en la s ta re a s se m á n tic a s, lo q u e s u ­
giere la posibilidad de una alteración selectiva de algunos aspectos de la me-
g iere la p o sib ilid a d d e u n a a lte ra c ió n selectiva d e a lg u n o s asp e c to s d e ia m e ­
moria sernánuca. Aunque su memoria estaba también alterada de otro modo,
m o r ia se m án tica . A u n q u e su m e m o ria estab a ta m b ié n a lte ra d a d e o tr o m o d o ,
estas alteraciones adicionales de la memoria no constituyen per se una expli-
estas alterac io n e s ad ic io n a le s d e la m e m o ria n o co n s titu y e n p e r se u n a ex p li­
cación satisfactoria de sus dificultades de reconocimiento, porque incluso los
c a c ió n sa tis fa c to ria d e su s d ific u lta d e s d e rec o n o cim ien to , p o rq u e in c lu so los
pacientes con amnesia global no son habitualmente agnósicos, como señalan
p a c ie n te s co n am n e sia g lo b a l n o so n h a b itu a lm e n te ag n ó sico s, c o m o se ñ a la n
Warrington (1975) y Ratcliff y Newcombe (1982).
W a rrin g to n (1975) y R a tc liff y N ew com be (1982).

Trastornos semánticos específicos para una categoría determinada


Trastornos sem ánticos específicos para una categoría d e term inad a
Un rasgo destacable de los trastornos de la memoria semántica es que, para
U n ra sg o d estac ab le d e lo s tra s to rn o s d e la m e m o ria se m án tica es q u e, p a r a
algunos pacientes, pueden ser específicos para una categoría determinada.
a lg u n o s p ac ien tes, p u e d e n ser esp ec ífico s p a r a u n a ca te g o ría d e te rm in a d a .
El paciente JBR, de la serie de 4 pacientes descritos por Warrington y Shallí-
F in(1984),
ce o !? 16 constituye13 Sene de 4 P
un buen ac ien tes Al
ejemplo. d e sc rito s que
igual p o r los
W a demás
rrin g to npacientes
y S h a lli­de
ce (1984), co n stitu y e u n b u e n ejem p lo . A l igu al q u e los d em ás p a c ie n te s d e
Warrington y Shallice (1984), JBR estaba recuperándose de una encefalitis
W a rrin g to n y S h allice (1984), J B R e sta b a re c u p e rá n d o se d e u n a e n c efalitis
por herpes simple, enfermedad que provoca una les~~xtensa en los lqb.ulos
p o r h e rp e s sim ple, e n fe rm e d a d q u e p ro v o ca u n a le sió n ex ten sa en lo s ló b u lo s
• ~.' .~ •• n .. :$!! _c._"

teilll2orales.
~~.~
Sus resultados en los tests de inteligencia eran medios (CI verbal
5aT101,Pa Í Cl S' SuS re su lta d 103),
manipulativo o s en aunque
los testsprobablemente
d e in te lig e n ciainferiores
eran m e daiosus s ( Cniveles
Í v erb al
pre-
101, C I m a m p u la tiv o 103), a u n q u e p ro b a b le m e n te in ferio res a sus niveles pre-
mórbidos (era un estudiante de electrónica). Este paciente presentaba amne-
m o rb id o s (era u n e s tu d ia n te d e e le c tró n ic a ). E ste p a c ie n te p re se n ta b a a m n e ­
sia y se encontraba desorientado en el tiempo y el espacio. Como el paciente
sia y se e n c o n tra b a d e s o rie n ta d o en el tie m p o y el espacio. C o m o el p a c ie n te
AB, podía emparejar objetos en perspectivas convencionales e inusuales ade-
A B , p o d ía e m p a re ja r o b je to s en p ersp e ctiv as co n v e n cio n ale s e in u su a le s a d e ­
cuadamente (20/20 aciertos), pero obtenía resultados pobres en los tests de
c u a d a m e n te (2 0 /2 0 ac ie rto s), p ero o b te n ía re s u lta d o s p o b res en ios te sts de
re creconocimiento
o n o c im ie n to de de objetos.
o b je to s.
El trastorno de JBR era, sin embargo, particularmente destacable con los
E l tr a s to r n o d e J B R e ra , sin em b arg o , p a r tic u la rm e n te d estac ab le co n los
seres vivos. La tabla 2.2 muestra los resultados obtenidos cuando se le pidió
seres vivos. L a ta b la 2.2 m u e s tra lo s re su lta d o s o b te n id o s c u a n d o se le p id ió
que identificara 48 dibujos en color de animales y plantas (seres vivos) y
V48u dibujos
e ” tlfl5 a rde
a , ?objetos
8 d ib u J °inanimados
s e n c o lo r demparejados
e a n im a le s ycon p la los
n ta sanimales
(seres v iv y oplantas
s) y
48 d ib u jo s d e o b je to s in a n im a d o s e m p a re ja d o s co n los a n im ales y p la n ta s
.por la frecuencia de uso de sus nombres respectivos. A continuación se le
p o r la fre cu e n cia d e u so d e su s n o m b re s resp ectiv o s. A c o n tin u a c ió n se le
pidió que definiera los mismos ítems pero presentándole sus nombres de for-
Pi q ¡ie d e [ im e ra io s m ism os ítem s p ero p re se n tá n d o le sus n o m b re s d e f o r ­
ma oral, en lugar de hacerlo mediante las imágenes; estos datos también se
m a o ra l, en lu g a r d e h a c e rlo m e d ia n te la s im á g en e s; estos d a to s ta m b ié n se
muestran en la tabla 2.2. La superioridad de los objetos inanimados sobre
m u e s tra n en la ta b la 2.2. L a s u p e rio rid a d d e lo s o b je to s in a n im a d o s so b re
los seres vivos es especialmente llamativa.
lo s seres vivos es esp ec ialm en te lla m a tiv a .
JBR podía definir un ítem como brújula (eútil para indicar la dirección
JB R p o d ía d e fin ir u n ítem co m o b r ú ju la (« ú til p a ra in d ic ar la d irec ció n
hacía la que uno va»), aunque contestaba «no sé» cuando se le preguntaba
h a c ia la q u e u n o va»), a u n q u e c o n te sta b a « n o sé» c u a n d o se le p re g u n ta b a
qué era un loro. El trastorno categoríal específico era independiente de la
q u e e ra u n loro. E l tra s to rn o ca te g o ria l esp ec ífico e ra in d e p e n d ie n te d e la
modalidad en que se examinara a JBR, ya fuera una descripción verbal, una
m o d a lid a d en q u e se ex a m in a ra a JB R , y a fu e ra u n a d escrip ció n v erb a l, u n a
denominación, una respuesta gestual o un emparejamiento de imágenes.
d e n o m in a c ió n , u n a re sp u e sta g estu al o u n e m p a re ja m ie n to d e im á g en e s
A menudo podía obtener alguna información sobre las categorías supraor-
A m e n u d o p o d ía o b te n e r a lg u n a in fo rm a c ió n so b re las categ o rías s u p ra o r-
Reconocimiento
R e c o n o c im ie n to de
d e objetos
o b je to s
47
4

TABLA
T abla 2.2.
2 .2 . Ejecución
E je cu ció n deld elpaciente
p a c ie n te de
d e WarringlOn
W arrington yy Shaliice (1984), JBR,
Shallice (1984), JB R ,
en
en lala identificación
id e n tific a c ió n de
d e objetos
o b je to s aapar/ir
p a r tirde
d e imágenes
im ágenesen en color
c o lo ryen
y ensusu de}!"
d e fi­
nición
n ic ió n aa partir
p a r tir ded e sus
su s nombres
n o m b r e s presentados
p re se n ta d o s oralmente
o ra lm e n te (porcentaje
(p o rcen ta je de
de
aciertos)
aciertos)
Seres Objetos
Seres O b jeto s
vivos inanimados
vivos in a nim ados
Reconocimiento
R e c o n o c im ie n to aa partir
p a r t i r de
d e lala imagen
im a g e n 66 90
90
Definición
D e f in i c ió n a d e c u a d a d e i nombre
adecuada de! n o m b r e presentado
p r e s e n t a d o oralmente
o r a lm e n te 88 79
19

dinales
dinales aa las las que
q u e pertenecían
perten ecían estos estos seres
seres vivos
vivos (p. (p. ej.,
ej., un
u n narciso
n arciso es es una
u n a «planta»;
« p lan ta» ;
un
un caracol
ca raco l es es «un« u n animal,
a n im a l, insecto»),
in se cto » ), pero
p ero incluso
in clu so en en términos
té rm in o s de d e acceso
acceso aa
estas
estas categorías
c a te g o ría s superiores
su p e rio re s aún
a ú n presentaba
p re s e n ta b a una
u n a actuación
a c tu a c ió n deficiente
d efic ien te en en com-
com ­
paración
p ara ció n con co n sussus rendimientos
re n d im ie n to s con co n loslo s objetos
o b jeto s inanimados.
in a n im a d o s.
Warrington
W a rrin g to n yy Shallice
S h allice (1984)
(1984) ponenp o n e n especial
especial atención
a te n c ió n ene n dejar
d e ja r claro
claro que que
la
la distinción
d istin c ió n entre
e n tre vivo/no
v iv o /n o vivo
vivo puede
p u e d e non o ser
ser lala que
q u e mejor
m e jo r recoge
reco g e todos
io d o s los
los
aspectos
asp ectos de d e estos
esto s trastornos
tr a s to rn o s semánticos
se m á n tic o s categoriales
categ o riales específicos.
esp ecífico s. JBR, JB R , porpor
ejemplo,
ejem plo, teníate n ía rendimientos
re n d im ie n to s pobres
p o b res ene n lala identificación
id e n tific a c ió n ded e instrumentos
in stru m e n to s mu- m u­
sicales
sicales (in a n im a d o s), p e ro b u e n o s en la de p a rte s del c u e rp o (vivas).
(inanimados), pero buenos en la de partes del cuerpo (vivas). EstoE sto
sugiere
sugiere que q u e loloss oobjetos
b je to s significativos
sig n ific ativ o s parap a r a nnosotros
o s o tro s enen cuanto
c u a n to alal mmodoo d o enen
que
que los u sa m o s (enseres d o m é stic o s, h e rra m ie n ta s, etc.) y lo s o b je to s q u e cco-
los usamos (enseres domésticos, herramientas, etc.) y los objetos que o­
nocemos
n ocem os fundamentalmente
fu n d a m e n ta lm e n te en en tétérminos
rm in o s de de susu aspecto
asp ecto vvisual
isu al (animales,
(an im ales, plan-p la n ­
tas, etc.)
tas, etc.) ppueden
u e d e n eestar
s ta r oorganizadas
rg a n iz a d a s dde
e m modos
o d o s ddistintos
istin to s enen los
los sistem
sistemas as sesemán-
m án­
ticos (y, p o r ta n to , se r v u ln erab les a a lterac io n e s selectivas). P a ra io s qque
ticos (y, por tanto, ser vulnerables a alteraciones selectivas). Para los no
u e no
so m o s m ú sic o s, lo s in s tru m e n to s m u sica les, la c a te g o ría in a n im a d a q u e aa
somos músicos, los instrumentos musicales, la categoría inanimada que
JBR
JB R lele co
costaba identificar, so
stab a identificar, son conocidos
n co nocidos sobre sobre todotodo ppor su apariencia,
o r su apariencia, m mientras
ientras
qque
u e nnuestros
u e stro s cu cuerpos,
e rp o s, eses decir,
decir, laslas ppartes
a rte s dde loss seres
e lo seres vivos
vivos qque u e JJBR
B R id identifi-
e n tifi­
caba
cab a enen fo forma
rm a aadecuada, las uusamos
d e c u a d a , las sa m o s co constantemente.
n stan tem e n te.

PAUSA
P PARA
AUSA P A R A LLA CONTEMPLACiÓN
A C O N T E M P L A C IÓ N
Hasta
H este m
a s ta este momento
o m e n to hhemose m o s ddesarrollado
e s a rro lla d o uun n m modelo (fig. 2.1)
o d e lo (fig. 2.1) enen elel cu
cualal uunana
representación inicial de un objeto visto es usada para construir
rep rese n tac ió n in ic ia l d e u n o b je to v isto es u sa d a p a ra c o n s tru ir re p re se n ta ­ representa-
ciones ccentradas
ciones e n tra d a s enen elel oobservador
b se rv a d o r yy rep
representaciones
rese n tac io n e s ccentradas en los
e n tra d a s en los oobjetos
b jeto s
qu e tie n en acceso s p a ra le lo s a d e sc rip c io n e s a lm a c e n a d a s so b re la s eestructu-
que tienen accesos paralelos a descripciones almacenadas sobre las s tru c tu ­
ras de
ras de loslos oobjetos
b je to s cconocidos
o n o c id o s (u(unidades
n id a d e s dede rec
reconocimiento
o n o cim ien to dde e oobjetos),
b je to s), que que
darán paso a las representaciones semánticas. Hemos sido, pues,
d a rá n p a so a las rep rese n tac io n e s se m á n tic a s. H e m o s sido, p u es, c a p a c e s de capaces de
usar este modelo para explicar aquellos casos que implicaban
u s a r este m o d e lo p a r a explicar a q u e llo s casos que im p lic a b a n alterac io n e s alteraciones
delpprocesamiento
del ro cesam iento de delaslas fo
formas
rm as (que(que trad
tradicionalmente
icio n alm en te seríanserían clasificados
clasificados com como o
agnosia
ag n o sia aaperceptiva)
p e rc e p tiv a ) enen tétérminos
rm in o s dde e aalteraciones
lte ra c io n e s dede las
las rep
representaciones
rese n tac io n e s cen cen-­
tradas
tra d a s en en elel oobservador
b s e rv a d o r (y(y qquizá
u iz á re representaciones
p re se n ta c io n e s ininiciales),
iciales), yy ppara a r a exexplicar
p licar
los tra
los trastornos
s to rn o s deldel rereconocimiento
c o n o c im ie n to en en tétérminos
rm in o s de de aalteraciones
lte ra c io n e s enen eiel sistem
sistema a
semántico
se m án tico en en sí.
sí. AAsimismo,
sim ism o , hhemos
em o s ppodido
o d id o ddara r ccuenta
u e n ta dde e aalgunos
lg u n o s ddee lolos
s ppro-
ro ­

.~~~;~~~~~~i;;;~~:=~~iié7E
blem as e x p e rim e n ta d o s p o r los p a c ie n tes con lesiones^cerebrales p o ste rio re s
derechas, p ro p o n ie n d o q u e e x p e rim e n ta n d ific u ltad e s en la c o n s tru c c ió n de
48
48 Neuropsicoiogia
N eu ro p sic o lo g ía cognitiva
c o g n itiv a humana
hum ana

.J:,~l?,~.~;~~E.t~I~'::;.~""~,~E~s!~,~",~IL¡;LºJ;j,~J,Q,,,y ...~~Jjs;.?"mg~~o,,,J~Hl9..ié,,U.,,,,Qg,[Sl,,~,t,,,~~,!Q,s
-.re p re se n ta c io n e s c e n tr a d a s,.gji<d.Jlb-ki£(.y-JX PÍ.icam os ta m b ié n p o r q u é estos
paCIentes
p a c ie n te s no
n o so~na~no~!...s2'§"!.l2om~~ ..~~Uª,!),1.lm.g~~~~~,~~;SlT...!;!,;~
son ag n ó sico s (p o rq u e ei acceso a las u n id a d e s d e reco n o cim ien to
1~,~~~{~!~,.,!~Er~~~~!,~S.ig,B,~.~<.,S,~B!E~~~L~~~""~,~,,,~L8g.~~r
HdTTos o ^ éTos H esdé las rep rese n tac io n e s c e n tra d a s en ei o b se rv a d o r ,ii,~!,w~~-
p erm a - u

n é ^ ln a ltirlH o ). .........
-srñü"s"'crereñemos
Si n o s d eten e m o s aahora
h o r a aa aanalizar los tra
n a liz a r ios trastornos
s to rn o s ddel reconocimiento,
ei rec todo
o n o cim ien to , to do
estará en orden. Pero existen otros casos en la literatura que no
e s ta r á en o rd e n . P ero existen o tro s casos en la lite r a tu r a q u e n o e n c a ja n tan encajan tan
bbien
ie n een esta oordenada
n esta r d e n a d a hhistoria.
isto ria . D Dado
a d o qque estoss ccasos
u e esto a so s nnos fuerzan
o s fu e rz a n aa rec
reconsi-
o n si­
derar, y quizá revisar, nuestros planteamientos, tienen un interés teórico
d e ra r, y q u iz á revisar, n u e stro s p la n te a m ie n to s, tie n e n un in terés te ó ric o ex­ ex-
cepcional.
ce p c io n a l.
A ccontinuación
A se aanalizarán
o n tin u a c ió n se n a liz a rá n ccuatro de esto
u a tro de estoss ppacientes,
a c ie n te s, ddos (MS
o s (M S yy H
HJA)
JA )
en re
en relación con uun
la c ió n con trastorno
n tr perceptivo
a s to rn o percep de ««alto
tiv o de a lto nnivel»,
iv e l» , yy dos
dos (JUF lB)) en
F yy JB en
relación
re la c ió n coconn uunan a eentidad
n tid a d ddenominada
e n o m in a d a aafasia
fa sia óóptica.
p tic a .

TTRASTORNOS
R A S T O R N O S PPERCEPTIVOS DE
E R C E P T IV O S D E AALTO NIVEL
LTO N IV E L
MS
M S fu fuee uunn cacadete
d ete dde
e ppolicía
o lic ía hhasta que su
a s ta que sufrió
frió uunan a eenfermedad febril. CComo
n fe rm e d a d febril. om o
secuela de este proceso presentó ceguera en una parte de su
se c u e la d e este p ro c e so p re se n tó ceguera en u n a p a r te d e su c a m p o visual campo visual
yy aalteraciones en la
lte ra c io n e s en la ppercepción
e rc e p c ió n deldel color.
color. AAdemás
d e m á s tetenía serias
n ia se ria s ddificultades
ific u lta d e s
rnnésicas, pero aún era capaz de alcanzar un verbal el de 101
m n é sic a s, p ero a ú n e ra c a p a z d e a lc a n z a r un C I v erb a l d e 101 (nivel (nivel nnormal).
o rm a l).
El re
El reconocimiento
c o n o c im ie n to dde
e oobjetos
b je to s yy dde caras eera
e caras ra m muy
u y ddeficiente.
eficien te. Su Su ca
caso
so fu fuee
descrito por Newcombe y RatcIiff (1974, caso 2) y por RatcIiff
d e s c rito p o r N ew co m b e y R a tc liff (1974, caso 2) y p o r R a tc liff y N ew co m b ey Newcombe
(1982).
(1982).
CCuando
u a n d o se se lele mmostraron
o s tra ro n uuna serie de
n a serie de 36
36 ddibujos
ib u jo s dde e oobjetos,
b je to s, M MS S fufuee ccapaz
apaz
dede ddenominar
e n o m in a r só sólo
lo 88 dde ellos correctam
e ellos correctamente. ente. EEsta sta ddeficiente ejecución nno
efic ien te ejecución puede
o puede
aatribuirse
trib u irs e ex exclusivamente
c lu siv am en te aa su su ppérdida
é rd id a pparcial
a rc ia l ddee vvisión
isió n en en susu hhemicarnpo
e m ic a m p o
izizquierdo,
q u ie rd o , ddado
a d o qque u e lala mmayoría
a y o ría dde los ppacientes
e los acien tes ccon o n tratrastornos
s to rn o s ccampirnétri-
a m p im é tri-
cos
co s ccomparables
o m p a ra b le s ee inincluso
c lu so su superiores,
p e rio re s, eexperimentan
x p e rim e n ta n mmuy u y ppocas
o ca s ddificultades
ific u lta d e s
enen eeste
ste tip tipo
o dde e tatareas.
re a s. EEn n lala mmayor
a y o r pparte (20) dde
a rte (20) e eestos
s to s ddibujos
ib u jo s nno o ppodía
o d ía susuge-
g e­
rir nada sobre la identidad del objeto en cuestión, pero
rir n a d a so b re la id e n tid a d del o b je to en cu e stió n , p e ro c u a n d o c o m e tía un cuando cometía un
error en sus intentos de identificación tendía a parecerse al estímulo.
e r r o r e n sus in te n to s d e id e n tific a c ió n te n d ía a p a re c e rse al estím u lo . P e n sa ­ Pensa-
bba,
a , ppor ejemplo,
o r ejem p lo , qque u e uun n ddibujo
ib u jo dde e un un an ancla
c la eera
ra uun n pparaguas.
a ra g u a s . Los Los mmismos
ism o s
tipos de errores eran evidentes en fotografías y objetos
tip o s d e errores e ra n evid en tes en fo to g ra fías y o b je to s reales, a u n q u e exis­ reales, aunque exis-
tían indicios de una mejor actuación con objetos reales
tía n in d ic io s d e u n a m e jo r a c tu a c ió n con o b je to s reales (en un test d e 10 (en un test de 10
ítems reconoció 4 objetos reales, una fotografía y un dibujo).
íte m s re c o n o c ió 4 o b je to s reales, u n a fo to g ra fía y u n d ib u jo ). Sus d e s c rip c io ­ Sus descripcio-
nes de
nes demmemoria
e m o ria sobre sobre lalaap apariencia
a rien c ia dde Josobjetos
e los objetos eeranra n bbastante pobres. CCuando
a s ta n te pobres. uando
se le p id ió q u e re c o n o c ie ra o b je to s en o tra s m o d a lid a d e s se n so riale s ddistintas
se le pidió que reconociera objetos en otras modalidades sensoriales istin ta s
a a lala vvisión,
isió n , MMS S ev evidenció
id en c ió tatambién
m b ié n uuna n a a alteración
lte ra c ió n e enn elelrereconocimiento táctil
c o n o c im ie n to táctil
coconn a ambas
m b a s mmanos,
a n o s, a aunque
u n q u e susuc capacidad
a p a c id a d ppara
a ra rereconocer
c o n o c e r ios los sosonidos
n id o s a ambien-
m b ie n ­
tatales
les sese hhallaba
a lla b a ddentro
e n tro dde e loslos límlímites
ites nnormales.
o rm ales.
CCuando
u a n d o NNewcombe
ew com be yyRRatcliff (1974)inindicaron
a tc liff (1974) d ic aro n a aMMS S qque u e ddenominara
e n o m in a ra cacada da
u uno
n o d de e ioslos3636o objetos
b je to s u usados
sa d o s enensusutatareare a d de
e d denominación
e n o m in a c ió n d de e d dibujos
ib u jo s a ap partir
a r tir
d de
e u una
n a d descripción
e sc rip c ió n v verbal
erb a l d dee susu fufunción
n ció n o ou utilidad,
tilid a d , fufue e c capaz
a p a z dede n nombrar
o m b ra r
20
20 c o rre c ta m e n te . E s to re p re se n ta , p o r cierto, u n a m e jo ra enen rela
correctamente. Esto representa, por cierro, una mejora relación
ció n con con
los 8 que pudo nombrar a partir de los dibujos, lo cual
los 8 q u e p u d o n o m b r a r a p a r tir d e los d ib u jo s , lo c u a l sugiere q u e n in g ú n sugiere que ningún
p problema
ro b le m a sesemántico
m á n tic o o od de e evevocación
o cació n del deln nombre
o m b re esessusuficiente
fic ie n te p para
a r a exexplicar
p licar
agnosia. Pruebas adicionales en favor de
su a g n o s ia . P ru e b a s a d ic io n a le s en favor de e sta c o n c lu s ió n se d eriv an dedelos
su esta conclusión se derivan los
Reconocimiento
R e c o n o c im ie n to de
d e objetos
o b jeto s 49
49

j¡allazgos
hallazgos (Ratcliff
(R a tc liff yy Newcombe,
N ew com be, 1982) 1982) de d e que
que 1\1SMS mostraba
m o s tra b a una u n a mejor
m e jo r capa-
capa­
cidad
cidad para p a ra emitir
e m itir juicios
ju ic io s semánticos
se m á n tic o s sobre
so b re laslas palabras
p a la b ra s impresas
im p re sa s que q u e sobre
so b re
las imágenes,
im ágenes, hecho h e c h o que q u e sugiere
sugiere de d e nuevo
n u ev o un un trastorno
tra s to rn o de! d ei reconocimiento
re c o n o c im ie n to
de
de loslos objetos
o b je to s por p o r encima
e n c im a de d e cualquier
c u a lq u ie r problema
p ro b lem a semántico.
se m án tico .
Sin
Sin embargo,
em b arg o , MS M S no n o mostraba
m o s tra b a una u n a ejecución
ejecución desiguald esig u al cuando
c u a n d o se se lele pedía
p e d ía
que
que definiera
d e fin ie ra objetos
o b je to s él él mismo.
m ism o . Podía,
P o d ía , por
p o r ejemplo,
ejem plo, explicar
ex p licar adecuadamente
a d e c u a d a m e n te
qué
qué era era unu n ancla
a n c la (<<un
(« u n freno
fre n o para
p a r a los
lo s barcos»)
b arco s» ) perop ero no n o qué
q u é -eera
ra un u n ruiseñor
ru ise ñ o r
(Ratcliff
(R atcliff yy Newcombe,
N ew com be, 1982); 1982); el el posible
p o sib le paralelismo
p ara lelism o con co n elel paciente
p a c ie n te JBRJB R de de
Warrington
W arrin g ton yy ShalliceS h allice (1984) (1984) es es obvio.
obv io . Estas
E stas observaciones
o b serv acio n es sugieren
su g ie re n queq u e MSMS
puede
puede experimentar
e x p e rim e n ta r también
ta m b ié n cierta
c ie rta alteración
alterac ió n del del sistema
sistem a semántico,
se m á n tic o , pero
p ero ésta
ésta
(a
(a diferencia
d iferen cia de de JBR)
JB R ) no no eses enen sísí misma
m is m a suficiente
suficiente para p a ra explicar
ex p licar su su agnosia.
ag n o sia.
El
El trastorno
tr a s to rn o deldel reconocimiento
re c o n o c im ie n to de d e los
los objetos
objetos presenta
p re se n ta unun notable
n o ta b le con-
con­
traste
traste con co n algunas
a lg u n a s ded e lasla s habilidades
h a b ilid a d e s ded e MS.
M S. En E n panicular
p a rtic u la r llaman
lla m a n la la atención
a te n c ió n
sus
sus habilidades
h a b ilid a d e s de d e lectura
le c tu ra preservadas
p re se rv a d a s yy su su habilidad
h a b ilid a d para
p a ra copiar
c o p ia r dibujos
d ib u jo s yy
emparejar
em p areja r estímulos
e stím u lo s idénticos.
id é n tic o s. En E n cada
c a d a uno
u n o ded e estos
estos aspectos
asp e c to s MS M S erae ra bastan-
b a s ta n ­
te
te distinto
d istin to de d e los
los pacientes,
p ac ie n tes, como c o m o fasio s descritos
descritos por B enson yy Greenberg
p o r Benson G reen b erg (1969) (1969)
yy Campion
C a m p io n yy Latto L a tto (1985).
(1985).
En
E n las
las tareas
ta re a s que
q u e implicaban
im p lic a b a n denominar
d e n o m in a r palabras
p a la b ra s impresas,
im p re sas, MS M S presenta-
p re s e n ta ­
bab a una
u n a actuación
a c tu a c ió n muy m u y buena.
b u e n a . Esta
E s ta habilidad
h a b ilid a d preservada
p rese rv a d a parap a r a leer
leer eses impor-
im p o r­
tante
tante porque
p o rq u e sugiere
sugiere que q u e el el análisis
an á lisis visual
v isu a l necesario
n ecesario para p a ra reconocer
re c o n o c e r palabras
p a la b ra s
podría
p o d ría ser ser diferente
d iferen te del del requerido
re q u e rid o parap a r a reconocer
reco n o cer objetos,
o b je to s, aunque
a u n q u e Hurnp-
H um p­
hreys
hreys yy Riddoch
R id d o c h (l987a)
(1987a) señalaron
s e ñ a la ro n queq u e lala efectividad
efec tiv id a d en en lala lectura
le c tu ra non o es es unun
índice
índice particularmente
p a rtic u la rm e n te sensible se n sib le yy que q u e al
al menos
m enos algunos p a c ie n te s agnósicos
alg u n o s pacientes ag n ó sico s
pueden
pu ed en leer leer en forma f o rm a adecuada
a d e c u a d a aunque
a u n q u e seasea letra
letra porp o r letra.
letra. La L a relación
re la c ió n entre
entre
los trastornos
tra s to rn o s de d e la la lectura
le c tu ra yy los los diferentes
d iferen tes tipos tip o s ded e agnosia
a g n o s ia visual
v isu a l puede,
p uede,
por
p o r tanto,
ta n to , merecer
m e recer una u n a investigación
in v e stig a c ió n más m ás sistemática.
sistem ática.
MS
M S mostró
m o s tró una u n a buena
b u e n a habilidad
h a b ilid a d para
p a r a copiar
co p iar dibujos e m p a re ja r estímu-
d ib u jo s yy emparejar e s tím u ­
los
los id én tico s. Su c o p ia del d ib u jo d e u n an cla se m u e s tra en
idénticos. Su copia del dibujo de un ancla se muestra en la la figura
fig u ra 2.6.
2.6.
Éste
Éste fue fue elel objeto
o b je to queq u e identificó
id e n tific ó como
c o m o un u n paraguas,
p ara g u as, aunque
a u n q u e la
la copia
c o p ia eses nota-
n o ta ­
blemente
b lem ente precisa.p recisa. Logró L o g ró efectuarla,
e fe c tu a rla , sin
sin embargo,
em bargo, gracias gracias al al empleo
e m p le o de d e una
una
estrategia
estrateg ia de d e copia
c o p ia línea
lín e a aa línea
lín e a considerablemente
co n sid e ra b le m e n te esmerada;
esm e ra d a ; cuando
c u a n d o dibuja-
d ib u ja ­
ba
ba objetos
o b je to s sin sin unu n modelo,
m o d e lo , sus su s intentos
in te n to s eran
eran pobres
pobres (pero (p ero no n o siempre
sie m p re irreco-
irre c o ­
nocibles).
nocibles). Si Si sese le le pedía
p e d ía que q u e emparejara
e m p a re ja ra objetos
objetos en en función
fu n c ió n de de queq u e fueran
fu eran
iguales
iguales oo distintos
d istin to s entre
e n tre sí, sí, MS
M S presentaba
p re s e n ta b a una
una ejecución casi
e je c u c ió n 'c a si perfecta
p e rfe c ta en en las
las
modalidades
m o d a lid a d e s visual,
v isu a i, táctil
tá c til ee intermodal
in te r m o d a l (un(u n objeto
objeto era e ra presentado
p re se n ta d o visualmen-
v is u a lm e n ­
te
te yy el el otro
o tro por p o r víavía táctil).
tá c til).

Original
O rigina! Copia
C o p ia

FiG. 2.6. COpia


Fío. :.6. C o p ia de
d e un
u n dibujo
d ib u jo ded e un
u n ancla
a n d a por M S . Había
p o r /\15. H abía identificado
id e n tific a d o erróneamente ei dibu-
e rró n e a m e n te el d ib u
;0 o rig m a i como
j o originat c o m o un
u n paraguas.
p a ra g u a s. (Figura
(F ig u ra cedida
c ed id a amablemente
am ablem ente por p o r el Dr. F.
el Dr. F. Newcombe.)
N ew com be.)
5050
Neuropsicologta cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ia c o g n itiv a h u m a n a

Su habilidad para copiar y emparejar estímulos adecuadamente sugiere


S u h a b ilid a d p a r a c o p ia r y e m p a re ja r e stím u lo s a d e c u a d a m e n te sugiere
que, en contraste con el paciente de Benson y Greenberg (1969), MS era ca-
que, en c o n tra s te c o n el p ac ie n te d e B en so n y G re en b e rg (1969), M S e ra c a ­
paz de construir representaciones centradas en el observador adecuadas de
p a z d e c o n s tru ir re p re se n ta c io n e s c e n tra d a s en el o b se rv a d o r a d e c u a d a s de
[os objetos que veía. A pesar de esta evidencia de representaciones centradas
los o b je to s q u e v eía. A p e s a r d e e sta ev id en cia d e re p re se n ta c io n e s c e n tra d a s
en el observador intactas, MS no podía identificar muchos objetos e imáge-
en ei o b s e rv a d o r in ta c ta s , M S n o p o d ía id e n tific a r m u c h o s o b je to s e im á g e ­
nes (como el ancla) para los que sólo la forma parecía constituir un podero-
n es ( c o m o ei a n c la ) p a r a los q u e só lo la fo rm a p a re c ía c o n s titu ir u n p o d e ro ­
so indicio. Así, MS parecía presentar una alteración en las descripciones al-
so in d ic io . A sí, M S p a re c ía p re se n ta r u n a a lte ra c ió n en la s d e s c rip c io n e s a l­
macenadas de las estructuras de los objetos conocidos (unidades de
m a c e n a d a s d e la s e s tru c tu ra s d e lo s o b je to s c o n o c id o s (u n id a d e s de
reconocimiento de objetos). Esto se deduce también de sus bajos rendimien-
re c o n o c im ie n to d e o b je to s). E sto se d e d u c e ta m b ié n de su s b a jo s re n d im ie n ­
to s al d e s c rib ir la a p a rie n c ia dedelolos
tos al describir la apariencia s o bobjetos
je to s dedem memoria.
e m o ria . A Además,
d e m á s, laslasrep
repre-
re­
sentaciones centradas en los objetos parecían, sin embargo, estar alteradas.
se n ta c io n e s c e n tra d a s en lo s o b je to s p a re c ía n , sin em b arg o , e s ta r alte ra d a s.
Esto puede detectarse a través de su ejecución en la tarea de Warrington y
E sto p u e d e d e te c ta rse a través d e su ejec u ció n en la ta re a d e W a rrin g to n y
Taylor (1978) que implica el emparejamiento de objetos fotografiados desde
T ay lo r (1978) q u e im p lic a el e m p a re ja m ie n to d e o b je to s fo to g ra fia d o s d esd e
p e rsp e c tiv a s coconvencionales
perspectivas n v e n c io n a le s o oin insólitas.
só lita s. E nEne sta estata re
tarea,
a , la laa cactuación
tu a c ió n d edeMMSS
era próxima al nivel esperado por azar, a pesar de sus buenos rendimientos
e ra p r ó x im a al n iv d e sp e ra d o p o r azar, a p e s a r d e sus b u e n o s re n d im ie n to s
en tareas de emparejamientos más simples para las cuales las representacio-
en ta re a s d e e m p a re ja m ie n to s m ás sim p les p a r a la s cu ales la s re p re se n ta c io ­
n es c ecentradas
nes n tr a d a s e nenel elo bobservador
se rv a d o r se serían
ría n a dadecuadas.
e c u a d a s.
Los problemas de MS en el reconocimiento de los objetos parecen derivar
L o s p ro b le m a s d e M S en el re c o n o c im ie n to d e lo s o b je to s p a re c e n d eriv a r
fundamentalmente de las funciones visuales de «alto» nivel. Hemos plantea-
f u n d a m e n ta lm e n te d e las fu n cio n e s v isu ales d e « a lto » nivel. H e m o s p la n te a ­
do que las causas principales de su agnosia visual podrían ser una combina-
d o q u e la s c a u sa s p rin c ip a le s d e su a g n o s ia v isu al p o d r ía n ser u n a c o m b in a ­
ción de alteraciones en las representaciones centradas en los objetos y en las
ció n d e a lte ra c io n e s e n la s rep rese n tac io n e s c e n tra d a s en lo s o b je to s y en las
unidades de reconocimiento de objetos. Este planteamiento es compatible con
u n id a d e s d e re c o n o c im ie n to d e o b je to s. E ste p la n te a m ie n to es c o m p a tib le con
el de Newcombe y Ratcliff (1974) y Ratcliff y Newcombe (1982), aunque nuestro
el d e N ew com be y R a tc liff (1974) y R atcliff y N ew com be (1982), a u n q u e n uestro
modelo teórico difiere del suyo en diversos aspectos. Sin embargo, el segun-
m o d e lo te ó ric o d ifie re del suyo en diversos asp ecto s. Sin em b arg o , el se g u n ­
do caso de trastorno perceptivo de «alto nivel» que consideraremos, HJA,
d o ca so d e tr a s to r n o p erc ep tiv o d e « a lto nivel» q u e c o n s id e ra re m o s, H JA ,
no puede explicarse mediante este modelo con tanta facilidad.
n o p u e d e ex p lica rse m e d ia n te este m o d e lo con ta n ta fa c ilid a d .

Agnosía
A gno íntegratíva
sia ¡ntegrativa
HJA sufrió un accidente vascular cuando era operado de apendicitis, a los
H J A s u frió u n a c c id e n te v ascu la r c u a n d o era o p e ra d o d e a p e n d ic itis, a ios
61 años. Tras este accidente vascular refirió la pérdida de la visión del color
61 a ñ o s . T ras este a c c id e n te v a sc u la r re firió la p é r d id a d e la v isió n d el co lo r
y problemas en la lectura (al principio, sólo podía leer letra por letra) y seve-
y p ro b le m a s en la le c tu ra (ai p rin c ip io , só lo p o d ía le e r le tra p o r le tra ) y seve­
ras dificultades para reconocer objetos y caras. Las exploraciones sobre sus
ras d ific u lta d e s p a r a re c o n o c e r o b je to s y caras. L as ex p lo ra cio n e s so b re sus
campos visuales revelaron una ceguera en los cuadrantes superiores derecho
c a m p o s v isuales rev e laro n u n a ce g u era en los c u a d ra n te s s u p e rio re s d erech o
e izquierdo (es decir, había perdido la mitad superior de su campo de visión),
e iz q u ie rd o (es decir, h a b ía p e rd id o la m ita d s u p e rio r d e su c a m p o d e v isió n ),
pero en los cuadrantes inferiores la agudeza visual era normal. Una vez más,
p e ro e n lo s c u a d ra n te s in fe rio re s la a g u d e z a visual e ra n o rm a l. U n a vez m ás,
debemos señalar que este trastorno campimétrico no es en sí suficiente para
d e b e m o s s e ñ a la r q u e este tr a s to rn o c a m p im é tric o n o es en sí su fic ie n te p a ra
explicar la agnosia de HJA; existen otros pacientes con la misma pérdida
ex p lica r la a g n o s ia d e H JA ; existen o tro s p ac ie n tes co n la m is m a p é rd id a
v isu a l q u eque
visual p u epueden
d e n re c reconocer objetos
o n o c e r o b je to s sin sin la e menor
la m dificultad.
n o r d ific u lta d .
Además de tener una agudeza visual normal, HJA mostraba una discri-
A d e m á s d e te n er u n a a g u d e za v isu a l n o rm a l, H J A m o s tra b a u n a d isc ri­
minación normal de las distancias, la orientación y la posición. Era sensible
m in a c ió n n o rm a l d e la s d istan c ias, la o rie n ta c ió n y ia p o sic ió n . E ra sensible
a las ilusiones visuales como las de Muller-Lyer y Ponzo (que a menudo se
a las ilu s io n e s v isu a le s c o m o las d e M uller-L yer y P o n z o (q u e a m e n u d o se
consideran relacionadas con la profundidad) y podía, asimismo, percibir la
c o n s id e ra n re la c io n a d a s co n la p ro fu n d id a d ) y p o d ía , asim ism o , p e rc ib ir la
profundidad a través de la disparidad de las imágenes presentadas a cada
p r o fu n d id a d a trav é s d e la d isp a rid a d d e las im á g en e s p re se n ta d a s a ca d a
ojo (visión estereoscópica). Las representaciones iniciales de las cualidades
o jo (v isió n este re o sc ó p ic a ). Las rep resen tacio n es in ic ia les d e la s cu a lid a d es
p ercperceptivas
ep tiv a s p a reparecían
c ía n p o rpor tamo,
ta n to , e s taestar
r in taintactas.
ctas.
Reconocimiento
R e c o n o c im ie n to de
d e objetos
o b je to s 5131

Las
Las alteraciones
alterac io n e s del d el reconocimiento
re c o n o c im ie n to de d e objetos
o b jeto s de
de HJAH J A fueron
fu e ro n investiga-
in v e stig a ­
das
das muym u y detenidamente
d e te n id a m e n te por p o r Riddoch
R id d o c h yy Humphreys
H u m p h rey s (1987a).
(1987a). Su Su capacidad
c a p a c id a d
para
p a ra identificar
id e n tific a r objetos
o b je to s reales
reales (21/32)
(2 1 /3 2 ) era
e ra mejor
m e jo r que
qu e para
p a ra identificar
id e n tific a r fotogra-
fo to g ra ­
fías
fías de los m ism o s o b je to s en v isió n p r o to típ ic a (12/32), p e ro sus
de los mismos objetos en visión prototípica (12/32), pero su s rendimien-
re n d im ie n ­
tos
tos eran
e ra n muy
m u y pobres
p o b res en en elelreconocimiento
re c o n o c im ie n to de de dibujos
d ib u jo s simples.
sim ples. Cuando
C u a n d o identi-
id e n ti­
ficaba
ficab a u n e stím u lo lo h a c ía tr a s u n ex am en m in u cio so rasg o aa rasgo,
un estímulo lo hacía tras un examen minucioso rasgo rasg o , conco n
unas
unas latencias
la te n c ia s en
en torno
to r n o aa loslo s 25
25 segundos
se g u n d o s para
p a r a emitir
em itir una
u n a respuesta
resp u e sta correcta.
co rre c ta .
Todos
Todos estosestos errores
erro res implicaban
im p lic a b a n una u n a falsa
f a ls a identificación
id e n tific a c ió n del
d el objeto
o b je to como
c o m o otro
o tro
visualmente
v isu alm en te similar
sim ila r oo bienb ien una
u n a omisión
o m is ió n (es (es decir,
decir, unau n a incapacidad
in c a p a c id a d para
p a r a emi-
em i­
tir
tir una
u n a respuesta).
resp u e sta ). No N o podía
p o d ía expresar
e x p re sa r mediante
m e d ia n te gestos
gestos el el uso
u so ded e los
lo s objetos
o b je to s
que
q u e non o lograba
lo g ra b a identificar.
id e n tifica r.
Al
A l igual
igu al que q u e MS,
M S , HJAH J A era e ra capaz
c a p a z de
d e copiar
c o p ia r dibujos
d ib u jo s ded e objetos
o b je to s que
q u e nono
podía
p o d ía reconocer,
reconocer. En E n la la figura
fig u ra 2.72 .7 sese muestra
m u e s tra su su copia
co p ia dede un u n dibujo
d ib u jo ded e unun
águila,
ág u ila, queq u e identificó
id e n tific ó como
c o m o «un« u n gato
g a to sentado».
se n ta d o » . En E n la
la medida
m e d id a enen que
q u e las
la s exi-
exi­
gencias
gencias de d e la
la copia
c o p ia permanecían
p e rm a n e c ía n dentro
d e n tro del del campo
ca m p o de de las
las representaciones
rep rese n tac io n e s
centradas
c e n tra d a s enen el el observador,
o b se rv a d o r, las las representaciones
re p re se n ta c io n e s centradas
ce n trad a s en en elel observador
o b s e rv a d o r
de
de H J A p a re c ía n in ta c ta s. M á s a ú n , c o m o se m u e stra en la fig u ra 2.5
HJA parecían intactas. Más aún, como se muestra en la figura 2 .5 (a(a par-
p ar­
tir
tir de d a to s d e H u m p h re y s y R id d o c h , 1984), la h a b ilid a d d e H JA p a r a em-
de datos de Humphreys y Riddoch, 1984), la habilidad de HJA para em ­
parejar
p a re ja r imágenes
im ágenes escorzadas
e s c o rz a d a s ded e objetos
o b je to s concon perspectivas
persp ectiv as prototípicas
p ro to típ ic a s ded e es-
es­
tos
to s mismos
m ism o s objetos
o b je to s estaba
e s ta b a también
ta m b ié n intacta;
in ta c ta ; asíasí pues,
pues, parece
p are ce ser ser capaz
c a p a z dede
construir
c o n s tru ir algún
alg ú n tipotip o de d e representación
re p re s e n ta c ió n centrada
c e n tra d a enen el el objeto.
objeto,

HJA
HJA

Copia

Dibujo
Dibujo de
de memoria
memoria

F ie. 2.7. Copia


FIG.2.7. C o p ia efectuada
efectu a d a ppor
o r HJA
H J A ded e un
u n dibujo
d ib u jo de
d e un águila yy un
un águila un dibujo
d ib u jo de
d e memoria
m e m o r ia de
de
este
este mmismo
is m o animal.
anim al. (Reproducido
(R ep ro d u cid o con
c o n permiso
p e rm is o de
d e Oxford
O xford University
U niversity Press,
P ress, :omada
:o m a d a de
de Rid-
Ríd-
doch
d o ch y y Humphreys, 1987a).
H u m p h re y s, 1987a).
52
52 Neuropsicologia cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ia c o g n itiv a h u m a n a

No había pruebas de una alteración en el sistema semántico de HJA; era


N o habíat p ru e b a s d e u n a a lte ra c ió n en ei sis te m a se m á n tic o d e H JA ; era
capaz de definir con facilidad objetos que no podía reconocer. Cuando se
c a p a z d e d e fin ir co n fa c ilid a d o b je to s que n o p o d ía rec o n o cer. C u a n d o se
le preguntó, por ejemplo, qué era un pato, contestó:
ie p re g u n tó , p o r ejem p lo , q u é era un pato , c o n te stó :

es un ave acuática capaz de nadar, volar y andar. Puede ser silvestre o doméstico,
es u n av e a c u á tic a c a p a z d e n a d a r , v o la r y a n d a r. P u e d e s e r s ilv e s tre o d o m é s tic o
para usar sus huevos; cuando es silvestre puede ser el blanco de cazadores. En li-
p a r a u s a r su s h u e v o s ; c u a n d o es silv estre p u e d e s e r ei b la n c o d e c a z a d o re s E n li­
bertad sus alas tienen una envergadura que oscila entre 15 y 18 pulgadas y pesa
b e r ta d s u s a la s tie n e n u n a e n v e rg a d u ra q u e o sc ila e n tr e 15 y 18 p u lg a d a s y p e sa
alrededor de 2 o 3 libras .. Los patos domésticos son más pesados, pueden alcanzar
a lr e d e d o r d e 2 o 3 lib ra s . L os p a to s d o m é s tic o s s o n m á s p e s a d o s , p u e d e n a lc a n z a r
quizás hasta 6 libras. Los patos silvestres son multicolores, especialmente marro-
q u iz a s h a s ta 6 lib ra s . L o s p a to s silvestres so n m u ltic o lo re s , e s p e c ia lm e n te m a r r o ­
nes, pero con el pecho verde y amarillo. Los patos domésticos son blancos o de
n e s , p eí o c o n el p e c h o v e rd e y a m a rillo . L o s p a to s d o m é s tic o s s o n b la n c o s o d e
c o lo r ccaqui.
color a q u i.
,
,i
Una característica interesante de las definiciones de objetos de HJA es ¡
U n a c a ra c te rístic a in te re sa n te de las d efin icio n e s d e o b je to s d e H J A es
que, como en la definición anterior, a menudo incluía información sobre el
qu e, c o m o en la d e fin ic ió n a n te rio r, a m e n u d o in c lu ía in f o rm a c ió n sobre el
aspecto externo de los objetos. Es como si su conocimiento almacenado so- e
a sp e c to e x te rn o d e los o b je to s. E s c o m o si su c o n o c im ie n to a lm a c e n a d o so-
bre los objetos (es decir, las unidades de reconocimiento de objetos) estuviera
1
~'.
^ re io s o b je to s (es decir, la s u n id a d es d e re c o n o c im ie n to d e o b je to s ) estu v iera
intacto y fuera accesible desde el sistema semántico; esto se puso de mani-
in ta c to y fu e ra ac ce sib le d e sd e el sistem a se m á n tic o ; e sto se p u s o d e m a n i­ t
fiesto de un modo convincente a través de su habilidad para dibujar de me-
fiesto d e u n m o d o co n v in c e n te a través de su h a b ilid a d p a r a d ib u ja r d e m e ­
moria. La figura 2.7 muestra el dibujo de un águila de HJA; es obvio que
m o ria . L a fig u ra 2.7 m u e s tra el d ib u jo de un á g u ila d e H J A ; es o b v io q u e
HJA recuerda qué aspecto tienen las águilas. Esta figura nos proporciona,
H J A re c u e rd a q u e a s p e c to tie n e n las ág u ilas. E s ta fig u ra n o s p ro p o rc io n a ,
por tanto, mucha información sobre los problemas experimentados por HJA.
p o r ta n to , m u c h a in fo rm a c ió n sobre lo s p ro b lem as e x p e rim e n ta d o s p o r H JA
Su visión del dibujo de un águila es suficientemente buena para copiarlo
b u visió n del d ib u jo d e u n á g u ila es su ficien te m e n te b u e n a p a r a c o p ia rlo
con exactitud, y recuerda bastante bien el aspecto de esta ave para dibujarla
c o n e x a c titu d , y re c u e rd a b a s ta n te b ien el asp ec to d e e s ta ave p a r a d ib u ja rla
de memoria, aunque no puede reconocer un águila cuando se le presenta
de m e m o ria , a u n q u e n o p u e d e rec o n o cer u n á g u ila c u a n d o se le p rese n ta
en un dibujo, Es como si ya no pudiera conseguir uria adecuada proyección
en u n d ib u jo . E s c o m o si y a n o p u d ie ra c o n seg u ir u n a a d e c u a d a p ro y ecció n
entre su percepción intacta y sus conocimientos almacenados sobre el aspec-
e n tre su p e rc e p c ió n in ta c ta y su s co n o c im ien to s a lm a c e n a d o s so b re el asp e c ­
to externo de los objetos también intactos. Podemos argumentar, pues, que
to e x te rn o d e los o b je to s ta m b ié n in ta cto s. P o d e m o s a rg u m e n ta r, p u es, q u e
no puede acceder adecuadamente a las unidades de reconocimiento de obje-
n o p u e d e ac c e d e r a d e c u a d a m e n te a la s u n id a d es d e re c o n o c im ie n to d e o b je­
tos desde las representaciones centradas en el observador o desde las repre-
to s d e sd e las re p re se n ta c io n e s c e n tra d a s en el o b s e rv a d o r o d e s d e las re p re ­
sesentaciones
n ta c io n e s c ecentradas
n tra d a s enenlolos s o bobjetos.
je to s.
Esto parece, al menos, parcialmente correcto. La habilidad de HJA para
E sto p a re c e a l m e n o s, p a rc ia lm e n te correcto . L a h a b ilid a d d e H J A p ara
decidir si los dibujos efectuados con líneas representaban objetos reales u
d e c id ir si lo s d ib u jo s e fe c tu a d o s con líneas re p re se n ta b a n o b je to s reales u
objetos sin sentido, planteada mediante la combinación de diferentes objetos
o b je to s sin se n tid o , p la n te a d a m e d ia n te la c o m b in a c ió n d e d ife re n te s o b jeto s
reales, arrojó unos resultados próximos al azar (69/120, siendo la media para
reales, a r r o jo u n o s re s u lta d o s p ró x im o s al a z a r (6 9 /1 2 0 , s ie n d o la m e d ia o a ra
los sujetos normales 115,7/120). Este hallazgo se ajusta exactamente a la idea
lo s su je to s n o rm a le s 115,7/120). E ste h a lla z g o se a ju s ta e x a c ta m e n te a la idea
de que este paciente ya no es capaz de relacionar lo que ve con sus conoci-
d e q u e este p a c ie n te y a n o es c a p a z de rela cio n a r lo q u e v e c o n su s c o n o c i­
mientos almacenados sobre las formas visuales.
m ie n to s a lm a c e n a d o s so b re la s fo rm a s visuales.
Podemos hacer encajar a HJA en nuestro modelo, sugiriendo que no puede
P o d em o s h a c e r e n c a ja r a H J A en nuestro m odelo, su g irie n d o q u e n o puede
accederse debidamente a las unidades de reconocimiento de objetos desde
ac ce d erse d e b id a m e n te a las u n id a d e s d e re c o n o c im ie n to d e o b je to s desde
las representaciones centradas en el observador y desde las representaciones
centradas en los objetos, c e n tra dque
a s en
se dhallan
o b se en
rv a buena
d o r y dmedida
esd e la sintactas.
rep rese nPara
tac io nman-
es
c e n tra d a s en lo s o b je to s, q u e se h allan en b u e n a m e d id a in ta c ta s . P a ra m a n ­
tener que las representaciones centradas en el observador y las centradas en
te n e r q u e las re p re se n ta c io n e s c e n tra d a s en el o b se rv a d o r y la s c e n tra d a s en
los objetos están intactas debemos, sin embargo, pasar por alto un aspecto
lo s o b je to s e stá n in ta c ta s d e b e m o s, sin em bargo , p a s a r p o r a lto un asp ecto
de sus intentos de reconocimiento que Riddoch y Humphreys (1987a) consi-
d e sus in te n to s d e re c o n o c im ie n to que R id d o c h y H u m p h re y s (1987a) c o n si­
deran crucial: las laboriosas descripciones efectuadas rasgo a rasgo. Éstas
d e r a n cru cial: la s la b o rio s a s d escrip cio n es e fe c tu a d a s ra sg o a rasg o . É stas
se acompañaban en ocasiones de un agrupamiento incorrecto de partes
se a c o m p a ñ a b a n en o c a sio n e s d e un a g ru p a m ie n to in c o rre c to d e p arte s
Reconocimiento
R e c o n o c im ie n to dde
e objetos
o b je to s 53
53

ddeterminadas
e te rm in a d a s ddee ¡os los oobjetos.
b je to s. H HJAJ A ppensaba,
e n s a b a , ppor ejemplo,
o r ejem plo, qque u e uuna fotografía
n a fo to g ra fía
de una brocha con un mango de madera «podían
d e u n a b ro c h a con un m a n g o d e m a d e ra « p o d ía n ser d o s cosas ju n ta s ; un ser dos cosas juntas; un
ppalo
alo de de m madera
a d e ra bbastante
a s ta n te la largo
rg o yy uunn oobjeto b je to m más ás ccorto
o rto yy m más
ás ooscuro».
sc u ro » .
Riddoch
R id d o ch yy H Humphreys
u m p h rey s (1987a) (1987a) su sugieren
g ie re n queque aa H HJA
JA le le resu
resulta difícil in
lta difícil inte-
te ­
ggrar
ra r lala ininformación
fo rm a c ió n lo local
c al en en uuna n a ddescripción global co
e sc rip c ió n global coherente
h e ren te de de loloss oobjetos
b je to s
vistos. H
vistos. HJA selecciona ddetalles,
J A selecciona etalles, ppero e ro nnoo «ve» «ve» el el cconjunto
o n ju n to aadecuadamente.
d e c u a d a m e n te .
EEsta
sta id idea recuerda
e a rec u erd a la lass aanécdotas
n é c d o ta s ddee la la lite
literatura acerca de
ra tu ra acerca de qque los ppacientes
u e los ac ie n tes
agnósicos
ag n ó sicos se se qquejan
u e ja n ddee qque u e la lass ccosas
o sa s pparecen
arecen fra fragmentadas.
g m en tad a s.
PPara
a ra apapoyar
o y a r eesta
sta te teoría
o ría so sobre
b re uun n ««déficit de in
d é fic it de integración»
te g ració n » ccomo o m o ccausa
a u sa de de
las ific u ltad e s ddee HJA,
las ddificultades H JA , R Riddoch
id d o c h yy Hurnphreys (1987a) se
H u m p h rey s (1987a) señalan
ñ ala n qque u e susu hhabi-
a b i­
lidad
lid ad pparaa ra re reconocer
c o n o c e r ddibujos
ib u jo s se se rereducía
d u c ía co considerablemente,
n sid erab lem en te, ta tanto
n to pporo r lala ddis-
is­
mminución
in u c ió n de de loslos tietiempos
m p o s ddee eexposición,
x p o sic ió n , co como
m o ppor o r lala susuperposición
p e rp o sic ió n dde e uun n
ddibujo
ib u jo sobresobre ootro. tro . Es Es m más,
á s, le le reresultaba
s u lta b a m más fácil estab
ás fácil establecer
lecer si si uuna silueta
n a silu eta
(es decir,
(es decir, uuna n a foforma
rm a eesquemática)
s q u e m á tic a ) re representaba
p re se n ta b a oobjetos reales oo fo
b jeto s reales formas
rm a s sin sin
sentido que efectuar la misma tarea con dibujos (63/88 aciertos
se n tid o q u e e fe c tu a r la m is m a ta re a c o n d ib u jo s (6 3 /8 8 ac ie rto s co n las s ilu e ­ con las silue-
tas, m
tas, mientras
ie n tras qque u e coconn los los ddibujos
ib u jo s su suss renrendimientos
d im ien to s eran eran los los espesperados
erad o s ppor or
media de aciertos de los sujetos control con las
az ar; m e d ia d e ac ie rto s d e lo s s u je to s c o n tro l con las silu etas 7 7 ,7 3 /8 8 ). EEss
azar; siiuetas 77,73/88).
ccomo
o m o si si los
los detalles
detalles in internos
te rn o s ppresentes
rese n tes en en loslos ddibujos
ib u jo s efe efectuados
ctu a d o s co conn línlíneas
eas
oobstaculizaran
b sta c u liz a ra n la la aactuación
c tu a c ió n dde e H HJAJA een n lulugar
g a r dde facilitarla; m
e facilitarla; mientras
ie n tra s qque
u e ppara
ara
las ppersonas
las e rso n a s concon uuna visiónn nnormal
n a visió o rm a l lo loss ddibujos eran,, en
ib u jo s eran en eesta
sta pprueba,
ru e b a , m másás
fáciles dde
fáciles reconocer
e rec o n o cer qque u e la lass silu
siluetas,
e ta s, en en el el caso
caso de de H HJAJA su sucedía
c ed ía ju justamente
s ta m e n te
loJo co contrario.
n tra rio .
PPara
a ra RRiddoch
id d o c h yy HHumphreys (J987a), la
u m p h re y s (1987a), la ppercepción
ercepció n dde e H HJAJ A eestaba
sta b a aaltera-
lte ra ­
dda,a , pperoe ro eesta
sta aalteración
lte ra c ió n im implicaba
p lic a b a lo loss niveles
niveles dde e an análisis
álisis m más elevados. Lo
ás elevados. Lo
que este paciente presenta es una agnosia integrativa.
q u e este p ac ie n te p re se n ta es u n a a g n o s ia iníeg rativ a. P u ed e se leccio n ar ra s­ Puede seleccionar ras-
ggoso s cconcretos,
o n c reto s, in indicios
d ic io s so sobre
b re la la fforma,
o rm a , sobresobre la la pprofundidad,
ro fu n d id a d , etc.,etc., ppero,
ero , en en
opinión de Riddoch y Humphreys, no integra todo ello
o p in ió n d e R id d o c h y H u m p h re y s, n o in te g ra to d o ello rá p id a m e n te en u n a rápidamente en una
representación
rep rese n tac ió n co coherente
h e ren te dde e lo lo qque u e ve.ve.
E sta es u n a id e a in trig a n te , y p o r nnuestra
Ésta es una idea intrigante, y por u e s tra pparte
a rte se señalamos
ñ ala m o s la la oobservación
b se rv a ció n
de Young y Deregowski (1981) de que
d e Y oung y D eregow ski (1981) d e q u e u n p ro ceso sim ilar se h alla enun proceso similar se halla en ggeneral
en eral
implicado
im p lic a d o en en lala ppercepción
erc ep ció n dde e laslas figfiguras,
u ra s, ddadoa d o qque u e enen ddeterminadas
e te rm in a d a s co con-

ddiciones
ic io n es lo loss nniños
iñ o s se seleccionarían
le c c io n a ría n la las características so
s características sobre
b re pprofundidad
r o fu n d id a d yy
ootros
tro s in indicios
d icio s co correctamente,
rrec tam en te , ppero e ro nno o se serían capaces de
ría n capaces de in integrarlos
te g ra rlo s en en uunana
representación
re p re se n ta c ió n ccoherenteo h e re n te del del oobjetob je to ddibujado,
ib u ja d o , pprovocando
ro v o ca n d o pproblemas
ro b le m a s
aasombrosamente
so m b ro s a m e n te sim similares
ilares aa lo loss eexperimentados
x p e rim e n ta d o s de de uun n m modo
o d o ppermanente
e rm a n e n te
pporo r HHJA. JA .
UUna
n a pposibilidad
o sib ilid a d dde e aadecuar
d e c u a r lala id
idea
e a dde
e uun n ddéficit
éficit de de inintegración
te g ració n ag agnósico
n ó sico
en nnuestro
en u e s tro mmodelo sería pproponer
o d e lo sería r o p o n e r qque
u e lala cconstrucción
o n stru c c ió n de de uuna
n a rerepresentación
p re se n ta c ió n
aadecuada
d e c u a d a ccentrada
e n tra d a en en elel oobjeto
b je to im implica
p lic a aial mmenos
enos dos aso s: /)J) eencontrar
dos ppasos: n c o n tra r elel
eje de elo n g a c ió n del o b je to y 2 ) in te g ra r los detalles p a rtic u la re s ccorrecta-
eje de elongación del objeto y 2) integrar los detalles particulares o rre c ta ­
mmente
e n te enen rela
relación
ció n co con él. LLos
n él. o s ppacientes
a c ie n te s ccon lesiones pposteriores
o n lesiones o sterio res del del hhemisfe-
e m isfe ­
rio dderecho
rio ere ch o ppresentarían
re se n ta ría n aalterado
lte ra d o elel pprimer nivel, ppero
r im e r nivel, ero HHJAJ A tetendría
n d ría aafectado
fe c ta d o
só lo elel seg
sólo segundo.
u n d o . NNo o oobstante,
b sta n te , aaúnú n tetendríamos
n d ría m o s qque u e pproponer
ro p o n e r qque
u e HHJAJ A su sufre
fre
uuna
n a aalteración
lte ra c ió n aadicional
d ic io n a l ppara
a r a aacceder
c c e d e r aa las
las uunidades
n id a d es dede rereconocimiento
c o n o c im ie n to de de
oobjetos
b je to s ddesde
esde las las rep
representaciones
rese n tac io n e s ccentradas
e n tra d a s en en elel oobservador;
b se rv ad o r; qquizá
u iz á lala ininte-
te­
ggración
rac ió n es es tatan
n im importante
p o rta n te ppara
a r a lala cconstrucción
o n s tru c c ió n dde representaciones
e rep resen tacio n es eficaceseficaces
54
54 Neuropslcologia cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

centradas en el observador como lo es para las representaciones centradas


c e n tra d a s en el o b se rv a d o r c o m o lo es p a r a las re p re se n ta c io n e s c e n trad a s
en los objetos.
en io s objeto s.
Son necesarios más trabajos para poder establecer en qué medida estas
S o n n e c e sa rio s m ás tr a b a jo s p a r a p o d e r estab lecer en q u é m e d id a estas
especulaciones son fructíferas (véanse Hurnphreys y Riddoch, 1987b, en rela-
e sp e c u la c io n e s s o n fru c tífe ra s (véan se H u m p h rey s y R id d o c h , 1987b en re la ­
ción con estas sugerencias). Mientras tanto, HIA ilustra adecuadamente los
ció n co n estas su g e re n cia s). M ie n tra s tan to , H JA ilu s tra a d e c u a d a m e n te los
retos y las aportaciones que un caso bien documentado puede proporcionar.
re to s y las a p o rta c io n e s q u e u n c a so b ien d o c u m e n ta d o p u e d e p ro p o rc io n a r.

AFASIA ÓPTICA
A F A S IA Ó P T IC A
., •. _.#0 ..
La afasia óptica fue inicialmente descrita por Freud en 1889. Las característi-
L a a fa s ia ó p tic a fue in ic ia lm e n te d escrita p o r F reu d en 1889. L as c a ra c te rís ti­
cas clave de la afasia óptica son problemas en la denominación o identifica-
cas clave d e la a fa s ia ó p tic a s o n p ro b le m a s en la d e n o m in a c ió n o id e n tific a ­
ción verbal de objetos presentados visualmente, que se acompañan de la ca-
ció n v erb a l d e o b je to s p re s e n ta d o s visu alm en te, q u e se a c o m p a ñ a n d e la c a ­
pacidad para demostrar mediante gestos el uso de estos objetos, indicando
p a c id a d p a r a d e m o stra r m e d ía n te gestos el u so de esto s o b je to s, in d ic a n d o
así que su reconocimiento es correcto, y de la preservación de la denomina-
asi q u e su re c o n o c im ie n to es c o rre c to , y d e la p re se rv a c ió n d e la d e n o m in a ­
ción táctil. En la afasia óptica nos encontramos, pues, ante un trastorno de
ció n tá c til. E n la a fa sia ó p tic a n o s e n c o n tra m o s , p u es, a n te u n tr a s to rn o de
la denominación que es específico de la modalidad visual,
ia d e n o m in a c ió n q u e es e sp e c ífic o d e la m o d a lid a d v isu a l.
En enero de 1970, JF, un electricista francés jubilado, experimentó pro-
E n en e ro d e 1970, JF , u n e lec tricista fran cés ju b ila d o , e x p e rim e n tó p r o ­
blemas visuales y sensación de hormigueo en el lado derecho de su cuerpo
ble m as visuales y se n sa c ió n a e h o rm ig u e o en el la d o d e re c h o d e su cu e rp o
mientras conducía su coche. Había sufrido un accidente vascular que afectó
m ie n tra s c o n d u c ía su coche. H a b ía su frid o u n a c c id e n te v a s c u la r q u e afe ctó
la arteria cerebral posterior izquierda. Al principio no acudió al médico y
la a rte ria ce reb ral p o ste r io r iz q u ie rd a . A l p rin c ip io n o a c u d ió al m é d ic o y
continuó su vida normal, a pesar de que se había quedado ciego en la mitad
c o n tm u o su v id a n o rm a l, a p e s a r d e q u e se h a b ía q u e d a d o cieg o e n la m ita d
derecha de su campo visual. Algunos meses más tarde, sin embargo, se vol-
d e re c h a d e su c a m p o v isu a l. A lg u n o s m eses m á s tard e, sin e m b a rg o , se v o l­
vió suspicaz y agresivo; pensaba que su mujer trataba de envenenarlo.
vió su sp ic a z y agresivo; p e n s a b a q u e su m u je r tr a ta b a d e en v e n en a rlo .
En el período inmediatamente posterior a junio de 1970, JF fue examina-
E n ei p e rio d o in m e d ia ta m e n te p o s te rio r a ju n io d e 1970, J F f u e e x a m in a ­
do en el Hospital de la Salpétriere de París. Se detectó una pérdida completa
d o en el H o sp ita l d e la S a lp é trié re d e P arís. Se d etec tó u n a p é r d id a c o m p le ta
de visión en su hemicampo visual derecho. No se observaron trastornos evi-
d e v isió n en su h e m ic a m p o v isu a l derecho. N o se o b se rv a ro n tr a s to r n o s evi­
dentes de la expresión o la comprensión del lenguaje hablado y el paciente
d en tes d e la ex p re sió n o la c o m p re n sió n del le n g u a je h a b la d o y el p ac ie n te
obtuvo un Cl verbal de 93 en el test de Wechsler Bellevue. lF era también
o b tu v o u n C I v erb a l de 93 en el test d e W echsler B ellevue. J F e ra ta m b ié n
capaz de escribir correctamente, tanto de modo espontáneo como al dictado,
c a p a z d e escrib ir c o rre c ta m e n te , ta n to d e m o d o e s p o n tá n e o c o m o al d ic ta d o
y dibujaba en forma adecuada. Sin embargo, era ligeramente amnésico y pre-
y d ib u ja b a en fo rm a a d e c u a d a . S in em bargo, era lig eram en te a m n é sic o y p re ­
sentaba varias dificultades mnésicas en las exploraciones formales, con un
se n ta b a v a n a s d ific u lta d e s m n é sic a s en las ex p lo ra cio n e s fo rm a le s , co n un
cociente de memoria (CM) de 77 en la Escala de Memoria de Wechsler.
c o c ie n te d e m e m o ria (C M ) d e 77 en la E sca la de M e m o ria d e W echsler.
Se detectaron problemas en la denominación de estímulos presentados
Se d e te c ta ro n p ro b le m a s e n la d e n o m in a c ió n de e stím u lo s p re se n ta d o s
visualmente, estudiados en detalle por Lherrnitte y Beauvois (1973). Era ca-
v isu a lm e n te, e s tu d ia d o s en d e ta lle p o r L h e rm itte y B e au v o is (1973) E ra ca-
paz de" denominar objetos presentados al tacto en cualquiera de sus manos
nnQ /dn n e n aciertos)
(109/120 0 m in f y podía p re s e n ta d o stambién
nombrar al ta c t° los
“ sonidos
c u a lq u ieambientales
ra d e su s m a(24/25
nos
(ÍU 9/120 a c ie rto s) y p o d ía n o m b r a r ta m b ié n los so n id o s a m b ie n ta le s (2 4 /2 5
aciertos). No podía, sin embargo, denominar los colores, ni los objetos vistos
m (23/30
f A n S)‘aciertos),
N ? P? d íani’ SÍÜ e m b a r8 (72/100
imágenes 0 ’ d e n o maciertos),
in a r los coni lo res, n i lo s de
fotografías o b je to s vde
caras istos
per-
(2 3 /3 0 ac ie rto s), m im ágenes (7 2 /1 0 0 acierto s), ni fo to g ra fía s d e c a ra s d e p e r­
sonajes famosos. Asimismo, era severamente aléxico, siendo sólo capaz de
so n a je s fam o so s. A sim ism o , e ra sev eram en te aléxico, sie n d o s ó lo c a p a z de
nombrar unas pocas letras y ninguna palabra.
n o m b r a r u n a s p o c a s le tras y n in g u n a p a la b ra .
Cuando se le pedía que definiera los nombres de objetos que no había
C u a n d o se le p e d ía q u e d e fin ie ra lo s n o m b res de o b je to s q u e n o h a b ía
podido denominar tenía éxito, no obstante, en 96 intentos sobre 100 ensayos,
p o d id o d e n o m in a r te m a éxito, n o o b sta n te , en 96 in te n to s so b re 100 en sayos
indicando claramente que su dificultad para denominar objetos no se debía
in d ic a n d o c la ra m e n te q u e su d ific u lta d p a ra d e n o m in a r o b je to s n o se d eb ía
a su su
a tr atrastorno mnésico,
s to rn o m nésico.
La deficiente actuación de JF en las tareas visuales de denominación de
L a d efic ien te a c tu a c ió n d e J F en las tareas visuales d e d e n o m in a c ió n de
1.>."".:.:.·

l· RReconocimiento
e c o n o c im ie n to dde
e oobjetos
b je to s 55
55

I oobjetos
b jeto s nno o pprocedía
ro c e d ía en en ggeneral
e n e ra l dde e ddificultades
ific u lta d e s en en lala pproducción
ro d u c c ió n ddel el nnombre
o m b re
~
I
;
en cu
en cuestión,
vais oobservaron
vois
sino de
e stió n , sino de la
b se rv a ro n vvarios
la pproducción
ario s tip
ro d u c c ió n dde
tiposo s dde
e nnombres
e eerrores.
rro re s. A Algunos
incorrectos. LLherrnitte
o m b res incorrectos.
lg u n o s de de ellos
ellos eran
h erm itte yy B
eran pperseveracio-
Beau-
ersev eracio -
eau-

I
I
nes, en
nes,
así
en la
llamaba
lass qqueu e se re
peine a
repetía
p e tía el
un
el nnombre
tenedor
así lla m a b a p ein e a u n te n e d o r c u a n d o
peine en en uunan a serie de oobjetos,
o m b re dde

b je to s, y fre
cuando
fresa
e uun

sa aa uun
n oobjeto
este
n to
b je to ppreviamente
objeto
o b je to
tomate
rev iam en te id
se
m a te ccuando
identificado;
e n tific a d o ;
h allab a d esp u és ddee un
hallaba después
u a n d o éste aaparecía
p a re c ía ppocooco
I
~
después ddee la fre
después fresasa en uuna n a tatarea
r e a dde e ddenominación
e n o m in a c ió n de fru frutas.
ta s. C Cometía
o m e tía aasimis-
s im is­
jg mo
m o m muchos errores co
u c h o s errores consistentes
n siste n te s en ppronunciar
ro n u n c ia r el el nnombre
o m b re de uun n oobjeto
b je to se­se-
~ mánticamente
m á n tic a m e n te re relacionado,
la c io n a d o , ppor o r eejemplo
je m p lo ««zapatos»
za p a to s» ppor o r ppantalones
a n ta lo n e s y ««salta-
s a lta ­
mmontes»
o n te s» ppor o r bbabosa.
abosa. A Algunos
lg u n o s dde e sususs eerrores
rro re s eeran
ra n de nnaturaleza
a tu ra le z a vvisual,
isual, ccomo om o
««avellana»
av e lla n a» ppor o r ««granos
g ra n o s ddee ccafé»,
a fé » , yy en ootros tro s nno o qquedaba
u e d a b a del to todo claro si
d o claro si
la pproducción
la ro d u c c ió n ddee los nnombres o m b re s in incorrectos
c o rre c to s se re relacionaba
la c io n a b a co conn facto
factoresres vvisuales
isu ales
oo sesemánticos
m á n tic o s oo co conn uunan a ccombinación
o m b in a c ió n ddee aambos m b o s («v (cvaso»
aso » ppor o r ««botella»,
b o te lla » , ««cepi-
c e p i­
llo de ddientes» ie n tes» ppor o r ««peine»),
p ein e» ).
El ra
El rasgo
sg o m másás nnotable
o ta b le ddee este ccaso a s o eera,
ra , sin em embargo,
barg o , qque u e JJFF ppodía
o d ía in indicar
d ic a r
qqueu e hhabía
a b ía ccomprendido
o m p re n d id o qqué u é oobjeto
b je to eera ra el qque u e se le hhabía a b ía ppresentado
rese n tad o vvisual-is u a l­
mmente,
ente, aa ppesar e s a r ddee nno o ppoder
o d e r ddenominarlo.
e n o m in a rlo . Lo in indicaba
d ic ab a exexpresando
p resan d o m mediante
e d ia n te
gestos su uso. A
gestos Así,
sí, pporo r eejemplo,
je m p lo , ccuandou a n d o se le m mostraba
o stra b a un pein peinee hhacía a c ía el
gesto aadecuado de usar un peine,
d e c u a d o d e u s a r u n p ein e, a u n q u e aunque lo denominaba
d e n o m in a b a cepillo de dientes.
d e dien tes.
NNinguna
in g u n a ddee estas re representaciones
p re se n ta c io n e s ggestuales
estu ales fu fuee in incorrecta.
co rrecta. C Cuando
u a n d o se le
ppedía
ed ía qque u e ddibujara
ib u ja r a uun n oobjeto
b je to qque u e aacababa
c a b a b a ddee ddenominar
e n o m in a r eerróneamente,
rró n e a m e n te ,
ppor o r lo ggeneral
e n e ra l ddibujaba
ib u ja b a lo qque u e hhabía
a b ía vvisto
isto y nnoo lo qque u e hhabía dicho.
a b ía dich o. A A ppesaresar
de qque u e JlF F pparecía
are cía ser cconsciente
o n sc ie n te ddee su defecto defecto visual visual y de su alexia, alexia, L Lher-
h e r­
mmitte itte y B Beauvois
eau v o is (1973) aafirman f ir m a n qque, u e , apaparentemente,
aren te m en te, nnoo te tenía
n ía cconciencia
o n c ie n c ia
de su suss pproblemas
ro b le m a s en la ddenominacióne n o m in a c ió n ddee oobjetos b jeto s ppresentados
resen tad o s ddee fo forma
rm a
visual.
visual.
Laa aafasia
L f a s ia óóptica
p tic a pplantea
la n te a uunn ddesafío
e s a fío a la lass teo
teorías
rías qque u e ppostulan
o stu la n uunn cconjun-
o n ju n ­
to ccomún o m ú n ddee rep representaciones
rese n tac io n e s se semánticas
m á n tic a s ppara a ra los oobjetos
b je to s co conocidos,
n o cid o s, a las
qque u e ppuede accederse desde
u e d e accederse desde ccualquier
u a lq u ie r m modalidad
o d a lid a d sen sensorial.
so rial. El ppaciente
acien te «sab «sabe» e»
lo qque u e sosonn lo loss oobjetos
b je to s qqueu e ve (en el ssemido e n tid o ddee ser ccapaz a p a z de ex expresar
p resar su uuso so
mediante
m gestos) e id
e d ia n te gestos) identifica
e n tific a lo loss oobjetos
b je to s qque percibe m
u e percibe mediante
e d ian te el ta tacto,
cto , ppero ero
sólo
só lo ppuede
u e d e nnombrarlos
o m b ra rlo s a trav través é s ddee eestas ta úúltima
ltim a m modalidad
o d a lid a d sen sensorial.
so rial.
Unn m
U modoo d o de resolver
resolver eesta s ta pparadoja
a r a d o ja co consiste
n siste en m mantener
a n te n e r qqueu e las ddiferen-
ife re n ­
tes ppartes a rte s del sistem
sistemaa ssemántico
e m á n tic o ppuedenu e d e n ser ddesconectadas
esco n e cta d as entre entre sí. B Beauvois
eauvois
(1982) aadopta
(3982) d o p ta estaesta pposición.
o sic ió n . S Suu pplanteamiento
la n te a m ie n to es qque u e JF posee uuna
J F posee visión
n a visión
mmás ás o m menos
e n o s nnormal
o rm a l en la pparte a r te nnoo aafectada
fe c ta d a ddee su ccampo visual y qque
a m p o visual u e sus
pprocesos
ro ce so s se semánticos
m án tico s vvisuales
isu ales so sonn nnormales.
o rm a le s . Tiene
T ie n e ta también
m b ié n un hhabla a b la nnormal
o rm a l
y uunos n o s pprocesos
ro ce so s semánticos
se m án tico s vverbales
erb a les nnormales,
o rm a le s, ppero procesos semánticos
ero los procesos se m án tico s
vvisuales
isu ales y los se semánticos
m án tico s vverbales
erb a les se hhallan a lla n ddesconectados
esco n e cta d o s entre entre sí, m mientras
ie n tras
que
q u e el in input
p u t tátáctil
ctil mantiene
m a n tie n e ooperativo
p e ra tiv o su acceso acceso hhacia acia loslos proprocesos
ceso s semánti-
s e m á n ti­
cos
cos verbales. verbales.
La
L a pposibilidad
o s ib ilid a d de separación
se p a ra c ió n ddee lo loss procesos
procesos sem semánticos, erb a les y vi-
án tico s, vverbales vi­
suales
suales es aapoyada p o y a d a ppor o r el hhallazgo
a lla z g o ddee S Schwartz,
chw artz, Marin M a rin y y S Saffran
affran (1979) de
que
qu e una u n a paciente,
p ac ie n te, W WLP,L P , ccono n uuna n a ddemencia
e m e n c ia progresiva
progresiva ppodía o d ía expresar
ex p re sar m me-e­
diante
d ia n te g esto s gestos el uso de
u so d e los objetos
o b je to s a pesar
p e s a r d e ten er u n tra s to rn o severo de
de tener un trastorno severo
la m e m o ria semántica.
memoria se m án tica . S Sus
us gestos
gestos eeran ra n ta tann precisos
precisos que q u e los observadores
o b se rv ad o res
56
56
Neuropsicotogta cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ia c o g n itiv a h u m a n a

podían distinguir entre su «uso» de una cuchara o un tenedor imaginarios,


p o d ía n d istin g u ir e n tre su « u s o » d e u n a c u c h a ra o u n te n e d o r im a g in a rio s
o entre una pipa o un cigarro, ctc. A pesar de ello, WLP no podía identificar
o e n tre u n a p ip a o un cig arro , etc. A p e s a r de ello, W L P n o p o d ía id e n tific a r
estos objetos verbalmente, ni siquiera mostrar que comprendía sus nombres
esto s o b je to s v erb a lm en te, ni siq u ie ra m o s tra r q u e c o m p re n d ía sus n o m b res
a través de una tarea de clasificación.
a .raves de u n a ta re a d e clasific ac ió n .

La afasia óptica como una alteración en el acceso a la semántica


La afasia óp tica co m o una alteración en el acceso a la sem ántica
Uno de los problemas que plantea la explicación de Beauvois (1982) sobre
Ulan oafasia
d e loóptica
s p ro b es
le mcómo
a s q udistinguir
e p la n te a entre
ia explicació n d e semánticos
los procesos B eauvois (1982) so b re
y los verba-
a a ta sta ó p tic a es c o m o d is tin g u ir e n tre los p ro ce so s se m án tico s y lo s v e rb a ­
les. El trabajo de Riddoch y Humphreys (1987b) ha ayudado al sugerir un
les E! tr a b a jo d e R td d o c h y H u m p h re y s (1987b) h a a y u d a d o al s u « e rir un
fundamento ligeramente diferente para la distinción y una hipótesis más pre-
fu n d a m e n to lig e ra m e n te d ife re n te p a ra la d istin c ió n y u n a h ip ó te s.s m á s pre-
cisa en relación con la supuesta causa de la afasia óptica.
C1SdDeRiddoch
¡ ] / e ! C1°ynHurnphreys
C° n la su p uestudiaron
e s ta ca u saaldepaciente
ia a fa s ia
JB, ó pque
tic ahabía sufrido una
R id dhemisférica
lesión o c h y H u m pizquierda
h re y s e s tuen
d iaun
ro naccidente
al p ac ie nde
te JB , q u e hEsta
tráfico. a b íalesión
s u frid lo
o udejó
na
, o n h em isférica iz q u ie rd a en u n ac cid en te d e trá fic o . E sta lesió n lo d e jó
incapacitado para leer o escribir, pero con una capacidad intacta de deletreo
o oral.
r a r sSu
u hhablaa h l ^noleestaba
e r H eSC/afectada,
íb Ír’ PCr°pero C° n era
Unainicialmente
c a p a c id a d amnésico. Aunque
d e d eletreo
r ,tenía
n t unah ahernianopsia
b la n o e s ta b aderecha,
a fe c ta d ala, pvisión
e ro era de inJBic ia
nolmparecía
e n te am n ésico
estar por. A lou demás
nque
te m a u n a h e m ia n o p s ia d e re c h a , la visión d e JB n o p a re c ía e s ta r p o r lo d em ás
muy afectada. Podía copiar dibujos sencillos, y su habilidad para emparejar
mimágenes
u y a fe c ta dde a . objetos
P o d ía c oenp iavisión
r d ib u jo s sencillos,con
prototípica y suotros
h a b ilid
'cona drasgos
p a ra emínimos
m p a re ja r o
im á g en e s d e o b je to s en visió n p ro to típ ic a co n o tro s co n rá se o s m ín im o s o
escorzados estaba dentro del intervalo propio de los sujetos control (rasgos
m mínimos
in im o s ° 2 626/26,
/2 6 f figuras del escorzadas
lnE" rv aio 20/26).
p ro p io d e lo * su je to s c o n tro l (rasg o s
m ín im o s 2 6 /2 6 , fig u ra s e s c o rz a d a s 2 0 /2 6 ).
La habilidad de .IB para denominar los objetos que veía era pobre y per-
L a h a b ilid a d d e JB p a r a d e n o m in a r los o b je to s q u e veía e ra p o b re y n er
manecía inalterada en función del tipo de perspectiva (42 % visión prototípi-
« a ¿0 WoT en escorzo,
ca, 40 rIfo 3 ei! i^43 % rasgos
w C1Ón d d ÍÍP° mínimos). Al igual<42que
d£ perspectiva % lF, cometía
visión varios
p ro to tip o
a , .0 ,o en escorzo, 43 % ra sg o s m ín im o s). A l ig u a l q u e JF , c o m e tía v ario s
errores semánticos. Podía, sin embargo, realizar gestos concretos que indica-
e r r ó o s sem ánticos^ P o d ía , sin em b arg o , rea liza r g esto s co n c m to s q u e in d C a -
ban el uso de 10$ objetos que veía pero que no podía identificar de otro modo.
b a n el u so d e los o b jeto s q u e veía p ero q u e n o p o d ía id e n tific a r de o tro m o d o
La denominación de objetos mediante la presentación táctil era mejor que
L alad edenominación
n o m in a c ió n d ea opartir
b je to s de
m ela d iavisión.
n te la p re se n ta c ió n tá c til e ra m e jo r a u e
la d e n o m in a c ió n a p a r tir d e la visión. q
Hasta este momento la principal diferencia entre lB y el paciente agnósi-
m ca HJA a 6Ste m o mmientras
es que e n to Pque
rin c ip
lBa l era
d iferen
capazc ia de
e n tre J B y elmediante
expresar p ac ie n te gestos
a g n ó si-las
o H J A es que m ie n tra s q u e JB e ra c a p a z d e ex p re sar m e d ia n te ^esto s las
funciones de los objetos que veía, HJA no podía hacerlo. Cuando se pedía
u n c io n e s d e lo s o b je to s q u e veía, H JA n o p o d ía h acerlo . C u a n l se p e d ía
a lB que dijera si UllOS dibujos efectuados con líneas representaban", objetos
a JB q u e d ije ra sí u n o s d ib u jo s e fe c tu a d o s con lín eas re p re se n ta b a n o b je to s
reales u objetos sin sentido elaborados mediante la combinación de diferen-
rea les u o b jeto s sm s e n tid o e la b o ra d o s m e d ia n te la c o m b i n a c l de d i t e n -
tes objetos reales, su ejecución era, no obstante, mucho mejor que la de HJA
H (HlA
J A 6 9 /1 2 0 JB lB
69/120, Z o 110/116;
/ n T T la actuación n ° . ° b sta ndeie -JB
m uestaba
cho dentro ^ de dlos e Hlímites
JA
H J A 6 9/120, JB 310/116, ia a c tu a c ió n d e JB e sta b a d e n tro d e los lím ites
de los sujetos control). Así, JB era capaz de acceder al conocimiento almace-
d e lo s su je to s c o n tro l). A si, JB e ra c a p a z de ac ce d er al co n o c im ie n to a lm a c e
nado sobre las estructuras de los objetos (unidades de reconocimiento de ob-
¿ Íjetos)
) d e sdesde
d H a evla^ rUCtUraS
visión, mientras
d£ Ios ° bque je;osHJA U n idnoa dpodía
e s de re hacerlo.
c o n o c imLaie nactuación
to d e o b- de
S lB ien1 esta t tarea T !de decisión
m ie n tra s sobre
p u e Hlos JA objetos p o d permanecía
ía h ac erlo . La a c tu ade
dentro c iólos
n delími-
JB en esta ta re a de d ec isió n so b re lo s o b je to s p e rm a n e c ía d e n tro d e lo s lím i
tes normales incluso cuando la tarea se complicaba extrayendo los objetos
tes n o rm a le s in clu so c u a n d o la ta re a se co m p lic a b a ex tra y en d o los o b je to s
sin sentido a partir de ítems de la misma categoría semántica (p. ej., combi-
sin s e n a d o a p a r a r d e ítem s d e la m ia ñ a ca te g o ría se m á n tic a (p c o m fe t
nando rasgos de dos tipos de animales diferentes).
n a n d o rasgos d e d o s tip o s d e a n im a le s diferentes)
Riddoch y Humphreys (l987b) describieron la alteración de JB indicando
R td d o c h y H u m p h re y s (1987b) d e sc rib ie ro n la a lte ra c ió n d e JB in d ic a n d o
que comprometía el acceso a la semántica desde la visión; aunque podía re-
q u e c o m p ro m e tía ei acceso a la se m á n tic a desde la visión: a u n q u e o o d te re
conocer los objetos como familiares, sus rendimientos eran peores al tratar de
n o c e r ios o b jeto s co m o fam iliare s, sus ren d im ien to s era n p eo re s al tr a ta r de
Reconocimiento
R e c o n o c im ie n to de
d e oojetos
o b je to s 57

acceder
acceder al al conocimiento
c o n o c im ie n to semántico
se m án tico aa través trav é s ded e imágenes
im ág en es que q u e cuando
c u a n d o lo lo hacía
h ac ía
aa través
través del del tacto
ta c to oo ded e sus
sus nombres
n om bres presentados
p re s e n ta d o s en en forma
fo rm a oral.
o ral. Este
E ste problema
p ro b lem a
resultó
resu ltó ser ser ded e doble se n tid o : lB
d o b le sentido: IB erae ra igualmente
ig u a lm e n te pobre
p o b re para
p a ra acceder
acceder al al conocí-
c o n o c i­
miento so b re el
m ien to sobre el aspecto
asp ecto externo
ex tern o de d e unu n objeto
o b je to desde
desd e la la semántica.
sem án tica. Su S u habili-
h a b ili­
dad
d ad para
p a r a dibujar
d ib u ja r objetos
o b je to s de
d e memoria
m e m o ria era e ra escasa
escasa yy comentaba
c o m e n ta b a «sé «sé lo lo que
q u e eses
(el
(el objeto
o b je to queq u e se se lele pedía
p e d ía que
que dibujara),
d ib u ja r a ) , pero
p e ro no n o puedo
p u ed o imaginármelo».
im a g in á rm e lo » .
Para
P a ra JB,
JB , la la habilidad
h a b ilid a d para
p a ra expresar
e x p re sa r conco n gestos
gestos el el uso
u so ded e los
los objetos
o b jeto s queque
veía
veía a p a re c ía en el co n tex to de u n a c ce so in ta c to a las u n id ad es de reconoci-
aparecía en el contexto de un acceso imacto a las unidades de re c o n o c i­
miento
m ien to de d e los
lo s objetos.
o b je to s. Parece
P arece como c o m o si si el
el conocimiento
c o n o c im ie n to de d e la
la forma
fo rm a de de usar
u sa r
esTOS
estos objetos
o b je to s estuviera
estu v ie ra ligado
lig a d o aa sussus propiedades
p ro p ie d a d e s estructurales
estru c tu rale s más m ás que que aa sus sus
propiedades
p ro p ie d a d e s semánticas.
se m á n tic a s. Si Si esto
esto es es aplicable
a p lic a b le también
ta m b ié n al ai paciente
p acien te JF J F dede Lher-
L her-
mitte
m itte yy Beauvois
B e au v o is (1973),
(1973), por p o r supuesto,
su p u e sto , no n o lolo sabemos.
sa b em o s. Podría
P o d ría ocurrir
o c u rrir (como
(co m o
de
de hecho
h e c h o nos
n o s inclinamos
in c lin a m o s aa pensar)
p en sar) que fu e ra necesario
q u e fuera necesario un u n acceso
acceso intactoin ta c to aa
las
las unidades
u n id a d e s ded e reconocimiento
re c o n o c im ie n to de d e los
lo s objetos
o b je to s para
p a ra ejecutar
e je c u ta r los
los gestos
gestos correc-
co rrec­
tos
tos oo queq u e existieran
ex istie ra n distintas
d istin ta s formas
fo rm a s de d e afasia
a fa sia óptica.
ó p tic a . Sólo
S ólo investigaciones
investigaciones
futuras
fu tu ra s detalladas
d e ta lla d a s sobre
so b re casos
casos individuales
in d iv id u a le s podrán
p o d rá n revelar
revelar la la respuesta.
resp u esta.
La
L a afasia
a fa s ia óptica
ó p tic a nos
n o s obliga
o bliga aa pensar
p e n s a r más
m ás cuidadosamente
c u id a d o sa m e n te en en los
los diferen-
d ife re n ­
tes
tes tipos
tip o s ded e información
in fo rm a c ió n aa los los que
q u e podemos
p o d e m o s acceder
acced er desde desde los los objetos
o b jeto s que que
vemos.
vem os. En E n lala figura
fig u ra 2.8
2.8 sese presenta
p rese n ta un u n esquema
e s q u e m a ded e las
las posibles
po sib les explicaciones
ex plicaciones
sobre
so b re la la afasia
a f a s ia óptica.
ó p tic a . Por
P o r nuestra
n u e s tra parte,
p a rte , proponemos
p ro p o n e m o s que q u e las
las capacidades
c a p ac id a d es
de
de g e s tu a liz a c ió n in ta c ta s reflejan u n ac ce so p re se rv a d o a u n sistema
gestualización intactas reflejan un acceso preservado a un sistem a de d e pro-
p ro ­
gramas
g ram a s motores
m o to re s almacenados
alm a c e n a d o s para
p a r a su s u uso,
uso, mientras
m ie n tra s que q u e elel trastorno
tra s to rn o de d e lala
denominación
d e n o m in a c ió n traduce
tra d u c e una
u n a desconexión
d esco n e x ió n entree n tre las
las unidades
u n id a d e s de
de reconocimien-
rec o n o cim ien ­
to de
to d e objetos
o b je to s yy el el sistema
sistem a semántico
se m á n tic o (verbal).
(verbal).

Objetos vistos
Obletos vistos

Reconocimiento
Reconocimiento
UNloloES
UNIDADES DEDE

-----..
.
táctil
táctil de
de
RECONOCIMIENTO
RECONOCIMIENTO
objetos
objetos
VISUAL DE
VISUAL DE OBJETOS
OBJETOS

1
SISTEM A
SISTEMA
DE
DE
ACCIÓN
ACCiÓN
>< ___

SISTEMA
SISTEMA
SEMÁNTICO
SEMÁNTICO
(VERBAL)
(VERBAL)
*
t+., .....
Locus
L o c u s de
en
en la
de la
la afasia
la alteración
alteración
afasia óptica
óotica

l
Uso/mimica
Uso/rmmica
EVOCACiÓN
~
EVOCACIÓN LÉXICA
LÉXfCA
(LEXICÓN DE
(L::XICÓN DE
OUTPUT DE HABLA)
O U T P U T DE HABLA)

~
Nombre
Nombre expresado
expresado oralmente
oralmente

FlG.
Fio. 2.8.
2 . 8 . Una
U na posible
p o s ib le explicación
exp lica ció n de
d e la
la afasia
a fa sia óptica
ó p tic a como
c o m o una
u n a desconexión
d esco n exió n entre
en tre el
ei recono-
reco n o ­
cimiento
cim ie n to visual
visu a l de
d e objetos
o b je to s yy elel sistema
sis te m a semántico
se m á n tic o verbal.
verbal.
Neuropsicotogta cognitiva humana
JS
N e u r o p s ic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

VISIÓN GENERAL
VISION GENERAL
Las lecciones básicas de la neuropsicología cognitiva, presentes a lo largo
L as texto,
del lecciones puedenb ásicas d e la n eau ro
aprenderse p sic o lo
través deg ía
loscoestudios
g n itiv a, dep rese
losn tes a lo la rg
trastornos o
del
dei texto,
reconocimiento p u e d e n a p re n d e rse a trav é s d e los estu d io s d e los tr a s to rn o s del
re c o n o c im ie n to dde e oobjetos.
b je to s, , u¿ n o s ciei m u i

La primera lección es que pueden aparecer trastornos bastante específi-


ccos. o Existen
s ^ = pacientesí CC? n que
65 QUe no PUeden
reconocen a p alos
re c eobjetos que ven,
r E rastornos b a s aunque
a n te e sptienen
e c ífi­
cos E x iste n p ac ie n tes q u e n o re c o n o c e n los o b je to s q u e ven, a u n q u e tie n e n
un lenguaje, una memoria y unas capacidades intelectuales adecuadamente
n le n g u aje , u n a m e m o ria y u n a s c a p a c id a d e s in te le ctu a les a d e c u a d a m e n te
preservados. Estas personas no son ciegas y aún pueden usar su visión efi-
p rese rv a d o s. E sta s p e rso n a s n o so n ciegas y a ú n p u ed e n u sa r su v isió n e ñ
cazmente para finalidades diversas. pero las cosas que ven tienen poco signi-
c a z m e m e p a r a fin a lid a d e s d iv ersas, p e ro las co sas q u e ven tie n en p o c o sig n i­
ficado para ellos o su significado sólo se logra con gran dificultad. Estos
fic a d o p a r a ellos o su s ig n ific a d o só lo se lo g ra co n g ra n d ific u lta d E sto s
casos son poco comunes, pero su escasa frecuencia probablemente obedece
caa so s so n panatómicas
razones o c o co m u n es, p e ro su1).
(capítulo e sca
El saaspecto
fre cu en cia p roes
crucial b aque
b le mpueden
e n te o b eexistir.
dece
a ra zLoso n e strastornos
a n a tó m ic aneuropsicológicos,
s (c a p ítu lo 1). E l asp ecto cru c ial es q u e p u
sin embargo, no afectan el reconoci- e d e n ex istir

m
miento de los objetos como si se tratara de una facultad homogénea y unita-
m iei en ^toS dd e r loi sl °o br je5 to
t n e U r O P S ÍC O lÓ g ÍC O S ’
s c o m o si se tr a ta r aS í dn e e umn ba a fac
r S °> n °
u ltad a f e c t a n
h o m o g é ne le ar e yc ounn oita
c i:
-
ria. Por el contrario, existen diferentes tipos de trastornos del reconocimien-
foto.r Unaí í / persona
C O ntranoÍpuede exis£en f r e n t ede
ser incapaz s percibir
tip o s d e las
tra formas
s to rn o s de d ellos
re cobjetos
o n o c imvistos
ie n ­
to . U n a p e rso n a p u e d e ser in c a p a z d e p erc ib ir las fo rm a s d e los o b je to s vistos
adecuadamente, mientras que otra puede percibir las formas pero ser incapaz
a d e c u a d a m e n te , m ie n tra s q u e o tr a p u e d e p e rc ib ir las fo rm a s p ero ser in c a p a z
de establecer una representación integrada eficaz que combine rasgos parti-
d e e sta b le c e r u n a re p re se n ta c ió n in te g ra d a e fic a z q u e co m b in e rasg o s c a n i ­
culares y globales. Otra puede reconocer las formas de los objetos como fa-
cu la re s y g lo b a les. O tra p u e d e re c o n o c e r las fo rm a s de lo s o b je to s c o m o fa ­
miliares e incluso expresar su uso mediante gestos, pero ser incapaz de efec-
m ilia re s e in c lu so ex p re sa r su u s o m e d ia n te gestos, p ero ser in c a p a z d e efec-
tuar una descripción verbal. La organización de las habilidades complejas
c ocomo
m o ^ Tel reconocimiento
SCnpC10n V erbde al losL a objetos
o rg a n izparece
a c ió n destar
e lasrepartida
h ab ilid a denes diversos
c o m p le jamó-s
d udulos
lo s o o componentes
crnn°n ° CimJeifÍOfuncionales 1 ° bjet0S independientes,
PareC£ eStar rePa cadar íid unoa ede a dlos
iv ecuales
rso s mpuede
ó-
alterarse en forma selectiva. m dependÍenteS’ Cada - a l e s p u ed e
Por supuesto, cada paciente neuropsicoiógico es único; las posibilidades
d ede ^ que se repita’ Cada
r / UPUeSE° exactamente
p a c ie n íelanmisma
e u ro p sic lesión
o ló g icson
o esiguales
único; alas laspde que
o sib ilidse
a d repi-
es
etanq u elas se mismas
re p ita exhuellas
a ctam e digitales
n te la m isen m ados le sió n so n ig uPero
personas. ales los a las d e q u e se
patrones de repi-
altera-
ción que m ismse as encuentran
h u e lla s d ig itale s e n d o s ser
no parecen p e rso n a s. P ero No
ilimitados. lo s existen,
p a tro n e spord e ejemplo,
a lte ra
cio n q u e se e n c u e n tra n n o p a re c e n ser ilim ita d o s. N o existen p o t e'
descripciones sobre pacientes que muestren un procesamiento alterado de las
fo formas
m S T oyupuedan, Jl sin embargo, QUe mreconocer
U eStren Unlos Proobjetos
c e « m ieque n to ven
a lte sin
r a d dificultad.
i ias
As*!Así, entre
e n tre g a la
m idmultitud
tirn d 7 de ?patrones ° ' reC°Knobservados,
0 c e r !os obJetos es posible
W * entrever sin d ific cierto
u lta dsen-
,
tíd tido
o d e de o r orden.
L P ° nSS ° b se rv a d o s’ es P asib le en trev er c ie rto sen-
El modo más fácil de comprender estas lineas maestras del análisis neu-
r n nropsicológico
? 7 — ° ^ es^ en términos d e c o m P re den dune r modelo
e s ía s líneas m aestra
teórico s dei an
explícito. Uná lisis
modelo neu sa-
ro ptisfactorio
sic o lo g ic o necesita
es en té rm in o s d equé
explicar un m o d e lo te ó ricofuncionales
componentes explícito Uestán n m oimplicados
d e lo sa

« en una habilidad en particular y cómo están


QUé COmp0n“ tós organizados eentre s tá " tsí.a Asimismo,
p í X
debería
du e^oeer nf aa ser ser capaz de explicar los patrones de alteraciones observados, pero
ser c a p a z d e ex p licar lo s p a tro n e s d e alterac io n e s o b serv ad o s ism o ,
a n a z Se e í n í ” ° A sim
incluso también aquellos aún no descubiertos. En nuestro modelo (fig. 2.1),
in c por
lu so ejemplo,
ta m b ié n es aq evidente
u e llo s a úque n n ocualquiera
d e sc u b ie rto ques. muestre
E n n u e s tro
una malteración
o d e lo (ÍUen2elI)pro-
p o rcesamiento
eje m p lo esde evidente
las formas debe tener además una habilidad cde
q u e c u a lq u ie ra q u e m u e stre u n a a ltS a ió nreconocimien-
en el e ro
c e satom de ie nobjetos
to d e asalterada,
fo rm a s ddado e b e te
que las representaciones centradas eno el
n e r a d e m á s u n a h a b ilid a d d e rec o n cimobserva-
ien -
to d e o b je to s a lte ra d a , d a d o q u e la s re p re se n ta c io n e s c e n tra d a s en el obs” va
dor que incluirían información en relación con las formas han de ser
d o r q u e t n c ta r ta n tn fo rm a c ió n en relació n co n las f o r m a s h a n d e 1er"
construidas antes de que ocurra el reconocimiento. El hallazgo de un solo
c o n s tru id a s an tes d e q u e o c u rra el rec o n o cim ien to . E l h a lla z g o de u n so lo
caso en el que esto no fuera así seria suficiente para forzar una revisión (o
abandono) de un modelo de este tipo.
«
Reconocimiento
R e c o n o c im ie n to de
d e objetos
o b je to s 59
59

Con
C o n unu n modelo
m o d e lo teórico
te ó ric o razonablemente
ra z o n a b le m e n te bueno
b u e n o es
es posible,
posible, por p o r tanto,
ta n to , ex-
ex­
plicar
p licar los p a tro n e s ex istentes d e a lte ra c io n e s, p re d e c ir nuevos p a tro n e s 'qque
los patrones existentes de alteraciones, predecir nuevos patrones ue
puedan
p u ed a n hallarse
h a lla rse yy usar
u s a r los
lo s nuevos
nuevos patrones
p a tro n e s que
q u e se
se descubran
d e s c u b ra n yy no
n o se
se ajusten
a ju s te n
al
al modelo
m o d e lo para
p a r a revisarlo.
rev isarlo . Ésta
É s ta es
es la
la razón
ra z ó n por
p o r la
la que
q u e la
la neuropsicología
n e u ro p sic o lo g ia cog-
co g ­
nitiva
nitiva puede
p u e d e ser
ser tan
ta n excitante.
excitante.

RESUMEN
R ESUMEN

Podernos
P o d em os concebir
co n c e b ir el el rereconocimiento
c o n o c im ie n to de d e los
lo s oobjetos
b je to s ccomo
o m o un un re requerimiento
q u e rim ie n to
de que
de lass representaciones
q u e la re p re se n ta c io n e s ccentradas
e n tra d a s en en elel observador
o b s e rv a d o r yy enen elel oobjeto
b je to ddee las las
cosas qque
cosas u e vvernos
em os se se aajusten
ju s te n aa descripciones
d escrip cio n es aalmacenadas
lm a c e n a d a s sosobre
b re lala eestructura
s tru c tu ra
de los
de los oobjetos
b je to s (u (unidades
n id a d e s dede rereconocimiento
c o n o c im ie n to ddee oobjetos) que, aa su
b je to s) que. su vez,
vez, ppermi-
e r m i­
ten el acceso a las representaciones semánticas (fig. 2.1).
ten el acceso a la s rep rese n tac io n e s se m á n tic a s (fig. 2.1). P u ed e c o n sid erarse Puede considerarse
quee los
qu los caso
casoss en en los
los cu cuales existe uuna
a le s existe severa aalteración
n a severa lte ra c ió n ddee la la ppercepción
e rc e p c ió n de de
la forma y una incapacidad para copiar objetos implican una
la fo rm a y u n a in c a p a c id a d p a ra c o p ia r o b je to s im p lic a n u n a a lte ra c ió n de alteración de
la ccapacidad
la a p a c id a d ppara
a r a cconstruir representaciones
o n s tru ir rep rese n tac io n e s ccentradas
e n tra d a s 'en
en elel oobservador.
b se rv a d o r. Los Los
problemas con el emparejamiento de objetos en perspectivas
p ro b lem as c o n el e m p a re ja m ie n to d e o b je to s en p ersp ectiv as in só lita s o en insólitas o en
escorzo derivan de alteraciones en las representaciones centradas
esco rzo d e riv a n d e a lte ra c io n e s en la s re p re se n ta c io n e s c e n tra d a s en ios o b je ­ en los obje-
tos, ppero
tos, estoss ppacientes
e ro esto a c ie n te s (c(como
o m o JL JL)) sig
siguen siendo
u e n sie n d o ccapaces de re
a p a c e s de reconocer
c o n o c e r oobje-
b je ­
tos en
tos en vvisión
isió n pprototípica
r o to típ ic a ddebido
e b id o aa qque u e sususs rerepresentaciones
p re se n ta c io n e s ccentradas
e n tra d a s en en el el
oobservador
b se rv a d o r se se hhallan
a lla n in intactas, Los caso
ta c ta s. Los casoss dde e aalteraciones
lte ra c io n e s pperceptivas
erc ep tiv a s de de ««alto
alto
nivel», en
nivel», en lo loss qque
u e ppuede existir uuna
u e d e existir n a hhabilidad
a b ilid a d ppreservada
re se rv a d a ppara
a ra ccopiar
o p ia r oobjetos
b je to s
que nno
que o sese re reconocen
c o n o c e n (c (como
o m o el el dde e MMS S yy H HlA),
JA ), ppueden
u e d e n imimplicar
p lica r uun n tiptipoo de de
agagnosia
n o sia in integrativa
te g ra tiv a qque u e re requerirá
q u e rirá uuna n a in investigación
v e stig a ció n aadicional
d ic io n a l ppara
a r a ppoder
o d e r re re-­
lacionarlos
la c io n a rlo s dde e foforma
rm a ssatisfactoria
a tisfa c to ria co con n nnuestro
u e s tro m modelo teórico.
o d e lo teó rico . A Algunos
lg u n o s ppa- a­
cientes p re se n ta n u n re c o n o c im ie n to a lte ra d o c o m o co n sec u en cia dde
cientes presentan un reconocimiento alterado como consecuencia e uuna
n a le­le-
sión en
sión en el
el sis
sistema
te m a ssemántico
e m á n tic o en en sísí (A
(AB), estoss trtrastornos
B ), yy esto a s to rn o s ssemánticos
e m á n tic o s ppueden
u ed e n
a d o p ta r fo rm a s c a te g o ria le s específicas (JB R ). L a a f a s ia óóptica
adoptar formas categoríales específicas (JBR). La afasia p tic a (J (lF
F yy JB lB))
representa probablemente una alteración que compromete
rep rese n ta p ro b a b le m e n te u n a a lte ra c ió n q u e c o m p ro m e te ei acceso h a c ia el el acceso hacia el
sistema semántico sin afectar las unidades de reconocimiento
sistem a s e m á n tic o sin a fe c ta r las u n id a d e s d e re c o n o c im ie n to d e o b je to s ni de objetos ni
el cconocimiento
el o n o c im ie n to aasociado
s o c ia d o al al uusoso deldel oobjeto.
b je to .

LLECTURAS
E C T U R A S AADICIONALES
D IC IO N A L E S
HHumphreys,
u m p h re y s , GG. w.,
. W ., yy RRiddoch,
id d o c h , M M. . J,J. (1987).
(1987). To Yo se see
e bbut
u t nnoo to to see:
see: AA case case sstudy
t u d y oo/f visuvisual
al
aagnosia.
g n o sia . LLondres,
o n d re s , LLawrence
a w re n c e EErlbaum
rlb a u m AAssociates.
s s o c ia te s . UUnan a ininteresante
te r e s a n te in introducción
tro d u c c ió n alal caso
caso
ddee HHJA,J A , ccono n se c c io n e s qque
secciones u e ex p lican elel im
explican impacto
p a c to dde e lolos s trtrastornos
a s to r n o s ssobre
o b re su su vvida.
ida.
HHurnphreys,
u m p h re y s, GG. w.,
. W ., yy RRiddoch,
id d o c h , M M.. J.]. (e(eds.) (1987). VVisual
d s.) (1987). is u a l oobject
b j e c t pprocessing.
ro c e ssi/tg . LLondres,
o n d re s,
LLawrence
aw re n ce EErlbaum
r lb a u m AAssociates,
s s o c ia te s . PProporciona
ro p o r c io n a mmás á s ininformación
f o r m a c ió n so sobre
b re loloss eestudios del
s tu d io s del
r reconocimiento
e c o n o c im ie n to dde e ioloss oobjetos
b je to s en en ssujetos
u je to s nnormales
o r m a le s yJi ccómoó m o se se r erelacionan
la c io n a n ccono n los los hha-

llazgos
llazg o s cclínicos.
lín ic o s.
RRatcliff',
a tc liff, GG., ., yyNNewcombe,
e w c o m b e , F.F. (1982).
(1982). OObjectb je c t rerecognitíon:
c o g n id o n : s sorne
o m e ddeduction
e d u c u o n fro from
m ththe clinical
e clin ical
ev evidence.
id en ce. EEn: n : AA.. W. W. EEllis
llis (e(ed.).
d .). NNormality
o r m a ü ty aand n d p pathology
a t h o l o g y inin ccognitive
o g n itiv e f ufunctions.
n c t i o n s . LLon-
on­
ddres,
res. AAcademic
c a d e m íc PPress,
re ss . UUno n o dde e loslospprimeros
r im e ro s aartículos
r tíc u io s qqueu e cconsideró
o n s id e r ó los los t rtrastornos
a s to r n o s ddel
ei
r ereconocimiento
c o n o c im ie n to dde e loloss oobjetos
b je to s ddesde
esd e uuna n a pperspectiva
e r s p e c tiv a nneuropsicoíógica.
e u r o p s ic o ió g ic a . CContiene
o n tie n e uunana
ddescripción
e s c rip c ió n ddetallada
e ta lla d a s sobre
o b re e!el caso caso dde e MMS. S.
60
60 NNeuropsicoiogta
e u r o p s ic o lo g ía ccognitiva
o g n itiv a hhumana
um ana

RRiddoch,
id d o c h , MM. . J J.,
., yy HHurnphreys,
u m p h re y s , G, G. WW. (1987). AA ccase
. (1987). a s e oof integrative
f im e g r a tív e aagnosia,
g n o s ia . BBrain,
ra in . 110, no,
! 431-1 462. Una fascinante investigación de los problemas
! 431-1 4 6 2 . U n a f a s c in a n te in v e s tig a c ió n d e lo s p r o b le m a s d e H J A , de HJA.
u b e n s, AA.
RRubens, . B.B. (1979).
(1979). AAgnosia. n KK.
g n o s ia . EEn . MM.. HHeilman
e ilm a n yy EE.. VValenstein
alen stein (e(eds.).
d s.). CClinical
lin ic a l nneu-
eu-
ro p s y c h o lo g y . NNueva
ropsychology. u e v a YYork,
ork, OOxford
x fo rd UUniversity
r.iv ersity PPress.
re ss. EExcelente
x c e le n te inintroducción
tro d u c c ió n ddesde
e s d e uuna
na
pperspectiva
e r s p e c tiv a c clínica.
lín ic a .
WWarrington,
a r r in g to n , EE. . KK. (1982). NNeuropsychological
. (1982). studies
e u r o p s y c h o lc g ic a l s tu d ie s oof f oobject c o g n itio n . EEn:
b je c t r erecognition. n : D. D.E.E.
BBroadbent
r o a d b e n t yyLL. . WWeiskrantz
e is k ra n tz (e(eds.),
d s.). TThe h e nneuropsychology
e u r o p s y c h o lo g y o01 f c cognitive
o g n itiv e f ufunction.
n c t i o n . LLon-
on­
ddres,
re s , RRoyal
oya! SSociety,
o cíety . TTambién
a m b ié n ddisponible
is p o n ib le en en PPhilosophical ra n sa c tio n s ooi
h ilo s o p h ic a l TTransactions f i h{he
e RRoyal
oyal
S Society.
o c ie ty , LLondres,
o n d re s, BB298,
298, 15-33. 15-33. EExplica
x p lic a laslas ininfluyentes
flu y e n te s idideas
e a s d de
e WWarrington
a rrin g to n s sobre
o b re lala
c a te g o r iz a c ió n p e rc e p tiv a y s e m á n tic a y su m o d e lo s o b r e el r e c o n o c im ie n to dde
categorización perceptiva y semántica y su modelo sobre el reconocimiento e loslos
o objetos.
b je to s .
WWarrington,
a r r in g to n , EE. . KK., h a llic e , T.T.(1984).
., y ySShallice, (1984). CCategory
a te g o ry s pspecific
e c ific s esemantic
m a n tic imírnpairments.
p a irm e n ts . BBrain,
rain,
107,8 829-854.
107, 2 9 -8 5 4 . InIncluye
c lu y e d detallados
e ta lla d o s e estudios
s tu d io s s osobre
b re JB JBRR y yo otros
tr o s ppacientes
a c ie n te s c ocon
n trtrastornos
a s to r n o s
sesemánticos.
m á n tic o s .

También podría gustarte