Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
Sampieri
NancyElenaZapataSalazar
Paulina
Christian MendozaTorres
EI conocimiento
cienlificoy
Teorías
gnoseo[ógicas
su uti[idad
EI conocimiento
EIconocimiento
Tinnc dp
c i e n t í f i c oy s u s
c¿racterísticas conoc¡m¡ento
,L
parabachitlerato
MetodotogÍade ta investigaciÓn
ffi
]r nntsAPoYOS
z Q u é e s e [ c o n o c i m i e n t oy c u á l . e s o n s u e l e m e n t o s ?
a
No podemosdar respuesta a la primerapartede estapreguntasin hacerreferencia
de Hes-
la respuesta de la segundaparte.Desdela ya clásicateoríadel conocimiento
s e n( 1 9 4 5v,e r s i ó n1 9 9 6 )d,e b e m o sa s u m i q r u ee l c o n o c i m i e n teose l r e s u l t a ddoe u n a
entreun sujetocognoscent e (allguien que conoce) y un objetocognoscible
correlación
es decir, que no hay sujeto sin objeto.y viceversa; pero,al
(algo quepuedeconocerse),
uno de
mismotiempo,esacorrelación no es reversibie, [orqu" la funciónde cada
esoselementosesintransferible al otro'
sobrela posibilidad, el ori-
A lo largode 25 siglos,losfilósofoshan reflexionado
porque no es fácil definirlo' Sin embargo, un acer-
gen y la esencladel conocimiento,
a que te formes tu propio concepto y que
lurí"nto a esasreflexiones contribuye
a c t u e se n c o n s e c u e n c l a .
Antesde analizarlas tres mayoresproblemáticas gno-
seológicas (sobre el conocimiento), digamos que hay una
relaciénentrelo que llamam os conocimiento y lo que deno-
minamosverdad.En general,cuandoafirmamosque cono-
c e m oas l g o q u e r e m o sd e c i rq u e l o h e m o sa p r e h e n d i d o e 's
d e c i rq, u é h e m o sc o m p r e n d i d loo q u e e s y , s i e s a s í s
' u p o n e-
es verdadera en la medida en que
mosque esacomprensión
concuerdacon las característ¡cas realesde esealgo; en olras
p a l a b r a sq,u e e l c o n o c i m i e n tiom p l i c al a v e r d a dP ' o re s oe s
juntos
o u e c o n t i n u a m e n tneo s r e f e r i m oas a m b o st é r m i n o s
e , i n c l u s ol,o s u s a m o sc o m o s i n ó n i m o sA' s í , p o r e j emplo'
solemod s e c i rc u a n d oa l g u i e nn o sd e c e p c i o n a : " Y o c r e Íq u e
c o n o c í aa F u l a n i t op, e r o a h o r am e d o y c u e n t a q u e e staba
equivocado'i
¿Esposibleel conocimiento? Losprimerosfilósofos(los
oresocráticos) ni siquierase plantearonestapregunta'pues
c o n f i a b a inn g e n u a m e n teen q u e e r au n h e c h o A . e s t ap o s t u r as e l e l l a m ad o g m a t i s -
mo (,,dogma,,: creencia que no admite rép|ica), porque a partirde e|laseCreeinduda-
blementeque podemosconocerla realidad'
Pocodespuésaparecióla primeracorrientegnoseológica,-la cual,ademásde
plantearla pregunta,la contestóde manera negativa. El filósofo antiguo Pirrónde
por aseguraba que no había ninguna garantía de
lli, fu" et piimárescéptico, cuanto
que nuestras'creencias fueran verdaderas, es decir, que concordaran con la
realidad, que fueran propiamente conocimientos'
otra posicióngnoseológica que respondenegativamente a esta pre-
gunta es el relotivismo. De acuerdo con esta corriente el conocimiento no
p u e sd e p e n d e d e l i n d i v i d u oo d e l a sc ir-
f u e d e s e ru n i v e r s a l m e nvt áe l i d o ,
cunstancias; Protágoras y Spenglerdefendieron esta tesis'
Entrela afirmación dogmáticay la negaciónescéptlca seencuentrauna
respuesta intermedia: el cr¡t¡cismo, formulado en el siglo XVlll por Kant,se-
g ú n e l c u a lp o d e m o sa s e g u r a r n odse q u e n u e s t r o c
s o n o c i m l e n t oSso nv e r -
áaderossi investigamos lasfuentesde nuestras afirmaciones y objeciones.
t esd a r á sc u e n t ad e q u ed e t e r -
S ia n a l i z aess t a sp o s i c i o n egsn o s e o l ó g i c a
m i n a nl a a c t i t u dq u e c a d aq u i e nt i e n ef r e n t ea l c o n o c i m i e n t o P'o re j e m p l o ,
el dogmático n o d u d ad e s u sc r e e n c i ays, a l n o h a c e r l op , i e r d e laoportuni-
d a dd e a b r i r s ae t o d o sl o sc a m b i o sd e n u e s t r ar e a l i d a d y n u e s t r concepcion
a
d e l o r e a l l.m a g í n a tqeu e l o s c i e n t í f i c ohsu b i e r a n a c e p t a d os ,i n r e s e r v a lsa,
indivlsibilidd ae d l á t o m o( c o m op r o p u s i e r o nl o sf u n d a d o r e s e s t at e o r í a ,
d e
Leucipo y D e m ó c r i t ol)a:t e o r í aa t ó m i c as e h u b i e r ae s t a n c ¿ dcoo n e s ai d e ay
) Kart
Tema r E[ conocimiento
*i,:d
e ld e s a r r o ldl oe l a q u í m i c am o d e r n an o h u b i e r as i d oo o s i b l ep.o r
otraparte,losescépticos y lossubjetivistas o relativistas nieoan
queel conocimiento verdaderoseaposible.Enesecaso,podiías
c o n c l u qi ru e n o v a l el a p e n ai n v e s t i g apro r q u ed e t o d o sm o c l o s
t r r ol l e g a r í aasn i n g u n ac o n c l u s i óvná l i d a¿. C o n s i d e r a r e í anst ,o n -
ces,quela posicióndelcriticismo te dejaríala puertaabiertapara
¡ s u m iq r u e l a i n v e s t i g a c i óc ni e n t í f i ctai e n es e n t i d o ?
I
S u p o n g a m oash o r aq u e a d m i t e sq u e e l c o n o c i m i e n teos
p o s i b i e¿.D ó n d es e o r i g i n a ?D o sh a n s i d ol a sf a c u l t a d ehsu m a -
n a sa l a sq u e h a nd i r i g i d os u m i r a d al o sf i l ó s o f ocsu a n d oh a ni n -
tentadodar respuesta a estapregunta;la razóny la experiencia.
platóny Descartes, por ejemplo,pensabanque los auténticos
conocimientos provienende nuestrarazón(a esaposturase le
llamaracionalismo), pero otrosfilósofos,como Locke,pensaban
que la experiencia es la fuentede todo nuestroconocimiento;
estadoctrinase llamaempirismo.
otros consideraron que ningunade esasfacurtades, por sí sora,puedeproducir
el conocimiento. Porejemplo,Aristóteles y Kantpensaban que tanto la razóncomo
laexperiencia tienenparteen la formacior¡ del conocimiento, aunquecon enfoques
ligeramente diferentes. En el intelectualismo de Aristóteles, los conceptos(que son
abstracciones universales) se derivande lasexperiencias (queson particulares o in-
dividuales), mientrasque en el apriorismode Kantel conocimiento poseeelementos
a priori(independientes de la experiencia), que son vacíosy que la experiencia va
llenando con contenidosconcretos.
Estas diferentes perspectivas gnoseológicas contribuyeron a establecer avances y
métodos tantode lasciencias formalescomode lasciencias fácticas. Losracionalistas
secentraron en lasciencias formales(muchos, comoDescartes y Leibniz,hicieronim-
portantes aportesa la geometríay a lasmatemáticas), mientras que empiristas como
Baconleghronel método científicoque se aplicaactualmente, en mayor o menor
grado,en todaslasciencias fácticas(naturales y sociales).
L a sp r o p u e s t acso n c i l i a d o r a d se A r i s t ó t e l eysd e K a n ta y u d a na c o m p r e n o eqr u e
l¿actividad cognoscitiva es una complejainteracción de Ia razóny de la experiencia,
t ' sd e c i rq, u ed e b e m o sc u l t i v ayr d e s a r r o l l a m r b a sf a c u l t a d epsa r al o q r a cr o n o c i m i e n -
t o ss ó l i d o s .
Q u i z ál a c u e s t i ó nq u e m á sd i f i c u l t a nuestra c o m p r e n s i óanc t u adl e lc o n o c i m i e n t o
esla que tratasobresu esencia: ¿cuáles el centrode gravedad: el objetoo ef sujeto?
C o m oe n l a sd o s p r o b l e m á t i c aasn t e r i o r e es n , c o n t r a m oesn l o sf i -
tosolos respuestas antagónicas, perotamb¡énconciliadoras.
Desdeel punto de vista del realismo, es posibleconoceruna '\
r e a l i d aqdu e e st o t a l m e n t ei n d e p e n d i e n tdee l s u j e t oe; l o b j e t oe s
e l c e n t r od e g r a v e d a dd e l c o n o c i m i e n tyo e l s u j e t oe s e l a g e n t e
q u el o c a p t aC
un realismo
. l a r oe s t áq u e h a yq u e e s t a b l e c el ar d i f e r e n c iean t r e
natural(comoel casode losprimerosfilósofos griegos
e ,i n c l u s oA,r i s t ó t e l e ss)e, g ú ne l c u a ll o so b j e t o ss o ne n r e a l i d atda l
T
comoloscaptamosy un realismocrítico(comoel casode Demó-
critoy Locke),parael que,aunqueen nuestrasrepresentaciones
d e l o so b j e t o sh a yp r o p i e d a d eqsu e r e a l m e n te s t á ne n e l l o s( p r o -
piedades objetivas, como el tamañoo la formade lascosas), hay
otrasque son másbien productodel sujeto(propiedade i
s subjeti- !
vosde lascosas, como loscolores, ya que éstossonel resultado de
la maneracomo nuestrosojospercibenel reflejode la luz).
De acuerdocon el idealismo, en cambio,no hay cosasreales :
I
I
I
I
II
I
I
I
I
I
II
I
I
parabachi[|'eralo
Metodotogiade ta investigaciÓn
ffi
r á l e ss o n [ o s d i f e r e n L e st i p o s d e c o n o c i m i e n t o
I aué tonsislen?
i : p r e g u n t a n t e r i o nr o sh a b í a m o rse m i t i d oa l a sd i s c u s i o -
s c b r el a p o s i b i l i d a od r, i g e ny n a t u r a l e zdae l c o n o c i m i e n tyo
^ : o ss i e m p r ep r e s e n t e l a í n t i m ar e l a c i ó e
n n t r ec o n o c i m i e n -
' . . e r d a de ;s d e c i r ,n o c o n c e b i m o h s a b l a rd e c o n o c i m i e n -
: l s o .L a c u e s t i ó na h o r ae s t r i b ae n d e t e r m i n asr i c a b eo n o
:r de diferentes tiposde conocimiento, y ello porquemuy
'.a partede la tradiciónfilosóficaha considerado, sicluien-
iasreflexiones de Platón,que el conocimiento (episteme) es
_^3creencia verdaderay justificada(diferenteala doxao sim-
: : opiniónC ) . i e r t a m e n tfei l,ó s o f ocso m oN i e t z s c h(e1 9 8 5 )q,u e
:,.:stionó noción de verdadcomo correspondencia
la con la
. . : i d a dy, G e t t ¡ e(r1 9 6 3 )q, u e h a h e c h od u d a ra l a c o m u n i d a d
' tsóficacontemporánea sobrela suficiencia de esastrescon- 'i,.¡n
: -iones(creencia,
i,l'r [ i i r r i ] , r i r r ' L ]i(r l
verdady justificación) paradefinirel cono- ) J
S ; t U , t r j L, l, i rU . ; ¡ i t ' 1i r t n t l,
: iriento,no compartenla tradiciónsurgidade la reflexiónpla- l - 1 r : i r ; :K o r ¡ 1 .
::"i:a. Sinembargo,la perspectiva de la comunidadcientífica
, d e l a sp e r s o n aqsu e a s p i r a na f o r m a rp a r t ed e e l l a )a l a q u e n o sd i r i g i m o si ,n c l u y e
-:aceptación de la posibilidad de que el conocimiento seauna concepciónque,en
-'3yoro menorgrado,corresponde a la realidad y que tieneunajustificación racional.
A partirde lasconsideraciones anteriores, podemos clasificar los conocimientos
= r d o sg r a n d e g srupos:
Aquellosparalos cualesel sujetono exigeexplicaciones ni demostraciones ra-
rigurosas,
cionales porqueson creenc¡as justificadassobreenteso procesos que
seconsideran reales,perocuyajustificaciónno es (ni pretendeser)sistemática-
menteracional.Formanpartede estegrupoel conocimiento empíricoy el cono-
cimientoreligioso.
n) El conocimientoque se llamaempírico(de empirioo experiencia) o también
vulgar (de vulgoo pueblo)se adquierede maneraasistemát¡ca y su certeza
d e r i v ad e l a e x p e r i e n c ipar o p i ay d e l s e n t i d oc o m ú n .E l s a b e rq u e t i e n eu n
c a m p e s i nsoo b r el a sm e j o r e é e ns up a r c e l a ,
s p o c a sp a r as e m b r acr i e r t as e m i l l a
esejemplode estetipo de conocimiento.
b) Enel conocimientoreligioso(llamadotambiénrevelado) la certezaderivade
la creencia e n u n a v e r d a dc o m u n i c a d oa o r u n a a u t o r ¡ d a d i v i n a .L o sl i b r o s
s a g r a d odse t o d a sl a sr e l i g i o n esso ne j e m p l o d
s e e s t et i p o d e c o n o c i m i e n t o .
I L o sc o n o c i m i e n t oqsu e s o na c e p t a d oesn l a m e d i d ae n q u e a p o r t a ne v i d e n c i a s
p r o d u c i d apso r u n aa c t i v i d a sd i s t e m á t i cdae i n v e s t i g a c i yó n
a n á l i s iA
s.
estegrupode conocimientos pertenecen el conocimiento científicoy
el filosófico.
. Enel conocimiento científicose investigan, de manerarigurosa, las
c a u s adse l o sf e n ó m e n oys h e c h o sc o n c r e t o(sn a t u r a l eyss o c i a l e sy )
sepretendeestablecer la certezade esasinvestigaciones mediante
u n m é t o d oq u e i n c l u y el a o b s e r v a c i óon l a e x p e r i m e n t a c i óPno. r
e j e m p l ol,a b ú s q u e d ad e u n a v a c u n ac o n t r ae l s i d ap r o d u c ee s t e
t i p o d e c o n o c i m i e n t oB.u n g e( 1 9 8 0 p ) i e n s aq u e l a v e r d a d e rdai f e -
renciaentrela cienciay la no cienciaradicaen el métodocientíñco.
. En el conocimientofilosóficose investiganlos fundamentosúlti-
m o sd e l o r e a lm e d i a n t eu n p r o c e d i m i e n troa c i o n ayl a r g u m e n t a t i -
v o q u e i n c l u y ee l a n á l i s icsr í t i c oy r i g u r o s od e t o d o sl o ss u p u e s t o s
y la elucidación de losconceptose ideasen una estructuración co-
herente.Lasreflexiones que se planteansobrelascondiciones de
'.n parabachilLerato
Metodologíade ta investigaciÓn
validezde|conocimientohumano,|anatura|ezade|comportamientomoral
de|hombre,lasestructuraspolíticasde|osestadosolaesenciadelarea|idad
son ejemplosde estetipo de conocimiento'
P o r o t r a p a r t e p o o e m o s h a b | a r t a m b i é n d e c o n o c i m i e n t o s ds ier ñ ectoseindirectos,y
d e c o n o c i m i e n t o a l a d oasn -
l a d i f e r e n c iean t r ee l l o sn o t i e n eq u ev e r . o n l o , t i p o s es testigode
teriormente. Enel conocimiento directo,el mismosujetocognoscente
por ejemp|o, cuando
|aspropiedades o re|aciones de|objetou hecho,como sucede,
en la piel'5in embargo' muchos
tú mismoexper¡mentas losefectosáetcator-"".ásivo
de losconocimientos con los que contamos los hemosobtenidode
(¿ola mayoría?)
de quieneshan tenido esasexpe-
maneraindirecta,es decir,hemosleídoinformes
hemosu¡rto do.utentales o fotografías o hemosescuchadonarraciones
riencias,
ha sidoposible'en muy buena
acercade ellas.Elavanceen el conocimiento"científico
q* ,"n.n.]osen.losconocimientos indirectos(aunqueno ha-
parte,por la confianza esehecho
yamosvistoa travésd" un m¡croscopio la mutaciónde losvirusaceptamos
q u e c o n s i d e r a m oc sr e í b l e s ) .
p o r q u eq u i e n e sl o n a nv i s t op r e s e n i aenv i d e n c i a s
i i : i t | . i i s c i c r ,i ' . ; l . i c c ?
i f i , á [ e s 9 C n L a s C a r a C | c r i g L i c ¡ *' s* | l * n Ü f
Esprecisamentee|conocimientocientÍficoe|objetodeIasinvestigacionesde|asqu
trataestelibro,por lo cualahondaremos en suscaracterísticas'
De|ascualidadesdelconocimientoseña|adasporBunge(1980),consideramos
q u e l a sm á si m p o r t a n t esso nl a ss i g u i e n t e s :
y a ella'
. F a c t ¡ c o , p o r qpuaer t ed e l a r e a l i d a (dd el o sh e c h o s ) v u e l v e
.Anatit¡Co,porqUedescomponesusobjetosdeestudioparadistinguirsuse|emen
t o se i n t e r d e p e n d e n csi ai nsp e r d e dr e v i s t as ut o t a l i d a d '
. Especializado, porquesedivideen sectores'
.Claroyprecisoporqueevita,en|amedidade|oposib|e,|avaguedad,|ainexacti-
tudy lasuPerficialidad. público'
. Comunicuole, poiqueno esinefableni tampocoesprivado'sino
sontales que es posible someterlas a prueba'
. Verifrcable, porquesusconjeturas
I n d e p e n d i e n t e m e n t e d e | o s c r i t e r i o s q u e l o s f i | ó s o f o s h a y adel nestipuIado(trátese
de los principios de verificeción o .onfir,nución de los neopositivistas' princi-
d e T h o m a sK u h n ) '
a P o p p eor d e l a p e r s p e c t i vsao c i o - h i s t ó r i c a
p i o f a l s a c i o n i sdt e
cientÍfico estásujetaa comprobación'
la validezdel conocimiento
.Metódico,porquelosinvestigadoressaben|oquebuscanyp|anean|amanerade
encontrarlo.
.Sistematico,porquenoesunagregadodeinformacionesinconexas,sinounsis-
tema de ideasconectadas ¡ógiiamenteentresí.Comoen la analogíade Popper
(raciona-
(1gg0), el conocimiento cientifico escomouna redlanzadaparaapresar
lizándoloy dominándolo) lo que llamamos mundoo universo'
. Lesat,po'iuu:T"T,[:i[:i"fi'#iT::i]::,.;l::er renó-
deros
arporqué
menos.
, Predictivo, porquetrasciende al pasadoy al presentey tratade
adelantarse a loshechosfuturos'
. Abierto, porque es refutable,porque no es definitivo'Como
e s u n ap r e -
u p u n , u ' W u t r o f s(k1y9 7 3 )e, l c o n o c i m i e n tcoi e n t í f i c o
suntaverdadque puedeo no serconfirr¡ada
provecho
. Ú t i i p, o r q u es u sr e s ' l l t a d oesn c u e n t r aanp l i c a c i o n e sn
d e l s e rh u m a n oY s ue n t o r n o '
(Asso-
P o ro t r ol a d o l, a A s o c i a c i ópna r ae l A v a n c ed e l a C i e n c i a
ciationfortheAdvancementofscience,lgg0)-.eñaIaIassiguientes
c a r a c t e r í s t i cd ae sl a c i e n c i a :
. Lacienciaexigeevidencias.
Tem¿ r El c:,;rcc,nrre
la invectio¡ción C l a s iifc a c i ó n
científicay [a evolución d e [ a sc i e n c i a s
de [a socied¿d
La investigación
cientifica
Metodologia Tipos de
y métodos investigaciÓn
.if.,:,,'?iir'11
r""1fr'
T e m az L a i n v e s t i g a c ¡ 6t ¡n" n ¡ i ¡ ¡ 6 ¿
Y i';\l', ¡\frÜ'iÜS
científica?
¿A qué [e podemos ltama r investigacíón .",,.
, s g u s t ad e s c u b r ier i n v e n t a r ' La investigacton
. . , s e r e sh u m a n o ss o m o sc u r i o s o sp o r n a t u r a l e z n ao
c i e n t i f i c ae s s i s t e m á -
t o d a n u e s t r ah i s t o r i ac o m o h u m a n i d a dh e m o sb u s c a d ol a m a n e r ad e
i ' , o l u r q od e t i c a ,e m P í r i c Y a crÍtica'
. . r á l u " in r " s t r a sd i f i
c u l t a d e y
s p e r f e c c i o n a
n r
u e s t r a hs a b i l i d a d eysp r o c e d i m i e n t o s " s i s t e mática"
del entornoy aplicarlos paramodificarnuestrarealidad Quesea
,r,,,á obt"n"r conocimientos imptica q u e s i g u eu n a
r s' i"c ab, i o l ó g i cYa s o c i o c u l t u r a l ' d i s c i p t i n aP a r ar e a t i z a r
d e e s o sp r o -
Á u n q r Je n Í o si n i c i o sd e l a c i v i l i z a c i ól on sc o n o c i m i e n t oosb t e n i d o s t a i n v e s t i g a c i ÓYnq u e
estaban enmarcados en un pensamiento mítico y religioso,
,..¿iriun'tory habilidades no se dejan los hechos
p e n s a m i e n troa c i o n af u
l e g a n a n d t
o e r r e n o h, a s t a q u e l a s e xplicacio-
; ; . ; , p o c oe l y
a [ a c a s u a t i d a dQ. u e
y tuvieron el carácter racional, empírico s e a " e m P í r i c ad" e n o t a
I., ,"Ur. losfenómenosnaturales sociales
que se recoleclanY
d ¿ m o s t r a t iq vo u et i e n e ne n l a a c t u a l i d a d .
fa palabra;'investigación"viene del latíninvestigatio (preguntar o interrogar)yla a n a l i z a nd a t o sc o n -
( s a b e r q u e t i e n seu p r o p i a . g a r a ndt íeav a l i d e z , cretosde ta reatidad.
o , : l a b r a " c i e n c i a " v i e n e á e lsl caiteí nn t i a
De aquí se desprende que la investigación científicaes Que sea "critica"quiere
:;;;.it, saberdemostrado). decir que se evatúa
de conocimientos que pueden ser compro-
,,.,aindagu.ióno búsquedasistemática y mejora de manera
q u e sucede ( d e n t r od e t i , c o m ot u A D No l o s
b a d o ys q u e t i e n e nq u e v e rc o nt o d o l o constanteP . u e d es e r
como el calentamiento global de la at-
árgor'¿" tu personalidad o a tu alrededor, m á s o m e n o sc o n t r o -
o losíndicesde delincuencia y la maneracomo afectan tus hábitos sociales)'
mó--sfera [ a d a ,m á s o m e n o s
Siempreestamosinvestigando: ¿cuándose va a presentar tu cantanteo grupo f t e x i b t eo a b i e r t a ,m á s
(en inter-
musical favorito?¿Enqué ciuáad?¿Aquéhora?Sibuscamos respuestas las o menos estructur¿da'
estamosinvestigando. La investigación científica es p e r on u n c ac a ó l i c aY
rret,en periódicoioen revistas),
y d e c i e r t o p
s r o c e di- sin método.
m u yp a r e c i d as,ó l oq u e r e q u i e r ed e l c o n o c i m i e n t o a p l i c a c i ó n
rniántos, métodosy técnicas que cualquierpersona puede aprender'
Z P a r aq u é s i r v e t a i n v e s t i g a c i ó nc i e n t i f i c a ?
d e s a p r o v e c h a d o t o dl aass
¿l-h e a sp u e s t oa p e n s a r q u éh a b r í ap a s a d os i s eh u b i e r a n
L u u n ui,d u u rq u " h a nt e n i d ol o ss e r e sh u m a n o s ? N o t e n d r í a lsa sc o m o d i d a d eysb e -
n e f i c i oqsu e t i e n e sh o y e n d í a .Q u l z án o s e h a b r í a n i n v e n tado l o sr e p r o d u c t o r edse
r r ú s i c an, i l o st e l é f o n o ms ó v i l e sn i t e n i se r g o n ó m i c o s , o n o p o d r í a sc h a t e a cr o n t u
arnigo c l e T o k ip o o r q u en o h a b r í ai n t e r n e to, n o t e n d r í a s v i d e o j u egos'
M á si m p o r t a n t e a ú n ,t a l v e zn o s e h u b i e r a n d e s c u b i e r t o h a sv a c u n a cs o n t r a
m u c
se
l . ¡ se n f e r m e d a d easl ,g u n o st r a s p l a n t edse ó r g a n o ss e r í a na h o r ai m p o s i b l eos n o
i r u b i e rdae s c i f r a deol - g e n o mhau m a n o( l oq u é i m p o s i b i l i t a r í a l a m e d i c i n g
a e n ó m i ca)'
E nr e s u m e nl a, m e d i c i n n a o h a b r í at e n i d oe l a v a n c e q u ec o n o c e m o s ' L o sc o n o c i m i en-
p e r m i t i e r o p
n o
, r e j e m -
t o sq u e s eg e n e r a r opno r m e d i od e l a i n v e s t i g a c i óc n ientífica
p l o ,a d v e r t ier l f e n ó m e n od e l c a m b i oc l i m á t i c o e n l a d é c a d ad e 1 9 7 0 y m o t i v a r o a
n
problenta
muchan s a c i o n eas p l a n e ayr e m p r e n d ear c c i o n eús t i l e sp a r ae n f r e n t aer l c
ambiental. .¡6 -r&
m á s c ó m o d a '
N o s ó l om u c h o sa v a n c etse c n o l ó g i c oqsu e h a nh e c h on u e s t r va i d a ?o
q u eh a nc o n t r i b u i dao m e j o r anr u e s t r as a l u do q u e p u e d e na y u d a ar p r e s e r v aerl a m - i¡@
j
s ind oi m p ó s i b l essi nl a i n v e s t i g a c i óc n
b i e n t eh r . r b i e r a ientífica;también d e s c o n o c e r t a -
F9 j)
co
m o sl a sc a u s a d se m u c h o sp r o b l e m a d
s e o r d e n s o c i a lp, o l í t i c oo e c o n ó m i c yo s e r ¡ a - 17i
c>g'
urbanassobrela ?t?i::i *
q>€
mosincapaces de proponersoluciones. Investigaciones +
c o n o c r m r e n - (E3
AméricL a a t i n ap, o r e j e m p l ol a sd e V a l l a d a r ey sC o e l h o( 2 0 11 ) ,g e n e r a n ,e@"1
t o sq u e p u e d e nm e j o r a ira sp o l í t i c asso c i a l eási t i g i d u a t p a l i a lra . e s c a s d ee z li n g r e s o d o cf'
e c o n ó m i cyog a r a n t i z al or sd e r e c h ods e l a sc l a s e m s á sd e s p r o t e g i d a s ' @
d+
C i e r t oe sq u e a l g u n o s d e s c u b r i m i e n t c
o ise n t í f i c ohsa ns i d oa t r i b u i d oas l a" d i o s a +9'
ft9,
F o r t u n a( "e sd e c i rq, u u , o n o b r ad e l a c a s u a l i d a dc)o, m oe l d e s c u b r i m i e ndt oe l a p e - ú:
y conocimientos científicos €.
I nicif'nu,purola verdades que se necesitan capacitación
purareconocer el valorrealde esoshallazgos, mediantela corroboración sistemática
I
I d e l a se v i d e n c i ayss u sr e l a c i o n ecsa u s a l e s .
I.
IE-ú-*'. -
parabachilterato
Metodotogiade ta invesligaciÓn
ffi
manera?
áEn todas las cienciasse ¡nvestigade [a misma
haceruna
La investigación científica dependedel obietode estudio'No es lo mismo
lógica'q:t-l:::t una investigaciÓn
investigación en el campode lasmatem¿t¡caiola
fenómenos culturales. Loslaboratorios de química'biolo-
de fenómenosfísicoso de las
gíao físicason tan indlspensables pararealizarlosexperimentos corroboran que
deductivo a partir
hipótesis de losc¡entific;s en esasdisciplinaico*o lo esel trabajo
d e c a m p od e u n s o c i ó -
deaxiomap s a r ae t u u u n . "d e l a sc i e n c i afso r m a l eos e l t r a b a j o
a c o n d u c t ad e s u s
( o b s e r v a n dyor e g i s t r a n dl o
l o g o ,p o r e j e m p l oe, n u n ac o m u n i d a d
miembros)parael progresode lasciencia.s sociales'
segúnuna conoc¡áa clasificación de las ciencias(Bunge,1980),haybásicamente
dostipós:ciencias formalesy ciencias factuales'
. nc i e r t o sf e n ó m e n o n
d o s( p o re j e m p l os, e h a n s i m u l a d os u p e r n o v a sC) o s o e sé t i c o
¿xperimentar (por ejemplo, efectos de bombas nucleares o experimentos con seres
irLrn'tanos q u e p u e d e n
d a ñ a rl a s a l u df í s i c a
o mental).
Z C u á [ e ss o n l o s d i f e r e n t e s t i p o s d e [ a i n v e s t i g a c i Ó n
c i e n t í fi c a ?
Lostiposde la investigación científica dependende varioscriterios:
, r ) 5 e g ú ns uf i n a l i d a dl a, si n v e s t i g a c i o npeuse d e ns e rb á s i c a(so t e ó r i c a ss)i n o s e
h a c e nc o nf i n e sd e a p l i c a c i óinn m e d i a t (aa u n q u ep u e d a ns e rl a b a s ed e f u t u -
rasaplicaciones). Conestasinvestigaciones sólose buscaaportarnuevosco-
nocimientos, como haceun matemático cuandoquieredescubrirnuevosde-
s e l n ú m e r on . T a m b i é np u e d e ns e ra p l i c a d a(so p r á c t i c a s )i s e h a c e n
c i m a l ed
con el propósitode mejorarnuestras actuales condiciones de vida(invariable-
menteaportanconocimientos); por ejemplo,losestudiosparacontrarrestar el
fenómenodel hostigamiento en lasescuelas (bullying)puedenservircomo
ejemplo.
b) Segúnsu alcance,lasinvestigaciones científicas puedenserexploratorias, si
examinanun tema pocoestudiado(comopodríaserla percepción que tiene
la genteacercadel narcoterrorismo); descriptivas, si buscandeterminarciertas
propiedades de gruposo individuos(comoloscensosde población); correla-
cionales, si evalúanla relaciónque hayentredoso másconceptos, categorías
o variables en determinadocontexto(comoun estudiosobrela relaciónentre
la motivaciónlaboraly la productividad); o bienexplicativas, si estándirigidas
a encontrarlascausasde un fenómeno (como el estudio losfactoresque
de
d e t e r m i n a un n am a l ac o m u n i c a c i óenn t r el o sa d o l e s c e n t ye s u sp a d r e s ) .
c) 5egúnsu.diseño, lasinvestigaciones sonexperimentales o no experimentales,
d e p e n d i e n ddoe s i e l i n v e s t i g a d omr o d i f i c ad e l i b e r a d a m e nl taesc o n d i c i o n e s
en lasque se presenta el fenómenoque estudia, ya seaen gruposaleatorios o
e n g r u p o si n t a c t o sm; o d i f i c alra t e m p e r a t u rean l a q u e s ee n c u e n t r u an v i r u s
o u n ab a c t e r i p a a r ad e s c u b r isri a u m e n t ao d i s m i n u y lea v e l o c i d acdo nq u e s e
r e p r o d u c e s u n e j e m p l od e e s t a si n v e s t i g a c i o n e Pse.r ot a m b i é no c u r r eq u e
e l i n v e s t i g a d on ro p r o p i c i ac a m b i o si n t e n c i o n a l e sn l a sv a r i a b l eess t u d i a d a s ;
e n e s t ec a s oh a b l a m o d s e u n a i n v e s t i g a c i ónno e x p e r i m e n t aclo, m o s e r í ae l
a n á l i s idse l o sf a c t o r e qs ue determinan la elección d e l o s m e j o r e sa m i g o sy
a m i g a se n t r ej ó v e n e sd e 15 a 1 9a ñ o s .
d ) S e g ú nl a sf u e n t e sd e l o sd a t o s l,a si n v e s t i g a c i o ncei se n t í f i c apsu e d e ns e rd o -
cumentales y de gabinete(sila información se buscaen libros,periódicos, re-
vistas, actas,páginasde internet,etc.),como puedeserescribiruna biografía o
emprenderel análisis comparativo de paradigmas filosóficos. Perosi losdatos
se obtienendirectamente por observación y registrode losfenómenosque se
estudian, entonces la investigación es de campo, como en el examendirecto
que haceun antropólogo socialde laspautasde conductaen comunidades in-
dígenasde nuestropaíso la recolección y análisis de muestras del aguadel río
Lerma(enGuanajuato, México)paradescubrir susprincipales contaminantes.
e) Segúnsu enfoque,las investigaciones puedensercuantitativas, cualitativas
o mixtas.En las investigaciones cuantitativas, la recolección de datos tiene
c o m of i n c o m o r o b ahr i o ó t e s i cs o n b a s ee n l a m e d i c i ó n n u m é r i c a
a ,p l i c ando
f u n d a m e n t a l m e net el a n á l i s i es s t a d í s t i ctoa;l e s e l c a s o d e l a s e n c u e s t adse
o p i n i ó np ú b l i c ae n u n a c a m p a ñ ae l e c t o r a l a , elaboración d e u n a l g o r itmo
p a r ac a l c u l aer l t a m a ñ oy p e s oq u e d e b e nt e n e rl a sa l a s d e u n n u e v o p r o t oti-
p o d e a v i ó no u n e s t u d i oq u e a n a l i c el a r e l a c i ó e nntre l a p r e s i ó narterlal el y
c o n s u m od e b e b i d a a s l c o h ó l i c apso, r p e s oe, d a dy e l g é n e r od e l o si n d i v i d u o s .
l
rf
parabachillerato
Metodotogiade ta investigación
W ¡
g e n e r a l e s ' T a m b ipéond e -
r e s p u e s t adse i n d i v i d u oos b t i e n e nc o n c l u s i o n emsá s
l a t e m p e r a t u ra
m o sp e n s a e r n u n b a c t e r i ó l o gqou e ¡ n t e n t ad e s c u b r icru á le s
y p:': esoobservadis-
i;;;; se reproducemás rápiáamente ciertoorganismo
en
t¡ntoscultivosa temperaturas diferentes. nunqó sea-unmétodomuy usado
p u e s e n l a m a y o ría
l a c i e n c i an,o q u i e r ed e c i rq u e l l e v ea c o n c l u s i o n ei nsf a l i b l epsa, r t i c u l a r el so'c u a l
l o sc a s o s
d e l a si n v e s t i g a c i o neessi m p o s i b l e s t u d i atro d o s
q
q u i e r ed e c i r u e q u e d al a p o s i b i l i d adde h a b e o
r m i t i d oc a s o e s n l o sc u a l e sn o s e a
v á l i d ae s ac o n c l u s i ó n '
losinvestigadores partende propo-
: Métododeductivo.Esel métodoen el cual
a u n aa f i r m a c i ópna r t i c u l aE r 's t e
s i c i o n egse n e r a l eos m á su n i v e r s a l epsu r al l " g u t (como las matemáticas
métodose util¡zaprincipalmente en ta, .ienclusformales
razonamiento' Así'por ejemplo'si se partede
V lu-üg¡.uly se fundamentaen el que"A esY'i
írl pt"*itut "todoX esY"y "A esX'iseconcluye
E l a v a n c e d e | a c i e n c i a o b e d e c e e n p a r t e a | a c o m p | e m epnrtiamr e i erm
daéd
t oddeo| o s d o s m é .
p u e sl a sc o n c l u s i o n g
e e
s n e r a l eqsu e s e d e r i v a nu t i l i z a n d eo l
todos,
ouedenserpuestasa pruebacon el segundo'
utilizanlosinvestigadores paraestudiarhe-
¡. Métodohistórico.Esel métodoque
c h o s d e | p a s a d o , V á z q u e z y R o j a s ( 2 0 1 1 ) s e ñ a | a n q u e e n e s texplicati-
emétodoseiniciacon
síntesis
el planteam¡unto J. ün pioUlémahistóricoy seterminaen una
va,trashaberelaboradola hipótesis, localiiadolasfuenteso documentoshistó-
esasfuentesy contrastado la hipótesis. si sequieredemostrar'
ricos,interpretado
pirámide de Kukulkán tuvo un uso
por elempio,que un objetoencontradoen la
estospasosparademostrar la hipótesis.
religibso, habránde seguirse
Z L a si n v e s t i g a c i o n ecsi e n t i f i c a ss i e m p r eh a n f a v o r e c i d o
[aevotuciÓn de [a sociedad?
puedetraertantoconsecuencias beneficiosas como per-
Todainvestigación científica
i n v e s t i g a d oor d e l a
j u . J i c i a l eI ns d. e p e n d i e n t " t " n t ud e l a sb u e n a si n t e n c i o n edse l
p a r au n a e n f e r m e d aod u n a
i n s t i t u c i ópna r al a q u e t r a b a j a( c o m oe n c o n t r alra c u r a será
r e a c c i óqnu i m i c aq u e i n v i e r t al o se f e c t o d s e l C O ,e n l a c a p ad e o z o n o )s' i e m p r e
u t i l i z a d oss i n e s c r ú p u l o (sy a sea
posiblq e u e e s o sd e s c u b r i m i e n t o si n v e n t o s é a n
p o r i n d i v i d u o i
s n
, s t i t u c i o n u
e so r g a n iza-
p o r m o t i v a c i o n eesc o n ó m i c aos p o l i t i c a s )
d e l o s s e r e h
s u m a n o o
s d e l m e d io
cioneg s u b e r n a m e n t a loe sp r i v a d a e sn pe4uicio
¿mbiente.
Q u i z á u n o d e l o s e j e m p I o s m á s c I a r o s e s e I a r r e p e n t i m i e n t op manifestadopor
l a b a s e a r aq u e
E i n s t e ianl d a r s ec u e n t aq u e s u t e o r í ad e l a r e l a t i v i d ahda b í as i d o
(2007)
sedesarrollara la bombaatómica.TheJapanTimesOnline
p u b l i c óq u e h a s t ae l 3 1 d e m a r z os et e n í a nc o n t a b i l i z a d 2 o5 s1
834hibakusha (víctimassobrevivientes de los bombardeos de
H i r o s h i myaN a g a s a k i ) .
Otro ejempioprocededel análisis de los efectosde los ali-
mentostransgénicos, esdecir, alimentos (vegetales o animales)
con ADN modificadomediante la ingeniería genética' Poruna
parte,se reducenlas pérdidasde cultivosal crearalimentos
transgénicos resistentes a plagasde insectos, virus,frío'escasez
d e a g u ae, t c .o, s ep u e d e nc o n s e g u i r a l i m e n t ocso n m e j o r e n su-
trientes, u .Jtbutit el problema de la des-
lo que contribuiría
nutriciónen los paísespobres,pero,por otra parte,no,se nl
e'raluado aún completamente losefectossecundarios de su ln-
cruce ) Ch,c. :rr i¡1.: -:¡ i"l
g e s t ae n e l o r g a n i s m h o u m a n o d e e s o sa l i m e n t oos s i e l
d e e s p e c i epsu e d ad a r l u g a ra q u e se t r a n s f i e r al o
n s g e n e so e T n S i ¿ - i r i 3i 9; ! . : i l ! a l
_g
Proyectos
de investigación
inician
. Experiencies II
. Documentos I
. Maleriales
audiovisuales inspiradas
ldeas - nos - ACercana
. Teorías
. Conversaciones I
I
. Internet I
. Atentador¿s
Resolverprob[emas . Emocionantes
-yser -
Aportarconocimientos . lnspiradoras
. Novedosas
parabachitlerato
Melodotogíade ta investigación
]r ntls AFoYOS
es el conocimiento' el
En los dos temaspreviosvimosque el fin de la investigación toda
aoná" vivimos, comprender
cuales útil paraentenderal universoV ul n-,-rn¿o
(astronómicos,naturales, químicos,
iir¡aor, etc')'resolver
sociales'
clasede fenómenos nos
problemasde muchostiposy desarrollar t..notogiui paravÑir meior'También
y sus clases' Ahora
de la investigiión científica
introdujimosen las características
científicaen É La
práctica? respuesta.es:.a
bien,¿cómose haceinvestigación ltlYét
por etapa,desdela idea
de un procesode investigaciónque vamosa revisaretapa
hastala presentación de losresultados'
P r i m e rp a s o : L ai d e a d e i n v e s t i g a c i Ó n
) | - , : , , ; ' : . " . :C€t ¡ g i n a ¡ r! a S i n r . ¡ e S L i ¡ : ; r : l n e s ?
o c i e n c i aa l a q u e
L a si n v e s t i g a c i o nseeso r i g i n a ne n i d e a ss, i ni m p o r t a rl a d i s c i p l i n a
cuantitativa, cualitativa o mixta'
pertenezcan n¡tampocosiseeligeunaaproximación
Paracomenzaruna investigacióñ siemprese necesitauna idea'Lasideasconstltuyen
q u e h a b r á sd e i n v e s t i g a r '
t u o r i m e ra c e r c a m ¡ e nat ol á r e a l i d a d e l o sf e n ó m e n o s
I
I
: : J : s t o s d e e l e c c i ó np o p u l a rA. l g u i e np o d r í ap r e g u n t a r s ¿ e s: i r v e
i ll ioda esta publicidad? ¿Tantos letreros, carteles, anuncios en te-
- ^ , cardaspintadastienenalgúnefectosobrelosvotantes?
j ^ ' s n . r oe,s p o s i b l eg e n e r aird e a sa l l e e ru n a r e v i s t a dedivulgación
a x t e r i o r e s p a ñ oal al -,
s o b r el a p o l í t i c e
. - - c l o ,a l t e r m i n aur n a r t í c u l o
: : j r i a c o n c e b iur n ai n v e s t i g a c i ósno b r el a sa c t u a l erse l a c i o n eesn -
: : ' ' 3 ) ' L a t i n o a m é r i caal)e;s t u d i aer n c a s av, e rl at e l e v i s i óoni r a l c i n e
: - a r o m á n t i c da e m o d at e p o d r í as u g e r i ur n ai d e ap a r ai n v e s t i g a r
: ) : : c t o d e l a sr e l a c i o n edse n o v i a z g oa) ;l c h a r l acr o no t r a sp e r s o n a s
' : : t ' r a r a l g u n av i v e n c i aO. t r oe j e m p l oe s e l m é d i c oq u e l e en o t i c i a s
: , . ' i r udse i n m u n o d e f i c i e n chiuam a n a( V l H y) s ed e s p i e r tsau d e s e o
- : : e r m á ss o b r el o sa v a n c eesn e l c o m b a t ea l s i d aM . i e n t r ans a v e g a s
::'net p u e d e s
c o n c e b iird e a sd e i n v e s t i g a c i óanr,a í zd e a l g ú ns u c e -
- : : n r p o r á n ed o e t u e s c u e l oa c i u d a do b i e np o r l a st e n d e n c i am s ás
:: Cas
: - s u J en
L l las redes sociales como facebook, Hi5, My Space o tw¡tter.
: , . : : h a d a d op i éa d i v e r s oess t u d i o s .
1;l=:.-
,I
,ti
I Cea
ll
" Z Q u éa s p e c t o si n f t u y e np a r a
il , r , , , e n( E u g e n i a )a, t r e f l e x i o n aar c e Í c ad e I n o v i a z g op o d r i ap r e g u n t a r s e :
,r j o v e n y una j o v e n t e n g a nu n a r e l a c i ó na g r a d a b l e y s a t i s f a c l o r i p
a a r a a m b o s ? "E n t o n c c sr, ¡ l i z á s e
llr
q u e i n t e r v i e n e ne n [ a e v o l u c i ó nd e I n o v i a z g oS - in
fl : : : a L l e v a ar c a b o u n a i n v e s t i g a c i ó n
: . - g o , h a s L ae s t e -^-^^ts^
m o m e n t o-,, ;A^-
s u i d e a e
d
s
e
v
l
a
o
g
s
a
f a c t
.y, ¡dt n
e
o r e
hbnen
s
e csnp
n rei fci riaf ri c arv¡ra
: r ri ni o p
q sn rur nnf tño o o ll ooss ssiit g
q s ,rcnomm ' uu
i gi net n
e Sl e
: s:
: e ¡ s a i n c l u i re n s u e s l u d i ot o d o sl o s f a c t o r e sq u e l . L e g aan
' - - e n e [ n o v i a z g oo s o l a m e n t ea l g u n o s .
c o n c e n l r a r s ee n j ó v e n e sd e c i e r t a e d a d o d e v a r i a s
¿QuÉLr*erússcfl ufiles?arc.EcnewL*asl
Algunosinventores famososhan sugeridoestoscriteriosparagenerarideasde inves-
tigación:
. Lasbuenasideasintrigan,alientany mot¡vanal investigador en lo personal'Al
elegirun tema para investigar, y más concretamente una idea, es importante
que te parezca atractiva. Resulta muy tedioso tener que trabajar en algoque no
te despierteinterés.
. Lasbuenasideasde investigación no sonnecesariamente nuevas,perosí nove'
dosos. En muchasocasiones es necesario actualizar investigaciones previasya
obsoletas o estudiaren nuestrocontextoideas que solamente habían sidopro-
badasen otroslugares, ambienteso sistemas.
. Lasbuenasideasde investigación puedenservirparaelaborarteoríasy solucíonar
problemas. Una buenaideapuedeconducira una investigación que ayudea
formular,integraro probarunateoríao a iniciar otros estudios con losque pue-
da formularseunateoría,o bien generarnuevos métodos de recolectar y ana-
. no t r o sc a s o sl ,a si d e a sd a n o r i g e n
l i z a rd a t o s E a i n v e s t i g a c i o n qe us e a yudan
a r e s o l v epr r o b l e m a sA.s í ,u n e s t u d i o q u e s e d i s e ñ ep a r a a n a l i z a lro s f a ctores
q u ep r o v o c a n c o n d u c t adse l i c t i v aesn l o sa d o l e s c e n t c
e o
s n t r i b u i r íaal e s table-
c ¡ m ¡ e n td o e p r o q r a m adsi r i q i d o as resolver p r o b l e m ads e d e l i n c u e n c jiua v enil.