Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
STANLEY R. CLEMENS
PHARES G. ODAFFER
Illinois State university
THOMAS J. COONEY
university o f Georgia
versión en español de
Adúison-Wesley iberoamericana
con la colaboración de
Manuel López Mateos
Universidad Nacional A utónom a de México
Reservados todos los derechos. Ni todo el libro ni parte de él pueden ser reproducidos,
archivados o transmitidos en forma alguna o mediante algún sistema electrónico, mecánico
de fotorreproducción, memoria o cualquier otro, sin permiso por escrito del editor.
4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 - D O - 89 9 0 7 6 5 4 3 2 1 8
^ r '. 'c ' x ..
[vl
2S0075
prefacio
Geometría con aplicaciones y solución de problemas es un texto que destaca la relación
estrecha que existe entre los conceptos geom étricos y sus aplicaciones en el m undo
que nos rodea. Los autores realizaron esta o b ra basándose en las siguientes ideas:
L a geometría surge a partir de la observación de cosas simples y relaciones
comunes. En este libro se tra ta rá n teorem as —conclusiones b á sic a s- m otivados
p o r algún problem a físico, p a ra después aplicarlos a dicho problem a y
solucionarlo. La m ayoría de las lecciones están estructuradas alrededor de esos
teorem as y presentan casos de la relación que se analiza favoreciendo el desarrollo
del razon am ien to inductivo.
L a capacidad de redactar pruebas debe desarrollarse empezando con las
situaciones más sencillas. El lector em pezará a d esarro llar su capacidad de prueba
con problem as cortos, sencillos y que contienen u n solo concepto. E stos llevan
gradualm ente al estu d ian te a p ru eb as m ás com plejas en los capítulos posteriores.
Los estudiantes de geometría deben desarrollar su capacidad en el marco del
pensamiento crítico, el razonamiento lógico y la resolución de problemas. La
resolución de p roblem as es u n o de los aspectos fundam entales de esta obra. A cada
co njunto de problem as se agreg an ejercicios y soluciones. E stas oportunidades
p a ra experim entar y aplicar el razo n am ien to inductivo son im p o rtan tes p a ra el
desarrollo creativo.
El estudio de la geometría no debe aislarse del mundo ni de otras áreas de las
matemáticas. El lector en co n trará páginas especialm ente interesantes sobre los
siguientes temas: técnicas p a ra la solución de problem as, repaso de álgebra, la
geom etría en nuestro m undo (aplicaciones de la geom etría en diferentes áreas;
gráficas con com p u tad o res y pasatiem pos), y un p rim er capítulo en el que se hace
una revisión prelim inar con ejem plos de la geom etría en el m undo, cóm o u sarla en
la solución de problem as y su papel en actividades recreativas.
C on la idea de que este texto resultara práctico p a ra el estudio de la geom etría,
se incluyeron o tras características:
El lenguaje es breve p ero preciso. H ay profusión de ilustraciones y fotografías.
Los ejercicios se clasificaron en tres niveles d enom inados A, B y C , y van desde
problem as num éricos sencillos hasta p ru eb as excitantes.
L a m ayor p a rte de los problem as im pares incluyen su respuesta.
Al final del libro se en cuentran u n a lista de sím bolos, u n glosario de térm inos
geom étricos y listas de teorem as y postulados.
El resum en de ca d a capítulo p repara al lector p a ra el exam en del mismo.
Los teorem as geom étricos se cubren en form a to tal, lo que perm ite al lector
a b o rd a r o tro s tem as de m atem áticas con cierta confianza.
En Geometría con aplicaciones y solución de problemas se orienta al lector para
el éxito, pero n o sin desafíos. Al concluir este curso, el estudiante verá que el
m u n d o físico resu lta m ás com prensible y que la capacidad que desarrolló en el
estudio de la geom etría es útil en la solución de problem as.
Stanley R. Clemens
P hares G . O ’Daffer
T hom as J. C ooney
[vii]
índice general
i Definiciones y construcciones 8
1.1 P u n to , re c ta , p la n o y e s p a c io 10
1.2 R e la c io n e s e n tre p u n to s , re c ta s y p la n o s 12
1.4 S e g m e n to s y á n g u lo s ; c o n g ru e n c ia y m e d ic ió n 20
1.5 B is e c tric e s d e l s e g m e n to y d e l á n g u lo 24
1.6 R e c ta s y p la n o s p e rp e n d ic u la re s 28
T é c n ic a s p a ra la s o lu c ió n d e p ro b le m a s
D ib u je o e un d ia g ra m a 39
L a g e o m e tría e n n u e s tro m u n d o
D is e ñ o In te rio r: te s e la d o s 40
2
á fa Razonamiento en geometría 42
El p ro c e s o d e l ra z o n a m ie n to in d u c tiv o 44
2.1
2.2 G e n e ra liz a c io n e s fa ls a s y c o n tra e je m p lo s 48
2.4 T ip o s d e p ro p o s ic io n e s « S i-E n to n ce s» 56
R e c ip ro c a , in v e rs a y c o n tr a rre c ip ro c a . 60
2.5
E s q u e m a s d e ra z o n a m ie n to 64
2.6
P o s tu la d o s d e g e o m e tría 68
2.7
2.8 A lg u n o s p o s tu la d o s s o b re m e d ic ió n 72
C o n c e p to s im p o rta n te s 76 R esum en 77
Exam en 78
R e p a s o d e á lg e b ra 79
L a g e o m e tría en n u e s tro m u n d o F o to g ra fía , le n te s 80
vili In d ic e g e n e ra i
3
Triángulos y congruencia 82
3.1 T riá n g u lo s c o n g ru e n te s 84
3.2 P o s tu la d o s s o b re la c o n g ru e n c ia 90
3.3 P ru e b a s : u s o d e lo s p o s tu la d o s s o b re la c o n g ru e n c ia 96
3.4 P ru e b a s : u s o d e d e fin ic io n e s 100
3.5 P ru e b a s : u so d e p o s tu la d o s y d e fin ic io n e s 104
3.6 P ru e b a d e la c o n g ru e n c ia d e á n g u lo s y s e g m e n to s 110
3.7 P ru e b a s : s o la p e d e triá n g u lo s 116
3.8 P ru e b a s : c a d e n a s d e c o n g ru e n c ia s 120
C o n c e p to s im p o rta n te s 122 R esum en 123
Exam en 124
R e su m e n g lo b a l (C aps. 1 a 3) 125
L a g e o m e tría en n u e s tro m u n d o
A rq u ite c tu ra : d o m o s g e o d é s ic o s
126
4.1 P a s o s p a ra la p ru e b a d e un te o re m a 130
4.2 U so d e la p ro p ie d a d d e s u m a y re s ta d e ig u a le s 138
4.3 P ru e b a d e te o re m a s : u so d e s u p le m e n to s y c o m p le m e n to s 144
4.4 P ru e b a d e te o re m a s : u so d e á n g u lo s v e rtic a le s 150
4.5 P ru e b a d e te o re m a s : u so d e á n g u lo s e x te rio re s 154
4.6 U so d e la p ru e b a in d ire c ta 158
C o n c e p to s im p o rta n te s 164 R esum en 165
E xam en 166
T é c n ic a s p a ra la s o lu c ió n d e p ro b le m a s H a c e r u n a ta b la -l 167
196
Triángulos
198
6 1 C la s ific a c ió n d e lo s triá n g u lo s
. , , 202
6.2 T riá n g u lo s is ó s c e le s
208
6 .3 M e d id a s d e lo s á n g u lo s d e u n triá n g u lo
212
6 .4 El te o re m a d e la c o n g ru e n c ia L A A
6.5 El te o re m a d e la c o n g ru e n c ia d e la h ip o te n u s a y e l ca te to 216
224
Más sobre triángulos
226
7.1 El te o re m a d e P itá g o ra s
232
7.2 T riá n g u lo s e s p e c ia le s
236
7.3 T e o re m a s d e la c o n c u rre n c ia e n triá n g u lo s
244
7.4 D e s ig u a ld a d d e i triá n g u lo
248
7.5 D e s ig u a ld a d e s e n u n triá n g u lo
C o n c e p to s im p o rta n te s 252 R esum en 253
Exam en 254
255
R e s u m e n g lo b a l (C aps. 4 a 7)
L a g e o m e tría e n n u e s tro m u n d o G rá fic a s p o r c o m p u ta d o r:
d is e ñ o a s is tid o p o r c o m p u ta d o r 256
258
Cuadriláteros y polígonos
260
8.1 C u a d rilá te ro s
264
8.2 P a ra le lo g ra m o s
270
8.3 C u a d rilá te ro s q u e s o n p a ra le lo g ra m o s
276
8.4 E l te o re m a d e l s e g m e n to m e d io
282^
8.5 R e c tá n g u lo s , ro m b o s y c u a d ra d o s
288
8.6 T ra p e c io s
292
8.7 L o s á n g u lo s d e u n p o líg o n o
C o n c e p to s im p o rta n te s 296 R esum en 297
E xam en 298
299
R e p a so d e á lg e b ra
L a g e o m e tría en n u e s tro m u n d o
300
A rq u ite c tu ra : ei re c tá n g u lo á u re o
r
x In d ic e g e n e ra l
9 Semejanza
302
9.1 P ro p o rc io n e s
304
9.2 T e o re m a fu n d a m e n ta l d e la p ro p o rc io n a lid a d 308
9.3 P o líg o n o s s e m e ja n te s
312
9.4 El p o s tu la d o d e la s e m e ja n z a A A A
316
9.5 T riá n g u lo s re c tá n g u lo s y triá n g u lo s s e m e ja n te s 322
9 .6 T e o re m a s d e la s e m e ja n z a L L L y L A L
326
9.7 R a zo n es trig o n o m é tric a s ; u n a a p lic a c ió n d e lo s triá n g u lo s
s e m e ja n te s
330
9.8 R a z o n e s trig o n o m é tric a s d e á n g u lo s e s p e c ia le s 334
C o n c e p to s im p o rta n te s 336 R esum en 337
Exam en 338
T é c n ic a s p a ra la s o lu c ió n d e p ro b le m a s
T ra b a ja r h a c ia a trá s
339
10 Círculos
340
10 .1 D e fin ic io n e s b á s ic a s
342
10.2 L a m e d ic ió n e n g ra d o s d e los a rc o s
346
10.3 C u e rd a s y d is ta n c ia s d e s d e el c e n tro
350
10.4 P e rp e n d ic u la re s a la s c u e rd a s
354
10.5 T a n g e n te s a lo s c írc u lo s
360
10.6 T a n g e n te s d e s d e un p u n to a un c írc u lo 364
10.7 M e d id a s d e á n g u lo s in s c rito s
368
10.8 A n g u lo s fo rm a d o s p o r c u e rd a s
374
10.9 A n g u lo s y s e g m e n to s fo rm a d o s p o r ta n g e n te s y s e c a n te s 378
C o n c e p to s im p o rta n te s 386 R esum en 387
E x a m e n 388
R e s u m e n g lo b a l (C aps. 8 a 10)
389
L a g e o m e tría e n n u e s tro m u n d o
A g rim e n s u ra : el te o d o lito
390
In d ic e g e n e ra l x¡
392
Area y perímetro
11.1 P o s tu la d o s d e l á re a 394
398
11.2 A re a d e p a ra le lo g ra m o s
11.3 A re a s d e triá n g u lo s y tra p e c io s 402
12
I sólidos
432
434
12.1 P irá m id e s y p ris m a s
440
12.2 A re a d e p ris m a s y p irá m id e s
444
12.3 V o lu m e n d e p ris m a s
448
12.4 V o lu m e n d e p irá m id e s
452
12.5 A re a y v o lu m e n d e c ilin d ro s
456
12.6 A re a y v o lu m e n d e conos
460
12.7 A re a y v o lu m e n d e e s fe ra s
464
12.8 P o lie d ro s re g u la re s
C o n c e p to s im p o rta n te s 468 R esum en 469
Exam en 470
T é c n ic a s p a ra la s o lu c ió n d e p ro b le m a s
H á g a s e un d ib u jo p re c is o 471
Es posible que haya sido la n atu raleza la que p ro porcionó al ser hu m an o las
prim eras nociones de geom etría. H ay m uchos ejem plos de form as geom étricas en el
m u n d o físico. C on el paso de los siglos, el hom bre em pezó a clasificar esas formas,
les dio nom bre y creó definiciones p a ra describirlas.
4. D escríbase p o r lo m enos un objeto n atu ral que no aparezca en las fotos y que
sugiera u n a figura geom étrica o u n a relación.
2
Observación de figuras geométricas
en nuestro mundo
En todas las épocas el hom bre ha utilizado las sencillas form as geom étricas que
sugiere la n atu raleza p a ra la creación de objetos útiles e interesantes. D ebido a que
estam os rod ead o s de objetos, es com prensible la im portancia que tiene poder
h ab lar sobre ellos. Al com unicarnos con o tra s personas, p a ra describir el m edio en
que vivimos, necesitam os un lenguaje de geom etría.
1. N óm brese p o r lo m enos una figura geom étrica o relación sugerida p o r cada
fotografía.
2. C o m o ilu stra el balón de fútbol, el m undo de los deportes es rico en ejem plos
de figuras geom étricas. D ense o tro s ejem plos de «geom etría en los deportes».
3
uso de la geom etría en la resolución
de problemas
El estudio de la geom etría p ro p o rcio n a m uchas técnicas útiles p a ra la solución de
problem as. Las relaciones en tre los conceptos geom étricos, llam ados teorem as, son
la base de estas técnicas. C a d a u n o de los problem as siguientes se resuelve
em pleando u n o o m ás de los teorem as que se estu d iarán en este libro.
Problema 1 Solución
problema 4 Solución
¿Cóm o p o d ría dividirse u n a v ara pequeña en 5 Se pone la vara en diagonal sobre u n a hoja de
trozos de igual longitud, de m anera que sirvan cuaderno ray a d a y se m arcan las líneas com o
com o postes p ara la vía de un tren a escala? m uestra la figura.
3 cm
1. C on estos segm entos y un com pás
construyase un ángulo recto. 4 cm
O b s é rv e n s e estas « g e o c a ric a tu ra s » .
i Reconózcanlo'
ustedes dos nc
tienen muncho
c o m ú n . ^
P
E s
ín t e r T R IA N G U L O
R
c PUNT*
P c
i
o'
DICULAR n ANGUZ.0 RECTAS PARA lUs
1. Créese u n a «geocaricatura» propia.
Rompecabezas 1
Solución
¿C óm o deben colocarse las 7 piezas del T an g ram p a ra form ar las figuras que
aparecen abajo? E n algunos casos se d an indicaciones con líneas de puntos.
D ibújense las soluciones.
7. H ágase una figura con las 7 piezas del T an g ram y pásese a algún com pañero
p a ra que la resuelva.
CAPITULO
1.1 P u n to , r e c ta , p la n o y e s p a c io 10
1 .2 R e la c io n e s e n tr e p u n to s , r e c ta s y p la n o s 12
1.3 A lg u n a s f ig u r a s g e o m é t r ic a s b á s ic a s 16
1.4 S e g m e n to s y á n g u lo s ; c o n g r u e n c ia
y m e d ic ió n 20
1.5 B is e c t r ic e s d e l s e g m e n t o y d e l á n g u lo 24
1.6 R e c ta s y p la n o s p e r p e n d ic u la r e s 28
1.7 P o líg o n o s 32
C o n c e p to s im p o r t a n t e s 36 R esum en 37 E xam en 38
T éc n ic as p a ra la solución de p ro b le m a s
D ib u jo d e u n d ia g r a m a 39
P IN T O
u bicación^ sin lo n g itu d .
ia jié í& ll :'¡rí ; s'alfffffi
U n p u n to c o m o p a r te U n p u n t o c o m o la U n p u n to e s u n a id ea
d e u n o b je to físico m a rc a m á s p e q u e ñ a o a b s tra c c ió n . U n
q u e se p u e d e d ib u ja r p u n to n o p u e d e
d e fin irse c o n té rm in o s
m á s se n cillo s, es u n
té rm in o in d e fin id o .
U n a r e c ta c o m o p a r te U n a r e c ta c o m o la U n a re c ta es u n a
d e u n a s itu a c ió n física lín e a m á s d e lg a d a id e a o a b s tra c c ió n .
q u e se p u e d e d ib u ja r C om o no puede
d e fin irse c o n té rm in o s
m á s se n cillo s, es u n
té rm in o in d e fin id o .
1.1 P u n to , re c ta , p la n o y e s p a c io 11
U n p la n o c o m o U n p la n o c o m o el U n a p la n o es u n a id ea
p a r te d e u n o b je to c o r te m á s d e lg a d o o a b s tra c c ió n . D e b id o
físico p o sib le a q u e n o p u e d e d efin irse
c o n té rm in o s m á s sen c illo s,
H a y p u n to s s o b re , E l e s p a c io c o m o lo E l e s p a c io es u n a
d e n tr o y fu e ra del que q u ed a al id e a o a b s tra c c ió n .
g lo b o d e s tr u ir el g lo b o
Definición 1.1
El espacio es el co n junto de
to dos los puntos.
EJERCICIOS
1. Indíquese si la porción en color de ca d a figura
sugiere un punto, una recta, un p lan o o el espacio.
a.
2. M enciónense cinco objetos cuya form a 4. M enciónense cinco objetos cuyas form as
sugiera un p u n to en alg u n a de sus sugieran u n plano en alguna de sus
partes. Identifiqúese la p a rte específica partes.
de cada objeto. 5. M enciónense tres objetos, com o el
3. M enciónense tres objetos o sitüaciones globo, que sugieran la idea de espacio.
físicas que ilustren la idea de recta o de
u n a p arte de ella.
12 D e fin ic io n e s y c o n s tru c c io n e s
U n p la n o ta m b ié n p u e d e c o n c e b irs e c o m o u n c o n ju n to d e p u n to s . Se
d e s ig n a c o n u n a s o la le tr a o d a n d o n o m b r e a tre s d e su s p u n to s q u e
n o e s té n e n u n a re c ta . A sí, se le lla m a p la n o N o p la n o A B C .
L o s p u n to s A , B y C
e s tá n e n el p la n o N .
Se s u p o n e q u e s ó lo u n p la n o c o n tie n e e s to s tre s p u n to s . Se d ic e e n to n c e s
q u e tre s p u n to s q u e n o e s tá n e n u n a m is m a r e c ta d e te r m in a n a l p la n o .
Al c o n s id e r a r la r e c ta l c o m o u n c o n ju n to d e p u n to s , p u e d e d e c irse
q u e el p u n t o A e stá en la r e c ta £ , y q u e el p u n to A es un elem en to de
la r e c ta l p a r a d e s c rib ir la m is m a s itu a c ió n . T a m b ié n p u e d e d e c irse q u e
la re c ta t c o n tie n e a l p u n to A .
Si A , B y C s o n p u n to s d e la r e c ta l , c o m o se m u e s tra e n la fig u ra
sig u ie n te , se d ic e q u e el p u n to B e s tá e n tre lo s p u n to s A y C. Si A , B y
C n o e s tá n e n la m is m a re c ta , n o se u s a la p a la b r a e n tre p a r a d e sc rib ir
su re la c ió n .
A
E l p u n to B e s tá e n tre
lo s p u n to s A y C.
1.2 R e la c io n e s e n tre p u n to s , re c ta s y p la n o s 13
A lg u n a s d e la s re la c io n e s b á s ic a s d e lo s p u n to s y la s re c ta s e n u n
p la n o se d e s c rib e n a c o n tin u a c ió n c o n m o d e lo s , s ím b o lo s y d efin icio n es.
Definición 1.2
L os puntos colineales son
A , B y C s o n colineales. A , p u n to s que están en la m ism a
D y C s o n no colineales. recta.
A , B , C y D e s tá n e n el
m is m o p la n o ; s o n p u n to s
Definición 1.3
coplanares. L o s p u n to s
q u e , c o m o c o n ju n to , n o L o s puntos coplanares son
e s tá n e n el m ism o p la n o , puntos que se encuentran en
s o n no coplanares. u n m ism o plano.
Definición 1.4
L as rectas intersecantes son
L a s re c ta s t y m se dos rectas con un p u n to en
in terseca n e n e l p u n to A . com ún.
i. m n . n n f i i
í ['
m | ( L a s r e c ta s t y m n o tie n e n Definición 1.5
u n p u n to e n c o m ú n , t es Las rectas paralelas son
== u w w ¡u " U i
rectas que están en el m ism o
p a ra lela a m.
Se e scrib e: i || m p lano y no se intersecan.
Definición 1.6
L a s re c ta s p , q y r tie n e n
e x a c ta m e n te u n p u n to en L as rectas concurrentes son
c o m ú n . S o n rec ta s tres o m ás rectas coplanares
co n cu rren tes. que tienen u n p u n to en com ún.
14 D e fin ic io n e s y c o n s tru c c io n e s
EJERCICIOS_____________________
A.
1. D ibújense tres p u n to s que sean colineales.
2. T rácese el g ru p o de p u n to s que se *
m u estra a continuación y, con una
regla, dibújese u n a recta a través de (Ejercicio 2)
g rupos de tres o m ás p u n to s colineales.
L os ejercicios 3, 4 y 5 se refieren a la figura de la derecha.
3. N óm brense conjuntos de tres p u n to s
colineales.
4. N óm brense conjuntos de tres p u n to s
n o colineales.
5. N óm brense c u atro p u n to s en tre los
cuales no haya tres que sean colineales.
ACTIVIDADES
L o s d is e ñ o s c o n o c id o s c o m o h ilo ra m a s son
c re a c io n e s in te re s a n te s e la b o ra d a s e n su to ta lid a d
co n lin e a s re c ta s d e h ilo o c u e rd a . E sto s d is e ñ o s
p u e d e n s e r s im p le s o m u y c o m p lic a d o s .
P a ra te n e r u n a id e a d e c ó m o s e h a ce n los
h ilo r a m a s , se tra z a rá un á n g u lo y s e m a rc a rá
co m o s e m u e s tra a c o n tin u a c ió n . C on un b o líg ra fo
de p u n ta fin a o un lá p iz , s e u n e n lo s p u n to s q u e
tie n e n el m is m o n ú m e ro .
1.2 R e la c io n e s e n tre p u n to s , re c ta s y p la n o s 15
B.
10. Es im p o rtan te observar que tres p u n to s pueden ser
colineaies au n q u e las rectas n o estén m arcadas.
M enciónense gru p o s de tres p u n to s colineaies de la figura
siguiente. (E jercicios
11. A unque no se haya dibujado, hay una recta que p a sa por 10 - 11 )
SOLUCION D E PROBLEMAS
¿ C u á n ta s re c ta s p u e d e n d e te rm in a r s e is pu n to s, si
hay u n a re c ta q u e p a s a p o r c a d a p a r d e puntos?
— m— «------- 9— • --------- ®— *
s e is puntos colineaies, una recta
E x p e r im é n te s e y c o m p ru é b e s e si s e is p untos
p u e d e n c o lo c a rs e de tal m a n e ra q u e d e te rm in en
s e is re c ta s . C o ló q u e n se s e is p u n to s p a ra s e is puntos, en tre los que no hay
d e te rm in a r s ie te , ocho, n u ev e... c a to rc e re c ta s. tre s que s e a n colineaies; quince rectas
16 D e fin ic io n e s y c o n s tru c c io n e s
B
Definición 1.7
Un segmento, AB. es el
segmento AB conjunto de los puntos A y
A y B s o n lo s e x tre m o s. B y de to d o s los puntos que
Se e scrib e: A B están entre A y B.
Definición 1.8
Un rayo, A B , es un
subconjunto de u n a recta que
contiene un p u n to A dad o y
A es el e x tre m o .
todos los p u n to s que están en
S e escrib e: À È el m ism o lad o de A, com o B.
1.3 A lg u n a s fig u ra s g e o m é tric a s b á s ic a s 17
B es el vértice. B A y B C so n
Definición 1.9
lo s la d o s. E l in te r io r de
L A B C es la in te rs e c c ió n de U n ángulo es la unión de dos
lo s p u n to s d e l la d o A d e S ? rayos n o colineales que tienen
c o n lo s d e l la d o C d e XÉ. el m ism o extrem o.
Definición 1.10
A , B y C s o n v é rtice s. A B ,
U n triángulo es la unión de
B C y A C s o n la d o s.
tres segm entos determ inados
Se escrib e: A A B C p o r tres puntos no colineales.
Definición 1.11
U n cuadrilátero es la unión de
A , B , C y D s o n vértices.
cu atro segm entos
A B , B C , CD y A D so n determ inados p o r cuatro
lados. puntos, entre los cuales no
hay tres que sean colineales.
Se escrib e: Los segm entos se intersecan
c u a d r ilá te r o A B C D sólo en sus extrem os.
L o s p u n to s A y B e s tá n en
el c írc u lo . E l p u n to _ 0 es el
c e n tro d e l c írc u lo . A B es u n Definición 1.12
d iá m e tro d e l c írc u lo . O B es
U n círcrno es el co njunto de
u n ra d io d e l c írc u lo .
to dos los puntos de u n plano
S e dice: c írc u lo 0 que están a u n a distancia fija
S e escrib e: O 0 de u n p u n to d a d o del plano.
18 D e fin ic io n e s y c o n s tru c c io n e s
EJERCICIOS______________________________
A.
D ibújese seis veces la recta que se m uestra abajo. E n cada
dibujo resáltese una de las siguientes figuras:
A B C D (Ejercicios 1-6)
13. L A B C , L C A B , L C B A .
14. L C A B , L B A C , L C B A .
15. L A C E , L C A B , L B C A .
P a ra e la b o ra r e s te d is e ñ o , d ib ú je s e un c írc u lo .
D e sp u és, co n el c o m p á s a b ie rto a la lo n g itu d
d e l ra d io y c o lo c a d o a in te rv a lo s ig u a le s a lo
la rg o del c írc u lo , trá c e n s e lo s a rco s.
C o m p lé te s e un d is e ñ o c o m o é ste . Lu e g o ,
e la b ó re n s e y c o lo ré e n s e o tro s d is e ñ o s u sa n d o
c írc u lo s y s e g m e n to s p o r el p ro c e d im ie n to
d e s c rito a n te s . P ue d e n h a c e rs e c o n c u rs o s d e
d is e ñ o s c o n re g la y c o m p á s.
1.3 A lg u n a s fig u ra s g e o m é tric a s b á s ic a s 19
21. M A B , p. 22. A E , A d , q .
23. BC , CB, B D . 24. B C , B D , D B.
25. N óm brense seis ángulos distintos de la figura.
26. T rácense y recórtense dos triángulos
com o A D EF. C oloqúense estos
triángulos i un to s p a ra fo rm ar tan to s (Ejercicio 26)
cu adriláteros com o sea posible.
27. ¿Es CD el m ism o segm ento q u e £>C? ¿ P o r qué?
28. ¿Es CD el m ism o rayo que D C ? ¿P or qué?
1 .a segmentos
y ángulos;
congruencia
y medición
E l h o m b r e q u e a p a re c e e n el d ib u jo c o r ta r á
u n a ta b la p a r a q u e m id a 0.5 m d e la r g o y
te n g a u n b o r d e c o n á n g u lo d e 45 °. P rim e ro ,
tie n e q u e m e d ir.
L o s d e ta lle s s o b r e la s p r o p ie d a d e s b á sic a s
d e la m e d ic ió n d e á n g u lo s y s e g m e n to s se
p r e s e n ta r á n e n la se c c ió n 2.8.
L a m ed ició n d e la lo n g itu d a s ig n a u n n ú m e r o re a l a c a d a se g m e n to .
A ---------- B
h h >3 <4^
L a lo n g itu d d e A B es 3.5 cm .
c e n tím e tro s
Se e scrib e: A B = 3.5.
Se dice: A B es c o n g ru e n te
c o n CD.
S e escrib e: A B = CD
A lg u n a s v eces se m a rc a n Definición 1.13
lo s s e g m e n to s p a r a
D os segmentos son
m o s tr a r q u e so n congruentes si tienen la
c o n g ru e n te s. m ism a longitud.
L a m edición d e á n g u lo s a s ig n a a c a d a á n g u lo u n n ú m e ro re a l e n tr e 0 y 180.
L a m ed id a en g ra d o s de
¿ A B C es 40.
S e e scrib e: m L A B C = 40
A lg u n a s v eces se escrib e
q u e L A B C m id e 40°.
H a y u n a m a n e r a e sp e c ia l d e d e s c rib ir d o s á n g u lo s d e la m is m a m e d id a .
L o s d is e ñ a d o re s e m p le a n g r a n v a r ie d a d d e in s tr u m e n to s y té c n ic a s de
d ib u jo p a r a e la b o r a r p la n o s e x a c to s d e p ro y e c to s d e c o n s tru c c ió n . E n
g e o m e tría , se d e b e c o n o c e r el u s o d e d o s in s tr u m e n to s — la re g la sin
g r a d u a r y el c o m p á s — p a r a h a c e r tip o s e sp e c ia le s d e d ib u jo s lla m a d o s
co n struccio n es. L a s d o s c o n s tru c c io n e s q u e se d e s c rib e n a c o n tin u a c ió n
u tiliz a n el c o n c e p to d e c o n g ru e n c ia d e fin id o a n tes.
Angulo dado
■90°
D K l
Definición 1.15 Definición 1.16 Definición 1.17
U n ángulo agudo es un U n ángulo recto es u n ángulo Un ángulo obtuso es un
ángulo que m ide m enos de 90° q u e m ide 90°. ángulo que m ide m ás de 90°.
22 D e fin ic io n e s y c o n s tru c c io n e s
EJERCICIOS
A.
1. C o n u n a regla g ra d u a d a en
A •B
centím etros, encuéntrese la longitud de
este segm ento. A B = _L
2. T rácense segm entos de las longitudes siguientes:
CD - 8 cm E F = 5.6 cm GH = 7.5 cm
Con la regla sin g ra d u a r y el com pás, construyanse tres
segm entos congruentes con cada uno de los dibujados.
3. E scríbase u n a proposición con s o con £ («no es
congruente con») p a ra cada uno de los tres pares de
segm entos siguientes.
1/»— - 2 M N X
lo T S r d e c a lT n g u t: “ “ P r° ' ° ngarSe
5. 6. 7.
m ¿ABC = X m¿_ D E F = _L
m L IH J =
8. Clasifiquense los ángulos de los ejercicios 4 a 7 en aeudos
rectos y obtusos.
9. C on una regla sin g ra d u a r y un com pás, construyanse
ángulos congruentes con cada uno de los que aparecen en
los ejercicios 4 a 7.
ACTIVIDADES!
Se n e c e s ita un a m a triz d e p u n to s d e 5 x 5. D os
p u n to s so n e x tre m o s d e un s e g m e n to . Dos
s e g m e n to s co n un e x tre m o c o m ú n d e te rm in a n un
á n g u lo .
B.
10. N ó m brense c u atro ángulos rectos en esta figura.
c.
20. C onstruyase A A B C con lad o A B y
ángulos A y B. lB A- ■B
_ SO LUCIO N D E PROBLEMAS
Un g ra n je ro q u ie re s e p a ra r e s ta s o n c e o v e ja s
c o n s tru y e n d o o n ce c o rra le s e x a c ta m e n te
co n c u a tro v a lla s re c ta s .
¿ C óm o p u e d e h a c e rlo ? W
(Las v a lla s se p u e d e n c ru z a r.)
24 D e fin ic io n e s y c o n s tru c c io n e s
1.5 Bisectrices
del segm ento
y del ángulo
E n u n d ia m a n te d e b é is b o l, la s e g u n d a b a se
e s tá a la m is m a d is ta n c ia d e la s d o s lin eas
d e fo u l. H o m e , la p r im e r a b a se , la s e g u n d a
b a s e y la te r c e r a b ase, e s tá n e n la s e s q u in a s
d e u n c u a d r a d o . ¿ E s tá el m o n tíc u lo d e l
la n z a d o r en el p u n t o m e d io en tre:
a. hom e y la s e g u n d a b a se ?
b . la p r im e r a b a se y la te rc e ra ?
c. n in g u n a d e la s a n te rio re s ?
L a m a r c a c ió n d e u n d ia m a n te d e b é isb o l in c lu y e lo s c o n c e p to s y los
p ro c e d im ie n to s d e c o n s tr u c c ió n q u e se e x p lic a n a c o n tin u a c ió n .
Definición 1.19
El punto medio de un
segm ento es un punto C
E l p u n t o C _es el p u n to entre A_y B, de m an era que
m e d io d e A B . A C = CB.
Definición 1.20
L a bisectriz de un segmento
R S , M T , la re c ta i y el_
es cualquier p unto, segm ento,
p la n o N in te rs e c a n a PQ rayo, recta o plano que
e n el p u n to m e d io M , y contenga al p u n to m edio del
s o n b ise c tric e s d e PQ. segmento.
1.5 B is e c tric e s d e l s e g m e n to y d e l á n g u lo 25
A c o n tin u a c ió n se d e s c rib e n lo s m é to d o s p a r a b is e c a r u n á n g u lo y u n
se g m e n to .
E s te d ia g r a m a m u e s tr a c ó m o la
b ise c c ió n d e u n á n g u lo r e s u lta ú til e n la
m a rc a c ió n d e u n d ia m a n te d e b é isb o l.
O b sé rv e s e q u e el m o n tíc u lo d el la n z a d o r
e s tá s o b re la b is e c triz d e l á n g u lo , a 60
p ies y 6 p u lg a d a s d e h om e. N o e s tá s o b re
u n a re c ta q u e v a y a d e la p r im e r a b a s e a
la te rc e ra , n i e s tá e n el p u n to m e d io d e la
r e c ta q u e v a d e hom e a la s e g u n d a b ase.
26 D e fin ic io n e s y c o n s tru c c io n e s
EJERCICIO S_________
ACTIVIDADES
1. C o n s tru y a s e y c o lo ré e s e
uno de e s to s d ise ñ o s.
2. Con un c o m p á s y una
re g la , c o n s tru y a s e un
d ise ñ o o rig in al q u e
re q u ie ra la b isecció n
d e án g u lo s.
1.5 B is e c tric e s d e l s e g m e n to y d e l á n g u lo 27
B.
P ara realizar los ejercicios 7 a 10, deben usarse las
construcciones. Si se desea, puede copiarse el ángulo recto
AB C . N o debe utilizarse el tran sp o rtad o r.
7. C onstruyase u n áng u lo de 45°. 8. C onstruyase un ángulo de 22^°.
9. C onstruyase un áng u lo de 135°. 10. C on struyase un ángulo de 67^°. (E jercicio s 7-10)
c.
13. C onstrúyase u n ángulo de 112^°. 14. C onstruyase un ángulo de 82
15. C onstrúyase un ángulo de 157-j0. 16. C onstrúyase un ángulo de 97^°.
17. E n este diag ram a, B F biseca a L EBG,
m L A B C = 90, m L A B E = 20,
m L G B C = 24. ¿Q ué es m L A B F = ?
18. C onstrúyase un segm ento de longitud
4CD - \A B . A ----------------------------
O •D
_ SOLUCION D E PROBLEMAS
Un c o m p á s o xid a d o p ie rd e su m o v im ie n to y s ie m p re tie n e
la m is m a a u e ríu ra .
Un c o m p á s p le g a b le , e n c a m b io , v u e lv e a c e rra rs e en
c u a n to se s e p a ra d e l p a p e l.
1. B is é q u e s e A B con: A •B
a. un c o m p á s p le g a b le
b. un c o m p á s o x id a d o con
a b e rtu ra de C a D.
C D
2. B is é q u e s e un á n g u lo co n :
a. un c o m p á s p le g a b le . b. un c o m p á s o x id a d o .
28 D e fin ic io n e s y c o n s tru c c io n e s
90°^ _j90°
Definición 1.21
------------ J L — 90° 90°
— -------- ?— — D os rectas son
perpendiculares si al
t es p e r p e n d ic u la r a m. intersecarse form an ángulos
Se e scrib e: l _L m. rectos congruentes.
A p a r t i r d e p ro p o s ic io n e s sim p le s q u e p u e d e n d e m o s tra rs e , se in te r p r e ta r á
e s ta d e fin ic ió n d e p erp en d icu la r in c lu y e n d o lo s sig u ie n te s c o n c e p to s:
1. C u an d o dos rectas son perpendiculares, to d o s los ángulos que se form an
m iden 90c (ángulos rectos) y son congruentes.
2. C u an d o d os rectas se intersecan p a ra form ar uno, dos o
tres ángulos de 90° (ángulos rectos), form an cuatro
ángulos rectos y son perpendiculares.
3. C u an d o dos rectas se intersecan p a ra form ar un p a r de ángulos
congruentes con un lado com ún, las rectas son perpendiculares.
Definición 1.22
U n a recta es perpendicular a
L a r e c ta ( e s p e r p e n d ic u la r
un plano si es perpendicular
a la s re c ta s m , n, p, etc.; cada una de las rectas del
p o r ta n to , la r e c ta l es plano que intersecan a la
p e r p e n d ic u la r a l p la n o . recta.
Definición 1.23
L a r e c ta m d e l p la n o B es
D os planos son
p e r p e n d ic u la r a l p la n o A; perpendiculares si en uno de
p o r ta n to , el p la n o B es ellos hay u n a recta que es
p e r p e n d ic u la r a l p la n o A . perpendicular al otro.
1.6 R e c ta s y p la n o s p e rp e n d ic u la re s 29
l
Definición 1.24
L a bisectriz perpendicular de
I M
D
t es la b is e c triz
p e r p e n d ic u la r d e CD.
un segm ento es una recta
perpendicular al segm ento y
contiene su p u n to medio.
Definición 1.25
A La distancia entre un punto y
una recta es la longitud del
segm ento tra z a d o desde el
A B es la d is ta n c ia d el p u n to perpendicular a la
r p u n to A a la r e c ta ( . recta.
E n la c o n s tr u c c ió n 4 se tr a z ó la b is e c triz p e r p e n d ic u la r d e u n se g m e n to .
L a s sig u ie n te s s o n o tr a s d o s c o n s tru c c io n e s im p o r ta n te s q u e in c lu y e n
re c ta s p e rp e n d ic u la re s .
EJERCICIOS_________
A.
1- / / = Z 2. ¿Q ué puede concluirse sobre las rectas j y /c? j
n
2. m L 3 es 90. ¿Q ué puede decirse sobre las rectas m y n y
los ángulos 1, 2 y 4?
m 1 2
3. Trácese un segm ento PQ. C onstruyase la bisectriz perpendicular de PQ. 4 J j
90“
4. Trácese una recta l . C onstrúyase u n a recta perpendicular a t
que contenga al p u n to A de L
T rácese una recta m y un p u n to P que no esté en m.
C onstrúyase una recta perpendicular a m que pase p o r P. á
C ítense c u atro rectas que sean perpendiculares
al p lan o ABCD .
C ítense c u atro pares de planos perpendiculares. ^
(Ejercicios 6, 7)
r
8. L a recta r es p e rp e n d ic u la r a l p la n o Z . ¿Qué puede
n y /
decirse sobre las rectas r, m y n i
Z
B.
9. C onstrú yase u n re c tá n g u lo co n lados A - >B
congruentes co n A B y CD. C ---------------- - D
ACTIVIDADES!
E stas in s tru c c io n e s m u e s tra n c ó m o u s a r u n a h o ja de
p lá s tic o de c o lo r p a ra c o n s tru ir u n a p e rp e n d ic u la r a
u n a re c ta q u e p a se p o r un p u n to q u e no e s tá en la
re c ta (C o n s tru c c ió n 6). E x p liq ú e s e c ó m o re a liz a r las
c o n s tru c c io n e s 3, 4 y 5 d e e s te c a p ítu lo u s a n d o la
h o ja d e p lá s tic o .
C o ló q u e s e la h o ja d e p lá s tic o p e rp e n d ic u la r al
p la n o s o b re e l q ue se tr a b a ja r á (m e s a , p a p e l, etc.),
co n un b o rd e p ró x im o a l p u n to P , d e ta l m a n e ra que
la im a g e n v is u a l de la m ita d d e la re c ta (, fre n te a la
h o ja d e p lá s tic o , e s té e x a c ta m e n te a la m ita d d e la
re c ta l q u e e s tá d e trá s d e d ic h a h o ja ..H á g a s e el
d ib u jo ju n to a l b o rd e p a ra p ro d u c ir la p e rp e n d ic u la r a
la re c ta l p o r el p u n to P.
1.6 R e c ta s y p la n o s p e rp e n d ic u la re s 31
_ SOLUCION D E PROBLEMAS
Los s ig u ie n te s s o n c u a tro c u b o s id én tico s d e los q u e s e han ex traíd o una
o m á s p o rc io n e s c ú b ic a s ta m b ié n d e idéntico tam añ o .
C o m p á re s e c a d a p a r d e fig u ras: A y 6 , A y C, A y D, B y C, 6 y D y C y D.
¿C uál d e e s to s p a r e s p o d ría s e r el m ism o (d e p e n d ie n d o d e la e sq u in a
p o ste rio r q u e no e s tá a la v ista)?
32 D e fin ic io n e s y c o n s tru c c io n e s
1.7 polígonos
L a s fig u ra s g e o m é tric a s
fo rm a d a s p o r lín e a s re c ta s
s o n m u y c o m u n e s en
n u e s tro m u n d o . T a le s
fig u ras re c ib e n el n o m b r e de
polígonos.
L o s p o lig o n o s re c ib e n u n n o m b r e p a r tic u la r d e a c u e rd o
c o n el n ú m e r o d e la d o s q u e te n g a n . P o r e je m p lo : triá n g u lo , 3 lad o s;
c u a d rilá te ro , 4 la d o s ; p e n tá g o n o , 5 la d o s; h e x á g o n o , 6 la d o s; h e p tá g o n o ,
7 la d o s; o c tá g o n o , 8 la d o s . U n p o líg o n o c o n n la d o s p o d r ía lla m a rs e n-gono.
L a s d e fin ic io n e s sig u ie n te s p r o p o r c io n a n m á s in fo rm a c ió n s o b re lo s p o líg o n o s.
C
C a d a d ia g o n a l d e_ este P o r lo m e n o s u n a d e las
p o líg o n o , c o m o P R , e s tá d ia g o n a le s d e e ste p o líg o n o Definición 1.28
e n el in te r io r d e l p o líg o n o . n o e s tá e n s u in te rio r. U n polígono es convexo si
P Q R S T es u n p o líg o n o G H IJ K n o es u n p o líg o n o to d as sus diagonales están en
co n v ex o . convexo. el in terio r del polígono.
1.7 P o líg o n o s 33
Definición 1.29
U n triángulo equilátero es
aquel cuyos lados son todos
A B ^ B C ^ A C congruentes entre sí.
A B ^ A C
Definición 1.30
L A e s e l á n g u lo del U n triángulo isósceles es un
vértice. L B y L C s o n los triángulo q u e tiene dos lados
á n g u lo s de la base. congruentes entre sí.
A lg u n o s p o líg o n o s tie n e n
c a ra c te rís tic a s q u e los
c o n v ie rte n e n p o lígonos Definición 1.31
regulares. U n polígono regular es aquel
cuyos lados son congruentes
T o d o s lo s la d o s s o n d e entre sí, y to dos sus ángulos
ig u a l lo n g itu d . T o d o s los tam bién son congruentes
á n g u lo s m id e n lo m ism o . entre sí.
A B C D E F G es un
p o líg o n o re g u la r.
34 D e fin ic io n e s y c o n s tru c c io n e s
EJERCICIOS________________ _ _ _
A.
En los ejercicios 1 a 4, selecciónese la figura que no es un
polígono regular. Expliqúese p o r qué no lo es.
1.
3.
c.
5. ¿Cuáles de las figuras anteriores son polígonos convexos?
P o r ejemplo, la figura le es un polígono convexo.
6. Trácese un octágono convexo. Trácese un a de sus
diagonales.
7. Trácese un octágono no convexo.
8. Identifiqúese cada triángulo com o equilátero,
isósceles o ninguno de ellos. Empléese u n a regla. a.
9. ¿Cuáles de los siguientes son polígonos regulares?
a. D d. (Ejercicios 9, 10)
10. Trácense tan tas diagonales com o sea posible p a ra cada
un o de los polígonos anteriores
ACTIVIDADES
P a ra c o n s tr u ir un h e x á g o n o re g u la r p u e d e u s a rs e el
m é to d o de c o n s tru c c ió n co n re g la y c o m p á s d e s c rito en las
a c tiv id a d e s de la s e c c ió n 1.3.
C o m b ín e s e e s te m é to d o co n la b is e c c ió n de á n g u lo s y la
c o n s tru c c ió n d e b is e c tric e s p e rp e n d ic u la re s p a ra c o n s tru ir:
a . un d o d e c á g o n o re g u la r
b. un o c tá g o n o re g u la r
c. un p o líg o n o re g u la r de 16 la d o s.
1.7 P o líg o n o s 35
B
SOLUCION DE PROBLEMAS _
E ra tó s te n e s (275 a. d e C.) c a lc u ló la
c irc u n fe re n c ia de la T ie rra c o n un m é to d o
in g e n io s o . S u p u so q u e lo s ra y o s d e l S ol e ra n
p a ra le lo s , y d e s c u b rió q u e c u a n d o el S ol se
e n c o n tra b a e x a c ta m e n te s o b re A le ja n d ría , s u s
ra y o s fo rm a b a n u n á n g u lo d e 7 i° co n un
p o ste v e rtic a l s itu a d o a 500 m illa s , en S ie n a
(A su á n ). A d e m á s , s u p u s o q u e el á n g u lo
c e n tra l a ta m b ié n m e d ía 7¡°. D e d u jo q u e la
re la c ió n del á n g u lo c e n tra l a a 500 m illa s
s e ría ig u a l a la re la c ió n d e l to ta l d e g ra d o s
de un c irc u lo p a ra c o m p le ta r la lo n g itu d d e la
c irc u n fe re n c ia d e la T ie rra . D e fín a s e la
p ro p o rc ió n y h á lle s e la d is ta n c ia .
T ie rra
36 D e fin ic io n e s y c o n s tru c c io n e s
Construcciones
C ópiese un segm ento (pág. 21) C onstrúyase una perpendicular a una recta
Cópiese un áng u lo (pág. 21) que pase p o r un p u n to dad o sobre la
Biséquese un ángulo (pág. 25) recta (pág. 29)
Biséquese u n segm ento (pág. 25) C onstrúyase u n a perpendicular a una recta
que pase p o r un p u n to d a d o fuera de la
recta (pág. 29)
Capítulo 1 Resumen
1. C ítense objetos que ilustren lo siguiente:
a. P u n to . b. P lano. c. R ectas paralelas,
d. Rectas intersecantes. e. Polígono.
2. Indíquese si las afirm aciones siguientes son falsas o verdaderas.
a. U n ray o láser es un ejem plo m ejor de recta que un
ra y o .
b. M N n o es p erpendicular a X Y , p orque sólo se form an
dos ángulos rectos.
c. El p u n to C está en AB. £^^
d. El p u n to C está en AB.
e. U n ra d io es un rayo.
f. D os segm entos son congruentes si tienen la m ism a
longitud.
3. ¿C uántos extrem os tienen una recta, un ray o y un
segmento?
4. ¿Es lo m ism o A B que BA1 ¿P or qué?
5. C onstruyase un ángulo de 135°.
6. Dibújese un ángulo o b tu so y trácese su bisectriz. ¿Son los
ángulos resultantes agudos, rectos u obtusos?
7. Trácese un triángulo A B C (bastan te grande). M árquese el
p u n to m edio de cada uno de los lados.
8. Trácese un segm ento que sea congruente con AB.
9. Trácese un segm ento de longitud {AB.
10. C opíense CD y P cn un papel y trácese u n a recta
perpendicular a CD que pase p o r P.
• -—
C
En los ejercicios 11 a 14, empléese la figura del cubo para
identificar lo siguiente:
11. D os planos paralelos.
12. U n a recta perpendicular al plano EFHG.
13. U n a recta paralela al p lan o C D E F pero que no sea
perpendicular al p lan o ABC-D.
14. L a intersección de los planos BCEG y BC FH .
38 D e fin ic io n e s y c o n s tru c c io n e s
capítulo 1 Examen
1 C ítense objetos que ilustren lo siguiente:
a. Recta. b. Rectas concurrentes. c. Rectas perpendiculares.
d. P olígono regular. e. Espacio,
2. Indíquese si las afirm aciones siguientes son Talsas o
verdaderas.
a. D os p u n to s siem pre son colinealcs.
b. Si d os ángulos son congruentes, entonces am bos son
rectos. , ------- . -----------
c. El p u n to D está en A B . CA D B
d. El p unto D está en AC.
e. U n d iám etro de un círculo es una recta.
f. U n triángulo isósceles debe tener tres lados congruentes.
3. ¿Es lo m ism o A B que BA1 ¿P or qué?
4. Si dos rectas son paralelas, ¿cuántos p u n to s tienen en
com ún?
5. D ibújese un cuadrilátero no convexo.
6. Dibújese un triángulo AB C . T rácese la bisectriz de cada
ángulo.
7. T rácese un ángulo que sea congruente con ¿ A B C .
8. S in u sar el tra n s p o rta d o r, trácense c u a tro ángulos rectos
con un vértice co m ú n . __ (Ejercicios 9, 10)
9. T rácese un segm ento congruente con AB.
10. M arqúese el p u n to m edio de AB. a
En los ejercicios 11 a 14, empléese la figura del cubo e
identifiqúese lo siguiente:
11. U na recta paralela al plano ABU G .
A
Técnicas para la solución de problemas
Dibujo de un diagrama
Puede resu ltar ag radable resolver problem as si se conocen
diversas m aneras de abordarlos. H ay varias técnicas para
resolver problem as de m atem áticas; u n a de ellas es d ibujar un
diagram a.
Ejemplo
A B C
PROBLEMAS________________________________
H ex ág o n o T rián g u lo
D o d ecág o n o C u a d ra d o O ctág o n o
41
CAPITULO 2
2.1 E l p r o c e s o d e l r a z o n a m ie n to in d u c tiv o 44
2 .2 G e n e r a liz a c io n e s fa ls a s y c o n t r a e je m p lo s 48
2 .3 D e s a r r o llo d e la g e o m e t r ía p o r m e d io
d e l r a z o n a m ie n to d e d u c tiv o 52
2 .4 T ip o s d e p r o p o s ic io n e s S i - E n to n c e s 56
2 .5 R e c íp r o c a , in v e r s a y c o n t r a r r e c í p r o c a 60
2 .6 E s q u e m a s d e r a z o n a m ie n to 64
2 .7 P o s tu la d o s d e g e o m e t r ía 68
2 .8 A lg u n o s p o s tu la d o s s o b r e m e d ic ió n 72
C o n c e p to s im p o r t a n t e s 76 R esum en 77 E xam en 78
R ep aso d e á lg e b ra 79
43
44 R a z o n a m ie n to e n g e o m e tría
E l r a z o n a m ie n to e s el p ro c e s o m e d ia n te el c u a l se s a c a n c o n c lu sio n e s a
p a r t i r d e la in fo rm a c ió n . E n o c a sio n e s, la g e n te s a c a c o n c lu s io n e s b a s a d a s
e n su s p r o p ia s o b se rv a c io n e s . A l o b s e r v a r v a r ia s veces q u e u n a a c c ió n
p ro d u c e el m is m o re s u lta d o , se c o n c lu y e , e n g e n e ra l, q u e e sa a c c ió n te n d r á
s ie m p re el m is m o r e s u lta d o . A e s ta c la se d e r a z o n a m ie n to se le lla m a
ra zo n a m ie n to in d u ctivo . Y a la c o n c lu s ió n q u e se s a c a d e l r a z o n a m ie n to
in d u c tiv o se le lla m a g en era liza ció n .
L o s tr e s e je m p lo s sig u ie n te s m u e s tr a n c ó m o p u e d e a p lic a rs e el
r a z o n a m ie n to in d u c tiv o e n g e o m e tría .
Ejemplo 1 S u p ó n g a s e q u e a lg u ie n c o r tó , d e u n a h o ja d e p a p e l, tre s
triá n g u lo s d ife re n te s.
L a s e s q u in a s d e c a d a tr iá n g u lo se c o r t a r o n y c o lo c a r o n ju n t a s ta l c o m o
se m u e s tr a a c o n tin u a c ió n .
¿ Q u é se o b s e r v a a c e rc a d e la s u m a d e la s m e d id a s d e lo s á n g u lo s? ¿E s
eso c ie rto p a r a io d o s lo s triá n g u lo s ?
C o m p lé te s e e s ta g e n e ra liz a c ió n :
L a s u m a d e la s m e d id a s d e lo s á n g u lo s d e u n tr iá n g u lo es J L
2.1 El p ro c e s o d e l ra z o n a m ie n to in d u c tiv o 45
Ejemplo 2 S u p ó n g a s e q u e a lg u ie n m id ió to d o s lo s la d o s
d e tr e s triá n g u lo s d ife re n te s.
E n e s to s tr iá n g u lo s , la s u m a d e la s lo n g itu d e s d e d o s la d o s es m a y o r q u e
la lo n g itu d d e l te rc e r la d o . ¿ E s ta l a firm a c ió n v e r d a d e r a p a r a to d o s lo s
triá n g u lo s?
C o m p lé te s e e s ta g e n e ra liz a c ió n :
L a s u m a d e la s lo n g itu d e s d e d o s la d o s d e u n tr iá n g u lo es -L q u e
la lo n g itu d d el te rc e r la d o .
Ejemplo 3 S u p ó n g a s e q u e a lg u ie n tr a z a la s b is e c tric e s d e c a d a
á n g u lo d e tre s tr iá n g u lo s d ife re n te s.
C o m p lé te s e e s ta g e n e ra liz a c ió n :
L a s b ise c tric e s d e lo s á n g u lo s d e u n tr iá n g u lo j L e n u n p u n to JL
(q u e e s tá fu e ra , s o b r e o d e n tr o ) d e l triá n g u lo .
R a z o n a m ie n to in d u ctiv o
E l p r o c e s o del P aso 1 Se observa que una propiedad es verdadera
r a z o n a m ie n to para cad a caso que se verifica.
in d u c tiv o p u e d e d e s c rib irs e P aso 2 D a d o que la propiedad es verdadera en
c o m o se m u e s tr a aq u í. to d o s los casos verificados, se concluye
que es verdadera p a ra to dos los dem ás
casos y se establece u n a generalización.
46 R a z o n a m ie n to en g e o m e tría
EJERCICIOS________
A.
C om plétese la generalización de los ejercicios 1 y 2.
G
A
F
L A es un áng u lo recto ¿ £ es un ángulo recto
L y e s un ángulo recto
E n cada caso, ¿cuál de los tres lados del triángulo es el m ás largo?
2. Caso 1
C aso 3
C
D
Q
A
Y -X
Generalización: L a m edida de un segm ento de recta que une los puntos m edios de
dos lados de un trián g u lo es JL el tercer lado.
ACTIVIDADES!
T o d a s las c u e rd a s d e te rm in a d a s p o r un c o n ju n to d e p u n to s
en un c írc u lo d iv id e n e l in te r io r d e l c írc u lo e n re g io n e s .
C a n tid a d
m á x im a d e
Puntos re g io n e s
1 0
2 2
--------------- -------------- ---- j C l I I U I I I C I Ü
d e re g io n e s p a ra 5, 6 y 7 p untos. 3 4
4 8
2. V e rifiq ú e s e la p re d ic c ió n d ib u ja n d o fig u ra s g ra n d e s -
5
(c írc u lo s d e 20 c m d e d iá m e tro , p o r lo m e n o s ) q u e 6 -
m u e s tre n la c a n tid a d m á x im a d e re g io n e s p a ra 5, 6 y 7 7 _
puntos.
2.1 El p ro c e s o d e l ra z o n a m ie n to in d u c tiv o 47
SOLUCION D E PROBLEMAS.
E ste d is e ñ o de c u a tro p a lillo s re p re s e n ta un e s p e jo con
un a m o n e d a en é l.
M u é v a n s e s ó lo d o s p a lillo s p a ra fo r m a r un e s p e jo del
m is m o ta m a ñ o q u e é s te , p e ro d e ja n d o la m o n e d a (que no
d e b e m o v e rs e ) fu e ra d e l e s p e jo .
48 R a z o n a m ie n to en g e o m e tría
Ejemplo 1
Ejemplo 2
G e n e ra liz a c ió n fa lsa : Si u n c u a d r ilá te r o tie n e u n p a r d e la d o s
p a ra le lo s , tie n e u n p a r d e la d o s
c o n g ru e n te s .
C o m en ta rio : P a r a d e m o s tr a r q u e la g e n e ra liz a c ió n es
falsa, d e b e p r e s e n ta r s e u n c u a d r ilá te ro
c o n u n p a r d e la d o s p a r a le lo s q u e no
te n g a d o s la d o s c o n g ru e n te s .
C o n tra e je m p lo : L a fig u ra A B C D tie n e B C || A D , p e ro n o tie n e
d o s la d o s c o n g ru e n te s . A L----------------------------- -------
Ejemplo 3
G e n e ra liz a c ió n fa lsa : Si u n tr iá n g u lo tie n e u n á n g u lo re c to , tie n e
d o s la d o s c o n g ru e n te s .
M
C o m en ta rio : P a r a d e m o s tr a r q u e la g e n e ra liz a c ió n es
fa lsa , d e b e p r e s e n ta r s e u n tr iá n g u lo c o n
u n á n g u lo re c to q u e no te n g a d o s la d o s
c o n g ru e n te s .
C o n tra e je m p lo : L a fig u ra T O M tie n e u n á n g u lo re cto
{L 0 ), p e ro su s tr e s la d o s tie n e n d ife re n te s
0
lo n g itu d e s . T
Definición 2.1
U n c o n tr a e je m p lo p u e d e d e s c rib irs e c o m o se h a c e a q u í.
U n con tra e je m p lo es un solo
ejem plo que po n e en evidencia
la falsedad de u n a
generalización.
Ejemplo 4
E s ta fig u ra es u n c o n tr a e je m p lo p a r a la g e n e ra liz a c ió n fa lsa
sig u ien te .
Si d o s r e c ta s se in te rs e c a n , e n to n c e s f o r m a n á n g u lo s
recto s.
50 R a z o n a m ie n to e n g e o m e tría
EJERCICIOS________
A.
P a ra los ejercicios 1 y 2 se da u n a generalización basada en los
casos presentados. Indíquese si las generalizaciones son falsas o
verdaderas. Si alguna es falsa, dése un contraejem plo.
1. Caso 1 C aso 2 Caso 3 Caso 4
D
W A V
, r> Z
^
_ / '
U
--------------------- 5 T
ABW D C E F \\H G M N \\P O /?S|| U T
Generalización: T o d o s los cu adriláteros tienen u n p a r de lados paralelos.
2. Caso 1 Caso 2 Caso 3
ACTIVIDADES!
L o s c o n tra e je m p lo s tie n e n un p a p e l im p o rta n te en la
c ie n c ia . U no de lo s o b je tiv o s d e los p ro g ra m a s de
in v e s tig a c ió n e s p a c ia l e s c o n firm a r la v a lid e z o in v a lid e z
d e la s te o ría s fo rm u la d a s p o r los c ie n tífic o s . Las
fo to g ra fía s tom adas, p o r el V o y a g e r d e lo s a n illo s d e
S a tu rn o d ie ro n re s u lta d o s s o rp re n d e n te s . A n te s d e los
v u e lo s e s p a c ia le s d e l V o y a g e r, lo s a s tró n o m o s s o s te n ía n
m u y d iv e rs a s te o ría s c o n re s p e c to a lo s a n illo s de
S a tu rn o . ¿ C o n s titu y ó a lg u n o d e lo s n u e v o s h a lla z g o s un
c o n tra e je m p lo de a lg u n a d e e s ta s te o ría s ?
B ú s q u e n s e a rtíc u lo s p e rio d ís tic o s o d e re v is ta s
c ie n tífic a s q ue a p o y e n s u s o b s e rv a c io n e s .
2.2 G e n e ra liz a c io n e s fa ls a s y c o n tra e je m p lo s 51
D e s p u é s , se e m p le ó el ra z o n a m ie n to
inductivo p a r a d e s c u b rir a lg u n a s
g e n e ra liz a c io n e s s o b re e sta s fig u ras. E n este
p ro c e s o d e d e s c u b rim ie n to s se b u s c a ro n
c o n tra e je m p lo s q u e in v a lid a ra n las LOGICA
g en eralizacio n es.
A h o ra es el m o m e n to d e d a r el sig u ien te
p aso . Se re q u ie re u n m é to d o p a r a c o m p r o b a r
q u e las g e n e ra liz ac io n e s d e s c u b ie rta s son
v e rd a d e ra s p a r a to d o s lo s caso s. E l m é to d o
q u e se e m p le a rá se lla m a ra z o n a m ie n to
deductivo. E n la s seccio n es sig u ie n te s se
e s tu d ia r á este m é to d o .
El p ro c e s o del r a z o n a m ie n to d e d u c tiv o
re q u ie re la a c e p ta c ió n d e u n a s c u a n ta s
g e n e ra liz a c io n e s b á s ic a s sin c o m p ro b a rla s .
E sta s g e n e ra liz a c io n e s se lla m a n p o stu lad o s.
T o d a s la s d e m á s g e n e ra liz a c io n e s q u e
p u e d e n p r o b a r s e c o m o v e rd a d e ra s c o n la
a y u d a d e d efin icio n es, p o s tu la d o s y la ló g ica
d el r a z o n a m ie n to d e d u c tiv o , se lla m a n
teo rem as.
F in a lm e n te , se u s a n los
te o re m a s y a p ro b a d o s,
c o m o a y u d a p a r a la
re so lu c ió n d e p ro b le m a s
d e la v id a c o tid ia n a .
2 .3 D e s a rro llo d e la g e o m e tría p o r m e d io d e l ra z o n a m ie n to d e d u c tiv o 53
Si d o s la d o s de u n trián g u lo so n congruentes,
ento n ces los d o s á n g u lo s o p u esto s so n congruentes.
R a z o n a m ie n to d ed u ctiv o
D ado: A A B C es u n trián g u lo
P aso 1 Em piécese con las condiciones d adas (la co n A B = AC.
hipótesis).
L as p ro p o sicio n es q u e p ro p o rc io n a n
Paso 2 Usese la lógica, definiciones, postu lad o s e s ta co n clu sió n n o se in cluyen aqui.
o teorem as previam ente p ro b a d o s p ara E n este ca p ítu lo se p re se n ta n alg u n o s
justificar u n a serie de proposiciones o esq u em as d e ra z o n a m ie n to que
paso s que den el resultado deseado. a y u d a rá n a elegir, o rd e n a r y d a r
ra zo n es p a r a pro p o sicio n es
ad ecuadas.
Paso 3 Afírmese el resultado (la conclusión).
P o r ta n to , L B y L C so n congruentes.
EJERCICIOS
ACTIVIDADES
P o r ta n to , L \ s ¿ 3 .
P o r tan to , í i m .
P o r tan to , CD = DB.
'B
c.
10. D esarróllese u n argum ento lógico para
convencer a alguien de que la distancia
m ás c o rta en tre el p u n to P y una recta
l es la longitud de PQ, donde Q está
sobre l y í es perpendicular a PQ.
__ SO LUCIO N D E PROBLEMAS.
T res e m b a ja d o re s d e d ife re n te s p a ís e s p a g a ro n 30 d ó la re s por la h abitación de
un hotel. C a d a uno co ntribuyó con 10 d ó la re s . M ás ta rd e , el a d m in istra d o r del
hotel s e p e rc a tó d e q u e s ó lo d e b ía n h a b e r p a g a d o 25 d ó la re s, p o r lo q u e llam ó al
b o to n e s y le dio 5 d ó la re s p a ra q u e los d e v o lv ie ra a los e m b a ja d o re s . El b o to n es
p e n só q u e é s to s te n d ría n d ificu ltad es p a r a re p a rtirs e los 5 d ó la re s por las
d ife re n c ia s lin g ü ísticas y só lo le s dio 3, q u e d á n d o s e con los 2 d ó la re s re sta n te s.
Así p u e s , c a d a e m b a ja d o r p a g ó p o r la h a b itació n 10 d ó la re s m e n o s el dólar
d ev u elto , e s to e s , 9 d ó la re s . 9 x 3 = 27. 27 d ó la re s m á s los 2 q u e s e q u ed ó el
b o to n e s su m a n 29 d ó la re s . P e ro la c u e n ta original e r a d e 30 d ó la re s. ¿Q ué p asó
con el otro d ó lar?
V5- ”
56 R a z o n a m ie n to en g e o m e tría
E s ta c a r ic a tu r a ilu s tr a u n tip o de
p r o p o s ic ió n im p o r ta n te p a r a el
r a z o n a m ie n to d e d u c tiv o . L o s e je m p lo s
sig u ie n te s m u e s tr a n p ro p o s ic io n e s d e la
fo rm a « si-e n to n c e s» .
S i p, e n to n c e s q.
Si n ie v a h o y , e n to n c e s e s q u ia re m o s .
Si u n tr iá n g u lo isó sceles tie n e u n á n g u lo d e
60°, e n to n c e s es u n tr iá n g u lo e q u ilá te ro .
Si L u c y n o se ríe , e n to n c e s S n o o p y e s tá
tris te .
P a r a c o m p r e n d e r m e jo r el p r o c e s o d e
r a z o n a m ie n to d e d u c tiv o , e n p r im e r lu g a r h a y
q u e p o d e r d e c id ir si u n a p r o p o s ic ió n si-
e n to n c e s c o m o la q u e se m u e s tr a e n la
ilu s tr a c ió n es v e rd a d e ra . (¿E s v e rd a d e ra ? 51 LOS PECES
NA.DftN,EN
E x p liq ú e se .)
TONCES LAS
3 IRRPAS
C o n s id é re s e a h o r a el sig u ie n te e je m p lo .
S u p ó n g a s e q u e u n p ro fe s o r fo r m u la la
p ro p o s ic ió n si-e n to n c e s q u e a p a re c e a
c o n tin u a c ió n . ¿ E n c u á l d e e s to s c a s o s p u e d e
u n o s e n tir q u e se le h a tr a t a d o in ju s ta m e n te y
q u e el p ro fe s o r n o d ijo la v e rd a d ? L a
re s p u e s ta a e s ta p r e g u n ta a y u d a r á a o b s e rv a r
c u á n d o u n a p r o p o s ic ió n s i-e n to n c e s es falsa.
Se re c ib ió u n t r a t o in ju s to s ó lo e n el c a s o 2.
EJERCICIOS________ ________________________
A.
E n los ejercicios 1 a 8, form úlense prim ero la hipótesis (p) y la
conclusión (q) de la proposición si-entonces. Luego, decídase si la
proposición es o no verdadera.
B.
E n los ejercicios 15 a 24, identifiqúense la hipótesis y la
conclusión, y form úlese la proposición en la form a si-entonces sin
cam biar el significado.
c.
25. F o r m ú la s e to d as las proposiciones si-entonces cuyo
significado se? el m ism o que las proposiciones contenidas en
este anuncio de la «C om pañía N ow ork».
V enga a la C o m pañía N o w o rk y h ag a d inero rápidam ente.
T ra b a je p a ra N o w o rk y ascenderá en poco tiem po. Sólo
co n tratam o s gente inteligente que sea lo suficientemente
to n ta com o p a ra saber que es inteligente. N o w o rk le
g aran tiza una capacitación g ra tu ita excelente. A usted le
g u stará tra b a ja r en la C o m pañía N o w o rk . C on tratam o s a
cualquier ser hum ano. D espedim os a cu alquier ser hum ano.
26. Form úlese u n a proposición si-entonces verdadera (si a.
entonces u), y form úlese de nuevo en las form as siguientes: b si
a; a sólo si b\ a es to d o lo que se necesita p a ra aseverar b\ b
debe ser verdad p a ra que a sea verdad. ¿Cuáles de estas
proposiciones pueden considerarse verdaderas?
i■ AA/ti* r A r 2 N
\
60 R a z o n a m ie n to e n g e o m e tría
P ro p o s ic ió n : Si u n a b a n d e r a e s la b a n d e r a d e P .R .
e n to n c e s tie n e e stre lla s.
P Q
q ^ p
C u a n d o u n a p r o p o s ic ió n s i-e n to n c e s (p -*• q) es v e r d a d e r a , n o se debe
su p o n e r q u e s u r e c íp r o c a (q -> p) s e a n e c e s a ria m e n te v e r d a d e r a . _
P ro p o s ic ió n : Si u n v e h íc u lo es u n a e ro p la n o ,
p->q
e n to n c e s el v e h íc u lo se c o n s tru y ó
p a r a v o la r.
In v e rs a d e la Si u n v e h ic u lo n o e s u n a e ro p la n o ,
p ro p o s ic ió n : e n to n c e s el v e h íc u lo n o se
c o n s tr u y ó p a r a v o la r.
—» ~ q
C u a n d o u n a p r o p o s ic ió n si-e n to n c e s (p -*■ q) es v e rd a d e ra , no se debe
sup on er q u e s u in v e r s a ( ~ p - ~ q ) s e a n e c e s a ria m e n te v e rd a d e ra .
C hicago
P ro p o s ic ió n : Si se vive e n C h ic a g o ,
e n to n c e s se v iv e e n Illin o is.
P q N u ev a Y ork
S an F rancisco
C o n tra rre c íp ro c a Si n o se vive e n Illin o is, e n to n c e s
d e la p ro p o s ic ió n : n o se v iv e e n C h ic a g o . L os Angeles M iam i
W ichita
C u a n d o u n a p r o p o s ic ió n s i-e n to n c e s (p . q) es v e r d a d e r a , se p u e d e
su po ner q u e s u c o n tr a r r e c íp r o c a ( ~ q —> - p) ta m b ié n es v e rd a d e ra .
2.5 R ecip ro ca, in v e rsa y c o n tra rre c íp ro c a
E s to s re s u lta d o s se re s u m e n c o m o sigue:
p -y q p r o p o s ic ió n d a d a Si p , e n to n c e s q v e r d a d (se su p o n e )
Si q, e n to n c e s p n o n e c e s a ria m e n te
q -* p r e c íp ro c a
v e rd a d e ra
Si n o p, e n to n c e s n o q n o n e c e s a ria m e n te
~ nr - > ~ ai in v e rs a
v e r d a d e ra
—^ p c o n tr a r r e c íp r o c a Si n o q, e n to n c e s n o p s ie m p re v e rd a d e ra
C u a n d o u n a p r o p o s ic ió n d a d a y s u re c íp ro c a s o n v e rd a d e ra s , p u e d e n
c o m b in a rs e y f o r m a r u n a s o la p r o p o s ic ió n c o n la fra se si, y sólo si.
P ro p o s ic ió n :
p q Si h o y e s m a rte s , e n to n c e s m a ñ a n a es m ié rc o les.
R e c íp ro c a d e la
p ro p o s ic ió n : Si m a ñ a n a es m ié rc o le s, e n to n c e s h o y es m a rte s.
<?->p
P ro p o s ic ió n
si, y sólo si: H o y es m a r te s si, y s ó lo si, m a ñ a n a es m ié rc o le s.
P *-*Q
EJERCICIOS_______
A BC
¡La vitamina
Al e s c u c h a r p ro p o sicio n e s com o (1), s u e le s u p o n e rs e
e q u iv o c a d a m en te la reciproca «si to m a u n a ta b le ta d e ABC
to d o s los d ía s, e n to n c e s s e se n tirá e n p le n a form a». Al
especialmente e s c u c h a r p ro p o sic io n e s com o (2), s u e le s u p o n e rs e
elaborada
e q u iv o c a d a m en te la inversa «si yo no tom o v ita m in as ABC,
para usted!
e n to n c e s no m e p re o c u p o por mi salud».
C ó p ie se un an u n cio c o m ercial d e u n a re v ista o d e la
telev isió n y b ú s q u e n s e p o sib le s e r r o r e s d e in terpretación.
2.5 R e c íp ro c a , in v e rs a y c o n tra rre c íp ro c a 63
¿7
SOLUCION D E PROBLEM AS-------------------------------- -------------------
Dos m u je re s, Alicia y C aro lin a, y d o s h o m b re s, E nrique y David, son
atle ta s. U na d e e s ta s p e rs o n a s p ra c tic a la n atació n , o tra el p atin aje, o tra la
g im n a sia y o tra el te n is. Un d ía s e re u n ie ro n y s e se n ta ro n a lre d e d o r d e u n a
m e s a c u a d ra d a :
1. El n a d a d o r e s ta b a a la iz q u ie rd a d e Alicia. 3. C a ro lin a y David s e se n ta ro n juntos.
2. El g im n a sta e s ta b a fre n te a E nrique. 4. U na m u jer s e se n tó al lad o del patinador.
¿C uál d e e s ta s p e rs o n a s e s el te n ista ?
A u 'x O ' _____
—------------------------------- "íFfc
0o ^
r ------Ì < r f ' — \&w < x
C AvuAo. Y" c I
e -— ’T 1
' Y\(v?jC
í¿A
64 R a z o n a m ie n to e n g e o m e tría
y SI ALGUIEN S l V ^ u w f W
auiERAMENCICNA
"U M \ PERDIZ EN UN
PERAL-JE DAN 6fV
ÑAS DE SR1TAR.
EN UN
AAUGH
E l p r im e r e s q u e m a d e r a z o n a m ie n to q u e se e s tu d ia r á e m p ie z a c o n u n a
p ro p o s ic ió n v e r d a d e r a d e tip o s i-e n to n c e s. L a h ip ó te s is se d a p o r
v e rd a d e r a , p o r lo q u e la c o n c lu s ió n ta m b ié n se to m a c o m o v e rd a d e ra .
p - » q es v e rd a d e ra . Si a lg u ie n d ic e « u n a p e rd iz e n u n p e ra l» ,
e n to n c e s L u c y g rita rá .
Se c o n c lu y e q u e q es v e rd a d . P o r ta n to , L u c y g rita .
E l s e g u n d o e s q u e m a d e r a z o n a m ie n to es la P E A N U T S /SI EN REHUDMA
/WE MlWmS.DE-
b a s e d e la p r u e b a in d ir e c ta q u e se e m p le a r á JftRfoS DE TOCAR
lELPIRNO -i m í
e n c a p itu lo s p o s te rio re s . E n la ilu s tra c ió n , el V N sg U R Itó /
e s q u e m a es:
p -> q es v e rd a d .
~ q (n o se d a q).
« S i e n re a lid a d m e a m a r a s , d e ja ría s d e to c a r
el p ia n o .»
S c h r o e d e r n o d e jó d e to c a r el p ia n o .
© 1971 U n ite d F e a tu re S y n d icate. In c.
P o r ta n t o , S c h ro e d e r n o a m a a L u c y .
Definición 2.a
E ste e s q u e m a d e r a z o n a m ie n to se lla m a
L a negación de la conclusión es un esquem a
neg ación d e la conclusión. T a m b ié n se
de razonam iento que se representa com o
e x p re sa c o n la lo c u c ió n la tin a m o d u s tollens.
sigue:
L a sig u ie n te ilu s tr a c ió n s u g ie re u n te rc e r Siem pre que p -* q sea verdad
y ~ q (q es falso).____________
e s q u e m a d e r a z o n a m ie n to q u e se e m p le a e n
la fo rm u la c ió n d e d e m o s tra c io n e s . E s te Se concluye: ~ p ( p es falso).
e s q u e m a u n e u n a s u c e s ió n d e p ro p o s ic io n e s
I»*;A N U IS SUEUO,POR&ue s i
e n la d e m o s tr a c ió n d e u n te o re m a . El '¿comosus&s
CU1E TIENES T IE N E S E L CORAZON ROTO,
e s q u e m a es: EL CORAZON NO PUEDES DORM IR.
V ROTO? /
p - * q e s v e rd a d .
q -» r e s v e rd a d .____________
Se c o n c lu y e q u e p -> r e s v e rd a d .
P o r ta n t o , si se tie n e el c o r a z ó n r o to , n o se
Definición 2.5
p u e d e d o rm ir.
L a regla de la cadena es un esquem a de
E ste e je m p lo ilu s tr a u n e s q u e m a d e razonam iento que se representa com o sigue:
ra z o n a m ie n to lla m a d o regla de la cadena.
Siem pre que p -* q es verdad
E ste e s q u e m a p e r m ite « e n c a d e n a r»
y q - » r e s verdad.
p ro p o s ic io n e s s i-e n to n c e s a l fo r m u la r
d e m o stra c io n e s. Se concluye que p - * r es verdad.
66 R a z o n a m ie n to en g e o m e tría
EJERCICIOS
C o n s id é re n s e los s ig u ie n te s e je m p lo s d e ra z o n a m ie n to q u e su e le n
e n c o n tra rs e en a n u n c io s c o m e rc ia le s . D e cíd a se si la s c o m p a ñ ía s q u e los
p u b lic a ro n e m p le a ro n e s q u e m a s d e ra z o n a m ie n to c o rre c to s o in c o rre c to s .
1. «E nvíe su d in e ro a n te s d e l 1 d e o c tu b re U n id o s q u e e s té n en el c o n tin e n te
y c o m p re a m ita d d e p re c io .» P aula a m e ric a n o .» N a m o o n ie N akak v iv e en el
J o s e p h e n v ió su p e d id o el 10 de A rtic o . L a c o m p a ñ ía re c h a z ó s u /p e d id o .
o c tu b re . L a c o m p a ñ ía c a n c e ló su ¿Hubo ju s tific a c ió n p a ra esto?
p e d id o . ¿ M in tió la co m p a ñ ía ? 4. « U sted s e rá m á s a tra c tiv o si usa
2. «E nvíe su d in e ro a n te s d e l 1 de N eato.» Ja so n no u sa N eato p e ro es
d ic ie m b re y c o m p re a m ita d d e p re cio .» m u y a tra c tiv o . ¿Está e q u iv o c a d a la
A n g e lo S ilv a e n v ió su d in e ro el 24 de co m p a ñ ía ?
n o v ie m b re , p e ro la c o m p a ñ ía re c h a z ó 5. B ú s q u e n s e e id e n tifiq ú e n s e e je m p lo s de
s u p e d id o . ¿ M in tió la co m p a ñ ía ? e s q u e m a s d e ra z o n a m ie n to c o rre c to s e
3. «E sta o fe rta es v á lid a p a ra p e rs o n a s In c o rre c to s e n a n u n c io s c o m e rc ia le s .
q u e v iv a n e n c iu d a d e s d e E sta d o s
2.6 E s q u e m a s d e ra z o n a m ie n to
B.
E n los ejercicios 7 a 9, incluyase la inform ación om itida p a ra fo rm ular un
esquem a de razonam iento correcto.
7. (Acéptese) U n p unto de la bisectriz perpendicular de u n segm ento equidista
d e los extrem os del segmento.
(D ado) ? _
(Conclusión) El p u n to C equidista de los extrem os de A B.
9. (Acéptese) ?
(D ado) L A B C m ide m ás de 90“.
(Conclusión) L A B C es un ángulo obtuso.
c.
F orm úlese la proposición o m itida en los ejercicios 10 y 11. (A unque n o se
conozca el significado de todos los térm inos em pleados, se deben poder
realizar estos ejercicios.)
10. T eorem a: Si A B C D es un cu ad rad o , entonces A B C D no es una com eta.
Pruebas: 1. Si A B C D es un cuad rad o , entonces A B C D es un rom bo.
2. (proposición om itida)
3. Si A B C D es u n paralelogram o, entonces A B C D no es una
com eta.
P o r tan to , si A B C D es un cu ad rad o , A B C D no es u n a com eta.
S e re q u ie re u n a r e c ta q u e Postulado de la separación
d iv id a a u n p la n o e n d o s de planos
s e m ip la n o s . P u e d e u sa rse Sea N un plano y t u n a recta
e s te p o s tu la d o p a r a en N . L os puntos del plano
d e te r m in a r si a m b o s p u n to s que n o estén en t form an dos
e s tá n e n el m is m o la d o de sem iplanos de m anera que:
a. cada sem iplano es un
la r e c ta o e n la d o s o p u e s to s
conjunto convexo;
d e ella.
b. si P está en u n sem iplano y
Q está en el o tro , entonces
P Q interseca a t.
S e re q u ie re u n p la n o q u e Postulado de la separación
s e p a r e al e s p a c io e n d o s del espacio
se m ie sp a c io s. P u e d e u sa rse Sea N u n p la n o en el espacio.
e ste p o s tu la d o p a r a d e c id ir L os puntos del espacio que no
si lo s d o s p u n to s e s tá n e n el estén sobre N form an dos
B m is m o la d o d e u n p la n o o sem iespacios de m an era que:
e n la d o s o p u e s to s d el a. cada sem iespacio es un
conjunto convexo;
m ism o .
b. si un p u n to A está en un
sem iespacio y B está en el
o tro, A B interseca a N.
EJERCICIOS_______
A.
A C T IV ID A D E S ^ ^ g g — ■
E n los ejercicios 9 a 16, form úlese u n p o stu lad o que perm ita
llegar a la conclusión de que la proposición es verdadera.
2.8 Algunos
postulados
sobre medición
E n le n g u a je C B , el « d ie z -v e in te » (u b ic a c ió n )
d el p r im e r d ib u jo c o r r e s p o n d e a la s e ñ a l del
k iló m e tr o 62. E n el s e g u n d o d ib u jo , la
u b ic a c ió n c o r r e s p o n d e a la se ñ a l del
k iló m e tr o 97. ¿ Q u é d is ta n c ia re c o r r ió el
m o to c ic lista ?
E n el c a p ítu lo a n te r io r (v éase Sec. 1.4),
se in tr o d u jo d e m a n e r a in tu itiv a el c o n c e p to
d e m e d ic ió n d e la lo n g itu d y se u só
lib re m e n te p a r a f o r m u la r d e fin ic io n e s y sa c a r
co n c lu s io n e s . E n e s ta se c c ió n , se d a r á u n
b re v e re p a s o a l p o s tu la d o e n el c u a l se b a s a
e s te c o n c e p to d e lo n g itu d .
A B
! ! 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 i 1 1 1 1 1 1
234 3 fe 7 8 9 10 11 12 13 14 15 lí> 17 18 ]9 2 0 21 22
|6 - 16| = 116 - 6| = 10
El postulado de la regla
A B
a. A cada p ar de puntos corresponde un
T I T I ■ ■ ■ < i < i i i i i i i i i i i i
1 2 3 4 5 b 7 S
9 10 11 12 13 14 15 lfe 17 16 Í9 2 0 21 22 núm ero positivo único denom inado
|3 - 13| = 113 - 3| = 10 distancia entre los puntos.
b. L os puntos de u n a recta pueden hacerse
E s to s e je m p lo s m u e s tr a n q u e n o im p o r ta coincidir biunívocam ente con los núm eros
d ó n d e se c o lo q u e la re g la , la lo n g itu d d el reales de m odo que la distancia entre dos
s e g m e n to es el v a lo r a b s o lu to d e la d ife re n c ia puntos cualesquiera sea el valor ab so lu to de
e n tre lo s d o s n ú m e r o s q u e c o in c id e n c o n los la diferencia entre sus núm eros asociados.
e x tre m o s.
E l p o s tu la d o d e la re g la in c lu y e e ste c o n c e p to .
Ejemplo 1 E n c u é n tre n s e A B , B C y A C .
AB = |3 — ( - 2 ) | = 5 A____________ fí____________________ C
B C — 118 — 3 1 = 1 5 -2 3 18
A C = | —2 — 1 8 1 = 2 0
E n el e je m p lo , B e s tá e n tr e A y C. O b s é rv e s e
q u e la d is ta n c ia e n tr e A y B j u n t o c o n la
d is ta n c ia e n tr e B y C es la m is m a q u e la Definición 2.6
e x is te n te e n tr e A y C. El p u n to B está entre A y C si, y sólo si, A, B
Se fo r m u la u n a d e fin ic ió n . y C son colineales y A B + B C = AC.
2.8 A lg u n o s p o s tu la d o s s o b re m e d ic ió n 73
U n p ilo to v erificó el ru m b o
d e u n a v ió n (las lín e a s de
c o lo r d e la F ig . 1 s e ñ a la n el
r u m b o d el a v ió n , q u e es el
á n g u lo e n tr e la d ire c c ió n
n o r te y la tr a y e c to r ia del
av ió n ). D e s p u é s c a m b ió el
r u m b o c o m o m u e s tr a la
fig u ra 2. ¿ E n c u á n to s g r a d o s
c a m b ió e l ru m b o ?
Figura 1 Figura 2
Ejemplo 2 E n c u é n tre n s e m L A B C ,
m LCBD y m¿ABD.
m L A B C = 142 - 2 0 1 = 22
m L C B D = 177 - 4 2 1 = 35
m ¿ A B D = 177 - 2 0 1 = 57
Definición 2.7
E n e l e je m p lo , B Ú e s tá e n tr e B Á y BÍ).
O b s é rv e s e q u e la s m e d id a s d e ¿ - A B C y L C B D B C está entre B A y BD si, y sólo si, B ? , B A y BD
ju n ta s m id e n lo m is m o q u e A B D . son coplanares y m / - A B C + m L CBD =
Se fo rm u la u n a d efin ició n . = m L ABD.
74 R a z o n a m ie n to en g e o m e tría
EJERCICIOS
A.
U n n ú m ero asociado con un p u n to recibe el n o m bre de
coordenada del punto. E ncuéntrese la distancia entre un par de
p u n to s con las co o rd en ad as d ad as en los ejercicios 1 a 12.
15. L Q A V . 16. Z W AQ
17. Z S A U • 18. Z V A R .
(Ejercicios 13-18)
B.
Los p u n to s A, B y C son colineales. Se d a n las longitudes de
ciertos segm entos. ¿Q ué p u n to está en tre los o tros dos?
19. A C = 4, C B = 8, A B = 12. 20. B A = 9, B C = 12, A C = 3.
21. C A = 20, B A - 11.6, C B = 8.4. 22. A C - 9.3, C B = 6.5, A B = 15.8.
ACTIVIDADES
E stím e se la longitud d e e s to s o b je to s a p ro x im an d o a la unidad m étrica
m á s p ró x im a in d icad a. E n c u é n tre s e la s u m a d e la s d ife re n c ia s e n tre lo
e stim a d o y la longitud re a l. Q uien te n g a la su m a m en o r s e r á el g an ad o r.
A= . B = E =
76 R azo n am ien to e n g e o m e tría
postulados
P o stu lad o de la separación de planos
P o stu lad o de la exigencia de los puntos
(pág. 69)
(pág. 68). P o stu lad o de la separación del espacio
P o stu lad o del p u n to y la recta (pág. 68)
P o stu lad o del plano y el p u n to (pág. 68) (pág. 69)
P o stulado de las perpendiculares (pág. 69)
P o stu lad o de la intersección de planos
P o stu lad o de la regla (pág. 72)
(pág. 68). P o stu lad o del tra n sp o rta d o r (pág. 73)
P o stu lad o de los dos p untos, la recta y el
plan o (pág. 69)
C a p itu lo 2 R e su m e n 77
Capítulo 2 Resumen
1. C om plétese la generalización siguiente:
A A B C es equilátero. A EFD es equilátero. 5
M , N , 0 son p u n to s medios. R, Q, S son puntos medios.
A M N O es equilátero. A A R Q S es equilátero.
Capítulo 2. Examen
1. C om plétese la siguiente generalización. C
A A B C es isósceles y CD / \ A X Y Z es isósceles y M Z
biseca a L C . / \ biseca al ángulo Z.
;C u á l es la relación en tre A *-— — ^ B ¿Cuál e s j a relación entre
CD y A B 1 M Z y XYl
Repaso de álgebra
P a ra cada problem a, dése la p ro p ied ad algebraica ilustrada.
1. 3 • (7 • 9) = (3 • 7) • 9. 2. Si x = 3, entonces 7x = 21.
3. 7 + ( —7) = 0 . 4. Si x — 2 = 1,entonces x = 3.
5. x - ( a + y ) = x a + xy. 6. Si a = b, entonces a + c = b - c.
1. a + 0 = a. 8. a - b = b-a.
Calcúlese.
Fotografía: lentes
Los fotógrafos suelen em plear diversas, lentes,
desde las g ran an g u lar h a sta el teleobjetivo,
p a ra o btener las fotografías que desean.
L as tres fotografías siguientes se to m aro n
desde la m ism a posición y co n la m ism a
cám ara, pero con lentes distintas.
G r a n a n g u la r N o rm a l T eleo b je tiv o
A n g u lo visual
L e n te
D is ta n c ia focal
P e líc u la
80
El d iagram a siguiente ilu stra la relación en tre la d istan cia focal y el ángulo
visual. L a lente de la cám ara e stá en la m ism a posición en to dos los dibujos.
A ngulo visual
película
G ra n an g u lar N o rm al T eleobjetivo
81
C A P IT U L O
3.1 T r iá n g u lo s c o n g r u e n t e s 84
3 .2 P o s tu la d o s s o b r e la c o n g r u e n c ia 90
3 .3 P r u e b a s : u s o d e lo s p o s tu la d o s s o b r e la c o n g r u e n c ia 96
3 .4 P r u e b a s : u s o d e d e f in ic io n e s 100
3 .5 P r u e b a s : u s o d e p o s tu la d o s y d e f in ic io n e s 104
3 .6 P r u e b a d e la c o n g r u e n c ia d e á n g u lo s y s e g m e n t o s 110
3 .7 P r u e b a s : S o la p e d e t r iá n g u lo s 116
3.8 P r u e b a s : c a d e n a s d e c o n g r u e n c ia s 120
R es u m en g lo b a l (C a p s. 1 a 3) 125
E n g e o m e tría , se re q u ie re u n a d e fin ic ió n a p r o p ia d a p a r a d e c id ir
c u á n d o d o s fig u ra s, c o m o A A B C y A D E F , s o n c o n g ru e n te s .
P u e d e h a c e rs e u n a p r u e b a c o n p a p e l v e g e ta l p a r a m o s tr a r q u e
A A B C p r o b a b le m e n te es c o n g r u e n te c o n A D E F (a p a r t i r d e las
D ib ú je s e A A B C . Si p u e d e m o v e r el p a p e l p a r a q u e el
tr iá n g u lo tr a z a d o c o in c id a c o n A D E F , los
triá n g u lo s p ro b a b le m e n te s e a n c o n g ru e n te s.
3.1 T riá n g u lo s c o n g ru e n te s 85
C o n s id é re s e d e n u e v o la p r u e b a del
d ib u jo . Si se m a r c a c a d a v é rtic e c o n u n Bs Q
sím b o lo e sp e c ia l, se o b s e rv a q u e lo s
v é rtic e s d e lo s d o s tr iá n g u lo s se
/\
c o rr e s p o n d e n c o m o se m u e s tr a e n la t-T *
fig u ra . T a m b ié n se d e te r m in a la
c o rr e s p o n d e n c ia d e á n g u lo s .
A D L A <r+ L D
B ^ E L B «-» Z E
C F LC+» LE
c o rre s p o n d e n c ia c o r r e s p o n d e n c ia
e n tr e v értices e n tre á n g u lo s
Si se m a r c a c a d a la d o c o n u n sig n o
e sp ec ial, se o b s e rv a q u e lo s la d o s se
c o r re s p o n d e n c o m o se m u e s tr a e n la
figura.
E n e s ta p r u e b a d e d ib u jo , se o b s e rv a
que:
AB_ <r-> D E
A B == D E ¿A ^ LD B C ^ E F
BC = EF L B ^ L E A C ^D F
ACzsDF L C ^ L F
c o r r e s p o n d e n c ia
e n tr e la d o s
Definición 3.1
S ie m p re q u e p u e d a h a c e rs e c o in c id ir u n
D os triángulos son congruentes si hay una
triá n g u lo c o n o t r o d e m a n e r a q u e las
correspondencia entre sus vértices de m anera
p a r te s c o m p a r a d a s se a n c ongruentes, se d a
que cada p a r de lados y ángulos
u n a c la se e sp e c ia l d e c o r r e s p o n d e n c ia correspondientes sean congruentes. Obsérvese
lla m a d a congruencia. P a r a in d ic a r e sta que la congruencia se puede definir de m anera
c o n g ru e n c ia , se e scrib e: A A B C = A D E F . sim ilar p a ra o tras figuras.
E l d ia g r a m a m u e s tr a c ó m o e s ta
p r o p o s ic ió n s o b r e lo s tr iá n g u lo s
c o n g ru e n te s p r o p o r c io n a in fo rm a c ió n 4 \ 4/ \ \
esp ecífica s o b r e la s p a r te s q u e se
c o rre s p o n d e n (á n g u lo s y lad o s).
A B C = A D E F
86 T riá n g u lo s y c o n g ru e n c ia
EJERCICIOS-------------------------- ------
A.
¿Cuáles de los siguientes pares de figuras son congruentes?
(Puede em plearse papel vegetal.)
1. 2.
3. 4.
a. A A B C ^ A D E F . a . A A B C = A D EF.
b . A A B C s A E DF. b . A A B C = A D FE.
c. A A B C AEFD. c. A A B C s í A F E D .
B
7. 8.
a. A B C D = EFGH.
b . A B C D ~ FGHE.
b. A A B C = AEFD.
c. A A B C = A F D E . c. A B C D s
d. A B C D = GFEH.
3.1 T riá n g u lo s c o n g ru e n te s 87
D a d o que A A B C = A D E F , selecciónese la
proposición falsa en cada parte.
a. Á C s DF, Z S = Z E, B C = DE, ¿ C s ¿ F .
b. A B = E D , ¿ A = L D , Z C s Z F , A B s í E F .
c. Á B s é D E , B C ^ F E , Z C s ¿ D , A C ^ D F . (Ejercicio 9)
D a d o que A U V W = A X Y Z , com plétense
las congruencias p a ra los seis pares de
p artes congruentes correspondientes.
(Ejercicio 10)
(Ejercicio 11)
a. A A B C ^ A D E F . a. A B C D = EFGH.
b. A A B C = A E F D . b. A B C D = F G H E .
c. A A B C s z A F D E . c. A B C D s t G H EF .
d. A A B C ^ A E D F . d. A B C D = F E H G .
14. D a d o que A P R S ^ A J K L , form úlense tres
proposiciones de congruencia sobre los ángulos y o tras
tres sobre los lados de los triángulos.
T riá n g u lo s y c o n g ru e n c ia
L A = ¿B AP = BT
¿ t =í ¿ p QL
¿ R sé L ] P R sTJ
A JLJLJL s A li- 1
a c t iv id a d e s
3.1 T riá n g u lo s c o n g ru e n te s 89
SOLUCION D E PROBLEMAS _
1. ¿Qué p a re s de fig u ra s id é n tic a s h a y aq u í?
2. D ib ú je s e la fig u ra a y m á rq u e n s e lo s p u n to s d o n d e s e in te rs e c a n los
s e g m e n to s . E n c u é n tre n s e s e is p a re s d e triá n g u lo s c o n g ru e n te s (ca d a
un o de e llo s co n triá n g u lo s d e d ife re n te s ta m a ñ o s y fo rm a s ) y
fo rm ú le n s e las p ro p o s ic io n e s d e c o n g ru e n c ia c o rre c ta s .
90 T rián g u lo s y co n g ru e n c ia
35"
A
c = 40 mm
1. D o s la d o s y el 2. D o s á n g u lo s y el 3. T re s la d o s.
á n g u lo c o m p re n d id o . la d o c o m p re n d id o .
3.2 P o s tu la d o s s o b re la co ngruencia 91
D e lo a n te r io r se o b tie n e n lo s tr e s p o s tu la d o s sig u ie n te s s o b r e c o n g ru e n c ia .
Postulado de la
congruencia LAL
Se c o n s id e r a q u e só lo Si dos lados y el ángulo
p u e d e r e s u lta r u n triá n g u lo com prendido de un triángulo
si se d a n d o s la d o s y el son respectivam ente
á n g u lo c o m p r e n d id o , así congruentes con dos lados y
el ángulo com prendido de
q u e se a c e p ta este
o tro triángulo, entonces los
p o s tu la d o .
dos triángulos son
congruentes.
L as m arcas sobre el
triángulo m uestran cuáles
son los ángulos y lados
congruentes.
K Postulado de la
congruencia ALA
S e c ree q u e só lo p u e d e Si dos ángulos y el lado
r e s u lta r u n tr iá n g u lo si com prendido de un triángulo
e s tá n d a d o s d o s á n g u lo s y son respectivam ente
el la d o c o m p r e n d id o , así congruentes con dos ángulos
q u e se a c e p ta este y el lado com prendido de
o tro triángulo, entonces los
p o s tu la d o .
dos triángulos son
congruentes.
Postulado de la
congruencia LLL
S e c re e q u e s ó lo p u e d e Si los tres lados de un
re s u lta r u n tr iá n g u lo si se triángulo son respectivam ente
d a n tre s la d o s , así q u e se congruentes con los tres lados
a c e p ta e ste p o s tu la d o . de o tro triángulo, entonces
los dos triángulos son
congruentes.
L a d e fin ic ió n d e tr iá n g u lo s c o n g ru e n te s m u e s tr a q u e d e b e n c o in c id ir seis
p a re s d e p a r te s . P e r o e s to s tr e s p o s.tu la d o s s u g ie re n q u e e n o c a sio n e s só lo
es n e c e s a rio v e rific a r tr e s d e e s to s p a re s p a r a e s ta r se g u ro s d e q u e h a y
c o n g ru e n c ia . E s to s p o s tu la d o s se e m p le a r á n p a r a d e m o s tr a r o tro s
te o re m a s s o b r e triá n g u lo s .
92 T riá n g u lo s y c o n g ru e n c ia
EJERCICIOS______
A.
1. ¿Cuál de estos triángulos n o se denom inó en form a
correcta?
N
B U-
14.
3.2 P o s tu la d o s s o b re la c o n g ru e n c ia
15.
17.
19.
25. D ado: Z F s L X , ¿ R s z ¿ Z , P Q ^ X Y .
27. D ado: Z P = s Z X , Z g s Z F , Z i í s Z Z .
T riá n g u lo s y c o n g ru e n c ia
ACTIVIDADES- —
H á g a n se c o p ia s con c a rtu lin a (por lo m e n o s tr e s v e c e s m ay o res) d e los
s e is «p en tam in ó s» q u e s e m u e stra n .
Un «pentam inó» e s un polígono q u e coin cid e co n cinco c u a d ro s d e un
ta b le ro d e a je d re z .
SOLUCION D E PROBLEMAS
¿D e c u á n ta s m a n e ra s p u e d e c o lo c a rs e un c u b o d e 3 x 3 x 3 en un
cu b o d e 4 x 4 x 4? ¿ C u á n ta s p o sic io n e s d e 2 x 2 x 2 o d e 1 x 1 x 1
so n p o sib le s? C o m p lé te se la tab la.
n ú m e ro d e p o s ic io n e s
ta m a ñ o en un c u b o de
d e l cu b o 4x4x4
cubo de 1 x 1x 1
/¿ S^ ^s ---/ r-1—
✓ y
s
cubo de 3 x 3 x 3 cub o de 2 x 2 x 2
96 T riá n g u lo s y c o n g ru e n c ia
B Y
A h o r a se p r e s e n ta u n a a p lic a c ió n esp ecífica
d e e s ta p ro p o s ic ió n :
A C XJ -H 4
D ado: A B ^ X Y B
B C = YZ
A C séX Z s
P ru é b e se : A A B C = A X Y Z . A A --------- HH---------- X a ---------------- ■444
Prueba
Afirm aciones Razones
1. Á B = X Y . 1. D ado.
2. B C = YZ. 2. D ad o .
3. A C ^ X Z . 3. D ad o .
4. A A B C s z A X Y Z . 4. P o stu lad o de la congruencia
3.3 P ru e b a s : u s o d e lo s p o s tu la d o s s o b re la c o n g ru e n c ia 97
A h o r a se p r e s e n ta n o tr o s d o s e je m p lo s d e p r u e b a s se n c illa s s o b re
la c o n g ru e n c ia d e d o s triá n g u lo s . O b s é rv e s e q u e se e m p le a la
a firm a c ió n d e la h ip ó te sis.
___ ___ C
Ejemplo 1 D a d o : ¿ \B = X Y
ZA=* ¿X
Z f is ¿Y.
P ru é b e se : A A B C = A X Y Z .
Prueba
1. A B ~ X Y . 1. D ado.
2. ¿ A = i Z X . 2. D ado.
3. Z B = ¿ Y . 3. D ado.
Ejemplo 2 D ado: M N ss M P
Z 1 = Z2.
P ru é b e se : A M N Q s AMPQ-
Prueba
1. M Ñ ^ M P . 1. D ado.
2. Z l s Z 2 . 2. D ado.
EJERCICIOS_______________________
A.
Pruébese la congruencia de los siguientes triángulos
form ulándose una dem o stració n a d os colum nas. Elabórense
las dem ostraciones de acuerdo con los ejem plos recién vistos.
1. D ado: AC ^D F c
AB DE
Z A s LD.
Pruébese: A A B C = ADEF.
2. Dado: RSssKL
ST=sJK
RT^JL.
Pruébese: A R S T ^ A LKJ.
3. Dado: ZD = ZX
Z_F = _ZZ
DF^XZ.
Pruébese: A D EF s A XFZ. A
4. Dado: A C ^A D
A B síA E
B C = DE.
Pruébese: A A B C = A AED.
ACTIVIDADES
H á g a n se c o p ia s g ra n d e s d e e s to s « p e n ta m in ó s » (fig u ra s d e c in c o
c u a d ra d o s ) y c o ló q u e n s e d e m a n e ra q u e fo rm e n un p a r de
re c tá n g u lo s de id é n tic a fo rm a y ta m a ñ o .
3.3 P ru e b a s : uso d e los p o s tu la d o s s o b re la c o n g ru e n c ia 99
Pruébese: A A C E ADBF.
_ SOLUCION D E PROBLEMAS.
¿ C u á le s d e los sig u ie n te s m o d elo s
p u e d e n p le g a rs e d e m a n e ra que
form en un c u b o d o b lan d o y
p e g a n d o los b o rd e s?
¿ C u án to s m o d e lo s m á s d e s e is
c u a d ro s s e p u e d e n d ib u ja r q u e al
p le g a rlo s form en un cu b o ?
100 T riá n g u lo s y c o n g ru e n c ia
3.4 Pruebas:
uso de definiciones
REPASO: D os rectas son
perpendiculares si se intersecan
p a ra form ar ángulos rectos
congruentes.
L a a n te r io r d e fin ic ió n d e la s r e c ta s p e rp e n d ic u la re s y la s d e fin ic io n es
d e b ise c triz d e l á n g u lo , p u n to m e d io , b is e c triz d e l s e g m e n to (Sec. 1.5) y
b ise c triz p e r p e n d ic u la r (Sec. 1.6), se u tiliz a n c o n fre c u e n c ia e n las
d e m o stra c io n e s .
C o n s id é re s e el s ig u ie n te e je m p lo d e afirm ación de la hipótesis (Sec. 2.6).
p -* q: Si u n r a y o b ise c a a u n á n g u lo , e n to n c e s
lo s d o s á n g u lo s q u e se f o r m a n s o n
c o n g ru e n te s .
p: A ( ? b ise c a a L B A D .
P o r ta n to ,
se c o n c lu y e q u e q: Z 1 = Z 2. •D
E s ta d e m o s tr a c ió n se m u e s tr a a c o n tin u a c ió n c o n u n
d is e ñ o d e d o s c o lu m n a s .
D a d o : A Ü b ise c a a ¿ B A D .
P ru éb e se : L 1 s L 2 .
Prueba ■D
Afirm aciones Razones
L a s p r u e b a s sig u ie n te s m u e s tr a n el e m p le o d e las
d e fin ic io n e s d e l p u n to m e d io , la b is e c triz y la s re c ta s
p e rp e n d ic u la re s . E s tú d ie s e c a d a p ru e b a .
3.4 P ru e b a s : u so d e d e fin ic io n e s 101
Ejemplo 1
D a d o : C es el p u n to m e d io d e BD.
P ru é b e se : B C = C D .
Prueba
1. C es el p u n to m edio de 1. D ado.
BD.
2. BC £ CD. 2. D efinición del p u n to medio.
Ejemplo 2
B
D a d o : A C e s la b is e c triz p e r p e n d ic u la r d e B D .
P ru é b e se : C es el p u n t o m e d io d e BD .
A
Prueba
1. A C es la bisectriz__ 1. D ado.
perpendicular de BD.
2. C es el p u n to m edio de 2. D efinición de la bisectriz
BD. perpendicular.
Ejemplo 3 D
D ado: A C A -B D .
P ru é b e se : Z A C D = ¿LACB.
Prueba
EJERCICIOS
ACTIVIDADES "
C o p íe n se e n g ra n d e e s to s d iez «pen tam in ó s» y jú n te n s e p a ra fo rm a r un
p a r d e c u a d ra d o s d e id én tica fo rm a y tam añ o.
3.4 P ru e b a s : u so d e d e fin ic io n e s 103
B.
F orm úlese u n a d em ostración a d os colum nas p a ra los ejercicios 9 a 14.
Q \
r- SOLUCION D E PROÓLEMAS.
A n álisis (c ó m o se p o d r ía d e d u c ir la fo rm a d e re s o lv e r el p ro b le m a ): «Se
q u ie re p r o b a r q u e A A B C ^ A A D C . P o d r ía h a c e rse p o r m e d io d e los
p o s tu la d o s d e la c o n g r u e n c ia L L L , L A L o A L A , p e ro ¿ c u á l d e ello s? P o r la
in fo rm a c ió n d a d a _ se s a t e q u e A B ss A D . Si p u d ie r a p r o b a r s e q u e __
Z 1 s Z 2 y q u e A C = A C , p o d r ía e m p le a rs e el p o s tu la d o L A L . P e ro A C
b ise c a a L B A D , así q u e Z 1 ss Z 2 . A d e m á s, u n s e g m e n to es c o n g ru e n te
c o n s ig o m ism o . Sí, p u e d e h a c e rse .»
Prueba
l. Á B sé Á D . i. D ado.
2. A C biseca & ¿ B A D . 2. D ado.
3. Z 1 = Z 2 . 3. ¿ P o r qué?
4. A C m A C . 4. U n segm ento es congruente
consigo mismo.
5. A A B C s AADC. 5. P o stu lad o de la congruencia LAL.
3.5 P ru e b a s: u so d e p o stu la d o s y definiciones
E s tú d ie s e el análisis d e la s p r u e b a s sig u ie n te s y co m p lé te n se .
A
A nálisis: « ¿ C u á l d e lo s p o s tu la d o s d e c o n g ru e n c ia se p u e d e u tiliz a r p a r a
e sto , A L A , L A L o L L L ? Se p u e d e p r o b a r q u e A A B C s A A D C , si se
p u e d e d e m o s tr a r q u e tr e s la d o s d e A A B C s o n re sp e c tiv a m e n te
c o n g ru e n te s c o n lo s tr e s la d o s d e A A D C . P o r lo s d a to s , se s a b e q u e
A B s A D . A C = A C , p o r q u e u n s e g m e n to es c o n g r u e n te c o n s ig o m ism o .
B C = C D si C es el p u n to m e d io d e B D . A l se rlo (p o r lo s d a to s ), y a se
p u e d e f o r m u la r la p ru e b a .»
Prueba
Afirm aciones R azones
I?
1. D ado.
¡II
5. A A B C = A A D C . 5. ¿P or qué?
E le m p iO 2 Dado: A C es la b is e c triz p e r p e n d ic u la r d e BD .
•D
Pruébese; A A C B = A A C D
A nálisis: «Se p u e d e p r o b a r q u e A A C B = A A C D c o n u n o d e l o s __
p o s tu la d o s d e la c o n g ru e n c ia . S e in te n ta c o n el L A L . Se s a b e q u e A C
s A C . C o m o A C es la b is e c triz p e r p e n d ic u la r d e B C , L A C B s A A C D y
B C 35 C D . A h o r a y a se p u e d e f o r m u la r la p ru e b a .»
Prueba
Afirmaciones R azones
1. A C biseca a BD . 1. D ado.
2. B C CD- 2. D efinición de la bisectriz de
un segm ento.
3. A C 1 B D . 3. D ado.
5. Á C = Á C . 5. ¿P or qué?
EJERCICIOS
A.
5. D ado: A D = _D¿?
AB1DC.
Pruébese: A D A C s s A D B C .
1. A D s s DB. 1. D ado.
2. A B ± D C . 2. ? •'
3. Z i a Z 2 . 3. p ^ 1 .'. ■<. .•j <rx~
4. ? c O 4. U n segm ento es congruente
consigo mismo.
5. A D A C ADBC. 5. ?
3.5 P ru e b a s : u so d e p o s tu la d o s y d e fin ic io n e s 107
6. Dado: A fí CD
Z ls Z 2 .
Pruébese: A A B C s z A C D A .
1. A B s é CD. 1. D ado.
2. Z l s Z 2 . 2. D ado.
3. ? 3. U n segm ento es congruente
consigo mismo.
4. A A B C s ACDA. 4. ?
7. Dado: XM ±YZ
X M biseca a Z YX Z.
Pruébese: A X Y M A XZM.
1. X M _L YZ. 1. D ado.
2. ? 2. Definición de las rectas
perpendiculares.
3. X M biseca a Z FA’Z. 3. ?
4. Z l s Z 2. 4. ?
5. X M XM. 5. ?
6. A X Y M sé A X Z M . 6. ?
B.
E n los ejercicios 8 a 17 pruébese que los triángulos son congruentes.
8. D ado: X M biseca a Z Y X Z 9. Dado: XM ±YZ_
ZlsZ 2, Y M ss M Z.
Pruébese: A X M Y = A X M Z . Pruébese: A X Y M s s A X Z M .
X
R
14. Dado: 15. Dado: Z l s Z 2
LA s Z £
N es_el p u n to m edio
Pruébese: de
Pruébese: A A B N =s A E D N .
ACTIVIDADES!
Un « h e xa d ia m a n te » e s un p o líg o n o fo rm a d o c o n s e is
triá n g u lo s e q u ilá te ro s .
\ / W \ / \
A V ___
E ste e s un «hexadiam ante« E ste no e s un «hexadiam ante»
D ib ú je n s e y c ó rte n s e s e is c o p ia s d e e s te triá n g u lo
e q u ilá te ro en un tro z o d e c a rtu lin a . E x p e rim é n te s e con
e s to s s e is triá n g u lo s p a ra d e s c u b rir d o c e « h e x a d ia m a n te s »
d e fo rm a s d ife re n te s . D ib ú je n s e los d o c e p o líg o n o s .
3.5 P ru e b a s : u so d e p o s tu la d o s y d e fin ic io n e s 109
SO LUCIO N D E PROBLEMAS
C Z
A A B C s A X Y Z sig n ific a q u e lo s ig u ie n te es v e rd a d e ro :
ÁB = X Y AC = XZ B C = YZ ¿ A ^ L X ¿ B ^ L Y LC ^LZ.
C o n fre c u e n c ia se p r u e b a q u e u n p a r d e s e g m e n to s o á n g u lo s so n
c o n g ru e n te s p r o b a n d o a n te s q u e u n p a r d e tr iá n g u lo s s o n c o n g ru e n te s.
L u eg o se p u e d e u s a r la d e fin ic ió n d e tr iá n g u lo s c o n g ru e n te s p a r a c o n c lu ir
:}ue la s p a r te s d e lo s tr iá n g u lo s q u e se c o r r e s p o n d e n s o n c o n g ru e n te s.
E n el p r o b le m a d e l m u e lle y la isla , A D A P = A D I P p o r el p o s tu la d o de
ia c o n g ru e n c ia A L A . D a d o q u e D A y D I s o n p a r te s c o r re s p o n d ie n te s d e
:s to s tr iá n g u lo s , D A ^ D I.
P a r a p r o b a r la c o n g ru e n c ia d e á n g u lo s o se g m e n to s, a veces se p u e d e:
1. s e le c c io n a r tr iá n g u lo s q u e c o n te n g a n e s to s s e g m e n to s (o án g u lo s);
2. p r o b a r q u e lo s tr iá n g u lo s s o n c o n g ru e n te s ;
3. c o n c lu ir q u e la s p a r te s c o rre s p o n d ie n te s d e s e a d a s de
e sto s triá n g u lo s s o n c o n g ru e n te s .
Al f o r m u la r p r u e b a s , se d a la s ig u ie n te r a z ó n p a r a el te rc e r p a so ,
.a s p a r te s c o r r e s p o n d ie n te s d e tr iá n g u lo s c o n g ru e n te s s o n c o n g ru e n te s .
A b re v ia d o , e s to es:
P a r te s c o rre s p o n d ie n te s d e A s s o n s , o P C T C C .
3.6 P ru e b a d e la c o n g ru e n c ia d e á n g u lo s y s e g m e n to s
E s te p r o c e d im ie n to se ilu s tr a e n lo s d o s e je m p lo s sig u ie n te s.
A
Ejemplo 1 D a d o : AB ~ AD
Z _ l_ = Z 2 .
P ru é b e se : B E = D i?.
A nálisis: «Se p u e d e p r o b a r q u e B E ss D £ si es p o s ib le e n c o n tr a r u n p a r
d e tr iá n g u lo s c o n g r u e n te s q u e c o n te n g a n e s to s se g m e n to s. A A B E y
A A D E p a re c e n c o n te n e rlo s . ¿ Q u é p o s tu la d o d e c o n g ru e n c ia se p u e d e
u s a r p a r a p r o b a r q u e s o n c o n g r u e n tes? In t é n te se c o n L A L . C o m o se
s a b e q u e Z 1 =? Z 2 , A B s A D y q u e A E ss A E , p u e d e p r o b a r s e q u e lo s
triá n g u lo s s o n c o n g ru e n te s y c o n c lu ir q u e B E = D E .»
Prueba
1. A B ss Á D . 1. D ado.
2. Z 1 = Z 2 . 2. D ado.
3. A E s A E . 3. ¿ P o r qué?
4. A A B E s A A D E . 4. P o stu lad o LAL.
5. B E ss D E . 5. P a rte s correspondientes
de A s son s .
A n álisis: « Z 3 y Z 4 e s tá n e n A A O D y A 5 0 C , re s p e c tiv a m e n te , y en
AA .D C y A A B C , re s p e c tiv a m e n te . P o r la in fo rm a c ió n d a d a , p a re c e q u e
se d e b e p r o b a r q u e A A O D es c o n g r u e n te c o n A C O B . (¿ P o r qué?)
E n to n c e s , p u e d e c o n c lu irs e q u e Z 3 e s c o n g r u e n te c o n Z 4 .»
Prueba
EJERCICIOS______
A.
En los ejercicios 1 a 5, indiquese qué triángulos puede
d em ostrarse que son congruentes p a ra establecer el hecho
indicado. (En algunos casos puede h ab er m ás de un p a r de
trián g u lo s correctos.)
1. Pruébese: A B s í ÁC. A 2. Pruébese: Z F s Z Í .
3. Pruébese: EG EH.
F B D C
4. Pruébese: AD = BC. 5. Pruébese: J N = NL.
Drr ------------------------ C K
1. Z l s Z 2 . 1. ?
2. ? 2. D ado.
4. A A D B s s A C B D . 4. ?
5. ¿ A ^ Z C . 5. ?
7. D ado: M N ^ MP
N O s í OP.
Pruébese: M O biseca Z NMP.
1. Á Í Ñ = M P ; Ñ O s OP. 1. ?
2. ? 2. ?
3. A M N O ^ A M P O . 3. ?
4. ? 4. P C T C C .
5. M O biseca a ¿ N M P . 5. ?
3.6 P ru e b a d e la c o n g ru e n c ia d e á n g u lo s y s e g m e n to s 113
/ — \
>c
v x , /
A B
A firm aciones R azones
B.
B
114 T riá n g u lo s y c o n g ru e n c ia
13. D ado: Z l s Z2
14. D ado: A B C D E F G H es un octágono
D biseca a C E regular.
¿C ~ ¿E . A
Pruébese: D F s s G E
Pruébese: B D ss DF.
ACTIVIDADES— l
H á g a n s e e s to s 12 « p e n ta m in ó s » con
c u a d ra d o s d e l ta m a ñ o d e lo s d e un ta b le ro
de a je d re z .
En e s ta fig u ra , s e d is p u s ie ro n s e is
« p e n ta m in ó s » de fo rm a q u e n in g u n a d e las
p ie z a s re s ta n te s se p u e d e a d a p ta r a l ta b le ro
sin s o la p e . In té n te s e e s to m is m o con
d ife re n te s ju e g o s d e s e is p ie za s.
3.6 P ru e b a d e la c o n g ru e n c ia d e á n g u lo s y s e g m e n to s 115
C.
E n los ejercicios 17 a 20, puede ser necesario p ro b a r que
hay m ás de un p a r de triángulos congruentes.
C
B
_ SO LUCIO N D E PROBLEMAS.
M u é stre se có m o c o rta r un h e x á g o n o re g u la r
en 18 c o m e ta s c o n g ru e n te s. U na c o m e ta e s
un c u a d rilá te ro con e x a c ta m e n te d o s p a r e s de
la d o s a d y a c e n te s c o n g ru e n te s. (Sugerencia:
T rá c e n s e to d a s la s d ia g o n a le s del h e x á g o n o y
d e s p u é s tr á c e n s e o tro s s e is s e g m e n to s c o rto s
co lo c a d o s e stra té g ic a m e n te .)
116 T riá n g u lo s y c o n g ru e n c ia
U n « r o m p e c a b e z a s » m u y p o p u la r
c o n siste e n h a lla r u n p a r d e triá n g u lo s
e q u ilá te ro s c o n g r u e n te s e n e s ta fig u ra y
e n d ib u ja r lo s e n u n p a p e l a p a rte .
R e su é lv a se e ste p ro b le m a .
E n la s p r u e b a s , s u c e d e c o n fre c u e n c ia q u e v a r io s tr iá n g u lo s se
s o la p a n , lo c u a l h a c e difícil id e n tific a r a p r im e r a v is ta los triá n g u lo s
q u e p o d r ía n s e r m á s ú tile s p a r a p r o b a r la c o n g ru e n c ia . E n o c a sio n e s, es
ú til s e p a r a r lo s tr iá n g u lo s m e n ta lm e n te o d ib u já n d o lo s , p a r a a y u d a r a
a n a liz a r la p r u e b a , c o m o se m u e s tr a e n el e je m p lo sig u ien te .
Ejemplo 1
D ado: ¿ 1 cg Z2
A C ==; D F
¿ 3 = ¿4.
P ru é b e se : E F s s B C .
A nálisis: « E s n e c e s a rio e s c o g e r u n p a r de
triá n g u lo s q u e c o n te n g a n E F y B C . ¿ Q u é
su c e d e c o n A E F H y A B C H 1 N o se p u e d e
p r o b a r q u e s o n c o n g ru e n te s . I n té n te s e c o n
A E F D y A B C A . E s to s d o s tr iá n g u lo s so n
c o n g ru e n te s p o r el p o s tu la d o A L A , y se
p u e d e c o n c lu ir q u e E F s B C .»
E n lo s e je rc ic io s se p e d ir á c o m p le ta r e sta
p ru e b a .
3.7 P ru e b a s : S o la p e d e triá n g u lo s 117
Ejemplo 2
Dado: ¿ 1 = ¿-(i.
Z_3 =s ¿ A .
A E = CD.
Pruébese: ¿ A B E = ¿ C B D . C
A nálisis: « L o s tr iá n g u lo s s o la p a d o s A A B E y A C B D c o n tie n e n d o s p a re s de
á n g u lo s c o n g ru e n te s . L o s la d o s in c lu id o s ta m b ié n s o n c o n g ru e n te s . Se
p u e d e u s a r el p o s tu la d o A L A p a r a p r o b a r lo .»
B B
P ru é b e se : L K = L M .
A n álisis: « S e p u e d e p r o b a r q u e L K ^ L M si e s to s se g m e n to s s o n p a rte s
c o r re s p o n d ie n te s d e lo s tr iá n g u lo s c o n g ru e n te s . Se in te n ta c o n A L K N y
A L M J . Se s a b e q u e L l s ¿ 2 y q u e ¿ J L N es c o n g r u e n te c o n s ig o m ism o .
Se s a b e q u e A J L N es isó sceles. A sí, lo s tr iá n g u lo s s o n c o n g r u e n te s p o r el
p o s tu la d o A L A . P u e d e p ro b a rs e .»
Ejemitw 4
D ado: J K = Ñ M
¿ K J N s _ Z M N J.
P ru é b e se : K N = M J. N
A n álisis: « K N y M J s o n p a r te s c o r r e s p o n d ie n te s d e A L K N y L M J , c o m o
e n e l e je m p lo a n te r io r . P e r o la in fo rm a c ió n d a d a e s p a r te d e A K J N y d e
A M N J . C o m o J N es c o n g r u e n te c o n s ig o m is m o , p u e d e p r o b a r s e p o r L A L
que A K J N s A M N J .»
118 T riá n g u lo s y c o n g ru e n c ia
B.
3. Form úlese u n a p ru eb a com pleta a dos colum nas p a ra el
ejem plo 1.
4. Form úlese u n a prueba com pleta a d os colum nas p a ra el
ejem plo 3.
Form úlese una pru eb a com pleta a d os colum nas p a ra los
ejercicios 5 a 10.
5. D ado: B D = CE 6 . D ado: Z D A B ss Z C BA
¿ A B C js Z ACB. Z D B A _5 Z CAB.
Pruébese: B E = CD. Pruébese: A D s BC.
[K .L A)
U_ C, -L
ACTIVIDADES
clavo
3.7 P ru e b a s : S o la p e d e triá n g u lo s 119
o) .
SO LUCIO N D E PROBLEMAS
¿ C uá ntos triá n g u lo s d ife re n te s h a y en e s ta fig u r a q u e
s e a n c o n g ru e n te s vco n los q u e tie n e n n o m b re
de le tra ?
Ejemplo Dado: A B ^C B
ED==EF
Z 1 ss Z 2
Z 3 s Z 4
Pruébese: A D = CF.
Análisis: « P o d r ía p r o b a r s e q u e A D s C F si fu e ra p o s ib le p r o b a r q u e
A A E D = A C E F , p e r o n o h a y s u fic ie n te in fo rm a c ió n p a r a eso . Si se
s u p ie r a q u e A E s C E , p o d r ía p r o b a r s e q u e lo s tr iá n g u lo s s o n c o n g ru e n te s
p o r LAL. P e r o A E y C E s o n p a r te s c o r r e s p o n d ie n te s d e A A B E y A C B E ,
así q u e se p u e d e p r o b a r q u e lo s tr iá n g u lo s s o n c o n g ru e n te s.»
Prueba
1. A B s CB. 1. D ado.
2. Z 1 = Z 2 . 2. ¿ P o r qué?
3. B E s í BE. 3. ¿ P o r qué?
4. A A B E s A CBE. 4. P o stu lad o LAL.
5. A E s s CE. 5. ¿ P o r qué?
6. Z 3 s Z 4 . 6. D ado.
7. D E =£ FE. 7. D ado.
8. A AED== A CEF. 8. ¿ P o r qué?
9. A D =5 CF. 9. PC T C C .
O b s é rv e s e q u e lo s p a s o s 1 a 4 p ru e b a n la c o n g ru e n c ia d e u n p a r d e
triá n g u lo s . L o s p a s o s 5 a 8 e m p le a n la p r im e r a c o n g ru e n c ia p a r a p r o b a r
la d e u n s e g u n d o p a r d e triá n g u lo s .
3 .8 P ru e b a s : c a d e n a s d e c o n g ru e n c ia 121
EJERCICIOS
1. Dado: Z | = Z 2 , U R biseca Q S 2. D ado: A B C D E F es un hexágono regular.
P U = TU, Z PUQ = Z 7TO Pruébese: A A B D s í A A F D .
Pruébese: A Q R U ^ A S R U . C D
6. Dado: A B C D E F G H es un octágono
1
5. D ado: E H ssB Jl
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
A H ss DH regular. D H biseca a Z CI>£
A C = sD F Z lsZ 2 .
Z_1 Pruébese: A B C I = A FBI.
Pruébese: =BC. A B
D ,C
•D
SOLUCION D E PROBLEMAS-
G
En e l d is e ñ o q u e s e m u e s tra a c o n tin u a c ió n
G E
¿ cu á n ta s v e c e s p u e d e le e rs e la p a la b ra
m
« G e o m e tría » ? Se in d ic a n tre s fo rm a s . G E G
O
G E O M 0 - -E - -G -©
© — G -- E - -o M E M 0 E G
G E 0 -E - M 0 E G
-m
M -
-
-
I—
a :-
O -G M E T E M O E G
{S ugerencia: ¿De cuántas formas pueden ' E ~ ?
leerse palabras de dos, tres y cuatro M - “ E '- T ' R 1- R T E M 0 E G
m
0
O
E 0 M E T R 1 A 1 E M
esquema.) G
122 T riá n g u lo s y c o n g ru e n c ia
Postulados
proposiciones
Capitulo 3 Resumen
1. D ado A B A C s A Q RP, identifiqúense los lados y ángulos
correspondientes.
2. En los siguientes casos, dígase qué p o stu lad o sobre la
congruencia puede em plearse p a ra d em o strar que los triángulos
p A n p n n it r n p n tp c
a. D ado: AB es
perpendicular
a CD.
R d. D ado: A B C D E es un D
c. D ado
pentágono regular.
E
D
Q
4. D ado: M P biseca a Z Q M N
M P biseca a Z QPN.
Pruébese: a . A M Q P = s A M N P M
b. Z Q s ¿N.
5. D ado: A B _L CD
R E ^B D
BC ^B A.
Pruébese: C E = AD-
6. D ado: ¿Q = P Y
¿ Z s ¿ P
S a f f i
Pruébese: X Y = X Q .
124 T riá n g u lo s y c o n g ru e n c ia
Capítulo 3 Examen
1. U tilícense las figuras p a ra co m p letar las proposiciones.
a. A A B C ^ J L
b. A X Y Z ^ J L
c. A F U N _L
d. Dado: A C biseca a
BD biseca a
A
3. D ado: P A ^SA
P T s s TS.
Pruébese: a . A P A T s s A S A T .
b. Z P s ¿ S .
4. Dado: ADLBC
D es el p u n to m edio de BC.
Pruébese: A B s A C .
5. D ado: FE ^ FD
L E s s L_D.
Pruébese: ¿ F s : D R.
R e s u m e n g lo b a l 125
3. L 1 y L 2 se d en o m in an ángulos rectos.
L os ángulos ico les so n congruentes.
¿ 1 y ¿ 2 son congruentes.
4. A B C D es u n c u a d ra d o y tiene diagonales perpendiculares.
EF G H es un cu a d ra d o y tiene diagonales perpendiculares.
T o d o s los cu ad rad o s tienen diagonales perpendiculares.
B
r- ¡l<& isa srsiEg'íM® aa [ l í l K I í D M
126
U n tip o e stán d ar de do m o se b a sa en un sólido llam ado icosaedro.
E labórese un m odelo de icosaedro con cartu lin a o con palillos e hilo y un
p a tró n de 20 trián g u lo s equiláteros.
F ig . 1 P a tró n p a ra un icosaedro
127
CAPITULO 4
4.1 P a s o s p a r a la p r u e b a d e u n t e o r e m a 130
4 .2 U s o d e la p r o p ie d a d d e s u m a y r e s t a d e ig u a le s 138
4 .3 P r u e b a d e t e o r e m a s : u s o d e s u p le m e n to s
y c o m p le m e n to s 144
4 .4 P r u e b a d e t e o r e m a s : u s o d e á n g u lo s v e r t ic a le s 150
4 .5 P r u e b a d e t e o r e m a s : u s o d e á n g u lo s e x t e r io r e s 154
4 .6 U s o d e la p r u e b a in d ir e c t a 158
T é c n ic a s p a ra la s olució n d e p ro b lem as
H a c e r u n a t a b la - l 167
Prueba de teoremas
mediante propiedades
básicas
129
130 P ru e b a d e te o re m a s m e d ia n te p ro p ie d a d e s b á s ic a s
PR U EB A
P aso 1 Si L A es congruente con L B y L B es
congruente con L C , entonces L A z s
congruente con L C .
P aso 2
P aso 6
1. ¿ A s L B . 1. D ado.
2. m L A = m L B . 2. D efinición de ángulos congruentes.
3. Z B s L C . 3. D ado.
4. m L B = m L C . 4. ¿P o r qué?
6. ¿ A s L C . 6 . ¿P o r qué?
P o d r ía f o r m u la r s e u n a p r u e b a s im ila r p a r a la s o tr a s cin c o
p ro p o s ic io n e s re s u m id a s e n la ta b la . C o m b in a n d o to d a s e sta s
p ro p o s ic io n e s , se e sta b le c e e l te o r e m a sig u ie n te .
L o s d o s te o r e m a s sig u ie n te s c o m p le m e n ta n la ilu s tr a c ió n d e l p ro c e s o
d e seis p a s o s p a r a la p r u e b a d e u n te o re m a .
T e o re m a : Si lo s p u n to s A , B, C y D e s tá n s o b r e u n a r e c ta de
m a n e r a q u e B e s_ e l_ p u n to m e d io d e A C y C es el
p u n t o m e d io d e B D , e n to n c e s A B s C D .
PR U E B A
P aso 1 El p rim er paso está contenido en la
pro p o sició n del teorem a.
P aso 2
A B C D
E n el p a s o 5, la r a z ó n e s u n te o r e m a y a d e m o s tr a d o . H a s ta a q u í, se
u tiliz a ro n lo s p o s tu la d o s , d e fin ic io n e s y d a to s c o m o r a z o n e s e n las
p ru e b a s . L a p r u e b a a n te r io r m u e s tr a q u e lo s te o re m a s y a p r o b a d o s
ta m b ié n s o n u n a p a r te im p o r ta n te e n el p r o c e s o d e l r a z o n a m ie n to
d e d u c tiv o .
C u a n d o se d is e ñ a u n p la n p a r a u n a p r u e b a , h a n d e re v is a rs e la s
d e fin ic io n e s, p o s tu la d o s y te o r e m a s y a p r o b a d o s .
4.1 P a so s p a ra la p ru e b a d e un te o re m a 133
L a p ro p o s ic ió n d e e s te te o re m a es c o m p le ja su fic ie n te c o m o
p a r a ilu s tr a r la im p o r ta n c ia d e lo s p a s o s 1 y 2 d e e s te p ro c e s o
d e seis p a so s.
PR U EB A
Paso 1 Si A A B C es u n trián g u lo isósceles con
A B s A C , y si D es el p u n to m edio de
BC, entonces A A B D = A A C D .
A
1. A B s AC. 1. D ado.
2. D es el p u n to m edio de BC. 2. D ado.
3. B D s s CD. 3. D efinición de p u n to medio.
4. A D = í Á D . 4. P ro p ied ad reflexiva de la
congruencia de un segm ento
(T eorem a 4.1).
EJERCICIOS______
A.
D ado: Z 1 == Z 2 D ado: B E s C E
Z 3 a Z4. Zl ^¿ 2
O c¡
^ O)
Pruébese: A A B D = A CDB. B es el p u n to medio de
C es el p u n to m edio de.
Pruébese: A A B E s A DCE.
ACTIVIDADES1
E sta s « ilu sio n es ó p ticas» m u e stra n p o r q u é e s m ás
fiable el ra z o n a m ie n to lógico q u e la inform ación visual.
R e s p ó n d a s e a la s p re g u n ta s y d e s p u é s c o m p ru é b e se
m idiendo.
■8
D
a. ¿Q ué d ista n c ia e s m á s b . Si s e p ro lo n g a la recta c. ¿Q ué se g m e n to tie n e __
la rg a , A a B o C a D? k, ¿ lle g a rá al punto A, al m ay or longitud, AB o C D ?
S , al C o a ninguno d e
ello s?
23. 24.
25.
C
A D
R C
_ SOLUCION D E PROBLEMAS
PR U E B A
1. m L A P B = m Z DQF. 1. D ado.
2. m Z B P C = m Z EQF. 2. D ado.
3. m L A P B + m L B P C = 3. P ro p ied ad de la sum a de iguales.
= m ¿ D O E + m L EQF.
4. m L A P B + m L B P C = m L A P C . 4. D efinición de «entre» p a ra rayos.
5. m L D O E + m L E Q F = m L DQF. 5. ¿P or qué?
6. m L A P C = m L D Q F . 6. Principio de la sustitución.
4.2 U so d e la p ro p ie d a d d e s u m a y re s ta d e ig u a le s 139
P o r lo g e n e ra l, la in fo rm a c ió n s o b r e q u é r a y o s e s tá n e n tre o tr o s , n o se
p re s e n ta e n lo s d a to s ; p u e d e to m a r s e d e la s fig u ra s. E s to m is m o ta m b ié n
es v e rd a d p a r a lo s p u n to s , c o m o ilu s tr a el s ig u ie n te te o re m a .
1. A C = DF. 1. D ado.
2. B C = EF. 2. D ado.
3. A C = A B + BC. 3. D efinición de «entre» para puntos.
4. D F = D E + EF. 4. ¿ P o r qué?
5. A B + B C = D E + EF. 5. Principio de la sustitución.
6. A B + B C - B C = 6. P ro p iedad de resta de iguales.
= D E + E F — EF.
7. A B + B C - B C = A B . 7. P ropiedades de álgebra.
8 . D E + E F - E F = DE. 8. ¿P or qué?
9. A B - DE. 9. Principio de la sustitución,
EJERCICIOS____________________
A.
Indíquese si las conclusiones de los ejercicios 1 a 6 están
justificadas p o r la p ro p ied ad transitiva de la igualdad, el
teorem a de la sum a de ángulos iguales o el teorem a de la resta
de ángulos iguales.
1. S i w Z l = m L 2, y m Z 2 = w Z 3 , entonces
m L 1 = « Z 3.
2. Si w Z C O D — m Z EOF, entonces
m L C O E = mLDOF.
3. Si m L B O D = m L C O E , entonces
m L B O C = mLDOE.
4. Si m L A O C = m L D O F y
m Z l = n iZ 3, entonces
m L B O C - mLDOE.
5. Si m L A O C = m L B O D y m L B O D = m L D O E , entonces
m L A O C = m ¿DOE.
6 . Si m L A O D — m L F O C y m Z B O D — m A E O C , entonces
m ¿ A O B = m¿FOE.
A B C D 1. A B = CD. 1. D ado.
12. D ado: m L A O C = m¿BOD. 2. B C = B C . 2. ?
Pruébese: m / _ A O B = m Z COD. 3. A C = BD. 3. ?
1. m L A O C = m ¿ B O D . 1. D ado.
2. m L B O C = m L B O C . 2. ?
3. m L A O B = m L COD. 3. ?
4.2 U so d e la p ro p ie d a d d e s u m a y re s ta d e ig u a le s 141
D ado: A B = CD Razones
Afirmaciones
B D = DE.
Pruébese: A C = DE. i. A B = CD. 1. D ado.
2. B D = DE. 2 . D ado.
3. B C = B C . 3. ?
A B C D E 4. 5
4. A C = BD.
5. A C = DE. 5. f
Afirmaciones Razones
D ado: m ¿ A O D = m Z FOC
1. m L A O D = >n Z FOC. 1. }
m Z 3 — m Z 4.
Pruébese: m Z l = m Z 2. 2. m Z C O D — m Z COD. 2. ?
3. m L A O C = m l F O D . 3. ?
4. m Z 3 = w-Z4. 4. ?
, f 5. m Z 2 = m Z 1. 5. p
O
B.
15. C onsidérese el d iagram a que aparece biela pistón
abajo.
a. ¿C uál es la distancia en tre el centro
de la biela y la cabeza del pistón?
b. ¿Cuál es la longitud del pistón?
c. ¿Q ué teorem as o postu lad o s apoyan
sus respuestas?
16. En u n a librería se quieren m o n tar
soportes de estantes. Si se colocan de
m an era que A B = DE y B C = EF, s
¿qué teorem a se u sará p a ra llegar a la
conclusión de que el prim ero y tercer /
estantes están a la m ism a distancia de T
am bos extrem os? / \
ACTIVIDADES
+
4.2 U so d e la p ro p ie d a d d e s u m a y re s ta d e ig u a le s 143
SOLUCION D E PROBLEMAS.
C o lo q ú e n s e e s to s n u e v e triá n g u lo s p a ra fo r m a r u n o s o lo , d e m a n e ra que
lo s v é rtic e s qu e se to q u e n te n g a n el m is m o s ím b o lo .
144 P ru e b a de te o re m a s m e d ia n te p ro p ie d a d e s b á s ic a s
4.3 Prueba de
teoremas: uso
de suplementos
y com plem entos
C o n fre c u e n cia , e n el m u n d o físico,
lo s á n g u lo s se p r e s e n ta n en
p a re ja s c u y a s u m a d e m e d id a s es
d e 180° o 90°. E s te tip o d e p a re ja s
se e s tu d ia n e n e s ta secció n .
Z A B C es s u p le m e n ta r io d e Definición 4.2
F ¿DEF. Angulos suplem entarios son dos
L a s u m a d e la s m e d id a s d e ¿ D E F e s s u p le m e n ta rio de ángulos cuyas m edidas sum an
L A B C y Z D E F es 180°. z ABC. 180°.
Definición 4.3
¿ A O B y ¿ B O C tie n e n u n ¿ A O B y ¿ B O C so n un U n par lineal de ángulos es un
la d o c o m ú n , OÍ!. L a p a r lin e a l d e á n g u lo s. p a r de ángulos con un lado
u n ió n d e lo s o tr o s d o s la d o s, com ún tal que la unión de los
O l y O d , es u n a re c ta . o tro s dos lados es u n a recta.
4.3 P ru e b a d e te o re m a s : u so d e s u p le m e n to s y c o m p le m e n to s 145
L a e s tru c tu ra q u e sostiene el te ja d o de u n a
casa c o n frecuencia se e n sa m b la p o r
se p a ra d o . E sta e s tru c tu ra se llam a sistem a de
tijerillas de tejad o s. U n a d e las ta re a s de
u n in g en iero es id en tificar to d o s lo s ángulos
d e la m ism a m e d id a en este sistem a de
tijerillas, p a r a p o d e r c o rta r al m ism o
tiem p o to d a s las e stru c tu ra s con
án g u lo s co n gruentes.
PRUEBA
D a d o : L A es co m p lem en tario de L C
L B es co m p lem en tario d e LC.
P ru é b e s e :¿ A s LB.
A
APLICACION
E n u n triá n g u lo c o n u n á n g u lo de 90°, la
su m a de los o tro s d o s án g u lo s tam b ién es
90°. E n co nsecuencia, en este sistem a de
tijerillas de tejad o , L 2 y ¿ 3 son
co m p lem en to s d e L 1. P o r el te o re m a 4.7,
p u ed e co n cluirse q u e L 2 y L 3 tienen la
m ism a m edida.
P are c e ra z o n a b le q u e d o s án g u lo s que
fo rm a n u n p a r lineal d e b a n ser
su p lem en tario s. E ste h echo se ac ep ta co m o Postulado del par lineal
v e rd ad y se d e n o m in a « p o stu la d o del p a r Si dos ángulos form an un par lineal, los
lineal». ángulos son suplementarios.
4.3 P ru e b a d e te o re m a s : u so d e s u p le m e n to s y c o m p le m e n to s 147
E s tu d íe s e c a d a p a s o d e la s p r u e b a s sig u ie n te s y fo rm ú le n s e las
ra z o n e s o m itid a s .
E
Ejemplo 1
D ado: ¿ A ^ ¿D
¿ A ££ Z 2
A B =? C D . D
P ru é b e se : B E = C E .
Afirm aciones Razones
1. ¿ A s ¿ D . 1. D ado.
2. A B s C D . 2. ¿P or qué?
3. Z l s Z 2 . 3. ¿ P o r qué?
4. ¿ 1 y Z 3 son suplem entarios. 4. P o stu lad o del p a r lineal.
Ejemplo 2
D a d o : ¿ F G H y L I H G s o n á n g u lo s re c to s
Z l s Z 2 .
P ru é b e se : a f f l G s A F G H . H
Afirm aciones
3. m Z F G / í — m Z / / / G = 90. 3. ¿P or qué?
4. Z l s Z 2. 4. D ado.
5. Z 1 y Z /G H son com plem entarios. 5. D efinición de com plem entos.
6. Z 2 y ¿ F G H son com plem entarios. 6 . ¿ P o r qué?
7. ¿ I G H s ¿FHG. 7. T eorem a de los com plem entos
congruentes.
EJERCICIOS__________________
A.
1. Cítese u n suplem ento de L 1.
2. C ítese u n suplem ento de L CO B.
3. Cítese un com plem ento de LC O E .
4. Cítese un com plem ento de L 2 .
5. ¿ P o r qué L C O E y L D O E son congruentes?
6 . ¿ P o r qué L C O B y L A O D son congruentes? A B .L OE (Ejercicios 1-6)
7. C ítense d os ángulos que sean suplem entos de L \ = L2
LCOE.
8 . C ítense dos ángulos que sean com plem entos de
L 3.
9. C ítense dos ángulos que sean com plem entos de
LHOF.
10. ¿ P o r qué L C O E y L B O G son congruentes?
11. ¿ P o r qué L A O H y L C O E so n congruentes?
12. ¿ P o r qué L A O G y L E O D son congruentes? A B _L EF, CD ± HÒ
13. ¿ P o r qué L 3 y L A O C son congruentes? A H 1 ÍÍG, ÉG ± HG
í.
15. Si m L A = x , entonces el com plem ento de L A m ide JL.
16. Si m L B = x, entonces el suplem ento de L B m ide JL
17. D os ángulos son suplem entarios. L a m edida de uno de
ellos es c u atro veces la m edida del otro. E ncuéntrense las
m edidas de los dos ángulos.
18. D os ángulos son suplem entarios. L a m edida de u n o es 20°
m enos que tres veces la m edida del otro. E ncuéntrense las
m edidas de los d os ángulos.
ACTIVIDADES* ^ — — — ■
E la b ó re s e un ju e g o d e 20 ta rje ta s c o m o la s q u e s e m u e s tra n a
c o n tin u a c ió n , ú n a n s e c o n un c lip y re c ó rra n s e co n u n d e d o p a ra
m o s tra r q u e e l lu g a r g e o m é tric o d e p u n to s e q u id is ta n te s d e los dos
la d o s d e un á n g u lo e s la b is e c triz d e l á n g u lo .
4.5 P ru e b a d e te o re m a s : u so d e s u p le m e n to s y c o m p le m e n to s 149
C.
23. Dado: Z I s Z2 24. Dado: A B 1 0 E , O es el p u n to m edio
Z _3 s Z4 de A B
BE_^D E_ L A e* L B
A B A. B C , A D L C D . B Z I =£ Z 2 .
Pruébese: A A O D ss A B O C .
c D
B
O
25. Pruébese: la segunda p a rte del teorem a 4.7. 26. Pruébese: el teorem a 4.8.
_ SOLUCION D E PROBLEMAS________
1 . Con u n a c a lc u la d o ra y el m étodo d e « co n jetu ra y ( K 2E 2
p ru eb a» , e n c u é n tre n s e d o s d e c im a le s «x» e «y» ta le s • aa
q u e x — y = 1 y x y = 1. □s a n
□ ai a íj
AC íej lüb e
2. Si= - — , e s ta lín ea s e divide e n u n a p roporción a la o s
—
k
T
*
AC CB'
A C 8
e sp e c ia l lla m a d a « secció n á u re a » . M u é s tre se q u e AB
e s igual al n ú m e ro x del p rim e r p ro b lem a.
150 P ru e b a d e te o re m a s m e d ia n te p ro p ie d a d e s b á s ic a s
4.4 Prueba de
teoremas: uso de
ángulos verticales
E n e s ta s e c c ió n se e s tu d ia r á n p a r e s de
á n g u lo s fo r m a d o s p o r u n p a r d e re c ta s q u e
se in te rse c a n .
E l m o lin o d e v ie n to d e la fo to g ra fía
p r o p o r c io n a m u c h o s e je m p lo s d e á n g u lo s
fo rm a d o s p o r re c ta s in te rs e c a n te s . A d e m á s
d e v a r io s p a re s lin e a le s d e á n g u lo s , h a y
v a rio s p a r e s d e á n g u lo s q u e se e n tre c ru z a n .
L o s te o r e m a s d e e s ta se c c ió n t r a t a n d e la s
re la c io n e s e n tr e lo s á n g u lo s f o r m a d o s p o r
re c ta s in te rs e c a n te s .
Definición 4.4
Los ángulos verticales son dos
ángulos form ados por dos
. , , , L A O B y L C O D son rectas que se intersecan, pero
B C y A D se in te rs e c a n e n O. á n g u lo s v e rtic ale s. que no son un p a r lineal de
ángulos.
¿ E s p o s ib le c o n v e n c e r a a lg u ie n d e q u e
e sta s c in c o p ro p o s ic io n e s s o b r e lo s á n g u lo s
fo rm a d o s p o r la s re c ta s C y m so n
v e rd a d e ra s ?
1. L l y L 2 s o n s u p le m e n ta rio s .
2. L l y L l s o n s u p le m e n ta rio s .
3. L l y L 3 s o n c o n g ru e n te s .
4. L l y L A s o n s u p le m e n ta rio s .
5. ¿ 2 y L A s o n c o n g ru e n te s.
E s ta s c in c o p ro p o s ic io n e s c o n d u c e n a l s ig u ie n te te o re m a .
PR U EB A
P aso 6
EJERCICIOS__________________
A.
1. C ítense dos pares de ángulos rectos
que sean ángulos verticales.
2. Cítese un p a r de ángulos agudos que
sean ángulos verticales.
3. Cítese u n par de ángulos obtusos que
sean ángulos verticales.
4. Cítense seis pares de ángulos congruentes.
Si m Z 2 = 35, encuéntrense las m edidas de los
ángulos de los ejercicios 5 a 8.
5. m Z 3 = JL. 6 . m Z 1 = JL.
7. m Z 4 = _2_. 8. t w Z 1 + w Z 4 = _2_. (Ejercicios 5-8)
C on la inform ación de los ejercicios 9 a 11, encuéntrense
las m edidas de los ángulos.
9. m A R V O = 4x 10. m Z Q V T = 5 x
m ¿ S V T = 2x + 20 m ¿ R V S = 8x - 45
m Z R V Q = JL. m ¿ R V S = _L.
11. m ¿ R V Q = 2x + 30
m Z S V T = 3 x + 20
m Z S V T = JL.
(Ejercicios 9-11)
B.
P a ra los ejercicios siguientes, form úlense dem ostraciones a dos
colum nas. C on frecuencia p o d rá utilizarse el teorem a 4.9.
__ __ Q
12. Dado: AB y CD se intersecan en O
A O ssO B
¿ A 88 ¿ B .
Pruébese: A A O C s ; A B O D .
ACTIVIDADES
M á rq u e n se d o s p u n to s A y B en un p a p e l y c o lo q ú e s e en cim a
o tra h o ja d e p ap el, co m o s e m u e s tra e n la figura, d e m a n e ra
q u e un lad o d e la h o ja e s té s o b r e A, y el o tro, s o b re B.
M á rq u e se un p unto rojo P ,. R e p íta se e s to con el p apel en otra
posició n y m á rq u e s e P3. P ro s íg a s e h a s ta m a rc a r 20 puntos
d ife re n te s. ¿C uál e s el lu g a r g e o m é tric o d e los p u n to s P ,, P3,
p 3’ p s' p 6. e tc é te ra ?
4.4 P ru e b a d e te o re m a s : u so d e á n g u lo s v e rtic a le s 153
_ SO LUCIO N D E PROBLEMAS
S u p ó n g a s e u n a ta b la c o n la m ism a form a q u e
s e m u e s tra e n la figura. S e d e s e a c o rta rla en
tr e s p a r te s q u e p u e d a n c o lo c a rs e p a r a fo rm ar
un c u a d ra d o . ¿C óm o p u e d e h a c e r s e e s to con
d o s c o rte s ? (S u g e r e n c ia : e m p lé e s e el punto
m ed io M d e BC.)
154 P ru e b a de te o re m a s m e d ia n te p ro p ie d a d e s b á s ic a s
L a s p ro p ie d a d e s d e lo s n ú m e r o s q u e se a c a b a n d e d e fin ir, se u s a r á n
p a r a p r o b a r el te o r e m a d e e s ta secció n . P rim e ro , se n e c e s ita n d o s
d efin icio n es.
O b s é rv e s e q u e c a d a triá n g u lo tie n e
seis á n g u lo s e x te rio re s, c o m o se
ilu s tr a e n la fig u ra.
v
T rá c e s e e l á n g u lo e x te r io r 1 y c o m p á r e s e c o n lo s á n g u lo s in te rio re s
n o c o n tig u o s d e lo s tr iá n g u lo s sig u ien tes.
TeOreirtS 4.11 T e o re m a d e l á n g u lo e x te r io r. L a m e d id a d e u n á n g u lo
e x te r io r d e u n tr iá n g u lo es m a y o r q u e la m e d id a d e
c u a lq u ie r a d e lo s á n g u lo s in te rio r e s n o c o n tig u o s.
4.5 P ru e b a d e te o re m a s ; u so d e á n g u lo s e x te rio re s
PR U E B A
D a d o -A /IB C c o n á n g u lo e x te rio r, L 1.
Pruébese»?*L 1 > m L 2 .
P la n : E n e s ta e t a p a d e l e s tu d io d e la g e o m e tría , n o se
e s p e ra q u e el e s tu d ia n te p la n e e u n a p r u e b a d e este
tip o .
A PLICA CIO N
D o s o b s e rv a d o re s , e n lo s p u n to s P¡ y P 2,
v e n p a s a r u n v e le ro . L o s á n g u lo s q u e se
p r o d u c e n e n tr e s u v is ta y la o r illa d e l m a r
( L l , L 2 ) e s tá n e n c o n s ta n te c a m b io . m L 1
p a re c e m a y o r q u e m L 2 e n a m b a s
p o sic io n e s d e l v e le ro . ¿ S e rá m L 1 sie m p re
m a y o r q u e m L 2 , m ie n tr a s el v e le ro se
a le ja p o r la lín e a d e la c o sta ?
R e sp u e s ta . P o r el te o re m a d e l á n g u lo e x te r io r se s a b e q u e
m L Í > m L 2 , c o n in d e p e n d e n c ia d e la s itu a c ió n d el b a rc o .
P o r lo q u e , el á n g u lo q u e f o r m a n la s lín e a s v isu ale s d e lo s
o b s e r v a d o r e s c o n la o rilla , s e r á s ie m p re m a y o r p a r a el
o b s e rv a d o r d e l p u n to P v
156 P ru e b a de te o re m a s m e d ia n te p ro p ie d a d e s b á s ic a s
EJERCICIOS____________________
A.
1. C ítense los ángulos exteriores. ¿C uántos
ángulos exteriores en to ta l tiene un triángulo?
2. C ítense los ángulos interiores no contiguos de
LDAC.
3. C ítense los ángulos interiores n o contiguos de
LHAB.
4. L A B C es el ángulo in terio r n o contiguo de
los ángulos exteriores y _L.
5. ¿Es L D A H un áng u lo exterior? ¿P or qué?
6. ¿C uál es la relación entre L IC B y LCBA1
7. ¿C uál es la relación en tre ¿ A C B y LFCP.
8 . ¿C uál es la relación entre L A B G y L A B C ?
B.
Expliqúese p o r qué son verdaderas las proposiciones
de los ejercicios 9 a 12.
9. m Z l > * Z 2 . 10. « Z 3 > m Z l .
11. m Z 3 > m Z 4 , (Ejercicios 9-12)
12. m ¿ 3 > m Z 2 .
ACTIVIDADES
SO LUCIO N D E PROBLEMAS.
A lg u n a s v e c e s se u sa n lin e a s a u x ilia re s p a ra a y u d a r a la
s o lu c ió n d e un p ro b le m a . P e ro h a y q u e te n e r la s e g u rid a d
d e qu e las lín e a s e m p le a d a s e x is te n . C o n s id é re s e la
s ig u ie n te p ru e b a .
« T e o re m a » : T o d o triá n g u lo e s is ó s c e le s .
Dado: A A B C .
Pruébese: A A B C e s is ó s c e le s .
A firm a c io n e s R a zo n es
2. AD 5= AD. 2. P ro p ie d a d re fle x iv a
d e la c o n g ru e n c ia .
3. B D s D C . 3. D e fin ic ió n d e p u n to m e d io .
4. Z ADB = Z A D C . 4. D e fin ic ió n d e la s p e rp e n d ic u la re s .
5. A ADB s AADC. 5. P o s tu la d o LAL.
6. Á B = ÁC. 6. P a rte s c o rre s p o n d ie n te s .
7. A A B C e s is ó s c e le s . 7. D e fin ic ió n d e is ó s c e le s .
E x p liq ú e s e c u á l e s e l e r r o r d e la p ru e b a . D ib ú je s e u n c o n tra e je m p lo p a ra
m o s tra r q u e la a firm a c ió n 1 d e s c rib e u n a re c ta q u e n o s ie m p re e x is te .
158 P ru e b a d e te o re m a s m e d ia n te p ro p ie d a d e s b á s ic a s
El m é to d o d e la p ru e b a d irec ta u sad o
h a s ta este m o m en to , im plica em p ezar con
las co n d icio n es d a d a s y c o n la d ed ucción
de q u e la co n clu sió n es v erd ad era. L a
p ru e b a in d ire c ta se ilu stra con lo que
p o d ría su ced er en esta c a ric a tu ra — si B.C.
co o p erase— . S u p ó n g ase q u e B.C. com e la
fru ta p e ro n o m uere. U n a p ru e b a in d irecta
de q u e la fru ta n o es v en en o sa p o d ría ser
la siguiente:
S u p ó n g ase q u e la fru ta es venenosa.
Si B.C. la com e, m o rirá.
B.C. la com ió, p e ro n o m urió.
P o r ta n to , la fru ta n o es venenosa.
E ste m é to d o de p ru e b a im plica a c e p ta r
la n eg ació n d e lo q u e se q u iere p ro b a r. l e PONDREMOS T U N O M B R E ^
A u n c e m G N T S R io . J
P o r m e d io d el ra z o n a m ie n to , se d em u estra — —
q u e e sta ac ep tació n co n d u c e a una
co n trad icció n . Así, la p ro p o sició n q u e se
v a a p ro b a r d eb e ser v erdadera.
P a s o s p a r a p ro b a r u n te o re m a m e d ia n te la p ru e b a in d ire c ta
Paso 1 F orm úlense los d ato s y la p ru eb a a P aso 3 F orm úlense los pasos de la prueba
p a rtir de la hipótesis y la conclusión p a ra m o strar que la suposición lleva
de u n a posición si-entonces. a la contradicción de un hecho
conocido (teorem a, definición,
Paso 2 Supóngase la negación de la inform ación p ro porcionada, etc.).
proposición co ntenida en la prueba. P aso 4 C onclúyase que la suposición es
(Suposición de la prueba falsa y que la proposición de la
indirecta.) P R U E B A es verdadera.
4.6 U so d e la p ru e b a in d ire c ta 159
Se ilu s tr a la p r u e b a in d ir e c ta p r o b a n d o d o s te o re m a s.
T e o re m a :S i d o s r e c ta s se in te rs e c a n , la in te rs e c c ió n es u n p u n to .
D a d o :L a s r e c ta s t y m se in te rs e c a n e n el p u n to P .
P aso 1
P ru é b e s e :? e s el ú n ic o p u n t o d e in te rse c c ió n .
A nálisis: El p a s o 2 d e u n a p r u e b a in d ir e c ta e s s u p o n e r la
n e g a c ió n d e la p r o p o s ic ió n d e la p r u e b a . L a n e g a c ió n d e
« P es el ú n ic o p u n to d e in te rs e c c ió n » es « P no es el p u n to
d e in te rse c c ió n » . E s to sig n ific a q u e h a y u n s e g u n d o p u n to
d e in te rse c c ió n . E n to n c e s , se m u e s tr a q u e te n e r e s to s d o s
p u n to s c o n d u c e a u n a c o n tr a d ic c ió n d e l p o s tu la d o .
Si d o s r e c ta s s o n p e rp e n d ic u la re s a la m ism a / s
r e c ta , la s d o s re c ta s s o n p a ra le la s .
D ado: k m , l _L m.
Paso 1
P ru é b e se : k L
IJ A
‘i B
A firm aciones Razones
EJERCICIOS
A.
P a ra las proposiciones de p ru eb a de los ejercicios 1 a 10,
form úlese la suposición de la p ru e b a indirecta que se usaría
p a ra iniciar la p ru eb a, ju n to con la segunda proposición que
interp reta la suposición de la p ru eb a indirecta.
n o fo rm a u n a contradicción
B.
En los ejercicios 28 a 30 se inicia u n a p ru eb a indirecta.
P roporciónense las razones que faltan y continúese la prueba
p a ra llegar a una contradicción.
28. D ado: En A A B C , Á C ^ é A B ___
D es el p u n to m edio de BC.
Pruébese: AD n o puede ser perpendicular a BC.
2. L A D C sé L A D B . 2. ?
3. D es el p u n to m edio de BC. 3. D ad o . A
4. C D = BD. 4. ?
5. A D s  D . 5. ?
6. A A D C = A A D B . 6. P o stu lad o LAL.
7. Â C £= A B . 7. P C T C C .
8. ? 8. ?
9. ? 9. ?
162 P ru e b a de te o re m a s m e d ia n te p ro p ie d a d e s b á s ic a s
29. D ado: A D _L B C A
AB_ gk A C . y /T
Pruébese: B D ~k D C. y'
D
A firm aciones Razones
1. Supóngase B D DC. 1. ?
2. A D ± BC. 2. ?
3. Z B D A e Z ADC. 3. D efinición de las perpendiculares.
4. A D =£ A D . 4. ?
5. A A D B = A A D C . 5. ?
6. ? 6. ?
7. ? 7. ?
8. ? 8. ?
ACTIVIDADES!
El o b je to q u e s e m u e s tra a la d e re c h a
p u e d e e x is tir o no e n e l m u n d o re a l.
S u p ó n g a s e q u e p u e d e (?).
C o n tin ú e s e el a rg u m e n to a n te r io r con
las o tra s fig u ra s q u e s e m u e s tra n a
c o n tin u a c ió n y v é a s e si se p u e d e lle g a r
a un a c o n tra d ic c ió n d e lo s h e c h o s d e la
v id a re a l.
B ú s q u e n s e o tra s fo to g ra fía s o d ib u jo s
d e o b je to s , q u e c o m o é s to s , son
c o n tra d ic to rio s .
4.6 U so d e la p ru e b a in d ire c ta 163
1. Supóngase que L A es 1. ?
suplem entario de L B .
2. m L A + m L B = 180. 2. D efinición de suplem entarios.
3. m L A < 9 0 , m L B < 9 0 . 3. D ado, definición de
ángulo agudo.
4. ? 4. P ro p ied ad aditiva de
las desigualdades.
5. ? 5. ?
SOLUCION D E PROBLEMAS_________________________________
C u a n d o un a n u n c io s o b re u n a ra d io b a ra ta e n v e n ta d e c ía «Es un
ro b o » , la p ro p ie ta ria d e la tie n d a no s a b ía lo c ie rto q u e e ra . E sta b a
s e g u ra d e q ue A n a , L eo, Isa o Ive h a b ía n ro b a d o ia ra d io . C ada
p e rs o n a , en su m o m e n to , h iz o u n a d e c la ra c ió n , p e ro s ó lo u n a d e las
c u a tro d e c la ra c io n e s e ra v e rd a d e ra .
A n a d ijo : «Yo no ro b é la ra d io .»
Le o d ijo : «A na m ie n te .» „ , „
Is a d ijo : «Leo m ie n te .» ¿Q u ie n d l<° la v e rd a d ? ¿Q u lé n ro b ó la ra d l0 ?
Ive d ijo : «La ro b ó Leo.»
164 P ru e b a de te o re m a s m e d ia n te p ro p ie d a d e s b á s ic a s
Postulado
Postulado del p ar lineal. Si dos ángulos form an u n par lineal, los
ángulos son suplem entarios.
Teoremas
4.1 Las p ropiedades reflexiva, sim étrica y transitiva valen para
la congruencia de ángulos y segm entos.
4.2 E n un triángulo isósceles, el segm ento que va del ángulo del
vértice al p u n to m edio del lad o opuesto form a u n p a r de
triángulos congruentes.
4.3 Sum a de ángulos iguales. Si m /L A P B — m L D Q E ,
m L B P C = m L E Q F , P B está en tre P A y P C , y Q E está
en tre QD y QF, entonces m L A P C = m L D Q F .
4.4 R esta de segm entos iguales. Si A C = DF, B C = EF, B está
en tre A y C, y E está en tre D y F , entonces A B = DE.
4.5 Sum a de segm entos iguales. Si A B = DE, B C = EF, B está
en tre A y C, y E está en tre D y F, entonces A C = DF.
4.6 R esta de ángulos iguales. Si m ¿ A P C = m L D Q F ,
m L B P C = rnLE Q F , está en tre P A y P u , y Q É está
en tre QD y Q F , entonces m L A P B = m L D Q E .
4.1 Teorem a de los com plem entos congruentes. D os ángulos que
son com plem entarios del m ism o ángulo (o de ángulos
congruentes) son congruentes.
4.8 T eorem a de los suplem entos congruentes. D os ángulos que
son suplem entarios del m ism o ángulo (o de ángulos
congruentes) son congruentes.
4.9 T eorem a de los ángulos verticales. Si dos rectas se
intersecan, los ángulos verticales son congruentes.
4.10 Si u n áng u lo de u n p a r lineal es u n áng u lo recto, entonces
el o tro ángulo tam bién lo es.
4.11 T eorem a del ángulo exterior. L a m edida de u n ángulo
exterior de un trián g u lo es m ayor que la m edida de
cualquiera de los ángulos interiores no contiguos.
C a p ítu lo 4 R e su m e n 165
Capítulo 4 Resumen
1. Indíquese si las siguientes proposiciones son falsas o
verdaderas.
a. Si d os ángulos son suplem entarios de ángulos congruentes,
entonces son congruentes.
b. L a p ro p ied ad transitiva de congruencia en tre segm entos
establece que A B ss AB.
c. L a sum a de d os ángulos com plem entarios es 90°.
E n los ejercicios 2 y 3 se p ro p o rcio n a u n teorem a de la form a
si-entonces. H ágase u n d ibujo y form úlense los d a to s y la prueba
usando la figura y sus nom bres.
2. Si dos ángulos de un trián g u lo son congruentes, entonces el
triángu lo es isósceles.
3. Si dos rectas son paralelas a u n a tercera, entonces to d as son
paralelas.
4. Despéjese x y calcúlese la m edida de los ángulos.
b. C.
(2 x - 4) (* + 26)"
(3 * - 2 0 )‘ ( * + 40)"
6 . D ado: A B _L B D , D E 1 B D ,
B C = CD . I ni n
Pruébese: A A B C = A ED C.
A
7. D ado: m ¿ 1 — m ¿ 2.
Pruébese: r r .L B A D - m L C A E .
Capítulo 4 Examen
1. Indíquese si las siguientes afirm aciones son falsas o verdaderas.
a. L a m edida de u n ángulo ex terio r de un triángulo es m ayor
que cu alquier ángulo del triángulo.
b. Si d os ángulos son suplem entarios y congruentes, entonces
am bos son ángulos rectos.
c. Si d os ángulos son suplem entarios, entonces form an un par
lineal.
En los ejercicios 2 y 3, se p ro p o rcio n a un teorem a en la form a si-
entonces. H ágase un d ibujo y establézcanse los d ato s y la prueba
u sando la figura y sus nom bres.
2. Si u n triángulo es equilátero, entonces la m edida de cada ángulo
es 60°.
3. Si un segm ento de recta une los p u n to s m edios de dos lados de
un triángulo, entonces el segm ento es paralelo al tercer lado.
4. Despéjese x y encuéntrese la m edida de los ángulos,
a. L A y L B son b.
com plem entarios.
(5.x - 20)"
Pruébese: A D = A B . ^4
PROBLEMAS.
P a ra cada problem a, hágase u n a tabla, obsérvese el esquem a y
resuélvase el problem a.
Lados Diagonales
1. ¿C uántos cubos hay en u n cu b o de 8 x 8 x 8? (Sugerencia: 3 0
H ágase u n a ta b la sim ilar a la anterior. En la p rim era colum na
4 2
se relacionan los tam añ o s de los cubos: l x 1 x 1, 2 x 2 x 2, ?
5
3 x 3 x 3 , ctc. En la segunda co lum na se presenta el núm ero
6 ?
de cuad rad o s de ca d a tam año.)
2. ¿C uántas diagonales tiene un polígono de diez lados?
{Sugerencia: H ágase u n a tab la com o la de la derecha.)
3. U na ceviana es un segm ento de recta que
une u n vértice de u n triángulo a un pun to Ceviana
del lado opuesto. ¿C uántos triángulos se
form an si se tra z a n 8 cevianas desde un
vértice de u n triángulo?
167
C A P IT U L O
R e p a s o de á lg e b ra 193
169
170 R e c ta s y p la n o s p a ra le lo s
L a s r e c ta s f y m n o e s tá n Definición 5.1
e n el m is m o p la n o y n o se L as rectas alabeadas son dos
in te rs e c a n . Se rectas que no se intersecan y no
d e n o m in a n rectas alabeadas. están en m ism o plano.
L a r e c ta i es p a r a le la al
Definición 5.2
p la n o A .
U n a recta y un plano son
paralelos si n o tienen p u n to s en
común.
-l A ______ _ v
B
Definición 5.3
L o s p la n o s A y B n o tie n e n Los planos paralelos son planos
p u n to s e n c o m ú n . S o n que n o tienen puntos en
p la n o s paralelos. común.
5.1 D e fin ic io n e s b á s ic a s 171
D o s re c ta s c o r ta d a s p o r u n a tra n s v e rs a l f o r m a n á n g u lo s
im p o r ta n te s p a r a e l e s tu d io d e la s r e c ta s p a ra le la s.
H a y c u a tr o p a re s d e án gu lo s
co rrespondientes: L l y L l \ L 6 y L 4; L 5 y
¿3; L 2 y ¿8.
172 R e ctas y p la n o s p a ra le lo s
EJERCICIOS___ _ _
A.
L os ejercicios 1 a 3 se refieren al cu b o de la derecha. U n m odelo
de u n cu b o o u n a caja de zap ato s puede a y u d a r a visualizar el
D
cubo.
A
1. C ítense c u atro rectas que sean alab ead as con I ñ
AB. I
2. C ítense seis rectas que sean paralelas a l plano JH (Ejercicios 1-3)
G
ABCD.
3. C ítense tres p ares de p lan o s paralelos.
4. C ítense d o s pares de ángulos alternos
interiores.
5. C ítense d os pares de ángulos alternos
exteriores. (Ejercicios 4-6)
6. Cítese el áng u lo correspondiente con L 1.
B.
7. E sta figura m uestra u n a tu erca hexagonal.
C ítense tres pares de planos paralelos.
8. V arias rectas que contienen los extrem os de D (Ejercicios 7, 8)
esta figura son alab ead as con A É . ¿C uántas J
son?
ACTIVIDADES"
¿ C u á n to s p u n to s d e in te rse c c ió n s e fo rm an con un n ú m e ro dad o
d e re c ta s ? D e p e n d e d e s u s p o sic io n e s e n re la c ió n u n a s con
o tra s.
Ejemplo: T re s r e c ta s p u e d e n form ar:
espejo-
(Ejercicio 10)
SO LUCIO N D E PROBLEMAS
E la b ó re s e u n a r e jilla d e re c ta s p a ra le la s c o m o
la d e la fig u ra .
1. C o ló q u e n s e c in c o fic h a s ro ja s s o b re c in c o
in te rs e c c io n e s d e m a n e ra q u e n o h a y a d o s
e n la m is m a re cta .
2. D e sp u és, c o ló q u e n s e c in c o fic h a s a z u le s
s o b re c in c o in te rs e c c io n e s d e m a n e ra q u e no
h a ya d o s fic h a s s o b re la m is m a re cta .
174 R e cta s y p la n o s p a ra le lo s
L o s p a re s d e án g u lo s fo rm a d o s p o r u n p a r d e rectas y una
tran sv ersal so n im p o rta n te s en el tra z a d o de rectas paralelas. E stas
tres figuras sugieren u n a relació n im p o rtan te.
D a d o :¿ 1 s L 2. D a d o :¿ 1 s L 2. D a d o :¿ 1 ss L 2.
O bsérvese que p || q. O bsérvese que p || q. O bsérvese q u é p || q.
PRUEBA
P-
D a d o : L a s r e c ta s p, q y r c o n L 1 ^ L 2.
P ru éb e se : p || q. ? I ?
P la n : Se s u p o n e p Hq. ( N o ta : (f s ig n ific a « n o
es p a r a le la a».) E n to n c e s , se c o n s id e ra el
tr iá n g u lo q u e se f o r m a r ía y se e n c u e n tr a
u n a c o n tra d ic c ió n .
H a y o tr o s tr e s te o re m a s re la c io n a d o s . ¿A q u é te o r e m a c o rre s p o n d e
c a d a fig u ra ?
Teorema 5.2 Si dos rectas se cortan por una transversal y un par de ángulos
alternos interiores son congruentes, entonces las rectas son paralelas.
Teorema 5.3 Si dos rectas se cortan por una transversal y un par de ángulos
alternos exteriores son congruentes, entonces las rectas son paralelas.
Teorema 5.4 Si dos rectas se cortan por una transversal y un par de ángulos
interiores en el mismo lado de la transversal son suplementarios,
entonces las rectas son paralelas.
176 R e cta s y p la n o s p a ra le lo s
EJERCICIOS_______
A.
1. E n los siguientes casos, ¿qué rectas p o d ría
concluirse que son paralelas y qué
teorem a justifica la respuesta?
a. Z l s Z 9.
b . Z 3 = £ Z6.
c. m Z 8 + m Z 10 = 180.
d . Z 4 = s Z 9.
e. Z 8 s Z 12.
f. Z ls Z 8.
1. ¿ l s Z2. 1. ?
2. Z 2 s Z 3 . 2. ?
3. Z l s Z 3. 3. P ro p ied ad transitiva
de la congruencia.
4. p II q■ 4. ?
En los ejercicios 9 a 12, form úlese una p ru eb a com pleta a dos colum nas.
9. Dado: A B = sD C 10. D ado: ¿O sO B
A D =s_BC. A O =í _OC-
Pruébese: A B || D C. Pruébese: A B || DC.
(Sugerencia: P rim ero dem uéstrese que A A B C = AC DA.)
11. D ado: AB s DE
Pruébese:
12. D ado: B C = EF
178 R e cta s y p la n o s p a ra le lo s
B A
c. 16. Dado: a b ib c
D CLBC
Z ls Z 4 .
Pruébese: B F II G C . (Ejercicios 16-18)
T rá c e s e u n a re c ta f y un p u n to P
q u e no e s té en e s a re cta .
S ó lo c o n un c o m p á s y u n a re g la trá c e s e
un a re c ta a tra v é s de P q u e s e a p a ra le la a
l . (S u g e re n c ia : In ic íe s e la c o n s tru c c ió n
tra z a n d o u na re c ta q u e p a s e p o r P y que
in te rs e q u e a la re c ta t .)
5.2 T e o re m a s s o b re re c ta s p a ra le la s 179
22. D ado: L B C D sL D
m L B + m L D = 180.
Pruébese: A B || DC.
_ SOLUCION D E PROBLEMAS
A lg u n a s fo rm a s p o lig o n a le s p u e d e n c o rta rs e e n p ie z a s q u e s e p u e d e n
c o lo c a r p a ra c o n s e g u ir n u e v a s fo rm a s p o lig o n a le s . L a s p ie z a s re c o rta d a s
c u b re n p o r c o m p le to la fra n ja e n tre un p a r d e re c ta s p a ra le la s .
E je m p lo :
PRUEBA P -------------------------
Afirmaciones Razones
IMPORTANCIA HISTORICA
DEL POSTULADO DE LAS PARALELAS
K arl F rie d ric h G auss
EJERCICIOS_______
A.
ACTIVIDADES
1. C o n un a re g la , d ib ú je s e u n c u a d rilá te ro c u a lq u ie ra
W XYZ.
2. D ib ú je n s e triá n g u lo s e q u ilá te ro s a c a d a la d o del
c u a d rilá te ro , a lte rn á n d o lo s e n el in te r io r y el
e x te r io r d e l c u a d rilá te ro y llá m e s e a lo s n u e vo s
v é rtic e s A, B , C y D.
3. ¿Qué re la c ió n re s u lta v e rd a d e ra p a ra A D y B C , y
p a ra A B y C D ?
4. E n ú n c ie s e u na g e n e ra liz a c ió n .
5.3 El p o s tu la d o d e la s re c ta s p a ra le la s 183
B.
c.
P a ra los siguientes ejercicios puede suponerse que el teorem a
5.5 es verdadero p a ra rectas en el espacio, adem ás de serlo para
las rectas en un plano.
SO LUCIO N D E PROBLEMAS
E sta fo to g rafía m u e s tra la s «tijeras» d e una
platafo rm a d e cam ió n a b ie rta s, a lz a n d o la p latafo rm a
a su a ltu ra m áxim a. Los s o p o rte s , d e s ig n a d o s com o
AB y CD, s e b isecan .
E x p liq ú ese p o r q u é e s ta s co n d ic io n e s significan
q u e la p latafo rm a del cam ió n e s tá p a ra le la a la
e stru c tu ra b a s e del cam ión.
184 R e cta s y p la n o s p a ra le lo s
D ado: p y^ D a d o : p |[ ^ D a d o : p j|
Obsérvese que L l » L2. Obsérvese que L l sí L2. Obsérvese que Z l s Z 2.
Teorema 5.6 Si dos rectas paralelas se cortan por una transversal, entonces
los ángulos alternos interiores son congruentes.
5.4 M á s te o re m a s s o b re re c ta s p a ra le la s 185
PR U E B A
Dado: L a s re c ta s p || q se c o r ta n p o r la
tr a n s v e r s a l r. L 1 y L 2 s o n á n g u lo s
a lte r n o s in te rio re s .
Pruébese: ¿ 1 = 2.
Plan: S u p ó n g a s e q u e L 1 n o es c o n g ru e n te
c o n L 2 y e n c u é n tre s e u n a c o n tra d ic c ió n .
A PLICA CIO N
E l te o re m a 5.6 p u e d e u s a rs e p a r a re s o lv e r el
p r o b le m a p la n te a d o a l p r in c ip io d e e s ta u v Techo
se cc ió n . ¿ C ó m o d e b e c o r ta r s e la p a r te in fe rio r
d e la esc a le ra?
S íg a se e s te p ro c e d im ie n to .
1. M íd a s e A B y lo c a líc e se u n p u n to D d e
m a n e r a q u e A B = CD.
2. M íd a s e L U V W y lo c a líc e se u n p u n to E de
m a n e ra q ue m / - U V W = m L C D E .
H a y v a r io s te o r e m a s a d ic io n a le s q u e se d e s p r e n d e n d e esto:
EJERCICIOS______
A.
1. m L l = _ L .
2. m L 2 = JL. 3. m L 4 - X .
5. m L 6 ~ _L. 6 . m Z 7 = JL. 7. m L 8 =
8. m L 2 - JL 9. m L 3 = JL
10. m L 5 = JL 11. m L l - JL
13. m L l = X . 14. m Z 10 = X .
15. m L 3 = JL. 16. w Z 4 = X .
17. m L 5 = JL. 18. w Z 6 = X .
19. m L B C D = X (Ejercicios 13-22)
20. m L 9 = JL.
21. w Z 2 - X . 22. m L B A D = JL.
25. Si m L 1 = 2x + 4, m L 5 = 3y + 6 y
m L 2 = Ay + 6, encuéntrense las m edidas
de L \ , L 2 y L5.
r A B
31. D ado: p || q
* 111.
Pruébese: ¿ l s Z 7
Z 2 s L 9.
(Ejercicios 31-33)
C.
34. D ado: A B || CD 35. Dado:
B C || DE.
Pruébese: Z B Z D.
Pruébese: B C
38. D ado: A D ^E C B
B C ^F D
S C || FD.
Pruébese: A B II EF.
39. Si A B || C D y A D || BC,
pruébese que Z B = Z D.
_ SOLUCION D E PROBLEMAS.
L o s ra y o s de lu z s e in c lin a n a l p a s a r a tra v é s de
un v id rio . S u p ó n g a s e q u e un ra y o d e lu z s u fre la
m is m a in c lin a c ió n a l e n tr a r q u e a l s a lir del
v id rio . E x p liq ú e n s e d o s c o s a s :
1. ¿ P or q u é e l ra y o s a le e n d ire c c ió n p a ra le la a
la d e e n tra d a ? E sto es, ¿ p o r q u é A B es
p a ra le la a CD?
2. ¿ P or qu é lo s ra y o s q u e so n p a ra le lo s a l e n tra r
so n p a ra le lo s ta m b ié n _ a l s a ljr? E sto es, ¿ p o r
q u é A B || WX im p lic a CD || Y Z ?
190 R e cta s y p la n o s p a ra le lo s
Postulado
Postulado de las paralelas: D ad as una recta t y un p u n to P que no
está en t , existe sólo u n a recta que p asa p o r P y es paralela a t .
Teoremas
5.1 Si dos rectas se c o rtan p o r u n a transversal y u n p a r de ángulos
correspondientes son congruentes, entonces las rectas son
paralelas.
5.2 Si dos rectas se c o rtan p o r una transversal y un p a r de ángulos
alternos interiores son congruentes, entonces las rectas son
paralelas.
5.3 Si Hos rectas se cortan p o r u n a transversal y un p a r de ángulos
alternos exteriores son congruentes, entonces las rectas son
paralelas.
5.4 Si dos rectas se co rtan p o r una transversal, y u n p a r de ángulos
interiores del m ism o lad o de la transversal son suplem entarios,
entonces las rectas son paralelas.
5.5 D ad as las rectas p, q y r, si p || q y q || r, entonces p || r.
5.6 Si d os rectas paralelas se co rtan p o r u n a transversal, entonces
los ángulos alternos interiores son congruentes.
5.7 Si d o s rectas paralelas se c o rta n p o r u n a transversal, entonces
los ángulos altern o s exteriores son congruentes.
5.8 Si dos rectas paralelas se c o rtan p o r una transversal, entonces
los ángulos correspondientes son congruentes.
5.9 Si d os rectas paralelas se c o rtan p o r una transversal, entonces
los ángulos interiores del m ism o lado de la transversal son
suplem entarios.
C a p itu lo 5 R e su m e n
Capítulo 5 Resumen
1. a. C ítense pares de ángulos altern o s interiores.
b. Cítense pares de ángulos altern o s exteriores.
c. C ítense pares de ángulos correspondientes.
2 . Indíquese si las siguientes afirm aciones son falsas o verdaderas.
a. Si d os rectas son paralelas y se c o rtan p o r u n a transversal,
entonces los ángulos correspondientes son congruentes.
b. Si dos rectas se c o rtan p o r u n a transversal p a ra form ar
ángulos alternos interiores, entonces las rectas son paralelas.
c. Si d os rectas son paralelas a u n a tercera, entonces las dos
rectas son paralelas.
3. a. Cítese un p a r de planos paralelos,
b. Cítese un p ar de rectas alabeadas.
4. Si m L 6 = 120 y m L 12 = 60, ¿puede p ro b arse que a Hb?
5. Si mZ.13 = 55, a || b, y c || d, encuéntrese m L 4.
6. Dado: a \ \ b , c \ \ d m L \ = 8x - 2, m L 11 = 7x + 11.
Despéjese x y encuéntrese m L 10.
7. D ado: c || d
L 8 y L 10 son suplem entarios.
Pruébese: a || b. (E je rcic io s 4-7)
8. Dado: LE C D ^LE A B .
Pruébese: L FD C = L FBA.
R (E jercicio 8)
A‘
192 R e cta s y p la n o s p a ra le lo s
Capítulo 5 Examen
1. a. Cítese un p ar de ángulos alternos interiores que incluyan L 2 .
b. Cítese un p a r de ángulos correspondientes que incluyan L 2.
TJ
2. a. Cítese un p ar de p lan o s paralelos,
b. Cítese un p ar de rectas alabeadas.
3. Si a || b, m L 10 = 70 y m L l = 70, ¿puede
decirse que c || cP.
1 D
R e p a s o d e á lg e b ra 193
Repaso de álgebra
Despéjese x en las ecuaciones siguientes:
1. 3* + 5 = 21 - x. 2. 10 — 6x = 4 + 2(1- x). 3. 5 - x = - 3 x .
x + y = 5.
1
x -\-y — 6 . x — 3 y = —17.
II
1
Resuélvase.
F luorita
a
p a ra un sólido.
C ubo
194
A continuación se m u estran los tres ejes de sim etría p a ra un cubo.
Segundo orden
/ Tercer orden Cuarto orden
U n a recta que p asa p o r U n a recta que pasa por un U n a recta que pasa p o r el
los punto s m edios p a r de vértices opuestos. centro de caras opuestas.
de aristas opuestas.
195
C A P IT U LO
6.1 C la s if ic a c ió n d e lo s t r iá n g u lo s 198
6 .2 T r iá n g u lo s is ó s c e le s 202
6 .3 M e d id a s d e lo s á n g u lo s d e u n t r iá n g u lo 208
6 .4 E l te o r e m a d e la c o n g r u e n c ia L A A 212
6 .5 E l t e o r e m a d e la c o n g r u e n c ia d e la h ip o te n u s a y e l c a te to 216
T é c n ic a s p a ra la s olució n de p ro b le m a s
H a c e r u n a t a b la - ll 223
Triángulos
198 T riá n g u lo s
L a s velas d el b a rc o d e la
fo to g ra fía ilu s tr a n d ife re n te s
fo rm a s d e triá n g u lo s .
L o s triá n g u lo s p u e d e n
cla sific a rse se g ú n la lo n g itu d
d e su s la d o s o se g ú n la
m e d id a d e su s á n g u lo s.
REPASO: U n triángulo
equilátero es un trián g u lo con
los tres lados congruentes.
REPASO: U n triángulo
isósceles es u n triángulo que
tiene al m enos dos lados
congruentes.
Definición 6.1
U n triángulo escaleno es un
N in g ú n la d o tie n e A G H I es u n triángulo triángulo que no tiene lados
la m is m a lo n g itu d . escaleno. congruentes.
L o s tr iá n g u lo s ta m b ié n se c la sific a n s e g ú n la m e d id a d e su s á n g u lo s.
Definición 6.2
U n triángulo acutángulo es un
T o d o s lo s á n g u lo s A A B C es u n triángulo triángulo con tres ángulos
s o n a g u d o s. ac u tángulo. agudos.
6.1 C la s ific a c ió n d e lo s tr iá n g u lo s 199
Definición 6.4
U n triángulo obtusángulo es
A G H I e s u n triángulo un triángulo que tiene un
ob tu sángulo. ángulo obtuso.
Deficinión 6.5
U n triángulo equiángulo es un
A J K L e s u n triángulo triángulo que tiene tres
equiángulo. ángulos congruentes.
P a r a c u a lq u ie r tr iá n g u lo h a y tre s s e g m e n to s d e n o m in a d o s
alturas.
Definición 6.6
U n a altura de u n triángulo es
un segm ento q u e va de un
vértice a u n p u n to F en el
lad o opuesto (quizá extendido)
y es perpendicular a ese lado
opuesto.
O b s é rv e s e q u e e n u n tr iá n g u lo r e c tá n g u lo d o s d e la s a ltu r a s c o in c id e n c o n
lo s la d o s d e l triá n g u lo . E n u n tr iá n g u lo o b tu s á n g u lo , d o s a ltu r a s tie n e n
c a te to s e n la s e x te n s io n e s d e lo s la d o s.
200 T riá n g u lo s
EJERCICIOS
A.
1. Clasifiquense estos triángulos en escaleno, isósceles o
equilátero.
b. c.
N
3. D enom ínense estas p artes del trián g u lo rectángulo M N P .
a . A ngulo recto. b. C atetos.
c. H ipotenusa. d. A lturas. M
4. D ibújese un trián g u lo isósceles que ten g a un ángulo de 45°.
5. D ibújese u n triángulo rectángulo escaleno.
6. D ibújese u n trián g u lo o btusángulo que tenga un ángulo de 30°.
7. D ibújese un trián g u lo equilátero y trácese u n a altura.
8. D ibújese un triángulo o b tu sán g u lo y trácense to d as sus alturas.
9. D ibújese y dense n om bres a u n a tab la escaleno
equilátero isósceles
com o la de la derecha. En cada casilla de
la tabla, si es posible, dibújese un acutángulo
trián g u lo que satisfaga las dos rectángulo
condiciones.
obtusángulo
ACTIVIDADES!
16. ¿P o r qué u n trián g u lo equilátero tam bién es isósceles? Expliqúese (Ejercicio 15)
haciendo referencia a la definición de « triángulo isósceles».
17. D ado: U n triángulo isósceles A B C co n B com o
ángulo del vértice.
A E es la a ltu ra de A a BC.
CD es la altu ra de C a A B.
AD £ CE.
Pruébese: L B A E £ B C D .
18. C u a tro triángulos equiláteros pueden colocarse para
fo rm ar un trián g u lo equilátero m ás grande. ¿Cóm o pueden
colocarse c u atro triángulos obtusángulos p a ra fo rm ar un
triángulo o btusángulo m ás grande de la m ism a form a que
el original?
SO LUCIO N D E PROBLEMAS
A B ^A C AC = BC ÁB^BC
PRU EB A
D a d o : S ea A A B C isó sceles c o n A B s A C .
P ru é b e se : L B s L C.
P la n : S ea D el p u n to m e d io d e B C . T rá c e s e A D y p ru é b e s e q u e
A ABD s A ACD.
APLICA CIO N
Se v a n a c o r t a r d o s ta b lita s d e m a d e r a c o n v e rg e n te s d e
m a n e r a q u e p u e d a n c la v a rs e a u n a t a b la a lo la rg o d e u n a
lín ea.
Se c o lo c a n d o s e s c u a d ra s d e c a r p in te r o d e fo rm a q u e
BE = DE. L o s p u n to s B y D d e te r m in a n la lín e a d e fo rm a q u e
A A B D s A CDB. ¿ P o r q u é ? L a s e s c u a d ra s d e c a r p in te r o se
c o lo c a n d e m a n e r a q u e A BDE es u n tr iá n g u lo isósceles. P o r
ta n to , L E B D LED B, c o n lo c u a l p u e d e c o n c lu irs e q u e
m L A B D = 90 + m L E B D = m L E D B + 9 0 = mL CD B .
A c o n tin u a c ió n se p r e s e n ta n o tr o s d o s te o re m a s . E l te o re m a
6.2 es u n c a s o e s p e c ia l d e l te o re m a 6. 1.
EJERCICIOS
A.
1. A
7. m L A B C = _L. 8 . C E = _L.
9. m L A C D = _L. 10. S C =
11. A B = J _ . 12. m / _ A D B = X .
(Ejercicios 7, 8)
B.
15. En A X Y Z , X Y ^ Y Z . Si m L X = 4x + 60,m A F = 2x + 30 y
m L Z = 14x + 30, encuéntrense m L X , m L Y y m L Z .
16. E n A A B C , ¿ A ^ ¿ C . S \ A B = 4x + 25, B C = 2x + 45 y
A C = 3x — 15, encuéntrense las longitudes de los tres lados.
6.2 T riá n g u lo s is ó s c e le s 205
B D
ACTIVIDADES!
En u n a ta b la co n tre s c la v o s en un lado,
o e n un p a p e l de p u n to s d e 3 x 3,
s > /-
m u é s tre n s e :
1. S e g m e n to s d e c in c o lo n g itu d e s
d ife re n te s . y >
2. A n g u lo s d e d ie z ta m a ñ o s d ife re n te s .
3. T riá n g u lo s de s ie te ta m a ñ o s y fo rm a s
d ife re n te s .
6.2 T riá n g u lo s is ó s c e le s 207
(Ejercicio 35)
A
(Ejercicio 37)
SO LUCIO N D E PROBLEM AS________________
A h o ra se en u n c ia esto co m o u n teorem a.
PR U E B A
D ad o : U n triá n g u lo ABC.
P ruébese: m L A + m ¿ B + m ¿ C = 180
A firm aciones
A PLICA CIO N
D a d o q u e la s u m a d e lo s á n g u lo s d e u n tr iá n g u lo es 180°
(en la fig u ra , a + b + c = 180), se p u e d e n d is p o n e r c o p ia s
c o n g ru e n te s d e u n tr iá n g u lo a lr e d e d o r d e u n p u n to , c o m o
se m u e s tr a e n la fig u ra , y e x te n d e rla s p a r a c u b r ir u n p la n o .
E s to s p a tr o n e s tr ia n g u la r e s s o n la b a s e p a r a o tr o s m á s
in trin c a d o s , c o m o se m u e s tr a a l p rin c ip io d e e s ta secció n .
E l s ig u ie n te te o re m a p u e d e p r o b a r s e a p lic a n d o el te o r e m a 6.4 p a r a
triá n g u lo s e q u ilá te ro s .
E l te o r e m a q u e se e n u n c ia a c o n tin u a c ió n x = a + b, donde x es la
es ú til p a r a re s o lv e r c ie rto s p ro b le m a s m edida del ángulo externo y
g e o m é tric o s . S e e n u n c ia e ilu s tr a a q u í, y se a y b son las m edidas de los
p r o b a r á c o m o ejercicio . ángulos interiores no
contiguos.
EJERCICIOS
A.
E ncuéntrense las m edidas de los ángulos indicados en los
ejercicios 1 a 9. Las m arcas ind ican segm entos congruentes.
2.
5.
8.
B.
10. L a m edida de los ángulos de la base de un triángulo isósceles se
representa p o r x, y el ángulo del vértice, p o r 2x + 30.
E ncuéntrese la m edida de cada ángulo.
11. Las m edidas de los ángulos de un trián g u lo se representan por
2x + 15, x + 20 y 3x 4- 25. E ncuéntrense las m edidas de los
ángulos.
12. Pruébese que los ángulos de un triángulo
equilátero m iden 60° ca d a uno.
13. P ruébese que los ángulos de la base de un
trián g u lo rectángulo isósceles m iden 45°
cada uno.
14. U n m ecánico debe co n stru ir u n a placa de
acero con orificios com o los que m uestra
la figura. El m ecánico debe calcular
prim ero las m edidas de L 3 y LA.
E ncuéntrense m / 3 y m L A .
ACTIVIDADES!
T rá c e n s e y re c ó rte n s e tr e s
h e x á g o n o s p e q u e ñ o s, y
c ó rte s e p o r las lín eas
p u n te a d a s . Con la s 13
p ie z a s re s u lta n te s,
fó rm e se un h ex ág o n o
re g u la r g ra n d e .
6.3 M e d id a s d e lo s á n g u lo s d e un triá n g u lo 211
D"
E
20. D ado: DE± Z£ 21. Dado: A B , BC , <3> y AD.
DB ± AB. Pruébese: m Z l + m Z 2 = m / _ C + m ¿ B .
Pruébese: m Z C A B = m L CDE.
D
22. Pruébese que la sum a de los ángulos 23. Pruébese el teorem a 6 .6.
de un cuad rilátero es 360°.
SO LUCIO N DE PROBLEMAS
D ib ú jen se e s ta s fig u ra s y A
trá c e n s e la s lín e a s de
p u n to s p a ra dividir las
fig u ra s en c u a tro p a rte s
id é n tic a s, to d a s d e la
m ism a form a q u e la
212 T riá n g u lo s
6.4 El teorem a de la
congruencia l a a
E n u n a isla de caníbales
h a y diversos tipo s de árboles:
U n roble, un olm o chino, y varios arces.
S i trazá is un a sen da
q u e v ay a del olm o a l roble
en co ntra réis e l tesoro
del cual q ueréis q u e os hable.
S ó lo e n c o n tra d el p u n to
y po d ré is e sta r seguros. Si se encuentra el p u n to X donde el ángulo
( ) es el m ism o que el ángulo correspondiente en
C o n g r u e n te el triángulo será el triángulo de piedras, ¿puede tenerse la
c o n u n o de piedras q u e a h í está. seguridad de que los triángulos son
congruentes?
U n p ir a ta , q u e e r a u n e s tu d ia n te d e g e o m e tr ía fr u s tr a d o , c o lo c ó tre s
e n o rm e s p ie d ra s , y e s c rib ió el p o e m a a n te rio r.
E n lo s tr iá n g u lo s sig u ie n te s, d o s á n g u lo s y u n la d o o p u e s to a u n
á n g u lo s o n c o n g ru e n te s . C o n p a p e l v e g e ta l, llé g u e se a la c o n v in c ió n
d e q u e lo s tr iá n g u lo s s o n c o n g ru e n te s .
E s ta s c o n c lu s io n e s d e b e n e s ta r d e a c u e r d o c o n el te o r e m a d e l la d o - á n g u lo -
á n g u lo (LAA).
PR U E B A G
D ado: A A B C y A D E F con
¿A = LD F
LB^_LE
B C = £F.
P ru é b e se : A A B C = A D E F .
P la n : Se u tiliz a r á la in fo rm a c ió n p r o p o r c io n a d a p a r a E
m o s tr a r q u e L C s L F , y d e sp u é s se u tiliz a r á el
p o s tu la d o A L A .
1. Z A =2 L D , Z S s ¿ E . 1. D ado.
2. m L A + m L B + m L C = 180; 2. L a sum a de las m edidas de los
m L D + m L E + m L F = 180. tres ángulos de un triángulo es
i—
co
O
O’
H
3. m L A + m Z £ + m L C = 3. Sustitución.
= m L D + m L E + mLF.
4. m L C = m L F . 4. P rop iedad de resta de iguales.
5. Definición de ángulos
5. L C s LF. congruentes.
6. B C s EF. 6. ¿P or qué?
7. A A B C = A DEF. 7. ¿ P o r qué? ^
APLICA CIO N
E l te o re m a 6.7 p r o p o r c io n a u n a r e s p u e s ta a l p r o b le m a del
te s o r o d e l p ir a ta . D a d o q u e d o s á n g u lo s y u n la d o o p u e s to a
u n o d e lo s á n g u lo s d e l « tr iá n g u lo d e á rb o le s » so n
c o n g ru e n te s c o n d o s á n g u lo s y el la d o o p u e s to a u n o d e los
á n g u lo s d e l « tr iá n g u lo d e p ie d ra s » , lo s d o s tr iá n g u lo s s o n olmo
c o n g r u e n te s y X s e ñ a la el p u n to e n q u e e s tá el te s o ro .
C u a n d o se a p lic a el te o r e m a 6.7 a u n tr iá n g u lo re c tá n g u lo ,
r e s u lta el te o r e m a d e la h ip o te n u s a y el á n g u lo .
roblé
EJERCICIOS
A.
E n los ejercicios 1 a 6 , indiquese si los pares de triángulos
d ad o s son congruentes p o r LAA, LA L, ALA, hipotenusa y
cateto, o p o r ninguno de estos teorem as.
B. c
C on la inform ación p ro p o rcio n ad a en los ejercicios 7 y 8,
pruébese que A A C D s A BCD.
7. Dado: C D _L A B 8. D ado: CD biseca a Z C
¿ A s¿ B . ¿ A s¿ B .
9. Dado: Z I ss Z 2
D (Ejercicios 7, 8)
Z C =£ ZO.
Pruébese: A A B C s A B A D .
ACTIVIDADES! ja
16. Pruébese que los segm entos desde un 17. Pruébese que si se trazan perpendiculares
p u n to sobre la bisectriz de un ángulo desde cualquier p u n to de la base de un
p erpendicular a los lados del ángulo triángulo isósceles a los lados congruentes,
son congruentes. los ángulos que se form an en la base del
triángulo son congruentes.
. SO LUCIO N D E PROBLEMAS
Si lo s tr iá n g u lo s y
h e x á g o n o s de e s te d is e ñ o
s e d ib u ja ra n d e m a n e ra
qu e d o s p o líg o n o s
c u a le s q u ie ra co n un
v é rtic e c o m ú n tu v ie ra n
d ife re n te s c o lo re s , ¿ cuál
es el n ú m e ro m ín im o de
c o lo re s n e c e s a rio p a ra
c o m p le ta r el c o lo re a d o del
dise ñ o ?
216 T riá n g u lo s
6.5 El teorem a
de la congruencia
de la hipotenusa
y el cateto
S u p ó n g a s e q u e se d e se a in s ta la r u n a c a n a s ta
d e b a lo n c e s to e n u n a p a r e d a l a ire lib re .
¿ C ó m o se p u e d e te n e r la s e g u rid a d d e q u e el
ta b le r o q u e d e p a r a le lo a la p a re d ? L o s
s o p o r te s q u e s u je ta n el ta b le r o a la p a r e d s o n
u n e le m e n to im p o r ta n te p a r a la re s p u e s ta .
C o n s id é re n s e lo s sig u ie n te s p a r e s de
triá n g u lo s .
G£ = JL_
GH JK
U tilíc e se p a p e l v e g e ta l p a r a lle g a r a la
c o n c lu s ió n d e que:
A A B C ^ A DEF. AGHI s AJK L
PRUEBA
Dado: A A B C y A D E F
c o n L B y L E c o m o jín g u lo s re c to s
B C ^ E F y A C s D F.
Pruébese: A A B C s A DEF.
218 T riá n g u lo s
EJERCICIOS---------------------------- -------
A-
E n los ejercicios 1 a 4, decídase si la inform ación d ad a determ ina
la congruencia p o r LAA, ALA, h ip o ten u sa y ángulo, hipotenusa
y cateto, o ninguno de estos teorem as.
D
1. D ado: Á B s DÉ, Á C s DF.
2. D ado: ¿ A s ¿ D, B C s EF.
3. Dado: ¿ B s ¿ E , Á B s D E .
4. D ado: Á C s DF, ¿ A s ¿ D .
En los ejercicios 5 a 9, determ ínese si la inform ación d ad a
asegura que los triángulos son congruentes. Si n o lo son,
proporciónese un contraejem plo.
5. D ado: P Q s S T , ¿ P s ¿ S , ¿ Q s ¿ T .
6. Dado: P Q s T Ü , Q R s S Ü , ¿ Q s ¿ U .
7. D ado: ¿ P = ¿ S , ¿ Q s ¿ T, ¿ R s ¿ ü
8. D ado: ¿ Q s ¿ T , P Q s S T , P R s S Ü . Q
9. D ado: P Q s S U , Q R s S T , P R s TU. (Ejercicios 5-9)
B.
P a ra los ejercicios 10 y 11, supóngase que A B = D E y A C = D F .
10. Si B C = 2 x - 3 y E F = x + 5, D
encuéntrense las longitudes de B C y EF. \
11. Si m L A = 4x - 5 y m L D = 2 x + 25, \ .
(Ejercicios 10, 11)
encuéntrense m ¿ B y m ¿ E .
C b -------- f F.
ACTIVIDADES
T rá c e n s e y re c ó rte n s e la s 13
p ie z a s d e e s to s d o s
d o d e c á g o n o s re g u la r e s y
c o ló q u e n s e p a r a fo rm a r un
d o d e c á g o n o re g u la r g ra n d e .
6.5 El te o re m a d e la c o n g ru e n c ia d e la h ip o te n u s a y e l c a te to 219
12. D ado: BD = CE A
BD y C E son alturas.
Pruébese: A A B C es isósceles.
13. Dado: BD y C E son alturas
L A B C 3? ¿ A C B .
Pruébese: A B F C es isósceles.
C (Ejercicios 12,13)
c.
En los ejercicios 14 a 16 B E ^ CD y BD y C E so n alturas.
14. P ruébese que A E F B 3= A DFC.
15. Pruébese que A A E D es isósceles.
16. Pruébese q u e ED || S ? .
17. P ru éb ese el teorem a 6.10.
18. U n a sierra circular de siete dientes se
C (Ejercicios 14-16)
hace co rta n d o siete triángulos
rectángulos de mi polígono reg u lar de
siete lados. Si A B se c o rta con la m ism a
longitud p a ra cada diente, ¿p o r qué
to d o s los p u n to s salientes de la sierra
tienen un ángulo del m ism o tam año?
SO LUCIO N D E PROBLEMAS.
A la d e re c h a s e ¡lustra u n a p irá m id e c u a d ra d a .
1. ¿ C u á le s de e s to s p a tro n e s p u e d e n d o b la rs e p a ra c o n s tru ir la
p irá m id e ?
2. C o n s tru y a n s e e n m a y o r ta m a ñ o p a tro n e s c o m o é s to s . C o m p ru é b e s e la
p re g u n ta a n te r io r c o n s tru y e n d o u n a fig u ra co n c a d a u n o d e e llo s .
220 T riá n g u lo s
Teoremas
6.1 Si un trián g u lo es isósceles, entonces los ángulos de su base
son congruentes.
6.2 Si u n trián g u lo es equilátero, entonces es equiángulo.
6.3 Si d os ángulos de u n triángulo son congruentes, entonces los
lados o puestos a estos ángulos son congruentes.
6.4 L a sum a de los ángulos de un triángulo es 180°.
6.5 Los ángulos de un trián g u lo eq u ilátero m iden 60° cada uno.
6.6 L a m edida de un ángulo exterior de un triángulo es igual a
la sum a de sus d os ángulos interiores no contiguos.
6.7 T eorem a LAA. Si d os ángulos de un trián g ulo y el lado
opuesto a u n o de ellos son congruentes con dos ángulos y el
lad o correspondiente de un segundo triángulo, entonces los
dos triángulos son congruentes.
6.8 T eorem a de la hipotenusa y el ángulo. Si la hipotenusa y un
áng u lo agudo de un trián g u lo rectángulo son congruentes
con la h ipotenusa y un ángulo agudo de o tro triángulo
rectángulo, entonces los triángulos son congruentes.
6.9 T eorem a de la hipotenusa y el cateto. Si la h ip o tenusa y un
cateto de un trián g u lo rectángulo son congruentes con la
hipotenusa y un cateto de un segundo trián gulo rectángulo,
entonces los trián g u lo s son congruentes.
6.10 Si un p u n to P equidista de un p a r de p u n to s A y B, entonces
P está sobre la bisectriz perpendicular de AB._A la inversa,
u n p u n to sobre la bisectriz perpendicular de A B equidista de
A y de B.
C a p ítu lo 6 R e su m e n 221
Capítulo 6 Resumen
1. Indíquese si las siguientes afirm aciones son falsas o verdaderas.
a. U n trián g u lo escaleno no puede ser un triángulo acutángulo.
b. U n trián g u lo isósceles tam bién puede ser un triángulo
rectángulo.
c. U n trián g u lo rectángulo tiene sólo una altura.
d. Si dos ángulos de un trián g u lo m iden 60” y 90°, entonces el
trián g u lo es isósceles.
2. Si m L A C D = 120 y m ¿ A B C = 50, encuéntrese m ¿ B A C .
3. L as m edidas de los d os ángulos de la base de un triángulo
isósceles se representan p o r x + 20 y 3x — 40. E ncuéntrese la
m edida del ángulo del vértice.
B A
H
222 T riá n g u lo s
Capítulo 6 Examen
1. Indíquese si las siguientes afirm aciones son falsas o
verdaderas.
a. U n trián g u lo equilátero es equiángulo.
b. U n triángulo o b tusán g u lo puede ten er un áng u lo recto.
c. Si u n áng u lo ag u d o de un triángulo rectángulo es congruente
con un áng u lo agudo de o tro trián g u lo rectángulo, entonces los
dos triángulos son congruentes.
d. Si d os ángulos de un triángulo m iden 100° y 40°, entonces el
triángulo es isósceles.
2. Si A B s B C y m /L B A D = 116, encuéntrese Z B .
3. L as m edidas de los ángulos de un trián g u lo se representan p o r 4x,
5x — 5 y x + 35. E ncuéntrense las m edidas de ca d a uno.
4. D ado: D A _L A R ,
D R s HA.
Pruébese: D A == H R.
5. D ado: T IJ es la al
S W e s la al
¿ l s Z 2,
Pruébese: A R S T es i
6. D ado: Z 1= Z2
Z 3 = Z 4.
Pruébese: X V ^ YW.
8. a. Si m Z 2 = 20 y m Z 3 = 35, encuéntrese m Z l.
b. Si m Z B E C = 100 y m L B A E = 65, encuéntrese m L A B E .
9. D ado: J H \\ F G
Al =_Á.3
J H = JF.
Pruébese: A J G H es isósceles
Técnicas para la solución de problemas
Hacer una tabla-il
En u n a sección an terio r sobre técnicas de solución
de problem as, se sugirió el u so de una tab la p ara
ay u d ar a la resolución de problem as. Aquí se
presen tan m ás p roblem as p a ra los cuales puede 2 cortes, 4 piezas
ser útil la elaboración de tablas. 8 cortes, ¿cu án tas piezas?
PROBLEMAS
P a ra cada problem a, hágase u n a tabla, obsérvese un patró n y
resuélvase el problem a.
1. ¿Cuál es la can tid ad m áxim a de pedazos de pizza que se pueden
conseguir con sólo 8 cortes? (indicación: E labórese u n a tabla. U na
colum na deberá tener el núm ero de cortes, y la otra, la cantidad
m áxim a de pedazos de pizza.)
2. U n a región de un p lan o ac o ta d a en to d o s sus lados p o r u n a línea,
es u n a región acotada. ¿C uántas regiones aco tad as pueden
1 región a co ta d a
form arse tra z a n d o 9 líneas rectas?
3. U n núm ero trian g u lar (T ) es aquel que puede 4. U n núm ero p en tagonal (P ) es u n núm ero
representarse geom étricam ente com o se que puede representarse geom étricam ente
m uestra en la tab la, d o n d e se ilu stran T¡, T2, com o se m uestra en la tabla. ¿Pueden
T3 y T4. ¿Pueden en co n trarse Ts y T6? ¿Puede encontrarse P 5 y P 6? ¿Puede predecirse cuál
predecirse cuál es el décim o núm ero es el décim o núm ero pentagonal ( P 10)?
trian g u lar (T10)?
• 1 P • 1
t2 3 Pi O 5
T, 6 P 3
12
T, 10 P< 22
? ? ? ?
T, P5
? ? ? ? '
t6 Pe
223
C A P IT U L O
7.1 El t e o r e m a d e P it á g o r a s 226
7.2 T r iá n g u lo s e s p e c ia le s 232
7.3 T e o r e m a s d e la c o n c u r r e n c ia e n tr iá n g u l& s 236
7 .4 D e s ig u a ld a d d e l t r iá n g u lo 244
7 .5 D e s ig u a ld a d e s e n u n t r iá n g u lo 248
R es u m en g lo b a l (C a p s. 4 a 7) 255
G r á fic a s p o r c o m p u t a d o r : d is e ñ o a s is t id o p o r
c o m p u ta d o r 256
Más sobre triángulos
225
226 M á s s o b re triá n g u lo s
B c
h
a v t L
a A
A ir
b
s
é\ c tí
PRUEBA A
D a d o : E l tr iá n g u lo r e c tá n g u lo A C B c o n
lo n g itu d d e h ip o te n u s a c y c o n tí C
lo n g itu d e s d e c a te to s a y b.
P ru é b e se : c 2 = a 2 + b 2.
A nálisis: C o n s tr u y a n s e c u a d r a d o s s o b r e A A B C c o m o lo s q u e se
m u e s tr a n e n lo s e je m p lo s l a 3. E l c u a d r a d o s o b re a te n d r á á r e a
a 2. E l c u a d r a d o s o b re b te n d r á á r e a b 2. E l c u a d r a d o s o b re c
te n d r á á r e a d e c 2.
7.1 El te o re m a d e P itá g o ra s 227
E l c u a d r a d o s o b r e el la d o c c o n s ta d e c u a tr o
triá n g u lo s c o n g ru e n te s c o n A A B C y u n
c u a d r a d o . L a fig u ra m u e s tr a q u e la lo n g itu d d e
u n la d o d e l c u a d r a d o p e q u e ñ o e s a — b. P u e d e
e n c o n tr a r s e el á r e a d e l c u a d r a d o g r a n d e
s u m a n d o la s á r e a s d e lo s c u a tr o tr iá n g u lo s y el
á r e a d e l c u a d r a d o p e q u e ñ o . E l á r e a d e lo s
triá n g u lo s es 1 /2 ab. E l á r e a del c u a d r a d o es
(a - b)2. A sí, c 2 = 4(1 ¡ l a b ) + (a - b)2 = l a b +
+ (a2 - l a b + b 2) = a 2 + b 2.
APLICACION
U n a n u n c io s o b re la v e n ta d e u n te le v iso r
d ic e q u e la p a n ta lla es d e 25 p u lg a d a s . L a
p a n ta lla m id e a p r o x im a d a m e n te 19.5
p u lg a d a s d e a n c h o y 15.5 p u lg a d a s d e
a ltu r a . ¿ P o r q u é se p u e d e a n u n c ia r q u e tie n e
u n a p a n ta lla d e 25 p u lg a d a s ?
R e sp u e sta . E n re a lid a d , el f a b r ic a n te se
re fie re a la lo n g itu d d e la d ia g o n a l d e la
p a n ta lla .
AB2 + BC2 = A C2
19.52 + 15.52 = 620.5
A C = 24.9
E l s ig u ie n te te o r e m a es la r e c íp ro c a d e l te o re m a d e P itá g o ra s .
Ejemplo
A A B C es u n tr iá n g u lo r e c tá n g u lo p o r q u e
(V7)2 + l 2 = (2V2)2. ( 7 + 1 = 8)
228 M á s s o b re triá n g u lo s
EJERCICIO S______
a y
c2 = a2 + b2 x2 + y 2 = z2 c2 = a2 + b2
s2 = u2 - t 2 /= r = \A 2 + t2
E n los ejercicios 7 a 12, empléese la inform ación d a d a en la
figura p ara en c o n tra r el valo r de .x.
13. Si A B = 6 y A C = 8, entonces B C = J -.
C
14. Si B C = 15 y A B = 9, entonces A C = X .
15. Si A C = 2 y A B = 2, entonces B C = X .
19. 10, 24, 26. 20. 20, 21, 29. 21. 8, 15, 17.
22. 7, 25, V 674. 23. 5, 13, y/\95. 24. 5, 12, 13.
25. H allar la longitud de la diagonal de un rectángulo cuyos lados
tienen de lo n g itu d 10 y 18.
ACTIVIDADES
En u n a h ab itació n d e 8 p ie s d e an ch o , 8 p ie s d e a ltu ra y 15 p ie s de
larg o , u n a m o s c a v u ela d e s d e la m itad d e la p a re d d e la n te ra , a 1 p ie so b re
el piso , h a s ta la m itad d e la p a re d tr a s e r a , a 1 pie del techo.
1. A div ín ese cu ál d e los re c o rrid o s q u e s e m u e stra n a continuación e s el
m á s corto.
SOLUCION DE PROBLEMAS____________________
/ !
i
J— ------1
2. C o m p lé te se un trián g u lo re c tá n g u lo y c a lc ú le s e la longitud d e c a d a
reco rrid o .
________________________
232 M á s s o b re triá n g u lo s
Anchura entre
A Tamaflo Anchura esquinas
nomi entre
nal caras Cuadr. Hex.
** = ( A C f + ( i , ) 2
(AC? = * - f = s ( 1 - 1 )
í) - í»
7.2 T riá n g u lo s e s p e c ia le s 233
Ejemplo 1
x = J 2 . ^ 2 = nV2 = f ¡ V 2. /= — = 8.
V2 V2 2 2
2. P o r el te o re m a 7.4, e = V 3 ■ /
o b ien e = 8 \/3 .
APLICACION 1
¿Q u é d istan cia h ay e n tre home y la segunda
b ase en u n d ia m a n te d e béisbol? R ecuérdese
q u e la d istan cia de home a la p rim e ra b ase es
90 pies. D a d o q u e A H F S es u n triá n g u lo 45°
- 45°-90°, el te o re m a 7.3 dice que
NOTA: J 2 y ^ 3 sólo se pueden aproxim ar
H S = \ / 2 ( 9 0 ) = 127.28 pies. con un n ú m ero decimal.
APLICACION 2
L as tu erc as d e la especificación del p rincipio
d e esta sección tienen fo rm a c u a d ra d a y de
h e x á g o n o reg u lar. P o r ta n to , A A B C es u n
trián g u lo 45°-45°-90° y A DEF es u n trián g u lo
30°-60°-90°.
P o r el te o re m a 7.3, G¡ = S/ 2 F 1.
P o r el te o re m a 7.4, F E — \ / 3 D E
P a ra el ta m a ñ o 4 de tu ercas hexagonales
F2 = 2 F E = 2-n/3 D E
con
F-,
DE = F2 = í , G 2 = 4 D E = - 4 = • - = 0.289.
2 \/3 V3 4
O bsérvese q u e este es el v a lo r d a d o en
G2 = 4 D E = - ^ F 2. la tabla.
234 M á s s o b re triá n g u lo s
EJERCICIOS_____
A.
1. 2. 3.
30 =
V3
9. 10. 11. 12.
} >
2 \/3
/ 9 19 }
1 3 0 * \ ^0 ° i \ □ _____ » :
> >
ACTIVIDADES'
c.
17. Pruébese que la a ltu ra de un trián g u lo equilátero cuyo lado
m ide s es s- c
2 '
18. Si la lo n g itud del lado de un hexágono reg u lar A B C D E F es s,
¿cuál es la longitud de X Y si X e Y son los puntos m edios de
lados opuestos? x
19. Si un trián g u lo equilátero tiene lados de
longitud s, encuéntrese el ra d io del círculo
que contiene los tres vértices.
20. U n arq u itecto está calculando las
dim ensiones de una ventana con forma 7
de hexágono regular. Si la a ltu ra del hueco
es 120 cm, encuéntrese la an ch u ra AB.
(m L A D F = 120.)
C o n s id é re s e un a p irá m id e c u a d ra d a
c u y a s a ris ta s tie n e n lo n g itu d 2. S u p ó n g a s e
q u e lo s p u n to s B y C s o n lo s p u n to s m e d io s
de la s a ris ta s .
1. E n c u é n tre n s e las lo n g itu d e s d e A B y A C .
7.3 Teoremas de la
concurrencia en
triángulos
U n f a b r ic a n te m a n u f a c tu r a u n p r o d u c to
q u e se v e n d e p rin c ip a lm e n te e n tre s
g ra n d e s c iu d a d e s . S e v a a c o n s tr u ir u n a
fá b ric a n u e v a e n u n p u n t o q u e e q u id is te de
la s tr e s c iu d a d e s . ¿ C ó m o p u e d e lo c a liz a rs e
el p u n to d o n d e se c o n s tr u ir á la fá b ric a ?
E l a n á lisis s ig u ie n te r e s p o n d e a e s ta p re g u n ta .
¿ Q u é r e la c ió n h a y e n tre O A , O B y O C ?
F ¿ Q u é r e la c ió n h a y e n tr e O D , O E y O F ?
/ ¿ Q u é re la c ió n h a y e n tr e O G , O H y OP.
PRUEBA
Dado: A A B C c o n b ise c tric e s p e r p e n d ic u la re s t , l ' y
Pruébese: t ' y l " s o n c o n c u r r e n te s e n u n p u n to O
y O A = O B = OC.
C
Afirmaciones Razones
C iu d ad B
APLICA CIO N
A l p rin c ip io d e e s ta se c c ió n , s u rg ió la C iu d a d A
p r e g u n ta d e c ó m o lo c a liz a r u n p u n to C iu d ad C
e q u id is ta n te d e tr e s c iu d a d e s . E l te o r e m a 7.. U bicación
re s p o n d e a la p re g u n ta . d eseada
238 M ás s o b re triá n g u lo s
Si se d ib u ja r a u n tr iá n g u lo c o n s u s tr e s a ltu r a s , se v e ría q u e la s re c ta s
q u e c o n tie n e n la s a ltu r a s s o n c o n c u rre n te s .
P a r a c u a lq u ie r tr iá n g u lo , h a y tr e s s e g m e n to s lla m a d o s medianas.
Definición 7.1
U n a m ediana de un triángulo
es un segm ento que va de un
vértice al p u n to m edio del lado
opuesto.
H a y o t r a re la c ió n in te re s a n te .
¿Q u é re la c ió n h a y e n tre A G y A X ?
¿ Q u é re la c ió n h ay e n tre B G y B Y ?
¿ Q u é re la c ió n h ay e n tre CG y C Z ?
El s ig u ie n te te o r e m a se e s ta b le c e sin p ru e b a .
T e o re m a 7 .8 L a s m e d ia n a s d e u n tr iá n g u lo se in te rs e c a n e n u n p u n to s itu a d o
a d o s te rc io s d e la d is ta n c ia d e c a d a v é rtic e a l la d o o p u e s to .
240 M á s s o b re triá n g u lo s
EJERCICIOS____
A.
1. C ítense u n a altu ra, u n a bisectriz de un
ángulo y u n a m ediana de A A B C ,
E n A A B C , A X , B Y y C Z son m edianas. B
3. Si A Z = 3, Z B = JL
4. Si CG = 4, G Z = JL
5. Si A B = BY, B G = J L .
17. El cen tro del círculo circunscrito X está d en tro del triángulo.
B.
21. D ibújense un triángulo y el círculo inscrito.
B
22. Pruébese que la m ed ian a del vértice del ángulo de un
trián g u lo isósceles es tam bién una altura.
(Ejercicio 27)
ACTIVIDADES!
c.
28. Si A A B C es equilátero, encuéntrese la lo n g itud I X del radio
del círculo inscrito.
A'
S e a P un p u n to c u a lq u ie ra s o b re CA y d ó b le s e a lo la rg o d e PB lo c a liz a n d o e l p u n to O.
S ean PA = x y Q B = y.
1. M u é s tre s e q u e PO — Q B = y.
x 2 + 25
2. M u é s tre s e q u e x e y e s tá n re la c io n a d a s p o rq u e y = ------------.
2x
(S u g e re n c ia : M u é s tre s e q u e A PQ R s A B Q A ' y e m p lé e s e e l te o re m a d e P itá g o ra s .)
244 M á s s o b re triá n g u lo s
C o n fre c u e n c ia se e s c u c h a n
frases c o m o « la d is ta n c ia
m á s c o r ta e n tr e d o s p u n to s
es u n c a m in o re c to » . T a le s
e x p re s io n e s s o n u n a m a n e ra
in fo rm a l d e d e s c rib ir u n a
re la c ió n im p o r ta n te q u e se
e s ta b le c e rá c o m o p o s tu la d o .
L o s tr e s e je m p lo s sig u ie n te s s u g ie re n e l p o s tu la d o .
M íd a n s e lo s la d o s . M íd a n s e lo s la d o s. M íd a n s e lo s la d o s.
O b s é rv e s e q u e O b s é rv e s e q u e O b sé rv e se q u e
A B < A C + CB. A C < A B + C B. C B < A B + AC.
Postulado de la desigualdad
del triángulo
O b s é rv e s e q u e
L a sum a de las longitudes de
60 mm 40 + 32 60 d os lados de un triángulo es
40 + 60 > 32 m ay o r que la longitud del tercer
60 + 32 > 40 lado.
7.4 D e s ig u a ld a d d e l triá n g u lo 245
A P L IC A C IO N 1
U n a c o m p a ñ ía d e fe rro c a rrile s v a a
c o n s tr u ir u n a e s ta c ió n c e n tr a l p a r a d a r
se rv ic io a c u a tr o c iu d a d e s lo c a liz a d a s en
lo s v é rtic e s A B C D d e u n c u a d r ilá te ro ,
c o m o se m u e s tr a en la fig u ra . ¿ D ó n d e d eb e
u b ic a rs e la e s ta c ió n H p a r a q u e la lo n g itu d
y el c o s to d e la c o n s tr u c c ió n d e la lin e a
fé rre a , A H + B H + C H + D H s e a n
m ín im o s?
R e sp u e s ta . E n el p u n to d e in te rs e c c ió n de C
la s d ia g o n a le s d e A B D C .
S u p ó n g a s e q u e H ' es o tr o p u n to . E n to n c e s ,
p o r el p o s tu la d o d e la d e s ig u a ld a d d e l
triá n g u lo ,
1. B H + C H < B H ' + C H ' e n A B C H '.
2. A H + D H < A H ' + D H ' en A A D H '.
P o r ta n to ,
A H + B H + C H + D H < A H ' + B H ' + CH ' + DH'.
A P L IC A C IO N 2
Si la s c iu d a d e s e s tá n lo c a liz a d a s e n lo s
p u n to s A , B , C y D c o m o se m u e s tr a e n la
fig u ra , ¿cu ál es l a lo n g itu d m ín im a d e u n a
lín e a d e u n p u n to c e n tr a l H a c a d a u n a d e la s
c iu d a d e s?
R e sp u e sta . P o r la a p lic a c ió n 1, se o b s e rv a q u e
la lín e a d e lo n g itu d m ín im a es la s u m a d e las
lo n g itu d e s d e la s d ia g o n a le s A C y B D . P a r a
e n c o n tr a r la lo n g itu d d e e s ta s d ia g o n a le s ,
p rim e ro d e b e n e n c o n tr a r s e B E y C E . D a d o
q u e la lo n g itu d d e l c a te to m á s c o r to d e u n
triá n g u lo 3 0 °-60°-90° es la m ita d d e la
lo n g itu d d e la h ip o te n u s a , B E = 23 k m . E l
c a te to m á s la rg o , C E , tie n e u n a lo n g itu d d e
2 3 7 3 o u n o s 3 9 .8 4 km .
A p lic a n d o el te o re m a d e P itá g o r a s a_________
A A E C , A C = J A E 2 + C E 2 = ^ 1 3 225 + 1587 =
= 121.7 k m . B D = 9 2 k m . P o r ta n to , la
lo n g itu d m ín im a es, a p ro x im a d a m e n te ,
121.7 k m + 9 2 k m = 213.7 k m .
246 M á s s o b re triá n g u lo s
EJERCICIOS____
A.
En los ejercicios 1 a 7, decídase si los conjuntos de núm eros
d ad o s podrían ser las longitudes de los lados de un triángulo.
1. { 4 ,5 ,7 } . 2. {4, 5, 17}. 3. {6 ,1 3 ,7 } . 4. {9, 13, 17}.
B.
8. Si dos lados de un trián g u lo tienen longitudes 2 y 5, entonces
la longitud del tercer lado es m ay o r que JL y m en o r que JL
(E je rcic io 10)
ACTIVIDADES!
C o n strú y a se un trián g u lo co n la d o s d e 8 cm , 11 cm y 15 cm , y
m á rq u e n s e los s ig u ie n te s puntos:
a. El pun to m edio d e los tr e s lad o s.
b. Los p ie s d e las tre s a ltu ra s.
c. La in te rse c c ió n d e la s tr e s a ltu ra s. L lám ese H a e s te punto.
d. Los p u n to s m e d io s d e los s e g m e n to s q u e un en H con los
v é rtic e s del triángulo.
¿Q u é re la c ió n e x iste e n tre los 9 p u n to s d e los a p a rta d o s a,
byd?
*
c.
12. P ruébese que la sum a de las longitudes
de los lados de un cuad rilátero es m ayor
que la sum a de las longitudes de las
diagonales.
B£) A B + B C + CD + A D
2
14. Pruébese que si D es un p u n to en el
interior de A A B C , entonces
\ ( A B + B C + A Q < A D + B D + CD.
SO LUCIO N D E PROBLEMAS
E ste d ibujo m u e stra la visión frontal y O o
lateral d e un c u a d ro co lg a d o e n una
p are d . El c u a d ro e s tá a p o y a d o c o n tra la
p a re d a lo la rg o d e s u b a s e CD y
s e p a ra d o d e e lla e n la p a rte su p e rio r.
E stá co lg a d o con u n a c u e rd a AOB, d o n d e
O e s el clav o d e la p a re d .
E n c u é n tre se la longitud AOB.
248 M ás s o b r e triá n g u lo s
PR U EB A
A B
1. m ¿ B < m ¿ A . 1. D ado.
2. Existe un p u n to D sobre BC de 2. P o stu lad o del tran sp o rtad o r.
m an era que m L B A D = m L B .
3. Á D ^ B D . 3. Si dos ángulos de un triángulo son
congruentes, entonces los lados
o puestos a ellos son congruentes.
4. A D = BD. 4. ¿ P o r qué?
5. A C < A D + DC. 5. ¿ P o r qué?
6. A D + D C = B D + DC. 6. P ro p ied ad d e sum a de las iguales.
1. B D + D C = BC. 7. Definición de «entre» p a ra puntos.
8. A C < BC. 8. Principio de la sustitución.
APLICA CIO N
¿ C ó m o p u e d e d e te r m in a r s e q u e u n b a r c o
e s tá fu e ra d e u n a lin e a im a g in a ria s itu a d a a
m e d io c a m in o e n tr e la c o s ta y u n a isla?
L a r e c íp ro c a d e l te o r e m a 7.9 se e n u n c ia a q u í s in d e m o s tra c ió n .
EJERCICIOS_____
A.
B.
B
al m ás largo.
C
12. E num érense todos los segm entos de esta
figura del m ás co rto al m ás largo.
(Supóngase que todas las m edidas
indicadas de los ángulos son correctas.) ^
ACTIVIDADES'
E m p lé e se u n a m atriz c u a d ra d a d e p u n to s
d e 3 x 3. P u e d e n d ib u ja rs e o ch o trián g u lo s
d e d iferen te ta m a ñ o y form a.
En u n a m atriz c u a d ra d a d e p u n to s d e 4 x 4 p u e d e n d ib u ja rse m á s d e 30
trián g u lo s.
Su g e re n c ia : T ra b á je s e e n fo rm a siste m á tic a . No d e b e e m p e z a rs e dibujando
al a z a r. (Si no s e d is p o n e d e p ap el d e p u n to s, p u e d e u s a r s e pap el m ilim etrado.)
7.5 D e s ig u a ld a d e s en un triá n g u lo 251
B
13. D ado: m L D B C = m ¿ B C D = 45.
c.
15. Pruébese q u e la m ed ian a del vértice Y del triángulo
escaleno X Y Z es m ayor que la altu ra del vértice Y.
S u p ó n g a s e q u e ABCD e s un c a b le flexible, A
e s un p unto fijo y C e s u n a p o le a fija. B e s
un p e s o q u e s e d e s liz a p o r el c a b le d e
m a n e ra q u e A B y CB tie n e n s ie m p re la
m ism a inclinación con re sp e c to a la vertical.
E n c u é n tre s e a q u é a ltu ra s e e le v a B s i s e
tira d e D 2 m h a c ia abajo.
252 M á s s o b re triá n g u lo s
Postulados
Teorema
capítulo 7 Resumen
1. Indíquese si los siguientes problem as son falsos o verdaderos.
a. U n trián g u lo puede tener lados de 2 cm, 3 cm y 5 cm.
b. En el triángulo A BC, m ¿ .A = 120, m L B = 20 y m L C = 40.
El lad o m ás largo es BC.
c. U n rectángulo de 10 cm p o r 24 cm tiene u n a diagonal de
26 cm.
d. Si el cateto m ás largo de un triángulo 30o-60o-90Dtiene una
longitud de 3 ^ 3 , entonces la longitud de la hipotenusa es 6.
2. ¿Cuál es el lad o m ás larg o de la siguiente
figura? (La figura no está d ibujada a
escala.)
3. E ncuéntrese la longitud de un cateto de u n triángulo rectángulo
isósceles si la longitud de la h ipotenusa es 4 cm.
4. S i Á B ^ B C ^ C D ^ Á D . y Á C l B D
co n BD = A B = 2, encuéntrese AC.
6. Localícese un p u n to equidistante de M , N
y o. ,v
M
O
(E je rc ic io 6)
Capítulo 7 Examen
1. Indíquese si lo siguiente es falso o verdadero.
a. U n triángulo puede tener lados de 6, 6 y 13.
b. Si un trián g u lo tiene lados de 16, 30 y 44, entonces es un
trián g u lo rectángulo.
c. Si el ángulo del vértice de un trián g u lo isósceles m ide 30°,
entonces la base del triángulo es el lado m ás corto.
A
- (Ejercicio 4)
6. S W y R V son m edianas de A R ST. S L = 4,
S W = 6 y R V = 9 . E ncuéntrese RL.
(Ejercicio 6)
9. D ado: D E = EF, DG = FG
D E < DG.
Pruébese: m L G < m ¿ E .
R e s u m e n g lo b a l 255
3. D ado: Z ls Z 2 , Z 3ssZ 4.
Pruébese: A A B C = A A E D .
4. Dado: D E = BC, A D = AC.
Pruébese: A B D A = A ECA.
256
U ltim am ente, con el uso de los
m icrocom putadores, las gráficas p o r co m p u tad o r
son accesibles p a ra los estudiantes. En un
m odelo p o p u la r de m icro co m p u tad o r, la pantalla
está dividida en 280 filas y 160 colum nas
invisibles. P o r ejem plo, el espacio que está en la
fila 40 y en la colum na 20, es el p u n to llam ado
(40,20). Ilu m in an d o un conjunto gran d e de
puntos, aparecen líneas en la pantalla. P o r
ejem plo, el siguiente p ro g ram a despliega en la
p a n talla un rectángulo cuyos vértices son los
puntos (40,20), (220,20), (220,120) y (40,120).
E l p ro g ram a, o lista de instrucciones al
com pu tad o r, se m uestra a continuación. L a línea
10 indica al c o m p u tad o r que se p rep are p ara
recibir instrucciones sobre gráficas (H G R). E n la
línea 20, H P L O T es u n a instrucción p a ra dibujar
en la p an talla u n a línea del p u n to (40,20) al
pu n to (220,20). C om pruébense las dem ás
instrucciones p a ra ver cóm o se dibuja un
rectángulo.
10 HGR
20 H PLO T 40, 2 0 TO 220, 20
30 H PLO T 40, 2 0 TO 40, 120
40 HPLO T 40, 120 TO 2 2 0 , 120
50 H PLO T 220 , 2 0 TO 2 2 0 , 120
60 END
257
C A P IT U LO
8 .1 C u a d r ilá t e r o s 260
8 .2 P a r a le lo g r a m o s 264
8 .3 C u a d r ilá t e r o s q u e s o n p a r a le lo g r a m o s 270
8.4 E l t e o r e m a d e l s e g m e n t o m e d io 276
8 .5 R e c tá n g u lo s , r o m b o s y c u a d r a d o s 282
8 .6 T r a p e c io s 288
8 .7 L o s á n g u lo s d e u n p o líg o n o 292
R e p a s o d e á lg e b r a 299
L a g e o m e t r ía e n n u e s tr o m u n d o
A r q u it e c t u r a : E l r e c t á n g u lo á u r e o 300
Cuadriláteros
y polígonos
259
260 C u a d rilá te ro s y p o líg o n o s
8.1 Cuadriláteros
REPASO: U n cuadrilátero es la unión de cuatro
segm entos d eterm inados p o r c u atro p u n to s, tres
de los cuales n o son colineales. Los segm entos se
intersecan sólo en sus extrem os.
N u e s tr o m u n d o e s tá lle n o d e e je m p lo s d e
fig u ra s d e c u a tr o la d o s d e to d a s la s fo rm a s y
ta m a ñ o s q u e se p u e d e n c la s ific a r e n fu n c ió n
d e lo s la d o s , d e lo s á n g u lo s y d e las
re la c io n e s e n tr e lo s á n g u lo s y lo s la d o s.
E n e ste c a p ítu lo se e s tu d ia r á n e sta s
c la sific a c io n e s y a lg u n a s d e la s p r o p ie d a d e s
d e lo s c u a d rilá te ro s .
L o s la d o s B C y A D n o tie n e n u n v é rtic e c o m ú n .
S o n u n p a r d e lados o puestos. L o s la d o s A B y
D C ta m b ié n s o n o p u e s to s .
L o s la d o s A B y A D tie n e n u n v é rtic e c o m ú n .
S o n u n p a r d e lados adyacentes. O tr o s p a r e s d e
la d o s a d y a c e n te s s o n A B y B C , B C y C D , y
A D y DC.
L o s á n g u lo s B y D n o tie n e n u n la d o c o m ú n .
S o n u n p a r d e án g u lo s opuestos. L o s á n g u lo s A y
C ta m b ié n s o n o p u e s to s .
L o s á n g u lo s A y B tie n e n a l la d o A B e n c o m ú n .
S o n u n p a r d e án g u lo s adya cen tes. O tr o s p a re s
d e á n g u lo s a d y a c e n te s s o n ¿ B y L C , L C y L D ,
y LD y LA.
8.1 C u a d rilá te ro s 261
A h o r a se d e s c r ib ir á n lo s tip o s b á s ic o s d e c u a d rilá te ro s .
A'
\ D
A B C D e s u n trapecio. B C
Definición 8.1
U n trapecio es un cuadrilátero
D o s la d o s o p u e s to s s o n y A D s o n la s bases d el con exactam ente dos lados
p a ra le lo s. tra p e c io . paralelos.
D■
A m b o s p a re s d e la d o s
7 Definición 8.2
U n paralelogram o es un
cu ad rilátero con am bos pares
o p u e s to s s o n p a ra le lo s . E D G F e s u n paralelogram o. de lados opuestos paralelos.
T~ -------£ y
r Definición 8.3
1 R
U n rectángulo es un
L o s c u a tr o á n g u lo s so n P Q R S e s u n rectán gu lo paralelogram o con cuatro
re c to s. (y ta m b ié n u n p a ra le lo g ra m o ). ángulos rectos.
Definición 8.4
H I J K es u n ro m b o U n rombo es un
(y ta m b ié n es u n paralelogram o con cu atro
L o s c u a tr o la d o s s o n p a ra le lo g ra m o ). lados congruentes.
c o n g ru e n te s .
T U W V e s u n cu ad ra d o
Definición 8.5
L o s c u a tr o á n g u lo s so n (y ta m b ié n es u n re c tá n g u lo ,
re c to s . L o s c u a tr o la d o s so n u n ro m b o y un U n cuadrado es u n rectángulo
c o n g ru e n te s . p a ra le lo g ra m o ). con c u a tro lados congruentes.
262 C u a d rilá te ro s y p o líg o n o s
EJERCICIOS_______
A.
B'
13. D ibújese un p aralelogram o con un ángulo 14. D ibújese un rom bo con un ángulo de
de 30°. 60".
/fcsvA 15. D ibújese un trapecio con dos ángulos 16. D ibújese un rectángulo que m ida la
rectos. m itad de an cho que de largo.
ACTIVIDADES!
1. D ib ú jese e s te d o d ec á g o n o _ re g u lar y el
p a ra le lo g ra m o co n la d o s AL y TR.
2. D ib ú jese un p a ra le lo g j^ m o con lad o s KJ y KX, y
otro con la d o s, A X y AB .
3. Si s e c o n tin ú a con e s te p ro c e so , ¿ c u á n to s
p a ra le lo g ra m o s re s u lta rá n d e s p u é s d e h a b e r
dividido el d o d e c á g o n o en p a ra le lo g ra m o s ?
4. C o m p lé te se el d ibujo p a ra c o m p ro b a r la
re s p u e s ta .
8.1 C u a d rilá te ro s 263
6x — 1
c.
21. El perím etro (m edida del contorno) del p aralelogram o es 32 cm.
¿C uál es la longitud de ca d a lado (aproxim ación en milímetros)?
22. L a base m ás larg a de un trapecio es el cu ad rad o de la más D
corta. Los lados no paralelos son congruentes. El lad o no
(Ejercicio 21)
paralelo es 3 veces m ay o r que la base m ás corta. Si el perím etro
del trapecio es 24 cm, ¿cuáles son las longitudes de los lados?
23. Supóngase que se in ten ta co n stru ir un m arco p a ra un cuadro.
Se c o rtan c u atro piezas de m ad era y se encolan de m anera que
A B = BC. = CD = AD. ¿Cuáles de las siguientes afirm aciones se
sabe que son verdaderas utilizando sólo las definiciones?
a. A B C D es un cuadrado, b. A B C D es un rectángulo,
c. A B C D es un rom bo. d. A B C D es un paralelogram o.
SOLUCION D E PROBLEMAS.
8.2 Paralelogram os
L o s la d o s y á n g u lo s d e lo s p a r a le lo g r a m o s q u e se m u e s tr a n e n el
d is e ñ o tie n e n re la c io n e s d e la d o s y á n g u lo s esp eciales.
E n lo s p a r a le lo g r a m o s sig u ie n te s se d a n la s m e d id a s d e a lg u n o s
p a re s d e á n g u lo s y la d o s o p u e s to s .
D C
O b s é rv e s e q u e O b s é rv e s e q u e
¿ A ^ ZC, Z£== ¿D, AB CD, A D « SC,
Z£ = Z G, ¿ F ^ ZH. G //, FG .
E s ta s o b s e rv a c io n e s s u g ie re n d o s p r o p ie d a d e s b á s ic a s d e los
p a ra le lo g ra m o s .
Teorema 8.1 L o s á n g u lo s o p u e s to s d e u n p a r a le lo g r a m o s o n c o n g ru e n te s .
Teorema 8.2 L o s la d o s o p u e s to s d e u n p a r a le lo g r a m o s o n c o n g ru e n te s .
8.2 P a ra le lo g ra m o s 265
A
PRUEBA
D a d o : A B C D es u n p a r a le lo g r a m o .
P ru é b e se : ¿ A s s ^ _ J -D
A B s í CD , A D = BC.
P la n : T rá c e s e la d ia g o n a l BD y p r u é b e s e q u e A A B D = ACDB.
Si se r e p ite e s ta d e m o s tr a c ió n c o n la d ia g o n a l AC , p u e d e
p ro b a rs e q u e AD ^ BC y ¿ B = LD .
APLICA CIO N
C u a lq u ie r p ro c e s o d e p r o d u c c ió n d e b e in c lu ir la
c o m p ro b a c ió n d e la c a lid a d d e l a r tíc u lo p r o d u c id o . E n la
p r o d u c c ió n d e b lo q u e s p a tr ó n , la v e rific a c ió n p u e d e in c lu ir la
m e d ic ió n d e á n g u lo s o p u e s to s d e u n c u a d r ilá te ro . L a
c o n tr a r r e c íp r o c a d e l te o re m a 8.1 e s ta b le c e q u e si lo s á n g u lo s
o p u e s to s n o s o n c o n g ru e n te s , e n to n c e s el b lo q u e n o p u e d e se r
u n p a r a le lo g r a m o y d e b e d e s c a rta rs e .
A c o n tin u a c ió n se e n u n c ia o tr o te o re m a im p o r ta n te q u e se
p r o b a r á c o m o ejercicio .
Teorema 8.3 L o s p a r e s d e á n g u lo s a d y a c e n te s d e u n p a r a le lo g r a m o so n
á n g u lo s s u p le m e n ta rio s .
266 C u a d rilá te ro s y p o líg o n o s
EJERCICIO S_________
A.
14. m ¿ A D C = X. 15. m ¿ B O C = X .
18. y
19. 40 mm 20. 41 mm X
267
B.
c.
35. Pruébese que un p aralelogram o con un ángulo recto es un
rectángulo.
B
A B F~
ACTIVIDADES ™
D ibújese e s te ro m p e c a b e z a s tangram y
re c ó rte n s e la s p ie z a s . C on la s cinco p ie z a s
p e q u e ñ a s , c o n s trú y a s e un c u a d ra d o . ¿S e p u e d e n
co lo c a r la s d o s p ie z a s g ra n d e s a lre d e d o r del
cu a d ra d o p a r a fo rm ar
1 . un triá n g u lo ? 2 . un p a ra le lo g ra m o ?
3. un tra p e c io ? 4. un re c tá n g u lo ?
8.2 P a ra le lo g ra m o s 269
40. m L B P X = JL.
41. m ¿ 1 = JL
42. m /L 2 = JL.
43. w Z 3 = J _
44. ?« Z 4 - JL.
45. Pruébese que A B ^ X Y.
46. P ruébese que los tres polígonos de la
figura son cuadrados.
47. Pruébese que P Q R S es un rom bo.
Hecho: C u an d o d o s p la n o s p a ra le lo s e n el e sp a c io
s e c o rta n p o r un te rc e r plano, la s r e c ta s de
in te rse c c ió n so n p a ra le la s . E ste h e c h o p u e d e u s a r s e
p a r a re s o lv e r los p ro b le m a s sig u ie n te s.
La reg ió n com ún a un cu b o y a un p lan o s e llam a
se c c ió n tra nsv e rsa l d e un cubo.
1. ¿ P o r q u é c a da se c c ió n tra n s v e rs a l c u a d rila te ra l
tie n e p o r lo m e n o s un p a r d e a r is ta s p a ra le la s ?
2. ¿ P o r q u é cada se c c ió n tra n s v e rs a l p e n ta g o n a l de
un cu b o tie n e d o s p a re s d e a r is ta s p a ra le la s ?
+
8.3 Cuadriláteros
que son
paralelogram os
Cuando dos niños se balancean en un
columpio de dos asientos, ¿están los dos
asientos del columpio siempre paralelos a la
barra transversal superior de la estructura? El
teorema de esta sección proporciona la
respuesta.
PR U EB A
1. A B = CD. 1. D ado.
2. B C = DA. 2. D ado.
3. A C ^ Á C . 3. P ro p ied ad reflexiva.
4. A A B C = s A CDA. 4. P o stulado LLL.
5. Z l s Z 2 . 5. ¿ P o r qué?
6. A B || CD. 6. ¿P or qué?
7. Z 3 s Z 4 . 7. P C T C C .
8. A D || BC. 8. ¿ P o r qué?
9. A B C D es un paralelogram o. 9. D efinición de paralelogram o.
A PLICA CIO N
L a re s p u e s ta a la p r e g u n ta h e c h a al p rin c ip io d e
la se c c ió n e s sí. L o s a s ie n to s s ie m p re e s tá n
p a ra le lo s a la b a r r a tr a n s v e r s a l s u p e r io r d e la
e s tr u c tu r a A B . H a y c u a tr o b a r r a s d e m e ta l
a to r n illa d a s e n lo s p u n to s A , B, C y D , d e fo rm a
q u e A B y C D , y A D y B C tie n e n la m ism a
lo n g itu d . E l te o re m a 8.4 d ic e q u e c u a n d o el
c o lu m p io se b a la n c e a , A B C D s ie m p re es un
p a ra le lo g r a m o y C D es p a r a le la a A B .
L o s d o s te o re m a s sig u ie n te s p r o p o r c io n a n o tr o s m é to d o s
p a r a p r o b a r q u e u n c u a d r ilá te r o es u n p a ra le lo g ra m o .
EJERCICIOS______
A.
C on los teorem as de esta sección, decídase si los cuadriláteros son
o no paralelogram os. L as decisiones deben basarse en las m edidas,
m ás que en la form a de los dibujos.
1. 25 m m 3 cm
2. 3. 17 m m
145“
2 cm i 11 m m ,
' 35“
25 m m 4 cm 17 mm
4. 21 m m 25 m m 6.
21 m m 25 m m
36 m m 9. 16 cm
36 m m 32 m m
16 cm
B.
E n los ejercicios 10 a 12, encuéntrense los valores de x e y que
hacen que A B C D sea u n paralelogram o.
c. F
20. a. D ado: A B C D E F es u n hexág o n o regular
m ¿ A F E = 120, OA , OC y OE bisecan a A,
C y E, respectivam ente.
Pruébese: A B C O es un rom bo. R
ACTIVIDADES!
SO LUCIO N D E PROBLEMAS
A
276 C u a d rilá te ro s y p o líg o n o s
E n lo s tr iá n g u lo s sig u ie n te s, D y E s o n p u n to s m ed io s.
L a s m e d id a s d e lo s s e g m e n to s y lo s á n g u lo s s o n la s q u e se d a n .
\A C . O b s é rv e s e q u e : D E = \A B . O b sé rv e se qu e: D E = \C B .
D a d o q u e: Z E D B = Z C A B, D a d o que: ¿ C E D s Z CBA, D a d o que: ¿ A D E s Z A C B ,
D E || A C . D E || A B . D E || CB.
DEMOSTRACION
D ado: C u a lq u ie r A A B C c o n
X c o m o p u n t o m e d io d e A B y
Y c o m o p u n t o m e d io d e A C .
P ru é b e se : X Y \ \ B C y X Y = \ B C c
P la n : T rá c e s e u n a recta_¿ q u e p a s e p o r C y s e a p a r a le la a AB.
E n to n c e s p r o lo n g ú e s e X Y h a s ta q u e in te rs e q u e a f e n Z .
M u é s tre s e q u e se f o r m a n d o s tr iá n g u lo s c o n g r u e n te s (p a so s 3
a 6). D e s p u é s m u é s tre s e q u e B C Z X e s u n p a r a le lo g r a m o (p a so s
10 a 13).
8.4 El te o re m a del s e g m e n to m edio 277
O b s é rv e s e q u e la c o n c lu s ió n d e l te o re m a p a r te d e las Y
a firm a c io n e s 14 y 16.
A P L IC A C IO N
El m é to d o d e lo s a g rim e n s o re s es u n a a p lic a c ió n d ir e c ta del
te o re m a 8.7. D a d o q u e U y V s o n lo s p u n to s m e d io s d e Z X
y Z Y , U V = \ X Y , o b ie n X Y = 2 U V .
E l sig u ie n te te o re m a p u e d e p r o b a r s e c o n el te o r e m a 8.7. V éa se el e je rc ic io 33.
T e O re itia 8 .8 L o s p u n to s m e d io s d e lo s la d o s d e u n c u a d r ilá te ro s o n lo s
v é rtic e s d e u n p a r a le lo g ra m o .
278 C u a d rilá te ro s y p o líg o n o s
EJERCICIOS_____________
A.
E n esta figura, D y E son p u n to s medios.
1. Si A B = 8, entonces D E = JL.
2. Si A C = 9, entonces A D = JL.
3. Si B E = 5, entonces B C = JL
4. Si A B = 15, entonces D E = X .
5. Si D E = 17, entonces A B = X . B
6. 7. 8.
16. 17.
8.4 El te o re m a d e l s e g m e n to m e d io 279
20 . 21. 22.
3 ^ ’ II
c.
L a inform ación que se d a a con tin u ació n es p a ra los ejercicios
29 a 32. L a proposición de cualquiera de estos ejercicios puede
usarse p a ra co m p letar cu alquiera de los ejercicios siguientes.
ACTIVIDADES!
T re s de e s to s p o líg o n o s
p u e d e n a c o p la rs e
a lre d e d o r d e un p u n to P
c o m o se m u e s tra e n la
fig u ra .
In té n te s e d ib u ja r un d is e ñ o p ro s ig u ie n d o e s te p ro c e s o d e a c o p la m ie n to d e p o líg o n o s .
8.4 El te o re m a d e l s e g m e n to m e d io 281
— SO LUCIO N D E PROBLEMAS
1. M u é s tre s e q u e A B C D e s un ro m b o .
2. E n c u é n tre n s e la s lo n g itu d e s d e lo s la d o s.
3. E n c u é n tre n s e la s lo n g itu d e s d e la s d ia g o n a le s
B D y AC.
282 C u a d rilá te ro s y p o líg o n o s
E s n ecesario p ro b a r d o s cosas:
Explicación de l.
D ado: A B C D es u n p aralelo g ram o . D
Á C s BD.
P ruébese: AB C D es u n rectán g u lo .
Explicación de II.
D ado: AB C D es u n rectángulo.
Pruébese: Á C s BD.
P lan : P ru éb e se q u e A A B D s ABA C.
E sta p ru e b a se c o m p le ta rá co m o ejercicio
A P L IC A C IO N
EJERCICIOS_____________________
A.
1. C ítense to d o s los p ares de segm entos
congruentes del rectángulo ABCD.
E n los ejercicios 2 a 4, supóngase que el cu ad rilátero A B C D
se h a deform ado p a ra darle la form a deseada.
2. Si A B C D fuera un paralelo g ram o , cítense C
to d o s los pares de segm entos congruentes.
3. Si A B C D fuera u n rom bo, cítense todos los
ángulos que deben ser rectos.
4. Si A B C D fuera u n rom bo, cítense to d o s los
ángulos que deben ser congruentes con U (Ejercicios 2-4)
LCAB.
¿Cuáles de los siguientes paralelogram os serían rectángulos?
(Supóngase que la inform ación p ro p o rcio n ad a es correcta, a pesar
de que la figura p u e d a estar deform ada.)
15. T o d o ro m b o es un rectángulo.
16. T o d o cu ad rad o es un rom bo.
17. A lgunos rom bos son cuadrados.
B.
28. A B C D es un paralelogram o.
A B = 4x - 5. A C = 3x — 2.
C D = 2x + 23. B D = 2 x + 12.
M uéstrese que A B C D es un rectángulo.
286 C u a d rilá te ro s y p o líg o n o s
R
(E je rcic io s 3 2 , 33)
33. D ado: W X Y Z es un rom bo.
Pruébese: W Y y X Z dividen a W X Y Z en cuatro
triángulos congruentes.
34. C om plétese la prueba del teorem a 8.9.
ACTIVIDADES!
S u p ó n g a s e q u e se n e c e s ita d ib u ja r una
ta r je ta co n s ie te c o lu m n a s p a ra un in fo rm e
de e s tu d io s s o c ia le s . L a ta r je ta tie n e 5
p u lg a d a s de a n ch o . A q u í s e m u e s tra c ó m o
h a c e r e s to s in n e c e s id a d d e c á lc u lo s .
1. C o ló q u e s e u n a re g la c o m o s e m u e s tra
en e l d ib u jo y m á rq u e n s e lo s s ie te
p u n to s d e u n a p u lg a d a .
2. T rá c e n s e re c ta s v e rtic a le s p o r c a d a
p u n to , p a ra le la s a los la d o s d e la ta rje ta
(o p e rp e n d ic u la re s al b o rd e in fe rio r).
E x p e rim é n te s e d ib u ja n d o 9 c o lu m n a s e n un
e s p a c io de 7 p u lg a d a s y 4 c o lu m n a s en un
e s p a c io de 5 p u lg a d a s .
8.5 R e c tá n g u lo s , ro m b o s y c u a d ra d o s 287
c.
36. D ado: W X Y Z es un cu ad rad o 37. D ado: A B C D es un cuadrado
A W = B X = C Y = DZ. A H = DG = C F =J3E.
Pruébese: A B C D es u n cuadrado. Pruébese: EG = H F y EG 1 HF.
SO LUCIO N D E PROBLEMAS
Si el c en tro O d e un cu b o s e u n e a los
v é rtic e s d e u n a c a ra , s e fo rm a una
p irá m id e con b a s e c u a d ra d a .
S u p ó n g a s e q u e la longitud d e u n a
a ris ta del cu b o e s 1.
1. Si 6 e s el c e n tro d e la b a s e
c u a d ra d a , ¿cuál e s la longitud d e 0 6 ?
2. Si A e s el punto m ed io d e una
a ris ta , ¿cuál e s la longitud d e O A?
Si la s p irá m id e s c u a d ra d a s , co m o la q u e s e m u e stra e n la figura,
s e u n en a la s c a r a s d e un cubo, s e fo rm a un só lid o cu y a s c a ra s
s o n ro m b o s. Cubo con pirámides cuadradas
3. ¿ C u á n ta s c a r a s en fo rm a d e rom bo tie n e e s te só lid o ? umdas a sus caras'
288 C u a d rilá te ro s y polígonos
8.6 Trapecios
Teorema 8.12 El segmento que une los puntos medios de los dos lados no
paralelos de un trapecio es paralelo a las dos bases y tiene una
longitud igual a la semisuma de las longitudes de las bases.
DEMOSTRACION
D a d o : ^ B C D es un trapecio Z)CJ
E es el punto medio de A D
F es el punto medio de BC.
P ru é b e se : E F y A B E F y ^
y E F = % A B + CD).
8.6 T ra p e c io s 289
P la n : P r o lo n g ú e s e A B y D F p a r a e n c o n tr a r
G. D e sp u é s, p ru é b e s e q u e F es el p u n to
m e d io d e D G y u tilíc e se el te o r e m a del
s e g m e n to m e d io . A,
1. P ro lo n g a r A B . 1. C onstrucción.
2. D ib u ja r a D ? intersecando 2. C onstrucción.
a  B en G.
3. D C II Â B . 3. Definición de trapecio.
4. L B G F s L C D F. 4. ¿P or qué?
5. C F ^ B F . 5. ¿ P o r qué?
6. L B F G 3 LD F C . 6. ¿P or qué?
7. L B F G ^ A C F D . 7. ¿ P o r qué?
8. D F ^ G F . 8. ¿ P o r qué?
9. F es el p u n to m edio de DG. 9. ¿ P o r qué?
10. ËF || Â B y ÊF || DC. 10. T eorem a del segm ento m edi
S ó lo re s ta d e m o s tr a r q u e E F = \ { A B + CD). E s ta p r u e b a se c o m p le ta rá
e n u n ejercicio .
APLICA CIO N U
Al e s tim a r lo s c o s to s d e c o n s tr u c c ió n d e u n te ja d o , d e b e
c a lc u la rs e el á r e a d e l tra p e c io . E s ta á r e a es ig u a l a l á r e a del
re c tá n g u lo A B C D . P o r el te o r e m a 8.12, X Y = j ( R S + T U ) , y
el á r e a ( A B C D ) = h ( X Y ) = %h(RS + T U )
A D y B C s o n la d o s n o
D
p a ra le lo s . L A y L B ju n to s se Definición 8.6
lla m a n án g u lo s de la base. L C y U n trapecio isósceles es un
L \ B L D s o n o t r o p a r d e á n g u lo s de trapecio con lados
A D = BC la b ase. congruentes no paralelos.
EJERCICIOS_________ _______________
A.
E n los ejercicios I a 9, la línea de trazos une los puntos m edios de
dos lados no paralelos de un trapecio. Encuéntrese el valor de x.
1. 24 2. 28
43 44
5. 41
24.6 28
16
7. 8.
27
2x
B, 10 pies
10. U n a presa se construye con una sección
transversal trapecial, con una longitud de
10 pies en la p arte superior y de 38 pies
en la base. ¿Cuál es la anchura prom edio 38 pies
A B de una presa?
ACTIVIDADES!
C.
15. Dado: A B C D es un trapecio isósceles 16. Dado: Ai4J3C_es isósceles con
con A B || CD. AB ^ A C , L A E D ^ L B .
Pruébese: L A = L B . Pruébese: B C D E es u n trapecio con
(,Sugerencia: C onstruyase una_recta que BE s CD.
pase p o r D, y sea paralela a B C ) A
A B
SOLUCION D E PROBLEMAS
1. D ib ú je s e un h e x á g o n o re g u la r. ¿Puede re c o rta rs e p a ra
fo rm a r:
a. 6 triá n g u lo s e q u ilá te ro s ?
b. 2 tra p e c io s is ó s c e le s ?
c. 3 ro m b o s c o n g ru e n te s ?
2. D ib ú je n s e d o s h e x á g o n o s re g u la re s . ¿ P ueden c o rta rs e
p a ra fo r m a r triá n g u lo s e q u ilá te ro s ?
3. D ib ú je s e un triá n g u lo e q u ilá te ro . ¿P uede c o rta rs e e n 3
fig u ra s c o n g ru e n te s d e 5 la d o s?
(S u g e re n c ia : E m p lé e s e u n a fig u ra Y e n e l c e n tro .)
292 C u a d rilá te ro s y p o líg o n o s
L a s m e d id a s d e lo s á n g u lo s d e lo s v é rtic e s d e lo s p o líg o n o s d e te rm in a n si
re a lm e n te se a c o p la n o no.
P rim e r o , se p r e g u n ta c u á l es la s u m a d e lo s á n g u lo s d e u n p o líg o n o .
P a r a r e s p o n d e r a e s to , se tr a z a n d ia g o n a le s d e s d e u n v é rtic e del p o líg o n o
p a r a f o r m a r triá n g u lo s .
E n c a d a u n o d e e s to s c a so s, la s u m a d e la s m e d id a s d e lo s á n g u lo s del
p o líg o n o e s la s u m a d e la s m e d id a s d e lo s á n g u lo s d e lo s triá n g u lo s . E s ta
o b s e rv a c ió n p ro d u c e la s ig u ie n te ta b la .
N ú m e ro N ú m e ro S u m a d e las m e d id a s
P o líg o n o d e la d o s de triá n g u lo s d e los á n g u lo s
n -g o n o n n - 2 (n - 2)180°
8.7 L o s á n g u lo s d e un p o líg o n o 293
E l r a z o n a m ie n to in d u c tiv o p r e s e n ta d o e n la t a b l a su g ie re e s to s d o s
te o re m a s.
APLICACIO N
U n a r tis ta q u e t r a b a j a e n u n m o s a ic o p o d r ía
p r e g u n ta r s e q u é c o m b in a c io n e s d e tre s o c u a tr o
d e e sto s p o líg o n o s r e g u la re s se p o d r á n a c o p la r
a lre d e d o r d e u n p u n to s e g ú n se m u e s tr a al
p rin c ip io d e la secció n .
C o n s id é re s e el p e n tá g o n o q u e se p re s e n ta a c o n tin u a c ió n . U n á n g u lo
e x te rio r d e c a d a v é rtic e tie n e u n a m a rc a . S i se c o r ta n e sto s á n g u lo s
e x te rio re s y se c o lo c a n a lr e d e d o r d e u n p u n to , se o b s e rv a q u e s u m a n
3 6 0 “.
EJERCICIOS______
A.
1. 10. 2. 25. 3. x.
4. 6. 5. 12. 6. 24.
7. 36. 8. 100. 9. p.
E n los ejercicios 10 a 15, se p ro p o rcio n a la sum a de las m edidas
de los ángulos interiores. E ncuéntrese el núm ero de lados del
polígono.
10. 7020°. 11. 1980°. 12. 6120°.
13. 1800°. 14. 1260o- 15. 3420“.
ACTIVIDADES
1. C on u na re g la y un tra n s p o rta d o r,
d ib ú je s e un d o d e c á g o n o re g u la r
c o n a ris ta s de 3 c m d e lo n g itu d .
2. C on u na re g la y un tra n s p o rta d o r,
d ib ú je s e un p o líg o n o re g u la r d e 15
la d o s c o n a ris ta s d e 3 cm de
lo n g itu d .
dodecágono
8.7 L o s á n g u lo s d e un p o líg o n o 295
B.
c.
28. E ncuéntrese el núm ero de lados de u n polígono si la sum a
de sus ángulos interiores es el doble que ia sum a
de sus ángulos exteriores.
29. E n un o ctágono reg u lar se en cuentra inscrito un polígono
con form a de estrella. E ncuéntrese m ¿ A B C . Pruébese que
la respuesta es correcta.
SO LUCIO N DE
En un a p la ca d e a c e ro s e va n a ta la d ra r u n o s a g u je ro s co m o
s e m u e s tra en la fig u ra .
296 C u a d rilá te ro s y p o líg o n o s
Teoremas
8.1 Los ángulos o puestos de un p aralelogram o son congruentes.
8.2 L os lados o puestos de un p aralelogram o son congruentes.
8.3 L os pares de ángulos adyacentes de un p aralelogram o son
ángulos suplem entarios.
8.4 Si los lados o puestos de un cuadrilátero son congruentes,
entonces el cu ad rilátero es un paralelogram o.
8.5 Si un cu ad rilátero tiene un p a r de lados o puestos paralelos y
congruentes, entonces es u n paralelogram o.
8.6 Si los ángulos opuestos de un cuadrilátero son congruentes,
entonces el cu ad rilátero es un paralelogram o.
8.7 T eorem a del segm ento medio. El segm ento que une los puntos
m edios de dos lados de un triángulo es paralelo al tercer lado
y tiene la m itad de su longitud.
8.8 Los p u n to s m edios de los lados de un cu ad rilátero son los
vértices de un paralelogram o.
8.9 U n p aralelogram o es un rectángulo si, y sólo si, sus diagonales
son congruentes.
8.10 U n p aralelogram o es un ro m b o si, y sólo si, sus diagonales son
perpendiculares en tre sí.
8.11 U n p aralelogram o es un ro m b o si, y sólo si, cada diagonal
biseca a un p a r de ángulos opuestos.
8.12 El segm ento que une los p u n to s m edios de los dos lados no
paralelos de u n trapecio es p aralelo a las dos bases y tiene una
lo n g itu d igual a la sem isum a de las longitudes de las bases.
8.13 E n u n trapecio isósceles, los ángulos de la base y las diagonales
son congruentes.
8.14 L a sum a de las m edidas de los ángulos de un polígono
convexo de n lados es (n — 2)180°.
8.15 La m edida de un áng u lo de un polígono regular de n lados es
n
8.16 La sum a de las m edidas de los ángulos exteriores de un
polígono, uno en ca d a vértice, es 360°.
C a p ítu lo 8 R esum en 297
Capítulo 8 Resumen
1. Indíquese si lo siguiente es falso o verdadero.
a. Si las diagonales de u n paralelogram o son congruentes,
entonces la figura debe ser u n rectángulo.
b. Si las diagonales de un p aralelogram o son perpendiculares,
entonces la figura debe ser un cuadrado.
c. Si una figura es un cuad rad o , entonces debe ser un rom bo.
d. Si las diagonales de un trapecio son congruentes, entonces la
figura es un paralelogram o.
2. Supóngase que A B C D es un paralelogram o, m L B = 110
y m ¿ 2 = 30. E ncuéntrese m L 4.
B
298 C u a d rilá te ro s y p o líg o n o s
Capítulo 8 Examen
1. Indíquese si lo siguiente es falso o verdadero.
a. Si u n cuadrilátero tiene un p a r de lados congruentes, entonces
es u n p aralelogram o. v/
b. Si u n cu ad rilátero tiene diagonales congruentes, entonces debe
ser u n rectángulo.
c. L a sum a de los ángulos exteriores de u n p entágono regular es
360°. V
d. Si un p aralelogram o tiene un ángulo recto, es un rectángulo.
2. A B C D es un trapecio. M y N son p u n to s m edios. AD = 6
y M N — 10. E ncuéntrese BC.
(Ejercicio 2)
3. Supóngase que D, E y F son puntos
m edios. Si A B = 4, A C = 5 y B C = 6,
encuéntrese D E + E F + DF.
4. D ado: A A B C es equilátero
D, E y F son p u n to s medios.
£ (Ejercicios 3, 4)
Pruébese:' A D E F es equilátero.
5. P Q R S es u n paralelogram o. Si m /L P = 4x + 20 y
m L Q = x + 10, encuéntrese m /-P .
6. S i m Z l + m ¿ 2 + m ¿ 3 + m ¿ 4 + m ¿ 5 = 290, encuéntrese m L 6.
7. Si ca d a ángulo de un polígono regular m ide 156°, ¿cuántos
lados tiene el polígono?
8. D ado: AD = D B y A E = EC
A F = FD y A G = GE.
Pruébese: FG || BC.
Repaso de álgebra
Despéjese x en las siguientes proporciones.
. x 6 3 _ 6 x 21
2. 3.
‘ 2 “ 3' 4 x x - 2 15
A x - 3 _ 4 -X 5 5x x 4
5. 6.
4‘ 6 -5 ’ 6 x + 60 3 x - 1
- 2x — 3 5x x - 2 6 x + 2 1
8. 9.
7- 2 6 ’ x + 5 20' 5 “ x - 2'
12. 2(x - 2) + y = - 1 8
rr)
O
O
11. y = 3x — 5
II
3x + 2y = - 3 . x = —2 y — 10. 3x + 2 ( y - 1) = - 2 6 .
2x - l y = - 20. 8x — + 25 = 0.
H
II
16. x + 2y - 4 = 0 17. | í+ f ? = 2
n —2 A
18. m ------- -— — 0
Despéjese x.
Despéjese x.
Resuélvase.
31. Las m edidas de los ángulos de un 32. El perím etro de un rectángulo es 160. Si
triángulo están en una razó n 2:3:5. la razón entre la an ch u ra y la
E ncuéntrense las m edidas de los ángulos. longitud es 7:9, encuéntrense las
dim ensiones del rectángulo.
W WSRSSm© MOTÍD®
1 + a _ J_
1 a
y calcular la longitud del lad o m ás larg o del rectángulo áureo de an ch u ra uno.
Encuéntrese esta longitud.
R e c tá n g u lo á u re o
300
Construcción de un rectángulo áureo
C o n el com pás y una regla, síganse las instrucciones p a ra construir un
rectángulo áureo.
>
1
1
-------- 1
T
i
--------
B o
Paso 2 C onstrúyase el p u n to m edio del lad o AD. *
C on M com o centro y M C com o radio, / \ \
dibújese un arco que interseque a A D en E. \
M V
A
L) í E
>/
ys
301
C A P IT U LO
9.1 P r o p o r c io n e s 304
9 .2 T e o r e m a f u n d a m e n ta l d e la p r o p o r c io n a lid a d 308
9.3 Polígonos sem ejantes 312
9.4 El p o s tu la d o d e la s e m e ja n z a A A A 316
9 .5 T r iá n g u lo s r e c t á n g u lo s y t r iá n g u lo s s e m e ja n te s 322
9.6 T e o r e m a s d e la s e m e ja n z a LL.L y L A L 326 .
9.7 R a z o n e s t r ig o n o m é t r ic a s ; u n a a p lic a c ió n d e lo s
t r iá n g u lo s s e m e ja n te s 330
9.8 R a z o n e s t r ig o n o m é t r ic a s d e á n g u lo s e s p e c ia le s 334
T é c n ic a s p a ra la s olució n de p ro b lem as
Trabájese hacia atrás 339
Semejanza
303
304 S e m e ja n z a
9.1 Proporciones
E n este c a p ítu lo se e stu d ia rá n p o líg o n o s que
tienen la m ism a form a, p ero n o necesariam ente
el m ism o ta m a ñ o . E n esta fo to g rafía hay
m u ch o s trián g u lo s q u e tienen la m ism a
form a.
4 cm
8 cm
fXf ó 4 X 4 = 2 X 8
Teorema 9.1 sí j
b
Si — = — , en to n ces — + — = — + — ó = i l + l.
3 4 ’ 3 3 4 4 3 4
Teorema 9.2 S i -u = e n to n c e s — = — .
b d b d
Teorema 9.3 Si \ | e n to n c e s — =
b d b d
9 1? q
Ejemplo 4 Si y = — >en to n ces — = -J.
9 12
Ejemplo 5 Si 9 x 4 = 3 x 1 2 , en to n ces - = — .
3 4
a q
Teorema 9.5 Si a x d = b x c, e n to n c e s - =
b d
306 S e m e ja n z a
EJERCICIOS
A.
4 12
1. D ad o q u e - = — , ¿cuál de los teorem as se usa p a ra concluir
a. _4 = _5_ .9 _ _ 27
c.
12 15' 5 _ 15' 15
, _ , AD AE
z. Supóngase que — = ¿Q ué teorem a se usa para A
JJ d Ej C
concluir los casos siguientes?
a.
A D - DB A E - EC A D _ DB
b.
DB EC AE ~ EC'
A D + DB A E + EC
c. C
DB EC ‘
a = I , 6 18 x —4 _3
c.
5 25 4'
B.
5. Form úlese la co n trarrecip ro ca del teorem a 9.1. Empléese esta contrarrecíproca
p a ra m o stra r que las siguientes ecuaciones n o son proporciones.
12 i ! b> 23 = 31_ p V 2+1
a. — —
13 14' '3 3 41 \/ 3 \/3 + 1
ACTIVIDADES!
A e s te d ib u jo se le s o b re p u s o u n a c u a d ríc u la de
1 c m 2. D ib ú je s e un a c o p ia m á s g ra n d e del
d ib u jo co n u n a c u a d ríc u la d e 2 c m 2.
9.1 P ro p o rc io n e s 307
c.
-3 x —
13. D espéjese x en la proporción.
_ SO LUCIO N D E PROBLEMAS.
1 . C on u n a re g la y la e s c a la q u e se
p ro p o rc io n a , e n c u é n tre s e la d is ta n c ia
re a l de n o rte a s u r y d e e s te a o e ste
d e la c o n s tru c c ió n .
2. E s c ríb a n s e la s p ro p o rc io n e s
e m p le a d a s en la s o lu c ió n del
p ro b le m a 1.
3. S i to d a s la s p a re d e s , d e s d e A
h a s ta F, p a rtie n d o h a c ia e l n o rte
a lre d e d o r de la c o n s tru c c ió n , se
v a c ia ro n en h o rm ig ó n y este
v a c ia d o c o s tó 20 d ó la re s pie,
e s tím e s e e l c o s to to ta l d e l v a c ia d o .
P L A N O D E U N P IS O
E S C A L A E N P IE S
308 S e m e ja n z a
M N || B C Z 7 ¡l D E S R II G H
A
K
M
i r X
i
B
C
E
O b sé rv e s e q u e
AM FX i EX.
—
_1_
^
IS = 3 IR
►
II
ii
MB XD 2 ’ YE 25
d
SG 1’ RH
AM _ AN_ FX FY IS IR
MB NC ' XD YE' SG RH'
3 _ 4 3 6 —x ’
p o r ta n to , !
5 X 3.x- = 12 - 2x,
3 x = 20 , 5 x = 12,
20 12
o b ie n x = o b ie n x =
3 ’ ~5~'
A P L IC A C IO N
1. U n p a n tó g r a f o se c o n s tr u y e d e m a n e ra
q u e A B = C D , A D = B C , y P , D y £ so n
co lin e a le s. A sí, p o r el te o r e m a 8.4, se p u e d e
c o n c lu ir q u e A B C D es u n p a ra le lo g ra m o .
2. D a d o q u e A B C D es u n p a r a le lo g r a m o ,
A D || B E e n A P B E . P o r ta n to , p o r el
te o re m a 9.6, se p u e d e c o n c lu ir q u e la
- PD ■ • , ,
r a z ó n — s ie m p re e s c o n s ta n te e ig u a l a la
, PA
ra z ó n ——.
AB
E s te h e c h o a y u d a a e x p lic a r el f u n c io n a m ie n to d e l p a n tó g r a fo .
L a r e c íp ro c a d e l te o r e m a 9.6 ta m b ié n e s v e r d a d y se e n u n c ia a c o n tin u a c ió n .
Teorema 9.7 Si u n a r e c ta in te rs e c a a d o s la d o s d e u n tr iá n g u lo y lo s
d iv id e p ro p o r c io n a lm e n te , e n to n c e s la re c ta es p a r a le la al
te rc e r la d o .
310 S e m e ja n z a
EJERCICIOS
a. A D _ A E . AB AC
DB EC' ' AD AE'
c. A B _ A C d. A D EC
DB EC' AE BD
AD AB AD AE
e. f. (Ejercicios 1, 2)
AE AC' AB - AD A C - EC'
• AB AC __ __
c* Si = - q g , entonces D E || BC. d’ = entonces D E || BC.
e. Si DB EC
entonces D E || B C . f. Si DB = -, entonces D E II BC.
A B -D B A C -E C AD AE
16'
ACTIVIDADES1
B.
9. D ado: R S || Z X , R X || TS.
Pruébese: I X = * L .
RT RZ
10. D ado: A B C D es un trapecio B
É F \ \ A B , E F || DC.
Pruébese: A E BF
ED FC' D‘
(.Sugerencia: T rácese BD. C onsidérense A A B D y ABC D.)
§ \ BC
Encuéntrense: B F y FC.
— SO LUCIO N D E PROBLEMAS.
En e s ta p irá m id e p e n ta g o n a l,
W X \\B C , X Y || CD, YZ \\ DE. y AW = 2, WB = 3, AE = 6
E n c u é n tre n se A Z y ZE.
280075
312 S e m e ja n z a
C o n fre c u e n c ia , lo s d is e ñ a d o re s in d u s tr ia le s c o n s tru y e n m o d e lo s de
p ro y e c to s q u e lu e g o se f a b r ic a r á n e n ta m a ñ o n a tu r a l. El m o d e lo d e l
a e r o p la n o tie n e la m is m a fo rm a q u e el a v ió n rea l.
E n e s ta se c c ió n se t r a t a r á n lo s p o líg o n o s y se d e s c rib ir á lo q u e
sig n ific a idéntica fo r m a o sem ejanza. C o n s id é re n s e la s sig u ie n te s figura?
A B C D E es s e m e ja n te & A 'B 'C 'D 'E ' W X Y Z es s e m e ja n te d‘ W ' X ' Y ' Z '
L A = L A ', LB = = L B L C = z L C '. l w « zw =z z r ,
, l x
L D s s L D ’, Z E s L E '. Z F = Z F ' , L Z = L Z '.
AB _ BC _ CD _ D E _ A E IV X XY YZ WZ 1
A 'B ' B 'C ' C 'D ' ~ D 'E ' ~ A 'E ' W 'X ' X ' Y ' Y 'Z ' W 'Z ' 2
O b s é rv e s e q u e to d o s lo s á n g u lo s c o r r e s p o n d ie n te s s o n c o n g ru e n te s y q u e
la s r a z o n e s d e lo s la d o s c o r r e s p o n d ie n te s s o n ig u ales.
9.3 P o líg o n o s s e m e ja n te s 313
C
Definición 9.2
D os polígonos son semejantes
E l s ím b o lo « ~ » sig n ific a «es si hay una correspondencia
s e m e ja n te a». entre los vértices tal que los
A B C D ~ ^ 'S 'C 'D 's ig n if ic a q u e ángulos correspondientes sean
A B C D es s e m e ja n te a A 'B 'C 'D ' congruentes y los lados
C correspondientes sean
proporcionales.
Ejemplo 2 Si se d a q u e
1. ¿ A = * Z A Z B ^ Z J 3 ', Z C = Z C '5
ZD = ZD' y
^ 5 5C CD /4 D
2.
/ Í 'S ' 5 'C ' C 'D ' A 'D '
e n to n c e s p u e d e c o n c lu irs e q u e
A B C D ~ A 'B 'C 'D '.
A PLICA CIO N
Si se d is p o n e d e u n m a p a a e sc a la , e n to n c e s la
fig u ra d e l m a p a e s s e m e ja n te a la fig u ra q u e
re p re s e n ta . D a d o u n m a p a a e s c a la d e las
u b ic a c io n e s A , B y C, e n to n c e s A A B C ~
~ A !B 'C .
Si A 'C ' = 3 6 m m , A 'B ' = 2 4 m m y A B = 32 m m ,
e n c u é n tre s e A C .
AB AC 32 m AC
Solución: o b ie n
A 'B ' A 'C ' 24 m m 36 m m
3 2 m x 36 m m
P o r ta n t o , A C — = 48 m.
24 m m
314 S e m e ja n z a
EJERCICIOS
A.
2
1 r
2
3. P— L 4.
1
7
H T —
ACTIVIDADES!
El sig u ie n te e s un m éto d o p a r a c o n stru ir un polígono
s e m e ja n te a ABCDE.
a . S e le c c ió n e s e un pun to P y d ib ú je n se PÁ, p b , p 6 , p d y PÍ.
b. C o n s trú y a n s e los p u n to s A ', & , C', D ' y £ ' co m o s e m u e stra
en la figura, d e m a n e ra q u e A A ' = 2 P A , B B ' = 2 PB,
CC' = 2PC, DD' = 2PD y EE' = 2PE.
1. T rá c e s e ABCDE e in té n te s e h a c e r la co n stru cc ió n an terio r.
2. L o c a líc e se el pun to P e n d ife re n te s p o sic io n e s y re p íta se
la co n stru cció n .
9.3 P o líg o n o s s e m e ja n te s 315
B.
E n esta figura, D E || BC.
AD AE DE . (Ejercicios 9,10)
9. Si — = — = — ,dem uestrese que A A D E ~ A ABC.
AB AC BC H
10. Si las longitudes de los segm entos son las que se
m uestran, encuéntrense D B y EC. (Sugerencia: Em pléese el
ejercicio 9.)
11. Si D E || B C y las longitudes de los segm entos son las que se
m uestran, pruébese que A A D E ~ A ABC.
12. L as longitudes de los lad o s de u n p en tág o n o son 6, 8, 9, 12 (Ejercicio 11)
y 15. Si u n p entágono sem ejante tiene de lad o m ás largo 4,
encuéntrense las m edidas de los lados restantes.
13. C onstruyase un trián g u lo rectángulo
sem ejante a A A B C con un cateto de lo n g itu d - J l . B (Ejercicio 13)
C
14. C onstrúyase un cu ad rilátero sem ejante a
A B C D cuyo lad o m ás co rto m ida 9.
(Ejercicio 14)
15. Supóngase q u e A A D E ~ A A B C .
DB EC
Pruébese que — = — . (E sta es la
H AD AE
conclusión del teorem a fundam ental de
la proporcionalidad.)
16. D a d o que A B C D E es u n pentágono
BD B C DC
regular y que — = — = —- ,
DC Dj CI
(Ejercicio 16)
establézcanse varios pares de triángulos
sem ejantes. Justifiqúense las elecciones.
_ SOLUCION D E PROBLEMAS.
E m p ló e s e la té c n ic a d e s o lu c ió n d e p ro b le m a s d e e la b o ra c ió n de
ta b la s (pág. 167) p a ra re s o lv e r s s tc p ro b le m a .
s in s u b d iv is io n e s u n a s u b d iv is ió n d o s s u b d iv is io n e s tre s s u b d iv is io n e s
Si al triá n g u lo e q u ilá te ro s e le h ic ie ra n 10 s u b d iv is io n e s , ¿ cu á n to s
triá n g u lo s re s u lta ría n ?
316 S e m e ja n z a
9.4 El postulado de
la semejanza a a a
E n el ju e g o d e lo s b o lo s , el ju g a d o r se b a s a
e n la s m a r c a s d e la p is ta p a r a d ir ig ir la b o la.
S u p ó n g a s e q u e el ju g a d o r la n z a la b o la p a r a
q u e p a s e p o r la s e g u n d a m a r c a y fa lla p o r
d o s c e n tím e tro s . ¿ P o r c u á n to s c e n tím e tro s
fa lla rá la b o la a l p a s a r j u n t o a l b o lo ?
E s ta p r e g u n ta p u e d e re s p o n d e rs e a p lic a n d o
el te o re m a d e e s ta secció n .
Si A A B C y A D E F , ¿ A = Z Z ), ¿ B s Z E, y L C s Z F\
AB BC CA
DE EF FD
A l p a re c e r, s ie m p re q u e lo s tr e s á n g u lo s d e
u n tr iá n g u lo s e a n c o n g ru e n te s c o n lo s tres
á n g u lo s d e o t r o tr iá n g u lo , e n to n c e s las Postulado de la semejanza a a a
ra z o n e s d e lo s la d o s c o r re s p o n d ie n te s Si tres á n g u lo ' de un triángulo son congruentes
ta m b ié n s e r á n ig u a le s. E s to se a c e p ta c o m o con los tres ángulos de o tro triángulo, entonces
p o s tu la d o . los triángulos son semejantes.
E l te o r e m a s ig u ie n te d e s c rib e u n m é to d o sim p le p a r a p r o b a r q u e d o s
triá n g u lo s s o n se m e ja n te s.
Teorema 9.8 T e o re m a d e la s e m e ja n z a A A . Si d o s á n g u lo s d e u n
tr iá n g u lo s o n c o n g r u e n te s c o n d o s á n g u lo s d e o tr o
tr iá n g u lo , e n to n c e s lo s tr iá n g u lo s s o n se m e ja n te s.
9.4 El p o s tu la d o d e la s e m e ja n z a AAA 317
PR U E B A
Dado: a A B C y A D E F c o n A A ^ ¿ D , ¿ B ^ ¿ E .
Pruébese: a A B C es s e m e ja n te a A D E F .
1. ¿ A s L D . 1. D ado.
2. ¿ B s ¿ E . 2. D ado.
3. L C s L F . 3. ¿ P o r qué?
A (jugador) línea
A PLICA CIO N
C u a n d o u n ju g a d o r d e b o lo s fa lla u n a m a rc a
d e la p is ta p o r 2 c m , ¿ p o r c u á n to fa lla el
b o lo ? C o n s id é re n s e lo s tr iá n g u lo s A A B C y
A A P D . E s to s tr iá n g u lo s se c o n s tr u y e r o n p a r a
s e r re c tá n g u lo s , y tie n e n u n á n g u lo A c o m ú n .
P o r ta n t o , p o r el te o r e m a 9.8, se c o n c lu y e q u e
AA B C ~ A A P D .
AB BC 4 m 2 cm
AP PD 19 m x cm
o x = ^ -c m = 9^cm
A l a p lic a r el te o r e m a d e la s e m e ja n z a A A al c a so d e lo s tr iá n g u lo s
re c tá n g u lo s , se o b tie n e e ste o t r o te o re m a .
Teorema 9.9 D o s tr iá n g u lo s r e c tá n g u lo s s o n s e m e ja n te s si u n á n g u lo a g u d o
d e u n o es c o n g r u e n te c o n u n á n g u lo a g u d o d e l o tro .
/
318 S e m e ja n z a
EJERCICIOS
A.
>
D
vértices congruentes? ¿ P o r qué?
13. ¿Son sem ejantes to d o s los triángulos 30°-60°-90°? ¿ P o r qué?
14. Cítese el m áxim o de triángulos sem ejantes que puedan B C
en co n trarse en la figura.
(Ejercicio 14)
B.
15. C u an d o se to m a una fotografía, la im agen que se form a en la
película es sem ejante al objeto que se fotografía. Los
triángulos sem ejantes ay u d an a explicar esto. Si Á B y Á W
son paralelos, pruébese que A L A B y A L 'A 'B ' son B
sem ejantes.
16. U n m éto d o p a ra e n c o n tra r la altu ra de u n objeto es colocar
u n espejo en el suelo y después situarse de m an era que la
p a rte m ás alta del objeto p u ed a verse en el espejo. ¿Qué
altu ra tiene una to rre si u n a persona de 150 cm de altura
observa la p a rte superior de la to rre cu an d o el espejo está a A espejo C
120 m de la to rre y la p erso n a está a 6 m del espejo? ¿ A M B s s Z CMD
9.4 El p o s tu la d o d e la s e m e ja n z a A A A 319
17. D ado: m L \ = m ¿ 2.
Pruébese: A A B C ~ ~ A E D C .
£ (E je rc ic io 20)
D
21. D ado: AABC_~ ADEF
A G y D H son alturas.
„ AB AG
Pruebese: m =
c.
26. Dado: A B C D es un trapecio.
Pruébese: / J £ ■D E = B E ■ CE. A
w
C G
H
28. Dado: A D 1 £ C , R E ± AC.
Pruébese: a . = — .
SC
b . A D - B C = A C - BE.
ACTIVIDADES
C o lo q ú e se un p ro y ecto r a 10 p ie s d e una
p a n ta lla y p e rp e n d ic u la r a é s ta . C o lo q ú e se un
trián g u lo A B C e n el p ro y ecto r. L lám ese
trián g u lo A 'B 'C ' al q u e a p a r e c e e n la p antalla.
1. M íd ase L A y s u im ag en L A '. ¿Q ué relació n
tien en ?
2. M íd an se la s lo n g itu d es A B y A 'B ', A C y A 'C '
y B C y B 'C '.
_ , AB AC BC
¿ C ual e s la ra z ó n e n t r e -------, ------- y --------?
A 'B ' A 'C 1 B 'C '
¿Q u é co n clu sió n s e s a c a d e A A B C y A A 'B 'C "?
9 .4 El p o s tu la d o d e la s e m e ja n z a A A A 321
33. Dado: C A sC B
B A s BD.
Pruébese: { A B ) 2 = A C ■AD.
SO LUCIO N DE
S u p ó n g a s e q u e s e c o lo c a un p ro y e c to r de
tra n s p a re n c ia s a 20 p ie s d e la pantalla.
S u p ó n g a s e q u e A A B C e s s e m e ja n te a
A A'B'C'.
1. Si s e c o rta un triá n g u lo A ABC y s e c o lo c a a
x p ie s fre n te al p ro y ecto r, c a lc ú le s e la
longitud A'B' e n función d e la longitud A B y
d e la d is ta n c ia x.
2. Si á s e re d u c e a la m itad, ¿ q u é p a s a con
A'B"?
322 S e m e ja n z a
9.5 Triángulos
rectángulos
y triángulos
semejantes
U n e je m p lo in te r e s a n te d e s e m e ja n z a e n tre
triá n g u lo s re c tá n g u lo s e n la n a tu r a le z a es la
c o n c h a d e u n n a u tilo . L a fo to g ra fía m u e s tr a
u n a c o n c h a c o r t a d a p o r la m ita d p a r a re v e la r
su c o n s tr u c c ió n e s p ira l. E s ta e s p ira l p u e d e
a p ro x im a r s e m e d ia n te u n a s u c e s ió n de
se g m e n to s c o lo c a d o s e n á n g u lo s re c to s . E s ta
e sp ira l e s tá re la c io n a d a c o n el te o r e m a de
e s ta secció n .
S e e m p e z a rá c o n u n e je m p lo y u n a
defin ició n . Definición 9.3
L a m e d ia g e o m é tric a e n tr e 4 y 16 es 8, U n núm ero x es u n a media geom étrica entre
d ad o que dos núm eros a y b si
a x . n , , .
- = J > x ¿ 0 ,b ¿ 0 .
E l c o n c e p to d e m e d ia g e o m é tric a se
e m p le a e n el te o re m a sig u ien te.
O b s é rv e s e q u e O b s é rv e s e q u e
A D _ = CD_ XW IF Z
CD DB' WZ W Y‘
PRUEBA
D ado: A A B C c o n L C c o m o á n g u lo re c to ,
C D es u n a a ltu ra .
AD _ DC
P ru éb e se:
D C~D B'
9.5 T riá n g u lo s re c tá n g u lo s y triá n g u lo s s e m e ja n te s 323
Afirm aciones
A P L IC A C IO N
L a c o n c h a d e l n a u tilo e s tá b a s a d a e n u n a
m e d ia g e o m é tric a . C o n s id é re s e la s u c e s ió n
d e ra d io s:
OA, OB, ÓC, ÓD, OE, OF, ÓG, O H , OI, O j, Ó K.
L a lo n g itu d d e c a d a u n o d e e s to s se g m e n to s
es u n a m e d ia g e o m é tric a e n tr e la lo n g itu d
d e l s e g m e n to p r e c e d e n te y la d el sig u ien te.
JH 1 tK
C a d a tr e s p u n to s su c e siv o s, p o r e je m p lo , G, H e I , s o n v é rtic e s d e u n
tr iá n g u lo re c tá n g u lo . A d e m á s , O H es u n a a lt u r a d e A G H I . P o r ta n to , p o r
el te o re m a 9.10, O H es la m e d ia g e o m é tric a e n tr e O G y OI.
E s te tr iá n g u lo ilu s tr a el te o re m a 9.11. O b sé rv e se q u e
L a p r u e b a d e e ste te o r e m a se d e ja c o m o AD_ _ AC_ DB = BC
ejercicio .
AC A B y BC AB'
EJERCICIOS
A.
¿Cuál es la m edia geom étrica en tre los n úm eros de los
ejercicios 1 a 4?
1. 4 y 9. 2 ^ 9 y 16. 3. 4 y 5. 4. ^ 3 y f í .
5. La longitud CD es la m edia geom étrica en tre las longitudes
de dos segm entos, ¿cuáles?
ACTIVIDADES - 11
U na e s p ira l s e m e ja n te a la d e u n a c o n c h a d e n a u tilo e s tá b a s a d a en el
re c tá n g u lo á u re o y p u e d e c o n s tru irs e co n un c o m p á s y u n a re g la .
1. C o n s tru y a s e un re c tá n g u lo á u re o A B C D
co m o se m u e s tra en la s e c c ió n «La
g e o m e tría en n u e s tro m u n d o » d e la p á g in a
301.
2. D iv íd a s e el re c tá n g u lo B C E F en un c u a d ra d o
y un re c tá n g u lo , y c o n tin ú e s e s u b d iv id ie n d o
e l re c tá n g u lo re s u lta n te en un c u a d ra d o y un
re c tá n g u lo .
3. En c a d a c u a d ra d o , c o n s trú y a s e un a rc o de
c írc u lo c o m o e l qu e s e m u e s tra e n el d ib u jo .
El c e n tro de c a d a a rc o e s un v é rtic e del
c u a d ra d o .
9.5 T riá n g u lo s re c tá n g u lo s y triá n g u lo s s e m e ja n te s 325
B.
17. Supóngase que m Z H E G = 90 y E O ± H G . Si H O — 6 y
EG - 4, encuéntrese OG.
H
18. Supóngase que m L H E G = 90, E O _L H G , E O = 8 y = y. (Ejercicios 17-19)
E ncuéntrese HO. C
C.
21. D ado: i» Z = 90, /? £ 1 T M ,
T Y = FM , = 4 f , T E = 6.
Pruébese: M
i?
/
/7 i N.
22. Em pléense el teorem a 9.11 y la figura p a ra m o stra r que
a2 + b2 = c 2 (T eorem a de Pitágoras).
A
23. Supóngase q u e A F D B es un rectángulo y que A D 1 CE.
M uéstrese que el área de A F D B = V-SC ■S/4 • A F • FE.
Bi
A B = CD
9.6 Teoremas de la
semejanza lll
y LAL
Se v a a in s ta la r u n a fu e n te a 32 p ie s d e u n a
e s q u in a d e u n e d ific io y a 27 p ie s d e la
o t r a e sq u in a . E l e d ific io tie n e 40 p ie s d e a n c h o .
E n el c o n ju n to d e p la n o s p a r a este
p ro y e c to se e m p le a u n a e s c a la d e 5 m m p o r
pie. D e s p u é s d e lo c a liz a r la s e s q u in a s A y B'
del ed ific io d e l d ib u jo , se lo c a liz a u n p u n t o F ' 200 i
a 160 m m d e A ' (5 x 32) y a 135 m m d e B'
(5 x 27). ¿ S o n s e m e ja n te s A A B F y A A ' B ' F ' l
160 mm 135 mm
E n el s ig u ie n te e je m p lo , A Z F Z y A X ' Y ' Z se d ib u ja r o n d e m a n e r a q u e
X Y
X 'Y '
C u a n d o lo s la d o s d e lo s tr iá n g u lo s se tr a z a n p ro p o rc io n a lm e n te , e n to n c e s
m ¿ X = m Z X ' = 30, m Z Y = m Z Y ' = 4 6 y
m L Z ~ m L Z ' =. 104.
E s to s e je m p lo s su g ie re n el te o r e m a lla m a d o te o r e m a d e la s e m e ja n z a L L L .
Teorema 9.12 T e o re m a d e la s e m e ja n z a L L L . Si lo s tr e s la d o s d e u n
tr iá n g u lo s o n p r o p o r c io n a le s a lo s tre s la d o s d e o tr o
tr iá n g u lo , e n to n c e s lo s d o s tr iá n g u lo s so n se m e ja n te s.
9.6 T e o re m a s d e la s e m e ja n z a L L L y L A L 327
en to n ces A T / C ~ A POD.
D
A P L IC A C IO N
40 pies
E n el ejem plo del p rin cip io de esta sección hay
u n triá n g u lo cuyos lad o s m iden 27 pies, 32 pies
y 40 pies, y u n d ib u jo a esc ala d e la d o s 135 m m ,
160 m m y 200 m m . ¿Son sem ejantes estos
trián g u lo s?
D a d o q ue
40 32 27 1
B'
200 “ "160 “ ~135 “ 1 *
160 mm 135 mm
el te o re m a 9.12 re sp o n d e a esta p re g u n ta . Sí, A A B F ~ A A 'B 'F .
H a y o tra m a n e ra de m o s tra r q u e d o s triá n g u lo s son sem ejantes.
DE EF
A D E F y A G H I se co n stru y e ro n de m a n e ra q u e ----- = — y L E s L H .
GH HI
Teorema 9.13 T e o re m a d e la s e m e ja n z a L A L . Si u n á n g u lo d e u n
triá n g u lo es co n g ru en te c o n u n á n g u lo d e o tr o triá n g u lo , y
si lo s lad o s co rre sp o n d ie n te s q u e in clu y en al á n g u lo son
p ro p o rcio n ales, en to n ce s lo s triá n g u lo s so n sem ejantes.
328 S e m e ja n z a
EJERCICIOS
A.
2.
8
10
3. 4.
4 8
15
5. Si A B = 4 y B C = 7, 6 . Si el p u n to B divide A C y DE en tercios,
AD ¿cuál es la longitud de C E ?
encuentrese — .
CE D
D
E
E
ACTIVIDADES
1. C o n s trú y a s e A A B C co n la d o s d e 10 cm , 13 cm y 17 cm d e
largo. E n c u é n tre se el pun to d e in te rse c c ió n d e las
b is e c tric e s p e rp e n d ic u la re s d e los lados.
2. E ste p unto e s el c en tro del círculo q u e p a s a p o r los tre s
v é rtic e s. E ste círculo s e llam a círculo circunscrito.
T rá c e s e e s te círculo.
3. D e sp u é s, tr á c e s e el círculo d e n u e v e pu n to s, com o s e d e sc rib ió e n la
p á g in a 246.
4. ¿Q u é relació n e x iste e n tre el ra d io del círculo circ u n sc rito y el ra d io del
círculo d e n u e v e p u n to s?
w
9.6 T e o re m a s d e la s e m e ja n z a L L L y L A L 329
9. D ado: AJKL_~~ A N M P .
J I y N O son m edianas.
Pruébese J L = J § - .
NO NM (Ejercicio 9)
10. D ado: T, U, y V son p u n to s medios.
Pruébese: A Q R S ~ A V U T .
11. D ibújese un contraejem plo p a ra la proposición siguiente.
Si dos lados de un trián g u lo son proporcionales a dos
lados de o tro trián g u lo y u n ángulo del p rim er triángulo
es congruente con un ángulo del segundo triángulo, los
triángulos son semejantes.
(Ejercicio 10)
12. Pruébese: Las diagonales correspondientes de dos cuadriláteros
sem ejantes están en la m ism a razó n que los lados
correspondientes.
SO LUCIO N D E PROBLEMAS
E n e s ta fig u ra , A A B C ~ A A E D ~ A A G F ~ A A I H .
P o r ta n to , la s r a z o n e s e n tr e lo s la d o s c o rre s p o n d ie n te s
s o n iguales.
B C D E FG
L a s re la c io n e s — , — , y
lado AB AE AG J
opuesto HI j
Definición 9.4
— - d e la fig u ra a n te r io r so n
Al L a tangente de un ángulo agudo
lado
adyacente ig u a le s. E s ta s r a z o n e s se de un triángulo rectángulo es la
a s o c ia n c o n L A y se lla m a n razón
ta n g e n te d e L A , q u e se longitud del lad o opuesto
a b re v ia tan A. longitud del lado a d y a cen te '
B C ED GE
L a s r a z o n e s ---- , — , — e
A C A D ’ AF Definición 9.5
lado /
opuesto ——- s o n ig u a le s. E s ta s El seno de un ángulo agudo de
A .ti un triángulo rectángulo es la
r a z o n e s , a s o c ia d a s c o n L A , se razón
lla m a n se n o d e L A , q u e se longitud del lad o opuesto
a b re v ia sen A. longitud de la hipotenusa
A B A E AG
L as razo n es — , — , — y
A C ’ AD ' AF y Definición 9.6
AI El coseno de un ángulo agudo
hipotenusa —— s o n ig u a le s. E sta s
AH de u n triángulo rectángulo es la
ra z o n e s, a s o c ia d a s c o n L A , se razón
lado lla m a n co sen o d e L A , q u e se longitud del lad o adyacente
adyacente a b r e v ia eos A. longitud de la hipotenusa
-
Ejemplo 1 c
ta n 37° = = 0.7534,
292
220
sen 37° = = 0.6018,
365.6
eo s 37° = - f p - = 0.7986.
36 d .6
m L A en
grados tan A sin A eos A
E sta s ra zo n es trig o n o m é tric a s pu ed en
e n c o n tra rs e p a ra v ario s án g u lo s p o r m edio 1 0.0175 0.0175 0.9998
2 0.0349 0.0349 0.9994
de u n a ta b la de v alo res co m o la que ap arece 3 0.0524 0.0523 0,9986
a q u i o c o n u n a c a lc u la d o ra q u e ten g a 4 0.0699 0.0698 0.9976
5 0.0875 0.0872 0.9962
funciones trig o n o m étricas. 6 0.1051 0.1045 0.9945
7 0.1228 0.1219 0.9925
8 0.1405 0.1392 0.9903
9 0.1584 0.1564 0.9877
10 0.1763 0.1736 0.9848
U 0.1944 0.1908 0.9816
12 0.2126 0.2079 0.9781
13 0.2309 0.2250 0.9744
14 0.2493 0.2419 0.9703
15 0.2679 0.2588 0.9659
16 0.2867 0.2756 0.9613
17 0.3057 0.2924 0.9563
18 0.3249 0.3090 0.9511
Ejemplo 2 19 0.3443 0.3256 0.9455
20 0.3640 0.3420 0.9397
21 0.3839 0.3584 0.9336
P o r la ta b la de valores ap ro x im a d o s, puede 22 0.4040 0.3746 0,9272
verse que 23 0.4245 0.3907 0.9205
24 0.4452 0.4067 0.9135
ta n 42° = 0.9004, 25 0.4663 0.4226 0.9063
26 0.4877 0.4384 0.8988
sen 42° = 0.6691, 27 0.5095 0.4540 0.8910
28 0.5317 0.4695 0.8829
eos 42° = 0.7431. 29 0.5543 0.4848 0.8746
30 0.5774 0.5000 0.8660
31 0.6009 0.5150 0.8572
32 0.6249 0.5299 0.8480
33 0.6494 0.5446 0.8387
A P L IC A C IO N 34 0.6745 0.5592 0.8290
35 0.7002 0.5736 0.8192
U n a p e rs o n a s itu a d a a 1000 pies d e la base 36 0.7265 0.5878 0.8090
d el m o n u m e n to a W a sh in g to n e n c u e n tra que 37 0.7536 0.6018 0.7986
38 0.7813 0.6157 0.7880
L A es a p ro x im a d a m e n te 29°. ¿C u ál es la 39 0.8098 0.6293 0.7771
a ltu ra a p ro x im a d a del m o n u m en to ? 40 0.8391 0.6428 0.7660
41 0.8693 0.6561 0.7547
42 0.9004 0.6691 0.7431
43 0.9325 0.6820 0.7314
ta n 29° = o x = 1000 X ta n 2 9 ' 44 0.9657 0.6947 0.7193
1000
45 1.0000 0.7071 0.7071
= 1000 x 0.5543 = 554.3 pies
332
EJERCICIOS
A.
1. C om plétese lo siguiente: 2. C om plétese lo siguiente: M
tan A = _L. tan M = JL.
sen A = JL. senP = X .
eos A = J_. A eos P = _L.
B.
15. A A B C tiene A B = A C = 10 16. A A B C tiene A B = A C = 10
y m / B — 40. Encuéntrese y m L B = 40. Encuéntrese
la lo n g itu d de AD. la longitud de BD.
C (Ejercicios 15, 16)
ACTIVIDADES
E m p lé e s e un a c a lc u la d o ra p a ra d e te rm in a r lo s ig u ie n te :
1. a. (sen 5 7 o)2+ (eos 5 7 o)2 = JL. b. (sen 4 3 °)2 + (eos 4 3 ° )2 = JL.
c. (se n 9 ° )2 + (eos 9 o)2 = J _ d. (sen 2 4 o)2 + (eos 2 4 °)2 = j_ .
e. ¿Qué p u e d e d e c irs e s o b re s e n 2 x + e o s 2 x p a ra to d a s las x?
s e n 47° s e n 71°
2. a . C o m p á re s e -------------- co n ta n 47°. b. C o m p á r e s e --------------- co n
eos 47° eos 71°
s e n 33° se n 66°
c. C o m p á r e s e -------------- co n ta n 33°. d. C o m p á r e s e -c o n ta n 66°.
eos 33° eos 66°
se n x
e. ¿Qué p u e d e d e c irs e s o b r e ---------y tan x?
eos x
9.7 R a z o n e s trig o n o m é tric a s ; u n a a p lic a c ió n d e lo s triá n g u lo s s e m e ja n te s 333
F D = JL. X Y = JL.
F E - JL. X Z = JL.
tan D = JL. eos X = JL.
SOLUCION D E PROBLEMAS
S u p ó n g a s e q u e s e d e s e a e n c o n tra r la a ltu ra
(DC) d e u n a to rre , p e ro no e s p o sib le m edir
d ire c ta m e n te la s d ista n c ia s AC y AB.
Si m L A = 40, m L D B C = 60 y AB = 200 m
e n c u é n tre s e DC.
334 S e m e ja n z a
E s ta ta b la m u e s tr a la s ra z o n e s 4 50
30° 60°
trig o n o m é tr ic a s p a r a e s to s á n g u lo s
V3
esp eciales. ta n V3 l
3
l \ñ> \/2
sen 2 2 2
\/3 l V2
eos 2 2 2
Ejemplo 1 Ejemplo 2
L a d ia g o n a l d e u n c u a d r a d o es 5 cm . E n el tr iá n g u lo q u e se m u e s tr a , e n c u é n tre n s e
E n c u é n tre s e la lo n g itu d d e u n la d o . X W y XZ.
x
Cl XW >
sen Z E H F = E F H
's. V.I tan Z Z =
5 ' 4 ’
4 5 ^ v 5 cm XW
sen 45° = E F tan 30° =
4 ‘ ------ L W
5 ' 4 pies
V3 _ X W
V2 EF F
5 -
4 y /3
X IV = -pies.
E F = — :— cm.
D a d o q u e X Z es 2X W , e n to n c e s X Z =
p ies. 3
9.8 R a z o n e s trig o n o m é tric a s d e á n g u lo s e s p e c ia le s 335
EJERCICIOS___________________________________
A.
E n los ejercicios 1 a 6, com plétese correctam ente la
proposición sin co n su ltar la tab la de la página 331.
B.
En los ejercicios 15 a 18, evalúense las expresiones dadas.
Identifiqúense aquellos pares de expresiones q u e sean iguales.
P a ra to d o s los problem as, supóngase que m L A = 30.
15. 2 sen A, 2 sen A eos A, sen 2A. 16. eos 2A , (eos A ) 2 — (sen A ) 2, 2(cos A ) 2 — 1.
2 tan .<4 18. 2 eos A , 1 - 2 ( s e n ^ )2, eos 2A.
17. tan 2A , 2 tan A ,
1 - (tan A ) 2
c. G
la altu ra EZ.
q (Ejercicio 21)
336 S e m e ja n z a
Postulado
Postulado de la sem ejanza AAA (pág. 316)
Teoremas
9.5 Si cz x d — b x c , entonces — = — .
b d
Capítulo 9 Resumen
1. Indíquese si las siguientes afirm aciones son falsas o verdaderas.
CD _ CB
a . Si B D || A E , entonces
DE BA'
b . S i - § § = - § , entonces B D || A E .
c. Si CD — 4, D E = 3, B C — 8 , entonces A B = 6. C
d . Si L A = L D B C , entonces A E A C ~ A DBC.
e. Si CD = D E — A B = BC , entonces A E A C ~ A DBC.
3. Dado: A B || CD
A C || DE.
Pruébese: A B ■ C E = B C ■DC.
c. Si ta n L E = encuéntrese eos H.
Capítulo 9 Examen
1. Indíquese si las siguientes afirm aciones son falsas o verdaderas,
a . Si D B || A E , entonces CD - D E = B C • AB.
b . Si entonces A A E C ■ A B D C . f
L )L j z jO
c. Si A A E C ~~ A B D C , entonces = 4P--
ED AB
. 0. E C AC . A
a . Si entonces A A C E ■ A B C D .
U Li d Lj
e. Si D C ■A B = B C • E D , entonces B D || A E .
a . Si M E = 2ED , encuéntrese N E
EC'
b . Si M E = 4 , N E = 5 y E C — 3, encuéntrese ED.
c. Si M E = 4, D E — 2 y N C = 9, encuéntrese EC.
d . Si M N = M E — N E = 6 y C E = 4, encuéntrese C E + C D + D E
5. D ado: A B C D es un trapecio.
Pruébese: D E - E C = A E - BE.
6. A B C D es un cu a d ra d o con diagonal BD.
a. E ncuéntrese ta n L l .
b. E ncuéntrese eos L 2.
c. ¿Es eos A l = sen A l?
7. D ado: D E ¡¡ A B , E F || B C , D E || A C .
Pruébese: A D E F ~ ~ A A B C .
Técnicas para la solución de problemas
Trabájese hacia atrás
A lgunas veces, al resolver problem as, es ta n ú til tra b a ja r hacia atrás
com o hacia adelante. Plantéese esta pregunta: «¿Q ué inform ación se
necesita p ara llegar a la conclusión deseada?»
Ejemplo
D ado: Z ] s Z _ 2 , Z 3 s ¿ 4
Considérese el problem a siguiente u tilizando las p reg u n tas y A B s CD.
respuestas que se d a n com o ayuda p a ra resolver el problem a. Pruébese: a A G C ABED.
a. Pregunta: ¿C óm o se puede d em o strar que los triángulos son congruentes?
b. Pregunta: ¿Q ué segm entos son congruentes?
c. Pregunta: ¿Q ué lad o s de los triángulos puede d em ostrarse que son
congruentes?
d. Pregunta: ¿Q ué ángulos de los triángulos puede d em ostrarse que son
congruentes?
PROBLEMAS________________________________________
a. ¿Q ué clase de trián g u lo es A A D F 1
b. ¿P uede usarse aq u í el teo rem a de Pitágoras?
D ado: m Z B A D = w ¿ D C B -- 90,
c. P a ra e n co n trar AF, ¿qué lado de A A D F es
A E _L B D , F C i . BD ,
necesario encontrar?
A B = C D = 9, A D = B C = 12.
d. ¿Q ué se sabe acerca de D F l Encuéntrese: EF.
33 9
C A P IT U LO
R e s u m e n g lo b a l (C a p s. 8 a 10) 38 9
L a g e o m e tría en n u es tro m undo
A g r im e n s u r a : e l t e o d o lit o 390
Círculos
341
342 C írculos
Definición 10.1
U n radio de u n círculo es un
A B es el radio de O A. segm ento cuyos extrem os son
C a d a p u n to del círculo es el el centro del circulo y un
e x tre m o de o tro radio. p u n to del círculo.
GH es u n diámetro de
O A . C a d a p a r d e p u n to s Definición 10.3
del círculo colineales c o n A U n diám etro de un círculo es
d e te rm in a n u n d iá m e tro del un a cuerda que contiene el
círculo. centro del círculo.
10.1 D e fin ic io n e s b á s ic a s 343
C u e r d a s , r a d io s y d iá m e tr o s s o n s e g m e n to s re la c io n a d o s c o n lo s
c írc u lo s. L a s d e fin ic io n e s s ig u ie n te s d e s c rib e n a lg u n a s re c ta s y á n g u lo s
ta m b ié n r e la c io n a d o s c o n lo s círcu lo s.
ex
L a r e c ta i s ó lo tie n e a B L a r e c ta l es ta n g e n te a Q A .
Definición 10.4
U n a tangente a un círculo es
una recta que interseca al
co m o p u n to c o m ú n con E l p u n t o B e s el p u n to de círculo exactam ente en un
O A. tangencia. punto.
Definición 10.5
U n a secante de u n círculo es
&
u n a recta que interseca al
L a r e c ta m tie n e d o s p u n to s L a r e c ta m e s u n a s e c a n te de círculo exactam ente en dos
e n c o m ú n c o n O A. (DA. puntos.
Definición 10.6
E l v é rtic e d e L G H I e s tá e n
U n ángulo inscrito es un ángulo
O A. L o s la d o s d e L G H I co n vértice en el círculo y con
in te rs e c a n a Q A e n los lados que contienen cuerdas del
p u n to s G e / . ¿ G H I es u n án gu lo inscrito. círculo.
Definición 10.7
U n ángulo central es un ángulo
E l v é rtic e d e L K A J es el cuyo vértice está en el centro de
c e n tr o d e O A L K A J es u n á n g u lo central. un círculo.
EJERCICIOS____________________
A.
ACTIVIDADES!
C on un c o m p á s , d ib ú je n s e e je m p lo s e n g ra n d e d e c a d a u n o d e lo s d is e ñ o s de
« té c n ic a d e c o m p á s » q u e s e ¡lu s tra n a c o n tin u a c ió n . E la b ó re n s e d is e ñ o s o rig in a le s
y c o lo ré e n s e de m a n e ra in te re s a n te .
10.1 D e fin ic io n e s b á s ic a s 345
SOLUCION D E PROBLEMAS___________________
E ste p o líg o n o co n fo rm a d e e s tre lla p u e d e c o n s tru irs e d e v a ria s m a n e ra s :
a. m a rc a n d o c in c o p u n to s ig u a lm e n te e s p a c ia d o s e n u n c írc u lo .
(P uede e m p le a rs e un tra n s p o rta d o r.)
b . e m p e z a n d o en un p u n to S y u n ie n d o c a d a d o s p u n to s a m e d id a
q ue s e re c o rre e l c írc u lo e n la d ire c c ió n e n q u e g ira n las
m a n e c illa s d e l re lo j.
A é s te ú ltim o s e le lla m a p o líg o n o d e e s tre lla j^ J .
C u a n d o se elig e n d o s p u n to s
e n u n c írc u lo (q u e n o sea n Definición 10.8
e x tre m o s d e u n d iá m e tro ), se
U n arco m enor es un arco
d e te r m in a n d o s a rc o s . A u n o qu e está en el in terio r de un
se le lla m a arco m a y o r, y al ángulo central, de lo con trario
o tr o , arco menor. se d enom ina arco m ayor.
A
A B s im b o liz a s ie m p re a l a r c o
m e n o r d e te r m in a d o p o r los
p u n to s A y B. P a r a
s im b o liz a r a l a r c o m a y o r, se
m a r c a u n te rc e r p u n to . A C É
sim b o liz a a l a rc o m a y o r
d e te r m in a d o p o r A y B.
L a m e d id a d e u n a rc o se Definición 10.9
d e te r m in a p o r la m e d id a d e
L a m edida de un arco m enor es
u n á n g u lo c e n tra l. P o r
la m edida de su ángulo central
e je m p lo , m A É = m / L A O B =
asociado. L a m edida de un arco
= 70 y m A C B = 36 0 - 7 0 = m ayor es 360, m enos la m edida
= 290. del arco m en o r asociado.
B E l p u n to C e s tá s o b re el a rc o Postulado de la suma de
A B . D o s a rc o s , A C y C B , se arcos
s u m a n p a r a f o r m a r el a rc o Si C_está en Á B , entonces
AB. m A C + m C B = mAB.
10.2 L a m e d ic ió n en g ra d o s d e lo s a rc o s 347
Definición 10.10
Si dos arcos de un circulo
L o s a rc o s D C y B A d e este tienen la m ism a m edida, se dice
c írc u lo m id e n 50° c a d a u n o , que son congruentes. Si A B y
y se d ic e q u e lo s a rc o s son CD son congruentes, se escribe
co ngruentes. A B s CD.
E l r a d io A B tie n e la m is m a
lo n g itu d q u e el r a d io CD.
L o s c írc u lo s d e te rm in a d o s Definición 10.11
p o r e s to s r a d io s s o n D o s círculos son congruentes si
c o n g ru e n te s . tienen radios de igual longitud.
O b s é rv e s e e n la s d o s fig u ra s s ig u ie n te s la re la c ió n e x iste n te e n tr e c u e rd a s
c o n g ru e n te s y su s a rc o s.
D a d a s la s c u e r d a s c o n g ru e n te s D a d o s lo s a rc o s c o n g ru e n te s
A B = CD. A B s CD .
¿E s A B = C D } ¿E s A B s C D ?
¿ P o r q u é? ¿ P o r q u é?
V-
E s ta s fig u ra s s u g ie re n lo s te o re m a s sig u ie n te s.
EJERCICIOS
A.
1. ¿E stá el p u n to D en BAC1
¿Está D en A B l
2. C ítense tres arcos m enores. Cítense
tres arco s m ayores. C ítense tres
ángulos centrales.
3. E ncuéntrense las siguientes m edidas
en grados.
a. m A B ^ b. mAC
c. tn BC A . d. m A B C .
4. E ncuéntrense las siguientes m edidas
en grados.
a. mAÍB. b. m /L B O C .
c. m B D . d. m L C O G .
5. E ncuéntrense las siguientes m edidas
en grados.
a. mDF. b. mEG. c. mECG.
6. C ítense to d o s los arcos m enores que contengan
al p u n to C.
7. C ítense tres pares de arcos m enores congruentes.
8. Cítese u n p a r de arcos m ayores congruentes.
9. S upóngase que m L A O B = 40, m L B O C = 20 y m L C O D = 40.
C ítense to d o s los pares de cuerdas congruentes.
ACTIVIDADES
1. D ib ú je s e un c írc u lo c o n ra d io d e 4 c m e
in d íq u e s e un p u n to A en e l c írc u lo .
2. C on un tra n s p o rta d o r, m á rq u e n s e p u n to s
c a d a 10° a lre d e d o r d e l c írc u lo , e m p e z a n d o
en A.
3. C ada un o d e e s o s p u n to s e s el c e n tro d e un
c írc u lo q ue p a s a p o r A . D ib ú je n s e los
c írc u lo s . (Y a se d ib u ja ro n 3 d e e llo s .)
4. A d iv ín e s e c u á l s e rá la fo rm a d e la fig u ra
re s u lta n te .
10.2 L a m e d ic ió n e n g ra d o s d e los a rc o s 349
B.
SO LU C IO N D E PROBLEMAS
1. D ib ú je n s e lo s c írc u lo s C , y C 2, d e d ife re n te ta m a ñ o .
2. ¿ C u á n to s c írc u lo s h a y c o n c e n tro s c o lin e a le s
q u e to q u e n a lo s c írc u lo s d a d o s e x a c ta m e n te en
un p u n to ? (S e h a d ib u ja d o u n o d e e llo s .)
3. D ib ú je n s e e s to s d o s c írc u lo s . (P rim e ro
c o n s trú y a n s e lo s c e n tro s d e los c írc u lo s . No e s
n e c e s a rio h a c e r c o n je tu ra s .)
350 C írc u lo s
10.3 Cuerdas
y distancias
desde el centro
L a fo to g ra fía m u e s tr a u n a b r o c a de
u n ta la d r o e lé c tric o c u y a c a b e z a tie n e tre s
su p erficie s p la n a s . U n a c a ra c te r ís tic a
n e c e s a ria d e e s te d is e ñ o es q u e la s tre s
su p erficie s p la n a s e s té n a ig u a l d is ta n c ia
del e je d e r o ta c ió n p a r a a s e g u r a r q u e la b r o c a
se d eslic e c o n s u a v id a d .
E l te o r e m a d e e s ta se c c ió n d e s c rib e u n m é to d o p a r a d e te r m in a r q u e se
s a tisfa g a e s ta c o n d ic ió n .
E n c a d a fig u ra se d a u n p a r d e c u e r d a s c o n g ru e n te s .
CS = JN FD = D N
¿ E s I L = l i l i e n c a d a c a so ?
E s to s e je m p lo s s u g ie re n e l te o r e m a sig u ie n te .
PR U EB A
D ad o : O O, A B s s CD , Ó M _L Á B , O L J_ CD.
P ruébese: O M = OL.
10.3 C u e rd a s y d is ta n c ia s d e s d e e l c e n tro 351
1. A B = CZ). 1. D ado.
2. O A - O B = O C - OZ>. 2. D efinición de círculo.
3. Ó A s Ó B s Ó C s Ó D . 3. D efinición de segm entos congruentes.
4. A A O B s A C O D . 4. C ongruencia LLL.
5. Z 1 s s Z 2 . 5. P C T C C .
6. ÓM 1 Ze, O í 1 CZ). 6. D ado.
7. Z O M B =s Z O LD , Z OM B. 7. L a s rectas perpendiculares form an
y Z O L D son ángulos rectos. ángulos rectos congruentes.
8. A O M B y A O L D son 8. Definición de triángulo rectángulo.
trián g u lo s rectángulos.
9. A O M B s A OLD. 9. C ongruencia de la hip o ten u sa y el
ángulo.
10. Ó M s O L . 10. P C T C C .
11. O M = OL. 11. Definición de segm entos congruentes.
A PLICA CIO N
L a b r o c a d e la fo to g ra fía d e b e e s ta r
e q u ilib r a d a p a r a q u e fu n c io n e c o n su a v id a d .
¿ C ó m o d e b e c o n s tr u ir s e la c a b e z a d e la
b ro c a p a r a q u e e s té e q u ilib ra d a ?
Si lo s s e g m e n to s A B , C D y E F so n
c o n g ru e n te s , e n to n c e s , p o r el te o r e m a 10.3,
e q u id is ta n d e l c e n tr o d e l c írc u lo q u e c o n tie n e
a lo s a r c o s A B , C D y E F . E s to a s e g u r a el
e q u ilib r a d o d e la b ro c a .
L a r e c íp r o c a d e l te o re m a 10.3 ta m b ié n e s im p o r ta n te y se p r e s e n ta a c o n tin u a c ió n .
EJERCICIOS
1. D ado: A B = CD
O X ± A B , O Y _L CD
O X = 3.
Encuéntrese: OY.
2. D ado: OX = OY
O X L A B , O Y .L CD
A B = 10.
Encuéntrese: CD.
3. D ado: ÓM ± A B ,O Ñ ± C D
A B = CD
m A M O N = 150.
Encuéntrese: m L O M N (Sugerencia: ¿Es
O M = ON1)
4. D ado: Ó M ± A B , Ó Ñ ± CD
A B = CD
(Ejercicios 3, 4)
m L N M B = 70.
Encuéntrese: m L M O N .
5. D ado: A B , B C y C A equidistan
del cen tro O.
Pruébese: A A B C es equilátero.
ACTIVIDADES
La tra y e c to ria d e s c rita p o r u n p u n to 6 d e un c írc u lo q u e
ru e d a a lre d e d o r d e un c írc u lo fijo d e l m is m o ra d io e s u n a
c u rv a d e n o m in a d a c a rd io id e .
U na c a rd io id e ta m b ié n p u e d e d ib u ja rs e co n u n v a rilla je
a rtic u la d o c o m o el q u e s e m u e s tra e n la fig u ra .
S íg a n s e e s ta s in s tru c c io n e s y d ib ú je s e u n a c a rd io id e .
1. C o n s trú y a s e un v a r illa je a rtic u la d o co n c a rtu lin a c o m o el
q u e se m u e s tra e n la fig u ra . O b s é rv e s e q u e B C = A D = a,
A B = CD = b, D E = A F = c y a 2 = be. (S u g e re n c ia : S ea
a = 6 cm , b = 32 c m y c = 8 cm .)
2. F íje s e e l v a r illa je a u n a s u p e rfic ie d u ra y p la n a e n los
p u n to s E y F.
3. C o lo q ú e s e un lá p iz e n 6 y d ib ú je s e la c a rd io id e .
\J
10.3 C u e rd a s y d is ta n c ia s d e s d e e l c e n tro 353
^6. D ado: OX = O Y _ _
0 X 1 R S , J D Y 1 TU.
Pruébese: m R S -- mTU.
7. Dado: En el círculo O, O X ± A B ,
O Y -L CD
m ¿ 1 = mZ2.
Pruébese: A B — CD.
8. D ado: En el círculo O, O X ± A B , (Ejercicios 7, 8)
O Y J_ CD
CD = AB.
Pruébese: m ¿ 1 = m Z 2 .
_ SO LU C IO N D E PROBLEMAS
L a re g ió n c e n tra l d e e s te h ilo ra m a p a re c e c irc u la r.
E x p liq ú e s e p o r q u é e s a s i. E sto es, e x p liq ú e s e p o r q u é los
p u n to s m e d io s d e lo s s e g m e n to s q u e c o n fo rm a n lo s b o rd e s
d e la re g ió n c e n tra l e q u id is ta n d e un p u n to c e n tra l
im a g in a rio . (P u e d e a s u m irs e q u e lo s c la v o s d e los
e x tre m o s d e c a d a c u e rd a e s tá n ig u a lm e n te e s p a c ia d o s
a lre d e d o r d e un c írc u lo .)
V
354 C írc u lo s
10.4 Perpendiculares
a las cuerdas
P a r a e n c o n tr a r el c e n tr o d e u n a m e sa
r e d o n d a se p u e d e u s a r u n a e s c u a d r a d e
c a rp in te r o . E l te o r e m a d e e s ta se c c ió n
e x p lic a c ó m o h a c e rlo .
¿ P a s a la r e c ta í p o r el p u n t o O?
E s ta s tre s fig u ra s s u g ie re n el s ig u ie n te te o re m a .
PRUEBA
D a d o : A B e s u n a c u e r d a d e l c írc u lo
O y t es la b is e c triz
p e r p e n d ic u la r d e A B .
P ruébese: O es u n p u n t o d e i .
10.4 P e rp e n d ic u la re s a la s c u e rd a s 355
A PLICA CIO N
Ejemplo D ad o : O O d e ra d io 4 pulgadas.
O X 1 PQ. L a c u e rd a PQ
e stá a 1 p u lg a d a d e O.
E n c u é n tre se : p Q .
L a in fo rm ac ió n d a d a dice q u e O P = 4 (¿ P o r qué?), y q u e 0 7 = 1
(¿ P o r qué?). Al a p lic a r el te o re m a d e P itá g o ra s a A O PY, p u ed e d e te rm in a rse
q u e P Y = y / l 5 . El te o re m a 10.6 in d ica q u e O X biseca a PQ. P o r ta n to ,
356 C írc u lo s
EJERCICIOS
A.
4. Si A D = 3 y B D = 3, encuéntrese m L B D C .
AB = ?
¿Cuál es la longitud del ¿A qué d ita n d a del
radio? centro está A B ?
y
10.4 P e rp e n d ic u la re s a la s c u e rd a s 357
B.
11. E n un círculo de radio 5 cm, A B es una cuerda que m ide
8 cm. ¿Q ué distancia hay en tre A B y el centro del círculo?
(H ágase un bosquejo p a ra a y u d ar a la solución del
problem a.)
/
C írc u lo s
20. D ado: A B || CD
E F es la bisectriz perpendicular de AB.
Pruébese: E F biseca a CD.
A
ACTIVIDADES1 1
SOLUCION D E PROBLEMAS
U sa n d o e l m é to d o d e s c rito e n la s a c tiv id a d e s
d e la p á g in a 348, s e d ib u jó u n a c a rd io id e .
L o s p u n to s b ; C s o n c e n tro s d e lo s c írc u lo s
qu e p a s a n p o r A y s e e n c u e n tra n d e n u e v o en el
p u n to D.
¿ P o r q u é so n c o n g ru e n te s A A B C y A DSC?
/
360 C írc u lo s
10.5 Tangentes
a los círculos
REPASO: U n a recta es tangente a un círculo si lo
interseca exactam ente en u n punto.
S u p ó n g a s e q u e se d e s e a n r e d o n d e a r las
e s q u in a s d e u n p ie z a d e m a d e r a p a r a
c o n s tr u ir u n a m e s a p e q u e ñ a . P a r a q u e el
tr a b a jo e s té b ie n h e c h o , d e b e e n c o n tr a r s e la
fo r m a d e tr a z a r u n a rc o . L o s b o rd e s d e la
ta b la d e b e n s e r ta n g e n te s a l a rc o c irc u la r.
¿ C ó m o p u e d e tr a z a r s e este a rc o ?
U n o d e lo s te o re m a s d e e s ta se c c ió n a y u d a a re so lv e r el p ro b le m a .
E n c a d a u n a d e e s ta s fig u ra s, O A es u n ra d io y (, es p e r p e n d ic u la r a
O A e n A.
¿E s ( u n a ta n g e n te ?
E sta s o b s e rv a c io n e s su g ie re n el te o r e m a sig u ie n te .
Teorema 10.8 Si u n a r e c ta es p e r p e n d ic u la r a u n r a d io e n u n p u n to d e l
c irc u lo , e n to n c e s la re c ta es ta n g e n te a l círc u lo .
PRUEBA
D a d o : ¿ j_ ÓA_
P ru é b e se : ¿ es ta n g e n te a l c írc u lo .
P la n : H á g a s e u n a p r u e b a in d ire c ta . S u p ó n g a s e q u e l n o es
ta n g e n te a l c írc u lo . E s to sig n ific a q u e i n o in te rs e c a a l c írc u lo
o q u e lo in te rs e c a en d o s p u n to s . A h o r a se a n a liz a r á la ú ltim a
su p o sic ió n .
10.5 T a n g e n te s a lo s c irc u io s 361
L a s a firm a c io n e s 4 y 5 s o n c o n tr a d ic to r ia s . P o r ta n to , la s u p o s ic ió n es falsa
y la r e c ta f, es ta n g e n te a l c írcu lo .
A PLICA CIO N
A h o r a y a se p u e d e re s o lv e r el p r o b le m a p la n te a d o al
p rin c ip io d e e s ta secció n .
Teorema 10.10 Si u n a r e c ta es p e rp e n d ic u la r a u n a ta n g e n te e n u n p u n to
d e l c írc u lo , e n to n c e s la re c ta c o n tie n e a l c e n tr o d e l círc u lo .
362 C írc u lo s
EJERCICIOS
A.
1. D ibújese un círculo O y m árquese en él
un p u n to P. T rácese una tang en te al
círculo a través de P.
4. A X es tangente al círculo en A. Si
O A = 10 y A X = 24, encuéntrese OX .
B.
5. Dado: R A y PB son tangentes
OA y OB son rad io s de 4 cm
P A 1 PB.
Pruébese: A O B P es u n cuadrado.
ACTIVIDADES
D ib ú je s e , m á rq u e s e y re c ó rte s e e n c a rtu lin a
un a fig u ra c o m o la s ig u ie n te , d e n o m in a d a a
v e c e s to m a h a w k (h a c h a d e g u e rra d e lo s in d io s ).
_ w
1. T rá c e s e A D d e m a n e ra q u e
A B = B C = CD.
2. T rá c e s e u n s e m ic írc u lo e n BD.
3. T rá c e s e BE 1 AD y c o m p lé te s e
la fig u ra c o m o s e m u e s tra .
4 . C o ló q u e s e e l to m a h a w k
s o b re L \N X Y d e m a n e ra q u e : x
a. X e s té s o b re BE.
b. A e s té s o b re u n ra y o d e l á n g u lo . m ¿Y XZ = \m ¿ w x z
c. El b o rd e s e m ic ir c u la r d e l to m a h a w k
s e a ta n g e n te a l o tro b o rd e d e l á n g u lo .
5. E n to n c e s , XC e s la tr is e c tr iz d e l á n g u lo .
E m p lé e s e un to m a h a w k p a ra tr is e c a r v a rio s á n g u lo s .
10.5 T a n g e n te s a los c írc u lo s 363
P A y P B son tangentes
O A y OB son radios.
(Ejercicio 11)
SO LUCIO N D E PROBLEMAS
P ru é b e s e q u e e l m é to d o to m a h a w k
p re s e n ta d o en la a c tiv id a d a n te r io r s irv e
p a ra p ro b a r q u e Z. 1, Z. 2 y Z- 3 son
c o n g ru e n te s .
364 C írc u lo s
10.6 Tangentes
desde un punto
a un círculo
Se le h a p e d id o a u n a g rim e n so r que
en c u en tre el c e n tro de u n a fuente circular.
P u e d e n em p learse p a r a esto u n ja ló n y un
teo d o lito . U n o de lo s teo re m as de esta
sección p ro p o rc io n a u n m é to d o p a ra
e n c o n tra r el c e n tro c o n este equipo.
P A = 19 m m , P B = JL P A = 33 m m , P B P A = 20 m m , PB
PRUEBA
D a d o : P A y P B s o n ta n g e n te s e n A y B.
P ru é b e se : P A = P B y L l » L2 ,
APLICACION
E l p r o b le m a d e l a g r im e n s o r q u e se in tr o d u jo
a l p rin c ip io d e e s ta se c c ió n p u e d e re so lv e rse
c o n el te o r e m a 10.11 y el h e c h o d e q u e la
b ise c triz d e u n á n g u lo es ú n ica.
EJERCICIOS
A.
D ado: P A y P B son tangentes
P A = 5 cm, m ¿ B P O = 17.
1. Encuéntrese: PB. 2. Encuéntrese m L A P B .
3. D ado: P A , P B y P C son tangentes
P A = 10 cm.
Encuéntrese: PC.
(Ejercicio 3)
B.
El m o to r W a n ke l e s tá d is e ñ a d o en to rn o a
u n a c u rv a d e n o m in a d a c u rv a d e a n c h o
co n s ta n te .
C o n s tru y a n s e v a ria s fo rm a s c u rv a s
id é n tic a s d e c a rtu lin a m e d ia n te el
s ig u ie n te p ro c e d im ie n to .
1. C o n s tru y a s e un triá n g u lo e q u ilá te ro
A ABC.
2. C o n s trú y a n s e lo s a rc o s A B , Á C y BC,
c a d a u n o c o n c e n tro en el v é rtic e
o p u e sto .
3. G íre n s e e s ta s c u rv a s c o m o se m u e s tra
e n e l d ia g ra m a p a ra d e m o s tra r q u e
tie n e n el m is m o a n ch o .
10.6 T a n g e n te s d e s d e u n p u n to a u n c írc u lo 367
_ SOLUCION D E PROBLEMAS
S u p ó n g a s e q u e £ e s u n a re c ta ta n g e n te a un a rc o d e la c u rv a
c o n stru id a e n la actividad a n te rio r y q u e t ' e s p a ra le la a t a
tra v é s d e un v é rtic e o p u esto .
¿Q u é relació n e x iste e n tre la d ista n c ia d q u e s e p a r a a la s
re c ta s y la longitud A B ?
368 C írc u lo s
10.7 Medidas
de ángulos
inscritos
D o s fa ro s p u e d e n s e rv ir c o m o a u x ilio a la
n a v e g a c ió n d e u n b a r c o q u e p a s a c e rc a d e la
c o s ta y p o r a g u a s p o c o p r o f u n d a s . Si el b a r c o
e s tá e n el p u n to D, e n to n c e s L A D B d e b e se r
m e n o r q u e u n « á n g u lo d e p e lig ro » c o n o c id o .
E s ta té c n ic a d e n a v e g a c ió n se b a s a e n u n
te o re m a d e s a r r o lla d o e n e s ta secció n .
Definición 10.12
El arco interceptado en un
U n á n g u lo in s c rito ángulo inscrito ¿ A C B es el
d e te r m in a u n a r c o lla m a d o arco A B que está en el interior
arco interceptado. del ángulo.
E n c a d a fig u ra se d a n m A B , m L A C B y m / ADB.
A P L IC A C IO N 1
L a se g u n d a ap licació n se b a s a en u n caso
especial del te o re m a 10.12, q u e se fo rm u la
co m o te o re m a 10.13.
A P L IC A C IO N 2
EJERCICIOS
A.
50“ fi
E n los ejercicios 1 a 4, m A B = 50, m A O C = 230.
l.m ¿ A O B = J _ . 2. m L B O C = _L.
(Ejercicio 6)
40' A
5. E ncuéntrense las m edidas de los ángulos de . 60°
A-4SC.
(Ejercicio 5) >oo
6. E ncuéntrense las m edidas de los ángulos de
ABCD. 160"
7. E ncuéntrense: m A B , m A C , y mBC.
8. D ado: X Y = YZ
m L Y = 40.
Encuéntrese: rnXY, m Y Z y wtYZ.
9. m ¿ A B C = _L. 10. m Z ^ D C = ± .
B.
j mMN 2 mNP 3
20. Dado: — = —y—— = —
mNP 3 mMP 4
Encuéntrense: m L M , m ¿ N y m L P .
22. Dado: / íC b is e c a a A B A D
m C D = 80, m A D = 160.
Encuéntrese: a . m L B A C . b. m LBD C .
c. n i L A E B . d. m L A D B .
c.
28. U n a cu rv a de an ch o co n stan te com o la de un
m o to r W ankel se com pone de tres arcos
circulares AB, B C y AC. ¿C u án to m ide cada
uno de estos arcos?
(Véase la construcción de la actividad de la
pág. 366.)
ACTIVIDADES
P a ra d ib u ja r un c írc u lo p u e d e u s a rs e u n a e s c u a d ra de
c a rp in te ro .
1. A p ó y e s e la e s c u a d ra c o n tra un p a r d e c la v o s o
a lfile re s y un lá p iz e n e l á n g u lo re cto .
2. G íre s e la e s c u a d ra s in s e p a ra r la d e lo s c la v o s . El lá p iz
m a rc a rá e l s e m ic írc u lo co n e l d iá m e tro d e te rm in a d o
p o r lo s c la v o s . ¿ P or qué?
D ib ú je s e un c írc u lo c o n e s te m é to d o .
10.7 M e d id a s d e á n g u lo s in s c rito s 373
10.8 Angulos
form ados
por cuerdas
El p o líg o n o c o n fo rm a d e estrella se d ib u ja
u n ie n d o c a d a c u a rto p u n to d e u n c o n ju n to de
nueve ig u alm en te esp a ciad o s so b re u n círculo.
(V éase la so lu ció n de p ro b le m a s d e la pág.
345.) E n este diseñ o d e estrella h ay m u ch o s
á n g u lo s q u e p arece n congruentes. E n esta
sección se e s tu d ia rá u n te o re m a q u e p u ed e
u sarse p a r a d e m o s tra r q u e estos á n g u lo s son
co n g ru en tes.
PRUEBA
Dado: L as c u e rd a s A D y B C se intersecan
en el p u n to X.
Pruébese: m L A X B = \( m A B + mCD). B
D
10.8 A n g u lo s fo rm a d o s p o r c u e rd a s 375
APLICACION
D eterm ín ese la m e d id a d e los án g u lo s d e este
p o líg o n o con fo rm a de estrella. Se u sa rá
el teo re m a 10.14.
EJERCICIOS
A.
1. Dado: 2. Dado: m A X É = 190
m C D = 25-
Encuéntrese: Encuéntrese: m Z l.
6. Dado: AB_L CD
mBD = 20
mAD = S0-_
Encuéntrense: m A C y mBC.
B.
ACTIVIDADES'
Con un c o m p á s y u n a re g la , m á rq u e n s e 15 p u ntos
ig u a lm e n te e s p a c ia d o s a lre d e d o r d e un círculo.
D ib ú jen se d o s p o líg o n o s co n fo rm a d e e s tre lla , uno d e
e llo s u n ien d o c a d a c u a rto punto, y el otro, u n ie n d o c a d a
sép tim o punto. (S u g e re n c ia : C o n s tru y a n s e un p en tág o n o
re g u la r y un triá n g u lo e q u ilá te ro con un v é rtic e com ún.
D e sp u é s, m X Y = 24 = ^-(360). El m éto d o p a r a co n stru ir
un p e n tá g o n o re g u la r s e d e s c rib e e n la p á g in a 274.)
10.8 A n g u lo s fo rm a d o s p o r c u e rd a s 377
9. Dado: A B ± CD-__
Pruébese: m A D + m B C = m A C + mBD.
c.
10. Dado: A B es u n a tangente externa com ún a los
círculos O y O'. CD es una tangente
in te rn a com ún.
Pruébese: L A D B es un ángulo recto.
11. Dado:
Pruébese: — mCD.
_ SOLUCION D E PROBLEMAS
PRUEBA
Dado: TÁ y TÉ son rayos tangentes
a un círculo.
mAB = x, y mACB = y.
Pruébese: m ¿ A T B = -¿(y — x).
10.9 A n g u lo s y s e g m e n to s fo rm a d o s p o r ta n g e n te s y s e c a n te s 379
2 . m ¿ 3 — $y. 2. ¿ P o r qué?
3. m Z .3 = m / . 1 + m Z 2. 3. L a m edida de u n ángulo exterior es
igual a la sum a de las m edidas de
dos ángulos interiores no contiguos.
4. m Z l = m Z 3 - m L 2 . 4. ¿ P o r qué?
5. m Z 1 = l y — \ x . 5. Sustitución.
6. m ¿ l = j ( y — x). 6 . ¿ P o r qué?
APLICA CIO N
3 _ í _ _ _?0_ _ _ L
360 360 18'
L as o n d a s de ra d io c u b re n j g d e la circunferencia del círculo.
Teorema 10.17 L a m e d id a d e u n á n g u lo fo rm a d o p o r u n a ta n g e n te y u n a
secante, o p o r d o s secantes desde u n p u n to e x te rio r a un
círculo, es ig u a l a la m ita d d e la diferencia d e las m edidas
d e los a rc o s in terc ep tad o s.
380 C írc u lo s
O bsérvese que
152 = 9 x 25
PRUEBA
Dado: © O c o n el segm ento ta n g e n te PT.
Pruébese: (PT)2 = P S -P R .__
Plan: M á rq u e n se S T y IR . E m pléense los
triá n g u lo s sem ejantes.
10.9 A n g u lo s y s e g m e n to s fo rm a d o s p o r ta n g e n te s y s e c a n te s 381
2. L P = Z P. 2. P ro p ied a d reflexiva.
3. m L P T S = \m T S - 3. ¿P or qué?
4. m ¿ S R T = \ m f § . 4. ¿ P o r qué?
5. ¿ P T S s Z S R T : 5. S ustitución, definición de
congruencia.
6 . A P T S ~ A PRT. 6 . T eorem a de la sem ejanza A A.
7. P T PS 7. D efinición de triángulos sem ejantes.
PR PT'
8 . (P T )2 = P S • PR. 8 . T eorem a 9.1. T
A P L IC A C IO N
C o n a n te r io r id a d se p la n te ó la c u e s tió n d e la d is ta n c ia q u e c u b re n las
o n d a s d e ra d io d e s d e la to r r e . L a lo n g itu d T A es u n a b u e n a
a p r o x im a c ió n a la re s p u e s ta . E l te o re m a 10 .18 in d ic a q u e
(T A )2 = ( T C ) ( T D ) o b ie n T A = J ( T C ) ( T D ) .
S u p ó n g a s e q u e la t o r r e tie n e 800 pies d e a ltu r a . Se s u p o n d r á
q u e el d iá m e tr o C D d e la T ie r r a e s d e 8 0 0 0 m illa s x 5280
p ie s/m illa s, o 4 2 2 4 0 0 0 0 p ies. E n to n c e s ,
TA = ^ 8 0 0 p ie s x 4 2 2 4 0 800 p ie s = 183 8 2 7 .7 p ie s = 34.8 m illas.
L o s d o s te o r e m a s s ig u ie n te s ta m b ié n in c lu y e n se g m e n to s re la c io n a d o s c o n circ u io s.
EJERCICIOS
A.
E n los ejercicios 1 a 12, encuéntrese x. P u ed e suponerse que las
rectas que parecen tangentes lo son.
7.
B.
E n jo s ejercicio sJ 3 a 15, A B C D es un cu ad rilátero inscrito.
m A B = 100, m A D = 30, m B C = 90.
(Ejercicio 13-15)
20. E ncuéntrense los valores 21. E ncuéntrense los valores 22. E ncuéntrense los valores
de x e y. de x e y. de x e y.
25. E ncuéntrese w Z A
A
(Ejercicios 26-29)
30. D ado: A D J B E y m L C = 40.
Encuéntrese: mBD.
384 C írc u lo s
31. E ncuéntrense
A B y CD.
ACTIVIDADES
C u a n d o s e ru e d a un c írc u lo a lo la rg o del
in te r io r de o tro c írc u lo m á s g ra n d e , un
p u n to P d e l c írc u lo q u e ru e d a d e s c rib e u n a
tra y e c to ria (en lín e a s ro ja s ) d e n o m in a d a
d e lto id e , s ie m p re q u e el ra d io d e l c írc u lo
q u e ru e d a s e a i ó f d e l ra d io d e l m a y o r.
T rá c e s e un a d e lto id e s ig u ie n d o las
in s tru c c io n e s .
1. D ib ú je s e un c írc u lo d e 3 cm d e ra d io en
e l c e n tro de u na h o ja d e p a p e l.
M á rq u e n s e p u n to s e in te rv a lo s d e 5 o.
N u m é re n s e los p u n to s 0, 1, 2, ... e n la
d ire c c ió n en q u e g ira n la s m a n e c illa s
d e l re lo j (n ú m e ro s e n n e g ro ).
2. E m p e z a n d o en el 36 (en n e g ro ),
n u m é re n s e p u n to s a lte rn o s 0 , 1, 2 . . . en
la d ire c c ió n en q u e g ira n la s m a n e c illa s
d e l re lo j (n ú m e ro s e n ro jo ).
3. T rá c e s e un ra y o d e s d e un p u n to ro jo ,
q u e p a s e p o r u n p u n to co n e l m is m o
n ú m e ro en n e g ro . H á g a s e lo m is m o
co n to d o s lo s n ú m e ro s d e l 0 a l 71.
4. S e ñ á le s e la d e lto id e q u e ro d e a al
c írc u lo .
10.9 A n g u lo s y s e g m e n to s fo rm a d o s p o r ta n g e n te s y s e c a n te s 385
(Ejercicio 34)
_ SOLUCION DE
C on el m é to d o d e s c rito e n la a c tiv id a d
a n te rio r, se tra z ó u n a d e lto id e u s a n d o
in te rv a lo s d e 10°. C a d a p u n to da
o rig e n a d o s ra y o s . ¿ P or q u é son
p e rp e n d ic u la re s e s to s d o s ra yo s?
386 C írc u lo s
6. D ado: m A D = mBC.
Pruébese: A B || CD.
Capítulo 10 Examen
En los ejercicios l a 4, indiquese si las afirm aciones son falsas
o verdaderas. Si alguna afirm ación es falsa, dibújese un
contraejem plo.
D‘
M e d ic ió n d e u n á n g u lo e n tr e d o s o b je to s (á n g u lo h o riz o n ta l) M e d ic ió n d e u n á n g u lo d e e le v a c ió n (á n g u lo vertical)
390
El teodolito tam bién se em plea p a ra m edir distancias. L as propiedades ópticas
del telescopio de u n teo d o lito hacen que los rayos d e luz se crucen y form en un p ar
de triángulos sem ejantes.
11.1 P o s tu la d o s d e l á r e a 394
11.2 A r e a d e p a r a le lo g r a m o s 398
11.3 A r e a s d e t r iá n g u lo s y t r a p e c io s 402
1 1 .4 A r e a d e p o líg o n o s r e g u la r e s 408
1 1 .5 C o m p a r a c ió n e n tr e p e r í m e tr o s y á r e a s d e p o líg o n o s
s e m e ja n te s 412
1 1.6 L a r a z ó n e n tr e la c ir c u n f e r e n c ia y e l d iá m e tr o
d e u n c í r c u lo 416
1 1 .7 A r e a d e c í r c u lo s 420
R ep aso d e á lg e b ra 42 9
393
394 A re a y p e rím e tro
11.1 Postulados
del área
A l c o n s tr u ir u n a c a s a , se c la v a n ta b la s
p a r a c u b r ir la e s tr u c tu r a . D e sp u é s , se
p in ta n o b a r n iz a n . E l te ja d o se su e le
c u b r ir c o n p la n c h a s d e m a d e r a
p r e n s a d a q u e lu e g o se c u b r ir á n c o n tejas.
L a c o n s tr u c c ió n d e c a s a s p r o p o r c io n a
m u c h a s a p lic a c io n e s d e lo s p o s tu la d o s y
d e fin ic io n e s d e e s ta secció n .
U n a t a b la r e p r e s e n ta u n Definición 11.1
p o líg o n o lla m a d o U n a región poligonal es un
r e c tá n g u lo . L a su p erfic ie d e subconjunto de u n plano
e s ta ta b la r e p r e s e n ta u n acotado p o r un polígono (o
s u b c o n ju n to d e u n p la n o polígonos).
d e n o m in a d o región
poligonal.
L o s sig u ie n te s s o n tr e s e je m p lo s d e re g io n e s p o lig o n a le s.
L a s p r o p ie d a d e s d e la s á r e a s la s d e s c rib e n v a rio s p o s tu la d o s .
_____________ I
------ I --------------►
A re a = í w
396 A re a y p e rím e tro
EJERCICIOS-------------------------------------------------------
A.
1. D ibújese u n polígono y som bréese la región poligonal que
determ ina.
2. ¿Es el interio r de u n círculo u n a región poligonal?
8. 9. 10.
14 A - ?
25 A = ? 5 A = ?
45
40 11
B.
En los ejercicios 11 a 16, supóngase que el á rea de la parte
so m b read a es 1. E ncuéntrese el área de ca d a región m ediante K
los postulados. (Sugerencia: B úsquense los rectángulos y los
m edios rectángulos.)
ACTIVIDADES'
El á r e a del c u a d ra d o s o m b re a d o d e e s te ta b le ro e s 1.
C o n stru y a n se o d ib ú je n s e en un ta b le ro co m o e s te
triá n g u lo s con á r e a s d e 1, 1^, 2, 2 \ y 3.
11.1 P o s tu la d o s d e l á re a 397
SO LUCIO N D E PROBLEMAS
A l m e d ir el á r e a de Definición 11.2
1 centímetro re g io n e s, d e b e eleg irse u n a
U n a u n id a d c u a d r a d a es una
□
u n id a d d e m e d id a . región c u a d ra d a en la cual
L a s u n id a d e s m á s cada un o de sus lados mide
c o m u n e s p a r a m e d ir á re a s u n a unidad de longitud.
s o n la p u lg a d a c u a d r a d a ,
el p ie c u a d r a d o , la s y a rd a s
1 centímetro
cuadrado c u a d r a d a s , lo s c e n tím e tro s
c u a d r a d o s y lo s m e tr o s
c u a d ra d o s .
1 cm
E l á r e a d e u n a re g ió n p u e d e d e te rm in a rs e C
c o n ta n d o el n ú m e r o d e u n id a d e s c u a d r a d a s
q u e se re q u ie re n p a r a c u b r ir e x a c ta m e n te la
re g ió n .
A c o p la n d o u n id a d e s c u a d r a d a s y re g io n e s
tria n g u la r e s c o n g ru e n te s , y m e d ia n te
d iv e rs o s p o s tu la d o s d e l á r e a , se c o n c lu y e
q u e el p a r a le lo g r a m o d e la d e re c h a tie n e u n
á r e a d e 10 c e n tím e tro s c u a d r a d o s .
unidad cuadrada
Se escribe: A(ABCD) = 10 cm 2
11.2 A re a d e p a ra le io g ra m o s 399
O tr a fo rm a d e e n c o n tra r el á re a d e u n p a ra le lo g ra m o es
im ag in an d o q u e la pieza tria n g u la r del ex tre m o d e la figura
se c o rta y se co lo ca e n el o tro ex trem o p a ra fo rm a r u n
rectán g u lo . Así, c o n el p o stu la d o del á re a de regiones
c o n g ru en tes y el p o stu la d o de la su m a de áreas, se concluye
q ue las á reas del p a ra le lo g ra m o y del re c tá n g u lo so n la R , = R¡
m ism a. P o r ta n to , d a d o q u e el á re a d e u n re ctán g u lo es el *2 = Rí
p ro d u c to d e la lo n g itu d p o r la a n c h u ra , se deduce q u e el
área del p a ra le lo g ra m o ta m b ié n es « lo n g itu d p o r an ch u ra» .
C o n los p araleio g ram o s, se u sa n los térm in o s base y altura
en lu g a r d e lo n g itu d y an c h u ra. C u a lq u ie r la d o de un
p a ra le lo g ra m o p u ed e ser la base. U n a vez elegida la base, un <-------- i ---------►
seg m en to p e rp e n d ic u la r a ella, con u n ex trem o en la b ase y A(R,) + A (R 2) =
el o tro en el la d o o p u esto , se d en o m in a altu ra . O bsérvese A(R¡) + A(R¿)
q u e u n p a ra le lo g ra m o tien e d o s p ares de bases p aralelas.
Definición 11.3
U na altu ra de un
paralelogram o es un segm ento
perpendicular a un p a r de
lados paralelos en los cuales
tiene sus extrem os. La altura
del paralelogram o es la
longitud de ese segm ento.
A PLICA CIO N
L a m e d id a e s tá n d a r p a r a u n
estac io n am ie n to d e vehículo en b a te ría es 9
pies de a n c h o p o r 24 pies de larg o . ¿C uál es
el á re a d e la superficie q u e cu b re el asfalto
e n u n estacio n am ien to ?
R espuesta. U n estac io n am ie n to es un
p a ra le lo g ra m o c o n 24 pies de b ase y 9 pies
d e altu ra . Si se a p lica el teo re m a 11.1, se
p u ed e ca lc u lar el área:
á re a = 24 p ies x 9 pies = 216 pies c u a d ra d o s
400 A re a y p e rím e tro
EJERCICIOS__
A.
E n los ejercicios 1 a 3, encuéntrese el área de cada
paralelogram o.
1. 2. 3.
A = ?
A = ? 5|
A =?.
26
21
-1 6 J-
4. D 5. 6. n
I A = 143>
I h A = 360
h = lly
A R 30 A
A B C D es un cu ad rad o A B C D es un rom bo
AB = ? h = ? AD = ?
B.
E ncuéntrense las áreas de los paralelogram os de los ejercicios
7 a 9.
7. 9.
A A " 221 n . ñ
ÆB = 14, /4Z) = 5 /4D = 5, E F = 11 = 12, /! £ = 5
ACTIVIDADES1
D ib ú jese e s te c u a d ra d o d e ¡ 1. ¿C uál d e la s tre s
p u lg a d a s. R e c ó rte n s e las s itu a c io n e s q u e s e
p ie z a s y c o ló q u e n s e d e s e ñ a la n a la d e re c h a
n u e v o c o m o s e m u e stra en s e p re se n ta ?
la figura. 2. E m p lé e n se los
c o n c e p to s
re la c io n a d o s con el
á r e a p a ra d e te rm in a r
cuál d e los tr e s c a s o s
s e p re s e n ta
re a lm e n te . « a ju s te «pequeña «pequeño
p e rfe c to » s e p a ra c ió n » s o la p e
11.2 A re a d e p a ra le lo g ra m o s 401
12.
10.
8
SO LUCIO N D E PROBLEMAS
11.3 Areas de
triángulos
y trapecios
U n in g e n ie ro civ il n e c e s ita e n c o n tr a r el á re a
d e u n a p a r c e la p a r a e d ific a c ió n d e fo rm a
irre g u la r c o m o la q u e se ilu s tr a e n la fig u ra
c o n el n ú m e r o 6 . E s to p u e d e h a c e rs e
d iv id ie n d o la p a r c e la e n re g io n e s
tr ia n g u la r e s y c a lc u la n d o el á r e a d e c a d a
r e g ió n tr ia n g u la r .
L as figuras sig u ien tes ilu s tra n q u e u n a región
tria n g u la r p u e d e c o n sid e ra rse c o m o la m ita d
d e u n a re g ió n e n fo rm a d e p a ra le lo g ra m o .
P o r ta n to , la fó rm u la p a r a e n c o n tr a r el
á r e a d e u n p a ra le lo g ra m o p r o p o r c io n a
u n a fó rm u la p a r a el á re a d e triá n g u lo s.
E n o c a s io n e s , p u e d e s u c e d e r q u e se
c o n o z c a n lo s tr e s la d o s d e u n triá n g u lo ,
p e ro n o la a ltu r a . E n ta le s c a s o s es ú til la
fó rm u la u tiliz a d a p o r H e r ó n d e A le ja n d ría
en el sig lo p r im e r o d e n u e s tr a e ra .
s = + b .+ c)
A P L IC A C IO N
U n m é to d o p a r a e n c o n tra r el á re a d e la
p arcela 11 req u iere e n c o n tra r p rim e ro el
á re a d e AA B C . C o n la fó rm u la d e H e ró n y
u n a c a lc u lad o ra , ésta es u n a ta re a fácil.
(O bsérvese q u e el ra d io del círculo es 50
pies.)
a = 130.48 + 50 = 180.48 b = 148.37
c = 141.32 + 50 = 191.32
j = l( a + b + c) = 260.09
s - a = 79.61, s - b = 111.72, s - c = 68.77
F
base d e C J A E F D = bx + b2
A ( O A E F D ) = h(bl + b2)
A P L IC A C IO N
EJERCICIOS__
A.
C alcúlense las áreas de las regiones de los ejercidos 1 a 11.
1. 2.
22
5.
U. AC =41 BD = 25
B.
12. El área de A A B C es 48 cm 2, y A B = 6 cm. ¿C uál es la
lo n g itu d de la altu ra en A B ?
13. U n trapecio con bases de lo n g itu d 14 pies y 21 pies, tiene
B
u n á rea de 87^ pies cuadrados. ¿C uál es su altura?
14. ¿C uál es el á rea de la región som breada?
15. ¿C uál es el á rea de la región no som breada?
16. ¿C uál es la razó n en tre el área de la región som breada y el
área de A A B E ?
C es el p u n to m edio de BE.
D es el p u n to m edio de CE.
11.3 A re a s d e tr iá n g u lo s y tra p e c io s 405
C.
27.
área de ABCD.
B
28. Supóngase que A A B C es u n triángulo equilát<
a ltu ra h. Sea X un p u n to cualquiera en el intí
trián g u lo y sean a, b y c las longitudes de las
perpendiculares a los lados de A A B C . Pruébe:
a + b + c = h. (Indicación: Empléese el área.)
ACTIVIDADES
En e s te ta b le ro , el á re a d e l c u a d ra d o A e s 1 y e l á re a de
c a d a un a d e las fig u ra s 6 y C e s 1 |
1. D ib ú je n s e la s fig u ra s s ig u ie n te s en p a p e l c u a d ric u la d o o en
un ta b le ro .
2. E n c u é n tre s e e l á re a d e c a d a re g ió n s in u s a r n in g u n a d e las
fó rm u la s d e l áre a .
11.3 A re a s d e triá n g u lo s y tra p e c io s 407
SO LUCIO N D E PROBLEMAS.
La lo n g itu d d e la s a ris ta s d e l c u b o e s 1.
1. E n c u é n tre s e la lo n g itu d d e B E.
2. E n c u é n tre s e la lo n g itu d d e BH .
3. E n c u é n tre s e e l á re a d e A BEG .
4. E n c u é n tre s e e l á re a d e l re c tá n g u lo BCHE.
5. E n c u é n tre s e e l á re a d e A B IC .
408 A re a y p e rím e tro
11.4 Area de
polígonos
regulares
E l c o sto de c o n stru c ció n de u n edificio
d ep en d e de la lo n g itu d d e la s pared es
ex teriores, es decir, del p e rím e tro d e la
co n stru cció n . E s o b v io q u e u n edificio
g ra n d e req u iere m ás bloques, vigas y
m ateria le s p a r a v en tan as. E n consecuencia,
al d iseñ ar u n edificio, u n a rq u ite c to puede
p la n te a rse la cu e stió n de q u é políg o n o
re g u la r p ro p o rc io n a rá la m e jo r á re a p a ra
u n p e rím e tro d ad o .
P a r a esto so n n ecesarias dos definiciones.
Definición 11.4
El perímetro (p) de un
polígono es la sum a de las
longitudes de los lados del
polígono.
p = A B + B C + CD + D E + A E p = A B + B C + CD + A D
Definición 11.5
L a apotema (a) de un polígono
regular es la distancia de su
centro a un lado.
octágono 8 x = ^a(8s)
= | ap
octágono
regular 10 X = ^a(lOs)
d ecágono
= 2 aP
11.4 A re a d e p o líg o n o s re g u la re s 409
Ejemplo
L a lo n g itu d d e c a d a la d o d e u n h e x á g o n o r e g u la r es 4.
E n c u é n tr e n s e la a p o te m a y el á r e a d e l h e x á g o n o re g u la r.
A O A B es u n tr iá n g u lo 30°-60°-90°. P o r ta n to ,
A B = 2, O A = 4 y
a = O B — 2 \/3 .
APLICACION
Si u n ed ificio c u a d r a d o y u n e d ific io c o n fo r m a d e
h e x á g o n o r e g u la r tie n e n el m is m o p e rím e tro (p), ¿ c u á l es la
re la c ió n e n tr e su s á re a s?
1. A O A B e s u n tr iá n g u lo 4 5 o-45°-90°. B A
¡-1 /
P o r ta n t o , la a p o te m a a = A B =
. 1 _ l (P\-
'/
Y s
o
2 ¡ 2 \4 /
A re a d el c u a d r a d o = — — • p.
2 8
2. A O A B es u n tr iá n g u lo 3 0 °-6 0 °-9 0 c. B
L a a p o te m a a = \[?> AB - \/3 (^ ) =
V 3p
12
A re a d e l h e x á g o n o = • - ~ - p ‘p ■
1
D ado que . el á r e a d e l h e x á g o n o es m a y o r q u e el á r e a
4 2 x 12 2x8
d e l c u a d r a d o . P o r ta n t o , u n e d ific io h e x a g o n a l p r o p o r c io n a m a y o r á r e a
q u e u n e d ific io c u a d r a d o c o n el m is m o p e rím e tro .
410 A re a y p e rim e tro
EJERCICIOS_______________________
A.
E n los ejercicios 1 a 6, encuéntrese el perím etro de la figura
dada.
1. 2.
18
33
4. 5. 6.
7. 9.
ACTIVIDADES !
En la s a c tiv id a d e s d e la s e c c ió n a n te r io r se
e n c o n tra ro n las á re a s d e a lg u n a s re g io n e s en un
ta b le ro s in u s a r n in g u n a fó rm u la d e l áre a .
C o m p lé te s e la ta b la s ig u ie n te . B ú s q u e s e un a fó rm u la
p a ra la s á re a s d e e s to s p o líg o n o s en fu n c ió n del
n ú m e ro de c la v o s que d e lim ita n a c a d a fig u ra
(d) y d e l n ú m e ro de p u n to s in te rio re s (/').
A ? ? ? ?
5
B 7 0 7
1 + o
2
C ? ? ? ?
11.4 A re a d e p o líg o n o s re g u la re s 411
B.
10. E ncuéntrese el área de u n hexágono 11. E ncuéntrese el área de u n octágono
regular con apo tem a 3^/3. regular con lados de longitud 5 y
ap o tem a k.
12. Si el á rea de un hexágono regular es
36^/3 cm 2, ¿cuáles son la ap o tem a y 13. Si la apotem a de un hexágono
la lo n g itu d de ca d a lado? regular es 5 m, ¿cuáles son el
perím etro y el área?
c.
14. Si un trián g u lo equilátero y u n hexágono regular tienen
el m ism o perím etro, dem uéstrese que la razón entre sus
áreas es 2 a 3.
25 m ? 100 m ?
SO LUCIO N D E PROBLEMAS.
E n c u é n tre se el p e rím e tro d e c a d a uno d e los
p o líg o n o s d e e s te tab lero . O b s é rv e s e q u e A B = 1.
á
412 A re a y p e rím e tro
24 mm
E je m p lo 2 A 'B ' 2
A ' B ' C ' D ' E ' F ' ~~ A B C D E F c o n
AB l
- - ■ fB B'
p e rím e tr o { A ' B ' C ' D 'E ' F ') 2 á r e a { A ' B ’C ' D ' E ' F ) ó -A ( A A 'O 'B ') { a 'A 'B '
p e rím e tr o ( A B C D E F ) ~ T á rea (A B C D E F ) = 6-A (A A O B ) = \a A B
11.5 C om p aració n e n tre p e rím e tro s y á r e a s d e p o líg o n o s s e
L o s e je m p lo s a n te r io r e s se re s u m e n e n e s ta ta b la .
A 'B ' 40 5 5
E jem plo 1
AB 24 3 3 ©’
A 'B ' 2 2
E jem plo 2
AB 1 1 (!)'
E s to s e je m p lo s su g ie re n lo s te o re m a s sig u ien te s.
A P L IC A C IO N
A h o r a se r e s p o n d e r á a la s d o s p re g u n ta s
p la n te a d a s a l p rin c ip io d e e s ta se c c ió n p o r
m e d io d e u n a c o m p a r a c ió n e n tr e la s á r e a s y
lo s p e r ím e tr o s d e la s se c c io n e s tra n s v e rs a le s
re c ta n g u la re s d e lo s d o s c o n d u c to s .
C o n clu sió n : E l á r e a d e la se c c ió n tr a n s v e rs a l (y p o r ta n to
la c a n tid a d d e a ire m o v id o ) d e l c o n d u c to m a y o r es c a s i el
d o b le q u e la d e l o tr o , a u n q u e e l- p e r ím e tr o d e su se cc ió n
tr a n s v e r s a l es s ó lo § m a y o r q u e la d e l c o n d u c to m e n o r . E n
c o n s e c u e n c ia , se r e q u e r ir á m e n o s m a te r ia l p a r a c o n s tr u ir u n
c o n d u c to g r a n d e q u e p a r a c o n s tr u ir d o s c o n d u c to s
pequeños.
414 A re a y p e rím e tro
EJERCICIOS__
A.
Supóngase que las longitudes de los lados de dos cuadrados
son 4 y 8, respectivam ente.
1. ¿C uál es la razó n en tre sus perím etros?
2. ¿Cuál es la razó n e n tre sus áreas?
L a razó n en tre las longitudes de los lados de dos pentágonos
regulares es 13:20. 4 u n id a d e s u n id a d e s
3. ¿C uál es la razó n en tre sus perím etros? (E jercicio s 1, 2)
B.
5. L a ra z ó n en tre los perím etros de dos polígonos
\/3 13 u n id a d e s
sem ejantes es ¿Cuál es la razó n en tre sus áreas? 2 0 u n id a d e s
(E je rcic io s 3, 4)
6. Si la razó n en tre las áreas de dos polígonos sem ejantes
de n lad o s es § f, ¿cuál es la ra z ó n en tre sus perím etros?
7. L a ra z ó n en tre las áreas de dos polígonos sem ejantes es
29 , y la sum a de las d os áreas es 272. E ncuéntrense las
áreas de los dos polígonos.
ACTIVIDADES!
12. L os p u n to s R, S, T , U. V y W son p u n
los lados del hexágono regular A B C D E I
A(A BCD EF )
A (R ST U V W )
de aire?
14. Si la can tid ad de aire ad m itid a p o r un con d u cto cuadrado
de 10 pulgadas se va a increm entar en un 30 % , ¿de qué
ta m a ñ o debe co n struirse el nuevo co nducto cuadrado?
(Redondéese el resultado a la j pulg ada m ás próxim a.)
_ SO LUCIO N D E PROBLEMAS
U na p irá m id e c u a d ra d a s e r o r t a p o r un plano q u e p a s a
p o r el pun to C y la a ris ta A B . Sí el p lan o e s p a ra le lo a
la b a s e c u a d ra d a , re s u lta u n a se c c ió n tra n s v e rs a l
c u a d ra d a .
AC 1 A(S)
Si — = e n c u é n t r e s e ------- .
CB 3 A(S')
416 A re a y p e rim e tro
E s ta s fig u ra s m u e s tr a n u n a se c u e n c ia d e p o líg o n o s re g u la re s q u e
p o c o a p o c o se a p r o x im a n a u n círcu lo .
Definición 11.6
A l in c re m e n ta rs e el n ú m e r o d e la d o s d e u n p o líg o n o
re g u la r, p o c o a p o c o s u f o r m a se a p r o x im a a la d e u n La circunferencia de un círculo
c írc u lo c irc u n s c rito . A d e m á s, s u p e r ím e tr o se a p r o x im a a es el núm ero al que se
u n n ú m e r o fijo q u e re c ib e el n o m b r e d e circunferencia del aproxim an los perím etros de
los polígonos regulares
c írc u lo , y la a p o te m a se a c e rc a a l r a d io d e l c írc u lo
inscritos conform e se
c irc u n sc rito .
increm enta el núm ero de
E l sig u ie n te te o r e m a es b á s ic o p a r a la te o r ía d e los lados de los polígonos
círcu lo s. regulares.
EXPLICACION DE LA PR U EB A
1. S ele c c ió n e n se d o s c írc u lo s c u a le s q u ie ra e in s c ríb a s e en
e llo s u n p o líg o n o re g u la r d e n la d o s.
2. U n p a r d e triá n g u lo s isósceles s e m e ja n te s A A O B y
A A O 'B ' e s tá n d e te rm in a d o s p o r u n la d o d e c a d a p o líg o n o .
s s' . ns rís'
3. P o r ta n to , la s ra z o n e s - y — s o n ig u a le s y — = — .
APLICA CIO N
El a n im a d o r d e u n e sp e c tá c u lo q u ie re d is e ñ a r u n
m o d e lo p a r a u n m e g á fo n o . E ste d ise ñ o es u n a p o rc ió n de
u n c irc u lo lim ita d o p o r u n á n g u lo c e n tr a l y su a rc o
in te r c e p ta d o . Si lo s la d o s d e l m o d e lo tie n e n 15
p u lg a d a s y el á n g u lo c e n tr a l m id e 120°, e n c u é n tre se
la lo n g itu d d e l a rc o in te rc e p ta d o .
Solución. P u e d e e sta b le c e rs e u n a
p r o p o r c ió n e n tr e la lo n g itu d d e l a r c o , la
circu n fe ren c ia d e l c írc u lo , la m e d id a d e l á n g u lo
c e n tra l y la m e d id a e n g ra d o s d e l círcu lo .
120 x _ x
360 c irc u n fe re n c ia 27il5
1 x
- = --------------------- o x = 10n = 31.4 p u lg a d a s
3 3071 p u lg a d a s
418 A re a y p e rím e tro
EJERCICIOS__
6. Un ? ?
7. ? ? 8n
8. ? ? 16
B.
q
9. E n un círculo, ¿a qué es igual la razó n —?
Tí
ACTIVIDADES!
C á lc u lo d e un v a lo r a p ro x im a d o p a ra n. (E m p lé e se
u n a c a lc u la d o ra .) Se p u e d e p ro b a r la s ig u ie n te
fó rm u la .
x = - J l — V4 - s2 s = lo n g itu d d e u n la d o de
un p o líg o n o re g u la r d e n
C o m p lé te s e la d o s in s c rito e n un
la s ig u ie n te c írc u lo d e ra d ío 1.
ta b la y a p ro x ím e s e x = lo n g itu d d e un la d o del
e l v a lo r de n. c o rre s p o n d ie n te p o líg o n o
d e 2n la d o s.
C o n tin ú e s e la ta b la p a ra n - 48, 96, 192, 384 y 768.
6 1 6 3 \¡2 - ^ / 4 ^ 1 ^ ) r = 0 .5 1 7 6 3 8
12 0 .5 1 7 6 3 8 6 .2 1 1 6 5 6 3 .1 0 5 8 2 8 \Jí - ^ 4 ^ ( 0 .5 1 7 6 3 8 )* = 0.261052
24 0 .2 6 1 0 5 2 ? 7
11.6 L a ra z ó n e n tre la c irc u n fe re n c ia y e l d iá m e tro d e un c írc u lo 419
_ SOLUCION D E PROBLEMAS.
E m p lé e s e d o s v e c e s el te o re m a d e P itá g o ra s p a ra p ro b a r la fó rm u la
u tiliz a d a en la a c tiv id a d a n te rio r. c
Dado: OC = 1.
AB = S, AC = x.
" = !■
Encuéntrense: OD, CD y x.
• IF * '
420 A re a y p e rim e tro
U n p o líg o n o re g u la r in s c r ito p u e d e
c o rta rs e e n tr iá n g u lo s q u e p u e d e n lu e g o
d is p o n e rs e p a r a f o r m a r u n p a ra le lo g ra m o .
U n a a p r o x im a c ió n c e r c a n a al á r e a d e l
p a r a le lo g r a m o es j C a , j(2 n r )a , o b ie n nra. WV\ alred ed o r d e -jC
alred ed o r de j C
E s ta a p r o x im a c ió n m e jo r a c u a n d o
a u m e n ta e l n ú m e r o d e la d o s d el p o líg o n o
re g u la r.
11.7 A re a d e c írc u lo s 421
, ,. , , a lr e d e d o r d e \C = nr
A m e d id a q u e a u m e n ta el
n ú m e r o d e la d o s , el n ú m e r o de
triá n g u lo s q u e c o m p o n e n el
p a r a le lo g r a m o ta m b ié n a u m e n ta .
L a a p o te m a a se a p r o x im a a l r a d io r y e l á r e a n ra se a p r o x im a a n r 2.
A PLICA CIO N
L a c a n tid a d d e a g u a q u e p u e d e c o n d u c ir u n a tu b e r ía de
6 p u lg a d a s p u e d e c o m p a r a r s e c o n el a g u a q u e c o n d u c e
u n a tu b e r ía d e 4 p u lg a d a s . E s to p u e d e h a c e rse fo rm a n d o
la r a z ó n d e la s á re a s .
^ ( C j ) = 57(3)2 = 9 7T
A ( C 2) = tt(2 )2 = 4-n
4 ^ 4 = — = 2.25 ó 2 \ v eces m á s
A ( C 2) 4 ir 4
/i
P u e d e u s a rs e la fó r m u la p a r a el B Definición 11.9
á r e a d e u n c írc u lo p a r a e n c o n tr a r el U n sector es una región
á r e a d e u n a re g ió n q u e re c ib e el ac o tad a p o r un ángulo central
n o m b r e d e se c to r. y su arco interceptado.
A O B e s u n s e c to r
de 0 0 .
, á r e a d e u n s e c to r , m e d id a e n g r a d o s d e l á n g u lo c e n tra l
L a r a z ó n —------- — :— es ig u a l a l a r a z ó n : -------------------------
á r e a d e l c írc u lo 360°
APLICA CIO N
Si u n a p iz z a d e 16 p u lg a d a s se c o r ta e n o c h o p e d a z o s
c o n g ru e n te s , ¿ c u á l s e rá e l á r e a d e c a d a p e d a z o ?
á rea de u n pedazo 45°
647r p u lg a d a s c u a d r a d a s 360°
A re a (u n p e d a z o ) = ¡ x 647t p u lg a d a s 2 = 87r p u lg a d a s 2.
422 A re a y p e rím e tro
EJERCICIOS___
B.
11. D o s círculos tienen rad io s de 4 cm y 5 cm,
respectivam ente. ¿Cuál es la ra z ó n en tre sus áreas?
m L A O B = 120 m ¿ X O Y = 60
. SO LUCIO N D E PROBLEMAS
Postulados
Postulado del área. A ca d a región poligonal se le puede asignar
un núm ero positivo único denom inado área. El área de una
región R se representa p o r -4(R).
Postulado del área de regiones congruentes. Si dos rectángulos o
d os triángulos son congruentes, entonces las regiones que
aco tan tienen la m ism a área.
Postulado de la suma de áreas. Si u n a región poligonal es la
unió n de n regiones poligonales que n o se solapan,
entonces su á rea es la sum a de las áreas de estas n regiones.
Postulado del área del rectángulo. El área de u n rectángulo de
lo n g itu d ( y ancho w está d a d a p o r la fórm ula iw .
Teoremas
11.1 D a d o un p aralelogram o con base b y 11.6 L a razón entre los perím etros de dos
a ltu ra correspondiente h, el á rea A polígonos sem ejantes es igual a la
está d ad a p o r la fórm ula A = bh. razón entre las longitudes de cualquier
11.2 D a d o un trián g u lo con base b y p a r de lad o s correspondientes.
altu ra correspondiente h, el á rea A 11.7 L a razón entre las áreas de dos
está d ad a p o r la fórm ula A = \bh. polígonos sem ejantes es igual al
11.3 Si A A B C tiene lados de longitudes a, cu ad rad o de la razón entre las
b y c, entonces A (A A B C ) = longitudes de cualquier p a r de lados
= \/s(s — a)(s — b)(s — c) donde
correspondientes.
í = i ( a + b + c). 11.8 La razón entre la circunferencia y el
diám etro es la m ism a p a ra to dos los
11.4 D ad o un trapecio con bases bx y b2,
círculos.
y a ltu ra h, el área A está d a d a p o r la
fórm ula A = %h(b¡ + b2). 11.9 D ad o u n círculo de radio r y diám etro
d, la circunferencia C está d ad a p o r la
11.5 D a d o u n polígono regular de n lados
fórm ula C = nd = 2nr.
de longitud s y apo tem a a, el á rea A
está d ad a p o r la fórm ula 11.10 D ad o un círculo de radio r, el área A
A = %ans = \a p , d o n d e el perím etro está d a d a p o r la fórm ula A = nr2.
p = ns.
C a p ítu lo 11 R esum en 427
Capitulo 11 Resumen
1. E ncuéntrese el área de las siguientes figuras. Supóngase que
los segm entos que parecen paralelos o congruentes lo son.
a. b.
10
c. d.
7. E n A A B C , D, E y F son p u n to s medios,
OA = 1
área (A DEF)
E ncuéntrese la razón OB = 2
área (A A BC)
Capítulo 11 Examen
i. E ncuéntrese el á rea de las figuras siguientes. Supóngase que
los segm entos que parecen paralelos o congruentes lo son.
c.
2. D ado: A A B C ~ A D F E
a. E ncuéntrese el perím etro de A AB C . a
b. E ncuéntrese el á rea de A ABC.
Repaso de álgebra
Evalúese cada fórm ula p a ra la le tra indicada.
5. F = fw r3; p a ra V si r = 14 cm.
6. V = \B h ; p a ra h si V = 100 cm 3, -B = 30 cm 2.
Despéjese x.
Resuélvase.
25. El perím etro de un rectángulo es 40 cm, 26. U n a laguna circular tiene 48 m etros de
y su longitud, 5 cm m ayor que su diám etro. ¿C uál es su área?
ancho. E ncuéntrese el área.
H PLO T X, Y T O —Y,X
A ntes de la ro tació n Después de la rotación
430
La ventaja de u sar com p u tad o res p ara
m o stra r diferentes vistas de un objeto es
particularm ente interesante p a ra sólidos
tridim ensionales. L a ilustración m u estra un
ejem plo de sólido de este tipo.
A contin u ació n se m uestra cóm o puede
servir u n co m p u ta d o r p a ra p resen tar diferentes
vistas de este sólido.
!§gg¡¡¡¡¡¡¡I ÜSÜ1
mmm
¡nii
■ l il i!»
m m m ■
im 111B S
Una vista del plano xy. Una vista después de una rotación de 90°
sobre el eje de las y-
Una vista después de una rotación de 90° U na vista después de una rotación de 90°
sobre el eje de las x. sobre el eje de las z.
431
C A P IT U LO 12
12.1 P ir á m id e s y p r is m a s 434
12.2 A r e a d e p r is m a s y p ir á m id e s 440
1 2 .3 V o lu m e n d e p r is m a s 444
12.4 V o lu m e n d e p ir á m id e s 448
12.5 A r e a y v o lu m e n d e c ilin d r o s 452
12.6 A r e a y v o lu m e n d e c o n o s 456
1 2 .7 A r e a y v o lu m e n d e e s fe r a s 460
12.8 P o lie d r o s r e g u la r e s 464
L a fo rm a d e p irá m id e fue
u tiliz a d a p o r m u c h a s
c iv iliz a c io n e s a n tig u a s . L o s
e g ip c io s c o n s tr u y e r o n las
q u e a p a r e c e n e n la
fo to g ra fía ; e s ta s p irá m id e s
s o n e je m p lo s d e poliedros.
U n p o lied ro es u n o b je to tr id im e n s io n a l fo r m a d o p o r
re g io n e s p o lig o n a le s d e n o m in a d a s caras. L o s la d o s y v értices
d e la s c a r a s re c ib e n lo s n o m b r e s d e a rista s y v é rtices d e l
p o lie d ro .
Definición 12.1
U n poliedro está form ado por
un núm ero finito de regiones
poligonales. C ad a arista de
u n a región es la a rista de
exactam ente o tra región. Si
dos regiones se intersecan, lo
hacen en u n a a rista o en un
vértice.
E s te p r is m a tr ia n g u la r es u n a c la se e sp e c ia l d e p o lie d ro .
Definición 12.2
U n a pirám ide es u n poliedro
en el cual todas las caras,
m enos una, tienen un vértice
com ún. Ese vértice com ún es el
vértice de la pirám ide, y la cara
que no contiene a l vértice es la
base de la pirám ide.
12.1 P irá m id e s y p ris m a s 435
D e fin ic ió n 12.3
U n prism a es u n poliedro que satisface estas
condiciones:
1. H ay un p a r de caras congruentes sobre
p lanos paralelos {bases).
2. T odas las dem ás caras son paralelogram os.
T a n t o e n lo s p ris m a s c o m o e n la s
p irá m id e s , la s c a r a s q u e n o s o n b a s e s se
lla m a n ca ra s latera les, y la s a r is ta s q u e n o
p e rte n e c e n a la b a s e se lla m a n a rista s
laterales. U n s e g n w u io q u e e s té e n tr e las
b a se s d e u n p r is m a y s e a p e r p e n d ic u la r a
ellas es u n a a ltu ra . U n s e g m e n to q u e v a y a
d e l v é rtic e a la b a s e d e u n a p irá m id e y sea
p e rp e n d ic u la r a la b a se , e s u n a altura.
U n a p irá m id e e s reg u la r si s u b a s e es u n
p o líg o n o r e g u la r y su s a r is ta s la te ra le s s o n
c o n g ru e n te s .
U n p r is m a es u n p rism a r e c to si su s
a ris ta s la te ra le s s o n p e r p e n d ic u la re s a las
bases.
pirámide regular ...
inclinada
prisma recto
E s te te o r e m a e s ta b le c e u n a c a ra c te r ís tic a im p o r ta n te d e lo s p rism a s.
EJERCICIOS
A.
1. ¿C uál de estas figuras no es una pirám ide y p o r qué?
b.
B.
20. Bosquéjese una pirám ide con base en form a de
cuadrilátero. L as aristas que no se ven deben dibujarse con
líneas de p untos. (Sugerencia: Prim ero, dibújese la base;
después, elíjase el vértice y únase a los vértices de la base.)
21. Bosquéjese u n a pirám ide con base hexagonal.
H
22. Bosquéjese un prism a con base hexagonal.
----- 1
-------
23. Supóngase que todas las caras de un paralelepípedo E 1
7 cm
son rectángulos y que A B = 15 cm y AD = 8 cm.
D
■
Je
M uéstrese que A C = 17. 8 cm
15 cm B
24. M uéstrese que la d iagonal AG tiene una (E je rcic io s 2 3 , 24)
longitud de x/338.
25. D a d o un paralelepípedo con to d as las
caras rectangulares com o el que se
m uestra, si E H = 10, DC = 4 y F B - 4,
encuéntrese la longitud de la diagonal
HB.
26. Supóngase que to d as las caras de un
paralelepípedo son rectángulos. Si A C =
= a, A B = b y E C = c, m uéstrese que B E =
= J a 2 + b 2 + c2.
27. En el cubo siguiente, A B = 5.
E ncuéntrese la longitud
de la diagonal AC.
438 S ó lid o s
c.
28. ¿D e q u é tip o es el poliedro con vértices
A B C D P de esta figura?
ACTIVIDADES
A contin u ació n s e ex p lica un m éto d o p a r a c o n stru ir una
p irá m id e con b a s e tria n g u la r a p a rtir d e un s o b re p a r a c a rta s
c e rra d o . C o m p lé te se la co n stru cció n .
1. M á rq u e se el pun to C d e m a n e ra q u e A ABC s e a un
triá n g u lo eq u ilátero .
2. H á g a s e un c o rte a lo la rg o d e DE, q u e p a s e por C y s e a
p a ra le lo a ÁB.
3. H á g a s e un d o b le z a lo la rg o d e A C y BC, a d e la n te y a trá s.
4. S e a C' el punto e n el re v e rs o del lad o c o rre sp o n d ie n te a C.
5. A b ra se y c o m p rím a se el s o b re d e m a n e ra q u e los p u n to s
D y £ s e ju n ten y q u e C y C' s e s e p a re n . P é g u e s e a lo
la rg o d e C C ' y la p irá m id e e s tá te rm in a d a .
C o n strú y a se o tro só lid o con e s te m étodo.
12.1 P irá m id e s y p ris m a s 439
SOLUCION D E PROBLEMAS
Una c a ja d e d im e n s io n e s 2 x 4 x 8 p u e d e
a ta r s e con u n a cin ta con d o s m éto d o s
d ife re n te s. ¿Q u é c a n tid a d d e c in ta s e
re q u ie re e n c a d a c a so ?
(Sugeren cia : P ié n s e s e en c o rta r la c a ja y
a b rirla p a r a c a lc u la r la c a n tid a d d e cinta
q u e s e n e c e s ita p a r a el se g u n d o m étodo.
En el d ia g ra m a , a lg u n a s c a r a s s e
m u e stra n d o s v eces.)
440 S ó lid o s
12.2 Area
de prismas
y pirámides
Los diseñadores profesionales y aficionados
de interiores necesitan determinar la
cantidad de material que se requiere para
decorar superficies. En ocasiones, objetos
familiares tales como mesas auxiliares o
vitrinas tienen forma de prisma. Con
frecuencia es necesario calcular las áreas de
estas superficies.
El á r e a to t a l d e u n a p ir á m id e e s ig u a l a la s u m a d e la s á r e a s d e las
c a ra s la te ra le s m á s el á r e a d e la b ase.
C o n s id é re s e u n a p ir á m id e r e g u la r c o n b a se
p e n ta g o n a l, a l t u r a in c lin a d a t , y a r is ta s d e la
b a se d e lo n g itu d e s e¡ = e 2 = e 3 = e 4 = e 5.
S u m a d e la s á r e a s d e la s c a r a s la te ra le s =
= + 2e2^ "t"
= % l(el + e2 + e3 + e4 + e5)
= \ I p , d o n d e p es el p e rím e tr o d e la b ase.
E s ta in f o r m a c ió n se re s u m e e n el s ig u ie n te te o re m a .
A P L IC A C IO N
E n o c a s io n e s , es n e c e s a rio a d a p t a r la s fó rm u la s p a r a
a p lic a rla s a d e te r m in a d o s o b je to s . P o r e je m p lo , c o n sid é re se
la p lo m a d a (u n p e s o q u e se e m p le a e n c o n s tru c c ió n ) q u e se
m u e s tr a a la d e re c h a . S u fo rm a es la d e u n p r is m a
h e x a g o n a l c o n u n a b a s e u n id a a u n a p irá m id e h e x a g o n a l
en la p a r te in fe rio r. U n f a b r ic a n te n e c e s ita s a b e r el á r e a de
e s ta pieza.
P o r el d ib u jo se p u e d e c a lc u la r q u e el á r e a d e la b a se es
6 ^ / 3 c m 2. D e lo s te o r e m a s 12.2 y 12.3 se tie n e q u e el á r e a del
p ris m a y d e la p ir á m id e es:
A re a d e l p r is m a = (12)(8) c m 2 + 12 v / 3 c m 2.
A re a d e la p ir á m id e = i(5 )(1 2 ) c m 2 + 6 ^ / 3 c m 2.
P e r o u n a b a s e d e l p r is m a y l a b a s e d e la p irá m id e s o n
c o m u n e s . D a d o q u e n in g u n a d e e s ta s b a s e s e s p a r te d e la
su p e rfic ie d e la p lo m a d a , se d e b e r e s ta r d o s v eces el á r e a d e la b
P o r ta n t o , el á r e a d e la p lo m a d a es:
= (12)(8) + 1 2 V 3 + i(5 )(1 2 ) + 6 V 3 - 2(6 V 3 )
= (126 + 6 \ / 3 ) c m 2^
442 S ó lid o s
EJERCICIOS
A.
a. S = \p h + 2 B. a . S = \p h + B.
b ■ S ~ p k + B. b . S = p l + B.
S = p h + 2 B. c. 5 = \ p í + 2B.
i 1* d.
C' S = p l + 2B.
d . S = \ p l + B.
I
1.5
E ncuéntrese el área de una caja sin tapa 7. E ncuéntrese el área de un prism a recto
de 5 unidades de longitud, 3 unidades de con bases de triángulo equilátero si todas
ancho y 2 unidades de altura. las aristas m iden 2 unidades de longitud.
B.
ACTIVIDADES'
Un d e lta e d ro e s un p o lie d ro c o n c a ra s
tria n g u la re s . E la b ó re n s e m o d e lo s d e d e lta e d ro s
co n p a lillo s y p e g a m e n to . ¿ C u á le s d e e llo s son
p irá m id e s ?
12.2 A re a d e p ris m a s y p irá m id e s 443
c.
15. Se desea cu b rir unos m oldes p a ra bizcochos de 20 cm de lado
p o r 6 cm de p ro fu n d id ad con un m aterial antiadherente. Si la
can tid ad disponible de an tiad h eren te cu b re 100 m etros
c u ad rad o s, ¿cuántos m oldes p o d rá n cubrirse?
SOLUCION DE PROBLEMAS
En la fig u ra d e la d e re c h a , s e s a c a ro n 14 c u b o s p a ra fo r m a r
u n s ó lid o c u y a á re a (in c lu y e n d o la ba se ) e s 42 u n id a d e s .
1. ¿C óm o p u e d e c a m b ia rs e e l á re a a 44 u n id a d e s m o v ie n d o
un s o lo cubo?
2. ¿ C óm o p u e d e c a m b ia rs e e l á re a a 40 u n id a d e s m o v ie n d o
u n s o lo cu b o ?
444 S ó lid o s
12.3 volumen de
prismas
U n in g e n ie ro civ il e s tim a c o s to s d e
c o n s tr u c c ió n . E n la c o n s tr u c c ió n d e e s ta
c a r r e te r a , u n in g e n ie ro d e te r m in a la c a n tid a d
d e m a te r ia l q u e d e b e s a c a rs e p a r a c o n f o r m a r
el te r r e n o c a lc u la n d o el v o lu m e n .
H a y p o s tu la d o s q u e c a r a c te r iz a n el
c o n c e p to d e v o lu m e n y se e s tu d ia r á n e n e s ta
secció n .
S e in ic ia r á el e s tu d io d e l Definición 12.4
v o lu m e n c o n s id e r a n d o u n
I U n sólido rectangular es un
I s ó lid o d e n o m in a d o
I prism a con bases rectangulares
L c o m ú n m e n te « c a ja » , y
cuyas aristas laterales son
✓✓ V q u e se d efin e c o m o u n
✓ perpendiculares a las bases.
só lid o rectangular.
U n s ó lid o r e c ta n g u la r
tie n e lo n g itu d , a n c h o y Postulado del volumen de
a ltu ra . un sólido rectangular
El volumen de un sólido
rectangular es igual al
p ro d u cto de su longitud ( ,
ancho w y a ltu ra h.
Ejemplo.
E n c u é n tr e s e el v o lu m e n (V ) Postulado de la suma de
d e u n a c a ja d e 8 c m x 4 cm volúmenes
V = 2 c m x 4 c m x 8 c m = 64 c m 3 Si un sólido es la unión de dos
(léase 64 c e n tím e tr o s cú b ico s). sólidos que no tienen puntos
interiores en com ún, entonces
E s to e q u iv a le a c o n ta r el n ú m e ro d e c u b o s 1 cm su volum en es la sum a de los
1 cm
d e 1 c m d e la d o q u e c a b e n e n la c a ja . 1 cm volúm enes de los dos sólidos.
12.1 V o lu m e n d e p ris m a s 445
Postulado de cavallerl
Sean S y T sólidos y X un plano. Si to d o plano
paralelo a X que interseca a S o T, tam bién
interseca a S y a T en u n a sección transversal con
la m ism a área, entonces
V olum en S = V olum en T.
EJERCICIOS
A.
de hexágono regular
B.
ACTIVIDADES!
2'
19. El p lan o de u n ingeniero m uestra un canal con sección
transversal trapecial de 8 pies de profundidad, 14 pies a lo
larg o de la base, y co n las paredes form ando un ángulo de
45°. El canal tiene 620 pies de largo. Se estim a que el costo
de excavación del canal será de 1.50 d ó lares p o r yarda
cúbica. Si se añade un 10 % p a ra gastos extra, ¿cuál será el
presupuesto?
SOLUCION D E PROBLEMAS
¿ C u á n ta s y a rd a s c ú b ic a s d e horm igón s e
n e c e sita n p a ra los e s c a lo n e s d e la figura?
12"
448 S ó lid o s
Teorema 12.5
D a d a u n a p irá m id e c o n b a s e B y
a l t u r a h, si A es u n a se c c ió n
tr a n s v e rs a l p a r a le la a la b a s e y la
d is ta n c ia d e sd e el v é rtic e a la secc ió n
tr a n s v e r s a l e s K , e n to n c e s
á rea A _ f K \ 2
á rea B \ h )
Teorema 12.6
D o s p irá m id e s c o n a ltu r a s ig u ale s
y b a ses d e ig u a l á r e a tie n e n el
m is m o v o lu m e n .
S u p ó n g a s e q u e se d e s e a e n c o n tr a r el v o lu m e n d e la p ir á m id e W X Y Z . P a r a
h a c e r e sto , p rim e r o d e b e e n c o n tr a r s e e l v o lu m e n d e la p irá m id e r e c ta A B C D
c o n á r e a d e la b a s e ig u a l a la d e A X Y Z y a l t u r a h. E m p lé e se el te o r e m a 12.6.
W __ A
12.4 V o lu m e n d e p irá m id e s 449
E ntonces
1. V olum en d e AB C D = v o lu m en AD EF. L as
bases d e A B C D y A A E F tien en la m ism a
área, y las a ltu ra s A C y D F so n d e igual
lo n g itu d . P o r ta n to , el te o re m a 12.6
im plica la ig u a ld a d e n tre volúm enes.
2. V o lu m en A D EF = v o lu m en ABD E. E stas
d o s p irám id es tien en bases A B D E y
A FDE d e á reas iguales, y a q u e son las
m ita d e s del re ctán g u lo BDFE. L as a ltu ra s
de a m b a s p irám id es se fo rm a n p o r u n
segm ento p e rp en d icu lar q u e v a d e A a la
b ase o p u e sta , p o r lo q u e las a ltu ra s son
iguales. E l te o re m a 12.6 establece q u e los
volúm enes son iguales.
EJERCICIOS
A.
Clasifiquense los ejercicios 1 a 5 com o falsos
o verdaderos.
1. Si dos pirám ides de altu ra s iguales 2. Si dos pirám ides tienen volúm enes iguales,
tienen bases congruentes, entonces sus entonces sus alturas son necesariam ente
volúm enes son iguales. iguales.
3. Si dos pirám ides tienen volúm enes 4. Si dos pirám ides tienen volúm enes iguales y
iguales y altu ras iguales, entonces sus bases de la m ism a área, entonces sus alturas
bases son necesariam ente congruentes. son necesariam ente iguales.
5. U n a pirám ide con base cu ad rad a n o puede tener n u nca un
volum en igual al de una pirám ide con base triangular.
E ncuéntrese el volum en de estas pirám ides.
área de la base = 51
B.
E n los ejercicios 9 a 11, encuéntrese el volum en de las pirám ides
regulares que se m uestran.
9.
ACTIVIDADES'
12. Las bases de estas dos pirám ides 13. E stas dos pirám ides tienen a ltu ra s iguales y
tienen áreas iguales. ¿Q ué relación bases cuadradas. ¿Q ué relación existe entre
existe en tre sus volúmenes? sus volúmenes?
M u c h o s o b je to s d e u s o c o r rie n te s o n
eje m p lo s d e fo rm a s c ilin d ric a s. E s to s d ib u jo s
m u e s tr a n a lg u n o s d e ellos. E n e s ta sec ció n se
d e fin irá el c ilin d ro c irc u la r y se d e s c rib irá n
fó rm u la s p a r a c a lc u la r s u á r e a y su v o lu m e n .
U n cilin d ro es c o m o u n p r is m a e n el
s e n tid o d e q u e tie n e b a s e s c o n g ru e n te s e n u n
p a r d e p la n o s p a ra le lo s . L a s b a s e s s o n
re g io n e s c irc u la re s c o n g ru e n te s .
E l s e g m e n to q u e u n e lo s c e n tr o s d e la s d o s
b a se s se lla m a e je d el c ilin d ro . U n c ilin d ro es
re c to si s u eje es p e r p e n d ic u la r a la s b a se s. L a
a ltu ra d e l c ilin d ro es la lo n g itu d d e l eje.
c a ra s
late ra les
N.
p i»
^ p e rím e tro
12.5 A re a y v o lu m e n d e c ilin d ro s 453
L o s d o s te o r e m a s sig u ie n te s d e s c rib e n el á r e a y el v o lu m e n d e u n
cilin d ro c ir c u la r re c to .
V = B h = n r 2h.
Ejemplo 1
U n re c ip ie n te c o n fo r m a d e c ilin d ro c irc u la r
re c to m id e 35 cm d e a l t u r a y 16 c m d e
d iá m e tro . E n c u é n tre n s e el á r e a y el
v o lu m e n .
35 c m
.9 = 2 tt(8) • 35 + 2 tt(8)2
= 560tt + 128 tt
8 era.
= 68877- c m 2.
V = tt(8)2 • 35
= 2 2 4 0 tt c m 3. ■16 c m ■
Ejemplo 2
Si el r a d io y la a l t u r a d e u n c ilin d ro se 2 r
d u p lic a n , ¿en c u á n to c a m b ia n s u á r e a y su
v o lu m e n ?
S (c ilin d ro g ra n d e ) = 2 n (2 r)(2 h ) -+- 2-n(2r)2
= A ^ r h ) + 4(27rr2)
= 4 5 (c ilin d ro p e q u e ñ o ).
F (c ilin d r o g ra n d e ) = rr(2r)2(2h)
= 8777- ^
= 8 V (c ilin d ro p e q u e ñ o ).
454 S ó lid o s
EJERCICIOS
A.
d
35
4 es
e ? !0 d í ¡t°
10 pies. ¿Cruantos ti° °cúbicos
f “ f “ pies ‘ ! ] piescontiene el ra d io * »» base
de a ltu rael’ydepósito?
ACTIVIDADES!
m a d e ra o c u a lq u ie r o tro
m a te ria l q u e o c u p e p o r
c o m p le to e s to s a g u je ro s y
p u e d a p a s a r a tra v é s d e e llo s
s in c a m b ia r de fo rm a .
12.5 A re a y v o lu m e n d e c ilin d ro s 455
10. U n rectángulo de 4 x 7 se ro ta
alred ed o r del lado largo p a ra g enerar un
cilindro y se ro ta alred ed o r del lado
corto, p a ra generar o tro cilindro. ¿Cuál
es la ra z ó n e n tre los volúm enes de estos
cilindros?
11. E n u n a caja se em b alan seis latas
cilindricas. ¿C uál es la razón en tre el
volum en de la caja y los volúm enes de
las seis la ta s ju n tas?
12. E ncuéntrense el á rea y el volum en de esta pieza de
acero.
_ SO LUCIO N D E PROBLEMAS-
vértice
L a fig u ra defla d e r e c h a es u n cono
c ircu la r m e to . T ie n e u n a b a se c irc u la r y u n
vértice.
S u e je es el s e g m e n to q u e u n e a l v é rtic e c o n
el c e n tr o d e la b a se . E l c o n o se lla m a re c to
p o r q u e el e je es p e r p e n d ic u la r a la b ase.
base
U n c o n o p u e d e c o n s id e ra rs e c o m o u n a p ir á m id e c o n u n n ú m e r o in fin ito
d e c a ra s la te ra le s . L a s u p e rfic ie la te r a l d e u n c o n o c o rre s p o n d e a la s c a ra s
la te ra le s d e u n a p irá m id e . L a a l t u r a in c lin a d a ({) d e u n c o n o c o r r e s p o n d e a
la a ltu r a in c lin a d a ( t ) d e u n a p irá m id e , y la c irc u n fe re n c ia (C ) d e la b a s e d e
u n c o n o c o r r e s p o n d e a l p e r ím e tr o (p) d e la b a s e d e la p irá m id e .
a ltu r a
in c lin a d
12.6 A re a y v o lu m e n d e c o n o s 457
El te o r e m a s ig u ie n te d e s c rib e el á r e a d e u n c o n o .
nrí
á re a late ra l
b a se
L a fó rm u la d e l v o lu m e n d a d a e n el s ig u ie n te te o r e m a es sim ila r a la
f ó rm u la p a r a el v o lu m e n d e u n a p irá m id e .
Teorema 12 .11 D a d o u n c o n o c ir c u la r re c to c o n a l t u r a h y á r e a d e la b a se
B , e l v o lu m e n e s tá d a d o p o r la f ó rm u la
V = %hB = %nr2h
Ejemplo
U n c o n o c ir c u la r r e c to tie n e a l t u r a 15 y ra d io
d e la b a s e 8. E n c u é n tr e n s e la a ltu r a in c lin a d a ,
el á r e a y el v o lu m e n .
a. a ltu r a in c lin a d a :
t 2 = 64 + 225 = 289.
i = 17.
b. S = tt(8X 17) + 7r64 = 2007?.
c. V — ^tt(8)215 = 320tt.
458 S ó lid o s
EJERCICIOS
3.
B.
ACTIVIDADES!
C o n s trú y a n s e o c o n s íg a n s e m o d e lo s d e c o n o y
c ilin d r o s in u n a ta p a , q u e te n g a n el m is m o ra d io y
la m is m a a ltu ra .
L lé n e s e el c o n o co n a re n a y lu e g o v a c íe s e la
a re n a en e l c ilin d ro .
¿C uá ntos c o n o s d e a re n a s e re q u ie re n p a ra lle n a r
e l c ilin d ro ?
12.6 A re a y v o lu m e n d e c o n o s 459
0.25
12. E ste sólido está form ado p o r un cono co rtad o o tru n ca d o por
un p lan o p aralelo a la base del cono. E ncuéntrense el volum en
y el área. (Sugerencia: Em pléense triángulos sem ejantes para
e n co n trar la altu ra del cono original.)
_ SOLUCION D E PROBLEMAS
C o n ju n to 1 1
£
460 S ó lid o s
E l p u n t o O d a d o es el Definición1
2.6
c e n tro d e la esfera. U n radio
U n a esfera es el co njunto de
d e u n a e sfe ra es u n se g m e n to
to d o s los p u n to s que están a
d e te r m in a d o p o r el c e n tr o y u n a distancia d a d a de un
u n p u n t o s o b r e la esfera. L a p u n to dado.
in te rs e c c ió n d e u n a esfera y
u n p la n o q u e c o n tie n e a l
c e n tr o d e la e sfe ra es u n
m áx im o
c írcu lo m á x im o d e la esfera.
L a e x p lic a c ió n d e la fó r m u la d el te o r e m a 12.12 e s tá b a s a d a e n u n a
c o m p a r a c ió n e n tr e u n a e sfe ra y u n c ilin d ro a l q u e se le h a p e rfo r a d o u n
c o n o d o b le . L o s r a d io s d e la e sfe ra y d e l c ilin d ro s o n ig u a le s. L a a ltu r a
d e l c ilin d ro e s el d o b le d e l ra d io .
Teorema 12.12 D a d a u n a e s fe ra d e r a d io r, e l v o lu m e n s e e n c u e n tr a
c o n la fó rm u la
V = ir 3.
12.7 A re a y v o lu m e n d e e s fe ra s 461
B
E l triá n g u lo
e n r o jo
e s isósceles
C o m p á re n s e la s á r e a s d e la s d o s se c c io n e s tra n sv e rsa le s.
D a d o q u e la s á r e a s d e la s d o s se c c io n e s tra n s v e rs a le s s o n ig u a le s, p o r el
p r in c ip io d e C a v a lie ri (p á g . 445) se c o n c lu y e q u e el v o lu m e n d e la e sfe ra A
es ig u a l a l v o lu m e n d e l s ó lid o B e n el q u e se p e r f o r a r o n d o s co n o s.
E l v o lu m e n d el s ó lid o B p u e d e c a lc u la rs e c o m o :
E n to n c e s , el v o lu m e n d e la e sfe ra A c o n ra d io r ta m b ié n es f n r 3.
E l te o r e m a 12.13 d a u n a f ó rm u la p a r a el á re a d e u n a esfera.
Teorema 12.13 D a d a u n a e s fe ra d e r a d io r, el á r e a S s e e n c u e n tr a c o n la
fó r m u la
S = 47tr2.
462 S ó lid o s
EJERCICIOS
ACTIVIDADES—
C.
15. U n a esfera está inscrita en un cilindro. M uéstrese que el área
de la esfera es igual al á rea lateral del cilindro.
_ SO LUCIO N D E PROBLEMAS
S i s e c o rta u na e s fe ra co n un p la n o , s e o b tie n e u n a
p o rc ió n de e lla co n b a s e c irc u la r.
H e c h o : Si e l ra d io d e e s ta b a se c ir c u la r e s r , y su
a ltu ra h, e n to n c e s e l v o lu m e n d e e s te c a s q u e te
s ó lid o es
V = % ir\h + -frih3.
S i se p e rfo ra un a g u je ro d e 3 c m d e ra d io en el
c e n tro de u n a e s fe ra c o n ra d io 9 c m , e n c u é n tre s e el
v o lu m e n de e s te s ó lid o .
464 S ó lid o s
Definición 12.7
U n poliedro regular es aquel
cuyas caras son polígonos
regulares con el m ism o núm ero
de aristas y cuyos vértices están
rodeados, todos y cada uno, p o r
el m ism o n ú m ero de caras.
U n c u b o es u n e je m p lo d e p o lie d r o re g u la r. E l m é to d o d e s c rito a
c o n tin u a c ió n p a r a c o n s tr u ir u n c u b o p o r m e d io d e la c o n s tru c c ió n d e u n
« te ja d o » e s ilu s tr a tiv o p a r a e l a n á lisis d e l s ig u ie n te te o re m a .
R o d é e s e u n v é rtic e V c o n D ó b le s e , ú n a n s e A y B U n a n s e d o s « te ja d o s » p a r a
tre s c u a d r a d o s . p a r a f o r m a r u n « te ja d o » f o r m a r u n cu b o .
trid im e n s io n a l.
L a ta b la s ig u ie n te re s u m e lo s c in c o p o lie d ro s re g u la re s c o n v e x o s. S ó lo
p u e d e n c o n s tr u ir s e c in c o tip o s d e « te ja d o s » c o n p o líg o n o s re g u la re s ,
r e s u lta n d o d e c a d a u n o u n p o lie d r o re g u la r.
U n ió n d e A V y B V E l « te ja d o » c o in c id e c o n
N ú m e ro d e c a ra s p a r a fo rm a r u n c a d a v é rtice d e u n p o lie d ro
C a ra del p o líg o n o e n u n v é rtice (V ) « te ja d o » trid im e n s io n a l re g u la r c o m p le to
tria n g u lo
e q u ilá te ro
A ,B
te tr a e d r o re g u la r
triá n g u lo
e q u ilá te ro
A ,B
o c ta e d r o re g u la r
triá n g u lo
e q u ilá te ro
A ,B
ic o s a e d ro re g u la r
c u ad ra d o V B
cubo
p e n tá g o n o K 'iA ,B
re g u la r i\
d o d e c a e d ro re g u la r
E l p re fijo q u e se e m p le a e n e l n o m b r e d e c a d a p o lie d ro r e g u la r in d ic a el
n ú m e r o d e c a r a s q u e tie n e . E s ta in fo rm a c ió n se re su m e e n la sig u ie n te
ta b la .
te tra e d ro te tra -4 4
c u b o (hex aed ro ) h exa-6 6
o c ta e d ro o c ta -8 8
d o d e c a e d ro d o d e c a -1 2 12
ic o s a e d ro ico sa-2 0 20
466 S ó lid o s
EJERCICIOS______________
A.
B.
Em pléese cartulina p a ra co n stru ir u n m odelo de cada poliedro
regular. L os m odelos que se m u estran a contin uación deben
am pliarse. C órtese p o r las líneas contin u as y dóblese p o r las de
puntos.
7. T etraedro 9. O ctaed ro
ACTIVIDADES
c.
El núm ero de caras (F), el n ú m ero de aristas (E) y el
núm ero de vértices (K) de un poliedro satisfacen u n a de las
fórm ulas que aparecen a continuación.
12. ¿Q ué fórm ula corresponde a un tetraed ro regular?
¿Q ué fórm ula corresponde a un o ctaed ro regular?
a . F + E + V = 26. b. F - V + E = 10.
c. F - E + V = 2 . d . F - E + V = 0 .
L a respuesta co rrecta a este ejercicio se llam a fórm ula de Euler.
¿P a ra cuáles de estos p o liedros es válida la fórm ula de Euler?
13.
_ SO LUCIO N D E PROBLEMAS
Postulados
P o stu lad o del volum en (pág. 444)
P o stu lad o del volum en de u n sólido rectan g u lar (pág. 444)
P o stu lad o de la sum a de volúm enes (pág. 445)
P o stu lad o de C avalieri (pág. 445)
Teoremas
12.1 L as aristas laterales de un p rism a son 12.8 D a d o u n cilindro circular recto con
paralelas y congruentes. altu ra h, si la circunferencia de la base es
12.2 D a d o u n prism a con caras laterales C y el á rea de la base es B, el área se
rectangulares, si la a ltu ra del prism a es h encuentra con la fórm ula S = Ch + 2B =
y las bases tienen un á rea B y un = 2nrh + 2n r2.
p erím etro p, entonces el área S se 12.9 D ado u n cilindro circular recto con área
en cu en tra con la fórm ula S = hp + 2B. de la base B y a ltu ra h, el volum en se
12.3 D a d a u n a pirám ide regular con altu ra encuentra con la fórm ula V = Bh = nr2h.
inclinada í y una base con á rea B y 12.10 D ad o un cono circular recto con altu ra
p erím etro p, el á rea S se en cu en tra con la inclinada í , si la circunferencia de la base
fórm ula S = :¿ tp + B. es C y el á rea de la base B, entonces el
12.4 El volum en de un prism a cualquiera es el área S se encuentra co n la fórm ula
p ro d u cto de la a ltu ra p o r el área de la S = C + B = n r t + nr2.
base. 12.11 D ad o u n co n o circular recto con a ltu ra h
12.5 D a d a u n a pirám ide con base B y altu ra y área de la base B, el volum en está dado
h, si A es una sección transversal paralela p o r la fórm ula V = %Bh - %nr2h.
a la base y la d istan cia desde el vértice a 12.12 D a d a u n a esfera de radio r, el volum en
la sección transversal es K , entonces se encuentra con la fórm ula V — § nr3.
á rea A ( K N2 12.13 D a d a u n a esfera con rad io r, el área S se
encuentra con la fórm ula S = 4nr2.
á rea B
12.14 H ay exactam ente cinco poliedros
12.6 D o s pirám ides con altu ras iguales y bases regulares que son sólidos convexos.
de igual área, tienen el m ism o volumen.
12.7 D a d a una pirám ide de a ltu ra h y á re a de
la base B, el volum en se en cuentra co n la
fórm u la V = ^ hB.
Capítulo 12 Resumen
1. E ncuéntrense el área y el volum en de un cubo con aristas
de 4 cm.
2. E ncuéntrense las áreas de la pirám ide y del prism a regulares que
se m uestran a continuación.
1 b.
Capítulo 12 Examen
1. ¿C uántos cubos con aristas de 2 cm pueden colocarse den tro
de u n a caja de dim ensiones 3 cm x 10 cm x 16 cm?
2. Encuétrese la d iagonal de un cubo con aristas de 1 cm de
longitud.
A 3cm
a. b.
6 cm
A B = 6 cm , C D = 2 cm.
471
r - ¡L & < @ © © ¡M § í im & Ü ®J S sQ T O ®®
Navegación
V iajar en un b a rc o de recreo puede resultar u n a form a au d az de conocer el m undo.
P ero alguien de a b o rd o tiene que saber navegar.
472
M ientras el b arco navega en la dirección í \ P 2,
?e observa el faro desde P l . D espués, cu an d o el
ángulo visual se h a duplicado, la observación se
hace desde P 2. La distancia, d, que recorre el barco
de a P 2 se calcula p o r m edio de la velocidad
y el tiem po. L a distancia b u scada D es igual a d.
¿ P o r qué es cierto esto? ¿Q ué teorem a o
teorem as se em plearon?
473
C A P IT U LO
T é c n ic a s p a r a la s o lu c ió n d e p r o b le m a s
E x a m e n d e c a s o s e s p e c ia le s 501
T ransformaciones
y simetría
475
476 T ra n s fo rm a c io n e s y s im e tría
O b s é rv e s e q u e t es la Definición 13.1
b is e c triz p e r p e n d i c u l a r d e
En un plan o , u n a reflexión
A A ‘ y B B ’. E s to es v á lid o sobre la recta t es u n a
p a r a c u a lq u ie r se g m e n to transform ación que representa
q u e u n a a u n p u n to c o n ca d a p u n to P del p lan o en el
su im a g e n re fle ja d a. D a d o p u n to P ' com o sigue:
q u e e l p u n to C e s tá s o b re a. Si P está sobre l , P ' = P.
l a r e c ta l , e s su p r o p ia b. Si P n o está sobre t ,
im a g e n . entonces t es la bisectriz
perpendicular de PP'.
P ' es la imagen de P ' y P es
la preimagen de P'.
13.1 R e fle x io n e s s o b re re c ta s 477
C u a n d o c a d a p u n t o d e u n a fig u ra se re fle ja s o b re u n a r e c ta ( , el
c o n ju n to d e to d o s lo s p u n to s d e la im a g e n ¡form an u n a fig u ra q u e es la
im a g e n re fle ja d a d e la fig u ra . A c o n tin u a c ió n se m u e s tr a n d o s e jem p lo s.
B a H H
U n a le tr a « B » y s u re fle x ió n U n a le tr a « H » y su re fle x ió n
s o b re la r e c ta í . s o b re la re c ta l .
A c o n tin u a c ió n se p r e s e n ta u n p la n p a r a p r o b a r e l a p a r t a d o a d e l
te o r e m a 13.1.
PRUEBA
P la n : ___l es la b is e c triz p e r p e n d ic u la r de
A A ' y B B '. D ib ú je n s e lo s s e g m e n to s
a u x ilia re s A N y A ’N ' y e m p lé e n s e lo s
triá n g u lo s c o n g ru e n te s.
L a p r u e b a se d e ja c o m o ejercicio .
478 T ra n s fo rm a c io n e s y s im e tría
EJERCICIOS_________
A. B
ACTIVIDADES!
C o n s íg a n s e un p a r d e e s p e jo s re c ta n g u la re s y ú n a n s e con
c in ta a d h e s iv a . C on p a p e l c u a d ric u la d o y c a rtu lin a p u e d e n
v e rs e d ife re n te s p o líg o n o s c a m b ia n d o e l á n g u lo 6 e n tre los
e s p e jo s . P rim e ro , p é g u e s e u n a h o ja d e p a p e l c u a d ric u la d o
a u n a h o ja d e c a rtu lin a o s c u ra . C o ló q u é n s e los e s p e jo s de
m a n e ra q u e un o d e e llo s fo rm e un á n g u lo re c to co n u n a
lín e a d e l p a p e l c u a d ric u la d o (v é a s e la fo to g ra fía ). P a ra
fo r m a r d ife re n te s p o líg o n o s re g u la re s , m u é v a s e el o tro e s p e jo .
E x p e rim é n te s e p a ra d e te rm in a r q u é v a lo re s d e 9 fo rm a rá n
la fig u ra d e un p o líg o n o re g u la r. P o r e je m p lo , e n la
fo to g ra fía s e fo rm a un triá n g u lo e q u ilá te ro . ¿C uál e s e l v a lo r
d e 0? ¿Q ué v a lo re s d e d d a rá n un c u a d ra d o , un
p e n tá g o n o re g u la r y u n h e x á g o n o re g u la r? ¿H ay a lg u n a
re la c ió n e n tre e l á n g u lo 6 y el n ú m e ro d e la d o s?
13.1 R e fle x io n e s s o b re re c ta s 479
B.
En los ejercicios 7 a 14 dibújese la figura dada. H ágase
un bosquejo a m a n o alzada de la im agen reflejada de la
figura d a d a sobre la recta l . Verifiqúese el resultado con
un com pás, una h o ja de plástico o u n espejo.
7. 8. 9. 10.
U J / _ 7
C.
15. L a ilustración m uestra u n a co nstrucción con un com pás
de p u n tas fijas de la im agen reflejada de un p unto. Com o
resultado de este m étodo, A P = P B = A P ' = B P '. ¿Cóm o B
se sabe que fe s la bisectriz p erpendicular de PP"!
16. D ibújese esta figura en la q u e A ' es la im agen reflejada X P' (Ejercicio 15)
de A . U sa n d o sólo una regla, constrúyase la reflexión del
p u n to B.
17. Form úlese u n a p ru e b a com pleta a dos colum nas que •A '
B
m uestre que la co nstrucción del ejercicio 16 es correcta.
18. Form úlese u n a p ru eb a a dos colum nas p a ra el teorem a
13.1.
19. Pruébese que un trián g u lo y su im agen reflejada son A
congruentes.
(Ejercicio 16)
_ SOLUCION D E PROBLEMAS
^ -» A 3 tí. ¡ ti’
sa uunba raá 3 *°
480 T ra n s fo rm a c io n e s y s im e tría
P r o b le m a 1
E n u n a m e s a d e _ b illa r, la b o la C se la n z a r á B o la o c h o
h a c ia la b a n d a A B d e m a n e r a q u e g o lp e e la *E
b o la o c h o E . S i se s u p o n e q u e la b o la C n o C (M in g o )
tie n e r o ta c ió n , ¿ h a c ia q u é p u n t o d e A B
A B
d e b e d irig irs e la b o la C?
reflexión d e /
la t r a y e c t o r i a ^ ^
re c ta /
/
S o lució n . L a r e s p u e s ta a e s te p r o b le m a /
/
c o n s id e r a el s ig u ie n te h e c h o . L a b o la re b o ta /
\ banda AB
a lo la rg o d e u n a tra y e c to r ia que e s la
re fle x ió n (en la b a n d a ) d e la tr a y e c to ria \
\
re c ta a l o tr o la d o d e la banda. \
Ny tra y e c to ria recta
a l o t r o la d o
d e la b a n d a
E n el p r im e r p r o b le m a se u s ó la re fle x ió n s o b re u n a r e c ta p a r a
d e te r m in a r la u b ic a c ió n d e u n p u n to q u e s a tisfic ie ra u n a c o n d ic ió n
n e c e s a ria . E l s e g u n d o p r o b le m a ta m b ié n in c lu y e l a d e te r m in a c ió n d e la
u b ic a c ió n d e u n p u n to . E n e l p r o b le m a 2, se u s a r á la d e fin ic ió n de
« e n tre » p a r a p u n to s , a d e m á s d e la re fle x ió n s o b re u n a re c ta p a r a
d e te r m in a r la u b ic a c ió n d e u n p u e n te q u e se v a a c o n s tru ir.
i-iu a a a l.
Problema 2
•
D o s c iu d a d e s e s tá n lo c a liz a d a s e n el m is m o /
la d o d e u n río a tra v é s d e l c u a l se /
c o n s tr u ir á u n p u e n te . ¿ D ó n d e d e b e /
Ciudad A
c o n s tr u ir s e el p u e n te (B) p a r a q u e la /
lo n g itu d d e la c a r r e te r a A B + B C s e a la /
■
4 ^ ___
m á s c o r ta p o sib le ?
rio
S olució n
P aso 1 Im agínese que el río es la recta t y
refléjese el p u n to C sobre la recta i
h asta el p u n to C'.
P aso 2 P o r el teorem a 13.1 puede concluirse
q ue B C = B C ‘. P o r tanto, \
AB + BC = AB + BC . \
\
EJERC IC IO S___________
A.
Punto Pi AP. BP. AP, + BP;
1. C on u n a regla m ilim etrada, m ídanse las
P,
distancias de esta figura y anótense en
una tab la com o la que se m u estra a P2
continuación. P3
P<
Ps
(E jercicio s 1, 2)
2. ¿C uál de los p u n to s P v P 2, P 3, P 4 o P 5 de la
figura hace que AP¡ + P¡B sea un m ínim o?
B.
4. L a b o la C debe re b o ta r en una b an d a y
golpear la bola 5 antes que a otra.
D eterm ínese p o r m edio de una
construcción la b a n d a y el p u n to de
ésta d o n d e debe g olpear la b o la C.
13.2 U so d e la s re fle x io n e s s o b re re c ta s e n la s o lu c ió n d e p ro b le m a s 483
A'
Com plétese o tra construcción p a ra d eterm inar el p u n to sobre
la b an d a G H hacia el q u e debe dirigirse la b o la p a ra que
rebote en d os b an d as y golpee la bola A.
484 T ra n s fo rm a c io n e s y s im e tría
13.3 Traslaciones
E s m u y c o m ú n e n c o n tr a r e s p e jo s e n la
d e c o ra c ió n d e g r a n d e s a lm a c e n e s y s a lo n e s
d e b e lle z a . E s to s n o s ó lo s o n im p o r ta n te s
p a r a la d e c o ra c ió n , s in o ta m b ié n c o m o
m e d id a d e se g u rid a d .
E n o c a s io n e s , e s to s e s p e jo s e s tá n en
p a re d e s o p u e s ta s d e u n s a ló n . E n la
ilu s tr a c ió n , lo s e sp e jo s d e la p e lu q u e r ía h a n
c o n s e g u id o u n e fe c to in te re s a n te .
E l te o r e m a d e e s ta se c c ió n e s tá r e la c io n a d o c o n la re fle x ió n de
u n a re fle x ió n . S in e m b a r g o , se e m p e z a r á c o n u n a d e fin ició n .
Im á g e n e s tr a s la d a d a s de
\
lo s p u n to s P, C, D
D y d e l s e g m e n to CD.
Im a g e n tra s la d a d a A B C D p a r a la flec h a X Y .
13.3 T ra s la c io n e s 485
Se p u e d e c o m p le ta r u n a tr a s la c ió n s ig u ie n d o u n a re flex ió n d e o tra .
C o m p lé te s e e s ta c o n s tr u c c ió n d e c u a tr o p a s o s.
P aso 1 Paso 2
Ô Q'
K !
/ ^ s P
K
/ /
3 cm R'
R
P aso 3 Paso 4
R'
EJERCICIOS
A.
1. P a ra la flecha de traslación X Y , la
im agen tra sla d a d a de:
a . C es _L. b . E es _2_.
c. D es _L. d . B es _L.
En los ejercicios 2 y 3, dibújese la figura sobre papel
p u n to s o cuadriculado. D espués dibújese su im agen
traslad ad a p ara la flecha X Y .
3.
B.
4. D ibújense un p a r de rectas paralelas y tres p u n to s A , B y C
com o se m uestra en la figura. C onstrúyanse las imágenes
de A, B y C p a ra la reflexión sobre la recta p seguida de
la reflexión sobre la recta q. L lám ase A", B" y C" a estos
puntos. M ídanse A A", B B " y CC". Lléguese al
convencim iento de que estos segm entos son paralelos y de
igual longitud.
ACTIVIDADES!
C ú b ra n s e la s c a r a s Con u n a c u e rd a ,
e s p e jo s
in te rio re s a n te rio r y c u é lg u e s e un objeto
p o ste rio r d e u n a caja, d en tro d e la c a ja y
p re fe re n te m e n te con m íre se d e n tro de y
form a d e cubo, con
e s p e jo s . C ú b ra n se
e lla por e n c im a del /
*
b o rd e a n terio r. ¿Q ué
la s o tra s c a r a s con s e ve?
cartu lin a n e g ra .
SO LUCIO N D E PROBLEMAS
¿Q ué tra c c ió n d e la reg ió n c u a d ra d a e s tá
s o m b re a d a ? (S u p ó n g a se q u e el p ro c e so
d e so m b re a d o c o n tin ú a indefin id am en te.)
488 T ra n s fo rm a c io n e s y s im e tría
13.4 Rotaciones
—
IÍs ¡6 K Wrtssv
i 5 »raw I «I 3VH
’S?*
*Í sS
If
gs M I*
QJ > u 1* »Mm
01«
H a y m u c h o s c a s o s e n lo s q u e se p u e d e
WttIV »9WN f f d a r u n c a m b io d e s itu a c ió n q u e se
«o** so»«
W w fy
« *
u
5 * d e n o m in a « ro ta c ió n » . E l d e s c o n o c im ie n to
I ^ ^ a .tí
d e la n e c e s id a d d e e s te m o v im ie n to p u d o
¡"
V flW N
u *
«I3W H
l CP 7> » !
I 33 ^ 2 h a b e r te n id o g ra v e s c o n s e c u e n c ia s p a r a el
h o m b r e d e la ilu s tra c ió n .
»¡Estás despedido!» D raw in g by R ic h ter;
© 19 5 7 T h e N ew Y o rk er M agazine, In c.
P u e d e n in v e s tig a rs e la s p r o p ie d a d e s d e u n a r o ta c ió n c o m o se
ilu s tr a a c o n tin u a c ió n .
c o n tra r ia .
P' es la im agen rotada del p u n to P.
13.4 R o ta c io n e s 489
C o m o la s tra s la c io n e s , la s ro ta c io n e s p u e d e n c o m p le ta rs e h a c ie n d o u n a
re fle x ió n tr a s o tr a . E n e s te c a so , la s re c ta s d e re flex ió n n o s o n p a ra le la s .
C o m p lé te s e la s ig u ie n te c o n s tr u c c ió n d e c u a tr o p a so s.
P aso 1 P aso 2
E ncuéntrese la reflexión de A P 'Q 'R ' sobre la D ibújese A P Q R y m uéstrese que puede
recta s. ro tarse un ángulo de 90° alrededor del
p u n to O y que. A PQ R = A P"Q "R".
D o s re fle x io n e s s o b r e r e c ta s in te rs e c a n te s d a r á n sie m p re c o m o
re s u lta d o u n a r o ta c ió n d e u n á n g u lo d o s v eces m a y o r q u e el á n g u lo
e n tr e la s re c ta s . E s to s u g ie re el te o re m a sig u ie n te .
Teorema 13.3 Si la s re c ta s r y s s e in te rs e c a n e n e l p u n t o O , e n to n c e s u n a
re fle x ió n s o b r e r s e g u id a d e u n a re fle x ió n s o b re s, e s u n a
ro ta c ió n .. E l p u n t o O e s e l c e n tr o d e r o ta c ió n y el á n g u lo
d e r o ta c ió n es 2 a, d o n d e a e s la m e d id a d el á n g u lo re c to o
a g u d o q u e h a y e n tr e la s r e c ta s r y s.
490 T ra n s fo rm a c io n e s y s im e tría
EJERCICIOS
D
5. M árq u en se los p u n to s 0 y A en un
papel. D ibújese la im agen A ' de A en
u na ro tació n de 60° en la dirección
d e las m anecillas del reloj com o sigue:
a. T rácese el ray o O A . C on un
tra n sp o rta d o r, trácese O X de
m an era que m L A O X = 60.
b. C o n un com pás, trácese un arco con
cen tro O y ra d io OA. E ste arco
interseca al lad o del ángulo en el p u n to A'.
a. Z A O B .
b . ¿ A A 'O .
c. Z A 'B 'O .
d. Z B O B j
c.
13. T rácense un p a r de rectas intersecantes p
y q y u n trián g u lo A B C com o se
m uestra. D ibújese la im agen de A A B C
p a ra la reflexión sobre la recta p seguida
de la reflexión sobre la recta q. Llámese
A A "B " C " a esta imagen.
1 4 C on papel vegetal, com pruébese que
A A "B " C " del ejercicio 13 es la imagen
de ro tació n de A A B C .
15. M ídase con un tra n s p o rta d o r el ángulo
ag u d o form ad o p o r las rectas p y q del
d ibujo del ejercicio 13. ¿Q ué relación
existe en tre el tam añ o de este ángulo y
el tam añ o del ángulo de rotación?
16. A u n a ro tació n de 180° sobre un p u n to
se le llam a media vuelta. A A 'B 'C ' es la
im agen ro ta d a de m edia vuelta de
A A B C . D ibújense estas figuras y
encuéntrese el cen tro de la m edia vuelta.
ACTIVIDADES!
Unanse dos e spe jo s form ando Unanse dos espejos form a nd o un ángulo de
un á ng ulo de 90° y o bsérvese lo 90° y o bsérvese lo que se ve en e llo s com o
que se ve en e llo s co m o ilustra ¡lustra la fotografía. La re fle x ió n que
la fotografía. ¿Es a lg o curioso? aparece en la fo to grafía es sólo una de las
Expliqúese la observación. tre s que a pa re cerán . Una de estas tres
im ágenes es d is tin ta de las o tras dos, ¿en
qué rad ica la diferencia?
13.4 R o ta c io n e s 493
SOLUCION D E PROBLEMAS
D ib ú jese el d ise ñ o s ig u ie n te e n p a p e l v e g e tal. R ó te se el p apel 6 0 ' so b re
el pun to A y o b s é r v e s e q u e la co p ia c o n c u e rd a co n el d iseñ o
(s u p ó n g a se q u e el d ise ñ o y s u c o p ia s e e x tie n d e n en to d a s d ire cc io n es
p a ra cu b rir to d o el plano).
1. ¿Q ué o tro s á n g u lo s d e ro tació n c e n tra d o s e n A h a rá n q u e el d ise ñ o
c o n c u e rd e c o n sig o m ism o?
2. ¿ C u á le s so n lo s á n g u lo s d e ro tació n c e n tra d o s en los p u n to s B y C
q u e h a rá n q u e el d ise ñ o c o n c u e rd e c o n sig o m ism o?
494 T ra n s fo rm a c io n e s y s im e tría
13.5 Simetría
L a m a r ip o s a y el c a n g re jo d e las
fo to g ra fía s p o s e e n u n a b e lle z a n a tu r a l
re la c io n a d a c o n s u fo rm a . U n a m ita d
p a re c e id é n tic a a la o tr a . L a re la c ió n
p a re c e ta n p e rfe c ta q u e p o d r ía c o lo c a rs e
u n e s p e jo d e m a n e r a q u e se re fle ja ra la
m ita d d e u n a n im a l y d a r la a p a r ie n c ia de
q u e el a n im a l e s tá c o m p le to .
S e d ic e q u e la s fo rm a s tie n e n sim e tría
re fle x iv a y q u e la r e c ta s o b r e la c u a l se
c o lo c a el e s p e jo es la línea de sim etría .
P a r a c o m p r o b a r la s im e tría re fle x iv a d e
u n a fig u ra , p u e d e d ib u ja r s e é s ta e n u n
p a p e l y v e rific a r si p u e d e d o b la r s e d e
m a n e r a q u e u n a m ita d c o in c id a
e x a c ta m e n te c o n la o tr a . T a m b ié n p u e d e
e m p le a rs e la p r u e b a d e l « esp e jo » , c o m o se
m u e s tr a e n la fo to g ra fía . Si se p u e d e
c o lo c a r u n « e sp e jo » s o b r e la fig u ra de
m a n e r a q u e la m ita d d e e lla y s u re fle x ió n
p a re z c a n u n a c o p ia fiel d e la fig u ra
c o m p le ta , e n to n c e s se d ic e q u e la fig u ra
tie n e s im e tría reflexiva.
Definición 13.4
L a s ig u ie n te d e fin ic ió n e s tá ilu s tr a d a p o r
el d ib u jo . U n a figura F tiene sim etría reflexiva sí hay
una recta t tal que la im agen de reflexión
sobre l de cada p u n to P de F tam bién es un
p u n to de F. La recta se llam a línea de sim etría
de F.
13.5 S im etría 495
EJERCICIOS
A.
¿En cuál de las siguientes figuras es t u n a línea de sim etría?
Verifiqúese la respuesta con la p ru eb a del «espejo» p a ra la
sim etría reflexiva.
1. * 2. 3.
4.
9.
ACTIVIDADES!
A la derecha aparece una fig u ra con sim e tría rota cion al de 90° (puede
rota rse 90° para vo lv e r a su p osición o rig in a l) en una m atriz de puntos
5 x 5 . Esta fig u ra se construye traza nd o cu atro líneas idénticas que
satisfacen estas condiciones.
1 . Todas las líneas em piezan en el punto ce n tra l y se m ueven de punto
en punto hasta a lca nza r uno de la frontera.
2. N inguna de las cu atro líneas se tocan o cruzan.
3. Una vez que la línea ha alcanzado un punto de la fron te ra , se detiene.
B.
_ SOLUCION D E PROBLEMAS
NOW NO
SWIMS 337-31770
0N MON
En una piscin a pública, En este pastel falta El se ñ o r O liv e r Lee
estaba este letrero. una rebanada. Gírese p idió este n úm ero para
G írese 180°. ¿Qué se la fig u ra p ara poder la m atricula de su
observa? e n co n tra r la rebanada? auto m ó vil. G írese la
ta rje ta 180° y
e xpliqú ese por qué el
señor Lee hizo esta
petición.
498 T ra n s fo rm a c io n e s y s im e tría
Teoremas
A'
Capítulo 13 Examen
1. Indíquese si lo siguiente es falso o verdadero.
a. T o d a traslación es una transform ación.
b. Si A 'B ' es la im agen de A B en ro tació n so bre el centro O,
entonces m L A O A ' = m L B O B '.
c. U n a traslación puede representarse com o dos reflexiones.
d. U n p aralelogram o tiene exactam ente dos líneas de sim etría.
e. U n ro m b o tiene sim etría rotacional.
2. C ítense d os letras m ayúsculas que tengan exactam ente una
línea de sim etría. ¿H ay o tra s con esta condición?
3. C ítense d os letras m ayúsculas que tengan sim etría reflexiva y
rotacional. ¿H ay o tra s con esta condición?
4. ¿Tiene u n polígono regular sim etrías reflexiva y rotacional?
5. D ibújese el triángulo A B C , las rectas p y q y la flecha de
traslación X Y . Refléjese A A B C sobre p y q. ¿Q ué relación hay
en tre la distancia de p a q y X Y ‘!
X
6. T rácese A A B C . C on C co m o centro de rotación, rótese A A B C
un áng u lo de 120°.
Técnicas para la solución de problemas
Examen de casos especíales
En ocasiones es útil co nsiderar casos especiales p a ra la solución de
problem as. Estúdiese el ejem plo siguiente.
Ejemplo
Sea P cu alquier p u n to sobre o d en tro de un trián g ulo equilátero.
Si a, b y c son las longitudes de los segm entos perpendiculares de
P a los lados del triángulo, ¿qué relación existe e n tre la sum a
a + b + c y la longitud de u n a altura? p
C onsidérense estos casos especiales:
1. Supóngase que P = D. E ntonces, a = c — 0.
D a d o que b es la a ltu ra de F E , a + b + c
es igual a la lo n g itu d de una altura.
P = D
2. Supóngase que P está en el centro de
A D EF. E ntonces, a = b = c = -j F H
(la altura). E ntonces, a + b + c = F H o la
longitud de la altura.
F,
¿A parenta a + b + c ser igual a la lo n g itu d de la altura?
PROBLEMAS _______________________________________
1. En el ejem plo anterior, inténtese el caso especial en el que P es
el p u n to m edio de un lado. ¿Es a + b + c igual a la longitud
de la altura?
2. A A B C es un trián g u lo equilátero inscrito en un circulo. P es
u n p u n to cualquiera en el círculo. ¿Q ué relación existe entre
P A , P B y P C ? (Sugerencia: C onsidérense estos casos: 1. P = A,
2. P = C, y 3. P A = PC.)
3. D ado: <4P = B C = A C = 4 cm. P es cu alquier p u n to sobre A B .
D P 1 A C , P E 1 BC.
Encuéntrese: D P + PE.
(Sugerencia: C onsidérese la relación en tre DP, P E y A F usando
los casos especiales en que P = A y P A = PB.)
4. D ado: El cu a d ra d o A B C D con c a d a lad o de 1 unidad
de longitud.
Encuéntrese: U n p u n to P tal que P A + P B + PC' + PD sea
el m ínim o posible.
(Sugerencia: C onsidérense estos casos: 1. P = A; 2. P es el
p u n to m edio de AB; 3. P es la intersección de las diagonales;
4. Em pléese u n a regla p a ra e n co n trar P A + P B + P C + PD
cuand o P está en el in terio r de AB C D p ero no en el p u n to de
intersección de las diagonales.)
¿Q ué posición parece p ro d u cir un m ínim o p a ra PA + P B + P C + PD?
501
C A P IT U LO 14
14.1 S is te m a d e c o o rd e n a d a s c a rte s ia n a s 504
14.2 P u n to m e d io d e un s e g m e n to 508
14.3 La p e n d ie n te d e u n a re c ta 512
14.4 P e n d ie n te s d e r e c ta s p e r p e n d ic u la re s y p a r a le la s 516
14.5 La fó rm u la d e la d is ta n c ia 520
14.6 L a e c u a c ió n d e la re c ta 524
14.7 L a e c u a c ió n d e l c ir c u lo 528
14.8 U so d e la s c o o rd e n a d a s e n la p ru e b a
d e te o re m a s 532
14.9. T r a n s fo r m a c io n e s y g e o m e tr ía d e c o o rd e n a d a s 536
R e s u m e n g lo b a l (C a p s . 11 a 14) 541
Geometría de
coordenadas
504 G e o m e tría d e c o o rd e n a d a s
N o r te
P a r a d a r d ire c c io n e s d e m a n e r a q u e se
p u e d a ir d e l p u n to A a l p u n to B d e la
c u a d r íc u la d e la d e re c h a , p o d r ía d ecirse:
.
« I r u n a c a lle a l e ste , o c h o a l n o r te , c in c o al B
e s te y d o s a l su r.» D e n s e d o s m a n e r a s m á s
O e ste E ste
se n c illa s p a r a i r d e l p u n to A a l B.
E n m a te m á tic a s se e m p le a n d o s re c ta s
p e rp e n d ic u la re s n u m e r a d a s p a r a e la b o r a r u n
m é to d o d e lo c a liz a c ió n d e p u n to s . E l p u n to
d e in te rs e c c ió n d e la s r e c ta s se lla m a origen.
14.1 S is te m a d e c o o rd e n a d a s c a rte s ia n a s 505
U n p a r d e n ú m e r o s lla m a d o s co o rd en a d a s in d ic a n la u b ic a c ió n d e c a d a
p u n to . E l p u n t o A d e l e je m p lo s ig u ie n te e s tá « 2 la d e re c h a » y «1 a r r ib a »
d el o rig e n . Se d ice q u e A tie n e c o o r d e n a d a s (2, 1). E l p r im e r n ú m e r o es la
c o o r d e n a d a x y el s e g u n d o es la c o o r d e n a d a y . E n g e n e ra l, u n p u n to se
re p re s e n ta p o r la s c o o r d e n a d a s (x, y). Se e m p le a r á l a n o ta c ió n P (x , y) p a r a
re p re s e n ta r a l p u n t o P c o n la s c o o r d e n a d a s (x, y). E s te m é to d o d e
d e te rm in a c ió n d e p u n to s se lla m a siste m a d e co o rd en a d a s ca rtesia n a s, p o r
el fa m o s o m a te m á tic o R e n é D e sc a rte s.
E s tú d ie n s e lo s s ig u ie n te s e jem p lo s.
* *. .. _«
j : -3 i —
! -3 /
¡ Q
. _ ~4 -4
i
i \C
J.J ...
P u n to C o o rd en a d a s P u n to C o o rd en a d a s
A (2 ,1 ) J (3 , 1)
B (1, - 3 ) H (- 4 ,1 )
C (-2 , -4 ) I (0 , i)
D > ? (-3,-2)
E ? ? (L O )
F > ?
i
3
L o s e je m p lo s sig u ie n te s m u e s tr a n q u e la s c o o r d e n a d a s n o tie n e n
q u e s e r n e c e s a ria m e n te e n te ro s . E s tu d íe s e c a d a e jem p lo .
—
P u n to s C o o rd en a d a s 1 !y i i ; i
1! r^ ¡v • : ■
A ( 3 ,! ) __ : i : i
B J *1c ±7 ,1
í T \ \
C ( - 2 , V 2) *- - 2 -110 1 i i fx i
D (7 7 , - 2 ) :sr!
....
: :
: : M i l
SO 5
506 G e o m e tría d e c o o rd e n a d a s
EJERCICIOS_______________________
A.
5. (0 ,0 ) y ( - 5 , - 5 ) . 6. (4 ,0 ) y ( 0 , - 3 ) .
7. ( - 4 , 2 ) y ( - 2 , - 6 ) . 8. ( 5 , - 3 ) y ( 4 , - 3 ) .
En los ejercicios 9 a 11, uibújense triángulos con las
co o rd en ad as siguientes com o vértices. Indíquese si los
triángulos resultantes son acutángulos, rectángulos u
obtusángulos.
9. ( - 2 , 3 ) , (4 ,1 ) y ( 7 , - 2 ) .
10. (3 ,3 ), ( - 4 , 0 ) y (4,6).
11. ( - 4 , 2 ) , ( - 4 , - 3 ) y ( 3 , - 3 ) .
12. ( - 5 , - 3 ) , ( - 1 , - 3 ) , ( - 5 , 1 ) y ( - 1 , 1 ) . "y .. 1
....
..
13. (0 ,6 ), (6 ,0 ), ( 0 , - 6 ) y ( - 6 , 0 ) . E C
14. ( - 1 , 5 ) , (3 ,2 ), ( 2 , - 5 ) y ( - 4 , - 1 ) . A
15. D a d a la gráfica siguiente, díganse las X
coorden ad as de los p u n to s A , B, C, D y í)'
E. E n algunos casos, será necesario d ar
u n resu ltad o aproxim ado.
ACTIVIDADES1
En una cuad rícu la de ¿QUE O B JE TO SE REPRESENTA?
coordenadas, em pezando
E m p e z a r-» (0 , 0) (6 , 2 4 ) (6 , 39) (4 , 3 9 ) (4 , 24 )
en (0, 0), d ib úje se una (1 0 , 0) (6 , 3 5 ) (7 , 39) (4 , 37 ) (0 , 22 )
se cue ncia co ntin ua de ( 1 2 ,2 ) (7 , 3 5 ) (6 , 3 9 ) (3 , 37 ) (0 , 17)
se gm en to s que vayan de ( 1 2 ,8 ) (6 , 3 5 ) (6 , 42) (4 , 37 ) (2 , 14)
un punto a otro. Léase ( 8 ,1 4 ) (6 , 3 7 ) (4 , 4 2 ) (4 , 35 ) (-2 ,8 )
cada c o lu m n a de a rrib a ( 1 0 ,1 7 ) (7 , 37 ) (4 , 39 ) (3 , 35 ) ( - 2 , 2)
abajo. (1 0 , 22 ) (6 , 37 ) (3 , 3 9 ) (4 , 35 ) (0 , 0 ) « -T e rm in a r
14.1 S is te m a d e c o o rd e n a d a s c a rte s ia n a s 507
B.
E n los ejercicios 16 a 18, se d a n las coorden ad as de tres vértices
d e un rectángulo. E ncuéntrense las co o rd en ad as del cuarto
vértice. (Sugerencia: Se pueden rep resen tar las tres coordenadas.)
16. (0 ,0 ), ( - 4 , 0 ) y ( 0 , - 2 ) .
17. ( - 4 , 3 ) , ( - 4 , - 1 ) y ( 5 , - 1 ) .
18. ( 1 , - 3 ) , (1 ,5 ) y (4,5).
En los ejercicios 19 a 21, se p ro p o rc io n a n las coordenadas de tres
vértices de un cu ad rad o . E ncuéntrense las co o rd en ad as del
c u a rto vértice.
19. (0 ,0 ), (3 ,0 ) y ( 0 , - 3 ) .
20. ( - 1 , 2 ) , (2, 2) y ( 2 , - 1 ) .
21. ( - 3 , 2 ) , ( - 3 , 5 ) y (0 ,5 ).
E n los ejercicios 22 y 23, se p ro p o rc io n a n las coordenadas de tres
vértices de un p aralelogram o. E ncuéntrense las coordenadas del
c u a rto vértice. (H ay m ás de una respuesta correcta.)
22. (0 ,0 ), (4 ,4 ) y (6 ,4 ). 23. (1, 1), (4 ,1 ) y (0, - 1 ) .
24. M árquense varios p u n to s en los que el p ro d u cto d e las
co o rd en ad as sea igual a 12. T rácese u n a recta fina p o r estos
puntos.
25. M árq u en se varios p u n to s en los q u e la c o o rd en ad a y sea el
d o b le que la c o o rd en ad a x. T rácese u n a recta q u e pase por
los p untos.
26. E ncuéntrese u n tercer p u n to que esté so b re la línea que
p a sa p o r los p u n to s (3, - 2 ) y ( - 1 , 2).
27. G rafiquense los p u n to s (2,0) y (0, 4) y trácese una recta que
pase p o r ellos. Si las co o rd en ad as (0, 0) y (3, n) determ inan
u n a línea paralela a la prim era, ¿cuál es el valor de n?
O b s é rv e n s e lo s p u n to s m e d io s d e lo s ■ ! y - ! ; :
s e g m e n to s d e la d e re c h a . : í - 2, i) Q\
j
i ! J
O b s é rv e s e q u e p a r a el s e g m e n to h o r iz o n ta l [
---
¡ ] j
M N , la c o o r d e n a d a x d e l p u n to m e d io e s la 1 (o í d m j ) ]
s e m is u m a d e la s c o o r d e n a d a s x d e lo s i h -2 ,-d ] i ( 2 j l ) i \ N I
e x tre m o s . P a r a el s e g m e n to v e rtic a l P Q , la I
:
; x
;
i
;
c o o r d e n a d a y d e l p u n t o m e d io es la ¡ P \
r i i
s e m is u m a d e la s c o o r d e n a d a s y d e los ( 0 ...A,)...
i i : j
e x tre m o s .
E s te m is m o c o n c e p to p u e d e u s a rs e p a r a o tr o s se g m e n to s d e re c ta . S ean
( x 1; y x) la s c o o r d e n a d a s d e u n e x tre m o y (x 2, y 2) la s c o o r d e n a d a s d e o tro
e x tre m o d e la fig u ra sig u ien te.
yi + y2 _ -2 + 3 _
2 _ 2
L as c o o rd e n a d a s del
p u n to m e d io s o n (1, -§■).
E s te e je m p lo s u g ie re el te o r e m a sig u ie n te .
d e í V ’ 2 S o n ^ ; h ^ - í ' + -Vj'
14.2 P u n to m e d io d e un s e g m e n to 509
L a s sig u ie n te s p r e g u n ta s s u g ie re n u n a p r u e b a p a r a el te o r e m a 14.1.
L a p r u e b a se d e ja c o m o ejercicio*
1. ¿ P o r q u é la s c o o r d e n a d a s d e C s o n ( — 3, —4)?
2. ¿ P o r q u é la s c o o r d e n a d a s d e E , el
p u n to m e d io d e A C , s o n ( — 3, — 1)?
3. ¿ P o r q u é la s c o o r d e n a d a s d e D , el
p u n to m e d io d e B C , s o n (2, —4)?
4. C o n s id e r a n d o la s p r e g u n ta s 2 y 3, ¿ p o r
q u é la s c o o r d e n a d a s d e M , el p u n to
m e d io d e A B , s o n (2, — 1)?
O b s é rv e s e q u e si la s c o o r d e n a d a s d e A s o n (x ,, y ,) o ( — 3, 2), y la s
xi + x2 —3 + 7
c o o r d e n a d a s d e B s o n (x 2, y 2) o (7, —4), e n to n c e s , — - — - = — - — = 2 e
* 1 + y~ = — — = — 1. P o r ta n t o , la s c o o r d e n a d a s d e M s o n (2,— 1).
Ejemplo
Si M es el p u n t o m e d io d e A B , d o n d e
( - 4 , - 2 ) s o n la s c o o r d e n a d a s d e A y (2 ,1 )
s o n la s c o o r d e n a d a s d e A i, e n c u é n tre n s e la s
c o o rd e n a d a s de B.
S e a n ( x x, y x) la s c o o r d e n a d a s d e B . P o r el
te o re m a 14.1,
2 = - * + X' y l = - 2 + y i .
2 J 2
D e s p e ja n d o x l e y¡_, se o b tie n e x , = 8 e y x = 4. L a s c o o r d e n a d a s d e B so n ,
p u e s, (8, 4).
A P L IC A C IO N
P a r a e n c o n tr a r la s c o o r d e n a d a s d e l c e n tr o d e l c a m
p o d e fú tb o l e s n e c e s a rio e n c o n tr a r el p u n to m e d io
de AC .
^ *1 + *2 y \ + 3 ^ _ + 100 0 + 6Q ^
¿ T e n d r ía M la s m is m a s c o o r d e n a d a s si se h u b ie r a e n c o n tr a d o el p u n to
m e d io d e B D ?
510 G e o m e tria d e c o o rd e n a d a s
EJERC IC IO S__________
A.
1. D eterm ínense ios p u n to s m edios de los segm entos siguientes.
a. b. T H -"?..; -jy
. * ( ! > ? )
..... ? ...... ;.......ì j ......
... r T
i
v :
: T I .....í .....
.....
! i
T V ? ...... í ....; ...... :
! i
: U .....L ... .......
i \ *1 *
:
!.. •;.. :.. J..........
i ! ! í
• f
•I D ...... L T " ............í a J ___ i).\ [
\ : Y! —i i . í.... ?;..i....
>• • l (À
Vo» ■ ->
...... ! ..... i ......i ...... ;..... i -
c.
.
.....i i... ív . 1.. ..,■ .
: y d. .. '.......
í...¿... — tT.. i•... ! (-3 , 4 ) \ .... ..i..:... \
! i :
.. ¿ ...¿.......¿ ... : ? :... ...f* i'
..1...L i.
: ; T T 1
i : ...]. i i ...r* i \
f..
1 ! r V : ... i.. i... i
j ,1 ■•.-¿-•■•i... » ... X: !
(-V - ü j) i
n^.-M.y.. v.... .. : \ ! {i 1:
4 -4... .. *~4...i... .. .. . L J .. .....i... ...i...
A C T IV ID A D E S 1
S upóngase que la s coordenadas de A son ( - 2 , 6) y las coordenadas de B
son ( —4, 2). P or el te o re m a 14.1, la s coordenadas del pun to m ed io M son
( - 3 , 4).
a. Em pléese papel vegetal o una h oja de p lá stico p ara e nco n tra r la refle xió n
de A B so b re el e je de las y. C om párense las co orde na da s d el punto
m edio del segm ento re fle ja d o con las coordenadas de M.
b. R efléjese A B sobre el e je de las x. C om párense las coordenadas del
punto m ed io del segm ento re fle ja d o con las co orde na da s de M.
c . E stablézcase la m ism a com paración cuando la recta y = x se usa com o
línea de reflexión.
14.2 P u n to m e d io d e un s e g m e n to 511
Pruébese: L as co o rd en ad as de M son ( , X l,
2 2
(Sugerencia: T rácense las rectas auxiliares indicadas
en el diagram a.)
19. C onsidérense los p u n to s P ¡(x ¡, y ,) y P 2(x 2, y 2).
E ncuéntrense las coo rd en ad as d e los puntos
q ue trisecan a P , P 2.
C o n s id é re s e un s is te m a trid im e n sio n a l d e c o o rd e n a d a s,
con un e je d e la s x, uno d e la s y y uno d e la s z. S e sitú a un
cu b o con a r is ta s d e 4 u n id a d e s s e g ú n ilu stra el
d ia g ra m a .
¿ C u á le s so n la s c o o rd e n a d a s (x, y, z) d e l c e n tro del
cu b o ?
512 G e o m e tría de c o o rd e n a d a s
¿ C u á l e s la p e n d ie n te d e lo s te ja d o s ?
L a p e n d ie n te d e u n a r e c ta o d e u n elevación
s e g m e n to p u e d e c o n s id e ra rs e c o m o la
, e le v a c ió n
r a z ó n -------------- , ta l c o m o a p a re c e e n la
avance avance
fig u ra.
Se u s a la le t r a m p a r a d e s ig n a r a la p e n d ie n te . E s tú d ie n s e
lo s sig u ie n te s e je m p lo s.
2
m -
5 -2 l
m =
L a d e fin ic ió n d e p e n d ie n te q u e se p re s e n ta a c o n tin u a c ió n in c lu y e el
s iste m a d e c o o r d e n a d a s c a rte s ia n a s .
Definición1
4.1
L a p e n d ie n te d e u n a re c ta
Si P , y P 2 tienen coordenadas
e s tá d e te r m in a d a p o r el
c a m b io e n la d is ta n c ia (*i> y J y (*2, y 2\
respectivam ente, entonces la
v e rtic a l — y 2) d iv id id a
pendiente m de P iP 2 es:
e n tr e el c a m b io e n la
d is ta n c ia h o r iz o n ta l
xx x2
( * i - * 2).
si Xj — X 2 0.
14.3 L a p e n d ie n te d e u n a re c ta
L o s e je m p lo s sig u ie n te s m u e s tr a n q u e la p e n d ie n te d e u n a re c ta
p u e d e se r p o s itiv a , n e g a tiv a , c e ro o in d e fin id a .
'.JJy .
;: :: •• --jL'..1_i
f-*
...}...
¡
jj .J x \
Ltfc : ..77
.L). i1
_i_1
:: j: z i1z
L.J._ T!
m — ni —
5 - ( - 3 ) 8 - 3 - 6
_ - 2 - ( - 2 ) _ 0
m —
m 5 - ( - 3 ) 8 2 - 2 0
APLICACION
Si e s ta c a s a m id e 3 0 p ie s d e a n c h o y la
e le v a c ió n d e l te ja d o e s 6 p ies, ¿ c u á l es la
p e n d ie n te d e l te ja d o ?
Si A B = 30, e n to n c e s
A C = 15.
D a d o q u e D C = 6,
e n to n c e s la p e n d ie n te =
e le v a c ió n 6
avance 15'
P o r ta n to , la p e n d ie n te = —.
514 G e o m e tría de c o o rd e n a d a s
EJERCICIOS_________________
¡ ; I
A. y ....1......i...
' V
í - \
.- 4
.....j.....!.......
1. D eterm ínense las co o rd en ad as de cada .....L f .....¡
•
.
p u n to y encuéntrense las pendientes de i í r
, ! i i
los siguientes segm entos. // i i
•
•
. \ :
..L
\
a. A B . b. H Ñ . c. A C .
tf
i, • "T b : •
i ..
d. M C . e. GJ. f. L O . Q
A
■¿
g. H G. h. M B. i. M G . O G j
J
7
:
0 : . ...; X
i.....i..... .
.........i...
2. (0 ,0 ), (4 ,6 ). 3. (3, 5), (9 ,2 ).
4. ( - 2 , 5), (6, - 3 ) . 5. ( - 2 , 10), ( - 6 , -4 ).
6. (1 0 ,2 ), ( - 2 , 2 ) . 7. (5 ,0 ), ( 0 , - 5 ) .
B.
10. ¿C uál es la pendiente de una recta si cruza el eje de las
x en 6 y el eje de las y en —2?
ACTIVIDADES— — —
Supóngase que las co o rde na da s de A son ( - 2 , 4) y las de
B ( - 6, 2).
a. Con papel vegetal o con una_hoja de plástico,
e ncuéntrese la re fle xió n de >AS sobre el e je de las y.
C om párese la pendiente de A B con la pendiente del
segm ento reflejado.
b. R efléjese A B sobre el e je de las x y com p árese la
pendiente de A B con la pendiente del segm ento
reflejado.
SO LUCIO N D E PROBLEMAS
Tres puntos, A, B y_C, son co lin e a le s
si la p e n d ie n te d e A B es igu al a la
pendiente de BC. Em pléese este
hecho para re so lve r el siguiente
problem a.
Dado: A A X Y con A(OJ3),
p endiente de A Y =-£.
DEFG, HIJK y LMNP
son cuadrados con
coordenadas D(4, 0),
«(10, 0) y L( 18, 0).
Pruébese: F, J y N son colineales.
516 G e o m e tría d e c o o rd e n a d a s
P r im e r o , se c o n s id e r a r á n
la s p e n d ie n te s d e re c ta s
p e rp e n d ic u la re s . L a s re c ta s
d e la s fig u ra s s o n
p e r p e n d ic u la re s . D e te rm ín e s e
la p e n d ie n te d e c a d a p a r de
rectas.
O b s é rv e s e q u e la p e n d ie n te O b s é rv e s e q u e la p e n d ie n te
d e a = 4 , la p e n d ie n te de d e b = —f , la p e n d ie n te d e
2 5 2 _ 1
b = —4 y 4* —4 = —1. , _
c = l y
..
'2 ’ 5 — — '■
E s ta s o b s e rv a c io n e s s u g ie re n el s ig u ie n te te o re m a .
Teorema 14.2 E l p r o d u c t o d e la s p e n d ie n te s d e d o s r e c ta s p e rp e n d ic u la re s
e s — l.
E l te o r e m a 14.2 s ó lo es v e r d a d e r o si n in g u n a d e la s re c ta s es p a r a le la
al eje d e la s y . ¿ P o r q u é?
APLICA CIO N
P a r a re s o lv e r el p r o b le m a p la n te a d o a l p r in c ip io d e la
se c c ió n , a s íg n e s e u n s is te m a d e c o o r d e n a d a s . Si las
c o o r d e n a d a s d e A s o n (3, - 2 ) , la p e n d ie n te d e Ó A es —f .
S o rp re n d e n te m e n te , la s le y e s c ie n tífic a s m u e s tr a n q u e la b o la
s ie m p re se m o v e r á e n u n a d ire c c ió n Á É ta n g e n te a l círc u lo .
A sí, O A -L A B . P o r el te o r e m a 14.2, el p r o d u c to d e las
p e n d ie n te s d e e s to s d o s s e g m e n to s e s — 1. A sí, —f • p e n d ie n te
d e A B = — 1, o la p e n d ie n te d e A B — f .
14.4 P e n d ie n te s d e re c ta s p e rp e n d ic u la re s y p a ra le la s 517
C o n s id é re n s e la s p e n d ie n te s d e lo s
te ja d o s d e la d e re c h a . Si la p e n d ie n te de
A B _es § y A B || C D , ¿ c u á l es la p e n d ie n te
d e C D ? E s ta p r e g u n ta se re s p o n d e m á s
a d e la n te .
C o n s id é re n s e a h o r a la s p e n d ie n te s d e la s r e c ta s p a ra le la s . L a s re c ta s
sig u ie n te s s o n p a ra le la s . D e te rm ín e n s e la s p e n d ie n te s d e c a d a p a r d e
re c ta s.
!
i • :
4 "
: ¡ •• T -
O b s é rv e s e q u e la O b s é rv e s e q u e la
p e n d ie n te d e a = f , la p e n d ie n te d e c = —f , la
p e n d ie n te d e b = f y la p e n d ie n te d e d = —f y la
p e n d ie n te de p e n d ie n te d e c = p e n d ie n te
a = p e n d ie n te d e b. d e d.
E s ta s o b s e rv a c io n e s s u g ie re n el te o r e m a sig u ie n te .
E l te o r e m a 14.3 s ó lo es v e r d a d e r o si n in g u n a d e la s re c ta s es p a ra le la
a l eje d e la s y . ¿ P o r q u é?
A P L IC A C IO N
P a r a re s p o n d e r a la p r e g u n ta re fe re n te a lo s te ja d o s , a síg n ese
u n s is te m a d e c o o r d e n a d a s . E n to n c e s , la p e n d ie n te d e A B = f .
E l te o r e m a 14.3 e s ta b le c e q u e la p e n d ie n te d e A B es ig u a l a la
p e n d ie n te d e C D . P o r ta n to , la p e n d ie n te d e C D = f .
518 G e o m e tría d e c o o rd e n a d a s
EJERCICIO S_________
A.
ACTIVIDADES— ^ — — — —
B.
12. E ncuéntrese y de m an era que la recta q u e pasa p o r ( —4, —3)
y (8, y) sea paralela a la recta que p asa p o r (4, —4) y (3, 5).
13. E ncuéntrese y de m anera q u e la recta que p asa p o r ( —2, — 1)
y (10, y) sea perpendicular a la recta que p a sa p o r (6, —2) y
(5, 7).
14. D eterm ínese a de m anera que la recta que p asa p o r (7, 1) y
(4, 8) sea paralela a la recta que p asa p o r (2, á) y (a, — 2).
15. D eterm ínese b de m anera que la recta que p asa p o r (2, 3) y
(4, —5) sea perpendicular a la recta que p asa p o r (4, —5) y
(b,b).
16. L as coorden ad as de A, B y C son ( —3, 2), (4, —2)_y (0, 6),
respectivam ente. E ncuéntrese D de m an era que A B || CD y D
esté sobre el eje de las x.
17. Si las coorden ad as de A y B son (0, 4) y ( —5. 1), y si
A B ±A<?, encuéntrese el p u n to en el que A C cruza el eje de
las x.
c.
18. A B C D es un ro m b o con vértices A( — 3, 6), B(5,7) y
C(9, 0). E ncuéntrense las co o rd en ad as de D.
19. A B C D es u n p aralelo g ram o con vértices .4(3, 6), B(5, 9) y
C (8,2). E ncuéntrense las coord en ad as de D.
20. U n círculo con rad io a y centro en el origen contiene el
p u n to de coorden ad as (c, d). E ncuéntrese la pendiente de la
tangente al círculo en el p u n to (c, d):
_ SO LUCIO N D E PROBLEMAS
Ejemplo 1 P a r a e n c o n tr a r la lo n g itu d d e u n s e g m e n to p a ra le lo
a l eje d e la s x.
Ejemplo 2 P a r a e n c o n tr a r la lo n g itu d d e u n s e g m e n to p a ra le lo
a l e je d e la s y.
-, ■i
...
r'fTT'T"! A B = |3 — ( —2)| Si A B es p a r a le la a l eje d e la s y y las
p
A B — |5| c o o r d e n a d a s d e A y B s o n ( x ¡ , y ,) y
I”:”1 r—IT"!
4 LL^.-S-í U AB = 5 (x 2, y 2), e n to n c e s A B = | y \ — y 2|.
- —
-4 é o É i d
Ejemplo 3 P a r a e n c o n tr a r la lo n g itu d d e u n s e g m e n to q u e n o es
p a r a le lo a n in g u n o d e lo s ejes.
Se d e s e a e n c o n tr a r la lo n g itu d d e A B . S e a B C p a r a le la a l eje de
la s x , y A C p a r a le la a l eje d e la s y. E n to n c e s , B C = |2 — ( — 3)|
y A C = |3 — ( —2)|. A A B C es u n triá n g u lo r e c tá n g u lo . A sí, p o r
el te o r e m a d e P itá g o r a s , A B 2 = B C 2 + A C 2. P o r ta n to , A B 2 =
= (2 — ( —3))2 + (3 — ( —2))2
o b ie n A B = + 3)2 + (3 + 2)2.
A B = V/2 5 ~ T 2 5 = 5 ^ 2 .
E s to s e je m p lo s su g ie re n el te o r e m a sig u ie n te .
14.5 L a fó rm u la d e la d is ta n c ia 521
Ejemplo
E m p lé e se la fó rm u la d e la d is ta n c ia p a r a d e te r m in a r si A A B C
es isósceles.
Se e m p ie z a p o r e n c o n tr a r la s lo n g itu d e s d e lo s tre s la d o s.
AC = V (8 - ( —2))2 + ( - 5 - O)2 = V Í2 5
N o h a y d o s la d o s q u e te n g a n la m is m a lo n g itu d , p o r ta n to
A A B C n o es isósceles.
APLICACION
V o lv ie n d o a la p r e g u n ta p la n te a d a al
p r in c ip io d e la se c c ió n re la tiv a a la d is ta n c ia
q u e re c o r r ió la p e lo ta d e b é is b o l, a síg n e s e u n
s is te m a d e c o o r d e n a d a s c o m o el d e la
d e re c h a , c o n o rig e n e n hom e. E l ju g a d o r
e s ta r á e n la p o s ic ió n (280,20). C o n la fó rm u la
d e la d is ta n c ia , se o b tie n e :
EJERCICIOS____________________________________
A.
En los ejercicios 1 a 8, encuéntrese la distancia entre los puntos
dados.
I. ( - 4 , 5 ) y (6 ,5 ). 2. (3 ,2 ) y ( 3 , - 8 ) .
3. (4 ,5 ) y ( - 3 , - 2 ) . 4. ( - 2 , 5) y ( 5 , - 2 ) .
5. (4 ,0 ) y ( 0 , - 6 ) . 6. (1 ,2 ) y ( - 7 , 3 ) .
7. ( - 5 , 3 ) y ( 0 , - 4 ) . 8. ( 6 , - 2 ) y (7, 3).
En los ejercicios 9 a 12, em pléese la fórm ula de la distancia para
clasificar los triángulos en escaleno, isósceles o equilátero.
9. ¿ ( 4 , 5), 5 (5 , —2), y C (l, 1).
14. ¿ ( 5 ,7 ) , 5 (8 , - 5 ) , y C ( - 4, - 4 ) .
15. ¿R esulta m ás sencillo em plear la definición 14.1 o el
teorem a 14.4 p ara m o strar que u n triángulo es rectángulo?
16. Empléese la fórm ula de la distancia p ara m o strar que
A B C D es un p aralelogram o si los vértices son A( 1, —5),
5(7, - 1 ) , C(2, 0) y D( —4, - 4 ) .
ACTIVIDADES ~
A d e m á s del u so d e la s c o o rd e n a d a s c a r te s ia n a s , hay o tra
form a d e e n c o n tra r p u n to s e n un plano. P or ejem p lo , p a ra
lo calizar el punto P p o d ría d e c irs e « d e s p la z a rs e 4 u n id a d e s en
un á n g u lo d e 45o».
La n otación d e e s to s e re p r e s e n ta con el p a r o rd e n a d o (4, 45°)
o bien, en g e n e ra l, (r, 0), d o n d e 0 re p r e s e n ta el án g u lo y r
re p r e s e n ta la d ista n c ia d e O al punto dado.
T rá c e s e un ray o OM (con O e n el o rig en ) y e m p lé e s e el
tra n s p o rta d o r p a r a re p re s e n ta r los p u n to s sig u ien te s:
1 . ( 2 , 30°) 2 . ( 3 ,'9 0 ° ) 3 . (5 , 9 0 ° )
O
4 . (2 .5 , 1 2 0 ° ) 5. (4 , 4 2 ° ) 6 . (1 , 1 8 0 ° )
(r, H) = (5 . 1 5 0 ° )
14.5 L a fó rm u la d e la d is ta n e ia 523
_ SOLUCION D E PROBLEMAS
recorridas)
L a s re la c io n e s d e n u e s tr o m u n d o p u e d e n r e p r e s e n ta rs e c o n fre c u e n cia
m e d ia n te la g rá fic a d e u n a re c ta . E s ta s re la c io n e s, c o m o la s ta rifa s d e lo s
ta x is, se lla m a n rela cio n es lineales. T o d a r e la c ió n lin e a l p u e d e
re p re s e n ta rs e p o r u n a e c u a c ió n d e la f o r m a y = m x + b, d o n d e la r e c ta
c o r ta a l e je d e la s y e n b y tie n e u n a p e n d ie n te m.
Ejemplo 1 L a re la c ió n e n tr e la e s c a la F a h r e n h e it y la
e s c a la C e ls iu s e s tá d a d a p o r la e c u a c ió n
F = f C + 32
L a p e n d ie n te e s f . E l c ru c e c o n e l eje F es e n 32.
Ejemplo 2 S u p ó n g a s e q u e p o r c a d a o n z a d e p e s o q u e se
a g re g u e a u n m u e lle , é ste se e s tir a r á 0.5
p u lg a d a s . L a re la c ió n e n tr e el p e s o (x) y la
lo n g itu d d e l a la r g a m ie n to (y) e s tá d a d a p o r la
e c u a c ió n
y = 0.5x
L a p e n d ie n te es 0.5. E l c ru c e c o n el eje y es 0.
(peso) x
-
Teorema 14.5 C u a lq u ie r r e c ta e n el p la n o d e c o o r d e n a d a s q u e n o sea
p a r a le la a l e je d e la s y p u e d e r e p re s e n ta rs e p o r la e c u a c ió n
y = m x + b , d o n d e m es la p e n d ie n te y b es el p u n t o e n q u e
c r u z a e l e je d e la s y.
14.6 L a e c u a c ió n d e la re c ta 525
Ejemplo 1 D e te rm ín e n s e la p e n d ie n te y el p u n to d e c ru ce
c o n el eje y d e u n a re c ta , d a d a la e c u a c ió n d e la
f o r m a a x + b y = c.
C o n s id é re s e la e c u a c ió n 3 x + 4y = 12.
D e sp é je se y . 3 x + 4y = 12.
4-y = - 3 x + 12
y = - |x + 3
A h o r a , e n c u é n tre n s e la p e n d ie n te y el c ru c e c o n el eje y.
P o r el te o r e m a 14.5,
3 x + 4y = 12
m = —| (la p e n d ie n te ) y
b = 3 (el c ru c e c o n el eje y).
L o s d o s e je m p lo s s ig u ie n te s ilu s tr a n la fo r m a e n q u e p u e d e e m p le a rse el
te o re m a 14.5 p a r a e n c o n tr a r la e c u a c ió n d e u n a re c ta d a d a s c ie rta s
c o n d ic io n e s .
Ejemplo 2 E n c u é n tre s e la e c u a c ió n d e u n a r e c ta d a d o s la
p e n d ie n te d e la r e c ta y u n p u n to s o b re la re c ta .
C o n s id é re s e u n a r e c ta c o n p e n d ie n te § y u n p u n to
(- 3 ,- 4 ) .
P a s o 1 L a p e n d ie n te e s tá d e te r m in a d a
, ., y 2 ~ -V2
p o r la e c u a c ió n m = ------------ .
Xi-*2
C o n s id é re s e u n p a r d e p u n to s (x, y)
y ( — 3, —4), y o b té n g a s e la e c u a c ió n
2 _ y - (-4 ) y = jx - 2
3 x — ( — 3)
P a s o 2 S im p lífiq u e se la e c u a c ió n .
2(x — ( — 3)) = 3(y — ( —4))
o y - ix - 2
Ejemplo 3 E n c u é n tre s e la e c u a c ió n d e u n a re c ta d a d o s d o s
p u n to s s o b r e la re c ta .
C o n s id é re s e u n a r e c ta q u e c o n tie n e lo s p u n to s ( — 3, 6) y (1, 2).
6 -2 4
P a s o 1 L a p e n d ie n te m = ------------= — = — 1.
- 3 - 1 —4
P a s o 2 D a d o q u e se c o n o c e n la p e n d ie n te y
u n p u n to , síg a se el e je m p lo 2 u s a n d o
lo s p u n to s (x , y ) y ( — 3, 6).
y - 6
1 o y = —x + 3.
(-3)
526 G e o m e tría d e c o o rd e n a d a s
1. m = 2, b = 3. 2. m = §, b = —2. 3. m — — b = 5-
4. m = —0.2, b — —2.5. 5. m = 10, = —4. 6. w = 0, b — 2.
E n los ejercicios 7 a 10, represéntese la ecuación.
1. y = x + 4 . 8. = —2x — 3.
9. j — 5. 10. y = — \ x + 3.
E n los ejercicios 11 a 16, encuéntrese la pendiente y el cruce con
el eje y de cada recta y represéntese la ecuación.
ACTIVIDADES!
39. E ncuéntrese la ecuación de la recta que es_ 40. E ncuéntrese la ecuación de la recta que
la bisectriz perpendicular del segm ento A B contiene al p u n to (4, 2) y es perpendicular
con extrem os -4(10, 2) y B(2, —6). a la recta y = —2x — 4.
41. U n a d iagonal de un cu ad rad o está sobre 42. Las ecuaciones de dos lados adyacentes
la recta 3x — 5y = 14. U n vértice está en de un paralelogram o son x + 2y — 4 = 0
(0, 4). E ncuéntrese la ecuación de la o tra y 3x + y + 3 = 0. U n vértice tiene
diagonal. coordenadas (8, —7). E ncuéntrense las
ecuaciones de los o tro s dos lados.
43. E ncuéntrese la distancia entre las rectas 44. Las co o rd en ad as de A A B C son .4(0, 0),
paralelas con ecuaciones y = Ix + 10 e 5(6, 0) y C(4, 6). AD es u n a a ltu ra desde
y = — lx + 15. (Sugerencia: D ibújese un BC. E ncuéntrense las co o rd en ad as de D.
d iag ram a preciso.)
SO LUCIO N D E PROBLEMAS.
E n c u é n tre s e la d ista n c ia e n tre el punto (2, 1) y la
re c ta 3x - 4y = 0. (S u g eren cia : D ib ú jese u n a figura
p re c is a y d íg a s e la d is ta n c ia q u e d e b e e n c o n tra rse .)
528 G e o m e tría d e c o o rd e n a d a s
14.7 La ecuación
del círculo
S u p ó n g a s e q u e se a s ig n a u n s is te m a de
c o o r d e n a d a s p a r a e s te d ib u jo d e fo rm a q u e
la n iñ a se a el o rig e n . ¿ C ó m o p o d r ía
d e s c rib irs e m a te m á tic a m e n te la tr a y e c to r ia
del a v ió n ? E l te o r e m a d e e s ta se c c ió n
a y u d a r á a re s o lv e r la p re g u n ta .
E n lo s e je m p lo s sig u ie n te s, m u é s tre s e q u e lo s p u n to s e s tá n s o b re el
círc u lo . E s to p u e d e h a c e rs e si se m u e s tr a p r im e r o q u e las
c o o r d e n a d a s d e lo s p u n to s sa tis fa c e n la e c u a c ió n d a d a p a r a el
círcu lo .
x2 + y 2 = 4 X2 + y 2 = 16 x 2 + >’2 = 6 4
C o n s id é re s e el c írc u lo d e la d e re c h a c o n c e n tr o e n el o rig e n
y r a d io 5 u n id a d e s . S u p ó n g a s e q u e (x ,j/) es u n p u n to s o b re el
c írc u lo . L a fó rm u la d e la d is ta n c ia e x p re s a q u e
V (x - O)2 + ( y - O)2 = 5.
P o r ta n t o , x 2 + y 2 — 25, q u e es la e c u a c ió n d e l c írc u lo .
E sto s u g ie re el s ig u ie n te te o re m a .
APLICA CIO N
C o n s id é re s e a la n iñ a q u e m a n e ja el a v ió n
c o m o se d e s c rib ió al p rin c ip io d e e s ta secció n .
Si la n iñ a e s tá e n el o rig e n y la c u e r d a tie n e
15 p ie s d e lo n g itu d , e n to n c e s , p o r el te o re m a
14.6, la tr a y e c to r ia d e l a v ió n e s tá d e s c rita p o r
la e c u a c ió n
x 2 + y 2 = 225.
S u p ó n g a s e q u e el c írc u lo d e la d e re c h a tie n e su c e n tr o en el
p u n to (h, k) y tie n e r a d io r u n id a d e s . L a f ó rm u la d e la
d is ta n c ia e x p re s a q u e
V {x - h )z + ( y - k)2 --- r.
P o r ta n to , la e c u a c ió n d e l c írc u lo es
(* - h )2 + ( y - k ) 2 = r 2.
A h o r a se e n u n c ia el te o re m a sig u ie n te .
E JE R C IC IO S________________________________________________
A.
18. Escríbase la ecuación de un círculo con 19. E scríbase la ecuación de un círculo con
cen tro en ( —4, 0) y que con ten g a al centro en (3, 4) y que contenga al origen,
origen.
Ejemplo 1
C o n s id é re s e el te o re m a :
L a s d ia g o n a le s d e u n r e c tá n g u lo s o n c o n g ru e n te s .
¿ C u á l d e la s sig u ie n te s p o s ic io n e s d e l r e c tá n g u lo p a re c e s e r la m ejo r?
y> y . (a,b + d) (a + c , b + d )
( - a , b) ( a,b) (0, b) (a , b )
(a, b) ( a + c, b)
E l te o r e m a p o d r ía p r o b a r s e u tiliz a n d o la fó rm u la d e la d is ta n c ia c o n
c u a lq u ie r a d e la s tre s p o sic io n e s . S in e m b a r g o , la fig u ra d el c e n tro p u e d e
se r la m á s fácil d e u s a r d a d o q u e la s c o o r d e n a d a s q u e se n e c e s ita n tie n e n
m á s ce ro s.
Ejemplo 2
C o n s id é re s e el te o re m a :
L a m e d ia n a d e la b a s e d e u n tr iá n g u lo r e c tá n g u lo isósceles
es p e r p e n d ic u la r a la b a s e
y
(a , b)
A \
00
( , ) (2 a , 0 )
C u a lq u ie r a d e la s tr e s p o s ic io n e s p o d r ía u s a rs e p a r a p r o b a r el te o re m a .
S in e m b a r g o , p a r a la p r u e b a se u s a r á la p o s ic ió n d e la d e re c h a .
14.8 U so d e la s c o o rd e n a d a s e n la p ru e b a d e te o re m a s 533
Ejemplo 3 T e o re m a : L a s d ia g o n a le s d e u n r e c tá n g u lo so n
c o n g ru e n te s .
y
PR U E B A D( 0, b) C( a, b)
D ado:
P ru é b e se :
A B C D es u n r e c tá n g u lo c o n
c o o r d e n a d a s 4 .(0,0), B (a , 0),_C(a, b),
D (0 ,b ) y d ia g o n a le s A C y B D .
A C = BD.
¿(0 ,0 )
x B( a , 0)
Afirmaciones R azones
4. B D = V (» - 0)2 + (0 - bf - 4. ¿ P o r qué?
5. B D = y ja 2 + b2. 5. P ropiedades de los núm eros.
6. A C = BD . 6. ¿ P o r qué?
Ejemplo 4 T e o re m a : L a m e d ia n a d e la b a s e d e u n triá n g u lo
r e c tá n g u lo isó sceles es p e rp e n d ic u la r
a la base.
PR U E B A
D ado: T r iá n g u lo r e c tá n g u lo isó sc ele s A B C c o n
A ( 0 , 0), B ( a , 0 ), C (0, a ) y B M = M C .
P ru é b e se : A M _L B C
EJERCICIO S____________________________________
A.
ACTIVIDADES
corte figura
e lip s e
8. D ado: A B C D es u n p aralelogram o
con ,4(0,0), B{a,0), C{c,b) y D(c — a, b) C(c, b)
D(c — a, b). /V ^ 7
Pruébese: A C y BD se bisecan.
_ SOLUCION DE PROBLEMAS
El s ig u ie n te p ro b le m a s e p re se n tó en un e x a m e n d e a d m isió n a u n a
u n iv ersid ad . La r e s p u e s ta p re te n d id a e r a 7 c a ra s . Sin e m b a rg o , un
e stu d ia n te d e b ach ille ra to a le g ó q u e 7 c a r a s no e r a la re s p u e s ta
co rre c ta . ¿ E sta b a en lo c ie rto ? En c a s o afirm ativo, ¿cu ál e s la re s p u e s ta
c o rre c ta ?
En la s p irá m id e s ABCD y EFGHI, to d a s la s c a r a s son
triá n g u lo s e q u ilá te ro s c o n g ru e n te s e x c e p to la b a se
FGHI. Si la c a ra A B C s e c o lo c a ra s o b r e la c a ra EFG
d e m a n e ra q u e los v é rtic e s del triá n g u lo coin cid ieran ,
¿ c u á n ta s c a r a s te n d ría el só lid o re su lta n te ?
a. 5. b. 6. c . 7. d. 8. e . 9.
536 G e o m e tria d e c o o rd e n a d a s
14.9 Transformaciones
y geometría
de coordenadas
E s to s d ib u jo s fu e ro n e la b o r a d o s p o r u n
c o m p u ta d o r d e la U n iv e r s id a d d e C o n n e c tic u t,
E s ta d o s U n id o s (V éase la r e v is ta S c ie n tific
A m e ric a n d e fe b re ro d e 1980). E l c o m p u ta d o r
u s ó u n tip o e sp e c ia l d e tr a n s f o r m a c ió n p a r a
m o s tr a r la se c u e n c ia (fig u ra s u p e rio r) d e s d e la
in fa n c ia (p erfil in te r n o ) a la e d a d a d u lta (perfil
e x te rn o ). Se e m p le ó u n tip o d e tra n s f o r m a c ió n
d ife re n te p a r a p r o d u c ir la se c u e n c ia (fig u ra
in fe rio r) d e s d e el h o m b r e d e N e a n d e r th a l (perfil
in te r n o ) h a s ta u n s e r h u m a n o d el f u tu r o (perfil
e x te rn o ). L a s tr a n s f o r m a c io n e s a y u d a n a
s im u la r el c re c im ie n to y lo s c a m b io s e n las
c a ra c te rís tic a s d e l c u e r p o h u m a n o p a r a q u e los
c ien tífic o s p u e d a n e s tu d ia rlo s .
L o s e fe c to s d e tra n s f o r m a c io n e s sim p le s, c o m o tra s la c io n e s ,
re fle x io n e s, r o ta c io n e s y o tr a s , p u e d e n m o s tr a r s e e n u n eje d e
c o o r d e n a d a s . E s tú d ie s e e l s ig u ie n te e je m p lo .
Ejemplo- ^ a r a r e p r e s e n ta r u n a fig u ra y s u im a g e n d e sp u é s d e u n a
tr a n s f o r m a c ió n , c u a n d o la re g la es (x, y ) -* (x + 4 , y + 5).
EJERCICIOS
A.
B.
Teoremas
14.1 Si las coorden ad as del segm ento P ¡P 2 son (x t, y ,) y (x 2, y 2).
entonces las co o rd en ad as del p u n to m edio de P , P 2 son
*i + * 2 J'x +y2
(: 2 ’ 2
Capítulo 14 Resumen
1. E ncuéntrense las distancias en tre las coordenadas,
a. (1, 2) y (5, 8) b. ( - 3 , 4) y ( 5 , - 2 )
c. ( - 4 , - 2 ) y (2, - 2 )
2. E ncuéntrense las pendientes de las rectas que contienen las
coorden ad as del ejercicio 1.
3. E ncuéntrense los p u n to s m edios de los segm entos
determ inados p o r las co o rd en ad as del ejercicio 1.
4. E ncuéntrese la ecuación de u n a recta que contiene al p u n to
(2, —4) con pendiente —3.
5. E ncuéntrese la ecuación de u n a recta que contiene al p u n to (4, 1)
y es paralela a la recta 3x + 4y = 2.
6. M uéstrese que (8, —5), (0, —7) y (5, 7) son los vértices de un
trián g u lo rectángulo.
7. E ncuéntrese la co o rd en ad a que falta de m an era que A B || CD
p a ra ,4(2, 5), B(4, - 2 ) , C ( - 3 , - 4 ) y £>(6, x).
8. E ncuéntrese la co o rd en ad a que falta de m an era que A B _L CD
p a ra A ( - 4, - 5), B(7, - 2), C( - 4, 6) y D(x, 0).
9. E ncuéntrense el centro y el rad io de u n círculo con ecuación
(x - 2)2 + {y + 3)2 = 24.
10. Escríbase la ecuación de un círculo con cen tro en el origen y que
pasa p o r el p u n to (4, 3).
11. D ado: A B C D es un c u a d ra d o con vértices ,4(0, 0), B(a, 0), C(a, a)
y_D(0, 4 _
Pruébese: A C 1 BD.
12. Dado: F ig u ra W X Y Z con vértices tf^O, 0), X (a, 0), Y (a + b, c) y
Z(b,c).
Pruébese: W X Y Z es un paralelogram o.
540 G e o m e tría d e c o o rd e n a d a s
Capítulo 14 Examen
1. E ncuéntrense las distancias en tre las coordenadas.
a. (3, 6) y ( - 6 , - 3 ) .
b. ( - 4 , 0 ) y (0, - 4 ) .
c. ( - 2 , 5) y ( - 2 , - l ) .
2. E ncuéntrense las pendientes de las rectas que contienen a las
coorden ad as del ejercicio 1.
6. M uéstrese que (4, 5), (6, 4), (3, — 1) y (1, 0) son las coordenadas
de los vértices de un paralelogram o.
7. E ncuéntrese la co o rd en ad a que falta de m anera que A B ||
p a ra A ( - 4, 2), B ( - 1, - 3 ) , C(6, 2) y D(x. - 4 ) .
4. Si la razó n en tre los perím etros de dos triángulos sem ejantes es 2:1,
¿cuál es la razón entre sus áreas?
12. D ense las ecuaciones d e las líneas de sim etría de u n cu ad rad o con
vértices (1, 1), (5, 1) (5, 5) y (1, 5).
Símbolos
N2 VÑ N N2 VÑ N N2 VÑ N N2
Postulados
Postulado del transportador, a. A cada ángulo corresponde un núm ero real único
en tre 0 y 180, llam ado m ed id a del ángulo, b. Sea P un punto en la a rista del
sem iplano H. C a d a ray o del sem iplano o su arista con un vértice P puede
aparearse biunívocam ente co n los n úm eros reales n, 0 < n < 180, de m an era q u e la
m edida de un ángulo form ad o p o r u n p a r de rayos n o colineales con vértice P es el
valor ab so lu to de la diferencia de sus núm eros reales. (Pág. 73)
P o s tu la d o s y te o re m a s 545
Postulado del volumen. A cada sólido se le asigna un núm ero positivo único
denom in ad o volumen. (Pág. 444)
Postulado del volumen de un sólido rectangular. El volum en de un sólido
rectan g u lar es igual al p ro d u cto de su longitud t , an ch u ra w y a ltu ra h. (Pág. 444)
Teoremas
4.1 Las propiedades reflexiva, sim étrica y tran sitiva valen p a ra la congruencia de ángulos y
segm entos.
4.2 En un triángulo isósceles, el segm ento que va del ángulo del vértice al p u n to m edio del
lad o o p u esto form a u n p ar de triángulos congruentes.
4.3 Sum a de ángulos iguales^Si m L A P B = m ¿ D Q E , m L B P C = m ¿ E Q F , P B e stá entre p l
y PC, y Q E está en tre QD y Q?, entonces m L A P C = m L D Q F .
4.4 Resta de segm entos iguales. Si A C = DF, B C = EF, B está entre A y C, y E está entre D y
F, entonces A B = DE.
4.5 Suma de segm entos iguales. Si A B = DE. B C = EF, B está entre A y C, y E está entre D y
F, entonces A C = DF.
4.6 Re§ta de ángulos iguales. S i m L A P C = m L D Q F , m L B P C = m L EOF, P B está entre P A y
PC, }
y QE está entre Q Ú y QF, entonces m L A P B = m L D Q E .
4.7 T eorem a de los com plem entos congruentes. D os ángulos que son com plem entarios del
m ism o ángulo (o de ángulos congruentes) son congruentes.
4.8 T eorem a de los suplem entos congruentes. D os ángulos que son suplem entarios del m ism o
ángulo (o de ángulos congruentes) son congruentes.
4.9 Teorem a de los ángulos verticales. Si dos rectas se intersecan, los ángulos verticales son
congruentes.
4.10 Teorem a del ángulo externo. La m edida de un ángulo externo es m ayor q u e la m edida de
cu alquier áng u lo in tern o no contiguo.
5.1 Si dos rectas están co rtad as p o r una transversal y un p a r de ángulos correspondientes son
congruentes, entonces las rectas son paralelas.
5.2 Si d os rectas están c o rtad as p o r una transversal y un p a r de ángulos a ltem o s interiores
son congruentes, entonces las rectas son paralelas.
5.3 Si dos rectas están c o rta d a s p o r u n a transversal y un p a r de ángulos alternos exteriores
son congruentes, entonces las rectas son paralelas.
5.4 Si d os rectas están co rtad as p o r una transversal y un p a r de ángulos interiores del m ism o
lad o de la transversal son suplem entarios, entonces las rectas son paralelas.
5.5 D ad as las rectas p, q y r, si p || q y q || r, entonces p || r.
5.6 Si dos rectas paralelas están co rtad as p o r u n a transversal, entonces los ángulos alternos
interiores son congruentes.
5.7 Si dos rectas paralelas están c o rtad as p o r una transversal, entonces los ángulos alternos
exteriores son congruentes.
P o s tu la d o s y te o re m a s 547
5.8 Si dos rectas paralelas están c o rtad as p o r u n a transversal, entonces los ángulos
correspondientes son congruentes.
5.9 Si d os rectas paralelas están co rtad as p o r una transversal, entonces los ángulos interiores
del m ism o lado de la transversal son suplem entarios.
Triángulos
ñ
7.4 La longitud del cateto más larg o de un trián gulo 30° - 60" - 90° es m ultiplicada por
C uadriláteros y polígonos
8.1 L os ángulos opuestos de un p aralelogram o so n congruentes.
8.2 L os lados opuestos de un p aralelogram o son congruentes.
8.3 C ada p a r de ángulos adyacentes de un p aralelogram o es u n p a r de ángulos
suplem entarios.
8.4 Si los lados opuestos de un cuadrilátero son congruentes, entonces el cuadrilátero es un
paralelogram o.
8.5 Si un cuadrilátero tiene un p a r de lados opuestos paralelos y congruentes, es un
paralelogram o.
8.6 Si los ángulos o puestos de un cu ad rilátero son congruentes, entonces el cu ad rilátero es un
paralelogram o.
8.7 T eorem a del segm ento medio. El segm ento en tre los p u n to s m edios de dos lados de un
trián g u lo es p aralelo al tercer lad o y tiene la m itad de su longitud.
8.8 L os p u n to s m edios de los lados de u n cu ad rilátero son los vértices de un paralelogram o.
8.9 U n p aralelogram o es un rectángulo si, y sólo si, sus diagonales son congruentes.
8.10 U n p aralelogram o es un ro m b o si, y sólo si, sus diagonales son perpendiculares entre sí.
8.11 U n p aralelogram o es un ro m b o si, y sólo si, cada diagonal biseca u n p a r de ángulos
opuestos.
8.12 El segm ento que une los p u n to s m edios de los lados no paralelos de un trapecio es
p aralelo a las dos bases y tiene u n a lo n g itu d igual a la sem isum a de las longitudes de las
bases.
8.13 En un trapecio isósceles, los ángulos de la base son congruentes y tam bién lo son las
diagonales.
8.14 L a sum a de las m edidas de los ángulos de u n polígono convexo de n lados es ( n — 2J1800.
Semejanza
entonces a X d = b x c.
sií d '
c a + b c + d
entonces
« í =d ’ b d
c a - b c — d
entonces
=d ’ b d
O c a b
wMja
— entonces
b ~ d ' c d ’
a c
9.5 Si a x d = b x c, entonces - =
b d
9.6 Teorem a fundam ental de la proporcionalidad. Si u n a recta es paralela a u n lad o de un
trián g u lo e interseca a los o tro s dos lados, entonces divide proporcionalm ente a dichos
lados.
9.7 Si u n a recta interseca a dos lados de un trián g ulo y los divide proporcionalm ente,
entonces la recta es paralela al tercer lado.
9.8 Teorem a de la sem ejanza AA. Si d os ángulos de u n triángulo son congruentes con dos
ángulos de o tro triángulo, entonces los dos triángulos son semejantes.
9.9 D os triángulos rectángulos son sem ejantes si un ángulo agudo de u n o de los triángulos es
congruente con un áng u lo ag u d o del o tro triángulo.
9.10 En un trián g u lo rectángulo, la lo n g itu d de la altu ra a la hip o ten u sa es la m edia geom étrica
en tre las longitudes de los d os segm entos de la hipotenusa.
9.11 D ad o s un trián g u lo rectángulo y la altu ra a la hipotenusa, ca d a cateto es la media
geom étrica en tre la lo n g itu d de la h ip o ten u sa y la longitud del segm ento de la hipotenusa
adyacente al cateto.
9.12 Teorem a de la sem ejanza L L L . Si tres lados de un triángulo son proporcionales a tres
lad o s de o tro triángulo, entonces los d os trián gulos son semejantes.
9.13 Teorem a de la sem ejanza LA L. Si u n áng u lo de un triángulo es congruente con un ángulo
de o tro trián g u lo y si los lados correspondientes que incluyen al ángulo son
proporcionales, entonces los triángulos so n semejantes.
Círculos
10.1 E n u n círculo o en círculos congruentes, las cuerdas congruentes tienen arcos m enores
congruentes.
10.2 E n u n círculo o en círculos congruentes, los arcos m enores congruentes tienen cuerdas
congruentes.
10.3 En un círculo o en círculos congruentes, las cuerdas congruentes equidistan del centro.
10.4 E n un círculo o en círculos congruentes, las cuerdas que equidistan del centro son
congruentes.
550 P o s tu la d o s y te o re m a s
11.4 D ad o un trapecio con bases bx y b2 y altu ra h, el área A está d a d a por la fórm ula
A = 1/2 h ( b 1 + b2).
11.5 D a d o un polígono regular de n lados de longitud s y ap o tem a a, el área A está d a d a por
la fórm ula A = 1/2ans = 1/2ap, d o n d e el perím etro p = ns.
11.6 L a razó n entre los perím etros de dos polígonos sem ejantes es igual a la razón entre las
longitudes de cu alquier p a r de lados correspondientes.
11.7 L a ra z ó n en tre las áreas de d os polígonos sem ejantes es igual a la sum a del cu ad rad o de
la razó n en tre las longitudes, de cualquier p a r de lados correspondientes.
11.8 L a ra z ó n en tre la circunferencia y el diám etro es igual p a ra to dos los círculos.
11.9 D a d o un circulo con ra d io r y d iám etro d, la circunferencia C está d a d a p o r la fórm ula
C = nd = 2nr.
11.10 D a d o un círculo con ra d io r, el á rea A está d a d a p o r la fórm ula A = nr2.
Geometría de coordenadas
14.1 Si las co o rd en ad as de los extrem os del segm ento P ¡ P 2 son (X i,} '1) y entonces las
-------- fx l + x2 _Vi -í- 3^2%
co o rd en ad as del p u n to m edio de P¡.P2 son I — - — , y — - — I.
Glosario
afirmación de la hipótesis F o rm a de ángulos complementarios D os ángulos cuyas
razon am ien to que se representa com o sigue: m edidas sum an 90°. (Pág. 144)
Siem pre que p -» q sea verdad y p sea verdad, ángulos congruentes A ngulos que tienen la
se concluye que q es verdad. (Pág. 64) m ism a m edida. (Pág. 20)
altura de una pirámide U n segm ento que va ángulos correspondientes D os ángulos que están
desde vértice a la base y es p erpendicular a en el m ism o lado de una transversal. U n o de
ésta. (Pág. 434) ellos es u n ángulo exterior, y el o tro, un
altura de un paralelogramo U n segm ento ángulo interior. (Pág. 171)
perpendicular a un p a r de lados, paralelos con ángulos interiores no contiguos Los dos ángulos
extrem os en esos lados paralelos. (Pág. 399) de un triángulo, con recpecto a un ángulo
altura de un prisma U n segm ento en tre las exterior, que n o son adyacentes al ángulo
bases y p erpendicular a ellas. (Pág. 435) externo. (Pág. 154)
altura de un trapecio U n segm ento ángulos suplementarios D os ángulos cuyas
p erpendicular a los lados paralelos (Pág. 403) m edidas su m an 180°. (Pág. 144)
altura de un triángulo U n segm ento desde un ángulos verticales D os ángulos form ados por
vértice h a sta u n p u n to sobre el lad o opuesto dos rectas que se intersecan pero que n o son
(quizá extendido) y p erpendicular a ese lado un p a r lineal de ángulos. (Pág. 150)
opuesto. (Pág. 199)
apotema de un polígono regular La distancia
altura inclinada de un cono U n segm ento que desde su centro a un lado. (Pág. 408)
une al vértice con u n p u n to sobre la
circunferencia de la base. (Pág. 456) arco U n a p a rte continua de un círculo. (Pág.
343)
ángulo L a unión de dos ray o s n o colineales, los
cuales tienen el m ism o extrem o. (Pág. 17) arco interceptado U n arco con extrem os sobre
los lados de ángulos inscritos o centrales.
ángulo agudo U n ángulo que m ide m enos de (Pág. 343)
90". (Pág. 21)
arco mayor Un arco que no está en el interior
ángulo central U n ángulo con vértice en el de un ángulo central. La m edida de un arco
centro de un circulo. (Pág. 343) m ayor es 360, m enos la m edida de su arco
ángulo exterior de un triángulo U n ángulo que m enor asociado. (Pág. 346)
form a un p a r lineal con uno de los ángulos arco menor U n arco q u e está en el in terio r de
del triángulo. (Pág. 154) un ángulo central. La m edida de u n arco
m enor es la m edida de un ángulo central
ángulo inscrito U n ángulo con vértice en un
asociado. (Pág. 346)
círculo y co n lados que contienen cuerdas del
círculo. (Pág. 343) arcos congruentes D os arcos de un círculo que
tienen la m ism a m edida (Pág. 347)
ángulo obtuso U n áng u lo que m ide m ás de 90°.
(Pág. 21) área de un círculo El n úm ero al q u e se
aproxim an las áreas de los polígonos regulares
ángulo recto U n áng u lo que m ide 90°. (Pág. 21) inscritos de n lados a m edida que n aum enta.
(Pág. 420)
ángulos alternos exteriores D o s ángulos
exteriores con diferentes vértices en lados arista de un poliedro Véase poliedro
opuestos de una transversal. (Pág. 171)
ángulos alternos interiores D o s ángulos bisectriz de un ángulo La bisectriz de ¿ A B C es
interiores con diferentes vértices en lados un rayo BD en el in terio r de L A BC, de
o p uesto s de una transversal. (Pág. 171) m an era que L A B D = ¿ D B C . (Pág. 24)
554 G lo s a rio
bisectriz de un segmento C ualquier punto, contraejemplo U n sólo ejem plo que m uestra
segm ento, rayo, recta o p lan o que contiene al que u n a generalización es falsa. (Pág. 48)
p u n to m edio del segm ento. (Pág. 24)
contrarrecíproca de una proposición La
bisectriz perpendicular de un segmento U na co n trarrecíproca de la proposición p -* q es la
recta perpendicular al segm ento que contiene proposición ~ q -+ ~ p. (Pág. 60)
a su p u n to m edio. (Pág. 29)
coordenada de un punto en una recta U n
nú m ero real asociado con el p unto. (Pág. 14)
cara de un poliedro Véase poliedro coordenadas de un punto en un plano U n p a r de
catetos de un triángulo rectángulo Los lados núm eros (x ,> ) que d en o tan la ubicación del
que incluyen al áng u lo recto de un triángulo punto. El prim er p u n to es la co o rd en ad a x y
rectángulo. (Pág. 199) el segundo es la c o o rd en ad a y. (Pág. 505)
cilindro circular U n sólido con dos bases coordenada x U n a recta que corta al eje de las
congruentes en planos paralelos. Las bases x en un p u n to (a, 0) tiene el cruce a en x .
son regiones circulares congruentes. (Pág. 542) (Pág. 505)
cilindro recto U n cilindro con sus ejes coordenada y U n a recta que corta a l eje de las
perpendiculares a am bas bases. (Pág. 452) y en un p u n to (0, b) tiene el cruce b en y.
(Pág. 505)
círculo El co n ju n to de to d o s los p u n to s en un
p lano q u e están a una distancia fija de un cuadrado U n rectángulo con c u atro lados
p u n to d a d o en el plano. (Pág. 17) congruentes. (Pág. 261)
círculo circunscrito U n círculo q u e contiene los cuadrilátero L a unión de cu atro segm entos
tres vértices de un triángulo. El centro del determ inados p o r cu atro p u n to s de los cuales
círculo es el p u n to de intersección de las no hay tres que sean colineales. Los
bisectrices perpendiculares de los lados del segm entos se intersecan sólo en sus extremos.
triángulo. (Pág. 238) (Pág. 17)
círculo inscrito U n círculo que to ca cada lado cuerda de un círculo U n segm ento con extrem os
de un trián g u lo exactam ente en un p u n to . El sobre el círculo. (Pág. 342)
centro del círculo es el p u n to de intersección
de las bisectrices de los ángulos del triángulo. demostración o prueba indirecta Suponer la
(Pág. 238) negación de lo que debe dem ostrarse y
después m o stra r que esta suposición lleva a
círculo máximo L a intersección de u n a esfera y una contradicción (Pág. 158)
u n plan o que contiene al cen tro de la esfera.
(Pág. 460) diagonal de un polígono U n segm ento que une
un p a r de vértices n o consecutivos
círculos congruentes C írculos con rad io s de cualesquiera de u n polígono. (Pág. 32)
igual longitud. (Pág. 347)
diámetro de un círculo U n a cuerda que
circunferencia de un círculo El n ú m ero al que se contiene al centro del círculo (Págs. 17 y 342)
aprox im an los perím etros de los polígonos
regulares inscritos conform e se in crem enta el distancia de un punto a una recta La longitud
núm ero de lados de los polígonos regulares. del segm ento que p arte del p u n to y es
(Pág. 416) perpendicular a la recta. (Pág. 29)
cono circular U n sólido co n u n a base circular y distancia entre dos puntos Los puntos sobre
un vértice que n o está sobre el p lan o que una recta pueden aparearse biunívocam ente
contiene a la base. (Pág. 456) con los núm eros reales de m anera que la
distancia en tre dos p u n to s cualesquiera es el
cono recto U n cono con sus ejes valor ab so lu to de la diferencia entre los
perpendiculares a su base. (Pág. 456) núm eros asociados. (Pág. 72)
G lo s a rio 555
ecuación de la recta C ualquier línea recta en el hipotenusa El lado opuesto al ángulo recto de
plano de coordenadas, que no sea paralela al un triángulo rectángulo. (Pág. 199)
eje de las y, puede representarse con la
ecuación y = m x + b, d o n d e m es la pendiente
y b es el p u n to en que se cruza el eje de las y.
imagen U n a figura resultante de una
transform ación. (Pág. 476)
(Pág. 524)
ecuación del círculo La gráfica de la ecuación interior de un ángulo El interior de A A B C es la
intersección de los puntos del lad o A de BC
x 2 + y 2 = r2 es u n círculo con ra d io r y
con los del lad o C de AB. (Pág. 17)
centro en el origen. La gráfica de la ecuación
(x - h)2 + (y - k)2 = r 2 es un círculo con inversa de una proposición La inversa de una
radio r y centro en el p u n to (h, k). (Págs. 528 proposición p -* q es la proposición ~ p ->
y 529) ~<j. (Pág. 60)
eje de un cilindro U n segm ento que une el
centro de las dos bases (Pág. 452) línea de reflexión Véase reflexión
eje de un cono El segm ento que une el vértice al linea de simetría Véase sim etría reflexiva
centro de la base. (Pág. 456)
línea o recta auxiliar U n a recta in tro d u cid a a
«entre» puntos El p u n to B está en tre A y C si, un a figura p a ra a y u d a r a resolver el problem a.
y sólo si, A, B y C son colineales y A B + B C = (Pág. 157)
= AC. (Págs. 12 y 72)
«entre» rayos B C está en tre B A y B D ^ i , y sólo media geométrica U n n úm ero x es una m edia
si, BC, B A y BD son coplanares y m / L A B C +
+ m ¿ C B D = m L ABD. (Pág. 73)
, .
a x
geom etnca entre d o s núm eros a y b si - = - ,
x b
esfera El co n ju n to de todos los p u n to s que x * 0, b # 0. (Pág. 322)
están a u n a distancia d eterm in ad a de un
p u n to dado. (Pág. 460)
mediana de un triángulo U n segm ento que une
un vértice con el p u n to m edio del lado
espacio El co n ju n to de todos los puntos. opuesto. (Pág. 239)
(Pág. 11)
medida en grados El núm ero real entre 0 y 180
que se asigna a un ángulo. (Pág. 20)
figura espacial U n a figura que tiene p u n to s que
no están to d o s en un solo plano. (Pág. 16) negación de la conclusión F o rm a de
razonam iento que se representa com o sigue:
figura plana U n a figura con to d o s sus puntos Siem pre que p -* q sea verdad y q sea falso, se
en un sólo plano, p ero n o to d o s en una spla concluye que p es falso. (Pág. 65)
línea. (Pág. 16)
fórmula de la distancia Si A tiene coordenadas
(*i>3'i) y B tiene coorden ad as ( x 2, y 7), octágono U n polígono con ocho lados.
(Pág. 32)
entonces A B = J ( x 1 - x 2)2 + (y, - y ,)2.
(Pág. 520) origen L a intersección del eje de las x con el eje
de las y en un plano de coordenadas.
(Pág. 504)
generalización U n a conclusión a la que se llega
a través del razo n am ien to inductivo. (Pág. 44)
paralelogramo U n cu ad rilátero con am bos
pares de lados paralelos. (Pág. 261)
heptágono U n polígono con siete lados.
(Pág. 32) par lineal de ángulos U n p a r de ángulos con un
lad o en com ún de m an era que la unión de los
hexágono U n polígono con seis lados. (Pág. 32) o tro s lados es una recta. (Pág. 144)
556 G lo s a rio
razonam iento inductivo O bservar q u e un suceso regla de cadena U n a form a de razonam iento
da el m ism o resultado varias veces sucesivas, y representado com o sigue: Siem pre que p -> q
luego concluir que el suceso siem pre ten d rá el sea verdad y q - * r sea verdad, se concluye que
m ism o resultado. (Pág. 44) p -* r es verdad. (Pág. 65)
razón del coseno El coseno de un áng u lo agudo rombo U n paralelogram o con cu atro lados
de u n trián g u lo rectángulo es la razón congruentes. (Pág. 261)
longitud del lad o adyacente rotación U n a transform ación con centro O y
— — --------------- ;— ----------. (Pág. 330) ángulo a que m arca cada pu n to P del plano
longitud de la hipotenusa
en un p u n to P' com o sigue:
razón de la tangente L a tangente de u n ángulo a. Si P es el p u n to central O, P' = P.
agudo de un triángulo rectángulo es la razón b. Si P 0, entonces P'O = PO
y m í POP' = a.
longitud del lado opuesto A P se le llam a la imagen de rotación
del p un to P. (Pág. 488)
longitud del lado adyacente'
superficie El á rea de prism as y pirám ides es la triángulo acutángulo U n triángulo con tres
sum a de las áreas de las caras laterales m ás el ángulos agudos. (Pág. 198)
área de las bases. (Pág. 440)
triángulo equiángulo U n triángulo con tres
sólido rectangular U n prism a con bases ángulos congruentes. (Pág. 199)
rectangulares cuyas aristas son
triángulo equilátero U n triángulo con to dos sus
perpendiculares a las bases. (Pág. 444)
lados congruentes entre sí. (Págs. 33, 198, 203
y 209)
tangente a un círculo U n a recta que interseca al triángulo escaleno U n triángulo que n o tiene
círculo en un p u n to exactam ente. (Pág. 349) lados congruentes. (Pág. 198)
teorem a U n a generalización que puede triángulo isósceles U n triángulo con dos lados
dem ostrarse que es v erdadera usando congruentes entre sí. (Págs. 33, 198 y 202)
definiciones, p o stu lad o s y la lógica del
triángulo obtusángulo U n triángulo con un
razonam ien to deductivo. (Pág. 52)
ángulo obtuso. (Pág. 199)
teorem a de P itág o ras Si A A B C es un triángulo
triángulo rectángulo U n triángulo con un
rectángulo, entonces el cu ad rad o de la
ángulo recto. (Págs. 199 y 226)
longitud de la h ipotenusa es igual a la sum a
de los cu ad rad o s de los catetos. (Pág. 226) triángulos congruentes D os triángulos son
transform ación U n a regla u operación que congruentes si hay u n a correspondencia entre
cam bia u n a figura. L a figura, antes del los vértices de m anera que ca d a p a r de lados y
cam bio, se llam a preimagen, y la figura que ángulos correspondientes sean congruentes.
resulta del cam bio se llam a imagen. (Págs. 84 y 90)
(Págs. 476-495)
transversal U n a recta que interseca a dos rectas unidad cuadrada U na región c u a d rad a en la
coplanares en dos p u n to s distintos. (Págs. 171 que la longitud de un lad o es una unidad de
y 174) longitud. (Pág. 261)
trapecio U n cu ad rilátero con exactam ente un
p a r de lados paralelos. (Pág. 261)
traslación D a d a u n a flecha AA' , la im agen de vértice de un ángulo El extrem o de los dos
traslación de u n p u n to P p ara la flecha A A' es rayos n o colineales que determ inan al ángulo.
(Pág. 17)
el p u n to P \ donde:
a. A A' = P P \ y vértice de un polígono El extrem o de un lado
b. las flechas A A' y P P' tienen la m ism a del polígono. (Pág. 32)
dirección. (Pág. 484)
volumen U n a m edida de la can tid ad de espacio
triángulo L a u n ió n de tres segm entos que ocupa u n sólido. A cada sólido se asigna
determ inados p o r tres p u n to s no colineales. un núm ero real positivo único que es su
(Págs. 17 y 32) volum en. (Pág. 444).
[559]
Respuestas seleccionadas
Se d a n las respuestas a la m ayoría de los 11. ¿ E O F , L F O M , ¿ L O H . L J O D .
ejercicios im pares y a to d o s los de «Solución de 19. 67¿°.
problem as». Se incluyen to d as las respuestas a Solución de problem as
los resúm enes de capítulo y a los resúmenes
globales. N o se d a n las respuestas a los
exám enes de los capítulos.
CAPITULO 1
páginas 14 y 15
3. A, F, C; A, E, D; B, F, E: B, C, D.
5. Ejem plo : A, F, D, B. 1. r, t. q.
11. A E , BG o B?. 13. A B , H C , ^ D . páginas 26 y 27
15. 12; A BCD, A D H E , CDHG, A BF E , BCGF,
EFGH, ADFG, B C E H , A B G H , CDEF, 5. Sí. 17. 43.
BFHD, AEGC.
17. T o d a s son posibles excepto 2; el m áxim o
es 6.
páginas 30 y 31
1. jlk.
páginas 18 y 19 7. AB CD , A B F E ; ABCD, B C G F; A B C D ,
C D H G ; A BCD, ADHE.
13. ¿ A B C ^ L C B A . 15. L A C B . L B C A . 13. U n a recta contenida en un plano debe ser
19. A B , A C , A $ , BD, M perpendicular al segundo plano.
21. A B , p. 23. £Ü?, BD. 15. C onstrúyase una perpendicular de A al
25. ¿ A B C , L A C B , L A C D , L A DC , L CAD, pu n to C de m an era que e l'río pase p o r el
LCAB. p u n to m edio de AC. Sea M la intersección
27. Sí, los segm entos tienen los m ism os de CB y el río. Entonces, A M + M B es el
extremos. mínimo.
29. Tres rectas; no; los lad o s de un triángulo Solución de problem as A y D.
son segmentos.
31. D ibújese el segm ento El.
Solución de problem as F órm ese una pirám ide
páginas 34 y 35
con u n a base triangular.
Ib. C ad a segm ento n o toca exactam ente a
otros dos segm entos.
páginas 22 y 23 3a. Igual que el ejercicio 1.
5. 2c, 3c. 9a. Regular. 9d. Regular.
1. 4 cm.
11. AAFB, ACGB, A A J E , AEID, ADHC,
3. PQ S R S , M Ñ £ X Y , JE s EF. A F B G , A G C H , A H DI, A J I E , A A F J . '
5. 140°. 7. 90°. 13. N ú m ero p a r de aristas.
560 R e s p u e s ta s s e le c c io n a d a s
páginas 9 8 y 99
15. A N = E N , definición de p u n to medio; A L A .
17. ES = N S , definición de bisectriz del
1. L A L . 3^ A L A . segmento; LAL.
5. BD £ D B , un segm ento es congruente 19. A A B F = CBF, definición de bisectriz del
consigo m ism o; ALA. ángulo; A B = C B , definición de pentágono
7. L A L. 9. A L A . 11. ¿ B Sí A B; A L A . regular; B F sr BF: L A L .
Solución de problemas T odos m enos el m odelo 21. A M = C M , definición de p u n to medio;
medio. MB.si M B , A A M B ,s A CMB, LLL;
definición de triángulos congruentes.
Solución de problemas N o hay solución única;
p á g in a s 102 y 103 7. 8 y 9 son u n a solución.
1. A Z X M _ p A Y X M ^ 3. A Ñ s z B Ñ .
5. P V ^ Q V , S V L P Q , A P V S y A Q V S son
ángulos rectos. p á g in a s 112 a 115
7. O T^ST.
9. Definición de bisectriz del ángulo.
1. AABD, AACD.
11. Definición de p u n to medio.
3. A EFG, A E I H , A E F H , A EI G.
13. D efinición de bisectriz perpendicular.
5. AJNK, ALNK; AJNM , ALNM.
Solución de problemas
7. 1. D ado. l . M O ^ MO; un segm ento es
congruente consigo mismo. 3. LLL.
4. L P M O = L N M O . 5. D efinición de
bisectriz del ángulo.
9. A C == AC ; A A C B = A A C D , A LA;
PCTCC..
11. L E ^ A B , A E ^ A B ^ E D ^ B C ;
definición de polígono regular; definición de
isósceles: A A E D ~ A A B C, LAL;
A D ^ A C , PCTCC.
13. C.D s ED, definición de bisectriz del
segm ento; A BCD = A F E D , ALA ; P C T C C .
15. A P = B P y A N = B N , d a d o que los puntos
P y N en el plano de la red están a una
p á g in a s 106 a 109 distancia igual de las líneas de la base;
P N £ PN; A A P N £ A B P N , LLL;
1. L L L. 3. ALA. L P N A ^ L P N B , PCTCC; L P N A
5. 2. D ado. y L P N B son suplem entos con m edidas
3. D efinición de rectas perpendiculares que sum an 180°; cad a un o tiene una
4. CD = CD. 5. L A L. m edida de 90° ya que los ángulos son iguales;
7. 2. A 3 £ Z.4. 3. D ado. L P N A y L P N B son ángulos rectos
4. D efinición de bisectriz del ángulo. y P M es perpendicular a_AB.
5. U n segm ento es congruente consigo 17. A A F E ^ A BCD, LA L; A E s BD, P C T C C ;
m ism o. 6. A LA. A A E B s A D B E , LLL; P C T C C _
9. Í M s J CM; L A L . 19. A DFG ^ A CFG, L AL ; FD s_ F C , P C T C C ;
11. N Q s N Q ; LLL. A A E F sé A A B F, L AL; E F A B F , P C T C C C ,
13. A R A D 3? L E AH; A L A. LLL.
564 R e s p u e s ta s s e le c c io n a d a s
1. A P U Q T l/S , .4L/1; Q Ü ^ S U , P C T C C .
QR = S R , definición de bisectriz del
segm ento; U R ^ U R ; LLL. C A PITU LO 4
3. A GF E sí A D E F , L A L , GE s D F , P CT C C ;
A H G E s A C D F , LAL; P C T C C . páginas 1 3 4 a 137
5. A A H B s A D H E , LAL; ¿ 4 s ¿ 3 , P CTC C;
A A C B 3 A D F E , A LA; P C TC C. 5. Si d o s rectas se intersecan, entonces form an
Solución de problem as 255; sea n = núm ero de dos pares de ángulos congruentes.
letras, 2" — 1. 7. Si u n segm ento es la bisectriz de un ángulo
del vértice de un triángulo equilátero,
entonces el segm ento es la bisectriz
página 1 2 3 C apitulo 3 Resumen perpendicular de un lado.
9. Reflexiva.
1. /-B^¿-Q ,L_A^LR,LC _^¿P, 11. Si u n trián g u lo es isósceles, entonces los
BA Qi?, ¿ C 3 R P , BC ss Q P . ángulos opuestos a los lados congruentes
2a. A L A . 2b. LL L. 2c. L A L . 2d. LAL. son congruentes.
R e s p u e s ta s s e le c c io n a d a s 565
páginas 1 4 8 y 149
p ág in a 1 6 5 C apitulo 4 Resumen
páginas 1 7 6 a 1 7 9
-“ 1
R e s p u e s ta s s e le c c io n a d a s 571
Si P n o está sobre A B , entonces 13. 10. 15. 2y/2. 17. ^5. 19. Si.
construyase la p erpendicular de P a ÁB; 21. Sí. 23. No.
A C P £ A B C P J Í C ; A C £ B C, P C T C C . (Si 25. y / 4 2 4 = 2 ^ 1 0 6 = 20.6.
P está sobre A B , entonces P es el punto
27. 4v /<2 pies.
m edio.) Si P está so b re la bisectriz
31. Area del cu a d ra d o 1 = á rea del cuad rad o 2;
perpendicular, entonces A A C P £ A B C P
p o r L A L , P A 2í P B , P C T C C . 4(l/2ab) + c2 = 4(l/2a&) + a 2 + b2;
c2 = a 2 + b 2.
Solución de problem as A, sí; B, no; C, sí; D , no.
33. ' / ‘40° A l i n e a ,
0.5
página 221 C apítulo 6 Resumen 35. 26.96 metros.
Solución de problem as
la .Falso. Ib. V erdadero, la . 4. Ib . 3. le . 1. Id. 2.
le. Falso. Id. Falso. 2a. „ /5 2 Í . 2b. 23 = ^/529-
2. 70. 3. 80.
2c. ^545. 2d. v /565.
4. mACAB -m ¿ D /IB = m¿CBA -
— m L DBA.
5. A B ^ BA; A A D B ^ B C A , A A L . páginas 2 3 4 y 235
6. A A C D £ A ABD, HA.
7. A C Y A £ A A X C ^ H C ; L Y C A £ L X A C , 1. 2 ,2 ^ 2 . 3. 5 ,5 . 5. 2 ,^ 3 .
P C T C C ; B C £ BA.
7. 2 ^ 3 , 2 . 9. 8 ^ /7 , % J l \ . 11. 38, 19^/3.
8a. U n ángulo exterior iguala la sum a de dos
ángulos interiores no contiguos. 13. ^ 5 . 15. 3 ^ 3 m.
8b. 45__
9. K M £ K N ; L K M N £ K N M ; 17. En el triángulo 30-60-90, el lado opuesto al
L K M G £ L K N H , suplem entos de ángulos
congruentes; ángulo de 30° es - ; el lad o opuesto al
A K G M ^ _ A K H N , ALA;
ángulo de 60° es v 73 veces la longitud del
KG £ K H .
cateto m ás corto o bien — •
páginas 2 4 0 a 243
CAPITULO 7
1. B X , B Y , BZ. 3. 3. 5. 4.
páginas 22 8 a 231
13. A lgunas veces.
13. Algunas veces. 17. A lgunas veces.
1. C orrecto. 3. Incorrecto. 5. C orrecto. 19. O b tu so , fuera; recto, sobre; o agudo,
7. 5. 9. 8. 11. y í 9 . dentro.
572 R e s p u e s ta s s e le c c io n a d a s
3. ^A ,L D ;L D ,L C ;L C ,L B ;L B ,L A
X iYiV C zl» __
15. A D || B C , EF_|| BQ_AD || FE; A D 3 BC,
5. 132. 7. 90. 9. 132. 11. 4 cm.
13. 122. 15. 58. F E = BC, A D 3 F £ ; úsese el teorem a 8.5
17. A H A E 3_A FCG, A D H G = A B F E , L A L
17. Si los lados opuestos de un cu ad rilátero no
son congruentes, entonces el cuadrilátero H E 3 FG, H G 3 FE, P C T C C ; úsese e l’
n o es un paralelogram o. teo rem a 8.4.
19. \ D C = %AB; D F || AE; úsese el teorem a 8 5
19. R o m bo o trapecio con 3 lados congruentes. 21. A E = EC, D E = EB,
21. N o es un paralelogram o, co n trap o sitiv a del
teorem a 8.1. dado; A A E B 3 A CED,
A D £ 4 3 ABEC,LAL,
23. N o es un paralelo g ram o , co n trap o sitiv a del
teorem a 8.1. A B 3 CD, A D ^ C B ,
P C T C C , úsese el
25. 17°, 163°. 27. 17. 29. 85.
teorem a 8.4.
574 R e s p u e s ta s s e le c c io n a d a s
: páginas 2 8 4 a 287
\
2 = r -
1. A D £ BC, D C £ A B , D B £ AC,
DE £ AE_ £ EC, D E £ EC,
D E £ A E , A E £ EB, C E £ BE.
3. LD E A,¿D EC ,¿C EB,¿BEA.
5. N o. 7. Si. 9. N o. 11. Si.
13. N o. 15. Falso. 17. Verdadero.
19. Falso. 21. Rectángulo.
23. N o es posible. 25. C uadrado.
27. 4x + 10 = 90; x = 20; 116.
29. D B = AC, B E = ,4C; D B = BE, transitiva.
páglnas 27 8 a 281
31. Pruébese que cu atro triángulos son
congruentes con EF, F G , G H y H E p o r
1. 4. 3. 10. 5. 34. 7. 5. 9. 7.5. PCTCC; m ¿ D H G + m A G H E + m L A H E
11. 8, 16. 13. 20. 15. & = 7. = 180; A D H G s L A E H , P C T C C ;
17. a = 31.5. 19. 5, 1 0 _ 2 h _ No. A A E H y ¿ A H E son com plem entarios,
23. Usese teorem a 8.7, FD || A E , DEJ _AF. A D H G y L A H E son com plem entarios,
25. ABDE_es paralelogram o; A E ^ BD, sustitución; L G H E es un ángulo recto.
A E || BD; obténgase Y X = Z W , Y X || Z W . 33. Z V = X V , W V = Y V : Z X ± W Y ; úsese
27. W Z Y X es u n p aralelogram o, teorem a 8.8; LAL.
las diagonales de un p aralelogram o se 35a. Si las diagonales son congruentes, entonces
biseca n en tre sí. la figura es un rectángulo.
29. W Z || A B , X Y || A B , teorem a 8.7. 37. D ibújese GFEH; A D G H
31. W G = GY, X G - GZ, diagonales de
A D G //_ £ A CF G £ A B E F £ A A H E , L A L
paralelogram o; úsese la propiedad GF £ F E £ E H ^ H G
transitiva. teorem a 8.10.
R e s p u e s ta s s e le c c io n a d a s 575
39. 1. Si c a d a diagonal 3. x
biseca a un p a r de
ángulos opuestos,
entonces un
paralelo g ram o es un
rom bo;
L D A B s L D C B , L D C A s L D A C , dado,
m itades de ángulos iguales; A D £ D C ;
T rácese la figura con form a de Y en el centroide
dad o que los lados opuestos tam bién son
del triángulo de m anera que (1) A G = B G = CG,
congruentes, entonces todos los lados son
(2) m L A G B = m L B G C = m L A G C = 120,
congruentes. 2. Si u n p aralelo g ram o es un
(3) /fG no está sobre u n a altura. C om plétese la
ro m b o , entonces c a d a diagonal biseca a un
figura dibujando A X , B Y y C Z . X A G C Z ,
p a r de ángulos opuestos; A D C E s A BCE,
Y B G A X y Z C G B Y son pentágonos congruentes.
HC; L D C E » ¿ B C E , P C T C C ; obténgase
L D A E £ LB AE.
Solución de problem as
páginas 2 9 4 y 295
1. 2. 4 3. 12.
2 1. 8. 3. x — 2. 5. 1800°. 7. 6120°
9. ( p - 2)180°. 11. 13. 13. 12.
15. 21. 17. 140°. 19. 156°.
21. 176.4°. 23. 45°, 30°. 25. 5.10.
páginas 290 y 291 27. 60° + 1 2 8 f + 1 7 l f = 360°.
29. T rácense X A e YB con
1. 33.5. 3. 36. 5. 17.15. intersección en T;
7. 21. 9. 18. AX Y A Y XA,
11. L D A P s L P A B, bisectriz del ángulo; LAL; X A = YB,
i'-DPA £ L P A B , ángulos altern o s internos. PCTCC;
13. Trácense las perpendiculares de D a A É A X A B s AYBA,
que se intersecan en £ y de C a A É que se LLL;
intersecan en F; A D E A £ A CFB, HC; LXAB ^LYBA^_
L-DAB s / - C B A , sup. congruente; P C T C C ; T B s TA,
A D A B as A C B A J . A L . lados opuestos
15. D ibújese D E || C B con_E so b re AB_; D E B C de ángulos
es un paralelogram o; D E s CB; D E £ DA; congruentes; T X T Y,
L A s L D E A ; L D E A L B , ángulos resta; A B T A y A X T Y
correspondientes; L A =? L B , transitiva. son isósceles; L T X Y z L T Y X ,
Solución de problem as L T B A ^ L TAB, ángulos base;
L X T Y s L A T B , ángulos verticales;
L T X Y ^ L T A B , sum a de ángulos
del triángulo, resta; X Y \ \ BA; L X B A es
suplem ento de L B X Y , teorem a 5.9;
m L B X Y = 135, octágono regular:
m L X B A = 45; m L E B C = 45
(m ism o m odelo que el anterior);
m L A B C = 135 - 2(45) = 45.
Solución de problem as 1. 56. 2. 50.
576 R e s p u e s ta s s e le c c io n a d a s
páginas 30 6 y 307
AD AE' AD AE
DB EC DB EC
1 + — = 1+
la . T eorem a 9.4. Ib. Teorem a 9.2. AD A E AD ÂË’
3 6
Solución de problem as 13, 4 s + 1,41.
le. T eorem a 9.3. 3a.
2 _ 4'
2 X Y
3b. ^ - 4 3c. páginas 3 1 8 a 321
3 _ MÑ'
1 v/3
Aß GH
3d. — =— . 1. A X Y Z . 3. A Y Z X .
EF CD
5. C ad a uno contiene dos pares de ángulos
a c
5a. Si ad j=- be, entonces - i= congruentes.
b d 7. 10. 9. 3f.
7. $70. 9. 67.5, 112.5. 11. N o , ángulos agudos diferentes.
11. 1 2 j x 17¿. 13. 3, 5. 13. Sí, A A A.
Solución de problem as 15. L A L B ^ L A ' L B 1, L B ' £ L B .
1. 128 pies NS, 133 pies EW. 17. L 3 £ L 4 , ángulos verticales;
32 pies x pies 32 pies y pies A A B C ~ A E D C , teorem a 9.8.
2. NS: - ; EW: -
19 mm 76 mm 19 m m 79 mm 19. A A E D = L C E B , ángulos verticales L E B C
3. A proxim adam ente $7000. £ ¿ E D A , ángulos alteraos internos; A A.
R e s p u e s ta s s e le c c io n a d a s 577
x AB 20 A B A•
1. = -------; A ' B ' = --------- .
20 A 'B ' x
2. Se duplica A 'B '. AB _ 5 AC
~DE ~ To’ ~EF ~ 6’
no son triángulos semejantes.
páginas 32 4 y 325
13. F
1. 6. 3. 2x/5 . 5. AD y DB.
c
7. A B y AD. 9. 6. 11. 16. 13. 15.
15. f§ 17. 2.
19. EG = 12; H E = 6 ^ 5 ; 72v /5 . 21. |
B D
23. E n A CDA, B D 2 = B C ■BA,
A A B C y A D E F son triángulos isósceles
BD = y j B C - B A . E n A A DE,
DF2 = A F FÉ, DF = J A F - F E; con LL B
B =
3 L EE; — — - = mLA;
BD ■DF = ^ B C ■BA • A F ■FE. (180 — m L E )
BC A B BC + AB AB + AC = m L D ; A A B C ~ A DEF,
AB ~ A C ’ AB ~ AC ’ AA.
AC AC+CD Solución de problem as A lgunas respuestas
AB ~ AC ' posibles son: p en tágono A B C DE ~ A'B'C'D'E';
578 R e s p u e s ta s s e le c c io n a d a s
páginas 3 48 y 349
11. A X O Z s A Y O Z , H A ; Ó X s O Y , P C T C C ;
teorem a 10.4.
I.Sí, no. 3a. 90. 3b. 150. 3c. 270.
Solución de problem as Usese la figura de la
3d.2J0. 5a. 70. 5b. 50. 5c. 310.
página 533; cuerdas iguales son equidistantes del
7.A B £ EF, B C £ f G ^ C D £ DE.
centro; trácese un segm ento perpendicular desde
9.A B ^ C D , A C ^ B D . 11. Sí.
el centro a cada cuerda; el segm ento
13.Fórm ense triángulos congruentes, LLL;
p erpendicular interseca a la cuerda en su p u n to
ángulos centrales congruentes; definición de medio; em pléense los triángulos congruentes
arco m enor.
p a ra dem ostrar que los segm entos
15. mE A + m A S = m A S + mSY; m E A = mSY.
perpendiculares son radios iguales; radios iguales
17. m A C B = mDAC;
determ inan un círculo.
tuD A + mAC^= m B C + mAC:
mDA^= mBC;_DA = BC, teorem a 10.2;
m A C B = mDBC; ^ páginas 3 5 6 a 359
m A C + m C B = mD B + mBC;
m A C - mDB; A C = DB, teorem a 10.2; 3. m A C = mCB, teorem a 10.6.
úsese el teorem a 8.4.
5. Teorem a 10.6.
19. A S O R es isósceles, L ! £ L 3, Z 3 == / 4 ,
7. T eorem a 10.5. 9. 5. 11. 3 cm.
L 1 £ L 2 , L 4 s Z12, transitiva.
13. O M 1 A B , teorem a 10.7;
Solución de problem as
A O 2 = A M 2 + O M 2: 8
2. C uatro.
15. 2.
17. OB = 4; x = distancia; 4 = x ^ / 2: x = i j l .
19. Trácense dos cuerdas del arco;
constrúyanse bisectrices perpendiculares
p a ra cada cuerda; la intersección da el
centro. _
21. A B 1 X Y , CD ± X Y , teorem a 10.7; dos
rectas perpendiculares a la m ism a recta son
paralelas.
23. E ncuéntrese la distancia de O a A B,
3. Prolongúese el segm ento que une los centros x 2 = 102 — 82,_x = 6; la distancia de F al
de C ¡ y C 2 h asta el p u n to m ás lejano de p u n to m edio CD tam bién es 6; 15.
cada círculo. Biséquese el segm ento. U se el 25. L M O Q £ A M O P ; arcos congruentes tienen
centro com o un nuevo radio. ángulos centrales congruentes.
A X O M j ^ A Y O M , HA; P C T C , C _
27. A C £ BC, teorem a 10.2; O A £ OB; úsese el
páginas 352 y 353 teorem a 6.10.
Solución de problem as D C = AC, DB = AB; LLL.
1. 3, teo rem a 10.3.
la d o s o p u e s to s c o n g ru e n te s ; páginas 3 7 0 a 373
L P e s u n á n g u lo re c to .
1. 25. 3. 65.
7. O A 1 A P , OB 1 BP, te o r e m a 10.9;
5. m L A = 8 0 , m L B = 5 5 , m L C = 45.
A O A P £ A OBP, H C ; P C T C C .
7. 100, 120, 140. 9. 80. 13. 40.
9. A P A O £ A PBO, HC; PA £ PB: A O £ OB;
15. 10. 17. 120. 19. 87.
te o r e m a 6 . 1 0 .
21a. 50. 21b. 40 . 21c. 50. 21d. 80.
11. T rá c e s e OB; 2 m L O C B + m L C O B = 180,
23. L A E B y L C E D , v e rtic a l; L A B E y L E C D
2 m L A O P + m L C O B = 180;
in te r c e p ta n a l m is m o a rc o ; L B A E y L E D C
L A O P £ L O C B ; te o r e m a 5.1.
in te r c e p ta n a l m is m o a rc o .
13. t i . m e n P, d a d o ;
25. m L E = m / D = 90; L A B E s z L C B D ,
s u p ó n g a s e q u e f, n o
á n g u lo s v e rtic a le s.
c o n tie n e a l c e n tr o d e l
27. T r á c e s e u n s e g m e n to d e P a l c e n tr o del
c írc u lo ; tr á c e s e el r a d io
c ír c u lo d a d o ; b is é q u e s e el s e g m e n to ; ú sese
d el c e n tr o 0 a l p u n to
la m i ta d d e e s te s e g m e n to c o m o r a d io ,
P; OP 1 m, te o r e m a
ú se se e l c e n tr o c o m o p u n to m e d io del
10.9; h a y e x a c ta m e n te
s e g m e n to , c o n s tr ú y a s e el c írc u lo ; lo s p u n to s
u n a re c ta q u e p a s a p o r
d e in te rs e c c ió n c o n el c ír c u lo d a d o so n
P p e r p e n d ic u la r a m;
p u n to s d e ta n g e n c ia .
la r e c ta t c o n tie n e al
29. S u m a d e lo s a r c o s in t e r c e p t a d o s p o r
c e n tr o d el c írc u lo .
v é rtic e s o p u e s to s = 360°; y - 3 6 0 = 180.
Solución de problem as U n a s e D c o n e l p u n to d e
31. L o s á n g u lo s o p u e s to s s o n c o n g r u e n te s y
ta n g e n c ia s o b r e BC; m u é s tre s e q u e lo s tr e s
s u p le m e n ta rio s .
tr iá n g u lo s s o n c o n g r u e n te s p o r HC.
33. L C A D = L A D B , á n g u lo s a lt e r n o s
in te rio re s ; á n g u lo s c o n g r u e n te s in s c rito s
in te r c e p ta n a ta r e o s c o n g ru e n te s . ^
páginas 36 6 y 367
35. A D = BC: mDA + m A B + m B C + mCD
- 360; L A D C in te r c e p ta A B j i i á s BC,
1. 5 c m . 3. 10 cm . 5 . 20.
L D A B in te r c e p ta a B C m á s CD;
7. D e n o m ín e s e x a la d is ta n c ia d e A al
m L A D C + m L D A B = \(mAB + mBC +
c irc u lo ; y a la d is ta n c ia d e B a l c írc u lo ; z a
+ m B C + m C D ) = _ 180j_¿ A D C y L D A B s o n
la d is ta n c ia d e C a l c írc u lo ; x + y = 6 ;
s u p le m e n ta r io s ; A B I! DC.
x + 2 = 10; y + z = 8 ; y = 2 , O X = 2. _
Solución de problem as M P d e l c ír c u lo Q es
9. E es el p u n to d e in te rs e c c ió n d e A B y C D ;
c o n g r u e n te c o n M N d e l c ír c u lo O;
A E £ ED y B E £ C E ,
m M P = m M N = t; L M A P e s u n á n g u lo in s c rito ,
A E 4- B E = £ D + C E .
a sí q u e m L M A P = j , te o r e m a 10.12.
11. Y= fV 3+|=1.025.
X = 2 Y + 3. páginas 3 7 6 y 377
X = 5.05.
1. 25. 3. 60. 5. 55, 110.
7. 55 , 5 5 , 7 5 , 5 0 , 20. _ _
9. O e s la in te rs e c c ió n d e A B y CD;
mLAOD = + mBC);
Solución de problem as T r á c e s e u n a re c ta m L A O C ^ % ( m A C ^ + mBD). ^ ____
p e r p e n d ic u la r d e A a t q u e in te r s e q u e a t e n D; 11. 9Q=^j(mÁ¡l + mCb), 9 0 = j { m A E + mBC);
m Á E + mCD = m X É + mBC.
A A D B es u n tr iá n g u l o 3 0 -6 0 -9 0 c o n A B = ~ \ / 3 -
Solución de problem as 36 , 6 0 , 8 4 , 108, 132.
R e s p u e s ta s s e le c c io n a d a s 581
páginas 382 a 385 5a. 60. 5b. _30. 5c. 75. 5d. 90.
6. T rácese AC; L B A C s L D C A , arcos
1. 120. 3. 22b. 5. 20 . 7. 3.
m enores congruentes; ángulos alternos
9.8. 11. 23. 13. 30. 15. 85.
interiores.
17. 30. 19. 110, 100.
7a. 20. 7b. 110. 7c. 40. 7d. 70. 7e. 20.
21. 62 = x(x + 9); x = 3; 62 = 4(4 + >■); y = 5.
8a. 4. 8b. 24. 9. 17 cm.
23. 40. 25. 20. 27. 70.
29. N o, L 1 y L 2 no son suplem entarios. 10. V'51- 12.
31. 7 ,8 . _
33. Sea X el p u n to de intersección de A B y £¿
página 3 8 9 Resumen global cap ítu los 8 a 10
los ángulos verticales en X son
congruentes; los arcos m ayores son la . V erdadero. Ib. Falso,
congruentes; los ángulos altern o s interiores le .' V erdadero. Id. Falso.
son congruentes. 2a. 4 ^ 2 . 2b. 4 ó 9. 2c. 2d. A A.
35. m L 3 = jy; m L 2 = m LP + mL2 =
3. 144. 4a. 100. 4b. 50. 4c. 30. 4d. 80.
= m L 3, áng u lo externo; m L P = | ( x — y).
37. ¿ P C B = L P D A ; los ángulos ___ 5. & A N B ~A C N D ,A A : — = — .
inscritos interceptan a AB: A, NC ND
6. 40.
A P C B ~ A PDA, A A;
PA PD 7. A B = \ M P , DC = \ M P , B C = j Q N ,
A D = ±QN.
P B^PC ’PAPC = FBPD-
Teorem a del segm ento medio; D C = AB,
Solución de problem as A D = BC-, A B C D es un paralelogram o, lados
opuestos congruentes; A B = AD = D C = BC
dad o que M P = ON.
CAPITULO 11
páginas 3 9 6 y 397
páginas 4 1 0 y 411
9. 1 2 - ^ = 20 n/ 3. 11. f
5^3
13. C uadruplicado. 15. Igual. 17. 13. 1. 102. 3. 104. 5. 72. 7. ,2 5 ^ /3 .
Solución de problem as 1. Sí. 2. No.
9. 11, 484. 11. 20k.
13. 2 0 ^/3 m , 5 0 ^ 3 m 2.
páginas 40 4 a 407
15. 20v//3 pies, 5 pies.
1. 429. 3. 264. 5. 425. 17. 2, 96; 5, 225; 10, 400; 15, 525; 20, 600;
7. 198. 9. 512^ 25, 625; en cerrar un cuadrado.
11. 8.75. 13. 5 pies. 15. J .2 .5 ._ 1 7 . 30. Solución de problem as 10 + 2x//5 + N//2;
19. Sea h = distancia en tre A B y C D ; 4 + 3 ^ /5 + 7 1 7 ;
A( AE CD ) = \ h ( A E + DC);
A(EBCD) = x2h(EB + DC); A E = EB. 3x/ 2 + 2s/ l 0 + 2 ^ 5 + 2 y / l 3 .
21. A A B D y A BD C tienen la m ism a altu ra y
bases iguales, A D y CD. páginas 4 1 4 y 415
23. A(ABCD) = (hi + h2)AB; A ( A C D X ) =
1. 1:2. 3. 13:20. 5. 3:4.
= \ h xAB; A ( A A B X ) = \ h 2AB;
7. 200, 72; 25x + 9 x = 272.
A ( A C D X + A A B X ) = \ h ^ A B + %h2A B =
y z _ i /iy _ i
= ^ A B { h l + h2). 9.
25. A ( A B A A ' ) = A(ACAA'), tienen la m ism a BC~2’[ y ~ 4
a ltu ra y bases iguales; sea H el centroide de 11. 2:1. 13. ^ 2 8 8 = 17.
A A B C ; A ( A B H A ’) = A ( A C H A ‘); Solución de problem as 1:16.
A ( A A H B ) = A (A A H C ) , resta;
A (A B H C ) = A(AAHC') = A(AAHB') = páginas 4 1 8 y 419
= A( ACHB') ;
repítase el procedim iento con 1. Circunferencia.
A( AB AB ') = A( ACBB') com o p rim er paso. 3. 3^, 3.14, 3.1416. 5. 3, 6n.
27. A( ABCD) = i¿h{AB + DC); A ( A A D E ) = 7. 4, 8. 8. D iám etro.
= A{ABCD) + ( A{ADCE) + A{AABE)); 11. 3Ó7c pulgadas2. 13. (32 + 4n) pies.
trá c e n se la s perpendiculares de £ a D C y 15. (10 + 4?i)m . 17. 6 pies.
de £ a AB; longitudes de estas altu ra s = Solución de problem as AD2 + OD2 = AO2;
= %h; A{ AA DE ) = $h{AB + DC) - s2 . 4 s2 ^ Í 4 — s2
OD2 = \ - - ; O D O D = -
- ( i ^ hD C + \ \ h A B ) = $h(AB + DC);
\ A( ABCD) .
29. Usese el ejercicio 25; sum a de áreas. CD = 1 — -; x 2 = C D 2 + A D 2;
A( AC F G ) = ~ ~ 1=
- 'f i páginas 4 2 2 a 425
A
Solución de problem as 1. 4n, 7T3, 3n.
1. 2. v /3 . 3. V? y/2. 5. 3. n, 9 n, \ n , —. 5. 18n cm 2.
2 ' 4 ' n
R e s p u e s ta s s e le c c io n a d a s 583
25 tt 6. T riángulo 30-60-90, OB = 2, O A = 1,
7. cm 9a. 3.93 cm 2. 9b. 5.89 m 2.
~24~ B A = ^ 3 ; n ■22 - f 3 • 2 ^ 3 = 4 n - 3 ^ /3 .
9c. 13.08 p u lg ad as2. 11. 16:25. 7. 1:4. 8 . 471.
13. 2%/ 2 : v /5 . 15. 9 - Jir.
17. 9 - ln. 19. 1271 - 9^/3.
página 4 2 9 Repaso d e álgebra
21. 21.5% ; ( 9 ~ 47f).
9 1. 24 cm 2. 3. 87.92 cm,
23. i n g A B ) 2 - - H A B 2 + { ( n ^ A B ) 2) = \ n A B 2 5. 3658.77Î c m 3 ó 11 488.2 cm 3.
som breada; la fracción del círculo es 3- 7. h — 3.6 cm.
1 (a\2 1 /b\2 9. /4 = 58.571 p u lg ad as 2 o 183.69 p u lg ad as2.
25. T eo rem a de P itá g o r a s ,- 71I - j + = 11. - 2 , 3 . 13. - 2 . 15. - 3 ,- 2 .
17. 1 0 , - 9 . 19. ü 21. 2,3.
n , n n , 1 /c
23. 7900 yard as2. 25. 93.75 cm 2.
= 8 (fl + f , ) = 8 ( c ) = r ( 2 27. 486 m m 2. 29. 2 m.
7 t//lB \2 rc /A C V 7 t/B C \2
27. >4,
2y 2 y 2\ 2 J 2 \ 2 )
n((AC + BC)2 - A C 2 - B C 2 CAPITULO 12
^ = páginas 4 3 6 a 4 3 9
7ty4C • B C
A L = -------------; A 2 = n 1. b. 3. A B , BC, CD, DE , AE.
% 5. A F B C _A F A B_A/vl_£, M-'DE, ¿\FDC.
nACBC 7. E F, H G , I J , L K , AB, DC.
C D 2 = A C • BC, A 2 =
9. M ism a. _
29. A rea del c u a d ra d o área de c u atro cuartos 11. EFGH, A E , BF, CG, DH.
de círculo— á rea del círculo pequeño = 13. A D H E _ 15^ 5 ^ 17. 6.
área som breada; sea 2x = longitud de un 19. B H , A G , CE, DF. _
lad o del cu ad rad o ; dibújese un triángulo 23. 152 + 82 = 289 = 172. 25. 2 ^ 3 3 .
30-60-90 con vértice en el centro 27. 5V 3 . 29. 6.
y longitudes x, x, x N/ 2; ra d io del 31. A F , FC y A C son diagonales congruentes
círculo peq u eñ o = x v/2 - x; (2x )2 — n x 2 - y form an la base de un triángulo equilátero;
— n(Xy/2 — x )2 = 4 x 2 — 4 n x 2 + 2 n x 2s¡ 2 \ FB, C B y A B son aristas congruentes y
razó n del área so m breada con el área form an aristas laterales congruentes.
4 33. 8; BDEA, A C F B , BDGC, A C H D , AF H E ,
del círculo = — 4 + 2 j 2 ó 10% . BEGF, C F HG, DEGH.
n 35. Las diagonales del p aralelogram o A H G B se
Solución de problem as = bisecan entre sí.
37. En el paralelogram o A BGH, O es el punto
m edio de A G y B H (Ejercicio 35); en el_
página 427 Capitulo 11 Resumen paralelogram o AC.GE, las diagonales A G y
C E se intersecan en el p u n to m edio; el
la . 5N/2 . Ib. 40. le . 5^/TT9. Id. 50. p u n to m edio de AG es O.
27 21J Ï 39. Sea E la esquina interior; C A B E y A B D E
2a. 3. 2b. —. 3. 2:1. 4. — son paralelogram os, definición; C E = ED =
4 2
5. AD. = 9 ^ /2 , lados o p u estos congruentes; sum ar.
584 R e s p u e s ta s .s e le c c io n a d a s
V
páginas 4 4 6 y 44 7
fren te fren te
1. 24 cm 3. 3. 64,6 cm 3. 5. 2 cubos.
7. 42 cubos. 9. 60. 11. 4 3 2 , / í
13. O ch o veces.15. 102 cm 3. 17. 5 pies.
19. y (8 pies)(30 pies + 14 pies) x 620 pies x
1 y a rd a 3 $1.50 □
p a r te fren te
x -- f - : ■ x ----- — r = $6062.22;
27 p ies -3 yardas^ s u p e rio r
$6062.22 x 1.1 = $6668.44. V '
Solución de problem as
páginas 4 5 4 y 455
T 6 T ' l' s + ~ 8 ~ p u l g
página 4 6 9 c a p ítu lo 1 2 Resumen
páginas 4 5 8 y 4 5 9
1. 96 cm 2; 64 cm 3. 2a. 156 cm 2.
2b. 72 + 12^/3 cm 2. 3a. ^ c m 3.
1. 32(k;2007í. 3. 25n^ U 9 .. %5n_ 5> 6 3b. 32 ^/3 cm 3. 4. 607t cm 2.
5. 9071 cm 3. 6 . 8. 7. 3671 cm 3.
7. 367t + 471^/10 cm 3. 8. El volum en se duplica.
9. 871^/113 + 167^/165. 9. 3 cm. 10. 400 tt cm 2.
11. 0.001 p u lg ad as3.
páginas 4 8 2 y 483
1. 31 103 134
44 78 122
61 59 120
78 40 118
99 22 121
3. 7. p i.
xV,7 D
B E
f7 F
r ,r
X Y
páginas 4 9 6 y 4 9 7
• V 3 ’ 3 )’{ 3 ’ 3
Solución de problem as (2,2,2).
páginas 5 1 4 y 515
páginas 51 0 y 511
1. Sí.
3. L a pendiente de la recta form ada p o r (3,9)
la . ( f , 3). Ib. (2, - i ) , le . ( i - 2 ) . y (7,5) es igual a la pendiente form ada p o r
Id. ( - 2 , 0 ) . 3. (1,0). 5. ( - 5 , - 1 ) . (4, — 1) y (0,3), la pendiente de la recta
7. ( 1 ,- 1 ) . form ada p o r (3,9) y (0,3) es igual a la
9- (1,4), (7, - i) , ( i —i), (-2,4), pendiente de la recta form ada p o r (7,5) y
paralelogram o. ( 4 ,- 1 ) .
R e s p u e s ta s s e le c c io n a d a s 589
páginas 52 2 y 523
1. 10. 3. i j í . 5. 2 7 T 3. 7. J T A .
9. B C — A C = 5, isósceles. 11. Escaleno.
13. = J a ? + y í s o 2; si.
15. D efinición de pendiente.
17. P u n to m edio (1,1); J 26 .
11. m = —2, b = 4. 13. m = §, b = —2.
19. ^ 3 4 + J ñ l # n/2 2 7 , no.
15. m = - |, b = | 17. y = 2x - 5.
21. 10 = 7 ( 1 - x )2 + (2 - 8)2; 19. y = f x. 21. y = | x + |
100 = x 2 — 2x + 37; x = 9 ó —7. 23. = |x . 25. >' = x. 27. y = 2.
23. P endiente de BC = i; pendiente de A C = 29. m= ¿ 31. m = f 33. (4,1).
= - 2 , BC_ ± Á C; B C = 4 ^ 5 , 35. ^ 37. y = | x , y = - f x - 2.
A C = 2 ^/5 ; 20. 39. y = - x + 4. 41. y = —f x + 4.
25. E ncuéntrense las bisectrices perpendiculares 43. Fórm ese el triángulo 45-45-90; f J l .
de dos segm entos; el p u n to de intersección 45. G rafiquese; los f de la distancia entre (0,0)
es (2,4). y el p u n to m edio (12,6) es (8,4).
27. El d o b le de la distancia de ( —3,7) a (0, y) es Solución de problem as E ncuéntrese la
igual a la distancia de ( 6 ,1) a (0, y); intersección de la recta d a d a con la ecuación
3y = 4x + 11 d an d o (ff, 25)', úsese la fórm ula
y = 5 ó 13; (0,5),(0, 13). de la distancia, f
590 R e s p u e s ta s s e le c c io n a d a s
7
> i“ 1-7)
páginas 53 4 y 535
9. P u n to m edio de A B = pendiente de
■H-+-H-
A B = — 1; y = x contiene a (0,0).
11. A C = J e 1 + b2; BD = V ( - c )2 + b2. L as longitudes de los lados de □ A B CD
13. A C = V e 2 + b2; BD = J { c - 2 a f + b 2; son 5 de la longitud de la m agnificación.
7. Se «encoge» horizontalm ente y se «estira»
J e 2 + b2 = y / c 2 - 4ac + 4 a 2 + b2,
verticalm ente; igual
R e s p u e s ta s s e le c c io n a d a s 591
X 7. x = -^ - 8. x = —26.
9. (2, - 3); 2 ^/6. 10^_ x 2 + y 2 = 25.
11. L a pendiente de .-4C es 1;
la pendiente de BD es — 1;
el p ro d u cto de las pendientes es — 1.
12. W X = a; Y Z = a; la pendiente de W X es 0;
la pendiente de Y Z es 0; W X || YZ;
teorem a 5.8.
h ep tág o n o , 32
ecuación H eró n , fórm ula de, 452
del círculo, 528, 529 h exadiam ante, 108
de la recta, 524 h exágono, 32
eje líneas d e sim etría d e un h exágono regular, 496
de u n cono, 456, 457 h ip érb o la, 534
de un cilindro, 452, 453 h ipo tenu sa, 199
elipse, 530, 534 hipótesis, 56
«entre»
p u n to s, 12, 72
rayos, 73 ilusiones ó pticas, 136
E ratóstenes, 35 im agen, 476
esfera, 460, 461 in terio r
área d e la superficie d e una, 461 d e u n ángulo, 17
centro d e un a, 460 d e u n políg o n o , 32
596 In d ic e de m a te ria s
intersección
p antógrafo, 308, 310
d e conjuntos, 16
p a rá b o la , 534
d e planos, 68
p a r lineal de ángulos, 144
de rectas, 13
P ascal, trián g u lo de, 51
inversa, 60
pendiente
d e rectas paralelas, 517
lad os d e rectas p erpendiculares, 516
d e u n a recta, 512, 513
de un ángulo, 17
p en tág o n o , 32
de un polígono, 32
d e un triángulo, 1 7 líneas d e sim etría d e u n p en tág o n o regular, 4 9 6
pen tam in ó s, 94, 98, 102, 114
línea de sim etría, 494
p erím etro , 408 i
línea o recta auxiliar, 157
d e p o líg o n o s sem ejantes, 412, 413
L obachevsky, N icolai Ivanovitch, 181
pi (n), 417
locus o lu g ar geom étrico, 142, 148, 152
pirám ide(s), 434
lon g itu d de un segm ento, 20, 72
a ltu ra d e una, 434
a ltu ra inclin ad a de, 434
á re a d e una, 441
m edia geom étrica, 322
arista d e la base d e u n a, 434
m edianas
a rista lateral d e u n a, 434
d e triángulos
m odelos de, 439, 450
equiláteros, 242
regular, 434
isósceles, 242
vértice d e u n a, 434
m edida en grados
volum en d e u n a, 448, 449
de u n ángulo, 20
P itág o ras, teo rem a de, 226
de un arco, 346, 347
plano(s)
m ineralogía, 194
figura d e un, 16
m odus ponens (véase afirmación de la hipótesis)
intersección de, 68
modus tollens (véase negación d e la conclusión)
paralelos, 170
m ultiplicación d e iguales, 138
p erpendiculares, 28
poliedro(s), 434
caras d e un, 434
navegación, 472
m o d elo s de, 99, 219, 234, 439, 446, 450, 466, 467
negación d e la conclusión, 65
regulares, 4 6 4 ,4 6 5
núm eros
polígono(s), 32
hexagonales, 137
a lred e d o r d e p u n to s, colocación de, 280, 2 9 2
reales, p ropiedades de los, 130, 154
án g u los de, 292, 293
ángulos exteriores d e u n , 293
o ctág o n o , 32 á reas d e p o líg o n o s sem ejantes, 412, 413
ce n tro d e u n , 408
origen, 504
con fo rm a d e estrella, 345, 374, 376, 377
convexo, 32
de n lados, 32
paralelepípedo, 437
d iag o n al d e un, 32
paralelogram o(s), 2 6 1
in te rio r d e u n , 32
a ltu ra d e un, 399
lad o s d e un, 32
á rea de un, 398, 399
po líg o n o regular, 33
base de un, 399
a p o te m a d e u n , 408
d iagonales d e un, 267, 282
á re a d e u n , 408, 409
en un sistem a de co o rd en ad as, 507
c en tro d e un, 408
p ro p ied ad es del, 264, 265
en espejos, 478
In d ic e d e m a te ria s 597
postulado(s), 52, 68
p ro d u c to s de, 307
de C avalieri, 445
p roposiciones
de la sum a de arcos, 346
equivalentes, 61
d e la sum a de áreas, 395
si-entonces, 56, 57
de la su m a de regiones congruentes, 3 9 5
de la sum a d e volúm enes, 445 si-entonces v erdadera, 57, 60, 61
si, y sólo si, 6 1
de la congruencia
prueba(s),
ALA, 91
LA L, 91 a d o s colum nas, 96
L L L , 91 afirm ación d e la hipótesis, 96
co n el u so d e co o rd en ad as, 532, 533
de la desigualdad del trián g u lo , 2 4 4
de la existencia de p u n to s, 68 co n el uso de definiciones, 100, 101, 104
105
de la intersección d e plan o s, 68
del área, 394 co n el uso de p o stu lad o s, 90, 91, 104, 105
del rectángulo, 394 in d irecta, 158, 159
de la regla, 72 pasos p a ra u n a, 130-33, 158, 159
de la sem ejanza AAA, 316 p u n to m edio d e un segm ento, 2 4
c o o rd e n a d a s del, 508
d e la sep aració n del espacio, 69
punto(s), 10, 12
de la separación de plan o s, 69
de las paralelas, 180 «entre», 12, 72
colineales, 13
de las perpendiculares, 69
coordenada(s) de, 74, 505
de los d o s p u n to s, la recta y el p lan o , 69
del p a r lineal, 146 coplanares, 13
d istan cia en tre, 72, 520
del p u n to y el p lan o , 68
n o colineales, 13
del p u n to y la recta, 68
del tra n sp o rta d o r, 73 n o co p lan a res, 13
del volum en, 444
de un sólido rectangular, 444
rad io
preim agen, 476
d e un circulo, 17, 342
principio de la sustitución, 138
prism a(s), 435 de u n a esfera, 460
rayo, 16
a ltu ra de un, 435
razón
á re a d e un, 440, 441
d e la tangente, 330
aristas laterales de, 435
b ase de un, 435 del coseno, 330
del seno, 330
caras laterales de, 435
razo n am ien to ,
m odelos de, 446
recto, 435 afirm ación d e la hipótesis, 64, 96
d eductivo, 52, 53
volum en de un, 444, 445
in ductivo, 44, 45
p ro p ie d a d e s)
negación d e la conclusión, 65
a d itiv a de las desigualdades, 1 5 4
regla d e la cad en a, 65
d e los núm eros, 130, 138, 154
razo n es trig o n o m étricas, 330, 331
de m ultiplicación de las desigualdades, 1 5 4
identidades, 332
de trico to m ía, 154
reflexiva, 130 p a ra án g u lo s especiales, 334, 335
sim étrica, 130 ta b la d e valores, 331
rectángulo(s), 2 6 1
tran sitiv a, 130
á re a d e un, 395
d e las desigualdades, 154
áureo, 300, 324
p rop o rcio n es, 304, 305
en m odelos a escala, 307, 313 en u n sistem a d e co o rd en ad as, 507
líneas d e sim etría de, 496
en p olígo nos sem ejantes, 312, 3 1 3 ,4 1 2 ,4 1 3
p ro p ied ad es del, 282, 283
598 In d ic e d e m a te ria s
GEOMETRIA
598
Reconoció
recta 2 ar. izq. L ick O b serv ato ry /U n iv ersity of ab. i C o rtesia de A pplicon, Inc.
all C alifornia ab. L ockheed M issiles a n d Space
a\ ar. cent G ra n t H eilm an P h o to g rap h y C o m p an y , Inc.
ab. izq. G ra n t H eil P h o to g ra p h y 259 Jo sep h W. M o lito r
c<
3 ar. izq. G eorge B. F ry III* 290 B ureau o f R eclam ation
ar. der. Jim G oldberg* 300 M ich o s T zo v o ras/E d ito rial
ab. izq. G eorge B. F ry III* P h o to c o lo r Archives, Inc.
I ab. der. Rene B u rri/M ag n u m P h o to s 301, 303 Joseph W. M o lito r
P 9 R o b ert A. Isaacs 304 ar. Bill P lum m er*
P 14 G eorge B. F ry III* 307 ab. C o rtesia de L eR oy T ro v er an d
P 17 ar. cent... ab. G eorge B. F ry III* A ssociates
33 ab. der. G eorge B. F ry III* ¿12 izq. C h evrolet M o to rs D ivision, G eneral
p i.
43 G eo rg e B. F ry III* M o to rs C o rp o ra tio n
44 B. C. con p erm iso de Jo h n n y H a rt y der.
refl L ockheed-C alifornia C om pany
Field E nterprises 322, 325 G ra n t H eilm an P h o to g ra p h y
48 © copyright, 1980, U niversal Press 330 Ju lian E. C a ra b allo /T o m Stack &
Syndicate. T o d o s los derechos A ssociates
reservados 341 R o b ert A. Isaacs
50 H ale O bservatories 350, 351 Illinois S ta te U niversity P h o to
53 © 1961 U nited F e a tu re Syndicate, Inc. Services
56 © 1961 U nited F e a tu re Syndicate, Inc. 369 P hiz M ezey*
re; 64 390 ar. izq. P hiz M ezey*
© 1961 U n ited F eatu re Syndicate, Inc.
re* 65 ar., ab. © 1971 U n ited F ea tu re Syndicate! Inc. 393 © 1979 B arrie R okeach
83 R ene B u rri/M ag n u m P h o to s 403 U.S. D ep a rtm en t o f In terio r
ro
84 C o rtesia d e G en eral M o to rs 408 U.S. A ir F orce
104 © 1980 U n ited F ea tu re Syndicate, Inc. 416 F o to co rtesia d e H ew lett-P ack ard
118 B aro n W olm an* C o m p an y
ro 126 ar. 433
T o m S tack/T om S tack & Associates R o b ert A. Isaacs
ab. 434 ar. S cala/E d ito rial P h o to c o lo r Archives,
R oger B. S m ith /E d ito rial P h o to c o lo r
Archives, Inc. Inc.
129 R obert A. Isaacs 444 B aron W olm an*
se 130 © 1958 U nited F eatu re Syndicate 460 NASA
se 143 Games and P uzzles, N um . 46 (m arzo 464 ar. izq. D avid S ch arf/P eter A rn o ld Inc.
1976), con perm iso d e E duG am es ar. der. L ester V. B ergm an & A ssociates
(U .K .) Ltd. 475 R obert A. Isaacs
150 Sam uel C h am b erlain 476 D ib u jo de W. M iller; © 1962, The
158 B. C. co n perm iso d e Jo h n n y H a rt N ew Y o rk er M agazine, Inc.
a n d Field E nterprises 479 ab . der. D e M a rtin G ard n er, The
162 C o p y rig h t © 1969 de M artin A m bidextrous Universe. C o p y rig h t
G ard n er, R eim preso co n perm iso © 1979 d e M artin G a rd n e r (N ueva
de S IM O N & S C H U S T E R , una York: C harles S cribner's Sons,
division de G u lf & W estern 1979) R eim preso co n perm iso de
C o rp o ratio n . C harles S cribner’s Sons.
169 R obert A. Isaacs 484 D ibujo de C h arles A ddam s; © 1957
170 © 1979 Steve F in b erg T he N ew Y o rk er M agazine, Inc.
181 C ulver Pictures 494 ar., cent. G eorge B. F ry III*
194 ar. © Lester V. B ergm an & Associates 503 R obert A. Isaacs
197 Jim G oldberg* 536 R obert E. S haw /U niversity of
202 Rene B u rri/M ag n u m P hotos C onnecticut
225 R obert A. Isaacs
236 © L e o n a rd F reed /M ag n u m P hotos
244 R obert A. Isaacs
256 ar. * F otografías p ro p o rc io n a d a s expresam ente p ara el
C o rtesia d e T h e Perkin-E lm er
editor. L as d em ás fotografías so n d e W ayland Lee, de
C o rp o ratio n la p lan tilla de Addison-W esley.
260075
G e o m e tría c o n a p lic a c io n e s y s o lu c ió n d e p ro b le m a s e s u n t e x t o q u e d e s ta c a
la r e la c ió n e s tr e c h a q u e e x is t e e n tr e lo s c o n c e p t o s g e o m é t r ic o s y s u s a p lic a c io
n e s e n el m u n d o q u e n o s ro d e a . L a s id e a s e n q u e s e b a s a ro n lo s a u to r e s p a ra
r e a liz a r e s ta o b r a s o n :
1 L a g e o m e tr ía s u r g e a p a r t ir d e la o b s e r v a c ió n d e c o s a s s im p le s y r e la c io
nes co m unes.
2 . L a c a p a c id a d d e r e d a c ta r p ru e b a s d e b e d e s a r r o lla r s e e m p e z a n d o c o n la s
s it u a c io n e s m a s s e n c illa s .
3. L o s e s tu d ia n te s d e g e o m e t r ía d e b e n d e s a r r o lla r s u c a p a c id a d e n e l m a r
c o d e l p e n s a m ie n to c r i t i c o , e l r a z o n a m ie n to ló g ic o y la r e s o lu c ió n d e p r o
b le m a s .
4. El e s t u d io d e la g e o m e tr ía n o d e b e a is la r s e d e l m u n d o n i d e o tr a s á re a s
d e la s m a te m á tic a s .
E l t e x t o r e s u lta p r á c t ic o p a ra e l e s t u d io d e la g e o m e tr ía p u e s s u le n g u a je e s b r e
ve p e ro p r e c is o , lo s e je r c ic io s e s tá n c la s if ic a d o s e n tr e s n iv e le s d e d if ic u lt a d , se
in c lu y e la m a y o r ía d e la s r e s p u e s ta s a lo s p r o b le m a s im p a r e s y a l f in a l h a y u n
g lo s a r io d e té r m in o s .
E l e s t u d io d e e s ta o b r a h a rá q u e e l le c t o r a u m e n te s u h a b ilid a d p a ra r e s o lv e r p r o
b le m a s y q u e v e a u n m u n d o f í s ic o m á s c o m p r e n s ib le .
O T R A S O B R A S D E IN T E R É S P U B L IC A D A S P O R
A D D IS O N -W E S L E Y IB E R O A M E R IC A N A :
K E E D Y /B IT T IN G E R : Á lg e b ra y trig o n o m e tr ía (0 3 8 7 9 )
A R IZ M E N D I/C A R R IL L O /L A R A : C á lc u lo , p r im e r c u rs o n iv e l s u p e r io r (6 4 0 2 0 )
T H O M A S /F IN N E Y : C á lc u lo c o n g e o m e tría a n á litic a , s e x ta e d ic ió n
V o lu m e n 1: c a p í t u lo s 1 a 10 (6 4 0 1 2 )
V o lu m e n 2: c a p í t u lo s 11 a 18 (6 4 0 1 4 )
E d ic ió n c o m p le t a (64011)