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Colección: Matinales de formación de profesores de español 2/1.
Dirección: M aría L u z G u t ié r r e z A r a u s
Ia edición, 2004.
2* edición, 2007.
3a edición, 2011.
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ÍNDICE
I n t r o d u c c ió n :
• La in stru cció n g ram atical en la e n se ñ a n z a del E spañol corno
S e g u n d a L e n g u a .................................................................................. 13
• O bjetivos d e este m a n u a l................................................................... 18
• Breve bibliografía sobre en se ñ a n z a d e la g ram ática d e segun
das len g u as............................................................................................. 19
1. C a t e g o r ía s d e l p a r a d ig m a v e r b a i ................................................................................ 21
In tro d u c c ió n .............................................................................................. 21
1.1. C ateg o ría verbal p e r s o n a /n ú m e r o ............................................. 23
1.2. T em p o ralid ad v erb al........................................................................ 24
1.2.1. Caracterización de tu temporalidad en cada una délasJormas
verbales....................................................................................... 26
1.3. Perspectiva discursiva...................................................................... 29
1.4. A specto v e r b a l.................................................................................. 32
1.5. M odo verbal y m o d a lid a d .............................................................. 35
E j e r c i c i o s .................................................................................................................................. 38
2. L as f o r m a s t e m p o r a l e s d e i . in d ic a t iv o ................................................................... 39
In tro d u c c ió n .............................................................................................. 39
2.1. Uso d e las form as verbales según el tipo de d iscu rso ........... 40
2.2. Form as verbales d e la perspectiva a c tu a l................................... 42
2.2.1. Presente de indicativo ( c a s t o ) ............................................... 42
2.2.2. Pretérito perfecto (hf. c a n t a d o ) ................................................ 43
2.2.3. Futuro simple y fu tu r o perfecto ( cantaré, н и ш cantado)... 45
2.2.4. Condicional simple y condicional perfecto (cantaría, hahría
cantado)..................................................................................... 46
2.3. F orm as verbales d e la perspectiva in a c tu a l............................... 47
2.3.1. Pretérito imperfecto ( c a n t a b a ) ................................................. 48
2.3.2. Pretérito indefinido ( c a n t é ) .................................................... 49
2.3.3. Práctica para distinguir c a n t é c a n t a b a .............................. 50
2.3.4. Pluscuamperfecto (había cantado) ......................................... 53
2.4. Usos discursivos del im p e rfe c to ................................................... 54
2.4.1. Imperfecto en un contexto de presente.................................... 55
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6 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE IA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL GOMO 2/1
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5. S er . £ST/tK y v e r b o s d e c a m b io d e e s t a d o ......................................................... 101
In tro d u c c ió n .................................................................................................... 101
5.1. Sintaxis y sem án tica de ser y estar, breve p r e s e n ta c ió n ......... ..... 102
5.2. E stru ctu ras atributivas d e ser y estar................................................... 104
5.2.1. S er y estar con atributo-sintagma adjetival: diferencias se
mánticas...........................................................................................104
5.2.2. S er y estar con atributo-sintagma preposicional................ ..... 107
5.2.3. Ser con un atributo-sintagma nominal................................ ..... 108
5.2.4. E star con atributo-sintagma adverbial....................................... 108
5.3. E stru ctu ras predicativas d e sery estar.......................................... ......109
5.4. E stru ctu ras d e identificación y d e enfatización con ser............. 111
5.5. V erbos ser y « ía r c o m o au x iliares....................................................... 112
5.5.1. Pasiva con ser y pasiva con estar........................................ ...... 112
5.5.2. El verbo e s t a r como auxiliar en las perífrasis estar +
gerundio........................................................................................... 113
5.6. Verbos de cambio de estado: Voi.vnim, hacerse ., ponerse , quedarse . 114
E j e r c i c i o s ................................................................................................... ...... 116
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8 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE 1A GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO 2 I
8. E le m e n to s de r e la c ió n : l a p r e p o sic ió n y l a c o n ju n c ió n ..........151
Introducción.............................................................................................. ...... 151
8.1. Caracterización de los elem en tos de relación........................ ...... 152
8.2. La preposición.................................................................................. ...... 154
8.2.1. Clases de preposiciones según su form a................................ ......154
8.2.2. Significación de las preposiciones.......................................... ......156
8.2.3. Funcionamiento de las preposiciones.................................... ...... 157
8.3. La con ju nción ..........................................................................................163
8.3.1. Conjunciones coordinantes.................................................... ......163
8.3.2. Conjunciones subordinantes.................................................. ...... 165
8.4. Los pronom bres relativos com o subordinantes...................... ..... 166
Ejercicios.......................................................................................................... 166
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I\1)I< I-
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10 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE IA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO 2/1.
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in d ic k 11
B ib l io g r a f ía general 313
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IN TR O D U C C IÓ N
La in s t r u c c ió n g r a m a t ic a l kn la enseñanza d e i. e s p a ñ o l
C O M O SE G U N D A L EN G U A
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14 PROBLEMAS FUNDAMENTA1.ES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO 2/1
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INTRODUCCIÓN 15
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16 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE 1A GRAMÁTICA DEI. ESPAÑOL COMO 2/1
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INTRODUCCIÓN 17
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18 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DE1. ESPAÑOL COMO 2 /L
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INTRODUCCIÓN 19
B r e v e b i b l i o g r a f í a s o b r e e n s e ñ a n z a d e i .a g r a m á t i c a d f . s e
gundas LENGUAS
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20 PROBLEMAS Fl NDAMENTALES DE IA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO 2 'L
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1
In t r o d u c c ió n
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22 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE 1A GRAMÁTICA DF.I. ESPAÑOL COMO 2/1
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CATEGORÍAS »E l. PARADIGMA VERBAL 23
1 .1 . Ca t e g o r í a verbal per so n a / n ú m er o
Estos dos m orfem as van siem pre com binados en el verbo, del
m ism o m o d o q u e en los p ro n o m b re s personales y en los posesi
vos. El m o rfe m a de p erso n a alu d e a los actantes o entes q u e inter
vienen en el acto de hablar, q u e están en la base de la co m unica
ción h u m a n a en g eneral, t i m o rfem a de n ú m e ro es solidario del
de persona.
C onviene destacar el h e c h o de q u e el verbo se relaciona con el
sujeto gram atical d e n tro del m arco de la oració n y eso conlleva la
co n c o rd a n c ia o coincidencia de las m arcas de n ú m e ro y p e rso n a
e n tre am bos. T oda la conjugación verbal se organiza en to rn o a
ese g ru p o de m orfem as, q u e se p u e d e n d efin ir así:
- La primera persona es el que habla, el emisor del mensaje. P uede
ser singular, relacio n ad o con el yo: canto, cantaré, etc., o
plural nosotros: cantamos, cantaremos, etc.
- La segunda persona, relacio n ad a con el rec e p to r o la persona
a la que se dirige uno, p u e d e ser singular, relacionada con
el tú: cantas, cantarás, etc. En el discurso hay dos tipos de
receptores, según la relación in te rp erso n al que el enuncia-
d o r q u iere establecer, el tú de cercanía y el usted de aleja
m iento. En relación con este h ech o , el origen etim ológico
de usted, vuestra merced, p ro d u c e u n a distorsión y hace que,
al dirigirse a u n re c e p to r usted, sea la tercera p e rso n a ver
bal, form a de la no-persona, en vez de la segunda, la que
exige la concordancia: usted canta, usted cantará, etc. Lo mis
m o sucede con el p lu ral ustedes.
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24 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO 2/L
1 .2 . T e m p o r a l id a d v e r b a l
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<A I ЕС;<)RÍAS DEI. PARADIGMA VF.RBAl 25
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r
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CATEGORIAS DEI. PARADIGMA VERBAL 27
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28 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO 2 1
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CATEGORIAS l)HI. PARADIGMA VI RBAI 29
Esta categoría hace referen cia a cómo emplea el hablante las di
versas form as verbales en relación con los diferen tes momentos y tipos de la
com unicación : o bien en u n a circunstancia de participación, o bien
en u n a circunstancia de alejam iento.
La organización de las u n id ad es del sistem a verbal d e p e n d e
de principios com plejos y n o se explica exclusivam ente p o r m edio
de la tem p o ralid ad , si bien es ésta la categoría fu n d am en tal, cuya
caracterización de las u n id ad es d e n tro del sistem a, a la q u e hem os
h ech o referencia, las divide en dos g ru p o s diferenciados, dos pla
nos d iferen tes de la enu n ciació n . El principio o rganizador de esta
división está en relación con el discurso, de ahí q u e llam em os a
esta categoría perspectiva discursiva y p u e d e ser de dos tipos:
1. Perspectiva a ctu a l o del discurso q u e está en coincidencia
con el m o m e n to de la en u n ciación.
2. Perspectiva in a c tu a l o de la historia q u e no está en coinci
d en cia con el m o m e n to de la en u n ciación.
Benveniste (1959 y 1966) a p u n ta b a q u e la noción de tiem po
no era el ú n ico c riterio -a d e m á s del aspecto com o diferenciado!'
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30 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE 1A GRAMÁTICA DEL. ESPAÑOL COMO 2/L
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CATEGORÍAS DEL PARADIGMA VERBAL 31
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32 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE IA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO 2/1.
1.4. A specto v e r b a l
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CATKGORÍAS DEL PARADIGMA VLRBAI 33
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34 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO 2/1
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CATEGORÍAS DEL PARADIGMA VERBAL 35
1 .5 . M o d o verbal y m o d a l id a d
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36 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DF. [A GRAMÁTICA DEL. ESPAÑOL COM O¡l/l
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■ H é N I iM I'ak ad ic . m a vkrbai 37
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38 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO 2 /L
Ej e r c ic io s
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2
In t r o d u c c ió n
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40 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE IA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO 2/1
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I AS FORMAS TEMPORALES DEL INDICATIVO 41
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р
2.2. Form a s v e r b a i .k s d e l a p e r s p e c t i v a a c t u a l
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1AS FORMAS TEMPORALES DF.I. INDK ATIVO 43
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44 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO 2/1.
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[AS FORMAS TEMPORALES DEL INDICATIVO 45
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46 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DF. IA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO 2/L
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I AS FORMAS TEMPORALES DEL INDICATIVO 47
• Futuro H ipotético
(lo m o fu tu ro hip o tético hace referen cia a u n a acción o a un
estado q u e es p o sterio r al m o m e n to de la en u n c ia c ió n , p ero
q u e se halla d e n tro de u n co n tex to de hipótesis, p o r ejem
plo:
Si m e escucharas más, sabrías lo q u e m e sucede.
De no ser profesora, sería bailarina.
Si fuera p u n tu a l el tren , m añ a n a a las 12 ya habríam os
llegado al d esp ach o y po d ríam o s reu n im o s.
• P o sp retérito
C om o p o sp re té rito se refiere a un m o m e n to p o ste rio r a un
m o m e n to del pasado. A u n q u e estas dos form as verbales,
C ondicional Sim ple y C om puesto, con valor de p o sp retéri
to, p e rte n e c e n a las form as verbales de perspectiva inactual
q u e se estudian en 2.3., se incluyen aquí para sim plificar la
explicación:
Nos dijo que n o llegaría te m p ra n o a casa.
C o m en taro n que aquel a ñ o tendrían m uchos problem as
económ icos.
A quel a ñ o 1966, de h a b e r llovido en prim avera, habría habi
do m ás vino.
2 .3 . F o r m a s v e r b a i .e s df . i .a p e r s p e c t i v a i n a c t u a i . ( c a n t é , c a n
t a b a V HABÍA CANTADO)
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48 PROBI .EMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO 2 /L
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I AS FORMAS TEMPORALES DEL INDICATIVO 49
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50 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DF.l. ESPAÑOL COMO 2/1.
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I AS FORMAS rF.MPORAI.ES OKI. INDICATIVO
T exto 2
“Bajaba la escalera sin e n c o n tra r g e n te p a ra re p a rtir son
risas y som brerazos, p ero con la cara afable en guardia. La
m ujer, q u e había e sp era d o h o ras resuelta y sin im paciencia,
h u n d id a en u n sillón d e cu ero del hall, no hacien d o caso a las
revistas de la m esita, fu m a n d o un cigarrillo tras o tro , se puso
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52 PROBLEMAS KLNDAMENTA1.ES DE IA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO 2/1
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I AS FORMAS TEMPORALES DEL INDICATIVO 53
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54 PR()BLEMAS F l1NDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO 2 /L
2.4. U sos D IS C U R S IV O S D E I. IM P E R F E C T O
' Véase J. B orrego, G. Asencio y E. Prieto: Aspectos de Sintaxis del español, 2000, M adrid,
Santillana y Temas de dramática, 1989. Salam anca, U niversidad de Salam anca; C. M oreno:
Curso de perfeccionamiento, 1991, M adrid, SGEL.J. Felipe G arcía Santos: Español. Curso de per
feccionamiento, 1990, Salam anca, Universidad de Salamanca: T. C. M oreno, C. H ernández
y C. Miki (2007): Gramática. Elemental Medio. Avanzado Ii2, M adrid, Anaya: J. Fernández,
¡. Siles y R. Fente: Curso intensivo de español. Gramática, 1986, M adrid, Edi-6; R. Navas Rui/
y J. M. Alegre: Español avanzado. Estructuras gramaticales. Campos léxicos, 1988, Salamanca,
Almar; R. S arm iento y A. Sánchez (1989): Gramática básica del español, 1989, M adrid, SGEL;
Domínguez,P. y Bazo, P. : Claves del español. Gramática práctica, 1994, M adrid, Santillana.
Com probam os la misma ausencia en una gram ática de español en inglés, por otro lado
verdaderam ente valiosa com o es la de Jo h n Butt y C arm en Benjam ín: A New Referente Grum-
marofModem Spanish, 1988, L ondres, E. A rnold. R epresenta u n a excepción en este cam po
la reciente o bra de M alte Bou quien, en su volum en d e Gramática comunicativa, De la lengua
a la idea, presenta los usos secundarios más relevantes, los cuales se com pletan, por otra
parte, en diferentes apartados del tom o De la idea a la lengua (M adrid, 1992, Difusión).
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IAS FORMAS TEMPORALES DEL INDICATIVO 55
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56 PROBLEMAS Fl NDAMENTALES DF. LA GRAMÁTICA DE1. ESPAÑOL GOMO 2 /L
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I AS FORMAS TEMPORALES DEL INDICATIVO 57
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58 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE IA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL C O M O 2/1.
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I A S FORMAS TEMPORALES DEL INDICATIVO 59
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60 PROBLEMAS E l 'NI)AMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL GOM O 2 /L
2 .5 . R e s u m e n d e i a s d ik k r e n c ia s e n t r e p r e t é r it o e im p e r f e c t o
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I AS FORMAS TEMPORA1.ES DEL INDICATIVO <;i
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62 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL CO M O 2 /1.
Ej e r c i c i o s
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I A S FORMAS TKMFORA1.ES DEL INDICATIVO 63
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PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE IA GRAMÁTICA DHL ESPAÑOL CO M O 2/1.
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3
In t r o d u c c ió n
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66 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL C O M O 2 /L
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I AS PERÍFRASIS VERBALES. INFINITIVO, ( iERL N D IO Y PARTICIPIO 67
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68 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DF IA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL. COM O 2 /L
ción: que comienza, que acaba, que dura, etc., y a este significado
gramatical se le denom ina aspecto verbal. Esta categoría ha sido es
tudiada en el capítulo 1 dedicado a la categoría verbo y conviene
volver a las explicaciones allí presentadas a fin de co m p ren d er de
m anera adecuada la relación entre las perífrasis de infinitivo, de
gerundio y de participio y el aspecto verbal. Recogemos aquí algu
nos de los contenidos más im portantes.
Es difícil apreciar una distinción entre tem poralidad relativa
o secundaria y aspecto, de ahí que algunos estudiosos, com o es
el caso de Rojo (1990: 30) afirm en que la tem poralidad es la ca
tegoría verbal que basta para d ar cuenta del com portam iento de
las form as verbales españolas y que hace innecesarias otras cate
gorías. Efectivamente, creem os que la tem poralidad tiene mayor
capacidad explicativa que las otras dos que proponem os, el aspec
to y la perspectiva discursiva, pero estas dos son igualm ente im
portantes de cara a u n a caracterización totalizadora de las formas
com puestas del español.
Conviene volver a insistir en la diferencia en tre las nociones
“aspecto verbal”, categoría del sistema verbal, y de “m odo de ac
ción” o semantismo del lexem a de cada verbo en particular. Hay
verbos cuyo m odo de acción es dinám ico, de acción (salir, entrar,
nacer, morir, etc.) y otros cuyo m odo de acción es estático, de es
tado (conocer, ser, estar, etc.).
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I .AS PERÍFRASIS VERBAt.ES. INFINITIVO. G ERUNDIO Y PARTICIPIO 69
S .3 . F u n c i o n a m i e n t o g r a m a t ic a l d e i . in f in it iv o
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70 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DF 1A GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL C O M O 2/1.
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I A S PERÍFRASIS VERBALES. INFINITIVO. GERUNDIO Y PARTICIPIO 71
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72 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE IA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL C O M O 2 /1.
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I AS PERIFRASIS VERBALES. INFINITIVO, ( .ERUNDIO VPARTICIPIO 73
3.4. P e r íf r a s is d i: i n f in it iv o
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74 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DF. IA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL C O M O 2 /L
¡Me he ido a enamorar de ti, un patán, un salvaje que ni siquiera se haña (Sam-
pedro. La sonrisa etrusca).
Rebotaron los plomos y uno fue a matara, un pobre palomo blanco que esta
ba bebiendo bajo el peral ([. R. Jiménez, Platero y y o).
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LAS PERÍFRASIS VERBALES. INFINITIVO. G ERUNDIO Y PARTICIPIO
b) Perífrasis terminativas
- A c a b a r d e, te r m in a r d e, d e ja r d e, p a r a r d e, c e s a r
d e + in fin it iv o señalan que la acción tiene aspecto termi
nativo:
Acabé de explicárselo a la salida del cine.
Esta m añana hemos terminado de escriJñr ese libro.
A noche, a las cuatro de la m adrugada, dejamos de Imitar.
seña
- A c a b a r p o r . t e r m i n a r p o r , l l e g a r a + in fin it iv o
lan que “al final del largo proceso" se lleva a cabo la ac
ción del infinitivo. Son equivalentes a a c a b a r , t e r m i n a r
+ GERUNDIO:
Insistieron tanto que acabamos por entregarles \z casa
(-en.fregándoles la casa).
Esos herm anos llegaron a pegarse.
c) Perífrasis reiterativas
- V o l v e r a + in fin it iv o es u n a perífrasis de valor reiterativo,
que señala u n a acción que se repite:
Ya vuelve a estar contento.
Se dividen en:
a) Perífrasis obligativas
- Tener que, deber , h a ber d e, hay q ue + in fin itiv o :
Tenemos (pie ir a casa de Julia.
Hemos de dedr siem pre la verdad.
Hay que espalyilarse, hija mía.
Debes escriMrle una carta
Conviene destacar que la perífrasis “Hay que + inf." es im per
sonal y resulta útil para aten u ar la intensidad de una orden que se
da a alguien, por in determ inar el agente:
Bueno, aho ra hay que recoger todos estos trastos, chicos.
b) Perífrasis de suposición, o conjetura
perífrasis que n o hay que confundir
- D e b e r d e + in fin it iv o ,
con deber + infinitivo, indica una suposición o conjetura:
Deben de ser las cuatro (= Probablem ente son las cuatro).
- Ve n ir a + in fin itiv o :
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76 PROBI.KMAS FUNDAMENTALES DE ¡ A GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL CO M O 2 /1.
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I_<VS PERÍFRASIS VERBALES INFINITIVO, GERUNDIO V PARTICIPIO 77
h ) a c e r t a r a + i n f i n i t i v o a p o r t a u n m a t i z d e “p o r c a s u a l i d a d ,
c a s u a l m e n t e ”:
3.5. F u n c io n a m ie n t o g r a m a t ic a l d e l g e r u n d io
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78 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL CO M O 2 /L
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IA S PERIFRASIS VERBALES. INFINITIVO. GERUNDIO YPARTICIPIO 79
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80 PROBU- MAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DF.I, ESPAÑOL G O M O 2/1.
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I AS PERÍFRASIS VERBALES. INFINITIVO, GERUNDIO Y PARTICIPIO 81
8.7. F u n c io n a m ie n t o g r a m a t ic a l df.l p a r t ic ip io
8 .8 . P e r ífr a sis d e p a r t ic ip io
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82 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE IA GRAMÁTICA OKI , ESPAÑOL COM O 2 /L
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IA S PERÍFRASIS VERBALES. INFINITIVO. GERUNDIO YPARTICIPIO 83
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84 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL CO M O 2 /1.
3.9. R e l a c i ó n d e p e r íf r a s is v e r b a l e s d e l e s p a ñ o l
1. Perífrasis de infinitivo
A) Aspectuales
Ir a + infinitivo
Empezar (comenzar) a + infinitivo
Poner se a + infinitivo
Meterse a + infinitivo
Echar(se) a + infinitivo
Romper a + infinitivo
Soltarse a + infinitivo
Estar al + infinitivo
Estar para + infinitivo
Volver a + infinitivo
Dejar de + infinitivo
Parar de + infinitivo
Acabar (terminar) de + infinitivo
Llega r a + infinitivo
Alcanzar a + infinitivo
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I AS PERÍFRASIS VERBALES. INFINITIVO, GERUNDIO Y PARTICIPIO 85
A) Aspectuales
Estar + gerundio
A ndar + gerundio
Llevar + gerundio
Seguir (continuar) + gerundio
Ir + gerundio
Venir + gerundio
Quedar(se) + gerundio
Empezar + g erundio
Acabar (terminar) + gerundio
Salir + gerundio
B) M odales
Venir + gerundio
Salir + gerundio
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86 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE I.A GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL CO M O 2 /L
3. Perífrasis de participio
Ser + participio
Estar + participio
Ir + participio
Tener + participio
Llevar + participio
Traer + participio
Dejar + participio
Quedar + participio
Andar + participio
Dar por + participio
Ej e r c i c i o s
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4
F.I. M O D O SUBJUNTIVO
In t r o d u c c ió n
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88 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE [A GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL CO M O 2 /L
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ti MODO SUBJUNTIVO 89
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90 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL CO M O 2 /L
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I'l. M ODO SUBJUNTIVO 91
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92 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DHL ESPAÑOL CO M O 2 /L
4 .3 . E l m o d o c o n d ic io n a l
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El. MODO SUBJUNTIVO 93
4 .4 . E l s u b ju n t iv o , m o d o d k i .a s u b o r d i n a c i ó n o r a c i o n a l
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94 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL. C O M O 2 /L
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Kl. M ODO SUBJUNTIVO
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96 PROBLEMAS FUNDAMENTALES I1E LA GRAMÁTIC A DEL ESPAÑOL C O M O 2 / 1
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Kl. M ODO SUBJUNTIVO 97
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98 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL C O M O 2 /L
4 .5 . F o r m a s v e r b a l e s d e i . s u b j u n t i v o
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M< >1)0 SUBJUNTIVO 99
| I . K< I C I O S
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SER, ESTAR Y VERBOS DE CAMBIO DE ESTADO
In t r o d u c c ió n
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102 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL C O M O 2 /L
5 .1 . S i n t a x i s ys e m á n t i c a d e s e r y estar: b r e v e p r e s e n t a c i ó n
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SER, ESTAR Y VERBOS DE CAMBIO DE ESTADO 103
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Los verbos ser y estar tienen esta doble posibilidad: se usan tinas
veces en estructura atributiva, las más, y otras en estructura predi-
I cativa.
En el plano semántico, en lo que respecta a los diversos signifi
cados que se relacionan con el verbo ser y estar, es preciso señalar
que existen unos significados básicos que se asocian a cada uno,
5 .2 . E s t r u c t u r a s a t r i b u t i v a s d k si :r \ i : s t a r
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SER. ESTAR Y VERBOS DE CA M BIO DE ESTADO 105
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106 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL C O M O 2 /L
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SI R. ESTAR V VERBOS DE CAMBIO DE ESTADO 107
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108 PROBLEMAS El INDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COM O 2 /L
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s e r , esta r y v e r b o s d e ( l a m b ío d e e s t a d o 109
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110 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL CO M O 2 /L
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SI K, ESTAR V VERBOS DE CAMBIO DE ESTADO 111
¡Ahí está!
• Se pondera sobre la repetición de algo con la fórm ula está
venga a + infinitivo:
Este señor está todo el día venga a molestara todos sus
com pañeros de trabajo.
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112 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO 2 /L
5 .5 . V e r b o s s e r y e s t a r c o m o au xiliares:
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KI'.R, ESTAR Y VERBOS DE CAMBIO DE ESTADO 113
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5 . 6 . V e r b o s d e c a m b i o d e e s t a d o : v o lver se, h a c e r se , p o n e r s e s q u e d a rse
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NI K, ESTAR V VERBOS DE CAMBIO DE ESTADO 115
• P o n e r s e = p a s a r a e s t a r . In d ic a c a m b io s a c c id e n ta le s ,
p a s a j e r o s , n o d e f i n i t i v o s . Va acom pañado por adjetivos que
van con estar y significan estado físico o de ánimo:
Ese día el abuelo se puso muy contento.
Para pasar el río más cóm odo se puso descalzo (=se des
calzó).
y por aquellos que indican cualidad con skr y estado con esta r :
lAlt d e , aparece p o n e r s i : d i :.
Pepa estaba de secretaria y se ha puesto de dependienta de
un comercio.
Indica cambios accidentales,
• Q u ed a r se = pa sa r a e st a r .
pero estables. El sujeto se encuentra en un nuevo estado que
puede ser transitorio o p erm anente (quedarse calvo, ciego,
sordo...):
Se quedó atontado con aquel golpazo.
Era muy atlético, pero después del accidente se quedó
cojo.
Me quedé fascinada por aquel hom bre.
El verbo d e ja r + u n a trib u to puede equivaler en significado
a quedarse:
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116 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO 2 /L
Ej e r c ic io s
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6
In t r o d u c c ió n
Este teína engloba una m ateria muy amplia, de ahí que supon
ga una dificultad im portante seleccionar cuáles son los aspectos
relacionados con los nom bres y los adjetivos que tienen un mayor
interés en la enseñanza del español com o segunda lengua.
Estudiaremos el sustantivo com o núcleo de un grupo de pala
bras que giran com o satélites en torno a él, el sintagma nom inal,
que tiene unidad funcional den tro de la unidad superior, la ora
ción. En el sintagma nom inal aparecen los determinativos, que
aquí se presentan, pero serán tratados con mayor detenim iento
en el capítulo de los pronom bres por su naturaleza esencialm ente
gramatical, frente a nom bres y adjetivos, categorías que gozan de
m odo equilibrado de una doble presencia de rasgos léxico-semán-
licos y de rasgos gramaticales.
Las cuatro formas que tiene el español com o adyacentes del
nom bre serán objeto de estudio detallado y la relación de concor
dancia como rasgo de unidad funcional.
Son el sustantivo y el adjetivo el objeto de estudio principal
de este capítulo, con sus características morfológicas, semánticas
y funcionales más im portantes, siem pre en u n a perspectiva de di
ficultad para el aprendizaje y la enseñanza del español com o se
gunda lengua.
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118 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL. ESPAÑOL COMO 2 /L
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I' I. SINTAGMA NOMINAL. NOMBRES Y ADJETIVOS 1 19
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120 PROBLEMAS FUNDAMENTALES 1)K LA GRAMÁTICA DEI. ESPAÑOL COMO 2/L
• Posesivos
• Indefinidos
• N um erales
• Cuantificadores
• Algunas formas de los Relativos, Exclamativos e Interrogativos |
Por determinación entendem os una función lingüística caracte
rística del hablar, tal como explica Coseriu (1967), es decir, un
procedim iento m ediante el cual los signos lingüísticos pasan de la
abstracción genérica, virtual, de la lengua a la concreción y a c tu á
lización del discurso. Este lingüista distingue dentro de la determi*
nación al menos cuatro procedim ientos sucesivos para determ inar
una entidad: actualización, discriminación, delimitación e identifi
cación. En español y en las lenguas rom ances en general, e inclus
en las anglogermánicas, los dos procedim ientos prim eros se llevan
a cabo fundam entalm ente m ediante los llamados determ inante
y a veces m ediante el m orfem a de núm ero; en cambio, los dos úl
timos suelen ser desem peñados por los adjetivos y adyacentes en
general, es decir, por los llamados “com plem entos del sustantivo”,
Estos d e t e r m i n a n t e s d e l n o m b r e p u e d e n p a s a r a s u s t i t u i r al
n o m b r e en ciertos contextos y, en consecuencia, d e s e m p e ñ a r t
f u n c i ó n d e p r o n o m b r e . Es muy im portante, desde el punto d e vif
ta sintáctico, el hecho de que un sustituto del nom bre, es decir, u
pronom bre, pueda funcionar com o núcleo del s n . Sin em barg
por la propia naturaleza lingüística de este tipo de unidad gram^
tical, no necesita u n a referencia com o el nom bre y, por tanto, n
lleva determ inantes. Lo vemos en los ejem plos 5, 6 y 7 del cuadr
inicial. Pueden ser sustitutos del nom bre los determ inantes, d e
de el artículo (ejem plo 6), hasta los demás, com o d em o strad ^
(ejem plo 7), indefinidos (ejem plo 5), etc. Tam bién los pronoí
bres personales realizan dicha función nuclear. De ellos nos o c u
pam os en el capítulo 7.
La d e t e r m i n a c i ó n , en un sentido más estricto, es una fundó;
sintáctica concreta que tiene su cabida dentro del s n y que c o n
siste en la presentación del sustantivo o del gru p o nominal e
una secuencia discursiva dada, actualizando dicha expresión,
decir, capacitando que una expresión designadora de clase p
a ser plenam ente referencial y así p oder desem peñar función
gramaticales. Dicha función es desem peñada en español por un
clase de palabras específicas: los determinantes (que engloba: “a
tualizadores”, “cuantificadores”, “seleccionadores” y “situadores
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I' I. SINTAGMA NOMINAI.. NOMBRES Y ADJETIVOS 121
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122 PROBLEMAS FUNDAMEN TALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO 2/1
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Ba NINTAGMA NOMINAL. NOMBRES Y ADJETIVOS 123
V los hay tam bién que pueden cam biar de posición y no cam bian
ilr dignificado, pero sí de interpretación:
una difícil so lu ció n /u n a solución difícil
lln sintagma nominal en aposición es otro tipo de adyacente
ritntro de la estructura de un sintagma nom inal. Hay asimismo
ÉtiH tipos de aposición:
• especificativa, que aparece sin pausa entre ambos com po
nentes, los cuales tienen una relación lexicali/.ada y en su
origen puede haber existido una preposición, un parentesco
o u na subordinada relativa:
la calle Ferraz (la calle de Ferraz)
mi tía Carm en, mi abuelo Ju an
la m ujer poeta (la m ujer que es poeta)
la casa cuartel de la Guardia Civil
• explicativa, que aparece con unas marcas fónicas: una pausa
y un cam bio tonal:
ese médico, la persona más com prensiva que yo haya visto
Un sintagma prepositivo es un tipo de adyacente que ha sido
denom inado por las gramáticas com plem ento del nom bre, com
plem ento adnom inal, etc. Bajo estos nom bres se esconde un con
junto muy heterogéneo desde el punto de vista semántico, dado
que se establecen unas relaciones muy diferentes entre el núcleo
y el adyacente. Por ejem plo en un s n como:
el tem or del padre
el adyacente /d e l p a d re / puede significar que es el padree 1 suje
to de la acción de temer (el padre tem e) o que es el objeto de la
HCción de temer (ellos tem en al padre). Escandell (1995) se ocupa
m npliam ente de los diferentes tipos de com plem entos del nom
ine y las relaciones sintáctico-semánticas con el núcleo nom inal.
Por último, puede ser tam bién adyacente nom inal una Subor
dinada adjetiva o de Relativo, que es estudiada entre las subordi
nadas (capítulo 12).
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124 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO 2/'
La gram ática tradicional denom ina nom bre a una clase cons
tituida por el sustantivo y por el adjetivo, pero esto no parece de
fendible en la actualidad, dado que no tienen las mismas funcio
nes estas dos categorías, ni coinciden tam poco en las m aneras
de significar. El sustantivo es la palabra de rango prim ario en el
sintagma nom inal: es su núcleo sintáctico, com o ya se ha visto
y, com o tal, ocupa unas funciones oracionales concretas (Sujeto,
Com plem ento Directo, etc.) que serán presentadas más adelante.
Mientras que el adjetivo, funcional y sem ánticam ente es una pala
bra de rango secundario, cuyas funciones se constituirán siempre
en relación de dependencia con un sustantivo.
Además de esta breve caracterización funcional, se puede de
cir que el nom bre, sem ánticam ente, designa cualquier clase de
realidad, desde objetos (cuaderno), a acciones (elaboración),
procesos (desarrollo), estados (m uerte), cualidades (fijeza), etc.
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I' I SINTAGMA NOMINAL. NOMBRES Y ADJETIVOS
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126 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE IA GRAMÁTK:A DEI. ESPAÑOL COMO 2 /L
6.3. E l a d je t iv o
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I I, SINTACV1A NOMINAL. NOMBRES V ADJETIVOS 127
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128 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO 2/1
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1(1,.SINTAGMA NOMINAL. NOMBRES Y ADJETIVOS 129
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PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMATICA DEL ESPAÑOL COMO 2 /L I
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I I , SINTAGMA n o m i n a l , n o m b r e s y a d j e t i v o s 131
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132 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO 2 /Ü
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kl. SINTAGMA NOMINAL. NOMBRES VADJETIVOS
I |l R C IC IO S
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m PROBl KMAS E l'N I)AMF.NTAI.ES DE IA GRAMÁTICA DEI. ESPAÑOL COMO 2 /L
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7
In tr o d u cc ió n
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PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE I . \ (»RAMA I ICA DEL ESPAÑOL DOMO 2 /L
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H l SO DK LOS PRONOMBRES. LA FORMA Vfc
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1 38 p r o b i .km a s k i'\ o a m e n t a i . e s o e i a c r am A t i c a o f .i. k s p a ñ o i c o m o 2 / l
1. Español Peninsular:
2* persona sin g u lar------- tú usted
2a persona p lu ra l---------- v oso tro s / u stedes
2. Español Atlántico (Canarias y la mayor parte de América):
2a persona sin g u la r-------- t ú / u sted
2a persona p lu ra l---------- ustedes
3. Español de América - Voseo (Río de la Plata, Centroaméri-
ca, etc.)
2a p erso n a s in g u la r-------- v o s /u s i ed
2a persona p lu ra l---------- ustedes
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Kl. u so DK l.OS PRONOMBRES. IA FORMA Sl< 139
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140 l*RC)BI.EMAS I I NDAMENTALES DE LA GRAMÁTK'A DEL ESPAÑOL ( X)MO 2 /L
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I I I SO DE LOS PRONOMBRES. IA FORMA SE 141
7.4.1 . se Pronombre
7.4.2. se Morfema
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142 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO 2 /L
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I' l. I SO DE LOS PRONOMBRES. LA FORMA V/s 143
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144 PROBLEMAS Fl'N'DAMF.NTAI.F.S DE 1A GRAMATICA DEL ESPAÑOL COMO 2 /L
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I I. I SO DE LOS PRONOMBRES. LA FORMA ,«í 145
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146 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE IA GRAMÁTK:A DEL ESPAÑOL COMO 2
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11, l i s o DF. LOS PRONOMBRKS. IAFORMA 147
7 .7 . L as f o r m a s r e l a t iv a s
7.8. L\s f o r m a s in t e r r o g a t iv a s y e x c l a m a t iv a s
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148 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DF.l ESPAÑOL COMO 2
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Kl I SO DE LOS PRONOMBRES. LA FORMA SE 149
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150 PROIS L I M A N FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEI. ESPAÑOL C O M O 2 /1
Ej e r c ic io s
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8
E L E M E N T O S DE R ELACIÓN:
LA P R E P O S IC IÓ N Y LA C O N JU N C IÓ N
I n I RODUCCIÓN
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152 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO 2/1
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KI.KMKNTOS DF. REIACIÓN: LA PREPOSICIÓN Y LA CONJUNCION
núcleo y otro en com plem ento suyo, es llevada a cabo por distin
tas partículas de relación:
• Las conjunciones subordinantes o traspositores. las cuales
trasponen o transform an una proposición en elem ento oracio
nal, es decir, lo subordinan, lo bajan de nivel, de orden; así en la
Oración:
Yo quiero que me digas la verdad.
la conjunción (¡ue convierte en com plem ento directo de la ora-
fclón a la proposición “me digas la verdad’ . En esta función puede
hci conm utada por un sintagma nominal:
Yo quiero la verdad.
n por un pronom bre:
Yo lo quiero.
• Los pronom bres relativos transform an una proposición en
«djetivo o adyacente del nom bre:
El vino que produce La Rioja es muy bueno,
donde la proposición puede ser conm utada por el adjetivo riojano:
El vino riojano es muy bueno.
y el pronom bre que es aquí un relativo, que debe ser estudiado
lio sólo entre los pronom bres relativos, sino tam bién entre los
elem entos ele relación, porque se relaciona con su nom bre ante
cedente (consulte en 12.3.).
• Las preposiciones subordinan un gru p o de palabras a otro
que es el núcleo; así, en
El vino riojano = El vino de Rioja.
el nom bre Rioja se convierte en com plem ento adyacente de “vi
no”, gracias a la preposición de.
Las preposiciones tam bién sirven para relacionar con el verbo
a otros elem entos que se convierten en sus com plem entos, ya sea
el com plem ento directo con a: “Veo a tu padre", ya sea el indirecto
con a: “Luis dio una carta a M aría”, etc.
A continuación iremos viendo los rasgos diferentes que pre
sentan todos los elem entos de relación, cuya función hem os esbo
zado som eram ente.
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154 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE IA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO 2/1
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KI.KMKN I OS DE RELACIÓN: LA PREPOSICIÓN Y LA CONJUNCIÓN 155
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156 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL C O M O l
La fiesta es en mayo.
T e m p o ra le s
La íiesta es a las cinco.
Está en España.
Va a España. E sp a c ia le s
Vengo de Madrid.
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11JMKN K )S DF. RELACIÓN: LA PRKPOSK:IÓN Y LA CONJUNCIÓN 157
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156 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE IA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO
La fiesta es en mayo.
T e m p o r a le s
I .a fiesta es a las cinco.
Está en España.
Va a España. E sp a c ia le s
Vengo de Madrid.
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H > MKSTOS DK RKLACIÓN: 1A PREPOSICIÓN V LA CONJUNCIÓN 157
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158 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO 2/1
- E sta r
1. E st a r pa r a + infinitivo = “estar a p u n to d e ” (perífrasis ver
bal ):
En aquel m om ento yo estaba para salir de mi oficina y se
puso a llover a cántaros, así que esperé a que escampara
leyendo el periódico.
2. E sta r p o r + infinitivo (con sujeto no anim ado) = “estar sin
+ infinitivo”
Este salón aún está por limpiar. Ha llegado tarde la asisten
ta y lo arreglará luego.
3. E sta r p o r + infinitivo (con sujeto anim ado) = “inclinarsd
a una decisión”.
Su herm ana Teresa está preocupada. No sabe qué hacer
con su hija, una chica muy inestable. Está p o r llevarla in
terna a un colegio suizo.
4. E sta r c o n alguien:
a. tener una relación sentim ental con alguien (uso col
quial):
Yo nunca estuve con nadie hasta que me casé.
b. estar de acuerdo con alguien:
¿El pueblo am ericano estaba con Clinton?
5. E sta r con algo = sufrir una enferm edad
No pude ir a la reunión, porque estaba con una fuerte ja
queca.
6. E st a r de algo = ten er una actividad o estado de ánim o pa
sajeros:
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M I M E M O S 1)1 RELACIÓN: IA PREPOSICIÓN Y LA CONJUNCIÓN 159
- Q u ed ar
1. Q u ed ar en + infinitivo = ponerse de acuerdo en hacer algo
(v + c p ):
- Acabar
1. A caba r con alg u ien /co n algo: m atar a alguien o acabar re
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160 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMATICA DEL ESPAÑOL COMO 2/1
l a c i o n e s c o n a l g u i e n / p o n e r f i n a a l g o ( v + c. p ):
- A ndar
1. A n da r de =dedicarse a algo de m odo irregular (v + a )
A hora anda de cam arero, pero quiere ser actor.
2. An d a r e n / t r a s estar de m odo irregular o aproxim ado en
una situación (v + cc.):
Esa m ujer anda ya en los cincuenta.
Ese chico anda tras de mi.
3. A n da r + g eru n d io (p e r ífr a s is v e rb a l - d u ra c ió n irre g u la r)!
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,LKMENT( )S 1)E RELACIÓN: LA PREPOSICIÓN Y LA CONJUNCIÓN 161
- C o n ta r
1. C o n t a r = n u m e ra r (v + e n ):
Sabe contar ya hasta el cien. Es un niño muy listo.
2. C o n t a r = relatar, n a rra r (v + en ) :
Q uiero que me cuentes una historia inventada por ti.
3. C o n t a r con algo : tener, poseer (v + ci‘ ):
Este m uchacho cuenta con muy buenas cualidades para la
docencia.
4. C o n ta r c o n alguien: confiar en su apoyo (v + c p ) :
María cuenta con vosotros para la fiesta del viernes. No lo
olvidéis.
- C o n f ia r
1. C o n fia r en a lg o / en alguien (v + c p ) :
Confio en tu palabra.
Confío en que hagas bien el trabajo de sintaxis.
Confío en mis amigos m ientras no me dem uestren lo con
trario.
2. C o n fia r algo/alguien a alguien = entregar espiritualmente:
En aquel m om ento confiamos nuestros hijos a los profeso
res de la escuela.
Él confió la venta de su casa a la inmobiliaria.
- D ar
1. D a r algo a alguien (en + ei) = entregar
Aquella m ujer dio un regalo a su amiga.
2. D ar a / so b r e + SN (lugar) = abrirse a un lugar (v + c p )
La puerta da al patio y la ventana da a la calle.
3. D a r con alg o /a lg u ie n = en co n trar (v + c p ) :
1.a policía dio con el culpable del crimen.
I ras m ucho buscarlo, dimos con aquel novelista.
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PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMATICA DEL ESPAÑOL COMO 2/1
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ELEMENTOS DE REI ACIÓN: IA PREPOSICIÓN Y LA CONJUNCIÓN 163
- H acer
1. H a c e r de = representar un papel (v + cp):
8.3. La c o n j u n c i ó n
Com o queda dicho más arriba, se agrupan bajo este nom bre
elem entos de relación cuyo funcionam iento es muy diferente,
porque unos conectan, unen, dos térm inos de igual función, y a
este tipo de conjunciones se les ha llamado tradicionalm ente con
junciones coordinantes; otras conjunciones tienen un papel dife
rente, porque son elem entos subordinadores. Sobre la subordina
ción véanse los capítulos dedicados a la sintaxis, del 9 al final.
Partiendo de esta distinción esencial, tratarem os de describir
los caracteres y formas de las conjunciones.
8.3.1.1. Copulativas
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164 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE IA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO 2/1,
8.3.1.2. Disyuntivas
8.3.1.3. Adversativas
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ELEMENTOS DE RELACIÓN: IA PREPOSICIÓN Y IA CONJUNCIÓN 165
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166 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE IA GRAMÁTICA DF.LESPAÑOL GOM O*
8.4. Los P R O N O M B R E S R E L A T IV O S C O M O S U B O R D IN A N T E S
Ej e r c ic io s
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ELEMENTOS DE RELACIÓN: LA PREPOSICIÓN Y LA CONJUNCIÓN 167
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9
LA ORACIÓN SIMPLE:
TIPOS DE ENUNCIADOS POR SU MODALIDAD
In t r o d u c c ió n
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170 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTIC A DEL ESPAÑOL C O M O M
9 .1 . E n u n c i a d o y o r a c ió n
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ORACION SIMPLE: TIPOS DE ENUNCIADOS POR SU MODALIDAD 171
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172 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO í / t
9 .2 . O r a c ió n y p r o p o s i c i ó n
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I \ ( ¡RACIÓN SIMPLE: TIPOS DE ENUNCIADOS POR SU MODALIDAD 173
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174 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE I A GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO S I
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I A 1)RACIÓN SIMPLE: TIPOS DE ENUNCIADOS POR SU MODALIDAD 175
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176 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE IA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO 2/L
9.3. C l a s e s d e o r a c io n e s p o r su m o d a l id a d
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LA ORACIÓN SIMPLE: TIPOS I)E ENUNCIADOS POR SU MODALIDAD 177
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178 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO 2 /1 /
9.3.2.1. Desiderativas
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IA ORACIÓN SIMPLE: TIPOS DE ENUNCIADOS POR SU MODALIDAD 179
9.3.2.2. Dubitativas
Son aquellas oraciones que están a m edio cam ino entre las
afirmativas y las negativas, en las que el hablante expresa una d u
d a respecto al mensaje que transmite:
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180 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE 1.A GRAMÁTICA DF.I. ESPAÑOL C O M 0I
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|.A I »RACION SIMPLE: TIPOS DE ENUNCIADOS POR SU MODALIDAD 181
11,14,2.3. Exclamativas
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182 PROB1.EMAS FUNDAMENTALES DF. 1A GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO 2/1
9.3.3.1. Interrogativas
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U ORACIÓN SIMPLE: TIPOS DE ENUNCIADOS POR SU MODALIDAD 183
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184 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE IA GRAMATICA DF.I. ESPAÑOL COM O*
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IA ORACIÓN SIMPLE: TIPOS DE ENUNCIADOS POR SU MODALIDAD 185
I'JK R C IC IO S
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10
I AS FUNCIONES SINTÁCTICAS EN LA
ORACIÓN ESPAÑOLA
I n t r o d u c c ió n
1 0 .1 . L a s r e l a c i o n e s d e n t r o d e l a o r a c i ó n
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188 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO M
1 0 .2 . F u n c i o n e s s i n t á c t i c a s
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I AS FUNCIONES SINTÁCTICAS EN I-A ORACIÓN ESPAÑOLA 189
CP
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190 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COM<) U
10.2.1. El sujeto - s
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IAS FUNCIONES SINTÁCTICAS EN IA ORACIÓN ESPAÑOLA 191
10.2.2. El v e r b o - v
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192 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE IA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO
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1AS U NCIONES SINTÁCTICAS EN LA ORACIÓN ESPAÑOIA 193
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194 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DF. IA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COM O!t/|
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I [A S FUNCIONES SINTÁCTICAS EN LA ORACIÓN ESPAÑOLA 195
4. U na proposición sustantiva
Va introducida por que, o por si o cualquier elem ento interro-
I gativo; tam bién una proposición de infinitivo puede ser en:
Q uería que vinieras pronto/ Q uería venir pronto / l o quería
Preguntó si hacía frío (Lo preguntó).
Ellos saben cuándo llegará el presidente (Lo saben).
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196 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE 1A GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL C O M O fc/i
Entrégamelo ah o ra mismo.
Entrega/« el encargo.
4. U na subordinada sustantiva con la preposición A antes d e
que:
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1A S FUNCIONES SINTÁCTICAS EN I.A ORACIÓN ESPAÑOIA 197
10.2.3.3. El c o m p le m e n to p re p o sic io n a l - cp
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198 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE U \ GRAMÁTICA DF.I. ESPAÑOL COMO 2/1.
sicional, a u n a s a b i e n d a s d e q u e ll e v a n t a m b i é n la p r e p o s i c i ó n A
e l c d y e l c i , p e r o n o e s p r e p o s i c i ó n r e g i d a p o r e l v e r b o , s i n o por
el s e m a n ti s m o d e l s n , e n el e n y o b l i g a to r ia m e n te e n el c i.
Estos CP están muy cerca, desde el p u nto de vista semántico,!
de los com plem entos directos; recordem os los pares: recordar algo
/acordarse de algo, olvidar algo/olvidarse de algo, admirar algo/admiran
se de algo, adaptar algo/adaptarse a algo, enfrentar algo/enfrentarse n
algo, etcétera. En todos los casos lleva c.p la form a verbal con se.
B. Realizaciones form ales del c p .
1. La realización formal característica de este elem ento oracit
nal viene descrita en su propia identificación: com plem ento prc
posicional, es decir, será un sintagma nominal o su sustituto prec®^
dido por la preposición regida, exigida por el verbo. J
Hay un núm ero muy grande de verbos con un régim en prc
posicional y esto es una de las dificultades más destacables en v
aprendizaje de m uchos estudiantes de español L /2 , incluyen«
en este caso tam bién los hablantes de lenguas romances, pues va
rían las preposiciones en orm em ente de unas a otras lenguas hei
manas. En el m undo hispánico hay tam bién variaciones, com oe
el caso del verbo “en fren tar”, que es “en fren tar algo” en A m én
m ientras que en España es “enfrentarse a algo”.
Sólo u na inm ersión grande en nuestra lengua puede log«
que se familiaricen con dichas preposiciones. Algunos dicción
rios y gramáticas pro p o n en listas de los más frecuentes. Y suele C¡
de utilidad su uso por parte de estudiantes de niveles avanzada
superiores (B.2 y C).
2. Un sustituto de sintagma nominal precedido p o r la pre
sición regida:
Se acostum bró a ella.
Siem pre se avergonzaba de nosotros.
Se trata siem pre de un pronom bre tónico, no puede ser i
enclítico, como sucede con los otros Com plem entos argument
les (en y <;i).
3. Igualm ente, u n a proposición subordinada introducida
la preposición regida + que:
Su decisión dep en d e deq u e le respondan la carta.
Me adm iro de que haya podido aguantar tanto trabajo.
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LAS H ACIONES SINTAC IICAS EN LA ORACION ESPAÑOLA 199
10.2.3.4. El a trib u to -A
A. Rasgos funcionales.
La función de atributo es la específica del área verbal en la
oraciones atributivas (o copulativas) y aporta el núcleo significati
vo fundam ental, ya que los verbos ser, estar, parecer, resultar y los
llamados de “cambio de estado” hacerse, volverse, ponerse, etc.,
son principalm ente elem entos de enlace, cópulas entre el sujeto
y el atributo.
Podemos considerarlo com plem ento argum ental dado que si
se prescinde del A tributo, no es viable un predicado de una ora
ción copulativa:
Esta familia es divertida - *Esta familia es.
O tro libro de D erecho parece m ejor - *Otro libro de De
recho parece.
Siem pre se pone colorada - *Siempre se pone.
En el caso de otro tipo de oraciones atributivas la ausencia
del Atributo puede hacer que cam bie su significado. Por ejemplo,
to n el verbo “considerar”:
1. Ellos consideraban afable a Margarita = La tenían por afa
ble.
2. Ellos consideraban a M argarita = La estimaban.
Con verbos com o “dejar", la presencia o no del atributo, cam
bia el tipo oracional y el significado:
1. El padre dejó a sus hijos contentos = Llegaron a estar con
tentos.
2. El padre dejó dinero a sus hijos = Prestó dinero a sus hijos.
Con el verbo tener y otros análogos pasa lo mismo:
1. Esa familia tenía cuatro hijos de María en adopción / adopta
dos.
2. Esa familia tenía cuatro hijos.
La presencia del Atributo / e n a d o p ció n / o /a d o p ta d o s / hace
que el verbo “te n er” signifique algo diferente.
Esta clase de cambios semánticos motivados p o r cambios en
la sintaxis oracional representan una de las mayores dificultades
jiftia estudiantes de E /L 2 y es muy conveniente instruirles de
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200 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE I_A GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO U/|J
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I AS El INC '.IONES SINTÁ<rTICAS EN IA ( »RACIÓN ESPAÑOLA
el térm ino de Com plem ento Predicativo para dar nom bre a esta
(Unción oracional de Atributo del cd . Asimismo incluyen bajo
tita denom inación a la unidad adjetival (y a sus equivalentes) que
concuerda con un Sujeto den tro de una oración no atributiva y
que suele aparecer al lado de verbos de movimiento:
Aquel hom bre muchas veces llegaba a casa tarde y mareado.
Este segm ento /m a r e a d o / que algunos llaman Com plem ento
Predicativo, podría ser tam bién considerado ce; de m odo, por las
diguientes razones:
• No se trata de un com plem ento argum ental, sino marginal,
pues es perfectam ente gramatical la oración si prescindi
mos de él:
Aquel hom bre llegaba a casa tarde.
• Además puede ser coordinado a un cc: /ta rd e y m aread o /,
lo que indica su equifuncionalidad (función equivalente).
Estos autores prefieren utilizar un elem ento funcional más en
la estructura oracional, el citado complemento predicativo, por consi
derar que supone una predicación secundaria del sujeto (llegaba
a casa y estaba m areado).
B. Las realizaciones form ales del atributo son las siguientes:
1. Un sintagma adjetival, constituido por un adjetivo com o nú
cleo, increm entado p o r adyacentes o no:
Esa casa está preparada para u n diluvio (preparada para)
Las llamadas oraciones pasivas no son, desde el punto de vista
formal, más que una atributiva cuyo atributo es un Sintagma Adje
tival con un adjetivo participial como núcleo que rige una prepo
sición p o r . Una p ru eb a de ello es que puede ser conm utado por
el pronom bre i.o, igual que cualquier atributo con s k r :
El trem endo suceso del 11-S fue visto por todo el m undo,
i.o fue, sí.
2. Un sintagma nominal o su sustituto
La Unión Europea es una gran organización. Sí es eso.
En este caso no es necesaria la concordancia con el sujeto,
com o puede verse en:
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202 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE I .\ ( ’.RAMÁTICA DFI. ESPAÑOL COMO 2 /U
A. Rasgos funcionales
Estos elem entos oracionales tom an su nom bre del hecho d e
que, desde el punto de vista semántico, expresan circunstancias d e
tiem po, m odo, etc., en las cuales se desarrolla el proceso expresa
do por el verbo. Las dem ás funciones sintácticas las desempeñan
elem entos que, de un m odo u otro, participan en el proceso. Así
com o sólo puede haber un sujeto en la oración (si aparecen do.s
sintagmas nom inales coordinados form ando el segm ento sujeto,
no son dos sujetos, sino uno solo), un solo verbo, etc., sin em
bargo, pueden aparecer varios com plem entos circunstanciales, o
uno solo, o ninguno, porque su ausencia no afecta a la estructura
fundam ental de la oración.
Los com plem entos circunstanciales no son, por tanto, com
plem entos argum éntales que el propio verbo selecciona, si no ele
mentos marginales al proceso, que com pletan aspectos semánticos
de la relación sujeto predicado, y pueden ser de diversos tipos: <•!
tiem po, el m odo, el lugar, la causa, la condición, la consecuencia,
la finalidad, la com pañía, etc.
En consecuencia, podrían ser caracterizados com o elementos
opcionales relativam ente marginales y facultativos de la oración,
que gozan de gran movilidad de situación en la misma.
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I.YS Fl-'NCIONES SINTÁCTICAS EN IA ORACIÓN ESPAÑOLA 203
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204 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE 1A GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO 2/L
1 0 .3 . P r á c t ic a s dk a n á l i s i s s in t á c t ic o
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I--VS FUNCIONES SINTÁCTICAS EN 1A ORACIÓN ESPAÑOIA 205
Paso s kn e i . d e s a r r o l l o d e i . a n á l i s i s s i n t á c t i c o
T exto 1
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206 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO 2 /L
3. /a c o stu m b ró /= verbo
sv: Form a verbal simple = Pretérito Indefinido
4. / A e n c o n t r a r cada m añana, en el mismo lugar de la mesa,
el trabajo que habría de realizar d u ran te el día y a d e ja r l o
ultim ado en ese vago p u nto co n v en id o / = c o m p l e m e n t o
p r e p o s ic io n a l
Fó r m u l a s in t á c t ic a : s + en + v + cp
Subordinada de Infinitivo 1:
/ / a e n c o n tra r/ cada m a ñ an a,/en el mismo lugar de la mesa,
el trabajo que habría de realizar d u ran te el d í a / /
1. / e n c o n t r a r / = v e r b o
> s v : Form a verbal no-personal
2. / c a d a m a ñ a n a / = c o m p l e m e n t o c ir c u n s t a n c ia l
s n :D eterm inante = /c a d a /: indefinido
Núcleo = / m a ñ a n a /: nom bre
3. / e n e l m is m o lu g a r d e la m e s a / = c o m p l e m e n t o c ir c u n s
t a n c ia l
> s p : preposición —e n +
s n : /e l mismo lugar de la m esa/
D eterm inante 1 = / e l / : artículo
D eterm inante 2 = /m is m o /: indefinido
Núcleo = / l u g a r / : nom bre com ún
Adyacente = /d e la m esa/ = SP prep. : d e +
SN /l a m esa/
D eterm inante: / l a / : artículo
N úcleo = /m e s a /: nom bre com ún
4. /e l trabajo que habría de realizar durante el d ía / = c o m p l e
m e n t o d i r e c t o s n : D eterm inante = / e l / : artículo
Núcleo = /tra b a jo /: nom bre com ún
Adyacente = Subordinada de relativo 3 /que había de reali
zar durante el d ía /
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LAS FUNCIONES SINTÁCTICAS EN LA ORACIÓN ESPAÑOLA 207
F ó r m u la s i n t á c t i c a : v + c c + cc + e n
Subordinada de Infinitivo 2
/ / a d e ja r/lo /u ltim a d o / en ese vago punto c o n v e n id o //
1. / d e j a r / = vkrbo
sv: Form a verbal no-personal: infinitivo /d e ja r /
2 . / l o / = COMPLEMENTO DIRECTO
SN-Sustituto: Pronom bre personal
3. / u l t i m a d o / = a t r i b u t o d e c d .
S Adj: N úcleo = participio
Subordinada de Relativo 3
/ / q u e /h a b ría de realizar/ durante el d ía //
1. / q u e / (Traspositor + relativo) = c o m p l e m e n t o d ir e c t o
2 ./ h a b r í a d e r e a liz a r / = verbo
SV: perífrasis “haber de + infinitivo”. Forma verbal personal
Auxiliar = habría (Condicional)
Preposición: d e
Forma verbal no-personal Auxiliado = realizar
3. / d u r a n t e e l d í a / = c o m p l e m e n t o c ir c u n s t a n c ia l
SP: Preposición - d u r a n t e +
SN: /e l d ía /
D eterm inante = / e l / : artículo
Núcleo = /d í a /: nom bre com ún
T exto 2
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208 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO |4 i
Fó r m u l a s in t á c t ic a : cc + s + v + en
Subordinada Circunstancial I
/ / C u a n d o /G reg o rio / llegaba/ p o r las tardes / /
1. /C u a n d o / = Traspositor + c o m p l e m e n t o c ir c u n s t a n c ia l
2. /G re g o rio / = s u j e t o
SN: Núcleo = /G re g o rio /: N om bre propio
3. / ll e g a b a / = verbo
SV: Form a verbal simple: Im perfecto
4. / p o r las t a r d e s / = c o m p l e m e n t o c ir c u n s t a n c ia l
SP: Preposición p o r
SN: /la s ta rd e s/
D eterm inante = /la s /: artículo
Núcleo = / tarde s / : nom bre com ún
Fó r m u l a s in t á c t ic a : c c + s + v + cc
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1AS FUNCIONES SINTÁCTICAS EN LA ORACIÓN ESPAÑOIA 209
Oración 2
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210 PROBLEMAS El 'NDAMENTA1.ES DE IA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO
F ó rm u la s in tá c tic a : c d + v + cc + cc
Subordinada Relativa 2
/ / q u e /ilu stra b a / silencios ya d efin itiv o s//
1 ./q u e / = Traspositor + relativo = s u j e t o
2 ./ i l u s t r a b a / = v e r b o
SV: form a verbal simple: Im perfecto
3./silencios ya definitivos/ = c o m p l e m e n t o d i r e c t o
SN - Núcleo = /silen cio s/: nom bre com ún
Adyacente = /y a definitivos/ s Aclj.
SAdj: núcleo = / definitivos/
M odificador = /y a /
Fó r m u l a s in t á c t ic a : s + v + e n
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11
In t r o d u c c ió n
11. 1. T ip o s d e o r a c ió n p o r su e st r u c t u r a
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212 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE IA ( .RAMATK A DEL ESPAÑOL C O M ( ) f l
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I JASES DE ORACIONES POR SI ESTRUCTURA. IA ORACIÓN COMPLEJA 213
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214 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DF.I ESPAÑOL COMO
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I M M S DE ORACIONES POR SI ESTRUCTURA. LA ORACIÓN COMPLEJA 215
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216 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE IA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO
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(ASES DE ORACIONES POR SU ESTRUCTURA. LA ORACIÓN COMPLEJA 217
I
E1 alcalde tosió en varias ocasiones.
1 El que dentro de una oración puedan presentarse uno o va-
los com plem entos circunstanciales, com o / a las tres de la ma
lí.m a /, es algo no fundam ental en la estructura del predicado,
porque son elem entos marginales, com o se indica en el capítulo
interior.
L A unque en algunos diccionarios se identifica a los verbos co
tilo transitivos o intransitivos, la verdad es que son propiam ente
las oraciones las que pueden ser calificadas de transitivas o intran-
j |! ti vas, porque la mayoría de los verbos pueden aparecer tanto en
estructuras transitivas, com o en intransitivas. Por ejemplo:
I N unca hablará bien este hom bre. - Intransitiva.
N unca hablará español bien este hom bre. -Transitiva.
D ado que el C om plem ento Preposicional es argum ental den
tro del predicado, se puede hablar de T ransitividad Preposicional
I en:
N unca hablara de política este hom bre.
Entre las transitivas hay que m encionar dos tipos especiales:
las R e f l e x i v a s , aquéllas en las que el Sujeto coincide en su referen-
I t e con el en o el ci (reflexivas directas y reflexivas indirectas):
Yo ine v i e n e l e s p e j o (m ee s e l c d ) .
Yo me vi la herida en el espejo (me e s c : i ) .
Puede suceder que la idea reflexiva tom e sentido recíproco, de
form a que cada uno de los sujetos realiza la acción sobre cada uno
de ellos y se denom ina a este tipo oraciones Recíprocas:
Las gentes d e e s te p a ís se resp etan m u c h o m ás.
s i: e s c d y s i g n i f i c a “u n a s a o t r a s ” .
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218 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE IA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO
C lases de o r a c io n e s p o r su p r e d ic a d o
1. Atributivas
2. Predicativas: 2 .1. Transitivas > Directas o Preposicionales
Reflexivas/Recíprocas
2.2. Intransitivas
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I IASES DE ORACIONES POR S I’ ESTRUCTURA. IA ORACIÓN COMPLEJA 219
I,1 prim era es una form a verbal simple o com puesta y el verbo de
U segunda está constituido por el auxiliar ser o estar seguido de un
participio. Se dice que la transitiva es activa y su transform ación es
nua oración pasiva.
Oración activa Oración pasiva
Vosotros admiráis a M aría. M aría es adm irada p o r vosotros.
CD -* S
I.a diferencia form al entre estas dos oraciones es la que puede
darse entre una oración predicativa -la activa- y una oración atri
butiva -la pasiva—, porque el predicado de la activa, “Admiráis a
María”, tiene com o núcleo el verbo, el cual va acom pañado de un
com plem ento directo; en cambio, el predicado de la pasiva, p o r
[llevar un verbo copulativo, s k r , tiene com o centro del predicado
al atributo —admirada por vosotros—. Este atributo es un participio
Seguido de un adyacente prepositivo y podría ser conm utado por
un adjetivo:
María es simpática.
y también podría ser conm utado p o r el pronom bre lo , com o en
lo s atributos:
María lo es.
De ahí que algunos autores, com o Emilio Alarcos, consideran
que en español no se puede hablar de que haya una estructura
específicam ente pasiva, sino que se usa la estructura atributiva,
con un participio com o atributo, para la significación de la diáte
sis en que el sujeto es paciente, no agente, m ientras que hay otras
lenguas, com o el latín clásico, en que hay una estructura form al
única para la pasiva. En latín vulgar prosperó esta perífrasis con el
verbo s k r que la sustituyó.
I I . 2. L a o r a c i ó n c o m p l e j a : s u s c a r a c t e r í s t i c a s
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220 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO í
P are c e /p ro b a b le /q u e llueva. /
V A S
R espondió/q u e n o c o n o c ía a e s e h o m b r e ./
v Cl>
SV' acordó / d e q u e 110 h a b í a f e l i c i t a d o a s u p a d r e .
V CP
C u a n d o l l e g o a c a s a , /e sto y /m u y cómoda.
cc v A
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Í E S DF. ORACIONES PO R SU ESTRUCTURA. LA O RACIÓN COMPLEJA 221
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222 PR()BLEMAS FUNDAMENTALES DE IA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOLCOM<l
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CIASES DE ORACIONES POR SI ESTRUCTURA. LA ORACIÓN COMPLEJA 2‘2 3
íay dos sujetos gramaticales, aunque sem ánticam ente sí haya dos
kgentes:
Su hermano y su hermana/son /m uy divertidos. (= ellos son...),
s
Igualm ente entre dos sintagmas o dos proposiciones que ten
ían cualquier función com plem entaria:
Deseaba / buena suerte y que gozara de buena salud.
CD
Carecía/ele escrúpulos y de todo lo que hay que tener.
CP
Realizaron esa ta re a / laboriosa y pulcramente/.
c c de m odo
Puede darse incluso coordinación entre locuciones prepositivas
que introducen un elem ento común:
Dentro y Juera de su casa/se com porta igualm ente.
Se establece entre dos o más oraciones que gozan, cada una por
su parte, de autonom ía, como hemos señalado anteriorm ente
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224 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE IA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL C O M
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JANES DE ORACIONES POR SU ESTRUCTURA. LA ORACION COMPLEJA 225
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226 PROBLEMAS FUNDAMENTA! ES DE IA GRAMÁTICA DEI. ESPAÑOL C O M Ilfl
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I 1ASES DK ORACIONES POR SU ESTRUCTURA. 1A ORACION COMPLEJA 227
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228 PROBI.F.MAS FUNDAMENTALES DF I A GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO t i
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ASI-.S I)E ORACIONES POR SU E S T R IC IIR A . LA ORACIÓN COMPLEJA 229
JKRCICIOS
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2.30 PROBLEMAS Fl'NDAMF.NTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL CO M O 2/L
5. En el enunciado siguiente:
//A q u e l año fuimos de vacaciones, pero al año siguiente
nos fue im p o sib le //
¿en qué nivel se establece la coordinación?
6. En la oración siguiente / / Es muy útil saber enología o cienJ
cia que estudia el v in o // ¿A qué equivale el conector O? I
7. En las oraciones coordinadas del enunciado siguiente: / /
En mi em presa siem pre sucede lo mismo: llegas tem pran
a la reunión y siem pre tienes que esperar / / ¿qué tipo d
estructura aparece repetida?
8. En la oración: / / S e difundieron esas m e n tira s // ¿qué tip<
de m orfem a representa s e ?
9. La oración //A q u e lla s niñas parecían sim p á tic as// ¿a qu
tipo de oración pertenece p o r la estructura del predicado
10. La oración / / Un amigo de Paco se quedó con toda la h
re n d a / / ¿a qué tipo de oración pertenece p o r la estructur
del predicado?
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12
In t r o d u c c ió n
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232 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE IA GRAMÁTICA l)EI ESPAÑOL CO M O 2 /Ü
12.1. F u n c i o n a m i e n t o s i n t á c t i c o d e la s S u b o r d in a d a s A d je
tiv a s
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SUBORDINADAS ADJETIVAS DE RELATIVO 233
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234 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE IA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL CO M O 3 f l
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SI BORDINADAS ADJETIVAS DE RELATIVO 235
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236 PROBLEMAS FlIN D A M EN 1ALES DE LA GRAMÁTK A 1)EI. ESPAÑOL COM O 2/1.
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SUBORDINADAS ADJETIVAS 1)1 RELATIVO 237
12.2. T ipo s d e s u b o r d in a d a s a d je t iv a s
Del mismo m odo que los adjetivos que se unen al nom bre pue
den o bien especificarle, es decir, restringir su significado (caso de
los adjetivos pospuestos al nom bre), o bien explicar una cuali
dad implícita, intrínseca del nom bre (caso de los antepuestos al
nom bre), así las subordinadas adjetivas pueden ser especificativas
o explicativas. Por ejem plo, las dos oraciones siguientes, integradas
por los mismos vocablos, significan cosas diferentes:
1. Los españoles que am an la tolerancia son inteligentes.
2. Los españoles, que am an la tolerancia, son inteligentes.
En el prim er caso el segm ento sujeto contiene una especifica
tiva y equivale al adjetivo pospuesto:
1. Los españoles am antes de la tolerancia, ésos, específicam en
te esos y sólo ésos, son inteligentes.
en cambio, en el segundo caso es una explicativa, llamada tam
bién apositiva, porque equivale o bien a una aposición:
2.a. Los españoles, am antes de la tolerancia, es decir (explica
ción), todos los españoles.
o bien a un adjetivo antepuesto, los cuales son explicativos:
2.b. Los tolerantes españoles son inteligentes.
La distinción sem ántica es im portante y queda m arcada en to
das las lenguas de diversos modos. Ambos tipos de subordinadas
adjetivas se distinguen en la lengua porque, lógicamente, hay una
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238 PROBLEMAS KUNDAMENTA1.ES DE [A GRAMÁTICA DEI. ESPAÑOL COM O 2/1.
1 2 .3 .1 . Q u e
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SI ItORDI NADAS ADJETIVAS DE REI A IIV O 239
d eterm inante que fija totalm ente lo designado, com o el dem os
trativo, por lo que no es precisa una especificación:
Cervantes, que escribió la mejor novela universal, era manco.
Estamos contentos con ese empleado de la izquierda, que
sonríe siem pre a los clientes.
C uando un nom bre propio lleva un adyacente que le especifi
ca antes puede tener un adyacente explicativo, com o en:
Prefiero el M adrid de los Austrias, que está cerca de aquí.
12.3.2. Qrn.x
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240 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE IA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL CO M O 2 /L
1 2 .3 .4 . El q u e / i a q u e , i .o s q u e / l a s q u e
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SUBORDINADAS ADJETIVAS DE KKIATIVO 241
12.3.5. Lo OJ LO CUAL
En español esta form a i.o es una huella del neutro latino, que
no pasó al español en el paradigm a nom inal, do n d e aparecen só
lo los géneros fem enino y masculino. Sucede lo mismo en las for
mas esto, eso, aquello, algo, nada y ello. No tienen un antecedente
concreto del que puedan tom ar sus rasgos de género y núm ero,
sino que aluden a una abstracción presente en el contexto. Pue
den llevar antecedente o no llevarlo:
• Su antecedente es una idea o concepto presentado anterior
mente, es decir, no se refiere a una persona o cosa específica:
Aquel día hubo m uchas alegrías en mi familia, lo cual me
ayudó.
M aría llegó dem asiado tard e a casa, lo quena nos gustó d e
m asiado.
Por su propia naturaleza, constituye una proposición explica-
tiva.
• Lo QUE se usa, sin antecedente, como sustantivador de una
oración:
Lo que quería explicaros es fácil.
Haz lo que te parezca Inen
1 2 .3 .6 . C uyo tiene una doble caracterización sintáctica: es un
p ro n o m b re en relación con el n o m b re a n te c e d en te , p ero p rin
cipalm ente d eb e ser co n sid erad o com o adjetivo posesivo en fu n
ción d e determ inante del nom bre que le sigue, que puede ser una
persona o no:
Ese in g en ie ro es u n a persona cuyo perfil nos conviene.
Nos desagradaba aquel país cuyo invierno era muy fuerte.
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242 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL C O M O ®
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NI INORDINADAS ADJETIVAS DE RELATIVO 243
12.4. E l m o d o v e r b a l en la s s u b o r d in a d a s d e r e l a t iv o
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244 PR<JBLFMAS FUNDAMENTA! KS DK I.A GRAMÁTICA DEI, ESPAÑOL CO M O M
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SI IH »RUINADAS ADJETIVAS DK RELATIVO 245
Necesito una persona que me guarde todas las semanas ese su
plem ento de prensa.
Busco un empleado que esté dispuesto a trabajar los domingos.
B. C uando no queda especificado el antecedente, ni por el de
term inante, ni por indicaciones contextúales:
Deseaba que fueran a su fiesta todos los vecinos y los ami
gos que pudieran acudir.
Ciertas personas que no hayan suf rido el problem a del pa
ro se negarán a votar.
C. En las negativas que m arcan inexistencia del antecedente:
No tengo problemas especiales que me compliquen la vida.
No había nadie que estuviera dispuesto a ese sacrificio.
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246 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL CO M O J / l
E je r c ic io s
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IS
I n t r o d u c c ió n
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248 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL GOMO gi I
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SI rn «D IÑ A D A S SUSTAN TIVAS 249
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250 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE IA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL C O M O ®
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Sl'IK )RDIN'ADAS SUST/\NTIVAS 251
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252 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COM O 2/1
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.SUBORDINADAS SUSTANTIVAS 253
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254 PROBI .EMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COM O 2/1
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SUBORDINADAS SUSTANTIVAS 255
m ental o bien com unicación: m inarse de, convencer de, acordarse de,
hablar de, etc.:
Nos hemos enterado de que le han dado un buen cargo.
Ud. no se acordaba de que la tarea estaba sin acabar.
Hablaba de que se adaptaría pronto a la nueva vida.
F.l traspositor puede ser no sólo q u e , sino s i y las partículas
interrogativas, al igual que en las subordinadas sustantivas ante
riores:
No me acuerdo de cuándo llegué a este país.
Entérate de si va a venir a cenar tu herm ano.
Nos inform ó de cuál era el precio del piso.
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256 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEI. ESPAÑOL COMO V \
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SI INORDINADAS SUSTANTIVAS 257
INDICATIVO
en subordinada Percepción Percepción Com unicación
física mental
SUBJUNTIVO
en subordinada Voluntad Sentim ientos Juicios de Influencia
valor
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258 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL C O M O 2 / l |
13.2. N e x o s s u b o r d in a n t e s d e las s u b o r d in a d a s s u s t a n t iv a s
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SI 1M)RDINADAS SUSTANTIVAS 259
13.3. E s t il o d ir e c t o y e s t il o in d ir e c t o
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260 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL C OM O 2 /L
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s ilB í ¡RDINADAS SI STANTIVAS 261
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262 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL C OM O 2/1
13.4. Q u e ís m o y d e q u e ís m o , f e n ó m e n o s de u s o c o l o q u ia l
13.5. P r in c ip a l e s
v e r b o s q u e c a m b ia n d e s ig n if ic a d o en rela - '
CIÓN AL MODO VERBAL DE I.A SUBORDINADA: RXRECER, SENTIR,
DECIR, COMPRENDER
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SI BORDINADAS S I S I AN I IVAS 263
que, para su traducción, serán dos palabras distintas las que equi
valgan a un solo verbo.
• Parecer
P arece que exige un verbo en Indicativo en la subordinada,
cuando significa p ercep ció n , o sea, “se puede com probar esto”:
Parece que está lloviendo (se puede com probar que está
lloviendo).
Nos parece que estás trabajando m ucho (se puede com pro
bar que estás trabajando m ucho).
Parece + A tributo + que irá en indicativo cuando el atributo
señale una certeza o hecho percibible:
Me parece cierto (evidente, algo indiscutible, etc.) que estás
trabajando m ucho.
Pero irá en subjuntivo, cuando el atrib u to señale un ju icio de
valor:
I.e parecía maravilloso ( ana delicia, estupendo, malo, etc.)
que trabajaras m ucho.
• S e n t ir
S entir que significa p ercepción cuando va seguido por un in
dicativo:
Sentimos que estás acercándote a nosotros afectivamente
(notam os).
Todos sentían que hada un calor excesivo allí (notaban).
S entir que significa sentim iento de tristeza cuando va seguido
de subjuntivo:
Sentimos que estés alejándote d e nosotros (lo lam entam os).
Ellos no sienten que m uchos niños de Africa tengan ham
bre (no lo lam entan)
• D e c ir
D ecir, al igual que todos los verbos que significan com unica
ción verbal (responder, insistir, contestar, añadir, p ro p o n er, etc.)
van con una subordinada en indicativo:
Dice que está contento en este trabajo.
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264 PROBI .EMAS Fl 1N0AMKNTA1.ES DE I.A <¡RAMÁTICA REI ESPAÑOL COM O 2 /L
Ej e r c i c i o s
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SUBORDINADAS SUSTANTIVAS 265
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14
I n t r o d u c c ió n
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268 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL CO M O 2 /L
14.1. La s s u b o r d in a d a s a d v e r b ia l e s : f u n c io n a m ie n t o y c ia s e s
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SUBORDINADAS ADVERBIALES PROPIAS 269
14.2. S u b o r d in a d a s a d v e r b ia l e s d e t ie m p o
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270 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL. ESPAÑOL CO M O Í / L
s im u l t a n e id a d s im u l t a n e id a d p r o g r e s iv a
• Cuando « S egún
• M i e n t r a s , m ie n t r a s q u e • C onform e
• S ie m p r e q u e ¡ « A m e d id a q u f .
• A i . I lE M I'O QUE.
• A I A VEZ QUE
• A i.a p a r q u e (discurso formal
o escrito)
• En tanto que
• Ahora que
• C uando
• D espu és de q u e
• Luego q u e, luego de que
• H a sta q ue
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SUBORDINADAS ADVERBIAL ES PROPIAS 271
ÁMlilUllIUDAi) INMEDIATA
• T an p ro n to com o
• U na vez que
• Apen as (discurso formal)
• N ada m ás q u e (frecuente en discurso formal e informal)
• E n c u a n t o (frecuente en discurso formal e informal)
• No b i e n (discurso formal)
• Así q u e (discurso formal)
Te llamé en cuanto llegué a casa.
Tan pronto como me com pre ese coche, vendré a enseñár
telo.
A penas com iences el tratam iento m édico te sentirás mejor.
No bien entregue el expediente, d eb erá personarse en el
despacho.
Una vez que hayas lijado ese mueble, comienza con esta mesa.
A s í que pasen estos días de Sem ana Santa, volverá la rutina
del trabajo.
Llámanos por teléfono después de que hayas term inado la
labor.
Luego que se acaben las tareas, los em pleados saldrán en or
den (algo formal)
Nos pusimos a tom ar el sol nada más que llegamos a la playa.
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272 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE IA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COM O 2/1.
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SUBORDINADAS ADVERBIALES PROPIAS 273
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274 PR< HSI.F.MAS FUNDAMENTALES DE 1.A GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO
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SUBORDINADAS ADVERBIALES PROPIAS 275
• An tes de + I n f in it iv o
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276 PROBl.EMAS FUNDAMENTALES DE IA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL C O M O 2/1
1 4 .3 . S u b o r d in a d a s a d v e r b ia l e s d e l u g a r
14.3.1. Nexos
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SUBORDINADAS ADVERBIALES PROPIAS 277
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278 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DF. LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL C O M O 2 /L
14.4. S u b o r d i n a d a s a d v f . r b i a i .e s d e m o d o
14.4.1. Nexos
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SUBORDINADAS ADVERBIALES PROPIAS 279
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280 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE [A GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COM O 2/1
• C o m o , t a l c o m o , t a i. y c o m o , c o m o si
• Seg ú n , co n fo rm e , tal cual , cual
• D e l m o d o q u e , d e l a m a n e r a q u e , d f . i .a f o r m a q u e
• S in q u e
Con todos los nexos modales, com o, tal com o, segú n y con for
m e las oraciones subordinadas tienen un com portam iento m odal
análogo al de los relativos, tal com o sucede con la form a donde.
Introducen una subordinada en el m odo verbal según los siguien
tes puntos:
• En indicativo cuando hacen referencia a un m od o esp ecífi
co, conocido, experim entado:
Se m archó de casa com o su padre le había m andado.
Se quedó dorm ida tal como le había anunciado el médico.
Hice la paella según me había dicho mi madre.
El abogado actuó conform e m arcan las norm as jurídicas.
• En subjuntivo cuando hacen referencia a un m od o inespe-
cífico, desconocido, inconcreto; entre otros motivos contex-
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SUBORDINADAS ADVERBIALES PROPIAS 281
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282 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL C O M O 2 /L
1 4 .5. S u b o r d i n a d a s a d v e r b i a l e s d e c a n t i d a d
Ej e r c i c i o s
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15
In t r o d u c c ió n
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284 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMATICA DEL ESPAÑOL CO M O 2 /L
15.1. T ip o s dk s u b o r d in a d a s a d v e r b ia l e s im p r o p ia s
1 5 .2 . S u b o r d i n a d a s c o n d i c i o n a l e s
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1
En oraciones negativas:
A MENOS Q UE
A NO SER Q UE
E x c e p t o q u e , e x c e p t o si
S a l v o q u e , s a i .v o s i
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286 PROBLEMAS Fl JNDAMENTA1.ES DE IA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL C O M O 2 /L
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SUBORDINADAS ADVERBIALES IMPROPIAS 287
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288 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL CO M O 2 /L
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SI 1«)RDINADAS ADVERBIALES IMPROPIAS 289
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290 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL CO M O 2 /1.
15.3. S u b o r d in a d a s c a u s a l e s
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SUBORDINADAS ADVERBIALES IMPROPIAS 291
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292 PROBLEMAS Fl 'NDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DE1. ESPAÑOL C O M O 2 /L
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SUBORDINADAS ADVERBIALES IMPROPIAS 293
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294 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DF. I.A GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL C O M O 2 /L
15.4. S u b o r d in a d a s c o n s e c u t iv a s
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SUBORDINADAS ADVERBIALES IMPROPIAS 295
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296 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL CO M O 2 /L
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SUBORDINADAS ADVERBIALES IMPROPIAS 297
¡Tenemos cada cliente que no nos queda más que darles limos
na!
(= Tenem os unos clientes tan pobres que no nos queda
más que darles limosna)
La locución adverbial intensiva hasta el punto de que introdu
ce igualm ente subordinadas consecutivas ponderativas:
Trabajó muchos años en la mina, hasta el pu n to de que con
trajo silicosis.
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298 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE I A GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL CO M O 2 /L
15.5. Su b o r d in a d a s fin a l e s
PARA QU E
A FIN DE Q UE
a que (le n g u a h a b la d a )
que ( le n g u a h a b la d a )
CON EL FIN DE Q UE
CON O B JE T O ( e l O B JE T IV O , El. P R O P Ó S IT O ) DE Q UE
CO N V ISTAS A QU E
DE CARA A QU E
1)E M ODO Q UE
EN O R D EN A QU E
EN ARAS DE q u e ( l e n g u a e s c r i t a )
NO SEA QUE
NO VAYA A SER QUE
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SUBORDINADAS ADVERBIALES IMPROPIAS 299
1 5 .6 . S u b o r d i n a d a s c o n c e s i v a s
A. u n v e rb o en form a personal p re c e d id o p o r u n n e x o d e c o n
c e s ió n :
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300 PROBLEMAS Fl N DAM ENTALES DE LA GRAMÁTK 'A DEL ESPAÑOI CO M O 2 /L
AU N Q UE
AUNCUANDO
A PESAR DK QUE
pese л q u e ( r e g is tr o f o r m a l y le n g u a e s c rita )
si b ie n ( r e g is tr o fo r m a l y le n g u a e s c rita )
b ie n q u e ( r e g is tr o f o r m a l y le n g u a e s c rita )
así q u e ( r e g is tr o fo r m a l y le n g u a e s c rita )
El nexo más com ún, que equivale a todos los tipos, es aunque y
es tam bién frecuente a pesar de que. Son de uso culto y, en gene
ral de lengua escrita, pese a que, bien que, si bien. Ejemplos:
A u nqu e no le era difícil llegar p u n tu al, debería haberlo inten
tado.
A pesar de que los políticos sean poco sinceros, algunos lo pare
cen más.
Pese a que ese asunto estaba sin estudiar, algo tendrían que ha
ber dicho al respecto.
A sí que se lo repitiera veinte veces, su hijo no obedecía.
B. una expresión intensificadora de diverso tipo:
p o r m ás + Sustantivo o adjetivo + q u e
por m ucho que
POR PO C O QU E
p o r m uy + Adjetivo o adverbio + q u e
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SUBORDINADAS ADVERBIALES IMPROPIAS 301
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302 PR<)BLEMAS FUNDAMENTALES DF. I A GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL C O M O 2 / 1.
15.7. S u b o r d in a d a s co m pa r a t iv a s
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SUBORDINADAS ADVERBIALES IMPROPIAS 303
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304 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL CO M O 2 /L
Estuvieron allí tantos hombres como habían estado tres años antes.
Vemos más libros de los que había antes en esa librería.
Se encuentran menos personas sinceras de las que u n o pudiera
creer.
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SUBORDINADAS ADVERBIALES IMPROPIAS
F. jf .r c i c i o s
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SOLUCIONES DK LOS EJERCICIOS
C a p ítu lo 1
Ca p ít u l o 2
A
1. En 1.1. se hace referencia a una ocasión , mientras que en 1.2. se
hace referencia a “todas las veces que llegaba la señora" ERA, un
hábito.
2. En 1.1. hay dos acciones principales y una es inm ediatam ente pos
terior a la otra: llegó y conocieron (se enteraron), mientras que
en 2.2. al llegar Eduardo, el conocim iento de la noticia com o ac
ción ya había sucedido y ahora se describe com o un estado.
3. En 3.1 tuvo lugar la com pra pues se trata de una acción narrada,
m ientras que en 3.2. se hace una sim ple descripción del precio en
el pasado y no se dice si se realizó la acción de comprar.
4 En 4.1 se describe la cabida del bolso, mientras que en 4.2 se narra
la acción de introducir los libros en el bolso.
5. En 5.1 tuvo lugar la acción de llegar el avión, mientras que en 5.2.
es sólo una referencia aun discurso anterior que se presupone (se
sabía la hora habitual de llegada).
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SOLUCIONES 307
C a p í tulo 3
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308 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL C O M O 2/1
Ca p ít u l o 4
1. El m odo subjuntivo.
2. No.
3. Pospuestos.
4. Lengua escrita de norm as , leyes o regulaciones.
5. Modalidad desiderativa y dubitativa.
6. M odalidad asertiva.
7. Percepción y com unicación.
8. N egación de una aserción, d eseo o voluntad, juicio de valor, in
fluencia en la acción de alguien y em ocion es o sentim ientos.
9. Sentir que, decir que, etc.
10. El valor modal.
Ca p ít u l o 5
1. LO
2. SER
3 . ESTAR PO R
4. Cansado, con ten to y harto.
5. ESTAR
6. De resultado.
7 . V OLVERSE, H A C ER SE Y C O N V E R T IR S E EN.
8 . P O N E R S E , Q U E D A R SE .
9. Ser vivo.
10. ES Q U E ...
C a p ít u l o 6
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SOLUCIONES 309
3. Adyacente.
4. Explicativo.
5. Masculino singular.
6. El Adjetivo.
7. El comparativo sintético del adjetivo bajo
8. Adjetivo de relación.
9. Adjetivo adverbial.
10. Atributo.
C a p ít u l o 7
1. Posesivos y ordinales.
2. Leísm o de persona.
3. El aspecto verbal (dormir- continuativo, dormirse- incoativo)
4. El verbo IR (IR A ).
5. El s e es de pasiva ( > esa afrenta se me olvidó) y señala involunta-
riedad del sujeto.
(i. SE enfatizador de intensidad.
7 . N o, salvo que vaya introducida por una preposición.
8. No, es un m orfem a obligatorio (no existe el verbo* atrever)
9. Sintáctica (casar pide CD y casarse pide CP) y semántica (cañar es
oficiar el com prom iso matrimonial de los dos contrayentes de ese
com prom iso y casarse es asumir personalm ente el compromiso
m atrim onial).
10. La forma SU.
C a p ít u l o 8
1. So pretexto, so pena.
2. VÍA.
3. p r o (cupón pro ciegos, pro amnistía, etc).
4. t r a s (año tras año) y las preposiciones de origen adverbial a r r i
b a (calle arriba).
5. 1. Marcador de función oracional y 2. marcador de función sin
tagmática.
6. Sujeto + Verbo + Atributo
7. Sujeto + Verbo + C om plem ento Preposicional
8. Acabar +gerundio (Acabó confesándolo)
9. Confiar +CI) + C1 (C onfié mi seguridad personal a ese policía)
10. Que sea negativa la primera pai te de la coordinación.
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310 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL CO M O 2/1
C a p ít u l o 9
C a p í t u l o 11
C a p í t u l o 12
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SOLUCIONES 311
C a p ít u l o 13
C a p í t u l o 14
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312 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL C O M O 2 /L
C a p ít u l o 15
1. Si
2. Condicional. (Las causales deben llevar un intensificador: de tan
to + infinitivo.)
3. Lenguaje jurídico-administrativo.
4. Por ejem plo, cuando se trata de una negativa: Hizo esa obra, no por
que la necesitara, sino porque le apetecía.
5. No, en las ponderativas se produce la subordinación en el marco
de un sintagma a cuyo núcleo le p recede un elem en to intensifica
dor en correlación con q u e .
6. Q uiere inform ar explícitam ente sobre algo o enfatizarlo.
7. Porque una finalidad, un propósito siem pre están vertidos a la hi
pótesis de un tiem po posterior al de referencia.
8. Concesivas.
9. De Consecutivas yuxtapuestas.
iO. Sí, cuando el anteced en te del c u a n t o es inespecífico: Cuanto más
dinero tenga, más se gastará.
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BIBLIOGRAFÍA
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314 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE IA GRAMÁTICA DF.L ESPAÑOL CO M O 2/1.
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BIBLIOGRAFÍA 315
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PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COM O 2 /L
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BIBLIOGRAFÍA 317
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318 PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE IA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL C O M O 2 /L
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BIBLIOGRAFÍA 319
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PROBLEMAS FUNDAMENTALES DE LA GRAMÁTICA DEL ESPAÑOL COMO 2/L
Manuales de formación
de profesores de español 2/1
M a r ía L u z G u t i é r r i Z A KM'» e l
^
tica de L en g u a Españoln «Ir l.i I
de F ilología d e la UN1.I). I'roflj
la Spanish S chool de la U n ti
d e M id d leb u ry C ollege, en IU 1
m a g ra d u a d o y Directora del
“E n señ an za d el español <omo »
le n g u a ” d e la UNED. Sus linea» di
ligación y d e d o c e n c ia son: la sintaxis del empuñe
re n te s aspectos d e la gram ática d el español y la I
tica ap licad a a la e n se ñ a n z a d el español como ni
lengua. Es a u to ra de u n a d o c e n a de libros, cutir I
se p u e d e n destacar: Estructuras sintácticas del espaAo
(1995, M adrid, SGEL), Formas verbales del pasado en
tivo (1996, M adrid, A rc o /L ib ro s), M anual de E\lii
UNED (2001) (en c o la b o ra c ió n ), Lengua Espnnulu
(en co la b o ra c ió n ). A sim ism o, h a publicado mui
artícu lo s e n revistas especializadas sobre variado!
g ram aticales del español.
IS B N : 9 7 8 - 8 4 - 7 6 3 5 - 5 9 9 - 2
ARCO/LIBROS,S.L. 9 78847611355992
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