Caso práctico Nº 1 correlación entre normas.

En la tabla siguiente aparecen una serie de actividades que en la

práctica se p ueden p resentar e n una organi zaci ó n, para estable zcáis
los puntos más representati vo s de la s tres no rmas que p ue dan verse
afectados. Si co nsi deráis q ue una norma no le afe cta e n nad , d e jad e l
cua dro e n b la nco .

ACT IVID AD IS O 9001 IS O 1400 1 OHS AS 1800 1

U n c l i ent e n os en vía su
Procedimiento de seguridad
para operar en sus
instalaciones.
Ela b o rac ió n d el pl a n de
f orm ació n d e u na e mp resa
Pru eb a de un pr ototip o de u n
coch e.
Gestión d e r esid uos indstria les

Defi nició n de objet i vos

a nu ales por la d ir ecci ó n
Audito r ías inter nas.
Evaluac ión de la formación
impartida en mercancías
peligr osas
Ela b o rac ió n d e un o rg a ni gra
m a.
Instal ación de u n la va d e ro
d e ve h íc ul os in dustr ia les.
C om p ra d e u na trituradora .

C ons t r ucció n d e una nave

industr ia l (no act ivi dad
principa l or ga nización ).
C on t r ol d e la docume nt ación.

Un accidente en la
manipulación de un contenedor
de disolvente.
Revisió n del s is t em a de
g estión po r la direcció n.
R eclam ació n de u n c l i e nte
por n o r espetar las medidas d
e se g u ri da d en la entre ga d
e u n pr o d ucto.
 SOLUCIÓN AL C ASO PR ÁCT ICO.

ACT IVID AD IS O 9001 IS O 1400 1 OHS AS 1800 1

U n c l i ente n os en vía su 4. 2. 3
4. 4. 5. 4. 4. 5.
p roc e di mi ent o de 5. 2.
4. 3. 2. 4. 3. 2.
se gu ri d a d pa r a o pe r a r en 7. 2. 3.
4. 4. 3. 4. 4. 3.
sus i nst al aci o nes. 7. 2.
Ela b o rac ió n d el pl a n de
6. 2. 2 4. 2. 2. 4. 2. 2.
fo rm aci ó n d e u na e mp r es a
7. 2. 2. 4. 4. 6. 4. 4. 6.
Pr u eb a d e u n pr ot oti p o de
7. 3. 5. 4. 3. 1. 4. 3. 1.
u n coc h e.
7. 3. 6. 4. 3. 2. 4. 3. 2.
4. 4. 6.
5. 2. 4. 4. 6.
Ges t i ón de r esi d uos 4. 3. 1.
8. 3. 4. 3. 1.
in d ustr ia les 4. 3. 2.
4. 3. 2.
4. 5. 2.
D e fi nici ó n de o b jet i vos
5. 4. 1. 4. 3. 3. 4. 3. 3.
a nu al es p or l a d ir ecci ó n
Au dit o r ías in te r n as. 8. 2. 2. 4. 5. 5. 4. 5. 5.
E val u ac i ó n de la 4. 2. 2.
4. 2. 2.
fo rm aci ó n i mp a rt i d a en 6. 2. 2. 4. 3. 2.
4. 5. 1.
me rc anc ías p eli g r osas 4. 5. 1.
5. 5. 1.
Ela b o rac ió n de un 4. 4. 1. 4. 4. 1.
5. 5. 2.
o rg a ni g ra m a. 4. 4. 3. 4. 4. 3.
5. 5. 3.
5. 2. 4. 3. 1. 4. 3. 1.
Inst al aci ón de u n l a va d e ro 6. 3. 4. 4. 6. 4. 4. 6.
d e ve h íc ul os i n d ustr ia les. 6. 1. 4. 3. 2. 4. 3. 2.
7. 4. (t o d o) 4. 4. 1. 4. 4. 1.
C om p ra de u na To d o el 4. 4. 6. 4. 4. 6.
t rit u ra d o ra . e p íg r a fe 7. 4. 4. 3. 1. 4. 3. 1.
4. 3. 1. 4. 3. 1.
C ons t r ucci ó n d e u n a n a ve 6. 1.
4. 4. 1. 4. 4. 1.
in d ustr ia l ( no ac t i vi d ad 6. 3.
4. 4. 3. 4. 4. 3.
p ri nci pa l o r g a niz aci ón ). 7. 4 (t o d o)
4. 4. 6. 4. 4. 6.
C on t r ol de la 4. 2. 3. 4. 4. 5. 4. 4. 5.
d ocu me nt aci ó n. 4. 2. 4. 4. 5. 4. 4. 5. 4.
Un acc i de nt e en la 4. 4. 7. 4. 4. 7.
ma ni p ul aci ó n de un 8. 3. 4. 5. 3. 4. 5. 3.
co nte n e do r d e d iso l ve nt e. 4. 3. 1. 4. 3. 1.
R e visi ó n d el s is t em a de 5. 1.
4. 6. 4. 6.
g esti ón p o r l a di recc ió n. 5. 6.
R ecl am aci ó n d e u n c l i e nte 8. 2. 4.
4. 5. 3. 4. 5. 3.
p or no r es pet a r las 8. 5. 2.
4. 3. 3. 4. 3. 3.
me di d as d e se g u ri da d en 7. 2. 3.
4. 4. 6. 4. 4. 6.
la e ntr e g a d e u n pr o d ucto. 7. 5. 1.

* NO TA: P u e de n existi r ot r os p u nt os a fect a d os, e n las n o rm as de p e nd ie n d o de

las c a ract e r ís t ic as d e ca d a o rg a niz aci ó n.