Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
] EDITO ;
PABA
i, USTO
nie m r X ' M
1 0 2 0 0 0 1 4 5 0
! D O C U M E N T O S I N E D I T O S
Ó MUY RAROS
P A R A L A H I S T O R I A D E M E X I C O
104819
-.«rmm
Los t Documentos Inéditos ó muy liaros para la D O C U M E N T O S I N É D I T O S
t o m o s publicados
de esta Colección: CORRESPONDENCIA SECRETA
I . — C o r r e s p o n d e n c i a d e l o » Principales Intervencionistas Mexica-
nos.-1860—1882. DKjI.OS P R I N C I P A LUS
I I . — A n t o n i o L ó p e z d e Santa A n n a . Mi Historia M i l i t a r y P o l í t i c a .
I I I . — J o s é Fernando Kanilrez.—México durante la I n v a s i ó n N o r t e
Intervencionistas Mexicanos.
Americana.
I V . — C o r r e s p o n d e n c i a d e los P r i n c i p i e s Intervencionistas M e x i c a -
nos. (Segunda parte).
€n P r e n s a : SEGUNDA PARTE.
L a I n q u i s i c i ó n en M é x i c o . Sus orígenes, j u r i s d i c c i ó n , competen-
cia, j í C í f E o s , a u t o s d e í é . l e l a t i o m s i o n i o s poderes p t l l i c o s , ceremo
aias, .etiquetas > otros hechos. Documentos inéditos copiados d e s *
propio archivo.
ifr
M E X I C O .
1906
p / 2 2Í ADVERTENCIA.
G E N A R O G A R C Í A .
M é j i c o se aprende con facilidad la m a r o m a ; este
i
manifiestan q u e persona d e b e rejir los d e s t i n o s d e l
a m i g o a p r e n d i ó c u a n d o p e r t e n e c i ó al E j e r c i t o d e
Pais, y esta persona e s la q u e r e ú n e la opinion y
O r i e n t e y h o y á (sic) p u e s t o en e j e c u c i ó n sus faculta-
capaz d e salvar á M é j i c o , no c o n s e g u i r á n su pro-
d e s ó c o n o c i m i e n t o s en la m a t e r i a p. a p o d e r v i v i r
p o s i t o y sucunbiran.
c o n alguna tranquilidad.
Salude U . al S r . G r a l . W o l l d e mi p a r t e y d e
suerte de Casanova y D i a » es d e lamen-
la d e mi familia. C o n c e r b a n d o s e U . bien para q u e
t a r s e p o r q u e i m p e r a n d o l a c a n a y a , sus cabezas co-
m a n d e l o q u e g u s t e á su a l m o A m i g o q u e l o a p r e -
rren r r i e s g o ; e s t o s Sres. son feudales d u e ñ o s d e
cia y A . ° B. S. M .
vidas y Haciendas.
Ortega será el P r e s i d í ? d e M é j i c o , asi se l o
Aagel /,. de Sta- Anua, (rúbrica.)
aseguran á P a p á algunas c a r t a s r e c i b i d a s d e la Ca-
pital; E s t e s u j e t o tan D e m a g ó g o c o m o hera h o y y a
n o l o es, e s un f u r i o s o Santa A n n a - n i s t a . dise q u e
él llama á Papá p o r q u e esta c o n v e n c i d o q u e e s e l
II
hombre de la situación y el que puede salvar
á M é j i c o d e la espantosa anarquía en q u e se en-
c u e n t r a . la cual acabara con. el pais i n d u d a b l e - Reservada.
mente.
SOR. CORONEL DN. JOSÉ H . ° GONZÁLEZ
Los pillos q u e han s a q u e a d a los T e m p l o s y
arruinado nuestras Iglecias n o se q u e d a r a n sin e l
HABANA.
j u s t o c a s t i g o q u e el c i e l o i m p o n e á t o d o hombre
q u e causa males á su P a t r i a ; pagaran c o m o L e r d o
CHANTILLY, S E T » « 24 DE L86L.
y Zamora.
L o s Grales. G e f e s y of.* q u e se han a c o g i d o
Mi querido Pepe
á la c o n s t i t u c i ó n son t o d o s l o s p a s t e l e r o s q u e en
t o d a s é p o c a s hacen l o m i s m o p o r q u e es un j u e g o
Son en mi p o d e r las g r a t a s d e U . del y
viejo que a c o s t u m b r a b a n , razón p o r q u e s i e m p r e 5.0 d e A g o s t o p . " p d .° y le a g r a d e z c o las noticias
h e m o s v i v i d o e n continuas g u e r r a s , q u e d e s t r o z a n q . « m e da ( d e ) n u e s t r o s buenos a m i g o s l o s S o r e s
al pais y l o llenan d e miseria. Dn. A n t o n i o H a r o y Dn. R a m ó n Carballo á quienes
Si M á r q u e z y M e j i a n o dan un plan, y en é l
4
Tie escrito el mes pasado. Con mucha ansia aguar- q.e ha recibido d e Dios la misión de castigar los
d o las cartas de U . p. a saber d e la suerte del Gral. p e r v e r s o s traidores de lá Patria, adquiriria los res-
Casanova q . e m e tiene con mucho cuidado. Es p e t o s de todos, prestaría una gran fuerza mo-
imposible q . e el G o b i e r n o d e Juárez se sostenga ral al G o b i e r n o q.e contaría con su temible espa-
todavía p.r m u c h o t i e m p o , p e r o m e t e m o q.e Co- da y obtendrja en la historia d e M é j i c o el lugar co-
m o n f o r t v a y a g a n a n d o terreno, p o r q e aún dejan- rrespondiente á su figura sombría, p e r ó grande!
d o á un lado mis antipatías en su contra, e s t o y con- mas si triunfante, no resiste á la ambición de guar-
v e n c i d o q . e no es un h o m b r e á la altura d e la situa- dar p. a si el poder supremo se perderá y será un nue-
ción y por consiguiente es incapaz d e consolidar b o e j e m p l o d e las grandes catástrofes d e los Iturbi-
el e d i f i c i o q . e él há contribuido tanto á destruir. des. Guerreros, Murat y tantos hombres q . e han
perecido en el cadalso I I ! LJ- es j o v e n , acuerdese
Márquez da pruebas d e energía, v a l o r y cons-
de lo q.e le d i g o y con el t i e m p o podra juzgar si
tancia y tan v e r d a d es q.e en nuestro desgracia-
mis previsiones salen acertadas.
d o M é j i c o el t e r r o r da el prestigio q.e v e o ya los
partidos q u e r i e n d o á la vez entrar en a c o m o d a - N o soy d e la opinion d e U . y no v e o q . e ha-
m i e n t o con el, p e r o q.e no se fie, porq.e todos ya un desenlace pronto; las cosas están mas en-
querrán deshacerse d e el y emplearan t o d o s los redadas q . e nunca, el pronunciamiento d e H u e r t a
medios p." conseguirlo; q . e siga pues la vía en p." la Independencia de Michoacan será seguido
q.e se ha lanzado, la fatalidad le obliga á e l l o y si p. r Ogason en el m i s m o sentido p.u Jalisco y no
tiene ideas grandes y c o n o c i m i e n t o del mundo y estrañaré q . e suceda o t r o tanto en Sinaloa y So-
d e la historia d e las Naciones, si la suerte le favo- nora; p. r consiguiente hay y habrá mucho q.e ha-
rece saliendo v e n c e d o r en esta lucha fratricida, el cer p. a organizar a l g o y c o m o no se podrá sin con-
hará bien d e retirarse despues d e haber puesto á tar con hombres d e acción y d e lealtad, t e n e m o s ,
la cabeza del G o b i e r n o á nuestro Dn. A n t o n i o Ha- t i e m p o y por mi parte no dudo q.e lejos de hacer
r o [ U . c o n o c e mi adhesión al Gral. Santa Anna, un papel ridiculo seremos empleados c o m o los
asi es q . e si no se puede con el q . e sea con el S o r . hombres d e honor y d e alguna utilidad, tán con-
H a r o | haciendo esto Márquez se cubriría d é gloria, v e n c i d o e s t o y q.e aconsejo á U . v e n g a p. r unos
se le perdonaría la sangre derramada en f a v o r d e tres ó cuatro meses á esta su casa p. a descansar
sus g r a n d e s servicios p. a la reorganización d e la un poco; iría U . (á) pasar un mes en París c o n
N a c i ó n y mirado como el A n g e l estermínador p r o v e c h o y disfrutando de placeres no conocidos.
•de U . y gastaría menos que en esa; aqui estaría Sora., "hagale L". á mi n o m b r e una visita á su ma-
•conmigo y en Paris con el Gral. Corona y no se rido lo mismo á los Sores. H a r o , Carballo y Santa
arrepentiría d e haberlo hecho, pues no obstante lo Anna-muchas memorias finas de mi parte y d e la
•q.e U . c r e e y dice, no c r e o podamos v o l v e r á Mé- d e Lucíndita q . e a g r a d e c e y retorna á U . las su-
j i c o antes d e 6 ó 8 meses ! ! ojala! m e e q u i v o q u e ! yas á Barbaríta, Luisita, Pancho? Dobarganes, R o -
L o s Españoles tienen el don de errar, si hu- dil, Mercedita, L u g a r d i t a y J a buena M a r y . Espre-
bieran hecho á t i e m p o la espedicion proyectada, siones del Cor. 1 Thary.
"hubiera sido provechosa p n o s o t r o s v i c t o r i o s o s D e s e o se mantenga U . con salud y felicida-
sin duda d e los Rojos en aquellos tiempos, y des y no olbide cuanto le quiere su a f m o . S. S. y
guardando siempre la dignidad de M é x i c o se les a m i g o O . S. M. B.
hubieran dado las satisfacciones justas q . e reque-
ría el caso: p e r o ahora q . e es tarde, tal vez su es- Adrián ll~o¿¡ ¿0b>» (rúbrica)
pedicion nos perjudicará, porq.e se reunirán los
moderados, los puros y los ultra rojos, sacrifican-
Aum'f No olbide m a n d a r m e cada mes un
d o á los c o n s e r v a d o r e s y complicando mas y mas
medio billete d e la lotería y la lista cada dos m e -
la situación ! I
ses.
Sin e m b a r g o , si en las circunstancias un hom- Por lo q . e me dice U . d e los Sores. Busta-
bre c o m o el Gral. Santa A n n a 6 Dn. A n t o n i o H a - mante y C ' f le dirijo la presente b a j o cubierta
ro se presenta c o m o mediador puede ser q . « ten- d e l a m i g o Carballo. Mis amistades á Dn. R . A u -
g a buen é x i t o . za, aguardo cartas del Sor. D u b o i s Halbran. N o m e
E l Gral. A l m o n t e cuando v i n ó á v e r m e en o l v i d e con el e x c e l e n t e D o c t o r Gaillardet. Toda-
Paris m e d i j o confidencialm 1 ? no se podia ni debía vía no me hán mandado el ultramar del l . ° d e junio
t o m a r p. r G e f e de la Nación á un j o v e n c o m o Mi- q.e he pedido p." leer sus versos.
ramon y q . e mientras tanto se debia c o m o punto
M e m o r i a s á Jos S o r e s . D n . Benito y Dn. P e p e
de unión r e c o n o c e r á Zuluaga y q . e despues se
.Aranguren.
vería pues asi se seguía el plan d e T a c u b a y a & &
U . sabe q.e Zuluaga esta ahora con Márquez ! ! I
•Cuidado con Paca! ella sabe mucho! siento la muer-
de de la esposa de Dn. D i e g o , ella era muy buena
países, disfrutando d e mas placeres, aumentando
su instrucción y lo mas esencial hubiera gastado
menos dinero, quedando con nosotros en esta su
J>
S . n T h ó m a s en el m i s m o sentido y c o m o d e b e es- á la habana b a j o cubierta del Sor. Obispo d e esa
tar de vuelta á la habana, podrá U . acercándose ciudad quien s u p o n g o me la mandará p.r el pa-
á el saberlo todo, y participármelo. quete d e este mes & & ademas m e dice seria bue-
t o d e las habladas del Sor. M i r a m o n quien d e b e tidad, q.e á hora no se atrebia á pedir nuebas d e -
y quien jamas m e dio orden d e establecer el cuar- hace p o c o , p e r o qíe aprovechará la oportunidad
tel gral. en Zapotlan, pues que n o m b r ó á V a l d e s p.J hacerlo, asi es q.e es preciso aplazar porq.e m e
p a g o d e las tropas y buscar recursos, cuando bien cura radical sino d e n t r o d e tres ó cuatro meses,
Guadalajara d e cuya ciudad si nos alejabamos al- Roma y hacer las diligencias necesarias p . a con-
p. 1 q.e y o v o l v i e s e , pues si no, anunciaban q.e t o - cuentas h e m o s bien merecido, pues si todos hu-
d o se iba á perder. A la v e r d a d este Sr. Miramon bieran hecho c o m o nosotros, o t r o gallo nos can-
reúne lo absurdo á la mentira. M i suerte há sido, taría. Incluso r e m i t o á U . una carta q e Lucindita
m e sacrifico p. a servir con lealtad ¡¡¡Miramon ha quete en la mia pues ella quiere v e a q . e jamas
PARI¿, 16 DE M A R Z O 1862.
decían d e él, y dicen todavía « C h e p e c c a t o che sia
Tedesco»
plazan con o t r o g e f e mas conservador y mas p o - los dueños d e la Isla de Cuba l l a v e del seno M e j i -
i6
cano ocupen una gran parte d e su litoral hasta el se habla (con a g r a v i o suyo y del d i s c r e t o , pru-
- c a b o Catoche? dente y leal Monarca de Bélgica y padre d e la A r _
N o : la E u r o p a no puede a p o y a r o t r o candida- chíduquesa Carlota, esposa - le F e r n a n d o Maximi-
t o , que el nuestro, desele al asunto las vueltas que liano, cuya candidatura es ya publica] el C o n d e d e
se quiera. A c e p t á n d o l o como lo está p o r la In- Flandes, d i g o está m u y v e r s a d o en la lengua d e
glaterra y Francia á quienes ningún o t r o puede Castilla. N o , lo repito; no hay para nosotros M o -
convenir tanto, solo d e nosotros d e p e n d e y a el narca posible sino el A r c h i d u q u e que es. por for-
probar que somos dignos d e poseer un Principe tuna, uno d e los Principes mas cumplidos v sin
en quien u n i v e r s a l m « se r e c o n o c e y se admira el tacha de toda Europa.
Beauharnais hablaban por ventura el idioma de nuestra sociedad c u y o estado permanente de anar-
quía es tan perjudicial á esas mismas Naciones?
los paises en que respectivam*? reinaron? Pues y
el General F r a n c é s Bernadotte, q u é reinó mas d e Dos palabras mas para concluir.
40 años en Suecia y murió sin saber una j o t a d e Si hay a l g o de v e r d a d en lo del Conde d e
Sueco? Y el R e y O t h o n es acaso algún Helenista Flandes, su puntería no es á M é j i c o , d e seguro, no
consumado? se nos han de r e v e l a r sus miras antes que se ha-
E s e m i s m o C o n d e d e Flandes d e quien a h o r a yan r e a l z a d o las nuestras, c o m o q u e d e su buen
18 19
d e j a d o d e a l a r m a r á a l g u n o s d e nuestros gefes.--Sin»
e m b a r g o c o m o p o s t e r i o r m ' f ha h a b i d o o t r a s n o t i -
cais r e p e c t o d e la i n t e r v e n c i ó n , las cuales p a r e -
cen f a v o r a b l e s á nuestra causa, d e s e a m o s q u e VIII
nos d i g a p o r e s t e m i s m o e x t r a o r d i n a r i o l o q u e ha-
x
ya en el particular, p o r q u e si la i n t e r v e n c i ó n n o es-
f a v o r a b l e para nosotros, aunque perezcáttios en TARIS, MARZO 20 DE 1862.
*
la d e m a n d a , e s t a m o s t o d o s d e c i d i d o s á seguir de-
f e n d i e n d o nuestra causa, aun c o n t r a las fuerzas alia- SR. DR. D. FRANCISCO J. MIRANDA.
d e j a d o d e a l a r m a r á a l g u n o s d e nuestros gefes.--Sin»
e m b a r g o c o m o p o s t e r i o r m ' f ha h a b i d o o t r a s n o t i -
cais r e p e c t o d e la i n t e r v e n c i ó n , las cuales p a r e -
cen f a v o r a b l e s á nuestra causa, d e s e a m o s q u e VIII
nos d i g a p o r e s t e m i s m o e x t r a o r d i n a r i o l o q u e ha-
x
ya en el particular, p o r q u e si la i n t e r v e n c i ó n n o es-
f a v o r a b l e para nosotros, aunque perezcáttios en TARIS, MARZO 20 DE 1862.
*
la d e m a n d a , e s t a m o s t o d o s d e c i d i d o s á seguir de-
f e n d i e n d o nuestra causa, aun c o n t r a las fuerzas alia- SR. DR. D. FRANCISCO J. MIRANDA.
R(nfael) Rfafael.)
M u y apreciable S e ñ o r mió:
adjunta carta original del Gral. Mejia dirá á V . el 1.a infausta cuanto cruel noticia d e haber
buen sentido en que está á consecuencia de las co- sido asesinado el Gral. Robles P e z u e l a e n Sn. A n -
pias q . e le mandamos d e las anterior. s cartas d e d r é s Ghalchicomula el D o m i n g o 23 á las 6 d e la
V . y del Gral. q . e le han disipado la desconfianza mañana por el Tigre d e Zaragoza por espresa or-
q.e tenia p . r los preliminares, P r i m y los Españo -den q.e f U e d e aqui d e Juárez y D o b l a d o ha llena-
les. A h o r a v é Franceses y al Gral. A l m o n t e y to- d o de consternación á toda la poblacíon y llena-
d o v a á su gusto. Esta noche le r e m i t o copia de d o á todos d e p a v o r considerando que no será es
la carta d e V . al Gral. Marq.z y el Plan, ya p. 1 qe ta la sola victima d e su zaña y o d i o á t o d o lo hon-
levante su acta c o m o p". q . e lo remita p . r extraor- rado, ilustre y distinguido d e nuestro partido. L o s
dinario á T o v a r á Jalisco con el mismo o b j e t o . Si Ministros e x t r a n g e r o s se i n t e r e s i r o n c o m o infini-
c o m o e s p e r o m e mandan V d e s . los fondos q . « m e dad de personas lespetables y d e categoría p. a
o f r e c e n seguirá saliendo el p e r i o d i c o y en las A c salvarlo, y todos han sido vil é ¡ n f a m e m . t e enga-
tas que reciba con otros articulitos d e circunstan- ñados ya p. r Juárez ya p J Doblado. Esperemos
cias con ellos mucho se puede hacer, h o y dia d e v e n g a r esta sangre y no dude V . que l o g r a r e m o s
limosnas y d e r u e g o y d e e n c a r g o apenas nos po- tarde ó t e m p r a n o haciendo recaer el peso d e la
d e m o s m o v e r , no habiendo q u e r i d o solicitarlos Justicia sobre los 3 principales asesinos. Solo los
aqui persuadido que e s t o no habría dado o t r o re- periódicosparticularm. t e el M o n i t o r y el S i g l o vie-
sultado q . e c o m p r o m e t e r m e ínutilm. > e la g e n t e e s
ne elogiando tal atentado. Z a r c o es el hombre
m u y egoísta ó m u y miedosa.
mas infame y m a s pernicioso q . e abriga la tierra.
Es preciso esplotar con los Comisarios este acci-
El Sr. hermano d e Y . se halla en el A r z o
bispado tan bien c o m o lo puede estar un preso: d e n t e pues sí tal a c o n t e c i m . t o lo v e n con indife-
nandez) v a á v e r l o . Y o lo haría con gusto p.° sé nida humanitario y civilizador! C o m o podran di-
-que per'iudicosu causa. V a m o s á v e r cuanto a m i g o r e c t a m . , e seguir tratando con cobardes asesinos
q.e sacrifican una victima c o m o el Gral. Robles
V . q . « haré lo posible p." q.e salga bajo de fianza.
en el termino d e un armisticio c o m o he c o n s i d e -
Y a le mande decir con Petrita q . e disponga d e m i
rado á los malhadados preliminares y aplicando p. a
y de mis recursos con franqueza no son muchos
ello una l e y p r e c i s a m . t e la q . e llama piratas á los
en si, p e r o la buena voluntad los aumenta.
d o s C o m i s a r o s ? Maldición sobre p a r t i d o tan in-
f a m e q . e no respetando á Dios mal p o d e m o s es- H o y ha c o r r i d o muy valida la v o z d e que
perar q . e respete á los hombres. los Preliminares han sido denunciados p . r la Fran-
cia y q . e p. n el 5 del entrante las fuerzas ali idas
S o m o s 2X p.r la noche:
quedaban en libertad p. a obrar. D í g a m e lo q u e
V o y á r e c o m e n d a r á V . dos cosas p. r q . e t e -
haya p. a convinar los m o v i m o s d e nuestro ami-
m o que nos incomuniquen p r o n t o con V e r a c . * y
g o del S u r y e v i t a r una contingencia.
Y d e s . I a . I.a pronta remisión d e fondos d e q . e ha-
Que V . se c o n s e r v e bueno c o m o se lo desea-
b l o ya el Gral. A l m o n t e pues nos van á ser m u y
mos sus amigos todos y m u y particularm. t e su
indispensables si c o m o e s p e r o Y d e s . se vienen p.-1
afmo. q. b. s. m .
esta. 2*. Q u e en ninguna pongan c o m o en las an-
t e r i o r e s o t r o n o m b r e que el d e Eduardo, pues lo
contrario c o m p r o m e t e mi cabeza mucho. I.a co- Eduardo (rúbrica. Bruno Aguilari)
s
alsacar el pasaporte, continuando sin obstáculo hta,
T l a c o t e p e c en d o n d e no e n c o n t r é los caballos que
necesitaba por encontrarse D . Miguel García en
Puebla, y escasear estos en virtud d e la recluta,
q u e se ha hecho: este incidente y el haberme dho.
XI
« 1 L i c . O s i o q . e o y ó la c o n v e r s a c i ó n q u e t u v e con
D . a Guadalupita, q n e d e ninguna manera m e apea-
ra en el camino p o r q u e habiéndose a l a r m a d o en
MÉXICO, MARZO 26 DE 1862.
Tehuacan con mi presencia se dieron no se que
prevenciones, m e hicieron el r e s o l v e r el pasar á
(SR. DR. D. F R A N C I S C O JAVIER MIRANDA) Puebla en d o n d e p o c o debería t e m e r por las ho-
ras que en ella dilatarla, según que cuidé el pedir
M i amad™ 0 Panchito: A l fin, despues de 18 á Panchito desde T l a c o t e p e c el moso y caballo
dias d e rigurosa prisión é incomunicación, ha que- 4 necesarios; p e r o al estar en Puebla fui p r e s o en la
rido Dios que entraran á hablarme Petrita y E s -j -casa de Laporta y presentado ante el G e f e Político,
calante; sin que sepa que esto ha sido porque es- j q u e lo és Mar." Carranza, el cual con buenas ma-
t e ya c o m u n i c a d o 6 por otra circunstancia: algo neras m e preguntó cuanto quiso y que conteste
c r e o d e lo p r i m e r o p o r q n e aun el centinela l o ale- ^ satisfactoriam'f pues el pral. fué el d e p o r q u é es-
Yo en medio d e tanto c o m o he sufrido, te- y separadome sin los requisiLos que requerían
nia el conzuclo de que cuando supieras lo acon- las leyes; siendo c ó m p l i c e del P . Miranda y noto-,
friam4? mocho, y d i j e : no c o n o z c o las leyes d e que
t e c i d o c o n m i g o sabrías acaso mi libertad; mas he
se trata, sí son nuevas, por haber estado fuera
sabido que nada ignoras; es decir, del h e c h o en
d e l país, pues las antiguas m e permitían andar toda
general, y que estás c o m o tan buen h e r m a n o , in-
la Nación aun con puñal en mano, y que á mí sa-
quieto: para aquietarte es por lo que me apresu-
ber solo se obligaba á los pasajeros d e V e r a c r u z á
ro á ponerte estas lineas, sin esplicar p o r m e n o r e s
presentarse á la autoridad militar mejicana; q u e
por la zosobra conque escribo.
este requisito lo había llenado, c o m o se v'eia p r
O b r a n d o en un t o d o ( c o n f o r m e ) á tus disposi-
«1 pasaporte: q u e en c u a n t o á la complizidad c o a
ciones, y á mis recursos m e dirigía al Curato, y en
O o r d o v a asi l o hice constar á la autoridad mejicana
<3e la Santísima, fui custodiado por 20 h o m b r e s á
t o d o c o r r e r d e los caballos, y hubo pasagero que
el V. Miranda, y los mochos no sabía q u e hubiera al v e r las preguntas del g e f e d e la partida, al en-
sobre que fuera y con los m o c h o s no había m a s t r a r al monte, que c r e y e r a que m e fucilaban. A l
que pensar bien y esto n o m e era prohibido: q u e l l e g a r á M é x i c o la escolta d e á pie que venia en
estas solas indicaciones m e rebelaban una p e r s e la diligencia m e c o n d u j o ante l'arrodi el q u e dis-
cusíon, q u e y a en mi familia se habia h e c h o siste- puso fuera á la Diputación: aqui a p r o v e c h e los
mática y se buscaban medios para acabarnos d e m o m e n t o s d e hablar c o n M . Z a m a c o n a q . e p. r sus
arruinar: que si n o m e e q u i v o c a b a pedia que s e h e r m a n o s sabia la historia y mi venida, por lo
o b r a r o en juicio y s o l o así contestaría. E n t o n c e s que cuando m e v i o habia ya hablado con Dobla-
tomó t o d o s mis papeles y se fué á Palacio á con- do. y c o m o y o no pedia mas que un p r o c e s o m e
ferenciar con M e n d o z a g o b ° / C o m a n d » f gral ac- c o n t e s t ó : e s o q u e deseas justamente no puede ha-
tual ¿cuales fueron las cabilaciones d e este mal cerse p o r q u e ni hay pruebas ni sobre que recaí
hombre? no h a y para q u é cansarse en d e m o s t r a r - g a sentencia: tu bas á padecer algún t i e m p o q u e '
las. H i z o cuanto p u d o por p e r j u d i c a r m e y él y so- ahora vista la sorpresa y falsos informes y adulte-
lo él es la causa d e mis t o r m e n t o s , por mas q u e ram*© del hecho en Puebla se t e toma c o m o reo
se encubra con L l a v e y D o b l a d o : Manuel Z a m a - sospechoso y lo que v o y hacer en lo p r o n t o es á
cona á quien d e b o buenos oficios, t o d o l o ha d e s - que t e traten con decencia y en lugar decente,
cubierto. Pues bien, c o m o decía, Mendoza c r e y ó c o m o ya m e l o o f r e c i ó D o b l a d o , sin que te d e j e
que tu habías venido c o n m i g o y que t e habias de la mano, pues en e s t o p o n g o m i interés. A la
a p e a d o en despoblado para continuar á M é x i c o , media hora de d e c í r s e m e e s t o fui trasladado á un
por e s t o es que tomaron á o t r o pobre pasagero calaboso d e la A c o r d a d a en d o n d e se m e s e r r ó la
á quien tuvieron p r e s o algunas horas y q u e y ó puerta y se pusó un c e r r o j o grueso, e n t r e g á n d o -
era poseedor d e s e c r e t o s t u y o s , que a p r e m i a d o m e al t o r m e n t o d e las ratas y chinches, sin que
rebelaría: esto d i j o al g o b . ° general y lúe á sus pudiera estar mas q u e sentado y acostado p o r q u e
o j o s tan interesante q u e por el t e l é g r a f o se d i o la e l cuarto se llenó con s o l o la cama, y se t u v o la
orden para que se pusiera r i g u r o s a m e n t e incomu- inumanidad d e t e n e r m e sin aliento veintidós ho-
nicado y se trasladara segurísimo á M é x i c o , para ras para mi tan e n f e r m o . P o r mi lortuna Manuel
ser j u z g a d o al r e o y complise de los traidores á ta 3' ernandez tan bueno, m e a c o m p a ñ ó el t r a m o q u e
patria, asi fué q u e se tendieron en el c a m i n o 280
hombres y desde Puebla á M é x i c o , hta. la c a l l e
v é , no sera la v e z p r i m e r a q u e esta m u g e r se qui-
h a y d e la D i p u t a c i ó n á la A c o r d a d a y ha s e r v i d o ta las cosas d e l c u e r p o para nosotros, en m e d i o d e
a d m i r a K l e m t f f u é al m o m e n t o á dar p a r t e á Za-
su desnudez. ¡Ojala y D i o s m e d e para t o d o lo
m a c o n a el q u e e n c o l e r i z a d o al m o m e n t o salió á
que necesito! S o y h o m b r e q u e c y a n d o se t o c a la
v e r al Presid 1 ? d i c i e n d o l e : e s M i r a n d a inocente y
gratitud p i e r d o hta. la cabeza, y no es estraño
s a l g o su fiador, d o s horas mas q u e se le t e n g a en
cuando mi c o r a z o n tu mi P a n c h o lo haz f o r m a d o .
la A c o r d a d a y tan r i g u r o s a m e n t e m u e r e pues se
S u p o n g o q u e á la hora d e esta estaran en po-
le trata c o m o tal r e o criminal: m e r c e d 1 e s t o s a l i d e
d e r d e D . ° T r i n i d a d los 3 0 0 ps. únicos q . e ha da-
e s t e i n f i e r n o d los dos dias y rae pasaron al A r s o
d o D . M a r c e l i n o , y los 8 0 d e R i t a , pues á esta le
b i s p a d o en d o n d e r e s p i r o a i r e libre y de mas li-
d e j e t o d a s las instrucciones para q . e p o r libranza
bertad y la cosa m e e s pasadera d u r e l o q u e du-
los mandara, p o r no haber o t r o m e d i o s e g u r o .
rare. N a d i e fuera d e M . Z a m a c o n a habia hecho
V o y á concluir, no sin suplicarte, p o r lo q u e
nada y v i v i a abandonado', pero hoy Petrita ha
mas estimes, q u e c a m i n e s c o n todas precaucio-
t o m a d o p a r t e y c r e e en q u e b r e v e salgo ¡Ojala
nes, á t o d a s horas y en t o d a s partes, pues estos
sea asi! p o r q u e me t e m o q u e mas a d e l a n t e sufra
jos c o n t r a t i e m p o s del q . e sé yó. f e r o c e s e n e m i g o s se saciaran en tu p e r s o n a . Xa-
da d e s e g u r i d a d y confianzas, h a y m u c h o s t r a i d o -
C o m o solo contaba con l o q u e tú, mi a m o -
res y tu tienes y a p o r d o n d e j u z g a r en mí h o m b r e
r o s o h e r m a n o , m e d i s t e tan f r a n c a m e n t e para el ca-
nulo, y q u e p o r ellos m i s m o s confiesan que me
m i n o , y habia g á s t a d o l o casi t o d o , m e v i n o la idea
persiguen p o r ser tu h e r m a n o .
d e la h a m b r e en M é x i c o , p o r q u e h a y quien ofrez-
N a d a t e d i g o d e los d e casa parque nada sé
ca, mas no quien d é y c o m o t e tenia tan lejos du-
e s c r í b e m e con Irecuencia á esta ciudad por los
d e d e mi suerte; p e r o esta quiso o t r a cosa y R i t a
c o n d u c t o s q u e creas buenos.
F e r n a n d e z hizo t a n t o t a n t í s i m o en Puebla p o r mi,
S o y tu h e r m . ° q u e t a n t o te ama y verte d e -
y d e s p u e s en M é x i c o , q u e m e ha c o n f u n d i d o pues
sea.
hasta h o y supe q u e l o q u e E s c a l a n t e me manda
para la c o m i d a , q u e d e la f o n d a m e traen, es d e
J.'a/at/ (Miranda), (rúbrica).
los cien p e s o s q u e R i t a m e m a n d ó , ¿de d o n d e l o s
t o m o y d e quien sean? l o i g n o r o pues en 18 dias
d e nadie he sabido, a c a s o y sin acaso tn los h a y a s
m a n d a d o ¿pues d e o t r a m a n o c o m o vienen? y a se
tíos influyentes que habia en Kuropa. se e q u i v o -
caban; q u e España no iba á p r o t e j e r la candida-
tura del A r c h i d u q u e , p o r q u e no estaba ni en los
intereses ni en la dignidad d e la nación; candida-
XII
tura propuesta por Almoute y Gutierres de Es
truda, me dijo, sin contar con España, y después
que se han entendido con ¡-'rancia y arregládolo
SR. DOS. FRANCISCO JAVIER MIRANDA.
•con/o Íes ha parecido, no* vienen á ilar parte para
MADRID, 27 DE M A R Z O D E 1862. que les ayude/nos á VV-—A o; no lo haremos, y asi
se lo dije al General Al-monte. España no se dejará
Muy querido C o m p a d r e : la interesante y muy arrastrar por la política de otros gobiernos, pues
tiene bastante poder para seguir una política pro-
importante carta de Y . d e 4 d e F e b r e r o con un
pia y conforme con su dignidad y sus intereses—
aumento del 8, fué leida por mi á D o n . Saturni-
Agredo que respetando la voluntad d e los mejica-
no Calderón Collantes, suprimiendo el n o m b r e d e
nos, si estos se decidían por la monarquía Espa-
V . y los amigos de V . que cita. N o permitiéndo-
ña, con m e j o r e s d e r e c h o s que nadie, estaría por
me una carta de trasmitir todos los incidentes d e
el Duque d e Flandes casándole con la infanta D o -
nuestras dos entrevistas, diré á V . lo substancial
ña Isabel, que tiene diez años, hija d e Isabel 2.*
d e ellas.—Creí que la carta d e U . le habia hecho
q u e siendo todavía m u y j ó v e n la infanta, se po-
impresión, pues m e pidió una copia, y m e d i j o q u e
-drian celebrar los esponsales, irse el D u q u e y á
las comunicaciones d e Prini nada decían en sus-
su t i e m p o enviar la novia acompañada d e una
tancia. V me preguntó si el autor de la carta e r a
gran escuadra, y con toda la pompa que conve-
persona de toda confianza. nia á la dignidad de una gran nación.
Volví al siguiente dia l l e v á n d o l e copia. I.e
encontré totalmente v a r i a d o — M e manifestó que H i c e l e notar que si Prim tenia instrucciones
habia hablado con el general O ' Donell. que am- para no a p o y a r á ningún partido faltaba á ellas,
bos estaban muy satisfechos d e la cou-iucta del pues lo hacia publicamente al que era e n e m i g o d e
General Prina; que las tropas no habían i d o á a p o - los españoles, al que los d e g o l l a b a — E s a s pueden
y a r á ningún partido; que si eso se habian figura- ser exageraciones d e los conservadores, m e con-
do los conservadores, y sobre t o d o s los mejíca- testó.
P e r o al hablarme d e la candidatura del Du- cuestión, y que cuando V . reciba esta esté mas
q u e d e Flandes, no m e d i j o que debería preceder- satisfecho que hace mes y m e d i o — N o hay mas
le la dictadura d e Prím, idea que ha manifestado que el A r c h i d u q u e y trabajemos t o d o s en ese sen-
él en el « E c o del P a i s » del 17 d e este mes, perió- tido.
dico que se publica todos los lunes; y d i g o é l , N o sé si sabe V . que D o n Saturnino e s t u v o
p o r q u e el d i r e c t o r es su hijo Manuel, y no se d á casado con una prima d e mi madre.
á luz una línea en él sin q u e p a s e antes por la cen-
L é a l e V . esta al General A l m o n t e , con mis
sura d e D o n S a t u r n i n o — L a idea es peregrina y
expresiones.
prueba los profundos conocimientos q u e se tienen
Y o me v o y á Paris el mes que e n t r a — E s c r í -
d e las cosas y d e los hombres de Méjico.
bame V . á ¿quella capital b a j o cubierta d e los
Mientras tanto, han llegado las reclamacio-
« S e ñ o r e s L o p e z , Guénet y C.*
nes d e N a p o l e o n , sobre Prim y el c o n v e n i o d e la
I I . Rué B e r g è r e »
Soledad, pejro no por e s o se le quitará el mando
á P r i m , pues no tienen m o t i v o para ello, habien- E s t e v a p o r les lleva á Y V . la noticia del fa-
d o él o b r a d o en lo esencial con a r r e g l o á las ins- llecimiento del Sr. A r z o b i s p o , ¡Pobre anciano¡ Es-
trucciones, diferentes unas d e otras, que ha ido p e r o q u e su sucesor será el Sr. Lavastida y el
recibiendo á medida que la c o r t e ha variado de de este S e ñ o r V . N o pierdo la esperanza de v e r
p e n s a m i e n t o — L a Reina desaprueba Ja candidatu-
á V . O b i s p o d e Puebla.
ra del A r c h i d u q u e ; queria la d e Montpensier, el
Mi hermano se halla mal d e recursos; mucho
decendiente d e esa raza maldecida de Orleans;
agradeceré á V . y al General Almonte. que hagan
mas h a b i é n d o l o ' h a l a g a d o con el t r o n o para su hi-
lo q u e puedan por el pará colocarle en algo.
ja. esta hoy por el D u q u e d e Flandes, y dice que
A pesar d e lo espuesto que es nombrar perso-
prefiere la república con Juárez, al imperio con el
nas en cartas lo hago en esta p o r q u e era necesa-
Archiduque— Oue d e l i r i o l — O ' D o n e l l repitió ha-
rio, y que e s p e r o que llegue sin tropiesos á ma-
c e tres dias, pues lo habia dicho antes, que nadie
nos d e V . por el c o n d u c t o d e que m e v a l g o .
es mas apropósito que Prim para desbaratar los
Sin otra cosa por hoy, quedo de V . c o m o
planes de Napoleon en Méjico— Mi esperanza es
siempre a f m o c o m p a d r e pariente y sincero ami-
q u e I^aurences. q u e habrá llevado iustrucciones
terminantes, haya hecho cambiar d e aspecto la g o que lo aprecia.
I. de Arrangois, (rúbrica)
recibir las cartas del paquete que deben estar aquí
mañana ó pasado. I-a manera de v e r de S a l i g n y
es la v e r d a d e r a , y este g o b i e r n o lo c o m p r e n d e
XIII asi. d e ello e s t o y seguro, habiendo y o contribuí-
d o cuanto he podido. Puede, pues, estar tranqui-
lo y aun satisfecho.
PARÍS, 20. MARZO 1862. I.o que si no nos esplicamos, c o n o c i e n d o sus
ideas, es c o m o ha podido firmar ese inconcevible
(SR. DR. D. FRANCISCO J. MRIANDA.) convenio d e la Soledad. L a s cartas d e VV. que
estamos esperando nos sacarán d e dudas.
Mi muy estimado amigo: ya dije á V . por
L o s S. S. Gutiérrez y Obispos Lavastida y
•conducto d e nuestros amigos, q u e recibí las inte-
Cobarrubias siguen aquí, y entiendo q u e los dos
resantes cartas que me dirigió V . en 2(j d e Ene-
primeros escriben á V . E l S. A r z o b i s p o Garza mu-
ro. D e ellas c o m o sabría V . hice en el a c t o el uso
rió en Barcelona á principios d e este mes.
que c o n v e n i a , asi c o m o d e la del 8. que escribió
{Que lia hecho A l m o n t e al v e r enarbolada la
V. á A r r a n g o i z . 1.a laz d e este n e g o c i o ha cam-
bandera d e Juárez al lado d e los aliados y el con-
biado c o m p l e t a m e n t e d e s d e que V . escribió sus
venio d e la Soledad? Esta es otra cuestión g r a v e ,
interesantísimas y bien escritas cartas. A h o r a lo
que no sabemos c o m o habrán V V . resuelto. Sa-
que nos preocupa es l o que va á suceder despues
brá V . que desde este mes t e n d r e m o s una línea
d e la llegada del General francés, con el d o b l e d e
de v a p o r e s franceses q u e tocarán en la Martinica
fuerzas. ¿ N o v a á M é x i c o respetando el convenio?
y en la Habana llegando á Veracruz á los 26 días.
¿Va rompiéndolo? Ese c o n v e n i o firmado en la So-
El quince es el primer v i a g e .
ledad no ha gustado ni aqui ni en M a d r i d . Aquí
han separado d e su misión diplomática á Junen y Y o e s t o y m u y disgustado, y he estado á pun-
e n Madrid dan orden á P r i m que siga hasta la Ca- to d e marcharme. E n Madrid, el gobierno, la Cór-
pital. C o m o quiera que sea. las cosas han toma- te, y la prensa están contra mí, cada uno por dis-
ginará con cuanta impaciencia estaremos aquí por la influencia bastante para dirigir aquí este asunto-
de un m o d o que les contraría. L o q u e este Moni-
tenr ha dicho sobre P r i m m e lo achacan; y como-
en Paris m i s m o hay personas que no aprueban la
espedicion que creen obra mía, t o d o s m e han
v u e l t o el blanco d e su e n o j o y hablillas. Y o h e
estado á punto d e marcharme, p e r o se m e han XIV
hecho observaciones tan tranquilizadoras que he
resuelto q u e d a r m e , contando con el f a v o r d e Dios
E. S. D.r D.n Feo j. MIRANDA-
q u e c o n o c e mis intenciones.
H o y escribo á A l m o n t e y á Saligny. V e a V.
HDA S. NICOLÁS ABRIL 6/62.
lo que d i g o al p r i m e r o para no repet.r. I ) E
XV
X V I *
S. GAB.1 Ak.1 6 de I 8 6 j -
E. S. DR. D. FRAN'-o J. M I R A N D A .
L. Márquez, (rúbrica
¡pundonoroso, y la idea d e , q u e se les p o n g a n •ri-
d í c u l o los h i e r e . >• .»i¡¡>
En cuanto al g a b i n e t e diré á Y . , lo q u e pare-
c e q u e pasa; d i g o lo q u e p a r e c e , p o r q u e n o he p o -
dido c e r c i o r a r m e de la v e r d a d — N o sé si d i j e á
xvi; "V. en mi carta anterior, p o r el v a p o r d e Suthamp-
ton, q u e Posada H e r r e r a ministro d e la goberna.-
cion, y nuestro pariente estaban m u y m a l hacia
S B DON. FRANISCO-JAVIER MIRANDA.
t i e m p o p o r diversas cuestiones, y q u e probable-:
m e n t e se sacrificaría á C . Collantes para q u e P .
Méjico.
H . entrara á estado; V e g a A r m i g o á gobernación,
-y C á n o v a s á F o m e n t o — L a predilección d e O ' D o -
MADRID, 8 DE AKRIL DE 1862.
nell p o r P . H . n o es hija del a f e c t o , pues j a m á s se
le ha c o n o c i d o cariño á nadie mas q u e á su Ma-
M i q u e r i d o pariente y compadre: -dre y su Esposa, sino p o r q u e P. H . es mas parla-
m e n t a r i o , mas z o r r o , y el único m i e m b r o del ga-
E l 4 d e e s t e recibí la m u y apreciable é i m -
binete á quien no r e v u e l q u e n los d e la oposición
p o r t a n t e carta d e V . de 7 de M a r z o - L a copia —La Cuestión d e M é j i c o se le figuró á O ' D o n e l l
d e ella le fué remitida el m i s m o dia á G u t i e r r e * -que le presentaba la ocasión d e realizar sus pla-
d e E s t r a d a , con el impreso y la q u e m e e n v í o V . nes, y dar en c i e r t o m o d o una satisfacción al E m -
» a r a él. p e r a d o r , justamente sentido de la conducta d ?
A l pariente le mandé antes d e a y e r o t r a co- •este g o b i e r n o . H u b o c o n s e j o el d o m i n g o , O ' D o -
pia, p o r q u e me e n v i ó á un e m p l e a d o preguntan- nell le d i o á entender á C { a l d e r o n ) , Q o l l a o t e s ) q u e
m e si sabia y o a l g o d e M é j i c o . la cuestión d e M é j i c o exigía q u e hiciera d¡m¡s¿0£
T o d a s las noticias q u e V . da se publican aquí — L o m i s m o fué oir tal proposicion q u e .C(a.lde-,
por m e d i o d e los periódicos de dos ó tres a m i g o s r o n ) C(ollarítes) en quien el ministerio, es
nuestros, y la cuestión de M é j i c o es h o y o b j e t o d e -gunda natuleza, y q u e asi c o m o F a r i a s nft ,c,op}-
todas las c o n v e r s a c i o n e s . N o c r e o q u e h a y a habi- prendia la. federación sin él d e presidente, D 9 9
d o una cuestión e x t e r i o r q u e mas h a y a preocu- :Satumino no c r e e qufi p u e d e haber en España re *
p a d o á los Españoles. Sabe V . q u e son un p u e b l o
lO2DOOI<4$0.
. ' £> l ,
-diputados, y me han dicho q u e el banquero Sala»
-manca va á manifestar q u e el General P r i m ha
láciones e x t e r i o r e s sin él d e ministro, se cuadró y
obrado ateniéndose e x t r i c t a m e n t e á las instruc-
d i j o á sus c o m p a ñ e r o s que para salir él, habían
ciones q u e se le d i e r o n — E s t o m i s m o le oi d e c i r
d e salir del ministerio todos, pues en esa cuestión
a y e r á uno d e los íntímos d e P r i m , q u e recibe car-
c o m o en todas las exteriores, la resolución ó las
tas por t o d o s los v a p o r e s — O t r o d e esos Íntimos,
disposiciones acordadas lo habian sido por todo
Uselettí, dijo el sabado ultimo e n la direc-
el gabinete; q u e á la elección d e P r i m para envía ción general de infantería q u e P r i m seria procla-
d o diplomático y para general en j e f e s * habian mado dictador por el p a r t i d o liberal d e M é j i c o ,
« p u e s t o él y el d e justicia ( E s t o lo sabia y o hace y desde antes d e anoche han h e c h o c o r r e r la v o z
dias p o r el m i s m o D o n Saturnino) Y d i j o m u y de que tres estados lo habian h e c h o y a .
bien y ahi tiene U . al gabinete divididfsimo.
R e f i e r o á U . e s t o ultimo, q u e se está dicíen-
O t r o s incidentes han puesto en aprieto al
do p o r t o d o s los Primistas, en confirmación del
g o b i e r n o : el j u e v e s d e la semana ultima dió la Rei-
juicio e x a c t o q u e se ha f o r m a d o V . d e las aspira-
na una comida; antes de presentarse en el c o m e -
nes del Marqués de los Castillejos.
dor se p r o m o v i ó una cuestión d e etiqueta por el
En cuanto al g o b i e r n o Español V . c o m p r e n -
Embajador francés, no q u e r i e n d o sentarse á la.
derá que en la cuestión d e M é j i c o , c o m o en mu-
izquierda d e S. M. cuando el Presidente del Con-
chas otras, anda sin brújula, y que nada h a y q u e
sejo se colocaba á la derecha, lundandose no sé en-
esperar d e él para bien d e M é j i c o ; nuestra única
que p r e r r o g a t i v a a n t i g u a — S e acudió á la Reina-
esperanza es N a p o l e o n .
estando presente O ' D o n e l l . y este d i j o que cedía-
D e Francia nada d i g o á V . p o r q u e se lo di-
su puesto al E m b a j a d o r . S. M . con una carcaja-
rán de París.
da m u y sardónica d i j o «esta m u y b i e n » y apenas
A l General A l m o n t e mis expresiones; q u e
d i r i g i ó la palabra al E m b a j a d o r en la m e s a — P a -
Jea esta y V . mande á su a f e c t o , pariente, c o m -
r e c e también q u e el E m b a j a d o r pidió que se ma-
pe y S. S. Q . B. S. M .
nifestaran las instrucciones dadas á P r i m , manifes-
t a n d o él las q u e había recibido Juríen d e la G r a -
F. de Arangoiz, (rúbrica)
v i e r e y q u e s e le d i j o « q u e se le había dicho que
obrara según l o exigieran las circunstancias 6-
conviniera á los intereses d e España.»
P e r o mañana se v a á hablar en la camara de-
ir i :<• ' ! '.i ' • '
X V I I bis (X) x v m
AliRIL 9 DE 1862.
c u a n t o í n t e r e s h a b í a m o s l e í d o sus cartas. L a d e
U . al S . G ( u t i e r r e z ) E ( s t r a d a ) y la q u e mas t a r d e M i querido amigo:
e s c r i b i ó U . á A r r a n g o i z , el 4 M z o , f u e r o n leídas
p o r m í en donde U. sabe y allí q u e d a r o n d o s días. ¡ C o m o se h a c e n d e s e a r sus letras! sus ulti-
C r e a U . q u e d e s p u e s d e la s e p a r a c i ó n d e Jurien y mas d e V . r e c í b . d a s son del 18 p p . ° n o o b s t a n t e
l o q u e ha d i c h o d e él el Monitenr oficial, m e da lás- que d e s p . s las he t e n i d o hasta el 4 del c o r r . ' p d e l
t i m a , pues c o m o sé q u e e s nn h o m b r e d e h o n o r , a m i g o A ( l m o n t e ) y d e V . h e sabido p.1' las d e Je-
c o m p r e n d o su sittuacion al saber c o m o han j u z - sús M . "
g a d o d e sus a c t o s el e m p e r a d o r y la E u r o p a en- E s t a v a ahora q . e salen d e aqui los C o m i -
t e r a . A q u i q u e d a m o s con la impaciencia q u e sionados llenos d e fé e n P r i m y W y k e y confia-
adivinará por s a b e r el r e s u l t a d o d e las negocia- d o s en sus fullerías. Sabrá V . q u e el 3 se a r r e g l o
ciones. C r e o h a b e r d i c h o á U . , y si no, l o r e p i t o entre C o r v í n Minist. 0 d e los E . U . y D o b l a d o un
que y o n o e s t o y t a m p o c o s o b r e un l e c h o d e r o - p r o y e c t o d e T r a t a d o p. a s o m e t e r l o á la c o n s i d e -
s a s . — A d i ó s , v o y á escribir á A l m o n t e , S a l i g n y y ración del G o b . ° Y a n k e e c o n la mira esencial de
á Arroyó. S a b e U . l o q u e le q u i e r e su buen a m i - criar o b s t á c u l o s á la I n t e r v e n c i ó n . Sus bases son
g o q u e le desea t o d o bien. según lo q . e he r e c t i f i c a d o h o y p . r m u y buen con-
Hidalgo.
d u c t o , q . e los E . U . d a r á n mensualidades al G o -
fa.0 d e M é j i c o d e 5 0 0 mil pesos, hasta c o m p l e t o d e
d o c e millones con la h i p o t e c a d e todos los t e r r e ;
(1) Esta carta está escrita en el misnio pliego que nos baldíos y lo q u e q u e d e libre d e las rentas al
la anterior á modo de posdata.
Gob ° Este p r o y e c t o partió d e aqui con un ame-
' E l Gral. M a r q . » tubo q.e levantar el sitio d e
ricano en la Dilig.* del día 4.; mas h o y se v o l v e -
T e l o l o a p a n p."" q.e le cargaron muchas fuerzas y
rán á reunir p. a discutir dos artículos mas adicio-
no quiso c o m p r o m e t e r una acción según se le tie-
nales presentados p.r el pernicioso d e Escandon,
ne p r e v e n i d o . Marcha r u m b o á Izucar, quiza á
p r o r r o g a n d o el termino, q . « ha caducado ya, c o n
d a r p.»" Puebla en espera q.e V d e s avancen. C o n
el n e g o c i o d e la Comp.* d e T e h u a n t e p e c y r e v i v i - el anda un e n v i a d o d e aca quien debia traernos
d o haciendo d e el una especulación q.e produzca las actas del pronunciam p mas c o m o p . r la carta
p . a todos. S e que C o r v r a no esta p . r el y se ma- -ult." del Sr. A r r o y o v e o que le tenia ya comuni-
nifiesta disgustado por la injerencia q.e se da en el cado sus ordenes, infiero q . e d i r e c t o m t e V d e s se
n e g . ° á Escandon. Si hubiera tenido recursos c r e o entienden y a con el, l o q u e he apreciado mucho-
q u e les habria podido mandar una copia genuina
A pesar d e tanta contribución hay en la te-
d e tal c o n v e n i o .
sorería mucha escases y las tropas no están paga-
En estos dias mucho se ha charlado sobre ta das esepto las d e Guanajuato c u y o presupuesto
retirada d e V d e s á V e r a c . » y las notas pasadas lo paga aquel Estado. A y e r se ha c e l e b r a d o con
p o r tal m o t i v o e n t r e la G r a v i e r y Zaragoza; sobre
el ladrón d e - .- - - • un c o n t r a t o cediendole
la ocurrencia del c o n v o y interceptado en Istapa
-toda la contribución del 2 § en el Distrito p. r 3 0
& & y aun se c r e y ó que Parrodí relevaría á Zara- mil p. s q.e d i ó en plata y 50 mil en papel I I p o c o
goza. Estas ocurrencias m e han hecho desear auxilio es este p." la T e s o r e r í a p.° si sera m u c h o
mas sus interesantes letras, ya p. a saber á que ate- el q . e en calidad d e obsequio han recibido las par-
nernos ya p. a para rectificar la opinion y dar m e - tes contratantes.
j o r dirección á nuestros trabajos, pues aunq.? he
S o m o s 11.
v i s t o algunas cartas d e Orizaba ningunas sino las
Mañana parten los comisionados; Dios quie-
d e V d e s m e inspiran confianza. R u e g o á V . p«"- ra que v u e l v a n p r o n t o y tras ellos las tropas fran-
tanto q u e no nos las escace dándonos noticias cir- cesas! A y e r fue arrestada la Sra d e Zuluaga y
cunstanciadas d e t o d o aun cuando no sean satis- -mandada al interior con una fuerte escolta. E s pro-
factorias, p r e f i e r o e s t o á las dudas ó á estar en bable que sigan las prisiones y los arrestos, los
tinieblas. L o s ministros d e P r u s i a y de Bélgica m e ultrajes y las vejaciones, hasta q . e V d e s se duelan
comunican a l g o d e sus cartas p e r o esto no m e sa- d e nuestra suerte. E l S.r D.n Raf. 1 sigue en el
tisface. Arzobispado, p . r q . e cuanto se ha hecho por sa-
"t
cario d e allí se ha estrellado con el o d i o d e Dobla- esto m e hace creer q u e p r o n t o nos v e r e m o s . Es-
d o acia U . — V e r e m o s si en su ausencia se puede críbame V . p . r Dios p.* saber á q.e atenernos.
lograr a l g o y no dude V . que nos esforzaremos
p. a ello.
R e m i t o á V . el n.° 2 del papelucho reacción
nario, ya v e r e m o s si a r r e g l o [cuando haya con q e J XIX
el o t r o b a j o el titulo del « V e r d . ° M e j i c a n o » y no
dude V . q.e estará m e j o r r e d a c t a d o d e j a n d o el
o t r o p. a la g e n t e d e por aca. E. S. DR. D. FRAN C O - J. MIRANDA.
4(MI Itt'SBSBBSQ
de e j e r c i t o d e operaciones; el cual confiado al
valiente y a c r e d i t a d o P e p e Cobos; lisongeandome
altamente los buenos resultados que ha dado es- •f
t e paso, por la innguracion que ha tenido c o n el X X
B
indicaciones d e U . * y que la D i v i n a providencia •modo de q n e se imponga d e ellas as S. M c o m o
dispensado, pudiendo ?segur:.r á U . q . e nuestra •ve en ellas v e r d a d y t>uen criterio, y les hechos
cido, cada nueva c o n t r a d i c e n 6 resistencia que que lo pueda sin esponerse ahi á violencias 6 atro-
-
S . Gral. Zuluaga, cabiéndome la satisfacción d e na salud y de t o d o lo que o c u r r e y ñus inte-
que este a c t o ha m e r e c i d o la general aprobación resa.
d e todos los gafes q u e en el sirven, lo cual ha
El Ulloa t r a j o una comunicación d e P r i m á
c o a d y u v a d o d e una manera positiva en el buen
este g o b . ° pidiendo con urgencia buques tranpor-
resultado d e las o p e r a c i o n e s — A n i m a d o de los
tes p. a verificar su r e g r e s o y el d e las tropas es-
m e j o r e s deseos ya sabe U . Sr. mió, estoy dispues-
pas en vista d e la actitud q.e al fin han t o m a d o los
t o á prestar mis debiles servicios en t o d o lo q u e
franceses, con tanto gusto d e mi parte, en los asun-
tiende á la pacificación del pais, su bienestar y en-
tos d e ntro. pais.
g r a n d e c i m t " En esta virtud anhelo saber lo q u e
o c u r r e y la parte que la suerte m e designe en tal Calcule U . el e f e c l o q.e esta noticia le causa-
gloriosa e m p r e s a — C o n s é r v e s e U . bueno c o m o l o ría al Sr. Serrano, sin e m b a r g o d e q . e hace m u y
desea su afmo. a m i g o q u e espera las letras y b. pocos dias q u e y o había procurado q.e se prepa-
s. m. rase á recibirla.
• • • •
S . Gral. Zuluaga, cabiéndome la satisfacción d e na salud y de t o d o lo que o c u r r e y nos inte-
que este a c t o ha m e r e c i d o la general aprobación resa.
d e todos los gafes q u e en el sirven, lo cual ha
El Ulloa t r a j o una comunicación d e P r i m á
c o a d y u v a d o d e una manera positiva en el buen
este g o b . ° pidiendo con urgencia buques tranpor-
resultado d e las o p e r a c i o n e s — A n i m a d o de los
tes p. a verificar su r e g r e s o y el d e las tropas es-
m e j o r e s deseos ya sabe U . Sr. mió, estoy dispues-
pas en vista d e la actitud q.e al fin han t o m a d o los
t o á prestar mis debiles servicios en t o d o lo q u e
franceses, con tanto gusto d e mi parte, en los asun-
tiende á la pacificación del pais, su bienestar j en-
tos d e ntro. pais.
g r a n d e c i m t " En esta virtud anhelo saber lo q u e
o c u r r e y la parte que la suerte m e designe en tal Calcule U . el e f e c t o q.e esta noticia le causa-
gloriosa e m p r e s a — C o n s é r v e s e U . bueno c o m o l o ría al Sr. Serrano, sin e m b a r g o d e q . e hace m u y
desea su afmo. a m i g o q u e espera las letras y b. pocos dias q u e y o había procurado q.e se prepa-
s. m. rase á recibirla.
• • • •
cuesta. Dios es inmensamente bueno y justiciero,
y el E m p e r a d o r un grande hombre.
S i e n t o el percance d e ntro. D . Rafael por él-
y p . r U . c u y a inquietud calculo; p.° Dios querrá
q.e p r o n t o cese este cuidado. X X V
el S r . I^avastida ni el a m . ° W o l l .
R(amón) CfarballoJ, (rúbrica.)
Reservado.—He t e n i d o ocasion d e v e r una
c a r t a c o n f i d e n c i a l d e O ' D o n e l l e n la q u e se mani-
fiesta m u y d e s a c o r d e c o n la c o n d u c t a d e P r i m , de-
ja traslucir sus p o c a s simpatías hacia la ¡dea d e
Luis Napoleon y el partido conservador Mejicano.
X X X V I M
T e r m i n a n t e m t f d i c e q u e las fuerzas e s p « * e n M é -
x i c o p e r m a n e c e r á n i n d i f e r e n t e s al p e n s a m i e n t o , y
q u e en España se limitarán á e n t a b l a r sus r e c l a - NUEVA YoRk, ABRIL 22 DE 1862.
tarse con la realización d e la cosa, y aun c r e o q u e ropa, fueron recibidas y entregadas oportuna-
mente. L a ultima la recibí en L i v e r p o o l el dí.i an-
el m i s m o sufragio universal pueda servir grande-
tes d e e m b a r c a r m e , y en seguida la remití á su
m e n t e al o b j e t o , y no han d e faltar medios para
destino.
q u e asi sea. jDios quiera que t o d o se e n d e r e c e
bien! S u p o n g o que esta carta te encontrará ya en
la capital, pues entiendo que el único obstáculo
Querían los amigos q u e y o pasara inmedia-
-que podia oponerse á la marcha d e los aliados,
t a m e n t e á reunirme contigo. Díjeles que lo haría,
-era el d e s e o por su parte d e no adelantar. Mas
- s i e m p r e q u e con ello pudiera hacer un bien posi-
•como este ha d e haber sido c o m p l e t a m e n t e remo-
t i v o , aun cuando tuviera q u e arrostrar riesgos;
v i d o con las ordenes terminantes venidas d e Eu-
p e r o les hice presente que era una cosa p o c o
r o p a , la marcha ha d e haber sido rápida. T e su-
acertada el ir á buscar esos riesgos; con la casi
p o n g o pues, [ y quiera Dios n o m e e q u i v o q u e ) , lie-
absoluta certeza d e no poder serte útil para nada.
8o 8l
X X I X
E . S. DR. D. F R A N C I S C O J. MIRANDA.
Mi m u y estimado D.r y am °. pasa d o mañana lu-
CORDOVA. nes debe salir el A l a v a p.» V . * C.* y a p r o v e c h o la
oportunidad p.a acompañarle la adjta q.e h o y mis-
F i n o a m . ° y S . d e t o d a mi at.° mo l l e g ó d e N . Y o r k .
A n t e s d e a y e r e n t r ó el v a p o r A l a v á condu-
M e he impuesto d e las noticias q . e con fha ciendo el r e g i m i e n t o d e Cuba y los e n f e r m o s . —
15 del actual, t u t o TJ. la bondad d e comunicar- Despues no ha v u e l t o á aparecer mas tropa y esto
m e . Y le ugradesco m u c h o esta nueva muestra nos hace pensar si el 5r. Quintín llegaría á tiem-
del a f e c t o con q . e nos f a v o r e c e . po d e impedir el r e e m b a r q u e d e las demás fuer-
D o y á U . las mas espresivas gracias por las zas e s p « D e todos m o d o s no supongo que P r i m
felicitaciones con q.e se s i r v e honrarnos, á con- se haya q u e d a d o en el puesto desp.» d e v e r la
desaprobación pr su g o b ° del c e l e b r e Convenio
secuencia del ú l t i m o h e c h o d e armas.
de la Purga, y c r e o que d e mañana á pasado ten-
D e c e o q . e se restablezca c o m p l e t a m e n t e la
dremos el placer d e v e r l o p o r aqui.
importante salud d e U . y m e repito su af.° am.°
Sin e m b a r g o a y e r q.e hablé c o n el Gral d e
y at.° s e r v . r q . e
B. S. M . • . , . . Marina m e dijo q u e seguía e n v i a n d o buques p r -
• • L. Márquez, (rúbrica). q.e cree que las fuerzas seguirán ó habran segui -
d o reembarcándose p ' esta, d e lo q.e estoy p o r
86
XXXI
„ „ tirar un t i r o m i e n t r a s I » .uer Z as
PARÍS, 13 DE M A Y O DE 1862.
t e n la A d m o n actúa., y a l a r g a , su^ecs.stenc,a.
P o r aqui se v a c i l a en l o q u e tari el G o b es
paño, despues que conozca los sucesos. S . v o . Mi muy estimado amigo:
v e r á i e n v i a r las t r o p a s con n u e v o g e f e , 6 se r e
N i p o r el ult.° p a q u e t e I n g l e s ni p o r el c o r r e o
t « « á d e v o l v e r á a p a r e c e r en la escena, e x p o n , e n -
d e la H a b . " l l e g a d o ú l t i m a m e n t e [el 6 ] á Cádiz he
dOSe i r / p " — esta g e n t e a u n , , con. tenido el gusto de recibir carta de Vd; pero
p. r los p e r i ó d i c o s q u e c o n frecuencia hablan d e
d e n a ^ e n e r a í m t f la c o n d u c t a d e P r i m c r e o q.® se
V V . s a b e m o s q u e hasta el 8 6 el I O d e A b r i l con-
a,egra d e v e r s e libre d e la C o a . , c , o n . - S e .es m
tinuaban sin n o v e d a d en C o r d o b a . con t o d a s las
d i g e s t a , a ,d e a d e M a c s — , £
garantías necesarias para la s e g u r i d a d d e sus per-
t e m e n una c o m p l i c a c i ó n mas ó m e n
sonas.
i
wM
gustase, p e r o que, en cuanto á las tropas él [Se-
rrano] iria á t o m a r el mando s, P n m lo dejaba.
c o n t r a t i e m p o s y peligros q u e la
d e c e r l e , quedando en t o d o caso satisfecha la c o n T a m b i é n se añade, y no sin fundamento que
concia d e V d . que es cuanto A su patriotismo le el G o b " ° d e M a d r i d se p r o p o n e hacer por si ese
c a m b i o ' llamando á P r i m y reemplazándolo con
" " ' " C o n frecuencia parten d e estos p u e r t o s nue- dho Capitan General. Si esto sucediese estamos d e
v o s refuerzos y pertrechos para e l c u e r p o e s p e d i d o - hor. buena. L a opinion pub- se declara cada
„ a n o F i a n c e s . y cerno « g u n se ha anunciado ha • dia mas contra el Márquez Conde.
DE continuarse este sistema & p T un t i e m p o ,!••».- C o n m o t i v o d e la g r a v e e n f e r m e d a d del R e y
^ J o irse (SIC)aumentando insensiblem'f d h o cue ; d e tos Belgas acaban d e llegar nuestros A r c h . d u -
p o hasta f o r m a r un e j e r c i t o d e m.l hombres ques á Bruselas.
Oíala y mas si acabaran p o r retirarse los E s p a Gran perdida sería la d e ese M o n a r c a para
£ £ que tanto nos han p e r j u d i c a d o hasta ahora. Europa, y también para nosotros, siéndonos tan
A c o m p a ñ o » ü d . dos art.- en e x t r e m o signr propicia su política, y tan poderosa su influencia
ficativos del Times y del Ministerial Mormug Pos, no menos aqui q u e en Inglaterra. •
redactados c o m o no hubiéramos p o d ó l o hacerlo Grande es mi ansia por saber del Sr. herma-
„ e j o r nosotros, y q u e han causado honda impre- no de V d . Ojala le tenga y a á su lado y esto, en
l ' „ en todas partes, y sobre t o d o en España, que M é j i c o mismo. Reciba V d . los recuerdos de o-
era cabalmt« lo que se necesitaba. dos los d e esta casa y el sincero ae e c t o y los
E l a m i g o A r r a n g ( o i z ) que acaba d e llegar d e v o t o s no m e n o s sinceros d e este su afino, a m i g o
M a d r i d dice, que toda persona D E REGU.ar juicio y
otras por lo que á estas o y e n , opinan ya q u e solo y ServJ ^ ^ J/(l GtUierrez de Estrada.) •
' Ar P chid„q q ue puede convenir.es * ellos no m e -
nos q u e á nosotros mismos. L o q u e es la fuerza
XXXII
0 6 'o impuso
E l súbdito Francés Dn. A . Legrand, dueño
o» n r ; l S e r r a n o anunciándole
una comunicación al U r d . x r m u d e la hacienda del P o t r e r o , con fecha 26 del p r *
que se disponía á dejar c o n - tropas ese P - senté ha presentado una queja para que se e l e v e
Serrano, q u e está incomodisimo c o n el, le con á ésta Superioridad contra las fuerzas que manda
testó, que respecto d e su persona, hiciera lo que
90
p.° nada que huela á razón ni á justicia; y es asi Duai, y veremos si para entonces logran los
enemigos.
T e n e m o « noticias d e M a d r i d hta e l I I del
•pdo N o había forma d e que Be d i e r e c r é d i t o pT-
XXXV
X X X I V
POTRERO.
M i estimado am.°:
M i General.
POTRERO.
M i estimado am.°:
M i General.
eos dias.
M u y Sr. m i o y d s mi distinguida considera-
Mucho se habla d e la vta. de los españoles
ción:
p e r o pocos la creen y casi nadie la desea.
En esta su casa t o d o s estamos buenos: t o d o s
Cualquiera que sea el juicio que V . tenga for-
saludan á V . afectuosos y Y o m e r e p i t o su a f m o
m a d o d e mi respecto d e la importante persona d e
am.° y a t t o S. S.
V . , c r e o que no dejará d e c o n o c e r q a e el fonda
Q . B. S . M . d e mi c i r a c t e r lo f o r m m la baena intención, la
Romanos, (rúbrica.) lealdad y el patriotismo. S o b r e estas bases, tratán-
J. Julián d o s e d e los negocios públicos, no considero las
personas en sus cualidades personales, sino con
lo q u e está pasando en nuestro desgraciado pais,
relación al bien ó al mal que d e su intervención se resuelve á dirigirse á sus playas, tenga V . la
puedan resultar á la patria. T o d a s las personas q u e bondad d e decírmelo, d i r i g i é n d o m e sus aprecia-
han hablado c o n m i g o con ref« rencia á V . para lle- bles letras á París, b a j o la cubierta d e nuestro res-
v a r á buen t e r m i n o los negocios actuales d e Mé- petable a m i g o el Sr. Gutierrez d e Estrada. El ge-
xico, me han o i d o decir únicamente, que nadie neral Márquez, g e f e del e j e r c i t o nacional recibirá
era mas aproposito que V . b a j o t o d o s aspectos, á V . con aplauso, y el m o v i m i e n t o que V . c o m u :
para conducir y salvar la situación; p e r o que te- ñique con su presencia al m i s m o ejercito, será
niendo y o la convicción d e que V . no se presenta- secundado con la velocidad del r a y o . N o detenga
ría en M é x i c o mientras M é x i c o estuviese en r e v o - á V . para decidirse el m o v i m i e n t o iniciado en fa
lución. el n o m b r e de V . . sin su presencia personal, v o r del Sr. A Imonte, p o r q u e este Sr. no cuenta
solo serviría d e un e l e m e n t o d e discordias en el con ningunos elementos, y t e m o que, por su apa-
c a m p o d e las discordias, y que por lo m i s m o n o
tía, moderantismo é indolencia, perderá aun los
era prudente invocarlo; d e m o d o , y para aclarar
que con tantos trabajos he puesto en sus manos.
el c o n c e p t o q u e e s t o y esponiendo d i r é : que si co-
: N o es, por otra parte, h o m b r e qnc pueda resistir
m o t o d o lo v e f a y o fácil presentándose V . en M é
á nadie, y c o n v e n c i d o d e su inhabilidad abando-
xíco, t o d o lo v e í a difícil p e r m a n e c i e n d o V . á la
f nará fácilmente la situación. Pocos días lleva d e
distancia en que se encuentra; y c o m o tales c o n -
estar en la República, y ya su desprestigio e n t r e
vicciones, repitiré, eran profundas en mi espíritu,
nacionales y e s t r a n g e r o s es incomparable. En es-
hé c r e i d o escusado tratar con V . de la situación,
ta virtud. S e ñ o r general, V . no tiene que hacer
aunque no sin arta pena mia. supuesto, q u e fuera
mas que presentarse en V e r a c r u ? . y d e j a r que las
•de V . ni he visto ni v e o o t r o que pueda salvarnos,
cosas sigan su curso natural. Con ocasion de la
lista es la esplicacion franca y sencilla del silencio
que c o n V . he guardado en esta é p o c a , silencio retirada d e las tropas francesas d e Orizaba los ne-
t o porque sé que V . lo estraña cuanto porque l o s tiene sobrado t i e m p o para disponerlo t o d o con-
males q u e sufrimos son y a d e tal naturaleza, q u e venientemente.
P o r varios conductos recibirá Y . noticias d e
es preciso q u e t c d c s c o o p e r e m o s á conjurarlos, y
V . está llamado á desempeñar el principal papel lo que ha - - - -
en tan grandiosa obra. Sí V . p o r fin en vista d e (Francisco Javier Miranda.)
.
•consecuencia, no se puede dar al E j t o . la organi-
zación debida. V e r d a d es esta m u y amarga, p e r o
es, verdad. El robo, la víolacion & & están en
boga: es preciso cuanto antes el r e m e d i o que que-
X X X V I I I
r e m o s aplicar al e n f e r m o .
L a s fuerzas d e m a g o g a s apesar d e sus conti-
M I N I S T E R I O D E GUERRA Y M A R I N A nuas amenazas, no se m u e v e n , y nosotros, que
debíamos batirlas ahora en detall, no lo hacemos
CORRESPONDENCIA PARTICULAR p o r q u e no t e n e m o s un c e n t a v o . Son las 8 d e la
n o c h e y aun no sabe la tropa lo que es alimento:
hace tres dias q u e no recibe su prest. L o s dema-
OBIZABA JUNIO 9/862
g o g o s no pierden tiempo: Z a r c o ha salido para
los E. U . por T a m p i c o , y por el mismo puerto
(SR. DR. D. F R A N C I S C O J. MIRANDA.)
hau salido tres millones d e pesos para Europa. ¡ Y
PARIS. nosotros que creíamos que el A l m i r a n t e La Gra-
v í e r e lo tenia bloqueado según nos l o ofreció!!
Mi m u y apreciable D r . En M é j i c o t o d o el mundo nos desea con an-
sia: las prisiones y asesinatos están en boga!!
Y a estamos en campaña con los Ministerios S e dice que Ogazon hizo fusilar en Guadala-
d o una actividad que se estrella contra la falta ab- daba á Colima para que fuesen expulsados fuera
be trascurrir mientras U . U . hacen a l g o por esos j A q u í , preciso ha sido usar d e severidad para
países. Nuestros p o b r e s soldados son en v e r d a d con los agentes de Prím q u e ademas d e sernos
admirables: v i v e n sin prest, sin raciones; v i v e n , hostiles por cuantos medios les es dable, ultima-
porque nos pone en la critica p o i i c i o n d e tener dad: en consecuencia, al titulado Cónsul Español
q u e tolerar cosas que no se debian tolerar, y en Sota se le puso su pasaporte en la mano para que
107
*
guridad del camino: pues bien, esa fuerza, n o Dia IO. La l e y d e papel moneda se ha nuli-
come, porque los ganados han sido remontados, ficado, p o r q u e nadie se presta á recibir el papel,
por los dueños que han abandonado los ran- porque los inconvenientes son tales, q u e la ha -
chos: notiene prest, porque no hay que darles, r; cen imposible d e ponerse en practica. Samaniego
hacer escursiones para conseguirla en cuyas es- • ra y sale d e sus casillas. Son las 7 d e la noche: al
fin, al cabo d e estar sobre la pista, hemos descu-
cursiones siempre p e r d e m o s uno 6 dos soldados
bierto que el Gallo P i t o g ó r i c o es espia, y con los
pues las partidas d e bandidos tirotean siempre á
documentos q u e se le han c o g i d o , a c a b o d e dar
nuestros destacamentos. Para limpiar el c a m i n o
la orden para que se le juzgue. M o n s e ñ o r se ani-
d e esas polillas, he propuesto f o r m a r una Brigada
¡ ma.
v o l a n t e que esté en continuo m o v i m i e n t o reco-
rriendo los pueblos d e San A n d r é s , Huatusco & & Dia 11 á las 12 del dia. H a llegado un ofi-
p e r o , aunque el mismo Oral. Márquez propuso cial d e Zaragoza con pliegos para el Gral Loren-
después esta misma medida, la falta d e recursos cez y el S o r Saligny. I g n o r a m o s el contenido del
posteriores. Mas antes es necesario q u e esclarez- una situación d e orden y estabilidad. Débese te-
cabeza d e las tropas, y si fuese necesario fucilase c o n f o r m e con la sola intervención d e la Francia
á los que habian faltado á su palabra, traicionan- y ora p r o t e s t a n d o otras razones á cual mas fúti-
los intereses E u r o p e o s y el bien particular d e M é - d e estas; todas ellas hubieran hace un mes salva-
El c o r r e o d e España, que l l e g ó ha pocos días c r e e r q u e las esperanzas d e estos Sres han d e es-
bado la retirada de P r i m con las fuerzas d e su t o acuerdo del C o j o (Santa A n n a ) con las inten-
mando. A h í le a d j 1 » los impresos relativos por- ciones d e la Francia. P o c o tardaremos en saber
q u e á mi m e cansa y m e dá asco el o c u p a r m e d e si m e e q u i v o c o .
las inconsecuencias y desaciertos que v i e n e co- Ntro D ° r partió el 14 p.* Europa p. r la via
metiendo España en nuestra cuestión desde q e de los Ests Unidos. V e r e m o s lo que consigue en
6e inició la intervención hta h o y . bien d e ntra causa con sus esplicaciones sobe los
D e Francia nada sabemos d e positivo, p. s á estraord* sucesos del país.
las thas. d e allí t e n e m o s (sic) solo era conocida la N o hay t i e m p o p." mas: dígale d ni. Gral ./ue
retirada d e las fuerzas e s p » s é inglesas, p.° no la tenga esta por suya, y con f* m e m * d e Matilde
d e r r o t a d e su División, y c o m o era tan grande la disponga c o m o guste d e este su a f m o . pad.°
confianza q e en su intervención y triunfo se t e - R(anwn) Carballo, (rúbrica).
nían no es estraño q . e el G o b . ° no se muestre ac-
t i v o en enviar refuerzos hta el p™° o t o ñ o . Vere- S e m e asegura por persona d i g i a d e crédito
mos si el v a p o r ingles que aguardamos p . r mo- que por el C o r r e o que salió para la Península el 15
mentos nos trae a l g o desicivo sobre este punto, del Corriente, camina un menorandum q . e el Gral.
y nos deja también e n t r e v e r m e j o r d e lo q.e po- Zuluaga envía al Gob.° d e S. M . g o r conducto del
dríamos hacerlo h o y . el giro que Dn. L . N a p o l e o n Gral. Serrano, solicitando el a p o y o de aquel p." la
píense dar á" la intervención. elevación al t r o n o d e M é x i c o d e un principe ó
N o t i c i é á U . en mi ant°/ la llegada d e Zulua- Princesa d e E s p a ñ a — E s t e es el q u e s^ asustaba
ga, Cobos, Benavides &. a y no r e c u e r d o si le hablé ante la ¡dea d e Macsimiliano y d e la monarquía
del despecho d e que vienen poseídos contra ntro. |¡In qua urbi vivimusl!
G(ral). A l m o n t e y contra los franceses. Rúbrica).
CABtNKT
I>0 GBNKRAI. COMMT. LK CORPS
PARÍS.
OABINKr
DU GBNKRAI. COMMT. LK CORPS
PARÍS.
r a y o , n o la espada d e D a m ó c l e s . H e t o m a d o mis
d e t e r m i n a c i o n e s p. a allanar en c u a n t o sea p o s i b l e
S. GRAL D . FELICIANO LICEAGA.
las d e s a v e n e n c i a s e n t r e los g ^ f e s d e nuestro par-
t i d o , y , e s p e r o en D i o s q u e p r o t e g i e n d o mis es- CORDOVA JULIO 6 DE 1862.
Ejercito Mexicano
monia con A l m ( o n t e ) ; p e r o teniendo muchisimo E s estraño que muchos que me escribían an-
cuidado de que los moderados no se apoderaran tes pidiendo á gritos la intervención h o y estar,
mis cartas habían llegado á manos d e V . y que los m i s m o rae dan los parabienes d e que n o haya i d o
acontecimientos tristes tristísimos q u e sobrevinie- cuando pensaba hacerlo; y m e exhortan p.° que
nicarme l o mas notable d e lo que pasaba en el estranjero esté flotando d e n t r o del país.
pais. E l Sr. G(utiérrez) m e había tenido al c o r r ' e - C o m o V . ha sido tan láeonico en su m u y gra-
d e t o d o p r í n c i p a l m t e en los tres meses que d e m o - ta del 10 q u e acabo recibir, carezco d e lus datos
por v e n i r á esta Tí la canonización, y aqui m e tie- que quedan en el país, y d e los nuevos que quiera
permite abandonar, y menos cuando el d e b e r no cen los primeros á c e r o : y mis ojos, mi esperíen-
De m u y buena gana quisiera tener una me- dicen q u e los puros, los netos c o n s e r v a d o r e s ca-
dia hora d e conversación con V . ; pues aun m e ser- tólicos no tendrán entrada. Calificados d e clerica-
viría para levantar un p o c o e l moral (sic) que está les y reaccionarios, ni c o n s e j o ni un simple infor
P o r mas q u e pienso n o puedo persuadirme que cho, nada se m e dijo, nada se m e preguntó, y por
sin la eficaz cooperacion de los nuestros se l o g r e consiga d e nada sirvieron mis sacrificios. Con la
A h o r a m i s m o p o n g o un extraordinario á Ori- M.
zaba para que mañana mismo v e n g a ia fuerza que
ha d e r e l e v a r á Us; p e r o c o m o no se si será posi
ble hacerla salir e n el a c t o , m e parece prudente
LH
esperar unos d o s dias, es decir mañana y pasado.
D i g a m e U . por lo mismo si podrá esperar en ese
lugar hasta pasado manana en la tarde, en la in-
SR. DR. DN. J. F . (sic) MIRANDA.
teligencia d e que si para entonces no hubiera ve-
nido el r e l e v o d e Orizava, y o mismo iré con tro-
BRUMOY [SEINE & OISE]
pa d e aqui á r e l e v a r á U d e s . Y si U . m e dice q u e
•no puede permanecer en ese punto hasta pasado
32 D E J U L I O DF. 1892.
mañana en la t a r d e c o m o se necesita, montaré á
caballo en el a c t o m i s m o y pasaré á r e l e v a r l o mien-
M u y estimado a m i g o y Sri mio:
tras U . v i e n e á curarse, porq.e U . conocerá que
y o no puedo dejar abandonado ese punto ni mu-
Con sentimiento v i á V d . partir a y e r ; y ha-
c h o m e n o s la fuerza. E s p e r o la contestación d e U .
ga Dios que cuando v o l v a m o s á reunimos sea ba-
inmediatamente para saber que es l o que d e b o
j o m e j o r e s auspicios. N o lo t u v o m e n o r L ( o r e t o )
hacer; y m e repito d e U . a f m o a m i g o q u e B. S . M .
en no despedirse d e V d . sin e m b a r g o d e que, le-
vantada espresam*? mas t e m p r a n o q u e d e cos-
L. Márquez, (rúbrica.) t u m b r e , estaba pronta en su cuarto, aguardando
por resultado la disolución d e esa fza. supuesto Aumento:
que queda sin ningún G e f e .
C o m o y o v e o que á pesar d e no estar Ronh
E n mi carta d e a y e r que recibió U . en la ma-
en el 4 t o d o s los dias se desertan sus individuos,
ñana l e d i j e á U . q u e v o y á r e l e v a r el destaca-
no v e o cual sea la diferencia d e q.e los mande M o
m e n t o y q u e U . m i s m o será e m p l e a d o aquí con-
reno, q.e t a m p o c o logra tenerlos contentos; diga
venientemente; p e r o esta noticia ha producido un
m e U . q . e será bueno hacer, si que v u e l v a Roch
e f e c t o contrario p o r q u e ahora m e dice U . q u e no
ó q.e q u e d e M o r e n o .
puede p e r m a n e c e r un dia mas p o r el estado d e
su salud. S.
A h o r a m i s m o p o n g o un extraordinario á Ori- M.
zaba para que mañana mismo v e n g a ia fuerza que
ha d e r e l e v a r á Us; p e r o c o m o no se si será posi
ble hacerla salir e n el a c t o , m e parece prudente
LH
esperar unos d o s dias, es decir mañana y pasado.
D i g a m e U . por lo mismo si podrá esperar en ese
lugar hasta pasado manana en la tarde, en la in-
SR. DR. DN. J. F . (sic) MIRANDA.
teligencia d e que si para entonces no hubiera ve-
nido el r e l e v o d e Orizava, y o mismo iré con tro-
BRUMOY [SEINE & OISE]
pa d e aqui á r e l e v a r á U d e s . Y si U . m e dice q u e
•no puede permanecer en ese punto hasta pasado
32 D E J U L I O DF. 1892.
mañana en la t a r d e c o m o se necesita, montaré á
caballo en el a c t o m i s m o y pasaré á r e l e v a r l o mien-
M u y estimado a m i g o y Sri mio:
tras U . v i e n e á curarse, porq.e U . conocerá que
y o no puedo dejar abandonado ese punto ni mu-
Con sentimiento v i á V d . partir a y e r ; y ha-
c h o m e n o s la fuerza. E s p e r o la contestación d e U .
ga Dios que cuando v o l v a m o s á reunimos sea ba-
inmediatamente para saber que es l o que d e b o
j o m e j o r e s auspicios. N o lo t u v o m e n o r L ( o r e t o )
hacer; y m e repito d e U . a f m o a m i g o q u e B. S . M .
en no despedirse d e V d . sin e m b a r g o d e que, le*
vantada espresam*? mas t e m p r a n o q u e d e cos-
L. Márquez, (rúbrica.) t u m b r e , estaba pronta en su cuarto, aguardando
e l a v i s o d e q u e V d . y a se m a r c h a b a . D e s e o que
el a g r a v i o y s u f r i d o sola e l r e v e s ella sola d e b e
V d . se persuada del d i s g u s t o q u e c o n e s t o ha te-
v e n g a r l e s y sola v o l v e r p o r su honra.
nido y lo mismo Miss R(oche).
Está V d . s i e m p r e en salir mañana p a r a L o n -
Acaso irá r e c o m e n d a d a al f a v o r d e V d . al-
dres?
guna carta mia para M é j i c o , y si no e s ahora será
T o d o s saludan á V . a f e c t u o s a m ' f y y o p r o .
o t r o dia antes d e la salida d e l P a q i ? B u e n o seria,
metiendo v o l v e r p r o n t o á escribir á V d . d e des-
;por e s o , y y o s e l o a g r a d e c e r í a á V d . m u c h o q u e
pedida, q u e d a s u y o m u y a f e c t o a m . ° y s e g . ° s e r v r
d e L o n d r e s se sirviese d e c i r m e á p u n t o fijo la ca-
sa d e su habitación y ademas, el dia d e su salida
para S o u t h a m p t o n , p o r Jo q u e pueda o f r e c e r s e —
L a s cartas p. a M é j i c o d e q u e V d . t e n g a la b o n d a d
L I I bis ( i )
d e e n c a r g a r s e tendrá V d . m e d i o s e g u r o d e enca-
minarlas d e s d e V e r a c r u z ? Q u i e n e s el Gallo Pita' B r u n o y 28 d e Julio 1862.
gorico d e q u e habla á V d . el S r . González? Si y o su.
M u y estimado a m i g o y Sr. mío:
p i e r a q u e V d . escribía á los S r e s A r ( r a n g o i z ) y U1..
P o r fin supe q u e habían s i d o r e m i t i d o s á V d .
6 á uno d e ellos imponiéndoles d e todp„á eso me
d e la P o s a d a d e la V i v i e n d a , las 2 cartas q u e allí
refiríria y o en mis c a r t a s al m i s m o U . .'. y á D n .
le d i r i g í el m a r t e s 22; y q u e y a s u p o n g o e n p o -
J(osé M ( a r í a ) A ( n d r a d e ) , d e quien c r e o q u e lei á
der d e V d . l o m i s m o q u e o t r a p o s t e r i o r mia Iha.
Vd. el p a r r a f o q u e le d e d i c a b a e n su ult. a carca.
24 encaminada p o r c o n d u c t o d e l a m . ° D n . F e o F a «
Según veo por los p e r i ó d i c o s q u e r e c i b o ahora
c i ó [4 O T o r r i n g t o n S q u a r e ] D e su m e d i o m e v a l -
m i s m o s e t r a b a j a con a c t i v i d a d suma e n los p r e
dré también h o y para q u e no se e s t r a v i e la p r e -
p a r a t i v o s d e la espedicion para M é j i c o , c u y a m a r
s e n t e — T i e n e ella p r i n c i p a l m ' f p o r o b j e t o a c o m -
cha según e s o d e b e r á e f e c t u a r s e a n t e s d e l o q u e
pañar á V d . esa tira d e Esprit Public [del 20
se creia. P a r e c e q u e a r r e p e n t i d a , a u n q u e t a r d e la
del c o r r . t e ] p e r i o d í c o semaenal q u e pasa p o r recibir
España d e la c a l a v e r a d a d e P r i m a p r o b a d a p o r el
del M i n i s t e r i o sus principales inspiraciones en
G o b ™ trata e s t e d e e n v i a r d e n u e v o t r o p a s á M é -
asuntos d e alguna g r a v e d a d . L o d e d h o . a r t . ° s a l .
j i c o ; cosa e n la cual m e ha p a r e c i d o d e s d e su prin
ta á los o j o s y a u n q u e al instante [el 2 6 ] escribí i
cipio, q u e no p o d r á j a m a s c o n s e n t i r la F r a n c i a
sin humillación y d e s d o r o . H a b i e n d o r e c i b i d o sola [IJ La siguiente carta principia al final del mismo
pli ego que la anterior.
n
H ( i d a l g o ) p r e g u n s a n d o l e si a l g o sabia s o b r e el con- cuerdos de V d . especialmente F(ernando) que me
t e n i d o y el o r i g e n d e dh.° art.° nada m e ha c o n - ( l o ) acaba d e d e c i r y y o d e s e a n d o saber p r o n t o d e
N i n g ú n o t r o p e r i o d i c o lo ha r e p r o d u c i d o ni
Q. B. S. M .
hablado una palabra d e é l — M a l se acompañaría
t o d o e s t o ( y ) el t e n o r d e d h o articulo, c o n las mues-
{José María Gutiérrez de Estrada.)
tras d e simpatía que en l o particular se d e n al
Gral. tan duramente tratado por el articulista—
M . r de P i e r r e según m e d i c e el m i s m o H ( i d a l g o )
piensa partir p o r el v a p o r I n g l e s d e l 2 d e A g o s t o .
Si c o n e s t e m o t i v o , ú o t r o alg.° retardase V d . su LIII
S e n t i d o c o n V d . m e e s c r i b e H ( i d a ! g o ) p.r ha-
b e r s e V d . ido sin q u e se vieran, t a n t o mas, añade 24 DE J U U O DE 1862.
que en S t . C l o u d le habían e n c a r g a d o r e c o m e n -
Mi muy e s t i m a d o a m i g o y S r . D r . P o r los
dase á V d . q u e suspendiera su r e g r e s o á M é j i c o
g r a t o s r e n g l o n e s de V d . Iha 22 q u e a c a b o d e r e -
P o r s e p a r a d o r e m i t o á V d . un n.° d e « l a E p o -
cibir, v e o q u e había anticipado su marcha salien-
c a » [ d e l 2 4 ] bastante interesante e n t r e otras co-
d o d e París a y e r á las 7 d e la mañana.
fias p . r las cartas, d e la 1.a p a g . a c o n relación á
R a z ó n tiene V d . para v i a j a r d e día mas bien
nuestros n e g o c i o s . D n . P . d e la H . es h o m b r e que
q u e d e n o c h e , siendo e n t o n c e s m e n o r e s las moles-
suele v e r claro.
tajas y acaso t a m b i é n los r i e s g o s .
Q u e ha d e c i d i d o V d . por fin s o b r e la p u b l i -
Y a lo s u p o n g o á V d . e n g o l f a d o en esa Babi-
cación q u e meditaba? Cuestión es esta m u y g r a v e
lonia d o n d e t o d o es g r a n d e y colosal, si no y a b q .
y delicada 111
T o d o s y todas hacen frecuéntes y g r a t o s re- « i t o y d i v e r t i d o [para l o q u e esj c o m o París. ,
Fernando q.e estuvo a y e r en París, se m o s t r o H i -
D a r é curso á las cartas q . e se sirve V . a c o m - d a l g o sorprend'do, y c o n o quejoso, d e no haber
p a ñ a r m e p. a los I. I. S. S. O b p o s d e Jalisco y Su. sabido según dijo, la pronta vuelta d e Vd. á Mé-
VICTORIA, 2 4 DE JULIO 1 8 6 2 .
Obispo de Oaxaca
N o nos q u e j a r e m o s d e q u e no se nos ha leído todas clases del pais, y solo asi puede esplícarse
<j.e les serán m u y útiles sus servicios. L a presente camina por el M é j i c o q u e ha si-
Rliramon d e b e estar y a en N . Y o r k , pues d o fletado p. r el Cónsul d e Francia p. a conducir
m e escribió d e París con Iha 12 del p d o anuncián- ganado y heno p. a la División L o r e n c é z .
d o m e que salia p. a dhos Estados á fines del p d o - En su casa d e U . no h a y novedad: Luicita
E n t i e n d o por lo qüe m e escribe que no es su estuvo hace 4 dias á v e r á mi Matilde, q u e m u y
a n i m o t o m a r parte por ahora en las cosas del cargada se aproxima el m o m e n t o d e hacerme pa-
pais; y aun contestando algunas indicaciones que pá por 6. a v e z .
y o m e permití hacerle m e dice que está d e acuer- Mis afect.s recuerdos al S. P r e s i d ' f que ten-
do c o n m i g o en q u e lo q . e sobre t o d o interesa ga esta p.r suya y U . cuente spre con el c a r i l l o
h o y á la causa es la caida d e los D e m a g o g o s y de su pad.° q.e S. M . B.
el procurar substituirles con un g o b i e r n o d e or-
den. Ramón (Carbailo).
E s t o m e hace t e m e r que hayan sido ecsage-
-radas las noticias que d e Francia se han comuni-
que ellos Ilamap ultrajes d e la Europa, y sobre to-,
f í o he t e n i d o todavía carta d e n¿ D o c t o r . "
-do del E m p e r a d o r . Esta es la idea y el secreto
E l Márquez d e la I Iavana ha sido n o m b r a d o
d e la separación d e D o b l a d o y el p r o y e c t o que
E m b a j . r d e España en París.
patriocínan W y k e y el ministro Y a n k e e . S e pro-
cura por varios medios distraer la atención del
publico para q u e no caiga en cuenta d e la trama,
y esto se logra bastante, p e r o el pensamiento es
L V I I q u e el que le anuncio á v d . S o b r e él he lia/nado-
y a la atención d e algunos amigos y personas no-
tables aquí, y me t o m o la licencia d e hacerlo con
vd., pu "s c r e o que le dará la importancia que tie-
MÉJICO, 25 AGOSTO DE 1S62. ne, y asi pueda estar p r e v e n i d o y aun procurar que
l o esté ese g o b i e r n o por allá, dando en ese senti-
d o instrucciones á sus agentes.
E l plan d e estos d e m a g o g o s y m u y principal-
m e n t e d e los que han r o b a d o los bienes d e la Igle- Si en este lazo c a y é r a m o s , seria la p e o r bur-
sia es, según parece, el d e abandonar la persona, la para el E m p e r a d o r y la Europa y su situación
d e Juarez; [en quien nunca t u v i e r o n gran fe y á en l o v e n i d e r o , l o m i s m o que la nuestra, la mas
quien v e n ya perdido] y adherirse á cualquier precaria que pudiera darse, hasta que cayéra-
o.tro personage n u e v o , sea C o m o n f o r t , V i d a u r r i , m o s insenciblemente b a j o las garras del N o r t e . Sír-
el m i s m o D o b l a d o ú o t r o , y presentarse d e n u e v o , vase v d . fijar su atención s o b r e este punto. Y o no
dándose el aire d e ser distinta falange politíca con sé si mis c o r t o s alcances h:ice que vea un fantas.
el o b j e t o d e procurar a r r e g l o s con la Francia. ma d o n d e no hay nada; p e r o por esto solo d o y un
Juzgan que asi n o tendrá esta repugnancia g r i t o de alerta á los que v e n m e j o r que y o .
.para entrar en relaciones p u e s t o que está hecho E s tanto mas t e m i b l e la tranpa q u e cualquier
á un lado el Presidente c o n o c i d o y odiado y q u e otra, cuanto que es mas fácil caer en ella al común
ellos lograrán su o b j e t o principal d e quedar go d e las personas que vengan d e n u e v o d e Ja Eu-
bernando el país b a j o sus principios políticos favo- ropa y no acaban de c o n o c e r l o (sic) bien á Méji-
ritos, que encubren con el n o m b r e d e progre- c o . B a j o la impresión de ciertas ideas democráti-
so; reservandonse para despues v e n g a r s e d e lo c a s q u e es m u y sencillo hacerles aceptar para esta
pais y c o n el d e s p r e c i o hacia frailes y m o n j a s , Cu-
y o inutilidad fundan en el v u l g a r í s i m o a r g u m e n t o
d e falta d e p o b l a c i o n e u r o p e a , tienen s o b r a d o te-
m a p a r a p r e s e n t a r s e c o m o r e f o r m a d o r e s ilustres,
Lvm
e s t o s q u e n o son sino l a d r o n e s r a s t r e r o s , y para
h a c e r n o s pasar á n o s o t r o s c o m o r e t r o g a d o s , jesuí- (SEÑOR CORONEL DN. J. H . GONZÁLEZ.)
Sr. A l m o n t e p r o y e c t a b a n d i r i g i r s e á T u x p a m c o n
alguna g e n t e p.* hostilizar á los franceses; p.s s e .
gun m e han a s e g u r a d o , esta Sup.r A u t o r i d a d á
petición d e l S r . Cónsul d e F r a n c i a en esta plaza»
i*
ha dado ordenes secretas á la policía p * impedir
la salida subrepticia d e dhos Sres caso d e q u e efec-
t i v a m e n t e traten d e dirigirse á aquel p u e r t o d e la
R e p c * con algunos enganchados.
Llegó a y e r t a r d e el v a p o r de E u r o p a — S e -
L L X
guía el a c t i v o m o v i m ' p d e aprestos militares pa-
ra la espedicion francesa. A U . toca por su parte
n o dormirse p . r q . e si continua la indiferencia in-
B R U N O Y, (SEINE ET OISE)
c o n c e v i b l e que hta ahora ha mostrado el pais d e
nada nos servirá que la cosa se limite á que la
<SR. DR. D. FRANCISCO JAVIER AÍIRANDA.)
Francia v u e l v a por el brillo d e sus armas, y q u e
tengan que v o l v e r s e dejándonos en el p r o p i o es-
t a d o d e desorden y d e \ ergonsosa postración en 31 DE AGOSTO DE 1862.
q u e h o y nos hallamos.
Suplico la entrega puntual de las a d j t f 3 al Mi m u y estimado S e ñ o r y a m i g o :
ara." D n . A n t o n i o .
S u p o n g o q . e n/. D o c t o r escrivirá á U . p^ es- S a b e m o s días há la feliz llegada á N e w Y o r k
te Paq1;"- Yo no he tenido carta suya p.° sé que -del cArabia» pero sin haber tenido todavía el
salió d e L i v e r p o o l con dirección á los E . U. p.* gusto d e recibir noticia alguna de V d . indivi-
pasar á esta y dirijirse d e n u e v o á la Repub^a N o dualmte p r o n t o Ias espero. y n o será e s l r a ñ o q e
l o juzgue U. prudente, cuando es preciso obrar deseo que francamente m e exponga cuanto le ocu-
con la m a y o r cordura. T e n g o los m e j o r e s deseos rra sobre los asuntes d e nuestro país. Establezca-
para s e r v i r á nuestra infeliz Patria; p e r o quiero ha- mos una correspondencia continuada, haciendo U .
su a f m o . S.° Sd?r y a m i g o que le desea felicidades •cía e s que no tiene á su lado un hombre; y por
y B. S. M . otra parte no sé si lo toleraría sí lo tuviese.
Remití á Gutiérrez un escrito sobre los ma
A. L. de S'\a Anna, (rúbrica.)
nífiestos de marras y el sesto y ultimo artículo d e
la serie que ya conoces, y que al fin parece se
publicará en un periódico d e Madrid, por supues
t o que bien disfigurado por la censura, á l o que
presumo por algunas espresiones de Gutiérrez,
L X I
á quien habían gustado mucho los cuatro pri-
meros.
al Capitan General. N a hay duda que es una ar- que m o t i v o , que un a m i g o suyo había tenido q u e
pagar quinientos pesos para un sustituto en un ca-
ma tremenda; y y a q u e las circunstancias me han
so m u y semejante.
o b l i g a d o á presentárselo á este gobierno, creo
de mi d e b e r presentárselo al d e España, demos- D e t o d o s modos, ya t e d i g o que m e iré para
trando prácticamente lo que es. M e he inlorma- esa en el p r o x i m o v i a j e del « C o l u m b i a , » 6 del va-
d o e n esta, y me han dicho que no habrá i n c o n v e - por que v a y a en su lugar, pues dicen que este y a
niente en su d e s e m b a r q u e en esa. A h o r a lo q u e no v o l v e r á á salir en algún t i e m p o . L a construc-
puede t e m e r s e es que haya inconveniente para su ción d e los fusiles que contrate c o n el g o b i e r n o ,
tución, p o r q u e entonces la fuerza e x t e r i o r s o l o ceses. esto es, los que no pueden servirnos esen-
era un auxiliar d e la autonomía propia d e la na- cialmente para f o r m a r un partido nacional. ¿Qué
palabra ha salido d e la boca del general A l m o n t e ,
ción, d e m o d o que la Ijnea divisoria entre las ope-
q u e haya podido servir á levantar la cuestión re-
raciones e x t r a n g e r a s y las nacionales se marcase
ligiosa, que es la cuestión, dígase l o que se quiera,
distintamente; p e r o nuestra desgracia quiso q u e
q u e interesa al publico d e México? Quiérese con-
las cosas se torciesen en su origen y q u e en el
temporizar con lo que se llama espíritu del s i g l o
curso que han llevado, aquella linea se haya bo-
y progreso, y que y o , con los hombres honrados,-
rrado enteramente hasta v e n i r á confundirse la.
llamo r o b o y libertinaje, y quiérese q u e la vida d e
autonomia nacional con la acción francesa, de l o
M é j i c o salga precisamente d e donde ha p r o c e d i d o
que resulta, que el partido y los principios d e
su ruina. ¿La ruina d e M é x i c o no ha sido obra d e
d o n d e debería salir la vida d e la nación, están re-
los progresistas? En otras naciones, c o m o Jas Eu-
portando toda la odiosidad y t o d o el d e s c r é d i t o
ropeas, donde Jas sociedades tienen diferentes ci-
é impopularidad d e una invasión extranjera. ¿Co- mientos, aunque no sin grandes peligros, c o m o la
m o puede c o m p r e n d e r s e ahora la obra d e nues- esperíencia lo acredita, bien se puede al principio-
tra regeneración sin tropezar con los inconvenien- religioso y á sus intereses darle m a y o r ó menor l a t i -
tes y dificultades d e una guerra d e ocupacion y d e tud; p e r o en la nuestras donde no hay o t r o cimiento
conquista? A esta difícil situación se ha v e n i d o en que el principio religioso despreciarlo, cuando no
p a r t e por las aberraciones d e Jos ingleses y espa. se Je atrepella grosera y brutalmente, es Jo mis-
ñoles y en parte p o r el m u y p o c o tino del g e n e - . m o que dejar á la sociedad sin base. Y no juzgo-
ral A l m o n t e que tanto ha querido asimilarse con d e esta suerte por que soy eclesiástico: eclesiásti-
la Francia. D e s d e el mes d e A b r i l t u v e ocasiorv c o c o m o s o y , l o que opino del catolicismo en Mé-
d e c o n o c e r q u e dicho general estaba m u y l e j o s - xico opinaría del m a h o m e t i s m o en Turquía: á los
d e l t e r r e n o en que debia colocarse, y que d e t e r - pueblos se Jes d e b e habJar el único idioma que en-
m i n a d o á seguir una política d e medias tintas y . tienden; y asi c o m o seria un absurdo querer q u e .
12
L>9
terior hta fines del pasado, siendo la mas impor- •<jue forma U . parte.
e s t e su padrino q . e mucho lo estima y B. S. M. ceras partes del camino esperando que el rió ba-
jase, y sufriendo entre tanto fuertes y multiplica
R(amon) C(arboilo rúbrica.) d o s aguaceros. Había allí cerca d e mil h o m b r e s
q u e nada pudieron improvisar para el paso de un'
rio de cien metros, y esperaron hasta 26 dias at-
N o ha d e j a d o d e inspirarme algún cuidado el c a b o d e los cuales o t r o c o n v o y que venia d e V e -
articulito a d j t o . del C o r r e o d e los E . U . racruz trajo un chalan con el que pasaron la carga d e
unos carros á los d e la otra orilla, y se a r r e g l o el
negocio. iQué diferencia, amigo, con la actitud y
prontitud en t o d o d e nuestros e n e m i g o s los yan-
kees! Y l o p e o r es q u é la notan hasta las gentes
L X V
mas humildes con grandísimo desprestigio d e la
causa.
e s t e su padrino q . e mucho lo estima y B. S. M. ceras partes del camino esperando que el rió ba-
jase, y sufriendo entre tanto fuertes y multiplica
R{amon) C( arbol/o rúbrica.) d o s aguaceros. Había allí cerca d e mil h o m b r e s
q u e nada pudieron improvisar para el paso de un'
rio de cien metros, y esperaron hasta 26 dias al-
N o ha d e j a d o d e inspirarme algún cuidado el c a b o d e los cuales o t r o c o n v o y que venia d e V e -
articulito a d j t o . del C o r r e o d e los E . U . racruz trajo un chalan con el que pasaron la carga d e
unos carros á los d e la otra orilla, y se a r r e g l o el
negocio. iQué diferencia, amigo, con la actitud y
prontitud en t o d o d e nuestros e n e m i g o s los yan-
kees! Y l o p e o r es q u é la notan hasta las gentes
LXV
mas humildes con grandísimo desprestigio d e la
causa.
g r a t a d e V d . fecha 9 d e S e t i e m b r e , c o n su inclu-
sa, d e la q u e hice c o n q u i e n e s c o n v e n i a el uso de-
b i d o . [ * ] E s t a s e g u n d a p a r t e ha v e n i d o c o n tanta CÓRDOBA OCT.B I I DE 1862.
N e c e s a r i o es confesar q u e r i d o a m i g o q u e en
L X V I I I e s t e malhadado asunto d e la I n t e r v e n c i ó n tal pa-
í b o b o i p i o b s u q o m o o "tov r e c e que hay una m a n o oculta q u e solo tiende á
su m a y o r é indefinido e m b r o l l o ; p.s solo asi pue-
SR. CORONEL DN. J. H. GONZÁLEZ. d o esplicarme l o estraordinarío y antilógico d e los
o í n s í n t e i n u ^ A te oJnsl obcan' q eomsia>. sucesos á q.e hta ahora ha d a d o lugar. Casi casi
HA VANA, OCTRB 1 9 DE 1 8 6 2 . me v o y inclinando á c r e r que al fin y al c a b o to-
d o e s t o c a á parar en la mas firme consolidacion
Mi q u e r i d o ahijado: Despues d e dos meses y a p o y o d e Juárez y su partido.
q u e habían transcurrido sin r e c i v i r carta d e U . he En fin: al punto á q u e las cosas han l l e g a d o
t e n i d o el m a y o r placer d e v e r llegar á m.s ma- q u e d a m e siquiera el consuelo de que Ja maraña n o
nos la c o r r e s p o n d í q u e d e b i ó t r a e r m e el Vapor puede tardar mucho mas en desenredarse. L o q u e
d e Setre reunida con la del presente m e s v . e n d o f u e r e sonará, y sonará p r o n t o q u e es Jo que mas
al fin c o n f i r m a d a la causa á q u e siempre achaqué importa p. a q.¿ | a infeliz patria sepa si es d e vida
t a n t o r e t a r d o d e la larga interrupción d e las co- ó si e s de muerte.
no puedo estenderme mas. Luicita y su fam." bue cional pues para salvar sus pocos intereses y fa-
na t o d a — D e l mismo beneficio se disfruta p.r es- milias solo ese recurso les queda p o r q u e en cada
mediados d e este mes q u e empiezan siempre á ha d e agregar con e s o á las que merecen nues-
ser menos copiosas las lluvias. Presumo que en tros libertadores.
ningún caso ha d e cogerles todavía en Orizaba el Los nuestros no d e j a n d e m o v e r s e en Méji-
l.° o. Nov.e co. V a r i o s escritos m u y interesantes m e han re-
Ni t a m p o c o á U d . en la Habana, supongo á mitido con expresión d e sus v o t o s y sentimien-
lo menos y asi lo deseo. Y e s m u y natural pues ca- tos, presidido t o d o con la expresión de un cuadro
balmente he escrito á M é j i c o una cosa de que es fiel de la deplorable situación d e aquella socie-
t o y bien persuadido. Contra D o b l a d o y W y k e , el dad que hace indispensable y urgente la aplica-
D r . Miranda y Rafael. ción del remedio radical ya propuesto.
precisamente la o p u e s t a . — E l C a m b i o á que G r e -
rador Napoléon en a p o y a r la candidatura de núes
cia aspira no es de sistema, sino d e dinastía.—
t r o A r q u i d u q u e . E l l o que por mas que se piensa
A u n h a y mas, el m i s m o Morning Post, enemigo
no h a y otra posible! lo cual hasta en España lo
del R e y O t h o n confiesa que la revolución ha sido
conocen por mas que otra cosa aparente el espi-
allí instigada por miras ambiciosas de d i v e r s o ge-
tu de partido. El es el que en su ceguedad y su
nero. El P í a m o n t e quiere colocar alli á uno d e sus
despecho inventa y p r o p a g a las mas necias y ri-
principes, los R e v o l u c i o n a r i o » Italianos llegarán
diculas patrañas contra la política d e l E m p . r res-
p e c t o á M é j i c o y ha hablado d e protectorado y aun por ese camino á V e n e c i a y los magnates G r i e g o s
gelia & c . &c. t o d o lo cual ha sido oficialmt? des quia, y héte ahí la Cuestión de Oriente suscitada d e
nue\ o en toda su fuerza y g r a v e d a d . D e esta misma
mentido por este Gob n .°
g r a v e d a d podrá resultar quizá un a v e n i m i e n t o en-
L a v e r d a d es que no parece, sino que no pue-
tre las Grandes Potencias y la continuación d e la
den llevar con paciencia los españoles que asi se
paz. E n t r e tanto se distraerá la atención d e los
conducen, q u e Francia salga airosa d e una empresa
negocios d e Roma y M é j i c o , que es l o que á nos-
en la que ellos tan mal han quedado, y e s o por su
otros mas nos importa.
culpa propia. C o m o se hablase d e la candidatura
del D u q u e d e Montpensier los Sres. de A r t e a g a En resumen no v e o que haya n a d a q . e t e m e r
preguntaron, se le habia escrito en t i e m p o á M é - aquí. L o s mejicanos t e n e m o s la palabra; p e r o ahi
jico r e c o m e n d a n d o la nuestra (?) se entiende.
U n poderoso argumento en que á mi juicie Nuestra v e z nos ha llegado^de entrar en la
h a y que insistir mucho es, que incumbiendo esto escena. E l mundo va á juzgar que tal lo hacemos.
alg " partido de la caida del R e y O t h o n desen- N o v é U d . algún p e l i g r o en que se haga des-
tendiéndose d e que ademas de los pocos alean- de luego la votacion para el establecimiento del
ees d e este y d e su política p o c o atinada y tanto G o b . " mas conveniente á la Nación, ahora q u e el
que nuestro Archiduque está resuelto á seguir U
partido contrario está organizado y preparado ticular L o r ' p que no anda m u y bien d e los ojos.
mientras q u e nosotros no lo estamos? V y o conviniendo en q u e nadie necesita menos
Muy seriamente se d e b e meditar esto. Un que U d . que se le hable d e a n i m o y perseveran
cía, q u e d o s u y o a m i g o y S e r v . r
paso precipitado nos seria funestísimo acaso irre
parable. Q . B. S . M.
{José AI.' Gutiérrez de Estrada)
Gracias por el e x t r a ñ o Manifiesto d e C o b o s
q u e aun lo p a r e c e mas, leídas las notas que c o n
tonta oportunidad puso U d . H ( i d a l g o ) lo tiene
ahora en su poder. I m p u e s t o d e las anotaciones
P. D. C o m o sigue el Sr. hermano de Ud.
d e U d . me dice en una d e sus cartas que sena d e
M u y d e notar es, que al dar cuenta el Moni
desear o u e U d . las publícase. C o m o nunca v o y á
tor Oficial d e j a s noticias d e M é j i c o y de la p r o
París no' le he visto desde el 3 6 4 d e Julio. clama del Gral. F o r e y nada diga d e la medida es
No creo haber recibido del Sr. A n d ( r a d e ) trepitosa tomada por este contra ALmonte.
otra carta para U d . que la que le mandé y reci- L a revolución de Grecia se reduce á lo que
bió en París.
parece, á un c a m b i o d e dinastía. A c a b o de ver
L o s retratos fueron t i e m p o hál E l Illmo. b r .
una carta d e A(lmonte) á H i d a l g o ) tha 26 d e
Lavastída llegará p r o n t o á R o m a d e vuelta d e
Set.e en que dice, que había recibido una carta,
lerusalen, y el Sr. Cobarrubias aquí d e r e g r e s o de
m u y fina del E m p e r a d o r con copia d e sus instruc
Madrid. Habla d e partir por el v a p o r d e S. Naza,-
ciones á F o r e y y una carta impresa que S. M . le
re de mediados d e Dic.* P o r allí anda también el
manda y q u e contiene sus miras y planes respec-
Sr Munguia q u e n o tardará en regresar á París;
to á nuestro n e g o c i o con la cual quedaba el mis-
p e r o no c r e o q u e por ahora pase mas lejos.
mo A ( l m o n t e ) contentísimo, aunq.e a l g o teme-
Ha m u e r t o F r a n c o [el 18 d e Oct.e ] en Al-
roso. Con respecto al Gral. F o r e y no fuera (extra
t a n o . E n f e r m o y sin recursos había l l e v a d o una ño) q.e en política se portara c o m o L o r e n c e z .
existencia m u y triste en los ultos años. Lastima
de instrucción y d e talento. D e j a 2 ó 3 hijos s, no
m e engaño.
Fdo y su familia han v u e l t o d e Inglat. To-
dos saiudan á U . m u y afectuosamente y en par-
podré dedicarme con libertad á cualquiera cosa
que se ofresca, ya sea en M é j i c o si Dios quiere
q u e al fin se arreglen allí las cosas, 6 ya en la Ha-
bana, 6 ya en fin en E s p a ñ a — A u n cuando e s t o y
intimamente persuadido d e lo p o c o 6 nada que
en el dia d e h o y v a l g o y o en Méjico, á pesar d e
e s t o si en las actuales circunstancias crees que
LXXI1
puedo serte d e algún auxilio, no dejes d e decír-
melo inmediatamente, pues en este caso d e la
v e n t a d e mis fincas podría dejar encargado á Pa-
NUEVA Youk, NOVIEMBRE 15 DE 1862.
lanca y o t r o amigo, que c r e o no lo harían mal.
S o b r e este particular, calcula lo que c o n v i e n e en
(SR. DR. D. FRANCISCO JAVIER MIRANDA.) M é j i c o , sin pensar en lo d e aqui, que esto ya ve-
ré y o c o m o se c o m p o n e . M e he encontrado por
Amadísimo hermano: R e c i b í oportunamen- la calle á Pacheco [don José R a m ó n ] que esta aqui
te tus cartas d e 19 y 22 del pasado, la primera en espectativa. D i c e que Napoleon está ya can-
de las cuales m e habia puesto en mucho cuidado tando la palinodia, y que la salida d e T h o u v e n e l
por la l a l t a d e salud que su conclusión m e revela- del Ministerio, y su reemplazo por D r o u y n d e
ba* p e r o gracias á Dios vi por la segunda que es- L'huis es debido á q u e Napoleon c o n o c e que ha
tabas y a meiorado, y espero que asi habrás con- errado y quiere enmendar lo hecho. ¡ V a y a unos
t i n u a d o . — H a b i é n d o m e anunciado tu salida de la conocimientos; &c. &c.I A d e m a s cuenta mucho
Habana, perdí el principal aliciente q u e tenía en en la amistad enorme que le profesa el nuevo mi-
ir allá, pues el n e g o c i o del v a p o r , aunque con len- nistro, y sobre la v e r d a d e r a naturaleza d e la cual
titud, marcha ya por la vía del arreglo. He de- te he hablado alguna vez. D i c e que es ultra-libe-
terminado, por lo mismo, no m o v e r m e de aqu. du^ ral y que toda su vida lo ha sido y v i e n e con-
rante el invierno, para a p r o v e c h a r la ac iv.dad tando maravillas acerca d e la gran unión que rei-
que se esta desarrollando en la v e n t a de las fin- na en M é j i c o entre todas las clases, y de los gran-
cas, de manera que durante el invierno espero des estropicios que van hacer con los p o b r e s fran-
v e n d e r todos los terrenos, y ojalá pueda v e n d e r ceses &c., & . - - • - T e agradezco con el alma lo
chísimo dudo que Carballo h a y a p o d i d o hacer na- espero no quedarán estériles. En mis operaciones
futuras, muchas mas que en las pasadas, entrará
da, aun cuando la carta que le habrás puesto des
un inportantísimo e l e m e n t o d e buen é x i t o , que es
d e V e r a c r u z ha d e haberle s e r v i d o d e un buen
la experiencia. Pudiendo v e n d e r mis terrenos en
aguijón. N a d a m e ha escrito Carballo, p e r o su
el invierno, aunque sea con una perdida consi-
p o n g o que en t o d o caso puedo siempre contar
derable y c o n c e d i e n d o m e el S e ñ o r buena salud,
con su discresion.
solo tres ó cuatro años mas espero tener que
A h o r a mi principal anciedad es lo que sea d e
trabajar.
ti en M é x i c o . D e j o á tu consideración cual habrá
sido el d o l o r d e mi corazon al v e r m e absolutamen- L a familia está toda buena, y te saluda c o m o
te imposibilitado d e serte útil en las actuales cir- de costumbre con el m a y o r cariño. El hermano
y la hermana y y o con ellos, te a g r a d e c e m o s en
cunstancias, p e r o no sabes aun haeta que punto ni
el alma el buen r e c u e r d o que haces d e nuestro di-
de que manera esta imposibilidad llega á ser ab-
funto Domingo, y el ofrecimiento d e r e c o r d a r l e
soluta. S o l o te d i r é que tristes c o m o han sido mis
en tus oraciones. En las nuestras, inútiles c o m o
circunstancias en varias épocas d e mi vida, jamas
son no h e m o s o l v i d a d o ni o l v i d a m o s á tu buen
lo habian sido mas que ahora. C o n el f a v o r de
hermano José María acompañándote sinceramen-
D i o s espero salir en este invierno d e tanto a p u r o ,
t e en el sentimiento que su muerte t e ha causado.
á lo cual no habrá contribuido en p o c o la buena
A l g ú n dia les acompañaremos nosotros, y ojalá la
amistad d e Palanca, cuyas circunstancias no le han
bondad d e Dios nos reúna á t o d o s en su santísi-
permitido t a m p o c o hacer por mi lo q u e hubiera
ma morada.
querido. A c t u a l m e n t e e s t o y v i v i e n d o con toda la
D e s e o con ansia tener noticias de mi t o c a y o
familia en la casan. 0 107 W a v e r l e y Place, en don-
á quien saludarás d e mi parte con el m a y o r afec-
d e p r o b a b l e m e n t e p e r m a n e c e r e m o s hasta que las
t o cuando tengas opartunidad de comunicarte con
cosas mejoren pues aunque m u y reducidos, vivi-
él; y con expresiones para todos los amigos, re-
mos con mucha mas economía q u e en la otra ca-
cibe el corazon d e tu herm.°
sa. T e n g o la v e n t a j a d e que, gracias á Dios, la fa-
milia se manifiesta m u y c o n t e n t a con el c a m b i o . Riflfael Rafael.)
¡Que bueno es Dios, y cuantísimo t e n g o que agra-
méritos C o m o n f o r t , D o b l a d o , U r a g a , Vidaurri. mis
H a z m e f a v o r d e remitir la adjunta á Juan, excelentes subditos González O r t e g a y O g a z o n [que
pues no me d e j ó dicho á donde había d e dirig.de r e g a l o á V . 6 á quien los quiera): y ellos han d e
sus cartas. querer arreglar las cosas antes d e nuestra vuelta.
Quo posito, tal vez á nuestra llegada á V e r a c r u z
encontraremos todavía cerradas las puertas, y
por via de transacion t e n d r e m o s que v o l v e r n o s á
la Habana ú otra parte: y no e s t o y por la opinion,
LXXIll'
p o r q u e mis setenta años apenas m e darán fuerza
para sufrir la embarcada á Veracruz.
Mi Cabildo [6 sean los tres que á su nombre
IUHO. S R D N . JOSÉ M A R Í A COVARRÜBIAS.
se han hecho celebres por su patriótico compor-
tamiento| e s t o y en la m e j o r disposición para re-
BARCELONA, Dic.* 6 DE 1862.
galarlo á quien guste, en la inteligencia d e que al
Sr. Barajas no acomoda mucho la donacion que
Carisimo hermano a m i g o y m u y señor mío: le hago d e toda mi voluntad. Si pues alguno se
• interesa por la halaja, e s t o y p r o n t o á cederla gra-
Mucho nos ha alentado la grata d e V . de 2 tis y hasta con la añadidura del Inclito Preben-
del corriente, según la que el ciudadano Benito dado Dr. D . Juan José Caserta: ya V . v é cuanta
está ya dando las vueltas, y se le aprox.ma el d.a es mi generosidad y noble desprendimiento. Sien-
en- q u e conozca, á su pesar, que domínate Ex- t o muy d e v e r a s q . e uno d e esos tres fuese el re-
celsus super re.nun hominun. Dios N - S. le toque comendable Sr. Camacho.
el corazon y le d é un sincero arrepent.m.ento de Volviendo al asunto d e nuestra ¡da á M e x i
tantos males que ha causado á la relig.on y á su c o , el Sr. A r r í l l a g a supone que h e m o s a c o r d a d o
en' nuestras juntas t o d o lo de m a y o r ínteres para
^ "creo que con el f a v o r d i v i n o p o d r e m o s ya la iglesia mexicana, y que t o d o lo a p r o b ó la Sta.
en F e b r e r o embarcarnos para M é x i c o , pues para S e d e Apostólica. P e r o ya se acuerda V . que por
esa tha t e n d r e m o s noticias ciertas d e la toma d e desgracia muy p o c o acordamos, y que aun eso
la capital: aunque d e v e z en cuando me ocurre la p o c o no ha sido todavía aprobado. Q u e d a m o s sin
triste idea d e que no se han d e dorm.r los bene
ai©
2 18
Mi q u e r i d o amigo: ORIZABA.
A proposito d e su c o r r e s p o n d í ; es preciso
que m e diga U . si continuo v a l i é n d o m e p. a diri-
{7osi María Gutiérrez de Estrada.
jirsela del propio conducto del a m . ' Serrano d e
V . * C. Z d e q . e he estado usando hta h o y .
¥. D. Y a puede U . suponer el g u s t o que m e cabria
en v e r y ablar á n/. buen a m i g o el Sr. Gral. W o l l
P o r el p a q u e t e Ingles escribí i U d , mandé mi
con quien departí largo rato las pocas horas q e
carta tegun m e p r e v i n o á U d .
e s t u v o en este puerto sobre el estado q.e guar-
l o presentara al a m . ° y Sr. Gral. A l m o n t e p.*
dan las cosas p.r ahL Dios lo l l e v e con felicidad
q.e secunden mis miras, y allanen cualquier obs-
á su destino y permita q.e regrese e n b r e v e com- táculo q.e presentarse pueda á la realización del
pletan^ satisfecho del ecsito d e su patriótica p r o y e c t o . Y o c r e o que no será á U . difícil q.e in-
misión. g r e s e en el E g t o . con el g r a d o de subteniente. E l
V e o con disgusto la marcha lenta d e los irán es valiente y a r r o j a d o y c o m o todos los troneras
ceses p.r taita de medios de transporte p.r q.e es tiene un buen fondo, p.° ligerisima cabeza.
ta dilación da lugar á que m e j o r se preparen los En cuanto al d i n e r o le r e c o m i e n d o m u c h o
Juaristas, v aunq.e el ecsito d e t o d o s m o d o s no qe no le p r o p o r c i o n e ' n i un c e n t a v o . En fin que-
sea dudoso siempre es temible el m a y o r g a s t o d e rido a h i j a d o — t o d a la vida le agradeceré cuan-
vidas q u e esta dilación importa p.r los m a y o r e s t o ponga de su parte p. a q.e mi desdichado herm.°
elementos d e resistencias q.e van U * á tener que encuentre la ocasion d e alcanzar el m o d o d e ha-
cerse digno del apellido q.- lleva, pues deseo ar-
^ " ^ R e s e r v a d o — P o r este Paqt? marcha mi her dientemente su bien estar y felicidad.
m.° L i n o para esa República. Y a U . lo c o n o c e y
V u e l v e U . á hablarme d e p r o y e c t o s del Gral.
sabe los malos ratos q u e con sus locuras m e ha Miramon que están en completa oposicion con
proporcionado.
las noticias que y o t e n g o . C r e o que están U . s mal
Yo hacia muchos meses que no l o veía ni
intormados y bien pueden estar c o m p l e t a m e n t e
entendía por que me tenían indignado sus desacier-
tranquilos de que d i c h o General se llegue á pre-
tos; p.° viendose a p r e m i a d o por la necesidad vi- sentar hostilmente en la República, pues sé con
no solicitando mi reconciliación y perdón que so- toda certeza q . e sus intenciones son de permane-
lo le he o f r e c i d o en el caso d e su c o m p l e t a refor- cer á la espectativa hasta tanto lleguen á ocupar
ma; y c o n v e n c i d o d e q.e aquí no la puede encon- los Franceses á la Capital. M e consta también que
trar p.r los malos lados que le rodean, he hecho á pesar de los esfuerzos d e Cobos p. r impulsarlo
que se v a y a p." esa á afiliarse en el E g t o . del am." á presentarse antes en ecsena él se ha n e g a d o á
M á r q u e z con la esperanza d e q.e en esta nueva separarse d e aquella pasiva linea d e conducta; d e
carrera encuentre la ocasion de regenerarse, 6 d e m o d o q.e t o d o l o q . e áTJ. s han hecho c r e e r es hta.
morir con honor. hoy absurdo, p.s lo supongo m u y distante de los
A este fin v a bien r e c o m e n d a d o p. r mí al p r o y e c t o s que se le atribuyen.
precitado amigo; p.° y o quisiera q.e U . también
Lo que si pueden U . s contar c o m o seguro
q.e no tardaran en dirigirse á la Rep<? son los
Grales A c e b a l y Benavides.
N o h a y lugar p. a mas: r e c i v a U . afect.s re- 1
cuerdos d e Matilde y c o n los m i o s m u y espresi- L X X V I I I
am.° S. S. Q . B. S. M.
PARÍS, 3 0 DE DICIEMBRE DE 1862.
am.° S. S. Q . B. S. M.
PARÍS, 3 0 DE DICIEMBRE DE 1862.
dactado por M r . d e la G u e r o n n i e r e pasa por ser discurso, la larga y reñida discusión en la Cáma-
hay señales de que las reflexiones que contiene p r i m i t i v o . P e r o ya U d . sabe que según //, de ahi
sus contendientes en la tribuna del Senado, Pa- no llegase á manos d e U d . esta carta que no le
di curso haciéndolo h o y que ya se por las cartas
vía, Bermudez d e Castro y Concha el antiguo Ge-
d e U d . fha 10 d e D i c . e p o r q u e conducto d e b o es-
neral de la Isla d e Cuba. Fue vio y se volvi»
cribirle. Con alguna extensión lo hago al General
ha dicho d e él, el Pueblo, porque ni los periódi-
A l m o n t e con expresión d e que enseñe á U d . mi
cos mas d e m o c r á t i c o s lo han perdonado; p e r o ni
carta. P o c o ó n a d a d e interesante contiene en v e r -
el Morning Post t a m p o c o , que es lo mas. que ha
dad. A s i es lo natural pues que t o d o s d e b e m o s
d e b i d o dolerle. Otra descarga le espera y puede ser
estar pendientes d e l o que ahi se haga. P u e d o sin tiende que su cooperacion no será nunca m u y ac-
e m b a r g o asegurar á U d . y á fe mia que no es tiva.
p o c o que el Gral. F o r e y está ya c o n v e r t i d o á fa- N o son sus circunstancias tan ventajosas co-
v o r del v o t o d e los notables d e preferencia al su- m o las d e este gob n _° ni es d u e ñ o c o m o este d e
fragio universal que él declara ser quimérico é obrar según le conviene.
impracticable entre nosotros. E s e triunfo conse- M u y buena acogida se ha hecho aqui al G e -
guido por Uds. en Orizaba p r o m e t e o t r o cuando neral W o l l . E l E m p e r a d o r m i s m o le e n t r e g ó la
llegado á la capital, vea y a las cosas de otra ma- cruz de la L e g i ó n d e honor a c o m p a ñ a n d o esta dis-
nera. Entonces se desengañará de que lo d e la tinción con palabras las mas benévolas, lo cual no
amalgacion d e los partidos y la cooperacion d e deja d e ser significativo.
los moderados c o r r e parejas con la otra idea d e
Gran c o n c e p t o v a adquiriendo en estos paí-
que tan c o m p l e t a m e n t e ha desistido. L a fuerza
ses el Gral. Márquez entre las gentes d e su pro-
d e las cosas, es lo que esta haciendo esos mila- fesión y entre las que no lo son.
gros. Con tantos otros nos ha f a v o r e c i d o y a la
Bastante p a r t i d o he sacado de la apreciable
Divina Providencia, que nos autoriza mas q u e
carta d e U d . Importa pues, mucho que siga Ud.
nunca á esperarlo t o d o de ella. D e t o d o su auxi-
f a v o r e c i é n d o m e con ellas. M u y útil m e han sido
lio se necesita para salir a v a n t e en m e d i o d e tan-
los p o r m e n o r e s que U d . m e dió en la p r e c e d e n t e
tas contradicciones y obstáculos. Ella ilumine á
d e lo ocurrido con el Gral. F o r e y y con el Secreta-
Uds. e n sus primeros pasos despues d e tomada la
rio al llegar á Orizaba. A f o r t u n a d a m e n t e que la
capital. Inmensa ha de ser su trascendencia c o m o
disposición del General ha cambiado p o r c o m p l e -
U d . bien lo conocerá. T a r d e llegaría cuanto des
t o á lo que entiendo.
d e aqui se dijese ahora sobre este particular.
De la discusión d e l ' A d r e s s e se salió m u y
A bien que Uds., saben de lo que se trata y
bien, el 29 en el Senado, y entiendo que sucede-
saben también poner los medios para conseguir-
rá lo m i s m o en el Cuerpo legislativo. A l exami-
lo contando con q u e y esto m e consta ni en Pa-
narse mas tarde los presupuestos se habrá reci-
rís ni en Mir(amar) h a y c a m b i o alguno en
b i d o ya noticia de la entrada en Puebla c u a n d o
el plan p r i m i t i v o . Si ahi las cosas se hacen bien
menos, y ya entonces comenzará á ver(se) la cues-
contaremos al cabo con la Inglaterra pendiente
tión bajo un aspecto f a v o r a b l e y popular.
por ahora, del curso d e los sucesos y que se en-
E l 2 d e F e b r e r o deben partir los 4 mil hom-
bres con que v a á reforzarse la expedición.
Cuanto celebraría y o que el Sr. Rafael es
t u v i e s e ya al lado de U d . trabajando con el tesón
y acierto d e costumbre. L X X I X
Q. B. S . M .
Luis (rúbrica.) M u y querido y distinguido Gral. y a m i g o .
U . conserbar esa prenda tan querida con la amistad t i e m p o vinieron á mis manos sus gratas de 30 d e
Mentira p a r e c e t o d o lo que está pasando en- cuño I Diaz que está actualm»? tomando las
ANEXOS.
A N E X O S .
L X X X I
PARIS, 2 9 M A Y O 1 8 6 1 .
U n a v e z puestos d e acuerdo los Gobiernos rable aspiración que ya caya en ridículo: daría o r .
Lo d e m á s , a m i g o m i ó , U . l o s a b e . H a y al-
gunos documentos preciosos pero que por ahora
n o p u e d e n v e r la luz publica. E s p e r o q u e U . c o n
LXXXIII
su lucido t a l e n t o hará, t o m a n d o nota d e e s t o s li-
g e r o s r e c u e r d o s , una aclaración q u e d é sin la pa-
sión c o n q u e hasta ahora se ha e s c r i t o y están es- M i s i e m p r e fino y e s t i m a d o a m i g o :
c r i b i e n d o , la base para q u e un dia la historia im-
D e s e o v i v a m e n t e q u e esas aguas hagan á U '
sido y es, el de que la intervención tenga el benéfico t o d o bien, p e r o c o m o c o n s e j o d e a m i g a y p o r la
efecto que se propusieron las tres potencias, que con tal estimación q u e U . m e manifiesta, m e p e r m i t o d e -
objeto firmaron el tratado de l.óndres de 31 de Octubre cirle que las t o m e c o n mucha prudencia, p u e s
de 1861. Así os lo asegura vuestro compatriota y mejor
son m u y fuertes. A mi p o b r e A l m o n t e se las hi-
amigo, que sólo desea, con todas las veras de su cora-
zon, vuestra felicidad." c i e r o n t o m a r d o s v e r a n o s y c r e o n o le d i e r o n un
fin
cipal ó c o m o dice L e f e v r e , el único instigador y
método prudente, c o n f o r m e al estado de su na-
el que influyó en el animo de N a p o l e o n , hay una
turaleza; asi es que para mi, mas bien le hicieron
distancia enorme. A l m o n t e pudo influir en el Em-
mal.
perador de Francia, p e r o y en los d e L o n d r e s y
Almonte tomó las de Sprudel y l l e g ó á to-
Madrid?
mar hasta siete vasos, d e los que allí usan para
Un conjunto de cosas vinieron á d e t e r m i n a r
tomarlas, lo que me parecía mucho. U . consulte
esa medida suprema.
allí un medico, que es lo mas prudente por el co-
N o se d e b e olvidar que Gutierrez Estrada es-
nocimiento y practica que tienen en adminis-
taba en Europa espulsado por haber lanzado su
trarlas.
primer p r o y e c t o d e Monarquía, y que era fanáti-
Contestando á la duda que á U . o c u r r e le
c o por esa institución y que trabajaba sin descan-
diré: que no he querido decir que A l m o n t e tuvie-
so por verla planteada en nuestra Patria: que los
se conocimiento d e la resolución del E m p e r a d o r
descontentos de M é x i c o escribían [á mi juicio] tan
solo cuando le llamó para comunicarle la resolu- ecsajeradamente sobre el estado del pais, con res-
ción tomada por las tres potencias. D e s d e l u e g o p e c t o al mal gobierno, c o m o á la felicidad con que
que A l m o n t e sabía que el E m p e r a d o r deseaba ha- se podian llevar alli la intervención, la que se re-
cer algo por restablecer la paz en M é x i c o , y q u e cibiría con los brazos abiertos: que los a j e n i e s es-
justamente p o r q u e no se le atribuyesen miras am- tranjeros en M é j i c o , todos, escribían á sus Gobier-
biciosas, no se d e t e r m i n ó el E m p e r a d o r el solo nos ecsajeradamente y pintando la situación d e
embiar la espedicion y guardaba cierta reserva M é j i c o en estado de barbarie y d e disolución. U -
que no descubrió á A l m o n t e sino c o m o d i g o á U . tal v e z recordará del Ministro d e Prusia en esa
en mi anterior. época los informes que daba, y si no m e e q u i v o -
S i e m p r e q u e v e y a á A l m o n t e le pregunta- co, c r e o aun le dieron sus pasaportes: la espulsion
ba ¿que noticias tenia d e su pais? y A l m o n t e le • de la m a y o r parte d e los Obispos y todos descon-
daba netas las que había recibido y le manifesta- tentos y deseando v o l v e r ; y lo principal de t o d o
ba su opinion d e no poder hacer cesar allí el des- que ya dije á V. en mi anterior: la suspensión de
orden, sino era por medios estremos y estraños las convenciones, pues U - sabe lo que son los in-
gleses en tratándose d e dinero. L a España tenia
al pais.
antiguos p r o y e c t o s manarquicos en M é j i c o y ere-
Esta es la parte d e A l m o n t e , p e r o entre es-
te deseo francamente manifestado y ser él el prin-
y ó ser una o p o r t u n i d a d f a v o r a b l e para realizarlos:
E m p e r a t r i z C a r l o t a : ¡ P o b r e princesa, me' p a r t e el
e s t o s e p a r a d a m e n t e d e los q u e P r i m c o n c i b i ó pa-
alma su triste situacionl
ra si. A l m o n t e f u é v i c t i m a t a m b i é n d e esas ecsa-
Escribo esta para embiarla tan l u e g o c o m o
geraciones.
tenga yo su d i r e c c i ó n s u p l i c á n d o l e d i s i m u l e las
T o d o s , t o d o s se e n g a ñ a r o n y e n g a ñ a d o s e n -
enmiendas, pues aunque deseaba copiarla estoy
g a ñ a b a n á los d e m á s .
s i e m p r e sufriendo del d o l o r del h í g a d o q u e m e im-
Hoy no a p a r e c e mas q u e el n o m b r e d e A l -
pide escribir. R u e g o á IJ. i g u a l m e n t e m e d i r i j a su
m o n t e en e s e t r i s t e c u a d r o y alguna v e z el d e H i
c o n t e s t a c i ó n con un s o b r e a d e m a s del para mi, á
d a l g o . E l l o s estaban mas á la altura d e hablar, e s
M o n s i e u r Santos &. C ' f 21, rué d e B e r g e r e á Pa
v e r d a d , p e r o n o p o r e s o d e j a r o n d e influir y c o o -
ris, pues v o y á d e j a r esta casa y quizá hasta ten -
p e r a r m u c h í s i m o s y e n t r e estos, personas, q u e p o r
d r é q u e salir d e París.
lo de Prim, cambiaron, pero que contribuyeron
D e s e a n d o n o d e j a r la duda d e U . e n pie, m e
hasta pecuniariamente para q u e se publicara la
h e d e t e r m i n a d o á e m b i a r l e esta á su casa en B o n n
primera carta dirigida al E m p e r a d o r Napoleon
y á d e s e a r l e en ella p r o v e c h o para su salud con
por un tal Hugelman «México y la i n t e r v e n -
¡as aguas q u e ha i d o á t o m a r , asi c o m o t o d a feli-
ción^
cidad.
Mi m e n t e al d e c i r á U . q u e A l m o n t e s o l o ha-
Sabe U . e s m u y sincera a m i g a y s e r v i d o r a
bía t e n i d o c o n o c i m i e n t o d e la resolución t o m a d a
q u e m u c h o le e s t i m a .
p o r los t r e s G o b i e r n o s c u a n d o lo l l a m ó p. a c o m u -
nicársela el E m p e r a d o r N a p o l e o n , fué: q u e U . no
Dolores Q. de Almonte, (rúbrica.)
e s t u v i e s e b a j o la impresión d e q u e él había i d o c o n
las t r o p a s f r a n c e s a s l l e v á n d o l a s á su pais, c o m o
PARÍS, MAYO DE I870. (I)
tan m a l i g n a m e n t e l o d i c e L e f e v r e , pues mi acia
ración es q u e : aunque partidario de la interven <1> Además del manifiesto que publicamos en la nota
anterior, corre anexo á los autógrafos de la Sra. viuda
don, nunca p e n s ó é l en ir y ni r e m o t a m e n t e e n la
de Almonte el siguiente extracto de proclama.
faz q u e t o m ó esa e s p e d i c i o n , antes d e la l l e g a d a " A l rolrer, pues, al seno de la patria, os diré que no
del E m p e r a d o r . vengo animado de otro sentimiento que el de contribuir
Espero c o n ancia l o q u e m e v a U . á c o n t a r á la pacificación de la república y el de cooperar al esta-
blecimiento de un gobierno nacional, verdaderamente de
s o b r e la publicación q u e han h e c h o en esa d e la
moralidad j de órden, que baga cesar para siempre al
anarquía, y que dé suficientes garantías para las vidas y
propiedades tanto de nacionales como de extranjeros.
«Extraño á la sangrienta lucha que por tantos años
ha destrozado á nuestro país, escandalizando al mundo
entero hasta el grado de llamar seriamente la atención
de las grandes potencias occidentales de Europa, mis es-
fuerzos se encaminarán siempre k procurar la reconcilia-
ción Je nuestros hermanos, y hacer desaparecer de entre
elloá los odios y las desavenencias. P o r fortuna, para
conseguir un objeto tan noble, no tengo que desear nin-
guna venganza, ni tampoco que pedir ninguna recompen-
sa. Premiado suficientemente por la nación, por los ser-
vicios que era mi deber prestarle ántes y despues de su
independencia, mi único anhelo hoy es de poderle ofre-
cer el último y mas ínportante antes de descender al se-
pulcro, y ese servicio es el de procurarle la paz de que
ha carecido por tanto tiempo."
anarquía, y que dé suficientes garantías para las vidas y
propiedades tanto de nacionales como de extranjeros.
«Extraño á la sangrienta lucha que por tantos años
ha destrozado á nuestro país, escandalizando al mundo
entero hasta el grado de llamar seriamente la atención
de las grandes potencias occidentales de Europa, mis es-
fuerzos se encaminarán siempre k procurar la reconcilia-
ción Je nuestros hermanos, y hacer desaparecer de entre
elloá los odios y las desavenencias. P o r fortuna, para
conseguir un objeto tan noble, no tengo que desear nin-
guna venganza, ni tampoco que pedir ninguna recompen-
sa. Premiado suficientemente por la nación, por los ser-
vicios que era mi deber prestarle ántes y despues de su
independencia, mi único anhelo hoy es de poderle ofre-
cer el último y mas inportante antes de descender al se-
pulcro, y ese servicio es el de procurarle la paz de que
ha carecido por tanto tiempo."
INDICE ALFABETICO.
Anónimas.
,, „ „ M é x i c o el 25 d e A g o s t o de 1862 158
„ „ Orizaba el 25 de S e p t i e m b r e d e
l8 4
Arrangoiz, Francisco de
Cartas dirigidas al señor Dr. Don F r a n c i s c o
Javier Miranda:
El 27 d e M a r z o de 1862 40
E l 8 de A b r i l „ SO
Car bailo, Ramón.
Cartas dirigidas al señor Dr. D o n Francisco
Javier Miranda:
E l 17 d e A b r i l d e 1862 72 Espinosa, Pedro, Obispo de Guadalajara.
E l 22 de A b r i l „ „ 75 Carta dirigida al I l l m o Sr. O b i s p o D o n José
E l 26 de A b r i l 85 M . " Covarrubias el 6 d e D i c i e m b r e d e
A l señor C o r o n e l D o n José H i p ó l i t o Gonzá 1862.
lez: Gutiérrez de Estrada, José Ma.
E l 4 d e Junio de 1862 91 V é a s e Luis y Luis d e la P a z .
E l 16 d e A g o s t o „ „ 164 E l 13 d e M a y o d e 1862 87
E l 22 d e A g o s t o „ „ 161 El 8 de Julio d e a l z S
E l 12 d e ,, „ 65 ga el 4 de Junio d e 1862 97
Cartas dirigidas al señor Dr. Don Francisco Cartas dirigidas al señor D r . D o n Francisco
rwm
169
Zuloaga, Félix
Rafael, Rafael
Cartas dirigidas al señor Dr. Don. Francisco
Cartas dirigidas al señor Dr. Don Francisco
Javier Miranda:
Javier Miranda:
El 18 de Marzo d e 1862 '1
El 20 d e M a r z o d e 1862 23
El I I d e A b r i l d e 1862 59
E l 22 d e A b r i l d e [ 8 6 2 • 77
El 24 d e A b r i l de 1862 83
E l 18 d e S e p t i e m b r e d e 1862 168
El 15 d e N o v i e m b r e de 1862 .' . 265