Está en la página 1de 368

COLECCIÓN DE NEUROPSICOLOGíA. PROCESOS COGNITIVOS y r.

EHABILiTACIÓN
Dirigida por J Peña-Casanova

NEUROPSICOLOGOÍA
COGNITIVA I-Iurvll\l'r¡~>,~

Andrew w EHis
Andrew \V. \'oung
Dcparunent oI Psvchotog), U'ú"ersiry ofLancastcr
Lancaster LAI 4 YF Eng!w:d

Prólogo a la edición española

.J ESliS A. \IA RTí;-.;[z

Escurla Slli.'CrlOr C/no'('l'."t!anü de l~<..!."{-!Jr:JU(.; (Ú'! l {'ngu{u'"


Ulrl\'(lr.\idt.u/ Ponutícia dc ScililrrtuNn¡

m
Mi\SSON.
M A S S O N , S.A.
S. A.
Avda. Príncipe
Avda. P rí n c ip e de
de AstulIas.
A 20 -- 08012
s u m a s . 20 Burcelona
080 12 B arcelona
MASSON.
M A S S O N . S.A.
S .A .
120. Bel.
120. Be! Saint-Germain
S a i n t - G e r m a i n -- 75280 París
7528 0 Par Ccdex
ís C e d e x 06
06
MASSON
M A S S O N IITALIA T A L I A EDITOR!.
F .D 1 T 0 R I. SS.p.A.
.p .A .
Via SStatuto.
Via t a l u t o . 22 -- 20121
20121 M Milán
ilán

-l I j
TTítulo
í t u l o ooriginal
r i g i n a l dde
e lala oobra:
b r a : HHUMAN
U M A N LCOGNiTIVE
O G N in v h NNEUROPSYCHdu)c;y
L U R O P S Y C H O L O G. Y ,
'.g) LLawrcnce
V} a w r e n c c EErlbaurn
r l b a u m AAssociates
s s o c i a t e s LLid.,
t d ., HHove
o v e aaud
n d ! London
xmdon
~---Li------·
OiS.l ppara
a r a lala eedición
d i c i ó n eespañola:
spañola: M A S S O N . SS.t\.,
MASSON. . A . . B[lhrcclolla
& iv el on a

PPrimera
r im e r o eedición:
d ic ió n : sseptiembre 199Z
e p ti e m b r e 1992

I ¡SBN: 84-3]1-0617-4
S B N : 84-311-0617-4
DDepósito
e p ó s i t o lelegal:
ga l: B.B. 228.029
8 .0 2 9 -1 91992
') ; ¡
___ ~_"'_~~" ... ,'_. •.•_. ·····,·'··,_·,·· __ • ,__ ··_·_,~ •• ·'w.. • .. ~,_· •• __ ..... ,..,,' ....... ,'•. _ .. __ .. __ ....... ',._...:._ ..... _ ...... _ ••• ,._, •..•.

PPrinted
r i n t e d inin SSpoin
p o in \ im p r e s o \en P s p a ñ n
·,···"··..,,·· ..·······-i·····----······················ .
I Impresión:
m p r e s i ó n : l áTalleres
l k - r c s ( (inifiws
d á l l e o s DDúplex.
ú p l e x , SS.A.·Ciudad
. A . - C u i d a d dde
e AAsuncióh,
s u n c i ó n . 226
6 D!J.llluce!ona
- O i ii c e lo n a
i ¡ : ;1~
R Ke$ervados
e s e ñ a d o s t olodos
d o s l o10$
s d derechos. s l c l i libro
e r e c h o s h Este b r o n no
o p puede
u e d e s ser
e r t ereproducido
p i o d u a d o e en
n p p~!"tc
a n e o ot otQ~ah*ent~.
í a l i f i e m c . n ni
i m'1\1.>
e

mmorizado
o n / a d o e en n s i~i.\((';aa.~
stem as de dea archivo.
r c h i v o , o ot rlransrni¡ido u a l q u i e r f oforma
n c cualquier
a n s m i t i d o e (:1) i m a o omrncdio. l c c i r ó i j i c o . mIlH::'::lni
e d i o , e C.kC~H~!ih.:('. e c a in
~'("
«o . •.ti>fnl"~'llp'i;1
!O v .n p N i n no rllítlqn¡n
i K i h f i c o ; d !)[rd n [ >r'~~'yi(,
( i d \>';in r o ¡ o v vC (· S...
·n!T"p C M u k o p por
f 'K 'M ' P prrn)l,(l oi l".·/"ftt. :!~.!" ,":l1,(I!(
'| £ < h !
,

ínIndice de materias
d ic e de materias

Prólogo a alalaedición
Prólogo edición española
española ......................................... .
r ,
Prefacio ..........................................................................
Prefacio . 1,

1.l. ¿Qué
¿Qué eses lala neuropsicología
neuropsicologia cognitiva?
cognitiva? .......................
2.2. Reconocimiento
Reconocimiento dede objetos
objetos .................................................
_ .

3.3. Habilidades
J--1 abilidades visuales yyespaciales
visuales espaciales ......................................
.. .: . 61

4.4. Procesamiento
Procesamiento dedelas
las caras
caras ................................................. .

5.5. Producción
Producción de palabras habladas
depalabras habladas ....................................
. 1
I
' ,
~."'

6.6. Reconocimiento
Reconocimiento yy comprensión
comprensión de
de palabras
palabras habladas
habladas . .

Ortografía yy escritura
7.7. Ortografía escritura .....................................................
8.8. Lectura:
Lectura: un un modelo
modelo compuesto
compuesto para para e!el reconocimiento
reconocimiento
yy lala producción
producción de de palabras
palabras .........................................
.

9.9. Otros procesos lingüísticos


Otros procesos lingüísticos yy comunicamos
comunicativos ............... .
-.-"
10. Memoria
10. Memoria ...............................................................................
Bibliografía
Bibliografía .
...........................................................................
Índice alfabético
índice alfabético .
................................................................
índice de autores
índice de autores .................................................................
Prólogo a la edición española
~ .
I
I

t:f inneuropstco
~( «;/1 n e u ro p s. iroI ogta,
io y.,ia .SIs iqueremos ,\!
le c e rt' I
r.f o r t a l'(,(;~
q u e re m oJ, sjorra c o n o a m.ie n ro{eie
elC()/lOC,Jltl('rJ(O d edond
donae
ónde
estamos
estam oshov, hoy.
.
hemos
h em o sde d econocer
c o n o c e rde
d edónde
d ó n d e ~f~'(IIIOS,"
I
ven m o s ”(Smilh, ( S m ith , 1989,
1989, p.p.49).
49).

\ ¡
I ' I

n e u r o p s'1'
1L a neuropstco
,A o g í a ese s Iala rama
i c o log/(/ r a m a de dee ta cic ie n c ia que
ala ctencta ,1.1
q u e lI1vesllga¡
in v e s t ig a y trata id e compren
tr a ta (e c o m p r e nddere ry y
explicar
e x p l i c a rlas
la srelaciones
r e la c io n e sentre
e n tr e ele lcerebro,
cere b ro , las la sactividades
a c t iv i d a d e smema tn e n ta,es e s s u p e r i o r e sy y ele lcom-
superiores c o ti l­
portamiento.
p o r t a m i e n t o . Aunque
A u n q u e ele ltérmino
t é r m i n o neuropsicologia
n e u r o p s ic o lo g ía ese sI¡dativJ"tienli?
r e la ti v b n le n te reciente.
re c ie n te , esta
e s ta cien-
c ie n -
cia
c ia tiene
t i e n e unu n {argo
la r g opasado h is t ó r ic o sis ises e tienen
p a s a d o histórico tie n e n en e n cuenta
c u e n t a Va lo sproblemas
p r o b l e m a sfilosóficos
filo s ó fic o s
ded e {as
la srelaciones
r e la c io n e sentre m e n t eyy ele lcerebro.
e n tr e lalamente c e re b ro . Ciertamente,
C ie r ta m e n te , eY e t te 'rmino
r m i n o neuropsicologia
n e u r o p s ic o lo g ía -
alcanzó
a l c a n z ó un u n usou s o másm á s oo menos
m e n o s corrienle
c o r r ie n te aapar/ir
p a r t i r de
d e Íos O/i4s
¡ o s a ñ o s ,¡¡¡cuenta.
c in c u e n ta , desplazando
d e s p la z a n d o
aa términos
t é r m i n o s anteriores.
a n te r io r e s . \ ! 1 \ .; ■
La La 7neuropsicologia
n e u r o p s i c o l o g í a Itah a avanzado
a v a n z a d o en e n sus
s u s métodos
m é t o d o iyy ha h a ¡dJ{imirado
d e l im i ta d o claramente
c la r a m e n te lala
necesidad
n e c e s i d a d de d e establecer,
e s ta b le c e r , para
p a r a ciertos
c ie r to s problemas.
p r o b l e m a s , lIn4 u n á apro im a c ió n esoedfica
a p r o x"i/7;}aCiril1 e s p e c ífic a (idio-
(¡d io -
gráfica)
g r á fic a )en
nes
n e s clásicas
e n ele lestudio
c lá s ic a s de
v id u a le s , La
viduales.
funcionales
e s t u d io de

¡m neuropsicologta
d ecada
d e lala neuropsicotogta
c a d apaciente
p a c ie n t eindividual.

n e u r o p s ic o lo g ía también
c e r e b r a le s cada
f u n c i o n a l e s cerebrales c a d a vez
ta m b ié n ha
v e z más
i n d iv id u a l. De,
n e u r o p s ic o lo g ía ses e establecieron
h a avanzado
m á s complejos
D e.hech
e s ta b le c ie r o n aa iral'és
a v a n z a d o ett
h e c h o I Ih
t s sgrandes
tr a v é s de e \estudio
e h ele lesjahlecimiento
c o m p l e j o s yy c~mlras~a4os.
g r a n d e scontribucio-.
e s tu d io de
es a i l e c im ie n t o de
c e n tr a s 'os.
c o n tr ib u c io -
d e casos
c a s o s indi-
d e modelos
in d i-
m o d e lo s

La
Lm neuropsicologta
n e u r o p s i c o l o g í a actual
a c tu a lrepresen/a.
re p r e s e n ta , en e nparte, mi
p a r te , u n renacJil/üenlO,
renac ie n to , «con
« c o n un u n nombre
nom bre
nuevo
n u e v o ("nwropsicolo[!.la c o g n i t i v a"J.
( " n e u r o p s i c o l o g í a cognitiva ”), ded e una u n a afJroxi}n(1Ci~}II~illYa
a p r o x i p ta c ió ñ < u v a antigiiel!ad
a n t i g ü e d a d ese s ga- ga­
rente
r a n tede d eSI/ s ufortaleza» ( L e c o u r syy Joanette,
f o r t a l e z a » (Lecours J o a tic íie , 1991.199!, p-p. vuu. i'itt). l:.i,
E i\ee'{(!stesentid«;
s e n tid o , (.<Jra'lIa;:
C a r a m a zz .a
..'l.(1
(/989)
(1 9 8 9 ) hizo
h i z o 1I0(ar
n o t a r queq u e «la« la distinción
d i s ti n c i ó n entre
e n t r e lala neuropsicotogu.
n e u r o p s i c o lo g í á cognitiva
c o g n it i v a )'y lala clásica
c lá s ic a
non o ese s categórica
c a te g ó r ic a sino s i n o de d e grado»
g r a d o » (p. (p. 385).
3 8 5 ). En E n lala nel,mJf/si10
n e u r o p s tG or¡grÍlb g í a cldsica.
c lá s ic a , ele l interés
in te r é s
primario
p r i m a r i o se s e centraba
c e n tr a b a en e n laladclimuacion
d e li m i ta c i ó n de d estndromes'en
s í n d r o m e s 'e n rell7ci¡jn c o n lesiones
r e la c ió n COII le s io n e sfocales
fo c a le s
del
d e ! cerebro.
c e r e b ro . En E n autores c o m o Lurio
a u t o r e s COII'IO L u r ia (7973)
(1 9 7 3 )ya y a ses e encuentran
e n c u e n t r a n 1\).1'i >sprincipios
p r i n c ip i o s generales
g e n e r a le s
ded e lala neuropsicotogta
n e u r o p s i c o l o g í a cognitivo,
c o g n itiv a , ee incluso
in c lu s o un u n primer
p r i m e r frllent(~
in te n tó ,c~hererrte
a ih e r e n te en e n laia elabora-
e la b o r a -
cióll
c ió n de d e lala terapia
te r a p ia cognitiva
c o g n i t iv a (Seron
(S e r ó n )'y Delochc.
D e lo c h c . ¡98~).1989). :; I
ElE l término
t é r m i n o ((cognitivo))
« c o g n i t i v o » ese s 1.¡Sa(/oal11pliamellle
u s a d o a m p l i a m e n t e e/1 e n111l'urol.>51.co{ogt'a.
p e u r o p s t c o l v g í a . HEn
« E n 1/1)u n senti-
s e n ti­
dod o general. t o d o lol o neuropsicotogico
g e n e r a l, todo n e u r o p s i c o l ó g ic o puede
p u e d e ser s e r deno(l1inad¡o
d e n o m i n a d o ¡'ognitivo
c o g n i ti v o simplemente
s im p le m e n te
porque
p o r q u e las la s alteraciones
a lte r a c io n e s que q u e estudia
e s tu d ia sons o n de d e naturaleza c o g r l it i- a » (Seron
n a tu r a le z a cog,ljti)'o» (S e r ó n yy Deloche,
D e lo c h e ,
1989, p.
1989, p . ¡J.1). Este
E s t e término
t é r m i n o ese s usado
u s a d o de d e distinta
d i s t i n t a forma
f o r m a seRú),s e g ú n los lo s autores.
a u to r e s . Ast;
A s í, en e n 1(1 la
obra
o b r a editada p o r Seron
e d i t a d a {lar S e r ó n yy Deloche Ccynitive approadh~s
(1989) Cognitive
D e lo c h c (1989) approachds inin Ncuropsychologi-
Neuropsychologi-
cal
cal rehabilitation,
rehabiülaiion, ete l término c o g n i ti v o hoce
t é r m i n o cognitivo h a c e referencia
r e fe r e n c ia obligaba m o d e l o s que
o b li g a d a aa modelos q u e des-
d es­
criben
c r ib e n la¡a organización
o r g a n iz a c ió n de d e las
la s capacidades
c a p a c id a d e s neuronsicotogicas;
n e u r o p s ic o ló g ic a s , 1!'n E n lala obra
o b r a de.d e Sholherg.
S h o lb e r .g
.vy Mateer i 1 989¡ l hur
M a te a r (/989) oduakm rolocogniuve
ntroduction cogmúve rehahilitatio«.
rehahiliuuíott, U\~oty Oij'oty ?nd p v a c i k e . ele l ter-
«ik ! pracuce, té r ­
mino
m i n o coenitivo
c o g n i t i v o no n o hace
h a c e referencia
r e fe r e n c ia aa loslo s mismas c o n c e p t o s!dd
m i s m o s conceptos c a s o único
\de ("(/SO ú n ic o y v modelo
m o d e lo
(1/I/cion;l.
fu n c io n a l. . 1 ! ¡■
. Uno
U n o de d e loslo s debates
d e b a t e s mds m á s interesantes
in te r e s a n te s en e n loslo s tittimos
ú l t i m o s (lIibsfconcieme
a ñ \) s \ c o n c ie r n e ala I lemate m a de de
loslo s síndromes
s í n d r o m e s neuropsicologtcos
n e u r o p s ic o ló g ic a s clásicos
c lá s ic o s yy los lo s estudies
e s t u d i o s de d e grl¡pos
g r h p o sfrente
f r e n t e aa estudios
e s tu d io s
ded e casos
c a s o s aislados.
a is la d o s . i] ] i
Una
U n a aproximacion
a p r o x i m a c i ó n basarla
b a sa r la en e n los s í n d r o m e s clásicos
lo s sindromes c lá s ic o s pur.di: te n e r interés
p u e d e tener in te r é s paro
p a r a lala
actividad
a c t i v i d a d clinica
c lín ic a practica,
p r á c tic a , perop e r o carece
c a r e c e de
d e entidad
e n t i d a d cuando
c u a n d o se\ddsean
s e d e s e a n explicar
e x p li c a r los
lo s tras-
tr a s ­ .
t o r n o s de
[01'1105 d e un u n paciente
n a c ie n te determinado
d e t e r m i n a d o ('11 e n términos
t é r m i n o s de h i p ó t e s is sobre
d e hiP6t(c's;', s o b r e lala (rfi.·(·Wc;'rín·
a íe c h ic u ín
Prólogo
P r ó l o g o (/
u ia
iíi rdicton
ed ició n esp a ñ o lo
I'SI'(/1101<1 Vil
VII

del
d e l sistema
s i s t e m a cognitivo
c o g n i t i v o normal
n o r m a / (Caramarro
( C a r a m a z z a yv Badecker.
B a d e c k e r , 199/.1.
¡991,1. En U n {alla i sen/ido
s e n t i d o se m puede
puede
afirmar
a f i r m a r con c o n estos
e s t o s autores
a u to r e s que
q u e ,das
« ta s ugrupuciones
a g r u p a c io n e s de d e pacientes
p a c i e n te s basadas
b a s a d a s en e n estarulares.
e s ia r u ia r c '
cltnicos
c lín ic o s 110 n o pueden
p u e d e n servir
s e r v i r de
d e punto
p u n t o ded e partida p a r a razonar
p a r t i d a para r a z o n a r sobre
s o b r e el s is te m a n orma],
e l Sistema m u n i l.
n i pueden
ni p u e d e n ser s e r usadas
u s a d a s pparaa r a generar
g e n e r a r explicociones
e x p lic a c io n e s de d e defectos
d e l e c t a s adqutrtdos
a d q u i r i d o s en e n tcrnnno
tc m m n r
de
d e afectacián
a f e c t a c i ó n de m e c a n i s m o s cognitivos
d e Itlecal1lSIIIOS e s p e c i l i c o s >- t(Caramai.;a
c o g n i t i v o s especifrcos» C a r a m a z z a \' v Badeck
B a d e c k eer,r . ¡VIIi.
/v ./
p.
p . 213).
212).
En lo s últimos
f i n los v e in te mios,
ú l t i m o s V(!/l1l1? a ñ o s , en Gran
( i r á n Bretaña
B r e ta ñ a se hallh a n desarrollado c o n gran
d e s a r r o lla d o CO/l g r a n "'11,·,;\;
unr> ¡\,
dad
d a d y esplendor
e s p l e n d o r numerosos
n u m e r o s o s trabajos
tr a b a jo s en
en lo s que
105 q u e el H u m a d o modelo
e l tlatnado m o d e l o cogniuvo
i a g r u m o "'\111¡ s ia
en
e n la base. b a se , Enf i n este
e s te contexto
c o n t e x t o aparece
a p a r e c e lala obra
o b r a dea e Eltis
B ilis y }OUlIg,Y o itn g , que
q u e intenta
in te n t a .dc/)
d in un«una
visián
v is ió n de d e sintesis
s í n t e s i s de
d e parte
p a r t e deld e l camino
c a m i n o recorrido.
r e c o rr id o . Tras 1111 u n capitulo
c a p i t u l o de
d e iruroducvson.
t n i r o d u n ¡on.
105
lo s al/lores tr a ta n los
a u to r e s In/tan lo s 1('/!IIlS
l e m a s másm a s estudiados
e s t u d ia d o s I)(/r
p a r la n e u r o p s ic o lo g ía moderna.
la neuropsicologia m o d e r n a . ct ¡.ort nnr»
u.
e l reconocimieruo
,,1 r e c o n o c i m i e n t o de d e objetos,
o b je t o s , el id procesunurnto
p r o c e s a / m e m o de d e curas,
c a ra s, la romnrension
a r m /i r c n s i ó n yv /"''>'/11'
¡o n d a >
cián
c i é n de d e palabras.
p a la b r a s , etc.,
e tc., puniendo
p a r t i e n d o ded e una
u n a definieron
d e f in i c ió n y delirnitacion
d e l i m i t a c i ó n ded e modelo:
m o d e l o s /1/1)(
J u m 11' ¡o
nales.
n a le s. S1./capitulo
S u c a p í t u l o introductivo es ciertamente
i n t r o d u c t i v o ('.1 i m / x i r t a n t e ya
c ie r ta m e n te 1II1/"10rtan!(' y a que, a d e m á s de
q u e , además d e re(//I~(!¡
r e a l iz o
u n a revisión.
/11111 e s ta b le c e el
re v is ió n , establece el posicionamiento
/ to s ic t o n a n u c n i o teor«
te o r u 1)o de
d e lala uprnximacmr.
a p r o x im a c ió n idllJ.crril¡",
n h o g r a f >• a 1, '!!'
nitiva) a i neuropsicotog/a.
n i f i v a / (01/ n e itr o p s tc o ío g ia .
¡ i! trabajo
El t r a b a j o de d e Etlis
l i l h s yv }(JUng
Y o u n g es ciertamente
c i e r t a m e n te extelent«
e x c e le n te e tmportantc.
i m p o r ta n t e , con
c o n 1111<'
u n a \. "'"
i¡¡>:
d a d descriptiva
dad d e s c r i p t i v a admirable.
a d m ir a b le , El i d lector
le c to r de d e lenguu
le n g u a castellana
c a s te lla n a Irene
n e n e ('1/
e n IlJ.\
'■us 111'./1/0.\
m a n o i ,11""n,:
j o y a , U/I
joya, u n 1/I0gl1ljlCO
m a g n i f i c o librolib r o cuyo
c u y o Interés
ín te r e s es e s mdudable
in d u d a b l e para
p a r a neurotogos.
n e u r ó lo g o s , ".j/cÓlogm
p s i c o lo g í a ,\ 1" tu
gopedas,
g o p e d a s , tanto
t a n t o ene n suss u s aspectos
a s p e c t o s teorices p r á c tic o s , 1.(1
c o m o practicos.
l e o n c o s CO/110 i,a metuulosa
m e t ic u lo s a traduc,
o m i n e , ¡UI!
mu
de
d e Jesús
J e s ú s Martinez;
M a r t í n e z , psicólogo
p s i c ó l o g o yy Master
M a s t e r en e n Neuropsicotogia.
N e u r o p s ic o to g ia , es e s otro
o tr o hecho
h e c h o remun
r e m a n ab!..
abé
Es
l i s indudablemente
i n d u d a b l e m e n t e L1/1 u n libro
lib r o de d e texto
te x to imprescindible.
I m p r e s c in d ib le , lanío
t a n t o para
p a r a estudiantes
e s tu d ia n /e s '"'''l/u
< <mn;
para
p a r a aquel/os
a q u e l l o s profesionales
p r o f e s i o n a l e s que
q u e tengan
te n g a n experiencia
e x p e r ie n c ia ene n temas
l e m a s de d e neuropstcologta.
n e u r o p s ic o /o g m l.« !a
ediciou
e d i c i ó n a cargo
c a r g o de d e la editorial M a s s o n , S.A.,
e d i t o r i a l Masson, S .A ., sigue
s ig u e las
la s pautas
p a u t a s habituales
h a b itu a le s de d e ('.\/Ill'ru
c s m e io
a que
q u e nos
n o s tiene
tie n e acostumbrados.
a c o s tu m b r a d o s .

Montreat,
M o n t r e a l , lebrero
fe b r e r o d e 1992
de 1992

l ’r o t
Pro]. I h . .I(}UII/
/)r J l l P l d 1'/-.:\.'\
l ’t \ ! (( ·1.\·1
¡ S i \!!!·1
V.'! i
Jete
J e t e de '■va io n dr
d e /0la H't."("tO!t ’l e :'\tf>Urp¡hir r.:. '"::,i., ,
del I b o p n a i C·"n·(·r
d e l Hnspuul l ' m w r '....
- ttur
U a nu»r tl«!
J<: Mor
Xf nr fIJU'"'1
d i v n :<.L'I!~'
Presiden/e
P r e s í d e m e d~'
d e {utu .\(1(·/(~d(/d / - X p a n u a i dc
S e r i e d a d 1:'~'''·f.J(/¡)tJl(J d e 'V'!'UI'-'/}\"
Xeun , ir:
"I,'{'J"

Bibliografía
B ibliografía

Caramazza,
C a r a m a / . / . a , A.
A. (1989).
( ) 9 8 9 ¡ . Cognitive
( o g n i t i v e ueuronsvchologv
n c t i H ' p s y c h n J o a y and a n d r~hahilil"tion-
r c l u t h i l i i a i i o i r an y n '.1I11I1nI i d! tfilkd ¡ v - i m . ! ' 1 II "
ilk-d f"····I1I1.'
SC((IrT
S c íü n X. X . ry l.>do(,:he
¡ > e¡ocíic G. C o g n t n ve appr(}(lc}Ul,\-
G . Coenitive a p p r o a c h e s in m tU'uro?.Jyc}!o/f.I.t:1c(/l
n c u r o p s v c k o h .'g rc a t ,r);Ji}JJh'tl/;O!j
r e k . ih i'. u iih u r {pr ()>;- ';o;;; ! yl;~J
:‘ c o
Hillsdak. N J : Lawrence
H i i l s d a k . )\¡J: l a w r e i K e Erlbuum
L r l b a i m i Associaies.
Assoaams.
Caramazza.
C a r a m a z / a . A A .... Uadedi.t!t.
B a i W k c i . \\',W !l'.!~l}.
U ’- í k l t Clinical
O i m c a l -yn.ln-rncv
' v n - J i o m m ure a r e nOI n o i (jnd·'
( ¡ o d ' gdi y i n lo m (( 1'I!!"iti\·!:
o y í i n t j ■-v Ñt'IJt!·
Ni-ui'-

p~ych()lll,gy:
p u c l i o i o i r v ;\ r e p | \ ro
A H.'ply r o aa rebuual
i t ' b j n a l n- l e an
a n answcr
. i n - m a li'i . aa rt'\rHHl~t
r t ' s p i ' r i ' . e tu¡ o ;he
¡ h e ca-e
' . a - i ;J!!a!U...
a r r a r i ) ' !! '~'ndro!Ilt'-h;!~~d
-y n d r m u í ; l - a - e l

rcsearch. H ro ir i ond
ic v a a ic h . [trIJUI a n d Cop"rior:.
( o ^ riu in n . 16: 16 211-::2~.
2 1 i - '2 ~
Caramazza,
C a ia m a /? a , 1\. A . 1199il.
í l W i t Oara,[) a ; a , statisrics.
‘. u ü k ik 's . and th e o iv - A
a n d 'ht'Dr": A commern
c o m m e m 011 <>n Bares.
H a i;"-. !\1cPonaJd.
M e lA m a U í. Mal'Wlrill!I~~.
M y c W lim n m ,
and
a n d Applcbaum's
A p p lc b a a r n A \<A .<A maximum
m a s ir r in m Iikclihood
iik d ih iH u l provcdure
p r e . r d u K - 'eH ¡ o í !h{' i he i1nal~·~j~
y iia K s b o{ <>! group
g - o u p and a n d individua!
incJiM ihia!
dara
d a la in m aphasia
a p h a > i;t rescarch».
re í.e a :th > - lJrw/J B rm n and a n d íA¡~i.~!)(/ge.
i u n a iiu v c . ";1: -¡i .15·51.
4/ 61.
( a i a m a / / . i... ,X
CanlJlq·!'"v:n A .. . ~\ ~'·kC;t''ioK~::,\M1. 11'99J, i I9 V ! i Theí he r(~\t;
; v , m ¡."'
; ■ \!~
o ‘ H.t:thodoll)g~.
: r , e !h o d o lo y \ ¿l¡;havloral th -h a v io ra i and a n d brtun
h ra w Kt'-:'Kf"·\.
ven > m o .
V IH
Vlll P ró lo g o aa la¡ti edición
Prólogo e d ic ió n españo
e sp a ñ o la

i !
L e c o u r s , AR.,
Lccours, A R . , yyJoaneue,
. l o a n e t t c , Y.
Y.(1<¡9l).
(1991). Prefacio.
P r e f a c i o . En:
E n : J..1.Peña
PciV> r ' + ’mva. m v a . NO+IJlidU(1.
tX o r/n Á lid ttd , semiotogio
s e m io lo g í a y ypato- p a to ­
lo g ía neuropsicotógscas
logiu n e u r o p s ic o ló g ic a s (pp. ( p p . VIl·X). B a r c e l o n a : ;\la5;"II,
m í a ) . Barcelona: M a s s u n . ~\'\.
S .A . 11 ]
L u r i a , A.R.
Luria, A . R . (1973).
(1973). Osnovi O s n c n i neiropsijologii
n e i r o p s i j o l o g i i (¡:""d~l,,en{os
( F u n d a m e n t o s de d e Neliropsic(~)()gía).
N e ú r o p s i c q l o ^ t a ) . Moscú:
M o s c ú : ediciones
e d i c i o n e s dede
lala Universidad
U n i v e r s i d a d de d e Moscú
M oscú. ¡
S e r ó n , X.,
Serón, X . , yy Deloche,
D e l o c h e , G. G . (1989).
(19 89 ). Iutroducuon.
l n t r o d u c t i o n , En:
En : Seron,
S e r ó n , X.X . y'y Deloche, 'k
D e l o c h c . i' 1- Cognilil'e
C o g n n iv e approaches
ap p ro a ch cs
in-neuropsycbotogical
in- n e u r o p s y c h o l o g ic a l rehatutitation
r e h a lu liia tio n (pp. ( p p . ¡·151.
1-15). Hill,dak.
H ü M a l e . NJ: N .l: La\helI<:C
L a v v te h cc Edh'l.\m\
Evlbansvv Associaics.
Associates.
S h o l b e r g , M.1'v1.,
Sholberg. M . M . . yy Mateer.
M a t e e r , C.A.
( ' . A . (1989).
( ¡ 9 8 9 ) . lntrodnction
I n t r o d u c u o n lou>cognitive
c o g n i iiv e re}¡abilifr,lioll.
r e h a b iM a u o n . theory th e o r y {lr.'/
a r . tpracti-
p r a c ti-
c e . New
ce. N ew York: Yo rk: Guilford.
G u ilfcud. ¡ji¡ 1 í
S m i t h , C.V.M.
Srnith, C . U . M . (1989).
(1989). Neurology
N c u r o l o g y and a n d ¡¡¡Cilla
m e n t aIl aromiam:
a i o m i s n i : sorne
s o i n e cOlllinuil)es!and
c o m i i i u i t í e s i a r i d discoutinuiues.
d i s c o n t i n u i i i e ? EI1:
E n:
F.F. Cliftnrd
C l i f f o i d Rose
R o s e (ed.).
(e d .) . Neuroscience
N e u r o s c ie n c e across a c r o s s tlse
lite centuries
c e n i u n e s (I~P.
(p.p. 49.51).
4 9 - 5 " ) . ¡l..ol1oon:
I l . o n d o n : Smith-Gordon.
Sniiíh-G oidon.

I!
,, '
Prefacio

1.er autor: «¿Por qué no escribim os juntos un libro de


t." autor: «¿Por que no
neuropsico escribimos
iog ía juntos un libro eJe
cognitiva?»
neuropsicoloqía cognitiva?"
2° autor: «Bien, de acue rd o."
2,° autor: "Sien. de acuerdo",

Esta conversación, o una similar, se desarrollo un día de nenióte ck Wx'


Esta o una similar,
conversación, del misino
En noviembre se desarrollo
arlo enviamos un bosquejoun dia dedela IlCluh¡"
obra ;i eh:
h» 1<;;.<2
eiJno
En noviembre del mismo año enviarnos un bosqucJo de
res, quienes amablemente nos dijeron: «Si. poi favor». En Htphembie de la obra a )0' ('¡Jnl)
l'A1
res, quienes una
recibieron amablemente
carta que nos dijeron:
decía: «Si, elporlibro
«'tendrán favor».
para En ,;cptlcrnhn; ldt,
Navidades.., 1')~ 1
n ovia
recibieron
bre de 1987, una casi
carta 5 queañosdecía:
después "Tendrán
de esta el primera
libro para ) Navniadux»
decisiva vomeisaenui. I:n \l,';li
bre de ¡98el7, libro
tuvieron casi 5que tes después
ilfjO,
habí amos de prometido.
e-'1.3 pr l/llera } decisiva ;_'Pll> el \dlHH1.
tuvieron el libro
Por esta razón, que nuestro
les habíamos promct ido.
primer agiadcciimento debe d i m m s e a Miehaeí
Forster, Rohays Perry. Patricia Simpson > ai restodebe
Por esta razón. nuestro primer agradecimiento vid dírJglI'c
equipo de" !\h:!ldC! Lrihaum
Forster,
por su paciente actitud, la educada torma en que pregummutn de
Rohays Perrj. Patricia Simp"on \ al resto del t'qui¡w sohic [.r:[\;\(I:!;
d pío
por
gresosu de
paciente
la obraacrii cadaud, vezla educada
que nov turma encontr que pn:gu!lt;]¡ld!l
enábamos > «a tolerancia ,(li'I~' (.) in\>
líente a
greso de la obra
jas evasivas cada ve: como
que recibían que nos enconuaharnos
respuesta. S) sirve de \ "ti (\llcrall\.'\<!
consuelo, l1ellte i¡
creemos ln
las evasivas que recibían corno respuesta. 51
memente que este texto es ahora considerablemente mejot que cualquier olio sirve de consuelo. creetuos ri]
mernente que este ptexto
que hubiéramos odi do es escribir
ahora considerablemente
en 1983. mejor que cualquier otro
que Existen
hubiéramosvanaspodido escribir en 1983
razones que justifican esta afirmación. Una es que el terna
ha Existen
progresado variasde razones
un m o d que justifican
o espectacular e\ta
durante afirrnacion
los últimos Una años.o queAlrota el terna sa
hahemos
progresado
mu ch o demás un acerca
modo espectacular
de numerosasdurante de las los uh cubiertas
arcas, imos Mios.deAhora ¡o queSilse
bernos
conocíamucho inclusomás haceacerca
4 años,de y numerosas
existen undeconsenso las arcas mas cubiertas
amplio dt, y una 10 quemayor se
conocía
claridadincluso
en relaciónhace 4con años, y existen
el tipo un consenso
de empresa que debe más seramplio y una mayor
la neuropsicoiogía
claridad
cognitiva. en Urelación
na segunda con elrazón tipo es de queempresa
tenemos que masdebe experiencia
ser la neuropsicología
personal en
cognitiva.
neuropsicoiogía cognitiva, lo que. en definitiva, nos ha llevadopersonal
Una segunda razón es que tenernos !Tlá' experiencia a efectuar en
neuropsicologia cognitiva. lo (pe. en defini\l':a,
un tratamiento más detallado de la neuropsicoiogía cognitiva h um an a de lo nos ha llevado a efectuar
un
quetratamiento
originalmente más habí
detallado
amos de la ncuropsicologia
planeado. Muchas personas cognitivanoshumana han ayudado de lo
que originalmente habíamos planeado. ,\ luchas
a adquirir esta experiencia discutiendo cuestiones v presentándonos sus pa­ personas nos hall ayudado
acientes.
adquirir y lesesta estamos
experiencia discutiendoEntre
agradecidos. cuestiones
ellas estány presentándonos
los doctores Preda sus New-
pa-
cientes. y les estarnos agradecidos, Entre ellas están
combc, de la Neuropsychology Uuit deí \ K R. t . M . R . Criíchley, de Presión los doctores Freda New-
combe, de la NculOpsychology Unir dd "ICR, E.ivl.R. Critchley, de PrCW,HJ
I
Xx PPrefacio
refacio ,i I
Royal IInfirrnary,
Roya! nfir mary, M Maureen Miller, Sian
a u r c e n Miüer. Sian Ha Hallam
l i am vy ciel restoresto dei,
¿¡e~eequipo
q u i p o dede Spccch
Speech
TTherapy
he r apy del del Lanc Lancaster
ast er M Moero o r Ho Hospital,
spi t a l , yy M. M. B. B. M ;·,:acll!llluriray,
a d ü m u r i r a y , del del Lancast
Lancasterer
Royal IInfirrnar
Royal n f i r ma r y.y. AAgradecernos, asimismo. a(1 nues
g ra d e c e m o s , asimbm<>. nuestros
t r os ccolaboradores
o l a b o r a d o r e s en en los
los
estudios he varios casos: Hadyn Ellis, Edwarcl
es tudios de varios casos: H a d y n Ellis, E dwar d De H a a n , Br en da Flude, Rick De i-Iaan,l B~enda Flude, Rick
Hanley, De
Hanley, Dennis Hay, JJanice
n n i s Hay, a n i ce Kay, Kay, Di Diane Miller, FFreda
ane Miilcr, r c d a NciNdvcombe
vc ombe yy NNorma orma
PPearson.
ear so n. PPor o r en encima
ci ma de de tlodo,
od o, eestarnos
s t a m o s en el. dlleuda
e u d a ccon lós .propios
o n iqs pacientes
p r o p i o s pacientes
quee nos
qu nos cedieron
cedieron ggenerosau.entc
e n e r o s a m e n t e su su ttiempo
i e mp o yy que, que, ,en .en m muchos casos, se
u c h o s casos, se ccon-
on­
virtieron en
virtieron en nuesnuestros
t r os amiamigos. El-soporte financiero,
g o s. El*soportc financiero: ppara htas investigaciones
a r a t s t a s investigaciones
hhaa ssido.
i d o pproporcionado
r o p o r c i o n a d o ppor o r el el EEconomic
c o n o m i c aand Socia] Research
n d Social. Research Co Council, el M
u n c i i , el Me-

dical Research
dical Research CCouncil o u n c i i yy la la NufNufficld
f i c l d FFoundationl
o u n d a t i o n 1. ;l |¡
MMuchas
u c h a s ppersonas
er son a s nos nos hhan a n aayudado
y u d a d o al al pe pcnuitirnos
r mi t i r no s rkrroducir
epr od uci r figuras figuras oo
extractos de
extractos de sus sus tr trabajos,
ab a jo s, yy con con frecuencia
frecuencia pproporciouánlíonos
r o p o r c i o n á n d o n o s ppersonalmen-
ersonalmen­
te ddicho
te ic ho ma material.
ter ia l . A Agradecemos
g r a d e c e m o s al al PrProfesor
o f eso r EEdoardo
d o a r d o BBificlch,
í s u c h , Dr.Dr. D Dan Bub,
a n Bub,
Dr. John Campion, Profesor Ennio De Renzi, DI.
Dr. J o h n C a m p i o n , P ro f es o r E n n i o D e Renzi. Dr. D a v i d H o w a r d , Dr. Glyn David Howard, Dr. Glyn
Hurnphreys,
u m ph r e y s , PProfesor Marca r c JJeanncrod, Dr. Ri Richard Lat~o! Dra. FredaFreda New- New-
H
combe, Profesor
combe,
ro fe s o r M
P r o f es o r G Graharn
e an n e r o d , Dr.
Ratcliff, Dra.
r a h a m Ratcliff, Dra . JJane
chard Lat
a n e RRiddoch,¡ al.
o, Dra.
i d d o c h , F r . P. P. K. K. 'Thomas,
Ihomas,
Profesora
Pr of esor a EElizabeth
l i z ab e t h W Warrington,
a r r i n g t o n , PProfesor
ro fe s o r LLarry Weiskr¡ln~z,
ar ry Weiskr trAz, M MASSON
A S S O N Ita­ Ita-
lia Editori,
lia Editori, O Oxford University y Press,
x f o r d Universit Press, PPergarnon
e r g am o n Press Press yyi TThe Press Associa-
h e Press Associa-
tion. Shiela
tion. Shiela Wallcy,
Wal!e~;, SyiviaSylvia SSun~r:er Tracey N
u m n e r yy Tracey Newshhm
e w s h á m sso~)qrtaron
o p o r t a r o n aadmirable-
dmirable­
mente
me las cor
nt e las correcciones
r ecciones yy mo modificaciones
di f ic ac ione s de de loslos bb9rradrq<;, Vaya ppara
o r r a d o r e s . Vaya ellas
ar a ellas
nnuestro agradecimiento,
ue s t r o agr ad eci mi e n t o . :| 1 |I
Max
M ax C Coltheart, Davidd H
o l t h c a r t , Davi Howard
o w a r d yy Glyn Glyn H Humplircys
u m ph r e y s pprqporcionaroll
r o p o r c i o n a r o n aguagu-
doss yy ddetallados
do et al l ad os ccomentarios
o m e n t a r i o s sobrsobree el bor borrador,
rador, yy H HadYj'j I~llis, A
a d y i Ellis, Andrew
nd r e w Ma- Ma-
yes yy FFreda
yes re d a N Newcornbe
e w c o m b e se se uunieron
n i e ron aa nosotnosotros r o s enen la ladifíci
difíci tíuca t~lI'Ca dedc aayudarnos
y ud a r n o s
aa corregir
c?rregir aalgunosl gu no s ccapitulas individuales.
ap í t ul os individuales. Los crrcires
err9res qq~e ¡aúll ppermanezcan
u e ¡aún ermanezcan
serán, por supuesto,
serán, p o r supuesto, c u l p a suya. culpa suya. i i 1,'
I !
ANDY
A EL.LlS
ndv E l i ís

ANOY
A vou-«:
ndy Y ounc;
;1
,i .¡

1 ¿Qué es la ncuropsicología
¿Q u é es ia n eu rop sicología
cognitiva?
co gnitiva?
.!

En cualquier mtiquino bien brcha ignoramos elf uncumamient o de la ,..-~


hn cualquier máquina bnm Hecha inoramos e! hmcmnammuo
muvorio de las par/es =-cuomo mejor /1IIInOl1(/
<le la
cienos conscientes S<)· ?'ll:'
macona
mos de de las punes -cuanto
ellas...-sÓI/) mejor Juneuma menos come «mes so­
Uf;a avena llama nuestra atencton sobre 10 exis
mos1('11(-141
de el lassolo
dr ulg:in
una aceña llama nuestra atenaon sobre Ia e.us
nu« (/."11.\1/10

tc ru ia de a l.K u n m e -, a m o r t o

INTRODUCCIÓN
IN T R O D U C C IO N
El 5 de agosto de 1982, un varón de 19 años, al que nos referiremos mediante
Í1 5 d e a g o sto de 1982, u n v a ró n d e 19 añ o s, al q u e n o s reíc,rirem os m edíam e
sus iniciales PH, sufrió un accidente al caer de su motocicleta. Perdió su
.usbrazo
iniciales P H , ys usufrió
derecho frió u nun a cgrave
c id e n te al caer de craneal
traumatismo su m o cerrado.
t o u <. Permaneció^ .
jraenz o coma
d ere chdurante
o y su frió un grave ira u m a m m o cran eal ce rra d o , i a m a n e .
12 días.
:n c o m Ala igual
d u ra nque
te 12 d ia s. pacientes
muchos con un uaurnat isrno craneal. p mPI--! ha hanmpre-
Al io .n l nue m u c h o s n ac ie n tes con un tra u m a tis m o c ra n eal 1 h< l -
sentado una recuperación bastante buena, con la ayuda de servicios de reha-
bilitación. Unos 4 años después de su accidente. sus capacidades lingüísticas
parecían normales en la conversación y podía leer sin di ficultad. Sil el en
m los
rrc 'ía n n verbales
tests o rm a le s (91)
en laeracoprobablemente
n v e rsac ió n y p opróximo
d ía leer alsmqued d ie u lta dantes
tenia . . i del acci-

dente. Sus habilidades de memoria a corro plazo eran normales y, él pesar
de sus puntuaciones bajas en 105 tests formales de retención a largo plazo.
era capaz de recordar las cosas importantes para su vicia diaria sin aparente
dificultad.
Sin embargo, uno de los problemas de PH fue más resistente a la rehabili-
“ tación; mnob .npodía . 0 , u n reconocer
o d e ,os p rolasb lecaras
m a s d de
e « laO gente.
; - ’- Tan
, - - pronto
; ; : hablaba una
persona familiar, podía saber de quién se trataba, pero todos los rostros le
, .

^ parecían c extraños.
. Podía decir si una cara pertenecía a un hombrer r : , o: a: una;
m r e c ía n ex trañ o s. P o d ía d ec ir si u n a c a ra p erte n ec ía a un h o m b re o un
mujer, a una persona de edad o joven. y podía describir el aspecto general
y 105 rasgos raciales con razonable certeza. Pero PH no podía reconocer a ; !

la gente que previamente le había sido muy familiar. En términos neuropsi-

¡s:
cológicos,

inYoung
c ap a z de
el accidente
incapaz de reconocer muchos de los rostros previamente
reco n o cer m 1987a).
y Newcornbe,
»p
lo había dejado prosopagnosico: capaz de ver, pero
familiares (De Haan,
u c h o , de los rostros previam ente ia u u h a rts (De
;,"

EST era un hombre de 65 años con bU~'11 nivel de educación, cuyas difi-
% ™ S T e T : “ ^ b T d e « a n o s con buen tuse, de e d u c ac ió n , cuyas difi-
cultades no se centraban en la percepción ni en el reconocimiento, sino en
el habla. Sus intentos ele conversar estaban alterados por el hecho de que
no podía evocar muchas ele las palabras que antes habían formado parte de
su vocabulario habitual y cotidiano. La causa de la anomia (término que
2 NNeuropsicologta
e u r o p s ic o lo g ía ccognitiva
o g n itiv a hhun:
u m ""., j I i!
i1 ;t

ddesigna
esigna eeste ste tratrastorno)
sto rn o ) ddee EEST S T nnoo fue fue uunn tra tra11m~tism¿
u m a tis m o cC'~3.neal, ra n eal, sin sinoo uunn gran gran
tumor
tu m o r de de crecrecimiento
cim ien to le lento
n to en e¡ el hhemisferio
em isferio íz ízquierdojdé
q u ierd o ¡d é su cereb cerebro, ro , eextirpa-
x tirp a ­
.do
d o co conn éxito
éxito ccuando u a n d o te tenía
n ía 53 53 añaños.o s. M Mientras
ie n tras qque u e la ggbn¡e én íe nnormal o rm a l só sólolo a ve­ ve-
ces se eencuentra
ces n c u e n tra en la la situ
situación
a c ió n ddee ten tenerer u nnaa ppalabra
a la b ra én b:«la ppunta u n ta de la la len­
len-
ggua»
u a» y ser te temporalmente
m p o ra lm e n te in incapaz
c a p a z ddee re recordarla,
c o rd a rla , E ESTS I ppilleCÍa
a re c ía verseverse aatrapado
tra p a d o
en tal tal eestado
s ta d o ddee fo forma
rm a casi casi ppermanente,
e rm a n e n te , ya qque u e los pproblemas
ró b le n ta s qque u e te tenía
n ía ppara ara
evocar ppalabras
evocar alab ras afectabafectabanan aa vocablos vocablos com comunes unes co corno p ia d o » , ««araña»
m o ««piano», a ra ñ a » yy ««lám- lá m ­
ppara».
a ra » . Él sa sabía
b ía pperfectamente
e rfe c ta m e n te lo qque eran tales
u e eran tales oobj9to~
b je to s y lo qque u e se ppodía o d ía
hhacer con ellos,
a c e r con ellos, ppero ero ccon frecuencia
o n frecu en cia era in incapaz
c a p a z ddee le recordar
c o rd a r sus no nombres.
m b res.
Su co comprensión
m p re n sió n del le lenguaje
n g u a je eera ra bbuena
u e n a y ppodíao d ía ccomprender
o m p re n d e r las las ppalabras
a la b ra s es­ es-
critas, aunque sus intentos
critas, a u n q u e su s in te n to s d e leer de leer en voz alta
voz a lta se veí~n: obstaculizados
v eían o b sta c u liz a d o s p o r por
los m mismos
ism os pproblemas
ro b le m a s ddee ev evocación
ocación que que aafectaban
fe c ta b a n sú SI) le lenguaje
n g u aje ooral ral (Kny (Kay y
EEllis, 1987; Kay
llis, 1987; Kay y PPatterson, 1985).
a tte rs o n , 1985}. ¡ i: i | I
LLas
as ddificultades
ific u lta d e s eexperimentadas
x p e rim e n ta d a s ppor or P PHH y ppor or E ESr
ST fo }OIln ddoso s eejemplos
je m p lo s de
largaa serie
la larg serie ddee pproblemas
ro b le m a s ddiferentes
iferen tes qque u e ppued~
u ed e ccausfHa u sa r ¡una¡ II na lesió
lesiónn cerebral.
cerebral.
EEnn esteeste texto
texto aabordaremos
b o rd a re m o s vvarios ario s de estos estos pproblemas,
ro b le m a s, pqro p ero ddado a d o su ggran ran nnú- ú­
mmero,
ero, no no ddisponemos
isp o n e m o s ddee esp espacioac io su suficiente
ficien te ppara a ra inlncluirlds
c lu irlo s aa to todos.
d o s. ElEl ccapítu-
a p ítu ­
lo 4, ppor ejemplo,
o r ejem revisa las ddistintas
p lo , revisa istin ta s fo formas
rm a s ddee las aalteraciones
lte ra c io n e s del reconoci-
d el rec o n o ci­
mmiento
ien to de de ca caras,
ras, in incluyendo
c lu y e n d o el tip tipoo de de pprosopagnosia
ro s o p a g n o f ia padecida p a d e c id a por por P PH,
H,
mmientras
ie n tras que q u e en los los ccapítulos
a p ítu lo s 5 y 9 se examinan exam inan lias lbs aitérq
alteracionescio n es de la produc- p ro d u c ­
ción del
ción del lenlenguaje,
g u aje, incluyendo
in c lu y e n d o el tip tipoo de d e anemia
a n o n iia lie~e EST.ES;f. lO ¡Otras
tras eentidades
n tid a d e s que que
trataremos son las alteraciones que afectan
tra ta re m o s so n las a lte ra c io n e s que a fe cta n ei re c o n o c im ie n to el rcconoéimiento de oobjetos,
b je to s, el
cconocimiento
o n o c im ie n to espacial
esp acial yy la la orientación,
o rie n ta c ió n , la comprensión
la co m p re n sió n del del lenguaje,
len g u aje, la lectu-
J¡-¡ le c tu ­
ra, la eescritura
ra, s c ritu ra y la m memoria.
e m o ria . II j1
Laa nneuropsicolcgía
L eu ro p sic o lo g ía cognitiva c o g n itiv a humana
h u m a n a es, sin sin em e mbargo,
b arg o , mucho m u c h o más m ás qque ue
un catálogo
un c a tá lo g o ddee los los distintos
d istin to s pproblemas
ro b le m a s qque ue una lesiónn ;ce~ebral
u n a lesió :ce¡rebral ppuede u e d e oocasio-
c a sio ­
nar. Los
nar. Los neuropsicólogos
n e u ro p sic ó ío g o s cognitivos
co g n itiv o s creencreen que que m mediante
e d ia n te el bl estudio
e stu d io de de pacien-
p a c ie n ­
tes
tes co comom o PH P H y EST EST (con (con su ccooperación
o o p e ra c ió n y eons:entirnpe*W)
c o n se n tim ie n to ) se se pueden
p u ed e n oobte- b te ­
ner
n er conocimientos
co n o c im ie n to s fundamentales
fu n d a m e n ta le s sobre so b re el modo m o d u de d e ;p[proceder
ro c c d e r de d e la mente m ente
humana.
hum ana. E Estos
sto s conocimientos
c o n o c im ie n to s deberían
d e b e ría n analizarse
an a liz arse de q u t'v o para
d e l~lIdvo p a ra obtener
o b te n e r una una
mejor comprensió-:
m ejo r c o n ip re n sk -" f‘' los p ro b le m a s d e los p acien tes co n lesiones cerebrales
d" los problemas de los pacientes GO~l lesiones cerebrales
y,
y, en en consecuencia,
co n secu en cia, conducir c o n d u c ir al ai desarrollo
d esarro llo de m ejo res terapéuticas
de mejores tera p éu tica s (p. (p. ej.,
ej., Ho- H o-
ward H a tfie k i, 1987).
w ard yy Hatfield, 1987). , I iI
Como
C o m o aproximación
ap ro x im a c ió n al al conocimiento
co n o c im ie n to de de la mente
rúente
.
el
yy,1 c!l cerebro,
cereb ro , la la neurop-
n e u ro p ­
sicología
sico lo g ía cognitiva
co g n itiv a es es al al mismo
m ism o tiempo a n tig u a yy nucsa.l
tie m p o antigua n u c \ia :|a antigua
n tig u a en en la medi- m e d i­
da
d a en en queque los' los problemas
p ro b le m a s que q u e aborda
a b o rd a son son los los m'istno'\;
m ism o ;, que q u e han h a n ocupado
o c u p a d o las las
mentes
m en tes de de filósofos,
filó so fo s, psicólogos.
p sic ó lo g o s, neurólogos
n e u ró lo g o s yy demás
d e m á s d~lr~l1te
d iirp n te cientos,
cien to s, incluso
in clu so
miles,
m iles, de d e años;
añ o s; yy nueva
n u eva ya ya que q u e eses aproximadamente
a p ro x im a d a m e n te én llos én los últimos
ú ltim o s 15 años años
cuando
c u a n d o la la neuropsicología
n eu ro p sic o lo g ía cognitivaco g n itiv a ha ha quedado
q u e d a d o establecida
e stab lecid a y ha ha articulado
a rtic u la d o
su
su aproximación
ap ro x im a c ió n diferenciada.
d ife re n c ia d a . La La finalidad
fin a lid a d de de este
este capñulo
c a p ítu lo es es poner
p o n e r al al co-
co­
rriente
rrie n te al al lector
le cto r de d e cuáles
cu á le s son so n loslo s objetivos
o b je tiv o s de de los n eu ró p S icó lo g o s cognitivos.
los neuropsicólogos co g n itiv o s.
Analizaremos
A n alizarem os el el tipo
tipo de de interrogantes
interrogantes que q ue se p lantean, lJrs
se plantean, lojs métodos
m étodos que q u e adoptan
ad o p tan
para tratar de responder
p a ra tr a ta r d e re sp o n d e r a ellos,
ellos, los su p u e sto s q u e estab lecen y algunos
los supuestos que e~tablccen y a lg u n o s de de
los
los escollos
escollos que q u e lesles aguardan
a g u a rd a n aa lo lo largo
la rg o de de su su senda.
se n d a . [A] A l hacerlo
h a c e rlo trataremos
tra ta re m o s
de
de ser ser breves
breves por p o r dos
d o s razones.
ra z o n e s. En E n primer
p rim e r lugarl
lugar,; creer¡lq.s
creer io s que q u e lala fuerza
fu erza yy la la
utilidad
u tilid a d de d e la la neuropsicología
n e u ro p sic o lo g ía cognitivaco g n itiv a quedan
q u e d a n claranientc
c la ra m e n te establecidas
estab lecid as al
t ¡ ¡

i .1
¿ Q u é es la tte u to p s tc o to g iu c o g n m y u i

ilustrar su apl icaci ón en diferent es áreas: si h em o s de convertir a alguien,


ilustrar
lo l o g r asu r e maplicación
o s a travésende diferentes
las m a n i f esáreas:
t a c i o nsíes hemos de convertirca píat ul
de ios siguientes alguien,
os a c e r ­
loc alograremos a través de las manifestaciones de los siguientes
d e c ó m o p u e d e la n e u r o p s i c o i o g í a cognitiva a r r o ja r luz sobre jos procesos capítulos acer-
cai mdep l icómo puede la neuropsicologia cognitiva arrojar luz sobre
c a d o s en la per c epci ón, el l e ng u aj e y la m e m o r i a h u m a n o s . E n se gu n d o Jos procesos
implicados
lugar, la n en e u rla
opspercepción,
i c oi ogí a cogni tiva consyt ila
el lenguaje memoria
t uye un e n f humanos, En segundoLos
o q u e en evolución.
lugar,
t e m a slaq uneuropsicología
e se revisarán en cognitiva
este capí constituye
t ul o, c o mun o ia enfoque
me to doen l o gevolución.
í a a p r o p i a Los
da y
temas
los s up queu e sse
t o srevisarán
subyacentes, en este son capítulo,
o b j e t o decomo la metodología
un debate, vivo y actual, y s om oy s
apropiada
los
p e rsupuestos
f e c t am e n t esubyacentes,
conscientes son de queobjetolas de o piun n i o debate, vivo y actual,
n e s en relación con estos y somostenias
perfectamente
es p r ob a bl e que conscientes de eque
c o n t i n ú en v o l ulas
c i oopiniones
n a n d o en en ios relación con estos Sin
a ñ o s venideros. temas em­
esbarprobable
go. ei h eque d e q u e p o devolucionando
c h o continúen a m o s u sa r a m pen liam losen taños
e en losvenideros.
capítul os Sinq uem-
e si­
bargo, el hecho de quey cpodamos
g u e n observaciones on c lus i oneusar ampliamentepor investigadores
s r ealizadas en los capítulos de que las psi-r i ­
guen observaciones y conclusiones realizadas por
m e r a s épocas, cuyos p u m o s de vista te óri cos eran diferentes de los nuestros, investigadores de las pri-
meras épocas, cuyos puntos de vista teóricos eran diferentes
p o n e de m a n i ü e s t o q u e la m a t er i a principal de este texto tiene m u c ha s pro de los nuestros,
pone
h ab i ldei d amanifiesto
de s de sobrevivo que la materia a u n a mprincipal
p l i o c o n jde u n teste
o detexto ca mbitieneos en muchas
las mpi,¡ odas
habilidades
teóricas. de sobrevivir a un amplio conjunto de cambie>, en las modax
teóricas.

PREGUNTAS Y R E C U E S T A S PO SIB LES


PREGUNTAS Y RE~"'.JESTAS POSIBLES
T en i endo en c ue nt a q u e h e m o s d e d i c a d o cierto t i e mp o i nvestigando no caso
Teniendo
c o m o e! en
de¡ cuenta quea nhemos
paciente o m i c o dedicado cierto
ESF m e n ci on ad otiempo
, íacilminvestigando
e m e sur gen un
d o si:aS()
míe
corno el
erogantes:del paciente anórnico ESr mencionado, fücilmente surgen dos HJ!C

rrogantes:
1. ¿Qué te ha s u c ed i do a este p aciente par a qu e presente ios sintonías
¿Qué
par1.t i cu l a re sleq uhae muestr
sucedidoa? a este paciente para que presente lnx ~irHO!(l;IS
particulares
2. ¿ P u e dque e estemuestra?
p a t r ó n de fiabilidades deficitarias e i ntact as e n s e n a r ­
nos2. al¿Puede
go sobreeste e! mpatrón
o d o en de q u e habilidades
e s t á n o r ga n ideficitarias e intuctus
z a d os la rnente cn,ciiar
y eí cerebro r o í

nos
ma lalgo
es ? sobre el modo en que están organizados la mente y el cerebro no!··
males?
Si en pr ime r lugar c o n s i d e r a m o s qué le ha sucedi do a LS'i par a d e s a n o
llarSí suen a nprimer
e m i a , lugar
e nt oncconsideramos
e s r á p i d a m e n tque' le h" evidente
e resulta sucedido que a ES"!
la ppara
i e g u ndC';\i:O
m puede
llar su anemia. entonces rápidamente resulta evidente
responderse, a! me n os, d e d o s f o r m a s mu y distintas. Los p i o c e d i m i c m o s por que la ple¡i.I ..il1l;.,¡ ¡>\Jede
responderse,
i m a g e n del al menos, m de
cerebro o s t dos
r a r o nformas
q u e el111ut uy mdist
o r intas.
q u e c Los la a n em
a us óprocedí mien de pOi
i a Í().' LSI
imagen que el rumor
o c u p a b a una g r an p o r ci ó n de] hemi sf er io cerebral izquierdo, al u c i a ndESI
del cerebro mostraron que' causó };l anemia de o en
ocupaba
p a r t i c u l auna
r lasgranáreasporción
t e m p o r aldele s hemlsferio
y t e m p o r o pcerebral
a n e t a l e s izquierdo.
(K.a> y P atalectaudu
t e r s o m 1985).el!
particular
C o m o ya las se haáreasindicado,
temporales la co ynstcrnporoparietales
ec ue n c i a de la lesión y Pat tersen,
(Kayeercbial resultante !98 5)tru­
Como
q u e E ST ya se no tI,1 indicado,
p odí a r ec o r dla a r consecuencia
o « e n c o n t r a r »dem la u chlesión
a s palcerebral
abr as queresultante
h abí an c tuc ons­
quet i t uiEST no podia
do previ a mentrecordar
e par te s obien «encontrar»
c o n s o l i d a dmuchas
as de supalabrasvocabulario.que habían
Es me jcons-or d e ­
tituido
cir acerca previamente
de EST, partes « ¿ E s abienn ó m iconsolidadas
c o c o m o cons deecuenci
su vocabulario.
a de la lesión Es mejor d e su(k- he­
cirmisferi
acercao cerebral
de EST, i«¿ Es anórnico como consecuencia de lil Ics.i6.n de su he-
z quier do?» o « ¿ E s a n o m i c o a causa de la alteración de
misferio
los procesos cerebral izquierdo?»q u e om e«¿Es
psicológicos d i a n anórnico
la evocación a causade las de la alteración
palabias habl adas?» de
losA uprocesos psicológicos que median la evocación
n q u e hay quienes creen q u e u n a de estas dos explicaciones es int r í nse ca­ de !U$ palabra" habladas".
Aunque
m e n te shay uperiorquienes a la creen
ot r a, queq u i suna
iéram deo sestas dos que
sugerir explicaciones
amb as sone~ válidas intrínseca- a su
mente superior a la ou a, quisiéramos ~\lg.nir que
ma n e r a . Sin em b a r go , s ó lo la s e g u n d a explicación es una explicación neurop- ambas son válidas él su
manera.
sicológíca Sin cognitiva.
embargo, sólo
Por la segunda
consiguiente, explicación
en esta obra es unase explicación
har á hitteapié neurop-
en la
explicación
sicológica de los síntom
cognitiva. as d e los pacientes
Por consiguiente. en esta con se hará cerebrales
obra lesiones hincapié en tér-
en la
expticacion de los struornas de los pacientes COI1 lesiones cerebrales en tér-
44 Neuropsicotogia
N e u r o p s ic o lo g ia cognitivo
c o g n itiv a "I/II/all~
hum ana i

minos
m in o s de
d e afectación
a fecta ció n de
d e {as
las operacionr:
o p e r a d o /u -psicológicas
p sico ló g ica s que
q u e son
s o n necesarias
n ecesarias para
para
una percepción, un lenguaje y una memoria norniales y eficientes,
una p ercepción, un le n g u a je y u n a m e m o ria n o rm a le s g e fic ie n te s, aunque aunque
veremos
verem os que que en en ocasiones
ocasionen del (',c, cimientocim ien to de a n a to m ía yy lala fisiología
de lala anatomía fisio lo g ía re-
re­
levante
levante eses realmente p o sitiv o yy seria
realm en te positivo serta inad{'(',t.I,.:o
in a d e o t.id o ¡gnrrrr
sgnprar esta ev id en cia bioló-
e sta evidencia b io ló ­
gIca.
gica. ,; ,
Nuestro
N u estro tcma
tem a principal
p rin cip al lolo constituye,
co n stitu y e , sin
sin embargo, n eu ro p sic o lo g ia cog-
em bargo. laa neuropsicología cog-
nitiva.
nitiva. La La psicología
psico lo g ía cognitiva
co g n itiv a (~in
(sin .el p refijo neurp-]
el prefijo ncu rp - se o c u p a (~e!
se ocupa del est uddio
es tu io
ele
d e los
los procesos m e n tales que
procesos mentales q u e posibilitan
p o sib ilita n yy subyacen n u e s tra habilidad
subyaccu ala nuestra h a b ilid a d dia-
día-
cía
ria para
p ara reconocer o b je to s yy personas
reconocer objetos p e rso n a s farnil!<~res,
fam iliares, ehcpntrar
e íc en tra r nuestro
n u e s tro camino
c a m in o
en
en elel mundo,
m u n d o , hablar. leer yy escribir,
h ab lar. leer escribir, planificar
p la n ific a r yy ~a,lzar
rea izar acciones,
a c cio n es, pensar.
p ensar,
lomar
to m a r decisiones
decisiones yy recordar
reco rd ar (Eysenk
(E ysenk,, 1984;
1984; Srnyth,
Sm yth, Mo,¡ris,
M oi ris, Lcvy
Lev y yy EIJis,
L ilis. 1987).
1987).
La neuropsicologia
La n eu ro p sic o lo g ia estudia fot uta eu
e s tu d ia lala forma en que las estructuras
q u e las es.m ic tu ra s yv loslos procesos
p ro ceso s
particulares
p articu la re s de! cerebro m e d ian el co m p o rta m ie n to , a b d ic a n d o asp ec to s como
del cerebro median el comportamiento, 4.b.trcalldo aSI~ectos co m o
los deseos yy las
los deseos las emociones
em o cio n e s yv los c o m p o n e n te s cogmuvos
los componentes co g n itiv o s de
d e lala VIda
v id a mental.
m en tal.
C o m o su
Como su nombre
n o m b re lo sugiere, lala neuropsicologia
lo sugiere, n eu ro p sic o lo g ia cogni¡i rep rese n ta lala con-
vaa representa
c o g n itiv con­
vergencia
vergencia de de lala psicología cognitiva yy lala neuropslcologla]
psicología cognitiva neuropsicologíaJ En En palabras
p alab ras de de Carnp-
C am p­
bell (!987a):
bell (1987a): «La « L a neuropsicologta
n eu ro p sic o lo g ia es es cognitiva
co g n itiv a bnen lala dnddida
[Incidida que p re te n d e cla-
q u e pretende c la ­
rificar
rificar los m ecan ism o s de
los mecanismos las funci
ele las fuñe; .:;s cognitivas
cognitlvas cq!110
cómlo pensar,
p en sar, leer,
leer, escribir,
escribir,
hablar,
hab lar, reconocer
rec o n o cer oo recordar,
rec o rd a r, "haciendo
h a c ie n d o usouso de
d e la
la evidencia
ev id en cia procedente
p ro c e d e n te de
d e lala
neuroparología».
n e u ro p a to lo g ía » . ¡i !;
La
La neuropsicologia
n eu ro p sic o lo g ia cognitiva
cognitiva tiene, pues, dos
tiene, pues, dos objétijos
o b je tiv o s básicos
b ásico s (Colrheart,
(C o lth e a rt,
1986; Ellis, 1983). El primero es explicar tos.
1986; Bilis, 1983). El p rim e ro es exp lica r lo s p a tr o n e s d e las
pam.?n~s de las realizaciones
rea liza cio n es
cognitivas
co g n itiv o s afectadas
a fecta d a s oo intactas
in ta c ta s que
q u e se p u e d e n 'observdr
se pueden o h se rv d r el/ en los
lo s pacientes
p a c ie n te s con
con
lesiones
le sio n es cerebrales, en té r m in o s d e alteración d e u n o ' ■ -.C c o m p o n e n te s ele
cerebrales, en tertninos de alteracián de 11110 . .' ~ ':fs' componentes de
I1l1a teoría oo modelo
u n a leona d e l funcionamiento
m o d e lo de! fu n c io n a m ie n to cognitivo
c o g n itiv o nonnal.
n'onnal. Así, A si, la
la prosopag-
p ro so p ag -
nosia
n o sia dede PHP H yy la
la anemia
a n e m ia de d e ES1"
E ST pueden explicarse en!
pueden explicarse e m términos
té rm in o s dede lala altera-
a lte ra ­
ción
ción de u n o oo más
de uno m ás ded e los p ro ce so s requeridos
los procesos p ara ¡illevar'
req u e rid o s para llevar aa cabo ca b o el
el normal
n o rm a l
reconocimiento
rec o n o cim ien to de c a ra s yy de
d e caras d e producción
p ro d u c c ió n del'
d e í hahlh.
h a b la , 'respectivamente.
‘resp ectiv am en te.
El
El segundo
se g u n d o objetivo
o b je tiv o de la ncuropsicología
d e la n eu ro p sic o lo g ia cozniriva
co g n itiv a es es en
en buena
b u e n a parte
p arte
responsable
resp o n sab le deldel reciente
reciente resurgimiento
resu rg im ien to del del interés
interés en ésta aproximación.
tu ésta a p ro x im a c ió n . Se
Se
tra ta ele
trata de extraer
extra er conclusiones
co n c lu sio n e s sobre
so b re los
lo s procesos
p ro c eso s cognitivos
c o g n itiv o s intactos
in ta c to s yy norma-
norm a­
les
les (la partir
p a r tir de
d e los
lo s parrones
p a tr o n e s de
d e habilidades
h a b ilid a d es (~(ectadqs.~
a fecta d a s \e intactas
in ta c ta s observadas
o b se rva d a s
en pacientes con lesiones cerebrales.
en p u d e n te s con le sio n es cerebrales. E n la c o n s e c u c ió n 'd e este
En la consecuciénlde este segundo
se g u n d o obje-
o b je ­
tivo, el
tivo, ei neuropsicólogo
n e u ro p sic ó lo g o cognitivo
c o g n itiv o trata
tra ta dede situarse en una
situ arse en u n a posición q u e le
p o sic ió n que le per-
p e r­
mita
m ita afirmar
a firm a r queque los
los patrones
p a tro n e s de sín to m as observados
d e síntomas o b serv ad o ^ no no aparecerían
a p a re c e ría n si el
sistema
sistem a cognitivo n o rm a l ee intacto
cognitivo normal in ta c to no
no estuviera
estuviera organizado
o rg a n iz a d o de
de algún
a lg ú n modo.
m odo.
Haremos
H a re m o s afirmaciones
a firm a c io n e s de
de este
este tipo en relación
tip o en relación con
con jo:;
ios pacientes
p ac ie n tes PHP H yy EST
EST
en los
en c a p ítu lo s 4 y 5.
los capítulos ! ,

D isociaciones y asocia
Disociaciones asociaciones
cio n es ¡

Las
Las aafirmaciones
firm a c io n e s sobre
sob re la forma
la fo rm a enen que la menle
q u e la m ente intacta
in ta c ta debe
d eb e eestar
s ta r organiza-
o r g a n iz a ­
da se basan a menudo en las denominadas d,jsocíat;iJnes.
d a se b a sa n a m e n u d o en las d e n o m in a d a s disocia cio n es. Si el Si el p paciente
a c ie n te X X
presenta una actuación deficiente en I;¡ realización la dd
tarea 1, pero
p rese n ta u n a a c tu a c ió n d e fic ie n te en la realización dé ¡á ta re a I. p ero ejec u ta ejecuta
con
co n nnormalidad
o rm a lid a d la tarea
la ta 2, ppodemos
re a 2, o d e m o s aafirmar estamos
que estjam
tir m a r que os aante
n te uunan a ddisocia-
is o c ia ­
ción en tre las dos ta rcas. P o r ejem p lo , si la ta re a 1 es leet p a la b ra s yy la
ción entre las dos tareas, Por ejemplo, si la tarea I es [leer palabras la tn-
ta-
o !
t ~
t ' . O n f rv l a n i ' i i r u / n t c t i l u x H i i ' o m ' i i i i y ü ''

r ea 22 es
fea es reconocer
r ec onocer carascaras famosas,
l a mo s a s , entonces
e n t o n c e s podríamos
p o d r í a m o s afirmar
a f i r ma r que
que el
el pacien-
p a c ie n ­
te X pr esenta tina
te X presenta una disociación disociación e n t ie la lectura, que está af
entre la lectura. que esta afectada, y el recono-ectada, v el r ec on o­
c i m i
cimiento e n t o de catas, q u e >e halla intacto. A partir de
de caras, que ~.::halla iIl13C(0, ,.\ partir de esta uuica e\ idencia , mu- esta tunca evidencia, mu­
c h o s n eu r op
chos neuropsicólogos s í c ó l og o s cognitivos
cognitivos h a d a
hallaríanr í a n la justificación
la jusuficucion par a afirmai
para afirmar que que
ei si s t ema
el sistema cognitivo cogni tivo n o r m a
!l01 mal debel debe estar o r g a n i z a d o
estar \lr_!!<llli/ao() de forma de l or m a qu e el
que el rcco-reco
n o c i m i e n t o de
nocirniento d e caras
caras yy d el reconocimiento
r e c o n o c i m i e n t o dede palabra.
pal abr as ('~cr;la'
escritas estén
estén manipula-
manipula­
d o s por
dos p o r grupos
g r u p o s distinto.
distintos de de procesos
pr oce sos L'(\I,HlIti\o\,
cognitivos, pernuuendo
p er mi t i e n do de
de este
este modo
modo
q u e un
que un grupo
g r u p o esté
este afectado
af ec t a d o rnicnu
micnita--
as elel ¡¡lll'
o l i o L\)lltllllla
co n ti n u a luncionaudo
luncionai ulo 1101" h u í

ma l me nt e.
malmentc,
Otros ncuropsicólngo«
Otros neuropsícólogos L·ognili\!)cognitivos....ppndn;11l
o d n u n "'CI.
st.-i. <in
sin L'lnh,tr.!!(I,
embarco, lilas mas ¡lI\ldt·l\·
paulen
tetes. Señalarían que
.. Señalarían que se se pueden
pueden nlarn plantcai otras ~;\,plic;I"I()IIC'
c.u \"1':,, explica, iones all\.·lll(It
ahei mil ;1';.1'"
i\as .'lIbrl·
sohie
el paciente X. Podría ocurrir, poi ejemplo,
el paciente X. Podría ocurrir. por ejemplo. que el rcconocumcruo que el reconocimiento de ia- pa
de j;.l' 1',1.
labras esenias fuera en ciL'rll.\ I1ludp fllÚ'" ..Ii/I'·¡¡ quc el lü:PIl(l{:IIHicfI/u (.k un
labras escritas fuera en cierto m o d o mas A f iJ I que ei ovonot mucfifu ov ,',1
ras yy que
ras que lala lesión
lesión cerebral
cerebral incapaciuu«
incapacitara ¡\I al paCl(;lltl'
paciente .\\ P"I,I ¡ana 1,1.'I;.II\.:'I~
la- p ur as (k de IVII'
¡m o
n o á r m c n i o más
nocirniento difíciles, miern
má s difjciles, mientras que ~t'l'uirla
ra , que seguiría .~)l,l1tk)
siendo ,IUIIaun capa/
c ap a/ dc de ':}nUI;:11'
cjco.mu
las rareas
las tareas masmás fáciles.
fáciles. Sin Sin embargo,
embatgo, este este tipo
u po de de c\plil'acinn
explicación alltTll"lli\¡1
alternan'-;; P" po
dr ía descartarse
dría descartarse si si se
se Cn(0!11
encontrara rara un un <cguudo
segundo p<1L·icllI'·'
paciente. ).X l'll en l'lel qlll'
que 1;1 la '.:;.¡j):¡'"
, up.n 1i
d a d para
dad para la la lccrura
lectura dc de palabra"
palabras \-'-'I\.I\;
estuviera iiuaeta. lIIil·lllr'.I'
..-ru llH;.h:la. mieiiiias \:1ei IC'·'.lI1\hlll'll\'III,'
tcmauc ¡¡mcum
de caras
de caras estuviera
estuviera alterado.
alterado. Si Si 'cse compara
compara e-re este l'aUl·lIi'.-
pacieinc ((111
con \'1 ei I"¡¡\
p;a¡mm¡,:nl\, \"\
en c on trramov
encout amos una una dobtc
(/oble disoctacicin entre
di soc i ac i ón cut rv elc! rC((l1'lIl,llIu,'nlp
recomo ¡miento ,k de ~,I"I
o n ¡ ,' ,i<"■
conocimiento de
conocimiento de palabra.
palabras cscruas.
escalas. NI) No l'\hi<:
exi-ic la la !llt'II"1
m o m i duda duda \1\-
de qlll'
que la- la- d,A ,¡'k"
a g-
disociaciones
disociaciones son ¡os indicadores
Sl)!1 lo~ indicadore mas fiables de que
m,j~ fiable, Je <.jOt· <:\j\lt'lI exilien un os
11/1'" po >:■■■«; v..
/') " ...,",,,,
cognitivos
cognitivos implicados
implicado- en la realización
('11 la rcali/acion de ¡a latea 1 que no esi.m
J\.' la laica 1 qu," 1111 ,"1.\" ""1'1'. ,Id." mrpn ¡do-
en 1,1
en la realización
realización de de jaJa 1~1I\';J
tarea 22,. .'> v\ iccverva
iccveisa rSh;Jllicl'.
fMrailtee. 1l)~LJ,!,
¡9'Ma, klli',·;.
icuiv;. (\)<;"i'»1- \\,·h~.
Aeof
r a n t / ,, 1961\).
ranrz 1968). La,
I .as doble-
dobles di"l)Lia,·ioll<."
disoc i a ci on e s uunhrcn
t a mbi e n pucdcu
pu e d en L·,I,ll¡ku·"I.'
e-i,if>lv. c o - ','.h·;o
,lI:
. -.i -
que cada
que cada paciente
paciente ()blL'Jl§!<I
obtenga 11110,
uihk rcsuluul.»
resultado- 1l\llllI<lk,
mu mak ■-vn en ,,,d,,
wtda ;,11';;1:
¡,n cu ,\' . ··H L,

ficiente el
Iicicurc el hallazgo
halla/go de de que
que elel naciemc
paciente )á rcali/o
realizo li<lbk
fiable >v "").!llllil<.ltl",!"¡'·IP'
sie n i>u at i ■m m m
mejor lala larca
mejor tarca I¡ que que léI
la larca
tarea 2,2, micnt
¡merina- que e-l
ru- '1tlC el pa,·jl'lll\'
pástenle \\ Il'¡dllt'
¡eaho- ";11"\'.
o,:-,
yy siglliricali\·¡lllll'llt(.'
significativamente mejor mejor la(a (;I!ca
tarea 22 qul.·
que 1;.1
iu ¡! 11':.lIa
(pata 1,." unen s.nh- "'1 '1':·'
lo- Illl'·r<:·':lt!,\·. e ,.
'1,.}~
aproximación
aproximación mas técnica, .J emes 119::;3) d.scute algunos ca\l" ,,'11Il" ti u.: ';'.' t'o
mas técnica, iones tl9N3> dmcute algunos uw>s en lo- .¡m
n o constituiría
110 cOlls¡iwifÍa una prueba
una prueba sllficiellle).
suficiente).
E n ocasiones,
En ocasiones, sin sin embargo.
e mb at go . Ill\ los ,HgUil)('I1I(I'
a r g u me n t o s 1'¡¡t,¡:lcI(l';
b a s ad o s \:11 en "·'I'(.'t:I,,'
,r o c e n - - ,"!I'("
. o r M(.
la dif i
la dificultadc ul t ad relativa de do s t a rea- parecen tan descabellados
relativa de dos rareas parecen 1<111 dC'l'al-'c-lI"Il!,,\ '..1:.1,' k,·, ",:\1",,', .¡m- ío, i¡; " mu -
sicólogos
sicólogos cognitivos cognitivos a ve nt u r an atii litaciones - obi c la o r g a
uvcniutan arirnl~I\.·in!lc' '(lb!',' 1;1\,11!!:llli/¡ll'¡nll ,:(l~:ltlll\;1m - a k i o n . o e m ova ~I,"
..Ji
,
n o r m a l en base
normal en base a disociaciones a disociaciones simples ten las q u e un [uniente
~illlpk~ uu la, q\ll' \111 palit'lll" ¡>i'C'l'lIl" 1111:.1 presenta una
b u e n a actuación
buena a c t u a c ió n en cu un un grupo
g u i p o de de I¡¡r('a,
larcas pl'rt'l¡veto mala
mal a \'11 en nlf'l')
«atol !í Ilulllll;l!:'lll\)'
m o n i mi e mos
varios ejemplos
varios ej e mp l o s de de taltal razonamirruo
r a z o n a m i e n t o m;'I~
ma s ¡i\:klantr
adelante en en \;J !a \,h!;¡
obta "t'rla V r i a lanlhlt'll
laminen
i m p r u d e n t e considerar
imprudente cons i der ar la ¡a búsqueda
b ú s q u e d a dc de Jchlt-'-
dobles dj,(ld~ll·IOIlt·t;
disociaciones (tlIllO n o mo (111(1'llcrlt'
una suerte
de camino
de c a m i n o regioregio hacia
hacia la la compren-ion
c o m p r e n s i ó n (k de la la C<.I
c s tI'\I\.'I
r ue t111';1
u m dr de 1;1 la mcute.
mente llna l uí a \C~l
ve/
de s cubi e r t a 1I11~1
de~ctlbicrla ima doble
doble di~ocj<ll'i\:'Il,
disociación, qucda q ue d a Jl1!IdlO
m u c h o 11<11->:1)11
t r a ba j o ¡'PI poi lti.ll.'Cr
hacer ,¡rllple·
simple
m e n te para
menle p ar a ("-:terminar
d et e r m i na r '1\10
q u e prOlt"(h
p i o c c- o s ,P~!lJll\
. o t m i m o1'\s Illnlt:tll
median Ulll -on illdept:
independencia
lI<!cllria
d e t e r m i
det('rlllillado~ n a d o s aspectos de las tareas 1 v 2
a'peCIO. de la' t:líC'" 1 , 2 \ qllf I'n)\.'e,o'. ,i c. \ que procesos, si es quetjuc t'\iqe
existe
al gu no , son c o m p a r t i d o s po r a m
nlgul1n, (,on cornpnnido, r'Oí ;tl1lha'. r"';"l il'qult'rr \111;1b a s { - m réquiem una intensa investigación
illll'll.\;.1 investigaciólI
de lo,
de los paricnte."
pacientes p;lra par a pOllt'r
ponei ,1.: de 1ll;llli!il'''':<'
m a n d i C ' . o j)!l!
po> '111(,
que lPenen malos rcsl.lltado~
i\'llcll lllal\ls resultados
c u a n d o a c t ú a n y e xa ct ame nt e d o n d e
ClIanclo actúan y C\<lCWI1I(1)IC dlll1lk ,'-' 'i!tI<l ~u dl'kl'to en el conjunco sima -t¡ delecto en el c o n j u n to dt' de
su sistema
SlI sistema cognil i,'0. cognitivo.
6

Mucho
M u c h o más m ás problemático
p ro b le m á tic o que
N e u r o p s ic o io g ía cognitiva
Neuropsicologia

q u e los
lo s argumentos
c o g n itiv a 1umana

a rg u m e n to s das
h

b askdos
j

d o s en
l I
en disociaciones
l
d iso c ia c io n e s
simples
sim p les oo dobles
d o b le s son
so n los
los argumentos
a rg u m e n to s basados en asoJíabones
b a s a d o s eh a so c ia cio n es entre
e n tre síntomas.
sín to m a s.
Es
E s frecuente
frecu en te descubrir
d escu b rir en en neuropsicologia
n e u ro p sic o io g ía que q u e pacientes
p acien tes con co n unau n a actuación
a c tu a c ió n
deficiente
d eficien te en en la la tarea
ta re a 1,1, también
ta m b ié n presenten
p re se n te n una u n a actuación
a c tita c ié n deficiente
d e fic ie n te en en las
las
tareas 3, 44 yy S.
ta re a s 3, 5. Ahora
A h o ra bien,
b ie n , podría
p o d r ía suceder
su c ed e r queq u e e~ia!
es,ia:asociación
as o cia ció n de d e déficit
d éficit
sese debiera
d eb iera aa que q u e un
un proceso
p ro ce so cognitivo
co g n itiv o determinado
d e te rm in a d o requerido
re q u e rid o para
p a ra la
la realiza-
reaiiza-
ción
ció n con
co n éxito
éx ito de de la la tarea
ta re a J ! fuera
fu e ra también
ta m b ié n necesarid
n ecesaric IJara obi ·.!ler
p ara Obl - -mr elel mismo
m ism o
resultado
re su lta d o enen las ta re as 3:3, 44 iy S.5. ~e
la s tareas D e esta
esta forma,
fo rm a , ¡elel pageh:e
p ac ie h te queq u e presente
p rese n te dicho
d ic h o
proceso alterad o , experimentará
p ro ce so alterado, e x p e rim e n ta rá problemas
p ro b le m a s en' e n 1las
las d~n~as
denjiás tareas.
ta re a s. Desafortu-
D e sa fo rtu
nadamente,
n a d a m e n te , los
los déficit
d éficit pueden
p u e d e n tender
te n d e r aa asociarse
a so c ia rse por!
porjrz razones
zones de de importancia
im p o rta n c ia
neurológica,
n e u ro ló g ic a , pero
p ero de de menor
m e n o r interés
in te ré s para
p a r a elei neurop~i~óIOgo
neuropíuc ó lo g o cognitivoco g n itiv o.,
. Podría
P o d ría ocurrir,
ocu rrir, por p o r ejemplo,
ejem p lo , que q u e las ta re a s 1,
las t~reas 3,141
1, 3,! 4 ~y 55 n~,
n o compartieran
c o m p a rtie ra n
runguno
n in g u n o ded e los
los procesos co g n itiv o s requeridos
pro ceso s COgIlltlVOS re q u e rid o s para
p a ra ,~uieJecllclOn,
$u ejecu ció n , yy que q u e cua-
cu a-
tro
tro conjuntos
c o n ju n to s discretos
discreto s de d e procesos
p ro ce so s cognitivos
c o g n itiv o s estuvihpn
estu v ie ra n mediados
m e d ia d o s por
p o r cua-
cua­
tro
tro áreas
áre as adyacentes
ad y a ce n te s del ce reb ro . Si
del cerebro. Si así
asi fuera,
fu e ra , uha
u h a les¡ó~\
le s1óévcerebral
cerebral que q u e alterara
a lte ra ra
una
u n a ded e estás
estas áreas
áre as tendería
te n d e ría también
ta m b ié n aa afectar
a fe c ta r la~
las otral'
o tra s, He de modo
m o d o que los défi-
q u e (¡¡_t. d éfi-
cit
cit enen laslas cuatro
c u a tro tareas
tareas que q u e dependen
d e p e n d e n ded e estJs
estas cua r regiones
cu a :ro regiones tenderán
te n d e rá n aa
asociarse.
aso ciarse. Este E ste aspecto
asp ecto aplicado
a p lic a d o aa las
la s alteraciones
a lte ra c io n e s dede I~nguaje
le n g u aje fuefu e claramen-
cla ra m e n -
tete planteado
p la n te a d o porp o r Lord
L ord Brain
Brairt (1964,
(Í9 6 4 , p,p. 7)7) enen elel pa~ajt
pas a je siguiente:
siguiente:
! r 1
...consideremos
. .. c o n s i d e r e m o s dos d o s aspectos
a s p e c t o s del
del lenguaje
l e n g u a j e que q u e IJarrlarbmos s i m p l e m e n t e aa yy b;b,
Han a r t m o s simplemente
para
p a r a indicar
i n d i c a r que
q u e habitualmente
h a b i t u a l m e n t e loslos distinguimos
d i s t i n g u i m o s e? er1 lluestras
n u e s t ra s propias
p r o p i a s mentes
m e n t e s yy
les
les damos
clam os distintos
d i s í i n i o s nombres.
n o m b r e s . Supongamos'
S u p o n g a m o s tarnbiei] t h m b i c i | q~e
q u e ambosa m b o s estáne s t á n deprimi-
d e p r i m i-
.. '~, decir, a lte r a d o s ) en
decir, alterados) e n unu n paciente
p a c i e n t e afásico p a r t i c u l a r. Hay
a f á s i c p particular. May variasv arias explicacio-
e x p iic a c io -
,...
<■ . ..,úsibles
p o sib le s para p a r a esteeste hecho.
h e c h o . La L a alteración
a l t e r a c i ó n prima1a
p r i m a b a !ruede
jpuede implicari m p l i c a r aa a,a, yy lala
alteración
a l t e r a c i ó n ded e bb ser se r secundaria
s e c u n d a r i a o, o, por
p o r elel con;rarío.
c o n t r a r i o , po!:lemos
p o j i e m o s implicar
i m p l i c a r una
u n a fun-
fun­
ción
c i ó n general
g en eral ec yy afirmar a f i r m a r que q u e aa yy bb son s o n ejemplos p a r t i c u l a r e s de
e j e m p l o s parJiculares d e lala alteración
alteración
c.c Todas
T o d a s estas
estas interpretaciones
i n t e r p r e t a c i o n e s son
s o n funcionales
f u n c i o n a l e s Oo ~lJ*micas ( c o g n itiv o s ). Pero
d i n á m i c a s tcognitivasí, P ero
existe
ex iste también
t a m b i é n lala posibilidad
p o s i b i l i d a d de
d e que
q u e aa yy bb no p r e s e n t e n relaciones
n o presenten r e la c io n e s funcionales,
funcionales,
sino
s i n o queq u e ambas
a m b a s estén e s t é n implicad=
im plicada-- por p o r elei metom e r o hechoh ecljo ¡de ide que q u e sus s u s vías,
vías, aunque
aunque
s e p a r a d a s en
separadas e n términos
t é r m i n o s neuronales,
n c u r o n a i e s , circulan
c i r c u l a n suficientemente
sú f i c i e n i e i ¿ e n ; e cerca
cerca para p a r a serser afec-
afec­
tadas
t a d a s porp o r lala misma
m i s m a lesión.les ió n . ¡] 1 I
En
E n esta
esta obra
o b ra sese obser;'ar,án,
o b s e rv a rá n , en
en .varias
v a ria s ocasiJnes,
o ca sió n e s, 4s~Cia~i~nes
aso cia cio n e s ~ue q u e ;ese.pre-
p re ­
sentan
se n ta n por
p o r razones
raz o n es anatormcas
a n a tó m ic a s masm ás queq u e por raz o n es qognitivopsicológicas.
p o r razones co g n itiv o p sico ló g ic as.
Éstas
É sta s sese muestran
m u e stra n con co n toda
to d a claridad
c la rid a d cuando
c u a n d o sese descubre
d escu b re un un paciente
p a c ie n te excep-
excep­
cional
cio n al cuyas
cuyas lesiones
lesiones afectan
a fe c ta n algunas,
a lg u n a s, pero
p e ro norio todas,
to d a s, la~ regiones
regiones anatómicas
a n a tó m ic a s
adyacentes
ad y a ce n te s y,y, por
p o r esta
esta razón,
ra z ó n , comprometen
c o m p ro m e te n algunas
a lg u n a s reto
p ero non o todas
to d a s las
las tareas
ta re as
cognitivas
co g n itiv a s mediadas
m e d iad a s porp o r dichas
d ic h as regiones.
reg io n es. EnE n resume~,
resu m e ^ , [osJos argumentos
a rg u m e n to s teóri-
te ó ri­
cos
cos basados
b a sa d o s en
en las
las asociaciones
asociacio n es de d e síntomas
sín to m a s observadas
ob serv ad as pueden
pu ed en ser ser muy
m u y atrac-
a tra c ­
tivas
tiv as porque
p o rq u e con
con frecuencia
frecu en cia existen
existen buenas razo n es psicológicas
b u e n a s razones p e d o ló g ic a s para
p a ra esperar
e sp erar
que
q u e dos
d o s oo más
m ás déficit
d éficit aparezcan
a p a re z c a n juntos
ju n to s como
c o m o iresulthdo
jre su ltid o de de lala alteración
a lte ra c ió n de de
un
u n solo
so lo proceso
p ro ceso cognitivo,
cognitivo, pero p ero tales
ta les argumentos
a rg u m e n to s d<:jb¿n
dqb en plantearse
p la n te a rs e siempre
siem p re
con
co n precaución
p re c a u c ió n yy nunca
n u n c a son
so n tan
ta n seguros
se g u ro s como
c o m o loslos Úgurnentos
arg u m e n to s basados
b a s a d o s enen
disociaciones.
d iso c ia cio n e s. !
,
!,' I
I
I¡ !
I
I, II
! I
! i
! !
¿ Q ¿Qué
u é es es
la la
n e uneuropsicologia
ro p s ic o lo g ía co gcognitiva?
n itiv a ? 7

M MÉTODOS NEUROPSICOLÓGICOS
ÉTODOS N E COGNITIVOS
U R O P S IC O L Ó G iC O S C O G N IT IV O S
H eHemos
m o s seseñalado
ñ a la d o que diferenciasenentre
quelaslasdiferencias pacientesdesem
tre p acientes desempeñan
p eñ an unun papelm uy
papel muy
importante en el desarrollo de las teorías de la neuropsicología
im p o r ta n te en el d e s a rro llo d e las te o ría s d e la n eu ro p sic o lo g ía cognitiva. cognitiva.
P oPor
r el elc ocontrario,
n tra rio , laslassimsimilitudes
ilitu d es e nentre
tre p apacientes.
c ie n te s, enenfoforma
rm a d edeg rugrupos
p o s dedes ínsínto-
to ­
m mas
a s a sasociados
o c ia d o s cocomunes,
m u n e s, debendebenc oconsiderarse
n s id e ra rse cocon n c ucuidado,
id a d o , si sin onococon recelo.
n recelo.
SeSeh ahan
n d edescubierto varias
s c u b ie rto v aria disociaciones
s d iso c ia c io n e s imimportantes
p o rta n te s enentre
tre sínsíntomas
to m as q uque e la la
n eneuropsicología
u ro p s ic o lo g ía tratradicional
d ic io n a l h ahabría
b ría a gagrupado
r u p a d o cocomo
m o m miembros
iem bros dedela lam misma ism a
te g o ría sinsindrómica.
c acategoría d ró m ic a .
E sEsta diferencia
ta d ife re n c ia dedea te atención
n c ió n esesq uquizá iz á lo loq uquee m mejor distingue
e jo r d istin g u e a ala lan euneuropsi-
ro p si­
cología cognitiva moderna de la neuropsicologia tradicional.
c o lo g ía co g n itiv a m o d e rn a de la n e u ro p sic o lo g ía tra d ic io n a l. E sta ú ltim a em Esta última em-
­
pleó las asociaciones de síntomas más comunes para agrupar
p le ó las aso c ia c io n e s de sín to m a s m á s c o m u n e s p a ra a g ru p a r a los p acientes a los pacientes
enens ín síndromes.
d ro m e s. A Así. sí, laslosp acien
pacientestes cocon n a ltealteraciones
ra c io n e s del dellen lenguaje consecutivas
g u aje consecutivas
a ale lesiones cerebrales (afasias)
sio n es cerebrales (afasias) sesea gagruparon
r u p a ro n enenc acategorías
te g o ría s etiq etiquetadas
u e ta d a s cocomo mo
a faafasia
s ia d edeB Broca,
ro ca, a fa afasia
sia d eeleWWernicke,
ernicke. a fa afasia
s ia d edec oconducción, etc.,b asán
n d u c c ió n , etc., basándose
d o se
enens ín síntomas
to m a s c ocompartidos.
m p a rtid o s. ElEls usupuesto p u e sto d edeb ase base coconsistía
n sistía enencoconsiderar
n sid erar que que
loloss p apacientes
c ie n te s cocon n a faafasia
sia d edeB Brocaroca seserían ría n e le efectivamente
c tiv a m e n te eqequiparables,
u ip arab le s, llegan llegan
d odose
se a ap la plantear
n te a r a aveces
vecesenérg enérgicas
icas a firm afirmaciones
a c io n e s enenrelació
relación n con conlos loscocomplejos
m p leto s
s in to m á tic o s que d eb ían a so cia rse (si la p ac ie n te Z p resenta elelsín
sintomáticos que debían asociarse (si la paciente Z presenta síntoma
to m a q.q.
tatambién
m b ié n p re presentará
se n ta rá los los sínsíntomas
to m a s r, r,s sy y l. loetc.). etc.).
E n ia a c tu a lid a d , en n e u ro p sic o lo g ía c o g n itiv a seseadadmite
En la actualidad, en neuropsicología cognitiva m ite eneng eneral
general que que !
t:
las categorías de síndromes tradicionales son demasiado groseras
las c a te g o ría s d e sín d ro m e s tra d ic io n a le s so n d e m a s ia d o groseras y q u e a m e ­ y que a me-
n unudo
d o foforman
rm a n a gagrupaciones
ru p a c io n e s b abasadas
s a d a s enensín síntomas
to m a s q uque e cocoocurren
o c u rre n p or por razones
';lt.OIlC:;

a nanatómicas
a tó m ic a s mmás ás q uque e p oporr raz razones
o n es fufuncionales
n c io n a le s (P(Poeck
o e ck . , ¡983).
1983).EEs! sto (}esC~ c ocom-m­
p prensible,
ren sib le, yayaq que u e u nuno
o dedelos losp propósitos
ro p ó sito s o originales
rig in a le s d de tales sín
e tales síndromes
d ro m es era eraavu ayu
d dar
a r enen lalad determinación
e te rm in a c ió n dede las lastotopografías
p o g ra fía s p probables
ro b a b le s dede las laslesiones,
lesione" enculos 10\

a años
ñ o s p previos
rev io s alaladadvenimiento
v e n im ie n to dedelas lastétécnicas
c n ic a s d de escáner
e escán cerebral. p pero
er cerebral, ero lalamma- a­
y yoría
o ría d de s n neuropsicólogos
e lolos e u ro p sic ó lo g o s c cognitivos
o g n itiv o s a aceptarían
c e p ta ría n enen lalaa actualidad
c tu a lid a d elelc oconsc-
nse­
jo de Cara mana (1984): «La investigación
jo d e C a ra m a z z a (1984): «L a in v e stig a ció n b a s a d a en los tipos basada en los tipos dedesín síndromes
d ro m es
clásicoss nno
clásico o ddebería realizarse sisí elel o objetivo
e b e ría realizarse b je tiv o d de e lala ininvestigación
v estig ació n eses p plantear
la n tea r
conclusiones sobre la estructura de los procesos
c o n c lu sio n e s sobre la e s tru c tu ra de lo s p ro c e so s co g n itiv o s» . cognitivos).
EEl
l pproblema reside enenddecidir
ro b le m a reside ecid ir c cómoó m o a actuar
c tu a r mmejor
e jo r uuna
n a vez vezreco
reconocido
n o cid o que ¡jue
los síndromes clásicos son inadecuados para un análisis
los sín d ro m e s clásicos son in a d e c u a d o s p a ra un análisis neuropsicológico cog­ neuropsicológico cog-
nnitivo.
itiv o . FFrente
re n te aa esteeste pproblema
ro b le m a los los nneuropsicólogos
e u ro p sic ó lo g o s co cognitivos
gnitivos sese sitú sitúan
an en en
ddos
o s ggrupos.
ru p o s. EEl l pprimero
rim e ro tra trata
ta de de su sustituir
stitu ii las las aagrupaciones
g ru p a c io n e s am amplias
plias yyan antiguas
tig u as
pporo r ootras nuevas, mmás
tr a s nuevas, ás fin finas
as yy teteóricamente
ó ric a m e n te mmejor e jo r jujustificadas.
stific a d a s. Esto Esto ppodría
o d ría
eefectuarse
fe c tu a rse su subdividiendo
b d iv id ien d o las las viejas
viejas ccategorías
a te g o ría s sin sindrórnicas
d ró m ic a s pparaara co considerar
nsiderar las las
disociaciones a medida que aparecen, o podrían desarrollarse
d iso c ia c io n e s a m e d id a que ap a re c e n , o p o d ría n d e sa rro lla rse ríe n o vo (com o de novo (corno ~.~

enen lala cclasificación


la sific a c ió n dde e loslos tratrastornos
s to rn o s aadquiridos
d q u irid o s de de lala lectura
lectura en en «alexia
«alexia ppro- ro ­ ,
1..'[;
fu n d a » , « alex ia de su p e rfic ie » , « alex ia fo n o ló g ic a » , etc.: véase elel ca
funda», «alexia de superficie», «alexia fonológica». etc.; véase capítulo
p ítu lo
8). SShallice
8). (l979a) ab
h allice (1979a) aboga
o g a con con fu fuerza
e rz a ppor esta ap
o r esta aproximación,
ro x im ació n , au aunque recono-
n q u e recono­
ciendo que lleva inevitablemente a proponer más síndromes
c ie n d o q u e lleva in e v ita b lem en te a p r o p o n e r m ás síndrom es que n u n ca , de que nunca, de
complejidad y especificidad
c o m p le jid a d y esp ec ificid a d crecien tes. crecientes.
OOtros
tro s nneuropsicólogos
e u ro p sic ó lo g o s co cognitivos
g n itiv o s re reaccionan
a c c io n a n aante las insuficiencias
n te las insuficiencias de de loslos
ssíndromes clásicoss su
ín d ro m e s clásico sugiriendo
g irie n d o sim simplemente
p le m e n te qque quizá no
u e quizá no haya
haya nnecesidad
ecesidad de de
a g r u p a r a lo s p ac ie n tes en c a te g o ría s con o b je to d e p ra c tic a r u n a n e u ro p s ic o ­
agrupar
io g ía c o ganlos itiv pacientes
a eficaz (p. en ecategorías
j., C a ra m con a z z aobjeto
, 1984,de1986; practicar
E llis, una 1987).neuropsico-
Si fu e ra
logía
p o s ib le a g r u p a r los p a c ie n te s en c a te g o ría s h o m o g é n ea s, esto re p reSi
cognitiva eficaz (p. ej., Cararnazza, 1984, L986; Ellis, 1987). se nfuera
ta ría
posible agrupar los pacientes en categorías homogéneas, esto
u n a h o r r o co n sid e ra b le d a d o q u e io s n e u ro p sic ó lo g o s c o g n itiv o s só lo n ec esi­ representaría
unr íaahorro
ta n e la bconsiderable
o r a r u n a ex pdado lic a c ióquen p losa r a neuropsicólogos
c a d a síndrom e, ncognitivos o p a r a c a sólo d a p anecesi-
c ie n te
tarían elaborar una explicación para cada síndrome, no
in d iv id u a l. D e sg ra c ia d a m e n te , lo s d e fe n so re s del p la n te a m ie n to del sín para cada paciente
d ro m e
individual.
re v isa d o n oDesgraciadamente,
h a n lo g ra d o e n c o nlos tr adefensores
r ni u n a sodel la caplanteamiento
te g o ría u n ita ria del , síndrome
d u ra d e ra
revisado
y h o m o g é n e a . De este m o d o , la s c a te g o ría s d e los tr a s to rn o s a d q u duradera
no han logrado encontrar ni una sola categoría unitaria, irid o s de
yla homogénea.
le c tu ra a n te rio Derm este modo,
e n te m e n clasio ncategorías
a d a s , q u e de tie nlos
en trastornos
só io u n o s adquiridos
10 o 15 a ñ de os
la
d e ex iste n cia en el m o m e n to d e e s c rib ir este texto, están y a fra c coio n15
lectura anteriormente mencionadas, que tienen sóio unos 10 á naños
d o se
de
a mexistencia
e d id a q u e en se el momento
d escu b ren d ife dere escribir
n c ia s in deste iv id utexto,
a le s teestán
ó ric a myae nfraccionándose
te im p o rta n te s
ae nmedida
lo s p a cqueie n tese s descubren
p e rte n e c ie ndiferencias
te s a u n a m individuales
is m a ca te g oteóricamente
ría . C o m o seimportantes
m u e stra en
enei reloss topacientes
d e la obra, pertenecientes
u n a su e rtea sim unailamisma r e stá ncategoría.
c o rrie n d oComo lo s d em se muestra
ás in te n to ens
el resto de la obra, una suerte similar
d e c o n fig u ra c ió n d e n u ev a s c a te g o ría s sin d ró m ic as. están corriendo los demás intentos
de configuración
U n a p o sib le resp de unuevas
e sta a ecategorías
s ta s itu a c iósindrórnicas.
n co n siste en so s te n e r q u e los n e u ­
ro p s ic ó lo g o s co g n itiv o s d e b e n tr a situación
Una posible respuesta a esta ta r a c a d a consiste
p ac ie n te en com sostener
o u n c a que so ú nlos ic oneu-
que
ropsicólogos
req u ie re u n a explicación in d e p en d ie n te . Los pacientes in d iv id u ales pu ed en teque
cognitivos deben tratar a cada paciente como un caso único n er
requiere
ei m is m ouna p aexplicación
p e l en la n eindependiente.
u ro p s ic o io g ía Los c o gpacientes
n itiv a q u eindividuales
el q u e d e s epueden
m p e ñ a tener
n los
el
e x pmismo
e rim e npapel
to s in den lau ale
iv id neuropsicología
s en la p sic o lo cognitivag ía cogn itiv quea: cela dque
a u ndesempeñan
o d e ellos re plos re ­
experimentos
s e n ta u n te s t in d e p e n d ie n te de la te o ría co g n itiv a (Ellis, 1987). de
individuales en la psicología cognitiva: cada uno E s toellos
n o repre-
sig n i­
senta
fic a q un u e setestexcluyan
independienteto d a s lade s clao mteoría
p a ra c iocognitiva
n e s e n tre(Ellis,
los p ac1987). Esto
ie n tes: éstasno asigni-
p a re ­
fica que se excluyan todas las comparaciones entre
c e n en o ca sio n e s en el tex to , p o r ejem p lo , c u a n d o d e se a m o s ilu s tra los pacientes: éstas apare-
r las
cen en docasiones
s im ilitu e s e n tre dos en pela c ietexto,
n te s opor m á s. ejemplo,
S in em bcuandoarg o , p odeseamos
r io g e n e railustrar
l esto su las c e­
similitudes
d e p o rq u e centre o m p adosrte npacientes
un s ín to m o amás. Sinu laembargo;
p a r tic r q u e p u por ed e lo re cgeneral
ib ir la m esto
is msuce-
a ex ­
de
p licporque
a c ió n en comparten
c a d a caso.unL astntomac u e s tió nparticular
es q u e io sque d empuede
ás sín recibir
to m a s qla u emisma
p re se nex- ta n
plicación en cada caso. La cuestión es que los demás
e s to s p a c ie n te s p u e d e n se r m u y d iferen tes: lo s p acien tes so n sim ilares en u nsíntomas que presentan
estos
a s p e c pacientes pueden ser
to p e ro d iferentes e n muyo tr o sdiferentes:
y n o p u e dlos e n pacientes
ser a g ru pson a d o ssimilares
c o n g a ra enn tía
uns
aspecto pero diferentes en otros y no pueden ser agrupados
b a jo u n a c a te g o ría sin d ró m ic a . E n lo s re sta n te s c a p ítu lo s d e este tex to m a n ­ con garantías
bajo
te n d reunam o scategoría
los térm sindrórnica,
in o s n e u ro ló gEn ic olos restantes
s clásico capítulos
s (afasia, de este
d islexia, a g texto
n o sia ,man-etc.)
tendremos
sim p le m e n te co m o u n a f o r m a a b re v ia d a y p rá c tic a d e re fe rirn o s a a m petc.)
los términos neurológicos clásicos (afasia, dislexia, agnosia, lia s
simplemente
clases d e sín to como
m a s puna a rticforma
u la re s .abreviada
N o p re te nyd eprácticam o s d a rdea referirnos
e n te n d e r q au eamplias
lo s p a ­
clases
cien tesde q usíntomas
e co m p a rte particulares.
n u n s ín to mNo a te pretendemos
n g a n q u e p rese dar a entender
n tarlo n ec e s a riaquem e nloste pa-
por
cientes que comparten
la m is m a ra z ó n . un síntoma tengan que presentarlo necesariamente por
la mismaN o d esea razón.
m o s in sistir e n ia u tilid a d o n o d e las a g ru p a c io n e s sin d ró m ic a s
(a la No s qdeseamos
u e co n sid insistir
eram o s en só iola utilidad
c o m o u noo no d e delo slas agrupaciones
p ro b lem as d el insindrórnicas
ic io d e u n a
(a
n u elas
v a quea p roconsideramos
x im ació n c ie n tífic sólo a comoq u e truno a t a dde e elos
stabproblemas
lece r el m edel jo r minicio
o d o ded e una
p ro ­
nueva
ce d er).aproximación
Los defensores científica
d e lo s n uque e v o trata
s s ín dde ro mestablecer
e s se e n freeln ta mejor
n a los modo q u e de
a b opro-
gan
ceder).
p o r e s tu Los
d iodefensores
s d e p aciende nuevos
tes105a isla d o s. síndromes
L os d o s g se ru penfrentan
o s c o m p aarte losn que
lo s abogan
m ism o s
por
m o destudios
e lo s te ó ric deo spacientes
de la le caislados.
tu ra , el reLos c o n dos
o c imgrupos
ie n to d comparten
e o b je to s, lalosm mismose m o ria ,
modelos
etc., y c a d a u n o de eiios u sa lo s caso s del o tr o p a ra d eobjetos,
teóricos de la lectura, el reconocimiento de s a rro lla rlasus memoria,
te o ría s.
etc.,
A u n qyucada e te n em unoo s den uellos
estra susa p rolosp ia scasos
id e a sdelso botro
re esteparap rodesarrollar
b le m a , h e msus o s teorías.
tr a ta d o
Aunque
de n o imtenemos p o n e rla snuestras
en este propias
texto, qideas u e e spsobre e ra m oeste
s enproblema,
c u en tre a chemose p ta c iótratado
n en tre
de
n e unoro pimponerlas
sic ó lo g o s coen este texto,
gnitivos de toque d a s esperamos
la s tendencias. encuentre aceptación entre
neuropsicólogos cognitivos de todas las tendencias.
¿Qué
¿ Q u éeseslala neuropsicologta
n e u ro p s ic o lo g íacognitiva?
c o g n itiv a ? 99

Estudios
E studios de
de casos
casos

UnUn número
n ú m e ro cadac a d a vezvez másm á s importante
im p o rta n te de de neuropsicólogos
n e u ro p sic ó lo g o s cognitivos
co g n itiv o s coincide
coincide
actualmente
a c tu a lm e n te en q u e el m e jo r a b o rd a je es el q u e co n siste en realizar
en que el mejor abordaje es el que consiste en rea liza r estudios
estudios
intensivos
in tensivos de d e pacientes
p a c ie n te s aislados
aislad o s con con déficit
d éfic it en en diferentes
d iferen tes áreas áreas del d el procesa-
p ro cesa­
miento
m ie n to cognitivo.
co g n itiv o . Esto E sto representa
rep resen ta un u n cambio
c a m b io respecto
resp e cto aa lala neuropsicología
n eu ro p sic o lo g ía
tradicional,
tra d ic io n a l, en en laia cual
cu al lala aproximación
ap ro x im ació n predominante
p re d o m in a n te con fre cu en cia ha
c o n frecuencia ha con-
con­
sistido
sistid o en en comparar
c o m p a r a r lala ejecución
ejecución de d e unau n a oo más m ás tareas
ta re a s porp o r unu n grupo
g ru p o dede
pacientes
p ac ie n tes conc o n iala realización
re a liz a c ió n de de otro
o tro grupo
g ru p o de de pacientes
p a c ie n te s dede distinto
d is tin to tipo
tip o Oo
con
con un u n grupo
g r u p o «control»
« c o n tro l» de de sujetos
su jeto s normales.
n o rm a le s. TalesTales estudios
e s tu d io s enen general
g eneral sólosó lo
dand an cuenta
c u e n ta de d e lala puntuación
p u n tu a c ió n media
m ed ia en en cada
c a d a tarea
ta re a para
p a r a cada
c a d a grupo.
g ru p o . Des-
D es­
graciadamente,
g ra c ia d a m e n te , se sepuede
p u e d e perder
p erd ermucha
m u c h a información
in fo rm a c ió n aa menudo
m e n u d o valiosa
v alio sa en en este
este
procedimiento prornediación,
p ro c e d im ie n to d e p ro m e d ia c ió n , en p a rtic u la r la in fo rm a c ió n so b re las dife-
de en particular la información sobre las d ife ­
rencias
ren cias individuales
in d iv id u a le s entree n tre pacientes
p acientes asignados
a s ig n a d o s aa los
los mismos
m ism o s gruposg ru p o s (Shallice,
(Shallice,
1979a).
1979a).
Como
C o m o consecuencia,
c o n s e c u e n c ia , incluso
incluso los los neuropsicólogos
n e u ro p sic ó lo g o s cognitivos
co g n itiv o s que q u e creen
creen en en
lala utilidad
u tilid a d de d e agrupaciones
a g ru p a c io n e s sindrómicas
sin d ró m ic a s tienden
tie n d en en en lala actualidad
a c tu a lid a d aa presentar
p rese n tar
porp o r separado
s e p a ra d o loslos datos
d a to s ded e cada
ca d a paciente.
p ac ie n te. Muchas
M u c h as publicaciones
p u b lic ac io n e s en en neuropsi-
n e u ro p si­
cología
co lo g ía cognitiva
c o g n itiv a se se dedican
d e d ic a n aa presentar
p re se n ta r ee interpretar
in te rp re ta r datos
d a to s procedentes
p ro ce d en te s de de
un un solo
so io paciente
p a c ie n te con co n un u n interés
interés teórico
te ó ric o particular.
p a rtic u la r. La L a generalización
g en e raliz ac ió n de de las
las
teorías
te o rías procede
p ro c e d e de d e dos
d o s fuentes.
fuentes. En E n primer
p rim e r lugar,
lugar, una u n a teoría
te o ría oo un u n modelo
m o d elo
dede unau n a función
f u n c ió n cognitiva
c o g n itiv a se se destina ex p licar todos
d e stin a aa explicar to d o s los
lo s casos
caso s que q u e presenta
p rese n ta
una
u n a alteración
a lte ra c ió n de d e dicha
d ic h a función,
fu n ció n , dede modo
m o d o que q u e non o es
es una
u n a teoría
te o ría de d e un
u n pacien-
p ac ie n ­
tete único.
ú n ico. En E n segundo
se g u n d o lugar,
lugar, se se trata
tra ta ded e teorías
te o rías deldel funcionamiento
fu n c io n a m ie n to cognitivo
co g nitivo
normal
n o rm a l queq u e sese usan
u sa n para
p a r a explicar
explicar alteraciones.
alterac io n e s. Por P o r tanto,
ta n to , estas
estas teorías
te o ría s deben
deben
explicar todos los datos disponibles de la psicología cognitiva
ex p licar to d o s los d a to s disp o n ib les d e la p sic o lo g ía co g n itiv a ex p erim en tal experimental
así
así como
c o m o todos
to d o s los lo s datos
d a to s neuropsicológícos
n e u ro p sic o ló g ic o s disponibles.
d isp o n ib le s . Pocas
P o cas parcelas
p arc ela s de de
lala psicología
p sic o lo g ía plantean
p la n te a n requerimientos
req u e rim ien to s tan exigentes aa sus
ta n exigentes sus teorías.
te o rías.
Shallice
S h allice (l979a)
(1979a) efectuóe fe c tu ó varias
v arias recomendaciones
re c o m e n d a c io n e s sobre
so b re cómo
c ó m o deben
d eb e n reali-
reali­
zarse
zarse los lo s estudios
e s tu d io s de d e casos
caso s aislados.
aislados. Sugirió,
S u g irió , porp o r ejemplo,
ejem p lo , que q u e cuando
c u a n d o son
son
pertinentes
p e rtin e n te s las la s comparaciones
c o m p a ra c io n e s entre
en tre pacientes,
p ac ie n tes, éstas
éstas se se facilitarían
fa c ilita ría n sisi se se pro-
p ro ­
porcionasen
p o rc io n a se n datosd a to s sobre
so b re las
las «líneas
«líneas de d e base»
b a s e » de
de unau n a serie
serie de de tests
tests neuropsico-
n e u ro p sic o ­
lógicos
ló g ico s estándar.
e s tá n d a r. MásM á s allá
a llá dede este
este punto,
p u n to , eses probable
p ro b a b le queq u e las
las tareas
ta re a s particula-
p a rtic u la ­
res
res propuestas
p ro p u e s ta s al al paciente
p a c ie n te sean
sean confeccionadas
co n fe c c io n a d a s yy diseñadas
d is e ñ a d a s para
p a ra evaluar
e v a lu a r una
una
hipótesis
h ip ó te sis particular
p a r tic u la r en en relación
rela ció n concon la la naturaleza
n a tu ra le z a de d e lala alteración
a lte ra c ió n deld el pacien-
p ac ie n ­
te.
te. Tales
Tales tests
te sts se se han
h a n ded e administrar
ad m in istra r en en unas
u n a s condiciones
condicio n es tan ta n controladas
c o n tro la d a s como
com o
sea
sea posible
p o sib le yy sus sus resultados
re su lta d o s deben
deben ser ser analizados
a n a liz a d o s estadísticamente
e s ta d ís tic a m e n te mediante
m e d ian te
pruebas
p ru eb a s aplicadas
a p lic a d a s del d el modo
m o d o estándar,
están d a r, comoc o m o se se hace
h a c e enen psicología
p sic o lo g ía cognitiva
co g n itiv a
experimental.
e x p e rim e n ta l. L as ta re a s q ue revisten p a rtic u la r im p o rta n c ia teórica
Las tareas que revisten particular importancia te ó ric a deben
deben
ser
ser planteadas
p la n te a d a s en en másm á s de d e una
u n a ocasión
o c a sió n parap a ra establecer
e stab lece r la la replicabilidad
rep licab ilid a d de de
sus
sus resultados,
re s u lta d o s , yy las la s conclusiones
co n c lu sio n es teóricas
te ó ric a s extraídas
e x tra íd a s deben
d eb e n basarse,
b asarse, siempre
siem pre
que
qu e sea sea posible,
p o sib le, en en datos
d a to s procedentes
pro ced en tes de d e más
m ás de d e una
u n a tarea.
ta re a.
En
E n realidad,
re a lid a d , aunque
a u n q u e hemos
h em os descrito
d e sc rito la la neuropsicología
n eu ro p sic o lo g ía tradicional
tra d ic io n a l como
com o
centrada
c e n tra d a en en el el estudio
e s tu d io de d e grupos,
gru p o s, esto
e sto es es una
u n a simplificación
sim p lific a c ió n excesiva.
excesiva. Las Las
alteraciones
a lte ra c io n e s infrecuentes
in fre c u e n te s oo excepcionales
excepcionales siempre siem p re se se han
h a n publicado
p u b lic a d o comoc o m o es-
es­
tudios
tu d io s de d e casos
caso s aislados
a isla d o s únicos,
únicos, yy entre e n tre losios años
a ñ o s 1870
1870 yy 1910 1930 se se comunicó
co m u n icó
u n a se rie im p o rta n te d e estos caso s. C o m o verem os en breve, en a lg u n o s a s­
una serie importante de estos casos. Como veremos en breve, en algunos as-
p e c to s, la n e u ro p sic o io g ía c o g n itiv a m o d e r n a p u e d e co n sid erarse u n re to rn o
pectos, la neuropsicología cognitiva moderna puede considerarse un retorno
a ias a p ro x im a c io n e s p ro p ia s dei c a m b io d e siglo, si bien las te o ría s y los
a las aproximaciones propias del cambio de siglo, si bien las teorías y los
m é to d o s em p le a d o s so n h o y m á s co m p le jo s.
métodos empleados son hoy más complejos.

M O D U L A R ÍD A D
MODULARIDAD
Ya h e m o s s e ñ a la d o que si u n p a c ie n te p re s e n ta u n a alteració n d e la le c tu ra ,
Ya hemos señalado que si un paciente presenta una alteración de la lectura,
p e ro n o de! rec o n o cim ien to de c a ra s, m ie n tra s q u e o tro ex p erim en ta u n a a l­
pero no del reconocimiento de caras, mientras que otro experimenta una al-
te ra c ió n del rec o n o cim ien to d e c a ra s p e ro n o d e la le ctu ra, esta d o b le d is o ­
teración del reconocimiento de caras pero no de la lectura, esta doble diso-
ciació n in d ic a q ue existen pro ceso s co g n itiv o s im p licad o s en ei reco n o cim ien to
ciación indica que existen procesos cognitivos implicados en el reconocimiento
d e c a ra s q u e no e s tá n re la c io n a d o s c o n la le c tu ra d e p a la b ra s, y viceversa.
de caras que no están relacionados con la lectura de palabras, y viceversa.
C o m o se p o n d r á de m a n ifie sto en el re s to dei texto, este tip o de d iso c ia cio n e s
Como se pondrá de manifiesto en el resto del texto, este tipo de disociaciones
so n a b u n d a n te s en n e u ro p sic o io g ía c o g n itiv a . Si c o n tin u a m o s co n la ló g ica
son abundantes en neuropsicología cognitiva. Si continuamos con la lógica
d e n u e s tro a rg u m e n to , esto sig n ific a q u e la s h a b ilid a d e s co g n itiv as d e l tip o
de nuestro argumento, esto significa que las habilidades cognitivas del tipo
d e la s q u e a b o rd a re m o s e s tá n m e d ia d a s p o r u n g ra n n ú m e ro de p ro c e so s
de las que abordaremos están mediadas por un gran número de procesos
o siste m a s co g n itiv o s se m iin d e p e n d ie n te s, su sc ep tib les d e alterarse d e fo rm a
o sistemas cognitivos serniindependientes, susceptibles de alterarse de forma
in d e p e n d ie n te .
independiente.
A e s ta v isió n sobre el m o d o e n q u e la m e n te y el cereb ro e s tá n o rg a n iz a ­
A esta visión sobre el modo en que la mente y el cerebro están organiza-
d o s se la d e n o m in a h ip ó te sis d e la m e d u la r id a d . S eg ú n ésta, n u e s tra v id a
dos se la denomina hipótesis de la modularidad. Según ésta, nuestra vida
m e n ta l es p o sib le gracias a la a c tiv id a d o r q u e s ta d a d e m ú ltip les p ro c e sa d o re s
mental es posible gracias a la actividad orquestada de múltiples procesadores
c o g n itiv o s o m ó d u lo s. P u e d e existir, p o r ejem p lo , u n g ru p o d e m ó d u lo s res­
cognitivos o módulos. Puede existir, por ejemplo, un grupo de módulos res-
p o n s a b le d e v ario s asp ec to s del re c o n o c im ie n to d e caras, o tro g r u p o p a ra
ponsable de varios aspectos del reconocimiento de caras, otro grupo para
el re c o n o c im ie n to de p a la b ra s escrita s, u n te rc er g ru p o p a ra m a n te n e r n u e s ­
el reconocimiento de palabras escritas, un tercer grupo para mantener nues-
tr a o rie n ta c ió n en el e n to rn o g e o g rá fic o y así su cesivam ente. C a d a m ó d u lo
tra orientación en el' entorno geográfico y así sucesivamente. Cada módulo
se o c u p a d e su p r o p ia fo rm a d e p ro c e s a m ie n to in d e p e n d ie n te m e n te d e la a c ­
se ocupa de su propia forma de procesamiento independientemente de la ac-
tiv id a d d e aq u e llo s m ó d u lo s co n lo s q u e n o se h a lla en co m u n ic a c ió n d ire c ­
tividad de aquellos módulos con los que no se halla en comunicación direc-
ta. L os m ó d u lo s so n , ta m b ié n , d is tin to s d e n tro d el cerebro, d e fo rm a q u e
ta. Los módulos son, también, distintos dentro del 'cerebro, de forma que
las le sio n es cerebrales p u e d e n a fe c ta r el f u n c io n a m ie n to de aig u n o s m ó d u lo s,
las lesiones cerebrales pueden afectar el funcionamiento de algunos módulos,
y, al m is m o tie m p o , d e ja r in ta c to s o tro s (d e este m o d o , un p ac ie n te p u ed e ,
y, al mismo tiempo, dejar intactos otros (de este modo, un paciente puede,
p o r ejem p lo , ex p e rim e n ta r d ific u lta d e s en el re c o n o c im ie n to d e ca ras c o m o
por ejemplo, experimentar dificultades en el reconocimiento de caras como
c o n s e c u e n c ia d e un lesión cerebral sin p re s e n ta r n ec e sa ria m e n te d ific u lta d e s
consecuencia de un lesión cerebral sin presentar necesariamente dificultades
en la le c tu ra ).
en la lectura).
E l in te rés a c tu a l en la h ip ó te sis d e la m o d u la r id a d p rocede en g ran p a rte
El interés actual en la hipótesis de la modularidad procede en gran parte
d e los tra b a jo s d e M a rr (1976, 1982) y F o d o r (1983). C o n s tru id a a p a r tir de
de los trabajos de Marr (1976, 1982) y Fodor (1983). Construida a partir de
su ex p e rien c ia en la investigación so b re la v isió n y en la sim u lació n p o r o rd e ­
su experiencia en la investigación sobre la visión y en la simulación por orde-
n a d o r d e la s h a b ilid a d e s h u m a n a s c o m p le ja s, M a rr su g irió q u e los sistem a s
nador de las habilidades humanas complejas, Marr sugirió que los sistemas
c o m p le jo s c o m o las m en tes y lo s ce reb ro s, ev o lu c io n a ría n h ac ia u n a o rg a n i­
complejos como las mentes y los cerebros, evolucionarían hacia una organi-
z a c ió n m o d u la r en el cu rso d e su d e s a rro llo . E sto o b ed ece a q u e es m ás fácil,
zación modular en el curso de su desarrollo. Esto obedece a que es más fácil,
se g ú n M a rr, d e te c ta r y co rreg ir e rro re s y m e jo ra r lo s sistem as c o m p lejo s cu y a
según Marr, detectar y corregir errores y mejorar los sistemas complejos cuya
o rg a n iz a c ió n es m o d u la r. A sí, M a rr (1976) escribe:
organización es modular. Así, Marr (1976) escribe:

C u a l q u i e r o p e r a c i ó n c o m p l e j a d e b e r í a d i v i d i r s e y e je c u ta r se c o m o u n a c o l e c ­
Cualquier operación compleja debería dividirse y ejecutarse como una colec-
ció n d e p e q u e ñ a s s u b p a r t e s t a n i n d e p e n d i e n t e s e n t r e sí c o m o lo p e r m i t e
ción de pequeñas subpartes tan independientes entre sí como lo permite
oS¿Ufer ,u t i v u * c u ' f ’r . mv ar 1111

eleiconjunto
c o n ju n toded elaiatarea.
ta re a .SiS iun
u nproceso
p ro c e sono n oesesdiseñado
d is e ñ a d oded eeste
estemodo,
m o d o ,un unpequeño
pequeño
cambio
c a m b io enenuna u n aparte
p a r t e tendrá
te n d r áconsecuencias
c o n s e c u e n c ia sene nmuchas
m u c h a sotras.
o tra s . Esto
E s tosignifica
sig n ific aque
que
eleiproceso
p ro c e s o ene nsusuconjunto
c o n ju n to resulta
r e s u ltamuy
m u ydifícil
d ifíc ildededepurar
d e p u r a re c mejorar,
m e jo r a r,tanto
ta n to por
por
unu ndiseñador
d i s e ñ a d o rhumano
h u m a n ocomo c o m o ene nelelCurSO
c u rs oded elalaevolución
e v o lu c ió nnatural,
n a tu r a l,porque
p o r q u eunu npe-
p e­
queño
q u e ñ o cambio
c a m b iopara
p a r amejorar
m e jo r a runau n a parte
p a r tetiene
tien equeq u eacompañarse
a c o m p a ñ a r s eded emuchos
m u c h o scam-
cam ­
bios
b io s simultáneos
s im u ltá n e o s compensadores
c o m p e n s a d o re s ene n otras.
o tra s.

Una
Una analogía
analog ía

Una
U n aanalogía
a n a lo g íapuede
p u e d esernos
se rn o sded eutilidad
u tilid a deneneste estemomento.
m o m e n to .Los Losmodernos
m o d e rn o ssiste-
siste­
mas
m as ded e alta a lta fidelidad
fid elid ad (hi-fi)
(h i-fi) sonso n aa menudo
m e n u d o muym uy modulares,
m o d u la re s , constando
c o n s ta n d o dede
tocadiscos,
to c ad isco s, cassettera,
ca sse tte ra , aparato
a p a r a to ded e radio,
rad io , amplificadores,
a m p lific a d o re s, altavoces,
altav o ces, auricula-
a u ric u la ­
res,
res,etc.,
etc.,separados
s e p a ra d o sy yseparables.
se p arab le s.Por P o relelcontrario,
co n tra rio ,todos
to d o slos lo saparatos
a p a ra to scornpac-
co m p ac­
tos,
tos,del d e ltipo
tip o ded eloslo s que
q u e existían
ex istían enen los losaños
a ñ o s 50,
50,eran
eran muchom u c h o menos
m e n o smodula-
m o d u la ­
res.
res. UnaU n a ventaja
v e n ta ja ded e lala modularidad
m o d u la rid a d en en unun sistema
sistem a ded e hi-fih i-fimoderno
m o d e rn o esesque que
ayuda
ay u d a a a localizar
lo c a liz a r eleiorigen
o rig e n dedeuna u n a avería,
av e ría, yayaqueque las las alteraciones
a lte ra c io n e s sesepueden
p u ed en
situar
situ a renen módulos
m ó d u lo sparticulares,
p a rtic u la re s,dejando
d e ja n d o intacto
in ta ctoeleifuncionamiento
fu n c io n a m ie n to dedelos lo sde-
de­
más.
m ás. Así,A sí, sisielelsonido
so n id o del deldisco
disco reproducido
re p ro d u c id o es'es'horrible;
h o rrib le; esesposible
p o s ib ledetermi-
d e te rm i­
narn a r sisi lala avería
av ería está
e stá enen eleltocadiscos,
to c a d is c o s, enen elelamplificador
a m p lific a d o r oo enen los lo s altavoces,
altavoces,
probando
p ro b a n d o elelcassette,
cassette, escuchando
e s c u c h a n d o aa través
travésdedelos losauriculares
au ric u la re sene n lugar lu g a rded e ha-
ha­
cerlo
cerlo por p o r loslos altavoces,
altav o ces, yy así así sucesivamente.
sucesivam ente.
Muchos
M u c h o samplificadores
a m p lific a d o re sdisponen
d isp o n e n ded econectores
co n ectoresadicionales
ad ic io n a le sque q u epermiten
p erm iten
añadir
a ñ a d ir nuevos
nuevos componentes
c o m p o n e n te s a a medida
m e d id a que q ue vanvan apareciendo
a p a re c ie n d o enen elel mercado
m ercad o
(añadiendo,
(a ñ a d ie n d o ,por p o r ejemplo.
ejem p lo , un u n reproductor
re p ro d u c to r dedediscos
discos compactos
c o m p a c to s a a un u n sistema
sistem a
dede altaa lta fidelidad
fid e lid a d yay a existente).
existente). Todo T o d o 10 lo que
que sese requiere
re q u ie re eses que q u e elel nuevo
nuevo
componente
c o m p o n e n te presente
p rese n te un un sistema
sistem a de d e salida
sa lid a compatible
c o m p a tib le con co n los los requisitos
req u isito s
ded e losloscomponentes
c o m p o n e n te s existentes.
existentes. De D e forma
fo rm a análoga,
an á lo g a , lala organización
o rg a n iz a c ió n modular
m o d u la r
dede nuestras
n u e s tra s mentes
m e n tes y ycerebros
ce reb ro s permite
p e rm iteeleldesarrollo
d esarro llo ded e nuevos
n uevos componentes
co m p o n e n te s
cognitivos
co g n itiv o syysusuinteracción
in te ra c c ió ncon conlos lo syay aexistentes
existentespara p a racrear
c re a rnuevas
nu ev ashabilidades
h ab ilid a d es
yy capacidades.
c a p a c id a d e s. ElE l desarrollo
d e s a rro llo en en lala infancia
in fa n c ia ded e módulos
m ó d u lo s para p a ra lala lectura
le c tu ra y ylala
escritura
e s c ritu raseríase ríaun u nejemplo;
ejem p lo ;históricamente,
h istó ric a m e n te ,laladifusión
d ifu sió nded elaialectura
le c tu ray ylalaescri-
escri­
tura
tu ra eses bastante
b a s ta n te reciente,
reciente, aunque,a u n q u e , como
c o m o veremos,
verem os, sese hallan h a lla n modularizadas
m o d u la riz a d a s
enen nuestro
n u e s tro cerebro.
cerebro. Por P o r último,
ú ltim o , puede
p u e d e aparecer
ap a rece r un u n nuevo
n u ev o y y perfeccionado
p e rfe c c io n a d o
tipo to c a d isc o senenelelmercado.
tip oded etocadiscos m e rc ad o .SiSisesedispone
d isp o n ededeun u nsistema
sis te m amodular,
m o d u la r,basta-
b a sta ­
rárásimplemente
sim p le m e n tecon co nreemplazar
re e m p la z a relelviejo
v ie jotocadiscos
to cadiscospor p o relelnuevo
n u evotipotip osin sintener
tener
que
q u e tocar
to c a r ninguno
n in g u n o ded e los
lo s demás
d em ás componentes.
c o m p o n e n te s. Este
E ste ejemplo
e jem p lo ilustra
ilu s tra lala idea
idea
dedeMarrM a rr respecto
resp e cto a a que q u e los
los sistemas
sistem a s modulares
m o d u la re s son
so n másm á s fáciles
fáciles ded e mejorar.
m ejorar.

D iagram as yy constructores
Diagramas constructores de
de diagramas
diagram as

SiSisesedesea
d ese aensamblar
e n s a m b la runu nsistema
sistem aded ealtaa ltafidelidad
fid elid adcomenzando
c o m e n z a n d odesde
d e s d eelelprin-
p rin ­
cipio,
cipio, posiblemente
p o sib le m e n te resultará
re su lta rá útil
ú til esbozar
e s b o z a r un
u n diagrama
d ia g ra m a simple
sim p le que
q u e incluya
incluya
los
los componentes
c o m p o n e n te s necesarios
n e c e sa rio s yy sus
sus interconexiones.
in terco n ex io n es. Los L os diagramas
d ia g ra m a s son
so n siste-
siste­
mas
m asde d e representación
re p re se n ta c ió n muy
m u y útiles
útiles cuando
c u a n d o sesetrabaja
tra b a jacon
c o n sistemas
sistem as modulares
m o d u la res
(E llis, 1987; M o rto n , 198Í). Los d ia g ra m a s fu e ro n m u y u sa d o s p o r la escuela
(Ellis, 1987; Monon, 1981). Los diagramas fueron muy usados por la escuela
dde
e nneuropsicólogos
e u ro p sic ó lo g o s qque u e floreció
floreció en tre lo
entre loss aarios
ñ o s 1870
1870 yy 1910 1910 (M o rto n , 1984).
(Morton, 1984).
L a fig u ra 1.1 m u e s tra el d ia g ra m a p ro p u e s to p o r L ic h th eim (1885) c o m o
La figura 1.1 muestra el diagrama propuesto por Lichtheirn (1885) como
m o d e lo del re c o n o c im ie n to y la p ro d u c c ió n d e p a la b ra s h a b la d a s y escritas.
modelo del reconocimiento y la producción de palabras habladas y escritas.
C o m p re n d e cin co « c e n tro s» d iferen tes o m ó d u lo s in te rc o n e c ta d o s de a lg ú n
Comprende cinco «centros» diferentes o módulos interconectados de algún
m o d o . E l c e n tro A es u n m ó d u lo cu y a -fu n c ió n c o n s iste en reco n o cer las fo r­
modo. El centro A es un módulo cuya. función consiste en reconocer las for-
m a s hhabladas
mas a b la d a s ddee las
las ppalabras
a la b ra s ccuando
u a n d o se se eescucha
sc u c h a aa uunn hhablante,
ab lan te , yy ta m b ié n
también
pproporciona
ro p o rc io n a la s fo rm a s verbales h a b la d a s c u a
las formas verbales habladas cuando se habla con uno mismo.n d o se h a b la co n u n o m ism o .
E l c e n tro B a lb e rg a lo s co n c ep to s o sig n ific a d o s d e la s p a la b ra s y se h a lla
El centro B alberga los conceptos o significados de las palabras y se halla
im p lic a d o ta
implicado n to en
tanto en lala pproducción
ro d u c c ió n ccomo o m o een n lala ccomprensión
o m p re n s ió n del del len g u aje. El
lenguaje. El
ccentro
e n tro O, 0, eiel ccentro
e n tro ppara
a r a las
las im á g en e s vvisuales
imágenes isu ales ddee la lass ppalabras,
a la b ra s, reco n o ce las
reconoce las
p a la b r a s e s c rita s y ta m b ié n p ro p o rc io n a su o r to g ra f ía en el acto d e escribir.
palabras escritas y también proporciona su ortografía en el acto de escribir.
F in a lm e n te , los c e n tro s M y E c o n tie n e n la s « im á g e n e s m o to ra s » p re p a ra d a s
Finalmente, los centros M y E contienen las «imágenes motoras» preparadas
p a r a d irig ir a io s g ru p o s m u sc u la re s q u e p r o d u c ir á n las p a la b ra s h a b la d a s
para dirigir a los grupos musculares que producirán las palabras habladas
oo escritas,
escritas, resp ectiv am en te.
respectivamente.
E s te tip o d e d ia g ra m a s se e m p le ó p a ra e x p lica r d is tin ta s fo rm a s d e a lte ra ­
Este tipo de diagramas se empleó para explicar distintas formas de altera-
cio
cionesn es del
del le n g u a je en
lenguaje en té rm in o s ddee le
términos sio n es en
lesiones en loloss ccentros
e n tro s m ism o s oo bbien
mismos ie n enen
la s v ía s q u e lo s co n e c ta n . Sí u n p ac ie n te tie
las vías que los conectan. Sí un paciente tiene problemas en la comprensión n e p ro b le m a s en la co m p re n sió n
o e n la p ro d u c c ió n ta n to d e p a la b ra s h a b la d a s c o m o e sc rita s p en sarem o s q u e
o en la producción tanto de palabras habladas como escritas pensaremos que
hhaa ssufrido
u frid o uuna n a le sió n en
lesión en el el ccentro
e n tro B, B, m ie n tra s qque
mientras u e uunn ppaciente
a c ie n te cuyos
cuyos pproble-
ro b le ­
mmas se centran en la articulación de las palabras en el habla diríamos s qque
a s se c e n tra n en la a rtic u la c ió n d e las p a la b ra s en el h a b la d iría m o ue
tie n e u n a a lte ra c ió n q u e a fe c ta al c e n tro M . U n p a c ie n te q u e p u ed e ta n to
tiene una alteración que afecta al centro M. Un paciente que puede tanto
p r o d u c ir c o m o c o m p re n d e r p a la b ra s h a b la d a s, p e ro q u e tien e d ific u ltad e s
producir como comprender palabras habladas, pero que tiene dificultades
e n la re p e tic ió n d e la s p a la b ra s que oye, p u e d e c o n s id e ra rse q u e tien e d a ñ a d a
en la repetición de las palabras que oye, puede considerarse que tiene dañada
la co n e x ió n e n tre A y M , y así sucesivam ente.
la conexión entre A y M, y así sucesivamente.

Fjg. J.l. M o d e lo d e L ic h ih e im (1885) so b re re c o n o c im ie n to y p r o d u c c ió n verbales. (Rep ro­


FIG. 1.1. Modelo de Lichtneim (1885) sobre reconocimiento y producción verbales. (Repro-
d u c id o co n perm iso de H o w ard v Hati'ieid, 1987.)
ducido con permiso de Howard y Hatfield, .198;.)
¿Qué
¿ Q u é es
es la
la neuropsicologia
n e u ro p s ic o lo g ia cognitiva?
co g n itiva ? l313

La
L a popularidad
p o p u la rid a d de d e los
los diagramas
d ia g ra m a s como
c o m o elel de d e Lichtheim
L ic h th eim traduce,
tra d u c e , sin
sin duda,
duda,
su utilidad práctica para los
su u tilid a d p rá c tic a p a r a lo s n eu ro p sic ó lo g o s. Tuvieron, sin e m b a rg o , sus
neuropsicólogos. Tuvieron, sin embargo, sus pro-
p ro ­
blemas
blem as (Marshall,
(M a rsh a ll, 1982; 1982; Manan,
M o rto n , 1984).
1984). En E n primer
p rim e r lugar,
lugar, los los diagramas
d ia g ra m a s sólosó lo
se
se usaron
u sa ro n realmente
re a lm e n te para p a ra interpretar
in te rp re ta r trastornos
tra s to rn o s que q u e afectaban
a fe c ta b a n lala compren-
c o m p re n ­
sión,
sión, la p ro d u c c ió n o re p e tic ió n d e p a la b ra s aisladas: los
la producción o repetición de palabras aisladas: los diagramas
d ia g ra m a s propor-
p ro p o r­
cionaban
c io n a b a n poca
p o c a información
in f o rm a c ió n sobre sobre las las alteraciones
alterac io n e s que q u e afectaban,
a fe c ta b a n , por
p o r ejem-
e je m ­
plo,
plo, loslos procesos
p ro ce so s gramaticales
g ra m a tic a le s implicados
im p lic a d o s en en lala construcción
c o n s tru c c ió n de d e frases.
frases. En En
segundo
se g u n d o lugar,
lugar, los lo s teóricos
te ó ric o s tenían
te n ía n escasos
esca so s conocimientos
co n o c im ien to s sobre so b re elel modo
m o d o en en
que
qu e loslos centros
ce n tro s funcionaban
fu n c io n a b a n realmente.
re a lm e n te . Carecían
C a re cían del del vocabulario
v o c a b u la rio sobre
so b re los los
conceptos
co n c ep to s cibernéticos
c ib e rn é tic o s yy del del procesamiento
p ro c e sa m ie n to de d e lala información,
in fo rm a c ió n , que q u e ahora
a h o r a nos
nos
permiten
p erm iten hablar h a b la r sobre
so b re ías las posibles
p o sib les operaciones
o p e ra cio n e s internas
in te rn a s de de los
lo s módulos
m ó d u lo s que que
postulamos.
p o stu la m o s. En E n tercer
te rc er lugar,
lu g a r, mientras
m ie n tra s una u n a teoría
te o ría cognitiva
co g n itiv a moderna
m o d e r n a tiene
tien e
que
q u e ex p lica r lo s d a to s p ro ce d en te s d e la psico lo g ía co g n itiv a experimental,
explicar los datos procedentes de la psicología cognitiva e x p e rim e n ta l,
así
así corno
c o m o los lo s procedentes
p ro ce d en te s de d e lala neuropsicología,
n e u ro p sic o lo g ia , los los diagramas
d ia g ra m a s de d e finales
fin ales del del
siglo XIX estaban únicamente condicionados por la evidencia
siglo x ix e s ta b a n ú n ic a m e n te c o n d ic io n a d o s p o r la ev id en cia n e u ro p s ic o íó - neuropsicoló-
gica.
gica. El E l peligro
p e lig ro era
e ra que
q u e un un d:iagrama
d ia g ra m a podía
p o d ía serser modificado
m o d ific a d o de d e un
u n modo
m o d o corn-
com ­
pletarnente ad hoc
p le ta m e n te a d h o c co n o b je to d e h a c e rlo coincidir co n ?1 p a tró n particular
con objeto de hacerlo coincidir con ~I patrón p a r tic u la r
de
de alteración
a lte ra c ió n observado
o b se rv a d o en en cualquier
c u a lq u ie r paciente
p ac ie n te concreto.
co n c reto . Algunas
A lg u n a s de d e estas
estas
modificaciones
m odificaciones fueron fueron arbitrarias
arb itrarias yy manifiestamente
m an ifiestam en te insatisfactorias.
insatisfactorias. Una U n a teoría
teoría
que
q u e puede
p u e d e «explicar»
« ex p lica r» cualquier
c u a lq u ie r paciente
p a c ie n te redibujando
re d ib u ja n d o el el diagrama
d ia g ra m a es es irre-
irre ­
futable.
futable. Las L as teorías
te o ría s irrefutables
irre fu ta b le s puedenp u e d e n parecer
parecer atractivas
atra ctiv as al al principiante,
p rin c ip ia n te ,
pero
pero debidod e b id o aa que q u e no n o establecen
estab lecen ningún n in g ú n tipo
tip o de d e limitaciones
lim ita cio n e s aa las la s afir-
a f ir ­
maciones
m acio nes oo aa las las predicciones
p re d ic c io n e s que q u e ded e ellas
ellas se se derivan,
d eriv a n , tienen
tie n en poca
p o c a utilidad
u tilid a d
real.
real.
Finalmente,
F in a lm e n te , la la mayoría
m a y o ría de d e los
los diagramas
d ia g ra m a s de d e finales
fin ales de de siglo
sig lo pasado
p a s a d o se se
superpusieron
su p e rp u sie ro n aa un u n esquema
e s q u e m a del del hemisferio
h e m isfe rio izquierdo.
izq u ierd o . Los Los diagramas,
d ia g ra m a s , por por
lo
lo tanto,
ta n to , incorporaban
in c o rp o r a b a n tanto ta n to una u n a teoría
te o ría cognitiva
co g n itiv a sobreso b re la la que
q u e constituían
c o n s titu ía n
centros
cen tro s y co n e x io n e s a d e c u a d o s, c o m o u n a te o ría n e u ro p s ic o ló g ic a en
y conexiones adecuados, como una teoría neuropsicológica en rela-
rela­
ción
ción con co n la la localización
lo c a liz a c ió n de de estos
estos centros
c e n tro s enen el el cerebro
cereb ro yy la la ubicación
u b ic a c ió n de d e sus
sus
interconexiones.
in te rco n ex io n es. Si Si sese descubría
d e s c u b ría un u n paciente
p a c ie n te cuyos
cuyos síntomas
sín to m a s no n o eran
e r a n los
lo s que
que
se
se predecían,
p red e cía n , en e n función
fu n c ió n de de lala topología
to p o lo g ía de de lala lesión
lesión cerebral,
cereb ral, no n o había
h a b í a forma
fo rm a
de
de saber
sab er si si elel componente
c o m p o n e n te cognitivo
co g n itiv o del d ia g ra m a -el
d el diagrama -—el conjunto
c o n ju n to de d e centros
c e n tro s
yy conexiones
co n ex iones propuesto-
p ro p u e s to — estaba e s ta b a equivocado
e q u iv o c a d o oo si si lala localización
lo c aliza ció n de d e los
lo s cen-
cen ­
tros
tros yy conexiones
co n ex io n es era e ra errónea.
e rró n e a .
Los
Los neuropsicólogos
n e u ro p sic ó lo g o s cogn:itivos
co g n itiv o s actuales
a c tu a le s son
son mucho
m u c h o más m ás cuidadosos
c u id a d o s o s al ai
distinguir
d istin g u ir entre
e n tre las
las teorías
te o ría s entendidas
e n te n d id a s como
c o m o modelos
m o d elo s cognitivos
co g n itiv o s yy las las cuestio-
c u e s tio ­
nes
nes sobreso b re dónde
d ó n d e puede
p u e d e localizarse
lo c aliza rse en e n elel cerebro
cerebro un u n conjunto
c o n ju n to propuesto
p r o p u e s to de de
módulos.
m ó d u lo s. Algunos
A lg u n o s neuropsicólogos
n e u ro p sic ó lo g o s cognitivos
co g n itiv o s rehúsan,
re h ú sa n , casicasi por p o r principio,
p rin c ip io ,
analizar
an a liz a r las las cuestiones
c u e stio n e s de d e lala posible
p o sib le localización;
lo c aliza ció n ; otroso tro s consideran
c o n s id e ra n que
q u e estos
estos
problemas tienen interés
p ro b lem as tie n en in terés p ero re c o n o c e n q u e son in d e p en d ie n te s d e la evalua-
pero reconocen que son independientes de la e v a lu a ­
ción
ción del d el modelo
m o d e lo comoc o m o teoría
te o ría cognitiva.
co g n itiv a . Nuestra
N u estra opinión
o p in ió n es que q u e muchos
m u c h o s de
los déficit
d éficit que q u e se tratarán
tr a ta r á n están
e s tá n relacionados
re la c io n a d o s concon la la lesión
lesió n de d e áreas
¿re as particula-
p a r tic u la ­
res
res del del cerebro.
cerebro. Así A sí pues,
p u es, mencionaremos
m e n c io n a re m o s las las localizaciones
lo calizacio n es de d e las
las lesiones
lesiones
de
de cuando
c u a n d o en en cuando
c u a n d o perop ero no n o les
les otorgaremos
o to rg a re m o s un e sta tu s explicativo.
u n estatus ex p lic a tiv o .
En
E n su su influyente o b ra , The
in flu y e n te obra, T h e modularity
m o d u la r ity oj o f mind,
m in d , FodorF o d o r (1983)
(1983) reconoce
rec o n o ce
varios
varios antecedentes
a n te c e d e n te s de d e la la noción
n o c ió n de d e modularidad,
m o d u la rid a d . pero p ero curiosamente
c u rio s a m e n te no
14 NNeuropsicotogia
e u r o p s ic o lo g ía c cognitiva
o g n itiv a hhumana
um ana

mmenciona
e n c io n a aa loslos cconstructores
o n s tru c to re s ddee ddiagramas
ia g ra m a s ddel siglo xXIX.
el siglo ix . CCon
o n totodo, estos
d o , estos
teóricos están, sin duda alguna, más próximos que ningún otro
te ó ric o s e stá n , sin d u d a a lg u n a , m á s p ró x im o s q u e n in g ú n o tro al p e n sa ­ al pensa-
mmiento
ie n to aactual,
c tu a l, ccomo
o m o ddemuestra
e m u e s tra MMorton (1984)en
o rto n (3984) en susu ddetallada comparación
e ta lla d a co m p a ra c ió n
de los diagramas del siglo XIX con los diagramas del procesamiento
de lo s d ia g ra m a s d el sig lo x i x c o n los d ia g ra m a s del p ro c e sa m ie n to de delala
in fo rm a c ió n p ro p u e s to s p o r lo s p sic ó lo g o s c o g n itiv o s c o n te m p o rá n e o s. HHa-
información propuestos por los psicólogos cognitivos contemporáneos. a­
remos
rem o s uun
n uusoso bbastante
a s ta n te a amplio
m p lio dde e lolos
s ddiagramas
ia g ra m a s mmodulares
o d u la re s eneneste
estetexto
textoppara
a ra
a ayudar
y u d a r a ac comprender
o m p re n d e r lalass a alteraciones
lte ra c io n e s ppresentadas
re se n ta d a s ppor
o r lolos
s ppacientes,
acien tes, a aunque
unque
ppersisten
ersisten a algunas
lg u n a s dde las ddeficiencias
e las efic ien c ia s dde e loslos ddiagramas
ia g ra m a s ddel siglo xXIX.
el siglo como
ix , co mo
lasddificultades
las ific u lta d e s ppara
a r a exexplicar
p lica r loslostratrastornos
s to rn o s g gramaticales
ra m a tic a le s y yootras alteraciones
tra s alteracio n es
del a alto
del nivel.
lto nivel.

AAtributos delos
tribu to s de los mmódulos cognitivos
ó d u lo s co propuestos ppor
g n itivo s propuestos Fado
o r Fodo

EEnn T The
h e mmodularity
o d u la r ity o off mmind,
in d , F Fodor
o d o r d describió
escrib ió las lasp propiedades
ro p ie d a d e s q uquee coconsidera-
n sid era­
b a p ro p ia s d e lo s m ó d u lo s co g n itiv o s. E n tre estas p ro p ie d a d e s es imimportante
ba propias de los módulos cognitivos. Entre estas propiedades es p o rta n te
lalaenencapsulación
c a p su la c ió n ininformativa,
fo r m a tiv a , q uquee sig significa
n ific a q uquee u unn mmódulo
ó d u lo p upuede realizar
e d e realizar
su p ro p ia fo rm a d e p ro c e s a m ie n to co n to ta l ig n o ra n c ia o a is la m ie n to d edelos
su propia forma de procesamiento con total ignorancia o aislamiento los
procesos que se producen en otros lugares del sistema cognitivo.
procesos q u e se p ro d u c e n en otro s lugares del sistem a cognitivo. Si, p o r ejemplo, Si, por ejemplo,
hayu nunmmódulo
h ay ó d u lo o ou nunc oconjunto
n ju n to d edemmódulos quep ro
ó d u lo s q ue procesa
c e s a lalaexexpresión
p re sió n e m emocio-
o c io ­
na!nald edelalac acara
ra y yu nunmmóduloó d u lo inindependiente
d e p e n d ie n te o ou nunc oconjunto
n ju n to d edemmódulos
ó d u lo s que que
recreconocen
o n o cen lalac acara ra y yd edeterminan
te r m in a n q uquién
ié n eseslalap epersona
rs o n a e nenc ucuestión,
e stió n , lalae nencapsu-
c a p su ­
lalación
ció n ininformativa
fo rm a tiv a exigeexigeq uque e lolos
s mmódulos
ó d u lo s q uque procesan
e p ro c e s a n lalae memoción
o c ió n dedelalacaracara
operen independientemente de cualquier actividad dentro de los
o p eren in d e p e n d ie n te m e n te d e cu a lq u ie r a c tiv id a d d e n tro d e los m ó d u lo s que módulos que
procesan la identidad de
p ro c e sa n la id e n tid a d d e la cara. la cara.
SegúnF od
S egún Fodor,
o r, lolos
s mmódulos
ó d u lo s d ebdeben
e n d ispdisponer
o n e r ta también
m b ié n d edee sespecificidad
p e c ific id a d dede
d o m in io , lo q u e s ig n ific a q u e c a d a m ó d u lo a c e p ta só lo u n tiptipo
dominio, lo que significa que cada módulo acepta sólo un o p aparticular
rtic u la r
d e afe re n cia . P o r e je m p lo , el m ó d u lo q u e p ro c e s a la ex p re sió n ememocional
de aferencia. Por ejemplo, el módulo que procesa la expresión o cio n al
d edelaslasc acaras
ra s n onos esería
ría c acapaz
p a z d edep roprocesar
c e sa r el eltotono
no em emocional
o c io n a l d edela las voces;taltal
s voces;
procesamiento
p ro c e s a m ie n to rerequeriría
q u e riría u nunm módulo
ó d u lo coconn u nunaa e spespecificidad
e c ific id a d d eded odominio
m in io ininde-
de­
pendiente. Como señaló Shallice (1984), si los conceptos
p en d ien te . C o m o se ñ a ló S h allice (1984), si lo s c o n c e p to s d e en c ap su lac ió n de encapsulación
in informativa
fo rm a tiv a y yd edee sespecificidad
p e c ific id a d d eded odominio
m in io sesec ocombinan
m b in a n cocon n ei eld edeesp especifici-
ecifici­
d adad neuroiágica,p opor
d neurológica, r la lac ucual
a l lo los
s m módulos están
ó d u lo s e stá n re representados
p re s e n ta d o s d edefoforma dife-
rm a d ife­
re renciada
n c ia d a enenel elcerebro,
cerebro,la lan eneuropsicología
u ro p sic o lo g ía cocognitiva
g n itiv a sesecoconvierte
n v ierte enenu nuna a emem- ­
presaviable,
p resa viable, p oporque
rq u e apaparece
a rece la la p oposibilidad
sib ilid a d dede queque laslas lesiones
lesiones cerebrales
cerebrales afecten
afecten
se selectivamente
lec tiv a m en te c ierto cienos
s m módulos,
ó d u lo s , m mientras
ie n tra s d edejan
ja n a alo slosd edemás
m á s in intactos
ta c to s y yo pope-

r a n d o co n u n o s niveles d e efe ctiv id ad p ro p io s dei p e río d o a n te r io r a ala lale­le-
rando con unos niveles de efectividad propios del período anterior
sión.
sión.
Las
L as n onociones
c io n e s d edee nencapsulación
c a p s u la c ió n in foinformativa
rm a tiv a y dyede e s especificidad
p e c ific id a d d ede
d odominio
m in io
son las que los comentaristas de las tesis de Fodor encuentran
so n las q u e lo s c o m e n ta ris ta s de las tesis de F o d o r e n c u e n tra n m á s fáciles más fáciles
de aceptar (véanse, por ejemplo, los comentarios que acompañan
d e a c e p ta r (véanse, p o r ejem p lo , los c o m e n ta rio s q u e a c o m p a ñ a n a F odor, a Fodor,
1985).
1985). Otras
O tra s p ropropiedades
p ie d a d e s d ede lo slosm ómódulos
d u lo s p ropropuestas
p u e s ta s p oporr F oFodor
d o r h ahan
n g ogozado
zad o
de menor aceptación. Por ejemplo, Fodor propuso que el funcionamiento
d e m e n o r a c e p ta c ió n . P o r ejem p lo , F o d o r p r o p u s o q u e el fu n c io n a m ie n to
d ede loslos
m ómódulos
d u lo s tietiene
n e u nun c a carácter obligatorio.E sto
r á c te r obligatorio. Estoq uquiere
ie re d edecir
c ir q uque
e la la
ac activi-
tiv i­
d adad
d d e de lo slosm ómódulos
d u lo s n onose se p upuede detener:
e d e d eten estáfu efuera
e r: está ra deldel c o control
n tro l v ovoluntario
lu n ta rio
y, y,si si
se sep roproduce
d u c e el elin pinput
u t a p apropiado,
ro p ia d o , u nunm ómódulo
d u lo llellevará
v a rá a ca a bcaboo su sup ropropio
p io
¿¿Que es la
Q u é es la nneuropstcologia cognitiva?
e u ro p s ic o lo g ia co g n itiva? 15

tipoo ddee pprocesamiento,


tip ro c e sa m ie n to , lo desee
desee o no n o el propietario
p ro p ie ta rio de este m módulo.
ó d u lo . PPondre-
o n d re ­
mos de manifiesto que muchos módulos ciertamente
m os d e m a n ifie sto q u e m u c h o s m ó d u lo s c ie rta m e n te p rese n tan presentan la propiedad
p ro p ie d a d
de
d e funcionamiento
fu n c io n a m ie n to oobligatorio,
b lig a to rio , en particular
p a r tic u la r los módulos
m ó d u lo s relacionados
relacio n ad o s Con con
varios
v ario s aspectos
asp ecto s deldel rereconocimiento
c o n o c im ie n to y procesamiento
p ro c e sa m ie n to ddee la información
in fo rm a c ió n senso-
se n so ­
rial,
rial, pero
pero ppueden
u ed e n existir
existir módulos
m ó d u lo s cucuyo y o fufuncionamiento
n c io n a m ie n to no obligatorio. Por
n o es obligatorio. Por
ejemplo,
ejem sistemaa a partir
p lo , el sistem p a r tir del cu cuala l son evocados los nnombres
so n evocados o m b res ddee las pperso- e rso ­
nnas
as y de las cosas pparece
la s cosas are ce poseer
p o se e r mmuchas
u c h a s de las ppropiedades
ro p ied a d es requeridas
req u e rid a s de de
los m módulos,
ó d u lo s , aaunque
u n q u e la evocación
ev o cació n del del nombre
n o m b re ddee una
u n a persona
p erso n a o de d e unu n objeto
o b je to
pparece
are ce serser más
m ás voluntaria
v o lu n ta ria qque u e obligatoria.
o b lig a to ria . No N o podemos
p o d e m o s detener
d eten er a voluntad
v o lu n ta d
el reconocimiento
re c o n o c im ie n to ded e una
u n a ppersona
e rs o n a familiar
fa m ilia r que vemos,
q u e vem os, pero
p ero alai parecer tene-
p a re c e r te ne­
mos
m o s cierto
c ie rto control
c o n tro l voluntario
v o lu n ta rio sobre
so b re lala activación,
ac tiv a ció n , oo no,
no, del
del módulo
m ó d u lo que q u e per-
p e r­
mite
m ite evocar
evocar el nombren o m b re de p e rso n a . Es
d e la persona. E s posible
p o sib le que
q u e este
este carácter
c a rá c te r de
d e obliga-
o b lig a ­
toriedad
to rie d a d resulte
resulte más m ás apropiado
a p ro p ia d o para
p a r a los m ó d u lo s de input
lo s módulos in p u t que
que para
p a r a los de de
output.
o u tp u t.
Otra
O tra propiedad
p ro p ie d a d ded e los
io s módulos
m ó d u lo s sugerida
su g e rid a porp o r Fodor,
F o d o r, pero
p ero que que se populari-
p o p u la r i­
zó por
por las críticas que provocó,
c rítica s q u e p ro v o có , es la noción
n o c ió n d e q u e lo s m ó d u lo s cognitivos
de que los módulos co g n itiv o s
son n e c e sa ria m e n te innatos,
so n necesariamente in n a to s, es decir,
decir, forman
fo rm a n parte
p a rte de d e la dotación
d o ta c ió n genética.
g en é tic a.
Como
C o m o d e s ta c a ro n S ch w artz S c h w a rtz (1984), ef n tre o tro s, parte
destacaron Schwartz y Schwartz (1984), entre otros, p a rte de d e la mejor
m e jo r
evidencia
ev id encia neuropsicológica
n e u ro p sic o ló g ic a sobre
so b re lala existencia
existen cia de d e sistemas
sistem as modulares
m o d u la res procede
p ro c e d e
de
d e estudios
e s tu d io s sobre
so b re alteraciones
a lte ra c io n e s adquiridas
a d q u irid a s de de lala lectura
le c tu ra yy lala escrirura
e s c ritu ra (dislexias
(dislexias
yy disgrafias),
d isg rafia s). Las Las habilidades
h a b ilid a d e s de
d e lectura
le c tu r a yy escritura
e sc ritu ra parecen
p are cen ser ser posibles
p o sib les gra-g ra ­
cias
cias a la actividad
a c tiv id a d concertada
c o n c e rta d a yy orquestada
o rq u e s ta d a de d e varios
v ario s módulos
m ó d u lo s cognitivos,
co g n itiv o s,
cada
c a d a uno
u n o ded e los
los cuajes
cuales es susceptible
su sc e p tib le de d e alterarse
alterarse con co n independencia
in d e p e n d e n c ia de de los
lo s
demás,
d e m á s, yy por p o r tanto
ta n to esos
esos módulos
m ó d u lo s se comportan,
c o m p o rta n , en el lector lecto r yy el el escritor
e sc rito r
competentes,
co m p ete n te s, aparentemente
a p a re n te m e n te como
c o m o cualquier
c u a lq u ie r otro
o tro módulo
m ó d u lo cognitivo.
co g n itiv o . SinS in em-
em ­
b arg o , la
bargo, la lectura
le ctu ra y la la escritura
e s c ritu ra son
so n habilidades
h a b ilid a d e s artificiales,
a rtific ia le s, transmitidas
tra n s m itid a s a tra- tra ­
vés
vés de d e lala cultura,
c u ltu ra , que
q u e hasta
h a s ta hace
h ac e relativamente
re la tiv a m e n te pocop o c o tiempo
tie m p o sólosólo eran
e ra n adqui-
a d q u i­
ridas
rid a s por p o r unu n reducido
re d u c id o número
n ú m e ro de p e rso n a s, yy pocos
d e personas, p sicó lo g o s estarían
p o co s psicólogos e s ta ría n
dispuestos
d isp u e sto s a sostener
so ste n e r q u e los m ó d u lo s req u e rid o s p a ra leer
que los módulos requeridos para leer yy escribir
es crib ir son so n
parte
p a rte de d e nuestra
n u e s tra herencia
h eren cia biológica
b io ló g ica (véase,
(véase, no n o obstante,
o b sta n te , Marshall,
M arsh all, 1987).1987). Afir-A fir ­
mar
m a r que q u e los
lo s módulos
m ó d u lo s pueden
p u e d e n surgir
su rg ir aa través
trav é s de de un u n proceso
p ro ce so de de aprendizaje,
a p re n d iz a je ,
además
a d e m á s de de poder
p o d e r hereda.rse
h e re d a rse genéticamente,
g en é tic am en te , en en modo
m o d o alguno
a lg u n o amenaza
am e n a z a la la tesis
tesis
general
genera! de d e Fodor.
Fodor.
Una
U n a de d e las
las sugerencias
su g e re n cia s másm ás controvertidas
c o n tro v e rtid a s de d e Fodor
F o d o r eses que
q u e mientras
m ie n tra s los los
procesos
p ro ce so s de d e .eentrada
n tra d a relacionados
re la c io n a d o s con
c o n la la percepción
p ercep ció n del del mundo
m u n d o externo
e x te rn o (y (y
posiblemente
p o sib lem e n te los los procesos
p ro c e so s ded e salida v in c u la d o s al
sa lid a vinculados al control
c o n tro l ded e la
la acción
a c c ió n sobre
so b re
el
el mundo)
m u n d o ) son so n modulares,
m o d u la re s, pueden
p u e d e n existir
e x istir también
ta m b ié n componentes
c o m p o n en te s centrales
c e n trale s de de
la
la mente
m e n te cuya
cuya organización
o rg a n iz a c ió n non o eses modular.
m o d u la r. Fodor
F o d o r sugiere
sugiere que que los lo s procesos
p ro ce so s
de
d e pensamiento
p e n sa m ie n to de d e alto
a lto nivel,
nivel, como
c o m o loslo s implicados
im p lic a d o s en en el el razonamiento,
ra z o n a m ie n to , la la
toma
to m a d e decisiones, la fo rm a c ió n d e creencias, etc., so n el p ro d u c to de
de decisiones, la formación de creencias, etc., son el producto de opera-
o p e ra ­
ciones
cio n es sobre so b re una u n a información
in fo rm a c ió n no n o encapsulada,
e n c a p s u la d a , non o tienen
tie n en carácter
c a rá c te r obli-
o b li­
gatorio,
g a to rio , no n o son
so n de d e dominio
d o m in io específico,
esp ecífico , etcétera.
etcétera. Incluso
In clu so llegó
llegó aa sugerir
su g e rir queque
como
co m o estos estos procesos
pro ceso s centrales
ce n trale s no n o sonso n modulares,
m o d u la res, no n o sonso n susceptibles
su sc e p tib le s de de
investigación
in v estigación científica.
cien tífic a. A A todos
to d o s los
lo s lectores
le cto res interesados
in te resa d o s en en seguir
seguir en en este
e s te as-
as­
pecto
pecto de de lala argumentación
a rg u m e n ta c ió n de d e Fodor
F o d o r les rem itim o s aa los
les remitimos los comentarios
c o m e n ta rio s en en Fo-
Fo­
dar
d o r (1985).
(1985).
16
16 Neuropsicologta cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

Desde una perspectiva neuropsicológica cognitiva es cierto que el método


D esd e u n a p e rsp e c tiv a n e u ro p sic o ió g ic a c o g n itiv a es c ie rto q u e el m é to d o
de las disociaciones ha sido muy aplicado a los procesos de input y output,
d e las d iso c ia c io n e s h a sid o m u y a p lic a d o a los p ro c e so s d e in p u t y o u tp u t,
y no se ha tratado de buscar disociaciones entre operaciones mentales de
y n o se h a tr a ta d o d e b u s c a r diso ciacio n es e n tre o p e ra c io n e s m e n ta le s de
alto nivel. Si Fodor está en lo cierto, la búsqueda de disociaciones entre los
a lto nivel Si F o d o r e stá en lo cierto , la b ú sq u e d a d e d iso c ia c io n e s e n tre los
módulos de input y output será como una búsqueda encaminada a cortar
m ó d u lo s de in p u t y o u tp u t s e rá c o m o u n a b ú s q u e d a e n c a m in a d a a c o rta r
la Naturaleza por sus articulaciones, pero tratar de hallar disociaciones entre
a N a tu ra le z a p o r sus a rtic u la c io n e s, p ero tr a ta r d e h a lla r d iso c ia c io n e s en tre
los procesos mentales superiores sería como tratar de separar las piezas de
los p ro ce so s m e n tales s u p e rio re s sería co m o tr a ta r d e s e p a ra r la s p iezas de
un trozo de carne. Dicho esto, aunque Fodor esté en lo cierto, aún queda
u n tro z o de carn e. D ic h o esto, a u n q u e F o d o r esté en lo c ie n o , a ú n q u e d a
terreno suficiente para una neuropsicología cognitiva de los procesos menta-
te rre n o su fic ie n te p a r a u n a n eu ro p sic o lo g ía co g n itiv a d e lo s p ro c e so s m e n ta ­
les superiores, ya que las disociaciones no SO;1 la única arma del arsenal del
les su p e rio re s, ya q u e las d iso c ia c io n e s n o son la ú n ic a a r m a d ei a rse n a l del
neuropsicólogo cognitivo. Una de las técnicas usadas por los neuropsicólo-
n e u ro p sic ó lo g o co g n itiv o . U n a d e las técnicas u s a d a s p o r lo s n e u ro p s ic ó lo ­
gas cognitivos para formular hipótesis sobre el posible funcionamiento inter-
g o s co g n itiv o s p a r a fo rm u la r h ip ó te sis sobre el p o sib le f u n c io n a m ie n to in te r­
no de los sistemas cognitivos, es analizar el tipo de errores que estos sistemas
n o d e io s sistem as c o g n itiv o s, es a n a liz a r el tip o d e e rro re s q u e esto s sistem as
presentan cuando están solo parcialmente afectados. Examinaremos, por ejem-
p resen tan cu a n d o están só lo parcialm en te afectados. E x am in arem o s, p o r ejem ­
plo, los tipos de errores que cometen los pacientes con alteraciones en la pro-
plo, ios tip o s d e erro re s q u e c o m e te n los p acien tes co n a lte ra c io n e s en la p r o ­
ducción del habla o con trastornos que comprometen la ortografía, para tra-
d u c c ió n del h a b ía o co n tr a s to rn o s que co m p ro m e te n la o r to g ra f ía , p a r a tr a ­
tar de comprender algo sobre el funcionamiento interno de los módulos que
ta r d e c o m p re n d e r alg o s o b re el fu n c io n a m ie n to in te r n o d e lo s m ó d u lo s q u e
median la producción de palabras habladas y escritas. Podemos asimismo
m e d ia n la p ro d u c c ió n d e p a la b r a s h a b la d a s y escrita s. P o d e m o s asim ism o
examinar los tipos de errores cometidos por los pacientes con alteraciones .
e x a m in a r los tip o s d e erro re s c o m e tid o s p o r lo s p a c ie n te s co n alterac io n e s
de las funciones mentales superiores y las clases de dificultades que experi-
d e las fu n c io n e s m e n ta le s s u p e rio re s y las clases d e d ific u lta d e s q u e ex p eri­
mentan en distintas tareas, con objeto de aprender algo acerca de cómo pue-
m e n ta n e n d istin ta s ta re a s, c o n o b je to d e a p re n d e r a lg o a c e rc a d e c ó m o p u e ­
den alterarse las funciones mentales superiores. Tenemos la esperanza de que
d en alte ra rse la s fu n c io n e s m e n ta le s superiores. T en em o s la e s p e ra n z a d e q u e
este proceso nos enseñará algo sobre cómo operan de hecho los procesos
este p ro ce so n o s e n s e n a rá a lg o so b re c ó m o o p e ra n d e h e c h o lo s p ro ceso s
mentales superiores. Los trabajos de Shallice (1982) y Duncan (1986) repre-
m entales su p e rio re s. L os tr a b a jo s d e S hallice (1982) y D u n c a n (1986) rep re­
sentan avances enene s esta
se n ta n avances dirección.
ta d irec ció n .

OTRAS PRESUNCIONES
O T R A S P R E S U N C IO N E S
DE LA NEUROPSICOLOGíA COGNITIVA
D E L A N E U R O P S IC O L O G ÍA C O G N IT IV A

El filósofo de la ciencia Imre Lakatos ha planteado que cada ciencia tiene


E l filó so fo d e la c ie n c ia Im re L a k a to s h a p la n te a d o q u e c a d a c ie n c ia tien e
en su seno un conjunto de principios que no son directamente comprobables
en su sen o u n c o n ju n to d e p rin c ip io s q u e n o so n d ire c ta m e n te co m p ro b a b le s
(Lakatos, 1974). Estas presunciones pueden ser ciertas o falsas: la única for-
(L a k ato s, 1974). E s ta s p re su n c io n e s p u ed e n ser ciertas o falsa s: la ú n ic a fo r­
ma de que un científico, que trabaja en un área determinada, pueda saber
m a d e q u e u n cien tífic o , q u e tr a b a ja en u n área d e te rm in a d a , p u e d a sa b er
si sus principios son ciertos o falsos es observando si la aproximación en
si sus p rin c ip io s so n cierto s o falso s es o b se rv a n d o si la a p ro x im a c ió n en
su conjunto avanza o se estanca. Como la neuropsicología cognitiva es una
su c o n ju n to av a n z a o se e s ta n c a . C o m o la n e u ro p sic o lo g ía c o g n itiv a es u n a
disciplina de reciente consolidación, sus adeptos han tratado de identificar
d isc ip lin a d e recien te c o n s o lid a c ió n , sus ad e p to s h a n tr a ta d o d e id e n tific a r
algunos de los principios básicos sobre los que se asienta. Los trabajos de
alg u n o s d e los P rin c ip io s b ásico s so b re los que se a s ie n ta . L os tr a b a jo s de
Shallice (l979a; 1981a), Saffran (1982) y Caramazza (1984; 1986) son de capi-
S h allice (1979a; 1981a), S a f fr a n (1982) y C a ra m a z z a (1984; 1986) s o n d e c a p i­
ta l im pimportancia
tal o rta n c ia en en
esteeste
aspaspecto.
ecto .
La modularidad es, sin duda, uno de los supuestos esenciales de la neu-
L a m o d u la rid a d es, sin d u d a , u n o d e los su p u e sto s esen c iale s d e la n eu -
ro psicología cognitiva, algo que nunca podrá en último término ser compro-
ro p sic o lo g ía co g n itiv a , alg o q u e n u n c a p o d rá en ú ltim o té rm in o se r c o m p ro ­
bado o rechazado, pero sobre cuya validez se apoya la empresa como se plan-
b a d o o rec h aza d o , p e ro so b re cu y a validez se ap o y a la e m p re s a c o m o se p la n ­
tea en la actualidad. Otra presunción clave, siguiendo a Shallice (1981a), es
te a en la a c tu a lid a d . O tra p re s u n c ió n clave, sig u ien d o a S h allice (1981a) es
lo que denominamos especificidad neurológica, y que otros designan isomor-
lo q u e d e n o m in a m o s e s p e c ific id a d neuroíógica, y q u e o tro s d e sig n a n iso m o r-
¿¿Qué es la
Q u é es /a nneuropsicologia cognitivo?
e u ro p sic o lo g ia co g n itiva ? 17
17

m o . SSegún
fismo.
fis este pprincipio,
egún este existe ccierta
rin c ip io , existe ie rta ccorrespondencia
o rre sp o n d e n c ia eentre
n tre lala oorganiza-
rg a n iz a ­
ción de la mente y la organización del cerebro. En palabras de Lashley
c ió n d e la m en te y la o rg a n iz a c ió n del cerebro. E n p a la b ra s d e L ashley (1941): (1941):
«El descubrimiento de que las distintas capacidades que independientemente
« E l d e sc u b rim ie n to de q u e las d is tin ta s ca p acid ad es q u e in d e p e n d ie n te m e n te
ccontribuyen
o n trib u y e n aa la
la ejec
ejecución
u ció n in intelectual se co
te le c tu a l se corresponden
rre sp o n d e n co con
n lala ddistribución
is trib u c ió n
espacial de los mecanismos cerebrales; representa un avance
esp acia! de los m e c a n ism o s ce reb rale s, rep rese n ta u n av an ce h a c ia el hacia el rrecono-
econo­
ccimiento
im ie n to dde e uuna
n a oorganización similar
rg a n iz a c ió n sim ila r enen los
los fefenómenos e u ro ló g ic o s yy
n ó m e n o s nneurológicos
mentales»
m e n tales» ..
EEste
ste susupuesto
p u e sto nno es alg
o es algo
o qque loss nneuropsicólogos
u e lo eu ro p sic ó lo g o s dde todas
e to la ép
d a s la épocas
o c as hha-

yan eestado
yan s ta d o ddispuestos
isp u e sto s aa aadmitir.
d m itir. BBrain (1964, p.
rain (1964, p. 6)6) escribió:
escribió:

Los
L o s nneurólogos
e u r ó lo g o s aantiguos,
n tig u o s , ee in
incluso
c lu s o aalgunos
lg u n o s dde e hhoy en ddía,
o y en ía . ppensaban
e n s a b a n qque lass ddífe-
u e la ife ­

J remes
re n te s vvariedades
clasificarse
a rie d a d e s dde
c la s ific a rse en
el lenguaje
e n té
e aafasia
términos
f a s ia pproducidas
r o d u c id a s ppor
r m in o s psicológicos ... ppero
p sic o ló g ic o s ...
lesiones
o r lesio
e r c eesto
n e s ddee ddiferente
s to ppresupone,
ife re n te lo
re s u p o n e , en
localización
c a liz a c ió n ppodían
en pprimer
r im e r lu lugar,
o d ía n
g a r, qque
ue
el le n g u a je eesté
s té oorganizado
r g a n iz a d o eenn el
el ssistema
is te m a nnervioso
e rv io so dde tall m
e ta modo
o d o qque loss centros
u e lo c e n tro s ana-
ana­
tómicos
tó m ic o s se se ccorrespondan
o r r e s p o n d a n ccono n lalass fufunciones
n c io n e s ppsicológicas
s ic o ló g ic a s y,
y, eenn cconsecuencia,
o n s e c u e n c ia , que
que
la ddestrucción
la e s tru c c ió n ddee uun n cenrro
c e n tr o cconcreto
o n c r e to afecte
a fe c te simplemente
sim p le m e n te uun n elemento
e le m e n to ppsicológico
s ic o ló g ic o
pparticular
a r tic u la r del
d el hhabla.
a b la . Esta
E s ta vvisión
isió n hhaa sidos id o por
p o r ccompleto
o m p le to aabandonada.
bandonada.

L a idea
La id e a que
q u e Brain
B rain cconsideró
o n s id e ró abandonada
a b a n d o n a d a es la qque
es la u e hhan a n hecho resurgir
h ec h o resu rg ir
los
los neuropsicólogos
n e u ro p sic ó lo g o s cognitivos
co g n itiv o s y y una
u n a ded e las
las qque
u e refuerzan
refu erza n la la ta
tarea
re a dede lala neu-
n eu -
ropsicologia
ro p sic o lo g ía co cognitiva.
g n itiv a. Ello
E llo nno o quiere
q u ie re decir
decir queq u e esta
esta idea
id e a seasea ccierta,
ie rta , yy si
si es
es
falsa
fa lsa (como
(co m o pensó
p e n s ó Brain),
B rain ), la la promesa
p ro m e s a inicia!
inicial ded e la
la neuropsicología
n e u ro p sic o lo g ia cognitiva
co g n itiv a
no
n o sese corroborará
c o rr o b o ra rá en en susu desarrollo
d e s a rro llo ulterior.
u lterio r. Debemos
D eb e m o s señalar,
señ alar, sin sin embargo,
em b arg o ,
que
q u e lo
lo único
ú n ic o que
q u e lala neuropsicología
n e u ro p sic o lo g ia cognitiva
co g n itiv a necesita
necesita afirmar
a f ir m a r es
es que
q u e las
las al-
a l­
teraciones
te ra c io n e s de
d e los
los procesos
p ro ce so s cognitivos
co g n itiv o s pueden
p u ed e n ser
ser selectivas.
selectivas. Es Es probable
p ro b a b le queque
sea
sea perfectamente
p e rfe c ta m e n te posible
p o sib le observar
o b se rv a r déficit
d éfic it selectivos
selectivos como c o m o consecuencia
co n sec u en cia de de
lesiones
lesio nes en en sistemas
sistem as en en los
los que
q u e elel almacenamiento
a lm a c e n a m ie n to de de lala información
in fo rm a c ió n se se halla
h a lla
«distribuido»
« d is trib u id o » en e n lugar
lu g a r ded e estar
e star organizado
o rg a n iz a d o enen centros
ce n tro s físicamente
físic am e n te discretos
discretos
(m ó d u lo s) q u e se c o rre sp o n d e n c o n la s fu n cio n e s p sic o ló g ic as. Si
(módulos) que se corresponden con las funciones psicológicas. Si esto
esto eses así,
así,
la
la n e u ro p sic o lo g ia co g n itiv a p u e d e se g u ir ad e la n te co n su p ro g ra m a de inves-
neuropsicología cognitiva puede seguir adelante con su programa de inves­
tigación.
tig a c ió n .
Otra
O tra presunción
p re su n c ió n de d e la
la neuropsicología
n e u ro p sic o lo g ia cognitiva
co g n itiv a eses la la de
d e transparencia,
transparencia,
que
q u e requiere
re q u ie re que
q u e «la
« la realización
re a liz a c ió n patológica
p a to ló g ic a observada
o b se rv a d a proporcione
p ro p o rc io n e laslas bases
bases
para
p a r a discernir
d isc e rn ir quéq u é componente
c o m p o n e n te oo módulo
m ó d u lo deldel sistema
sistem a está e stá alterado»
a lte ra d o » (Cara-
(C ara-
mazza,
m a z z a , 1984).
1984). Es E s decir,
decir, un u n análisis
an álisis cuidadoso del patrón
c u id a d o so del p a tró n de d e las
las capacidades
ca p ac id a d es
intactas
in ta c ta s yy afectadas
a fe c ta d a s yy deldel patrón
p a tr ó n ded e errores
e rro re s mostrados
m o stra d o s porp o r unu n paciente
p ac ie n te tras
tras
una
u n a lesión
le sió n cerebral
p ere b ra l debe
deb e llevarnos
llevarnos aa conclusiones
co n c lu sio n es válidas
v álid as sobre
so b re lala naturaleza
n a tu ra le z a
yy las
la s funciones
fu n c io n e s de d e los
lo s componentes
c o m p o n e n te s del
del proceso
p ro ceso afectados.
afe cta d o s. ConC o n este
este propósi-
p ro p ó si­
to,
to , Caramazza
C a ra m a z z a (1984)
(1984) sugiere
su giere que q u e la
la ejecución
ejecu ció n de d e un
u n paciente
p a c ie n te dado
d a d o debe
debe re- re­
flejar
f le ja r cuatro
c u a tro factores:
factores:

l.1. La
L a contribución
c o n trib u c ió n atribuible al «verdadero»
a trib u ib le al « v erd a d ero » efecto
efecto de
d e lala supuesta
su p u e sta disrup-
d isru p -
ción de uno o más de los componentes del proceso
ció n d e u n o o m á s de los c o m p o n e n te s del p ro ceso (m ó d u lo s). (módulos).
2.
2. La L a normal
n o rm a l variación
v a ria c ió n individual
in d iv id u a l de
d e la
la ejecución.
ejecució n .
3.
3. LosLos efectos
efectos de de operaciones
o p era cio n e s ded e compensación.
c o m p en sa ció n .
4.
4. Efectos
E fecto s queq u e derivan
d eriv a n dede alteraciones
a lte ra c io n e s en
en otros
o tro s mecanismos
m e c a n ism o s del
del proceso
proceso
distintos
d istin to s ded e los
los componentes
c o m p o n e n te s incluidos
in c lu id o s enen lala hipótesis.
hipótesis.
¡818 Neuropsicotogia cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

Algunos de estos factores plantean, sin duda, obstáculos para la interpre-


A lg u n o s d e estos fa c to re s p la n te a n , sin d u d a , o b stá c u lo s p a ra la in te rp re ­
ta c ió n dde
tación los sín
e los síntomas
to m as ppresentados
r e s e n ta d o s ppor
o r uunn ppaciente
ac ie n te pparticular.
a rtic u la r. LLa a oobserva-'
b se rv a ­
ción de Caramazza sobre la normal variación individual en la ejecución
c ió n d e C a ra m a z z a so b re la n o r m a l v a ria c ió n in d iv id u a l en la e je c u c ió n d e s­
des-
taca el hecho de que todos no somos iguales demro de la llamada
ta c a el h ec h o d e que to d o s n o so m o s iguales d en tro d e la lla m a d a n o rm a lid a d . normalidad.
Incluso dentro de la población normal de sujetos sin lesiones cerebrales los,
In c lu so d e n tro de la p o b la c ió n n o r m a l d e su jeto s sin le sio n e s cereb rales los
módulos de algunas personas funcionan mejor para algunas cosas, que los'
m ó d u lo s de alg u n as p e rs o n a s f u n c io n a n m e jo r p a r a a lg u n a s co sas, q u e los
de otras personas, de modo que algunos individuos son naturalmente mejo-
d e o tra s p erso n a s, d e m o d o q u e a lg u n o s in d iv id u o s son n a tu ra lm e n te m e jo ­
res que otros, por ejemplo, en habilidades verbales o espaciales. Antes de
res q u e o tro s, p o r e je m p lo , e n h a b ilid a d e s verbales o esp aciales. A n te s de
relacionar la ejecución deficiente en determinadas tareas de un paciente con
re la c io n a r la ejecu ció n d e fic ie n te e n d e te rm in a d a s ta re as de u n p a c ie n te co n
una lesión cerebral es necesario asegurarse de que el paciente no presentaba ;
u n a le sió n cerebral es n e c e s a rio a s e g u ra rse de q u e el p ac ie n te n o p re s e n ta b a ;
u n a d e fic ie n c ia c o n s titu c io n a l p re v ia a alalalesión
una deficiencia constitucional previa lesióncereb
cerebral.
ral. EExiste
x iste u unn p peligro
elig ro
real d e d ia g n o stic a r u n a a lte r a c ió n d e la o rie n ta c ió n g e o g rá fic a en u n p pacien-
real de diagnosticar una alteración de la orientación geográfica en un a c ie n ­
te que solía perderse siempre que daba un par de vueltas o una alteración
te q u e so lía p erd erse sie m p re q u e d a b a u n p a r d e v u eltas o u n a a lte ra c ió n
de la ortografía en un paciente cuya ortografía nunca fue correcta. El modo
d e la o rto g ra fía en u n p a c ie n te cu y a o rto g ra fía n u n c a fu e co rre c ta . E l m o d o
usual (pero no infalible) de prevenir tales eventualidades es mostrar que la
u su a l (p ero n o in falib le) d e p re v e n ir ta les ev e n tu a lid a d es es m o s tra r q u e la
realización del paciente está seriamente afectada en comparación con un gru-
re a liz a c ió n del p a c ie n te e s tá s e ria m e n te a fe c ta d a en c o m p a ra c ió n co n u n g r u ­
p o d e su je to s c ocontrol
po de sujetos n tro l seseleccionado
le c c io n a d o enenfoformarm a a dadecuada.
ecuada.
El tercer factor de Caramazza, las «operaciones compensatorias», se re-
E l te rc e r fa c to r d e C a ra m a z z a , la s « o p era cio n e s c o m p e n sa to ria s » , se re ­
fiere al hecho, ampliamente reconocido, de que ciertos
fie re al h ec h o , a m p lia m e n te re c o n o c id o , d e q u e c ierto s asp aspectos
ecto s d edelaslase jec
ejecu-

ciones de los pacientes con lesiones cerebrales pueden reflejar
c io n e s d e lo s p acien tes c o n le sio n e s cerebrales p u e d e n re fle ja r u n o s m o d o s
unos modos
de operar de los sistemas cognitivos bastante distintos de los empleados an-
d e o p e ra r d e los sistem a s c o g n itiv o s b a s ta n te d istin to s de lo s e m p le a d o s a n ­
tes de la instauración de la lesión cerebral. Por ejemplo, algunos pacientes
te s d e la in sta u ra c ió n d e la le sió n cereb ral. P o r ejem p lo , alg u n o s p ac ie n tes
le en la las
leen s p apalabras
la b ra s le letra
tra p oporr le letra,
tra , rerenombrando
n o m b r a n d o c acada
d a le letra
tra a nantes
te s d edeleleer
e r la lap apala-
la ­
bra y, con frecuencia, antes de comprenderla (capítulo 8). Los lectores nor-
b ra y, co n fre cu en cia, a n te s d e c o m p re n d e rla (c a p ítu lo 8). Los Iec to re s’n o r-
males no realizan la lectura letra por letra, ni tampoco los pacientes antes
m a les n o rea liza n la le c tu ra le tr a p o r letra, ni ta m p o c o lo s p a c ie n te s an tes
de sufrir la lesión cerebral; parece más bien la forma en que pueden funcio-
d e s u frir la lesión ce reb ral; p a r e c e m á s bien la fo rm a en q u e p u e d e n fu n c io ­
nar unos sistemas cognitivos intactos para llevar a cabo una forma de lectura
n a r u n o s sistem as c o g n itiv o s in ta c to s p a r a llevar a c a b o u n a fo rm a d e le c tu ra
de un modo nuevo e insólito cuando se hallan afectadas otras partes del sis-
d e u n m o d o nuevo e in s ó lito c u a n d o se h a lla n afe c ta d a s o tra s p a rte s del sis­
tema. Lo que importa a la neuropsicología cognitiva no es que los viejos
te m a . L o q u e im p o rta a la n e u ro p s ic o lo g ía co g n itiv a n o es q u e lo s v iejo s
módulos puedan realizar nuevas funciones, sino que no aparezcan nuevos
m ó d u lo s p u e d a n re a liz a r n u e v a s fu n c io n e s, sino q u e no a p a re z c a n n uevos
m ó d u lo s c o m o c oconsecuencia
módulos como n se c u e n c ia d edela slasle sio
lesiones cerebrales.
n es cerebrales.
A la importante presunción de que la actuación de un paciente con una
A la im p o rta n te p re s u n c ió n d e q u e la a c tu a c ió n d e u n p ac ie n te co n u n a
lesión cerebral refleja todo el aparato cognitivo menos los sistemas lesiona-
le sió n cerebral refleja to d o el a p a r a to co g n itiv o m e n o s los sistem as le s io n a ­
dos, Saffran (1982) definió como el supuesto de la sustractividad. Se presume
d o s, S a ffra n (1982) d e fin ió c o m o el s u p u e s to de la su stra ctivid a d . Se p re su m e
-y hasta ahora no hay pruebas que pongan en duda esta presunción- que
— y h a s ta a h o ra n o h ay p r u e b a s q u e p o n g a n en d u d a esta p re s u n c ió n — q u e
el cerebro maduro no es capaz de generar nuevos módulos tras una lesión
ei ce reb ro m a d u ro n o es c a p a z d e g e n e ra r nuevos m ó d u lo s tras u n a le sió n
cerebral. Sólo si respetarnos este supuesto podremos usar nuestros modelos
ce re b ra l. S ó lo si re sp e ta m o s e ste s u p u e s to p o d re m o s u s a r n u e stro s m o d e lo s
y otras explicaciones teóricas sobre las operaciones cognitivas intactas para
y o tr a s explicaciones te ó ric a s s o b re las o p era cio n e s co g n itiv as in ta c ta s p a ra
interpretar la conducta de un paciente en términos de una alteración en un
in te rp re ta r la c o n d u c ta d e u n p a c ie n te en té rm in o s d e u n a a lte ra c ió n en un
sistema cognitivo previamente intacto. Corno señala Caplan (1981): «El he-
sis te m a co gnitivo p re v ia m e n te in ta c to . C o m o se ñ a la C a p ia n (1981): « E i h e ­
cho de que el cerebro lesionado pueda desarrollar sistemas radicalmente dis-
c h o d e q u e el cerebro le s io n a d o p u e d a d e s a rro lla r sistem as ra d ic a lm e n te d is­
tintos de los normales, es interesante e importante desde el punto de vista
tin to s d e los n o rm ales, es in te re s a n te e im p o rta n te d esd e el p u n to d e v ista
médico, pero no es un hecho relevante para las funciones normales». El cere-
m é d ico , p e ro n o es u n h e c h o re le v a n te p a r a las fu n cio n e s n o rm a le s» . El cere­
bro lesionado puede desarrollar nuevas estrategias para hacer frente a una
b ro le sio n a d o p u ede d e s a r ro lla r n u e v a s estrategias p a r a h a c e r fren te a u n a
tarea o situación particular, pero debe hacerlo usando estructuras preexisten-
ta re a o situ a c ió n p a rtic u la r, p e ro d e b e h a c e rlo u sa n d o estru ctu ra s p ree x iste n ­
tes. Se encontrarán varios ejemplos de tales estrategias a lo largo del texto
tes. Se e n c o n tra rá n v ario s e je m p lo s d e ta les estrateg ias a lo la rg o del texto
¿Qué
¿ Q u é es
es la
la neuropsicoiogia
n e u r o p s ic o lo g ia cognitiva?
c o g n itiv a ? 19
19

(p.
(p. ej.,
ej., pacientes
p ac ie n tes que q u e identifican
id e n tific a n aa las ias personas
p e rso n a s aa partir
p a rtir de d e rasgos
rasg o s aislados
a isla d o s
visualmente
v isu a lm e n te llamativos,
lla m a tiv o s, oo pacientes
p ac ie n tes que q u e leen
leen palabras
p a la b ra s nombrando
n o m b ra n d o antesantes to- to ­
-das
d as sussus letras).
letras). EstasE sta s estrategias
estrateg ias tan ta n particulares
p a rtic u la re s hanh a n dede explicarse
explicarse en en térmi-
té rm i­
nos
n os de d e módulos
m ó d u lo s yy conexiones
conexiones existentes
ex isten tes que q u e pasan
p a s a n aa tener
ten er nuevos
nuevos usos, u sos, aun-
aun­
que
q u e p ro b a b le m e n te es ju sto re c o n o c e r q u e ta les estra te g ias an o rm a les son
probablemente es justo reconocer que tales estrategias anormales so n dede
menor
m e n o r utilidad
u tilid a d que q u e otros
o tro s trastornos
tra s to rn o s cuando
c u a n d o tratamos
tra ta m o s de d e comprender
c o m p re n d er la la orga-
o rg a­
nización
n iz ac ió n de d e los
lo s procesos
procesos cognitivos
co g n itiv o s normales.
n o rm a le s.
El
El cuarto
c u a rto requisito
re q u isito de de Cararnazza
C a ra m a z z a (1984)
(1984) -los — los efectos
efectos observados
o b serv ad o s en en pa-
pa­
cientes
cientes con co n lesiones
lesiones cerebrales
cerebrales no n o deben
d e b e n serse r el
el resultado
re su lta d o de de alteraciones
alteracio n es en en
mecanismos
m e can ism o s de d e procesamiento
p ro c e sa m ie n to distintos
d is tin to s de d e loslos queq u e se se postularon
p o s tu la ro n comoco m o
alterados-
a lte ra d o s— se se refiere
refiere al al hecho
h ec h o queq u e muchas
m u c h a s lesiones
lesiones cerebrales
cerebrales afectan
a fe c ta n múlti-
m ú lti­
ples
ples componentes
c o m p o n e n te s de d e procesamiento.
p ro ce sam ien to . Existe E x iste el el peligro
p elig ro de de adscribir
ad scrib ir aa un u n com-
com ­
ponente
p o n e n te efectos
efecto s que, que, de d e hecho,
hecho, pertenecen
p e rte n e c e n a otroo tr o componente
co m p o n en te independiente
in d e p e n d ie n te
que
q u e también
ta m b ié n se se halla
h a lla dañado
d a ñ a d o en en elel paciente.
p a c ie n te . En
E n suma,
su m a , ésta
ésta es es la
la idea
id ea expresa-
ex p re sa­
da
d a anteriormente
a n te rio rm e n te en en este
este capítulo
c a p ítu lo de d e que
q u e las
la s asociaciones
aso c ia c io n e s de d e síntomas
sín to m as consti-
c o n s ti­
tuyen
tu y en pilares
p ila res másm á s peligrosos
peligrosos para p a r a fundamentar
f u n d a m e n ta r conclusiones
co n c lu sio n es teóricas
te ó ricas queq u e las
las
disociaciones
d iso c ia cio n e s entree n tre síntomas.
sín to m as. Veremos
V erem os variosv a rio s ejemplos
ejem p lo s eh eh loslo s que
q u e dos
d o s oo más
m ás
síntomas
sín to m a s se se atribuyeron
a trib u y e ro n en en un u n momento
m o m e n to dado d a d o a la la alteración
alteració n de d e un
u n compo-
com po­
nente
n en te cog n itiv o , lu e g o d e m o stra ro n ser d iso c ia b les y a h o ra d eb en atribuirse
cognitivo, luego demostraron ser disociables y ahora deben a trib u irs e
a lesiones
lesiones de d e 90S
d o s componentes
co m p o n e n te s cognitivos
c o g n itiv o s independientes.
in d e p en d ie n te s.
Debemos
D eb e m o s señalar
s e ñ a la r que
q u e el supuesto
su p u e sto de d e transparencia,
tra n sp a re n c ia , en en virtud
v irtu d de de lala cual
cu al
el patrón
p a tró n de d e realizaciones
rea liza cio n es de d e un
u n paciente
p a c ie n te nos
n o s proporcionará
p ro p o rc io n a rá una u n a indicación
in d ic a c ió n
-aunque
— a u n q u e compleja-
c o m p le ja — sobre sobre la la naturaleza
n a tu ra le z a de d e la
la alteración
a lte ra c ió n subyacente,
subyacente, es uno uno
de
d e los
los queq u e ha
h a suscitado
su sc ita d o másm ás opiniones
o p in io n e s dispares.
d isp a re s. Heeschen
H ee sch e n (1985,
(1985, p. p. 209)
209) cita
c ita
al
al neuropsicólogo
n e u ro p sic ó lo g o Kurt K u rt Goldstein
G o ld ste in «haciendo
« h a c ie n d o hincapié
h in c a p ié una
u n a y otra
o tra vez en en que
que
la
la conducta
c o n d u c ta espontánea
e s p o n tá n e a dede loslo s pacientes
p a c ie n te s con
c o n lesiones
lesiones cerebrales
cerebrales nunca n u n c a refleja
re fleja
el
el déficit
d éfic it en en sísí mismo
m is m o sinosino más m ás bienb ie n las
la s reacciones
reaccio n es de d e los
los pacientes
p acien tes al al défi-
d é fi­
cit».
cit» . EstoE sto no n o debilita
d e b ilita a la neuropsicología
n e u ro p s ic o lo g ia cognitiva
co g n itiv a ya que q u e «el«el verdadero
v erd a d ero
déficit
déficit conductual
co n d u c tu a l aparece
aparece... ... en
en unas
u n as condiciones
c o n d icio n e s de d e exploración
exploración formales form ales más m ás
cuidadosamente y
c u id a d o sa m e n te d e lim ita d a s y c o n tro la d a s » , p ero sugiere q u e d eb em o s pen-
delimitadas controladas», pero sugiere que debemos pen­
sar
sa r en términos
té rm in o s de d e unu n supuesto
su p u e sto de d e vvisibilidad
isib ilid a d potencial,
p o te n c ia l, aunque
a u n q u e en ocasiones
o casio n es
sea
sea u n a v isib ilid a d m ás tu rb ia q u e tra n s p a re n te co m o el cristal.
una visibilidad más turbia que transparente como cristal.

OPERACIONES
O P E R A C IO N E S CONVERGENTES
CONVERGENTES

Hemos
H em o s mencionado
m e n c io n a d o uuna n a serie
serie ded e ssimilaridades
im ila rid a d e s eentre
n tre la neuropsicología
n eu ro p sic o lo g ia co cog-

nnitiva
itiv a ddee hoy
h o y y la practicada
p ra c tic a d a por loss «constructores
p o r lo « c o n s tru c to re s de ddiagramas»
ia g ra m a s» de finales
fin ales
siglo XIX.
del siglo XIX. E Existen,
x iste n , sin emembargo,
bargo, cciertas
ie rta s diferencias
d iferencias im importantes.
p o rta n tes. UUna n a de
. ellas
ellas eses que
q u e loloss cconstructores
o n stru c to re s ddee ddiagramas
ia g ra m a s se se aproximaron
a p ro x im a ro n aa la la neuropsico-
n eu ro p sico -
logia cognitiva
logia c o g n itiv a aa partir
p a r tir de
de uunan a base
b ase ddee m medicina
e d ic in a yy nneurología.
eu ro lo g ía. P Por el ccontra-
o r el o n tra ­
rio,
rio, la m a y o ría d e lo s n e u ro p sic ó lo g o s c o g n itiv o s ac tu a les p ro ced en del een-
mayoría de los neuropsicólogos cognitivos actuales proceden n­
torno
to rn o ddee lala ppsicología cognitiva eexperimental
sic o lo g ía cognitiva x p e rim e n ta l o o bbien
ien tratrabajan
b a ja n enen colaboración
co lab o ració n
Con
co n ppsicólogos
sicó lo g o s ddee co corriente
rrien te cognitiva.
co g n itiv a. E Esto
s to qquiere decir qque
u ie re decir la nneuropsicolo-
u e la eu ro p sic o lo -
gia co
gía cognitiva
g n itiv a eestá
stá m mucho
ucho m más
ás ppróxima
r ó x im a en su suss oobjetivos
b je tiv o s y teteorías psico-
o rías a la psico-
tveuropsicotogto cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

logia cognitiva experimental de 10 que nunca haya estado ninguna otra disci-
lo g ia co g n itiv a ex p e rim en tal d e lo q u e n u n c a h ay a e s ta d o n in g u n a o tr a disci­
plina antes. A esto se debe en parte la actual fuerza de la neuropsicología
p lin a an tes. A esto se d e b e en p a r te la a c tu a l fu e rz a d e la n e u ro p sic o lo g ía
cognitiva.
co g n itiv a .
Hay que señalar que los aspectos de la neuropsicología cognitiva que se
H a y q u e se ñ a la r q u e lo s a s p e c to s d e la n e u ro p sic o lo g ía c o g n itiv a q u e se
desarrollaron en los últimos años de la década de los 60 y a principios de
d e s a rro lla ro n en los ú ltim o s a ñ o s d e la d é c a d a d e los 60 y a p rin c ip io s d e
los años '70, contaban ya con una gran tradición en psicología cognitiva ex-
lo s a ñ o s 70, c o n ta b a n ya c o n u n a g ran tra d ic ió n en p sic o lo g ía c o g n itiv a ex­
perimental y existían teorías factibles sobre el funcionamiento normal. Por
p e rim e n ta l y existían te o ría s fa c tib le s so b re el fu n c io n a m ie n to n o rm a l. P o r
ejemplo, Shallice y Warrington (1970) usaron las teorías existentes sobre la
ejem p lo , S hallice y W a rrin g to n (1970) u sa ro n las te o ría s ex isten tes so b re la
organización de la memoria a corto plazo y a largo plazo como marco de
o rg a n iz a c ió n de la m e m o ria a c o rto p la z o y a la rg o p la z o c o m o m a rc o de
referencia para interpretar la actuación de su paciente KF, que presentaba
referen c ia p a ra in te rp re ta r la a c tu a c ió n d e su p a c ie n te KF, q u e p re s e n ta b a
un recuerdo verbal a corto plazo afectado, mientras que su recuerdo a largo
u n re c u e rd o verbal a c o rto p la z o a fe c ta d o , m ie n tra s q u e su re c u e rd o a íar°-o
plazo estaba preservado. Shallice y Warrington afirmaron que tal patrón de
p ia z o e sta b a preserv ad o . S h a llic e y W a rrin g to n a f ir m a ro n q u e tal p a tr ó n de
rendimientos era, de hecho, incompatible con las teorías dominantes sobre
re n d im ie n to s era, d e h e c h o , in c o m p a tib le co n las te o ría s d o m in a n te s so b re
la estructura de la memoria, como las planteadas por Atkinson y Shiffrin
la e s tru c tu ra de la m e m o ria , c o m o las p la n te a d a s p o r A tk in s o n y S h iffrin
(1968), pero que, sin embargo, era interpretable en términos de un modelo
(1968), p ero que, sin e m b a rg o , e ra in te rp re ta b le e n té rm in o s d e un m o d e lo
d e m e m o ria de alg ú n mmodo
de memoria de algún o d o mmodificado.
o d ific a d o .
Aunque Shallice y Warrington, en fin de cuentas, discreparan y pretendie-
A u n q u e S hallice y W a rrin g to n , en fin d e cu e n tas, d isc re p a ra n y p re te n d ie ­
ran modificar los modelos de memoria preexistentes, los modelos y las técni-
r a n m o d ific a r los m o d e lo s d e m e m o ria p reexistentes, lo s m o d e lo s y las té c n i­
cas que procedían de la psicología cognitiva experimental conformaron y guia-
cas q u e p ro ce d ían d e la p sic o lo g ía cognitiva experim en tal c o n fo rm a ro n y gu ia-
ron su investigación del paciente KF. De igual manera, Marshall y Newcombe
mo U U investigación,del P acien te KF. D e igual m a n e ra , M a rsh a ll y N ew com 'oe
(1973), en su análisis de los distintos tipos de alteraciones de lectura (disle-
(1973), en su an álisis d e lo s d is tin to s tip o s de a lterac io n e s d e le c tu ra (disle-
xias adquiridas), emplearon modelos sobre la lectura normal que existían en
x ia s a d q u irid a s), e m p le a ro n m o d e lo s sobre la le c tu ra n o rm a l q u e e x istía n en
aquel tiempo. Una vez más, su trabajo neuropsicológico cognitivo Jos llevó
a q u e l tie m p o . U n a vez m á s, su tr a b a jo n e u ro p sic o ló g ic o c o g n itiv o lo s llevó
a proponer modificaciones de ciertos modelos existentes, pero su trabajo es-
a p r o p o n e r m o d ific a c io n e s d e c ie rto s m od elo s existen tes, p e ro su tr a b a jo es­
tuvo, sin embargo, muy orientado y dirigido por las teorías y los métodos
tu v o , sin em bargo, m u y o r ie n ta d o y d irig id o p o r las te o ría s y los m é to d o s
de la psicología cognitiva. A diferencia de los constructores de diagramas,
d e la p sic o lo g ía co g n itiv a. A d ife re n c ia d e los c o n s tru c to re s d e d ia g ra m a s ,
que debían diseñar sus propias teorías sobre la ejecución normal y usar si-
q u e d e b ía n d ise ñ ar sus p r o p ia s te o ría s sobre la e je c u c ió n n o rm a l y u s a r si­
multáneamente estas mismas teorías para explicar los diferentes patrones de
m u ltá n e a m e n te estas m ism a s te o ría s p a ra explicar lo s d iferen tes p a tro n e s de
alteración, la generación más reciente de neuropsicólogos cognitivos ha podi-
a lte ra c ió n , la g en eració n m á s re c ie n te de n e u ro p sic ó lo g o s co g n itiv o s h a p o d i­
do iniciar con frecuencia sus investigaciones sobre las alteraciones en áreas
d o in ic ia r co n fre cu en cia su s in v e stig a cio n e s so b re las a lterac io n e s en áre as
concretas, tomando como referencia las teorías sobre la ejecución normal
co n c re ta s, to m a n d o c o m o re fe re n c ia las te o rías so b re la ejec u ció n n o rm a !
p laplanteadas
n te a d a s p opor psicólogos
r p sic ó lo g o s cocognitivos experimentales.
g n itiv o s experim entales.
Los neuropsicólogos cognitivos modernos también han incorporado al es-
L os n eu ro p sicó lo g o s c o g n itiv o s m o d e rn o s ta m b ié n h a n in c o rp o ra d o al es­
tudio de Jos pacientes, las técnicas de análisis desarrolladas por la psicología
tu d io d e los pacientes, la s té c n ic a s d e an álisis d e s a rro lla d a s p o r la p sic o lo g ía
experimental, incluyendo técnicas para la interpretación estadística de los re-
e x p e rim e n ta l, in c lu y en d o té c n ic a s p a r a la in te rp re ta c ió n e sta d ístic a d e lo s re ­
sultados. Ciertamente, muchos neuropsicólogos cognitivos mantienen aún un
su lta d o s. C iertam ente, m u c h o s n eu ro p sic ó lo g o s co g n itiv o s m a n tie n e n a ú n un
pie en el terreno experimental, ya que no es infrecuente en el trabajo con
p ie en el te rre n o e x p e rim e n ta l, y a q u e n o es in fre c u e n te en el tr a b a jo co n
un paciente establecer predicciones sobre cómo actuarán los individuos nor-
u n p a c ie n te estab lecer p re d ic c io n e s so b re c ó m o a c tu a rá n lo s in d iv id u o s n o r ­
males en determinadas tareas o en determinadas condiciones. Los neuropsí-
m a les en d e te rm in a d a s ta re as o en d e te rm in a d a s co n d icio n e s. L os n eu ro p si-
cólogos cognitivos pueden alternar su actividad entre el entorno hospitalario
co lo g o s cognitivos p u e d e n a lte r n a r su ac tiv id ad e n tre ei e n to rn o h o s p ita la rio
o el domicilio del paciente y el laboratorio cognitivo, en su intento de com-
o el d o m ic ilio del p a c ie n te y el la b o ra to rio cognitiv o , en su in te n to de c o m ­
prender
p re n d e r c ó m cómo opera
o o p era u n uná reárea
a p a rparticular
tic u la r deidel sistema
sistem cognitivo.
a cognitivo.
Ya hemos señalado que la neuropsicología cognitiva descansa sobre di-
Ya h em o s se ñ a la d o q u e la n e u ro p sic o lo g ía c o g n itiv a d esca n sa so b re d i­
versas presunciones fundamentales. Lo mismo le sucede a la psicología cog-
v ersas p resu n c io n es fu n d a m e n ta le s . L o m ism o le su ced e a la p sic o lo g ía coa-
Nitiva experimental. Pero los supuestos de cada una de estas dos aproxima-
N itiv a ex p erim en tal. P ero los su p u e sto s de c a d a u n a d e estas d o s a p ro x im a ­
ciones son hasta cierto punto diferentes. Esto quiere decir que una conclu-
cio n es so n h a s ta cierto p u n to d ife re n te s. E sto q u ie re d ecir q u e u n a c o n c lu ­
¿¿Qué
Q u é es
es la
la neuropsicologta
n e u ro p s ic o lo g ia cognitiva?
c o g n itiv a ? 21
21

sión
sió n sobre
so b re la la naturaleza
n a tu ra le z a de d e lala cognición
c o g n ic ió n que que se se fundamente
fu n d a m e n te en en pruebas
p ru eb a s proce-
p ro c e ­
dentes
d en tes tanto
ta n to de d e los
los estudios
estu d io s experimentales
ex p e rim en tale s como c o m o de de loslos neuropsicoJógicos
n eu ro p sic o ló g ic o s
será
se rá másm á s fiable
fia b le queq u e una
u n a conclusión
c o n c lu sió n que q u e sese base
b ase sólo só lo en en evidencias
ev id en cias proceden-
p ro c e d e n ­
tes
tes de d e una
u n a ded e estas
estas fuentes,
fu en te s, porque
p o rq u e es es mucho
m u c h o menos
m e n o s probable
p ro b a b le que q u e una
u n a con-
con­
clusión
c lu sió n apoyada
a p o y a d a sobre
so b re dosd o s pilares
p ilares sea sea un u n artefacto
a rte fa c to oo se se asiente
asien te sobre
sobre un u n .su-
su­
puesto
p u e s to erróneo.
e rró n e o . La L a búsqueda
b ú sq u e d a de d e bases
b ases parap a ra unau n a conclusión
c o n c lu sió n teórica
te ó rica aa partir
p a r tir
de
de dosdos Oo más m á s fuentes
fu en te s distintas
d istin ta s es es lolo queGarner,
q u e 'G a rn e r, Hake H ak e yy Eriksen
E rik se n (1956)
(1956) deno-deno­
minaron operaciones convergentes,
m in a ro n o p e ra c io n e s convergentes, y e sta b ú sq u e d a d e o p era cio n e s conver-
y esta búsqueda de operaciones co n v e r­
gentes
gen tes ha h a proporcionado
p r o p o rc io n a d o aa la la neuropsicología
n e u ro p sic o lo g ia cognitiva
co g n itiv a de d e las
las últimas
ú ltim as déca-
déca­
das gran parte de la fuerza
d as g ran p a r te d e la fu e rz a d e q u e dispone.de que dispone.
La'
L a búsqueda
b ú s q u e d a de d e pruebas
p ru e b a s convergentes
conv erg en tes se se ve ve claramente
c la ra m e n te en en el el trabajo
tra b a jo de de
Shallice,
S hallice, M c L e o d y Lew is (1985). E s to s au to re s b u sc a ro n evidencias sobre
McLeod y Lewis (1985). Estos autores buscaron evidencias so b re la la
independencia
in d e p e n d e n c ia de d e los
los módulos
m ó d u lo s cognitivos
c o g n itiv o s aa partir
p a r tir de d e experimentos
ex p e rim en to s con con indi-
in d i­
viduos
v id u o s normales
n o rm a le s en en Joslos queq u e sese requería
re q u e ría una u n a ejecución
ejec u ció n en en una
u n a «tarea
« ta re a dual».
d u a l» .
Argumentaron
A rg u m e n ta ro n que q u e sisi los
los datos
d a to s neuropsicológicos
n e u ro p sic o ló g ic o s sugieren
su g ieren que q u e dos
d o s tareas
tareas son son
ddisociables
iso c ia b les yy por p o r tanto
ta n to mediadas
m e d iad a s por p o r grupos
g ru p o s ded e módulos
m ó d u lo s cognitivos
co g n itiv o s indepen-
in d e p e n ­
dientes,
d ien tes, en e n elel inindividuo
d iv id u o normal
n o rm a l ddebee b e serse r posible
p o sib le que q u e estos
esto s dosdos ggrupos
ru p o s dede mó-m ó­
dulos
d u lo s re realicen
a lic e n su suss cocorrespondientes
rre sp o n d ie n te s tareasta re a s independientemente
in d e p en d ie n te m en te sin sin ddetrimen-
e trim e n ­
to
to del del ootro.
tro . PorP o r consiguiente,
con sig u ien te, dos d o s ta tareas que dependen
re a s que d e p e n d e n de d e distintos
d istin to s grupos
g ru p o s
de
de m ó d u lo s p a r a su ejec u ció n d e b e ría n p o d e r ser re a liz a d a s en
módulos para su ejecución deberían poder ser realizadas en fo forma simul-
rm a sim u l­
tánea casi tan eficientemente como cuando se las ejecuta
tá n e a casi ta n e fic ie n te m e n te co m o c u a n d o se las e je c u ta p o r se p arad o . S por separado. Sha-
ha­
llice yy cois.
llice cols. (1985)
(1985) ccomprobaron
o m p ro b a ro n su su ppredicción
re d ic c ió n en en uunn ex experimento
p e rim en to de de ««tarea
ta re a
dual», en la cual se pidió a sujetos
d u al» , en la cu a l se p id ió a su je to s n o rm a le s q u e leyeran en vo z a lta ppalabras
normales que leyeran en voz alta alab ras
escritas yy qque
escritas u e ssimu.ltáneamente
im u ltá n e a m e n te eescucharan
s c u c h a ra n uuna lista de
n a lista de ppalabras
a la b ra s pparaa ra ccontro-
o n tro ­
lar determinados nombres. Observaron que los
la r d e te rm in a d o s n o m b res. O b se rv a ro n que los in d iv id u o s eran cap individuos eran capaces
aces de de
leer en
leer en voz
voz aalta lta m mientras
ie n tra s escescuchaban
u c h a b a n yy ccontrolaban
o n tro la b a n las las ppalabras, casi ta
a la b ra s, casi tann bien
bien
ccomo
o m o ppodíano d ía n le leer
e r enen vozvoz aalta lta oo ccontrolar
o n tro la r las las ppalabras aisladamente.
a la b ra s aisla d am e n te. E Estos
sto s
reresultados
su lta d o s ccoinciden
o in c id e n con con los Jos ddee uun n tr trabajo
a b a jo simsimilar llevado aa ccabo
ila r llevado a b o pporor A AU-
ll-
pport,o r t, AAntonis
n to n is yy R Reynolds
eynolds (1972),(1972), qquienesu ie n e s oobservaron
b se rv a ro n qque u e ppianistas
ia n ista s ccompeten-
o m p e te n ­
tes co
tes conn m muyu y ppocao c a ppráctica
rá c tic a ppodían
o d ía n re repetir
p e tir ppasajes
asaje s dde e pprosa,
ro sa , qqueu e ooían
ía n aa través
través
dde e uunosn o s aauriculares,
u ric u la re s, yy al al m mismo
ism o tie tiempo
m p o in interpretar
te rp re ta r aa la la pprimera
rim e ra le lectura
ctu ra un un
frafragmento
g m e n to m musical,
u sic a l, qqueu e hhabían
a b ía n vvisto
isto ccon o n aantelación
n tela ció n só sólo
lo ddurante
u ra n te 10 10 se
segun-
gun­
ddos, o s, co conn m muy poco. ddetrimento
u y poco, e trim e n to ppara a ra aambas
m b a s ta tareas.
reas. EEsta sta línlínea
e a dede convergencia
convergencia
promete aportar un buen sistema para evaluar si
p ro m e te a p o r ta r u n b u en sistem a p a r a ev a lu a r si los m ó d u lo s cuya evidencialos módulos cuya evidencia
neuropsicológica sugiere que son capaces de funcionar
n e u ro p sic o ló g ic a sugiere q u e so n c a p a c e s de fu n c io n a r in d e p en d ie n te m en te independientemente
eentre
n tre sí, sí, ppueden
u e d e n ta también
m b ié n hhacerlo
a c e rlo en en las las ppersonas
erso n a s nnormales.
o rm ales.
U n a fo rm a b a s ta n te d istin ta de convergencia eentre
Una forma bastante distinta de convergencia n tre loslos co conocimientos
n o cim ien to s aapor- p o r­
ta d o s p o r lo s p a c ie n te s y los d a to s c o rre sp o n d ie n te s a in d iv id u o s nnormales
tados por los pacientes y los daros correspondientes a individuos o rm ales
pprocede
ro c e d e dde las situ
e las situaciones
a c io n e s en en laslas cucuales éstoss ppresentan
a le s ésto re se n ta n ««síntomas»
sín to m a s» sim similares
ilares
aa los los qqueu e eexperimentan
x p e rim e n ta n los los ppacientes
acien tes ccon lesiones cereb
o n lesiones cerebrales.
rales. EEn n elel ccapítulo
a p ítu lo
55 verem veremos os ccómo
ó m o las las ddificultades
ific u ltad e s de de evevocación
o cació n verbalverbal dde ciertoss ppacientes
e cierto acien tes «afá- «afá-
sicos»
sico s» se se pparecen
a re c e n m mucho
u c h o aa las las ddificultades
ific u lta d e s eesporádicas
s p o rá d ic a s qque u e ppueden experi-
u ed e n experi­
m mentare n ta r los los in individuos
d iv id u o s nnormales
o rm a le s ccuandou a n d o se se hhallan
a lla n en en lala situ
situación
a c ió n dde tener
e ten er
uuna n a ppalabra
a la b ra en en lala ««puma
p u n ta de de lala lelengua».
n g u a » . De De igu igualal m modo,
o d o , en en elel ccapítulo
a p ítu lo 77
mmostraremos
o stra re m o s ccómo ó m o ppacientes
ac ie n tes con con cciertos
ie rto s tip tipos
o s dde e tratrastornos
s to rn o s de de lala escritu
escritura ra
ppueden
u ed e n ppresentar errores
re s e n ta r erro res oortográficos
rto g rá fic o s sim similares
ilares aa los los qque u e en en oocasiones
casio n es co come-
m e­
22
22 Neuropsicologta cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

ten
te n la las
s ppersonas
e rso n a s nnormales.
o rm ales. EEn n elel ccapítulo
a p ítu lo 88 se se aanaliza
n a liz a uunan a foforma
rm a esp especial
ecial
ddee trtrastorno
a s to r n o aadquirido
d q u irid o dde e iala lelectura,
c tu ra , ddenominado «dislexia aatencional»,
e n o m in a d o «dislexia te n c io n a l» . LLos
os
ppacientes
a c ie n te s co con este trtrastorno
n este a s to rn o aa mmenudo leen las
e n u d o leen las ppalabras
alab ras ppero ero aalterando
lte ra n d o elel
oorden
rd e n dde e las las letras
letras yy mmezclando
e z c la n d o lalass leletras
tra s ddee ddistintas
istin ta s ppalabras,
a lab ras, fformando
o rm a n d o
a sí u n a n u e v a p a la b ra (p. ej., leen p e g [cla v ija ], c u a n d o las ppalabras
así una nueva palabra (p. ej., leen peg (clavija}, cuando las alab ras so son
n ppad
ad
[almohadilla] y leg [pierna]). Los individuos normales cometen
[a lm o h a d illa ] y leg [p ierna]). L os in d iv id u o s n o rm a le s co m eten en o c a sio n e s en ocasiones
este tip
este tipo
o ddee eerror
rro r ccuando leen(C
u a n d o leen (Cowie, 1985),ppero
ow ie, 1985), losco
e ro los cometerán
m e te rá n co con
n mmucha
ucha
más frecuencia si se les muestran grupos de palabras durante
m á s fre c u e n c ia si se les m u e s tra n g r u p o s d e p a la b ra s d u ra n te p e río d o s de períodos de
tiempo muy cortos. Esta simple manipulación experimental
tie m p o m u y co rto s. E sta sim p le m a n ip u la c ió n ex p erim en tal a u m e n ta e n o r ­ aumenta enor-
mmemente
e m e n te elelnnúmero
ú m e ro de deerrores
erroresaaproximándolo
p ro x im á n d o lo aal niveldde
l nivel e loslos««disléxicos
disléxicos aten aten-
-
cio n a le s» (A llp o rt, 1977). L a d ife re n c ia c ru c ia l, p o r supuesto, e s trib a en qque
cionales» (Allport, 1977). La diferencia crucial, por supuesto, estriba en ue
loloss « «disléxicos
d isléx ic o s a atencionales»
te n c io n a le s» c cometen
o m e te n estoestos
s e errores
rro re s c cuando
u a n d o ddisponen
isp o n e n dde e unun
tietiempo
m p o ilim ilimitado
ita d o p para
ara e examinar
x a m in a r lalas s ppalabras.
a la b ra s.
LLa
a im importancia
p o rta n c ia d de estetip
e este tipo
o d dee evevidencia convergentereside
id en c ia convergente resideenenelelapapoyo oyo
que proporciona al supuesto de sustractividad, presunción
q u e p r o p o rc io n a al su p u e sto d e s u s tra c tiv id a d , p resu n c ió n según segúnlalac ucual, a l, lolo
q que
u e o observamos
b se rv a m o s enenu un n p paciente
a c ie n te cocon n uuna n a lelesión cerebralesessim
sió n cerebral simplemente
p le m e n te elel
sistema
siste m a cocognitivo
g n itiv o inintacto
ta c to p previo
rev io mmenos e n o s lolos
s c ocomponentes
m p o n e n te s q que
u e seseh han
a n p perdido
e rd id o
o oa lte
alterado
ra d o p por
o r lalalesión
lesióncerebcerebral.
ral. EEn n lalammedida
e d id a enenq uque e losloserro
errores
res q uquee p represen-
sen­
tan los pacientes neurológicos se parezcan a los errores
ta n lo s p a c ie n te s n eu ro ló g ico s se p a re z c a n a io s erro res c o m etid o s p o r los cometidos por los
individuos normales, podremos afirmar con ciertas garantías
in d iv id u o s n o rm a le s, p o d re m o s a f ir m a r co n c ie rta s g a ra n tía s q u e lo s siste­ que los siste-
mmasa s cocognitivos
g n itiv o s q uque estána fe
e están afectados
c ta d o s -en enloloss p acpacientes
ie n tes y yq uque originan
e o rig in a n loloss e rerro-
ro ­
res habituales de éstos, son los mismos que, muy
res h a b itu a le s d e éstos, so n los m ism o s que, m u y d e vez en cu a n d o , a lte de vez en cuando, alteran
ra n
susuf ufuncionamiento
n c io n a m ie n to enenlos lossusujetos
je to s n onormales
rm a le s o oq uque e sosonn sususceptibles
scep tib les d edea lte alterar
ra r
su funcionamiento con mayor frecuencia cuando los individuos
su fu n c io n a m ie n to co n m ay o r fre c u e n c ia c u a n d o los in d iv id u o s so n s o m e ti­ son someti-
d odos
s a ac ieciertas
rta s cocondiciones
n d icio n e s d edee stréestrés
s mmediante
e d ia n te d ivdiversas
e rsa s mmanipulaciones
a n ip u la c io n e s e xexperi-
p e ri­
mentales. No es necesario postular la aparición
m e n ta le s. N o es n ec esario p o s tu la r la a p a ric ió n d e nuevos p ro de nuevos procesos
c e so s c ocogniti-
g n iti­
vos,ninis iqsiquiera
vos, u ie ra d edenuevas
nuevasestra estrategias,
te g ias, enenel elp apaciente
c ie n te p apara
ra exexplicar
p licar ialap re presencia
se n c ia
de síntomas que disponen de homólogos en la conducta
d e sín to m as q u e disponen d e h o m ó lo g o s en la c o n d u c ta n o rm a l y en los erro normal y en los errores
res
n onormales.
rm a le s.
Laso poperaciones
L as convergentesrevrevisten
e ra c io n e s convergentes isten u nuna a imimportancia
p o rta n c ia cacapital
p ita l enenla lan eneu-u­
roropsicología
p sic o lo g ía cocognitiva
g n itiv a a cactual.
tu a l. E lElp rpropósito
o p ó s ito eses d edesarrollar
s a rro lla r te teorías
o rías sosobre
b re el el f ufun-

c iocionamiento
n a m ie n to cocognitivo
g n itiv o n onormal
rm a l inintacto,
ta c to , q uque
e ta m también
b ié n sean seancap capaces
aces d edeexexplicar
p lica r
lo s d is tin to s p a tro n e s d e a lte ra c io n e s q u e es p o sib le o b serv ar enen
los distintos patrones de alteraciones que es posible observar lo los
s p acpacientes
ie n tes
neurológicos, A veces el desarrollo de estas teorías estará mejor fundamenta-
n e u ro ló g ic o s. A veces el d e s a rro llo d e estas te o ría s e stará m e jo r f u n d a m e n ta ­
d o a atrav
do través
é s d ede exexperimentos
p e rim en to s d ede la laboratorio
b o r a to r io c oconn in dindividuos
iv id u o s n onormales
rm a le s y, y, a ave­vt:-
ces, a trav é s del estu d io c u id a d o s o d e p a c ie n te s co n lesiones cereb rales. D eDe-
ces, a través del estudio cuidadoso de pacientes con lesiones cerebrales. ­
bemos
b em estardispuestos
os e star dispuestos a aceptar
a acep tar c acada
d a fu fuente
en te d ede evidencia
evidencia cucuando
an d o seasea necesario.
necesario.
L aLac ocontinuidad
n tin u id a d d edela lafu fuerza
e rz a d edela lan eneuropsicología cognitivad edependerá,
u ro p s ic o lo g ía cognitiva p e n d e rá , enen
g ra n m e d id a , de la c a p a c id a d d e m a n te n e rs e al c o rrien te de lo s d edesarrollos
gran medida, de la capacidad de mantenerse al corriente de los sa rro llo s
d ede la la psicología
p sic cognitiva.Si Si
o lo g ía cognitiva. la lan eneuropsicología
u ro p s ic o lo g ía cocognitiva
g n itiv a p eperdiera
rd ie ra el el c ocontac-
n ta c ­
to to cocon
n laslas línlíneas centralesd edela lac ieciencia
e as centrales n c ia c ocognitiva, estaríaen en
g n itiv a , estaría peligro
p elig ro real realdede
perder gran parte de
p e rd e r g ra n p a r te de su vigor. su vigor.
H eHemos
m o s se ñseñalado,
a la d o , ai al inicio
in icio d e de este
este c a capítulo,
p ítu lo , q uque
e el el p opotencial
te n cia l d e dela la
n eneurop-
u ro p ­
sicología cognitiva se aprecia mejor experimentando sus contribuciones
sic o lo g ía c o g n itiv a se a p re cia m e jo r e x p e rim e n ta n d o sus co n trib u c io n e s a la a la
tarea de desentrañar los procesos cognitivos. De acuerdo con
ta re a d e d e s e n tra ñ a r los p ro ce so s c o g n itiv o s. D e ac u erd o co n esto, c o n c lu ire ­ esto, concluire-
m omos
s n unuestra
e s tra in trointroducción
d u c c ió n en en esteestep upunto
n to p a para
r a p a pasar
s a r a célo considerar
n s id e ra r u nunaa serie serie
¿Que
¿ Q u é es
es lala neuroosicotozta
n e u ro p sic o lo g ia cognitiva?
co g n itiva ? 2323

de
de aplicaciones
ap lica cio n es específicas
esp ecíficas del del enfoque
e n fo q u e neuropsicológico
n eu ro p sico ló g ico cognitivo.
cognitivo. Cada C a d a uno
uno
de
d e los
los capítulos
c a p ítu lo s siguientes
sigu ien tes terminará
te rm in a rá conco n una
u n a visión
visión general,
g en e ral, un u n resumen
resu m en yy
una
u n a lista
lista de d e lecturas
le ctu ras adicionales.
ad icio n a le s. LaLa visión
visió n general
general presentará
p re s e n ta rá varios
v ario s aspectos
asp ecto s
teóricos
te ó rico s generales
generales sobre so b re lala función
fu n c ió n cognitiva
co g n itiv a sometida
s o m e tid a aa estudio,
e stu d io , mientras
m ien tras
que
q u e elel resumen
re su m e n proporcionará
p ro p o rc io n a rá una
u n a síntesis
síntesis de d e los
los puntos
p u n to s capitales.
cap itales. Dado D a d o que
que
este
este capítulo
c a p ítu lo es,es, en
en cierto
cierto modo,
m o d o , una
u n a visión
visió n general
general no n o incluiremos
in c lu ire m o s esta
esta sec-
sec­
ción
ció n aquí.
aq u í.

RESUMEN
RESUMEN

LaL a neuropsicologia
n e u ro p sic o lo g ia cognitiva
co g n itiv a experimenta
ex p e rim e n ta un u n resurgimiento
re su rg im ie n to aproximadamen-
a p ro x im a d a m e n ­
tete desde
d esd e 1970.
1970. Es E s unu n enfoque
e n fo q u e queq u e intenta
in te n ta comprender
c o m p re n d e r funciones
fu n c io n e s cognitivas,
cognitivas,
como
c o m o reconocer,
rec o n o cer, hablar
h a b la r oo recordar,
rec o rd a r, aa través
través de de unu n análisis
an á lisis de d e las
las distintas
d istin tas
formas
fo rm a s en en queq u e estas
estas funciones
fu n cio n e s pueden
p u e d e n alterarse
alterarse en en casos
caso s de de lesión
le sió n cerebral.
cerebral.
Más esp ec ífica m en te , lala neuropsicología
M ás específicamente, n e u ro p sic o lo g ia cognitiva
co g n itiv a trata
tr a ta ded e explicar
ex p licar los los patro-
p a tro ­
nes
nes de de realización
re a liz a c ió n intactos
in ta c to s yy afectados
a fe c ta d o s que
q u e se se observan
o b se rv a n en e n los
lo s pacientes
p ac ie n tes con con
lesiones
lesion es cerebrales,
cereb rales, en en términos
té rm in o s de d e alteración
a lte ra c ió n de d e uno
u n o oo más
m á s de d e los
lo s componen-
com ponen­
tes
tes ded e una
u n ateoría
te o ría oo modelo
m o d e lo sobre
sobre lala función
fu n c ió n cognitiva
co g n itiv a normal
n o rm a l y,y, aa lala inversa,
inversa,
extraer
ex tra er conclusiones
c o n c lu sio n e s sobre
so b re loslos procesos
p ro ce so s cognitivos
cognitivos normalesn o rm a le s aa partir p a r tir ded e los
los
trastornos
tra s to rn o s observados.
o b se rv ad o s.
L as disociaciones,
I¿ls d isociaciones, en en laslas que
q u e unu n aspecto
asp ec to de de lala ejecución
e je c u c ió n estáe s tá afectado
afe cta d o
mientras
m ie n tra s otroso tro s están
están preservados,
p rese rv a d o s, se se considera
c o n sid e ra queq u e traducen
tra d u c e n lala existencia
existencia de de
subsistemas
su b sistem as cognitivos in d e p e n d ie n te s oo módulos,
co g n itiv o s independientes m ó d u lo s, responsables
re sp o n sa b le s de d e distintas
d istin tas
operaciones
o p era cio n e s cognitivas.
cognitivas. La L a supuesta
su p u e sta organización
o rg a n iz a c ió n ded e estos
esto s módulos
m ó d u lo s puedep u ed e (se-
(se­
gún
g ú n lasla s inclinaciones)
in c lin a cio n e s) representarse
re p re se n ta rse en en forma
fo rm a de de un u n diagrama
d ia g ra m a de d e «procesa-
« p ro c e sa ­
miento
m ie n to de d e lala información».
in fo rm a c ió n » . Con C o n frecuencia las asociaciones
fre c u e n c ia las a so c ia cio n esobservadas
o b se rv a d a s entre
en tre
déficit
d éfic it sonso n másm á s difíciles
difíciles de d e interpretar
in te rp re ta r debido
d e b id o alal peligro
p elig ro de d e queq u e susu asociación
aso cia ció n
obedezca
o b e d e z c a aa razones
ra z o n e s anatómicas
a n a tó m ic a s más
m ás que q u e funcionales
fu n cio n a les (p. (p. ej.,
ej., módulos
m ó d u lo s cogniti-
cogniti-
vamente
v am en te distintos
d istin to s que q u e dependen
d e p e n d e n ded e regiones
reg io n es adyacentes
ad y a ce n te s de d e lala corteza
c o rte z a cerebral
cerebral
y,y, como
c o m o consecuencia,
co n sec u en cia, tiendentie n d e n aa alterarse
alte ra rse en en forma
fo rm a conjunta).
c o n ju n ta ).
EnE n contraste
c o n tra ste conco n lala neuropsicología
n e u ro p sic o lo g ia tradicional,
trad icio n a l, que q u e tendía
te n d ía aa estudiar
e s tu d ia r gru-
g ru ­
pos
p o s de d e pacientes,
p ac ie n tes, los los neuropsicólogos
n e u ro p sic ó lo g o s cognitivos
co g n itiv o s típicamente
típ ic a m e n te investigan
in v estig an casos casos
aislados
a isla d o s de d e cierta
c ie rta importancia
im p o rta n c ia teórica.
te ó ric a . Los
Los resultados
resu ltad o s de d e estas
estas investigaciones
in v estig acio n es
se
se interpretan
in te rp re ta n en en términos
té rm in o s de de unu n conjunto
c o n ju n to de d e supuestos
su p u e sto s queq u e sese siguen
sig u e n articu-
a rtic u ­
lando
la n d o yy modificando
m o d ific a n d o aa medidam e d id a queq u e evoluciona
e v o lu cio n a elel enfoque.
en fo q u e . El E l supuesto
su p u e sto del dei
isomorfismo
is o m o r fis m o considera
co n sid era que q u e lala estructura
e s tru c tu ra de d e lala mente
m en te se se refleja
re fle ja en en lala organi-
o rg a n i­
zación
z a c ió n fisiológica
fisio ló g ic a del del cerebro
cereb ro yy procede
p ro c e d e ded e ella.
ella. El E l supuesto
s u p u e sto de d e transparencia
transparencia
mantiene
m a n tie n e que, q u e, concon tiempo
tie m p o ee ingenio,
ingenio, será se rá posible
p o sib le deducir
d e d u c ir lala naturaleza
n a tu ra le z a de de
lala alteración
a lte ra c ió n subyacente
sub y acen te en en un u n paciente,
p ac ie n te, aa partir
p a rtir deld el patrón
p a tr ó n de d e capacidades
c a p ac id a d es
preservadas
p re se rv a d a s yy alteradas
a lte ra d a s (incluyendo
(in clu y en d o elel patrón
p a tró n de d e errores).
erro re s). Este p ro ce so estará
E ste proceso e stará
apoyado
a p o y a d o por p o r elel supuesto
su p u e sto de d e sustractividod,
su stra ctivid o d , según según elel cual cu a l la!a realización
realizació n de de
unu n paciente
p a c ie n te con
co n una
u n a lesión
le sió n cerebral
cerebral se se explica
explica en en términos
té rm in o s de d e las
la s capacidades
ca p acid ad es
de!
del sistema
sis te m a cognitivo
co g n itiv o normal
n o rm a l intacto
in ta c to menos
m e n o s loslo s componentes
c o m p o n e n te s perdidos
p erd id o s como com o
resultado de la
re su lta d o d e la lesión. lesión.
Los
L os neuropsicólogos
n e u ro p sic ó lo g o s cognitivos
co gnitivos creen cre en queq u e es es posible
p o sib le extraer
ex traer conclusiones
co n clu sio n es
c<.nu¡rt(¡.'ji‘jg i a c o g n i t i v a h u m a n a

g en e rale s so b re la f o rm a en q u e f u n c io n a n la m e n te y ei cerebro in ta c to s a
generales
p a r tir sobre la dforma
d ei e stu io d e pen que
a c ie n te sfuncionan lao s,
n e u ro ló g ic mente
p ero ytaellescerebro intactos
co n c lu sio n es p uae d e n
partirta mdei estudio de pacientes necrológicos, pero tales conclusiones pueden
b ié n o b v ia m en te ex tra erse d e e s tu d io s ex p e rim en tale s y de o b se rv a c ió n
también obviamente extraerse de estudios experimentales y de observación
c o n su je to s n o rm a le s. A lg u n a s cu e stio n e s te ó ric a s se p u ed e n reso lv e r m ás
con fá sujetos normales.
c ilm e n te a través Algunas cuestiones
d e l e s tu d io de p a c ie nteóricas
te s, m ie se
n trapueden
s q u e oresolver más
tras se resuelven
fácilmente a través del estudio de pacientes, mientras que otras se resuelven
m e jo r a tra v é s d e l e s tu d io d e in d iv id u o s n o rm a le s. L as co n c lu sio n es m á s f ia ­
mejor a través del estudio de individuos normales. Las conclusiones más fia-
bles, sin em b arg o , se ró n a q u e lla s que e sté n a v a la d a s p o r evidencias in d e p e n ­
bles,d ie
sinn teembargo, serán aquellas que estén avaladas por evidencias indepen-
s a p a r tir d e lín e as d e in v e stig a ció n ta m b ié n in d e p en d ien tes.
dientes a partir de líneas de investigación también independientes.

LECTURAS ADICIONALES
LECTURAS ADICIONALES
H a s ta a h o r a , las a firm a c io n e s generales e n rela ció n c o n la n a tu ra le z a d e la
Hasta ahora, las afirmaciones generales en relación con la naturaleza de la
e m p re sa n e u ro p sic o ló g ic o -c o g n itiv a se h a n lim ita d o a a rtíc u lo s d e rev istas
empresa neuropsicológico-cognitiva se han limitado a artículos de revistas
y a c a p ítu lo s d e tex to s. A ú n existen d ife re n c ia s d e o p in ió n en tre los a d e p to s
y a capítulos
en re ia c ió de n cotextos.
n los Aún existen
d e ta lle s, p ero diferencias
p u e d e d ede opinión
te c ta rse u n aentre
te n dlos
e n c adeptos
ia h a c ia un
en relación con los detalles, pero puede
a m p lio co n se n so e n lo s siguientes tra b a jo s .
detectarse una tendencia hacia un
amplio Pconsenso en los siguientes trabajos.
o d e m o s e m p e z a r c o n los d o s a rtíc u lo s q u e in ic ia lm e n te a p a s io n a ro n a
Podemos
m u c h a s p e rs o n a s y con
empezar q u e los
d e s dos
p e rtaartículos
ro n el in teque
ré s inicialmente
p o r las p o sibapasionaron
ilid a d e s d e la an e u ­
muchas personas y que despertaron
r o p s ic o io g ía cogn itiv a: el interés por las posibilidades de la neu-
ropsicología cognitiva:

S h allice, X , y W a r r i n g t o n , E . K. (1970). I n d s p e n d e n t f u n c i o n i n g o f verbal m e m o r y stores :


Shallice, T., a n eyu Warrington,
r o p s y c h o l o g i cE. a l K.study.(1970). Independent funcioning of verbal rnemory stores:
Q u a r t e r í y J o u r n a l o f E x p e r i m e n t a l P s y c h o l o g y , 2 2 , 261-273.
a neuropsychological
Se e m p l e a n d a t ostudy, e d e n t e s dJournal
s p r o cQlIarter{» e l p a c e of n t éExperimental
K F p a r a a r gPsychology;
u m e n t a r c o22, n t r a261-273.
los p u n to s
Se empleand e vista daros d o m i n procedentes
a n t e s s o b r e l del a o r gpaciente
a n i z a c i ó KF
n d epara l a m eargumentar
m o r i a a c o rcontra t o y l a rlos g o ppuntos"
lazo co m o
de vista a l m adominantes
c e n e s d e m esobre m o r i alaseorganización
c u e n c ia ] e n favo de lar dmemoria
e u n m o dae lcorto o d e eyn largot r a d a splazo
p a r a l ecomo
l a s { cap í­
almacenes t u l o 10). de memoria secuencial en favor de un modelo de entradas paralelas (capí-
tulo
M a r s h10). a l l , J. C -, y N e w c o m b e , F. (1973). P a t t e r n s o f p aralex ia: a p s y c h o lin g u is tic a p p r o a c h .
Marshall, J oJ.u c., y Newcornbe, F. (1973). Patterns of paralexía: a psycholinguisric approach,
r n a l o f P s y c h o l i n g u i s t i c R e s e a r c h , 2 , 175-199. U n a r evisió n d e l a in v e s ti g a c ió n c l á ­
Journal sic a o/s o Psycholinguisuc
b r e los t r a s t o r n o sResearch,d e 3a le c t2, , a d e m á sUna
u r a175-199. d e nrevisión
u e v o s d ade t o la
s einvestigación
n fav or d e u n clá- m o delo
sica sobre
d e « d olos b l etrastornos
- v í a » s o b rde e iosla lectura,
p r o c e s o sademás
d e le c tde u r anuevos
n o r m adatos
l e s ( c ena p í favor
t u l o 8). de Iun n t rmodelo
oduce, para
de «doble-vía»
bien o p a r a sobre m a l . loslos t éprocesos
r m i n o s dde e «lectura
d isle x ia normales
v i s u a l » , «(capítulo
d i s l e x i a d 8).
e s uIntroduce,
p e rf i c i e » y para« d isle x ia
bien por opara f u n dmal,
a » . los Su términos
l e c t u r a sig deue"dis\exía
s i e n d o visual»,
u n p lacer. «dislexia de superficie» y «dislexia
S hailice, T. (Su
profunda», ¡9 7 9lectura
a ) . C a ssigue
e s t u dsiendo
y a p p r oun a c hplacer.
i n n e u r o p s y c h o l o g i c a l rese a rc h . J o u r n a l o f C l i -
Shallice, nT.i c (1979,,). Case study approach in neuropsychological research, Journal 01 CIi-
a l N e u r o p s y c h o l o g y , 1 , 183-211. Se a p o r t a n r a z o n e s en favor d e l o s e s t u d i o s d e

a s o s i n d i v i d u a l e s , c1,o n183-211.
nical c Neuropsycnotogy. r e c o m e Sen d aaportan
c i o n e s s razones
o b r e c ó men o cfavor
o n d u cde i r l los
o s eestudios
i n t e r p r e tde
arlos.
casos
S a í f r a nindividuales,
, E . M . (1982). con Nrecomendaciones
e u r o p s y c h o l o g i c a lsobre a p p r ocómo
a c h e s conducirlos
t o t h e s t u d ye ointerpretarlos.
f la n g u a g e . B r i t i s h
Saffran, E. M, (1982). Neuropsychological approaches to the study of language . British
J o u r n a l o f P s y c h o l o g y , 7 3 , 317-337. A p l i c a ¡a n e u r o p s i c o i o g í a c o g n i t i v a a 3a e x p l i c a ­
Journai c i ó noid ePsychology;
l o s p r o c e s o73, s de! 317-337. j e y a nlaa l ineuropsicología
l e n g u aAplica z a a l g u n o s d e scognitiva u s su p u e sat ola s . explica-
ción
C aram dea zlos z a , procesos
A . (1984).del T hlenguaje
e l o g i c o f'j nanaliza
e u r o p s y calgunos
h o l o g i c ade l r esus supuestos
s e a rc h a n d t h. e p r o b l e m o f p a -
. Cararnazza, t i e n A.
t c l a(1984).
s s i f i c a tThe
i o n logic
in a p hof a s ineuropsychological
a . B r a i n a n d L a n g uresearch and the problem of pa-
a g e , 2 1 , 9 -20. U n a f i r m e d e f e n s a d e
tíent l oclassification
s e s t u d i o s d einc aaphasia. s o s i n d i vBrain s y Lal1guage,
i d u a l eand u n a d e t a l l a21, d a 9-20.
c o n s i dUna
e r a c ifirme
ó n d e defensa
sus s u p ude estos.
los
C a r aestudios
m a z z a . de A . casos
(1986).individuales
O n d r a w i n gy in una feren detallada
c es a b o uconsideración
t t h e s t r u c t u r edeo sus f n osupuestos.
rm al cognidve
Caramazza, s y s t eA.m s (1986).
f r o m t hOn e a ndrawing
a i y s i s o fínferences
p a t t e r n s oabout
f i m p a(he i r e d structure
p e r f o r m a nofc enormal
: T h e case cognitive
f o r sin g le -
systems p a t i from
e n t s t uthed i e analysis
s . B r a i n aofn dpatterns of impaired performance: The case for single-
C o g n i t i o n , 5 , 4 1 - 6 6 . El t í t u l o l o d ice casi t o d o . A r g u m e n t o s
patient form studies.
a l e s s oBrain
b r e los u d i o s d e c5,
ande s tCognition, a s o41·66.
s i n d ivElidtítulo
u a le s, loa ddice
e m ácasis d etodo. a l g u Argumentos
nas objeciones a
formalesm e n usobre d o e s glos r i mestudios
idas. de casos individuales, además de algunas objeciones a
menudo
Ellis, A . W. esgrimidas.
(1987). I n t i m a t í o n s o f m o d u l a r i t y , o t , t h e m o d u l a r i r y o f m i n d : D o i n g c o g n i t i -
Ellis, A. \V. ve n([987).
e u r o p s yIntimaxions
c h o l o g y w i tof h omodularny,
u t s y n d r o m eOT, s . Ethe
n M . C o l t h e a r tof
rnodulariry , Grnind:
. S a r t Doing
o r i y R.cogniti-J o b (eds.),
ve neuropsychoJogy wirhout syndromes. En M. Coltheart, G. Sartori y R. Job (eds.),
T h e c o g n i t i v e n e u r o p s y c h o l o g y o f l a n g u a g e . L o n d r e s , L a w t e n c e E r l b a u m A s s o c ia te s .
The cognitive neuropsychology of language. Londres, Lawrence Erlbaurn Associates.
¿ ¿Qué
Q u é eseslalan neuropsicologia
e u ro p sic o lo g ia c ocognitiva?
g n itiv a ? 2525

CCuestiona
u e s tio n a ialac conveniencia
o n v e n ie n c ia d de
e r ereemplazar
e m p la z a r laslasv viejas
iejas tataxonomías
x o n o m ía s n neuropsicológicas
e u r o p s ic o ió g ic a s d de
e
p pacientes
a c ie n te s c con
o n o otras
tra s n neuropsicoiogicoccgnitivas
e u ro p s ic o io g ic o c o g n itiv a s n nuevas.
u ev as. PPlantea
l a n t e a q que
u e lolos
s r eresultados
s u lta d o s dede
lose estudios
los s tu d io s d de casos
e caso s d deberían
e b e r ía n p ponerse
o n e r s e d directamente
ire c ta m e n te e nenr erelación
la c ió n c con
o n loloss mmodelos
o d e lo s teteó-
ó­
ricricos
o s sin sin lala inintervención
te rv e n c ió n d de e n ningún
in g ú n tip tipo
o d dee c acategoría
te g o ría s insindrómica.
d r ó m ic a .
ernicke. CC.
WWernicke, (18i4), DDer
. (1874). e r AAphasische
p h a s is c h e S Symptomenkomplex.
y m p to m e r .k o m p ie x . BBreslau, o h n y yWWeigart.
re s la u . CCohn e ig a rt. (T(Tra-
ra­
d ducido
u c id o enenGG. . HH. . EEggert,
g g e rt, WWernicke's
e r n ic k e 's wworks
o r k s o on
n a aphasia.
p h a sia . TThe h e HHague,
a g u e , MMouton, 1977.)
o u to n , 1977.)
CCarl
a ri WWernicke
e rn ic k e fufue e u uno
n o d dee lolos
s f ufundadores
n d a d o r e s dedelalaescu
escuela
ela d dee lolos s « «constructores
c o n s tr u c to r e s d de
e d dia-
ia ­
g gramas».
r a m a s » . EEscrito
s c rito c ucuando
a n d o tetenía
n ía s ós610
lo 2828a ñaños, esten notable
o s , este o ta b le trtrabajo
a b a jo a úaúnn p puede leerse
u e d e leerse
c ocon
n ininterés.
te ré s .
2 121

22
Lm Reconocimiento de
Reconocimiento de objetos
objetos

ININTRODUCCiÓN
T R O D U C C IÓ N

E lElá reárea
a d edela lan eu neuropsicología
ro p sic o lo g ia q uque e h aharec recibido
ib id o m mayor
ay o r atenatención,
c ió n , ta tanto
n to d edesde
sd e
la laapaproximación
ro x im a c ió n lo Iocalizacionista
c a liz a c io n is ta tratradicional
d ic io n a l com comoo enenloslosú ltimúltimos
o s e sestudios
tu d io s enen
losloscucuales
ales la laa lte alteración
ra c ió n seseh ahac oconsiderado
n s id e ra d o desde desdeu nuna perspectiva
a persp ectiv a p sic psicológica,
o ló g ic a,
esesel élu sousodeldellenguaje.
lenguaje.H Hay a y u nunaa seserie
rie d ederazones
razonesq uque e ju justifican
stific a n este esteh echecho,
ho,
e nentre
tre la slasq uque destacan
e d estac an la las
s imimportantes
p o rta n te s asim asimetrías cerebralesenenel elc ocontrol
e trías cerebrales n tro l deldel
lenlenguaje,
g u aje, asp aspecto
ec to q uque parece
e p are ce e sp especialmente
e c ia lm e n te adadecuado
e c u a d o p apara
ra la lain investigación
v e stig a ció n
enenté términos
rm in o s d edelo localización
c a liz a c ió n d edela lafufunción
n c ió n enenáreas áreasp aparticulares
rtic u la re s del delcerebro.
cerebro.
LasLasp ro propiedades estructurales
p ie d a d e s estru c tu ra le s deldel le lenguaje
n g u a je com comoo ta tal
l ta también ofrecenu nuna
m b ié n o frecen a elec­elec-
ción de factores a manipular e investigar en estudios
ción de facto res a m a n ip u la r e in v e stig a r en estu d io s co n u n a o rie n ta c ió n con una orientación
m más
ás p sicopsicológica.
ló g ica. A dAdemás,
em á s, laslas alteraciones
a lte ra c io n e s deldel lenlenguaje
g u aje sese o bobservan
serv an a a m menudo
enudo
enen lolos accidentesv asculares
s accidentes vascularescecerebrales
reb rale s y yenenotro otros
s tiptipos
o s d ede pacientes
p acien tes cocon lesio-
n le sio ­
nesnescerebrales
cerebralesy yp upueden e d e n to tomar
m a r foformas
rm a s sinsingularmente específicas.
g u larm en te específicas.
E lElu sousodeldellenguaje,
lenguaje,sinsine membargo,b a rg o , p resupresupone
p o n e algalgoo sosobre
b re lo locucuala l h ab hablar.
lar.
P aPara
ra e mempezar
p e z a r h ayhayque quec oconsiderar
n s id e ra r loloss tr atrastornos
s to rn o s dede la la
c acapacidad
p a c id a d d edeu nunin indivi-
d iv i­
d uduo
o p aparar a c ocomprender
m p re n d e r el elm mundo
u n d o q uque e lolororodea,
d ea , u nunm mundo
u n d o dedeo bobjetos
je to s y ydede
gente.P aPara
gente. ra a lcalcanzar
a n z a r esteesteo bobjetivo
je tiv o coconsideraremos,
n sid e ra re m o s, enen primer
p rim lugar,la lac acapaci-
e r lugar, p a c i­
dadp apara
d ad r a rec reconocer
o n o cer o bobjetos
je to s (en estec acapítulo);
(eneste p ítu lo ); a ac ocontinuación
n tin u a c ió n a mampliaremos
p lia re m o s
n unuestro
e s tro ananálisis
álisis p aparara e xexaminar
a m in a r u nuna mamplio espectrod edecacapacidades
p lio espectro p ac id a d es v isu visuales
ales
y yesp espaciales
aciales (ca(capítulo
p ítu lo 3) 3) y, y,p opor último,
r ú ltim o , coconsideraremos
n sid erarem o s la lac acapacidad
p a c id a d p apara
ra re re-
­
c oconocer
n o c e r a ao traotras
s p epersonas
rso n a s e e ininterpretar
te r p re ta r sususs sesentimientos y expresiones(c (capítu-
n tim ien to s y expresiones a p ítu ­
lo lo4).4).T oTodos
d o s ellosellosson sonte mtemas
as m muyu y a mamplios,
p lio s, y, y,con conel elfinfind edem mantener
a n te n e r la lacali­
cali-
d adad
d y yla lac acantidad
n tid a d dedem material
a te ria l a aniveles
nivelesrazo razonables,
n ab les, n onos s c ecentraremos
n tra re m o s enenla la
c ocomprensión
m p re n sió n del delm mundo
u n d o p epercibido
rc ib id o v isu visualmente
a lm e n te y yenenel elrorostrostro c ocomo m o fufuente
en te
d edeininformación
fo rm a c ió n u sa usada
d a p apara
r a ididentificar
e n tific a r a alaslasperso personas
n as e ein interpretar
te rp re ta r sus sussesenti-
n ti­
m mientos.
ie n to s. A uAunque
n q u e el elananálisis
álisis c ocognitivo
g n itiv o d edetales talesalteracio
alteraciones
n es nonoseseh ahallevado llevado
a acacabo
b o enenm modo o d o a lgalguno
u n o ta tan
n e xexhaustivamente
h a u stiv a m e n te com como o el elananálisis
álisis dedeloslostr atrastor-
s to r ­
n onos
s d el dellenlenguaje,
g u aje, p epensamos
n sa m o s q uque e esesu nunte m tema
a m muyuy p ro prometedor
m e te d o r y yq uque e sesehan han
dedeh ahacer descubrimientos
c e r d escu b rim ie n to s in interesantes.
te re sa n te s. C oCon n estoeston onoququeremos,
erem o s, sinsinemembargo, b arg o ,
28 N e u r o p s ic o io g ía
Neuropsicotogia c o g n itivhumana
cognuiva a hum ana

in fra v a lo rala
infravalorar r la m a g n itu dde d los
magnitud e los o b stá cu loque
obstáculos s que e n c o n tra re m o as lo
encontraremos a lo la rg del
largo o del
cam in o .
camino.
A n tes
Antes de dconsiderar
e c o n s id e ralos
r loestudios
s e s tu d ioneuropsicológicos
s n eu ro p sic o ló g ic odel
s d el re c o n o c im ie n to
reconocimiento de de
o b je to s,examinaremos
objetos, ex a m in a re m obrevemente
s b re v e m e n tealgunos
alg u n ode
s dlos
e losfactores
fa c to reimplicados
s im p lic a d oen s en el el
re c o n o c im ie n to
reconocimiento de dobjetos
e o b je toys ay desarrollar
a d e s a rro llaun
r un m a rc teórico
marco o te ó ric simple
o sim p le p a rdes-
para a d es­
c rib irlosloscomponentes
cribir c o m p o n e n te sfuncionales
fu n c io n a le (módulos)
s (m ó d u lo s)comprometidos.
c o m p ro m e tid o s .

COMPRENDERELELRECONOCIMIENTO
COMPRENDER RECONOCIMIENTO
DE OBJETOS
DE OBJETOS

CasiC asi to d alas


todas s las p e rso n ason
personas s s o ncapaces
ca p ac es de de recono cer
reconocer losloobjetos
s o b je tocotidianos
s c o tid ia n ocon s con
fac ilid a den
facilidad, , en unau na v a rie d a bastante
variedad d b a s ta n te am p lia
amplia de de d istan c ias,
distancias, o rie n ta c io n eys con-
orientaciones y co n ­
d ic io n es
diciones de diluminación.
e ilu m in a c ió nEsto . E s to es es n ec esario
necesario parap a rala la v idnormal,
vida a n o r m a l, ya yaqueq uhabi-
e h a b i­
tu a lm e n te
tualmente nosn oencontrarnos
s e n c o n tra m o con s c o los
n los objetos
objetos en en circ u n sta n c iamuy
circunstancias s m u distintas.
y d istin ta s.
Al Aseñalar
l s e ñ a laque r q uun e u objeto
n o b je topuede p u e dsere sereconocido
r reco n o cidao pesar a p esar de dsus e sutransformacio-
s tr a n s f o r m a c io ­
nes,n es,no no q u ere m odar
queremos s d aar entender
a e n te n d eque r q utales
e tales tra n sfo rm a c io n eno
transformaciones s n tengan
o te n g aefecto
n efecto
a lg u n oPor
alguno. . P oejemplo,
r ejem plo,pueden p u e d e nintroducirse
in tro d u c irsprofundas
e p ro fu n d aes insólitas
e in só litatransforma-
s tr a n s f o r m a ­
cio n es
ciones en en la la d ista n c iala
distancia, , la ilu m in a c ió on la
iluminación o la o rie n ta c ió npara
orientación, , p a relaborar
a e la b o rarompe-r ro m p e ­
ca b ez as en ios q u e lo s o b je to s c o tid
cabezas en los que los objetos cotidianos se tornan difíciles de reconocer. ia n o s se to rn a n d ifíc iles d e reco n o cer.
P en sa m o s sim p lem en te q u e el sistem
Pensamos simplemente que el sistema de reconocimiento de objetos del cere- a de rec o n o cim ien to d e o b je to s d e l cere­
b ro d isp o n e del p o te n c ia l p a r a
bro dispone del potencial para hacer frente a tales transformacionesh a c e r frente a tales tra n s fo rm a c io n e s y
y que, que,
en c o n d icio
en condiciones habituales, n e s h a b itu a le s , su s efectos suelen
sus efectos suelen pasar inadvertidos. p a s a r in a d v e rtid o s.
A sim ism o,
Asimismo, es es p o sib le
posible re c o n o c efácilmente
reconocer r fácilm ente re p re se n ta c io n ede
representaciones s dobjetos
e o b je toen s en
unau n superficie
a su p e rfic iebidimensional,
b id im e n sio n a l,en enforma fo rm ade defotografías,
fo to g ra fías,dibujos d ib u jo coloreados
s co lo re ad o s
o d ib u jo lineales!
o dibujos s lin e a le s1 queq u pueden
e p u e d e nincluir,
incluir, o no,
o no, la la re p re se n ta c ió de
representación n d la e la p ro fu n ­
profun-
d id a dLas
didad. . L asrepresentaciones
re p re se n ta c io n e realistas
s re a lista de s de estetipo
este tip oemplean
e m p le a nsólo s ó loalgunos
a lg u n o de s de
losiosíndices
ín d icesa alosiosqueq u ese sepuede p u e d erecurrir
rec u rrirpara p a rareconocer
re c o n o c elos r lo sobjetoso b je to sreales.
reales.
DeDestase estas c o n s id e ra c io n epreliminares
consideraciones s p relim in aresobre s sobre el el re c o n o c im ie n to
reconocimiento de dobjetos
e o b jeto s
se se p u ed e deducir
pueden n d e d u c ir dosd oaspectos
s a s p e c tocapitales.
s ca p ita le s. El E! p rim e ro
primero es esqueq ulas e las d escrip cio n es
descripciones
de dlas
e laestructuras
s e s tru c tu rade s de todosto d olos
s loobjetos
s o b je toques q ureconocernos
e recon o cem odeben s d e b e estar,
n estar, en en cier-cier­
to to m o d oalmacenadas
modo, , a lm a c e n a d aen s en el el cerebro,de de
celebro, modom o d oqueq useamos
e se a m ocapaces s ca p ac es de dreco-
e rec o ­
n o ceun
nocer r unobjetoo b je toqueq uhemos
e h e m o viSEOs vistoames, an tes,incluso
inclusosi si lo lo o b s e rv a m o desde
observamos s d esduna e una
p ersp e ctivdistinta.
perspectiva a d istin taPodemos
. P o d e m oconsiderar,
s c o n sid erar, pues,
pues, queq uele el re c o n o c im ie n to
reconocimiento de dob-e ob­
je to s im p lica
jetos implica una comparación u na c o m p a ra c ió n e n tre ia e stru c tu ra dei o
entre la estructura del objeto observado y las b je to o b se rv a d o y las
e s tru c tu ra s d e los o b je to s q u e ya co
estructuras de los objetos que ya conocemos. El segundo aspecto es que aun-n o cem o s. El se g u n d o a s p e c to es q u e aun­
q u e e sta
que esta comparación c o m p a ra c ió n
a menudo requiere el conocimiento de la estructuratu ra
a m e n u d o requiere ei c o n o c im ie n to d e la e s tru c
trid im e n sio n ade
tridimensional l dlose los o b je to implicados,
objetos s im p lic a d o s, hayhayocasiones
o ca sio n een s en laslasqueq ula e la c o n fi­
confi-
g u ra c ió del
guración n del c o n to rn puede
contorno o p u e dser e sesuficiente
r su ficien te p a ra
para queq use e se p ro d u z cel
produzca a el rec o n o ci­
reconocí-
m ie n toEn
mienro. . E neste esteúltimo
ú ltim ocaso c a soes esprobable
p ro b a b lequequese serequierare q u ie raqueq u eel elobjeto o b je toen en
c u e s tió nseaseaa ala Sa
cuestión vezvezbien b ie nconocido
c o n o c id oy quey q u tenga
e te n g unaa u n aforma f o rm acaracterística;
c a racterística;

1. 1.A Afaltaiáita
de de
otroo tro té r m inmejor.
término o m ejo r. h em otraducido
hemos s tradu cidtine o Une cira'.vings
drawings comoc o m«dibujos
o « d i b u j olineales».
s lineales».
M e d ian te
Mediante esteeste term innos
término o nos re fe rir e m oas dibujos
referiremos a d i b u j osencillos,
s sencillos,
srn sin so m b rear,
sombrear, c o mlos
como o losqueq uapare,
e apare­
ccnc e"'11
n e\30,
n las figuras
íigu,as 2.6 2.6 y 2.7.
y 2.7. (N. (Ndel
. d elT) 71)
R Reconocimieruo
e c o r,o c i/n ie n co d edeo bobjesos
je to s 2929

asimismo,
asim ism o, con con frecuencia
frecuencia seserá rá nnecesaria
e c e s a ria susu observ
observación
ació n (o(o rerepresentación)
p re se n ta c ió n )
desde determinadas perspectivas.
desde d e te rm in a d a s persp ectiv as.
ElElananálisis
álisis teóteórico
rico mmás ás ccoherente
o h e re n te sosobre
b re elelrec
reconocimiento
o n o cim ien to de de oobjetos,
b je to s, hhas-
as­
este mmomento,
taLa este o m e n to , fuefue ppresentado
re s e n ta d o pporo r MMarr (1980; 1982).
a rr (1980; 1982). EEste
ste a autor
u to r aadoptó
d o p tó
cocomo
m o ppunto
u n to de a rtid a elelsu
de ppartida supuesto
p u e sto dde e qqueu e lalavisión
visión reqrequiere
u iere elelpprocesamiento
ro c e sa m ie n to
dede las
las ddescripciones
escrip cio n es sim simbólicas
b ó licas oo rep representaciones
rese n tac io n e s de de imimágenes
ágenes pproyectadas
ro y ec tad a s
ppor
o r elelmmundo sobre lala reretina.
u n d o sobre tin a . LLasas cu cuestiones
e stio n e s bbásicas
ásica s qqueu e pplanteó
la n te ó fufueron,
e ro n , ppor
or
tanto,
tan las referentes
to , las referentes a alolos s tiptipos
o s ddee rerepresentaciones
p re se n ta c io n e s nnecesarias
ecesarias ppara a r a lala vvisión
isió n
yy aa ios
los pprobiemas
ro b le m a s pparticulares
a rtic u la re s ddee pprocesamiento
ro c e sa m ie n to qque u e susu cconstrucción
o n s tru c c ió n eentra-
n tr a ­
ña.SSugirió
ña. u girió un un ananálisis
álisis aa través
través dde e uuna secuencia de
n a secuencia de tres
tres tip
tipos
o s ddee rerepresenta-
p re se n ta ­
ciones:
ciones:

1.l. UUna
n a reprepresentación
rese n tac ió n inin~cial,
ic ia l, aalala qqU~~lar!J.\leno~inó
u ^ í a n f ^ e n o m i n ó esb esb.ozo
o zo f ufu~damen-
ndam en­ y~
tal, en la que se representanan los cambIOS de intenSIdad
tal. en ia q u e se re p re se n ta ría n los c a m b io s d e in te n sid a d (b rilb .L a .icLa,o (bnIJo) ª lQ ,ans;,ll2.~4:~
ch o ¡pi'
~ campo visu,§,1 v _la geomerrÍa bidimensional d~~~.
del c a m p o v isual v la s e o m e tría b id im e n sio n a l de la im a g e n . C ie rto s rasg o s, Ciertos rasgos,V""'"
cocomom o los los bbordes,
o rd es, pproducirán
ro d u c irá n hhabitualmen~e
a b itu a lm e n te ca cambios
m b io s bb,ruscos
ru sco s dde e inintensjda~.
te n sid a d . g
2.2. UUnan a reprepresentación
rese n tac ió n ccentrada
e n tra d a en en elel oobservador,
b servador, aa'lala qque u e MMarr a rr ddenOI11I-
e n o m i­ ~
nónó esb esbozo ?
o zo 2 Vz-D. Yz-D. EEn ella sese re~e~;esentarían
n ella p re s e n ta ría n las las lolocalizaciones
calizacio n es esp ~spaciales
ac iale s de de : 'lv"'9
las ccaras
las ViSibles, desd
a ra s visibles, d~de..!a
e la p,!20slClon
o sic ió n del b se rv ad o r. LLa
del oobservi}.9.g¡. a cconcepcion
o n c e p c ió n de de M Marr
a rr 'v
Im implicaba
p lic a b a qqueu e las las fufuentes
en tes co convencionales
n v e n c io n a le s de de ininformación
fo rm a c ió n en en rerelación
la c ió n co conn iala
pprofundidad
ro fu n d id a d yy lala localización|visión
localizaciónjsisión estereoscópica,
estereoscópica, gradientes
gradientes de de textura,
textura, so som-

bras, etc.}
bras, etc.) sese ccomputan
o m p u ta n ccomoo m o pparte
a r te deldel esbozo
esbozo fufundamental
n d a m e n ta l yy lu luego
eg o se se een-

ssamblan
a m b la n en en elelesbozo
esbozo 22 Vz-D. ';1-D. ElEl ininconveniente
c o n v e n ie n te deldel esb
esbozo
o zo 22 Zz-DYz-D eses qqueu e ccare-
a re­
ce ce ddee ggeneralidad
en e ralid a d ya ya queque ddescribe
escrib e alal oobjeto
b je to só sólo
lo ddesde
esd e elel ppunto
u n to dde e vvista
ista del del
oobservador.
b serv ad o r.
3.3. UUna representación
n a rep e n tra d a een
rese n tac ió n ccentrada n elel objeto
objeto,, aa lala qque
ue M Marr
a rr ddesignó
e sig n ó re repre-
p re ­
senración modelo 3-D. Se trata de una re]resenración
se n tac ió n m o d e lo 3-D. Se tr a ta d e u n a rep rese n tac ió n de ios o b je to s yy las de los objetos las
~superficies
su p e rfic ies inindependientes
d e p en d ie n te s_ dede lala p12osició;del
o s ic ió n del oobs~rva4.or,
b serv ad o r, qque u e eesp"edflca
sp ec ifica iata
foforma
rm a re real
a T dde estos oobíetos
e estos y
b je to s y su p e rfic ie s yy ccómo
superficies ó m o se se ssit~an
itú a n uunos
n o s re respecto
sp ecto aa
los
los otros.
--=-. o tro s.,..:..
- . ™"~"

DDado
a d o queque lala rep
representación.
rese n tac ió n ccentrada
e n tr a d a en en elel oobjeto
b je to (m(modelo
o d elo 3-D 3-D)) espespeci-
ec i­
fica lala eestructura
fica tridimensional
s tru c tu ra trid im e n sio n a l dei del oobjeto
b je to en en uunan a foforma
rm a relarelativamente
tiv a m en te es­ es-
tátándar,
n d a r, es o sib le elel rereconocimiento
es pposible c o n o c im ie n to aa través
través dde e lala bbúsqueda
ú sq u e d a ddee eesta
s ta eestruc-
s tru c ­
tutura
ra en en aalgún
lg ú n tiptipo
o dede aalmacén
lm a c é n dde e to todas
d a s laslas eestructuras
s tru c tu ra s de los oobjetos
de los b je to s ccono-
ono­
cidos.
cidos.
UUn
n pproblema
ro b le m a qqueu e aa mmenudo
e n u d o sese hha a pplanteado
la n te a d o en en relación
relación co conn nnuestra
u e s tra co com-

pprensión
re n sió n de de ccómo
ó m o se se rec
reconocen
o n o cen lo los
s oobjetos
b je to s co consiste
n siste en en qque
u e elel nivel,
nivel, en en iala
jejerarquía
ra rq u ía de de las
las cosas
cosas en en eiei mmundo,
u n d o , enen qque ue se se nnos exige ele! rec
o s exige reconocimiento
o n o cim ien to
es vvariable.
es ariab le. UUn coche, ppor
n coche, ejemplo,
o r ejem plo, ppuede ser id
u e d e ser identificado
e n tific a d o en en ddistintas
is tin ta s ccir-
ir­
c u n s ta n c ia s co m o u n vehículo, u n co c h e, un F ord, u n Ford E sco rt oo elel coche
cunstancias como un vehículo, un coche, un Ford, un Ford Escort coche
de uun
de n amamigo.
igo. EEste aspecto
ste asp ec to es es imimportante
p o r ta n te ya ya qqueu e ppone
o n e ddee mmanifiesto
a n ifie sto lala flexi­
flexi-
bilidad del sistema cognitivo
b ilid ad del sistem a co g n itiv o h u m a n o . humano.
CCreemos,
ree m o s, sin sin em
embargo.
bargo, qque u e lala tra
trascendencia
sc e n d e n c ia de de nnuestro
u estro ppotencia!
o te n cia l een rela-
n rela­
ción co
ción conn lala flexibilidad
flexibilidad de de apaproximación
ro x im ació n en en elel reconocim
reconocimiento iento de de objetos
objetos puedepuede
ser ssobrestimada.
ser o b re stitn a d a . AAunque desde lu
u n q u e desde luego
e g o es es verdad
verdad qque u e elel coche
coche ppuede
u e d e ididenti-
e n ti­
30
30 Neuropsicologio cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ia c o g n itiv a h u m a n a

ficarse, con el conocimiento previo adecuado, en cualquiera de los niveles


ficarse, con el c o n o c im ie n to p rev io ad e cu a d o , en c u a lq u ie ra d e lo s niveles
descritos, no debe concluirse que todos Jos niveles de reconocimiento se pue-
d escrito s, n o debe c o n c lu irse q u e to d o s lo s niveles de re c o n o c im ie n to se p u e ­
den alcanzar con la misma facilidad o que un determinado nivel no sea ca-
d en a lc a n z a r con la m is m a fa c ilid a d o q u e u n d e te rm in a d o nivel n o sea c a ­
racterístico del uso diario. Rosch y cols. han puesto de manifiesto un caso
ra c te rístic o del u so d ia rio . R o sch y cois, h an p u e sto d e m a n ifie s to u n caso
particularmente convincente de que las categorizaciones de los objetos con-
p a rtic u la rm e n te co n v in c e n te d e q u e las ca te g o riz ac io n es de los o b je to s c o n ­
cretos no son arbitrarias, sino que están determinadas por sus propiedades
cretos n o so n a rb itra ria s , sin o q u e e s tá n d e te rm in a d a s p o r sus p ro p ie d a d e s
naturales en ciertas categorías básicas (Rosen, Mervis, Gray, Johnson y Boyes-
n atu ra les en ciertas ca te g o ría s b ásicas (R osch, M ervis, G ray, J o h n so n y Boyes-
Braem, 1976; Rosch, 1978). La categoría básica de nuestro ejemplo sería «co-
B raem , 1976; R osch, 1978). L a ca te g o ría b ásica de n u e stro ejem p lo se ría « co ­
che». Estas categorías básicas se encontraron a un nivel en el cual los objetos
c h e» . E sta s c a te g o ría s b á sic a s se e n c o n tra ro n a un nivel en el cu al los o b je to s
de diferentes categorías se podrían diferenciar más fácilmente entre sí, en
d e d iferentes c a te g o ría s se p o d r ía n d iferen c ia r m ás fá c ilm e n te e n tre sí, en
términos de atributos y formas; fueron también las primeras categorías clasi-
té rm in o s d e a trib u to s y fo rm a s; fu e ro n ta m b ié n las p rim e ra s c a te g o ría s clasi­
ficadas y denominadas por los niños. Al respecto tiene particular importan-
fic a d a s y d e n o m in a d a s p o r lo s n iñ o s. A l respecto tien e p a r tic u la r im p o r ta n ­
cia el hallazgo de Rosch y cols. (1976) según el cual los objetos pueden clasi-
cia el h a lla z g o de R o sc h y cois. (1976) seg ú n el cu al los o b je to s p u e d e n clasi­
ficarse como miembros (o no miembros) de la categoría básica más rápidamente
ficarse com o m iem bros (o n o m iem bros) de la categ o ría básica m ás ráp id am en te
que como miembros (o no miembros) de categorías supraordinales o subor-
q u e co m o m ie m b ro s (o n o m ie m b ro s) d e categ o rías su p ra o rd in a le s o s u b o r ­
dinadas. Así, el coche de un amigo se identificaría con mayor rapidez como
d in a d a s. A sí, el co c h e d e u n a m ig o se id e n tific a ría co n m a y o r ra p id e z c o m o
un coche, que como un vehículo (categoría supraordinal) o como un Ford
u n coche, q u e c o m o u n v e h íc u lo (c a te g o ría su p ra o rd in a l) o c o m o u n F o rd
(categoría subordinada). Este hecho sugiere que la identificación como miembro
(categoría subordinada). E ste h ec h o sugiere que ia id entificación co m o m iem bro
de una categoría supra ordinal o subordinada se puede conseguir a través de
d e u n a ca te g o ría s u p ra o rd in a l o su b o rd in a d a se p u ed e co n s e g u ir a trav és de
u n a ididentificación
una e n tifica ció n ininicial
ic ia l alalnivel
nivelb ásico.
básico.

UN MODELO SOBRE EL RECONOCIMIENTO


U N M O D E L O S O B R E E L R E C O N O C IM IE N T O
Y LA DENOMINACiÓN DE OBJETOS
Y L A D E N O M IN A C IÓ N D E O B J E T O S

En la figura 2.1 se representa un modelo de los componentes funcionales


E n la fig u ra 2.1 se re p re se n ta u n m o d e lo de los c o m p o n e n te s fu n cio n a les
implicados en el reconocimiento en la denominación de objetos, que es com-
im p lic a d o s en el re c o n o c im ie n to e n la d e n o m in a c ió n de o b je to s, q u e es c o m ­
patible con los conceptos analizados. Éste no es, en modo alguno, el único
p a tib le co n los c o n c e p to s a n a liz a d o s. É ste n o es, en n o d o a lg u n o , el único
modelo teórico posible, pero creemos que es adecuado para los propósitos
m o d e lo te o n c o p o sib le, p e ro cre em o s q u e es a d e c u a d o p a r a lo s p ro p ó s ito s
presentes. El modelo recurre a la concepción de Marr sobre los tres niveles
p rese n tes. E l m o d e lo re c u rre a ia c o n c e p c ió n de M a rr so b re los tres niveles
de representación que pueden distinguirse entre los inputs visuales, a los que
d e rep rese n tac ió n q u e p u e d e n d istin g u irse en tre los in p u ts visu ales, a lo s q u e
hemos denominado representación inicial, centrada en el observador y cen-
h e m o s d e n o m in a d o re p re s e n ta c ió n in ic ia l, c e n tra d a en el o b se rv a d o r y cen ­
trada en el objeto. También considera la idea de que el reconocimiento se
tr a d a en el objeto. T am bién c o n s id e ra la idea de q u e el re c o n o c im ie n to se
efectúa comparando las representaciones centradas en el observador y las re-
e te c tu a c o m p a ra n d o la s re p re se n ta c io n e s c e n trad a s en el o b se rv a d o r y la s re­
presentaciones centradas en el objeto, con las descripciones almacenadas de
p re se n ta c io n e s c e n tra d a s en el o b je to , co n las d escrip cio n es a lm a c e n a d a s de
los objetos conocidos. A estas descripciones las hemos designado unidades
lo s o b je to s c o n o c id o s. A estas d e sc rip c io n e s las h em o s d e s ig n a d o u n id a d e s
de reconocimiento, ya que actúan como un internivel- entre las representa-
d e reco n o cim ien to , y a q u e a c tú a n c o m o u n in tern iv el2 e n tre las re p re se n ta ­
ciones visuales y las semánticas (véanse Humphreys y Riddoch, 1987b; Sey-
cio n es visuales y las se m á n tic a s (v éa n se H u m p h rey s y R id d o ch , 1987b; Sev-
rnour, 1979; Warren y Morton, 1982, para concepciones relacionadas). Una
m o u r, 1979; W arren y M o r to n , 1982, p a r a concep cio n es re la c io n a d a s ). U n a
representación visual (dividida aquí en inicial, centrada en el observador y
re p re se n ta c ió n visual (d iv id id a a q u í en inicial, c e n tra d a en el o b s e rv a d o r y
centrada en el objeto) describe el aspecto externo del objeto, mientras que
c e n tra d a en el o b je to ) d e sc rib e el a sp e c to externo d el o b jeto , m ie n tra s q u e

2. El término original, interface. de amplia difusión en el terreno de la ínforrnática, hace referen-


2. El rem ano original, ¡n m fa e e . de am plia difusión en el terreno de ia inform ática, hace referen­
cia al lugar en el que dos o más sistemas independientes se encuentran o interactúan. (N. del T.)
cia al lugar en el que aos o m as sistem as independientes se encuentran o interactúan. (.V. del T )
Reconocimiento
R e c o n o c im ie n to de
d e objetos
o b je to s 31

,X \ Objeto
Objeto

1
y ' if Representación
Representación
*■' \ J ~ - inicial
fip j 0 . in ic ia l

y /l>! . y :] jfC
1
Representación
Representación
h / : t . - f f'""'
j , r, ?.-• {j-. centrada
centrada en
en
; / el
el observador
observador
-: <,
-- .S.-v Unidades
Representación
Representación _______ Unidades dede
X y' centrada
centrada en - * reconocimiento
reconocimiento
.(3;v i..-'"' ■&;' ' el
el objeto
objeto de
de objetos
objetos
J * y " ~
l
vi Sistema
Sistema
O. {■>} fir, " semántico
semántico

4^" ' 1I
Evocación
Evocación
'

léxica
léxica
(lexicón
(lexicón dede ootput
o u tp u t
de
de habla)
habla)
¡
I
Nombre
Nombre verbalmente
verbalmente
expresado
expresado

FIG.
F ig . 2.1. Modelo
M o d e lo funcional p a r a et
fu n c io n a ! para reconocimiento
el re c o n o c im ie n to de
d e los obietos.
ios objetos.

la re
la representación
p re se n ta c ió n sesemántica
m á n tic a eespecifica
sp e c ific a russ-us ppropiedades atributos.
ro p ie d a d e s yy atrib u to s. SeSe cconsi-
o n si­
ddera
era qque existe una
u e existe u n a uunidad
n id a d ddee re reconocimiento
c o n o c im ie n to ppara a r a ccada
a d a objeto
o b jeto co conocido.
n o cid o .
EEsra
s ta uunidad
n id a d dede reconocimiento
re c o n o c im ie n to ppuedeu e d e acacceder
c e d e r aa iala rep
representación
rese n tac ió n se semántica
m á n tic a
del objeto cuando la representación visual de un objeto
del o b je to c u a n d o la re p re se n ta c ió n v isu a l d e u n o b je to observ ad o se observado se ccorres-
o rres­
pponde
o n d e ccon la ddescripción
o n la esc rip c ió n deldel oobjeto
b je to aalmacenada
lm a c e n a d a en en ¡a la uunidad
n id a d ddee rereconoci-
c o n o c i­
mmiento.
ien to. L Las
as uunidades
n id a d e s ddee re
reconocimiento
c o n o c im ie n to ddee lo loss oobjetos
b je to s ppueden
u ed en eestar
star ««prepa-
p re p a ­
radas»
ra d a s» ppor experiencia
o r la experien reciente o ser m
cia reciente másá s fáfácilmente activadas ggracias
c ilm e n te activadas racias al
contexto
co n texto (es(es decir,
decir, ««esperar»
esp erar» qque u e aaparezcan ciertoss ob
p a re z c a n cierto objetos).
jeto s). AlAl igigual
u al qque
ue m mu-

chas
ch as ddee las
las teteorías
o ría s ccontemporáneas
o n te m p o rá n e a s ddel reconocimiento
e l re c o n o c im ie n to ddee objetos
objetos yy ppalabras
alab ras
(Seyrnour,
(S 1979) te
ey m our, 1979) tendemos
n d em o s aa ppensar
e n s a r qque
u e ccualquier estímulo
u a lq u ie r estím u lo pparticular tienee
a rtic u la r tien
uunan a rerepresentación
p re se n ta c ió n se semántica
m án tica aa la la qque u e sese ppuede
u e d e ac acceder
ce d er m mediante
e d ian te ddistintos
istin to s
tipos
tip o s ddee ininputs
p u ts (o(objeto,
b jeto , ddibujo,
ib u jo , nnombre escrito, , nnombre
o m b r e escrito o m b re hhablado" etc.), en
ab lad o , etc.), en
lugar
lu g ar ddee ppostular la existencia
o s tu la r la existencia de de uuna n a rerepresentación
p re s e n ta c ió n se semántica
m án tica ddistinta
is tin ta ppara
a ra
ccada input.
tipoo de input.
a d a tip
L a d e n o m in a c ió n ddee oobjetos,
La denominación b je to s, tatarea
r e a ssolicitada
o lic ita d a co conn frecuencia
frecuencia aa lo loss ppacien-
a c ie n ­
tes neuropsicológicos, se relaciona con nuestro modelo partiendo
tes n e u ro p sic o ló g ic o s, se re la c io n a c o n n u e s tro m o d e lo p artie n d o del su del supues-
p u e s­
ro qque
to el sistem
u e el sistemaa se semántico
m á n tic o nono ccontiene
o n tie n e el el nnombre
o m b re del del oobjeto, sinoo qque
bjeto, sin u e ppuede
u ed e
evocarlo
ev o carlo aa ppartir
a rtir ddee un
un almalmacén
ac én sseparado,
e p a ra d o , oo ««lexicón», concepto qque
lexicó n » , concepto se ab
u e se abor-
o r-
Neuropsicologta cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ia c o g n itiv a h u m a n a

dará en el capítulo 5 bajo el término «lexicón de output de habla». No existe


d a r á en el ca p ítu lo 5 b a jo el té rm in o « lexicón de o u tp u t de h a b la » . N o existe
una relación directa entre las unidades de reconocimiento de los objetos y
u n a rela ció n d irec ta e n tre las u n id a d e s d e rec o n o cim ien to d e los o b je to s v
este almacén de nombres; toda evocación de los nombres de objetos ocurre
este a lm a c é n de n o m b res; to d a evo c a c ió n de los n o m b res d e o b je to s o cu rre
a través de una representación semántica. . '. .
a trav é s d e u n a J £ P re sj;n ta c ió n se m á n tic a . .

CONCEPTO DE AGNOSIA
C O N C E P T O D E A G N O S IA
GL, un vendedor de 80 años, regresaba agotado de uno de sus viajes de ne-
GL» u n v en d e d o r d e 80 a ñ o s, re g re sa b a a g o ta d o d e u n o d e sus v iajes d e ne-
gocios después de que una fuerte tormenta Jo lanzara contra un cercado de
g o c io s desp u és de q u e u n a fu e rte to rm e n ta lo la n z a ra c o n tra un c e rc a d o de
madera y se golpeara en la cabeza. Guardó cama durante unos días. queján-
m a d e ra y se g o lp e a ra en ia c a b ez a. G u a rd ó ca m a d u ra n te u n o s d ía s, q u e já n ­
dose de que no era capaz de ver como antes.
d o s e d e q u e n o era c a p a z d e ver c o m o antes.
Los probI~ln¡s de GL fueron obvios cuando se levantó. Aunque aún
L os p r o b i t ^ i s d e G L fu e ro n o b v io s c u a n d o se lev an tó . A u n q u e a ú n
podía ver; efá incapaz de reconocer los objetos a su alrededor. En lugar de
p o d ía ver, era in c a p a z d e re c o n o c e r lo s o b je to s a su alre d ed o r. E n lu a a r de
esto, miraba con perplejidad en torno de sí, como si todo le fuera descono-
esto , m ira b a con p e rp le jid a d e n to rn o d e sí, c o m o si to d o le fu era d e s c o n o ­
cido.
cid o .
Pensó que los cuadros de la habitación eran cajas y trató de buscar en
P e n só q u e los c u a d ro s d e la h a b ita c ió n eran c a ja s y tr a tó d e b u s c a r en
ellas las cosas que no podía encontrar. Confundió su chaqueta con unos pan-
e lla s las cosas que n o p o d ía en c o n trar. C o n fu n d ió su c h a q u e ta co n u n o s p a n ­
talones, y en las comidas no podía reconocer los cubiertos que había sobre
ta lo n e s , y en las c o m id a s n o p o d ía re c o n o c e r lo s cu b ierto s q u e h a b ía so b re
la m mesa.
la e sa.
Exploraciones detalladas revelaron que GL tenía una agudeza visual casi
E x p lo ra c io n e s d e ta lla d a s revelaron q u e G L te n ía u n a a g u d e z a v isu a l casi
normal para su edad y que era capaz de realizar dibujos bastante perfectos
n o r m a l p a r a su ed a d y q u e e ra c a p a z d e realizar d ib u jo s b a s ta n te p e rfe c to s
de los objetos que no podía reconocer, así pues, su visión estaba, al menos
d e lo s o b je to s q u e n o p o d ía rec o n o cer, así pues, su visión e sta b a , al m e n o s
en ciertos aspectos, intacta. Tampoco perdió su conocimiento sobre los obje-
en c ierto s asp ecto s, in ta c ta . T am p o co p e rd ió su co n o c im ie n to so b re lo s o b je ­
tos; podía referirse a ellos correctamente mediante el habla y reconocerlos
to s; p o d ía referirse a ellos c o rre c ta m e n te m e d ian te el h a b la y re c o n o c e rlo s
inmediatamente si los manipulaba o por sus sonidos característicos. Cuando
in m e d ia ta m e n te si lo s m a n ip u la b a o p o r sus so n id o s c a ra c te rístic o s. C u a n d o
se le mostraba un silbato, 'por ejemplo, no sabía qué era, pero lo reconocía
se le m o s tra b a u n silb ato , p o r ejem p lo , n o sa b ía q u é era, p e ro lo re c o n o c ía
e n ense gseguida
u id a c u cuando
a n a o se selo loh a chacia sonar.
ía sonar.
Los problemas de GL constituyen un buen ejemplo de agnosia visual.
L os p ro b lem as d e G L c o n stitu y e n u n b u e n e jem p lo d e a g n o sia visual.
El término agnosia deriva del griego antiguo y se puede traducir aproxima-
El te rm in o a g n o sia d e riv a del g rieg o a n tig u o y se p u e d e tra d u c ir a p ro x im a ­
damente como «ausencia de conocimiento». En general este vocablo se em-
d a m e n te c o m o « a u se n c ia d e c o n o c im ie n to » . E n g en eral este v o ca b lo se e m ­
plea para describir un trastorno del reconocimiento que no es consecuencia
p le a p a r a d e sc rib ir un tr a s to rn o del re c o n o c im ie n to q u e no es c o n s e c u e n c ia
de un deterioro intelectual general, un trastorno del lenguaje, ni una disfun-
d e u n d e te rio ro in te le ctu a l g e n e ra l, un tra s to rn o del len g u aje, ni u n a d isfu n -
ción sensorial básica en el nivel descrito como representación inicial. El pa-
cio n se n so ria l b ásica en el nivel d e sc rito c o m o rep rese n tac ió n in icial. El n a ­
ciente sigue siendo capaz de ver las cosas, pero no puede reconocer qué son.
c ie n te sig u e sie n d o c a p a z d e ver las co sas, p e ro n o p u e d e re c o n o c e r q u é so n
El caso de GL tiene, de hecho, un interés panicular ya que fue uno de los
E l c a so d e G L tiene, d e h e c h o , un in te rés p a rtic u la r ya q u e fu e u n o d e ios
primeros casos descritos. Su accidente ocurrió en 1887 y el caso fue presenta-
p rim e ro s caso s descrito s. S u a c c id e n te o c u rrió en 1887 v el caso fu e p re s e n ta ­
do en un artículo clásico. por Lissauer (:280, véase Shallice y Jackson, 1988).
d o en u n a rtic u lo clasico, p o r L issa u e r (3980, véase S haílice y Ja c k s o n , 1988).
Las agnosias pueden acontecer en [a modalidad visual (incapacidad para
L as ag n o sias p u ed en a c o n te c e r en ia m o d a lid a d visual (in c a p a c id a d p a ra
reconocer los objetos vistos), táctil (incapacidad para reconocer los objetos
re c o n o c e r los o b jeto s v isto s), tá c til (in c a p a c id a d p a r a re c o n o c e r los o b je to s
tocados) o auditiva (incapacidad para reconocer los ruidos de los objetos)
to c a d o s ) o au d itiv a (in c a p a c id a d p a r a re c o n o c e r lo s ru id o s d e los o b je to s)
(Oppenheimer y Newcornbe, 1978; Rubens, 1979; Vignolo, 1982).
(O p p e n h e im e r y N ew com be, 1978; R u b en s, 1979; V ignolo, 1982).
Dentro de una modalidad particular las agnosias pueden centrarse en dis-
D e n tro de u n a m o d a lid a d p a r tic u la r la s ag n o sias p u ed en c e n tra rse en d is ­
tintos tipos de estímulos, como colores, objetos o caras. Con frecuencia, sin
tin to s tip o s d e estím u lo s, c o m o co lo re s, o b je to s o caras. C o n fre c u e n c ia , sin
embargo, un mismo paciente será agnósico para más de una modalidad o
e m b a rg o , u n m ism o p a c ie n te se rá a g n ó sic o p a ra m ás d e u n a m o d a lid a d o
para más de una clase de estímulos dentro de una modalidad particular.
p a r a m as d e u n a clase d e e stím u lo s d e n tro d e u n a m o d a lid a d p a rtic u la r.
Reconocimiento
R e c o n o c im ie n to de
d e objetos
o b je to s 33
33

Una
U n a excelente
excelente revisión
revisión sobre
sobre las características
c a ra c te rístic a s clínicas
clín ic as de
d e los
los trastornos
tra sto rn o s ag-
nósicos
n ó sicos se puede
p u e d e encontrar
e n c o n tra r en Rubens
R u b en s (1979).
(1979). Aquí
A q u í prestaremos
p re sta re m o s más
m ás aten-
a te n ­
ción a la naturaleza
ción n a tu ra le z a de las alteraciones
a lte ra c io n e s cognitivas
cogn itiv as subyacentes
su b y acen tes presentes
p resen tes en
casos de
casos d e agnosia
a g n o s ia visual.
visual. Estas
E stas alteraciones
alterac io n e s son so n muym u y discapacitantes,
d isc ap a citan te s, y Hump-H um p­
hreys
hreys y Riddoch
R id d o c h (l987a)
(1987a) proporcionaron
p r o p o rc io n a ro n un relatore la to muy
m u y claro
claro sobre
so b re el impac-
im p a c ­
to de este este cuadro
c u a d ro en la vida vida cotidiana.
c o tid ia n a .
Parecen
P a re c e n existir
existir varias
varias causas
causas diferentes
d iferen tes de d e la agnosia
a g n o s ia visual
visual de d e objetos.
objetos.
El propio
p ro p io Lissauer
L issa u e r (1890) comprendió
c o m p re n d ió esteeste hecho
h ec h o y distinguió
d istin g u ió entre
e n tre lo que que
llamó
lla m ó agnosias
a g n o sia s «aperceptivas-
« ap ercep tiv as» y «asociativas».
« a s o c ia tiv a s» . Este
E ste autor
a u to r propuso
p ro p u so queq u e elei
reconocimiento
re c o n o c im ie n to visual
v isual podía
p o d ía separarse
se p a ra rse en dos d o s estadios,
estad io s, ap aperceptivo
e rcep tiv o y asocia-
a so c ia ­
tivo,
tivo, y que q u e cada
c a d a uno
u n o de ellos,
ellos, al lesionarse,
le sio n a rse , determinaba
d e te rm in a b a su propiop ro p io tipo
tip o carac-
c a rac­
terístico
te rístico de d e agnosia.
a g n o sia . ElE l estadio
estad io aperceptivo
a p e rc e p tiv o correspondería
c o rre s p o n d e ría a la fase fase final
fin al del
procesamiento
p ro c e sa m ie n to puramente
p u ra m e n te «perceptivo»
« p e rc e p tiv o » y se consideraba
c o n s id e ra b a intacto
in ta cto si el ei pacien-
p a c ie n ­
te podía
p o d ía c o p ia r a d e c u a d a m e n te los elem e n to s q u e n o rec o n o cía . E l estadio
copiar adecuadamente los elementos que no reconocía. El estad io
asociativo
a so c ia tiv o proporcionaría
p ro p o rc io n a ría el significado
s ig n ific a d o a la percepción,
p e rc e p c ió n , a través
través de d e su cone-
co n e ­
xión
x ió n con
c o n la
la experiencia
ex p e rien c ia previa.
previa. La L a distinción
d istin c ió n de d e Lissauer
L issa u e r entre
en tre agnosia
ag n o sia aso-
aso­
ciativa
ciativ a yy aperceptiva
ap e rc e p tiv a aúnaú n se emplea
e m p le a como
co m o punto
p u n to de d e partida
p a r tid a en el proceso
proceso
de identificación
id e n tific a c ió n de d e los
los distintos
d istin to s tipos
tip o s ded e agnosia,
a g n o sia , pero
p e ro non o haremos
h a re m o s especial
especial
uso
uso de d e ella,
e lla , ya
y a que,
q u e, como
c o m o veremos,
verem os, las las cuestiones
cu e stio n es planteadas
p la n te a d a s por
p o r los
io s estudios
estu d io s
modernos
m o d e rn o s sobre
so b re laslas agnosias
agnosias requieren
re q u ie re n unau n a teoría
te o ría másm á s elaborada.
e la b o ra d a .

Hipótesis
H ipó tesis de desconexión
desconexión

ex p lic a c ió n de
La explicación d e Lissauer
L issa u er sobre
so b re la o~I}2.§JLill2.elSSlltiY~QA2.~?"~~~f2.,,!,~~9'l~S'.:;",
a g n o sia a p e rc e p tiv a se b a s a b a en la alte­ I/
ración
ración de d e los
lo s propios
p ro p io s mecanismos
m e can ism o s perceptivos,
p erc ep tiv o s, mientras
m ie n tra s que
q u e la explicación
explicación
-déla-!i~~5!.?1~_~§52si~tl~~L~~,~.RI2:s1!n.~Q,ª",mª,~
'efe la a g n o s ia aso cia tiv a se a p ro x im a b a m ás ....
,ª.".E!2"~~,q:,:~~,~f:![~,(I
'á im iid e s c o n e x ió n entre
en tre una
una
percepcion in ta c ta y las asociaciones
p e rc e p c ió n intacta aso cia cio n e s almacenadas.
a lm a c e n a d a s. Alteración
A lte ra c ió n y desconexión
desconexión
continúan
c o n tin ú a n apareciendo
a p a re c ie n d o como
co m o conceptos
c o n c e p to s explicativos
explicativ o s en los los modernos
m o d e rn o s estu-
e s tu ­
dios
d io s sobre
so b re laslas agnosias.
ag n o sias. Las L as explicaciones
ex p lica cio n es desconexionistas
d e sc o n e x io n ista s adquirieron
ad q u irie ro n un
ímpetu
ím p etu particular
p a rtic u la r como
com o consecuencia
consecuencia del del trabajo
tra b a jo ded e Geschwind
G eschw ind (1965a; (1965a; 1965b),
quien
q u ie n demostró
d e m o s tró que q u e ciertos
ciertos síndromes
sín d ro m e s neurológicos
n eu ro ló g ico s se adaptan
a d a p ta n con
co n bastante
b astan te
exactitud
e x a c titu d a esteeste tipotip o de explicación.
explicación.
Aunque
A u n q u e no n o fue
fu e unu n elemento
elem ento capitalc a p ita l en su an análisis,
á lisis, Geschwind
G esch w in d (l965b)
(1965b)
propuso
p r o p u s o que
q u e la agnosia
a g n o sia visual
visual de d e objetos
o b je to s puede
p u e d e resultar
re s u lta r ded e una
u n a descone-
d esco n e­
xión
x ió n de d e las
la s áreas
áre as deldel cerebro
cerebro que q u e son
so n responsables
resp o n sa b le s de d e la visión
v isión y del dei len-
len­
guaje.
g u aje.
Tal
Tal desconexión
d e sc o n e x ió n podría
p o d ría suceder,
suceder, por p o r ejemplo,
ejem plo, cuando c u a n d o una
u n a grave
grave lesión
lesión
que
q u e afectara
a fe c ta ra la parte
p a rte posterior
p o ste rio r del
del hemisferio
h em isferio cerebral
ce reb ral izquierdo
iz q u ierd o privara
p riv ara a
las
las áreas
á re a s del
del lenguaje
le n g u a je del
del hemisferio
h em isferio izquierdo
iz q u ie rd o ded e los
lo s inputs
in p u ts visuales,
visu ales, a través
través
de
d e la destrucción
d e s tru c c ió n simultánea
sim u ltá n e a de las las áreas
á re a s visuales
visuales del d el hemisferio'
h em isferio izquierdo
izquierdo
y ded e las
la s vías
vías de d e conexión
co nexión (a través través del del cuerpo
c u e rp o calloso)
c a llo so ) queq u e desde
d esd e las áreas
áreas
visuales
v isu ales del del hemisferio
h e m isfe rio derecho
derech o se dirigen
d irig e n a las áreas áre as deld el lenguaje
le n g u aje del
del hemis-
hem is­
ferio
ferio izquierdo.
iz q u ie rd o . El
E l paciente
p ac ie n te conservaría
c o n s e rv a ría intacta
in ta c ta el área
á re a visual
v isu a l (del
(del hemisferio
hem isferio
derecho)
d ere ch o ) y el ei área
á re a del
del lenguaje
len g u aje (del
(del hemisferio
h e m isfe rio izquierdo),
iz q u ie rd o ), pero
pero estas
estas áreas
áreas
estarían
e s ta ría n desconectadas
d e s c o n e c ta d a s entre
en tre sí (en la mayor m ay o r parte
p a rte de d e los
los pacientes
p acien tes no existe
34 Neuropsicoíogta cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ia c o g n itiv a h u m a n a

un área del lenguaje en el hemisferio derecho). Esto representa, de hecho,


u n á re a del le n g u a je en el h e m isfe rio d erech o ). E sto rep rese n ta, d e h ec h o
una excesiva simplificación de la sugerencia de Geschwind, pero es suficiente
u n a excesiva sim p lifica ció n de la su g e re n c ia d e G esch w in d , p e ro es su fic ie n te
para establecer la idea fundamental de que tales desconexiones son anatómi-
p a r a e stab lece r la idea fu n d a m e n ta l d e q u e ta les d esco n ex io n es so n a n a tó m i­
camente posibles: Además, cabe señalar que se han descrito casos de dificul-
c a m e n te p o sib les. A d em ás, ca b e s e ñ a la r q u e se h a n d escrito caso s d e d if ic u l­
tades en el reconocimiento de objetos en los que la hipótesis de la descone-
ta d e s en el rec o n o cim ien to de o b je to s en ios q u e la hip ó tesis de la d e s c o n e ­
xión constituye una explicación atractiva y probable (p. ej., Mack y Boller,
x ió n c o n s titu y e u n a ex p licació n a tra c tiv a y p ro b a b le (p. ej., M a ck y B o ller
1977; el caso 3 de Newcombe y Ratcliff, 1974; Rubens y Benson, 1971). Sin
1977; el c a so 3 d e N ew com be y R a tc liff, 1974; R u b en s y B en so n , 1971). Sin
embargo, como veremos, la desconexión no puede dar cuenta de los proble-
e m b arg o , c o m o v erem os, la d e sc o n e x ió n n o p u e d e d a r c u e n ta d e lo s p r o b le ­
mas de todos los pacientes agnósicos, y la distinción básica entre visión y
m a s d e to d o s lo s p ac ie n tes a g n ó sico s, y la d istin ció n b ásica e n tre v isió n y
lenguaje es, de cualquier forma, demasiado simple para abarcar toda la com-
le n g u a je es, d e c u a lq u ie r fo rm a , d e m a s ia d o sim p le p a ra a b a rc a r to d a la c o m ­
plejidad de problemas que se plantean. Los primeros casos que estudiaremos
p le jid a d d e p ro b le m a s q u e se p la n te a n . Los p rim e ro s caso s q u e e s tu d ia re m o s
se relacionan con las alteraciones del procesamiento de formas. Constituyen
se re la c io n a n co n las alterac io n e s del p ro c e sa m ie n to de fo rm a s. C o n s titu y e n
lo que Lissauer (1890) consideró como agnosias aperceptivas (no obstante,
lo q u e L issa u e r (1890) co n sid e ró c o m o ag n o sias ap ercep tiv as (no o b sta n te
para una visión diferente véase Warrington, 1987) y no son susceptibles de
p a r a u n a visión d iferen te véase W a rrin g to n , 1987) y n o so n su sc ep tib les d e
explicaciones desconexionistas.
ex p lica cio n es desconexionistas.

ALTERACIONES DEL PROCESAMIENTO DE FORMAS


A L T E R A C IO N E S D E L P R O C E S A M IE N T O D E F O R M A S

Benson y Greenberg (1969) publicaron sus observaciones de un joven solda-


B e n so n y G re en b e rg (1969) p u b lic a ro n su s observ acio n es de un jo v e n s o ld a ­
do, Mr S, que había sufrido un envenenamiento accidental por monóxido
d o, M r S, q u e h a b ía su frid o u n e n v e n e n a m ie n to ac cid en ta l p o r m o n ó x id o
de carbono. Mr S parecía estar en posesión de una representación inicial de
d e ca rb o n o . M r S p a re c ía e s ta r en p o se sió n d e u n a rep rese n tac ió n in ic ia l de
los estímulos visuales que estaba, hasta cierto punto, intacta. Sus campos
los e stím u lo s v isuales q u e esta b a , h a s ta cierto p u n to , in ta c ta . Sus c a m p o s
visuales eran normales para objetos blancos de 10 mm y 3 mm y era capaz
v isuales era n n o rm a le s p a ra o b je to s b la n c o s d e 10 m m y 3 m m y e ra c a p a z
de mantener la fijación. Podía denominar colores y describir otras cualida-
d e m a n te n e r la fija c ió n . P o d ía d e n o m in a r colo res y d escrib ir o tra s c u a lid a ­
des perceptivas; por ejemplo, describía un imperdible como «plateado y bri-
d es p erc ep tiv a s; p o r ejem plo, d e sc rib ía u n im p e rd ib le com o « p la te a d o v b r i­
llante como un reloj o un cortauñas». El paciente fue descrito corno atento
lla n te c o m o u n relo j o u n c o rta u ñ a s » . E l p ac ie n te fu e d escrito c o m o a te n to
a su entorno y era capaz de desplazarse, con su silla de ruedas, por los pasi-
a su e n to rn o y e ra c a p a z d e d esp laz arse, con su silla de ru e d a s, p o r lo s p a s i­
llos del hospital. Era también capaz de distinguir pequeñas diferencias en
llo s del h o sp ita l. E ra ta m b ién c a p a z d e d istin g u ir p eq u e ñ as d iferen c ia s en
el brillo y la longitud de onda de los estimulas en exploraciones psicofísicas
el b rillo y la lo n g itu d de o n d a d e lo s e stím u lo s en ex p lo racio n es p sic o físic as
y podía detectar movimientos de pequeños objetos.
y p o d ía d e te c ta r m o v im ien to s d e p e q u e ñ o s o b je to s.
Sin embargo, en cualquier tarea que requiriera la percepción de figuras
S in em b arg o , en c u a lq u ie r ta re a q u e re q u irie ra la p ercep ció n d e fig u ra s
o de formas, Mr S mostraba una grave afección. Sus movimientos oculares
o d e fo rm a s, M r S m o stra b a u n a grave afecció n . Sus m o v im ien to s o cu lares
parecían aleatorios cuando examinaba dibujos, y era virtualmente incapaz
p a re c ía n a le a to rio s c u a n d o ex a m in a b a d ib u jo s , y era v irtu a lm c m e in c a p a z
de reconocer objetos, dibujos de objetos, partes del cuerpo, letras, números,
d e re c o n o c e r o b je to s, d ib u jo s d e o b je to s, p a rte s del cu erp o , letras, n ú m e ro s
caras o figuras geométricas exclusivamente a partir de la visión. Era incapaz
c a ra s o fig u ra s g e o m é tric a s exclu siv am en te a p a r tir d e ia visió n . E ra in c a p a z
de copiar letras o figuras simples y no podía emparejar una figura estímulo
d e c o p ia r le tra s o fig u ra s sim ples y n o p o d ía e m p a re ja r u n a fig u ra e s tím u lo
con otra idéntica entre un grupo de cuatro. En contraposición, era capaz
c o n o tr a id é n tic a e n tre u n g ru p o d e c u a tro . E n co n tra p o sic ió n , e ra c a p a z
de identificar y denominar los estímuios a panir de indicios táctiles, olfati-
d e id e n tific a r y d e n o m in a r los estím u lo s a p a rtir d e in d icio s tá c tile s o lf a ti­
vos o auditivos. No se apreciaron defectos en la memoria, el lenguaje espon-
vos o au d itiv o s. N o se a p re c ia ro n d efe cto s en la m e m o ria , el le n g u a je e so o n -
t a 2 £tá~
S J L e nQ. ,en lamcomprensión.
la co p re n sió n .
\Mr S\presentó una alteración de la capacidad para analizar formas visua-
, u l r f ’f resemó una alteración de la capacidad para analizar formas visua­
le5.~amos interpretar el caso como resultado de una grave alteración
les Podríamos interpretar el caso como resultado de una grave alteración
en la construcción de las representaciones centradas en el observador_¿ya que
representacionesdecentradas
- existe cierta evídencia (le·preservación en el observador
las propiedades perceptE,asya que*
aportadas
existe cierta evidencia de preservación de las p r o p C T a S ^ ^ T ^ o r t a d a s
Reconocimiento
R e c o n o c im ie n to de
d e objetos
o b je to s 35
35

por
p o r las
las representación
re p re s e n ta c ió n inicial,
in ic ia l, aa pesar
p e s a r del
del deterioro
d e te rio ro casi casi total
to ta l ded e laslas tareas
ta re as
que
que requieren
re q u ie re n in información
f o rm a c ió n sobre
so b re lala forma,
fo rm a , incluyéndose
in c lu y én d o se la ia copia,
c o p ia , elel empare-
e m p a re ­
jarniento
ja m ie n to yy la la identificación.
id e n tific a c ió n . EfronE fro n (1968)
(1968) proporciona
p ro p o rc io n a m más ás información
in fo rm a c ió n so- so­
bre el
bre el tr trastorno
a s to rn o del del procesamiento
p ro c e sa m ie n to dde e formas
fo rm a s de d e MrM r S. S.
Un
U n ccaso a so m más á s reciente
rec ien te ddescrito
escrito ppor o r Abadi,
A b a d i, K Kulikowski
uiikow ski yy M Meudell (1981),
eudell (1981),
ee investigado
in v e stig a d o lu e g o p o r C a m p io n y L a tto (1985), sugiere, sin em b arg o , qque
luego por Campion y Latto (1985), sugiere, sin embargo, ue
la lte ra c ió n dde
la aalteración e la la rerepresentación
p re se n ta c ió n in inicial
ic ia l ppodría
o d ría ccontribuir
o n trib u ir aa estee ste tiptipoo de d e ppro-
ro ­
bblema.
lem a. A All igigual
u a l qque ue M Mrr S, S, elel ppaciente
a c ie n te R RC C dde e C Campion
a m p io n yy L Latto,
a tto , susufrió
frió uuna na
in to x ic a c ió n a c c id e n ta l p o r m o n ó x id o d e ca rb o n o . T am bién p re se n tó uuna
intoxicación accidental por monóxido de carbono. También presentó n a aal-l­
teración del
teración deJ rereconocimiento
c o n o c im ie n to dde e oobjetos,
b je to s, sie siendo
n d o ta tan n sósólolo ccapaz
a p a z dde reconocer
e reco n o cer
17 dde
17 e 2727 co conn cconsiderable
o n s id e ra b le ddificultad.
ific u lta d . N No o ppodía
o d ía ccopiaro p ia r ddibujos
ib u jo s lin lineales,
eales, ni ni
siquiera seguirlos con el dedo. Por el contrario, podía
siq u iera se g u irlo s c o n ei dedo. P o r el c o n tra rio , p o d ía s o rte a r o b stá cu lo s, sortear obstáculos,
aalcanzar
lca n za r los los oobjetos
b je to s qque veía, ddenominar
u e veía, e n o m in a r aa través través del del ta tacto
c to yy ddel el so sonido
n id o yy
ddescribir
escrib ir el el ccolor
o lo r yy la la te
textura
x tu ra de de loloss oobjetos
b je to s qque veía. Su
u e veía. Su aagudeza
g u d e z a vvisual era
isu a l era
nnormal,
o rm a l, aaunqueu n q u e el el ppaciente
a c ie n te in insistía
sistía en en qque u e su su vvisión
isió n ««no n o eera clara»..
ra clara»
EEll eestudio
s tu d io in inicial
ic ia l dde loss ccampos
e lo a m p o s vvisuales
isuales de de RRC, ~ó!o reveló
C , ,sólo reveló qque u e ex existía
istía
unun ááreare a dde e ppérdida
é rd id a dde visión
e visió n enen la la pporción
o rc ió n in inferior
fe rio r dderecha.
erech a. Tales Tales ddefectos
efecto s
dede iosJos ccampos
a m p o s vvisuales
isu a le s se se oobservan
b se rv a n con con fre frecuencia
cu e n cia tras tras lesiones
lesiones nneurológicas,
eu ro ló g icas,
pperoero esteeste ddefecto,
efe cto , ppor o r sísí so
solo,
lo , nno explica el
o explica el trtrastorno
a s to rn o dde e re reconocimiento
c o n o c im ie n to de de
objetos de RC, ya que muchos pacientes con defectos
o b jeto s d e R C , y a q u e m u c h o s p ac ie n tes c o n d efe cto s m ás severos en sus más severos en sus
cacampos
m p o s vvisuales
isu a le s nno o ppresentan
re se n ta n el el m mismo
ism o pproblema.
ro b lem a.
U n a e x p lo ra c ió n m ás c u id a d o sa ppuso
Una exploración más cuidadosa u s o dde e m manifiesto,
a n ifie sto , sin sin em embargo,
b arg o , qque ue
existían ~~Jr,eas de c~guera dis~.!:,íbuj~asa_Iolargo
existían p e q u e ñ a s á re a s d e cegue ra d istrib u id a s ^ lo la rg o de to d o el de todo el ccamj:10
am po
visual dde
visual e RRe. C . CCampion
a m p io n yy LLatto (1985) su
a tto (1985) sugirieron
g irie ro n qque este ««salpicado»
u e este sa lp ic a d o » ddel eí
campOvisuaf'era
ca m p o v is u á T e ra el re su lta d o d e u n a lesión d ifu sa d e la c o rte z a vvisual
el resultado de una lesión difusa de la corteza isu al del del
cerebro: ddado
cerebro: a d o ssu u oorigen
rig e n ccortical,
o rtic a l, RRC C no no se sería
ría co consciente
n scie n te de de eestas
sta s nnumerosas
u m e ro sa s
ppequeñas
e q u e ñ a s ááreas
re a s dde e aamaurosis
m a u ro s is al al mmirar
ira r lo los
s oobjetos
b jeto s (de (de lala mmismais m a fo forma
rm a qque ue
no som
no somos os nnormalmente conscientesdel
o rm a lm e n te conscientes del ppunto ciegode
u n to ciego de nnuestro
u estro ccampoa m p o de de visión,
visión,
enen elel lulugarg a r en en qqueu e el el nnervio
e rv io óóptico
p tic o aabandona
b a n d o n a la la reretina).
tin a ). LLa a figfigura
u ra 22.2 .2 dda a
uuna n a id idea
e a dde e lolo ddifícil
ifícil qque u e ppuede
u e d e llellegar
g ar aa ser ser elel re reconocimiento
c o n o c im ie n to dde e oobjetos,
b je to s,
enen lala rereferida
fe rid a ee hhipotética
ip o té tic a ddistribución
istrib u c ió n dde áreas
e áre ciegas aa lolo lalargo
as ciegas rg o ddel el ca campo
m po
visual.
visual.
CCon
o n eestosto llellegamos
g a m o s alal ddiscutido
isc u tid o pproblema
ro b le m a dde e lala ccontribución
o n trib u c ió n dde e loloss ddefec-
efec­
tos d e las c a p a c id a d e s percep tiv as b ásicas en las ag n o sias. E l c a so dde
tos de las capacidades perceptivas básicas en las agnosias, El caso e RC RC
p o n e d e relieve q u e ta le s d efectos p u e d e n c o n trib u ir al m en o s en cierto s cca-
pone de relieve que tales defectos pueden contribuir al menos en ciertos a­
sos dde
sos e aalteraciones
lte ra c io n e s en en lala ccapacidad
a p a c id a d de de rereconocimiento
c o n o c im ie n to de de oobjetos.
b je to s. HHa a sidsido
o
pparticularmente
a rtic u la rm e n te ddifícil ifíc il deshdeshacerse
acerse dde e lala so sospecha
sp e c h a dde e qqueu e totodas
d a s laslas ag agnosias
n o sias
visuales dde
visuales e oobjetos
b je to s ppueden
u e d e n serser ccausadas
a u sa d a s ppor o r aalteraciones
lterac io n e s su sutiles
tiles (y, (y, enen co conse-
n se­
cucuencia,
en cia, pprobablemente
ro b a b le m e n te ppasadasa sa d a s ppor o r aalto)
lto ) en en lala fufunción
n c ió n pperceptiva,
e rc e p tiv a , pperoero en en
lalaaactualidad
c tu a lid a d casi casi totodo d o eielmmundo
u n d o aacepta
c e p ta qque u e loloss ddefectos
efe cto s se sensoriales
n so ria le s nno están
o están
nnecesariamente
e c e s a ria m e n te re relacionados
la c io n a d o s con conlas las ddificultades
ific u lta d e s del delrereconocimiento
c o n o c im ie n to dde e oobje-
b je­
tos, yy qque
tos, u e mmuchos
u c h o s ppacientes
a c ie n te s queque en en mmodo o d o aalguno
lg u n o so sonn ag n ó sic o s ppresentan
agnósicos re se n ta n
mmayores
ayores ddefectose fe c to s se sensoriales
n so riale s qque u e lolos s qqueu e lolo so sonn (E (Ettlinger,
ttlin g er, 1956: 1956; Young YoungyY
Ellis, 1988). Además, como veremos, incluso los
E llis, 1988). A d e m á s, c o m o verem os, in c lu so los ex ám en es m á s c u id a d o so s exámenes más cuidadosos
hhan
an sid sidoo inincapaces
c ap a ce s dde revelardefectos
e revelar defectos sesensoriales
n so riale s en enlolos s ppocos
o co s ppacientes
a c ie n te s aag- g­
nósicos que hasta ahora
n ó sicos q u e h a s ta a h o r a se han d escrito. se han descrito.
336
6
Neuropsicologta cognitiva humana
N e u r o p s ic o io g ía c o g n itiv a h u m a n a

FJG. 2.2. A. Fotografía de una escena. B. La misma fotografía cubierta por un conjunto de
puntos aleatorios para simular cómo puede parecerle el mundo a Re. Se considera que el pa-
ciente no será consciente de los puntos. pero sufrirá la consiguiente distorsión de los contornos
requeridos para la percepción de las formas. Adviértase el efecto diferencial enrnascarador del
.mismo artefacto sobre los distintos objetos.A d vLaScara
! ™ dele niño,
t o l ? por
^ rS1 n * ^ desaparece
ejemplo, T " 0* por
m i s m o artefa cto so bre ios distintos objetos La c m a dei n iñ o n o e n m a s c a r a d o r dei
completo, mientras que la carretilla permanece visible. El contorno del cubo está alterado en
c om pleto, m ientras q u e la ca rretilla p e i a n e c ^ H £ &
un grado moderado. (Reproducido con permiso de Carnpion, i987.)
u n g r a d o m o d e r a d o . ( R ep rod ucido con perm tso de C a m p i o n . ¡987.)
Reconocimiento
R e c o n o c im ie n to ddee objetos
o b je to s 3i
37

RECONOCIMIENTO
R DE
E C O N O C IM IE N T O D E ESTíMULOS DEGRADADOS
E S T ÍM U L O S D EGRADADOS
Y ALTERACIONES
y A DE
L T E R A C IO N E S D LA
E L CONSTANCIA
A C DE
O N S T A N C IA D lOS
E L OBJETOS
OS O B JE TO S

Estimulos
Estím ulos ddegradados
egrada dos

la hemos
Ya hem os ccomentado
o m e n ta d o lala fafacilidad
c ilid a d coconn qque las ppersonas
u e las e rso n a s nnormales
o rm a le s ppueden re-
u e d e n re­
conocer
co n o cer oobjetos
b je to s aa trav
través
é s ddee uuna serie relativ
n a serie relativamente
am en te aamplia
m p lia ddee tr transformacio-
a n s fo rm a c io ­
nes perceptivas.
nes perceptivas. V Varios
arios e~tudios
s tu d io s dde
e ggrupos de ppacientes
ru p o s de acien tes co conn lesio
lesiones
n es pposterio-
o s te rio ­
rc~,.ste...
res d e ios!.º~"h,~m.bt:~JJ9,~ ~xE12IiI~~Jm~:Kg:oJIiii!I~r~Q:';;';::;;;m;-:~¡¡tembi';'g;o,
h em isferio s ..ce reb rale s d ere ch o o iz q u ierd o m u e stra n , siiT em b arg o ,
qüe los ppacientes
q u e los acien tes co conn lesione:?
lesiones hhemisféricas
e m isfé ric a s dderechas
erech as nno o ppresentan
re s e n ta n eesta capa-
sta cap a-
ci~§_~!
c id a T a T n;ñTs}ñiÉ1~~oC:~iTai:Ei_;?R,a;-I~Orm~~l.
íis m o n iv e í q u e la s p e rso n as norm ales. EE,stas s to s 'p-pacientes
a c ie n te s n.n~Sonag:,
o so n ag-
~22S:52,~S_rl,St~tQ,t;.~?
n ósleos, en el s e n tid o d~~ sus c a P?.9,g~.sl~~.,s1t.,ª.Ll,g§w..sLe"l,~2,J}()S:,!;m,~lt!g",~.s>
e qqu~e ,,"~~.ca p a c id a d e s d ia m re c o n o c im le n tT ñ o '
.gestán
^ h ..£e~,,\;s;L~).,m~nte
s p ja fllm e n fe aaftectá:g:as'poria
"..;.,~I<"II>I
alteración,
e c ta d a s p o r l a alterac ió n , ppero
ero ppresentan laras ddificul-
re se n ta n cclaras
:.\<-:"",-<;ó~ti",p4I,o'1'>~'~'''':':''~'')I~-'''rW.,"''''''.,-,<,F''-~.::!:'~'''>-:''~.
ific u l­
tades en ciertos tip o s d e ta r e a T P r e s e n ta n T p o r ejem p lo , u n a d ific u lta d ddes-
tades en ciertos tIpOS de tareas. Presentan, por ejemplo, una dificultad e s­
ppro p oorci
rop rc ioonada
n a d a en jg,,~,nunS.~SL9l!
.
e o b jeto s c u y o s ..sd;!i~~!'L9.~,"~.~~0,'~B~!t.s.JlR§J
la id e n tific a c ió n d.st~.gl:lltJQLQ!XQ~
en la ib u jo s s e h a lla n su p e r--
T pue~t~
3 - - S 5 (De en z‘ Yy SSpinnler,
(De ^Renzi 1966), oo en
p in n ler, 1966), en la
la id
identificación
en tific a c ió n dde e oobjetos
b je to s aa ppartir
a r tir
~~,~~ g!!_gradad~ a través de la supresión--éíepartedeTá'Tnform'aciOñ
de im ágenes d e g ra d a d a s a trav é s d e la s u p r e s i ó T d T p i H T d e T ^
pprocedente
ro ced en te dde e lolos
s ccontornos
o n to rn o s (D (Dee RRenzi Spinnler, 1966;
enzi yy Spinnler. 1966; W Warrington
a rrin g to n yy Jam James,
es,
1967a).
1967a).
PProdrían
ro d ría n ppresentarse
re se n ta rse ddiversos
iv e rso s eejemplos
je m p lo s de de este
este tip
tipo.
o . LLa a ccaracterística
a ra c te rístic a cco-

mmún
ú n aa totodos ellos es
d o s ellos es elel hhecho
e c h o ddee qque
u e enen laslas tareas
tareas ddifíciles
ifíc iles dde reconocimiento
e re c o n o c im ie n to
dede oobjetos,
b je to s, lala ejec
ejecución
u ció n dde e lolos
s ppacientes
acien tes con con lesiones
lesiones hhemisféricas
e m isfé ric a s dderechas
ere ch as
esta mmucho
está u c h o mmás ás aafectada
fe c ta d a qqueu e lala aactuación
c tu a c ió n dde los ccontroles
e los o n tro le s oo los los ppacientes
acien tes
con lesiones
con lesiones izizquierdas.
q u ie rd a s. W Warrington (1982, p.p. 18)
a rrin g to n (1982, 18) ddestaca
e s ta c a qque
u e ««la clave de
la clave de
este síndrome parece ser una dificultad para percibir los estímulos
este sín d ro m e p a re c e ser u n a d ific u lta d p a ra p ercib ir los e stím u lo s visuales visuales
significativos,
sig n ificativos, ccuando
u a n d o se se rereduce
d u c e oO ddegrada
e g ra d a lala re
redundancia
d u n d a n c ia nnormalmente
o rm a lm e n te ppre-
re ­
sente en
sente figura».
en lala fig u ra » .
EEsta alteración
sta alterac en las
ió n en las tatareas difíciles dde
re as difíciles reconocimiento
e reco n o cim ien to nno o pparece
are ce serser ccon-
on­
secuencia directa de una alteración en el nivel que hemos denominado
secu en cia d irec ta d e u n a a lte ra c ió n en el nivel q u e h e m o s d e n o m in a d o rep repre-
re­
sentación
se inicial. W
n tac ió n inicial. Warrington
a rrin g to n (1982)(1982) pproporciona
ro p o rc io n a vvarios
ario s eejemplos
je m p lo s so sobre
b re esteeste
aspecto, mmostrando
aspecto, o s tra n d o qque
u e aa ppesar
e s a r dde
e susu alteració
alteraciónn en en las
las tatareas
re as dde e rereconoci-
c o n o c i­
mmiento
ien to dede oobjetos, los ppacientes
b je to s, los a c ie n te s cocon lesiones pposteriores
n lesiones o ste rio re s ppueden
u e d e n aalcanzar
lc a n z a r lolo
qque ella ddenomina
u e ella e n o m in a uunan a ««percepción
p e rc e p c ió n aadecuadamente
d e c u a d a m e n te eestructurada».
s tru c tu ra d a » . SusSus aalte-
lte­
raciones en
raciones en elelrerendimiento
n d im ie n to sesensorial visual,
n so rial visu al, en enlaladdiscriminación
isc rim in a c ió n fig figura-fondo
u ra -fo n d o
yyen enlaladdiscriminación
isc rim in a c ió n dde e ccontornos
o n to rn o s nnoo sosonn mmayores
ayores qque u e lalas
s ddee ootros
tro s ppacien-
a c ie n ­
tes (en gen eral p a c ie n te s co n le sio n es hem isféricas iz q u ie rd a s ) q u e nno
tes (en general pacientes con lesiones hemisféricas izquierdas) que o ppresen-
re se n ­
tan ddificultades
tan ific u lta d e s enen lala ididentificación
e n tific a c ió n dde objetos.
e objetos.
Se piensa, por tanto, que las dificultades
Se p ien sa, p o r ta n to , q u e las d ific u lta d e s en en las
las tatareas
re a s ddee ididentificación
e n tific a c ió n
reflejan
reflej an u una,,,l!;JJ.~r~~f9~~X!,,,,~J,,,J1Ü;s.L:g8<~J,~r~,n¿,,~!.l~L,9,,,q,LpJ;9~~.~,~~.~Ilt~9..tl<;,,~::':
n a a lte ra c ió n en el nivel p o s ts e n so n a l del p r o c e s a m ie n tg jie la in ­
fºIW,ª.í:.ip.!J.,2~,y"ª,L
form ación. visua l, c..E o .~E~2~","~gE!,L~!Lr.~m;;~,~~rn.?rs.ign~,§,
m o so n la s rep rese n tac io n e s c..e n tra d a s en el o ~ b~:~.$.LYfL,,,9r
se rv a d o r ~"~n_~r~9,~~"~~;~,~
..
y centradas
y.j-lSU- 9Jas....enenelelobje
objeto.
to . LLos
os ü déficit
e tic it sesecoconsideran
n sid eran s usuficientemente
fic ie n te m e n te imimportan-
p o rta n ­
tes a ra in te rfe rir enénlara5
tes p par~interferh
G

s tatareas
re a s d difíciles
ifíc iles d de
e ididentificación,
e n tific a c ió n , mmientras
ie n tra s q que
u e d dejan
ejan
d dentro
e n tro d de
e losloslím
límites
ites d de o r m a lid a d a alalas
e lalan normalidad tareas d de
s tareas e ididentificación relativa-
e n tific a c ió n rela tiv a­
mmente
en te sim simples.
ples. TTambién
am b ién seseh han a n o observado alteraciones
b se rv a d o alteracio n es c ocomparables
m p a ra b le s enen p pa-

cientes con
cientes con lesiones
lesiones h ehemisféricas
m isfé ric a s d erederechas,
ch as, enenlalaididentificación
e n tific a c ió n d edeleletras
tra s d de-

38
38 Neuropsicologia cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

gradadas (Warrington y James, 1967a) y en tareas que implicaban decidir


g ra d a d a s (W a rrin g to n y Ja m e s, 1967a) y en ta re a s q u e im p lic a b a n d ecid ir
;¡ las imágenes de rostros distorsionadas por la exageración de los efectos
si las im á g en e s d e ro stro s d isto rs io n a d a s p o r la ex a g eració n de los efectos
de ilu m in a c ió n c o rre s p o n d ía n a un h o m b re, uuna
de iluminación correspondían a un hombre, na mmujer,
u je r, uun anciano,
n an c ia n o , uuna
n a aan-

ciana, un chico o una chica (Newcombe, 1969; 1974). Es fácilmente observa-
cia n a , u n ch ico o u n a ch ic a (N ew com be, 1969; 1974). E s fá c ilm e n te o b se rv a­
ble el paralelismo entre estas tareas y las que causan una alteración de la
ble e| p a ra le lis m o e n tre estas ta re as y las que c a u sa n u n a alterac ió n de la
identificación de objetos en los pacientes lesionados hemisféricos derechos,
id e n tific a c ió n d e o b je to s en los p ac ie n tes le sio n a d o s h e m isfé ric o s d erech o s,
aunque no debería suponerse con demasiada precipitación que sean sensibles
a u n q u e n o d e b e ría su p o n e rse co n d e m a sia d a p re c ip ita c ió n q u e se an sensibles
alal mmismo
is m o ddéficit, ya qque
éfic it, ya ue W Warrington (1982) hha
a rrin g to n (1982) a mmostrado evidencias
o s tra d o ev id en cias dde e ddiso-
iso ­
ciaciones entre alteraciones comparables con distintos tipos de estímulos vi-
cia c io n e s e n tre a lte ra c io n e s c o m p a ra b le s con d istin to s tip o s d e e stím u lo s v i­
suales.
su ales.

Perspectivas insólitas
Perspectivas insólitas
En una serie de artículos, Warrington (1982; Warrington y Taylor, 1973; 1978)
E n u n a serie d e a rtíc u lo s, W a rrin g to n (1982; W a rrin g to n y Taylor, 1973; 1978)
ha planteado que el reconocimiento de objetos requiere ciertos medios para
h a p la n te a d o q u e el re c o n o c im ie n to d e o b je to s req u ie re cierto s m e d io s p a ra
asignar estímulos equivalentes a la misma categoría perceptiva, con objeto
a s ig n a r e stím u lo s e q u iv a le n te s a la m ism a c a te g o ría p erc ep tiv a, co n o b je to
de poder enfrentarnos a las transformaciones de orientación, iluminación,
d e p o d e r e n fre n ta rn o s a las tra n s ío rm a c io n e s d e o rie n ta c ió n , ilu m in a c ió n ,
distancia, etc. Esta categorización perceptiva es la que la autora considera
d is ta n c ia , etc. E s ta c a te g o riz a c ió n p erc ep tiv a es la q u e la a u to ra c o n sid e ra
afectada en los pacientes con lesiones steriores del hemisfe . cho, En
a fe c ta d a en lo s p a c ie n te s c o n le sio nes p o ste rio re s d el h em isferio d e re c h o Fn
términos de nuestro propio mode o, la idea de arrington sobre la organiza-
té rm in o s d e n u e s tro p ro p io m o d e lo , la id e a de W a rrin g to n so b re la o rg a n iz a ­
ción perceptiva implica la acción combinada de los componentes funcionales
ció n p e rc e p tiv a im p lic a la a c c ió n c o m b in a d a de lo s c o m p o n e n te s fu n cio n a les
descritos como centrados en el observador, las representaciones centradas en
d e sc rito s c o m o c e n tra d o s en el o b se rv a d o r, las re p re se n ta c io n e s c e n tra d a s en
los objetos y las unidades de reconocimiento de objetos (es decir, descripcio-
lo s o b je to s y las u n id a d e s d e re c o n o c im ie n to d e o b je to s (es decir, d e sc rip c io ­
nes almacenadas de las estructuras de los objetos familiares).
nes a lm a c e n a d a s d e la s e s tru c tu ra s d e los o b je to s fam iliares).
Las evidencias presentadas por Warrington y Taylor (1973; 1978) son ver-
L as evid en cias p re se n ta d a s p o r W a rrin g to n y T aylor (1973; 3978) so n ver­
daderamente interesantes. Mostraban a los pacientes fotografías de objetos
d a d e ra m e n te in te re sa n te s. M o s tra b a n a los p ac ie n tes fo to g ra fía s d e o b jeto s
tomadas desde ángulos convencionales o insólitos. Aunque Warrington y Taylor
to m a d a s desde án g u lo s convencionales o insólitos. A u n q u e W arrin g to n y Taylor
no intentan definir lo que constituye una perspectiva convencional o insólita,
n o in te n ta n d e fin ir lo q u e c o n stitu y e u n a p ersp e ctiv a co n v e n cio n al o in só íú a
no es difícil comprender la idea de fondo, y en la figura 2.3 presentamos
n o es d ifíc il c o m p re n d e r la id e a d e fo n d o , y en la fig u ra 2.3 p rese n tam o s
u nuneje ejemplo
m p lo d edesususigsignificado. a rrin g to n y yT aylor
n ific a d o . WWarrington Taylor(1973)
(1973)seseñalan
ñ a la n q uque elegían
e eleg ían
las perspectivas insólitas de modo que no se tratara necesariamente de ángu-
las p e rsp e c tiv a s in só lita s d e m o d o q u e n o se tr a ta ra n e c e s a ria m e n te de á n g u ­
ios por completo desconocidos. Su perspectiva insólita de un caldero, por
lo s p o r c o m p le to d e s c o n o c id o s. S u p ersp e ctiv a in só lita d e u n cald ero , p o r

Perspectiva normal Perpectiva insólita


Perspectiva normal Perpectiva

f!G.2.3. Ejemplos de perspectivas comunes e insólitas de Uf: objeto. (Figura amablemente


se. 2.3. E je m p lo s d e p e r s p e c tiv a s c o m u n e s e in só lita s d e ur. ob jeto . fF ig u ra am ablem ente
cedida por la Profesora E.K. Warrington.)
ced id a p o r la P ro fe s o ra E .K . W arrin g to n .)
Reconocimiento
R e c o n o c im ie n to de
d e objetos
o b je to s 39
39

ejemplo,
ejem plo, co consistía
n sistía en en mirar casi ddirectamente
m ira r casi ire c ta m e n te ddentro
en tro ddee él, él, aa pesar
p e s a r dede oque ue
la vvisión
¡a isión de de loslos calderos
ca ld e ro s desde este áángulo
d esd e este n g u lo non o eses ddelel todo
to d o in infrecuente.
f re c u e n te .'
Warrington
W a rrin g to n yy Taylor
T aylor han h a n ddiseñado
is e ñ a d o dos versiones ddiferentes
d o s versiones iferentes de d e esta
e sta prueba
p ru e b a
usando perspectivas convencionales e insólitas. La primera
u sa n d o perspectivas co n v e n cio n ale s e in só lita s. L a p rim e ra v ersió n (W versión (Warring-
a rrin g ­
tonn yy Taylor,
to Taylor, 1973) 1973) ccomprende
o m p re n d e ffotografías
o to g ra f ía s dede 2020 oobjetos
b jeto s ccotidianos
o tid ia n o s totomadas
m adas
desde án
desde ángulos
g u lo s co convencionales
n v e n cio n ale s ee in insólitos.
s ó lito s. In Inicialmente
icialm en te se se ppedía
e d ía aa lo sI( tos
loss sa£ tos
que identificaran el objeto mostrado en cada una de las perspectivas
que id e n tific a ra n el o b je to m o s tra d o en c a d a u n a de las p ersp ectiv as in só lita s insólitas
yy qque
u e ididentificaran
e n tific a ra n loslos m mismos
ism o s oobjetos
b je to s ppresentados
re se n ta d o s ddesde
esd e uunas-perspectivas
nas p ersp e ctiv as
convencionales. Sus resultados indicaban que
co n v encionales. Sus re su lta d o s in d ic a b a n q u e se co m etían m se cometían muyu y ppocos errores
o c o s erro res
con las perspectivas convencionales, pero un grupo de pacientes
con la s persp ectiv as c o n v e n cio n ale s, p e ro u n g ru p o d e p acien tes c o n lesio n es con lesiones
~m~_del
...pOJtóOfirss del hhemisferip em isferio ~?!~presentaba
d e re c h o p re s e n ta b a uunos no s renrendimientos
d im ien to s pp.;bres'
o b re T een rT '
la ididentificación
e n tific a c ió n de oobjetosb je to s ddesde
esd e las pl2ers~~,S,!!.Y.~.Ll.u§~s.
e rsp e ctivas in só lita s.
Nosotros
N o so tro s su sugeriríamos
g e riría m o s qque este ddéficit
ue este é fic it enen íaT
la identificación
d en tificació n dde e oobjetos
b je to s ddes- es­
de pperspectivas
de ersp ectiv as in insólitas
só lita s ppuede
u e d e exexplicarse,
p lica rse, ai al mmenos
enos pparcialmente,
arc ialm en te , en en té térmi-
rm i-
nos de una altE,e,SiJ:!)Oen el1.lala cc~~~~=s<iQ¡i_g,~~<l.'~§.~Q1:~iºn~.á-~o,tré}s!gs
o n s tr u c c ió n de ias rep resen tac io n es c e n tra d a s
en los
en los. oobil<.t01·
b je to s. C Como
o m o ya ya hhemos
e m o s " aafirmado,
firm a d o , la la idea
idea de de W \Varrington
a rrin g to n dde e lala ccate-
a te -
.gorización
g o riz a c ió n pperceptiva
ercep tiv a pparecea re c e ccompatible
o m p a tib le co conn lolo que
que nnosotros
o so tro s hhemos
e m o s ddescrito
escrito
cocomom o reprepresentación
rese n tac ió n ccentrada
e n tra d a en en el el oobservador,
b se rv a d o r, reprepresentación
rese n tac ió n ccentrada
e n tra d a en en
el objeto y unidades de reconocimiento de objetos. Sin embargo,
el o b je to y u n id a d es de re c o n o c im ie n to d e objetos. Sin em b arg o , la ejec u ció n la ejecución
correcta
co rrec ta dde e loloss ppacientes
acien tes co con lesiones
n le sio n e s pposteriores derechas
o ste rio re s derech as en en las
las pperspectivas
ersp e ctiv as
convencionales sugiere que las representaciones
co n v en cio n ales sugiere q u e las re p re se n ta c io n e s ce n trad a s en el centradas en el oobservador
b se rv a d o r
yy laslas uunidades
n id a d e s de de re
reconocimiento
c o n o c im ie n to dde e oobjetos están relativ
b je to s están relativamente
am en te in ta c ta s. EEl
intactas. l
rasgo clave de m uchas perspectivas in só litas em pleadas p o r W arrington yy Taylor
rasgo clave de muchas perspectivas insólitas empleadas por Warrington 'Iaylor
(1973) (a
(1973) (aunque
u n q u e en en m modo
o d o aalguno
lg u n o dde e totodas)
d a s ) eses sin
sin dduda
u d a la la ppresentación
re se n ta c ió n en en ees- s­
cocorzo
rzo deldel ejeeje pprincipal
rin c ip a l ddee eelongación
lo n g a c ió n ddel objeto.. EEsta
el objeto sta pperspectiva
ersp e ctiv a en en esco
escorzo rzo
ddetermina
e te rm in a qque resulte pparticularmente
u e resulte a rtic u la rm e n te ddifícil
ifíc il oobtener
btener uuna n a re representación
p re se n ta c ió n ccen- en­
trtrada
a d a en en elel oobjeto
b je to (M (Marr
a rr yy NNishihara, 1978) ee ilustra
is h ih a ra , 1978) ilustra ppor o r tatanto
n to uun n trtrastorno
a s to rn o
aa este
este nivel.
ni ve!.
EEnn lala se
segunda versión del
g u n d a versión del test
test dde e pperspectivas
ersp ectiv as con convencionales
v en cio n ales ee in insólitas
só lita s
dde
e W a rrin g to n yy TTaylor
Warrington (1978) se
aylor (1978) se ppresentan
r e s e n ta n pparejas
are jas de de fo fotografías
to g ra fía s dde e oobjetos,
b je to s,
uuna
n a en en uuna
n a pperspectiva
ersp e ctiv a cconvencional
o n v e n c io n a l yy lala ootra tra en en uunan a pperspectiva
ersp e ctiv a in insólita
só lita . .
.La
La tatarea
re a co n sistía en d ec id ir si las fo to g ra fía s de c a d a p a re ja c o n s titu ía n oo
consistía en decidir si las fotografías de cada pareja constituían
no imágenes
no im á g en e s del del mmismo
ism o oobjeto;
b je to ; W Warrington Taylor (1978)
a rrin g to n yy Taylor (1978) co consideran
n sid e ra n qque ue
en esta ta re a se h alla im p lic a d o u n e m p a re ja m ie n to a p a r tir de lala ididentidad
en esta tarea se halla implicado un emparejamiento a partir de e n tid a d
física. DDe
física. nuevo seseeencontró
e nuevo n c o n tró uun n ddescenso
e s c e n so im importante
p o rta n te en en iala ejecu
ejecución
ció n del del ggru-
ru ­
ppoo dede ppacientes
ac ie n tes concon lelesiones
sio n es pposteriores
o s te rio re s del del hemhemisferio cerebral dderecho.
isferio cerebral ere ch o . EEs- s­
tos reresultados
tos son
su lta d o s so n pparticularmente
a r tic u la rm e n te lla llamativos
m a tiv o s ddadoad o qqueu e im implican.
plican- qque u e ddichos
ic h o s
ppacientes
acien tes no no ppueden
u ed en eelaborar
la b o ra r uunan a rerepresentación
p re se n ta c ió n aadecuada del oobjeto
d e c u a d a dei b je to ddesde
esd e
lalapperspectiva u su a l aappesar
ersp e ctiv a ininusual e s a r dede ser
ser ccapaces
a p a c e s dde e-xtraeruuna
e extraer n a hhipótesis
ip ó tesis ex explicita
p lícita
sobre lolo qque
sobre ese oobjeto
u e ese b je to ppodría
o d r ía ser ser mmediante
e d ia n te su o rrec ta aactuación
su ccorrecta c tu a c ió n co conn laslas
fofotografías
to g ra fías totomadas
m a d a s ddesdeesd e pperspectivas convencionales. CCuando
e rsp e c tiv a s convencionales. u a n d o aa lolos s mmis-is­
mmosos ppacientes
ac ie n tes seseleslesppedía
e d ía mmás ás tatarde
rd e qque u e ididentificaran
e n tific a ra n loloss oobjetos
b jeto s en en fofotogra-
to g ra ­
fías co
fías con perspectivas
n persp ectiv as cconvencionales
o n v e n cio n ale s oo ininsólitas
só lita s ppresentadas
rese n tad a s de de uunan a en en uuna,
na,
dedenuev
nuevo o seseobserv
observó ó uuna
n a aalteración
lte ra c ió n een n lala ididentificación
e n tific a c ió n ddesde
esd e laslas pperspectivas
ersp ectiv as
insólitas.
insólitas.
AAsí pues, qqueda
sí pues, ciaro qque
u e d a claro u e lolos
s ppacientes
a c ie n te s co con lesiones pposteriores
n lesiones o ste rio re s (n(normal-
o rm a l-
40
40 Neuropsicologia cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ia c o g n itiv a h u m a n a

mente parietales) que afectan el hemisferio cerebral derecho presentan altera-


m en te p a rie ta le s) q u e a fe c ta n ei hem isferio cereb ral d e re c h o p re s e n ta n a lte ra ­
ciones en algunas tareas de reconocimiento de objetos, que no parecen una
ciones en a lg u n a s ta re a s d e rec o n o cim ien to de o b je to s, q u e n o p a re c e n una
consecuencia directa de una alteración en la representación inicial de los estí-
c o n sec u en cia d ire c ta d e u n a alterac ió n en la re o re se n ta c ió n in icial d e lo s estí­
mulos visuales. Warrington ha interpretado estas dificultades como un refle-
m u lo s visuales. W a rrin g to n h a in te rp re ta d o estas d ific u lta d e s c o m o u n refle­
jo de una categorización perceptiva alterada, mientras que nosotros preferi-
jo de u n a c a te g o n z a c ió n p ercep tiv a a lte ra d a , m ie n tra s q u e n o s o tro s p re fe ri­
mos destacar la importancia de las representaciones centradas en el objeto.
m os d e s ta c a r la im p o r ta n c ia d e las rep rese n tac io n e s c e n tra d a s en el o b jeto .
Consideramos nuestra interpretación como una variante de la explicación de
C o n s id e ra m o s n u e s tra in te rp re ta c ió n c o m o u n a v a ria n te d e la ex p lica ció n de
Warrington más que como una alternativa a ella. Ambas sitúan la alteración
W a rrin g to n m ás q u e c o m o u n a a ltern ativ a a ella. A m b a s s itú a n la a lte ra c ió n
en el procesamiento de la información visual. que puede describirse como
en ei p ro c e sa m ie n to d e la in fo rm a c ió n visual, q u e p u e d e d e sc rib irse co m o
ppostsensorial
o sts e n so ria l yy ppresemántica.
re se m á n tic a .

EmEmparejamiento
parejam iento Emparejamiento a
de figurasen en escorzo E m parejam
partir ientomínimos
de rasgos a
de figuras e sco rzo
partir de rasg os m ínimos

FrG.2.4. Ejemplos de las condiciones de presentacián en escorzó y a partir de rasgos mini-


FiG- 2 :4 -, £ J e m P io s d e la s c o n d ic io n e s d e presentación en esco rzo y a p a r tir d e ra sg o s rn im -
mos de la tarea de emporejamiento de Humphreys y Riddoch (1984). (Estímulos amablemente
m a s d e la tarea d e e m p a r e ja m ie n to d e H u m p h r e y s y R id d o c h 11984). [E stím u lo s am ab lem en te
cedidos por los Drs. G. Humphreys y J. Riddoch.)
c ed id o s p o r los Drs. G. H um phreys y J, R id d o ch .)
RReconocimiento
e c o n o c im ie n to dde
e oobjetos
b je to s 41
41

CConstancia de objeto
onstancia de objeto

HHumphreys
u m p h rey s yy RRiddoch (1984; 1985)
id d o ch (1984; 1985) hhan a n am p lia d o elel tra
ampliado trabajo
b a jo dde e W Warrington
a rrin g to n
llevando
llev an do aa cabo cabo investigaciones
investigaciones so sobre
b re ppacientes
ac ie n tes in individuales
d iv id u ale s co conn tratrastornos
sto rn o s
dede iala cconstancia
o n sta n c ia ddee oobjetos.
b je to s. PPor
o r cconstancia
o n sta n c ia ddee oobjeto,
b je to . HHurnphreys
u m p h rey s yy RRiddoch
id d o ch
eentienden
n tie n d e n lala hhabilidad
a b ilid a d ppara reconocer
a r a re c o n o c e r qque
u e uunn oobjeto
b je to tietiene
n e ¡ala mmisma
is m a eestructu-
s tru c tu ­
rara aa tra
través
v és dde l,osddistintos
e los is tin to s ccamb}os de
a m b io s d e p);?ers.Eecti~a.
ersp e ctiva. PProponen"
ro p o n e n qq~eu e ddispone-
isp o n e ­
'mos de aos medios indept:;nrutllJ.&!Spara alcanzar la constancia
m o s d e 'd o s m edios in d e p e n d ie n te s p a r a a lc a n z a r la c o n sta n c ia del del oobjeto:
b je to :
uuno ~ciendo~e~
n o h a c ie n d o u so de lolos re~$os
s rasg o s ddistin~ivos
istin tiv o s d'.iLt¡,n
e u n oobjeto}
b je to , yy elel ootro
tro ddescribien-
escrib ien -
,ddoo _ susu eestructura
s j^ en relaCIQUcc.Q p n ls su
u eje eje p rin
rinci
c ip aaide"élongación.
l d e elo
-ras Cas perspperspecti~as
ectiv as ««insóiitéiS»
in só lita s» ppueden,
u e d e n , ppor
o r tatanto,
n to , aalterar
lte ra r l ala cconstancia
o n sta n c ia del del
oobjeto
b je to bbien
ien pporque oscurecen
o rq u e oscu recen lolos s ra rasgos
sg o s ddistintivos
istin tiv o s oo bien bien pporque
o rq u e escoescorzan
rza n
elel oobjeto,
b je to , hhaciendo
a c ie n d o queque su su eje
eje pprincipal
r in c ip a l dde elongación
e elo n g a c ió n seasea mmás difícil dde
ás difícil e dde-

terminar.
term in ar.
PPara
a ra ddesentrañar estas pposibilidades,
e s e n tra ñ a r estas o sib ilid a d e s, HHumphreys
u m p h rey s yy RRiddoch
id d o c h uusaron
sa ro n uuna na
tatarea
re a dde e eemparejamiento
m p a re ja m ie n to en en lala qque
u e se se ppresentaban
re se n ta b a n ddos o s fofotografías
to g ra fías del del mmismo
ism o
oobjeto
b je to jujuntas, con uuna
n ta s , con tercera f fotografía
n a tercera o to g ra f ía que que mmostraba'
o s tra b a 'uunn eestímulo
s tím u lo ddistrae-
istra c ­
tor visualmente
to r v isu a lm e n te sim ilar.similar.
Se ppedía
Se e d ía aa los los ppacientes
ac ie n tes yyaa lolos s ssujetos
u je to s ccontrol
o n tro l qque seleccionaran
u e seleccio n aran las las ddos
os
fo to g ra fía s q u e m o stra b a n ei m ism o objeto . Los o b je to s q u e h a b ía n dde
fotografías que mostraban el mismo objeto. Los objetos que habían e emem- ­
pparejarse
arejarse fueron fueron cuid cuidadosamente seleccionados de
ad o sam en te seleccionados demmodo o d o qque
u e tutuvieran
v ieran un un rasgo
rasgo
ddistintivo
istin tiv o pprincipal
rin c ip a l yy uun n eje eje pprincipal
rin c ip a l dde e elo elongación.
n g ació n . UUno n o de de loslos mmiembros
iem b ro s
de cada pareja de fotografías mostraba siempre el
de c a d a p a re ja de fo to g ra fía s m o s tra b a siem pre el o b je to en c u e stió n enobjeto en cuestión en uuna
na
pperspectiva
ersp e ctiv a ««prototípica»,
p ro to típ ic a » , en en ialaqqueu e su su rarasgo
sg o ddistintivo
istin tiv o yysusueje ejedde e eloelongación
n g ació n
eeran
ran cclaramente visibles. EEl
la ra m e n te visibles. l ootro
tro mmiembro
ie m b ro de delalap pareja
a re ja ppodía
o d ía mmostrar
o s tra r elelmmis-is­
mmo o oobjeto
b je to co con
n su suejeeje ddee eloelongación
n g a c ió n a acortado
c o r ta d o ooco conn su su cacaracterística
racterística ddistinti-istin ti­
vava mmás á s nnotable
o ta b le ddisimulada;
isim u la d a; estas estas ddos o s situ ac io n es sese ddenominan
situaciones e n o m in a n co condiciones
n d icio n es
en enescescorzo
o rz o yydde rasgos mmínimos,
e rasgos respectivamente.
ín im o s, respectivam ente. EEs fácil c comprenderlas
s fácil o m p re n d e rla s exa­ exa-
mminando
in a n d o lolos s ejemejemplos
p lo s de de lala figfigura
u ra 2.4. 2.4.
HHumphreys
u m p h re y s y yRRiddoch (1984; 1985)
id d o ch (1984; 1985) ppresentaron
re se n ta ro n los los ddatos
ato s dde e 66ppacientes,
acien tes,
44d de ellos co
e ellos coV..w.~.ro~~cL~~.¡.
n lesiones posteriores, d e re c h a s , y yelelqquinto, u in to , HHJA,JA , cocon n uuna severa
n a severa
a agnosia
g n o sia vvisual
isual d de e oobjetos
b jeto s oocasionada
c a sio n a d a p por lesiones occipitales
o r lesiones occipitales bilaterales.
bilaterales. DDado ad o
q que
u e lala ejecuejecución
ció n dede los los 4 4p pacientes
acien tes c con lesiones h hemisféricas
o n lesiones e m is f é r ic a y iederechas
re c h a s eraneran
muy simil~r:s, hemos selec~i?nado un suj~to repre~ent.ativ«ñ::}En
m u y sim ila re s, h em os se lec cio n a d o u n su je to re p re se n ta tiv q f JL ?)E n los tests los .tests
d de
e p percepción
e rc e p c ió n d de rm a s b básicas
e foformas ásicas q que u e im implicaban
p lic a b a n d dlscnmm~re
isc rim in á r d n tre lolongitud,
n g itu d ,
o rie n ta c ió n y p o sic ió n d e fo rm a s o id im e n sio n a le s, tatanto
orientación y posición de formas bidimensionales, n to J LJLcocomom o HHJA J A o obtu-
b tu ­
v vieron
ie ro n reresultados
su lta d o s d dentro
e n tro d de e los los lím
límites
ite s normnormales.
ales.
LLos
os d datos
a to s pro procedentes
ced en tes d de e las lastatareas
re a s d dee e emparejamiento
m p a re ja m ie n to ppara a ra J L JL,
, HHJA JA y y
loss usujetos
los je to s c control
o n tro l sesemmuestran
u e stra n enenlalafig figura
u ra 2.5,2.5,jujunto
n to cocon n los losd datos
a to s q queu e inindi-
d i­
can lalafre
c an frecuencia
c u e n c ia con conq queue JL JL y yHHJAJ A p pudieron
u d ie ro n d denominar
e n o m in a r c oconn éxéxitoito los loso obje-
b je ­
totoss im implicados
p lic a d o s enenlas lasd distintas
istin ta s p eperspectivas.
rsp e c tiv a s. EEran ra n sósólolo laslasimimágenes
ág en es e sco escorza-
rza­
d adass lalass q uque creaban
e creab serios p ro
an serios problemas
b le m a s a a JLJL, , loslos cuales
cuales afe afectaban
cta b an p por igual
o r igual
mmodoo d o las las tareas
tareas d edee m emparejamiento
p a re ja m ie n to a alas las deded denominación.
e n o m in a c ió n . DDe e mmodoo d o que, que,
c ocomo
m o susugerimos
g e rim o s enenelelcacaso so d edelos losp pacientes
a c ie n te s dedeWWarrington
a rrin g to n cocon n lesiolesiones
n es p opos-

teteriores derechas,
rio re s d erech as, J LJL p areparecía
cía tetener
n e r d dificultad
ific u lta d p para
a ra o bobtener
te n e r lalarep representación
rese n tac ió n
n tr a d a enenelelo bobjeto
c ecentrada je to q ue que sería
sería n necesaria
e c e s a ria p aparara e feefectuar
c tu a r unun e m emparejamiento
p a re ja m ie n to
42
42 Neuropsicologia
N cognitiva hum
europsicologia cognitiva humana
ana
EMPAREJAMIENTO DENOMINACiÓN
EMPAREJAMIENTO DENOMINACIÓN
1100
00 Controles 100

880
0
:~.: H JA
Controles

-
100

880
0

660
0 660
0
JL JL -•
/

440
.'
0 440
0

220
0 20
20

o¡,__~---..;..,...- o~-.----------------~--
Prototípica
Prototípica j
En escorzo
En escorzo En escorzo
escorzo
En
RRasgos mínimos
asgos mínimos Rasgos mínimos
Rasgos mínimos

FFIG.2.5.
ig. 2.5. EEjecución
je cu ció n ddee J JL,
L , HHJA
J A y y lolos
s s sujetos
u je to s dde
e cocontrol
n tro l e en tareasdde
n tareas e e emparejamiento
m p a r e ja m ie n to y y dde-

nominación de objetos. Datos procedentes de Humphreys y Ricdoch (1984;
n o m in a c ió n d e o b jeto s. D a to s p ro c e d e n te s de H um phreys y R ic d o c h (1984; 1985); 1985);enenlalatarea
tarea
de ddenominación
de las oomisiones
e n o m in a c ió n las m isio n es seseco
consideran errores.
n sid eran errores.

oouuna identificación co
n a identificación con éxito en
n éxito en las
lascondiciones
condiciones co con figuras en
n figuras enescorzo.
escorzo. HHump-um p­
hreys y Riddoch (1984) señalan que, de hecho, JL
hreys y R id d o c h (1984) s e ñ a la n qu e, d e hecho, J L so lía fra c a s a r en solía fracasar en lala uutiliza-
tiliz a ­
ción
ció n dde e lolos indicios
s ind icio s so sobre
b re iala pprofundidad
r o fu n d id a d ppresentes
resen tes en enlolos
s oobjetos
b je to s eescorzados,
sc o rz a d o s,
tr a tá n d o lo s en c a m b io p rá c tic a m e n te c o m o si fu eran b id im e n s io n a le s, yyqque
tratándolos en cambio prácticamente como si fueran bidimensionales, ue
lalaejecu
ejecución
ció n dde e JL JLmmejoraba
e jo r a b a sisisesepproporcionaban
ro p o rc io n a b a n inindicios
d ic io s ex extrínsecos
trín seco s dde e ppro-
ro ­
fufundidad
n d id a d (m (mediante
ed ian te u un n f ofondo
n d o pprovisto
ro v isto dde e tex textura).
tu ra).
Los p ro b le m a s d e H J A s o n , c o m o es evidente, b bastante
Los problemas de HJA son, como es evidente, a s ta n te d diferentes.
iferen tes. EEl ras-
l ras­
g o m ás n o ta b le es q u e o b te n ía re n d im ie n to s c o n sid e ra b le m e n te m e jo re s alal
go más notable es que obtenía rendimientos considerablemente mejores
e emparejar
m p a re ja r o objetos
b je to s q que
u e aialididentificarlos
e n tific a rlo s p poro r susun nombre.
o m b re. Su Sue jeejecución
c u c ió n e empare-
m p a re ­
jajando
n d o p perspectivas
ersp ectiv as e sescorzadas
c o rz a d a s e era
ra mmucho
u c h o mmejor
e jo r q que
u e lalad de
e JL JL, n q u e c cuan-
, a uaunque uan­
d do
o sesetra trataba
ta b a d dee d denominarlos
e n o m in a rlo s susus s renrendimientos
d im ien to s eran eran tatann p pobres
o b re s c ocomo
m o los los
d de
e JL JL.. P Por
o r tatanto,
n to , HHJAJ A p parece
a re c e e xexperimentar
p e rim e n ta r d dificultades
ific u lta d e s p para
a r a a cacceder
c e d e r a acierta
cierta
fo.forrna
rm a -d .de-
e -re representación
p re s e n ta c ió n c ecentrada
n tr a d a enen elelo bobjeto
je to (d(dado
a d o q que
u e p puede
uede em emparejar
p a re ja r
la s persp ectiv as en e s c o rz o b a s ta n te b ie n ) a u n q u e n o p arece ser c a p a z d de
las perspectivas en escorzo bastante bien) aunque no parece ser capaz e u usar
sar
.'.-' --'esta información con acierto para identificar los objetos en cuestión.
e sta in fo rm a c ió n co n a c ie rto p a r a id e n tific a r los o b je to s en c u e stió n . E l caso El caso
d ede HHJAJ A esesu nuno o d ede loloss mmásá s fafascinantes
sc in a n te s (y(ya m ampliamente
p lia m e n te d documentados)
o c u m e n ta d o s ) enen
ia lite ra tu ra de la a g n o s ia v isu a l, y lo reco n sid erarem o s c o n d edetalle
la literatura de la agnosia visual, y lo reconsideraremos con ta lle mmás á s a dade-

lalante
n te eneneste este cacapítulo.
p ítu lo .

T TRASTORNOS
R A S T O R N O S SSEMÁNTICOS
E M Á N T IC O S

AAveces,
veces,lalainincapacidad
c a p a c id a d p apara
r a rereconocer
c o n o c e r o bobjetos
jeto s tratras
s u nuna
a lelesión
sió n cecerebral
reb ral p upuede
ede
ser el re su lta d o de u n a a lte ra c ió n en el sistem a s e m á n tic o m ism o . E sEsdecir,
ser el resultado de una alteración en el sistema semántico mismo. decir,
elelc oconocimiento
n o c im ie n to del delo bobjeto
je to c ocomo
m o mmiembro
ie m b ro d edeu nunaa d edeterminada
te rm in a d a cacategoría,
te g o ría ,
sus funciones, etc., se encuentra disminuido o es inaccesible.
su s fu n cio n e s, etc., se e n c u e n tra d ism in u id o o es in accesible. E sto Estop upuede
e d e o bob-
­
se rv a rse ta n to en los h a lla z g o s d e los estu d io s de g ru p o c o m o en los e sestudios
servarse tanto en los hallazgos de los estudios de grupo como en los tu d io s
d edecasos
casos individuales.
individuales.
Reconocimiento
R e c o n o c im ie n to de
d e objetos
o b je to s 43
43

Estudios
Estudios de
de grupo
grupo

AA pesar
p e s a r de
d e que
q u e los
los pacientes
p acientes con co n lesiones
le sio n e s hemisféricas
h em isférica s derechasd erech as pueden
p u ed e n pre-
p re­
sentar
se n ta r alteraciones
a lte ra c io n e s en
en elel reconocimiento
re c o n o c im ie n to de d e objetos
o b je to s en en perspectivas
p ersp ectiv as degrada-
d e g ra d a ­
das
das oo insólitas,
in só lita s, De D e Renzi,
R enzi, Scotti
S co tti yy Spínnler
S p in n le r (1969)
(1969) observaron
o b se rv a ro n queq u e eran
eran los los
pacientes
p a c ie n te s conl!(siOI}:es
c o n J g § Í O T iehemjsféricas_i~uierd
s h s jB Í § ¿ ^ __
as (más
(m ás que q u e derechas)
d erech as) quienes
q u ie n es ex-
ex­
perimentaban
p e rim e n ta b a n :!:~.Y?res
m adores dínc~tades
d íf k u jta d e s ~uando se les p e d ía qH~
c u a n d o ~1,es.Redía q u e em12arejaran
e m p a re ja ra n ob-ob­
etos
je to s reales
reales con co n Imagenes
im á g e n es de d e estos
estos mIsmos
m is m o s oOJetos
o b je to s con
co n as aspectos
ecto s externos muy
e x te rn o s'm uy
distintos,
distintoS j pero e ro con
co n os los mismos
m ism o s nombres.
n o m b r e s T ístas ta rarea,
ta re a , sin
sin embargo,
em b a rg o /p posibilita
o sib ÍH ta '
eeí que
q u e los
lo s emlmre¡amlentos
~.
e m p a re j a m i e hTos se
'$"--
efectúen
’se "e
-..-. _-
nivel d e':1: las
fe c tu e n aa rúYetd~ las ,unidades
k_VW:._ .. ¿¡;)!"'''''~a.
u n id a d es de
~~,"'S.~;
d e reconocí-
rec o n o ci­
.,p'

miento
m ie n to de d e objetos,
o b je to s, representaciones
rep rese n tac io n e s",semánticas
se m á n tic a s oo sus sus nombres
n o m b res respectivos.
respectivos. .
Wa~rÍIi.gtóñ T a y ló r (1'918)
W a rrin g to n yy iáYtor (1978) elimin~;on
e lim in a ro n esteeste·pro6ieiñ'a
p ro b le m a ae'Úlrerptetací6nagru~-'
de in te rp re ta c ió n a g ru ­
I pando
p a n d o lo s e stím u lo s de m o d o q u e u n a fo to g ra fía ..dde
los estímulos de modo que una fot~~L~, e uf,l_~lP,g,e
u n o b je to se Bf;e§~~'1.
p resen tara,

I
1~lPH2S0Jl1a-
ju n to c o n la (oto fo to grana
ra fía dede otr?
o tro objeto
o b je to dj'stinto
d is tin to de
d e aspecto
aspecto"similarsim ilar Yc_lW~
y u n a f~!2-
fo to ­
grafía
g ra fía de d e un
u n tercer
te rc er objeto
o b je to con
co n una
u n a función
f u n c ió n simí aro Cuan
sim ilar. C u a n doo se se les
les pedía
p e d ía que
que
seleccionaran-la
se le c c io n a ra n la foíógrafíci
fo to g ra fía de d e un'"Ob1ctü
u n o b je to que q u e poc!laemparejarse
p o d ía em p areja rse con co n elel objeto
o b je to
original
o rig in a l en en relación
rela ció n con co n susu funcióI4
fu n c ió n , loslo s pacientes
p ac ie n tes con co n lesiones
lesiones posteriores
p o sterio res
)zs_uier,das
iz q u ie rd a s oo der~has
d ere ch as mostraban
m o stra b a n a~raciones
a lte ra c io n e s significativas.
sig n ificativ as. En E n elel caso
caso de de los
los
pacientes
p ac ie n tes con c o n lesiones
lesiones posteriores
p o ste rio re s derechas,
'd erech as, sin sin embargo,
em b arg o , las las alteraciones
alterac io n e s es- es­
taban
ta b a n relacionadas
re la c io n a d a s con
co n errores
erro res en en fala ía~ntíficación
id e n tific a c ió n de d e los
los objetos
o b jeto s fotografia-
fo to g ra fia ­
dos,
d o s, mientras
m ie n tra s que q u e los
lo s pacientes
p acien tes con co n leSIOnes
le sio n e s posteriores
p o ste rio re s lZ.9.l!ierd,as
izquie rd a s cometían
co m etían
pocos
p o co s errores
e rro re s ded e identificación
id e n tific a c ió n pero
p e ro seguían
se g u ía n experimentando
e x p e rim e n ta n d o dificultades
d ific u lta d e s enen
las
las tareas
ta re a s ded e em
e m p a, re..ja mieie nto
to mediante
m e d ia n te la la funciÓ!1.
fu n c ió n . Existen,
E x isten , porp o r tanto,
ta n to , evi-
evi­
dencias
d en c ia s en en favor
fav o r ded e la
ia posibilidad
p o sib ilid a d de d e disodadon
d iso c ia c ió n entre
e n tre loslos déficit
d éficit en en elel reC;o~
re c o ­
nacimiento en la clasT@~~Q¡; le [upción o, en 'térrnÍnós
n o c im ie n to y en la clasific ac ió n p o r la. fu n c ió n o T ix n e m m o T H F W a r rin g to n ' dé wa~ri';gt~n
1982): entre
1T982), e n tre lala categorización
ca te g o riz a c ió n perceptiva
p e rc e p tiv a 'yía
y la semántica.
se m án tica .

Estudios
Estudios de
de caso
caso único
único

Los
Los estudios
e s tu d io s de
d e casos
caso s individuales
in d iv id u ale s sobre
so b re alteraciones
alterac io n e s en en elel reconocimiento
rec o n o cim ien to
ocasionadas en el
o c a sio n a d a s p o r lesiones en el sis te m a se m á n tic o fu e ro n in icialm en te descri-
por lesiones sistema semántico fueron inicialmente d escri­
tos
to s por
p o r Taylor
T aylor yy Warrington
W a rrin g to n (1971)
(1971) yy Warrington
W a rrin g to n (1975).
(1975). LosLos 44 casos
caso s descritos
d escritos
en
en estos
esto s informes
in fo rm e s implicaban
im p lica b an una a t r o f ia cerebral progresiva y presentaban,
u n a ~,9~ p rese n tab a n ,
por
p o r tanto,
ta n to , problemas
p ro b le m a s específicos
específicos de d e s c rip c ió n ee interpretación
d e descripción co m o conse-
in te rp re ta c ió n C0l110 co n se­
cuencia
cu e n cia de d e los
lo s cambios
ca m b io s enen lala enfermedad
e n fe rm e d a d de d e los
lo s pacientes.
p ac ie n tes. Warrington
W a rrin g to n (1975),
(1975),
sin
sin embargo,
em b arg o , señala
se ñ a la que
q u e en
en estos
estos pacientes
p a c ie n te s el el patrón
p a tró n ded e capacidades
ca p ac id a d es yy disca-
d isc a­
pacidades
p a c id a d e s permanecía
p e rm a n e c ía constante
c o n s ta n te aa medida
m e d id a que q u e susu enfermedad
en fe rm e d a d progresaba.
p ro g resab a.
En
E n efecto,
efecto, lo lo que
q u e puede
p u ed e hacerse
hacerse con c o n cada
c a d a paciente
p ac ie n te eses presentar
p rese n tar un un «flash»
« fla sh »
de
de sus
sus capacidades
c a p a c id a d e s en
en unu n momento
m o m e n to determinado
d e te rm in a d o del del curso
cu rso de de la
la enfermedad.
en fe rm e d ad .
Entre
E n tre estos
esto s 44 casos
caso s hemos
h em o s seleccionado
se le c c io n a d o el el de
d e unu n antiguo
a n tig u o funcionario,
fu n cio n a rio , AB
AB
(Warrington,
(W a rrin g to n , 1975), p a ra n u e stro a n á lis is, d e b id o a ¡a co m b in a c ió n de
1975), para nuestro análisis, debido a la combinación d e difi-
d ifi­
cultades
c u lta d e s severas
severas en en elel reconocimiento
re c o n o c im ie n to de d e los
los objetos
o b je to s yy aa la
la preservación
p reserv ació n de, de,
al
al menos,
m e n o s, algunas
a lg u n a s de
de sussus capacidades
c a p a c id a d e s intelectuales.
in telectu ales.
Inicialmente,
ín ic ia lm e n te , AB A B fue
fue remitido
rem itid o al al National
N a tio n a l Hospital
H o s p ita l de
d e Londres
L o n d res para
p a ra in-
in ­
vestigar
v estig ar el el deterioro
d e te rio ro dede susu memoria.
m e m o ria . De D e hecho,
h ec h o , mostraba
m o s tra b a alteraciones
alteracio n es en en tests
tesis
44 Neuropsicologia cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

convencionales de memoria, aunque obtenía un Cl verbal de 122 (considera-


c o n v e n c io n a le s d e m e m o ria , a u n q u e o b te n ía u n C I v erb al de 122 (c o n sid e ra ­
blemente por encima de la media). Su comprensión de las consignas verbales
b le m e n te p o r en cim a d e ia m e d ia). S u c o m p re n sió n d e las c o n s ig n a s verbales
era buena, y AB era capaz de conversar con fluidez usando un vocabulario
e ra b u e n a , y A B e ra c a p a z d e co n v e rsa r con flu id e z u sa n d o u n v o c a b u la rio
enenc iecierto
rto m modoo d o emempobrecido.
p o b re cid o .
Su ejecución en un conjunto de pruebas perceptivas se situó dentro de
S u e je c u c ió n en u n c o n ju n to d e p ru e b a s p ercep tiv as se s itu ó d e n tro de
los límites normales. Los campos visuales de AB, su agudeza visual y su audi-
lo s lim ite s n o rm ales. Los c a m p o s v isu ales de A B, su a g u d e z a v isu al y su a u d i­
ción eran normales. Podía distinguir formas y efectuar discriminaciones figura-
ció n e ra n norm ales. P o d ía d istinguir fo rm a s y efectu ar d iscrim in acio n es figura-
fondo con estímulos acústicos empleando distintos niveles de ruido de
fo n d o c o n estím u lo s a c ú stic o s e m p le a n d o d istin to s niveles d e r u id o de
fondo. Podía también emparejar satisfactoriamente imágenes de diferentes
fo n d o . P o d ía ta m b ié n e m p a re ja r s a tisfa c to ria m e n te im ág en es d e d iferen tes
perspectivas de caras (25/28 aciertos), y su actuación se encontraba también
p e rsp e c tiv a s d e caras (2 5 /2 8 ac ie rto s), y su a c tu a c ió n se e n c o n tra b a ta m b ié n
dentro de los límites normales (17/20) en la tarea de Warrington y Taylor
(1978) del0S HmileS n o rm a le
emparejamiento des perspectivas
í1 7 /2 0 > ^ laconvencionales
ta re a d e W a rrin
e ginsólitas
to n y Tavlorde ob-
(iy 7 8 ) d e e m p a re ja m ie n to d e p ersp e ctiv as co n v en cio n ales e in só lita s d e o b ­
jetos. Expresado en nuestra propia terminología, esto indicaría una capa-
je to s E x p re sa d o en n u e s tra p ro p ia te rm in o lo g ía , esto in d ic a ría u n a c a p a ­
cidad preservada para obtener una adecuada representación centrada en el
c id a d p re se rv a d a p a ra o b te n e r u n a a d e c u a d a re p re se n ta c ió n c e n tr a d a en el
ob objeto.
je to .
En contrapartida a este patrón de habilidades perceptivas considerable-
E n c o n tra p a r tid a a este p a tr ó n d e h ab ilid a d es p erc ep tiv a s c o n s id e ra b le ­
mente intactas, AB presentaba una alteración severa en las tareas de recono-
I m e n te in ta c ta s , A B p re se n ta b a u n a a lte ra c ió n severa en las ta re as d e re c o n o ­
cimiento. Aunque podía identificar colores, números y letras, no era capaz
c im ie n to . A u n q u e p o d ía id e n tific a r colores, n ú m e ro s y le tra s, n o e ra c a p a z
~aJ .SQIre~tru!l~~1},i_J~.I~~~~.5!~J9~1~,22J!l0~, cq,tidjaños qué sé' re
f
I
presentaban, c oy rre c ta m e n te n in g u n o d e los 12 o b je to s c o tid ia n o T q u F s e le *
podía nombrar sólo dos de un conjunto de i'57Ot'Ografías de
p r e s e n ta b a n , y p o d ía n o m b r a r só lo d o s de u n c o n ju n to d e 15 fo to g ra fía s de
,~~t.ros~g~_.Il~~ies ~'llWf11I~or~n..t;.?~~~ Además de estos probl~%'as"en el re:""
ro s tro s d e p e rso n a je s c o n te m p o rá n e o s . A d em á s d e esto s p ro b le m a s e n el re ­
conocimiento de los objetos y de las caras, era también incapaz de ~ntificar
c o n o c im ie n to d e los o b je to s y d e la s c a ra s, era ta m b ié n in c a p a z d e id e n tific a r
sonidos si nificatiy _.§, como el timbre del teléfono o eTladrido de un perro
^ o ^ I I S i f í c a t i y o s , c o m o el tim b re del te léfo n o o e T t ó i d S T e u T J e r r o
aciertos). Su somerensiófl; ~e !asy'~la~~~~~ presentadas indivi-
(2 /1 2 ac ie rto s). Su c o m p re n sió n d e las p a la b ra s h a b la d a s p re s e n ta d a s in d iv i­
dualmente (es decir, sin ningún tipo de contexto que ayudara a la interpreta-
d u a lm e n te (es decir, sin n in g ú n tip o d e co n tex to q u e a y u d a ra a la in te r p re ta ­
ción) estaba asimismo alterada de forma análoga, aunque podía leer pala-
c ió n ) e s ta b a asim ism o a lte ra d a d e fo rm a an á lo g a , a u n q u e p o d ía le e r p a la ­
bras con frecuencia .3=0f~rendíª Lo>..sw~y demostró también unos
b ras c o n fre cu e n cia n o c o m p re n d ía lo. q ue leía, y d e m o s tró ta m b ié n u n o s
rendimientos pobres en a lectura de palabras irregulares. Podía, por ejem-
re n d im ie n to s p o b res en l a le c tu ra de p a la b ra s irre g u lares. P o d ía , p o r ejem ­
plo, leer classification (clasificación) pero no nephew (sobrino). Esta combi-
p lo , le e r cla ssijica tio n (c la sific a c ió n ) p e r o no n e p h e w (so b rin o ). E s ta c o m b i­
nación de comprensión pobre y dificultad con las palabras irregulares sugiere
n a c ió n d e c o m p re n sió n p o b re y d ific u lta d con las p a la b ra s irre g u la re s sugiere
que se apoyaba considerablemente en las correspondencias grafía-sonido en
q u e se a p o y a b a c o n sid e ra b le m e n te en la s c o rresp o n d e n cia s g ra fía -s o n id o en
su
su le c tu lectura
r a d e lades las
p a lapalabras aisladas
b ra s a isla d a s (c a p(capítulo
ítu lo 8). 8).
Además de presentar unos rendimientos pobres en la denominación de
A d e m á s de p re se n ta r u n o s re n d im ie n to s p o b res en la d e n o m in a c ió n de
objetos, AB tenía rendimientos igualmente pobres en la denominación de imá-
o b je to s, A B te m a rendim ientos ig u a lm e n te pobres en la d e n o m in a c ió n d e im á ­
genes, y déficit que se extendía tanto a las perspectivas convencionales (lI120
genes, y d é fic it q u e se e x te n d ía ta n to a la s persp ectiv as c o n v e n cio n ale s (11/20
aciertos) como a las insólitas (12120 aciertos). Cuando no podía identificar ..
a c ie rto s ) c o m o a las in só lita s (1 2 /2 0 ac ie rto s). C u a n d o n o p o d ía id e n tific a r
. .. . uri elemento, en general afirmaba que era «familiar» o que lo había «olvida-
u n e le m e n to , en gen eral a f ir m a b a q u e e r a « fa m ilia r» o q u e lo h a b ía « o lv id a ­
do». Los demás tipos de errores mencionados por Warrington incluían ser
d o » . L os d em as tip o s de e rro re s m e n c io n a d o s p o r W a rrin a to n in c lu ía n ser
capaz de identificar un objeto pero no de denominarlo, ser sólo capaz de
c a p a z d e id e n tific a r un o b je to p ero n o d e d en o m in a rlo , ser só lo c a p a z de
clasificar un ítem en una categoría supraordínal (identificar un narciso como
c la s ific a r u n ítem en u n a c a te g o ría su p ra o rd in a l (id e n tific a r u n n a rc is o co m o
«cierto tipo de flor»; un martillo como «cierro tipo de herrarnienta»), y sus-
« c ie rto tip o de flo r» ; u n m a rtillo c o m o « cierto tip o d e h e rra m ie n ta » ) y su s­
tituciones de un elemento por otro incorrecto de la misma categoría (identifi-
titu c io n e s d e u n elem en to p o r o tr o in c o rre c to d e la m is m a c a te g o ría (id e n tifi­
car un asno como un «caballo», un perro como un «gato»).
c a r u n a s n o co m o u n « c a b a llo » , u n p e rro co m o u n « g ato » ).
Cuando se le pedía que identificara los mismos elementos a partir de imá-
C u a n d o se le p e d ía q ue id e n tific a ra lo s m ism os elem en to s a p a r tir d e im á ­
genes y palabras expresadas oralmente (mediante la denominación de los ob-
g enes y p a la b ra s ex p re sad a s o ra lm e n te (m e d ia n te la d e n o m in a c ió n d e lo s o b ­
'jetos mostrados en las figuras o describiendo la función de estos mismos
je to s m o s tra d o s en las fig u ras o d e sc rib ie n d o la fu n c ió n d e esto s m ism o s
Reconocimiento
R e c o n o c im ie n toded eobjetos
o b je to s 45 45

T "" , :.1. Ejecución


E j e c u c i ó ndeld epaciente
l p u d e n t eded eWarrtngton
W a r r in g to n(1975j
(!9 7 5 AB
j A Bene ntareas
ta r e a sded juicios
e j u i c i o ssemánticos
s e m á n tic o s
(número
( n ú m e r oded euems
í t e m scorrectos)
c o r r e c to s )

Items
Ite mpresentados
s presentados ltems
Ite m presentados
s p resentadoscomo co m o
como
c o m fotog
o fo torafias
g ra fía s palabras
p a la b ra habladas
s habladas

Ejecución
E jecución Ejecucián
E jecución
media
m ediade de media
m ediade de
f¡tm,
ítems Ejecución
E jecu ció n loslosujetos
s su jeto s Ejecución losios
Ejecución sujetos
s u je to s
estimulo
t'$rim.ulo Tarea
Tarea de deABA B de decontrol"
c o n tro f de d AB
e AB de de
controt'
co n tro l3
-----_---
r\ni
A nmales
im a le s
", Animal
A n im a (7)
l (?) 37/40
3 7 /4 0 39,6
3 9 ,6 29/40
2 9 /4 0 39,8
3 9 ,8
o b je to s
objetos

An¡males
A n im a le s Pájaros
P á j a r o s(?)(?) 13/20
1 3 /2 0 J9,6
19,6 15/20
1 5 /2 0 J9,4
19,4
Propio
P r o p ioded eotroso t r o spaíses
p a ís e s(?)(?) 9/20
9 /2 0 18,4
18,4 ]4/20
1 4 /2 0 18,8
18,8
Tamaño
T a m a ñ o(?)(? ) 1l!20
¡ 1 /2 0 16.0
16.0 13120
1 3 /2 0 J5,2
15,2

Objetos
O b je to s Metal
M e ta (?)
l (?) J6120
1 6 /2 0 19,8
19,8 u/zo
1 1 /2 0 19,6
19,6
Para
P a r ausar
u s a rene nla lacasa
c a s a(1)(?) 18/20
¡ 8 /2 0 19,4
19,4 15/20
1 5 /2 0 19,2
19,2
Peso
P e s o(?)(? ) 8/20
8 /2 0 14,8
14,8 I
' 12120
1 2 /2 0 15,8
15,8

"(n=5).
“(n = 5).

objetos
o b jetoscuando
c u a n d osesepresentaban
p re s e n ta b a nsussusnombres
n o m b re soralmente)
o ra lm e n te )los losrendimientos
ren d im ien to sdede
ABABeran e ra ndeficientes
d efic ien tesenenambas am b astareas,
ta re a s,pero
p eroununpoco p o c omejores
m ejo rescon co nlaslaspalabras
p alab ras
(27/40
(2 7 /40aciertos)
a c ie rto s)queq u econco nlaslasimágenes
im á g en e s(19/40
(19/40aciertos).
ac ie rto s).LaL apresencia
p re se n c iadedeuna una
alteración
alterac ió nenenambas a m b a stareas
ta re a sintroduce
in tro d u c elalaposibilidad
p o sib ilid a ddefendida
d e fe n d id apor p o rWarring-
W arring-
ton
ton(1975)
(1975)ded eque q u esufriera
s u frie rauna u n aalteración
a lte ra c ió ndedelalamemoria
m e m o riasemántica.
se m á n tic a .EstoE stosese
correspondería
c o rre sp o n d e ríacon co nuna u n aalteraci{;';;""&'lo-'queh~d;;'i1~;1ñado~er
a lte ra c ió n d e lo que h em o s d e n o m in a d o e sistema f sistem a
semántico
se m án ticoe eimplicaría
im p lic a ríaciertac iertapérdida
p é rd id aded econocimiento
co n o c im ien tosobre so b relos lo s«significa-
« sig n ific a ­
dos»
dos»ded elos lo sobjetos
o b je to s(lo(loqueq u eéstos
éstoshacen,
h a c e n ,ded equé
q u éestán
e stá nhechos,
h ec h o s,a aqué q u écategoría
ca te g o ría
pertenecen,
p erte n ec en ,dónded ó n d eseseencuentran,
e n c u e n tra n ,etc.).
etc.).
Para
P a rapoder
p o d e rinvestigar
in v e stig a restaestaidea,
id ea,Warrington
W a rrin g to nmostróm o s tróa aAB A B4040fotografías
fo to g ra fías
dedeanimales
a n im alesy yobjetos.
o b je to s.Éstas
É sta ssesepresentaron
p re s e n ta ro ndedeuna u n aenenuna,u n a ,enenorden
o rd e naleato-
a le a to ­
rio,
rio,y yseselelepidió
p id ióqueq u edijera
d ije rasisicada
c a d afotografía
f o to g ra fíacorrespondía
c o rre sp o n d íao onon oa aunu nanimal.
an im al.
AAcontinuación
c o n tin u a c ió nseselelemostraron
m o stra ro nlasla sfotografías
fo to g ra fía sded elosiosanimales
a n im alesuna u n aa aunauna
y yseselelepreguntó
p re g u n tóenencada c a d aunau n adedeellas
ellassisisesetrataba
tra ta b aded eunu npájaro,
p á ja ro si
, sierae racaracte-
ca racte­
rístico
rísticoded eotros o tro spaíses,
p aíses,y ysisiera eramayor
m a y o rqueq u eunungato.
g ato .DeD eununmodo m o d osimilar
sim ilarsese
procedió
p ro ced iócon co nlaslasfotografías
fo to g ra fía sded elos ¡osobjetos,
o b je to s,preguntándole
p re g u n tá n d o lesisicada c a d aunou n odede
ellos
ellos e ra d e m e tal, se u sa b a en la c a s a o era m ás p e s a d o q u e u n a g u íadede
era de metal, se usaba en la casa o era más pesado que una guía
teléfonos.
teléfonos.
LosLosresultados
re su lta d o sded eestasestaspruebas
p ru eb a sseseresumen
resu m enenenlalatabla ta b la2.1,
2.1,junto
ju n tocon co nlala
ejecución
ejecuciónded e5 5sujetos su je to scontrol.
c o n tro l.LaLaactuación
a c tu a c ió ndedeAB A Bfue fu eclaramente
c ia ra m e n tedeficiente
d eficien te
enenlalamayorm a y o rparte
p a rteded elos lostests,
tests,perop e roerae racapaz
ca p azded edeterminar
d e te rm in a rcon co nbastante
b astan te
acierto
aciertosisilaslasfotografías
fo to g ra fía scorrespondían
c o rre sp o n d ía n o onon oa aanimales
a n im a le s(37/40
(3 7 /4 0aciertos).
acierto s).
Esto
E stoconfirma
c o n f ir m alalaobservación
o b se rv ació nded eque q u eenenocasiones
o ca sio n e spodíap o d íaidentificar
id e n tific a rlos los
objetos
o b jeto ssólosó lohasta
h a s taelelnivel
nivelded euna u n acategoría
c a te g o ríasupraordinal
su p ra o rd in a l(p.(p.ej., ej.,identifican-
id e n tific a n ­
dodoununnarcison arc isocomo c o m o«cierto
« ciertotipo tip oded eflor»),
ñ o r » ).Evidencias
E v iden ciasadicionales
a d ic io n a le senenfavorfavor
dedeuna u n aalteración
a lte ra c ió nselectiva
selectivaala!nivel nivelsemántico
se m á n tic oderivan
d e riv a ndeldelhallazgo
h a lla z g oprocedente
p ro ce d en te
4646 Neuropstcologta cognitiva humane
N e u r o p s ic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n e

de otra tarea en la que AB presentaba unos rendimientos pobres en la defini-


de o tr a ta re a en la q u e A B p re se n ta b a u n o s re n d im ie n to s p o b res e n la d e f in i­
ción de palabras concretas de baja frecuencia, mientras que seguía siendo ca-
ció n d e p a la b ra s co n c reta s d e b a ja fre cu e n cia , m ie n tra s q u e seg u ía sie n d o c a ­
paz de definir las palabras abstractas de baja frecuencia. Era, por ejemplo,
p a z d e d e fin ir las p a la b ra s a b s tra c ta s d e b a ja fre cu e n cia . E ra , p o r e je m p lo
capaz de definir palabras abstractas como súplica (xhacer una demanda se-
c a p a z d e d e fin ir p a la b ra s a b s tra c ta s c o m o sú p lic a (« h ac er u n a d e m a n d a se­
ria de ayuda») y pacto (xacuerdo amistoso»), mientras que era incapaz de
r ia d e ay u d a » ) y p a c to (« a c u e rd o a m isto so » ), m ie n tra s q u e e ra in c a p a z de
definir aguja («lo he olvidado») o ganso (eun animal pero he olvidado exac-
d e fin ir a g u ja (« lo he o lv id a d o » ) o g a n so (« u n a n im a l p ero h e o lv id a d o exac­
tamente cuál»).
ta m e n te cuál»).
AB presenta, por tanto, un patrón intacto de las representaciones centra-
A B p re se n ta , p o r ta n to , u n p a tró n in ta c to d e las rep rese n tac io n e s c e n tra ­
das en el objeto, junto con alteraciones en las tareas semánticas, lo que su-
d a s en ei objeto , ju n to co n alterac io n e s en la s ta re a s se m á n tic a s, lo q u e s u ­
giere la posibilidad de una alteración selectiva de algunos aspectos de la me-
g iere la p o sib ilid a d d e u n a a lte ra c ió n selectiva d e a lg u n o s asp e c to s d e ia m e ­
moria sernánuca. Aunque su memoria estaba también alterada de otro modo,
m o r ia se m án tica . A u n q u e su m e m o ria estab a ta m b ié n a lte ra d a d e o tr o m o d o ,
estas alteraciones adicionales de la memoria no constituyen per se una expli-
estas alterac io n e s ad ic io n a le s d e la m e m o ria n o co n s titu y e n p e r se u n a ex p li­
cación satisfactoria de sus dificultades de reconocimiento, porque incluso los
c a c ió n sa tis fa c to ria d e su s d ific u lta d e s d e rec o n o cim ien to , p o rq u e in c lu so los
pacientes con amnesia global no son habitualmente agnósicos, como señalan
p a c ie n te s co n am n e sia g lo b a l n o so n h a b itu a lm e n te ag n ó sico s, c o m o se ñ a la n
Warrington (1975) y Ratcliff y Newcombe (1982).
W a rrin g to n (1975) y R a tc liff y N ew com be (1982).

Trastornos semánticos específicos para una categoría determinada


Trastornos sem ánticos específicos para una categoría d e term inad a
Un rasgo destacable de los trastornos de la memoria semántica es que, para
U n ra sg o d estac ab le d e lo s tra s to rn o s d e la m e m o ria se m án tica es q u e, p a r a
algunos pacientes, pueden ser específicos para una categoría determinada.
a lg u n o s p ac ien tes, p u e d e n ser esp ec ífico s p a r a u n a ca te g o ría d e te rm in a d a .
El paciente JBR, de la serie de 4 pacientes descritos por Warrington y Shallí-
F in(1984),
ce o !? 16 constituye13 Sene de 4 P
un buen ac ien tes Al
ejemplo. d e sc rito s que
igual p o r los
W a demás
rrin g to npacientes
y S h a lli­de
ce (1984), co n stitu y e u n b u e n ejem p lo . A l igu al q u e los d em ás p a c ie n te s d e
Warrington y Shallice (1984), JBR estaba recuperándose de una encefalitis
W a rrin g to n y S h allice (1984), J B R e sta b a re c u p e rá n d o se d e u n a e n c efalitis
por herpes simple, enfermedad que provoca una les~~xtensa en los lqb.ulos
p o r h e rp e s sim ple, e n fe rm e d a d q u e p ro v o ca u n a le sió n ex ten sa en lo s ló b u lo s
• ~.' .~ •• n .. :$!! _c._"

teilll2orales.
~~.~
Sus resultados en los tests de inteligencia eran medios (CI verbal
5aT101,Pa Í Cl S' SuS re su lta d 103),
manipulativo o s en aunque
los testsprobablemente
d e in te lig e n ciainferiores
eran m e daiosus s ( Cniveles
Í v erb al
pre-
101, C I m a m p u la tiv o 103), a u n q u e p ro b a b le m e n te in ferio res a sus niveles pre-
mórbidos (era un estudiante de electrónica). Este paciente presentaba amne-
m o rb id o s (era u n e s tu d ia n te d e e le c tró n ic a ). E ste p a c ie n te p re se n ta b a a m n e ­
sia y se encontraba desorientado en el tiempo y el espacio. Como el paciente
sia y se e n c o n tra b a d e s o rie n ta d o en el tie m p o y el espacio. C o m o el p a c ie n te
AB, podía emparejar objetos en perspectivas convencionales e inusuales ade-
A B , p o d ía e m p a re ja r o b je to s en p ersp e ctiv as co n v e n cio n ale s e in u su a le s a d e ­
cuadamente (20/20 aciertos), pero obtenía resultados pobres en los tests de
c u a d a m e n te (2 0 /2 0 ac ie rto s), p ero o b te n ía re s u lta d o s p o b res en ios te sts de
re creconocimiento
o n o c im ie n to de de objetos.
o b je to s.
El trastorno de JBR era, sin embargo, particularmente destacable con los
E l tr a s to r n o d e J B R e ra , sin em b arg o , p a r tic u la rm e n te d estac ab le co n los
seres vivos. La tabla 2.2 muestra los resultados obtenidos cuando se le pidió
seres vivos. L a ta b la 2.2 m u e s tra lo s re su lta d o s o b te n id o s c u a n d o se le p id ió
que identificara 48 dibujos en color de animales y plantas (seres vivos) y
V48u dibujos
e ” tlfl5 a rde
a , ?objetos
8 d ib u J °inanimados
s e n c o lo r demparejados
e a n im a le s ycon p la los
n ta sanimales
(seres v iv y oplantas
s) y
48 d ib u jo s d e o b je to s in a n im a d o s e m p a re ja d o s co n los a n im ales y p la n ta s
.por la frecuencia de uso de sus nombres respectivos. A continuación se le
p o r la fre cu e n cia d e u so d e su s n o m b re s resp ectiv o s. A c o n tin u a c ió n se le
pidió que definiera los mismos ítems pero presentándole sus nombres de for-
Pi q ¡ie d e [ im e ra io s m ism os ítem s p ero p re se n tá n d o le sus n o m b re s d e f o r ­
ma oral, en lugar de hacerlo mediante las imágenes; estos datos también se
m a o ra l, en lu g a r d e h a c e rlo m e d ia n te la s im á g en e s; estos d a to s ta m b ié n se
muestran en la tabla 2.2. La superioridad de los objetos inanimados sobre
m u e s tra n en la ta b la 2.2. L a s u p e rio rid a d d e lo s o b je to s in a n im a d o s so b re
los seres vivos es especialmente llamativa.
lo s seres vivos es esp ec ialm en te lla m a tiv a .
JBR podía definir un ítem como brújula (eútil para indicar la dirección
JB R p o d ía d e fin ir u n ítem co m o b r ú ju la (« ú til p a ra in d ic ar la d irec ció n
hacía la que uno va»), aunque contestaba «no sé» cuando se le preguntaba
h a c ia la q u e u n o va»), a u n q u e c o n te sta b a « n o sé» c u a n d o se le p re g u n ta b a
qué era un loro. El trastorno categoríal específico era independiente de la
q u e e ra u n loro. E l tra s to rn o ca te g o ria l esp ec ífico e ra in d e p e n d ie n te d e la
modalidad en que se examinara a JBR, ya fuera una descripción verbal, una
m o d a lid a d en q u e se ex a m in a ra a JB R , y a fu e ra u n a d escrip ció n v erb a l, u n a
denominación, una respuesta gestual o un emparejamiento de imágenes.
d e n o m in a c ió n , u n a re sp u e sta g estu al o u n e m p a re ja m ie n to d e im á g en e s
A menudo podía obtener alguna información sobre las categorías supraor-
A m e n u d o p o d ía o b te n e r a lg u n a in fo rm a c ió n so b re las categ o rías s u p ra o r-
Reconocimiento
R e c o n o c im ie n to de
d e objetos
o b je to s
47
4

TABLA
T abla 2.2.
2 .2 . Ejecución
E je cu ció n deld elpaciente
p a c ie n te de
d e WarringlOn
W arrington yy Shaliice (1984), JBR,
Shallice (1984), JB R ,
en
en lala identificación
id e n tific a c ió n de
d e objetos
o b je to s aapar/ir
p a r tirde
d e imágenes
im ágenesen en color
c o lo ryen
y ensusu de}!"
d e fi­
nición
n ic ió n aa partir
p a r tir ded e sus
su s nombres
n o m b r e s presentados
p re se n ta d o s oralmente
o ra lm e n te (porcentaje
(p o rcen ta je de
de
aciertos)
aciertos)
Seres Objetos
Seres O b jeto s
vivos inanimados
vivos in a nim ados
Reconocimiento
R e c o n o c im ie n to aa partir
p a r t i r de
d e lala imagen
im a g e n 66 90
90
Definición
D e f in i c ió n a d e c u a d a d e i nombre
adecuada de! n o m b r e presentado
p r e s e n t a d o oralmente
o r a lm e n te 88 79
19

dinales
dinales aa las las que
q u e pertenecían
perten ecían estos estos seres
seres vivos
vivos (p. (p. ej.,
ej., un
u n narciso
n arciso es es una
u n a «planta»;
« p lan ta» ;
un
un caracol
ca raco l es es «un« u n animal,
a n im a l, insecto»),
in se cto » ), pero
p ero incluso
in clu so en en términos
té rm in o s de d e acceso
acceso aa
estas
estas categorías
c a te g o ría s superiores
su p e rio re s aún
a ú n presentaba
p re s e n ta b a una
u n a actuación
a c tu a c ió n deficiente
d efic ien te en en com-
com ­
paración
p ara ció n con co n sussus rendimientos
re n d im ie n to s con co n loslo s objetos
o b jeto s inanimados.
in a n im a d o s.
Warrington
W a rrin g to n yy Shallice
S h allice (1984)
(1984) ponenp o n e n especial
especial atención
a te n c ió n ene n dejar
d e ja r claro
claro que que
la
la distinción
d istin c ió n entre
e n tre vivo/no
v iv o /n o vivo
vivo puede
p u e d e non o ser
ser lala que
q u e mejor
m e jo r recoge
reco g e todos
io d o s los
los
aspectos
asp ectos de d e estos
esto s trastornos
tr a s to rn o s semánticos
se m á n tic o s categoriales
categ o riales específicos.
esp ecífico s. JBR, JB R , porpor
ejemplo,
ejem plo, teníate n ía rendimientos
re n d im ie n to s pobres
p o b res ene n lala identificación
id e n tific a c ió n ded e instrumentos
in stru m e n to s mu- m u­
sicales
sicales (in a n im a d o s), p e ro b u e n o s en la de p a rte s del c u e rp o (vivas).
(inanimados), pero buenos en la de partes del cuerpo (vivas). EstoE sto
sugiere
sugiere que q u e loloss oobjetos
b je to s significativos
sig n ific ativ o s parap a r a nnosotros
o s o tro s enen cuanto
c u a n to alal mmodoo d o enen
que
que los u sa m o s (enseres d o m é stic o s, h e rra m ie n ta s, etc.) y lo s o b je to s q u e cco-
los usamos (enseres domésticos, herramientas, etc.) y los objetos que o­
nocemos
n ocem os fundamentalmente
fu n d a m e n ta lm e n te en en tétérminos
rm in o s de de susu aspecto
asp ecto vvisual
isu al (animales,
(an im ales, plan-p la n ­
tas, etc.)
tas, etc.) ppueden
u e d e n eestar
s ta r oorganizadas
rg a n iz a d a s dde
e m modos
o d o s ddistintos
istin to s enen los
los sistem
sistemas as sesemán-
m án­
ticos (y, p o r ta n to , se r v u ln erab les a a lterac io n e s selectivas). P a ra io s qque
ticos (y, por tanto, ser vulnerables a alteraciones selectivas). Para los no
u e no
so m o s m ú sic o s, lo s in s tru m e n to s m u sica les, la c a te g o ría in a n im a d a q u e aa
somos músicos, los instrumentos musicales, la categoría inanimada que
JBR
JB R lele co
costaba identificar, so
stab a identificar, son conocidos
n co nocidos sobre sobre todotodo ppor su apariencia,
o r su apariencia, m mientras
ientras
qque
u e nnuestros
u e stro s cu cuerpos,
e rp o s, eses decir,
decir, laslas ppartes
a rte s dde loss seres
e lo seres vivos
vivos qque u e JJBR
B R id identifi-
e n tifi­
caba
cab a enen fo forma
rm a aadecuada, las uusamos
d e c u a d a , las sa m o s co constantemente.
n stan tem e n te.

PAUSA
P PARA
AUSA P A R A LLA CONTEMPLACiÓN
A C O N T E M P L A C IÓ N
Hasta
H este m
a s ta este momento
o m e n to hhemose m o s ddesarrollado
e s a rro lla d o uun n m modelo (fig. 2.1)
o d e lo (fig. 2.1) enen elel cu
cualal uunana
representación inicial de un objeto visto es usada para construir
rep rese n tac ió n in ic ia l d e u n o b je to v isto es u sa d a p a ra c o n s tru ir re p re se n ta ­ representa-
ciones ccentradas
ciones e n tra d a s enen elel oobservador
b se rv a d o r yy rep
representaciones
rese n tac io n e s ccentradas en los
e n tra d a s en los oobjetos
b jeto s
qu e tie n en acceso s p a ra le lo s a d e sc rip c io n e s a lm a c e n a d a s so b re la s eestructu-
que tienen accesos paralelos a descripciones almacenadas sobre las s tru c tu ­
ras de
ras de loslos oobjetos
b je to s cconocidos
o n o c id o s (u(unidades
n id a d e s dede rec
reconocimiento
o n o cim ien to dde e oobjetos),
b je to s), que que
darán paso a las representaciones semánticas. Hemos sido, pues,
d a rá n p a so a las rep rese n tac io n e s se m á n tic a s. H e m o s sido, p u es, c a p a c e s de capaces de
usar este modelo para explicar aquellos casos que implicaban
u s a r este m o d e lo p a r a explicar a q u e llo s casos que im p lic a b a n alterac io n e s alteraciones
delpprocesamiento
del ro cesam iento de delaslas fo
formas
rm as (que(que trad
tradicionalmente
icio n alm en te seríanserían clasificados
clasificados com como o
agnosia
ag n o sia aaperceptiva)
p e rc e p tiv a ) enen tétérminos
rm in o s dde e aalteraciones
lte ra c io n e s dede las
las rep
representaciones
rese n tac io n e s cen cen-­
tradas
tra d a s en en elel oobservador
b s e rv a d o r (y(y qquizá
u iz á re representaciones
p re se n ta c io n e s ininiciales),
iciales), yy ppara a r a exexplicar
p licar
los tra
los trastornos
s to rn o s deldel rereconocimiento
c o n o c im ie n to en en tétérminos
rm in o s de de aalteraciones
lte ra c io n e s enen eiel sistem
sistema a
semántico
se m án tico en en sí.
sí. AAsimismo,
sim ism o , hhemos
em o s ppodido
o d id o ddara r ccuenta
u e n ta dde e aalgunos
lg u n o s ddee lolos
s ppro-
ro ­

.~~~;~~~~~~i;;;~~:=~~iié7E
blem as e x p e rim e n ta d o s p o r los p a c ie n tes con lesiones^cerebrales p o ste rio re s
derechas, p ro p o n ie n d o q u e e x p e rim e n ta n d ific u ltad e s en la c o n s tru c c ió n de
48
48 Neuropsicoiogia
N eu ro p sic o lo g ía cognitiva
c o g n itiv a humana
hum ana

.J:,~l?,~.~;~~E.t~I~'::;.~""~,~E~s!~,~",~IL¡;LºJ;j,~J,Q,,,y ...~~Jjs;.?"mg~~o,,,J~Hl9..ié,,U.,,,,Qg,[Sl,,~,t,,,~~,!Q,s
-.re p re se n ta c io n e s c e n tr a d a s,.gji<d.Jlb-ki£(.y-JX PÍ.icam os ta m b ié n p o r q u é estos
paCIentes
p a c ie n te s no
n o so~na~no~!...s2'§"!.l2om~~ ..~~Uª,!),1.lm.g~~~~~,~~;SlT...!;!,;~
son ag n ó sico s (p o rq u e ei acceso a las u n id a d e s d e reco n o cim ien to
1~,~~~{~!~,.,!~Er~~~~!,~S.ig,B,~.~<.,S,~B!E~~~L~~~""~,~,,,~L8g.~~r
HdTTos o ^ éTos H esdé las rep rese n tac io n e s c e n tra d a s en ei o b se rv a d o r ,ii,~!,w~~-
p erm a - u

n é ^ ln a ltirlH o ). .........
-srñü"s"'crereñemos
Si n o s d eten e m o s aahora
h o r a aa aanalizar los tra
n a liz a r ios trastornos
s to rn o s ddel reconocimiento,
ei rec todo
o n o cim ien to , to do
estará en orden. Pero existen otros casos en la literatura que no
e s ta r á en o rd e n . P ero existen o tro s casos en la lite r a tu r a q u e n o e n c a ja n tan encajan tan
bbien
ie n een esta oordenada
n esta r d e n a d a hhistoria.
isto ria . D Dado
a d o qque estoss ccasos
u e esto a so s nnos fuerzan
o s fu e rz a n aa rec
reconsi-
o n si­
derar, y quizá revisar, nuestros planteamientos, tienen un interés teórico
d e ra r, y q u iz á revisar, n u e stro s p la n te a m ie n to s, tie n e n un in terés te ó ric o ex­ ex-
cepcional.
ce p c io n a l.
A ccontinuación
A se aanalizarán
o n tin u a c ió n se n a liz a rá n ccuatro de esto
u a tro de estoss ppacientes,
a c ie n te s, ddos (MS
o s (M S yy H
HJA)
JA )
en re
en relación con uun
la c ió n con trastorno
n tr perceptivo
a s to rn o percep de ««alto
tiv o de a lto nnivel»,
iv e l» , yy dos
dos (JUF lB)) en
F yy JB en
relación
re la c ió n coconn uunan a eentidad
n tid a d ddenominada
e n o m in a d a aafasia
fa sia óóptica.
p tic a .

TTRASTORNOS
R A S T O R N O S PPERCEPTIVOS DE
E R C E P T IV O S D E AALTO NIVEL
LTO N IV E L
MS
M S fu fuee uunn cacadete
d ete dde
e ppolicía
o lic ía hhasta que su
a s ta que sufrió
frió uunan a eenfermedad febril. CComo
n fe rm e d a d febril. om o
secuela de este proceso presentó ceguera en una parte de su
se c u e la d e este p ro c e so p re se n tó ceguera en u n a p a r te d e su c a m p o visual campo visual
yy aalteraciones en la
lte ra c io n e s en la ppercepción
e rc e p c ió n deldel color.
color. AAdemás
d e m á s tetenía serias
n ia se ria s ddificultades
ific u lta d e s
rnnésicas, pero aún era capaz de alcanzar un verbal el de 101
m n é sic a s, p ero a ú n e ra c a p a z d e a lc a n z a r un C I v erb a l d e 101 (nivel (nivel nnormal).
o rm a l).
El re
El reconocimiento
c o n o c im ie n to dde
e oobjetos
b je to s yy dde caras eera
e caras ra m muy
u y ddeficiente.
eficien te. Su Su ca
caso
so fu fuee
descrito por Newcombe y RatcIiff (1974, caso 2) y por RatcIiff
d e s c rito p o r N ew co m b e y R a tc liff (1974, caso 2) y p o r R a tc liff y N ew co m b ey Newcombe
(1982).
(1982).
CCuando
u a n d o se se lele mmostraron
o s tra ro n uuna serie de
n a serie de 36
36 ddibujos
ib u jo s dde e oobjetos,
b je to s, M MS S fufuee ccapaz
apaz
dede ddenominar
e n o m in a r só sólo
lo 88 dde ellos correctam
e ellos correctamente. ente. EEsta sta ddeficiente ejecución nno
efic ien te ejecución puede
o puede
aatribuirse
trib u irs e ex exclusivamente
c lu siv am en te aa su su ppérdida
é rd id a pparcial
a rc ia l ddee vvisión
isió n en en susu hhemicarnpo
e m ic a m p o
izizquierdo,
q u ie rd o , ddado
a d o qque u e lala mmayoría
a y o ría dde los ppacientes
e los acien tes ccon o n tratrastornos
s to rn o s ccampirnétri-
a m p im é tri-
cos
co s ccomparables
o m p a ra b le s ee inincluso
c lu so su superiores,
p e rio re s, eexperimentan
x p e rim e n ta n mmuy u y ppocas
o ca s ddificultades
ific u lta d e s
enen eeste
ste tip tipo
o dde e tatareas.
re a s. EEn n lala mmayor
a y o r pparte (20) dde
a rte (20) e eestos
s to s ddibujos
ib u jo s nno o ppodía
o d ía susuge-
g e­
rir nada sobre la identidad del objeto en cuestión, pero
rir n a d a so b re la id e n tid a d del o b je to en cu e stió n , p e ro c u a n d o c o m e tía un cuando cometía un
error en sus intentos de identificación tendía a parecerse al estímulo.
e r r o r e n sus in te n to s d e id e n tific a c ió n te n d ía a p a re c e rse al estím u lo . P e n sa ­ Pensa-
bba,
a , ppor ejemplo,
o r ejem p lo , qque u e uun n ddibujo
ib u jo dde e un un an ancla
c la eera
ra uun n pparaguas.
a ra g u a s . Los Los mmismos
ism o s
tipos de errores eran evidentes en fotografías y objetos
tip o s d e errores e ra n evid en tes en fo to g ra fías y o b je to s reales, a u n q u e exis­ reales, aunque exis-
tían indicios de una mejor actuación con objetos reales
tía n in d ic io s d e u n a m e jo r a c tu a c ió n con o b je to s reales (en un test d e 10 (en un test de 10
ítems reconoció 4 objetos reales, una fotografía y un dibujo).
íte m s re c o n o c ió 4 o b je to s reales, u n a fo to g ra fía y u n d ib u jo ). Sus d e s c rip c io ­ Sus descripcio-
nes de
nes demmemoria
e m o ria sobre sobre lalaap apariencia
a rien c ia dde Josobjetos
e los objetos eeranra n bbastante pobres. CCuando
a s ta n te pobres. uando
se le p id ió q u e re c o n o c ie ra o b je to s en o tra s m o d a lid a d e s se n so riale s ddistintas
se le pidió que reconociera objetos en otras modalidades sensoriales istin ta s
a a lala vvisión,
isió n , MMS S ev evidenció
id en c ió tatambién
m b ié n uuna n a a alteración
lte ra c ió n e enn elelrereconocimiento táctil
c o n o c im ie n to táctil
coconn a ambas
m b a s mmanos,
a n o s, a aunque
u n q u e susuc capacidad
a p a c id a d ppara
a ra rereconocer
c o n o c e r ios los sosonidos
n id o s a ambien-
m b ie n ­
tatales
les sese hhallaba
a lla b a ddentro
e n tro dde e loslos límlímites
ites nnormales.
o rm ales.
CCuando
u a n d o NNewcombe
ew com be yyRRatcliff (1974)inindicaron
a tc liff (1974) d ic aro n a aMMS S qque u e ddenominara
e n o m in a ra cacada da
u uno
n o d de e ioslos3636o objetos
b je to s u usados
sa d o s enensusutatareare a d de
e d denominación
e n o m in a c ió n d de e d dibujos
ib u jo s a ap partir
a r tir
d de
e u una
n a d descripción
e sc rip c ió n v verbal
erb a l d dee susu fufunción
n ció n o ou utilidad,
tilid a d , fufue e c capaz
a p a z dede n nombrar
o m b ra r
20
20 c o rre c ta m e n te . E s to re p re se n ta , p o r cierto, u n a m e jo ra enen rela
correctamente. Esto representa, por cierro, una mejora relación
ció n con con
los 8 que pudo nombrar a partir de los dibujos, lo cual
los 8 q u e p u d o n o m b r a r a p a r tir d e los d ib u jo s , lo c u a l sugiere q u e n in g ú n sugiere que ningún
p problema
ro b le m a sesemántico
m á n tic o o od de e evevocación
o cació n del deln nombre
o m b re esessusuficiente
fic ie n te p para
a r a exexplicar
p licar
agnosia. Pruebas adicionales en favor de
su a g n o s ia . P ru e b a s a d ic io n a le s en favor de e sta c o n c lu s ió n se d eriv an dedelos
su esta conclusión se derivan los
Reconocimiento
R e c o n o c im ie n to de
d e objetos
o b jeto s 49
49

j¡allazgos
hallazgos (Ratcliff
(R a tc liff yy Newcombe,
N ew com be, 1982) 1982) de d e que
que 1\1SMS mostraba
m o s tra b a una u n a mejor
m e jo r capa-
capa­
cidad
cidad para p a ra emitir
e m itir juicios
ju ic io s semánticos
se m á n tic o s sobre
so b re laslas palabras
p a la b ra s impresas
im p re sa s que q u e sobre
so b re
las imágenes,
im ágenes, hecho h e c h o que q u e sugiere
sugiere de d e nuevo
n u ev o un un trastorno
tra s to rn o de! d ei reconocimiento
re c o n o c im ie n to
de
de loslos objetos
o b je to s por p o r encima
e n c im a de d e cualquier
c u a lq u ie r problema
p ro b lem a semántico.
se m án tico .
Sin
Sin embargo,
em b arg o , MS M S no n o mostraba
m o s tra b a una u n a ejecución
ejecución desiguald esig u al cuando
c u a n d o se se lele pedía
p e d ía
que
que definiera
d e fin ie ra objetos
o b je to s él él mismo.
m ism o . Podía,
P o d ía , por
p o r ejemplo,
ejem plo, explicar
ex p licar adecuadamente
a d e c u a d a m e n te
qué
qué era era unu n ancla
a n c la (<<un
(« u n freno
fre n o para
p a r a los
lo s barcos»)
b arco s» ) perop ero no n o qué
q u é -eera
ra un u n ruiseñor
ru ise ñ o r
(Ratcliff
(R atcliff yy Newcombe,
N ew com be, 1982); 1982); el el posible
p o sib le paralelismo
p ara lelism o con co n elel paciente
p a c ie n te JBRJB R de de
Warrington
W arrin g ton yy ShalliceS h allice (1984) (1984) es es obvio.
obv io . Estas
E stas observaciones
o b serv acio n es sugieren
su g ie re n queq u e MSMS
puede
puede experimentar
e x p e rim e n ta r también
ta m b ié n cierta
c ie rta alteración
alterac ió n del del sistema
sistem a semántico,
se m á n tic o , pero
p ero ésta
ésta
(a
(a diferencia
d iferen cia de de JBR)
JB R ) no no eses enen sísí misma
m is m a suficiente
suficiente para p a ra explicar
ex p licar su su agnosia.
ag n o sia.
El
El trastorno
tr a s to rn o deldel reconocimiento
re c o n o c im ie n to de d e los
los objetos
objetos presenta
p re se n ta unun notable
n o ta b le con-
con­
traste
traste con co n algunas
a lg u n a s ded e lasla s habilidades
h a b ilid a d e s ded e MS.
M S. En E n panicular
p a rtic u la r llaman
lla m a n la la atención
a te n c ió n
sus
sus habilidades
h a b ilid a d e s de d e lectura
le c tu ra preservadas
p re se rv a d a s yy su su habilidad
h a b ilid a d para
p a ra copiar
c o p ia r dibujos
d ib u jo s yy
emparejar
em p areja r estímulos
e stím u lo s idénticos.
id é n tic o s. En E n cada
c a d a uno
u n o ded e estos
estos aspectos
asp e c to s MS M S erae ra bastan-
b a s ta n ­
te
te distinto
d istin to de d e los
los pacientes,
p ac ie n tes, como c o m o fasio s descritos
descritos por B enson yy Greenberg
p o r Benson G reen b erg (1969) (1969)
yy Campion
C a m p io n yy Latto L a tto (1985).
(1985).
En
E n las
las tareas
ta re a s que
q u e implicaban
im p lic a b a n denominar
d e n o m in a r palabras
p a la b ra s impresas,
im p re sas, MS M S presenta-
p re s e n ta ­
bab a una
u n a actuación
a c tu a c ió n muy m u y buena.
b u e n a . Esta
E s ta habilidad
h a b ilid a d preservada
p rese rv a d a parap a r a leer
leer eses impor-
im p o r­
tante
tante porque
p o rq u e sugiere
sugiere que q u e el el análisis
an á lisis visual
v isu a l necesario
n ecesario para p a ra reconocer
re c o n o c e r palabras
p a la b ra s
podría
p o d ría ser ser diferente
d iferen te del del requerido
re q u e rid o parap a r a reconocer
reco n o cer objetos,
o b je to s, aunque
a u n q u e Hurnp-
H um p­
hreys
hreys yy Riddoch
R id d o c h (l987a)
(1987a) señalaron
s e ñ a la ro n queq u e lala efectividad
efec tiv id a d en en lala lectura
le c tu ra non o es es unun
índice
índice particularmente
p a rtic u la rm e n te sensible se n sib le yy que q u e al
al menos
m enos algunos p a c ie n te s agnósicos
alg u n o s pacientes ag n ó sico s
pueden
pu ed en leer leer en forma f o rm a adecuada
a d e c u a d a aunque
a u n q u e seasea letra
letra porp o r letra.
letra. La L a relación
re la c ió n entre
entre
los trastornos
tra s to rn o s de d e la la lectura
le c tu ra yy los los diferentes
d iferen tes tipos tip o s ded e agnosia
a g n o s ia visual
v isu a l puede,
p uede,
por
p o r tanto,
ta n to , merecer
m e recer una u n a investigación
in v e stig a c ió n más m ás sistemática.
sistem ática.
MS
M S mostró
m o s tró una u n a buena
b u e n a habilidad
h a b ilid a d para
p a r a copiar
co p iar dibujos e m p a re ja r estímu-
d ib u jo s yy emparejar e s tím u ­
los
los id én tico s. Su c o p ia del d ib u jo d e u n an cla se m u e s tra en
idénticos. Su copia del dibujo de un ancla se muestra en la la figura
fig u ra 2.6.
2.6.
Éste
Éste fue fue elel objeto
o b je to queq u e identificó
id e n tific ó como
c o m o un u n paraguas,
p ara g u as, aunque
a u n q u e la
la copia
c o p ia eses nota-
n o ta ­
blemente
b lem ente precisa.p recisa. Logró L o g ró efectuarla,
e fe c tu a rla , sin
sin embargo,
em bargo, gracias gracias al al empleo
e m p le o de d e una
una
estrategia
estrateg ia de d e copia
c o p ia línea
lín e a aa línea
lín e a considerablemente
co n sid e ra b le m e n te esmerada;
esm e ra d a ; cuando
c u a n d o dibuja-
d ib u ja ­
ba
ba objetos
o b je to s sin sin unu n modelo,
m o d e lo , sus su s intentos
in te n to s eran
eran pobres
pobres (pero (p ero no n o siempre
sie m p re irreco-
irre c o ­
nocibles).
nocibles). Si Si sese le le pedía
p e d ía que q u e emparejara
e m p a re ja ra objetos
objetos en en función
fu n c ió n de de queq u e fueran
fu eran
iguales
iguales oo distintos
d istin to s entre
e n tre sí, sí, MS
M S presentaba
p re s e n ta b a una
una ejecución casi
e je c u c ió n 'c a si perfecta
p e rfe c ta en en las
las
modalidades
m o d a lid a d e s visual,
v isu a i, táctil
tá c til ee intermodal
in te r m o d a l (un(u n objeto
objeto era e ra presentado
p re se n ta d o visualmen-
v is u a lm e n ­
te
te yy el el otro
o tro por p o r víavía táctil).
tá c til).

Original
O rigina! Copia
C o p ia

FiG. 2.6. COpia


Fío. :.6. C o p ia de
d e un
u n dibujo
d ib u jo ded e un
u n ancla
a n d a por M S . Había
p o r /\15. H abía identificado
id e n tific a d o erróneamente ei dibu-
e rró n e a m e n te el d ib u
;0 o rig m a i como
j o originat c o m o un
u n paraguas.
p a ra g u a s. (Figura
(F ig u ra cedida
c ed id a amablemente
am ablem ente por p o r el Dr. F.
el Dr. F. Newcombe.)
N ew com be.)
5050
Neuropsicologta cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ia c o g n itiv a h u m a n a

Su habilidad para copiar y emparejar estímulos adecuadamente sugiere


S u h a b ilid a d p a r a c o p ia r y e m p a re ja r e stím u lo s a d e c u a d a m e n te sugiere
que, en contraste con el paciente de Benson y Greenberg (1969), MS era ca-
que, en c o n tra s te c o n el p ac ie n te d e B en so n y G re en b e rg (1969), M S e ra c a ­
paz de construir representaciones centradas en el observador adecuadas de
p a z d e c o n s tru ir re p re se n ta c io n e s c e n tra d a s en el o b se rv a d o r a d e c u a d a s de
[os objetos que veía. A pesar de esta evidencia de representaciones centradas
los o b je to s q u e v eía. A p e s a r d e e sta ev id en cia d e re p re se n ta c io n e s c e n tra d a s
en el observador intactas, MS no podía identificar muchos objetos e imáge-
en ei o b s e rv a d o r in ta c ta s , M S n o p o d ía id e n tific a r m u c h o s o b je to s e im á g e ­
nes (como el ancla) para los que sólo la forma parecía constituir un podero-
n es ( c o m o ei a n c la ) p a r a los q u e só lo la fo rm a p a re c ía c o n s titu ir u n p o d e ro ­
so indicio. Así, MS parecía presentar una alteración en las descripciones al-
so in d ic io . A sí, M S p a re c ía p re se n ta r u n a a lte ra c ió n en la s d e s c rip c io n e s a l­
macenadas de las estructuras de los objetos conocidos (unidades de
m a c e n a d a s d e la s e s tru c tu ra s d e lo s o b je to s c o n o c id o s (u n id a d e s de
reconocimiento de objetos). Esto se deduce también de sus bajos rendimien-
re c o n o c im ie n to d e o b je to s). E sto se d e d u c e ta m b ié n de su s b a jo s re n d im ie n ­
to s al d e s c rib ir la a p a rie n c ia dedelolos
tos al describir la apariencia s o bobjetos
je to s dedem memoria.
e m o ria . A Además,
d e m á s, laslasrep
repre-
re­
sentaciones centradas en los objetos parecían, sin embargo, estar alteradas.
se n ta c io n e s c e n tra d a s en lo s o b je to s p a re c ía n , sin em b arg o , e s ta r alte ra d a s.
Esto puede detectarse a través de su ejecución en la tarea de Warrington y
E sto p u e d e d e te c ta rse a través d e su ejec u ció n en la ta re a d e W a rrin g to n y
Taylor (1978) que implica el emparejamiento de objetos fotografiados desde
T ay lo r (1978) q u e im p lic a el e m p a re ja m ie n to d e o b je to s fo to g ra fia d o s d esd e
p e rsp e c tiv a s coconvencionales
perspectivas n v e n c io n a le s o oin insólitas.
só lita s. E nEne sta estata re
tarea,
a , la laa cactuación
tu a c ió n d edeMMSS
era próxima al nivel esperado por azar, a pesar de sus buenos rendimientos
e ra p r ó x im a al n iv d e sp e ra d o p o r azar, a p e s a r d e sus b u e n o s re n d im ie n to s
en tareas de emparejamientos más simples para las cuales las representacio-
en ta re a s d e e m p a re ja m ie n to s m ás sim p les p a r a la s cu ales la s re p re se n ta c io ­
n es c ecentradas
nes n tr a d a s e nenel elo bobservador
se rv a d o r se serían
ría n a dadecuadas.
e c u a d a s.
Los problemas de MS en el reconocimiento de los objetos parecen derivar
L o s p ro b le m a s d e M S en el re c o n o c im ie n to d e lo s o b je to s p a re c e n d eriv a r
fundamentalmente de las funciones visuales de «alto» nivel. Hemos plantea-
f u n d a m e n ta lm e n te d e las fu n cio n e s v isu ales d e « a lto » nivel. H e m o s p la n te a ­
do que las causas principales de su agnosia visual podrían ser una combina-
d o q u e la s c a u sa s p rin c ip a le s d e su a g n o s ia v isu al p o d r ía n ser u n a c o m b in a ­
ción de alteraciones en las representaciones centradas en los objetos y en las
ció n d e a lte ra c io n e s e n la s rep rese n tac io n e s c e n tra d a s en lo s o b je to s y en las
unidades de reconocimiento de objetos. Este planteamiento es compatible con
u n id a d e s d e re c o n o c im ie n to d e o b je to s. E ste p la n te a m ie n to es c o m p a tib le con
el de Newcombe y Ratcliff (1974) y Ratcliff y Newcombe (1982), aunque nuestro
el d e N ew com be y R a tc liff (1974) y R atcliff y N ew com be (1982), a u n q u e n uestro
modelo teórico difiere del suyo en diversos aspectos. Sin embargo, el segun-
m o d e lo te ó ric o d ifie re del suyo en diversos asp ecto s. Sin em b arg o , el se g u n ­
do caso de trastorno perceptivo de «alto nivel» que consideraremos, HJA,
d o ca so d e tr a s to r n o p erc ep tiv o d e « a lto nivel» q u e c o n s id e ra re m o s, H JA ,
no puede explicarse mediante este modelo con tanta facilidad.
n o p u e d e ex p lica rse m e d ia n te este m o d e lo con ta n ta fa c ilid a d .

Agnosía
A gno íntegratíva
sia ¡ntegrativa
HJA sufrió un accidente vascular cuando era operado de apendicitis, a los
H J A s u frió u n a c c id e n te v ascu la r c u a n d o era o p e ra d o d e a p e n d ic itis, a ios
61 años. Tras este accidente vascular refirió la pérdida de la visión del color
61 a ñ o s . T ras este a c c id e n te v a sc u la r re firió la p é r d id a d e la v isió n d el co lo r
y problemas en la lectura (al principio, sólo podía leer letra por letra) y seve-
y p ro b le m a s en la le c tu ra (ai p rin c ip io , só lo p o d ía le e r le tra p o r le tra ) y seve­
ras dificultades para reconocer objetos y caras. Las exploraciones sobre sus
ras d ific u lta d e s p a r a re c o n o c e r o b je to s y caras. L as ex p lo ra cio n e s so b re sus
campos visuales revelaron una ceguera en los cuadrantes superiores derecho
c a m p o s v isuales rev e laro n u n a ce g u era en los c u a d ra n te s s u p e rio re s d erech o
e izquierdo (es decir, había perdido la mitad superior de su campo de visión),
e iz q u ie rd o (es decir, h a b ía p e rd id o la m ita d s u p e rio r d e su c a m p o d e v isió n ),
pero en los cuadrantes inferiores la agudeza visual era normal. Una vez más,
p e ro e n lo s c u a d ra n te s in fe rio re s la a g u d e z a visual e ra n o rm a l. U n a vez m ás,
debemos señalar que este trastorno campimétrico no es en sí suficiente para
d e b e m o s s e ñ a la r q u e este tr a s to rn o c a m p im é tric o n o es en sí su fic ie n te p a ra
explicar la agnosia de HJA; existen otros pacientes con la misma pérdida
ex p lica r la a g n o s ia d e H JA ; existen o tro s p ac ie n tes co n la m is m a p é rd id a
v isu a l q u eque
visual p u epueden
d e n re c reconocer objetos
o n o c e r o b je to s sin sin la e menor
la m dificultad.
n o r d ific u lta d .
Además de tener una agudeza visual normal, HJA mostraba una discri-
A d e m á s d e te n er u n a a g u d e za v isu a l n o rm a l, H J A m o s tra b a u n a d isc ri­
minación normal de las distancias, la orientación y la posición. Era sensible
m in a c ió n n o rm a l d e la s d istan c ias, la o rie n ta c ió n y ia p o sic ió n . E ra sensible
a las ilusiones visuales como las de Muller-Lyer y Ponzo (que a menudo se
a las ilu s io n e s v isu a le s c o m o las d e M uller-L yer y P o n z o (q u e a m e n u d o se
consideran relacionadas con la profundidad) y podía, asimismo, percibir la
c o n s id e ra n re la c io n a d a s co n la p ro fu n d id a d ) y p o d ía , asim ism o , p e rc ib ir la
profundidad a través de la disparidad de las imágenes presentadas a cada
p r o fu n d id a d a trav é s d e la d isp a rid a d d e las im á g en e s p re se n ta d a s a ca d a
ojo (visión estereoscópica). Las representaciones iniciales de las cualidades
o jo (v isió n este re o sc ó p ic a ). Las rep resen tacio n es in ic ia les d e la s cu a lid a d es
p ercperceptivas
ep tiv a s p a reparecían
c ía n p o rpor tamo,
ta n to , e s taestar
r in taintactas.
ctas.
Reconocimiento
R e c o n o c im ie n to de
d e objetos
o b je to s 5131

Las
Las alteraciones
alterac io n e s del d el reconocimiento
re c o n o c im ie n to de d e objetos
o b jeto s de
de HJAH J A fueron
fu e ro n investiga-
in v e stig a ­
das
das muym u y detenidamente
d e te n id a m e n te por p o r Riddoch
R id d o c h yy Humphreys
H u m p h rey s (1987a).
(1987a). Su Su capacidad
c a p a c id a d
para
p a ra identificar
id e n tific a r objetos
o b je to s reales
reales (21/32)
(2 1 /3 2 ) era
e ra mejor
m e jo r que
qu e para
p a ra identificar
id e n tific a r fotogra-
fo to g ra ­
fías
fías de los m ism o s o b je to s en v isió n p r o to típ ic a (12/32), p e ro sus
de los mismos objetos en visión prototípica (12/32), pero su s rendimien-
re n d im ie n ­
tos
tos eran
e ra n muy
m u y pobres
p o b res en en elelreconocimiento
re c o n o c im ie n to de de dibujos
d ib u jo s simples.
sim ples. Cuando
C u a n d o identi-
id e n ti­
ficaba
ficab a u n e stím u lo lo h a c ía tr a s u n ex am en m in u cio so rasg o aa rasgo,
un estímulo lo hacía tras un examen minucioso rasgo rasg o , conco n
unas
unas latencias
la te n c ia s en
en torno
to r n o aa loslo s 25
25 segundos
se g u n d o s para
p a r a emitir
em itir una
u n a respuesta
resp u e sta correcta.
co rre c ta .
Todos
Todos estosestos errores
erro res implicaban
im p lic a b a n una u n a falsa
f a ls a identificación
id e n tific a c ió n del
d el objeto
o b je to como
c o m o otro
o tro
visualmente
v isu alm en te similar
sim ila r oo bienb ien una
u n a omisión
o m is ió n (es (es decir,
decir, unau n a incapacidad
in c a p a c id a d para
p a r a emi-
em i­
tir
tir una
u n a respuesta).
resp u e sta ). No N o podía
p o d ía expresar
e x p re sa r mediante
m e d ia n te gestos
gestos el el uso
u so ded e los
lo s objetos
o b je to s
que
q u e non o lograba
lo g ra b a identificar.
id e n tifica r.
Al
A l igual
igu al que q u e MS,
M S , HJAH J A era e ra capaz
c a p a z de
d e copiar
c o p ia r dibujos
d ib u jo s ded e objetos
o b je to s que
q u e nono
podía
p o d ía reconocer,
reconocer. En E n la la figura
fig u ra 2.72 .7 sese muestra
m u e s tra su su copia
co p ia dede un u n dibujo
d ib u jo ded e unun
águila,
ág u ila, queq u e identificó
id e n tific ó como
c o m o «un« u n gato
g a to sentado».
se n ta d o » . En E n la
la medida
m e d id a enen que
q u e las
la s exi-
exi­
gencias
gencias de d e la
la copia
c o p ia permanecían
p e rm a n e c ía n dentro
d e n tro del del campo
ca m p o de de las
las representaciones
rep rese n tac io n e s
centradas
c e n tra d a s enen el el observador,
o b se rv a d o r, las las representaciones
re p re se n ta c io n e s centradas
ce n trad a s en en elel observador
o b s e rv a d o r
de
de H J A p a re c ía n in ta c ta s. M á s a ú n , c o m o se m u e stra en la fig u ra 2.5
HJA parecían intactas. Más aún, como se muestra en la figura 2 .5 (a(a par-
p ar­
tir
tir de d a to s d e H u m p h re y s y R id d o c h , 1984), la h a b ilid a d d e H JA p a r a em-
de datos de Humphreys y Riddoch, 1984), la habilidad de HJA para em ­
parejar
p a re ja r imágenes
im ágenes escorzadas
e s c o rz a d a s ded e objetos
o b je to s concon perspectivas
persp ectiv as prototípicas
p ro to típ ic a s ded e es-
es­
tos
to s mismos
m ism o s objetos
o b je to s estaba
e s ta b a también
ta m b ié n intacta;
in ta c ta ; asíasí pues,
pues, parece
p are ce ser ser capaz
c a p a z dede
construir
c o n s tru ir algún
alg ú n tipotip o de d e representación
re p re s e n ta c ió n centrada
c e n tra d a enen el el objeto.
objeto,

HJA
HJA

Copia

Dibujo
Dibujo de
de memoria
memoria

F ie. 2.7. Copia


FIG.2.7. C o p ia efectuada
efectu a d a ppor
o r HJA
H J A ded e un
u n dibujo
d ib u jo de
d e un águila yy un
un águila un dibujo
d ib u jo de
d e memoria
m e m o r ia de
de
este
este mmismo
is m o animal.
anim al. (Reproducido
(R ep ro d u cid o con
c o n permiso
p e rm is o de
d e Oxford
O xford University
U niversity Press,
P ress, :omada
:o m a d a de
de Rid-
Ríd-
doch
d o ch y y Humphreys, 1987a).
H u m p h re y s, 1987a).
52
52 Neuropsicologia cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ia c o g n itiv a h u m a n a

No había pruebas de una alteración en el sistema semántico de HJA; era


N o habíat p ru e b a s d e u n a a lte ra c ió n en ei sis te m a se m á n tic o d e H JA ; era
capaz de definir con facilidad objetos que no podía reconocer. Cuando se
c a p a z d e d e fin ir co n fa c ilid a d o b je to s que n o p o d ía rec o n o cer. C u a n d o se
le preguntó, por ejemplo, qué era un pato, contestó:
ie p re g u n tó , p o r ejem p lo , q u é era un pato , c o n te stó :

es un ave acuática capaz de nadar, volar y andar. Puede ser silvestre o doméstico,
es u n av e a c u á tic a c a p a z d e n a d a r , v o la r y a n d a r. P u e d e s e r s ilv e s tre o d o m é s tic o
para usar sus huevos; cuando es silvestre puede ser el blanco de cazadores. En li-
p a r a u s a r su s h u e v o s ; c u a n d o es silv estre p u e d e s e r ei b la n c o d e c a z a d o re s E n li­
bertad sus alas tienen una envergadura que oscila entre 15 y 18 pulgadas y pesa
b e r ta d s u s a la s tie n e n u n a e n v e rg a d u ra q u e o sc ila e n tr e 15 y 18 p u lg a d a s y p e sa
alrededor de 2 o 3 libras .. Los patos domésticos son más pesados, pueden alcanzar
a lr e d e d o r d e 2 o 3 lib ra s . L os p a to s d o m é s tic o s s o n m á s p e s a d o s , p u e d e n a lc a n z a r
quizás hasta 6 libras. Los patos silvestres son multicolores, especialmente marro-
q u iz a s h a s ta 6 lib ra s . L o s p a to s silvestres so n m u ltic o lo re s , e s p e c ia lm e n te m a r r o ­
nes, pero con el pecho verde y amarillo. Los patos domésticos son blancos o de
n e s , p eí o c o n el p e c h o v e rd e y a m a rillo . L o s p a to s d o m é s tic o s s o n b la n c o s o d e
c o lo r ccaqui.
color a q u i.
,
,i
Una característica interesante de las definiciones de objetos de HJA es ¡
U n a c a ra c te rístic a in te re sa n te de las d efin icio n e s d e o b je to s d e H J A es
que, como en la definición anterior, a menudo incluía información sobre el
qu e, c o m o en la d e fin ic ió n a n te rio r, a m e n u d o in c lu ía in f o rm a c ió n sobre el
aspecto externo de los objetos. Es como si su conocimiento almacenado so- e
a sp e c to e x te rn o d e los o b je to s. E s c o m o si su c o n o c im ie n to a lm a c e n a d o so-
bre los objetos (es decir, las unidades de reconocimiento de objetos) estuviera
1
~'.
^ re io s o b je to s (es decir, la s u n id a d es d e re c o n o c im ie n to d e o b je to s ) estu v iera
intacto y fuera accesible desde el sistema semántico; esto se puso de mani-
in ta c to y fu e ra ac ce sib le d e sd e el sistem a se m á n tic o ; e sto se p u s o d e m a n i­ t
fiesto de un modo convincente a través de su habilidad para dibujar de me-
fiesto d e u n m o d o co n v in c e n te a través de su h a b ilid a d p a r a d ib u ja r d e m e ­
moria. La figura 2.7 muestra el dibujo de un águila de HJA; es obvio que
m o ria . L a fig u ra 2.7 m u e s tra el d ib u jo de un á g u ila d e H J A ; es o b v io q u e
HJA recuerda qué aspecto tienen las águilas. Esta figura nos proporciona,
H J A re c u e rd a q u e a s p e c to tie n e n las ág u ilas. E s ta fig u ra n o s p ro p o rc io n a ,
por tanto, mucha información sobre los problemas experimentados por HJA.
p o r ta n to , m u c h a in fo rm a c ió n sobre lo s p ro b lem as e x p e rim e n ta d o s p o r H JA
Su visión del dibujo de un águila es suficientemente buena para copiarlo
b u visió n del d ib u jo d e u n á g u ila es su ficien te m e n te b u e n a p a r a c o p ia rlo
con exactitud, y recuerda bastante bien el aspecto de esta ave para dibujarla
c o n e x a c titu d , y re c u e rd a b a s ta n te b ien el asp ec to d e e s ta ave p a r a d ib u ja rla
de memoria, aunque no puede reconocer un águila cuando se le presenta
de m e m o ria , a u n q u e n o p u e d e rec o n o cer u n á g u ila c u a n d o se le p rese n ta
en un dibujo, Es como si ya no pudiera conseguir uria adecuada proyección
en u n d ib u jo . E s c o m o si y a n o p u d ie ra c o n seg u ir u n a a d e c u a d a p ro y ecció n
entre su percepción intacta y sus conocimientos almacenados sobre el aspec-
e n tre su p e rc e p c ió n in ta c ta y su s co n o c im ien to s a lm a c e n a d o s so b re el asp e c ­
to externo de los objetos también intactos. Podemos argumentar, pues, que
to e x te rn o d e los o b je to s ta m b ié n in ta cto s. P o d e m o s a rg u m e n ta r, p u es, q u e
no puede acceder adecuadamente a las unidades de reconocimiento de obje-
n o p u e d e ac c e d e r a d e c u a d a m e n te a la s u n id a d es d e re c o n o c im ie n to d e o b je­
tos desde las representaciones centradas en el observador o desde las repre-
to s d e sd e las re p re se n ta c io n e s c e n tra d a s en el o b s e rv a d o r o d e s d e las re p re ­
sesentaciones
n ta c io n e s c ecentradas
n tra d a s enenlolos s o bobjetos.
je to s.
Esto parece, al menos, parcialmente correcto. La habilidad de HJA para
E sto p a re c e a l m e n o s, p a rc ia lm e n te correcto . L a h a b ilid a d d e H J A p ara
decidir si los dibujos efectuados con líneas representaban objetos reales u
d e c id ir si lo s d ib u jo s e fe c tu a d o s con líneas re p re se n ta b a n o b je to s reales u
objetos sin sentido, planteada mediante la combinación de diferentes objetos
o b je to s sin se n tid o , p la n te a d a m e d ia n te la c o m b in a c ió n d e d ife re n te s o b jeto s
reales, arrojó unos resultados próximos al azar (69/120, siendo la media para
reales, a r r o jo u n o s re s u lta d o s p ró x im o s al a z a r (6 9 /1 2 0 , s ie n d o la m e d ia o a ra
los sujetos normales 115,7/120). Este hallazgo se ajusta exactamente a la idea
lo s su je to s n o rm a le s 115,7/120). E ste h a lla z g o se a ju s ta e x a c ta m e n te a la idea
de que este paciente ya no es capaz de relacionar lo que ve con sus conoci-
d e q u e este p a c ie n te y a n o es c a p a z de rela cio n a r lo q u e v e c o n su s c o n o c i­
mientos almacenados sobre las formas visuales.
m ie n to s a lm a c e n a d o s so b re la s fo rm a s visuales.
Podemos hacer encajar a HJA en nuestro modelo, sugiriendo que no puede
P o d em o s h a c e r e n c a ja r a H J A en nuestro m odelo, su g irie n d o q u e n o puede
accederse debidamente a las unidades de reconocimiento de objetos desde
ac ce d erse d e b id a m e n te a las u n id a d e s d e re c o n o c im ie n to d e o b je to s desde
las representaciones centradas en el observador y desde las representaciones
centradas en los objetos, c e n tra dque
a s en
se dhallan
o b se en
rv a buena
d o r y dmedida
esd e la sintactas.
rep rese nPara
tac io nman-
es
c e n tra d a s en lo s o b je to s, q u e se h allan en b u e n a m e d id a in ta c ta s . P a ra m a n ­
tener que las representaciones centradas en el observador y las centradas en
te n e r q u e las re p re se n ta c io n e s c e n tra d a s en el o b se rv a d o r y la s c e n tra d a s en
los objetos están intactas debemos, sin embargo, pasar por alto un aspecto
lo s o b je to s e stá n in ta c ta s d e b e m o s, sin em bargo , p a s a r p o r a lto un asp ecto
de sus intentos de reconocimiento que Riddoch y Humphreys (1987a) consi-
d e sus in te n to s d e re c o n o c im ie n to que R id d o c h y H u m p h re y s (1987a) c o n si­
deran crucial: las laboriosas descripciones efectuadas rasgo a rasgo. Éstas
d e r a n cru cial: la s la b o rio s a s d escrip cio n es e fe c tu a d a s ra sg o a rasg o . É stas
se acompañaban en ocasiones de un agrupamiento incorrecto de partes
se a c o m p a ñ a b a n en o c a sio n e s d e un a g ru p a m ie n to in c o rre c to d e p arte s
Reconocimiento
R e c o n o c im ie n to dde
e objetos
o b je to s 53
53

ddeterminadas
e te rm in a d a s ddee ¡os los oobjetos.
b je to s. H HJAJ A ppensaba,
e n s a b a , ppor ejemplo,
o r ejem plo, qque u e uuna fotografía
n a fo to g ra fía
de una brocha con un mango de madera «podían
d e u n a b ro c h a con un m a n g o d e m a d e ra « p o d ía n ser d o s cosas ju n ta s ; un ser dos cosas juntas; un
ppalo
alo de de m madera
a d e ra bbastante
a s ta n te la largo
rg o yy uunn oobjeto b je to m más ás ccorto
o rto yy m más
ás ooscuro».
sc u ro » .
Riddoch
R id d o ch yy H Humphreys
u m p h rey s (1987a) (1987a) su sugieren
g ie re n queque aa H HJA
JA le le resu
resulta difícil in
lta difícil inte-
te ­
ggrar
ra r lala ininformación
fo rm a c ió n lo local
c al en en uuna n a ddescripción global co
e sc rip c ió n global coherente
h e ren te de de loloss oobjetos
b je to s
vistos. H
vistos. HJA selecciona ddetalles,
J A selecciona etalles, ppero e ro nnoo «ve» «ve» el el cconjunto
o n ju n to aadecuadamente.
d e c u a d a m e n te .
EEsta
sta id idea recuerda
e a rec u erd a la lass aanécdotas
n é c d o ta s ddee la la lite
literatura acerca de
ra tu ra acerca de qque los ppacientes
u e los ac ie n tes
agnósicos
ag n ó sicos se se qquejan
u e ja n ddee qque u e la lass ccosas
o sa s pparecen
arecen fra fragmentadas.
g m en tad a s.
PPara
a ra apapoyar
o y a r eesta
sta te teoría
o ría so sobre
b re uun n ««déficit de in
d é fic it de integración»
te g ració n » ccomo o m o ccausa
a u sa de de
las ific u ltad e s ddee HJA,
las ddificultades H JA , R Riddoch
id d o c h yy Hurnphreys (1987a) se
H u m p h rey s (1987a) señalan
ñ ala n qque u e susu hhabi-
a b i­
lidad
lid ad pparaa ra re reconocer
c o n o c e r ddibujos
ib u jo s se se rereducía
d u c ía co considerablemente,
n sid erab lem en te, ta tanto
n to pporo r lala ddis-
is­
mminución
in u c ió n de de loslos tietiempos
m p o s ddee eexposición,
x p o sic ió n , co como
m o ppor o r lala susuperposición
p e rp o sic ió n dde e uun n
ddibujo
ib u jo sobresobre ootro. tro . Es Es m más,
á s, le le reresultaba
s u lta b a m más fácil estab
ás fácil establecer
lecer si si uuna silueta
n a silu eta
(es decir,
(es decir, uuna n a foforma
rm a eesquemática)
s q u e m á tic a ) re representaba
p re se n ta b a oobjetos reales oo fo
b jeto s reales formas
rm a s sin sin
sentido que efectuar la misma tarea con dibujos (63/88 aciertos
se n tid o q u e e fe c tu a r la m is m a ta re a c o n d ib u jo s (6 3 /8 8 ac ie rto s co n las s ilu e ­ con las silue-
tas, m
tas, mientras
ie n tras qque u e coconn los los ddibujos
ib u jo s su suss renrendimientos
d im ien to s eran eran los los espesperados
erad o s ppor or
media de aciertos de los sujetos control con las
az ar; m e d ia d e ac ie rto s d e lo s s u je to s c o n tro l con las silu etas 7 7 ,7 3 /8 8 ). EEss
azar; siiuetas 77,73/88).
ccomo
o m o si si los
los detalles
detalles in internos
te rn o s ppresentes
rese n tes en en loslos ddibujos
ib u jo s efe efectuados
ctu a d o s co conn línlíneas
eas
oobstaculizaran
b sta c u liz a ra n la la aactuación
c tu a c ió n dde e H HJAJA een n lulugar
g a r dde facilitarla; m
e facilitarla; mientras
ie n tra s qque
u e ppara
ara
las ppersonas
las e rso n a s concon uuna visiónn nnormal
n a visió o rm a l lo loss ddibujos eran,, en
ib u jo s eran en eesta
sta pprueba,
ru e b a , m másás
fáciles dde
fáciles reconocer
e rec o n o cer qque u e la lass silu
siluetas,
e ta s, en en el el caso
caso de de H HJAJA su sucedía
c ed ía ju justamente
s ta m e n te
loJo co contrario.
n tra rio .
PPara
a ra RRiddoch
id d o c h yy HHumphreys (J987a), la
u m p h re y s (1987a), la ppercepción
ercepció n dde e H HJAJ A eestaba
sta b a aaltera-
lte ra ­
dda,a , pperoe ro eesta
sta aalteración
lte ra c ió n im implicaba
p lic a b a lo loss niveles
niveles dde e an análisis
álisis m más elevados. Lo
ás elevados. Lo
que este paciente presenta es una agnosia integrativa.
q u e este p ac ie n te p re se n ta es u n a a g n o s ia iníeg rativ a. P u ed e se leccio n ar ra s­ Puede seleccionar ras-
ggoso s cconcretos,
o n c reto s, in indicios
d ic io s so sobre
b re la la fforma,
o rm a , sobresobre la la pprofundidad,
ro fu n d id a d , etc.,etc., ppero,
ero , en en
opinión de Riddoch y Humphreys, no integra todo ello
o p in ió n d e R id d o c h y H u m p h re y s, n o in te g ra to d o ello rá p id a m e n te en u n a rápidamente en una
representación
rep rese n tac ió n co coherente
h e ren te dde e lo lo qque u e ve.ve.
E sta es u n a id e a in trig a n te , y p o r nnuestra
Ésta es una idea intrigante, y por u e s tra pparte
a rte se señalamos
ñ ala m o s la la oobservación
b se rv a ció n
de Young y Deregowski (1981) de que
d e Y oung y D eregow ski (1981) d e q u e u n p ro ceso sim ilar se h alla enun proceso similar se halla en ggeneral
en eral
implicado
im p lic a d o en en lala ppercepción
erc ep ció n dde e laslas figfiguras,
u ra s, ddadoa d o qque u e enen ddeterminadas
e te rm in a d a s co con-

ddiciones
ic io n es lo loss nniños
iñ o s se seleccionarían
le c c io n a ría n la las características so
s características sobre
b re pprofundidad
r o fu n d id a d yy
ootros
tro s in indicios
d icio s co correctamente,
rrec tam en te , ppero e ro nno o se serían capaces de
ría n capaces de in integrarlos
te g ra rlo s en en uunana
representación
re p re se n ta c ió n ccoherenteo h e re n te del del oobjetob je to ddibujado,
ib u ja d o , pprovocando
ro v o ca n d o pproblemas
ro b le m a s
aasombrosamente
so m b ro s a m e n te sim similares
ilares aa lo loss eexperimentados
x p e rim e n ta d o s de de uun n m modo
o d o ppermanente
e rm a n e n te
pporo r HHJA. JA .
UUna
n a pposibilidad
o sib ilid a d dde e aadecuar
d e c u a r lala id
idea
e a dde
e uun n ddéficit
éficit de de inintegración
te g ració n ag agnósico
n ó sico
en nnuestro
en u e s tro mmodelo sería pproponer
o d e lo sería r o p o n e r qque
u e lala cconstrucción
o n stru c c ió n de de uuna
n a rerepresentación
p re se n ta c ió n
aadecuada
d e c u a d a ccentrada
e n tra d a en en elel oobjeto
b je to im implica
p lic a aial mmenos
enos dos aso s: /)J) eencontrar
dos ppasos: n c o n tra r elel
eje de elo n g a c ió n del o b je to y 2 ) in te g ra r los detalles p a rtic u la re s ccorrecta-
eje de elongación del objeto y 2) integrar los detalles particulares o rre c ta ­
mmente
e n te enen rela
relación
ció n co con él. LLos
n él. o s ppacientes
a c ie n te s ccon lesiones pposteriores
o n lesiones o sterio res del del hhemisfe-
e m isfe ­
rio dderecho
rio ere ch o ppresentarían
re se n ta ría n aalterado
lte ra d o elel pprimer nivel, ppero
r im e r nivel, ero HHJAJ A tetendría
n d ría aafectado
fe c ta d o
só lo elel seg
sólo segundo.
u n d o . NNo o oobstante,
b sta n te , aaúnú n tetendríamos
n d ría m o s qque u e pproponer
ro p o n e r qque
u e HHJAJ A su sufre
fre
uuna
n a aalteración
lte ra c ió n aadicional
d ic io n a l ppara
a r a aacceder
c c e d e r aa las
las uunidades
n id a d es dede rereconocimiento
c o n o c im ie n to de de
oobjetos
b je to s ddesde
esde las las rep
representaciones
rese n tac io n e s ccentradas
e n tra d a s en en elel oobservador;
b se rv ad o r; qquizá
u iz á lala ininte-
te­
ggración
rac ió n es es tatan
n im importante
p o rta n te ppara
a r a lala cconstrucción
o n s tru c c ió n dde representaciones
e rep resen tacio n es eficaceseficaces
54
54 Neuropslcologia cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

centradas en el observador como lo es para las representaciones centradas


c e n tra d a s en el o b se rv a d o r c o m o lo es p a r a las re p re se n ta c io n e s c e n trad a s
en los objetos.
en io s objeto s.
Son necesarios más trabajos para poder establecer en qué medida estas
S o n n e c e sa rio s m ás tr a b a jo s p a r a p o d e r estab lecer en q u é m e d id a estas
especulaciones son fructíferas (véanse Hurnphreys y Riddoch, 1987b, en rela-
e sp e c u la c io n e s s o n fru c tífe ra s (véan se H u m p h rey s y R id d o c h , 1987b en re la ­
ción con estas sugerencias). Mientras tanto, HIA ilustra adecuadamente los
ció n co n estas su g e re n cia s). M ie n tra s tan to , H JA ilu s tra a d e c u a d a m e n te los
retos y las aportaciones que un caso bien documentado puede proporcionar.
re to s y las a p o rta c io n e s q u e u n c a so b ien d o c u m e n ta d o p u e d e p ro p o rc io n a r.

AFASIA ÓPTICA
A F A S IA Ó P T IC A
., •. _.#0 ..
La afasia óptica fue inicialmente descrita por Freud en 1889. Las característi-
L a a fa s ia ó p tic a fue in ic ia lm e n te d escrita p o r F reu d en 1889. L as c a ra c te rís ti­
cas clave de la afasia óptica son problemas en la denominación o identifica-
cas clave d e la a fa s ia ó p tic a s o n p ro b le m a s en la d e n o m in a c ió n o id e n tific a ­
ción verbal de objetos presentados visualmente, que se acompañan de la ca-
ció n v erb a l d e o b je to s p re s e n ta d o s visu alm en te, q u e se a c o m p a ñ a n d e la c a ­
pacidad para demostrar mediante gestos el uso de estos objetos, indicando
p a c id a d p a r a d e m o stra r m e d ía n te gestos el u so de esto s o b je to s, in d ic a n d o
así que su reconocimiento es correcto, y de la preservación de la denomina-
asi q u e su re c o n o c im ie n to es c o rre c to , y d e la p re se rv a c ió n d e la d e n o m in a ­
ción táctil. En la afasia óptica nos encontramos, pues, ante un trastorno de
ció n tá c til. E n la a fa sia ó p tic a n o s e n c o n tra m o s , p u es, a n te u n tr a s to rn o de
la denominación que es específico de la modalidad visual,
ia d e n o m in a c ió n q u e es e sp e c ífic o d e la m o d a lid a d v isu a l.
En enero de 1970, JF, un electricista francés jubilado, experimentó pro-
E n en e ro d e 1970, JF , u n e lec tricista fran cés ju b ila d o , e x p e rim e n tó p r o ­
blemas visuales y sensación de hormigueo en el lado derecho de su cuerpo
ble m as visuales y se n sa c ió n a e h o rm ig u e o en el la d o d e re c h o d e su cu e rp o
mientras conducía su coche. Había sufrido un accidente vascular que afectó
m ie n tra s c o n d u c ía su coche. H a b ía su frid o u n a c c id e n te v a s c u la r q u e afe ctó
la arteria cerebral posterior izquierda. Al principio no acudió al médico y
la a rte ria ce reb ral p o ste r io r iz q u ie rd a . A l p rin c ip io n o a c u d ió al m é d ic o y
continuó su vida normal, a pesar de que se había quedado ciego en la mitad
c o n tm u o su v id a n o rm a l, a p e s a r d e q u e se h a b ía q u e d a d o cieg o e n la m ita d
derecha de su campo visual. Algunos meses más tarde, sin embargo, se vol-
d e re c h a d e su c a m p o v isu a l. A lg u n o s m eses m á s tard e, sin e m b a rg o , se v o l­
vió suspicaz y agresivo; pensaba que su mujer trataba de envenenarlo.
vió su sp ic a z y agresivo; p e n s a b a q u e su m u je r tr a ta b a d e en v e n en a rlo .
En el período inmediatamente posterior a junio de 1970, JF fue examina-
E n ei p e rio d o in m e d ia ta m e n te p o s te rio r a ju n io d e 1970, J F f u e e x a m in a ­
do en el Hospital de la Salpétriere de París. Se detectó una pérdida completa
d o en el H o sp ita l d e la S a lp é trié re d e P arís. Se d etec tó u n a p é r d id a c o m p le ta
de visión en su hemicampo visual derecho. No se observaron trastornos evi-
d e v isió n en su h e m ic a m p o v isu a l derecho. N o se o b se rv a ro n tr a s to r n o s evi­
dentes de la expresión o la comprensión del lenguaje hablado y el paciente
d en tes d e la ex p re sió n o la c o m p re n sió n del le n g u a je h a b la d o y el p ac ie n te
obtuvo un Cl verbal de 93 en el test de Wechsler Bellevue. lF era también
o b tu v o u n C I v erb a l de 93 en el test d e W echsler B ellevue. J F e ra ta m b ié n
capaz de escribir correctamente, tanto de modo espontáneo como al dictado,
c a p a z d e escrib ir c o rre c ta m e n te , ta n to d e m o d o e s p o n tá n e o c o m o al d ic ta d o
y dibujaba en forma adecuada. Sin embargo, era ligeramente amnésico y pre-
y d ib u ja b a en fo rm a a d e c u a d a . S in em bargo, era lig eram en te a m n é sic o y p re ­
sentaba varias dificultades mnésicas en las exploraciones formales, con un
se n ta b a v a n a s d ific u lta d e s m n é sic a s en las ex p lo ra cio n e s fo rm a le s , co n un
cociente de memoria (CM) de 77 en la Escala de Memoria de Wechsler.
c o c ie n te d e m e m o ria (C M ) d e 77 en la E sca la de M e m o ria d e W echsler.
Se detectaron problemas en la denominación de estímulos presentados
Se d e te c ta ro n p ro b le m a s e n la d e n o m in a c ió n de e stím u lo s p re se n ta d o s
visualmente, estudiados en detalle por Lherrnitte y Beauvois (1973). Era ca-
v isu a lm e n te, e s tu d ia d o s en d e ta lle p o r L h e rm itte y B e au v o is (1973) E ra ca-
paz de" denominar objetos presentados al tacto en cualquiera de sus manos
nnQ /dn n e n aciertos)
(109/120 0 m in f y podía p re s e n ta d o stambién
nombrar al ta c t° los
“ sonidos
c u a lq u ieambientales
ra d e su s m a(24/25
nos
(ÍU 9/120 a c ie rto s) y p o d ía n o m b r a r ta m b ié n los so n id o s a m b ie n ta le s (2 4 /2 5
aciertos). No podía, sin embargo, denominar los colores, ni los objetos vistos
m (23/30
f A n S)‘aciertos),
N ? P? d íani’ SÍÜ e m b a r8 (72/100
imágenes 0 ’ d e n o maciertos),
in a r los coni lo res, n i lo s de
fotografías o b je to s vde
caras istos
per-
(2 3 /3 0 ac ie rto s), m im ágenes (7 2 /1 0 0 acierto s), ni fo to g ra fía s d e c a ra s d e p e r­
sonajes famosos. Asimismo, era severamente aléxico, siendo sólo capaz de
so n a je s fam o so s. A sim ism o , e ra sev eram en te aléxico, sie n d o s ó lo c a p a z de
nombrar unas pocas letras y ninguna palabra.
n o m b r a r u n a s p o c a s le tras y n in g u n a p a la b ra .
Cuando se le pedía que definiera los nombres de objetos que no había
C u a n d o se le p e d ía q u e d e fin ie ra lo s n o m b res de o b je to s q u e n o h a b ía
podido denominar tenía éxito, no obstante, en 96 intentos sobre 100 ensayos,
p o d id o d e n o m in a r te m a éxito, n o o b sta n te , en 96 in te n to s so b re 100 en sayos
indicando claramente que su dificultad para denominar objetos no se debía
in d ic a n d o c la ra m e n te q u e su d ific u lta d p a ra d e n o m in a r o b je to s n o se d eb ía
a su su
a tr atrastorno mnésico,
s to rn o m nésico.
La deficiente actuación de JF en las tareas visuales de denominación de
L a d efic ien te a c tu a c ió n d e J F en las tareas visuales d e d e n o m in a c ió n de
1.>."".:.:.·

l· RReconocimiento
e c o n o c im ie n to dde
e oobjetos
b je to s 55
55

I oobjetos
b jeto s nno o pprocedía
ro c e d ía en en ggeneral
e n e ra l dde e ddificultades
ific u lta d e s en en lala pproducción
ro d u c c ió n ddel el nnombre
o m b re
~
I
;
en cu
en cuestión,
vais oobservaron
vois
sino de
e stió n , sino de la
b se rv a ro n vvarios
la pproducción
ario s tip
ro d u c c ió n dde
tiposo s dde
e nnombres
e eerrores.
rro re s. A Algunos
incorrectos. LLherrnitte
o m b res incorrectos.
lg u n o s de de ellos
ellos eran
h erm itte yy B
eran pperseveracio-
Beau-
ersev eracio -
eau-

I
I
nes, en
nes,
así
en la
llamaba
lass qqueu e se re
peine a
repetía
p e tía el
un
el nnombre
tenedor
así lla m a b a p ein e a u n te n e d o r c u a n d o
peine en en uunan a serie de oobjetos,
o m b re dde

b je to s, y fre
cuando
fresa
e uun

sa aa uun
n oobjeto
este
n to
b je to ppreviamente
objeto
o b je to
tomate
rev iam en te id
se
m a te ccuando
identificado;
e n tific a d o ;
h allab a d esp u és ddee un
hallaba después
u a n d o éste aaparecía
p a re c ía ppocooco
I
~
después ddee la fre
después fresasa en uuna n a tatarea
r e a dde e ddenominación
e n o m in a c ió n de fru frutas.
ta s. C Cometía
o m e tía aasimis-
s im is­
jg mo
m o m muchos errores co
u c h o s errores consistentes
n siste n te s en ppronunciar
ro n u n c ia r el el nnombre
o m b re de uun n oobjeto
b je to se­se-
~ mánticamente
m á n tic a m e n te re relacionado,
la c io n a d o , ppor o r eejemplo
je m p lo ««zapatos»
za p a to s» ppor o r ppantalones
a n ta lo n e s y ««salta-
s a lta ­
mmontes»
o n te s» ppor o r bbabosa.
abosa. A Algunos
lg u n o s dde e sususs eerrores
rro re s eeran
ra n de nnaturaleza
a tu ra le z a vvisual,
isual, ccomo om o
««avellana»
av e lla n a» ppor o r ««granos
g ra n o s ddee ccafé»,
a fé » , yy en ootros tro s nno o qquedaba
u e d a b a del to todo claro si
d o claro si
la pproducción
la ro d u c c ió n ddee los nnombres o m b re s in incorrectos
c o rre c to s se re relacionaba
la c io n a b a co conn facto
factoresres vvisuales
isu ales
oo sesemánticos
m á n tic o s oo co conn uunan a ccombinación
o m b in a c ió n ddee aambos m b o s («v (cvaso»
aso » ppor o r ««botella»,
b o te lla » , ««cepi-
c e p i­
llo de ddientes» ie n tes» ppor o r ««peine»),
p ein e» ).
El ra
El rasgo
sg o m másás nnotable
o ta b le ddee este ccaso a s o eera,
ra , sin em embargo,
barg o , qque u e JJFF ppodía
o d ía in indicar
d ic a r
qqueu e hhabía
a b ía ccomprendido
o m p re n d id o qqué u é oobjeto
b je to eera ra el qque u e se le hhabía a b ía ppresentado
rese n tad o vvisual-is u a l­
mmente,
ente, aa ppesar e s a r ddee nno o ppoder
o d e r ddenominarlo.
e n o m in a rlo . Lo in indicaba
d ic ab a exexpresando
p resan d o m mediante
e d ia n te
gestos su uso. A
gestos Así,
sí, pporo r eejemplo,
je m p lo , ccuandou a n d o se le m mostraba
o stra b a un pein peinee hhacía a c ía el
gesto aadecuado de usar un peine,
d e c u a d o d e u s a r u n p ein e, a u n q u e aunque lo denominaba
d e n o m in a b a cepillo de dientes.
d e dien tes.
NNinguna
in g u n a ddee estas re representaciones
p re se n ta c io n e s ggestuales
estu ales fu fuee in incorrecta.
co rrecta. C Cuando
u a n d o se le
ppedía
ed ía qque u e ddibujara
ib u ja r a uun n oobjeto
b je to qque u e aacababa
c a b a b a ddee ddenominar
e n o m in a r eerróneamente,
rró n e a m e n te ,
ppor o r lo ggeneral
e n e ra l ddibujaba
ib u ja b a lo qque u e hhabía
a b ía vvisto
isto y nnoo lo qque u e hhabía dicho.
a b ía dich o. A A ppesaresar
de qque u e JlF F pparecía
are cía ser cconsciente
o n sc ie n te ddee su defecto defecto visual visual y de su alexia, alexia, L Lher-
h e r­
mmitte itte y B Beauvois
eau v o is (1973) aafirman f ir m a n qque, u e , apaparentemente,
aren te m en te, nnoo te tenía
n ía cconciencia
o n c ie n c ia
de su suss pproblemas
ro b le m a s en la ddenominacióne n o m in a c ió n ddee oobjetos b jeto s ppresentados
resen tad o s ddee fo forma
rm a
visual.
visual.
Laa aafasia
L f a s ia óóptica
p tic a pplantea
la n te a uunn ddesafío
e s a fío a la lass teo
teorías
rías qque u e ppostulan
o stu la n uunn cconjun-
o n ju n ­
to ccomún o m ú n ddee rep representaciones
rese n tac io n e s se semánticas
m á n tic a s ppara a ra los oobjetos
b je to s co conocidos,
n o cid o s, a las
qque u e ppuede accederse desde
u e d e accederse desde ccualquier
u a lq u ie r m modalidad
o d a lid a d sen sensorial.
so rial. El ppaciente
acien te «sab «sabe» e»
lo qque u e sosonn lo loss oobjetos
b je to s qqueu e ve (en el ssemido e n tid o ddee ser ccapaz a p a z de ex expresar
p resar su uuso so
mediante
m gestos) e id
e d ia n te gestos) identifica
e n tific a lo loss oobjetos
b je to s qque percibe m
u e percibe mediante
e d ian te el ta tacto,
cto , ppero ero
sólo
só lo ppuede
u e d e nnombrarlos
o m b ra rlo s a trav través é s ddee eestas ta úúltima
ltim a m modalidad
o d a lid a d sen sensorial.
so rial.
Unn m
U modoo d o de resolver
resolver eesta s ta pparadoja
a r a d o ja co consiste
n siste en m mantener
a n te n e r qqueu e las ddiferen-
ife re n ­
tes ppartes a rte s del sistem
sistemaa ssemántico
e m á n tic o ppuedenu e d e n ser ddesconectadas
esco n e cta d as entre entre sí. B Beauvois
eauvois
(1982) aadopta
(3982) d o p ta estaesta pposición.
o sic ió n . S Suu pplanteamiento
la n te a m ie n to es qque u e JF posee uuna
J F posee visión
n a visión
mmás ás o m menos
e n o s nnormal
o rm a l en la pparte a r te nnoo aafectada
fe c ta d a ddee su ccampo visual y qque
a m p o visual u e sus
pprocesos
ro ce so s se semánticos
m án tico s vvisuales
isu ales so sonn nnormales.
o rm a le s . Tiene
T ie n e ta también
m b ié n un hhabla a b la nnormal
o rm a l
y uunos n o s pprocesos
ro ce so s semánticos
se m án tico s vverbales
erb a les nnormales,
o rm a le s, ppero procesos semánticos
ero los procesos se m án tico s
vvisuales
isu ales y los se semánticos
m án tico s vverbales
erb a les se hhallan a lla n ddesconectados
esco n e cta d o s entre entre sí, m mientras
ie n tras
que
q u e el in input
p u t tátáctil
ctil mantiene
m a n tie n e ooperativo
p e ra tiv o su acceso acceso hhacia acia loslos proprocesos
ceso s semánti-
s e m á n ti­
cos
cos verbales. verbales.
La
L a pposibilidad
o s ib ilid a d de separación
se p a ra c ió n ddee lo loss procesos
procesos sem semánticos, erb a les y vi-
án tico s, vverbales vi­
suales
suales es aapoyada p o y a d a ppor o r el hhallazgo
a lla z g o ddee S Schwartz,
chw artz, Marin M a rin y y S Saffran
affran (1979) de
que
qu e una u n a paciente,
p ac ie n te, W WLP,L P , ccono n uuna n a ddemencia
e m e n c ia progresiva
progresiva ppodía o d ía expresar
ex p re sar m me-e­
diante
d ia n te g esto s gestos el uso de
u so d e los objetos
o b je to s a pesar
p e s a r d e ten er u n tra s to rn o severo de
de tener un trastorno severo
la m e m o ria semántica.
memoria se m án tica . S Sus
us gestos
gestos eeran ra n ta tann precisos
precisos que q u e los observadores
o b se rv ad o res
56
56
Neuropsicotogta cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ia c o g n itiv a h u m a n a

podían distinguir entre su «uso» de una cuchara o un tenedor imaginarios,


p o d ía n d istin g u ir e n tre su « u s o » d e u n a c u c h a ra o u n te n e d o r im a g in a rio s
o entre una pipa o un cigarro, ctc. A pesar de ello, WLP no podía identificar
o e n tre u n a p ip a o un cig arro , etc. A p e s a r de ello, W L P n o p o d ía id e n tific a r
estos objetos verbalmente, ni siquiera mostrar que comprendía sus nombres
esto s o b je to s v erb a lm en te, ni siq u ie ra m o s tra r q u e c o m p re n d ía sus n o m b res
a través de una tarea de clasificación.
a .raves de u n a ta re a d e clasific ac ió n .

La afasia óptica como una alteración en el acceso a la semántica


La afasia óp tica co m o una alteración en el acceso a la sem ántica
Uno de los problemas que plantea la explicación de Beauvois (1982) sobre
Ulan oafasia
d e loóptica
s p ro b es
le mcómo
a s q udistinguir
e p la n te a entre
ia explicació n d e semánticos
los procesos B eauvois (1982) so b re
y los verba-
a a ta sta ó p tic a es c o m o d is tin g u ir e n tre los p ro ce so s se m án tico s y lo s v e rb a ­
les. El trabajo de Riddoch y Humphreys (1987b) ha ayudado al sugerir un
les E! tr a b a jo d e R td d o c h y H u m p h re y s (1987b) h a a y u d a d o al s u « e rir un
fundamento ligeramente diferente para la distinción y una hipótesis más pre-
fu n d a m e n to lig e ra m e n te d ife re n te p a ra la d istin c ió n y u n a h ip ó te s.s m á s pre-
cisa en relación con la supuesta causa de la afasia óptica.
C1SdDeRiddoch
¡ ] / e ! C1°ynHurnphreys
C° n la su p uestudiaron
e s ta ca u saaldepaciente
ia a fa s ia
JB, ó pque
tic ahabía sufrido una
R id dhemisférica
lesión o c h y H u m pizquierda
h re y s e s tuen
d iaun
ro naccidente
al p ac ie nde
te JB , q u e hEsta
tráfico. a b íalesión
s u frid lo
o udejó
na
, o n h em isférica iz q u ie rd a en u n ac cid en te d e trá fic o . E sta lesió n lo d e jó
incapacitado para leer o escribir, pero con una capacidad intacta de deletreo
o oral.
r a r sSu
u hhablaa h l ^noleestaba
e r H eSC/afectada,
íb Ír’ PCr°pero C° n era
Unainicialmente
c a p a c id a d amnésico. Aunque
d e d eletreo
r ,tenía
n t unah ahernianopsia
b la n o e s ta b aderecha,
a fe c ta d ala, pvisión
e ro era de inJBic ia
nolmparecía
e n te am n ésico
estar por. A lou demás
nque
te m a u n a h e m ia n o p s ia d e re c h a , la visión d e JB n o p a re c ía e s ta r p o r lo d em ás
muy afectada. Podía copiar dibujos sencillos, y su habilidad para emparejar
mimágenes
u y a fe c ta dde a . objetos
P o d ía c oenp iavisión
r d ib u jo s sencillos,con
prototípica y suotros
h a b ilid
'cona drasgos
p a ra emínimos
m p a re ja r o
im á g en e s d e o b je to s en visió n p ro to típ ic a co n o tro s co n rá se o s m ín im o s o
escorzados estaba dentro del intervalo propio de los sujetos control (rasgos
m mínimos
in im o s ° 2 626/26,
/2 6 f figuras del escorzadas
lnE" rv aio 20/26).
p ro p io d e lo * su je to s c o n tro l (rasg o s
m ín im o s 2 6 /2 6 , fig u ra s e s c o rz a d a s 2 0 /2 6 ).
La habilidad de .IB para denominar los objetos que veía era pobre y per-
L a h a b ilid a d d e JB p a r a d e n o m in a r los o b je to s q u e veía e ra p o b re y n er
manecía inalterada en función del tipo de perspectiva (42 % visión prototípi-
« a ¿0 WoT en escorzo,
ca, 40 rIfo 3 ei! i^43 % rasgos
w C1Ón d d ÍÍP° mínimos). Al igual<42que
d£ perspectiva % lF, cometía
visión varios
p ro to tip o
a , .0 ,o en escorzo, 43 % ra sg o s m ín im o s). A l ig u a l q u e JF , c o m e tía v ario s
errores semánticos. Podía, sin embargo, realizar gestos concretos que indica-
e r r ó o s sem ánticos^ P o d ía , sin em b arg o , rea liza r g esto s co n c m to s q u e in d C a -
ban el uso de 10$ objetos que veía pero que no podía identificar de otro modo.
b a n el u so d e los o b jeto s q u e veía p ero q u e n o p o d ía id e n tific a r de o tro m o d o
La denominación de objetos mediante la presentación táctil era mejor que
L alad edenominación
n o m in a c ió n d ea opartir
b je to s de
m ela d iavisión.
n te la p re se n ta c ió n tá c til e ra m e jo r a u e
la d e n o m in a c ió n a p a r tir d e la visión. q
Hasta este momento la principal diferencia entre lB y el paciente agnósi-
m ca HJA a 6Ste m o mmientras
es que e n to Pque
rin c ip
lBa l era
d iferen
capazc ia de
e n tre J B y elmediante
expresar p ac ie n te gestos
a g n ó si-las
o H J A es que m ie n tra s q u e JB e ra c a p a z d e ex p re sar m e d ia n te ^esto s las
funciones de los objetos que veía, HJA no podía hacerlo. Cuando se pedía
u n c io n e s d e lo s o b je to s q u e veía, H JA n o p o d ía h acerlo . C u a n l se p e d ía
a lB que dijera si UllOS dibujos efectuados con líneas representaban", objetos
a JB q u e d ije ra sí u n o s d ib u jo s e fe c tu a d o s con lín eas re p re se n ta b a n o b je to s
reales u objetos sin sentido elaborados mediante la combinación de diferen-
rea les u o b jeto s sm s e n tid o e la b o ra d o s m e d ia n te la c o m b i n a c l de d i t e n -
tes objetos reales, su ejecución era, no obstante, mucho mejor que la de HJA
H (HlA
J A 6 9 /1 2 0 JB lB
69/120, Z o 110/116;
/ n T T la actuación n ° . ° b sta ndeie -JB
m uestaba
cho dentro ^ de dlos e Hlímites
JA
H J A 6 9/120, JB 310/116, ia a c tu a c ió n d e JB e sta b a d e n tro d e los lím ites
de los sujetos control). Así, JB era capaz de acceder al conocimiento almace-
d e lo s su je to s c o n tro l). A si, JB e ra c a p a z de ac ce d er al co n o c im ie n to a lm a c e
nado sobre las estructuras de los objetos (unidades de reconocimiento de ob-
¿ Íjetos)
) d e sdesde
d H a evla^ rUCtUraS
visión, mientras
d£ Ios ° bque je;osHJA U n idnoa dpodía
e s de re hacerlo.
c o n o c imLaie nactuación
to d e o b- de
S lB ien1 esta t tarea T !de decisión
m ie n tra s sobre
p u e Hlos JA objetos p o d permanecía
ía h ac erlo . La a c tu ade
dentro c iólos
n delími-
JB en esta ta re a de d ec isió n so b re lo s o b je to s p e rm a n e c ía d e n tro d e lo s lím i
tes normales incluso cuando la tarea se complicaba extrayendo los objetos
tes n o rm a le s in clu so c u a n d o la ta re a se co m p lic a b a ex tra y en d o los o b je to s
sin sentido a partir de ítems de la misma categoría semántica (p. ej., combi-
sin s e n a d o a p a r a r d e ítem s d e la m ia ñ a ca te g o ría se m á n tic a (p c o m fe t
nando rasgos de dos tipos de animales diferentes).
n a n d o rasgos d e d o s tip o s d e a n im a le s diferentes)
Riddoch y Humphreys (l987b) describieron la alteración de JB indicando
R td d o c h y H u m p h re y s (1987b) d e sc rib ie ro n la a lte ra c ió n d e JB in d ic a n d o
que comprometía el acceso a la semántica desde la visión; aunque podía re-
q u e c o m p ro m e tía ei acceso a la se m á n tic a desde la visión: a u n q u e o o d te re
conocer los objetos como familiares, sus rendimientos eran peores al tratar de
n o c e r ios o b jeto s co m o fam iliare s, sus ren d im ien to s era n p eo re s al tr a ta r de
Reconocimiento
R e c o n o c im ie n to de
d e oojetos
o b je to s 57

acceder
acceder al al conocimiento
c o n o c im ie n to semántico
se m án tico aa través trav é s ded e imágenes
im ág en es que q u e cuando
c u a n d o lo lo hacía
h ac ía
aa través
través del del tacto
ta c to oo ded e sus
sus nombres
n om bres presentados
p re s e n ta d o s en en forma
fo rm a oral.
o ral. Este
E ste problema
p ro b lem a
resultó
resu ltó ser ser ded e doble se n tid o : lB
d o b le sentido: IB erae ra igualmente
ig u a lm e n te pobre
p o b re para
p a ra acceder
acceder al al conocí-
c o n o c i­
miento so b re el
m ien to sobre el aspecto
asp ecto externo
ex tern o de d e unu n objeto
o b je to desde
desd e la la semántica.
sem án tica. Su S u habili-
h a b ili­
dad
d ad para
p a r a dibujar
d ib u ja r objetos
o b je to s de
d e memoria
m e m o ria era e ra escasa
escasa yy comentaba
c o m e n ta b a «sé «sé lo lo que
q u e eses
(el
(el objeto
o b je to queq u e se se lele pedía
p e d ía que
que dibujara),
d ib u ja r a ) , pero
p e ro no n o puedo
p u ed o imaginármelo».
im a g in á rm e lo » .
Para
P a ra JB,
JB , la la habilidad
h a b ilid a d para
p a ra expresar
e x p re sa r conco n gestos
gestos el el uso
u so ded e los
los objetos
o b jeto s queque
veía
veía a p a re c ía en el co n tex to de u n a c ce so in ta c to a las u n id ad es de reconoci-
aparecía en el contexto de un acceso imacto a las unidades de re c o n o c i­
miento
m ien to de d e los
lo s objetos.
o b je to s. Parece
P arece como c o m o si si el
el conocimiento
c o n o c im ie n to de d e la
la forma
fo rm a de de usar
u sa r
esTOS
estos objetos
o b je to s estuviera
estu v ie ra ligado
lig a d o aa sussus propiedades
p ro p ie d a d e s estructurales
estru c tu rale s más m ás que que aa sus sus
propiedades
p ro p ie d a d e s semánticas.
se m á n tic a s. Si Si esto
esto es es aplicable
a p lic a b le también
ta m b ié n al ai paciente
p acien te JF J F dede Lher-
L her-
mitte
m itte yy Beauvois
B e au v o is (1973),
(1973), por p o r supuesto,
su p u e sto , no n o lolo sabemos.
sa b em o s. Podría
P o d ría ocurrir
o c u rrir (como
(co m o
de
de hecho
h e c h o nos
n o s inclinamos
in c lin a m o s aa pensar)
p en sar) que fu e ra necesario
q u e fuera necesario un u n acceso
acceso intactoin ta c to aa
las
las unidades
u n id a d e s ded e reconocimiento
re c o n o c im ie n to de d e los
lo s objetos
o b je to s para
p a ra ejecutar
e je c u ta r los
los gestos
gestos correc-
co rrec­
tos
tos oo queq u e existieran
ex istie ra n distintas
d istin ta s formas
fo rm a s de d e afasia
a fa sia óptica.
ó p tic a . Sólo
S ólo investigaciones
investigaciones
futuras
fu tu ra s detalladas
d e ta lla d a s sobre
so b re casos
casos individuales
in d iv id u a le s podrán
p o d rá n revelar
revelar la la respuesta.
resp u esta.
La
L a afasia
a fa s ia óptica
ó p tic a nos
n o s obliga
o bliga aa pensar
p e n s a r más
m ás cuidadosamente
c u id a d o sa m e n te en en los
los diferen-
d ife re n ­
tes
tes tipos
tip o s ded e información
in fo rm a c ió n aa los los que
q u e podemos
p o d e m o s acceder
acced er desde desde los los objetos
o b jeto s que que
vemos.
vem os. En E n lala figura
fig u ra 2.8
2.8 sese presenta
p rese n ta un u n esquema
e s q u e m a ded e las
las posibles
po sib les explicaciones
ex plicaciones
sobre
so b re la la afasia
a f a s ia óptica.
ó p tic a . Por
P o r nuestra
n u e s tra parte,
p a rte , proponemos
p ro p o n e m o s que q u e las
las capacidades
c a p ac id a d es
de
de g e s tu a liz a c ió n in ta c ta s reflejan u n ac ce so p re se rv a d o a u n sistema
gestualización intactas reflejan un acceso preservado a un sistem a de d e pro-
p ro ­
gramas
g ram a s motores
m o to re s almacenados
alm a c e n a d o s para
p a r a su s u uso,
uso, mientras
m ie n tra s que q u e elel trastorno
tra s to rn o de d e lala
denominación
d e n o m in a c ió n traduce
tra d u c e una
u n a desconexión
d esco n e x ió n entree n tre las
las unidades
u n id a d e s de
de reconocimien-
rec o n o cim ien ­
to de
to d e objetos
o b je to s yy el el sistema
sistem a semántico
se m á n tic o (verbal).
(verbal).

Objetos vistos
Obletos vistos

Reconocimiento
Reconocimiento
UNloloES
UNIDADES DEDE

-----..
.
táctil
táctil de
de
RECONOCIMIENTO
RECONOCIMIENTO
objetos
objetos
VISUAL DE
VISUAL DE OBJETOS
OBJETOS

1
SISTEM A
SISTEMA
DE
DE
ACCIÓN
ACCiÓN
>< ___

SISTEMA
SISTEMA
SEMÁNTICO
SEMÁNTICO
(VERBAL)
(VERBAL)
*
t+., .....
Locus
L o c u s de
en
en la
de la
la afasia
la alteración
alteración
afasia óptica
óotica

l
Uso/mimica
Uso/rmmica
EVOCACiÓN
~
EVOCACIÓN LÉXICA
LÉXfCA
(LEXICÓN DE
(L::XICÓN DE
OUTPUT DE HABLA)
O U T P U T DE HABLA)

~
Nombre
Nombre expresado
expresado oralmente
oralmente

FlG.
Fio. 2.8.
2 . 8 . Una
U na posible
p o s ib le explicación
exp lica ció n de
d e la
la afasia
a fa sia óptica
ó p tic a como
c o m o una
u n a desconexión
d esco n exió n entre
en tre el
ei recono-
reco n o ­
cimiento
cim ie n to visual
visu a l de
d e objetos
o b je to s yy elel sistema
sis te m a semántico
se m á n tic o verbal.
verbal.
Neuropsicotogta cognitiva humana
JS
N e u r o p s ic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

VISIÓN GENERAL
VISION GENERAL
Las lecciones básicas de la neuropsicología cognitiva, presentes a lo largo
L as texto,
del lecciones puedenb ásicas d e la n eau ro
aprenderse p sic o lo
través deg ía
loscoestudios
g n itiv a, dep rese
losn tes a lo la rg
trastornos o
del
dei texto,
reconocimiento p u e d e n a p re n d e rse a trav é s d e los estu d io s d e los tr a s to rn o s del
re c o n o c im ie n to dde e oobjetos.
b je to s, , u¿ n o s ciei m u i

La primera lección es que pueden aparecer trastornos bastante específi-


ccos. o Existen
s ^ = pacientesí CC? n que
65 QUe no PUeden
reconocen a p alos
re c eobjetos que ven,
r E rastornos b a s aunque
a n te e sptienen
e c ífi­
cos E x iste n p ac ie n tes q u e n o re c o n o c e n los o b je to s q u e ven, a u n q u e tie n e n
un lenguaje, una memoria y unas capacidades intelectuales adecuadamente
n le n g u aje , u n a m e m o ria y u n a s c a p a c id a d e s in te le ctu a les a d e c u a d a m e n te
preservados. Estas personas no son ciegas y aún pueden usar su visión efi-
p rese rv a d o s. E sta s p e rso n a s n o so n ciegas y a ú n p u ed e n u sa r su v isió n e ñ
cazmente para finalidades diversas. pero las cosas que ven tienen poco signi-
c a z m e m e p a r a fin a lid a d e s d iv ersas, p e ro las co sas q u e ven tie n en p o c o sig n i­
ficado para ellos o su significado sólo se logra con gran dificultad. Estos
fic a d o p a r a ellos o su s ig n ific a d o só lo se lo g ra co n g ra n d ific u lta d E sto s
casos son poco comunes, pero su escasa frecuencia probablemente obedece
caa so s so n panatómicas
razones o c o co m u n es, p e ro su1).
(capítulo e sca
El saaspecto
fre cu en cia p roes
crucial b aque
b le mpueden
e n te o b eexistir.
dece
a ra zLoso n e strastornos
a n a tó m ic aneuropsicológicos,
s (c a p ítu lo 1). E l asp ecto cru c ial es q u e p u
sin embargo, no afectan el reconoci- e d e n ex istir

m
miento de los objetos como si se tratara de una facultad homogénea y unita-
m iei en ^toS dd e r loi sl °o br je5 to
t n e U r O P S ÍC O lÓ g ÍC O S ’
s c o m o si se tr a ta r aS í dn e e umn ba a fac
r S °> n °
u ltad a f e c t a n
h o m o g é ne le ar e yc ounn oita
c i:
-
ria. Por el contrario, existen diferentes tipos de trastornos del reconocimien-
foto.r Unaí í / persona
C O ntranoÍpuede exis£en f r e n t ede
ser incapaz s percibir
tip o s d e las
tra formas
s to rn o s de d ellos
re cobjetos
o n o c imvistos
ie n ­
to . U n a p e rso n a p u e d e ser in c a p a z d e p erc ib ir las fo rm a s d e los o b je to s vistos
adecuadamente, mientras que otra puede percibir las formas pero ser incapaz
a d e c u a d a m e n te , m ie n tra s q u e o tr a p u e d e p e rc ib ir las fo rm a s p ero ser in c a p a z
de establecer una representación integrada eficaz que combine rasgos parti-
d e e sta b le c e r u n a re p re se n ta c ió n in te g ra d a e fic a z q u e co m b in e rasg o s c a n i ­
culares y globales. Otra puede reconocer las formas de los objetos como fa-
cu la re s y g lo b a les. O tra p u e d e re c o n o c e r las fo rm a s de lo s o b je to s c o m o fa ­
miliares e incluso expresar su uso mediante gestos, pero ser incapaz de efec-
m ilia re s e in c lu so ex p re sa r su u s o m e d ia n te gestos, p ero ser in c a p a z d e efec-
tuar una descripción verbal. La organización de las habilidades complejas
c ocomo
m o ^ Tel reconocimiento
SCnpC10n V erbde al losL a objetos
o rg a n izparece
a c ió n destar
e lasrepartida
h ab ilid a denes diversos
c o m p le jamó-s
d udulos
lo s o o componentes
crnn°n ° CimJeifÍOfuncionales 1 ° bjet0S independientes,
PareC£ eStar rePa cadar íid unoa ede a dlos
iv ecuales
rso s mpuede
ó-
alterarse en forma selectiva. m dependÍenteS’ Cada - a l e s p u ed e
Por supuesto, cada paciente neuropsicoiógico es único; las posibilidades
d ede ^ que se repita’ Cada
r / UPUeSE° exactamente
p a c ie n íelanmisma
e u ro p sic lesión
o ló g icson
o esiguales
único; alas laspde que
o sib ilidse
a d repi-
es
etanq u elas se mismas
re p ita exhuellas
a ctam e digitales
n te la m isen m ados le sió n so n ig uPero
personas. ales los a las d e q u e se
patrones de repi-
altera-
ción que m ismse as encuentran
h u e lla s d ig itale s e n d o s ser
no parecen p e rso n a s. P ero No
ilimitados. lo s existen,
p a tro n e spord e ejemplo,
a lte ra
cio n q u e se e n c u e n tra n n o p a re c e n ser ilim ita d o s. N o existen p o t e'
descripciones sobre pacientes que muestren un procesamiento alterado de las
fo formas
m S T oyupuedan, Jl sin embargo, QUe mreconocer
U eStren Unlos Proobjetos
c e « m ieque n to ven
a lte sin
r a d dificultad.
i ias
As*!Así, entre
e n tre g a la
m idmultitud
tirn d 7 de ?patrones ° ' reC°Knobservados,
0 c e r !os obJetos es posible
W * entrever sin d ific cierto
u lta dsen-
,
tíd tido
o d e de o r orden.
L P ° nSS ° b se rv a d o s’ es P asib le en trev er c ie rto sen-
El modo más fácil de comprender estas lineas maestras del análisis neu-
r n nropsicológico
? 7 — ° ^ es^ en términos d e c o m P re den dune r modelo
e s ía s líneas m aestra
teórico s dei an
explícito. Uná lisis
modelo neu sa-
ro ptisfactorio
sic o lo g ic o necesita
es en té rm in o s d equé
explicar un m o d e lo te ó ricofuncionales
componentes explícito Uestán n m oimplicados
d e lo sa

« en una habilidad en particular y cómo están


QUé COmp0n“ tós organizados eentre s tá " tsí.a Asimismo,
p í X
debería
du e^oeer nf aa ser ser capaz de explicar los patrones de alteraciones observados, pero
ser c a p a z d e ex p licar lo s p a tro n e s d e alterac io n e s o b serv ad o s ism o ,
a n a z Se e í n í ” ° A sim
incluso también aquellos aún no descubiertos. En nuestro modelo (fig. 2.1),
in c por
lu so ejemplo,
ta m b ié n es aq evidente
u e llo s a úque n n ocualquiera
d e sc u b ie rto ques. muestre
E n n u e s tro
una malteración
o d e lo (ÍUen2elI)pro-
p o rcesamiento
eje m p lo esde evidente
las formas debe tener además una habilidad cde
q u e c u a lq u ie ra q u e m u e stre u n a a ltS a ió nreconocimien-
en el e ro
c e satom de ie nobjetos
to d e asalterada,
fo rm a s ddado e b e te
que las representaciones centradas eno el
n e r a d e m á s u n a h a b ilid a d d e rec o n cimobserva-
ien -
to d e o b je to s a lte ra d a , d a d o q u e la s re p re se n ta c io n e s c e n tra d a s en el obs” va
dor que incluirían información en relación con las formas han de ser
d o r q u e t n c ta r ta n tn fo rm a c ió n en relació n co n las f o r m a s h a n d e 1er"
construidas antes de que ocurra el reconocimiento. El hallazgo de un solo
c o n s tru id a s an tes d e q u e o c u rra el rec o n o cim ien to . E l h a lla z g o de u n so lo
caso en el que esto no fuera así seria suficiente para forzar una revisión (o
abandono) de un modelo de este tipo.
«
Reconocimiento
R e c o n o c im ie n to de
d e objetos
o b je to s 59
59

Con
C o n unu n modelo
m o d e lo teórico
te ó ric o razonablemente
ra z o n a b le m e n te bueno
b u e n o es
es posible,
posible, por p o r tanto,
ta n to , ex-
ex­
plicar
p licar los p a tro n e s ex istentes d e a lte ra c io n e s, p re d e c ir nuevos p a tro n e s 'qque
los patrones existentes de alteraciones, predecir nuevos patrones ue
puedan
p u ed a n hallarse
h a lla rse yy usar
u s a r los
lo s nuevos
nuevos patrones
p a tro n e s que
q u e se
se descubran
d e s c u b ra n yy no
n o se
se ajusten
a ju s te n
al
al modelo
m o d e lo para
p a r a revisarlo.
rev isarlo . Ésta
É s ta es
es la
la razón
ra z ó n por
p o r la
la que
q u e la
la neuropsicología
n e u ro p sic o lo g ia cog-
co g ­
nitiva
nitiva puede
p u e d e ser
ser tan
ta n excitante.
excitante.

RESUMEN
R ESUMEN

Podernos
P o d em os concebir
co n c e b ir el el rereconocimiento
c o n o c im ie n to de d e los
lo s oobjetos
b je to s ccomo
o m o un un re requerimiento
q u e rim ie n to
de que
de lass representaciones
q u e la re p re se n ta c io n e s ccentradas
e n tra d a s en en elel observador
o b s e rv a d o r yy enen elel oobjeto
b je to ddee las las
cosas qque
cosas u e vvernos
em os se se aajusten
ju s te n aa descripciones
d escrip cio n es aalmacenadas
lm a c e n a d a s sosobre
b re lala eestructura
s tru c tu ra
de los
de los oobjetos
b je to s (u (unidades
n id a d e s dede rereconocimiento
c o n o c im ie n to ddee oobjetos) que, aa su
b je to s) que. su vez,
vez, ppermi-
e r m i­
ten el acceso a las representaciones semánticas (fig. 2.1).
ten el acceso a la s rep rese n tac io n e s se m á n tic a s (fig. 2.1). P u ed e c o n sid erarse Puede considerarse
quee los
qu los caso
casoss en en los
los cu cuales existe uuna
a le s existe severa aalteración
n a severa lte ra c ió n ddee la la ppercepción
e rc e p c ió n de de
la forma y una incapacidad para copiar objetos implican una
la fo rm a y u n a in c a p a c id a d p a ra c o p ia r o b je to s im p lic a n u n a a lte ra c ió n de alteración de
la ccapacidad
la a p a c id a d ppara
a r a cconstruir representaciones
o n s tru ir rep rese n tac io n e s ccentradas
e n tra d a s 'en
en elel oobservador.
b se rv a d o r. Los Los
problemas con el emparejamiento de objetos en perspectivas
p ro b lem as c o n el e m p a re ja m ie n to d e o b je to s en p ersp ectiv as in só lita s o en insólitas o en
escorzo derivan de alteraciones en las representaciones centradas
esco rzo d e riv a n d e a lte ra c io n e s en la s re p re se n ta c io n e s c e n tra d a s en ios o b je ­ en los obje-
tos, ppero
tos, estoss ppacientes
e ro esto a c ie n te s (c(como
o m o JL JL)) sig
siguen siendo
u e n sie n d o ccapaces de re
a p a c e s de reconocer
c o n o c e r oobje-
b je ­
tos en
tos en vvisión
isió n pprototípica
r o to típ ic a ddebido
e b id o aa qque u e sususs rerepresentaciones
p re se n ta c io n e s ccentradas
e n tra d a s en en el el
oobservador
b se rv a d o r se se hhallan
a lla n in intactas, Los caso
ta c ta s. Los casoss dde e aalteraciones
lte ra c io n e s pperceptivas
erc ep tiv a s de de ««alto
alto
nivel», en
nivel», en lo loss qque
u e ppuede existir uuna
u e d e existir n a hhabilidad
a b ilid a d ppreservada
re se rv a d a ppara
a ra ccopiar
o p ia r oobjetos
b je to s
que nno
que o sese re reconocen
c o n o c e n (c (como
o m o el el dde e MMS S yy H HlA),
JA ), ppueden
u e d e n imimplicar
p lica r uun n tiptipoo de de
agagnosia
n o sia in integrativa
te g ra tiv a qque u e re requerirá
q u e rirá uuna n a in investigación
v e stig a ció n aadicional
d ic io n a l ppara
a r a ppoder
o d e r re re-­
lacionarlos
la c io n a rlo s dde e foforma
rm a ssatisfactoria
a tisfa c to ria co con n nnuestro
u e s tro m modelo teórico.
o d e lo teó rico . A Algunos
lg u n o s ppa- a­
cientes p re se n ta n u n re c o n o c im ie n to a lte ra d o c o m o co n sec u en cia dde
cientes presentan un reconocimiento alterado como consecuencia e uuna
n a le­le-
sión en
sión en el
el sis
sistema
te m a ssemántico
e m á n tic o en en sísí (A
(AB), estoss trtrastornos
B ), yy esto a s to rn o s ssemánticos
e m á n tic o s ppueden
u ed e n
a d o p ta r fo rm a s c a te g o ria le s específicas (JB R ). L a a f a s ia óóptica
adoptar formas categoríales específicas (JBR). La afasia p tic a (J (lF
F yy JB lB))
representa probablemente una alteración que compromete
rep rese n ta p ro b a b le m e n te u n a a lte ra c ió n q u e c o m p ro m e te ei acceso h a c ia el el acceso hacia el
sistema semántico sin afectar las unidades de reconocimiento
sistem a s e m á n tic o sin a fe c ta r las u n id a d e s d e re c o n o c im ie n to d e o b je to s ni de objetos ni
el cconocimiento
el o n o c im ie n to aasociado
s o c ia d o al al uusoso deldel oobjeto.
b je to .

LLECTURAS
E C T U R A S AADICIONALES
D IC IO N A L E S
HHumphreys,
u m p h re y s , GG. w.,
. W ., yy RRiddoch,
id d o c h , M M. . J,J. (1987).
(1987). To Yo se see
e bbut
u t nnoo to to see:
see: AA case case sstudy
t u d y oo/f visuvisual
al
aagnosia.
g n o sia . LLondres,
o n d re s , LLawrence
a w re n c e EErlbaum
rlb a u m AAssociates.
s s o c ia te s . UUnan a ininteresante
te r e s a n te in introducción
tro d u c c ió n alal caso
caso
ddee HHJA,J A , ccono n se c c io n e s qque
secciones u e ex p lican elel im
explican impacto
p a c to dde e lolos s trtrastornos
a s to r n o s ssobre
o b re su su vvida.
ida.
HHurnphreys,
u m p h re y s, GG. w.,
. W ., yy RRiddoch,
id d o c h , M M.. J.]. (e(eds.) (1987). VVisual
d s.) (1987). is u a l oobject
b j e c t pprocessing.
ro c e ssi/tg . LLondres,
o n d re s,
LLawrence
aw re n ce EErlbaum
r lb a u m AAssociates,
s s o c ia te s . PProporciona
ro p o r c io n a mmás á s ininformación
f o r m a c ió n so sobre
b re loloss eestudios del
s tu d io s del
r reconocimiento
e c o n o c im ie n to dde e ioloss oobjetos
b je to s en en ssujetos
u je to s nnormales
o r m a le s yJi ccómoó m o se se r erelacionan
la c io n a n ccono n los los hha-

llazgos
llazg o s cclínicos.
lín ic o s.
RRatcliff',
a tc liff, GG., ., yyNNewcombe,
e w c o m b e , F.F. (1982).
(1982). OObjectb je c t rerecognitíon:
c o g n id o n : s sorne
o m e ddeduction
e d u c u o n fro from
m ththe clinical
e clin ical
ev evidence.
id en ce. EEn: n : AA.. W. W. EEllis
llis (e(ed.).
d .). NNormality
o r m a ü ty aand n d p pathology
a t h o l o g y inin ccognitive
o g n itiv e f ufunctions.
n c t i o n s . LLon-
on­
ddres,
res. AAcademic
c a d e m íc PPress,
re ss . UUno n o dde e loslospprimeros
r im e ro s aartículos
r tíc u io s qqueu e cconsideró
o n s id e r ó los los t rtrastornos
a s to r n o s ddel
ei
r ereconocimiento
c o n o c im ie n to dde e loloss oobjetos
b je to s ddesde
esd e uuna n a pperspectiva
e r s p e c tiv a nneuropsicoíógica.
e u r o p s ic o ió g ic a . CContiene
o n tie n e uunana
ddescripción
e s c rip c ió n ddetallada
e ta lla d a s sobre
o b re e!el caso caso dde e MMS. S.
60
60 NNeuropsicoiogta
e u r o p s ic o lo g ía ccognitiva
o g n itiv a hhumana
um ana

RRiddoch,
id d o c h , MM. . J J.,
., yy HHurnphreys,
u m p h re y s , G, G. WW. (1987). AA ccase
. (1987). a s e oof integrative
f im e g r a tív e aagnosia,
g n o s ia . BBrain,
ra in . 110, no,
! 431-1 462. Una fascinante investigación de los problemas
! 431-1 4 6 2 . U n a f a s c in a n te in v e s tig a c ió n d e lo s p r o b le m a s d e H J A , de HJA.
u b e n s, AA.
RRubens, . B.B. (1979).
(1979). AAgnosia. n KK.
g n o s ia . EEn . MM.. HHeilman
e ilm a n yy EE.. VValenstein
alen stein (e(eds.).
d s.). CClinical
lin ic a l nneu-
eu-
ro p s y c h o lo g y . NNueva
ropsychology. u e v a YYork,
ork, OOxford
x fo rd UUniversity
r.iv ersity PPress.
re ss. EExcelente
x c e le n te inintroducción
tro d u c c ió n ddesde
e s d e uuna
na
pperspectiva
e r s p e c tiv a c clínica.
lín ic a .
WWarrington,
a r r in g to n , EE. . KK. (1982). NNeuropsychological
. (1982). studies
e u r o p s y c h o lc g ic a l s tu d ie s oof f oobject c o g n itio n . EEn:
b je c t r erecognition. n : D. D.E.E.
BBroadbent
r o a d b e n t yyLL. . WWeiskrantz
e is k ra n tz (e(eds.),
d s.). TThe h e nneuropsychology
e u r o p s y c h o lo g y o01 f c cognitive
o g n itiv e f ufunction.
n c t i o n . LLon-
on­
ddres,
re s , RRoyal
oya! SSociety,
o cíety . TTambién
a m b ié n ddisponible
is p o n ib le en en PPhilosophical ra n sa c tio n s ooi
h ilo s o p h ic a l TTransactions f i h{he
e RRoyal
oyal
S Society.
o c ie ty , LLondres,
o n d re s, BB298,
298, 15-33. 15-33. EExplica
x p lic a laslas ininfluyentes
flu y e n te s idideas
e a s d de
e WWarrington
a rrin g to n s sobre
o b re lala
c a te g o r iz a c ió n p e rc e p tiv a y s e m á n tic a y su m o d e lo s o b r e el r e c o n o c im ie n to dde
categorización perceptiva y semántica y su modelo sobre el reconocimiento e loslos
o objetos.
b je to s .
WWarrington,
a r r in g to n , EE. . KK., h a llic e , T.T.(1984).
., y ySShallice, (1984). CCategory
a te g o ry s pspecific
e c ific s esemantic
m a n tic imírnpairments.
p a irm e n ts . BBrain,
rain,
107,8 829-854.
107, 2 9 -8 5 4 . InIncluye
c lu y e d detallados
e ta lla d o s e estudios
s tu d io s s osobre
b re JB JBRR y yo otros
tr o s ppacientes
a c ie n te s c ocon
n trtrastornos
a s to r n o s
sesemánticos.
m á n tic o s .
3 Habilidades
Habilidades visuales
visuales yy espaciales
espaciales

INTRODUCCiÓN
IN T R O D U C C IÓ N

En
E n elel capítulo
c a p ítu lo 22 hemos
h e m o s revisado
re v isa d o loslo s hallazgos
h allaz g o s de de loslo s estudios
e s tu d io s neuropsicoló-
n e u ro p sic o ló -
gicos
gicos cognitivos
co g n itiv o s aa propósito
p ro p ó s ito del del reconocimiento
rec o n o cim ien to de d e objetos.
o b je to s. Sin S in embargo,
em b arg o ,
en
en nuestra
n u e s tra vida
v id a diaria,
d ia ria , usamos
u sa m o s nuestra
n u e s tra vista
vista parap a ra un un abanico
a b a n ic o másm ás amplio
am p lio
de
d e finalidades.
fin a lid a d e s. Podemos
P o d e m o s reconocer
re c o n o c e r otros
o tro s tipos
tipos de d e estímulos
e s tím u lo s distintos
d istin to s de de
los
los objetos
o b je to s cotidianos,
c o tid ia n o s, comoc o m o laslas palabras
p a la b ra s impresas
im presas oo las las caras
caras de d e las
la s perso-
p e rso ­
nas,
nas, verver elel color
c o lo r yy el el movimiento
m o v im ie n to yy determinar
d e te rm in a r con co n precisión
p re c isió n las las localizacio-
lo c a liz a c io ­
nes
nes ded e los
ios objetos,
o b je to s, tanto
ta n to en e n relación
re la c ió n conco n nuestra
n u estra posición
p o s ic ió n como
c o m o con co n la la posi-
p o si­
ción
c ió n de
d e otros
o tro s objetos.
o b je to s.
Nuestra
N u e stra experiencia
ex p e rien c ia visualv isu a l sese nos
n o s presenta
p resenta con co n unas u n a s características
c a ra c te rístic a s tan ta n
unitarias
u n ita ria s que,
qu e, de d e entrada,
e n tra d a , resulta
re su lta sorprendente
so rp re n d e n te descubrir,
d escu b rir, como c o m o ocurre
o c u rre conco n
elel reconocimiento
rec o n o cim ien to de d e objetos,
o b je to s, queq u e eses posible
posible hallarh a lla r todo
to d o un u n espectro
esp ec tro de d e tras-
tra s ­
tornos
to rn o s bastante
b a s ta n te específicos
esp ec ífico s del del procesamiento
p ro c e sa m ie n to de de la la información
in fo rm a c ió n visualv isu a l como
co m o
consecuencia
co n sec u en cia de d e lesiones
lesiones cerebrales.
cereb rales. Los L os procesos
procesos responsables
re sp o n sa b le s de d e lala visión
visión
se encuentran organizados en diversos módulos funcionalmente
se en cu entran o rg an izad o s en diversos m ódulos funcio n alm en te independientes. independientes.
Esta
E sta organización
o rg a n iz a c ió n modular
m o d u la r parece
p a re c e razonable
ra z o n a b le puesto
p u esto que q u e posibilita
p o sib ilita una u n a dispo-
d is p o ­
sición
sición ordenada
o rd e n a d a de d e las
las conexiones
co n e x io n e s nerviosas
n erv io sa s yy permite
p e rm ite que q u e unos
u n o s procesos
p ro ce so s se se
modifiquen
m o d ifiq u e n sin sin afectar
a fe c ta r otros
o tro s con
c o n los
lo s que
q u e non o están
están relacionados
re la c io n a d o s (Cowey,
(Cowey, 1985; 1985;
Marr,
M arr, 1982);
1982); existe,
existe, además,
a d e m á s, unau n a notable
n o ta b le concordancia
c o n c o rd a n c ia entre
e n tre los
los estudios
e s tu d io s lle-
lle­
vados
v ados aa caboca b o conco n personas
p e rs o n a s yy animales
a n im a le s de d e distintas
d istin tas especies
esp ecies en en relación
re la c ió n conco n
los
los tipos
tip o s ded e módulos
m ó d u lo s funcionales
fu n c io n a le s existentes
existentes (Cowey, (Cowey, 1982; 1982; 1985;1985; Ratcliff
R a tc liff yy
Cowey,
Cowey, 1979; 1979; Zeki,
Z eki, 1978).
1978). No N o obstante,
o b sta n te , non o deja
d eja de de producir
p ro d u c ir asombro
a s o m b ro la la for-
fo r­
ma
m a en en que
q u e la
la experiencia
ex p e rien c ia visual
v isu a l puede
p u e d e disponer
d isp o n e r ded e esta
e s ta cualidad
c u a lid a d tanta n unitaria
u n ita ria
cuando
c u a n d o eses producida
p ro d u c id a por p o r módulos
m ó d u lo s de d e procesamiento
p ro ce sam ien to independientes.
in d e p e n d ie n te s. No N o tra-
tra ­
taremos
ta re m o s ded e contestar
c o n te sta r aa esta
e s ta pregunta
p re g u n ta aquí,
a q u í, sino
sino queque nos n o s dedicaremos
d e d ic a re m o s aa intro-
in tr o ­
ducir
d u c ir algunos
alg u n o s de d e los
los trastornos
tr a s to rn o s disociables
d iso c ia b les queque pueden
p u e d e n observarse.
o b serv arse. Los Los tras-
tr a s ­
tornos
to rn o s del
del procesamiento
p ro c e sa m ie n to de d e las
las palabras
p a la b ra s yy de de laslas caras
c a ra s son
so n abordados
a b o rd a d o s más m ás
adelante
a d e la n te (capítulos
(c a p ítu lo s 44 aa 7). 7). EnE n este
este capítulo
c a p ítu lo examinaremos
ex a m in a re m o s algunosalg u n o s de d e los
lo s dé-
dé­
ficit
ficit que
q u e pueden
p u e d e n presentarse
p re se n ta rse pero p ero no n o sese tratarán
tra ta rá n todos
to d o s los los trastornos
tra s to rn o s posi-
p o si­
bles.
bles. El E l lector
le cto r queq u e lolo desee,
desee, puede p u e d e encontrar
e n c o n tra r una
u n a relación
re la c ió n másm ás detallada
d e ta lla d a en en
62
62 Neuropsicologia cognitivo humano
N e u r o p s ic o lo g ia c o g n itiv a h u m a n a

BBenton (1979).Ilu
e n to n (1979). Ilustraremos
stra re m o s so sobre
b re totodo
d o elelesp
espectro
ec tro dde e pproblemas
ro b le m a s qqueu e ppueden
ueden
surgir. Comenzaremos con el procesamiento del color y la percepción del
surgir. C o m e n z a re m o s con el p ro c e sa m ie n to d el c o lo r y la p e rc e p c ió n del
mmovimiento,
o v im ie n to , qque u e ppueden
u e d e n cconsiderarse
o n sid erarse hhabilidades
a b ilid a d e s vvisuales
isu ales ««básicas».
b ásica s» . AAéstas éstas
les se g u irá u n an á lisis d e los fe n ó m e n o s a so c ia d o s a la «visión cieg a» , qque
les seguirá un análisis de los fenómenos asociados a la «visión ciega», ue
tiene
tie n e im importantes
p o rta n te s im implicaciones
p lica cio n es en en nnuestra
u e s tra cconcepción
o n c e p c ió n de de lalarerelación
la c ió n en entre
tre
lalaexexperiencia
p e rien c ia vvisual
isual yylolos s mmecanismos perceptivos.
e ca n ism o s percep tiv o s. AAccontinuación
o n tin u a c ió n seserev revisa-
isa­
r á n las alterac io n e s q u e a fe cta n h ab ilid a d es q u e p u e d e n co n sid erarse m á s ppro-
rán las alteraciones que afectan habilidades que pueden considerarse más ro ­
ppiamente
ia m e n te « «espaciales»
esp a c ia le s» en ensusun naturaleza:
a tu ra le z a : lolocalización
c a liz a c ió n v visual,
isu a l, a atención
te n c ió n e espa-
spa­
cialy yc conocimiento
cial o n o c im ie n to y yp pensamiento espaciales.
e n sa m ie n to espaciales.
Aunque la organización modular es una característica ampliamente acep-
A u n q u e la o rg a n iz a c ió n m o d u la r es u n a c a ra c te rís tic a a m p lia m e n te a c e p ­
tada de las habilidades visuales y espaciales, no existe un marco teórico co-
ta d a d e la s h a b ilid a d e s v isuales y esp aciales, n o existe u n m a rc o te ó ric o c o ­
múnmente reconocido que pueda explicar todo el modelo subyacente (véase
m ú n m e n te re c o n o c id o q u e p u e d a ex p lica r to d o el m o d e lo su b y acen te (véase
Y oung y R atc liff, 1983). C o m o es obvio, los d is tin to s mmódulos
Young y Ratcliff, 1983). Como es obvio, los distintos ó d u lo s d edep roprocesa-
cesa­
miento deben estar interconectados en algún tipo de sistema
m ie n to d e b e n e s ta r in te rc o n e c ta d o s en alg ú n tip o d e sistem a co h eren te, p ero coherente, pero
aún no sabemos cómo. Un indicio importante, sin embargo,
a ú n n o sa b em o s có m o . U n in d ic io im p o rta n te , sin em b arg o , es q u e io s m e c a ­ es que los meca-
nismos
n ism o s reresponsables
sp o n sa b le s del delrereconocimiento
c o n o c im ie n to dedelos losd iferen
diferentestes tiptipos
o s dedep apatrones
tro n e s
v isu ales p are cen o rg a n iz a rse en sistem a s in d e p e n d ie n te s d e lo s imimplicados
visuales parecen organizarse en sistemas independientes de los p lic a d o s enen
la percepción del espacio. Así, los pacientes que experimentan dificultades
la p e rc e p c ió n d el esp ac io . A sí, lo s p ac ie n tes q u e e x p e rim e n ta n d ific u lta d e s
enenelelrereconocimiento
c o n o c im ie n to d edelos loso bobjetos
je to s p upueden
e d e n c oconservar relativamente
n s e rv a r rela tiv a m en te p re preserva-
se rv a ­
das sus habilidades espaciales y los pacientes que presentan desorientación
d a s sus h a b ilid a d e s esp ac iale s y lo s p a c ie n te s q u e p re s e n ta n d e s o rie n ta c ió n
espacial pueden, no obstante, ser capaces de identificar objetos sin dificultad.
esp ac ial p u e d e n , n o o b sta n te , ser c a p ac es d e id e n tific a r o b je to s sin d ific u lta d .
Estas observaciones son refrendadas por estudios más formales. Newcombe
E stas observaciones so n refren d ad as p o r estu d io s m ás form ales. N ew com be
y Russell (1969), por ejemplo, estudiaron un grupo de varones con lesiones
y R ussell (1969), p o r ejem p lo , e s tu d ia ro n u n g ru p o d e v aro n es co n lesio n es
cerebrales secundarias a heridas de metralla y de bala ocurridas unos 20 años
cerebrales se c u n d a ria s a h e rid a s d e m e tra lla y de b a la o c u rrid a s u n o s 20 añ o s
anantes.
tes. E nEncontraron
c o n tra ro n q uque e ioslossusujetos
je to s cocon lesionesd ederechas
n lesiones re c h a s p opodían
d ía n p re presentar
s e n ta r
problemas importantes en tareas espaciales (como aprender
p ro b le m a s im p o rta n te s en ta re as esp ac iale s (co m o a p re n d e r a reso lv er u n la ­
a resolver un la-
b e rin to ) o en ta re a s m á s d ire c ta m e n te « v isu ales» , q u iz á re la c io n a d a s c o n el el
berinto) o en tareas más directamente «visuales», quizá relacionadas con
re reconocimiento
c o n o c im ie n to d ede c oconfiguraciones,
n fig u ra c io n e s, p eperoro q ue queestoestos
s d édéficit
fic it n onose se relacionaban
re la c io n a b a n
entre sí. Ratcliff y Darnasio (1987) presentaron
e n tre sí. N ew com be, R a tc liff y D a m a s io (1987) p re se n ta ro n u n a in'información
Newcornbe, una fo rm a c ió n
d edetallada
ta lla d a sosobreb re d odos
s caso casos
s p roprocedentes
ce d en te s d ede estasseries,
estas series,c acada
d a u nuno
o cocon n u nuntiptipoo
d e a lte ra c ió n . Tales h a lla z g o s y o tro s p ro c e d e n te s d e e stu d io s afin es e feefectua-
de alteración. Tales hallazgos y otros procedentes de estudios afines c tu a ­
d odos
s enen cerebro
cereb ro d ede m omonos
n o s h ahan llevadoa U
n llevado a nUngerleider
g erle id er y M y Mishkin (1982) a afir-
is h k in (1982) a a f ir ­
mar que existen realmente dos sistemas visuales paralelos
m a r q u e existen re a lm e n te dos sistem a s visuales p a ra le lo s en el có rte x cere­
en el córtex cere-
bral encargados de valorar la identidad de un objeto y su localización espacial.
b ral e n c arg ad o s d e v a lo ra r la id e n tid a d d e un objeto y su lo calizació n espacial.
C uCuriosamente,
rio sa m e n te , L eviae,Levine, Warach
W árach y Fy aFarah (1985)
ra h (1985) h ahan
n s e ñseñalado
a la d o q uquee e staestam ismisma
ma
disociación se produce en las alteraciones que afectan las
d iso c ia c ió n se p ro d u c e en las alterac io n e s q ue a fe c ta n las im ág en es m en tales.
imágenes mentales.

P RPROCESAMIENTO
O C E S A M IE N T O D EDEL COLOR
L CO LO R
Las
L as a ltealteraciones
ra c io n e s deldelp roprocesamiento
c e sa m ie n to deldel color
c o lo r comcomo
o c o nconsecuencia
se c u e n c ia de de lesiones
lesio n es
cerebrales p u ed e n a g ru p a rs e en tres tip o s fu n d a m e n ta le s q u e a fe cta n lo lo
cerebrales pueden agruparse en tres tipos fundamentales que afectan q u eque
podríamos describir, en principio, como percepción del color, conocimiento
p o d ría m o s describir, en p rin cip io , c o m o p ercep ció n d el co lo r, c o n o c im ie n to
del color
d el c o lo r y dye ndenominación
o m in a c ió n deldel color.
color. P o Por
r su psupuesto,
u esto , c o ncon
esteeste
e sqesquema
u e m a d e de
c laclasi-
si­
ficación, los trastornos de muchos pacientes se considerarían híbridos,
fic a c ió n , lo s tr a s to rn o s d e m u c h o s p ac ie n tes se c o n s id e ra ría n h íb rid o s, p ero pero
esto parece justificado puesto que también se han descrito casos relativamen-
esto p are ce ju s tific a d o p u e s to q u e ta m b ié n se h a n d e s c rito caso s re la tiv a m e n ­
te te puros.
p u ro s.
Habilidudes
H a b ilid a d e s visuales
v isu a le s yy espaciales
espaciales 63
63

Los
L os trastornos
tra s to rn o s de
d e la
la percepción
p e r c e p c ió n del
del color
co lo r se
se denominan
d e n o m in a n acromatopsias.
a c ro m a to p s ia s .
L os pacientes
Los p ac ie n tes con
con acromatopsia
a c ro m a to p s ia cerebral
c e reb ral refieren
refieren que
q u e no
n o pueden
p u e d e n ver
ver Jos
lo s colo-
c o lo ­
res
res yy que
q u e todo
to d o es es como
c o m o una u n a imagen
im a g e n en e n blanco
blanco yy negro n eg ro oo que q u e loslo s colores
co lo res
han
h a n perdido
p e rd id o su su brillo
b rillo (Meadows,
(M ead o w s, 1974b). 1974b). En E n algunos
a lg u n o s casos,
caso s, la la pérdida
p é rd id a de de
[a
la percepción
p e rc e p c ió n deldel color
c o lo r afecta
a fe c ta sólo
só lo una u n a parte
p a rte deldel campo
c a m p o visual
v isu a l (Damasio,
(D a m a sio ,
1985).
1985). Incluso
In c lu so cuando
c u a n d o todo
to d o el el campo
c a m p o visual
v isu a l se
se halla
h alla comprometido,
c o m p ro m e tid o , los lo s obje-
o b je ­
tos
to s cotidianos
c o tid ia n o s aúna ú n pueden
p u e d e n reconocerse,
rec o n o cerse , puestop u esto que qu e enen ellos
ellos el el color
c o lo r non o cons-
c o n s­
tituye
titu y e unu n indicio
in d icio crítico;
crítico ; estos
esto s problemas
p ro b le m a s no n o siempre
siem pre se se acompañan
a c o m p a ñ a n de d e tras-
tr a s ­
tornos
to rn o s propiamente
p ro p ia m e n te perceptivos.
p erc ep tiv o s. El E l paciente
p ac ie n te de de Pallis
P allis (1955),
(1955), por p o r ejemplo,
ejem p lo ,
afirmaba
a f ir m a b a queq u e porp o r lolo general
g e n e ra l podía
p o d ía identificar
id e n tific a r los los objetos
o b je to s cotidianos,
c o tid ia n o s , pero
p ero
aportaba
a p o r ta b a c o m o e je m p lo s d e q u e e x p e rim e n ta b a p ro b lem as co n la
como ejemplos de que experimentaba problemas con la percepción
p e rc e p c ió n
del
dei color
c o lo r elel hecho
h echo de d e que
q u e sus
su s camisas
c a m is a s parecían
p are cía n sucias
sucias yy no n o podía
p o d ía distinguir
d istin g u ir
cuáles
cu áles lo e sta b a n re a lm e n te y c u á le s n o ; ta m p o co p o d ía d ecir si
lo estaban realmente y cuáles no; tampoco podía decir si un
u n tarro
ta r r o con-
con­
tenía
te n ia mermelada
m e rm e la d a oo adoboa d o b o hasta
h a s ta que
q u e lolo abría
a b ria (y (y olía
olía oo probaba
p ro b a b a susu contenido).
c o n te n id o ).
Warrington
W a rrin g to n (1987)(1987) proporciona
p r o p o rc io n a casos
c a so s demostrados
d e m o stra d o s de d e disociaciones
d iso c ia c io n e s entre
e n tre al- a l­
teraciones
te ra c io n e s que
q u e afectan
a fe c ta n elel procesamiento
p ro c e s a m ie n to de d e los
los colores,
co lo res, las
J
las localizaciones
lo c a liz a c io n e s yy
las
las formas.
fo rm a s.
Las
L as acromatopsias
a c ro m a to p s ia s cerebrales
cereb rales son s o n bastante
b a s ta n te diferentes
d iferen tes de de loslo s tipos
tip o s de de ce-ce­
guera
g u era para
p a r a elel color
co lo r encontrados
e n c o n tra d o s en en ausencia
a u s e n c ia dede lesión
lesió n cerebral,
cereb ral, que q u e obedecen
o b e d e ce n
aa deficiencias
d e fic ien c ia s en en lala retina
r e tin a (Mallan,
(M o llo n , 1982).
1982). Mallan,
M ollon, Newcombe,
N ew com be, Polden P o ld e n yy Rat-R a t­
cliff
c liff (1980)
(1980) mostraron,
m o s tra ro n , por p o r ejemplo,
ejem p lo , que q u e elel paciente
p ac ie n te MS,M S , que q u e experimentaba
e x p e rim e n ta b a
acromatopsia
a c ro m a to p s ia yy agnosia
a g n o s ia para
p a r a los
lo s objetos
o b je to s (capítulo
(ca p ítu lo 2), 2), conservaba,
c o n s e rv a b a , sin
sin embar-
e m b a r­
go,
go, loslo s tres
tres mecanismos
m e ca n ism o s funcionales
fu n c io n a le s de d e los
los conos
conos con co n sensibilidades
se n sib ilid a d e s espectra-
e s p e c tra ­
les
les normales
n o rm a le s (los Oos conos
c o n o s son
so n laslas células
cé lu la s de de la la retina
retin a sensibles
sen sib les al al color).
co lo r). En En
tareas
ta re a s d e d e te rm in a c ió n d e u m b ra le s , M S d e m o stró ser ca p az d e responder
de determinación de umbrales, MS demostró ser capaz de re sp o n d e r
aa señales
señ ales de d e cualquiera
c u a lq u ie ra ded e las
las tres
tres clases
clase s de de conos
conos habitualmente
h a b itu a lm e n te asociados
a s o c ia d o s
aa la la ceguera
ce g u era parap a ra elel color;
c o lo r; susu completa
c o m p le ta acromatopsia
a c ro m a to p sia se se debía
d eb ía aa un u n déficit
d éfic it
que
q u e comprometía
c o m p ro m e tía su su habilidad
h a b ilid a d parap a r a hacer u n uso
h a c e r un uso adecuado
a d e c u a d o de d e las
las señales
señ ales
que
q u e loslo s diferentes
d iferen tes tipos tip o s ded e conos
c o n o s continuaban
c o n tin u a b a n enviando.
en v ian d o . PodíaP o d ía responder
re s p o n d e r aa
diferentes
d iferen tes longitudes
lo n g itu d es de d e onda,
o n d a , aunque
a u n q u e no n o era
era capaz
capaz de de emparejar,
e m p a re ja r, seleccionar
se le c c io n a r
oo denominar
d e n o m in a r diferentes
d iferen tes matices
m a tic e s de d e color.
color.
Clínicamente,
C lín ic am e n te, las las acromatopsias
a c ro m a to p s ia s se se presentan
p rese n tan aa menudo
m e n u d o junto
ju n to conc o n proble-
p ro b le ­
mas
m a s en en el el reconocimiento
re c o n o c im ie n to de d e caras
c a ra s (prosopagnosia)
(p ro so p a g n o sia ) yy lugares
lu g ares familiares.
fa m ilia re s. En En
algunos
alg u n o s casos,
casos, sin sin embargo,
e m b a rg o , la la percepción
p e rc e p c ió n del del color
c o lo r puede
p u ed e estar
e s ta r alterada
a lte r a d a sinsin
perderse
p e rd e rse la la capacidad
c a p a c id a d para
p a r a reconocer
re c o n o c e r caras
c a ra s oo lugares
lugares y, y, viceversa,
viceversa, puede p u e d e per-
p e r­
manecer
m an ecer in tacta en alg u n o s casos descritos d e prosop ag n o sia (H eyw ood, Wilson
intacta en algunos casos descritos de prosopagnosia (Heywood, W ilson
yy Cowey,
Cow ey, 1987; 1987; Meadows,
M e ad o w s, 1974a;1974a; 1974b;1974b; véase véase capítulo
c a p ítu lo 44 para p a ra un u n análisis
an álisis
más
m á s d e ta lla d o d e esto s asp ec to s). A l p arecer, pues, estas fu n c io n e s son
detallado de estos aspectos). Al parecer, pues, estas funciones so n lleva-
lleva­
das
d as aa caboc a b o porp o r módulos
m ó d u lo s de d e procesamiento
p ro c e s a m ie n to de de información
in fo rm a c ió n independientes,
in d e p e n d ie n te s,
pero
p ero que q u e residen
residen en en áreas
á re a s corticales
c o rtic a le s adyacentes
ad y a ce n te s oo incluso
in clu so parcialmente
p a rc ia lm e n te super-su p e r­
puestas
p u e s ta s que q u e aa menudo
m e n u d o se se afectan
a fe c ta n de d e manera
m a n e ra simultánea.
sim u ltá n e a .
Existe
E x iste un u n tipo
tip o de d e déficit
d é fic it bastante
b a s ta n te diferente
d iferen te que que parece
p are ce implicar
im p lic a r una u n a alte-
a lte ­
ración
ra c ió n del del conocimiento
c o n o c im ie n to del del color.
color. La L a percepción
percepción del del color
c o lo r está
e s tá intacta
in ta c ta en en
estos
estos pacientes,
p acien tes, pero p ero cometen
c o m e te n errores
e rro re s en en tareas
tareas que qu e exigen
exigen hacer h a c e r uso
u so de d e lala
información
in fo rm a c ió n almacenada
a lm a c e n a d a sobre
so b re el el color.
co lo r. Los Los pacientes
pacientes pueden p u e d e n serse r incapaces
in c ap a ce s
de
de contestar
c o n te s ta r ded e memoria
m e m o ria aa preguntas
p re g u n ta s comoc o m o «¿cuál
«¿cuál es es elel color
c o lo r ded e una
u n a fresa?»
fresa?»
64
64 Neuropsicotogia cognitivo humana
N e u r o p s ic o lo g ia co g n itiva h u m a n a

y pueden elegir pinturas inadecuadas si se les pide que coloreen unos dibujos
y p u e d e n elegir p in tu ra s in a d e c u a d a s si se les p id e q u e co lo re e n u n o s d ib u jo s
de determinados objetos (Kinsbourne y Warrington, 1964; Oxbury y Hurnp-
d e d e te rm in a d o s o b je to s (K in sb o u rn e y W a rrin g to n , 2964; O x b u ry y H u m p -
Juey, 1969. caso 2). Este déficit aparece a menudo en un contexto de dificul-
hrey, 1969, caso 2). E ste d éfic it ap a rece a m e n u d o en u n c o n te x to d e dificu l-
tades más generales de tipo lingüístico (De Renzi, Faglioni, Scotti y Spinnler,
i o1972),
™ ^ pero, generales d e íip también
al parecer, o lin g ü ístic o (D epresentarse
puede Renzi, F agde lio nforma
i, S c o tti y S pinnler,
aislada (Mea-
i per0, aI p a re c e b ta m b ié n p u ed e p rese n tarse d e fo rm a a isla d a (M ea-
dows, 1974b). A diferencia de la acromatopsia, este trastorno no afecta sólo
d ow s, 2974b). A d ife re n c ia d e ia a c ro m a to p sia , este tr a s to rn o n o a fe c ta só io
las tareas «perceptivas», ya que es también severo en tareas que, a primera
las ta re a s « p erc ep tiv a s» , ya q u e es ta m b ién severo en ta re a s q u e, a p rim e ra
vista, son puramente verbales, como nombrar el color de un objeto concreto,
vista, so n p u ra m e n te v erb a les, c o m o n o m b ra r el c o lo r d e u n o b je to co n creto ,
tarea que no causarla dificultad alguna a un paciente acromatópsico.
ta re a q u e no c a u s a ría d if ic u lta d a lg u n a a un p a c ie n te a c ro m a tó p s ic o .
Las alteraciones del conocimiento dei color deben distinguirse de los pro-
L as alterac io n e s del c o n o c im ie n to de! colo r d e b e n d istin g u irse d e los p r o ­
blemas que afectan a la denominación de! color. Geschwind y Fusillo (1966)
b lem as q u e a íe c ta n a la d e n o m in a c ió n de! color. G esc h w in d y F u sillo (1966)
describieron el caso de un varón de 58 años quien, como consecuencia de
d escrib ie ro n el caso d e un v a ró n d e 58 añ o s q u ie n , c o m o c o n se c u e n c ia de
un accidente vascular i rebral, perdió la capacidad para denominar los colo-
un a c cid en te v ascu lar . rebra!, p e rd ió la c a p a c id a d p a r a d e n o m in a r ios co lo ­
res. Este paciente podía indicar los colores habituales de objetos familiares,
res. E ste p ac ie n te p o d ía in d ic a r lo s colores h a b itu a le s d e o b je to s fam iliares,
como un plátano o el cielo, pero no podía denominar el color de objetos
c o m o un p lá ta n o o el cielo, p e ro no p o d ía d e n o m in a r el c o lo r d e o b jeto s
(como prendas de vestir) para los que no disponía de una asociación apren-
(co m o p ren d a s d e vestir) p a r a lo s q ue no d isp o n ía d e u n a a s o c ia c ió n a p re n ­
dida en la que apoyarse. De forma análoga. no podía señalar al color correc-
d id a en la que ap o y a rse. D e fo rm a an á lo g a , n o p o d ía s e ñ a la r ai c o lo r c o rre c ­
to cuando se le proporcionaba el nombre de un color particular.
to c u a n d o se le p ro p o rc io n a b a el n o m b re d e u n c o lo r p a rtic u la r.
Estos problemas de la denominación de objetos se hallan con frecuencia
E sto s p ro b lem as d e la d e n o m in a c ió n de o b je to s se h a lla n co n fre cu en cia
en combinación con algunas formas de trastornos ele la lectura, como la lec-
en co m b in a c ió n con a lg u n a s fo rm a s de tra sto rn o s d e la le c tu ra , c o m o la lec­
tura letra por letra o la incapacidad completa para leer. El paciente de Gesch-
tu ra letra p o r letra o la in c a p a c id a d co m p leta p a ra leer. El p a c ie n te d e G esch ­
wind y Fusillo (1966) era también incapaz de leer (alexia), y estos autores
w in d y F usillo (1966) e ra ta m b ié n in c ap a z d e leer (alex ia), y esto s au to res
entendían que sus trastornos de la denominación de los colores exigía una
e n te n d ía n que sus tr a s to rn o s d e la d en o m in ac ió n d e los co lo re s ex ig ía u n a
explicación similar a la de sus problemas de lectura; en pocas palabras, su
ex plicación sim ilar a la d e su s p ro b le m a s de le ctu ra; en p o c a s p a la b ra s, su
argumentación sostiene que existe una desconexión entre las áreas cerebrales
a rg u m e n ta c ió n so stien e q u e existe u n a d esconex ió n e n tre la s áre as cereb rales
visuales y Iingüísticas. Los trastornos de la denominación de los colores y
v isuales y lin g ü ísticas. L os tra s to rn o s d e la d e n o m in a c ió n de los co lo res y
la alexia pueden, sin embargo, disociarse en casos puntuales, lo cual debilita
ia alexia p u ed e n , sm e m b a rg o , d iso c ia rse en caso s p u n tu a le s , lo cu al d eb ilita
el argumento de Geschwind y Fusillo (1966). Por ejemplo, Greenblatt (1973)
el a rg u m e n to de G e sc h w in d y F u sillo (2966). P o r ejem p lo , G re e n b la tt (1973)
describió el caso de un paciente aléxico que podía denominar 105 colores,
d e sc rib ió el caso d e u n p a c ie n te aiéxico q ue p o d ía d e n o m in a r lo s co lo res
mientras que Mohr, Leicester, Stoddard y Sidman (1971), relataron el caso
m ie n tra s q u e M o h r, L eicester, S to d d a rd y S id m a n (1972), r e la ta ro n el caso
de un paciente que podía leer pero que presentaba alterada la denominación
d e un p ac ie n te q u e p o d ía le e r p e ro q u e p re se n ta b a a lte ra d a la d e n o m in a c ió n
del color. Davidoff y Ostergaard (1984) describieron un paciente con un tras-
del color. D a v id o íf y O s te rg a a rd (1984) d escrib iero n u n p a c ie n te co n u n tr a s ­
torno de denominación del color que era, no obstante, capaz de señalar ade-
to r n o d e d e n o m in a c ió n d el c o lo r q u e era. no o b sta n te , c a p a z d e s e ñ a la r a d e ­
cuadamente los colores que se le nombraban, Jo que sugiere de nuevo que
c u a d a m e n te los co lo re s q u e se le n o m b ra b a n , lo q u e su g iere d e nuev o q u e
la explicación de la anomia del color no es tan simple como dan a entender
la explicación de la a n o m ia d e l c o lo r no es ta n sim p le c o m o d a n a e n te n d e r
a menudo las teorías de la desconexión. Podría ser más' instructivo vincular
a m e n u d o las te o rías d e Ja d esco n e x ió n . P o d ría se r m á s in s tru c tiv o v in c u la r
los trastornos de la denominación del color con otras descripciones de tras-
lo s tra s to rn o s de la d e n o m in a c ió n del co lo r con o tra s d e s c rip c io n e s d e tra s ­
tornos de denominación específicos para ciertas categorías semánticas (capi-
to r n o s d e d e n o m in a c ió n e s p e c ífic o s p a ra ciertas c a te g o ría s s e m á n tic a s (ca p í­
tu lotulo a). 5). ' *
Por consiguiente, los trastornos del procesamiento del color demuestran la
P o r consiguiente, lo s tr a s to rn o s del pro cesam ien to d el c o lo r d e m u e stra n la
independencia del procesamiento dei color de otros aspectos relacionados con
in d e p e n d e n c ia del p ro c e sa m ie n to del co lo r de o tro s asp ec to s re la c io n a d o s co n
la visión y constituyen un conjunto interesante y razonablemente coherente.
la v isió n y co n stitu y e n u n c o n ju n to in te resa n te y ra z o n a b le m e n te co h e ren te
No obstante, se requieren muchas más investigaciones al respecto para poder
N o o b sta n te , se re q u ie re n m u c h a s m á s investigaciones al re sp e c to p a r a p o d e r
proponer un modelo adecuado sobre estos déficit, porque existen ya signos
p ro p o n e r un m o d e lo a d e c u a d o so b re estos d éfic it, p o rq u e ex isten ya signos
de que el sencillo esquema de clasificación que hemos propuesto no siempre
d e q u e ei sencillo e s q u e m a d e cla sific a c ió n q ue h em o s p ro p u e s to n o siem p re
puede aplicarse con éxito (véase especialmente Beauvoís y Saillant, 1985).
p u e d e aplicarse co n éx ito (véase especialm en te B eau v o is y S a illa n t. 1985).
Habilidades
H a b ilid a d e s visuales
v isu a le s yy espaciales
espaciales 656 5

PERCEPCiÓN
P E R C E P C IÓ N DEL
D E L MOVIMIENTO
M O V IM IE N T O

Riddoch
R id d o ch (1917)(1917) fue fu e uno
u n o ded e los
io s primeros
p rim e ro s en en manifestar
m a n ife s ta r grang ra n interés
in terés por p o r los
ios
trastornos
tra s to rn o s de d e lala percepción
p ercep ció n del del movimiento.
m o v im ie n to . Este E ste autor
a u to r demostró
d e m o stró que q u e enen loslos
soldados
s o ld a d o s con co n lesiones
lesiones cerebrales
cerebrales por p o r herida
h e rid a de de bala
b a la oo de d e metralla
m e tra lla existían
ex istían
disociaciones
d iso c ia c io n e s entree n tre lala percepción
p e rc e p c ió n del
del movimiento
m o v im ie n to yy las las capacidades
ca p a c id a d e s de d e per-
p e r­
cepción
c ep ció n de d e lala forma
fo rm a en en laslas zonas
z o n a s afectadas
a fe c ta d a s deldel campo
c a m p o visual.
v isu al. Además,
A d em á s, lala
percepción
p ercep ció n del del movimiento
m o v im ien to yy lala percepción
p e rc e p c ió n de d e lala forma
fo rm a pueden
p u ed e n mostrar
m o s tra r cur-
c u r­
sos
sos distintos
d istin to s de d e recuperación.
re c u p e ra c ió n . Basándose
B a s á n d o s e enen estos
esto s hallazgos,
h allaz g o s, Riddoch
R id d o c h (1917)
(1917)
propuso
p ro p u so que q u e elel movimiento
m o v im ie n to implicaba
im p lic a b a un u n tipo
tip o especial
especial de de percepción
p e rc e p c ió n visual.
v isual.
Los
L os trastornos
tr a s to rn o s aislados
aisla d o s de de lala percepción
p e rc e p c ió n deldel movimiento
m o v im ien to son so n unau n a secuela
secuela
infrecuente
in fre c u e n te de d e laslas lesiones
lesiones cerebrales,
ce reb rale s, pero p e ro Zihl,
Z ih l, VanVon Cramon
C ra m o n yy Mai M ai (1983)
(1983)
in v e stig aro n yy describieron
investigaron d escrib ie ro n con co n detalle
d e ta lle unu n caso
ca so especialmente
esp ecialm en te convincente.
co n v in cen te.
Una
U n a paciente,
p ac ie n te, LM, L M , refería
re fe ría pérdida
p é rd id a de d e lala percepción
p ercep ció n del del movimiento
m o v im ien to como com o
consecuencia
co n sec u en cia de d e unau n a trombosis
tro m b o sis venosa
v e n o sa queq u e había
h a b ía provocado
p ro v o c a d o lesiones
lesio n es bilate-
b ila te ­
rales
rales de d e lala corteza
c o rte z a temporooccipital.
te m p o ro o c c ip ita l. EstaE s ta paciente
p ac ie n te veíaveía 01oímundo
m u n d o casicasi exclusi-
exclusi­
vamente
v am en te c o m o si se tr a ta ra d e series d e « fo to g ra fía s in sta n tá n e a s » , en
como si se tratara de series de «fotografías instantáneas», en parti-
p a r ti­
cular
cu lar cuando
c u a n d o los lo s movimientos
m o v im ien to s implicados
im p iic a d o s erane ra n muym u y rápidos.
rá p id o s. Su Su percepción
p erc ep ció n
ded e los
los movimientos
m o v im ie n to s en en todas
to d a s las
las dimensiones
d im e n sio n e s del del espacio
esp acio (movimientos
(m o v im ien to s hori- h o r i­
zontales,
zo n tale s, verticales
v erticales yy movimientos
m o v im ie n to s de d e aproximación
ap ro x im a c ió n oo distanciamiento
d is ta n c ia m ie n to res- res­
pecto
p ec to aa su su posición)
p o sic ió n ) estaba
e s ta b a alterada,
a lte r a d a , dando
d a n d o como
co m o resultado
resu ltad o una u n a situación
situ a c ió n

II
muy
m u y discapacitante.
d isc a p a c ita n te . Así, A sí, LM L M experimentaba
e x p e rim e n ta b a dificultades
d ific u ltad e s parap a r a cruzar
c ru z a r lala ca-
ca­
rretera
rre te ra porque
p o rq u e ya ya non o podía
p o d ía apreciar
a p re c ia r los
lo s movimientos
m o v im ien to s de d e los
los coches,
co ch es, aunque
aunque
podía
p o d ía identificarlos
id e n tific a rlo s sin sin dificultad.
d ific u lta d . Tenía
T en ia problemas
p ro b lem as para p a ra servir
se rv ir tété oo café
c a fé enen
una
u n a taza
ta z a porque
p o r q u e elel líquido
líq u id o parecía
p a re c ía estar
e s ta r congelado,
co n g elad o , como c o m o un u n glaciar,
g laciar, yy no no
sabía
sa b ía cuándo
c u á n d o dejar
d e ja r ded e verterlo
v erte rlo porque
p o r q u e non o podía
p o d ía verver elel nivel
nivel del d el líquido
líq u id o su-
i biendo.
bien d o . Cuando
C u a n d o en en unau n a habitación
h a b ita c ió n había
h a b ía personas
p erso n a s en en movimiento,
m o v im ien to , LM L M las
su­
las
!
veía
veía primero
p rim e ro en en un lu g a r yy de
u n lugar d e repente
re p e n te en o tro , yyrefería
en otro, re fe ría tener
te n er problemas
p ro b le m a s parap a ra
seguir
seguir conversaciones
co n v e rsac io n es porque p o rq u e no n o podía
p o d ía verv er los
los movimientos
m o v im ien to s faciales,
faciales, en en espe-
esp e­
cial
cial Joslo s ded e lala boca
b o c a (todos
(to d o s nos
n o s servimos
se rv im o s de d e esta
esta información
in fo rm a c ió n hastah a s ta unu n punto
p u n to
realmente
re a lm e n te sorprendente,
so rp re n d e n te , comoc o m o veremos
v e re m o s en en elei capítulo
c a p ítu lo 4). 4).
En
E n tests
te sts formales
fo rm a le s LM L M demostró
d e m o s tró ser se r perfectamente
p e rfe c ta m e n te capazc a p a z dede localizar
lo c a liz a r ob-
ob­
jetos
je to s estáticos
e s tá tic o s mediante
m e d ian te lala vista;
v ista; sussu s movimientos
m o v im ien to s oculareso cu lares sacádicos
sa cá d ico s haciah a c ia
estímulos
e stím u lo s luminosos
lu m in o so s que que se se lele presentaban
p re s e n ta b a n concon desviaciones
d esv iacio n es de d e hasta
h a s ta 40°
40° aa
partir
p a r tir deldel punto
p u n to de d e fijación
fija c ió n de d e lala mirada
m ir a d a eranera n muy m u y precisos.
p reciso s. Podía,
P o d ía , pues,
pues,
controlar
c o n tro la r sus sus movimientos
m o v im ien to s oculares.
o c u lares. No N o obstante,
o b sta n te , estos
estos mismos
m ism o s movimientos
m o v im ien to s
oculares
o cu lares eran e ra n notablemente
n o ta b le m e n te anormales
a n o rm a le s cuando
c u a n d o tenía
te n ía que
q u e seguir
seguir objetivos
o b je tiv o s que
que
sese movían
m o v ía n aa velocidades
v elocidades superiores
s u p e rio re s aa 88oo por p o r segundo,
segu n d o , situación
situ a c ió n en en lala cual
cual
sus
sus ojos
o jo s saltaban
s a lta b a n desde
desd e un u n punto
p u n to aa otro,
o tro , enen lugar
lu g a r dede seguir
seg u irele! objeto
o b je to en en movi-
m o v i­
miento
m ie n to con co n suavidad.
su a v id ad . AnteA n te objetos
o b je to s sometidos
so m e tid o s aa velocidades
velo cid ad es inferiores
in ferio res aa 8° 8o
por
p o r segundo
se g u n d o LM L M podía,
p o d ía , con
co n frecuencia,
fre c u e n c ia , seguirlos
seguirlos con co n sussus ojos
o jo s y,y, cada
c a d a vez
vez
que
q u e lolo lograba,
lo g ra b a , comentaba te n er lala sensación
c o m e n ta b a tener se n sa c ió n de d e movimiento.
m o v im ien to .
LM p re s e n ta b a también
L M presentaba ta m b ié n problemas
p ro b le m a s para p a ra mover
m over determinadas
d e te rm in a d a s partes
p a rte s de de
susu cuerpo
c u e rp o bajo
b a jo control
c o n tro l visual.
visu al. Podía
P o d ía seguir
se g u ir unun alambre
a lam b re de de cierto
cierto grosor
g ro so r con co n
sus
sus dedos
d e d o s cuando
c u a n d o tenía
te n ía los
los ojos
o jo s vendados
v e n d a d o s yy se se apoyaba
ap o y a b a en en lala información
in fo rm a c ió n
táctil,
tá ctil, perop e ro cuando
c u a n d o se se lele retiraba
re tira b a lala venda
v e n d a yy se se colocaba
c o lo c a b a unun cristal
c ris ta l sobre
so b re elel
66
66 Neuropsicología cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

alambre (para eliminar la información táctil) sólo podía seguir la dirección


a la m b re (p a ra e lim in a r la in f o r m a c ió n táctil) só lo p o d ía se a u ir ia d irec ció n
ccorrecta
o rre c ta sisi mmovía
o v ía susu ddedo
e d o lelentamente.
n ta m e n te .
Otros tests llevados a cabo por ZihI y cok (1983) confirman que el tras-
O tro s tests llevados a c a b o p o r Z ih l y cois. (1983) c o n firm a n q u e el tr a s ­
torno
to r n o en en iala ppercepción
erc ep ció n del del mmovimiento
o v im ie n to dde
e LLMM sese lim
limitaba
ita b a a a lala mmodalidad
o d a lid a d
visual; su percepción de movimientos en los que el oído o el tacto podían
v isu a l; su p ercep ció n d e m o v im ie n to s en los q u e el o íd o o el ta c to p o d ía n
desempeñar algún papel estaba intacta. Su percepción visual de movimientos
d e s e m p e ñ a r a lg ú n p a p e l e s ta b a in ta c ta . Su p ercep ció n v isu a l d e m o v im ie n to s
de profundidad estaba completamente abolida pero, como hemos visto, exis-
d e p r o fu n d id a d e sta b a c o m p le ta m e n te a b o lid a pero, co m o h e m o s v isto , exis­
tía cierta preservación de la percepción de movimientos hacia objetivos que
tía c ie rta p rese rv a ció n d e la p e rc e p c ió n d e m o v im ien to s h a c ia o b je tiv o s q u e
se movían con lentitud a lo largo de ejes horizontales o verticales hasta unos
se m o v ía n con le n titu d a lo la rg o d e ejes h o rizo n tale s o v erticales h a s ta u n o s
ángulos de alrededor de IS° con el punto de fijación. LM no tenía una sen-
á n g u lo s d e alre d e d o r d e 15° c o n ei p u n to de fijació n . L M n o te n ía u n a se n ­
sación clara de movimiento y ya no experimentaba el efecto phi, fenómeno
sa c ió n c la ra d e m o v im ie n to y y a n o e x p e rim e n ta b a el efecto p h i, fe n ó m e n o
mediante el cual se genera un movimiento visible aparente a partir de unas
m e d ia n te el cual se g en e ra u n m o v im ie n to visible a p a ren te a p a r ti r d e u n as
luces que se encienden y apagan según una secuencia determinada.
luces q u e se en cien d en y a p a g a n se g ú n u n a secu en cia d e te rm in a d a .
A pesar de su incapacidad para ver el movimiento, la discriminación en-
A p e s a r d e su in c a p a c id a d p a r a ver el m ov im ien to , ia d is c rim in a c ió n e n ­
tre colores en el test de Farnsworth-Munsell de los 100 matices era adecuada
tre co lo re s en el test de F a rn sw o rth -M u n se l! d e los 100 m a tic e s e ra a d e c u a d a
y sus umbrales de reconocimiento taquistoscópico para objetos y palabras
y su s u m b rales d e re c o n o c im ie n to ta q u isto sc ó p ic o p a ra o b je to s y p a la b ra s
presentados visualmente eran bastante normales. Las funciones visuales bi-
p re se n ta d o s v isu a im e n te e ra n b a s ta n te n o rm ales. Las fu n c io n e s v isu a le s b i­
noculares, incluyendo la percepción estereoscópica de la profundidad, tam-
n o c u la re s, in c lu y en d o la p e rc e p c ió n estereo scó p ic a de la p r o fu n d id a d , ta m ­
bién
b ié n e ra eran
n n onormales.
rm ales.

VISiÓN CIEGA
V IS IÓ N C IE G A
Hemos descrito casos en los que las lesiones cerebrales pueden conducir a
H e m o s d e sc rito casos en lo s q u e la s lesiones cerebrales p u e d e n c o n d u c ir a
trastornos específicos de la experiencia visual, como la percepción del color
tr a s to rn o s específicos d e la e x p e rie n c ia visual, c o m o la p e rc e p c ió n d e l c o lo r
O del movimiento. Ahora consideraremos un trastorno distinto, en el que la
o del m o v im ien to . A h o ra c o n s id e ra re m o s un tra s to rn o d istin to , en el q u e la
experiencia visual consciente está completamente perdida, al menos para una
e x p e rie n c ia v isual co n scie n te e s tá c o m p le ta m e n te p erd id a , al m e n o s p a r a u n a
parte del campo visual, aunque se conserva la habilidad para responder a
p a r te d el c a m p o visu al, a u n q u e se c o n se rv a la h a b ilid a d p a r a re s p o n d e r a
los estímulos visuales en ciertas condiciones de examen. El paciente no tiene
lo s e stím u lo s visuales en c ie rta s c o n d ic io n e s d e exam en. El p a c ie n te n o tie n e
sensación de ver dichos estímulos, aunque puede dar respuestas precisas si
se n sa c ió n d e ver d ic h o s e s tím u lo s , a u n q u e p u e d e d a r re sp u e sta s p rec isas si
se se lo lo
a n anima
im a a qauque
e a d adivine
iv in e o seo sele lep representan
se n ta n u nuna seried e dea lte
a serie alternativas entre
rn a tiv a s en tre
las cuales elegir. El término de Weiskrantz «blindsight» (visión ciega) recoge
las cu a le s elegir. E l té rm in o d e W e isk ra n tz « b lin d s ig h t» (v isió n ciega) reco g e
con precisión la naturaleza paradójica de esta siruación. Parte del campo vi-
c o n p re c isió n la n a tu ra le z a p a r a d ó jic a d e esta situ ac ió n . P a rte d el c a m p o v i­
sual es ciego en términos de examen clínico estándar y de la sensación subje-
su a l es ciego en té rm in o s d e ex a m e n c lín ic o e s tá n d a r y d e la se n s a c ió n s u b je ­
tiva, aunque las evidencias conductuales disponibles indican que pueden existir
tiva, a u n q u e las evidencias c o n d u c tu a le s disponibles indican q u e p u e d e n existir
respuestas precisas ante estímulos visuales que se presentan en el área ciega.
re sp u e sta s p rec isas a n te e s tím u lo s v isu a le s q u e se p re se n ta n en el á re a ciega.
Estas respuestas precisas son producidas sin conciencia de experiencia visual
E sta s re sp u e sta s precisas s o n p r o d u c id a s sin con cien cia d e e x p e rie n c ia v isu al
p o rporp a rparte
te deldel paciente.
paciente.
Llegados a este punto, es necesario comprender con un poco más de de-
L le g ad o s a este p u n to , es n e c e s a rio c o m p re n d e r co n u n p o c o m á s d e d e­
talle las causas de los trastornos campimétricos. La pérdida de visión en una
ta lle la s ca u sa s de los tr a s to rn o s c a m p im é tric o s. L a p é rd id a d e v isió n en u n a
parte del campo visual es una consecuencia frecuente de las lesiones que afectan
p a rte del ca m p o visual es u n a co n sec u en cia frecuente de las lesiones q u e afectan
las regiones posteriores de la corteza cerebral. Las fibras nerviosas proceden-
las reg io n e s p o ste rio re s d e la c o r te z a cereb ral. L as fibras n e rv io sa s p ro c e d e n ­
tes de la retina de cada ojo se proyectan, a través de los cuerpos geniculados
tes d e ia re tin a d e c a d a o jo se p ro y e c ta n , a través de los cu e rp o s g e n ic u la d o s
laterales, hacia la corteza estriada del lóbulo occipital en cada hemisferio
la te ra le s, h ac ia la c o rte za e s tria d a d e l ló b u lo o ccipitaj en c a d a h e m isfe rio
cerebral. La corteza estriada está organizada de un modo que normalmente
ce re b ra l. L a c o rte z a e s tria d a e s tá o rg a n iz a d a de u n m o d o q u e n o rm a lm e n te
se describe como «retinotópico», significando con ello que las diferentes partes
se d escribe co m o « retin o tó p ico » , sig n ific a n d o con ello que las d iferen tes partes'
del campo visual son proyectadas sobre ella en forma bastante sistemática.
del c a m p o v isual so n p ro y e c ta d a s s o b re ella en fo rm a b a s ta n te sis te m á tic a .
Habilidades
H a b ilid a d e s visuales
v isu a le sy y espaciales
espaciales 67
67

Las
Las lesiones
le sio n es de d e diferentes
d iferentespartes p a rte s de d e esta
e s tavíav íageniculostriada
g e n ic u lo s tria d apueden
p u ed en producir
p ro d u c ir
pérdidas
p é rd id a s de d esensación
se n sa c ió n en en las
laspartes
p a rte s correspondientes
c o rre sp o n d ie n te s del delcampo
ca m p o visual.
v isual. Estos
E sto s
defectos
d efe cto s visuales
v isu a le s aa menudo
m e n u d o adoptan
a d o p ta n lala formaf o rm a de de hemianopsias
h em ian o p sias (pérdida(p érd id a de de
~':: visión
v isión para p a r a los
io s estímulos
estím u lo s que q u e quedan
q u e d a n aalala izquierda
iz q u ie rd a oo aalala derecha
d erech a del del punto
p u n to
~.:
de de fijación)
fija c ió n ) oo de d e trastornos
tra s to rn o s de d e uno
u n o oo más m á s cuadrantes
c u a d ra n te s del
dei campo
ca m p o visual.
v isu al. AA
veces,
veces, lala parte p a r te central
c e n tra l del
del campo
c a m p o visual,
v isu a l, oo mácula,
m á c u la , sese halla
h alla selectivamente
selectiv am en te
preservada
p re se rv a d a oo afectada
a fe c ta d a (para
(p a ra másm á s detalles
d e ta lle s sobre
sobre las las causas
cau sas de d e los
los trastornos
tra s to rn o s
campirnétricos
c a m p im é tric o s véanse v éa n se KolbK olb yy Whishaw,
W h ish aw , 1985). 1985).
LosL os trastornos
tr a s to rn o s campimétricos
c a m p im é tric o s han h a n sido
sid o cuidadosamente
cu id a d o sa m e n te investigados
in v estig ad o s du- du­
rante
ra n te muchos
m u c h o s años,a ñ o s, por
p o r susu importancia
im p o r ta n c ia clínica.
clín ic a. Antes
A n tes de de lalaintroducción
in tro d u c c ió n de de
las
las técnicas
té c n ic a s modernas
m o d e rn a s de d e neuroimagen,
n e u ro im a g e n , constituían
c o n s titu ía n uno u n o dede los
lo s pocos
p o co s méto-
m é to ­
dos
dosdisponibles
d isp o n ib le spara p a radeterminar
d e te rm in a rlalalocalización
lo c a liz a c ió nde d elas
laslesiones
lesionescerebrales.
cerebrales.Mu- M u­
chas
ch a sde d elasla s entidades
e n tid a d e sneurológicas
n eu ro ló g icas descritas
d e s c rita s en enesta
estaobrao b rasuelen
suelenacompañarse
a c o m p a ñ a rse
de d e trastornos
tr a s to rn o s campimétricos
ca m p im étric o s característicos.
c a ra c te rístic o s.
Estos
E sto s trastornos
tr a s to rn o s son,so n , sin
sin embargo,
e m b a rg o , coincidentes
co in cid e n te s con co n problemas
p ro b lem as como c o m o lala
acromatopsia
a c ro m a to p s iayy lalaprosopagnosia,
p ro so p a g n o sia , pero p e ro no n o sonso n responsables
resp o n sab lesdirectos
d irectos de d eestos
estos
trastornos.
tra s to rn o s . La L a asociación
aso cia ció n de de situaciones
situ a c io n e s particulares
p a rtic u la re s'con'con trastornos
tra sto rn o s campi-
c a m p i­
métricos
m é tric o s particulares
p a rtic u la re s obedece
obedece con co n frecuencia
fre c u e n c ia aalala estrecha
e stre c h aproximidad
p ro x im id a d de d e las
las
áreas
áre as cerebrales
ce reb rale s y,y, en en tales
ta les casos,
casos, carecec a rece de d e significado
sig n ific a d o funcional.
fu n cio n a l. Así, A sí, porpor
ejemplo,
ejem p lo , otros o tr o s pacientes
p ac ie n tescon con los lo s mismos
m ism o s defectos
d efe cto s campimétricos
c a m p im étric o s oo con co n otros
o tro s
más
m á s severos,
severos, pueden p u e d e n seguir
seg u irsiendo
sie n d o capaces
c a p a c e s de d e reconocer
re c o n o c e r caras
caras sin sin dificultad.
d ific u lta d .
Por
P o restae starazón,
r a z ó n ,no n o hemos
h em o stratado
tr a ta d o ded elos d efe cto scarnpimétricos
lo s defectos ca m p im étric o s en enesteestetexto
tex to
excepto
ex cepto en en aquellos
a q u e llo s casos
caso s en en loslo s que
q u e podía
p o d ía considerarse
c o n sid erarse que q u e tenían,
te n ía n , oo nos
nos
parecía
p a re c íarazonable
ra z o n a b leconsiderar
c o n s id e ra rque
q u etenían,
te n ía n ,una u n a importancia
im p o rta n c iafuncional
fu n cio n a len e nelelde-
de­
sarrollo
sa rro llo del del trastorno
tr a s to rn o observado.
o b serv ad o . .
Desde
D e sd e hace h a c e algún
a lg ú n tiempo
tie m p o sesesabe sa b e queq u e loslos defectos
d efe cto s campirnétricos
ca m p im étric o s pueden pueden
asociarse
aso cia rse aauna u n a sensibilidad
se n sib ilid advisualv isualreducida
r e d u c id amás m ásque q u e aaunau n apérdida
p é rd id aabsoluta.
a b s o lu ta .
Weiskrantz
W e isk ran tz (1986) (1986) revisórevisó muchos
m u c h o s de d e estos
esto s hallazgos
h allaz g o s yy ya ya hemos
h em o s comentado
c o m e n ta d o
laslasobservaciones
o b se rv a c io n e sde d eRiddoch
R id d o c h (1917)
(1917)respecto p ercep ció n del
re sp e c to aalalapercepción delmovimiento
m o v im ie n to
yy de d e las
las formas.
fo rm a s . Una U n a ded e las
lasmás m ás importantes
im p o r ta n te s descripciones
d escrip cio n es eseslala de de Póppel,
P ó p p e l,
Held
H e ld yy Frost F ro s t (1973),
(1973), quienes
quien es presentaban
p re s e n ta b a n un u n breve
breveflashfla s h de
de luzlu z enen distintos
d istin to s
puntos
p u n to sdel delcampo
c a m p ovisual
visualafectado
afe cta d ode d eexmilitares
exm ilitarescon condiferentes
diferentestrastornos
tra sto rn o scam- cam ­
pimétricos
p im é tric o s originados
o rig in a d o s por p o r heridas
h e rid a s de d e bala
b a la yy les les pedían
p e d ía n que
q u e miraran
m ira ra n haciah ac ia
elelflash.
fla s h . Aunque
A u n q u elos lospacientes
p ac ie n tesde P o p p e í yycols.
d e Poppel cois. (1973)
(1973)juzgaban
ju z g a b a n esta
estademan-
dem an­
dad a como
c o m o extraña,
e x tra ñ a , porque
p o rq u e no n o podían
p o d ía n «ver»
«ver» conscientemente
co n scie n tem en te nada, n a d a , sus
su s movi-
m o v i­
mientos
m ie n to s oculares
o c u la re s sese aproximaban
a p ro x im a b a n de d e hecho
h e c h o aa las las posiciones
p o sicio n es correctas.
co rrectas.
La
L a caracteristica
c a ra c te rístic a fundamental
fu n d a m e n ta l de d e lala técnica
té c n ic a de d e Póppel
P o p p e l yy cols.
cois. (1973)
(1973) eses
que
q u e no n o sese servían
se rv ía n de de laslas descripciones
d escrip cio n es de d e loslo s sujetos
su je to s sobre
sobre lolo que q u e podían
p o d ía n
ver,
ver, sino sin o que,qu e, por p o r elelcontrario,
c o n tra rio , Josios instaban
in s ta b a n aa que q u e adivinaran
ad iv in a ra n yy ajustaran
a ju sta ra n susu
conducta
c o n d u c ta alalestímulo
e stím u lo visual.
visu al.ÉstaÉ sta ha h a sido
sid o lalacaracterística
c a ra c te rístic ade delaslasinvestigacio-
in v e stig acio ­
nes
nes llevadas
lle v ad a s aa cabo c a b o sobre
sobre elelpaciente
p ac ie n te DB D B por p o r Weiskrantz
W eisk ran tzyycols. cois. (Weiskrantz,
(W eiskrantz,
Warrington,
W a rrin g to n , Sanders S an d ers yy Marshall,
M a rsh a ll, 1974;1974; Weiskrantz,
W eiskran tz, 1980; 1980; 1986).
1986). DB D B fue fue so-
so­
metido
m e tid o aa una u n a operación
o p e ra c ió n en en elel añoa ñ o 1973
1973 para p a r a extirparle
e x tirp a rle una
u n a malformación
m a lío rm a c ió n
arteriovenosa
a rte rio v e n o sa en en e!ellóbulo
ló b u lo occipital
o cc ip ital derecho
d e re c h o que q u e lele producía
p ro d u c ía ataques
a ta q u e s migra-
m igra-
ñosos severosyyrecurrentes.
ñ o so s severos recu rren tes. Esta E staoperación
o p e ra c ió n implicó
im p licólalaresección
resecciónde delala corteza
c o rte za
estriada
e s tria d adel deihemisferio
h em isferioderecho derechoyyparte p a r te de d e lalacorteza
c o rte zacalcarina
ca lc arin aadyacente,
ad yacente,pero pero
ó15 Neuropsicologia cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ia c o g n itiv a h u m a n a

dejó intactas otras áreas de la corteza cerebral que normalmente se afectan


d e jó in ta c ta s o tra s áre as d e la c o rte za ce reb ral q u e n o rm a lm e n te se a fe c ta n
en otros casos de lesiones cerebrales ocasionadas por infartos, tumores o he-
en o tro s caso s d e le sio n es ce reb rale s o c a s io n a d a s p o r in fa rto s, tu m o re s o h e ­
ridas
rid a s dde
e bbala.
ala.
Tras la operación OS experimentó, como era de esperar, una hernianop-
Tras ia o p e ra c ió n D B e x p e rim e n tó , c o m o e ra d e esperar, u n a h e m ia n o p -
sia que comprometía casi la totalidad de su campo visual izquierdo, sin pre-
sia q u e c o m p ro m e tía casi la to ta lid a d d e su c a m p o visual iz q u ierd o , sin p re ­
servación macular. Este defecto carnpimétrico fue reduciéndose durante los
se rv a ció n m a cu la r. E ste d efe cto c a m p im é tric o fu e red u c ién d o se d u r a n te los
años siguientes hasta afectar sólo el cuadrante inferior izquierdo, pero son
a ñ o s sigu ien tes h a s ta a fe c ta r sólo ei c u a d r a n te in fe rio r izq u ierd o , p e ro so n
las capacidades halladas en DB para el área de ceguera subjetiva, más que
las c a p a c id a d e s h a lla d a s en D B p a r a el á re a d e ceguera su b jetiv a, m á s q u e
su extensión o el curso de la recuperación, lo que resulta verdaderamente
su ex ten sió n o el cu rso d e la re c u p e ra c ió n , lo q u e resu lta v e rd a d e ra m e n te
interesante del caso. Weiskrantz y cols. (1974) mostraron que, al igual que
in te re sa n te del caso. W eisk ran tz y cois. (1974) m o s tra ro n que. al D u a l q u e
los pacientes de Póppel y cols. (1973), DB podía ejecutar movimientos ocula-
ios p ac ie n tes d e P o p p e l y cois. (1973), D B p o d ía e je c u ta r m o v im ien to s o c u la ­
res hada una luz que surgía en su campo visual alterado, que él sostenía
res h a c ia u n a lu z q u e su rg ía en su c a m p o v isu al alterad o , q u e él s o ste n ía
que era incapaz de ver. Estos movimientos estaban claramente relacionados
q u e era in c a p a z d e ver. E sto s m o v im ie n to s e s ta b a n claram e n te re la c io n a d o s
con la posición del estímulo, aunque no eran del todo precisos. La habilidad
co n la p o sic ió n del estím u lo , a u n q u e n o e ra n d el to d o p recisos. L a h a b ilid a d
de DB para alcanzar o señalar el estímulo era, sin embargo, mucho más pre-
d e D B p a ra a lc a n z a r o se ñ a la r el e stím u lo e ra , sin em b arg o , m u c h o m á s p re ­
cisa a pesar de no recibir feedback alguno sobre los aciertos o errores de
cisa a p esar d e n o rec ib ir fe e d b a c k a lg u n o so b re los ac ie rto s o e rro re s de
su actuación hasta concluir todo el test. Cuando se le mostraba la exactitud
su a c tu a c ió n h a s ta c o n c lu ir to d o el test. C u a n d o se le m o s tra b a la e x a c titu d
de sus resultados al final de la sesión, DB quedaba asombrado; pensaba que
d e su s re su lta d o s al fin a l d e la se sió n , D B q u e d a b a a s o m b ra d o ; p e n s a b a q u e
había estado adivinando. DB fue capaz también de discriminar las orienta-
h a b ía e s ta d o a d iv in a n d o . D B fu e c a p a z ta m b ié n d e d isc rim in a r la s o rie n ta - •
ciones de las líneas y hacer discriminaciones entre formas simples, como dis-
cio n es d e las lín e as y h a c e r d isc rim in a c io n e s e n tre fo rm a s sim ples, c o m o d is ­
tinguir X de O, siempre que estos estímulos tuvieran el tamaño adecuado.
tin g u ir X d e O, sie m p re q u e esto s e stím u lo s tu v ie ran el ta m a ñ o a d e c u a d o .
Después de la descripción inicial de Weiskrantz y cols. (1974), DB fue
D esp u és d e la d e sc rip c ió n in ic ia l d e W e isk ran tz y cois. (1974) D B fu e
estudiado intensivamente y dicho autor (1986) describió algunos estudios com-
estu d ia d o in ten siv am en te y dich o a u to r (1986) d escrib ió alg u n o s estu d io s c o m ­
plementarios que confirmaban y perfeccionaban 19S hallazgos iniciales. Al
p le m e n ta rio s q u e c o n firm a b a n y p e rfe c c io n a b a n los h allazg o s in iciales. A l
tiempo que era capaz de localizar estímulos presentados dentro de la parte
tie m p o q u e era c a p a z d e lo c a liz a r e stím u lo s p re se n ta d o s d e n tro d e la p a rte
«ciega» de su campo visual, DB podía detectar con exactitud su presencia
« cieg a» de su c a m p o visu al, D B p o d ía d e te c ta r co n ex actitud su p re se n c ia
o ausencia incluso cuando el estímulo luminoso se introducía o extinguía
o a u se n c ia in clu so c u a n d o el e stím u lo lu m in o s o se in tro d u c ía o e x tin g u ía
más lentamente. Asimismo podía distinguir los estímulos en movimiento de
m a s le n tam en te. A sim ism o p o d ía d istin g u ir lo s estím u lo s en m o v im ie n to de
los estáticos. Su agudeza visual para estímulos estáticos que estaban dentro
lo s e s ta n c o s. Su a g u d e z a v isual p a r a e stím u lo s e stático s q u e e s ta b a n d e n tro
del campo defectuoso resultó ser más pobre que la del campo visual intacto
del c a m p o d e fe c tu o so re su ltó ser m á s p o b re q u e ia del c a m p o v isu al in ta c to
y, a diferencia de lo que ocurre en la visión normal, la precisión en el campo
y, a d iferen c ia d e lo q u e o cu rre en la v isió n n o r m a l, la p recisión en el c a m p o
afectado se incrementaba a medida que los estímulos se movían hacia posi-
a fe c ta d o se in c re m e n ta b a a m e d id a q u e io s e stím u lo s se m o v ía n h a c ia p o s i­
ciones más distantes del punto de fijación. Las capacidades de discrimina-
cio n es m ás d ista n te s dei p u n to d e fija c ió n . L as ca p a c id a d e s d e d is c rim in a ­
ción de formas dentro del campo afectado eran limitadas, y Weiskrantz (1986)
ció n d e fo rm a s d e n tro del c a m p o a fe c ta d o e ra n lim ita d as, y W eiskrantz (1986)
sugiere que la habilidad para discriminar formas simples, como X u 0, halla-
su g iere q u e la h a b ilid a d p a r a d isc rim in a r fo rm a s sim p les, co m o X u O, h a lla ­
da por él mismo y cols. (l974) puede haber estado basada en la habilidad
d a p o r él m ism o y cois. (1974) p u e d e h a b e r e s ta d o b a s a d a en la h a b ilid a d
de DB para discriminar entre orientaciones de líneas.
d e D B p a ra d isc rim in a r e n tre o rie n ta c io n e s d e líneas.
Las investigaciones sobre la visión ciega plantean varias y severas exigen-
L as investigacio nes so b re la visió n ciega p la n te a n v aria s y severas ex ig en ­
cias técnicas, que han sido ilustradas por Carnpion, Latto y Smith (1983).
cias té cn ic as, q u e h a n sid o ilu s tra d a s p o r C a m p io n , L a tto y S m ith (1983).
Weiskrantz (1986), sin embargo, demuestra que ha solucionado estos proble-
W eisk ran tz (1986), sin em b arg o , d e m u e stra q u e h a so lu c io n a d o esto s p ro b le ­
mas satisfactoriamente, y hay que señalar también que los estudios sobre vi-
m a s sa tisfa c to ria m e n te , y h ay q u e s e ñ a ia r ta m b ié n q u e los e stu d io s so b re vi­
sión ciega en otros pacientes han revelado patrones de habilidades compara-
sió n <-iega en o tro s p a c ie n te s h a n rev elad o p a tro n e s de h ab ilid a d es c o m p a r a ­
bles (p. ej., Barbur, Ruddock y Waterfield, 1980; Perenin, 1978; Perenin y
bles (p. ej., B a rb u r, R u d d o c k y W aterfield , 1980; P erenin, 1978; P e re n in y
Jeannerod, 1978). Esta semejanza entre los hallazgos de diferentes pacientes
Je a n n e ro d , 1978). E s ta se m e ja n z a e n tre lo s h a lla z g o s d e d iferen tes p a c ie n te s
no debe, sin embargo, considerarse que implica que la visión ciega aparecerá
n o debe, sin em b arg o , c o n sid e ra rse q u e im p lic a q u e la visión ciega a p a re c e rá
en cualquier trastorno carnpirnétrico. Cabe esperar estos fenómenos sólo en
en cu a lq u ie r tr a s to rn o c a m p im é tric o . C a b e e s p e ra r estos fen ó m en o s só lo en
Habilidades
H a b ilid a d e s visuales
v isu a les yy espaciales
espaciales 69
69

los
los defectos
d e fe c to s carnpimétricos
c a m p im é tric o s producidos
p ro d u c id o s por p o r ciertos
c ie n o s tipos
tip o s dede lesiones,
lesiones, yy será será
necesario
n ecesario un un trabajo
tr a b a jo considerable
co n sid e ra b le parap a ra poder
p o d e r especificar
e sp ec ifica r con co n precisión
p rec isió n cuáles
cuáles
son
son las las condiciones
c o n d ic io n e s necesarias
n ec esarias yy suficientes.
suficientes.
Un
U n aspecto
a s p e c to centra!
ce n tral hacehace referencia
referencia aa sísi las las habilidades
h a b ilid a d e s visuales
visuales presentes
p resentes
enen los
los casos
c a so s de d e visión
visió n ciega
ciega son so n producidas,
p ro d u c id a s, qo no, no, en en elel sistema
sistem a visual
v isu al genicu-
genicu-
lostriado
lo stria d o per p e r sese oo enen víasvías visuales
visuales alternativas
a lte rn a tiv a s que q u e pudieran
p u d ie ra n tener
te n er diferentes
d iferen tes
funciones.
fu n cio n e s. Weískrantz
W eisk ran tz (1986) (1986) señala
se ñ a la queq u e laslas vías
v ías geniculostriadas
g e n ic u lo s tria d a s implican
im p lican
aproximadamente
a p ro x im a d a m e n te alal 90 90 %% de de las
las fibras
fib ra s nerviosas
n erv io sa s ópticas,
ó p tic a s , pero
p ero que
q u e existen,
existen,
no
no obstante, m e n o s Otras
o b sta n te , ala! menos o tra s seis
seis ramas
ra m a s deldel nervio
n erv io óptico
ó p tic o queq u e sese proyectan
p ro y ectan
sobre
so b re elel rnesencéfalo
m e sen c éfalo yy regiones regiones subcorticales,
su b c o rticales, una u n a ded e las
las cuales
cuales contiene
c o n tie n e unas
u nas
100.000
100.000 fibras fib ra s nerviosas.
n erv io sa s. Es, Es, porp o r tanto,
ta n to , posible
p o sib le queq u e laslas habilidades
h a b ilid a d e s visuales
visuales
asociadas
a so c ia d a s aa los tr a s to rn o s carnpimétricos
los trastornos ca m p im é tric o s se se sostengan
so ste n g a n por p o r una
u n a oo másm ás de de es-
es­
tas
tas vías
vías alternativas,
a lte rn a tiv a s , yy elel hecho
h e c h o de d e que
q u e lala visión
visión ciega ciega parezca,
p arezca, en en algunos
a lg u n o s
aspectos,
asp ecto s, implicar
im p lic a r un u n patrón
p a tró n cualitativamente
c u a lita tiv a m e n te distinto
d istin to de d e habilidades
h ab ilid a d es visua-
v isu a ­
les,
les, másm á s que q u e unau n a degradación
d e g ra d a c ió n de d e las
las detectadas
d e te c ta d a s en en elel campo
c a m p o visual
v isu al intacto,
in tacto ,
apoyaría
a p o y a ría esta e s ta posibilidad.
p o sib ilid a d - Weiskrantz
W eiskrantz (1986) (1986) ha h a analizado
a n a liz a d o loslos paralelismos
p aralelism o s
con
co n los lo s estudios
e s tu d io s de de otras
o tra s especies
especies animales
a n im a le s que q u e orientan
o rie n ta n en en esa
esa dirección.
d irecció n .
Reviste
R eviste especia!
especia! interésin terés para p a ra elel neuropsicólogo
n eu ro p sic ó lo g o cognitivo
c o g n itiv o elel hecho
h e c h o dede queque
los
los estudios
e s tu d io s de d e visión
visión ciegacieg a prometen
p ro m eten arrojara r r o ja r cierta
cie rta luz lu z sobre
sobre lala intrigante
in trig a n te
cuestión
cu e stió n de d e lala relación e n tre elel análisis
re la c ió n entre an á lisis de de loslos estímulos
e s tím u lo s visuales
v isu ales yy lala expe-expe­
riencia
rie n c ia de d e conciencia.
c o n c ie n cia . Diversas
D iversas personas
p e rso n a s se se han
h a n basado
b a s a d o enen casos
caso s de d e visión
visión
ciega
ciega para p a ra demostrar
d e m o s tra r que c o n c ie n cia no
q u e lala conciencia n o forma
fo rm a partep a rte deldel funcionamiento
fu n c io n a m ie n to
ded e los
los mecanismos
m e c a n ism o s de d e procesamiento
p ro c e sa m ie n to de d e información
in fo rm a c ió n visuales
visuales del d el modo
m o d o en en
que h a b itu a lm e n te sese supone
q u e habitualmente su p o n e (p. (p. ei.,
ej., Marcel,
M arcel, 1983). 1983).
Existen,
E x iste n , no n o obstante,
o b sta n te , problemas
p ro b le m a s complejos
c o m p lejo s en en esta
e sta cuestión.
cu e stió n . AA menudo
m enudo
eses necesario
n ec esario cierto cierto grado
g ra d o de d e práctica
p rá c tic a oo «moldeamiento»
« m o ld e a m ie n to » de d e las
las respuestas
resp u estas para p a ra
poder
p o d e r poner
p o n e r de d e manifiesto
m a n ifie sto los los fenómenos
fe n ó m e n o s de d e visión
visión ciegacieg a (Weiskrantz,
(W eisk ran tz, 1980). 1980).
EsEs como
c o m o sisi los lo s pacientes
p ac ie n tes fueran
fu e ra n capaces
ca p ac es de de aprender
a p re n d e r aa atender
a te n d e r aa algo,
alg o , aunque
aunque
ese
ese algo
a lg o rarara r a vez
vez se se describe
d escrib e como co m o parte
p a rte de de unau n a experiencia
ex p e rien c ia visual.
v isual. DE, D B , por
por
ejemplo,
ejem p lo, poco p o c o aa poco
p o c o acababa
a c a b a b a por
p o r decir
decir que q ue tenía
te n ía lala sensación
se n sa c ió n de d e que
q u e «había
« h a b ía
algo
algo allí»,
allí» , yy más m á s oo menos
m e n o s indicaba
in d ic a b a dónde
d ó n d e estaba,
estab a, pero p e ro que
q u e enen modo
m o d o alguno
alg u n o
lolo «veía»
«v eía» (Weiskrantz,
(W e isk ran tz , 1980, 1980, p.p. 374). 374). OtroO tr o paciente,
pacien te, EY, EY, percibía
p erc ib ía «un « u n claro
claro
punto
p u n to de d e luz»,
lu z » , pero
p ero después
d esp u és afirmaba
a firm a b a que q u e «de
« d e hecho
h ec h o no n o parece
p are ce unau n a luz.
luz. No No
sese parece
p a re c e aa ninguna
n in g u n a otrao tr a cosa"
cosa» (Weiskrantz,
(W eiskrantz, 1980, 1980, p.p. 378). 378).
Por
P o r supuesto,
su p u e sto , es es posible
p o sib le insistir
in sistir en en queque DB D B yy otroso tro s pacientes,
p ac ien tes, en en cierto
cierto
sentido,
se n tid o , debend e b e n serse r conscientes
co n scien tes de de loslos estímulos
estím u lo s visuales
v isu ales aa los los queq u e responden
resp o n d e n
yy que q u e sus
su s descripciones
d e sc rip c io n e s de de sussus experiencias
experiencias no n o tienen
tie n e n valor
v alo r científico,
cien tífico , pero p ero
nos
nos parece
p a re c e queq u e esto
e sto traslada
tra s la d a todo
to d o elel problema
p ro b le m a haciah a c ia unau n a discusión
d isc u sió n insoluble
in so lu b le
sobre
so b re cuándo
c u á n d o podemos
p o d e m o s confiar
c o n fia r en en las
las afirmaciones
a firm a c io n e s de d e unun paciente
p ac ie n te respecto
respecto
aa sisi es, es, oo no, no, consciente
co n scie n te de de algo.
algo. Weiskramz.
W eiskrantz (1986) (1986) soslayasoslaya este este obstáculo
o b stá c u lo
definiendo
d e fin ie n d o lala visiónvisió n ciega
ciega comoc o m o «capacidad
« c a p a c id a d visual
visual en en un u n trastorno
tra s to rn o campirué-
cam p im é-
trico
tric o en en ausencia
a u s e n c ia de d e conciencia
co n cien cia expresa».
exp resa» .
Los
Los casos
c a so s de d e habilidad
h a b ilid a d preservada
p rese rv a d a para p a r a localizar
lo c aliza r estímulos
e stím u lo s que q u e non o sese han
h an
«percibido»
« p e rc ib id o » conscientemente
c o n sc ie n te m e n te no n o sese limitan
lim ita n aa lala modalidad
m o d a lid a d visual.
v isual. Paillard,
P aillard ,
Michel
M ichel yy Stelmach S te lm a c h (1983)
(1983) estudiaron
e s tu d ia ro n unau n a paciente
p ac ie n te con co n un u n trastorno
tra s to rn o impor-
im p o r­
tante
ta n te de d e laia percepción
p e rc e p c ió n táctil
tá c til en
en lala parte
p a rte derecha
d ere ch a del dei cuerpo.
c u e rp o . Este
Este trastorno
tr a s to rn o eraera
70;0 N Neuropstcologio
e u r o p s ic o lo g ía c ocognitiva
g n itiv a h uhumana
m ana

tatan severoq que


n severo u e eneno ocasiones
ca sio n e s sesec cortaba
o r ta b a o oq quemaba
u e m a b a sin sind darse
arse cucuenta;
en ta; n no
o o obs-
b s­
tatante,
n te , p podía
o d ía seseñalar
ñ a la r elelp punto
u n to d dee susummano a n o d derecha
e re c h a e enn elelq que
u e eraeratotocada,
c a d a , p pero
ero
n no
o e era
ra coconsciente
n scie n te d de e q que
u e lalah hubieran
u b ie ra n totocado.
c a d o . EElla
lla c ocomentaba:
m e n ta b a : « «[Pero
¡P ero n no o lo10
enentiendo!
tien d o ! UUstedsted p pone
o n e alg algo
o a qaquí.
u í. Yo Yon no o sie siento
n to n nada
a d a y,y,sinsinem embargo, voyallí
b arg o , voy allí
c con
o n mmi i d dedo.
edo. ¿ C ¿Cómo
ó m o p puede
u e d e o ocurrir esto?»(P(Paillard
c u r r ir esto?» cols., 1983,
a illa rd y y cois., 1983,p.p.550). 550).
AAunque
u n q u e loslosrerendimientos
n d im ie n to s d dee lalap paciente
a c ie n te d dee PPaillard cols.(1983)
a illa rd y ycois. (1983)en en tatareas
re a s
d de
e lolocalización
c a liz a c ió n d dee e estímulos
stím u lo s q que u e n no o p podía
o d ía sesentir
n tir eraneran b bastante
a sta n te mmejores
e jo res dede
lolos
s espesperados
e ra d o s p por
o r a azar,
z ar, susu a actuación
c tu a c ió n e estaba
sta b a c considerablemente
o n sid erab lem e n te p por o r ddebajo
e b a jo
d de
e lalad de e lolos
s susujetos
je to s c control.
o n tro l. EErara tatambién
m b ié n c capaza p a z d dee e efectuar
fe c tu a r d discriminaciones
isc rim in a cio n e s
a aproximadas
p ro x im a d a s e entre
n tre loslostatamaños
m a ñ o s dedelos loso objetos
b je to s q que
u e p palpaba (peron no
a lp a b a (pero o ««sentía»
se n tía »
susubjetivamente)
b je tiv a m en te) a através travésd de e susummano a n o dderecha.
e re c h a . CComo
o m o seseñalan
ñ a la n PPaillard
aillard y ycois.cols.
(1983),este
(1983), estec caso
a so p parece
a re c e c constituir
o n s titu ir u unn ininteresante
te re sa n te eqequivalente
u iv a le n te dedelalavvisión
isió n cie­ cie-
ga en la modalidad
g a en la m o d a lid a d tá c til. táctil.

LLOCALIZACiÓN
O C A L IZ A C IÓ N VVISUAL
IS U A L
AAunque
u n q u e loslostra
trastornos
s to rn o s q que
u e a afectan
fe c ta n lalalolocalización
c a liz a c ió n v visual
isu a l ya yasesehhabían
a b ía n ddescrito
escrito
p previamente
re v ia m e n te (p. ej., BBálint,
(p. ej., 1909),lalammás
á lin t, 1909), á s ddetallada
e ta lla d a de delas lasddescripciones
escrip cio n es inini- i­
ciales
ciale s seserefiere
refierea as osoldados
ld a d o s qque
u e susufrieron
frie ro n hheridas
e rid a s ddee bbala
a la oodde e mmetralla
e tra lla dduran-
u ran ­
tetelalaPPrimera
rim e ra GGuerrau e rra MMundial
u n d ia l (H(Holmes,
o lm es, 1918;1918;1919;1919;HHolmes
o lm e s yyHHorrax, 1919;
o rra x , 1919;
RRiddoch, 1917,caso
id d o c h , 1917, caso 3;3;SSmith
m ith yyHHolmes,
o lm e s, 1916;1916;YYealland,
ealland, 1916).1916).AA ppesar e s a r dde
e
qque
u e nnoo sesebbeneficiaron
e n e fic ia ro n dde e lalas
s mmodernas
o d e rn a s tétécnicas
c n ic a s ex experimentales,
p erim en tales, las lasddescrip-
e s c rip ­
ciones
cio n es dde e HHolmes cols. a aún
o lm e s y y cois, ú n nno o hhana n sid sido
o mmejoradas.
e jo ra d a s .
E n lo s tra b a jo s p u b lic a d o s a lre d e d o r d e e esa
En los trabajos publicados alrededor de s a fecfecha,
h a, HHolmes
o lm es ppresentó
re s e n tó sus sus
observaciones sobre 8 personas que tenían problemas de orientación
o b se rv a cio n e s so b re 8 p e rso n a s q u e te n ía n p ro b le m a s d e o rie n ta c ió n e s p a ­ espa-
cial. Sus
cial. Suspproblemas
ro b le m a s mmás claros
á s ciaro s sesemmanifestaban
a n ife s ta b a n en enlalalolocalización
c aliza ció n dde e lolos s oob-

jejetos vistos. HHolmes
to s vistos. (1919,p.p.231)
o lm e s (1919, 231)ddescribió
e sc rib ió a a uuno n o de deellos
elloscucuando
a n d o trtrataba
a ta b a
dde
e totomar
m a r uunan a co comida:
m id a:
~
..

CCuando
u a n d o inintentó
te n tó c coger
o g e r u un
n trtrozo
o z o d de
e p pan, llevó
a n , llev ó s usu mmano
a n o d debajo
e b a jo d de
e ialammesa
e s a enenlulugar
gar
d de
e e encima,
n c im a , y y c ucuando
a n d o trtrató
a t ó d de
e c ocoger
g e r lala taraza,
z a , s usumergió
m e rg ió p primero
r im e ro sus sus d dedos
e d o s d dentro
e n tr o
d del
el tétéy,y.e nensusus esegundo
g u n d o inintento
te n to c con
o n eielp plato.
la to , c colocó
o lo c ó susu mmano
a n o h hacia
a c ia u un
n lalado
d o d de éste.
e éste.

EEl trastorno
l tra s to rn o seselim limitaba
ita b a aalalammodalidad
o d a lid a d vvisual,
isu a l, yya
a qque
u e los losppacientes
acien tes era eran
n
cacapaces
p ac es dde e lolocalizar
c a liz a r lolos
s so sonidos
n id o s ccon
o n pprecisión.
rec isió n . CCuando
u a n d o seseles lesvvendaban los
e n d a b a n los
oojos,
jo s, ppodían
o d ía n s señalar
e ñ a la r coconn fafacilidad
c ilid a d hhacia
a c ia iala ddirección
ire c c ió n de deun unruruido
id o ooccaminar
a m in a r
hhacia
a c ia algalguien
u ien qque u e loloss llallamaba.
m a b a . DDe e foforma
rm a aanáloga,
n á lo g a , lala hhabilidad
a b ilid a d ppara
a r a totocar
car
oobjetos
b je to s ppermanecía
e rm a n e c ía inintacta.
ta c ta . AAsí,
sí, HHolmes
o lm e s ddescribió
e sc rib ió có cómo
m o totomaba
m a b a so sopa
p a uuno
no
ddee su sus
s ppacientes,
ac ie n tes, qque u e lolograba
g ra b a ccolocar
o lo c a r ccon
o n éxéxito
ito lalaccuchara
u c h a ra ddentro
en tro ddelel tatazón
zón
sósólo
lo ddespués
esp u és dde e vvarios
ario s inintentos.
te n to s. UUna n a vez vezqque
u e hhabía
a b ía lolocalizado
c aliza d o eleltatazón, sin
z ó n , sin
emembargo,
b arg o , ppodía
o d ía siesiempre llevarcocon
m p re llevar n éxéxito
ito lalaccuchara
u c h a ra aasusubboca.
o ca. EEsta
sta hhabilidad
a b ilid a d
ppreservada
re se rv a d a ppara llevarlalaccuchara
a ra llevar u c h a ra aalalabbocao c a ddemuestra
e m u e s tra qque
u e elelppaciente
ac ie n te segseguía
u ía
siendo
sie n d o ccapaz
a p a z dede eefectuar
fe c tu a r uunn uusos o aadecuado
d e c u a d o dde e su sus
s sesentidos
n tid o s ccorporales
o rp o ra le s ppara
ara
lolocalizar objetos;
c a liz a r objeto asimismo,
s; asim ism o , ddemuestra
e m u e stra qque u e nno o hhabía
a b ía pperdido
e rd id o simsimplemente
p lem en te
elelccontrol
o n tro l so sobre
b re los los mmovimientos
o v im ien to s dde e su sus
s mmúsculos.
ú sc u lo s. HHolrnes
o lm e s cconfirmó
o n firm ó estasestas
oobservaciones
b se rv a cio n e s ppermitiéndole
e rm itié n d o le totocar c a r eiel tatazón
z ó n ccon
o n su su mmano
a n o izq izquierda;
u ierd a; uuna vez
n a vez
hecho esto, podía comer solo sin
h e c h o esto, p o d ía c o m e r solo sin d ific u lta d . dificultad.
Habilidades
H a b ilid a d e s visuales
v isu a lesyy espaciales
espaciales 71

Aunque
A u n q u e los
los pacientes
p a c ie n te s de
d e Holmes
H o lm e s habían
h a b ía n perdido
p e rd id o lala habilidad
h a b ilid a d para
p a r a locali-
lo c a li­
zar
zar los
ios objetos
o b je to s que
q u e veían,
v eían, seguían
se g u ía n siendo
sie n d o capaces
capaces de de identificarlos:
id e n tific a rlo s:

Cuando
C u a n d o sostenía
s o s te n ía una
u n a navaja
n a v a ja delante
d e la n te de
d e unu n paciente,
p a c ie n te , éste
éste decía
d e c ía en
e n seguida
s e g u id a «eso
« e s o eses
una
u n a navaja»;
n a v a ja » ; pero,
p e ro , aunque
a u n q u e sus o jo s sese habían
su s ojos h a b ía n dirigido
d irig id o perfectamente
p e rfe c ta m e n te hacia
h a c ia ella,
ella,
cuando
c u a n d o lele indicaba
in d ic a b a que q u e lala cogiera,
c o g ie ra , extendía
e x te n d ía su
su brazo
b r a z o en
en una
u n a dirección
d ire c c ió n completa-
c o m p le ta ­
mente
m e n te equivocada
e q u iv o c a d a (Holrnes,
( H o lm e s , 1919,
1919, p.p. 23{).
231).

Éste
É ste constituye
c o n s titu y e un u n ejemplo
e je m p lo asombroso
a s o m b ro s o de d e hasta
h a sta qué q u é punto
p u n to loslo s déficit
d éfic it que que
afectan
afectan lala identificación
id e n tific a c ió n de d e objetos
o b je to s pueden
p u e d e n disociarse
d iso c ia rse de d e aquellos
a q u e llo s ded e natura-
n a tu ra ­
leza
leza másm ás «espacial».
« e sp a c ia l» .
El
El cuadro
c u a d ro que q u e hemos
h e m o s elaborado
e la b o ra d o hasta
h a s ta este
este momento
m o m e n to corresponde
c o rre sp o n d e alal de de
los
los pacientes
p acien tes que q u e son
so n capaces
c a p a c e s dede especificar
e sp e c ific a r laslas posiciones
p o sic io n e s de de loslo s objetos
o b je to s aa
través
través del del tacto
ta c to oo deld el oído,
o íd o , pero
p ero no n o aa través
través de d e lala vista.
v ista. AA pesar
p esar de d e lala incapa-
in c a p a ­
cidad
cid ad parap a ra obtener
o b te n e r información
in fo rm a c ió n sobre so b re las las posiciones
p o sic io n e s de d e los
los objetos
o b je to s vistos,
vistos,
éstos pueden
éSIOS p u e d e n identificarse
id e n tific a rse con c o n facilidad.
fa c ilid a d . Esto
E sto fuefue expresado
e x p re sa d o dede un u n modo
m o d o su- su ­
cinto
cinto porp o r Private
P rív a te M M (Holmes,
(H o lm e s, 1918),
1918), quienq u ie n explicó
explicó que q u e aunque
a u n q u e podía
p o d ía ver ver un un
objeto,
ob jeto , no n o estaba
e s ta b a seguro
se g u ro de d e dónde
d ó n d e estaba.
e sta b a . Estos
E sto s problemas
p ro b le m a s muestran
m u e s tra n un u n no-
no­
table
tab le contraste
c o n tra ste con c o n los
los que
q u e sesepresentan
p re se n ta n en en lala agnosia
a g n o sia visual
v isu al dedeobjetos
o b je to s (capí-
(ca p í­
tulo
tu lo 2).
2). En E n estos
esto s casos,
ca so s, los lo s pacientes
p a c ie n te s sonso n incapaces
in c ap a ce s de d e identificar
id e n tific a r objetos
o b jeto s
pero
p ero en en general
g e n e ra l pueden
p u e d e n localizarlos
lo c a liz a rlo s sinsin dificultad.
d ific u ltad .
Examinaremos
E x a m in a re m o s con c o n más
m á s detalle
d etalle elel casoc a so ded e Private
P riv a te M, M , elel primero
p rim e ro descrito
d escrito
por
p o r Holmes
H o lm e s (Holmes,
(H o lm e s, 1918, 1918, caso ca so 1; 1; Smith
S m ith yy Holmes,
H o lm e s, 1916),1916), que q u e eses bastante
b a s ta n te
prototípico.
p ro to típ ico . Private
P riv a te M M fuefu e herido
h e rid o porp o r lala metralla
m e tra lla de d e unu n proyectil.
proyectil. En E n algunos
alg u n o s
aspectos,
aspectos, se se recuperó
re c u p e ró rápidamente
r á p id a m e n te yy no n o desarrolló
d esarro lló debilidad
d e b ilid a d oo parálisis
p a rá lis is en en
sus
sus miembros,
m ie m b ro s, ni n i ningún
n in g ú n tipotip o de d e pérdida
p é rd id a auditiva.
au d itiv a . Su S u habla
h a b la estaba
e s ta b a inicial-
in ic ia l­
mente
m en te un u n.poco
p o c o alterada,
a lte ra d a , pero
p e ro pronto
p ro n to recobró
re c o b ró su su normalidad.
n o rm a lid a d . Sus S u s capacida-
c a p a c id a ­
des
desintelectuales
in te le ctu a les no n o parecían
p a re c ía n mermadas,
m e rm a d a s ,pero p e ro era
eraincapaz
in c a p a z dede recordar
re c o rd a r aconte-
a c o n te ­
cimientos
cim ien tos que q u e habían
h a b ía n ocurrido
o c u r r id o durante
d u ra n te elel período
p e río d o anterior
a n te rio r aa su su lesión.
le sió n . SusSus
reacciones
reaccionesemocionales,
em o cio n a le s, no n o obstante,
o b sta n te , non o seseconsideraban
co n sid erab a n normales
n o rm ales puesto
p u e s to queque
tenía
tenía tendencia
te n d e n c ia aa reírse
reírse de d e cosas
co sas inapropiadas.
in a p ro p ia d a s .
La
L a agudeza
a g u d e z a visual
v isu a lde d e Private
P riv a te M M erae ra normal
n o rm a l para
p a ra lala visión
v isió n central
c e n tra l yypodía
p o d ía
detectar
d etec tar lala presencia
p re se n c ia de d e unu n objeto
o b je to estático
e s tá tic o hasta
h a s ta los
los límites
lím ites normales
n o rm a le s en en su su
visión
visión periférica.
p e rifé ric a . Era E ra capaz
c a p a z también
ta m b ié n de d e detectar
d e te c ta r elel movimiento
m o v im ien to en e n cualquier
c u a lq u ie r
posición
po sició n de d e susu campo
c a m p o visual,
v isu a l, excepto
excepto en en elelcuadrante
c u a d ra n te inferior
in fe rio r derecho,
d erech o , donde donde
podía
p o d ía hacerlo
h a c e rlo pero
p e ro con
co n bastante
b a s ta n te dificultad.
d ific u lta d . Podía
P o d ía reconocer
re c o n o c e r los
los objetos
o b je to s que que
veía,
veía, así así como
c o m o letras,
le tras, palabras
p a la b ra s yy frases
fra ses cortas.
cortas.
Aunque
A u n q u e lala visión
v isió n de d e Private
P riv a te NI M no n o parecía
p a re c ía muy
m uy seriamente
se ria m e n te afectada
a fe c ta d a aa te- te ­
nor
n o r ded e estas
estas pruebas,
p ru e b a s , era,
era , sin
sin embargo,
em b arg o , muy m u y difícil
difícil llevarlas
llev arlas aa cabo c a b o debido
d eb id o
aa queq u e experimentaba
e x p e rim e n ta b a grandes
g ra n d e s dificultades
d ific u lta d e s para
p a ra controlar
c o n tro la r loslos movimientos
m o v im ie n to s de de
sus
sus ojos.
o jo s. LeLe resultaba
re su lta b a difícil
d ifícil mover
m over sus su s ojos
o jo s en en una
u n a dirección
d irecció n determinada;
d e te rm in a d a ;
tendía
te n d ía aa efectuar
e fe c tu a r movimientos
m o v im ie n to s incorrectos
in c o rre c to s oo aa tener ten er éxitoéx ito sólo
sólo trastr a s varios
v ario s
intentos.
in ten tos. EstaE s ta incapacidad
in c a p a c id a d para
p a ra controlar
c o n tro la r sussus movimientos
m o v im ien to s oculares
o cu lares indicaba
in d ic a b a
que
q u eexperimentaba
e x p e rim e n ta b a dificultades
d ific u lta d e s parap a r a leer,
leer, excepto
excepto que q u e sese tratara
tra ta ra ded e frases
fra ses COf- c o r­
tas.
tas. NoN o erae ra capaz
c a p a z ded e seguir
se g u ir un u n objeto
o b je to en en movimiento
m o v im ien to con c o n sus
sus ojos,
o jo s, no n o reac-
reac­
cionaba
cio n ab a antea n te los
los objetos
o b je to s que
q u ese seaproximaban
a p ro x im a b a n rápidamente
rá p id a m e n te haciah ac ia élél yy sussus ojos
ojos
non o convergían
co n v erg ían sobreso b re loslo s objetos
o b je to s que
q u e seselele acercaban
ac erca b an lentamente.
le n tam en te. TeníaT enía dificul-
d ific u l­
71 Neuropsicoiogia cognuiva humana
N e u r o p s ic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

tatades
d e s ppara
a r a ccolocar
o lo c a r loslos oobjetos
b je to s qqueu e ddetectaba
e te c ta b a en en elel ccentro
e n tro dde e susu cacampo
m p o de de
vvisión
isió n y,y, ccuando
u a n d o eestaban
s ta b a n s situados
itu a d o s enen visión
visión ccentral,
e n tra l, eera
ra inincapaz
c a p a z dde
e mmantener
a n te n e r
su mmirada
su fija.. EEfectuaba,
ira d a fija sin em
fe c tu a b a , sin embargo,
b arg o , mmovimientos
o v im ie n to s pprecisos
rec iso s en enlaladdirección
irecció n
de sosonidos
de n id o s ininesperados.
e sp e ra d o s.
AAdemás
d e m á s dde estos
e esto s pproblemas
ro b le m a s concon loloss mmovimientos
o v im ien to s ooculares,
cu lares, PPrívate
rív a te MjV1eraera
in c a p a z d e d e te rm in a r las p o sic io n e s d e los o b je to s q u e veía. A u n q u e ppodía
incapaz de determinar las posiciones de los objetos que veía. Aunque o d ía
ddetectar
e te c ta r lalap presencia
rese n cia d de e e estímulos
stím u lo s mmóviles,
óviles, n no o tetenía
n ía sesentido
n tid o dede sus sus lolocaliza-
c aliza­
cio n es y só lo era c o n sc ie n te de « q u e alg o se m o v ía en a lg u n a p a rte » . EExiste
ciones y sólo era consciente de «que algo se movía en alguna parte». xiste
u un
n ininteresante
te re sa n te c ocontraste
n tra s te e entre
n tre PPrívate
riv a te MM, que e ra
, que era c consciente
o n sc ie n te d del
el mmovimiento
o v im ien to
p pero
e ro q queu e n no
o p podía
o d ía d determinar
e te rm in a r susu lolocalización,
c aliza ció n , y yeielp paciente
a c ie n te dedeZZihlihl y ycois.
cols.
(1983), LM, que era capaz de establecer la localización pero
(1983),_ L M , q u e e ra c a p a z d e estab lece r la lo c a liz a c ió n p ero h a b ía p e rd id o había perdido
lala h habilidad
a b ilid a d p para
a ra ver ver mmuchos
u c h o s tiptipos
o s d ede mmovimientos.
o v im ien to s.
P riv a te M n o p o d ía a c e rc a r su m a n o a d e c u a d a m e n te p apara
Prívate M no podía acercar su mano adecuadamente alcanzar
ra a lc a n z a r elelo bob-
­
jejeto
to q uque veía; eneno ca
e veía; ocasiones
sio n e s p roproyectaba
y e c ta b a susub raz
brazoo enen u nuna dirección
a d irecció n tototalmente
ta lm e n te
e rerrónea
r ó n e a o ollevaba
llevaba susummano a n o h ahacia
c ia u nuna
a p oposición
sic ió n ininadecuada luego tatanteaba
a d e c u a d a y yluego n te a b a
h ahasta
s ta q uquee totomaba
m a b a c ocontacto
n ta c to c oconn él.él.E Enn sussus e rro
errores,
re s, n ono sósólo lo inintentaba
te n ta b a cocoger
g er
elelo bobjeto
je to h ahacia
c ia susuizizquierda
q u ie rd a o osusud ere derecha,
ch a, sin sino
o q uquee p opodía
d ía q uquedarse
ed a rse c ocorto
rto o o
s osobrepasarlo.
b re p a sa rlo . E Este
ste p roproblema
b le m a d edelolocalización
c aliza ció n v isu visual erap epeor
a l e ra o r p apara
ra los loso bobjeros
je to s
p e rc ib id o s co n visió n p e rifé ric a q u e con visión c e n tra l. P a ra la v isió n p eperifé-
percibidos con visión períferica que con visión central. Para la visión rifé ­
ricrica,
a , sus suserroerrores
re s e raeran
n a ammenudo
e n u d o imimportantes,
p o rta n te s , p epero
ro c ocon visión
n v isió n cen central
tral p opodía
d ía
valerse d edelalae stra
v alerse estrategia
te g ia d edetatanteo.
n te o . H Holmes (1918,p.p.4 53)
o lm e s (1918, 453)d edescribía
sc rib ía asíasísusuininten-
te n ­
toto d edec ocoger
g e r u nuna
a c acaja
ja d edecerillas
cerillas dedesusua rm armario:
a rio :

S eSei n incorporaba
c o r p o r a b a e nenla lac acama,
m a , g irgiraba
a b a susuc acabeza
b e z a y ys usus
s o joojos
s h ahacia
d a el ela r armario,
m a rio , m miraba
ira b a
vagamente hacia un punto durante un instante, luego lenta y deliberadamente
v a g a m e n te h a c ia u n p u n to d u r a n te u n ín s ta m e , lu e g o le n ta y d e lib e r a d a m e n te m o ­
rno-
v íavíasusus
s o joojos
s h ahacia
c ia o trotras direcciones,
a s d ire c c io n e s , h ahasta
s ta q ue,que,tr atras
s v avarios
r io s se segundos,
g u n d o s , la la
c acaja
ja d edec eceri-
r i­
llas,c ocomo
llas, m o p opor r a z azar,
a r, e nentraba
tr a b a e nensusuv isió visión
n c ecentral;
n tra l; lu eluego
g o a laalargaba
r g a b a su sum amano
n o p apara
ra
a lcalcanzarla,
a n z a r la , p epero
ro s ó sólo
lo lo glograba
r a b a su sup r propósito
o p ó s ito tr atras
s v avarios
r io s ta ntanteos.
te o s .

E lElp ro
problema
b le m a d edescrito
s c rito c ocompromete
m p ro m e te ia lalo localización
c a liz a c ió n a babsoluta
s o lu ta d edelosloso bobjetos
je to s
vistos. Sin embargo, los problemas de Prívate M eran
v istos. S in em b arg o , lo s p ro b le m a s d e P riv a te M e ra n ig u a lm e n te severos igualmente severosp aparara
la lalo localización
c a liz a c ió n rela relativa.
tiv a . SeSele lem mostraban
o stra b a n d odos s o bobjetos
je to s sim similares
ilares (m(monedas
o n e d a s dede
p laplata
ta y co y cobre o trozos
b re o tro z o s d edep apapel
p e l b lablanco y verde)y ay ac ocontinuación
n c o y verde) n tin u a c ió n sese le le pregun-
p re gun­
taba si otros dos objetos representaban las mismas posiciones
ta b a si o tro s d o s o b je to s re p re se n ta b a n las m ism as p o sic io n e s relativas. T anto relativas. Tanto
si los objetos estaban situados uno al lado del otro,
si los o b je to s e s ta b a n s itu a d o s u n o al lad o del o tro , u n o en c im a del o tro uno encima del orro
o ou nunoo d edelante
la n te deldelo tro otro,
, c ocometía
m e tía erro errores.
re s. C uCuando
a n d o se sele lep epedía
d ía q uquee exexplicara
p licara
p opor
r q uquéé n onop opodía
d ía d edecir
c ir cuálcuáld edelo slosdos doso bobjetos
je to s e s estaba
ta b a m ámás cercadede
s cerca él él
c ocontes-
n te s­
ta btaba:
a : « C«Cuando
u a n d o m iro miroa au nuno o p aparece alejarse, c ucuando
re c e alejarse, a n d o tr atrato
to d edeververcucuál ál es esel el
m ámáss p rpróximo parecenc acambiar
ó x im o p arecen m b ia r d edep oposición
sic ió n u nuna a y oy trotra
a vez; vez;aqaquel
u e l al alq uque miro
e m iro
directamente
d ire c ta m e n te p are parece
ce a lealejarse»
ja rse » (H(Holmes,
o lm es, 1918, 1918,p. p.453). 453).
E nEnc ocontraste
n tra ste co conn este estep roproblema
b le m a d e de laslasp oposiciones
sic io n e s rela relativas,
tiv a s, P rivPrivate
a te M Me raera
c a p a z d e d e te rm in a rla s sin d ific u lta d a través d el ta c to . A sí, c u a n d o m omovía
capaz de determinarlas sin dificultad a través del tacto. Así, cuando v ía
su sud ededo
d o e n entre
tre d odoss o bobjetos
je to s q uquee n onolo clocalizaba
a liz a b a a tra a través
v é s d edela la vista,p opodía
v ista, d ía d adarr
u nuna
a d edescripción
sc rip c ió n p rec precisa
isa e in e minmediata
e d ia ta de desussusp oposiciones relativas.
s ic io n e s relativ as.
E sEstamos
ta m o s ta ntanh a habituados
b itu a d o s a lo a clocalizar
a liz a r o bobjetos
je to s m emediante
d ia n te la la vistaq uque
vista e se se re ­re-
quiere cierto esfuerzo para advertir hasta qué punto estaríamos
q u ie re c ie rto e s fu e rz o p a ra a d v e rtir h a sta q u é p u n to e sta ría m o s d esv alid o s desvalidos
sinsin estac a pcapacidad.
e sta a c id a d . S uSu a u ausencia
se n c ia a feafectaba
c ta b a a Pa riv Private
a te M M en enun un a mamplio
p lio espespectro
ec tro
Habilidades
H a b ilid a d e s visuates
v isu a les yy espaciales
espaciales 73
73

dede actividades.
ac tiv id ad e s. No N o podía
p o d ía contar
c o n ta r con co n precisión
precisión los los objetos
o b je to s que q u e veía
veía porque
p o rq u e
era
era incapaz
in c ap a z de d e recordar
re c o rd a r cuáles
cu á le s había
h a b ía contado.
c o n tad o . Sólo
Sólo podíap o d ía moverse
m o v erse lenta le n ta yy
cautelosamente
c a u te lo sam en te yy seguía seg u ía golpeándose
g o lp e á n d o s e con co n loslos objetos
o b je to s ee incluso
in c lu so con c o n lasLaspare-
p are­
des.
des. Cuando
C u a n d o encontraba
e n c o n tra b a un u n objeto,
o b je to , como
co m o una u n a silla,
silla, enen su su camino
c a m in o teníate n ía serios
serio s
problemas
p ro b lem as para p a ra esquivarla.
e sq u iv a rla .
Como
C o m o ya ya hemos
h em os comentado,
c o m e n ta d o , elel caso c a so de de Privare
P rivate M M es es prototípico
p r o to típ ic o entree n tre
los
los descritos
d escrito s por p o r Holmes.
H o lm e s. En E n lala mayor
m a y o r parte
p a rte de de estos
estos casoscaso s lala localización
lo c a liz a c ió n
visual
visual de d e los
los objetos
o b je to s erae ra severamente
sev eram en te deficiente,
deficien te, aunquea u n q u e lala experiencia
e x p e rie n c ia de d e los
los
pacientes
p acien tes no n o era
e ra que q u e elel mundo
m u n d o fuera fu e ra «plano».
« p la n o » . Los
Los elementos
elem e n to s individuales
in d iv id u a le s
eran
eran experimentados
ex p e rim en tad o s como c o m o objetos
o b je to s sólidos
só lid o s «normales»
« n o rm ales» por p o r todos
to d o s loslo s pacien-
p a c ie n ­
tes descritos
tes d escrito s por p o r Holrnes
H o lm e s (Holmes
(H o lm e s yy Horrax,
H o rra x , 1919),
1919), excepto
excepto por p o r uno
u n o de d e ellos.
ellos.
AA pesar
p esar de de que
q u e estos
esto s casos
ca so s eran
eran relativamente
relativam ente puros, p u ro s, Jos
lo s pacientes
p ac ie n tes de d e Hol-
H o l­
mes
mes tenían
te n ía n aa menudo
m e n u d o problemas
p ro b le m a s adicionales.
ad icio n a le s. En E n particular,
p a rtic u la r, algunos
a lg u n o s presen-
p re se n ­
taban
ta b a n dificultades
d ific u lta d e s generales
g en e rale s de de memoria
m e m o r ia yy todos to d o s tenían
te n ía n cierto
c ie n o grado
g ra d o de d e pérdi-
p é rd i­
dad a dede lala memoria
m e m o ria topográfica
to p o g r á f ic a (para
( p a ra mayor
m a y o r información
in fo rm a c ió n sobreso b re este
este problema,
p ro b le m a ,
véase
véase lala última
ú ltim a partep a rte de d e este
este capítulo).
c a p ítu lo ). No N o se se considerarán
c o n s id e ra rá n en en detalle
d e ta lle estos
estos
problemas
p ro b lem as adicionales
ad ic io n a le s debido
d e b id o aa que q u e pueden
p u e d e n aparecer
ap arecer en e n'personas
'p e rs o n a s que q u e non o ex-
ex­
perimentan
p e rim e n ta n dificultad
d ific u lta d alguna
a lg u n a de d e localización
lo c a liz a c ió n visual
visual y,y, por p o r tanto,
ta n to , pensamos
pensam os
que
q u e no n o contribuyen
c o n trib u y e n aa los lo s problemas
p ro b le m a s de d e localización
localizació n visual. v isual.
Los
L os casos
casos de d e pérdida
p é rd id a de d e habilidades
h a b ilid a d e s específicas
específicas para p a r a localizar
lo c a liz a r objetos
o b je to s sonson
infrecuentes.
in frecuentes. Todos T odos los lo s pacientes
p a c ie n te s de d e Holmes
H o lm e s presentaban
p re se n ta b a n lesiones
le sio n es parietales
p a rie ta le s
bilaterales,
b ilaterales, yy este este autor
a u to r señaló
se ñ a ló queq u e nunca
n u n c a había
h a b ía observado
o b se rv a d o síntomas
sín to m a s similares
sim ilares
producidos
p ro d u cid o s por p o r lesiones
lesiones unilaterales.
u n ila te ra le s. Estudios
E stu d io s posteriores,
p o sterio res, sin sin embargo,
e m b a rg o , han h an
demostrado
d e m o stra d o que q u e loslo s trastornos
tr a s to rn o s de de lala localización
lo c alizació n visual visual pueden
p u e d e n existir
e x istir en en elel
campo
ca m p o visual
v isu a l contralateral
c o n tra la te ra l (es (es decir,
decir, elel ladola d o opuesto)
o p u esto ) aa una u n a lesión
le sió n cerebral
cereb ral
unilateral
u n ila te ra l (Brain,
(B rain , 1941;1941; Cale,
C o lé, Schutta
S c h u tta yy Warrington,
W arrin g to n , 1962;1962; Ratcliff
R a tc liff yy Davies-
D avies-
Jones,
Jo n es, 1972;1972; Riddoch,
R id d o c h , 1935).
1935). Así, A sí, los lo s pacientes
p acientes con co n lesiones
lesio n es parietales
p a rie ta le s iz- iz­
quierdas
q u ie rd a s pueden
p u e d e n experimentar
e x p e rim e n ta r una u n a dificultad
d ific u lta d específica
específica para p a ra localizar
lo c a liz a r obje-
o b je ­
tos
tos vistos
v isto s enen elel campo
c a m p o visual
v isu a l derecho,
d e re c h o , yy loslo s pacientes
p acientes con co n lesiones
le sio n es parietales
p a rie ta le s
derechas
d erech as pueden p u ed en presentar
p re s e n ta r dificultades
d ific u lta d e s específicas
específicas para p a ra localizar
lo c a liz a r objetos
o b je to s vis-
v is­
tos
tos en en elel campo
c a m p o visual
v isu a l izq
iz quierdo.
u ierd o . EstosE sto s problemas
p ro b lem as de d e localización
lo c a liz a c ió n pueden
p u ed e n
aparecer
ap a rece r en en ausencia
a u se n c ia de d e otros
o tro s tipostip o s ded e trastornos
tra sto rn o s visuales.
visuales.
Un
U n aspecto
asp ec to curioso
c u rio s o de d e las
la s dificultades
d ific u lta d e s de de localización
lo c aliza ció n visual v isu a l es es susu con-
con­
traste
traste con co n lala visión
visió n ciega,
ciega, en en la1a queque lala localización
lo c alizació n se se lleva
lleva aa cabo ca b o conco n preci-
p re c i­
sión.
sión. En E n lala visión
visió n ciega,
ciega, sin sin embargo,
em b arg o , los lo s pacientes
pacientes no n o sonso n conscientes
c o n s c ie n te s de de
ver
ver nadan a d a aa pesar
p esar de d e que
q u e sus
sus habilidades
h a b ilid a d e s para p a r a localizar
localizar objetos
o b je to s están
e s tá n intactas,
in ta c ta s,
mientras
m ie n tras que q u e en
en laslas alteraciones
a lte ra c io n e s de d e lala localización
lo c aliza ció n visualvisual elel paciente
p a c ie n te no n o puede
puede
localizar
lo calizar con co n precisión
p rec isió n cosas c o sa s que,
que, sin sin embargo,
em bargo, puede p u ed e verver con co n claridad.
c la rid a d .
Podría
P o d ría ocurrir
o c u rrir queq u e lala misma
m is m a habilidad
h a b ilid a d de d e localización
lo c alizació n visualv isu al que q u e perma-
p erm a­
nece
nece intacta
in ta c ta enen lala visión
visió n ciegacieg a se se encontrara
e n c o n tra ra alterada
a lte ra d a en en loslo s trastornos
tr a s to r n o s de de
localización
lo c alizació n visual v isual (Ratcliff,
(R a tc liff, 1982),
1982), pero p e ro unau n a posibilidad
p o sib ilid a d más m á s interesante
in te re s a n te se- se­
ría
ría que q u e existieran
existieran diversosd iversos tipos tip o s de d e habilidades
h a b ilid a d e s de de localización
lo c a liz a c ió n visual
v isu a l yy que que
Jos
los pacientes
p acien tes con con trastornos
tr a s to rn o s de d e lala localización
lo c aliza ció n visualvisual no n o pudieran
p u d ie ra n hacer
h a c e r uso
uso
de
de habilidades
h a b ilid a d e s de d e localización
lo c a liz a c ió n equivalentes
eq u iv ale n te s aa aquellas
aq u e lla s disponibles
d isp o n ib le s en en lala vi-vi­
sión
sión ciega.ciega. Los Los trastornos
tr a s to rn o s de d e lala localización
lo c a liz a c ió n visual
visual están
e stá n estrechamente
e s tre c h a m e n te rela- rela­
cionados
cio n ad o s con con las las alteraciones
a lte ra c io n e s que q u e comprometen
co m p ro m e te n alal movimiento
m o v im ie n to bajo b a jo control
c o n tro l
visua; I b 7b). A s ¡, ia h a b ilid ad conservada en ios pacien-
h c n u 'ii.
n.o von u o 'O müos de i-1 ¡o cau/n cu-n \ ¡ s ik - í para <;vcr> ;oo;.u-níem em e po-
-‘ :1J t.-::: a!; M ^ P i p í a n de ciiain m er h.íbih d ad :es;suos: .a. io,. a; I/a c ió n

ATENCiÓN
ATEN C IÓ ESPACLAL.
N ESPACIAL.

j.! HíCí q¿i~:c f~,:'~~,


n·JU;~;'_~~.' V nf()(lf~; '(-" ~:'·\fr!.~{]~ad;':iiTlt~1.~{.Y·
v . é i c :;·.)¡nrtf5~.) v ,
¡..
m . - ; í O. oh-e» en O~.;:-¡.··,i<:':!f¡C·.'
co

;• ■; : t ' o c - :. -
.,r~~· U~ ¡
■vr ~¿\.,Vi' ~,i\~:'
¡ v c o .i
c: , h·d.;,··
ic.r¡~>~.~:.\l'
l.()'"
- u u - ma',\- cr,\(:j~)
o ":.L!'j,r,'i\ p.;-) i'~.l ~ .c.:::~g rnen tar li:'), ,:a(~ti··
. ¡com;"~;.·~.t",::~
•; e ;.¡ e ' ' POOs i : . : e n i c : bao eco'
d -I~h.'
('~~H:i : ú 'ó. J-; rnan~.:ja:.
in1l}l' fr:l~i·¡.;~{)r;qU(: :-,( d.::..':bt:' h r ¡j ;a n : / tL(~:-:. O ' c e n ó n o¡jte·n.c¡.;_)r~l,Üe5para
i i ~.;,~~!r¡.t:~~.(y~. s m e i i m o u a k s p a ia ra
"\:~~~ón ~i: (!~o¡nranan
v =-..o?3 . w e n p a n aan menudo
a m e n u dde de m u v i n m e r noculares
o movimieruo-, o - o c u l a rdirigidos a colocar
e s d i r l g k 1.0'- a COK re­
t.~.¡ e~tn})uln í ' ' - h u c de
: o í : :; í ; :('tb)t,.to t o dinl:.(:fc~
e m u e ren -.-i a r cCenfT.iJ.!
t?; área
n ·t~ a ce¡ o i ¡:yí !mas
y m sen;)·~t!~~;·~ i e d¡,~
a s s c r o i bde r~~~I~na.,
e ia t c ü n
{}Cl'() -10\ ~.::árnt,i()~ aiencionaies hacia una parte u otra del {~SP¡1.~·j{}
p e c o k o -. a r n n i o > u i e n c i o n a k - h u e s a u n a p ; a pe u o h . i Pe í e s p a c i o pueden tarn- :
ft ucci cn ! a r
bienr aefectuarse
e n C c c p ^ usin
m- Amovimientos
n m o v í n K e m oculares.
o s o c u l a r eE~
s , posible
b .*> p o s i bseguir
l e s e g úmirando
n m i r a n dun
o upun-
n pu
to fijo
so l imientras
j o m i e n t r se
a s dirige
mi d i r i la
g e atención
í a a s e u c i óhacia
n b a ccifra
í a <><m parte;p a r t Posner
e : P o s n(1980)
e í ( ó denorni-deno.' T
.
f¡a au a(~~;f,OS de atención encubiertos para distinguirlos dt
a e s t o s c a m b i o - ' d e a t e n c i ó n e n v u h h ’río;- p a r a d i s t i n g u i d o s de • sos c a m b i í,
cambios Jos cambios
queq uimplican
e i m p l i c aun n r m n a m e n oexpreso
n umovimiento > e^f^reso del d 0]0,
e i o j o.
Posner P o s e e r y ; ; í O . h a n í i c o i d o ; - .:.¡vn v a r í investigaciones
y cols. han llevado a cabo varias a s t í1v c s ! ¡ c a e >; j 0sobre
e s s o bla
r e habilidad
ia h a b ü i d í
(:arj··~~.}·)~:~¡'
})~:}f~':'l la atcncion tanto en sujetos I'~~:)'r:rJ'~aI(~s C{)IJ1() en P~;l(;:le~.'}f.~~S
p o n ; c u m b o . r ¡4 a t e n c i ó n t a m o e n s u j e t o s \1v n¡:al os c o i v>o e n i;• a c i c n i con c s ce
distintos s n p ode- s díesion
d i s m n oripo~ cerebral
e íccsiórt c e r e b r(p., ej.) Posner,
a l (n. p <;-. o e1980~
p i vNb, Posner,
P o s e eCohen y Rafal,
r , C e ríit’JI y KÍÍÍ2
'
1982.;
¿ 98Posner.
2 : P o s n eWalker,
i , Ué i i h eFriedrich
r , f n e d n cyh Rafal,
> H a l a 19f-",; Posner,
! . PP?:~h Rafal, Choate y Vaug-
ÍP>-P)er. Ra b a l , é í h o a t e y V&u;
han,h a n'198.5.¡.
. 1 9 é 5Una
i i ouícaracteristica
c a r a c t e r i s p ^digna
a d i g nde
o dmención
e n ; v n c i oden dsus
e s estudios
u s e s í u s í i ot',~s que han
e s q u e ha
dt~'<):.,,~rr\·.·.:;j~a,do
d e m r v h j a d10
o que
i o q u e p o m o i r n oconsiderar
s c o n s i d e r aLOn1~)
r . o r nt~n corpus común de tareas
o c u e t a p a s c o a i u n d e Iíítcí
experimentales,
o . p ' c r u ' n e o u a i c que
s , q i ason
. s oaplicadas
n a p l i c a d aas todos s t ogrupos
a l o d o}-'C?S de individuos.
s g r u p o s de in d o a d u o s .
UnaT na de ülas r las técnicas
técnicas de ei;;
Posner
bc-oier .irnpijf,;~l
u m C easolicitar
’-oíicnar .::1 fas sujetos
a ios sipctosquequemiren
rnírt
.21.1 centro
a i vCüiui eh.':una
ue aras. fútntaJLt Y'1 mientras
p a n la ík y, m esu ras ruannenen
m auiíeijen estaesta fijación central,
fijación centra!, 'dpvu
ten -tenun un botón r?oio?¡-Cf)Hu n la: mayor
la m ayof rapidez.
rapidez, posible
po-abte cuando cu an ddetecten
o delecten la presencia
la presenC
un un estímulo concreto. Este estimulo puede aparecer
e s tím u lo concreto. Este estím ulo puede aparecer a ia izquierda a la izquierda o aolaa ia
chachde! punto de fijación y está precedido de
a -de! p u n to de fijación y está precedido úa una seña! q u e indicará una señal que ind.icará
la derecha
la d erecha o hacia
o hacia la la
izquierda.
izquierda.Para los los
P ara sujetos
sujetos normales,
norm ales, ln deteccié
la deteockl
estim ulo en cuestión es m ás ráp id a s; aparece en A lado dla
estímulo en cuestión es más rápida si aparece e;l el lado de e ~!
k «cñal p
Curiosamente, estaesta
C u r io s a m ente, facilitación se produce
facilitación se produce trilito cuando
ta s to cuan delo indicio
el indicioes es m \
(el (ei
estfmulo
estím u lo aparece
ap arece en enel lado
e¡ ladoopuesto de úla
o p u esto sefial
s la seña!previa]
previa)eomoco mG" o cuan
válido
vaü d(d estímulo
o (el estím ulo aparece
aparece en enel dmismom ism iado
o lado queque la laseñal),
señal), de dem mod<
parece
parece representar
rep resen tar unau na reacción
reacción involuntaria
involuntaria de de la atención
la atención fuera
m e rade!d d oc
estratégico
estratég ico consciente.
consciente.
Posner y coís.
P ostrer y cois, (982)
(IV82) usaron
usaron esteestemétodo
m étodo general
genere.! CO.8co~eien:te$
a p a c ittííeques qv
frian
f n a una
n u nenfermedad
a e n íe rm e d adenominada
d d e n o m in a dparáhsis
a parálisissupranuclear
su p ra n u c ie apr()g~,
r progresiva, q~qt
terfiere en en
te rfíe re la la
habilidad
h abilidad para efectuar
p ara efectuar movimientos
m ovim ientos oculares
o cu laresvoh.m;'uu.'lo.s.
vohíBí&fio?
tostosautores
au to res m o stra ro n que au nque sus respuestas e ra n m ás In clen~;¡¡}
mostraron que aunque sus respuestas eran rntl:.sbiefi a íe sti;
pacientes
pacientes seguían
seguían siendo
siendo c~p.aces
capaces de decambiar
c am b iasur suate.uciOO
a te n c ióde
n de tm w' t m o d o i
bierto,
bierto, como
comse o seponía de ele
p o n ía manifieste a través
m a n ifie sto a través dddel efecto
efecto racilitri@;or
fae iiítsd p r i
ñales sobre la locaíizacíón de IOi> eSftm.uk.l!L fur
ñales sobre la localización de ios e s tím u lo s . P o r ta n to , iostanto, jos p:rP¡;;~¡'¡
p ro c e so. s i
blesbles
de dela la o rie n ta c ió n sncubierta de ía atención n o están co m p létam.e» :
orientación ew..:ubi'.:na de la atención !lf) es:táu e.o.m~~e
a a10$loslmpÜca.oos
im plicados en e nlosloeambsos
s ca m b io explidt,O$
s explícitos ,1!i~05
detectados ecDfWJlt&
e s fo rm tle a >
n c n t O ' OCU
' i rn:1ent()S oculares:
i 3. res: est' Ov r s a c í e n l a s o n c a p atoes d e e f e c t ua r c a m b i o s e n c u c i c r -
estos
C¡: Mj at e n c o n V!S d b e n m o d o s q u e »r Vi *..• out r aí kjü íTsuv U í Tícíícs « e lie.---1;
.-'¡i'-'' !r a í d a ¡o- ;Cí v i s n i Oi i dv voiaaia
l r. : m l u o o a c c C O n a - , . O ¡,; ;v;; ai: ' O ' U p a n u c l e a ; p r o g r e a c a . q ...-
:v.;CuC Ú--: s u ¡n Uí-d ; is u: n c u * m i - a - 1" Vc i c - xíe .o- ; r i o . : . . : r u s ; n - v í c a t e "
o v n o, . : u o i a ; -e- ' . ; m m p a m a u m p: ; c . a ; anino-- n n v o i l a n i c s s o e - ' r
r ; - C ' J a ! G u í e c U'H Oo --O : v . a i s ?L>md a ;-c: i p u e v -re- l o n c a o s d e l o s c u c o
‘U O'' UC . n e n a - »>t: q-u...U ; : - C o a :!•. n m Je -u a i a a . i ' n de - . - c u t o < ¡ a . .
On , 1e '■ i : : ' 1:CVS . , -f- 0-, i í n ; ¡ , ' a - o í a n a . ■
VC oPjCt í d - - P- V p u m a m ».k ; CiO u l k ' d v q u e O'a.avnles .... ,.
s- UOUIO p a n e ! ci iC' un bcU ríale- J - r e s a c a ; ■v d s o a i d e s p r e n d e r vu a i e a a o n ,.iv
U " COUnUio-. Je! v¡¡ v o n a ; m - o i m m .a
v ;OiU! dv•: i i - a : V:<> i,¿•.5. \ m i¡ sOs p a c á n k s ..un v.aaona. p a a e i a l c s J c r e c í d á s
lev r exub a b a ü i óc ; i ii her; sr si; a t e n c i ó n ce n o o m i d s i t u a d o e n ei c a m p e
v i s u a l ck :i e c h a . f o Í fe r rn ¡ n o s t k l e xpe rí rra ent o descrito, sus t i e m p o ; d e r e a u -
c s o n s o n mu> i em P'V ¡ i a n ü o se p r e s e n t a Ói se ñ a i íx I a d e r e c h a y el e s c í mu k . -
íi al i ílaI/ 0. l i er da d edel i ' : r c o ■de i q a J o m per 'O nsJ,)CfInanecen
e n n a n c e c n m~naJl.erad
a l í e r a d o 'G~c uc·uan·Ll·.:i.')
ando
lala seña!s ::';~.Da 1.
a papa
a r an.>;:::c
; r ,¡ id¿ d■i/Q: Íi e r d a > ei esdí l ; n a ) a la~~i
,;':"l d ederecha.
r e c h a . P oPor r ele~ e ocontrario
m r a n o . ..,
s c a e t e m e s c o n n r n o n m p a n e t a í e s i / q i lie:"das les r e s u i t a d i f í c i l d c s p r c r o l e r
a :2~i olos
ve\:(1 c iat.enC}{)H
e ñ a é n de: deununV?.~~~srjrnui·u l n a d o e neno Jsue ac:~unpo
u n o iiü - asituado n i p o s ó\';,Stkd
u u í i z q u i e r d o , p e r o no

E x tin c ió n visu a!
L o s ü c x e ü b r m n e m o x J e P o s e e r x c o l a ú 9 H 4 ¡ e s t a b l ec en , c o m o d k n s e ñ a io o .

du ce co m o consccococm de lesiones p a n c io o c c ip u A cv Los pacientes con ex -


t itinción
n a c o visca!vjsü2!Jpueden
U~lC:.;.t:¡J id e n im c a r un csiírnuio aislado p resentado en cualom c-r

rte d ddelcam
p aparte c.arnpo visual. pero
po visual, fler0cucuando
a n d o se presentan siniuiiáncanierae sem aoi
estímulos
estím u lo s enencadcada
a c acarnpo
m p o visual visuallos losp acientes
'JV;",,'~<"'J'< n o parecen percibir el esíím tm o

~.
situado
s itu a d o enenel-ticamcampo visualo puesto
p o visual opuesto{c-ontrainiera!} a la lesión. Así» un p a c te s -
tetecon ,C(H~ {:}ctü1.,ción
exim \;-~sual
eión visual eme
coe..m consecuencia dedeuna
o consecuencia f(1rietoo(:.(.ip.italsfe>
iesiónpaarietooccipital
lesión
~,Hla. .~~
recha sería capaz de id en tificar unas d ie ra s cucuaado ¿suuse.yeprescman
a n d o éstas p ré se n la s inInffi'W1;-
d iv i­
d udualmente
a lm e n te en:C:Pel'e~cam p o visual
~:::aGlp~'.) Vi~H.UÜ memieido o cb d deiecho, p epero ro si,§ilaslasüjeraa*
se sitú a n en ei curripé vidual izquierdo y, al mismo tiem po, se m uestra « a s
m a entn eleJc a(:·arnrX)
plum.a.
p lo m p e casual vü~uaJderecho, sósólo lo informinformaría
aría haber visto la1~
haber visto piu~~a".
plusaa.
i-a'Laextinción
extinción visual
visual puede aparecer aparecer inclusoinclusocuando cuandoios campos
toscam visuales
pos visuales
delo.eJpacien
pacientete están tacto s enenununexam
esran inintactos examen ,c.i,inúcodedt~
en clínico r loloc oconJ.üz;;~
rutina ¡qti.c p opor
-rutina m é si
imimplica
plica exexplorar
p lo rar ialapercep
percepciónció n dedeununsoto soloestímestimulo).
ulo). ElEipro probtf:ma
b lem a nonosesedeoe» deoe,
,,"
p opor
r tatanto,
m o , a aunundefecto
defectocam p im étrico c ocomo
campirnéirico m o tai» sinoa au nuna
tal,sino ltad dedea le
d,¡ficultad
a d ificu aten-

~ ción
ció n dedenivelnivelsuperior.
superior, DDe e hecho, elelp acienpaciente puedeefectuar
te puede efectuar a nunanálisis
anáhsisc oCOll~
s s i-
derabk
derab le deide!estím
estimulo
u lo « ex {{ü,,¡ingni(.Í(m,
ú n g u id o » . Vblpe, LeDoux LeDGux y yGGuz:a1'!iga
azzaniga (1979) {!979}fea p6i.l:n
s
p:!;lestode manifiesto la. precisión de las comparaciones
jm esto de m a n ifie sto la precisión de. las com paraciones «igual o diferen&s» ifjgnal o difer¡¡;n~e:'i#.
ef~uadas
efe entreetele stím
c tu a d a s entre estimulou lo extin g u id o y yeleln onoextinguido,
extinguido e:xlinguidc."incluso
incluso c ucUlmd4.J
a m io
loio,j} ,pacientes n enegaban
s pacientes g a b a s lalapresencia del esumaío
delestím exünguido,E En
u lo extinguido. nuestro e]efia
n nuestro
~ló.el¡;crp acien
pió* paciente diríah ab
te d iría haber
er vistovistosólo
sólou nuna
a p lum a, tras traslalapresentación
pfe~nta.ci(}tjs im simt::d·-
u l­

■t
Neuropsico'ogia cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

tánea de las tijeras en el campo visual izquierdo y la pluma en el derecho,


tá n e a d e la s tijeras en el c a m p o v isual iz q u ie rd o y la p lu m a en el d ere ch o
pero sería capaz de decir que 105 dos estímulos son «diferentes» entre sí.
PCTEEl iSpparalelismo
a ra íé lfsm o entre laqU extinción
e. l0 5 . d 0 svisual
estím uylolas demostración
™ « d ife re n te de s» ePosner
n tre suy
cois 19841 a propósito
cols. Í(1984) e n tre dela ex
lostinproblemas
ció n v isualpara y ladesprender
d e m o s tra cla ió natención
d e P o snde e r los
y
cois. (1984)presentados
estímulos a p ro p o s ito end e el
loscampo
p ro b levisual
m a s p aipsolateral
ra d e s p re nad ela r la a te n ces
lesión ió nevidente.
d e ios
eLos
stím casos
u lo s pde re sextinción
e n ta d o s en el c aclínicamente
visual m p o v isu a l ipevidente
so la te ra son,
l a lasin le sió n es evidente
embargo, mucho
Lmás
os caso
frecuentes como consecuencia de lesiones cerebrales derechasa rgque
s d e ex tin ció n v isual c lín ic a m e n te ev id en te so n , sin e m b o m ucho
izquier-
” das.
asS EEstasm X observación no se contrapone
5 COm° C 0nsecuencia d e festones a los hallazgos
cerebrales de asPosner
d erech y cols.
q u e ’izquier-
n (1984),
o s a f puestoO bservación
que estosn oautores
se c o nseñalaron
tra p o n e aque losaunque
h a lla z glos
o s cambios
d e P o s nen e r la
y orien-
cois
tatación
tio n d ede atención
s a re n e Ue encubierta Seflalaronse asocian ‘i116 tanto a lesiones
aunciue Ios ca m parietales
b io s en iaderechas
o rien ­
tacomo
c ió n dizquierdas,
e a te n c ió n elos n c uefectos
b ie rta seson asomucho
cia n ta nmás
to a acusados
le sio n es p en a rieelta le s d erech
primer as
caso.
c o m o iz q u ie rd a s, lo s efecto s s o n m u c h o m ás a c u s a d o s Tn ei “ caso

Negligencia unilateral y negación


N e g lig e n c ia unilate ra l y negación
La extinción visual está estrechamente relacionada con uno de los trastornos
e espaciales
m a í Í f m más a T rfascinantes:
1^ eStrf hlaa mnegligencia
e n te re la c iounilateral.
n a d a c o n uComon o d e lalo s extinción,
tra s to rn o s la
esp aciales m a s fa sc in a n te s: la neglig en cia u n ila te ra l. C o m o la e x tin c ió n ia
negligencia suele encontrarse en pacientes con lesiones cerebrales derechas,
n egenliglos
enque
c ia suele
afectae la n c parte
o n tra rsizquierda
e en p a c ie n teespacio.
del s co n leLos sio npacientes
es ce reb rale cons dnegligencia
e re c h a s
en los q u e a fe c ta la p a r te iz q u ie rd a del espacio . L os p a c ie n te s co n n eg lig en cia
izquierda como consecuencia de lesiones hemisféricas derechas parecen igno-
iz qraru ielos
rd aestímulos
c o m o c o nque
s e c use
e nencuentran
c ia d e lesiones a suh izquierda.
em isférica sLos d e re c h a sdep atachado
tests re c e n i° ncons-
o
r a rtituyen
los e stím u lo s q u e se e n c u e n tra n a su iz q u ierd a.
un modo sencillo de demostrar este hallazgo (Albert, 1973). La figu-L os tests d e ta c h a d o cons-
tuy
ra en
3.1umuestra
n m o d o una
se n cillo
página d e de
dem o s tra r este
CÍrculos h a llaal
y cruces z gazar:
o (A Jb seerí,
pidió 1973)
a unaL apaciente
fig u ­
ra 3.1 m u e stra u n a p á g m a d e círculos y cruces al az ar: se p id ió a u n a p a c Í S e

¡<

o
O ^
)(
o O>
X w / , ~ <b
~ *
'f

Q
.-:.

X
Y ¡. rlY-
>< ~
)<
X O » ~ \)
> O X ~
)< )<
y
1-
O O
)<
(\ ) ~
W y tjJ 't
y ')( )<
x )< x rjJ
» O
~
f(J 'f
i-
O '/
)1. dJ -¡(
cP-r cp ¡.
O -¡.

cP '¡(
~
¡L
p
O Y <P
FIG, 3.1. Actuación de una paciente con negligencia visual en una tarea de tachado. Se le pi-
F,o. 3.1. A c tu a c ió n d e u n a p á c e mdió
e con
quen eg lig en ciarodos
marcara A sn a los
l en circulos.
u n a tarea d e ta c h a d a ge le ni
d io q u e m arcara to d o s lo s círculos.
Habitidades visuales y espaciales
H a b ilid a d e s v isu a les y espaciales 77

Original
O rig in a l

Copia
Copia 11

Copia 22
Copia

FrG. 3.2.
Fio. 3.2. CCopias
o p ia s dde
e uuna figura
n a fig u r a ppor
o r uuna
n a ppaciente con
a c ie n te con negligencia visual.
negligencia visual. AAntes
n te s dde copiarlo
e co p ia rlo
identificó
id e n tific ó lala ffigura
i g u r a ccomo
om o uun cubo.
n cubo.

con
co n nnegligencia
e g lig e n c ia qque
ue m marcara
a rc a ra totodos
d o s lolos CÍrculos.
s circu io s. EExiste
x iste un un claro
claro (y (y ccaracterís-
a ra c te rís­
tico) lím
tico) límite
ite eentre
n tre elel áárea
re a dde la pparte
e la a r te dderecha
ere ch a dede lala ppágina,
á g in a , enen lala qque siguió
u e sig u ió
ccorrectamente
o rre c ta m e n te lala in
instrucción,
stru c c ió n , yy elel dde
e la la pparte izquierda,
a rte iz q u ierd a, en en elel qque
u e se se igignoró
n o ró
lala cconsigna.
o n sig n a . EEs como
s co m o sisi lala ppaciente
a c ie n te nno o sese diera
diera ccuenta
u e n ta dde
e qqueu e elel lalado
d o izizquier-
q u ie r­
ddoo ddee lala ppágina
á g in a eestá ahí, aaunque
stá ahí, u n q u e elel lalado derechoo se
d o derech se hhaya
ay a ex examinado
a m in a d o ddiligen-
ilig en ­
temente.
tem en te.
LLa
a nnegligencia
egligencia ppuede u e d e ddetectarse
e tec tarse tatambién
m b ié n aa través
través dde tareas de
e tareas de ddibujo
ib u jo vy
de copia. La figura 3.2 muestra dos intentos de copiar el dibujo
de c o p ia . L a fig u ra 3.2 m u e stra d o s in te n to s d e c o p ia r ei d ib u jo d e un cu de un cubo
bo
por parte de una paciente con negligencia. Ésta identificó fácilmente
p o r p a r te d e u n a p ac ie n te c o n n eg lig e n c ia . É sta id e n tific ó fác ilm e n te la fig la figu-

rara ccomo
o m o uun cubo, ppero
n cubo, ero só sólo
lo ccopió
o p ió su su pparte derecha;
a rte derech a; aaparentemente
p a re n te m e n te eestaba
sta b a
mmuy
u y sa satisfecha
tisfe c h a ddee su su trtrabajo
a b a jo yy nno o trtrató
a tó dde e ccambiar
a m b ia r nnada
a d a ccuando
u a n d o sese lele ppro-
ro ­
p o rc io n a ro n in d ic ac io n e s verbales so b re su s errores. N ó tese qque
porcionaron indicaciones verbales sobre sus errores. Nótese u e lala fig
figura
u ra es­es-
tim u lo es sim étric a, d e m o d o que n o existe raz ó n in trín se c a a lg u n a p o r lala
tímulo es simétrica, de modo que no existe razón intrínseca alguna por
que
qu e iala mmitad
ita d izizquierda
q u ierd a ppudiera
u d ie ra ser ser mmás difícil dde
á s difícil copiar.
e copiar.
LLa
a nnegligencia
eg lig en c ia afe afecta
cta cocon n fre frecuencia
c u e n c ia uun n a amplio
m p lio c conjunto
o n ju n to dde e acactividades
tiv id ad es
c cotidianas.
o tid ia n a s. Los Los p pacientes
acien tes p pueden
u e d e n c cometer errores q que
o m e te r errores u e cocomprometen
m p ro m ete n elellado lado
iz q u ie rd o d u ra n te la le c tu ra { ca p ítu lo 8), al d esp lazarse d e un la d o a o otro
izquierdo durante la lectura (capítulo 8), al desplazarse de un lado a tro
(seg golpean
(se o lp e a n c contra
o n tra laslascocosas
sas q que
u e e sestán
tá n a asusuizquierda),
izquierda), alalvestirse
vestirse {se (secocolocan
lo can
lala roropa
p a sósólo
lo enen elellalado
d o d derecho
e re c h o del del c ucuerpo)
e rp o ) y yalal cocomer
m er (d(dejan
ejan c ocomida
m id a enen
el lado izquierdo del plato). Estos problemas pueden
el la d o iz q u ie rd o del p la to ). E sto s p ro b le m a s p u ed e n exasperar a lo105 exasperar a s fafarni-
m i­
7878 NNeuropsicologia
e u r o p s ic o lo g ía c ocognitiva
g n itiv a h humana
um ana

liares, pporque,
liares, o rq u e, ccuriosamente,
u rio sa m e n te , reresulta difícil qque
su lta difícil u e elel ppaciente
a c ie n te los los rereconozca.
c o n o zca .
Los pacientes con negligencia visual tienen a menudo
Los pacientes co n negligencia v isual tienen a m e n u d o h em ian o p sia izquierda hemianopsia izquierda
(ceguera para los estímulos presentados en el campo visual
(ceguera p a ra ios e s tím u lo s p re s e n ta d o s en el ca m p o v isu al iz q u ie rd o ). Es, izquierdo). Es,
por tanto, tentador atribuir sus problemas a la hemianopsia,
p o r ta n to , te n ta d o r a tr ib u ir su s p ro b le m a s a la h e m ia n o p s ia , p e ro e sto sería pero esto sería
inincorrecto;
c o rrec to ; elel ddefecto
e fe c to aaparece
p a re c e eenn tatareas
re a s queque ppermiten
erm iten elel lib libre
re mmovimiento
o v im ie n to de de
los oojos.
los jo s. AAdemás,
dem ás, aalgunos lg u n o s ppacientes
a c ie n te s ppresentan
rese n tan nnegligencia
eg lig en c ia izizquierda
q u ie rd a sin sin nnin-
in ­
ggún
ú n tip tipo
o dede defecto
defecto ccampimétrico
a m p im é tric o y,y, ppor o r elelccontrario, existen mmuchos
o n tra rio , existen u c h o s ppacien-
a c ie n ­
tes con
tes con defectos
defectos ccampimétricos
a m p im é tric o s izizquierdos
q u ie rd o s sinsin negligencia
negligencia izizquierda.
q u ierd a. M Másá s aúaún,
n,
lala negligencia
negligencia nno o nnecesariamente
e c e s a ria m e n te hha a de de lim
limitarse
itarse aa lala mmodalidad
o d a lid a d vvisual,
isu a l, pu pues
es
ppuede
u ed e tatambién
m b ién aafectar
fe c ta r elel laladod o izizquierdo
q u ie rd o del del esp
espacio
acio tátáctil
c til yy au auditivo.
d itiv o .
EEnn alg algunos
u n o s ca casos,
so s, lala nnegligencia
e g lig e n c ia se se asocia
asocia aa uuna n a inincapacidad
c a p a c id a d ppara reco-­
a r a reco
nonocer
cer que que uuno
n o ppresenta
r e s e n ta uunan a ddiscapacidad,
is c a p a c id a d , uuna
n a nnegación
e g a c ió n oo ««anosognosia».
a n o s o g n o sia » .
BBisiach
isiach (1988)(1988) pproporciona
r o p o rc io n a uun n eejemplo
je m p lo dde e uun n ppaciente
a c ie n te co conn uunan a pparálisis
a rá lis is yy
uunn trtrastorno
a s to rn o ccampimétrico
a m p im é tric o izizquierdos,
q u ie rd o s, que que eraera aanosognósico
n o s o g n ó sic o ppara
a r a aambas
m b a s aal- l­
teraciones:
teraciones:

EExaminador:
x a m in a d o r: ¿¿Sabe
S a b e uusted
s te d ddónde
ó n d e eestá?
s tá ?
PPaciente:
a c ie n te : EEn
n uunn hhospital.
o s p ita l.
EE:
: ¿¿Por
P o r qqué
u é eestá
s tá uusted
s te d een n uun
n hhospital?
o s p ita l?
PP:
: AAlgo
lg o sa lió mmal.
salió a l.
EE:
: ¿Q¿Qué
u é ssalió
a lió mmal?
a l? [N [No o hhay
a y rerespuesta]
sp u e s ta ] ¿¿Está
E s tá bbien su bbrazo
ie n su r a z o izizquierdo?
q u ie rd o ?
PP:: Sí. Sí.
EE:: DDérneé m e su su mmanoa n o izizquierda.
q u ie r d a .
PP:: AAquí q u í lala tie
tiene [sin hhacer
n e [sin a c e r nningún
in g ú n mmovimiento].
o v im ie n to ].
EE:: ¿¿Dónde
D ó n d e eestá?
s tá ?
PP: [Sigue ininmóvil]
: [Sigue m ó v il] ... ... AAquí,
q u í, ddelante
e la n te dde e uusted.
ste d .
EE:: [El [El eexaminador
x a m in a d o r ele eleva
v a oostentosamente
s te n to s a m e n te su su ddedo
e d o ín índice
d ic e enen elel ccampo
a m p o vvisual
is u a l dderecho
e re c h o
del ppaciente
del acien te yy lele ddice]ic e ]... g a r re mmi
... AAgarre i ddedo
e d o co conn susu mmano
a n o izizquierda ... ¿B
q u ie rd a ... ¿Bien?
ien?... ... ¿¿Puede
Puede
uusted
s te d m mover
o v e r dde e aalgún
lg ú n m modo
o d o su su mmanoa n o iz izquierda?
q u ie rd a ?
PP:: [E [Ell ppaciente
a c ie n te dduda] ... DDéme
u d a ] ... é m e ssólo
ó lo uun n ppoco
o c o dde tiempo
e tie m p o pparaa r a ppasar
a s a r ddel
el ppensamiento
e n s a m ie n to
aa ¡a la aacción.
c c ió n .
EE:: ¿¿PorP o r qquéu é nno o nnecesita
e c e s ita uusted
s te d nningún
i n g ú n tietiempo
m p o pparaa r a ppasar
a s a r ddel
el ppensamiento
e n s a m ie n to aa la la aac-

ción
ció n ccuando
u a n d o uusa s a su su mmano a n o dderecha?
e re c h a ?
PP:: PPuedouedo m moverla
o v e rla bbien.
ie n . SSólo ... aa veces
ó lo ... veces hhay ay re reacciones ilógicas
a c c io n e s iló g ic a s enen lla
a cconducta;
o n d u c ta ; aalgu-
lg u ­
nnas
a s ppositivas
o sitiv a s yy aalgunas
lg u n a s nnegativas.
e g a tiv a s .
EE:: [El [El eexaminador
x a m in a d o r ccoloca
o lo c a la la mmanoa n o iz izquierda
q u ie rd a ddelel ppaciente
a c ie n te en en elel ccampo
a m p o vvisual
is u a l iz­iz-
qquierdo
u ie rd o ddel el ppaciente] ... ¿¿De
a c ie n te ] ... D e qquiénu ié n so son estas mmanos?
n estas anos?
PP:: SSuyas.
u y as.
EE;: [E [Ell eexaminador
x a m in a d o r ccoloca
o lo c a eentonces
n to n c e s la la mmano
a n o iz izquierda
q u ie rd a ddel el ppaciente
a c ie n te eentre
n tr e su suss ppro-
ro ­
ppias
ia s m manos] ... ¿¿De
a n o s ] ... D e qquiénu ié n sson o n eestas
s ta s m manos?
anos?
PP:: SSuyas.
uyas.
EE:: ¿¿Cuántas
C u á n ta s sson?on?
PP:: Tres.
Tres.
EE:: ¿A ¿A visco visto aalguna
l g u n a vezvez uun n hhombre
o m b r e co con tres m
n tres manos?
anos?
PP:: U Una na m mano
a n o es es elel eextremo
x tr e m o dde e uun n bbrazo.
ra z o . PPuesto
u e s to qqueu e uusted tiene
s te d tie n e tretress bbrazos, tiene
r a z o s , tie ne
qqueu e te tener tres m
n e r tres manos.
anos. ¡
EEn ejemplo
n este ejem tiene
p lo se tie la im
n e la impresión estar aante
p re sió n de estar n te uun tipoo dde
n tip e nnegligencia
eg lig en c ia 11
qque
u e ddeja
eja al al ppaciente sin cconciencia
a c ie n te sin del la
o n c ie n c ia del lado izquierdo
d o iz q u ierd o ddee suSu ppropio
ro p io :cuerpo.
cu erp o .
Se hhan
Se a n ppropuesto
ro p u e s to ddiversas
iv e rsa s teteorías
o ría s ppara tratar
a ra tra de ex
ta r de explicar
p licar lala nnegligencia
eg lig en c ia
uunilateral, sobre la
n ila te ra l, sobre lass ccuales
u a le s HHeilman
e ilm a n '(1979)
(1979) pproporciona
ro p o rc io n a uuna
n a vvaliosa intro-
a lio s a in tr o ­ ,1
.:11
i
Habilidades
H a b ilid a d e s visuales
v isu a les yy espaciales
esp a cia les i9
79

ducción.
d u cció n . El
E l término
té rm in o «negligencia»
« n eg lig en c ia » implica
im p lic a que
q u e la
la naturaleza
n atu ra lez a del
del trastorno
tra s to rn o
es
es atencional,
a te n c io n a l, de
d e modo
m o d o queq u e hemos
h em os decidido
d e c id id o considerarlo
c o n sid e ra rlo junto
Ju n to conco n otros
o tro s tras-
tra s ­
tornos
to rn o s ded e lala atención
a te n c ió n espacial.
espacial. Existe E x iste cierta
c ie rta evidencia
ev id en cia en en favor
favor de d e lala explica-
ex p lica­
ción
ción atencional.
ate n c io n a l. Riddoch
R id d o c h yy Humphreys
H u m p h rey s (1983) (1983) investigaron
investig aro n los ios efectos
efectos de de pro-
p ro ­
porcionar
p o rc io n a r ayudas
ay u d a s enen una u n a tarea
ta re a ded e bisección
b ise cc ió n de d e líneas.
líneas. Cuando
C u a n d o se se pedía
p e d ía aa
pacientes
p acien tes con co n negligencia
n eg lig en cia unilateral
u n ila te ra l queq u e dividieran
d iv id ie ra n por p o r la
la mitad
m itad unas u n a s líneas
líneas
horizontales,
h o rizo n tale s, tendían
te n d ía n aa seleccionar
se lec cio n a r un u n punto
p u n to queq u e estaba
e s ta b a situado
situ ad o haciah a c ia laia de-
de­
recha
rech a del del verdadero
v erd a d ero puntop u n to medio.
m edio. Riddoch
R id d o c h yy Humphreys
H u m p h rey s (1983) (1983) mostraron
m o s tra ro n
que
que estae sta tendencia
te n d e n c ia podía
p o d ía reducirse
red u cirse si si sese presentaba
p re se n ta b a un u n estímulo,
estím ulo, un un dígito,
d íg ito ,
por
p o r ejemplo,
ejem p lo , en en elel extremo
ex tre m o del del lado
la d o izquierdo
iz q u ie rd o de d e lala línea,
línea, pero p ero esta
esta ayuda
ay u d a
sólo
só lo era
e ra efectiva
efe ctiv a cuando
c u a n d o se se solicitaba
so lic ita b a de d e los
io s pacientes
p ac ie n tes que q u e informaran
in fo rm a ra n de d e susu
presencia;
presencia; la la mera
m e ra presencia
p rese n cia de de este
este estímulo
e s tím u lo no n o erae ra suficiente
su ficien te para p a ra reducir
red u c ir
la
la negligencia.
n eg lig en cia. Riddoch
R id d o c h yy Humphreys
H u m p h re y s distinguen
d istin g u e n entre
e n tre los
ios aspectos
asp ecto s automáti-
a u to m á ti­
cos
cos ded e lala orientación
o rie n ta c ió n atencional,
a te n c io n a l, que
q u e deberían
d e b e ría n serser elicitados
elicitad o s por p o r lala mera
m e ra pre-
p re ­
sentación
se n tac ió n del in d ic io , y las d e m a n d a s d e a te n c ió n m ás d elib erad as, puestas
del indicio, y las demandas de atención más deliberadas, p u estas
en
en juego
ju e g o cuando
c u a n d o sese ha h a ded e informar
in fo rm a r de d e lala presentación
p re se n ta c ió n del del estímulo.
estím u lo . Dado D ado
que
qu e laslas ayudas
a y u d a s sólo
só lo eran
e ra n efectivas
efectivas cuando c u a n d o tenía
te n ía queq u e comunicarse
co m u n icarse su su presen-
p rese n ­
cia,
cia, estos
estos autores
a u to re s sugieren
sug ieren que que la la negligencia
n e g lig e n c ia podría
p o d r ía implicar
im p licar una u n a alteración
a lte ra c ió n
más
m ás severa
severa de d e los
lo s aspectos
asp ec to s automáticos
a u to m á tic o s de d e la
la orientación
o rie n ta c ió n de de lala atención
a te n c ió n queque
de
de loslos aspectos
asp e c to s deliberados.
d elib erad o s.
El
El trabajo
tr a b a jo ded e Riddoch
R id d o c h yy Hurnphreys
H u m p h re y s (1983)
(1983) ayudaay u d a aa establecer
estab lecer un u n vínculo
v ín cu lo
entre
entre las las investigaciones
in v estig acio n es sobre sobre la la negligencia
n e g lig e n c ia yy los lo s mecanismos
m ecan ism o s de d e atención
a te n c ió n
básicos
b ásico s estudiados
e s tu d ia d o s por
p o r Posner
P o sn e r yy cols.
cois. En E n algunos
alg u n o s síntomas
sín to m a s de de la la negligencia,
neg lig en cia,
sin
sin embargo,
em b arg o , el el trastorno
tra s to rn o debe
deb e implicar
im p lic a r mecanismos
m e c a n ism o s muy m u y centrales.
cen trales. Los Los estu-
e s tu ­
dios
dios de de Bisiach
B isiach yy Luzzatti
L u zz atti (1978)
(1978) yy de d e Bisiach,
B isiac h , Capitani,
C a p ita n i, Luzzatti
L u zzatti yy Perani P eran i
(1981)
(1981) proporcionan
p ro p o rc io n a n ilustraciones
ilu stra cio n es extraordinarias
e x tra o rd in a ria s al ai respecto.
respecto. Bisiach
B isiach yy cols, cois,
pedían
p ed ían aa sus sus pacientes
p ac ie n tes (italianos)
(ita lian o s) que q u e imaginaran
im a g in a ra n que q u e estaban
estab an en en la la plaza
p la z a
m ayor tpiazza
mayor (p ia zza del d e l Duomo)
D u o m o ) de de Milán,
M ilá n , frente
fre n te aa la la catedral
c a te d ra l yy que
q u e describieran
d escrib ie ra n
lo
lo que
q u e serían
se ría n capaces
ca p ac es de d e ver.
ver. LasL as descripciones
d e s c rip c io n e s dadas
d a d a s por
p o r los
los pacientes
p acien tes con co n
negligencia
neg ligencia izquierdaiz q u ie rd a incluían
in c lu ía n fundamentalmente
f u n d a m e n ta lm e n te los los edificios
edificios situados
situ a d o s en en elel
lado
la d o derecho
d ere ch o de d e lala plaza
p la z a desde
desde la la perspectiva
p e rsp e c tiv a imaginada
im a g in a d a por p o r los
lo s pacientes,
p acien tes,
mientras
m ie n tras que q u e no n o sese describían
d e scrib ía n los los edificios
e d ific io s deld e l lado
la d o izquierdo
izq u ierd o de d e la la plaza.
plaza.
Esta
E sta negligencia
n eg lig en cia del del Jada
la d o izquierdo
iz q u ierd o de d e unau n a imagen
im a g e n mental
m en tal es es unu n fenómeno
fen ó m e n o
extraordinario.
e x tra o rd in a rio . A A continuación
c o n tin u a c ió n se se pedía
p e d ía aa los los pacientes
p ac ie n tes que q u e describieran
d escrib ie ra n la la
plaza
p la za desde
d esd e una u n a perspectiva
p ersp e ctiv a diferente;
d iferen te; tenían
te n ía n queque imaginarse
im ag in arse aa sí sí mismos
m ism o s si- si­
tuados
tu a d o s enen loslo s escalones
escalo n es de d e la
la catedral,
c a te d ra l, mirando
m ir a n d o hacia
h a c ia el
el lado
la d o opuesto.
o p u esto . Inme-
In m e ­
diatamente
d ia ta m e n te los los pacientes
p ac ie n tes describían
d e sc rib ía n los lo s edificios
ed ificio s que q u e habían
h ab ían «negligido»
« n eg lig id o » en en
la
la primera
p rim e ra descripción,
d e sc rip c ió n , porque
p o rq u e ahora
a h o r a se se hallaban
h a lla b a n en en la la parte
p arte derecha
d ere ch a de d e su
su
visión
visión imaginada,
im a g in a d a , yy omitían
o m itía n los los queq u e ahora
a h o r a quedaban
q u e d a b a n aa la la izquierda,
iz q u ie rd a , jque
jque
eran
eran por p o r supuesto
s u p u e sto loslo s que
q u e habían
h a b ía n descrito
d e s c rito en en respuesta
re sp u e sta aa la la solicitud
so licitu d inicial!
inicial!
Esta
E sta ingeniosa
in g e n io sa situación
s itu a c ió n de d e control
c o n tro l demuestra
d e m u e s tra con co n claridad
c larid ad que q u e lala memoria
m e m o ria
de
de loslos pacientes
p ac ie n tes sobre
so b re los
los edificios
edificios está e s tá intacta.
in ta c ta . Por
P o r tamo,
ta n to , omiten
o m iten en en sus
sus des-
d e s­
cripciones edificios que de hecho saben
crip cio n es ed ificio s q ue d e h ec h o s a b e n q u e e stá n allí. que están allí.
Cualquier
C u a lq u ie r explicación
ex p licació n de de loslos hallazgos
h a lla z g o s de d e Bisiach
B isiach en en términos
té rm in o s de d e una
u n a hi-
h i­
pótesis
pótesis de d e atención,
a te n c ió n , como
c o m o ya ya hemos
h e m o s dicho,
d ic h o , debería
d e b e ría implicar
im p licar mecanismos
m e ca n ism o s de de
atención
aten ció n centrales.
cen trale s. Baddeley
B addeley yy Lieberman
L ie b e rm a n (1980),
(1980), por p o r ejemplo,
ejem plo, sugieren
sugieren que que
el proceso de examinar! internamente lo que ellos denominan el «bloc de
el p ro c e so de e x a m in a r1 in ie rn a rn e n te lo q u e ellos d e n o m in a n el « b lo c de
notas visuoespacial» debe estar alterado. Bisiach, sin embargo, no comparte
n o ta s v isu o e sp ac ia l» deb e e s ta r a lte ra d o . B isiach, sin em b arg o , n o c o m p a rte
la idea de hacer una distinción entre las representaciones mentales de un acon-
la id e a d e hacer una d istin c ió n e n tre las representaciones m en tales de u n a c o n ­
tecimiento y los procesos de atención que presupone «examinar» esta repre-
te c im ie n to y los pro ceso s d e a te n c ió n que p resu p o n e « ex a m in a r» esta re p re ­
sentación, y sugiere, por el contrario, que es más sencillo pensar que el défi-
se n ta c ió n , y sugiere, p o r el c o n tra rio , q u e es m ás sen cillo p e n s a r q u e el d é fi­
cit compromete la construcción de representaciones mentales. Desde el punto
c it c o m p ro m e te la c o n s tru c c ió n d e represen ta cio n es m en ta les. D esde e! p u n to
de vista de Bisiach, la negligencia se debe a una alteración en una estructura
d e v ista de Bisiach, la n e g lig e n c ia se deb e a u n a a lte ra c ió n en u n a e s tru c tu ra
espacial interna que interfiere después en la habilidad del paciente para for-
e s p a c ia l in te rn a q u e in te rfie re d e sp u é s en la h a b ilid a d del p a c ie n te p a r a f o r­
mar una representación mental del lado izquierdo del espacio real o imaginado.
m a r u n a representación m e n tal del la d o izquierd o dei espacio real o im a g in a d o
Para apoyar esta interpretación, Bisiach, Luzzatti y Perani (1979) estudia-
P a ra ap o y a r esta in te rp re ta c ió n , B isiach, L u zzatti y P eran i (1979) e s tu d ia ­
ron la habilidad de pacientes con negligencia izquierda para detectar diferen-
ro n la h a b ilid a d d e p a c ie n te s c o n n egligencia iz q u ie rd a p a ra d e te c ta r d ife re n ­
cias entre pares de imágenes con forma de nubes que se presentaban sucesi-
c ias e n tre pares d e im á g en e s c o n fo rm a de n u b es q u e se p re s e n ta b a n su cesi­
vamente. En una situación del estudio de Bisiach y cols. (1979), los modelos
v am en te . E n u n a situ a c ió n d e l e s tu d io d e B isiach y cois. (1979), lo s m o d e lo s
se presentaban íntegramente, pero en la otra situación eran vistos como si
se p re s e n ta b a n ín te g ram e n te, p e ro en la o tra situ ac ió n e ra n v isto s c o m o si
pasaran de izquierda a derecha o de derecha a izquierda detrás de una hendi-
p a s a r a n d e izq u ierd a a d e re c h a o d e d ere ch a a iz q u ie rd a d e trá s d e u n a h e n d i­
dura vertical e inmóvil de 1,5 X 12 cm, de modo que en un momento dado
d u r a v ertical e in m ó v il d e 1,5 x 12 c m , de m o d o q u e en u n m o m e n to d a d o
sólo podía verse una franja de uno de los modelos. A diferencia de los suje-
so lo p o d ía verse u n a fra n ja d e u n o d e lo s m o d elo s. A d iferen c ia d e ios s u je ­
tos de control, los pacientes con negligencia cometían más errores cuando
to s d e c o n tro i, lo s p a c ie n te s c o n n eg lig en cia co m etían m ás erro res c u a n d o
las diferencias estaban en el lado izquierdo de los modelos y esto era válido
la s d ife re n c ia s estab a n en el la d o iz q u ie rd o d e los m o d e lo s y esto e ra v álid o
para las dos situaciones de presentación. De este modo, los pacientes omitían
p a r a la s d o s situ ac io n es d e p re s e n ta c ió n . D e este m o d o , los p a c ie n te s o m itía n
el lado izquierdo del modelo incluso cuando sólo lo habían visto pasando
el la d o iz q u ierd o del m o d e lo in c lu so c u a n d o só lo lo h a b ía n visto p a s a n d o
a través del área central, y esto se mantenía para las dos direcciones del mo-
a tra v é s del area ce n tral, y e sto se m a n te n ía p a r a las d o s d irec cio n e s d el m o ­
vimiento, es decir, independientemente de si el lado izquierdo era la primera
v im ie n to , es decir, in d e p e n d ie n te m e n te d e si el la d o iz q u ierd o e ra la p rim e ra
o la última parte del modelo que se veía. Este hallazgo demuestra de nuevo
o ia u ltim a p a rte de! m o d e lo q u e se veía. E ste h a lla z g o d e m u e stra d e nuev o
que la negligencia puede afectar aIlado izquierdo de las representaciones men-
q u e la negligencia p u ede a fe c ta r al la d o iz q u ierd o d e las rep resen tacio n es m e n ­
tatales
le s ininternas.
te rn a s.
El debate entre los defensores de las teorías atencionales y representacio-
E l d e b a te e n tre ios d e fe n so re s d e la s te o rías ate n c io n a le s v re p re se n ta c io -
nales de la negligencia parece que continuará durante algunos años y, sin
n a le s d e la negligencia p a re c e q u e c o n tin u a r á d u ra n te alg u n o s a ñ o s y, sin
duda, revelará muchos otros hallazgos interesantes. En nuestra opinión, sin
u d a , rev e lará m u c h o s o tro s h a lla z g o s in te resa n tes. E n n u e s tra o p in ió n , sin
embargo, el punto central es que la negligencia no constituye una condición
e m b a rg o , el p u n to ce n tral es q u e la n egligencia n o c o n s titu y e u n a c o n d ic ió n
unitaria, sino un grupo de déficit interrelacionados que deben ser separados.
u n ita r ia , sin o u n g ru p o d e d é fic it in te rre la c io n a d o s q u e d eb e n ser se p a ra d o s.
Por este motivo, dudamos de que sea necesario considerar una explicación
P o r este m o tiv o , d u d a m o s d e q u e sea n ec esario c o n s id e ra r u n a ex p licació n
unitaria de todos los aspectos de la negligencia. No todos los pacientes con
u n ita r ia d e to d o s los a s p e c to s d e la negligencia. N o to d o s lo s p a c ie n te s co n
negligencia, por ejemplo, omiten la parte izquierda de la imágenes mentales,
n e g lig e n c ia , p o r ejem plo, o m ite n la p a r te iz q u ie rd a d e la im ág en es m e n tales
no todos tienen problemas para vestirse y sólo algunos son anosognósicos.
n o to d o s tien en p ro b le m a s p a r a vestirse y sólo a lg u n o s so n a n o so g n ó sico s.’
Es posible que todos estos déficit se encontraran sólo en los casos más seve-
E s p o sib le que to d o s estos d é fic it se e n c o n tra ra n só lo en lo s caso s m á s seve­
ros O que fueran causados por alteraciones en mecanismos funcionales dis-
ro s o q u e fu eran c a u sa d o s p o r a lte ra c io n e s en m e ca n ism o s fu n c io n a le s d is ­
tintos. En favor de esta sugerencia se encuentran los descubrimientos de Bi-
tin to s . E n favor de_esta su g e re n c ia se en c u e n tra n los d e s c u b rim ie n to s d e Bi-
siach y cols. que señalan las disociaciones entre la omisión del espacio personal
sia ch y cois, que señalan las d iso c ia cio n e s entre la o m isió n del esp acio perso n al
(el propio cuerpo) y del espacio extrapersonal, y entre la negligencia y la
(el p r o p io cu e rp o ) y del e s p a c io e x tra p e rso n a l, y en tre la n eg lig en c ia y ia
anosognosia (Bisiach, Perani, Vallar y Berti, J986a; Bisiach, Vallar, Perani,
a n o s o g n o s ia (B isiach, P e ra n i, V a lla r y B erti, 1986a; B isiach , Vallar, P eran i
P aPapagno Berti, 1986b).
p a g n o y yB erti, 1986b). re ra m ,

1. El término original es scanning que denota un examen sistemático. (/1/. del T)


1. E l t é r m in o o r ig in a l e s s c a n n m g q u e d e n o t a u n e x a m e n s is te m á tic o . (Ai d e J T.)
rsaoutaaaes visuales .Y espaciales 81
n a o iu a a a e s v isu a le s y esp a cia les

EExisten
x isten ta también
m b ié n inindicios
d icio s enen lala lite
literatura
ra tu ra sosobre las ddisociaciones
b re las iso c ia cio n e s eentre los
n tre ¡os
síntomas de la negligencia para estímulos procedentes de los
sín to m as d e la n eg lig en c ia p a ra e stím u lo s p ro ce d en te s d e los an a liz ad o res analizadores
visuales yy au
visuales auditivos
d itiv o s (B(Bisiach,
tsiach, CCornacchia,
o rn a c c h ia , SSterzi Vallar, 1984)
terzi yy Vallar, 1984) yy visuales
visuales
táctiles (C
yy táctiles (Chedru, 1976),yy en
h e d ru , 1976), entre
tre sínsíntomas
to m a s hhallados
a lla d o s cocon
n ddiferentes
iferen tes m materiales
ateriales
ddentro
e n tro dde e lala mmodalidad
o d a lid a d vvisual (Heilrnan
isu a l (H e ilm a n yy W Watson, 1978), aaunque
atso n , 1978), tales ddiso-
u n q u e tales is o ­
ciaciones no se aplican, por supuesto, a todos los pacientes (Caplan,
ciacio n es n o se ap lica n , p o r su p u e sto , a to d o s los p a c ie n te s (C a p la n , 1985) 1985).
UUnn pproblema investigarlas
ro b le m a alal investig arlas es es qque
u e lala nnegligencia
eg lig en c ia nno siempre
o sie m p re eses uuna
n a ccondi-
o n d i­
ción m u y estable. A m e n u d o d e sa p a re c e u n o s m eses d esp u és d e su frir lala le­
ción muy estable. A menudo desaparece unos meses después de sufrir le-
sión y, además, las actuaciones de los pacientes con negligencia
sió n y, ad e m á s, la s a c tu a c io n e s d e lo s p ac ie n tes co n n eg lig en cia p u ed e n ser pueden ser
bbastante
a s ta n te vvariables
aria b les dde e uunn ddía
ía aa ootro
tro o,o, incluso,
incluso, en en uuna
n a mmisma sesión
ism a sesió n dde exa-
e exa­
men. Existen, sin embargo, algunos pacientes con síntomas estables
m en . E x iste n , sin em b arg o , a lg u n o s p a c ie n te s co n sín to m a s estables d e n eg li­ de negli-
ggencia,
encia, yy sería sería ddeseable
eseable ccontar con eestudios
o n ta r con s tu d io s ddetallados
e ta lla d o s dde
e ccomparaciones
o m p a ra c io n e s 'dde
e
casos
caso s inindividuales.
d iv id u ale s.

CCONOCIMIENTO
O N O C IM IE N T O EESPACIAL
S P A C IA L YY PPENSAMIENTO
E N S A M IE N T O EESPACIAL
S P A C IA L
ElEle estudio
stu d io ddee BBisiach
isiach y yLLuzzatti (1978)mmostró
u zz atti (1978) o s tró q que
u e lolos pacientes oomitían
s ^pacientes m itía n enen
sus d escrip cio n es los ed ificio s s itu a d o s a la iz q u ie rd a de su im a g en mmental
sus descripciones los edificios situados a la izquierda de su imagen en ta!
d de
e lalap piazza
ia z z a d del
e l DDuomo
u o m o d dee MMilán
ilá n a a p pesar
esar d de e q que c o n o c ía n » lalap posición
u e « «conocíarn o sició n
dedeesos
esosededificios,
ificio s, cocomo
m o sesep ponía
o n ía d de
e mmanifiesto
a n ifie s to p por
o r susuh habilidad
a b ilid a d p para
a ra d descri-
escri­
b ir aq u e llo s p rev ia m en te o m itid o s c u a n d o im a g in a b a n q u e e sta b a n mmirando
bir aquellos previamente omitidos cuando imaginaban que estaban ira n d o
enenlalad irecció
dirección n o popuesta.
u e sta . P Por
o r tatamo,
n to , susuc oconocimiento
n o c im ie n to esp espacial
ac ial enenrelació
relaciónn coconn
la d isp o sició n d e los ed ificio s a lre d e d o r d e la p la z a e s ta b a in ta cto , p ero susu
la disposición de los edificios alrededor de la plaza estaba intacto, pero
negligencia
n eg lig encia ininterfería
te rfe ría enensusuh ahabilidad
b ilid a d p apara
r a exexpresar
p resar esteestec oconocimiento
n o c im ie n to enenlala
tatarea elegida.
re a elegida.
OOtros
tro s p acpacientes,
ie n tes, sinsinem embargo,
b arg o , p upueden
e d e n p representar
se n ta r tratrastornos
s to rn o s g en genuinos
u in o s deldel
conocimiento espacial. Una introducción más detallada a estas
co n o c im ie n to esp a c ia l. U n a in tro d u c c ió n m ás d e ta lla d a a estas alteracio n es alteraciones
p upuede
e d e e nencontrarse
c o n tra rse enenR Ratcliff (1982).A Asimismo,
a tc liff (1982). sim ism o , D De e R Renzi (1982a)o frece
enzi (1982a) ofreceu nuna
a
ex p licació n g lo b a l y B e n to n (1982) p ro p o rc io n a u n in te re sa n te re p a so dedela la
explicación global y Benton (1982) proporciona un interesante repaso
h ishistoria
to ria d edelaslasidideas sobrelolos
e as sobre s tratrastornos
s to rn o s esp espaciales
aciales enenp acienpacientes
tes n eu neurológicos.
ro ló g ico s.
C o m e n z a re m o s p o r c o n sid e ra r lo s p ro b le m a s p a ra e n c o n tra r ei elcam
Comenzaremos por considerar los problemas para encontrar camino
in o
a seguir, lo que los clínicos denominan pérdida de la memoria
a seguir, lo que lo s clínicos d e n o m in a n p é rd id a d e la m e m o ria to p o g rá fic a . topográfica.
D De hecho,
e h ech existenal alm menos
o , existen enos d odos s foformas distintas
rm a s d istin ta s d edep épérdida
rd id a d edela lam memoria
em o ria
topográfica. En una de ellas el conocimiento
to p o g rá fic a . E n u n a d e ellas el c o n o c im ie n to esp ac ial e stáespacial estáp reserv
preservado, pero
ad o , p ero
el p ac ie n te se p ie rd e fácilm en te p o rq u e n o p u e d e re c o n o c e r los edificios fa­fa-
el paciente se pierde fácilmente porque no puede reconocer los edificios
m miliares
iliares q uque e a cactúan
tú a n cocomo señales.WWhiteley
m o señales. h iteley y yWWarrington
a rrin g to n (1977) (1977)d escrib
describen
en
u n p acien te, JC , q u e refería te n er d ific u lta d e s p a ra re c o n o c e r ed ificio s y yc aca-
un paciente, J'C, que refería tener dificultades para reconocer edificios ­
llesllesfamfamiliares.
iliare s. J ClCp opodía describir
d ía d escrib ir lo slosededificios
ificio s q uquee veíaveía y ey memparejar
p a re ja r sinsin difi-
d ifi­
cucultad
ltad imimágenes
ágenes d ede edificiosd esco
edificios desconocidos presentados
n o c id o s p rese n tad o s sim simultáneamente,
u ltá n eam en te , pero pero
afirmaba
a firm a b a q uquee in cincluso
lu so la la calleenen
calle la la
q uque
e vivvivía
ía le le resultaba
re su lta b a d edesconocida, y cada
s c o n o c id a , y ca da
d íadía la lare crecorría
o rría c ocomo
m o si sise setratratara
ta ra d ede la lap rim
primera
e ra vez. vez. Teníaq uque
Tenía e reco reconocer
n o cer su su
p ro p ia ca sa p o r el n ú m e ro o p o r su c o c h e a p a rc a d o en la p u e rta . P o r el el
propia casa por el número o por su coche aparcado en la puerta. Por cocon-

trario, podía leer mapas con facilidad y recurría con mucha
tra rio , p o d ía leer m a p a s co n fa c ilid a d y re c u rría con m u c h a frecu en cia a la frecuencia a la
construcción de mapas y planos para encontrar su camino en
c o n s tru c c ió n de m a p a s y p la n o s p a ra e n c o n tr a r su c a m in o e n su m u n d o des­ su mundo des-
co conocido.
n o c id o .
Este
E ste p roproblema parece
b le m a p arece u nuna forma
a fo rm a d e de dificultad
d ific u lta d d e dere creconocimiento
o n o c im ie n to visual visualy, y,
Neuropsicutogtu cogniüva humana
i''/eu ro p 5 Ía jio g ía c o g n itiv a h u m a n a

dedeh hecho,
ec h o , p puede
u e d e e estar
s ta r p presente
rese n te jujunto
n to c con
o n p problemas
ro b le m a s dederereconocimiento
c o n o c im ie n to dede
c a ra s fa m ilia re s (L an d is, C u m m in g s y P a lm e r, 1986; Levine, WWarach
caras familiares (Landis, Cummings y Palmer, 1986; Levine, arach y yF Farah,
a ra h ,
1985;véase
1985; véasetatambién
m b ié n c acapítulo
p ítu lo 4); 4);p por eIJo,sósólo
o r ello, lo lolommencionamos
e n cio n a m o s a qaquíu í p para
ara
c ocontrastarlo
n tra s ta rlo coconn loslosd istin
distintos
to s trtrastornos
a s to rn o s d edemmemoria
e m o ria totopográfica
p o g rá fic a q uquee imimpli-
p li­
canu una
c an n a p épérdida
rd id a del delc oconocimiento
n o c im ie n to e sp espacial.
a c ia l. E En estasú ltim
n estas últimas
as foformas
rm a s loloss p apa-­
cien tes p u e d e n re c o n o c e r sitio s fa m ilia re s p ero ya no saben c ó m o lle g a r dede
cientes pueden reconocer sitios familiares pero ya no saben cómo llegar
u nunlulugar
g a r fafamiliar
m ilia r a ao trootro.
. UUnon o d edelolos
s p apacientes
c ie n te s d edeDDe Renzi,F Faglioni
e Renzi, ag lio n i y yVVilla
illa
(1977b), M A , se p e rd ía p o r las sa la s d e l h o s p ita l y se d eten ía p apara
(1977b), MA, se perdía por las salas del hospital y se detenía r a mmirar
ir a r a a
susua lrealrededor
d e d o r enenb ubusca
sc a d edealg algo
o f afamiliar
m ilia r q uque e leleinindicara
d ic a ra d ódónde
n d e e sestaba.
ta b a . SiSisese
a v e n tu ra b a h a c ia o tr a p la n ta e x p e rim e n ta b a g ra n d e s d ific u lta d e s p apara
aventuraba hacia otra planta experimentaba grandes dificultades salir
r a salir
de ella y siempre se perdía en los jardines del hospital. A pesar
d e ella y siem p re se p e rd ía en lo s ja rd in e s del h o s p ita l. A p esar d e su s p ro b le ­ de sus proble-
mmasa s p apara
r a rerecordar
c o rd a r laslasrurutas,
ta s, MMA A n onommostraba
o s tra b a u nuna alteración
a alterac ió n d edemmemoria
e m o ria
m á s g en e ral y D e R enzi y cois. (1977b) c o n tra s ta n su caso cocon
más general y De Renzi y cols. (1977b) contrastan su caso n el eld edeo trootro
paciente, RA, que presentaba una amnesia severa, pero era
p ac ie n te, R A , q u e p re se n ta b a u n a a m n e s ia severa, p ero era p e rfe c ta m e n te perfectamente
c acapaz
p a z d edee nencontrar
c o n tra r susucam camino.
in o .
C uCuriosamente,
rio sa m e n te , la lao rie orientación
n ta c ió n eneng ra grandes
n d e s e sespacios
p a c io s p upuede alterarsec ocon
e d e alterarse n inin- ­
d edependencia
p e n d e n c ia d edeo tra otras
s ta tareas
re as q uque e ta también
m b ié n p aparecen
re c e n te tener
n er u nunfufuerte
erte c ocomponente
m p o n e n te
« e«espacial».
sp a c ia l» . E stoEstofuefued edemostrado
m o s tra d o p opor r R aRatcliff
tc lif f y yN ew Newcombe
com be (1973) (1973) enenp apacien-
c ie n ­
te s co n h e rid a s d e m e tra lla y d e b a la . E sto s a u to re s c o m p a ra ro n la la
tes con heridas de metralla y de bala. Estos autores compararon e jeejecución
c u c ió n
d edeesto estos
s p ac pacientes
ie n tes p aparar a e nencontrar
c o n tra r u nunc acamino
m in o e nenu nunla blaberinto
erin to d edeb lo bloques
q u e s dede
2 x 2 cm (laberinto estilo) que se había aprendido
2 x 2 cm (la b e rin to estilo) q u e se h a b ía a p re n d id o m e d ian te a y u d a v isu mediante ayuda visual,
al,
con su ejecución siguiendo una ruta entre 9 puntos situados
c o n su ejec u ció n sig u ien d o u n a r u ta e n tre 9 p u n to s situ ad o s a u n a d is ta n c ia a una distancia
d ede150 150cmcm e nentre
tre sí sí u susando
a n d o u nun m mapa
a p a se sencillo
n cillo (la(laberinto
b e rin to lo clocomotor).
o m o to r). SeSe e nencon-
con­
tr ó u n a d iso c ia c ió n lla m a tiv a . U n p a c ie n te c o n u n a lesión p a rie ta l d ederecha,
tró una disociación llamativa. Un paciente con una lesión parietal re c h a ,
p opor
r ejem ejemplo,
p lo , n onop upudod o a paprender
re n d e r la la tarea
ta re a deldella blaberinto
e rin to estiloestiloenen2525enensayos,say o s,
p e ro só lo c o m e tió u n erro r en el la b e r in to lo c o m o to r, m ien tras q uque
pero sólo cometió un error en el laberinto locomotor, mientras e o trotro
o p apa- ­
ciente,cocon
ciente, n u nunaa le siólesión
n p oposterior
s te rio r b ila bilateral,
te ra l, a p aprendió
re n d ió el el la blaberinto
e rin to e stiloestiloe n en sólo
só lo
5 ensayos
5 ensay o s p epero
ro c ocometió
m etió 4040 erroerrores
res (so(sobre
b re u nun total
to ta l d e de57)57)en enel el
la blaberinto
e rin to lo cloco-o­
m omotor.
to r. L os Los au autores
to re s se ñseñalan
ala n q uque e en en la la tarea
ta re a deldel la blaberinto
e rin to lo clocomotor
o m o to r la la orien-
o r ie n­
ta ctación
ió n deldel su sujeto
je to ca m cambia
b ia c o constantemente
n s ta n te m e n te a m a emedida
d id a q uque e se se desplaza
d esp laz a y ayt ratribu-
ib u ­
yen los pobres rendimientos de los pacientes con
yen los p o b res ren dim ientos d e los p acien tes c o n lesiones posteriores b ilateraleslesiones posteriores bilaterales
a a u n unfallofallop a para
ra m amantener
n te n e r la la orientación
o rie n ta c ió n e n en u n unamambiente
b ien te cam cambiante.
b ian te.
L os tra s to rn o s dei c o n o c im ie n to e s p a c ia l, p o r ta n to , se a g agrupan
Los trastornos del conocimiento espacial, por tanto, se ru p a n en en dife-
d ife ­
rentes tipos. Comenzaremos por establecer una distinción
ren te s tip o s. C o m e n z a re m o s p o r e sta b le c e r u n a d istin ció n en tre la p é rd id a entre la pérdida
d eldel c o nconocimiento
o c im ie n to d e de ia lato ptopografía
o g ra fía d e de lo sloslu glugares
a re s famfamiliares,
iliares, co m como
o m omostraba
s tra b a
el p a c ie n te M A d e D e R enzi y cois. (1977b), y la p erd id a de la la
el paciente MA de De Renzi y cols. (1977b), y la pérdida de h a bhabilidad
ilid a d
p a rpara
a m amantener
n te n e r la la orientación
o rie n ta c ió n espespacial,
a c ia l, c o m como
o la la im implicada
p lic a d a en en elblaberinto
eí la e rin to lo ­lo-
com comotor
o to r d e de R aRatcliff
tc liff y Ny ew Newcombe
com be (1973). (1973). U nUn p a cpaciente
ie n te concon u n aunaa ltealteración
ra c ió n deldel
conocimiento de los lugares familiares puede seguir
c o n o c im ie n to de los lugares fam iliare s p u e d e se g u ir esp ac ialm en te o rie espacialmente orientado
n ta d o
(en(en el else nsentido
tid o d e de serser ca pcapaz
az de de regregresar
resa r a su a su p u punto
n to d e de origen)
o rig en ) en en u n un lu glugar
ar
desconocido, mientras que un paciente con una alteración
d e s c o n o c id o , m ie n tra s q u e u n p ac ie n te c o n u n a a lte ra c ió n esp acial a lte ra d a espacial alterada
e s taestaría
ría p e rd perdido
id o ta ntanto
to si el sí lu
elglugar
a r es esf a mfamiliar
ilia r c o m como
o si es si desesco
desconocido.
n o cid o . U nUna a d isdis-
­
tin c ió n a d ic io n a l estab lecid a p o r los c lín ic o s h a c e referen cia al esp ac io p e rperso-
tinción adicional establecida por los clínicos hace referencia al espacio so ­
n a lnal(el (el
p ropropio
p io c u ecuerpo)
rp o ) y aly esp al espacio
ac io e x tra extrapersonal,
p e rs o n a l, e n tre entre
los losq u eque
p u epueden
d e n p r opro-­
ducirse, una vez más, alteraciones disociables del
ducirse, u n a vez m ás, alteraciones disociables del co n o cim ien to espacial (O dgen, conocimiento espacial (Odgen,
1985;1985; S em Semmens, Weinstein,
m en s, W einstein, G hGhent
e n t y Tyeuber,Teuber, 1963).1963).
Habilidades
H a b ilid a d e s visuales
v isu a les yy espaciales
espaciales 83
83

También
T am bién se se hanh a n descrito
d escrito disociaciones
d iso c ia c io n e s entre
e n tre laslas alteraciones
alterac io n e s que q u e afectan
afectan
laia memoria
m e m o ria aa corto c o rto yy largo
la rg o plazo
p la z o para
p a r a las
la s localizaciones
lo c aliza cio n e s espaciales.
esp aciales. De D e Ren-
Ren-
zi,
zi, Faglioni
F aglioni yy PrevidiPrevidi (1977a)
(1977a) usaron u saro n una u n a tarea
ta re a inicialmente
inicialm ente diseñada d ise ñ ad a porp o r Corsi.
Corsi.
ElEl material
m a te ria l para p a ra esta
esta prueba
p ru e b a consiste
co n siste en en 99 cubos
cu b o s de de madera
m a d e ra colocados
co lo c a d o s en en
posiciones
p o sic io n e s aleatorias
a le a to ria s sobre
so b re un u n pequeño
p e q u e ñ o tablero
ta b lero de d e madera.
m a d e ra . El El experimenta-
ex p e rim en ta­
dor
d o r toca
to c a varios
v ario s de d e estás
estos cubosc u b o s siguiendo
sig u ien d o una u n a secuencia,
secu en cia, yy la la tarea
ta re a del
d el sujeto
su jeto
consiste
co n siste en en reproducir
re p ro d u c ir estaesta secuencia
secu en cia en en el el mismo
m ism o orden;
o rd en ; la la magnitud
m a g n itu d de d e la
la
secuencia
secu en cia (en té rm in o s del n ú m e ro d e c u b o s) p u e d e v a ria r co n el fin de de-
(en términos del número de cubos) puede variar con el fin de d e­
terminar
te rm in a r la ia amplitud
a m p litu d de de la la capacidad
c a p a c id a d de de memoria
m e m o ria inmediata
in m e d ia ta del d el sujeto.
su jeto . DeDe
Renzi
Renzi y cois. (1977a) h a lla ro n que lo s p a c ie n te s co n le sio n es p o ste rio re s de
y cols. (1977a) hallaron que los pacientes con lesiones posteriores de
cualquiera
c u a lq u ie ra de d e loslo s dos
d o s hemisferios
hem isferio s podían p o d ía n experimentar
e x p e rim e n ta r dificultades
d ific u lta d e s en en esta
esta
tarea,
ta re a, perop e ro queq u e sólo
só lo los
los pacientes
p ac ie n tes con con lesiones
lesiones posteriores
p o ste rio re s derechas
d erech as presenta-
p rese n ta­
ban
b a n a lte ra c io n e s en u n a ta re a c o m p a ra b le d e m e m o ria a largo
alteraciones en una tarea comparable de memoria a la rg o plazo
p la z o enen la la
que
q u e se se les
les pedía
p e d ía que
q u e aprendieran
a p re n d ie ra n una u n a secuencia
se cu e n cia de d e posiciones
p o sic io n e s de de bloques
b lo q u e s que
que
era
era más m á s larga
la rg a que q u e susu amplitud
a m p litu d de de memoria
m e m o ria inmediata.
in m e d ia ta . De D e este
este modo,
m o d o , los
ios
pacientes
p acien tes con co n lesiones
lesio n es posteriores
p o ste rio re s izquierdas
iz q u ie rd a s presentan
p re se n ta n unau n a memoria
m e m o ria parap a ra las
las
localizaciones
lo c aliza cio n e s espaciales
esp aciales alteradaa lte ra d a aa cortoc o rto plazo,
p la zo , pero
p ero intacta
in ta c ta aa largo
la rg o plazo.
plazo.
Dos
D os descripciones
d e sc rip c io n e s de d e casos
casos índividuales
in d iv id u a le s de d e memoria
m e m o ria espacial
esp ac ial alterada
a lte ra d a aa corto
co rto
plazo
p la zo ee intacta
in ta c ta aa largo
la rg o plazo
p la z o pueden
p u ed e n encontrarse
en c o n trarse en en DeD e Renzi
Renzi yy Nichelli
N ichelli (1975).
(1975).
Existen
E x iste n también
ta m b ié n alteraciones
a lterac io n e s que q u e afectan
a fe c ta n el el pensamiento
p e n s a m ie n to espacial.
esp a c ia l. Mo-
M o-
rrow,
rrow , R a tc liff y Jo h n s to n (1985) m o s tra ro n q u e los p ac ie n tes con
Ratcliff y Johnston (1985) mostraron que los pacientes co n lesiones
lesiones
hemisféricas
h em isférica s derechas d ere ch as que q u e podían
p o d ía n estimar
e s tim a r en en forma
fo rm a adecuada
a d e c u a d a laslas distancias
d istan cias
entre
en tre sím b o lo s a rb itra rio s m a rc a d o s so b re u n p a p e l y p o d ía n lo calizar ciuda-
símbolos arbitrarios marcados sobre un papel y podían localizar c iu d a ­
des
des correctamente
c o rre c ta m e n te en en un un mapa
m a p a esquemático
e sq u e m á tic o de d e EE.UU.,
E E .U U ., presentaban,
p re se n ta b a n , sinsin em-
em ­
bargo,
b arg o , actuaciones
a c tu a c io n e s deficientes
d efic ien tes en en relación
rela ció n con co n loslo s sujetos
su je to s control
c o n tro l cuando
c u a n d o sese
les pedía
les p e d ía queq u e estimaran
e s tim a ra n la lass distancias
d ista n c ia s eentren tre ciudades
ciu d a d e s importantes
im p o rta n te s de d e EE.UU.
EE.U U .
(donde
(d o n d e ellos viv ían ). Debido
ellos vivían). D e b id o aa que q u e eran
e ra n capaces
ca p ac es de d e eestimar
s tim a r las las distancias
d istan cias
entre
en tre lo loss símbolos
sím b o lo s yy localizar
lo c a liz a r laslas ciudades
c iu d a d e s ddee un u n mapa,
m a p a , sus su s problemas
p ro b le m a s no no
podían
p o d ía n aatribuirse
trib u irs e al al desconocimiento
d esco n o c im ie n to dde e la la localización
lo c a liz a c ió n de las ciudades
d e las ciu d a d e s nini
aa la la inincapacidad
c a p a c id a d ppara a ra estimar
e s tim a r distancias.
d istan c ias. A Antes
n te s dde e pedirles
p ed irles que estimaran
q u e estim aran
las
las ddistancias
istancias en entre
tre ciudades,
ciudades, se se m mostraba
o stra b a a los sujetos
a los sujetos de de M Morrow cols. (1985)
o rro w yy cois. (1985)
uun n m mapa
a p a eesquemático
sq u e m á tic o de de EEE.UU.
E .U U . yy se se les
les inindicaban las ddimensiones
d ic a b a n las globales
im e n sio n e s globales
en m
en millas.
illas. P Para
a ra eestimar
s tim a r laslas ddistancias
istan c ias eentre n tre la lass ciu
ciudades
d ad e s se se les
les ppidió
id ió qqueu e em-
em ­
plearan una imagen mental. Morrow y cols. destacan,
p le a ra n u n a im a g e n m e n ta l. M o rro w y cois, d estac an , sin em b arg o , q u e las sin embargo, que las
estimaciones equivocadas de las distancias se referían
estim a c io n e s eq u iv o c a d a s d e las d ista n c ia s se re ferían ta n to a las ciu d ad es tanto a las ciudades
del la
del lado
d o dderecho
e re c h o dde e EEE.UU. (este) ccomo
E .U U . (este) o m o del del laladod o izizquierdo (oeste), ddee m
q u ie rd o (oeste), modo
odo
qqueu e el el fefenómeno
n ó m e n o pparecearece ser ser in independiente
d e p e n d ie n te del del tr trastorno
a s to rn o re relacionado
la c io n a d o co conn lala
nnegligencia
eg lig en cia dde e im imágenes
ágenes eestudiado
stu d ia d o ppor or B Bisiach
isiach yy cois. cols.
Una
U n a cclara
la ra ddemostración
e m o stra c ió n de de ppensamiento
e n s a m ie n to esp espacial
ac ial aalterado
lte ra d o fu fuee ela
elaborada
b o ra d a
ppor or R Ratcliff (1979), qquien
a tc liff (1979), u ie n m mostró
o s tró aa ppacientes
a c ie n te s co con n hheridas
e rid a s dde e bbala
a la yy dede m metra-
e tra ­
lla un
lla un ddibujo
ib u jo dde e unun hhombre
o m b re con con uuna n a dde e sussus m manos
anos m marcada
a rc a d a ccon o n un un disco
disco
nnegro
eg ro (ver (ver fig.fig. 3.3).
3.3). LLa figura
a fig u ra se se re
representaba
p re se n ta b a vista vista bbocao c a aarriba
r r ib a oo bboca
o c a aabajo
b a jo
yy ppor o r ddelante
e la n te oo ppor o r ddetrás.
etrá s. Se Se ppidió
id ió aa lo loss ppacientes
ac ie n tes qque u e in indicaran
d ic a ra n si si el
el disco
disco
nnegro
eg ro eestaba s ta b a en en la la m mano
a n o dderecha
ere ch a oo la la izizquierda
q u ie rd a del del hhombre.
o m b re . Los Los ppacientes
acien tes
co n lesio n es p o ste rio re s del h em isferio cerebral d ere ch o m o s tra ro n uuna
con lesiones posteriores del hemisferio cerebral derecho mostraron clara
n a ciara
alteración de esta tarea, pero sólo cuando los estímulos
a lte ra c ió n d e esta ta re a , p ero só lo c u a n d o los estím u lo s e s ta b a n b o c a ab ajo . estaban boca abajo.
AA BB

Ce DD
FlG.3.3.
3.3. EEjemplos
F ¡g . je m p lo s d de
e e sestimulas
tím u lo s u utilizados
tiliza d o s p por
o r RRatcllff (1979).{R
a tc li f f (1979). (Reproducida
eproducida c ocon
n p permiso
e rm iso dede
P Pergarnon Pressd edeNNeuropsychotogia
e rg a m o n P ress 1979;17,
e u ro p sy c h o to g ia 1979; 17,51.)
51.)

P Por
o r tatanto,
n to , p podían
o d ía n d distinguir
istin g u ir fácfácilmente
ilm e n te lalaizizquierda
q u ie rd a d de
e lalad derecha
ere ch a c ucuando
ando
el e s tím u lo e s ta b a b o c a a rrib a , p ero p a re c ía n in c ap a ce s d e « «rotar
el estímulo estaba boca arriba, pero parecían incapaces de ro ta r mmental-
e n ta l­
mmente»
e n te » lolos estímulos
s e stím u lo s ininvertidos
v e rtid o s h hacia
ac ia susuo orientación
rie n ta c ió n n normal.
o rm al. .
Sería interesante conocer más acerca de la relación entre los
S e ría in te re sa n te c o n o c e r m á s acerca d e la re la c ió n e n tre los tra s to rn o s trastornos
delp pensamiento
d ei e n s a m ie n to espespacial
ac ial y yloslostratrastornos
s to rn o s d edeíalammemoria espaciala ac ocorto
e m o ria espacial rto p pla-
la ­
zo. Si la c o n c e p c ió n d e B a ddeley (1983; 1986) d e q u e las c a p ac id a d es d edemme-
zo. Si la concepción de Baddeley (1983; 1986) de que las capacidades e­
mmoria
o r ia espespacial
ac ial a ac ocorto plazo
rto p la z o f oforman
rm a n p aparte
rte d edeu nunsis sistema organizado
te m a o rg a n iz a d o d ede« m«me-

mmoria
o r ia d edetrtrabajo»
a b a jo » esescocorrecta
rrec ta (ca (capítulo
p ítu lo 10),10),esesmmuy u y p oposible
sib le q uque
e estoestos
s tiptipos
os
d edea lte
alteraciones esténestre
ra c io n e s estén estrechamente
c h a m e n te rela relacionados.
c io n a d o s.

VVISiÓN
iS iÓ N GGENERAL
ENERAL
L oLos
s n eneuropsicólogos
u ro p sic ó lo g o s h ahan
n a fafirmado
irm a d o d udurante
ra n te a ñaños
o s q uque
e elelsistem
sistema visual
a v isu a l h uhuma-
m a­
n o d isp o n e d e u n a o rg a n iz a c ió n precisa y c o m p le ja . A p esar de ello, lalaesp
no dispone de una organización precisa y compleja. A pesar de ello, espe-

cificidad de algunos de los trastornos de las habilidades visuales
c ific id a d d e alg u n o s d e los tra s to rn o s d e las h a b ilid a d e s visuales y esp aciales y espaciales
q uque
e c ocomienzan
m ie n z a n a ad escu
descubrirse
b rirse reresulta
su lta imimpresionante.
p re sio n a n te . SeSeh an hand escrito
descritotr atrastor-
s to r ­
n onos altamente
s a lta selectivosd eded iferen
m e n te selectivos diferentes
tes a spaspectos
e c to s del delp ro
procesamiento
c e sa m ie n to d eldelcolor,
color,
p epercepción
rc e p c ió n deldelm movimiento
o v im ien to y ylolocalización visual.E xExisten
c alizació n visual. evidencias,ta también,
isten evidencias, m b ié n ,
d edeq uque
e loslosd iferen
diferentes
tes c ocomponentes
m p o n e n te s fufuncionales delsistem
n c io n a le s d ei sistema visuale stá
a visual están
n o rg orga-

nizados en sistemas disociables implicados fundamentalmente en
n iz a d o s en sistem a s d iso c ia b ies im p lic a d o s fu n d a m e n ta lm e n te en el an á lisis el análisis !¡
d edelo los diferentes
s d iferen tes tiptipos
o s d edep apatrones visuales(o(objetos,
tro n e s v isuales caras,p apalabras,
b je to s, caras, la b ra s, etc.)etc.)o o - i
en la percepción del espacio. ,j
en la p e rc e p c ió n del espacio.
P uPuede
e d e c oconsiderarse queciertas
n sid e ra rse que ciertash ahabilidades,
b ilid a d e s, c ocomo
m o la lalo localización visual,
c alizació n v isu al,
representan aspectos muy básicos de nuestro análisis de la disposición
rep rese n tan asp ecto s m uy básicos d e n u estro an álisis d e la disposición esp acial espacial f
I
f
Haoitidades
H a b ilid a d e s visuales
v isu a les yy espaciales
espaciales 85
85

de
de loslos objetos
o b je to s queq u e nos
n o s rodean.
ro d e a n . Sin
Sin embargo,
em b arg o , existen
existen también
ta m b ié n pruebas
p ru e b a s sobre
so b re
la
ia o rg a n iz a c ió n m o d u la r (co m o io d e m u e stra n las alterac io n e s selectivas)
organización modular (como lo demuestran las alteraciones selectiv as) en en
la
¡a organización
o rg a n iz a c ió n dde las habilidades
e las h a b ilid a d e s espaciales
esp aciales ««superiores».
su p e rio re s» . A través
A trav és de de laslas
ppruebas
ru eb as revisadas
rev isa d as en en elel ccapítulo
a p ítu lo 2 2 hhemos
e m o s visto
visto qque ue los
los pprocesos
ro c e so s im implicados
p lic a d o s
en ei rec o n o cim ien to de o b jeto s d isp o n e n d e u n a organ izació n a lta m e n te ccom-
en el reconocimiento de objetos disponen de una organización altamente om ­
pleja; la
pleja; la m misma
is m a cconclusión
o n c lu sió n pparece
are ce ju justificada
s tific a d a enen rela
relación
ció n cocon 16s pprocesos
n lós ro ce so s
implicados
im p lica d o s enen ia la ppercepción
erc ep ció n del del espespacio,
ac io , aaunque conocemos
u n q u e co n o c em o s m menos
e n o s aúaún n soso-­
bre cu
bre cuáles
á le s ppueden
u e d e n serser las
las lín
líneas
eas ggenerales
en e rale s dde esta oorganización.
e esta rg an iz ac ió n . L Laa identifica-
id e n tific a ­
ción dde
ción los ddiferentes
e los ife re n te s tr trastornos
a s to rn o s ddisociables
iso c ia b les dede las
las hhabilidades
a b ilid a d e s vvisuales
isu ales yy es­ es-
paciales nos ofrece la posibilidad de ayudarnos a determinar
p aciales n o s o fre ce la p o sib ilid a d d e a y u d a rn o s a d e te rm in a r c u á le s son los cuáles son los
componentes
co m p o n e n te s fu funcionales
n c io n a le s m modulares
o d u la re s im implicados.
p licad o s. .
En algunos trastornos de habilidades visuales y espaciales,
E n a lg u n o s tra s to rn o s d e h a b ilid a d e s visuales y esp aciales, sin em sin embargo,
b arg o ,
parecen estar involucrados diferentes aspectos de la conciencia.
p arecen e s ta r in v o lu c rad o s d iferen tes asp ecto s de la c o n c ie n cia . E n la En la visión
visión
ciega, p o r ejem p lo , el p a c ie n te n o es co n scie n te de ver n a d a , a u n q u e ppuede
ciega, por ejemplo, el paciente no es consciente de ver nada, aunque u ed e
ddar respuestas
a r re sp u e sta s pprecisas
rec isas bbasadas
a s a d a s enen ccierta
ie rta foforma
rm a de de an
análisis
álisis vvisual.
isu a l. EEn n la la ex­
ex-
tinción visual, los pacientes pueden negar la presencia de uno
tin ció n v isu a l, lo s p acien tes p u e d e n n e g a r la presencia d e u n o d e lo s d o s e s tí­ de los dos estí-
m mulos
ulos qque u e sese lesles ppresentan
re se n ta n sim simultáneamente,
u ltá n e a m e n te , aaunque
u n q u e so son
n ccapaces
a p a c e s dde decir
e decir
si es o no igual que otro que es expresamente reconocido
si es o n o ig u a l q u e o tro q u e es ex p re sa m e n te re c o n o c id o c o m o p resen te. como presente.
EEn n lala nnegligencia
eg lig en c ia visual,visual, lala cconciencia
o n c ie n c ia dde e pparte del esp
a rte del espacio
ac io eexterior
x te rio r pparece
are ce
estar ccomprometida
estar o m p ro m e tid a yy en en lala aanosognosia
n o s o g n o s ia elel ppaciente
ac ie n te pparece
are ce nno o se ser
r co consciente
n scie n te
ddee uuna n a oo mmás á s dde e sussus ddiscapacidades.
isc a p a c id a d e s. LLa investigación dde
a investigación estos
e esto s trtrastornos
a s to rn o s es es
pprometedora
ro m e te d o ra ppara a r a aayudarnos
y u d a rn o s aa ccomprender aspectos de
o m p re n d e r aspectos de lala cconciencia
o n c ie n c ia yy del del
coconocimiento-
n o c im ie n to 2 qque u e nnoso s hhan
a n ddesconcertado
e s c o n c e rta d o ddurante siglos yy qque
u ra n te siglos u e cconstituyen
o n stitu y e n
u n a d e las á re a s m á s fasc in an tes d e la n e u ro p sic o lo g ia c o g n itiv a ccontem-
una de las áreas más fascinantes de la neuropsicología cognitiva o n te m ­
pporánea.
o rá n e a .

RRESUMEN
ESUMEN
EEn esteccapítulo
n este a p ítu lo hhemos
em o s ex examinado
a m in a d o ddiversos
iv e rso s tip tipos
o s ddee tratrastornos
s to rn o s qqueu e a afectan
fe c ta n
lashhabilidades
las a b ilid a d e s vvisuales
isu ales yyesp espaciales.
aciales. HHemos e m o s ddividido
iv id id o loslostrtrastornos
a s to rn o s dde e lalavi­vi-
siónddel
sión el c color
o lo r en enlolos
s q que
u e im implican
p lic a n uuna n a inincapacidad
c a p a c id a d p para
a ra ververelelc color
o lo r (a(acroma-
c ro m a -
topsias),
top sias), lolos s trtrastornos
a s to rn o s deldelc oconocimiento
n o c im ie n to del delcocolor
lo r (en(enlosJoscucuales
ales lalap percep-
e rc e p ­
cióndel
ción delcocolor
lo r e está
stá inintacta,
ta cta, p pero
ero a aparecen erroresenentareas
p a rece n errores tareasq queu e reqrequieren
u ie re n h hacer
acer
.u uso
so d de
e lalaininformación
fo rm a c ió n a almacenada
lm a c e n a d a a cacerca
e rc a del delcocolor)
lo r) y ylas lasd dificultades
ific u lta d e s q que
ue
atañen
atañ e n a alalad denominación
e n o m in a c ió n del delcolor.
color.PPara a ra ialap percepción
ercep ció n del delmmovimiento
o v im ie n to h he-e­
mmos
os c oconsiderado
n s id e ra d o elelininteresante
te resa n te caso casod de e LLM,M , que queh había
a b ía p eperdido
rd id o lalah habilidad
a b ilid a d
p apara
ra ververelelmmovimiento
o v im ie n to enenc ucualquier
a lq u ie r c irccircunstancia, exceptoenenu nun n únúmero
u n sta n c ia , excepto m e ro
lim ita d ísim o d e situ ac io n es. P a ra L M , la m a y o ría de las cocosas
limitadísimo de situaciones. Para LM, la mayoría de las sas q uque e sesemmovían
o v ía n
eranseries
eran seriesd ede« «fotos
fo to s ininstantáneas» estáticas.
s ta n tá n e a s » e stá tic a s. HHemos
em o s a nanalizado
a liz a d o luluego
eg o lalas alte-
s a lte ­
racio n es o p u e s ta s q u e a fe c ta b a n ia lo c a liz a c ió n espacial. C o m p a ra m o s la vi-vi-
raciones opuestas que afectaban la localización espacial. Comparamos la

-•
2. . A Falta de otro término mejor en castellano que no sea el de conciencia mismo. se ha traducido
t a i t a d s o t r o t é r m in o m e jo r e n c a s t e ll a n o q u e n o s e a el d e c o n c ie n c ia m is m o , s e h a tr a d u c id o
«wareness por «conocimiento». Conviene aclarar que «conocimiento» aqui hace referencia a la capa-
a w a r e n e s s p o r « c o n o c im i e n to » . C o n v ie n e a c la r a r q u e « c o n o c im i e n to » a q u í h a c e r e f e r e n c ia a la c a p a ­
c idcidad
a d d e des e rserc oconscientes
n s c ie n te s o od adarnos
r n o s c ucuenca
e n ta d e dea lgalgo. i d edel
o . (A(N. l T.)7.)
rn/ n u m u n u

SJOnciega, de un paciente (DB), que no tenía conciencia de ver nada de lo


sió n ciega, d e u n p a c ie n te (D B ), q u e no te n ía c o n c ie n c ia d e ver n a d a d e lo
qque
u e se se lele ppresentaba en las
re s e n ta b a en las áreáreas
as aafectadas
fe c ta d a s dde
e susu ccampo
a m p o vvisual
isu al aaunque
u n q u e ppodía
o d ía
hacer juicios precisos sobre localizaciones con un trastorno de localización
h a c e r ju ic io s p rec iso s so b re lo c aliza cio n e s co n un tr a s to r n o d e lo c aliza ció n
visual de otro paciente (Prívate M), que era perfectamente consciente de ver
v isu a l d e o tr o p a c ie n te (P riv a te M ), que era p e rfe c ta m e n te co n scie n te d e ver
las cosas e incluso podía reconocerlas sin dificultad, pero no sabía dónde
las c o sa s e in c lu so p o d ía re c o n o c e ría s sin d ific u lta d , p e ro n o sa b ía d ó n d e
estaban situadas en el espacio exterior. A continuación se consideraron los
e s ta b a n situ a d a s en el esp ac io exterior. A c o n tin u a c ió n se c o n s id e ra ro n los
problemas espaciales de «nivel superior». Algunos de ellos implicaban tras-
p ro b le m a s esp ac iale s d e «nivel su p e rio r» . A lg u n o s d e ello s im p lic a b a n tr a s ­
to rn o s d e la aatención
tornos de la espacial,
te n c ió n esp a c ia l, yy ppudimos
u d im o s oobservar
b se rv a r uuna
n a ddisociación
iso c ia ció n eentre los
n tre los
trastornos que afectan los cambios de atención encubiertos y los que se refie-
tr a s to rn o s q u e a fe c ta n los c a m b io s d e a te n c ió n e n c u b ie rto s y los q u e se re fie ­
ren a cambios de atención manifiestos. Ciertos aspectos de la negligencia
ren a c a m b io s d e a te n c ió n m a n ifie sto s. C ierto s asp e c to s d e la n eg lig en cia
unilateral (como la influencia de las ayudas) son igualmente compatibles con
u n ila te ra l (co m o la in flu e n c ia d e las a y u d a s) s o n ig u a lm e n te co m p a tib le s co n
una explicación atencional, pero otros (como la negligencia de las imágenes
u n a ex p lica ció n a te n c io n a l, p e ro o tro s (co m o la n eg lig en cia de las im ág en es
mentales), quizá se explican mejor en términos de una teoría «representacio-
m e n tales), q u iz á se ex p lica n m e jo r en té rm in o s d e u n a te o ría « rep rese n tac io -
nal», Es muy probable que la negligencia sea un fenómeno complejo que
n a l» . E s m u y p ro b a b le q u e la negligencia sea u n fe n ó m e n o c o m p le jo q u e
implique diversos aspectos potencialmente disociables. En el caso de los tras-
im p liq u e d iv e rso s asp e c to s p o te n c ia lm e n te d iso ciab les. E n el caso d e lo s tr a s ­
tornos del conocimiento espacial puede establecerse una distinción entre el
to r n o s dei c o n o c im ie n to e sp a c ia l p u e d e estab lecerse u n a d istin c ió n e n tre el
conocimiento alterado de la topografía de los lugares familiares y las habili-
c o n o c im ie n to a lte ra d o d e la to p o g ra fía d e los lu g ares fam iliare s y la s h a b ili­
dades alteradas para mantener la orientación espacial. Otros tipos de trastor-
d a d e s a lte ra d a s p a r a m a n te n e r la o rie n ta c ió n esp a c ia l. O tro s tip o s d e tr a s to r ­
nos pueden afectar la memoria a corto plazo para las localizaciones espacia-
n o s p u e d e n a fe c ta r la m e m o ria a c o rto p la z o p a r a las lo c aliza cio n e s e s p a c ia ­
les y yalalp epensamiento
les n s a m ie n to esp espacial.
ac ial.

LECTURAS ADICIONALES
L E C T U R A S A D IC IO N A L E S
Benton, A. (1979). Visuoperceptive, visuospatíal, and visuoconstructive disorders. En K.
B e n \ ° n ’ A ./ 1 9 7 9 ) . V isu ° P e rceP cive> v is u o s p a tía i, a n d v is u o c o n s tr u c tiv e d is o rd e rs . E n K.
M. Heilman y E. Valenstein (eds.), Ctinical neuropsychology, pp. 186-232. Nueva York,
M . H e ilm a n y E . V alensíein (ed s.), C lín ica ! n e u ro p sy c h o lo g y , p p . 186-232. N u ev a York,
Oxford University Press, Introducción a los trastornos estudiados en este capítulo
O x f o rd U n iv e rsity P re ss. I n tr o d u c c ió n a lo s tr a s to r n o s e s tu d ia d o s en e ste c a p ítu lo
d edesde
s d e u nuna
a p eperspectiva clínica.
r s p e c tiv a c lín ic a .
Bisiach, E., y Luzzatti, C. (1978). Unilateral neglect of representational space. Cortex,
B is ia c h , E , y L u z z a tti, C . (1978). U n ila te ra l n e g le c t o f re p re s e n ta tio n a i sp a ce. C o riex,
14, 129-133. Un trabajo fundamental sobre la negligencia visual, empleando un para-
14, 129-133. U n tr a b a j o f u n d a m e n ta l so b re la n e g lig e n c ia v is u a l, e m p le a n d o u n p a r a ­
digma experimental muy ingenioso para obtener un descubrimiento realmente sor-
d ig m a e x p e r im e n ta l m u y in g e n io s o p a r a o b te n e r u n d e s c u b rim ie n to r e a lm e n te s o r ­
p reprendente.
n d e n te .
Cowey, A. (1985). Aspects of cortical organization related to selective attention and selec-
C ow ey, A . (1985). A s p e c ts o f c o r tic a l o r g a n íz a tio n r e ia te d t o se le c tív e a tte n tio n a n d selec-
tíve impairrnents of visual perception: A tutorial review, En M. 1. Posner y O. S.
u v e tm p a ir m e n ts o f v is u a l p e r c e p tio n : A tu to r ia l review . E n M . I. P o s n e r y O . S.
M. Marin (eds.). Attention and performance, XI, pp. 41·62. Nueva Jersey, Lawrence
M M a rín (e d s.). A t t e n t i o n a n d p e r fo r m a n c e , X I, p p . 41-62. N u e v a Jersey, L aw re n ce
Erlbaum Associates, Su revisión es interesante para comprobar los detallados conoci-
E r ib a u m A s so c ia te s . S u re v is ió n es in te r e s a n te p a r a c o m p r o b a r lo s d e ta lla d o s c o n o c i­
mientos neuropsicológicos actuales sobre el sistema visual. Su rica organización su-
m ie n to s n e u r o p s ic o ló g ic o s a c tu a le s so b re el sis te m a v isu a l. S u r ic a o rg a n iz a c ió n su-
giere que existen aún muchos más trastornos selectivos por descubrir.
g ie re q u e ex iste n a ú n m u c h o s m á s tr a s to r n o s se le c tiv o s p o r d e s c u b rir.
De Renzi, E. (1982). Disorders of space explora/ion and cognition. Chichestcr, Wíley, Re-
D e R e n zi, E . (2982). D is o r d e r s o f s p a c e e x p lo r a ü o n a n d c o g m tio n . C h ic h e stc r, W iiey. R e­
visión amplía de los trastornos espaciales, con muchas aportaciones clínicas muy in-
v isió n a m p lia d e lo s t r a s to r n o s e s p a c ia le s, co n m u c h a s a p o r ta c io n e s c lín icas m u v i n ­
te reteresantes.
sa n te s . 3
Heílman, K. M. (1979). Neglect and related disorders. En K. M. Heilman y E. Valenstein
H e ílm a n , K . M . (1979). N e g le c t a n d re ia te d d iso rd e rs. E n K . M . H e ilm a n y E . V alenstein
(eds.). Clinica! neuropsychology; pp. 268-307. Nueva York, Oxford University Press,
e d s .). C lín ic a ! n e u r o p s y c h o lo g y , p p . 268-307. N u ev a Y ork, O x f o rd U n iv e rsity P re ss,
Interesante introducción a los aspectos clínicos de la negligencia.
in te r e s a n te i n t r o d u c c ió n a lo s a s p e c to s clín ico s d e ia n e g lig e n c ia .
Meadows, J. C. (1974). Disturbed perception of colours associated with localized cerebral
M e a d o w s, J. C . (1974). D is tu r b e d p e r c e p tio n o f c o lo u rs a s s o c ia te d w ith lo c a liz e d ce re b ra l
lesions, Brain, 97, 615·632. Aún es uno de los mejores trabajos sobre los trastornos
iesio n s, B ra in , 97, 615-632. A ú n es u n o d e lo s m e jo re s tr a b a jo s so b re lo s tr a s to r n o s
d e la la
de percepción
p e rc e p c ió n d el del color.
c o lo r.
Weiskranrz, L. (1986). Blindsight: A case study and implications. Oxford Psychology Se-
W e is k ra n tz , L . (1986). B h n d s ig h t: A ca se s tu d y a n d im p iic a tio n s. O x f o rd P sy c h o lo g y S e­
ries, 12. Oxford, Oxford University Press. Investigación muy detallada de DE. En
ries, 12. O x f o rd , O x f o rd U n iv e rs ity P re ss. In v e s tig a c ió n m u y d e ta lla d a d e D B . E n
ocasiones muy técnica, pero que lo convencerá de que la ciencia «dura» puede ser
o c a s io n e s m u y té c n ic a , p e r o q u e ¡o c o n v e n c e rá d e q u e ia c ie n c ia « d u r a » p u e d e ser
excitante.
ex citan te.
4 Procesamiento
P ro cesa m ien to de las caras

INTRODUCCiÓN
IN T R O D U C C IÓ N
/
Las
L as caras
caras de d e los
lo s demás
d e m á s nos
n o s proporcionan
p ro p o rc io n a n unau n a rica
rica información
in fo rm a c ió n social.
so c ial. Esta-
E s ta ­
mos
m o s altamente
a lta m e n te dotados
d o ta d o s para
p a r a reconocer
re c o n o c e r los
lo s rostros
ro stro s ded e las
la s personas
p e rso n a s que
q u e cono-

I
cono­
cemos
cem os yy podemos
p o d e m o s valorar
v a lo ra r características
c a ra c te rístic a s como
c o m o lala edad
ed a d o o elel sexo
sexo conco n bastante
b a s ta n te
precisión
p recisión incluso
in c lu so cuando
c u a n d o una
u n a cara
c a ra no
n o nos
n o s es
es familiar.
fam iliar. Somos
S o m o s también
ta m b ié n exper-
e x p e r­
tos
tos enen la la interpretación
in te rp re ta c ió n de d e expresiones
expresio n es faciales
faciales yy hacemos
h a c e m o s buen
bu en usou so de de ellas
ellas
para
p a ra regular
re g u la r los
los patrones
p a tro n e s de d e interacción
in te ra c c ió n social.
social.
Dada
D a d a lala amplitud
a m p litu d de lo s diferentes
d e los d iferen tes tipos
tip o s de
d e información
in fo rm a c ió n aa loslo s que
q u e accede-
accede­
mos
m os mediante
m e d ian te las la s caras,
ca ras, yy la la variedad
v a rie d a d ded e usos
usos aa loslos queq u e dicha
d ic h a información

I
in fo rm a c ió n
es
es sometida,
so m e tid a , no n o resulta
re su lta quizá
q u iz á demasiado
d e m a s ia d o sorprendente
so rp re n d e n te que
q u e puedan
p u e d a n observar-
o b s e rv a r­
se
se d iferentes tip o s d e tr a s to rn o s del p ro c e sa m ie n to d e las caras en
diferentes tipos de trastornos del procesamiento de las caras en personas
p e rs o n a s
con
con lesiones
lesiones cerebrales.
cerebrales. Las L as investigaciones
in v e stig a cio n e s sobre
sobre estos
esto s trastornos
tra s to rn o s han
h a n sido
sid o
de
d e ca p ita l im p o rta n c ia p a r a el d e s a rro llo de m o d e lo s fu n c io n a le s sobre
capital importancia para el desarrollo de modelos funcionales so b re el el
procesamiento
p ro c e sa m ie n to facial.
facial.

MODELO
M O D E L O FUNCIONAL
F U N C IO N A L
DE
D E P R O C E S A M IE N T O DE
PROCESAMIENTO DE L LAS
A S CARAS
CARAS

Emplearemos
E m p le arem o s el el modelo
m o d e lo funcional
fu n c io n a l presentado
p re s e n ta d o por
por B Bruce
ru ce y y Young
Young (1986)
(1986) para p a ra
organizar
o rg a n iz a r nnuestro
u e s tro estudio
e s tu d io sobre
sobre Jos io s trastornos
tra s to rn o s deldel procesamiento
p ro c e sa m ie n to fafacial.
c ia l. Un
Un
análisis detallado
análisis d etallad o de los estu
d e los estudios
d io s sobre
sobre sujetos
sujetos normales
norm ales que apoyan
q u e ap un m
o y an un modelo
o d elo
de
de estas
estas características
características puede p u e d e eencontrarse
n c o n tra rse en en H.H . D.
D. ElJis (1986a) yy B
Ellis (1986a) Bruce (1988).
ru ce (1988).
En
E n la figura
la fig 4.1 se
u ra 4.1 se muestra
m u e s tra unau n a vversión
ersió n lig ligeramente
eram en te simplificada
sim p lific a d a del
del modelo
m o d e lo
dde
e Bruce
B ruce yy Y Young.
oung. E Estos
sto s autores (1986) proponen
au to re s (1986) p ro p o n e n que tras la
q u e tras la ccodificación
o d ific a c ió n
eestructural
stru c tu ra l ded e lala aapariencia
p a rie n c ia dede laslas caras
c a ra s (que
(que nnosotros
o s o tro s haremos coincidir
h are m o s co in c id ir ,
aproximadamente
apro x im adam ente con con la la formación
fo rm a ció n dde un percepto
e un facial), se
percepto facial), se extraen
extraen dede manera
m a n era
pparalela
a ra le la diferentes
d iferen tes tiptipos
o s ded e ininformación.
fo rm a c ió n . Entre
E n tre ellos
ellos se incluyen el
se incluyen el ananálisis
á lisis
de
de las expresiones faciales, el an álisis d e los m o v im ien to s d e la b o c a yy dde
las expresiones faciales, el análisis de los movimientos de la boca la
e la
lengua implicados en el habla (análisis del lenguaje facial) y los tipos de
le n g u a «m p h cad o s en el h a b la (an á lisis dei le n g u a je fac ial) v lo s tip o s de
procesamiento visual dirigido necesarios para manipular las representaciones
p ro c e sa m ie n to v isu a l d irig id o n ec esario s p a ra m a n ip u la r la s rep rese n tac io n e s
faciales intencionalmente de modo que podamos, por ejemplo'; ";er las
(semejanzas
a c a le s m te yn cdiferencias
ro n a lm e n te entre
d e mlas o d ocaras
q u e dep o las
d a mpersonas
o s , p o r desconocidas.
e S “ l as
Bruce y Young (1986) consideran “ trH k S CaraS también dC que el reconocimiento
135 PSrSOnas d e s c o n o cde
id arostros
s.
B ru ce yseYoung
familiares (1986)enc oparalelo
desarroJla n sid e ra ncon
ta melb ié n q u e de
análisis el re
lasc oexpresiones,
n o c im ie n to dele análisis
ro stro s

ddeld t lenguaje
e m T * Ífacial
c T J vy '1el “procesamiento
P araId ° dvisual dirigido.de laS Estos
exPresi™ autores
“ . elpostulan
análisrs
dei le n g u a je fa c ia l y el p ro c e s a m ie n to v isual d irig id o . E s to s a u to re s p o s tu la n
un conjunto de «unidades de reconocimiento de caras» que establecen un
un c o n ju n to d e « u n id a d e s d e re c o n o c im ie n to d e c a ra s» q u e esm b fecen un
vinculo entre la codificación estructural de la apariencia facial y los «nodos
v in cu lo e n tre la c o d ific a c ió n e s tru c tu ra l de la a p a rie n c ia facial y tos « n o d o s
de identidad personal» que proporcionan acceso a la información almacenada
en refactó
en relación n ccon
o n T las” personas
^ P r° P ° conocidas
rCÍOnan acces0 (sus a ocupaciones,
la in fo rm a c ió ncaracterísticas
a lm a c e n a d a
ppersonales, etc.). Cada unidad de reconocimiento
e rso n a le s etcfa (sus o c u p a c io den ecaras
s , c a racontiene
c te rístic a sla
pdescripción
so n a les, etc.). C a d a deu nlaidapariencia
estructural a d de re c de o n ouna
c im ie n to d e conocida.
persona c a ra s c o nLa tieunidad
n e la
d e sc rip c ió n e s tru c tu ra l d e la a p a rie n c ia d e u n a p e rs o n a c o n S d a L a u n M ad
de reconocimiento se «dispara» cuando se ve una cara que se asemeja a la
d e re c o n o c im ie n to se « d is p a ra » c u a n d o se ve u n a c a ra q u e se a s e m e ja a la
descripción que contiene. El reconocimiento de las personas familiares a partir
d de
escripotrosció nindicios,
q u e co n como
tien e. E lal voz,
rec o nimplicaría
o cim ien to dele usola s pde
e rso n a s fam
rutas iliares adistintas
de acceso p a rtir

a aos losn°ny
nodosHC10H
de identidad
f T » * personalV0Z’ im piÍC(no ilustrados
aría eJ u soen d ela™fig.
tas 4.1). El lector
d e acceso debería
d tsfim as
a os n o d o s d e id e n tid a d p e rso n a l (n o ilustrados en la fig. 4.1). EJ le cto r d eb ería
estar familiarizado con este tipo de modelo teórico a partir de nuestro análisis
sosobre
b re iel reconocimiento
*"" 0 ^ de
t¡Pobjetos
° d e m ° ddesarrollado
d ° te ó ri™ a en ^ t eli r capítulo
d e n u e s tro2. a n S "
so b re el re c o n o c im ie n to d e o b je to s d e s a rro lla d o en el c a p ítu lo 2.

PROSOPAGNOSIA
P R O S O P A G N O S IA
El trastorno más llamativo del procesamiento de las caras es la prosopagno-
E l tr a s to rn o m á s lla m a tiv o dei p ro c e sa m ie n to d e las c a ra s es la p r o s o p a s n o
sia o incapacidad para reconocer caras familiares. Los pacientes prosopagnó-
o in c a p a c id a d p a r a re c o n o c e r caras fam iliares. L os p a c ie n te s p r o s o p a f n ó .
Cara
Cara

Codificacióni
+estructural
Codificación estructural
Anáfisi~ p~samien:----" Unidades de

'T ¿'dO
Análisis

d'1
Análisis Análisis
del lenguaje Procesamiento
visual reconocimiento
Unidades de
de de
la la del lenguaje visual reconocimiento
expresión
expresión fa cia l dirigido de caras
caras

Nodos de
Resto del
Resto del
sistema cognitivo identidad
Nodos de
sistema cognitivo personal
identidad
personal

E""L
Evocación léxica
(lexicón de
léxica
output del
(lexicón de habla)
o u t p u t del habla)

Palabra
i
+
hablada
Palabra hablada
FIG.4.1. Modelo funcional para el procesamiento de las caras (basado en Bruce y Young. 1986).
F.c, 4.1. M o d e lo fu n c io n a l para el p r o c é s e n l o de la sc a ra s (b asad o en B roce y Young, ,986).
Procesamiento
P r o c e s a m ie n to de
d e las
las caras
caras 89
89

sicos
sicos son m e n u d o incapaces
so n aa menudo in c a p a ce s de d e identificar
id e n tific a r ningún
ningún rostroro stro familiar,
fam iliar, incluyen-
in c lu y en ­
do
do caras
c a ra s famosas,
fam o sa s, amigos,
am ig o s, familia
fa m ilia y sus su s propias
p ro p ias caras
caras cuando
c u a n d o sese contemplan
c o n te m p la n
en
en un u n espejo
esp ejo (Hécaen
(H é ca en yy Angelergues,
A n g e le rg u e s, 1962). 1962). Beriton
B ento n (1980)
(1980) yy Hécaen
H éc ae n (1981)
(1981)
han
h an resumido
re su m id o los los rasgos
rasgos clínicos
clín ico s de d e este
este trastorno
tra sto rn o yy Meadows
M e ad o w s (1974a)
(1974a) yy Da- D a-
rnasio,
m asio, Damasio
D am a sio yy Van Van Hoesen
H o e se n (1982)
(1982) han h a n analizado
an alizado los asp ecto s neurológicos,
los aspectos neuro ló g ico s.
Los
L os 'pacientes
p a c ie n te s prosopagnósicos
p ro so p a g n ó sic o s saben sa b e n cuándo
cu án d o están
están mirando
m ira n d o unau n a cara,
cara, pero
p ero
no
n o pueden
p u e d e n decir
decir aa quién
q u ié n pertenece.
p erte n ec e. Por P o r elel contrario,
co n tra rio , deben
d e b e n apoyarse
ap o y a rse en en otros
o tro s
indicios,
in d icio s, como
co m o la la voz,
voz, la la marcha,
m a rc h a , la la indumentaria
in d u m e n ta ria oo el el contexto
co n tex to para
p a r a recono-
re c o n o ­
cer
cer aa las
la s personas.
p erso n a s. Tales
Tales métodos
m é to d o s no n o sons o n muy fiables yy es
m uy fiables es posible
p o sib le que
q u e incluso
in c lu so
resulten
resu lten menos m e n o s efectivos
efectivos de d e lolo que
q u e habrían
h a b r ía n sido
sido sus sus precarios
p re c a rio s ee inconstantes
in c o n sta n te s
mecanismos
m e c a n ism o s de de reconocimiento
re c o n o c im ie n to facial.
fa c ia l.
Tiberghien
T ib e rg h ie n yy Clerc
C lerc (1986),
(1986), por p o r ejemplo,
e je m p lo , mencionan
m e n c io n a n queq u e su
su paciente,
p acien te, AH, AH,
podía
p o d ía identificar
id e n tific a r la la voz
voz de d e unu n político
p o lític o en en el el televisor
televisor sin sin verlo,
verlo, perop ero que q u e sisi
AH
A H veía v eía yy oía o ía aa esaesa persona
p e r s o n a al al mismo
m is m o tiempo tie m p o ya ya non o podría
p o d ría reconocerlo.
rec o n o cerlo .
La
L a prosopagnosia
p ro so p a g n o sia no n o es,
es, por
p o r supuesto,
s u p u e s to , unu n trastorno
tra sto rn o más m ás unitario
u n ita rio que q u e lala
agnosia
a g n o s ia para
p a r a los
lo s objetos,
o b je to s, la la dislexia
d islex ia oo la la amnesia.
am n esia. Empleamos
E m p le a m o s el ei término
té rm in o
«prosopagnosia»
« p ro s o p a g n o sia » aquí a q u í como
c o m o unau n a forma
f o r m a abreviada
ab re v iad a yy adecuada
a d e c u a d a para
p a r a hacer
h a c e r re-
re ­
ferencia
feren cia aa la 1a «incapacidad
« in c a p a c id a d para
p a r a reconocer
r e c o n o c e r caras
caras familiares»
fam iliare s» y, y, como
c o m o mostra-
m o s tra ­
remos,
rem o s, esto esto puede
p u e d e obedecer
o b ed e ce r aa causas
c a u s a s diversas.
diversas. Por P o r tanto,
ta n to , en
en sentido
se n tid o estricto,
estricto ,
deberíamos
d e b e ría m o s hablar
h a b la r de
d e «las
« las prosopagnosias».
p ro s o p a g n o s ia s » . La L a identificación
id e n tific a c ió n de d e los
lo s diferen-
d ife re n ­
tes
tes tipos
tip o s de d e prosopagnosia
p ro so p a g n o sia se se hah a complicado
c o m p lic a d o por p o r elel hecho
h e c h o de
d e que
q u e eses infre-
in fre ­
cuente
cu e n te su su hallazgo
h allaz g o comoco m o déficit
d é fic it aislado.
a is la d o . En E n los
lo s casos
casos históricos
h is tó ric o s descritos
d escrito s por por
Charcot
C h a rc o t (1883)
(1883) yy Wilbrand
W ilb ra n d (1892),
(1892), por p o r ejemplo,
ejem plo, la la incapacidad
in c a p a c id a d para
p a ra recono-
re c o n o ­
cer
cer caras
c a ra s sese describió
d escrib ió en en un u n contexto
c o n te x to más m á s amplio
am p lio de de dificultades
d ific u lta d e s perceptivas
p erc ep tiv a s
yy mnésicas,
m n é sic as, yy la la naturaleza
n a tu ra le z a distintiva
d is tin tiv a de d e los
los trastornos
tra s to rn o s del del reconocimiento
re c o n o c im ie n to
de
de rostros
ro stro s familiares
fam iliares no n o fue
fu e ampliamente
a m p lia m e n te reconocida
reconocida hasta h a sta que
q u e Bodamer
B o d am er (1947)
(1947)
p u b lic a ra sus
publicara sus propias
p ro p ia s observaciones
o b se rv a c io n e s yy acuñara
a c u ñ a ra elel término
té rm in o «prosopagnosia».
« p ro so p a g n o sia » .
Más
M ás adelante,
ad e la n te , en en este
este mismo
m ism o capítulo
c a p ítu lo (pp. (pp. 101-105),
101-105), examinaremos
ex a m in a re m o s con co n deta-
d e ta ­
lle
lle lala relación
re la c ió n entre
en tre los
los trastornos
tr a s to rn o s queq u e afectan
a fe c ta n elel reconocimiento
rec o n o cim ien to de d e las
las caras
caras
yy otros
o tro s tipos
tip o s de d e objetos,
objetos.
Aunque
A u n q u e los los diferentes
diferentes tipos tip o s ded e trastornos
tr a s to rn o s prosopagnósícos
p ro so p ag n ó sico s aún a ú n deben
d eb e n con-
con­
figurarse
fig u ra rse de d e unu n modo
m o d o convincente,
c o n v in ce n te, es es un u n hecho
hecho ampliamente
a m p lia m e n te aceptado
a c e p ta d o queque
los
los casos
c a so s conocidos
co n o c id o s hasta
h a s ta la la fecha
fe c h a corresponden,
co rre sp o n d e n , al al menos,
m e n o s, aa dos d o s grupos
g ru p o s
distintos
d istin to s (Hécaen,
(H é ca en , 1981;1981; De D e Renzi,
R enzi, 1986).1986). En E n unun grupo
g ru p o de de pacientes
p a c ie n te s la
Ja habili-
h a b ili­
dad para percibir caras se encuentra manifiestamente afectada;
d a d p a r a p ercib ir ca ras se e n c u e n tra m a n ifie sta m e n te a fe c ta d a ; en té rm in o s en términos
de
d e Bruce
B ru ce yy Young,
Young, el ei defecto
d e fe c to compromete
c o m p ro m e te la la codificación
co d ific a c ió n estructural.
e s tru c tu ra l. ElE l otro
o tro
grupo
g r u p o de d e pacientes
p acien tes parece
p a re c e disponer
d is p o n e r de d e unas
u n a s habilidades
h ab ilid a d es perceptivas
p erc ep tiv a s relativa-
re la tiv a ­
mente
m e n te intactas,
in ta c ta s, pero
pero no p u e d e reconocer
n o puede re c o n o c e r oo procesar
pro cesar de d e algún
alg ú n otro
o tro modo
m o d o las las
caras
ca ras que q u e parecen
p are cen percibir
p erc ib ir de d e forma
f o r m a satisfactoria.
sa tisfac to ria.

PERCEPCiÓN
P E R C E P C IÓ N DEFECTUOSA
D E F E C T U O S A DE
D E LAS
LA S CARAS
CARAS
Los
Los primeros
p rim e ro s dos
d o s pacientes
p acien tes descritos
d e sc rito s por
p o r Bodamer
B o d am er (1947)
(1947) constituyen
c o n stitu y e n buenos
b u en o s
ejemplos
e je m p lo s de
d e prosopagnosia en el
p ro so p a g n o sia en el contexto
c o n te x to de
de una
u n a percepción
p erc ep ció n alterada
a lte ra d a para
p a ra
las
las caras.
c a ra s. Consideraremos
C o n sid e ra re m o s susu caso
c a so 2,
2, del
del sargento
sargento SS (SS).
(SS). Este
E ste oficial
o ficial non o co-
co­
misionado
m is io n a d o ded e 24
24 años
a ñ o s fue
fu e herido
h e rid o enen lala cabeza
cabeza en en marzo
m a rz o dede 1944.
1944. Como
C om o
. ~
consecuencia de esta lesión quedó incapacitado para reconocer caras previa-
mente familiares para él. Afirmaba que aún podía imaginar los rostros de
slas r personas
s ? * phabía
que “ i i rconocido
s r antes a de su ' ad0 lesión, reconocer
pero que alcaras— mirar dichas
las
carasp e rsonon aparecían
s q u e hfabía en absoluto las mismas. nle£ Eran como a n' m a gplatos
Í,la r !“ r o s m ovala-
blancos » da
cados,
ras nextrañamente
o p a re c ía n en planos,a b s o lu tocon ia< ojosm ismmuy as F oscuros.
r^ n al m ir a r dich as
d o s SS ex tra ñ a m ediferenciar
podía n te p la n o s ,entre c o n las í j o scarasm u yy olascmayor u ro s parte de los demás C0S ° Va‘a -
obje-
tos, pero cometía algunos errores con las de los animales. Identificaba la
«OS.
carap ede ío un conejo correctamente C T e s Cacroa„S a partir ^ de ^sus orejas,** pero d pensaba m ás que
c a ra d e u n c o n e jo c o rre c ta m e n te a l- a S a n !m a íe s - Id e n tific a b a la
la cara de un perro era la de un ser humano con un extraño vello. Cuando
la c a ra d e u n p e ro e ra ¡a d e ! , n f ' * SUS ° re ja s’ p e ro P « * a b a Que
miraba los rostros de las personas podía seleccionar los rasgos individuales
m tra b a los ro stro scomo
correctamente, d e T as la pnariz,
í s o nlaa boca s» * ™ o los ? ojos,
C° n “pero “ no rafl°tenía^ sentido C u a nalgu-

cono rrecde tamlaenindividualidad
te , c o m o la n a facial. r iz , la Ni b o csiquiera
a o ios olas T ocaras
T íT muy135805 familiares m d iv le
id uprodu-
a)es
n ocíand e lasensación
in d iv id u ade lidfamiliaridad
a d fac ial N i ys ia nou ieera n h<¡ capaz r a ’ de reconocer
n o te m a as esu n tid o algu-ma-
propia
cían dreseen n sacunió nencuentro
d e f a m iliacasual.
r id a d y n o e ra ca n az mUy h ares le p r o d u *
d re en un e n c u e n tro c a s u a l re c o n o c e r a su p r o p ia m a-
Al mismo tiempo que era incapaz de reconocer individuos, SS tampoco
podía determinar la edad o el sexo de las caras que veía excepto infiriéndolo
a partir del estilo del cabello. ^ C Su T habilidad
d e h tpara r r interpretar las SS expresiones
a pfaciales
a r tir delestabaestilo también
d el c a b ealterada.
llo s T h aDecía b S arf que podía ’ Ve'
vera los
CXCept0 in fírié P d °ejecu-
movimientos l°
faciales e sta b a ta m b ié n a lte ra d o n í PT I m a PK t^ ^ ex p resio n es
tados por la gente cuando se enfadaban o la expresión facial de una sonrisa,
ta d opero
s p oquer ia todo
gente esto c ^ ncarecía
d o Te ede " f asentido
d a b a n ^para ) ” él.“ Cuando ” se miraba a un ejecu-
espejo
p e rojunto con otras personas, SS podía ver los movimientos de su cara ris
q u e to d o esto c a re c ía d e s e n t i d o p a r a ^ í U M so n a,
cuando
hablaba, pero no era capaz de reconocerla como la suya propia.
Al interpretar la naturaleza del trastorno perceptivo subyacente, Bodamer
(1947) hacía hincapié en el hecho de que SS distinguía los elementos indivi-
duales de una cara pero no podía apreciar su carácter único. Otros observa-
dores posteriores vuelven también con frecuencia sobre esta idea. El paciente
de Pallis (1955, p. 219) lo expresaba del siguiente modo: «Puedo ver los ojos,
d e Pla allis (1955,
nariz, la p.boca219) con lo bastante
e x p re sa b aclaridaddel pero013simplemente
5° b re eSta idno e a ' se
H suman.
P a d ™ Pare-a
la n acenriz , dibujados,
ia b o c a co ncomo en una pizarra. Tengo ” que ° d ° fijarme
: <<Puedoenr elas r »<» ° i° s
ropas o en .
cen d ib u ja d o s , c o m o en u n a p iz a r r a T ™ „ 'em e n te n o se s u m a n . P are-
. la voz para distinguir si es un hombre o una mujer»,
la v oz Pa Esradifícil
d istinsaber
g u ir siquées podemosu n h o m b re o J " de ¿tales" casos
concluir “ ^de alteración
r ° PaS 0 “ de la
percepción de las caras aparte de la comprobación de que pueden existir.
perceLid;ietrcrasTptrL“ai” Pd: r les car de aiteradón de ia
SS parecía experimentar una percepción alterada de los rasgos individuales
SS p ayrede c íala e configuración
x p e rim e n ta r u nfacial,
a p e rc emientras
p c ió n a k que e r a d de
T d la ” 1descripción
^ PU ede” ™ Stir- de
del paciente
y d e Pallis
la c o n(1955)
fig u ra cparece
ió n fa cdeducirse
ia l, m ie n que tra s el m íe de t enu captar ra5g°
déficit S m d iv id “ alesforma-
la configuración
P allis (1955) p a re c e d e d u c irse a u e el d é f? > d esc rip c ió n d el p a c ie n te de
da por los rasgos individuales era quizá mas severo. La descripción efectuada
d a p oporr ioselrasg o s in d iv id u a le s I r a rm
paciente de Pallis de sus propios problemas izá ™ C aPíai ^ c orecuerda
n ñ Su ra c íó enn cierto
fo rm a -modo
p o r el p a c ie n te d e P allis d e su s n ro n in _ m a s ,severo‘ L a d esc rip c ió n e fe c tu a d a
el paciente agnósico de Riddoch y Hurnphreys (1987a), HJA (capítulo 2),
el p a cque ie n tetambién
ag n ó sico era dprosopagnósíco;
e R id d o c h y H sin u membargo, p L e y Pallis H ^ Sinforma v T H que í r msu° dpacien-
°
q u e tatem bpodíaié n e ra p ro s o p a e n ó s ic o - s,n e m í l n
identificar objetos cotidianos sin dificultad siempre que el color no ?’ H J A ^c a Pl£u lo 2 ),
te p o dfuera
ía id eun n tific a r o bfundamental
indicio je to s c o tid ia n(su o s visión
u n I r del ’ ^ colorí mseío hallaba
r m a q u eseveramente
su P acien - afec-
fu era tada).
un indicio fu n d a m e n ta l (su vtsió n d e l t J
El contraste entre los problemas de SS y los pacientes presentados o í í f h T T " q “ e * C° ' 0 r " ° por
ta d a ) . Pallis
E l c o n(1955)
tra ste eon de tre HJA
lo s p ro b le m a s d e
sugieren que probablemente SS Í L 3 se v eram “
existen diferentes “ afee- tipos
P allis (1955) o d e H JA su g ie re n q u e n rn h sh l p ac ,e n te s P re se n ta d o s p o r
de déficit perceptivos que pueden afectar el reconocimiento facial, y Hay y
d e d éfic it p ercep tiv o s q u e p u e d e n a f i ¿ r Í C T ' 6 . ™ '™ d ife ren te s tip o s
Young (1982) y H. D. Ellis (1986b) ofrecen sugerencias sobre cuáles pueden
Y oung (3982) y H . D. H lis (1986b) rec o n ° c > n u a u o fa c ia l, y H a y y
ser. Pero los pacientes intentan describir tipos de experiencia perceptiva para
ser. P ero los p acien tes i n t e n t a d t m o C T ™ 35 S° bre CUáfcS PU ed“
d e s c rib ir tip o s de ex p erien cia p e rc e p tiv a p a ra
Procesamiento de las caros 91
P r o c e s a m ie n to d e ¡as caras
SI
los cuales no existe un vocabulario normal compartido y puede no ser acer-
los cuales n o existe u n v o c a b u la rio n o rm a l c o m o a rtid o v p u ed e n o ser acer
tado apoyarse demasiado en los informes derivados de su experiencia subjetiva.
fado apoyarse d em asiado en los in fo rm es derivados de su experiencia subjetiva
Una complicación adicional deriva del hecho de que no todos los proble-
U n a co m p lic a c ió n a d ic io n a l d e riv a del h e c h o de q u e no to d o s los p r o b le ’
mas que afectan el procesamiento de las caras causan prosopagnosia. Boda-
m as q u e a fe c ta n el p ro c e sa m ie n to d e la s c a ra s c a u sa n p ro so p ag n o sia. B oda-
mer
m er (1947)
(1947) contrasta
c o n tra s ta unu n tercer
te rc e r caso
ca so con
c o n sus
su s otros
o tro s dos
d o s pacientes.
p acientes Dicho D ich o pa- pa
ciente
cíen te veía las caras d isto rs io n a d a s . D e sc rib ía la c a ra d e u n a en ferm era con
veía las caras distorsionadas. Describía la cara de una enfermera co n
una
u n a nariz
n a riz desviada
d e sv ia d a lateralmente
la te ra lm e n te varios
v a rio s grados,
g rad o s, una
u n a ceja
c e ja más
m ás alta
a lta que
q u e lala otra,
o tra ,
laia boca torcida y el pelo movido como una gorra mal colocada. Este tipo
b o c a to rc id a y el^ p elo m o v id o c o m o u n a g o rra m a l co lo cad a. E ste tip o
de trastorno perceptivo se denomina a menudo «rnetamorfopsia». De acuer-
d e tr a s to rn o percep tiv o se d e n o m in a a m e n u d o « m e ta m o rfo p s ia » De a c u e r­
do con el tercer paciente de Bodamer (1947), los rostros sólo
do co n el te rc er p ac ie n te d e B o d a m e r (1947), los ro stro s só lo ap a recían d is­
aparecían dis-
torsionadas de este modo, pero seguía siendo capaz de
to rs io n a d a s d e este m o d o , p e ro se g u ía sie n d o c a p a z d e reco n o cerlo s.
reconocerlos.
Hécaen y Angelergues (1962) señalan también que los pacientes metarnor-
H é c a e n y A ngelergues (1962) s e ñ a la n ta m b ién q u e lo s pacientes m e tam o r-
fópsicos a menudo siguen siendo capaces de reconocer las caras familiares
fó p sico s a m e n u d o siguen sie n d o c a p a c e s d e re c o n o c e r las caras fam iliares
hasta cierto punto. Quizá las distorsiones que experimentan no son suficien-
h a s ta c ie rto p u n to . Q u iz á las d isto rsio n e s q u e ex p e rim en tan n o so n su ficien ­
temente severas para impedir el reconocimiento (el cual, como sabemos por
te m en te severas p a ra im p e d ir el re c o n o c im ie n to (el cu a l, com o sab em o s p o r
la experiencia diaria, puede incluir un amplio abanico de variaciones percep-
la e x p e rie n c ia d ia ria , p u ed e in c lu ir u n a m p lio a b a n ic o d e variaciones p e rc e p ­
tivas)
tivas) oo quizá
q u iz á Joslo s trastornos
tra s to rn o s perceptivos
p e rc e p tiv o s que
q u e pueden
p u ed e n conducir
c o n d u c ir aa la
la prosopag-
p ro s o p a g ­
nosia no son del tipo de la metamorfopsia.
n o sia n o so n del tip o d e la m e ta m o rfo p s ia .

LA PROSOPAGNOSIA COMO TRASTORNO


L A P R O S O P A G N O S IA C O M O T R A S T O R N O
DE
D E L LAA M MEMORIA
E M O R IA P PARA
ARA L LAS
AS C CARAS
ARAS
Hemos visto que la prosopagnosia puede surgir en el contexto de una percep-
H e m o s v isto q u e la p ro so p a g n o sia p u e d e su rg ir en el co n tex to de u n a p erc ep ­
ción alterada de las caras. Para algunos pacientes prosopagnósicos, sin em-
ció n a lte ra d a de las caras. P a ra a lg u n o s p ac ie n tes p ro so p ag n ó sico s, sin em ­
bargo, la percepción de los rostros permanece relativamente intacta, lo que
barg o , la p e rc e p c ió n d e los ro stro s p e rm a n e c e rela tiv a m en te in ta c ta , lo q u e
sugiere
su g iere qqueu e ppuede ser m
u e d e ser másás úútil
til cconsiderar este tip
o n s id e ra r este tipoo ddee tra
trastorno
s to rn o ccomo
o m o sisi fu
fuera
era
una alteración de la memoria específica para un determinado tipo de mate-
u n a a lte ra c ió n d e la m e m o ria e sp e c ífic a p a r a un d e te rm in a d o tip o de m a te ­
rial (De Renzi, 1982b; Tiberghien y Clerc, 1986; Warrington y James, 1967b;
ria l (D e R enzi, 1982b; T ib e rg h ie n y C lerc, 1986; W a rrin g to n y Jam es, 1967b;
véase ta
véase también
m b ié n el el ccapítulo
a p ítu lo 1010 ppara
a r a elel eestudio
s tu d io dde e ootros
íro s tiptipos de alteracio
o s de alteracionesn es
de la memoria). Consideraremos el paciente SW, descrito por Bruyer, Late-
de la m e m o ria ). C o n sid e ra re m o s el p a c ie n te SW, d e sc rito p or Bruyer, L ate-
rre, SSeron,
rre, Feyereisen, SStrypstein,
eró n , Feyereisen, try p stein , PPierrard
ie rra rd yy RRectem (1983).
ectem (1983),
SW era un granjero belga de 54 años que había sido incapaz de identifi-
SW e ra u n g ra n je ro belga d e 54 a ñ o s q u e h a b ía sid o in cap az de id e n tifi­
car personas familiares durante un año. Sus dificultades para reconocer a
ca r p e rs o n a s fam iliares d u ra n te u n a ñ o . S us d ific u lta d e s p ara reco n o cer a
la gente comenzaron durante unas sesiones de tratamiento en un hospital
la g en te c o m e n z a ro n d u ra n te u n a s sesiones d e tra ta m ie n to en un h o sp ital
por problemas cardíacos y posteriormente se estabilizaron. Sus resultados en
p o r p ro b le m a s ca rd íac o s y p o s te rio rm e n te se e s ta b iliz a ro n . Sus resu ltad o s en
las pruebas de inteligencia estándar no parecían afectados (Cl verbal 90, Cl
las p ru e b a s d e in te lig e n cia e s tá n d a r n o p a re c ía n a fe c ta d o s (C I verbal 90, C I
mrnanipulativo 95), ppero
a n ip u la tiv o 95), ero elel exam
examen en nneurológico
e u ro ló g ic o pporo r totorriografia
m o g ra fía ccomputadori-
o m p u ta d o ri-
zzada (TC)
a d a (TC reveló lesiones
) reveló lesiones ooccipitales bilaterales.
cc ip itale s bilaterales.
Subjetivamente, SW refería que las caras parecían «menos hermosas» que
S u b jetiv am en te, SW refería q u e la s ca ras p a re c ía n « m en o s h erm o sas» q u e
antes y que, aunque aún podía ver los rostros y sus partes constituyentes
an te s y que, a u n q u e a ú n p o d ía v er lo s ro stro s y su s p arte s co n stitu y en tes
adecuadamente, no podía reconocerlos. Las investigaciones al respecto reve-
ad e c u a d a m e n te , no p o d ía rec o n o cerlo s. L as investig acio n es al resp ecto reve­
laron que el paciente
la ro n q u e el p ac ie n te era era cacapaz
p az dde e seseleccionar las c caras
le c c io n a r las a ra s h humanas
u m a n as enentre
tre un un
conjunto de fotografías de 5 caras de personas (fotografiadas con
c o n ju n to d e fo to g ra fía s de 5 caras d e p e rs o n a s (fo to g ra fia d a s co n u n a c a p u ­ una capu-
chcha
a b blanca
la n c a q que
u e imimpedía
p e d ía ververeleltip
tipo
o d dee cacabello),
b e llo ), 5 5c acaras
ra s d dee p perros,
erros, 5 5a uautomó-
to m ó ­
viles vistos de frente y 5 casas en igual posición. SW ejecutaba esta tarea
viles visto s d e frente y 5 casas en ig u a l p o sic ió n . SW ejecu tab a esta tarea
sin error y podía también escoger los perros, los coches y las casas sin dificultad.
sin erro r y p o d ía tam bién escoger los perro s, los coches y las casas sin dificultad.
92 Neuropsicologta cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

Era capaz de efectuar copias precisas de dibujos de caras y de identificar


E ra c a p a z de e fe c tu a r c o p ia s p rec isas d e d ib u jo s d e caras y d e id e n tific a r
correctamente el sexo de 16 rostros (8 varones y 8 mujeres) fotografiados con
co rre c ta m e n te el sexo d e 16 ro stro s (8 v aro n es y 8 m u jeres) fo to g ra fia d o s co n
u n a ccapucha
una a p u c h a bblanca
la n c a qque
u e imimpedía ver elel cabello.
p e d ía ver cabello.
Las expresiones faciales eran percibidas e interpretadas con precisión. SW
L as expresio nes fac iale s e ra n p erc ib id as e in te rp re ta d a s c o n p re c isió n . SW
podía emparejar correctamente foiografías de caras que mostraban la misma
p o d ía e m p a re ja r c o rre c ta m e n te fo to g ra fía s d e caras q u e m o s tra b a n la m is m a
o distinta expresión, seleccionar caras que mostraban la misma expresión que
o d is tin ta expresión, s e le c c io n a r caras q u e m o stra b a n la m is m a ex p re sió n q u e
la representada en una lámina modelo y juzgar la adecuación de las expresio-
la re p re se n ta d a en u n a lá m in a m o d e lo y ju z g a r la a d e c u a c ió n d e la s e x p re sio ­
nes faciales en relación con unas imágenes concebidas para deducir un esta-
n es fac iale s en rela ció n co n u n a s im á g en e s co n c eb id as p a ra d e d u c ir u n e s ta ­
d do
o em emocional (un p payaso,
o c io n a l (un ay a so , u unn fufuneral, etc.).
n e ra l, etc.).
La habilidad de SW para emparejar caras no familiares era también ade-
L a h a b ilid a d de S W p a r a e m p a re ja r caras n o fam iliare s era ta m b ié n a d e ­
cuada. Podía discriminar entre parejas de dibujos en los que se habían alte-
c u a d a . P o d ía d isc rim in a r e n tre p a re ja s d e d ib u jo s en los q u e se h a b ía n a lte ­
rado uno o más rasgos (13/16 aciertos, media para sujetos normales, 14,5).
r a d o u n o o m á s rasg o s (13/16 ac ie rto s, m ed ia p a ra su je to s n o rm a le s, 14,5).
Alcanzaba un nivel normal de ejecución cuando se le pedía que seleccionara
A lc a n z a b a u n nivel n o rm a l d e e je c u c ió n c u a n d o se le p e d ía q u e se le c c io n a ra
una fotografía concreta de un conjunto de 9 caras, y su ejecución en esta
u n a fo to g ra fía c o n c re ta d e u n c o n ju n to d e 9 ca ras, y su ejec u ció n en esta
tarea se deterioraba de un modo «normal» si el estímulo se tornaba borroso.
ta re a se d e te rio ra b a d e u n m o d o « n o rm a l» si el e stím u lo se to r n a b a b o rro so .
Si su habilidad para percibir caras hubiera estado ya alterada, el desdibuja-
Si su h a b ilid a d p a r a p e rc ib ir c a ra s h u b ie ra e s ta d o ya a lte ra d a , el d e s d ib u ja -
miento del estímulo podría no haber producido un efecto ulterior. Cuando
m ie n to del e stím u lo p o d r ía n o h ab e r p ro d u c id o u n efecto u lte rio r. C u a n d o
se le mostraban dos fotografías de la misma cara en sus tres cuartas partes
se le m o s tra b a n d o s fo to g ra fía s d e la m is m a c a ra en sus tres c u a rta s p a rte s
o en visión completa, SW respondía correctamente que las fotografías mos-
o e n v isió n c o m p leta, S W re s p o n d ía c o rre c ta m e n te q u e las fo to g ra fía s m o s ­
traban a la misma persona en los seis ensayos. Era asimismo capaz de empa-
tr a b a n a la m ism a p e r s o n a e n lo s seis ensayos. E ra a sim ism o ca p az d e e m p a ­
rejar caras desconocidas (que llevaban capuchas blancas para que el cabello
re ja r c a ra s d e sc o n o c id a s (q u e llev ab an ca p u c h a s b la n ca s p a r a q u e el c a b e llo
no constituyera una pista) con distintas expresiones. Cuando se le mostraba
n o c o n s titu y e ra u n a p is ta ) c o n d istin ta s expresiones. C u a n d o se le m o s tra b a
una matriz 4 x 4 de fotografías de 4 personas diferentes con cuatro expre-
u n a m a triz 4 x 4 d e f o to g ra f ía s d e 4 p e rso n a s d iferen tes c o n c u a tro ex p re ­
siones distintas efectuaba 14/16 elecciones correctas entre las fotografías al
sio n e s d istin ta s e fe c tu a b a 14/16 elecciones co rrec tas e n tre la s fo to g ra fía s al
pedirle que identificara a la misma persona que aparecía en otra lámina mo-
p e d irle q u e id e n tific a ra a la m is m a p e rs o n a q u e a p a re c ía en o tr a lá m in a m o ­
d e lo cocon
delo n u nuna
a exp expresión
resión n eneutral.
u tra l.
Dada la habilidad de SW para discriminar correctamente entre las caras
D a d a la h a b ilid a d d e S W p a r a d isc rim in a r c o rre c ta m e n te e n tre la s caras
de diferentes personas desconocidas y para detectar que diferentes enfoques
d e d ife re n te s p e rso n a s d e s c o n o c id a s y p a r a d e te c ta r q u e d iferen tes e n fo q u e s
de una misma cara desconocida pertenecían a la misma persona, es difícil
d e u n a m ism a c a ra d e s c o n o c id a p e rte n e c ía n a la m is m a p e rso n a , es d ifícil
creer que sus problemas en el reconocimiento de personas familiares se de-
cre er q u e sus p ro b le m a s en el re c o n o c im ie n to d e p e rso n a s fam iliare s se d e ­
bieran a una incapacidad para construir un «perceptor facial adecuado. Por
b ie ra n a u n a in c a p a c id a d p a r a c o n s tru ir u n « p erc ep to » facial ad e c u a d o . P o r
el contrario, parece más bien que habría perdido su capacidad de emplear
el c o n tra rio , parece m ás b ie n q u e h a b ría p e rd id o su c a p a c id a d d e e m p le a r
las diferencias que veía entre las caras para efectuar el reconocimiento. No
la s d ife re n c ia s q u e veía e n tre la s caras p a r a e fe c tu a r el rec o n o cim ien to . N o
queremos, sin embargo, dar a entender que sus habilidades perceptivas estu-
q u e re m o s, sin em b arg o , d a r a e n te n d e r q u e sus h a b ilid a d e s p erc ep tiv a s e s tu ­
vieran completamente intactas. Bruyer y cols. (1983) señalan, por ejemplo,
v i e r a n c o m p le ta m e n te in ta c ta s . B ru v er y cois. (1983) se ñ a la n , p o r ejem p lo ,
que SW era incapaz de distinguir las partes magulladas o podridas en las
q u e SW e ra in c a p a z d e d is tin g u ir las p a rte s m a g u lla d a s o p o d rid a s en las
patatas y que a veces mostraba rendimientos en los tests de percepción de
p a ta ta s y q u e a veces m o s tra b a re n d im ie n to s en los tests d e p e rc e p c ió n de
caras ligeramente inferiores a los normales. Estos déficit perceptivos sutiles
c a ra s lig e ram e n te in fe rio re s a lo s n o rm a le s. E sto s d é fic it p erc ep tiv o s su tiles
pueden haber sido fortuitos; en cualquier caso, no parecen suficientes para
p u e d e n h a b e r sido fo rtu ito s ; e n c u a lq u ie r caso, n o p are cen su ficien te s p a r a
explicar los problemas de reconocimiento de SW (existen pacientes con alte-
e x p lic a r ios p ro b lem as d e re c o n o c im ie n to d e SW (existen p acien tes co n a lte ­
raciones perceptivas bastante más severas que no muestran los síntomas pro-
ra c io n e s p erceptivas b a s ta n te m á s severas que n o m u e stra n lo s sín to m a s Dro-
so psopagnósicos
a g n ó sic o s de de SWSW).
). r
El trastorno del reconocimiento de caras era severo en el caso de SW.
E l tra s to rn o del re c o n o c im ie n to de caras e ra severo en ei caso d e SW.
Cuando se le mostraron fotografías de 10 personajes famosos, dándole una
C u a n d o se le m o stra ro n fo to g ra fía s d e 10 p erso n a jes fam o so s, d á n d o le u n a
«pista» en 5 de ellos pronunciando su nombre en una conversación previa,
« p is ta » en 5 de ellos p r o n u n c ia n d o su n o m b re en u n a co n v ersació n p rev ia ,
sólo pudo identificar uno (media para sujetos normales, 9,7). En otra ocasión
so lo p u d o id e n tific a r u n o (m e d ia p a ra su jeto s n o rm ales, 9,7). E n o tra o c a sió n
Procesamiento
P r o c e s a m ie n to de
d e las
las caras
caras 93
93

sese lele mostraron


m o s tra ro n cintas cin tas de d e vídeo
víd eo de d e susu propia
p ro p ia cara,c a ra , dede lala ded e susu médico,
m éd ico , su su
neuropsicólogo,
n e u ro p sic ó lo g o , un un paciente
p ac ie n te conco n elel que q u e mantenía
m a n te n ía una u n a buena
b u e n a relación
rela ció n yy dos dos
personas
p e rso n a s desconocidas,
d esco n o c id as, todos to d o s conco n capuchas
c a p u c h a s que
q u e ocultaban
o c u lta b a n elel cabello.
cabello. SW SW no no
pudo
p u d o reconocer
re c o n o c e r aa nadien a d ie yy pensó
p e n s ó queq u e todas
to d a s las
la s caras
c a ra s eran
e ra n desconocidas,
d esco n o c id as, aun- aun­
que
q u e se se mostraba
m o s tra b a un u n poco
p o c o inseguro
in se g u ro respecto
resp e cto aa su su propia
p ro p ia cara.
cara. Cuando
C u a n d o se se les
les
retiraron
retiraron las las capuchas,
capuchas, se reconoció aa sísí mismo
se reconoció m ism o tras tras un u n largo
larg o periodo
p e rio d o de d e tiempo,
tiem po,
pensó
p en só que q u e lala cara
c a ra dede su su amigo
am igo lele era e ra familiar
fa m ilia r yy que q u e quizá
q u iz á conociera
co n o c ie ra alal neu-neu­
ropsicólogo.
ro p sicó lo g o . InclusoIn c lu so cuando
c u a n d o sólo
só io se se lele indicó
in d ic ó que q u e dijera
d ije ra sisi las
la s caras
c a ra s pertene-
p e rte n e ­
cían
cían aa personas
p e rso n a s familiares
fam iliare s SW SW rechazó
re c h a z ó 12 12 ded e laslas 20 20 caras
c a ra s familiares
fam iliare s que q u e sese
lele mostraron.
m o s tra ro n . l a s 8 ca ras q u e c o n s id e ró co m o fam iliare s en e sta ta re a perte-
Las 8 caras que consideró como familiares en esta tarea p e rte ­
necían
necían todas to d a s aa individuos
ind iv id u o s que q ue conocía
c o n o c ía personalmente
p erso n a lm e n te (y (y quizás
quizás eran,
eran , por p o r tanto,

í
tan to ,
muy
m u y fam iliares); en to d o s lo s c a so s re c h a z ó lo s ro stro s d e los p e rso n a je s céle-
familiares); en todos los casos rechazó los rostros de los personajes céle­
bres
bres por p o r serse r desconocidos.
d esco n o c id o s.
Podemos
P o d e m o s resumir
re su m ir los lo s problemas
p ro b le m a s de d e SWSW en en el el reconocimiento
re c o n o c im ie n to de d e caras
caras di- d i­
ciendo
cien d o que q u e susu alteración
a lte ra c ió n era e ra severa
severa en en las
la s tareas
ta re a s que q u e requieren
req u ieren una u n a identifica-
id e n tific a ­
ción
ción precisa
p re c isa (p. (p. ej.,
ej., aa través
través del del nombre),
n o m b re ), pero p ero que q u e parecía
p arecía conservar
co n serv ar cierto cierto
sentido
se n tid o de d e la
la familiaridad
fa m ilia rid a d para p a r a los
lo s rostros
ro s tro s queq u e habían
h a b ía n sido
sid o extremadamente
e x tre m a d a m e n te
conocidos
c o n o c id o s para
p a r a él.él. Sus
Sus dificultades
d ific u lta d e s parecían
p a re c ía n residir
re sid ir en en elei acceso
acceso aa los los recuer-
re c u e r­
dos
d o s previamente
p re v ia m e n te almacenados
a lm a c e n a d o s en en relación
re la c ió n aa las la s personas
p e rso n a s cuyas
cuyas caras
c a ra s vio
vio -un— un
problema
p ro b le m a que q u e Damasio
D a m a sio yy cols. cois. (1982)
(1982) denominaron
d e n o m in a ro n «evocación
« ev o cació n contextual»,
co n tex tu a l» .
Los
L os intentos
in te n to s de d e explicar
ex p licar la la prosopagnosia
p r o s o p a g n o s ia como c o m o un u n déficit
d éficit mnésico
m n ésico espe- espe­

I cífico
cífico para
d ad o . No
dado.
p a r a un
N o se
u n determinado
se trata
d e te rm in a d o tipo
tr a ta simplemente
sim p lem en te de
tip o de d e material
m a te ria l han
d e afirmar
a f ir m a r que
h a n de
q u e los
d e enfocarse
en fo c arse con
lo s pacientes
co n sumo
p ac ie n tes prosopagnósicos
su m o cui-
p ro so p a g n ó sic o s
c u i­

I son
son amnésicos.
am n é sic o s. SW, SW, por p o r ejemplo,
ejem plo, recordaba
r e c o rd a b a perfectamente
p e rfe c ta m e n te aa las las personas
p e rso n a s cu- cu­

I
yas
yas ca ras n o p o d ía rec o n o cer si se le p re s e n ta b a n sus n o m b res, voces,
caras no podía reconocer si se le presentaban sus nombres, voces, etc. etc.
Su
Su problema
p ro b le m a residía,
resid ía, por p o r tanto,
tan to , en e n elel acceso
acceso aa esos esos recuerdos
recu erd o s aa partirp a r tir de d e las
la s
j
caras mismas. En términos del enfoque de Bruce y
caras m ism as. E n té rm in o s del e n fo q u e d e B ru ce y Y oung (1986), el p ro b le m a Young (1986), el problema
¡
¡ de
de SW SW parece
p a re c e residir
resid ir en en una
u n a actividad
a c tiv id a d defectuosa
d e fe c tu o sa de d e las
las unidades
u n id a d e s ded e recono-
re c o n o ­
cimiento
cim ie n to de d e caras.
c a ra s. SusS us procesos
pro ceso s de d e codificación
c o d ific a c ió n estructural
e s tru c tu ra l estaban
e sta b a n relativa-
rela tiv a­
mente
m e n te intactos,
in ta c to s, comoc o m o lo lo indicaba
in d ic a b a su su ejecución
e je c u c ió n casi
casi normal
n o rm a l en en tests
tests de d e percep-
p erc ep ­
ción
ción facial,
fa c ia l, yy los los nodos
n o d o s de d e identidad
id e n tid a d personal
p e rso n a l estaban
e s ta b a n también
ta m b ié n claramente
c la ra m e n te
intactos
in ta cto s porque
p o rq u e podíap o d ía reconocer
rec o n o cer aa la la gente
gente aa partir p a r tir de de sussus nombres
n o m b res yy sus sus
voces,
voces, pero p e ro laslas unidades
u n id a d e s ded e reconocimiento
re c o n o c im ie n to no n o formaban
fo rm a b a n ya ya un
u n nexo
nexo efectivo.
efectivo.
Esta
E sta cconcepción
o n c e p c ió n es es análoga
a n á lo g a aa la la idea
id e a de d e unun déficit
d éfic it mnésico
m n ésico específico
esp ecífico para p ara
un
un d e te rm in a d o tip o d e m a te ria l, p o r q u e las u n id a d e s de rec o n o cim ien to ffa-
determinado tipo de material, porque las unidades de reconocimiento a­
cial
cial ppueden
u e d e n considerarse
c o n sid erarse el el equivalente
eq u iv a le n te ddee un a lm a c é n mnésico
un almacén m n ésico para p a ra laslas caras
caras
que
q u e SW SW había h a b ía vvisto previamente.
isto previam ente.
SW
S W te n ía c ie rta m e n te pproblemas
tenía ciertamente ro b le m a s ccon o n lala mmemoria
e m o ria ppara las caras.
a ra las ca ras. Para P a ra dde-e­
mostrarlo, Bruyer y cols. (1983) le presentaron 6
m o stra rlo , B ru y er y cois. (1983) le p re s e n ta ro n 6 c a ra s y lu eg o le p id ie ro n caras y luego le pidieron
seleccionara
se le c c io n a ra laslas tres
tres qque u e aacababa
c a b a b a ddee ver ver en en ootro
tr o en ensayo
say o aanterior
n te rio r coconn 66 caras.
caras.
Tanto
T anto al al eemplear
m p le a r ro rostros
stro s de de ppersonas
e rso n a s fam familiares
iliare s ccomo o m o ca caras
ras ddesconocidas,
e s c o n o c id a s,
SW só
SW sólolo fu fuee ccapaz
a p a z ddee eencontrar
n c o n tra r uuna n a ccorrectamente.
o rre c ta m e n te . P Por el ccontrario,
o r ei o n tra rio , cu cuando
ando
se uutilizaron
se tiliz a ro n ro rostros
stro s co conn expresio
expresiones n es eemocionales
m o c io n a le s nno o cocometió
m etió nningúnin g ú n eerrorrro r
en este
en este tip tipoo ddee ta tarea
re a pporque
o rq u e ppodía
o d ía eemplear
m p le a r uuna n a eestrategia
stra te g ia de de ddenominación
e n o m in a c ió n
de las
de las ex expresiones.
p resio n es. E Esto
sto ddemuestra
e m u e stra cclaramente
la ra m e n te qque u e eraera la la m memoria
e m o ria ddee SW SW
ppara
a ra la lass ccaras,
a ra s, yy nno o susu m memoria
e m o ria een n ccualquier
u a lq u ie r sesentido
n tid o ggeneral,
en eral, lo lo qque estabaa
u e estab
afectado. Esta afirmación es apoyada por el hecho de que en tareas de apren-
a fe c ta d o . E sta a f irm a c ió n es a p o y a d a p o r el h e c h n Hp mi» a
dizaje de pares asociados a SW le resultaba más fácil asociar los nombres
d de
iz a las
je dpersonas
e pares acon s o c ia d o s a S W le resu l a b a S s M
dibujos sin sentido, o incluso con imágenes que represen-
d e la s p e rs o n a s con d ib u jo s sin
taban la parte anterior de un automóvil, que con las caras.
ta b a n ia p a r te a n te rio r d e u n a u to m ó v il, q u e co n la s c í a s P

TRASTORNOS SEMÁNTICOS
T R A S T O R N O S S E M Á N T IC O S
Al analizar el punto de vista de que algunos casos de prosopagnosia puedan
considerarse problemas mnésicos específicos para un determinado tipo de
material, dejamos claro que la prosopagnosia debería, sin embargo, distin-
guirse de otras formas de amnesia porque el paciente prosopagnósico sigue

Í lll= H É É Í Í ii
siendo capaz de recordar a las personas familiares y de reconocerlas por sus
nombres o sus voces. Por tanto, es el acceso a los nodos de identidad perso-
nal desde las caras lo que está alterado en la prosopagnosia, permaneciendo
intactas y fácilmente accesibles desde otras rutas las representaciones rnnési-
cas de las personas familiares.
No es ésta, sin embargo, la situación de gran parte de los pacientes amné-
sicos. Diversos estudios han demostrado que los déficit de memoria de ca-
rácter amnésico pueden afectar los recuerdos sobre t personas conocidas ~

S S 3 S ÍS S EIEÉ
r né-
(Marslen-Wilson y Teuber, 1975; Sanders y Warrington, 1971). Estos proble-
mas afectan el reconocimiento de las personas a partir de sus rostros pero,
por supuesto, se extienden asimismo al reconocimiento a partir de sus nom-
bres, sus voces y surgen problemas también en tareas de recuerdo de persona-
E E IS iS
jes famosos (Albert, Butters y Levin, 1979; Hamsher y Roberts, 1985; Meu-
dell, Northen, Snowden y Neary, 1980b). En los casos de alteraciones de la
d e n , N o rth e n , S now den 980b) í n lo " " y !to b f rts - >985i « e u -
memoria semántica, como los pacientes AB y JBR de Warrington (capítulo
m em 2),o r ia se m áexistir
puede n ttc a , ctambién
o m T ío s un
p a cfracaso
ente ’ Ten b vel / b rT T a ' teraCÍ°
reconocimiento neS * de las
explícito
personas
p ^ r T m S r familiares. bién - - - - ■ — T r - s i o t t
Un trastorno importante que afecta las representaciones semánticas de
las personas familiares se produce en el «síndrome de Capgras». Este cuadro
» ~ “ =EEE 3 “ = “ = --r s i£
forma parte de un grupo de síndromes que cursan con alteraciones de la iden-
tificación (Joseph, 1986) y fue descrito por primera vez: por los psiquiatras
franceses Capgras y Reboul-Lachaux en 1923. El síndrome de Capgras fue
S ampliamente
^ Á S considerado
& gcomo& psicodinámicoS F en Ssu origen,
B S S

T“ SM;f =ss? =
pero hallazgos
a m p lia m e n te c o n s á e r a d o c o m o p sto d T n Í™ c o ™
recientes han destacado los claros componentes orgánicos de varios de T C¡iPgraS fUeestos
casos (p. ej., Joseph, 1986; Lewis, 1987; MacCallum, 1973; Wcston y Whí-
tlock, 1971; Wilcox y Waziri, 1983).
El rasgo fundamental del síndrome de Capgras es que el paciente cree
que una o más personas familiares han sido «reemplazadas» por un impos-
tor. A menudo, pero no siempre, a este impostor se le atribuyen intenciones
malévolas. Nos referiremos al caso descrito por Alexander, Stuss y Benson
(1979). Este hombre de 44 años había sufrido una lesión cerebral grave en
un a c c id accidente
un e n te d e tr ádef ir tráfico,
n m ,» i que le provocó s u fridlesiones
o u n a lefrontales bilaterales
sió n cerebral g rave yenen un
área extensa del hemisferio derecho. Con anterioridad al accidente había ex-
perirnentado alucinaciones auditivas y delusiones tras un período prolonga-
? E S tS ? E = “ ~ E
do de estrés, que nunca fueron tratadas.
Procesamiento de las caros 95
P r o c e s a m ie n to d e ias caras
95

Cuando
C u a n d o Alexander
A le x a n d e r y y cols.
cois. (1979) v isita ro n alal paciente,
(1979) visitaron paciente, unos u n o s 22 Ví!/; años
añ o s
después
d esp u és del accid en te, éste les in f o rm ó q u e h a b ía te n id o dos fam iliasded eidén-
del accidente, éste les informó que había tenido dos familias id é n ­
tica
tica composición.
c o m p o sic ió n . LasL as mujeres
m u je res ded e ambas
a m b a s familias
fam ilias tenían
te n ían elel mismo
m ism o nombre
n o m b re
y una apariencia y un comportamiento muy similares. Cada familia constaba
y u n a a p a rie n c ia y u n c o m p o rta m ie n to m uy sim ilares. C a d a fa m ilia c o n s ta b a
dedecinco
cin co hijos
h ijo s con
co n loslosmismos
m ism o s nombres
n o m b re s yysexos,
sexos, aunque
a u n q u e elelpaciente
p ac ie n te pensaba
p en sab a
que
que loslo s hijos
h ijo s ded e lala familia
fam ilia original
o rig in a l eran
e ra n alrededor
a lre d e d o r de
d e unun año
a ñ o más
m ás jóvenes
jó v en es
que
q ue los
lo s de
d e lala segunda
se g u n d a familia.
fam ilia. El E l cambio,
ca m b io , sese había
h a b ía producido,
p ro d u c id o , según
seg ú n él,él, en
en
diciembre de 1975 (aproximadamente un mes después del accidente),
d iciem b re d e 1975 (a p ro x im a d a m e n te un m es d e sp u é s del accid en te), cu a n d o cuando
susu «nueva»
« n u e v a » mujer
m u je r lolo había
h a b ía llevado
lle v ad o aa su su casa d e s d e elel hospital
ca sa desde h o sp ital durante
d u ra n te un un
fin semana. Quizá sea significativo el hecho de que no se le
fin d e se m a n a . Q u iz á sea sig n ific ativ o ei h ec h o d e q u e n o se le h u b ie ra infor-
de hubiera in fo r­
mado
m a d o que
q u e ese
ese finfin de d e semana
se m a n a iría
iría aa su casa. Él
su casa. É l dijo
d ijo que
que no no había
h a b ía visto
v isto aa
su mujer ni a su familia original desde entonces, pero describía
su m u je r ni a su fam ilia o rig in a l d e sd e entonces, p e ro d escrib ía se n tim ien to s sentimientos
positivos hacia ambas esposas y no parecía molesto por el abandono de su
p o sitiv o s h a c ia a m b a s esp o sas y n o p a re c ía m o le s to p o r el a b a n d o n o de su
primera
p rim e ra esposa.
esp o sa .
Alexander y cols, (1979) percibieron que su paciente se daba cuenta de
A le x a n d e r y cois. (1979) p e rc ib ie ro n q u e su p a c ie n te se d a b a cu e n ta de
lala imposibilidad
im p o s ib ilid a d de d e susu historia,
h isto ria , pero
p e ro continuaba
c o n tin u a b a manteniéndola.
m a n te n ié n d o la . Parecía
P arecía in- in ­
capaz sus creencias. Estos
ca p az d e c a m b ia r sus creencias. E s to s au to re s c i t a n 'l a sig u ien te entrevista
de cambiar autores citan' la siguiente en trev ista
(p.
(p. 335):
335):

E.
E . ¿No
¿ N o eses esoe so [de(de las
la s dos
d o s familias]
fa m ilia s ] un
u n poco
p o c o raro?
ra ro ?
P.
P . ¡Era
¡ E ra increíble!
in creíb le!
E.
E . ¿Cómo
¿ C ó m o lo l o explica
e x p lic a usted?
u ste d ?
P. No lo sé. Trato de comprenderlo y es prácticamente imposible.
P . N o lo sé. T ra to d e c o m p r e n d e r lo y es p r á c tic a m e n te im p o sib le.
E. ¿Y si
E . ¿Y si le
le digo
d ig o que
q u e no
n o lo
lo creo?
creo?
P. Es perfectamente comprensible. De hecho, cuando cuento la historia,
P . E s p e r f e c ta m e n te c o m p re n sib le . D e h e c h o , c u a n d o c u e n to :a h is to r ia ,
me siento
m e sie n to
como sí estuviera inventando una historia .... No está bien del todo.
c o m o si e s tu v ie ra in v e n ta n d o u n a h is to r ia .... N o e s tá b ien d el to d o
Algo no
A igo n o
marcha
m a r c h a bien.
b ie n .

A ppesar
A e s a r ded e qque
u e sese le
le ppresionaba
re sio n a b a en en este
este se sentido,
n tid o , yy enen vvarias
aria s oocasiones
casio n es
se le dijo que estaba equivocado, el paciente de Alexander y cols. continuó
se le d ijo q u e e s ta b a eq u iv o cad o , el p a c ie n te de A lex a n d er y cois, c o n tin u ó
eexperimentando
x p e rim e n ta n d o la la ddelusión.
elu sió n .
EEll ssíndrome
ín d ro m e ddee C Capgras
a p g ra s ppuede
u ed e cconsiderarse
o n sid e ra rse ccomo
o m o uun ejemplo
n ejem p lo ddee uuna
n a dcla-

se general de «pararnnesias reduplicativas» (Alexander y cols.,
se g en e ral d e « p a ra m n e sia s re d u p lic a tiv a s » (A lex a n d er y cois., 1979; B enson,
1979; Benson,
Gardner y Meadows, 1976; Patterson y Mack, 1985). El término pararnnesia
G a rd n e r y M ead o w s, 1976; P a tte rso n y M a ck , 1985). E l té rm in o p a ra m n e sia
se eemplea
se m p le a ppara referirse aa uuna
a r a referirse n a ddistorsión
is to rs ió n mmásá s qque
u e aa uunan a ppérdida
erd id a dde e mmemoria.
e m o ria.
Los p a c ie n te s d e C a p g ra s re d u p lic a b a n p e rso n a s, m ie n tras q u e p a ra ootros
Los pacientes de Capgras reduplicaban personas. mientras que para tro s
ppacientes
ac ie n tes ccon o n re reduplicaciones
d u p lic a c io n e s aa m menudo
e n u d o sese hhallan
a lla n im implicados lugares; ppor
p lica d o s lugares; or
ejemplo,
ejem plo, el el ppaciente sostiene
a c ie n te so stien e qque u e susu ccasa
a sa oo eiel hhospital es uuna
o s p ita l es n a ccopia del lu
o p ia del lugar
sa r
aauténtico
u té n tic o ddonde vive. GGeschwind
o n d e vive. eschw ind (1982) (1982) ccitaba
ita b a el el ccaso
a so dde un ppaciente
e un a c ie n te pproce-
roce­
Beth Israel Hospital
d e n te del B e th Isra el H o s p ita l d e B o sto n , E E .U U ., q u e a firm a b a qque
dente del de Boston, EE.UU., que afirmaba se en
u e se en-­
contraba en Concord, Nueva Hampshire. Este paciente sabía
c o n tra b a en C o n c o rd , N u eva H a m p s h ire . E ste p a c ie n te sa b ía q u e se en c o n ­ que se encon-
traba
tra b a en en elel BBeth Israel HHospital,
e th Israel o sp ita l, pperoero m mantenía
a n te n ía qque estabaa en
u e estab en uuna rama
n a ram a
(inexistente) de este hospital situada en Concord. A veces
(in ex istente) d e este h o s p ita l s itu a d a en C o n c o rd . A veces el m ism o paciente el mismo paciente
rereduplica
d u p lic a tatanto
n to ppersonas
e rso n a s ccomo
o m o lulugares (p. ej.,
g a re s (p. ej., PPatterson
a tte rs o n yy M Mack, 1985).
a c k , 1985).
El hecho de que la reduplicación pueda afectar tanto a las personas
^ E l h e c h o d e q u e la re d u p lic a c ió n p u e d a afe c ta r ta n to a las p e rso n a s com como o
a los lugares constituye un curioso paralelismo con la
a ios lu g ares c o n stitu y e u n c u rio so p a ra le lism o co n la o b se rv ació n d e que observación de que
elel rereconocimiento
c o n o c im ie n to ddefectuoso
e fe c tu o so de de lulugares
g a re s apaparece
a rece aa mmenudo
e n u d o aasociado con lala
s o c ia d o con
9696
Neuropsicologia cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ia c o g n itiv a h u m a n a

prosopagnosia (Landis y cols., 1986), Quizás esto representa sólo una coinci-
p ro s o p a g n o s ia (L a n d is y co is., 1986). Q u iz á s esto rep rese n ta só lo u n a c o in c i­
dencia, y sea realmente el significado emocional de las personas y los lugares
d en c ia , y sea re a lm e n te el sig n ific a d o e m o c io n a l d e la s p e rso n a s y ios lu g a re s
lo que subyace a esta tendencia a reduplicarlos.
lo q u e su b y a ce a e sta te n d e n c ia a red u p licarlo s.
Algunos trabajos, sin embargo, han demostrado que los pacientes de Cap-
A lg u n o s tra b a jo s, sin em bargo, h an d e m o stra d o q u e los p acien tes d e C ap -
gras mostraban déficit en tests de emparejamiento de caras no familiares (Shra-
gras m o stra b a n d éfic it en tests d e em p areja m ie n to d e caras no fam iliares (Shra-
berg y Weitzel, 1979; Tzavaras, Luaute y Bidault, 1986). Aunque esta altera-
berg y W eitzei, 1979; T zavaras, L u au te y B id a u lt, 1986). A u n q u e e sta a lte r a ­
ción del procesamiento de las caras no es suficiente para producir un síndrome
c ió n del p ro c e sa m ie n to d e las caras n o es suficien te p a r a p ro d u c ir u n sín d ro m e
de Capgras, porque otros pacientes con trastornos similares o más severos
d e C a p g ra s, p o r q u e o tro s p a c ie n te s con tra s to rn o s sim ilares o m ás severos
no reduplican personas, es concebible que desempeñe algún papel.
n o re d u p lic a n p e rso n a s, es con ceb ib le q u e d esem p e ñ e alg ú n p ap e l.

PROBLEMAS DE EVOCACiÓN LÉXICA


P R O B L E M A S D E E V O C A C IÓ N L É X IC A
En el modelo de Bruce y Young (1986) sobre el procesamiento de las caras,
E n el m o d e lo d e B ru c e y Young (1986) so b re el p ro c e s a m ie n to de la s ca ras,
el acceso a los nodos de identidad personal se produce antes de la evocación
el acceso a los n o d o s d e id e n tid a d p e rso n a l se p ro d u c e an tes d e la ev o cació n
léxica. Los problemas relacionados con la evocación de Jos nombres son co-
léxica. L o s p ro b le m a s re la c io n a d o s c o n la ev o cació n d e los n o m b res so n c o ­
munes en la vida diaria (Reason y Lucas, 1984; Young, Hay y Ellis, 1985a).
m u n e s en la v id a d ia r ia (R ea so n y L ucas, 1984; Y oung, H av y E llis, 1985a)
Diversos experimentos con sujetos normales han demostrado que los nom-
D iversos e x p e rim e n to s co n su je to s n o rm a le s h a n d e m o s tra d o q u e lo s n o m ­
bres de las personas son más difíciles de recordar que otros tipos de informa-
b res d e las p e rso n a s so n m á s difíciles de re c o rd a r q u e o tro s tip o s d e in f o rm a ­
ción semántica (Cohen y Faulkner, 1986; McWeeny, Young, Hay y Ellis, 1987).
ción se m á n tic a (C o h é n y Fauíkner, 1986; McWeeny, Young, H a y y Ellis, 1987)
Por tanto, cabe pensar que existirán pacientes que, tras una lesión cere-
P o r ta n to , c a b e p e n s a r q u e ex istirán p a c ie n te s q u e, tras u n a le sió n c e re­
bral, seguirán siendo capaces de acceder a la información semántica sobre
b ra l, s e g u irá n s ie n d o c a p ac es d e a c c e d e r a la in fo rm a c ió n s e m á n tic a so b re
las personas, aunque no puedan recordar sus nombres. Esto ocurre en un
las p e rso n a s, a u n q u e n o p u e d a n re c o rd a r su s n o m b res. E sto o cu rre en un
tipo de trastorno del lenguaje denominado anomia (capítulo 5), pero ésta
tip o d e tr a s to r n o d e l le n g u a je d e n o m in a d o a n o m ia (c a p ítu lo 5), p e ro é sta
afecta en general no sólo Jos nombres de las personas sino también los de
a fe c ta en g e n e ra l n o só lo lo s n o m b res d e la s p e rso n a s sin o ta m b ié n lo s d e
los objetos, lugares, 'etc. Sin embargo, McKenna y Warrington (1980) presen-
lo s o b je to s, lu g a re s, etc. Sm em b arg o , M c K e n n a y W a rrin g to n (1980) p re s e n ­
tan un artículo sobre una anomia que afectaba selectivamente los nombres
ta n u n a r tic u lo so b re u n a a n o m ia q u e a fe c ta b a se lec tiv a m en te los n o m b re s
de las personas. Su paciente, GBL, sólo podía nombrar tres de las 20 foto-
d e las p e rso n a s. S u p a c ie n te , G B L , sólo p o d ía n o m b r a r tres d e las 20 f o to ­
grafías de personajes famosos, aunque era capaz de describir con precisión
g ra fía s d e p e rso n a je s fam o so s, a u n q u e e ra c a p a z d e d e s c rib ir co n p rec isió n
quiénes eran 18 de estas 20 personas. Por el contrario, podía nombrar correc-
q u ien es e ra n 18 d e e sta s 20 p e rso n a s. P o r el c o n tra rio , p o d ía n o m b ra r c o rre c ­
tamente 16 de 20 ciudades europeas y 12 de 12 ciudades inglesas a partir
ta m e n te 16 d e 2 0 c iu d a d e s eu ro p e as y 12 d e 12 c iu d a d e s inglesas a p a r ti r
d e desus suslo c alocalizaciones
liz a c io n e s en en
u n un
m a pmapa.
a.

RECONOCIMIENTO ENCUBIERTO EN LA PROSOPAGNOSIA


R E C O N O C IM IE N T O E N C U B IE R T O E N L A P R O S O P A G N O S IA
Los trastornos del reconocimiento de caras familiares que acabamos de analizar
Los trasto rn o s del reconocim iento d e caras fam iliares q u e acab am o s de an a liz ar
encajan bastante bien en el modelo de Bruce y Young (1986) (fig. 4.1). Puede
e n c a ja n b a s ta n te b ie n e n el m o d e lo d e B ru ce y Y oung (1986) (fig. 4 . 1). P u e d e
considerarse que los casos de percepción distorsionada de las caras (como
c o n s id e ra rse q u e ios ca so s d e p erc ep ció n d is to rs io n a d a d e las caras' (co m o
el de SS) implican una codificación estructural alterada; los déficit mnésicos
ei d e SS) im p lic a n u n a co d ific a c ió n e s tru c tu r a 1 a lte ra d a ; lo s d éficit m n é sic o s
específicos para un determinado tipo de material (SW) comprometerían las
esp ecíficos p a r a u n d e te rm in a d o tip o d e m a te ria l (SW ) c o m p ro m e te ría n las
unidades de reconocimiento facial, los trastornos semánticos surgirían a nivel
u n id a d e s d e re c o n o c im ie n to facial, lo s tra s to rn o s se m án tico s su rg irían a nivel
de los nodos de identidad personal y existirían también distintos problemas
d e io s n o d o s d e id e n tid a d p e rso n a l y ex istiría n ta m b ié n d is tin to s p ro b le m a s
d e evdeo cació
evocación
n léxica.léxica.
Una característica notable de algunos estudios recientes sobre pacientes
U n a c a ra c te rís tic a n o ta b le de a lg u n o s e stu d io s recientes so b re p a c ie n te s
prosopagnósicos es que éstos pueden manifestar, sin embargo, un considerable
p ro so p ag n o sico s es q u e éstos p u ed e n m an ifestar, sin em bargo, un co n sid erab le
grado de reconocimiento de caras familiares sí se Jos evalúa en tareas que
g ra d o d e re c o n o c im ie n to de ca ras fam iliare s sí se lo s ev alú a en ta re as q u e
no exigen una conciencia expresa de que se ha producido el reconocimiento.
n o exigen u n a c o n c ie n c ia ex p resa de q u e se h a p ro d u c id o el rec o n o cim ien to .
Procesamiento
P r o c e s a m ie n toded las
e lascaras
caras
97 -~
.. ;:;
-c
.~
ElElelemento
elem entoclave claveded eestas
estastareas
ta re a sparece
p are ceserserque q ueelelreconocimiento
re c o n o c im ie n toesesevaluado
evaluado
impiicitamente
im p líc ita m e n te (S ch acter, M c A n d rew s y M oscovitch,1988).
(Schacter, McAndrews y Moscovitch, 1988).EstosE sto sfenómenos
fen ó m en o s
nonoson so nenenprincipio
p rin c ip ioincompatibles
in c o m p a tib le scon co neleltipotip oded emodelo
m o d e lousadou s a d oaquía q u í(fig.
(fie.
4.1), p ero requieren u n a investigación cuid ad o sa p a ra d e term in a r c ó m opueden
4.1), pero requieren una investigación cuidadosa para determinar cómo pueden
articularse
a rtic u la rsecon conél.él.
Bruyer
B ru y ery ycols.cois.(1983)
(1983)evaluaron
e v a lu a ro nla lacapacidad
ca p ac id a dded eSW SWpara p a raasociar
a s o c ia rnombres
n o m b res
con
condistintos
d istin to stipostip o sded eestímulos.
e stím u lo s.AunqueA u n q u eSIN SWnon opodía p o d íaidentificar
id e n tific a rlaslascaras caras
ded eloslo spersonajes
p erso n a jesfamosos,
fa m o so s ,leleresultaba
re s u lta b amucho
m uchomás m á sfácil
fác ilasociar
a s o c ia rloslo snombres
nom bres
correctos
c o rrec to sque q u elos
losincorrectos
in c o rre c to sconco nlasla sfotografías
fo to g rafíascorrespondientes.
co rre sp o n d ie n te s.Parece,Parece,por por
tanto,
ta n to que
, q u edebe
debehaberse
h ab e rseproducido
p ro d u c id ocierto
ciertogrado gradodedereconocimiento
rec o n o cim ien toded elaslascaras caras
familiares
fam iliarespues, pues,ded eotro o tromodo,
m o d o ,tanto
ta n toloslosnombres
nom brescorrectos
correctoscomo com olos losincorrectos
incorrectos
sesehubieran
h u b ie ra n a s o c ia d o c o n ig u a l fa c ilid a d . C u rio sa m e n te , sin em b arg o ,todo
asociado con igual facilidad. Curiosamente, sin embargo, to d o
parece
p are ceindicar
in d ic a rqueq u eSW S W non oera e raconsciente
co n scie n tededehaber h a b e rreconocido
re c o n o c id o los lo srostros.
rostros.
Este
E stefenómeno
fe n ó m e n odel del«reconocimiento
« re c o n o c im ie n tosin sinconciencia»
c o n c ie n c ia »enenlalaprosopagnosia
p ro so p a g n o s ia
hah asido
sid o in v e stig a d o m á s d e te n id a m e n te p o r B a u er(1984),
investigado más detenidamente por Bauer (1984),TranelT ran ely yDarnasio
D am asio
(1985),
(1985),De D eHaan,
H a a n , Young
Y oungy yNewcombe
N ew co m b e(l987a, (1987a, 1987b)1987b)y yYoung Youngy yDe D eHaanH aan
(1988).
(1988). Bauer B a u er (1984)
(1984) y y Tranel T ra n el y y Damasio
D am asio (1985): (1985),' empleando
e m p le a n d o medidas
m edidas
autonómicas,
a u to n ó m ic a s,encontraron
e n c o n tra ro nque q u eloslo scambios
ca m b io senenlalaconductancia
c o n d u c ta n c iaded elalapiel pie!dede
sus
suspacientes
p a c ie n te sprosopagnósicos
p ro s o p a g n ó sic o srevelaban
rev e lab a nlalaexistencia
existen ciaded ediscriminación
d isc rim in a c ió nentre en tre
caras
carasfamiliares
fam iliare sy ynon ofamiliares
fam iliare s(Tranel(T ra n ely yDarnasio,
D am asio ,1985) 1985)y yentree n trelos lo snombres
n o m b res
correctos
co rrec to se eincorrectos
in c o rrec to scuando
c u a n d ocontemplaban
c o n te m p la b a nunu nrostro fa m ilia r(Bauer,
ro s trofamiliar (B auer,1984) 1984)
a a pesar
p e s a r ded e que
que sus su s pacientes
p a c ie n te s non o tenían
te n ía n conciencia
co n c ie n cia ded e unu n reconocimiento
re c o n o c im ie n to
explícito.
explícito. Recurriremos
R e cu rrire m o s alal trabajo
tr a b a jo ded e De D eHaanH a a n y yco1s.
co is. (1987a,
(1987a, 1987b) 1987b)para p a ra
examinar
ex am in armás m ásdeienidamente
d e te n id a m e n teesteestefenómeno
fen ó m e n ode! deireconocimiento
re c o n o c im ie n to«encubierto»
« en c u b ie rto »
enen lala prosopagnosia,
p ro so p a g n o sia .
DeD eHaanH a a n y ycols.
cois. (l987a,
(1987a, 1987b) 1987b)trabajaron
tra b a ja ro n con c o n PH,P H , queq u e había
h a b ía sufrido
su frid o
unu ngrave
grave tra u m a tis m o c ra n e a l c e r ra d o en un ac cid en te d e m o to c ic le tacuando
traumatismocraneal cerrado en un accidente de motocicleta cu a n d o
tenia
ten ía19 19aftoso
años.Sus Sushabilidades
h abilidadeslingüísticas
lingüísticasestaban estabanbien bienpreservadas
p reservadasyypresentaba presentaba
una
u n a m e m o ria a c o rto p la z o n o r m a l, p ero m o s tra b a u n a pobre
memoria a corto plazo normal, pero mostraba una p o b reejecución
e je c u c ió nenen
las
lastareas
ta re a sded ememoria
m e m o riaa alargo la rg oplazo
p la z oyyenenalgunasalg u n astareas
ta re a svisuospaciales,
v isu o sp aciaie s.Podía P o d ía
leer s a tis fa c to ria m e n tey yreconocer
leersatisfactoriamente m u c h o sded elos
re c o n o c e rmuchos lo s objetos
o b je to s que
q u eveía
v eía (aunque
(au n q u e
nonotodos),
to d o s),pero
p eroera e raincapaz
in c a p a zded ereconocer
re c o n o c e rcaras
carasfamiliares.
fam iliares.En E nlas
lasexploraciones
exploraciones
formales
fo rm alesllevadas
llevadasa acabo ca b ono n o reconoció
re c o n o c ióninguna
n in g u n adedelas las20 20caras
carasmuy m u y familiares
fam iliares
que
que seselelepresentaron
p re se n ta ro n yyobtuvo
o b tu v o unos
u n o s rendimientos
ren d im ien to s próximos
p ró x im o s aa los lo s esperados
esp erad o s
por
p o razar
a z ar(18/36)
(18/36)enenuna u n atarea
ta re aque
q u erequería
re q u e ríaclasificar
clasificarcaras carasdededistintas
d istin ta spersonas
personas
como
co m o familiares
fam iliares oo no n o familiares.
fam iliare s. InclusoIn c lu so enen una u n a tarea
ta re a ded e elección
elec ció n forzada
fo rz ad a
enen lala que q u e sólo
sólo debía
d e b ía indicar
in d ic a r cuál
c u á l ded e las
la s dos
d o s caras
c a ra s que
q u e sese lele presentaban
p re se n ta b a n
simultáneamente
sim u ltá n eam en te(una (u n afamiliar
fam iliaryylalaotra o tr anon o familiar)
fam iliar)correspondía
co rre sp o n d íaa alalapersona
p erso n a
conocida,
co nocida, P H seguía a c tu a n d o a u n nivel próxim o al esp erad opor
PH seguía actuando a un nivel próximo al esperado p o razar
a z a r(65/128
(65/128
elecciones
elecciones correctas),
co rrec tas), aunque
a u n q u e erae ra mucho
m u c h o más m ás preciso
p reciso (!l8/128)
(118/128)enen una u n a tarea
tarea
paralela
p a ra le la queq u e sese efectuaba
e fe c tu a b a con
co n loslo s nombres
n o m b re s de d e esas
esas mismas
m is m a s personas
p e rs o n a s (Young
(Young
y y DeD e Haan,
H a a n , 1988).
1988).
La
L a agudeza
agudezavisual visualde dePH P H era
eranormal
n o rm a len ensusuojo o joderecho,
derecho, pero p eroestaba
estab aalterada
alterada
enen susu ojo o jo izquierdo,
izq u ierd o , probablemente
p ro b a b le m e n te como co m o consecuencia
c o n s e c u e n c ia ded e unu n estrabismo
e s tra b ism o
prolongado
p ro lo n g a d o no n o tratado.
tra ta d o . ElE l campo
c a m p o de d e visión
visión de d e susu ojo
o jo derecho
d e re c h o sese hallaba
h a lla b a un un
tanto
ta n to reducido
re d u c id o yy existía
existía una u n a pérdida
p é r d id a de d e sensibilidad
sen sib ilid ad de d e contraste
c o n tra ste parap a r a rodas
to d a s
98 Neuropstcotogia cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ia c o g n itiv a h u m a n a

la slasfrefrecuencias
cu e n cia s e sp espaciales
a c ia le s susuperiores
p e rio re s a a1,51,5 ciclosp opor
ciclos grado.
r g rad o . E staEstas alteraciones
s a lterac io n e s
visuales no parecen, sin embargo, suficientes para explicar
v isuales n o p a re c e n , sin em b arg o , su ficien tes p a r a ex p licar la p ro s o p a g n o s ia la prosopagnosia
dedeP HPH, , p oporque
rq u e o tro otros
s p apacientes
c ie n te s con conu nuna visiónm ámás
a visión s a feafectada
c ta d a sigsiguen
u en siesiendo
ndo
ca p aces d e re c o n o c e r a la s p e rso n a s. M á s a ú n , P H e ra c a p a z d e dec lasific
capaces de reconocer a las personas. Más aún, PH era capaz clasificar
ar
rostros
ro stro s d edesconocidos
s c o n o c id o s to m tomados
a d o s d esddesde diferentesán ángulos
e d iferentes g u lo s c ocomo
m o p erte pertenecientes
n ec ien tes
a ala lam is misma
m a o oa ad ife diferente
re n te p epersona
rs o n a e in e te
interpretar
rp re ta r la slasex expresiones
p resio n es faciales;faciales; su su
a c tu a c ió n e n estas ta re a s te n d ía a e s ta r a lte ra d a en c o m p a ra c ió n co con
actuación en estas tareas tendía a estar alterada en comparación n la slasd e de
las personas normales de su misma edad, pero se hallaba
las p e rso n a s n o rm a le s d e su m is m a e d a d , p ero se h a lla b a co n sid e ra b le m e n te considerablemente
p o por
r e n encima
c im a deldel nivelnivele s pesperado
e ra d o p oporr azar.azar.S uSuin cincapacidad
a p a c id a d p a para
r a recreconocer
o n o cer caras caras
ta mtampoco
p o c o p opodía
d ía a trib atribuirse
u irs e a sus a suso trootros
s p roproblemas
b le m a s d e de m ememoria, rq u e p opodia
m o ria , p oporque d ía
re creconocer
o n o c e r a la a slas
p e personas
rs o n a s p opor r su ssus n o nombres.
m b re s. P oPor r ta ntanto,
to , n ono h a bhabía
ía simsimplemente
p le m e n te
«olvidado» a las personas en cuestión; en términos
« o lv id a d o » a las p e rs o n a s en cu e stió n ; en té rm in o s d e B ru c e y Young de Bruce y Young (1986),
(1986),
los n o d o s d e id e n tid a d p e rso n a l se h a lla b a n re la tiv a m e n te in ta c to s. L aLa
los nodos de identidad personal se hallaban relativamente intactos.
naturaleza
n a tu ra le z a d e desu su p roprosopagnosia
s o p a g n o s ia p are parecía
cía g u guardar
a rd a r c iecierta
rta simsimilitud
ilitu d co nconla lade de
SW, pero en el caso de PH el déficit de reconocimiento
SW, p e ro e n el c a so d e P H el d é fic it de re c o n o c im ie n to de caras de caras(en(en tareas
ta re as
ex p lícitas) e ra m á s severo y o c u rría en un c o n te x to m á s a m p lio q u e el el
explícitas) era más severo y ocurría en un contexto más amplio que de de
otros
o tro s tra trastornos.
s to rn o s .
A A p e spesar
a r d e desu su sevsevera
era a ltealteración
ra c ió n en en las lasta retareas
as d e de re creconocimiento
o n o c im ie n to explícito,explícito,
Haan y cols. (1987a; 1987b)
D e H a a n y cois. (1987a; 1987b) e n c o n tra ro n q u e P H m o s tra b a efe cto s d e de
De encontraron que PH mostraba efectos
fa mfamiliaridad
ilia rid a d en ensu sue jeejecución c u c ió n en env aria varias
s ta retareas
as q u equen o nore qrequeríanu e ría n un un
re creconocimiento
o n o c im ie n to m amanifiesto.
n ifie sto . D eDe esteeste
m omodo,
d o , c u acuando
n d o se se le lep e dpedía
ía q u eque ju zjuzgara
g a ra
co ncon la m la amayor
y o r ra prapidez
id e z p o sibposible
le si dsio sdos fotografías
fo to g ra fía s p representadas
s e n ta d a s simsimultáneamente
u ltá n e a m e n te
correspondían
c o rre s p o n d ía n a la a lam ismisma
m a p e rs persona,
o n a , o ao dao sdos distintas,
d istin ta s , e raera m ás más r á prápido
id o co ncon
las c a ra s fa m ilia re s q u e c o n las d e s c o n o c id a s. A l ig u al q u e se d e m o s tró en en
las caras familiares que con las desconocidas. Al igual que se demostró
su jesujetos
to s n o rm normales (Young,H ay,
a le s (Y oung, Hay, McWeeny,
McWeeny, F luFlude
d e y Eyllis, Ellis,1985b),
1985b), P HPH e raeram ásmás
rá p id o p a r a e m p a r e ja r fo to g ra fía s d e caras fam iliare s q u e d esco n o c id as só losólo
rápido para emparejar fotografías de caras familiares que desconocidas
c u acuando
n d o los los e m emparejamientos
p a re ja m ie n to s se se e feefectuaban
c tu a b a n en en b asbase
e a loa s los rasg rasgos
o s in teinternos
rn o s de de
las caras (ojos, nariz, boca), pero no cuando lo hada
las caras (o jo s, n a riz , b o c a ), p ero n o c u a n d o lo h a c ía en b ase a rasgos externos en base a rasgos externos
(pelo, barbilla). Este patrón normal de respuestas
(pelo, b arb illa). E ste p a tr ó n n o rm a l de respuestas p a ra co n las caras fam iliarespara con las caras familiares
y dye sdesconocidas
c o n o c id a s se pseo nponía ía d e de m a manifiesto
n ifie sto a p ae spesar a r d e dela inlac incapacidad
a p a c id a d de P deHPH p a rpara
a
id e identificar
n tific a r e x pexpresamente
re sa m e n te a las a las personas
p e rso n a s en en cu ecuestión.
stió n .
D a dDado
o q u eque P H PH e ra era
c a pcapaz
a z d e derec oreconocer
n o cer los los nom nombres
b res im pimpresos
reso s sin sin d ificdificultad,
u lta d ,
D e De H a aHaan
n y cois. y cols, (1987_a,
(1987a, 1987b)1987b) p u dpudieron
ie ro n in v investigar
estig ar si la si plarese
presencia
n cia d e de carascaras
irrelevantes
irrelev an tes « d is«distractoras»
tra c to ra s » p o dpodíaía in teinterferir
rfe rir en la en cla clasificación
la sific a c ió n de los de Josn o mnombres.
b res.
C u aCuando
n d o las las p e rspersonas
o n a s n o rnormales
m a le s clasificclasifican
an n o mnombresb re s en en ca tecategorías
g o ría s se msemánticas
á n tic a s
(p. ej., n o m b res d e p o lític o s o perso n ajes d e televisión) sus tie mtiempos
(p. ej., nombres de políticos o personajes de televisión) sus de reacción
p o s de reacció n
se insec reincrementan
m e n ta n si sesi les se les presenta
p rese n ta u n auna c a racara distractora
d istra c to ra ex tra extraída
íd a de ude n auna
ca tecategoría
g o ría
distinta
d is tin ta a laa del la deln o mnombre
b re q u eque se eses táestá clasificando.
clasific an d o . P H PH m a nmanifestaba
ife sta b a esteeste efecto
efecto
de interferencia en tres experimentos distintos. La figura
d e in te rfe re n c ia en tres ex p e rim e n to s d istin to s. L a fig u ra 4.2 m u e stra ejem p lo s 4.2 muestra ejemplos
d e edestím estímulos
u lo s p ro procedentes
c e d e n te s d e la de talaretarea
a de D dee De H a aHaan
n y coyis.cols, (1987b).
(1987b). Se uSesa usaron
ro n
como estímulos los nombres y las caras de cuatro
co m o estím u lo s lo s n o m b re s y las caras d e c u a tro p o lítico s y c u a tro p erso políticos y cuatro personajes
n ajes
de televisión,
d e telev isió n , c o mcombinados
b in a d o s e n tre entre
sí dsíe m deo dmodo
o q u eque u n un
n o mnombre
b re fu e ra fuera presentado
p re se n ta d o
co ncon la claa racara d e lade mlaismisma
m a p e rspersona d ic ió n m ismisma
o n a (co n(condición m a p e r so persona),
n a ), co ncon la claa racara
d e odetraotra p e r spersona
o n a d e la de mlaismisma
m a c a tecategoría
g o ría (c o n(condición relación;
d ic ió n relación; p. ep. j„ ej.,
el nel o mnombre
b re
d e deu n un político
p o lític o c o n con la claa racara d e odetrootro político)
p o lític o ) o coo n con ia claa racara d e odetraotra persona
p e rso na
p ro cprocedente
e d e n te d e odetr aotra c a tecategoría
g o ría (c o n(condición no relación;
d ic ió n n o relación; p. ej.,
p . ej., el nelo mnombre
b re de un de un
Procesamiento
P r o c e s a m ie n toded elas!as
caras
caras 999 9

FrG.4.2. Ejemplos
Fig. 4.2. E je m p lodes destimulos
e estím u lolar. lados
s tor. ta d odel
s d estudio
e l e stu d de
io dDee DHaan,
e H aan, Young
Y oungy Newcombe
y N e w c o m b(l987b).
e (1987b).
El El
nombre deldel
n o m b re político
p o líticoDavid Steel
D avid ha hsido
S teel a s idcombinado
o c o m b in a dcon
o consu supropia
p ro p cara (parte
ia cara { p a nsuperior;
e su p erio r;
misma a p e rso n acon
m ismpersona), ), colan cara deldel
la c ara político
p o líticPeter
o P e teWalker
r W alker (en(en
el centro;
el centro; reiaciáns y con
relación) y c ola
n cara
la c ara
de de
un upersonaje
n p e rso n ano
je npoluico Michael
o p o lítico M ich aelA.spel
A sp (parte inferior;
el ( p a rte in te riono
r; nrelación).
o relación). (Reproducida
(R ep ro d u cidcon per-p e r­
a con
miso de dThe
m iso e T hPress
e Press Associatíon
A sso ciatioand
n a nMasson
d M a s s oItalia
n Ita liaEditori. Cortex,
E dito ri. C o rtex,1987; 23,23,
1967; 312.)
312.)
lOO
100 Neuropsicotogia
N e u r o p s ic o lo g iacognitiva
c o g n itiv ahumana
hum ana

TABLA
T a b l 4 . 1 . Tiempos
4.1.
a T ie m p o sded erespuesta
respuestamediosm ed io s(en
(enmilisegundos)
m ilise g u n d o s)
ODienidos
o b te n id o spor p o rPH
P Henenuna tareaded eclasificacion
u n ararea cla sifica ció nded enombres
nom bres
acompañados
a co m p a ñ a d o sded ediferentes
d iferentestipostiposded ecaras
carasdistractoras.
distractoras.(Datos
(D atos
procedentes
p ro c e d e n te s ded e De
D eHaan,
H a a n , Young
Youngy yNewcombe,
N ew com be, 1987b.)
1987b.)
Tipo
T i p o de
d ecara
c a r adi.wacrora
d is t r a a o r a

Misma
M i s m apersona
p e rso n a Relación
R e la c ió n No
A ' o relación
r e la c ió n

¡ i059
059 1 1122
122 1 1234
2 3 4

político
p o lític o conco n lalacarac a ra ded e unu n personaje
p e rs o n a jeded etelevisión).
televisión). Se Sepedíap e d ía aa PH P H queq u e deci-
deci­
diera
d ie ra tan
ta n rápidamente
r á p id a m e n te como c o m o pudiera c a d a nombre
p u d ie ra sisi cada n o m b r e era e ra elel ded e un u n político
p o lítico
oo elel ded e unu n personaje
p e rso n a je ded e televisión.
telev isió n . Se Selele proporcionaron
p r o p o rc io n a ro n instrucciones
in stru c c io n e s parap a ra
que
q u eignorara
ig n o ra ra laslascaras.
c a ra s. Sus
S us tiempos
tie m p o sded ereacción,
reacció n , medidos
m e d id o s desded esd e laiapresenta-
p re se n ta ­
ción
c ió nded ecada
c a d aestímulo
e stím u lo por p o r medio
m e d io ded euna u n arespuesta
resp u e stamanual,
m a n u a l, son so nlos lo spresenta-
p re se n ta ­
dos
d o s enen lala tabla
ta b la 4.1.
4.1.
Aunque
A u n q u eseseusaban
u s a b a nloslo smismos n o m b resy ylas
m ism o snombres lasmismas
m is m a scaras c a ra senencadac a d acondi-
c o n d i­
ción
ció n y la ta re a só lo re q u e ría d e l su je to que a s ig n a ra lo s n o m b re s aa uno
y la tarea sólo requería del sujeto que asignara los nombres u n o dede
los
lo sconjuntos
c o n ju n to sdedecuatroc u a tr o políticos
p o lític o s oocuatro
c u a tro personajes
p e rso n a je sded e televisión,
telev isió n ,PH P H mos-
m o s­
tró
tr ó un u n claro
claro efecto
efecto de d e interferencia
in te rfe re n c ia propiciado
p ro p ic ia d o por p o r lasla s caras.
ca ras. Sus Sus tiempos
tie m p o s
ded ereacción
re a c c ió npara
p a raclasificar
c la s ific a rloslo snombres c o n d ic ió n ded eno
n o m b re senenlalacondición n orelación
rela ció nfueron
fu ero n
significativamente
sig n ific a tiv a m e n te más m á s largos
la rg o s queq u e los
los invertidos
invertid o s para p a r a clasificar
c la s ific a r loslos mismos
m ism o s
nombres c o n d ic ió n relación;
n o m b re senenlalacondición re la c ió n ;los¡ostiempos
tie m p o sded ereacción
re a c c ió n parap a r alas
la scondicio-
co n d icio ­
n es relación
nes relación yymisma m is m apersona
p e r s o n a no n o difirieron
d ifiriero n ded e formaf o r m a significativa.
sig n ific a tiv a . ÉsteÉ ste eses
elel mismo
m ism o patrónp a tró n ded e interferencia
in te rfe re n c ia que q ue presentan
p re se n ta n sujetos
s u je to s normales
n o rm a le s antea n te una
una
tarea
ta re a ded e estas
estas características
c a ra c te rístic a s (Young,
(Y oung, Ellís,E llis, Flude,
F lu d e, McWeeny
M cW eeny yy Hay, H ay, 1986).
1986).
Los
L ostiempos
tie m p o sdedereacción
re a c c ió n ded ePH P H fueron
fu e ro nun u npoco
p o comás m á slargos
la rg o sded elos losque q u eobten-
o b te n ­
dría
d r ía una
u n a persona
p e rso n a normal,
n o r m a l, perop e ro tras
tra s unu n traumatismo
tra u m a tis m o cranealc ra n e a l cerrado
c e rra d o no n o eses
infrecuente
in fre c u e n teun u nenlentecimiento
e n le n te c im ie n to generalizado
g en e raliz ad odedelos lo stiempos
tie m p o s ded ereacción
re a c c ió n(Van
(Van
Zomeren
Z o m e re n y yDeelrnan,
D ee lm a n , 1978).
1978). La L aconclusión
c o n c lu sió n más
m ásimportante
im p o r ta n te esesque q u e elelpatrón
p a tró n
ded eloslostiempos
tie m p o sdedereacción
re a c c ió nded ePH P H a alololargo
la rg odedelas ¡asdistintas
d is tin ta scondiciones
c o n d ic io n e spare-
p are­
cíacía normal.
n o rm a l.
Las
L ascaras
c a ra susadas
u sa d aspor p o r De
D eHaan
H a a n y ycols.
cois. (l987b)
(1987b)seseemparejaron
e m p a re ja ro n cuidadosa-
c u id a d o s a ­
mente
m e n teded emodo m o d o que q u e ningún
n in g ú n indicio
in d ic io comoc o m olalaedade d a d oo elel tipotip o ded epeinado,
p e in a d o , per-
p e r­
mitiera
m itie ra diferenciar
d iferen c ia r a a alguno
a lg u n o ded e losio s políticos
políticos oo los lo s personajes
p e rs o n a je s ded e televisión.
televisión.
Cuando
C u a n d o sesepidióp id ióa a PH P H queq u e clasificara
c la sific a raexpresamente
ex p re sam e n te estas e s ta scaras
c a ra s como
c o m o políti-
p o líti­
cos
cosoopersonajes
p erso n a jesded etelevisión,
telev isió n ,sus su srendimientos
rendim ientosfueron fu e ro nlos lo sesperados
esp e ra d o spor p o razar
azar
(30/48
(3 0 /4 8 aciertos).
ac ie rto s). Los L osrostros
ro stro sinterferían
in te rfe ría n enensusuhabilidad
h a b ilid a d para p a r a clasificar
c la sific a rnom-nom ­
bres,
b res, aapesar
p e s a r dedequeq u e lala clasificación
c la sific a c ió n expresa
expresadede estas estas carasc a ra s non o fuera
fu e raposible.
posible.
De
D eHaanH a a n yycols.
cois. (1987a)
(1987a)tambiénta m b ié ndemostraron
d e m o stra ro n que, q u e ,como
c o m o SW,SW,PH P H apren-
a p re n ­
díad íamásm ásfácilmente
fácilm entelos losemparejamientos
em p arejam ien to scorrectos correctoscara-nombre
c a ra -n o m b re(cara (cara ++ nombrenom bre
real
real dede esa esa persona)
p e rso n a ) queq u e loslos incorrectos (cara ++ nombre
in c o rre c to s (cara n o m b re ded e otra o tra persona)
p e rso n a )
y yqueq u eelelmismo
m ism o hallazgo
h a lla z g o seguía
se g u íasiendo
sie n d ocierto
ciertocon co n loslo s emparejamientos
e m p a re ja m ie n to s cara- cara-
ocupación.
o c u p a c ió n . Además,
A dem ás, aprendíaa p r e n d ía con
c o n mayor
m ay o rfacilidad
fa c ilid a d loslo s emparejamientos
e m p a re ja m ie n to s co- co ­
rrectos
rre cto sded ecarascarasy ynombres
n o m b re sque q u e los
losincorrectos
inco rrecto s incluso
in c lu so cuando
c u a n d o seseexperimen-
ex p e rim en ­
taba
ta b acon con caras
carasdedepersonas
p e rs o n a sque q u ehabía co n o c id odespués
h a b íaconocido d e s p u é sdel d elaccidente
a c cid en te(y(yque, que,
co n secu en cia,nunca
enenconsecuencia, n u n c ahabía
h a b íareconocido
re c o n o c id odedeun u nmodo
m o d oexplícito).
ex p lícito ).Por P o rlolotanto,
tanto,
P rProcesamiento
o c e s a m ie n to d edelaslascaras
caras ¡el

sususistem
sistema a d ederecreconocimiento
o n o cim ien to d edec acaras ra s h ahabía
b ía c ocontinuado
n tin u a d o a ln . . . . . ..m í© repre­
"-'J.11<1\.I;;')

sesentaciones
n tac io n es d edelos losrorostros
stro s fafamiliares
m ilia re s visto vistos
s desp u és dedes usufrir
después f r ir e l - a
pesar d edeq uque
p esar e yayan ono p upudiera
d ie ra lolograr
g ra r u nun rec reconocimiento
o n o cim ien to exexpl p lícito :
L Los
os tra trabajos sobreelelrereconocimiento
b a jo s sobre c o n o c im ie n to enencubierto
c u b ie rto enenlalap ro prosopagnosia
so p a g n o sia soson n
todos b abastante
rodos recientes y yesesp oposible
s ta n te recientes sib le q uque e tra transcurra
n sc u rra ununtietiempom p o a nantes te s dedeq uque e
p upuedan evaluarse c ocorrectamente
e d a n evaluarse rre c ta m e n te susus s imimplicaciones
p lica cio n es coconcretas.
n cretas. P Parece arece im impro-
p ro ­
bable, sin
b able, sinem embargo.
bargo, que que tales
tales e feefectos
c to s esténestén p resen
presentestes enentotodosd o s los losp ac
pacientes
ie n tes
prosopagnósicos.
p ro so p ag n ó sico s. EEs difícil creer,
s d ifícil creer, p por ejemplo,
o r ejem p lo , quequeu nuna a p epersona
rso n a cocon n u nund édéfi-
fi­
citcitd de
e cocodificación
d ific a c ió n e sestructural
tru c tu ra l tatan severo cocomo
n severo m o eielexexperimentado
p e rim e n ta d o p por o r SS SSp upue-

d adammostrar
o s tra r « «reconocimiento
rec o n o cim ien to sin sin c oconciencia».
n c ie n c ia » . EsEsmmás ás p probable
ro b ab le q uque e los losf ufutu-
tu ­
rosros e stu
estudios
d io s d demuestren
em u estre n q uque e elel f efenómeno
n ó m e n o seselim limita
ita a alos los p apacientes
c ie n te s cocon n u unn
« d éfic it m nésico específico p a ra u n m a te ria l d ete rm in a d o » y, q u iz á , só lo p para
«déficit mnésico específico para un material determinado» y, quizá, sólo a ra
,
¡
u un
n s usubgrupo
b g ru p o dedeestos estos p pacientes.
ac ie n tes. EEsto s to tetendría
n d ría sesentido
n tid o p porque existen alg
o rq u e existen algunos
unos
p paralelismos
ara lelism o s q que u e d deben
eben tra trazarse
z a rs e e nentre
tre elelrec reconocimiento
o n o cim ien to enencubierto
c u b ie rto y ylos los t iti-
­
t
i
p pos
o s d de recuerdo
e recu erd o q que u e loslos v verdaderos
e rd a d e ro s p pacientes
a c ie n te s am amnésicos
nésico s p pueden
u e d e n mmostraro s tra r sisi
seseleslesexexplora
p lo ra mmediante
e d ian te tatareas
re as « «implícitas»
im p líc ita s» (S(Schacter,
chacter, 1987; )987; SSchacter
ch ac te r y ycois. cols.

II en
1988;véase
1988;
encubierto
véase tatambién
c u b ie rto rep
m b ié n c capítulo
represente
a p ítu lo 10).
resen te lalaa actuación
10).UUna
c tu a c ió n dde
n a p posibilidad
e u un
o sib ilid a d esesq que
sistema
n sistem a d de
u e eielrereconocimiento
reconocimiento
e rec
c o n o c im ie n to
o n o cim ien to q que u e e está
stá
enen sísímmismo
ism o rela relativamente
tiv a m en te inintacto,
ta c to , ppero
e ro que que no no ppuede
u ed e yaya ininteraccionar
te ra c c io n a r co conn

I
~
~
elelresto

yy DDe
resto del
(p(para
a ra uun
del sistem
sistema
análisis mmás
n análisis
e HHaan, 1988).
a a n , 1988).
a cocognitivo
g n itiv o y,y, d de
ás a amplio
m p lio s sobre
e e esta
s ta foforma,
o b re eesta
rm a , inindicar
s ta ididea,
ea, véan
d ic a r loloqque
véanse
u e hha
Young, 1988,
se Young,
a rereconocido
c o n o c id o
1988, yy YoungYoung

i
¡

EESPECIFICIDAD
S P E C IF IC ID A D DDE LOS
E LO S TTRASTORNOS
RASTORNOS
DDEL
E L RRECONOCIMIENTO
E C O N O C IM IE N T O DDE
E LLAS
A S CCARAS
ARAS
UUnan a ccuestión
u e stió n aa mmenudoe n u d o ddiscutida
is c u tid a eses hhasta
a s ta qqué ué ppunto
u n to lolos trastornos
s tra s to rn o s pproso-
ro so ­
p ag n ó sico s so n esp ec ífic o s p a r a el re c o n o c im ie n to d e las caras. EEl
pagnósicos son especificos para el reconocimiento de las caras. l pproblemas
ro b le m a s
nnoo eestá
s tá ccompletamente
o m p le ta m e n te resu resuelto,
elto , ssobre
o b re totodod o pporque esta ccircunstancia
o rq u e esta irc u n sta n c ia rararara
vez se halla en forma «pura». Algunos pacientes prosopagnósicos
vez se h a lla en fo rm a « p u ra » . A lg u n o s p acien tes p ro so p a g n ó sic o s p u e d e n pueden
leer, y,y, ppor
leer, o r tatamo,
n to , nnoo hhana n pperdido
e rd id o lala hhabilidad
a b ilid a d ppara reconocer
a ra reco n o cer ccualquier
u a lq u ie r eestí-
stí­
mmulo visual. NNo
u lo visual. o oobstante, existen hhabitualmente
b sta n te , existen a b itu a lm e n te tip tipos
o s ad adicionales
icio n ales dde e ddificul-
ific u l­
tatades
d es de de recreconocimiento
o n o cim ien to vvisual,isu a l, eenn pparticular
a rtic u la r aacromatopsia
c ro m a to p s ia (p (pérdida
é rd id a dde e lala
visión del
visión del co color)
lo r) yy aagnosia
g n o sia pparaa ra lolos
s oobjetos.
b je to s. EEstos
sto s tratrastornos,
sto rn o s, sin sin em embargo,
b arg o ,
nnoo nnecesariamente
ec e sa ria m e n te van van aasociados.
s o c ia d o s. EEl l ppaciente
ac ie n te ppresentado
re se n ta d o ppor o r PPallis (1955),
allis (1955),
ppor ejemplo,
o r ejem plo, mmostraba
o stra b a uuna n a aalteración
lte ra c ió n dde e lala visión
visión del del cocolor
lo r yy pprosopagnosia,
ro so p a g n o sia ,
ppero
ero nno o aagnosia
g n o sia ppara
a ra loslos oobjetos.
b je to s. M Mientras
ie n tra s qque u e elel pacien
paciente te ddescrito
e sc rito ppor Levi-
o r Levi-
ne (1978) sufría agnosia para los objetos y prosopagnosia,
ne (1978) s u fría a g n o sia p a ra Jos o b je to s y p ro so p a g n o sia , n o h a b ía p e rd id ono había perdido
lala visión
visión del del color.
color. A Asimismo,
sim ism o, en en oocasiones
c a sio n e s se se describ
describee alg algún
ú n ppaciente
ac ie n te qqueue
presenta prosopagnosia sin agnosia para los objetos severa o
p rese n ta p ro so p a g n o sia sin a g n o s ia p a r a los o b je to s severa o a c ro m a to p s ia . acromatopsia.
SW sirve
SW sirve ccomo
o m o ejemejemplo.
plo. EEra ra ccapaz
a p a z dde reconocer
e reco n o cer oobjetos sin ddificultad
b je to s sin ific u lta d yy só sólo
lo
mmostraba errores
o stra b a erro res en en lala ddenominación
e n o m in a c ió n dde colores en
e colores en tareas
tareas rela relativamente
tiv a m en te ssuti-
u ti­
les (d
les (diciendo,
icien d o , ppor ejemplo,
o r ejem plo, qque u e elel ccolor
o lo r m marrón
a rró n eera ra ««rojo
ro jo ooscuro»
sc u ro » yy qque u e elel
gris era «azul pálido»),
gris e ra « az u l pálid o » ).
AAunque
u n q u e algalgunos
u n o s in individuos
d iv id u o s pprosopagnósicos
ro s o p a g n ó sic o s nno o m muestran
u e stran sig signos
n o s ddee aag-

nnosia
o sia ppara los objetos,
a r a los objetos, m muchos
u c h o s ppacientes
a c ie n te s ag agnósicos
n ó sico s so sonn ta también
m b ié n in incapaces
c ap a ce s
102
102 Neuropsicologia cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

de
d e reconocer
re c o n o c e r caras
c a ra s familiares.
fa m ilia re s. Es E s más,
m á s, cuando
c u a n d o lala prosopagnosia
p ro s o p a g n o s ia yy la ia agnosia
a g n o sia
visual
v isu a l p a r a lo s o b je to s o c u rre n sim u ltá n e a m e n te , la p r o s o p a g n o s ia suele
para los objetos ocurren simultáneamente, la prosopagnosia su ele serser
elei déficit
d éfic it másm ás severo
severo en en el el sentido
se n tid o de d e queque el ei paciente
p ac ie n te puede
p u e d e identificar
ld e n tif ic a r una una
menor
m e n o r proporción
p r o p o rc ió n de d e caras
c a ra s (con
(co n frecuencia
frecu en cia ninguna) n in g u n a ) queq u e ded e objetos.
o b je to s. Podría
P o d ría
pensarse,
p en sarse, p o r ta n to , q u e existe c ie rta je ra rq u ía p o r la q u e las discriminacio-
por tanto, que existe cierta jerarquía por la que las d is c rim in a c io ­
nes
nes progresivamente
p ro g re siv a m e n te más m á s finas
fin a s llevarían
lle v aría n primero
p rim e ro aa la la identificación
id e n tific a c ió n de d e dife-
d ife ­
rentes
rentes c a te g o ría s d e o b je to s (ca ra s, coches, casas, etc.) y lu eg o a lo s objetos
categorías de objetos (caras, coches, casas, etc.) y luego a los o b je to s
individuales
in d iv id u a le s dentro
d e n tro de d e cada
c a d a categoría.
c a te g o ría . La L a agnosia
a g n o sia de d e objetos
o b je to s se se consideraría,
c o n s id e ra ría ,
por
p o r ta n to , un fa llo en el m e c a n ism o del re c o n o c im ie n to in ic ia l intercatego-
tanto, un fallo en el mecanismo del reconocimiento inicial in te rc a te g o -
rial,
ria l, yy la la prosopagnosia,
p ro s o p a g n o s ia , un u n trastorno
tr a s to rn o del del reconocimiento
re c o n o c im ie n to intracategorial.
in tra c a te g o ria l.
Esta
E sta concepción
c o n c e p c ió n jerárquica,
je rá rq u ic a , en en la ¡a queq ue el ei reconocimiento
re c o n o c im ie n to intercategorial
in te rc a te g o ria l
es
es se g u id o p o r el re c o n o c im ie n to in tra c a te g o ria l, tiene
seguido por el reconocimiento intracategorial, tie n e coherencia
c o h e re n c ia lógica
ló g ic a yy
es
es compatible
c o m p a tib le con c o n lala observación
o b se rv a c ió n de d e que
q u e la la prosopagnosia
p ro s o p a g n o s ia se se halla
h a lla aa menudo
m enudo
asociada
a s o c ia d a aa una u n a agnosia
a g n o s ia para
p a r a los
lo s objetos
o b je to s menos
m e n o s severa.
severa. La L a idea
id e a de d e queq u e lala
prosopagnosia
p ro s o p a g n o s ia implica
im p lic a una u n a ruptura
r u p tu r a en e n elel reconocimiento
rec o n o cim ien to intracategorial
in tra c a te g o ria l es es
apoyada
a p o y a d a también
ta m b ié n por p o r elel hecho
h e c h o ded e que
q u e la la m mayoría
a y o ría dede loslo s pacientes
p a c ie n te s prosopag-
p ro so p ag ­
nósicos
n ó sic o s e x p e rim e n ta n a sim ism o d ific u lta d e s en la id e n tific a c ió n ddee oobjetos
experimentan asimismo dificultades en la identificación b je to s
individuales
in d iv id u ales en en ootras
tra s categorías
ca te g o ría s visuvisualmente
alm en te hhomogéneas
o m o g én eas (B (Blanc-Garin, 1986).
la n c -G a rin , 1986).
B o rn ste in (1963), p o r ejem p lo , d e sc rib ió u n a p a c ie n te p ro s o p a g n ó s ic a qque
Bornstein (1963), por ejemplo, describió una paciente prosopagnósica ue
h a b ía pperdido
había e rd id o ta también
m b ié n la la ccapacidad
a p a c id a d ppara a r a ididentificar
e n tific a r espespecies
ecies dde e ppájaros
á ja r o s cocon n
lass qque
la u e ppreviamente
re v ia m e n te eestaba
s ta b a fafamiliarizada.
m ilia riz a d a . C Comentaba
o m e n ta b a qque u e ««todos
to d o s lo loss ppájaros
á ja ro s
le pparecían
le a re c ía n igiguales».
u a les» . D Dee m modo
o d o simsimilar,
ilar, B Bornstein,
o rn stein , SSroka ro k a yy M Munitz (1969) in
u n itz (1969) in-­
formaron el caso de un granjero prosopagnósico que había
fo rm a ro n el ca so d e u n g ra n je ro p ro so p a g n ó sic o q u e h a b ía p e r d id o la c a p a ­ perdido la capa-
cidad
cid a d ppara
a r a ididentificar
e n tif ic a r su su ppropio
ro p io gganado.
anado. A Antes
n tes eera ra ccapaz
a p a z dde e rereconocer
c o n o c e r sus sus
vacas como si fueran individuos, pero dejó de hacerlo.
vacas c o m o si f u e ra n in d iv id u o s, p e ro d ejó d e h acerlo . P o d ía id e n tif ic a r su Podía identificar su
caballo porque sólo tenía uno, pero pensaba que si hubiera
ca b a llo p o rq u e só lo te n ía u n o , p e ro p e n s a b a q u e si h u b ie ra te n id o m á s c a b a ­ tenido más caba-
llos nno
llos o hhabría sido
a b r ía sid o ccapaz
a p a z dde e rereconocerlos
c o n o c e rlo s ta tampoco.
m poco. D De los ppacientes
e los a c ie n te s pproso-
ro so ­
ppagnósicos
a g n ó s ic o s queque hhemose m o s cconsiderado
o n s id e ra d o ccon cierto ddetalle
o n cierto etalle aaquí,q u í, SS SS nno o d ía ddis-
o ppodía is­
ccriminar
rim in a r en entre
tre aanimales
n im a le s co con siluetas
n silu etas sim similares
ilares yy PPH H te tenia
n ía sev severamente
eram en te aafectadafe c ta d a
su ccapacidad
su a p a c id a d ppara
a r a id identificar
e n tific a r ddiferentes
ife re n te s tipos tipos dde flores
e flo res oo co coches
ch es (m (másá s aadelan-
d e la n ­
te volveremos
te volverem os so b re SW ). sobre SW).
NNótese,
ótese, sin sin eembargo,
m b a rg o , qque u e lo loss aargumentos
rg u m e n to s en en favfavoro r de de uuna n a je jerarquía
r a r q u ía en en
el reconocimiento se sustentan fundamentalmente sobre
el re c o n o c im ie n to se s u s te n ta n fu n d a m e n ta lm e n te so b re la a so c ia c ió n d e d i­la asociación de di-
ferentes
feren tes ddéficit.
éfic it. CComo o m o sseñalarnos
e ñ a la m o s een n elelccapítulo
a p itu lo 1,1,tales
tales aargumentos
rg u m e n to s so sonn ddébi-
é b i­
les porque existen muchas razones por las que los déficit
les p o r q u e existen m u c h a s ra z o n e s p o r las que los d éfic it p u e d e n aso cia rse, pueden asociarse,
yy nno o totodas
d a s laslas aasociaciones
s o c ia c io n e s tie tienen
n e n un un sig significado
n ific ad o fu funcional.
n c io n a l. LLa a ex existencia
isten cia
d e casos en los q u e Jos d éfic it su p u e sta m e n te re la c io n a d o s p o r u n n ex o ccau-
de casos en los que Jos déficit supuestamente relacionados por un nexo au­
sal nno
sal o aaparecen
p a re c e n jujuntos,
n to s , eses su suficiente
fic ie n te ppara a ra rerefutar
fu ta r esteeste aargumento.
rg u m e n to .
Tales casos
Tales casos pparecen existir. HHay
a re c e n existir. ay ininformes
fo rm es sob sobre
re ppacientes
ac ie n tes qque u e ppresentan
re se n ta n
a g n o sia p a r a los o b je to s sin p r o s o p a g n o s ia , o en lo s q u e la a g n o s ia ppara
agnosia para los objetos sin prosopagnosia, o en los que la agnosia a r a loslos
objetos es más severa que la prosopagnosia. Si ésta obedeciera
o b je to s es m ás severa q u e la p r o s o p a g n o s ia . Si é sta o b ed e ciera a u n a d isru p - a una disrup-
ción
ció n en enloslosniveles
niveless superiores
u p e rio re s dde e lalajejerarquía
ra rq u ía del delrecreconocimiento,
o n o cim ien to , esto esto nno o ppo-

dría suceder. Los mecanismos de reconocimiento
d r ía suceder. Los m e c a n ism o s d e rec o n o cim ien to d e a lto nivel n o p o d r ía n de alto nivel no podrían
ppermanecer
e rm a n e c e r inintactos
ta c to s sisilalac capacidad
a p a c id a d ppara a ra e efectuar
fe ctu a r ddiscriminaciones
isc rim in a c io n e s inintercate-
te rcate-
g o ría s, s u p u e sta m e n te d e b a jo nivel y n ec esaria p a ra elelrereconocimiento
gorías, supuestamente de bajo nivel y necesaria para c o n o c im ie n to de de
los objetos, se hubiera perdido. Éste es un aspecto importante"
¡os o b je to s, se h u b ie ra p e rd id o . É ste es u n asp ecto im p o rta n te , y es u n a p e n a y es una pena
Procesamiento
P r o c e s a m ie n to dde lass caras
e la caras 103
103

qque
u e en en los
los caso
casoss co conocidos
n o cid o s nno o hhayan
a y a n ininvestigado
v e stig a d o m másás aa fo fondo las ccaoacida-
n d o las a p a c id a ­
des de procesamiento de las caras. Las observaciones sobre
des d e p ro c e sa m ie n to de las ca ras. L as o b se rv a cio n e s sobre el re c o n o c im ie n toel reconocimiento
de caras
de caras ppreservado
re se rv a d o hhan an su surgido
rg id o dde e uunn m modo accidental
o d o accid en tal en en las
las ddescripciones
escrip cio n es
de los
de los ppacientes con aagnosia
a c ie n te s con g n o sia vvisual
isu a l ppara los objetos.
a r a los objetos.
Los úúnicos
Los casos ddee aagnosia
n ic o s casos g n o s ia ppara loss oobjetos
a r a lo b je to s en en los
los queque el el rec
reconocimiento
o n o cim ien to
ddee ccaras
a ra s pparece
are ce eestar
star ccompletamente
o m p le ta m e n te ppreservado
re se rv a d o so son los de
n los de H Hécaen,
écaen, G Gold-
o ld -
bblum,
lu m , M a su re yy RRarnier
Masure (1974) yy FFerro
a m ie r (1974) e rro yy SSantos (1984). El
a n to s (1984). El ppaciente
a c ie n te ddescrito
escrito
ppor
or H Hécaen
é c a e n yy cois.
cols, (1974)
(1974) eera ra ccapaz
a p a z dde e re reconocer
c o n o c e r al al ppersonal
erso n a l del del hhospital
o sp ita l
y a todos los personajes populares que se le presentaban
y a to d o s los p erso n a jes p o p u la re s q u e se le p re se n ta b a n m e d ia n te fo mediante fotogra-
to g ra ­
fías, aa ppesar
fías, e s a r ddee susu aagnosia
g n o sia ppara
a r a lo loss oobjetos.
b je to s. El El ppaciente
ac ie n te de de FFerro
erro yy SSantos
an to s
(1984) era
(1984) era capaz
c a p a z de
d e identificar to d a s las
id e n tific a r todas las caras
c a ra s que
q u e sese lele mostraban,
m o stra b a n , aunque
aunque
1 no siem
no siemprep re ppodía
o d ía nnombrarlas.
o m b ra rla s. DDe este mmodo
e este o d o id identificaba
e n tific a b a lala ccara
a ra dde e uunan a aanti-
n ti­
i g u a p o lític a p o rtu g u e s a lla m a d a P in ta s s ilg o (jilg u ero ) diciendo: « L a cconoz-
gua política portuguesa llamada Pintassilgo (jilguero) diciendo: «La onoz­
I co. FFue
co.
y
u e la
Santos,
la ssenara
e ñ o ra qu
1984, p.
que
124).
estuvo
e estu
En
v o en
las
en elel ppoder.
tareas
o d er. TTiene
de
ie n e nnombre
denominación
o m b re de
de
de ppájaro»
objetos,
(Ferro
á ja r o » (Ferro
el paciente
y S a n to s, 1984, p . 124). E n las ta re a s d e d e n o m in a c ió n de o b jeto s, el p a c ie n te
de FFerro
de erro yy SSantos
a n to s sósólo
lo ppudo resolver
u d o reso lv e r coconn éx éxito
ito 77 dde 19s30
e los 30 ensayos.
ensayos. Sin Sin eem-m­
bargo, cuando se le presentaba un objeto que no lograba
barg o , c u a n d o se le p re se n ta b a u n o b je to q u e n o lo g rab a d e n o m in a r, casi denominar, casi
siempre
siem p re ppodía
o d ía expexpresar
resar mmediante
e d ia n te ggestos
e sto s su su uso.
uso. NNo o eestá claro, ppor
stá claro, o r tatanto,
n to , ppara
a ra
nnosotros
o so tro s sisi ésteéste nnoo es es uun
n ccaso
a so dde e uuna n a aafasia
fa s ia óóptica
p tic a (ca(capítulo
p ítu lo 2) 2) enen lulugar
g a r de de
uuna
n a aagnosia isu a l pper
g n o s ia vvisual se, yy sese ccuestiona
e r se, u e s tio n a lala ppertinencia
e rtin e n c ia de de lala ccomparación
o m p a ra c ió n
con
co n elelrereconocimiento
c o n o c im ie n to de de caras,
caras, ddadoa d o qque u e su su rerendimiento
n d im ie n to en enlala ddenominación
e n o m in a c ió n
de caras era también
de ca ras e ra ta m b ié n deficiente. deficiente.
EEnn elelootro
tr o cacaso relevante ppublicado
so relevante u b lic a d o qque u e co conocemos, existía cierto
n o cem o s, existía cierto ddeterio-
e te rio ­
ro del reconocimiento de las caras, pero los problemas
ro del re c o n o c im ie n to de las c a ra s, p e ro lo s p ro b lem as de re c o n o c im ie n tode reconocimiento
de oobjetos
de b je to s eeran
ra n mmás severos (A
ás severos (Albert,
lb e rt, RReches
eches yy Silverberg,
Silverberg, 1975; 1975; MMcCarthy
c C a rth y
y Warríngton, 1986). La cuestión se complica
y W a rrin g to n , 1986). L a c u e stió n se c o m p lic a a ú n m ás, sin em aún más, sin embargo,
b arg o , ppor or
elelhhecho
e c h o de de qque
u e lala a actuación
c tu a c ió n deldel ppaciente
a c ie n te dde e AAlbert cols, (1975)
lb e rt yycois. (1975) enen tareas
tareas
dede rereconocimiento
c o n o c im ie n to d de e oobjetos
b jeto s mmejoró
e jo r ó rárápidamente
p id a m e n te ddurante
u ran te elelpperiodo
e rio d o en en elel
q u e e ra ex p lo ra d o . E xiste, p o r ta n to , c ie rta evidencia d e que la a g n o s ia p para
que era explorado. Existe, por tanto, cierta evidencia de que la agnosia a ra
loso objetos
los b je to s p puede disociarse
u e d e diso ciarse d de e lalap prosopagnosia,
ro s o p a g n o s ia , p pero
ero sesereq requieren
u ieren mmás ás inin-­
v vestigaciones
estig acio n es d detalladas
e ta lla d a s d de casos
e caso s c claros
la ro s d dee a gagnosia
n o s ia p para
a ra iosloso objetos
b je to s sinsin p pro-
ro ­
sosopagnosia.
p a g n o sia .
UUnn sesegundo
g u n d o tip tipo
o d eded disociación
iso c ia ció n q que u e d debilita
e b ilita elelp parsimonioso
arsim o n io so a rg argumento
u m e n to
dedeiala« «jerarquía
je ra rq u ía enenelelrereconocimiento»
c o n o c im ie n to » esesq uque e lolos diferentes tip
s diferentes tipos
o s d de
e d discrimi-
isc rim i­
nación
n ac ió n inintracategoriales
tra c a te g o ria le s p upueden
ed e n d isodisociarse
c ia rse e nentre
tre sí.si.SW,SW,p opor ejemplo,
r ejem p lo , n onotete-
­
níap ro
n ía problemas
b le m a s p para
a r a llevar b o n ninguna
llevar a ac acabo in g u n a d iscdiscriminación
rim in a c ió n inintracategorial.
tra c a te g o ria l. AAl l
igualq uque
igual e elelp apaciente
c ie n te dedeBBornstein
o rn ste in y ycois. cols. (1969),
(1969),SW SWera eratatambién
m b ién u nung ra granje-
n je ­
aunque podia
ro. a u n q u e p o d ía id e n tific a r su s v a c a s y sus p erro s. A sim ism o, era ca p az dede
ro, identificar sus vacas y sus perros. Asimismo, era capaz
ididentificar casas y ycalles
e n tific a r casas callesc oconcretas
n c reta s q uque e e raeran
n fam familiares
iliares p apara
ra él.él.NNo o obobstante,
stan te,
seg u ía te n ie n d o p ro b lem as con la s m o n e d a s y, al ju g a r a las cartas, leleresu
seguía teniendo problemas con las monedas y, al jugar a las cartas, resulta-
lta­
ba difícil distinguir las que tenían el mismo color
b a d ifícil d istin g u ir las q ue te n ía n el m is m o co lo r y las setas d e los reyes. y las SOlas de los reyes.
E lElc acaso
so mmás ás « p«puro»
u ro » dedep rprosopagnosia
o s o p a g n o s ia ininformado
fo rm a d o h ahastasta hoy hoyeses eieldel delp apa-
­
cienten únúmero
ciente m e ro 4 4enenlas lasseries
seriesd edescritas
s c rita s p oporr D De Renzi(1986).
e Renzi (1986).E steEstea nantiguo
tig u o n ono-­
tatario
rio mmostraba
o s tra b a u nunas
a s cacapacidades
p a c id a d e s v everbales
rb a le s b ie bien
n coconservadas
n serv ad as y yp opodíad ía ididentifi-
e n tifi­
carcaro bobjetos
je to s (3(30/30)
0 /3 0 ) y yfiguras
figuras s usuperpuestas
p e rp u e s ta s (3(36/36)
6 /3 6 ) sin sinerror.
error.P oPor
r elelc ocontrario,
n tra rio ,
teníaq uque
tenía e rerecurrir
c u rrir a a¡as lasvoces
vocesp aparar a rereconocer
c o n o c e r a asus susfamfamiliares
iliares y yamamigosig o s ín ínti-
ti­
104 Neuropsicoiogia
N e u r o p s ic o lo g ía cognitiva
c o g n itiv a humana
hum ana

mos,
m o s, yy SUS sus secretarias
secreta rias tenían te n ía n que q u e ayudarlo
a y u d a rlo aa identificar
id e n tific a r aa sus su s clientes.
clien tes. Su Su
actuación
a c tu a c ió n en en tareas
ta re as de d e emparejamiento
e m p a re ja m ie n to de d e caras
caras no n o familiares
fam iliares (test (test de d e Ben-
B en-
ton)
to n ) era
e ra pobre,
p obre, pero,p ero , como
c o m o señala
s e ñ a la De D e Renzi
Renzi (1986),
(1986), no n o peor
p eo r queq u e la
la ded e muchos
m uchos
otros
o tro s pacientes
p acien tes que q u e non o sonso n prosopagnósicos.
p ro so p a g n ó sic o s. Sus Sus rendimientos
re n d im ie n to s eran e ra n también
ta m b ié n
pobres
p o b re s en en losios tests
tests de d e memoria
m e m o r ia de d e caras.
caras.
. La L a especificidad
esp ec ificid a d del d e l defecto
d e fe c to mostrado
m o s tra d o por p o r el
ei paciente
p a c ie n te ded e De D e Renzi
R enzi (1986)
(1986)
era
e ra n o ta b le . P o d ía se le c c io n a r su s p erte n en c ias c u a n d o se le m e z c la b a n con
notable. Podía seleccionar sus pertenencias cuando se le mezclaban co n
diversos
d iv e rso s objetos
o b jeto s distractores
d istra c to re s cuidadosamente
c u id a d o s a m e n te seleccionados
seleccio n ad o s por p o r susu parecido
p a re c id o
con
c o n dichas
d ic h a s pertenencias.
p erte n en c ias. Identificaba
Id e n tific a b a su su propia
p ro p ia grafía
g ra fía entre
e n tre nueve
nueve muestras
m u e stra s
de
d e ía m is m a frase e sc rita s p o r o tra s p erso n a s. P o d ía se lec cio n a r un
la misma frase escritas por otras personas. Podía seleccionar un gato
g a to sia-
s ia ­
¡
més
m és e n tre fo to g ra fía s d e o tro s g a to s. R eco n o cía su p ro p io a u to m ó v il en
entre fotografías de otros gatos. Reconocía su propio automóvil en un un
aparcamiento.
a p a rc a m ie n to . Era
En
E n todas
to d a s las
discriminaciones
E ra capaz
la s pruebas
c a p a z de
p ru e b a s empleadas
d isc rim in a c io n e s intracategoriales
suales,
su a le s, conco n excepción
d e separar
se p a ra r las
e m p le a d a s por
in tra c a te g o ria le s con
excepción de d e laslas ccaras.
a ra s.
las monedas
p o r De
m o n e d as italianas
D e Renzi,
Renzi, el
co n facilidad
ita lia n a s de
el paciente
fac ilid a d para
d e las
p ac ie n te pudo
p a ra todos
la s extranjeras.
ex tra n je ra s.
p u d o efectuar
to d o s lo
e fe c tu a r las
loss estímulos
e s tím u lo s vi-
las
vi­
II
Ell cconjunto
E o n ju n to ddee razones
ra z o n e s sobre
so b re la la existencia
existencia dde e déficit
d éfic it dde e reconocimiento
re c o n o c im ie n to
eespecífico
sp e c ífic o ppara lass ccaras
a r a la a ra s sese torna,
to r n a , ppor tanto,
o r ta n to , ccada ver más
a d a ver m ás fu fuerte.
e rte . Parece exis-
P arec e exis­
tir un
tir sistemaa fu
u n sistem funcional
n c io n a l ddistinto
is tin to ppara, al menos,
a ra , al m en o s, algunos
a lg u n o s aspectos
a s p e c to s ddelel pproce-
ro c e ­
samiento
sa m ie n to de los rostros.
d e los ro stro s. U Un escéptico,
n escép tico , sin
sin embargo,
em b arg o , podría
p o d ría vvolver
olver el el argu-
a rg u ­
mento
m e n to enen susu favfavor sostener
o r yy so s te n e r qque loss pproblemas
u e lo ro b lem as dde reconocimiento
e re c o n o c im ie n to específicos
esp ec ífico s
ppara las caras
a r a las caras ppuedenu e d e n susurgir
rg ir enen ccasos
a so s esporádicos
e sp o rá d ic o s simsimplemente
p lem en te pporque o r q u e el el re
re-­
conocimiento de los rostros demanda la más fina de todas
c o n o c im ie n to de lo s ro s tro s d e m a n d a ia m ás fin a de to d a s las d is c rim in a c io ­ las discriminacio-
nnese s pperceptivas.
erc ep tiv a s. D Desde
esd e esteeste ppunto
u n to dde vista, las
e vista, las ddemás
em ás ddiscriminaciones
isc rim in a c io n e s in intra-
tr a ­
c a te g o ria le s se p re se rv a ría n p o rq u e n o s o n ta n fin as c o m o las re q u e rid a s ppor
categoriales se preservarían porque no son tan finas como las requeridas or
elel rereconocimiento
c o n o c im ie n to ·de d e laslas ca caras.
ras.
Este
E ste argargumento
u m e n to pparece
a re c e en en este
este m momento erróneo.
o m e n to erró n eo . A AssaJ,
ssal, F Favre
avre yy A Anderes
n d e re s
(1984) describieron
(1984) d e sc rib ie ro nelelcaso ca sodel delgranjero
g ra n je ro MX. M X . Cuando
C u a n d o fuefu evisto
v istopor p o rAssal
A ssa ly y
cols.
co is, enen en enero
ero dde 1983, M
e 1983, MX X se se qquejaba
u e ja b a dde e pproblemas
ro b le m a s en en elel rereconocimiento
c o n o c im ie n to
dde Jugares (h
e Jugares (habitaciones
a b ita c io n e s dde e susu ccasa, los edificios
a sa , los edificios de de susu ggranja, etc.), su
ra n ja , etc.), su ggana-
ana­
ddo (vacas, te
o (vacas, terneros
rn e ro s yy nnovillos)
o v illo s) yy caras caras hhumanas
u m a n a s (am(amigosig o s yy fafamilia).
m ilia ). C Cuando
uando
fue
fu e ex examinado
a m in a d o fformalmente
o rm a lm e n te en en ju julio
lio de de 1983,
1983, sinsin emembargo,
b arg o , su su pprosopagnosia
r o s o p a g n o s ia
hhabía remitido.
a b ía rem itid o . R Reconoció
e c o n o c ió 18 18 dde e lalass 2020 caras
caras dde e ppersonajes
e rso n a je s fa famosos
m o so s yYobtuvo
o b tu v o
rresultados
e su lta d o s nnormales
o rm a le s een n loloss tetests
sts dde e ememparejamiento
p a re ja m ie n to dde e cacaras
ras nno o famfamiliares.
iliare s.
AAsimismo,
sim ism o , in interpretó
te rp re tó ccorrectamente
o rre c ta m e n te las las expresion
expresiones faciales. LLa
es faciales. a úúnica
n ic a pprueba
ru e b a
en rela
en relación
ció n co conn laslas ccaras
a ra s en en la la qqueu e su su ejecu
ejecución
ció n fu fuee ddeficiente
efic ien te im implicaba
p lic a b a la la
m e m o ria p a ra las c a ra s, y en e lla su s ren d im ien to s fu e ro n alg o in fe rio re s aa
memoria para las caras, y en ella sus rendimientos fueron algo inferiores
los dde
los los co
e los controles
n tro les nnormales
o rm a le s (2 (26/40
6 /4 0 frenfrente
te aa 334/40).
4 /4 0 ). A Assal
ssa l yy cois.cols. (1984)
(1984)
señalan,
se sin em
ñ a la n , sin embargo,
b arg o , qque u e su su aactuación
c tu a c ió n en en esta
esta pprueba
ru e b a fu fue
e m mejor
e jo r qqueu e la la ddee
ootrostro s ppacientes
acien tes con con le lesiones
sio n es een n el el hhemisferio
em isferio dderecho ere ch o (m (media
ed ia 116,5/40)
6 ,5 /4 0 ) yy qque ue
los
lo s ppacientes
a c ie n te s pprosopagnósicos
ro s o p a g n ó sic o s só sólo
lo oobtenían
b te n ía n uunan a ppuntuación
u n tu a c ió n dde e 88 so sobre
b re 40 40
en este
en este test.
test.
AAll parecer,
parecer, pues, pues, een n ju julio
lio dde 1983, M
e 1983, MX X ya ya nno o eera
ra pprosopagnósico;
ro so p a g n ó sic o ; hhabía a b ía
recuperado
re c u p e ra d o su su ccapacidad
a p a c id a d ppara a ra re reconocer las caras.
c o n o c e r las caras. PPodíao d ía ta también
m b ié n re reconocer
conocer
sin ddificultad
sin ific u lta d m miembros
ie m b ro s in individuales
d iv id u a le s de de ootras
tras ca categorías
te g o ría s de de eestímulos
s tím u lo s vvisua-
is u a ­
les, incluyendo frutas, flores, verduras y árboles. Seguía,
les, in c lu y en d o fru ta s , flo re s, v e rd u ra s y árboles. S eguía, no o b sta n te , sie no obstante, siendo
ndo
incapaz
in c a p a z dde e recreconocer
o n o cer lu lugares
g a re s fa familiares
m ilia re s oo su su ppropio
ro p io gganado.
an a d o . DDecíaec ía qque u e loslos
Procesamiento
P r o c e s a m ie n to de
d e las
h s caras
caras 105
105

lugares
lu g ares habían
h a b ía n perdido
p e rd id o susu familiaridad
fa m ilia rid a d y comería
c o m e tía 66 errores
erro re s sobre
so b re 1010 al
ai inten-
in te n ­
tar reconocer fotografías de las casas de su localidad. No podía
ta r re c o n o c e r fo to g ra fía s d e las c a sa s d e su lo c a lid a d . N o p o d ía id e n tifica r identificar
sus
sus vacas
vacas ppor o r sus
sus cabezas,
cab ezas, su su ppelo
elo o o sus
su s siluetas.
siluetas. Recordaba todos
R e c o rd a b a to d o s sus
sus nom-
nom ­
bres,
bres, pperoero erae ra incapaz
in c a p a z dede re
reconocerlas.
c o n o c e rla s. Cuando
C u a n d o sese le
le mostraron
m o stra ro n fotos
fotos dde las
e las
«caras»
« c a ra s» dde e sus
su s vacas
vacas sólosólo reconoció
re c o n o c ió 2 2 ddee 15
15 ccorrectamente,
o rre c ta m e n te , mientras
m ie n tras queq u e sus
sus
paisanos identificaron
p a isa n o s id e n tific a ro n 10 10 ddee 1515 y 14 14 ddee 15.
15. Con
C o n las
las imágenes
im á g en e s dede cuerpo
cu e rp o ente-
e n te­
ro
ro coconsiguió
n sig u ió re reconocer
conocer 3 3 de
d e 10,
10, m mientras
ie n tra s que
q u e sus
sus paisanos identificaron
p a isa n o s id e n tific a ro n 8 8
sobre
so b re 10.
10. Podía
P o d ía distinguir
d istin g u ir laslas imágenes
im ág en es de d e vacas
v acas de d e las
las dede ootras especies de
tras especies de
animales,
an im a le s, pperoero no n o re reconocía
c o n o c ía sus
sus propias vacas entre
p ro p ia s vacas e n tre las demás.
las dem ás.
MX
M X proporciona
p ro p o rc io n a otro
o tro ejemplo
eje m p io qque u e demuestra
d e m u e stra qqueu e los
lo s ddiferentes
iferen tes tipos
tipos de de
reconocimiento
re c o n o c im ie n to intracategorial
in tra c a te g o ria l ppueden
u e d e n disociarse
d iso c ia rse entre
e n tre sí.
sí. El
E l aspecto
asp ecto particu-
p a rtic u ­
larmente
la rm e n te in interesante
te re sa n te dede M MX X es,es, sin
sin embargo,
em b arg o , qque u e su
su ppatrón
a tró n ded e hhabilidad
a b ilid a d ppara
a ra
re c o n o c e r caras d e p e rso n a s n o d e v acas es e x a c ta m e n te e l o p u esto al
reconocer caras dé personas y no de vacas es exactamente el opuesto al mos-
m o s­
trado
tra d o ppor o r SW,
SW, qque u e rereconocía sus vvacas
c o n o c ía sus acas pperoero nno o a la gente.gente.
La
L a evid en cias c o m ie n z a n , p u es, a a p o y a r el p u n to de vvista
evidencias comienzan, pues, a apoyar el punto de ista ddee qque la in
u e la inca-
ca­
pacidad para reconocer caras familiares no está inevitablemente
p a c id a d p a r a re c o n o c e r caras fam iliares n o e stá inevitab lem en te lig a d a a o tro sligada a otros
problemas
p ro b le m a s dde e reconocimiento visual.
re c o n o c im ie n to visu al. A All parecer,
parecer, es es pposible
o sib le qque existan ddifi-
u e existan ifi­
cultades
cu ltad e s espespecíficas
ecíficas ppara a ra elel rereconocimiento
c o n o c im ie n to dde las caras.
e las caras.

DIFERENTES
D IF E R E N T E S TTIPOS
IP O S DDE CAPACIDAD
E C A P A C ID A D
PARA
P ARA E ELL PPROCESAMIENTO DE
R O C E S A M IE N T O D E LLAS
AS C CARAS
ARAS
Hemos
H e m o s vvisto
isto qque u e aalgunos
lg u n o s ppacientes
a c ie n te s pprosopagnósicos
ro so p a g n ó sic o s nno refieren alteracio
o refieren alteracionesn es
en la
en la ppercepción
e rc e p c ió n dde lass caras
e la caras y so sonn ccapaces
a p a c e s ddee eemparejar
m p a re ja r imimágenes
ág en es ddistintas
istin tas
dde
e uuna
na m misma
is m a ccara
a ra nno
o fafamiliar
m ilia r y dde interpretar
e in te rp re ta r ccorrectamente las expresiones
o rre c ta m e n te las expresiones
faciales. PPodría
faciales. o d ría ppensarse,
en sarse, ppor tanto,
o r ta n to , qque
u e elel eemparejamiento
m p a re ja m ie n to dde caras nno
e caras fami-
o fam i­
liares yy el
liares el an
análisis
á lisis dede las
las expresio
expresiones faciales so
n es faciales son llevados
n llev ad o s aa cabo
cabo en en unun nivel
nivel
ddee ananálisis,
á lisis, aanterior
n te rio r aa aaquel en el
q u e l en el cucual se pproduce
a l se ro d u c e el el rec
reconocimiento
o n o cim ien to de de las
las
caras familiares.
caras fam iliare s. B ruce Bruce y Young (1986), sin embargo, prefieren
Young (1986), sin em b arg o , p re fie re n co n ceb ir q u e concebir que
el re
el reconocimiento
c o n o c im ie n to dde las ccaras
e las familiares
a ra s fam iliare s se se ddesarrolla
e s a rro lla enen pparalelo con
a ra lelo co el aaná-
n el ná­
lisis de las expresiones faciales y con el «procesamiento
lisis d e la s expresio n es faciales y c o n el « p ro c e sa m ie n to visual d irig id o » re­visual dirigido» re-
qquerido
u e rid o ppara
a r a eemparejar
m p a re ja r ccaras
a ra s nno familiares.
o fam iliare s. LLas evidencias
as evid en cias en en favor
favor de de esta
esta
idea
id e a pproceden
ro c e d e n ta tanto
n to ddee eestudios con ssujetos
stu d io s con u je to s nnormales
o rm a le s co como
m o dde estudios
e estu sobre
d io s sobre
los efe
los efectos
cto s dde e laslas lesiones
lesiones cerebcerebrales.
rales. PPara a ra lala lite
literatura
ra tu ra nneuropsicológica
eu ro p sico ló g ica ei el
ppunto clave es
u n to clave es qque existen hhallazgos
u e existen allaz g o s qque u e imimplican
p lic a n ddisociaciones
iso c ia cio n e s ddobles entre
o b les entre
aalteraciones
lte ra c io n e s qque comprometen
u e co m p ro m e te n el el re
reconocimiento
c o n o c im ie n to dde e ccaras familiares
a ra s fam iliares yy aaltera-
ltera­
ciones
cio n es qqueu e aafectan el an
fe c ta n el análisis
álisis dde las ex
e las expresiones
p resio n es oo el el eemparejamiento
m p a re ja m ie n to dede las
las
ccaras
a ra s nnoo famfamiliares.
iliares.

Emparejamiento
E de caras
m parejam ien to de caras no
no fa
familiares
m ilia re s
CComenzaremos
o m e n z a re m o s ppor
o r cconsiderar el eemparejamiento
o n s id e ra r el m p a re ja m ie n to dde las caras
e las caras nno familiares.
o fam iliares.
WWarrington
a rrin g to n yy JaJames (1967b) aadvirtieron
m e s (1967b) d v irtie ro n qque ios ppacientes
u e los con
a c ie n te s co lesiones cere­
n lesiones cere-
bbrales
rale s dderechas tendían
e re c h a s te n d ía n aa m mostrar
o s tra r aalteraciones en elel rec
lte ra c io n e s en reconocimiento
o n o cim ien to de de las
las
caras fam
caras familiares
iliare s yy nnoo famfamiliares
iliare s en en uunan a tatarea
re a dde e mmemoria
e m o ria in inmediata, pero
m e d ia ta, pero
qque
u e nnoo hhabía
a b ía uuna correlación
n a co rre la c ió n eenrre estoss ddos
n tre esto tipos
o s tip o s dde e ddéficit.
éficit. SuSu ta tarea de
re a de
106
106 Neuropsicologia
N e u r o p s ic o lo g ía ccognitiva
o g n itiv a hhumane
um ane

mmemoria
e m o r ia in inmediata
m e d ia ta re requería
q u e ría eencontrar
n c o n tr a r la ccara a ra qque u e ppreviamente
re v ia m e n te se les hhabía a b ía
presentado entre
p re s e n ta d o e n tre 8 caras masculinas
c a ra s m a sc u lin a s y 8 fem e n in as de uuna
femeninas n a lá lámina;
m in a ; eesto sto es
bbastante
a s ta n te ddiferente
iferen te de de laslas tatareas,
re a s , enen m mayor
a y o r oo m menor
enor m medida
e d id a ddee m memoria
e m o ria aa
largo
la rg o pplazo,
la zo , en las qque u e los ppacientes
a c ie n te s pprosopagnósicos
ro so p a g n ó sic o s con co n fre frecuencia
c u e n c ia m mues-
ues­
tran
tr a n uuna na m memoria
e m o ria ddefectuosa
e fe c tu o sa ppara a r a las carasca ras no n o familiares.
fam iliares. L Laa aausencia
u s e n c ia de
ccorrelación
o r re la c ió n eenn los hhallazgosa lla z g o s ddee W Warrington
a rrin g to n y James Ja m es (1967b)
(1967b) implicaim p lic a qque u e uunn
ppaciente
a c ie n te ppuedeu e d e presentar
p re se n ta r uuna n a alteración
a lte ra c ió n en el re reconocimiento
c o n o c im ie n to ddee ccaras a ra s fafami-
m i­
liares
lia res ppero e ro nnoo en en la la mmemoria
e m o ria in inmediata
m e d ia ta ppara a ra las caras no
las caras n o familiares,
fam iliare s, mientras
m ie n tra s
qque
u e ootrotr o ppaciente
ac ie n te puede
p u e d e ssufrir
u frir la aalteración
lte ra c ió n en la m memoria
e m o ria in inmediata
m e d ia ta pero p ero
no
n o eenn el e! rereconocimiento
c o n o c im ie n to ddee la lass ccaras
a ra s famfamiliares.
iliares.
Este
E ste ppunto
u n to se aprecia
a p re cia con
co n claridad
c la rid a d en la ddescripción
e sc rip c ió n de 2 pacientes
p ac ie n tes ofreci-
o fre c i­
da
d a porp o r Malone,
M a lo n e, Morris,
M o rris, Kay K ay yy LevinL evin (1982).
(1982). Inicialmente,
In icialm e n te , el el primer
p rim e r paciente
p a c ie n te
fue
fu e incapaz
in c a p a z de d e reconocer
re c o n o c e r caras
caras familiares,
fa m ilia re s, perop ero recobró
rec o b ró su su capacidad
c a p a c id a d durante
d u r a n te
los
los d ía s en q u e se rea lizó la ex p lo ra c ió n n e u ro p sic o ló g ic a formal
días en que se realizó la exploración neuropsicológica fo rm a l (al (al cabo
ca b o
de
d e 10 10 yy 22 22 semanas
se m a n a s de! del comienzo
c o m ie n z o de d e los
lo s síntomas),
sín to m a s), momento
m o m e n to en en que q u e fuefu e ca-
ca ­
paz
p a z de d e identificar
id e n tific a r 14 14 ded e 1717 fotografías
fo to g ra fía s de d e personajes
p e rs o n a je s famosos.
fam o so s. Sin S in embargo,
e m b a rg o ,
en
e n los lo s tests
te sts queq u e requerían
re q u e ría n emparejar
e m p a re ja r distintos
d istin to s enfoques
e n fo q u e s de d e una
u n a misma
m is m a cara c a ra
no
n o familiar
f a m ilia r seguía
seg u ía presentando
p re s e n ta n d o una u n a actuación
a c tu a c ió n deficiente.
d eficien te. El E l segundo
se g u n d o pacien-
p a c ie n ­
te
te mostraba
m o s tra b a el patrón p a tr ó n contrario.
c o n tra rio . Aunque
A u n q u e inicialmente
in ic ia ím e n te también
ta m b ié n fue fu e incapaz
in c a p a z
de
d e reconocer
re c o n o c e r caras
caras familiares
fam iliare s o de ° d e emparejar
e m p a re ja r caras
ca ras no n o familiares,
fam iliare s, la la habili-
h a b ili­
dad
d a d parap a r a emparejar
e m p a re ja r caras
c a ra s non o familiares
fa m ilia re s se se recuperó
re c u p e ró hasta
h a s ta unu n nivel
n iv el normal,
n o rm a l,
mientras
m ie n tra s que q u e lala alteración
a lte ra c ió n en en el ei reconocimiento
re c o n o c im ie n to de d e las
las caras
caras familiares
fa m ilia re s persis-
p e rs is ­
tió
tió (sólo(só lo identificó
id e n tific ó correctamente
c o rre c ta m e n te 5/22 5 /2 2 caras
caras de d e personajes
p e rso n a je s famosos).
fa m o so s).
El
E l segundo
se g u n d o casoc a so de d e Malone
M a lo n e yy cols.
cois. (1982)
(1982) es es comparable
c o m p a ra b le aa otros
o tro s pacientes
p a c ie n te s
prosopagnósicos.que
p ro so p a g n ó sic o s q ue presentan p re se n ta n una u n a actuación
a c tu a c ió n enen niveles
niveles normales
n o rm a le s en en loslo s tests
tests
de
d e e m p a re ja m ie n to d e c a ra s n o fam iliare s (p. ej., B e n to n y Van A lie n , 1972;
emparejamiento de caras no familiares (p. ej., Benton y Van Alien, 1972;
Bruyer
B ru y e r yy cols.,co is., 1983).
1983). Desde D esd e que q u e el el primer
p rim e r casoc a s o ded e Malone
M a lo n e yy cols.co is, mostrara
m o s tra ra
exactamente
ex a c ta m e n te el p a tr ó n o p u e sto , c o n u n a a lte ra c ió n en el e m p a re ja m ie n to de
el patrón opuesto, con una alteración en el emparejamiento de
caras
c a ra s no n o familiares
fam iliare s acompañada
a c o m p a ñ a d a de d e unu n reconocimiento
re c o n o c im ie n to intacto
in ta c to de d e las
las caras
c a ra s
familiares,
fa m ilia re s, la la evidencia
ev id en cia en en favor
fav o r deldel reconocimiento
re c o n o c im ie n to de d e los
los rostros
ro stro s familiares
fa m ilia re s
como
c o m o independiente
in d e p e n d ie n te de d e los
lo s procesos
p ro c e so s visuales
visuales dirigidos
d irig id o s requeridos
re q u e rid o s parap a r a elel em-
em ­
parejamiento
p a r e ja m ie n to de de laslas caras
caras no n o familiares,
fa m ilia re s, es es más
m ás fuerte.
fuerte. Existe
E x iste unau n a doble
d o b le diso-
d is o ­
ciación
c ia c ió n entree n tre laslas alteraciones
a lte ra c io n e s que q u e afectan
a fe cta n el el reconocimiento
re c o n o c im ie n to de d e loslo s rostros
ro stro s
familiares
fa m ilia re s yy las las alteraciones
a lte ra c io n e s que q u e comprometen
c o m p ro m e te n al a l emparejamiento
e m p a re ja m ie n to de d e las
las ca-ca­
ras
ras no n o familiares.
fam iliare s. La L a única
ú n ic a reserva
rese rv a es es que,
que, probablemente,
p ro b ab le m en te, sea sea recomendable
re c o m e n d a b le
proporcionar
p r o p o rc io n a r más m ás evidencias
ev id en c ias directas
d ire c ta s de d e emparejamientos
e m p a re ja m ie n to s normales
n o rm a le s de d e caras
caras
desconocidas en los pacientes prosopagnósicos, Lo
d esco n o c id as en los p acientes p ro so p ag n ó sico s. Lo q u e se h a d e m o stra d o hasta
que se ha demostrado h a sta
hoyes
h o y es que q u e algunos
a lg u n o s pacientes
p a c ie n te s prosopagnósicos
p ro so p a g n ó sic o s puedenp u ed e n alcanzar
a lc a n z a r unu n nivel
nivel ge- ge­
neral de ejecución comparable al
n e ra l d e ejec u ció n c o m p a ra b le al d e los su je to s n o rm a le s en ta re as d e empa-
de los sujetos normales en tareas de em pa­
rejamiento
re ja m ie n to de d e caras
caras no n o familiares.
fa m ilia re s. Es E s posible,
posible, sin sin embargo,
em b arg o , que q u e esto
e s to refleje
refleje
un
u n uso u so efectivo
efectivo de de estrategias
e stra te g ia s poco p o c o comunes.
com u n es.
Newcornbe
N ew co m b e (1979), (1979), por p o r ejemplo,
ejem p lo , comprobó
c o m p ro b ó que q u e elel paciente
p ac ie n te prosopagnósi-
p ro s o p a g n ó s i-
ca
co estudiado
e s tu d ia d o por p o r ella
ella rara
ra r a vez
vez cometía
c o m e tía errores
errores en en las
las tareas
tareas de d e emparejamien-
e m p a re ja m ie n ­
to
to de d e caras
c a ra s no n o familiares.
fam iliare s. Sin S in embargo,
e m b a rg o , ejecutaba
e je c u ta b a estas
estas tareas
ta re a s mediante
m e d ia n te una una
estrategia
e s tra te g ia extremadamente
ex tre m a d a m e n te lenta le n ta yy cuidadosa
c u id a d o sa de d e búsqueda
b ú sq u e d a de d e rasgos
rasg o s indivi-
in d iv i­
duales
d u ales informativos,
info rm ativ o s, como co m o laia raya
raya del del cabeUo.
cabello. CuandoC u a n d o se se presentaban
p rese n tab a n las las caras
caras
Procesamiento de las caras
P r o c e s a m ie n to d e la s caras 107
107

en un
en un mmarco
a rc o oovalado
v a la d o qque
u e eenmascaraba la ray
n m a sc a ra b a la rayaa del
del cab
cabello, el ppaciente
ello , el de
ac ie n te de
Newcombe experimentaba una gran dificultad para ejecutar las tareas de
N ew com be e x p e rim e n ta b a u n a g ra n d ific u lta d p a ra e je c u ta r las tareas de em ­ em-
pparejamiento.
are jam ien to . SSería
e ría ppor tanto
o r ta útil sa
n to útil saber
b e r hhasta qué ppunto
a s ta qué u n to ootros
tro s ppacientes
acien tes ppro-
ro ­
sopagnósicos se
sopagnósicos se valen
valen dde tales estrategias
e tales estrategias ccuando emparejan
u a n d o em caras desconocidas.
p arejan caras desconocidas.

AAnálisis de las
nálisis de las' exp
expresiones
resione s
Se hha
Se a ddemostrado
e m o s tra d o qque u e lo los trastornos
s tra s to rn o s qqueu e aafectan el an
fe c ta n el análisis
á lisis ddee lalas expresio-
s expresio­
nes faciales también pueden ser disociables del reconocimiento
nes faciales ta m b ié n p u e d e n ser d iso c ia b les del re c o n o c im ie n to d e las caras. de las caras.
Bornstein (1963) detectó que algunos pacientes prosopagnósicos
B o rn stein (1963) d e te c tó q u e alg u n o s p a c ie n te s p ro so p a g n ó sic o s m o stra b a n mostraban
cierto ggrado
cierto ra d o dde e rerecuperación
c u p e ra c ió n en en susu hhabilidad
a b ilid a d ppara
a ra ididentificar caras fam
e n tific a r caras familia-
ilia­
res, mientras seguían siendo incapaces de interpretar las expresiones
res, m ie n tra s se g u ían sie n d o in c ap a ce s d e in te rp re ta r las expresiones faciales. faciales.
DeDe uunn mmodoo d o simsimilar,
ilar, KKurucz
u ru c z yy FFeldmar (1979)yy KKurucz,
e id m a r (1979) u ru cz, FFeldmar
eld m ar yy W Werner
erner
(1979) descubrieron que ciertos pacientes con una lesión cerebral
(1979) d e sc u b rie ro n q u e cierto s p a c ie n te s co n u na le sió n cerebral d ifu sa eran difusa eran
incapaces de interpretar las expresiones faciales, aunque seguían
incap aces d e in te r p re ta r la s expresio n es faciales, a u n q u e seg u ían id e n tific a n ­ identifican-
dolas
do lasfofotografías
to g ra fía s dde e loloss ppresidentes
resid e n te s aamericanos.
m e ric a n o s. PPara estos
a ra esto s ppacientes
acien tes nno exis-
o exis­
tía ccorrelación
tía o rre la c ió n eentre
n tre su su aactuación
c tu a c ió n en en lalas
s tatareas
re a s dederereconocimiento
c o n o c im ie n to de deexpre­
expre-
siones faciales
siones faciales yy lalas s tatareas
re a s ddee ididentificación
e n tific a c ió n dde las caras.
e las caras.
EEstos
sto s eestudios
s tu d io s inindican
d ic a n qqueu e los los trtrastornos
a s to rn o s qqueue aafectan
fe c ta n elel ananálisis
álisis de de laslas
expresiones faciales son disociables de los trastornos que
expresiones faciales so n d iso c ia b les d e lo s tra s to rn o s q u e co m p ro m ete n ei re­ comprometen el re-
conocimiento de caras familiares. Estudios llevados a cabo
co n o c im ien to de c a ra s fam iliare s. E s tu d io s llevados a c a b o en p ac ie n tes co n en pacientes con
lesionesenenelelhhemisferio
lesiones e m isfe rio dderecho
e re c h o hhan
a n revrevelado
elad o qque ue lolos
s tratrastornos
s to rn o s qque afectan
u e afectan
el análisis de las expresiones faciales pueden disociarse de
el an álisis de las ex p re sio n es faciales p u e d e n d iso c ia rse d e los tra s to rn o s que los trastornos que
afectan al emparejamiento de caras no familiares (para
afectan al e m p a re ja m ie n to d e caras n o fam iliare s (p a ra u n a revisión, véase una revisión, véase
EEtcoff, 1985).AAdemás,
tco ff, 3985). d e m á s, BBowers
ow ers yyHHeilman (1984)d describieron
e ilm a n (1984) e sc rib ie ro n u unn p paciente
acien te
qu e p o d ía e m p a re ja r fo to g ra fía s d e caras n o fam iliares e n fu n ció n d de
que podía emparejar fotografías de caras no familiares en función e susuiden­
iden-
tidad (la misma o distinta persona) o su expresión
tid ad (la m is m a o d is tin ta p e rso n a ) o su expresión (ig u al o d iferente expre­(igualo diferente expre-
sión,e je
sión, ejecutadas
c u ta d a s totodas ellasp por
d a s ellas o r elelmmismo
is m o a cactor),
to r), a uaunque
n q u e mmostraba
o s tra b a u una
n a d disca-
isc a­
p pacidad
acid ad p apara ra ididentificar
e n tific a r d de e q uqué
é exexpresiones faciales sesetratrataba
p resio n es faciales ta b a (es (esdecir,
decir,a a
quéquée sestado
ta d o e m emocional
o c io n a l c ocorrespondían).
rre s p o n d ía n ). AAsí,sí, n onoera erac acapaz
p a z d edeininterpretar
te rp re ta r laslas
expresiones faciales, pero podía emparejarlas basándose en
expresiones faciales, p e ro p o d ía e m p a re ja rla s b a s á n d o s e en criterio s e stric ta ­ criterios estricta-
mmente
ente « v«visuales».
isu ales» .
DDada
a d a lalaevevidencia
id en cia d edelalad isodisociación
c ia ció n e nentre
tre lolos déficit
s d éfic it q uque
e cocomprometen
m p ro m ete n
el rec o n o cim ien to d e las c a ra s fam iliare s, el e m p a re ja m ie n to dedelas
el reconocimiento de las caras familiares, el emparejamiento lascacaras
ras n ono
fam iliares y el a n á lis is d e la s expresio n es faciales. B ruce y Young (1986) susugi-
familiares y el análisis de las expresiones faciales, Bruce y Young (1986) g i­
rieronq uque
rieron e tratras
s lalas
s c ocodificación
d ific a c ió n e sestructural
tru c tu ra l d edeu nuna
a c acara
ra p epercibida
rc ib id a seseaccede
accede
a adiferentes
diferentestiptipos
o s d edeininformación
fo rm a c ió n enenp aparalelo.
ra le lo . A Además
d em á s d edee staestao poperación
e ra c ió n enen
paralelo de las unidades de reconocimiento de caras, de los procesos
p aralelo d e las u n id a d e s d e re c o n o c im ie n to d e caras, d e lo s p ro ceso s visuales visuales
dirigidosy ydel
d irigidos delananálisis
á lisis d edelalas expresiones,esto
s expresiones, estos
s auamores proponen
to re s p ro p o n e n q uque
e el ela naná-
á­
lisisdel
lisis dellelenguaje
n g u a je fac facial
ial sesellevellevea ac acabo
b o d edefoforma
rm a inindependiente.
d e p en d ie n te .

Labiolectura
Labioiecíura

i-aLa
imimportancia
p o rta n c ia d edela lav isió
visión
n d edeloslos
m movimientos
o v im ie n to s d edelo los
s la labios
b io s y yd edela lale nlengua
au a
p ara la p erc ep ció n d e i h a b la sólo se h a a p re c ia d o a d e c u a d a m e n te enen
para la percepción del habla sólo se ha apreciado adecuadamente iosJos últi-
ú lti­
mos años. Como es evidente, podemos oír lo que alguien
mos añ o s. C o m o es evidente, p o d e m o s o ír lo q u e alg u ien está d iciendo está diciendo
108
108 NNeuropsicologta
e u r o p s ic o lo g ía ccognitiva
o g n itiv a hhumana
um ana

aaunque
u n q u e nno o lolo mmiremos
ire m o s aa lala ccara.a ra . EEste
ste hechhecho,o , sinsin em embargo,
b arg o , hha a ooscurecido
s c u re c id o
elel aalcance
lc a n c e rereal
a l ddee lala lalabiolectura.
b io le c tu ra . EEste
ste ppunto
u n to hha a sidsidoo nnotablemente
o ta b le m e n te ilu ilustrado
s tra d o
ppor
or M McGurk
c G u r k yy M MacDonald (1976),qquienes
a c D o n a ld (1976), u ie n es ppusieron
u s ie ro n dde e mmanifiesto
a n ifie sto uuna n a iluilu-
­
sión
sió n pporo r lala cu cual
a l uunn ddesacoplamiento
e sa c o p ia m ie n to eentre los fofonemas
n tre los n e m a s ooídos
íd o s yyvvistos
isto s ( (articu-
a r tic u ­
lalados)
d o s) ppuede
u e d e dderivar
e riv a r en en lala fufusión
sió n dde e loloss ddoso s pporo r pparte
a rte del del susujeto
je to rec receptor.
ep to r.
SSi,
i, pporo r eejemplo,
je m p lo , elel so sonido b a » sese ssuperpone
n id o ««ba» u p e rp o n e een n uuna n a ppelícula
elícu la ccon o n lala ccaraa ra
ddee uuna n a ppersona
e r s o n a ddiciendo g a » , elelqque
ic ien d o ««ga», u e ve velalappelícula
e líc u la reresultante y e elel so
su lta n te ooye sonido
n id o
d a » . EEste
««da». s te uusoso ssorprendente
o rp re n d e n te dde e lala ininformación
fo rm a c ió n del del lelenguaje facial aaparece
n g u aje facial p a re c e
incluso en la infancia (Kuh! y Meltzoff, 1982; MacKain,
in c lu so en la in fa n c ia (K uhl y M e ltz o ff, 1982; M a c K a in , S tu d d ert-K e n n ed y , Studdert-Kennedy,
SSpieker
p iek e r yy SStern, 1983),yy ppuede
te rn , 1983), u e d e cconstituir
o n s titu ir uuna n a pparte
a r te im importante
p o rta n te ddelel pproceso
ro c e so
de adquisición del lenguaje (Studdert-Kennedy,
d e a d q u is ic ió n del le n g u a je (S tu d d e rt-K e n n ed y , 1983). 1983).
CCarnpbell,
a m p b e ll, LLandis
a n d is yyRRegard (1986)hhan
eg ard (1986) a n ddescrito
e sc rito uuna n a ddisociación
iso c ia ció n nneuropsi-
e u ro p si-
ccológica
o ló g ic a e entre
n tre elelan análisis
á lisis dde e lalaexpresió
expresiónn yyelelaanálisis
n á lisis del dellelenguaje
n g u aje fafacial.
c ia l. DDi- i­
c cha
h a ddisociación
is o c ia c ió n seseoobservó
b se rv ó en en22ppacientes
ac ie n tes dde sexofem
e sexo femenino.
en in o . LLa a pprimera
r im e ra ppa- a­
ciente,
cien te, lalas señora
e ñ o ra D, D,e raerapprosopagnósica.
ro so p a g n ó sic a . NNo o ppodía
o d ía rereconocer carasfam
c o n o c e r caras familiares,
iliare s,
sususs rerendimientos
n d im ie n to s eran eranppobres
o b res c cuando
u a n d o tetenía
n ía qque
u e ddeterminar
e te rm in a r elelsexo sexodde e ddichos
ic h o s
r orostros
s tro s y ynno o ppodía
o d ía c categorizar
a te g o riz a r lalas expresiones fac
s expresiones faciales
iale s co correctamente.
rrec tam en te . PPor o r elel
contrario, alcanzaba unos rendimientos normales en tareas
c o n tra rio , a lc a n z a b a u n o s ren d im ien to s n o rm ales en tareas d e em p a re ja m ie n tode emparejamiento
d de
e c caras
a ra s n no o fam familiares
iliare s sisiseselelec oconcedía
n c e d ía eleltie tiempo
m p o susuficiente.
ficien te. Sus Susp problemas
ro b le m a s
de reconocimiento visual incluían no sólo los rostros
d e r e c o n o c im ie n to v isu a l in c lu ía n n o só lo lo s ro stro s fam iliare s sin familiares sino
o tatambién
m b ié n
lulugares
g a re s fafamiliares
m ilia re s y yn no o e raerac capaz
a p a z d de
e rereconocer
c o n o c e r susup propia
r o p ia g grafía.
ra fía . SusSush habilida-
a b ilid a ­
desdes d de e c ocomprensión
m p re n s ió n lelectora
c to ra y y h hablada
a b la d a e sestaban,
ta b a n , sin sin em embargo,
b arg o , ininalteradas.
a lte ra d a s .
A u n q u e D n o p o d ía d e te rm in a r ei sig n ific a d o d e la s exexpresiones
Aunque D no podía determinar el significado de las faciales.
p resio n es faciales,
e ra c a p a z d e im ita r co n p rec isió n ta n to las ex p resio n es em o cio n a le s c ocomo
era capaz de imitar con precisión tanto las expresiones emocionales mo
lalas
s n onoe m emocionales,
o c io n a le s, loloq que sugiereque
u e sugiere queelelp problema
ro b le m a d del el ananálisis
álisis d de e lalas
s e xexpre-
p re ­
siosiones
n e s n noo tetenía
n ía u nunfufundamento perceptivo.P Podía
n d a m e n to p erceptivo. o d ía jujuzgar
z g a r c ocorrectamente
rre c ta m e n te q uqué é
fofonemas
n e m a s e ra eran articulados
n a rtic u la d o s enenfofotografías
to g ra fía s d edep personas
e rs o n a s h ahablando erasesensible
b la n d o y ye ra n sib le
a aloloss e feefectos
c to s d edelalailu ilusión
sió n d edeMMcGurk
c G u rk y yMMacDonald (1976).P Por
a c D o n a ld (1976). o r tatanto,
n to , a ap epesar
sar .:
d edesusus s p problemas
ro b le m a s cocon n las lasexpresiones,
expresiones,elelananálisis álisis d ei delieienguaje facialp permane-
n g u a je facial erm a n e­
cíainintacto.
c ía ta c to .
L La
a sesegunda
g u n d a seseñora,
ñ o ra , T,T,s usufría
fría u nuna alteración
a a lte severad edeialalelectura
ra c ió n severa ctu ra (leía(leíaleletra
tra
p o r le tra ), p e ro n o p re se n ta b a d ific u lta d e s en la m a y o ría d e las ta re a s d edep rpro-
por letra), pero no presentaba dificultades en la mayoría de las tareas o­
c ecesamiento
s a m ie n to d edecacaras.
ras. P Podía
o d ía rereconocer
c o n o c e r laslascaras
carasfam familiares
iliare s e eininterpretar
te r p re ta r c oco-­
rrerrectamente
c ta m e n te susus expresiones
s expresio n es sin sind ific
dificultad.
u lta d . SuSuananálisis
á lisis d el dellelenguaje
n g u aje fafacial
c ia l es­es-
tataba,
b a , sin sine membargo, alterado.
b a rg o , a lte Teníap ro
ra d o . Tenia problemas
b lem as p apara r a jujuzgar
z g a r q uqué
é fofonemas
n e m a s sese
a r tic u la b a n en las fo to g ra fía s de las ca ras y n o e ra se n sib le a la iluilusión
articulaban en las fotografías de las caras y no era sensible a la s ió n dede
MMcGurk
c G u rk y yMMacDonald (1976).
a c D o n a ld (1976).
E Esta
s ta d odoble disociación
b le d iso c ia ció n e nentre
tre lalas alteraciones
s alterac io n e s d eldelananálisis
á lisis del dellelenguaje
n g u a je fafa-­
cial(la(labiolectura)
cial b io le c tu ra ) y yelelananálisis
á lisis d edelalaexpresión
expresiónesesp aparticularmente
rtic u la rm e n te llallamativa
m a tiv a
p oporque
rq u e lalaininformación
fo rm a c ió n rerequerida
q u e rid a p apara
ra lalalaIabiolectura
b io le c tu ra y ylalacocomprensión
m p re n sió n dede
lalaexexpresiones
p re sio n e s seseextrae,
extrae,enenb ubuenae n a mmedida,
e d id a, d ede¡alammismais m a reg región
ió n d edelalacara. cara.
E Esto
sto rerefuerza
fu e rz a lalaidideae a dedeq uquee la larazrazón
ó n p oporr lalaq uquee estoestos déficit
s d éfic it enenelelp ro procesa-
cesa­
m miento
ie n to d edelalass cacaras
ras sosonn disodisociables
ciab les resideresideenenlolos diferentes
s d ife re n te s tiptipos
o s d edeo poperacio-
e ra c io ­
nesc ocognitivas
n es g n itiv a s imimplicadas,
p lic a d a s, y yn onop upuede atribuirse
e d e a trib u irs e tototalmente
ta lm e n te a alaslasd iferen
diferencias
c ia s
enenlolos s rarasgos facialesq uque
sg o s faciales e h ahann d edeanalizarse.
analizarse.
Procesamiento
P r o c e s a m ie n to de
d e las
las caras
caras 109
109

VISIÓN
V IS IÓ N GENERAL
GENERAL
La
La importancia
im p o rta n c ia social
so cial yy biológica
b io ló g ic a de d e las
las caras
caras es es [al
tal que
q u e una
u n a porción
p o rc ió n relativa-
rela tiv a­
mente
m ente extensa
extensa del del tejido
te jid o nervioso
n e rv io s o está
e stá dedicada,
d ed ic a d a , de
de un u n modo
m o d o uu otro,
o tro , aa tareas
tareas
dede procesamiento
p ro c e sa m ie n to de d e aquéllas.
a q u é lla s. Esto
E sto no n o implica,
im plica, sin sin embargo,
em b arg o , que q u e estas
estas partes
p arte s
del
del cerebro
cerebro sólo sólo se se dediquen
d e d iq u e n al al procesamiento
p ro c e sa m ie n to de d e los
los rostros.
ro stro s. Podemos
P o d e m o s imagi-
im a g i­
nar,
nar, por
p o r ejemplo,
ejem plo, que q u e áreas
á re a s del
del cerebro
ce reb ro implicadas
im p licad as en en el el reconocimiento
re c o n o c im ie n to de de
objetos
o b jetos cotidianos
c o tid ia n o s pueden
p u e d e n también
ta m b ié n emplearse
em p learse en en tareas
ta re as de d e reconocimiento
rec o n o cim ien to
de
de caras
caras cotidianas.
c o tid ia n a s.
Como
C o m o ya ya hemos
h em o s mencionado,
m e n c io n a d o , las las evidencias
evidencias disponibles
d isp o n ib les sugieren
su g ieren que q u e nono
es
es éste
éste el el caso.
caso. Hasta
H a s ta cierto
c ie rto punto,
p u n to , al al menos,
m enos, los los componentes
c o m p o n e n te s funcionales
fu n cio n ales
implicados
im p licad o s en en el el reconocimiento
re c o n o c im ie n to de d e laslas caras
caras yy de de toslos objetos
o b je to s parecen
p arecen ser ser
distintos.
d istin tos. Es E s probable
p ro b a b le que q u e esto
e sto responda
re sp o n d a aa las las diferentes
d iferen tes demandas
d e m a n d a s plantea-
p la n te a ­
das
d as por
p o r el
el reconocimiento
re c o n o c im ie n to de d e las
la s caras
c a ra s yy ded e los
los objetos.
objeto s. Con C o n frecuencia
fre cu e n cia cuan-cuan­
do
do reconocemos
rec o n o cem o s objetos
o b je to s cotidianos
c o tid ia n o s necesitamos
n ecesitarnos sólo só lo asignarlos
a s ig n a rlo s aa una u n a cate-
c a te ­
goría
g o ría general.
general. Buscamos
B u scam o s una u n a pluma,
p lu m a , un u n abrelatas,
abrelatas, unas u n a s tijeras,
tije ra s , etc.;
etc.; sólo
só lo en en
determinadas
d eterm in a d as ocasiones
o ca sio n e s precisamos
p re c isa m o s distinguir
d istin g u ir entre
entre la la pluma
p lu m a con co n el el extremo
extrem o
azul
azul queq u e non o escribe,
escribe, lala del del extremo
e x tre m o mordido
m o rd id o yy lala de d e lala punta
p u n ta fina.
fin a . Además,
A d em ás,
aa menudo
m e n u d o encontramos
e n c o n tra m o s nuevosn u e v o s ejemplares
eje m p la re s de de estas
estas categorías
c a te g o ría s -las
— las tijeras
tijeras
de
de otra
o tra persona,
p e rso n a , unau n a tienda
tie n d a llena
lle n a de d e plumas,
p lu m a s, etc.-,
etc.— , pero p e ro inmediatamente
in m e d ia ta m e n te
podemos
p o d em o s clasificarlos
cla sific a rlo s dentrod e n tro de d e lala categoría
ca te g o ría apropiada.
a p ro p ia d a .
Las
Las demandas
d em an d a s de d e reconocimiento
re c o n o c im ie n to facialfacial sonson bastante
b astan te diferentes.
diferentes. Tiene T ien e pocap o ca
utilidad
u tilid a d para
p a ra nosotros
n o so tro s mirar
m ira r una u n a forografía
fo to g ra fía en en elel periódico
p e rió d ic o yy reconocer
re c o n o c e r sólo
sólo
que
qu e muestra
m u e stra la la cara
c a ra dede unau n a persona.
p e rs o n a . Deseamos
D eseam o s saber sab er de d e quién
q u ié n eses yy acepta-
a c e p ta ­
mos
m o s queq u e las
las diferencias
d iferen c ia s entre e n tre personas
p e rso n a s diferentes
diferentes puedan p u e d a n serse r enen ocasiones
o casio n es
sutiles.
sutiles. A través d e los r o s tro s d isc rim in a m o s en tre lo s m ie m b ro s de
A través de los rostros discriminamos entre los miembros d e una
u n a cla-
cla­
se
se dede estímulos
estím u lo s visuales
v isuales relativamente
re la tiv a m e n te homogéneos
h o m o g é n eo s (todos
(to d o s tienen
tie n en ojos,
o jo s, nariz,
n ariz ,
boca
b o c a yy una
u n a forma
fo rm a más m á s oo menos
m e n o s ovalada)
o v a la d a ) yy asignamos
asig n am o s identidades
id e n tid a d e s individua-
in d iv id u a ­
les
les aa loslo s que
q u e conocemos.
c o n o c em o s.
Una
U n a razón
raz ó n por p o r la
la que
q u e el el reconocimiento
re c o n o c im ie n to de de las
las caras
caras yy elel reconocimiento
rec o n o cim ien to
ded e los
los objetos
o b je to s pueden
p u e d e n presentar
p r e s e n ta r trastornos
tr a s to rn o s disociables
disociables es es probablemente
p ro b a b le m e n te por- p o r­
que
q u e precisamos
p recisam o s diferentes
d iferen tes tipos tip o s ded e mecanismos
m e c a n ism o s perceptivos
percep tiv o s para p a ra hacer
h a c e r frente
fren te
aa las
las tareas
tareas de d e reconocimiento
re c o n o c im ie n to que q u e demandan
d e m a n d a n laslas discriminaciones
d isc rim in a c io n e s intercate-
in tercate-
goriales
goriales eeintracategoriales.
intracategoriales. Cada C a d a vez
vez parece
p arece más mas claro,
claro, sin sin embargo,
em bargo, que q u e existen
existen
disociaciones
d iso ciacio n es entre e n tre trastornos
tr a s to rn o s de de diferentes
d iferen tes mecanismos
m e can ism o s de d e reconocimiento
rec o n o cim ien to
intracategoriales,
in tra c a te g o ria le s, comoco m o los lo s implicados
im p lic a d o s en en elel reconocimiento
rec o n o cim ien to de d e caras
caras familia-
fam ilia­
res
res yy los
los usados
u sa d o s para
p a r a reconocer
re c o n o c e r lugares
lu g ares familiares.
fam iliares. Los L os tipos
tip o s ded e información
in fo rm a c ió n
requeridos
req u eridos para p a ra efectuar
e fe c tu a r las
las discriminaciones
d isc rim in a cio n e s correspondientes
correspo n d ien tes parece parece ser ser tam-
ta m ­
bién
b ién un un factor
fa c to r importante.
im p o rta n te .
Asimismo,
A sim ism o, necesitamos
n e c e s ita m o s ser ser capaces
c a p ac es de d e extraer
extraer diferentes
d iferen tes tipos tip o s dede infor-
in fo r­
mación
m a c ió n ded e las
las caras.
ca ras. Podemos
P o d e m o s reconocer
re c o n o c e r aa lala gente
gente que q u e conocemos,
c o n o c e m o s, examinar
ex a m in a r
elel aspecto
asp ecto de d e las
las caras
c a ra s non o familiares,
fam iliare s, identificar
id e n tific a r las
las expresiones
ex p resio n es faciales
faciales yy
leer
leer información
in fo rm a c ió n lingüística
lin g ü ístic a aa travéstravés de d e los
lo s movimientos
m ovim ien to s de d e los
lo s labios
la b io s yy de de
lala lengua.
len g ua. LasLas alteraciones
a lte ra c io n e s de d e estos
estos diferentes
d iferen tes aspectos
aspecto s del d el procesamiento
p ro c e sa m ie n to de de
las
las caras
caras pueden
p u ed e n disociarse
d iso c ia rse entree n tre sí,
sí. lolo queq u e sugiere
sugiere que q u e se se hallan
h a lla n implicados
im p lica d o s
distintos
distin to s componentes
com p o n en tes funcionales;
fu n cio n a les; estos estos componentes
com ponentes parecen p are cen organizados
o rg a n iz a d o s dede
110
110 Neuropsicotogta cognitiva humar.a
N e u r o p s ic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

tal mmodo
tal o d o qque
u e lolos
s ddiferentes tipos
ife re n te s tip de ininformación
o s de siguen
fo rm a c ió n sig caminos
u e n ca m in o s inindepen-
depen­
dientes.
dientes.
LLos
os trtrastornos del pprocesamiento
a s to rn o s del ro c e sa m ie n to ddee laslasccaras
a ra s oofrecen,
fre ce n , ppor
o r tatanto,
n to , uunn áárea
re a
prometedora para investigaciones futuras de neuropsicólogos cognitivos,
p r o m e te d o r a p a r a in v e stig a cio n e s fu tu ra s d e n e u ro p sic ó lo g o s co g n itiv o s, y
y
los descubrimientos de los estudios neuropsicológicos se articulan
lo s d e s c u b rim ie n to s d e lo s e stu d io s n e u ro p sic o ló g ic o s se a rtic u la n b ien co n
bien con
los obtenidos en estudios de sujetos normales (Bruce y Young, 1986; H. D.
lo s o b te n id o s en e s tu d io s d e su jeto s n o rm a le s (B ru ce y Y oung, 1986; H . D.
Ellis, 1986a, 1986b). Un descubrimiento reciente particularmente interesante
E llis, 1986a, 1986b). U n d e s c u b rim ie n to recien te p a rtic u la rm e n te in te re sa n te
ha
h a sidsido
o q que ciertos
u e cierto s a aspectos
s p e c to s « «automáticos»
a u to m á tic o s » d del
el rereconocimiento
c o n o c im ie n to p pueden estar
u e d e n e star
preservados en los pacientes prosopagnósicos. Si se los examina
p re se rv a d o s en lo s p a c ie n te s p ro so p ag n ó sico s. Si se lo s ex am in a en ta re a s en tareas
q que
u e n no
o rerequieren
q u ie re n u una
n a ididentificación explícita,'p pacientes
e n tific a c ió n explícita,' a c ie n te s c ocomo
m o P PH H p parecen
are cen
ser c a p ac es d e re c o n o c e r la s ca ras, a u n q u e n o so n co n scien tes d e q uque
ser capaces de reconocer las caras, aunque no son conscientes de e seseh haya
ay a
p producido
ro d u c id o n ningún
in g ú n g grado
r a d o d ederec reconocimiento. Talescaso
o n o cim ien to . Tales casos presentan
s p re se n ta n u unn inintri-
tr i­
.g gante paralelismo con algunos de los trastornos analizados en el capítulo
a n te p a ra le lism o c o n a lg u n o s d e los tra s to rn o s a n a liz a d o s en el c a p ítu lo
3, que, como ya señalamos, podría considerarse que implican una pérdida
3, qu e, c o m o y a se ñ a la m o s, p o d ría c o n sid erarse q u e im p lica n u n a p é rd id a
de diferentes aspectos de la conciencia. Explicar cómo se producen estos fe-
d e d ife re n te s a s p e c to s d e la c o n c ie n cia . E x p lic ar có m o se p ro d u c e n esto s fe­
nómenos
n ó m e n o s p la plantea
n te a u nunininteresante desafío.
te re sa n te desafío.

RRESUMEN
ESUM EN
D Diferentes
ife re n te s c acausas
u sa s p upueden
e d e n seser responsables
r resp o n sa b le s d edelalainincapacidad
c a p a c id a d p apara
ra rereconocer
conocer
ca ra s fa m ilia re s (p ro s o p a g n o s ia ). P ara a lg u n o s p a c ie n te s (SS), lalap epercepción
caras familiares (prosopagnosia). Para algunos pacientes (SS), rc e p c ió n
dedelaslasc acaras
ra s seseh ahalla
lla c la claramente alterada
ra m e n te a lte ra d a y yesesp roprobable
b a b le q uque existand iv
e existan diversos
erso s
tip o s d e tr a s to rn o s p e rc e p tiv o s. P a ra o tro s p a c ie n te s (SW ), sin e m b a rg o , si si
tipos de trastornos perceptivos. Para Otros pacientes (SW), sin embargo,
existea lgalgún
existe ú n tr atrastorno
s to r n o p ercperceptivo, ésteesesm mínimo
ep tiv o , éste ín im o y yn onop upuede atribuírsele
e d e a trib u írs e le u nun
papel causal. Esto ha llevado a sugerir que algunos casos de prosopagnosia
p a p e l c a u sa l. E sto h a lle v ad o a su g erir q u e a lg u n o s c a so s d e p r o s o p a g n o s ia
deberían considerarse trastornos específicos para un determinado tipo de ma-
d e b e ría n c o n s id e ra rse tra s to rn o s específicos p a ra u n d e te rm in a d o tip o d e m a ­
terial; esta idea puede considerarse análoga a la del funcionamiento deficien-
te ria l, esta id e a p u e d e c o n s id e ra rse a n á lo g a a la d el fu n c io n a m ie n to d e fic ie n ­
te d e las u nunidades
te de las id a d e s d edere creconocimiento
o n o c im ie n to p apara
r a laslascacaras.
ras. P oPor r el el
c ocontrario, existen
n tra rio , existen
también casos en los que la incapacidad para reconocer los rostros
ta m b ié n caso s en lo s q u e la in c a p a c id a d p a ra re c o n o c e r lo s ro stro s a p a re c e aparece
enen el el
c ocontexto
n te x to d ede u nuntr atrastorno
s to r n o m ámáss gengeneral
eral d ede la la
m ememoria
m o ria s e semántica, y estos
m á n tic a , y estos
p a c ie n te s n o re c o n o c e n a b ie rta m e n te a las p e rso n a s fam iliare s p o r su s n onom-
pacientes no reconocen abiertamente a las personas familiares por sus m­
bresni nip opor
bres r sussus voces.
voces.
E nEnalgalgunos
u n o s p apacientes
c ie n te s p roprosopagnósicos,
so p a g n ó sic o s, sinsinemembargo,
b arg o , p upuede
e d e p oponerse
n e rs e de de
manifiesto la existencia de un alto grado de reconocimiento de
m a n ifie sto la ex iste n cia d e u n a lto g ra d o d e re c o n o c im ie n to de caras fa m ilia ­
caras familia-
res si son explorados en tareas que no demandan una conciencia
res si so n e x p lo ra d o s en ta re a s q u e n o d e m a n d a n u n a co n c ie n cia ex p lícita
explicita
del reconocimiento. PH, por ejemplo, daba muestras de reconocimiento en-
d el re c o n o c im ie n to . P H , p o r ejem plo, d a b a m u e s tra s d e re c o n o c im ie n to e n ­
c u b ie rto d e de
cubierto laslas caras
c a ra s fa m familiares
ilia re s en en tareas
tareas de de
e memparejamiento,
p a re ja m ie n to , a p aprendizaje
re n d iz a je e e
in te rfe re n c ia . P arece, pues, q u e ciertos asp ecto s a u to m á tic o s del fu nfunciona-
interferencia. Parece, pues, que ciertos aspectos automáticos del c io n a ­
miento de los mecanismos de reconocimiento pueden preservarse sin la con-
m ie n to d e los m e c a n ism o s d e re c o n o c im ie n to p u e d e n p rese rv a rse sin la c o n ­
cienciencia
cia ex pexpresa
re sa deldel p acpaciente.
ie n te.
Los tra s to rn o s deidel
Los trastornos re creconocimiento
o n o c im ie n to d e delo slos
ro srostros
tro s p u pueden
e d e n d isodisociarse
c ia rse d e de loslos
trastornos que afectan el reconocimiento de otras clases de estímulos
tr a s to rn o s q u e a fe c ta n el re c o n o c im ie n to d e o tra s clases d e e stím u lo s v isu ales
visuales
y, en casos excepcionales, es posible hallar déficit notablemente específicós.··
y, en c a so s ex c ep c io n a les, es p o sib le h a lla r d éfic it n o ta b le m e n te esp ecífico s.
También se han puesto de manifiesto trastornos específicos sobre diferentes
T am bién se h a n p u e s to d e m a n ifie sto tra sto rn o s esp ec ífico s so b re d iferen tes
aspectos del procesamiento de las caras. Existen, por tanto, disociaciones en-
asp ec to s del p ro c e s a m ie n to d e las caras. E xisten , p o r ta m o , d iso c ia c io n e s e n ­
tre p ro b le m a s q u eque
tre problemas a feafectan
c ta n ei re elcreconocimiento
o n o c im ie n to d e de caras
c a ra s famfamiliares,
iliares, el em el empare-
p a re -
i
t
Procesamiento. dee {as
P r o c e s a m ie n to -d las caras
caras tU
111

t jamiemo
ja m íe m o de
d e caras
caras no n o familiares,
fam iliares, el el análisis
a n á lis is de
d e las
las expresiones
expresiones yy lala labiolectu-
f ra. L a existencia
ra. La existencia de d e trastornos
tra s to rn o s disociables
d iso c ia b le s sugiere
su giere que
q u e estos
estos tipos
tipos de
la b io le c tu ­
d e informa-
in f o r m a ­
ción
ción son
so n extraídos
ex traíd o s de d e las
las caras
c a ra s que
q u e vemos
v e m o s mediante
m e d ian te mecanismos
m e can ism o s funcional-
fu n c io n a l-

I
mente
m ente independientes.
in d e p en d ie n te s.

LECTURAS
L E C T U R A S ADICIONALES
A D IC IO N A L E S
J Bauer,
B au er, R. R . M.M . (1984).
(1984). Autonomic
A u to n o m ic recognition
r e c o g n itio n of o f names
ñ a m e s in in prosopagnosia:
p r o s o p a g n o s ia : AA neuropsycho-
t¡ n eu ro p sy ch o -
logical
lo g ical application
a p p iic a tio n of o f the
th e guilty
g u ilty knowledge
k n o w le d g e test: N e u ro p sy c h a lo g ia , 22,
te s t. Neuropsychologia, 22, 457·469.
457-469. Uno U no

I
ded e los
los primeros
p rim e ro s estudios
e s tu d io s que
q u e presentan
p r e s e n ta n el e! fenómeno.de
f e n ó m e n o -d e «reconocimiento
« re c o n o c im ie n to sin sin concien-
c o n c ie n ­
cia»
c ia » ene n pacientes
p a c ie n te s prosopagnósicos.
p r o s o p a g n ó s ic o s .
B e n to n , A.
Benton, A . L.L . (1980).
(1980). The T h e neuropsychology
n e u r o p s y c h o lo g y of o f facial
fa c ia l recognition.
r e c o g n itio n . American
A m e r ic a n Psychologist,
P sy c h o lo g is t,
35,
35, 176-186,.
176-186,. Una U n a buena
b u e n a introducción
in tro d u c c ió n aa los lo s trastornos
tr a s to r n o s del
del reconocimiento
re c o n o c im ie n to de las caras
d e las ca ra s
desde
d e s d e una
u n a perspectiva c lín ic a yy aa los
p e rsp e c tiv a clínica lo s trastornos
t r a s t o r n o s .disociables
d iso c ia b le s deldel reconocimiento
re c o n o c im ie n to de d e ca-
ca­
ras fa m ilia re s yy no
r a s familiares n o familiares.
fa m ilia re s .
Bruce,
B ru ce, V. V. (1988).
(1988). Recognising
R e c o g n is in g faces.
fa c e s . Londres,
L o n d re s , Lawrence
L a w re n c e Erlbaum
E rlb a u m Associates.
A s so c ia te s . Proporciona
P r o p o r c io n a
muchos
m u c h o s más m á s detalles
d e ta lle s sobre
s o b re los
lo s estudios
e s tu d io s deld e l sistema
s is te m a «normal»
« n o r m a l» ' ded e reconocimiento
re c o n o c im ie n to de de
los
lo s rostros.
ro stro s.
Bruyer;
B ru y er, R., L a te rre , c.,
R ., Laterre, C ., Seron,
S e ró n , X.,
X ., Feyereisen,
F e y e re ise n , P., P ., Strypstein,
S try p s te in , E.,E ., Pierrard,
P ie r ra r d , E.,
E ., yy Rectern,
R e c te m ,
D.
D. (1983).
(1983). A A case
case of o f prosopagnosia
p r o s o p a g n o s ia with
w ith sorne
s o m e preserved
p re se rv e d covert
co v e rt remernbrance
re m e m b ra n c e of o f fami-
f a m i­
liar
lia r faces.
faces. Brain
B ra in and
a n d Cognition,
C o g n irío n , 2, 2, 257-284.
2 5 7 -2 8 4 . Una U n a descripción
d e s c rip c ió n detallada
d e ta lla d a del
d e l caso
c a so de
de SWSW .
Carnpbell,
C a m p b e ll, R., R ., Landis,
L a n d is, T.,
T ., yy Regard,
R e g a rd , M.M . (1986).
(1 9 8 6 ). FaceF a c e recognition
re c o g n itio n and a n d lipreading:
lip re a d in g : A A neuro-
n eu ro ­
logicaJ
ló g ica! dissociation.
d ís s o c ia tio n . Brain,
B rain, 109,109, 509-521.
5 09-521. Investigación
In v e s tig a c ió n interesante
in te r e s a n te 'jy completa
c o m p le ta de de los
lo s
trastornos
tra sto rn o s disociables
d iso ciab les que q u e comprometen
c o m p ro m e te n la la labiolectura
la b io le c tu ra yy el e! reconocimiento
reco n o c im ie n to de d e las
las caras.
c a ra s.
Darnasio,
D a m a s io , A. A . R.,
R ., Damasio,
D a m a s io , H.,H ., yy Van V an Hoesen,
H o e s e n , G. G . W,W , (I982).
(1982). Prosopagnosia:
P ro s o p a g n o s ia : Anatornic
A n a to m ic
basis
b a sis and a n d behavíoural
b e h a v io u r a l mechanisrns.
m e c h a n is m s . Neurology,
N e u r o lo g y , 32, 32, 33.1-341.
331-341. Proporciona
P ro p o r c io n a un u n análisis
a n á lis is
detallado
d e ta lla d o de d e las
las bases
b a s e s neurológicas
n e u r o ló g ic a s ded e los
lo s trastornos
t r a s to r n o s deldei reconocimiento
re c o n o c im ie n to de d e las
las caras
c aras
yy loslo s relaciona
re la c io n a conc o n un u n modelo
m o d e lo funcional
f u n c io n a l con c o n algunas
a lg u n a s similitudes
s im ilitu d e s al al presentado
p r e s e n ta d o por
por
nosotros.
n o s o tro s.
Hécaen,
H é c a e n , H.H . (l981).
(1981). The T h e neuropsychology
n e u ro p s y c h o lo g y of o f face
f a c e recognition.
r e c o g n itio n . En E n G. G . Davies,
D avies, H. H . Bilis
E llis yy
J. Shepherd
1. S h e p h e r d (eds.),
(ed s.). Perceiving
P e rc e iv in g anda n d remembering
r e m e m b e r in g faces. fa c e s . Nueva
N u ev a York;Y ork; Academic
A c a d e m ia Press,
P re ss,
pp,
p p . 39-54.
3 9 -5 4 . Introduce
In tro d u c e la ia idea
id e a ded e diferentes
d if e re n te s tipos
tip o s de d e prosopagnosia
p r o s o p a g n o s ia desde
d e sd e el el punto
p u n to de de
vista
v is ta clínico.
clín ico .
I
f
f!
!
i
fi
1

i
5 Producción
P r o d u c c i ó n de
d e palabras
p a l a b r a s habladas
h a b la d a s

11

INTRODUCCiÓN
IN T R O D U C C IÓ N
Hasta
H a s taesteestemomento
m o m e n tonos n o shemos
h e m o scentrado
c e n tra d oenenloslo sprocesos
p ro ce so sperceptivos
perceptivosy ysus sus
trastornos
tra s to rn o sasociados.
a s o c ia d o sEl
. Elcerebro
cerebrohumano h u m a n opuede,
p u e d esin
, sinembargo,
em b arg o hacer
, h a c e algo
r algomás m ás
queq u epercibir
p e rc ib irelelmundo;
m u n d o ;puede
p u e d etambién
ta m b ié nhablar
h a b la racerca
a c e rc aded eélély ycomprender
c o m p re n d era a
loslosdemás
d em ás c u a n d o h a b la n de él. N u e s tra s c a p a c id a d e s p a ra h a b la ry ycom-
cuando hablan de él. Nuestras capacidades para hablar com ­
prender
p re n d e relelhabla co n stitu y e neleltema
h a b laconstituyen te m aded eestee s tecapítulo,
c a p ítu lo así
, a s como
í c o m odedelosloscapítu-
c a p ítu ­
loslos6 6y y9.9.Para
P a racomenzar
c o m e n z a rbosquejaremos
b o sq u e ja re m o sbrevemente
b rev e m en tealgunos
a lg u n o sdedeloslo sprocesos
procesos
cognitivos
co g n itiv o s n e c e sa rio s p a r a h a b la r c o n c ie rta c o h e re n c iasobre
necesarios para hablar con cierta coherencia so b reelelmundo
m u n d oqueque
nos
nosrodea.
ro d ea.
Imagine
Im a g in eque q u eseselelemuestra
m u e straeleldibujo fig u ra5.1
d ib u joded elalafigura 5.1y yseselelepidep id eque
quedes-d e s­
criba
crib aloloque q u esucede
su c ed eenenél.él.Puesto
P u e stoque q u esonso nmuchas
m u c h a slaslascosas
co sasque q u eocurren
o cu rrenenen
este
estedibujo,
d ib u jo ,usted
u ste ddeja
d e javagar
v a g a rsus
susojos o jo ssobre
so b reélélcon c o nelelfinfindedecaptarlo
ca p ta rlotodo.
to d o .
«Captarlo»
« C a p ta rlo »incluye
inclu y eefectuar
e fe c tu a rprecisamente
p re c isa m e n telasla soperaciones
o p e ra c io n e sdescritas
d escritasenenlos losca-ca­
pítulos
p ítu lo s2,2,3 3y y4:4:identificar
id e n tific a rloslosobjetos
o b je to sdibujados,
d ib u ja d o s ,desentrañar
d e s e n tra ñ a rsus
susinterrela-
in terrela-
ciones
cionesespaciales,
e sp ac iale s,etc.etc.Usted
U steddebe d eb ecomprender
c o m p re n d e rtambién
ta m b ié nlas la sacciones
accio n esque q u eallí
allí
sesedesarrollan:
d e s a rro lla n : eleltoro
to ropersiguiendo
p e rsig u ie n d o alalboy sc o u i,elelotro
b o yscout, o troscout
sco u tmirando
m ira n d oa a
través
trav ésded elos losprismáticos,
p rism á tic o s,elelotro o trosentado
s e n ta d oenenlalaorillao rilladeld elrío.
río.AAmedida
m e d id aque que
in sp e c c io n a la im a g en e la b o ra..~.1:I.
~~u sted.i~c~iQge_k_~I}!~~,~!1:,~lCllJoEa su..?_i~~!l,~ad<?,:Est>~
s ig n ific a d o . E s tac?mpreS1óññü-se-
co m p re sió n n o se
expresa in ic ia lm e n te~!!....2~!~E~§L_~~p.gue
_~xpr~~~U!l!ci~ElenJe en p a la b ra s, a u n q u e~~~>~adl;!.fi!.S:lE._$!L2_alab~~~;Y.2E
p u e d e tra d u c irse en p a la b ra s; p o r
elelcontrario,
c o n tra rio ,usted
u stedobtiene
o b tie n ecierta
c iertaforma
f o rm adederepresentación
re p re se n ta c ió nconceptual
co n c ep tu alque q u epre-
pre-
surñibleII1ente
su m ib le m e n tees-síÍnilar
es sim ila ra alalaelaborada
e la b o ra d apor p o ranimales
a n im a le snon overbales
verbalesinteTigenres
inteligentes
"::~~iií,?:J:?~_:.'~EliEpi~~f~=Io'~
c o m o lo s c h im p a n c é s. Log,i~=~n~!:~t~-'::5:,~i~~~§_ha~r
q ue ei le n g u a je n o s p e rm ite h ac er,eses:~~ar_
co m u n ica r
a alos losdemás d e m á s lalarepresentación re p re se n ta c ió n conceptual c o n c e p tu a l ded e nuestra
n u e s tra mente.
m ente. .
------:2\TÚatar de describir la imageri-ust'ea-puecfé~decrdíic-omeñzar
A l tr a ta r de d e s c rib ir la im ag en u ste d p u e d e d e c id ir c o m e n z a r co n l a acti­ con la acti-
vidad
vid adque q u esesedesarrolla d e s a rro llaenenlalaparte p a rtecentral
c e n tra ldeld elextremo
e x tre m osuperior.
su p erio r.«.Aquí
« A q u íhay hay
unu nscout sc o u t y u n to ro y u n o está p e rsig u ie n d o al o tro » . R eco n o cer a ltoro
y un toro y uno está persiguiendo al otro», Reconocer al to roo o
alalscout sc o u tsirve sirvepara p a r aactivar a c tiv a rdentro d e n tro dede usted u ste d todo
to d o elelconocimiento
c o n o c im ie n to queque poseeposee
sobre
so b reesos esosobjetos o b je to s(hasta (h a s tacierto ciertopunto p u n to sussussignificados),
sig n ific a d o s).Los L oslingüist~
lin g ü ista s usan
__~i_~~!~l!1.~!.I!.!!!q_,!_E!!!!_
ei té rm in o s e m á n tic a cu~nd~_~E,_'!l~ntemas c u a n d o tra ta n te m a s relacionados r e la c io n a d o s conco nelels~nif!c.ado
sig n ificad o
de de las las palabras,
p a
-~ ...... --.---'.'-'-~~.'.'."""'.''''
la b ra
_·_"_,_:'-·"'
s,de de modom o d o que q u e nos nos
·~_'·_~_·_··",.,...'",.n#"",_,_*._,....·_·_···-_-_'·~·;-:_··,
referiremos
__
re fe rire m o
:"·~...,."....f_f""-""_""""'_-·_'~~_~J'~"""".'_-",,,-
sa a las
la srepresentaciones
rep:O.
rese n tac
~
io n e s internas
internas
...........=--=-~-"'::;~
114
114 Neuropsicología
N e u r o p s ic o lo g ia ccognitiva
o g n itiv a hhumana
um ana

l
.

1
.

¡.;
~
:

';·1
'"i
11
FIG.5.1.
Fig. Imagen
5.1. Im
sicos. (El
sicos.
a g e n ccompleja
(El inintento
o m p le ja eempleada
m p le a d a ppara
del ppaciente
te n to del ac ie n te RRD
D dde
a ra ininducir
d u c ir eel
e ddescribir
l lelenguaje
e s c rib ir lala im
n g u a je eexpresivo
imagen
ag en se se ppresenta
en lolos
x p resivo en s ppacientes
en ppágs.
resen ta en
a c ie n te s aafá-
124-125).
ág s. ¡24-125).
fá -
II
l

ª~
I
\ dde los
e lo sig_~f~~ados~(p-;",!:i:LJ~!gJ2!~_~2.Ées
s sig n ific a d o s (p. ej., p ro p ie d a d e s ..X.J.l§os2 lª~.p.~labg~.j¡J.ª.LS&-?_é!.s
y usos) de las p a la b ra s y la s co sas .
.'t- ~com.Q~1.t¿sree_resentaciones
c o m o sus rep rese n ta c io n es ssemánticas.
e m á n tic a s. LLas representaciones
as rep rese n tac io n e s ssemánticas
e m á n tic a s nno
o
iru;l.Hb~Jdgs.n?mbres
in clu y en lo s n o m b re s v~erbaIizados
e rb a liz a d o s dde 10is.q!t~OSi
e los c o n c e p to s; el¡;:u....s~$!.s9
acceso a~ eest9~
s to s nno~
om ­
.!?!.~.~~cL;;2~~_~_9.2.
bres deb e e fe c tu a rse p o r se p a ra d o . PPor ejemplo,
o r ejem p lo , uusted
sted ppuede
u ed e rereconocer
c o n o c e r enen
seguida
se g u id a elel oobjeto
b je to dde tres ppatas
e tres a ta s ssituado
itu a d o enen eiel ccentro
e n tro ddee lala im
imagen
a g en ddel
el ccampa-
am pa­ I
mmento
el fuego,
scout
e n to sc o u t yy sa
pero
saber
si
b e r qque
han
u e susu fu
pasado
función
más
es so
n c ió n es
años
sostener
de los
recipientes
ste n e r recip
que
ien tes ppara
usted se
a r a ccocinar
cuida
el fueg o , p ero si h a n p a s a d o m á s a ñ o s d e los q u e usted se c u id a d e a d m itir
o c in a r so
de
sobre
b re
admitir
Ii
J
i1 Producción
P r o d u c c ió n de
d e palabras
p a la b r a s habladas
h a b la d a s 115
115

desde
d esd e la
la última
ú ltim a vezvez que
q u e fue
fu e de c a m p in g , entonces
d e camping, e n to n ce s lo
lo más
m á s probable
p ro b ab le es es que
que

II
le cueste un tiempo considerable dar con el nombre del objeto en
le cueste u n tie m p o c o n sid e ra b le d a r c o n el n o m b re del o b je to en c u e stió n cuestión
(un «trfpodev').
« tr íp o d e » 1). Cuando
C u a n d o por
p o r fin usted
u ste d se la~_
las arregla
arre g la para_~2.~~,~~!;!;Ü:
p a r a co n seg u ir.•.!:.LUQ!Il:
el n o m -

p ro pl~s~t~C~
J2E2E '1t~~~:!i~~'~N!aúii%e~!fa;'~5r~:R<,l'fi~1;í~~~
bre lo h ace p re su m ib le m e n te d esd e a lg ú n tip o de a lm a c é n de m e m o ria cuyo
b;6 ó sito y~.~,~_~_
fiin c iS n es ....
p o n e r a su a lc a n c e las fo rm a s h a b la d a s de las p a l a ­
"_~~~"~e,~« ,,,,,_,_,,~_,,,,,,,,_,,J2,,,"'"_"""'"
•••_,.".""" __,,,,,,,.,",,,,_,,_,,,.,~"",",.,.""".".,,,,,,,,,~,,,.,,,,,.,
...
bras
bras apropiadas
a p ro p ia d a s aa los
lo s slgnific~dos
sig n ific a d o s que
q u e usted
u ste d desea
desea ~xpresar.
expresar. LlamarerrlOs,a
L la m a re m o s a
,~ste~~~D_aja-Ias'·2i.2ñu"íiSIig:ºEe~
este a lm a c é n de m e m o ria p a r a las p ro n u n c ia c io n e s tré'Tas.:QiJifm~~I¿~i¡~&.i:~~"
de la s p a la b ra s le xicó n
de
de output
o u tp u t ded e habla.
habla. Otros O tro s autores
au to re s sese han
h a n referido
re fe rid o aa este
este almacén
a lm a c é n con co n elnom-
el n o m -
J'fíre-de«SlSte~cfe1Ogogenesde
? r e de « sistem a d e lo g o g e n es de ouiput o u tp u t ded e habla~)
h a b la » (Morton,
(M o rto n , 1980a; 1980a; Morton M o rto n
J v^ PPauérson,
a tte r s o n , 1980),
1980), «lexicón
« lex icó n fonológico»
fo n o ló g ic o » (Allport
(A llp o rt yy Fu~nñen:
F u n n e ll, i98i)'"'ó«sist¡;má
1981) o « sistem a
i de p ro d u c c ió n v e rb o fo n é m ic o » (E llis, 1984b). S ea cu al fu ere el n o m b re q u e
__ck.P~9d~cción",v~r§9f9,p,~,m:lSQ~,C?~~§!~~c\~lJÜ~fL~r~.QiiSi~~:'~
j le
e otorguemos,
o to rg u e m o s, el el almacen
a lm a c é n de de memoria
m e m o ria en en cuestión
c u e stió n suele
suele funcionar
fu n c io n a r eficaz- e fic a z ­
roenm ente te yy propó7c1orúiSüS'COmeñfaaos'con~racTI¡da4:-sólo-cuañdo
p r o p o rc io n a sus c o m e n ta rio s c o n fa c ilid a d : s ó lo c u a n d o -uña~p~'f~'§;a"" u n a p a la b ra
iTó;ñaeSCür~-:2gue]'a~t~a;;_i,4~:i:iIJ!_pi§t~~ª~IiJ~Ei~,~::~9.:g}:'2i.s2ri,
".
se to r n a e s c u rridiz a o q u e d a a tr a p a d a en la p u n ta de la le n g u a so m o s c o n s ­
dentes
cientes del papel del lexicón de
'. del p a p'"e l dei lex icó n de
output
_, .o u tp u t ded e habla
h a b la enen una
~~""~."~=""""""----==--.:=""_.'I u n a producciónd u c c ió n verbal
p ro..~~.~__""."'''_.m<=...,, v erb al
eflciente.
eficiente. '
(;uanuo
C u a n d o ras la s form~~
fo rm a s }labIadas
h a b la d a s de lass l2.~L~~.ras
d e la p a la b ra s ,§()!1~cúEeradas
so n re c ú p e ra d a s de~dwe d esd e ~ el lJ~:
le­
xicón
xicón de d e output
o u tp u t ded e habla,
h a b la , ppresumiblemente
re s u m ib le m e n te se se hace
h ac e ccomoo m o secuencias
secuencias de de so soni-
n i­
dos
dos que q u e luluég-o"
e g o ppueden
u e d e n serser ardcula(1'Q5.'Los
a rtic u la d o s . L o s s'OñícfOs~dIsríñtTyoNtcre"Taleñgua~"
so n id o s d istin tiv o s de la le n g u a
reñ ingTessoh "apr6Xirñaaaillente~4brse"(reñó"mlñañ7óñémas:"Tos"'fó'ñ'e'Irl'ás
(en inglés s o n a p ro x im a d a m e n te 46) se d e n o m in a n fo n e m a s . L os fo n em a s
"'ñodeben'confuilálisecoñTás'TeIras':Tos""tüñe'mas's'C;'il
no d e b e n c o n fu n d irs e c o n las le tra s: lo s fo n em a s so n uú'il1da:de's""derréngua]é'"
n id a d e s del le n g u aje
ha5IaCi(),'lñieñtrasquelasre1rnss~on' unrdaaesae'Ta"léngU¡-rescrira~vño"'exlsT(!"
h ab lad o , m ie n tra s q u e las le tras so n u n id a d e s d e la le n g u a es c rita y n o existe
una
u n a corresporiaericla
c o rre sp o n d e n c ia uno u n o aa' uno
u n o eeiltréerros~Asrmleiirras(iue7;Plfa61orTrene~"
n tre ellos. A sí, m ie n tra s q u e lip [labio] tiene
. tres
¡res'leetrasytres
tras y tres fOriénas,te-etnlcUentes]
fo n e m a s, te e th (d ien tes] tiene tie n e cincincoco le letras,
tras, pperoero sigue sigue te tenien-
n ie n ­
do
do só sólo tres fo
lo tres fonemas (t, ee
n e m a s (t, ee y th th).
). BBull
u ll [toro]
[toro] tienetie n e ccuatro
u a tro le letras
tra s ppara a r a tres tres fo fone-
ne­
mas
m as tb, llF, m
(b, uu yy II)1, mientras
ie n tra s qque u e scout [explorador]
s c o u t [ex p lo rad o r] tie tiene cinco
n e cin letras ppara
co letras a r a ccua-ua­
tro fo
tro fonemas
n em a s (5, (s, c,e, oouu y t)3- t)3.
Podemos
P o d e m o s aasignar
s ig n a r aall lexicón
lexicón de de ooutput
u tp u t de de hhabla
a b la la la fu función
n c ió n de de tra traducir
d u c ir !
las rep
las representaciones
re sen ta c io n e s se semáñi1cas'~éOñceptúaTes'"aé' las"
m á n tic a s c o n c e p tu a le s d e las ppalaoras'é"ñ""su's'
a la b ra s en sus etiq eriquetás
u etas
ToneiTIicaso
lo n é m ic a s ' o nnombrés.se~n~á¡¡uñ~
o m b re s. S eg ú n a lg u n a s te f~iIIp.~L~M2rtQ~J2I~,~"91~á99~~
o ría s (p. ej., M o rló n , 1980a), cu a n d o
la eentrada
la n tra d a oo ««nodo»n o d o » ppara a r a uuna
n a ppalabra
a la b r a pparticular
a r tic u la r eses aactivada
c tiv a d a en en el el lexicón
lexicón
~ediante
m e d ian te su su sigsi~nificad~,
n ific a d o , el el lex
lexicón libera
icó n lib e ra uun n ««c,ódigm;
c ó d ig o » fo fonológié'O"(basado'
n o ló g ic o (b asa d o
en el
en so n id o )2 qgue
e(sonido u e esés'retenido
re te n id o en en lala' m
memOdaa'
e m o r ia a ccOrto~prazo'iIrtes'
o rto p la z o a n te s dee ser ser aí-hcÚ=-
a rtic u ­
lado. Se íin otrasteo'rías '.e ". Stember "e'r, t'98.sr-Cúartdo
lado. S eg ú n o tra s te o ría s (p. e j., S tem b e rg er, 1985), c u a n d o u n n o d o es ac ti­ tiriñó'doeS"'ac1T"'c
w'vad6 ~E:~lJ:~éE~iiEi~¡i'iilii~Jl",-!!~'I€:s§:41¡~;:'''~I~§~'~ig,~::IE,
vado en ei lex icó n n o lib e ra n in g ú n tip o de cód ig o , sin o q u e tra n sm ite la
aClivación
activa ció n hhacia
a c ia loloss nnodos
o d o s ininferiores
fe rio re s ddel nivel fo
e í nivel fonémíco,
n ém ico , ac activando
tiv a n d o lo loss nnodosodos
correspondientes
co rresp o n d ien te s aa 'los·foÍlemas-'q uehaé'éñ-qüe'Tl'"'paJabra"'sea'''pronlí'nclacla':-
los fo n e m a s q u e h a c e n q u i l a p a la b r a se a p ro n u n c ia d a .
PPosteriormente
o sterio rm e n te in indiéan:mós 'porq~uepre{erírñOs'laséguñ'aa"~xpll:§cíoñ;':pero'
d ic a re m o s p o r q u é p re fe rírn o s l a se g u n d a ex p lica ció n , pero

L EnE inglés,
1. n inglés,existe
existe unau n apalabra
p a la b raespecial
especial para
p a r adenominar
d e n o m in aeste
r este utensilio
u ten silio(tri( tn
ver) bastante
v e t) mas
b a s ta n te más
infrecuente qque
infrecuente trípode
u e tríp o d e enen castellan
castellano. (N. ddel
o . (N. T.)
e l T.)
2. N
2. Nótese
ótese qque
u e lala «11»
«Il» nnoo es es uuna letra en
n a letra en inglés
inglés sinosino ddos «1», (A'
o s «1». (N, ddel T.)
e l 71)
}, EEn
s- n ccastellano cambien
astellan o tam existen ejem
b ién existen ejemplos similares.
p lo s sim ilares. LLas as ppalabras
a la b ra s ggueto
u e io oo hhasta
asta tietienen cinco
n e n cinco
tetras. ppero
cetras, sólo
ero só lo ccuatro
u a tro fofonemas.
nem as. (N. (N. ddel T.)
e l 77)
Sistema
Sistema
~mán\tco
s e m á n tic o
!

;
!
Lel<iCÓn
Lexicón
de
de Olltput
output
de habla
d e habta

1
y
Nivel
Nivel
fonéll'\ico
fonémico

1
\-labIa
Habla
FH, lO; ~ Model» funcsonu! ie,..;·.;,,/fu pula la recuperacton ..~i en ia produccicn
de ias Pf,ú(j.b"(J. ha
M < h U -h . iu 'U ¡o n * : f -u fj I ,M S r ! i ¡a : ; w ?f¡ ¡a í> r»:¡u c , ¡o r ha
biudu /.Id¿fiOftiIJUJC¡Óf1/
¡¡Luí-; '. ... ■
........

por e~ mÜrne~i{)_hare~no~
yóÓdf:;..:..11;
_tH~~:a_E~~e,;, ~l!~ ra~~~
í !!’!í ° 2 £ onH in'c '''
...CQrl?,.:'~,~~,¡,.,";;;,~_E.~~,~.,~,;~~~.~
p arn c u k u d
..",,~~,~

;~~,~J;}~~~~~~~~~~f~~~wt§i~]T
Pi£!.íP:iiLIÍl_ltu-
' , ,d -.m em a' m n m " ^m n o . el U
aZi ÍI;a!£i!£alí;;.'a.4?„J1
'\>i.-rv..^,Vl
V. W c o ^ : ' l J 7'"A'Fi?íJc
>C-V- f cA\..___________
Q m i T 7.y p p ó l
^ ::x>J e n g rió n o s d ó m a o s y sema-
r^ Í l?e^.,.^Al£-aJ!i;a.J;?.T
~:~~;ue, ~~~~§iL~~~~~!i;'~~~'
por lo ÍlrU' ^ J c b c i í a n ser s u s c e p t i b l e s d e d i í c r e m e s n m s m i c T l m
iVr.ni_?naran ' d. n í m-— u" ' n^ p a r r o n e s d. e sÚKornas.' t o e Q p7u G O t ' o c o -
mún pu > e representarse mediante un sirnpie diagrama .
corno
-
el de la figura 5.2,
n ji m p u e u e n p u m m m m m e d í a n t e u n s i m p l e d i a g r a m a c o m o el d e ia fig u ra 5.2.

{OS; '~i.!~~~~~;
e~~ J¿;';~~¿~~~;~~*~~~~;;J<~~t~;;
* l .VdX^:dZ^l;de..JíLÍxel¿CdLÜÍ..„¿dvt^
d d ía JeílX E ib lie d ' ^í^ldéelL^il^a51aiddd„,£id.d^edlí^.;Si4dr>-1aíl^ ,?n
¡som bres a lo s n m e e p
g ra n ia n c a d
m C il- ^ n e q m ó d e u..~i2!lS?~!lJq",~V,,;r,;~$Jj,?111,,"~jX1:J:l.{J~~~!,~~,U~t*",~!"Jl~",,~t~¡ª1ªJ~!J~.~Yi<
!E.$,n_!.tJ;2tL!,-~j-.~fk_}~_f r p .m o t í o , .^VO.-^w3:ÍP*4?i>^..y^>„4y^aíabí^s. AAlgunos lg u n o *
pacientes afásicos experimentan una dificultad particular para estructurar las
p a c ie n te s a ra sic o s e x p e rim e n ta n u n a d ific u lta d p a rtic u la r p ara e s tru c tu r a r las
I frases
rases nhabladas;
a ip a d a s; ppor
o r nnuestra
u e s tra p a rle , e x a m in a re m o s estas ddificultades en elel cca-
ific u lta d e s en a­
ppítulo
ítu lo 9.9. icl
El resto dde este c a p í? u ío lo d e d ic a re m o s a ios tra s to rn o s lin g ü ístic o s
e este
«c io s ad4.s Lc^..^M.?...S95íSS®??^íe fi.*? tr a d u c c ió n en tre c o n c e p to s y s o n id o s
'*^ 0 *_»-1 '5 •, ' ’.
lo s- s ig' - -n-ific a d o -v.
-— -—
s ,- - ia r e e u o e r á d ó nv...cC.y .''t
' - x... - . d: . . .
a 'a r t k i d a e S f d e
„ ...... x„xx, _ xx v;.. z d :. * ... „
J s k & ú S S W L - c o m e n z a r e m o s c o a a lg u n o s tra s to rn o s d e « e v o c a c ió n » q u e
han estudiado con cierto detalle, como las anomias y la jergafasia neoiogfs#..
h a n e s tu d ia d o co n c ie rto d e ta lle , c o m o las a n o m ia s y la je rg a fa sia m e& iosü
a i AAc continuación
ca. o n firm a c ió n e examinaremos
x a m in a re m o s h hasta a s ta q qué u é p punto u m o los ro b le m a s y y e erreees
los pproblemas rro í
o e e sto s y o íro s a fásicos se p are cen a lo s p ro b le m a s d e evevocación
de éstos y otros afásicos se parecen a jos problemas de o c ac ió n Que que ■en
ocasiones e-xperimentan las personas normales. En el capúulo {}se analizarán
o c a sio n e s e x p e rim e n ta n la s p e rso n a s n o rm a le s . E n d c a p u a lo ó se a n a liz a r;
ia p percepción
Ia e rc e p c ió n y ylalac ocomprensión
m p re n s ió n dedelas a la b r a s h habladas
lasp palabras a b la d a s y ysesee x a m in a rá .
qué medida la producción y la comprensión de las palabras
q u e m e d id a ia p ro d u c c ió n y la c o m p re n s ió n d e las p a la b ra s h a b la d a s §<
mediadas por procesos cogmuvos comunes
m e d ia d a s p o r p ro ceso s c o g n itiv o s c o m u n e s o d istin to s. o distintos,

A N O M 1A S
r JElsesencillo
n c illo mmodelo
o d e lo d edeiala¡¡g
figura 5.2p aparte
u ra 5.2 deis usupuesto
rle clei p u e sto d edeq uque
e elel,
sissisteww.
te m a s se;"
mántico, elelimlexicón
iiiáotiu,), ucóc etcde4? OUE/iui
u íp iti ü edeh ahabla
b la y ye!elfinad
nivelfosiénríeo
fonémko s oson n c o~1por.e:Wr;e;¡
n ip o rse E t
c o g n itiv o s d istin to s su sc e p tib le s ú e s u frir a lte ra c io n e s in d e p e n d ie n te . Sies?
cognitivos distintos susceptibles de sufrir aheraciones independientes.
es
v-, asi. b¡O~ o ¡problemas
' H o i ' k a i i a s ppara
a r a rrecuperare c u p e r a r y aarricular e s ppalabras
r t i c u l a ! í1;;,) a l a b r a ' ppodriar;
odriar -:,._.:-gir
m g-r
en v.i..ualquicra
U.i Hl Ui Cr a C {k> ' C í x tres íniveles.
e Vf:'~~1(}' ¡ j V i s ^ - aaunque
U í O H : ; / sUia í'inaturaleza
U i U Cí ¡ x / cexacta
eace: C dee Ílas
U ' C"'::.~-·~~.~·ul~
' . :.i¡-
1adi:.:". ("te! t;~.t;. ¡'~)"·..i':'j),\.,)j"'f;';},'l j.~ ;.>Illp;.~{lur~¡C' . ., d ·;.l·,· ,i:¡ ~.l.:~;UdatrlO') :: :",.

¡. ■■>! i C •; i k : i : ! U i k i i a U . ; ; : i - c ; ¡.; a i; pi Ci -.i ¡C » n i a a U C i i . 1 •¡ s iCMs C í e s C¡. i CÓÍ jí„ ; ' - - Mi

t~i. mayoria d~ 1u:--p...


i ....
:it.·l~\~:-- :....!..}l~ pri_}td(';n¡t~ de denominación c.~ probar _:: ~ue
:;;.\hibdfi .~HHs . .ifU~;.., t_iJ\;('r~i)' Fr¡.}lC~L:nl:'::~ Ot" altcrac.onc, t~n Jo.:--o más ._.=-~'..~(}~
n('nl<:~.
U'.aU;,". \ —¡en ~;'n
IL.Xl:":-{C~l : C: : .a iCü;j suf'i!_~icn1.{;.:\
l:j ¿·tl...luaJ.~Lj~)d !, U'-e' cuiuadosameme
>¡C¡UC:i;" C:1.'-.!Y,: ... a>ú.nlO'.iZOCHO e~(:,..;.·.,,:
-C .. I ...:..:.10::'

P..' n r ¡ Pdét··¡i;.··~!
~(:~:) ,COJ'l e l e e ;((:.(~·]¡~\;,:.11T·.\Z.:'i"ilt: a i O n (Comenzarerno-
ó . . U e a a n C n pr)U.~(_1:S. O JC cC/aícíCa' con kr()~
>' f - i e c n ' . o - .

problemas de t~'~·{)c.ac~Ór·1·e~·l c~ J·~Lit;·i~~ PU(~·(J{.~.na(r·~t~u~r~~i~~con


a a n a a í t i r a e m n e n c! v O o m c s e m a m i c í : o a b e ü e d o r duei
a una alteración en ("':1 sistema semántico o alrededor ei e{~SlC.,
sié.

Anemia generada
Anomía generada en
en ei
el sistema
sistema semántico
semántico [ li' . “ '• r
i a e 'id e n e ia m á y jó a m de un g o n i(p o n m o sem áruJeí trasto re -e e de

c a r o bieío s en ¡dyunm i m o v o n e s nenian' pe ¡o n o cu ojias. !>s .e o lio


ya bonico iT uooonm lo a k u a o s bv e.óos casos al referirn o s ai recüio>_:;o
n:COIl C'(;iCi.:1 .....crac
><::Q( e
de rócelo s (pp. 4?-47) Ej paciente de W arn n g u m y yS hShallice a /u e íld(1984).
ftó n p.BR,
denominaba
danom considerablemente
uiaba ^:eirkkraN cm uete urnejor
ie j^ y imágenes de íópeltAjiiaminadi^.,
m ^ e n c s jk objetos inanimados .. ~-;Jrno .. eenv
una antorcha ·ó· un male{in: ·q·ue imágenes de seres \"iV05~ corno uñ~·'~~~;iD·"·O-
un narciso I c o alteració n n o se lím üaB a,_ sin _ em ^^
ó e e re sg g :e_ gue
ño podía denom inar, coro o oara com prender sus nom bres oralmente. -boros
~~~—V—.— .' ' .. .-.V.- - -. . * .- . - . ......................... ..- -... ..-.. . .- ..'

3 p a c ie n te s e x p lo ra d oos
s ccon
on m menor
en o r pprofundidad
r o fu n d id a d ppor Warrington
or W arrington y..,. 5~~~~··ii1.i(~.e
Smscíiee
(1984) ppresentaban
(1984) resen tab an el m mismo
ism o ppatrón. autores sugieren que
a tró n . Estos autores: que JBR
JB R "}.;e:"HOS
ootros pacientes sufrían
lrm pa-Aero*--; 'mró3¡q uuna degradación de
n a degradación de l».s representaciones sersasnfeoas
las renreseníaciories se·FTh-ª~~~;}'
ddee íciertas
. - categorías
- ~ /- de ’ : oobjet~~es
b je to s js o í ' ' ‘ - e vh~~~,~~ -^
da, di~~a~ ~pr~n~~~~~~n !li~~~~a ,Y~~fl: ,~,~,~,
,.5:!!~..~2;~E~E~~"lg;~;"~,~",,;:~~~,,~J~!,2:~,,,2,I~t"S2m~r~!!!!,illLY~.2~.!SClO~~,
nombres.
!!L
'~""~"""T:as"'dn"¡cuhades
^ de denominacién
- de MD
* %- i(Han,
~~ ~ 'Berndt
v - y Caram;,4iZl_a'~-·"··!
■ " -^ s z z a ,
n
"/
l198
9X y 5Tse""c;;nii:a¡;~;;:i;·'f.;il'Tasc'a'tegor'i~:s";¿r;:;aiitr¡5;is"(Ié"'tiutES
- „ . ' ’
.,?".', ...·....:..·.....,..:<.·.'.·.'.' '
..·N •. '.'."., ....:....".'::'·.w, .."' ..:.,,·~,·,~,',:~:~I,:,.:."',.'
..':«,.,: ...:~".,.,.,,',.,
........
,.....,.:.;...;.:.,....
:::...,"~...;..;"'~,~·-'~·.¡::::::"':'".rl:I<'.·,¡f"l:rl~.¡"!,,:,:','f;\'·i·."".:.·.'.:·
y. verduras,
*' M a * •. z m
i\'0)l~x10
odo
.•·.•"':';,·~.';,·P."';·,,,....:,...,,..:·''''r ...'::~" •• :'..,,,II'"
'..
qque
u e podía
, denominar un ábaco y la Esfinge, _ pero no un meíocotóa c? © una
naranja. C
naranja. Cuando
uando se le le pedia
pedía que clasificara
clasificara imágenes
imágenes en categorías
categorías ~Ü·s e ^ á s ii*
cas,
c a s, nnoo tenia problemas
tenía problem ron los animales
as con animales oo los vehículos,
vehículos, cometió
cometió ddoso s ~t%
s 'f w e s
ccon
o n dos aalimentos
lim e n to s ((clasificar la mantequilla
c la s if ic a r ia m antequilla y el queso com
comoo verdura®!
'!'ef:du~ '§ y ~.cO-
co ­
mmetió
etió másm ás errores con las frutas fru ta s y verduras
verduras (clasificó
(clasificó 3í24
3/24 ffrutas
in ta s cosías
C~ v~-er-
e r­
dduras
u r a s y 66/23 verduras com
/2 3 verduras comoo frutas). frutas). SinSin embargo, embargo, a d iferen c ia de los m esen-
tes de VVíarrmgten Warril1gton yv SbaUke S h a llic e (1984), (j9M). M MD D comrom"'.. '•·.."'d;"·' les n o m b re s ip a e
prendía
~ -------------------------- —s.. ......
era c
................ -
a p a z d e
. - - . . . . - V -—' .
p ro d u
-v ''.
c ir. C u a n
-..- ..'-'V . -.. '
d o se
.X'.-- .'..'XN'.x /.-' . . .. - .. ... .. - . x. .. .. ...- . . .X'. - .._iSS --

oes, extraíd as d e ia m ism a categoría sem án tica, la q u e era n o m b ra d a por


n o coiBCtió m iígüíj erro r ni con Uis_ fru ía s m c o t íe s / « p ó r a .
!.:, .... _., ... . .. ,' ~-, ,_ ...• -': ••• , '.' .•_~ ~._,......:.>..,., ..~..J.-:."""--_~~ :_._ ..:."_:•.:".,, .•.•: •• _:~:~::,:.-:...-:: ., "' :. _: : .
118
118 Neuropsicoiogta
N e u r o p s ic o lo g ía cognitiva
c o g n itiv a humana
hum ana

Podía,
P o d ía , aSImIsmo,
asim ism o , categorizar
c a te g o riz a r correctamente
c o rre c ta m e n te los lo s nombresn o m b re s escritosescrito s de d e frutas
fru ta s
yy verduras
v erd u ras cuyas
cuyas imágenes
im á g e n e s había h a b ía sido sid o incapaz in c a p a z -de d e clasificar.
clasific ar. ......... '-~>--
. . .......
- L a buena
La b u e n a eJeCUClOn
e je c u c ió n de d e rvID
M D coñ c o n "!as
las palabrasp a la b ra s oídas' o íd a s ;;o iddas leíd as sugiere
su g ie re que que
sus
sus represerrtaCTones
re p re se n ta c io n e s semáñtíc~tÜi§:_:Ci~ai!r::<ii:ñQ:::~~1Á:,4.í;laia.ªs.,:J:n:,:::,
se m á n tic a s de fru ta s y v e rd u ra s n o e stán d a ñ a d a s ie n
.sL
sí mí~~~.~;.,
m ism as; rr:~~.~i~Eo..!~~n.~J?E~~!~~~,~"J?,~Ie",~S,~~S!'S:I
m á s b ie n tie n e p ro b le m a s p a r a a c c e d e r ~",_~,?,e,~,.x~pr,~,~~l}l?-~.!g.Q a esas rep rese n tac io n e s
a a partir
p a r tir de
d e objetos
o b je to s ee imágenes
im á g e n e s y
y para
p a r a usarlas
u sa rla s con
c o n el
el fin
fin de
de iniciar
in ic ia r la
'"~-'ñli~"l-#~""---"""~,·",",m",>o,.",,,",",,",,,,,--.,,,,,.,,,,,"""""""'''''''''''.'"''''',''''''.''''''''''''''_'''',_".,,,,,,,""""""".,.,."".,
denomi-
la.."","
d...,.,,,,,.,
e n....
o,...
m i­..."."",
,.,.,.,,,
nnación'
a c i ó n h.ablada
a b la d a (susu ejecución
e je c u c ió n era era po~~~p o b re en,lareél§
en ta re a s q.\l~,_r.~gy,~.rJ~p:g,~J:l~r:élrl}9m:
q u e re q u e ría n g e n e ra r n o m -
ore~ -:aeGütaSoverau~
b res de f ru ta s o v e rd u ra s, ae d e ,modo·Oque
m o d o q u e el d~flcii'n()..eí' d éfic it n o iese limltaE.~~",~~,,~~,!.!~E:j,,~_
lim ita b a a la d e n o m i­
n a c ió n p o r confrQnta$lOn)I~"'{1.,,""
l}aclODpor c o n f r o n ta d t.1;¡.,~".e' <.<.r", . . . .(J d.!!~ (',:'J...,,: ,,'o .., ...., ""';

Una
U na anomia
anom ia semántica
se m á n tic a de
de categoría
categoría inespecífica:
in e sp e cífica : paciente
paciente JCU
JCU
L os pacien
~_2aci q u e éi~.e.~,<3:;!l2~_~,~
tes>,,9~e
enles a c a b a m o s d e..~m,~,9,~,f2~.a.E",EE~~~,~,!~,?,éiE1,,,~,!,!~
e n c io n a r p re s e n ta b a n a lte ra c io n e s d e oE~S~2~~~"
r i­
gen
g e n semántico
se m á n tic o que
q u e eran
e ra n más
m á s severas
severas para
p a r a unos
u n o s dominios
d o m in io s semánticos
se m á n tic o s que
q u e para
p a ra

~*~:l~;~~1~~~~~I~~];~~~i~
o tro s . E x iste n o tro s p a c ie n te s, sin em b arg o , cu y as d ific u lta d e s d e d e n o m in a ­
c ió n ta m b ié n p a re c e n su rg ir en las re p re se n ta c io n e s se m á n tic a s, o a lre d e d o r
de
d e ellas,
ellas, perop ero enen loslo s cuales
c u a le s el
el déficit
d é fic it no
n o parece
p a re c e ser
se r más
m á s severo
severo para p a r a una
u n a cate-
c a te ­
-1- goría dctemunadaque~ paia""otra'~-~""'-"--~- __
g o r ía d e te rm in a d a q u e p a r a o tra .
o •• ~_._ ... -,-~-,-"~~--,,,,--_.

, "'-'''--:t:a~paaeñ1e(FHo\vár(rVnrchard-Lisle
L a p a c ie n te d e H o w a rd y O rc h a rd -L isle (1984), (1984), lCU, JC U , podía
p o d ía nombrar
n o m b r a r muy
m uy
p o c o s
,poc()~?~~~~ n o m b re s d e im á g e n e s d e o b je
de im~~~.~~_~,~",_c:_~i.~t<?~,,~i,,~ to s sin a y u d a ,~X~~~1'::pª?-:'~e~~p~ra'f~
p e ro re c i1?"~'Ch'o~-
u p e ra b a m u c h o s
más
m á s si si se
se le
le proporcionaba
p ro p o rc io n a b a el el fonema
fo n e m a inicial
inicial de d e lala palabra
p a la b r a como
c o m o pista,
p is ta . Podía,
P o d ía ,
srnembargo,sef"lñcrücida
sin em b a rg o , ser in d u c id a aa coiñéié're'rr·o'res-sem·áñIícos~srse··re-aab'á'-er'foil'e:·····
c o m e te r erro re s s e m á n tic o s si se le d a b a el fo n e ­
ñlalñIciai
m a inicial de d e Otro
o tro obretO~éStrech'ameñte-reIacíoñaaó~éo-ñe'j-"(fe'TaímagenTp:
o b je to e s tre c h a m e n te r e la c io n a d o c o n el de la im a g e n (p.
~L e j., c~~Edo
c u a n d o _se le- móstr~t~~~~~!fe-~'úñ=TI:ie-'y-séJ~:_~i~]~=a,
se le m o s tra b a u n a im a g e n de u n tig re y se le d a b a la a y u d a
«l»,
«1», JCU J C U decía
d e c ía <~leóil»l.
« le ó n » ). Rechazaba
R e c h a z a b a espontáneamente
e s p o n tá n e a m e n te s,210só lo ,~,l,i_~_stos
el 24 % d e esto s
errores
e rro re s semánticos,
se m á n tic o s, aungue
a u n q u e rechazaba
re c h a z a b a el 86 %
el 86 % de d e las
la s respuestas
re sp u e sta s no n o relaciona-
re la c io n a ­
{_¿~f) 'f--; ~.d a s (q u e a m e nen a.l11 ,,\l9 cor:siitía!l,~_~_R~ii~~!~I2ri~~~~=<i,~:<~~2!E~!.~=~pªTe
u d o 0c o n s is tía n en p erse v erac io n es d e un n o m b re a p a re c id o
v . , ,A:" con.
c o n ante!i~~;._1~~_IE..~~~_
a n te rio rid a d ). A d e m á s, si ..~ u~_".~~<p.~~,i
n e x p e rim..~~rg!:l.9.?,~J;;
e n ta d o r le p.~~,s.,l;!,!,E<'t2?-
p re g u n ta b a ~2QE~
so b re yg~una
,,' imagen,
im a g e n , «¿es
«¿es estoesto un u n X?»,
X ? » , ella
e lla aceptaba
a c e p ta b a el
el 5656 % °/o de
d e las
las alternativas
a lte rn a tiv a s sernánti-
s e m á n ti­
c a m e n te p ró x im a s, p e ro só lo el 2 % d e lo s n o m b re s :.riQ••
-camé~~J;1I~ili~i=Rer~~~~2I§=~:c~3=~ªi]Qi'iiQ.mti~·~ n o re la c io n a d o s. -·¡:~Üi~1.º.riª4º,~;"······
_bCl~_r~su1_~::ldos
L os re su lta d o s de d o s ~X~J1:1~n~s
de d()§ p o ste rio re s lle v aro n a..H"g,~!s!Y
ex ám en es P9,S.~riºT~~J!~yª-rQl}_~ H o w ard y O rc h a rd - ºE~.~!E~.
'.. ,,-~L,i.s.!~,~}~2g~~lu:¡:!:l~_~!.Lt;.sgQ_()~~t<Ul~.coJQQ.r~~sión
L isle a c o n c lu ir q u e el re c o n o c im ie n to y ia c o m p re n sió n _~eol2l~!~I de o b je to s p o r l2 p arte
a rte
Jj: de
d e lCUJ C U no n o estaban
e s ta b a n alterados.
a lte ra d o s . En E n el el primer
p rim e r testtest se le pidió p id ió queq u e emparejara
e m p a re ja ra
u'ñaTmagencó'iíOtra,~que-
u n a im a g e n co n o tra , q u e &blaseieC'cionar" entre' dos-
d e b ía selec cio n a r e n tre d o s alterñatlVas~enf;üí1-'
a lte rn a tiv a s , en f u n ­
ción de asocla:Clo'nes"verb;!les'correctas (p~--ej;,--empareJar-üI:¡-a"íñ1~genae-u~-a
ció n d e a s o c ia c io n e s v erb a les c o rre c ta s (p. ej., e m p a r e ja r u n a im a g e n de u n a
pirámide
p irá m id e con co n otra
o tr a de
d e una
u n a palme¡:a-"enTuia~-'d~
p a lm e ra en lu g a r de ~~ u n árbol
á rb o l d e h o ja caduca}. de' h(ú~ c~dtlcar

-E~iiiiel:Í'a~j2~10~i~i~IT.~ª2'~ª'~,}§¿~Q
••..
~.~L~iI9~:.':gLs~g~,I1ª().t~~,t
¡
E n e s ta p ru e b a J C U o b tu v o u n re su lta d o de 1 8 /2 0 a c ie rto s. E l s e g u n d o test
req u e ría em
regueria, em2<!I ejarr las i_máE.<:gt;§,.~!!_tuns:i2n,2.~g!l~S9.!nE<,1!lj~~E
im ágenes en función de q u e c o m p a rtie ra n __ Q.__~21ª-m.,i~!!ll:._.
"

:.. ~.J-. p areja o n o la m ism a


c a te g o ría se m á n tic a ...Ú2,:,,~t2._e.f!1.P9-F-.~j~U:!!!§l.
,cat~Ii9:~~~Ql~_g_~i~i:l: (p. ej., e m p a re ja r u n a c,ebolLaC:9.g
c e b o lla c o n un g;,uisafll~,.:=-alTI.!].9~


g u is a n te — a m b o s
son
s o n y-erduras-
v e rd u ra s— pero p ero no n o con
c o n una
u n a manzana),
m a n z a n a ). En E n esta
e s ta prueba
p ru e b a JJCU C U obtuvo
o b tu v o unun
I~§_~lit12.sIJ:J6L~~.~,~·i~cióÚ_~;a
resu ltad o de 16/ 20. E sta a c tu a c ió n era__ ~ii@iéatívárríeiiiÜ2
significativ am en te p eo r que la del g ru p o iQI~]~_~~'~,P9
~.~.E!E~~'-_E~!~19~~_<3:~f..~~f!.9SU,~.s.0@_1z!E_§l_2§!.,
c o n tro l, p e ro lo b a s ta n te b u e n a c u a n d o se c o m b in a b a ..sco :911~,,§.Y_
n su ...~ e i(!S:}:lSiQ[l",~IJ.
je c u c ió n en
¡
las tareas
ta re as de",~~5?s:.iací.9E!?~Y_~~~~~l~~S2~r~~téis,.
de a so c ia c io n e s verbales co rrectas, P?Ea.lleyét H o w ard yyg~~hªES!:""
p a r a llev arr a H(?'~étE4 O rc h a rd - ¡
_!d~.~~,,,,I!s:J.l~zar las a lte ra c io n e s en los p ro c e so s (:l~
L isle a re c h a z a r la~,¿1}_~~_~l2Il_~~_.~E,,,),'2§~,.J?E9S:¡;:~()~. d e ....
~e,~(?!:.9..~i,l!l:i~I1t{)
re c o n o c im ie n to .... C:21]Ee,P:
concep­ ¡,
tu a l ccomo
tual fuente del ddéficit
é fic it ddee ddenominación
e n o m in a c ió n de d e J C U . Por Jen
P o r el el contrario,
c o n tra rio , los
o m o fu e n te del
!
<··i~_~Q!i~-::~iume"pf~:ireif.""fav?i]~~11:::Ii_~l9;n'q~~i~riig:iiil~::'~ii~~~~~~
a u to re s a rg u m e n ta n en fa v o r d e u n tra s to rn o s e m á n tic o ; m á s ex actam en te,
los
¡
I
Producción
P r o d u c c ió n dde
e palabras
p a la b r a s habladas
h a b la d a s 119
i i9

p ro p o n e n q u e la in f o rm a c ió n s e m á n tic a q u e e sta b a d isp o n ib le p a ra el p a ­


ciente era in su fic ien te p a r a e sp e c ific a r el n o m b re exacto d e s e a d o y, c o m o c o n ­
secuencia, las fo rm a s fo n o ló g ic a s d e o tra s e n tra d a s se m á n tic a s e s tre c h a m e n ­
te rela cio n ad as e ra n a c tiv a d a s ta m b ié n al m ism o nivel en el lexicón fo n o ló g ico .
De este m o d o , la in f o rm a c ió n s e m á n tic a q ue J C U p u e d e u s a r es su ficien te
p a r a p e rm itirle re c h a z a r lo s n o m b re s co m p le ta m e n te in c o n ex o s e m itid o s p o r
el e x p e rim en tad o r, p e ro a m e n u d o in su fic ie n te p a ra p e rm itirle d is tin g u ir en ­
tre u n a e n tra d a se m án tica m en te re la c io n a d a y el n o m b re correcto. P o r lo ta n to ,
JC U e x p e rim e n ta p ro b le m a s en la d e n o m in a c ió n c o m o c o n sec u en cia d e u n
tra sto rn o g en e ral e in e sp e c ífic o d e las re p rese n tac io n e s se m á n tic a s.

Anomia
Anom sin trasto
ia sin trastornos semánticos:
rn o s sem EST
á n tico s: paciente EST
Kay y ..E
.,K.ªY.y gllis
!!i~...
(1987) p re s e n ta ro n el ca so de ....
Q?ª7).PE~~.~!l:~~E9.!1:.~LS~~?(i.~ u~~~J?~~~~.~~~'.§~I,._9.~~t;:~l?_~EiE:.~E!~:
n p ac ie n te, EST, q u e e x p e rim e n ta ­
ba pproblemas
ba ro b lem as de de ev
evocación
o c ac ió n ppara
a ra ppalabras cuyos sig
a la b ra s cuyos significados
n ific a d o s eestaban
s ta b a n ddisponi-
is p o n i­
~:s.·:~!i}r¿~~Io~o"raet~!l~·=~~~_La
··..bles
~I.. p a ra él co n to d o d etalle. S a b ía ex ~áct~~!!!~_·To~,~~~g~~ila
a ctam en te lo q u e q u e ría ~ciE,._per~
decir, p e ro
nnoo ppodía recordar
o d ía re muchas
c o rd a r m de la
u c h a s de lass palabras
p a la b ra s qque
u e nnecesitaba
e c e sita b a ppara
a r a eexpresar sus
x p re sa r sus
pe'nsanl'ientos e-¡ñteñcí o nes-,~Su
TIlieñto"(re·~desCrlpcrón-'de-Ia¡fgüras.3*--de
p e n sam ien to s e in te n c io n e s. Su in te n to de d escrip ció n d e la fig u ra 5.3* de
GOoúdilass'--y'RapIañ'''<T972)-'es
o o d g lass y K a p la n (1972) es ccomo sigue:
o m o sigue:

Er... íw
Er... two o cchildren,
h ild re n , oone n e ggirl
ir l oone
ne m male
a le...... the...
the ... th
thee girl,
girl, tthey're
h e y ’re in in a...
a... aand their; th
n d their, their
e ir
mother
m o ih e r w wasa s bbehind
e h in d th them
e m in in in,
in, tthey're
h e y ’re in in ththee kkitchen ... tthe
itc h e n ... h e bboyes
o y e s tr trying
y in g toto get...
get.:
a... er,
a... er;aa ppan
a r t oojf aa ccooking
o o k in g ... jar. .. HHee ’s's sstanding
... jar... 01L th
ta n d in g on... thee iad,
lad, th thee bboy is sta
o y is n d in g oon
standing a.:
n a...
sstanding
ta n d in g oon a... sstanding
n a... ta n d in g oon a... II'm
n a... ’m ccalling
a lü n g itit aa sea
seat, t, IJ ccan't.:
a n ’t... I1 fjorget
orget w what
hat
iit's,
t ’s, w what
h a t ththee ñnarne
a m e oojf it it is...
is... IJtt is
is eerr aa higher,
higher, iit's t ’s aa se seat,
a t, sstanding
ta n d in g oon n th that,
a t, ’e'e's
’s
standing
sta n d in g oon n ththat ... th
a t... thisis bboyo y isis sstanding
ta n d in g oon this, seat...
n this, seat.: ggetting
e ttin g ssorne
o m e oojf tthish is eerr sstuff
tu ff
{o... bbiscuit
to... is c u it toto eat.
eat. AAss hhe e isis ddoing
o i n g th that,
a t, ththee ppost,
o s t, iit's
t ’s nnoto t aa ppost,
o s t, iit's
t ’s ththe, seat,
e , se a t, is is
ffalling
a l l i n g ddown,
o w n , is is ffaliing over...
a l l i n g over...

[Eh
[E ... ddos
h ... o s nniños,
iñ o s , uuna
n a cchica
h ic a uun n hhombre ... la
o m b r e ... la...
... la
la cchica,
h ic a , eestán
s tá n en en uun n ... ... yy ssu, su
u , su
madre
m a d re eestaba
s ta b a ddetrás
e tr á s dde e eellos
llo s en en een,n , eestán
s tá n en en lala ccocina ... el
o c in a ... el cchico
h ic o eestá
s tá ttratando
r a ta n d o dde e
coger
co g er...... uun ... eh
n ... eh,, uunan a pparte
a r te dde e uuna n a ggalleta
a lle ta ... ta tarro ... EEstá
r ro ... s tá ssubido
u b id o een ... eell ch
n ... chaval,
av al,
el cchico
el h ic o eestá
s tá ssubido
u b id o en en uun n ...... ssubido
u b id o en en uun n ... su subido
b id o en en uun ... lo
n ... lo vvoy
o y aa llllamar
a m a r uunana
sílla, nno
silla, o ppuedo ... oolvido
u e d o ... lv id o lo lo qqueu e es,es, ccuál
u á l eses elel nnombre ... EEs
o m b re ... s eheh uunn m másá s aalto,
lto , eses uunana
silla, su
silla, subido
b id o en en eeso, el eestá
so , ei s tá ssubido
u b id o een n eeso ... este
s o ... este cchico
h ic o eestá
s tá ssubido
u b id o enen eesto, silla...
s to , silla ...
ccogiendo
o g ie n d o aalgunas
lg u n a s dde e eestas
s ta s eheh ccosas
o s a s ppara ... ggalletas
a r a ... a lle ta s ppara
a r a ccomer.
o m e r. M Mientras
ie n tr a s hhace esto,
a c e esto,
el pposte,
el o ste , nno o es es uunn pposte,
o s te , eses eel,
l, lala silla
silla,, sese eestá
s tá ccayendo,
a y en d o , se se eestá
s tá ddando
a n d o ia la vvuelta ... ]
u e lta ...]

LLa expresión
a ex verbal
presión verb al dde
e EEST es flu
S T es fluida
id a yy ra
razonablemente
z o n a b le m e n te ccorrecta desde
o rre c ta desd e
....
ullj?\i·~t§ª~:yi~I~·&I.~m~m~~I.p~i9:Q2.§.~~"=~:~:~~:§,~§lE~::.ª~:3i2i§I:
un p u n to de v ista g ra m a tic a l p e ro p o b re en n o m b res de o b je to s esp ecífico s
(o de
(o de acciones).
acciones). LLasas ppalabras
a la b ra s aa la
lass qque
u e nno
o ppuede
u ed e aacceder son
c ce d er so n nnormalmente
o rm a lm e n te
ree m p laz ad a s en ei le n g u a je e s p o n tá n e o p o r o tra s, 'ªi~¡~~_c?!alésw'O:'Éor"'cTr:-~
~F~~~7uaJe::fsQiin(~ii-e~9r~fI~s, m á s g en erales o p o r cir­
,~u~!gg!;li2l.~~~!,:"i la p a la b r a inaccesib le. J?.!~ti.!!l.J;_l}!e.~'l~_S9~~!2.~!:.?'12!~
t~l}J~!.9.l2EtlIl~~~~~.!'..le.
cu n lo q u io s q u e ev itan E x p e rim e n ta u n a c o n sid erab le
ddificultad para
a r a, _ddenominar
ific u ltad p,.,~<-,_.,-.,
'.~"¿""'NJ•.~.,.. "".~ ,.-..,.., ,_.,e n
,,.,, o m_,."'in , a:..,~,
imágenes
r ",im~ á~_._ e n' __ e" s" _.' dde
g '_',', e__ '_.'oobjetos,
b'. - je
_ •. /to "s,
o •• •
aunque tanto su compren-
._" ._, a u n q u e ta n to su c o m p re n -
_.'" _. _. '_' ~ .. ~ ' .. /_,., '- 0_ ,_._ •

*• CConviene
onviene se señalar
ñ a la r qque la fig
u e la figura en ccuestión
u ra en u e s tió n nno
o apaparece en e!el ooriginal.
arece en Es obvio
rig in a l. Es obvio qque hace
u e hace
referencia aa iala lálámina
referencia del test
m in a del test dde
e BBoston.
oston. (N (N.. ddel T.)
e l T.)
12 'J Neuropsicologia cogniriva humana
N e u r o p s ic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

.sjÓn de los ol:?l~!o?e,I1.éLmiguoscomo su com12rensión de los nombres expr~-


sados^ ¡ Soralmente
p b j e t o s eran en sí muym i s nbuenas.
w s c o nEn w j utareas
r a ^ e den s idenominación
ó n * lo s n o m de b reimágenes
s expre-
c2g~rr~~~~~2~ra e ra n m u > - b u e n a s. E n tareas
p a r a d e
d
m
e
o
d
s
e n
tra
o
r
m
q
in
u e
a c
rec

o
n
n
le
o
lm
ce
á
las
~t~i:W"Jiir",\L1J.~[~;,\má~
« e n e 's
im á«es ­
genes que no puede denominar (p. ej., de un muñeco de nieve decía:
g en es q u e n o p u e d e ...··frío
~fríO,esw;''''h-;;nbre a e n o m...mcoiige1acío»).
a r (p. e j., de Su un ejecución
m u ñ e c o de es nieve
muy buena decía- en «es la
frío es u n h o m b re ... f n o ... c o n g e la d o » ). S u ' e j e c S ó r ^ S S f b ' u e n a ' e n ta
'~~~~ca~e[()!,iils.semfñ11P€~s?
1" c“ 19 n en
^ efeciuarla_ j m a 8 ?n es en c a te
. d e ~3indicios g o ría s se m á n tic(E. a s,ej.,
C~~ñd~O püéde
in cwa~jmalessalv~jes
lu so c u a n d o n o p uf!eIlte ed e ~~
visualesobvios
q re c tu a r a en base a m d .c io s v isu a le s obv
a animales domésticos). Su ejecución es también normal en la tarea de Ho- io s (p. e j., an im a le s salv ajes frente
a a n im a le s d o m é stic o s). Su e je c u c ió n es ta m b ié n norm al" e n l a ta re a de H o - '
~~irLO~d-I;;Íi~e~q~~.~~~e.reEEn2á,rei~!
w ard y O rc h a rd -L isle 0 9 8 4q>rrectas,
), q u e reqen u iere e m pdea rerelacionar
.un~~~
ja r im á g enlos e s miembros
en f u n d ó nde ^
de asociaciones verbales lugar
d eunaa s o ccategoría
ia c io n e s vdeterminada
erb ales c p rre(p. c ta s, en lu g a r
_'_'_''':-~~''''''~'''''''''';¡'':=-'~'~~'''~~~~~~~~~~''~'~;:>'_'''''""""""",=>T'~
d e re la c io
ej., emparejar una imagen de una pirámide n a r los m ie m b ro s de
nCüñ,o'Uña'paímeraeñ-Iu"ar'dehaCerlo'
a c a te g o ría d e te rm in a d a (p. e j., e m p a re ja r uñ
=I.-. __~
u n a imoraenüTacaa'uéa:-aadO'-
a g en de u n a p irá m id e
~;~~.~K,;.:;:s-<-....;::!"~~~:;:.'·=~f.-'/~~.,.r....,..._._~~
cón ár ..~".",.~=--""7"~.-:;." •.-./~."..., .."..:_~:,.,...;....",~_,.,,,",,..
.......
~
c o n u n a p a lm e ra e n lu g a r d e h a c e rlo co n u n á rb o l de h o ja c a d u c a d a d o
'.oc.'""",~~~J;-'__.;a~'.""'''''''''f''.

que las pirámides v las oalrneras pertenecen a Egipto).


~~[a-re~JTcTÓñ"a~drti~~rcreEaíabra:s7aIasqueESt
q u e las p irá m id e s y la s p a lm e ra s p e rte n e c e n a E g ip to )...........................
L a re p e tic ió n au d itiv o v o c a i d e p a la b ra s, a las q u e E S T p re v ia m e n te h ab ia
p~~~viam.~Q~,e ’...............
hab,i,a "
sido incapaz de acceder en una tarea de den~uen~ a~,!l.(l!;!,~_
Sido in c a p a z de a c c e d e r en u n a ta re a d e d e n o m in a c ió n , e ra b u T n f a u n q u e
~4_31~O) ,y !llej~ue la !!pe,ti~jón de.~~'li<2~~brasE50 . S~
p e r ec a ( 3 /5 0 ) y m e jo r q u e la rep e tició n d e s e u d o p a la b ra s (2 5 /^ 0 ) Su
ejecución era perfecta (25/25) en una tarea que consistía en seleccionar la
e je c u c ió n era p e rfe c ta (2 5 /2 5 ) en u n a ta re a q u e c o n sistía en s e le c c io n a r la
imagenactecua~a, e!!_treun-coni~nto·de. cuatrO"rre~~']i§Jcaméñi~"~JI~
na_4i~·
n a d o s "A l 6.!_~a~~~=~2j~p~~~!l9L!!lal~~~g~.,.~e~l!S!9lli1~2),e~~~I-
h3 “ " I ™ CO njunto de c u a tro íte m s s e m á n tic a m e n te relacio-
sirin ri ^ f nZ aba V im b K n niveles n o rm a le s de ejec u ció n ( 5 0 /5 2 ) en u n a ver-
J.iéE.~~.lU,area~~~!r~S,?~sgJ~ ªe~~5le.LE!1~~~ ..U7_!~~~.2j~E2~~~~~~
d e ,debía
b l, 1 “selescionar anteS~~E.~~2_~,i~~E~s
f C nta d e <<laS P1~=g~~a,u}~!...~?~~i6~~'
alm e ras y las P irá m id e s» , en la que
e s testrecha
ch a co C“?n con ala r ipalabra
T vtoída. A diferencia
’m ágeneS 13 t»Ue mdel v ie ra u JCV
paciente
a n tu n a a s estuaiado
o c ia c ió n mantes. ás
e s tre c h a c o n la p a la b r a o íd a . A d ife re n c ia del p a c ie n te J C U e s tu d ia d o an tes
J[ST~nó~:~~-Ei!~~~2!}~~~~~E.re_~!!~bj~~~?uand.? ,
e r a l ° aC ,e p ta f P aIa b ra s re la c io n a d a s con el n o m b re del o b je to c u a n d o
,.e!~put.r!Hll~~2?! ~l!.~l?,.~~~~ll!.~~..;~:1:I .~,oacel?~~b~«r~o~~~~
e ra n e m itid a s p o r el e x p e rim e n ta d o r (p. ej., n o a c e p ta b a « le ó n » c o m o n o m nom-
bre para la imagen de un tigre).
b re p a r a 3a im a g e n d e u n tigre).
~~t..as rep'resentaciOnes se'íñáñtrcas
de los nombres de los objetos, que plan-
b ^ H aTfTC'üItades
t e ateaban i f r n T ^ " 65 3eS accesoen
em án ticas el de leriguaJe
ios n ° " * espontañeOm;parecen
r e s d e los o b je to s, q u e p la n - ha-~
d ific u lta d e s d e acceso en el le n g u a je e s p o n tá n e o de E ST , p a re c e n h a-
ber ~t~d.2, in,ta~tas;"si.~f!?,o ·~~1.2~~gt~~~t
~uéria>co~pre~nsiOiQrél_
le n sLenguaje
u a íe h ‘h ~ab~a~o
T T T Slend0 (y escrito).C apazNo d e podemos,
m a n te n e r por, u n a tanto,
b u e n alocalizar
c o m p re nla s iófl!-entede
n del
e n gsuu a anomia
je h a b la dentro
d o (y escrito ). N o semántico.
del sistema p o d e m o s, pUn o r análisis
ta n to , lomás c a lizcercano
a r la fu ede n tesus de éxi-
su atos~y
n o m iafracasos
a e n tro del siste m a se m á n tic o . U n a n á iíS
en la denominación éi;-;;¡;jetos proporciona indicios sobre laÍ m á s'c e rc a rio de' su s é íi
n ro bprobable
a b le Cf o c alocalización
ien deH n ° ™den adichad ó n dalteración.
e p r o p o rc io n a in d ic io s so b re la
p ro b a b le lo c a liz a c ió n d e d ic h a a lte ra c ió n .
En 6 sesiones de una hora repartidas en otras tantas semanas se pedía
a EST 6 sesiones de u n a h oun
que denominara ra conjunto
rep artid as deen260 otras tan ta sdesem
dibujos anas se
objetos pedí- de
tomados
a EST que d en o m in ara un c o n ju n to de
Snodgrass y Vanderwart (1980). Denominó correctamente 97 imágenes 260 d ib u jo s de objetos to m ad o s de sin
Snodgrass y V anderw art (1980). D en o m in ó
vacilar y otras 27 tras una pequeña demora o tras «escrutar laboriosamente» correctam ente 97 im ágenes SÍ

la p alala palabra
b r a ( p S N(p. ej., «cinco letras,d ecomienza m ° ra ° £raS por<<eSCrutar
una" t",latabla»). b o rio sa mAnte e n te ,,otras
p a la b r a (p. vJ., « c in c o cetras, c o m ie n z a p o r u n a “ r ” , ta b la » ) A n te o tra s
22 imágenes que EST no pudo denominar correctamente, emitió, sin ayuda
aigú7aagalguna,to a ulo e Kquea v Kay
y H hyá Ellis j T 10”denominan
n s s y(1987) ” " 1 co^ t auna m e«aproximación
n te, e m itió , sinfonológica»ay u d a
a la palabra. Ejemplos
a la p a la b r a E je m p lo s d e U ^ ”
de tales aproximaciones
a "
son «sumberry» por straw-
berry [fresa], «balla: y «ballow- por balfoon [globo] y «gritch» y «grief»
(aflicción) por grapes [uvas]",
U “ ° w>> p o r b a llo o n í8iobo1 y <<gritch>;g « g ™ f »

4. 4. Sumberry no es una palabra inglesa, aunque podría descomponerse en dos palabras: «suma»
v «
« ra s
y «baya». Baila, ballow y gritch tampoco son palabras en inglés. (N. del T)
r- —
I Producción
P r o d u c c ió nded epalabras
p a la b r a shabladas
h a b la d a s 121
f ¡21

f SiSiESTE S Tfracasaba
fra c a sa b aenensusuimento
in te n todedeproporcionar
p ro p o rc io n a rlalapalabra
p a la b racorrecta
correctaoo bien b ie n

i
1
una
u n aaproximación
cial
ap ro x im ació nalalnombre
cial dede lala palabra.
m ás yy producir
más
p a la b ra . Esto
n o m b reded elalaimagen,
E sto lelepermitió
p ro d u c ir aproximaciones
im a g e n ,seseleleayudaba
p e r m itió denominar
a p ro x im a c io n e s fonológicas
a y u d a b acon
d e n o m in a r correctamente
fo n o ló g ic a s para o tra s 37.
p a ra otras
co nelelfonema

37. Fue
fo n e m a ini-
c o rre c ta m e n te 2727 imágenes
in i­
im á g e n e s
F u e incapaz
in c a p a z dede
i denominar
d e n o m in a rooproporcionar
p r o p o rc io n a runa
u n a aproximación
a p ro x im a c ió npara p a ralaslasrestantes
resta n te s 50 50imágenes,
im á g e n e s,
f~ aunque
au n q u esussuscomentarios
com en tario sen engeneral
generaldejaband e ja b a n claro
claroque q u ereconocía
reco n o cíaelelobjeto
objeto comocom o

I
lolo queq u e realmente
re a lm e n te era.
era.
Por
P o rsupuesto
su p u e sto determinadas
d e te rm in a d a s palabras,
p a la b r a s , incluyendo
in c lu y en d o algunos
a lg u n o snombres
n o m b res de d e ob-
ob­
jetos,
je to s, sese usan
u sa n concon mayor
m a y o r frecuencia
fre c u e n c ia queq u e otras.
o tras. Los L os recuentos
rec u en to s sobre
sobre de d e las
las
palabras
p a la b ra s(p.(p.ej.,
ei., Francis
F ran cisyyKucera,
K u ce ra , 1982)
1982)proporcionan
p ro p o rc io n a n unau n amedida
m e d id aaproxima-
a p r o x im a ­
dad a de
de laslas frecuencias
fre cu en cias relativas
rela tiv a s de d e las
la s palabras
p a la b r a s enen inglés
inglés (aproximada
(a p ro x im a d aporque
p o rq u e
suelen
su elen basarse
b asarse en en eleiinglés
inglés escrito
e s c rito enen lugar
lu g a r ded e hacerlo
h a c e rlo sobre
so b re elelhablado).
h a b la d o ). Sur-
S u r­
gía
gía un un claro
claro patrón
p a tró n cuando
c u a n d o sese comparaban
c o m p a r a b a n las la s frecuencias
frecu en cias de d e los
lo s nombres
n o m b re s
para
p a r a lala imágenes
im ágenes que q u e elicitaban
e lic ita b a n distintos
d is tin to s tipos
tip o s de
de respuesta
re sp u e sta en EST. ~J!r_!i.
en EST. En p a r t i ­
cular, las imágenes que podía denominar inmediatamente se
cu lar, las im ágenes q u e p o d ía d e n o m in a r in m e d ia ta m e n te se c o rr e s p o n d ía n correspondían
~~9~~l2iiili_fubres:'~mg_k~'1~f211~[r~~M.~,!1fÚt:~'h21~ill~E~~::g,~s:i~g~Ii!i
co n los n o m b res e m p le a d o s c o n m a y o r frecu en cia. Los n o m b re s q u e se g u ía n
en
en frecuencia
frecu e n c ia aa los
los anteriores
a n te rio re s por
p o r lolo general
g e n e ra l eran
era n evocados
ev o cad o s tras
tra s una
u n a Pé1us~;
pausa;
aa 'continua6onsee~bañTisQáTábraSiiara"Tas~súii~s:'li~éf[~:geñerar,
c o n tin u a c ió n se e n c o n tra b a n la s p a la b ra s p a ra las cu ales p o d ía g en e rar,
sin
sin ayuda,
a y u d a , una
u n a aproximación
a p ro x im a c ió n fonológica.
fo n o ló g ic a . Los
L os nombres
n o m b res para
p a ra los lo s que q u e requería
re q u e ría
Uñaa tida eran los -oe menor frecuencra de tOdüs-:-'De este'"m~ooow-ra""'-ioEaFr='
u n a a y u d a era n los d e m e n o r fre c u e n c ia de to d o s. D ",=:",,,,,,,,,~''';''''''111",~""."_""",,,,,
e este m o d o•.,k;,,,,,,,,,,,,,.2,'''P<'''i,,,",''''~''_'-''-',."·~,",,III,
.._.~2~~e'~~""'~~;:(~~~';'7n"lI!Il't\')I'''fI'II'!!''~:''-;'I::.,r"~~;.,.;..'l'"'''{~"",Mtr,;o<"~ , ia p r o b a b i­ ....

lidad
lid a d ded e que
q u e E~iera
E S T p u d ie ra denominar
d e n o m in a r unu n obieto
o b je to parece
p are ce relacionarse
re la c io n a rse con c o n elel
_númesi8,4e-,yeq~Diue WOFav(éíl1~e~ia~utaa'~nqmb,iieñercurso'de~
n ú m e ro de veces q u e p r o b a b le m e n te h ay a u sa d o ese n o m b re en el c u rso de
^su
su vida
v id a anterior
an terio r..
. ._ D~"iiec~O, le n g u a je ~sP~El~E.~~9.~
D e hecho, el¿1!eñguaje es p o n tá n e o d e..É,?I1~~~)~
E S T revela... g~~J?IA~~L<;5}.!E,~~I)l~Jg.9$lj
q u e p rá c tic a m e n te to d a s
las
las palabras
I><-.C"
p a la b ra s que
q u e ernolea
e m p lea enen unau n a conversación
_
n normal
n o rm a l tienen
c o n v e rsa c ió .M~{~~~~''''''~_'''''''''
•• """"~~~.~_
tie n e n una n a elevada
elev ad a fr_e-
u '~~~''''~'''''"''''''''''~
.. ~.~~
fre ­
cuencia.
cu en cia. EstoE sto abarca
a b a rc a nombres,
n o m b re s, verbos
v e rb o s yy adjetivos
a d je tiv o s que q u e aún a ú n están
e s tá n aa su su alcance a lc a n c e
yy también
ta m b ié n laslas palabras
p a la b ra s de
d e función c o m o «the»
fu n c ió n como « th e » [el,[el, la, la, los, las], «on»
los, las], « o n » [en], [en],
«not»
« n o t» [no]
[no] yy «to»
« to » [a,
[a, hacia]
h ac ia ] que
q u e él
él usa
u s a con
co n facilidad.
fa c ilid a d . Marshall M a rsh a ll (1987)
(1987) señaló se ñ a ló
que
q u e puede
p u ed e crear
cre a r una
u n a réplica
ré p lic a fiel
fiel del
d el lenguaje
le n g u a je dede un u n anómicoa n ó m ic o usando
u s a n d o sólo só lo
las
las 100
100 palabras
p a la b ra s más
m ás comunes
c o m u n e s ded e la
la lengua
le n g u a inglesa,
inglesa, de d e lala siguiente
s ig u ie n te forma: fo rm a :

II have
h a v e one
o n e oro r more
m o r e 01o f them.
ih e m . It'sI t ’s a".
a... llike
I lik e them.
th e m . Ir¡ t must
m u s í be b e over
o v e r there
th e r e in
in {he
the....
by
b y the
the... b u t is
.._ but is not.
n o t. My....
M y... also
a lso made
m a r íe oneo n e for
f o r sorne
sorne...... that
th a t heh e had
h a d been
b een withw ith inin file
the....
asa s a..,
a... itit was
ivas before
b e fa r e he
h e had
h a d his.:
his... most m o s t 01
o f them
th e m areare like
lik e that.
th a t. TheyT h e y can
c a n also
a lso be b e had
had
from
f r o m the ... aa man
the... m a n hash a s them,
th e m , many
m a n y of o f them,
th e m , butb u t aa new
n e w one o n e would
w o u ld be b e even
e v e n more
m ore
01 a... Did
o f G•.• D id youy o u have
h a v e one
o n e when
w h e n you y o u were
w ere withw ith them?
th e m ? YouY ou saids a id that
th a t you
y o u had
h a d one
one
from
f r o m {heth e lime
tim e thatth a t you
y o u were
w ere at...
at... No,N o , ¡fi f that
th a t were
w ere so,
so, you
y o u coutd n o t have
c o u ld 1101 h a v e made
m ade
so
s o much.:
m u ch ... at a t irit al!
all (bese y e a r s . Even
(h e se years. E v e n then
ih e n it's
i t ’s not
n o t (he
th e first
f i r s t new
n e w one
o n e that
th a t II mUSI
m usí
have
h a v e been
b een through.
th ro u g h .

[Tengo
[T engo uno u n o oo másm á s de d e estos.
e sto s. Es E s un
u n ...
... mem e gustan,
g u s ta n . Debe
D e b e de d e estar
e s ta r allí
a llí en
en eL..
e i... al
a l lado
la d o
de
d e...
... pero
p e ro no,n o . Mi ... también
M i... ta m b ié n hizoh iz o uno
u n o para
p a r a alguno
a lg u n o ... con
c o n el ei que
q u e elel había
h a b ía estado
e s ta d o
en
en el el ...
... como
c o m o un u n ._.
... fue
f u e ames
a n te s ded e Que
q u e elel tuviera
tu v ie ra susu ... laia mayoría
m a y o ría de d e ellos
e llo s son
s o n así.
así.
Pueden
P u e d e n también
ta m b ié n ser ser tenía
te n ía de d e el...
e i... un
u n hombre
h o m b r e los lo s tiene.
tien e, muchos
m u c h o s de d e ellos,
ello s, pero
p e r o arra
o tro
nuevo
n u ev o sería
se ría incluso
in c lu so másm á s de. .. ¿Tuviste
d e ... ¿T uviste tú t ú uno
u n o cuando
c u a n d o estuviste
e s tu v is te con
c o n ellos'? Tú dijiste
e llo s? Tú d ijiste
que
q u e tenías
te n ía s uno
u n o desde
d e s d e cuando
c u a n d o estuviste
e s tu v is te ene n ...
... No,
N o , sisi fuera
fu e ra así,
a s í, no
n o podrías
p o d r ía s haber
h a b e r he-
he­
cho
c h o tanto
ta n to ...
... ene n ello
ello todos
to d o s estos
e s to s años,
a ñ o s . Incluso
In c iu s o entonces
e n to n c e s no
n o eses ei ei primero
p rim e ro nuevo
n u e v o por
por
el
el que
q u e yoyo debo
d e b o haber
h a b e r pasado.]
p a s a d o .]
1 2122
2 Neuropsicologia cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ia c o g n itiv a h u m a n a

E~s
s p oE9sible e enena alG,unos
s ib le q uque afásicos
lg u n o s a fá sico s a nanómi~o~
é m ic o s (c.(c~E!.19J3ST
o m o E S T ) eleld determinante
e te rm in a n te
.: del éxito o del fra c a s o p a r a ac ce d er a u n a p a la b r a n no
~sxito_o del fracasp para acceder a ~palabr~ o seas~~);Lli~!1}Jl~2._El
su sig n ific a d o ni
sus.u.,.sJ-'tss._graIlla.tic.aJ,.,
clase g ra m a tic a l, sin o susufre
&~iDO _f~~ll~.$llWlY!A.~J!§.~...._4-b~l1a
cu e n cia a b s o lu ta d e u so . L a b u e n a c,f~º,mp.X·xll:
o m p re n ­
."si9n.verba~§ST
sió n verb al q u e E S T n onop oEo~íad ía u ,usar
s a r en.e!lel,elh~~l,,~:
h a b la , elel,e fe
efeE,tH_~~.s~~~_~?~:_
c to fre c u e n c ia q u e mos~
trtró
ó y lal¡¡.l2~esencia
p rese n cia d egea~r$>xiw.a.c~one,s
p ro x im a c io n e s fo Jºn9~~S2n,d)-lie,Lsm
n o ló g ic as c o n d u je r o n a KKa ay _,j..]~fi~
y E llis ª
¡ (1987)a ap rpropone~
, (1987) e n te d edesusua nanomia
o p o n e r q u e lalafufuente o m ia y ayacía
c ía enenu nund édéficit
fic it d edea cactiva-
tiv a ­
c! ió
cfóñ"cféTasentradas
n d e las e n tra d a s p apará1aS
r a la s p apa ra s d edeñtrO~derféXlcOncIé'OütPüTCíe'IiabTa.-"
la babras n tro del le x icó n de o u t p u t d e h a b la .
__.. MM~.s,<~OI!cÚtap~nt~y
ás concretam en te, K ay y E llis Elli!J.!987l~~aron
(1987) ap o y a ro n mmo~~L9s~r5i21L~~
o d e lo s c o m o el d e S tem -
berg (985), en.en..el
berg (1985), el q uque l "del lexicón dedeo uoutpu~
e elelroro~~'(icón ?~_.~!<!;
tp u t d e "h a b la ese~c a~~~z!-!",L~~
n a liz a rla
a cactivación._desde~el
ti\a c ió n d esd e el sissistemate m a se_semánt~asta
m á n tic o h a s ta elelnivel ;njvelfofpnénÜco,
n é m ic o , p e¡ze.rm1q,<;rE-
rm itíé h d o '
■ al ili~!Sl
c o n ju n to d e~efofp,nemas
n e m a s q u9,l!,ec9l1,1.Qpu.e.,,~J0r_rpa..h,ablada_ge,
e c o m p o n e n d a f o r m a .h a b la d a d e u n);!njl.p~.Qr&_§~~!_~
a p a la b r a ser
. ac~va9o~~~uangoJ~
tiv a d o s c u a n d o la re.r5~ª!1,ti.s.a,.d
p re s e n ta c ió n sem án tica d e ..ee s~~,~" a p apªl~~_~§~~§tl
la b r a es, a su vez, ~~z
tiv a d a . U n s u p u e sto c o~ú;n
<. a c~~:~V~.s~l,Pu~S!O m ú n a ata tales
les m IP.qd$!o~~?l}~ist~~ideraLg_y.t,lCls"
o d e lo s co n siste e n c o n s id e ra r q u e las
e n~,p~rCl?~~
tra d a s enel},~.~ x icó n q ug,U,7
el lel~c.9..Q e seseacactivaJt...c,o!l
tiv a n con m m~yoray o r frefrecuenci~
c u e n c ia d ed~saJfollan
s a rro lla n u nunos
os
'1- de activación
~'1IW~iw.;.=,~mJ:r,:~
de reposo
7'- I -niveles de ac tiv a c ió n d e r e p o so m á s elevados. E s to s ig n ific a q uque
niveles .... _:z¡_~~~~~~~-~",~~.~
más elevados. Esto significa e a lcalcanzan
anzan ...~~_.....,.,

u _una
n a acaqi,vación
tiv a ció n c ocompleta
m p le ta m más p id a y yfá facilmente
á s r á'raQl~a. c ilm e n te a _ap _P~!l::tiL.,~_
a r tir d e u nuna a e ne!.llM!.da_
tra d a
~~EA!1tic~_dU2~en 19~~ nodos gU,e se act~qlUJ1E12Ej!:E~i~·
s? n rá m ic a d e lo q u e lo h a c e n lo s n o d o s q u e se a c tiv a n c o n m e n o r fre cu e n cia .
Estas
E sta s p ro propuestas
p u e sta s a yayudan
u d a n a ae xexplicar
p lic a r p opor
r q uqué
é in incluso
c lu so lo los
s s usujetos
je to s n onormales
rm a le s e nen-
­
c u e n tra n la s p a la b r a s d e a lta fre cu e n cia m á s fá c ilm e n te acce sib le s q uque
cuentran las palabras de alta frecuencia más fácilmente accesibles e laslas
d edeb abaja
ja frefrecuencia.
cu en cia. P oP.2r.}~l1to,
r ta n to , laslasimimá~enes
ág en es cocon n n on~mbresJrecuerlg:l1.2,1l
m b re s fre c u e n te s s o n d ede: ­
n o!!omin"~~~op
m in a d a s co n m amaw~ez y o r ra p id e z q ugue e las,la~ ágenes c o n 'n o m b r e s m áI?ás
imimá~_S2.!Llli?!~E,r.7s, s in irrf~~~"!:,l~-
fre c u e n ­
taJQl"S!i~
te s (O id fie ld y W L'<V,ingfield,
in g fie ld , 1965),1965),a ua_unque~ambos
n q u e a m b o s tip_ti12os o s d edeimiI1}ágene§
á g e n e s d ifiedi~enre n
p o~.QJ¿_rmin2s
c o en té rm in o s d eldelJi~W:02 p le a d o en recr~~~QI1~~JQ..g_ll~
tie m p o e merr.m!ead~D o n o cerla s p o r lo q u e s o n (W . (Wing-
in g ­
fieldfield, 1968).
, 1968). D eDe u nunm omodod o sim similar,
ila r, el el la plapsus Iinguae,q uque
su s linguae, e c oconsiste
n siste en en el ele mempleo
p le o
in a d v e rtid o d e u n a p a la b r a e q u iv o c a d a en el lu g a r de la p a la b r a d e s e a d a p opor
inadvertido de una palabra equivocada en el lugar de la palabra deseada r
,) . ,h .ahablantes
b la n te s n onormales,
rm a le s , en en g e general
n e ra l imimplica
p lic a la la s u sustitución
stitu c ió n d e de u nuna
a p apalabra
la b r a m emenosnos
•- fre-; frecuente
c u e n te p oporr o trotra
a m ámás s frefrecuente
c u e n te (B (Beattie
eattie y B y uButterworth,
íte rw o rth , 1979). 1979).
E l sesgo in d u c id o p o r la fre c u en cia en el h a b la d e E S T p opodía
El ses~Q inducido por la frecuencia en el habla de EST d ía ex explicarse
p licarse
,__p oE<?r_~Iip~aJ(;r;acie alteraci?~ en lexicón el mismo~ero
r a lg u n a fo rm a d e a lte ra c ió n en el le x icó n m ism o , p e ro K ay y E llis Kay_x EllE' Om)
(1987)
a rg u m e n ta n c o n tra esto b a s á n d o s e en dos razo n es. E n p r im e r lu g a r, E S T en sn.,
~~~J,2,~tr,! estg2~~~...2se~en dos r~zones. EIJ. !2rirnerlYE~?T
o caocaSIOnes
sio n e s r e crecuperaba
u p e ra b a la lapalabra s un un
p a la b r a tr atras co nconsiderable
sid e ra b le e s fu esfuerzo
e rz o y, )'~ en ~n s e gse~undo
undo
l!iiÉ~,El~rri~p~!~~1ñcapaz1"e~récuEeritr1ii "l!E
u n a m is m a p a la b r a q u e era in c a p a z d e re c u p e ra r en u n m o m e n to d a d o , m~illeIJ!2jiHJO.l
d ía evocarla u n ouo9?
p o l?~.~";'9~N!a iI~W~:!];tes
s in sta ~~~~. N inguna
n te s después. Ningunade de estasestas observaciones
o b serv acio n es es es nueva
nueva
( \é a s e ei p acien te d e F ra n z , 1930, q u e cu a n d o se le m o s tró la im a g e n d e u n una
(véase el paciente de Franz, 1930, que cuando se le mostró la imagen de a
c a jacajad e de
fresas : « A«A
fresasd ijodijo: m ímím eme gustan;
g u sta n ; debdebería
ería serser c a pcapaz
a z d e de ir lo r M iMi
d e cdecirlo. m umujer
je r
com compró
p ró algalgunas
u n as c a ja cajas
s ay eayer
r y eys tu estuvo
v o h achaciendo
ie n d o m emermelada
rm e la d a c o nconellas. ellas.L o Lo sé, sé,
p ero pero se mse emea c aacaba
b a d e dee s cescapar. .. [despuéstrastras
a p a r... [después u n auna larga
la rg a p a upausa]
s a ] ... ...
fre fresas»),
sa s» ), p ero pero
a míLmbas
b a s razonesrazonessu g~ugi~rep
ie re n q u eg,ue_el
el p ro,pro~l~,ma
b le m a de d~ E S_E~.
T p roQrg~¡¡.blem,e,nte
b a b le m e n te n o no es es q u egu~ _
c ie S~Jta2~~@Lse Jlm'~~sk.J~l~íc:~!l.~~.!P.1!L~~
rta s p a la b ra s se h a y a n p e rd id o de su lexicón d e o u tp u t d e h a b la , s in o q u e ~~1~J.~~i!l~!::
......__
se se h a nhanto rntornado
a d o in ainaccesibles.
c c e sib le s. U nUna a ex pexplicación
licació n en en té rmtérminos
in o s d e de in ainaccesibilidad
c c e s ib ilid a d
tambTéñdúTac~enta'de'Tas
ta m b ié n d a ría c u e n ta d e la s o b se rv a cio n e s d e p a c ie n te s q u e se se
observaciones de pacientes que re crecuperan
u p e ra n de de
u n a a n o m ia co n u n a ra p id e z q u e sugiere un reacceso , en lu g a r d e de
una anomia con una rapidez que sugiere un reacceso, en lugar u n un re­ re-
aprendizaje de su vocabulario (p. ej., caso
a p re n d iz a je d e su v o c a b u la rio (p. ej., caso 4 de B e n so n , 1979). 4 de Benson, 1979).
L n Una
a fo rm for"~~
a de ~e e x pex.Eli~ar.
lic a r c ó m cóq¡.q,J2}Jede
o p u e d e p e rm permane~er
a n e c e r in taint~s;JQJ;¡I.lexÍí,;Q.!!.k9.J!l:
c to el le x icó n de q u t-
P u l he h ab la a u n q u e m u c h a s d e sus e n tra d a s se hsea yha~an
~ .habl~~~~cpru; ,~e s~s. ,en!radas a n v u evuelto
lto m ámás s o mo e~ps nos
maccesilJTeS
in accesibles
_*~
es
es p ro._ proponer,
p o n~e r, c ..os mcomo
•. o h ic iero n K ay y E l l F [ 0 ^ 7 9 G ^ " E í rtras
hiCIeron
1" ......
~ ",
(1987),
,.-~"'""
que, u n auna
- . _-..
Producción
P r o d u c c ió nded epalabras
p a la b r a shabladas
h a b ladas 123
123

lesió n ce reb ral, la m a g n itu d de1~,_~~!l:'~~ct2nJlE~


1,~~~,9D,s~~"~~r~lL,!~~E,K~!,l!~2~e la a c tiv a c ió n q uealc~a lc a n z aelellexicó~~!PE
lexicón de o u tp ut~t
de h a b la (in ta c to ) desde el sis
",ª~"he!?J~,,\tI}J,eS!gL~~"'!.~"~,~~l~~nt!co,te m a s e m á n tic o (in ta cto ) se h a
(intact()) se ha reducido re d u c id oenb,ll~-
en b u e ­
nan a,me(ilda
m e d id a(Rochfordy
(R o c h fo rd yWilliams,
W illia m s,1965).
1965).Esta E s taactivación
ac tiv a ció nrec!1.)"cid~si@_esien-
red u c id a sigue sie n ­
d o su fic ie n te p a ra a y u d a r a la a c tiv a c ió ncq~~:;ng~,d~s,siiQiii[~
ª5J~I~,fi5E~I~:E,~~~~,~xisr~~a~~iól!. c o m p le ta d e las e n tra d a s cu y o s n i­

,ªi~~i%:If~~'~~~I~~lIoíf~2tfu;Eiiiilii~;
veles d e a c tiv a c ió n d e re p o so so n ya a lto s (es decir, e n tra d a s p a ra p a la b ra s
de u so fre cu e n te), p e ro las e n tra d a s p a r a las p a la b ra s de u so in fre cu e n te co n
niveles
nivelesded ereposore p o sobajos,
b a jo s,non opueden
p u e d e n~y a serayudadasa y u d a d a ssuficientemente
su fic ie n te m e n teJ2llra~
p ara p er­
~m~::':g:~:~::I§Iª~~:Iª:!~~~i!lii:i~~~SÜJ~:i~~ili-i~
-,....,~
m itir q u e to d o s sus fo n e m a s se a n a c tiv a d o s y a rtic u la d o s.
EST
E S T podía
p o d ía nombrar
n o m b ra rcorrectamente
c o r re c ta m e n telalamayor m ay o rpartep a rtededelas lasimágenes
im ág en es con co n
nombres
n o m b re sded ealtaa ltafrecuencia
fre cu e n ciay yno n ohacía
h a c íaningún
n in g ú nimento
in te n torazonable
ra z o n a b leconco nlas lasimá-
im á ­
genes
genescuyoscuy o snombres
n o m b re serane ra nded ebajab a jafrecuencia.
fre c u e n c ia .Existía
E x istíaun u nintervalo
in te rv alointermedio
in te rm e d io
dedenombres,
n o m b re s,sin sinembargo,
em b arg o ,para p a r alos
lo sque
q u ea amenudo
m e n u d opodíap o d íagenerar
g e n e ra runa
u n aestrecha
e stre c h a
aproximación.
a p ro x im a c ió n .Estas
E stasaproximaciones
a p ro x im a c io n e seran e ra nenenocasiones
o ca sio n e spalabras
p a la b ra sreales,
reales,pero p e ro
a aveces
vecesno n ololoeran era n(no (n oesesfácilfácildeterminar
d e te r m in a rsisialgunas
a lg u n asaproximaciones
ap ro x im acio n escomo com o
« slu d g e »[lodo]
«sludge» [lodo]por sle d g e[trineo]
p o rsledge [trin eo ]resultan
r e s u lta nserserpalabras
p a la b ra sdedelalalengua
len g u asimple-
s im p le ­
mente
m e n tepor p o razar).
a z a r).En E nelelcaso
ca soded eestas e s ta spalabras
p a la b ra sdedefrecuencia
fre cu e n ciamedia,
m ed ia,parece
p a re c e
llegar
lle g arsuficiente
su fic ie n teactivación
a c tiv a c ió nalalnivel
nivelfonémico
fo n é m ic opara p a raactivar
a c tiv a ralgunos,
a lg u n o s,sisinon oto- t o ­ ~7'-''''
dos,
d o s,loslo sfonemas
fo n e m a sdedelalapalabra p a la b r a buscada.
b u s c a d a .Los L osfonemas
fo n em a sque q u efaltan
fa lta naparente-
a p a re n te ­
mente
m e n tedeben
d e b e nserseradivinados
a d iv in a d o scuando
c u a n d osesetratatr a taded eevocar
evo carlalapalabra.
p a la b ra .(Nota.
{Nota.EST EST
cometió
c o m e tióalgunos
a lg u n o serrores
erroresded eaproximación
a p ro x im a c ió nenenelellenguaje le n g u ajeespontáneo.
esp o n tá n e o .Parecía
P a re c ía
saber
sa b e rcuándo
c u á n d o una u n apalabra
p a la b ra erae raclaramente
c la ra m e n tedifícil,
difícil,enen cuyo cuyocaso casosolíaso iíaoptar
o p ta r
porp o runa
u n aalternativa
a lte rn a tiv adedemayor m a y o rfrecuencia
fre c u e n c iao oun u ncircunloquio.
circ u n lo q u io .Las L asaproximacio-
a p ro x im a c io ­
nesneserane ra n frecuentes
fre cu e n tesenenlaladenominación
d e n o m in a c ió n por p o rconfrontación
c o n fro n ta c ió n sólosólocuando
c u a n d o sese
solicitaban
so lic ita b a n los lo s nombres
n o m b re sespecíficos
e sp e c ífic o s ded elos los objetos.)
o bjeto s.)
~,~g~~,i,~,~"~,~o,3!:!!_e! lex icó n d e o u tp u t~ed ehabla
L a n o c ió n d e q ue ei1~~j~ón~~2EtpU( h a b ladedeEST E S Testáestáintacto
in ta ctoaun- aun­
qll,~J§,
q u e lamfX9LR~[lt~q,~,_¿1!,~SR~~rÜ~2
m a y o r p a rte de su c o n te n id o2$lm~nece e in a cc esib le fu..eaI2ota~J2_Q!
p e rm a n e c )nac~~?Jbl~ apoyada p o r
l(ll;YYEllis
K ay y E llis(1987). (1987).Estos E sto sautores
au to re smostraron
m o s tr a r o nque q u elaiarepetición
re p e tic ió nauditivovocal
au d itiv o v o cal
dé'Esres"meJor-para
d e E S T es m e jo r p a ra p a la b ra s q u e n o so n accesibles en sulenguaje
palabras qúe~rio son accesibies ensu le n g u ajeesponfa-~'
e s p o n tá ­ =.'
·~~§::'(í··'~e'ño·iñlnacTon-q'ue'paraseüaopara13ras. ereaoascambianoo
n eo o d e n o m in a c ió n q u e p a r a s e u d o p a la b ra s c re ad as c a m b ia n d o u n a o d o s tÚi<fo'aos~
c o n s o n a n te s d e p a la b ra sieareS:-FXisrra;pOr1'amo,
consoñintes'ce-palabras reales. E x is tía , p o r ta n to ,cIerta c ie rtarorma
f o rm acreapoW1'tf~~~-'-
de apoyo" d i s - ''
'i~~¡~~ls:a~~~:~s11~~J~iLR~:rF.!Th1JT~i~n]D)a1aoras:-ñOIñ
..~'-
p o n ib ie d esd e el lexicón p a r a a s is tir a la rep e tició n d e s c a la b r a s ,'n o rm a lm e n te '"
inaccesibles,
in a cc esib les,y yfacilitar
fa c ilita rlalaexactitud
e x a c titu dded esusurepetición
rep e tició npor p o rencima
en c im adel delnivel
niveldede
las se u d o p a la b ra s con las q u
I~i:~~~ª:§~'~!i\lffiII~!i]¡I~~:E~~E1E~e¿~~h:Ele~~x()."n? e se e m p a re ja b a n . E ste ap o y o n o h a b ría sid o »; ~~~sT~~:
posible
p o sib lesisilaslasentradas
e n tra d a spara
p a r alaslaspalabras
p a la b r a sinaccesibles
inaccesib lesenenelellexicón lexicónsesehubieran
h u b ie ra n .Ó>

"'aé-struíao"'ae""ñé·cl1o:~~"'~'~'~~-"==·7""~-~""~"""'''~~-~'~'-'~'''.''~'~'"''-'~'~.',."~'"
d e s tru id o 'd e ^ 'h e c h o r ' .............................................
...• . , .. <._- ~ .. _., ' --." '"~'''"''''.:'':,~'''''''_', . ., . .,".:.;;;r.-..

Anomias
A no m ias semánticas
sem ánticas versus
versus anomias
a n o m ia s de
de lexicón
¡exicón de
de output
output
En resu m e n ,las
E n resumen, lasdificultades
d ific u lta d e sdedeevocación
ev o c a c ió n léxica
léxicapueden
p u e d e naparentemente
a p a re n te m e n tesi-si-
tu-arse>eñ'
_ru a rse en·'eT'els'iSte' masemani'
sistem a se míCü, , 'bTeñ
á n tic o~ó o b ie neñ"éTlexiCorr-ae
en el lexicón deouTuTdé"ilaOIa.Ta-.f""
o u tp u t de h a b la . Las
-"iq~~~'IQr:m~ª:;~~~~:,i~<?~iñ~}'Ff!~en.~sl~b~,.
d o s fo rm a s d e a n o m ia p a re c e n , sin em b a rg o ,~~E~r]~~oñ{~IasfanIe~
ten er p a tro n e s b a s ta n te d istin ­
t'?s c u a n d o?eseolJservan
to sc.:llClIl<:Io o b se rv a nenensus sus.formas
f o rm a sj)uras
p u ra s(nótese
(nó teseque
q u emuchos
m u c h o spacientes
p acien tes
m o s tra rá n p ro b a b le m e n teU"~a:
'''mo~t'~aañ'''p~ob~'blemerlte u n a combin'a~iórT
c o m b in a c ió n dededos
dos conjuntos
c o n ju n to s dedesíntomas
sín to m as
porque
p o rq u e susu lesión
lesió ncerebral
cereb ralafecta
a fe c ta ambos
a m b o s niveles).
niveles).
Los
Losnacientes
p ac ie n tesconconalteraciones
a lte ra c io n e s enenelelsistema
sistem asemántico
se m á n tic omuestran
m u e stra n cieno
cierto
~Lsª2.,ªi~~~É~ªTI.si~~12~ii&~fñt~~-bl~~~
g rad o de especificidad categorial, p re se n ta n d o problem asded~f!P~llasigE~,_
de d en o m in ació n m ás
124
124 Neuropsicologta cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ia c o g n itiv a h u m a n a

importantes en determinadas categorías que en otras. Estos sujetos cometen


im P o rta n te s en d e te r m in a d a s c a te g o ría s q u e en o tra s. E sto s s u je to s co m ete n
~~~fJ¿Tés3em::~ñiTcós-en:J~~1enomTnac-í6ñ-Y:~como~coñ~uéñcía~JI!Jr~u'~I2i1"""-
e rro re s se m á n tic o s en J a d e n o m in a c ió n y, c o m o co n se c u e n c ia , su e je c u c ió n .....
e?_51.~fjs:j~!!~~,~~ ta re a s de c o m p re n s ió n q ue exigen q~!~~I~E
es d e fic ie n te en taEea~.,g~_,c0IE.pre!!~"g_~_~~!.~_~ d e te c ta r__ ~,~_~~,,,E,!E2_.~~w~EE2:.
este tip o d e e rro ­
res:_É~ _~~~!..al,_suactuación en tareas, d~
res. E n g en e ral, su a c tu a c ió n e n ta re a s de c o m p re n sió n , q u e regui~!el2Yn
__
~ cg~nsión"L9.~!. re q u ie re n u n
conocimiento
~ c o........
semántico preciso, es pobre. Diversos investigadores han seña-
n-._-~~~.
o c im ie n to s e m á n tic o p re c.iso , es
r-rr--r
po...,~,._.",...."._.,....,..~,
......
b re. D iversos _~_.- in v ..~e,-,._
...
~,,..,..,,,,._.~
stig a d o....
....,...._.,,,,~_,..---_,~--,.,_.....
re s h a n s e ñ a ­
lado la existencia de una correlación entre el número de errores semánticos
la d o la existencia d e u n a c o rre la c ió n e n tre el n ú m e ro de e rro re s s e m á n tic o s
~qi~~9m~1~~~iCQ~sle;t~:i~~~ii'exPi~~I9jii~f-gi~-ª9_''d~=,~te!iS¡~~"d_e.~su"'s.olli='
q u e c o m ete u n p a c ie n te en su ex p re sió n y el g ra d o d e a lte ra c ió n d e su co m -
prensión (Butterworth, Howard y McLoughlin, 1984; Gainottí, 1976; Gainot-
p re n sió n (B u tte rw o rth , H o w a rd y M c L o u g h lin , 19S4; G a in o tti, 1976; G a in o t-
tI. Miceli, Caltagirone, Silveri y Masullo, 1981). Esta asociación s~ha,.int~~-
ti, M iceli, C a lta g iro n e , S ilverí y M a su llo , 1981). E sta a s o c ia c ió n se h a in te r ­ f
¡
R~~_~ªª9.,c_O_f.l!Q_i.!l~!0.~i.y~,_g_t::,q~~",~\Í_~t.~,,~I)_,,~_Q!9
p re ta d o co m o ind icativ a d e q u e existe un solo__?sistem
js~~!:í1~.~~e~~~!¡S9~'g:~~~~~~pk~:=
a se m án tico q u e se em p lea
tanto en la comprensión como en la producción, de modo que su lesión se
ta n to en la c o m p re n sió n c o m o en la p ro d u c c ió n , de m o d o q u e su le sió n se
-reIfeJará-e-n-gra<Ios"slmúares 'tinto' el1~Íasaheracíónes (reínpurcori1O~~-o7.t,-
re fle ja rá en g ra d o s sim ila re s ta n to en las alterac io n e s de in p u i c o m o d e out~
pUl.-Hna-p.i9P~_~si~_·.ª~:·~ejIi:á~~i~!i~iEOS
p u l. U n a p ro p u e s ta d e e s ta n a tu ra le z a n o s ai~~~Ei~:~~~x~!lcar,2~:ci~E12s"'"
a y u d a ría a e x p lic a r p o r q u é los
pacieI1,t,~s_9Y{:~~PE:l~~~~~E2!~S se m á n tic o s en el h a b la , in c u rre n t~JE_~~~,l?:
p a c ie n te s q u e c o m e te n e rro re s s_~!E!tnti~~L~~_!L~~!?,!'!;,~!:E~~~!!,__ ta m b ié n __
~en,~ __
errores semánticos en otras tareas que no requieren respuestas habladas (Ala-
jouanine, "'Renaud y-VIgnar;;,
e rro re s se m á n tic o s en o tra s ta re a s q u e n o req u ie re n re sp u e sta s h a b la d a s ( A la-
Lhúffiiiie,Lecrüux: 'T96'~C"'Zúflf,'''Ca''~amazza,
jo u a n m e , L h e rm itte , L e d o u x , R e n a u d y V ignolo, 1964; Z u rif, C a ra m a z z a
Myerson
M y e rso n yy C Galvin, 1974).
a lv in , 1974).
)~n
E n nnuestra
u e s tra ooQinión,
p in ió n , lo a c ie n te s con a lterac io n e s en ei le x icó n d e o u tp~!Pllt
lqis pt?aciente~_5~on_~!l~~ci~I!_(E~.el!..~,l_}~~iEéE.9.~,q ut
en sí no mostrarán especificidad categorial y no cometerán errores de natu-
-,--,~~_",-.-,-,------" rá n e s p e c ific id a d categoría! y no com eterán e rro re s d e n...a_,,--,---
en si n o m o s tra..,'--,--"-",--,~',"---'-"~-"--"'~-'---""-"-"-'''-''-f--~''''''-''''--'''--'-''''''''-'-'-----_"_-_'_"-"-""', tu ­
raleza semántica. Su comprensión de aque las palabras con las que experi-
ra le z a se m á n tic a . S u c o m p re n s ió n d e aq u e lla s p a la b ra s co n la s q u e e x p e ri­
'mentan dlficuTía"des de evocacIóñ"-eñ-erhahla-estaráini'acta-:'r::a~'Proba51Hdad
m e n ta n d ific u lta d e s d e e v o c a c ió n en el h a b la e s ta rá in ta c ta . L a p r o b a b ilid a d
dde
e qque
u e ~prod
p ro d uuzcan'
z c a n uun~pala.b.¡'a_~.?!restam~_~~!~l~![!!It~iEiI(~Iª~:Ji~~)~XiE
n a p a la b r a c o rre c ta m e n te e s ta rá m u y in f lu id a p o r la fre­
cuencia de uso, y cometerán errores de aproximación (o «neologismos») ep
c u e n c ia de uso, y c o m e te rá n e rro re s d e a p ro x im a c ió n (o « n e o lo g is m o s » ) en
>i!&~~~~_s_j;~lab¡',~~~yo'a~~~~~~~~~~-a~~~_~vr~:[~ , ---.. --.. -',_.__....,----,-,-----
a lg u n a s p a la b ra s cu y o a c c e so n o es del to d o viable.

JERGAFASIA NEOLOGíSTICA
JERGAFASIA NEOLOGÍSTiCA
El lenguaje espontáneo de los afásicos anómicos contiene en general pocas
E l le n g u a je e s p o n ta n e o d e los a fá sic o s an ó m ico s c o n tie n e en g e n e ra l p o c a s
aproximaciones fonológicas, aunque pueden aparecer en tareas de denomi-
a p ro x im a c io n e s fo n o ló g ic a s, a u n q u e p u ed e n a p a re c e r en ta re a s d e d e n o m i­
nación de objetos. Existen otros afásicos cuyo lenguaje espontáneo contiene
n a c ió n de o b jeto s. E x is te n o tr o s a fá sic o s cuyo le n g u a je e s p o n tá n e o c o n tie n e
un gran número de errores. Habitualmente se los considera ¿orrío1:ül~Bpo
de c ó n s l E r ó ó m o '’G ñ lT p o
de «afasia de Wernicke» y en ocasiones como un grupó aparte de afásicos
denorriinaClo jÚga!asia' neologl5tíc{l'$ucklñg11am y Kertesz, c n g ru p o aT§n;'Í3úfTer\vortfi-;-
p a r te d e T f á s ic o s
1979, 1985; Butterworth, Swallow y Grimston, 1981; Cararnazza, Berndt y
1979, 198c; B u tte rw o rth , S w allo w y G rim sto n , 1981; C a ra m a z z a , B e rn d t y
Basili, 1983; Ellis, Miller y Sin, 1983; Miller y Ellis, 1987). Al igual que an-
B asili, 1983; E llis, M ille r y S in , 1983; M ilier y E llis, 1987). A l ig u a l q u e a n ­
tes, no nos ocuparemos de los problemas terminológicos, sino de la explica-
tes, n o n o s o c u p a re m o s d e lo s p ro b le m a s te rm in o ló g ic o s, sin o d e la e x p lic a ­
c ió n y y lala ininterpretación
ción te rp re ta c ió n d de síntomas
los sín
e los to m a s dede estos
estos p pacientes.
ac ien tes.
La transcripción que sigue forma parte del intento de RD, el paciente
L a tra n sc rip c ió n q u e sig u e f o rm a p a r te del in te n to de R D , el p a c ie n te
presentado por Ellis y cols. (1983), de describir lo que ocurre en la lámina
p re s e n ta d o p o r E lh s y cois. (1983), d e d escrib ir lo q u e o c u rre en la lá m in a
del campamento scout (fig. 5.1)_ Los neologismos se indican en cursiva y
d el c a m p a m e n to sc o u t (fig. 5.1). L os n eo lo g ism o s se in d ic a n en c u rsiv a y
las palabras que presumiblemente buscaba RD en letras mayúsculas y entre
la s p a la b ra s q ue p re s u m ib le m e n te b u sc a b a R D en le tra s m a y ú sc u la s y en tre
paréntesis. (Una versión más completa con la transcripción fonológica de
p a ré n te sis. (U n a v e rsió n m á s c o m p le ta co n la tra n sc rip c ió n f o n o ló g ic a de
los neologismos puede encontrarse en Ellis y cols.,
lo s n e o lo g ism o s p u e d e e n c o n tra rs e en E llis y co is., 1983):1983):

Un bun, bun (BüLL) [ toro]. .. un buk (BULL) está cherking (CHASING) [persiguien-
U n h u n . b u n (B U L L ) [ to ro ]... un b u k (B U L L ) esiá c h e r k in g (C H A S IN G ) [p e rsig u ie n ­
do] un chico o skert (SCOUT). Un sk ... chico sku (SeOUn está en un bone poe (pOSn
do] un cm co o s k e r t (S C O U T ). U n sk... chico sku (SC O U T ) está en un b o n e p o e (P O S T )
P Producción
r o d u c c ió n d edep palabras
a la b r a s h ahabladas
b la d as 125
125

[p[poste]
o ste ] d edep inpinoo c oconn u un,n , e heh,, lotone
n e roroe e ( ¿(¿UNE?)
L I N E ? ) [cu [cuerda]
erd a] c ocon n wwoshingt
o s h in g t (W(WASH!NG)
A S H IN G )
[c[colada]
o la d a ] c ocolgando
lg a n d o inincluyendo
c lu y e n d o s usus s c acalcetines
lc e tin e s s asaiz
iz !?)• (?), UUn n ., ..u un
n n nek
e k (T(TENT)
E N T ) [tie[tienda]
nda]
e sestá
tá a lallalado
d o d dee lalac ocolada,
la d a . UUn n mm-muchacho
- m u c h a c h o e sestátá s w swi'ing
i ’in g (S(SWINGING)
W 1 N G IN G ) [c[comento]
o n te n to ]
e nenlalao orilla
r illa c ocon
n susummano a n o ( F(FEET)
E E T ) [P[PIES)
IE S ] enenlalas tr stringt
in g t (S(STREAM)
T R E A M ) [ c[corriente].
o rrie n te ]. UUnana
mmesa
e s a c con
o n o orstrum
r s tr u m (¿(¿SAUCEPAN?)
S A U C E P A N ? ) [c[cazo] a z o ] y y ...... no no sésé ...... y y s tr
stroe
o e (S(STOOL) [tajo]
T O O L ) [tajo]
c con
o n tretres
s p patas
a ta s y yu un
n str strane
a n e (P(PAIL)
A IL ) [cu [cubo]
b o ] -m -rnesa,
e sa , mmesa
e sa ......cerca
cercadei dela agua.
g u a . UUnn ehehrrotrowlvot
w lv o t
( T(TRIVET)
R IV E T ) [ tríp [trípode],
o d e ], e eh, h , e ehh d de
e trestres p patas eso p para
a t a s e so a r a c colgar
o lg a r u un n (olong, n g ( ¿(¿PAN?)
n g , tolong PA N ?)
[c[cazuela]
a z u e la ] enen eielf ifiyest
y e s t ( F(PIRE)
I R E ) [fu [fuego]
e g o ] q que
u e u un n n niño
iñ o e sestá p la n d o . UUn
tá s osoplando, n b boy
o y s kskrut
ru i
(S(SeOUT)
C O U T ) e está s tá a arriba
r r ib a d de e u unn á árbol
r b o l y y mmirando
ir a n d o a a ...,.. a a tra través
v é s d de o n e (?(?)
e .. .. h hone ) g gafas.
a fa s.
UUn n h hombre
o m b r e e está
s tá mmartillando
a r t il la n d o u unn p pape!...
a p e l... p papel
a p e l coconn u unn n notist
o t is t (N(NOTICE)
O T IC E ) [a[anuncio]
n u n c io ]
a al
l lalado
d o dde e lala eheh t-Hienda,
tie n d a , tie tienda
n d a eh eh cettet (T(TENT)
E N T ) [tie (rienda]
n d a ] eh eh tietienda,
nda.

¿Q¿Qué
ué aalteración
lte ra c ió n de deloslos pprocesos
ro c e so s dde e pproducción
ro d u c c ió n de de hhabla
a b la ppodría
o d ría pprovocar
ro v o c a r
tales nneologismos?
tales e o lo g ism o s? InIntentaremos
te n ta re m os d,<:iescartarun
e s c a rta r un tra trastorno
s to rn o sem ~emántico
án tico oOcc,?ncep-
oncep­
tutual
a l aa ppartir
a r tir dde e loslos-datos'deque'
d a to s d e q u e d is p o n e m o s ^ RD, dd¿-'cu'yo'Eabla
e cuyo h ab ía a c a b a m o s ¿¡Tsp'üñéiñ-ó's: -R5: "'á'cabimos'
'éTeiJreseñtáfüñ'-extr'iiCiü;tréneuna"comp'ié-ñsíÓfi-"rrlüYbuena'de'Tás"'paTabra's
l e '^ r e s e n t a r l l n ' ex tricto ,~ tíe n e u n a ”c o m p re n sió n m u y b u e n a d e las p a la b ra s
escritas Yy\alas
escritas o .g e ñ e s 7 ?Podía
s lmimagenes. o d ía cclasificar
Ia s i fi c a r ppalabras c r i t a s e en
a i a b r a s e sescritas categorías aape-
n categorías pe-
\~
,sara~J~~'::"'~..9!E~I~::§I~JI~:@LE:9,~~~_Je
‘saF ,’5e~Teer~coriEgctejneHte~eir,^ ;o z ^ ^ tÍr7 S r^ ' po cá^ de e.~~!~~ s ta s p a la b ra s "y p o d ía i2.~tabra~.r
..l2091~.
,(\ eemparejar
m p a re ja r im imágenes con ppalabras
á g en e s con a la b r a s eescritas.
sc rita s. AAsimismo,
sim ism o , era era ca
capaz
p a z de de sseparar
e p a ra r ¡::
eñrre=pares"dé~p~áraFras"e'scrnas-ra~s-qu'e-TeñTan"sTgñTtícacros~sriri¡rafeS'(p~"eT":'
eñtre^areTHénpáTa& r¿s escritas" las q u e te n ía n sig n ifica d o s sim ilares (p. ej.,
riñc6ñ-:¡¡ñgüiO,-agotañí7éñTo--;a1ígli)OSígnTrrca¿fosdístíií'tos''(p:''''er:-hurac{fn~·
rin c ó n -á n g u lo , a g o ta m ie n to -fa tig a ) o sig n ific a d o s d is tin to s (p. ej., h u ra cá n - ,<'
-tropas, ho;noJantásma) yy se séIeccion"ar
le c c io n a r eentre frases escrita
n tre frases escñtass fas lasqque
u e teteñíañSéi1-
n ía n sen-
tido (p. ej., Elsesento a leer el periOi1í'CO'fYGSqu:e;sIeñdo gramaticalmente .
, c o rre c ta s, e ra n in c o h e re n te s (p. e j., E lla j u g a b a su vveñ¡¡¡ñ;;7avor¡Tar-r5e!o'r~--'-
-(7)?i~tas':~'erañ-incohere'ñ'tes'(p:-'~r:""ET!a7ugab{tsit e n ta n a fa v o r ita). D e ío r-
'íña""añálo'g'a:-JS,~werpaC1'e~ñ[e"preseniado' p'po't"Caram-azza-y'coTs':'"rl~~j;;--p'o'ma'''
\

C" rna a n á ro g a , JS, eí paciente^,p o r 'C a r a m a z z a y cois. poB ía


\;,.,
~é·áiegorTZar~~p'a:ráb¡:as·es'crTtas:I:§!§§~'y'''e·ii1p'a'f€J~I:rm~j~~er'éCIrrp'ala6fa~_
c a te g o ríz a r p a la b ra s escrita s e im á g e n e s y e m p a re ja r im ág en es co n p a la b ra s
ccorrectamen
o rre c ta m e n tete.. .'
AAI12arecer
l p a re c e r eses.p..2.~,¡ble..2.e1.car~~ta.m1z!,~E_~.I,1
p o sible d e s c a rta r t a m b ién un ddéfi~.Harti5:!:!.~~?!lgcomo_~~sa,
éficit a rtic u la to rio c o m o cau sa "';<
dede loslos eerrores
rro re s de de JS JS yy RRD. D . NNo o pparece
arece pposible
o s ib le qque estos
u e esto s ppacientes
acien tes ppuedan
uedan
rre¿üper¡;¡r'IasTÓr€as~habra(fas~ae'1aspal'abras"correctamente"y~Se-"aísf<?rslo:-"
e c u p e r a f la s fo rm a s 'H a b la d a s "Helas p a la b ra s c o rre c ta m e n te y se d ísto rsio -
'ñeñCiésPú~éS-cfüiañte"fa-arnc'üTaclÓnTBu'ckrñgham';"T9j7r'~Tilñto-R'5'''com'o
rie iT d e sp u e s d u ra n te j a a rtic u la c ió n (B u c k in g h a m , 1977). Tanto R D c o m o
JSJS tetenían
n ía n mmenos
e n o s pprobabilidad
ro b a b ilid a d dde e ggeneraruní1éOíOgísíñüal
e n e ra r u n n eo lo g ism o al in intentar
te n ta r p ro d u c ir procrurn~
uüñaparabracoiñuñ~quear
n a p a la b r a c o m ú n q u e a í lníñtentarlote n ta r lo ccono n ootra
tr a mmenos frecuente
e n o s fre cu e n te ((aunque toda-
a u n q u e to da­
vTaíámlfíar),¡;-i(;rUso"cüando~f~¡-'p'aIa5'r~tmeños'''Eomu'ñ'''era'mas"cori~l'~y'~ma:s-
vía fa m ilia r), in clu so c u a n d o la p a ía b r T m e n o s b o m ú n era m ás c o r t a j / m ás
' "señdlla
l ^ a Ü a ^ ,.,de
eaa r rtlCúTá"r'''quel'aotrª:''A'sT;'''''éü'''üñ'¡;¡'tare'a',r;CféñOmTñ'ácl'oñ·a-e·Tma~"
t i c u l a f q u e l a o tra . Á sí,"en“ü n afaféa"''áF 'd E io m m ácío rí'S elm a-
~s
genes RR'f5ñOffibra-b-a-correctamente
D n o m b r a b a T o rr e c ta m e n te uun n ««policía»
p o lic ía » (p (policeman)
o lic e m a n ) yy uun n ««cigarri-
c ig a rri­
(cigarette)
llo»» (cig
llo a rette) m mientras
ie n tra s qque u e ccometía
o m e tía eerrores
rro re s enen ppalabras
a la b ra s m más sencillas
á s sen cillas ppero
ero
m menos
e n o s ccomunes
o m u n e s ccomo
o m o ««rana»
r a n a » ifr(/rog)
o g ), , ««cisne»
cisn e» (sw (swan).
an). L b,e,Jg.!!~~!l1~a¡a-_
a lo n g itu d d e la p ala-
,9~_
b ra te ~S~_f~",~9",~.!:S~,!~.
n ía u n efecto escaso ~,~:~~,? ..""~""~,~12",,
o n u lo so ..~.2,~~~,,,J,~
b re ia ..p,E,~9~~,~n,~,9,
ro b a b ilid a d d e ,qEL~~..!LJ?~~j~I]_~~~
u e el p ac ie n te a~,,,9~
eícpresara~o ~..p,R~I~~~~",S2E~~,~!~,I,E,~,~,!,s."t
n o l a..
exp,~!E,~.~i!!_9""g2.J a la b ra c o rre c ta m e n te y no ~~,~~t~,!f,~E!.",Ü~,9iS~g~"fjEm~,~.",::!~,g~
ex istían in d ic io s firm es de q u e
los fo
los fonemas incorrectos se
n em a s incorrectos se asem
asemejaban
e jab a n aa ioslos que
que sustitu
sustituían
ían (M (Miller Ellis, 1987).
iiler yy Ellis, 1987).
Es intÚesaIirereparar efe las-palabras
^^ n É T In t^resán te'' reparar e n la clase g ra m a tic a l de las p a la b ra s q u e R D pro- eñIa""C13.Se'gramatlcal
que RD pro-
n u n m b a ln c 'q r r e c ta m e n te (alg o q u~~.,~~E~l~~§S~E~tf:~:.E~~_
.~~~~~~"i~,S,9l~_~~ta~,~rite 1~~~_g
..
e en g en e ral p u ed e d ed u c irse a - p a r tir del
‘ccontexto
o ñ tm o 'lreverbal).
7 b a l)'." EEn n lala descripción
descripción ccompleta o m p le ta de de la
la lálámina
m in a del del ccampamento
a m p a m e n to .,/
scout, de la que hemos presentado un extracto, Ellis y
sc o u t, d e la q u e h em o s p re s e n ta d o u n ex tra cto , E llis y cois. (1983) ad m ite ncols. (1983) admiten !"
qque
ue R RDD c,c?ry;:tió
o m e tió un u,n totc:t.~Ide3~
ta l d e 28 eer~?.!!.s.
r r o re s. DD~_.~?"~C?~l,:l,!
e ésto s, 24 oocuEa~.~IL120~~L"
c u p a b a n p o sicio n es
",e.nlas ..sss la ~ra buscada era, un n~I]!?r!{p. eh trowlvOI por TlZIVE1:
[trípode],
[tríp mientras
o d e ], m ie n'''''t,,..
tra
....~I"",.,.,..,.«.;:.,<.~,
s q
. ,.,;.:''''....,...
que
u e Jos
lo restantes
s 44 re sta n te s ccorrespondían
>"",~;...."....,..,....,'''''.....,....
n d ía n aa poosiciones de verbos verbos
o rre s p o::.''';'''_''''''-.''~r;,.''''.oo~I~~,..#..;;.,''''.,'''_",..,,,._---==".'""",..,.....,..,.-"'_")o~~
o sic io n e s de
;;.''~'"i•.1'."""~,,.,..~r......('WI""":~''''''''''''''':''''''':''';~·~·;'''''''''''''<;'''''''';Tl'''',.-,y¡r¡I""''''l'ir
..;t;.:t'i''.: ....
126 126
Neuropsicologia cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ia c o g n itiv a h u m a n a

(p. ej., cherching por CHASING [persiguiendo]). Este patrón, descrito ante-
riormente por otrosC Hinvestigadores,
A S I N G [persig u ien d o ]). E ste p a tr ó n , d e s c rito a n te -
incluyendo a Green (1969), Buckingha-m
^ 1- ^v ^Kertesz
^ ~ ^ ^(1976) Í I 2 1yiBButterworth
vestiga<iores,(1979), in c lu ylleVó
e n d o áa diversos
G r e e tf (1969)7
teóricos B ÜackiñgE
sugerir am que
-~e
i i Í £contenido»
? Í Í L Í l i i L que
É £ Ítransmiten
i CIt
(1979). ilevó a diversos t e ó
afectaba selectIvamente el uso ae las «pala6ras
a f mformacÍÜn(ñOñ16're5,VéTOciS
e c ta b a selectiv am en te el u s o ''d ye lá
r k o F a F u i e í F ' ^e
adjetivos) yá spre-
r « p a I a B r
tra n s m ite n in f o rm
serva el uso de «palabras función», como un, con, a c ió n f r o m ^ r c r r a B 'o
i £ ™ L £ J Í S ° ¿ e « p a la b ra s fu n c ió n » , c o m o un, con, de, v, p o r y -~ j-r— p -
ae;-wy,poryesTier:--
s F a d je tiv o s l 'F p r e - ''
Garrett, 1982, 1984; Marin, Saffran y Schwariz, 1976)-:--51nenlbargo, ya h~é:
mos señalado aue RD y Ts tenÍari tendeñCia a cometer me'nos errores en las
^ I rl EL J ¿ 8i J 984: M a rín , S a f fr a n y S chw artz. 1976). S in e m b a r g ^ y a l í ^
m o s s e ñ a la d o q u e R D y JS te n ía n te n d e n c ia a co m ete r m e n o s e r r o ? i ? F n '7 á r
palabras comu~es en comparación cóñ los vocabloSiñ"éñOS1'recue"ñWs, y'coñS-"
ti tu ye uñheCho' real' e"n raTeñgtiaqüélasp8fab7áSde!ú~~iP.areceñ,"~E2
p a la b ra s co m u n es en c o m p a ra c ió n c o n los vocab lo s m e n o s frecu en tes,' y c o n s -'-
m u y e un h e c h o real en la le n g u a q u e j a s p a la b ra s de fu n c ió n a p a re c e n , por"
térmmo meaio, én' el habla mucho 'más a menudo que las palabras conteni-
do. 'Cuarido t!11iS"Y'CoIs. pialéron a 1IT5' que leyera en
te r m in o m e d io en el h a b la m u c h o m á s a m e n u d o q u e las p a la b ra s c o n te n i­
d o C u a n d o E llis y cois, p id ie ro n a R D q u e le y e ra 7 ñ v o z 7 í tá u n a se rie d e '
voz alta una serleCfé-
'~s'coriteniao y fundó n que se fia6'fan eqú¡pa'raoo en'frectienclá al: 'apa."
p a la b ra s c o n te n id o y fu n c ió n q u e se h a b ía n e q u ip a ra d o en fre c u e n c ia d e a p a -
• rición, el paciente n01eyó mejo~íón (14710 y lb'724ací"ertos)
qüerasaecoñteñiao116nu~4
n c io n , e. paciente n o leyó m e jo r las p alab ras d e líin c ió n ( 14/20 y 1 6 /2 4 acierto s)
ac¡értoS¡;1ocüafSügTé[e-qúe1aapáIeñfé'
q u e la s de c o n te n id o (1 6 /2 0 y 1 7 /2 4 a c ie r to s ^ I o cu al su giere q u e d a a p a r e n té '
preservación 3e los {'¿rminos de funciÓn en su habla se debía a sus frecuen-
p re se rv a c ió n de los té elevadas,
CíáS~de'=usomás rm in o s d e f u n c ió n en .. su h a b ía se .'. d e b ía a- su,.' s fre c u e n ­
c ia s d e u so m ás elevadas. ' '-- --------
Buckingham y Xertesz (1976) propusieron que en la «jergafasia neologís-
0 9 7 6 ) p ro p u s ie
'-'},- tica» subyacería un 'pro'bTemade evocacíOñSírñiTar:-aIdeiOsanómicosro n q u e en la « jergafasia n e o lo g ís- con
^ ^ Cfe1iclt
i E ya,cf n a u n P roblem a d e ev o c a c ió n sim ila r
en el 1exíco n dé output:-Sutterwo'nh (1979) proporéTorurapoyoaest:'a al de los anom icós con'
d é fic it en el lexicón d e o u tp u t. B u tte rw ó F tíí (1979) p ro p o rc io n ó a p ^ T e i t a '
propuesta al mostrar que los errores c'ometidos'por su paciente KC iban pre-
p ro p u e sta al m o strar que los errores com etidos p o r su p a c ie n te 'K C lb a n
ceaidos
— —tass pausas
de
de p a u sa
pausas más lárgas quITaspafii6r¡is expresaaas coiiecfamente. Es-
s m álargas"
s Iarg ases qinterpretaron
u e la s p a la b rac'üIDoiñalcaclores
s ex p resad as c o r r e aeuñá~'búsqt.i.eda
c t a m e n t e 'E s - '"
t\. n'lás
1ñfñíctuosacrerrexrcoñcreoutPü7PdeñaOfa--:-'''Ej(fer~pueS,lOCar
ta s p a u s a s m as larg as se in te r p re ta r o n co m o in d ic a d o re s de u n a b ú squeda"
in f r u c tu o s a del lexicón d e o u tp u t d e h a b la . Ei d éficit p a re c e ría , p u es F o c a l i­
zarse en esté mismo Iexícóñ ae output. Al ¡gilaTque 10s sujetos an6mJtos~
z a rse en este m ism o lexicón d e o u tp u t. A i igual" q u e ío s ^ r ü jé f ó r á f ío m r c ó s ^
con alteraciones a este nivemPaCientes como Re y RD SIguen'sieñCi6'Ca-
j con aI^ a£ones_a^este nivel, ios pacien tes com o KC y RD siguen siendo ca-
paces de recuperar las formas fonólÓgÍcas habladas de las palabra8qüel'fañ'
p a c e s d e re c u p e ra r las fo rm a s f o n o ló g ic a s h a b la d a s de las p a la b r a s q u e h a n
-
TisaaüiñuCñas veces=a 16 largo dé'sus "vídaS~[ñClÜyeñaOTa"'mayoría"de
u s a d o m u c h a s veces a lo la rg o d e sus vid as, in c lu y en d o la m a y o ría d é l a s
las
'
palaoratcrewñCioñ."Aveces sóropueae reCuPerarse parte "aeTclíñ(cirrnacron,
p a la b r a s de fu n c ió n . A veces s ó lo p u e d e rec u p erarse p a rte de ia in fo rm a c ió n
c¡ c~

"
eñ-Cúyocaso"se cOmeteúñ'error"deaproxTmacTúñfoñüfóglca'::._-qu'é'-Butte'r~'-
i worth
Cn T ? r o r o (1979)deñ0ñüñá«neologísmosrmrrar~ara~palabraouscaOa»'1target-
? . f COmete Un e r r 0 r d e a P ro x im a c ió n fo n o ló g ic a — q u e B u tte r- “ '
" reratéd'neó7og¡smr:=1éomo«&árons;;~por~ba770o;nglo¡;0í'~o~'~hru:si>~_
~w o rth (1979) d e n o m in a « n e o lo g is m o sim ila r a la p a la b ra b u s c a d a » ita rg et- •
:~
~Jn í f hpéT7üifj'S{qulzásJ).
7 ° — m r m ^ °E'noca~ufp'oco,
“ ° í<baIons>> P ° r b a llo o n 'o'~'fQ'qúepuede
[globo] o « p e h a r s t» p"'i-ecupe-
or
p e r h a p s [quizas]). E n o c a sio n e s es m u v po co , o n a d a . lo q u e p u e d e r e c u p e - "
'",.,_

,_;;.
.:;
S rarse, en c~yo ~á:~.,.el. e[ror .s:rá mucho, m~s discrepante (p. ej7T<~e~~t,enz~>
ra rse . en cuyo caso el e rro r s e rá m u c h o m ás d isc re p an te íp. e j.. « s e n ste n z »
1 por pengum [pmgumo] o «orstrum» por saucepan [cacerola]). Los distintos
J ~ <:JJ 0 « o rs tr iím » en
pacienteLparecen diferenciarse p o r virtud
5 w c e ¿ ddeF [c
laa cErS!l?~rCi6n
e r o la ] ) . L os d istin
_de este totiP'!.
s de~
« p a c ie n te s p are cen d ife re n c ia rse e n F T rtd d de la p r o p o r c ió n d e este tip o d e ...
.. neologismos (target-related) que producen. Algunos pacientes jergafásicos ar-

j
de
n e o lo g ism o s (target-related) q u e p ro d u c e n . A lg u n o s p acien tes je rg a ra sic o s ar- "
~ .tiéüTañSóI0g'i-8.ñCleS'Cañ'tldádes exp:reslonescomplétá'mentelñlñteITgThles,'
u
f
'\i Iengu'a' extrajera, ~n -é"stOscasos
tm u ia n solo g ran d e s c a n tid a d e s d e ex p resio n es c o m p le ta m e n te in in telig ib le s
como si se tratará <retiria: ptiede~tratarse-'ae-'"
c o m o si se tr a ta r a d e u n a le n g u a e x tra je ra . E n estos caso s p u e d e tr a ta r s e d e '
,,;,.. - paCleri'Úisiricap'acéTderecupem una informacíO'iltono1'ÜgiCa ú1iICIeSUsÍeXT
7
> p!
~_~_~~~_r-='_
3 -··¿oñés<'aeoúipuTae~naoralP-:-eT7'pereémañnrow~T981)~==~--F
a c ie n te s in c ap a ce s d e re c u p e ra r u n a in fo rm a c ió n fo n o ló g ic a ú til d e su s lexi-
..._",_..
c o n e s d e o u tp u t de h a b la (p. e j., P eree m an y B row n, 1981).

Comparación entre la anomia y la jergatasia neologística


C om p aració n entre ia a n o m ia y ¡a jergafasia neologistica
La explicación que hemos dado de RD y de otros pacientes similares es, efee,
La explicación que hem os d ad o de R D y de otros pacientes sim ilares es efe
"~-_"

iTvamériitla_ misma qUe hemos proporcionaCfo ante~ y otros p~


Producción
P r o d ude palabras
c c ió habladas
n d e p a la b r a s h a b ladas 127
127

ciernes a n é m ic os co n a lte ra c io n e s d el lexicón de o u ip u t d e h ab la. A m b o s


_ Í Í B ? s _ Í lÍ .^ ie n t_ e s já u e d e n j n o s t r a r j m ^ n o d m k t ^
co n u n p ro b le m a de ev o cació n en el le n g u a je e s p o n tá n e o d ep e n d ie n te de la
frec u e n c ia d e las p a la b ra s. L a d ife re n c ia fu n d a m e n ta l e n tre los dos es q u e
■eí le n g u a je e s p o n tá n e o de lo s a fá s ic o s c o n j e r g a n eo lo g ística, co m o R D , está
e m p a ñ a d o c o n a p ro x im a c io n e s,' m ie n tra s q u e "los a n é m ic o s, c o r n T E S i r s ó l p '
p ro d u c e n g ra n d e s c a n tid a d e s de e rro re s de a p ro x im a c ió n en las ta re a s de d e ­
n o m in a c ió n p o r .c o n fro n ta c ió n . L a e x p lica ció n de esta d iferen cia p u e d e resi-
dír, en p a rte , en los niveles de c o m p re n s ió n h a b la d a de am b o s tip o s d e p a ­
cientes. L a c o m p re n sió n de las p a la b r a s h a b la d a s era efectiv am en te n u la en
R D (u n p a c ie n te co n je rg a fa sia n e o lo g ístic a ), cuya co m p re n sió n d e b ía v a l o ­
n a r s e m e d ía n te p a la b ra s escrita s.’ C a ra m a z z a , B ern d t y Basi'íi (1983) a n a liz a - '
ro n en d e ta lle los p ro b le m a s d e ía p e rc e p c ió n del h a b ía en su p a c ie n te JS,
q ue era m u y sim ila r a la de RD, y a trib u y e ro n su p é rd id a de c o m p re n sió n
a u n a in c a p a c id a d p a r a e fe c tu a r la s fin a s d isc rim in a cio n e s en tre los s o n id o s A
que la c o m p re n sió n h a b lada" exige (v éa se « S o rd e ra "verbal” p u ra » , en el ca- ^
p ítu io 6). ' ' ~ ....... ....................................... .................................
L os p a c ie n te s a n é m ic o s c o m o EST , p o r el c o n tra rio , m u e stra n u n a p e r ­
cep ció n y u n a c o m p re n sió n p a r a ei h a b la in ta c ta s. E s to p u ed e sig n ific a r q u e '
so n c a p a c e s d e c o n tro la r la e x a c titu d d e sus in te n to s de p ro n u n c ia r las p a la -
b r a s ^ e u n m o d o q u e los a fá sic o s c o n je rg a n eo lo g ística n o p u e d e n h acerlo .
■ A sh R D n o p a re c ía sa b e r si h a b ía p r o n u n c ia d o a d e c u a d a m e n te u n a p a la b ra
. e in c lu ía e n o ca sio n e s la p r o n u n c ia c ió n c o rre c ta en el cu rso de u n a secu en cia
■ de in te n to s sin p e rc a ta rse de h a b e r e m itid o la p ro n u n c ia c ió n co rre c ta . Los
re p e tid o s in te n to s de p r o n u n c ia r u n a p a la b r a n o c o n c lu ía n en u n a a p ro x im a -
, j d ó n co n é x ito h a c ia la p a la b ra d e s e a d a "(M iller y E llis, 1987; véase ta m b ié n
J o a n e tte , K eller y L eco u rs, 1980).
f p a c ie n te s con so rd e ra v erb a l p u e d e h a b e r u n a a lte ra c ió n de la p e rc e p ­
ció n d el h a b la en el co n tex to de u n a p ro d u c c ió n h a b la d a in ta c ta (p. ej., G old-
stein, 1974; S a ffra n , M a rín y Y en i-K o m sh ian , 1976a), de m o d o q u e el tra s to r-
no de la c o m p re n sió n d e los a fá s ic o s co n je rg a n eo lo g ística" n c T p ü e d e ””
c o n s id e ra rse c o m o la ú n ic a c a u s a d e su tr a s to rn o de ex p resió n . N os gustaría,"
sin em b a rg o , c o n te m p la r la p o s ib ilid a d d e q u e u n a je rg a fa sia n e o lo iís tlc a ”
su rg iera c o m o c o n se c u e n c ia de u n a a n o m ia , se c u n d a ria a u n a a lte ra c ió n de
Jexicón d e o u tp u t, c o m b in a d a c o n c ie rto g ra d o de so rd e ra verbal. D e este
m o d o , a d ife re n c ia de los p ac ie n tes a n ó m ic o s , los a fá sic o s co n je rg a n eo lo -
g*sl % n u n c a p u ed en ap ren d er c o n tro la n d o su p ro p ia h ab la q u é p alab ras causan
m ffcuT tades y cuáles n o y, p o r ta n to T n tm c a p u e d e n a p re n d e r qüe"pró"ñuncía^~
" r á n m a l p re c isa m e n te las p a la b ra s d e d ifícil acceso. P o r esta raz ó n , lo s a fá s i­
cos co n je rg a n e o lo g ístic a no p u e d e n a p re n d e r a lim ita r su v o c a b u la rio a
J a s p a la b ra s q u e p r o n u n c ia n c o rre c ta m e n te . E sta in te rp re ta c ió n h a sid o cues- v,
n o n a d a p o r B u tte rw o rth (1985) y B u tte r w ó rth y H o w a rd (1987). Tai a s e v e r a - i^ .
ción d e m o s tr a r ía ser fa lsa si se e n c o n tr a r a u n p a c ie n te co n u n h a b la c o m o !r f
el d e R D p e ro co n u n a c o m p re n sió n o ra l in ta c ta , en p a rtic u la r si ei p ac ie n te \f.
fu era c a p a z d e d istin g u ir c la ra m e n te e n tre las p ro n u n c ia c io n e s co rre c ta s d e ¡ J
las p a la b ra s y las d isto rsio n e s deí tip o de las q u e p ro d u c e h a b itu a ím e n te . j-**
128
128 Neuropsicoiogia cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ia c o g n itiv a h u m a n a

MMoriología
o rfo lo g ía e nenlalaj ejergafasia
r g a f a s i a n neologística
e o lo g ís tic a
Existe una consideración final importante a propósito de la jergafasia neolo-
E x iste u n a c o n s id e ra c ió n fin a i im p o r ta n te a p ro p ó s ito de la je rg a fa s ia n e o lo -
gística. Las palabras en plural como rapes, robes y roses [cuerdas, mantos
g istica . L as p a la b ra s en p lu ra l c o m o rapes, ro b e s y roses [cu e rd a s, m a n to s
y rosas] pueden fragmentarse en sus «morfemas raíz» (rape, robe y rose) y
y ro sas] p u e d e n fra g m e n ta rse en sus « m o rfe m a s raíz » {rope, ro b e y rose) y
el morfema de plural (-s). La pronunciación inglesa del morfema de plural
el m o rfe m a de p lu ral (-s). L a p r o n u n c ia c ió n in g lesa del m o rfe m a d e p lu ra l
-s de rapes, robes y roses es distinta en las tres palabras: -{(5)> en rapes, «Z»5
- j d e ropes, ro b e s y roses es d is tin ta en las tres p a la b ra s: -« s» en ropes, « z » 5
en ro b e s e e« iz
en robes «iz:
» enenroses. roses.La _~~_pro~_~nciación
p ro n u n c ia c ió n del dell?lural
p lu ra l d del2ende e p e n d e del delf ofonema nem a
q u e p re c e de a este m o rfe m a . A lg o sim ila r o c u rre co n el m o rfe m a d e p a s a d o
~d't~~~~~-n~~~~:g:~~¿;Tn~f~-~;~'7d~~'~~c7~7ea~/;~~~~!J~a~r~~~:~dd~:
-ed. L as p ro n u n c ia c io n e s in g le sa s d e talked, 'declarad y s p o u te d [h ab íab aT 'd e-
claraba y recitaba] convierten este morfema en «t», «d» e «id», respectiva-
c la ra b a y rec itab a] c o n v ie rte n este m o rfe m a en « t» , « d » e « id » , re sp e c tiv a ­
m mente.
en te. A lAligJ.~,~.Lg~.~"!~_:~,_~~,,E,~!.~1,,1.~!ew,P!2,r.::.!:!!2,Si,~,~!2,!L2_~L~C?Ef~m
u a l q ue la ~s d e P Í u r a l ^ ^ i ^ i m c j a d ^ ^ i j n o r f e m a d e tie m p o
p_pasado"deE.~nMst~
a s a d o d e p e n d e deldel, forOI1e~"aS!~~!~~e.
n e m a q u e lo precede. T os ~,~_I!!,,2~f~m,~L~.~.!!lP
m o rfe m a s c o m o ^ -2.,_L(j_,,~" v ”- ^
q ug.12,~
e n..u,!2,~~~!""e~E~S,~D"~i~Le5~2~,.,~B.g_q.\:l_íE,,.~,~~~~-2,~~.~~_
n c a a p a re c e n a is la d o s sin o q u e se a ñ a d e n a los m o~o!:f~H}}.~~. rfe m a s r a íz lio como mo
(Op~ o.taJk1. se den()1}1inallTrl0rfemélsgr~1}1atical~soirifl~:X'ion(:':s. Otras infl~-
xToñes'c'(;mu~es"e'ñ' '¡'ngTés''s'o'ñ' :e;-(como'"e~''7
r ° R e..9. lalÁ> se d e n o m in a n m o rfe m a s g ra m a tic a le s o in flexio n es. O tr a s lñ f jk T "
ált;~··7attérrtrñá's"·aj'to·:"·íñás"grüe:"·
~sóí,
x io n e s co m u n e s en inglés so n -e r (c o m o en taller, fa tte r ) [m ás a lto , m ásl'F úe"'-”
-es{ (~ómo-
eñ'ihOrtes[th!fínest) [el
so ], -est (co m o en sh o rte st, th in n e s t) [el m á s c o rto , el m ás d e le a d o ] e -in g
más corto, el más delgado] e -ing
(comó''''en growing, expandingy [creciendo, expandiendo].
(c o m o en grow tng, e x p a n d in g f [creciendo, e x p a n d ie n d o ].
-
h~!~l_~~g~l<l,,~_~t.2.~5!,,~!~,~~t~&.~~i,!-.E,:~~~!1!l~.E,~~~,~,~
. L a relev an cia de to d o esto en la je rg a fa s ia n eo lo g ística p u e d e o b se rv a rse

em
'~'k1iíi,~~~~,~g~~~~;,~~:
si n o s p re g u n ta m o s q u é o c ~~~~~~J~i1*IT;xTtn~~t~~fe;;~fi9
,~" itir
u rre c u a n d o u n p a c ie n te co n este tr at:~:!c~r~~ri~~e~l,,~~
_,_~" u n a p a ~_"._",~".,.,,,_,,,,,,_,,,,,,,,,,.,,.,.,,,,,,,,,,,,,,,,,,_,,
la b ra q u e p o s e e u n a "'''''''''''''''''''''"''_''.'''h . L a resp u e sta p.",p,,,,,,,.,..,,,,,,,
in fle x ió n"""""",,,,,,,',,",,,,,,,,,,,,,,,,,,,.,,.',,,,,,,,,,,
s to r n o in te n ta
are ce se,_",,,,,,,,,,,,.,,,,,",,,",''''''''''''*
r q u e el
morfema raíz puede estar distorsionado. mientras que la inflexión nunca lo
m o r fe m a raíz p u ed e e s ta r d is to rs io n a d o m ie n tra s q u e la in fle x ió n n u n c a lo
está. Así, en e~os scouls presentado," .RD dTce"'"«che'rc"hiñg;;=por"R"
-£ ^ ,§ y As1’ en ei p a s a je de lo s s c o u ts p resentado”' R D 'd ice «cherching» p o r
"'Ch¡¡sing con la raíz chase transformada en una neologismo, pero el morfema
c h a s in g co n la raíz ch a se tr a n s f o r m a d a en u n a n eo lo g ism o , p ero el m o r fe m a
-ing está presente y es correcto (véase también «swi'ing» por swingíng). En
-in g e s tá p rese n te y es c o rre c to (v éase ta m b ié n « sw i’in g » p o r s w in g in g ). E n
las transcripciones proporcionadas por Buckingham y Kertesz (1976) y But-
las tra n sc rip c io n e s p r o p o rc io n a d a s p o r B u c k in g h a m y K ertesz (1976) y B u t­
terworth (1979) se encuentran muchos ejemplos similares. L~siguient~ inte-
te rw o rth (1979) se e n c u e n tra n m u c h o s e je m p lo s sim ilares. L a sig u ie n te in te ­
rro!.~og<:~~
g a n te es, .....
~38.~~_~u:re
¿q u é o c u rre c u,cua~~ a n d o el m omor~err;~~!.aízd~
rfe m a ra íz d e una p a la b r a p lu r a l o UrliE'~ra~~~::2.m0I§
irÓ~:'EPa9pf6~~Wa"~ir~~rM'6i'~"~~~'!ifH~te~tt~~'í~q¿gr~~
en tie m p o p a s a d o so n tr a n s f o r m a d o s p o r la jerg a?, ¿q u é fo rm a to m a la in f le ­
x ió n , la a p ro p ia d a p a ra el m o r fe m a raíz c o rre c to o la c o rre sp o n d ie n te al n e o ­
'Íogismo i PoTejemplO';'"sna-"paTEiTJra"aeclare'f"ue'?ü'dl'sto"r:s'lünadi'''en
lo g ism o ? P o r ejem p lo , si la p a la b r a declare fu e ra d isto rsio n a d a en « d is la p »
~('di5fap';;;
¿el tiempo pasado sería «dislapd. formado con «d» como en «declared»,
¿el tie m p o p a s a d o sería « d is la p d » fo rm a d o co n « d » co m o en « d e c la re d » '
o sería como «dislapt» tomando la pronunciación «t» apropiada para el fo-
o se ría c o m o « d isla p t» to m a n d o la p ro n u n c ia c ió n « t» a p ro p ia d a p a r a el fo ­
nema precedente «p»?? Diversos estudios coinciden en señalar que la pro-
n e m a p re c e d e n te « P » ? ; D iv erso s e s tu d io s co in cid e n en s e ñ a la r q u e la p ro -
n u n c ia c io n d e d iversas in fle x io n es; c ó m o T o - ^ l ó 'ó d i ó í a T ó ó i a c ó r n o d a » ) "
iTa~~~~""~~-~~~~~~~~n*{;"~~3~~;i{sgo~,(~~¿JfrÍ~%~~EJ'lá~i~;~~~~*'ri'
i J i J P I ? 13 de !a n ueva ra íz del n e o lo g ism o ( B ü c k m g h a n í y "K ertesz ' 1976: “'
Butter~;rth, 1979;Capran:=Kclfar''YIocke;wI
B u tte rw o rth , 1979; C a p ia n , K ellar y Locke, 1972; G a rre t, 1982). A sí, « d e c ía -
972; Garret, 1982). Así, «decla-
red» con «d» en su pronunciación se transformaría en el neologismo «dis-
re d » co n « d » en su p r o n u n c ia c ió n se tr a n s f o r m a r ía en el n e o lo g ism o « d is-

5. Este fonema «2» representa una «S)} sonora. En castellano existe como sonido, pero no como
fonenmfonema, (N. ^T.)del ” T.) <<S>> 50n0ra- En caste,la* 0 como sonido, pero no com o
6, Los sufijos -er, -est e -ing corresponden a los morfemas de comparativo, superlativo y gerundio,
6. Los sufijos -er -e ste -ing corresponden a los m orfem as de com parativo, superlativo v gerundio
respectivamente,
respectivam (N. T.)
ente. (N. de! de! T.) UUIu’

\-/. co~~;;':;;~~ q~:~';~~'r~st;:~!~~1J:~O':~:-~~~~~~~~C~


N ótese que el au to r está h ablando d ó ] Í M M a a a o L W d r b ? t o ¡ 7 ^
constituye el m arcador de pasado en ios verbos regulares y se pronuncia como «d» o com o «t» I
I dependiendo de que el...,.·'-"""'J'~:~_ último fomena de la raíz verbal sea sonoro o sordo, respectivamente. (N. del T.) .
dependiendo de que d ultim o fom ena
-¡::u,,....,,.-~..:.r_,.-=-~.,.:v·.~~~,,..~:'v· de la ... raíz
...._..,.·:<:,·.,..~,,_· verbal sea sonoro o sordo, respectivamente.
';-"<"'J'.k~."",..."~",.,.._.,.....,",..,...,,,~..,.-_..,,.~,-..,.,.,..,.,",.-,.-,,
":'~',.,.M-' (.V. de!
..._-.~.-:>,.=~..H!."'"'".,.,...."'="''"''# ! ~I'''''''''..l
T.) ....-~,.....
.....~:,=''''''\<I......,
Producción
P r o d u c c ió n de
d epalabras
p a la b r a shabladas
h a b la d a s 129
129

lapo)
ia p t» con
c o n una
u n a «t»,
« t» , del
delmismo
m ism omodo
m o d o que
q u e «robes»
« ro b e s» con
co n una
u n a «z»
«z»tras
tra sconvenir-
c o n v e rtir­
sese en
en elel neologismo
n e o lo g ism o «rofes»
« ro fe s» adopta
a d o p ta una
u n a «s»,
«s» .
A n te s in te rp re ta m o s los n e o lo g ism o s c o m o in d ic ativ o s d e p ro b le m a s en
la
la r~~~~,,~,,~ll!~a~Gfl~2ae~deP.;frt:~;~·~
rec u p e ra c ió n d e la
-_....""-r-.,......~~__ .. s fo rm a s fo n ém icas d e las p a la b ra s d esd e e lle x ic ó n de
__..,II':' __ ................m""'_"._...,_, ...-~........
_",.~"',...,,_,,",,..,""""'_....."'''''''''·"J?"",~,~,,,,,,';''''~~''~''"''''"'''''''"''''''''''¡'''''_'':'''~';'/~I.I'II~''"''''I¡;'~·',,,·.,,,,.,,,,:",,y~:,,··,,,,,-,:,:~,,::",:,.·,,,p·~·:"

o u tp u t de
output d e habla.
h a b la . El
E l análisis
a n á lisis del
del destino
d e s tin o de
d e las
la s formas
fo rm a s con
co n inflexión
in fle x ió n parece
p arece
p erm itiré~!~]fu.sr:~~I1ifi~iE.~CI?E:~ªI§I2Ú~!;:::~iI2::~§:;.::',g:~~:Is:~::~i
~~r~illf e s ta b le c e r u n a a firm a c ió n a d ic io n a l, esto es, q u e lo q u e re c u p e ra ­
mos
d lo s desde
d e s d e elel lexicón
lex icó n de o u tp u t d e h a b la son
d e outputdehabla so n morfemas
m o rfe m a s raíz raíz sinifli1exión.
sin in flex ió n .
Las
Las inflexIones
in fle x io n e s sese añadTr1anliSi2E~i-se:·a~Qm<ida~iin'adecüacr;im.e-ñt~"''';;;
a ñ a d ir ía n d esp u és y se a c o m o d a ría n a d e c u a d a m e n te en
[unción
ju n c ió n deldel contexto.
co n tex to . Declares" d e c la re dXyde,clarin~
D eclares,declared d ec la rin g n()
n o disponen
d isp o n e n ded eentr~das
e n tra d a s
indeeeIldientes
in d e p e n d ie n te s enen elel lexicón
lex icó n de o u tp u t de
de out[?,ut de habla,
h a b la , ~il!Qque
sin o q u e,s9Q_~b1~d~¿__
son e n s a m b la d a s
¡
¡ d u ra n te elel habla
,durante h a b la ~a p a r tir d e la rai,l raíz (c:!~,~t~~~~,g,~~I2,~g,le".i,!!.n~:~,!,2,!l
(d e c la re} a ñ a d ie n d o la in fle x ió n__ ~Ergp.t~,:",."~
a p r o p ia ­
! da,
da. EnE n elel paciente
p a c ie n te con
c o n jergafasia
je rg a fa s ia neologística,
n e o lo g ístic a , lala recuperación
re c u p e ra c ió n aa partir
p a r tir del
del
1 -lexicón
lexicón de d e outputClé-hab Iá-se'fia:rraarferaaa:-per'oTos-~procesos"qué'' propor'':-'o".,
o u tp u t d e h a b la se h a lla a lte ra d a , p ero los p ro ce so s q u e p r o p o r ­
t cioñáñ"TaSíñTIexroñés~~ermanecé'ñ-"lñTa'crosaítmodo""~'üe'erresurraao~·tlñaT"
c io n a n la s in fle x io n e s p e rm a n e c e n in ta c to s , d e m o d o q u e el re su lta d o fin al

I
~~~_~;U,_,,,,,~~~,",-,,''''''''''''''''_~IlII.~'''t~_'''~l~'::''''::~~''(;?'J'''.,,,Y~'-:;:'_~,_._.,~.f.,~;.,:"~~:~;,v}:~:.I:;.:(<rI:'lJ~"'''¡JII:IYrIl.~>O,,,..,.}.~~:-:;('~''':'"::'W;'·¡'::m·.i."~~"'':<I'~:i;:,)::''''''"''

consiste
co n siste en n e o lo g ism o s con
en neolozismos co n lala raíz
raíz incorrecta
in c o rre c ta pero
p e ro con
co n lala inflexión
in fle x ió n correcta-
c o rre c ta ­
mente áii·ádldaY'ádeCUa(fameñte~a'da'praéra~.,.~·,~,~~"~,=,,=e=-~,,,""-""~~"",,,=,~",,,~,~,
m en te a ñ a d id a y a d e c u a d a m e n te a d a p ta d a .
Esta
E s ta conclusión
c o n c lu s ió n sobre
so b re cómo
có m o debe
deb e estar
e s ta r organizado
o rg a n iz a d o elel sistema
sistem a normal
n o r m a l eses
curiosa
c u rio sa porque
p o r q u e concuerda
c o n c u e rd a con
con las
las observaciones
o b se rv a cio n e s procedentes
p ro c e d e n te s de
de los
los lapsus
la p su s
linguae.
¿inguae. Un
U n ·tipo
tip o de
de error
e r r o r que
q u elas
j a s personas
p e rs o n a s normales
n o rm a le s cometen
co m ete n en
en ocasiones
o casio n es
en
en elel habla im p lic alTíñVeiSióri
h a b la implica ía inv ersió n d e d o s m o rfe m a s raíz , c o m o o c u rría en el 'éTe~dos"'morfeíñ·a'sráTz';'''como'·'ocürrfa''~~''eI''''
caso
caso deT'ííabTañteque-préTeñdla~deéír"'«sJié""sTañís·'he;
d e í h a b la n te q u e p re te n d ía ' 'decir' « S h e sla n ts h e r 'writ g » [ella
ing»
w ritin (ella inclina
in c lin a
J su
be
su escritura],
e s c ritu ra ], pero
p e ro en en lugar
lu g a r de
de esto
esto dijo
d ijo «She
« S h e writes
w rites her sla n tin g » [ella
h e r slanting» [ella escri-
escri­
be su in c lin a c ió n ]. A q u í, las raíces w rite y sla n t se h a n in v ertid o , pero
su inclinación]. Aquí, las raíces write y slant se han invertido, p ero las las
inflexiones
in fle x io n es -se -5 e -ingqpermanece~ fieles a sus p o sic io n e s. De
-jn g p e rm a n e c e n fl<:les.T~~~. D e hecllC),'enmerh'a~
h ech o , en el ha-

I
bla,
STa, tanto s la n t como
ta n to slant w rite acaban
c o m o write a c a b a n en
en «t»8,
« t» 8, de
de mo.do
m o d o queq u e lala forma
fo rm a apropia-
a p r o p ia ­
dad a de d e lala -5-5 (que
(q u e enen este
este caso
ca so eses unu n marcador
m a rc a d o r verbal,
v erb al, non o unu n indicador
in d ic a d o r de
de plu-
p lu ­
ral)
ral) es es «s».
« s» . En E n la la inversión
in v e rsk m de de morfemas,
m o rfe m a s , sinsin embargo,
em b arg o , se se han
h a n descrito
d escrito las las
dosd os posi bilidadesdelñflexióñlCráI'rerT97S:"T980'f"Ios"'''ej'émpTü's"'dlsponISles
p o s ib ilid a d e s de in fle x ió n (G a rre t, Í975,"1'980). I ^ s ^ e m p í o s 'd í ^ o i J b l e s
1
incl
in clu úyeny en expreswñesde n o rm o h a b la n te s::'-7(rIiI7o';~"t"I"ST}""oTa"¡/;c;ñg»
ex p re sio n e s de norm§'fi'abTanTés « th e f o r k s ( V ) o f a p r o n g » lIOs' ······
[los
te n ed o re s 'Te'-Uñ~
tenedores d e u n Plñchofpor"';a"h'e""proñgsC'¡"z,y'''óJa'jo;k;;''
p in c h o ] p o r « th e p r o n g s ( ‘z ’) o f a f o r k » [10'5'"piñch'os'
[los p in c h o s de de
unu n tenedor]
Tenedor] yy «a « a catful
c a tfu l 01
o fhoiísés-('1Z')>>lüñgatO~Ifenode"casasrpor'-(7a"-¡io'ií:"'"
h o u se s ( £iz ’)» [un g a to lle n o d e casas] p o r «a h o u -
jIfjTó/
s e fu l o f cqrTrs'I~1~qa
ca ts ( ‘s ’)» [u n a ,c~~'I¡~~'
c a sa llen a de gatosJ;'
g ato s]. ~-~,--",~,~-,--,~~",~~,-
Estos
E sto s errores
e rro re s de c a m b io s morfémicos
d e cambios m o rfé m ic o s confirman
c o n firm a n queq u e los
lo s morfemas
m o rfe m a s raíz raíz
yy las las inflexiones
in fle x io n e s se se hallan
h a lla n representados
re p re se n ta d o s enen lugáres
lu g a re s uldependientes'~en~'clerto'
in d e p e n d ie n te s en cierto
--unto
p u n..,..to
l?,.~"..,.,.,
'o -UñtosdeI róéé--.soaepra:-'ñlTícaéiOñ"derhal;Ta:'E]"hecE'C;""'dé'qu'e'la:s
,. o p u n to s del p ro c e so de p la n ific a c ió n del h a b:<,,_-,,,,:~,,:..
..,._~.~_-'=--"'--~_<,"",""~_'_~"""oI"",=<,,,c.:~--":_'>-=_c_=-';'C"_-.-~"-:'::'
la . El h e c h o d e q u e las
..,.',:.~"'";..:'~r::",,,":~'::~":''''':':'1,,'''''':'',.'::",,,,,,:·i:~'''~-,,,::·,:·,,,
.. ,,:.:,,,,.,,,,,,,~~'''''''<''·I·''''1''''VI'''':'':'':'''''::'':'··;;'.:':·_'''~'-''''N","":,"".,".,__ .""'.•.'.~,'

in fle x io n es se
inflexiones se adapten
a d a p te n aa las raíces invertidas
las raíces in v e rtid a sifflPli~<l:
im p lic a 9,\!~las
q u e las fo~mascorre~t.éls.
fo rm a s co rrectas

~~~;;r1~~;:~I~!~~~~~~~~~~i~td
de las in fle x io n e s so n se le c c io n a d a s d e sp u é s d e ía fase de p la n ific a c ió n en
la q u e se in v ie rte n las raíces m o rfé m ic a s y, p o r ta n to , q u e las fo rm a s fo n ém i­
Gasde
cas de lasla s raíces so n recueeradas
raíc es SOl1 del lex icó n=<!y_2,u~RtiLsi~
re c u p e ra d a s del_J~x~2.n d e o u tp u t de h~.9~j!!~9_rP2!'~!l.:,
h a b la in c o rp o ra n -
dose
do se después
d e sp u é s las
la s inflexiones.
in fle x io n es. La
L a resistencia
resisten c ia de
d e las
las inflexiones
in fle x io n es aa la
la distorsión
d isto rsió n
podría eXDlicárserulaerevadarrécueñCíaaeesTos-élemeñfOS,"fó~qüe,Cómo
p o d ría ex p lic a rse p o r la elevada fre c u e n c ia de estos elem e n to s, lo qu e, co m o
éñelcaS¡;d~~';¡h~;;;¡;;~:~JIE::Ei§i1~i:,S.,f~ªllili5I~~~~~SI~1'~r~
.
en el c a so d e « th e » , « a n » o «is», lo s h a c e fá c ilm e n te accesib les p a r a los a f á ­
sicos
sicos con
co n jerga
je rg a neologística.
n e o lo g ístic a .
"'_~~A~~~"__""m..'I!.~~IlN'J~~i-.""')!~~,;¡J~"'~:~~:-

8.8. La a e » final
L a «e» f in a l de
d e «write»
« w r ite » es
es muda.
m u d a . (N
( N de!
d e l T)
T.)
130
130 Neuropsicologia cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

ERRORES NORMALES Y AFÁSICOS EN LA EVOCACiÓN


E R R O R E S N O R M A L E S Y A F Á S IC O S E N L A E V O C A C IÓ N
Y LA PRODUCCiÓN VERBALES
Y LA P R O D U C C IÓ N V E R B A L E S
Tanto en la anomia como en la jergafasia neologística existen trastornos de
T anto en la a n o m ia c o m o en la je rg a fa s ia n e o lo g ístic a ex isten tra s to rn o s de
evo'caci'ón""-rocru'cclóñ-"veff;ar"s:-Eñ'''éSíe~'a'artadó~~eseriÍnos convencer"8J
e_.............,.
v o c__a c ió~r.1'X~lfl"n_;.( c c ió n v erb ales. E n este a pPa r ta d o esppe ra m o s c o n v e n ce r ai
n y p r o d u...~·t:'.f;It,¡,;,<"'"w"!I~"",..~;".'r"ll'm"",:<.,.~."J~~,,.,;
lector de que no existe nada exclusivo de la afasia en relación con las dificul-
le c to r d e q u e n o existe n a d a exclusivo de la a fa sia en rela ció n co n las d if ic u l­
tades y los errores observados en estos pacientes o con otros problemas de
ta d e s y los e rro re s o b se rv a d o s en esto s p ac ie n tes o co n o tro s p ro b le m a s de
evocación y producción verbales descritos en los afásicos. Las personas nor-
ev o c a c ió n y p ro d u c c ió n v erb ales d e sc rito s en los afá sico s. L as p e rs o n a s n o r-
males experimentan en ocasiones problemas en la recupe'~a'2ióñ""o""';rtTcúI;;::''''''''
rnaies e x p e rim e n ta n en o c a sio n e s p ro b le m a s en la re c u p e ra c ió n o a rtic u la -
g2xu4.~J~¿j?'~I.?:~r.~~";"2"2Lf1Y.~,~,!r~,,,E~E"!tl,,,E~I~:-ª~~1Ie§~'''~rE
ció n d e ¡as p a la b ra s; p o r n u e s tra p a rte , n o s ce n tra re m o s en d o s tip o s d e p ro -
blernas. El primero, que ya hemos mencionado, es el de los lapsus linguae,
bV~~~'-~_"'~""''''''''''~'''''''·''''''''''''''''''''''W''''''''''''''''··''''''""""'"'''''''''''d'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''"""""",,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,/,,",,,,,,
le rn a s- E1 r e m e r o , q ue ya h e m o s m e n c io n a d o , es el ..,,,.,,,,,,, de ..,,,,,,,,,,,"'"?''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''N'~'''''''''
los la p su s lin g u a e
actos involuntarios y carerites e intericíonalidad . Estos fenomenos adoptan
_ a c to s jn v o lu n ta ilo s y caren tes d e in te n c io n a lid a d . E sto s fe n ó m e n o s a d o p ta n
o r m a -s dlversa s ..y"..Xse
f J2E"r,P."~~""~}Y(!E,§"e~ ,,,§~.,,,h.e,~,,~§~~,ª~.,~ªg,',
h a n e s tu d ia d o c..~g~... ,ª,~,ng"4~§JI,~"",ª!§~@:2","e~J~C
o n cierto d etalle d e b id o a ¡a lu z q u e "
p pueden
u e d e n a arrojar r r o ja r sosobre b re los los ppr()ces?s ro c e so s d de, e p l:?r2~u<:ciónnoE:nc:t!delha~la
ro d u c c ió n n o rm a l del h a b la (C (Cutler,
u tle r,
'1982; FromEñ,T97'3, "r9"8'O'rAnaHz'areI~~~<~~Ji~_Cilo~dé"'gue"~!~
1982; F ro m k in , 1973, 1980). A n a liz a re m o s el h e c h o de q u e a lg u n o s tip o s de .ck, "f"

.HAgr~!:....e_~,,,'i.X~§'~E9§E~1?,E~?<~.I.·g~,,!L~n,~
9 hel A Í asic.9 s ,.reP resen ten u n a te !,~.!lg.~
..... n d e n.c!l,S!,?:,H~.Sj,~E.l.~
ia crecien te h•.h a c~fhl._~g2r~,~,"gy..~L'!-li"P~!-
ia erro re s q u e la s p e r ­
s osonas
n a s n normales
o rm a le s cocometen m ete n enen o ocasiones c a sio n e s c ocomo m o lataosus linguae.
p su s linguae.
---r:rsegüñdO~f]po'<d;tJTfícuEad""ñ'o";maT~~m~aremos los erro-
E l s e g u n d o tip o d e d ific u lta d n o r m a l con el q u e c o m p a ra re m o s lo s e r r o ­
res áIáSicos api~uando urÍhablante Il:()rm~l presentalula dificultad tran:-
res a fá sic o s a p a re c e c u a n d o u n h a b la n te n o rm a l p re se n ta u n a d ific u lta d tra n -
'sltorra-para'··~ecoi~~,,(u~~~:R~!~€f~;,~"fódO's
'herrlos'''experIffiei1tadü'iilguñavez'
T od o s h em o s e x p e rim e n ta d o a lg u n a vez
la sensación de ser incapaces de recordar una palabra y sabemos qué descon-
la se n sa c ió n d e ser in c ap a ce s d e re c o rd a r u n a p a la b ra y sa b em o s q u é d e s c o n ­
certante puede llegar a ser. En ocasiones, unos pocos segundos de búsqueda
c e r ta n te p u e d e lle g a r a ser. E n o c a sio n e s, u n o s p o c o s se g u n d o s de b ú s q u e d a
son suficientes para recuperar la palabra en cuestión, mientras que en otras
s o n su fic ie n te s p a r a re c u p e ra r la p a la b r a en cu e stió n , m ie n tra s q u e en o tra s
se resiste a aparecer, surgiendo espontáneamente unos minutos o incluso días
se resiste a ap a rece r, su rg ie n d o e s p o n tá n e a m e n te u n o s m in u to s o in c lu so d ías
después. A veces sentimos que estamos a punto de recuperar la palabra, pero
d e s p u é s. A veces se n tim o s q u e e s ta m o s a p u n to d e re c u p e ra r la p a la b ra , p e ro
en seguida se desvanece y escapa de nuevo. La experiencia mental de estos
en se g u id a se d esv an ece y e sc a p a d e nuevo. L a e x p e rien c ia m e n ta l d e esto s
estados ha sido particularmente bien descrita por Williarn James (1890), quien
e s ta d o s h a sid o p a rtic u la rm e n te b ie n d e sc rita p o r W illiam Ja m es (1890), q u ie n
lo los
s d edenominó «vacíos dedec oconciencia»
n o m in ó « vacíos n c ie n c ia » y yescrib
escribió 251):
ió (p.(p.251):

Es un vacío intensamente activo, Lleva dentro algún tipo de espectro, nos conduce
E s u n v a c ío in te n s a m e n te activ o . L le v a d e n tr o a lg ú n tip o d e e s p e c tro , n o s c o n d u c e
en una dirección dada, haciéndonos estremecer por momentos con la sensación
e n u n a d ire c c ió n d a d a , h a c ié n d o n o s e s tre m e c e r p o r m o m e n to s c o n la s e n s a c ió n
de proximidad para dejarnos luego hundirnos de nuevo sin el término anhelado.
d e p r o x im id a d p a r a d e ja r n o s lu e g o h u n d ir n o s d e n u e v o sin el té r m in o a n h e la d o .
Si se nos proponen nombres erróneos, este vacío singularmente definido actúa de
M se n o s p r o p o n e n n o m b re s e r r ó n e o s , este v acío s in g u la r m e n te d e f in id o a c t ú a d e
inmediato para negados, No se ajustan a su molde.
in m e d ia to p a r a n e g a rio s . N o se a j u s ta n a su m o ld e.

Los psicólogos han estudiado estos problemas normales de evocación tanto


L os p sic ó lo g o s h a n e s tu d ia d o esto s p ro b lem as n o rm a le s de ev ocación ta n to
en casos en los que estos fenómenos aparecían espontáneamente, como pro-
e n c a so s en ios q u e estos fe n ó m e n o s a p a re c ía n e s p o n tá n e a m e n te , c o m o p r o ­
vocándolos haciendo que personas normales trataran de encajar palabras con
v o c á n d o lo s h a c ie n d o q ue p e rso n a s n o rm a le s tra ta ra n d e e n c a ja r p a la b ra s co n
definiciones o caras (p. ej., Brown y McNeil, 1966; Reason y Lucas, 1984;
d e fin ic io n e s o c a ras (p. ej., B row n y M cN eil, 1966; R e a so n y L u cas, 1984*
Woodworth, 1938). En tales estados, en los que la palabra parece estar en
W o o d w o rth , 1938). E n tales e s ta d o s, en lo s q ue la p a la b r a p arece e s ta r en
la «punta de la lengua», un hablante describirá tener a veces la «sensación
la « p u n ta de la le n g u a » , un h a b la n te d e s c rib irá te n e r a veces la « se n s a c ió n
de saber» la palabra pero, al mismo tiempo, ser incapaz de generarla. Otras
d e sa b e r» la p a la b r a pero, a¡ m is m o tie m p o , ser in c a p a z de g e n e ra rla . O tra s
veces recuperará palabras que se asemejan de algún modo al término busca-
veces re c u p e ra ra p a la b ra s q ue se a s e m e ja n de a lg ú n m o d o al té rm in o b u s c a ­
do, pero que el hablante sabe en general que es incorrecto. Por último, la
d o , p e ro q u e el h a b la n te sabe en g e n e ra l q u e es in c o rrec to . P o r ú ltim o , la
búsqueda de una palabra puede «llevarla tan cerca de la punta de la lengua»,
b ú s q u e d a d e u n a p a la b ra p u ed e « lle v a ría ta n cerca de la p u n ta de la le n g u a »
que podamos decir con qué fonemas comienza, contar su número de sílabas
q u e p o d a m o s d ec ir co n q ué fo n e m a s co m ie n z a , c o n ta r su n ú m e ro de sílab a s
o incluso indicar algunas palabras cercanas. Debemos señalar que cada uno
o m c iu so in d ic a r a lg u n a s p a la b ra s c e rc a n a s. D eb em o s se ñ a la r q u e c a d a u n o
PProducción
r o d u c c ió n dde
e ppalabras
a la b r a s hhabladas
a b la d a s 131
131

de estos
de estos ggrados
ra d o s de de pproximidad
ro x im id a d yy ccadaa d a tiptipoo de de eerror tiene
rro r tie n e susu hhomólogo
o m ó lo g o en entre
tre
los pproblemas
los ro b le m a s dde e lolos
s afáafásicos.
sico s.
Antes
A n te s dde e ccominuar
o n tin u a r co con n elel an
análisis
á lisis ddetallado
e ta lla d o dde e nnuestro caso hhemos
u e s tro caso em o s de de
reconocer
rec o n o cer qqueu e nno o hhay
ay nnada
a d a ooriginal
rig in a l enen nnuestro
u e s tro eestablecimiento
s ta b le c im ie n to dde similitudes
e sim ilitu d es
entre
en las
tre la s ddificultades
ific u lta d e s ppersistentes
ersisten tes dde e loloss aafásicos
fá sic o s yy lo los
s lalapsus
p su s eesporádicos
sp o rá d ic o s de de
las ppersonas
las e rso n a s nnormales.
o rm a le s. SSigmun
ig m u n FFreud,
re u d , elel fufundador del ppsicoanálisis,
n d a d o r del sic o an á lisis, se se ffor-
o r­

m inicialmente
ó in ic ia lm e n te ccomoo m o nneurólogo,
e u ró lo g o , yy susu pprimera
rim e ra oobrab ra ppublicada
u b lic a d a fufuee uuna breve
n a breve
mmonografía
o n o g ra fía so sobre
b re la la aafasia
fa s ia (F(Freud, 1891). DDicho
reu d , 1891). ic h o tetexto
x to ccontiene las sem
o n tie n e las semillas
illas
de ddiversas
de iv ersas id ideas
e a s qque
u e rereaparecerían
a p a re c e ría n ddespués
e sp u é s en en lala te
teoría
o ría ppsicoanalítica,
sic o a n a lític a , cocomo
mo
el cconcepto
el o n c e p to ddee reregresión,
g re sió n , qque en su
u e en su versió
versión inicial ccontemplaba
n inicial o n te m p la b a la la aahora
h o ra imim-­
ppopular
o p u la r nnoción
o c ió n dde e qque
u e lalass lesio
lesiones cerebrales ppodían
n es cerebrales o d ía n pprovocar en las
ro v o c a r en las hhabili-
a b ili­
ddades lingüísticas
ad es lin g ü ístic a s uuna regresión
n a reg resió n aa uun nivel in
n nivel infantil.
fa n til. EEn n PPsicopatologia
sic o p a to lo g ía de de lala
vida cotidiana (1901) Freud aplica los conceptos psicoanalíticos a la
vid a c o tid ia n a (1901) F re u d a p lic a lo s c o n c e p to s p s ic o a n a lític o s a la in te rp re ­ interpre-
tación
ta ció n dde loss la
e lo lapsus linguae, ppero
p su s linguae, ero enen SSobre
o b re la la afa
afasia (1891) ddestaca
sia (1891) la sim
e s ta c a la simili-
ili­
tud entre los lapsus linguae y los errores afásicos.
tu d en tre los la p su s lin g u a e y lo s e rro re s afá sico s. F re u d escrib ió : Freud escribió:

lla
a pparafasia [es ddecir,
a r a f a s i a [es e c ir, elel eerror
r r o r een el hhabla]
n el a b la ] enen loloss ppacientes
a c ie n te s aafásicos
fá s ic o s nno o ddifiere
ifie re dede
las ddistorsiones
las is to r s io n e s ee in incorrecciones
c o rre c c io n e s eenn ioloss uusos
s o s dde las ppalabras
e las a la b r a s qque las ppersonas
u e las e r s o n a s ssanas
anas
ppueden
u e d e n oobservar
b s e rv a r en en ssíí m mismas
ism a s een n eestados
s ta d o s dde e ffatiga
a tig a oo dde e aatención
te n c ió n ddividida
iv id id a oo bbajoa jo
la iinfluencia
la n f lu e n c ia dde e ttrastornos
r a s to r n o s aafectivos (el titipo
fe c tiv o s (ei p o ddee susuceso
c e s o qque'
u e aa m menudo
e n u d o ppresentan
re s e n ta n
nnuestros
u e s tro s cconferenciantes
o n f e r e n c ia n te s yy pprovoca
r o v o c a enen lo loss ooyentes
y en tes uun n ddesconcierto
e s c o n c ie r to aangustioso).
n g u s tio s o ) .

Más
M recientemente
ás recientem ente L Lenneberg
enneberg (1960)(1960) aafirmaba que, «ciertas
firm a b a que, «ciertas fo formas
rm a s dede afasia
afasia
son
so n uun n eestado
s ta d o aanormalmente
n o rm a lm e n te aaumentado
u m e n ta d o y pprolongado
ro lo n g a d o quque, en ccondiciones
e, en o n d icio n e s
trtransitorias,
a n s ito ria s , nno es in
o es infrecuente
fre c u e n te enen ppersonas sin uuna
e rso n a s sin n a ppatología
a to lo g ía evevidente».
id en te» . EEnn
SSoderpalm (1979), B
o d e rp a lm (1979), Buckingham (1980), G
u c k in g h a m (1980), Garrett (1984) y EEllis
a rre tt (1984) (1985) ppueden
llis (1985) u ed en
eencontrarse
n c o n tra rse comparaciones
c o m p a ra c io n e s detalladas
d e ta lla d a s entre
en tre loslos errores
e rro re s normales
n o rm a le s yy afásicos.
afásico s.
Comenzaremos
C o m e n z a re m o s cconsiderando si existe
o n s id e ra n d o si existe oo no n o en
en lalass personas
p e rso n a s nnormales
o rm a le s aal-

ggúnú n equivalente transitorio
e q u iv a le n te tr a n s ito rio de de los
lo s problemas
p ro b le m a s dede ev
evocación
o c ac ió n dede los afásicos
lo s afá sico s
aanómicos.
n é m ic o s.

Dificultades
D ificu lta d e s de
de evocación
evocación en
en sujetos anóm icos yy normales
sujetos anómicos norm ales
Los
L os afásicos
a fá sic o s anémicos,
a n ó m ic o s , como
c o m o se
se recordará,
r e c o rd a rá , experimentan
e x p e rim e n ta n dificultades
d ific u lta d e s impor-
im p o r­
tantes
ta n tes en
en lala evocación
ev o c ac ió n léxica.
léxica. Si Si sese lesIes da
d a un
u n objeto
o b je to para
p a r a que
q u e lo
lo denominen,
d e n o m in e n ,
lo
lo reconocerán
re c o n o c e rá n yy podrán
p o d r á n indicar
in d ic a r su
su utilidad,
u tilid a d , pero
pero en en general
g e n e ra l serán
se rá n incapaces
in c ap a ce s
de
d e nombrarlo.
n o m b ra rlo . SinS in embargo,
em b a rg o , podrán
p o d r á n reconocer
re c o n o c e r su
su nombre
n o m b re al al oírlo.
o írlo . UnU n pa-
pa­
ciente descrito por Potts
cien te d e s c rito p o r P o tts (1901): (1901):

comprendía
c o m p r e n d ía todo to d o lo
lo que
q u e se se lele decía
d e c ía yy podía
p o d ía conversar
c o n v e r s a r con
c o n fluidez
f lu id e z hasta
h a s t a que
q u e tenía
te n ía
que
q u e nombrar
n o m b r a r una
u n a persona,
p e r s o n a , unu n lugar
lu g a r oo un u n objeto
o b je to ....
.... Por
P o r ejemplo,
e je m p lo , era
e r a incapaz
in c a p a z de de
decir
d e c ir el el nombre
n o m b r e ded e su
su hermana
h e r m a n a casada,
c a s a d a , que
q u e permanecía
p e r m a n e c ía con c o n él,él, pero
p e ro lo
lo podía
p o d ía reco-
re c o ­
nocer
n o c e r cuando
c u a n d o sese pronunciaba
p r o n u n c ia b a correctamente.
c o r re c ta m e n te . EraE r a incapaz
in c a p a z de d e nombrar
n o m b r a r un u n papel,
p a p e l,
un
u n portaplumas,
p o r ta p lu m a s , un u n tintero
tin te ro oo un u n reloj,
r e lo j, pero
p e r o podía
p o d ía decir
d e c ir rápidamente
r á p id a m e n te cuál c u á l era
era lala
utilidad
u t i lid a d de d e cada
c a d a uno
u n o de d e ellos
ellos yy si si eran
e ra n nombrados
n o m b r a d o s correctamente
c o r r e c ta m e n te porp o r otra
o t r a perso-
p erso ­
na
n a ....
. . . . Él
É l insistía
in s is tía en
e n que
q u e sabía
s a b ía el
el nombre
n o m b r e pero
p e ro non o podía
p o d ía decirlo.
d e c irlo .

Aproximadamente
A p ro x im a d a m e n te hace 100 años,
h a c e 100 a ñ o s, Ogle
O gle (1867,
(1867, p.
p. 94)
94) comparó
c o m p a ró estos
esto s fenó-
fen ó ­
menos con los problemas normales de evocación léxica:
m e n o s c o n lo s p ro b le m a s n o rm a le s d e ev ocació n léxica:
132
132 Neuropsicologia cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ia c o g n itiv a h u m a n a

La mayoría de nosotros sabemos lo que es tener una imagen pictórica de algún


L a m a y o r ía d e n o s o tr o s s a b e m o s lo q u e es te n e r u n a im a g e n p ic tó r ic a d e a lg ú n
objeto familiar en nuestra mente y ser, sin embargo, completamente incapaces de
o b je to f a m ilia r en n u e s tra m e n te y ser, s in e m b a rg o , c o m p le ta m e n te in c a p a c e s d e
decir su nombre. La idea está ahí, pero la idea no sugiere el símbolo adecuado.
d e c ir su n o m b r e . L a id e a e s tá a h í, p e ro la id e a n o su g ie re el s ím b o lo a d e c u a d o .
Uri momento después, sin embargo, alguna otra persona usa ·la palabra delante
U n m o m e n to d e s p u é s , sin e m b a rg o , a lg u n a o t r a p e r s o n a u s a -la p a la b r a d e la n te
de nosotros y rápidamente la reconocemos sin la menor dificultad. Un olvido simi-
d e n o s o tr o s y r á p id a m e n te la re c o n o c e m o s sin la m e n o r d if ic u lta d . U n o lv id o s im i­
lar de palabras, pero más amplío -una incapacidad similar.ies decir, incapacidad
la r d e p a la b r a s , p e r o m á s a m p lio — u n a i n c a p a c id a d sim ila r, es d ecir, in c a p a c id a d
para traducir ideas en símbolos-constituye una forma de afasia; una forma que
p a r a t r a d u c i r id e a s en s ím b o lo s — c o n s titu y e u n a f o r m a d e a fa sia ; u n a f o r m a q u e
yyo
o ddenomino f a s ia aarnnernónica
e n o m in o aafasia m n e m ó n ic a [['"
= aanórnica].
n é m ic a ] .

HHemos
e m o s ppuesto u e s to dde e mmanifiestoa n ifie sto qque !.2?
u e lo s pPEg,QI~!!1e~~."i~,~vgs.~S~.éE"J~~!~.~.""~,g
ro b le m a s d e ev o cació n léx ica en ..
!2L~~).:tC:~,.!l0r:~.~~~",<a~S!J2.~!~,
lo s su je to s n o rm a le s a d o p ta n d.. iv ersas fo f()I!E}~~;",,!¿l_Lo,.rrna ~i..::~!~~
..
rm a s. L a fo rm a q~u e ppar..~se~~~.::~ are ce m á s cer-
ccana
f:-_"' aa la aanomia
__ n o m ia es esaaquella
q u e lla en enlala...qque u e uuna
a n a 4~""''''WM''o\!¡'~!'''''''KoMWA'''''''''''''_~"ItW''''_;'-_HtI'_~;::''''I;~'''''1"r¡¡I~''i''"~~',;(""" persona
e rs o n a nnormal
n a ~p·,,,,,.''f'-fflwl~,'''V,''''''''''''''''''''·'~_'_'''''.''''''·~_'''''''' l ddescribe
escrib e uuna n a .••"«•."«sen-
o rm a__'~''_'':'':''r::'',M'''"~",.'«"~<""",,<,,«,_,,,,,,<o1.:"""
-":''':'>='''''_Jl~r,.;,:--; .. sen - ..,·.,.,,,.. ,.,, .
...,.,'.'.'" ..,,..:,.·
sación de conocer» una palabra pero
sa c ió n d e c o n o c e r» u n a p a la b ra p e ro es in c a p a z d e p ro d u c irla . E l s ig n ific a d oes incapaz de producirla. El significado
déTi'palabrá'esperfecrameñtecoñOCicfoycrrspóñedeúna
¿ f J a P a ia b r a es p e rfe c ta m e n te c o n o c id o y d isp o n e d e u n a e n tra d a en el lexi-
entradaeñeílexl'-
de o u tp u t
"cfemué'str';¡"'er'hecho"'cIe'' gue''I;''QaTabra'' en '.'"
co'ñ"Cle'O'lilPut"de""fl'abI'a'Zcomo"'Iü' h a b la fco m o lo d e m u e s tra el h e c h o de q u e la p a la b r a en
cuesti6ñ eses aa"menudo m e n u d o recuperada recuperada alg algÓn
ú n tie tiempo m p o después). después). AI Al parecer, pa~ecer,pues, pueS,
'"eserp';oc~so''d~,wrécüPéraCIon'' éT'que"'ra:íl'il:"'Esta'' 'é's;'por'supue's'tü;'lá'' expIíC'a2'"",
es p ro c e so d e re c u p e ra c ió n el q u e falla. É s ta es, p o r su p u e sto , la ex p lica-
c ción
ió n oofrecida
fre c id a im iniCIalmente
e ia lm e m e ppara a ra los 1Os~añóñiícOsComo
m ió m ico s co rn o EST, E~""r, cuyaa afasíi
cuya fa sia era eraa atrl-~t r i­
bülda"a""'¡;"robTémas~eñra"a'ctIvacró'n"de~fas""eñ'tracras'para-Ias"'pal'aIJri's"cfeñYrü-
b'de'!
u id alexICon
a p ro b 'de-oUijiúl le m a s en íadehibla:" a c tiv a c ió n de las e n tra d a s p a r a ías p a la b ra s d e n tro
.,,=-~~-~~' < .. ' • _m,_,~~'~_'_, ~",<~~-

d e l lex icó n d e o u tp u t de :"".'~!"""~"f'''¿:''''''"··'I;r h a b la . .•


">·";~""~""""·f.<·!I"';¡-".;,·~:,¡lV"'¡);.~·"{::·~·""·:¡%'!i1"'!V~.;~·;-:'.';'<:~;.:;"':I!'1!1\-.:~¡¡~!~~~'rl:.l~io))\'ff"..:,,,,.'),)
..........- ...........................................
~!

Errores se
Errores semánticos ensujetos
m á n tic o s en sujetos norm ale s y y aafásicos
normales fásicos

CCuando
u a n d o a au unn p apaciente,
c ie n te , d descrito brevemente
e sc rito b rev e m en te p poro r S Schuell (1950),seselelep re
ch u ell (1950), preguntó
g u n tó
q u é c u ltiv a b a e n su g ra n ja , c o n te stó : « H a c ia la p a rte de a b a jo de la g rgranja
qué cultivaba en su granja, contestó: «Hacia la parte de abajo de la a n ja
-árbol-
á rb o l 2626acres
acresd edeh ehenon o —=-avena-cebad a- ¡m¡maíz!
a v e n a -c e b a d a — aíz! VVeintiséis
eintiséis o ov ein
veintisiete
tisiete
acacres
res dede—-heno-avena-
h e n o -a v e n a — cercacercadedetretres s o oc ucuatro
a tro acresacresdede—-cola
co la dedetotopot-«
p o 9—
[trébol! Ah sí, eso es, cerca de cuatro acres
¡tré b o l! A h sí, eso es, cerca d e c u a tro ac res de tré b o l, eso es».de trébol, eso es».S ch
Schuell
u ell r erela-
la ­
cionaba
c io n a b a elelmmodo
o d o enenq uque e elelp apaciente
c ie n te mmovía
o v ía susuc acabeza
b e z a y ysusuexexpresión
p resió n dedea nangus-
g u s­
tiatiac acada
d a vez vezq uquee d edecía
c ía u nuna
a p apalabra
la b r a cucuyo
y o sig significado
n ific a d o sesea paproximaba
ro x im a b a a laldeldel
vocablo buscado, pero no cuando pronunciaba la palabra correcta;
v o c a b lo b u sc a d o , p e ro n o c u a n d o p ro n u n c ia b a la p a la b ra co rrecta, cuya even­ cuya even-
tutual
a l a paparición
a r ic ió n sesea cacompañaba
o m p a ñ a b a d edeu nuna a « d«distensión
iste n sió n y yu nuna a sosonrisa
n risa d edes asatis-
tis ­
facción».
fa c c ió n » .
E nEnel elm mismo
is m o tr atrabajo, Schuell(1950)
b a jo , S chuell (1950)e nenumera clasifica
u m e ra y yc la sific a u nunexextenso ten so n únúme- m e-
ro á e errores s e m á n tic o s p ro p io dei a fá sic o , la m a y o r p a r te de lo s cu~uales
ro de errores semánticos propio delafásico, lamayo~ parte de I?s ales a papa- a-
recían durantaa-sía'reas"de"denomlrúlCl6ii
d e objetos.'’’L a 'i ^ f a 5Ti p ro p o rcio ^ *
'de"objetos:T3:'tabli'IT'proporclü:""
n añaUña
u n a m muestrude
u e stra d e esos esos"érrores.~Eñuri~i'rabajomás'
errores. É h un tra b a jo m ás reciente, reciente,R in Rinnert
n ert y yWWhitaker h itak e r
(1973) c la sific a n y a n a liz a n ta m b ié n los e rro re s se m á n tic o s d edeloslosp apacientes
(l973) clasifican y analizan también los errores semánticos c ie n te s
a fáafásicos
s ic o s (ta(tanto
n to enenla lale clectura
tu ra c ocomo
m o enenel el h ahabla)
b la ) y y seseñalan
ñ a la n q uque
e n onose se lim limitan
ita n
a u n a v a rie d a d d e a f a s ia sino q u e a p a re c e n en p a c ie n te s co n d iferen tes tiptipos
a una variedad de afasia sino que aparecen en pacientes con diferentes os
d edetratrastornos
s to rn o s deldelh ahabla.
b la . A uAunque
n q u e n onote ntenemos
e m o s n onoticia
tic ia d eden inninguna
g u n a d edescripciónsc rip c ió n
d edea lgalgún
ú n p apaciente
c ie n te enenel el q uque
e loslos errores
erro re s se semánticos
m á n tic o s fu fueran
e ra n el elú núnico
ic o sínsíntoma to m a
a fáafásico,
sic o , el el 4242 % %d edelo sloserrores
erroresenend edenominación
n o m in a c ió n d edeo bobjetos
je to s c ocometidos
m e tid o s p opor r
el el
p apaciente
c ie n te d edescrito
s c rito p oporr N oNolan
la n y C y Caramazza (1982) eran próximos en su sig-
a ra m a z z a (1982) e ra n p ró x im o s en su sig ­
nificado
n ific a d o a la a lap apalabra
la b r a b ubuscada.
sc a d a . YaYa h ehemos
m o s in dindicado
ic a d o q uque
e lo slos errores
erro semánticos
re,,,,,·~,",,!<>lo<"~/·"<!",'',,,,,,
s se m án __tico s ,,,,,, ''1"r''''":'·_'"'r·l''tI!...,~",·....

9. Planta de la familia de las gramíneas, también denominada «fleo», que forma parte de los
9. P l a n t a d e l a f a m ili a d e la s g ra m ín e a s , ta m b ié n d e n o m i n a d a « f le o » , q u e f o r m a p a r t e d e io s
prados naturales y cuyo nombre científico es Bhleur: pratense, (N del T)
p r a d o s n a t u r a le s y c u y o n o m b r e c ie n tíf ic o es B h l e u t ■ p r a te n s e . ( N d e ! T.)
PProducción
r o d u c c ió n dde
e ppalabras
a la b ra s hhabladas
a b la das 133
133

TTABLA
abla 5.1. EErrores
5.3. rro res ssemánticos
e m á n tic o s en en lolos trastornos
s tra sto rn o s dde
e lala ddenominación
e n o m in a c ió n dde tipo
e tip o aafásico
fá sic o
(a(a ppartir de SSchuell,
a rtir de J950)
chueil, 1950}
león
león -* ««búfalo»
b ú falo » oveja
oveja —--+ «cabra»
«cabra» escritorio
escrito rio -* ««tinta»
tin ta »
ppeine
ein e — ««pelo»
p elo » loa/la
toalla — ««baño»
b añ o » hhojas
o ja s -* ««árbol»
á rb o l»
cuchillo
cu ch illo --*• ««corte»
co rte» ccafé
a fé -» «azúcar»
«azú car» pplatos
la to s ««cuchara»
c u c h a ra »
fresas ««higos»
h ig o s» camisa
ca m isa ......
-* «vestido»
«vestido» gguantes
u a n te s ««brazo»
b razo »
fre sa s
dedal
ded al
....
— ««hilo»
h ilo » lálámpara
m p a ra ««bombilla»
b o m b illa» mmaquinilla
a q u in illa — ««afeitado»
a fe ita d o »
arma
arm a -*-+ «arco y flecha»
« a rc o y flech a» mmartillo
a r tillo -* ««destornillador»
d e s to rn illa d o r»
Nota. Las
Nata. Las palabras
palabras que
que elel paciente
paciente pretendía
pretendía expresar
expresar sesepresentan
presentan aalalaizquierda
izquierda de
delala flecha,
flecha, yyelelerro
errorr aa laladerecha.
derecha.

son ccaracterísticos
son a ra c te rístic o s dde este tip
e este tipo o de de aanornia
n o m ia im imputable
p u ta b le aa uun n ddéficit é fic it en en el el siste­ siste-
ma .seman tic o:--.,.--"-'"-----.~-- ..--.- ---.-'-" --..-.- ..-.-----~,---.--,-.-.--.- - "..,-- """ -."..-..
m a se m án tico .
~üaña01asC u a n d o la s ppersonas e rso n a s nnormales
o rm a le s atra atraviesan v ie sa n estos estos eestados s ta d o s de de te tener n e r uuna n a ppala- a la ­
bbra
ra ««en en la la ppuntacreralengúa»:
u n ta de la le n g u a » , en enoéásione'sgeñerañ'''s'ecuen'Ci'as''''ae--p'áJii15ras
o ca sio n e s g en e ran se cu e n cia s d e p a la b ra s
.con
co n uun signiffca:aoprbximo
n sig n ific a d o p ró x im o al a:nérrllirio
té rm in o b u sc ad o , "-pero"Eis-rechiizañ~ "buscado,
p ero la s re c h a z a n , 'sTñ'~ém~- sin e m ­
arg o , j:9.,To
bbir~_o, c o m o in inS_(~E;:,.ec~~s.
c o rie tas A AsreI1uñesrudiollevacroacaoo~p'orDá'¡les(r984),
sí, en u n estu d io llevado a c a b o p o r D av ies (1984),
al ppresentafIa
al re se n ta r la ddefmición e fin ic ió n dde e m muelle,
u e lle , uuna n a ppersona e rso n a ddijo: ijo : ««Dique, D iq u e , eembarcadero, m b a rc a d e ro ,
no, o h no, lo sé, a m a rra d e ro , dique, o h no, no, lo sé, p e ro nno
no, oh no, lo sé, amarradero, dique, oh no, no, lo sé, pero o lo lo eencontraré».
n c o n tra ré » .
CCuando
u a n d o se se le le pproporcionó
r o p o rc io n ó la la ppalabra
a la b ra «m «muelle» u elle» el el ssujeto u je to in inmediatamente
m e d ia ta m e n te la la
reconoció como la palabra buscada. Otra
re c o n o c ió c o m o la p a la b r a b u s c a d a . O tra p erso n a , a la q u e se d io la d e fin i­ persona, a la que se dio la defini-
ciónn de
ció de uutopía,
to p ia , ddijo: ijo : ««Oh, O h , éstaésta seg segurou ro qque u e la la sé. sé. EEn n pprimer rim e r lu lugar g a r ppensaré e n s a ré
en el
en el nnirvana
irv a n a ... ... pparaíso,
a ra íso , nno, o , nno o es es elel pparaíso,ara íso , algo algo qque u e tie tiene n e qque u e vver er co con n uun n
estado.
estad Si la
o . Si la eencuentro
n c u e n tro ... ... aaparecerá
p a re c e rá en en se seguida g u id a [larga [larga ppausa]. a u s a ]. EEstoy sto y ppensando ensando
en aacuario
en c u a rio dde e m modo o d o qque u e nno o sé sé sisi la la eencontraré
n c o n tra ré aahora. h o ra . N No, o , es es uun n lu lugar g a r ppero ero
nnoo uun n lulugar
g a r real, real, es es uun n lu lugar
g a r pperfecto
e rfe c to [larga [larga ppausa] a u s a ] ..... . ¡u ¡utopía!»to p ía !»
LLos
os eerrores
rro re s se semánticos
m á n tic o s ta también
m b ié n se se ppresentan re se n ta n en en fforma o rm a de de la lapsus p su s lin linguae guae
_.ccomo
o_.
m,_... cuañd6 ún
o c u a n d o u'.n_=~=,~, hhal)rañfeñormal~cflce"Tnvo'funtanáménféc'una~-araSra
a b la__ n te n o,_~.,."»~
rm a l _dice in v o lu n ta ria m
_,~"_«,"~_",,,,,,,,,.,~,,,,,,,.,.,,,,._" .._ e n te u n a J?.. p a"la"" b r a 'iefa:--" re" la .. ­
ccionada
~~· io n a d a en
en siznificado
sig n ific a d o ccon
o
..!D"~.t<:."f4/ii?;~~_~""-"'"''''~~- n la
la palabra
p a la b ra
.....
buscada.
b u sc a d a . DDe e nuevo,
nu ev o , elel hhablante
a b la n te c corre-
o rre ­
.._.v"..'.".•'v',·~"''''',',..>'.~'''',,,•.'''''''VN .•'''''_'".,,,,.,;;;."
r,.,..~'''''',...,~",."_,_,,.'-.,..c ..~...o.-..:,.-~.·".,..'>.:."'r,'~,.":.' ..".":'.,.."' ..·::r."".-',,.-
girá con frecuencia
_~g irá c o n fre c u e __ n c ia eestos sto s eerrores
.•__ rro~ .. re~s eespontáneamente
s p o n tá.._n_~<_~~·
...~~~~~_ te yy rreconocerá
e a m e n..~~M_·~'_.··.~..~.·_ e c o n o...._c..·e.<_,.·" rá .. __ ccono"'~n ...... seguri-
se ~ g .... u ri­
~..... ~

a d eeli la
ddad
....._".,'"
rapsus
p- su ccomo
ó m o uun
',.. s"'e";..... n eerror
r r o r sísi se se íe
...."_.~",..~_~oO'v~~-~...._
le ppregunta
re gi?""""'''' u n........ al resp res.~f,;,...
ta..'''-'<~-~~.,..=.=
.,.'-,, al .....
necio.
ecto . EEntre
.. ....._.,_.:.
n tre io loss ejem ejemplos p lo s
ccitados
ita d o s ppor. o r F ro romiiií:
m k in (1973; ~1973; . 1980) 1980) se se incluyen:
incluyen:

Realmente
R e a lm e n te m mee ggusta-odio
u s ta — o d io le levantarme
v a n ta r m e ppor o r laslas m
mañanas ...
a ñ a n a s ...
Está
E s tá ddebajo-quiero
e b a j o — q u ie to ddecir-encima
e c ir — e n c im a ddel el m montón
o n tó n ddee liblibros ...
ro s ...
Esta
E s ta hhabitación es ccondenadamente
a b ita c ió n es o n d e n a d a m e n te ccalurosa-fria
a lu r o sa —fría ......
La
L a pparte
a r te ooral-escrita
ra l— e s c rita ddel e l eexamen ...
x a m e n ...
Tres,
T res, ccinco
in c o yy oocho
c h o ssono n loloss ppeores
e o re s aaños
ñ o s ppara la ccerveza-quiero
a r a la e rv e z a — q u ie r o ddecir, el vino...
e c ir, el vino ...
Hay
H a y uun n ppequeño
e q u e ñ o rrestaurante
e s ta u r a n te cchino-quiero
h in o — q u ie r o decir,decir, ja
japonés ...
p o n é s ...

Butterworth
B u tte rw o rth (1980) (1980) m manifestaba
a n ife s ta b a qque u e los los errores
errores ssemánticos,
e m á n tic o s, alal ig
igual que
u a l que
lo s lapsus
los l a f f u r í ilinguae, n g u a e , ocurrían o c u r r ía n ccomo o m o co ccinse~~~~~
n sec u en cia de uuna a:ctTVá~~I~'accidrnt~r
n a a c tiv a c ió n ac c id e n ta l ..'.. (',
de
de .. ,:..,una
.....,..,..._ n a ....-.-:eentrada'
u :<",.,.,.,....., .n tra d a ..._eerrónea
.....,..-:,..,_:;::'"t'''''.'':!>.''- r r ó n e a ddentro e n tro de de uunn lexicón lexicón ...estructurado
=~''''',-:O<--~~,,,.,.,.,I'f<',.,..,.,..=.'<r..-":"><:,.-_~..".,.""'~~_",....~~-=,.,"-;.7 e s tru c tu ra d o semánticamente.
se m á n tic a m e n te . ----4 "'_
_~:~=-'0~"":7~J'<I'''"..,;:;:>-.~~~''O-=~·;~

.El
E l I11~fue ro p u e s to ~.2.IQ2,~~L9!5.~!l§~"L9.§,..~.uQI~.~.§~mªn!,is.9_s.
m ism o lo c u s fue..Jp2r~:guesto c o m o el o rig en de io s e rro re s, s e m á n tic o s .... yn.
en„...."
algunos
alg u n o s aafásicos
fá sic o s aanómicos.
n ó m ic o s . P Por
o r tanto,
ta n to , los e~ro:~s
errores ..semál1ti~.os
se m á n tic o s pueden
p u e d e n sl!rgir
surgir .
2(fmo'
co m o coñseéüéñCíadeuñaaTt"é'rací2íñieiñi)"orar
c o n se c u e n c ia d e u n a a lte ra ció n te m p o ra l en el s is te m a se m á n tic o , alte- e~--~rsrst~ma"s~m"áirti¿;~"aIte~"""-
ración que
ra c ió n 'q u e en
en los
los 'pacientes
p a c ie n te s aafáSTCoSjJrO'duce
fá sico s p ro d u c e uuna teñde;ciac;Ó¡:;T~a"~'c;m~ter
n a te n d e n c ia c ró n ic a a co m ete r
-errores
erro re s "sem á n tic o s (y
sémánticos (y una
u n a iricapaCidad
in c a p a c id a d para e te c ta rlo s coin"o
p a ra ddeteCtarlos c o m o errores).
erro re s). .
.~-";"'_.~. ---
.~-.~-.
134
134 Neuropsicologia cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ia c o g n itiv a h u m a n a

Palabras reales
Palabras reales con
con ssonido similar
o n id o sim al de
ila r al de la
la ppalabra
a la b ra
buscada como errores de sujetos normales y afásicos
bu sca da com o e rrores de sujetos norm ales y afásicos

Los errores semánticos no constituyen la única variedad de errores~~sic~~


np_consW uyen la ú n ic a v a r ie d a d de erro res a fá sic o s
de la denominación descritos por Schuell (1950). Algunos de sus pacientes
¿ S J ^ J S S 2 S ^ S S & S L d e s c rito s p o r S ch u ell (1950). A lg u n o s de sus p acien tes"
rome'tían eguivocaciones en lasque"e1 errorerau"""'ñal5ái'aOfáreal coñun~Sl5TIr-
n a p a la b r a real co n u n s o n C
do si~ila¡ al de la palabra· b~uscada. Ejemplos en-esteSeñrído'songoaTrca:
. p a la b ra b u s c a d a . E je m p lo s e n este se n tid o so n g o a t (>ca­
bra] erróneamente denominado como «ghost» [fantasma], spoon [cuchara]
bra] e rró n e a m e n te d e n o m in a d o 'c o m o « g h o st» [ fa n ta s m a ], sp o o n [cu ch ara]
como «spool» [carrete), fountain [fuente] como «mountain» [monte], hook
c o m o « sp o o l» [ca rrete ], fo u n ta i n [fuente] c o m o « m o u n ta in » [m o n te], h o o k
[gancho] como «book» [libro], chain [cadena] como «chair» [silla] y basket
[g an ch o ] c o m o « b o o k » [lib ro ], ch a in [cadena] c o m o « c h a ir » [silla] y 'b a sket
[cesto] como «gadget» [aparato]. Freud (1891) menciona errores afásicos en
[cesto] c o m o « g a d g e t» [a p a ra to ]. F re u d (1891) m e n c io n a erro res a fá sic o s en
los que «palabras con sonidos similares son erróneamente intercambiadas entre
io s q u e « p alab ras con so n id o s sim ilares so n e rró n e a m e n te in tercam b iad as en tre
sí», como «butter» [mantequilla] por mutter [murmullo] o «camphor» [al-
si», c o m o « b u tte r» [m a n te q u illa ] p o r m u tte r [m u rm u llo ] o «ca m p h o r,» [al­
canfor) por pamphlet [panfleto]. Luria (1974) afirmaba que algunos de sus
c a n fo r] p o r p a m p h le t [p a n fle to ]. L u ria (1974) a f ir m a b a q u e a lg u n o s d e sus
pacientes rusos mostraban una preponderancia de las similitudes fonéticas
p a c ie n te s ru so s m o s tra b a n u n a p re p o n d e ra n c ia d e la s sim ilitu d es fo n é tic a s
[es decir, de sonido] sobre la similitudes semánticas» en sus errores de deno-
[es decir, d e so n id o ] so b re la sim ilitu d es s e m á n tic a s » en su s erro re s d e d e n o ­
minación, citando errores como «Koikhoz» (granja colectiva) por holost (sol-
m in a c ió n , c ita n d o e rro re s c o m o «K o lk h o z » (g ra n ja c o le c tiv a ) p o r h o lo s t (so l­
tero). Oreen (1969) llama a estos errores «parafasias verbofónicas» y propor-
te ro ). G re en (1969) lla m a a esto s errores « p a ra fa s ia s v e rb o fó n ic a s » y p r o p o r ­
ciona el ejemplo de un paciente que trataba de decir «1 got the words right
c io n a el e je m p lo d e u n p a c ie n te q u e tra ta b a d e d e c ir « I g o t th e w ords rig h t
al the end oj my tongue» [tengo las palabras justo en la punta de la lengua]
a t th e e n d o f m y to n g u e » [ten g o la s p a la b ra s ju s to en la p u n ta de la lengua]
dijo «1 gol the nerves right
d ijo « I g o t th e n erves r ig
al the end oj my thuml» [tengo los nervios justo
h t a t th e e n d o f m y th u m b » [te n g o los n e r v io s ju s to
en la punta del pulgar IO]. Soderpalm (1979, pp. 83-86) proporciona algunos
en la p u n ta del p u lg a r !0], S o d e rp a lm (1979, p p . 8 3 -8 6 ) p ro p o rc io n a a lg u n o s
ejemplos
eje m p lo s en sueco.en sueco.
Buckingham Q980) señaló que es difícil excluir definitivamente, a partir
4 ue es d ifícil ex c lu ir d e fin itiv a m e n te , a p a r tir
delos e'e¡n los a ortádos en Ia_Iite_r¿itura,la osíblliaad(leque~
,,,A.,..£Aelepip[qs a p q r ta d o s en d e que"argunos'^a'-"''
ciernes cometan frecuentes sustituciones de fonemas que, por azar, enven
~eñPalabrás reares en Jeterminadas ocasIones. d e fo n e m a s q u í'p O T ‘^
ButterwortE rT 3 e n v e h
(l979f'Y'~
^ £ £ „ £ S Í S S L I £ ales en d e te rm in a d a s ocasio n es. B u tte r w o rth J( ]9 7 9 j'y £ lT Í s'y
c o~s. S l a b oabogan
i ^ i l E 1983. gan por la existencia de· sóIO "éStO'S'«fí'OrñOf'Oñoscl'eje'rga»-
~~SQ!LJer~a asia neo ozísnca. o que necesi amos- - y. mas
p a c ie n te s c o n je rg ¿ |a s ia n eo lo alsticá . L o q u e n e c e s ita m o s — y h em o s
_- _- _- ~",1:;!a ""_, ~~~

sido incapaces de encontrar- son descripciones de paCientes cuyos úmcos


sid o in c ap a ce s d e e n c o n tra r— son descripciones d e p a c ie n te s cuyos ú n ic o s
"erróres de similitud fónica en· el habla o la dénoITuriaClon sean· p aJao ras rea: r.
erro res^ d e s i m ilitu d ^ f ó m c a e n jl^ a b la ^ d e n o m in a c ió n se an p a la b ra s re a ­
. les. Señalaremos, sin embargo, que Es persorias norma:lescoIñeté'ñeFróres
sim ila re s en la ev o c a c ió n léxica y-- en los la p su s lin g u a e.
';:.~""~:~~~~ "_--,

Como lapsus linguae, los errores que son pa abras re es de sonido simi-
ra
les. S e ñ a la re m o s, sin e m b a rg o , q u e las p e rso n a s n o r m a le s co m ete n erro re s
simrfaré-señTa~é~v¿;caci'(5ñ'Téxí'CaYen los sús Íinguae: -
H

~=~-~
^ C o m o la p su s lin g u a e, lo s e rro re s q ue so n p a la b r a s rea les de so n id o sim i­
lar se denominan «rnalapropismos» por el personaje de la Sra. Malaprop
la r se d e n o m in a n « m a la p r o p is m o s » p o r el p e rs o n a je d e la S ra. M a ia p ro p
en la obra de Sherídan The Rivals [Los Rivales). Esta señora presentaba una
e n la o b ra d e S h e rid a n T h e R iv a is [Los R ivales]. E s ta s e ñ o ra p re se n ta b a u n a
férrea disposición a utilizar inadecuadamente las palabras, pero en la litera-
fe rre a d isp o sic ió n a u tiliz a r in a d e c u a d a m e n te la s p a la b r a s , p e ro en la lite ra ­
tura sobre los errores lingüísticos el término ha acabado aplicándose a los
tu r a so b re los e rro re s lin g ü ístic o s el té rm in o h a a c a b a d o a p lic á n d o se a los
lapsus involuntarios del hablante que, a diferencia de la Sra. Malaprop, reco-
la p s u s in v o lu n ta rio s del h a b la n te que, a d iferen c ia d e la S ra . M a ia p ro p , re c o ­
noce inmediatamente como erróneos. Algunos ejemplos tomados de Fay y
n o c e in m e d ia ta m e n te c o m o e rró n e o s. A lg u n o s e je m p lo s to m a d o s de F av v
CutJer (1977) son: «trampolines» [trampolines] en lugar de «tambourines»
C u tle r (1977) son: « tr a m p o lin e s » [tram p o lin es] en lu g a r d e « ta m b o u r in e s»
[panderetas], «inoculation» [inoculación] en lugar de «inauguration» [inaugu-
[p an d e re tas], « in o c u la tio n » [inoculación] en lu g a r d e « in a u g u ra tio n » [in au g u -

10.
10. «A flor de piel» o «de punta». (N del T.)
« A f l o r d e p ie l» o « d e p u n t a » , (/vi del T.)
Producción
P r o d u c c ió n de
d e palabras
p a la b ra s habladas
h a b ladas 135
135

ración], « in se c t» [insecto]
ració n ], «insect» [insecto] en en lugar
Ju g a r de « ín d e x » [índice]
de «indexs «lu d ic ro u s» [ridícu-
[índice] yy «ludicrous» [rid ic u ­
lo] en lugar
lo] en lu g a r de
de «lucrative»
« lu c r a tiv e » [lucrativo].
[lu crativ o ].
Cuando
C u a n d o buscamos
b u sc a m o s una
u n a ppalabra
a la b r a particular, estos errores
p a rtic u la r, estos erro re s dede sonido
s o n id o ssimilar
im ila r
ppueden
u ed en ta también
m b ié n aparecer.
aparecer. Por ejemplo,
P o r ejem p lo , un
u n sujeto
sujeto deldel estudio
estu d io dede D Davies
avies (1984),
(1984),
cuando
cu a n d o se le'dio
se le d io uuna
n a ddefinición
e fin ic ió n adecuada
a d e c u a d a de
de nigromancia [n e c ro m a n c y ] dijo:
nig ro m a n c ia [necromancy] d ijo :
« n e o p o tism o [n e p o tism ]... no, n o es eso, pero es p a re c id o » . Otros
«neopotismo [nepotism] ... no, no es eso, pero es parecido». O tro s ejemplos
e je m p lo s
de su
de sujetos
je to s nnormales incluyen
o rm a le s in c lu y e n ««vixen»
v ix e n » yy «viscouss
«viscous» [zo [zorra
rra yy viscoso]
v iscoso] ccomo o m o in in-­
rentos de decir víscera [víscera], «crochet» [croché] por chreche
ten to s d e d ec ir viscera [v iscera], « c r o c h e l» [croché] p o r ch rech e [g u a rd e ría ], [guardería],
««rotary»
ro ta ry» [ro[rotativo]
tativ o ] ppor rosar
o r ro [rosario],
y [ro
sa ry «sideboard»
sa rio ], «sid e b o a rd » [a[aparador]
p a ra d o r] pporo r scab-
sca b -
bard [vaina] y «colon» [colon] por kernel
b a rd [vaina] y « c o lo n » [colon] p o r k e rn e l [alm en d ra]. [almendra).
¿Cómo
¿C ó m o eses pposible
o sib le qqueu e aaparezcan estoss errores_en
p a re z c a n esto errores en ios los su
sUjetos
je to s aafásicos
fá sic o s yy

l~'fffi¡~;~~f,f;t~~~~~~f*~h~~~¿~x~:);ú~
n o rm ales (en 'fo T m a ^ d Q ^ la p s Z s lín g u a e Y durante” la ev o c ac ió n léx ica)? U n a
^ p o sib ilid a d es p o s tu la r u n a a c tiv a c ió n g en e raliz ad a en el lexicón d e o u tp u t
de habla
h a b la ,s,imlTar a
sim ila r a la, la qsueu e nn6rm~J!1ep5e
o rm a lm e n te .ocurre
o cu rre en en elel sistem
sis~E;la3~t!coiP..:.
a s e m á n tic o (p.
ej., A
ej., Anderson,
n d e rso n , 1976). 1976). La L a ddiferencia
ife re n c ia re residiría
sid iría en en qque
ue m mientras
ie n tra s lala acactivación
tiv a c ió n
gaeneralizada
e n e ra liz a d a ddel sistema
e í siste m a 'ssemántico afecta la
e m á n tico "afécta lass eentradas
n tra d a s para
p a ra la s p¡)aTIiO'faS-que
alab ras" qu e' las
:-ti~~~~~~~Lmi~~~~~,
tie n e n sig n ific ad o s sim ila re s, dd!:2-tro e n tro deldel lexicón
le~}có~de E~de~natJ'ra~~Jlvá':-"
áe o u tp u t d e h a b la la a c tiv a -
ciónn se
ció se eextendería
x te n d e ría ddesde esd e la la eentrada
n tr a d a ddee uunan a ppalabra
a la b ra aa aaquellas
q u e lla s ootras
tra s qque
u e ppo-

seeñ seen ssonidos
o n id o s sim similares. srembé[g~r.1I~~~~~fI[tl~gIo~~IE:ilFi~_
ilares. S te m b e rg e r (1985) sugiere q u e esta a c tiv a c ió n m u tu a
dq~alabras
de p a la b ra s co consonidos
n so n id o s sim similares
ila re s eenn eiel lexicón
lexicón de de ooutput
u tp u t ddee hhabla
a b la nnoo eses ddi-

"7eda:srñü "que
recta, sin o q u e se se -éana iza·~aosaern:rverrOñeíñIco.tnesre-·
c a n a liz a a trav é s d e los no d o s del nivel fo n ém ico . E n este
-madeJa,· la
Jm o d elo , la aac'tivación c tiv a c ió n re retrocede
tro c e d e ddesde
e s d e elel nivel
nivel fo fonémico
n ém ico hhastaa s ta elel le
leXicón
x icó n de de'

I
I
_§tl!ür~~I]§[eJi9Sir#.~§'I@erambTéñdes~lTeXícón
o u tp u t, al tie m p o q u e d e sc ie n d e ta m b ié n d esd e el lex icó n hhaciá
mmico.ico. Lo
to, ccomo
to,
Loss erro
errores
o m o cconsecuencia
re s de de sSOnIdo
o n se c u e n c ia dde
",~J1=ª.t..~!RJ$l,,~s",ll~~~~~ellaTICPt~(ff§21-)]
o n id o ssimilar
e uuña
im ila r en
n a rrápida
en los
á p id a in
los sujetos
sujetos nnormales
intéaédón
te racc ió n de
o rm a le s oocurren,

f i c ó n d e o u tp u t d e h a b la y el n iv e l foném ico. C o m o s e ñ a la E llis (1985a),


de ddobTe""'séntldO
e~nivel fo n é-
a c ia el
c u rre n , ppor
o b le se n tid o eentre
tan-
o r ta
n tre el

el"'"
~.~:~
J los eerrores
los rro re s de de.ssonido
o n id o ..ssimilar
~,"*~~~~-m~.:~~~''~,~f'Iffo
.""I'.="i;.,)..,"''''f"....
im ila r ppueden renresentar,
u e d e n represen tar, ppor
I:'~trJP.!!IJi''(fY'(<.'f~''r'r.""?i::"'>~~~~~~~~:l'"··.
o r coconsigu~,~l?¡.,,~
n sig u ie n te, u n tip o •
fti20 ..
_ ___

de error que es, paradójicamente, característico


de e rro r q u e es, p a ra d ó jic a m e n te , c a ra c te rístic o de d o s su ue cos subsistemas
b sistem as in Intactos··
ta c to s
'¡ñTeráctlq~de'[it=~di)
m te ra c tu a n d o d e u n m o d o r á p id o yi¡lnormcJnieñté1~!íI~I§~~u~-=
(n o rm a lm e n te ) eficiente. A sí p u es, p u e ­
dGenen te tender
n d e r aa ddesaparecer
e s a p a re c e r ccuando
u a n d o uuno n o dde los dos
e los dos niveles
niveles eestas tá ddañado
a ñ a d o yy nno o
aparecer núnca como
a p arecer··",-~.~"",,-:>:=%~==,,;¡;~.=~
..¡~,,--._-_.
la unIca10rma de error,
n u n c a c o m o la ú n ic a fo rm.....a d e error,n:._,X;<."._"" o la
preO'Oñliñañfé;-éñTa-arasl~(-
o la p re d o m in a n te , en la a fa sia.
e;;.,.~~$I(*:r>;'_7 •• tL::::: .::::1 '"~ ~ •• ~~~~,..~

Neologismos
N eologism os
AA pprimera
rim e ra vvista
ista pparece
are ce im improbable
p ro b a b le qque las ppersonas
u e las ersonas nnormales
o rm a le s pproduzcan
ro d u z c a n aal- l­
gguna vez nneologismos
u n a vez eo lo g ism o s ccomo o m o lo los
s ppacientes
a c ie n te s EEST
S T oo RD RD, antes
, an tes ppresentados.
re s e n ta d o s . HHe-e­
mmosos oobservado, sin eembargo,
b se rv a d o , sin m b a rg o , ccierta
ie rta fforma
o rm a de de resp
respuesta
u esta nneologística
e o lo g ístic a en en in indi-
d i­
vviduos
id u o s nnormales
o rm a le s ccuando
u a n d o bbuscan
u sc a n uuna n a ppalabra que, en
a la b ra que, en ese ese mmomento,
o m e n to , son son
incapaces
in de recu
c ap a ce s de recuperar. veces, uuna
p erar. AA veces, n a ppersona
e rso n a nnormal
o rm al mmanifestará
a n ife s ta rá qque
u e cconoce
onoce
una palabra gue le definimos y generará una serie de intentos
u n a p a la b r a q u e le d e fin im o s y g e n e r a r á u n a serie d e in te n to s q u e se que se aaserne-
sem e­
j~~.J2,..Q~'l9,;,~,
ja n a la p a la b r a en eE~,E_l!~~!~ d!LIEi~.S'~
c u e stió n , dei m is m o mmo,~ o d o que los l~sd~n~ininad(js
d e n o m in a d o s target-
target-
"~~lq!~q:,,,!,!,~"~{~~~s
rela ted n e o lo g ism s se ~~~~,~n.:<;J!,r;_~)~
a s e m e ja n a la pe!labra
a la b r a bouscaaa.
u sc ad a . EEn n to todos los ccasos
d o s los a so s qque ue
hhemos
em o s oobservado
b se rv a d o de de este
este fefenómeno
n ó m e n o hhasta
a s ta eerl mmomento,
o m e n to , elel ssujeto
u je to finfinalmente
a lm e n te
eencontró
n c o n tró yy ppronunció
ro n u n c ió dde e fforma
o rm a aadecuada
d e c u a d a la la ppalabra
a la b ra ccorrecta.
o rre c ta . EEn n uun ejemplo
n eje m p lo
ccitado
ita d o pporo r EEllis
llis yy cois.
cols. (1983),
(1983), se se pproporcionó
ro p o rc io n ó aa uuna n a ppersona
e rs o n a nnormal
o rm a l lala ddefi-
e fi­
nnición
ic ió n ««Una
U n a ta tarima
rim a pparaa r a hhablar ú b lic o », yy aq
en ppúblico»,
a b la r en aquélla
u é lla ddijo p a s t... ppestul...
ijo ««past.i. e s tu l...
136
136 Neuropsicologia cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

peda ... pedestal [pedestal]». La respuesta de otro sujeto a la misma defini-


peda p e d e s ta l [p e d e sta l]» . L a re sp u e sta d e o tro s u je to a la m is m a d e fin i­
ción fue: «strow ... strum ... rostrum [tribuna]». Ante la definición «La parte
c ió n fue: « stro w s tr u m ... r o stru m [trib u n a ]» . A n te la d e fin ic ió n « t a p a r t e
de una torre donde están colgadas las campanas» un sujeto respondió «bel-
d e u n a to rre d o n d e e s tá n co lg a d a s las ca m p a n a s» u n s u je to re s p o n d ió «bel-
frum ... belfry [campanario]», mientras que en respuesta a «Ceguera verbal;
*r a m '7 b^ ry [c a m P a n a r io ] » , m ie n tra s q u e en re sp u e s ta a « C eg u era verbal-
dificultad para aprender a leer o escribir» otro sujeto dijo, «flexi ... plexi...
d ific u lta d p a r a a p re n d e r a le er o escribir» o tro s u je to d ijo «flexi olexi
le x ia ...... ddyslexia
pplexia y s le x ia [d[dislexia]».
islex ia]» .
A_nteriormente hemos interpretado los neologismos similares a la palabra

~í~~~~:?
A
~"'·~~n terio rm en te hem
__ o s"""""<"'
..in.. <rW'N~'''''''''''''''·'·'''!~''':'':'''''~''~'''ri!,',,,,~':"~'~"~¡"'!,"<:I/":"',":""'~I#"¡'>"'''·w""",,,.·,,,,~."·'-">":"":""'-",:""":I:.::":""':'::<"':·"'f.,".:.-':
{~?~~:e~:;~~~~O%:s;:s;ft~~i~iJ~~··~Rllre
b u s c a d a U a rg et-rela ted
te rp re tad o lo s n eo lo g ism o s sim ilares a la p a la b r a
presen tes en lo s pacientes'afásícos com o
p t o m a s d e u n a a lte r a c ió n d e la a c tiv a c ió n q u e lleg a a l lex icó n d e o u tp u t
Nd~..h~bí~;
.. ~·Orñ·;-'consecuenciadeTo~éUaI~c[elasformas-foñernrEas"ae"muCfi'as
·"~:·I\.:".·_.: ,:''''':,.,o:- ..:'.:..,:.'' "

c o n s e c u e n c ia d e lo cu a l, de las fo rm a s fo n ém icas d e m u c h a s
*-, aiaí:)f(ls"sójo'"i?ü~~e~-reCupér~rsé~·üñ7trñrórm'acróñparClaL qures'fa-'-
pafec'Cna
..p alab ras so lo p u e d e re c u p e ra rse u n a in fo rm a c ió n p a rc ia l. P a re c e ría q u e esta
~Tfk~~d'f~"erá~·"(uñaYezmás;"unaexace'rb"aCi3·ñ"p'erma:ne'üte'''y''a¡scapacTIame
e r a ' u n a vez m a s - u n a ex a ce rb a ció n p e r m a n e n te y discápácitante
~~~,ic~F§Eili~~~j2EI[~!itm~!:~i~ª~:ti~~~~gji~,
...
,.",.,
..._
d e P ro b le m a q u e en o c a sio n e s p re se n ta n la s p e rs o n a s n o rm a le s, de te n e r u n a
palabra de baja frecuencia en la punta de la lengua. Incluso en el caso de
p a la b r a d e b a ja fre c u e n c ia en la p u n ta d e la le n g u a , in c lu s o en el c a so de
_·"To's;'s·~r5e'tos«a'ñ'Óm'rco's"y"'a'fáSícosCoñjCr~orogTsTIéa7'T1Cn1ospoaídü<übse'¡::'--
lo s su je to s an o m ico s y a fa sic o s ,,;.·'·~':fi""~''':'''",/~
;'-A~""""_;><:""''''''·'''''''''~'';~I'I''''~'''i~ con je rg .. a n e o lo g ístic a , h e m o s p o d id o o b se r-
..,''''W~~r;''¡;~r.·<I""",\r:If.,';;;'.",llII,<,',i_;:;;:,:~.<JI¡~,~:;:.·;:;'f"III~I'_';;':"_;,,~
........ ~:":,,.·..y!:'~~''(>'';;~'!>'1''~;''''''''i.'N1I;J~i~"1)1~J;""'_"'~r/'~""<.~"".~~~,.;¡o.~""",,...~;;:_y~"'_...,...-"_".J.--- .....
~,....

7n~~rii~~~~9~~~-'~~~;f2Jut~i*~·g~~~'eIEe!J~1~
v ar q u e las p a la b ra s d e m a y o r fre cu e n cia en g e n e ra l sig u e n re c u p e rá n d o s e "
in te g ra m e n te , lo q u e su g ie re q u e a u n q u e el e sp e c tro de « p a la b ra s d e b a ja
".....
fr.~"\l,~Qf,j,a>:. s,~:&aITilP
u);'~~~Qá~ii(Tíª2Ja~'
f r e c p p c m » se h a lle m u y ex p a n d id o , las m á s c o m u n e s c o n tin ú a n sie n d o ac- ~
~ª§~"·'''' illas C'omii!ié~cOfífíifjl~lf:,[!"~~ª'ª~<r
.. 1
<".~,zwk~.;._.<
.joesiDles. .............................

PROBLEMAS FONOLÓGICOS
! P R O B L E M A S F O N O L Ó G IC O S
EN SUJETOS AFÁSICOS y NORMALES
j E N S U J E T O S A F Á S IC O S Y N O R M A L E S
Muchos pacientes afásicos que pueden manifestar varios problemas lingüísti-
i M u c h o s p a c ie n te s a fá s ic o s q u e p u e d e n m a n ife sta r v a rio s p ro b le m a s lin g ü ísti-
cos experimentan, además, problemas para secuenciar y articular los fone-
: eo s e x p e rim e n ta n , a d e m á s , p ro b le m a s p a r a se c u e n c ia r y a rtic u la r los fo n e-
mas en palabras, Blumstein (1973) estudió los errores fonémicos de tres gru-
j m a s en p a la b ra s . B lu m ste in (1973) e stu d ió los e rro re s fo n ém ico s de tres <mu-
pos de afásicos (denominados de Broca, de conducción y de Wernicke) y no
j p o s de a fa sic o s (d e n o m in a d o s d e B ro ca , d e c o n d u c c ió n y d e W ernicke) y n o
pudo encontrar diferencias significativas entre ellos. Los tres grupos come-
i p u d o e n c o n tr a r d ife re n c ia s sig n ific ativ as en tre ello s. L os tres g ru p o s co m e-
tían errores de sustitución de fonemas como decir «xeams» en lugar de «zeams»
| tia n errores d e su stitu ció n de fo n em as c o m o decir «/ream s» en lu g ar de «feam s»
[equipos] o «tine» por «time» [tiempo], así como alteraciones del orden de
i eq u ip o s] o « tw e » p o r « tim e » [tiem p o ], así c o m o a lte ra c io n e s del o rd e n de
los fonemas que podían implicar la anticipación de fonemas (p. ej., «óistory
¡ lo s fo n e m a s q u e p o d ía n im p lic a r la a n tic ip a c ió n d e fo n e m a s (p. ej., « ó is to ry
books» por «history books» [libros de historia] o «roaf beef» por «roasz
A ooks» p o r «A istory ¿ o o k s » [libros de h isto ria ] o « r o a / b ee /» p o r « ro a s r
beef» [rosbif]), perseveración de fonemas (p. ej., «front pzage» en lugar de
b ee /» [ro sb if] , p e rse v e ra c ió n d e fo n e m a s (p. ej., « f ro n t p m g e » en lu e a r de
«front page» [primera página]) o inversiones (p. ej., «gedtees» por «degrees»
« fro n t p a g e » [p rim e ra p á g in a ]) o inversio n es (p. ej., « g etfrees» p o r «rfegrees»
[gradosj). Estudios posteriores han descrito diferencias en la predisposición
g r a d o s ] ) . E s tu d io s p o s te rio re s h a n d e sc rito d ife re n c ia s en la p re d isp o sic ió n
hacia diferentes tipos de error, pero con considerable solapamiento entre los
h a c ia d ife re n te s tip o s d e erro r, p e ro co n c o n sid e ra b le s o la p a m ie n to e n tre los
grupos (p. ej., Blumstein, Cooper, Goodglass, Statlender y Gottlieb, 1980;
g ru p o s (p. ej., B lu m ste in , C o o p e r, G o o d g lass, S ta tle n d e r y G o ttíie b 1980-
Monoi, Fukusako, Itoh y Sasanuma, 1973; para una revisión véase Kohn,
M o n o i F u k u sa k o , í t o h y S a s a n u m a , 1973; p a ra u n a rev isió n véase K ohn,’
1988). En nuestra opinión, el uso de estudios de grupo en lugar de estudios
1988). E n n u e s tra o p m io n , el u so d e e stu d io s d e g r u p o en lu g a r de e s tu d io s
de casos individuales seleccionados asegura la desaparición virtual de las di-
d e caso s in d iv id u a le s se le c c io n a d o s a se g u ra la d e s a p a ric ió n v irtu a l de las d i­
ferencias individuales reales que pudieran existir entre los pacientes.
feren c ias in d iv id u a le s rea les q u e p u d ie ra n existir e n tre lo s p a c ie n te s
Todos los tipos de errores fonérnicos observados en los pacientes afásicos
T odos lo s tip o s d e e rro re s fo n ém ico s o b se rv a d o s en lo s p ac ie n tes a fá s ic o s
ocurren también en las personas normales, como lapsus linguae. Así, en el
o c u rre n ta m b ié n en la s p e rs o n a s n o rm a le s, c o m o la p su s linguae. A sí, en el
apéndice del texto de Fromkin (1983) Speech errors as linguistic evidence,
a p é n d ic e d el te x to d e F ro m k m (1983) S p ee ch erro rs a s lin g u istic e v id e n c e
se encuentran ejemplos de sustituciones de fonemas en personas normales
se e n c u e n tra n e je m p lo s d e su stitu c io n e s d e fo n em a s en p e rso n a s n o rm a ie ¡
(p. ej., «bagnificent» por «magnifiecent» [magnífico]; «pho/etic» por «pho-
(p. ej., « b a g m ñ c e n t» p o r « m a g n ifie c e n t» [m ag n ífic o ]; « p h o /e tic » p o r « p h o -
Producción de palabras habladas
P r o d u c c ió n d e p a la b r a s h a b la d a s 137
n ,

i T."aLA 5.2. Similitudes detalladas


T a b l a 3 .2. S im ilitu d e s d eta lla d a s
entre
en tre los
lo s errores
errores ded e alteración
alteración del
d e l orden
o rd e n en
en sujetos
s u je to s norma.
n orm a-
; ___________ les les yy afásicos
a fá sico s (véanse
(véanse también Soderpaím, 19i9; Buckingharn, 1980)
ta m b ié n S od e rp a im , 1979; B u c k in g h a m , 1980)

l. El fonema que se pretendía expresar y el fonema erróneo que lo reemplaza tienden a ser
, L Eí io n e m a q u e se p reten d ía expresar y el fo n e m a erró n e o que lo ree m p la z a tie n d e n a ser
; similares
sim desde uun
ilares desde n ppunto de vista
u n to de vista acú stico yy articu
acústico articulatorio.
iato rio .
Normales:
N o r m a le s: N Nooteboom (1967), M
o o teb o o m (1967), MacKay (1970), G
acK ay (1970), Garrett (1975).
arre tt (1975).
Afásicos: Green (1969), Lecours y Lhermitte (1969), Blurnstein (1973), Martín y Rigrodsky
A fá s ic o s : G reen (1969), L ecours y L h e rm itte (1969), B ium stem (1973), M a rtin y R A ro d sk v
(1974), L
(1974), Lecours (1975).
ecours (1975). ° /

22.. El
El fo
fonema
n e m a qque se ppretendía
u e se expresar yy elel eerróneo
re te n d ía expresar tienden
rró n e o tien d en aac ocompartir
m p a rtir fofonemas
n em as p rprecedentes
e c e d e n te s ' '']
yy/o siguientes
/o sig u ien tes qque
u e sosonn sim
similares
ilares oo id én tico s. . ...;vi d!iA.,,,~
idénticos s - .- .$-,\_. ,b.( ,,,,",,.-V· --.~-"'..,.,-,"D ~
NNormales: Nooteboom
o r m a le s : N (1967).
o o teb o o m (1967). -
AAfásicos: ecours yy LLherrnitte
fá s ic o s: LLecours (1969),
h e rm itte (3969). ce».
33,. Los
Los fofonemas
n e m a s qque se ppretendía
u e se expresar yy los
reten d ía expresar los eerróneos
rró n e o s nnormalmente
o rm alm e n te oocupan
c u p a n pposiciones simio
o sic io n e s sim i­
lares en
lares en su suss sílab
sílabas respecti vas.
as respectivas.
NNormales:
o r m a le s: NNooteboom (1967), M
o o te b o o m (1967), MacKay (1970).
acK ay (3970).
AAfásicos:
fá s ic o s : BBlumstein (1978), BBuckingharn,
lum stein (1978), u c k in g h a m , WWhitaker
h itak er yy W Whítaker (1978).
hitaker (1978).

44.. Los
Los fofonemas
n e m a s qque se ppretendía
u e se reten d ía exexpresar los erró
p resar yy los erróneos proceden nnormalmente
n e o s proceden o rm a lm e n te dde
e ppalabras
a la b ra s
de o n te n id o yy nno
de ccontenido o tatanto de ppalabras
n to de a la b ra s dde función.
e fu n ció n . '
NNormales:
o r m a le s: GGarrett (1975).
a rre tt (1975).
AAfásicos:
fá s ic o s : BBlumstein (1973).
lu m stein (1973).

55.
. LLas o n so n a n te s yy las
as cconsonantes las vocales
vocales nno
o sosonn inintercambiables.
tercam b iab les.
NNormales:
o r m a le s : FFrornkin (1971), GGarrett
ro m k in (1971), (1975).
a rre tt (1975).
AAfásicos:
fá s ic o s : FFry (1959), BBlumstein
ry (1959), (1973).
lum stein (1973).

66. Los erro


. Los errores rara vez
res rara vez ggeneran secuencias dde
en eran secuencias e fofonemas que no
n e m a s que no son
son ppermitidas
e rm itid a s ppor
o r lala lengua
lengua
del hhablante,
del ab lan te.
NNormales: Wells (1951),
o r m a le s: Wells o o m er yy LLaver
(1951), BBoorner (1968), GGarrett
aver (1968), (1975).
arre tt (1975).
AAfásicos:
fá s ic o s : BBlumstein (1978),
lum stein (1978).

77.
. La La p probabilidad
ro b a b ilid a d de de q que dos fofonemas
u e dos n em as sese hhallen involucradoss en
a lle n involucrado en unun e error
r ro r q que
u e im implica
p lic a uuna
na
a alteración
lte ra c ió n del del o orden decrece a a mmedida
rd en decrece ed id a q que
u e a aumenta
u m e n ta lala sep
separación
aració n enentre ellos.
tre ellos.
NNormales:
o r m a le s: CCohen (1966), NNooteboorn
o h é n (1966), (1967), MMacKay
o o te b o o m (1967), (1970).
acK ay (1970), '\-" .. .. ■
AAfásicos:
fá s ic o s : LLecours
ecours y y LLhermitte (1969).
h erm itte (1969).

nnetic»
e tic » [fo [fonético]),
n é tic o ]), a anticipaciones
n tic ip a c io n e s (p.(p. e ej.,
j., « «taddle
fa d d le terennis»
n n is» p por
o r « «paddle
p a d d le terennis»
n n is»
[ra[raqueta
q u e ta d de tenis] o o« «osff
e tenis] c u ¿ f o of
f c coffe:
o ffe » p por
o r « «cup
cu p o of f cocoffe»
ffe » [ta[taza
z a de de té])
té]) e eininver-
v e r­
siones
sio n e s (p. (p. ej.,
ej., « «uvinersity»
u v m e rsity » p por o r « «uziiversity» [universidad] o o« «moggy
u /iiv e rsity » [universidad] m o g g y b barsh»
a rsh »
p por b o g g y w»zarsh»
o r « «boggy a rs h » [m [marisma
a rism a p pantanosa]).
a n ta n o s a ]).
AAdemás
d e m á s dedesusua nanalogía
a lo g ía susuperficial,
p e rfic ia l, lolos análisis mmás.
s análisis ás finfinos
o s p ponen
o n e n d de relieve
e relieve
similitudes más precisas entre los errores de los sujetos normales
s im ilitu d e s m á s precisas en tre los e rro re s d e lo s sujeto s n o rm a le s y lo s erro re s y los errores
fofonémicos
n é m ic o s d ede los los p ac
pacientes
ie n tes a íáafásicos.
sic o s. AAlgunos detalles d ede estas
lg u n o s detalles estas sesemejanzas
m e ja n z a s
se muestran en la tabla 5.2. A los errores
se m u e s tra n en la ta b la 5.2. A los e rro re s de alterac ió n del o rd de alteración del orden
e n fofonémico
n é m ic o
, enlolos
en s h ahablantes
b la n te s n onormales
rm a le s seselos n o m in a spspoonerisms
losd edenomina o o n e rism s p opor r WWilliam
illia m S $poo-
poo-
n. ener (1844-1930), q uquien
r (1844-1930), según sesed ice
ie n según dicec ocometía
m e tía n unumerosos
m e ro so s e rroerrores
re s dedeeste estetipo.
tipo.
:L Lashley (1951) quedó impresionado por la similitud entre los
ash ley (1951) q u e d ó im p re sio n a d o p o r la sim ilitu d en tre lo s e rro re s n o r m a ­ errores norma-
l Iesy ylolos
les afásicos
s a fá escribió:
sic o s y yescrib ió : « E«En
n a lgalgunos
u n o s tiptipos
o s dedea fa afasia
sia lalatetendencia
n d e n c ia a ad edesor-
s o r­
¡
d e n a r la s p a la b ra s se h a lla e n o rm e m e n te a c e n tu a d a ... El p ro fe s o r S pSpooner,
denar las palabras se halla enormemente acentuada ... El profesor o o n er,
¡
q uque e d adan onombre
m b re a aeste estetiptipo
o dedelapsus,
lapsus, s usufría
fría p ro probablemente
b a b le m e n te u nunaa foforma
rm a leve leve
\dedea fafasia». La vida de Spooner y los errores que cometía fueron
a s ia » . L a v id a de S p o o n e r y lo s erro re s q u e c o m e tía fu e ro n e s tu d ia d o s estudiados
¡ opor
p;,.._-r P oPotter (1980); p upueden
tte r (1980); e d e n e nencontrarse
c o n tra rs e mmás á s cocomparaciones
m p a ra c io n e s e nentre
tre loloss erroerrores
re s
138 Neuropsicologia
N e u r o p s ic o lo g ía ccognitiva
o g n itiv a hhumana
um ana

o rm a le s yy los
nnormales los eerrores
rro re s fo fonémicos
n é m ic o s ddee lo loss afá
afásicos
sico s eenn SSoderpalm (1979) yy Buc-
o d e rp a lm (1979) Buc-
kkingham (1980). N
in g h a m (1980). Nuestra
u e s tra oopinión
p in ió n eses qqueu e aaunque
u n q u e ppueden existir cciertas
u e d e n existir ie rta s ddife-
ife­
rencias
ren cias enentre loss ddos
tre lo tipos
o s tip o s ddee eerrores
rro re s — -por ejemplo,
p o r ejem en la
p lo , en la ddistancia
ista n c ia rerecorrida
c o rrid a
ppor los íte
o r los ítems
m s enen loloss eerrores
rro re s dde e aalteración
lte ra c ió n deldel oorden
rd e n (a (anticipaciones, perseve-
n tic ip a c io n e s , perseve-
raciones
rac io n es ee in
inversiones)
v e rsio n es) oo en en lalass fre
frecuencias
cu en cias rela relativas
tiv a s ddee ccada
a d a ssubtipo-, exis-
u b tip o — , exis­
ten su
ten suficientes
ficien te s ssimilitudes
im ilitu d e s ppara a r a cconsiderarlos
o n sid e ra rlo s dderivados
e riv a d o s dde e uunn m mala l ffunciona-
u n c io n a ­
mmiento
ie n to dde e pprocesos
ro ce so s ssituados
itu a d o s en en ei el nivel
nivel fo fonémico
n é m ic o yy aalrededor
lre d e d o r dde éste:
e éste:
funcionamientos
fu n c io n a m ie n to s ddefectuosos
e fe c tu o s o s yy tratransitorios
n sito rio s en en loslos ssujetos
u je to s nnormales,
o rm a le s, yy m más
ás
ppermanentes
e rm a n e n te s yy ddiscapacitantes
is c a p a c ita n te s enen lo loss afásicos.
afásicos.

TTRASTORNOS ARTICULATORIOS
RASTORNOS A R T IC U L A T O R IO S
EEn n lala m mayoría
a y o ría dde e loloss eerrores
rro re s fo fonémicos
n ém ico s dde e loloss aafásicos
fá s ic o s qqueu e hhemos
e m o s ddescrito
escrito
los fonemas son articulados con una suavidad razonable.
lo s fo n e m a s so n a rtic u la d o s c o n u n a su a v id ad ra z o n a b le . E xiste, sin Existe, sin eembar-
m b a r­
go, uun
go, n cconjunto
o n ju n to fin final
a l ddee aafasias
fa s ia s dde expresión en
e expresión en la lass qque
u e la rtic u la c ió n pper
la aarticulación er
sse
e sese hhalla
a lla aalterada
lte ra d a (es(es decir,
decir, ia la ccoordinación
o o rd in a c ió n yy el el ccontrol
o n tro l dede loslos ggrupos
ru p o s m mus-
u s­
culares im
culares implicados
p lica d o s en en lala aarticulación).
rtic u la c ió n ). PProbablemente
ro b a b le m e n te la la ddescripción
escrip ció n m más com-
á s co m­
ppleta
le ta dede ta tales
les trtrastornos
a s to rn o s fu fuee pproporcionada
ro p o rc io n a d a en en uuna
n a se serie
rie dde e tratrabajos
b a jo s rerealiza-
a liz a ­
ddos
o s aa lo lo lalargo
rg o dde e 37 37 aaños
ñ o s pporor A Alajouanine,
la jo u a n in e , OOmbredane
m b re d a n e yy DDurand (1939),
u ra n d (1939),
AAlajouanine, ic h o t yy DDurand
la jo u a n in e , PPichot (1949) yy LLecours
u ra n d (1949) eco u rs yy LLherrnitte (1976). EEll ppa-
h e rm itte (1976). a­
ciente
cien te oobjeto
b je to dede este
este in intenso
te n s o eestudio era un
s tu d io era un vvarón
a ró n bbilingüe (franco-anglófono)
ilin g ü e (fra n c o -a n g ló fo n o )
(E(E.. FFr.)
r.) qque
u e susufrió
frió uun n aaccidente
c c id e n te vvascular
a s c u la r aa los
los 6363 aaños.
ñ o s . UUnos
nos m meses
eses m más
á s tatarde
rd e
susu ccomprensión
o m p re n sió n vverbale rb a l eerara pperfectamente
e rfe c ta m e n te nnormal,
o rm a l, al al igigual
u a l qque
u e su su ccapacidad
a p a c id a d
ppara leer yy escrib
a r a leer escribir,
ir, ppero
e ro su su ex
expresión verbal eera
p re sió n verbal ra lelenta
n ta yy lalaboriosa
b o rio s a ccon sílabas
o n sílab as
aarticuladas
rtic u la d a s de de uuri
n mmodo o d o ex explosivo
p lo siv o yy ddificultoso.
ific u lto so . EEn n uunan a ccarta (traducida)
a r ta (tra d u c id a ) aa
su mmédico
su é d ico esc escrita
rita een n eenero
n e ro dde 1948, EE.. Fr.
e 1948, Fr. se señala:
ñ a la :

SSólo
ó lo ppuedo
u e d o hhablar
a b la r ccon
o n ssílabas
íla b a s pporque
o r q u e mmii aarticulación
r tic u la c ió n es es pperezosa a re sse u se ]. HHa
e r e z o s a \p[paresseuse]. a
ddejado
e ja d o dde ser
e se r aautomática,
u t o m á ti c a , ppara
a r a cconvertirse
o n v e rtirs e en en ccontrolada,
o n tr o l a d a , ddirigida.
ir ig id a . TTengo
e n g o qque
u e ppen-
en­
sar
sa r en en lala ppalabra
a la b r a qque
u e vvaya
o y a ppronunciar
r o n u n c ia r yyen en elelmmodo
o d o eenn qqueu e vvoy
oy aa hhacerlo. Si qquiero
a c e r lo . Si u ie ro
e c ir ««bonjour»,
ddecir b o n j o u r .» , yya
a nnoo so soy
y ccapaz
a p a z dde e hhacerlo
a c e rlo ccomo
o m o dde e ccosrumbre;
o s tu m b r e ; hha a ddejado
e ja d o de de
ser aautomático..;
ser u to m á tic o ... tetengon g o qqueu e aarticular
r tic u la r ccada
a d a vvocal,
o c a l, ccada
a d a cconsonante,
o n s o n a n te , een n ddefinitiva
e f in itiv a
ccada
a d a ssílaba.
íla b a .
"1" ".•
PPosteriormente,
o ste rio rm e n te , lolos s eestudios
s tu d io s so sobre este ««síndrome
b re este s ín d ro m e dde e ddesintegración
e sin te g ra c ió n fo fon¿-~':3)'
n é- ?
mmica»
ic a » (ta (también
m b ié n ddenominado
e n o m in a d o ««anartria u ra » oo ««afemia»)
a n a r tr ia ppura» a fe m ia » ) eefectuados
fe c tu a d o s ppor
or
SShankweiler
h an k w eiler yy HHarris (1966), LLebrun,
a r ris (1966), uyssens yy HHenneaux
e b ru n , BBuyssens (1973) yy NNebes
e n n e a u x (1973) ebes
(1975) nno
(1975) o ddejan
e ja n lala mmenor
e n o r dduda
u d a dde que, en
e que, en los
los ccasos
a so s ppuros,
u ro s , totodas
d a s lalas
s fufuncio-
n c io ­
nes lin
nes lingüísticas
g ü ísticas ppueden
u e d e n ppermanecer
e r m a n e c e r inintactas
ta ctas yy qque u e eestos
s to s ppacientes
a c ie n te s sson
o n ccapa-
apa­
cesdde
ces e tetener
n e r uunn aacceso
c c e so ininterno
te r n o aa lolos
s so sonidos
n id o s dede las
las ppalabras
a la b r a s (c(como
o m o lolo iluilustra
stra
elel hhecho
ec h o de de qque
u e ppuedan
u e d a n eestablecer
sta b le c e r jujuicios
ic io s sosobre
b re r rimas
im a s oo ccontar
o n ta r elel nnúmero
ú m e ro
dde sílabas
e sílab as yy de de ppalabras
a la b r a s qque
u e sson
o n inincapaces
cap aces de de ppronunciar),
r o n u n c ia r) , ppero
ero nno o ppueden
ueden
ya traducir con fluidez las formas fonémicas en movimientos
ya tra d u c ir con flu id e z las f o rm a s fo n ém icas en m o v im ie n to s a rtic u la to rio s . articulatorios.
PPor
o r úúltimo,
ltim o , ppacientes
a c ie n te s cconsiderados
o n s id e ra d o s ««afásicos
afá sico s dde e BBroca»
ro c a » se según
g ú n lala cclasifi-
la s ifi­
ca c ió n tra d ic io n a l, p r e s e n ta n p ro b le m a s a r tic u la to rio s c o m b in a d o s ccon
cación tradicional, presentan problemas articulatorios combinados o n ootras
tra s
ddificultades
ific u lta d e s ggramaticales
ra m a tic a le s qque
u e revrevisaremos
isarem o s en en elelccapítulo
a p ítu lo 9.9. AAlgunas
lg u n a s tétécnicas,
cn icas,
inincluyendo
cluyendo los losmrnicrohaces
ic ro h a c e s dde rayos XXccornputarizados,
e rayos o m p u ta riz a d o s, hhan revelado uuna
a n revelado n a ccoor-
o o r­
Producción
P r o d u c c ió n de
d e palabras
p a la b r a s habladas
h a b la d a s 139
139

dinación
d in a c ió n articulatoria
a r tic u la to r ia alterada
a lte ra d a en los lo s afásicos
a fá sic o s ded e Broca,
B ro ca , lo cualc u a l sugiere la
asociación
a s o c ia c ió n de una u n a alteración
a lte ra c ió n de
d e los programas
p ro g ra m a s articulatorios
a rtic u la to rio s a los
lo s demás
d em ás ra ras-

gos de d e este ««síndrome»
sín d ro m e » (Kohn,
(K o h n , 1988). Como C o m o se explica
explica en el el capítulo
c a p ítu lo 9, dado
dado
que
q u e las características
c a ra c te rístic a s distintivas
d istin tiv a s ded e la ««afasia
a fa s ia de Broca»
B ro ca» pueden
p u e d e n disociarse
d iso c ia rse
entre
e n tre sí, esta entidade n tid a d no
n o constituye
c o n s titu y e una
u n a ccategoría
a te g o ría úútil
til para loss aanálisis
p a ra lo n á lisis neu-
n eu -
ropsicológicos
ro p sic o ló g ic o s cognitivos.
co g n itiv o s.

VISiÓN
V GENERAL
IS IÓ N G ENERAL

,
Para e n o m in a r un
P a ra ddenominar u n objeto
o b je to qque se eestá
u e se s tá mirando,
m ira n d o , hay
h ay qque
u e ppercibirlo conn cclari-
erc ib irlo co la ri­
~ dad, reconocerlo
d a d , re c o n o c e rlo y «comprenderlo»
« c o m p re n d e rlo » como
c o m o es, recuperar
re c u p e ra r su nombre
n o m b re ddee la me-
m e­
í
moria
m o ria y aarticularlo
rtic u la rlo correctamente.
c o rre c ta m e n te . Una
U n a ppersona
e rso n a nnormal
o rm a l ppuede
u e d e experimentar
e x p e rim e n ta r
.) una
u n a ddificultad
ific u lta d te temporal
m p o ra l en ccualquiera
u a lq u ie ra ddee estas etapas
e ta p a s en una
u n a oocasión
c a sió n particu-
p a r tic u ­
lar. AAsí,
sí, contemplar
c o n te m p la r uun n oobjeto
b je to ddesde
e s d e uunn áángulo
n g u lo ininusual
u su a l puede
p u ed e provocar
p ro v o c a r ppro-
ro ­
J blemas momentáneos
b le m as m o m e n tá n e o s de de rereconocimiento,
c o n o c im ie n to , o la situación
o la situ a c ió n dde e tener
te n e r uunan a ppalabra
a la b r a
en la «punta
« p u n ta de la lengua»
d e la le n g u a » ppuede
u e d e inindicar
d ic a r uunn problema
p ro b le m a transitorio
tra n s ito rio ddee ev evoca-
o c a­
ción
ció n lé léxica.
x ica . Cada
C a d a unou n o ded e los
lo s estadios
e s ta d io s ddel
el reconocimiento
re c o n o c im ie n to yy dde e la
la denomina-
d e n o m in a ­
ción
ció n ddee oobjetos
b je to s puede
p u e d e tatambién
m b ié n eestar
s ta r mmásá s seriamente
se ria m e n te ddañadoa ñ a d o ccomoo m o cconse-
onse­
cuencia
cu encia ddee lesiones cerebrales, de
lesiones cerebrales, de modo
m o d o qqueu e un
un proceso,
proceso, ap aparentemente
aren tem en te sencillo,
sencillo,
como
co m o la la ddenominación
e n o m in a c ió n de d e objetos se hhalla
o b je to s se a lla sujeto
su je to aa ddiferentes
iferen tes tip tiposo s ddee altera-
a lte ra ­
ción
ció n (M(Morton, 1985a; Ratcliff
o rto n , 1985a; R a tc liff yy Newcombe, 1982). H
N e w co m b e, 1982). Hemos
e m o s revisado
rev isad o los los trtras-
as­
tornos
to rn o s dde la percepción
e la p e rc e p c ió n dde e oobjetos
b je to s yy rereconocimiento
c o n o c im ie n to en en elel capítulo
c a p ítu lo 2 y nos nos
hhemos
em o s ocupado
o c u p a d o de la evocación
d e la ev o cació n lé léxica
x ic a y pproducción
ro d u c c ió n vverbal
erb al en en este
este ccapítulo.
a p ítu lo .
L os p ro c e so s se m á n tic o s ce n tra le s in flu y e n ta n to en el re c o n o c im ie n to ccomo
Los procesos semánticos centrales influyen tanto en el reconocimiento om o
en
en la la pproducción
ro d u c c ió n y, y, ppor consiguiente,
o r co n sig u ie n te, sese hhan introducido
a n in tro d u c id o en en aambos
m b o s ccapítulos.
a p ítu lo s.
Para
P a ra loloss nneuropsicólogos
e u ro p sic ó lo g o s ccognitivos
o g n itiv o s eses uun ejercicio útil
n ejercicio útil ddescubrir
e sc u b rir sisi los
los
trastornos
tra s to rn o s ppre-se-ñtes"·eñTús paclentes·····coñ·leslones·o<ceréo'ia:fes'p"UeoenexpIíCái:'
rese n tes en lo s ..p a c ie n te s c o n lesiones cerebrales p u e d e n ex p lica r­

~f~~~~~!~~~~~!~~
se, o n o , en té rm in o s de ex a g erac io n e s d e te n d e n c ia s d e e rro r e n c o n tra d a s
en p e rso n a s n o rm a le s. Si e s ta e x p lic a c ió n es posible, e n to n ce s h a b re m o s c o n ­
se g u id o c ie rto g ra d o de ap o y o en fa v o r d e la p re su n c ió n de su s tr a c tiv id a d ,
en'Ylrtud"'dé 'la'cuaf se-conslderá'que'comú-CÓnsecuéñcÍa''deTás''le'slüñes"cere-
en v irtu d d e la c u a l se c o n sid e ra q u e c o m o co n sec u en cia de la s lesiones cere­

%~i~~~~~~j~~ij.?J:~~}~jn~i~~~l~?~PJt~~e
b rales n o su rg en p ro ce so s co g n itiv o s c o m p le ta m e n te nu ev o s (c a p ítu lo 1). H e ­
m o s d e d ic a d o u n e sp a c io c o n s id e ra b le en este c a p ítu lo a las sim ilitu d es en tre
loss eerrores
lo rro re s nnormales
o rm a le s yy aafásicos fá sico s pporque o r q u e creem creemos o s qque u e lo loss tra trastornos
s to rn o s dde evoca-
e ev o ca­
ciónn léx
ció léxica
ica cconstituyen
o n s titu y e n uuna n a dde las m
e las mejores e jo re s ppruebas ru e b a s qque u e ppuedenu e d e n aaportarse p o rta rs e en en
favor de
favor de la la teteoría
o ría dde e la la ex exageración
a g erac ió n yy en en la la qque ue m mejore jo r ppuede u ed e ccorroborarse
o rro b o ra rs e
la ppresunción
la re su n c ió n dde e ssustractividad.
u stra c tiv id a d .
LLaa ddenominación
e n o m in a c ió n dde e oobjetos b je to s es, es, ppor o r su supuesto,
p u e sto , só sólo lo uuna n a ppartea rte del del pprocesoro ce so
mmásás ggeneral de la
e n e ra l de la ev evocación o c ac ió n yy pproducción r o d u c c ió n léxicas léxicas qque u e co constituyen,
n stitu y e n , aa su su vez,
vez,
únicamente un aspecto de los requeridos
ú n ic a m e n te u n a sp e c to d e ios re q u e rid o s p a ra u n a p ro d u c c ió n v erb a l co para una producción verbal con n
éxito. EEn
éxito. n el
sarr ppensamientos
sa
--"-- ------.--
el le
lenguaje
n g u a je nnormal,
e n s a m ie n to s co concretos,}
------ - -..-..- - - ,'.._..· ····.-...a..···_·..
o rm a l, la
n c re to s, y laspala?ras
lass ppalabras
a la b r a s se
la s p a la b r a s dde
se oorganizan
e cca
rg a n iz aF'..
a d aa frase
en
n··•..en
"
rrase reciben
frases
fra ses ppara
_ .."..-·..-· ..,·,..·.,.
reciben. la
a r a
Ia.erlt0
expre-
ex p
e n toI1
re­
., ,'" ..
n aa-­
-éló.. ñ"vNéléñTásiSade·cll~(f2's~·'[os'..nii·g~istas··'usañ·"er..
ció n y el én fa sis a d e c u a d o s. Los lin g ü is ta s u sa n el té té..rm r·m'1ño·;;·sr~~a,..xi·s);·p,~·fa'·····
in o « sin ta x is» p a ra
por'íóse-cuales "fás·páfábra·s"·so"i1"·orderúid'as en' fiases,'
¡:eTe;.¡;;ea~íO;mp~o-~~·~os··
referirse a lo s p ro c e so s p o r los c u a le s la s p a la b ra s so n o rd e n a d a s en frases,
Y'err~]r'osocnEEE~',~~§fJi~~~I'!.~::~~!:§,ª:~~l.§~,;.::§I.§~If~.~:;'.::!ª::~
y el té rm in o « p ro s o d ia » p a r a 'r e f e r ir s e a l a e n to n a c ió n , el estrés, la c o o rd in a ­
ción
ció n y el él rritmo
_·_·__ ._".,.,.""
..H,;,._ ........
dee la
,....,.,.,..
lass pproducciones.
itm o d.I,..."..,__"='·,,.,.....,..,.,·"'_-r<·-~·~··.,.,.,.:""~,,<.·."'¡
..."',."..I..,.:"..br: ..
io n e s. U Uno
ro d u c c ...:·'"'''''-..,.,.--'~''''"'''$<''.,.::. n o de de los los pprimeros
.......,_.,".c,- .._ ...,.-<,.,...:.;,.:.......
:<.:.~ .
rim e ro s lo
.,.:.~'.N'•."" ..
:r. ••" ... ,",.:.,."',.".',
logros
g ro s de de ía la nneuro-
eu ro - .
.• ":,' •..• ,~ •.•. _.,,".: .•.'"'-, .•.•.. ,'-,.- ... <" ..''':.:.-.:',..'--,..•- .....-...-. '-'".
140 Neuropsicologia cognitlva humana
N e u r o p s ic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

p sic o lo g ía co g n itiv a d el le n g u a je fu e ilu m in a r las d iso c ia c io n e s q u e p u ed e n


? o ^ rriL en£re torast0 rn 0 S d e t o c a c i ó n léxica y sin ta x isT C a ra m a z z a 'y ^ B e rn 'd t '
1978; M a n o S a ffra n y S ch w artz , 1976;
co m p ro b a r, los p a c ie n te s « a n ó m ic o s » p re se n ta n d ific u lta d e s en la ev o cació n
léxica, a u n q u e p u e d e n d is p o n e r d e h a b ilid a d e s sin tá c tic a s n o rm a le s . P o r el
c o n tra rio , lo s p a c ie n te s e tiq u e ta d o s c o m o « a g ra m á tic o s» p u e d e n re c u p e ra r
J ^ P i a i a d e c u a d a i n e n t e , p e ro so n in c ap a ce s d e o rg a n iz a ría s en fra ses g ra ­
m a tic a lm e n te co rre c ta s (c a p ítu lo 9). E s ta « d o b le d is o c ia c ió n » d e m u e s tra q u e
d e b e n existir c o n ju n to s in d e p e n d ie n te s d e m ó d u lo s co g n itiv o s p a r a la evoca-""
cio n léxica y la sin tax is y c o m o co n se c u e n c ia , d e te rm in a n c u a lq u ie r m o d e lo
f u tu ro sobre la p r o d u c c ió n v erb a l, ta n to si h a d e a p lic a rse a p a c ie n te s a fá s i­
cos c o m o si se h ac e c o n su je to s n o rm a le s. C ó m o verem o s en el c a p ítu lo 9
^ P £ P s£ d ia _ e stá su je ta a su p r o p io a b a n ic o de alte ra c io n e s q u e se d iso c ia n
de ios tra s to rn o s d e la sin ta x is y la ev o cació n , d e m o d o q u e lo s m o d e lo s '
f u tu ro s d eb en ta m b ié n c o n te m p la r u n tercer c o n ju n to d e p ro c e so s in d e p e n ­
d ien tes p a ra la p ro d u c c ió n d e la p ro s o d ia . E sto co n stitu y e, p o r su p u e sto , o tra
ilu s tra c ió n d e un a n á lisis n e u ro p sic o íó g ic o co g n itiv o q u e c o n d u c e in e x o ra ­
b le m en te al te o n c o h a c ia u n a v isió n m o d u la r d e to d o el a p a r a to co g n itiv o

RESUMEN
- "^ RESUMEN
Los problemas en la recuperación y la producción léxicas pueden afectar di-
Los p ro b le m a s en la re c u p e ra c ió n y la p ro d u c c ió n léxicas p u e d e n a fe c ta r d i­
versos niveles. En los casos puros, puede alterarse un estadio selectivamente,
versos niveles. E n lo s ca so s p u ro s, p u e d e a lte ra rse u n e sta d io se lec tiv a m en te
dejando a los demás intactos, pero la mayoría de los pacientes experimenta-
d e ja n d o a los d e m á s in ta c to s , p e ro la m a y o ría de lo s p a c ie n te s e x p e rim e n ta ­
rán múltiples problemas que afectarán diversos niveles.
r a n m ú ltip le s p ro b le m a s q u e a f e c ta rá n diversos niveles.
Los trastornos de orden semántico pueden, en ciertos casos, afectar la
L os tra s to rn o s d e o rd e n s e m á n tic o p u ed e n , en cierto s c a so s, a fe c ta r la
recuperación verbal en algunas categorías semánticas más que en otras (p. ej.,
rec u p eració n verbal en a lg u n a s ca te g o ría s se m án ticas m ás q u e en o tra s (p. ej..
el paciente MD cuyos problemas de denominación eran específicos para las
el p a c ie n te M D cuyos p ro b le m a s d e d e n o m in a c ió n e ra n e sp ec ífico s p a r a las
frutas y verduras). Otros pacientes presentan problemas semánticos de carác-
fru ta s y v erd u ras). O tro s p a c ie n te s p re s e n ta n p ro b le m a s se m á n tic o s d e c a r á c ­
ter más general. Estos pacientes tienen dificultades de comprensión y pro-
te r m a s g en eral. E sto s p a c ie n te s tie n e n d ific u lta d e s d e c o m p re n sió n y p r o ­
ducción, lo que sugiere que el mismo sistema semántico se halla implicado
d u c c ió n , lo q u e su g ie re q u e el m is m o sistem a se m á n tic o se h a lla im p lic a d o
enenestoestos
s d odos
s proprocesos.
ceso s.
Otros pacientes «anórnícos» (como EST) pueden experimentar problemas
O tro s p ac ie n tes « a n ó m ic o s » (c o m o E ST ) p u ed e n e x p e rim e n ta r p ro b le m a s
de evocación para aquellas palabras cuyas representaciones semánticas pare-
de ev o c ac ió n p a ra a q u e lla s p a la b ra s cu y as re p rese n tac io n e s s e m á n tic a s p a r e ­
cen estar intactas (como lo demuestra su adecuada comprensión de los signi-
cen e s ta r in ta c ta s (c o m o lo d e m u e s tra su a d e c u a d a c o m p re n sió n d e lo s sig n i­
ficados de esas mismas palabras). Las características de estos casos, inclu-
fic a d o s de esas m ism as p a la b ra s ). L as c a ra c te rístic a s de esto s c a so s, in c lu ­
yendo las dificultades mayores experimentadas con las palabras de baja
y e n d o las d ific u lta d e s m a y o re s e x p e rim e n ta d a s c o n las p a la b r a s d e b a ja
frecuencia en relación con las de alta frecuencia, pueden explicarse en térmi-
fre c u e n c ia en re la c ió n con la s d e a lta fre cu en cia, p u e d e n ex p licarse en té rm i­
nos de problemas en la activación de las entradas para las palabras en el
n o s d e p ro b le m a s en la ac tiv a c ió n d e las e n tra d a s p a r a la s p a la b r a s en el
lexicón de output de habla. En este sentido, los problemas de estos pacientes
lexicón d e o u tp u t d e h a b la . E n este se n tid o , los p ro b le m a s de esto s p a c ie n te s
anómicos parecen estados permanentes y enormemente exagerados, en los
a n o m ic o s p a re c e n e s ta d o s p e rm a n e n te s y e n o rm e m e n te ex a g erad o s, en los
que las palabras se hallan en la «punta de la lengua» y donde pueden ocurrir
q u e las p a la b ra s se h a lla n en la « p u n ta d e la le n g u a» y d o n d e p u e d e n o c u r r ir
también errores semánticos y errores con sonido similar al de la palabra
ta m b ié n errores se m á n tic o s y e rro re s co n so n id o sim ila r al d e la p a la b r a
b u buscada.
sc a d a .
Cuando EST no podía recuperar una palabra, a menudo evocaba otra
C u a n d o E S T n o p o d ía re c u p e ra r u n a p a la b ra , a m e n u d o e v o c a b a o tra
Producción
P r o d u c c ió n ddee palabras
p a la b r a s hhabladas
a b la d a s 141
141

!
j estrechamente
e s tre c h a m e n te re relacionada
la c io n a d a con
co n ella.
ella. Estos errores
E sto s erro re s dde e aproximación
a p ro x im a c ió n .eran
e ra n mmás ás
j¡ frecuentes
frecu en tes en ta re as co m o la d e n o m in a c ió n de o b je to s q u e en el le n g u aje es-
en tareas como la denominación de objetos que en el lenguaje es-
j , ppontáneo,
o n tá n e o , enen el el qque
u e EST
E S T evevitaba
itab a la lass ppalabras difíciles ta
a la b ra s difíciles tanto
n to ccomo
o m o le le era
era pposi-
o si-
;1. ble.ble. LLos errores de
os errores de ap aproximación
ro x im ació n (ta (también
m b ié n llallamados target-related neo
m a d o s targei-related neologisms)
lo g ism s)
; oocurren
1,.,.
c u rre n co con n m mucha
ucha m mayor frecuencia
a y o r fre en ei
c u e n c ia en el hhabla
a b la dde los ppacientes
e los acien tes co con «jerga-
n «jerg a-
| fasiafasia nneologística»
e o lo g ístic a » (co (comomo R RD).
D ). E Estos
sto s ppacientes tienen
a c ie n te s tie n e n ddificultades severas en
ific u ltad e s severas en
; la la ppercepción
e rc e p c ió n deldel hhabla, lo qque
a b la , lo u e ppuede
u e d e imimpedirles
p e d irle s ccontrolar
o n tro la r su su ppropia
ro p ia pproduc-
ro d u c -
¡; ció ciónn vverbal
e rb a l yy ddetectar sus erro
e te c ta r sus errores.
res. E Ell tr
trastorno
a s to r n o de de ooutput
u tp u t susubyacente
byacente parece,parece,
1; ppor o r ootra
tr a pparte, similar
a rte , sim ila r alal de
de los
los ppacientes
a c ie n te s aanómicos
n é m ic o s ccomoo m o EST,EST, es es decir,
decir, un un
i tra trastorno
s to rn o ddependiente
e p e n d ie n te de de lala fre
frecuencia
cu e n cia qque u e aafecta
fe cta la la acactivación
tiv ació n de de 'las
las ppala-
a la -
;1 bras bras en en el el lexicón
lexicón dde e ooutput de hhabla.
u tp u t de a b la . EEn concreto,
n con creto , es es lala raíz
raíz m morfémica
o rfé m ic a la la
¡ que reresulta
•¡ que difícil dde
s u lta difícil evocar: las
e evocar: las ininflexiones
fle x io n e s se se rerecuperan
c u p e ra n co correctamente
rrec tam en te yy.se se
; in incorporan
c o rp o ra n aa la la ra
raízíz tatambién
m b ié n dde e foforma
rm a ccorrecta,
o rre c ta , lolo cucual sugiere qque
al sugiere los m
u e los mor-
o r­
1 fem femas raíz y las inflexiones pueden disponer de entradas independienres
as ra íz y las in fle x io n es p u e d e n d isp o n e r de e n tra d a s in d e p en d ie n te s en en
1 elel lex lexicón de output de habla (una conclusión apoyada
icó n de o u tp u t de h a b la (u n a c o n c lu sió n a p o y a d a p o r ios an álisis de por los análisis de
j" los los la lapsus
p su s linlinguae).
g u a e).
¡ Las alteraciones
L as alte ra c io n e s en en el el nivel
nivel fo fonémico
n é m ic o oo ppor o r ddebajo
e b a jo dde éste son
e éste son co comunes
m u n es
~ en los afásicos, pero en la actualidad carecemos de estudios individuales de-
en io s afá sic o s, p e ro en ia a c tu a lid a d ca rece m o s d e estu d io s in d iv id u ales d e ­
tallados
ta lla d o s qque u e nnoso s ppermitan
e rm ita n se separar
p a ra r lo loss ddiferentes
iferen tes tip tipos
o s dde alteración
e alterac ió n qque u e ppu-

d ie ra n existir. Los erro re s de o rd e n fo n ém ico , c o m o las su stitu cio n es yy las
dieran existir. Los errores de orden fonémico, como las sustituciones las
aalteraciones
lte ra c io n e s deldel oorden,
rd e n , gguardan
u a rd a n uuna n a eestrecha
s tre c h a simsimilitud
ilitu d co con los la
n los lapsus
p su s linlinguae
guae
fonémicos de tos sujetos normales, sugiriendo una
fo n ém ico s de los su je to s n o rm a le s, s u g irie n d o u n a ex acerb ació n en los exacerbación en los ppa-a­
cientes aafásicos
cientes fá sic o s dde los pprocesos
e los ro ceso s ya ya lig
ligeramente
e ra m e n te aalterados
lte ra d o s en en los
los susujetos
jeto s nnor-o r­
mmales.
ales. LLos os tra trastornos
s to rn o s aarticulatorios
rtic u la to rio s de de bbajo nivel oocurren
a jo nivel c u rre n en en foforma
rm a ppura u ra en en
ppacientes
ac ie n tes qque u e su sufren
fre n el el ««síndrome
sín d ro m e dde e ddesintegración
e s in te g ra c ió n fo fonética»
n é tic a » oo ««anartria
a n a r tria
ppura»
u ra » yy eestá s tá ppresente
rese n te ta también
m b ié n ccomoo m o un un ccomponente
o m p o n e n te mmás á s dede lala ddenominada
e n o m in a d a
, ««afasiaa fa sia de de BBroca».
ro ca» .
~I.~;.,,~.,

"'_'""

LLECTURAS
E C T U R A S AADICIONALES
D IC IO N A L E S
SSaffran,
a f f r a n , EE. . MM. (1982). NNeuropsychological
. (1982). e u ro p s y c h o io g ic a i aapproaches
p p r o a c h e s toLO ththe e sstudy
tu d y oof f lalanguage.
n g u a g e . BBritish
ritish
JJournal
o u r n a l ooff PPsychology,
s y c h o lo g y , 73, 73, 317-337.
317-337. SSe e aanalizan
n a liz a n lalas s imimplicaciones
p lic a c io n e s dde e lala ddoble
o b le ddisocia-
is o c ia ­
cción
ió n eentre
n tr e lolos s t rtrastornos
a s to r n o s dde e lala ssintaxis
in ta x is yy lolos s dde e eevocación
v o c a c ió n léléxica, así ccomo
x ic a , así o m o los los ddiferen-
ife re n ­
tes nniveles
tes iv eles een n lolos s qque
u e ppuedeu e d e aalterarse
lte r a rs e elel pproceso
r o c e s o dde e eevocación.
v o c a c ió n .
MMortori,
o r to n , J J. (1985). NNarning.
. (1985). a m in g . EEn: n : S.S. NNewman
e w m a n yy RR. . EEpstein
p s te in (e(eds.).
d s.). CCurrent
u r r e n t pperspectives
e r s p e c tiv e s inin
ddysphasia.
y s p h a s ia . EEdimburgo,
d im b u rg o , CChurchill
h u rc h il! LLivingstone.
iv in g s to n e . I nIntroducción
tr o d u c c ió n aa ¡ala nnoción
o c ió n dde e mmodelar
o d e la r
uuna
n a f ufunción
n c ió n ccomoo m o lala ddenominación,
e n o m in a c ió n , qque u e pproporciona
r o p o r c io n a eexplicaciones
x p lic a c io n e s so sobre
b re ddiferentes
ife re n te s
t rtrastornos
a s t o r n o s en en tétérminos
r m in o s dde e a alteraciones
lte r a c io n e s a a ddistintos niveles.
is tin to s niveles.
EEllis,
llis. AA. W. W. (1985).
(1985).TThe h e pproduction
r o d u c tio n oof f spspeech:
e e c h : AA c cognitive
o g n itiv e nneuropsychological
e u ro p s y c h o io g ic a i pperspecti-
e rsp e c ti-
ve.ve. EEn: n : AA. . W. W. EElIis d .). PProgress
llis (e(ed.), ro g re ss inin che the ppsychology
s y c h o l o g y oof f lalanguage.
n g u a g e . Vol.Vol. 2.2. LLondres,
o n d res,
LLawrence
a w re n c e EErlbaumrlb a u m AAssociates,
s s o c ia te s . Se See estudian
s tu d ia n iolos s mmecanismos
e c a n is m o s dde e ev evocación
o cac ió n yysusus s tratras-

t otornos
r n o s en en elelc contexto
o n te x to d de e uunan a teteoría
o r ía dde e ««activación
a c tiv a c ió n ininteractiva»
te r a c tiv a » de depproducción verbal
ro d u c c ió n verbal
y y sese ddetallan
e ta lla n sim similitudes
ilitu d e s e entre
n tre lolos s e errores
r ro r e s a afásicos
f á s ic o s y y n normales.
o rm a le s .
KKohn,
o h n , S.S.EE. (1988). PPhonological
. (1988). h o n o lo g ic a l pproduction
r o d u c tio n d deficits
é f ic its inina aphasia.
p h a s ia . EEn:n : HH. . WWhitaker (ed.).
h ita k e r (ed.).
PPhonologica/
h o n o lo g ic a l p processes
r o c e s s e s a and
n d b brain
rain mmechanisms.
e c h a n is m s . NNuevau ev a YYork,ork, SSpringer-Verlag.
p rin g e r-V eríag . RRevi- evi­
s iósión
n ú útil
til d dee e sesta
ta trtradición
a d ic ió n enenn neuropsicología
e u r o p s ic o lo g ia q que, u e , sesegún
g ú n n nuestra
u e s tr a o opinión,
p in ió n , h habría sido
a b r ía sido
mmás á s fru fructífera
c tíf e r a sisin no o seseh hubiera
u b ie r a lig ligado
a d o tatann firm firmemente
e m e n te a a las las c categorías
a te g o ría s sin sindrómicas
d ró m ic a s
c como
o m o las las a fa
afasias
s ia s d de e BBroca,
ro c a , WWernicke
ern ick e y y d de e c oconducción.
n d u c c ió n .
6 Reconocimiento
R econ ocim ien to y comprensión
de palabras
de palabras habladas
com prensión
habladas

INTRODUCCiÓN
IN T R O D U C C IÓ N
/I
La le
La lengua
n g u a hhablada
a b la d a vviaja desde el
ia ja desde el hhablante
a b la n te hhasta
a sta el el oyente
oyente en en fo forma
rm a de de oonda
nda
sonora. Esta onda sonora es una fuente de información
sonora. E s ta o n d a so n o ra es u n a fu e n te de in fo rm ació n extrem ad am en te rica. extremadamente rica.
Sin hhaber
Sin a b e r vvistoisto nnunca
u n c a aa un un hhablante
a b la n te ppodemos
o d em o s con con frecu
frecuencia deducir ccorrec-
en cia deducir o rre c ­
tam en te el sexo de la perso n a, la región de origen (a p a rtir dde
tamente el sexo de la persona, la región de origen (a partir e susu acen
acento),
to ),
su estad
su estadoo em emocional
o cio n a l (p.(p. ej.,
ej., sisi está
está conten
contento, triste oo eenfadado),
to , triste n fa d a d o ), susu edad
edad aapro-
p ro ­
xximada,
im ad a, etc. etc. Si Si elel hhablante
a b la n te es es alg
alguien
u ien co conocido
n o cid o ppodemos
o d em o s id identificarlo
e n tifica rlo aa tr tra-

vés de
vés de susu voz
voz yy m modo
o d o de de hablar.
hablar. EExistexiste ta también,
m b ié n , pporo r susupuesto,
p u esto , uuna n a ininforma-
fo rm a ­
ción lin
ción lingüística
g ü ística ccodificada
o d ific a d a en en lala oonda
n d a sosonora.
n o ra. EEn ella se
n ella se incluye
incluye in información
fo rm ac ió n
sobre ppalabras
sobre a la b ra s in individuales,
d iv id u ale s, pero,pero, ad además,
e m á s, se se se señalan
ñ ala n aa m menudo,
enudo, m mediante
ediante
pausas o cambios en el tono de voz, los límites
p au sas o ca m b io s en el to n o de voz, los lím ites sin táctico s d e las frases sintácticos de las frases uu
ooraciones,
raciones, ee in incluso
c lu so la la tran
transición
sició n de de un un te tema general aa ootro
m a general tro ppuede
u e d e iirr mmarcada
a rc ad a
de uun
de n m modo
o d o sim similar (Ellis yy BBeattie,
ila r (Ellis 1986).
eattie, 1986).
NNos
os oocuparemos,
c u p a re m o s, sin sin emembargo,
bargo, pprincipalmente
rin cip alm e n te del del reco
reconocimiento
n o cim ien to de de las
las
ppalabras
alab ras hhabladas
a b la d a s yy de de lala extracción
extracción dde e su su significado.
significado. Im Imagine
ag in e el el sim
simple
ple hhe-e­
cho de
cho de rec
reconocer
o n o cer uuna n a ppalabra
alab ra aisla aislada, claramente
d a, claram e n te aarticulada
rtic u la d a yy em emitida
itid a ppor
or
separado.
sep arado. AA m menos
e n o s quque esta ppalabra
e esta alab ra sea sea uun n hhomófono
o m ó fo n o (com (comoo th e ir yy there,
their there,
oone
n e yy wwon o n l1) ) susu ppatrón
a tró n so sonoro será exclusivo
n o ro será exclusivo ppara ella. PPara
ara ella. ara id identificar
e n tific a r lala
ppalabra
a la b ra uun oyente nnecesitará
n oyente ecesitará tener tener almalmacenados
a c e n a d o s en en susu mmemc;i'T'atoaos
e m o ria to d o s los p a ­ los pá~...
trenes sonoros de las palabras que conozca
trones so n o ro s d e las p alab ras que c o n o z c a y será ca p az de y será capaz de ccómpaiai
o m p a ra r el p a ­ ~fp?-
tIPÚqUé
tró n q u e ac acábáa b a dde e oíroírcon
co n los los alm
almacenados
a c e n a d o s hhasta
a s ta eencontrar
n c o n tra r la la mmejor opción
e jo r opción
equivalente. Lo
equivalente. Lo qqueu e pproponemos
ro p o n em o s es es ootro
tro alm almacén
acén de a la b ra s o6 lexicón,
de ppalabras rédcÓri; pero pero
esta vez
esta vez un un aalmacén
lm ac én im implicado
p licad o en en elel rec
reconocimiemo
o n o cim ien to de de laslas ppalabrashabladas
alab ras habladas
enen lugar
lugar de de en en susu producción,
producción, alal que que denom
denominarerrÍosle,xkó,¡'ae
inarem os lexicón d e in {npiiC-Ciuaí[ívó.
p u t auditivo.
EEn
n la la aactualidad
c tu a lid a d existenexisten dos dos en enfoques
fo q u e s ppred()~inantes·sobre·C6mopueae
red o m in an te s so b re có m o puede
fufuncionar
n cio n a r elel lexicón
lexicón de de ininput auditivo. UUna
p u t auditivo. na teoteoría
ría ppropone
ro p o n e qqueu e elel oyente
oyente iden­
iden-
tifica primero los fonemas (sonidos individuales del
tifica p rim e ro los fo n em as (sonidos in d iv id u ale s del h ab la) en la o n d a so n o ­ habla) en la onda sono-
rara yy luluego
ego lala ppalabraa la b ra aa ppartir
a rtir de de sus
sus fo fonemas
n em a s co constituyentes.
n stituy en tes. DDe acuerdo
e acu erd o concon

I.1. Their
T h e ir[su,
[su ,ded eellos}
e llo s )y ythere
th e r e[ahí}
[ahí]sesepronuncian
p r o n u n c ia n igual.
ig u a l.Dile
O n e[uno]
[u n o ]y ywon
w o n [venció]
[v en ció ]también
ta m b ié nson
so n
hhomófonos. (N, ddel
o m ó f o n o s . (.V. e l T.)T.)
144
144 Neuropsicologia cognitiva humana
N eu ro p sic o lo g ia c o g n itiv a h u m a n a

este enfoque, las entradas individuales en el lexicón de input auditivo serían


este en fo q u e , ias en tra d as in d iv id u ale s en ei lexicón de in p u t a u d itiv o serían
activadas por un dispositivo previo encargado de reconocer los fonemas (p.
ac tiv a d as p o r un disp o sitiv o previo e n c a rg a d o de reco n o cer ios fo n e m a s (p
ej. Rurnelhart y McClelland, 1981), La segunda teoría, defendida por Klatt
n(1979)
¿ ™ UmM y Marcusy !(1981)S d entre
, a n ^ otros,
198Í)- sostiene que el
t a S egunda te oinput haciad ldela sistema
ria * d efen de
p o r K latt
Y M a rc u s (1981) en tre otro s, so stien e q u e el in p u t hacía el sistem a de
reconocimiento de palabras oídas es una versión de la onda sonora de bajo
rec o n o cim ien to de p alab ras o íd a s es u n a versión d e ia o n d a so n o ra de b ajo
nivel y, en buena medida, sin segmentar. Al tiempo que reconocemos que
nivel y, en b u en a m e d id a, sm segm entar. A l tie m p o q u e rec o n o cem o s q u e
cualquiera de estas dos teorías (o ninguna de ellas) puede a la larga acabar
c u a lq u ie ra de estas d o s teorías (o n in g u n a de ellas) p u e d e a la la rg a a c a b a r
siendo correcta, nos sentimos tentados a adoptar la primera como hipótesis
sie n d o co rrec ta, nos sentim os te n ta d o s a a d o p ta r la p rim era co m o h ip ó tesis
dede trab
trabajo,
a jo .
E En figura, 6.1 proponemos que el primer estadio del reconocimiento
. la figu
nn 1la
au
E ra. 6.1 p ro p o n e m o s q ue
audúivo-v~rbaT'~fuctuad'()'po¡:"iin
dtU
itiv o pdme'( siStema
ei p rim e r estad
de ioondlisis
del recáuditivo
o n o cim ien to nene
D-or-o-bje-t;-T¿~~tjfica[ i"osfonemas
m o serb al e fe ctu a d o p o r un p rim e r siste m a d e análisis a u d itiv o tiene
en onda"s'oiiorád€rhabla::-Tos-res'ult-a'dos'
pd~'este
o i o b je análisIS so~
to id e n tific at~~nsmlüdos
r los fo n em a saJkxJcó'o"de ¡;:¡putauéüifvo;--Ciond-e seousca::
en o n d a s o n o ra del h ab la. Los re su d a d o s
"¡¡f,·ti-na
de este análisis so n tra n sm itid o s al lexicón de in p u t au d itiv o , d o n d e se b u s c a ­
~Qc¡ó~ ~'qu¡~áiente entre las características dé pala,bias las aTrn,a.~~'Áª;
(ras~
ra u n as(fii-opdóñ-
o p cio n equ iv alen te en tre es
sereccí_cúúida lasadecuada,
características de las p alab
se activarála de
ras a lm aiecono-.
unIdad' cena­
$Sta; a su vez, 'acirv~iá.
das. Si la o p cio n seleccio n ad a es a d e c u a d a , se a c tiv a rá la u n id ad de re c o n o ­
ciij¡liRto cq-rresporiéiienie del lexicón de input auctitivi __
T8.
cim iento correspondiente del lexicón de in p u t au d itiv o . É sta, a su vez, activ ará
representación delsignificado de la palabra oída. en -er"slStema'
la ^ p re s e n ta c ió n del sig n ific ad o d e la p a la b ra o íd a en el sistem a se m án tico
semántico
(eT~ismo'-s¡st~ma semántico que inicia el proceso dé' producción verbaleri
erha51a--á-tray-~~~:a:erm{~mo
(el m ism o sistem a se m án tico lexicón q u e inicia el p ro cede
de output so habla
de p ro dnivel y
u cc iófonérnicoque
el h a b la a través del m ism o lexicón de o u tp u t de h a b la v nivel fo n ém ico que
n v erb al en
'p-;;;~niam-os'~n el capítulo anterior). La flecha entre el lexicón de input audi-
.~~v.~y',~Ls.i_st~l11~ semántico ~~,~jdire~cioIlaL ~sto'
p re se n ta m o s en el c a p ítu lo an te rio r). L a flecha e n tre el lexicón de in p u t au d í-
permite al sistema<'sem'ánti~.
cocoe ejercer
i e r t una
f f ninfluencia
mant Í C0 sobre el nivel de Eactividad
u bÍdÍreccionaL s t0 Pe™ enlas unidades
ite al sistem
co ejercer u n a in flu e n c ia sobre el nivel de a c tiv id a d en las u n id ad es verbales
a se m Verbales'
á n ti­
que, asu vez, proporcionan un mecanismo por el cual ei contexto semántico
en éiüe'aparece uña
q u e a su vez, p ro p o rc io n a n un m eca n ism o p o r el cu al ei contexto se m án tico
el paiab'ra puede modificar la facilidad cori que es ídenu-
en
, ticada (véase
el q u e ap arecemás u n a adelante).'
p a la b ra p u e d e m
n c a d a (vease m á s ad e la n te).
., o d ific a r la fac ilid.,a d con.. q, u,-e . es id en ti-
4
~'"-'U~
modo de i:~petir una palabra oída consistiría ~!J activar su entrada
en M ^ 0d0 de reí>eíir
erréxi-cón"de"ouip~-{ de phabla;
alab ra liberar Íii'
oída consistiríatoma en activar ysuarticulárla.
fanémica' entrada ,
en el lexicóntO'mar"la'
..Est~;~;í; __ ruta'dlrecúi cfíg: 6, 'Sin
de o u tp u t de habla, liberari),la form embargo,
Esto se n a to m ar la ru ta directa (fig. 6.1). Sin em bargo, las personas norm a
T~s
a foném icap~~sonas'y a rtic u lad a
nüi-'riia:
les-pueden tiñlbTen'Tepetír' e!i-:iQz al t.§I2.<.!Iª.l?f~,.9:::~fº-Il()sig..~ .._9 .,,~,~!l,9.,~p~¡a-
les pueden tam bién repetir en voz alta palabras desconocidas o seu d o p aia­
bras como «fep- o «flootil», para las que no existe una entrada ni en el
bras com o «fep» o vflootil», para ias que no existe una entrada ni en el
lexicón de input a]Jditivo ni eñ el jex¡Ón~_4i.,~ºÚipU'i de habla: Enu

ia"'f1g'ura .'
(u:
9 ^ c o nporJ e . /tanto,
/ í / w auditivo m en el iexión de o u tp u t de habla.
nec~;;t;UñOSu;a-ruta'afte~~ativa d~s'de d sistema En lade fisura
análisis
ac úacústico
stico h í shastan T ef'Íúvel t T *fonémlCo~-Est~
'^ ;~i-a:
aIíernaEiva;ltérmitiva
d esd e Edebe de an álisispara .
te r n aemolearse
~~p~tT;-paíab~a;;-"d~sConocrdas"o-~s'eúaopafabras:'
ac ú stico h a sta el mvel foném ico. E sta r u ta a lte rn a tiv Poda ríd eb e em o learse
a usarse cori "pálo ara
¡{oras
rep e tir p alab ras d esco n o c id as o se u d o p a ia b ra s. P o d ría usarse co n p a lab ras
'iea1_~Ü:Ú.i.iáñdolas:¿óma;;iI~~~~'n-seúdóparah¡'as}, peroaquéllas también pué:
'den "ios
ales (tra tá n d o la s com o si fueran se u d o p aia b ra s), p e ro aquellas ta m b ié n pue-
ser repetidas a través de la v{á'que"une lexicones deinpúi y de outpui ~
d en.....'La'
ser repetidas
figüra' 6':i ·p-resenra'iies"«ii.iúls';; desde
a través de la vía qu e un e los lexicones que oímos de una y palabra
de o u tp uhasta
t.

Queqtl.e la fi"dedíTIÓs:)ii
S o r Senla primerarUti:i
freS <<FUtaS>>pasa deSde
a travésqUede °los SIgnificados
ím os P ^ b rde a Ias
hastapala- .
bras -b~~~v d-i.~deI~s:::Cf~s'
- \n IexiCo~es,;'
P n m e ra T alaPaSa segunda estád£'expresada
a IravéS a d o el
105 s^ n if ícpOI
b ras y d . los dos lexicones; la se g u n d a está e x p re sad a p o r el enlace d irecto
enlace
s de las p directo
a la ­
"entre el sistema de análisis auditivo y el nivel fonérnico, y la tercera está re-
en trepresentada
presentada por
p~~
el sistem a de ili
la
análisis,
f¡~~h~
flecha que
au
que d itiv
une
uneo yelellexl~6~
el
nivel fo(j'e
lexicón de in
n ém
p u t
ico auditivo
inp;:¡i y la tercera
auditivo con
con está
ei
re
el lexicón'
lexicón
'de"'outpürcré' habla.' tSio pérmlüi'ía que las palabras que oímos activaran
de o u tp u t de h ab la fcsto p e rm itiría qu e ias p a la b ra s q u e oím os a c tiv a ra n
~~u_~,:~_i:úiª-(;ji~iriJ9..Ü~I9.9:ri~§'~~~,,ºil,[pL~_t de habla directamente, sin necesidad,'
sus e n tra d a s .en los lexicones de o u tp u t de h ab la d irectam en te, sin n ecesid ad
de pasar por !asE~p~~~~J:1tasjp.!.1~§' c:[e19ssignificados de las palabras del siste- ,
'ma-S'eiñañ~lfo.-
p as^ p o r lus p r Reconoceremos
e s e n ta c io n e s deeniosestesignificados
mismo momento de ias palabras
m a sem án tico . R econocerem os en este m ism o m o m e n to q u e las n ru eb a s en
que las del siste- en .
pruebas
"fav'oi de esta ruta son débiles, pero la incluimos porque nos permitirá expli-
favor de esta ru ta son depiles, pero la incluim os porque nos perm itirá expli-
I

i
Reconocimiento
R e c o n o c im ie n to yy ccomprensión
o m p r e n s ió n de
d e palabras

Palabra oída
Palabra oída
p a la b r a s habladas

1
h a b la d a s 145
14

Sistema de
Sistema de
análisis
análisis
auditivo

1
'1 Lexicón
i
f
ae input
auditivo
,
~
i
j Sistema
¡ semántico
I
i
Lexicón
de ooutout
de

i.>:
u tp u t
de habla

Nivel
Nivel
fonl
mico
fonémico

’'
Habla
Habla
6.1. MModelo
FIG.6.1.
Fio. o d e l o f funciona!
u n c i o n a l ssimple
i m p l e ppara
a r a eel
l rreconocimiento:
e c o n o c i m i e n to , lala ccomprension la rrepeucion
o m p r e n s i ó n yy ¡a e p e t i c i ó n dde
e
lalas
s ppalabras
a l a b r a s hhabladas.
a b la d a s .

car en
car en elel ca
capítulo
p itu lo 77 cómcómo ciertos pacien
o ciertos pacientestes sonson capaces
capaces de de escrib
escribir ir ppalabras
alab ras
alal ddictado
ic tad o sinsin cocomprender
m p re n d e r sussus significados.
significados.
MMcCarthy
cC arth y yy W Warrington (1984) em
a rrin g to n (1984) emplearon
p learo n un un mmodelo
od elo sim similar
ila r alal de de lala fi­
fi-
ggura
ura 6.1 6.1 ppara explicar dos
ara explicar dos ppatrones diferentes de
a tro n e s diferentes de ac actuación
tu a ció n enen lala repíepet~~
erició p
oobservados
b serv ados en en 33 ppacientes afásicoss estu
ac ie n tes afásico estudiados
d iad o s ppor ellos. EEll ppacienre(DR:s.."
o r ellos. ac ie n te O R F
era cap az de rep etir p a la b ra s co n sid erab lem en te m e jo r qque
era capaz de repetir palabras considerablemente mejor u e seseudopalabrásde
u d o p a la b ra s de

...r~~~~S~~a~~~fJ~~¿~:I,~~~:~~%~~~~flt,~~f~
ía m ism a longitud (85 % de ac ie rto s co n las p alab ras fren te a 39 °/o co n la
seu d o p alabras). L as sé u d c p a la b ra s só lo pueden repetirse a través d el enlace
?ñtree1Sfsféffia
entré él sistem a de de análisis u d itiv o yy elel nivel
análisis aauditivo nivel foném
fonémico,ico, mmientras
ie n tras que que laslas
ppalabras
alab ras puedenpueden rep repetirse
e tirse ppor
o r ccualquiera
u a lq u ie ra dede las
las rurutas
tas reprepresentadas
rese n tad a s en en lala fi­
fi-
ggura 6.1. La
u ra 6.1. La su superioridad
p e rio rid a d de de OORFR F ccono n laslas ppalabras
alabras sugieresugiere cierto
cierto tra trastorno
sto rn o
enen lalaconexión
conexión en entre
tre elelsistem
sistemaa de de ananálisis auditivo yy elelnivel
á lisis auditivo fonéiñiC'ó;dés'¡¡-:"
nivel foném ico. desa­
[mirándose la
rro llán d o se la rep repeikí6ri
, , etició a
~ n a -través _ _,._ de..
_ las
- ru tas
.. ____ de l ,..
o---"__-~
lexicones .. \ y~defsis¡ema
~"-j~ del u.. stem a
~ través de -¡asrüú;s~'Jé'ios-íex{éones >.~ _-

sernán~,iS,?.
ántico. EEstas
stas doos o s úúltimas vías, sin
sin em bargo, noo estab
embargo, _~J_te,l??:l!,.~.9.mJ?,,,~!.ªW~r.g.t, r:
~~:rí~~~~a
sem ltim as vías, a n c o m p le ta m e n te '

:1?~~S~~~1
intactas: O R F te n ía p ro b lem as de evocación en el h a b la y en ia d e n o m in a ­
ción y su repetición verbal
",..,.". __.",,:;~ ...... ""
v~·;G~1y:!~~~;'~'~;¡f~~.fi:~{ñ6~q~~~'~~'!ri~¡;er·Neé~·~a;.rft~f~
n o era p e rfe c ta , sino qu e se h a lla b a a fe c ta d a ta n to
... ,.;;'_ ... '...".-,.-:..,.,,,..:.,. ...... r,.:>'.r.-',, ••,,"":"'0<.~~-"' ....,.... _ ... .¡",y';~,." ...""" .... 'J

ppor
o r lala frecuencia
frecuencia de de las las ppaIii1Ji'as
alab ras co como
m o ppor o r susu lolon,.g~~u.4 (repetía
n g itu d (rep etía mmejor las
e jo r ¡as
ppal,¡braSmas
alab ras m as .... cotoolUnes
m u n es yymmás ás co cortas
rta s qque lasmmenos
u e las frecuentes yymmás
enos frecuentes largas).
á s largas).
146
146 Neuroostcologia cognitiva humana
N eu ro p sico lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

~~;::~¿'~:s
f~~~~¿~~~~irIl~rJi··~--~~tt~~~o~~f~rÍ
L os ? n o res en la rep e tició n ta n to de p a la b ra s co m o d e se u d o p ala b ra s eran
d isto rsio n e s foném icas. E je m p lo s de estos erro res en la repetición de p a la ­
b?á;'ln-cruie~'~(f¿s<¡;)
b ras incluyen « fo sh » [sin [sin sentido]
sentido] ppor [lavar], ««acroldut»
wash [lavar],
o r wash [sin sentido]
a c ro ld u t» [sin sentido]
por acrobat [acróbata] y «kwokutrain» [sin sentido] por porcupine [puer-
p o r a cro b a t [acró b ata] y « k w o k u tra in » [sin sen tid o ] p o r p o rc u p in e [puer-
coespín].
co e sp ín j.
MMásás ppruebas
ru eb a s so sobre
b re elelpapel
papel de de las
las rurutas
ta s lexlexicosemánticas
ico sem án ticas en en lala repetición
repetición
d e O R F p roceden de la o b se rv a ció n de que en la rep etició n de u n a ppalabra
de ORF proceden de la observación: de que en la repetición de una a la b ra
lele seservía
rv ía de de ayayuda
u d a elel qque ésta fufuera
u e ésta id a de uUna
precedidaHe
e ra preced fiú:nTtii.d6úi-¡ñ-
"frase facilita
n a frase d o ra in ­
j].t.tiíiliilif
c o m p le ta (p. .(ti:ej., h e mmonsref"
-er, T-r;hii o n ste r w.vas..
as... :hhi deous [El
ídeous . [t!"mrii6nsiñi'ü era ~~: h~~ribTeJr
o n s tru o era ... horrible)).
Un segundo paciente (RAN) de McCarthy y Warrington
U n se g u n d o p ac ie n te (R A N ) d e M c C aríh y y W a rrin g to n (1984) era sim (1984) era similarilar
a ORF. pero el tercer paciente (A R T) m o stra b a u n p a tró n diferente. ElEl len
a O R F , p ero ei tercer ........._""_.~p'ª,ciente (ART) mostraba un patrón diferente. len- ­
~-,-.....,
guaje espontáneo d<t~ART éja «vacilante y laborioso»,
g u a je e s p o n tá n e o de A R T era «vacilante y la b o rio so » , c o n m u c h as d isto rsio ­ con muchas distorsíó-
n"11esf5-ñénllcas(<<parafas~)
es fo n ém icas (« p a ra fa sía s» ).fNo'ol)süúlre-;-s-u--repeÚciÓñ'
N o o b sta n te , su rep etició n dedep palabras era
alab ras era b bué- ue­
-~~lf9:ñívela~~Ie¿tÍvl(rad en torno al 9ér%ae
n a , c o n u n nivel de efe ctiv id ad en to rn o al 90 % d e acierto s, q u e p erm a n ec ía acier~ós,'qlr~~plrñia~~cr
ininalterable
a lte ra b le a alas lasv variablesae-frecuenda-yT6ngít'~9:-K;ras
ariables de frecuencia y lo n g itu d . M á s a úaún, n , dedehech
hechoo repe­repe--::---
t ~i][üf~Fi:t5raf]üe'"íhai1 precedIdas 'de
í a . l a s p alab ras q u e ib a n p rec ed id a s de frases [[,ásesfac facilitadoras
ilita d o ras inincompletis-
co m p letas
q uq~as
e las p_Q$lla!?ras"SJ2!~_,_~~__iresintaÉ~!f::-ái~r@a!!1ef!l~'~--~"~-~,.~---'-'
a la b ra s q ue se p re se n ta b a n aislad am en te. ..,._.~.-
-- MMcCarthy y Warrington (1984) argumentan que
c C a rth y y W arrin g to n (1984) arg u m e n tan q u e ia rep etició n de A R T está la repetición de ART está
mmediada
e d ia d a p por
o r lalacoconexión
nexión enentre tre eielsistem
sistema a dedeananálisisaí.iaifívoyerníVeTToné:-~
á lisis a u d itiv o y el nivel foné- v
míe·o. AuñqueJa-f@}et;ICió,_p::~_e::seiidoparaoraS-aeARrñOTuevaloraaa-;--de
m ico. A u n q u e la repetición de se u d o p ala b ra s d e A R T n o fue v alo ra d a, de
_r.
'■,¡Pa cacuerdo
.'\.._ /'_."" u e rd o c oconn esta in te rp re ta c ió n n-ño-cabfla'eSoerá¡:éHf'e'~eñdás'enúe
estalnterpretación . o c a b ría esperar
la
d iferen cias en tre ia__._..._rep
~"'~--:.~....t!"'",_,:.._=
repetÍ-
eti­
.._ _,.",~,"",,,,,.

i-F .tY\ ción. de. las p a la b ra s y ylalad edelas


ciiR.~~I~~ras lasseseudop.aLa~i.~_J(eniendo
u d o p ala b ra s (ten ien d o enencucuenta e n ta q uque
e esta esta
',:.-/>)7' r uruta ta a ltealternativá
rn a tiva eses_'l~señslbTe--'_--s--rasgos'yerbales
insensible a Tg s rasgos yerbales dedelas lassecuencias
secuencias fonem fonérñÍ- T
- • ' c acas
s j r yq uque
e l a sasvenventajas
tajas dedelaslasp apalabras sobrelaslass oseudopalabrasn o p i3 a B m r p r proceden
o S d e ñ ~ d ¡de
c: TlaSaportaciones
as a p o rta c io n e s dedelos loslexicones
la b ra s sobre
lexicones y ydedelalasem semántica).
án tica).
T

L La
a figfigura
u ra 6.1 6.1coconecta
n e cta los loslexicones
lexicones dedeininput p u t y yd edeo uoutput tp u t dedeh ahabla
b la y yasíasí
incorpora un modelo para la repetición audiovocal.
in c o rp o ra un m o d e lo p a ra la rep etició n audiov o cal. N u e stra p rin cip al p reo Nuestra principal preo- ­
cupación en este capítulo versará, sin embargo,
c u p a c ió n en este ca p ítu lo v ersa rá , sin em bargo, sobre el rec o n o cim ien to y y sobre el reconocimiento
lalacocomprensión
m p re n sió n dedelaslasp apalabras
la b ra s h ahabladas,
b la d a s, mmás ás q uque e sosobre b re ia lasim simple
ple rep repetición.
etició n .
C oConsideraremos diversas a fa
n sid e ra re m o s diversas afasias
sias enenlaslasquque e el elrec reconocimiento
o n o c im ie n to y yla lacocompren- m p re n ­
siósión
n dedelaslasp alabpalabras
ras h ahabladas están
b la d a s e stá alterados, a fa
n alterados, afasias
sia s coconocidasn o cid as enenla lalitera­
litera-
tura corno sordera verbal pura, sordera verbosemántica,
tu r a c o m o so rd era v erb al p u ra , so rd e ra v erb o sem án tica, a g n o sia fo n o ló sico - agnosia fonológico-
a uauditiva
d itiv a y yafa afasia
sia p ro profunda.
fu n d a .

SORDERA
SO VERBAL
RDERA VE PURA
RBAL PU RA

Patróndedesíntomas
Patrón síntomas

m p h ill y yStengei
H eHernphill Stengel(1940)
(1940)describ
describen
en el elcaso
casodedeununo bobrero
rero dede3434añañoso s queque
sufrió una. lesión cerebral como consecuencia de una caída
su frió una. lesión cerebral co m o consecuencia d e u n a c a íd a de un au tobús. de un autobús.
Estep ac
E ste paciente ~,Q.sQ~!!~Ulll.,EE~~l_ª§_g:g,t~~~,J~.o,c!~~
ie n te dejó de rep etir, o co m p re n d er las p alab ras o u e se le d irigían,
p e n s á n d o se e rf ununp rim
_pensándose en primer
e r m omomento
m e n to q uque había
e h ab ía q uquedado sordo.SinSinemembargo,
e d a d o sordo. bargo!
se sed~rñ;stró""'"qué
d e m o stró qu e esta e'sú:suPOs'lcIÓn
su p o sició n eraera'; fa15áJ~cuando":aTcl';¿tu;~
falsa cuan d o , al efe ctu a r u nuna
a auaudio~e-
d io m e-
Lda."
tpía, se secocomprobó
m p ro b ó q uque
e su suauaudición
d ició n p apara
ra loslos tonos
tono s p upuros
ro s eraeran onormar.-'H~biab¡1"
rm al. H a b la b a
con fluidez y, como nOrñ1aírñeñte"'seafí¡:'i1úi: «idii'iTias"'erróres'g'rámafkiíes
co n flu id e z y, com o n o rm a lm e n te se afirm a , « sin m ás errores g ram aticales
qué-ros esperablesen en
q u e los esperadles fu nfunción
ció n de de
su su variedaddialectal
v ariedad dialectaly nivel
y niveled educativo» ísicJ.
u cativ o » [5/cj.
~ Reconocimiento
R e c o n o c im ie n to yy comprensión
c o m p re n sió n de
d e palabras
p a la b ra s habladas
h a b ladas
í iA '

fj Leía
Leía perfectamente
perfectam ente con
co n buena
b u e n a comprensión
c o m p re n sió n y escribía
escrib ía de forma
fo rm a correcta
co rre c ta , con
con
, -5iréQ~.:gJiQgr:a.rla:'Se q u e ja b a , n o o b stan te, de qu e la"m
'b u en a o rto g ra fía. Se ¿jüéfaoa;'uoobsúlnte,ae'q'üé ayo'¡:''i#ite'de
la m ay o r p a rte de T6'qué
lo q u e
! o~carecía
oía carecía de significado sig n ific a d o para p a r a él. EnE n sus propias paIat;ra:S:"«p~'édo"Oójr<sus
p ro p ias p alab ras: « P u e d o o ír sus
!
!
¡ -p~abias'-é'on
p alab ras co n tóia:Cdarl{:{a,(J;·pero
to ta l c la rid a d , p ero no n o puedo
p u ed o captar
c a p ta r lo que
q u e dice.
dice. Los ruidosru id o s
¡ no son muy m uy naturales.
n a tu ra le s. Puedo P u e d o oír
o ír pero
p ero no c_Q.mprendO)_
co m p re n d o » .
! El pacien
pacientete de Kleiri K lein y Harpei
H a rp e r "(T9'S'{)¡;-'"lfC';íjt6S'rrábá
(1956), RC , m o stra b a un u n patrón
p a tró n similar.
sim ilar.
Tras un in infarto
fa rto cerebral, cerebral, el lenguaje le n g u aje esp<H'rrát[éo
e sp o n tán e o de este este pastor
p a s to r escocés
escocés de

I 45 años

estos
años se recuperó

estos errores
recu p eró hasta
lices esporádicos"é;:}fa
errores se tornaron to rn a ro n cada
p rác tica m e n te n o rm al (e
h a sta ser practlcamenten(;i¡;;al
esp o rád ico s en la cóñVérsacTÓ'~-y'en1iiaenominación
(« Comería
C o m e tía pequeños
conv ersació n y en la d e n o m in ac ió n de objetos,
c a d a vez másm á s esporádicos»).
esp o rád ico s» ). Su lectura
p eq u eñ o s des-
o bjetos, pero
le c tu ra era
d es­
p ero
e ra «fluida
« flu id a
_.L~i~,§)2"~pE.Q.,,e~iR~'m9,b~dt::.,GQmQf_(!EA~[S!:l~&IQ:.$.,e.ji]í~~I~~¡¡'~'~tOs'
y sin errores», p ero era in c a p a z d e .com prender c u a n d o se le h ab lab a . Los
exámenes
exám enes audiométricos
a u d io m é tric o s revelaron
_"~-'""'--_"__"""_"M"C·"'·''''_'_''''''''''''''''__'·~
revelaron uuna audición
n a au d ició n normal
'""~--'-~"":'-~~f'Oi,_,___
n o rm al en su ooído
.. _.•• "
íd o derecho
derecho,
.~""_.......r""'~W""W""""~~""W"~W'~~'~". __ ~~~'

c o m..una
con n a ««sordera
so rd era m mixtaix ta moderada
m o d e ra d a en el el oído
o ído lzqíiIerdcm.
izqu ierd o » . Aunque
A u n q u e ««podía
p o d ía
üi;10
oírlo to t~do:'-íñclusoüí1a1íO)1rcayeñcro;;~eñ--relaCToñ'con'''lás
d o , incluso u n a h o ja cay en d o » , en relación con las palabras p a la b ra s qque
u e ooía
ía
decía:
decía: «S «Suenauena lejano. le jan o . M Mee parece
p arece que q u e lo puedo
p u ed o captar,
ca p ta r, pero
p ero se desvanece...
desvanece ...
todo revuelto como
to d o revuelto co m o gente gente eextranjera
x tra n je ra hablando
h a b la n d o a lo lejos.
lejos. Pienso
P ien so queq u e deberían
d eb erían
~h~br;máS~ar[o:'"peró·-·cuañdo-aIg~i.iTéñ~grTfá--esa-úñ
h a b la r m ás alto, p ero c u a n d o alg u ien g rita es a ú n m á s confuso». "mas
c o n fu s o » .
Re
R C .R9-,!L~~!!l?~,;i~,~~)~_~},~~_~_i~l~das
p o d ía rep e tir vocales a isla d a s correctam,e~,te,
correctam ente, RE.~,!E.,lg,}!~.m~_]}_aQj,a
p ero en lo d em ás h a b ía
poca
p o c a o ninguna
n in g u n a similitud
sim ilitu d entre
en tre lo queq u e se le decía
decía y lo qque u e repetía.
rep e tía. PorP o r ejern-
e je m ­
plo, . rep-díacó71abo;~¡¡onTéorab6iaC1onrcOmO--«Set;e;;1perio'
'pló, repetía co lla b o ra tio n [colab o ració n ] com o «setter» [perro de de muestra],
m u e stra],
God
G o d save
save th (hee King
K in g [D[Diosios guarde
g u ard e aall rey]
rey) comcomoo «as in a mix» m ix » [co[como m o en un un
barullo],
b aru llo ], y ggoodood m mornig
o rn ig [b[buenos
u en o s días)
días] como
co m o ««become» [llegar a ser].
b ec o m e» [llegar ser]. Curio-
C u rio ­
samente,
sam ente, se describe
describe a R RCC como c a p a z de dig~I1guir.
co m o capaz distin g u ir las voces
voces de ddiferentes
iferen tes
p~erso nas .fam iliares y de decir si alg u ien h a b la b a co n el acen to d e su p ro p ia
familiare~.Lg_~,",ºeciL@gUi~~~~a~i,:~_~~~ii~'e~!.o., '~~~}~~Jif~_pr~_,.·
región, d
~regi_Q..l1 dee,.otra
o traJ?,art~_:~~:o~c~~
p a rte de E sco c ia o~,,~<c~.r:,~~,n_~~~!!:t,q.<~lI~JJ1~Q,?i
« c o n u n acento ex tra n jero » (no (n o está claro
está ClarO
SI «
si «extranjero»
ex tranjero» en este co contexto
n tex to 'UltIma ar inglés, ¡aunque
acento inglés,
in c lu ía al acento ¡au n q u e pprobable-
ro b a b le ­
mente
m fuera así!).
en te fuera
EEstos
stos dos ppacientes
acientes se aaproximan
p ro x im a n bbastante
astan te a lo qque u e en la lite literatura
ra tu ra nneu-
eu -
ropsicológica
ro p sicológica se ddescribeescribe co comom o ««sordera verbal ppura».
so rd e ra verbal u ra» . Este
E ste trtrastorno
a s to rn o implica
im p lica
uuna percepción del
n a percepción del hhabla
a b la aalterada-en~en;óñfexiO"a~uña:"bUena"'e,'épr¡;Si6rnra-
lte ra d a en el contexto de u n a b u e n a ex p resió n h a ­
bblada, una
la d a , u na le lectura 'y
ctu ra y uuna n a eescritura
s c ritu ra bbuenas (aúnqu; Re
u e n a s (aunque R C 'té'núi te n ía acii'guriás
lg u n a s dIfIcul-
d ific u l­
~ta:des
tades co conn laia oortografía)
rto g ra fía) y, y, m muyu y importante,
im p o rta n te , uuna percepción
na percep ció n intacta,g~_!º,s
in ta c ta d e los
sonidos
so ambientales
n id o s am bientales nnoo verbales.
verbales, G Goidstein (1974)Ofú:ce"üñ¡ffevúíüñ
o id ste in (1974) ofrece u n a rev isió n hhistóri- istó ri­
ca'delos
ca de los casos casos a los qque ue se les asig asignón ó esta ddenominación; estudios
en o m in ac ió n ; estu casos
d io s de casos
mmás recientes y m
ás recientes másás ddetallados
etallad o s ppueden encontrarse
u ed e n enco n trarse en O Okada,
kada, H Hanada,
anada, H Hat-
at-
tori
to ri y S Shoyama (l963), A
hoyam a (1963), Albert
lb e rt y B Bear
ear (1974), D Denes
enes y S Semenza
em en za (1975), Saf-
fran,, M
fran Marin
arin y Y Yeni-Komshian
eni-K om shian (1976a),(1976a), SShoumaker,
houm aker, A Ajax Schenkenberg (1977)
jax y Schenkenberg
y A Auerbach,
uerbach, A Allard,
lla rd , NNaeser,
aeser, A Alexander
lex a n d er y A Albert
lb ert (1982). D Dee hech
hecho, estos ca­
o , estos ca-
sos vvaríanarían en su S\.!_,&131d9.ASj)~~?;a;algunos,
g rad o de pureza; alg u n o s, ppor ejemplo,
o r ejem plo, te tenían
m a n p ro b lem as ijfoínemas-~
eñTá-jJerce'pcJó"ñ
en la percepción de m melodías,
e lo d ía s, yy el ppaciente
ac ie n te de D Denes
enes y S Semenza
em en za (1975) ppre- re­
sentaba
se n ta b a ddificultades
ificu ltad es con los so sonidos ambientales:
n id o s am bienta; lq,,_img_º,n@.te,,~sque
te es q u e estos~_t9~
ddéficit asociados nnoo siem
éfic it asociados siempre pre aacompañan
c o m p a ñ a n a la sordera verbal. PPor o r tatamo,
n to , ppo-

ddremos 16glC~únéiiteTgiióraiI6s'cúan(ro-cor;ieiñpteiños'Ias-posibles
rem o s lógicam ente ig n o rarlo s c u a n d o c o n te n bles cau causas
sas de de
este tra trastorno
sto rn o de perceppercepciónció n del habla.
148
148 Neuropstcotogta cognitiva humana
N e u ro p sico lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

Naturaleza
Naturaleza psicológica
psico lóg ica del del déficit
déficit
Como
C o m o ya se h a m e n cio n a d o , estos pacientes
ya se ha mencionado, estos pacientes puedenp u e d e n tener
te n er una
u n a percepcion
p ercepción
completamente
co m p letam e n te n o rm a i de ios to n o s puros u sa d o s en los exám enes audiomé-
normal de los tonos puros usados en los exámenes au d io m é-
tricos.
tricos. La La localización
localizació n de de los
los sonidos
so n id o s en en el
el espacio
esp acio era era normal
n o rm a l en en los
los pacien-
p ac ie n ­
tes
tes dede Okada
O k ad a yy cols.
cois. (1963),
(1963), Denes D enes yy Semenza
Sem enza (1975) (1975) yy Auerbach
A uerbach yy cols. cois. (1982).
(1982).
El
El reconocimiento
rec o n o cim ien to de de loslo s sonidos
so n id o s ambientales
am bientales era era bueno
b u e n o en
en todos
to d o s los
los pacien-
p ac ie n ­
tes,
tes, excepto
excepto en en los
los presentados
p rese n tad o s por p o r Denes
D enes yy Semenza
S em e n za (1975)
(1975) yy Auerbach
A u erb ach yy
cols.
cois. (1982).
(1982). Claramente
C la ra m e n te no n o estamos,
estam os, pues, pues, ante
a n te una
u n a sordera
so rd era simple
sim ple en en estos
estos
casos.
casos.
Al parecer, Okada
A! parecer, cok (1963)
O k a d a yy cois. (1963) fueron
fueron los los primeros
p rim ero s en en hacer
h acer im importan-
p o rta n ­
tes
tes observaciones, q u e otros a u to re s han rep licad o y d iscu tid o , co m o , por
observaciones, que otros amores han replicado y discutido, como, por
ejemplo,
ejem plo, qu quee estos
estos pacien
pacientes tes en ocasiones ccomprenden
en ocasiones o m p re n d e n uuna n a cuestión
cu estió n o o uuna
na
ppregunta
re g u n ta si se ~Ies'¡:epíte-jii'íijnentamente"-dos
si se Ies repite m u y le n ta m en te dos '0 tres
veces'. El
o tre s veces. pac{eñtede'AI~~
El p acien te de A l­
bbeáy
ert y B Bear
ear (1974) ec ía qque
(1914) ddecía ue laslas ««paiabras
p alab ras ib ibana n demasiado
d e m a sia d o ddeprisa».
ep risa » . A Aunque
unque
la
la co compresión
m presión de de unun ppasaje
a s a je ppor este paciente
o r este paciente nnunca era m
u n c a era muy
u y bbuena,
u en a , m mejora-
e jo ra ­
bbaa co considerablemente
n sid erab lem e n te si si se
se uutilizaba
tilizab a un un ritm
ritmoo de de pproducción verbal de
ro d u cc ió n verbal de 4545
ppalabras
a lab ras ppor or m minuto
in u to en en vezvez de de aa 150150 ppalabras
alab ras ppor or m minuto.
in u to . UnUn ex experimento
p erim en to
consistió
co n sistió enen ppresentarle
rese n tarle de de fo forma
rm a oraloral ggrupos
ru p o s dede tres
tres dígitos,
dígitos, ráp rápidamente,
id a m en te,
sin p a u s a en tre ellos, o bien a un ritm o m ás le n to de u n o c a d a 33 segundos.
sin pausa entre ellos, o bien a un ritmo más lento de uno cada segundos.
Cuando se ocultaban los labios del examinador podía
C u a n d o se o c u lta b a n los labios del ex a m in a d o r p o d ía id e n tific a r co identificar correcta-
rre c ta ­
mente el 95 % a un ritmo lento, pero sólo el
m ente el 95 % a u n ritm o lento, p ero sólo el 50 °Io c u a n d o el ritm o era50 % cuando el ritmo era m más
ás
rárápido.
p id o . EEll ppaciente
ac ie n te de de A Auerbach
u erb ach yy cois. cols. (1982)
(1982) co comentaba, asimismo,
m e n ta b a , asim ism o , qque ue
las voces
las voces de de lala ggente
en te le le pparecían
are cía n rá rápidas
p id a s yy qqueu e lele re
resultaba
su lta b a m más fácil cu
ás fácil cuando
ando
hhablaban lentamente.
a b la b a n lentam ente. ,.
UUn segundo in
n segundo indicio sobre la
d ic io sóbre la ccausa subyacente aa este
a u sa subyacente este déficit
déficit nnoso s lolo ppropor-
ro p o r­
cciiooñári-j
n a n los ínformes de~ios
05-in fo rm es de ios 'disúil tOS'
d istin to graaos-de lidfída-,rco-¡:¡ ~que
s g rados de fac ilid a d con q u e estos estospádeñ-
p ac ie n ­
féfPu-eªe.n:~í,ªerímTcár liú"coilsona:Í1tes)~ I~s :Vi5~~I.t':s:··El··
tes p u ed e n id e n tific a r las co n so n an te s y las vocales! El p acien te de padeiúe' de-'Déhe-s-
D enes
yy SSeméÍ1za
em enza (19/(l9'7_)lÓeriiificaSa'¿o¡"rectamente
5) id e n tific a b a co rrec tam en te vocales vocales aislad
aisladas,
as, ppero
ero su su aactua-
c tu a ­
ción se
ción se to
tornaba deficiente
rn a b a deficien te sisi sese aañadía
ñ a d ía uuna
na cconsonante
o n s o n a n te ddelante
elan te de de lala vocal
vocal
de mmodo
de que
o d o qu e tu tuviera
v ie ra qque
u e id identificar
e n tific a r uuna sílaba del
n a sílaba del tiptipo CV. DDe
o CV. e ig igual
u al mmodo,
odo,
elelppaciente de AAuerbach
ac ie n te de cols. oobtenía
u erb ac h yy cois, buenos ren
b te n ía buenos rendimientos
d im ien to s enen lala id
identifica-
e n tific a ­
ción de
ción de vocales,
vocales, pperoero bbastante
a s ta n te ppobres
obres con con las
las coconsonantes.
n so n an te s. BBuscando
u scan d o una una
explicación para esta discrepancia, Auerbach y cols. (1982,
explicación p a ra esta d isc re p an c ia , A uerbach y cois. (1982, p. 283) señ alan : ! p. 283) señalan:

CCuando
u a n d o sese ppresentan
re s e n ta n een n un un eespectrograma, las vvocales
s p e c tro g ra m a , las o cales so son
n rerepresentadas
p re s e n ta d a s ppor fre-
o r fre­
c cuencias
u e n c ia s ccaracterísticas
a ra c te rís tic a s pprolongadas.
ro lo n g a d a s . EEnn elelhhabla
a b la nnatural,
a tu r a l, laladduración
u ra c ió n mmedia
e d ia dede las
las
vocales oscila entre 100 y 150 ms pero puede prolongarse hasta 400
v o cales o sc ila e n tre 100 y ¡50 m s p ero p u e d e p ro lo n g a rs e h a s ta 400 m s. L as c o m b i­ rns. Las combi-
n naciones
a c io n e s CCV V c cono n c consonantes
o n s o n a n te s o oclusivas,
c lu siv a s, c como
o m o bha,
a . ppa,a , dda,
a , tata,
. ga ga oo ka,ka, c contienen
o n tie n e n
totodas
d a s u unas
n a s tratransiciones iniciales r árápidas
n s ic io n e s iniciales ensus
p id a s en sus foformantes.
rm a n te s . EEn estas c combinaciones
n estas o m b in a c io n e s
CV,las
CV, lasv vocales
o cales e están
s tá n c caracterizadas
a ra c te riz a d a s p por
o r foIorrnantes
rm a n te s p prolongados,
ro lo n g a d o s , mmientras
ie n tra s q que
u e ¡aslas
c consonantes
o n s o n a n te s sesec caracterizan
a ra c te riz a n p por
o r c cambios
a m b io s dedefrefrecuencia
c u e n c ia r árápidos
p id o s enen los105 primeros 40
p rim e ro s 40
mmss deldel ininicio
ic io dei dei e estímulo.
stim u lo .

ara id e n tific a r yX di:lissr.!l11irlél~


Ppa~<l:,i9~~tifi~<:l~ isc rim in a r en e1nr _I~~_c ~ons?n~~tes.
tre e las del hab
o n s o n a n te s del habla
la ddebemos
ebem os
ser capaces d~ h~<:.erdiscriminaciones temporales muy
ser capaces de h acer d isc rim in acio n es tem p o rales m u y fin as y seguir cofinas y seguir n p pre-
eón re­
cisión las
cisión las señales adsÚc'as' i¿pidániente
's'eftalesac ú sticas rá p id a m e n te cam cambiantes (MilJet, 1987).
b ian tes (Miller* 1987).'EEsto
sto es, es,
quizá, loloqu
quizá, que
e aial mmenos algunos dede los
enos algunos los pacien
pacientestes cocon n sosordera verbal yaya nono'
rd era verbal
son capaces de
son capaces de hacer. h~c.er. .,
Reconocimiento
R e c o n o c im ie n to yy comprensión
c o m p re n sió n de
d e palabras
pala b ra s habladas
habladas 149
¡49

Lateralización y modos percepcíón


m odos de percepción

EEnn breve seguiremos


seguirem os hhablando a b la n d o so sobre
b re la naturaleza
n atu raleza de la so sordera verbal ppura
rd e ra verbal u ra
yy las estrategias ppara
las estrategias a ra superarla,
su p e ra rla , pero, llegados aa este
p ero , llegados este punto, vale la
p u n to , vale ia pena
p en a se-
se ­
ññalar
alar de qué modo m o d o la neuropsicología cognitiva puede
n eu ro p sic o lo g ía cognitiva puede articarticularse
u la rse con la la ra
rama
ma
de la nneuropsicología
eu ro p sico lo g ía qu quee atañe
a ta ñ e a la localización
localización de las fu funciones
n cio n es dentro
d en tro de
las diferentes
diferentes regiones
regiones del del cerebro.
cerebro. L Laa so
sordera
rd era verbal
verbal ppura u ra ppuede surgir como
u e d e surgir com o
consecuencia
consecuencia de uuna n a simple
sim ple lesiónen
lesión en el éI16blilü
lóbulo temporal
tem p o ral del dei hemisfúio
h em isferio iz­ iz'-
qül"erdo:--ñUia<raef
quierdo, m itad del cerebro' 'que
cerebro q u e conirola c o n tro la 'muchas"fünclolles
m uchas funciones lingüísticas lingüísticas en el) lala
'pirte-defos
mayor
m ayor p a rte de los sÜ)eú>s sujetos ddiestros.
ie stro s. L Losos hemhemisferios
isferios dderechoerech o ee izq izquierdo reci-
u ierd o reci­
-b~ri~"i~sj~j7~!f:5'
ben sus in p u ts auditivos.auditivcs m más á s imimportantes
p o rta n te s de de losIQs oídos
oídos dderecho
erech o e izq izquierdo,
u ierd o ,
r~~pt<~tiyall1eI1te.Las
respectivam ente. Las ppahibras se
a la b ra s se id identifican ligeramente
e n tific a n ligeram ente m mejor
e jo r si sese ppresen-
rese n ­
tan en ei el ooído derecho, y ppor
ído derecho, o r tatanto
n to en el hem hemisferio
isferio izq izquierdo,
u ierd o , qqueu e sísi se ppre-
re­
senúiri en
sen tan en el el ooído .izquierdo, yy ppor
ído izquierdo, o r tatanto
n to en en el hemisferio
el hem derecho, E
isferio derecho. sta vventa-
Esta en ta­
ja del ooído ído derecho
derecho es muy m uy ppronunciada
ro n u n c ia d a en el pparadigma ara d ig m a de la ««escucha escu ch a
ddicótica»,
ic ó tic a» , qque consiste en ppresentar
ue consiste re se n ta r pares
p ares de ppalabrassimultáneamente,
alabras sim u ltá n eam en te , Jlpa una
aa cc'a:dél--üí(fO,'
a d a oído, aifravestravés de Üi'¡os-aüricui~¡~
de unos a u ric u lare s {Bradshaw (13radshaw yy N Nettleton,
ettleíon, 1983;1983; BBryden,
ryden,
r982fJ,;üer~~íó~iig~~jI~:}e.,ri6m~,º.9
1982). La relación de este fe n ó m e n o c<;Qn)ª sordera verbal
o n la sordera verbal ppura reside en qque
u ra reside ue
las
la~ vocales
voc(ll~s pprolongadas é¿od~~e:!!
ro lo n g ad a s n(l_of!. p ro d u c e n ul,l11_<1_
n a vy_eriiifi4~Iiíª,O
en taja del o íd o dªe:~e.c~??}ie~ls'~e-
e re c h o /h e m isfe ­
do izq
rio uierdo, sino qque
izquierdo, u e sosonn ppercibidas
erc ib id as de igual igualmedo m o d o ppor o r amªlpQ()s
b o s oordos!he~
íd o s /h e ­
mmisferios
isferios (B (Blumstein, Tartter, M
lum stein, Tartter, ]\,iichel,
ic h el, H irsch y Leiter, 1977; SSha~k~veiIer
Hirsch h an k w eiler y y
'Súiddert~Kennedy,
S tuddert-K ennedy, 1967). 1967), L;La a m mayor
a y o r ppartede
a rte de las co n so n an tes n99
cons()J:lªI1~t;? o pp'lleden
u ed e n ppre-re ­
sentarse en forma aislada, perO tan PtQIÚQ ~qmo uno
sen tarse en fo rm a a isla d a , p ero ta n p ro n to com o u n o em p lea u n a sílab emplea una silaba'ev
a CV
oo CV CVC C enen lala escucha
escucha dicó dicótlca
tica aaparece la vyeptaja
p a re c e la en taja deid~roÍ(:lo
o íd o derecho. Esta venúi-
derecho. E sta v e n ta ­
ja co corresponde
rresp o n d e al segm segmento ento .\IOqUicO
v o cálico de <:iel~~ s.í1_~~~_Q~Ú_9111º:i)ª,~-,s.Cili_~~_~~-
las sílabas así co m o a las c o n s o n a n ­
tes (D
tes (Darwin,
arw in , 1971;1971; G Godfrey,
odfrey, 1974; 1974; H Haggard, han k w eiler yy SStuddert-
1971; SShankweiler
a g g a rd , 1971; tu d d e rt-
'kennedy,
Kennedy, 1967; 1967; Weiss
Weiss yy H House, 1973). E
ou se, 1973). Esto puede deberse
sto puede deberse aa qque en las
u e en las sílab
sílabasas
nnaturales
atu ra les los los indicios
indicios sobre sobre la la nnaturaleza
a tu ra le z a de de.Iala vocal no
vocal n o eestán restringidos
stá n restrin g id o s
aa la la pporciónmedía,
o rció n m edia, sino, sino, p.pqf o r elel ccontrario,
o n tra rio , «rep«repartidos
artid o s ppor o r totodi
d a la slfaba»)
fa sílab a»
(Sergent, '1984).
(Sergent, 1984). Es gs ..decir,
ded~;·lala vocal vocal ccent~airrlg(j\ÚgªY,~ºI1tilrriiúªjái~ºij~9:
e n tra l m odifica y co n ta m in a las co n s o ­
nnantes anteriores
an tes anterio res yy pposiédcires
o ste rio re s aa ella, de
ella, de m modo
o d o que qt¡e un un .componente
co m p o n en te ca paz
q1.Pª,¡':
4e
d e eefectuar
fe ctu a r un un an álisis preCISO
análisis preciso de de las
las coconsonantesobtendrá
n so n an tes o b te n d rá uuna n a ininformación
fo rm ac ió n
adicio¡úll
a d icio n al en en relación
relación con con la la id identidad
e n tid a d de de las \:'QG\:Üesaco
las vocales awmpªfi~_rJt_~?:
m p a ñ an te s. '.....
SSharíkweiler
hankw eiler yy SStuddert-Kennedv
tu d d ert-K e n n ed y (1967) (1967) hhablanab lan de de dos
dos ««modalidades»
m o d a lid a d e s» ddi- i­
ferentes de
ferentes de percepción:
percepción: uuna na m modalidad
o d a lid a d aauditiva
u d itiva yy ootra7¿)ñ¿l7ca-vl~cujád~--al
tra fo n é tic a v in c u lad a al
.Ji'abli
h ab la. A Ambos
m b o s hemhemisferios,
isferios, aafirman,
firm a n , so son capaces de
n capaces de percibir en
percibir en la la m modaüdñd
o d a lid a d
auditiva,
au d itiv a , yy la la mmodalidad
o d a lid a d au auditiva
d itiv a es es ccapaz
a p a z dede procesar
procesar las vocales vocales ppr6]6rigá~
ro lo n g a ­ -
de modo que
das, de m o d o qu e éstas no m a n ifie sta n v en taja alguna en n in g ú n o íd o dduran-
das, éstas no manifiestan ventaja alguna en ningún oído u ra n ­
te la
te la escucha
escucha ddicótica,
icótica. La La m modalidad
o d a lid a d fo fonética
n ética es, es, dede acuacuerdo
erd o ccon o n SShankwei-
h an k w ei­
ler yy SStuddert-Kennedy,
ler tuddert-K ennedy, uuna n a ccualidad exclusiva del
u a lid a d exclusiva del hhemisferio
em isferio izq izquierdo
u ierd o
hhumano,
u m a n o . EEstasta m modalidad
o d a lid a d eses nnecesaria
e c e s a ria ppara
a ra lala percepción
percepción pprecisa recisa dde lás se
e las séñá~
ñ a­
¡es acú
les acústicas
sticas ráp rápidamente
id a m en te ccambiantes
a m b ia n te s qu quee laslas consonantes
consonantes ddeterminan;e te rm in a n , ggfff~::'
en e­
'¡'ando,
ran d o , así, así, lala ventaja
ventaja de! de! ooído derecho. EExisten
íd o derecho. xisten otras líneas dde
otras líneas evideiicías ppara
e evidencias ara
el te
el tema
m a de de la la distinción,
distinción, ppor ejempio,
o r ejem p lo , enentre los patron
tre los patrones es dede ppérdida
é rd id a au auditiva
d itiv a
qqueu e ac acampanan
o m p a ñ a n aa las las lesiones
lesiones de de uunon o uu ootrotro hemhemisferio
isferio (O (Oscar-Berrnan,
scar-B erm an , Zu- Zu-
rif yy BBlurnstein,
rif lum stein, 1975). 1975),
150
150 N e uNeuropsicotogta
r o p s ic o lo g ia c o gcognitiva humana
n itiv a h u m ana

A lbAlbert
e rt y yBearBear(1974)
(1974)p representaron
se n ta ro n dígitosdígit_osa,
a trav és de"cl.e
t.r<lV~~ u njlI1Qs,.(l"u~iculares
o s a u ric u lare s a ~ ..
iosíoso ídoídos
o s derecho e ízquie'ra:ü
derechoe iz q u ierd o d e desus paCientesco con
sus pacientes n so sordera verbal.E nEnla la
rd e ra verbal. « p«pre-
re­
seritación ú1oiiOilural;; (preseriiación de ~~ ~~íO· dígito e·acta vez· aTOído·
s e n ta c ió n m o n o a u ra l» (p re se n ta c ió n de un solo d íg ito c a d a vez al o íd o d ere­ dere~
élio o ar iiquie~d·o)la laejec
c h o o al izquierdo) ejecución igualmente
u ció n e raeraigualm e n a enenamambos
en te b ubuena b o s o ídoídos.
o s. E nEn·
la·'«pieserifációridk6dea>;; en qué
la los dígitos se presentan simulránearnen-
la « p rese n tac ió n d ic ó tic a» , en ia q u e los dígitos se p re se n ta n s im u ltá n e a m e n ­
te té'·puI paféjás,u nuno
p o r p arejas, o a caacada o , la hi
d a o ídoído, tu a ció n delCid
ac actúaciÓn ·oído
o íd o iz qizquierdo
u ierd o se seguía sien-
g u ía sien­
do·'büeria:-¡jero
d o b u e n a , pero la la .deloido
del o íd o d ederecho descendíacasi
re c h o d escendía casih ahasta cero,S aSaffran
s ta cero. y cols.
ffra n y cois.
(1976aJ
(1976a) o bobtu
tu v iero n u nunp apiú·¡:óri.
vieron tró n sim sImíI~~
ila r deªi::~~{!i:t!~·c.ló.!J. ~ri
« extin ció n en el eol ídoTdCi- dereéhü;)--dé"
o d erech o » de
susu"páéreríté;'ér¡co"i:i(llclo"ñes··de
paciente, en co n d icio n es de escu es·cucha
c h a d icódicótica,
tica, al alu sa usar
r n onombres
m b res m oiñónosiía-"
n o síla ­
b o-¡)os"como-·«Ben;;;··<¡thuck»;
s co m o «B en», « C h u c k » , o o«Tom dt6m}> (recuérdeseq uque
» (recuérdese e ei elo íd
oído derecho
o d ere ch o es esel el
q u e p rese n ta la ventaja en los ex p erim en to s de escu ch a d ic ó tic a c o n susujetos
que presenta la ventaja en los experimentos de escucha dicótica con jeto s
normnormales).
ales). Estos Estosautores
autoressostienen
sostienenq ue quesussus estimulas,
estím dígitosy nom
ulos, dígitos y nombres, pueden
bres, pueden
serserd isc
discriminados
rim in a d o s ra razonablemente
z o n a b le m e n te bien bienp oporr ei el sistema
sistem a auauditivo
d itiv o d eldelh em
hemisferio
isferio
derecho
d ere ch o y yque, que,enencocondiciones
n d icio n e s d edep rese
presentación
n tac ió n m monoaural,
o n o a u ra l, loslosestím
estímulos
u lo s que que
llegan a acacada
llegan oído
d a o íd o p upueden
ed e n lo lograr
g ra r susuacceso accesoa ad icdicho
h o c ocomponente (existen,
m p o n e n te (existen,
dedehecho,
hecho,proyecciones
proyecciones d esd desdee a mambos
b o s o ídoídos
o s h achacia
ia loslosd odos hemisferios,
s h em isferio s, auaunque
nque
laslasproyecciones
proyecciones dedec acada d a o íd oído c ia el elh em
o h ahacia hemisferio
isferio o popuesto parecen
u e s to p are cen d odominan-
m in a n ­
.tes).
tes),E nEncondiciones
condiciones dedee sc escucha
u c h a d icdicótica,
ó tic a , la lacoconexión
n ex ió n o íd o izizquierdo/hernis-
oído q u ie rd o /h e m is­
$~J:( :ferio
ferioderecho
derecho d odomina o suprime la conexión oído derecho/hemisferio dere- .
~~ m in a o s u p rim e la conexión o íd o d e re c h o /h e m isfe rio d ere­
';cho. Los estímulos presentados al oído derecho no pueden
cho. Los estím ulos p re se n ta d o s a l o íd o derecho n o p u e d e n ya ser p ro cesad o s ya ser procesados
p,por
o r ei elhemhemisferio
isferio izizquierdo
q u ierd o lelesionado,
sio n a d o , dedemmodo o d o q uque
e loslosp acien
pacientes
tes mmuestran
u e stran
exextinción
f
tin ció n enenel elo ído oído derecho.
derecho"
A Ap apartir
r tir dedelas laso bobservaciones
se rv a cio n e s h ech hechas hasta este
as h asta estemmomento
o m e n to p opodría argu-
d ría argu-
mmentarse
e n ta rse q ue que-ejsiSiema«"fonéÜC"();;'deTil·eñli.sfedú'·¡zqtilerclo"dafia:do
el sistem a « fo n é tic o » del hem isferio iz q u ierd o d a ñ a d o en los e'n·íos~
pacIentes
p ac ie n tes con coiisordeia-yero¡¡Tso7o···se hiilla·lmpHcado en
so rd era v erb al s ó lo se h alla im p licad o en elelp ro procesamiento
c e sa m ie n to del del .
haj,Ti" Esúi···8:fifmadÓii estaría 'en Ja Iíneá ·deíos argumentos en favor de·
h a b la . E sta a firm a c ió n e sta ría en la línea de los arg u m e n to s en favor de u n a una
~(1E§ª~l!_~~:
« m o d a lid a d de,de-p_erc~~~r~I!
percep ció n esp ~§P~~i~[P:~T~~er~~~~~~"~i:1M~"¡:;-'YTrberrrÚlí1
.. ec ial p a ra el h ab la» (M a n n y L ib e rm a n , 1983;
7:
1982). La
R epp, 1982). La p ro p u e sta d edeu nuna
Repp, propuesta a mmodalidad
o d a lid a d dedep ercpercepción
ep ció n esp específica
ecífica para para
el habla no ha tenido, sin embargo, una aceptación
el h a b la no h a tenido, sin e m b a rg o , u n a acep tació n universal (p. e j., S chou-universal (p. ej" Schou-
tenten, 1980).DDos
, 1980). os p upuntos
n to s p aparecen relevantes enenlalac ucuestión
re c e n relevantes e stió n dedesisielelcocomponente
m p o n en te .
alterado
a lte ra d o eneníos'pacientes coiC:S'ordera
lo s p acientes con so rd e ra verbal verbales; o
es, o no, 'no, específico.
específico. EEl primero
l p rim ero
eseselel"p punto ya
u n to ya señ alad o , dedeq que
señalado, estos pacientes
u e estos pacientes exexperimentan
p e rim en tan unun b en beneficio
eficio
considerable
con sid erab le sisisesereducereduce ialav velocidad
elo cid ad del del hab
habla,
la. EEnlentecer
n le n tec er elelh habla
a b la pu puede
ed e
aproximar el intervalo de discriminaciones temporales necesario
a p ro x im a r el intervalo d e d isc rim in a cio n e s te m p o rale s n ecesario p a ra d istin ­ para distin-
g guir
u ir coconsonantes
n so n an te s con con iaslasc capacidades delcocomponente
a p a c id a d e s del m p o n en te « «auditivo»
a u d itiv o » deldel hem
hemis-
is­
ferio derecho. E s decir, u n a re d u c c ió n de la v elo cid ad del h a b la de u n mmedio
ferio derecho. Es decir, una reducción de la velocidad del habla de un edio
o o.u un tercio puede
n tercio e rm itir alal c componente
puede p permItir o m p o n e n te a auditivo
u d itiv o del de! h hemisferio
em isferio derechoderecho'
fufuncionar
n c io n a r com como o un un c componente fonético.
o m p o n e n te fonético.
EEn segundo lugar,
n segundo lugar, los los e estudios
s tu d io s de de AAlbert
lbert yy BBear (1974) yy de
ear (1974) de AAuerbach
uerbach
cols. (1982)
yycois. (1982)han han mmostrado
o stra d o ddéfici]
é fic it en enpacientes
pacientes co conn so sordera
rd era verbverbal
al en en elelppro-
ro ­
cecesamiento
sa m ien to de decamcambios
bios rárápidos
p id o s en estím ulos nno
eii·esúmi.¡Jos Hngü[stlcos.· Los
o lingüísticos. Los su sujetos
je to s nnor-
o r­
mmales
ales ppueden istin g u ir ddos
u eden ddistinguir clikstan
o s cíiks ctlSÚÚlteSen
ta n distantes eiield tiede·ropo
m p o co como
m o sisi entre
entre
ellos hhubiera
ellos u b ie ra un un silencio
silencio de de 22 oo 33 mmseg. seg. PPoror ddebajo
e b a jo de de esta
esta seseparación
p arac ió n ios los
cliks se «fusionan» en una única percepción (Miller y
cliks se « fu sio n a n » en u n a ú n ic a percepción (M iiler y Taylor, 1948; P atte rso n Taylor, 1948; Patterson
yy GGreen, 1970), ElEl paciente
reen , 1970). paciente dde e AAlbert
lb e rt yy BBear
ear fu fusionaba
s io n a b a loslos cliks
cliks ccuando
u a n d o sese
hhallaban separados ppor
a lla b a n separados o r inintervalos inferiores aa 15
te rv alo s inferiores 15 mmseg,
seg, mmientras
ien tras qque pa-
u e elel pa-
RReconocimiento
e c o n o c im ien to y y c ocomprensión
m p re n sió n dedepala
palabras habladas
b ra s habladas 151
151

ciente de
cíente deAAuerbach
u erb ach yycois, cols. reqrequería
u e ría uunan a seseparación
p arac ió n entreentre los loscliks
cliks de de30 30mmseg,
seg,
co m o m ín im o , p a ra p o d e r d istin g u irlo s. A sí pues, en lu g ar de h a b la r dde
como mínimo, para poder distinguirlos. Así pues, en lugar de hablar e un un
sistema fonético del hemisferio izquierdo y otro deiliemlSferio'(ferech(}~
sistem a fo n ético del hem isferio iz q u ie rd o y o tro del h em isferio derecho, p o ­ po='"
ddrÍa"ser"iñ"ejbi' pensar
ría ser m e jo r p en sar en en un un sistem
sistemaa dei del hhemisferio
em isferio izizquierdo
q u ierd o mmas éficierite
ás eficiente
u e eleldel
qque del dderecho.xapaz
erecho, ca p az de deddiscriminaciones
isc rim in a c io n e s mmás ás ráprápidas
id a s de de ppatrones
a tro n e s aacús-
cú s­
iicos cam
ticos cambiantes'.
biantes'. El El hecho
hecho de ue elel sistem
de qque sistemaa del del hhemisferio
em isferio dderecho erech o ppueda ueda
rñaiitene~·c~ftQ._i~~do
m a n ten e r cierto g rad o de depercepci:óri
p erc ep ció n del der"hábla,·.·expilca·
h ab la, explica ppor o r qqué'u é ael mmenudo
enudo
"<se"Fia~~adoqll~ e-;:iñ-ñecesarTáiTesiones bilaterales para
se h a p e n sa d o qu e era n necesarias le sio n e s bilaterales p a ra p ro v o ca r una s o r ­ provocaruna $or-'
¿era verbal
dera verbal completa (en lugar de parcial) (Auerbach y cols. 1982; Goldsiéin,
1~n4)....... c o m p leta. ..{en lu g a r de p a rc ia l) (A uerbach y cois. 1982; G o id stein ,
1974).
.?!
Si el_~I".9.~nfj_t.
d éfic it de ~~.J?:'.o..~"esamientorápido.
p ro cesam ien to r á p id o de de la!a sord
sordera verbal sese ex
era verbal extiende
tien d e aa
'. los clíks nno
los cliks verbaies quizá
o verbales quízánó-exiSia nada
no exista n a d a específico específico' ppara a ra elel hhabla
a b la en eh estas
estas'
( "aIteraCiOiies;
alteraciones; los los pacientes
paClúltes co con
n so sordera verbal ppueden
rd e ra verbal u eden ppéfdererd er en en fo forma
rm a ddéflni-
e fin i­ '
..~ ,5l' tiva
tiva
..
susu ccapacidad a d p"para
a"p a c id",'. a ra an analizar
.
a liz ar cu cualquier sen al acústica
a lq u ie r señal acústica rárápidamente
'. ... .
m e n..te.. ccarn-
p id. a",.. am ­
... '
¡>- "~o biante.biante. Sin Sin em embargo,
bargo, en en lala vvida
id a ccotidiana
o tid ia n a los los sonidos
sonidos qque u e mmás á s se se afe
afectan
cta n
11' ~' 'pqr x po r esta esta aalteración
lterac ió n son son loslos cconsonánticos.
o n s o n á n tic o s. Sin esta hhabilidad
Sin esta ab ilid a d aaún' ú n ppodemos
o d em o s
r/{ .{; id identificar vocales prolongadas y ruidos ambientales,
e n tific a r vocales p ro lo n g ad a s y ru id o s am bientales, co m o el m u g id o de como el mugido de laslas'
l.t vacas o los timbres telefónicos. Podemos asimismo
vacas o los tim bres telefónicos. P o d e m o s asim ism o p ro cesar la in fo rm a c ió n procesar la Información
il\. extraíble de
extraíble de las cualidades vvodHcas
las cualidades ocálicas del delhabla:
h ab la: com como o ya ya mmencióriámos,
e n cio n a m o s, los 100s
'1" ppacientescon
acien tes co n so sordera verbal' so
rd era verbal son
n ccon frecuencia capaces
o n frecuencia capaces de de id identificar
e n tific a r las las
voces de
voces de las
las ppersonas
erso n a s fam familiares,
iliares, ddistinguir
is tin g u ir laslas voces
voces mmasculinas
ascu lin as de de las
las fem
feme- e­
ninas yy lo
ninas localizar
c aliza r aa los Jos in
individuos
d iv id u o s ggeográficamente
e o g rá fic a m e n te ppor o r susu acen
acento. to . El El ppaciente
ac ie n te
"de
de DDenes enes yy SSemenzaÓ975)
em enza (1975) ppodía o d ía ddistinguir
is tin g u ir elel italian
italianoo del dd inglés
inglés oo elel alem alemán án
(que ddisponen
(que isp o n e n de de reprepertorios vocálicos ddistintos)
erto rio s vocálicos pero no
istin to s) pero del la
no del latín (cuyo re­
tín (cuyo re-
penorio vocálico es mucho
p e rto rio vocálico es m ucho m ás p ró x im o ). más próximo).

I
PPor
o r úúltimo,
ltim o , la la sordera
sordera verbalverbal nno necesarimnente.
o necesariam tieneque
en te tiene q u e ser s~r..PH.ra.
p u ra. El El
lenguaje
len g u aje eespontáneo
sp o n tá n e o del del paciente
paciente dde a ra m a z z a , BBéihdfy
e CCararriazza, BasiH"(1983),
ern d t y Basilí (1983), JS, 1S,
era uuna
era n a jejergafasia neologística, m
rg a fa sia neologística, muyu y simsimilar
ila r aa lala dede RRD D dde Ellis, M
e Ellis, Miller
iller yy
Sin (1983),
Sin (1983), eestudiada
s tu d ia d a en en el el ccapítulo
a p ítu lo 5. 5. PPero
ero el el déficit
déficit en en la la percep
percepción ció n del del
¡

hhabla
ab la de de JS,
JS, an analizado
a liz a d o enen detalle
detalle ppor o r CCararnazza cols. (1983),
a ra m a z z a yy cois. (1983), se se ccorrespon-
o rre sp o n ­
dede estrecham
estrechamente ente con con el el cu
cuadro visto en
ad ro visto en ios
los pacientes
pacientes con con so sordera
rd era verbalverbal ppura.u ra.
PPor
or ta tamo, las características
n to , las características dde la so
e la sordera verbal pueden
rd e ra verbal pueden co coexistir
ex istir con con ootros
tro s
trastornos
tra lingüísticos
sto rn o s ling ü ístico s en en m muchos
uchos m másá s ppacientes afásicos de
acientes afásicos de loslos que que m muestra
u estra
la so
la sordera verbal pura.
rd era verbal pura. EEn n lala mmisma
ism a lín línea
e a dede esta
esta sugerencia,
sugerencia, Lasky, Lasky, W Weidner
eidner
yy JJohnson (1976) yy Talíal
o h n so n (1976) Talla! yy N Newcornbe
ew com be (1978) (1978) en encontraron
c o n traro n qque u e la la ppercepción
ercepción
del hhabla
del a b la dede ggrupos
ru p o s m mixtos
ixtos de de ppacientes afásicoss m
a c ie n te s afásico mejoraba
e jo ra b a con con velocidades
velocidades
de ppresentación
de rese n tac ió n m más lentas (que
ás lentas (que hhemos visto es
em o s visto es una
una ca característica
racterística de de lala so
sorde-
rd e ­
verbal pu
ra verbal
ra pura).
ra).

Uso de
Uso de ia
la inform
información labial
ación labial
Volviendo
V olviendo aa los los casos
casos de
de so
sordera
rd era vverbal
erb a l ppura,
u ra , vvarios investigadores hhan
an o s investigadores seña-
an señ a­
lado qque
lado los ppacientesáiienden
u e los acientes atien d en ccUidadósamente
u id a d o sa m e n te 'los
los m ov im ien to s ddélosfa-
movimientos e los la ­
DIOS en
bios un
eri u n inintentó de co
te n to de compensarsu
m p en sar su eempObreéida capaddád
m p o b re cid a ca de pptocesárriieff-
p acid ad de ro ce sam ien ­
au"4Tfh;9./f()n.~tiC9 (Albert
ro a u d itiv o /fo n é tic o (A
to lbert yy BBear, 1974; D
ear, 1974; Denes
enes yy S em enza, 1~15;
Semenza, 1975; S S"á]'fran
affran
-y:coIs.,
y cois., 1976a).
1976a). El El paciente de Auerbach
paciente de A u e rb a c h yy cols.
cois. (1982) decía: «jSi
(1982) decía: «¡Si mmee qquedara
u ed ara
1152
52 Neuropsicoiogta
.N eu ro p sico lo g ia cognitivo
c o g n itiv a hhumana
um ana

ciego,
ciego, no no oiría
o iría nnada!».
a d a !» . Para
P ara el el ppaciente
ac ie n te de de Albert
A lb e rt yy Bear,Bear, el el deterioro
d e te rio ro en en
la id
la identificación
en tifica ció n de dígitos
de díg ito s oocasionado
c a s io n a d o ppor los ritmos
o r los ritm o s rápidos
rá p id o s dede ppresenta-
re se n ta ­
ción se
ción se red
reducía
u cía co considerablemente
n sid erab lem e n te si si los
los labio
labioss deldel examinador
ex am in ad o r nnoo se se oculta-
o c u lta ­
bban (en lu
a n (en lugar
g a r dede ddisminuir
ism in u ir del del 9595 al al 5050 % %,, co
comom o oocurría
cu rría co conn los
los lalabios
b io s oocul-
cu l­
tos, la
tos, la ejecución
ejecución só sólo descendía
lo descen del 98
d ía del 98 al al 80
80 % % co conn ¡oslos lablabios visibles). Esto
io s visibles). E sto
coincide estre
coincide estrechamente
ch a m e n te con con el el uuso
so qque oyentes nnormales
105 oyentes
u e ios o rm ales hhacemos
a c e m o s de de lala
información procedente de los movimientos de los labios
in fo rm a c ió n p ro ce d en te de ios m o v im ien to s de los lab io s c u a n d o ia ca lid a d cuando la calidad
del hhabla
del a b la eses pob
pobre. re. E Enn un un experim
experimento, ento, C Cotton (1935) colocó
o tto n (1935) colocó aa uun n hhablante
a b la n te
en una cabina insonorizada con ventanas de cristal.
en u n a ca b in a in so n o riz a d a con v en tan a s de cristal. Su d iscu rso era tra Su discurso era transmi-
n s m i­
tidoo aa uuna
tid na au audiencia
d ie n c ia se sentada del ootro
n ta d a del tro la lado de! cristal,
d o del cristal, peropero era era ddistorsionado
isto rsio n a d o
lim in a n d o las
eeliminando frecuencias altas
las frecuencias altas yy aañadiendo
ñ a d ie n d o uun n zuzumbido intenso. A
m b id o intenso. Ajustando
ju s ta n d o
las luces
¡as luces hhastaa sta hhacera c e r qqueu e elel hhablante
a b la n te fu fuera invisible ppara
era invisible a ra lala au
audiencia, sólo
d ie n c ia , sólo
se id
se identificaban,
en tificab an , en en ocasiones,
ocasiones, uuna n a oo dosdos ppalabras,
alab ras, pero pero cu cuando se hhacía
a n d o se ac ía aapa-pa­
recer de
recer de nuevo
nuevo al al hhablante,
ab lan te , su su hhabla
a b la se se ccomprendía
o m p re n d ía sin sin ddificultad.
ific u lta d . C Cotton
o tto n
concluyó
co n clu y ó qque ue ««existe
existe un un elem
elementoen to im importante
p o rta n te de de au audición
d ició n visu visualal en en to todos
dos
los individuos normales». Del mismo modo, ~bYy P~'ií~;k~{I954)"aeiñOs--=-
los in d iv id u o s n o rm ales» ! Del m ism o m o d o , S um by y P ollack (1954) d em o s­
traron
tra ro n que qúeerltabTa
el h a b la ddistorsionada
isto rsio n a d a ppor o r uun n ruruido
id o ««blanco»
b la n co » se se percib
percibee m másá s fáfá-­
cilmente
cilm ente si si ppueden verse lo
u ed e n verse loss lab
labios del hhablante
io s del los m
a b la n te yy los movimientos
o v im ien to s dde e su su cara.
cara.
Uno
U n o ppuede estar te
u ed e estar tentado
n ta d o aa su sugerir
g e rir qque ue el el uuso
so qque u e loslos oyentes
oyentes nnormales
o rm ales
yy ios los pacien
pacientes tes co conn so sordera verbal hhacen
rd era verbal ac en de de la la ininformación
fo rm a c ió n pprocedente
ro c e d e n te de de
la la
la labiolectura equivale aa ddisponer
b io le ctu ra equivale isp o n e r de de uuna na m mala transcripción
a la tran sc rip ció n dde e loJo qque u e sese
está eliciendo (proporciona una fuente de información
e s tá d ic ien d o (p ro p o rc io n a u n a fu e n te de in fo rm ac ió n útil p ero c o m p le ta ­ útil pero completa-
mmente
ente in independiente).
d e p en d ien te). LLos os eestudios
stu d io s de de M McGurk
c G u rk yy M MacDonald
a cD o n ald (3976)(1976) yy de de
Surnrnerfield .(1979), sin embargo, sugieren algo
S u m m eríield (1979), sin em bargo, sugieren algo bien d istin to . D e m u e stra n bien distinto. Demuestran
qque u e el el mmovimiento
ovim iento de de loslos labios
labios se se ccombina
o m b in a co con n lala ininformación
fo rm ac ió n de de la la onda,
onda.
s~on??á~é.í. ~~tí~~
o n o ra del h a b la en eI1:e~tfclI9s~~j'ii-~~.~p'~~o~-ªª·Q~~§'2~~i~i¿~p.~7iº
estad io s m u v te m p ra n o s del p roceso de p erc ep ció n p a ra
oido.
w~~·-
ddeterminar
e te rm in a r lo lo qque
u e rearealmente
lm en te es es oíd o . EEs posible, ppor
s posible, tanto,
o r tan to , qque
u e lala in
informa-
f o rm a ­
'dónn pro
ció procedente
ced en te de de 'íá1a la Iáblüíe¿tUra ayude, en
b io le c tu ra ayude, en cierto
cierto sentido,
sentido, aa los Jos ppacientes
acien tes
con
co n so sordera verbal aa oo/r
rd era verbal ír m mejor.
ejor. EEll ppaciente
ac ie n te dé dé Auerbach
A u erb ach yy cois. cols. (1982)
(1982) fue fue
mmás certero en
ás certero en su su aafirmación
firm a c ió n dde e lo lo qu quee ppudo
u d o hhaber
ab e r im imaginado, Tal vez
a g in ad o . Tal vez sisi
se hhubiera
se u b ie ra qquedado ciego no
u e d a d o ciego a b ría oardo
no hhabría íd o lo lo qqueu e lala gente
gente decía.
decía.

Uso del
Uso del contexto
contexto
AAdemás
d em ás de de hhacer
acer usouso dde los in
e los indicios
d icio s pprocedentes
ro ced en tes de de los
los mmovimientos
o v im ien to s dede loslos
"@)lOs:!o'spaciéñfés-C-oü'so'iaeiá
labios, los p acientes con so rd era vve:¡"lJcirp';:;ra'parecen'
erb al p u ra p arecen taiambieo'
m b ié n ser cap 'capaces"
aces ser
'de' ha:ce'¡:
de h acer uso 'uso del
delcocoiítexi6ilii giÜstlco "p.íir.a
n tex to lin g ü ístico p a ra ay ayuda-rse
u d arse en enla' m p re n sió n . OOka-'
comprensión.
la co ka-
da y caE:" (1903) que' su
d a y cois. (1963) se ñ a la n qu e su p ac ie n te p rese n tab a u n a bbuena
señalan paciente presentaba una u en a ac actuación
tu a c ió n
ccuando
u a n d o sese ¡ele pplanteaban
la n te a b a n uuna seri~_f!~...
na serie 9!~~ÜQne'sr~j~Ji'{.ª;;
de cuestion es relativas a u n ú n ic o tem a, .auñuñico-íe-;;-a:'
"(¡:):'er;
(p. ej., «el '(~érileñípo»),'pe'¡'o'sucomprensión
tiem po»), p ero su co m p re n sió n se sedeterio
deterioraba
rab a reprepentiI1ru¡:;;;n'tecuan-
en tin am en te c u a n ­
ddoo se se ca
cambiaba
m b ia b a de teríiá.
de tem a. S'Saffrari Ycofs:
(1976a) ddescriben
a ffra n y cois. (1976a) escrib en uuna n a cocOnversaclÓr¡'
n v ersació n
enen laIa qu
'que
e su su ppaciente
ac ie n te «se«se pierde
pierde ccompletamente
o m p letam e n te ca cada vez qque
d a vez las ppreguntas
u e las reg u n ta s
ccambian
a m b ia n de de sus
sus hhábitos
á b ito s dede fufumar
m ar aa su su ex
experiencia laboral oo aa circ
perien cia laboral circunstancias
u n sta n cia s
de su
de su vida
vida ppasada,
a sad a , ppero
ero es es cacapaz
p a z dde responder
e resp adecuadamente
o n d e r ad e cu a d am en te uuna vez qque
n a vez ue
capta el tema general de conversación». En un seguimiento
ca p ta el tem a general de co n v ersació n » . E n un seg u im ien to ex p erim en tal de experimental de
esta oobservación
esta bservación SSaffran cols. ddemostraron
a ffra n yy cois, e m o stra ro n qqueu e lala ppercepción
ercepción de de listas
listas de de
RReconocimiento
e c o n o c im ien to yy ccomprensión
o m p re n sió n dde
e ppalabras
a la b ra s hhabladas
a b ladas 153
153

ppalabras era m
a la b ra s era illE9Lsuando los estím
e jo r c u a n d o los estímulos procedían
u lo s pro de uun
ced ían de pequeño nnúmero
n pequeño ú m e ro
(feCaiégorfas~eillánticas-(aruinares~-vehículos';"'iñúebles,EI.l!_ª~}~
~ __ca"__"__""".
de __ s .,._se m
te g o ría _ __. .. s {anim
án tica ---. _ales, vehículos, m uebles,- fru -.-...tas), ..con
__ ,,__
las pP.a l a - ._ ~óñ'Iat--ara-_
b ras de c a d a ca teg o ría a g ru p a d a s, q u e c u a n d o se p rese n tab a n p alab ras no
~~~s~~l;;fs:o)~fIt~~~~;~;~~e~~~:~~ss~:fi~i~:~u~\)?~p~~t~~~~
rela cio n a d as. A sim ism o, las p a la b ra s p rese n tad a s en frases que p ro p o rc io n a ­ ...
-ban-~naayuda
b a n u n a a y u d a con conréüual (p:
tex tu al (p. ej., «Ell ch
ej., «E chico gober¡úibaerB~B:(::Q~?~:si}de.ntI:_
ico g o b ern a b a el B A R C O » se id e n ti­
mejor
ficaoáD
ficab an m e jo r qqueiasue las m mismaspáIéibias
ism as p alabras 'preseatádas
presentadas aisladam aisladamente ((BA.:!\9.91~t
ente («BARCO»).
-· ....A ig u a l q u e 'Ocúire-
Al:rigualqtie o curre co coh"
n 'la'
la ininfo rm a c ió n pp-iócedei1ié"dé
forrnación ro ce d en te de la-liibloÍectura,
la lab io lectu ra, el el
uusodeCcoñtexto;
so del contexto, com 'comO" o 'señálárón Sáffian
se ñ ala ro n S a ffra n y' coI;;':'
(i916a); es mmuy
y cois. (1976a), es
uy sim sTITiTiar"
ilar al ir
eefe"CtüádO'pórTos
fe c tu a d o p o r los sujetos sújdos··iú5rmaies.
n o rm ales. M Miller,
iller, H Heisey
eise y LLichten (Í951) ppedían
ichten (1951) ed ían aa
~los"'p-aéientesque
los p acien tes q ue id ide~úii~'~'~~i1
e n tifica ran ppalabras
a la b ra s en en uun fondoo de
n fond de ruruido blanco. Las
id o blanco. Las
ppalabras
a la b ra s aaisladas resultaban ser
isla d a s resultaban ser m mucho
ucho m más difíciles de
ás difíciles de ididentificar
en tificar qque u e las
ppalabras situadas
a la b ra s situ a d a s ddentro
en tro deldel cocontexto
n tex to de de uuna frase. In
n a frase. Incluso
clu so el el habla
habla nnormal
o rm al
dede ««buena
b u e n a ccalidad»
a lid a d » ppuede requerir
u ed e req u e rir ser ccomplementada
o m p lem en ta d a ppor o r elel contexto.
contexto. Lie- Lie-
bberman (1963) yy PPollack
e rm a n (1963) ollack yy PPickett (1964) ex
ickett (1964) extrajeron
trajero n ppalabras aisladas
alab ras aislad as de ppa- a­
sajes de
sajes de conversaciones
conversaciones hhabladas ab lad a s pperfectamente inteligibles yy en
e rfec tam en te inteligibles encontraron
co n traro n qque ue
m menos
en o s de de lala m mitad
ita d de ellas eran eran ccomprendidas
o m p re n d id a s cu cuando
a n d o sese oían se separadas
p arad as de
sus co
sus contextos respectivos. M
n tex to s respectivos. Marslen-Wilson
arslen -W ilso n yy Tyler Tyler (1975,,
(1975" 1980)
1980) ppidieron
id iero n aa inin-­
ddividuos
ividuos nnormales escucharan ppasajes
o rm a le s que escucharan asaje s de hhabla ab la nno o ddegradada
eg rad ad a yy qque u e aapre-
p re ­
taran
ta ra n uun n bbotón
o tó n ca cada vez qque
d a vez ue ooían
ían uunas
n as ppalabras
alab ras ddeterminadas.
eterm in ad as. Los Los tiem
tiempos
pos
de rea reacción
cció n fu fueron
ero n m másás cocortos
rto s en lo loss ppasajes
asaje s de tex texto to nnormal coherente,
o rm al y coherente,
qque u e en lo loss ppasajes
a sa je s con el oorden rd en de las ppalabras alterado,o , en los que los oyen­
a la b ra s alterad oyen-
tes tenían
te n ían qque apoyarse exclusivam
u e apoyarse exclusivamente ente en la in información
fo rm ac ió n de los estím estímulos
u lo s
pparaa ra id identificar
e n tific a r las las ppalabras
a lab ras yy nnoo ppodíano d ía n hhacer
acer usouso del del contexto.
contexto.
AIl._~~s~l!l~~!
E n resu m e n , .2Jldo~,g,I:!.~
d a d o qu e.... ~!..<ci~fl~i~
el d éfic it _del~.I...hlJ,(!~sfe.!.i.()
em isferio ..!~Cjllie~~?.pa~ece
izq u ierd o parece .~.fe.c::t'lr
afectar .
el pprocesamiento
ei ro c e sa m ie n to de de aalta
lta vvelocidad
elocidad ddee las las señales
señales acústicas,
acústicas, los los pacientes
pacientes con con
sorde~a
so rd era vverbal erb al elabelaboran sólouria
o ran sólo pércep'aó~
u n a percep ció n m muyuy p o b re delpobre
4eí"habla;
había, "p'er¿ei:i~
p ercep ­
.ción
ción qque ue es suficientem
suficientemente ente bbuena
u en a ccomo para
dlsií~&Ü_l!
o m o p a ra distin mUdlas.';:Q~&~:s.::p~ro·
g u ir m uchas vocales, p ero
'IñüYíJOcas
m u y p o c a s co n so n an te s. E sto s p acien tes co m p lem en ta n la
consonantes. :gúos'padenú;s complementan ia oondan d a sosonora del
n o ra del
hnábláa b la hhaciendo
a c ie n d o uuso so dede iafá' iñformaCióri
in fo rm a c ió n pprocedente'de
ro ce d en te de ios los movimientos
m ovim ientos de 16s .
de los
liiblos
lab io s y del contexto. E n am
del contexto. En ambos aspectos,
b o s asp pacientes se parecen
ec to s, los pacientes parecen a las p e r­ fas per~
senas
so n a s normales
n o rm a le s tra trata~do'
ta n d o de dé' extraer
extraer in fo rm a c ió n .de
información de una señal ruidosi·.
u n a señal ru id o sa. E Eñn
términos
té rm in o s de de nnuestro
u estro modelo,
m odelo, el el locus del déficit
lo c u s del d éfic it se sitúaa claram
se sitú claramente en te enen elel
sistemaa de
sistem de an análisis auditivo.
á lisis auditivo.

"SORDERA
« VERBOSEMÁNTICA»
SORDERA V E R B O S E M Á N T IC A »
Laa segunda
L se g u n d a variedad
v arie d ad de los trastornos reconocimiento
tra sto rn o s de reco verbal que analiza-
n o cim ien to verbal a n a liz a ­
remos
rem se ha
o s se h a ddenominado
e n o m in a d o «sordera
« so rd era verbosernánticax-.
v erb o se m án tica » -. Una
U n a joven
joven de de 26
26 a110s
añ o s
residente
resid ente en Edirnburgo,
E d im b u rg o , Escocia, su frió en 1890
E scocia, sufrió ictus 11
1890 uunn ictus 11 días
días después
después de
ddar
a r aa lu
luzz su tercer hijo.
su tercer hijo. Tras
Tras uunas
n as semanas
se m an a s de
de recuperación
recuperación «se «se expresaba
expresaba
de buena gana, hablaba espontáneamente, hacía preguntas
b u e n a g a n a , h a b la b a esp o n tán e am e n te , h ac ía preg u n tas...... [y] parecía
p arecía ser
capaz
c a p az dede decir
d ec ir casi
casi cualquier
cu a lq u ie r cosa
cosa queq u e deseara,
deseara, [aunque]
[aunque] en en ocasiones
ocasiones em- em ­
pleaba
p leab a una u n a palabra
p a la b ra equivocada.
eq u ivocada. Podía P o d ía leer
leer enen voz
voz alta
a lta cualquier
cu alq u ier cosa
cosa que que

2.
2. Ei
E i término
té r m in o original
o r ig in a l en
en inglés
in g lés eses word
v -o r d rneaning
m e a n tn g deafness.
d e a fn e s s . (N.
(N . del
d e l T.)
T.)
154
154 Neuropsicologia cognitivo humana
N eu ro p sic o lo g ia c o g n itiv a h u m a n a

sese leleppropusiera,
ro p u siera, ccomoo m o lala frase:
frase: ««Ningún
N in g ú n nnúmero
ú m e ro de de uuna revista mmédica
n a revista esta-­
é d ica esta
rá complero en el momento actual sin recoger los
rá co m p leto en el m o m e n to a c tu a l sin recoger los ú ltim o s avances de este últimos avances de este
gran experimento médico de todos los tiempos». Comprendía
g ran experim ento m éd ico de to d o s los tie m p o s» . C o m p re n d ía frases co rta s frases cortas
escritas, au
escritas, aunque
n q u e pparecía
a re c ía tetener
n er pproblemas
ro b le m a s con con ialaco comprensión
m p re n sió n de de frases
frases larg
largasas
oo co con
n elel texto.
texto. EExperimentaba
x p e rim e n ta b a ggrandes
ran d e s ddificultades
ificu ltad es ppara a ra co comprender
m p re n d e r elel hha-a­
bbla,
la , a aunque
u n q u e no no eraera so sorda.
rd a . CComoo m o e ella
lla mmisma
ism a ddijo ijo enen uuna
n a oocasión:
casión: ««¿No ¿ N o eses
rararo
ro qqueu e ppueda
u e d a ooír
ír eleltic-tac
tic-tac deldel reloj
reloj yyno no ppueda
u e d a ooírle
írle a auusted
sted hhablar?
a b la r? DDéje-
é je ­
me pensar lo que quiere
m e p en sar lo qu e q u iere decir eso». decir eso».
HHasta
a sta este o m e n to , lalap paciente
estemmomento, ac ie n te pparece
arece c constituir
o n s titu ir ununcaso
caso d dee sosordera ver-
rd e ra ver­
bal pura, pero lo que la distingue es que era capaz de
bal p u ra , pero lo q u e la d istin g u e es q u e era c a p a z de rep etir las p a la b ra s repetir las palabras
qque
u e seseleledirigían
dirigían y yn no o p podía
o d ía cocomprender,
m p ren d er, inclu incluso
so p podía escribirlas
o d ía escrib irlas alald dicta-
ic ta ­
do.do. CCuando
u a n d o seselelep preguntaba,
re g u n ta b a , «¿L«¿Le e g gustaría
u sta ría venirvenir a aEEdimburgo?»,
d im b u rg o ?» , ella ella n no
o
c ocomprendía
m p re n d ía lalap repregunta,
g u n ta , p pero
ero lalarerepetía
p e tía cocorrectamente escribía las
rrec tam en te y yescribía lasp palabras
a la b ra s
q uque
e a cacababa
a b a b a dederepetir.
repetir. UUna n a vezvezq uque
e h ahabía escrito lalap reg
b ía escrito pregunta,
u n ta , p podia
o d ía c ocom-

prenderla cuando
p re n d e rla cu a n d o la leía.la leía.
L La descripción dedeeste
a descripción estecasocasop ro
procede
c e d e dedelalao bobra
ra dedeBram
Bramwell
well (1897)(1897)recorecogi-
g i­
da en la prestigiosa revista médica The Lancet. A
d a en la prestigiosa revista m é d ica T h e Lancet. A p esar de los añ o s, el trtraba-
pesar de los años, el aba­
jojo dedeBramBramwell sigue sie
well sigue siendo
n d o u nunaa d edelaslasmmejores descripciones
ejo res descrip cio n es d ispdisponibles
o n ib le s
del in frecu en te tr a s to rn o d e n o m in a d o « so rd era v erb o se m án tica » . ElEltrtrabajo
del infrecuente trastorno denominado «sordera verbosernántica». a b a jo
d edeBram
Bramwell
w ell h ahasido
sidorereeditado recientemente
e d ita d o recien tem en te cocon n cocomentarios (Ellis, 1984a).
m en ta rio s (Ellis, 1984a).
Otros informes de pacientes similares enmascarados bajo diversas
O tro s inform es de p ac ie n tes sim ilares e n m asc arad o s b a jo diversas e tiq u e ta s etiquetas
diagnósticas
d ia g n ó stic as p upueden
ed e n e nencontrarse
c o n tra rse enen L ich Lichtheim (1885), G Goldstein
th eim (1885), (1915),
o id stein (1915),
Syrnonds (1953), Yamadori y Albert (1973), Luria (1976) y Kohn
S y m o n d s (1953), Y am adori y A lb e rt (1973), L u ria (1976) y K ohn y F rie d m a n y Friedman
(1986).
(1986).
K Kohn Friedman
ohn y yF rie (1986)a tir
d m a n (1986) afirman
m a n q uque e u nuna
a sosordera verbosemámica
rd era v erb o se m án tica d eb debe
e
cumplir-ao-i
'audítÍva:" -- .._.coº-4j~j9Jies -. Cuandó-üna··pafabiá'no
, . - "._- .,...... -- _.....
cu m p lir dos condiciones. C u a n d o u ñ a p a la b ra n o es co m p re n d id a p o r vía e·;tcomi;rendld·a
p-ür···vfi-·· ..' ,. ......-
au_ d itiv
.....,. a : ...,.
..-~_.-.#~_

l. La palabra deb.e haber pasado por Ul1 análisis acústico adecuado, como
demuestra'"una- c~;;ect;··¡:ep~ticíón.--··~~--""'--"~"-'... ,.. ."......
lo1. La palabra debe h ab e r p a s a d o p o r un análisis acústico ad e cu a d o , co m o
lo d em u estra u na c o rrec ta repetición.
..
....... 2. La representación semántica de la palabra debe estar intacta, como lo
2. L a represen tació n se m á n tic a de la p a la b ra debe estar in ta c ta , co m o lo
derñue-s1T<na-'In;ned¡at~
d e'forma
m u e straesérifa.·
~;~p~~-;';siÓn de la palabra 'cuando se presenta en
la in m e..d ia ta c o m p re n sió..,n de la p a la b ra cu a n d o se p.rese n ta . en ..
.....
fo rm~...a.".........
escrita.
. . .

D os Dospacientes
pacientesp representados
se n ta d o s p opor r K ohn Kohny yF rie Friedman (1986)m omostraban
d m a n (1986) stra b a n u nunaa
so rd e ra v erb o sem án tica m o d e ra d a . P o d ía n co m p re n d er m u ch as p apalabras
sordera verbosemántica moderada. Podían comprender muchas la b ra s h aha-
­
b labladas,
d as, pero perop rese
presentaban
n tab a n loslossínsíntomas to m a s dedeu nuna a so sordera verbo
rd e ra v erb o se semántica
m án tica p aparara
laslasp apalabras
la b ra s quque
e nono c ocomprendían.
m p re n d ía n . P oPor r ejem ejemplo,plo, c ucuando
a n d o se se
lesles pedía
p ed ía q uquee se ñseña-

laran en una imagen los objetos que se les iban
la ra n en u n a im agen ios o b je to s q u e se les ib an n o m b ra n d o , el p ac ie n te H N nombrando, el paciente HN
identificó 9 de 12 sin dificultad, pero para
id e n tific ó 9 de 12 sin d ific u lta d , p ero p a ra cu p [taza] d ijo : «cup, cup, C -U -P,cup [taza] dijo: «cup, cup, C-U-P,
cup.cupo ¿Q¿Qué
ué es?» esl»F inFinalmente
alm en te escrib escribió ió cup, cup,lo lo leyóleyó
en envozvoz alta,
a lta dijo,« O«Oh,
, dijo. h , c u cup»,
p»,
e inmediatamente señaló la
e in m e d ia tam en te se ñ a ló ia ta z a de la im agen. taza de la imagen.
A llp Allport Funnell(1981)
o ri y Fyunnell (1981) c o consideran
n sid e ra n qu que e la la sordera
so rd era v erb verbosemántica
o sem án tica tiene tiene
« u n sig n ificad o te ó rico im p o rta n te » (véase ta m b ié n A ilp o rt, 1983, 1984). L aLa
«un significado teórico imp.or~» (véase también Ailport, 1983, 1984).
.re¡;~tlg9.ª7¡~J@Jira~
rep etició n in ta cta de p a.p-:[faJJ~lab ras y frases i-_f.r.:~~~s,_!mP!!E~.~r:_I2!_i.n.;.~r
im p lica u n p rim e r estad estadio
io de de análISIs'
an álisis
auditivo
a u~d itiv
. . '. o
intacto (el
. intacto'. (el.", e stad
estadio
.... ,...io su
supuestamente
.0- ."p u
.....e~:.sta m e n_.•-....-
-.-.~~.""."....
alterado en lOsp'iidente's'
te .....a lte ra d o en los p acien tes co n so r-
"0-'. _•• __....._. • •• _." ._ ._. •••••
coñ's6¡:~
• • '. , .'
R e c o n o c im ie n to yy comprensión
Heconocirnlento d e palabras
c o m p re n sió n de pa la bras habladas
h a b ladas 155
155

ae ra ~erbalpura)~
d~ra verbal p u ra). La
L a comprensión lecto ra yy ell.el1.¡¡¡lf~j~
co m p re n sió n lectora el leng ao n tán eo i?tact?s
esp?~tá?e? in tacto s
¡ TI!1pIicanun
Im plican u n sisteÍn<isenúirúiCox
sistem a se m án tico y un u n Iákón
lexicón de de outpuidé
o u tp háblairitáctos~
,bla in tacto s. U UnOno
j p uede estár
puede te n ta d o aa proponer
estar tentado p ro p o n e r una
u n a alteración
a lterac ió n en
en en~xícón
el lexicón de de iflput
in p u t auciiti-
a u d iti­
¡

Ij vo,
vo, pero
pero la
la escritura
e sc ritu ra alal dictado
d ic ta d o intacta
in ta c ta (con
(con lala consiguiente,
co nsig u ien te, au
a uI1nQue
q u e no
no inrne-
in m e ­
diata,.
d iata, comprensión)
co m p re n sió n ) plantea
p la n te a serías d u d a s aa esta
serias dudas esta interpreta.~j9p,.
in te rp re ta c ió n . Üna
U n a e¡;plica-,
explica­
I
¡ ción
ción alternativa
a lte rn a tiv a es
es que
q u e la
la sordera
so rd era verbosemánticarepre§~lJt<:J,úl,adescQrJ.e¡;i()n
v erb o se m án tica rep resen te u n a desconexión
¡
1
co m p leta oo parcial
completa p arcial dellexicón
del lexicón de in p u t auditivodel
de input au d itiv o del sistema
sistem a semántico.
sem ántico. L as Las
entradas
en tra d as enen elei lexicón
lexicón de de input
in p u t auditivo
a u d itiv o pueden
p u ed e n ~Ón s#?-acfrv~ªa~:
a ú n ser activ ad as, p_er¿ pero en en
I ocasiones
ocasiones son
ciones
ciones de.los
so n incapaces
incapaces de
de los significados
significados de
de provocar
p rovocar la la activación sig u ien te dé
activación sigUiente
de las.palabrasegelsiste~asell,1<Í11tico
de i~sT~pr~'~e,I1t'ª':
las rep resen ta­
las p alabras en el sistem a sem ántico (ElIís,1984a). (Ellis, 1984a).
{Nota. Analizaremos
(Nota. A n aliza re m o s loslos procesos
procesos que qu e permiten
p erm iten C¡Úeq u e las.
las palabras
p alab ras no n o com-
com ­
prendidas
p ren d id as puedan
p u e d a n ser
ser escritas
escritas al ai dictado
d ic ta d o en
en elel capítulo
ca p itu lo 7.)
7.) 'f::ula
E n la líI1ea.
linea de..~sla
de esta
explicación,
explicación, al al menos
m enos algunos
alg u n o s pacientes
p acientes conco n una
u n a sordera ver¡;-oseitúiIiúca
so rd e ra v erb o sem án tica se- se­
~erá·déheaan··tener·u·nas··a¿úiá¿jories·aaec·uaaas·e·n·T:ifeas··aé'·decls}ün··!exlca
vera d eb e rían te n er u n a s ac tu a cio n e s a d e c u a d a s en ta re as de d ecisión léxica
a·lJditi.·v:as···9.ue···iequíer?~.·.I~ªlicrji1lífiaclon.·.·é~lre····pal~?f~~·ª.e·-Ia,·I~~~u~y;eu:
au d itivas q u e requieren la d isc rim in ació n en tre p a la b ra s de la len g u a y s e u ­
c!opalabras.
dopalabras. QUe Q ue nosotros
nosotros sepamos,
sepam os, estas pruebasaJrieSIas
p ruebas aú n no n o se llevado <Ia cabo.
h a nIievilq9
se hari <;ª~9.
AGNOSIA
A G N O S IA FONOLÓGICO-AUDITIVA
F O N O LÓ G 1C O -A U D IT1V A
Beauvois,
B eauvois, Dérousné
D é ro u sn é yy Bastard
B a sta rd (1980)
(1980) describieron
d escrib ie ro n un
u n paciente
p acien te con
con un
u n proble-
p ro b le ­
ma
m a lingüístico
lin g ü ístico muy in fre cu e n te yy limitado.
m u y infrecuente lim itad o . El
El paciente,
pacien te, un
u n varón de 58
v aró n de 58 años
años
(JL), te n ía un
(JL ), tenía un lenguaje
le n g u a je espontáneo
e sp o n tá n e o completamente
co m p letam e n te normal n o rm a l excepto
excepto cuandocu a n d o
estaba
estab a cansado
c a n sa d o oo enfadado,
e n fa d a d o , momentos
m o m e n to s en en que
qu e presentaba
p rese n tab a ciertos
ciertos problemas
p ro b lem as
dede evocación
evocación yy cometía co m etía parafasias
p ara fa sias esporádicas.
esp o rá d ica s. Su Su lectura
lectu ra en en vozvoz alta
alta eraera
buena,
bu ena, aunque
a u n q u e unun poco lenta, yy su
p o co lenta, su escritura
e sc ritu ra espontánea
e s p o n tá n e a estaba
estab a también
ta m b ié n bien
bien
conservada.
co n servada. Sin Sin embargo,
em b arg o , JL JL refería
refería ciertas
ciertas dificultades
d ific u ltad e s para
p a ra comprender
co m p ren d er el ei
lenguaje
len g u aje hablado,
h a b la d o , enen particular
p a rtic u la r términos
té rm in o s técnicos
técnicos científicos
cien tífic o s nuevos
nuevos oo nom- nom ­
bres
bres nuevos
nuevos de d e personas
p erso n a s oo ciudades.
ciudades. No N o refería
refería dificultad alg u n a con
d ific u lta d alguna con loslos tér-
té r­
minos
m inos yy nombres
n o m b res viejos,
viejos, familiares.
fam iliares.
En
E n un
u n examen
exam en más m ás formal
fo rm a l se se descubrió
d escu b rió que qu e Jala repetición
rep etició n de de JLJL yy susu escri-
escri­
tt¡ra
tu ra al
al dictado
d ic ta d o de de palabras
p a la b ra s reales
reales yy familiares
fam iliares era era casi
casi perfecta, m ien tras .que
p e rfe c ta , mientras que
lala repetición
repetición yy la la escritura
e s c ritu ra al al dictado
d ic ta d o de de seudopalabras
se u d o p ala b ra s era era muy pobre. Su
m uy pobre. Su
'problema
p ro b lem a no no podía
p o d ía ser
ser periférico,
periférico, porque p o rq u e percibía
percibía las las palabras
p a la b ra s reales
reales perfec-
p erfec­
tamente
tam en te bien,
bien, yy su su actuación
ac tu a c ió n eraera intachable
in ta c h a b le en
en unau n a «tarea
« ta re a dede decisión
d ecisión léxica
léxica
auditiva»
au d itiv a» en en lala que
qu e tenía
te n ía que
q u e juzgar
ju z g a r sisi los
los estímulos
estím u lo s que q u e oía
o ía eran
eran palabras
p alab ras
reales
reales oo seudo p a la b ra s. El
se u d opalabras. Ei problema
p ro b lem a de d e JL
JL no n o residía
resid ía tampoco
ta m p o co en en lala pronun-
p ro n u n ­
ciación
ciación de de laslas seudopalabras,
se u d o p a la b ra s, porque
p o rq u e pudo
p u d o leer
leer 40 40 «largas
« larg as yy difíciles»
difíciles» sin sin
ningún
ningún error.
error. Nos N os queda, p o r tanto,
q u e d a , por ta n to , localizar
lo c aliza r elel problema
p ro b le m a «a «a nivel
nivel de de lala con-
con­
versión
versión acústico-fonémica,
ac ú stico -fo n é m ic a, oo al ai nivel
nivel de de lala transmisión
tra n sm isió n de de loslos fonemas
fo n em as oídos
oíd o s
aa los
los fonemas h a b la d o s» . En
fo n em as hablados». E n términos
té rm in o s de de nuestro
n u estro modelo
m o d e lo de de trabajo
tra b a jo (fig.
(fig.
6.1), los sínt9Ina,s
6.1), t()s sín to m a s cieJpacit;ntese
del p ac ie n te se explican claram en te si se c()n~icieraur1~
ex p lican claramentesise considera u n a alte~ a lte ­
ración'
ración en en lala ruta
r u ta alternativa,
a lte rn a tiv a , que
qu e en en la.s
las personas
perso n as nor·ll1ajes
n o rm a le s permite
p erm ite las des~
las d es­
cripciones
cripciones fonémicas
foném icas de de las
las palabras
p alab ras desconocidas
d esco n o cid as directamente
d irec tam en te desde desde él el sls'-
sis­
tem a de
tema de análisis
an á lisis auditivo
au d itiv o hasta
h a sta el nivel fonérnico,
el nivel foném ico, desde cual p u ed en ser
d esd e elel cualpiiédét; ser
expresadas.
expresadas. Si Si está
esta ruta
ru ta alternativa
a lte rn a tiv a está
está alterada~[lJ~, sil
a lte ra d a en J L , su ~nicocaÍnI~()¿a.r~
ú n ico cam in o p a ra
repetir el
repetir el habla
h a b la sería
sería la la vía
vía de de lcsléxicones
los lexicones 'de de ínpúi
in p u t yy dede Gútpul como erá'
o u tp u t co m o era
156
156 Neuropsicatogta
N e u r o p s ic o lo g ia cognitiva
c o g n itiv a humana
hum ana

el
el caso
caso ded e los
los pacientes
p a c ie n te s de
de McCarthy
M c C a rth y yy Warrington
W a rrin g to n (1984)
(1984) ORF
O R F yy RANR A N esru-
estu ­
diados
d ia d o s anteriormente.
a n te rio rm e n te . Es.ta
E s ta op~iónle
o p c ió n le permitiría
p e rm itiría enfrentarse
en fren tarse con
co n bastante
b a s ta n te éxi-
éxi­
to
to aa las
las palabrasfamiÚ~re~,
p a la b ra s fam iliare s, per? n o p o d r ía c o n la.s
p ero ~ópodr,íac()n las seudopa.lahras(induy~n~
seu d o p aiab ras {incluyen­
dolosiéfmiriósclenÚficos
d o ios té rm in o s científicos nuevos nuevos y Tos ylos nombres nuevos
n o m b res nuevos de de persOnas
personas oi~gares).
o lugares).
gntálessífúaclones,su
E n tales situ a c io n e s, su única ú n ic a estrategia
e s tra te g ia cOnsistira en
c o n s is tirá en responder
resp o n d er aa una
u n a seudo-
seu d o -
palabrá c o n la
p a la b ra con la palabra
p a la b ra real
real dede significado
s ig n ific a d o más p ró x im o (algo
m á s próximo (algo queq u e n,J L , de
de
hecho,
hecho, era era capaz
c a p a z de
d e hacer).
h acer). . .

PROBLEMAS
P R O B L E M A S DE
D E ACCESO
A C C E S O ESPECíFiCOS
E S P E C ÍF IC O S
PARA
P A R A UNA
U N A CATEGORíA
C A T E G O R ÍA DETERMINADA
D E T E R M IN A D A
El
E l paciente
p ac ie n te descrito
d escrito porp o r Yamadori
Y am adori yy Albert A lb e rt (1973)
(1973) mostraba
m o stra b a unau n a sordera
so rd e ra ver-
v er­
bosemántica
b o se m á n tic a en en elel sentido
se n tid o de de queq u e era
era capaz
c a p a z de
d e repetir
rep etir yy deletrear
d eletrea r palabras
p a la b ra s
q u e TI?
qiíé n o pÓdíá C?rn~rén(iir..·•..•
p o d ía ••co m p re n d er. $i~. Sin éinb
e m bar,go;· se
a ru o e ªlferénClaba··
d iferen c ia b a dé de ?tros
o tro s•.·paclen.tes
p acien tes
cóh··sorder~
con so rd e ra veiboseinantica
v e rb o se m á n tic a en.en que s~s
q u e sus próblemas··
p ro b le m a s de co m p ren sió n érari
de cOmprensión e ra n i1ia~
m a­ ,
yores para
yores p a ra algllnas
a lg u n a s categorías
ca te g o ría s semánticas
se m á n tic a s quequ e para
p a r a otras.
o tras. ExperImentaba
E x p e rim e n ta b a unauna
pariicuiar
p a rtic u la r dificultad
d ific u lta d con
c o n las
ias partes
p a rte s delcuerpo
del c u e rp o yy Ios los nombres
nom bres de de los
los objetos
o b je to s
de
de una
u n a habitación.
h a b ita c ió n . Así,
A sí, «cuando
« c u a n d o sese le
le pedía
p e d ía que
q u e señalara
s e ñ a la ra una
u n a silla,
silla, elel pacien-
p a c ie n ­
te
te se se ponía
p o n ía en en pie,
pie, miraba
m ira b a alrededor
a lre d e d o r ded e lala habitación,
h a b ita c ió n , después
después se se sentaba
se n ta b a
deletreando p a ra sí
d e le tre a n d o para sí "C-H-A-I-R,
“ C -H -A -I-R , C-HcA-I-R"
C -H -A -J -R ” [silla].
[silla]. Cruzando
C ru za n d o sussus brazos
b razo s
sobre
so b re el el pecho,
p ech o , decía
d ec ía finalmente,
fin alm en te , •'Tendré
“ T endré que q u e repasar
re p a s a r otra
o tra vez
vez esta
esta palabra
p a la b ra
más
m ás tarde.
tard e. No N o sé."
sé.” Por
P o r el
el contrario,
c o n tra rio , nono mostraba
m o s tra b a dificultad
d ific u ltad alguna
alg u n a enen la
la com-
co m ­
prensión
p ren sió n de d e nombres
n o m b res de d e herramientas,
h e rra m ie n ta s, utensilios
u te n silio s oo prendas
p ren d a s dede vestir.
vestir. (En(E n el el
capítulo
c a p ítu lo 77 analizaremos
a n a liz a re m o s cómo
có m o pueden
p u e d e n estos
estos pacientes
p acien tes extraer
extraer la la ortografía
o rto g ra fía
de
de laslas palabras
p a la b ra s que
qu e non o comprenden.)
co m p re n d en .)
E ste pªr.:;iel1te
.§ste p ac ie n te..l1() c u m p lía , ..ssin
no SY;mpl.i~1 i,I1 ~P:.~~:E~g, u n o ge.Jos
em b arg o , l.l:99 de los C¡;j¡eriQs..
criterio s dde K o h n yy
e J\ob.u
F rie d m a n (1966) para
Frie~!TI~n(1966). p a ra la. so rd era ver,?
la sordera o se m á n tic a p9r,9,l.le
v e rbosem~I1tis~ p o rq u e g¡()st~aba.
m o stra b a un u n jJf(}ble-
p ro b le ­
m a ca te g o ría ! esp ec ífico sim ilar, a u n q u e a p a re n te m e n te m ás leve, en la c o m ­
·~~ncs~~e:~~i~;se;~~~;~~.;~ª:!;t.·.~i~i~0~f~ef~~~[f~·:.1~t1!,tv;~~~íl~.~~~t~
p ren sió n d e ias p a la b ra s escritas. E ra ta m b ié n a n é m ic o , lo cu al p o d ría llev ar­
nos a¡jérisar
nos a p e n sa r en en una a lterac ió n de
u n a alteraci9n d e las
las representaciones
rep rese n tac io n e s semánticas
sem ánticas mismas.
m ism as.
Su a n o m ia , no
Su án()rIliª, o b sta n te , no
no .obgaIlte, n o .e~a
e ra cate~9rial esp ecífica, sino qúe
ca te g o ría ! e~Pel:ífiGª,jiI10 q u e se
se extendía
ex ten d ía
por
p o r Igual
igual aa través
través de de todas las categorías
to d a s las ca te g o ría s de
de palabras
p a la b ra s que
que podía
p o d ía yy nopodía
n o p o d ía
r.:;()mpj"er1~er.
co m p ren d er. SSería ería tenta??rproponerque
te n ta d o r p ro p o n e r q u e este este paciente
p ac ie n te tenía
tenía un u n problema
p ro b le m a
para
p a ra activar
ac tiv a r las
las representaciones
rep rese n tac io n e s semantieas~n
se m á n tic a s en ciertosdgininigs
cierto s d o m in io s d(:~cieeI)e-
d esd e ei le­
xicón
xicón de de input
in p u t auditivo,
au d itiv o , perounpro,blemageneraleinespecí[i<:º
pero u n p ro b le m a g en e ral e inespecífico para p a ra activar
a c tiv a r
las
ias entradas
e n tra d a s enen elel lexicón
lexicón de de ouipui d e habl~
o u tp u t de h a b la descie
desd e elsistema
el sistem a semántico.
sem án tico .
Existen
E xisten otras
o tra s descripciones
d escrip cio n es en en Iala literatura
lite ra tu ra de d e pacientes
p acien tes cuyos
cuyos problemas
p ro b lem as
en
en lala comprensión
co m p re n sió n oral o ra l son
son mayores
m ayores para p a ra unas
u n a s categorías
categ o rías queq u e para
p a ra otras.
o tras.
Goodglass,
G o o d g lass, Klein,
K lein, Carey
C arey yy James
Ja m es (1966)
(1966) describieron
d e sc rib ie ro n varias
varias disociaciones
d iso ciacio n es di- d i­
ferentes
ferentes entre
en tre laslas categorías
ca te g o ría s dede partes
p a rte s del
del cuerpo,
c u e rp o , objetos,
o b jeto s, acciones,
acciones, colores,
colores,
letras
letras yy números
n ú m e ro s en en unu n estudio
estu d io de de 135135 pacientes
p a c ie n te s con
co n distintos
d istin to s tipos
tip o s ded e afa-
a fa ­
sias.
sias. Desgraciadamente,
D esg rac ia d am e n te, Goodglass
G o o d g lass yy cols.
cois, emplearon
e m p le a ro n 66 ítems
ítem s por
p o r categoria
c a te g o ría
en
en su su estudio,
estu d io , dede modo
m o d o queq ue resulta
re su lta difícil
difícil distinguir
d istin g u ir enen los
los datos
d ato s entre
en tre las las
disociaciones
d iso ciacio n es genuinas
g en u in as yy laslas variaciones
v ariacio n es imputables
im p u ta b le s al ai azar.
azar. MásM ás seguro
seg u ro es es
el
el caso
caso dede una
u n a paciente
p a c ie n te de
de Warrington
W a rrin g to n yy McCarthy
M c C a rth y (1983),
(1983), VER.
V ER, que q u e experi-
ex p e ri­
mentaba
m e n ta b a problemas
p ro b lem as particulares
p a rtic u la re s enen lala comprensión
co m p re n sió n de de los
ios nombres
n o m b res de d e obje-
o b je ­
Reconocimiento
R e c o n o c im ie n to yy comprensión
c o m p re n sió n de
d e palabras
pa la b ras habladas
h a b ladas !57

tos inanimados,
in a n im a d o s, en el contexto
co n tex to de de una
u n a mejor
m e jo r comprensión
c o m p re n sió n de de los
ios nombres
n o m b res
de alimentos,
alim e n to s, flores
flores y animales,
an im ales, lo que qu e presenta,
presen ta, por p o r tanto,
ta n to , un interesante
interesan te
contraste
contraste con con el paciente
paciente de Warrington
W arrington y Shallice
Shallice (1984),
(1984), JBR,
JB R , cuya
cuya compren-
co m p ren ­
sión
sión ded e seres
seres vivos
vivos estaba
e s ta b a alterada
a lte ra d a (capítulo
(ca p ítu lo 2).
2). Sabemos
S ab em o s queq u e la comprensión
co m p ren sió n
de VER
V E R de de las
las palabras
p alab ras escritas
escritas también
ta m b ié n estaba
estaba alterada
a lte ra d a pero,
pero, desafortunada
d e s a fo rtu n a d a ­
mente,
m ente, no no sabemos
sabem os sí si mostraba,
m o stra b a , o no, no, algún
algún tipo
tip o dede especificidad
esp ecificid ad categorial
categ o rial
similar.
sim ilar. LaL a repetición
repetición de palabrasp a la b ra s que
q u e VER
V E R nono podía
p o d ía comprender
co m p re n d er era era razona-
ra z o n a ­
blemente
b lem ente buena.
b u en a.
Warrington
W arrin g to n yy McCarthy
M c C arth y (1983)
(1983) presentaron
p resen taro n dos dos argumentos
arg u m e n to s para
p ara apoyar
ap o y ar
su afirmación
a firm a c ió n de d e que
q ue el déficit
déficit de de VER
V E R eraera dede acceso
acceso a unas u n as representaciones
representaciones
semánticas
sem ánticas intactas.
in tactas. En E n primer
p rim e r lugar,
lugar, la ía actuación
ac tu a ció n dede VERV E R enen una
u n a tarea
ta re a de
emparejamiento
em p areja m ie n to palabra-imagen
p ala b ra -im a g e n mejoró
m e jo ró cuando
cu a n d o se le otorgó
o to rg ó más
m ás tiempo
tie m p o en-
en ­
tre
tre los ítems
ítem s deldel test.
test. Esto
E sto es compatible
co m p atib le con con la noción
n o c ió n dede unu n acceso
acceso a la
semántica
sem ántica muy m u y lento
lento desde
desde el lexicón
lexicón de de input
in p u t auditivo.
au d itiv o . EnE n segundo
seg u n d o lugar,
lugar,
aunque el nivel
a u n q u e el nivel general
general de d e ejecución
ejecución de de VER
V E R era
era razonablemente
raz o n ab le m en te estable
estab le de
una
un a sesión
sesión a otra, o tra , Jos
los ítems
ítem s concretos
concretos que qu e acertaba
ac erta b a Oo fallaba
fallab a variaban
v aria b an de
forma
fo rm a considerable.
considerable. Es Es decir,
decir, existía
existía un un alto
alto grado
grado de d e irregularidad
irre g u la rid a d en su eje- eje­
cución
cución de de una
u n a sesión
sesión a otra.o tra . Si unu n paciente
paciente fracasa
fracasa en en comprender
co m p re n d er una u n a pala-
p a la ­
bra
bra en una u n a ocasión
o casió n pero
pero la ia comprende
co m p re n d e correctamente
co rrectam en te en la siguiente,
siguiente, existen
existen
razones
razones para p a ra suponer
su p o n e r que
q u e las
las representaciones
representaciones semánticas
se m án tica s de de la palabra
p a la b ra esta-
esta­
ban
b an presentes
p resentes en en todo
to d o momento,
m o m en to , perop ero temporalmente
te m p o ralm e n te inaccesibles
inaccesibles en en lala pri-
p ri­
mera
m era ocasión
o c a sió n (Coughlan
(C o u g h la n yy Warrington,
W arrin g to n , 1981; Warrington
W a rrin g to n y Shallice,
Shallice, 1979).
Debemos
D ebem os señalar,
señalar, sin sin embargo,
em bargo, que q ue todos
to d o s Jos
los pacientes
p acien tes descritos
d escrito s hasta
h a s ta el mo-
m o­
mento
m ento hanh a n experimentado
experim entado también tam bién dificultades
dificultades de evocación
evocación de de tipo
tip o anómíco,
anóm ico.

ERRORES
E R R O R E S SEMÁNTICOS
S E M Á N T IC O S EN LA REPETICiÓN:
R E P E T IC IÓ N :
"AFASIA
«AFA S IA PROFUNDA,,3
PR O FU N D A»3
En 1973, Marshall
M a rsh a ll yy Newcornbe
N ew com be describieron
describ iero n la existencia
existencia de de un
u n trastorno
tra sto rn o
adquirido
ad q u irid o ded e la lectura
lectu ra quequ e denominaron
d e n o m in a ro n deep
deep dyslexia
d ysiex ia [dislexia
[dislexia profunda].
p ro fu n d a ].
Examinaremos
E x am inarem os este este trastorno
tra s to rn o con
c o n más
m á s detalle
detalle en el capítulo
c a p ítu lo 8, pero
p ero su
su rasgo
rasgo
más
más notable
n o ta b le lo constituye
co n stitu y e la presencia errores semánticos
p rese n cia de errores se m án tico s en la lectura
lectura
en voz alta.
alta. Por
P or ejemplo,
ejem plo, los los pacientes
pacientes leenleen las
las palabras
p alab ras thermos
th e rm o s [termo]
[term o] como
com o
«flask»
«fla s k » [frasco},
[frasco], postage
p o sta g e [franqueo]
[franqueo] como com o «stamps»
«sta m p s » [sellos]
[sellos] o [UNte
m n l e [tortu-
[to rtu ­
ga] como
co m o «crocodile»
«crocodiie» [cocodrilo].
[cocodrilo].
El equivalente
eq u iv alen te auditivo
au d itiv o de de este
este problema
p ro b lem a se ha h a descrito
d escrito recientemente,
recientem ente, a
veces bajo
b a jo el rótulo
ró tu lo dede deep
d eep dysphasia
d ysp h a sia (Goldblurn,
(G o ld b lu m , 1979, 1981; Míchel,
M ichel, 1979;
Michel
M ichel y Andreewsky,
A ndreew sky, 1983; Morton, M o rto n , 1980b). Estos E stos pacientes
p acien tes cometen
co m eten erro-
e rro ­
fes
res semánticos
se m án tico s cuando
c u a n d o tratan
tr a ta n de
de repetir
rep etir palal:Jr~~Jü¡bTadás
p alab ras h a b la d a s en vozvoz alta.
alta. Así,
Así,
elpaciente
el p aciente de de Michel
M ichel yy Andreewsky
A ndreew sky repetía
rep etía «globo»
«globo» com~ co m o «comet3>},«[ojo»
« co m eta » , « ro jo »

3.
3 . El Etérmino
l té r m in original
o o r ig in aen l einglés
n in g lées deep
s es d e edysphasia.
p d y s p h a s iaConviene
. C o n v ie nseñalar
e s e ñ a laque
r q uen e en diversos
d iv e rsopaises
s p aísede s de
habla
h a b la inglesa,
in g le s a , los
lo s términos
té r m in o s dysphasia
d y s p h a s ia yy dyslexia
d y s ie x ia se se refieren
re fie re n tanto
ta n to aa Jos
lo s trastornos
tr a s t o r n o s evolurivos
e v o lu tiv o s como
com o
aa los
lo s adquiridos.
a d q u ir id o s . En
E n nuestro
n u e s tr o entorno
e n t o r n o con
c o n frecuencia
f r e c u e n c ia se
se emplean
e m p ie a n íos
lo s términos
té r m in o s de d e «afasia»
« a f a s ia » yy «alexia»
« a le x ia »
para
p a ra hacer
h a c e r referencia
re f e re n c ia as losios trastornos
tr a s t o r n o s adquiridos
a d q u i r id o s de!
d e i lenguaje
le n g u a je yy ded e la
la lectura. <.N. del
le c tu r a . (;V. d e I 1.)
T.)
158
158 Neuropsicologia cognitiva humana
N eu ro p sico lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

cocomom o ««amarillo»
a m a rillo » ee ««independencia»
in d e p en d e n cia » co como
m o ««significado» (adviértase qque
sig n ific ad o » (adviértase u e sonson
traducciones del francés), También cometía errores semánticos
tra d u c c io n e s del francés). T am bién co m etía erro res sem án tico s en la e scritu ra en la esc;!:iIura
alal ddictado,
ic tad o . Se Se describ
describee qu que'efpáCíeníe'se'mosúaba
e el paciente se m o stra b a a'~~ec~s"¡nsegü'¡:;
veces inseguro en sus
en sus
respuestas, pero en otras ocasiones estaba convencido
resp u e sta s, p ero en o tra s ocasiones esta b a convencido de q u e h a b ía rep e tid o de que había repetido
lala ppalabra
a la b ra ppropuesta correctamente.
ro p u e sta correctam ente.
EEss oobvio
b v io qu quee en en estos
estos oasosoasos ppueden estar oocurriendo
u ed e n estar diversas cosas,
c u rrie n d o diversas cosas, LLas as
ppalabras
a la b ra s hhablad~~l'~S!n
a b la d a s p u e d e n estares~~gI~~.!!512...~~_~~I§~~llt~s:iQ~_~~.~e~~l}tiE~~,5'o~·._
a c tiv a n d o las representaciones sem ánticas co ­
rrectascrueCfeSpués
rre c ta s q u e después so son
n mmal ai ddenominiú.l.as
e n o m in a d a s o,o,ccomo alternativa,
o m o altern estas ppalabras'
ativ a, estas alab ras
.p';;seiltada's'o'rafmeiúe púecre~ 'estar 'activando "sólü'áreas'coñ¿epiuaÍes' apr6~'
p re se n ta d a s o ralm en te p u ed e n e s ta r a c tiv a n d o só lo areas co n cep tu ales a p ro ­
xXim-;dasápaffi¡:aeTas-cuaIes'lo~'J)acii~t~e~~iigeTi"un
im a d a s a p a r tir de las cuales los pacien tes eligen u n vocablo vocablo parecid
parecido. o . EÉsta
sta
'última alternativa explicamas fácilmente poi
ú ltim a a lte rn a tiv a explica m ás fácilm en te p o r q u é c u a n d o se p id ió a u un
'qué cuando ~e' p úliÓ a n p pa-

ciente
cien te q que escribiera
u e escrib «brain» [cerebro],
ie ra «brain» [cerebro], escribescribió «heart, liver,
ió «heart, liver;lungs...»
lungs..» [co [cora-
ra­
z zón,
ó n , h hígado,
íg a d o , p pulmones
u lm o n e s...]... }d dejando claro a através
e ja n d o claro través dedesusummímica,ím ica, dedesus susgestos
gestos
y de los puntos suspensivos colocados tras las palabras
y d e los p u n to s suspensivos co lo cad o s tra s las p a la b ra s escritas q u e n o esta b a escritas que no estaba
seseguro
g u ro dedesusuresp respuesta.
u esta. CCuando
u a n d o seselelep pidió
id ió q que
u e seseñalara
ñ ala ra lalap parte
a rte deldelcucuerpo
erp o
correspondiente sólo pudo hacer un vago movimiento
c o rre sp o n d ie n te sólo p u d o h a c e r un v ag o m o v im ien to co n su m a n o sobre con su mano sobre
:1.
cuerpo, ~l paciente no c0f!1~}!? ..~1I2E~~
el cu erp o . E l p ac ie n te no co m etía errores se m án tico s c u a n d o leía en voz zalta
el ~~p'~I_1~,!~o_~'s':l:~m.<1p ~n
kí.~ "-9 alta
o escribía los norfibresaeuñas imágenes. Si la sugerencia
o escrib ía los h o m b res de u n as im ágenes. Si la su g eren cia a n te rio r de u n fallo anterior de un fallo
ene'n'eracc-és6á-Iasemanli¿á'desde"'efi~~r~o:ñ'd(i"'(iipii(audilTvo'fúera
el acceso a ia se m án tica desde el lexicón de in p u t au d itiv o fu era cocorrecta, rrecta,
esta fímiCofiservac.iOñ-sügrere-rutas--dé-acceso-r~depeñaleñfes naCía
úl
esta u ltim a o b se rv a ció n sugiere ru ta s de acceso in d ep en d ien tes h ac ia la se­
lasé-
iñántica para'Tis"paTabriítes'cntas y para'Úls' .imágenes." ' . .,
m á n tic a p a r a las p a la b ra s escritas y p a r a las im ágenes.
... L' La repetición oraraerpacier1fe-ñiosúábaot'ras-ca~;i'éteristicas
a rep etició n o ra l del p ac ie n te m o s tra b a o tra s características que recu er­
que recuer-
d adann tatambién
m b ié n lalalelectura
c tu ra dedeunundisiéxico
disléxico p ro profundo.
fu n d o . S u~"e.jecución
ejecución era erammejor
ejo r enen
la repetición de nombres concretos como tree [árbol]
la rep etició n de n o m b res co n creto s co m o tree [árb o l] o p e n c il [lápiz] q u e con peñ-éif1fáP{zTque'coit'
O

los n o m b res mriúrs·ii.bsúiaüs'como'unioñTliriióñl


'Iosnoñloiés á s a b stra c to s co m o u n ió n [unión ] o oh a'házard [riesgo]:Sú
za rd [riesgo]. Su a cadüá~""'
tu a ­
ció n era deficien te en la rep etició n de p a lab ras d e fu n ció n g ram a tic al, cocomo
dÓ~'~'~a'daié¡~~te en'fa repetición de palabras de función gramafíé'ár; mo
n eneither
ith e r [tam tt~í:ri.poco}y)ustIsolo],
p o co ] y j u s t [solo], y, y,asim asimismo,
ism o, temía'teníatéridencia a
te n d en c ia a o m omitú caro- -
itir o oc a m ­
bi~~
b ia r lasI~~ íni~fieti~rlescomolá ~erde'gardeñe~-Üardi~~;oJ
'~. ~¡ng
ñ e x io n e s co m o la -er de g a rdener [jard in ero ] o la'Úl w_~Úffli-
-ing dedew riting
[escribiendo], Además, su repetición de seudopalabrassimples
[escrib ien d o ]. A d em ás, su repetición de se u d o p a la b ra s sim ples era b astan te úa,'~ªsta,pte
mrrúÚa, g irien d o que, al..,~1igual
a la, susug¡rie.g9.Q~qu~; igual que queel elpaciente
pacientecon conagagIl,9~i,<Lfºl1()lQg¡Gq~auqjtiya
n o sia fonológico-auditiva
hibíapúdido'e(uso 'de
e s tu d ia d o a n te rio rm e n te , h a b ía p erd id o el u so de la larurutaalternariva
esfüruiiao-ánterion11ente, ta altern ativ a n onoléxi­ léxi-~
C~;~~~},I?.0si ble que la pér¿ü,fi C!~_lf?Úl!!~ ,J:l0H~.~~ sea..
ca. E s p o sib le q u e la p é rd id a de u n a ru ta n o léxica sea u n a co n d ició n necesa- " , ~!!.~S9.º-<iifi.9._l! nec:~,~a,-
n "ria
a p apara ra la'liniparíCiüñ--de
a p a ric ió n de los loserrores
erroressesemariticos
m án tico s enenla larep repetición,
etició n , p oporque
rq u e si si
está ruta peim:árieCiúá operativa debería capaz
'ser de"hacerse
e s ta ru ta p erm a n e c ie ra o p erativ a d eb ería ser c a p a z de hacerse cargo c o m p le­ cargo"(:omple- >

tam tamente
estáente^ dedela larep
dañada,
repetición en' un paciente cuya '~üta" ,1'
." e tició n en un p ac ie n te cu y a ru ta a través
ffaves''de ia
. ... . de ia .sem
semulúká
'. án tica '"
e s tá d a ñ a d a .
"L aLap acpaciente descritap opor
ie n te d escrita r M Metz-Lutz
etz-L utz y D y ah
Dahl (1984)cocomo
l (1984) m o ununcaso casodede« s«sor-
o r­
dera verbal pura» cometía asimismo errores semánticos
d e ra verbal p u ra » co m etía asim ism o errores se m án tico s en la repetición en la repetición y y
sussusrenrendimientos
d im ien to s eran eranp obres
pobresenen la lareprepetición
etició n dede se seudopalabras. Estap ac
u d o p ala b ra s. E sta pacien-
ie n ­
te podía identificar los sonidos no verbales correctamente,
te p o d ía id e n tific a r los so n id o s n o verbales co rrectam en te, id e n tific a r m elo identificar melo-­
d ía s, decir si u n a frase era expresada en francés, su le n g u a m a te rn a , o oen en
días, decir si una frase era expresada en francés, su lengua materna,
u nuna
a le nlengua
g u a ex extranjera, distinguir
tra n jera , y dyistin g u ir laslas afirmaciones,
a firm a c io n e s, laslas preguntas,
p reg u n tas, laslasó rdórde-

nesnesy lasy lasfrases
frasesnegativas
negativasb abasándose
s á n d o se en enla lae n entonación.
to n a c ió n . P ruPruebas adicionales
eb as adicionales
sobresu su
sobre p roprocesamiento
ce sam ien to au auditivo
d itiv o y fo y nfonético intacto
é tic o in ta c to h a hasta
sta el el lexicónde de
lexicón in pinput
ut
auditivo, incluyendo dicho lexicón, se desprenden
au d itiv o , in cluyendo d ic h o lexicón, se d esp re n d en de su ca p acid ad in ta de su capacidad intacta
cta
p a para distinguir
ra distin palabras
g u ir p alab ras habhabladas
lad as de de seuseudopalabras.
d o p alab ras. U nUna explicaciónmás
a explicación másp ropro-
­
Reconocimiento
R e c o n o c im ie n to yy comprensión
c o m p re n sió n de
d e palabras'
pala b ras habladas
h a b la d a s LI.J!._ Lcli
L.0-1 159
¡5 9v
~ a.u- ~ ¿'¡'A
£■ _.:
f u n d a m e n ta(,f'~::"::'
bable V /< >
bable de de lala «afasia
« afasia profunda»,
p ro fu n d a » , alal menos
m enos en en algunos
algunos casos,caso s, se se fundamenta /
1 enen unun acceso
acceso alterado
alte ra d o aa unau n a semántica
se m á n tic a detallada
d etallad a desde
desde elel lexic~11
lex icó n ~e d e ¡'¡put
in p u t 1'",4"'-"'''' ^
¡ auditivo,
auditivo, combinado
co m b in ad o con
co n una
u n a alteración
alteración de de lala ruta, n o léxica,
ru ta, no léxica, fOl1ológico~~ú'qG
fo n o ló g ico -au d i- /.. '
[i",;aaJterriáiíva
[iva a lte rn a tiv a yy quizá
q u iz á también
ta m b ié n un tra s to rn o sintáctico
un trastorn<)_ sin táctico (p'ar.a~~plic.?:rJª-,gW-
(p a ra ex p lica r la difi-4'kfo~
eultad
cu itad con
co n l~slas palabrasde
p alab ras de función
fu n ció n yy las
las inflexiones).
inflexiones). Si Si existe
existe una
u n a rutadirec-
r u t a direc- ¡;,.,'~f
tata entre
en tre elel lexicón
lexicón de de input
in p u t auditivo
au d itiv o yy elel lexicón
lexicón de de output
o u tp u t de
de habla, d ic h a r:/
h a b la , dicha
rúiá
ru ta debe
debe estar
estar también
ta m b ié n alterada
a lte ra d a en
en los
los pacientes
pacientes que que cometen
co m ete n errores
erro re s semán-
se m á n ­
ticos
ticos enen lala repetición.
repetición. ' , " '

VISIÓN
V IS IÓ N GENERAL
GENERAL
DeDe participar
p a rtic ip a r en
en unau n a interacción
in te ra c c ió n conversacional,
conversacional ordinaria o rd in a ria con co n aIgl1ien,
a lg u ien , las
ias
dosfueriH~s más
dos fuentes m ásimportantesim p o rta n te s de de información
in fo rm a c ió n son son lala voz yla c~rad,e!~'peis'o~
voz y la c a ra de la p e rso ­
na.
n a. La L a voz
voz comunica
co m u n ica qiferentes
diferentes tipos tip o s de de información,
in fo rm ac ió n , in:dgYen49
in c lu y en d o lIlfé)rma-
in fo rm a ­
ción
ción afectiva en relació n con el e s ta d o em ocional del h ab lan te , informacIÓn
afectiva en relación con el estado emocional del hablante, in fo rm a c ió n
sobre laidentidad
sobre la id e n tid a d enen relación
relación aa quién q u ié n está h a b lan d o ee iñformació~'f~-;;éTI2i
está hablando in fo rm a c ió n fo n ética
y y verbal
verbal en en relación
relació n con co n los so n id o s yy las
los sonidos las palabras
p alab ras habi_~4'ª~-:-I9S__ i;e~ ±fP"'os'"
de
deinformación
in fo rm a c ió n son
son también
ta m b ié n codificados
c o d ific a d o s enen lala información
h a b la d a s. Los tre s tip o s
in fo rm ac ió n visual
v isu alque de~s~--'
q u e sese d es­
prende
pren d e de de los
los movimientos
m o v im ien to s de c a ra. Así,
de lala cara. A sí, las
las expresiones
expresiones faCialesfaciales ~ontie:ne}1,
c o n tie n e n
informacióri afectiva, los
in fo rm ac ió n afectiva; los rasgos
rasgos de. d e lala <:ara
c a ra tr¡¡,nsrnIte1JjnfqúI).ad9Il
tran sm iten in fo rm a c ió n sobre so b re lala
id e n tid a d (quién
identidad (quién es persona) y
eslala p e rso n a ) yll)s lo s movimientos
m ovim ientos de de los de úi
lab io s y'y d e la,~ªi'a
los labios c a ra
in fo rm a c ió n sobre
co m u n ica n información
comunican sobre lqs SQp.íd9.~ q~e eStán 'p;Od~~{eA~;.
lo s so n id o s que sese están p ro d u c ie n d o .
, .. Este
E ste capítulo
ca p ítu lo sese hah a de(Ú~ado
d e d ic a d o específicamente que "podiíamo~
específicam ente aa lolo q u e p o d ría m o s deno- deno­
m in a r elel procesamiento
minar p ro ce sam ien to fonético
fo n é tic o ded e lala voz
voz (en(en particular,
p articu la r, elel reconocimiento
rec o n o c im ie n to
yy lala comprensión
c o m p re n sió n de de las
las palabras
p a la b ra s habladas).
h a b la d a s). ElEl procesamiento
p ro ce sam ien to afectivo afe ctiv o de de
lalavozvozseseestudia
e stu d ia enenelelcapítulo
c a p ítu lo 9,9, mientras
m ie n tras que quelos los tres
tres aspectos
asp ecto s del d elprocesa-
p ro c e sa ­
miento
m iento de delas
las caras
carasseseanalizan
an a liz an en ca p ítu lo4.4.Esta
enelelcapítulo E staseparación
se p a ra c ió nentre
e n tre moda-
m oda­
lidades
lid adesde deprocesamiento,
p ro cesam ien to , que qu e enen lalavidav id anormal
n o rm alfuncionan
fu n c io n a n dede forma
f o rm a simul-
sim u l­
tánea
tá n ea y,y, quizás,
quizás, interactiva,
in teractiv a, puede p u e d e parecer
p arecer un un reflejo
reflejo de de laslas tendencias
te n d en cias
académicas
académ icas por p o rlalasubdivisión
su b d iv isió n sin sin fin,
fin , aunque
a u n q u eesesunau n aseparación
s e p a ra c ió n que
q u e parece
parece
ser respetada por el cerebro. Cada uno de estos tres modos de
ser re sp e ta d a p o r el cerebro. C a d a u n o de estos tres m o d o s d e p ro c e sa m ie n to procesamiento
dedelalavoz vozyyde delalacarac a raparece
p arecesusceptible
su scep tib lede dealterarse
alterarseindependientemente
in d e p e n d ie n te m e n tedel del
resto (Ellis, 1988a).
resto (Ellis, 1988a).
Los
Lospacientes
pacientescon con«sordera
« so rd eraverbal
v erb alpura»
p u ra »presentan
presentanuna u n aalteración
alterac ió ndel delpro-
p ro ­
cesamiento
cesam iento fonético
fo n ético dede lala voz; voz; sinsin embargo,
em bargo, hasta h asta donde
d o n d e sabemos
sa b em o s a a través
través
ded elas lasdescripciones
d escripcionesdedecasos, casos,aún a ú npueden
p u e d e nidentificar
id en tificara alos loshablantes
h a b la n te sporp o rsus
sus
voces y extraer información afectiva. Además, existe una
voces y extraer in fo rm a c ió n afectiv a. A dem ás, existe u n a e n tid a d d e n o m in a ­ entidad denomina-
dad a«fonagnosia»,
« fo n ag n o sia » ,enenlalaquequ elos lospacientes
pacien tespresentan
p resentanalteraciones
alteracio n esenenelelrecono- re c o n o ­
cimiento
cim ientoindividual
ind iv id u aldedelas lasvoces
vocespero p eroson soncapaces
capacesdedereconocerreco n o cerlas laspalabras
p a lab ras
que
queseseestán estándiciendo
d iciend o(Van (VanLancker
L anckery yCanter, C anter,1982; 1982;Van VanLancker,
L ancker,Cummings,
C u m m in g s,
K reim an y y Dobkin,
Kreiman D ob k in , 1988),
1988), y yotra o tr a entidad
e n tid a d (que
(queseseestudiará
e s tu d ia rá enen elel capítulo
ca p ítu lo
9)9)enenlalaque q ueloslospacientes
p acien tespueden,
pued en ,una u n avezvezmás,
m ás,comprender
co m p re n d ercon c o nnormalidad
n o rm a lid a d
elelcontenido
co n ten id overbal
verbaldel delhabla,
h a b la ,pero
p eroson so nincapaces
incapacesdedededucir d e d u c ireleiestado
e s ta d oafecti-
afe cti­
vovodel del h a b la n te a través de su to n o d e voz. C uriosam en te, estosdos
hablante a través de su tono de voz. Curiosamente, estos d o súltimos
ú ltim o s
trastornos
tra sto rn o ssurgen
surgencomo c o m oconsecuencia
co n sec u en ciadedelesiones lesionescerebrales
cerebralesderechas,
d ere ch as,mien- m ie n ­
tras
trasque q uelalasordera
so rd eraverbal
verbalpura p u rarequiere
req u iereuna u n alesión
lesiónhemisférica
h em isféricaizquierda.
iz q u ie rd a .LasL as
160
160 Neuropsicologia cognitiva humana
N eu ro p sico lo g ía co g n itiv a h u m a n a

disociaciones entre los trastornos en el procesamiento de la identidad facial,


disociaciones en tre los tra s to rn o s en el p ro ce sam ien to d e la id e n tid a d facial,
la afectividad facial y la información facial referente al habla se estudiaron
la afectiv id ad facial y la in fo rm a c ió n facial referen te al h a b la se estu d ia ro n
en elel ccapítulo
en a p ítu lo 4.4.
Por tanto, cuando uno está sentado conye¡-s.ª-ilQ.9_ .cºn ,\JJLY.Q!1..QQctp-> ..&m~-
Por ta n to , c u a n d o u n o e stá se n tad o co n v e rsan d o co n u n co n o cid o , a l m e ­
nos~(rcoñruñtos-ae m¿düfos-'cogñm;;os"rnd~endie~t~s ~;ehallan activamente
comprometidos con los 6 tipos de
nos 6 c o n ju n to s de m ó d u lo s cognitivos in d e p en d ie n te s se h allan activ am en te
información que descdi6:
co m p ro m etid o s con los 6 tip o s de in fo rm ac ió n q u e h em o s descrito. D ecim os
h~mos b'ecímos
6~f,álJjYáto:i porque sabemos que elproce§ªmi~_l1to fonético dela
6 c o n ju n to s p o iq u e sa b em o s q u e el p ro ce y u m a t o fo n é tic o de la voz req u ie­
vqI'req~¡F
r~, al menos, diversos iriódtiios (rig. 6:i)y que úis Ú:slones'e"[j-estos-difei-"entes
re, al m en o s, diversos m ó d u lo s (fig. 6.1) y qu e las lesiones en estos diferentes
modíllosT¡ñgúlstiCos óiíginan'diferenies patrOnes de síntomi!s:Enesú!
m ó d u lo s lingüísticos o rig in a n diferentes p a n un es d e sín to m as. E n este c a p í­
capf-
rlifo sehaii' cónsídérádo los modelos quéiisan Un número limitado de catego-
tu lo se h a n c o n sid e ra d o lo s m o d elo s qu e usan un n ú m e ro lim ita d o de ca te g o ­
rías «sindrórnicas» como «sordera verbal pura» y «afasia profunda», pero
rías « sin d ró m ic as» c o m o « so rd era verbal p u ra » y « a fa s ia p ro fu n d a » , p ero
sospechamos que esto es así porque los trastornos del reconocimiento auditi-
sosp ech am o s qu e esto es a sí p o rq u e los tra sto rn o s dei rec o n o cim ien to a u d iti­
vo de las palabras aún no se han estudiado suficientemente. Estamos seguros
vo de las p a la b ra s a ú n n o se h a n e stu d ia d o su ficien te m e n te. E sta m o s seguros
de que, a medida que se estudie a más pacientes en profundidad, estas cate-
de que, a m e d id a qu e se e stu d ie a m á s p acientes en p r o fu n d id a d , estas c a te ­
gorías se ampliarán inicialmente, para desintegrarse después, permitiéndonos
g o rías se a m p lia rá n in ic ia lm e n te, p a ra desin teg rarse d esp u és, p erm itién d o n o s
relacionar pacientes individuales con modelos teóricos, del modo en que ahora
relacionar pacientes individuales con m odelos teóricos, del m o d o en que a h o ra
debemos hacerlo con los trastornos de la lectura (capítulo 8).
d ebem os h ac erlo co n los tra s to rn o s de la le c tu ra (c a p ítu lo 8).

RESUMEN
RESUMEN

Los trastornos del reconocimiento de las palabras habladas se disocian de


Los tra sto rn o s dei rec o n o c im ie n to de las p a la b ra s h a b la d a s se d iso cian de
los
-..""..
los tra
trastornosdelrecoriocirriierito
"_..,.,,.._rn
sto _',,_."_,,_'
o s del..,'' re_._,
c ..o,,_
n o'.,,,,
_,.-.'-"'.,,,
c im "" vlsúáTdelas'
_ ie n to visual ,',,,,,,de """.. álab'rasTcá;p ítuíililél'g;"delá:'
p a la b ra s (ca"""2,,
las- ",.-"P,
.,-,>',',-..'. " ""8),.,J,,"',.,,'
lo
''''''-','''''.
de la,,,,,,.,,
PE9ci1l,Syic)flgepalabras habladas (capitulo 5), ,de la l<'ltJíQl~_ct1J.~.ª
p ro d u cc ió n de p a la b ra s h a b la d a s (ca p ítu lo 5), de la la b io le c tu ra (ca p ítu lo 4)
Cc.:mítylg4);,
y. q~lr~GpgQ_cilllient() de' la voz y del procesamiento del tono de voz em.oct.9~
y del rec o n o cim ien to d e la voz y del p ro ce sam ien to del to n o d e voz e m o c io ­
.~~~,~~~~~~~91~·
d~~~iir:~~~~r~~~1~1*~Ir~a~·,~1l:x1~I~~c
n a l (ca p ítu lo 9). D e h ech o , la evidencia
d o s capaces de d iso c ia rse en tre sí, im .
icie q u e estos tra sto rn o s son to ­
> la existen cia d e subsistem as
sal1lTento
cognitivos independientes o módulos para cada uno de estostípos de ¡jrSce~'"
co g nitivos inüñ~[íIsd¿o:--""""'-"
d e p en d ie n te s o m ó--,_ d u lo ,s p ara c a-d a., u n o"",', ", tip,,,,,o s """
d e estos de p ro",ce­ - .
sa m ie n to lingüístico.
- ' incluso'lüúrastornos del reconocimiento de las palabras habladas adop-
Incluso los tra sto rn o s dei reco n o cim ien to de las p a la b ra s h a b la d a s a d o p ­
tan formas diferentes. En la «sordera verbal pura» el paciente aún puede
ta n fo rm a s diferentes. E n la « so rd era verbal p u ra » el p ac ie n te a ú n pu ed e
le~r,.escrjbir y hablar cor~ectameii'ie yoít Y'+éc6h6cenós'sonldos
leer, escribir y h a b la r c o rre c ta m e n te y oír y rec o n o cer los so n id o s n o lin g ü ís­
~9iípgúís~
Heos. Ta púcepcióil de las vocales presentadas oralmente _~~,m~j_QLque la."
ticos. La percepció n de las vocales p resentadas o ra lm e n te es m e jo r q u e la...
d~"Jasconsoriarites, sugiriendouna alteración ele lln~{~ú;-i:iiªfQn~Jico (de he-
de las co n so n an tes, su g irie n d o u n a alteració n de u n sistem a fo n ético (de h e­
misferiQ_ilguierdo) capaz de efectuar .lasfinas discrimina~iones t~mpq[ªI~i
m isferio izquierdo) c a p a z d e e fe ctu a r las fin as d isc rim in a cio n e s tem p o rales
qu-e- ra""percc·pdÓñ·.dé liis "'COnsOriáiftes ••k~q~j(~ré. El eníeI1teCim¡en to.:. cid titmo
q u e 13 percepción de las c o n s o n a n te s requiere. E l en len te cim ien to del ritm o
.del .hab la' puede 'facilliar la' cómprensió~- al sTtí:i~¡:-er-¡:iimode--di-s-crimlnacio-
d el h a b la p u ed e fa c ilita r la co m p re n sió n ai situ a r el ritm o d e d isc rim in a cio ­
nes temporaJes dentro del intervalo del sistema de análisis auditivo menos
nes tem p o rales d e n tro del in te rv alo del sistem a d e an álisis au d itiv o m enos
especializado del hemisferio derecho. LOs pacientes con
especializado del hem isferio derecho. Los pacientes co n « so rd era verbal p u ra » '
verbal «sordera ¡:)ura>i'
utilizan los indicios procedentes de los movimientosde los.Iabios para ayu-
u tiliza n los indicios p ro ce d en te s de ios m ovim iento s d e los la b io s o ara ay u ­
,d~'¡:se
d a rversación
en
s e en la co
la comprensión J, adémás, sé
m p refacilitar
n sió n y, eladreconocitníénio
e m á s, se sirven verbal.
sit:;;'en del
contexto del tema de
dei co n tex to del te m.a",de c o' n.....
-' , -
con~'"
Dara
versación p a ra fac ilita r ei rec o n o cim ien to verbai.
.. Los pacientes con sordera verbal pura no pueden repetir las palabras ha-
Los p acientes con so rd e ra verbai p u ra no p u ed e n re p e tir las p a lab ras h a ­
lJl..ª.ciasmejor de lo que pueden comprenderlas: el' Por coiúrarió;-To's'pacl'éiires
b la d as m e jo r de lo q u e p u e d e n com prenderlas. P o r el co n tra rio , los pacientes
con «s§ri:lúa YerPQ~,e.~árúíca», sorr capácés de repetir. palabras que sigllel}
co n « so rd era v e rb o se m á n tic a » , son capaces de re p e tir p a la b ra s q u e siguen
sin poder comprender. Efpadenié pUedé írrcltrsoser capáz escribir la P<l,-
sm p o d er com prender. El p a c ie n te p u ed e incluso ser ca p a z d e escrib ir la p a ­
de
Reconocimiento
R e c o n o c im ie n to yy comprensión
c o m p re n sió n de
de palabras
palabras habladas
h a b ladas i6i
¡63

labra
lab ra que
q ue no n o comprende
co m p ren d e yy luego
luego reconocerla
rec o n o cerla al al leer
leer lo
lo que
q u e acaba
a c a b a de
de escribir
e s c rib ir
"(Ia
{la lectura
le ctu ra permanece in ta c ta ). En
p erm an ece intacta). E n estos casos los
estos casos los sÍiif6úias sugieren una
sín to m as sugiei"en una des-
d es­
co~exí6n.
co nexión ·co m p leta o parcial
c:9¡'¡ipl.efa o
p a rc ia l del
del lexicón
lexicón de de input
in p u t auditivo,
auditivo, que q u e reconoce
rec o n o ce las
las
Ralabras. oídas, .9.S;1
p alab ras Q.í4ªs, del sistema
siste m a semántico
se m á n tic o quequ e las
las comprende.
com prende.
""Se'ha'
Se h a descrito
descrito un' un casoCie
c a so de un un paciente
p ac ie n te con
con «agnosia
« agno sia fonológico-a -aditiva»
fo n o ló g ic o l1 u d itiv a »
que era CCl..p.~?.
q u e era c a p a z dde co m p re n d e r yy repetir
e comprender rep e tir las
las pala"5rás'--éfiie' o ralm en te se Te
palabras q u e or~i]rriei1ú;se le p¡:e~
p re­
~úitab~~: pero que
se n ta b a n , pero q ue no
n o pedía
p o d ía repetir
rep e tir seudopalabras.
seu d o p aiab ras. EstoE sto se se interpreta
in te rp re ta conio'
co m o
un
u n trastorno
tra s to rn o que
que afecta
afe cta la la conexión en tre el
co n ex ió n entre el análisis
análisis auditivo
au d itiv o yy el nivel toné-
el nivel fo n é ­
mico
m ico de o u tp u t, una
d e OUlpUI, u n a conexión
co n ex ió n cuyacuya finalidad
fin alid ad habitual
h ab itu al eses permitir
perm itir al a l niñ'ó'
n iñ o
~__
o ~U:.:i¡¿L~9~E~E~,ÜL~.nª
al a d u lto repetir u n a p~lilI?Ea.qlle"
p a la b ra q ue nurlca
n u n c a ha
h a ,oído
oído ant~:iorrt1ent.~.
an terio rm en te. McCarthy
M c C a rth y
yy 'ijarringWJl (1984) tan
W arrin g to n (1984) h a n descrito
d escrito alteraciones
alterac io n e s independientes
indep en d ien tes de de las
las vías
v ías léxi-
léxi­
cas y subléxicas
cas y subléxicas en en la repencron,
repetición.
Mientras
M ie n tras que que los
los problemas
p ro b lem as de de comprensión
com p ren sió n de de Jos
los pacientes
p acien tes con con sordera
so rd e ra
verbosemántica
v erb o se m án tica parecen
p arecen afectar
a fe c ta r todas
to d a s las
las palabras
p alabras por p o r igual,
igual, se se han
h an descrito
d e s c rito
~Jgunos
.algunos pacientes
pacientes cql}_5:tjfísg!ta,9~§de
con d ific u ltad e s de comprensión
com p ren sió n más m ás severas
severas parap a ra unas
u n a s ca-
ca­
tegorfas~'"s'ém~i'ntTC'ás'
teg o rías sem ánticas que q u e para o tra s. 'p6cida
p a r a otras.' iraúirse' de"
P o d ría tratarse de trastOiii6s
tra sto rn o s de acceso
acceso de
a la seriüii1f1c'a
a'la se m án tica m ás qu~ más de 'tmstornos
qu e de tra s to rn o s de de ras
las represeritaciones
representaciones semánticasse m án tica s en' en
iÍíñíSñ'Úi.-s.
sí m ism as. Las Las altéraciories
alteracio n es en en el sistem a semántico
ei sistema sem ántico oo alrededor
a lre d ed o r dede eTestan
él e stá n
ta~b¡én'
ta m b ié n implicadas
im plicadas en en la la denominada
d e n o m in a d a «afasia
« afasia profunda»,
p ro fu n d a » , ,en
en lafa que
que los
lo s p a ­ pa-
cientes
cientes cometen
co m eten errores
errores semánticos
se m án tico s en en la la repetición
repetición de de palabras
p alab ras habladas.
h a b la d a s.

LECTURAS
L E C T U R A S ADICIONALES
A D IC IO N A L E S
La
L a escasez
escasez de de investigaciones
investigaciones sobre
so b re loslos trastornos
trasto rn o s del
del reconocimiento
reco n o cim ien to auditi-
a u d iti­
vo dede las palabras
p alab ras se refleja
re fle ja en
en el reducido
red u c id o número
núm ero de de libros
libros y artículos
a rtíc u lo s que
que
pueden
p u e d e n recomendarse
reco m en d arse como
co m o lecturas
le c tu ra s complementarias.
com p lem en tarias. LosL os siguientes
siguientes traba-
tr a b a ­
jos
jo s cubren,
cu b ren , sin embargo,
em b arg o , diversos
diversos aspectos
asp ecto s del
del tema.
tem a.

Keller,
Keller, E., E ., yy Gopnik,
G o p n ik , M.
M . (eds.)
(e d s.) (1987).
(1987). Motor
M o t o r anda n d sensory
se n so ry processes
p ro c esses of o f Ianguage.
language. Hillsda-H illsd a -
le,
le, NJ.
N J. Lawrence
L aw ren ce Erlbaurn
E rlb a u m Associates,
A s so c ia te s . Capítulos
C a p ítu lo s sobre
sobre trastornos
tr a s to r n o s afásicos
a fá s ic o s yy reconocí-
r e c o n o c i­
miento
m ie n to yy producción
p ro d u c c ió n verbales.
v erb ales.
Allport,
A ilp o r t. D.D . A..
A .. MacKay,
M acK ay, D. G., P rin z , w.,
G ., Prinz, W ., yy Scheerer,
Scheerer, E. E . (1987). Language
L a n g u a g e perception
p e r c e p tio n
and
a n d production:
p r o d u c tio n : Shared
S h a r e d mechanisms
m e c h a n is rn s in listening,
listenlng, reading
reading and a n d writing,
w ritin g . Pruebas
P ru e b a s cogni-
c o g n i­
tivas
tiv a s yy neuropsicológicas
rteu ro p sico ió g icas sobre so b re la independencia
in d e p e n d e n c ia o non o independencia
in d e p e n d e n c ia de los procesos
p ro c e so s
mediadores
m e d ia d o re s en el reconocimiento
re c o n o c im ie n to y la ia producción
p ro d u c c ió n verbales.
verbales.
Goldstein,
G o ld s te in , M.
M . N.N . (1974). Auditory
A u d ito ry agnosia
a g n o s ia for
f o r speech
sp eech (<<Pureword
(« P u ré w o rd deafness»).
d e a fn e ss» ). Brain
B ra in andand
L a n g u a g e , 1,
Language, 1, 195-204.
195-204. ResumenR e su m e n útilú til ded e trabajos
tra b a jo s sobre
so b re neuropsicología
n e u ro p s ic o lo g ia tradicional.
tra d ic io n a l.
Ellis,
Ellis, A.A . W. (1984). Introduction
ín tr o d u c tio n [O to Bramwell's
B ra m w e ll’s (1897) case of o f word
w o rd rneaning
m e a n in g deafness.
d e a fn e s s.
Cognitive
C o g n itiv e Neuropsychology,
N e u ro p sy c h o lo g y , 1,l , 245-258.
245-2 5 8 . Reproduce
R e p ro d u c e la fascinante
fa sc in a n te descripción
d e s c rip c ió n del siglo
sig lo
pasado
p a s a d o ded e Bramwell
B ram w ell sobre
s o b re lala sordera
so rd e ra verbosernánuca,
v e rb o se m á n tic a , con
con una u n a introducción
in tro d u c c ió n queq u e ana-
ana­
liza
liz a su importancia.
im p o rta n c ia .
Kohn,
K o h n , S.
S. E.,
E ., y Friedrnan,
F rie d m a n , R.R . B.B. (1986).
(1986). \VordW o rd meaning
m e a n in g deafness:
d eafn ess: A A phonological-sernantic
p h o n o io g ic a i-s e m a m ic
dissociation.
d is s o c ia tio n . Cognitive
C o g n itiv e Neuropsychology,
N e u r o p s y c h o lo g y , 3,
3 , 291-308.
291-308. Aplica
A p lic a el ei enfoque
e n fo q u e neuropsicoló-
n e u ro p s ic o ió -
gico
g ico cognitivo
c o g n itiv o aa lala sordera
s o r d e r a verbosemántica.
v e rb o s e m á n tic a .
I
7 Ortografía yy escritora
Ortografía escritura

INTRODUCCiÓN
IN T R O D U C C IÓ N
/
InIncluso
clu so los los auautores
tores mmás á s p prolíficos
ro lífic o s h hablan
a b la n mmásás dedelolo qque escriben, y yppara
u e escriben, a r a lala
m ay o r p a rte de la p o b la c ió n la e s c ritu ra es, con m ucho, la m en o s u sa d a dede
mayor parte de la población la escritura es, con mucho, la menos usada
sussush habilidades lingüísticas. Ser
ab ilid a d es lingüísticas. Sera afásico
fá s ic o im implica desenvolverse cocon
plica desenvolverse n u una
n a e enor-
n o r­
mme e d desventaja
esv en ta ja enenlalav vida
id a d diaria,
ia ria , inincluso
c lu so u una
n a d dificultad
ificultad esp específica
ecífica p para
a ra lalalec­lec-
tutura
ra p puede
u e d e serserun
uncoconsiderable
n sid erab le h handicap, pero una
a n d ic a p , pero una d dificultad
ific u lta d espespecífica
ecífica p paraa ra
lalae escritura sueleser
sc ritu ra suele serpercib
percibida o r elelpaciente
id a p por paciente com comoo un unpproblema
ro b lem a mmuchou c h o mme- e­
n nos
o s im importante.
p o rta n te. QQuizá
uizá co como
m o co consecuencia
n sec u en cia dedeialan naturaleza
a tu ra le z a mmarginal
a rg in al dede lala
escritura
escritu ra comcomo habilidad lingüística,
o habilidad lingüística, h hasta
a sta hacehaceunos
unosaño anos s h había recibido mmuy
a b ía recibido uy
poca atención por parte de los neuropsicólogos (o, en 10
p o ca a te n c ió n p o r p a rte de los n eu ro p sic ó lo g o s (o, en lo que a esto resp que a esto respecta,
ecta,
p por
o r loslos p psicolingüistas
sicolingüistas y yp psicólogos cognitivos).
sic ó lo g o s cognitivos).
EEn
n c ucuanto
a n to a alala coconcepción
n cep ció n tra tradicional
d ic io n a l dede los
losn neuropsic(')iogos
eu ro p sic ó lo g o s sosobreb re lala
~_?~Ú~·~,i.:~::~2~~~'h.:i@Iª:~ª~:~?~2:J2~i'~~~I~ªI~~L_g.t.i,~,,:~,~,I
e sc ritu ra co m o h a b ilid a d , to d o p a re c e in d ic ar que se ía ha c o n sid e ra d o m uy
d dependiente delhabla.
e p e n d ie n te deí habla. PPor o r loloc ocomún,
m ú n , los losneuropsicólogos
neuropsicólogos han hanp propuesto
ro p u e sto que que
p para
a ra p poder-escrT51i-es'
o d e r escribir es n necesario
ecesario d decir e c ir elelmmensaje
ensaje a au nuno o mmismo,
ism o, desp después
u és trtra-

d uducir
cir esaesa secuencia
secuencia ininterna
te rn a dedesosonidos
n id o s enen letras
letrasy yluego
luego escrib
escribir estas letras
ir estas letras
(p.(p.ej.,
ej., DDéjerine,
éjeríne, 1914;1914;LLuria, 1970). LLuria
u ria, 1970). (1970,pp.
u ria (1970, pp. 323-324)
323-324) exexpresaba
p resab a con con
totoda
d a c laclaridad
rid a d susu p punto
u n to dede vista:
vista:

] Psicológicamente,
P sic o ló g ic a m e n te , eielp ro
proceso
c e so d edee sescritura
c ritu r a imimplica variase ta
p lica varias etapas, f lu jo d e l h aha~'I-~--1
p a s . E!E~-~lUjo"~el b ia
esessesegmentado
g m e n ta d o enens osonidos
n id o s inindividuales.
d iv id u a le s . L aLasigsignificación
n ificació n fofonérnica
n e m ic a dedeesto estos
s sosonidos
n id o s !
esesididentificada
e n tific a d a y ylos losfofonemas
n e m a s s oson
n rerepresentados
p re se n ta d o s mmediante letras. F in
e d ia n te letras. Finalmente,
a lm e n te , laslas ¡
j leletras
tra s inindividuales
~,
d iv id u ales sosonn inintegradas
te g ra d a s p apara
r a p rproducir
o d u c ir ialap apalabra
~_,_",_"""""",.,_,_""_",,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,_,,,,
escrita,
la b ra escrita.
.. """", .. " " "."""' .. , ' ",.,,_',, ,","" _"" .. ·.. ·_ ·.. wo""'" .. ••
I
''''', .. , """" ..

Eg~~~~j
sta visió nÓ ~ de9~la escritu it ra
ura__ ~~~~sr
p u12eUdesl_~
e d.._q~~gIE.tg~~~~
en o m in arse « te o ría de la mm~,9:¡.e,~!.21}
(~~,~9.~!~A~.1<.t ed iació n
fófónica»,
n ic a », enenlalaque
quesesecoconsidera
n sid era q que
u e lalao rto
ortografía estámmediada
g ra fía esta e d iad a p por lasform
o r las formas
as
fófóni.~~.Ü~i?E2rasrªe-ias_¡~r~Í]ls
n ica s (sonoras) de las p alab ras. ... S¡-n-·e~~·a~io::!ééíeñtes
•..in em bargo, recientes avances en n eu ro p -
S ..avañces·eñ"ñ~~rOJi~
.._.·.
~~tíva
sico lo g ía cognitiva h ahan ~~2~tenible
n hecho in so ste n ib le esta o n a . EEn
esta teteoría. n pprimer lU~L~se
rim e r lugar,
h ahan descrito pacientes
n d escrito pacientes q uque
e p upueden
ed e n d edeletrear palabras cuyas
le tre a r palabras cuyas foformas habladas
rm a s h ab lad a s
sOñlñcapacescfé"
son in c a p aces de rec i'de"Ta~mem'orTae·(p:·..
Tecüpéra
u p erar ..de la m e m o ria (p. ej.. e:;~~lrúb
S u b y YKertesz, 1982a: C a ­ ke·rtesez.~1982a; Ca:
r-a;:nam;· ..Be¡:ñdt""y....B'asm~··T98''3';' ' ' E-ms:..
ram a zz a, B ern d t y B asiii, 1983; E llis, M <~filler Sin, 1983;
iller y ySin, 1983;Levine,
Levine, CCalvanio
alv an io
1M Neuropsicologta cognitiva humana
164 N e u r o p s ic o lo g ía c o g n itiva h u m a n a

y Popovics, 1982), En segundo Jugar, Shallice (1981) ha Qr0!20rcjona_~~~


y P opovics, 1982). E n ^ (3981) h a p ro p o rc io n a d o un
estudio de un caso detallado de un paciente disgráfico «fonológico» que ha-
.~~~'E~_?lS[2"~~§~a~E~:~ªJ?~!rac~~9i~~~~_!~,
.. pacien te d i s g ® ^ f o n d f e ^ “h í :
bk l P.?)d5do su c a p a c id a d p a r a acced er a ía o?rto
!!gE!:,~X~~,.~.~l~~I.?_~,~,~~.ª_C?~
g ra fía desde lo s'so n id o s, pero
q_ue
qu e aaún
u n pQod~ ~~~~~,~~~n::~~~~~~,~~~,~,~_
o d ía dd,~letre~;:_
eletrea r ..c o n éx ito m uchas na¡ahr,-m tV fami~~:~s.
im iiior»,----------------

ORTOGRAFíA SIN SONIDO


O R T O G R A F ÍA S IN S O N ID O
Paciente ES (Levine, Calvanio y Popovics, 1982)
Paciente EB (Levine, C aivanio y Popovics, 1982)
El paciente EB, descrito por Levine, Calvanio y Popovícs (1982), era un inge-
E! p ac ie n te EB, d escrito p o r Levine, C aivanio y P o povics (1982), era u n inge­
niero de 54 años que g_!led_ó...~2Q!P!~~~I!!¡;::~.~~ ..~!l.~~.P~C..i..t.<.t5~2.P~~~_i:l~]?_@E_,,~O
niero de 54 añ ode
consecuencia s qun
ue ictus.
g.ueA Hacía
ó,cpm pletam
enormes em eesfuerzos
in c a p a c itapara
d o phablar
a ra h a bpero
la r co«sólo
mo
co n secu en cia de un ictu s. H a c ía en o rm es esfuerzos p a r a h a b la r p ero «só lo
podía producir unos pocos sonidos indiferenciados tras una larga pausa».
p o d ía p ro d u c ir u nos p o c o s so n id o s indiferenciados tra s u n a la rg a p a u sa » .
Su com_Qrensión hablada y su comprensión lectora, por el contrario, se des-
PiL.gQJEEIcnsion h a b la d a y .s u j;o m p r£ n s ió n lectora, p o r el c o n tra rio se des-
~ri¡;~;"'como «excelentes ai:i:ñque leiuas». EB nosólo era m-liJó, s1no"quc"'¡¡'pa:'"
H.;-~t~me·¡;'té~·o"t~ní~"~¡reñ'guaJe·Tñterno;>;"es·deé1r~líabíá"perdidQ'SU'Cápacídád
15E5, £9. 519E F ^ t e n t e s E B ñ o só lo era m u d o , sin o q u e apa^
para'geilerar'''1'as'''Torrrí"ás''fii6Iá-das''''Qé'''fas-pala:ó''ras-mtername'ñte:· ......"..,..,......·~_·_,,· :1
« le n g u aje in te rn o » ; es decir, h a b ía '‘p e rd id o su capacidad
'*
^ T IH á d a C a ^ s ^ íIK á ^ B m á m e rite .............. ...

I
r~~;~~;:~~:::!~,;l~:~i:~i~
•".~'
E s ta ausencia de le n g u aje in te rn o se p o n ía de m a n ifie sto c u a n d o se p ro ­
p o rc io n a b a a EB u n a im a g en de u n objeto y, a c o n tin u a c ió n , se le p ed ía
q u e se ñ a la ra en tre u n c o n ju n to de c u a tro altern ativ as la im ag en cuyo n o m b re
rimaba con el del objeto representado en la primera imagen, En un intento "~
:

\ ¡
rim a b a con el del o b je to re p re se n ta d o en ia prim era im ag en . E n u n in te n to
de efectuar esta tarea, EB producía para sí las letras de los nombres de todas
de e fe c tu a r esta ta re a, E B p ro d u c ía p a ra sí las letras de los n o m b res de to d a s
1
¡la imágenes para comprobar sí las últimas letras de alguna de ellas coinci- :It
a im ágenes p ara c o m p ro b a r si las ú ltim as letras de a lg u n a de ellas co in ci­
I dían con las del nombre de la imagen presentada como modelo. Así, si el
d ían con las del n o m b re d e la im ag en p rese n tad a co m o m o d e lo . A s í si el
'1
! modelo era la imagen de una abeja (BEE) y entre las cuatro alternativas ha- A,;
Z !bía
f n un w r (TREE),
l h árbol p p f ? í nEB
U,n alas^ emparejaba
(B E E ) Ysin problema. Sin^ embargo,
r n a t i v a s no
h a ­te- .:_
¡ entre Ias c u a tro
b ía u n a rb o (T R E E ), EB las e m p a re ja b a sin p ro b lem a. Sin em b arg o , n o te ­
í nía hito si las palabras que rimaban no se escribían con las mismas letras'. ¿
m a éxito si las p alab ras q u e rim a b a n no se escribían co n las m ism as le tr a s 1
A si, l~~C;i)a~
no era capaz de ~:~~:;~~~~~S~~!~~:s
~s~~;ao t;fO;;/:f::/Lj~IJr~~~~~~
em p a re ja r las im ágenes de oso (B E A R ) y silla ( C H A I R )
cu e rd a (R O P E J y ja b ó n (S O A P ) o co m eta (K IT E j y lu z ( L I O H T P H e r n - ’
-i
parejarniento de rimas, con este tipo de palabras visualmente distintas, esta-
p a re ja m ie n to de rim a s, con este tip o de p alabras v isu alm en te d istin ta s, esta­
¡ ba asimismo alterado cuando la presentación se hacía por escrito, En estos
ba asim ism o alte ra d o c u a n d o la p rese n tac ió n se h ac ía p o r escrito. E n estos
! casos, EB quedaba «desconcertado e insistía en que no podía encontrar rima
casos, EB q u ed a b a « d e s c o n c e rta d o e in sistía en que n o p o d ía e n c o n tra r rim a
¡
alguna». Era también incapaz de emparejar las formas habladas y escritas
, a lg u n a » . E ra ta m b ié n in c a p a z de e m p a re ja r las fo rm a s h a b la d a s y escritas
j delaslasseuseudopalabras,
. de d o p alab ras.

I
'....____. .9~l~l
b?:_~,~.P.!!s.i.<:i~~_9~~para_~enerar las f'?~m~ ..~l.G_!j"tas ...
i.I!!~_~~n~§J:?,?:!~
, .L a c a p ac id a d de EB p a r a g e n e ra r ¡as form as escritas de las im ág en es p ara
sí, implica que su escritura se hallaba menos afectada que su habla, De he-
su im p lica qu e su e scritu ra se h a lla b a m enos afe cta d a q u e su h a b la D e h e­
cho, su escritu ra se d escrib ió c o m o « m u y buena», con só lo u n ligero y vX"X~~,."
..I!i2;~i!i:~f~lI~i~::~~~·ª~~_~IL~~§~~:~iE.~~,~(.1ii~~Ü)ü-e!!:~i>;-Co!!,.~óí9.._y_'ll!~roa ria ­
bIe a~ram~!ii'_I!!.9..Escribía correctamente los nombres de objetos, acciones,
ble a g ra m a n sm o . E scrib ía c o rre c ta m e n te los nom bres de "objetos, acciones
formas y cOIo.res, aunque presentaba una dificultad esporádica en un test
fo rm a s y colores, a u n q u e p re se n ta b a u n a dificu ltad e s p o rá d ic a en u n test
:
de denominación, escribiendo STRING YARD BED [cama de jardín de cuerda] ,jJ {'Ir
de denom inación, escribiendo S T R I N G Y A R D B E D [cama de ja rd ín de cuerda]
por hammock [hamaca}, MOOSE RACK [astas de alce] por antlers [coma- Of!
p o r h a m m o c k [h am aca], M O O S E R A C K [astas de alce] p o r a n tle rs feo rn a
menta} y FIND WAY IN/OUT PUZZLE [puzzle de encontrar el camino de \
m e n ta] y F IN D W A Y I N / O U T P U Z Z L E [puzzle de l
entrada y de salida] por maze [laberinto]. Por lo demás la escritura de EB)
e n tra d a y de salida] p o r m a ze [lab erin to ]. P or lo dem ás la e scritu ra de EB

1. Algo prácticamente imposible en castellano, pero bastame frecuente en inglés. (N del T)


1. A 2.
lg oTodas
p r á c tic a m e nparejas
estas te im p oriman
s ib le een
n cingles.
a s te lla n(N.
o , pdel
e ro T.)
b a s ta n te f r e c u e n te e n in g lé s ( N d e l T )
í. T o d a s e s ta s p a re ja s rim a n e n in g lé s . (A', d e l 77) '
Ortografia
O rto g ra fía yy escritura
escritura 165
165

de ppalabras
de de 3a
a la b ra s de la lengua
lengua era
era excelente,
excelente, siensiendo capaz
d o ca de escribir
p az de escribir extensos
extensos ppá-á­
rrafos
rra sin ayuda.
fo s sin ayuda. AA co
continuación
n tin u a c ió n ppresentamos
re se n ta m o s uuna
na mmuestra de su in
u estra de intento de
te n to de
escribir sus prim
escribir primeros recuerdos tra
eros recuerdos trass el
el accid
accidente
en te vvascular cerebral:
ascu lar cerebral:

Gradually
G ra d u a lly aafter
fte r w what
h a t sseemed
e e m e d ddays
a y s aandn d ddays,
a ys, ggot
o t bback
a c k eenough strength
n o u g h stre n g th toto ppull
u l! m myself
y s e lf
uup
p aandn d ssil
it iiff 1
I hheld on. I1 tiite
e ld on. ti/redd oofff f to
lO th(hee rig
right
h t aand
n d hhad
a d aa hhard limee m
a rd tim maintaining
a in ta in in g
m myy bbalance.
a la n ce. TTheh e nnurse
u rse aand n d ddoctor
o c to r aand n d aann oorderly
rd erly hhelped
e ip e d m mee uup then ... I1 ggot
p then... o t tolo
aanother
n o th e r ppart
a r t ooff th
{hee hhospital
o s p ita l wwhere
h e re th there
ere w were
ere tw twoo ddoctors
o c to r s aasking
sk in g m mee qquestions
u e s tio n s 11
ccouldn't answer.
o u l d n ’t answ er. I1 w was scared. NNobody
as scared. obody w would te/! m
o u ld tell mee wwhat h a t hhappened to m
a p p e n e d to me.
e.

[[Gradualmente,
G ra d u a lm e n te , tra trass lo
lo qque
u e pparecieron
a re c ie ro n ddías
ía s yy ddías. recuperé
ías, recu p eré susuficiente
ficien te ffuerza
u e rz a ppara
a ra
incorporarme
in c o r p o ra r m e yy sesentarme,
n ta rm e , si si m
mee ssostenía.
o s te n ía . MMee incliné
incliné hhacia la dderecha
a c ia la e re c h a yy mmee co coscó
stó
mucho
m ucho m mantener el eequilibrio.
a n te n e r el q u ilib rio . L Laa eenfermera
n f e r m e ra yy el el mmédico
ed ico yy unun eenfermero
n fe rm e ro m me e aayuda-
yuda­
rron
o n aa so sostenerme
ste n e rm e ddespués ... fu
e s p u é s... fuii aa ootra
tr a pparte
a r te del hhospital
o sp ita l ddonde
o n d e hhabía
a b ía ddos
os m médicos
é d ic o s
hhaciéndome
a c ié n d o m e ppreguntas
re g u n ta s qque
u e yoyo nnoo ppodía
o d ía ccontestar.
o n te s ta r. EEstaba
sta b a aasustado.
s u sta d o . NNadie
a d ie mmee ddiría
iría
lo qque
lo ue m mee hhabía ocurrido.]
a b ía ocu rrid o .}

Conviene
C recordar
o n v ien e rec o rd ar que EB EE nnoo ppodría
o d r ía hhaber
ab e r ddicho
ich o nnada
a d a de esto: su hhablaab la
se re
se reducía
d u c ía aa uunos sonidos
n o s so inarticulados.
n id o s in Más
a rtic u la d o s . M aún,
ás aú n , .~~Y.if~~_Y_S9J~:.nºn.~_(:!Le..r_9_r!,
Leviire y co is, n o p u d ie ro n
eencontrar
n c o n tra r ppruebas
ru eb a s de qu quee EB
EE tu tuviera
v ie ra aalgún acceso in
lg ú n acceso interno
tern o aa los ssonidos
o n id o s de
las--palabra's"qúe··podIi-es'crH;lr.·No'-parece'·exlStIr-iñ-oéro··áriüñó···a-e-·qu·e"est·a~
las_paiabras qu e p o d ía escribir. Ñ o p a re c e existir m o d o alg u n o de q u e esta
'escrítUranaya o d id o b asarse en el le n g u a je lñterñü;-ñrqüe-él"ílcCeSü'aJa
e_scritura Raya ppocfíaooasarseeneTTénguaje interno, ni que eí acceso a la .-
üi1ó"irafra-desde
o rto g ra fía desde los so sonidos haya pproducido
n id o s se haya del m
ro d u c id o de! modOdefeñC1ído
o d o d efen d id o ddurante
u ra n te '
tanto.
ta n to ttiempo
ie m p o pror los _neuropsicólogos.
o r los n eu ro p sjc ó lo g o s. ----. ---, .•._.~. ~.

Paciente (Sub yy Keríesz,


MH (Bub
Paciente MH Kertesz, 1982a)
1982a)
Ya hhemos
Ya em o s ppresentado
resen tad o aa la pacien pacientete ddee B Bub Kertesz (1982a),
u b y Kertesz (1982a), M MH,H , en el el ca
capí-
p í­
tulo
tu lo 55 ccomo o m o un caso bien ddocumentado o c u m e n ta d o de an anomia.
o m ia. El El hhabla
a b la ddee M MH H era
Q~i.9_~_P.~.r:.()"",~pj,.~~E.?,~!lt~
flu id a p ero típicam ente ..a~_nómi.~ai".~~~~,r:i~
n é m ica; re c u rría__a~!L~~n!2.g ~iii,i~~~efiY~~~E
circunlo q u io s y e s ta b a vir tu a l­
mme!!_~2.~~f.~_9!!?~1~"~~~"~,,,9!.~9t:.E~~}9():A
ente v acía de p alab ras de co n ten id o . A dduras u ras penas
penas ppodía o d ía nnombrar
o m b ra r la im ima-a­
gen ddee alg algún ú n oobjeto
b jeto y era in c a p a z d e seleccio n a r en tre pares de o b je to s a q u e ­
~E?~g~~p_~_~_.ª~"s5!1s:~~i_Q.l!(lL~!I~_1?3!E~~,."s!.~.g21~.2§~9..~~-
llos cuyos ggr.9p..r~,:~.E~!P?!?::l.P!
}!Q?.SY:Y9.? n om bres rim a b a n , !no p a re c ie n d o tener u n co n o cim ien to
.lQ.P~E~S;~!!9Q,!~E~I_"l:!El.".sgD:.~Ll!!.!.~.!!! in te rn o
..2_}.!?:.~EI.:!'?
9..e_!2_~,
de n id o s d e estas ..E§l)§.9.g.S.:
los ..s~o.2!!:!.ªg.?_9.~,".~.~,~~.§ p a la b ra s ....:':\
Á p~.§.¡;¡'L
e s a r de JillQ.l-~.?.ill.J?.\i~!&!J.~..Qod
ello, esta paciente p o d ía escribir e§_r;_rib.iL
!.2..5 nn0!Il..
ios o m b9re s d e lo s o bjetos co rre c ta m e n te . A
les.9!.l2s..g.ti~!2~E2.I~~~?E!!:~.r:!~: Así,
sí, en un test en el qque u e fue cap capazaz
de nnombrar
o m b ra r sólo una imagen im agen en entre
tre uunn cconjunto
o n ju n to de 20, ppudo escribir, sin em
u d o escribir, em-­
bargo, 15 de estos
bargo, estos nom nombres
bres ccorrectamente.
o rrec tam en te . C ~~_and?_~g_~~tía
u a n d o co m etía algúnal¡¿ú!:l.E"..I.<.?l..2!to-
e rro r o rto -
!r_áfi_~~.t..~nt?.
g ráfico , ta n to en la d~~~in~ció~~m~M.!l_~cor!!E)_~E..1~~~a
e n o m in ac ió n d e im ág en es com o en la escritu ra al ddicta- icta ­
dO?_I!0s~.!:~~~.!po
do, n o se tra ta b a del tip o de errores errores ««fónicos»
fó n ic o s» que ca cabría
b ría eseerar
esperar en alguienalguien
1 que eestá
CCuando
accediendo
s tá acced
u a n d o sus errores
ien d o a la oortografía
errores eran ppalabras
rto g ra fía a partir
a lab ras rea reales,
p a r tir de los sonidos
estaban m
les, estaban
so n idos de las ppalabras.
morfológicamente
a la b ras.
o rfo ló g icam en te relacio-
relacio ­
nnados
ad o s ccon o n la la ppalabra-buscada
a la b ra b u sc a d a (p (poro r ej.,
e f.,‘AACQUIRE; [adquirir] por acqulsidon
C O 0 7 i? £ f [<uíq^^
(ad q uui~~~'.:J.i...r.g!!~,:.'!!~~J<:<~
.[ad~ isición]; T E S T IM O N IA L [ob.. seq u io ] p o r te stim o n y [te s tím o n io jloo 6íen
se<'1~~?1li.éíiJ~I!!L~_~[teStíiñon~2 Síen
eran visu alm ente 1e:__
.~r.§l:º..Y..i~_l,l..a.J.!!.1.~_f!:!.e:..s.g~.lI~!:!.~~
similares .. ~i.:_'..:.~.~X:-?§'J~~!~!!l.'?Lp.9.E._~!?~~J~.~!Il}.!.!~I.:L~-º:~:L
(p. ej., A B Y S S [abismo] por a t o e (hum illar); CÓM -
PREHENSION
P R E H E N S I O S [com [comprensión]
prensión] por p o r apprehension (aprensión]). óOtros
ap p re h en sio n [aprensión]), errores
t r o s errores
co'nslsdan';;ñ"rüi'en'to's'lnC"üriecrü:s con paTi5ias'quere';;eJábanUnconoclíñieñ='"
c o n s istía n encintem os incorrectos con p a la b ra s qu e revelaban un co n o cim ien -
ios'üstañcl"iideaIgüñ-os"ispectos TiñprecfecT5fes'dc"ra"c)rtoQra'fí"a-
to su sta n c ia l de algunos aspectos ím p re d ecib íes de la o rto g ra fía deJa'p de la p alab;a
alabra
~_~.~~~ª~:::Ip.;.,:,~I,~:,":º.!{q!!~:t8!a,·J,il~'~~,~,~E,!ª?I:p.?i,:,?E?i!~~~q:
b u sc a d a (p. ej., O R C H A T R IÁ [sin se n tid o ] p o r orchestra [o rq u esta]; A R -
« ^ ¡ jP ttv iu g ia c o g n itiv a hum a n a
CHETACT [sin sentido] por architect [arquitectoj). Por último, ]2articular-
-?-l~~t#'ª?,ªI,~s.:p~I~§E.~:~~e·baJa"I;:e·Cüeiiaa,corr:5?J!!: !E~~_c?_l!..}_l):,..Im2:~~n~fii:'~-
Jl~~iY,~J,~.f.~~!~~J.!.
u s n e [efusivo?, MH era a V:~~~S.J:.l.~~E~~,.~~.,g.fr.~~~~ ...a.:,!~E~.!Lti12q_,~_in~.~n~Q
y'_~._~,~rjtura, Es interesante señalar que ~un9..ue J\:!!LE2.día repetir seudopala-
dbras,
e 5 s™como
P - «brod.
Es i n te oíe«rosk»,
M H e ^ s razonablemente
if la ía r 'w T n Qu ebien,
''i l f f fera
''d -muy
S— 'pobre al ¡generar E S ío .
bras, co m o « b ro d » o « ro sk » ra 7 n n a‘hi «“
lasTói-mas'ürtógra!lcas'a:decu;¡-(ijsdec-a"da una de ellas. De heéh'o~'Tas'-s'euao='''~~
^ £ g ^ i l g ggtlr s e u d o p ala-
!as fo rm a s o rto g rá fica s a d e c u a d a s do r r? ¿ n -tí .e n ’ era m u >' P °b re al g en e rar
¡)'aTibia:s-'son-slmplemeñTé posibles pala5ias con las q-ue-üÍíoñ'unca'sé-'encoñ~"'~'
tró'añt'es:--Porc-o~' pedir auña:-'persoüii-'q:ue-dele'tiee'üñás- seudopa-
tro antes. P o F c o n s I i ü ^ ^ ~ J 5 - SS 3 £ u n ?..,riHI?ca se e n c o n é
labras que le d!ctamOs''''ños''''proporcÍüñiu'íla''prueb'á'"fíástame
la b ra s' q ü e T T H í c t i H j ^ ^
precisa
T^^Si16. f e f o r e é u n is"seu d o p a'-
de~-su-
habíÍldad"'pára'es·c¡:ibir:·P';:ecís'imeñfe,-éSteese~cilJ.:~J~Qi:ii~'~iQ:~i~Q:"
lag"os
.•.. _"
tradicionaÍes'(y
_ _ _"._
otf'os)"pens'aron
_ .•_ .. __ ._,_,_
logos trad icio n ales (v o tro s) p e n sa ro n n n á ..
que
._
escribimos
_
todas " .las
" "
pa!ab..r.,,~
,.. .•• l.....
5 F d o en q u e io s.n eu rp p síc ó -
~$_•
o Jas.~,_~!J.:~..~g.!.l~99.~
q~Eir..,,..f.~ª.g!!!.<:E_tánE ~!.~~~~1:1:~~!~.~}
m0$..~~~~9.i_~I2_do
!° d as !as P‘d;;t ala J ~!!.9-_?_
bra.s. es,
letras ap ro p ia d a s n aPra
las1~letra~t'_~~p.L~.d.3:~... .~E~_~~9.~,,,~.?~,!.~.?.
ca d a soniH Y...^E-;_~~~~~ secue~~.!~.~.:..l.:.t.~~~
3t~ l“ r..EPppdjendo a ia le tra ..~ o ~.~
..
sultante en una palabra escrita. La incapacidad de MH para efectuar este
sImple"test su'g¡"ere·que'Tacoi'recti·
suliante en una ¿ ? a b T e ¿ rta
s i n i F m s T 's u g i ^ ^
tescri 'Eurade'muchasdelaspalabra's"reale-s-
hi SCCUenCÍa d* ^
'que esta'pádé'ñTe"era capazcré-éYéctua'r,no"seg-e'r:eráoa
que esta paciente era capaz de :>f-> ' ' ^
-á'parfii'd'efp¡oceso
¿ ni !as de ^as Palabras reales”'
de-'medTacw'n fónica. Lánatu'raIéZ'i'ñofoñicade'süserrores ortográficos pro-
.,,"p'?~,l;9na_~3:§~~~f~.1~ior~_a 'é'Siatesls. --,,_._,,_._.- _."- .._--"'-."

Pacientes JS (Caramazza, Berndt y Basili, (1983)


y RO (Ellis, Miller y Sin, (1983)
r R D T l m s ' M ^ e T r i f n ^ í s l i r ^ Y BaSÍ"'' 1983>
La paciente anterior, MH, era anómica, y se mostraba simplemente bloquea-
da con .las palabras que no era capaz de producir. "l,;.9.~~c;ien~Ll§.'y ....B12..,
S con . l a f p X b r a l ’ q ^ f
era neran,
, p o rpor el coel ncontrario, ~r~,~~.~
..
tra rio a fá sic o s r n ~9.E.j~ n W ..
T ^ ? SÍm píem ente bIoc^ a -
~~,~,_!?!~~~stiE.,!:,!_L9._g,ue JS v R D9.ll~,
p r o d u a r -. Los p acien tes si,gnifica
su su la estaba rep..E~P..\~!~"
h a bha~!!!,,~~!,~P_~ le ta de ..T~.~.}~!~.~,~~~
n u á ' i i ~!.lE~~!!:~!.os
T í T " ~ ~y rdi. storsí Í P q uonad~~_.9,~p.:!:.9.,!l~p.
e sig n ifica q u e - .._
,9,~.fióI!..,sI~,,~1'~la,~E.~~'En el capítulo 5 argumentábamos que estos pacientes
ciación’d
tenían e un ~ l adéficit
s 3 a i S bque ris ™ ^ e l T a t í f f i ( ^sus
comprometía T ^ lexicones
^ ^ S^ á r ^de^ output
^ ^ ^ - sdebehabla P ro mperrni-
m -~
« e tiéndoles é f i l r l ? c sólo
n í S T W drecuperar o i pinformación
í ^ L t S fonérnica Z nT parcial mos que sobre muchas pala-
ü én d o le s rec u p erar sólo in fo rm a c ió n f e outP u l de h a b la p erm i-
bras de su vocabulario. Estaban, por tanto, obligados a intentar generar la
b raspronunciación
de su v o c a b ude l a rlas
i o Zpalabras
a Z Zsobre r la base de esta información Sobre m u c h aparcial.
* P ala- De
p ro n u n c ia c ió n de las p a la b ra s so b re la h” ° ’ , g ad o s a in te n ta r g e n e ra r la
mayor relevancia para el tema que nos ocupa es el hecho de que tanto JS
m a y o r relevancia p a r í e I t e m » ^ d# “ * in fo ra i^ p arcial. D e
como RD eran a menudo capaces de escribir correctamente paJabra~(iü'e"no-
co m'podiañ-e,-:presar
o R D J r i s a ¿ Zoralmenteaeffiáñeracorrectá:'Por'é}empro;cuando
¡ í c Z c T d: Z ^ 0? d heCh° dC qUe C - t osei Spe-día'"
P 2 a ^RD “ Pque-(1'I]eraprimero··yescríbíéiiidespÚes"los
r e s » í 5 K i 5 t r a i l 5 5 S í i ^ 5 f í ^ j ||^ ® l P 2 i2 tde2 5J
nombres unau eserie
n o de
a RD q u e - a U iíT p H 5 w o “ f i 5 í S S l
imágenes, llamó a un pingüino [penguin] «senstenz», pero inmediatamente r r f 3 £ ° ’ ? a n d o se P < ® T'
im ágenes,
escribióllam el ónombre
a un p in g ü in o [pDe
correcto. e n eunu m modo
l « v n similar,
P ” aresun de u n a serie
elefante d«
[elephant]
escrib ió el n o m b re co rrec to D e un L é <sen^ en z»> Pero in m e d ia ta m e n te
lo llamó «enelust ... kenelton», y a un destornillador [screwdriverJ «kistro»,
Jo llaaunque
m ó «en escribía
eiu st... keneTtÓn» v a un
perfectamente sus nombres d l ° ^ ‘ “ y e‘efan
(Ellis cols., te1983).
a u n p u e Siescribía
la escritura estuviera basada en la pronunciación Í interna,
p erfectam en m L s n o S s“ ' X s T <<k¡Stro»'
la ortografía
de l·os-~~creñ·ies·c·ó'irÚ)"Rí?"Y-1S r~!.9_9~_~I!I?;::~[~~:ª·~ªª:.:§ii§::iiiQii~:ª~:i?iº.n,y',i],~_>
ciación, pero esto no ocurre, De hecho, cuando estos pacientes cometen erro-
res"':?.} escribir, soü"slrnlTáre's"'a_"'ai-gü'nos"'de"ro's-'com'étídos-pord<=MH,
res al e s c rib ir,' son sim ilares a aiW nnc' / f
Pronunn, lo cu-á"Í

-,~~~~~g~~~~~~~~~i~~~s;:ñ;~I~
..·~~~Ti~~~~
~ * pacie-p4 ? s cp m eten erro -
E a r ece in d ic a r que estaría n b a sa d o s en e o s ;-o m e tid o s p o r M H . lo cual
c o m p'y-cOfs~'1983,
le ta sobre la fo rm a 11)
tabla escrita de laoÚopúsl'p'liIpo)
incluyen D a í a b m T ' ^ p erróneamente
0 0 '!¡U Stanciai -D ero in *como
escrito
- « • w ^ - a t t í í s s "
Ortografta y escritura 167
O r to g r a fía y e s c r itu ra

OPUSPUS, harp [arpa] como HARB. .. HARF y antlers [cornamenta] como


TARRTAL.
r T a T íEjemplos P T Tde N RD ° (Ellis
H A RyBcols.,
- H A1983,R F ? tabla 9) [cornam zebracom
incluyenenta] [ce-
o
bbra]
-f] ccomo
o l o ZZEBARE,
E B A R F candle A, f [vela]
" ? / como
COlS" CALDLE,
1983' ta b la y9)girajfe [jirafa]
m c lu >'™ re b tacomo
[ce-
GGARrARA.
A R fT r Á N(Nota: I íEstosT errores
[ 1noCOm°
eran Ctranscripciones
A L D L F - y W Aefectuadas
ffe D irafa] porcomloso
U A R t A R Ade (N
pacientes susota.errores
E sto s neologístícos
errores n o eran de tran scrip cio n es efectu ad as o o r ios
pronunciación.)
P acientes de sus errores n eo lo g ístico s de p r o n u n c ia c ió n ) P
El hecho de que JS y RD pudieran escribir con corrección muchas de
las npalabras
L h queqUe JS y R ° p uerróneamente
pronunciaban d ie ra n esc“ birproporciona
co n corrección más mpruebas
u ch as de en
las p a la b ra s q u e p ro n u n c ia b a n e rró n e a m e n te p ro p o rc io n a m ás p ru eb as en
contra de un empleo obligatorio de la mediación fónica en la escritura. Los
c o n tra de un em pleo o b lig a to rio d e ia m ed iació n fó n ica en la escritu ra. Los
puntos convergentes de los análisis neuropsicológicos de EB, MH, JS y RD
p n os convergentes de los an álisis n e u ro p sic o ló e ico s de EB M H JS y R D
son importantes, y volveremos sobre estos pacientes brevemente para extraer
son im p o rta n te s, y volverem os so b re estos pacientes brevem ente n t a extraed
más conclusiones sobre los procesos de escritura, pero cada uno de estos es-
m d L T f ufue n precedido
tudios 3Ünd 'd 0 brepor ¡0'ielPr°
primer
CeSOS estudio neuropsicológico
dC escricura- p er0 cad a de de un estos
caso es­que
tu d io s fue precedido p o r el p rim e r estu d io n europ sico ló g ico de un caso que
arrojó serias' dudas sobre la teoría de la mediación fónica de la escritura,
a rro jo se n a s d u d a s so b re la te o ría d e ia m ediació n fónica de la escritu ra
esto es, la descripción de Shallíce (1981b) sobre un caso de disgrafia «fonoló-
S J ’enen susuSp ac
gica»? íe n te PPRo
paciente R ^ ^ ^ ^ de «

Dísgrafia«fonológica»
Dísgrafia "fonológica"
1 El paciente PR, descrito por Shallice (1981b), reviste particular interés por-
1 que su disgrafia podía haber pasado (í981b)’ fácilmente
rCVÍSÍeinadvertida
parEicular e,^ incluso,
é s p o rsin­
q u e su d ísg ra fia p o d ía h a b e r p a s a d o fácilm ente in a d v ertid a e, in clu so sin
ser detectada si no se hubiera apreciado su importancia teórica. PR había
ser d e tec tad a si n o se h u b ie ra a p re c ia d o su im p o rta n c ia teórica. P R h ab ía
sido un vendedor de ordenadores antes de sufrir un ictus hemisférico izquier-

I sid o un v e n d e d o rd e o rd en a d o re s a n te s d e su frir u n ic tu s h em isférico izquier-


do hacia los 55 años. ~!1lci~.!.~!!Q;~_P.I.~~~'.'!!.Q.~J.!.@_~!2EP:9

^ n n m J ía <<f n d a c c !0errores
n -i> (bue™
__ª-~,U!~_~!~_de!].0mina-
o h ac ia los 5o anos. Im cialm en te p re se n tó el tra s to rn o dei h a b la d en o m in a-
do afasia de «conducción» (buena 'comprensión, pobre repetición, lenguaje"
e'spontáñ'eo"re'pletüd'e co m p re n sió n , p o b re repetición, leneséritura
fó-néñUCóS),"'"perocuancÍoseeváluo
e sp o n ta n e o repieto de errores fo n ém ico s), p e r b ^ ü i H d ^ í I í i ó I u escriíhrii
se describió q ue'pré'sentab-a-una--comprensI'oñ1íiibIacrá' báS"tariie nonñ'if)ü'nto
g u aje - su
con-
f d escribunaióproducci
qu e p rese
ónn tab a un a c o m p re n sió n h á B K 'B i l m m e W m l í T u m ó
hablada-rrüéñie;--'cori'liñá"'Sü'eñii'seleccíoÍ1Texíca-y'soro
ia-¡:~asf~~~~~p~,~~~ªicas_:_ ----~-_ ...._-"." .._ .._"'-",....,'
p ara ra s ias esp o rád icas. '------------------ — ............ — — ......
La lectura de PR se describió como rápida y sin esfuerzo, alcanzado unos
e ÍV h C^ bastante
n ivniveles r a tde R Relevados
Y deSCIÍbÍÓen varios
C° m °tests Sin « f uSu
rá p iddea ylectura. e r z oescritura
, a l a n z aespontánea
d o unos
s T se describió
d e frH H como
T í laboriosa
■ “ T y I0S lenta como
íeStS de le consecuencia
c Iu ra - S u f r idet u ligeros
r a esp problemas
o n tán ea
“ desCilo-° com o la b o rio sa y le n ta c o m o co nsecuen cia de ligeros problem as
motores y dificultades de formulación. Sin embargo, era capaz de escribir
m o to res y d m c u lta d e s a e fo rmgu lac ió n . Sin em bargo, era ca p az de escribir
correctamente más del 90 IJ7 de un conjunto de palabras comunes que se
¡ Tle Tdictaban.
T T máS Encontraba
G y 9f % las *palabras
U° C~ abstractas de ^y de menor - i frecuencia
t que se más
íU u b an . E n c o n tra b a las p a la b ra s a b stra ctas y de m e n o r frecu en cia m ás
difíciles, pero incluso con este tipo de palabras podía escribir el 80 % o más
m ciles, pero incluso co n este tip o de p a la b ra s p o d ía escribir el 80 % o mas
correctamente. Los errores de PR eran sobre todo morfológicos (p. ej., navi-
o rrectam en te. Los errores de P R eran sobre to d o m o rfo ló g ico s (p. ei., navi-
"gation [navegación] escrito como NAVIGATOR [navegante]; defect [deser-
far tar]
e como DEFECTION n C° m ° N A V IoGpalabras
[deserciónj) A T 0 R [navegante];
de lalengua destructuralrnen-
e fe c t [deser­
tar] co m o D E F E C T IO N [deserción]) o p alab ras de la-lengua estru ctu raim en -
te similares que con frecuencia sonaban como la palabra deseada (p. ej., custom
£ sim ilares que con frecuencia so n ab an com o la palabra deseada (o. ei., c w o /n
[costumbre] erróneamente escrito como CUSTARD [natillas]; plum [ciruela)
como THUMB [pulgar); eSCríI° COm° Cde
quart (cuarto U Sgalón]
T A R £>como
(natillas];
CAUGHT o lu m [atrapadoj).
[ciruela]
~ m o T H ü M B [pulgar]; quart [cuarto de galón] com o C A U G H T [atrapado]).
Aunque P.R cometía aigunos errores ortográficos, su escritura era buena
en
_k__ ÍamayorIad-e-Tisparabra's' '¡'eales''(con excepción
' ,.# .. _·"'·~ _,..,_
exC'epcIÓñ"
de
„ n q u e P R co m etía algunos erro re s o rto g rá fic o s, su escritura
,,_.....,.~,__· .. ~~ •__••• _,__

de las' p alab ras de íun-


···_·~·"·"
era bu en a
Tas" paIabras"'Oe"!un-
_.-•., ,",••..•.•.••••
, " ..•-,.,., __
.".,."' •.•
__•.••
".",•..,.._••"., .....•..
" ••""'.,,,,.••,,,••••'••• ' ,,.•.y .

3, El término dysgraphia empleado por ei autor hace referencia a un trastorno adquirido y no,
■ Tcomo
i T podría
™ dysgraphia
pensarse, asm Pieado
uno p o r eiEn
evolutivo. a u este
t o r hsentido,
a c e re fe es
re nsinónimo
c ia a u n tr
dea snuestro
to r n o a dtérmino y no,
q u i r id o «agrafia».
(A '¡ d(N',
e I Tdel
) Z T.)
P '*""1SarSe’ 3 U n° ev o ^u u v o ' e s !s s e n tid o , es s in ó n im o d e n u e s tr o té r m in o « a g ra fía » .
J ~ClAtUI-'')'LU1V:S~U CUglHlIVU numana
''ZH n/fjiii.utugiu c o g n u tv a m im aría

ClOn, que le resultaban más difíciles). Esto contrastaba claramente con su


c ió n , q u e Se resu ltab a n m ás difíciles). E sto c o n tra sta b a c laram e n te co n su
escrltura muy pobre ce seudopalabras. PR era capaz de generar formas escri-
e sc ritu ra m u y p o b re cíe se u d o p ala b ra s. P R era ca p az de g en erar fo rm a s escri­
las adecuadas para sólo dos de cada 10 seudopalabras de 4 letras como «spid»
tas a d e cu a d as p ara sólo dos de ca d a 10 seud o p alab ras de 4 letras co m o «spid»
y para ninguna de las lÓ seudopalabras de 6 letras como «felute», De hecho,
y p a r a n in g u n a d e las 10 se u d o p a la b ra s de 6 letras co m o «íelu te» . D e hecho,
aunque podía escribir letras individuales al dictado cuando se le proporcio-
a u n q u e p o d ía escrib ir letras in d iv id u ales al d ic ta d o c u a n d o se le p ro p o rc io ­
naban sus nombres (p. ej., K por «ka»; H por «hache») no podía escribir
n a b a n sus n om bres (p. ej., K p o r «ka» ; H p o r « h ac h e» ) no p o d ía escribir
las letras cuando se le proporcionaban sus sonidos (p. ej., K por «kuh»; H
las letras c u a n d o se le p ro p o rc io n a b a n sus so n id o s (p. ej., K p o r « k u h » ; H
por «huh»), Por tanto, el fracaso al escribir seudopalabras podía obviamente
p o r « h u h » ). P o r ta n to , el fracaso al escribir se u d o p a la b ra s p o d ía o b v iam en te
deberse a un fracaso para percibirlas o, quizás, a una imposibilidad para de-
deberse a un fracaso p a ra percibirlas o, quizás, a u n a im p o sib ilid ad p a ra d e­
cirlas. Sin embargo, ninguna de estas explicaciones es aplicable a PR, que
cirlas. S in em bargo, n in g u n a de estas explicaciones es aplicable a P R que
podía .repet[[-"'TaS5eUa0paía5ras en voz ruta (y, por tanto, Olrlas y deCIrlas)
- £ 2 d í a r e g e t i r j f e £ s i ^ ........................................................................................................................................................................................................................
y era incluso razonablemente bueno al1eerlas en voz alta. Cuando plt fogra- .
y era in cluso razo n ab lem en te b u en o a lT e e rla ? e n v o z l H r C u S i 3 o ¥ K T ó g r a - ^
/jo escribir una seudopalabra correctamente, con frecuencIa comentaba que
ba escr ib ir u n a sen d o p a T ab rajto rréc ta m en te . có ñ Frecuencia c o m e n ta b a que
había empleado una palabra real como mediador; por ejemplo escrT5laSin:¡-"
_ m e a d o ^ u n a^ p ila b ra r e a íT o m o ’’m edíadorTpcTTjem jdlcT escribT á'it m '
comoSYM vía sylñDoTTsTrñbo[o]y
c o m o S Y \ f vía s y m b o l [sT m boíof y 7 ^ ^ c 6 W 7 D 7 V p - v i F T T ^ T j ü ñ ^
como ¡una. JVN12 v!a !({tn: QUiltal v
junk [chatarra]. Esta estrategia conducía en ocasiones a errores; por ejem-
j u n k [c h a ta rra]. E sta e stra te g ia c o n d u c ía en ocasiones a errores; p o r ejem - ”
·PIQ,C·uando, en su intento de escrwlr sult via assault escnblO ADLl, y cuan-
E Jo’. .cuf n d o ’ en su in te n to de é s c ^ r ^ n r v w T ^ a i n r e s c n 5 í 5 A U Z T Y y cu a n ­
do escnbló~por na vía gnat [mosquito]. Esto señalado, es la correcta
l d o e sc rib ió ’G R p o r n á v m g n á t '[m o s q u ito ]:' E s to ” sE ñ W d ó ? T T '''lF d ó rre ¿tá“'
¡ escritura de palabras de la lengua de PR, en el contexto de su virtual incapa-
e s c ritu ra d e p a lab ras de la lengua d e P R , en el co n tex to de su v irtu a l in c a p a ­
! cidad para escribir seudopalabras sencillas, lo que resulta crucial para la dis-
j c id ad p a r a escribir se u d o p a la b ra s sencillas, lo q u e resu lta cru cial p a r a la dis­
; cusión
cusión que q u e nos
n o s ocupa.
o cu p a.
f
f
i
f
r
i LEXICÓN DE OUTPUT GRAFÉMICO
L E X IC Ó N D E O U T P U T G R A F É M IC O
r[
i Ninguno
N in g u n o de
de los
los pacientes
p acientes EB,
EB, MH,
M H , JS,
JS, RD
R D oo PR
P R puede
p u ed e haber
h a b e r estado
estad o ensam-
ensam ­
! blando segmentos ortográficos a partir del sonido, a pesar de que en todos
b la n d o segm entos o rto g rá fic o s a p a r tir del so n id o , a p e sa r de q u e en to d o s
ellos se hallaba considerablemente preservada la habilidad para escribir. Su
ellos se h a lla b a co n sid erab lem en te p reserv ad a la h ab ilid a d p a ra escribir. Su
ortografía debe, por tanto, haber sido generada a través de algún proceso
o rto g ra fía debe, p o r tan to , h a b e r sido g en e rad a a través de alg ú n p ro ceso
distinto de esta elaboración a partir del sonido. Parecería que estos paciente~
d istin to d e esta elab o rac ió n a p a r tir del sonido. P a recería q u e estos pacientes
evocan (o intentan evocar) la ortografía de las palabras familiares desde.al-
?L?caE j.EJ.a ie n ta n evocar) la o r to g ra fía de las p a lab ras fam iliares desde. aí-~~
gún almacén interno de memoria a largo Elazo, cuya función en la escrÍtura
lÚ E ^ ^ A E É A jn lg n io de m e m o ria a la rg o plazo, cuva fu n ció n en ía e scritu ra
es equivalente a la atribuida en el capítulo 5 al lexicón 'de OLf!1?ut de habla
es equ iv alen te a ia a trib u id a en el c a p ítu lo 5 al lex icó n de o u tp u i de h abla
en la recuperación de las formas habladas de las palabras en el lenguaje espon-
-~ ™ M ^H P5IaSÍÉE..^„ia i f o rEias h ab lad a s de las p alab ras en el lenguaje espon-"
táneo. Nos referiremos a este almacén de la ortografía de las palabras como
taneo. N o s referirem os a este alm ac én d e ¡a o rto g ra fía de (as p a la b ra s co m o '
el lexicón de output grafémico; nombres alternativos empleados en la litera-
n o m b res a lte rn a tiv o s 'e m p íe a d o s e n ía lite ra -"
tura para el mismo concepto son los sistemas iogoger de output gráfico o
tu ra p a ra el m ism o co n cep to so n los sistem as /o g o g e r de o u ip u i g rá fic o o
graférnico (Ellis, 1982; Morton, 1980a), el lexicón ortográfico (Allport y Funnel,
grafém ico (Ellis, 1982; M orto n , 1980a), ei lexicón o rto g ráfico (A llport y Funnel,
1981; Allport, 1983) y el sistema grafémico de producción verbal (Ellis, 1984b).
1981; A llp o rt, 1983) y el sistem a g rafém ico de pro d u cció n verbal (Ellis, 1984b).'
La idea propuesta sostiene que cada vez que aprendemos la ortografía
La id e a p ro p u e sta so stien e q ue c a d a vez q u e ap re n d em o s la o rto g ra fía
de una palabra nueva, se almacena una entrada para esa forma ortográfica
de u n a p a la b ra nueva, se a lm ac en a u n a en tra d a p a ra esa fo rm a o rto g rá fic a
en una porción concreta de nuestra memoria a la que denominamos lexicón
en u n a p o rc ió n co n c reta de n u e stra m e m o ria a la q u e d en o m in am o s íexicón
de output grafémico. Cada vez que escribimos luego esa palabra, se activa
de o u tp u t grafém ico. C a d a vez q u e escribim os luego esa p alab ra, se activa
dicha representación del lexicón de output graférnico y nos proporciona la
d ich a rep resen tació n del lexicón d e o u tp u t grafém ico y nos p ro p o rc io n a la
ortografía precisa. Ya no es necesario componer la ortografía desde el sonido
o rto g ra fía precisa. Ya no es n ecesario c o m p o n e r la o rto g ra fía desde el so n id o
de la palabra. Una vez postulado este sistema es posible comenzar a plan-
de la p a la b ra . U na vez p o stu la d o este sistem a es p o sib le co m en zar a p la n ­
tearse más interrogantes sobre él, algunos de los cuales podemos contestar re-
tearse m ás in terro g an tes sobre él, algunos de los cuales po d em o s c o n testar re-
OOrtografía
rto g ra fía yy escritura
escritura 169
169

firiéndonos
firién d o n o s aa los
los hhallazgos
allazgos de de la
la nneuropsicología
eu ro p sico lo g ia cocognitiva.
g n itiv a. EEstas preguntas
stas preguntas
incluyen: ¿C
incluyen: ¿Cómo está rep
ó m o está representada
rese n tad a la la in
información
fo rm ac ió n en en elel lexicón
lexicón de de ooutput
u ip u t
grafémico?
grafém ico? ¿E ¿Ess lala rec
recuperación desde este
u p eració n desde este lexicón
lexicón uun fenómeno
n fen ó m en o de de ««todo
to d o oo
nnada»
a d a » oo ppodemos
o d e m o s enen oocasiones
casiones ddisponer de uuna
isp o n e r de na ininformación parcial sobre
fo rm a c ió n parcial sobre
las fo
las formas escritas
rm a s esc rita s dde las ppalabras?
e las a lab ras? ¿E¿Ess este
este lexicón
lexicón dede ooutput
u tp u t ggrafémico
rafém ico ddis-is­
tinto ee in
tinto independiente del lexicón
d e p e n d ie n te del lexicón de de ooutput
u tp u t dede habla?
habla? ¿Q ¿Qué tipo
ué tip o oo qué
qué tiptipos
os
de in
de inputs activan
p u ts ac las eentradas
tiv a n las en este
n tra d a s en este lexicón
lexicón de input
de in p u t ggrafémico?
rafém ico ? A Abordare-
b o rd a re­
mmos estas cu
os estas cuestiones
estio n es uuna na aa una.
una.

Representación de
Representación de inform
información en el
ación en el lexicón de ou
lexicón de output qrarérníco
tput grafémico
PPodemos
odem os im imaginar
a g in a r uun sistemaa qque
n sistem representa la
ue representa la oortografía
rto g ra fía dde e laslas ppalabras
alab ras
enen térm
términos de, ppongamos
in o s de, o n g a m o s ppor caso, la
o r caso, la secuencia
secuencia de de m movimientos necesarios
o v im ien to s necesarios
ppara escribirir esa
ara escrib esa ppalabra.
a la b ra . EExisten,
xisten, nno obstante, raz
o obstante, razones
o n es bbastante obvias ppara
a sta n te obvias a ra
•. rech
rechazar
azar estaesta ppropuesta
ro p u e sta co comom o uun n m modelo
o d e lo deldel lexicón
lexicón de de ooutput graférnico
u tp u t grafém ico
hhumano.
u m a n o . La La ra razón
z ó n es es lala vvariedad
ariedad de de m modos diferentes m
o d o s diferentes mediante
e d ian te los los cu cuales
ales
podemos
po d em o s ««producir»
p ro d u c ir» la la oortografía
rto g ra fía de de uuna n a ppalabra.
alab ra. EEn n lala m modalidad
o d a lid a d m manus-
anus­
crita, es
crita, es pposible escribirir uuna
o sib le escrib n a ppalabra
a la b ra en en m mayúsculas,
ayúsculas, en en m minúsculas
in ú scu las oo escri­ escri-
birla con letra cursiva (ligada). Cada uno de estos
birla c o n le tra cu rsiv a (ligada). C a d a u n o de estos estilo s tiene sus p ro p ia s estilos tiene sus propias
formas
fo rm a s ppara las le
a r a las letras,
tra s, ppor ejemplo
o r ejem plo F, t-
F, ff yy | oo B, B, bb yyt, aaunque
u n q u e co conocer
n o cer la la
oortografía
rto g ra fía de de uuna n a ppalabra
a la b ra es es ser
ser ccapaz
a p a z de de escrib
escribirla
irla en en cucualquiera
a lq u ie ra de de estos
estos
estilos. M
estilos. Másá s aaún,
ú n , sisi ppodemos escribirir uuna
o d em o s escrib n a ppalabra,
a la b ra , ppodemos
o d em o s tam también
b ién ddele-ele­
trearla
tre a rla en en vozvoz aaltalta y, y, quizá,
quizá, m mecanografiarla.
e c a n o g ra fia rla . CCualquiera
u a lq u ie ra qque sea el
u e sea el m modo
odo
de rep
de representación
rese n tac ió n yy de de recu
recuperación
p eració n del del lexicón
lexicón de de ooutput grafémico,
u tp u t grafém ico, ppresu-
re su ­
mmiblemente
ib lem en te hhabrá a b rá de de ser
ser algún
algún tip tipoo de de descripción
descripcion ««grafémica»
g rafém ica» ab abstracta
stra cta dé de
una secuencia de letras que podrán a contmuación ser
u n a se cu e n cia cíe letras q ue p o d ra n a co n tin u a c ió n ser expresadas e rfa lg ü ñ ó expresadas en alguno
de estos
de estos m modos diferentes (Ellis,
o d o s diferentes (Ellis, 1982).
1982). . .
PPuede
u ed e eencontrarse
n c o n tra rse ap apoyo
oyo neu neuropsicológico
ro p sico ió g ico aa la la ppropuesta
ro p u esta dde e qqueu e lo lo qque
ue
se rec
se recupera
u p era del del lexicón
lexicón de de ooutput
u tp u t ggrafémico
rafém ico es es unun cód
códigoig o ggrafémico
rafém ico ab abstracto
stra cto
m másás que,que, ppor ejemplo,
o r ejem p lo , un un pprograma
ro g ra m a m motor
o to r ppara
a ra la la ejecu
ejecuciónció n de de laslas letras.
letras.
RRosati
o sad yy de de BBastianí (1979) describ
astian í (1979) describieroniero n el el caso
caso de de uun n ggranjero
ran je ro ita italiano
lia n o de de
62 añ
62 años,
o s, exex teleg
telegrafista
rafista que, que, com comoo consecuencia
consecuencia de de uun ictus, ddesarrolló
n ictus, esarro lló uun n
trastorno
tra s to rn o aagráfico
g rá fic o bbastante puro, m
a s ta n te puro, manteniéndose
a n te n ié n d o se in intactas
ta ctas la la pproducción
ro d u cc ió n yy la la
comprensión
co m p re n sió n hhabladas
a b la d a s yy la la lectura,
lectura. j^Podía o d ía jfdeletrear en alto
c le tr e a r ^en alto laslas ppalabras
alab ras sin sin
errores (de
errores (de BBastiani,
astian i, co comunicación
m u n icació n perso personal), pero sus
n al), pero sus in intentos
ten to s ppara escribir '-
a ra escribir
las ppalabras
las alab ras eestaban repletos de
s ta b a n repletos de oomisiones, repeticioneses yy alteracio
m isiones, repeticion alter-acíOlleS-élel
n es del oor~ r­
den yy de
den de los trazos
105-traz o s de de las
las letras.
letras. LLa a in integridad
te g rid ad deldel ddeletreo
eletreo ooral ral de de este
este ppa- a­
ciente ppone
ciente o n e de de m manifiesto
a n ifie sto su su háoííídad^
habIlidaa ppreservada
reservada ppara recuperar
a ra 're c u p e ra r ia la oortogí'a-
rto g ra ­
fía desde
fía desde su su lexicón
lexicón de de ooutpUl
u tp u t ggrafémico;
rafém ico; su su déficit
déficit debe debe situarse,
situarse, ppor tanto,
o r tanto,
en la sefeccióh,
eF"ía sereccroñ;laía sécuenciación
secuenciacíóñ yy la la ejecución
e]eCucIOnae de laslas foformas
rm as de Cie-Tis.retra$
las letras
ppara
ara las las formas"
formas m manuscritas.
a n u scrita s. M Másás ad aaéIante
elan fe se se ca
canahzaran
n a liz a rá n ootros casoss He
tro s caso de <<dís-
«dlS-
grafía ppura»,
grafia u ra » , ccono n pproblemas
ro b lem as de de eescritura relativamente
sc ritu ra relativam aislados.
en te aislados.

Recuperación desde
Recuperación desde el
el lexicón de ooutput
lexicón de grafémico
utpu t grafém ico
Los ppacientes
Los acien tes JS JS (C(Caramazza
ara m az za yy cois.,
cols., 1983)
1983) yy R RD (BIlis yy cois.,
D (Ellis cois., 1983)
1983) ya ya fue­
fue-
ron m
ron mencionados comoo casos
e n c io n a d o s com casos cuya
cuya ddenominación escrita era
en o m in ac ió n escrita era m
mejor
ejo r qque su dde-
u e su e­
170
170 NNeuropsicologia
eu ro p sico lo g ia ccognitiva
o g n itiv a hhumana
um ana

nnominación
o m in a c ió n ooral.
ra l. PPodían escribir ccorrectamente
o d ía n escribir o rre c ta m e n te m muchas
u c h as ppalabras
alab ras qque u e ccon-
on­
vvenían
ertían en en nneologismos
eo lo g ism o s cu cuando trataban
a n d o tra ta b a n dede ppnilnunciar.
ro n u n c ia r. SinSin em
embargo,
bargo, ia la oorto-
r to ­
=,..··,,··,_·'·~=grif[año,~estaBato1álmente"~presérvaaaeñ~guno
g ra fía n o e s ta b a to ta lm e n te p rese rv a d a en n in g u n o de de los
los dos
dos casos:
casos: am ambosbos
pacientes cometían errores que hemos interpretado como
p a c ie n te s c o m e tía n errores que h em o s in te rp re ta d o co m o b asad o s en un basados en un cco-o­
nnocimiento
o c im ie n to pparcial
a rc ia l ppero incompleto
ero inco m p leto dde e lala oortografía
rto g ra fía co correcta
rrecta de de laslas ppalabras.
alab ras.
PPor ejemplo,
o r ejem plo, ccuando
u a n d o sese m mostraba
o stra b a aa RRD D uuna n a imimagen
a g en de de uun n ppar
ar dede tijeras
tijeras es­ es-
ccribía
rib ía ««SICESSE»4.
S IC E S S E » 4. EEste ste eerror
rro r es es típ
típico,
ico , enen pprimer
rim e r lu lugar,
g ar, pporque
o rq u e nno o sese trtra-

taba
ta b a de de uuna
n a tratranscripción
n sc rip c ió n de de sussus inintentos
te n to s dde e ddecir
ecir la la ppalabra
alab ra dderivados
eriv ad o s en en
nneologismos
eo lo g ism o s y, y, en
en se segundo lugar, pporque
g u n d o lugar, o rq u e ddemuestra
e m u e stra uun conocimiento
n co n o cim ien to su sustan-
sta n ­
cial del
cial del ddeletreo idiosincrásico de
e le tre o idiosincrásico de la la ppalabra tijeras. LLa
a la b ra tijeras. a ce enen la la oortografía
rto g ra fía
inglesa sc
inglesa scissors [tijeras] fue
isso rs [tijeras] fue inintroducida
tro d u c id a en en elel siglo
siglo xXVI v i ppor los ««reformado-
o r ios re fo rm a d o ­
res» de la ortografía, quienes pensaron que dicho vocablo
res» de la o rto g ra fía , quienes p e n sa ro n qu e d ic h o v o cab lo provenía de provenía de la ppa- a­
labra
la b ra la tin a sscindere
latina (que significa
d n d e r e (que significa ppartir)a rtir) y, y, ppor
o r tatanto, insertaron
n to , in sertaro n uuna n a ce en en
la fo
la forma escrita, qque
rm a escrita, u e hhasta entonces nno
a sta entonces o hhabía existido. H
a b ía existido. Hee aq
aquíu í qque estaban
u e estab an
equivocados
eq u iv o ca d o s — =scissors deriva del
sc isso rs deriva del lalatín caedere (c
tín caedere (cortar)-
o rta r)— pero la la c, e, qque
u e eses
totalmente
to ta lm e n te im impredecible
p re d ecib le aa ppartir
a rtir dede lala ppronunciación
ro n u n c ia c ió n y que, ppor o r ta tanto,
n to , debe
aprenderse,
ap re n d erse, hha a ppermanecido.
erm a n ec id o . R RDD sasabía
b ía qu quee lala ce tetenía
n ía qque estar ahí, del m
u e estar mis-
is­
mmoo m modo
o d o qqueu e JS sa sabía quee el se
b ía qu segundo sonido
g u n d o so n id o ddee ppyramid [pirámide]
y r a m id [pirám ide] se escri­
escri-
bbía
ía ccon
o n uuna
n a yy aaunque escribiera eerróneamente
u n q u e escribiera rró n e a m e n te la ppalabraa la b ra cocomo
mo P PYMINIA._
Y M IN IA ...
PYMINAL...
P Y M I N A L ... P PYAMIAL.
Y A M IA L . L Los errores qque
os errores u e pponen
o n e n ddee m manifiesto
a n ifiesto esteeste ««conocí-
c o n o c i­
miemo
m léxico pparcial»
ie n to léxico (Ellís, 1982)
a rc ia l» (Ellis, 1982) so sonn bbastante frecuentes
a s ta n te frecu en tes y no pparecen estar
are cen estar
ligados
lig a d o s aa uunan a foforma
rm a pparticular
a rtic u la r dede aafasia
fa sia oo ddísgrafia,
ísg rafia .

Independencia
In entre ei
depe ndencia entre lexicón ooutput
el lexicón grafémico
u tp u t grafém ico
y ei lexicón ooutput
el lexicón de habla
u tp u t de habla
Podemos
P o d em o s cconcebir
o n c eb ir uun n mmodelo
odelo de pproducción
ro d u c c ió n vverbal
erb a l en el qque formas
u e las fo es-
rm a s es­
critass y hhabladas
crita a b la d a s ddee las ppalabras
alabras fu fueran
e ra n dos tip tiposo s de ooutput
u tp u t de uunn m mismo
ism o
almacén
alm lexicón verbal
ac én o lexicón verbal interno.
interno. Sin em embargo, parecer, nneuropsícológi-
b arg o , al parecer, eu ro p sico ló g i-
camente
ca m e n te ddisponemos buenas raz
isp o n e m o s de buenas razones
o n es ppara rechazar
a r a re c h a z a r esta nonoción,
ció n , en favor
favor
ddee uunn m modelo
o d e lo en el cual cual el alm almacén
ac én vverbal
erb a l ppara
a r a las fo formas
rm a s hhabladas (nues-
ab lad a s (n u es­
lexicón de ooutput
tro lexicón u tp u t de habla)
habla) y el aalmacén lm a c é n vverbal
erb al pparaa r a las foformas
rm a s escritas
escritas
(nuestro
(n lexicón de
u e stro lexicón de ooutput grafémico)
u tp u t grafém ico) son so n cconcebidos
o n c eb id o s como
co m o lexicones
lexicones ddiscre-
isc re­
tos e independientes.
independientes. E Enn el capítulo
capitulo 5 seguimseguimos os a Saffran
S affran (1982), AllportA llp o rt (1983)
y ootros al interpretar
tro s al in te rp re ta r ciertos
ciertos problemas
p ro b lem as de evocación
d e evo cació n aanómicos
n é m ic o s en
en la
la produc-
p ro d u c ­
ción
ció n hablada
h a b la d a ccomo
o m o ocasionados
o ca sio n a d o s pporo r una
u n a desconexión
d esco n ex ió n pparcialarcial del lexicón
lexicón de
output
o u tp u t ddee hhabla
a b ía del
del sistema
sistem a semántico.
sem án tico . Ahora A h o ra bien,
b ie n , si la evocación
evocación de las
formas verbales
fo rm a s verbales p a r a para el habla y para
h a b la p a ra la e s c ritu ra fu e ra n dos aspectos
escritura fueran dos aspectos funcio-
fu n c io ­
nnales
ales del m mismo
ism o sistema,
sistem a, un ppacienteac ie n te que
q u e eexperimenta dificultades
x p e rim e n ta dificu ltad es de evoca-
evoca­
ciónn en el hhabla
ció a b la ddebería sufrir
e b e ría su frir pproblemas
ro b le m a s similares
sim ilares en la escritura.
escritu ra. Ya hemos
hem o s
tenido
te n id o ocasión
o c a sió n de comprobar,
d e com p ro b ar, sin embargo,
em b arg o , que q u e esto
esto no n o es así.
así. EEll paciente
p ac ie n te
MH
M H de B Bubu b y Kertesz
K ertesz (1982a) y el de d e Hier
H ie r y Mohr
M o h r (1977) AF A F eran
eran severamen-
sev eram en ­
te anómicos
a n ó m ic o s en el habla,
h a b la , pero
pero experimentaban
e x p e rim e n ta b a n problemas
p ro b le m a s mucho
m uch o menos
m en o s seve-
seve­
ros
ro s de de evocación
evocación en en lala escritura.
escritura. Esto E sto no n o sería
sería posible
p o sib le concon unu n modelo
m o d e lo de
de unun

4.
4. La
L a palabra
p a l a b r a inglesa
in g le s a para
p a r a tijeras
tije ra s es
es «scissors».
« s c is s o r s » . (N
(N . del
d e l T.)
T.)
Ortografia
O rto g ra fía yy escritura
escritura 171
171

solo
so lexicón de
lo lexicón de ooutput, pero ppuede
u tp u t, pero explicarse si
u ed e explicarse si se
se coconsideran
n sid eran los lexicones
10$ lexicones
de a b la yy ggraférnicos
de hhabla rafém ico s ccomo o m o alm almacenes verbales sep
ac en e s verbales arad o s, qque
separados, sonn su
u e so suscepti-
sc ep ti­
bles de
bles de alterarse
alterarse in independientemente
d e p e n d ie n te m e n te yy de de desconectarse
desconectarse uuno n o deldel ootrotro oo de de
los ddemás
los em ás co componentes
m p o n en te s del del sistem
sistemaa del del lenguaje.
lenguaje.
Un
U n aargumento
rg u m e n to aadicional
d ic io n a l enen favor
favor ddee la la in
independencia
d ep en d en cia de los los dos sistem
sistemas as
de pproducción
de verbales
ro d u c c ió n verb ales ppuedeu e d e dderivarse
eriv arse de los los casos de JS yy R RDD {C (Cararnazza
aram azza
yy cois., 1983; EEllis
cols., 1983; llis yy cois., 1983). EEnn el aapartado
cols., 1983). p a rta d o aanterior
n te rio r hhemos
em o s in interpretado
te rp re ta d o
errores de eescritura
que sus errores s c ritu ra se ddebíane b ía n aa su ca capacidad
p acid ad ppara evocar, en ddetermi-
a ra evocar, e te rm i­
nnadas ocasiones,
a d a s ocasio n es, sólo uuna n a in información
fo rm a c ió n pparcial
arcial desde su suss lexicones
lexicones de ooutput u tp u t
ggrafémicos.
rafém icos. Los Los errores
errores fo fonológicos
n o ló g ic o s en el el hhabla
a b la de estos dos ppacientes ac ie n tes son
susceptibles de uuna
susceptibles na ininterpretación
te rp re ta c ió n sim similar
ila r (esta vez vez cocomom o in intentos
te n to s anante
te oobjeti-
b je ti­
vos hhablados
vos ab la d o s bbasados
a sa d o s en uuna n a in información
fo rm a c ió n foném fonémica iea pparcial).
arcial). A Ahora
h o ra bien,
si existiera
si existiera uunn solo sistem sistemaa de pproducción verbal, uuna
ro d u c c ió n verbal, alteración
n a alterac ió n eenn elel mmismo
ism o
ddebería
eb ería aafectar
fe c ta r ppor igual el hhabla
o r igual escritura.
a b la y la escritu ra. Tanto el el hhabla
a b la ccomo escri-
o m o la escri­
tura
tu estaban
ra esta b a n aafectados
fe cta d o s en JS JS yy RD RD,, el hhablaa b la m másás qque la eescritura,
u e ia scritu ra, y los los eerro-
rro ­
res nneologísticos
eoio g ístico s co cometidos
m etid o s en el el hhabla
a b la eran diferentes
diferentes de los ccometidos o m e tid o s en
la escritu
escritura. ra. PPodríamos
o d ría m o s tr tratar
a ta r de ex explicar
p lica r este ppatróna tró n g~~¡ticular
a jtic u la r aa ppartir
a r tir de
uun n m modelo
o d e lo dde e un úúnico lexicón de ooutput
n ic o lexicón u tp u t si no fu fuera. p o r-eell hhecho
e ra 'pór e c h o dde e que
JS y R RD serían casos
D serian casos excepcionales
excepcionales al tener tener m másás ppreservada
rese rv a d a la eescritura
s c ritu ra que
el hhabla.
el a b la . EEll ppatrón
a tró n nnormal
o rm a l ppara a ra la eescritura
sc ritu ra en este tip tipoo de ppacientes consiste
ac ie n tes consiste
en qque u e está m mucho
ucho m más ás aafectada
fe c ta d a qque u e el hhablaa b la (K(Kertesz, 1979). A
ertesz, 1979). Así,
sí, ccuando
uando
se ccontrastan
o n tra sta n co conn el ppatrón
a tró n hhabitual, JS y R
a b itu a l, JS RD D pproporcionan
ro p o rc io n a n ««unau n a ddoble
o b le ddiso-
iso ­
ciación»
ciació n» en entre
tre los tra trastornos
s to rn o s qque u e aafectan lexicones de ooutput
fe c ta n los lexicones u tp u t de hhabla a b la
y ggrafémico,
rafém ico, qu quee aa su vez im implica
p lica qque u e loloss dos sistem
sistemas as sosonn cocomponentes
m p o n e n te s inin-­
ddependientes
ep en dientes del sistem sistemaa general
general ddel lenguaje. L
el lenguaje. Laa cu
cuestión
e stió n ddee si estam
estamos o s en
cierto al pproponer
lo cierto ro p o n e r ddistintos lexicones ppara
istin to s lexicones a ra el in input
p u t y el ooutput
u tp u t se tr tratará
a ta r á
más
m ás am p lia m e n te en el ccapítulo
ampliamente a p ítu lo 8. 8.

Naturaleza del
Naturaleza del in
input en el
p u t en el sistem
sistemaa grafém
grafémico de producción
ico de producción verbal
verbal
·Cada
C a d a eentrada lexicón de ooutput
n tra d a en el lexicón graférnico
u tp u t grafém ico se ccorresponde
o rresp o n d e ccono n la foforma
rm a
oortográfica
rto g rá fic a de uuna n a ppalabra
a la b ra famfamiliar.
iliar. L Laa cuestión
cuestión so sometida
m e tid a a cconsideración
o n sid erac ió n
en este m momento
o m e n to es ¿cóm¿cómoo se accede accede a estas estas en entradas?
tra d as? ¿Q ¿Quéué ininputs
p u ts ddee otros
otros
sistemas
sistem sirven ppara
as sirven activarlas?
a ra ac tiv a rlas? U Unan a pposibilidad
o sib ilid a d es qque reciban
u e recib activación
an su activación
desde las
desde las uunidades
n id a d es cocorres
rresppondi eñt"esderTexl'con··ae
o n d ien te s dei lexicón de Outp"üT"de··h"aJJ"Gi":··'Es··Cfecí'¡:;'·"'>
o u tp u t de h a b la . E s decir,
eñTá-·e'sc·rI'türa··podem·os'-ínlciiiñieñteaetIvar"ras·-represen"tacÍonessem¡rñiTcas·-
en la escritu ra p o d e m o s in ic ia ím e n te ac tiv a r las rep resen tacio n es sem án ticas
dé-úna
de u n a p,ealábra,'" dsSEués -ácuvar
a la b ra , después activ ar su represen tació n en el lexicón ddee output
representá~lexicón o u tp u t
de hhabla
a b la y,y, a ccontinuaCión, transnutIrlaaCiTVa.CJOn
o n tin u a c ió n , tra n s m itir la activación a trav través
és ddee cconexiones
o n exiones
uuno
no a uno"u n o entre
en tre las co correspondientes representacioneses de los ddos
rre sp o n d ie n te s representacion o s lexicones
lexicones
de ooutput
u tp u t hacia
h ac ia el lexicón de ooutpu¡g:ra!emÍco.
elTexicón u tp u t grafém ico. Esta E stá ppropuesta resulta
ro p u e sta re atrac-
su lta atra c­
tiva al m menos
en o s pporo r tres razones.
fres razo mprlmer
n es. "En”p n r h e r lulugar,
g a r , ccuando
u a n d o escribimos
escrib im o s normal-
n o rm a l­
mente
m somos
ente som os coconscientes
nscien tes ddee una u n a «voz interna»
in te rn a » qu quee va ddiciendo
icien d o las ppalabras
alab ras
am medida que
e d id a q ue las vamos escribiendo. Así,
vam os escrib ien d o . A sí, parece parece que normalmente
n o rm a lm e n te ac activaría-
tiv a ría­
mos
m os las formas
fo rm a s habladas
h ab lad a s de las ppalabras
a la b ra s al tiemtiempo po ququee acactivamos
tiv a m o s sus form
formas as
ggrafémicas.
rafém icas. En En se segundo lugar, uuna
g u n d o lugar, n a fo rm a de lapsus
forma lapsus in involuntario
v o lu n ta rio en la escri­
escri-
tura,
tu ra, que
q ue la m mayor
a y o r pparte
a rte ddee las ppersonas
e rso n a s reconoce
reconoce haber h a b e r cometido alguna
co m e tid o alguna
vez, es escribir sin querer una palabra que tiene el mismo sonido, o un soni-
vez, es e sc rib ir sin q u e re r u n a p a la b ra qu e tien e ei m ism o so n id o , o u n so n i­
do similar, a la palabra deseada. Ejemplos tomados de Hotopf (1980) inclu-
d o sim ilar, a la p a la b ra d esead a. E je m p lo s to m a d o s de H o to p f (1980) in c lu ­
yen: SCENE (escena] escrito inconscientemente cuando la palabra que se pre-
yen. S C E N E [escena] escrito inconscientem en te c u a n d o la p alab ra q u e se p re ­
tendía escribir era seen [visto], THEIR (su] escrito en lugar de there (ahí],
te n d ía esc rib ir era seen [visto], T H E I R [su] escrito en lu g a r d e th ere [ahí],
SOUGHT (buscado] por sort (tipo], SURGE [oleaje] por search [búsqueda]
fbu sc a do] p o r s o r t [tipo], S U R G E [oleaje] p o r search [b ú sq u ed a]
y COULD [podía] por good [bueno]'. Estos lapsus son explicables si los so-
y C O U L D [podía] p o r g o o d [b u en o ]5. E stos la p su s son explicables si los so ­
nidos de las palabras desempeñan algún papel en la selección de la ortografía
n id o s d e las p a la b ra s d e sem p e ñ an alg ú n pap el en la selección de la o rto g ra fía
a partir del lexicón de output graférnico. Nótese que estos errores no se de-
a p a r tir del lexicón de o u tp u t grafém ico. N ótese q u e estos errores n o se d e­
ben a una asignación incorrecta entre los sonidos y la ortografía, porque
ben a u n a asig n ac ió n in c o rrec ta en tre los so n id o s y la o rto g ra fía , p o rq u e
estos errores son siempre palabras reales, mientras que los errores de corres-
estos erro re s so n siem pre p a la b ra s reales, m ie n tras q u e los erro res de co rres­
pondencia con frecuencia generan seudopalabras, como surch por search (como
p o n d en cia con frecuencia generan seudopaiabras, co m o surch p o r search (com o
ocurre en los errores ortográficos auténticos por contraposición a los lapsus
o c u rre en los errores o rto g rá fic o s au tén tico s p o r co n tra p o sic ió n a lo s la p su s
ortográficos), y también porque los errores producidos son a veces formas
o rto g rá fic o s), y ta m b ié n p o rq u e los errores p ro d u c id o s son a veces fo rm as
escritas irregulares que no podrían ser generados mediante los procedimien-
escritas irre g u la re s q u e no p o d ría n se r gen erad o s m e d ia n te los p ro ce d im ie n ­
tos de conversión fonema-grafema (sonido-letra) (palabras como COULD y
tos de con v ersió n fo n em a -g rafem a (so n id o -letra) (p a la b ra s co m o C O U L D y
SSCENE)
C E N E ). ,
Una tercera razón para creer que el sonido de las palabras desempeña
U n a tercera razón p a ra creer q u e el so n id o d e las p alab ras d esem p eñ a
algún papel en la evocación de las formas escritas a partir del lexicón de
algún p a p e l en la evocación de la s fo rm a s escritas a p a r tir del lexicón de
output grafémico es que algunos pacientes con disgrafia adquirida producen
o u tp u t g ra fé m ic o es qu e alg u n o s p acien tes c o n d ís g ra fia a d q u irid a p ro d u ce n
entre sus errores palabras reales que son similares en su sonido a las palabras
en tre sus erro re s p a la b ra s reales q u e so n sim ilares en su so n id o a las p alab ras
deseadas. Como en los lapsus de escritura, estos errores tienen en ocasiones
d esea d as. C o m o en los lapsus d e escritu ra, estos erro re s tien en en o casio n es
una ortografía irregular (lo que constituye un argumento en contra de la po-
U.” a o r t° S r a íía *rre § u la r (lo qu e co n stitu y e un a rg u m e n to en c o n tra de la p o ­
sibilidad de que sean generados a partir de los sonidos de las palabras desea-
sib ilid ad d e q u e sean g en e rad o s a p a r tir de los so n id o s de las p a la b ra s d esea­
das) y, en el caso del paciente con disgrafia fonológica de Shallice (198Ib),
das) y, en el caso del p ac ie n te co n d isgrafia fo n o ló g ic a de S hallice (1981b),
PR, aparecían en el contexto de una incapacidad casi total para obtener las
P R , a p a re c ía n en ei co n tex to d e u n a in c ap a cid a d casi to ta l p a ra o b te n er Jas
formas ortográficas a partir de los sonidos. Ejemplos de tales errores toma-
fo rm a s o rto g rá fic a s a p a rtir d e los sonidos. E je m p lo s d e tales erro res to m a ­
dos de la escritura al dictado de PR son plum [ciruela] erróneamente escrito
dos d e la e s c ritu ra al d ic ta d o de P R so n p lu m [ciruela] e rró n e a m e n te escrito
como THUMB [pulgar}, chore [faena] como SHORE [playa] y quart [cuarto
co m o T H U M B [pulgar], chore [faena] com o S H O R E [playa] y g u a r í [cu arto
dedeggalón]
aló n ] c como
o m o CCAUGHTA U G H T [a[atrapado].
tra p a d o ].
_1~?,jst~!!1.J?_<?.!.:J.?:~to,...E!:.u.!ba~_
impor~~~ favor_de cierta participación
. t a nto, p ru eb as im p o rtan tes en fav o r de cierta p a rtic ip a c ió n
de los patrones sonoros de las palabras en la evocación de las formas escotas
d e l o s ^ a t r o n e ^ n o r o s _ d e las p a la b ra s en la evocación de ías fo rm a s escritas
desde el lexicón de output graf'emico (Morton, 1980á),peroexlSténrazoñes
4 esd? el lex icó n d e o u rp m grafém ico (M o rto n . 1980a), p ero existen" razo n es
paradudarcfeqlleTáfonologla sea la única fuente de input hacia ese siste-
9 ue la fo n o lo g ía sea~ la única fu en te d e 'input h ac ia ese siste-"'"
ma. El caso de MH (BubyKertesi,"T982á)esuna'-VeZ"-mas relevaü'teaqi.í:C
'EstaEIpaciente
c a so d e M H <Bub~ y Kertesz”, 1982a) e F ü ñ a vez m ás reievante~ Iqüí~
podía escribir correctamente palabras cuyas formas sonoras no
E sta p ac ie n te p o d ía escrib ir c o rrec tam en te p alab ras cuyas fo rm a s so n o ras n o
conocía, lo que argumenta en favor de una modalidad de evocación desde
co n o c ía , lo q u e a rg u m e n ta en favor d e u na m o d a lid a d de evocación desde
el sistema grafémico de producción verbal que no depende exclusivamente
el sistem a g rafém ico de p ro d u c c ió n verbal q u e n o d ep e n d e exclusivam ente
de la activación de formas fonémicas en el lexicón de output de habla.
de la ac tiv a ció n d e fo rm a s fo n ém icas en el lexicón de o u tp u t de h ab la.
Una conclusión similar es indicada por el patrón de síntomas encontrado
U n a co n c lu sió n sim ila r es in d ic a d a p o r el p a tró n d e sín to m as en c o n tra d o
en otro paciente descrito por Bub y Kertesz (1982b). El paciente en cuestión
en o tro p a c ie n te d escrito p o r B ub y K ertesz (1982b). E i p ac ie n te en cu estió n
presentaba los síntomas de una disgrafia en ocasiones denominada disgrafia
p re se n ta b a los sín to m a s de u n a d isg ra fia en o casio n es d e n o m in a d a d isg rafia
« p«profunda»,
ro fu n d a » , ququee coconsideraremos
n sid erarem o s a acocontinuación.
n tin u ac ió n .

5, Los Hes primeros pares de palabras son homófonos, Las dos últimas parejas tienen una pronun-
5. L os tre s p r im e r o s p a r e s d e p a la b r a s s o n h o m ó f o n o s . L a s d o s ú ltim a s o a r e j a s tie n e n u n a p r o n u n ­
ciación muy similar, (N del T.)
c ia c ió n m u y sim sia r. fjV. d e l T.)
, ~,
,
.
Errores sem
Errores
el caso
el
semánticos
caso de
en ia
ánticos en
de ia
la disgrafia
la escritu
escritura:
disgrafia «profunda»
"profunda»
ra :
-v •*- J 1j !r sJ

I
j
¡
En ei
En el ca

cuando tra
cuando
guiente ca
gúlente
semánticos
sem
p ítu lo 55 ex
capítulo
siones ««afasia
afa sia pprofunda»,
tratan
ta n ddee rep
capítulo
ánticos se
examinamos
a m in a m o s bbrevemente
ro fu n d a » , en la qque
repetir
p ítu lo aanalizaremos

léxicos pprofundos»
léxicos
se com
cometen
ro fu n d o s» qque
etir ppalabras
n a liz arem o s la
eten en en la
la le
u e ccometen
rev em en te un
u e lo
a la b ra s qque
la «d
lectura
u e se
«dislexia
ctu ra en
o m e te n erroerrores
un tra
loss pacientes
se les
trastorno
pacientes com

islex ia pprofunda»,
en vozvoz alta.
alta. Se
sto rn o ddenominado
cometen
les presentan

Se hhan
e n o m in a d o en
errores
eten erro
presentan ooralmente.
en la
ro fu n d a » , en la qque
an ddescrito
escrito alg
semántfeos"cuiñd'o"iriita:ñ-deescribTi
re s sem
en ooca-
semánticos
re s se
ralm en te . E
m án tico s
Enn el
los erro
u e los
algunos
errores
u n o s ««dis-
ánticos c u a n d o tra ta n de escrib ir
.,~Ej~~~I:~íc~~-ª~:-po¡:--eJeíTi·plo;··'cuandO·'s·e··p'j'crfó'a:Ipacíeñ'fe"ae-1\!e,vco'moe"
ca­

el si-si-
re s dJ'"
d is- "'/
re­
c~'
i¡;)1

p alab ras ai d ictado. P o r ejem p lo , c u a n d o se pidió a l p a d e n t e d e N ew com be


I yy MMarshall (1980a), GR,
arshaíl (1980a), GR, qque escribiera
u e escrib [estrella] escribió
«star» [estrella]
iera «star» escribió M MOON [luna].
O O N [luna].
OOnce
nce de de los
los 31 31 errores
errores ccometidos
o m e tid o s en en uuna tarea de
n a tarea de eescritura
scritu ra al al ddictado
ic ta d o eraneran
f
; oo bien
bien claram
c1aramemese'mánticosobien
e n te sem á n t i c o s o b ie n errores errores sem Se:'rñ1ñiIcos
anT icó sco conn uunan a oortograríii
rto g ra fía
¡;;-~o7;éct;Tp.~:-Z(éous¡ñ';)rprím·ore'scrIto-cOñi'ó"ivÉPfllI-'r;;;;'-'ñej)7íe\~'llso:-
incorrecta [p. ej., « c o u sin » [p rim o ] escrlto com o^;V F P F / r [ ^ nepliew ] ¡so-”
"'b~T;;:or (lororcomo'CANisTYT;:;:
brinoj oopparrot a r r o t [loro] com o C A N IS T Y [ = : canary) caña;:Yrrcanarlor:~af:tiañ:Scfíwartz
[canario]. SaiYran, Schw artz
yy M Marin (1976b) ddescribieron
arin (1976b) escrib ie ro n 22 ppacientes
a c ie n te s que que comcometían errores ccomo
etían errores escribirir
o m o escrib
TIME [tiempo] en lugar de hours [horas] ti ORCHID
T IM E [tiem po] en lu g a r de h o u r s [horas] u O R C H ID [o rq u íd ea] p o r lilac [orquídea] por lilac
[lila]. Peuser (1978) d escrib ió erro re s sim ilares com etidos p o r u n p ac ie n te aale-
[lila]. Peuser (1978) describió errores similares cometidos por un paciente le ­
mmán, pero la
án, pero la m másás ccompleta
o m p le ta ddescripción
e sc rip c ió n de de ununaa ««disgrafia
d isg rafia pprofunda»
ro fu n d a » hhasta a s ta
el m
el momento
o m ento es es lala pproporcionada
ro p o rc io n a d a ppor o r BBub Kertesz (1982b)
ub yy Kertesz (1982b) de de susu ppaciente
ac ie n te JC le..
le era
JC era un unaa joven
joven de de 21 21 aaños
ñ o s qque u e hhabía sufrido uun
a b ía sufrido ictuss hhemisférico
n ictu e m isfé ric o iz iz-­
quierdo. Su
quierdo. Su hhabla a b la se se ccorrespondía
o rre sp o n d ía ccon o n la la expresión
expresión vacilante
vacilante yy te telegráfica
le g rá fic a
de los
de los afásicos
afásicos de de BBroca.
roca. Su Su co comprensión
m p re n sió n de de laslas ppalabras
alab ras aaisladas
isla d a s yy dde las
e las
preguntas tipo sí/no era buena, aunque tenía
preguntas tip o s í/n o era b u en a , a u n q u e tenía problem as co n las frases m ás problemas con las frases más
largas yy com
largas complejas
p lejas (p (presumiblemente
re su m ib le m e n te el el déficit
déficit sin sintáctico
tác tico ca característico
ra c te rístic o de, de,
al mmenos,
al enos, alg algunos
u n o s afáafásicos
sico s dde e ««Broca»; capítulo 9).
B ro ca » ; capítulo 9). LLoo qque en este
u e en este m momento
o m e n to
mmás ás nosnos interesa,
interesa, sin sin emembargo,
bargo, es es susu escritu
escritura. ra. CCuando se le
u a n d o se le ppidió
id ió qque escri-
u e escri­
biera 20
biera 20l usustantivos
j ; t a M i v o sconcretos
_^ ae-üna-Iüngltüct"y'"frecue-iic'l'a--"
y 20 abstractos de u n a lo n g itu d y fre cu e n cia
de
d e uso uso en en inglés
inglés aaproximadamente equivalentes, escrib
p ro x im a d a m e n te equivalentes, escribióió ccorrectamentéT7"
o rre c ta m e n te 17

de los los 2020 nnombres
om bres co n c reto s pper:o-SOI09'"'cie"Ws
concretos e r o lo T o 9 de los 20 -áb-Strac1os:-I~Thecho'ae-
20 ab stra cto s. E f h ec h o d e ’
q,,¿úe'üñapalabr"ii'Tü'iíera'"ü'iláü-i(ograTíaregularó'-íúegúrárno'parec{a
u e u n a p a la b ra tu v ie ra u n a o r t o g r a f í a * ^ irl'ITü'i¡:"
eñ'Til'i;jecucToñ"de"TC';"pero'''sü''escfíiürá'aepalilJras'aéTiíñclo'ii"eraT5ásfanT¿
en ía ejecución de JC , p ero su e s c ritu ra de páíaB ras d é l u n c í o n e r a b á sta n te
p'p'ooie·ts'olo-·bnTI··aélertos~'a-pesar···ae·'ser;coriio"'ya~sena
o b re (sólo 6720 ac ie rto s, a p e s a r d e ser, c b m o y á ’s e T a s e ñ a ía d o f m u c b o senarii-¿rü,-"íTiucno'
-más"comunes
m ás com unes estas estas ppalabras
a la b ra s en en lala len lengua).
g u a).
MMuchos
u chos de de los los eerrores
rrores de de eescritura
s c ritu ra de de JC Je eran
eran semsemánticos.
án tico s. PPor ejemplo,
o r ejem plo,
esta--p'aciente
esta paciente escribía escribía tim time e [tiem po] c o m o CCLOCX-[refüJj";--sky
ftTempoTéomo' IC C A ' [reloj], 7vát [cielo] [cielo] co como
mo
SSUN W V jS[SOL],O L ], ddesk [escritorio] co
e s k [escritorio] como
m o CCHAIR H A I R [SILLA[SiLLA], ¡pero ch
], ¡pero chair
a ir ccomo
o m o TA- TA-
BLE
B L E [mesa]! Sus errores co n las p a la b ra s de función eran o m isio n es (es dde-
[mesa]! Sus errores con las palabras de función eran omisiones (es e­
cir, respuestas
cir, de-~(ño'·sé;;ro'sús'trúlc1o'nes·"p-óiot';:as-paIab'ias'ae"1'uiíci
resp uestas de « n o sé») o su stitu c io n e s p o r otras p a ía b rá s de fu n c ióón; n ; ppo o rr
ejemplo
ejem plo oour [nuestro] escrifo’^
u r [nuestro] escrito m como ”o b WMY FTm [mi],
i], yy theythey [ellos] o m o T11lEIR
[eilosf ccomo H E IR
[5u[su de de ellos].
ellos]. JC lC ppresentaba
re se n ta b a tatambién
m b ié n uuna actuación mmuy
n a actuación uy ppobre
o b re enen lala eescritura
scritu ra
dede seu seudopalabras
d o p alab ras alal ddictado,ic tad o , lologrando·"SÜTo-"óeZO·selidopaTaorás"oc
g ra n d o sólo 5 de 20 se u d o p a la b ra s d e .... ;:n¿rraS'
4 letras
yy-Ü-'de"TrSeüdopaTabrasae
Ó de 17 seudopáíab~rás~3e 88 leletras. tras.
HHay
ay ootros
tros ddos aspectos ddestacables
o s aspectos esta c a b le s de de lala ddisgrafia
isgrafia pprofunda
ro fu n d a dde e JC LC. . EEl l
primero es que a diferencia, por ejemplo, del paciente
p rim ero es q ue a d iferen cia, p o r ejem p lo , del paciente de N ew co m b e y M ars- de Newcombe y Mars-
hall (1980a),
hail (1980a), GGR, R , su ~uaagrafia
g ra ria nno o sese aacompañaba
c o m p a ñ a b a de de dislexia
_disJexiapprofun~a. re
ro fu n d a . J C no no
reeuropstcotogur cognitiva humana
íseu ro p stco io g ia cognitiva h u m a n a

ccometía errores se
o m e tía errores semánticos
m á n tic o s ccuando leía en
u a n d o leía en voz
voz alta;
alta; dde e hhecho
ech o susu lectura
lectura .c

y comprensión de palabras aisladas era muy buena. Incluso su lectura de


de p a la b ra s a isla d a s era m uy b u en a. In clu so su lectu ra de
seudopalabras era mucho mejor que su escritura de seudopalabras, aun-
se u d o p a ia b ra s era m u c h o m e jo r qu e su escritu ra de se u d o p aia b ra s, a u n ­
qque
ue enen oocasiones-TeñíaUna
casio nes te n ía u n a te tendencia
n d e n c ia aa leer
leer las
las se
seudopalabras como
u d o p a ia b ra s co m o ppala-
a la ­
bras, por ejemplo leía dosh como «gosh» [caray] y cred como «shred» [frag-
bras, p o r ejem p lo leía d o sh co m o «g o s h » [carayj y cred co m o «sh re d » [frag­
mmento).
ento].
El segundo aspecto interesante es que los síntomas disgráficos de JC des-
E l se g u n d o asp ec to in te resa n te es qu e los sín to m as d isg ráfic o s de J C des­
ap a reciero n ppor
aparecieron o r cocompleto
m p leto 66 mmeses después del
eses después del ictus,
ictus, ccuando
u a n d o ya ya nnoo co cometía
m etía
errores se m án tico s en la escritu ra, su ac tu a ció n era ta n b u e n a co n los nnom-
errores semánticos en la escritura, su actuación era tan buena con los om ­
bres abstractos como con los concretos e incluso escribía las seudopaJabras
bres a b stra c to s co m o c o n los co n creto s e inclu so escrib ía las seu d o p aia b ra s
bbastante
astan te bien.bien. CComo
o m o se señalan
ñ a la n BubBubyyKertesz
Kertesz(1982b),
(1982b),este estehech
hecho o ddescarta
esca rta cu cual-
al­
quier explicación de sus dificultades previas como consecuencia
q u ie r explicación de sus d ific u ltad e s previas co m o co n secu en cia de alg u n a de alguna
ddeficiencia evolutivaexistente
eficien cia evolutiva existenteenenJ JC C con conaanterioridad
n te rio rid a d aasu suaccid
accidente cerebro-
en te cerebro-
vascular (ACV). Asimismo, implica que sus síntomas
vascular (ACV). A sim ism o, im plica que sus síntom as d eb erían explicarse com deberían explicarse comoo
o c a sio n a d o s p o r u n a d esco n ex ió n o u n a in c ap a cid a d te m p o ra l de esto s ppro-
ocasionados por una desconexión o una incapacidad temporal de estos ro ­
cesos mmás
cesos ás q que
u e u unan a tototal
ta l ddestrucción
estru c ció n de de ellos.
ellos.
¿Cómo se relaciona el patrón de síntomas de le con nuestra cuestión
¿C óm o se rela cio n a el p a tró n d e síntom as de J C co n n u e s tra cuestión
de la n a tu ra le z a de los in p u ts h a c ia el lexicón de o output
de la naturaleza de los inputs hacia el lexicón de u tp u t g grafémico?
rafém ico ? Ya Yahhe-

m o s d e fe n d id o la existencia de un in p u t desde el lexicón d e o u tp u t de h habla
mos defendido la existencia de un input desde el lexicón de output de ab la
y lo mantendríamos si pudiéramos dar una explicación satisfactoria de Jos
y lo m a n te n d ría m o s si p u d ié ra m o s d a r un a explicación sa tisfa c to ria d e los
sínsíntomas
to m as dedeJ C leen-relación
en-relaciónc ocon estemmodelo.
n este odelo. P Para ellotetendríamos
a ra ello n d ría m o s q uque e p propo-
ro p o ­
ner que los errores semánticos de le son errores de evocación
n er q ue los erro res se m á n tic o s d e J C son errores de ev o cació n de las p alab de las palabrasras
habladas que posteriormente son traducidos en errores semánticos de escri-
h a b la d a s qu e p o ste rio rm e n te so n trad u c id o s en errores se m án tico s d e escri­
tutura.
ra . NNo existe,sin
o existe, sinem embargo,
b arg o , p ruprueba
e b a alg alguna
u n a dedeq uque e J CI'Ctetendiera
n d iera a acom cometer
eter
errores semánticos en la selección de las palabras habladas.
errores se m án tico s en la selección de las p alab ras h a b la d a s. N o co m etía e rro No cometía erro-
­
res semánticos en la lectura en voz alta, ni en la repetición
res se m án tico s en la le c tu ra en voz a lta , ni en la rep e tició n de p a la b ra s o ra l­
de palabras oral-
mmente
ente p resepresentadas
n tad a s ninienenlalad edenominación
n o m in a c ió n dedeo bobjetos.
jeto s. B Bubu b y yK Kertesz (l982b),
ertesz (1982b),
como Morton (l980a) y El1is (1982) proponen que existe
co m o M o rto n (1980a) y E llis (1982) p ro p o n en q u e existe u n se g u n d o in p u t
un segundo input
directo desde el sistema semántico hasta e1lexicón de oufput
d irecto desde el sistem a se m á n tic o h a sta el lex icó n de’ o u rp u rg T a fe m íc ó rA F
grafemico. Ar:
guna alteración presumiblemente en esta conexión daría cuenta
g u n a alterac ió n p resu m lF le in e n te en e sta c o n e x iS ñ d án F cu e m a "d él'o s“ eFrores
de los errores
sesemánticos
m án tico s dedeJ CJeenenia lae scritu
escritura,
ra, asíasícom comoo dede lalasusuperioridad
p e rio rid a d d edelaslasp alab
palabras
ras
concretas sobre las abstractas en la escritura que no
c o n cretas sobre las a b stra c ta s en la escritura q u e n o a p a recía en la lectu aparecía en la lectura
ra
n inienenla larep repetición.
etició n .
le parece, por tanto, proporcionar evidencias neuropsicológicas en favor
JC parece, p o r ta n to , p ro p o rc io n a r evidencias n eu ro p sico ló g icas en favor
de un segundo input, en este caso desde la semántica, hacia el lexicón de
de u n se g u n d o in p u t, en este caso desde la se m án tica, h a c ia el lexicón de
outpul grafémico.
o u tp u t grafém ico. Ellis Ellis(1982;
(1982;1984b)
1984b) sugiereq uque
sugiere e losloserro errores
re s e spesporádicos
o rá d ico s enen
esta ru ta en los su je to s n o rm a le s p o d ría n ser resp o n sab les del p epequeño
esta ruta en los sujetos normales podrían ser responsables del q u e ñ o n únú-­
mero de lapsus semánticos en la escritura (p. ej., escribir
m ero de la p su s se m á n tic o s en la e sc ritu ra (p. ej., escrib ir in v o lu n tariam en teinvoluntariamente
S PSPEAKING
E A K I N G [h [hablando)
ab ia n d o ] p opor reading[leyendo]
r reading [leyendo) o oL ALASTS T W WEEKE E K [la[la sem semana
an a
p asad a ] p o r n e x t w e ek [la se m a n a p ró x im a]) d escrito s p o r E llis (1979b) y y
pasada] por next week [la semana proximal) descritos por EIlis (1979b)
Hotopf (1987, 1983).Presumiblemente, sin embargo, el hecho de que la entrada
H o to p f (1987, 1983). Presum iblem ente, sin em bargo, el hech o de q u e la en trad a
deseada
d esea d a deldellexicón
lexicónd edeo uoutput grafémico
tp u t grafém ico esté estée spespecificada
ec ifica d a p opor r d odoss fu fuen-
en ­
tes, una desde el sistema semántico y la otra desde el lexicón de output de
tes, u n a desde ei sistem a se m án tico y la otra desd e el lexicón de o u tp u t de
habla, ayuda a reducir cualquier tendencia intrínseca hacia el error en el sis-
h a b la , a y u d a a re d u c ir cu a lq u ie r te n d e n c ia in trín se ca h ac ia ei e rro r en el sis­
tem tema.
a.
,.
¡ "

'¿;__.~
,

.
.

Palabra orca

Sisteta
S is te m a 00
de
Ortografía
O rto g ra fía yy escritura
escritura li5

anaüsls
. a n á lis is
audUsvo
auditivo

<,

" L e x ic ó n
ee
ae input
input
a u c ü iv o
auGitlV~

\
-.
Sistema
S is ie m a
semántico
s e m á n tic o

\
~/
/
Lexicón
\
L e x ic ó n
d e output
de output ----+-
Lexicón
de
L e x ic ó n
d e ouJput
o u tp u t
d e h a b la g r a fé m ic o

\
-: 9"lé~

Nive1 Conversión-
C o n v e r s ió n Nive!
N iv e l
ronémico -----+ Fooema-
Fonem a- .__. gr¡;emK:Q
fo n é m ic o
grafema
g r a le m a

1
Habla
H a b la Escritura
E s c r ito r a

FrG.7.1.
Fíg. 7.1. Modelo
M o d e lo juncional
fu n c io n a l simple
sim p le para
p ara la
la escritura,
escritura, que
q u e muestra
m uestra las
ias relaciones
relaciones propuestas
p ro p u e sta s entre
entre
el
e l reconocimiento
reco n o cim ien to verbal
verbal auditivo,
auditivo, la
ia producción
p ro d u c c ió n hablada
hablada yy la
la escritura.
escritura.

UN
U N MODELO
M O D E L O PARA
P A R A LA
L A ESCRITURA6
E S C R IT U R A 6
Del an
Del análisis
á lisis precedente
p recedente se se desprende
d esp re n d e una
u n a teteoría
o ría de de la
la escritura
escritu ra que q u e puede
p u e d e ex-
ex­
presarse
p resarse m e d ia n te un d ia g ra m a co m o el de la figura 7.1. La m a y o ría del
mediante un diagrama como el de la figura 7.1. La mayoría dei mo-
m o­
delo
delo (p (partes
artes superior,
superior, cen central
tral ee inferior izquierda)
in fe rio r iz q u ierd a) es es una
u n a simple
sim ple re reproducción
p ro d u c c ió n
del modelo
del m o d e lo para
p a ra elel reconocimiento
reco n o cim ien to verbal
v erb a l auauditivo
d itiv o yy dede pproducción
ro d u cc ió n hablada
h a b la d a
que desarrollamos
que d esarro llam o s en en los
los ccapítulos
a p ítu lo s 55 yy 6 (véase figura
6 (véase figura 6.1,6.1, p.p. 145).
145). Los Los nue-
nue­
vos elem
vos elementos,
en to s, aañadidos
ñ a d id o s a a ese
ese m modelo
o d e lo ppara
a ra incorporar
in c o rp o rar iaslas capacidades de
ca p a c id a d e s de
la eescritura,
ia scritu ra, soson n el lexicón de
el lexicón u tp u t dde
de ooutput e habla,
h a b la , el nivel grafém
el nivel graférnico,ico, la la co
conver-
n v er­
sión fo
sión fonema-grafema,
nem a-grafem a, adem además ás dede las
las conexiones
conexiones entre entre sí con los
sí yy con los demás
dem ás co com-m­
pponentes
o n en tes de de totodo
d o el el sistem
sistema. a.
Para
P resumir
a ra resu m ir yy rec recapitular brevemente,
ap itu lar brevem ente, ei el sistem
sistemaa de de ananálisis
álisis au auditivo
d itiv o yy
el lexicón
el lexicón de de in
input auditivo m
p u t auditivo median
ed ian en en elel reconocim
reconocimiento ien to dede las
las ppalabras oídas
a la b ra s oídas
yy acactivan sus significad
tiv a n sus significados os enen el el sis
sistema
te m a semsemántico.
ántico. P Para
ara ddecir
ecir uunan a ppalabra,
a la b ra ,
su eentrada
su en el
n tra d a en el sistem
sistemaa sem semántico
án tico es es eempleada
m p ic a d a ppara recuperar su
a ra recuperar su ppronuncia-
ro n u n c ia ­
ción (fo
ción (forma fonérnica)
rm a foném desde el
ica) desde el lexicón
lexicón de de ooutput
u tp u t dede hab
habla.la. PPara escribir
ara escrib ir uuna
na
palabra familiar cuya ortografía es conocida, se activa la
p a la b ra fam iliar cuya o rto g ra fía es co n o c id a , se activa la e n tra d a p a ra esa entrada para esa
ppalabra en el
a la b ra en el lexicón
lexicón de de ooutput
u tp u t ggrafémko.
rafém ico . E Esta actívadón dderiva
sta activación delSlStélñá
eriv a del sistem a
semántico
se m án tico yy ta también
m b ié n deídel lexicón
lexicón de de ooui¡;utae habla. Los
u tp u t de habla. Los'erroerrores
res sesemáñ'iTCOs
m án tico s
;ñTa'escritura.-·sonerroresenla--ilCtlVaci
en la e sc ritu ra so n errores en la a c tiv a c ióóñ'desdeersistenla"setÜáñTíCo;Tü's"-
n desde el sistem a sem án tico l ios'
errores de
errores de so
sonido
n id o simsimilar son erro
ilar son errores
re s en en la la activación
aClivacióñ-de5aeer1ex.ícOñ--ae"
desde el lexicón dé

6. Aunque
6. Aunqueescritura
escrituraparece
parecela iamejor
m ejortraducción,
traducción,el eltérmino
térm inooriginal. spelling,
original, spelling,implica
implicatambién
también,or-o r­
tografía oo deletreo.
tografía deletreo. <7v.
(N, dei
del T.)
T.)
l/O
i /o Neuropsicologia cognitiva humana
N eu ro p sic o lo g ia cognitiva h u m a n a

output
o u tp u t de
de habla.
h a b la . Lo
L o que
q u e es
es liberado
lib e ra d o desde
d esde el
el lexicón de output
lexicón de o u tp u t grafémico
g rafém ico
es-'u-iiacadenade grafemas, es "decir, una descripciÓnabstracta defaseé'ueñ-""""
es u n a ca d en a de g rafem a s, es decir, u n a descrip ció n a b s tra c ta de la secuen-
cia
cía dede letras
letras que
q ue puede
p u e d e exteriorizarse
ex te rio riz a rse en Torma impresa, manuscr~'
enTormalmpre^^^^ meca~
m eca­
ñograTIaaa,--íñecrrañie(reret'i:¡~ooraro"cre--cü'aJqurer-'orio--moaó:-._-"'
n o g ra fia d a , m e d ia n te d eletreo oral o efe cu a lq u ie r o tro m o d o .
..~~--._-
No de5emos olVícErqlieTos escritores competentes pueden geñerar inten-
N o debem os o lv id a r q u e Tos escritores c o m p é té n te F ^ é d ^ d g e n e ra r in te n ­
tos
to s verosímiles
verosím iles sobre so b re las
las formas
fo rm a s escritas
escritas de de palabras
p a lab ras no n o familiares
fam iliares usando
u sa n d o
procedimientos para traducir formas habladas (fonémicas) en cadenas de le-
p ro ce d im ie n to s p a ra tra d u c ir fo rm a s hab lad a s (fo n ém icas) en c a d e n a s de ie-
~ Hemos señalado que -ésta modáJ¡''dáCf de ácceder'a la órtografra-"noes,-
H em o s se ñ a la d o q u e esta m o d a lid a d de acced er a la o rto g ra fía n o es,'
como algunos autores han propuesto, la única estrategia para escribir cual-
co m o alg u n o s a u to re s h a n p ro p u e sto , la única estra te g ia p a ra esc rib ir cu a l­
quier palabra, pero no hay ninguna duda de que existe como estrategia op-
q u ie r p a la b ra , p ero n o hay n in g u n a d u d a de q u e existe c o m o estra te g ia op-
cional para recrear la forma escrita de las palabras no almacenadas' en el
c-IQ.nal p a ra recrear la fo rm a esc rita de la s p a la b ra s_ n o ^ a lm a c e n a d a s' en el
Jexiéón de output grafémico. Hemos representad~oesta'-estrategla'éom-ome-::-
...].gxigón.de o u tp u t g ra fé m ico. H em o s represen tad o e sta"estra teg ia’cd m d 'm eE
Fdiada
iajd a ppor
o r j ¡os
q s pprocesos
ro cé sos ddeé conversión
conversión fonemfonema-grafema
a-g rafem a ponieponiendo en ccomti'ñí-
n d o en o m ü n ’L
cación el nivel fonémico y el nivel grafémíco. En la práctica,-este únIco cajÓn
c.‘lPÍdn n *ve^ fo n é m ic o y el nivel g rafém ico. E n la p rá c tic a , este ú n ic o d a jó ñ *
ctci,-eCUbrir diversos procesos, Para elaborar una forma escrita por este pro-
deb e cu b rir diversos p ro ceso s. P a ra elab o rar u n a fo rm a escrita p o r este p ro ­
cedimiento,
cedim iento, la la fo
forma
rm a hhablada de uuna
a b la d a de n a ppalabra debe, en
alab ra debe, en pprimer lugar, ser
rim e r lugar, ser fra
frag-

mentada en sus fonemas constituyentes (sonidos). Cada fonema
m e n tad a en sus fo n em as constituyentes (sonidos). C a d a fo n em a debe ser reem ­ debe ser reem-
pplazado
la z a d o ppor
o r lala le
letra
tra oo las
las letras
letras aapropiadas
p ro p ia d a s yy la
la ccadena resultante
a d e n a resu ltan te ddeber ser
e b e r ser
almacenada al tiempo que es creada. Con una palabra regular existe una
a lm a c e n a d a al tie m p o q u e es c re a d a . C o n una p a la b ra reg u la r existe u n a p ro ­
pro-
babilidad razonable de que el intento de elaborar la forma escnta tenga éXl:--
bab ilid a d ra z o n a b le d e q u e el in te n to de elab o rar la fo rm a é s F f ta l e n g a ’"éxF™~
'ta,perolos'-ca"prTcllósae1"aortograflaTngIeSasoñfáTéSQüeesIñliY'ProoaETe
■tgr..P!;r?.J..0j..c-aPricbos & *a ortograliaTi i ^
Eue m
que muchas
h as ppalabras
a llb r a s nno sean escritas
escritas cocorrectamente mediante esté pprocea¡:
ffi1eñtüu cCHátfie'ld o sean rrectam en te m
y Patterson; 1983f'tos errores ....
e d ian te este rocedi-
resli'ITañies, e;:presíóú-(fe-ri-
y P a tte rso n , 1983). Los errores resu ltan te s, ex p re sid n 'd é Ta
implicación
im del sistem
p licació n del sistemaa de de conversión
conversión fo fonema-grafema,
n em a-g rafem a, su suenan, al ser
e n a n , al ser pprodu-
ro d u ­
cidos, como la palabra deseada (p. ej., CASSEL por coste! [castillo], o TAY-
cidos, com o la p a la b ra d e s e a d a (p. ej., C A S S E L p o r ca stel [castillo], o TAY-
BBULU L ppor table
o r ta b le [m[rnesaj). Tales errores son, por supuesto, comunes en los ni-
esa]). Tales errores son, p o r su p u esto , co m u n es en los n i­
ños, que aún tienen que acumular un gran stock de entradas en sus lexicones
ño s, qu e a ú n tienen q u e a c u m u la r un g ran stock de e n tra d a s en sus lexicones
ddee ooutput
u tp u t ggrafémicos
rafém ico s yy que, que, dde este mmodo,
e este se ven
o d o , se ven oobligados
b lig ad o s aa re recurrir
c u rrir aa esta
esta
escritura de ensamblaje con mayor frecuencia que los adultos con más peri-
escritu ra de e n sa m b la je con m a y o r frecuencia q u e los a d u lto s co n m á s neri-
cia (Ellis,
cia (Etlis, 1984b).
1984b). P
¿Cómo
¿C explica nnuestro
óm o explica u e s tro mmodelo los casos
o d e lo los casos dedelos los ppacientes
acien tes qque u e hhemos
em o s exa­exa-
m in a d o en este c a p ítu lo ? E l p a c ie n te de Levine y cois. (1982), E B , q u e ppre-
minado en este capítulo? El. paciente de Levine y cols. (1982), EB, que re ­
sesentaba
n ta b a uunan a eescritura
scritu ra ppreservada
re se rv a d a enen elel contexto
contexto de de uuna
n a exexpresión
p resió n hhablada
a b la d a
explicita e interna completamente abolidas, había perdido al parecer el uso
explícita e in te rn a c o m p le ta m e n te ab o lid as, h a b ía p e rd id o al p are cer el uso
de su lexicón de output de habla y el nivel fonérnico, pero conservaba el resto
de su lexicón de o u tp u t d e h a b la y e¡ nivel foném ico, p ero co n serv ab a el resto
de los componentes lingüísticos, incluyendo los empleados en la escritura de
de los co m p o n en tes lin g ü ístic o s, in clu y en d o los em p lea d o s en la e s c ritu ra de
p palabras
a lab ras fam familiares.
iliares.
La paciente de Bub y Kertesz (1982a), MH, era anómica en su habla es-
L a pacien te de B ub y K ertesz (1982a), M H , era a n ó m ic a en su h a b la es­
p pontánea,
o n tá n e a , inindicando
d ic a n d o u una
n a altealteración
ra c ió n enenlala activ
activación
ació n d de las e nentradas
e las tra d a s enen elel
de output
lexicón de o u tp u t d e h a b la d e sd e el sistem a sem án tico (véase c a p ítu lo 5,5,pp.
lexicón de habla desde el sistema semántico (véase capítulo pp.
116-124). Esta paciente era menos anómica en la escritura,
116-124). E sta ^paciente e ra m e n o s an ó m ica en la e scritu ra, lo q u e im p lic a lo que implica
u una
n a mmenor dificultad
e n o r d ific u lta d enenlalaacactivación
tiv ació n dedelas lase nentradas dellex
tra d a s d el icó n dedeo uoutput
lexicón tp u t
graférnico, Algunos de los errores de MH implicaban un «conocimiento léxi-
grafém ico. A lg u n o s de los erro re s de M H im p licab an u n « c o n o c im ie n to léxi­
cocop arcparcial»,
ial» , eneneielq uquee sósólo
lo p aparte
rte dedelalaform forma escrita d edeu nuna
a escrita a p apalabra
la b ra p opodía
d ía
recuperarse desde el lexicón de output grafémico (p. ej., escribía orchatria
recu p erarse desde ei lexicón d e o u tp u t grafém ico (p. ej., escrib ía orchatria
p opor orchestra [o[orquestaj).
r orchestra rq u e sta ]). MMH H e ra era tam
también
bién inincapaz
c ap a z dedea sigasignar
n a r laslas foformas
rm as
Ortografia y escritura
O rto g ra fía y escritu ra 17i
177

escritas adecuadas
escritas a d e c u a d a s aa las
las seudopalabras
s e u d o p a la b ra s qque u e podía repetir
p o d ía rep etir cocorrectamente,
rrectam en te, im im-­
pplicando
lic an d o una alteraciónn en
u n a alteració en el el ccomponente
o m p o n e n te de de conversión
conversión fo fonema-grafema.
n em a-g rafem a.
El
El paciente
p ac ie n te ddisgráfico
isg ráfico ««fonológico)
fo n o ló g ic o » ddee Shallice (1981b), PR,
Shallice (1981b), P R , que
que podía
p o d ía
escribirir correctamente
escrib c o rrec tam en te m muchas
u ch as palabras
p a la b ra s reales
reales pero pero m muyuy po pocas
cas se seudopala-
u d o p a la ­
bras, también
bras, ta m b ié n se se supone
supone que q ue sufría
su fría una u n a aalteración
lterac ió n en en elel sistema
sistem a de de conversión
conversión
fo n e m a -g ra fe m a . C o m o los d isg rá fic o s « fo n o ló g ico s» , los d isg ráfico s ««pro-
fonema-grafema. Como los disgráficos «fonológicos», los disgráficos p ro ­
fundos»
fu n d o s» ddisponen
isp o n e n de de uunos sistemas
nos sistem as ddee conversión
conversión fo fonema-grafema
n em a-g rafem a casi casi inino-

era n tes yy ddeben
pperantes apoyarse ppor
eb en apoyarse o r ccompieto
o m p ie to en en la la recuperación
recuperación de de ppalabras
alab ras gglo-lo ­
bbalmente
alm en te ddesdeesd e ioslos sistem
sistemas del lex
as del lexicón
icó n ddee ooutput graférnico.
u tp u t grafém ico. D Dee hecho,
hecho, ddos os
de los
de los cucuatro disgráficos ««fonológicos»
a tro disgráficos descritos por
fo n o ló g ico s» descritos por Roeltgen,
Roeltgen, SevushSevush yy H Heil-
eil-
mman (1983) co
an (1983) cometían
m etían algúnalgún erro errorr se semántico,
m á n tic o , dede m modo
o d o qqueu e nno está claro
o está claro ddón-ón­
de debía dibujarse la línea divisoria entre estos dos
de d eb ía d ib u ja rse la línea d iv iso ria e n tre estos dos supuestos « sín d ro m es» .supuestos «síndromes».
AAll igigual
u al qque
u e en las dem
en las demás situaciones,
ás situ ac io n es, ddebemos
eb em o s in interpretar
te rp re tar yy exextraer
traer cconclu-
o n c lu ­
siones aa ppartir
siones a r tir dede pacientes
pacientes in individuales,
d iv id u a le s, en en lugar
lugar de de hhacerlo
acerlo de de categ
categorías
o rías
««sindrórnicas»
sin d ró m ic a s» dde status
e sta incierto.
tu s incierto.
Ya hhemos
Ya e m o s se señalado
ñ ala d o qu quee ppara
a ra qque u e sese pproduzcan errores sem
ro d u zc an errores semánticos
án tico s en en lala
escriturara deb
escritu debee existir
existir uuna alteración
n a alte ra c ió n en en la la ruruta el -sisremaa se
entre ei/sistem
ta entre semántico
m án tico yy
el lexicón ddee ooutput
el lexicón grafémico.
u tp u t grafém ico. A Además,
d em á s, es es ccuanto
u a n to m menos
enos ddefendible
efen d ib le qqueu e uunana
condición
co n d ició n nnecesaria
ec esaria ppara a ra ququee aaparezcan
p a re z c a n lo loss errores
errores sem semánticos
án tico s es es que
que exista
exista
uuna alteración
n a alte ra c ió n en en loslos sistem
sistemas as de de cconversión
o n v e rsió n fonemfonema-grafema.
a-g rafem a. PPor ejemplo,
o r ejem plo,
es difícil imaginar que le hubiera escrito CLOCK
es difícil im a g in a r q ue J C h u b ie ra e s c rito C L O C K [reloj] p o r tim e [tiem [reloj] por time [tiempo]po]
oo C CHAIR
H A I R [S [SILLA]
IL L A ] ppor o r ddesk [escritorio]
e s k [escrito rio ] sisi los
los procedim
procedimientosientos de de conversión
conversión
fonema-grafema
fo intactos hhubieran
n e m a -g ra fe m a intactos u b ie ra n tr tratado
a ta d o aa timtime e yy aa ddesk como
e s k co m o sseudopala-
e u d o p a la ­
bras yy ggenerado
bras e n e ra d o al al m menos
enos uuna n a tt ccomo
o m o la la úúnica letra con
n ic a letra con pprobabilidad
ro b ab ilid ad dde e irir
enen pposición inicial en
o sic ió n inicial rime
en tim e yy uuna n a dd ccomoo m o la la letra
letra inicial
inicial m más
ás pprobable
ro b ab le pparaa ra
ddesk.
esk. N No estamos
o estam defendiendo
o s defen d ien d o qque esta rruta
u e esta u ta imimpida
p id a quque se pproduzcan
e se errores
ro d u z c a n errores
semánticos
se m án tico s en en las
las perso
personasn as nnormales
o rm a le s qquienes pueden, ppor
u ie n e s pueden, o r ootra
tra pparte,
arte , ppresen-
rese n ­
tar un buen número de ellos, sino que su aparición
ta r u n b u e n n ú m e ro de ellos, sino q u e su ap a ric ió n en la escritu ra requiere en la escritura requiere
lala existencia
existencia de de uuna alteraciónn en
n a alteració en ioslos siste
sistemas
m a s de de conversión
conversión fo fonema-grafema
n em a-g rafem a
junto
ju n to co conn uuna alteración de
n a alteración de lala tra transmisión
n s m is ió n sem semántica.
ántica.

EESCRITURA INTACTA EEN


S C R IT U R A INTACTA N LA LA «"SORDERA
SORDERA
VERBOSEMÁNTICA,)
V E R B O S E M Á N T IC A »
EEn n elel ccapítulo
a p ítu lo 66 nosnos hem
hemos referidoo aall fe
os referid fenómeno
n ó m e n o de so rd era vverbosernán-
de lala ««sordera e rb o se m án ­
tica»,
tic a» , qqueu e co consiste
n siste en en qque los ppacientes
u e los a c ie n te s ppueden
u e d e n ooír repetir
ír yy rep etir ppalabras
alab ras hhabla-
a b la ­
ddas,
as, ppero
e ro so son incapaces de
n incapaces de ccomprender
o m p re n d e r lolo qque oyen. TTiene
u e oyen. iene pparticular relevan-
a rtic u la r relevan­
cia ppara
cia este ca
a r a este capítulo
p ítu lo elel hecho
hecho de de qque
u e al al mmenos algunos de
enos algunos de estos
estos pacientes
pacientes
ppuedan
u e d a n serser tatambién capaces de
m b ié n capaces de eescribir
sc rib ir co correctamente
rrectam en te las las ppalabras que nno
a la b ra s que o
ppueden
u ed e n co comprender.
m p re n d er. Si Si susu ccomprensión
o m p re n sió n lelectora está inintacta,
c to ra está estos pacientes
ta cta, estos pacientes
ppodrán
o d rá n en entonces leer lolo qque
to n c e s leer ue aacaban
c a b a n dde escribir
e esc rib ir yy de de este
este mmodoo d o cocomprender
m p ren d er
lolo qque
u e se se les
les aacaba
c a b a dede decir.
decir. El
El eejemplo
je m p lo qque citamos
u e citam os en en elel ca
capítulo
p ítu lo 66 oocurrió
cu rrió
ccuando
u a n d o BBramwell (1897)ppreguntó
ram w ell (1897) reg u n tó aa eesta paciente: «¿L
s ta paciente: «¿Le e ggustaría venir aaEEdirn-
u staría venir d im ­
burgo?» La
burgo?» La ppaciente
ac ie n te no no ppudo
u d o ccomprender
o m p re n d e r iala ppregunta
reg u n ta pero escribió, lala
pero lala escribió,
leyó yy co
leyó contestó
n te stó ad adecuadamente
e cu a d am en te (v (véase
éa se EEllis, 1984a).
llis, 19S4a).
LLa
a eescritura
s c ritu ra alal ddictado
ictad o sinsin ccomprensión
o m p re n sió n mmostrada
o stra d a ppor estos ppacientes
o r estos acien tes no no
178 Neuropsicologta cognitiva humana
N eu ro p sic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

es efectu
es efectuadaad a m mediante
ediante la la conversión
conversión fonem fonema-grafema,
a-grafem a, pporque o rq u e nnoo cocometen
m eten erro erro-­
res ««fónicos»
res fó n ico s» yy escriben
escriben co correctamente
rrec tam en te las las ppalabras irregulares (K
alab ras irregulares (Kohn
ohn yy FFried-
ried-
mman, 1986; PPatterson,
a n , 1986; 1986). LLa
atte rso n , 1986). a oortografía
rto g ra fía dede las
las ppalabras
a lab ras qque escriben
u e escrib en sinsin
comprender debe, por tanto, recuperarse desde el lexicón de
c o m p re n d e r debe, p o r ta n to , rec u p erarse desd e ei lexicón de o u tp u t g ra fé m i­ output graférni-
ca. ¿¿Pero
co. P ero cuálcuál es es lala ruruta
ta ddesde
esd e elel in input
p u t auauditivo
d itiv o hhasta
a sta lala sa salida
lid a eescrita
scrita qque ue
p e rm ite este tip o de re c u p e ra c ió n sin p a s a r p o r ei sistem a sem án tico ? PPatter-
permite este tipo de recuperación sin pasar por el sistema semántico? a tte r­
son
so (1986) ppropone
n (1986) ro p o n e uunan a ruruta desde elel lexicón
ta desde lexicón de de ininput
p u t au auditivo
d itiv o hhasta
a s ta elel lexi­
lexi-
cón de output grafémico a través del lexicón de output de
có n d e o u tp u t grafém ico a través dei lexicón de o u tp u t de h ab la. L a p ro p u e s ­habla. La propues-
tata eses qque las conexiones
u e las conexiones uuno n o aa uuno n o en entre las en
tre las entradas
tra d as del del lexicón
lexicón dde e ininput
put
aauditivo
u d itiv o yyelel lexicón
lexicóndde e ooutput
u tp u t de dehhabla
a b la ppermiten
erm iten aalas lasppalabras
alab ras ooídas activar
íd a s activ ar
ddirectamente
ire c ta m e n te sus suseentradas
n tra d a s en en eiel lexicón
lexicón de de ooutput
u tp u t dede hhabla.
a b la . CConexiones
o n ex io n es uunono
aauuno, deltip
n o , del tipoo dedelaslasya yammencionadas
e n c io n a d a s enenrelación
relaciónco con lasen
n las entradas
tra d as ccorrespon-
o rre s p o n ­
dientes en el lexicón de de habla
d ie n tes en el lexicón de o u tp u t de h a b la y el lexicón de ooutput
output y el lexicón de u tp u t ggrafémico
rafém ico
ppermitirían,
e rm itiría n , ppor o r tatanto,
n to , lalarerecuperación
c u p e ra c ió n de delalaoortografía
rto g ra fía de delaslasppalabras
a la b ra s ooídas
íd as
uusando
s a n d o uunan a ruruta
ta qu quee esesléxica,
léxica, r urutata de deppalabras enteras qque
alab ras enteras u e nnoo ppasa
a s a ppor las
o r las
representaciones
rep rese n tac io n e s de de los
los sig
significados
n ific ad o s de de las
las ppalabras
alab ras del del sistem
sistema semántico.
a sem án tico .
AAunque
u n q u e estaesta ppropuesta
ro p u esta esesvválida,
álid a, PPatterson (1986) adadmite
a tte rso n (1986) m ite qqueu e iala evidencia
evidencia
enensusufavor,
favor,enenrelación
relación cocon n laslasa alternativas
lte rn a tiv a s c como
o m o ias lasconexiones
conexionesddirectasirec tas en en-
­
tre las entradas en el lexicón de input auditivo y el lexicón
tre la s e n tra d a s en el lexicón de in p u t au d itiv o y el lexicón de o u tp u t g rafém i­de output graférni-
co, ppodría
co, o d r ía serser mmás fuerte.
ás fuerte.

EELABORACiÓN E LLA
L A B O R A C IÓ N DDE A EESCRITURA
S C R IT U R A AA PPARTIR
AR TIR
. DEL
D E L SSONIDO:
O N ID O : ««DISGRAFIA
D IS G R A F IA DDEE SSUPERFICIE"
U P E R F IC IE »
BBeauvois
eau v o is y yDDérousné
érousné (1981)(1981)d describieron
e sc rib ie ro n un unp paciente francés,
ac ie n te fran cés, RG, RO,cucuyos
y o s p pro-
ro ­
b blemas
le m a s dedeescritura
escriturae ra eran casiexexactamente
n casi actam en te los loso opuestos
p u esto s a alos losp presentados
rese n tad o s p por
or
elelp apaciente
c ie n te P PRR dedeShallice.
Shallice.MMientras
ie n tra s q uequePPR escribía
R escrib ía bienbienlas lasp palabras pero
a la b ra s p ero
deficientemente
d efic ien tem e n te las lasseseudopalabras,
u d o p a la b ra s, RRO G p opodía generar
d ía g en e rar foformas escritasv ero
rm a s escritas verosí-
sí­
miles para las seudopalabras con facilidad, pero escribía también
m iles p a ra las se u d o p a la b ra s c o n fac ilid a d , p e ro escrib ía ta m b ié n p a la b ra s palabras
realescocomo
reales m o sisifufueran
eran seseudopalabras.
u d o p a la b ra s. E Es decir,p ro
s decir, producía
d u c ía u nunaa foforma escrita
rm a escrita
fo n o ló g ic a m e n te verosím il p a ra c a d a p a la b ra , p ero los ca p rich o s de la o rorto-
fonológicamente verosímil para cada palabra, pero los caprichos de la to ­
grafía
g ra fía fra francesa
n ce sa d edeterminaban
te rm in a b a n q uque estasform
e estas formas escritasfufueran
as escritas eran cocon frecuencia
n frecu en cia
incorrectas.P oPor
incorrectas. ejemplo,
r ejem plo, RG, RO,erróneam
erróneamente escribíahabite
ente escribía habite[hábil]
[hábil]cocomo
m o A ABILE
B IL E
y yHRABIL,
A B I L , fafauteuil [sillón]c ocomo
u te u il [sillón] m o F FAUTEUJ
A U T E U I y yF FHOTEUIL,
H O T E U IL , rarameaum ea u [ram [ramo]
o]
c o m o R A M O y co peau co m o C O P O T . E l francés, co m o el inglés, tie n e tatan
como RAMO y copeau como COPOr. El francés, como el inglés, tiene n
p opocas
c a s p apalabras cuyafoforma
la b ra s cuya escritac ocorrecta
rm a e scrita rre c ta p upueda
e d a predpredecirse
ecirse c ocon n seseguridad
g u rid a d
a ap apartir
r tir dedesus susp ro
pronunciaciones,
n u n cia cio n e s, q uquee elelescrito
escritor
r cocompetente
m p ete n te debe deberea realmente
lm en te
a lm a c e n a r la o rto g ra fía de las p a la b ra s fam iliares en la m e m o ria, n onoe la
almacenar la ortografía de las palabras familiares en la memoria, elabo-
bo­
rararla
r la a ap apartir
r tir deldelsonido.
sonido.SiSielellelector
c to r fufuera
e ra ununesc escritor
rito r fofonológico
n o ló g ico eneninglés
inglés
o ofran francés,
cés, sus susinintentos
te n to s te tendrían
n d ría n mmuchau c h a mmayor
ayor p oposibilidad
sib ilid a d dedeser sercocorrectos
rrecto s
con las palabras regulares que con las irregulares. Esto
co n las p alab ras regulares qu e c o n las irregulares. E sto era co m p le ta m e n te era completamente
c iecierto
rto enenel elcaso casodedeRG RO,
, q uque
e esc escribía
rib ía cocorrectamente
rrec tam en te a lre alrededor
d ed o r deldel9090%%dede
las palabras regulares, palabras de ortografía predecible,
las p alab ras regulares, p alab ras de o rto g ra fía predecible, pero m enos del pero menos del4040% <70
d edelaslasirregulares.
irregulares.
A lAligual
igualque
queRG,
RO,la lap ac
paciente
ie n te dedeH Hatfield Patterson
a tfie ld y yP atte (1983),
rso n (1983), TP,sesec ocon-
T P, n­
virtióenenu na
v irtió unaescrito
escritora
ra fofonológica
n o ló g ic a a ap apartir
rtir deldelACV.
ACV.SuSucucuadro
a d ro eraeraligera­
ligera-
Ortografía
O rto g ra fía yy escritura
escritu ra 179
¡79

mente
m ente más
m ás complejo
co m p le jo que
qu e elel de
de ROR G pero,
pero, como
c o m o consecuencia,
co n secu en cia, quizás
q u izás incluso
incluso
más
m ás informativo.
in fo rm ativ o . Dado
D a d o que
q ue la
la escritura
escritu ra de de TPT P era
era predominantemente
p re d o m in a n te m e n te fono-
fo n o ­
lógica,
lógica, tenía
te n ía mucho
m u c h o más
m ás éxito
éxito alal escribir
escrib ir las
ias palabras
p a la b ra s regulares
regulares que q u e las
las irre-
irre­
gulares
gulares yy muchos
m u c h o s dede sus
sus errores
errores dede ortografía
o rto g ra fía eran
eran claramentefónícos
c laram e n te fó n ic o s (p.(p. ej.,
ej.,
F L U D por
FLUD f l o o d [inundación],
p o r flood L A F por
[in u n d ació n ], LAF laugh [risa],
p o r laugh A N S E R por
[risa], ANSER p o r answer
answ er
[respuesta)
[respuesta] yy NEFFUEN E F F U E por n ep h e w [sobrino]).
p o r nephew [sobrin o ]). Las L as complicaciones
co m p licacio n es en en este
este
cuadro,
cu ad ro, que
q ue muestran
m u e stra n que
qu e TPT P nono siempre
siem p re escribía
escrib ía exclusivamente
exclusivam ente desde desde el el
sonido,
so nido, eran
eran las las siguientes:
siguientes:

1. TP
1. T P logró
lo g ró escribir
escrib ir correctamente
co rrectam en te al al menos
m en o s en en unau n a ocasión
o casió n algunas
alg u n as pala-
p a la ­
bras
bras irregulares, incluyendo C O U G H [los], S I G N [signo], A U N T {[tía]
irregulares, incluyendo COUGR nos], SEGN [signo], AUNT tía] yy ANS-
AN S­
W E R [respuesta).
WER [respuesta]. Esto E sto demuestra
d em u estra que qu e no n o había
h a b ía perdido
p e rd id o completamente
co m p letam en te la la
capacidad
ca p ac id a d para p a r a escribir
escribir en en forma
fo rm a espontánea.
e sp o n tá n e a . (Es(E s probable
p ro b a b le que
q u e esto
esto mismo
m ism o
sea
sea cierto
cierto también
ta m b ié n para
p a r a RO.)
R G .)
2. Algunos
2. A lg u n o s de de los
los errores
errores ortográficos
o rto g rá fic o s de de TPT P revelaban
rev elab an claramente
claram en te un un co-
co­
nnocimiento
o cim ie n to pparcial a rc ia l de
d e la
la ortografía
o rto g ra fía específica
específica de de las
las palabras.
p a la b ra s. NoN o es es posible
posible
escribir
escribir erróneamente,
e rró n e a m e n te , como
co m o lo lo hizo
hizo TP, s w o r d [espada]
T P, sword [esp ad a] como S V /A R D sin
co m o Sf-lMRD sin
evocar d esd e el lexicón de o u tp u t g rafém ico el h ech o d é q u e sw o rd lleva
evocar desde el lexicón de output grafémico el hecho dé que sword lleva una
una
w, igual
w, igual qque u e non o ppodemos
o d e m o s escribir
escribir por p o r eerror a tc h [yate]
rro r yya/eh [yate] comoco m o YRAGHT
YHAG H T
sin evocar
sin evocar el el "hecho
h ec h o ddee que existe una
q ue existe u n a hh m mudau d a yy queq u e la vocal es
ia vocal es una no,
u n a aa yy no,
como
co m o podríamos
p o d ría m o s esperar
esp e ra r por p o r la
la ppronunciación,
ro n u n c ia c ió n , una u n a o.o. EEstos errores revelan
sto s errores revelan
qque
u e TP T P ppodía
o d ía en en ocasiones
o casiones recuperar
rec u p erar cierta
c ie rta información
in fo rm a c ió n so sobre
b re las
las palabras
p alab ras
que nno
que o ppodía escribir
o d ía escrib ir coconn to total
ta l corrección.
corrección.
3. Si
3. Si lala ppalabra
a la b ra queq ue se se ppedía
ed ía a a TPT P qque escribiera
u e escrib ie ra era
era un u n hhomófono,
o m ó fo n o , en en
ocasiones producía el otro miembro de la pareja de
o casiones p ro d u c ía el o tro m iem bro de la p a re ja d e h o m ó fo n o s co m o error, homófonos como error,
incluso ccuando
incluso u a n d o en en elel co
contexto
n tex to era bien claro
era bien claro cuál cuál eraera el el significado
sig n ificad o tran transmiti-
sm iti­
do. A
do. Así, esta ppaciente
sí, esta ac ie n te eerróneamente
rró n ea m en te esc escribía
rib ía sale [venta] co
sale [venta] comom o SSAIL [vela],
A I L [vela],
hale [sano]
hale [sano] ccomo om o H HAlL [grito] y ppane
A Í L [grito] [cristal] co
a n e [cristal] comomo P PAIN [dolor], aaunque
A I N [dolor], unque
en otras
en otras oocasiones escribía
casio n es escrib erróneamente
ía erró n eam en te hhail comoo H
a ll com HALE,
A L E , ppain
a in cocomo
mo P PANE
ANE
yy pplain [llanura] com
la in [llanura] como o P PLANE [plano). Reviste
L A Ñ E [plano]. Reviste pparticular
a rtic u la r imimportancia
p o rta n c ia el el he­
he-
cho de
cho de ququee aa veces
veces lo loss errores
errores oortográficos
rto g rá fic o s 'con co n loslos hhomófonos
o m ó fo n o s eraeran, en sí
n , en sí
mismos, de ortografía irregular (p. ej., moan [gemido]
m ism os, de o rto g ra fía irreg u lar (p. ej., m o a n [gem ido] in c o rrec ta m en te escri­ incorrectamente escri-
toto co como mo M MOWNO W N [co [cortado],
rtad o ], w write [escribir] co
rite [escribir] comomo R RIGHT [derecho], yy su
I G H T [derecho], sum m
[suma]
[sum a] cocomo
m o SSOME [algunos]). Ya
O M E [algunos]). Ya hhemos
em o s se señalado
ñ a la d o qque los erro
u e los errores
res co con los
n los
hhomófonos
o m ó fo n o s surgensurgen en en la la en
entrada
tra d a hhacia
a c ia elel lexicón
lexicón de de ooutput
u tp u t ggrafémico
rafém ico desde desde
el lexicón
el lexicón de de ooutput
u tp u t dede hhabla.
ab la.
EEn relación
n rela ció n ccono n lala fig
figura 7.1, TTP
u ra 7.1, P ppresenta
rese n ta cclaramente
laram e n te uun lexicón de
n lexicón de oout-
u t­
ppuf rafém ico ddañado.
u t ggraférnico a ñ a d o . EEsta
s ta ppaciente
ac ie n te nno o ppuede
u ed e ya ya acced
acceder er aa las
las en entradas
tra d as de de
muchas palabras que, sin duda alguna, formaron
m u ch as p a la b ra s que, sin d u d a a lg u n a , fo rm a ro n p a rte d e su v o cab u lario parte de su vocabulario
oortográfico.
rto g rá fico . Sin Sin em embargo, existen ppalabras
bargo, existen a la b ra s ppara las qque
a r a las u e aaún
ú n ppuede recuperar
u ed e recuperar
uuna n a in información
fo rm a c ió n pparcial.
arcial. Si Si lala oortografía
rto g ra fía de de uunan a ppalabra
a la b ra es es co
completamente
m p letam en te
inaccesible ppero
inaccesible ero ddispone
isp o n e de de uunan a aalternativa
lte rn a tiv a oortográfica
rto g rá fic a hhomófona,
o m ó fo n a , TTP puede
P puede
aaún ú n en en oocasiones
casio n es acced acceder er alal hhomófono.
o m ó fo n o . Si Si esto
esto ta también falla, su
m b ié n falla, su úúltimo
ltim o re­ re-
curso es
curso es eelaborar
la b o ra r uuna n a tetentativa
n tativ a pprobable
ro b a b le so sobre
b re ia la foforma escrita de
rm a escrita de esta
esta ppala-
ala­
bbra ra aa ppartir
a rtir de de susu sosonido
n id o uusando
sa n d o sussus proprocesos
ceso s in intactos
ta cto s dde conversión fonem
e conversión fonema- a-
grafema.
grafem a.
180
180 Neuropsicotogia cognitiva humana
N eu ro p sic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

El patrón mostrado por TP y RG, consiste en abundantes errores fónicos


E l p a tró n m o stra d o p o r T P y R G , consiste en a b u n d a n te s errores fó n ico s
con una escritura pobre de palabras irregulares, ha recibido diversas etique-
co n u n a escritu ra p o b re de p a la b ra s irreg u lares, h a recibido diversas e tiq u e ­
tas por diferentes investigadores, incluyendo «disgrafia de superficie» (por
tas p o r d iferen tes investigadores, in c lu y en d o « d isg ra fia de su p erficie» (p o r
analogía con la «dislexia de superficie», capitulo 8), «dlsgrafia léxica» u «or-
a n a lo g ía co n la «dislexia de su p e rfic ie» , ca p ítu lo 8), « d isg rafia léxica» u « o r­
tográfica» y «escritura fonológica». Como señalamos en el capítulo 1, toda
to g rá fic a » y «escritu ra fo n o ló g ic a» . C o m o se ñ a la m o s en el ca p ítu lo 1, to d a
esta confusa terminología, basada en el deseo de etiquetar síndromes, puede
e sta c o n f u s a te rm in o lo g ía, b a s a d a en el deseo de e tiq u e ta r síndrom es, p u ed e
constituir
c o n s titu ir un
u n serio
serio inconveniente.
inconveniente. Nuestros
N u e stro s esfuerzos
esfu erzo s se
se centran
cen tran en
en explicar
explicar
los patrones de alteraciones en pacientes individuales en términos de altera-
los p a tro n e s de alteraciones en p ac ie n tes in d iv id u ale s en térm in o s de a lte ra ­
ciones de uno o más componentes de un modelo de procesamiento cognitivo
ciones d e u n o o m á s co m p o n en te s de u n m o d e lo de p ro cesam ien to co gnitivo
normal, y dentro del marco de este enfoque todos los pacientes que hemos
n o rm a l, y d e n tro del m arco de este en fo q u e to d o s los pacientes q u e hem os
analizado presentan alteraciones que afectan la recuperación de la ortografía
a n a liz a d o p rese n tan alteraciones q u e afe c ta n la rec u p eració n de la o rto g ra fía
de palabras que un día fueron familiares desde el lexicón de output grafémi-
de p a la b ra s q u e un día fu ero n fam iliares desde el lexicón de o u tp u t g ra fé m i­
co. Dado que la conversión fonema-grafema permanece intacta aún pueden
co. D a d o q u e la conversión fo n e m a -g ra fe m a p e rm a n e c e in ta cta a ú n p u ed e n
deletrear muchas palabras regulares correctamente, generar errores ortográfi-
d e le tre a r m u c h as p alab ras regulares c o rrec tam en te , g e n e ra r errores o rto g rá fi­
cos que suenan como la palabra deseada y, asimismo, generar formas escri-
co s q u e s u e n a n co m o la p a la b ra d e s e a d a y, asim ism o , g en erar fo rm a s escri­
tas
ta s verosímiles
verosím iles para p a r a seudopalabras,
seu d o p ala b ra s.
Una inspección cuidadosa de los casos hasta ahora descritos con este pa-
^ U n a in sp e cc ió n c u id ad o sa d e los casos h a s ta a h o ra d escritos con este p a ­
trón revela que en ninguno de ellos la evocación desde el lexicón de output
tr ó n revela q u e en n in g u n o de ellos la evocació n desde el lexicón de o u tp u t
grafémico está abolida por completo. Todos ellos siguen siendo capaces de
g rafém ico está ab o lid a p o r co m p leto . T odos ello s siguen sien d o cap aces de
escribir correctamente al menos algunas palabras muy irregulares. En tres
esc rib ir co rrec tam en te al m e n o s a lg u n a s p a la b ra s m u y irregulares. E n tres
casos, las palabras irregulares que seguían siendo accesibles resultaron ser
casos, las p a la b ra s irregulares q u e se g u ían sie n d o accesibles resu ltaro n ser
las palabras irregulares más comunes (de alta frecuencia) como talk [hablar],
las p a la b ra s irreg u lares m ás co m u n es (de a lta fre cu e n cia ) co m o ta lk [h ab lar],
nnoise [ruido] oo hhead
o ise [ruido] [cabeza]. D
e a d [cabeza]. Dichos casos so
ich o s casos sonn los
los de
de M MWW yy JGJO de
de GGood-
ood­
man y Caramazza (1986a, 1986b, 1986c; Goodman-Schulman y Cararnazza,
m a n y C a ra m a z z a (1986a, 1986b, 1986c; G o o d m a n -S c h u lm a n y C a ra m a zz a,
1987) y el de HO de Coltheart y Funnel (1987). Hemos visto en nuestra dis-
1987) y ei de HG^ de C o lth e a rt y F u n n e l (1987). H e m o s visto en n u e stra dis­
cusión en el capítulo 6, que en algunos pacientes «anómicos» y «afásicos
cu sió n en el ca p ítu lo 6, q u e en a lg u n o s p ac ie n tes « an ó m ico s» y « afásico s
con jerga neologística», la recuperación de las palabras comunes (de alta fre-
con je rg a n eo lo g ística» , la re c u p e ra c ió n d e ias p a la b ra s co m u n es (de a lta fre­
cuencia) puede estar preservada cuando el lexicón (o el acceso él) está altera-
cu en cia) p u e d e e star p reservada c u a n d o el lexicón (o el acceso él) está a lte ra ­
do. La recuperación de las palabras de alta frecuencia, tanto irregulares como
do. L a recu p eració n de las p alab ras de a lta frecu en cia, ta n to irregulares com o
regulares, parece estar preservada por igual en estos pacientes cuando una
regu lares, p arece estar p reserv ad a p o r igu al en esto s p acien tes cu a n d o u n a
alteración en el lexicón de output graférnico o en torno a éste les impide
alte ra c ió n en el lexicón de o u tp u t g rafém ico o en to rn o a éste les im p id e
una recuperación completa y correcta de las palabras menos comúnmente
u n a rec u p eració n co m p leta y c o rre c ta d e las p a la b ra s m enos co m ú n m en te
uusadas
sa d a s (de(de bbaja frecuencia).
a ja frecuencia). ..

EXTERIORIZACiÓN DEL CÓDIGO GRAFÉMICO


E X T E R IO R IZ A C IÓ N D E L C Ó D IG O G R A F É M IC O
La escritura manuscrita sigue siendo probablemente el modo más común de
L a e s c ritu ra m a n u sc rita sigue sien d o p ro b a b le m e n te el m o d o m ás c o m ú n de
expresar nuestro conocimiento sobre la ortografía, pero no es ciertamente
ex p resar n u e s tro co n o c im ien to so b re la o rto g ra fía , p ero n o es ciertam en te
el único. EEscribir
el único. sc rib ir a ammáquina,
á q u in a, ddeletrear envoz
e le tre a r en voza alta
lta — -incluso
in clu so elelalfab
alfabeto
eto MMor-
o r-
se o la ordenación de letras móviles- constituyen modos alternativos de ha-
se o la o rd e n a c ió n d e letras m óviles— c o n stitu y e n m o d o s altern ativ o s de h a ­
cer u uso
cer so d de e n nuestra
u e s tra c capacidad
a p ac id a d o ortográfica.
rto g rá fic a . DDaremos
a re m o s p por
o r susupuesto
p u esto q que
u e enen lala
recuperación de las formas escritas de las palabras familiares o en la elabora-
re c u p e ra c ió n de las fo rm a s escritas d e las p alab ras fam iliares o en la e la b o ra ­
ción de formas ortográficas posibles para palabras no familiares o seudopa-
ció n de fo rm a s o rto g rá fic a s po sib les p a r a p a la b ra s n o fam iliares o s e u d o p a ­
labras están implicados los mismos procesos, cualquiera que sea el modo
lab ras e stá n im p licad o s los m ism o s p ro ceso s, c u a lq u ie ra q u e sea e! m o d o
elegido entre estas alternativas de output, Es decir, consideraremos que estos
elegido en tre estas altern ativ as de o u tp u t. E s decir, co n sid erarem o s q u e estos
mmodos diferentes seseseseparan
o d o s diferentes p aran a ap apartir
r tir deldel nivel
nivelg rafém
graférnico,
ico.
I
Ortografía
O escritura
rto g ra fía yy escritura 181
181

, --------------*
- - - Nivel------------
Nivel--_ ► NNivel
iv e l ---_ Patrones--_
► Patrones------------ Escritura
Escritura
^;",gratémico
g rafé m ico alográfico
alográfico graiomotores
graíomotores
/ .
/
/
/
FIG.7.2.
Fíg. 7.2. PProcesos «corriente
ro ceso s aco rrien te aabajo»
b a jo » ddesde
e sd e eell nnivel grafémico
iv e l grafém requeridos ppara
ico requeridos explicar
a ra exp la ppro-
lica r la ro ­
dduccion
u cció n dde la escritura
e la escritura manuscrita.
manuscrita.

NNos centraremos
os cen trarem o s aaquí q u í enen los
los tra
trastornos
s to rn o s queque afe
afectan
cta n la la eescritura
s c ritu ra en en el el nivel
nivel
ggrafémico,
rafém ico, oo ppor o r ddebajo
e b a jo de de éste,
éste, enen pacientes
pacientes qu quee co conservan
n serv an uuna n a cacapacidad
p acid ad
aadecuada
d e c u a d a ppara
a ra ddeletrear
e le tre a r en en vozvoz aalta.
lta . D Debemos señalar, sin
ebem os señalar, sin eembargo,
m b a rg o , qque u e laslas
distintas modalidades alternativas de output parecen
d istin tas m o d a lid a d e s altern ativ as de o u tp u t p arecen su je ta s a sus p ro p io ssujetas a sus propios
trastornos.
trasto rn o s. A Así,
sí, K Kinsbourne
in sb o u rn e yy W Warrington (1965) describieron
arrin g to n (1965) describieron uun n ppaciente
ac ie n te cuyocuyo
deletreo en voz alta se hallaba más alterado que su ortografía
d eletreo en voz a lta se h a lla b a m ás a lte ra d o que su o rto g ra fía e s c rita . C ritch- escrita. Critch-
ley (1942)
ley (1942) ddescribe
escribe in incluso
c lu so tra trastornos
s to rn o s ad adquiridos
q u irid o s del del aalfabeto
lfa b e to M Morse
o rse yy dei del
código de
código de bbanderas
a n d e ras en en mmarineros señaleros con
a rin e ro s señaleros con lesiones
lesiones cerebrales.
cerebrales.
Ellis (1982)
Ellis (1982) ppropuso
ro p u so qque u e en en lala pproducción
ro d u c c ió n de de lala eescritura
s c ritu ra m manuscrita
a n u s c rita dde- e­
bberían
erían id identificarse,
en tificarse, al al mmenos,
enos, ddos estadios
o s estad io s ppor
o r ddebajo
e b a jo del del nivel
nivel grafém
grafémico. ico.
EEstos
stos estadestadios
io s se se mmuestran
u e stra n en en lala fig
figura 7.2. CCada
u ra 7.2. a d a le letra
tra del del aalfabeto
lfa b e to puede puede
adoptar diferentes formas que, siguiendo la terminología
a d o p ta r d iferentes fo rm a s que, sig u ien d o la te rm in o lo g ía lin g ü ístic a , ¡lam a­ lingüística, llama-
mmos os ««alógrafos».
a ló g ra fo s» . F, F, [[.5:],
£ ] , ff yy [[~) £ ] so son todos aló
n todos alógrafos
g ra fo s del del mmismois m o ggrafema
rafem a
qqueu e ppueden coexistir en
u e d e n coexistir en lala eescritura
scritu ra mmanuscrita
a n u sc rita de de uunan a mmisma
ism a ppersona,
e rso n a , com como o
ppueden
u ed e n hhacerlo
ac erlo B, E, bb yy I.fr,r , oo S, S, ss yy -o-'J . . En
En elel mmodelo
o d e lo de de EEllis,
llis, ppor o r tan tanto,
to ,
elel pprimer
rim e r ppasoa s o hhacia
a c ia lala ex exteriorización
terio riza ció n de de uuna
n a reprepresentación
resen tació n ggráfica rá fic a com como o
lala ddee lala eescritura
scritu ra mmanuscrita
a n u sc rita im implica
p lic a lala selección
selección de de lala fo forma
rm a aalográfica
lo g rá fic a dde- e­
seada
se ad a dde e ccada
a d a leletra.
tra. E Esto
sto crea crea uuna representación alal nnivel
n a representación alográfico.
iv e l alo g rá fic o .
Para EIlis (1982), la representación alográfica es
P ara E llis (1982), la rep rese n tac ió n alo g rá fica es u n a d e sc rip c ió n cuasi una descripción cuasi
espacial de la forma de cada letra. La representación
espacial de la f o r m a de c a d a le tra. L a rep resentación al nivel a lo g rá fic o no al nivel alográfico no
especifica
esp ecifica aaún ú n lala secuencia
secuencia de de tra
trazos
zo s reqrequeridos
u erid o s pparaa ra fformar
o rm a r uuna n a leletra sobre
tra sobre
elelppapel.
ap el. LLa secuencia de
a secuencia de trazo
trazoss qu quee co contiene
n tien e un un alóalógrafo
g ra fo cconcreto
o n c re to es es lolo queque
Van GGalen
Van (1980) ddenomina
alen (1980) e n o m in a su su pparrón grafomotor.
a tr ó n grafom otor. EEl l eestadio
sta d io fin final
a l enen lala fi­ fi-
ggura
u ra 7.2 7.2 es,
es, pporo r tatanto,
n to , lala rec recuperación
u p eració n oo elaboración
elaboración de de loslos ppatrones grafo-
a tro n e s grafo-
mmotores
o to re s qqueu e gguiarán
u ia rá n elel mmovimiento
o v im ien to de de lala ppluma
lu m a ppara a ra f formar
o rm a r lala escritu
escritura. ra.
Un modelo como éste, aunque atractivo, sólo es útil
U n m o d e lo co m o éste, a u n q u e atractiv o , sólo es ú til si a y u d a a explicar si ayuda a explicar
los ddiferentes
los iferentes aspectosaspectos de de lala ejec
ejecución
u ció n escrita o rm al yy aalterada.
escrita nnormal lte ra d a . EllisEllis (1982)
(1982)
tra tó de m o stra r có m o este tip o d e m o d e lo p o d ía ay u d a r a ex p lica r los ddife-
trató de mostrar cómo este tipo de modelo podía ayudar a explicar los ife ­
rentes tip
rentes tipos
o s dede ««lapsus
la p su s de deeescritura»
scritu ra» co cometidos
m etid o s ppor o r su sujetos
je to s nnormales
o rm a le s qque u e im im-­
pplicarían alteraciones
lic a ría n alteracio n es dei del orden,
orden, oomisiones, adiciones oo mmalformaciones
m isio n es, adiciones a lfo rm a c io n e s de de
letras. AAquí
letras. q u í inintentaremos
te n ta re m o s mmostraro stra r ccómoó m o puedepuede aayudar
y u d a r esteeste tip tipo
o dde e mmodelo
o d elo
aaexplicar
explicar los los diferentes
diferentes tip tipos
o s de de ddisgrafias
isg rafia s ad adquiridas
q u irid as qque u e aafectan
fe c ta n lala pproduc-
ro d u c ­
ción de
ción delala eescritura
scritu ra mmanuscrita.
a n u sc rita . EExisten
x iste n loloqu que
e ppodríamos
o d ría m o s ddenominar
e n o m in a r ddisgra-
isg ra­
fías «periféricas», porque si bien el output
fias « p eriféric as» , p o rq u e si bien el o u tp u t escrito se h a lla aalterado,
escrito se halla lterad o , elelco cono-
no­
cimiento
cim iento oortográfico
rto g rá fic o cen central parece e estar
tral parece intacto. NNo
s ta r intacto. o inintentaremos
te n ta re m o s hhacer a c e r uun n
examen
exam en ex exhaustivo
haustivo de delaslasddisgrafias periféricas, pero,
isg rafias periféricas, pero, ppor o r elelc contrario,
o n tra rio , an anali-
ali­
zaremos
zarem os ddeterminadas disgrafias qque
e te rm in a d a s disgrafias parecen afectar
u e parecen afectar ddiferentes
iferen tes estad estadios
io s de de
lala pplanificación
la n ific a c ió n desdedesde elel nivel nivel ggrafémico
rafém ico hhasta a sta lala e escritura
scritu ra en en sí.sí.
í 10'< iveurupsicotagta cognl/lva
i'ieurupsicoiogiQ c o g n itiva txum ana
numana

DDISGRAFIAS
IS G R A F 1A S PPERIFÉRICAS
E R IF É R IC A S

AAlteración
lteració n enenelelnivel
nivelgrafém
grafémico
ico

MMiceli, Silveriy yC Cararnazza


iceli, S üveri (1985,1987}
a ra m a z z a (1985, 1987)d escrib
describieron
ie ro n eielcaso casodedeu nunababogado
ogado
7
de 64 años, FV, sin indicios detectables de afasia
de 64 a ñ o s, FV, sin in d ic io s detectadles de a fa sia o d islex ia7, ,p ero o dislexia pero cuya
cuyaes­ es-
critura se-hallaba afectada por frecuentes errores ortográficos.
critu ra se h a lla b a afe cta d a p o r frecuentes errores o rto g rá fic o s. Éstos consistían Éstos consistían
enenadadiciones,
icio n e s, o m omisiones,
isio n es, susustituciones
stitu cio n es y ytran transposiciones
sp o sicio n es dedeletras. letras.L aLap reci­
preci-
siósión
n d edesusuo rtoortografía
g ra fía n onoe sestaba alterada
ta b a alterad a p opor
r lalaclase
claseg ragramatical,
m a tic a l, ia lafrecuencia
frecuencia
verbal
v erb al o ola laimimaginabilidad, peroera
a g in a b ilid a d , p ero erammucho
u c h o m menos
enos p ro probable
b a b le q uque e FV FVescribie­
escribie-
ra c o rre c ta m e n te las p a la b ra s largas q ue las co rtas. A u n q u e la o rto g ra fía es­es-
ra correctamente las palabras largas que las cortas. Aunque la ortografía
ta taba
b a a ltealterada,
ra d a , la lac ocopia
p ia dedep alabpalabras escritas esta
ras escritas estaba
b a inintacta (incluso cucuando
ta c ta (incluso ando
se in tro d u c ía u n a d e m o ra en tre ia p rese n tac ió n dei e s tím u lo y yla larespuesta).
se introducía una demora entre la presentación dei estímulo respuesta).
Los Loserrores
erroresaparecían
aparecían con conu nuna
a proprobabilidad
b ab ilid ad apaproximadamente equivalentep ara
ro x im ad am en te equivalente para
todas las posiciones dentro de las palabras (las letras
to d a s las p o sicio n es d e n tro de las p alab ras (las le tra s iniciales n o estab an iniciales no estaban
m más preservadas
ás p rese rv a d as q uquee laslascentrales
centrales o olaslasfinales).
finales). L as Lasle tras
letrasestabestaban
a n bienbienfofor-

m madas
a d a s a uaunque
n q u e laslasp apalabras
la b ra s tu tuvieran
v ieran u nuna ortografía
a o rto g ra fía in incorrecta.
c o rre c ta . L aLao rtoortografía
g ra fía
d edelaslass eseudopalabras
u d o p a ia b ra s e sestaba
ta b a ta mtambién alterada,
b ié n alterad a , ligligeramente
e ra m e n te m ámás s q uque
e laslasp apala-
la ­
bras reales, pero los errores eran del mismo
b ras reales, p ero los errores eran del m ism o tip o en la s dos situaciones. tipo en las dos situaciones.
E lEld éfic
déficit
it dedeF VFVd eb debe
e estarestarsitusituado despuésdeldelp upunto
a d o después n to enenei elq uque e la laru ruta
ta
las palabras familiares vía el lexicón de output
p a r a las p a la b ra s fam iliare s vía el lexicón de o u tp u t g rafém ico y la r u ruta
para grafémico y la para
ta p ara
laslasse seudopalabras
u d o p a ia b ra s v íavíala laconversión
conversión fo fonema-grafema
n em a -g rafem a cocoinciden;in cid en ; es es decir,enen
decir,
el nivel g rafém ico o d e b a jo de éste. L a fo rm a ció n in ta c ta d e las letras imimplica
el nivel grafémico o debajo de éste. La formación intacta de las letras plica
u nunfu nfuncionamiento
c io n a m ie n to n onormal
rm a l enenloslosp apatrones
tro n e s m omotores
to re s g rágráficos
fic o s y y p opor
r d eb debajo
ajo
d edeéstos.
éstos.M iceli
Miceliy ycois. cols.(1985,
(1985,1987) 1987)sitú sitúan
an el eld éficdéficit
it en enel elnivelnivelgrafém
grafémico
ico
o aolrealrededor
d e d o r de de éste,d odonde
éste, n d e laslasfo rmformas
a s ab abstractas
stra ctas de de laslasle tra
letras
s sonsona lm almacena-
ac en a­
d a s y o rd e n a d a s. L a to ta l p reservación de otras h a b ilid a d e s lingüísticas, en en
das y ordenadas. La total preservación de otras habilidades lingüísticas,
p aparticular
rtic u la r la la le clectura,
tu ra , imimplica
p lic a ququee loslos procesosa lte
procesos alterados
ra d o s e n en F VFV sonsonespecífi­
específi-
r a la lae scritu
coscosp apara escritura.
ra.

Alteraciónenenel elnivel
Alteración nivelaiográfico
alográfico

E l El
p acpaciente
ie n te M W MWd e de G oGoodman
o d m a n y Cy aCaramazza (1986a,1986b,
ra m a z z a (1986a, 1986b,1986c)1986c)fu efue citado
citad o
anteriormente en este capítulo como uno de los pacientes que
a n te rio rm e n te en este c a p ítu lo com o u n o de los p ac ie n tes q u e p o d ía n escribirpodían escribir
en en forma
fo rm correcta
a c o rre c ta p a lapalabras
b ra s de de altafrecuencia
a lta frecuenciap eroperon o nop a la
palabras irregulares
b ra s irregulares
d e b a ja frecu en cia. D e este m o d o se p ro p u so u n a alte ra c ió n p arc ial q u eque
de baja frecuencia. De este modo se propuso una alteración parcial afec-
afec­
taba la recuperación de las formas escritas desde el lexicón
ta b a la rec u p e ra c ió n de ias fo rm a s escritas desde el lex icó n d e o u tp u t g rafé­de output grafé-
mico.SinSin
m ico. emembargo,
b arg o , la la e scescritura
ritu ra m amanuscrita
n u sc rita de de MW MWc o ncontenía erroresad icio
te n ía errores adicio-
­
nalesq u eque
n ales n o no
a p aaparecían
re c ía n en en el deleletreo
deletreooral. oral. Dichos
D ich o s erroerrores
res e raeran sustituciones
n su stitu cio n es
de de letras
le tra s q u equeh achacían,
ía n , p o por
r ejem ejemplo,
plo, qu eque escribierae rró
escribiera erróneamente
n e a m e n te stastarve
rve [m [morir
orir
de hambre] como starze, bump [choque] como bumd
de ham bre] com o starzs, b u m p [choque] com o b u m d y p ierce [penetrar] com y pierce [penetrar] como
o
tierce.
tierce.
Estassu stitu
E stas sustituciones
c io n e s de de letrasafeafectaban
le tras cta b an ta mtambién
b ié n ioslos
in teintentos
n to s de de
MWMW de de
esc rib ir se u d o p a ia b ra s, a u n q u e n o sus intentos de d eletreo en voz alta. De De
escribir seudopalabras, aunque no sus intentos de deletreo en voz alta.

7.
7. RRespetamos la terminología del autor y empleamos el vocablo «dislexia» en Jugar de «alexia»,
e s p e ta m o s ia te r m in o l o g ía d e i a u t o r y e m p le a m o s el v o c a b lo « d is le x ia » en lu g a r d e « a le x ia » ,
pero obviamente nos estamos refiriendo a trastornos adquiridos y no evolutivos. (N de T)
p e r o o b v ia m e n te n o s e s ta m o s r e f i r i e n d o a tr a s to r n o s a d q u i r id o s y n o e v o lu tiv o s . ( N d e T )
¡
Ortografia
O rto g ra fíay y escritura
escritura

!
j este
estemodo,
surgen,
m odo, para
surgen, pues,
p a ra vand
pues, en
v a n describió
enelelnivel
escrib iólond,
niveldonde
lo n d , yypara
d o n d econvergen
convergenlos
p a rareesh
reeshescribió
escrib ióreech,
losmecanismos
m ecan ism o s de
reech. Los Loserrores
delala escritura
erro res
e s c ritu rade
183

de
183

palabras
p alab ras familiares
fam iliares yy seudopalabras
se u d o p a la b ra s oo por
p o rdebajo
d eb a jo de
de él,él, eses decir,
decir, en en elel nivel
nivel
graférnico
grafém ico oo debajo d e b a jo dede éste.
éste. ElEl hecho
h ec h o de de queque laslas sustituciones
su stitu cio n es entre en tre letras
letras
estén
estén ausentes
ausentes en en elel deletreo
d eletreo oraloral de de MWM W excluye
excluye alal nivel
nivel grafémico
g rafém ico como co m o
posible
posiblelocalización
lo c aliza ció n de de lalaalteración.
a lterac ió n . Goodman
G o o d m a nyyCararnazza
C a ra m a z z a(1986a,
(1986a, 1988b,
1986b,
1986c)
1986c)argumentan
a rg u m e n ta nqueq u eelelhecho
h ec h ode dequeq u elas
lasletras
letrasde deMW M W estuvieran
estu v ierancorrecta-
c o rre c ta ­
mente
m enteconfiguradas,
co n fig u ra d a s, formadas
fo rm a d a s yyejecutadas
e je c u ta d a sexcluye
excluyeasimismo
asim ism oala lnivel nivelde d e los
los
patrones
p atro n es motores
m o to re sgráficos,
g rá fic o s,yyconcluyen
concluyenque qu e«el «elproceso
p ro cesoalográfico
alo g rá fic o para
p a raasig-
asig ­
nar
n aruna
u n aconfiguración
co n fig u ració nvisual
visualaauna u n id a dgraférnica
u n aunidad grafém icaestá estáalterado».
alterad o » .De D emodo
m odo
que
q u epara
p a ralas
laspalabras
p a la b ra syyseudopalabras
se u d o p a la b ra sque
q u eMW M Wpodíap o d íadeletrear
d e le tre a rcorrectamen-
c o rre c ta m e n ­
teteenenvozvozalta,
a lta ,las
lasrepresentaciones
rep rese n tac io n e sdel delnivel
nivelgrafémico
grafém icoestabanesta b a nintactas
in ta c ta syyeran
eran
correctas.
correctas. Sin Sin embargo,
em b arg o , esta
estarepresentación
rep rese n tac ió n no nopodía
p o d ía yayaguiar
g u ia r con
c o n precisión
p recisió n
lalaselección
selección de delas ias formas
fo rm a s dedelaslasletras
le tra s (alógrafos)
(alógrafos)para p a ralalaescritura.
e sc ritu ra . EnE n oca-
oca­
siones se lec cio n a b analógrafos
sionesseseseleccionaban a ló g ra fo sincorrectos
in c o rrec to sy,y,como
com oconsecuencia,
co n secu en cia,MW M W co- co ­
locaba
lo c ab a letras
letras bien fo rm a d a s yybien
bien formadas b ie ntrazadas
tra z a d a spero
p eroerróneas
erró n e a s en en elellugar
lu g a rded elas
las
letras
letras deseadas.
deseadas. ,

Alteración
Alteración en
en lala selección
selección de
de los
los patrones
patrones grafomotores
grafom otores
UnU npaciente
p ac ie n tecuya
cuyaalteración
alte ra c ió nreside
resideen enlalaelaboración
elaboraciónoorecuperación
rec u p eració nde d epatro-
p a tr o ­
nes
nesgrafornotores
g ra fo m o to re s debería
d eb e ría sersercapaz
c a p a z de
d e deletrear
deletrearoralmente
o ra lm e n tecon co n corrección
co rrec ció n yy
debiera
debieraconocer
c o n o c e rlas
lasformas
fo rm a sde d elaslasletras
le tra srequeridas
requeridaspara p a raescribir
escrib iruna u n apalabra,
p a la b ra ,
pero
p erono n o siempre
siem p resabríasa b ría qué
q u ésecuencia
secuencia de de movimientos
m ovim ientos de delalapluma
p lu m a servirían
serv irían
para
p a ra crear
crear esasesas letras
letras sobre
so b re elel papel.
p a p e l. Un
U n paciente
paciente que q u e parece
p arece aproximarse
a p ro x im arse
aa esta
esta descripción
d escrip ció n ha h a sido
sid o descrito
d escrito por p o r Baxter
B axteryy Warrington
W a rrin g to n (1986).
(1986). ElE l len- len ­
guaje
g u aje espontáneo
e s p o n tá n e o ded e 1DT
ID T eraera fluente
flu e n te yy susu habilidad
hab ilid ad para
p a ra deletrear
d e le tre a rpalabras
p a la b ra s
oralmente
o ralm en teera eratambién
ta m b ié nnormal,
n o rm a l,aunque
a u n q u eeraeratotalmente
totalm en teincapaz
in c ap a zde deescribir
es c rib irco- co ­
rrectamente
rrectam en te incluso incluso palabras
p a la b ra s comunes
co m u n es de de 33letras.
letras. Sus
Sus errores
erro res de de escritura,
e s c ritu ra ,
que
q u e sese extendían
extendían aa lala escritura
e scritu ra de de letras
le tra s aisladas,
aisladas, implicaban
im p lica b an escribir
escrib ir letras
letras
incorrectas,
in co rrectas,letras le tra sincompletas
in c o m p le ta syyformas
fo rm a sque qu eparecían
parecían fusiones
fu sio n es dededos d o s letras.
letras.
ElE l deletreo
d eletreo oral o ra l preservado
p re se rv a d o de de IDTID T implica
im plica un nivel graférnico
un nivel g rafém ico intacto,
in tacto ,
yysusu habilidad
h ab ilid a d parap a r a describir
d e sc rib irlaslas formas
fo rm a s de delas
lasletras
letras sugería
su g e ríaqueq u e aún
a ú n podía
p o d ía
activar
activ arlas las formas
fo rm a sde d elas
lasletras
le tra salalnivel
nivelalográfico.
alográfico. IDT ID Tpodía
p o d íacopiar
c o p ia rpalabras
p a la b ra s
yyletras
letras adecuadamente
a d e c u a d a m e n te yy no n o presentaba
p re se n ta b atrastornos
trasto rn o s apráxicos
ap rá x ic o s más
m ás generales
generales
ded eplanificación
p la n ific a c ió n oo ejecución
ejec u ció n motora.
m o to ra . AA partir
p a rtirdede estos
estos datos,
d ato s, Baxter
B ax ter yy Wa- Wa-
rrington
rrin g to n(1986,
(1986,p.p.374) 374)concluyen
co ncluyenque q u elaladificultad
dificu ltadde deIDTID T «reside
« resideen enelelnivel
nivel
enenquequeseseespecifican
especificanlas lassecuencias
secuenciasmotoras m o to ra soolos los"patrones
“ p a tro n e sgrafornotores'».
g ra fo m o to re s ’!).

Alteración
Alteración en
en lala eíecucrón
ejecución de
de los
los patrones
patrones grafomotores:
grafomotores:
dlsgrafia «aferente»
disgrafia «aferente»
En
E n este
esteúltimo
ú ltim otipo
tip o de
d e«disgrafias
« d isg rafia speriféricas»
p eriféric as»que qu eestudiaremos,
estu d ia re m o s,los
lospacien-
p a c ie n ­
tes
tesparecen
p arecen llegar
lleg arhasta
h a s taelelconocimiento
c o n o c im ien to dedelalasecuencia
secuenciade demovimientos
m o v im ien to s (1os
(los
patrones
p a tro n e sgrafomotores)
g ra fo m o to re s)que
q u edarán
d a rá n lugar
lu g a raalas
lasletras
letrasque
q u edesean
deseanescribir,
escribir, aun-
aun­
que
qu epresentan
p rese n tanproblemas
p ro b le m a spara
p a raejecutar
e je c u ta rcorrectamente
co rrectam enteesas esassecuencias
secu en ciasded eme-m o-
Neuropsicotogia cognitiva humana
N eu ro p sico lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

^ ■‘x r * ,

cU
ccl* t£ —t^ú.
^ ** «**«
A ^ ■»*** A* ■*««*“ «<*

-f-N«¿ cAía ^ , *,í7í^ ^ ' ídto-t-rf

FIG. 7.3. Muestra de escritura espontánea de la paciente VB. (Tomada de Ellis, Youngy Flude, 1987b.)
F.O. 7.3. M „ c t „ * escri,„ m & lapac¡i¡nte VB ^ ^ ^ ^^ ^

vimientos. La disgrafia periférica se denomina a menudo también disgrafia


virolen to s. L(Hécaen
«espacial» a d isg rayfiaMarcie,
p e rifé ric a seo ddisgrafia
1974) en o m in a«aferente»
a m e n u d o(Lebrun,
ta m b ié n1976,
d issrafia
1985).
p acía.» (R ecaen y M arcie, 1974) o disgrafia «aferente» (L ebrun
Estos pacientes muestran en general la tendencia a escribir en el lado derecho 1976 1985)
d edeln an
papel,
e ? experimentan
m “ eStran “ dificultad
general 13 para
ten dmantener
en cia a “ csur ibescritura
u en el larecta y hori-
d o derecho
del p a p e yl, suelen
zontal e x p e rimomitir
en tan od ific u lta d pletras
duplicar a ra m aon trazos
te n e r sudee sc ritu raenrecta
letras v hnri
su escritura.
z oTodas
n ta l yestassueien o m itir o d use
características p lic a r letrashasta
observan o tra zcierto
o s depunto
J e t r i enenlas muestras de
escritura de la paciente VB de BIlis, Young y Flude (1987b) mostradas en
las figuras 7.3 y 7.4. En la figura 7.3 se muestra su escritura espontánea efec-
tuada en una hoja de papel en posición horizontal. La tendencia a dejar un
amplio margen izquierdo y a escribir en la parte derecha de la página es evi-
dente. Existe asimismo una ligera inclinación de las líneas, aunque ésta no
era tan pronunciada en VB como en otros disgráficos «aferentes».

erar « “ r
La figura 7.4 muestra las omisiones y repeticiones características tanto
en letra cursiva como en mayúsculas. Estos errores tienden a ocurrir cuando
en le tra cu rsiv a co m o
í no
el paciente intenta escribir una secuencia de letras o trazos similares o idénti-
cos. ASÍ, las letras dobles podían reducirse a simples (goggles (gafas] ..... gog/es)
o triples (gallon [galón] galllon), y los trazos podían omitirse o añadirse en
o trip les {ga„on [galón] galüon), y los trazos
letras como m o w que contienen trazos similares repetidos.
Como señalan Lebrun (1976) y Ellis y cols. (1987b), estas omisiones y
repeticiones de letras y trazos no son exclusivas de los disgráficos «aferentes»
como VB. Rara vez aparecen en la escritura de las personas normales como
«lapsus de escritura» (EIIis, 1979b, 1982) y su frecuencia puede aumentarse
«lapsus d e e sc ritu ra » (Ellis 1979b 39871 » a s p e rso n a s n o rm aies com o
enormemente en sujetos normales impidiendo la visión de la mano que escri-
be y/o pidiendo a los sujetos que realicen otra tarea adicional secundaria,
como contar o dar golpecitos con la mano izquierda mientras escriben (Srnyth
y Silvers, 1987). Ellis y cols, (1987b) hallaron que los sujetos normales que
m escribían sinw ver la mano m y, al mismo Étiempo, mdaban golpecitos M con los dedos
de la mano izquierda cometían tantos errores en la escritura de palabras al
dictado como VB en condiciones normales. Más aún, los errores de escritura
de los sujetos normales eran del tipo de los cometidos por VB, es decir, sobre
todo omisiones y repeticiones de letras y trazos. En la figura 7.5 se muestran
ejemplos de los errores cometidos por individuos normales.
s t r - r “ a s í * - —
f OMISIONES
O M ISIO N ES DE LETRAS
LETRAS
Ortografia
O rto g ra fía yy escritura
escritura ISS
!S5

J
¡ c¡~ +..
¡ A - t'-.J;j
A- N /c / G R A N N Y ) [ABUELITA]
((GAANNY) [ABUELITAj H
H X M t:
M P PRs. (HAMMER) [MARTILLOj
( H A M M E R ) [MARTILLO]

1 ~ (goggle5)
{,gogglss) [anteojos]
[anteojos] ~ {tom orraw ) [mañana]
(romorrow) [mañana]
1
f
1

ADICIONES
A D IC IO N ES DE LETRAS

L A
L J> PJ>-E.."1i
A: -0O J>
[ESCALERA)
L A D D E R ) [ESCALERA]
(.(LAOOER)
AJ FrP?2-P
Aj p p e p
.~
....o. • OP I J_UPPER) [U PPER] [SUPERIOR]
¡SUPERIOR)
I.A~! ... ~
(meeting)
(m [encuentro]
e eting ) [encuentro] (i(ehil/y) (trío]
c h illy ) [frío] (borrow) [pedir
(borrow) [pedir prestado]
prestado]

OMISIONES
O DE TRAZOS
M ISIO N ES DE TRAZOS

K 1=- t:= N
•K R-~
l h PPp
P 11
iT Y\
V \ i C1
q
(KEEN) ¡AFILADO]
(KEEN) [AFILADO] ((RA8BIT)
R A B B IT) (CONEJO]
[CONEJO] ((WIG)
W IG ) [PELUCA]
[PELUCA]

~ y~/ d & y u ~
AXJlZsd-
(detaií) [detalle]
(delai~ ¡detalle] [reina]
queen ) ¡reina]
(i(queen) ((weed)
w eed) [hierba]
[hierba]

ADICIONES DE
ADICIONES DE TRAZOS
TRAZOS

i'Mf\R~INCj
NV\ A R i K! V- it L'Ly)\tVy'
L f^ V W
[(MARG/N)
M A R G íN ] [MARGEN]
[MARGEN] ((AEEF) [RIZO)
R E E F ) [RIZO] {(YELLOW')
YE LL O W ) [AMARILLO]
¡AMARILLO]

y U iM S ^ T T T ^ d ^ 'T f t U S h í w T A ^

(woman)
(wom [mujer]
an) [mujer] (mummy)
(m [mamá]
u m m y ) [mamá] (sizzle) [crepitar]
(sizzle) [crepitar]

F;G.7.4.
F:c. 7.4. EErrores característicos dde
rro res característicos la
e l a ppaciente
a c ie n te VVE.
R (Tomada
(Tom de Ellis,
ada de ElIis, Young
Young yy FFlude, 1987b.)
lude, 1987b.)

PPor tanto,
o r ta n to , uuna
n a ppersona
e rso n a nnormal
o r m a l qque,
u e, m mientras escribe sin
ientras escribe sin ver
ver susu m mano,
ano,
ejecuta
ejecu ta uuna
n a tatarea adicional ccomo
re a adicional o m o ddar golpecitos oo contar,
a r golpecitos contar, efectiv
efectivamente
am en te se se
convierte
co n v ierte enen un disgráfico ««aferente».
un disgráfico a fe re n te » . LLa diferencia estrib
a diferencia estriba,a, ppor supuesto,
o r su p u esto ,
en qque
en el paciente
u e el paciente vverdaderamente
erdaderam ente ddisgráfico
isg rá fic o com comete dichos errores
ete dichos errores bbajo a jo ccon-
on­
diciones de
diciones de escritura
escritura nnormales.
orm ales. ¿¿CómoC ó m o ppuede explicarse esta
u ed e explicarse esta lla
llamativa
m a tiv a co coin-
in ­
cidencia? EEllis
cidencia? cols. (1987b)
llis yy cois. (1987b) su sugieren
g ie re n qque los sujetos
u e ios sujetos nnormales
o rm ales se se co
convierten
n v ierten
en ddisgráficos
en «aferentes» ccuando
isg ráfic o s «aferentes» u a n d o laslas condiciones
condiciones experim
experimentales
entales ¡es les imimpi-
p i­
den monitorizar y controlar su escritura a través de la utilización
den m o n ito riz a r y c o n tro lar su e s c ritu ra a través de la u tilizació n del fe del feed-
ed-
bback visual {visión
a ck visual (visión de de la
la mmano
a n o yy dde e lala plum
pluma) del fe
a) yy del feedback cínestésico
e d b a c k cinestésico
(la se
(la sensación
n sació n de de mmovimiento
ovim iento de de los
los ddedos, la m
e d o s, la muñeca el bbrazo).
uñeca yy el razo). El El fe
feedback
edback
100
100
Neuropsicologta cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ia c o g n itiv a h u m a n a

(HAMMER) [MARTllLO¡
M- A - U A M M r ¿ S - {HAMMER) [MARTILLO]

^ I
--
1
(RABB/7) [CONEJO)
(RA 8BIT) [CONEJO]

n f- S' S S Pr ~f-(MESSAGE) [MENSAJE]


( ¡ é - ( W £ S S 4 G £ ) [MENSAJE] ¡ ^ f
'vVV i ^I r;-(M(W/G) [PELUCA]
G ) [PELUCA]
..

»:
C Co
O L LOf\Jr-
O /V / L (COLONEL) [CORONEL¡
(COLO/VEi.) [CORONEL]

(SETTEE) [SOFÁ]
^ ¿JT 1 T \ U T l (SETTEE ) [SOFÁ]
~;,;

(running) [corriendo]
( running) [ c o r r ie n d o ]

(gutter) [arroyo J
O (gutíer) [arroyo]

.s, ~ (slreet) [calle]


{Street) [calle]
(jam) [mermelada]
Qam) [m erm elada]

V
~~ (a/uminium) [aluminio]
Q ] T V la A > n X 'l A X X ^ V V {aluminium} [aluminio]

F!o.7.5. Errores cometidos por sujetos normales cuando se les pedía que escribieran pala-
Fio. 7.5.
brasEcon
rrores
los cojos
o m e cerrados
tid o s p o r mientras.
s u je to s nsimultaneamente,
o rm a le s cuando sedaban
les p egolpecitos
d ía q u e escribieran
según una oalo
secuencia
CZ conJZ losZ dedos
7osO rT 7 de la mano SÍmU7izquierda.
á m a m(Tomada
e n te ■^ de So
Ellis, Young
íp ecito y Flude,
s según 1987b.)
u n a secuencia
co n lo s d e d o s d e la m a n o izquierda. (Tom ada de Ellis, Young y F iude, 1987b.)
rto g ra fía yy escritura
OOrtografia escritura 187
187

visual sese elim


visual elimina oscureciendo
in a oscu recien d o lala vvisiónisió n de de lala mmano,
ano, yy lala ad adición
ició n de de uunan a se se-­
gunda tarea interfiere en la capacidad del sujeto que
gunda ta re a interfiere en la c a p a c id a d del su jeto q u e escribe p a r a a te n d e r escribe para atender
elelfefeedback cinestésico,
e d b a c k cinestésico.
Ellís yy cois.
Ellis cols, (1987b)
(1987b) mmuestranu e stran qu que,
e, aa diferencia
diferencia de de los
los inindividuos
d iv id u o s nnorma-
o rm a­
les, lala eescritura
les, scritu ra de de VBVB nno o eempeoraba
m p e o ra b a ccuando
u a n d o se se efectu
efectuabaab a co con los oojos
n los jo s ccerra-
e r ra ­
dos. EEsta
dos. paciente
sta pacien te pparecía
arecía ser ser cocompletamente
m p le ta m e n te incap incapazaz ppara hacer uuso
a ra hacer so de\ delfefeed-
ed­
bback visual ccon
a ck visual o n elel finfin dede evitar
evitar los los erro
erroresre s oo ayud
ayudarar aa co corregirlos.
rreg irlo s. CCuando,
uando,
después de
después de hhaber
a b e r cecerrado
rra d o loslos ojo
ojos,s, mmovía
o v ía su su ddedo índice fo
ed o índice formando
rm a n d o uuna n a leletra,
tra,
su capacidad para usar la información cinestésica y decir
su c a p a c id a d p a ra u sa r la in fo rm a c ió n cinestésica y decir de q u é le tra se de qué letra se trtra-

tataba
b a eraera mmuy pobre. TTampoco
u y pobre. am poco ppodía o d ía ddistinguir
istin g u ir con con precisión,
precisión, aa ppartir a r tir dde este
e este
fefeedback cinestésico, en
e d b a c k cinestésico, entre
tre laslas leletras
tras bbienie n fo formadas
rm a d as yy aq aquellas
u ellas qque u e nno o lo10 eesta-
s ta ­
ban. PParecía,
ban. arecía, ppor o r tatanto,
n to , susufrir
frir tatambién
m b ié n uuna n a inincapacidad
c ap a cid a d ppermanente
e rm a n e n te ppara a ra hha-a­
cer uso
cer uso de de esta
esta in información
fo rm a c ió n cin cinestésica
estésica ppara a ra elel cocontrol
n tro l de de lala es escritura.
critu ra.
EEn resumen,
n resu m en , la la eescritura
scritu ra es es uunan a hhabilidad perceptivo-motora
ab ilid a d percep tiv o -m o to ra co compleja:
m p leja:
los su
los sujetos
je to s nnormales
o rm ales uusan sa n el elfefeedback
e d b a c k vvisual cinestésíco, al
isu al yy cinestésico, al mmenos
e n o s ddura
u ra nmete
algún momento, para controlar sus movimientos de
alg ú n m o m e n to , p a ra c o n tro la r sus m ovim ientos de escritu ra. C u a n d o las escritura. Cuando las
condiciones
co experimentales
n d icio n es experim entales im impiden
p id e n aa estosestos individuqs
individuos nnormaleso rm ales la la uutiliza-
tiliz a ­
ción de
ción de estas
estas fuentes
fuentes de de fefeedback,
e d b a c k , loloss escritores
escritores nnormales
o rm ales co cometen
m ete n erro errores.
re s.
EEsos errores son
so s errores son fu fundamentalmente
n d a m e n ta lm e n te oomisiones
m isio n es oo repeticiones
repeticiones dde letras oo trtra-
e letras a­
zos de
zos de letras
letras en en secuencias
secuencias de de ítem
ítemss simsimilares,
ilares, que que ppueden
u ed e n in interpretarse
te rp re tarse ccomo om o
el re
el resultado
su lta d o dde e uunan a tetendencia
n d en c ia aa pperder
e rd e r la la posición
posición en en m medio
ed io de de tatales
les se secuen-
cu e n ­
cias (M
cias (Margolin, 1984). EEss pposible
arg o lin , 1984). o sib le qque u e la la lesión
lesión cerebral
cerebral su sufrida
frid a ppor los ddis-
o r los is ­
ggráficos «aferentes»
ráfico s «aferen tes» com comoo VB VB los los hhaya
ay a pprivado
riv a d o dede lala hhabilidad
ab ilid a d pparaa ra aatender
te n d e r
el fe
el feedback visual yy cinestésico,
e d b a c k visual cinestésíco, dde e m modo
o d o qque ue ad adquieren
q u ieren uuna n a tetendencia
n d e n c ia pper-er­
mmanente
a n en te aa cocometer errores en
m ete r errores en los
los ppuntos
u n to s en en loslos que
que m más
á s sese pprecisa
recisa uuna n a eestre-
s tre ­
cha m
cha monitorización
o n ito riz a c ió n de de loslos m movimientos
o v im ien to s dde e lala escritura.
escritura.

VISiÓN GENERAL
VISIÓN GENERAL
Si ddefinimos
Si efin im o s la la escritu
escriturara com
comoo uun sistema
n siste m a de de com
comunicación
u n icació n visu visualal en en elel qque
ue
los elem
los elementos escritos rep
entos escritos representan
rese n tan elemelementos
e n to s dede ¡a
la lelengua
n g u a hhablada
a b la d a (p (palabras,
ala b ra s,
sílabas
sílab as oo fofonemas), entonces la
n em as), entonces la eescritura
s c ritu ra tietiene
ne m menos
enos de de 6000
6000 añ años
o s dde e aanti-
n ti­
ggüedad.
ü ed a d . SSólo
ólo uunan a ininsignificante
sig n ifican te pproporción
ro p o rc ió n de de las
las ppersonas
erso n as qque u e hhasta hoy
a s ta hoy
hhan existido hhan
a n existido sido cap
a n sido capaces
aces dde leer ee in
e leer incluso
c lu so m menos
enos aaún ú n hhan sidoo ca
a n sid capaces
p ac es
de escribir.
de escribir. U Una descripción sobre
n a descripción sobre el el ddesarrollo
e s a rro llo dede ia la escritu
escriturara pu puede
ed e eencon-
ncon­
trarse en Gelb (1963), Gaur (1984) y Barton y
trarse en G elb (1963), G a u r (1984) y B a rto n y H a m ilto n (en p ren sa). Hamilton (en prensa).
Laa hhabilidad
L a b ilid a d dede lala escritu
escriturara es es cculturalmente
u ltu ra lm e n te tratransmitida
n sm itid a de de uunan a ggenera-
e n e ra ­
ción aa la siguiente.
siguiente. LLaa ccapacidad
a p a c id a d ppara escribirir no es
a r a escrib es uuna
n a hhabilidad
ab ilid a d ppara a ra la
cual
cu al lala evolución
evolución nos nos haya
haya ddotado
o ta d o ggenéticamente
e n é tic am en te de de alg
algúnún m módulo,
ó d u lo , sisi bien
bien
la evidencia
la evidencia neuropneuropsícológica
sico ló g ica an antes
tes mencionada sugiere qque
m e n c io n a d a sugiere estos pro
u e estos procesos
ceso s
en el
en el escrito
escritorr ad adulto competente
u lto co m p ete n te sson o n aaltamente
lta m e n te m modulares,
o d u lares, al al igual
igual qque los
u e los
procesos
pro cesos relarelacionados
cio n a d o s coconn el
el lelenguaje
n g u a je ananalizados en los
a liz ad o s en los cacapítulos
p ítu lo s 55 yy 6. 6. A Así,
sí,
uunn ppaciente conn ««disgrafia
ac ie n te co d isg rafia de de su superficie» puede pperder
p e rfic ie » puede erd er la la ccapacidad
a p a c id a d pparaa ra
recuperar
rec u p erar la la fo
forma escrita de
rm a escrita de ppalabras,
a la b ra s , que
q ue enen susu ddía ía fufueron
ero n fam familiares,
iliares, aa
ppartir
a rtir de algún tip
de algún tipoo de
de alm
almacén
acén lé léxico
x ico sinsin perder
perder ia la ca
capacidad
p acid ad ppara a ra rerecuperar
c u p erar
las fo
las formas
rm a s hhabladas sin sufrir
a b la d a s yy sin su frir problemas
p ro b le m a s de de evocación
evocación de de tipo
tip o amnésico.
am nésico.
188
188 Neuropsicologia cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ía c o g n itiv a hu m a n a

De manera análoga, un paciente «disgráfico fonológico» puede perder la ca-


D e m a n e ra an á lo g a , un p a c ie n te « d isg rá fic o fon o ló g ico » p u ed e p e rd e r la ca­
pacidad para la conversión fonema-grafema requerida para generar formas
p a c id a d p a ra la conversión fo n e m a -g ra fe m a req u erid a p a r a g en e rar fo rm a s
escritas posibles p a ra las p a la b ra s no fam iliares oo se
escritas posibles para las palabras no familiares seudopalabras, sin pperder
u d o p ala b ra s, sin erd e r
siquiera la capacidad de conversión grafema-fonema en la lectura (Beauvois
siq u iera la ca p acid ad d e co n v e rsió n g rafem a-fo n em a en 1a le ctu ra (B eauvois
yy DDérousné, 1981).
éro u sn é, 1981).
La moraleja que debe extraerse de todo esto es que el aprendizaje puede
L a m o raleja q ue deb e ex traerse de to d o esto es q u e el a p re n d iz a je pu ed e
crear procesos cognitivos que son capaces de transformarse en algo tan mo-
cre ar procesos cognitivos q u e so n capaces de tra n sfo rm a rse en algo ta n m o ­
dular como los mismos módulos genéticamente determinados. Esta conclu-
d u la r com o los m ism os m ó d u lo s g enéticam ente d eterm in ad o s. E s ta c o n c lu ­
sión co
sión contradice
n tra d ice lala idea
idea de
de FFodor (1983) de
o d o r (1983) de que
que los
los mmódulos
ó d u lo s ddeben
eb en hheredarse
ered arse
genéticamente, pero es probable que la evidencia en favor de la modularidad
g enéticam ente, p ero es p ro b a b le q u e ia evidencia en favor de la m o d u la rid a d
sea más fuerte para la lectura y la escritura (capítulo 8) que para cualquier
se a m ás fuerte p a ra la le c tu ra y la escritu ra (cap ítu lo 8) q u e p a ra cu a lq u ie r
otro aspecto cognitivo (Ellis, 1987; Schwartz y Schwartz, 1984), de modo que
o tro aspecto cognitivo (E llis, 1987; S chw artz y Schw artz, 1984), de m o d o que
debemos admitir que los módulos pueden adquirirse además de heredarse.
d ebem os a d m itir q ue los m ó d u lo s p u ed e n adq u irirse ad e m á s d e h eredarse.
Las pruebas en favor de los trastornos específicos de la escritura son más
L as p ruebas en favor d e lo s tra sto rn o s específicos de la e scritu ra so n m ás
fuertes para lo que hemos denominado disgrafias «centrales» que para las
fu ertes p a ra lo que h em o s d e n o m in a d o disgrafias « cen trales» q u e p a r a las
disgrafias «periféricas». La escritura es particularmente interesante porque
d isg rafia s « p eriféricas» . L a e s c ritu ra es p articu la rm en te in te resa n te p o rq u e
comienza como un proceso lingüístico y termina como un proceso perceptivo-
co m ien za com o un p ro ce so lin g ü ístic o y term in a com o u n p ro ceso percep tiv o -
motor. En el curso de esta transición los procesos cognitivos parecen hacerse
m o to r. E n el curso d e e sta tra n sic ió n los procesos cognitivos p a re c e n h acerse
progresivamente menos específicos de la escritura. Así, la «dísgrafía aferen-
p ro g re siv a m en te m enos específicos d e la escritura. A sí, la « d isg ra fía afe re n ­
te» es quizás el modo en que una inatención general hacia los feedbacks vi-
te » es quizás el m o d o en q u e u n a in a ten c ió n general h acia los fe e d b a c k s v i­
sual y cinestésico afecta a la escritura, mientras que otras disgrafias periféri-
su a l y a n e sté sic o afe c ta a ia e s c ritu ra , m ientras q u e o tras d isg rafia s p e rifé ri­
cas no tratadas aquí, como la escritura en espejo o la diminuta «micrografía»
ca s n o tra ta d a s aq u í, co m o ia e s c ritu ra en espejo o la d im in u ta « m icro g rafía»
de los pacientes parkinsonianos, ilustran análogamente los efectos de unas
d e los pacientes p a rk in s o n ia n o s , ilu s tra n an álo g a m en te los efectos de u nas
alteraciones perceptivo-motoras más generales de la escritura manuscrita.
alterac io n e s p erc ep tiv o -m o to ra s m ás generales de ia e s c ritu ra m a n u sc rita .

RESUMEN
RESUMEN
Las disgrafias adquiridas pueden dividirse por conveniencia en «disgrafias
L as d isg rafia s ad q u irid a s p u e d e n dividirse p o r co n veniencia en « d isg rafia s
centrales», que afectan la capacidad para generar las formas escritas de pala-
cen trale s» , q ue afectan la c a p a c id a d p a ra g enerar las fo rm a s escritas d e p a la ­
bras familiares y no familiares en cualquier modalidad de output (escritura
b ras fam iliares y no fam iliares en cu a lq u ie r m o d a lid a d de o u tp u t (escritu ra
a mano, mecanografiada, deletreo oral, etc.), y «disgrafias periféricas», que
a m a n o , m e c a n o g ra fia d a , d eletreo o ral, etc.), y « d isg rafias p e rifé ric a s» , q u e
pueden afectar sólo una modalidad de output, dejando intacta la expresión
p u e d e n a fe c ta r sólo u n a m o d a lid a d de o u tp u t, d ejan d o in ta c ta la expresión
del conocimiento ortográfico a través de las demás modalidades. Pero la neu-
del conocim iento o rto g rá fic o a través de las dem ás m o d alid ad es. P ero ia neu-
ropsicología cognitiva de la ortografía y de la escritura no se construye sólo
ro p sic o io g ía cognitiva de la o rto g ra fía y de la escritu ra n o se c o n stru y e sólo
con pacientes que presentan una ortografía y una escritura alteradas: son igual-
co n pacientes que presentan u n a o rto g ra fía y u na escritura alteradas: so n ig u al­
mente importantes los pacientes que conservan estas habilidades intactas, pero
m ente im portantes los p acientes q u e conservan estas habilidades in tactas, p ero
q uque
e p representan otrasa lterad
se n ta n o tras alteradas.
a s. P oPorr ejem plo, lo slospacientes
ejemplo, pacientesq uque
e p upueden escribir
e d e n escrib ir
p a la b ra s correctam ente, a p e s a r de n o te n er acceso a su fo rm a verbal, p oponen
palabras correctamente, a pesar de no tener acceso a su forma verbal, nen
de relieve que la ortografía de las palabras familiares no se elabora mediante
d e relieve qu e la o rto g ra fía d e la s p a la b ra s fam iliares n o se e la b o ra m e d ian te
una conversión fonema-grafema (una conclusión apoyada por los pacientes
u n a conversión fo n e m a -g ra fe m a (u n a co nclusión ap o y ad a p o r lo s p acien tes
«disgráíicos fonológicos» como PR; Shallice, 1981b). La ortografía de las
« d isg ra fic o s fo nológicos» c o m o P R ; Shallice, 1981b). L a o rto g ra fía d e las
palabras familiares debe ser susceptible de recuperarse como «todos» desde
p a la b ra s fam iliares debe ser su sc ep tib le de recuperarse co m o « to d o s» d esd e
el lexicón de output grafémico y deben existir otros modos de acceder a ese
el lexicón de o u tp u t g rafém ico y d eb en existir otro s m o d o s de ac ce d er a ese
lexicón distintos de los basados en los patrones de sonido de las palabras.
lexicón d istin to s de los b a s a d o s en los p atro n e s de so n id o de las p alab ras.
La figura 7.1 propone un lexicón de output grafémico, a partir del cual
L a fig u ra 7.1 p ro p o n e un lexicón de o u tp u t grafém ico, a p a r tir del cual
se rec u p era la la
se recupera ortografía
o rto g ra fía de delaslas
p a palabras
la b ra s famfamiliares,
iliares, q u que
e es es distinto
d istin to deldel lexicón
lexicón
I
,j ddee ooutput
u tp u t dde e hhabla
OOrtografia

desde elel cual


a b la desde
rto g ra fía yy escritura

cual se se accede
escritura

accede aa las las foformas


rm a s hhabladas
ab lad a s de de laslas ppala-
189
189

ala­

¡ bbras.
ras. LLas
.lexicón
lexicón dde
as fo formas
rm a s oortográficas
e ooutput
rto g rá fica s de
graférnico
u tp u t grafém ico em
de las
empleando,
las ppalabras
alab ras ppueden
p lea n d o , al al m menos,
enos, ddos
recuperarse desde
u ed e n recuperarse
o s tiptipos
o s dede in
desde elel
inputs.
p u ts. Un Un

I tipo
tip
fic
o de
ficado
de eentrada
a d o de de las
deriva ddirectamente
n tra d a deriva
las ppalabras
alab ras activ
irec tam en te del
activar ar sus sus fo
del sistem
formas
sistemaa sem semántico
escritas sin
rm a s escritas
án tico yy ppermite
sin lala interv
erm ite al
intervención
en ció n de
al signi­
signi-
de laslas
foformas
rm a s so sonoras.
n o ras, U Una alteraciónn dde
na alteració este tipo
e este tipo de de in input
p u t se se su supone
p o n e qqueu e es es res­
res-
f pponsable
o n sa b le de de ioslos errores
errores se semánticos
m án tico s (p. (p. ej.,
ej., tim
timee [tiem
[tiempo] po] ~ CCLOCK [reloj])
L O C K [reloj])
i¡ ddetectados
e te c ta d o s en en loslos pacientes
pacientes co con n ««disgrafia
d isg ra fia pprofunda»
ro fu n d a » (y, (y, en en ocasiones,
ocasiones, en en
los su
los sujetos normales).
je to s norm ales).
UUnn sesegundo
g u n d o in input hacia el
p u t hacia el lexicón
lexicón dde e ooutput grafémico
u tp u t grafém proviene del
ico proviene del lexi­
lexi-
cócón n dede ooutput
u tp u t de de habla.
habla. U Unan a aalteración
lterac ió n de de estas
estas eentradas
n tra d a s se se susupone
p o n e queque es es
responsable
resp o n sa b le de de loslos errores
errores en entre
tre hhomófonos
o m ó fo n o s (their (their [su, [su, de de ellos]
ellos] -> TTHERE HERE
[ahí]) yy de
[ahí]) de los 'los errores
errores de de ppalabras
a la b ra s de de so sonido
n id o sim similar
ila r {p tplumb
iu m b [p [ploma-
lo m a­
dda)a] _,. TTHUMB H U M B [pulgar])[pulgar]) los los cuales
cuales co corresponden
rresp o n d e n aa ppalabrasa lab ras de de lala lengua,
Iengua,
en oocasiones
en ca sio n e s ppalabras irregulares qque
alabras irregulares u e nno o ppodrían
o d ría n ser ser ggeneradas
en e rad as m mediante
ed ian te un un
tipoo dde
tip conversión subléxica
e conversión subléxica de de fo fonema-grafema.
n em a -g rafem a. A All igual
igual qque los errores
u e los errores se­ se-
mmánticos, estos errores
án tico s, estos errores ocurren
ocurren en en ocasiones
ocasiones en en perso
personas normales
n as norm ales comcomoo «lap­«lap-
ssusu s ininvoluntarios
v o lu n ta rio s de de escritu
escritura»ra» yy ccon frecuencias m
o n frecuencias mucho
ucho m más elevadas en
á s elevadas en la
eescritura
sc ritu ra de de algalgunos pacientes ddisgráficos,
u n o s pacientes isg ráfic o s. Los Los errores
errores «visuales»
«visuales» (p. (p. ej., cus-
ej., cus-
tom [costumbre] ..... CUSTARD [natillas]) pueden
to m [costum bre] -» C U S T A R D [n atillas]) p u eden explicarse en térm in o s de explicarse en términos de
uuna n a aactivación
c tiv a c ió n m mutua
u tu a enentre
tre el lexicón ddee ooutput
el lexicón grafémico
u tp u t grafém ico yyel nivel ggraférni-
el nivel rafém i­
co. A
co. Aúnú n ddebeeb e dem demostrarse
o strarse de de uun n m modo convincente la
o d o convincente la presencia
presencia de de errores
errores
mmorfológicos
o rfo ló g ico s del del tiptipoo qque
ue im implicaría
p lica ría rep representaciones
resen tacio n es ind independientes
ep en d ien tes de los los
mmorfemas
o rfe m a s en en el el lexicón
lexicón de de ooutput grafémico.
u tp u t grafém ico.
LLos errores
os erro re s ququee pponen
o n en dede m manifiesto
a n ifie sto uun n coconocimiento
n o c im ien to léxicoléxico pparcial
arcial esp espe- e­
cífico ppara
cífico las palab
a r a las palabras aparecen en
ras aparecen en un un aamplio
m p lio ggrupo ru p o de de pacientes
pacientes ddistintos
istin to s
conn ddisgrafias
co isg ra fia s ad adquiridas.
q u irid as. E Estos errores ppueden
stos errores u ed e n aafectar
fe c ta r sobre to todo
d o laslas ppala-
a la ­
bbrasras m menos
e n o s cocomúnmente
m ú n m en te uutilizadas
tiliza d as (de bbaja frecuencia)
a ja frecuen cia) y pponer o n e r de m manifies-
a n ifies­
to qque
to u e lala recu
recuperación
p eració n de de las
las fo formas escritas aa ppartir
rm a s escritas del lexicón
a r tir del lexicón de de ooutput
u tp u t
ggrafémico
rafém ico nno o eses un proceso
proceso de ««todo to d o oo nnada». ad a » . Los erroreserrores que reflejan reflejan un
cconocimiento parcial de la oortografía
o n o c im ie n to parcial rto g ra fía ppueden equivalentes lógicos
u ed e n ser los equivalentes lógicos de
los erro
los erroresre s dede apro
aproximación
x im ació n fo fonológica
n o ló g ic a en en el el hhabla
a b la dede algalgunos pacientes aafá-
u n o s pacientes fá ­
sicos, erro
sicos, errores interpretables en té
re s interpretables términos
rm in o s de uuna recuperación
n a recu parcial de las
p eració n parcial
formas
fo verbales desde
rm a s verbales desde el el lexicón
lexicón ddee ooutput u tp u t de de habla.
h ab la.
Laa con
L conversión subléxica fo
v ersió n subléxica fonema-grafema
n e m a -g ra fe m a del tip tipoo re requerido
q u e rid o ppara elaborar
a ra elab o rar
uuna n a fforma
o rm a oortográfica verosímilil ppara
rto g rá fic a verosím a r a uunan a ppalabra
a la b ra nno familiar
o fam iliar oo uuna seudo-
n a seudo-
ppalabra
a la b ra eestá representada
s tá rep rese n tad a en la fig figura
u ra 7.1 en térm términosin o s de uun enlace entre
n enlace entre el
nivel fo
nivel fonémico
n é m ic o yy el el nivel
nivel grafém
graférnico. ico. E Este
ste pprocedimiento
ro ce d im ie n to de de conversión
conversión está está
alterado
alte ra d o enen lo dísgráficos ««fonológicos»
loss disgráficos fo n o ló g ic o s» y preserv preservado ad o en en loslos disgráficos
disgráficos de de
««superficie»,
su p e rfic ie » , en los cuales cuales la re recuperación
c u p e ra c ió n de las ppalabras alab ras desde desde el lexicón
de ooutput
de grafémico
u tp u t grafém está alterada.
ico está alterada. Los Los disgdisgráficos
ráfico s de de «superficie»
«superficie» tienen tienen m más ás
éxito
éx ito enen lala escritura
escritura de de las
las ppalabras
alab ras regulares
regulares qu quee en las irregulares,
en las irregulares, en en laslas que
que
tienden aa com
tienden cometer eter errores
errores de de regularización
regularización (p. (p. ej.,
ej., escribir
escribir erróneamente
erróneam ente biscuit biscuit
[galleta]
[galleta] co comom o BISKET
B IS K E T o nephewnephew [sobrino][sobrino] como com o NEFFUE).
N E F F U E ). Es probable que
E s probable
algunos
algunos teóricos prefieran imaginar
teóricos prefieran im aginar los los procesos
procesos de de escritura
escritura léxicosléxicos yy subléxicos
subíéxicos
más
m ás estre estrechamente
ch a m e n te entrelazados
entrelazados de d e lo qu quee nnuestro
u estro modelo
m o d elo pareceparece sugerir.
sugerir.
190
190 Neuropsicologia cognitiva humana
N eu ro p sic o lo g ía c o g n itiv a hum a n a

SiSi unun escrito


escritorr conoce
conoce lala oortografía
rto g ra fía dde e uuna
n a ppalabra,
alab ra, esesigigualmente
u a lm e n te ca capaz
p az
de ddeletrearla
de e le tre a rla enen voz
voz a alta,
lta , eescribirla
sc rib irla aa mmáquina (aunque
á q u in a (au n q u e seasea co con
n lelentitud),
n titu d ),
enen letras
letras mmayúsculas
ayúsculas oo con con leletra cursiva.
tra cursiv a. DDebido
ebido a a queque existe
existe esta
esta vvariedad
arie d ad
modalidades de output,
de m o d a lid a d e s de o u tp u t, n o so tro s su g erim o s q u e las fo rm a s escrita s seserere-
de nosotros sugerimos que las formas escritas ­
c cuperan desde elellexicón
u p e ra n desde lexicón dedeo output
u tp u t g graférnico
rafém ico o oson son elab
elaboradas
o rad a s mmediante
e d ia n te lala
conversión fonem
conversión fonema-grafema
a-grafem a com como representaciones grafém
o representaciones grafémicas
icas ab abstractas.
stractas. Los Los
procesos por debajo del nivel grafémico convierten las representaciones
pro ce so s p o r d eb a jo del nivel g rafém ico convierten las rep resen tacio n es g ra ­ gra-
fémicas
fém icas p progresivamente
rogresivam ente enenfoformas rm a s mmás concretas listas
á s concretas a ra elelo output.
listas p para u tp u t. EEn n
lalafigfigura
u ra 7.27.2p ro
proponemos
p o n em o s ququee loslosg rafem
grafemas activan enenp primer
a s activan rim e r lulugar
g a r foformas
rm a s
espaciales dedeletras
espaciales letras p articu
particulares
la re s enenelelnivel
nivelalo alográfico
g rá fico y yq uque éstas g uguían
e éstas ía n d edes-

pués la recuperación o elaboración de los patrones grafornotores
p u és la recu p eració n o elab o rac ió n d e los p atro n e s g rafo m o to res q u e c re que crearán
a rá n
las foformas
las rm a s dedelas lasletras
letras sobre
sobre elelp apapel.
p e l. LLas diferentes d isg
as diferentes disgrafias periféricas
rafias p eriféric as
son interpretables como alteraciones que afectan alguno
so n in te rp re tab les com o alterac io n e s q u e afectan a lg u n o de esto s estad de estos estadios.
io s.

..Al
LECTURAS ADICIONALES
ADICIONALES

I
LECTURAS
N No existen textos
o existen textosd ed
dedicados
icad o s a alalan eu
neuropsicología
ro p sic o lo g ía cocognitiva
g n itiv a dedelalao rto
ortografía
g ra fía
y de la escritura. Esto refleja en parte la escasez de trabajos sobre
y de la escritu ra. E sto refleja en p a rte la escasez de tra b a jo s so b re o rto g ra fíaortografía
escritura
y ye sc ritu ra enenrelación
relación a alalammultitud
u ltitu d dedetratrabajos sobrelalap sic
b a jo s sobre psicología
o lo g ía d edelala
lectura. Los más adecuados
le c tu ra . Los m ás ad e cu a d o s son:son:

Frith, U. (1980), Cognitive processes in spelling, Londres, Academic Press. Incluye una
F r ith , U. (1980). C o g n itiv e p ro c e ss e s in s p e llin g . L o n d res, A c a d e m ic P re ss. In c lu y e u n a
ampliación hacia la escritura del influyente «modelo del logogen» de John Morton
a m p lia c ió n h a c ia la e s c ritu ra d e l in f lu y e n te « m o d e lo dei lo g o g e n » d e J o h n M o r to n
y los propios trabajos de Frith sobre sujetos normales que son buenos lectores pero
y lo s p ro p io s tr a b a jo s de F rith s o b re s u je to s n o rm a le s q u e so n b u e n o s le c to re s p e ro
m amalos
lo s e neno rto
ortografía.
'1,

I
g ra fía .
ElIis, A. W. (1984), Reading, writing and dyslexia: A cognitive analysis. Londres, Lawren-
E llis , A . W. (1984). R ea d in g , w ricing a n d d y sie x ia : A c o g n itiv e an a lysis. L o n d re s, L aw re n -
ce Erlbaum Associates, Capítulos sobre procesos de ortograña y escritura en sujetos
ce E rlb a u m A sso ciates. C a p ítu lo s s o b re p ro c e so s de o r to g ra f ía y e s c ritu r a en s u je to s ,..1l1\
n onormales
rm a le s y ye n enp acien
pacientes, .~'
tes.
,;1
Tres artículos que, de forma alentadora, llegan a conclusiones similares son:
Tres a r tíc u lo s que, d e fo rm a a le n ta d o r a , lle g a n a co n c lu sio n e s sim ilares son: '".::-
E llis , A . A.W.W.(1982).
Ellis, (1982). S pSpelling
ellin g a n andd w rwriting
itin g (a n(and
d re areading
d in g a n and
d sp espeaking). ; A .A.W.W.
a k in g ). E nEn: ElIis
E llis
(ed.), Normality and pathology in cognitlve functions. Londres, Academic Press.
(ed ), N o r m a lity a n d p a ih o io g y in c o g n itiv e fu n c tio n s . L o n d res, A c a d e m ic P re ss.
Margolin, D.!. (1984), The neuropsychology of writing and spelling: Semantic, phonologi-
M a rg o h n , D .í. (1984). T h e n e u ro p sy c h o lo g y o f w ritin g a n d speliing: S e m a n tic , p h o n o lo g i-
cal, motor and perceptual processes, Quarterly Journal o/ Experimental Psychology:
c a l, m o to r a n d p e rc e p tu a l p ro c e sse s. Q u a r te r ly J o u r n a l o f E x p e r im e n ta l P s y c h o lo s v
3 6 36A, 459-48.9.
A , 459-489.
Patterson, K. E. (1988), Disorders of spelling. En: G. Denes, C, Semenza, P. Bisiacchi
P a tte r s o n , K. E . (1988). D iso rd e rs o f sp e llin g . E n ; G . D enes, C . S e m e n z a , P. B isiacch i
y E. Andreewsky (eds.), Perspectives in cognitive neuropsychology. Londres, Lawren-
y E . A n d re e w sk y (ed s.). P e rs p e c tiv e s in c o g n itiv e n e u ro p sych o lo g y. L o n d re s , L aw re n -
ce ce Erlbaum
E rlb Associates.
a u m A sso c ia te s.
La neuropsicología tradicional de la escritura tendió a guiarse por preocupaciones bas-
L a n e u ro p s ic o lo g ía tr a d ic io n a l d e la e s c r itu r a te n d ió a g u iarse p o r p re o c u p a c io n e s b a s ­
tante diferentes de las expresadas aquí. Por tanto, tendremos que trabajar duro para ex-
ta n te d ife re n te s d e las ex p re sa d a s a q u í. P o r ta n to , te n d re m o s q u e tr a b a ja r d u r o p a r a ex­
traer específicamente las lecciones neuropsicológicas cognitivas de estos estudios. Para
t r a e r e s p e c ífic a m e n te las leccio n es n e u ro p s ic o ló g ic a s co g n itiv as de e sto s e s tu d io s . P a ra
el curioso, se puede acceder a esta tradición a través de las dos revisiones siguientes:
el c u rio s o , se p u e d e a c c e d e r a e s ta tr a d ic ió n a través d e las d o s rev isio n es sig u ien tes:
L eisch n er, A . A.
Leischner, (1969).T h The
(1969). e a g raagraphias. P. p,
p h ia s. E n :En: J. V J. inVinken
k en y Gy. G,
W. W.
B ruBruyn
y n (e d(eds.).
s.), H aHandbook
ndbook
o f o/clinctinical
ic a l n euneurology.
ro lo g y. Vol.VoL4. 4.
A mArnsterdarn,
s te rd a m , N oNorth-Holland.
r th -H o ila n d .
Marcie, P. (1983), Writing disorders associated with focal corticallesions. En: M, Martlew
M a rc ie , P. (1983). W ritin g d iso rd e rs a s s o c ia te d w ith fo cal co rtic a l lesio n s. E n: M . M a rtle w
(e d(ed.).
.). T h eThe p s ypsychology
c h o lo g y o f o/ written
w ritten la n language. Chichester,
g u a g e. C h ích J. Wiley.
e ster, J. Wiley.
i
I Lectura: un un mmodelo compuesto

8
Lectura: o d elo com p u esto
f para elel reconocim
para reconocimiento
ien to
f
1
!
la producción
yy la producción de de palabras
palabras
1
r

I
INTRODUCCiÓN YY MODELO
INTRODUCCIÓN MODELO
LLaa lelectura
c tu ra eestá
s tá su sujeta
je ta aa su
su ppropio
ro p io áámbito
m b ito de de tra
trastornos
sto rn o ^ aadquiridos
d q u irid o s del del mmismo
ism o
mmodo
o d o qque scritu ra yy lala percepción
u e lala eescritura percepción yy lala pproducción
ro d u c c ió n ddel el hhabla.
ab la. LLos os trtrastor-
a s to r ­
nos de
nos de lala lelectura
c tu ra co como consecuencia dde
m o consecuencia lesiones cereb
e lesiones cerebrales
rales se se ddenominan
e n o m in a n dis-dis-
I
lexias aadquiridas
lexias d q u irid a s''. .EEll estudio
estudio de de las
las dislexias
dislexias aadquiridas
d q u irid a s fu fuee uunan a dede las
las ppri-
ri­
mmeras
eras áreas áreas investigadas
investigadas de de fo forma
rm a in intensiva
ten siv a ddesde esd e uuna perspectiva
n a perspectiva
nneuropsicológica cognitiva, yy se
e u ro p sic o ló g ic a cognitiva, se hhan
a n ididentificado
e n tific a d o m muchas
u c h a s foformas
rm a s cu cualitativa-
a litativ a­
mmente
e n te ddistintas
is tin ta s de de dislexia
dislexia aadquirida,
d q u irid a , ccada
a d a uunan a de de ellas
ellas co conn sínsíntomas,
to m as, in inter-
te r­
ppretaciones
re ta c io n e s ee im implicaciones diferentes en
plicaciones diferentes en rela
relación
ció n co con las te
n las Leorías sobre la
o ría s sobre la lec­
lec-
tura
tu ra nnormal.
o rm al. AAún ú n sese están
están presentando
presentando nuevos nuevos subtipos,
subtipos, yy elel alcance
alcance de de nuestro
nuestro
aabordaje
b o rd a je nno o ppretende
rete n d e serser exhaustivo.
exhaustivo. AAll ig igual que en
u a l que en loslos ddoso s cacapítulos
p ítu lo s ppre-
re ­
vios, nnos
vios, limitaremos
o s lim ita re m o s aa los los tra
trastornos
sto rn o s id identificables
e n tifica b le s en en elel pprocesamiento
ro c esam ien to .de de
palabras ai~!ª-gªLY aplazaremos los trastornos sobre el procesamiento
p a la b ra s a isla d a s y ap lazarem o s los tra s to rn o s sobre el p ro ce sam ien to de las de las
liases·Y·las
frases y los textos textos hhasta el ca
a s ta el capítulo
p ítu lo 9. 9. RRevisiones recientes de
evisiones recientes de investigaciones
investigaciones
nneuropsicológicas cognitivas sobre
eu ro p sic o ló g ic as cognitivas sobre las las dislexias
dislexias aadquiridas
d q u irid a s ppueden
u e d e n eencontrar-
n c o n tra r­
sese enen CColtheart (1981, 1986),
o lth e a rt (1981, 1986), PPatterson (1981), N
a tte rso n (1981), Newcombe
ew co m b e yy M Marshall (1981)
a rsh a il (1981)
yy EEllis (1984b).
llis (1984b).
EEnn loslos ca capítulos
p ítu lo s 55 yy 66 co confeccionamos
n fe ccio n am o s ggradualmente
ra d u a lm e n te uun n m modelo sobre
o d e lo sobre
3a ro d u c c ió n yy co
la pproducción comprensión
m p re n sió n dede las
las ppalabras a b la d a s, yy ppara
a la b ra s hhabladas, a ra lala pproducción
ro d u cc ió n
de las
de las ppalabras escritas cculminando
a la b ra s escritas u lm in a n d o en en elel m modelo
o d e lo m mostrado
o s tra d o en en ia la figura
figura 7.1 7.1
(p. 175). Este capítulo hace referencia a la lectura
(p. 175). E ste c a p ítu lo hace referencia a la le ctu ra m á s q u e a la escritura. más que a la escritura.
EEnn ia la fig
figura 8.1, el
u ra 8.1, el mmodelo
o d e lo qque
ue ememplearemos
p lea re m o s en en este
este ca capítulo,
p ítu lo , lo loss procesos
procesos
específicos
esp ecíficos dde e lala oortografía
rto g ra fía yy lala eescritura
sc ritu ra se se hhan retirado
a n re tira d o (p (por
o r elel mmomento)
o m en to )
yy rereemplazado
e m p la z a d o ppor procesos específicos
o r procesos específicos de de la la le
lectura.
ctu ra. C Como veremos,
o m o verem os, uun n m mo-o­
ddelo
elo ppara a r a lala lelectura necesita cconservar
ctu ra necesita o n serv ar lo loss pro
procesos
ceso s qque u e tatambién
m b ié n se se hallan
hallan
implicados
im p lica d o s en en la la com
comprensión
p ren sió n yy la la pproducción
ro d u c c ió n deldel hhabla.
ab la.
L os lecto res q u e co m ienzan d irec tam en te con este ccapítulo
Los lectores que comienzan directamente con este a p ítu lo pprecisarán
rec isarán uuna na

J.1. En
E n nuestro e n t o r n o sese denominan
n u e s tr o entorno d e n o m in a n aledas
a le x ia s con
c o n mucha
m u c h a mayor
m a y o r frecuencia, del n
(.V. del
f r e c u e n c ia . (.N. T.~)
breve explicación de la figura 8.1. El extremo superior izquierdo del modelo
está dedicado al reconocimiento
deo nlao cim
fig uien
ra to
8údedeEilas“ palabraso ss uhhabladas. El lexicón de input
e ta d e d ic a d o ai rec las p arem
la b ra paebrio
la dra i2quierdo
s. El lexicón de¡ den“in dpeui°t
auditivo contiene representaciones de todas las palabras que son familiares
a u d itiv o co n tien e rep resen tacio n es d e to d a s las p a la b ra s q u e son fam iliares
en su forma hablada (oída). Para que una palabra oída sea identificada, su
en su fo rm a h a b la d a (oída). P a ra q u e u n a p a la b ra o íd a sea id e n tific a d a su
representación en el lexicón de input auditivo debe ser activada mediante la
rep rese n tac ió n en el lexicón de in p u t au d itiv o d eb e ser activ ad a m e d ia n il la
onda sonora que llega a los oídos del oyente. La misión del sistema de análi-
sis auditivo
sis es etransformar esta donda sonora en bruto d densistem una aformade aa naáali'la
s.s audM voa
a u d itiv o eq
essU,tra i" rm
n s fo " l0S
a r °esta
!d0S o ndd a° yente-
so n o raL aenmiS¡Ón
b ru to en u n a fo rm la
que puedan responder las representaciones del lexicón de input auditivo. Las
qrepresentaciones
u e p u e d a n resp o nde d e rloslassignificados
rep rese n tac ioden elas
s del lexicón se
palabras dehallan
in p u t au d itiv o l a sen
contenidas
rep rese n tac io n e s de los sig n ific a d o s de las p a la b ra s se h a lla n co n ten id a s en
el sistema semántico. Una palabra oída sólo se comprende cuando la activación
el s ste m a sem ántico. U na p alab ra o íd a sólo se co m p ren d e cu an d o la activación
de su entrada en el lexicón de input auditivo desencadena una activación sub-
sesecuente
cu e n te d ede ' “la representación” - " Vsemántica
M aUditiV°(significado)
d esen cad “ a de esa palabra
act.v ació n su enb ­el
sesistema
cu e n te dsemántico.
e ,a rep resen tació n se m á n tic a (sig n ificad o ) de esa p a la b ra en el
sistem a sem ántico . y
La porción inferior de la figura 8.1 está dedicada a la producción habla-
L a p o rc ió n in fe rio r de la fig u ra 8.1 está d e d ica d a a la p ro d u cc ió n h ab la-
da. El lexicón de output de habla contiene las representaciones de las pala-
brash aW
b ras habladas
ad a11 que son activadas j * ' 3 cuando
co n tlen euna ias palabra
«¡presenha tacioden es
ser de
pronunciada
las p ala-
(p.t ej.,t adurante
l el
n ” lenguaje espontáneo o la denominación). Las
aC“ Va S C“ a n d 0 “ n a P a la b ra h a de ser P ro n u n c ia d arepresenta-
(p. e j., d u ra n te el len g u aje e s p o n ta n e o o la d en o m in ac ió n ). L as rep rese n ta­
ciones en ellexicón de output de habla se desencadenan cuando son activa-
cio nes en el ex,con d e o u tp u t de h a b la se d e se n c ad en a n cu a n d o son a S “ a-
dos sus significados en el sistema semántico. Este proceso de activación sirve,
sigm ficados en el sistem a sem án tico . E ste p ro ce so de activación sirve,
Palabra Palabra
Palabra
oída P alabra
escrita
oída
~ . ~
Sistema de Sistema de
análisis análisis
auditivo visual

-r
~icón .: \
de input de Input

aUjdi~..

Sistema
se;:ántico

Lexicón ~,
de output
de habla

Nivel
.: ," J .~._...'\.~

I.·"!:~..-· '..~,
.\

fonémico

j
Habla

Flo.8.1. Modelo funcional para el reconocimiento, lu comprensión y tu denotuinacián de {,,\


8 .1. M o d e lo fu n a o n a l p a ra el reconocim iento, laen
palabras escritas co lit
m plectura.
ren sió n y la d e n o m in a ció n de >o
p a la b ra s escritas en la lectura.
Lectura:
U c tu r a : un
u n modelo
m o d e lo compuesto
c o m p u e s to paro el reconocimienm
p a ra el rec o n o c im ie n to yy la
la pproducción
r o d u c c ió n de
d e palabras
p a la b ra s 193
193

aa su vez, para
su vez, p a ra activar
ac tiv a r las secuencias de
ias secuencias de fonem
fonemasas (so (sonidos
n id o s ddistintivos
istin tiv o s deldel hha- a­
bla)
bla) en en elel nivel
nivel fonémico.
foném ico. Decir D ecir uuna n a ppalabra
a la b ra en en vozvoz aaltalta requiere
req u iere simplemente
sim plem ente
aarticular
rtic u la r estaesta secusecuenciaen cia de fonemasfo n em as activada.
activ ad a.
Las palabras, sin embargo,
Las p alab ras, sin em b arg o , no no siemsiempre pre sonso n producidas
p ro d u cid a s en en vozvoz alta.
alta. P Pue-
u e­
den también «hablarse» mentalmente como «habla interna».
d en ta m b ié n « h a b la rse » m e n ta lm e n te co m o « h a b la in te rn a » . E sto se rep re­ Esto se repre-
senta
sen ta enen la la fig
figura
u ra 8.1 8.1 mediante
m e d ian te la la flec
flecha del la
h a del lado
d o izizquierdo
q u ierd o ddel el m modelo,
odelo, que que
ppermite
erm ite al al hhabla volver hhacia
a b la volver ac ia aatrás desde el
trá s desde el nivel
nivel fo fonémico
n ém ico en en el el lado
lado del del
ooutput
u tp u t hhasta
a s ta elel sistem
sistemaa de de análisis
análisis ac acústico
ú stico en en ei el lad
ladoo deldel in input.
p u t. Esta
E sta co cone-
n e­
xxión ió n ppermite
e rm ite al al hhablante, casi literalm
a b la n te , casi literalmente,ente, ooír ír susu ppropia
ro p ia vozvoz sin sin decir
decir nnada ad a
en voz
en voz alta.alta. EExisten
xisten vventajas
en taja s ad adicionales
icio n a le s en en relación
relación con con el el ddoble sentido
o b le sen tid o de de
esta conexión, que nos proporciona un enlace
esta co nexión, q u e n o s p ro p o rc io n a un enlace directo d esd e el sistem a de directo desde el sistema de
análisis acústico con el nive.l fonémico. Una de las
an álisis ac ú stico co n el nivel foném ico. U n a de las v en tajas es q u e p ro p o rc io ­ ventajas es que proporcio-
nnaa uun n m mecanismo
e can ism o ppara a ra reprepetir
e tir ppalabras
alab ras en en voz voz aaltalta (o (o seseudopalabras)
u d o p a ia b ra s) que que
•',nunca
n u n c a hhemos em o s ooídoíd o ni ni ppronunciado
ro n u n c ia d o an antes
tes y que, que, ppor o r tatanto,
n to , nno o ppueden tener
u ed e n tener
eentradas
n tra d as en en elel lexicón
lexicón de de in input auditivo
p u t au d itiv o ni ni enen el lexicón ddee ooutput
el lexicón u tp u t dede hhabla.
ab la.
PPuede
u ed e pparecer
are cer uun n ppocoo c o ex extraño
tra ñ o co comenzar
m en zar un un ccapítulo
a p ítu lo so sobre lectura
b re lectu ra concon -/
varios ppárrafos
varios á rra fo s ddedicados
e d ic a d o s aa la la cocomprensión
m p re n sió n yy pproducción
ro d u cc ió n de de laslas ppalabras
alab ras hha- a­
bbladas,
lad as, pp"'eroero en en elel ccurso
u rso de de loslos pro
procesos cognitivos ppara
ceso s cognitivos á ra aaprender
p re n d e r aa leer,
leer, el el
, estu
estudio de las palabras escritas se halla inserto en estos
d io de las p alab ras escritas se h a lla in se rto en estos p ro ce so s q u e a c a b a ­ procesos que acaba-
mmos o s dede esb esbozar
o za r yy qque u e tietienen
n en qque ver con
u e ver con las las ppalabras
alab ras hhabladas.
a b la d a s. A Am medida
ed id a
qque u e elel ccapitulo avance, verem
a p ítu lo avance, veremos os qque u e sisi bien
bien existen
existen pprocesos
ro ceso s co cognitivos
g n itiv o s queque
son
so específicos ddee la
n específicos la lelectura
c tu ra yy qqueu e nono tienen
tienen qu quee verver co conn las
las fo formas
rm a s hhabladas,
abladas,
sin em
sin embargo,
bargo, la la lelectura
ctu ra ddetallada
e ta lla d a yy flu fluida
id a ddepende
epende ta también
m b ié n dde e loslos procesos
procesos
del hhabla
del a b la de de m modos diversos yy fu
o d o s diversos fundamentales.
n d am en tales.
La fig
La figura
u ra 8.18.1 in introduce
tro d u c e trestres cocomponentes nuevos qque
m p o n e n te s nuevos u e sson específicos de
o n específicos de
la lectura: un sistema de análisis visual, un lexicón
la lectu ra: un siste m a d e análisis visual, un lexicón d e in p u t visu a l y un co m ­ de input visual y un com-
pponente
o n e n te ddenominado
e n o m in a d o co conversión
n v ersió n ggrafema-fonema.
ra fe m a -fo n e m a . U Unan a ppalabra escrita es
a la b ra escrita es tí­
tí-
ppicamente
icam en te uun n ppatrón
a tró n co complejo
m p le jo de de líneas
líneas negrasnegras so sobre
b re unun fo fondo
n d o bblanco.
lanco. El El
significado
sig n ificad o yy el el sosonido
n id o so sonn im impuestos
p u esto s ppor o r elel lector.
lector. LLa a fufunción
n c ió n dei del prim
primer er
ccomponente
o m p o n en te de de lala lelectura,
c tu ra , el el sistem
sistemaa de de análisis
análisis visu visual,
al, es es ididentificar
e n tific a r laslas le­
le-
tras co
tras componentes
m p o n en te s de de laslas ppalabras
alab ras yy aapreciar
p re cia r sus sus pposiciones
o sicio n es ddentro
e n tro de de lala ppala-
ala­
bra. La id e n tifica ció n a q u í es un p ro ce so visual; no im p lica la d e n o m in a c ió n í~~
bra. La identificación aquí es un proceso visual; no implica la denominación
dede las las letras.
letras.
CConsideramos
o n sid eram o s que, que, aa mmedida e d id a qque las ppalabras
u e las escritas se
alab ras escritas se hhacen familiares
a c e n fam iliares !.,
pparaa ra el el lector,
lector, las las rep representaciones
resen tacio n es de de dichas
dichas ppalabras
a la b ra s se se estab
establecen
lece n en en un un
lexicón de
lexicón de in input visual ccon
p u t visual o n uun n fu funcionamiento
n c io n a m ie n to sim similar,
ilar, aaunque
u n q u e in independien-
d e p en d ie n ­
te, al
te, al, deM
del lexicón
exicón de' C!~■ininput auditivo: D
p u t auditivo. De"este'''íñ6d6;-]oiilectores
e éste m o d o .' los lecto res com competentes
petentes
que
q u e hhan-aprendi({o
a n a p re n d id o "ci-reco-iioce-i-varios
a rec o n o cer v ario s mmiles iles de de ppalabras
a la b ra s ««a a pprimera vista»,
rim e ra vista»,
tendrán una representación para cada una de
te n d rá n u n a rep rese n tac ió n p a ra c a d a u n a de ellas en sus lexicones de in ellas en sus lexicones de input
put
visual, y cada representación será activada específicamente
visual, y c a d a rep resen tació n se rá ac tiv a d a específicam en te p o r su p ro p ia pa­ por su propia pa-
labra
lab escrita. El
ra escrita. El lexicón
lexicón de de in input visual recibe
p u t visual recibe sus sus in inputs
p u ts dede los los dispositivos
dispositivos
enencargados
carg ad o s de de rec
reconocer
o n o cer las las letras
letras del del sistem
sistemaa de de an análisis
álisis visuvisual al y,y, aa susu vez,
vez,
activa las
activa las rep
representaciones
rese n tac io n e s alm almacenadas
ac en a d as de de sus
sus sig significados
n ific ad o s en en elel sistem
sistemaa se­ se-
mmántico.
ántico. PPara a ra uun lector co
n lector competente
m p ete n te ésta ésta eses lala ru ruta
ta nnormal
o rm a l pparaa ra co comprender
m p ren d er
uuna
n a ppalabra a la b ra fam familiar escrita. UUna
iliar escrita. na vez vez co comprendida
m p re n d id a lala ppalabra,
a la b ra , elel sistem
sistemaa se­ se-
mántico puede activar su forma hablada en
m á n tic o p u e d e ac tiv a r su fo rm a h a b la d a en el lexicón de o u tp u t de hablael lexicón de output de habla
-c - tiu r ttu n u

(como en la producción hablada normal), permitiendo que la palabra pueda

aser leída en voz alta. El lexicón de output de habla es el mismo componente


cuyo papel en la producción hablada y ortográfica se ha analizado en 105
capítulos 5 y5 7y 7.L La
capftuPosP P r°ruta
d U ,Cdesde
d° n ,h la palabra
a b la d a y °impresa
" ° « r á f i chasta
a se el h Thabla
r Iapalabrapueda
l m l ivía
^ e el
n Tlexicón
Ó s
de input visual,
d e PW p « visual t U ¡ “, el sistema semántico y el lexicón de output de habla es pro-
P aIab ra ™ PreSa h a s ta ei h a b la vía el “ con
b abablemente
b ílm e m la lar a ruta t a n normal
T ^ para T leer 0 y den “ vozcoalta n de un texto
o u tp u t de (Ellis,
h ab la1984b,
es oro-pp.
M 55-57).
o le m e n te la ru ta n o rm a l p a r a leer en voz a lta u n texto (Ellis. 1 9 8 4 b ,'p p
Debe existir, sin embargo, al menos otra ruta desde la palabra impresa
a Dlaebe existir, sm emLas
pronunciación. bargo, al m enpomelo
palabras o s o tra [pomelo]
ru ta d esd ye la p alab ra
regelate im p resa
[recongelar]?
a la p ro n u n c ia c ió n . L as p a lab ras p o m e lo
son reales en inglés, pero tan infrecuentes que la mayor parte de la gente[pom elo] y regelate [recongelar]2
so nno reales
las habráen mvisto glés, antesp ero y, ta nporin frecuentes q u e la m a yque
tanto, es improbable o r pdispongan
arte de la deé mrepre- e
sensentaciones
a rií " en
U el' a “lexicón
eS y p ode r tainput
n t0 ' “visual.
im p roGracias
b a b le q uae la d ispnaturaleza (parcial-
o n g a n de repre-
s e nmente)
ta c o n e salfabética
en el lexicón de in p uortográfico
del sistema , visual. G racias inglés apodemos, la n atu rasinlez aembargo,
t a r d a ! in-
tentaTtentar eiabelaborar
o rar'ij3 una " pronunciación
^ « * «para » cada ^ una p o de
d emellas.
o s, sinEstae m pronunciación
b íg o , í
te nse ta rconstruye
elab o rar uidentificando
n a p ro n u n cia ció en nprimer
p a ra c alugar
d a u n las
a deletras
ellas. (una
E sta vez
p ronunciación
más, función
se cdel o n stru y e id eden tific
sistema a n d o visual),
análisis en p rim ye r convirtiendo
lu g a r las letras luego (u ndichas
a vez mletras ás fu(o n ció n
grafe-
ei mas)
sistem ena sonidos
de an á lisis visual), yEnc onuestro
(o fonemas). n v in ie n dmodelo,
o lu eg ound iccomponente
h as letras (odenomina-
srafe
do conversión grafema-fonema se encarga
E n nUeSIr0 m 0 d edel0 ’laUntareaco m deP o ntraducir
e n te d enlaso m secuen-
in a-
cias de letras no familiares en secuencias de fonemas. El input hacia este
cíassistema
de de conversión grafema-fonema ™ £ lod econstituyen
'f o n í m a í Tlas Zletras l í identificadas
sistepor m a elde sistema
conversión g ra fe m avisual,
de análisis -fo n e m mientras
a lo co n stitu quey esu n las letrassirve
output id en para
tíficadactivar
as
p o rlos el fonemas
sistem a de al an á lisis
nivel visual, ma iepartir
fonérnico, n tra s del s u opodrán
qu ecual u tp u t ^ ser articulados.
1 2 acSva Más
lo s adelante
fo n em a s veremos
ai nivel foque némexisten
ico, a pdiversas
a r tir de!teorías
cual p oque d r á nintentan
ser articu la d o s cómo
explicar M ás se

tra dtraducen
ucen en sonidos^ las secuencias te no° n'aS
familiares
qUe in de te n letras. En la mayor
ta n exPIicar có m o se parte
de este
d e este capítulo,
ca p ítu lo e T , el SKUenClas
término «conversión" ° fam iliares grafema-fonema»
letras. E n ia m seayempleará
o r p a rte en
!un! ;sentido
? neutral
f en!n relación
° ,<<converslón a cómog rase fe mefectúa
a -fo n e m dicha
a » setraducción.
em p lea rá en
Es probable que la conversión grafema-fonema sólo en ocasiones sea usa-
/ Edas probable” q u e “ converstón
por los lectores g m S L l tcomo
adultos competentes a e m lat oruta t t n dominante
ó c a Í o T Í spara
e a u saacceder

( al sonido desde la palabra impresa (p. ej., cuando leemos por primera vez
una palabra no familiar), pero los lectores jóvenes o menos competentes en-
contrarán muchas más palabras que no serán familiares en su forma escrita
y que por tanto deberán ser «abordadas» mediante la conversión grafema-
y q u fonema.
e p o r ta nLa to razón
d e b e rápor n ser « a b oserdefectúa
la que a d a s» m e d ian
esta te la conversión
conversión reside enarafem a
que muchas
d / i de h hpaIi:Sras
r a las que
raZ° n P 0 r .!a vis'uálmente a esta conv 'famili'~res
q u e se efectúno-iesülúiii ersió n reside en qefjoveñOellec-
para u e m uchas
--'lar
de las p aiú:í ¿onij)'étente;'s'on
la b ra s q u e v isu a lm epalabrasn te no re qüe su ltaha'óidó'
n 'fa m ilia~~tes
re s p ayracuyo ei j osignjf¡~'~-dowño-
l , o d l¿
ce~'Col1';;ertir"paiahras-no'{amillares' formas habladas abre -la pos¡6íliaild-- en
(d"C que se las reconozca auditivamente, a pesar de que no fueran reconocidas
i visualmente. Es probable que este reconocimiento auditivo implique la acti-
1s ^ & B S s s s s s s s f t f s r
- vación de las entradas de las palabras en el lexicón de input auditivo. Esto
podría lograrse diciendo la palabra en voz alta o biena mentalmente, hacien-
3 5do uso % del 3«lenguaje g &interno». * s s x £ s s s a ¿
En la figura 8.1 una flecha conecta el lexicón de input visual, que recono-
E n la A gura 8.1 u n a flecha co n ecta el lexicón de in p u t v isu al, q u e recono-

1. La frecuencia de uso de estas palabras en inglés es, sin duda, aún más baja que la de
L asusf r eequivalentes
c u e n c i a d e uen
s o castellano. sin H . ,a*
d e e s t a s p a i(N. ■ • u ■
a b r adel
s e nT.)in g l é s es
s u s e aq u iv a le n t e s e n c a s t e l l a n o .{N. del T.) ’ m as J a q u e ja d e
\.; \, :......
..

.
-
\..:: .
:, '., -,"'" I
Lectura:
L ectura: un
u n modelo
m o d e lo compuesto
c o m p u e s to para
p a ra el
ei reconocimiento la producción
rec o n o cim ien to y /(1 p r o d u c c ió n de
d e palabras
p e le o ra s 195
195

ce las
las palabras
p a la b ra s familiares
fam iliares directamente,
d irectam ente, con co n elei lexicón
lexicón de outputo u tp u t de
d e habla,
h ab la,
que
q ue da d a acceso
acceso a sus pronunciaciones.
p ro n u n cia cio n e s. La flecha
flecha proporciona,
p ro p o rc io n a , por
p o r tanto,
ta n to , una
una
vía por
p o r la cual
cual las
¡as palabras
p a la b ra s familiares
fam iliares escritas
escritas pueden
p u ed en ser
ser identificadas
id e n tific a d a s y pro-
p ro ­
nunciadas
n u n c ia d a s como
co m o «todos»
« to d o s» sin activar
a c tiv a r (o en paralelo
paralelo con co n la activación
activación de) d e ) sus
significados.
sign ificad o s. La L a justificación
ju stific a c ió n y el propósito
p ro p ó sito de esta
esta tercera
tercera víav ía desde la l a pala-
p a la ­
bra
b ra impresa
im p re sa al sonido
so n id o se analizarán
a n a liz a rá n más
m ás adelante
adelan te en este este capítulo.
capítulo.
Armados
A rm a d o s con
con nuestro
n u estro modelo
m o d e lo estamos
estam os ya preparados
p re p a ra d o s para
p a ra examinar
ex a m in a r el
abanico
ab a n ic o de los los trastornos
tra s to rn o s de la lectura
lectu ra quequ e pueden
pueden presentarse
p rese n tarse comoco m o conse-
co n se­
cuencia
cu encia de d e lesiones
lesiones cerebrales
cerebrales en adultos ad u lto s debidamente
d eb id am en te alfabetizados
alfab etizad o s con c o n an-
an­
terioridad
te rio rid a d (dislexias
(dislexias adquiridas).
a d q u irid as). Shallice
S hallice y Warrington
W arrington (1980) plantearon
p la n te a ro n una
una
distinción
d istin ció n elemental
elem ental pero,
pero, sin embargo,
em bargo, útil útil entre
entre dislexias
dislexias adquiridas
a d q u irid a s «peri-
« p e ri­
féricas»
féricas» y «centrales».
« ce n trales» . LasL as dislexias
dislexias periféricas
periféricas afectan
afe cta n Josios estadios
estadios iniciales
in ic ia le s
del
de! análisis
an álisis visual
visual de las las letras
letras y palabras,
p a la b ra s, mientras
m ientras queq u e las disTexTas·céntrales
dislexias c e n tra le s
'afedanTo·s'procesos
'afectan Tos pro ceso s másiñiernos,
m á s in te rn o s, comoco m o la conversión
conversión grafema-fonema
g ra fe m a -fo n e m a o al
acceso
acceso semántico.
sem ántico. Comenzaremos
C o m enzarem os nuestro n u estro estudio
estudio concon las dislexias
dislexias periféricas.
periféricas.

DISLEXIAS PERIFÉRICAS,
DISLEXIAS PERIFÉRICAS,

Dislexia por "negligencia»


Dislexia ««negligencia»
Hemos
H em o s vistov isto en el capítulo
ca p ítu lo 4 cómocó m o unau n a lesión
lesión cerebral
cerebral puedep u ed e determinar
d e te rm in a r queque
los
los pacientes
p acien tes descuiden
d escuiden una u n a parte
p a rte ded e su mundo
m u n d o visual.
v isu al. LaL a negligencia
n eg lig en c ia puede
pu ed e
afectar
a fe cta r también
ta m b ié n la lectura.
le c tu ra . Kínsbourne
K in sb o u rn e y Warrington
W arrington (1962) (1962) describieron
d e sc rib ie ro n 6
p acien tes que
pacientes q u e mostraban
m o stra b a n negligencia
negligencia de la mitad m itad izquier_9.a,.9~L~wªc;io
izquierda_ d ei_espacio... En En
la lectura
le ctu ra cometían
c o m etían errores
erro re s visuales
visuales que q u e consistían en la'
consistían en la preservaciQ!L<;t~jºj~--'
p reserv ació n de lo s,
f~s deJªs_palab.r~ero p ero con
fínales_de.las_p.alahras, con err.0r~s
errores ensu~en sus pr_iIlgp:iü.s:Úi e}.;·
principios..(p. e j., leían le ía n leve!
level
"[nivel]
"[nivel] como co m o «novel»
«n o vel» [nuevo];-¡¡¡·i!I(
[nuevo],- ~m ilkT[leche]e c h e ] como
com o «chalk»
« c h a lk » [yeso],
[yeso], geography
g eo g ra p h y
[geografía]
[geografía] como com o «autobyography»
«autob yo g ra p h y» [autobiografía]
[autobiografía] y message m essage [mensaje]
[m ensaje] como com o
«passage»
«p a ssa g e» [pasajej).
[pasaje]). CuatroC u a tro de d e los
lo s 6 pacientes
pacientes presentaban
p rese n tab a n defectos
d efe cto s campi-
c a m p i­
métricos,
m étrico s, con co n ceguera
ceguera para p a r a la mitad
m ita d izquierda
iz q u ierd a del mundo
m u n d o visual
v isu a l (echemianop-
(« h e m ia n o p ­
sia homónima
h o m ó n im a izquierda»),
iz q u ie rd a » ), pero
p ero elei trastorno
tra s to rn o de la lectura
le ctu ra no n o podía
p o d ía ser
s e r atri-
a tri­
buido
b u id o a este este factor,
factor, en primerp rim e r lugar
lu g a r porque
p o rq u e estos
estos mismos
m ism o s errores
erro re s ocurrían
o c u rría n
en 2 pacientes
pacien tes sin ceguera ceguera en el campo c a m p o visual
visual izquierdo
iz q u ierd o y, en segundo
se g u n d o lugar.
lugar,
porque
p o rq u e la negligencia
negligencia de las letras letras situadas
situ a d a s más
m ás a la izquierda
iz q u ie rd a de las palabras
p alab ras
ocurría
o c u rría también
ta m b ié n cuandolas
c u a n d o las palabras
p alab ras se presentaban en teram e n te en Ios
p resen tab an enteramente lo s cam-
cam :
pos
pos vIsuales
visuales dúec'hos
d erechos de estos estos pacientes.
p acientes. Ellis,
E llis, Flude
F lude y Young
Young (1987a)
(1987a) descri-
d escri­
l:i1eron
b ieron íiñ u n caso
caso oeuña--paClente,\ii3;·-que
d é U n a pacien te, V B rq u e presentaba presen tab a una u n a dislexía
d islex ia porp o r negli-
negli­
gencia.
gencia. CuandoC u a n d o se le pedía p e d ía que
q ue leyera
leyera pasajes
p asajes de un u n texto,
texto, conc o n frecuencia
frecu en cia
leía
leía sólo
sólo la mitadm itad derecha
d erech a de cada c a d a línea,
línea, «negligiendo:
«negligiendo» la mitad m ita d izquierda.
izq u ierd a.
EEsta
sta tendencia
te n d e n c ia ·pocÚa-;;HillTnarse
p o d ía elim in arse sIrrlpieménte
sim plem ente girando g iran d o la página
p á g in a 90°
90° de modo m odo
qqueu e las
las líneas
líneas impresas
im presas discurrieran
d isc u rrie ra n de abajoab a jo arriba
a rrib a en lugarlu g a r de hacerlo
h ac erlo de
izquierda
iz q u ierd a a derecha.
derecha.
Cuando
C u a n d o leía
leía las mitades
m itades derechas
derechas de las líneas líneas de escritura
es critu ra horizontal
h o riz o n ta l nor-
n o r­
mal,
m al, VB equivocaba
eq u iv o ca b a algunas
a lg u n a s palabras.
p alab ras. Cometía
C o m etía los mismosm ism os tipostip o s de
d e errores
errores
cuando
c u a n d o se le ie presentaban
p re se n ta b a n palabras
p a la b ra s aisladas
aislad as parap a ra que
q u e las leyera.
leyera. Con C o n tiempo
tiem po
ilimitado
ilim ita d o para p a ra cada
c a d a palabra
p a la b ra cometía
c o m e tía errores
errores aproximadamente
ap ro x im a d a m e n te en e n el
e l 8 fl!o
Vo de
^ a . w » v 5 *u ^ v g m tiv u n u m a n a

las palabras aisladas; con un límite de tiempo de alrededor de 2 segundos


¡as p a la b ra s aisIadas;_con un lím ite de tiem p o d e a lre d e d o r de 2 segundos
por palabra, la proporclOnae
f?r P f
errores· se
incremeñt~hasta alrededor del
,la P ro P o rc ió rT d e errores se in c re m e n ta b a h a s ta a lre d ed o r del
15 OJo. Aproximadamente dos tercios de sus errores eran provocados por la
15 % . A p ro x im a d a m e n te dos tercios de sus errores e ra n p ro v o ca d o s p o r la
negligencia (p. ej., leer erróneamente WG [leño] como «dog» [perro], RI-
í VER
/ r n f [río]
nC¡^ como
(P‘ e p «liver»
’ le er e rfó n ea m e noteYELLOW
[hígado] L O G [leño] c o m o « como
[amarillo] d o g » [perro],
«pilow» R[al- I-
U ¡,"5? ^ ° m ° <</¿Ven> [h íg ad o j 0 Y E L L O W
~..:: mohada]). Otros errores tenían una ~l~z.ª_YU¡lJ.qJ_Jl!..á§_general [am arillo ] co m o « p ilo w » [ai-
(p. ej., leer
/ m o “ a a a j) . O tros erro re s te n ía n u n a n a tu ra le za v isu al m ás general (p. ej., leer
erróneamente WHOM la quién] como «thumb» [pulgar] o CHOIR [coro]
e rró n e a m e n te W H O M [a quién] com o « th u m b » [pulgar] o C H O IR [coro]
como «anchor» [ancla}) o bien consistían en leer una palabra como una seu-
c o m o «a n ch o r» [ancla]) o bien co n sistían en leer u n a p a la b ra co m o u n a seu-
dopalabra (p. ej., CABIN [cabaña] como «rabin»; GIKIH [cincha] como
d o p a la b r a (p. ej., C A B I N [cabaña] co m o «rabin»; G IR T H [cincha] com o
«gorth»
«g o r th »).).
Estos errores parecían estar influidos sólo por los.:Jactores visuales: VB
E sto s errores p a re c ía n estar in flu id o s sólo p o r los. fac to re s visuales- VB
libremente generaba errores com·ü leer· ¡¡ARDEN [endurecerrcomo
lib re m en te g en e rab a errores co m o leer H A R D E N [e n d u re c e rf ra m o «war-
«war-
den» [guardián], donde la palabra estímulo y el error son fonológicamente
d e n » [g u ard ián ], d o n d e la p a la b ra estím ulo y el e rro r so n fo n o ló g icam en te
~ distintas y pertenecen a distinta cIase gramatical. Cuando VB cometta un
/ y — _ sl m.ta s V p erten ecen a d istin ta clase g ram a tic al. C u a n d o V B lo m e tia " un
-eITür'leyeiKIci una palabra, tamp·oco-podíacomp·reriderla. De modo que cuando
erro r leyendo u na p alab ra, ta m p o co podía com prenderla. D e m o d o que cuando
se le pedía que leyera palabras y que las definiera, equivocaba RICE [arroz]
se le p e d ía qu e leyera p a la b ra s y q ue las d efiniera, eq u iv o c a b a R I C E [arroz]
con «price ... how much for a paper or something in a shop» [precio ... cuánto
c o n « p n ce ... h o w m u c h f o r a p a p e r or so m e th in g in a s h o p » [precio... cu á n to
cuesta un papel o algo en una tienda] y equivocaba L/QU/D [líquido] con
cu esta u n p ap el o alg o en u n a tienda] y eq u iv o cab a L 1 Q U ID [líquido] con
<kind of sea creature ... squid» [un tipo de animal marino ... calamar]. Los

U
« o f se a creature... sq u id » [un tip o d e an im al m a rin o ... cala m ar]. Los
errores parecían por tanto localizarse en los procesos visuales iniciales, antes
erro re s p a re c ía n p o r ta n to lo calizarse en los proceso s v isu ales in iciales, an tes
, de que se produjeran los procesos de reconocimiento o comprensión verbales.
_ q u e se p ro d u je ra n lo s procesos de reconocim ien to o co m p ren sió n verbales.
Aunque alrededor de112 % de los errores de negligencia de VB implica-
A u n q u e a lre d e d o r del 12 % de los errores de n eg lig en cia de VB im plica-
ban la simple ~n de las letras iniciales (p. ej., CAGE [jaula] leído como
b a n j a j l g j ^ o j ^ n de las letras iniciales (p. ej., C A C E ü a u la ] leíd o co m o
«age» [edad]; LEVER (palanca] como «ever» [nunca]), en la mayoría de los
« a ge» [edad], L E V E R [paianca] com o «ever» [nunca]), en la m a y o ría d e los
errores la paciente sustituía las letra~ciaJ.~e~Ealabras estímulo por
erro re s la p ac ie n te .su stitu ía las letras iniciales de las p a la b ra s estím u lo p o r
otras letras. Esto ocurría incluso cuando se le proporcionaban listas especia-
o tra s le tras. E sto o c u rría in c lu so cu a n d o se le p ro p o rc io n a b a n listas esp ecia­
les de palabras que eran susceptibles de leerse erróneamente como conse-
les de p a la b ra s qu e e ra n su sceptibles de leerse e rró n e a m e n te co m o co n se­
cuencia de errores de omisión o sustitución de la letra inicial. Así, equivoca-
c u e n c ia d e errores de o m isió n o su stitu ció n de la le tra in icial. A sí, eq u iv o ca­
ba ELATE [alegrarse] con «plate» [plato] no con «late» [tarde], PEACH
b a E L A T E [alegrarse] c o n «píate» [plato] no c o n « la te» [tarde], P E A C H
[melocotón] como «beach» [playa] no «each» [cada] y JAUNT [excursión]
[m elo co tó n ] com o « b e a c h » [playa] no « each » [cada] y J A U N T [excursión]
como «haunt» [guarida] no «aunt» [tía]. Es más, VB tendía a sustituir el
co m o « h a u n t» [g u arid a] n o « a u n t» [tía]. E s m ás, VB te n d ía a s u stitu ir ei
~ismo~M2_~)~1l~.§ ..91J.,~_~abí~mitido. De este modo leía fOOL [herra-
- ? sm o . B ^ eiq ,< le J e tja s q u e h ab ía om itid o 'l9 e~ éste m o d o leía fÓ O L [h erra­
..- miénlál como «1001» [loco), con una letra' en la palabra error reemplazando
m ien ta! c o m o « fo o l» [loco], co n u n a le tF a en ia p a la b ra e rro r ree m p lazan d o
otra letra de la palabra estímulo, pero rara vez leía TOOL como «school»,
o tr a le tra de la p a la b ra estím ulo, p ero ra ra vez leía T O O L c o m o «sc h o o l»
porque esto implicaría reemplazar una letra de la palabra estímulo por tres
p o rq u e esto im p lica ría re e m p la z a r u n a le tra de la p a la b ra e stím u lo p o r tres
d e de la la palabra
p a la error.
b ra error.
Shallice (1981a), BIlis, Flude y Young (1987a) argumentan que la altera-
^ ^ S h allice (1981a), E llis, F lu d e y Young (2987a) a rg u m e n ta n q u e la a lte ra ­
ción responsable de los errores de negligencia en la lectura de VB debería
ció n resp o n sa b le de los errores de negligencia en la le c tu ra d e VB d eb ería
estar situada en el sistema de análisis visual. Proponen que dos de las funcio-
!
/ e s ta r s itu a d a en el siste m a de an á lisis visual. P ro p o n e n q u e d o s d e las funcio-
nes de este sistema son, en primer lugar,i.d!~~j_fi¡;;ªLJ9_:Uo.IT1P2.~l!les de las
. n es de este sistem a so n , en p rim e r lugar, jd e n n f ic a r io s_ co m p o n en tes de ias

1 letras en u_na..palabra y, en segundo lugar, codificar ..las.p_osicion.e.s..ª~sIi9has


Jetras_en_una p a la b ra y, en se g u n d o lugar, co d ificar las p o sic io n e s de d ichas
letras en ia palabra. La necesidad de codificar las posiciones de las letras
j e t r as enJ U 'p a la b r a . L a necesid ad de co d ificar las p o sic io n e s de las letras
I se debe a que· existen pares de palabras que pueden compartir las mismas
se d eb e a q u e existen p are s de p a lab ras q u e p u eden c o m p a r tir las m ism as
letras y diferir sólo en las posiciones de esas letras (desde ON [en] y NO
le tra s y d ife rir solo en las p o sicio n es de esas letras (d esd e O N fenl v N O
[no] hasta ORCHESTRA [orquesta] y CARTHORSE [caballo de tiro]). Dada
[no] h a sta O R C H E S T R A [orquesta] y C A R T H O R S E [cab allo de tiro ]). D ad a
la palabra ELATE, el sistema de análisis visual debería, por consiguiente,
la p a la b ra E L A T E , ei sistem a de análisis visual d eb ería, p o r consiguiente
LLectura:
ectura: uun
n mmodelo
o d e lo ccompuesto
o m p u e s to ppara reconocimiento
a ra elel rec lapproducción
o n o c im ie n to yy la ro d u c c ió n dde
e ppalabras
a la b r a s 19i
197

identificar
id e n tific a r ccadaa d a le letra
tra yy m marcarla
a rc a rla se según
g ú n su su posición
posición ddentro e n tro de de la la ppalabra,
a la b ra , gge- e­
nnerando
e ra n d o uuna n a reprepresentación
resen tació n del del tiptipoo £(1 E(1), ), 1L(2),
(2 ), AA(3), T(4) , £E(5).
( 3), T(4), (5 ),
CCuando
u a n d o VB VB ddescuidó
escu id ó la la leletra
tra in inicial
icial de de la la ppalabra
a la b ra EELATE,L A T E , la la ppresencia
resencia
ddee uuna letra inicial
n a letra inicial aaún ú n era era aacusada
c u s a d a ppor o r VB, VB, quien
quien te tendía
n d ía aa re reemplazarla
e m p la z a rla
ppor
o r ootra
tra en en lulugar
g ar dede oomitirla
m itirla sim simplemente.
p lem en te. EEsto o d ría oocurrir
sto ppodría c u rrir sisi la la nnegligen-
eg lig en ­
cia de VB, como propusieron Ellis y coIs. (1987a),
cia de VB, com o p ro p u sie ro n Ellis y cois. (1987a), a fe c ta ra la c o d ificac ió n afectara la codificación
de la
de la ididentidad
e n tid a d de de uunan a leletra
tra m másá s qqueu e la la codificació
codificaciónn dde e susu pposición.
o sic ió n . LLa a oomi-m i­
sión
sió n dede la la letra
letra inicial
inicial de de EELATE
L A T E ddaría a r ía ppaso a so aa la la rep
representación
rese n tac ió n — -(1),
(1), £L(2),
(2 ),
AA(3), T(4), £E(5).
(3 ), T(4), (5 ). EEste tipo
ste tip o dde e reprepresentación
rese n tac ió n sería sería m másá s ccompatible
o m p a tib le co conn uuna na
eentrada
n tra d a en en elel lexicón
lexicón de de ininput
p u t vvisual
isu al ppara a ra PPLATE L A T E qque u e ccon o n uunan a eentrada
n tra d a ppara a ra
LLATE
A T E [que (que re requeriría
q u e riría £(1 L{l),), AA(2),
( 2), 7(3 T(3), (4 )j. PPor
), £E(4)J. o r úúltimo,
ltim o , EEllis cols. m
llis yy cois, mos-
os­
traron
tra ro n qque u e elel pporcentaje
o rce n taje ggeneral
en eral de de ac aciertos
ie rto s de de VBVB concon ppalabras
a la b ra s aaisladas
isla d a s (m (más ás
del 85
del 85 °7o)
070) era
era m mejor
e jo r de de lo lo qqueu e ppodría
o d r ía hhaber ab e r lo logrado
g rad o si si hhubiera
u b ie ra fra fracasado
c a sa d o
aall co codificar
d ific a r la la id
identidad
e n tid a d de de la la leletra inicial de
tra inicial de cada
cada ppalabra
a la b ra qque u e se se pproponía
ro p o n ía
leer. PParecería
leer. arec ería com comoo sisi su su pproblema
ro b le m a co comprometiera
m p ro m etie ra los los pprocesos
ro ceso s qque u e ccodifi-
o d ifi­
ccaban
a b an la la ididentidad
e n tid a d de de las
las letras
letras ssituadas
itu a d a s en en el extremoo iz
el extrem izquierdo
q u ierd o de de iaslas ppala-
a la ­
bbras,
ras, ccon o n ppoco
o c o oo nningún efecto so
in g ú n efecto sobre
b re lo loss procesos
procesos qque u e ccodifican
o d ific a n la la pposición
o sic ió n
dde e laslas letras
letras ddentro
en tro de de lalass ppalabras.
a la b ra s. '
Aunque
A unque la la dislexia
dislexia ppor negligencia, com
o r negligencia, comoo la la negligencia
negligencia visual, visual, suelesuele afectar
afectar
aa los
los elemelementos situados
en to s situ ad o s aa la la izizquierda,
q u ie rd a , uun n casocaso pposible
o sib le (a (aunque
u n q u e en en algalgunos
unos
aspectos
asp ecto s ppoco claro) de
o co claro) de dislexia
dislexia ppor negligencia derecha
o r negligencia derecha fue fue ppresentado
re se n ta d o ppor or
WWarrington
a rrin g to n yy ZZangwill (1957). EEste
angw ill (1957). ste ppaciente
a c ie n te com cometía errores
etía erro re s vvisuales
isu ales qque u e ppre-
re ­
servaban
se rv ab an los los com
comienzos
ienzos dde las ppalabras
e las a la b ra s ppero ero no sus fin
no sus finales
ales (p. (p. eej., leía bew
j., leía beware are
(cuidado] com
[cuidado]
to] yy oobtained
to]
FFriedrich,
comoo «b «because»
b ta in e d [obtenido)
rie d rich , W Walker
ecause» [p
(obtenido] co
alker y PPosner
(porque],
como
o rq u e ], to
m o ««oblong»
tongue (lengua] ccomo
n g u e [lengua]
[rectangularj). El
o b lo n g » [rectangular]).
(1985) ccometía
o sn er (1985) o m e tía tam también
bién erroerrores
o m o ««together»
together.» [ju
El ppaciente
res vvisuales
a c ie n te E
isu ales qque
EA
[jun-
A de
u e aafec-
de
fe c ­
~·1
n- _

ta b a n los finales
taban finales de de las ppalabr.as.
a lab ras. ,AlgJ.U..l.Q
A lg u n oos§s de estos erro
....!~deestos errores res ppodían
o d ía n in te rp re ta r-
interpretar- \
se co
se comom o ««morfológicos»
m o rfo ló g ico s» (p. ej., pprovide (proporciona)
r o v id e [proporcio n a] leídleídoo eerróneamente
r r ó n e a m e n te !" .*
'-como
''''c ó m o T«provUling»
xprovíding» [p (propo:rcionartaoJ:-electi:¡¿al
ro p o rcio n an d o ],' eiectrical [eTecii-1có]Cómo [eléctrico] co m o ««electricity»elec tric ity» ^/
. [electricidad]),
[electricidadl), ppero ero FFriedrich
rie d rich yy cois, cols. pprefieren
refieren in interpretarlos
te rp re tarlo s ccomo o m o erro erroresres
vvisuales
isuales qque ue afeafectaban
cta b an los los finales
finales ddee las las palabras.
palabras. LLaa ccuestión u e stió n ddee si si enen la la
ddislexia
islexia aadquirida
d q u irid a aaparecen
p a rece n aauténticos errores m
u té n tic o s errores morfológicos
o rfo ló g ico s se cconsiderará
o n sid e ra rá
mmás ás ad adelante
e la n te en en este
este capcapítulo.
ítu lo .
Un
U aspecto
n asp ec to imimportante
p o rta n te es es la relarelación
ció n en entre tre la dislexia
dislexia ppor o r nnegligencia
eg lig en cia ccon on
otros elememos
o tro s elem en to s de la negligencia visual
neg lig en cia v isu a l (capítulo (capítulo 2). E llis cois. (1987a) ssu-
Ellis y cols. u­
gieren qque
gieren errores en ia
u e los errores la dislexia
dislexia ppor negligencia surgen
o r negligencia surgen ccuando u a n d o uuna negli-
n a negli­
gencia visual m ás general co m p ro m e te lo s.p ro ceso s de le ctu ra. __
_,~~.general~~~~e_t~)9.~.PJ.Qº~~?s._d_e,!~c!.~L<::: :?_;_~ún_~
S eg ú n esta
hipótesis, nnoo existe
"^hipótesis, existe nnada a d a sosobre la díslexia ppor
b re la~díslexia negligencia qque
o r negligencia seaa especif
u e se especifico i c o ___
de la
de la lelectura~'Esta-clarapos¡Cloñ'es:
c tu ra ! E s t a l l a r a p o sic ió n ei[ sin siiiémbargo.vsocavadajior
em bargo,' so cav ad a p o r el in fo rm e -eClñforme- \ ^
creCü:SteU-(j)i
“d e 'C o s té ir c r y W Warrington
a rrin g to n (1987) so sobre
b re uunn paciente paciente qque u e ccometía errores al
o m e tía errores '
leer los principios (es decir, la parte izquierda)
leer los p rin cip io s (es decir, la p a r te izq u ierd a) de las p alab ras p rese n tad a s de las palabras presentadas \
\
hhorizontalmente,
o rizo n talm e n te , pero pero nnegligía
egligia ia la pparte
a r te dderecha
erech a del esp espacio
acio eexterior
x terio r en ootras tras u
tareas. E
tareas. Este hallazgo ddestaca
ste hallazgo estac a la ppropuesta
ro p u e s ta pplanteada la n te a d a en el ccapítuloa p ítu lo 2 de qque ue
probablemente
p ro b a b le m e n te existan existan distintos
d istin to s tipos disociables de negligencia
tip o s disociables n eg lig en cia visual.visual.
198
198 Neuropsicologia cognitiva humana
N eu ro p sic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

Dislexia atencional
Dislexia atencional
Shallice y Warríngton (1977) describieron una forma diferente de dislexia pe-
S hallice y W a rrin g to n (1977) d escrib ie ro n u n a fo rm a d iferen te de dislexia p e ­
riférica adquirida. Sus 2 pacientes llamaron inicialmente la atención porque,
rifé rica a d q u irid a . S us 2 p ac ie n tes lla m a ro n in icialm en te la a te n c ió n p o rq u e,
aunque podían leer palabras aisladas completas bastante bien, sus rendimientos
au n q u e p o d ía n leer p alab ras aisladas com pletas b astan te bien, sus rendim ientos
eran muy pobres en la denominación de las letras que componían esas mis-
eran m u y p obres en la d e n o m in a c ió n de las letras q u e c o m p o n ía n esas m is­
mas palabras. Cuando se pedía a estos pacientes que identificaran letras par-
m as p a la b ra s. C u a n d o se p e d ía a estos pacientes q u e id e n tific a ra n le tra s p a r ­
ticulares enenununc oconjunto,
ticulares suserro
n ju n to , sus errores
re s tetendían
n d ían a ainincluir algunas
c lu ir a lg u n a s dedelaslasletras
letras
presentes que supuestamente debían ignorar. De modo que si se pedía a un
presentes qu e su p u e sta m e n te d e b ía n ignorar. De m o d o q u e si se p e d ía a un
W.)( paciente
paciente q uque
«F» o «L» e id ~ntific:'!!3!l~_I.~!E.~
ene nlugar
tific a ra
dela«X».
__
le tra cencentral
tral dedela lasecuencia
------.--~
secuencia BFXQL podía decir
..-..,,-. -. -- B F X Q L p o d ía decir
«F» o « L » en lu g a r d e « X » . —
La incapacidad de estos 2 pacientes para ignorar las letras irrelevantes
L a in c a p a c id a d de estos 2 p ac ie n tes p a ra ig n o ra r las le tra s irrelevantes
adquirió incluso mayor importancia cuando se les pidió que leyeran un gru-
a d q u irió in c lu so m a y o r im p o rta n c ia c u a n d o se les p id ió q u e leyeran u n g ru ­
po de palabras presentadas de forma conjunta. Cuando se les mostró una
p o de p a la b ra s p re se n ta d a s de fo rm a co n ju n ta. C u a n d o se les m o s tró u n a
tarjeta con WIN [vencer] y FED [alimentado] un paciente las leyó como «fin»
ta rje ta con W I N [vencer] y F E D [alim entado] un p acien te las leyó co m o « fin »
[aleta]y y«fe«fed»,
[aleta] d ». Las Lasp apalabras
la b ra s P OPOT [olla],B IG
T folla], BIG[grande]
[grande]y yH HUT [cabaña] se se
U T [cabaña]
leyeron «but» [pero], «big» y «hut», En genera1J_~~res implicaban mi-
leyeron « b u t» [pero], « b ig » y « h u í» . E n g e n e ra la to s erro res im p lic a b a n m i-
~c:Lqw_q_e_leg~s (no de fonemas) de una palabra a otra, de modo que las
gracjQges d w lg tras ( n o jd e j o n e m a s ) de u n a p a la b ra a~ o trá 7 d e m o d o q u e las
palabras que el paciente decía ver estaban compuestas de letras de las pala-
p a la b ra s q u e el p a c ie n te d ec ía ver esta b a n co m p u estas d e le tras d e las p a la ­
bras que leía, combinadas con letras de otras palabras de la tarjeta. Así, «fin»
b ras q ue leía, co m b in a d a s c o n le tra s de otras p alab ras de la ta rje ta . A sí « fin »
es una combinación de la F de FED e-IN de WIN, y «but» es una combina-
es u n a c o m b in a c ió n d e la F de F E D e-IN de W IN , y « b u t» es u n a c o m b in a ­
ción de la B de BIG, la U de HUTy la T de par, con todas las letras mante-
ció n de la B de B IG , la U de H U T y la T de PO T, co n to d a s las le tra s m a n te ­
n ieniendo
n d o sussusp o posiciones
sic io n e s d e dentro
n tro d e dela lap alab
palabra.
ra.
Curiosamente, éste es uno de los tipos de sintomas encontrados en los
C u rio sam en te^ éste es u n o d e los tip o s de sín to m as e n c o n tra d o s en los
pacientes neuropsicológicos que puede también aparecen en sujetos norma-
p acien tes n eu ro p sic o ló g ic o s q u e p u e d e tam bién ap a recen en su je to s n o rm a -
les en determinadas condiciones. Allport (1977) mostró durante un período
/ les en d e te rm in a d a s co n d icio n e s. A llp o rt (1977) m o s tró d u ra n te u n p e río d o
muy breve grupos de palabras a individuos normales y obtuvo una alta pro-
m u y breve g ru p o s de p a la b ra s a in d iv id u o s n orm ales y o b tu v o u n a a lta pro-
porción de errores de migraciones de letras (o «errores de segmentación vi-
| p o rció n de erro re s d e m ig ra cio n e s de letras (o « erro res d e seg m en tació n vi­
sual» como él los llamó). Al presentar brevemente una tarjeta con las pala-
su al» co m o él los llam ó ). A l p re se n ta r brevem ente u n a ta rje ta co n las p a la ­
bras GLOVE [guante} y SPADE [pala], una persona normal puede decir que
b ras G L O V E [guante] y S P A D E [p ala], u n a p erso n a n o rm a l p u e d e d ec ir que
ha visto la palabra GLADE [claro] (formada con GL- de GLOVE y -ADE
h a visto la p a la b ra G L A D E [claro] (fo rm a d a co n G L- d e G L O V E y -A D E
de SPADE). Estos errores en los lectores normales han sido estudiados por
d e S P A D E ). E sto s erro re s en lo s lectores n orm ales h a n sid o e s tu d ia d o s p o r
Shallice y McGill (1978) y Mozer (1983). Este trabajo demostró en sujetos
S hallice y M cG ill (1978) y M o z e r (1983). E ste tra b a jo d e m o s tró en su je to s
normales lo que ShalJice y Warrington (1977) hallaron también en sus pa-
n o rm ales lo qu e S h allice y W a rrin g to n (1977) h a lla ro n ta m b ié n en sus p a ­
cientes, es decir, q_ue las letras tendían a migrar de una posición en la palabra
'•...
p re, presentada
(1983)
ª.
cientes, es decir, q p e las letras te n d ía n a m igrar de u n a p o sic ió n en la p a la b ra
se n ta d a a la .la m ismisma'·pos
m a p o sic iói'éióri
n en en'
mostró que-hismigráé:iones de las letras
la 'pla' b r a eq ueq
a lapalabra o c a d a ? Á d e m á sL M ó'M6íer
iviiivói:ada~AQ~mas;
én
un::ípaJabra particular son
zer
(1983) m o s tró q u e las m ig ra cio n e s d e las letras en u n a p a la b ra p a rtic u la r son
menos frecuentes cuando el sujeto centra su atención en esa palabra, hallaz-
m enos frecuentes c u a n d o el su je to ce n tra su atenció n en esa p a la b ra , h a lla z ­
1
l dislexia
go que presta apoyo a la elección de Shallice y Warrington (1977) del término
go q ue p re sta ap oyo a la elecció n de S hallice y W arrin g to n (1977) del té rm in o
I dislexia «atencional»
« a te n c io n a l» p a rpara
a d e sdescribir
c rib ir a susa sus pacientes.
pacientes.
Ya hemos comentado la necesidad de que el sistema de análisis visual
Ya hem os c o m e n ta d o la n ec esid ad de que el sistem a de an á lisis visual
identifique las letras y las codifique en función de sus posiciones dentro de
id e n tifiq u e las letras y las c o d ifiq u e en función de sus p o sicio n es d e n tro de
las palabras. Para explicar estos errores de migración debemos asignar otra
ias p alab ras. P a ra ex p lica r estos erro re s de m igración d eb em o s a s ig n a r o tra
responsabilidad a este sistema de análisis visual. Las palabras escritas no sue-
re sp o n sa b ilid ad a este siste m a de an á lisis visual. Las p a la b ra s escritas n o su e­
len encontrarse aisladas dentro de una página, sino en grandes cantidades.
len en c o n trarse a isla d a s d e n tro de u n a pág in a, sin o en g ran d e s c a n tid a d es.
El sistema de análisis visual debe ser capaz de agrupar letras como pene-
E l sistem a de an á lisis v isu al deb e ser ca p a z de a g ru p a r letras co m o p e rte ­
Lectura:
Lectura: un
u n modelo
m o d e lo compuesto
c o m p u e s to para
p a r a el
e l reconocimiento
re c o n o c im ie n to y la producción
p ro d u cc ió n de
d e palabras
p a la b ra s 199

necientes a una
necientes u na palabra
p a la b ra particular
p a rtic u la r en una
u n a posición
posició n determinada
d e te rm in a d a dentro
d e n tro de
la página.
p á g in a . Este
E ste agrupamiento
a g ru p a m ie n to perceptivo
p erc ep tiv o puede
p u ed e presentarse
presentarse curiosamente
c u rio sa m e n te in-
in ­
cluso
clu so en condiciones
condiciones normales,
n o rm ales, como
c o m o en los ejemplos
ejem plos siguientes
siguientes adaptados
a d a p ta d o s
de Wilkins
W ilk in s (1910, citado
citad o porp o r Woodworth,
W o o d w o rth , 1938):

Psychrnent
P sychm ent Ronan
R onan talder
tald er Shakesbeth
S h ak esb eth
Departology
D ep a rto lo g y Reagald
R eagald powcum
pow cum M a cp e are’s3'
Macpeare's

Las
L as presentaciones
p resentaciones muy m u y breves
breves alteran
a lte ra n este
este agrupamiento
ag ru p a m ien to perceptivo
p ercep tiv o en
los
los sujetos
su je to s normales,
n orm ales, que qu e dicen
dicen haber
h a b e r visto
visto «Psychology
« P syc h o lo g y Department»
D e p a rtm e n t» cuan-
cuan­
do
d o el estímulo
estím ulo fue «Psychment
« P sy c h m e n t Departology»,
D e p a r to lo g y », o «talcum
«talcum powder»
p o w d e r» cuando
cuando
el estímulo
e stím u lo fue
fue «talder powcum».
« ta ld e rp o w c u m » . En
E n los
lo s disléxicos
disléxicos «atencionales»
« aten cio n ales» el agrupa-
ag ru p a­
miento
m ie n to perceptivo
perceptivo se halla h alla permanentemente
p e rm a n e n te m e n te alterado
alterad o por
p o r la lesión
lesió n cerebral
cerebral
y se extiende
extiende a la lectura
lectu ra en condiciones
co n d ic io n e s normales.
norm ales. Uno U n o de
de los
los pacientes
p ac ie n tes de
Shallice
S hallice y Warrington
W arrington (1977) señaló se ñ aló espontáneamente
e sp o n tá n e a m e n te que
que «al«al leer
leer una
u n a línea
lín ea
le resultaba
re su lta b a útil
útil cubrir
cu b rir con
con unu n trozo
tro z o ded e papel
p ap el el resto
resto de la página».
p á g in a » . Éste
É ste \
es precisamente
p recisam en te el tipotip o de estrategia
estra te g ia que
q u e recomendaríamos:
reco m en d aríam o s: focalizar
fo ca liza r la aten-
a te n ­ )
ción
ció n e impedir
im p e d ir las migraciones
m igraciones de d e las
las palabras
p a la b ra s irrelevantes
irreíevantes de otras o tra s partes
p arte s
de
d e la página.
p ág in a.

Lectura letra por letra


Lectura
Patterson
P a tte rso n y Kay (1982) proporcionanp ro p o rc io n a n un u n análisis
análisis detallado
d etallad o de la conducta c o n d u c ta
lectora
le cto ra de
d e 4 pacientes
p acientes que m o s tra b a n el fenómeno
q ue mostraban fen ó m e n o denominado
d e n o m in a d o «lectura
« le c tu ra letra
le tra
por
p o r letra».
le tra» . Cuando
C u a n d o a estos
estos pacientes
p ac ie n tes se les presenta
presen ta una u n a palabra,
p a la b ra , sólo
só lo son
so n
capaces
capaces de identificarla
id e n tifica rla tras
tra s nombrar
n o m b ra r cadac a d a una
u n a de sus sus letras
letras en voz alta a lta o
subvocalmente.
su bvocalm ente. Así, A sí, cuando
cu a n d o se presenta
p re se n ta shepherd
sh e p h e rd [pastor],
[pastor], un lectorle cto r letra
le tra por
por
letra
le tra denominará
d e n o m in a rá en primer
p rim e r lugar
lu g a r las
las letras
le tras de izquierda
izq u ierd a a derecha
d ere ch a y sólo sólo
después
después será se rá capaz
capaz de nombrarn o m b ra r la palabra
p a la b ra completa.
com pleta. Pero Pero en este este caso
c a so los
los
nombres
n o m b re s de las
las letras S(ese), H (h a c h e ), E (e), P (pe), H (h ach e), E (e), R(erre)
letras S(ese), H(hache), E(e), pepe), H(hache), E(e), R (erre)
y D(de)
D (de) sonso n de poca po ca ayuda
ay u d a para
p a ra encontrar
e n c o n tra r la palabra
p alab ra hablada
h a b la d a shepherd,
sh e p h erd , y
los lectores
lectores letra
le tra por
p o r letra
le tra ciertamente
cie rta m e n te l1or(!_cll~~enal
n o recurren al mezcladom ezclado de los fone- fo n e ­ _
mas
m as derivados
d eriv ad o s de los nombres n om bres de las las letras.
letras.
Algunos
A lg u n o s lectores
lectores letra
le tra por
p o r letra
le tra [p. ej.,e j., el caso
caso presentado
p resen tad o por p o r Warrington
W arrin g to n
y Shallice
S h allice (1980),
(1980), RAV] cometen co m eten pocos
p o c o s errores
errores cuando
cu a n d o identifican
id e n tifica n letras
letras indi-
in d i­
viduales
v id u ales y pueden
p u ed e n leer
leer bien
bien prácticamente
p rá c tic a m e n te cualquier
cu a lq u ie r palabra
p alab ra si se les concedeco n ced e
el tiempo
tie m p o suficiente.
suficiente. OtrosO tro s pacientes,
p ac ie n tes, sin sin embargo,
em bargo, cometen
com eten más m á s errores
erro res al
tratar
tr a ta r de identificar letras. Esto.
id e n tifica r las letras. E sto , porp o r supuesto,
supuesto, los lleva lleva a incurrir
in c u rrir en erro-
e rro ­
res al identificar
id e n tific a r la palabra,
p alab ra, por
p o r ejemplo
e je m p lo denominar
d en o m in ar las letras
letras de spadesp a d e [pala]
[pala]
como
co m o «S, H, H , A,A , D, E» E » y decir
decir a continuación
c o n tin u a c ió n «shade:
«sh a d e» [sombra]
[som bra] (Patterson
(P a tte rso n
y Kay, 1982).

3_
3. LasL aspalabras en en
palab ras cuestión
cuestiónsonsolas
n lassiguientes:
siguientes: P sych o lo gDeparrment
Psychology y D ep a rtm en[Departamento de de
t [D ep artam en to
Psicología],
P sicología], Ronald R eagan, talcum powder
R o n aid Reagan, p o w d e r [polvos
[polvos de talco], Shakespeare's
d e talco], Shakespeare's Macbeih
M a c b e th [Mac-
(M ac-
oeth
beth de
d e Shakespeare],
Shakespeare], (N. {N. del
del T.)
2 0200
0
Neuropsicologia cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ía c o g n itiv a hu m a n a

Debido a que la lectura de estos pacientes se efectúa letra por letra, el


_ D e b id o a qu e la le c tu ra de estos p acien tes se efe ctú a le tra p o r letra, el
tiempo invertido en leer una palabra se incrementa a medida que lo hace
tie m p o inv ertid o en leer un a p a la b ra se increm en ta a m e d id a q u e lo hace
_~ulong~t~d. También en los pacientes que tienden a cometer errore~n la
—yj ®1CU Tam b ién en los p ac ie n tes q u e tien d en a co m ete r erro res en la
identificación de las letras, la probabilidad de que unal:>aEi6ra se lea inco-
id e n tifica ció n d e j a s le tras, la p ro b a b ilid a d de q u e u n a p a íá b r a T e le a ln c o -
ffectameñ-ieséi~c~ementa con su longitud. El reconocimiento de palabras
rre c tá m e n te se in c re m en ta co n su lo n g itu d . El rec o n o cim ien to d e p a la b ra s
en general es un proceso muy lento en estos lectores letra por letra, con me-
en g en eral es un p ro ce so m u y le n to en estos lectores le tra p o r le tra co n m e­
dias entre 7,6 segundos para cada palabra de 3 letras y 19,5 segundos para
d ia s en tre 7,6 se g u n d o s p a r a c a d a p a la b ra de 3 letras y 19,5 seg u n d o s p a ra
palabras de 9 o 10 letras, en el caso del paciente más rápido de los cuatro
p a la b ra s de 9 o 10 le tra s, en el ca so del paciente m á s rá p id o de los cu a tro
descritos
d escrito s p opor Patterson
r P atte rso n y yKayKay(1982).
(1982).
La lectura letra por letra tiene una larga historia de estudios por parte
L a lectu ra le tra p o r le tra tie n e u n a la rg a h isto ria de e stu d io s p o r p arte
de los neuropsicólogos y neurólogos desde Déjerine (1892) en adelante, pero
d e lo s n eu ro p sic o lo g o s y n e u ró lo g o s d esd e D éjerin e (1892) en ad e la n te, p ero
la mayor parte de ellos se ha concentrado en la localización de la lesión (o
a m a y o r p a rte de ellos se h a c o n c e n tra d o en la lo c aliza ció n de la lesió n (o
las lesiones responsables) de este tipo de dislexia. Sólo recientemente con los . ---
la s lesiones resp o n sab les) de este tip o de dislexia. S ólo rec ien te m e n te co n ios
trabajos de Warrington y Shallice (1980), Patterson y Kay (1982) y otros
tra b a jo s de W arrin g to n y S hallice (1980), P atte rso n y Kay (1982) y o tro s se~~"
se
ha logrado una explicación cognitiva del trastorno sometido a estudio.
h a lo g ra d o u na explicación c o g n itiv a del tra sto rn o s o m e tid o a estu d io .
Para explícar la lectura letra por letra debe responderse a dos interrogan-
P a ra explicar la le c tu ra le tra p o r le tra deb e resp o n d erse a d o s in te rro g a n ­
tes: ¿Qué déficit que afectan qué componentes son capaces de alterar la ca-
tes: ¿Q ue déficit q ue afe c ta n q ué c o m p o n e n te s son cap aces d e a lte ra r ia c a ­
pacidad normal de identificar las palabras como «todos»? y ¿Qué procesos
p a c id a d n o rm al de id e n tific a r las p a la b ra s com o « to d o s» ? y ¿Q ué p ro ceso s
median las habilidades residuales de los lectores letra por letra? En relación
m e d ia n las h ab ilid a d es residuales d e lo s lectores letra p o r letra? E n relació n
con la primera pregunta, Warrington y Shallice (1980) proponen que el défi-
c o n la p rim e ra p re g u n ta , W a rrin g to n y S hallice (1980) p ro p o n e n q u e el d é fi­
cit en la lectura letra por letra reside en lo que denominan «sistema de las
cit en la lectu ra le tra p o r le tra reside en lo q ue d e n o m in a n « sistem a de las
formas verbales» inord-form systemy; de hecho, denominan a la lectura letra
fo rm a s verbales» (n o rd -fo rm sy stem ); de hecho, d e n o m in a n a la le c tu ra letra
por letra dislexia de las «formas verbales». En el esquema de Warrington
P cyu Shallice,~.;:¡
ií-ra iexia de las <<fo™ de las aformas
s v erb ales» . E neselel esq
verbales u em a d edeWlaarrin
encargado g to n
segmenta-
y S h alh ce,_ estesistem a d e j a s fo rm a s v e rb a les es el e n c arg ad o de la segm enta-
ción de las secuencias de letras en unidades recOrWCi5(e~1rñOOSCTIa
— u n i dades reco n o cjb resfctrv o ^ fam añ ñ y ^H i^
_9~§.ºe..le.tras_bag_ª-Q~1_abras,~e.~ando por sílabas y morfemas. De modo que
.„ d e s d e ^ .l e tr ^ h a s ta p a l a b r ^ ^ p a s a n d o p o r sílabas y m o rfem as. D e m o d o que
~ c o ncon:sidera funcio.n~~ qu.e en nueSiroIño~l,oTfíg~ra &:lfSe-han adscrit~ t~to
sid e ra funciones q u e en n u e stro m o d e lo (figura 8 .1 ) se h a n a d s c rito ta n to
f al sistema de análisis visual como al lexicón de tnput visual. No constinurta,
al siste m a de a n a h sis v isu al com o ai lexicón de in p u t v isu al. N o c o n s titu iría
. sin embargo, una fuerte violación de la teoría de Warrington y Shallice afir-
sin em b arg o , u n a fu erte vio lació n d e la te o ría de W arrin g to n y S h allice a f ir ­
mar que, en términos de nuestro modelo, estos autores proponen que los
m a r que, en térm in o s d e n u estro m o d e lo , estos au to re s p ro p o n e n q u e ios
lectores letra por letra han perdido el acceso al lexicón de input visual desde
lecto res le tra p o r le tra h a n p e rd id o el acceso al lexicón de in p u t visu al desde
la escritura. Aún son capaces de identificar letras pero no pueden activar
a e scritu ra. A ú n so n cap ac es d e id e n tific a r letras pero n o p u e d e n ac tiv a r
las unidades de reconocimiento en el lexicón de input visual desde el sistema
las u n id a d e s de rec o n o c im ie n to en el lexicón de in p u t v isu al d esd e el sistem a
d e an á análisis
de visual.
lisis visual.
Warrington y Shallice (1980) contestan a la segunda pregunta (¿Cómo se
W a rrin g to n y S hallice (1980) c o n te sta n a ia seg u n d a p re g u n ta (¿C ó m o se
mantienen las habilidades lectoras residuales?) proponiendo que los lectores
m a n tie n e n ias h a b ilid a d e s lectoras resid u a le s?) p ro p o n ie n d o q u e los lectores
letra por letra identifican las palabras mediante algún tipo de operación que
le tra p o r le tra id e n tific a n las p a la b ra s m e d ia n te alg ú n tip o de o p e ra c ió n q u e
jJ.ace_usQ_en._~emi9ºj.!).v~e_r_s_()_g_eJ2~ sistemas intactos de escritura. Al parecer,
JiacejiS Q . en .se n tid o in v e rso de los sistem as in ta cto s de e scritu ra. A l p arecer
es un hecho que todQs Jos lectores 'letra-por letra, quepuéden aún identificar
es u n h ech o q u e jo d o s los le c to re s le tra p o r letra, que p u e d e ñ a ú n id e n tific a r
palabras correcúi-me;te-'tras nombrar-susletras,' pres;nta~habiliaaaes de es-
p a la b ra s co rrec tam en te tra s n o m b ra r sus letras, presen tan h a b ilid a d e T d e es-
úitüra- lñici.¿tas: Más 'alin~~dos d-e'los lectOres IctráPof1etra~de-PaÚeiSon-' y
- ^ rLí^ f 0 ^ acta-s- M ás a ú n > d o s d e los lecto res letra p o r le tra d e P a tte r s o r T y
Kay (1982) erañ también disgráficos y sus errores en el reconocimiento letra
K ay (1982) eran ta m b ié n d isg ráfic o s y sus errores en el rec o n o cim ien to le tra
por letra reflejaban los errores que cometían en la escritura. Uno de estos
p o r le tra reflejaban los errores q u e c o m e tía n en la es critu ra. U n o de estos
casos era la paciente TP que presentamos en el capítulo 7 como un caso
casos era la paciente T P q u e p rese n tam o s en el ca p ítu lo 7 c o m o un caso
de disgrafia de «superficie», es decir, una paciente que había perdido la ca-
de d isg ra fia de « su p e rfic ie» , es decir, u n a paciente q u e h a b ía p e rd id o la ca­
pacidad para recuperar la ortografía de muchas palabras a partir de la memoria
p ac id a d p ara recuperar la orto g rafía de m u ch as palabras a p a rtir de la m em oria
Lectura:
L ectu ra : un
un modelo
m o d e lo compuesto
c o m p u e s to ppara
a ra el
e l reconocimiento
r e c o n o c im ie n to yy la
la pproducción
ro d u c c ió n ddee ppalabras
a la b ra s 201
20!

(o sea,
(o seá, desde
desde su lexicón ddee ooutput
su lexicón graférnico),
u tp u t grafém ico ). T TPP te tenía
n ía queque re recurrir
c u rrir aa elab
elabo- o­
rar 'formas escritas verosímiles a partir de los sonidos,
rar fo rm a s escritas verosím iles a p a rtir de los sonidos, g en eran d o errores com generando errores comoo
NEFFUE
N E F F U E ppor o r nnephew [sobrino] yy BBISKET
ep h e w [sobrino] I S K E T ppor o r bbiscuit (galleta]. TTiene
isc u it [galleta]. rele-
iene rele­
vancia aquí el hecho de que TP cometía a menudo
v an cia a q u í el h ech o de q ue T P co m etía a m e n u d o errores fo n o ló g ico s en errores fonológicos en
la le
la lectura trass hhaber
c tu ra tra ab e r nnombrado
o m b ra d o to todas
d a s laslas letras
letras ddee uuna n a ppalabra
a la b ra co correctamente.
rrectam en te
PPor ejemplo,
o r ejem p lo , anteante hhead [cabeza] decía
e a d [cabeza] decía ««H, H , E, E, A A,, D D...
... hheedee d [p [prestar
restar aaten-te n ­
ción]»; de forma análoga, leía city [ciudad} como
ció n ]»; de fo rm a an á lo g a , leía c ity [ciudad] com o « C , I, T, Y... k i ttv [colec­ «C, 1, T, Y. .. kitty [colee-
ta]»
ta ]» yy aache [hache} co
ch e [hache] comom o «A «A,, CC,, H H,, EE... ... aych
aych [dolor]».
[dolor]». 1
Todos estos errores son compatibles con la idea de W Warrington
arrin g to n yy Shallice Shallice

~~e:~~
T odos estos errores so n c o m p atib les co n la idea de
de q u e lo s lectores letr a p o r le tra leen a través de sus sistem as de escritu ra,
l~~c~~J~~~4'~!:sfaEa_!:5~/~'is;~r~~~h~o-~~~ü~~~em¡it!~s~~~I;t~:;
que, en ei cáscTde TP, esta b a éñ sí m ism o a lte ra d o ! a u n q u e PatYerson ~y Kav
pplantean
la n te a n uuna explicación aalternativa
n a explicación lte rn a tiv a ppor o r la la cual
cual elel recoreconocimiento
n o cim ien to seguiría seguiría
eestando
s ta n d o m mediado
e d iad o oor Dar el el lexicón
lexicón dde e ininputp u t vvisual).
isual). LLa explicación de
a explicación de Shallice
Shallice
yy W Warrington
a rrin g to n ddeja eja m muchos
u c h o s asp aspectos
ecto s sin sin precisar,
precisar, co como
m o la la fo forma rm a en en queque elel
sistema de escritura es capaz de funcionar en
sistem a de e scritu ra es ca p a z de fu n c io n a r en se n tid o inverso al h ab itu al yysentido inverso al habitual
el ppapel
el a p e l qque
u e ddesempeñan
esem p e ñ an ios los nnombres
o m b re s de de las las letras
letras en en ejeJpproceso
ro ceso de de lectura',
lectura,
p ero la in te rp re ta c ió n sigue te n ie n d o m u c h o s aspecto s interesantes. QQuizá,
pero la interpretación sigue teniendo muchos aspectos interesantes. uizá,
sisi susupiéramos
p ié ra m o s mmás acerca de
á s acerca de có cómo
m o id identifican
e n tific a n las erso n as nnormales
las ppersonas o rm a le s las las ppa-a­
labras
lab ras qque oyen ccuando
u e oyen u a n d o sosonn ddeletreadas
eletrea d as en en voz voz aaltalta (u (una
n a cu curiosa
rio sa yy ppoco o c o em em- ­
ppleada
le a d a hhabilidad),
ab ilid a d ), sa sabríamos
b ría m o s mmás ás so sobre
b re las las ru rutas
ta s hhacia
ac ia lala ididentificación
en tifica ció n de de
ppalabras
a la b ra s em empleadas
p lea d as en en lala lectu
lectura ra leletra
tra ppor letra. UUn
o r letra. n facfactor
to r qque u e co complica
m p lica lala
c u e stió n es qu e parecen existir c a u sas d ifere n tes de lec tu ra letra ppor
cuestión es que parecen existir causas diferentes de lectura letra letra.
o r letra.
E n el c a p ítu lo 4 presentam os" p ru e b a s indicativ as de q u F a llñ é n o T a falgu-
En el capítulo 4 presentamos pruebas indicativas de que al menos gu-
nos ppacientes
nos ac ie n tes pprosopagnósicos
ro so p ag n ó sico s con con tra trastornos
s to rn o s en en elelreco
reconocimiento
n o cim ien to de de las
las ca­
ca-
ras lograban un acceso inconsciente o «implícito»
ras lo g ra b a n un acceso inconsciente o « im p lícito » h ac ia las id e n tid a d es de hacia las identidades de
las personas cuyas caras les parecían completamente
las p e rso n a s cuyas caras les p a re c ía n c o m p letam e n te d esco n o cid as. U n fen ó ­ desconocidas. Un fenó-
mmenoen o qque u e pparece
arece estar estar rela
relacionado
cio n a d o c con o n este este tip tipo
o de de oobservación
b serv ació n parece parece oocu- cu ­
rrir en
r rir en algalgunos
u n o s de de los
los lectores
lectores leletra tra ppor o r leletra,
tra, ppero ero pprobablemente
ro b ab le m en te nno o en en toto-­
ddos.
o s. ElElppaciente
ac ie n te MML, L , e estudiado
stu d ia d o ppor o r SShallice
h allice yySSaffran (1986), leía
a ffra n (1986), leía lentam
lentamente
ente
Se~y_~~ª_mo.~<.tlic!~.~_"~_e
jJ!Y A J 7 o d a lid a d de letra I~!rap por o r leletra.
tra. SiSiseseleleppedía ed ía qque e n tific a ra pp'~Ijt~fjl~_
u e ididentificara a lá b rá T
de
de 5 o 6 letras, qu e eran p rese n tad a s d u ra n te 2 se g u n d os c a d a u...!!J.l_i!d~9día
5 o 6 letras, que eran presentadas' durante 2 segundo"~Egª n a , p o d ía '
tronombrarmuypocas-correci'iim'é'i1ie:"P<idíiCdisfírigúir,"sIn
itib rár m uy p o ca s correctam ente.^ P o d ía "distinguir, sin em embargo,.
bargo, p palab[!l$:--
alab ras
dédes-eüdó-piiJabras
s e u d o p a iab ras cocon n u u-n~i'pieélslÓií
n a precisión sig sfgñ¡fiCativairierité'slipeaoijjQ_ispe~ado
n ific ativ am en te su p e rio r a lo esperado
^PQI— a z a r ál m ism o ritm ó de prese n ta c ió n .^ DDehecho,
P..9L~~1"'inís·mo-nTñ12~sr~.j:Ú::~~~i1taci91_l:~ e hecho, su ··si.i'eJ~~!2D_f..QJl..JÚ-·
ejecución con ja s -- \
~seudopalabras
se u d o p a ia b ra s esta estaba rn o a aloloe sp
b a enentotorno esperado
e ra d o p por ar ( 4(45%),
o r a zazar r % ) 7 p epero clasifica-
r o clasifica- \
ba-er-STOJOde las paIa15fascorrectameñte,-sÍeüdü-mas"Rredso"'cón
bajT~g7~°/o_de las'parabT as^córrectam ente, sien d o m á s'p re c iso co n las laspala-
Q.ala-
bfasd)~!!.iIf!l_]_a~:'_~liª=fii_¿üenéi3.)qué-conlas'-m~;~s'común~s(di.-~~j~._tri~·
~.
br_a s^ m u n e s_ C 4 e _ ajta^
cu en cia).
- '.'." "._"q __
..u e ..•.c o n las _~_.- --
--~ m_.- eno _--"."_
s com.-unes ....•. _ .._(de
,, -_ b. a ja fre­
............................
CCon
o n tietiempos
m p o s dedep rese
presentación
n tac ió n dede2 2seg segundos
u n d o s MML L p podía clasificél_.rtambién
o d ía clasifica r tam bién
jalas
s p apalabras
la b ras enencategorías
categorías sesemánticas,
m án tic a s, cocomo m o seresseresvivos
vivos versusversus o bobjetosjeto s sinsil]
VIda
v id Oñonili'resdeautores
a o n o m bres d e autores\ j[érsus "verSus"jionoiñ'b'ré?
m b re s de" ·polltíCos:con··úñél-preClsiÓn
depolíticos, ~con u n a precisión
susup eperio¡a·la.'~~Qe"~ada-¡;or'
rio r a la esperad a p o r azar, a uiiu-ñ<:j_"iie··
ázar,·· n q u e d eae-ñil'evo
ñ u e v o p o d ía ididentificar pod'ía- expresa-
e n tific a r expresa­
mente muy pocas de estas-palabras. Shallice y Saffran
m e n te m u y p o cas de estas p alab ras. S hallice y S a ffra n (1986) p ro p o n en que(1986) proponen que
la ruta de ML hacia la semántica a través del «sistema
la ru ta de M L h a c ia la se m án tica a través del « sistem a de las fo rm a s verba­ de las formas verba-
les»está
les» estáa lte
alterada perononotototalmente
ra d a pero ta lm e n te a babolida.
o lid a. P uPuede
ed e m11!~I_!er
an ten e r niveles nivelesd..e9e~je-
je ^
.
cucucíón
~_
ció n enentatareas
,,'
re as dededecisión
.. '_._' • __
decisión léxica
léxicay tatareas
•.•. _~,,, _.,,,.,,
re as d edecategorización
.. ~ '
T á te g o riz a. c ió n. se
,.' _",,0'.
,.,
semántica
m án ,,,,..
que..
,.--
-_ .. tica que ._~ ,
2 202
02 Neuropsicologia cognitiva humana
N eu ro p sic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

son sUl2._erioreUl.l2~_e~perados al azar, aunque considerablemente inferiores


. j os esp e ra d o s al azar, a u n q u e co n sid erab lem e n te in ferio res
a los normales, pero no puede efectuar una identificación verbal explícita.
a los norm ales, p ero no p u e d e ’e fe ctu a r u n a id e n tifica ció n verbal explícita.
Para ello ML debía recurrir a una estrategia de lectura letra por lena. Los
P a ra ello M L debía re c u rrir a u na estrateg ia de le ctu ra le tra p o r letra. Los
lelectores letra ppor
c to res letra letra estu
o r letra estudiados
d ia d o s ppor
o r PPatterson
a tte rso n yyKKay (1982) nno
ay (1982) o mmostraban,
o stra b a n ,
sin em5argo, ningún signo de capacidades «implícitas»
sin em bargo, n ingún sig n o d e ca p a c id a des « im p lícitas» en tareas deen tareas de ddecisión
ecisión
léxica o de catege)DzaclóIiSeiñántica, a partir de lo cual podía suponerse
léxica o de categ o rlzacio n se m á n tic a , a p a rtir d e lo cual p o d ía su p o n erse
qque existía un
u e existía un ddaño
a ñ o mmas extenso enen lala ruruta
as extenso ta nnormal
o rm a l h hacia
ac ia loslos sig
significados
n ificad o s
de las palabras vía el lexicón de input
d e las p alab ras vía el lexicón de in p u t visual q u e el q u e p rese n tab a MML.
visual que el que presentaba L.

DDislexia -vlsuat-
islexia «visual»

UUno
n o dedelos losartícu
artículos
lo s mmás
ás ininfluyentes
flu y en tes eneneleld despenar
e s p e n a r dedelala n eu
neuropsicología
ro p sic o lo g ía
co g n itiv a fue sin d u d a a lg u n a el de M a rsh a ll y N ew com be (1973). EEstos
cognitiva fue sin duda alguna el de Marshall y Newcombe (1973). sto s a uamo-
to ­
res describieron los análisis de 6 pacientes que presentaban tres patrones di-
res d escrib ie ro n los an álisis d e 6 pacien tes qu e p re se n ta b a n tres p a tro n e s d i­
ferentes dedetrasto
ferentes trastornos
rn o s a dadquiridos
q u irid o s dedelalalelectura.
ctu ra. AAl primer
l p rim e r p apatrón
tró n lolod edenomi-
n o m i­
naron dislexia «visual» (véase también Newcombe y Marshall, 1981). Los errores
n a ro n dislexia «visual» (véase tam bién New com be y M arsh all, 1981). Los errores
cometidos por estos pacientes adoptaban la forma de fallos en la identifica-
co m e tid o s p o r estos p acien tes a d o p ta b a n la fo rm a de fallo s en la id e n tific a ­
ción de una palabra confundiéndola con otra, visualmente similar, por ejemplo,
ción de una palabra co n fu n d ién d o la con otra, visualm ente similar, p o r ejem plo,
leleer
er lelend
n d comcomoo «la«land» [tierra], easei
n d » [tierra], easel[caballete]
[caballete] cocorno «aerial», [aéreo]
m o «aerial», [aéreo]arran-
arran-
gement como «argument» [argumento] o ca/m [calma] como «claim» [recla-
g e m e n t co m o «a rg u m e n í» [argum ento] o calm [calm a] co m o « cla im » [recla­
mo]. Un caso anterior y muy puro fue descrito por Casey y Ettlinger (1960).
m o ]. U n caso a n te rio r y m u y p u ro fue d escrito p o r C asey y E ttlin g e r (1960).
Marshall y Newcombe (1973) destacan la «esencial normalidad» de estos
M a rsh a ll y N ew com be (1973) d estac an la «esencial n o rm a lid a d » d e estos
erro res, seseñalando
errores, ñ alan d o que,que,cocomo
m o lolos erroresdedeseg
s errores segmentación
m en tació n d edeletrasletrasanantes
tes m men-
en ­
cionados, pueden aparecer en lectores normales cuando las palabras son exa-
c io n a d o s, pueden ap a rece r en lectores n o rm ales c u a n d o las p alab ras son exa-
minadas brevemente (p. ej., Cowie, 1985; Vernon, 1929). Los disléxicos «vi-
, \.m in a d a s brevem ente (p. e j., C ow ie, 1985; V ernon, 1929). L os disléxicos «vi­
su a le s» p upueden
suales» tenerd ific
ed e n tener dificultades
u ltad e s enenel elsistem
sistema
a d edeanam\li.~i~ual.
á lisis v isu al. D eDefoforma
rm a
. alternativa, puede tratarse de un probTema dentrodeUexicón de input visual,
alte rn a tiv a , p u ed e tra ta rse d e u n p ro b lem a d e n tro d el lexicón de in p u t visual,
}J0r el cual el input correcto eñ'términoSdé-letras posicionalmente codifica-
p o r el cual el in p u t co rrec to en té rm in o s de letras posicionaT m ente co d ifica-
das, a veces desencadena una representación errónea. Aún carecemos de los
d a s, a veces d esen c ad en a u n a rep resen tació n e rró n e a . A ú n carecem os de los
tiptipos
o s d edeestudios
estudiosdedecasoscasosexperim
experimentales detallados
en tales d etallad o s q uque
e n onos
s p upuedan
e d a n a yayudar
udar
a d isc e rn ir entre las explicaciones altern ativ as de los erro res cacaracrerísticos
a discernir entre las explicaciones alternativas de los errores racterístico s
d edeloslosdisléxicos
disléxicos«visuales».
«visuales».
La dislexia visual yace en la frontera entre las dislexias adquiridas perifé-
L a dislexia visual yace en la fro n te ra en tre las dislexias a d q u irid a s perifé-
..E9D'-las...c!!!1~~. E Tfíresto
^£icas_y,las.centrales. resto de de
laslasndisTeXias
disíexias a dadqUifidas-qUeüatarefiíOSj)erte-
q u irid a s q u e trá tá m m ó T p erte­
necenclaram
necen^ claramente
ente a la a lac a te
categoría
g o ría de dedislexias trales. E l Elp rim
dislexiascencentrales. primer
e r g rugrupo
p o de de
dislexias centrales adquiridas que examinaremos afecta a los pacientes que
dislexias centrales a d q u irid a s q u e exam inarem o s afe c ta a ios p acien tes que
tietienen
n e n u nuna alteración
a alteració n de de la la rutan o normal
r u ta rm a l de de lectura
le ctu ra v íavíael el lexicónde dein pinput
lexicón ut
visual, el sistema semántico y el lexicón de output de habla. No obstante,
v isu al, el sistem a sem án tico y el lexicón de o u tp u t de h a b la . N o ob stan te,
aún conservan cierta capacidad para leer en voz alta y, si se examina su ,~je-
a ú n con serv an cierta c a p a c id a d p a ra leer en voz a lta y, si se ex am in a su e je ­
cución, es posible aprender algo más acerca del conjunto de rutas alternati-
c u c ió n , es posible a p re n d e r alg o m ás acerca dei c o n ju n to d e ru ta s a lte rn a ti­
v as q u e vanvan
vas que desdela la
desde palabra
p a la b ra im impresa
p re sa a laa lap ropronunciación.
n u n cia ció n .

¿LECTURASIN
¿LECTURA SINSIGNIFICADO?
SIGNIFICADO?

L a La
p acpaciente WLP,
ie n te W LP, descritap o rpor
d escrita Schwartz,
S chw Saffrany M
artz, S affran y Marin (1980a), era una
a rín (1980a), era una
mujer de 62 años que había sufrido una demencia senil progresiva que afectó
m u je r de 62 años qu e h a b ía su frid o u n a dem _-------~-
.. en cia senil progresiva q u e afectó
Lectura:
Lectura: un
u n modelo
m o d e lo compuesto
c o m p u e s to para
p a ra el
el reconocimiento
rec o n o c im ie n to yy la
la producción
p ro d u c c ió n de
d e palabras
palabras 203
203

severamente
severam ente su su habilidad
h a b ilid a d para
p a ra producir
p ro d u c ir o o comprender
co m p re n d er tanto ta n to el lenguaje
el len g u aje ha- ha­
blado
b lad o ccomo o m o el escrito.
escrito. Ya la hem hemos os mencionado
m e n c io n a d o en el capítulo c a p ítu lo 2, en relación relación
con su
con su preservada
p re se rv a d a hhabilidad
a b ilid a d pparaa ra ddescribir
e sc rib ir m mediante gestos ei
e d ian te gestos el uso
u so ddee objetos
objetos
que no ppodía identificar
o d ía id e n tific a r de otro modo. En una
o tro m o d o . E n u n a ta re a tarea se mostró
m o s tró a WLP
W L P ei -1
el ~1
nombre escrito de un animal y, a continuación, se le
n o m b re e sc rito d e un an im al y, a c o n tin u a c ió n , se le p id ió q u e se ñ ala ra la I¡pidió que señalara la
imagen
im agen aadecuada d e c u a d a entre
en tre un conjunto
c o n ju n to de cuatro.cu atro . Sus elecciones
elecciones era erann totalmen-
to ta lm e n - '" j
te al
te al azar,
azar, ppero era, sin
ero era, sin embargo,
em bargo, ccapaz a p a z de leer nombres
de leer n om b res ddee animales
an im ales en en vozvoz
alta ccon o n muym u y ppocoso co s errores.
errores. En E n otrao tra tarea
ta re a se proporcionó
p ro p o rc io n ó a W WLP L P unun m mazo
azo
de ta tarjetas
rje ta s marcadas,
m a rc a d a s, ccada a d a uunan a de las cuales cuales ten teníaía escrito
escrito el nnombre o m b re de uun n
animal,
an im al, un ccolor o lo r o una
u n a pparte
arte del cu cuerpo.
erp o . Se le ppidió id ió qque leyera cada
u e leyera c a d a ppalabra
alab ra
e'ñ-'yoz-alta
en voz a lta -YClue y q u e ccolocara despuésÍala ta
o lo c a ra después tarjeta
rje ta en en uuno n o ddee los los trestres m montones
o n to n es
creados al efe
creados efectocto de ac acuerdo
u erd o con la ca categoría
te g o ría se semántica.
m án tica . W WLP L P ejecuejecutó tó esta
tarea ra
tarea razonablemente
z o n a b le m e n te bien bien con con to todos 16i;-riom6res'Cü'rrlUnes
d o s 'lo s nom bres co m u n es co como caballo,
m o caballo,
rojo oo ddedo,
rojo ed o , ppero su clasificación
e ro su clasificación de de nnombres
o m b res m menos
enos co comunes,
m u n es, co como jirafa,
m o jirafa,
magenta
m a g enta oo ch china,
in a , fufuee m más pobre. N
á s pobre. Noo oobstante,
b sta n te , aún ppodía o d ía leer vocablosvocablos que
no ppodía o d ía ca categorizar, incluyendo las ppalabras
te g o riz ar, incluyendo irregulares
a la b ra s irregu lares ccomo o m o leo leopard [leo-
p a rd [leo­
ppardo],
ard o ], bbeige eig e [beige] yy th thumb [pulgar].
u m b [pulgar].
EEnn loslos tetests
sts ddee le lectura
ctu ra oordinarios
rd in ario s eesta paciente leía
sta paciente leía cocorrectamente,
rrectam en te, al al mme-e­
nos en alg algunas ocasiones, palabras irregulares como
u n a s o ca sio n es, p alab ras irreg u lares co m o b lo o d [sangre], clim b blood [sangre], climb
[escalar], ccome
[escalar], o m e [ven], su sugar [azúcar], w
g a r [azúcar], wan [pálido] yy ggane
an [pálido] o n e [ido]. D Dado
a d o que
son irre
son irregulares,
g u la re s, iaslas ppronunciaciones
ro n u n cia cio n e s ddee ppalabrasalab ras co como éstas nno
m o éstas o ppodían elabo-
o d ía n elabo­
rarse m mediante conversión ggrafema-fonema;
e d ia n te la conversión rafem a -fo n em a; ddebían ebían reco reconocerse
n o cerse co como
m o ««to- to ­
ddos»
os» yy ppronunciarse
ro n u n c ia rs e ta también
m b ié n com comoo ««todos».
to d o s» . E Enn té términos
rm in o s ddee nnuestrou estro m modelo
odelo
estas ppalabras
estas a la b ra s ddeber ser id
eb e r ser identificadas
e n tifica d as m mediante
e d ian te el el lexicón
lexicón de in input visual,
p u t visual,
y sus pronunciaciones deben ser recuperadas desde
y sus p ro n u n c ia c io n e s deben ser re c u p erad as desde el lexicón de o u tp u t de el lexicón de output de
habla. LLaa eje
habla. ejecución
c u c ió n dede W WLPL P en ta tareas
re as ddee m memoria
em o ria se semántica
m á n tic a era era m muy pobre
u y pobre
,. (Schw
(Schwartz, artz, M Marin affran , 1979)ySUs
a rín yy SSaffran, 1979) y sus co comeñülrios
m en ta rio s ddan a n fe de su falta falta de de
--comprensTona-e--'Lis---pa:i"aoras-que
co m p re n sió n de las p alab ras qu e aaún ú n ppodía
o d ía leerleer en en vozvoz aalta lta (« (((hiena
h ien a ...... hhie-
ie­
nna ... qqué
a... u é ddemonios
e m o n io s es es esto»).
esto»),
SSchwartz
chw artz yy cois. cols. (1980a)
(l980a) co concluyen
ncluyen qque existe ootra
u e existe tra ru ruta desde la
ta desde la ppalabra
alab ra
impresa
im p resa al al ssonido
o n id o qque ue aadoptaría
d o p ta ría la la fforma
o rm a de de uuna n a ruruta de conexiones
ta de conexiones directas directas
pparaara las las ppalabras
a la b ra s co como
m o ««todos»
to d o s» eentren tre laslas co correspondientes
rresp o n d ien tes rep representaciones
resen tacio n es
en el
en el lexicón
lexicón de de ininput visual yy el
p u t visual el lexicón
lexicón ddee ooutput u tp u t de de hhabla.
a b la . EEstas conexiones
sta s conexiones
ppondrían
o n d ría n en en ccomunicación
o m u n ic a c ió n las las uunidades
n id a d es del del lexicón
lexicón ddee in input visual qque
p u t visual u e id iden-
en ­
tifican aa bblood,
tifican climb,
lo o d , clim b, co come, etc., ccomo
m e , etc., o m o ppalabras escritas fam
a la b ra s escritas familiares,
iliares, con con las las
uunidades
nidades del del lexicón
lexicón de de ooutput
u tp u t de de hhabla
a b la qque u e aalmacena
lm ac en a (o (o dda acceso a)
a acceso a) las
las
ppronunciaciones
ro n u n cia cio n e s de de estas
estas palabras.
palabras.
EEsta
sta ppropuesta recuerda
r o p u e s ta rec u erd a en en cierto
cierto m modo
o d o el el arg
argumento
u m e n to m mencionado
e n c io n a d o en en el el
capítulo
cap ítu lo 66 de de qque u e lala eescritura
scritu ra in intacta
ta c ta ai al ddictado
ic ta d o sinsin co comprensión
m p re n sió n en en lala ««sor-
so r­
dera vverbosernántica»
dera e rb o se m á n tic a » ppodría o d ría im implicar conexiones directas
p licar conexiones directas en entre
tre laslas uunidades
nidades
correspondientes
co rresp o n d ien te s en en elel lexicón
lexicón de de in input
p u t aauditivo
u d itiv o yy el el lexicón
lexicón dde e ooutput grafé-
u tp u t grafé­
mico. EEn
mico. n susu m momento
o m e n to ppresentamos explicaciones aalternativas
resentam os explicaciones lte rn a tiv a s ppara este caso,
a ra este caso,
incluyendo la
incluyendo la pposibilidad
o sib ilid a d de de queque laslas uunidades
n id a d es sem semánticas
ánticas m mediaran
e d ia ra n esta esta tran
trans- s­
ferencia ddesde
ferencia esd e los los procesos
procesos de de ininput
p u t hhasta
a s ta ioslos de de ooutput,
u tp u t, aaunque
u n q u e el el paciente
paciente
no ppudiera
no u d ie ra aactuar sobre los
c tu a r sobre los resultados
resultados del del procesam
procesamiento ien to sem semántico
án tico del del m modo
odo
preciso ppara
preciso a ra ppoder expresar la
o d e r expresar la co
comprensión
m p re n sió n en en uunan a ta tarea
re a de de ca categorización
te g o rizació n oo
¿U4
Neuropsicologia cognitiva humana
N eu ro p sic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

en cualquier otra. Las mismas reservas pueden aplicarse aquí. Nebes, Martin
en cu a lq u ie r otra. Las m ism as reservas p u e d e n ap licarse aq u í. N ebes, M a rtin
y Horn (1984) estudiaron a un grupo de pacientes con la enfermedad de Alz-
y H o r a (1984) estu d ia ro n a u n g ru p o d e p acien tes co n la en fe rm e d ad de A iz-
heimer (una forma de demencia). Comparados con un grupo normal de an-
h e im e r (u n a fo rm a de d em encia). C o m p a ra d o s co n un g ru p o n o rm a l d e a n ­
cianos, los pacientes dementes presentaban rendimientos pobres cuando se
cian o s los p acientes d em en tes p re se n ta b a n ren d im ien to s pobres c u a n d o se
les pedía que dijeran nombres de animales, y su recuerdo de palabras en tests
Ies p e d ia q u e d ije ra n n om bres de a n im ales, y su recu erd o de p a lab ras en tests
de memoria no era facilitado por ayudas como las categorías de las que estas
de m e m o ria no era fac ilitad o p o r a y u d a s com o las categ o rías de las q u e estas
palabras procedían. Los pacientes presentaban, sin embargo, rendimientos
p a la b ra s p ro ce d ían . Los p ac ie n tes p rese n tab a n , sin em bargo, ren d im ien to s
razonablemente buenos en la lectura de palabras en voz alta (al igual que
ra z o n a b le m e n te buenos en la le c tu ra d e p a la b ra s en voz a lta (al ig u al que
WLP). Es importante señalar que Nebes y cols. (1984) fueron capaces de
W L P ). E s im p o rta n te se n aia r q u e N ebes y cois. (1984) fu ero n cap aces de
mostrar que estos pacientes podían leer en voz alta con más rapidez si acaba-
m o s tra r q u e estos p acientes p o d ía n leer en voz a lta con m ás rap id ez si a c a b a ­
ban de leer una palabra relacionada semánticamente con la que se les pedía
b a n d e le er u n a p a la b ra re la c io n a d a se m án tica m en te con ¡a q u e se les p ed ía
que leyeran. El efecto de priming mostrado por los pacientes dementes era
q u e ^yeran ._ E l_ eiecto de p n m in g m o s tra d o p o r los p acientes d em entes era
comparable en m-agrutü(faleiicontr:acfo en Sü}eios-!iorniáles. ASI, aunque los
c o m p a ra b le en m a g n itu d ai e n c o n tra d o en sujefbs“ r i o r m á I é r ! 5 s r a
paclentesdeNebes--y- cols. mostraron· poca-coni"j)reñs{óñ--consÓente de las
'[)afabras
^ p a c ie n te s 'escritas,
d e N ebesie{ái;
_y cois, m o s tra ro n p o c a co m p re n sió n ·sTacábaban
en ·voz-áItapa'¡--iñas-rapfdamente ' con scien te de las '
de leer
-;:naní~qüií&i~esr~¿iEiºª-~iI-;-~~~~r._~~j!:ta!!!!.-Esteefecto-de
„ ^ í i ? J l ? . . :^ c r ita s , m ás rá p id a m e n te si ac a b a b a n de leer
priming sobre
la verbalización sugiere que en las demencias hay una desconexión sobre
E ste efecto de de los
la verb alizacio n sugiere q u e en las d em encias h ay u n a desconexión de los
sistemas de reconocimiento de la conciencia, similar a la desconexión que
sistem as d e rec o n o cim ien to d e la co n c ie n cia , sim ilar a la desconexión q u e
puede observarse en los pacientes prosopagnósicos (pp. 96-101). Es, por tan-
p u ed e o b serv arse en los p ac ie n tes p ro so p a g n ó sic o s (pp. 96-101). Es, p o r ta n -
to,_importante determinar si ~L~f~J9 de priming surge del sistemasérñáññco
-;;-ismü-Odelj¿-icóñ"CieTnfjW. Si se eStableciera que losdelpacientes sis te m rse
conm adeterio-
ñ ffc o
ro contmuan accediendo a lasSi representaciones se estab leciera q usemánticas
e lo l paciemde eTTBirH
las queÍFeHS:
no son
ro c o n tin ú a n acced ien d o a ias rep rese n tac io n e s se m án tica s de las q u e n o son
conscientes, entonces casos como el de WLP no servirían como prueba de
co nscientes, entonces casos co m o el de W L P n o serv irían com o p ru e b a de
las conexiones directas entre las entradas en el lexicón de input visual y las
las conexiones directas en tre las e n tra d a s en el lexicón de in p u t visu al y las -
entradas en el lexicón de output de habla.
e n tra d a s en el lexicón de o u tp u t d e h ab la.
Dicho esto, la propuesta sobre las conexiones directas ha sido amplia-
D ich o esto, ¡a p ro p u e sta so b re las conexiones directas h a sid o a m p lia ­
mente aceptada e incorporada en varios modelos influyentes sobre la lectura
m e n te a c e p ta d a e in c o rp o ra d a en v a rio s m o d elo s influ y en tes sobre la le ctu ra
(p. ej., Morton y Patterson, 1980; Newcombe y Marshall, 1981). Además,
(p. ej,, M o rto n y P atte rso n , 1980; N ew com be y M a rsh a ll, 1981). A d em ás
Warren y Morton (1982) han argumentado que una ruta directa, específica
W arren y M o rto n (1982) h a n a rg u m e n ta d o qu e u n a r u ta directa, específica
para las palabras desde la escritura hasta el sonido, puede ayudar a explicar
p a r a las p a la b ra s desde la e s c ritu ra h a s ta el son id o , p u e d e ay u d ar a explicar
las de otro modo desconcertantes diferencias entre el modo en que son pro-
las de o tr o m o d o d esco n c ertan tes d iferen c ia s en tre el m o d o en q u e so n p ro -
cesadas por personas normales las palabras y las imágenes. En un experi-
cesad as p o r p erso n a s n o rm ales las p a la b ra s y las im ágenes. E n u n experi-
mento de Potter y Faulconer (1975) se pedía a sujetos normales que clasifica-
1 ra nran in a palabras
ib 1escritas
Y F au Icoo nimágenes
er (i975) se comoP e d íaseres
a suJe£°
vivoss noo rm
no ales
vivosque conc lasific a­
la mayor
ra n p a la b ra s escritas o im ágenes c o m o seres vivos o n o vivos con la m ay o r
celeridad posible o, de forma alternativa, que verbalizaran las palabras o los
n rim h
nombres posible^
de laso,imágenes
de fo rm a tan a lterápidamente
rn a tiv a , qu e vcomo erb a liza ran las p alab
pudieran. En la rastarea
o los de
n o m b res de las im ágenes ta n rá p id a m e n te co m o p u d ie ra n . E n la ta re a de
clasificación los individuos fueron más rápidos para categOrlzar-la·slIDág_e-
'--iies
_ d a s i ñ cque
nes qu e
a c ifas
las
o n tpá1a6ras~
a ; m d n ^pero,
Pa¡a5rasLperoLp
o E j ^por
o r
r o nefCOñtrat=iO,"eñTatárea-ae
el co
m á s rá p id o L p a ra ca te g verbalización,
n tra rio , en la ta re a de T C
o n z a r d as im á gnom-
rbalizácíoH T ^m

-
---O~ª!9_º--ias-palá:orás-mas rápIdamente q ue ·-las·ímágeñes~--War-re~YMó~tO'n
'D i'-(1982)
o f ? ; 35propoñen
-P a aS qué-íasTri.lliiii~~~aen
m a s,.r a P i3 a m e n te q u e fascon Im ágenes. W arren y M o
m3,yor f?p_i5lezal sistema se-rto n
(1982) p ro p o n e n q ue l^ i.m ag e _ n es.acceden co n m ay o r rap id ez al sistem a se-
_mántL~_gue las palabras y, por ello, pueden clasificarlas más rápIdamente,
pero que cuañ-a'ose:-Eraia
m a m L Q p ju e J a s p jja b ja s y, p o r ello, p u e d e n clasificarlas m ás' FámdañTeríTe
d~_v_~Q?-li~Jg__r>resencia de_I~E_~E!_9jI~_t;~~re
i d e _yv eelr blexicón
a jiz a r jade
^ r eourputaehabla
s e n c ia de la ruta_directa en tre
~i~ón de _0Jzut visual permite nombrar
- Í T Iexic o n -d e m p i m j ^ a U ^ e l lexicón d e o u tp u t J T .habla p erm ite no'ríbFar
-T~-:pªl?·b@s más rápigArne:nte,_ mientras que las imágenes deben activ~s
J a s . E ^ a b s s j n a s ; ráp id a m en te, m ie n tra s q u e las im ágenes d e b e ñ a c ñ í£ T s u s
"- unidades deprodücción a través de la semántica, un proceso al parecer más
lentO: 1\ifas adelante se mencIonarán évídeñCiasrleuropsicológicas u n Proceso al p arecer m ás
adicionales
lento. M a s ad e la n te se m e n c io n a rá n evidencias neu ro p sico ló g icas ad icio n ales
Lectura; un modelo compuesto para el reconocimiento y la producción de palabras
Lectura: u n m o d e lo c o m p u e s to p a r a el rec o n o c im ie n to y la p r o d u c c ió n d e p a la b ra s
205
205

compatibles
co con la
m p atib les con la nnoción de uuna
o ció n de n a ««ruta directa» ddesde
ru ta directa» la ppalabra
esd e la impresa
a la b r a im p resa
hhasta
asta elel son
sonido.
id o .

DISLEXIA DE
DISLEXIA DE «SUPERFICIE»
"SUPERFICIE"
La ppaciente
La ac ie n te W WLP,
L P, ddescrita
escrita en en elel aapartado anterior, se
p a rta d o anterior, se las
las aarreglaba
rre g la b a ppara leer
a r a leer
muchas palabras irregulares correctamente, pero mostraba
m uchas p a la b ra s irregulares correctam ente, p ero m o stra b a u n a te n d e n c ia , so una tendencia, so-­
bre todo en las últimas fases de su enfermedad, a
bre to d o en ias ú ltim as fases de su en ferm ed ad , a fra g m e n ta r las p alab ras fragmentar las palabras
yy aa ppronunciarlas
ro n u n c ia rla s ccono n uuna n a ap aproximación
ro x im ació n segm segmentaría
entaria (del (del m modo
o d o en en qqueu e lo Jo
hharía
aría algalguien
u ien qque ue tratratara
ta ra de de ppronunciar
ro n u n c ia r un una a ppalabra
alab ra qque u e nno o hha visto antes).
a visto antes).
AAsí,
si, en en uuna
n a oocasión
ca sió n W WLP L P ppronunciaba
ro n u n c ia b a bbury [enterrar] ccomo
u ry [enterrar] o m o ««burey»
b u re y » (ri­(ri-
mando con «fury» [furia]) aunque la Jeía correctamente
m an d o co n « fu ry » [furia]) a u n q u e la leía correctam en te en o tra s d o s o c a sio ­ en otras dos ocasio-
nes. AAsimismo,
nes. sim ism o, leyó leyó dos dos veces
veces ddeny [negar) com
e n y [negar] como o «d «denny»,
e n n y », ppint
i n t [m [marca]
arca] ri- d-
, mando con «hlnt» [indicación] y pronunciaba la
- m an d o con «h in t» [indicación] y p ronunciaba la w cu an d o leía sw o rd [espada],w cuando leía sword [espada].
Shallice, W
Shallice, Warrington
a rrin g to n yy M McCarthy (1983) descu
c C a rth y (1983) descubrieron
b riero n uuna n a ppaciente
a c ie n te simsirni-i­
lar aa W
lar WLP
L P en en mmuchos aspectos. EEsta
u c h o s aspectos. paciente (H
sta paciente (HTR)
T R ) su sufría
fría tatambién
m b ié n uun n ppro-
ro ­
ceso ddemenciante
ceso em en c ian te de de curso
curso progresivo,
progresivo, ppero ero mmostraba
o stra b a uuna n a tetendencia incluso
n d e n c ia incluso
más fuerte a fragmentar las palabras y a elaborar
m ás fu erte a fra g m e n ta r las p a lab ras y a elab o rar su p ro n u n c ia c ió n co su pronunciación como
mo
si las palabras fueran totalmente desconocidas. El uso
si las p a la b ra s fu e ra n to ta lm e n te desconocidas. El uso d e esta estra te g ia im de esta estrategia im-­
plicaba que era más probable que leyera en voz alta correctamente
p licab a qu e era m ás p ro b a b le qu e leyera en voz a lta c o rre c ta m e n te ias p a la ­ las pala-
bras reg
bras regulares
ulares qque u e las las irregulares,
irregulares, yy sus sus errores
errores eran eran sosobre
b re totodo
d o ««regulariza-
reg u la riza -
ciones», es decir, errores causados por tratar las palabras
ciones», es decir, errores cau sa d o s p o r tra ta r las p a la b ra s irre g u la re s com irregulares como o
sisifueran
fueran regulares
regulares (p. (p. ej.,
ej., p pronunciar
ro n u n c ia r g gauge
a uge [norm[norma] a] c como
o m o « «gorge»,
g o rg e» , ihthrough
ro u g h
[a[através
través de]de]cocomo iru f» , c ocome
m o « «¡TU!», [venir] com
m e [venir] como o m e » y yq quay
o «k«kome» u a y [m [muelle]
uelle] cocomo mo
« kw a y» ). L a p reservación en H T R de la capacidad de co n v e rsió n g grafema-
«kway»). La preservación en HTR de la capacidad de conversión rafem a-
fofonema
n em a c ucuando
a n d o lalalelectura
c tu ra dedelas lasp palabras
a la b ra s com como o « «todos»
to d o s» cocomenzó
m e n z ó a ad deterio-
e te rio ­
rarse explica p o r q u é esta p ac ie n te co n tin u a b a siendo c a p a z dede leer
rarse explica por qué esta paciente continuaba siendo capaz leer enenvoz voz
alta seudopalabras como wull o pild en un momento
alta se u d o p a ia b ra s co m o w ull o p iid en un m o m en to en q u e n o p o d ía leer en que no podía leer
c ocorrectamente
rrectam en te mmuchos vocablos reales
u c h o s vocablos realesquque e eneno trootro tietiempo
m p o fufueron
e ro n fam familiares.
iliares.
Este cambio de la pronunciación de las palabras familiares
E ste c a m b io de la p ro n u n c ia c ió n d e las p alab ras fam iliares c o m o « to como «todos»
d o s»
a alalaelab elaboración
o rac ió n d edelas lasp ropronunciaciones
n u n cia cio n e s segm segmento
ento a aseg segmento
m en to c ocomo m o coconse-
n se­
cucuencia
en cia dedeu nuna lesión
a lesió cerebral fue
n cerebral fueananalizado
a liz a d o p opor primera
r p rim e ra vez vezcocon detalle p opor
n d etalle r
MMarshall
arsh all y yN Newcombe
ew com be (1973), (1973),quienesquienes lo10d en denominaron dislexia d ede« su
o m in aro n d islexia «superfi-
p e rfi­
cie».Los
cie». Losp acien
pacientes
tes d edeMMarshall ew com be, JClCy yST,
a rsh all y yN Newcornbe, ST,mmostraban
o s tra b a n u nuna a teten-

dencia h acia los errores de reg u ia riza ció n de p alab ras irreg u lares o c o n u nuna
dencia hacia los errores de regularización de palabras irregulares o con a
ortografía
o rto g ra fía a m ambigua, perosesed iferen
b ig u a , p ero diferenciaban
ciab an dedeWWLP L P y yH HTRT R enend iv diversos
erso s asp aspec-
ec­
tos.tos.E nEnp rimprimer lugar,nonotetenían
e r lugar, n ía n u nuna alteración
a alteració n sesemántica.
m án tica. D Dado a d o q uque e p opodían
d ía n
p ropronunciar
n u n cia r u nuna a p apalabra
la b ra cocorrectamente
rrec tam en te p opodían d ía n cocomprenderla
m p re n d e rla y yd ec decir
ir ¡oloq uque e
significaba. SiSísusue rro
significaba. error
r enenla lalectu lectura
ra dedeu nuna palabra
a p alab ra irreirregular
g u la r era erau nuna
a p apalabra
la b ra
enensí sím misma,
ism a, estos estospacien
pacientes
tes cocomprendían
m p re n d ían y ydefinían definían la lap apalabra
la b ra d edeacu acuerdo
erd o
con su pronunciación. Así, lC leía listen [escucha] como
con su p ro n u n c ia c ió n . A sí, JC leía listen [escucha] co m o « listó n » y c o m e n ta ­ «listan» y comenta-
b a,ba,«ése «éseesesei elb oboxeador»
x ea d o r» (refirién(refiriéndose
d o se al algran granboxeado
boxeador r a mamericano
e ric a n o dedeloslos
pesosp esad
pesos pesados Sonny L istó
o s S onny Listan).
n ). T am También
bién leía leíae rró
erróneamente
n ea m en te b eg begin
in [em [empezar]
pezar]
cocomo
m o « b«begging»
egging» [m[mendigando]
en d ig an d o ] y yañañadía, «pedird inero
a d ía , «pedir dinero».
».
AunqueJ ClCy ST
A unque y ST se se veíanobligados
veían obligadosa tra a tratar palabrasanantes
ta r palabras tes fam familiares
iliares com comoo
no familiares y a pronunciarlas como tales no como seudopalabra,
n o fam iliares y a p ro n u n cia rlas com o tales no com o se u d o p ala b ra , su d o m in io su dominio
206
206 Neuropsicotogla cognitiva humana
N eu ro p sico lo g ia c o g n itiv a h u m a n a

dede lala conversión


conversión ggrafema-fonema
rafem a-fonem a parecía parecía tam también
bién hab haberse alterado hhasta
erse alterado cierto
asta cierto
p u n to . D e este m o d o , a m e n u d o fra c a sa b a n al a p lic a r la «regla d e l F e »e».
punto, De este modo, a menudo fracasaban al aplicar la «regla d'e'-ia:" ,
pporo r lala cu
cual n a aeen
a l uuna en uuna
n a ppalabra como
a la b ra com bite [m
o bite [mordedura]
o rd e d u ra] pprolonga
ro lo n g a lala vocal
vocal
precedente, ro n u n c ia n d o bbike
precedente, ppronunciando [bici] co
ik e [bici] m o ««bik»
como b ik » yyddescribe [describe] co
escrib e [describe] como
mo
««descrio», dam as, J le
d escrío » . AAdc;¡:is, C yy ST ST co cometían
m etían alg algunos errores
u n o s erro visuales co
re s visuales como
m o los los dede
los pacientes mencionados antes en este capítulo, por ejemplo
los p acien tes m e n cio n a d o s an tes en este ca p ítu lo , p o r ejem p lo leer reign [rei­ leer reign [reí-
nnado]
ad o ] co como «region» [región]
m o «región» [región] yy bargain
bargain [pacto]
[pacto] c como «barge» [barcaza].
o m o «barge» [barcaza].
términos de nuestro modelo, lC
E n térm in o s de n u e stro m odelo, JC y ST p a re c ía n s u frir alteracio n es enen
En y ST parecían sufrir alteraciones
el lexicón dede ininput
el lexicón p u t visualvisual y y/o
/o enen sus sus conexion
conexiones es c con
o n elel sistem
sistema a semsemántico.
ántico.
A lguna^p^alabras a ú n p o d ía n ser reconocidas c o m o « to d o s» p o r elellexicón
Algunas l?_a.Jªº~(ls . .
I 'l:~npodían ser reconocidas como «todos» por lexicón
de"inpZit visual (por' ianioalril'-podÚiii'leerse- mguñas-jjárabras
d e in p u t visual (p o r ta n to a ú n p o d ía n léérT é^ áT ^ 'ñ ás'p aíaF ras irregulares), irregulares),
p pero
ero mmuchas palabras eran
uchas palabras eranleídas
leídasaho ahora
ra mmediante
ediante lalaconversión
conversión grafem grafema-fonema
a-fonem a
(queestaba
(que estaba tam también
bién ligeram ligeramente alterada). EEl
ente alterada). l emempleo
p leo d de e lalaconversión
conversión grafemgrafema- a-
fonema hace que el paciente tenga más éxito en la
fo n e m a hace q ue el p ac ie n te tenga m ás éxito en la le c tu ra de p alab ras reglectura de palabras regula->
u la­
resresq uque
e enenlaladedeirregulares,
irreguiares, p upuesto esto q uequelas lasp rim
primeras
e ra s sosonn p por definición,
o r defin ició n , p pala-
a la ­
b ras cuyas p ro n u n cia cio n e s p u eden extraerse c o rre c ta m e n te m ed ian te lalaapapli-
bras cuyas pronunciaciones pueden extraerse correctamente mediante li­
c acación
JC
ció n dedelas
lCcon cond odos
las c ocorrespondencias
rresp o n d e n cia s o rto
s c oconjuntos
ortografía-sonido.
g ra fía -so n id o . AAsí,
diferentes dedep apalabras
n ju n to s diferentes la b ra s regregulares
sí, cucuando
a n d o seseevaluó
u lares e eirregulares
evaluó a a
irregulares c ocorrecta-
rrec ta­
í
:1~
mmente leyó4040d ede8080y y2727dede5050p alab
e n te leyó palabras regulares, enencocomparación
ras regulares, m p arac ió n cocon n sólosólo
2727d ede8080y y1414dede5050irreg irregulares
u lares (N(Newcombe
ew com be y yMMarshall, 1984).
a rsh a ll, 1984). "''ifff;

Localización de
Localización delalaalteración
alteración ~
i
i::~:i~I::Sd::U:~S:::::
en los casos de dislexia de «superficie»
1 E n la dislexia de su perficie, p o::r
enentre
tre la lap alab
palabra
ra imimpresa
:~:~::::.
r tan
presa y yla lapron
alteración
to , cierta a lte ra c ió n de las rurutas
pronunciación
u n ciació n d eterm
globales
ta s globales
determina
in a q uque
|
de1.,
e el elpaciente
pacienteseseapoye apoye
Yf\",',~"~,\r,,r,:.,',',_,

enenb ubuena
e n a mmedida
e d id a enenla_rula ruta «subléxica», p oponiendo
ta « subléxica», n ie n d o enenjujuego
e g o loloque quehem hemos os \
d edenominado conveTsíOn'ir'iiema-foñetñi
n o m in a d o conversión g rafem a -fo n em a. E nEnefecto, efecto,el eldisléxico
disléxicodede« s«superfi-
u p e rfi­ \
cíe»tratrata
cie» ta a ala lam mayoría
ay o ría dedelaslasp alabpalabras
ras q uquee sesele lep representan
se n ta n cocomom o si sifufueran
eran \
completamente nuevas y desconocidas, tanteándolas y pronunciándolas
co m p letam e n te nuevas y desco n o cid as, ta n te á n d o la s y p ro n u n c iá n d o la s seg­ seg-
mento a segmento, El paciente tiene problemas con las
m e n to a segm ento. E l p ac ie n te tiene p ro b lem as co n ías p alab ras irregulares palabras irregulares
que,que,p opor definición,
r d efin ició n , seseresisten
resistena aesta estae stra
estrategia
te g ia d edele lectura,
c tu ra , y ylosloserrores
errorescoco- ­
m metidos
e tid o s tientienden
d en a aserser« reg «regularizaciones»,
u larizacio n es» , es esdecir, decir,p ropronunciar
n u n c ia r laslasp alab
palabras
ras
~omo
co m o se se escribenenenlu lugar
escriben g a r dedeasignarles
asignarles sus susp ro
pronunciaciones convencionales.
n u n c ia c io n e s convencionales.
"_Una
U n a o je a d a a la fig u ra 8.1 nos revelará q u e el ap o y o en la laconversión
ojeada a la figura 8.1 nos revelará que el apoyo en conversión
g rafem a -fo n em a sólo o c u rrirá si n in g u n a d e las d o s r u ta s que en lazan el el
grafema-fonema sólo ocurrirá si ninguna de las dos rutas que enlazan lexi-
lexi­
cón de input visual con el lexicón de autputclenablalla
c ó n de in p u t visual c o n el lexicón de o u tp u F Z T ^ a b la . (la d irecta y la que directa y la que
pasa por el sistema semántico) puede llevar a cabo
p a s a p o r el sistem a se m án tico ) puede llevar a c a b o este p ro ceso de enlace este proceso de enlace
enentre
tre loslossistem
sistemas
as dederecreconocimiento
o n o cim ien to dedelaslasp apalabras
la b ra s c ocomo
m o « to«todos»
d o s» y lay lap ro pro-
­
n ununciación.
n ciac ió n . U na Unain spinspección
e cc ió n m ás másd edetallada
ta lla d a dede la lafigfigura
u ra 8.18.1revelará,
revelará,asim asimis-
is­
m o,mo,q ue queu nuna alteración
a alterac ió n enendiversos
diversosp upuntos
n to s dede esteestem omodelo
d e lo pupuede
ed e fo forzar
rz a r esta esta
d ep e n d en c ia de la co n v e rsió n g rafem a-fo n em a. E n u n p ac ie n te concreto, loslos
dependencia de la conversión grafema-fonema. En un paciente concreto,
sínsíntomas
to m as q uque e a c acompañan
o m p a ñ a n a aloslosproproblemas
b lem as co con n laslasp apalabras
la b ra s irregirregulares
u lares y y a a
los errores de reg u la riza ció n d eberían a y u d a rn o s a d ec id ir d ó n d e reside la la
los errores de regularización deberían ayudarnos a decídir dónde reside
alteración
alterac ió n (o (olaslasalteracio
alteraciones).
n es). '
La
La dislexia de « su p e rfic ie» puede ap arecer co m o consecu en cia de u n a dis-dis-
dislexia de «superficie» puede aparecer como consecuencia de una
Lectura:
Lectura: un
u n modelo
m o d e lo compuesto
c o m p u e s to para
p a ra el reconocimiento
reco n o cim ien to y la producción
p r o d u c c ió n de
d e palabras
palabras 207

rupción
ru p ción en el propio p ro p io lexicón
lexicón de input in p u t visual,
visual. Las palabrasp a lab ras serían
se ría n incapaces
in cap aces
de contactar
c o n ta c ta r con
co n sus
sus representaciones
rep rese n tac io n e s en ese lexicón lexicón y, de este este modo,
m o d o , non o po-
po­
drían
d rían activar
activ ar sus sus significados
sig n ific ad o s como c o m o «todos».
« to d o s» . ElEi lexicón
lexicón de input in p u t auditivo,
au d itiv o ,
el sistema
sistem a semántico
sem án tico y el lexicón lexicón de output o u tp u t de habla
h ab la permanecerían
p e rm a n e c e ría n intactos,
intactos,
por
po r lo que qu e el él paciente
p ac ie n te no experimentaría
ex p e rim e n ta ría dificultades
dificultad es en el reconocimiento
rec o n o cim ien to
auditivo
au d itivo de las las palabras
p alab ras ni en su comprensión,
co m p re n sió n , ni tampoco
ta m p o c o debería
d eb e ría presentar
p re se n ta r
problemas
problem as de denominación
d e n o m in a c ió n en el habla h a b la y tendría
tendría que que serser capaz
c a p a z de compren-
c o m p re n ­
der
der las palabras
p a la b ra s escritas
escritas que q u e puede
p u ed e pronunciar
p ro n u n c ia r correctamente.
co rrectam en te. Un U n paciente
p acien te
que
que parece
parece ajustarse
a ju sta rse bastante
b a s ta n te bien
bien a esta esta descripción
descripción es JC, JC , el disléxico
disléxico de
«superficie»
«superficie» anteriormente
a n te rio rm e n te mencionado,
m e n cio n a d o , descrito
descrito en distintos
d istin to s artículos
artícu lo s por por
Marshall
M arshall yy Newcombe
N ew com be (1973; (1973; Newcombe
N ew com be yy Marshall,
M arshall, 1975, 1981, 1984; véase véase
también
tam b ién Holmes,
H o lm e s, 1973, 1978). JC J C tenía
ten ía una
u n a buena
buena comprensión
c o m p re n sió n de las pala- p a la ­
bras
bras habladas,
h a b la d a s, indicativo
in d ic a tiv o de un u n lexicón
lexicón de input in p u t auditivo
a u d itiv o y un u n sistema
sistem a se- se­
mántico
m á n tic o intactos.
in ta cto s. Presentaba
P re se n ta b a además
a d e m á s unau n a producción
p ro d u cc ió n hablada
h a b la d a fluente
flu en te sólosó lo
con
con ligeras
ligeras dificultades
d ific u ltad e s de d e evocación
evocación para p a ra las palabras
p alab ras de baja b a ja frecuencia.
frecuencia.
Estas
E stas discretas
discretas dificultades
d ific u ltad e s no n o pueden
p u e d e n ser
ser las responsables
respon sab les de su dislexia d islexia de
«superficie»,
« su p erficie» , porquep o rq u e este
este paciente
p ac ie n te fracasaba
fra casab a al leer leer muchas
m u c h a s de las palabrasp a la b ra s
que
que usaba
u sa b a conc o n facilidad
fa c ilid a d en su lenguajele n g u aje espontáneo.
espontáneo. Un U n trastorno
tr a s to rn o en el lexi-
en_el_lexi-
cón
cón de inputin p u t visual
visual de éste éste parece
p arece explicar
explicar los síntomas
síntom as de de le.JC . E~t~-d¡~iriós:-
E ste d iag n ó s-
--:Uco-es-refOrzado
tfcó'es’re fo rz a d o por enledio de
p o r el h ec h o de que, que, además
ad em ás de comeierco m ete r errores
erro re s de regulan-
reg u lari-
_ / zación
zación y otros_;!rº[~?",~p!~_E?nversión
o tro s errores en la con v ersió n g~a~ema.fonen:a, grafem a-fo n em a, lC JC también
ta m b ié n incurría
in c u rría
t/ a menudoeIl::~gºres
m e n u d o en. errores VIsuales;)que
v isu ales,; q ue consistían
co n sistían en equivocar
eq u iv o ca r una u n a palabra
p a la b ra por por
1 -' 'Olta(p;éj.,
otra (p. ej., apron ap ro n [mandil]
[m andil] era era leído
leíd o como
co m o «open»
« o p en » [abierto],
[ab ierto ], direction
directio n [direc-[direc­
_/~'/"p
1 ción]
ción] como
co m o «decision»
« d ec isió n » [decisión],
[decisión], precisep recise [preciso]
[preciso] como co m o «precious»
«p r e c io u s » [precio-
[precio­
ro)) . --f
f)6
,:0 r¡)r¡¡r m
so]). En
p_ estos
menudo
E n contraste
estos errores
co n traste con
errores visuales
e n u d o reconocidos
con los laboriosos
visuales eran
re c o n o cid o s más
la b o rio so s errores
eran normalmente
errores de la
n o rm a lm e n te producidos
m á s tarde
ta rd e como
ia conversión
conversión grafema-fonema,
producidos con
co m o incorrectos
incorrectos (Holmes,
g rafem a-fo n em a,
c o n rapidez,
rap id e z, aunque
(H o lm es, 1973).
aunque a j
o;':~jJJ En
E n los pacientes
pacientes disléxicos
disléxicos de «superficie»
«superficie» como com o HTR H T R (Shallice,
(Shallice, Warrington
W arrington
l,u / y McCarthy,
M cC arthy, 1983), descrito d escrito anteriormente
a n te rio rm e n te MP M P (Bub,
(Bub, Cancelliere
C an celliere y Kertesz, K ertesz,
/ 1985) y KT K T (McCarthy
(M cC arth y y Warrington,
W a rrin g to n , ]986),
1986), la alteración
alteració n teníate n ía unau n a localiza-
lo c a liz a ­
ción
ción diferente.
diferente. En E n estos
estos pacientes
pacien tes se hallabanh a lla b a n alterados
alterad o s los los sistemas
sistem as semá~ti~"_
se m án ti-_
cos,
eos, conco n dificultades
d ific u ltad e s concomitantes
co n c o m ita n te s en la comprensión
com prensió n de las palabras p a la b ra s tanto
ta n to
há51a(ras~como-escritas,
h ab lad a s có m o escritas, 'junto ju n to con
con dificultades
dificultades de evocaciónevocación léxica léx ica en e n el len-le n ­
·guaJe~esp-¿;ntaiie6(pp.
guaje e s p o n tá n e o (pp. Il6-119). 116-119). TodosTodos estos estos paciem"espresentaban"una
pacientes p re se n ta b a n u n a buena buena
lectura
lectura de seudopalabras
s e u d o p a ia b ra s y leían
leían correctamente
co rrec tam en te en voz alta a lta las palabras
p a la b ra s muy
m uy
regulares,
regulares, aunque a u n q u e a menudo
m e n u d o no las las comprendían.
com prendían.
Bub y cols.
Bub cois. (1985) llevaronllev aro n a cabo c a b o un interesante
interesante análisis
an á lisis a posteriori
p o s te r io r i de
la habilidad
h a b ilid a d de su paciente p ac ie n te MP M P para p a r a leer
leer en voz alta a lta palabras
p a la b ra s regulares
reg u lares e
írre_gulares
irregulares de distintas d istin ta s frecuencias.
frecuencias. Lo~';:esujúid6s-se
Los resultados se muestran m u e stra n eri-¡ifigüi'a
en ia fig u ra”
-8-:-2.-.
8.2. Como-pueaeooservarse;-rosP):OQ!e,ms
C o m ó 'p ü e T é lb b ó e ñ b iT e rro s pro b lem s de MP M P conco n laslas palabras
p a la b ra s irregul~-
irre g u la ­
res j eran
r a n j mimportantes
p o r t a n t e s sólo
s ó lo cuando
c u a n d o éstas
éstas eraneran de.bajaJre:cúeriCíi
de b a j a frecu en cia je (és'dec{r,
s decir, vo- vo­
cáblos-¡:e"faÜvam¿iiíe- poco
cablos rela tiv a m en te p o co com~nes). co m u n es). L~sparábras
Las palabras ~omunes,co m u n es, lrregul:ifeS"Y
irreg u lares y de
-aita fre-cuenCii
alta frecu en cia eriúi eran leídas
leídas con con una u n a precisión
precisión en torno to rn o al 80 0;0. To.
Bub
Bub y cois, cois. (1985)
(1985) también
ta m b ié n llevaron
llevaron a cabo cabo una u na prueba
p ru e b a en la que q u e se mos-m os­
traban
trab a n a MP M P tarjetas
ta rje ta s que
q u e tenían
te n ía n impresa
im p resa una u na palabra
p alab ra irregular
irre g u la r que
q u e la pacien-
p a c ie n ­
te había
había pronunciado
p ro n u n cia d o erróneamente
erróneam ente de un modo m odo sistemático
sistem ático en ocasionesocasiones ante- ante-
i
208
208 .. Neuropsicotogta cognitiva humana .2......, C:L,·'--'....i! v,."".--:,
I
N eu ro p sico lo g ia c o g n itiv a h u m a n a
'oc
Regular
*' ' 'V ... * ' i. ,

1
80 j

II
Porcentaje
Irregular
de
aciertos
60

í
1
40 1
1
400- 300" 200" lOO" 50- 25" O"
¡
Frecuencia por 106 400 300 200 100 50 25

FlG. 8.2. Efectos de la frecuencia verbal y la regularidad ortográfica sobre la precisión en la


I
lectura f del
f Ct° S d e ía¿MP.
paciente T Ue>1CÍa Verbüí y con
(Reproducida ia c permiso
l a r i d a dde o Bub,
rto g ráCancelliere
fica so b re lay pKertesz,
re cisió n 1985.)
en la
lectu ra d e l p a c ie n te M P. (R eproducida con p erm iso de B ub, C ancelliere y Kertesz, 1985.)

riores (p. ej., leopard [leopardoj) y una seudopalabra oQ_trnlpa a :e_artir de


rio re s ( p . ej., l e o p a r d fieo p a rd o j) y u n a seu d o p a ia b ra o b te n id a a p a r tir de
.--una palabra irregul~ (p. ej., rubtlé):-Latarea'dervfPconsis~ señalar
^ j a P A la b ra irreg u la r (p. ej., r u t i l e ) . L a ta re a de M P c o n s i s t í a n s T ñ iiíT
cuál era la palabra verdadera. Esta paciente era capaz de hacer esto razona-
cual e ra la p a la b ra v erd ad era. E sta pacien te era ca p az de h a c e r esto ra z o n a ­
blemente bien (82 % de aciertos), sugiriendo a Bub X cols -,9..1!.?.lasrepresen-
b le m e n te bien (82 % de ac ie rto s), sug i r i e n d o Bu b y cois, q u e las represen-
taciones de estas palabras irregulares queñO-podía-ieei"é'orrectam-eñte
_ J 3 cion.es de estas p a la b ras irregulares qu e no p o d ía ieer co rre c ta m e n te en voz
'éñvoz
-aItami~ba!Ülli:señ!~"f~n-el Tex~~~(fe7;íé.~!_~I~.~ai 'y"Je 'permitían mante-
- J ^ l l H l £ ^ a b a n £ re s^ [e s_ e n el lexicón d e m puV visuai y l e p e r m i tía n l a a m £ “
ner una ejecución razonable en esta tarea de decisión léxica. Los mejores
ner u n a ejec u ció n ra z o n a b le en esta ta rea de d ecisión léxica. Los m ejores
-renaíñii'entos"de'Mp"cüñ'liiS' palabras irregülares-dealiafrecüencia que con i.
re n d im ie n to s de M P con Tas p alab ras irregulares de a lta fre cu e n cia q u e con
las de baja frecuencia fueron atribuidos por Bub y cols. a unas conexiones
las de b a ja frecuencia fu ero n a trib u id o s p o r Bub y cois, a u n a s conexiones
directas más firmes entre las correspondientes representaciones del lexicón
d irec tas m as firm es en tre las corresp o n d ien tes rep rese n tac io n e s del lexicón
"J:;..,dedei n input visual y del lexicón de output de habla para las palabras encontra-
p u t visual y del lexicón de o u t p u t d e h a b la p a ra ias p a la b ra s en co n tra-
f>'.4'·'" (das con mayor frecuencia. Estos autores sugieren que, incluso en las perso-
j d as c o n m a y o r frecu en cia. E stos au to re s sugieren que, in c lu so en las perso-
II.A""'/ l' nas normales, la lectura global a través de la ruta directa no semántica entre
j ñ as n o rm a le s, la le c tu ra g lo b al a través de ia ru ta d irec ta n o se m á n tic a entre
(:;; el lexicón de input visual y el de output de habla puede tornarse intrínseca-
el lexicón d e i n p u t visual y el de o u t p u t de h a b la p u e d e to rn a rse in trín seca-
;;"."' , mente menos eficiente a medida que disminuye la frecuencia.
; m e n te m e n o s eficiente a m e d id a q ue d ism inuye la frecu en cia.
,;l~ \" Hasta el momento, por tanto, hemos examinado la dislexia de «superfi-
H a s ta el m o m e n to , p o r ta n to , hem os exam in ad o la d islexia d e « su p e rfi­
cie» como consecuencia de una alteración en el lexicón de input visual y de
cie» c o m o co n sec u en cia de u n a alteració n en el lexicón de i n p u t visual y de
una alteración en el sistema semántico. Sin embargo, en la figura 8.1 se ob-
u n a a lte ra c ió n en el sistem a sem ántico. Sin em barg o , en la fig u ra 8.1 se ob-
serva ..ill!.~J-ª-ºiR~xi-ª--de «superficie» puede también aparecer como conse-
s?r_ya_..que ja _ d isle x ia de ^ s uperficie» p u e d e ta m b ié n ap a re c e r c o m o conse-
~~-cue~ci_ª._d.~ .una .altera~iónenerl~xf9.~.11 cteowp"úTCfe haola--ü'alr-edeaorae
cu encm de .u n a a lterac ió n en el lexicón_dé o u t p u t d e h á b la “o 'a lre d e d o r^ d e
.... éste. La lectura global y en voz alta de"pafahras-'¡:ésuü"ai-ii obsiaculfzada en
este. L a le ctu ra g lo b al y en voz alta de p alab ras re su lta ría o b s ta c u liz á d a 'e n
~este supuesto paciente por dificultades en el acceso a las pronunciaciones
este su p u e sto p ac ie n te p o r d ificu ltad es en el acceso a las p ro n u n cia cio n e s
de las palabras como «todos» desde el lexicón de output de habla. La integri-
de las p a la b ra s io m o « to d o s» desde el lexicón de o u t p u t de h a b la . L a in teg ri­
dad del lexicón de input visual y del sistema semántico aseguraría que todas
d a d del lexicón d e i n p u t visual y del sistem a sem án tico a s e g u ra ría q u e to d as
las palabras familiares escritas serán reconocidas y comprendidas, pero si se
las p a la b ra s fam iliares escritas serán rec o n o cid a s y co m p re n d id as, p ero si se
pidiera al paciente que las leyera en voz alta, las pronunciaciones de dichas
p id ie ra ai p ac ie n te q u e las leyera en voz alta, las p ro n u n c ia c io n e s d e dichas
palabras no podrían ser ya recuperadas desde el lexicón de output de habla
p a la b ra s n o p o d ría n ser ya recuperadas desde el lexicón de o u t p u t de h ab la
y habrían de elaborarse pronunciaciones alternativas a través de la conver
y h a b ría n de elab o rarse p ro n u n cia cio n e s altern ativ as a través d e la c o m e '
Lectura:
L ectu ra : un modelo
un m o d e lo compuesto
c o m p u e s to pparo el reconocimiento
a ra el r e c o n o c im ie n to yy la
la producción
p ro d u c c ió n dde
e ppalabras
a la b ra s 209
209

sión
sión grafema-fonema,
g rafem a-fo n em a, con con las las consiguientes
consiguientes dificultades
dificultades con con laslas ppalabras
alab ras irre-irre ­ "'"',
guiares yy los
gulares los consiguientes
consiguientes errores regularización. /.Id-~
erro re s ddee regularización. ~u,
I~ ~~ ~~ f
El ppaciente
El ac ie n te MK iVIK (H (Howard
ow ard yy Franklin, 1987) se
F ra n k lin , 1987) se ajuajustasta aa este
este patrón
p a tró n ra razona-
z o n a - ~",.o /~~
blernente
blem bien. E
ente bien. Este
ste ppaciente leia en
ac ie n te leía en voz
voz aaltalta m mejor
ejor las las ppalabras regulares qque
alab ras regulares u e J.;i ;e.o [
las irreg
las irregulares,
u lares, yy la la m mayor
ayor pparte a r te dede sus
sus errores
errores eran eran regularizaciones,
regularizaciones, Sin Sin eem- m­
bargo, en
bargo, en uunan a tatarea
re a de de ddecisión
ecisión léxica léxica en en la la qqueue se se le le ppidió
id ió qqueu e ddistinguiera
istin g u ie ra
las palabras de la lengua de las seudopalabras obtuvo
las p a la b ra s de la lengua de las s e u d o p a ia b ra s o btuvo u n p o rce n taje de un porcentaje de aacier-
c ie r­
tos del 97,5 % , y no co m etió m ás erro re s con las p alab ras irreg u lares qque
tos del 97,5 %, y no cometió más errores con las palabras irregulares ue
con las
con las regulares.
regulares. D Dee fo forma
rm a aanáloga,
n á lo g a , cu cuando
a n d o la la ta tarea
re a coconsistía
n sistía en en ddefinir
e fin ir
ppalabras
alab ras qque u e sese le le ppresentaban,
rese n tab a n , en en lulugar de leerlas
g a r de leerlas en en alto
alto,, su
su ejecu
ejecuciónció n era era
igigualmente
u alm en te bbuena u en a con con las las ppalabras regulares yy con
a la b ra s regulares con las las irregulares.
irregulares.
La hhabilidad
La ab ilid a d de de M MK K pparaa ra id identificar
e n tific a r ppalabras irregulares co
alab ras irregulares comom o ppalabras
alab ras
dede lala le lengua
n g u a enen la la ta tarea
re a de de ddecisión
ecisión léxica léxica im implica
plica que que laslas rep
representaciones
resen tacio n es
dede ddichos
ichos vvocablos
o cablos están están in intactas
ta c ta s en en elel lexicón
lexicón de de in input
p u t vvisual,
isu al, yy su su hhabilidad
a b ilid a d
para definirlas con una precisión similar a
p a ra d e fin irla s co n u na p recisió n sim ila r a la m a n ifesta d a con las la manifestada con las ppalabras
alab ras
regulares im
regulares implica
p lica qu quee sus sus reprepresentaciones
rese n tac io n e s sem semánticas
ánticas están están siendo
siendo ac activadas
tiv a d as
con nnormalidad.
con o rm a lid a d . N No o oobstante,
b sta n te , ccuando
u a n d o se se lele ppedía
ed ía qu quee leyera
leyera ppalabras
a la b ra s en en voz
voz -)
alta pparecía
alta apoyarse am
arecía apoyarse ampliamente
pliam en te en en 1a la conversión
conversión subléxica subléxica ggrafema-fonema
rafem a-fo n em a ;
(de aahí
(de h í lala vventaja
e n ta ja de de iaslas ppalabras
a la b ra s regregulares
u lares yy los los errores
errores de de reg u larizació n ). ji!
regularización).
EEsto sugiere que
sto sugiere que sus sus pproblemas
ro b lem as en en lala lelectura
ctu ra de de ppalabras
alabras en en vozvoz aalta residen j_
lta residen
en el estadio de la recuperación de las formas de
en el e s ta d io de la recu p eració n de la s fo rm a s de las p alab ras h a b la d a s co las palabras habladas como
mo
«todos» desde el lexicón de output de habla. Otros
« to d o s» desde el lexicón de o u tp u t d e h a b la . O tros disléxicos de « su p e rfic ie» disléxicos de «superficie»
cuyos problem
cuyos problemas parecen residir
as parecen residir en en este
este estadio
estadio son son descritos
descritos ppor or K Kremin
rem in (1985),(1985),
GGoldblum
o ld b lu m (1985)(1985) yy Kay Kay yy PPatterson (1985; véanse
a tte rso n (1985; véanse tam tambiénbién Kay Kay yy Ellis,
Ellis, ¡987).
1987).
HHemos visto, ppor
e m o s visto, o r tantanto,
to , qque alteraciones
u e alterac io n e s enen tres
tres lugares
lugares ddistintos
istin to s (al (al mme-e­
nos) ppueden
nos) u e d e n pprovocar
rovocar la la ddependencia
e p e n d e n c ia de de lala ru ruta subléxica de
ta subléxica de conversión
conversión
ggrafema-fonema
ra fe m a -fo n e m a en en iala lelectura
ctu ra en en vozvoz aalta.
lta . Si Si las
las sim similitudes
ilitudes en entre
tre estoestoss pa- pa-
cientes (efecto de regularidad en la lectura en voz
cientes (efecto de reg u la rid ad en la le c tu ra en voz alta y errores d e re g u la riz a ­ alta y errores de regulariza-
ción) so
ción) sobrepasan
b re p a sa n sus sus diferencias
diferencias co conn su suficiente
ficien te co contundencia
n tu n d en cia co como
m o ppara a ra ccon-on­
siderar válida su inclusión en una misma categoría
sid erar v á lid a su inclusión en u n a m ism a categoría d en o m in ad a «disiexia de denominada «dislexia de
susuperficie» constituye un
p erficie» constituye un tetema
m a de de ccontroversia
o n tro v e rsia (C o lth e art yy FFunnell,
(Coltheart u n n ell, 1987).1987).
EEll pproblema
ro b le m a se se agudiza
agudiza ccuando u a n d o se se ppresentan pacientes co
re se n ta n pacientes como disléxicos de
m o disléxicos de
_«~,superficie)
su p e rficie» j^sin el efecto de reregularidad
n _el_efecto__de g u la rid a d yy con con mmuy pocos errores
u y pocos errores de de reregulari-
g u la ri­
-zadón
zación (p. (p. ej.,
ej :0\1"argoH'ñ;-r\ifárcefy"Carlson,
M argoíin, M arcel y C a rlso n , 1985) .i985)ü'cuandOlos
o cu a n d o ios ppaCieñteSCaiñ-
acien tes ca m ­
bian imperceptiblemente desde una
b ia n im p ercep tib lem en te desde u n a situ a c ió n de lectores situación de lectores nno o semsemánticos
án tico s de de
vía directa a la de disléxicos de «superficie» (p.
v ía d irec ta a l a j i e disléxicos d e « su p e rfic ie » (p. ej., Shallice, W a rrin g to n yy ej., Shallice, Warrington
MMcCarthy,
cC arth y , 1983). 198j).-CQñ1ci-ya·
"C óm o ya se sehi'seÍí.aíad
h a se ñ a la d o0, nuestra solu
, nuestra solución
ció n ppreferida
referid a ppara a ra
este ddilema
este ile m a eses evitar
evitar las las ca categorías
te g o ría s sin sindrórnicas,
d ró m ic a s, exceptoexcepto co como
m o ab abreviaturas
rev iatu ras
coconvenientes,
nvenientes, yy relacio relacionar n ar aa ccada a d a ppaciente individualmente
a c ie n te indiv id u alm en te con con uun n mmodelo
o d e lo
teteórico explícito, tra
ó ric o explícito, tratando
ta n d o ccada a d a casocaso ccomoo m o uun n mmodoodo ind independiente
ep en d ien te de de pponer
o n er
aa pprueba
ru e b a ese ese mmodelo.
odelo. Las Las.distintas
.distintas rarazonesz o n e s por por las las qqueue ccadaa d a uunon o de de los
los ppa-a­
cientes descritos
cientes descritos en eneste esteaapartado
p a rta d o debe debe recurrir
recurrir aalalaconversión
conversión grafem grafema-fonema
a-fonem a
cucuando
a n d o lee lee enen vozvoz alta alta soson explicables en
n explicables en térm
términos
in o s de de nnuestro
u estro mmodelo,
o d elo , yy lala
cucuestión
e stió n de de sisitotodos
d o s debendeben ppertenecer
erte n ec er aa uuna categoría ddenominada
n a categoría «dislexia
e n o m in a d a «dislexia
dedesusuperficie»
p e rfic ie» tiene tiene una una im importancia
p o rta n c ia s secundaria
e c u n d a ria ppara ara nnuestros
u estro s ac actuales
tu a les ppro- ro ­
pósitos.
pósitos.
210
210
Neuropsicologia cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

LECTURA A TRAVÉS DEL SIGNIFICADO


LECTURA A TRAVÉS DEL SIGNIFICADO
Desde Jos pacientes que son a menudo incapaces de leer en voz alta a través
Desde
de la ios pacientes
semántica que son a m en u d o incapaces de leer en voz alta a través
y que deben hacerlo a través de rutas alternativas, volveremos
a hahora
o r a Ta Tlos pacientes
• en7 los
h a “que
rI° 8son^ estasderutas™taS alternativas
a lt™ ™ s , las que están
volverem os
alteradas.
a lterad as PaClen“ S en lo s q u e so n estas ™ta = a lte rn a tiv a s las q u e están
Este segundo grupo de dislexias centrales incluye pacientes cuyas lesiones
E ste se g ules
cerebrales n d ohang rurestringido
p o de dislexias centrales inciuye
sus capacidades p ac iea nuna
lectoras tes cuyas
lecturalesiones
a través
, ce del
ebraies
significado, aunque esta ruta de algún modo está también raafectada.
les h a n re strin g id o sus ca p a c id a d e s lectoras a u n a le ctu a través
¡ del significado, a u n q u e esta r u ta d e alg ú n m o d o está ta m b ié n a fe cta d a.

Dislexia«fonológica»
Dislexia "fonológica"
La primera de este grupo de dislexias centrales que consideraremos es intere-·
L asante
p rim eporque
ra de este fue gdetectada
ru p o de dislexias después centrales
de haber q predichou e c o n sidsu erarem o s es intere-
existencia por una
am e p o rq ue fu e d e te c ta d a d esp u és
teoría cognitiva. Posee unas implicaciones muy directas e inmediatas d e h a b e r p red ic h o su ex isten cia p o r usobre na
te olasría teorías
cognitiva. P osee u n a s im p lic a c io n e s m uy
de los procesos de lectura normales. La. dislexia «fonológica» fue directas e in m e d ia ta s sobre
las inicialmente
teorías de iosdescrita p ro ce sopor s d eBeauvois
le c tu ra norm ales. L a (1979).
y Dérousné dislexia Su « fopaciente
n o ló g ic a »francés, fue
n icialm en te d e sc rita p o r B eau v o ís y
RO, era un varón de 64 años cuya habilidad para leer palabras familiaresD éro u sn é (1979). S u p a c ie n te francés

era era
’ccoo nnconsiderablemente
s itoerab
a b Tlem e m e ' ,te ^su psuperior ^ a su a su habilidad ^ para leer
psaeia seudopalabras. De
era este sid
modo, pudoe n leer lase rio
40 r palabras, h ab ilid
de a4da p9a ra leer de
letras, uundboraptest
sa lafam railiares’
bsin scometer
De
esteningúnm o d o , error,
p u d o pero leer las sólo40logró p a la bleer
ra s,4 dede 440a seudopalabras
9 letras, de u n de test4 sin o 5 co m eterSus
letras.
n m errores
g u n error, p e ro só lo lo g ró le er 4 de 40 seu
con las seudopalabras consistieron en intentos fallidos de conversión d o p ala b ra s d e 4 o 5 le tra s Sus
errores con las s e u d oopbien
grafema-fonema a la b ra ens errores
c o n sistie ro n en in
visuales comoten tolos s fallid
de los o s disléxicos
d e conversión «visua-
les» mencionados antes.
£ “ on r d ao s ° a n t e f e r rO T e S V 1 S U a i“ 1 0 5 d P d ' S l— s
Shallíce y Warrington (1980), Patterson (1982) y Funnell (1983) describie-
S hallice y W a rrin g to n (1980), P a
ron ulteriores casos de dislexia «fonológica» en pacientes de lenguatte rso n (1982) y F u n n e ll (1983) d escrib ie
inglesa.
ro n El ulteriores casos d e dislexia « fo n o ló g ic a
paciente de Patterson (1982), AM, era un varón de 62 años, antiguo super- » en p ac ie n tes de n g u a ¡ S e a
E l p a c e n té de P a tte rso n (1982), A M , era un v aró n de 62 añ o s, a n L u ó s u p T
visor en una imprenta que tenía sólo pequeños problemas con la producción
d e l'h del a bhabla
la T t oyr nbuena a " T comprensión
qUe “ Lauditiva.
peqUefios Su Pr comprensión
° W ™ a s c o ny lasup lectura ro d u c c ió enn voz
del halta a b ladey palabras
b u e n a co de m p re n sió n a u daisladas
contenido itiv a . S ueranco m buenas,
p re n sió n pero y su su le c lectura
tu ra en en voz alto
a lta de de seudopalabras
p a lab ras d e coera n te ndeficiente.
id o a isla d aEn s eranuna buenas,
sesión de p ero
examensu le ctu leyó ra en en vozalto alta
d e se u d o p ala b ra s era d eficien te. E n u n a
correctamente el 95 % de una lista de palabras de contenido, incluyendo al- sesión de exam en leyó en voz alta
co rrec gunas tam en te ei 95infrecuentes
bastante % de u n a lista comode decree
p a la b ra[decreto]
s de co n yten id o , in[frase],
phrase c lu y e n dpero o a l­sóio
g u n as logró leer de forma correcta el 8 % de las seudopalabras. Sus errores sólo
b a s ta n te in fre cu e n te s c o m o d ecree [decreto] y p h ra se [frase] p ero consis-
g rotían leerendeespecial
fo rm a cen o rre c ta las
leer el 8seudopalabras
% d e las se u dcomo o p ala bpalabras
ra s. Sus erro reales res visualmente
co n sis­
tía n-, similares,
en especial porenejemplo,
le er las se leeru dsoof
o p a lacomo
b ra s com«soot» o p alab ras reales
[hollín] y klackv isu comoa lm e«siacks
n te
[descuidado}, «black» [negro], «flock» [rebaño].
[ t e c S d a d o T T m I I 0 ' !eer SOf c ° m o «s o o t» thollto] y k la c k c o m o «s ia c k »
fae scu id a d o j, « b la c k » [negro], <<f l o c k » [rebaño].
AM cometía algunos errores deriyª~i~o...L'!1leer palabras reales (p. ej., leía
— applaud [apludir] f I gu nocomo s .erroT«appía~[aplauso]
es . d e n y a t i y o s a l leer py aiab saleras realescomo
[único] (p. ej., leía
«absolve»
p p la[absolverl)
u d ap iu d ir] co m o « a p p dificultades
y presentaba la u se » [ap la ucon so ] las
y sopalabras
lé [único]decofunción, m o « a b so perolv e »nada
[absolver])
de esto yocurría p re se n ta enb el
a dpacíe~unnelni'983);-
ific u lta d e s con ias p aiabrasWB. de fu n ció
Éste n p ero
teñía; sin nembargo,
ada
de esto o c u rría en el p ac ie n te
la misma dificultad que A.VI con las seudopalabras, d e F u n n ell (1983), WB. É ste íe n íaó sin
que también tendíaem b arg o a
a m ism a d ific u lta d q u e A M c o n las se
leer erróneamente como palabras reales similares (p. ej., cabe como «comb» u d o p ala b ra s, q u e ta m b ié n te n d ía a
e[peine]
rró n ea m y en
ploonte c ocomom o p a«spoon»la b ra s reales sim ilares
[cuchara]). (p. ej., co b ea ccabo
Funnellllevó o m o tests « c o mcomple-
ht
[peine] y p io o n para
mentarios c o m otratar«s p o ode n »diagnosticar
[cu c h ara]). Funnellcon mayor llevóprecisión
a c a b o tests co m p le
la naturaleza del
m o b problema
k m T d T wder ™WB í cond ‘alas f ° palabras
StiCar c° nnom familiares
a ''o r P r e d dy™seudopaiabras.
ia n a tu ra le z a dei WB era
p ro b lem a de W B c o n las p a la b ra s no fam iliares y se u d o p a la b ra s. W B era
f
I! Lectura:
L ectu ra : uunn m
modelo
o d e lo ccompuesto
o m p u e s to ppara
a ra el
e l reconocimiento
r e c o n o c im ie n to yy la
la pproducción
ro d u c c ió n ddee ppalabras
a la b ra s 211
211

ccapaz
a p az de de segm
segmentar entar laslas ppalabras
a la b ra s hhabladas en sílabas
a b la d a s en sílabas y_dey de aislar los fo
aislar los fonemas
n em as
inlcTaÍes"de'irna:""palabri'hablada.
in iciales d e u n a p alab ra h a b la d a . 'Podía, además;
P o d ía , ad segmentar
e m á s, se g m en tar pparélbras"""éSéiúas'-
a lab ras escritas""*
1:l en ootraspalab¡:as
en
troj
tra s p a la b ra s cu
en «in» [en)
cuañd6-sefe"pedía
y
a n d o se le p e d ía qque
«side» [lado] o
u e lo
father
lo hhiciera
iciera (p.
[padre] en «fat»
dividir7nslaé"(de¡:¡~---
ej., div
(p. ej., id ir ín sid e (den- "
[gordo] yy «h «her»
,¡ tro] en « in » [en] y «sid e » [lado] o fa ih e r [padre] en « fa t» [gordo] e r»
[su, de ellaj)" y podía encontrar un vocablo oculto escrito en una seudopa-

,
1 [su, de ella])4 y p o d ía e n c o n tra r u n v o cab lo o cu lto escrito en u n a seu d o p a-
labra
lab (p. eej.,
ra (p. \ . , ffor [por] en
o r [por] en aalforsut).
ífo rsu t). SSin
in emembargo,
bargo, nno segmentaba
o seg m en tab a eespontánea-
s p o n tá n e a ­
!
mmente
en te se seudopalabras
u d o p a ia b ra s co como
m o tu g a n t oo ppigham'
tugant ig h a m 5 en en sus
sus ppalabras reales ccompo-
alab ras reales om po­
nnentes "aUé!e.~I~s
e n te s .a lje e rla s een n voz
voz aaltalta yy te
tenía
n ía uuna
n a ddificultad
ific u lta d co considerable
n sid erab le ppara
a ra aaplicar
p lica r
I
, esta estra
esta estrategia
te g ia ccuandou a n d o se se lo
lo aanimaba
n im a b a aa qque u e lolo hiciera.
hiciera.
FFunnell (1983) ppropuso
u n n ell (1983) ro p u so qque ue W WB B pprimero
rim e ro in inspeccionaba
sp eccio n ab a uuna secuencia de
n a secuencia de
letras en busca de rasgos verbales. Si se trataba de una
letras en b u sca de rasgos verbales. Si se tra ta b a de u n a p alab ra, p o d ía c o m ­ palabra, podía com-
re n d e rla y:¡ ppronunciarla
pprenderla ro n u n c ia rla comcomoo uun n totodo vía el
d o vía el lexicón
lexicón de de ininput
p u t vvisual.
isu al. Si Si nnoo
era uuna
era n a ppalabra estaba perdido*
a la b ra estaba perdido; pporque
o rq u e yaya nono ppodía valerse de
o d ía valerse de los
los proprocesos
ceso s
dde e coconversión
n v ersió n ggrafema-fonema.
rafem a-fo n em a. Su Su cocompetencia
m p e te n c ia enen la la seg
segmentación
m en tació n fo fonoló-
n o ló ­
g i cgica y visual su
a y,vfsu_al sugiere
giere qu que los pro
e los procesos
ceso s aa ccada
a d a laTado-'Cleiacony~TsrOrCgraféiña::--
d o de’la c ó n v e liio n rg rá fe in a ~ '"
-fonem'a
fo n e m a ~;tabanrazonabiéñíente
esta b a n raz o n ab le m en te bien bien preservados,
preseryados;-'peró p ero qque tradUf~ión.
la tra
u e la d u cció n de _de._~
uu~1ª_séci~ncja
n a .secu en cia de Ief¡:are~u~~'
de ietras_en u n a se ~.~cliéncia
cu en cia de ciejoner.!iij~Y_a.
.fonem as ya nno" popía.JteYM.s.e.
o podía, llevarse. '
-a
’ a_cabo. cabo. '
-~-~ras E as imimplicaciones
plicaciones teóricasteóricas de de lala dislexia
dislexia de de W WB B sonson claras.
claras. NNo puede aplicar
o puede aplicar
_l~_Qrocedimientos
lo s p ro ce d im ie n to s de conversió n g rafem a -fo n e m a a secuenclas~de letras q u e _
de convers~~.ILgl:~Jema.:f9_I!~ITIa a secuenéIas de letf.asque
"nnunca
u n c a hhaa vvisto
isto aantes,
ntes, aaunque
u n q u e ccon relativa
o n rela facilidad
tiv a facilid ad pu puede leer una"
ed e leer una secu
secuencia
en cia
--ae-réffas
de le tra s qque ue fo forhnm
rm a n uuna n a ppalabra
a la b ra famfamiliar.
iliar. PPor o r lo lo tatanto, Jos pro
n to , los procesos
ceso s ppara a ra
ppronunciar las ppalabras
ro n u n c ia r las a lab ras co conocidas
n o cid as ddeben
eb en ser ser separables
separables de de aqaquellos
u e llo s ppara
a ra ppro-
ro -
~~alabras
n u a c ia rJ.a s p alab ras desco desconocidas.
n o cid as. AAdemás, acceso alal sig
d em á s, elel acceso n ific ad o d(i"e"'p-aJ.i--·
significado e pala-~
bbras
ras fam familiares
iliare s no no ppuede
u ed e irir pprecedido,
recedido, en en cocondiciones
ndiciones nnormales,o rm ales, ppor o r uunn ppro-
ro ­
ceso segmentario de traducción grafema-fonema como
ceso se g m en tario de trad u c ció n g ra fe m a -fo n e m a com o h a n p ro p u e sto M han propuesto Meyer
eyer
yy SSchvaneveldt
chvaneveldt (1971), (1971), GGough (1972) yy ootros
o u g h (1972) tro s co como explicación de
m o explicación de uuna lectura
n a lectu ra
cocompetente.
m p etente.
FFinalmente,
in alm en te , debemdebemos os se señalar
ñ ala r qque ue ¡ala elabelaboración
o ració n de de uuna
n a ppronunciación
ro n u n c ia c ió n ' ,
ppara
a ra uuna secuencia no
n a secuencia no famfamiliar
iliar de de leletras
tra s eses pprobable
ro b ab le qque u e im implique
p liq u e mmás ás de de \'
uunn pproceso psicológico (C
ro ce so psicológico (Coltheart, 1986). El
o lth e a rt, 1986). El pprimer
rim e r pproceso
ro ceso ppodría
o d ría im implicar
p licar .
una segmentación graférnica de la secuencia de letras
u n a seg m en tació n grafém ica de la se cu en cia de letras en g ru p o s convertibles en grupos convertibles
enen fofonemas
n em a s aislaaislados
d o s oo sílabas
sílabas (p. j., TTHACHIPHORE
(p. eej., H A C H I P H O R E en en TTHH - - AA - - CCl-l H ’
. I - PH - O(R)E). La segunda fase podría ser la
- I - P H - O (R )E ). La se g u n d a fase p o d r ía ser la trad u c ció n de esos traducción de esos segsegmen-
m en ­
tos a ac cadenas
tos a d en a s dde fonemas,
e fonem as, mmientras
ie n tras qque u e lalatercera
tercera ppodría
o d ría ser serlala««mezcla
m ezcla c con-on­
jujunta»
n ta » dde e loslos fofonemas
n em as en en uuna
n a ppronunciación
ro n u n c ia c ió n a articulada.
rticu la d a. EEs posible qque
s posible u e elel
p paciente
ac ie n te dde e FFunnell (1983), WWB,
u n n ell (1983), B, h haya
ay a susufrido
frid o fufundamentalmente
n d am e n talm en te uuna n a a altera-
lte ra ­
ción en la segunda fase de traducción, mientras que
ción en la seg u n d a fase de trad u cció n , m ie n tras que pueden identificarse otros pueden identificarse otros
disléxicos «fonológicos» cuyas dificultades residan sobre
disléxicos « fo n o ló g ic o s» cuyas d ific u ltad e s residan sobre to d o en o tras fases. todo en otras fases.
PPor
o r tatanto,
n to , elelmmismo
ism o c oconjunto
n ju n to dedesín síntomas superficiales pu
to m a s superficiales puede,
ed e, cocomom o totodos
dos

4.4.C Como
o m o p upuede observarse,estas
ed e observarse, estassegm
segmentaciones
entaciones nonotenían
teníannecesariam
necesariamente
ente ununc ocorrelato eti-
rre la to e ti­
mmológico
ológico {At (Nd edel
l T.)T.)
Tugant esesu nuna
5.5"T ugant a seu seudopalabra fragmentable
d o p aiabra fragm em able enend odos palabras
s palab [rirar]y ya nant
tug (tirar)
ras tug [hormiga].
i (horm iga).
(N:d edel
(N. l T.)7:)
212
212 Neuropsicología
N e u r o p s ic o lo g ía cognitiva
c o g n itiv a humana
hum ana

los
los clínicos
clínicos saben,
saben, originarse
o rig in a rse aa partir
p a r tir de
de diferentes
diferentes déficit
d é fic it subyacentes.
subyacentes. Debe- D eb e­
mos
m o s te n er p rec au ció n p a ra n o co n sid e ra r co n d e m a sia d a precipitación
tener precaución para no considerar con demasiada p rec ip ita ció n que
que
los pacientes
los pacientes que
que muestran
m uestran los los mismos
m ism os síntomas
síntom as tienen
tienen necesariamente
necesariam ente la la misma
m ism a
aalteración funcional
lterac ió n fu n cio n al subyacente.
subyacente.

Dislexia
D islexia de «acceso a
de «acceso a la semántica»
la sem ántica»
El ppaciente
El ac ie n te AR,A R, descrito
d escrito ppor or W Warrington
a rrin g to n y yS Shallice (1979), te
hallice (1979), tenía
n ía ddificultades
ificu ltad es
p a r a d e n o m in a r los o b je to s q u e veía, a u n q u e p o d ía n o m b ra rlo s aa ppartir
para denominar los objetos que veía, aunque podía nombrarlos a r tir dede
d escrip cio n es verbales. Su le ctu ra en voz a lta de p a la b ra s aislad as reducía
descripciones verbales. Su lectura en voz alta de palabras aisladas red u cía
su pporcentaje
su o rc e n ta je de de acaciertos
ie rto s aa só sólolo el el 30-50
30-50 % %,, aaunque
u n q u e susu eescritura
s c ritu ra al al ddictado
ic tad o
e ra m u c h o m ejor. R eviste especial in te rés lo q u e A R era ca p a z de hhacer
era mucho mejor. Reviste especial interés lo que AR era capaz de con
a c e r con
lass ppalabras
la alab ras qque ue nono ppodía
o d ía leleerer enen vvozo z aalta.
lta . CCuando
u a n d o sese lele ppresentaba
re se n ta b a la la ppala-:
ala-,
bbra
r a cacastor
sto r A AR decía: ««Podría
R decía: P o d ría ser ser un un aanimal,
n im al, ppero ero nnoo sé sé ccuál».
u á l» . C Cuando
u a n d o se se
le m
le mostraba
o stra b a ia la ppalabra cereal decía:
a la b ra cereal decía: ««Es algo que
E s algo que se se cocome».
m e» . D Después
espués añ añadía:
a d ía : .~

««Es
E s co como
m o si si casi
casi lo 10 lolograra,
g ra ra , pperoero pparece
are ce com comoo si si nnoo ppudiera
u d ie ra llegllegarar hhasta
a s ta
el final y dar
el fin al y d ar co n ello».con ello».
|I Un
U examen
n exam en m más
ás ddetallado
e ta lla d o eefectuado
fe c tu a d o ppor or W Warrington
arrington yy SShallice (1979) con-
h allice (1979) con-
\| firmfirmóó la la imimpresión de que AR comprendía gran parte del
presión d e q u e A R c o m p re n d ía gran p a rte del sig n ificad o , a u n ­ significado, aun-
qque
u e nno totalmente,
o totalm ente, dde las ppalabras
e las a ia b ra s qu quee no no ppodía leer en
o d ía leer en voz voz aalta.
lta . D Dee este
este
. m modo,
o d o , enen general
general ppodía o d ía ca categorizar
te g o riz a r con con exactitu
exactitudd co comom o aanimal,
n im a l, pparte a rte deldel
. , Gterpo, a^ alimento,
m ento, etc., etc., ppalabras
a la b ra s qque. u e nnoo ppodía
o d ía leleer en vvoz
eF erT ó T'aIta.
a íta . EEn ocasiones,
n ocasio n es,
. |u
\üñTrldicJO
n in d ic io sem semántico
án tico lo 10 aayudaba
y u d a b a aa ddenomiqarJa..p_al.a!:?.ra.
e n o m in a r la p a la b ra . A Así, trass fra
sí, tra fracasar
c a sa r
I[eenn un un prin
principio al tratar de leer la palabra pirámide, la
cip io al tr a ta r d e le er la p a la b ra p irá m id e , la leyó co rrec tam en teleyó correctamente
f cuando
¡c u a n d o se se lele pproporcionó
ro p o rc io n ó el el tétérmino
rm in o ««Egipto»
E g ip to » co como
m o ppista.
ista.
W arrington y S hallice (1979) in te rp re ta n q u e la ddifiqll!&~
Warrington y Shallice (1979) interpretan que la ificu ltad _ d g _ A R reside reside
_entre el.~:~icó.!1 dfl_0put visual y el si~l~~ semántico
e n tre el lexicón de in p u t v isu a l y el sistem a sem án tico (véase ta m b ié n Shalíi- (véase también Shalli-
, ce,
ce, 1981a).
1981a). EEsto sto es,es, AAR R ppodía
o d ía aactivar
c tiv a r lala represen
representacióntació n co correcta
rre c ta en en el el lexicón
lexicón
ddee in input visual, ppero
p u t visual, ero co conn frefrecuencia
cu e n cia no no ppodía resolver co
o d ía resolver con éxito elel siguiente
n éxito siguiente
ppaso
a s o h hacia
a c ia ^ íalaa cactivación
tiv a c ió n de de la la eentrada
n tr a d a se semántica
m án tica pprecisa.
recisa. PPor o r lolo gen
general
eral era era
capaz
ca p a z (Jé aeacceáér'aIcampo
acceder al_camp_o se semántico general, lo
m á n tic o general, lo qque
u e lele pproporcionaba
ro p o rc io n a b a su sufi-
fi­
ciente
cien te ininformación
fo rm ac ió n ppara a r a tetener éxito en
n e r éxito en laslas tareas
tareas de de cate
categorización.
g o riz ac ió n . LLas as ay ayu-

ddas verbales activ
a s verbales activaban
ab an ppre·sumible~éñte-¡as-misrrias-áreásseJñáñtiCas
resu m ib lem en te las m ism as áreas se m á n tic a s ee in inclu-
c lu ­
soso mmás, ás, mmediante
ediante uuna n a rruta
u ta de de acceso
acceso diferente,
diferente, aayudándolo
y u d á n d o lo aa fo formar
rm a r la la
_~.onexión
...co n ex ió n en entre
tre elel lexicón
lexicón de de ininput
p u t vvisual
isu al yy laslas enentradas
tra d as se semánticas.
m án tica s. UUna n a pposi-
o s i­
bbilidad alternativa
ilid a d altern es
ativ a es qqtú!'fasrepreséntaciones
u é l a s rep rese n tac io n e s sem serñáiitiéas
án ticas dcteARtueran
e Á R ñ ie r a n aacti- c ti­
vvadas
a d a s ccono n nnormalidad,
o rm a lid a d , pero pero qque u e su su pproblema residiera en
ro b le m a residiera en lo lograr
g ra r uun acceso
n acceso
coconsciente
n sc ie n te aa los los sig
significados
n ific ad o s dde e laslas pnalabras.
a la b ra s. HHemos
em o s vvistois to 'aanteriormente
n te río rm e n te en en
este capitulo cómo algunos pacientes dementes pueden
ésie"capitu!o~ cóm o alg u n o s p ac ie n tes dem entes p u ed e n c o n tin u a r m o stra n d o continuar mostrando
elel efeefecto
cto de de ppriming
rim in g se semántico
m á n tic o sin sin serser conscientes
conscíentes de de loslos sig
significados
n ific ad o s de de laslas
ppalabras
a la b ra s qque ue leenleen (N (Nebes,
ebes, MMartín a rtin yy HHorn, 1984).
o rn , 1984).
CComo
o m o úúltima
ltim a oobservación
b se rv a ció n se señalamos
ñ a la m o s qu que e AARR ten tenía
ía mmucha
u c h a mmenos dificul-
e n o s difJcuJ-
l.ad
. ta d pQa~~cce~er
a ra acceder aa lo102. siZ!l..if~_a_c!.oji_
s sig n ific ad o s de de lasla§_p.a1ab~ q~~_..
oalabras~qTie~f)?n. §ra:·OTios¡;ru;¡eñies
Ó tro s'p a c ie n te s’
eestudiados
s tu d ia d o s en en elelccapítulo
a p ítu lo 66ex experimentaban
p e rim e n ta b a n pproblemas
rob lem as en en elel acceso
acceso aa los los sig­
sig-
nificados de las palabras habladas pero no de las escritas.
n ific a d o s de ias p a ia b ra s h a b la d a s p e ro n o de las escritas. Si la in te rp re ta c ió nSi la interpretación
sese hha a de de bbasar
a sa r en en estos
estos pproblemas
ro b lem as de de acceso,
acceso, esta esta ddisociación
iso c ia c ió n ap apoya
o y a nnuestro
u estro
Lectura:
Lectura: un
u n modelo
m o d e lo compuesto
c o m p u e s to para
p a ra el
e l reconocimiento
r e c o n o c im ie n to y la producción
p ro d u c c ió n de
d e palabras
p a la b ra s 213

en fo q u e de ~S~~~I.~_r_!?s__le~i~~l1_¡::~~in~!.._~isu~~7--~~?,~~~_o_~O_IE~_c.~!!'!_12~
enfoque co n sid erar ios lexicones d e in p u t visual y au d itiv o co m o c o m p o ­
rientes
n entes mde.l?~llgIG.llJ~s_quedisponen
in d e p en d ie n te s qu e d isp o n e n de
d e^a~f.esos
c ce só s" adistintos nacia
ísü n td s 'n ac ia el
ei sistema
sistem a se-
___
~r___ '. - -----------.---- ..~-----.-.-..>--
mántico.
" 'm a ñ tlc a "

Dislexia
D islexia «profunda»
«profunda» ¿p";
reciente in
El reciente interés
te rés en el trastorno
tra s to rn o de la lectura
le c tu ra ddenominado
e n o m in ad o dislexia
dislexia «profun-
« p ro fu n ­
da» surgió
d a » su rg ió a partir
p a r tir del tra
trabajo
b a jo de Marshall
M a rs h a ll y Newcombe
N ew com be (1966; 1973), pero pero
otros pacientes anteriores descritos
o tro s p a c ie n te s an terio res descritos en la literatura
lite ra tu ra se h an d ia g n o stic a d o de
han diagnosticado
forma
fo rm a retrospectiva,
retro sp ectiv a, como com o casos
casos de dislexiaia ««profunda»
d e dislex p ro fu n d a » (Co1theart,
(C o lth e art, 1980a;
Marshall
M a rsh a ll y Newcornbe,
N ew com be, 1980). E Ell síntoma
sín to m a de d e la dislexia
dislexia profunda
p ro fu n d a que proba-
p ro b a ­
bblemente
lem en te hhaa ddespertado
e sp e rta d o mayor interés
m a y o r in te rés es el errorerror semsemántíeo.
á n tico . Un
U n error semán-
e rro r se m án ­
ticoo se
tic se .produce
p ro d u c e cuando
cu a n d o un ppaciente
ac ie n te leclee en voz alta a lta una
u n a palabra
p a la b ra como
co m o ootra
tra
de significado similar.
sig n ific a d o sim ilar. Ejemplos
E je m p lo s totomados
m a d o s del Apéndice
A p én d ice de Coltheart,
C o lth e a rt, Patter-
P a tte r­
son y Marshall
M a rsh a ll (1980) so sonn tandern [tándem]
tá n d e m [tán d e m ] leído co m o «cyctes
leído como [bicicleta],
« cycle» [bicicleta],
cost
co st [coste]
[coste] co como
m o «m «money»
o n e y » [dinero],
[dinero], deed [escritura] como
d e e d [escritura] co m o ««solicitors»
so licito rs» [abo-
[ab o ­
ggados],
ad o s], decay [podredumbre]
d e c a y [podredum bre] cocomo
m o «rubbish»
« r u b b is h » [basura]
[basura] y ccity y [ciudad] co
ity [ciudad] como
mo
««town»
to w n » [población].
[población].
Los
L os ppacientes
acien tes que cometen
qu e com errores
eten erro re s semánticos
sem án tico s en la lecturalectu ra m muestran
u e stra n adade-

mmás á s ootras características qque
tra s características u e suelen
suelen aacompañar
c o m p a ñ a r a estos
estos errores
errores semánticos
sem án tico s
y qque u e a menudo
m e n u d o se co consideran
n sid eran comoco m o rasgos efin ito rio s de la dislexia
rasg o s ddefinitorios dislexia profun-
p r o fu n ­
dda a (C(Coltheart,
o lth e a rt, 1980a).
Dichas
D características incluyen:
ichas características incluyen:

l. M
1. Mejores rendimientos
e jo re s ren d im ien to s en la le lectura
c tu ra en voz aalta lta de ppalabras concretas
alab ras concretas
imaginables
e im a g in a b les co como
mo m mantequilla
a n teq u illa o m molino
o lin o ddee viento
viento qqueu e con las ab stra ctas d"::)
abstractas
como
co m o ppena e n a oO ddeseo
eseo y m mejores
ejores re resultados
su lta d o s co conn las ppalabras
alab ras de co contenido
n ten id o en \.~,¿j})"
general
gen eral (n (nombres, verbos y ad
o m b re s, verbos adjetivos)
jetiv o s) qque u e con las ppalabras
alab ras de fu función comoo
n c ió n com 1

era o bbastante.
a sta n te. LLos errores con las ppalabras
os errores a la b ra s de fu función tienden
n ció n tie n d en a ser otras otras \JuX:r-
ppalabras
a la b ra s de fu función
n c ió n (p. ej., was [era] [erajleídole íd o cocomom o «~(wit~1) [con], iiff [si] co
w ith » [con], corno
m o ry')~ -:
««yet»
yet» [au [aunque],
n q u e ], qquue [bastante) ccomo
u ite [bastante] o m o «p «perhaps» [quizásl).
e r h a p s» [quizás]). . ,,);J:O'
2. E Errores
rrores visuales frecuentes ccomo
visuales frecuentes o m o leer signa1signa! [señal]
[señal} com
comoo «single»
«single» [sen­
[sen- I.}-../ r
cillo]' decree
cillo], decree [decreto]
[decreto] com comoo «degree»
«degree» [grado] [grado] o charter
eharter [carretero]
[carretero] co comom o «gar-
[liga].
ters» [liga].
3. E Errores
rro re s ««morfológicos»
m o rfo ló g ico s» (o ««derivativos») comoo leer ed
d e riv a tiv o s» ) com edition [edición]
itio n [edición]
como
co m o ««editor» courage [valor]
e d ito r» oo courage [valor] ccomo o m o ««courageous» [valeroso].
co urageous» [valeroso].
4. E Errores
rro res pprimero visuaJes y lu
rim e ro visuales luego
e g o sesemánticos,
m án tico s, co como
m o uunn ppaciente
ac ie n te que
leía ssympathy como «orchestra»
y m p a th y [sim patía] com o « o rch estra » [orquesta], p resu m ib lem en te ppor
[simpatía] [orquesta], presumiblemente or
uunn eerror visual en ssympathy
rro r visual quee ggeneraba
y m p a th y qu e n e ra b a pprimero
rim e ro ««symphony» [sinfonía]
sy m p h o n y » [sinfonía]
qque
u e luluego
e g o un erroerrorr sem
semántico
án tico trtransformaba
a n s f o r m a b a en ««orchestra»
orchestra» (M (Marshall
arsh all y N New-
ew­
combe,
com be, 1966). O Otros ejemplos
tro s ejem plos pprobables
ro b a b le s to tomados
m a d o s de P Patterson
atte rso n (A(Apéndice
p én d ice de
CColthearth,
o lth ea rth , PPatrerson
atterso n yy M Marshall,
arshall, 1980) incluyen incluyen charter
charter [carretero]
[carretero] leído com comoo
««map»
m a p » [m [mapa]
apa] (¿vía chart chart [g [gráfico]?),
ráfico ]?), fa favour
v o u r [favor] co como «toste» ((vía
m o «taste» fla--
v ía fla
vour¡
vo u r) [aro [aroma]?,
m a]?, y ppivot iv o t [pivote] ccomo «airplane» [aeroplano]
o m o «airplane» [aeroplano] (¿vía ppilot ilo t
[piloto]").
[p ilo to ]?).
55.. U Una lectura
n a lectu ra de sseudopalabras
e u d o p a ia b ra s m muy deficiente.
uy deficiente.
214
214 Neuropsicologia cognitiva humana
N eu ro p sic o lo g ía c o g n itiv a hu m a n a

¿Qué puede hacerse con este grupo de rasgos asociados (incluyendo los
¿Q ué p u e d e h ac erse con este g ru p o de rasgos a so cia d o s (in clu y en d o los
errores semánticos)? En el momento de escribir este capítulo existen dos es-
> errores sem án tico s)? E n el m o m e n to de escribir este c a p ítu lo existen d o s es­
cuelas principales de pensamiento en relación con la dislexia profunda.
cuelas p rin cip ale s d e p e n sa m ie n to en relación con la dislexia p ro fu n d a .
La primera escuela, representada por Morrón y Patterson (1980), New-
L a p rim e ra escuela, re p re se n ta d a p o r M o rto n y P a tte rso n (1980) New-
combe y Mats.halL(1980a, 1980b) y Shallicey-Warrington (1980), adopta con
com bejyM arshalL (1980_a! 1980b) y S h a llic e y ^ r r i n i w n T p o T a d o p t a co n
Tadisfexia profundalamisma actítu(f(iue nosotros'hemostomado aquí con
a dislexia p r o fu n d a la m ism a a c titu d qu e n o so tro s hem os to m a d o a q u í con
las demás dislexias adquiridas; es decir, tratan de explicar la dislexia profun-
las d em as dislexias ad q u irid a s; es decir, tra ta n de explicar la d islexia p r o fu n ­
da como un producto del funcionamiento de un sistema de lectura normal
d a c o m o un p ro d u c to del fu n c io n a m ie n to de un sistem a de le c tu ra n o rm a l
alterado. La escuela alternativa de pensamiento, representada por Coltheart
a lte rn a tiv a de pen sam ien to , re p rese n tad a p o r C o lth e a rt
(1980b, 1983), Saffran, Bogyo, Schwartz y Marin (l980a) Y_.Zªi_s!~i Y Peters_
(198üb, 1983), S a ffra n , Bogyo, S ch w artz y M a rin (1980a) y Z aidej v Petérs
(1981),llama laatención sobre el extensodaño del hemisferio izquierc{ósufrl-=
^ (1981), lla m a la a te n c ió n sobre el extenso d a ñ o dei h em isferio iz q u ierd o su fri-~
dopar los pacientes con dislexia profuridaysugiere que muchas ctelas carac-
do.P P T jos p ac ie n tes con dislexia p r o fu n d a y sugiere q u e m u ch as de las c a ra c ­
t"erísticasde-este trastorno -pu~¿ieri';eflerar .la contribución del hemisferio de-
recho intacto del paciente que hace uso de sus
terísticas de este tra s to rn o p u e d e n re fle ja r la co n trib u ció n del h em isferio d e­
iimitadas capacidii.desdele-ctma.
recho in tacto dei paciente q úe hace u so de sus lim itadas capacidades de lectura.
ExáminaremosTá«hipótesis del hemisferio derecho» de la dislexia profunda
E x am in arem o s la « h ip ó te sis del h em isferio derecho» de la d islexia p ro fu n d a
más detenidamente más adelante, pero comenzaremos con una revisión de
m as d e te n id a m e n te m á s ad e la n te, p e ro co m en zarem o s co n u n a revisión de
íala«hip«hipótesis
ó tesis del delsistem
sistemaa n onormal alterado».
rm a l a lte ra d o » .
En primer lugar, ¿cuál es el papel en la dislexia profunda de la casi total
E n p rim e r lugar, ¿cuál es el p a p e l en la dislexia p ro fu n d a de la casi to ta l
incapacidad para leer palabras no familiares o seudopalabras en voz alta?
in c a p a c id a d p a r a leer p a la b ra s no fam iliares o se u d o p ala b ra s en voz alta?
Todos los investigadores están de acuerdo en considerar esta incapacidad como
Todos los investigadores están de acu erd o en considerar esta in cap acid ad com o
una alteración (en general severa) de los procesos implicados en la conversión
r u n a a lterac ió n (en g en eral severa) de los procesos im p licad o s en ia co n v ersió n
grafema-fonema. Newcombe y Marshall (1980a, 1980b), sin embargo, han
r g ra fem a -fo n em a. N ew com be y M a rsh a ll (1980a, 1980b), sin em b arg o , h a n
\ ido un poco más allá al sugerir, aunque de manera provisional, que una alte-
\ id o un p o c o m a s a llá al sugerir, a u n q u e de m a n era p ro v isio n al, q u e u n a alte-
\ ración en el sistema de conversión grafema-fonema puede ser suficiente para
j rac ió n en ei sistem a d e conversión g ra fe m a -fo n e m a p u ed e ser su fic ie n te p a ra
¡ causar los errores semánticos. Argumentan que la lectura a través de la se-
i c a u sa r ios errores se m án tico s. A rg u m e n ta n q u e la lectu ra a trav és d e la se-
mántica puede ser un procedimiento intrínsecamente propenso a los errores
: m a n tic a p u e d e ser u n p ro c e d im ie n to in trín se ca m e n te p ro p en so a los erro res
semánticos, que son evitados, cuando las personas normales leen en voz alta,
se m án tico s, q u e so n ev itad o s, c u a n d o las perso n as n o rm ales leen en voz a lta
mediante la función de comprobación de errores desempeñada por el sistema
m e d ian te la fu n c ió n d e c o m p ro b a c ió n d e errores d esem p e ñ ad a p o r el sistem a
de conversión grafema-fonema. De este modo, un lector normal nunca lee-
■_ d e conversión g ra fe m a -fo n e m a . D e este m odo, u n lecto r n o rm a l n u n c a lee­
ría, de acuerdo con Newcornbe y Marshall, tándem corno «bicicleta», porque
ría , de a c u e rd o con N ew com be y M a rsh a ll, tá n d em co m o « b icicleta» , p o rq u e
el nivel fonérnico recibiría una pronunciación alternativa vía la conversión
el nivel fo n ém ico rec ib iría u n a p ro n u n c ia c ió n a lte rn a tiv a vía la co n v ersió n
grafema-fonema, que sería tan diferente de «bicicleta» que inhibiría la posi-
g ra fe m a -fo n e m a , q u e sería ta n d iferen te de «bicicleta» q u e in h ib iría la p o si­
bleble p roproducción
d u c c ió n d e de
« b «bicicleta»
ic icleta » c o mcomo respuesta.
o respuesta.
Esta hipótesis no carece de atractivos -los errores semánticos se han ob-
E sta hipótesis n o carece de atra ctiv o s — los erro res sem án tico s se h a n o b ­
servado en la lectura rápida normal, cuya velocidad se piensa que interfiere
servado en 1a le c tu ra r á p id a n o rm a l, cuya velocidad se p ie n sa q u e in te rfie re
en la conversión grafema-fonema (p. ej., Morton, 1964)-, pero también tie-
en la conversión g ra fe m a -fo n e m a (p. ej., M o rto n , 1 9 6 4 ) - , p ero ta m b ié n tie ­
ne sus inconvenientes. Una de las objeciones es que los disléxicos «fonológi-
n e sus inconvenientes. U n a de ias o b je cio n e s es q u e los disléxicos « fo n o ló g i­
cos» también presentan rendimientos pobres en la lectura de seudopalabras,
co s» ta m b ién p re se n ta n re n d im ie n to s p o b res en la lectu ra de se u d o p a la b ra s
si bien sus errores semánticos son nulos o muy pocos (aunque Jos disléxicos
si bien sus errores se m án tico s so n n u lo s o m uy p o co s (au n q u e los disléxicos
«fonológicos» normalmente no presentan rendimientos tan pobres en la lec-
« fo n o ló g ic o s» n o rm a lm e n te n o p re se n ta n rendim ien to s tan p o b res en la lec-
tura de seudopalabras como los pacientes con dislexia «profunda» que co-
tu r a de se u d o p a la b ra s co m o los p ac ie n tes con dislexia « p ro fu n d a » q u e co-
"',
I meten errores semánticos). Una versión _.... menos"'-_._
. _._ extrema
.., -_ de-la'.....
hipótesis de Mars- '-1,
I * ? " ™ 65 s®mantIC0S)- U n a versión m enos extrem a de la hipótesis de M ars-
\ hall y Newcombe propondría que la ár.~§Lªº--ón,.9:~ 1~~ggy.~~s..i.<?º'..
g@J~8.~:f.QI_l~mª-.t;;;,.'
. esy una Newc° m b e p ro p o n d ría qu e íá ¿Iteración de'ia conversión g rafem a-fo n em a
condición necesaria pero no<tnsuficient({.Jpara la aparición de los erro- '/
res semánticos. Éstos no deberían a:parecér~
es u n a co n d ició n n ecesaria p ero n o 'i h s u fic ie n t p ^ a r i c i ó ñ d e l o í e rro -' *" '
un paciente con una capaci-
res sem án tico s. E sto s no d e b e ría n a p a re c e r en un p ac ie n te con u n a c a p a c i­
dad razonable de conversión grafema-fonema (es decir, una habilidad razo-
d a d ra z o n ab le de con v ersió n g ra fe m a -fo n e m a (es decir, u n a h ab ilid a d razo-
l.ectura:
L ectura: un modelo
m o d e lo compuesto
c o m p u e sto para
p u ra el reconocimiento
r e c o n o c im ie n to y la
ia producción
p ro d u c c ió n de
d e palabras
palabras 215

n ab le para
nable p a ra leer
leer seudopalabras
se u d o p a ia b ra s en voz
voz alta).
a lta). Podemos
P o d em o s señalar
se ñ ala r en este
este momen-
m o m e n ­ '1'" ",/'
to q u e los disléxicos p ro fu n d o s deben te n e r ta m b ié n una_ alteració n en la ru ta
tO qUe.I.~ ~ i.S.Ie.._:\:.· i.C.. o.s profundos deben tene~~~mb ie.:.El~l!a_alterac._iónen la.rut a. !
global
glo b al mediada
m e d ia d a por p o r las conexiones
conexiones entre e n tre el lexicón
lexicón de input in p u t visual
visu al y el lexicón
lexicón '-o

o u tp u t de
de OUlput de hábia::Es
h ab la. E s el hecho hecho de que q u e ambas
am b as rutas,
ru ta s, la- glo b al y la
la global la ruta
ru ta a~ a
través
través de la conversión
conversión grafema-fonema,g rafem a -fo n em a, sean sean inoperantes
in o p e ra n tes lo que q u e hace
hace que que
el paciente
p acien te deba d e b a leer leer a travéstravés de la ruta r u ta semántica.
sem án tica. ,.,..
Los
Los autores
a u to re s queq u e suscriben
suscriben el ei enfoque
e n fo q u e deldel «sistema
« sistem a normal
n o rm a l alterado»,
alterad o » , peropero
que
q u e non o creen
creen que q u e todos to d o s los
los síntomas
síntom as de d e los
los disléxicos
disléxicos profundos
p ro fu n d o s puedan
p u e d a n im-
im ­
putarse
p u ta rse a la pérdida
p é rd id a de las ¡as rutas
ru tas non o semánticas,
se m án tica s, suelensuelen proponer
p ro p o n e r una
u n a altera-
a lte ra ­
ción
ción adicional
ad icio n a l en alguna alg u n a parte
p arte en torno
to r n o al sistema
sistem a semántico.
sem án tico . Desgraciada-
D esg rac ia d a­
mente,
m ente, la mayor m a y o r parte p a rte de los estudiosestu d io s de casos casos de disléxicos
disléxicos profundos
p ro fu n d o s se
han
h a n concentrado
c o n c e n tra d o de forma fo rm a exclusiva
exclusiva en la lectura lectu ra y no n o han
h a n valorado
v alo ra d o la corn-com ­ _
petencia
p eten cia semántica
se m án tica en otras o tra s tareas.
tareas. SSii el sistema
sistem a TeiilanticOesiá altera'do-eñ-
senTá'ñtico está alterad o en
- lO~fUñd.Qs;--eñtonc¿sdeberían
los d isléxícoT p ro fu n d o s, entonces d eb ería n de tener te n e r problemas
p ro b lem as con co n la com-com ­
prensión
p ren sión auditiva
au d itiv a jie de_ lalass palabras
p alabras (¡;-er~c'oñlas-pa:Ia5fas
(p. e j., co n la s p alab ras abstractas) ab stra ctas) y po- po-
-círíaí1éometer
■“^ ífT arrcóm eter errme¡semTrÍtlcos
erro re s sem ánticos en otras o tra s tareas.
tareas. En E n uno
u n o de losios pocos
p o co s estu-
e s tu ­
dios
dios en que q u e esta
esta competencia
com p eten cia se ha h a valorado
v a lo ra d o másm ás ampliamente,
am p lia m en te, Nolan N o lan y
Caramazza
C a ra m a z z a (1982) encontraron en c o n traro n que q u e su paciente
p ac ie n te cometía
c o m e tía errores
erro res semánticos
sem án tico s
no sólo
só lo en la lectura
le ctu ra en voz voz alta,
alta, síno
sin o también
ta m b ié n en la denominaciónde
d e n o m in a c ió n de imáse-
im áge-
~~Jp.
Q esip . ej.,
ej., ddenominaba
e n o m in a b a «silla» «silla» auñsOfa)~Uñ·aafté-¡:acTÓn
a un so fá). Ü n a a lterac ió n -semái1úca'podrl-a;-
se m án tica p o d ría ,
en último caso, e~E.!!<::~r
ú ltim o caso, explicar también ta m b ié n la mejor
m e jo r ejecución
ejecución en la lectura lectu ra de palabr§:~
p alab ras __ __. _
concretas_que
co n cretas g u e ab_g_ractas-d~
a b stra ctas de ~~~_9,i~~~x:icos
ios disléxicos profundos,
p ro fu n d o s, un u n rasgÓ
rasg o debido
d eb id o p re su ­ -PresU-
rrublemenre
m ib lem en te a -alguna a__lg u.... -diIerencia en las
ñ-"".-
a ”dfferencia las representciCiÓnes
rep.resentacio semánticas
án tica s de esas
palabras. - ... , . - n es -, -se m-_.. v .• _.-
esas __
-. _••_-

palab ras.
--p;xJste
Existe alguna
alg u n a evidencia
evidencia de que la naturaleza n atu ra lez a exacta
exacta del déficitdéficit central
central puedepuede
variar
v aria r de un u n pacieme
paciente a otro. otro. El E! paciente
p ac ie n te GRG R de Newcombe
N ew com be y MarshallM arsh all (1980a)
(1980a)
cometía
com etía errores
errores semánticos
sem ánticos cuando cuando se le mostraba
m o strab a una u n a palabra
palab ra escrita
escrita y cuando
cuando
a continuación
c o n tin u a c ió n se le pedía p ed ía que que señalara
se ñ a la ra la imagen
im ag en éorreciaen-un
correcttTetTljrn conjunto co n ju n to
que
q u e incluía
in clu ía el ítem ítem correctocorrecto además ad em ás de d e otros
o tro s objetos
o b je to s semánticamente
se m án tica m en te relacio-
relacio­
nados.
n ad o s. De D e modo
m o d o que que si se le presentaba
p re se n ta b a la palabra
p a la b ra tenedor,
tenedor, GR G R podía
p o d ía nono
señalar
se ñ ala r la imagen
im ag en del tenedor te n ed o r y señalar,
se ñ ala r, porp o r elei contrario,
c o n tra rio , la imagen
im ag en de un un
cuchillo.
cuchillo. En E n contraste
co n traste con con esto, los pacientes
p acien tes PW P W y DE D E (Patterson,
(P atterso n , 1978, 1979;
Morton
M o rto n y Patterson,
P a tte rso n , 1980) cometerían co m ete rían errores
errores semánticos
se m án tico s en la lectura lectura en '--;!.
voz
voz altaa lta pero
p ero no n o en el emparejamiento
em p areja m ie n to palabra-imagen
p ala b ra -im a g e n (Patterson
(P a tte rso n y Besner,
Besner,
1984).
1984)’. Éstas
É sta s y otras
o tra s diferencias
diferencias sugieren
sugieren que qu e GR G R tiene
tie n e dificultades
d ificu ltad es para p ara acce-
acce­
der
d er a las las representaciones
re p resen tacio n es semánticas sem án ticas precisas
precisas de las las páíaorasaes'dé
p áláb rás_desd ela~ la:escri,::-
escrjr
t.!lra
tu ra y, y, en oc'as16nes;·
o ca sio n e s, accede sig n ific ad o s erróneos,
accede a significados erró n eo s, mientras
m ie n tras 'queq u e PW y DE
p~edeii
pue'den acceder
a c ce d er a ]ossignifícados·-de-fas-pal!:iras
ios significados de las p a lb ra s qu e se les pidequé pid e que
q u e lean
lean pero
pero
cómetene_r.i~·¡'e,s
co m eten erro re s cuando cu a n d o tratantra ta n de activar
a c tiv a r las representaciones
rep resen tacio n es correcta:~=eií
co rrec tasjeñ ¡.
el lexicón
lexicón de output o u tp u t de habla. h ab la. EstaE sta distinción
d istin c ió n entre
en tre formas
fo rm a s de «input
« in p u t yy «out-
« o u t-
put»
p u t» el-i-fá'd.-i·slexiá-{(profunda»
en la dislexia « p ro fu n d a » fue fue inicialmente
in ic ia lm e n te propuesta
p ro p u e sta porp o r Shallice
S h allice y Wa- '> 1----
rrington
rrin g to n (1980).
Lió Neuropsicologia cognitiva humana
N eu ro p sico lo g ia c o g n itiv a h u m a n a

Errores mmorfológicos
Errores orfológicos
La lista definitoria de los síntomas de la dislexia profunda incluye ia presen-
La
cialista
de losd e f denominados
in ito n a de los errores
sín to m as de ia dislexiacomo
morfológicos, p ro fuleer
n d a angling
incluye [pescar
ia p re secon

cia d e ios d e n o m in a d o s errores m o rfo ló g ico s, com o leer angling [p escar con
caña] corno «angler» [pescador], worker [trabajador] como «working» [tra-
cana] co rn o «angler» [pescador], w o rker [tra b ajad o r] co m o « w o rk m g » [tra­
bajando] o salty [salado] como «salt» [sal] (Patterson, 1980). Estos errores
b a ja n d o ] o sa lty [salado] com o « salín [sal] (P a tte rso n , 1980). E sto s erro res
no son exclusivos de los disléxicos profundos, puesto que se han observado
n o so n exclusivos de los dislexicos p ro fu n d o s, p u esto q u e se h a n o b se rv a d o
en otros tipos distintos de pacientes con dislexias adquiridas, pero existen
E.
enproblemas
o ro s tipos d istin todes su
respecto de interpretación.
pacientes c o n Para
dislexias ad q uteóricos,
algunos irid as, p ero existen
la existencia
p ro b lem as respecto de su in te rp re tac ió n . P ara alg u n o s teó rico s, la existencia
. /' de errores morfológicos en la dislexia adquirida apoya las explicaciones .en
. ¡
f favor
" r 7 deS m uno rreconocirmento
^ o g i c o s en la normal
dislexia de
a d qlas
u irid a ap o y a que
palabras, las exp licacio nque
proponen es enlas
favor d e un rec o n o cim ien to n o rm a l de ias p a lab ras, q u e p ro p o n e n q u e ias
,;- /.y..... palabras escritas son descompuestas en sus componentes morfémicos antes
.v v......_--cre--accederaliexicól1
. S ™ . - SC7 lf S SOn d eseo dé '¡',ipiÚ--"lsuaf' u s c o m p o n e n teis98)).
m p u e sta s.e n j (pOr~J~Ta-ft,- m ^ rfé
PorB mesta
o s''arazón,
n te s
~ue al lexicón de i n p u t visual
corñerenefrores (p o r e jM T aft,
morfológicos puedenm sT P o T ^ i a fálas
descomponer z ó npa-
ablabras
ra s e nen 1C0S sus^ componenteserT°morfémicos,
r£S m o rfo !ó Sicos
separandoPu edenangling
d e sc o men n e r la s+p aing,
p oangl- ­
lab ras en sus co m p o n e n te s m o rfém ico s, se p a ra n d o a n g lin g en a ngl- + ing
worker en work- + er, y salty en satt- + r, pero tienen problemas con los
Z morfemas
T * * + ^ -ing,
^ T «ligados» y ^ -er^e -y, tendiendo+ * p ero a omitirlos
trenen problemo sustituirlos
as con lo en, la
m orfem as «ligados» -ing, -er e -y, tendiendo a om itirlos o sustituirlos en ia
lectura en voz alta, generando corno consecuencia errores morfológicos (véanse
frctura en voz alta
Cararnazza, generando
Miceli, Silveri como consecuencia
y Laudanna, 1985;erroresJob ymorfológicos
Sartori, 1984). (véanse
C aram azza, M iceli, Silveri y L audanna, 1985; Job y Saríori, 1984).
Desafortunadamente, todos los pacientes con dislexia adquirida descritos
w hasta* e « el momento que cometen
amente> t0d0S los errores
p ac ie nmorfológicos
tes con dislexia incurren también
a d q u irid en erro-
a d escrito s
l_)res^vlsuaTesmv
res visuales, / y/o t0 ^ semánticos,
C° m eten y los errores
m o rfo lómorfológicos
Sicos t u r r e nestán tam babiertos
ién en erro- a una
!'
_esinterpretación
visuales, y/o se m án tico s, bien
alternativa y loscorno
errores m o rfovisuales
errores ló g ico s oestán
bien ab ierto errores
como s a u n a se-
interpretación alternativa bien com o errores visuales o bien com o errores se­
mánticos. Por tanto, no podemos estar seguros de que un paciente que lee
m ánticos. Por tanto, no podem os estar seguros de que un paciente que lee
edition [edición] como «editor» [editor] esté cometiendo un error morfológi-
editio n [edición] com o «editor» [editor] esté com etiendo un error m orfo ló ri-
co cuando el mismo paciente lee grave! [grava] como «grave» [tumba] y pu-
pi!u [alumno] como «puppy» 166 [cachorro]. FunnellC° (1987) encontróítu m que
b alos >’ errores
pDil
il S[alum m no]
n o f comm iSm o «°p uPaCientre * W W /Funnell
p p y» [cachorro]. ígraVa] m ° en
(1987) <<grave>>
co n tró que los ierrores
/« -
morfológicos de los 2 pacientes que ella estudió eran sensibles a la influencia
de de a f /las
a r ivariables
a b l e / n de f 2 frecuencia ? ”e irnaginabilidad
d ‘3 eStUd‘Ó eran verbales
5ensibl“ exactamente
a de mis-
mn mo 1 7modo que sus frecuencia
errores no e im agm abilídad hecho
morfológicos, verbales queexactamente
llevó a Funnell de mais­ con-
m o m o d o que sus errores no m orfológicos, hecho que llevó a Funnell a con­
cluir que el estudio de los errores morfológicos «ha resultado ser un estudio
cluir que el estudio de los errores m orfológicos «ha resultado ser un estudio
de un tipo de error visual en el que la respuesta emitida es una palabra in-
e un tip o de e rro r visual en el qu e la resp u e sta em itid a es u n a p a la b r a in ­
m e rsa en en
mersa el eel stímestímulo a leer».
u lo a leer». P
Análogamente, existen dudas sobre las pruebas derivadas de los experi-
mentos llevados e? a cabo con sujetos
Sten dUdaS SObrenormales
!as p ru e bpara apoyar
a s d eriv ad aslade idea
losdeexuna
p eri­des"
i-
m e n to s llevados a c a b o con sujetos n o rm a le s p a r a ap o y ar la id e a de u n a des-
composición morfológica obligatoria en el reconocimiento visual de las pala-
;S nbras T n(Henderson,
te s Z m !1985). r F0bllf el ria
Ena t0 momento
“ eI re cen o n oque
a m ieescribimos
M 0 ™ u a l estasde laslíneas
p a la - este
oras (H e n d e rso n , 1985). E n el m o m e n to en q u e escrib im o s estas lín e as este
asunto es motivo, sin embargo, de grandes discursiones, de modo que no
a s u nseria
to esprudente
m o tiv o adelantar
sin em bargo, de g ran d e s firme
una conclusión d i s c upor e s , d e modó
r s e ninguna de las odosu e partes.
no
s e n a p ru d e n te a d e la n ta r u n a co n elu sió n firm e p o r n in g u n a d e las dos p a rte s.

6. El morfema -ing es marcador verbal de gerundio, equivalente a nuestro -ndo. El morfema


6 . -er
El m o rfe m a a-ing
añadido un esverbo
m a rcoa dao runverba] de g eruindica
sustantivo n d io , o
equivalente
designa a alan upersona
estro -n drelacionada
o El m o rfecon
m t una
actividad o profesión, equivaldría a nuestros -ero y -or (panadero, pescador). El morfema -y
añadido a un sustantivo lo convierte en un adjetivo; equivaldría a nuestros sufijos -oso, -iento,
-iente (trabajoso. sangriento. viviente). (LV. ael T.)
' quiva,dna a "UKtros sufij“
Lectura:
L ectu ra : un
u n modelo
m o d e lo compuesto
c o m p u e s to para
p a ra el
e l reconocimiento
rec o n o c im ie n to y la produccion
p r o d u c c ió n de
d e palabras
palabras 217
217

Oislexia
Dislexia profunda
profunda yy hemísferio
hemisferio derecho
Volviendo
V olviendo a la explicaciónexplicación de la dislexia dislexia profunda,
p ro fu n d a , Coltheart
C o lth e a rt (1980b, 1983)
propuso
p ro p u so un enfoqueen fo q u e bastante
b a sta n te distinto
d istin to en su «hipótesis
«hip ó tesis del dei hemisferio
h em isferio dere- d ere­
cho».
ch o ». La hipótesis
h ip ó tesis propone
p ro p o n e queque el reconocimiento
reco n o cim ien to de d e las palabras
p a la b ra s está
está me-m e­
diado
d ia d o por lexicón de input
p o r un lexicón in p u t visual
visual en el hemisferio
h em isferio derecho d ere ch o de d e unu n paciente
paciente
con
co n dislexia
dislexia profunda,
p ro fu n d a , aunque
a u n q u e las pronunciaciones
p ro n u n cia cio n e s de d e las palabras
p a la b ra s seguirían
seguirían
procediendo
p ro ce d ien d o del lexicón lexicón de output o u tp u t de hablah ab la deldei hemisferio
h em isferio izquierdo.
izquierdo. Colt- C oit-
heart
h e a rt busca
b u sc a apoyo
ap o y o para
p a ra esta
esta propuesta
p ro p u e sta comparando
c o m p a ra n d o Ialectura.de.Iosdisléxi-
la lectu.ra~de.los..disléxi-
cos profundos:
p ro fu n d o s: 1) con co n las capacidades a tr ib u id a s -'aall hemisferio
cap acid ad es atribuida:s h em isferio derecho
derech o de
los pacientes
p ac ie n tes concon «cerebro
«cereb ro escindido:
escindido» (cuyos (cuyos hemisferios
h em isferio s cerebrales
cereb rales han h an sido
sido
separados
sep arad o s quirúrgicarnente
q u irú rg ic a m e n te para p a ra control
c o n tro l de su epilepsia);
epilepsia); 2) con c o n las habilida-
h a b ilid a ­
des
des residuales
resid u ales de los los pocos
p o c o s pacientes
p acientes a los que que se han h a n extirpado
e x tirp a d o porp o r completo
com pleto
los hemisferios
h em isferio s izquierdos,
iz q u ierd o s, y 3) 5) con
c o n las capacidades
ca p ac id a d es del del hemisferio
h em isferio derecho
derecho
normal
n o rm a l como
co m o se pone p o n e de manifiesto
m a n ifiesto en los experimentos
experim en to s con co n sujetos
su je to s norma-
n o rm a ­
les en los que q ue se presentan
p re se n ta n durante
d u ra n te varios
varios instantes
in stan tes palabras
p a la b ra s a la ia izquierda
izquierda
o derecha
d ere ch a de un punto p u n to de fijación
fija ció n (una(u n a técnica
técnica que, que, P9r p p r razones
ra z o n e s puramente
p u ram en te
anatómicas,
a n a tó m ic a s, proyecta
proyecta información
in fo rm a c ió n inicialmente
in icialm ente a uno u n o de los los dos
d o s hemisferios,
hem isferios,
véanse Beaumont,
véanse B e a u m o n t, ]982;1982; Young,
Young, 1982).
Cierto
C ierto apoyo
ap oyo en favor fav o r de la hipótesis
hipótesis del hemisferio
hem isferio derecho d ere ch o puede
pu ed e obte-
o b te­
nerse
nerse a partirp a r tir de las ias siguientes
siguientes comparaciones.
co m p aracio n es. Los L os disléxicos
d isléxicos profundos
p ro fu n d o s no
pueden
p u ed en leerleer seudopalabras
se u d o p a la b ra s y tampoco
ta m p o c o pueden
pueden hacerlo
h a c e rlo los hemisferios
h em isferio s dere- dere­
chos
chos de d e los
los pacientes
p acien tes con c o n cerebro
cerebro escindido
escindido (Zaidel (Z aidel y Peters,Peters, 1981) o de de los
sujetos
su jetos normales
n o rm a le s (Young,
(Y oung, Ellis Ellis y Bien,
B ion, 1984). Se ha h a observado
o b se rv a d o en individuos
in d ividuos
normales
n o rm ales que q u e las palabras
p a ia b ra s abstractas
ab stra ctas algunas
alg u n as veces generang en e ran una u n a ventaja
v en taja ma-m a­
yor
yor del hemicampo
h e m ic a m p o visual
v isu al derecho
derecho (hemisferio
(hem isferio izquierdo)
iz q u ierd o ) que q u e las palabras
p alab ras
concretas,
co n cretas, lo que q ue es compatible
c o m p a tib le con c o n la sugerencia
sugerencia de que, que, mientras
m ie n tra s todo
to d o el
reconocimiento
rec o n o cim ien to de las palabras p alab ras abstractas
ab stra c ta s es llevado
llevado a cabo c a b o por
p o r el hemisferio
hem isferio
izquierdo,
izq u ierdo, el hemisferio
h em isferio derechoderecho puede p u ed e contribuir
co n trib u ir al reconocimiento
rec o n o cim ien to de las
palabras concretas
p alab ras co n cretas (p. ej., Bradshaw
ej., B radshaw y Gates,
G ates, 1978; Day,
D ay, 1977; Ellis E llis yy Shep-
Shep-
herd,
herd, 1974; Hines, H iñes, 1976, 1977; Young Young y EIlis, Ellis, 1985). Además, A d em ás, 2 pacientes
p acien tes con
cerebro
cerebro escindido
escin d id o estudiados
estu d ia d o s porp o r Zaidel
Z aidel (1982) cometían c o m e tía n errores
erro re s semánticos
sem ánticos
cuando
c u a n d o seleccionaban
se lec cio n a b an imágenes
im ágenes que qu e formaban
fo rm a b a n pareja
p a re ja con co n palabras
p a la b ra s escritas,
escritas,
y una
u n a paciente
p a c ie n te estudiada
e s tu d ia d a por
p o r Gott
G o tt (1973) cometíacom etía algunos
alg u n o s errores
erro re s semánticos
sem ánticos
en la lectura
le c tu ra tras
tra s lala resección
resección de su hemisferio hem isferio izquierdo.
izq u ierd o . Los Los paralelismos
paralelism os
con
con los errores
erro re s semánticos
sem án tico s de los pacientes p acientes disléxicos
disléxicos profundosp r o fu n d o s son
so n obvios.
obvios.
A pesar
p e sa r de estas líneas positivas
estas lín e as positivas de comparación, Marshall
c o m p arac ió n , M a rsh a ll y Patterson
P atterson
(1983) yy Patterson
P a tte rso n yy Besner
B esner (1984)
(1984) han h a n planteado
p la n tea d o algunos
alg u n o s problemas
p ro b lem as serios
serios
en relación
relación con c o n la hipótesis
h ip ó te sis del hemisferio
h em isferio derecho.
derecho. En E n primer
p rim e r lugar,
lu g ar, la ejecu-
ejecu­
ción
ción lectora
le cto ra de los los dos
dos disléxicos
disléxicos profundos
p ro fu n d o s estudiados
estu d ia d o s por p o r Patterson
P atte rso n y Bes- Bes­
ner (1984) era era sustancialmente
su stan cialm en te superior s u p e rio r a la de los los hemisferios
h em isferio s derechos
d erechos de
cualquiera
cu a lq u ie ra de los pacientespacien tes con cerebro cerebro escindido
escindido descritos
d escrito s hastah a s ta el momen-
m om en­
to.
to. En E n segundo
se g u n d o lugar,
lugar, existe
existe controversia
controversia en torno to rn o a si los pocos p o co s pacientes
pacientes
con
con cerebro
cerebro escindido
escin d id o estudiados
estu d ia d o s de forma form a intensiva
in ten siv a son son excepcionales
excepcionales en
lo qqueu e se refiere
refiere al alcance
alca n ce de las capacidades
cap acid ad es lingüísticas
lin g ü ísticas de sus sus hemisferios
hem isferios
derechos
d erechos (posiblemente
(p o sib le m en te debido
d eb id o a un daño d a ñ o temprano
te m p ran o en el ei hemisferio
h e m isfe rio izquier-
izquier-
218 Neuropsicologta cognitiva humana
~ !8 N eu ro p sic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a
I
j ddo).
o ). GGazzaniga (1983), ppor
az za n ig a (1983), ejemplo,
o r ejem sostiene qque
plo, sostiene u e só sólo
lo 55 de de los
los 44
44 ppacientes
acientes
! con cerebro escindido estudiados hasta el momento
co n cerebro escin d id o e s tu d ia d o s h a s ta el m o m e n to tie n en alg u n a ca tienen alguna capacidad
p acid ad
linlingüística
g ü ístic a gengenuina
u in a en en sussus hhemisferios derechos. EEn
em isferio s derechos. tercer lugar,
n tercer lugar, varios
varios de de
los estudios que han buscado diferencias entre los dos
los estu d io s q ue h a n b u sc a d o d iferencias en tre los d o s h em ica m p o s visuales hemicampos visuales
(y>(y,ppor consiguiente, en
o r consiguiente, entre
tre loslos ddos
o s hemhemisferios cerebrales) dde
isferios cerebrales) personas
e perso n as nnorma-
o rm a­
les -través
les a atrav és de desussus c capacidades
a p a c id a d e s ppara
a ra ididentificar
e n tific a r ppalabras concretas enen lulugar
a la b ra s concretas g ar
dde e a abstractas
b stra c ta s no no hhana n e encontrado diferencia a alguna
n c o n tra d o diferencia lg u n a (v(véanse
éan se LLambert,
am b ert 2982- 1982;
PPatterson
a tte rso n y yBesner,
Besner, 1984;1984; Young,
Young, 1987b 1987bp para revisiones). EEn
a ra revisiones). n losloscasos
casos en enq que
ue
e n c o n tra ro n diferencias, siem p re fu ero n dei tip o de im p lica r u n a m ay o r susu-
encontraron diferencias, siempre fueron del tipo de implicar una mayor ­
p perioridad
e rio rid a d del delh hemisferio
em isferio izizquierdo
q u ie rd o p paraa ra las lasp palabras
a ia b ra s a babstractas,
s tra ctas, pero pero d dado
ado
q uque estehallazg
e éste hallazgo o n noo seseh haa p upuesto
e sto dedemmanifiesto
an ifiesto dedefoforma regular, sería
rm a regular, sería imim-­
prudente extraer conclusiones firmes de estos experimentos
p ru d e n te extraer co n c lu sio n es firm es de estos ex p erim en to s en este m om en to . en este momento.
El debate acerca de cómo debía interpretarse la dislexia profunda está
Ei d e b a te acerca d e c ó m o debía in te rp re tarse la d islexia p ro fu n d a está
claram e n te a úaún
claramente n ininconcluso.
c o n clu so . S Suu reso resolución
lu ció n tiene,tiene, sin sinem embargo, cierta imimpor-
b arg o , cierta p o r­
ta n c ia p a r a la n e u ro p sic o lo g ía cognitiva. Si lo q u e se co n sid era enenlaladislexia
tancia para la neuropsicología cognitiva. Si lo que se considera dislexia
p rprofunda
o fu n d a sosonn ias iash ahabilidades
b ilid a d e s d ederec reconocimiento
o n o cim ien to y ycocomprensión verbales dede
m p re n sió n verbales
los h em isferio s d erechos d e p e rso n a s n o rm ales (o in c lu so de u n a mminoría
los hemisferios derechos de personas normales (o incluso de una in o ría
d edelaslasp erso
personas
n a s n onormales),
rm a le s), enentonces debemos
to n ce s d ebem os c ocomenzar
m en z ar a ap reg preguntarnos sobre
u n ta rn o s sobre
qué papel desempeña, si es que desempeña alguno, este sistema de lectura
q u é p a p e l d esem p eñ a, si es q u e d esem p e ñ a alg u n o , este sistem a de lectu ra
( secundario en el proceso de lectura normal. Podría ser que este sistema se-
se c u n d a rio e n el p ro ce so de le c tu ra n o rm al. P o d ría ser q u e este sistem a se­
c ucundario lla ra s usuprimido
n d a rio seseh ahallara p r im id o enenlolos s inindividuos
d iv id u o s n onormales
rm a le s y ysan o s y, y,p opor
sanos r tatan-

to, que sólo se hiciera evidente tras las lesiones
to, q u e só lo se h iciera ev id en te tra s la s lesiones cerebrales (L andis, R egard, cerebrales (Landis, Regard,
G Graves
raves y yG Goodglass,
oodgiass, 1983), 1983),p epero
ro esto estonos nosllevaría
llevaríaa ap re preguntarnos
g u n ta rn o s cocon n MMars-ars-
h all y P a tte rso n (1983) « ¿Q u é p o sib ilid a d e s hay d e q u e u n a p a rte de u nuncere­
hall y Patterson (1983) «¿Qué posibilidades hay de que una parte de cere-
normal.;
b ro n o rm a l... in h ib ie ra la a c tu a c ió n de o tra p a rte q u e es tá im p licad a en laslas
bro inhibiera la actuación de otra parte que está implicada en
m mismas funciones (a(aunque
ism as funciones u n q u e taltalvez vezm menos directamente)?
en o s directam en te)? ¿Q¿Qué ué p rinprincipio
cip io dede
in ingeniería biológica p opodría
g e n iería biológica exigirta ltalo rg
d r ía exigir organización?»
an izació n ?» E nEnresu resumen,
m en , ¿ p¿poro r q uqué
é
desarrollar un sistema lector en el hemisferio derecho
d e s a rro lla r u n sistem a le cto r en el hem isferio d erech o só lo p a ra suprim irlo? sólo para suprimirlo?
Por otra parte, un objetivo central de la neuropsicología cognitiva es ser
P o r o tr a parte, u n o b je tiv o cen tral de la n e u ro p sic o lo g ía cognitiva es ser
capaz de hacer inferencias y extraer conclusiones de la ejecución de los pa-
c a p a z de h a c e r inferen cias y ex tra er conclusiones de la ejecu ció n de los p a ­
cientesle sio
cientes lesionados cerebrales enenrela
n a d o s cerebrales relación
ció n cocon n ioslosm omodelos
d e lo s y y laslasteoteorías
rías sobre sobre
los procesos cognitivos normales. Si lo que se considera
los procesos cognitivos norm ales. Si lo qu e se considera en la dislexia p ro fu n d a en la dislexia profunda
es es la la ejecución
ejecu ció n de de unun sistema
siste m a d ede lectura
le ctu ra de de hem hem.isferio
isferio derecho,derecho,secu secundario,
n d ario , y y
p oposiblemente
siblem ente nono esencial,entonces
esencial, entoncesresulta resultapoco pocop roprobable
b ab le q uquee p opodamos
d am o s extraerextraer
alguna conclusión desde la dislexia profunda en relación con la naturaleza
a lg u n a co n clu sió n d esd e la dislexia p ro fu n d a en rela ció n co n la n atu ra lez a
del sistema de lectura-normal y dominante (de hemisferio izquierdo). Sólo
del sistem a de lectu ra n o rm a l y d o m in a n te (de h em isferio izq u ierd o ). Sólo
si la dislexia p ro fu n d a re fle ja la s ca pcapacidades
si la dislexia profunda refleja las ac id a d es lecto lectoras
ras de de u nunsistem
sistema
a n o normal
rm al
dañado (como proponen los teóricos de la primera
d a ñ a d o (com o p ro p o n en los teóricos de la prim era escuela q u e hem os revisado) escuela que hemos revisado)
tendrá algo que enseñarnos acerca de las propiedades de ese sistema normal.
te n d rá alg o qu e e n se ñ a rn o s ac erca de las p ro p ie d a d e s d e ese sistem a n o rm al.

PROCESOS DEDELECTURA
PROCESOS LECTURAY YHABLAHABLA
Acceso
Acceso a la
a !a semánticasinsinacceso
semántica accesoal al sonido
sonido
A pAa rpartir
tir d e de.
los los casos
casos descritos
d escrito s d e de dislexia« fo«fonológica»
dislexia «profunda»
n o ló g ic a» y «yp ro fu n d a » hem hemos
os
señalado que los procesos de conversión grafema-fonema no necesariamente,
se ñ a la d o q u e los pro cesos de conversión g ra fem a -fo n em a n o necesariam ente,
o noo nop o rpor
lo lo
com común,
ún, in teintervienen
rv ie n e n en en la extraccióndeldel
la extracción sigsignificado
n ific ad o de deu n auna pala-
p a la ­
Lectura:
Lectura: un
u n modelo
m o d e lo compuesto
c o m p u e s to para
p a r a el reconocimiento
rec o n o c im ie n to y la producción
p r o d u c c ió n de
d e palabras
p a la b ra s 219
229

bra
b ra escrita
escrita (Coltheart,
(C o lth e a rt, 1980c).1980c). Otros O tro s pacientes
pacientes nos n o s permiten
p erm iten ir un u n paso
p a so másm ás
allá
allá hasta
h a s ta la conclusión
co n c lu sió n de que q ue las palabras
p a la b ra s escritas
escritas aisladas
aisla d as pueden
p u e d e n ser
ser com-
co m ­
prendidas
p rendidas sin que qu e el lector
lector tengate n g a conocimiento
conocim iento de cómo có m o suenan
su e n a n esas
esas palabras.
palab ras.
Una
U n a línea
lín ea de evidencias
evidencias procede p ro ce d e de d e los pacientes
pacientes con je rg a fa sia neologís-
c o n jergafasia n eo lo g ís­
tica
tic a como
co m o JS (Caramazza,
(C ara m az za , Berndt B e rn d t y Basili,
Basili, 1983) y RD R D (Ellis,
(Ellis, Miller
M iller y Sin, Sin,
1983). Mencionamos
M e n cio n a m o s por p o r primera
p rim e ra vez vez a estos
estos pacientes
p acien tes en el capítulo c a p ítu lo 5, don- don­
de señalamos
señ ala m o s que qu e su lenguaje
le n g u aje espontáneo
e s p o n tá n e o está
está lleno
lleno de aproximaciones
ap ro x im acio n es dis- d is­
torsionadas
to rsio n a d a s a las palabras p a la b ra s buscadas
b u sc a d a s (vneologismos»).
(« neologism o s» ). Estas E sta s distorsiones
d isto rsio n es ca- ca­
racterizan
racterizan tambiéntam bién sus intentos intentos de lectura lectu ra en voz alta. alta. Así,
A sí, JS leía leía both
b o th [ambos]
[ambos]
co m o «blukts»,
como «b lu k is », bibte b ib le [biblia]
[biblia] como co m o «mowbl»
« m o w b i» y butterfly
b u tte r fly [mariposa]
[m arip o sa ] como com o
«bowdlfley».
« b o w difley». De D e manera
m a n e ra análoga,
an á lo g a , RD R D leía
leía biscuits
biscuits [galletas]
[galletas] como co m o «biskyut»,
« b is k y u t»,
despite
d espite [a pesar p e s a r de] comoco m o «rediyvist»
«re d iy v ist» y whetherw hether [sí] co m o «geishta».
[si] como «g e ish ta ». Lo que que
aquí nos interesa,
aq u í nos interesa, sin embargo, em b arg o , es que q u e la incapacidad
in c ap a cid a d de JS y RD R D parap a r a pro-
p ro ­ \
nunciar
n u n c ia r muchas
m u c h as palabras
p a la b ra s escritas
escritas correctamente
co rrec tam en te no n o les impedía
im p e d ía comprender
co m p re n d er 1,

sus significados.
significados. Tras Tras leerleer grief
g r ie f [dolor]
[dolor] como com o «preevd»
«preevd » RD R D añadió,
a ñ a d ió , «one
« o n e is
sads
s a d » [uno
[uno está está triste].
triste ]. Cuando
C u a n d o se le mostró m o stró depth
d ep th [profundidad],
[p ro fu n d id a d ], dijo d ijo «seft
«seft......
[sin sentido]
s e n tid o / it's
i t ’s very
ve ry deep
d ee p down»
d o w n » [es muy m uy hondo], qn te chaos
h o n d o ], y ante ch a o s [caos]
[caos] dijo,
dijo,
«kwost
« k w o st... se n tid o ] peopie
... [sin sentido] p e o p le al!
a ll muddled
m u d d le d up...
up... out
o u t of
o f order.
order... .. chost»
c h o s t» [la gen-g en ­
te toda
to d a confundida
c o n fu n d id a ... descontrolada].
d e sc o n tro la d a ]. RD R D podía
p o d ía clasificar
clasific ar palabras
p a la b ra s escritas
escritas
por
p o r categorías
ca te g o ría s (p. ej., an im ales vs instrumentos
ej., animales in stru m e n to s musicales);
m usicales); a pesar p e s a r de que que
era capaz
ca p az de pronunciar
p ro n u n c ia r muy m uy pocasp o c a s de estas
estas palabras
p a la b ra s correctamente,
c o rrec tam en te , podía p o d ía
juzgar
ju z g a r si dosd o s palabras
p a lab ras teníante n ía n sonidos
so n id o s similares d iferen tes y clasificar
sim ilares o diferentes c la sific a r frases
frases
cortas
co rtas en aquellas
aq u e lla s que,
que, como co m o Él É l se sentó
s e n tó leyendo el periódico,
p e rió d ic o , tenían
te n ía n sentido
sen tid o
y las que, que, comoco m o Pasando
P a sa n d o porp o r encima
e n c im a de d e la cabeza habta h a b ía una u n a cocina,
co cin a , no n o lo
tenían
te n ían (EIlis
(Ellis y cols.,
cois., 1983). Del D el mismo
m ism o modo.m odo, JS, a pesar p e s a r de
d e tener
te n e r una
u n a capaci-
ca p ac i­
dad
d a d para leer en voz alta
p a ra leer a lta incluso
in c lu so peorp e o r que
qu e la de RD, R D , podía
p o d ía separar
s e p a ra r las
las pala-
p a la ­
bras
b ras escritas
escritas de las las seudopalabras
se u d o p a la b ra s y rechazar
rech azar como com o carentes
caren tes de d e sentido
se n tid o frases
frases
del tipotip o El E l barbero capturó c a p tu ró la navaja n a v a ja (Caramazza
(C aram azza y cols., co is., 1983).
El
E l paciente
p ac ie n te de Levine,Levine, Calvanio
C a iv a n io y Popovics
Popovics (1982),(1982), EB, E B , se analizó
an a liz ó en el \
capítulo
ca p ítu lo previo
previo porquep o rq u e conservaba
co n serv ab a su capacidadca p acid ad para p a ra escribir
escrib ir a pesar p e sa r de ha- ha­ \
ber
b e r perdido
p erd id o todoto d o tipotip o de acceso
acceso y conocimiento
co n o cim ien to de los los sonidos
so n id o s de de las
las pala-
p a la ­ ..
bras.
b ras. No N o podía
p o d ía decir
decir quéqu é dosdos palabras
p a la b ra s entre
en tre un conjunto
c o n ju n to de cuatro c u a tro sonaban
sonaban
igual
igual o rimabanrim a b a n (un (u n déficit
d éfic it también
ta m b ié n observado
observado en JS), JS ), y tendía
te n d ía a elegir
elegir el
par
p a r de palabras
p alab ras que qu e más
m á s se parecían
p a re c ía n es su forma fo rm a escrita,
escrita, con c o n independencia
in d e p en d e n cia
de sus sonidos.
so n id o s. Su S u comprensión
c o m p re n sió n de lo que qu e leía
leía estaba,
estab a, no n o obstante,
o b sta n te , al parecer
parecer
intacta.
in ta c ta . Leía
L eía sólo
sólo lentamente,
len tam en te, pero p ero obtuvo
o b tu v o unos
u nos resultados
resu ltad o s casi casi máximos
m á x im o s en
un
u n conjunto
c o n ju n to de tests_<!Lg_OJllP.[~.!1sió~~
tests de com p re n s ió n lectoraj
Los pacientes
p acien tes como co m o JS, JS, RD R D y BB E B pueden
p u eden comprender
co m p re n d er las las palabras
p a la b ra s escri-
escri­
tas
tas a pesarp esar de tener te n er un u n acceso
acceso mínimo
m ín im o o nulo n ulo a los sonidos
so n id o s de esas esas mismas
m ism as
palabras.
p alab ras. Estos E sto s pacientes,
p acien tes, por p o r tanto,
ta n to , prestan
p resta n soporte
so p o rte a la teoríate o ría de que q u e existe
existe
una
u n a ruta
ru ta desde
desde la escritura
e s c ritu ra hasta
h a s ta elei significado
significado para p a ra las palabras
p a la b ra s familiares
fam iliares
que
q u e no implica,
im p lica, en modo m o d o alguno,
alg u n o , el sonido.
sonido. En E n nuestro
n u estro modelo,
m o d e lo , esta
esta rutaru ta
está
está representada
re p rese n tad a por p o r el acceso
acceso visualv isu al directo
directo hacia
hacia la semámica
se m á n tic a que q u e propor-
p r o p o r­
ciona lexicón de input
cio n a el lexicón in p u t visual.
visual. Si una u n a secuencia
secuencia de letras letras se corresponde
co rresp o n d e
con
co n una u n a palabra
p a la b ra conocida,
co n o c id a , activará
a c tiv a rá la representación
rep resentació n de esa esa palabra
p a la b ra en el
lexicón de input
lexicón in p u t visual.
visual. La L a activación
activación pasará p a sa rá después
después directamente
d irec tam en te hacia h a c ia la re-
220
220
Neuropsicologta cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ía c o g n itiva h u m a n a

presentación del significado de la palabra en el sistema semántico a través


pde
re seuna
n ta cruta
ió n del
en sig
la nque
ific aeld osonido
d e la pno
a ladesempeña
b ra en ei sistem a sepapel.
ningún m án tico a través
d e u n a ru ta en la q u e el so n id o no desem peñ a ningún p ap el.

Lenguaje interno
Lenguaje interno yy lectura lectura
Hemos dicho .que la escritura puede acceder al significado sin participación
? edel sonido 0edet slas palabras. Sin embargo, en
l” o°nidohd al la sig lectura
n ific a d onormal
sin p articip la mayoría
a ció n
delde so lasn idpersonas
o de las son p a laconscientes
b ra s . Sin em debargo,una «vozen lainterior»
le c tu ra nque o rm va a l diciendo
ia m ay o ría las
d epalabras
las p e rso a nmedida
a s so n que c o n scie n tes de
las leen. ¿Nou ndesempeña
a «voz in teningún rio r» q upapel e va esta d ic ienvozd ointer-
las
J a™?
na? Antes a ™de tratard a q u edeIas le en - ¿Neste
contestar o desem peña n in gdebemos
interrogante ú n p ap elpreguntarnos
esta voz in te r­en
n a?
primerA n teslugarde trcómoa ta r dse e genera
c o n te staeste
r este interrointerior.
lenguaje g an te d eb Laemvoz o s interna
p re g u n ta rn o s en
pronuncia
laslasn apalabras
ía b ^ ^irregulares
^ con ^la misma ien g u aje facilidad
im eríocon r- L aque v«zpronuncia
in te rn a p ro lasn uregula-
n c ia
resres.Fsm Esta? i mi
simple
r |egULobservación
areS 3 mes iSm suficiente
a facilidadpara co nestablecer p ro n uquen c ia esta
las reg vozu la­que
res. E sta sim ple
escuchamos no ose b sebasa
rv a c ióenn los es su ficien te pde
resultados a ralaestab
ruta lecede rconversión
q u e esta voz que
grafema-
scu ch a m oAdemás,
fonema. s n o se bla a s avoz eninterna
los resuasignaltad o s ladepronunciación
ia r u ta d e co correctan v ersió n ag una rafempala- m
nem a. A d em as, la vo z in te rn a asig n a la
bra como tear [roto; lágrima], cuya pronunciación depende de cuál de los p ro n u n cia ció n c o rre c ta a u n a p ala-
doscom eM e a r [ro toesté
significados ; la implicado
g rim a ], cuya (Her p rodress
n u n cia
hadció na tear
d e p e nind ett dvse cuál
Her deye e los had
d oas tear
sig n ific
in adit o[Sus esté im p lic
vestido a d o un
tenía {H er rotodress vs hSua d ojo
a tear tenía in unait vs lágrimaj).
H e r e y e h aEsto d
a tear m u [Su v estid o te m a un ro to vs Su o jo te n ía u n a lág rim a]) E sto
1--.,. sugiere que la voz interna expresa las palabras después de que se han com-
n rprendido,
f í í ed qUe unaV° propuesta
Z m te m a 6XPreSa que es confirríiada
IaS pal abX apor s ^ s el
^ mhecho
s d e de q u equese hlasa npalabras
com ­
p ren d id o , u n a p r o p u e s ta q u e es c o n firh fa d a p o r el h e c h o de q u e las p alab ras
en el lenguaje interno llevan el acento y la entonación apropiados.
en el le n g u aje m te rn o llevan el ac en to y la e n to n a c ió n a p ro p ia d o s
En nuestro modelo, el lenguaje interno está representado QQL_ el bucle re-
E n n u e stro
...--trQac.tivo m o d e lo , d_niyel~mico,
que._enlaza el le n g u a je m te rn o por estádebajo
re p re sedel n ta dlexicón
o p o r ei bu cle re
de-outpunle
^ f ^ f e l l S f ^ ^ ^ mÍCOíPOrdebaj° de¡
habla, con el sistema de análisis acústico y, por ende,
h ab la, con el siste m a d e a n a h sis acú stico y, p o r ende, el lexicón de in n u t
auditivo. Las palabras familiares escritas son reconocidas a través del lexicón
el lexicón de input
^cóná^bñipurae
au dde itivinput
o L as p a la b comprendidas
visual, ra s fam iliare s escritas por el sistemason recosemántico
n o cid as a ytrav és dei lexicónpor
pronunciadas
t e elm plexicón
u t visual, de output de habla. Estas pronunciaciones pueden n ser
c o m p re n d id a s p o r ei sistem a sem án tico y p ro n u c ia drecicladas
as por
ei lexicón d e o u tp u t d e h a b la . E sta s pro n u n ciacio n es p u e d e n se? S a d L
desde el nivel fonémico en forma de habla interna, permitiendo a las pala-
b r abras
f s e r ser «oídas» T '™ al mismo “ f 0 rtiempo
“ a de haW que avistas.
m te raLasa ' P palabras
^ ^ n d ofamiliares a las p ala- serán
b ras ser « o ídreconocidas
entonces a s» al m is mde o tie m p o qesta
nuevo, ue vistas.
vez porLas p a la b ra sdefam
el lexicón iliares
input se rá n y
auditivo,
entonces rec o n o cid a s d esemánticas
sus representaciones nuevo, estarecibirán vez p o r un el lexicón
estímulod e fresco. in p u t au Ald itiv o y el
detallar
sus procedimiento
rep resentaciones de este modo, toda la secuencia de operaciones parecer’ lenta
se m á n tic a s rec ib irán u n estím u lo fre sco A l d e ta lla el
p ro ycepesada,
d im ie n topero de de estehechom o d oes , probablemente
to d a la secuencia muy de rápida
o p era cio n e s p arece len ta
y bastante automática
y p e(Jakimik,
sad a , p eroCole de h eyc hRudnicky,
o es p ro b a b1985; le m e nRollins
te m uy yrá Hendricks,
p id a y b a s ta 1980).
n te a u to m á tic a
{Jakim ik, C olé y R u d n ick y , 1985; R ollins y H e n d n c k s, Í980) "
¿Qué ocurre, pues, si un paciente pierde su capacidad de generar lenguaje
• interno? ° ^ u ¿Aumentan
rre’ P u e s> si ulas n pdificultades
ac ie n te p ierdde e sucomprensión
ca p ac id a d delectora? g en e rarHay len gindicios
u aje
ern
en ola . ¿A u m e n ta nneuropsicológica
literatura la s d ific u lta d e s de de que com pueden
prensió nexistir lecto ra? ciertasH ay dificultades,
in d icio s
en la lite ra tu ra n e u ro p sic o ló g ic a d e q ue
y dichos indicios son convergentes hasta cierto punto con los resultados pueden ex istir c iertas difícu ltad es de
y dichos in d icio s so n conv erg en tes h a s
los experimentos en los que se pedía a sujetos normales que leyeran ta cierto p u n to co n los resu ltad o s désin la
los ayuda
experimdel entos en lo s q u e se p e d ía a sujetos
lenguaje interno. Debe recordarse que el paciente JS (Caramazzan o rm ales q u e le g r a n sin la

yycUoy Í cols., 1 8 31983) producía muchos neologismos


fDUroducníern0' qUC distorsionados
d PaCiente JS < cuando
C™ a- intenta-
a
ba leer ba leeren voz en voz
a m alta,n pero podía, nogl5m
n eo i° obstante,
os d ^ o efectuar
r s io n a d ovarios
s c u a njuicios
d o in tesemánti-
n ta -
eos fo cosb resobre las nalash palabras
h P ° P ° yd ,afrases ’ n ° ° escritas. Su ejecución
b sla n íe’ efectu ar v a d o ssejudeterioró
ic io s se m áenorme-
n ti­
cos mente,
sobre las sin pembargo,
a ia b ra s ycuando frases escritas. Su ejecución
la tarea consistía en procesarse d e teindicios
rio ró e nsintácticos
o rm e ­
m ente, como sm el emorden
bargo,verbal.c u a n d oPodía
la ta reseleccionar
a co n sistía con en p ro c e sa r in duna
precisión icio imagen
s sin táctico ques for-
co m mara
o ei o rd en verbai.
pareja con laPfrase o d ía se Ellecbloque
cio n a r estácon debajo
precisión de ula n apirámide,
im ag en q ucuando e for las
m a ra p are ja co n la fra se E l b lo p u e e s té debajo d e la pirámide*, n n t o Z s
Lectura:
Lectura: un
u n modelo
m o d e lo compuesto
c o m p u e s to para
p a r a elel reconocimiento
r e c o n o c im ie n to yy la
la producción
p ro d u c c ió n de
d e palabras
pala b ra s 221
221

demás
d em ás imágenes
im ágenes que q u e sese le
le proporcionaban
p ro p o rc io n a b a n contenían
conten ían pelotas
p elo tas bajo
b a jo pirámides,
p irám id es,
por
p o r ejem plo, o b loques al la d o de p irám id es. Sin em bargo, si u n a de
ejemplo, o bloques alIado de pirámides. Sin embargo, si una de laslas imá-
im á ­
genes
genes era u n a p irá m id e b a jo u n b lo q u e , te n ía m u ch as p o sib ilid a d es de selec-
era una pirámide bajo un bloque, tenía muchas posibilidades de selec­
cionarla
cio n a rla por p o r error.
error. JS JS comprendía
c o m p re n d ía pirámide,
p irá m id e , bloque
b lo q u e yy debajo
d e b a jo como
c o m o palabras
p a lab ras
individuales
in d iv id u ale s yy cuando
c u a n d o esta
esta comprensión
co m p re n sió n verbal verbal era era suficiente
su ficien te para p a ra resolver
resolver
la
la tarea
ta re a todo
to d o iba
ib a bien.
bien. PeroP ero cuando
c u a n d o tenía
te n ía que
qu e usar
u sa r el
el orden
o rd en de de laslas palabras
p a la b ra s
en
en unau n a frase
frase parap a ra determinar
d e te rm in a r quéq u é objeto
o b je to estaba
estab a debajo
d eb a jo ded e qué
q u é objeto
o b je to su su eje-
eje­
cución
cución declinaba
declinaba de de manera
m a n era considerable.
considerable. De D e igual
igual modo,
m odo, podía
p o d ía rechazar
rech azar frasesfrases
semánticamente
se m án tica m en te anómalas a n ó m a la s como
c o m o El E l barbero
barbero capturó ca p tu ró la la navaja
n a va ja como co m o inco-
in c o ­
rrectas,
rrectas, p ero n o p o d ía rec h aza r u n a fra se sin tác tica m e n te a n ó m a la como
pero no podía rechazar una frase sintácticamenteanómala co m o The The
girl
g irl will
w ill dressing
dressing the th e dolf,
do lí, inaceptable
in a c e p ta b le en en inglés",
inglés7. Basándose
B a sán d o se en en estas
estas obser- r
vaciones,
vaciones, Caramazza
C a ra m a z z a yy colscois. (1983)
11983) proponen
p ro p o n e n queq ue la la información
in fo rm a c ió n fonológica
o b se r­
fo n o ló g ic a 0'
es
es necesaria
n ec esaria para p a ra dar
d a r acceso
acceso aa la la maquinaria
m a q u in a ria interna
in te rn a que
q u e utiliza
u tiliza la la estructura
e s tru c tu ra
de
de laslas frases
frases parap a ra una
u n a mejor
m e jo r comprensión
c o m p re n sió n de de un
un texto.
texto. Un U n paciente
p ac ie n te con co n pro-
p ro ­
blemas
b lem as bastante
b a s ta n te similares
sim ilares limitados
lim ita d o s aa la la comprensión
com p ren sió n de de frases
frases reversibles
reversibles fue fue
descrito
d escrito por p o r Caramazza,
C a ra m a z z a , Basili,
B asili, KolIer
K oller yy Berndt
B ern d t (1981).
(1981). En E n ninguno
n in g u n o de d e estos
estos
casos,
caso s, sin sin embargo,
em bargo, se se demostró
d e m o stró que q u e el
el problema
p ro b lem a fuera'
fu e rá específico
esp ecífico de de lala lectu-
le c tu ­
ra
ra yy estuviera
estu v iera ausente
au sen te de de lala comprensión
c o m p re n sió n de de las
las frases
frases habladas.
h ab lad a s.
La
L a paciente
p ac ie n te MV,MV, descrita
d escrita por p o r Bub,
B ub, Black,
B lack, Howell
H ow ell yy Kertesz
K ertesz (1987),
(1987), podía p o d ía
detectar
d e te c ta r tanto
ta n to laslas anomalías
a n o m a lía s semánticas
se m á n tic a s como com o las las sintácticas
sin tác tica s (de (de orden
o rd en ver-v er­
bal)
bal) en en las
las frases
frases habladas.
h a b la d a s. ConC o n las
las frases
frases escritas,
escritas, sin sin embargo,
em b arg o , podíap o d ía detec-
d etec­
tar
ta r las
las anomalías
a n o m a lía s semánticas,
sem án tica s, pero p e ro non o las
las sintácticas.
sintácticas. Así, A sí, rechazaría
rec h aza ría una u n a fra-
f ra ­
se escrita como The bird flew
se escrita co m o T he b ird f l e w u p th e b o o k s (sem án ticam en te a n ó m a la en
up the book" (semánticamente anómala en
inglés) por
inglés) p o r inaceptable,
inaceptable, pero p ero no n o They
T h e y gave
g a ve mem e ride
ride aa homei
h o m e 9 (sintácticamen-
(sin tá c tic a m e n ­
te anómala),
te a n ó m a la ), aunque
a u n q u e podia
p o d ía rechazar
re c h a z a r lala última
ú ltim a frase
frase perfectamente
p erfe c ta m e n te si la oía
si la o ía .
en
en lugar
lu g a r dede leerla.
leerla. El E l análisis
an á lisis dede la la ejecución
ejecu ció n de de MVM V en en otras
o tra s tareas
ta re as distintas
d istin ta s
sugería
su g e ría queq u e esta
esta paciente
p ac ie n te tenía
te n ía una
u n a alteración
a lterac ió n que qu e le impedía
le im p e d ía efectuar
e fe c tu a r el reci-i­
el rec
clado
cla d o silencioso
silencioso de de las representaciones
las rep rese n tac io n e s fonémfonérnicasicas comoco m o hhablaa b la in interna.
te rn a . Su Su
ddéficit
éfic it gramatical
g ram a tic al específico
específico de de la lectura
la le c tu ra es precisamente
es precisam ente lo lo que
q u e podríamos
p o d ría m o s
ppredecir
red ecir si si ¡ala teoría
te o ría ddee Caramazza
C a ra m a z z a y y cols.
cois, fu fuera
era co correcta.
rrecta.
Finalmente,
F in alm en te, la convergencia e n tre las p ruebas llevadas aa cabo
la convergencia entre las pruebas llevadas c a b o con
co n su sujetos
je to s
normales mencionadas antes, procede de experimentos
n o rm a le s m e n cio n a d as antes, p ro c e d e d e experim entos co m o los de K leim an como los de Kleiman
(1981), B
(1981), Baddeley
addeley yy Lewis Lewis (1981)
(1981) yy Levv Levy (1981).
(1981). E Enn estos
estos ex experimentos
p erim en to s se se ppidió
id ió
aa inindividuos
d iv id u o s nnormales
o rm ales qque u e eemitieran varios juicios
m itie ra n varios juicios so sobre frases escritas
b re frases escritas m mien-
ien ­
trass sim
tra simultáneamente
u ltá n eam en te ddecían ec ía n algalgoo irrelevante,
irrelevante, com comoo uuna secuencia
n a secu en cia de de dígitos
dígitos
oo ««la-la-la».
la -la-la» . El El ppropósito
ro p ó sito de de lala aarticulación irrelevante es
rtic u la c ió n irrelevante es in
inhibir
h ib ir el len lenguaje
g u aje
interno
in te rn o ddurante
u ra n te la la le
lectura.
ctu ra. LosLos re resultados
su lta d o s de de estos
estos ex experimentos sugieren qque
p erim en to s sugieren ue
la articu
la articulación
la ció n conconcurrente
cu rren te bbloquea la ca
lo q u e a la capacidad
p acid ad de de los
los lectores
lectores nnormales
o rm ales ppara ara

7. U
7. Unn verbo
verbo en en inglés,
inglés, cocomom o enen castellan
castellano,o , nnoo puede
puede llevar
llevar alal m
mismo tiempo
ism o tiem el m
p o ei marcador
a rcad o r
de fu
de futuro (wilf) yy el
tu ro (witt) el de
de ggerundio (el ssufijo
eru n d io (el -ing).
u fijo -in g ). UUna frase equivalente
n a frase equivalente en en castellano sería LLa
castellano seria a
chica hhabrá
chica vistiendo
a b rá vistien d o aa la
la m muñeca.
uñeca. (N. (N ddel 7:)
e i 77)
8. TThe
8. he bbird flew
ird fle w uup [he
p th e bbook [el ppájaro
o o k [ei subió
á ja ro su el libro]
b ió el libro] en
en castellano
castellano sería
sería aceptable.
aceptable. (;V.(N de. T.l
de. 77)
9. TThey
9. h ey ggive
iv e mme ride aa hhome
e ride presenta uuna
o m e presenta alteración n en
n a alteració en elel orden
orden dei
del articu
articulolo inindeterminado
d eterm in a d o
o. La
a. La frase
frase debdebería ser; TTney
ería ser: h e y ggive
iv e mmee aa rid
ridee hhome [Me ¡levaron
o m e [Me llevaron en en coche
coche aa casa].
casa]. (N. del T.)
(N. dei T)
222
222 Neuropsicologta cognitiva humana
N eu ro p sic o lo g ía c o g n ú iv a h u m a n a

ddetectar
etectar an anomalías
o m alías sinsintácticas
tác tica s m más
á s dde
e lolo que
que altera
altera lala ccapacidad
a p a c id a d ppara
a ra ddetec-
etec­
tarr aanomalías
ta n o m alías sem semánticas.
án ticas.
De este
De este mmodo,
odo, laslas ppalabras escritass aislad
a la b ra s escrita aisladas
as ppuedenser
u e d e n ser co comprendidas
m p re n d id as sin sin
evocar ppreviamente
evocar reviam en te su sus
s ppatrones sonoros.
a tro n e s so n o ro s. PPero
ero el el en
enlace
lace ddirecto
irec to en entre
tre el el lexi­
lexi-
ccón de ininput
ó n de visual yy elel sistem
p u t visual sistema semántico
a se m á n tic o nono pparece
arece in incluir los pprocesos
c lu ir los ro ceso s sin­sin-
tácticos necesarios para el análisis gramatical de las frases
tá ctico s necesarios p a ra el an á lisis g ram a tic al de las frases q u e u n o es tá le­ que uno está le-
yendo, Estos procesos parecen operar a partir de un código
yendo. E stos procesos p a re c e n o p e ra r a p a rtir de u n c ó d ig o su ste n ta d o en sustentado en
el habla, de modo que las frases escritas que han de
el h ab la, de m o d o q u e las frases escritas q ue h a n d e so m eterse a an álisis someterse a análisis
sintácticos
sin táctico s ddeberán
eb e rán coconvertirse
n v e rtirse pprimero
rim e ro aa lala foforma
rm a hhablada reciclarse ootra
a b la d a yy reciciarse tra
vezdespués
vez después en en los
los pprocesos
ro ce so s dde e ccomprensión
o m p re n sió n audauditiva,
itiv a. CComoo m o aafirmamos
firm a m o s aan- n­
tes, sin
tes, sin emembargo,
bargo, lala conconversión
v ersió n dde e lala leletra
tra imimpresa
p resa en en so sonido
n id o en en lala lectu
lecturara
nnormal
o rm a l de deunun texto
textoesesuunn pproceso
ro ce so qque
u e oopera conppalabras
p éra con a la b ra s gglobal
lo b al yyse semántica-
m á n tic a ­
mente mediado que no depende de la conversión subléxica grafema-fonema.
m en te m e d iad o qu e n o d ep e n d e d e la conversión su b léx ica g ra fem a -fo n em a.

VISiÓN GENERAL:
VISIÓN GENERAL: UN
UN MODELO
MODELO COMPUESTO
COMPUESTO PARAPARA EL
EL
RECONOCIMIENTO Yy LA
RECONOCIMIENTO LA PRODUCCIÓN
PRODUCCiÓN ‘DE
'DE PALABRAS
PALABRAS

EEll mmodelo
odelo ppara a r a lalalelectura
c tu ra uusado
sa d o en eneste
estecacapítulo (fig,8.1)
p ítu lo (fig. 8.1)tietiene
n e co componentes
m p o n en te s
en común con el modelo de producción de palabras
en co m ú n co n ei m o d e lo d e p ro d u c c ió n de p alab ras h a b la d a s del habladas delc capítulo
a p ítu lo
55(fig.
(fig.5.2,5.2,p.p.116),
116),con
c o n eieimmodelo
o d e lo p para
a ra lalaco comprensión
m p re n sió n d de e laslasp palabras
a ia b ra s h habla-
a b la ­
d das
a s del delcacapítulo
p ítu lo 6 6(fig.
(fig. 6.1,
6.1,p.p. 145)145)y yc con
o n elelmmodelo
o d e lo p para
a ra lalao ortografía
rto g ra fía y ylala
escritura
escritu ra del delcacapítulo
p ítu lo 7 7(figs.(figs. 7.17.1y y7.2,7.2,pp. pp. 275175yy181).181).CCada a d a u uno
n o d de estos
e estos
modelos, sin embargo, sólo recoge los componentes necesarios
m o delos, sin em bargo, só lo recoge los co m p o n en tes n ecesario s p a ra la h a b ili­ para la habili-
d dad
a d sosometida
m e tid a a acoconsideración.
n sid erac ió n .
LaLafigfigura
u ra 8.38.3mmuestra
u e stra elelmmodelo
o d e lo cocompuesto
m p u esto q uque surgec ucuando
e surge esoscucuatro
a n d o esos a tro --
~:

modelos independientes se funden en uno, mientras que


m o d elo s in d e p en d ie n te s se fu n d e n en u n o , m ie n tras q u e la ta b la 8.1 repla tabla 8.1 represen-
rese n ­
tataununc ocomentario extensososobre
m en ta rio extenso b re esteestemmodelo
o d e lo cocompuesto,
m p u esto , resu resumiendo
m ien d o elelpap papel
el
de cada módulo y algunas de las conexiones y los
d e c a d a m ó d u lo y a lg u n a s de las conexiones y los sín to m a s q u e a p a rece n síntomas que aparecen
c ucuando
a n d o sesealteran
alterand ic dichos
h o s cocomponentes conexiones.S Señalaremos
m p o n e n te s y yconexiones. eñ alarem o s q uque e cacada
da
u n o de los m ó d u lo s d e la fig u ra 8.3 p u ed e ju stific a rse co n referen cia a alaslas
uno de los módulos de la figura 8,3 puede justificarse con referencia
pruebas
p ru procedentestatanto
eb a s procedentes n to dedelos lossusujetos
je to s n onormales
rm ales c ocomo m o dedelos losp acien
pacientes
tes con con
lesionescerebrales.
lesiones cerebrales.TTodas odas las lasconconexiones tienenasim
ex io n es tienen asimismo
ism o u nuna a jujustificación
stific a c ió n
em empírica:
p írica: hem hemosos rereducido
d u c id o eleln únúmero
m e ro dedeconexiones
conexionesenentre tre los losmmódulos
ó d u lo s alalmmí-í­
nimo necesario para explicar las evidencias
n im o n ecesario p a ra ex p lica r las evidencias de q u e d isp o n em o s. de que disponemos.
P aParte
rte dedelalaa paparente
a re n te cocomplejidad
m p le jid a d d edelalafig figura
u ra 8.3 8.3p ro
procede
ce d e dedelalan ec necesidad
esid ad
d e rep rese n tarla en d o s d im e n sio n e s (im a g in ar los elem e n to s 13, 14 y y1515si­si-
de representarla en dos dimensiones (imaginar los elementos 13, 14
tutuados
a d o s p opor r enencima
cim a o op opor r d edebajo
b a jo del delp la
plano
n o dedelalap ápágina
g in a ayayuda
u d a a aresolver
resolver
p aparte
rte dedela lacoconfusión
n fu sió n p ro procedente
c e d e n te d edelosloscruces
crucesdedelíneas).
líneas).U Una n a rerespuesta
sp u e sta a l­al-
te ternativa
rn a tiv a a aiaslascríticas
críticassosobreb re la lac ocomplejidad
m p le jid a d b iz bizantina, consisteenens eseñalar
an tin a, consiste ñ a la r
q u e este m odelo c o m p u e sto es p ro b a b le m e n te un su p e rsim p lific ac ió n . A Algu-
que este modelo compuesto es probablemente un supersimplificación. lg u ­
n onos
s dede loslosm módulos
ó d u lo s p ropropuestos
p u e sto s rerequerirán,
q u e rirá n , casicasicocon
n a babsoluta certeza,sersersub-
s o lu ta certeza, sub-
divididos aún más: el sistema semántico. por ejemplo,
d iv id id o s a ú n m ás: el sistem a se m án tico , p o r ejem plo, cu b re u n a m u ltitu d cubre una multitud
d ede representacionesy yo poperaciones,
representaciones era cio n e s, y y el el sistema
sistem a dede ananálisis
álisis v isu visual
al s osoporta
p o rta m másás
p eso del qu e ca b ría p a r a un ú n ic o m ó d u lo . C o m o los m o d elo s de loslos« c«crea-
peso del que cabría para un único módulo. Como los modelos de re a ­
d odores
res dede diagramas»
d iagram as» dede finalesdeldelsiglo
finales siglop apasado
sa d o m mencionados
e n cio n a d o s enen c acapítulo
el el p ítu lo 1, 1,
Lectura:ununm modelo
Lectura: o d e lo c ocompuesto
m p u e s to p apara
ra elelr ereconocimiento
c o n o c im ie n to y ylalap ro
producción
d u c c ió n d edep apalabras
la b ra s 223
223

Palabra Palabra
Palabra _
I-___'-_" Palabra
oida
oída escrita
escrita I
I
I 1
l
, Sistema
~
de
1
Sistema de
¡ 55
de
1
I
Sistema de Sistema
I análisis
análisis
análisis
análisis
I ~~ ~I I
I
t ~cón
de input
2 \eXj~
de input
\ +I
I
I
I 11
auditivo

'; Sist.:m.a 7J visual

14 23 Conversión
grafema-
I
I1
_j
13] semannco f
I B »> ~ 16 onem~5
I Lexicón lexicon I
I 12
12
9: de output
bla
_

1/.
de outpu:

graté~ 1 22
22
I
I
,
1
Nivel ~ Nivel I
I
I 9 1
fonémico - onema-
gra:~ma
- grafémico
1 19 i
I

I ? Nivel
!
I 1 "09í""~ O :
I ? Patrones I
I
I1 __ --
J 9"'Tto;~':
1 «6- Habla Escritura - - - - I
FlG,8.3.
F tc, 8.3. Modelo
M o d e lo compuesto
co m p u esto ppara
a ra el reconocimiento
el re la pproducción
c o n o c im ie n to yy la de palabras
ro d u c c ió n de p a la b ra s hhabladas
a b la d a s yy
escritass (véase
escrita (véase tabla
tab la 8.1
8.1 ppara
ara uuna
n a explicación
explicación de cadaa uno
de cad de los
u n o de componentes
los com ponentes yy conexiones
conexiones
numerados).
n u m erad o s).

la
la figura
fig u ra 8..
8.33'.se
se encuentra
encuentra también
tam bién severamente
severam ente limitada
lim itada puesto
puesto que q u e sólo
sólo aborda
ab o rd a
la
la comprensión
c o m p re n sió n yy la la producción
p ro d u c c ió n ded e palabras
p a lab ras aisladas,
aislad as, tanto
ta n to habladas
h a b la d a s como
co m o
escritas.
escritas. ComoC o m o mostraremos
m o stra re m o s en en elel siguiente
sig u ien te capítulo,
capítulo, seráserá necesario
n e c esario postular
p o s tu la r
varios
v ario s módulos
m ó d u lo s más
m ás cuando
c u a n d o se
se tengan
te n g a n enen cuenta
cu en ta lala producción
p ro d u cc ió n yy lala compren-
c o m p re n ­
sión
sió n de frases y segm entos lin g ü ístic o s de m ayor lo n g itu d . P o r ú ltim o , la
de frases y segmentos lingüísticos de mayor longitud. Por último, la fi-
f i­
gura
g u ra 8.3 se refiere exclusivam ente a lo s procesos verbales, a p esar de q u e los
8.3 se refiere exclusivamente a los procesos verbales, a pesar de que los
procesos
p ro ceso s lingüísticos
lingüísticos deben deben hacerh acer frente
fre n te aa procesos
procesos perceptivos
perceptivos como co m o loslos im-
im ­
plicados
p lic ad o s en
en elel reconocimiento
recon ocim iento de de objetos
o b je to s yy caras
caras analizados
an a lizad o s en en loslos capítulos
ca p ítu lo s
22 yy 4.4. ElEl modelo
m o d e lo final
final de de reconocimiento
re c o n o c im ie n to debe
debe mostrar
m o stra r cómo
có m o los los módulos
m ó d u lo s
que
q u e m e d ía n esas h ab ilid ad es se a r tic u la n co n los m ó d u lo s verbales, yy el
medían esas habilidades se articulan con los módulos verbales, el lec-
le c­
tor puede considerar la posibilidad de fusionar la figura 8.3 con
to r p u e d e co n sid erar la p o sib ilid a d de fu sio n ar la fig u ra 8.3 c o n las fig u ras las figuras
2.1 y 4.1.
Otro
O tro aspecto
asp ec to obvio
obvio es es que
que un u n modelo
m o d e lo como
com o elel de de lala figura
fig u ra 8.3
8.3 es es sólo
só lo
lala mitad
m itad de de unau n a teoría.
teoría. La L a mitad
m ita d restante
re sta n te lala constituyen
con stitu y en laslas especificaciones
esp ecificacio n es
224
224 Neuropsicologta cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

TABl.A 8.1. Resumen de las funciones de lodos los componentes y de algunas de las conexiones
T a b l a 8 .i . R e s u m e n d e la s f u n c i o n e s d e t o d o s lo s c o m p o n e n t e s y d e a lg u n a s d e la s c o n e x io n e s
de la figura 83, mencionando los Iras/amos que pueden surgir como consecuencia de las distintas
d e la f i g u r a 8.3, m e n c i o n a n d o lo s t r a s to r n o s q u e p u e d e n s u r g ir c o m o c o n s e c u e n c ia d e ia s d is ti n ta s
alteraciones
a lte r a c io n e s

J. La función del sistema de análisis auditivo es extraer los sonidos individuales del habla (posible-
1. L a f u n c ió n del s is te m a d e a n á lis is a u d i tiv o es e x t r a e r ios s o n id o s in d iv id u a le s d eí h a b l a ( p o s ib le ­
mente fonemas, aunque existen otros candidatos) de la onda sonora del habla. Esto se efectúa a
m e n te lo n e m a s , a u n q u e ex iste n o tr o s c a n d id a to s ) d e !a o n d a s o n o r a d e l h a b la . E s to s e e f e c tú a a
pesar de las diferencias de' acento, voz, velocidad de emisión, etc., y, por tanto, debe tener la flexibili-
p e s a r d e la s d ife re n c ia s d e a c e n to , v o z, v e lo c id a d d e e m is ió n , etc ., y, p o r ta n to , d e b e te n e r la f le x ib ili­
dad suficiente para hacer frente a estas variaciones. Asimismo, debe explicar el hecho de que el habla
d a d s u f ic ie n te p a r a h a c e r fr e n te a e s ta s v a r ia c io n e s . A s im is m o , d e b e e x p lic a r el h e c h o d e q u e el h a b í a
se recibe a menudo sobre un fondo con un nivel de ruido considerable.
s e re c ib e a m e n u d o s o b re u n f o n d o c o n u n n iv e l d e r u id o c o n s id e ra b le .
El sistema de análisis acústico puede alterarse selectivamente en algunos pacientes con «sordera
E l s is te m a d e a n á lis is a c ú s tic o p u e d e a l te r a r s e s e le c tiv a m e n te en a lg u n o s p a c ie n te s c o n « s o r d e r a
verbal pura» (pp. 146-153) que tienen dificultades en la comprensión y la repetición de las palabras
v e r b a l p u r a » (p p . 146-153) q u e ti e n e n d if i c u lt a d e s e n ¡a c o m p re n s ió n y la r e p e tic ió n d e la s p a ia b r a s
que oyen aunque pueden aún hablar, leer y escribir con normalidad. Pueden aún oír el habla e identi-
q u e o y e n a u n q u e p u e d e n a ú n h a b la r , le e r y e s c r ib ir c o n n o r m a lid a d . P u e d e n a ú n o ír el h a b l a e id e n ti-
ficar las vocales, pero no las consonantes (que requieren un anáiisis rápido de patrones acústicos
¡ ic a r las v o c a le s , p e ro n o la s c o n s o n a n t e s ( q u e r e q u ie r e n un a n á lis is r á p id o d e p a t r o n e s a c ú s tic o s
cambiantes). La comprensión del habla puede servirse de los indicios procedentes de la labiolectura,
c a m b ia n te s ). L a c o m p re n s ió n d e i h a b l a p u e d e s e rv irs e d e los in d ic io s p r o c e d e n te s d e la la b io le c tu r a
del contexto y del enlentecirniento del ritmo del habla que permitiría al sistema de análisis acústico
d e l c o n te x to y del e n le n te c im ie n to d e l r it m o d e! h a b í a q u e p e r m itir ía a! s is te m a d e a n á lis is a c ú s tic o
menos eficiente del hemisferio derecho llevar a cabo la percepción fonética.
m e n o s e fic ie n te del h e m is f e rio d e r e c h o lle v a r a c a b o la p e rc e p c ió n fo n é tic a .
2. La función del lexicón de input auditivo es reconocer las palabras familiares habladas. Esto
2. L a f u n c ió n del le x ic ó n d e i n p u t a u d i tiv o es r e c o n o c e r la s p a la b r a s fa m ilia re s h a b l a d a s . E s to
indica simplemente que una palabra se ha oído antes: sabiendo que ei significado de la palabra re-
in d ic a s im p le m e n te q u e u n a p a l a b r a s e h a o í d o a n te s : s a b ie n d o q u e ei s ig n if ic a d o d e la p a l a b r a r e ­
quiere la siguiente activación de sus representaciones semánticas en el sistema semántico.
q u ie r e la s ig u ie n te a c tiv a c ió n d e s u s r e p r e s e n ta c io n e s s e m á n tic a s en el s is te m a s e m á n tic o .
Una alteración selectiva del lexicón de input auditivo en un paciente tendría como consecuencia
U n a a lte r a c ió n s e le c tiv a d e l le x ic ó n d e i n p u t a u d i tiv o e n u n p a c ie n te te n d r ía c o m o c o n s e c u e n c ia
una incapacidad, por parte del sujeto, para reconocer muchas de las palabras habladas, pero podría
u n a in c a p a c i d a d , p o r p a r t e d e l s u je t o , p a r a r e c o n o c e r m u c h a s d e la s p a la b r a s h a b la d a s , p e r o p o d r ía
repetirlas correctamente usando la ruta alternativa desde el sistema de análisis acústico hasta el nivel
r e p e t ir la s c o r r e c ta m e n te u s a n d o l a r u t a a l te r n a t iv a d e s d e el s is te m a d e a n á lis is a c ú s tic o h a s t a ei niv el
fonémico. La repetición intacta distingue esta alteración de la «sordera verbal pura» (véase ¡l. La
fo n é m ic o . L a re p e tic ió n in t a c t a d is ti n g u e e s ta a l te r a c ió n d e ia « s o r d e r a v e rb a l p u r a » ( v é a s e 7). L a
producción del habla debería estar intacta, al igual que la mayor parte de los aspectos de la lectura
p r o d u c c i ó n d e l h a b la d e b e ría e s ta r in t a c t a , a l ig u a l q u e l a m a y o r p a r t e d e lo s a s p e c to s d e la le c tu r a
(aunque no la habilidad para comprender 10$ seudohomófonos como «phoks» o «neffue» ') y la
( a u n q u e n o la h a b ilid a d p a r a c o m p r e n d e r lo s s e u d o h o m ó f o n o s c o m o « p h o k s » o « n e f f u e » 1) y la
mayor parte de los aspectos de la escritura (aunque el paciente tendera a cometer errores en la escritu-
m a y o r p a r t e d e los a s p e c to s d e la e s c r i tu r a ( a u n q u e el p a c ie n te te n d e r á a c o m e te r e r r o r e s e n l a e s c r i tu ­
ra al dictado de homófonos como peak [puma, cumbre! y pique [pique, resentimiento] cuando no
ra a l d ic ta d o d e h o m o f o n o s c o m o p e a k [ p u n ta , c u m b r e ! Y p i q u e [p iq u e , r e s e n tim ie n to ! c u a n d o n o
son comprendidos). Ciertos pacientes con «sordera para el significado de las palabras» (pp. 153-155)
s o n c o m p r e n d id o s ) . C ie rto s p a c ie n te s c o n « s o r d e r a p a r a e i s ig n if ic a d o d e la s o a la b r a s » ( p p . 153-155)
p upueden
e d e n e n encajar
c a ja r e nene s taestad edescripción a s e 3).3).
s c r ip c ió n (v é(véase
3. El vínculo entre el lexicón de input auditivo y el sistema semántico permite a las palabras oídas,
3. E l v ín c u lo e n tre el le x ic ó n d e i n p u t a u d i tiv o y el s is te m a s e m á n tic o p e r m ite a la s p a l a b r a s o íd a s ,
que han sido reconocidas como familiares, acceder a sus significados en el sistema semántico. Un
q u e h a n s id o r e c o n o c id a s c o m o f a m ilia re s , a c c e d e r a s u s s ig n ific a d o s e n e l s is te m a s e m á n tic o . U n
paciente con una alteración selectiva de esta conexión podrá distinguir las palabras oídas de las seu-
p a c ie n te c o n u n a a lte ra c ió n s e le c tiv a d e e s ta c o n e x ió n p o d r á d is tin g u ir la s p a l a b r a s o íd a s d e la s s e u -
dopaíabras (decisión léxica auditiva) y repetir tamo palabras como seudopalabras, pero no será capaz
d o p a i a b r a s (d e c is ió n lé x ic a a u d itiv a ) y r e p e tir t a n t o p a l a b r a s c o m o s e u d o p a la b r a s , p e ro n o s e r á c a p a z
de comprender muchas palabras. Este [a110 en la comprensión auditivo-verbal no necesariamente
d e c o m p r e n d e r m u c h a s p a l a b r a s . E s te fa llo e n ¡a c o m p r e n s ió n a u d itiv o - v e rb a l n o n e c e s a r ia m e n te
debe acompañarse de problemas en la comprensión de palabras familiares escritas, ni de problemas
d e b e a c o m p a ñ a r s e d e p r o b le m a s e n la c o m p r e n s ió n d e p a i a b r a s fa m ilia r e s e s c rita s , n i d e p r o b le m a s
e n enla la p r oproducción
d u c c ió n h a bhablada.
la d a .
Algunos pacientes con «sordera verbal pura» que aún pueden escribir al dictado palabras irregula-
A lg u n o s p a c ie n te s c o n « s o r d e r a v e r b a l p u r a » q u e a ú n p u e d e n e s c rib ir al d ic ta d o p a la b r a s ir r e g u la ­
res que no comprenden, encajarían en esta descripción (pp. 153-155 y 177-178). Una alteración en
res q u e n o c o m p re n d e n , e n c a ja r í a n e n e s ta d e s c r i p c ió n (p p . 153-155 y 177-178). U n a a l te r a c ió n en
3 se observa también en pacientes con «disfasia de acceso semántico», que puede ser específica para
3 se o b s e r v a ta m b ié n e n p a c ie n te s c o n « d is f a s ia d e a c c e s o s e m á n tic o » , q u e p u e d e s e r e s p e c if ic a p a r a
determinadas categorías verbales (pp, 156-158).
d e t e r m i n a d a s c a te g o ría s v e rb a le s ( p p . 156-158).
4. El sistema semántico es (simplificando mucho) el componente en el cual están representados
A E l s is te m a s e m á n tic o es (s im p lif ic a n d o m u c h o ) el c o m p o n e n te en el c u a l e s tá n r e p r e s e n ta d o s
los significados de las palabras. Se corresponde con el componente de «memoria semántica» de mu-
lo s s ig n if ic a d o s d e las p a la b r a s . S e c o r r e s p o n d e c o n el c o m p o n e n te d e « m e m o r ia s e m á n tic a » d e m u ­
chas teorías cognitivas de la memoria. De acuerdo con algunos teóricos, el sistema semántico debería
c h a s te o r ía s c o g n itiv a s d e ia m e m o r ia . D e a c u e r d o c o n a lg u n o s te ó r ic o s , el s is te m a s e m á n tic o d e b e r ía
dividirse en un sistema semántico verbal en el que se representan los significados de las palabras
d iv id ir s e e n u n s is te m a s e m á n tic o v e r b a l e n ei q u e s e re p r e s e n ta n lo s s ig n if ic a d o s d e Jas p a l a b r a s
y un sistema semántico no verbal en el que se almacenarían cosas como el conocimiento sobre los
y u n s is te m a s e m á n tic o n o v e rb a l e n el q u e se a l m a c e n a r ía n c o s a s c o m o el c o n o c im ie n to s o b r e lo s
objetos
o b je to s o soo bsobre
re ¡as las personas.
p e rs onas.
Varias condiciones neuropsicológícas distintas pueden implicar alteraciones del sistema semántico.
^ V a n a s c o n d ic io n e s n e u ro p s ic o ló g ic a s d is ti n ta s p u e d e n im p lic a r a lte r a c io n e s d e l s is te m a s e m á n tic o .
Entre ellas se encuentran la demencia, los trastornos categoriales específicos que afectan por igual
E n t r e e lla s se e n c u e n tra n la d e m e n c ia , lo s tr a s t o r n o s c a te g o ria le s e s p e c ífic o s q u e a f e c ta n p o r ig u a l
la comprensión y producción de las palabras habladas y escritas, la «disfasia profunda" en la que
la c o m p r e n s ió n y p r o d u c c ió n d e la s p a l a b r a s h a b l a d a s y e s c rita s , la « d is f a s ia p r o f u n d a » e n la q u e
se cometen errores semánticos en la .repetición auditivo-vocal (pp. 157-158) Y la «dislexia profunda»,
se c o m e te n e rro re s s e m á n tic o s e n la r e p e tic ió n a u d itiv o - v o c a l (p p . 157-158) y la « d is le x ia p r o f u n d a » ,
en la que tanto los errores semántico; en la lectura en voz alta como el característico efecto de imagi-
e n ¡a q u e ta n to los e rro re s s e m á n tic o s e n ¡a le c tu r a e n v o z a lta c o m o el c a ra c te r ís tic o e fe c to d e im a s i-
nabilidad (mejor lectura de las palabras correctas que de las abstractas) se han atribuido a alteracio-
n a b i lid a d ( m e jo r le c tu ra de la s p a l a b r a s c o r r e c ta s q u e d e ia s a b s tr a c ta s ) se h a n a t r ib u id o a a l te r a c io ­
n e s nes
e n enel selis te
sistema
m a s e msemántico
á n tic o ( p p (pp. 213-218).
. 213-218). (Continúa)
— - __________________ (C o n tin ú a )
l. "PhOKS» es una seudopalabra homófona del vocablo inglésjox [zorro] y «neffue» lo es de nephew [sobrino],
1. « P hoks» es una seudopalabra hom ófona del vocablo inglés f o x [zorro) y «neffue» lo es de nephew [sobrino!
i.V. (N. T.) 7:)
d e i de;
L Lectura:
ectu ra : u nun mmodelo
o d e lo c ocompuesto
m p u e sto p apara
ra e lelr ereconocimiento
c o n o c im ie n to y y ¡alap ro
producción
d u c c ió n d edepala
palabras
b ra s 225
225

T TABLA 8.1. (C(Continuación)


a b l a 8 .!. o n tin u a c ió n )

5.5. E El sistema
i s is te m a d de
e a nanálisis visual
á lis is v is u a l tietiene tres
n e tre s f ufunciones: ) ididentificar
n c io n e s : a a) e n tif ic a r lalas
s leletras
tra s e nenlalas
s p palabras
a la b r a s e sescritas
c rita s
(o(os eseudopalabras
u d o p a i a b r a s o os esecuencias
c u e n c ia s d de
e leletras); ) c ocodificar
tra s ); b b) d i f ic a r c acada
d a leletra
tr a e nen f ufunción
n c ió n d de
e s usu p posición
o s ic ió n d dentro
e n tr o
d edelalap palabra.
a l a b r a , y yc)ela gagrupar
r u p a r p eperceprivarnente
rc e p tiv a m e n te e sesas
a s leletras
tr a s q que
u e f oforman
r m a n p parte
a r te d de
e lalammisma
is m a p palabra.
a l a b r a . CCual-
u a l­
q quiera
u ie r a d d"eestas
e e s ta s fufunciones
n c io n e s p puede alterarse
u e d e a lte ra rs e e nenp pacientes
a c ie n te s c ocon algún
n a lg tipo
ú n tip o d de dislexia
e d isle x ia « «periférica»
p e r if é r ic a » a dadquiri-
q u i r i­
d da.
a . AAsí,
s i, lolos
s p paciente
a c ie n te c ocon
n « d«dislexia
is le x ia p por
o r n negligencia»
e g lig e n c ia » p pueden
u e d e n frfracasar
a c a s a r enenlalaididentificación
e n tif ic a c ió n d de
e ialas
s leletras
tra s
d del
e l e extremo
x tr e m o d de
e lalas
s p palabras
a la b r a s (p(pp. 195-197), mmientras
p . 195-197), ie n tr a s q que
u e lo105
s « «disléxicos
d is lé x ic o s a atencíonales»
te n c io n a le s » p pueden
u e d e n tetener
ner
p problemas
r o b le m a s c con
o n lolos
s a agrupamientos
g r u p a m ie m o s p perceptivos
e rc e p tiv o s q que
u e d derivan
e r iv a n e nen e errores
rro re s q que
u e inincorporan
c o r p o r a n leletras
tr a s d de
e d dos
os
o o mmás
á s p palabras
a l a b r a s p presentes
re s e n te s enen elel c campo
a m p o v visual
is u a l (p(pp. 198-(99).
p . 198-199).
EEn
n g general, sistema
e n e r a l, elels is te m a d dee a análisis
n á lis is v visual
is u a l p puede
u e d e ididentificar
e n tif i c a r v varias
a ria s leletras simultáneamente
tra s s im u ltá n e a m e n te y ye nenp parale-
a ra le ­
lolo( p(por
b r tatanto,
n to , lalalolongitud
n g itu d dedelalap palabra tiene
a la b r a tie n e p pocas
o c a s rerepercusiones
p e r c u s io n e s s osobre
b re eielr ereconocimiento
c o n o c im ie n to d de
e lalas
s p pala-
a la ­
b bras
ra s f afamiliares).
m ilia r e s ) . EEn
n u unan a teteoría
o ría s osobre
b re lala««lectura
le c tu r a leletra
tr a ppor
o r leletra»
tr a » (p(pp, 199-202), l ala ididentificación
p . 199-202), e n tif ic a c ió n d dee
lalas
s leletras
tr a s seser eredujo
d u j o a auunn pproceso
ro c e s o e en serieenenelelqque
n serie u e lalas
s leletras
tra s s se e trtransmitían
a n s m itía n uuna
n a a auuna
n a ddesde sistema
e s d e elel s is te m a
ddee a análisis
n á lis is vvisual
is u a l h hasta
a s ta elel lelexicón
x ic ó n d de
e i ninput
p u t vvisual
is u a l ( P(Pauerson
a tt e r s o n yy KKay, 1982). UUna
ay. 1982). n a teteoría
o r ía a alternativa
lte r n a tiv a
(Warrington
(W a r r in g to n yySShallice,
h a llic e , ¡9.1980)
8 0 ) s osostiene
s tie n e qqueu e lala trtransmisión
a n s m is ió n dde
e ininformación
f o r m a c ió n ddesde
e s d e elels sistema
is te m a dde
e a análisis
n á lis is
vvisual
is u a l hhasta
a s t a elellelexicón
x ic ó n dde e i ninput
p u t vvisual
is u a l e está
s tá c completamente
o m p le t a m e n t e ininterrumpida,
te r r u m p id a , dde
e mmodo
o d o qque
u e ¡alaininformación
f o r m a c ió n
s sobre
o b r e lalas
s leletras
tr a s ddebe transmitirse
e b e tra n s m itir s e mmediante
e d ia n te lala cconexión
o n e x ió n 22 a c ia elel s sistema
22hhacia is te m a dde
e eescritura
s c r i tu r a qque
u e eefectúa
f e c tú a
eiel r ereconocimiento
c o n o c im ie n to dde e uun
n mmodoo d o lelento
n to yy l alaborioso
b o r io s o ( p{posiblemente
o s ib le m e n te enen s sentido
e n tid o ininverso
v e rso yyendo
e n d o aa tra
través
v és
ddel
e l lelexicón
x ic ó n dde
e ooutput
u t p u t ggrafémico a c ia elels sistema
ra fé m ic o hhacia is te m a s semaruico,
e m á n tic o , aaunque
u n q u e eesta
s ta oopción
p c ió n ees
s aaltarnente
lt a m e n te eespecu-
specu­
~~. I
la tiv a ).

6.6. LLa
a f función.
u n d ó n ddel
e l lelexicón dei ninput
x ic ó n de p u t vvisual
is u a l een
n l la
a lelectura
c tu r a eses aanáloga
n á lo g a aalala ddel
e l lelexicón
x ic ó n dde
e i ninput
p u t aauditivo
u d itiv o
een
n lala ppercepción
e r c e p c ió n ddel
e l hhabla.
a b la . I Identifica
d e n tif ic a lala ssecuencias
e c u e n c ia s dde
e leletras
tra s aa ppartir
a r t ir dde
e lafas
s ccuales
u a le s toforma
r m a ppalabras
a la b r a s
eescritas
s c r ita s cconocidas.
o n o c id a s . PPuede
u e d e reresponder
s p o n d e r aa uuna
n a ppalabra
a l a b r a nno
o fafamiliar (o sseudopalabra)
m ilia r (o e u d o p a la b r a ) ddeclarándola
e c la r á n d o l a ccomo
om o
ddesconocida,
e s c o n o c id a , ppermitiéndole
e r m itié n d o le qqueu e aactive
c tiv e lala r representación
e p r e s e n t a c i ó n dde e uuna
n a ppalabra
a la b r a ddee lala lelengua
n g u a vvisualmente
is u a lm e n te
ssimilar
im ila r ( (por
p o r tatanto,
n to , qquizá
u iz á ppermitiendo
e r m itie n d o alal ppaciente
a c ie n te qque u e r responda
e s p o n d a ««mesa»
m e s a » ddonde
o n d e ppone e s e ) oo pposible-
o n e mmese) o s ib le ­
mmente
e n te i iniciando
n i c ia n d o uunn inintento
t e n to ddee ppronunciación
r o n u n c ia c ió n bbasado
a s a d o een n uUna
n a aanalogía
n a lo g ía ccon
o n ppalabras
a l a b r a s tafamiliares.
m ilia r e s . ElEl
lelexicón
x ic ó n ddee i ninput
p u t vvisual
is u a l inindica
d ic a qque
u e uuna
n a ppalabra se hha
a l a b r a se a vvisto
is to aantes,
n te s , ppero
e ro sisi uuna
n a ppalabra
a l a b r a hhaa ddee ccompren-
o m p re n ­
dderse
e r s e ddebe
e b e aactivar
c tiv a r ssu
u r representación
e p re s e n ta c ió n ssemántica
e m á n tic a eenn elel ssistema
is te m a ssemántico
e m á n tic o (4 (4)
) yy sisi hha
a dde e se ser
r ppronunciada
ro n u n c ia d a
ccorrectamente
o r r e c ta m e n te ddebee b e aactivar
c tiv a r su su foforma
r m a hhablada
a b l a d a een
n elel lelexicón
x ic ó n dde
e ooutput
u t p u t dde e hhabla (8).
a b la (8).
LLas
a s aalteraciones
lte r a c io n e s enen elel lelexicón
x icó n dde
e ininput
p u t ppueden
u e d e n eexplicar
x p lic a r lo los
s eerrores
rro re s vvisuales
is u a le s ccomo
o m o leleer
e r aarrangement
rrangem ent
[arreglo]
[a rre g lo ] ccomo
o m o ««argument»
a r g u m e n t» [a [argumento]
rg u m e n to ] oo cca/m [calma]
a l m [c a lm a ] ccomo c to m » ¡[almeja].
o m o ««clam» a lm e ja ]. ÉÉstos
s to s sson los
o n lo tipos
s tip os
dde
e eerrores
r r o r e s ppredominantes
r e d o m in a n te s een
n iala ddislexia
isle x ia ««visual» (p.. 2202),
v is u a l » (p 0 2 ), ppero
e ro aacompañan
c o m p a ñ a n aa ootros
tr o s ssíntomas en mmu-
ín to m a s en u­
cchas
h a s fformas
o r m a s dde e ddislexía
is le x ia aadquirida.
d q u irid a .

7.7. EEl
l nnexo
e x o eentre el lelexicón
n tr e el x ic ó n dde input
e in p u t vvisual el ssistema
is u a l yy el is te m a ssemántico
e m á n tic o ppermite
e r m ite aa la
las
s ppalabras
a l a b r a s eescritas
s c rita s
rreconocidas
e c o n o c id a s ccomo familiares
o m o fa m ilia re s aacceder
c c e d e r aa ssus
u s ssignificados
ig n if ic a d o s een el ssistema
n el is te m a ssemántico (4).
e m á n tic o (4 ). LLas
a s aalteraciones
lte r a c io n e s
sselectivas
e le c tiv a s dde s ta cconexión
e eesta o n e x ió n ddeterminaran
e te r m in a r á n qque
u e elel ppaciente
a c ie n te ppueda
u e d a ddistinguir las
is tin g u ir la .palabras
s .p a la b r a s eescritas
s c rita s dde
e
las
la s sseudopalabras (decisión
e u d o p a i a b r a s (d léxica
e c is ió n lé x ic a vvisual),
is u a l), ppero
e r o qque
u e nnoo ccomprenda
o m p ren d a m muchas
u c h a s ppalabras
a la b r a s eescritas
s c rita s oo qque
ue
lo hhaga
lo a g a ssólo
ó lo le lentamente
n ta m e n te yy de de uunn m modo n c o m p le to . LLa
o d o iincompleto. a ccomprensión
o m p re n s ió n vverbal
e rb a l aauditiva.
u d itiv a , el el hhabla
a b la yy la
la
eescritura
s c r i tu r a ppodrían
o d r ía n ppermanecer intactas.
e r m a n e c e r in ta c ta s . LLos
os ppacientes
a c ie n te s ccon
o n ««dislexia
d is le x ia dde
e aacceso
c c e s o aa ia
la ssemántica»
e m á n tic a » ppueden
ueden
aaproximarse
p r o x im a r s e aa eesta
s ta ddescripción (pp.
e s c rip c ió n (p 212-213).
p . 212-213).
8. LLa
8. a ffunción
u n c i ó n ddellex.icón
e l le x ic ó n dde
e ooutput
u t p u t dde
e hhabla es qque
a b l a es la fforma
u e la o r m a hhablada
a b l a d a dde
e uuna
n a ppalabra
a l a b r a eeste
s té ddisponi-
is p o n i­
bble
le ppara el hhablante.
a r a el a b l a n te . EEn la pproducción
n la r o d u c c ió n hhablada
a b l a d a eesto
s to oocurrirá en rrespuesta
c u r r i r á en e s p u e s ta aa uuna
n a aactivación
c tiv a c ió n ddesde
esde
el ssistema
el is te m a ssemántico;
e m á n tic o ; een la le
n la lectura
c tu ra ppuede
u e d e ssuceder
u c e d e r aa trtravés
a v é s dde
e uunan a ccombinación
o m b in a c ió n ddel input
e l in p u t pprocedente
ro c e d e n te
ddel
e l ssistema
is te m a ssemántico
e m á n tic o yy dde lass cconexiones
e la .más
o n e x io n e s .m á s ddirectas
ir e c ta s dde! lexicón
e l le x ic ó n ddee iinput
n p u t vvisual
is u a l ((véase
v e a s e pplinto lof).
u n t o 14).
EEvidencias
v id e n c ia s dde
e ssujetos
u je to s nnormales
o r m a le s yy ppacientes
a c ie n te s ccon
o n le lesiones
sio n e s ccerebrales
e re b ra le s ssugieren
u g ie re n qqueu e lala ffacilidad
a c ilid a d cconon
qque lass eentradas
u e la n t r a d a s ppara
a r a lalass ppalabras son
a la b r a s so n aactivadas
c tiv a d a s een
n eell le
lexicón e ooutput
x ic ó n dde u t p u t ddee hhabla
a b la eestá
s tá een función
n íu n c ió n
dde la ffrecuencia
e la r e c u e n c ia vverbal,
e r b a l, ssiendo lass ppalabras
ie n d o la a la b r a s ddee uuso
so m más
á s ccomún
o m ú n (d (dee aalta
lta ffrecuencia)
másá s ffácilmente
r e c u e n c ia )
m á c ilm e n te
aaccesibles
c c e s ib le s qque lass dde
u e la e uuso menos
so m e n o s ccomún (dee bbaja
o m ú n (d frecuencia).
a j a fre Este
c u e n c ia ) . E s te ppatrón
a t r ó n ppuede
u e d e oobservarse
b s e r v a r s e een loss
n lo
aafásicos
f á s ic o s ««anórnicos»
a n é m ic o s » ccon
o n ddíficultades
if ic u lta d e s dde
e eevocación
v o c a c ió n ppara
a r a ppalabras
a la b r a s dde cuyos
e cu y o s ssignificados
ig n if ic a d o s sson
o n pplena-
le n a ­
mente
m e n te cconscientes (pp.
o n s c ie n te s (p l!9-t24). EEstos
p . 119-124). s to s ppacientes
a c ie n te s ssólo
ó lo ssono n ccapaces
a p a c e s ddee rrecuperar
e c u p e r a r ccon
o n cciertas
ie r ta s ggarantías
a r a n tía s
ppalabras
a l a b r a s ddee aalta
l ta ffrecuencia,
re c u e n c ia , aaunque
u n q u e ppueden
u e d e n ddemostrar
e m o s t r a r uun
n aacceso
c c e s o pparcial
a r c ia l aa la
lass ddee m menor
e n o r trfrecuencia,
e c u e n c ia ,
ggenerando
e n e r a n d o aaproximaciones,
p r o x im a c io n e s , fefenómeno
n ó m e n o qqueu e ppuede
u e d e oobservarse también
b s e r v a r s e ta m b ié n en en ialass ppersonas
e r s o n a s nnormales
o r m a le s -.ucuan-
an
ddo se encuentran
o se e n c u e n tr a n ccon
o n uuna
n a palabra
p a la b r a en la ««puma
en la p u n t a de
d e la
la lengua».
le n g u a » . Estas
E s ta s aaproximaciones
p r o x im a c io n e s neologisticas
n e o lo g is tic a s
ppueden
u e d e n suceder
s u c e d e r con
c o n cierta
c ie rta frecuencia en el
fre c u e n c ia en el hhabla
a b í a de
d e los
lo s pacientes
p a c ie n te s ccon
o n ««jergafasia
je r g a f a s ia neologistica", tras-
n e o lo g ís tic a » . ..ras

({Coru
Com uuui«¡
n ia l
226 Neuropsicologia cognitiva humana
226 N eu ro p sic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

TABLA 8.1. (Continuacián)


____________ T a b l a 8.1. ( C o n ti n u a c ió n i

lomo en el que la evocación léxica es también dependiente de la frecuencia verbal (pp. 124-129).
to r n o e n el q u e la e v o c a c ió n lé x ic a es ta m b ié n d e p e n d ie n te d e Ja fre c u e n c ia v e r b a i ( p p
124-129)
Los neologismos relacionados con la palabra buscada itarget-retated, aproximaciones fonológicas)
muestran
™ . s '™ también quer la recuperación de las formas
PT : a b “ ” a d a verbales desde el
a p ™ m ¡. a „ „ e f L Ó de
lexicón de output " g habla
ca ,
no es un fenómenos de «todo o nada».
„ T :f “ 2 ” ,;,eo“ „P™ d a ,& ™“ " d' Sd' d “ “ >» dC d«
9. En el nivel fonémico están representados los sonidos individuales distintos del habla. Estos so-
9. E n el n iv e l fo n é m ic o e s tá n r e p r e s e n ta d o s lo s s o n id o s in d iv id u a le s d is tin to s d e l h a b l a E s to s s o ­
nidos podrían estar codificados en función de su posición, como se supone que lo están las letras
n id o s p o d r í a n e s ta r c o d if ic a d o s e n f u n c ió n d e su p o s ic ió n , c o m o se s u p o n e q u e ¡o e s tá n la s le tra s
en el sizerna de análisis visual. El nivel fonémico recibe inputs de tres fuentes distinras. La primera
en e l > u e m a d e a n á lis is v isu a l. E i m v e l f o n é m ic o re c ib e in p u t s d e tre s fu e n te s d is tin ta s L a p r im e r a
es el sistema de análisis auditivo. Este sistema proporciona un mecanismo para la repetición auditivo-
v ovocal
c a / t atanto f T ' T familiares
r t c f d edeE lasn apalabras ' comop r odep ° lasr d o no
n a üfamiliares
n m e c a n is(o m oseudopalabras)
p a r a la r e p e tic ió(véase 1/).o -El
n a u d itiv
v o c a l t a m o d e la s P a la b ra s fa m ilia re s c o m o d e ia s n o fa m ilia re s (o s e u d o p a la b r a s ) ( v é a s e 11) E>
segundo input procede del lexicón de output de habla: los fonemas pueden ser activados en el curso
s ede
g u n12.producción
do p r o c ehablada
d e d e l le xespontánea,
ic ó n d e de la d e lectura
h a b la : lo
ens fo
voznem a s pde
alta, u e dla
e n repetición
s e r a c tiv a dsemánticamente
o s e í ei c u n o
!,VJ P ‘o d " c>0 « o b l a d a e s p o n tá n e a , d e la le c tu r a e n v o z a l ta , d e la re p e tic ió n s e m á n tic a m e n t e
mediana o de la denominación de objetos, eLC. En tercer lugar, el nivel fonémico puede ser activado
m mediante
l d a 7 ? la conversión d e n o m ingrafema-fonema
a c ió n d e o b je to s ,cuando
e tc . E nlaste rpalabras
c e r lu g a r,noei familiares
m v el f o n éomseudo
ic o p upalabras
e d e s e r ason
c tiv leídas
ado
enenÍ o vozf a l Lalta( v(véase
é a ™ IS). c u a n d o !a s p a ! a b ra s b i l i a r e s o s e u d o p a l a b r a s s o n le íd a s
El nivel fonérnico guía la producción hablada a través de procesos, aún por determinar, que acaban
E l n iv e l f o n é m ic o g u ía ia p r o d u c c ió n h a b l a d a a tra v é s d e p ro c e s o s , a ú n p o r d e te r m in a r , q u e a c a b a n
en la articulación de los sonidos del habla. El nivel fonérníco puede guiar también la elaboración
"ubléSfr anf™ SOnf°Hdd,hf 1*■E¡nÍVgl PUCde«uiar
«sub léxica), de la forma escrita de palabras cuya ortografía no dispone de una entrada en el lexicón ^XtSSn
dede output graférnico (véanse 16 f 17). 0rt0Srafía d¡Sp0iie d£ una “ - * ‘- c a á
Los lapsus linguae de los hablantes normales que implican sustituciones o alteraciones en el orden
L o s lapsus linguae d e lo s h a b la n te s n o r m a le s q u e im p lic a n s u s titu c io n e s o a lte r a c io n e s e n ei o r d e n
de fonemas pueden atribuirse a errores en el nivel fonémico. Un elemento distintivo de tales errores
d e f o n e m a s p u e d e n a tr ib u ir s e a e rr o re s e n ei n iv e l fo n é m ic o . U n e le m e n to d is tin tiv o 7 e ^ta le s e r r o r «
impiica al parecer, la sustitución de fonemas por otros fonemas fonológicamente similares (p. ej.,
m p u c a «1 p a r e c e r l a s u s titu c ió n d e f o n e m a s p o r o tr o s f o n e m a s f o n o ló g ic a m e n te s im ila r e s ( p ei
la sustitución de Ibl por Ipl o de Ig/ por Ik/; véase Ellis, 1979a, 1980). Los errores a este nivel
la s u s t itu c ió n d e / b / p o r / p / o d e / g / p o r / k / t v é a s e E llis, 19 7 9 a, 1 9 8 ?). L o s e r r o r e s a e s t e n S
pueden observarse también en el habla de algunos afásicos de Broca y posiblemente en algunos afási-
c ^cosd Tde^ X «conducción».
c t ó n T " “ " h3bia ^ aigl2n° S afáS¡C0S de Br° Ca * p - b— - algunos afási-
la. La conexión de doble sentido que une el lexicón de output de habla con el nivel fonérnico
10.
tiene porL aobjeto
c o n e x ió n d e d o b le s e n tid o q u e u n e el le x ic ó n d e o u t p u t d e h a b la c o n ei n iv e l f o n é m ic o
representar la idea de que este lexicón y el nivel fonémico se mantienen en un estado
tie n e p o r o b je to r e p r e s e n ta r la id e a d e q u e e s te le x ic ó n y el nivel f o n é m ic o se m a n tie n e n e n u n e s ta d o
de mutua activación interactiva. Esto significa que cuando una entrada en el lexicón de output de
d e m u t u a a c tiv a c ió n in te r a c tiv a . E s to s ig n ific a q u e c u a n d o u n a e n t r a d a e n ei le x ic ó n d e o u t p u t d e
habla está activando sus fonemas en el nivel fonémico, esta activación es devuelta hada el lexicón
d f deo t output
r Ha Tdemhabla d 0 5fen formade
f ° n em aS eun n feedback
d n i v d f 0positivo.
n é m k 0 ’ Lae s tafunción
a c t™ normal « dde e lta activación
e v uesta h a c ia e E interacti-
c ó n
d e o u t p u t d e h a b l a e n f o r m a d e n a f e e d b a c k p o s itiv o . L a f u n c ió n n o r m a l d e e s ta a c tiv a c ió n in te r a c ti
va es acelerar la selección de entradas en el lexicón y la activación de fonemas en el nivel fonémico,
v a es a c e le r a r la s e le c c ió n d e e n t r a d a s e n el le x ic ó n y ia a c tiv a c ió n d e f o n e m a s e n ei nTveT S
pero en ocasiones puede. equivocarse, dando lugar a la producción de errores denominados malapro-
p e r o e n o c a s io n e s p u e d e e q u iv o c a rs e , d a n d o lu g a r a la p r o d u c c ió n d e e rro re s d e n o m in a d o s m a la n r o
pismos, en los que una palabra similar a la pretendida es emitida por error. Estos errores de sustitu-
p t s m o s , e n .o s q u e u n a p a l a c r a s im ila r a la p r e t e n d id a e s e m itid a p o r e r r o r . E s to s e r r o r e s d e s u s titu
ción de palabras son bastante comunes en los lapsus linguae de los sujetos normales y pueden ocurrir
ta mtambién
b t Pe en " los pacientes
^ afásicos. “Asimismo,
!°S ^ puede invocarse de l0S esta activación interactiva ocparaS dar
ta m b e n e n lo s p a c ie n te s a ía s ic o s . A s im is m o , p u e d e in v o c a rs e e s ta a c tiv a c ió n in te r a c tiv a p a r a X
cuenta de ciertos errores ortográficos que cometen sujetos normales y pacientes disgráfícos al escribir
c u e n ta d e c ie r to s e rro r e s o r to g r a f íe o s q u e c o m e te n s u je t o s n o rm a le s v p a c ie n te s d is g r á f ic o s a i e s c r ib ir
por error una palabra real que es idéntica o similar en su sonido a la palabra pretendida. Esto puede
p o r e r r o r u n a p a l a b r a real q u e es id é n tic a o s im ila r e n s u s o n id o a la p a l a b r a p r e t n d id a E s o p u t i e
explicarse si postulamos una conexión directa entre las correspondientes entradas del lexicón de oul-
put de babia y el lexicón de output grafémico (16; véase también pp. 171-172).
p" u t aa e nLa p i a y7 el le^ x ic órn dre onurt p uó tn g r a f é m ic™ * ,asv é a s e ta m b ié n p p . 171-172), s
o (16; í s s

1/. Tanto los hablantes normales como los sujetos afásicos son capaces de repetir en voz alta pala-
11. T a m o lo s h a b la n te s n o r m a le s c o m o lo s s u je t o s a fá s ic o s s o n c a p a c e s d e r e p e tir e n v o z a l t a p a la
bras no familiares o seudopalabras para las que no dispondrán de entradas en el lexicón de input
b r a s n o f a m ilia re s o s e u d o p a la b r a s p a r a ¡as q u e n o d is p o n d r á n d e e n tr a d a s e n el le x ic ó n d c í n o u t
auditivo o lexicón de output de habla. Esto quiere decir que se debe postular una ruta desde el
a u d i tiv o o le x ic ó n d e
input hasta el output que dno e h a b la . E s to q u ie r e d e c ir q u e se d e b e p o « u S r u «
pase por los dos lexicones: esto está representado en el dmodelo esdT e
por
in p u t h a s t a ei o u t p u t q u e n o p a s e p o r io s d o s le x ic o n e s : e s to e s tá r e p r e s e n ta d o e n ei m o d e lo o o r
la conexión directa entre el sistema de análisis auditivo y el nivel fonémico. Aunque la repetición
la c o n e x ió n d ir e c ta e n tr e el s is te m a d e a n á lis is a u d itiv o y ei nivel f o n é m ic o . A u n q u e l a r e p e tic ió n
de las palabras no familiares es relativamente infrecuente en las personas adultas, es una necesidad
quep asel a b r a s n o fa m ilia re s es r e la tiv a m e n te in f r e c u e n te e n ia s p e r s o n a s a d u l ta s es u n a n e c e s id a d
presenta con suma frecuencia en la infancia, cuando los niños repiten palabras que nunca
q u e se p r e s e n t a c o n s u m a tr e c u e n c ia e n la in f a n c ia , c u a n d o lo s n iñ o s r e o i t- n p a l a b r a s n „ P n
han oído con objeto de interrogar a los adultos sobre su significado. En este sentido, la repetición
h a n o íd o c o a o b je to d e ia te r r o g a r a los a d u l t o , s o b re s a s .g a .f ic a d o , E n esfe s e n tid o la r e p e ü c i S
no léxica es mas importante en la infancia que en la vida adulta, como puede serlo la lectura no
n o lé x ic a es m a s im p o r ta n t e en la in f a n c ia q u e e n la v id a a d u lta , c o m o p u e d e s e r io ia le c tu r a n o
léxica (véase 15). La existencia de una conexión directa entre el sistema de análisis auditivo y el nivel
l e m a (v e a s e 15). L a e x iste n c ia d e u n a c o n e x ió n d ir e c ta e n tr e ei s is te m a d e a n á lis is a u d itiv o y e! niv el
fonémico 'proporciona un mecanismo por el cual las palabras no familiares pueden ser repetidas sin
f o n é m ic o p r o p o r c io n a u n m e c a n is m o p o r el c u a l la s p a ia b r a s n o fa m ilia r e s p u e d e n se r r e p e tid a s sin
comprensión o reconocimiento. Esta ruta está alterada en ciertos pacientes afásicos, como los pacien-
c o m p r e n s ió n o re c o n o c im ie n to . E s ta r u ta e s tá a l te r a d a en c ie n o s p a c ie n te s a fá s ic o s , c o m o fo s p a c ie m
tes con «agnosia fonológico-auditiva» y con «disfasia profunda». cuya repetición de seudopalabras
es mucho peor que la de palabras.
y c” ,,disfa“ cuya ■ * •* * " *
La conexión entre el sistema de análisis auditivo y el nivel fonémico está representada por una
_ u COneXÍÓn e n íre d s is te m a d e a n a !is is y ei nivel f o n é m ic o e s tá r e p r e s e n ta d a p o r u n a
(Continúa}
( C o n tin ú a I
Lectura: u nun mmodelo
Lectura: o d e lo c ocompuesto
m p u e s to p apara
ra e lelr ereconocimiento
c o n o c im ie n to y y lalap ro
producción
d u c c ió n d edepala
palabras
b ra s 22;
227

T TI'.BLA 8.1. (C(Continuación)


a b l a 8 .!. o n tin u a c ió n )

flecha
fle c h a d eded doble
o b le s esentido.
n tid o . E Esto significa
s to s ig n ific a q que
u e ¡alaa cactivación
tiv a c ió n d de los fofonemas
e ¡os n e m a s d edel nivel
i n iv e l f oIonérnico
n é m ic o p upuede
ede
r eretroalirnentar
tr o a iim e m a r alals is
sistema
te m a d de
e a nanálisis
á lis is a uauditivo.
d itiv o . EEsto
s to p podria
o d r í a p rproporcionar
o p o r c i o n a r u un
n mmecanismo
e c a n is m o q que
u e e nenn nues-
ues­
trtra
a v vida
id a d diaria
ia r ia e xexperimentamos
p e rim e n ta m o s c ocomo m o « «lenguaje
le n g u a je i ninterno»,
t e r n o » , p por
o r elelq que
u e n nos
o s p parece
a re c e o oír
ír n nuestra
u e s tr a h habla
a b ía
silenciosa
s ile n c io s a ininternamente.
te r n a m e n te . EEste s te p proceso
r o c e s o ininterno
t e r n o d de
e p producción
r o d u c c i ó n d de
e l oloq que efectivamente
u e e fe c tiv a m e n te esesu una
n a im imagen
agen
a cacústica
ú s tic a d edelalas
s r erepresentaciones
p r e s e n ta c io n e s d edel nivel
l n iv e l f ofonémico
n é m ic o p puede
u e d e seserr tatambién
m b ié n i mimportante
p o r ta n t e e nenlalac ocomprensión
m p r e n s ió n
silenciosa
s ile n c io s a d de
e lalas
s p palabras
a l a b r a s e sescritas u e seseleleen
c rita s q que e n e nenv voz
o z a alta
lta u usando
s a n d o ialac conversión
o n v e rs ió n g grafema-fonema,
r a f e m a - f o n e m a , c ocomo
mo
c cuando
u a n d o u un
n n niño
iñ o lelee
e enen s ile
silencio
n c io u una
n a p palabra
a la b r a n no
o fafamiliar,
m ilia r, rereconoce
c o n o c e s usu f oforma
r m a s osonora
n o r a c como algo
o m o a lg o q que
ue
h ha
a o oído
íd o a names
te s y y c comprende
o m p r e n d e lala p palabra.
a la b r a .
12. CComo
12. o m o u una
n a a alternativa
l te r n a t iv a a al
l fefeedback
e d b a c k ininterno e s d e d elnivel
t e r n o d desde nivelf ofonémico
n é m ic o h hasta
a s ta elels is
sistema
te m a d de
e a análisis
n á lis is
a acústico
c ú s tic o trtratado
a ta d o e en
n elelp punto
u n t o a anterior,
n te r io r , p podemos
o d e m o s v verbalízar
e r b a iiz a r u una
n a p palabra
a l a b r a e nenv voz
o z a alta
lta y yc controlar
o n t r o la r n nuestra
u e s tr a
ppropia
r o p ia p producción
r o d u c c ió n hhablada
a b la d a mmediante
e d ia n te fefeedback
e d b a c k e externo.
x te rn o . LLa a inincapacidad
c a p a c id a d ppara
a r a mmonitorizar
o n ito r iz a r nnuestra
u e s tr a ppropia
r o p ia
hhabla
a b l a yy ppara
a r a ddetectar
e te c ta r n nuestros
u e s tr o s p propios
r o p io s e errores
r r o r e s ppuede
u e d e seser r uun
n fafactor
c to r ddeterminante
e te r m in a n te e enn c ciertas
ie rta s foformas
rm a s
dde
e a afasias.
f a s ia s . AAsí,
s í, e en
n elel c capítulo
a p itu l o 55s sugerimos
u g e rim o s qque
u e loloss ppacientes
a c ie n te s c con
o r. ««jergafasia
je r g a f a s ia nneolcgfstica»
e o lo g ís tic a » ppueden
ueden
pproducir
r o d u c i r de de f oforma
r m a e espontánea
s p o n tá n e a ggrandes
ra n d e s c cantidades
a n tid a d e s dde
e e errores
rr o re s e en
n s usu hhabla
a b l a pprecisamente
r e c is a m e n te pporque
o r q u e uun
n
t rtrastorno
a s t o r n o a asociado
s o c ia d o dde
e lala ppercepción
e rc e p c ió n ddel
e l hhabla
a b l a leJes impide
s im p id e ddetectar
e te c ta r s usus
s ppropios
r o p io s e errores
r r o r e s y,y, ppor
o r tatanto,
n to ,
s saber
a b e r qque su hhabla
u e su a b l a eestá llena
s tá lle n a dde
e e errores
rro re s dde
e ppronunciación.
r o n u n c ia c ió n .
13, UUna
13. n a cconexión
o n e x ió n ddirecta
ir e c ta e entre
n tr e uun
n lelexicón
x ic ó n dde
e i ninput
p u t a auditivo
u d itiv o yyuun
n lelexicón
x ic ó n dde
e ooutput
u t p u t dde
e hhabla
a b la aapare-
p a re ­
Cee en
ce n vvarios
a r io s mmodelos,
o d e lo s , inincluyendo
c lu y e n d o elel mmodelo
o d e lo dde e lologogen
g o g e n (p(p.. eej.,
j ., MMorton
o r to n y'/PPatterson, .1980).LLa
a tt e r s o n , 1980). a eeviden-
v id e n ­
ccia
ia s sobre
o b re s suu eexistencia es, sin
x is te n c ia es, sin eembargo,
m b a r g o , eescasa,
s c a s a , yy s su
u ppresencia
r e s e n c ia ddetermina
e t e r m i n a qque
u e loslos mmodelos
o d e lo s ccon
o n lelexico-
x ic o ­
nnes
e s dde
e i ninput
p u t yy dde
e ooutput
u t p u t inindependientes
d e p e n d ie n te s s sean
e a n ddifíciles
if íc ile s dde
e ddistinguir
is tin g u ir eempíricamente
m p ír ic a m e n te dde
e lolos
s mmodelos
o d e lo s
ccon
o n uun
n ssolo
o lo lelexicón
x ic ó n dde
e ininput-outpút
p u t- o u tp U t ppara
a r a lalas
s ppalabras
a l a b r a s hhabladas
a b la d a s (p(p.
. eej.,
j., AAllpot
llp o t yy FFunnell, 1981).
u n n e ll, 1981).
EEJl pprincipal
r in c ip a l aargumento
r g u m e n to eenn fafavor
v o r ddee eesta
s ta cconexión
o n e x ió n en en elel hhecho
e c h o ddee qque y u d a aa ccompletar
u e aayuda o m p le ta r uunan a r ruta
u ta
ddirecta e s d e elel i input
ir e c ta ddesde n p u t aauditivo
u d itiv o hhasta
a s ta elel ooutput
u t p u t eescrito
s c rito qqueu e ssortea
o r te a eiel ssistema
is te m a ssemántico
e m á n tic o ( (sistema
s is te m a ddee
aanálisis
n á lis is aauditivo.
u d itiv o , lelexicón
x ic ó n dde input
e in p u t aauditivo,
u d itiv o , lelexicón
x ic ó n dde
e ooutput
u t p u t dde
e hhabla,
a b l a , lelexicón
x ic ó n dde
e ooutput
u t p u t ggraférnico,
ra fé m ic o ,
ddeletreo
e le tr e o ooral
ra l oo eescritura).
s c r itu r a ) . EEste
s te titipo
p o ddee r ruta
u t a pparece
a r e c e nnecesaria
e c e s a ria ppara
a r a eexplicar
x p lic a r lala hhabilidad
a b ilid a d dde
e aalgunos
lg u n o s
ppacientes
a c ie n te s ccon
o n ««sordera
s o r d e r a vverbosemántica»
e r b o s e m á n tic a » ppara
a r a ddeletrear
e le tr e a r ppalabras
a la b r a s irirregulares
r e g u la r e s qque
u e sse les ddictan
e les ic ta n yy qque
ue
nno
o pparecen
a r e c e n ccomprender
o m p r e n d e r (p(pp, 17í-lí8). MMejor
p . 177-178). e jo r pprueba
r u e b a ssobre
o b re eesta
s ta cconexión
o n e x ió n n"OS r o p o r c i o n a r ía uun
o s pproporcionaría n ppa-

cciente
ie n te qqueu e ppudiera
u d ie r a rrepetir
e p e tir ppalabras
a l a b r a s ppero
e ro nno
o sseudopalabras
e u d o p a i a b r a s ssin
in ccomprender
o m p r e n d e r lalas
s ppalabras
a la b r a s qque
u e eera
r a ccapaz
apaz
dde
e rrepetir
e p e tir ccorrectamente,
o rr e c ta m e n te .
EEl
i hhecho
e c h o dde e qqueu e nnoo ssurja
u r ja lala nnecesidad
e c e s id a d ddee pplantear
l a n t e a r uuna
n a cconexión
o n e x ió n ssimilar
im i la r eentre
n tr e elel lelexicón
x ic ó n ddee i input
nput
vvisual el lelexicón
is u a l yy ei x ic ó n ddee ooutput
u t p u t ggraférnico
ra f é m ic o cconstituye
o n s ti tu y e uun n íníndice
d ic e ddel
e! ininsuficiente
s u f ic ie n te ddesarrollo
e s a r r o llo dde
e tatales
le s mrnode-
ode­
Jos,
lo s, ccorno el dde
o m o el e lala fig
figura
u ra 88.3.
.3 .
14. SSe
14. e hhan
a n ddescrito
e s c r ito ppacientes
a c ie n te s qqueu e ppueden
u e d e n leleer
e r een voz aalta
n voz lta ppalabras
a l a b r a s irirregulares
r e g u la r e s ccorrectamente
o r r e c ta m e n te sinsin
pparecer
a r e c e r ccomprender
o m p r e n d e r ssuu ssignificado.
ig n if ic a d o . EEste
s te hhecho
e c h o se se hha
a totomado
m a d o ccomo o m o uun n in indicador
d i c a d o r ddee la la eexistencia
x iste n c ia
dde
e uunan a rruta
u t a ppara
a r a la lass ppalabras
a la b r a s ccomo
o m o ««todos»
to d o s » ddesde el lelexicón
e s d e el x ic ó n dde e iinput
n p u t vvisual
is u a l hhasta
a s ta el el lelexicón
x ic ó n ddee
ooutput
u t p u t dde
e hhabla,
a b la , ssorteando
o r te a n d o ei el ssistema
is te m a ssemántico.
e m á n tic o . AA ddiferencia
if e r e n c ia dde la rruta
e la 13, eesta
u t a 13, s ta vvía
ía eestá
s tá rrefrendada
efren d a d a
ppor
o r lalas
s ppruebas
r u e b a s pprocedentes
r o c e d e n te s dde
e ssujetos
u je to s nnormales
o r m a le s qque
u e sson
o n ccapaces
a p a c e s dde
e leleer
e r een
n vvoz
o z aalta
lta ppalabras familia-
a la b r a s ta m illa -
res ee irirregulares
res re g u la re s een menos
n m e n o s titiempo del qque
e m p o de! invierten
u e in en hhacer
v ie r te n en a c e r ccualquier
u a lq u ie r titipo
p o dde
e ccategorización
a te g o r iz a c ió n ssemánti-
e m á n ti­
ca ssobre
ca o b r e eesas mismas
sas m is m a s ppalabras.
a l a b r a s . EEste
s te hhallazgo es ccompatible
a lla z g o es o m p a tib le ccon la nnoción
o n la o c ió n dde
e qque la rrecuperación
u e la e c u p e ra c ió n
ddee lala ppronunciación
r o n u n c i a c ió n dde
e uuna
n a ppalabra trass ssu
a l a b r a tra u rreconocimiento
e c o n o c im i e n to ppor el le
o r el lexicón
x ic ó n dde
e iinput
n p u t vvisual
is u a l ppuede efec-
u e d e erec-
ttuarse im u l tá n e a m e n t e yy een
u a r s e ssimultáneamente n pparalelo
a r a le lo ccon
o n lla
a rrecuperación
e c u p e r a c i ó n ddel
e l ssignificado
ig n if ic a d o dde la ppalabra
e la a la b r a ddesde el ssiste-
e s d e ei is te ­
ma
m a ssemántico.
e m á n tic o .
15. LLos
15. lectores
o s le c to re s nnormales
o r m a le s ppueden leer
u e d e n le er een
n vvoz
o z aalta
l t a ppalabras
a l a b r a s nno
o ffamiliares
a m ilia r e s oo sseudopalabras
e u d o p a ia b r a s qque
u e nnun-
un­
cca
a aames
n te s hhan
a n vvisto.
isto . PPor tanto,
o r ta n to , ddebemos incorporar
e b e m o s in c o r p o r a r eenn nnuestros
u e s tro s mmodelos
o d e lo s uuna
n a rruta
u t a ddesde
e s d e elel rreconoci-
e c o n o c i­
miento
m ie n to dde lass le
e la letras
tra s hhasta el ooutput
a s t a el u t p u t dde
e hhabla"
a b l a qque
u e nno
o ddependa
e p e n d a dde
e qque lass ppalabras
u e la a l a b r a s ssean
e a n rreconocidas
e c o n o c id a s
ccomo
o m o fa familiares
m ilia r e s ppor el le
o r el lexicón
x ic ó n dde
e iinput
n p u t vvisual.
is u a l. UUna
n a oopción
p c ió n es es ppostular
o s t u l a r uuna
r ta rruta
u ta ssubléxica
u b lé x ic a ddistinta
is tin ta
mmediante la ccual
e d ia n te la lass ppalabras
u a l ia a l a b r a s nno familiares
o fa m ilia re s oo ia
lass sseudopalabras
e u d o p a ia b r a s ppuedan
u e d a n sser leídas
e r le n vvoz
íd a s een o z aalta
l ta aa tra
través
vés
dde
e uun n pproceso
r o c e s o dde
e ssegmentación
e g m e n ta c ió n dde e lala ppalabra
a l a b r a een letras
n le tra s oo ggrupos
r u p o s ddee leletras
tr a s yy tr
traducir
a d u c ir eestas
s ta s uunidades
n id a d e s
vvisuales
is u a le s een
n lalass ccorrespondientes
o r r e s p o n d ie n te s ssecuencias
e c u e n c ia s íofonérnicas. Esta
n é m ic a s . E s ta rruta
u t a ssería
e r ia rrelativamente
e la tiv a m e n te ppoco
o c o uusada
s a d a ppor
or
los le
los lectores
c to re s aadultos
d u l to s ccompetentes,
o m p e te n te s , ppero
e ro sseria
e ria m muy
u y uusada
s a d a ppor los nniños,
o r los iñ o s , ppara loss ccuajes
a r a lo u a le s sson
on m muchas
uchas
menos
m lass ppalabras
e n o s la a l a b r a s qque
u e eestán
s tá n rrepresentadas
e p re s e n ta d a s ccomo
o m o ««todos»
to d o s » een el le
n el lexicón
x ic ó n ddee iinput
n p u t vvisual, )' por
is u a l. > Jos
p o r io s
lectores
c to re s aadultos menos
e n o s competentes
c o m p e te n te s ..
_-_ •._._-------------------:-
le
.
d u lto s m

/(CorwmioJ
C o n tin u a /
228 Neuropsicologia cognitiva humana
N eu ro p sic o lo g ia c o g n itiv a h u m a n a

TABL,~ 8.L (ConlÍnuaciónj


^ I a b l a 8.1. (Continuación)
Algún aspecto de la conversión grafema-fonema está alterado en los "disléxicos fonológicos», que
pueden leer en alto palabras reales mucho mejor de lo que leen palabras no familiares o seudo pala,
bras. La conversión grafema-fonema está también severamente aiief o alterada
en ]oa <idisi™ s
en los «disléxicos que
profundos».
b ra s . L a c o n v e rs ió n g r a í e m a - f o t l e s Í Z h i Ie e “ p a ,* b ra s n o « ¡ a r e s o s e u d o p a l a -
En las páginas 203-233 reconocimos la existencia de explicaciones teóricas alternativas de cómo
E n Jas p á g i n a s 203-233 r e c o n o c im o s la e x i s t e n Z Z Z d ite r a d a e n .io s <<dlsJé« c o s p r o f u n d o s » ,
podemos leer en voz alta palabras no familiares, incluyendo explicaciones que efectivamente combi-
p o d e m o s le e r e n v o z a l ta p a l a b r a s n o f a m ilia re s in i e^ p b c a c io n e s te ó r ic a s a lte r n a tiv a s d e c ó m o
nan la conversión grafema-fonema con la ruta directa (14), que conecta el lexicón de input visual
n a o ia c o n v e rs ió n g r a f e m ^ t n e ^ p a c i o n e s q u e e fe c tiv a m e n te c o m b i-
con el lexicón de output de habla.
c o n el le x ic ó n d e o u t p u t d e h a b l a . ^ c o n e c ta e! ^ ‘có n d e i n p u t v is u a l
16. La función del lexicón de output graférnico es almacenar las formas ortográficas de las pala-
bras familiares y hacer que estén disponibles en el proceso de escritura. Esto es particularmente im-
portante para una lengua como el inglés, en la que - tlas formas las fo™as deben recuperarse
ortográficas * *■* »*>- como
p o r ta n te p a r , u L ^ » -
«todos» desde la memoria. como consecuencia de la existencia de tantas palabras irregulares y for-
« to d o s » d e s d e la m e m o r ia , c ó m o e ó S e a . e o r » d i 0 ™ W ftC ** ™ P 't " s e com o
mas ortográfics impredecibles. Las palabras pueden recuperarse desde el lexicón de output graférnico
rn a s o r to g r á f i c s im o r e d e c ib le s L a s o a la b r a s n n h ' ex!S tencia d e ta n ta s p a la b r a s ir r e g u la r e s y fo r-
en respuesta a inputs procedentes de tres fuentes distintas: el sistema semántico, el lexicón de input
=n r e s p u e s ta a / a p a r ó i Ó c e d « t í d e Í s t a c .? Ó ” ” " ? ' S ra K “ “
auditivo y el lexicón de output de habla. Hemos analizado en el punto 10 el hecho de que un input
del lexicón de output de habla pueda permitimos explicar ciertos tipos de errores ortográficos en
los que las palabras producidas son similares en sonido a las palabras buscadas. Un input desde
el sistema semántico puede proporcionar una explicación de los errores semánticos de la escritura,
tanto los cometidos en ocasiones por los sujetos normales, como los cometidos en grandes cantida-
des por los «disgráficos profundos». La recuperación de la ortografía desde el lexicón de output
graférnico no es un proceso de «todo o nada»: tanto en individuos normales como en distintos pa-
g r a f é m ic o n o es u n p r o c e s o d e « to d o o l °Jr t o g r a ñ a d e s d e eJ le x ic ó n d e o u t p u t
cientes con disgrafias adquiridas es posible observar la aparición de errores que incorporan elementos
cie rnimpredecibles
e s c o n d is g r a fde
i a s laa dortografia
q u i r i d a s esdep ouna
s ib lepalabra,
o b s e r v asiendo,
" la a p a sin
r i d óembargo,
n d ” incorrectos.c ° m oSinen duda,
d ls íi n to s p£>-
estos erro,
im p re d e c ib ie s d e la o r to g r a f í a d e u n a o a la b r a si™ h u e r r o r e s q u e in c o r p o r a n e l e m e n to s
res resultan de una activación incompleta de las entradas del lexicón de output grafémico.
m e r.s n i.a n d e u u a a c r L i b u
17. Las razones para incluir una conexión desde las entradas en el lexicón de output de habla
y el lexicón de output graférnico se analizan en el capítulo 7 (pp, 170-172). Entre ellas destaca el
y el le x ic ó n d T Z t ^ J ^ m k T x a S ¡ Ü T ? IaS , e " I ra í ias c n ei ie s ic ó n d e o u t p u t d e h a b l a
hecho de Que los escritores normales produzcan a veces lapsus involuntarios durante la escritura,
h e c hen
o dlos
e qque
u e io las palabra
e í c r i t ó «que
s ñ se
ó í pretende
L T e s p escribir
^ Z n aesZescrita T ° como
^ otra palabra real que e lla stiene
d e s taun
c a sonido
eI
en io s q u e ia p a l a b r a q u e se p r e t e n d e e s c r ib ir es •- °PSUS ln v o l u n ía n o s A r a n t e ia e s c r itu r a ,
idéntico o similar (p. ej., scene {escena] por seer [visto] o surger [oleaje] por search [búsqueda}.
id é n tic o o s im i la r {p, e j ., s c e n e f e s c e n a l ñ o r v eer Z Ci ° m ° ° t r a p a i a b r a re a l p u e tie n e u n s o n id o
Algunos pacientes disgrdficos producen errores similares en proporciones mucho más elevadas.
A l g u n o s p a c i e n te s d is g r á fic o s p r o d u c e n e r r o r e s tim U a
(La conexión participa también en la explicación de °cómo algunos pacientes P ° r s e a r c h l búsc¡ u ^ a ] .
con «sordera verbal»
¡
r í a c o n e x ió n p a r tic ip a L b i f n e
[ p u e1..-
n l a e x
pueden ser capaces de escribir al dictado palabras irregulares que no comprenden (véase 13).
d e n s e r c a p a c e s d e e s c r ib ir a i d ic ta d o p a la b r a s t r r e g u l a r í
p i ^ *W < a

18. Los sujetos con un dominio adecuado de la escritura pueden elaborar ortografías verosímiles
para palabras no familiares o seudopalabras. En inglés, ésta es una empresa arriesgada dadas la
p am p tJ a b m fo o S Í " ^ W roS Ü nil«
variabilidad y la irregularidad entre las correspondencias sonido-ortografía en esta lengua. La habili-
v a r ia b ilid a d y ia i r r e g u l a r i d a d e e la n Z e Z “ e m p r e s a a r r ie s g a d a d a d a s ‘a
dad para generar formas escritas para palabras no familiares se explica en el modelo en términos
d a d p a ra g e n e ra r f o ^ l , Í c m L o r n Z Z í ° m d o -0 « o g r a « a « e s ta le n g u a . L a h a b ili-
de un sistema de conversión fonema-grafema que conecta las representaciones del nivel fonémico
d e u ncon s is te
lasm arepresentación
d e c o n v e rs ió nes falo nnivel
e m a -graférnico
. r a f e í a o u(ese decir,
Z Z í un * sistema
” de ”transformación
d m o d d o “ de te r los
m in sonidos
os
c o n la s re p r e s e n ta c io n e s al n iv e l g ra f é m ic o (e s d e c ir u Z Z re p r e s e m a c io n e s de! n iv e i f o n é m ic o
en formas ortográficas).
en f o r m a s o r to g r á f i c a s ) . ® (£S deC ir' U° S!SIema d e * a n s ío r m a c ió n d e lo s s o n id o s
El elemento característico de la conversión fonema-grafema es la aparición de errores de «regulari-
zación» cuyo sonido es como el de la palabra deseda (p. ej., escribir biscuit [galleta] como «biskit»),
z a c ió n » c u y Ó ° s Z d Z r c o m o d el d e k S b r e d ^ a T ^ " ' i Z ™ d e e r r o r c s d e « r e g u la r i-
Este tipo de errores aparecen en grandes cantidades en la escritura de los pacientes «disgráficos de
E s te tip o d e e r r o r e s a p a re c e n e n ^ a n S S Z h ' * “ * * íg a Iie ta i c o m o « b is k it» ) .
superficie», en los que el proceso de recuperación de las palabras como «todos» desde el lexicón
s u p e r f ic ie » , e n io s q u e Z p r o c e s o ^ P a d e n ,e s « d “ « ^ o s d e
de output graférnico está alterado. Por el contrario, la conversión fonema-grafema se baila alterada
d e o u t p u t g r a f é m ic o e s tá a lte r a d o . P o r el c o n t r a r i o l a c o n Z *■ Z C° m ° <<todos>> d e s d e e i le x ic ó n
en los pacientes con «dísgrafia fonológica», cuya escritura de las palabras familiares es mucho mejor
en lo s p a c ie n te s c o n « d is g r a f i a f o n o ló g ic a » c u v a e s c r im a H T *0 *1 ° ” e m a ‘ g ra f e r a a s e h a lla a l t e r a d a
que su escritura de las palabras no familiares o seudopalabras,
PP. e s c r i tu r a d . ia s l a b r a s “ “ =■” " * *
19. En el nivel graférnico existe cierto tipo de representaciones abstractas de cada una de las letras
usadas en la lengua. Estas representaciones son abstractas porque se considera que las versiones rna-
yúscula y minúscula de una letra estarían representadas mediante una sola entrada en el nivel grafé-
mico. La selección de una forma de letra particular y de modos particulares de OUlpUISortográficos
(escritura a mano, mecanografía. deletreo oral, etc.) ” Tse efectúa
k u r a en algún punto por debajo del nivel
(= u
graférnico. m e c a n o g r a f í a , d e ie tr e o o r a ,, c u / s e e S Ó Ó T S “ T S Z X
El nivel graférnico recibe tres inputs: uno desde el sistema de análisis visual que permite copiar
H1 niv el g r a f é m ic o re c ib e tre s » p , „ : u n o d e s d e .1 s m . m a d . a „ ills ¡ s ,„ e ^ ^

(Conttnua)

! C o n tin ú a ¡
Lectura:
L ectu ra : un
u n modelo
m o d e lo compuesto
c o m p u e s to para
p a r a el
e l reconocimiento
rec o n o c im ie n to y la producción
p r o d u c c ió n de
d e palabras
p a la b ra s 229

TABLA
T a bl a 8.1. tContínuacion)
8.1. (C o n tin u a c ió n ) _
.
--~-------------------
las
la s palabras
p a la b r a s directamente
d ir e c ta m e n te desde
d e s d e la escritura,
e s c r itu r a , un
u n segundo
s e g u n d o desde
d e s d e la conversión
c o n v e rs ió n fonerna-zrafema
f o n e m a - g r a f e m a yv un un
tercero d e s d e el lexicón
te rc e ro desde le x ic ó n ded e output g ra fé m ic o . Ciertos
o u t p u t graférnico. C ie r to s lapsus
la p s u s de
d e escritura
e s c r itu r a cometidos
c o m e tid o s por s u je to s 'nor-
p o r sujetos n o r­
males
m a les pueden
p u e d e n atribuirse
a t r ib u ir s e a errores
e r ro re s a nivel
n iv e l graférnico,
g r a fé m ic o , corno
c o m o ocurre
o c u r r e con
c o n los
lo s muchos
m u c h o s mas
m á s frecuentes
fre c u e n te s
errores
e rro re s ded e algunos
a lg u n o s pacientes
p a c ie n te s con
c o n disgrafias « p e r if é r ic a s » (pp,
d is g r a f ia s «periféricas» (p p . 181-182).
181-182).

20
2 0 y 21.21. AlA l nivel
nivel aicgráfico,
a lo g r á f ic o , las
la s letras
le tr a s están
e s tá n representadas
re p re s e n ta d a s bajo
b a jo formas
f o r m a s espaciales.
e s p a c ia le s . Cada
C a d a grafema
g ra fe m a
tiene
tie n e al menos
m e n o s dos
d o s variantes a lo g r á f ic a s : sus
v a r ia n te s alográficas: s u s formas
f o r m a s mayúscula
m a y ú s c u la yy minúscula.
m in ú s c u la . Al A l nivel
n iv e l de
d e los
lo s patrones
p a tr o n e s
grafomotores,
g r a f o m o to re s , las
la s letras
le tra s están
e s tá n representadas
re p re s e n ta d a s como c o m o loslo s movimientos
m o v im ie n to s necesarios
n e c e s a r io s para
p a r a crear
c r e a r alógrafos
a ló g r a f o s
particulares.
p a r tic u la re s . Cienos
C i e n o s lapsus
la p s u s de d e escritura
e s c r i tu r a de
d e sujetos
s u je t o s normales
n o rm a le s que q u e afectan
a f e c ta n 105lo s caracteres
c a ra c te r e s y también
ta m b ié n
ciertas
c ie rta s formas
f o r m a s ded e disgrafia « p e r if é r ic a » pueden
d is g r a f ia «periférica» p u e d e n interpretarse
in te r p r e ta r s e en términos
té r m in o s de d e problemas
p r o b le m a s que q u e tienen
tie n e n
un
u n origen
o r ig e n alográfico
a l o g r á f ic o o en los lo s patrones
p a t r o n e s grafornotores
g r a f o m o to r e s (pp,
(p p . 182-187).
1 8 2 - 18 ").

22. EstaE s ta conexión


c o n e x ió n retroactiva
re tr o a c tiv a entre
e n tre la escritura
e s c r i tu r a y el sistema
s is te m a de d e análisis
a n á lis is visual
v is u a l representa
r e p r e s e n ta el feedback
fe e d b a c k
externo
e x te rn o que
q u e puede
p u e d e lograrse
lo g r a r s e leyendo
le y e n d o la propia
p r o p ia escritura.
e s c r itu r a . Los
L os pacientes
p a c ie n te s con
c o n disgrafia
d is g r a f ia "aferente»
« a f e r e n te » pare-
p are­
cen
c e n no n o prestar
p r e s ta r suficiente
s u f ic ie n te atención
a te n c ió n aa estee s te feedback
f e e d b a c k visual
v is u a l externo.
e x te rn o , como
c o m o tampoco
ta m p o c o puedenp u e d e n atender
a te n d e r
suficientemente
s u f ic ie n te m e n te el feedback
f e e d b a c k cinestésico
c in e s té s ic o interior.
in te r io r . Como
C o m o consecuencia,
c o n s e c u e n c ia , cometen
c o m e te n errores
e r r o r e s característicos
c a ra c te r ís tic o s
que
q u e implican
im p lic a n repeticiones
re p e tic io n e s u u omisiones
o m is io n e s de d e trazos
tr a z o s o o letras
le tra s en en secuencias
s e c u e n c ia s de d e elementos
e le m e n to s similares.
s im ila re s . LosL os
mismos
m is m o s tipos
tip o s de d e errores
e rro r e s pueden
p u e d e n ser
s e r inducidos
in d u c id o s en e n sujetos
s u je to s normales
n o rm a le s privándoles
p r iv á n d o le s del d e l feedback
f e e d b a c k visual
v is u a l
(p.
(p . ej.,
e j., haciéndoles
h a c ié n d o le s escribir
e s c rib ir con
c o n los
lo s ojos
o jo s cerrados),
c e rr a d o s ) , y estose s to s errores
e rro re s pueden
p u e d e n alcanzar,
a lc a n z a r , ene n individuos
in d iv id u o s
normales,
n o r m a le s , niveles
n iv e les comparables
c o m p a r a b le s a los lo s encontrados
e n c o n tr a d o s en e n los «disgráficos
« d is g rá f ic o s aferentes»
a f e r e n te s » si la l a privación
p r iv a c ió n deldel
feedback
f e e d b a c k visual
v is u a l se acampana
a c o m p a ñ a de d e unau n a tarea
ta r e a secundaria,
s e c u n d a r i a , como
c o m o dar d a r goipecitos
g o lp e c ito s o contarc o n t a r mientras
m ie n tr a s la
persona
p e r s o n a trata
tr a t a de
d e escribir.
e s c rib ir. Esta
E s ta tarea
ta r e a secundaria
s e c u n d a r i a interfiere
in te rfie re probablemente
p r o b a b le m e n te en e n la ¡a atccíón
a te c ió n hacia
h a c ia el ei feed-
fe e d ­
back
b a c k cinestésico
c in e s té s ic o ene n loslo s individuos
in d iv id u o s normales
n o r m a le s (pp, ( p p . 183-18i).
183-187).

23. La L a disposición
d is p o s ic ió n de d e unau n a conexión
c o n e x ió n directa
d ir e c ta entre
e n tr e el
ei sistema
s is te m a ded e análisis
a n á lis is visual
v is u a l yy el nivel
n iv e i graférnico
g ra f é m ic o
permite
p e r m ite copiar p a i a b r a s y seudopalabras
c o p ia r palabras s e u d o p a l a b r a s que
q u e no n o son
s o n reconocidas
r e c o n o c id a s ni n i comprendidas.
c o m p r e n d id a s . Esta
E s ta copia
c o p ia no no
es unu n dibujo
d ib u j o fiel, sinos in o queq u e implica
im p lic a copiar
c o p ia r el estímulo
e s tí m u lo con
c o n la propia
p r o p ia caligrafía
c a lig r a f ía del
d e l sujeto.
s u je to . Hacer
H a c e r queque
la conexión
c o n e x ió n entre
e n tr e el sistema
s is te m a de d e análisis
a n á lis is visual
v is u a l y el e¡ nivel graférnico
g ra f é m ic o seas e a ded e doble
d o b le sentido
s e n tid o proporciona
p r o p o r c io n a
un
u n mecanismo
m e c a n is m o mediante
m e d ia n t e el el cual
c u a l los
lo s sujetos
s u je to s podrían
p o d r í a n imaginar
im a g in a r visualmente
v is u a lm e n te las ia s palabras
p a l a b r a s que
q u e recuperan
re c u p e r a n
del
d el lexicón
le x ic ó n ded e output g r a f é m ic o o
o u t p u t grafémico o elaboran
e la b o r a n mediante
m e d ia n t e la la conversión
c o n v e rs ió n fonema-grafema.
f o n e m a - g r a f e m a . Este
E s te feedback
fe e d b a c k
interno
in te r n o seria
s e ria análogo
a n á lo g o al al feedback,
f e e d b a c k , también
ta m b ié n interno,
i n t e r n o , que
q u e desde
d e s d e el
el nivel
n iv e l fonérníco
f o n é m ic o conecta
c o n e c ta con
c o n elel siste-
s is te ­
maa de
m d e análisis
a n á lis is auditivo
a u d itiv o (véase
(v é a se ll).
11).

Nota.
N o ta . Algunas
A lg u n a s de d e las
la s flechas
H e c h a s que
q u e conectan
c o n e c ta n loslo s distintos
d is tin to s componentes
c o m p o n e n te s san s o n ded e doble
d o b le sentido,
s e n tid o , mien-
m ie n ­
tras
tr a s que
q u e otras
o tr a s son
s o n unidireccionales.
u n id ire c c io n a le s . DadoD a d o el el principio
p r in c ip io conservador
c o n s e rv a d o r por
p o r el el que
q u e nosn o s hemos
h e m o s regido.
re g id o ,
sólo
s ó lo indicamos
in d ic a m o s una u n a conexión
c o n e x ió n comoc o m o de d e doble
d o b le sentido
s e n ti d o si tenemos
te n e m o s pruebas
p r u e b a s ded e que
q u e los
lo s dos
d o s componentes
c o m p o n e n te s
pueden
p u e d e n ejercer
e je rc e r una
u n a influencia
in f lu e n c ia reciproca
r e c íp r o c a entre
e n tr e sí.
s í. De
D e este
este modo,
m o d o , flechas
fle c h a s de d e doble
d o b le sentido
s e n tid o conectan
c o n e c ta n
Jos
lo s sistemas
s is te m a s de d e análisis
a n á lis is auditivo
a u d itiv o y visual
v is u a l con
c o n loslo s lexicones
le x ic o n e s de
d e input
i n p u t auditivo
a u d i tiv o y visual
v is u a i corno
c o m o modo
m odo
de
d e expresar
e x p r e s a r la
la superioridad
s u p e r io r i d a d de
d e los
lo s procesos v e r b a le s «top-down»,
p ro c e s o s verbales « t o p - d o w n ». porp o r lala cual
c u a l los
lo s fonemas
f o n e m a s y lasla s letras
le tra s
son
s o n percibidos
p e r c ib id o s con
c o n mayor
m a y o r rapidez
r a p id e z yy precisión
p re c is ió n en e n las
la s palabras
p a la b ra s que
q u e enen lasla s seudopalabras,
s e u d o p a l a b r a s . DeD e forma
fo rm a
análoga,
a n á lo g a , ei sistema
s is te m a semántico
s e m á n tic o dispone
d is p o n e de conexiones
c o n e x io n e s bidireccionales
b id ire c c io n a le s conc o n 10.\
lo s lexicones
le x ic o n e s auditivo
a u d itiv o yy vi-v i­
sual
s u a l para
p a r a explicar
e x p lic a r el
e! efecto
e fe c to de p r i m i n g semántico
d e priming s e m á n tic o y otros o tr o s «efectos
« e fe c to s ded e contexto»
c o n t e x to » (véase
(v é a s e M McCletland.
c C le lla n d .
1987,
1987. para p a r a Una
u n a revisión
re v isió n de d e estos
e s to s fenómenos
fe n ó m e n o s interactivos
in te r a c tiv o s en el ei procesamiento
p r o c e s a m ie n to del d e l lenguaje).
le n g u a je ) . En
E n con-
con­
traste
tr a s te con
c o n esto,
e s to , existen
e x iste n razones
ra z o n e s para
p a r a creer
c re e r que
q u e la
ia conversión
c o n v e rs ió n grafema-fonema
g r a f e m a - f o n e m a es un u n proceso
p r o c e s o de
d e traduc-
tr a d u c ­
ción
c ió n ded e Unu n solo
s o io sentido
s e n tid o independiente
in d e p e n d ie n te de d e laia conversión
c o n v e rs ió n fonema-grafema.
fo n e m a -g ra f e m a . Otras
O tr a s conexiones
c o n e x io n e s mostradas
m o s tr a d a s
como
c o m o de d e un
u n solo
s o io sentido
s e n tid o pueden,
p u e d e n , ene n realidad,
r e a l id a d , ser
s e r de
d e doble
d o b le sentido
s e n tid o que
q u e permiten
p e r m ite n activaciones
a c tiv a c io n e s interac-
in te r a c ­
¡[vas
tiv a s entre
e n tr e sus
s u s componentes
c o m p o n e n te s ..
.---------------------------------------
de cómo
có m o funciona
fu n c io n a cada
c a d a módulo
m ó d u lo y cómo
c ó m o se comunica
co m u n ica con
c o n los
ios otros
o tro s módulos
m ó d u lo s
con
con los queq ue está
e stá conectado,
co n ectad o . Ésta
É sta es la mitad m itad queque faltaba
fa lta b a en los diagramas
d iag ram as
del siglo
siglo pasado
p a s a d o y una
u n a ded e las
las razones
raz o n es del descontento
d esco n te n to respecto
resp ecto a ellos.
ellos. El
moderno
m o d ern o ccreador
re a d o r de diagramas
d ia g ra m a s se encuentra
e n c u e n tra mucho
m u ch o mejor
m e jo r dotado
d o ta d o en este
sentido,
sentido, porque
p o rq u e elei desarrollo
d e sa rro llo de los los conceptos
c o n c ep to s de computación
c o m p u ta c ió n le hah a propor-
p r o p o r­
ccionado
io n ad o un vocabulario
v o c a b u la rio para
p a ra hablar
h a b la r sobre
sobre el posible
posible funcionamiento
fu n c io n a m ie n to interno
in tern o
de los m módulos.
ó d u lo s. Por
P o r tanto,
ta n to , ahora
a h o ra disponemos
d isp o n e m o s de teorías,
te o ría s, algunas
a lg u n as de ellas
ellas
230
230 Neuropsicologta cognitiva humana
N eu ro p sico lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

ejecutadas mediante simulaciones por ordenador, sobre los posibles mecanis-


ejecu tad as m e d ia n te sim u lac io n es p o r o rd en ad o r, so b re los p o sib les m e ca n is­
mos del lexicón de input auditivo (p. ej., McClelland y Elrnan, 1985; Klatt,
m1979;
o k] le? C°?,,d,e in p u1984),
Marslen-Wilson, t a u d itiv o (p' e pde
el lexicón ’ Minput
cC lellan d y(por
visual E lmej.,
a n , Brown,
1985; K1987;
latt,
IMcClelland
a A M a r j y nRumelhart, 1984)’ d Iexicón
1981; Morton,d e 1979),
inP u t vel‘su a ¡ (p o rdeej.,
lexicón B row de
output n, 1987-
habla
M cC lellan d y R u m e lh a rt ¡981; M o rto n , 1979), e! lexicón de o u tp u t d e h a b la
(p. ej.,
(p. ej., DDell, 1986; SSternberg,
ell, 1986; 1985), etc.
tem b erg , 1985), etc.
La experiencia nos enseña que algunas personas encuentran los diagra-
La experiencia n o s e n s e ñ a que a lg u n as perso n as e n c u en tra n los d ia g ra ­
mas como el de la figura 8.3 más atractivos que otras. Éste es un hecho que
m as co m o ei d e la íig u r a 8.3 m ás atractiv o s qu e o tra s. É ste es u n h ech o q u e
tiene que ver con preferencias individuales, no con el mérito científico. Sin
tiene qu e ver co n p re fe re n c ia s individuales, n o c o n el m é rito cien tífico . Sin
embargo, si tenemos que tomar en serio la hipótesis de la modularidad y
em oargo, si te n em o s q u e to m a r en serio la h ip ó tesis d e la m o d u la rid a d y
seguir construyendo diagramas como elementos expositivos, entonces es me-
seguir co n stru y e n d o d ia g ra m a s com o elem entos ex p o sitiv o s, en to n ces es m e ­
jor ir acostumbrándose a los modelos como el de la figura 8.3.
jo r ir a c o s tu m b rá n d o s e a los m odelos co m o el de la fig u ra 8.3
Cerraremos este capítulo con un breve comentario sobre dos aspectos con-
C errarem os este c a p ítu lo con un breve c o m en ta rio so b re dos asp ecto s c o n ­
trovertidos de la figura. 8.3: nuestra separación de la conversión grafema-
tro v ertid o s de la fig u ra . 8.3: n u e stra sep aració n de la co n v ersió n g rafem a-
fonema de la ruta global para las palabras desde la escritura hasta el sonido
fo n em a de la ru ta g lo b a l p a r a las p a la b ra s desde la e scritu ra h a s ta el so n id o
(representada en la fig. 8.3 por la conexión directa número 14 que une el
(re p re sen tad a en la fig . 8.3 p o r la conexión d irecta n ú m e ro 14 q u e u n e el
lexicón de input visual y el lexicón de output de habla) y nuestra separación
lexicón de in p u t v isu al y el lexicón de o u tp u t de h a b la ) y n u e stra se p arac ió n
de
d e los loslexicones
lexicones dedeininput
p u t y ydedeo uoutput,
tp u t.

Conversíóngrafem
Conversión grafema-fonema
a-fonem a
En la figura 8.3 existen dos rutas desde la escritura hasta el sonido mediante
E n la fig u ra 8.3 ex isten d o s r u ta s desde la e scritu ra h a s ta el so n id o m e d ia n te
las cuales las palabras escritas pueden leerse en voz alta sin implicar las re-
las cuales las p a la b ra s esc rita s p u eden leerse en voz a lta sin im p licar las re ­
presentaciones de los significados de esas palabras en el sistema semántico.
p resen tacio n es d e lo s sig n ific a d o s de esas p a lab ras en el sistem a sem án tico
La primera ruta es proprocionada por los enlaces directos entre las corres-
L a p rim e ra r u ta es p ro p ro c io n a d a p o r los enlaces d irecto s en tre las c o rre s­
pondientes representaciones en el lexicón de input visual y el lexicón de out-
p o n d ie n tes re p re se n ta c io n e s en ei lexicón d e in p u t v isu al y el lexicón de o u t­
puf de habla (flecha 14 en la fig. 8.3). Esta ruta permite a las paiabras fami-
p u t de h a b la (fle ch a 14 en la ñ g . 8.3). E sta ru ta p e rm ite a las p aiab ras fa m i­
liares escritas (es decir, palabras con entradas en el lexicón de input visual)
liares escritas (es decir, p a la b ra s co n en tra d as en el lex icó n de in o u t visu al)
activar directamente sus pronunciaciones en el lexicón de output de habla
ac tiv a r d irec tam en te sus p ro n u n c ia c io n e s en el lexicón de o u tp u t de h a b la
mientras sus significados son activados al mismo tiempo en el sistema se-
m ie n tra s sus sig n ific a d o s so n activados al m ism o tie m p o en el sistem a se­
mántico.
m ántico.
La segunda ruta es proporcionada por el sistema de conversión grafema-
, fonema
La se®“(15).
n d a rEste
u ta es P ro p o convierte
sistema rc io n a d a plas
o r letras
el sistem a de
o los co n v ersió
grupos n g rafem
de letras a-
identifi-
fo n e m a (15) E ste siste m a co n v ierte las le tras o lo s g ru p o s d e le tras id e n tifi­
cados por el sistema de análisis visual en fonemas o grupos de fonemas a
ca d o s p o r el sistem a de an á lisis visual en fo n em a s o g ru p o s de fo n em as a
nivel fonérnico. Proporciona un mecanismo por el cual las pronunciaciones
ivel foném ico. P ro p o r c io n a u n m e can ism o p o r ei cu al las p ro n u n cia cio n e s
pueden ser extraídas segmento a segmento desde las palabra escritas no fami-
p u e d e n ser extraídas se g m e n to a segm ento desde las p a la b ra escritas n o fa m i­
liares o seudopalabras. De acuerdo con las formulaciones tradicionales (es
liares o se u d o p a la b ra s. D e ac u erd o con las fo rm u lac io n es trad icio n a les (es
decir, de hace unos 5 O 6 años) del sistema de conversión grafema-fonema,
d ecir de hace u nos o o 6 a ñ o s ) del sistem a de co n v ersió n g ra fe m a -fo n e m a
este dispositivo generaría la pronunciación correcta si la palabra que se está
este d ispositivo g e n e ra ría la p ro n u n c ia c ió n correcta si la p a la b ra q u e se está
leyendo posee correspondencias regulares, pero los vocablos irregulares serán
leyendo p o see c o rre sp o n d e n c ia s regulares, p ero ios v ocablos irreg u lares se rá n
pronunciados como si fueran regulares (es decir, serán «regularizadas»).
p ro n u n c ia d o s com o si fu e ra n regulares (es decir, se rá n « reg u la riza d as» )
Cuando a estas dos rutas se les añade la ruta que va desde el lexicón
C u a n d o a estas d o s ru ta s se les a ñ a d e ia ru ta q u e va desde ei lexicón
de input visual hasta el lexicón de output de habla, a través del sistema se-
de in p u t visual h a s ta el lexicón de o u tp u t de habla, a través del sistem a se­
mántico, se obtienen las tres rutas que unen las formas ortográficas con el
m á n tic o , se o b tien en las tre s ru ta s que u n en ias fo rm a s o rto g rá fic a s c o n el
sonido. Algunos teóricos suscriben esta concepción (p. ej., Howard y Frank-
i T lin, 1Q
°*71987;
I T Patterson
S tSO n? .YMortcn,
S su s c n b e n 1985),
esta concepció
pero otros n (p. ej., H o wreducir
desearían ard y Festas
ra n k -tres
h n , 1987 P a tte rso n y M o rto n , 198o), pero o tro s d e s e a ría n red u c ir estas tres
rutas a dos combinando la vía directa no semántica con la ruta subléxica
ru ta s a dos c o m b in a n d o la vía directa no se m án tica co n la ru ta subléxica
Lectura;
Lectura: un
u n modelo
m o d e lo compuesto
c o m p u e s to ppara
a ra el
el reconocimiento
rec o n o c im ie n to yy la
¡a produccion
p r o d u c c ió n de
d e palabras
p a ia b ra s 23J
23 J

de conversión
de conversión de de grafema-fonema.
g rafem a -fo n em a. Este E ste problema
p ro b lem a es es analizado
a n a liz a d o con c o n másm ás deta-
d e ta ­
lle porpor H Henderson (1985), Humphreys
e n d e rso n (2985), H u m p h rey s y Evett (1985), Kay
Evett (2985), K ay (1985) y Patterson P atte rso n
y C Coltheart
o lth e a rt (1987).
Existe cierto
Existe cierto apoyoap oyo empírico
em p írico en fav favor o r de esta esta te tendencia.
n d en c ia. Si la conversión
conversión
grafema
g ra íe m a ;o n e m a fuera u n m ó d u lo in d e p en d ien te, sig u ien d o la
fonema fuera un módulo independiente, siguiendo la lógica
ló g ica de de Fo-
Fo­
dor
d o r (1983), ddebería eb ería ser aautónoma u tó n o m a y eestar aislada
s ta r aisla d a de las actividades
a c tiv id ad e s ppertene-
e rte n e ­
cientes
cientes aa la la rurutata ddirecta.
irecta. Sin Sin eembargo,
m b a rg o , esto esto no no es es así.
así. Kay Kay y y Marcel
M arcei (1981) (1981)
mostraron
m o stra ro n qu quee la pronunciación
p ro n u n c ia c ió n ootorgada
to rg a d a a uuna n a sseudopalabra
e u d o p a la b ra ppor o r susujetos
je to s
normales
n o rm ales ppuede u ed e ser in influida
flu id a ppor lass ppalabras
o r la reales que
a la b ra s reales q u e aacaban
c a b a n de ver. C Con-
on­
cretamente,
cretam ente, la la ppronunciación
ro n u n c ia c ió n ddada a d a aa uuna n a se seudopalabra
u d o p a la b ra ccomo om o N NOUCH
OUCH m mez-
e z­
cclada
lad a co conn uuna lista de
na lista de diversas
diversas ppalabras
a la b ra s yy se seudopalabras
u d o p a la b ra s se se hhalla
a lla in influida
flu id a
ppor
o r eiel hhecho
ech o de qque ue el su sujeto
jeto hhaa le leído recientemente
íd o recientem ente C CaUCH
O U C H [canapé][canapé] o
TOUCH
T [tacto). A
O U C H [tacto]. Así,
sí, C CaUCH
O U C H yy T TOUCR
O U C H son son ppalabras
alab ras realesreales fam familiares
iliares qque ue
ddeberían
eb erían ser ser rec
reconocidas
o n o cid a s ppor el lexicón
o r el lexicón de de in input visual
p u t visu al yy aa cuyas
cuyas ppronuncia-
ro n u n c ia ­
ciones ddebería
ciones accederse a través
eb ería accederse través de las conexiones conexiones ddirectas irec tas ccon lexicón
o n el lexicón
ddee ooutput
u tp u t de hhabla.
a b la . N Noo oobstante,
b sta n te , totodod o esto no te tendría efecto alg
n d ría efecto alguno sobre
u n o sobre
el sistem
sistemaa de conversión
conversión ggrafema-fonema
ra fe m a -fo n e m a y, en pparticular, artic u la r, este sistem sistemaa ddebe- eb e­
ría ppermanecer
ría erm a n ec er in inalterado
a lte ra d o ppor la ppronunciación
o r la ro n u n c ia c ió n ddada a d a aa la la ppalabra
a la b ra irreirregular
g u la r
TTOUCH.
O U C H . Sin Sin em embargo,
bargo, este este siste
sistema resulta afectad
m a resulta afectado,o , pporque o rq u e le er TTOUCR
leer OUCH
induce
in d u ce aa loslos su sujetos
je to s aa ggenerar
en e rar uuna n a ppronunciación
ro n u n c ia c ió n de de N NOUCH
O U C H ddiferente iferen te de de
la qque u e hhubieran
u b ie ra n ddado a d o en ootra situación.
tra situ a c ió n .
Existen
E diversos m
x isten diversos modos
odos m mediante
e d ia n te lo loss cuales
cuales las las te teorías
o ría s ppueden
u e d e n respresponder
onder
aa este
este tiptipoo dede evidencia.
evidencia. K Kayay yy M Marce1 (1981) siguiero
a rc el (1981) siguieronn aa G Glushko (1979) al
lu sh k o (1979) al
aargumentar
rg u m e n ta r qque ue las las ppalabras
a la b ra s nno familiares
o fam iliare s yy las las se seudopalabras
u d o p a la b ra s nno o sonson leídas
leídas
ppor o r uun sistemaa in
n sistem independiente
d e p en d ie n te de de conconversión
v ersió n ggrafema-fonema,
rafem a -fo n em a, sin sinoo qque son
u e son
pronunciadas por un proceso de
p ro n u n c ia d a s p o r u n p ro ce so de a n a lo g ía analogía con las palabras familiares.
las p a la b ra s fam iliares. E n té r ­ En tér-
mminosin o s dede nnuestro
u e stro m modelo,
od elo , uun n m mecanismo
e c a n ism o ppara leer en voz
a ra leer voz aalta lta se seudopalabras
u d o p a la b ra s
(o ppalabras
(o alab ras no no famfamiliares)
iliares) ppor o r aanalogía
n a lo g ía puede puede co comenzar
m e n z a r ppor o r ppermitir
e rm itir aa uuna na
seudopalabra
se u d o p a la b ra aactivar
c tiv a r iaslas eentradas
n tra d a s enen el el lexicón
lexicón de de in input
p u t vvisual
isu al ppor o r lala sim
simili-
ili­
tudd entre
tu entre la e u d o p a la b ra yy alg
la sseudopalabra algunas
u n a s ppalabras
a la b ra s fam familiares
iliares co conocidas.
n o cid as.
PPara
ara la la sseudopalabra
e u d o p a la b ra N NOUCR,
O U C H , este este cconjunto
o n ju n to ppodría o d ría in incluir
c lu ir ppalabras
a la b ra s de de
similar longitud que comienzan por NO- (p. ej.,
sim ilar lo n g itu d q ue co m ien z an p o r N O - (p. ej., N O I S Y [ru id o so ], N O N E NOISY [ruidoso], NONE
[ninguno], NNORMAL
[ninguno], O R M A L [norm [normal])al]) yy ootras
tra s que que acaban
acaban en en O OUCH
U C H (p. (p. ej.
ej. C caUCH,
OUCH,
PPOUCH,
O U C H , TTOUCH). O U C H ). TTodas estas eentradas
odas estas n tra d a s tra transmitirían
n sm itiría n la la acactivación
tiv a ció n aa sus sus
correspondientes
co rresp o n d ien te s eentradasn tra d a s en en el el lex
lexicón
icó n de de ooutput
u tp u t de de hhabla
a b la pprovocando
ro v o ca n d o la la
activación
ac tiv ació n de de loslos nnodos
o d o s deldel nivel
nivel fo fonémico
n é m ic o ppara esas ppalabras.
a ra esas a la b ra s. EEventualmen-
v e n tu a lm e n ­
te, los
te, los fo fonemas
n em as qu quee tietienen éxito se
n en éxito serían
ría n los los activados
activados ppor o r el el m mayor
ay o r nú número
m ero
de sim
de similitudes
ilitudes entreentre ía la se
seudopalabra
u d o p a la b ra qque u e se se está
está leyendo
leyendo yy las las ppalabras
a lab ras co conoci-
n o ci­
das. PPara
das. ara NNOUCH
O U C H se se seleccionaría
seleccionaría obviam obviamente, ente, un unaa /Inl inicial. D
n / inicial. Debido
ebido aa que que
son m
son más
ás laslas ppalabras
alabras ac acabadas
ab a d as en en --OUCR
O U C H que que se se ppronuncian
ro n u n cia n co comom o CCOUCHOUCH
que com
que como o TTOUCH,
O U C H , ppor o r lolo co m ú n NNOUCH
común O U C H se se ppronunciará
ro n u n cia rá de de m modoo d o qque rimee
u e rim
con CCOUCH,
con O U C H , en en pparticular
articu la r sisi éstaésta oo uuna n a ppalabra
alab ra sim similar
ilar se se hha leído reciente­
a leído reciente-
mmenteente (su (suponiendo
p o n ien d o qque ue laslas ppalabras
alabras recién recién leídas leídas m mantengan
an ten g a n cierta cierta pprimacía).
rim acía).
Si, ppor
Si, o r elel contrario,
contrario, es es TTOUCH
O U C H la la ppalabra
a la b ra vista vista poco poco antes, antes, esto esto pu puede ser
ed e ser
suficiente para sesgar la pronunciación de NOUCH
suficiente p ara sesgar la pronunciación de N O U C H hada, u n a rim a con TOU CH , hacia una rima con TOUCH,
precisamente
precisam ente el el resultado
resultado ob obtenido
ten id o ppor o r KayKay yy M Mareel (1981).
arcel (1981).
232
232 Neuropsicologta cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

No todos los teóricos comparten este tipo de modelo por analogía. Algu-
N o to d o s los te ó rico s c o m p a rte n este tip o de m o d e lo p o r a n a lo g ía A lg u ­
nos han intentado mantener un sistema independiente de conversión grafema-
n os han in te n ta d o m a n te n e r u n sistem a indep en d ien te de conversión g rafem a-
fonema, pero han modificado este sistema para incorporar correspondencias
fo n em a, p ero h a n m o d ific a d o este sistem a p a ra in c o rp o ra r c o rresp o n d e n cia s
letra-sonido alternativas y para permitir cierto sesgo en las correspondencias
le tra-so n id o a lte rn a tiv a s y p a ra p e rm itir cierto sesgo en las c o rresp o n d e n cia s
mediante el encuentro reciente de palabras familiares (p. ej., Patterson y Mor-
m edm m e el en c u en tro reciente de p alab ras fam iliares (p. e j . P a tte rso n y M or-
ton, i 2*0.})
ÍV/llj 1985).,
Shallíce, Warrington y McCarthy (1983) y Shallice y McCarthy (1985) han
Shallice, W a rrin g to n y M c C a rth y (1983) y S hallice v M c C arth v (3985) h a n
propuesto una tercera alternativa radical. En términos de nuestro modelo,
p ro p u esto u n a tercera a lte rn a tiv a rad ic al. En té rm in o s de n u e stro m o d e lo
estos autores efectivamente mezclarían el sistema de análisis visual y el lexi-
estos au to re s efe ctiv a m e n te m e z c la ría n el sistem a de an álisis visual y el lexi­
cón de input visual en un único sistema para las «formas verbales» que coa-
cón de in p u t visual en un ú n ic o sistem a p a ra las « fo rm a s v erb ales» q u e c o n ­
tendría unidades que lo representarían todo, desde letras individuales hasta
te n d ría u n id a d e s qu e lo re p re se n ta ría n todo, desde letras in d iv id u ale s h asta
palabras enteras, pasando por grupos de letras y morfemas. Estas unidades
p alab ras en teras, p a s a n d o p o r g ru p o s de letras y m o rfem as. E sta s u n id a d es
enlazarían con las unidades correspondientes en un sistema fonológico para
en laz arían co n las u n id a d e s co rresp o n d ien te s en u n sistem a fo n o ló g ic o p a ra
las «formas verbales» .. creado a partir de la fusión del lexicón de output de
las « fo rm a s v erbales», cre ad o a p a r tir de la fusió n del lexicón d e o u tp u t de
habla y el nivel fonémico, Las palabras familiares serían leídas en voz alta
h a b ía y el m vel foném ico. Las p a la b ra s fam iliares serían leída ^ en voz alta
mediante las conexiones entre las unidades encargadas de procesar palabras
m e d ian te las conexiones en tre las u n id a d es en carg ad as de p ro c e sa r p a lab ras
en los dos sistemas para las formas verbales, y las palabras no familiares
en los dos sistem as p a r a las fo rm a s verbales, y las p a la b ra s n o fam iliares
y las seudopalabras mediante las conexiones entre las unidades paras las le-
y las se u d o p a la b ra s m e d ia n te las conexiones en tre las u n id a d es p a ra s las le­
tras y los grupos de letras en los dos sistemas. Los efectos de sesgo y analogía
tra s y os g ru p o s d e letras en los d o s sistem as. Los efectos d e sesgo y a n a lo g ía
se explican en términos de interacciones de unidades de diferentes tamaños
se explican en té rm in o s de in te ra c c io n e s d e u nid ad es de d iferen tes ta m a ñ o s
en ioslosdos
en dossistem
sistemas
as p apara
r a laslasfo formas verbales.
rm a s verbales.
En este momento el lector podría perfectamente preguntarse si la neurop-
E n este m o m e n to el le c to r p o d r ía p erfectam en te p reg u n ta rse si la n eu ro p -
sicología cognitiva no podría arbitrar entre estas alternativas, en particular
sicologia co g n itiv a n o p o d r ía a r b itra r en tre estas altern ativ as, en p a rtic u la r
a través de una consideración de los disléxicos «fonológicos», cuya lectura
a través de u n a c o n sid erac ió n d e lo s disléxicos « fo n o ló g ic o s» , cu y a le ctu ra
de palabras familiares es mucho mejor que su lectura de seudopalabras, y
de p alab ras fam iliares es m u c h o m e jo r q u e su lectu ra de s e u d o p a la b ra s y
los disléxicos de «superficie», que leen correctamente seudopalabras pero no
os dislexicos d e « su p e rfic ie » , q u e leen co rrec tam en te se u d o p a la b ra s p e ro n o
las palabras irregulares y, de hecho, leen en voz alta muchas palabras que
las p a ia b ra s irreg u lares y, d e h ech o , leen en voz a lta m u c h as p a la b ra s q u e
una vez fueron familiares como si fueran seudopalabras (cometiendo errores
u n a vez fu ero n fam iliare s c o m o si fu e ra n se u d o p ala b ra s (co m e tie n d o erro res
de regularización de palabras irregulares en este proceso). Existe una doble
d e reg u larizacio n de p a la b ra s irre g u la re s en este pro ceso ). E x iste u n a d o b le
disociación entre la lectura de palabras globalmente consideradas y la lectura
d isociación en tre la le ctu ra d e p a la b ra s glo b alm en te c o n sid erad a s y la lectu ra
de palabras segmentadas (o lectura «subléxica»), pero las disociaciones se
de p alab ras seg m en tad as (o le c tu ra «subléxica»), p ero las d iso c ia cio n e s se
producen entre tareas, no entre supuestos módulos. Esta doble disociación
p ro d u c e n en tre ta re as, n o en tre su p u e sto s m ódulo s. E sta d o b le d iso c ia ció n
es entre la lectura global de palabras y la lectura «elaborada» segmento a
es en tre la le ctu ra g lo b al d e p a ia b ra s y ia lectu ra « e la b o ra d a » seg m en to a
segmento (Patterson, 1982). Como tal, demuestra que existen procesos cogni-
seg m ento (P a tte rso n , 1982). C o m o ta l, d em u estra q u e existen p ro ceso s co g n i­
tivos implicados en la lectura global que no están implicados en la lectura
tivos im p lica d o s en la le ctu ra g lo b a l q u e no están im p licad o s en la le ctu ra
segmentada, y viceversa. Pero Patterson y Coltheart (1987) señalan que si
seg m en tad a, y viceversa. P ero P a tte rs o n y C o lth e a rt (1987) se ñ a la n q u e si
se inspeccionara con atención iodos los tipos de teorías esbozadas anterior-
se in sp eccio n ara co n a te n c ió n to d o s los tip o s de teo rías esb o za d as a n te rio r­
mente, pueden encontrarse procesos que son específicos de la lectura seg-
m en te p u ed e n e n c o n tra rse p ro c e so s qu e so n específicos de la le c tu ra seg­
mentada y que podrían alterarse en los disléxicos «fonológicos» y procesos
m e n ta d a y q u e p o d ría n alte ra rse en los disléxicos « fo n o ló g ic o s» y p ro c e s ís
que son especificos de la lectura global de palabras y que podrían alterarse
q u e so n específicos de la le c tu ra g lo b a l de p alab ras y q u e p o d ría n alterarse
en
en (algunos) (algunos)dislexicos
disléxicos de de« su«superficie».
p e rfic ie » .
Ninguna de las teorías se ve claramente comprometida por el simple he-
N in g u n a de la s te o rías se ve c la ra m e n te c o m p ro m e tid a p o r el sim p le he­
cho de que exista una disociación entre la lectura global y la segmentada
ch o de que exista u n a d iso c ia c ió n en tre ia lectura glo b al y la se g m e n ta d a
de las palabras. Podría suceder que cuando las teorías son desmenuzadas
de las p aiab ras. P o d ría su c ed e r q u e c u a n d o ias teo rías son d e s m en u z ad a s
con detalle o puestas en práctica mediante modelos de ordenador, surgieran
co n d etalle o p u e sta s en p rá c tic a m e d ia n te m o d elo s de o rd en a d o r, su rg ieran
entonces las diferencias en el preciso modo en el que cada cual esperaría
en to n ces las diferen cias en el p rec iso m o d o en el q u e ca d a cu al esp eraría
Lectura: uun
Lectura: modelo
n m o d e lo ccompuesto
o m p u e s to ppara el re
a ra el reconocimiento
c o n o c im ie n to yy la
la pproducción
ro d u c c ió n dde
e ppalabras
a la b ra s 233
233

qque Jos diferentes


u e los diferentes tip tipos
o s dede lelectura
ctu ra sese ddescompusieran.
esco m p u sieran . EEn el m
n el momento
o m e n to de de es­
es-
cribir este
cribir este capítulo
capítulo están están co comenzando
m e n z a n d o aa su surgir estos m
rgir estos modelos
odelos ddiseñados
iseñ ad o s (p. (p. ej.,
BBrown,
row n, 1987;1987; Sejnow
Sejnowski ski y R Rosenberg, 1986), pero las ppredicciones
o sen b erg , 1986), red iccio n es ppara a ra elel
análisis
an álisis neuneuropsicoJógico
ro p sico ló g ico eestánstá n to todavía
d a v ía ppor elaborar
o r elab evaluar. Ya
o rar y evaluar. Ya eses eviden­
eviden-
te, sin em
te, embargo,
bargo, qque ue aa mmedida
e d id a qque requiere y se
u e se requiere se co
consigue
nsigue uuna na m mayor espe-
a y o r espe­
cificidad, ios
cificidad, los lím
límites
ites entre los Jos m modelos
odelos de «doble «doble vía», los bbasados asad o s en la ««ana- ana­
logía»
lo g ía» yy de «niveles
«niveles m múltiples»
ú ltip le s» ccomienzan
o m ie n z a n aa ddesdibujarse disolverse. Parece
esd ib u jarse y disolverse. Parece
bbastante
a s ta n te pprobable
ro b ab le que,que, si si aalguna
lg u n a vez se crea un m modelo
o d e lo ccapaz
a p a z ddee explicar
explicar
todos
to los ddatos
d o s los ato s nneuropsicoIógicos experimentales
eu ro p sico ló g ico s y experim relevantes, in
entales relevantes, incorporará
c o rp o ra rá
aspectos
asp procedentes de los tres
ectos procedentes tres m modelos.
o d e lo s.
SSería
ería tetemerario
m erario ppor o r nnuestra
u e s tra pparte,
arte , con e! el estado
estado actu
actualal de los co conocimien-
n o c im ien ­
tos so sobre
b re el el tem
tema, a, rerespaldar
sp a ld a r uuna teoría
n a te o ría de trad traducción
u cció n de las las foformas escritas
rm a s escritas
en so sonido
n id o en ddetrimento
e trim e n to dde las ootras
e ias tra s ddos.
o s. NNosos ddamos
am o s pporo r sasatisfechos
tisfec h o s con
hhaber
a b e r aalertado
le rta d o al lector
lector so sobre
b re el hhecho
e c h o ddee que nu nuestra
estra ininclusión
clu sió n en las figuras
figuras
8.1
8.1 y y 8.3 de un módulo independiente denominado «conversión
m ó d u lo in d e p e n d ie n te d en o m in ad o « co n v ersió n g rafem a- grafema-
fonema»
fo n e m a » se se hhaa hhecho
ech o aa sa sabiendas
b ie n d a s ddee qque decisión es
u e tal decisión es cocontrovertida
n tro v e rtid a y, ppro-ro ­
bbablemente,
ab lem en te, ppoco aconsejable.
o co aconsejable. ' .

Lexicones de
Lexicones de input y de
de output
output
Otra
O tra cacaracteristica
racterística de la fig figura
u ra 8.3 qque u e el tiem
tiempo po ppuede juzgar
u ed e ju como
z g a r co m o im impru-
p ru ­
dente
d en te es la separación
separación de los lexicones de
io s lexicones d e in p u t input y de output, Prácticamente
o u tp u t. P rá c tic a m e n te
todos
to teóricos ac
d o s los teóricos actuales
tu a les ccoinciden
o in cid e n en distindistinguir
g u ir enentre sistemas
tre sistem as ddee léxicos
léxicos
fonológicos
fo n o ló g ico s qque ue ooperan
p era n con ppalabras
a la b ra s hhabladas sistemas
a b la d a s y sistem as ddee léxicos
léxicos oortográ-
r to g rá ­
ficos qque
ficos ue ooperan
p era n con ppalabras escritas,s, ppero
a la b ra s escrita ero nnoo to todos
d o s cocoinciden
in cid en en hhacer a c e r la
ddistinción
istin ció n ad adicional entre
icio n al en lexicones ddee in
tre lexicones input encargados
p u t en carg ad o s ddel reconocimiento
ei rec o n o cim ien to
de las ppalabras lexicones de ooutput
alab ras y lexicones u tp u t en encargados
carg ad o s de la pproducción verbal.
ro d u c c ió n verbal.
Allport
A Funnell hhan
llport y Funnell an argargumentado
u m en tad o en uuna n a serie de artículos
artículos que las pruebas pruebas
experimentales
experim neuropsicológicas ddisponibles
entales y neuropsicológicas pueden explicarse
isp o n ib les pueden explicarse co conn uunn solo
modelo,
m o d e lo , qque tiene un lexicón
ue tiene lexicón fo fonológico
n o ló g ic o enencargado
c arg ad o ta tanto
n to ddel reconocimiento
el reco n o cim ien to
como
co m o de la pproducción
ro d u cc ió n de las ppalabras a la b ra s hhabladas
a b la d a s y uunn lexicón
lexicón oortográfico
rto g rá fic o
eencargado
n c a rg a d o ta tanto
n to del recreconocimiento
o n o cim ien to ccomo o m o de la pproducción
ro d u cc ió n de las ppalabras alab ras
escritas (A
escritas (Allport,
llp o rt, 1983, 1984; A Allport
llp o rt y F Funnell,
unnell, 1981).1981). Su m modelo
o d e lo ppuede re-
u e d e re­
ppresentarse
rese n tarse en fo forma
rm a de ddiagrama,
ia g ra m a , ccomo
o m o se m muestra
u estra en la fig figura
u ra 8.4. M Morton
o rto n
(1984) ha h a observado
o b servado que qu e una
u n a controversia
co n tro v e rsia similar
sim ilar entre
entre modelos
m o d e lo s queq u e dispo-
d isp o ­
nían
n ía n de dos O cuatro (centros» para
o cu a tro « c e n tro s» p a ra las palabras existió
p a lab ras existió en tre entre los constructo-
c o n s tru c to ­
res de ddiagramas
ia g ra m as del siglo siglo xix.
XIX.
Más
M recientemente,
ás recientem ente, C Coltheart
o lth e a rt y F Funnell
u n n ell (1987) pplantearon
lan tearo n arg argumentos
u m en to s neu-
n eu ­
ropsicológicos cognitivos
ropsicológicos cognitivos en favor favor ddee un u n único
ú nico lexicón ortográfico.
ortográfico. Estos Estos autores
autores
eestudiaron
s tu d ia ro n un paciente,
paciente, H HG, G , que
q ue presentaba
p re se n ta b a una su p e rfic ie» li-
«dislexia ddee superficie»
u na «dislexia li­
gera
g era y uuna n a ««disgrafia
d isg rafia de superficie»
su p e rfic ie » también
ta m b ié n ligera.
ligera. D Dee hecho,
hech o , este paciente
p acien te
leía
leía ppalabras irregulares en alto
alab ras irregulares a lto bastante
b a s ta n te bien si ia la lista
lista que
q u e se le presentaba
p rese n tab a
contenía
c o n te n ía sólo sólo ppalabras
aiab ras reales,
reales, ppero ero si in incluía
clu ía uunas
n as ppocas
o cas seudopalabras
s e u d o p a la b ra s enen-­
tonces comenzaba
tonces co m en z ab a a co cometer
m ete r errores
erro re s de «regularización»
«regularizació n » con co n los vocablos
v ocablos
irregulares m
irregulares menos
enos comcomunes
unes (de bbaja frecuencia); por ejemplo,
a ja frecuencia); ejemplo, leía qquay u a y [muelle]
[muelle}
como
co m o «kway»,
« k w a y » , suede
su ed e [ante]
[ante] ccomo o m o «sood»
« s o o d » y colonel
colonel [coronel]
[coronel] co como
m o «kollo-
« ko lio -
234
234 Neuropsicologia cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

Representaciones
Representaciones
cognitivas
cognitivas
(.significados de las palabras-)
(«significados de las palabras-)
InInput de
p u t de Input
habla In put
escrito
habla
escrito

\\ Formasverbales
Formas verbales ^
//
Formas verbales
fonológicas Formas verbales
ortográficas
fonológicas __ ■> ortográficas

/I
O Output
u tp u t
\ Output
O escrito
u tp u t
dedehabla
habla
escrito

FIG. 8.4. Modelo funcional para el reconocimiento y la produccián de palabras habladas


F ie. 8.4. M o d e lo f u n c io n a l p a r a el re c o n o c im ie n to y la p ro d u c c ió n de p a la b ra s h a b la d a s
y escritas que incorpora un lexicón fonálogico y uno ortográfico. (Modificada de Allport y
y escritas q u e in co rp o ra un le x ic ó n fo n ó lo g ic o y uno ortográfico. (M o d ificad a de A ilp o rt y
Funnell, 1981.)
F u n n ell, 1981.)

nel», Parecía no poder reconocer estos estímulos corno palabras reales en


nel». P arec ía n o p o d e r rec o n o cer estos estím u lo s co m o p a la b ra s rea les en
listas de palabras mezcladas con seudopalabras y, sin embargo, las leía en
listas d e p a ia b ra s m e zc lad a s c o n se u d o p a la b ra s y, sin em b arg o , la s leía en
alto usando la conversión grafema-fonema (o analogías u otras estrategias).
alto u sa n d o la con v ersió n g ra fe m a -fo n e m a (o an alo g ías u o tra s estrateg ias).
En la escritura al dictado cometía errores similares de regularización con
E n la e scritu ra a l d ic ta d o c o m e tía errores sim ilares de re g u la riz a c ió n con
las palabras menos comunes; por ejemplo, escribía moan [gemido] como
ias p a la b ra s m e n o s co m u n es; p o r ejem p lo , escribía m o a n [gem ido] co m o
«mone» y blew [soplaba] como «bloo». Ahora bien, como señalan Coltheart
« m o n e » y blew [so p lab a] c o m o «b lo o ». A h o ra bien, co m o se ñ ala n C o lth e a rt
y FunnelJ (1987), el distintivo particular de la dislexia de «superficie» de HG
y F unnell (1987), ei d istin tiv o p a r tic u la r de la dislexia de « su p e rfic ie» d e H G
implica una discreta alteración en el acceso a un lexicón visual comprometi-
im plica u n a discreta a lte ra c ió n en el acceso a u n lexicón visual c o m p ro m e ti­
do en el reconocimiento de las palabras escritas durante la lectura, mientras
do en el rec o n o cim ien to d e las p a la b ra s escritas d u ra n te la le ctu ra, m ie n tra s
que su disgrafia de «superficie» implica una ligera alteración en la evocación
q u e su d isg ra fia de « su p e rfic ie » im p lic a u n a ligera alterac ió n en la ev o cació n
a partir de un lexicón ortográfico comprometido en la producción de pala-
a p a rtir de un lexicón o rto g rá fic o co m p ro m e tid o en la p ro d u c c ió n de p a la ­
bras escritas, en el deletreo oral y en la escritura. Si este lexicón visual y
bras escritas, en d d eletreo o ra l y en la escritu ra. Si este lexicón v isu a l y
el lexicón ortográfico son uno y el mismo módulo -un lexicón de doble ,-
el lexicón o rto g rá fic o so n u n o y el m ism o m ó d u lo —-un lexicón d e d o b le
función, input y output, del tipo del propuesto por Allport y Funnell (1981)-,
función, in p u t y o u tp u t, del tip o del p ro p u esto p o r A llp o rt y Funnell (1981)— ,
entonces las palabras con las que este paciente experimenta ligeros problemas
entonces las p a la b ra s c o n las q u e este p ac ie n te ex p erim en ta ligeros p ro b le m a s
para leer deberían ser las mismas que aquellas con las que tiene problemas
p a ra leer d eb erían se r las m ism as q u e aq u ellas co n las q u e tiene p ro b le m a s
de escritura. En contra de lo que a primera vista puede parecer, evaluar esta
de escritu ra. E n c o n tra de lo q u e a p rim e ra vista pu ed e parecer, ev a lu a r esta
predicción no es nada fácil, dado que la lectura y la escritura de HG estaban
p redicción n o es n a d a fácil, d a d o q u e la lectu ra y la escritu ra d e H G e s ta b a n
ambas afectadas por la frecuencia verbal, de modo que deberíamos esperar
am bas afe c ta d a s p o r la fre cu e n cia v erb a l, de m o d o q u e d eb e ríam o s es p e ra r
cierto solapamiento entre los conjuntos de palabras leídas y escritas adecua-
cierto so la p a m ie n to en tre los c o n ju n to s de p alab ras leídas y escritas a d e c u a ­
da o erróneamente. Cuando Coltheart y Funnell evaluaron la escritura de
d a o erró n ea m en te. C u a n d o C o lth e a rt y F unnell ev alu aro n la e s c ritu ra de
las palabras que HG podía, o no, leer con precisión, encontraron una nota-
las p a la b ra s q u e H G p o d ía , o no, leer c o n precisión, en c o n traro n u n a n o ta ­
ble y estrecha asociación entre la lectura y la escritura: sus rendimientos en
ble y estre ch a aso cia ció n en tre la le c tu ra y la escritu ra: sus ren d im ien to s en
escritura eran mejores con las palabras que leía adecuadamente que con aquellas
escritura eran mejores con las p alabras q u e leía adecuadam ente que con aquellas
palabras que no leía bien, incluso cuando se tenía en cuenta el factor de in-
p a lab ras q u e no leía b ie n , in c lu so c u a n d o se ten ia en cu en ta el fa c to r d e in ­
terferencia de frecuencia verbal. Sobre la base de estos hallazgos. Coltheart
terferen cia d e fre cu e n cia verbal. S o b re la base de estos hallazg o s, C o lth e a rt
1
Lectura:
L ectu ra : Un
u n modelo
m o d e lo compuesto
c o m p u e s to para
p a ra el
el reconocimiento
r e c o n o c im ie n to yy la
la producción
p r o d u c c ió n de
d e palabras
pala b ra s 235
235

y Funnell
F u n nell (1987)
(1987) optaron
o p ta ro n por
p o r apoyar
ap o y a r lala opción
o p c ió n de Un u n único
ú n ic o lexicón
lexicón ortográfi-
o rto g rá fi­

I
co, al
al tiempo
tie m p o quequ e reconocían
rec o n o cía n loslos problemas
p ro b le m a s implicados
im plicad o s en en el usou so dede medidas
m ed id as
compatibles
co m p atib les para p a ra discriminar
d isc rim in a r entre
en tre laslas teorías
te o rías de uno u n o o dos dos lexicones.
lexicones.
En
E n contra
c o n tra de Coltheart
C o lth e a rt y Funnell
F u n n ell (1987)
(1987) se encuentran
e n c u e n tra n los
los argumentos
arg u m en to s
de Campbell
C a m p b e ll (l987b)
(1987b) en favor favor de de lexicones
lexicones independientes
in d ep en d ien tes de de input
in p u t visual
visual y
de output
de o u tp u t grafémico.
grafém ico. El El punto
p u n to ded e partida
p a r tid a de de Campbell
C am pbell es es que
q u e muchas
m u c h a s perso-

I
p e rso ­
nas
nas normales
n o rm ales escriben
escriben de de forma
fo rm a errónea
e rró n e a las
las mismas
m ism as palabras
p alabras sistemáticamente,
sistem áticam ente,
a pesar
p esar de de ver
ver la la forma
fo rm a ortográfica
o rto g rá fic a correcta
c o rre c ta unau n a yy otra
o tra vez
vez durante
d u ra n te sussus lectu-
le c tu ­
ras.
ras. Uno
U n o de de nosotros
n o so tro s viajó
viajó en en coche
coche hastah a s ta Dunfermline
D u n fe rm lin e casi casi cada
c a d a mes
m es duran-
d u ra n ­
te
te 33 años,
añ o s, pasando
p a s a n d o por
p o r muchos
m u c h o s indicadores
in d ic a d o re s de de dicha
d ich a población
p o b la ció n (y (y usándo-
u sándo­
i los), pero persistía en escribir cartas e informes sobre sus
los), p ero persistía en escribir c a rta s e in fo rm es sobre sus visitas a D unfernline. visitas a Dunfernline.
J Campbell
C a m p b e ll investigó
investigó este este fenómeno
fen ó m e n o en en dos estudiantes, 1M
d o s estudiantes, JM yy RM. RM . Ambos
A m b o s ha- ha­
bían
b ían experimentado
ex p e rim en tad o problemas
p ro b lem as de de lectura
le c tu ra yy escritura
escritu ra cuando
c u a n d o eran
eran niños
n iñ o s yy
continuaron
c o n tin u a ro n teniendo
te n ien d o problemas
p ro b lem as de de adultos.
a d u lto s. Algunos
A lg u n o s dede sus
sus errores
errores eraneran sis- sis­
temáticos
te m ático s (p. (p. ej.,
ej., escribir
escribir talking
ta lk in g [hablando]
[h a b la n d o ] como
com o «torking»,
« to rk in g », logical
lo g ica l [lógico)
[lógico]
como
co m o «logicle»
«lo g icle» yy guarantee
guarantee [garantía]
[g aran tía] como co m o «garenteeny".
«garentee>))¡0. Se m o s tró aa 1M
Se mostró JM
yy RM
R M u n a lista de vocablos m e zc lad o s co n seu d o p ala b ra s, a lg u n as de
una lista de vocablos mezclados con seudopalabras, algunas de las
las
cuales
cuales eran,
era n , de
de hecho,
hecho, sus sus propios
p ro p io s errores
erro re s sistemáticos
sistem áticos de de ortografía.
o rto g ra fía. En E n otras
o tra s
ocasiones
o casiones se se les
les presentaron
p rese n taro n las las formas
fo rm a s ortográficas
o rto g rá fic a s correctas
co rrectas de de estas
estas mis-m is­
mas p a la b ra s. La
m as palabras. L a tarea
ta re a consistía
co n sistía en en unau n a «decisión
«decisión léxica» léxica» yy se se solicitaba
so licitab a aa
1M
JM yy RM R M que q u e decidieran
decidieran si si cada
c a d a secuencia
se cu e n cia de de letras
le tras queq u e leían
leían eraera una
u n a pala-
p a la ­
bra
b ra dede la ia lengua
le n g u a oo unau n a seudopalabra.
se u d o p a la b ra .
1M
JM yy RM R M demostraron
d e m o stra ro n ser ser bastante
b a s ta n te buenos
b u en o s (alrededor
(alred ed o r del dei 90 90 %)°/b) para
p a ra
identificar
id e n tific a r las p alab ras c o rre c ta m e n te escritas co m o p alab ras inglesas. Sus
las palabras correctamente escritas como palabras inglesas. Sus
rendimientos
ren d im ien to s fueronfu ero n másm ás pobres,
pob res, sin sin embargo.
em b arg o , cuando
cu a n d o tenían
te n ían queq u e rechazar
rech azar
sus
sus errores
erro re s propios
p ro p io s yy sistemáticos
sistem áticos como c o m o seudopa1abras.
seu d o p ala b ra s. De D e hecho,
hecho, obtenían
o b te n ían
resultados
resu ltad o s similares
sim ilares aa los los esperados
esp erad o s por p o r azar
a z ar enen esta
esta decisión
decisión (RM, (R M , 43 43 OJo%
de
de aciertos;
acierto s; JM, JM , 48 48 OJo).
% ). Sus
Sus rendimientos
re n d im ie n to s fueron
fueron mejores,
m ejores, aunquea u n q u e tampoco
ta m p o c o
especialmente
especialm ente buenos buenos (en (en torno
to rn o alal 75
75 %),% ), cuando
cu ando se se trataba
tratab a de de rechazar
rechazar errores
errores
ortográficos, que ellos no cometían, generados por
o rto g rá fic o s, qu e ellos no c o m e tía n , gen erad o s p o r el experim en tad o r. el experimentador.
Campbell
C a m p b e ll (1987b)
(1987b) mantiene
m a n tie n e que
q u e estos
esto s hallazgos
h allazgos se se explican
explican más m ás fácilmen-
fácilm en ­
te
te mediante
m e d ian te un u n modelo
m odelo que q ue postula
p o s tu la lexicones
lexicones independientes
in d epen d ien tes para p a ra la
la lectura
lectu ra
(de
(de input)
in p u t) yy para
p a ra la la escritura
e scritu ra (de (de output].
o u tp u t). Esta
E sta autora
a u to ra argumenta
arg u m en ta que q u e sussus
lexicones
lexicones ortográficos
o rto g rá fic o s (nuestro
(n u estro lexicón
lex icó n de de output
o u tp u t grafémico)
g rafém ico ) sólo sólo contiene
co n tien e
sus
sus errores
errores en en relación
relación con con laslas palabras
p a lab ras que q u e sistemáticamente
sistem áticam ente escriben escriben de de modo
m odo
incorrecto,
in co rrecto , por p o r tanto
ta n to esos
esos errores
errores ortográficos
o rto g rá fic o s es es todo
to d o lo lo que
q u e pueden
p u ed e n generar
g enerar
durante
d u ra n te la la escritura.
escritu ra. Sus Sus lexicones
lexicones de de lectura
le c tu ra (nuestro
(n u estro lexicón
lexicón de de input
in p u t visual)
visual)
almacenarían
a lm a c e n a ría n las las formas
form as ortográficas
o rto g rá fic a s correctas,
co rrectas, adquiridas
ad q u irid a s aa través
través de d e laia lec-
lec­
tura,
tu ra , pero
p ero es es probable
p ro b ab le quequ e contuvieran
c o n tu v ie ra n también
tam bién sus sus errores
errores sistemáticos
sistem ático s de de
ortografía,
o rto g ra fía , adquiridos
a d q u irid o s alal leer
leer susu propio
p ro p io material escrito. La
m a teria l escrito. L a tarea
ta re a dede decisión
decisión
léxica
léxica demanda
d e m a n d a efectivamente
efectivam ente sisi una u n a secuencia
secuencia de de letras
letras está
está representada
rep resen tad a
en
en elel lexicón
lexicón de de input
in p u t visual
visual oo no: no: sisi lo
lo está,
está , entonces
entonces puede pu ed e considerarse
co n sid erarse que que

10.
10. Los Lerrores
o s e rrocometidos
r e s c o m e tidcon
o s ccada
o n c auna
d a ade d e e spalabras
n a estas ta s p a i a b son
r a s sseudopalabras
o n s e u d o p a la bque
r a s qpodrian conside-
u e p o d r ía n c o n s id e ­
rarse
r a r s e homófonas.
h o m ó f o n a s . (N.
(N . de!
d e l 7:)
Tí)
236
236 Neuropsicologia cognitiva humana
N eu ro p sic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

se trata de una palabra real. Pero, debido a que al menos algunos de los
se ira ta de u n a p a la b ra real. Pero, d e b id o a q u e al m enos a lg u n o s d e los
errores ortográficos sistemáticos de JM y RM están también representados
errores o rto g rá fic o s sistem ático s de J M y RM están tam b ién re p re se n ta d o s
en sus lexicones de input visual, son susceptibles de ser aceptados errónea-
en sus lexicones de in p u t visual, so n su sc ep tib les de ser a c ep tad o s e rró n e a ­
m mente
e n te cocomo
m o p apalabras inglesas.
la b ra s inglesas.
Por tanto, los modelos de lexicón único y de lexicones independientes res-
P o r ta n to , los m o d e lo s de lexicón ú n ic o y de lexicones in d e p e n d ie n te s res­
pecto a la lectura y la escritura tienen sus propios defensores y es difícil arbi-
p e c to a la le ctu ra y ia e s c ritu ra tie n en sus p ro p io s d efen so res y es d ifícil a rb i­
trar entre ellos con las pruebas disponibles. La situación es similar en cuanto
tr a r en tre ellos co n las p ru e b a s d isp o n ib le s. L a situ a c ió n es sim ila r en c u a n to
al problema de un solo lexicón o dos lexicones para la producción y el reco-
al p ro b le m a de un so lo lexicón o d o s lexicones p a r a la p ro d u cc ió n y el reco ­
nocimiento de palabras habladas. Si las dos aiternativas son igualmente via-
n o cim ie n to de p a la b ra s h a b la d a s. Si las d o s altern ativ as so n ig u a lm e n te v ia­
bles, entonces los principios científicos de parsimonia (simplicidad) deberían
bles, entonces los p rin c ip io s cien tífico s d e p a rsim o n ia (sim p licid ad ) d e b e ría n
conducirnos a preferir los modelos de un solo lexicón. Existe, sin embargo,
c o n d u c irn o s a p re fe rir los m o d e lo s de u n solo lexicón. Existe, sin em b arg o ,
al menos una observación en la literatura neuropsicológica que parece más
al m enos u n a o b se rv a ció n en ia lite ra tu ra n eu ro p sico ló g ica q u e p a re c e m ás
fácilmente explicable en términos de lexicones de input auditivo y de output
fácilm en te explicable en té rm in o s d e lexicones de in p u t au d itiv o y de o u tp u t
de habla independientes: fenómeno de los errores semánticos en los intentos
de h a b la in d e p en d ie n te s: fen ó m e n o de lo s erro res sem án tico s en los in te n to s
d e de reprepetición
etició n de de loslos disfásicos
disfásico s « p«profundos»
ro fu n d o s » (ver (ver
pp.pp.157-159).
157-159).
Cuando a un paciente disfásico «profundo» se le pide simplemente que
C u a n d o a u n p a c ie n te d isfásico « p ro fu n d o » se le p ide sim p lem en te q u e
repita la palabra crocus [azafrán], puede decir «daffodil» [narciso]. Es obvio
re p ita la p a la b ra cro cu s [az afrá n ], p u e d e d ec ir « d a ffo d il» [narciso]. E s ob v io
que esta repetición se halla mediada semánticamente. En un modelo de dos
q u e esta repetición se h a lla m e d ia d a se m án tica m en te. E n u n m o d e lo d e dos
lexicones como el de la figura 8.3, esto significaría que la ruta más directa
lexicones co m o ei de la fig u ra 8.3, esto sig n ific aría q u e la ru ta m á s d irecta
para la repetición (11)entre el sistema de análisis auditivo y el nivel fonérnico
p a r a la rep etició n (11) e n tre el sistem a d e an á lisis au d itiv o y el nivel fo n é m ic o
estaría alterada (por tanto, los disfásicos profundos deberían tener actuacio-
e sta ría a lte ra d a (p o r ta n to , los d isfásico s p ro fu n d o s d eb erían te n er a c tu a c io ­
nes deficientes en la repetición de seudopalabras para las que no se dispone
n es deficientes en la rep e tició n de se u d o p a la b ra s p a ra las q u e n o se d isp o n e
de entradas en el lexicón de input auditivo, por el que es imprescindible que
d e e n tra d a s en el lexicón de in p u t a u d itiv o , p o r ei q u e es im p re scin d ib le q u e
pasen). Por consiguiente, la repetición debe efectuarse inevitablemente a tra-
p asen ). P o r co nsiguiente, la rep e tició n d eb e efectu arse in e v itab lem en te a t r a ­
vés del lexicón de input auditivo, el sistema semántico y el lexicón de output
vés del lexicón de in p u t au d itiv o , ei siste m a se m án tico y el lexicón de o u tp u t
de habla. Los errores semánticos serían atribuidos a una alteración adicional
d e h ab la. Los errores se m án tico s se ría n a trib u id o s a u n a alteració n a d ic io n a l
e n en el sistema
el sistem a se msemántico
á n tic o o aolrealrededor
d e d o r d e de éste.
éste.
En un modelo de un solo lexicón como el de la figura 8.4, incluso cuando
E n un m o d e lo de u n solo lexicón c o m o el de la fig u ra 8.4, in c lu so c u a n d o
la repetición se encuentra léxicamente mediada puede procederse de forma
la repetición se e n c u e n tra léx icam en te m e d ia d a p u ed e p ro ced erse d e fo rm a
directa a través del lexicón fonológico porque las representaciones en ese lexi-
directa a través del lex icó n fo n o ló g ic o p o rq u e las representaciones en ese lexi­
cón que reconocen las palabras habladas son también las representaciones
c ó n q u e reconocen las p a la b ra s h a b la d a s so n ta m b ié n las rep rese n tac io n e s
que guían su producción. Para que ocurra un error semántico en la repeti-
q u e g uían su p ro d u c c ió n . P ara q u e o c u rra un e rro r sem án tico en la re p e ti­
c ió n d ebdebería
ción activarse
e ría activarse u n auna
rep representación
rese n tac ió n en esteen este lexicón,
lexicón, a u naunque
q u e n o no
m e dmediara
ia ra
ella misma la repetición. Transmitiria, más bien, la activación
ella m ism a la rep e tició n . T ra n sm itiría, m á s bien, la activación só lo h a c ia el
sólo hacia el
sistema semántico (dañado), el cual, a su vez, la enviaría de nuevo hacia
siste m a sem án tico (d a ñ a d o ), el cu al, a su vez, la en v iaría de n u ev o h a c ia
el lexicón fonológico, pero esta vez hacia la entrada de otra palabra diferente,
el lexicón fonológico, p ero esta vez h a c ia la e n tra d a de o tra p a la b ra d iferen te,
de sig nsignificado
de ificad o sim similar
ila r y q yu eque es laes qlau equeel pelac paciente expresa.
ie n te expresa.
Esto no significa que los modelos de un solo lexicón
E sto no significa q u e los m o d e lo s de u n so lo lexicón n o p u e d a n ex p lica r
no puedan explicar
los errores semánticos en la repetición, sino que sus
los errores se m án tico s en la rep etició n , sin o q u e sus explicaciones p a re c e n
explicaciones parecen
forzadas en comparación con las explicaciones que surgen
fo rz a d a s en c o m p a ra c ió n con ias ex p licacio n es q u e surgen con fa c ilid a d de
con facilidad de
los modelos de dos lexicones (Howard y Franklin, 1987). Como en la polémi-
los m o d elo s de dos lexicones (H o w a rd y F ra n k lin , 1987). C o m o en la p o lé m i­
ca sobre el número de rutas desde la forma escrita hacia ei sonido, el debate
ca sobre el n ú m ero d e ru ta s desde ia fo rm a e scrita h acia ei sonido, el d eb a te
sobre el número de lexicones requeridos no invita de momento tampoco a
so b re el n ú m e ro de lexicones re q u e rid o s no inv ita de m o m en to ta m p o c o a
tomar partido por un lado u otro. El lector interesado puede recurrir a Mon-
to m a r p a rtid o p o r un la d o u o tro . E l le c to r in te re sa d o pu ed e re c u rrir a M on-
seJI(1985) para una revisión de las escasas evidencias medianamente coheren-
sell (1985) p a ra u n a revisión de las escasas evidencias m e d ian a m e n te c o h e re n ­
tes procedentes
tes p rocedentes de la de lite
la raliteratura
tu ra co g ncognitiva
itiv a experimexperimental.
en tal
~"

'r··
Lectura: uun
Lectura: n mmodelo
o d e lo ccompuesto
o m p u e s to ppara
a ra elel rreconocimiento
e c o n o c im ie n to yy lala pproducción
ro d u c c ió n dde
e ppalabras
a la b ra s 237
237
,.

RESUMEN
R DE
ESUMEN D LA NNEUROPSICOLOGíA
E LA COGNITIVA
E U R O P S IC O L O G ÍA C O G N IT IV A
DE LA LECfURA
DE LA LEC TU R A
Las dislexias
Las dislexias ad adquiridas
q u irid a s ppueden
u ed e n ddividirse,
iv id irse, con con fines
fines pprácticos,
rá c tic o s, en en periféricas
periféricas
y centrales. Las dislexias periféricas afectan los procesos
y cen trales. L as dislexias p eriféric as a fe c ta n los p ro ce so s v isu ales iniciales visuales iniciales

, mmediante

VB,
e d ian te los
aagrupamos
g ru p a m o s en
VB, oomiten
las
los cuales

m ite n o,
palabras.
cuales reconocem
en ppalabras.
o, ccon
En
on m
el
reconocernos
a lab ras. LLos
mayor
caso de
os las
os ppacientes
frecuencia, su
ayor frecuencia,
VB, estos
las le
ac ie n tes co
letras,
tras, co

sustituyen
errores
codificamos
conn «dislexia
d ificam o s su
«dislexia ppor
letras en
stitu y en letras
normalmente
su pposición

en los
los co
o s ic ió n yy las
o r nnegligencia»,
eg lig en cia» , com
comienzos
implicaban
m ien zo s de
en
las
comoo
de
ge-
,
f las p alab ras. E n el caso de VB, estos erro re s n o rm a lm e n te im p lic a b a n en ge­
neral la
neral la susustitución del m
stitu c ió n del mismo
ism o nnúmero
ú m e ro ddee letras,
letras, su sugiriendo
g irien d o qque su nnegligen-
u e su egligen­
~
i . cia
cía hhabría afectado la codificación de las identidades
a b ría a fe c ta d o la co d ificac ió n de las id e n tid a d es de las letras m de las letras más que
ás que
sus posiciones. Los pacientes con dislexia «atencional»
sus p o sicio n es. Los pacientes co n dislex ia « aten c io n al» co m b in a n de fo rm a combinan de forma
J eerrónea
rró n e a le letras
tra s pprocedentes
rocedentes de de palabras
p a la b ra s que q u e están
están ppresentes
resen tes sim simultáneamente
u ltá n eam en te
J en la
en la ppágina
á g in a enen cuestió
cuestión.n . De D e foforma
rm a típ típica,
ic a , laslas letras
letras mantienen
m a n tie n e n sussus pposicio-
o sic io ­
1 nes
nes ddentro
e n tro de de lala palabra,
p alab ra, lo lo cual
cual sugiere
sug iere que qu e la la alteración
a lterac ió n podría
p o d ría afectar
afe cta r los
los
! procesos
p ro cesos que q u e agrupan
ag ru p a n perceptivamente
p ercep tiv am en te las la s letras
letras que qu e forman
fo rm a n parte
p a rte dede lala mis-
m is­
ma
m a palabra.
p a la b ra . LosLos «lectores
«lectores letra le tra por
p o r letra»
le tra » han h an perdida
p e r d id a susu capacidad
c a p a c id a d para

I
p a ra
identificar
id e n tific a r las letras de u n a p a la b ra sim u ltá n e a m e n te y en p ara lelo , yy sólo
las letras de una palabra simultáneamente y en paralelo, sólo
pueden
p u ed en identificar
id e n tific a r una
u n a palabra
p a la b ra después
d esp u és de de identificar
id e n tific a r cada
c a d a letra
letra porp o r separa-
se p a ra ­
do. La
do. La teoría
te o ría de de Warrington
W a rrin g to n yy Shallice
S hallice (1980)(1980) propone
p ro p o n e que
q u e el
el lexicón
lexicón de de input
in p u t
visual
visual que qu e normalmente
n o rm a lm e n te reconoce
reconoce las las palabras
p alab ras familiares
ía m iliares ha h a dejado
d e ja d o dede ser
ser
.i accesible
accesible yy el el reconocimiento
reco n o cim ien to verbalverbal es es mediado
m e d iad o por p o r una
u n a utilización
u tilizació n en en senti-
sen ti­

I
¡
j
do
d o inverso

sión

alta
inverso de
Las
de los
los sistemas
sistem as de

d e n o m in a c ió n ylo
yy seudopalabras.
se u d o p a la b ra s. Los
y /o los
de escritura
e s c ritu ra intactos

los procesos
Los pacientes
p ro ce so s que
p acientes cornoc o m o WLP
in ta cto s en

q u e operan
o p eran con
W L P que q ue son
en estos
L as dislexias centrales afe cta n a los procesos de reco n o cim ien to , compren-
dislexias
sión yy denominación
centrales afectan a los procesos de
esto s pacientes.
reconocimiento,
co n palabras
p acien tes.

p a la b ra s no
son capaces
cap ac es de
co m p ren ­
n o familiares
d e leer
fam iliares
leer enen voz
voz
1 a lta palabras
p a la b ra s irregulares
irregulares que qu e comprenden,
co m p re n d e n , pueden p u ed e n proporcionar
p ro p o rc io n a r una u n a prueba
p ru eb a
! de
de lala existencia
existencia de de conexiones
conexiones específicas
esp ecíficas para p a ra laslas palabras
p a la b ra s entre
en tre laslas entradas
en tra d as
correspondientes
co rre sp o n d ie n te s en en elel lexicón
lexicón de de input
in p u t visual
visual yy elel lexicón
lexicón de de output
o u tp u t dede habla.
hab la.
Los
Los disléxicos
disléxicos de de «superficie»
«su p erficie» se se apoyan
a p o y a n en en gran
g ran medida
m e d id a en en laslas corres-
co rres­
pondencias
p o n d e n c ia s grafema-fonema
g rafem a -fo n em a para p a ra leer
leer en en altoa lto palabras
p alab ras que q u e unu n día
d ía fueron
fu ero n fa-
fa ­
miliares.
m iliares. C o m o consecuencia, leen ias p a la b ra s regulares m e jo r q u e las
Como consecuencia, leen las palabras regulares mejor que las irre-
irre­
gulares,
gulares, que q u e tienden
tie n d en aa «regularizar».
« reg u la riza r» . Investigaciones
Investigaciones detalladas d e ta lla d a s sobre
so b re casos
casos
individuales
in d iv id u ales revelan
revelan que qu e varias
varias alteraciones
alterac io n e s distintas
distintas pueden
p u e d e n generar
g en e rar estos
estos sín-
sín­
tomas,
to m a s, incluyendo
in c lu y en d o trastornos
tra sto rn o s en en elel lexicón
lex icó n de de input
in p u tvisual,
v isu al, elel sistema
sistem a semán-
sem án ­
tico
tico yy elel lexicón
lexicón de de output
o u tp u t de
de habla.
h a b la . Los
L os síntomas
sín to m as que a c o m p a ñ a n alal efecto
q u e acompañan efecto
dede re g u la rid a d y a los errores de re g u la riz a c ió n a y u d a n a distinguir
regularidad y a los errores de regularización ayudan a en tre es-
d istin g u ir entre es­
tas
tas tres
tres topologías
to p o lo g ía s diferentes
diferentesde de alteración.
a lte ra c ió n . SiSiestos estos distintos
d istin to s pacientes
p acien tesperte-
p e rte ­
necen
necen oo no n o aa lala misma
m ism a categoría
ca te g o ría «sindrómíca»,
« sin d ró m ic a » , constituye
co n stitu y e un un elemento
elem en to de de
controversia.
co n troversia.
La
L a naturaleza
n a tu ra le z a exacta
exactade delalaincapacidad
in c a p a c id a d para
p a ra leer
leerenenvoz
v o z alta
alta palabras
p a la b ra s no
no
familiares
fam iliares o se u d o p ala b ra s, a veces d e n o m in a d a dislexia « fo n o ló g ic a» , pue-
o seudopalabras, a veces denominada dislexia «fonológica», pue­
dedetambién
ta m b ié n variar
v a ria rdedeunu npaciente
pacientea aotro,
o tro .Estos
E sto spacientes
p acien tesmuestran
m u e stra nclaramen-
claram en ­
te,
te, sin em b arg o , qu e el rec o n o cim ien to d e las p alab ras fam iliaresno
sin embargo, que el reconocimiento de las palabras familiares n odepende
d epende
dedelaladisponibilidad
d isp o n ib ilid addedelos losprocedimientos
procedim ientosdedebajo b ajonivel
niveldedeconversión
conversióngrafema-
graíem a-
fonema.
fo n em a.
Neuropsicologta cognitiva humana
¿JO
N e u r o p s ic o lo g ia c o g n itiv a h u m a n a
En los sujetos con «dislexia de acceso semántico» se observan problemas
de una naturaleza más semántica, siendo incapaces de lograr un acceso com-
de u n aynconsciente
pleto a t u r a S a ma ás á S i c f ^ nde Í las
losÍ msignificados palabras. Los problemasprüb5emas
o i Z Í T ° ¡ 7
semánti-
Pcos
letotambién
y consciente a ios en
aparecen siglos
n ific ad o s d e la«profundos»
disléxicos n a ta h f en forma de errores se-
eos ta m b ié n ap a recen en io s disléxi™ p ^ la ^ ras- L° s p ro b lem as se m án ti-
mmánticos
á n d e o s yyproblem
problemasa" en enl la
a i lectura
t ' ™ 7 de «palabras
P ^ o s abstractas.
» en fo rmDe' a d emodo
erro retípico,
s se-
estos pacientes cometen también errores visuales y tienen una actuación po-
bre en la lectura de seudopalabras, pero existen indicios de que algunos de
M ÍK S S ^ ^ 3 = r9 »
estos
estos sín síntomas
to m as p upueden
eden d disociarse.
is o c ia r a ’n Un puntoexistendemvista
dislexia «profunda» en términos de una alteración en los componentes del
d icio sdominante
de que a lgexplica
u n o s dela

sistema de lectura normal (del hemisferio izquierdo); otro enfoque lo hace


en términos de las capacidades lectoras del hemisferio derecho.
est* * s ra a sar
Por último, aunque es posible acceder a los significados de las palabras
sin los sonidos de éstas, los pacientes que experimentan problemas para acce-
der a los patrones sonoros de las palabras pueden tener también dificultades
en la utilización de la estructura gramatical de las frases para apoyar la com-
prensión. No está aún claro hasta qué punto este fenómeno está relacionado
con una alteración de la memoria audioverbal a corto plazo.
w m s m
-.*
LECTURAS ADICIONALES
L E C T U R A S A D IC IO N A L E S
Ellis, A. W. (1984). Reading, writing and dyslexia: A cognitlve analysis. Londres, Lawren-
ce Erlbaum Associates. Una introducción a los modelos de lectura y escritura en adultos
competentes y sus trastornos, y a la adquisición del lenguaje escrito y sus trastornos
c o m p e te n te s y sus tr a s to r n o s v a ! s a ^ • • -f j , ieccura y escritu ra en a d u lto s
en la dislexia evolutiva.
e n la d islex ia ev0 £ X a d q u is ic ió n de! Ie^ a j e escrito y su s tr a s to r n o s
Coltheart, M" Patterson, K. E.o y Marshall, J. C. (1980). Deep dyslexia. Londres, Rou-
C o lth e a tledge
r t, M ., yP Kegan
a tte r s o nPaul.
, K . EUn., yclásico
M a rs h atexto
ll T ya C de n o slam neuropsicología
n a , ■ cognitiva.
tle d g e y KK.
Patterscn, eg E.,
an PMarshall,
a u l. U n cJ.l áC.,s i cyo Coltheart,
t e x t o J Z M. í (1985).}' D eSurface
e p ?>slex¡a- A n dNeuropsycho-
dyslexia: ré s , R ou-
P a tte r s o logical
n , K . E and
., M acognitive
rs h a ll, J. analyses
C ., y C o 01 e a r t M n 9S Sreading.
lth phonofogical l T PZ CZ g ia C ognitiva'
Londres, Lawrence Erlbaum
lo g ic a l a n d c o g nLa
Associates. itivcontinuación
e a n a iy s e s o f deD h Deep
o n n ln odyslexia,
ir } } J - aunque
f a c e las
dy sl^ i a : N e u rcrecientes
evidencias o p s y c h o - de
A s solasc iainsuficiencias
te s . U c o de n los
t í enfoques
n a ^ dbasados f j C en ^los^ síndromes^ ' i r ^ le impide argumentar E rlb a U m una'
las in s u fic ie n c ia s de io s e n f o a u e s b a s í d Z n w * 2 ? v id e n c ia s c re c ie n te s de
historia tan simple. Varias descripciones de casos interesantes, además de análisis so-
h is to r ia ta n sim ple. V arias d e s c rin c io n e s d e a 5in dr° r a e s le im p id e a r g u m e n ta r u n a
bre los procesos de lectura fonológica en sujetos normales.
b re io s p r o c e j de i e c T S S ^
I,
1

I
¡
¡
!
9 Otros
O tros procesos
p rocesos lingüísticos
y comunicatívos
y com u n icativos
lingüísticos

INTRODUCCiÓN
IN T R O D U C C IO N
El uso
El uso deldel lelenguaje sus alterac
n g u aje yy sus alteraciones
io n e s hhana n oocupado siempre
cu p a d o siem p re uunan a pposición
o sic ió n cecen-

tral ddentro
tral e n tro dede lala nneuropsicología
e u ro p sic o lo g ía cocognitiva. Ya hem
g n itiv a . Ya hemos o s aanalizado los tra
n a liz a d o los trabajos
b a jo s
sobre
so b re lala eescritura,
scritu ra, la la le
lectura,
ctu ra, yy lala pproducción
ro d u c c ió n yy ccomprensión
o m p re n sió n dde las ppalabras
e las alab ras
hhabladas,
ab lad a s, pperoero aaúnú n tetenemos aspectos
n em o s asp lingüísticos qu
e c to s lingüísticos quee cu
cubrir.
b rir. EEn este ca
n este capítulo
p ítu lo
comenzaremos
co m en zarem os hhaciendoa c ie n d o uuna breve referencia
n a breve referencia a! al tra
trastorno
s to rn o de!del le lenguaje
n g u aje co con-n­
ceptual denominado «jerga semántica». Examinaremos la instructiva
cep tu al d e n o m in a d o « je rg a se m á n tic a » . E x am inarem o s la in stru c tiv a h isto ­ histo-
ria del
ria del susupuesto
p u e sto sínsíndrome
d ro m e de de lala ««afasia
a fa sia de de BBroca»
roca» oo ««agrarnatismo»
a g ra m a tis m o » que, que,
como veremos, resulta no ser un síndrome en absoluto
co m o verem os, resu lta n o ser u n sín d ro m e en ab so lu to (en el se n tid o de un (en el sentido de un
conjunto
co n ju n to co coherente
h eren te de de sín
síntomas
to m as oocasionados
c a sio n a d o s pporo r uun
n úúnico
n ic o trtrastorno
a s to rn o fu funcio-
n cio ­
nal) sin
nal) sino que, ppor
o que, el ccontrario,
o r el o n tra rio , cconstituye
o n s titu y e unun ggrupo
ru p o dede ddéficit
é fic it inindependientes
d ep en d ien tes
ppero
ero co comúnmente
m ú n m e n te aasociados,
so cia d o s, ccada
a d a uunon o dde los cuales
e los cuales req requiere
u iere uuna explicación
n a explicación
ddistinta.
istin ta. RRevisaremos,
evisarem os, ppues, u es, unun cconjunto
o n ju n to dde trastornos
e tra sto rn o s linlingüísticos, varios de
g ü ístic o s, varios de
los cuales se consideran secundarios a lesiones hemisféricas
los cuales se co n sid eran se c u n d a rio s a lesiones hem isféricas d erech a s (en lu ­ derechas (en lu-
ggar
a r dede izq
izquierdas,
u ierd as, co como
m o es es hhabitual
a b itu a l en en los
los trasto
trastornos
rn o s deldel lenlenguaje).
g u aje). HHada acia
el final del capítulo examinaremos brevemente los
el final del c a p ítu lo exam inarem os brevem ente los tra sto rn o s del len trastornos del lenguaje ges-
g u aje ges-
tual
tu a l yy dede los
los signos,
signos, pparaa r a aacabar
c a b a r ccon
o n uuna consideraciónn so
n a consideració sobre
b re la la nnaturaleza
a tu ra le z a
de lala lengua
de lengua bbajo a jo elel pprisma
ris m a de de uun n nneuropsicólogo cognitivo.
eu ro p sicó lo g o cognitivo.

JJERGA
E R G A SSEMÁNTICA
E M Á N T IC A
El tétérmino
El rm in o ««jergafasia»
je rg a fa sia » sese em
emplea
p lea ppara referirse aa lala pproducción
a r a referirse ro d u c c ió n hhablada que
a b la d a que
es flu
es fluente
en te ppero
ero de de lala cual
cual eses mmuyu y ddifícil extraer alg
ifícil extraer algún
ú n mmensaje coherente.
e n saje coherente.
BButterworth
u tterw o rth (1985)(1985) aargumenta
rg u m e n ta quque este tétérmino
e este rm in o es es ddemasiado
e m a sia d o vvago
ag o yy ddema-
em a­
siado
siad o amamplio,
plio, ccubriendo
u b rie n d o cocomo
m o lolo hhacea c e un un sector
sector de de aafasias
fa sias pparaa r a laslas cuales
cuales
nos ggustaría
nos u sta ría pproponer explicaciones bbastante
ro p o n e r explicaciones diferentes. AAsí,
a s ta n te diferentes. sí, lala ddenominada
e n o m in a d a
«jergafasia
«jerg afasia nneologística»,
eo lo g ística» , qu que revisamos
e rev isa m o s en en elelca
capítulo
p ítu lo 5,5, pparece
are ce su surgir como
rg ir com o
consecuencia de un trastorno de evocación en combinación
co n secu encia de u n tra s to rn o de ev o c ac ió n en co m b in ac ió n c o n u n déficit con un déficit
severo de
severo de lala ccomprensión.
o m p re n sió n . EEll ppaciente
a c ie n te ppresenta
rese n ta uuna expresión flu
n a expresión fluente,
en te, peropero
mmuchas
u ch as ppalabras
a la b ra s soson
n ddistorsionadas
isto rsio n a d a s hhasta
a s ta elel ppunto
u n to de de qque
u e elel oyente
oyente pu puede
ed e
n u rn a n a

tener grandes dificultades para averiguar lo que el individuo está tratando


*dde decir.
e ddecir.
tó r raEEstos
Í oss plpacientes
E sto f diee nmtesdeS
ac
pueden
uT
tener intenciones
eden aVerÍgUar 10 qUe co comunicativas
61 claras,
m d iv ld u o asestá tr a tañnpero

estas intenciones quedan p transformadas
te n er in ten
porciolan es
jerga menu nelicativ
momento claras
de tradu-ero
cirlas en habla (Ellis, Miller y Sin, 1983).
c“ iñ
r Ta sa V
en " hr ahbXla ) (E
F nllis,
ed aM - r SfT
M iller y Sin,a d “1983).
P ° r la je rg a en d m 0 m e n t0 d e tr a d “ -
Cuando se examina detenidamente, el habla fluente pero incoherente de
los Cpacientes
u a n d o se con
ex am in a deten
«jerga id am en te,seelcomprueba
semántica», h a b la flu enque
te pes eromuyin c odiferente
h e re n te de
del

sosólo
lo d eden palabras
if h
Trsasef ntica>>)secompruebaquees
habla de la «jergafasia neologística»; la «jerga semántica» está compuesta
Ü S T T r
reales, n mientras que la «jerga
eo l° S Istlca»; «jerg a neologística» incluye
se m á n tic a » está co m pmuchas
u esta
soseudopalabras
lo d e p a la b ra s (areales,
menudo m ie naproximaciones
tras qu e la «jergfonológicas
a n eo lo g ística»
a las incluye
palabrasm ubusca- cSs
S das).
ri La «jerga semántica»
mCnUd0 ap ro y xlaim«jergafasia
acio n es fo nneologística»
o ló g icas a Jassepdiferencian
a ia b ra s busca- tam-
as).
bién Len a «las
je rglargas
a se m án tica » y lade« jesonidos
secuencias rg a fa siasin
n eosentido
lo g ística» se d iferen cenia nalgunos
encontradas ta m
b ien
casosen delas«jerga
larg asfonérnica»
secuencias(Perecrnan
d e so n id o sy sin
Brown,se n tid o en cCuando
1981). o n tra d a sseenle alg unos
preguntó
caso s de « jerg a fo n e m ic a » (P erecm an y B row n, 3981).
sobre el trabajo que desempeñaba tiempo atrás a un paciente con «jergafasia C u a n d o se le p re g u n tó
sosemántica»
b re ei tr a b a jo q u e d esem p e ñ ab a tie m p o a trá s a u n p
(un delineante; Kinsboune y Warrington, 1963, caso 2) contestó:ac ie n te co n « je rg a fa sia
''_

se m á n tic a » (un d elin ea n te ; K in sb o u n e y W arrin g to n , 1963, caso 2} co n testó - '


Aly Job was... original ... him ... concerned with particulars of... so that 1 couid
tell them exactly what to take, and, where to take it from so that 1 could gel
away to (he... gestures of the conditions 01 one side ... which would give me particu-
lar items or discussion according lo that.:

[Mi trabajo era ... original.; de él..; tenía que ver con ... particulares de... así que
yo podía decirles exactamente qué coger, y, dónde para cogerlo de así que po-
día quitar de los ... gestos de las condiciones de un lado que me proporcionaría
elementos particulares o discusión de acuerdo con eso J

Un habla también fluente y razonablemente gramatical pero desde el punto


d e de vista semántico fopaco puede
l“ ente y; a20" observarse
aW eraentó gen elatical
ram siguiente extractoel pdel
pero desde caso
u n to
1 de Brown (1981):
f d e B r o w r a s s T ) ; PaC° * * * * d SÍg“ ente “ <*> « * °
And 1 said, this is wrong, I'm going out and doing things ang getting ukeleles taken
every time and 1 think I'm doing wrong because I'm supposed lo take everything
down jrom {he top so that we do JOUT flashes 01four volumes befare we gel down
low ...

[Y yo dije, esto está mal, voy a salir y hacer cosas y mandar coger los ukeleles
constantemente y creo que estoy actuando mal porque se supone que debo llevarlo
todo desde arriba hacia abajo de modo que hagamos cuatro flashes de cuatro volú-
menes antes de que nos desanimemos ... ]

Los pacientes que producen jerga semántica pueden estar perfectamente


_L os p a c ie n teens qtiempo
orientados u e p ro dy uespacio,
c e n je rg acomportarse
se m án tica penu e dgeneral
e n estarde pun
erfec
modotam en te
organi-
o rie zado
n ta d oys coherente
en tie m p o yypueden
espacio,presentar
c o m p o rta rse en rendimientos
buenos gen eral de unen m olos
d o tests
o rg an
noi ver-
z a d obales
y c o hdee ren te y p u e d e n(Kinsbourne
inteligencia p rese n tar b uy en o s ren d im ien1963).
Warrington, to s en Los
los tests n o verde la
trastornos
balescomprensión
d e in telig en cia (K m sb o u rn e y W arrington, 1963).
parecen estar siempre presentes, pero aunque éstos pueden Los tra sto rn o s d e la ser,
c o m desde
p re n sióunn punto
p are cendee svista
ta r siem pre presentes, p ero a u n q u e éstos
lingüístico, convencionales en muchos pacientes p u e d e n ser con

je rg ajerga
se m ásemántica
n tic a ^ e ny^ TenllngÜÍStÍ.c0’
otros pueden T aadoptar
n a t euna“ forma m u c h omás sutil.lesElcocaso
s p ácten n 1
de l Ldee hKinsbourneL y Warrington PUeae“ (l963)
a d ° Ppodía
ta r ™obedecer
a f0 ™ a órdenes bastante
Sutil- comple-
E l C O SO 1
de Kjas m sbcomo:
o u rn e «Cuando
y W a rrin gyo
to ngolpee
(1963) lap omesa
d ía obed ecer la
tóquese ó rdparte
e n -s superior
b astan te de
ro msun le
cabeza
ja s coym o : « Clau alengua».
saque n d o yo gPodia
o lp e e ,a m esa toreordenar
también q ú e se la ppalabras
a r £ u p revueltas
e r o T e Lencafrases
b e a con
> sa q u e la len g u a» . P o d ía tam btén reo rd en a r p a lab ras revueltas en frnses con
Giros
O tr o s procesos
p r o c e s o s lingüísticos
lin g ü ís tic o s yy comunicativos
c o m u n ica tivo s
iI 241
2 4 !

significado
sig n ificado como: com o: We We started
sta r te d forf o r the
th e country
co u n iry on on un an eariy
ea ríy train
train [Nosotros
[N o so tro s
salimos
salim os para p a ra elel campo
ca m p o en en un u n tren
tre n ded e madrugada].
m a d ru g a d a]. Cuando
C u a n d o sese lele presentaban
p rese n tab a n
muestras
m u estras grabadas
g rab ad as de de su su propia
p ro p ia jerga
je rg a pero
pero expresadas
expresadas por p o r unu n examinador
e x a m in a d o r
1 para
p a ra que
yy que
q ue laslas comentara,
co m en ta ra , las las rechazaba
re c h a z a b a afirmando
a firm a n d o que q u e eran
eran incomprensibles
in co m p ren sib les
J que el ei inglés
inglés era era incorrecto,
in c o rrec to , perop e ro cuando
cu a n d o eraera su su propia
p ro p ia habla
h a b la la la que
q u e sese
¡
¡ reproducía
rep ro d u cía afirmaba
a firm a b a que q u e era c o m p re n sib le yy el
e ra comprensible el inglés
inglés correcto.
co rrecto . En E n general,
general,
¡ parecía
p arecía completamente
co m p letam en te inconsciente
in c o n sc ie n te de de sussus errores
errores expresivos
expresivos yy negaba n e g a b a que
que
algo
algo estuviera
estuviera yendo y endo mal m a l (una
(u n a forma
fo rm a de de «anosognosia»,
« an o so g n o sia» , negación
n e g a c ió n de de lala en-
en ­
1 fermedad).
ferm edad).
Si
Si tomamos
to m am o s cornoco m o un u n simple
sim ple ejemplo
ejem p lo de de producción
p ro d u cc ió n de de habla
h a b la la
la situación
situ ac ió n
de
de describir
d escribir una u n a escena
escena real real oo gráficamente
g rá fic a m e n te representada,
rep resen tad a, podemosp o d e m o s distinguir
d istin g u ir
tres
tres fases
fases fundamentales
fu n d am e n tales (EIlis (E llis yy Beattie,
B eattie, 1986).
1986). En E n primer
p rim e r lugar,
lu g ar, elel hablante
h a b la n te
debe co m p re n d er el
debe comprender el sentido
se n tid o de de la la escena
escena reconociendo
reconocien d o los los componentes
co m p o n e n te s yy
comprendiendo
co m p re n d ien d o sus sus relaciones
relacio n es entre e n tre sí.sí. En
E n segundo
segundo lugar, lu g ar, esta
esta comprensión
c o m p re n sió n
debe
debe ser ser formulada
fo rm u la d a en en un u n mensaje
m e n sa je conceptual
c o n c e p tu a l en
en elei que
q u e ciertos
cierto s componentes
co m p o n e n te s
de
de la la escena
escena yy ciertas
ciertas relaciones
rela cio n e s oo acciones
acciones son son seleccionadas
seleccio n ad as yy organizadas
o rg an iz ad a s
de
de forma
fo rm a coherente.
coherente. En E n tercer
te rc e r lugar,
lu g a r, los
lo s procesos
procesos lingüísticos,
lin g ü ístico s, como
co m o la la sinta-
sin ta ­
xis yy la
xis la evocación
evocación de de las
las palabras,
p a la b ra s, deben
d eb en convertir
convertir el el mensaje
m e n sa je en en una
u n a produc-
p ro d u c ­
ción
ción verbal
verbal susceptible
susceptible de d e ser
se r pronunciada
p ro n u n c ia d a oo escrita.
escrita. Por P o r el
el momento
m o m e n to no n o dis-
dis­
ponemos
p o n em o s de de los
ios tipos
tip o s ded e informes
in fo rm e s de d e casos
casos detallados
detallados sobre sobre la la jerga
je rg a semántica
se m án tica
que
q u e nos
nos permitirían
p e rm itiría n localizar
lo c a liz a r elel déficit
d é fic it con
con ciertas
ciertas garantías
g a ra n tía s oo incluso
in c lu so afir-
a f ir ­
mar
m a r que q u e elei trastorno
tra sto rn o es es elel mismo
m ism o en en todos
to d o s los
los casos.
casos. DichoD ich o esto,
esto, la la buena
b u en a
orientación
o rien tació n generalgeneral yy la la preservación
p re se rv a c ió n de de lala inteligencia
inteligencia no n o verbal
verb al de de los
lo s dos
dos
casos
casos de de Kinsbourne
K in sb o u rn e yy Warrington
W a rrin g to n sugieren
sugieren que qu e lala causa
ca u sa principal
p rin c ip a l dede lala jerga
jerg a
semántica
se m án tica no no reside
reside en en unu n fracaso
fra c a so para
p a r a comprender
co m p ren d er el el mundo
m u n d o físico
físico uu obte-o b te ­
ner
ner una u n a imagen
im agen coherente
c o h e ren te de de él.él. Asimismo,
A sim ism o , la la jerga
je rg a semántica
se m á n tic a es es aa menudo
m enudo
gramaticalmente
g ram a tic alm en te fluente fluente yy bien b ie n articulada,
a rtic u la d a , dede modo
m o d o que q u e se
se pone
p o n e en en duda
duda
la
la idea
id ea de de un un simple
sim ple déficit
d é fic it lingüístico.
lin g ü ístico .
Lo
Lo queq ue puede
p u e d e estar
estar alterado
a lte ra d o en en los
lo s pacientes
pacientes que q ue presentan je rg a semánti-
p re se n ta n jerga se m á n ti­
ca
ca es es lala capacidad
c a p ac id a d para
p a ra traducir
tra d u c ir su su comprensión
com p ren sió n general gen eral de d e las
las situaciones
situ acio n es
en
en el el tipo
tip o dede mensaje
m ensaje proposicional
p ro p o sic io n a l yy estructurado
e stru c tu ra d o quequ e puede
p u e d e servir
serv ir dede input
in p u t
aa los
los procesos
procesos lingüísticos.
lingüísticos. La L a habilidad
h a b ilid a d deldel paciente
paciente del del caso
caso 11 de d e Kinsbour-
K in sb o u r­
ne
ne yy Warrington
W arrin g to n para p a ra comprender
c o m p re n d e r el ei habla
h a b la dede losios demás
d em ás implica
im p lica que q u e este
este
tipo
tip o de de déficit
déficit puede
p u ed e ser ser unidireccional,
u n id ire c c io n a l, comprometiendo
co m p ro m etie n d o aa la la producción
p ro d u cc ió n
pero
p ero no n o lala comprensión.
com p ren sió n . La L a presencia
p rese n cia de de cierta
cierta forma
fo r m a de de déficit
d éfic it dede compren-
c o m p re n ­
sión
sió n puede
p u ed e ser,ser, sin
sin embargo,
em b arg o , importante
im p o rta n te (incluso
(incluso aunquea u n q u e sólo
só lo sese trate
trate de d e una
una
negación
n eg ació n de de que
que su su propia
p r o p ia habla
h a b la está
e s tá alterada),
alterad a ), porque
p o rq u e elel deseo
deseo de de estos
estos pa- pa­
cientes
cientes de de producir
p ro d u cir copiosas
co p io sas cantidades
c a n tid a d e s dede jerga
jerg a semántica
se m án tica se se encuentra
e n c u e n tra pre-
p re­
sumiblemente
sum iblem ente relacionadorelacionado con co n una
u n a incapacidad
in cap acid ad (¿o (¿o falta
falta dede disposición?)
d isp o sició n ?) para para
controlar
c o n tro la r su su propia
p ro p ia producción
p ro d u c c ió n yy detectar
d e te c ta r su
su incoherencia.
inco h eren cia. Debido D eb id o aa que q u e nono
se
se dand a n cuenta
cu en ta de de queque están
e stá n expresando
ex p re sa n d o incoherencias,
incoherencias, continúan c o n tin ú a n producién-
p ro d u c ié n ­
dolas
d o las en en grandes
grandes cantidades.
ca n tid a d e s.
242
242 Neuropsicologia cognitiva humana
N eu ro p sico lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

LA SAGA DE LA «AFASIA DE BROCA"


LA S A G A D E LA «AFASIA D E BR O C A »
y El:..~«AGRAMATISMO»
. Y E L ^ A G R A M A T ÍS M O »
Goodglass y Geschwind (1976) definieron la afasia de Broca como un síndro-
G o o d g lass y G esch w in d (1976) d efin iero n la a fa s ia de B ro ca co m o u n síndro-
me ~(marcado por una articulación laboriosa, y distorsionada, una expresión
m e ^ m a rc a d o p o r u n a a rticu la ció n la b o rio sa y d is to rsio n a d a , u n a expresión
hablada reducida y una sintaxis agramatical pero con preservación de la com-
h a b la d a red u c id a y u n a sintaxis agram atical p ero co n preservación de la com ­
prensión auditiva. La escritura suele estar alterada en un grado similar al
p ren sió n au d itiv a . L a e sc ritu ra suele e star a lte ra d a en un g ra d o sim ila r al
del habla, pero la lectura sólo lc'está moderadamente». El término «agrarna-
d el h a b la , p ero la le c tu ra sólo lo 'e stá m o d e ra d a m e n te » . E l té rm in o « ag ram a-
tismo» se refiere a «la pérdida de las palabras conectivas, auxiliares e infle-
tism o » se refiere a « la p é rd id a de las p alab ras co n ectiv as, au x iliares e in fle­
xiones de modo que la gramática puede, en ciertos casos, reducirse a una
xiones de m o d o q u e la g ram á tic a puede, en cierto s caso s, reducirse a u n a
forma rudimentaria: la yuxtaposición de frases de una o dos palabras» (Gocd-
fo rm a ru d im e n ta ria : la yuxtaposición de frases de u n a o d o s p alab ras» fG ood-
glass, 1976,
glass, 1976, pp.
pp. 237-239).
237-239). .
Las palabras «conectivas» y «auxiliares» en esta descripción correspon-
L as p a la b ra s « co n e ctiv as» y «auxiliares» en esta d e scrip ció n c o rresp o n ­
den a las que nosotros hemos denominado en otra parte «palabras de fun-
d e n a las q ue n o s o tro s hem os d e n o m in a d o en o tr a p a r te « p a la b ra s de fu n ­
ción»: palabras como y, el, por, a través, para y excepto, cuya presencia en
ció n » : p aiab ras c o m o y , el, por, a través, p a ra y e xcep to , cu y a p resen cia en
una frase desempeña un papel importante en la transmisión de la estructura
u n a trase d ese m p e ñ a u n p ap el im p o rta n te en la tra n sm isió n de la estru c tu ra
de la frase y, por tanto, en la comunicación de las relaciones entre las «pala-
d e la frase y, p o r ta n to , en la co m u n icació n d e las relacio n es en tre las « p a la ­
bras de contenido» de la frase, en particular los nombres y los verbos. Para
bras d e co n te n id o » d e la frase, en p a rtic u la r los n o m b re s y los verbos P ara
los objetivos que nos hemos trazado, consideraremos «inflexiones» a los mar-
los objetivos q u e n o s h em o s trazad o , considerarem os « in flex io n es» a los m a r ­
cadores de pasado, como -ed de walked [caminaba], a la -s de plural de dogs
c a d o res d e p a s a d o , c o m o -e d d e w a lked [cam in ab a], a la -5 de p lu ra l de d o g s
[perros], y a -est' de quickest [el más rápido]; afijos que no pueden ir solos
[perros], y a - e s f d e q u ic k e s t [el m ás ráp id o ]; a fijo s q u e n o p u ed e n ir solos
pero que la gramática exige que sean añadidos a las palabras en ciertos usos
p ero q u e la g ra m á tic a exige q u e sean añ a d id o s a las p a la b ra s en cierto s usos
gramaticales.
gram aticales.
El efecto de omitir las palabras de función y las inflexiones se traduce
El efecto de o m itir las p a la b ra s de fu n ció n y las in flex io n es se trad u c e
en una reducción de la producción hablada a secuencias de palabras que son
en u n a red u c ció n de la p ro d u c c ió n h a b la d a a secu en cias de p a la b ra s q u e son
descritas como «telegráficas» por su semejanza con el lenguaje escueto de
d escrita s co m o « te le g rá fic a s» p o r su sem ejan za co n el le n g u aje escueto de
los telegramas, donde las palabras de función y las inflexiones pueden omi-
os telegram as, d o n d e las p alab ras de fu n ció n y las in flex io n es p u e d e n o m i­
tirse para ahorrar dinero. Este tipo de lenguaje agrarnatical es ilustrado en
tirse p a ra a h o rra r din ero . E ste tip o de lenguaje a g ra m a tic a l es ilu s tra d o en
el siguiente extracto de Goodglass (1976) del habla de un paciente que trata
el siguiente ex tracto d e G o o d g lass (1976) del h a b la d e u n p ac ie n te q u e trata
de explicar que ha regresado al hospital para someterse a una intervención
d e explicar q ue h a reg resa d o al h o sp ital p a ra so m eterse a u n a interv en ció n
e nensussusencías:
encías:

Ah .. Monday ... ah, Dad and Paul Haney [referring to himself by his fu!! narne]
A hand
-" MDad ° n d...
°y-" ah’ D aTIvo...
hospital. d P a udoctors
ah, l H a n e...,
y [re fe rrin
and g to
ah... h im minutes
thirty s e lf by ...
h isand
fu ilyes
ñam e]
ah...
a n d D a d ... h o s p ita l. Two... ah, doctors..., a n d ah... th ir ty m in u te s ... a n d y e s ah
hospital. And, er; Wendnesday. ... nine o'ciock. And er Thursday, ten o'clock: doc-
h o sp ita l. A n d , er, W endnesday... n m e o ’clo ck. A n d e r T h u rs d a y , ten o ’clo ck... d o c ­
torso TWo doctors... and ah.: teeth. Yeah,... fine,
to rs. Tw o d o c to rs... a n d ah... teeth . Yeah,... fin e .

[Ah." lunes ah, Papá y Paul Haney (refiriéndose a si' mismo por su nombre com-
[ A h ... lu n e s ... a h , P a p á y P a u l H a n e y (re firié n d o se a s i m is m o p o r s u n o m b r e c o m ­
pleto) y Papá hospital. Dos ... ah, médicos ... , y ah ... treinta minutos y sí... ah ...
p le to ) y P a p a n o s p tta l. D o s ... a h , m é d ic o s ..., y a h ... tr e in ta m in u to s ... y s í... a h
hospital. Y, eh, miércoles ... nueve en punto. Y eh jueves, diez en punto médicos.
h o s p i t a l Y, e h , m ié rc o le s ... n u ev e en p u n to . Y eh ju e v e s, d ie z en p u n to ... m é d ic o s '
Dos médicos ... y ah ... dientes. Sí, ... bien.]
D o s m é d ic o s ... y a h ... d ie n te s . S í,... bien.]

Cuando se le pidió que contara lo que pasaba en una película, un pacien-


C u a n d o se le p id ió q u e c o n ta ra lo q ue p a s a b a en u n a pelícu la, u n p acien ­
te d escrito p o por
te descrito r L uLuria (1970)
ria (1970) dijo:
dijo:

L El sufijo inglés -est es el marcador de superlativo. (N. del 7:)


I. El sufijo inglés -esi es ei m arcador de superlativo. (N. de! 7.)
Otros p r o c e s o s lingüisticos
O tro s prO¡;;eSOS lin g ü ís tic o s yy comunicativos
c o m u n ic a tiv o s 243
243

{»Ah!
f » A h ! Policeman. .. ah...
P o lice m a n ... ah... 1I knowt ... cashierl
k n o w !... c a s h ie r! money....
m oney... ah!
a h ! cigarettes ... ¡I [know....
cigarettes... [know ... this
th is
guy...
guy... beer.:
beer... moustache ...
m o u sta c h e...

»¡Ah!
» ¡A h ! Policía
P o lic ía...... ah
a h...
... ¡yo
¡yo sé! ... rcaiero!
sé !... ¡cajero ! dinero
d in e ro...
... ¡ah!
¡ah! cigarrillos
c ig a rrillo s...
... yo
yo sé
s é...
... este
este chi-
c h i­
co...
co ... cerveza...
c e rv e z a ... bigote ...
b ig o te...

Históricamente,
H istó ric am e n te , sese efectuó
e fe ctu ó un u n importante
im p o rta n te volumen
volum en de de trabajo
tr a b a jo sobre
so b re pa-
pa­
cientes
cientes afásicos
afá sico s dede este
este tipo
tip o entre
e n tre 1900
1900 yy 1925,
1925, sobre
sobre todoto d o enen Alemania,
A le m a n ia , que
que
fue
fue publicado
p u b lic ad o en
en alemán
alem á n (p. (p. ej.,
ej., Bonhoeffer,
B o n h ó e ffe r, 1902;
1902; Heibronner,
H eib ro n n e r, 1906;
1906; Isser-
Isser-
lin,
lin, 1922;
1922; Kleist,
K leist, 1916).
1916). Desgraciadamente,
D e sg ra c ia d a m e n te , muchos
m uchos de de los
los avances
avances logrados
lo g ra d o s
por
p o r estos
estos afasiólogos
afasiólogos se se perdieron
p e rd ie ro n yy hanh a n acabado
ac ab a d o siendo
sien d o redescubiertos
red escu b ierto s por por
separado
se p arad o hacehace poco
p o co tiempo
tie m p o (Howard,
(H o w a rd , 1985a,
1985a, 1985b).
1985b). EstosE sto s estudios
e stu d io s ternpra-
te m p ra-
.-nos
nos eran
eran concon frecuencia
frecuencia investigaciones
in v estig acio n es intensivas
intensivas de de pacientes
p acien tes individuales,
in d iv id u ale s,
. pero
p ero la la investigación
investigación sobre sobre la la «afasia
« a fa s ia ded e Broca)
B roca» oo el el «agrarnatismo»,
« a g ra m a tism o » , más m ás
reciente,
reciente, ha h a tendido
ten d id o aa estar
estar dominada
d o m in a d a porp o r estudios
estu d io s en en los
los que
q u e sese compara
c o m p a ra
la
la ejecución
ejecución de de grupos
g ru p o s dede afásicos
a fá sic o s con
c o n agramatismo
ag ra m atism o en en una
u n a oo másm ás tareas
ta re as
con
co n lala ejecución
ejecución de de sujetos
su je to s normales
n o rm a le s uu otros
o tro s tipos
tipos de de afásicos,
afásico s, oo con c o n ambas.
am b as.
Revisiones
Revisiones de de estos
estos trabajos
trab a jo s pueden
p u ed e n encontrarse
enco n trarse en en Caramazza
C aram azza yy Berndt B e m d t (1978),
(1978),
Berndt
B e rn d t yy Caramazza
C a ra m a zz a (1980),
(1980), Kean K ean (1985)
(1985) yy Howard
H ow ard (1985a).
(1985a). Nuestra
N u e stra aproxi-
a p ro x i­
mación
m a ció n al al agramatismo
ag ra m a tism o se se basa,
b a s a , en
en buena
b u e n a medida,
m ed id a, en en lala excelente
excelente revisión
revisión
de
de Howard
H o w ard (l985a).
(1985a). Comenzaremos
C o m e n z a re m o s revisando
rev isan d o algunos
algu n o s de de los
los hallazgos
h allaz g o s dede
los
los estudios
estu d io s de
de grupo
g ru p o antes
an tes de de continuar
c o n tin u a r analizando
a n a liz a n d o algunos
alg u n o s ded e sus
sus proble-
p ro b le ­
mas
m as yy deficiencias.
deficiencias.

Estudios
Estudios de
de grupo
grupo sobre
sobre el
el «aqrarnatísmo
«agramatismo»
1. Palabras
1. P alabrasde d efunción
fu n c ió n ee inflexiones.
in flex io n es. LosL os pacientes
pacientescuya cuya habla
h a b la eses «agrama-
« a g ra m a -
tical»
tic al» no o m iten todas
no omiten to d a s las
las palabras
p a la b ra s de
d e función
fu n c ió n ee inflexiones,
inflex io n es, sino
sin o sólo
só lo algu-
alg u ­
nas.
n as. Los
Los estudios
estu d io s dede grupos
g ru p o s han
h a n demostrado
d e m o s tra d o que
q u e esta
esta omisión
om isió n oo preservación
p rese rv a ció n
no
n o eses aleatoria
a le a to ria sino
sino que
qu e está
está influida
in ñ u id a por
p o r diversos
diversos factores.
factores. Algunas
A lg u n as palabras
p a la b ra s
de
de función
fu n ció n ee inflexiones
inflexiones parecenp a re c e n intrínsecamente
in trín se c a m e n te másm ás proclives
proclives aa ser ser omiti-
o m iti­
das
d a s que
q u e otras
o tra s (De
(De Villiers,
V illiers, 1974).
1974). Así,A sí, Goodglass
G o o d g lass yy Hunt
H u n t (1958)
(1958) encontraron
e n c o n tra ro n
el
el doble
d o b le de
de omisiones
om isiones de de lala inflexión
in fle x ió n ded e final
fin al de
de palabra -5 cuando
p a la b ra -s c u a n d o aparecía
a p a recía
como
co m o marcador
m a rc a d o r dede posesión?
p o se sió n 2 (como
(c o m o enen Dick's
D ic k ’s [de
[de Dick])
D ick]) queq u e cuando
c u a n d o lolo ha-
ha­
cía como marcador de plural (como en bricks [ladrillosj).
cía co m o m a rc a d o r de p lu ral (c o m o en bric ks [ladrillos]). G lea so n , G o o d ­ Gleason, Good-
glass,
glass, Green,
G reen, Ackerrnan
A ckerm an yy Hyde H y d e (1975)
(1975) encontraron
en c o n tra ro n queq u e la -s de
la -5 de plural
p lu ra l yy el
el
marcador
m a rc a d o r de g erundio -ing
de gerundio -ing [-ndo]
[-ndo] (como
(c o m o enen wishing [deseando], kicking
wishing [deseando], k ic k in g [gol-
[gol­
peandoj)
p e a n d o ]) eran
era n omitidos
o m itid o s conc o n menor
m e n o r frecuencia
fre cu e n cia queq ue lala terminación
te rm in ac ió n de de pasado
pasado
-ed
-e d [-aba,
[-aba, -ía]-ía] (como
(com o en en wished [d ese ab a ], kicked
w ish e d [deseaba], k ic k e d [golpeaba)).
[g olpeaba]). Goodglass
G o o d g lass yy
Berko
B erko (1960)
(1960) observaron
o b serv aro n que q u e la -5 de
la -S d e plural
p lu ra l se
se omitía
o m itía menos
m en o s cuando
c u a n d o sese expre-
ex p re­
saba
sa b a como
com o una u na sílaba
sílaba (como
(com o en en horses
h o rse s [caballos])
[caballos]) que que cuando
cu a n d o no
n o lo
lo era
era (como
(com o
en goats
en g o a ts [cabras]
[cabras] oo CQWS cow s [vacasj)",
[vacas])3, yy Goodglass,
G o o d g lass, Fodor
F o d o r yy Schulhoff
S c h u lh o ff (1967)
(1967)
encontraron
e n c o n tra ro n másm á s omisiones
om isio n es de de palabras
p a la b ra s dede función
fu n ció n sisi estaban
esta b a n alal principio
p rin cip io

2.
2. La L a ss apostrofada
a p o s tr o f a d a tras
tra s un
u n nombre
n o m b r e constituye
c o n s ti tu y e el
ei denominado
d e n o m in a d o genitivo
g e n itiv o sajón,
s a jó n , que
q u e indica
in d ic a posesión.
p o s e s ió n .
3.
3. Nótese
N ó te s e que
q u e horse
h o r s e se
se pronuncia
p r o n u n c i a en
e n inglés
in g lé s como
c o m o una
u n a sola
s o la silaba
s ila b a yy pasa
p a s a aa tener
te n e r dos
d o s cuando
c u a n d o sese
le
ie añade
a ñ a d e lala ss de p lu r a l horses.
d e plural h o r s e s . No
N o ocurre
o c u r r e Jo
l o mismo
m is m o con c o n caw,
g o a t oo con
c o n goal co w , que
q u e siguen
s ig u e n teniendo
te n ie n d o elel
mismo
m is m o número
n ú m e r o de d e sílabas
s íla b a s cuando
c u a n d o toman
to m a n la la ss ded e plural. (,V. del
p lu r a l. tN. d e l T.)
T.)
244
244 Neuropsicotogia cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ia c o g n itiv a h u m a n a

de las frases y/o no llevaban acento prosódico que si iban dentro de las frases
d e Jas frases y /o n o lle v ab a n a c e n to p ro só d ic o q u e si ib a n d e n tro de ias frases
y/o llevaban el acento (Gleason y cols., 1975, y Wales y Kínsella, 1981, tam-
y /o llevaban el ac en to (G le a so n y cois., 1975, y W ales v K insella, 1981 tam -
bién detectaron efectos de posición en sus estudios con las frases). Friederici
(1982)eteC laron efectos
encontró que lasdpreposiciones
e P o r c ió n en sus estu d io(las
alemanas s coequivalentes
n las frases). aFlas
riederici
pala-
(1982) e n c o n tró qu e las p rep o sic io n e s alem a n as (ias eq u iv alen tes a las p a la ­
bras de función inglesas como at fa, hacia], on [en, sobre] o through [a tra-
bras de fu n ció n inglesas c o m o a r [a, hacia], o * [en, sobre] o th ro u g h [a tr a ­
vés de]) eran omitidas con mayor frecuencia cuando su rol dentro de la frase
vés de]) eran o m itid a s c o n m a y o r frecuencia c u a n d o su rol d e n tro d e la frase
era simplemente gramatical que cuando la preposición tenía un significado
rreferencial.
e f e re n d a im em e g ra m a tic a l q u e c u a n d o la p re p o sic ió n te n ía u n sig n ificad o
2. Palabras de contenido. Aunque los problemas con las palabras de fun-
_ 2. P alabras d e contenido. A u n q u e ios p ro b lem as co n las p a la b ra s de fu n ­
ción y las inflexiones suelen considerarse características prototípicas del agra-
ción y las inflexiones suelen co n sid erarse características p ro to típ ic a s del agra-
matismo, los problemas experimentados por los pacientes con agrarnatismo
m a tism o , los p ro b lem as e x p e rim en tad o s por los p ac ie n tes c o n a g ra m a tism o
pueden no limitarse sólo a esos elementos. Myerson y Goodglass (1972) y
p u e d e n n o lim itarse so lo a esos elem entos. M y erso n y G o o d g lass (1972) v
otros han señalado que los verbos son relativamente infrecuentes en el len-
o tro s h a n se ñ a la d o q u e lo s verbos son relativ am en te in frecu en tes en el len ­
guaje agramatical y con frecuencia aparecen con la forma -ing". Saffran,
g u a je ag ra m atica ! y c o n fre cu e n cia ap a rece n co n la fo rm a -ing4. S a ffra n
Schwartz y Marin (1980b) han sugerido que podría tratarse de verbos «no
S ch w artz y M a rín (1980b) h a n su g erid o qu e p o d ría tra ta rse d e v erb o s «no
unificados» que servirían para nombrar acciones como los nombres denomi-
u m íic a d o s» qu e se rv iría n p a r a n o m b ra r acciones c o m o los n o m b res denom i­
nan cosas, y citan como prueba frases del tipo «She is bookening {reading)
n a b a s , y c u a n c o m o p r u e b a frases del tip o « S h e is b o o k e n in g (reading)
it» [Ella está leyéndolo] y «The baby bottieing»? (está bebiendo de una bo-
it» [El a esta leyéndolo] y « T h e b a b y bottleing»> (está b eb ien d o de u n a b o ­
tella). Incluso los nombres pueden causar problemas a los afásicos con agra-
tella). In clu so los n o m b res p u e d e n c a u sa r p ro b lem as a lo s afá sico s c o n agra-
matismo: Myerson y Goodglass (1972) encontraron una fuerte tendencia ha-
m a tism o : M yerson y G o o d g la ss (1972) en c o n tra ro n u n a fu erte te n d e n c ia h a ­
cia el empleo de sustantivos referidos a entidades concretas en lugar de
cia el em p leo d e su sta n tiv o s referid o s a e n tid a d e s co n cretas en lu g a r de
abstractas, predominantemente con los nombres de las personas y de los lugares.
abstractas, p redom inantem ente co n los nom bres de las personas y de los lugares.
3. Estructura de la frase. Si el uso de las palabras de función e inflexiones
3. E stru c tu ra d e la fra se. Si el u so de las p a la b ra s d e fu n c ió n e inflex io n es
fuera el único problema de los pacientes con agramatismo, entonces debería
fu e ra el u m co p ro b le m a d e los p ac ie n tes con a g ra m a tism o , en to n ce s deb ería
ser posible tomar muestras de su habla y reconstruir fácilmente las frases
ser p o sib le to m a r m u e stras d e su h a b la y re c o n stru ir fácilm en te las frases
que pretendían expresar añadiendo las palabras de función e inflexiones que
q u e p re te n d ía n ex p re sar a ñ a d ie n d o la s p a lab ras d e fu n c ió n e in flex io n es q u e
faltan. Pero no es así. Como Howard (1985a) señala: «... en conjunto, las
faltan . P ero no es asi. C o m o H o w ard (1985a) señ ala: « ... en c o n ju n to , las
palabras de contenido no forman frases despojadas de sus estructuras gra-
p a la b ra s de co n te n id o n o fo rm a n frases d e sp o ja d a s de sus e s tru c tu ra s g ra­
m amaticales».
tic ale s» . 6
Saffran, Schwartz y Marin (1980c) demostraron que los afásicos con agra-
S affran , S chw artz y M a rin (1980c) d em o straro n q u e los afásico s co n agra-
marismo tienen problemas para señalar las relaciones gramaticales que son
m a tism o tie n en p ro b le m a s p a r a se ñ a la r las relacio n es g ram a tic ale s q u e son
marcadas por el orden o la disposición de los nombres dentro de las frases.
m a rc a d a s p o r el o rd e n o ia d isp o sic ió n de los n o m b res d e n tro d e las frases.
Sus descripciones de imágenes eran razonablemente buenas en cuanto a las
Sus d escripciones de im ág en es e ra n raz o n ab le m en te b u e n a s en c u a n to a las
posiciones de los nombres, cuando las imágenes mostraban seres animados,
p o sicio n es de los n o m b re s, c u a n d o las im ágenes m o stra b a n seres a n im a d o s
como los sujetos agentes de las frases, y objetos inanimados, como los suje-
co m o ios sujetos ag entes d e las frases, y o bjetos in a n im a d o s, co m o lo s su je ­
tos pacientes de las acciones (p. ej., «El niño está tirando de un vagón»).
to s p acien tes de las ac cio n es (p. ej., «E l n iño está tira n d o de u n vag ó n » )
Pero cuando ambos sujetos. agente y paciente, son animados (p. ej.. una imagen
Pero cu a n d o am bos sujetos, agente y paciente, son an im ad o s (p. ej., u n a im agen
de un caballo coceando a una vaca), los pacientes afásicos elegían el nombre
d e un ca b allo c o c ea n d o a u n a v aca), los pacientes a fá sico s elegían el n o m b re
incorrecto para comenzar la frase el 35 % de las veces. Comprendían la ima-
in c o rre c to p a ra c o m e n z a r la frase el 35 % de las veces. C o m p re n d ía n ia im a ­
gen y sabían quién estaba golpeando a quién, pero su habilidad para usar
g en y sa b ían q uien esta b a g o lp e a n d o a quién, p ero su h a b ilid a d o a ra u sa r
las convenciones de la sintaxis inglesa (la estructura gramatical) para expre-
las convenciones de la sin tax is in g le sa (la estru c tu ra g ra m a tic a l) p a r a ex p re­
s a rsarestosestos hechos
hechos parecía
p are cía a ltealterada.
ra d a .
4. El uso de la forma -ing se corresponde aproximadamente con el de nuestro gerundio. (N del T.)
4 . E5.l uTanto
s o d e la fo rm a
«bookening» -ing se c o r r eubottleing»
como s p o n d e a p r opueden
x im a d a m e n te c o n d dos
considerarse d e nneologismos (N del T.)
u e s tr o g e r u n dobtenidos
io a partir
5.deT auna bookenmg
n to raíz,
« que es un «bottleing»
» c osustantivo
mo p u e d e n botella
(libro [book], c o n s id e [bortlel)
ra rs e d o s)' ndel
e o losufijo
g is m o -ing
s o b teque n ides
o s ela marcador
p a - t ir
d e u n a r a íz , q u e es u n s u s ta n tiv o ( lib r o ( b o o k ] , b o te lla f b o ttle !) v d d s n f ii«
verbal de gerundio. Algunos autores denominarían a estos errores «teíescopajes» fonémicos. (N. del T.)
T P'
« e rd a i d e g e m n d io . ^ o n o s a m o r e s d e n o m in a r í a n a e j e ™ 2
Otros
O íro s procesos
p r o c e s o s lingüisticos
lin g ü ís tic o s yy comunicativos
c o m u n ica tivo s 245
245

Si
Si loslos problemas
p roblem as de de agramatismos
a g ra m a tism o s se se limitaran
lim ita ra n aa laslas palabras
p a lab ras de de función
fu n ció n
ee in
inflexiones,
flexiones, las las secuencias
secuencias de de palabras
p a la b ra s de de contenido
co n ten id o como
co m o large
large white
w hite hou-hou-
se [casa bblanca
se [casa la n c a grande]
grande] oo give g iv e friend
f r i e n d ddoo llallarr [da
[da dólar
d ó la r aa amigo]
am igo] no n o deberían
d eb e rían
suponer nninguna
suponer inguna dificultad
dificultad para ellos. Sin
p a ra ellos. Sin embargo,
em bargo, como com o demostraron
dem ostraron G Gleason
leason
yy cols. (1975), los afásicos con agrarnatismo
cois. (1975), los afá sico s c o n a g ra m a tism o e n c u en tra n estas secuencias encuentran estas secuencias
(adjetivo-adjetivo-nombré
(a d je tiv o -ad jetiv o -n o m b re6 yy vverbo-complemento
e rb o -c o m p le m e n to in indirecto-complemento
d ire cto -co m p lem e n to ddi- i­
recto) m
recto) muy difíciles de
u y difíciles de producir.
producir. A All igual
igual que que observaran
observaran SSaffran affran y cols. (1980c)
y cois. (1980c)
en rela
en relaciónció n ccon o n elel oorden
rd en sinsintáctico,
tá c tic o , eesto sugiere un
sto sugiere un pproblema
ro b lem a de de coconstrucción
n stru c ció n
de frases
de frases qque u e va va m más allá de
ás allá de las
las ddificultades
ific u lta d e s co conn las
las ppalabras
alab ras de de fu función
n ció n yy
las inflexiones.
inflexiones .:
4. C
4. Comprensión.
om p ren sió n . L Laa ddescripción
e sc rip c ió n ddee la la afa
afasia
sia dede B Broca
roca ddada a d a por
por G Good-
ood­
glass y Geschwind (1976) hablaba de una sintaxis
glass y G eschw ind (1976) h a b la b a d e u n a sintaxis in c o rrec ta , p ero ta m b ié n incorrecta, pero también
describía uuna
describía «comprensión
n a «com prensión au auditiva preservada». N
d itiv a preservada». Noo eses difícil
difícil im imaginar
ag in ar cóm cómoo
ppudou d o su surgir
rg ir la la ididea de qque
e a de u e lala ccomprensión
o m p re n sió n estab estabaa preserv
preservada, ad a, ppuesto
u esto qque u e enen
las in
las interacciones
teraccio n es clínicas clínicas yy so sociales
ciales nnormaleso rm a le s estosestos pacientes
pacientes suelen suelen rea realizar
liza r
esfuerzos considerables
esfuerzos considerables ppara a r a exexpresarse
p resarse aa través través del del hhabla,
ab la, m mientras
ien tras qque u e ppare-
a re ­
cen ccomprender
cen o m p re n d e r lo lo qque
ue sese les
les dice
dice sin sin ddificultad.
ific u lta d . U Un examen
n exam en cucuidadoso
id ad o so pu puede
ed e
revelar, sin
revelar, sin em embargo,
bargo, qu quee ccono n fre frecuencia
cu e n cia ex experimentan
p erim en tan pproblemas
ro b lem as de de ccom-om ­
pprensión,
ren sió n , aaunque u n q u e son son m mucho
ucho m menos
e n o s ddiscapacitantes
isc ap a citan te s oo evidentes
evidentes en en la la vvida
ida
ccotidiana
o tid ia n a qque u e sussus ddificultades
ificu ltad es dde expresión.
e expresión.
CCararnazza
a ra m a z z a yy ZZuriff (1976) ppedían
u riff (1976) e d ía n aa sus sus afásico
afásicoss dde e BBroca
roca qque selecciona-
u e seleccio n a­
ran en
ran entre
tre un un cconjunto
o n ju n to de de imimágenes
ág en es aalternativas
lte rn a tiv a s la la qque
ue m mejor
e jo r se se aacoplara
c o p la ra co conn
la frase
la frase qu quee ooralmente
ralm en te se se les
les ppresentaba.
re se n ta b a . Los Los afásico
afásicoss de de BBroca
roca m mostraron
o stra ro n
especiales ddificultades
especiales ificu ltad es co conn laslas frases
frases cu cuya y a cocorrecta
rrec ta co comprensión
m p ren sió n req requería
u e ría ei el
análisis y el uso de la estructura de las frases.
an álisis y el u so de la e s tru c tu ra d e la s frases. D a d a la frase «E l h o m b re Dada la frase «El hombre
qqueu e la la m mujer está aabrazando
u je r está b ra z a n d o es es feliz»,
feliz», las las respuestas
respuestas de de los
los ppacientes
acien tes in indica-
d ic a ­
bbana n qque u e sa sabían
b ía n que que se se trtrataba
a ta b a de de uun n hhombre
o m b re yy de de uuna
na m mujer,
ujer, qque u e algalguien
u ien
estaba
esta b a sie siendo
n d o aabrazado
b ra z a d o yy dde e qqueu e aalguien
lg u ie n eera feliz, ppero
ra feliz, ero debdebidoid o aa qque u e nnoo ppo- o­
ddían
ía n hhacer a c e r uusoso de de lala eestructura
s tru c tu ra sin sintáctica,
tá c tic a , nno o ppodían elegir co
o d ía n elegir conn pprecisión
recisión en en-­
tre las
tre las im imágenes
ágenes de de unun hhombre
o m b re aabrazando
b ra z a n d o aa uuna na m mujer
u je r yy uunana m mujer
u je r aabrazan-
b ra z a n ­
do aa uun
do n hhombre.
o m b re. Los Los ppacientes
acien tes tetenían n ía n ppocaso ca s ddificultades
ificu ltad es con con ooraciones
racio n es co como
mo
«La bicicleta que el niño está sujetando está rota»,
« L a b icicleta q u e el n iñ o e s tá su je ta n d o está ro ta » , d o n d e la frase p u e d e ser donde la frase puede ser
interpretada correctamente a partir de las palabras
in te rp re ta d a co rrec tam en te a p a r tir de las p alab ras de co n ten id o exclusiva­ de contenido exclusiva-
mmente
e n te (b (bicicleta
icicle ta... ... niño...
niño ... susujetar
je ta r...... rorota ... ), pero
ta ...), pero concon uuna frase ex
n a frase extraña
trañ a co como
mo
«E«Ell pperro e rro qque u e elel hhombre
o m b re estáestá mmordiendo
o rd ie n d o es es negro»,
negro», en en lala queque lala estru
estructura
c tu ra
ggramatical
ra m a tic a l de de lala frase
frase ggenera
enera uuna n a in interpretación
te rp re ta c ió n inusuinusual,
al, los los ppacientes
acien tes aa mme- e­
nnudo
u d o eligen eligen lala im imagen
agen qque u e rerepresenta
p re se n ta lala escena escena mmás ás hhabitual
ab itu al (es (es decir,
decir, un un
pperro
e rro mmordiendo o rd ie n d o aa un un hhombre,
o m b re, en en lulugar
g a r de de uunn homhombrebre mmordiendo
o rd ie n d o aa uun n ppe-e­
rro ). Ig u alm en te, S chw artz, S a ffra n y M a rín (1980b) o b serv aro n q u e ios aafá-
rro). Igualmente, Schwartz, Saffran y Marin (1980b) observaron que Jos fá­
sicos con
sicos con agramagramatismo
atism o (tam (también
bién ddenominados
e n o m in a d o s de de Broca)
Broca) experim
experimentaban
entaban gran­ gran-
des ddificultades
des ific u ltad e s ppara a ra ininterpretar
te rp re ta r fra frases
ses ccornoo m o «El «El ccuadrado
u a d ra d o estáestá en encima
cim a del del
circulo»
círcu lo » oO «E «El l bbailarín
a ila rín aaplaude
p la u d e alal ppayaso»,
a y a so » , ddondeo n d e nno hay nnada
o hay a d a enen los
los sig
signifi-
n ifi­
cados de
cados delas las ppalabras
alab ras que que nosnos ay ayude
u d e aaddecidir
ec id ir qquién
uién estáestá apaplaudiendo
lau d ie n d o aaquién:quién:
lala eestructura
s tru c tu ra sin sintáctica
tác tica debe debe uusarsesarse ppara a r a totomar
m a r esaesa decisión.
decisión.

6.6. EEn
n ininglés,
g lé s , lolos
s a adjetivos
d je tiv o s sesea anteponen
n te p o n e n a lal s u
sustantivo.
s ta n tiv o . (A(N
', d del T.)
e ! T.)
246
246 Neuropsicologia cognitiva humana
N e u ro p sico lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

Los afásicos «agramáticos» comprenden las palabras que oyen, por tan-
L os afásico s « a g ra m á tic o s» c o m p re n d en las p a lab ras q u e oyen, p o r ta n ­
to, los significados de las palabras individuales son a menudo suficientes para
to, lo s sig n ificad o s de las p alab ras individuales son a m e n u d o su ficien tes p ara
construir una correcta elaboración de lo que el hablante está diciendo. Por
c o n s tru ir u n a co rre c ta elab o rac ió n d e lo qu e el h a b la n te e s tá d icien d o . P or
consiguiente, su comprensión hablada aparenta estar relativamente intacta.
con sig u ien te, su c o m p re n sió n h a b la d a a p a re n ta estar re la tiv a m en te in ta cta.
Sólo cuando la correcta comprensión depende de indicios cruciales conteni-
S ó lo c u a n d o la c o rrec ta co m p re n sió n d epend e de in d ic io s cru ciales c o n te n i­
dos en la estructura de la frase se ponen de manifiesto sus trastornos caracte-
d o s en la estru c tu ra d e la fra se se p o n e n de m a n ifiesto sus tra s to rn o s c a ra c te ­
rísticos. Hay que destacar, no obstante, que ésta es una reconstrucción del
rístic o s. H ay q u e d estacar, n o o b sta n te , que ésta es u n a rec o n stru c c ió n del
afásico «agramático» medio, como aparece al promediar la actuación de grupos
afásico «agram ático» m edio, com o aparece al pro m ediar la actu ació n de grupos
de sujetos. Ahora veremos que algunos pacientes constituyen excepciones a
de su je to s. A h o ra verem os qu e alg u n o s p acien tes c o n stitu y e n excepciones a
estas g generalizaciones.
estas eneralizaciones.

DDisociaciones dentro del


isociaciones dentro del «agramatismo»
«aqrarnatisrno»
Cuando los pacientes con agramatismo se analizan como grupo, los proble-
C u a n d o los p acien tes con a g ra m a tism o se an a liz an co m o g ru p o , los p ro b le ­
mas de construcción y comprensión de frases se consideran acompañantes
m a s d e co n stru c ció n y co m p re n sió n de frases se co n sid eran a c o m p a ñ a n te s
de la tendencia a omitir palabras de función e inflexiones. Si tuviéramos que
d e la te n d e n c ia a o m itir p a la b ra s de fu n ció n e inflexiones. Si tu v ié ra m o s q u e
tratar a todos ellos como aspectos de un síndrome afásico podríamos tener
tr a t a r a to d o s ellos co m o asp ecto s d e u n sín d ro m e a fá sic o p o d ría m o s ten er
la tentación de tratar de explicarlos a todos en términos de un único déficit
la te n ta c ió n de tr a ta r de explicarlos a to d o s en té rm in o s d e u n ú n ic o déficit
subyacente. En este sentido se han efectuado varios intentos (p. ej., Berndt
subyacente. E n este se n tid o se h a n e fe ctu a d o v ario s in te n to s (p. e j., B ern d t
y Caramazza, 1980; Kean, 1977, 1979), pero su viabilidad ha sido socavada
y C a ra m a z z a , 1980; K ean, 1977, 1979), p ero su v ia b ilid a d h a sid o so c av ad a
por la creciente evidencia de que los pacientes pueden mostrar algunos de
p o r la creciente evidencia d e q ue los pacientes p u e d e n m o s tra r alg u n o s de
estos síntomas sin presentar los otros. Si las diversas características que han
esto s sín to m as sin p re se n ta r los o tro s. Si las diversas c a racterísticas q u e h an
demostrado ser propias de los pacientes con agramatismo como grupo pue-
d e m o s tra d o ser p ro p ia s de los p acien tes con a g ra m a tism o co m o g ru p o p u e ­
den, no obstante, disociarse, apareciendo cada síntoma con independencia
d e n , n o o b sta n te , disociarse, a p a recien d o ca d a s ín to m a co n in d e p e n d e n c ia
del resto, parecería más verosímil concluir que se trata de un grupo de déficit
del resto, p are cería m ás verosím il c o n c lu ir qu e se tra ta de u n g ru p o d e déficit
que tienden a coocurrir, pero que son separables y requieren explicaciones
q u e tie n d e n a co o c u rrir, p ero qu e son separab les y req u ieren explicaciones
in dindependientes.
e p en d ie n te s.
1. Disociaciones entre el agramatismo (Omisión de palabras de función
/. D iso c ia cio n es entre e l a g ra m a tism o (O m isió n d e p a la b ra s d e fu n c ió n
e inflexiones) y el déficit de construcción de frases en laproducción hablada.
e in fle x io n e s) y e l d é fic it d e c o n stru cc ió n d e fr a s e s en la p r o d u c c ió n h a b la d a
Uno de los muchos peligros que aguardan al aventurero imprudente dentro
U n o de los m u c h o s peligros q u e a g u a rd a n al av en tu rero im p ru d e n te d e n tro
de esta particular literatura es una cierta incoherencia en el uso de la palabra
d e e s ta p a rtic u la r lite ra tu ra es u n a c ie rta incoheren cia en el u so de la p a la b ra
«agramatismo». Algunos autores reservan el término para un sintoma par ti- .
« a g ra m a tism o » . A lg u n o s au to re s reserv an el té rm in o p a ra u n s ín to m a p a r ti­
cular: la tendencia a omitir las palabras de función e inflexiones. Otros, sin
c u la r: la te n d en c ia a o m itir las p a la b ra s de fu n ció n e in flex io n es. O tro s sin
embargo, prefieren concebirlo como la etiqueta de un sindrome, de modo
em b a rg o , p refieren co n ceb irlo c o m o la etiq u eta de u n s ín d r o m e , d e m o d o
que cuando se encuentran con que existen problemas adicionales en la com-
q u e c u a n d o se e n c u e n tra n con qu e existen p roblem as ad icio n a le s en la c o m ­
prensión y la producción de frases que están típicamente presentes en los
p re n s ió n y la p ro d u c c ió n de frases q u e están típ ica m en te p resen tes en los
pacientes que omiten palabras de función e inflexiones, el término «agrarna-
p a c ie n te s qu e o m iten p a la b ra s de fu n c ió n e inflexiones, ei té rm in o « a g ra m a -
tismo» es ampliado para abarcar estos trastornos. Por nuestra parte, adopta-
tis m o » es a m p lia d o p a ra a b a rc a r estos trasto rn o s. P o r n u e s tra p arte , a d o p ta ­
remos la primera aproximación, de modo que «agramatisrno» para nosotros
re m o s la p rim e ra ap ro x im ació n , de m o d o que « a g ra m a tism o » p a ra n o so tro s
será un problema específico (la tendencia a omitir palabras de función e in-
se ra u n p ro b le m a específico (la te n d e n c ia a o m itir p a la b ra s de fu n c ió n e in ­
flexiones) que es capaz de disociarse de otras dificultades que pueden acom-
flex iones) qu e es ca p a z de disociarse de o tra s d ificu ltad es q u e p u e d e n a c o m ­
p a ñpañarlo.
a rlo .
Tissot, Mounin y Lhermitte (1973) argumentan que entre los afásicos «agra-
_ T issot, M ounin y L herm itíe (1973) argum entan que entre los afásicos «agra-
maticos» pueden distinguirse diferentes patrones de trastornos de produc-
m a tic o s» p u e d e n d istin g u irse diferen tes p atro n e s de tra s to rn o s de p ro d u c ­
ción hablada. Un patrón implica el habla «telegráfica» clásica, con omisio-
c ió n h a b la d a . U n p a tró n im p lica el h a b la « teleg ráfica» clásica, c o n o m isio ­
nes de palabras de función e inflexiones, pero con un orden sintáctico corree-
n es d e p a la b ra s de fu n c ió n e inflexiones, pero con u n o rd en s in tá c tic o corree-
,
j
to y, ppor
ppor
o r el co
o r tatanto,
contrario,
Otros
O

n to , un hhabla
tro s pprocesos

a b la ra
n tra rio , el lenguaje
razonablemente
lingiitsticos
r o c e s o s lin g ü ís tic o s y comunicativos

z o n a b le m e n te com
len g u aje está está «reducido
c o m u n ica tivo s

comprensible.
prensible. En
« re d u c id o a un ca caos.
E n unu n segundo
o s.ddee palabras»
p a la b ra s» con
247
247

tipo,
se g u n d o tipo,
co n uuna na
alteración de su orden
altex-ación orden y, co comom o consecuencia,
co n sec u en cia, con 'un u n habla
h ab la iacomprensible.
incom prensible.
Estudios
E posteriores
stu d io s posterio res que q ue ccompararon
o m p a ra ro n ppatrones
a tro n e s de afásicos
afásicos ind individuales
iv id u ales
han
h a n demostrado
d e m o s tra d o que q ue el pproblema
ro b le m a «sintáctico»
« sin tá c tic o » con con el orden o rden de las palabras p aiab ras
yy el
el pproblema
ro b le m a «morfológico»
« m o rfo ló g ic o » ccon o n las
las ppalabras
a la b ra s dede fu función
n ció n ee inflexiones
inflexiones pue- pue­
den de hecho disociarse. Saffran
h ec h o disociarse. S a ffra n y cols. cois. (1980b)
(1980b) describen
describen a uuna n a paciente
paciente
que
q u e hacía
h ac ía un u n uso
u so adecuado
a d e c u a d o y frecuente
fre c u e n te de palabras
p a la b ra s de función
fu n ció n e .inflexiones
in flex io n es
pero
p ero que, que, sin embargo,
em bargo, no n o podía
p o d ía ordenar
o rd e n a r las
la s palabras
p alab ras en frases frases gramatical-
g ram a tic al­
mente
m en te correctas.
co rrectas. CuandoC u a n d o trataba
tr a ta b a de
de describir
d e s c rib ir una
u n a imagen
im ag en de de unau n a chica
chica dan- dan­
do
d o flores
flores a su profesor decía: «Girl...
p ro fe so r decía: « G irl... wants
w a n ts to...
to... flowers
flow ers... flo w e r s and
... flowers a n d wants
w a n ts
to... the
io... th e woman
w om an... wants w an ts to...
to... the
th e girl
g ir l wants
w a n ts to...
to... the
th e flowers
flo w e r s anda n d theth e woman.»
w ornan.»
[«Chica
[«C hica... ... quiere
quiere... flores
flores... ... flores
flores y quiere
quiere... ... la mujer
m ujer... ... qiiere
quiere... ... la chica
chica quiere
quiere... ...
las flores
flores y la mujer.] Al describir una
m ujer.] A l d e sc rib ir u n a im a g en imagen de una señora besando
u n a .¿ e ñ o ra b e sa n d o a un
un
hombre
h o m b re decía:decía: «The « The kiss...
kiss... {he th e lady
la d y kissed.:
kissed... (he th e lad;
lady' is...is... the
th e lady
la d y anda n d theth e
man
m a n and a n d theth e lady...
lady... kissing.»
kissin g .» [El beso b eso ... la la señora
se ñ o ra besaba
b esab a ...... lala señora
señ o ra es...
la señora
se ñ o ra y el hombre h o m b re y la ia señora
se ñ o ra ...
... besando)
b e s a n d o ! Esta
E sta paciente
p acien te no n o puede
pu ed e cons-
c o n s­
truir
tr u ir frases
frases gramaticales,
gram aticales, aunque a u n q u e susu habla
h a b la está
está llena
llena de de palabras
p alab ras de de función
fu n ció n
e inflexiones;
in flexiones; esto esto es,es, muestra
m u e stra un u n déficit
d é fic it dede construcción
co n stru c ció n de de frases
frases sin sin agra-
a g ra ­
marismo.
m a tism o . Casos C aso s similares
sim ilares han h a n sido
sid o descritos
d escrito s después
después por p o r Berndt
B ern d t (1987) yy Fa- Pa-
risi
risí (1987).
(1987). rr
Miceli,
M iceli, Mazzucchi,
M azzucchi, Menn M enn yy Goodglass
G o o d g lass (1983)
(1983) describían
describían un u n caso
caso que que mues-
m ues­
tra
tra el patrón
p a tró n inverso
inverso al al de
de Tissot
T isso t y cols.
cois. (1973),
(1973), con con agramatismo
ag ra m atism o severo severo pero pero
sólo
só lo una u n a dificultad
d ific u lta d de de construcción
c o n s tru c c ió n de d e frases
frases ligera.
ligera. Este E ste paciente
p acien te (su (su casocaso
2)
2) omitía
o m itía las la s palabras
p alab ras de de función
fu n c ió n pero
p e ro tendía
te n d ía a usaru sar inflexiones
inflexiones incorrectas
in co rrectas
en
en lugar
lu g a r dede omitirlas.
o m itirlas. Esto E sto parece
p arece ser ser característico
c a racterístico del del agramatisrno
ag ra m atism o en en len-
len ­
guas
g u as comoc o m o el el italiano
ita lia n o yy el el hebreo
h eb reo que q u e utilizan
u tiliz a n muchas
m u ch as inflexiones
inflexiones yy en en laslas
cuales,
cuales, aa diferencia
d iferen cia del del inglés,
inglés, las las palabras
p a la b r a s pueden
p u e d e n no n o disponer
d isp o n er de de unau n a forma
fo rm a
sin
sin flexionar
fle x io n a r susceptible
susceptib le de d e aparecer
a p a re c e r aisladamente
a isla d a m e n te (véase
(véase Grodzinsky,
G rodzinsky, 1984). 1984).
Aparte
A p a rte del severo ag ra m atism o , la c o n s tru c c ió n de frases se hallaba
del severo agramatismo, la construcción de frases se h a lla b a sólo
sólo lige-
lige­
ramente
ra m e n te alterada
a lte ra d a en en elel caso
caso 22 de de Miceli
M iceli yy cols.
cois. Esto
E sto constrastaba
c o n stra sta b a fuertemente
fu ertem en te
con
co n su su caso
caso 1, 1, que
qu e sese parecía
parecía muchom u c h o másm á s alal paciente
paciente de de Saffran
S affran yy cols. cois. (l980b),
(1980b),
mostrando
m o s tra n d o sólo sólo un u n agramatisrno
a g ra m a tism o ligerolig e ro enen el el contexto
contexto de de un u n déficit
déficit de de cons-
co n s­
trucción
tru c c ió n de d e frases
frases severo.
severo.
AA partir
p a r tir de
de la la comparación
co m p a ra c ió n de d e sus
su s dos
d o s casos,
casos, MiceliM iceli yy cols.cois. (1983)
(1983) conclu-
co n c lu ­
yen
yen q u e el déficit de c o n stru c c ió n d e frases y el tra sto rn o resp o n sa b le del
que el déficit de construcción de frases y el trastorno responsable del
agramatismo
a g ra m a tism o son son dosdos problemas
pro b lem as distintos
d istin to s cuyo
cuyo gradog rad o de de severidad
severidad puede p u ed e va-va­
riar
ria r con c o n independencia
in d e p en d e n cia en en diferentes
diferen tes pacientes.
p ac ie n tes. De D e acuerdo
acu erd o con con esto,
esto, repro-
rep ro ­
ducen
d u cen el el planteamiento
p la n te a m ie n to de de Schwartz
S ch w artz yy cols.cois. (1980b,
(1980b, p. p. 235)
235) de d e que
q u e <dos
«los aspec-
asp ec­
tos ... morfológicos
to s... m o rfo ló g ico s yy constructivos
co n stru c tiv o s son so n disociables
diso ciab les... ... [y][y] reflejan
reflejan alteraciones
alteracio n es
de
de estadios
estad io s independientes
in d ep en d ien tes en en el el proceso
p ro c e so de de producción».
p rodu cció n » .
2.
2. Disociaciones
D iso c ia cioentre trastornos
n es entre tra sto rn deo sproducción
d e p ro d u c cyiócomprensión.
n y co m p ren sió Sinpudie-
. Si p u d ie­
ra
ra demostrarse
d e m o stra rse que q u e los
los pacientes
p acientes con c o n trastornos
tra s to rn o s morfológicos
m o rfo ló g ico s oo constructivos
co n stru ctiv o s
en
en su su expresión
ex p resió n hablada
h a b la d a invariablemente
in v a ria b le m e n te tienen
tie n e n problemas
p roblem as comparables
co m p arab le s para p ara
comprender
c o m p re n d e r la la estructura
estru c tu ra sintáctica
sin tá c tic a oo morfología
m o rfo lo g ía (p. (p. ej.,ej., enen el el uso
u so de de pala-
p a la ­
bras
bras de d e función
fu n c ió n ee inflexiones)
inflexiones) entonces en to n ce s podríamos
p o d ría m o s estar
estar muy m u y tentados
te n tad o s aa pos-pos-
~ ,"'Ioi-f vj./ •.H{..vt(,l~J(.1 cognuiva humana
•.— KíAj.wwA'ia c o g n itiv a h u m a n a

tular la existencia de componentes sintácticos y morfológicos centrales, cuya


tu la r la existencia
alteración d e colos
provocaría m pcorrespondientes
o n e n te s sin tácticoproblemas
s y m o rfo lóen
g ico
la s producción
ce n trales cnvn
y la
~comprensión. “ r VA°Así,
? íla 105 creencia de que los pro problemas
b lem as esintácticos
í “ p “ d u concci6 „lasy es-
a
tructuras
tr u r t u r a , 1gramaticales
™ siempre se asocian llevó a Berndt y Cararnazza
eenC3a de qUe l0S ^ ro b iem ^ sintácticos co n las (1980)
es­
tru
a cproponer
tu ra s g ra muna tic a le s componente
único siem p re se aso c ia n llevócentral
sintáctico a B erncuya
dt y C a ra m a z /a causaba
alteración no sm

xzEsrsesrz n s r "
problemas paralelos en la producción y en la comprensión.
Ya hemos visto que los problemas de comprensión se asocian comúnmen-
te a Jos problemas de producción, de modo que grupos de pacientes clasifí-

cados como afásicos de Broca o con agrarnatismo en función de su expresión


hablada muestran déficit como grupo en las pruebas de comprensión, pero
h a¿es
b laesta
d a masociación
u e s t r a d é invariable
i d f como° o; podemos encontrar pacientes “coneXPreS' Ón

s ^ ts s & s a g S S s s s
nes de producción sin déficit de comprensión, o viceversa?
En e[ estudio de Schwartz y cols, (1980b) sobre la comprensión en pacien-
tes cuya producción hablada era agramatical sólo uno de los 5 pacientes era
alteracio-

S capaz
S de ^ obtener
t t 2puntuacionesS S deS formaS regular a por
z encimas s del ¿ nivel! espera-
^
do por
doPpor t ° aazar, éste
tev” y rfe era el,0neS
PUntUr paciente cuya producción
dC fOTma P ° r « chablada 7 más
i m a d e l Zestaba e seve-
!
ramente afectada. Kolk, Van Grunsven y Keyser (1985) y Berndt (1987) des-
e aa fe
cribieron
f ac ta
a ^d aa . K
2 pacientes
K olk,
olb Vanr C,rG ru
te n“svya
cuya producción en Pyhablada
r°Keyser
dUCC' Ón h a b lavd B
(1985) a erndr
era intensamente
“ ía b an o s 7 i h«
agramatical
pero que presentaban actuaciones a niveles normales o casi normales en las
s ~
pruebas de comprensión. ===—
Parece probable, pues, que algunos pacientes puedan presentar una pro-
= —
ducción hablada agrarnatical en presencia de una comprensión sintáctica in-
tacta, pero ¿puede ocurrir lo contrario? ¿Existen pacientes con una compren-
sión gramatical afectada por problemas con las palabras de función y las
inflexiones o problemas en la utilización de orden sintáctico, pero cuya pro-
ducción hablada sea normal? Nos encontramos con dos obstáculos para tra-
tar de contestar este interrogante. El primero es que los pacientes con una
producción hablada normal nunca serían clasificados como afásicos de «Broca»
o «agrarnáticos», porque al hacer ese diagnóstico se da prioridad al lenguaje
espontáneo. El segundo problema es que los déficit de comprensión que esta-
mos buscando pueden requerir tests especiales para ser detectados y pueden
no aparecer por sí solos en los intercambios conversacionales normales.
Se ha señalado con frecuencia que la comprensión de los pacientes deno-
minados afásicos de «conducción» (cuya producción hablada puede incluir

iifS lI liiH s
errores fonérnicos pero que ciertamente no es agramatical) es muy similar
a la comprensión de muchos afásicos con agramatisrno (p. ej., Caramazza
y Zurif, 1976; Heilman y Scholes, 1976). Howard (l985a) sugiere que el pa-
y Z u n f, 1976; H e ilm a n y S eñóles, 1976). H o w ard
t> -i-
ca ram a zz a
ciente afásico de conducción, MC, de Cararnazza, Basili, Koller y Berndt
cíen te a fá sico de c o n d u c c ió n M C H<* r - i n ^ Ue ^ a'

asas s
(1981) puede encajar en la descripción de comprensión agramatical sin pro-
ducción agrarnaticai. El habla de MC se describió como «relativamente nor-
mal», sin tendencia a omitir palabras de función o int1exiones y con buen

s^stsa se si¿ 3 ^& ^


control sobre el orden sintáctico. En la comprensión de frases su actuación
era, sin embargo, muy pobre con el tipo de frases reversibles que con frecuen-
cia (pero no siempre) causan problemas a los pacientes con producción agra-
rnaticai (frases como El gato está siendo cazado por el perro). No obstante,
m a u c a l (frases c o m o E l g ato e s tá ste n d o 77® "'
u e M C MC puede
a u n q aunque cu m pcumplir
lir los reqlosu islto
requisitos
s corno paciente con comprensión
Otros
O ír o s procesos lin g ü ístic o s yy comunicativos
p r o c e s o s lingüísticos c o m u n ic a tiv o s 249
249

agramatical
ag ra m atíca l (O(o asintáctica)
a s in tá c tic a ) sin
sin problemas
p ro b lem as comparables
co m p arab le s en en lala producción,
p ro d u cc ió n , Ca-
C a­
ramazza
ram a zz a yy Berndt
B e rn d t (1985)
(1985) señalan
se ñ a la n queq u e MC
M C también
ta m b ié n tenía
te n ía una
u n a capacidad
c a p a c id a d de
de
repetición
repetición muy m u y restringida
restrin g id a yy sugieren
sugieren que q u e los
los «afásicos
« afásico s dede conducción»
co n d u cció n » corno
co m o
MC
M C (cuyo
(cuyo síntoma
sín to m a esencial
esen cial era era la la deficiente
d efic ien te repetición
rep etició n en en unun contexto
co n tex to de de una
una
comprensión
co m p re n sió n y u n a p ro d u c c ió n m ás p rese rv a d as) p u e d e n m o stra r u n a com-
y una producción más preservadas) pueden mostrar una co m ­
prensión
prensión asintáctica
a sin tá c tic a porque
p o rq u e presentan
p re se n ta n unu n trastorno
tra s to rn o en
en unu n almacén
alm acén de de memo-
m em o ­
ria
ria aud io v erb al a c o rto p la z o q u e sirve c o m o p u n to d e e n tra d a a los procesos
audioverbal a corto plazo que sirve como punto de entrada a los procesos
de
de comprensión
co m p ren sió n sintácticos.
sin táctico s.
En
E n conclusión,
co n clu sió n , aunque
a u n q u e elel status
s ta tu s dede los
los supuestos
su p u e sto s casos
casos de de comprensión
co m p ren sió n
alterada
a lterad a concon producción
p ro d u c c ió n intacta
in ta c ta puede
p u e d e ser
ser incierto,
incierto, la la disociación
d iso ciació n opuesta
o p u esta
de
de una
u n a producción
p ro d u c c ió n agramatical
a g ra m atica l oo alterada
a lte ra d a con
co n una
u n a comprensión
co m p re n sió n intacta
in ta c ta pare-
p a re ­
ce
ce segura.
segura. Parisi
P arisi (1987)
(1987) argumema
a rg u m e n ta que q u e no
n o eses probable
p ro b ab le que
q u e los
ios procesos
pro ceso s de de
computación
co m p u tac ió n requeridos
req u e rid o s parap a r a ensamblar
e n s a m b la r frases
frases gramaticales
gram aticales puedanp u e d a n simple-
sim p le­
mente
m ente invertir
invertir el el sentido
se n tid o de d e su
su operación
o p e ra c ió n con
c o n objeto
o b jeto de
de contribuir
c o n trib u ir aa la la com-
co m ­
prensión
p ren sió n g ram a tic al, q u e re q u e rirá de sus p ro p io s p ro ceso s sin táctico s. Asi-
gramatical, que requerirá de sus propios procesos sintácticos. A si­
mismo,
m ism o, Parisi
P arisi mantiene
m a n tie n e que c a b ría esperar
q u e cabria esperar descubrir
d escu b rir entre
en tre los
los trastornos
tra sto rn o s de de
producción
p ro d u cc ió n yy comprensión
c o m p re n sió n los los tipos
tip o s dede disociaciones
d iso c ia cio n e s que
q u e normalmente
n o rm a lm e n te se se
describen.
d escriben.

-Aqramatlsrno»: algunas
«Agramatismo»; algunas enseñanzas
enseñanzas
¿Dónde
¿D ó n d e nosnos coconducen
n d u c en todas
to d a s estas
estas cu cuestiones
estio n es relarelacionadas
cio n a d as coconn elel «agrarnatis-
« a g ra m a tis­
mo»?
m o»? La La coconclusión
n clu sió n extraída
ex tra íd a por
p o r muchos
m u c h o s neuropsicólogos
n eu ro p sic ó lo g o s cocognitivos
g n itiv o s eses que
que
la saga
la saga deldel aagramatismo
g ra m a tism o es es uuna lección sa
n a lección saludable
lu d ab le de cómo
de có m o nno o hhacer
ac er nneurop-
eu ro p -
sicología co
sicología cognitiva (Badecker
g n itiv a (B adecker yy C Cararnazza, 1985, 1986;
a ra m a z z a , 1985, 1986; B Berndt, 1987; C
ern d t, 1987; Cara-
a ra ­
mazza
m azza yy B Berndt, 1985; G
ern d t, 1985; Goodglass
o o d g lass yy M Menn, 1985; H
e n n , 1985; Howard, 1985a). E
o w ard , 1985a). Ell erro
errorr
inicial, aargumentan
inicial, estos au
rg u m e n ta n estos autores,
to re s, cconsistió
o n sistió en en totomar como
m a r co m o oobjeto
b je to dede investi­
investi-
gación un «síndrome» que consistía en un conjunto de
gación un « sín d ro m e » q u e c o n s istía en un c o n ju n to de sín to m as aso ciad o s síntomas asociados
pero, sin
pero, sin emembargo,
b arg o , ddisociables.
isociables. E Este
ste eerror surgió al
rro r surgió al eestudiar el ««síndrome»
s tu d ia r ei sín d ro m e»
mediante
m e d ian te lala ppresentación
rese n tac ió n ddee ta re as aa ggrupos
tareas ru p o s ddee sujeto
sujetos.s. Se Se ddesarrollaron
esa rro lla ro n te teo-

rías bbasadas
rías asad a s en en los
los resu
resultados
ltad o s ppromediados
ro m ed iad o s de de ggrupo
rupo qque u e ppotencialmente
o ten cialm en te ocu ocul- l­
taban
ta b a n ddiferencias
iferencias in individuales
d iv id u ale s im importantes
p o rta n te s en entre los m
tre los miembros
iem b ro s dé de los
los ggrupos.
ru p o s.
Cualquier
C u a lq u ie r ggrupo
ru p o hheterogéneo
etero g én e o ddee aafásicos
fá sico s de de «B ro ca» ppuntuada
«Broca» u n tu a r ía ppor o r dde-

bajo del nivel normal en tareas de ordenación de palabras,
b a jo del nivel n o rm a l en tareas d e o rd e n a c ió n de p alab ras, ta re as d e co tareas de com-

pprensión
ren sión sin sintáctica, etc., pporque
tác tica , etc., o rq u e nnadie
a d ie ppuede
u e d e nnegar
egar qque estas alteracio
u e estas alteraciones n es sese
hallan asociadas de modo que el paciente que presenta una
h allan a sociadas de m o d o q ue el p ac ie n te q u e p rese n ta u n a alterac ió n te n d e ­ alteración tende-
rá aa ppresentar
rá rese n tar las las dem
demás.ás. PPeroero la la ex
existencia
isten cia dde excepciones aa esta
e excepciones esta regreglala ggene-
en e­
ral revela
ral revela qque u e iala co
ca oocurrencia
c u rre n c ia qque u e aa m menudo
e n u d o sese obobserva
serv a nno o eses elel resu
resultado
ltad o
dede un un déficit
déficit fu funcional subyacente. CCon
n cio n al subyacente. on m mucha
ucha m mayor
ayo r pprobabilidad,
ro b ab ilid ad , estaesta aaso-
so ­
ciación ppodría
ciación o d ría aatribuirse
trib u irs e aa qu quee estas
estas fu funciones
n cio n e s inindependientes
d ep en d ien tes ddependen
ep e n d e n ppara
ara
su efectiva
su efectiva ejecución
ejecución de de regiones
regiones co corticales adyacentes. U
rtic a le s adyacentes. Una lesión en
n a lesión en elel cere­
cere-
bro que afecta una de estas funciones tenderá a afectar
bro q u e afecta u n a de estas fu n cio n e s te n d e rá a a fe c ta r las o tras p u esto que las otras puesto que
las lesiones
las lesiones cerebrales,
cerebrales, co como
m o los Jos icictus, suelen ser
tu s, suelen ser groseras
groseras yy nno o ddiscrirninati-
isc rim in a ti-
vas; sin
vas; sin emembargo,
bargo, en en elel paciente
paciente eesporádico
s p o rá d ic o queque ppresenta
rese n ta uuna n a aalteración
lterac ió n en en
uuna
n a de de estas
estas funciones
funciones ppero e ro no no enen ootras,
tra s, se se mmanifestarán
a n ife sta rá n co como
m o los los procesos
procesos
independientes
in d ep endientes yy aautónomosu tó n o m o s qque son.
u e son.
250
250 Neuropsicotogta cognitiva humana
N eu ro p sico lo g ia c o g n itiv a h u m a n a

RResumiendo
e su m ie n d o uuna
na intensa
in te n sa yy cclarificadora revisión
la rific a d o ra rev sobre
isió n so el ag
b re el agramatismo,
ra m atism o ,
Howard (1985a, pp
H o w a rd (1985a, pp.. 26-27) concluye
26-27) concluye que: que:

El agramatismo se ha concretizado: en lugar de tener por tema de estudio los pro-


E l a g r a m a tis m o se h a co n c re tiza d o : en lu g a r d e te n e r p o r te m a de e s tu d io lo s p r o ­
blemas sintácticos de los pacientes afásicos, se ha convertido en el «síndrome» del
b le m a s s in tá c tic o s d e lo s p a c ie n te s a fá sic o s , se h a c o n v e rtid o en el « s ín d ro m e » del
agramatismo, Los pacientes se convierten simplemente en ejemplares de un síndro-
i a g r a m a tis m o . L o s p a c ie n te s se c o n v ie rte n s im p le m e n te e n e je m p la re s de u n s ín d r o ­
me que se presupone que existe... [esta) presunción es errónea. Hay suficientes pruebas
m e q u e se p r e s u p o n e q u e existe... [estaj p resu n ció n es e rró n e a . H a y suficientes p ru e b a s
de que existe una variedad de patrones cualitativamente distintos de... alteración.
d e q u e ex iste u n a v a rie d a d de p a tr o n e s c u a lita tiv a m e n te d is tin to s d e ... a lte ra c ió n .
Contempladas bajo esta luz, todas la teorías presentes sobre el agramatismo, con
C o n te m p la d a s b a jo e s ta luz, to d a s la te o ría s p re se n te s s o b re el a g ra m a tis m o , co n
toda su sutileza y complejidad, han dejado de ser relevantes; constituyen intentos
to d a su s u tile z a y c o m p le jid a d , h a n d e ja d o de se r relev an tes: c o n s titu y e n in te n to s
dde
e e explicar
x p lic a r a algo
lg o qque
u e ppuede
u e d e inincluso
c lu so nno existir.
o existir.

Losddistintos
Los istin to s tratrabajos
b a jo s pparecen
arecen hhabera b e r ddescubierto
escu b ie rto hhasta
a s ta elel mmomento tras-
o m e n to tra s­
tornos lingüísticos independientes que los neuropsicólogos cognitivos necesi-
to rn o s lin g ü ístic o s in d e p en d ie n te s q u e los n eu ro p sic ó lo g o s co g n itiv o s necesi­
tatarán explicar:
r á n explicar:

1.l.UUna alteración
n a alte ra c ió n mmorfológica
o rfo ló g ica qque creapproblemas
u e crea ro b lem as c cuando
u a n d o seseuusan
sa n laslasppa-

labras de función e inflexiones en la producción hablada (eagramatismo»).
la b ra s de fu n c ió n e inflexiones en la p ro d u c c ió n h a b la d a (« a g ra m a tism o » ),
2. Un problema sintáctico en la producción hablada que se presenta (al
2. U n p ro b le m a sin tá c tic o en la p ro d u cc ió n h a b la d a q u e se p re se n ta (al
m e n o s eneninglés)
menos inglés)c ocomo
m o u unan a h habilidad
ab ilid a d p para
a ra o ordenar
rd e n a r cocorrectamente
rrec tam en te los losn nom-
om ­
b bres
res e nenu unan a frafrase
se enentotorno
rn o alalverbo.
verbo.
3.3.UUna alteración
n a a lte ra c ió n q uque
e afe afecta
cta lalau tiliza
utilización
ció n dedelalaininformación
fo rm a c ió n sosobre
b re lalaes­ es-
tructura de las frases en la comprensión
tr u c tu r a d e las frases en la co m p re n sió n lin g ü ística.lingüística. ~.

4.4.UUnan a c ucuarta disociación


a r ta d iso c ia ció n sesed ed
deduce
u ce deldelcocontraste,
n traste, p upuesto
esto dedemmanifiesto
a n ifie sto
p o r P arisi (1987), e n tre los p acientes qu e tienen p ro b le m a s cocon
por Parisi (1987), entre los pacientes que tienen problemas n laslasp apalabras
la b ra s
d edefufunción
n c ió n y yn onoc oconn las lasinflexiones
inflexiones(p.(p.ej.,ej.,losloscacasos
so s d edeC COA
O A y ydedeGGJ) J) y y
los pacientes que presentan problemas con las inflexiones y no con las pala-
los p a c ie n te s q u e p re se n ta n pro b lem as co n las in flex io n es y n o co n las p a la ­
bras
b ra s d edefufunción
n c ió n (p.(p.ej.,ej.,elelpaciente
pacienteA AS).
S).

Una vez reconocida la singularidad de cada uno de estos síntomas puede


U n a vez re c o n o c id a la sin g u la rid a d de c a d a u n o de estos sín to m as p u e d e
se r p oposible
ser sib le rereinterpretar algunosdedeloslostratrabajos
in te rp re ta r algunos b a jo s d edeg ru
grupo inicialescocomo
p o iniciales m o es­ es-
tu d io s d e p ac ie n tes que, a u n q u e p u ed e n h a b e r sid o h etero g én eo s resp ecto a a
tudios de pacientes que, aunque pueden haber sido heterogéneos respecto
lolos
s d emdemás
ás sínsíntomas,
to m a s, m muestran principalmente
u e stra n p rin alguna
c ip a lm e n te a lg u n a dedeestasestasalteracio
alteraciones.
n es.
Pero hoy en día resultan inadmisibles las teorías que tratan
P e ro h o y en d ía re s u lta n inad m isib les las te o rías q u e tr a ta n d e explicar estosde explicar estos
síntomas disociables en términos de un único
sín to m a s d iso ciab les en térm in o s de u n ú nico d éfic it subyacente. déficit subyacente.
Stemberger
S tem (1984)
b erg er (1984) ememplea datos
p lea d ato s p roprocedentes
ced en tes dedetratrabajos
b a jo s coconn g rugrupos
p o s p apara
ra
desarrollar su explicación de la tendencia de los pacientes con
d e s a rro lla r su ex p lica ció n d e ia ten d en cia de los p ac ie n tes co n a g ra m a tism o agramatismo
a ao momitir
itir laslasp apalabras
la b ra s d edefu función e inflexionesenensusuo uoutput
n ció n e inflexiones tp u t dedeh abhabla. Stern-
la. S tem ­
berger comienza por señalar las diferencias entre los tipos de
b erg e r co m ie n z a p o r se ñ a la r las d iferencias en tre los tip o s de la p su s lin g u a e
lapsus linguae
q uque
e m ás mása am emenudo
n u d o afeafectan
c ta n laslas p apalabras
la b ra s dedefu función
n c ió n y yd edecocontenido
n ten id o enenloslos
errores de habla de los adultos normales y sanos. Una
erro re s d e h a b la d e los a d u lto s n o rm ales y sanos. U n a d iferen cia in te diferencia interesante
resa n te
es que mientras los lapsus linguae implican por lo general la sustitución
es q u e m ie n tras los la p su s lin g u a e im p lica n p o r lo g en eral la su stitu c ió n ín in inin-
-
te n c io n a d a de u n a p a la b ra de co n ten id o p o r o tra (p. ej., « E n c o n tra rá s el el
tencionada de una palabra de contenido por otra (p. ej., «Encontrarás
helado en el horno», pretendiendo decir frigorífico), las palabras de conteni-
h e la d o en el h o r n o » , p re te n d ie n d o d ec ir frig o rífic o ), las p a lab ras de co n te n i­
do
d o ra rararavezvezsonson o momitidas
itid a s de de la la frase
frase en en cuestión.L asLas
cuestión. o momisiones
isio n es de de p a palabras
la b ra s
de función, por el contrario, son relativamente comunes (<<Youwouldn't have
d e fu n c ió n , p o r el c o n tra rio , so n relativ am en te c o m u n es («You w o u ld n ’t h a ve
to (Ow oworry a b about
that ...
rry that... t» [N [No
o u t th athat» o te ntendrías
d rías qu quee p repreocuparte eso...
o c u p a rte eso... p o por/acerca
r/a cerca
OOtros
íro s pprocesos linguisticos
r o c e s o s lin g ü ístic o s yy ccomunicativos
o m u n ica tivo s 151
251

dde esol), so
e eso]), sonn om omisiones
isiones dde inflexiones («
e inflexiones (<<He relax wwhen
H e relax hen yyou o u ggo o aaway)}7, pre-
w a y » 1, pre­
tendiendo decir, «relaxes»), Stemberger destaca las semejanzas
te n d ien d o decir, «relaxes»). S tem b e rg er d estaca las se m ejan zas e n tre los e rro ­ entre los erro-
res del
res del hhabla
a b la nnormal
o rm a l qqueu e ccomprometen
o m p ro m e te n las las ppalabras
alab ras de de fufunción
n c ió n yy laslas in
inflexio-
fle x io ­
nes, yy los
nes, los característico
característicos s erro erroresre s agagramaticales
ra m a tic a le s (p. (p. ej.,
ej., lala ppreponderancia
re p o n d e ra n c ia de de
las oomisiones
las m isio n es sobre sobre laslas su sustituciones
stitu c io n e s yy el el hecho
hecho de de qqueu e ccuando
u a n d o se se pproducen
ro d u ce n
las su
las sustituciones
stitu cio n es de de las
las ppalabras
a la b ra s dde e fufunción casi siem
n c ió n casi siemprep re imimplican
p lic a n el el cam
cambiob io
de uuna
de n a ppalabra
a la b ra de de fufunción
n ció n ppor o r ootra).
tra ). EEstas
sta s semsemejanzas
ejan zas so sonn ininterpretadas
te rp re ta d a s dden-
en­
tro de
tro de uuna n a te teoría
o ría de de ««activación
a c tiv a c ió n in interactiva»
te ractiv a» (que (que nno o eexaminaremos
x a m in a re m o s aquí) aquí)
qque sugiere qque
u e sugiere u e enen elel aagramatismo
g ra m a tis m o se se pproduciría
ro d u c iría uuna exageración de
n a exageración de uuna
n a te ten-

dencia a cometer errores que está presente en las personas
d en cia a co m ete r errores q u e e s tá presente en las p e rso n a s n o rm a le s (al igual normales (al igual
qque
u e ppropusimos
ro p u sim o s en en elel ccapítulo
a p ítu lo 55 en en rela
relación
ció n con con laslas ddificultades
ific u ltad e s d'de evocación
e evocación
dede alg
algunos afásicos ««anórnicos»,
u n o s afásicos a n ó m ic o s» , qque u e ppodían representar
o d ía n represen tar uunan a fforma exagera-
o rm a exagera­
ddaa dede los
los eestados
sta d o s nnormales
o rm a le s de de ««tener
te n e r uunan a ppalabra
alab ra en en lala ppunta
u n ta dde e lala len
lengua»).
g u a» ).
LLaa teteoría
o ría de de SStemberger
tem berger (1984) (1984) ppuede u e d e ayayudarnos
u d arn o s aa explicar
explicar la lass oomisiones
m isio n es
de las
de las ppalabras
a la b ra s de de fufunción
n c ió n ee in inflexiones
flex io n es en en elel hhabla,
ab la, ppero
ero nno o ex explica los ppro-
p lica los ro ­
b lem as sin tác tico s con el o rd e n de las p a la b ra s (tam p o co d e b iéram o s ppedirle
blemas sintácticos con el orden de las palabras (tampoco debiéramos ed irle
qque
u e lo lo hhiciera,
iciera, puestopuesto qque u e loslos ddos síntomas
o s sín to m as son son in independientes
d e p en d ie n te s yy disocia-
disocia-
bles). TTampoco
bles). am poco está está claro
claro có cómom o ppuede explicar la
u e d e explicar la ddisociación
iso c ia ció n eentre los ppro-
n tre los ro ­
bblemas
lem as con con las las inflexiones
inflexiones yy las las ppalabras
a la b ra s de de función
función ddescrita
e sc rita pporo r PParisi (1987).
arisi (1987).
EEnn rela
relación
ció n co conn elel ddéficit
éfic it sin sintáctico,
tá c tic o , SSchwartz,
chw artz, L Linebarger
in eb arg er yy SSaffran (1985)
a ffra n (1985)
señalan
se ñ ala n qque u e loslos ppacientes
acien tes ccon o n pproblemas
ro b le m a s en en elel orden
orden sin sintáctico
tá c tic o co comprenden
m p re n d en
las im
las imágenes
ágenes qque ue sese les
les ppideid e qque u e ddescriban
e sc rib a n yy son, son, ppor o r tatanto,
n to , co conscientes
n scien tes aa
u n nivel co n c ep tu al de q u ié n e s tá h a c ie n d o q ué cosa a q u ién . E n ootras
un nivel conceptual de quién está haciendo qué cosa a quién. En tra s ppala-
a la ­
bras, la comprensión de los roles temáticos de
b ras, la co m p re n sió n d e lo s roles te m ático s de ag en te (o ejec u to r) de agente (o ejecutor) de uuna na
acciónn yy rec
acció receptor
ep to r dede ééstas ta se se hhallan preservados. De
a lla n preservados. D e acacuerdo
u erd o ccon o n Schwartz
S chw artz
cols. (1985),
yy cois. (1985), lo lo que se hhaa pperdido
q ue se e rd id o es es lala capacidad
ca p ac id a d pparaa ra oorganizar
rg a n iza r estos roles
estos roles
temáticos
tem ático s o o conceptuales
co n c ep tu ales en en ca categorías
te g o ría s sintácticas
sintácticas como co m o el el su
sujeto
je to o el oobjeto
o el b jeto
del
del verbo.
verbo. H Hasta
a s ta ahora,
a h o ra , lala ««hipótesis
h ip ó te sis de de la la oorganización»
rg an iz ac ió n » nnoo está está suficiente-
su ficien te­
mente
m ente elab o rad a, pero al m e n o s p ro p o rc io n a u na estru c tu ra q u e sirve-de
elaborada, pero al menos proporciona una estructura que sirve de guía g uía
aa las investigaciones fu
las investigaciones futuras.
tu ra s.

HABLA "AUTOMÁTICA»
«AUTOMÁTICA» O "NO
«NO PROPOSICIONAL"
PROPOSICIONAL»
Yamadori,
Y am ad ori, Osui, O sui, Masuhara
xM asuhara yy Okubo O k u b o (1977)
(1977) examinaron
exam in aro n 1as ias habilidades
h a b ilid a d e s de
de
canto
c a n to de 24 p acientes d ie stro s c o n a fa sia de B roca y d e s c u b rie ro n que
de 24 pacientes diestros con afasia de Broca y descubrieron q u e 21
21
producían
p ro d u c ía n melodías
m elo d ías adecuadas
a d e c u a d a s yy que
q u e 12
12 de
de ellos
ellos podían
p o d ía n también
ta m b ié n expresar
expresar
las
las letras
letras de d e las
las canciones.
canciones. Cinco C in co de d e los
los pacientes
pacientes cuyas
cuyas letras
letras eran
e ra n fluentes
fluentes
se
se consideraban
co n sid e ra b a n simultáneamente
sim u ltá n e a m e n te como
co m o afásicos
afásicos de de Broca
B ro ca severos.
severos. El El caso
caso
de
de TOTO correspondía
correspondía aa una u n a paciente
paciente tan ta n afectada
afectada que
que sólo
sólo podía
p o d ía decir
decir susu nombre
nom bre
yy unas.
u n a s pocas
p o ca s palabras
p alab ras dede saludo,
sa lu d o , sin
sin embargo,
em bargo, podía
p o d ía cantar
c a n ta r una
u n a canción
ca n ció n dede
The
T h e sound
s o u n d 01
o f music
m u sic adecuadamente
a d e c u a d a m e n te yy con
co n fluidez.
fluidez. Hemos
H em o s tenido
te n id o ocasión
o casió n

,.7 . AunqueA u n q uno e nes o esexacto,


ex a ctopodría
, p o d r ítraducirse e p o rÉl
a tr a d u c ir spor: : Élrelaja cuando
re ia ja c u a n dtú
o tú te temarchas»,
m a r c h a s »pretendiendo
, p r e te n d ie n d o
decir
d e c ir «se« se relaja».
r e i a ja » . El
E l error
e r ro r del
d e i texto
te x to original
o r ig i n a l en
e n inglés
in g lé s consiste
c o n s is te en
e n omitir
o m i tir el el marcador
m a r c a d o r verbal
v e r b a l de
d e la
ia
tercera
te r c e r a persona
p e r s o n a ded e singular
s in g u la r del
d e l tiempo
t i e m p o presente.
p r e s e n te . Es
E s decir. l a s,
d e c ir, la s . que
q u e en
en este
e s te caso
c a s o panicular.
p a r t ic u l a r , ai
a i terminar
te r m in a r
en
e n xx la la forma
f o r m a verbal
v e rb a l sin
sin flexionar,
tle x io n a r . ailade
a ñ a d e además
a d e m á s una
u n a e.e. (N {.V del
del T.) T.)
252
252 Neuropsicologta cognitiva humana
N eu ro p sic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

de ver pacientes con un lenguaje espontáneo limitado a respuestas de «sí»


d e ver p ac ie n tes co n un le n g u aje e s p o n tá n e o lim ita d o a respuestas de «sí»
o «no» pero que se lanzaban de lleno a una interpretación fluente del himno
0 « n o » p e ro q u e se la n z a b a n de Heno a u n a in te rp re ta c ió n flu en te del h im n o
«I am so glad that Jesus laves me».
« / am so g la d ih a t Je sú s io v es m e» .
Las letras de las canciones no son los únicos elementos lingüísticos que
Las leestar
pueden tra s preservados
d e las can cioen n eslosn osujetos
so n loseveramente
s único s elem en to s lingüísticos
afásicos. Zollinger (1935) que
p ueden e s ta r p rese rv a d o s en los su je to s severam ente afásicos. Z oílinger (3935)
describe el caso de una mujer sometida a la extirpación de todo el hemisferio
d escribe ei ca so d e u n a m u je r s o m e tid a a la e x tirp a c ió n d e to d o el h em isferio
izquierdo como consecuencia de un extenso tumor. Durante los 17 días que
iz q u ierd o co m o co n sec u en cia d e u n extenso tu m o r. D u ra n te los 37 d ía s q u e
vivió fue severamente afásica, pero unas pocas horas después de la operación
1podía *Jedecir
severa™ente
«todo bien».afasica,Al pero unas pocas
día siguiente se horas
añadieron después «sí»de yla«no»,
operaciónluego
podía decir « to d o bien». Al d ía siguiente se añadieron «sí» y «no» fu ere
«gracias», «dormir» y «por favor». El paciente de Smirh (1966) sufrió tam-
«gracias», «d o rm ir» y « por favor». El paciente de Sm ith (1966) sufrió tam -
bién una resección del hemisferio izquierdo y quedó también intensamente
a afásico. Podia, sindelh
f á L r apodTaCCsin embargo,
h e m isfearticular
n o f q u ieun rd o conjunto
q a e d ó deta mfrases
b ié n in breves,
te n sa mmalso-
en te
aíasico. P o d ía , sm em bargo, a rtic u la r un c o n ju n to de frases breves m a ls o ­
nantes y de alto contenido emocional (p. ej., «Goddamiti» [maldición]), y
n antes y d e a lto co n te n id o em o cio n a l (p. ej., « G o d d a m iñ » [m ald ició n ]) y
al quinto mes de su operación mostró una recuperación repentina de cancio-
nes completas te (p. SU ej.,
0per¿«Home
C!0n m on o s tró
theu nrange»,
a rec u p yeració
«My n couniry
re p e n tin a'tisdeo/c a thee»).
n c io ­
nes co m p letas (p. ej., « H o m e o n th e ra n g e», y « M y c o u n tr y ’tis o f th ee» )
Otros casos fueron revisados por Searleman (1983), Code (1987) y Van Lanc-
k erker(3987)OS
(1987). rCVISaa° S ^ S eafie m aíl (I9 8 3 )’ C o d e ^1987> * Vaa L anc-
Jackson (1874) agrupó el canto, las blasfemias, los modismos, los clichés
Ja c k so n (3874)
lingüísticos, a g ru p ócomo
las frases ei ca «gracias»
n to , las blasfem
y «buenos ias, lodías»,
s m o d ism y elo s, los clichés
lenguaje auto-
lingüísticos, las trases co m o « g rac ias» y « b u en o s d ía s» , y el len g u aje a u to ­
mático como contar o recitar los días de la semana bajo el rótulo de lenguaje
m á tic o c o m o c o n ta r o re c ita r los d ía s d e la se m a n a b a jo el r ó tu lo d e le n g u aje
automático o no proposicional. La mayor parte del lenguaje normal es pro-
a u to m á tic o o n o p ro p o sicio n a L L a m a y o r p a rte del le n g u aje n o rm a l es p ro -
posicional en el sentido de que está formado por frases ensartadas de novo
n apara ° ™expresar“ d pensamientos
S entld° dC determinados.
eS‘á f 0 rm a d ° ElP "lenguaje
frases no e n sproposicional,
a rta d a s d e n o vopor
p a ra ex p resar p e n sa m ie n to s d e te rm in a d o s. El le n g u aje n o p re p o sic io n a l p o r
el contrario, está ya «confeccionado», de modo que sólo tenemos que decir
el c o n tra rio , esta ya « co n fe c c io n a d o » , de m o d o q u e só lo te n em o s q u e d ecir
«Ha ve a nice day» o «Know what I meansr con muy poca aportación se-
mántica o conceptual.
m á n f a f 'c l t p h a 0 " ^ 0" * " “ * ' ^ m“y P° Ca aportadón -
Hughlings Jackson pensaba que sólo el hemisferio izquierdo era capaz
H u g h lin g s Ja c k s o n p e n s a b a q u e só lo el hem isferio iz q u ierd o era ca p az
normalmente de producir lenguaje proposicional, pero que ambos hemisfe-
n o rm a lm e n te d e p ro d u c ir le n g u aje p re p o sic io n a l, p e ro q u e am b o s hem isfe-
rios podían producir lenguaje no proposicional, siendo el hemisferio derecho
rios p o d m n p ro d u c ir le n g u aje n o p re p o sic io n a l, sie n d o el h em isferio derech o
posiblemente dominante para el uso de este tipo de lenguaje automático. Así,
h lmhemisferio
«el f d ” m derecho
m a n te p aesra el
ei uencargado
so de este de d P °losdeusos
le n g umás
aje au to m ático . Ade
automáticos sí las
n a palabras,
a b r í v ei°i y el izquierdo
^ h° “ i el enC encargado
argado de de losmezclar
u so s m estos
á s a uusos
to m áautomáticos
tic o s de las de
p alab ras, y el iz q u ie rd o el e n c a rg a d o de m ezclar estos u so s a u to m á tic o s de
las palabras con sus usos voluntarios en el habla» (Jackson, 1874, pp. 81-82).
as p a la b ra s c o n sus usos v o lu n ta rio s en el h a b la » (Ja c k so n , 1874, p p 81-82)
La observación de Larsen, Skinhoj y Lassen (1978) de un flujo sanguíneo
L a o b se rv a ció n d e L arsen, S k in h o j y L assen (1978) d e un flu jo san guíneo
creciente en el hemisferio derecho durante la acción de contar es compatible
creciente en eí h e m isfe rio d erech o d u ra n te ia acció n de c o n ta r es co m p a tib le
con la dominancia hemisférica derecha para el lenguaje automático, aunque
t e s hasta
t a d Telo momento en que seddescriba
r n a r hem3SférÍCa ere ch a p aunr a caso
ei de pérdida a u to mdelá ticlenguaje
o , a u n q uauto-
e
h a s ta ei m o m e n to en q u e se d e sc rib a un caso d e p é r d id a d el len g u aje a u to ­
mático como consecuencia de una lesión hemisférica derecha, es probable-
m á tic o co m o co n sec u en cia de u n a lesión h em isférica d ere ch a, es p ro b ab le -
mente más seguro considerar que ambos hemisferios pueden producir este
típeotipo d e "de
S g lenguaje.
Sui r COnSWerar q“ amb0S hemiSferÍ0S puec^en Producir este
La noción de que el lenguaje proposicional puede alterarse o perderse
La
por nocion
completo, de qu e el lenguaje
dejando sólo al proposicional
lenguaje automático puede alterarse o perderse no
o no proposicional,
por com pleto, d e ja n d o solo al lenguaje autom ático o no preposicional, no

8. Como indican los autores, son frases hechas, de muy alta frecuencia y que podrían equivaler
8.
a las castellanas: «Pásalo bien» o «¿Me entiendes, verdad?" -(N. del n
C o m o in d ic a n lo s a u t o r e s , s o n f r a s e s h e c h a s , d e m u v a lta f r e c u - n d i v
aproximadamente
a p r o x im a d a m e n te a la s c a s t e lla n a s : « P á s a lo b ie n » o « ¿ M e e n t ie n d e s '', v e r d a d ? ^ , del
Otros
O tro s procesos
p r o c e s o s lingüísticos
lin g ü ís tic o s yy comunicativos
c o m u n ica tivo s 253
253

carece
carece de de inconvenientes.
inconvenientes. En E n primer
p rim e r lugar,
lugar, parece
parece existir
existir una u n a considerable
co n sid erab le
variación
v ariación entre en tre lala cantidad
c a n tid a d dede lenguaje
le n g u a je «automático»
« au to m ático » que q u e se
se preserva
p rese rv a en en los
los
pacientes
p acientes afásicos
afásicos globales
globales yy en en aquellos
a q u e llo s sometidos
som etidos aa la la extirpación
e x tirp a c ió n de d e sus
sus
hemisferios
hem isferios izquierdos,
izquierdos, lo lo que
qu e sugiere
sug iere la la posibilidad
posibilidad de de unau n a variación
v a ria c ió n indivi-
in d iv i­
dual
d u al enen la la población
p o b la ció n normal
n o rm a l en en elel alcance
alc a n c e dede las
las capacidades
c a p ac id a d es lingüísticas
lin g ü ísticas del del
hemisferio
hem isferio derecho. derecho. En E n segundo
se g u n d o lugar,
lu g a r, aunque
au n q u e la
la distinción
d istin c ió n entre
e n tre lenguaje
le n g u aje
proposicional
p ro p o sicio n al yy no n o proposicional
p ro p o sic io n a l oo automático
a u to m á tic o presenta
presen ta un u n atractivo
a tra c tiv o aparen-
a p a re n ­
te,
te, la
la distinción
distin ció n nunca
n u n c a hah a sido
sid o definida
d e fin id a conco n rigor
rigor nini enen lingüística
lin g ü ístic a ni n i en
en psico-
p sic o ­
logía
logía (véase,
(véase, no no obstante,
o b sta n te , Van
Van Lancker,
L ancker, 1987). 1987). Estamos
E sta m o s ante a n te unu n problema
p ro b lem a
de
de circularidad:
círcularidad: los los afásicos
a fá sic o s globales
g lo b a les yy los los pacientes
pacientes con co n hemisferectomías
h em isferecto m ías
izquierdas
izquierdas tienen tienen preservado
p re se rv a d o el el lenguaje
le n g u a je automático,
au tom ático , yy el el lenguaje
le n g u a je automáti-
a u to m á ti­
co
co es.lo
es lo que q ue está
está preservado
p re se rv a d o en en loslo s afásicos
afá sico s globales
globales yy en en los
los pacientes
p ac ie n tes concon
hemisferectornias
h em isferectom ías izquierdas.iz q u ierd as. Dicho
D ic h o esto,esto, conviene
conviene señalar
se ñ ala r queq u e existen
existen ejem-e je m ­
plos
plos de de habla
h ab la producida
p ro d u c id a porp o r este
este tipotip o de de pacientes
pacientes que q u e nunca
n u n c a podría
p o d ría clasifi-
clasifi­
carse
carse con con ciertas
ciertas garantías
g a ra n tía s como « a u to m á tic a » oo «no
co m o «automática» « n o proposicional».
p ro p o sic io n a l» . Por P or
ejemplo,
ejem plo, cuandocu ando se se lele preguntó
p reg u n tó al al paciente
paciente hernisferectomizado
hem isferectom izado de de Smith
S m ith (1966)
(1966)
«¿Está
« ¿ E stá nevando
nevando fuera?»,fu era?» , él él contestó,
c o n te stó , «¿Qué
«¿Q ué piensa
piensa usted uSted que q u e soy
soy yo? yo? ¿Un¿U n
adivino?»
adivino?» Esto E sto ocurrió,
o c u rrió , sin
sin embargo,
e m b a rg o , 66 meses
meses después
después de de susu operación
o p e ra c ió n yy exis-
exis­
ten
ten indicios
indicios aa través
través de de estas
estas descripciones
d escrip cio n es de de una
un a verdadera
verd ad era adquisición
a d q u isic ió n (más
(m ás
que
que una u n a preservación)
preservación) de d e lenguaje
le n g u a je proposicional
p ro p o sicio n al porp o r parte
p a rte del
d el hemisferio
h em isferio de- d e­
recho
rech o como com o consecuencia
co n secu en cia de de una h em isferectom ía izquierda.
u n a hemisferectornía izq u ierd a.
La
L a situación
situ ació n en en relación
re la c ió n con
c o n elel lenguaje
le n g u aje automático
au to m á tic o es, es, pues,
p u es, un u n tanto
ta n to
incierta,
in c ierta , peropero hayhay indicios
in d ic io s aa lo lo largo
la rg o de de la la literatura
literatu ra que q u e sugieren
su g ieren que q u e los
los
procesos
procesos cognitivos
cognitivos requeridos
re q u e rid o s para
p a r a contar
c o n ta r hasta
h asta 10,
10, decir
d ecir «Have
«H a v e aa nicen ice day»
dayr>
oo cantar
c a n ta r lala letra
letra dede «Home
« H o m e on on the range» pueden
th e range» pueden ser serinindependientes
d e p e n d ie n te s de de los
los
procesos
procesos cognitivos
cognitivos que q u e operan
o p e ra n cuando convertimos
c u a n d o convertim os idideas recién
eas recién e laelaboradas
b o ra d a s
en
en nuevas
nuevas producciones.
p roducciones.

PROSODIA
PROSODIA
Cuando
C u a n d o una
u n a frase
frase eses emitida
e m itid a oralmente,
o ra lm e n te , adquiere
adquiere aspectos
asp ecto s yy características
c a racterísticas
que
qu e sobrepasan
so b rep a san los
los que
q ue la
la misma
m is m a frase
fra se posee
posee cuando
cu a n d o es
es escrita.
escrita. Estas
E sta s caracte-
c a ra c te ­
rísticas
rísticas existen
existen en en virtud
v irtu d del m o d o en
del modo en que
q ue sese expresa
expresa la la frase.
frase. Alterando
A lte ra n d o el el
modo
m o d o en
en que
qu e decimos
decim os la la misma
m ism a frase
fra se podemos
p o d em o s transformarla
tra n s fo rm a rla de
de una
u n a simple
sim ple
afirmación
a firm a c ió n aa una
u na pregunta
p re g u n ta oo aa una
u n a orden:
orden:
Vas
Vas aa salir
salir esta
esta noche
n o c h e (afirmación)
(a fir m a c ió n )
¿Vas
¿Vas aa salir
salir esta
esta noche?
n o ch e? (pregunta)
{p reg u n ta )
¡Vas
¡Vas aa salir
salir esta
esta noche!
noche! (orden)
{orden)
Estos
E sto s cambios
cam bios sonson imprimidos
im p rim id o s aa través
través dede lo
lo que
qu e los
los lingüistas
lin g ü ista s denomi-
d e n o m i­
nan
n a n prosodia
p ro so d ia de
de la
la frase;
frase; este
este concepto
c o n c e p to comprende
com prende aspectos
asp ecto s como
co m o el el énfasis
énfasis
dado
d a d o aa ciertas
ciertas sílabas
sílabas oo palabras
p a la b ra s (p.
(p. ej.,
ej., compárese
com párese GREENhouse
G R E E N h o u s e [inverna-
[inverna­
dero]
dero] con co n green H O U S E [casa
green HOUSE [casa verde]"),
v erd e ]9), la
la elevación
elevación yy el el descenso
d escen so deldel tono
to n o

9.NÓ¡ese
9. N ó te que
s e q ugreenhouse
e g r e e n h o u constituye
s e c o n s ti tu yuna
e u nsola
a s o palabra,
la p a la b rmientras
a , m ie n traque
s q ugreen
e g r e ehouse
n h o u sson
e s odos.
n d oUn
s. L n
ejemplo
e je m p lo equivalente
e q u iv a le n te en
en castellano
c a s te lla n o podría
p o d r ía ser
s e r altaVOZ
alt.aV O Z yy ALT.-'\.voz.
A LTA voz. (N {A. del
d e l T.)
T.)
254
254 NNeuropsicologta
e u r o p s ic o lo g ia ccognitiva
o g n itiva hhumana
um ana

dede vozvoz (e(entonación)


n to n a c ió n ) yy lala ddistribución
istrib u c ió n de de las
las ppausas
a u sa s en en uuna frase. PPodemos
n a frase. o d em o s
también
tam bién ccambiar
a m b ia r elel totono n o de de vozvoz yy decirdecir Jala mmisma
ism a frase frase dde e un un mmodo alegre,
o d o alegre,
triste, pperplejo,
triste, erp lejo , eenfadado
n f a d a d o oo ddesconfiado.
e sc o n fia d o . AA este este uso uso eemotivo
m o tiv o ddel el totonon o de de voz
voz
otros
(y(y otro s inindicios)
d icio s) sese lolo hha e n o m in a d o pprosodia
a ddenominado ro so d ia aafectiva.
fectiva .
AAunque
u n q u e elelggrueso
ru e so dde e lala investigación
investigación sobre sobre lolos s tratrastornos
s to rn o s del del len lenguaje
g u aje sese
h a ce n trad o en a sp e c to s c o m o ei sig n ificad o de las p a la b ra s y las frases, lala
ha centrado en aspectos como el significado de las palabras y las frases,
sintaxis yy lala ev
sintaxis evocación
o cació n léx léxica,
ica, un un creciente
creciente nnúmeroú m e ro dde e ininvestigaciones
v estig acio n es está está
ddemostrando
e m o stra n d o qque u e lala pprosodia
r o s o d ia sesehhalla a lla su sujeta
je ta aasu su ppropio
ro p io cconjunto
o n ju n to de de tratrastor-
s to r­
nnos.
os. MMientras
ien tras qque u e laslas a afasias clásicas suelen
fa sia s clásicas suelen ser serc consecuencia
o n se c u e n c ia de de lesiones
lesiones he­ he-
mmisféricas
isféricas izizquierdas
q u ierd as (K (Kertesz,
ertesz, 1983), 1983), los los tra
trastornos
sto rn o s de de lala pprosodia
ro so d ia ap aparecen
arecen
co con frecuencia tra
n frecuencia tras
s lelesiones
sio n e s en en elel h hemisferio
em isferio cereb cerebral derecho.
ral derecho.
La id e a de q ue el h e m isfe rio d erech o p u ed e d e s e m p e ñ a r uun
La idea de que el hemisferio derecho puede desempeñar papel im
n pape! impor-
p o r­
ta n te en la expresión y la in te rp re ta c ió n de la em o ció n tie n e u n a la rg a hhisto-
tante en la expresión y la interpretación de la emoción tiene una larga isto ­
riaria (M (Mílls, 1912),a aunque
ills, 1912), u n q u e elel ininterés
te rés acactual
tu a l en en loslos tra trastornos
s to rn o s dde e lala pprosodia
ro so d ia
surgió dedelos
surgió los tra
trabajos
b a jo s d de e HHeilman,
e ilm a n , SScholes
choles y yWWatson atso n (1975).(1975). EEstos sto s trab trabajos
a jo s
tetendían
n d ían a acecentrarse
n trarse ininicialmente
ic ia im e n te enen lala p prosodia
ro so d ia « «afectiva»,
afe ctiv a » , esesdecir, decir, elel uso uso
del totono
del n o dedevoz voz y yo otros
tro s inindicios
d ic io s p paraa ra tra transmitir
n sm itir estad estados o s em emocionales.
o cio n a le s. HHeil- eil­
mrnan cols. o observaron
a n y ycois, b se rv a ro n q que u e los losp pacientes
acien tes cocon lesiones h hemisféricas
n lesiones em isférica s derechas derechas
p podían
o d ía n resp responder
o n d e r c ocorrectamente
rre c ta m e n te alal cocontenidon ten id o dede las las frases
frases q queu e o oían,
ía n , pero pero
actuaban a niveles propios del azar cuando se les pedía
ac tu a b a n a niveles p r o p io s dei a z a r c u a n d o se íes p e d ía q u e ju z g a ra n a p a rtirque juzgaran a partir
deldeltotonon o dedevoz vozd eldelh hablante
a b la n te sisiéste éstesesee nencontraba
c o n tra b a cocontento,
n te n to , tristriste
te o oinindiferen-
d ife re n ­
te. Igualmente, Tucker, Watson y Heilman
te. Igualm ente, Tucker, W a tso n y H eilm an (1977) d e sc rib ie ro n p ac (1977) describieron pacientes
ie n tes con con
lesiones h em
lesiones hemisféricas
isférica s d ederechas
re c h a s q ue que eran eran incapaces
incapaces d ede d discriminar
isc rim in a r o orepetir repetir
u un
n totonon o dedevoz voz « a«afectivo».
fe c tiv o » . EEstos sto s 2 2estudios,
estudios, sin sin em embargo,
b arg o , ininformaban
fo rm a b a n dede
datos
d ato s p ropromediados
m e d ia d o s d de e g rgrupos
u p o s d edep acientes.
pacientes. Las Lasd iferen
diferenciasc ia s inindividuales
d iv id u ales p po- o­
tentencialmente
cialm en te imimportantes
p o rta n te s sesep ie pierden
rd e n cocon frecuencia
n frecuen cia enenesto estos
s p roprocedimientos
ced im ien to s
dedeprom promediar
ediar p upuntuaciones,
n tu a c io n e s, y ylas lasinvestigaciones
investigaciones p oposteriores
sterio res u sa usando
n d o u nuna a a papro-
ro ­
x im a ció n m e to d o ló g ic a e n fo c a d a h a c ia los caso s in d iv id u ale s h a p u e sto dede
ximación metodológica enfocada hacia los casos individuales ha puesto
mmanifiesto
a n ifiesto diversos diversos p apatrones
tro n e s c ucualitativamente
a litativ am e n te d iferen diferentes tes dedetratrastornos
s to rn o s dedelala
prosodia.
proso d ia.
Rossy yMMesularn
Ross e su lam (1979) (1979)a paportan descripciones dedeloJos
o r ta n descripciones s casocasoss dede2 2p acien pacientestes
coconn tratrastornos
sto rn o s dedelalap rprosodia afectiva
o s o d ia afectiv a cocomo
m o coconsecuencia
n secu en cia dedeu nuna a lesiólesión dere-
n d ere­
chcha.
a. ElElcaso caso 1 1e ra
erau nunaa p ro profesora
fe s o ra que, que,cucuando volvíaalaltratrabajo,
a n d o volvía b a jo , tetenía
n ía d ificdificul-
u l­
tad es p a ra m a n te n e r la d isc ip lin a en clase. P reviam en te se h a b ía a p o y a d o enen
tades para mantener la disciplina en clase. Previamente se había apoyado
b ubuena
e n a mmedida
e d id a eneneleltotono n o d edesusuvoz vozp apara hacerlo, p ero
ra hacerlo, pero a hahora
o ra tetenían ía u nuna a voz voz
«carente de modulación, monótona, que estaba vacía
«carente de m o d u la c ió n , m o n ó to n a , q ue estab a vacía d e in flex io n es y d e co­ de inflexiones y de co-
lolorido».
rid o » . A Aunqueu n q u e susuc ocomprensión
m p re n s ió n del deltotono afectivo dedevoz
n o afectivo vozn onoseseexexploró p lo ró enen
detalle,esta
detalle, estap acpaciente
ie n te n onod edemostró
m o s tr ó tetener dificultades
n er d ificu ltad es p apara percibir
r a p erc ib ir los losestad
estadosos
em emocionales
ocionales dedelaslasd edemás m á s p epersonas
rso n a s a ap apartir
rtir dedesus sustotonos
n o s d edevoz. voz.E lElcaso caso
2 2tam también
bién e xexperimentaba
p e rim e n ta b a « n«notables dificultades p apara
o ta b le s dificultades ra mmodular
o d u la r el eltotonon o dedevoz voz
y hacerlo coincidir con el estado de ánimo que quería
y h ac erlo c o in cid ir c o n el e s ta d o de á n im o que q u e ría tra n s m itir al oyente», transmitir al oyente»,
a uaunque
n q u e este estep acpaciente
ie n te d edescribía
s c rib ía sesentir
n tir ememociones
ociones ininternamente.
te rn am e n te.
La posibilidad planteada por
L a p o sib ilid a d p la n te a d a p o r el caso 1 de el caso 1 deRossRossy yMMesulame su la m (1979), (1979),dedeque que
la lap ro d u cc ió n y yla lac ocomprensión
producción m p re n s ió n d el deltotono
n o dedevoz vozafe afectivo
ctiv o p upueda e d a alte alterarse
ra rse inin- ­
dependiente, fue
d ependiente, fuev avalorada
lo ra d a p opor Ross(1981).
r R oss (1981).E ste Estea uautor
to r exexaminó
a m in ó el elu so usoesp espon-
on­
tá táneo
n e o deldeltotono n o dedevoz vozafeafectivo,
ctiv o , la larepetición
repetición dedefrases frases enend iferendiferentestes totonos nos
r OOtros
tro s pprocesos lingütsticos
ro c e so s lin g ü ís tic o s yy ccomunicativos
o m u n ica tivo s 255
255

f de voz
de vozyy lala identificació
identificación n ddee eestados
sta d o s em emocionales (feliz,triste,
o cio n a le s {feliz, triste, enenfadado,
fa d a d o , ssor-
o r­
pprendido, etc.) aa ppartir
ren d id o , etc.) a rtir deldel totono
n o dde voz. Los
e voz. Los diferentes
diferentes ppatrones
atro n e s de de pprocesa-
ro ce sa­

I
mmiento afectivo inintacto
ie n to afectivo tacto yy aalterado
lte ra d o oobtenidos
b te n id o s ppor Ross {en
o r Ross (en uuna
n a ex exploración
p lo ració n
reconocida
rec o n o cid a com como clínica mmás
o clínica ás qqueu e ex experimental)
p e rim en tal) se se mmuestran
u e stran en en lala tatabla 9.1.
b la 9.1.
El trabajo de Ross (981) transmite el importante mensaje
E l tra b a jo de Ross (1981) tra n s m ite el im p o rta n te m en saje de q u e los tra s ­ de que los tras-
to tornos
rn o s de de lala pprosodia
ro so d ia aadoptan
d o p ta n m más
á s dede uunan a foforma
rm a cu cualitativamente
a litativ am en te ddistinta,
istin ta ,
:í incluso cuando sólo se tiene en cuenta el procesamiento
in c lu so c u a n d o sólo se tie n e en c u e n ta el p ro cesam ien to de de lala pprosodia
ro so d ia aafecti-
fe cti­
~ va (véanse
va (véanse tam también Ross, HHarney,
bién Ross, arney, dde e LLacoste-Utamsing
acoste-U tam sin g yy Purdy, Purdy, 1981).1981). Wein-
Wein-
j
traub,
tra ub, M Mesularn
esulam yy K Kramer (1981) m
ra m e r (1981) mostraron
o s tra ro n qu quee loslos pacientes
pacientes co con lesiones
n lesiones
l
¡
hemisféricas
hem derechas ppueden
isféricas derechas u e d e n tatambién
m b ié n ppresentar déficit (com
resen tar déficit (como o ggrupo)
ru p o ) en en usos
usos
m más
á s ppropiamente
ro p iam en te lin lingüísticos
g ü ístico s dde e 1ala pprosodia.
ro s o d ia . EEntre éstos se
n tre éstos se inincluían
c lu ía n ddistin-
istin ­
gguir nombres
u ir nom bres com compuestos
puestos ppor o r elel aacento prosódico
c e n to pro só d ico (G(GREENhouse
R E E N h o u se versusversus green
green
HOUSE), discriminar 'entre pares de frases que
H O U S E ), discrim inar en tre p are s d e frases q ue se d iferen ciab an só lo en se diferenciaban sólo en elel
acento o en la entonación, repetir frases con distintos patrones
acen to o en la e n to n a c ió n , re p e tir fra se s con distin to s p a tro n e s de a c e n tu a ­ de acentua-
ción
ció n oo en entonaciones
tonaciones yy aajustar ju s ta r el el aacento
c e n to dde cada
e ca frase m
d a frase mediante
e d ian te én énfasis
fasis de de
ccontraste (p. ej.,
o n tra ste (p. ej., la
la ppregunta
re g u n ta ««¿Quién
¿ Q u ié n fu fuee aall alm
almacén?» requiere la
acén?» requiere la resp
respuesta
u e sta
««El
El H HOMBRE
O M B R E fue fue alal alm
almacén»,
a c é n » , aacentuando
c e n tu a n d o H HOMBRE,
OM BRE, m mientras
ien tras qque u e lala ppre-
re ­
ggunta
u n ta ««¿Fue
¿F u e el el hhombre
o m b re al al aalmacén
lm a c é n oo aa ia la estación?»
estación?» requiere
requiere la la resp
respuesta
u esta
««El
E l hhombre
o m b re fu fuee aa lala EESTACIÓN»,
S T A C IÓ N » , ccon o n elel acento
acento en en EST
ESTACIÓN).
A C IÓ N ).
H e ilm a n , Bowers, S peedie y C o s le tt (1984) se ñ ala ro n qque
Heilman, Bowers, Speedie y Coslett (1984) señalaron u e ddebido
e b id o a a qque
ue
Weintraub y cols. (1981) no incluyeron un grupo de
W e in trau b y cois. (1981) no in c lu y e ro n u n g ru p o de p acien tes c o n lesiones pacientes con lesiones
hemisféricas izquierdas, nno
h em isférica s izquierdas, o pudieron
p u d ie ro n co comprobar
m p ro b a r qque u e el
el hhemisferio
em isferio derech derechoo
era
era más m ás imimportante
p o rta n te qque u e el
el izquierdo
iz q u ie rd o ppara el pro
a r a el procesamiento
cesam ien to de de la la prosodia
p ro so d ia
lingüística
lin g ü ístic a (cno(«no afectiva»).
afectiva»). Cuando C u a n d o Heilman
H e ilm a n yy co1s.cois. (1984)
(1984) llevaron
llev aro n aa cabo cab o
un
un estudio
estu d io comparando
c o m p a ra n d o pacientes
p ac ie n tes con c o n lesiones
lesiones hemisféricas
h em isféricas izquierdas,
iz q u ierd as, pa- pa­
cientes
cientes con con lesiones
lesiones hemisféricas
h em isférica s derechas
d e re c h a s yy controles
co ntro les normales,
n o rm ales, hallaron
h a lla ro n queque
el
el grupo
g ru p o con
con lesiones
lesiones derechas
d erech as estaban
e s ta b a n másm á s afectados
afectad o s que q u e los
los izquierdos
izq u ierd o s en en
el
el p ro cesam ien to de la p ro s o d ia a fe c tiv a , p ero n o en c o n tra ro n diferencia
procesamiento de la prosodia afectiva, pero no encontraron d iferen cia al- a l­
guna
g u n a entre
en tre los los dos
dos grupos
g ru p o s en en el el procesamiento
p ro c e sa m ie n to de de la la prosodia
p ro so d ia lingüística.
lin g ü ística.
Ambos
A m b o s grupos
gru p o s estaban
esta b a n alterados
a lte ra d o s en e n relación
rela ció n con co n los
los controles
co n tro les normales
n o rm ales en en
ambos
a m b o s tipos
tip o s de de prosodia.
p ro so d ia . Emmorey
E m m o re y (1987)(1987) observó
observ ó que que la la capacidad
c a p a c id a d parap a ra

TABLA 9.1. Patrones de capacidades alteradas y conservadas en el uso espontáneo, la repeti-


T a b l a 9 .1 . P atrones d e capacidades a lte ra d a s y conservadas en el u so espontáneo, la repeti­
ción
ció n yy la
la identificación
id en tificación (comprensión)
(co m p ren sió n ) de d e lala prosodia
p r o s o d ia afectiva
afectiva yy en
en la
ia identificación
id en tifica ció n de
de las
las
expresiones
expresiones faciales
fa c ia le s yy los
lo s gestos
g e s to s emocionales
em o cio n a les (Tomada
(T om ada de
de Ross,
Ross. 1981)
1981)__________
Uso Identificacion/
Identificación/ Interpretacitin
Interpretación de de
Uso
Paciente espontáneo Repetición comprensián
comprensión expresiones
expresionesfaciales
faciales
Paciente espontáneo Repetición
yy gestos
gestos
I X X
X V .JV
X
2
1
X X v'V ...V/
X
3
2
X
X
X ..jV ..jV
X X
4
3

4
v'V X
X
XX xX
55 X
X
X
X
XX XX
6 X ..j ..jV ..jy
6 X V
...j ..,¡V
7 X
X V -./V
7
8
8
-./V JV XX n.v.
n.v.
9 X
X
xN
x /V
XX XX

10
9
X X XX
..jV
10 X X
.v ';:::.
intacto; x = alterado; x/~ = ligeramente alterado: n.v. :::;;no valorado .
= intacto; x = alterado; x / V = ligeram ente alterado; n.v. = no valorado.
-V
256
256 Neuropsicologia cognitiva humana
N eu ro p sic o lo g ia co g n iliv a hu m a n a

efectuar distinciones del tipo de las requeridas por la prosodia lingüística


efe ctu a r d istin cio n es del tip o de las requerid as p o r la p ro s o d ia lin g ü ística
para discriminar entre nombres compuestos como «GREENhouse» y frases
p a r a d isc rim in a r entre n o m b res com p u esto s co m o « G R E E N h o u s e » y frases
de dos palabras como «green HOUSb) estaba alterada por lesiones hemisfé-
de d o s p a la b ra s co m o «green H O U S E » estaba a lte ra d a p o r lesiones h em isfé­
ricas izquierdas
ricas izquierdas ppero ero nno
o ppor lesiones derechas.
o r lesiones derechas.
Existen, por tanto, cuestiones aún por resolver en relación con qué he-
E xisten , p o r ta n to , cuestio n es a ú n p o r resolver en re la c ió n c o n q u é h e­
misferio está especializado en qué aspectos del procesamiento prosódico. De
m isferio está especializado en qu é asp ecto s del p ro c e sa m ie n to p ro só d ico . De
mayor relevancia para nuestro actual tema de interés resultan, sin embargo,
m a y o r relevancia p a ra n u e s tro a c tu a l te m a de interés re su lta n , sin em bargo,
las evidencias procedentes de estos estudios que indican que las alteraciones
las evidencias p ro ced en tes de estos estu d io s qu e in d ic a n q u e las alteracio n es
en la identificación de la prosodia afectiva y lingüística son, de hecho, diso-
en la id e n tifica ció n de la p ro so d ia afectiva y lin g ü ística son, d e hech o , d iso ­
ciables. La tarea empleada por Heilman y cols. (1984) consistía en que los
ciables. L a tarea em p le a d a p o r H e ilm a n y cois. (1984) co n sistía en q u e los
pacientes escucharan unas producciones habladas que habían sido filtradas
p ac ie n tes escu ch aran u n as p ro d u cc io n es hab lad as q u e h a b ía n sid o filtrad a s
acústicamente de modo que las palabras eran ininteligibles, mientras que el
ac ú stic a m e n te de m o d o q u e las p a la b ra s eran ininteligibles, m ie n tra s q u e el
tono de voz y la prosodia apenas se modificaban. Las frases filtradas fueron
to n o de voz y la p ro so d ia a p e n a s se m o d ific ab a n . L as frases filtra d a s fu ero n
generadas como afirmaciones, preguntas u órdenes (prosodia lingüística) o
g e n e rad as co m o a firm a c io n e s, p reg u n ta s u órdenes (p ro so d ia lin g ü ístic a) o
en un tono de voz (prosodia afectiva) alegre, triste o enfadado. Para valorar
en un to n o de voz (p ro so d ia afectiva) alegre, triste o e n fa d a d o . P a ra v alo rar
la prosodia lingüística los pacientes identificaban el tipo de frase señalando
la p ro so d ia lingüística ios p ac ie n tes id e n tifica b an el tip o d e frase se ñ a la n d o
un punto, una interrogación o una exclamación; para la prosodia afectiva
un puíito , u n a in te rro g a ció n o u n a exclam ación; p a r a la p ro so d ia afectiv a
señalaban una cara feliz, una cara triste o una cara enfadada. Por fortuna,
se ñ a la b a n u n a cara feliz, u n a c a ra triste o u n a cara e n fa d a d a . P o r fo rtu n a ,
Heilman y cols, (1984) proporcionan resultados individuales para cada uno
H e ilm a n y cois. (1984) p ro p o rc io n a n resultado s in d iv id u ale s p a r a c a d a uno
de sus pacientes y, a partir de ellos, se comprueba que algunos pacientes
d e sus p acientes y, a p a r tir d e ellos, se co m p ru eb a q u e a lg u n o s p acien tes
tenían mejores actuaciones en prosodia afectiva que en prosodia lingüística
te m a n m ejo res ac tu a cio n e s en p ro so d ia afectiva q u e en p ro s o d ia lin g ü ístic a
(p.(p.ej.,ej., p ac
paciente
ie n te L4: versus3636%OJo;
L4:7070%OToversus paciente L5:
; paciente versus
L5:9090%OJo versu s 5353%OJo),
),
mientras que otros tenían peores actuaciones (p. ej., paciente RI: 30 OJo ver-
m ie n tras q u e o tro s tenían peores actu acio n es (p. ej., p a c ie n te R í: 30 % ver­
s usus
s 7070%OJo; paciente
; p ac versus8383%).
R4:4646%% versus
ie n te R4: %).
Así pues, la «comprensión» de la prosodia lingüística parece disociable de
A sí pues, la « co m p re n sió n » de la p ro so d ia lin g ü ística parece d íso ciab le de
la «comprensión» de la prosodia afectiva, sabiendo ya que ambos tipos
ia « c o m p re n sió n » de la p ro s o d ia afectiva, sa b ien d o ya q u e am b o s tip o s
d e p ro so d ia so n disociables tatambién
de prosodia son disociables m b ié n enenrepetición
repetición y yp ro
producción.
d u c c ió n .
Hasta el momento, la investigación se ha centrado en el establecimiento de
H a sta el m om ento, la investigación se h a centrad o en el estab lecim ien to de
la existencia de los trastornos de la prosodia y en la determinación del corn-
la existencia de los tra s to rn o s de la p ro so d ia y en la d e te rm in a c ió n del co m ­
promiso de cada hemisferio en el uso de la prosodia. Desde el punto de vista
p ro m iso de c a d a h em isferio en el u so de la proso d ia. D esd e el p u n to de vista
de la neuropsicclogía cognitiva se requieren teorías de procesamiento de la
d e 1a n eu ro p sic o lo g ia co g n itiv a se req u ieren teorías d e p ro c e sa m ie n to d e la
información explícitas sobre cómo se produce y se comprende la prosodia
in fo rm a c ió n explícitas sobre có m o se p ro d u ce y se co m p re n d e la p ro so d ia
y cómo se articula con los sistemas de procesamiento del lenguaje y otros
y có m o se a rtic u la con los sistem as de p rocesam ien to del le n g u a je y o tro s
canales de expresión emocional. Si la prosodia tiene alguna relación con los
c a n ales de expresión em o cio n a l. Si ia p ro so d ia tiene a lg u n a re la c ió n co n los
demás aspectos del lenguaje cuando tratemos de desarrollar esos modelos
d em as aspectos del le n g u aje c u a n d o tratem os de d e s a rro lla r esos m o d elo s
y de usarlos para explicar los problemas de pacientes particulares, nos en-
y de u sa rlo s p a ra explicar ios p ro b le m a s de pacientes p a rtic u la re s, n o s en­
contraremos con que la prosodia está sujeta a múltiples alteraciones y que
co n tra re m o s con q ue la p ro s o d ia está su je ta a m ú ltip les a lterac io n e s y que
las simples distinciones entre prosodia afectiva y lingüística O entre compren-
las sim ples d istinciones en tre p ro s o d ia afectiva y lin g ü ístic a o en tre c o m p re n ­
sión, producción y repetición no serán ya suficientemente ricas para captar
sión^ p ro d u c c ió n y rep etició n n o se rá n ya suficien tem en te ricas p a ra c a p ta r
ta ltald iversidad.
diversidad.E l El
casocasode de
M oMonrad-Krohn (1947),
n ra d -K ro h n (1947), p opor ejemplo,
r ejem p lo , de de« d«disproso-
isp ro so ­
d ia o « m e lo d ía lin g ü ística a lte ra d a » e ra u n a m ujer n o ru e g a que. c o como
dia o «melodía lingüística alterada» era una mujer noruega que, m o c o con-

secuencia de un ictus en el hemisferio izquierdo, contrajo un agramatismo
secu en cia d e un id u s en el h em isferio izquierdo, c o n tra jo u n a g ra m a tism o
expresivo moderado con una entonación alterada que hacía pensar a los oyentes
expresivo m oderado con u n a entonación alterada que hacía pensar a los oyentes
que era alemana. La prosodia no se había perdido sino que había cambiado,
q u e era a lem a n a. La p ro s o d ia no se h a b ía perdido sino q u e h a b ía c a m b ia d o
con un énfasis inusual y unas variaciones de tono que sugerían un acento
c o n u n énfasis inu sual y u n a s v ariacio n es de to n o q u e su g e ría n u n acen to
extranjero.
extranjero.
Otros
O íro s pprocesos lingüísticos
ro c e so s lin g ü ís tic o s yy ccomunicativos
o m u n ic a tiv o s 257
257

TRAsmRNOS DEL
TRASTORNOS DEL LENGUAJE DE «ALTO
LENGUAJE DE «ALTO NIVEL»
NIVEL"
Enn este aapartado
E volvemos
p a rta d o volvem sobre uunn cconjunto
os sobre o n ju n to de tra trastornos
sto rn o s del len lenguaje
g u aje o
relacionados
rela cio n a d o s con éste qu quee ppueden
u e d e n tetener
n e r ppoco
o c o en ccomún entre sí, excepto
o m ú n entre excepto qque ue
consideran
se co n sid eran ddee ««alto nivel» (s
alto nivel» (situándose
itu á n d o se a m menudo
e n u d o en la fro frontera
n te ra enentre
tre el
lenguaje
len g u aje y el ppensamiento
en sam ien to y ra razonamiento
z o n a m ie n to m más generales), y que,
á s generales), que, co comom o los

1
f
trastornos
trasto rn o s de la pprosodia,
derechas en lu
derechas
del lenguaje.
lenguaje. D
lugar
ro so d ia, su
g a r de a las iz
Dee hecho,
hecho, los tra
suceden
ceden ccon
izquierdas,
trastornos
frecuencia
o n fre
q u ierd as, qque u e suelen
s to rn o s qque rev-isaremos
u e revisarem
lesiones hhemisféricas
cu e n cia a las lesiones
suelen aso asociarse
ciarse con los tra
os a continuación
em isféricas
trastornos
sto rn o s
co n tin u ac ió n hhan an
sido
sido descubiertos
d escu b ierto s con frecu frecuencia
en cia por p o r investigadores
in v estigadores que q u e buscaban déficit en
b u scab an déficit
1 pacientes con lesiones
pacientes lesiones hemisféricas
hem isféricas dderechas (véanse G
erechas (véanse Gardner, Browneíl, Wapner
ardner, Browneil, W apner
yy MMichelow,
ichelow , 1983, 1983, y y S Searleman,
earle m an , 1983, 1983, ppara a ra revisiones).
revisiones).
1 dos
DDos artículos
o s artícu
d o s pproblemas
lo s publicados
p u b lic ad o s en 1962 ppor
ro b lem as lingüísticos
ling ü ístico s de alto a lto nivel
o r Critchley
C ritchley y por
nivel en ppacientesacien tes con
por E Eisenson
isenson señalaban
co n lesiones
señ ala b an
lesiones hemisféri-
I cas derechas.
d erechas. E Eisenson
ise n so n (1962) describíad e s c rib ía dificultades
d ific u ltad e s en tareas
h em isféri­
tareas de completa-
co m p leta-
miento
m ie n to de frases,frases, en particular
p a rtic u la r cuando estaban
c u a n d o esta b a n imimplicados
p licad o s conceptos
co n cep to s abs-a b s­
tractos,
trac to s, mientras
m ien tras que qu e Critchley
C ritchley (1962) (1962) m mencionaba
e n c io n a b a problemas
p ro b lem as de evocación
evocación
léxica co conn empleo
em pleo frecuente
frecuente de circunloquios,
circunloquios, dificultades
dificultades para p ara aprender
aprender nuevo nuevo
material lingüístico y problemas
m a te ria l lingüístico p ro b lem as severosseveros con c o n el trabajo
tra b a jo literario
literario creativo.
creativo.
Caramazza,
C a ra m a z z a , Gordon,
G o rd o n , Zuri
Z u ri y DeLuca
D e L u c a (1976) encontraron
en c o n tra ro n que que los pacientes
p acien tes
con
co n lesiones
lesiones hemisféricas
h em isféricas derechasd erech as puedenp u e d e n experimentar
ex p e rim en tar dificultades
dificu ltad es para p a ra re-
re ­
solver
solver problemas
p ro b lem as verbales
verbales del del tipo:
tip o : «Si«Si John
Jo h n es es más
m ás altoalto que
que Bill,
Bill, ¿quién
¿q u ién
es
es m másás bajo?»
b ajo?» Caramazza
C a ra m a z z a yy cols.
cois. (1976)
(1976) sugieren
sugieren que q u e lala gente
gente puede
p u ed e valerse
valerse
de imágenes mentales para resolver
im ágenes m entales p a ra resolver ta le s pro b lem as tales problemas y argumenta
arg u m en ta que q u e las
las le-
le ­
siones
siones hemisféricas
h em isférica s derechas
d erech as puedenp u e d e n crear
c re a r problemas
pro b lem as en el uso uso de este este tipo
tip o
de imágenes
im ágenes visuales.
visuales. De D e manera
m a n era análoga,
a n á lo g a , Hier
H ier yy Kaplan
K ap la n (1980) observaron
o b se rv a ro n
que
qu e los
los pacientes
p acien tes con co n lesiones
lesiones hemisféricas
h e m isfé ric a s derechas
derechas presentaban
p resen tab an niveles
niveles de de
ejecución
ejecu ción peores peores que qu e los
los controles
co n tro les normales
n o rm a le s en tareas ta re as dede razonamiento
raz o n am ie n to espa-e sp a­
cial,
cial, pero
p ero puntualizan
p u n tu a liz a n queq ue el déficit
d é fic it se se hallaba
h a lla b a presente
presen te sólo sólo en algunos
alg u n o s dede
sus pacientes, pero
sus p acientes, p ero n o en otros.no en otros.
Winner
W in n e r yy Gardner
G a rd n e r (1977)
(1977) encontraron
e n c o n tra ro n alteraciones
alteracio n es a nivel nivel de de grupo
g ru p o en
pacientes
p acien tes con c o n lesiones
lesiones hemisféricas
hem isféricas derechas d e re c h a s enen otro
o tro aspecto
aspecto de de la1a compren-
c o m p re n ­
sión
sió n lingüística
lin g ü ístic a de de «alto
« alto nivel»,
nivel», esto esto es,es, en en lala interpretación
in te rp re tac ió n de de frases
frases metafó-
m e ta fó ­
ricas.
ricas. En E n este
este estudio,
estu d io , se se pedía
p e d ía aa loslo s pacientes
p ac ie n tes que q u e indicaran
in d icaran cuál cuál de de cuatro
c u a tro
imágenes
im ágenes se se correspondía
c o rre sp o n d ía mejor
m ejor con c o n una
u n a frase
frase metafórica
m e ta fó ric a como:
com o: Sometimes
S o m e lim e s
you
y o u haveh a v e toto give
give someone
s o m e o n e aa hand
h a n d [A veces veces tienestienes que q u e echar
echar una u n a mano
m a n o aa
alguien].
alguien]. W in n e r y G a rd n e r o b se rv a ro n u n a te n d e n c ia entre los p acien tes con
Winner y Gardner observaron una tendencia entre los pacientes co n
lesiones
lesiones hemisféricas
hem isféricas derechas d erechas aa seleccionar
se le c c io n a r imágenes
im ágenes que q u e representaban
rep resen tab an una una
interpretación
in te rp re ta c ió n literal
literal en en lugar
lu g ar de de metafórica
m e ta fó ric a de de la la frase
frase (p. (p. ej.,
ej., una
u n a imagen
im ag en
de
de unau n a persona
p e rso n a ofreciendo
o fre cie n d o aa otro o tro una u n a mano
m a n o en en unau n a bandeja).
b an d eja). LosLos sujetos
su jeto s
normales
n o rm ales de de control
c o n tro l yy los
los pacientes
p acientes con c o n lesiones
lesiones hemisféricas
hem isféricas izquierdas
izq u ierd as rarara ra
vez
vez seleccionaron
se leccio n aro n estas estas imágenes
im ágenes literales.
literale s. Tendencias
T endencias similares,
sim ilares, entre
en tre pacien-
p ac ie n ­
tes
tes conc o n lesiones
lesiones hemisféricas
h em isféricas derechas,
d ere ch as, se se han
h a n comprobado
co m p ro b a d o también
tam bién en en lala in-
in ­
terpretación de proverbios como Dont 't cry over spilt
te rp retac ió n de proverbios com o D o n t ’t cry over sp ilt m ilk '0 (H ier y K aplan, milk'" (Hier y Kaplan,

10. La traducción
10. literal
La traducción seríasería
literal «no «no
llores sobre
llores la leche
sobre derramada»
ia leche .. EI sentido
derram ada». figurado
E! sentido es eviden-
figurado es eviden­
re:
te: no
no añadir
añadir más
más líquido
líquido al ai ya
ya vertido
venido (o {o lamentarse}
lam entarse) cuando
cuando no
no hay solución. (N.
hay solución. (A', del
del 7.)
71)
253
258 Neuropsicotogta cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ia c o g n itiv a hu m a n a

1980) y modismos como break ice o kick (he bucket" (Myers y Linebaugh,
1980) y m o d ism o s co m o b re a k ice o k i c k th e b u c k e tn (M yers y L in e b a u e h
1981). Swinney y Cutler (1979) y Glass (1983), basados en trabajos experi-
1981) Sw inney y C u tler (1979) y G lass (1983), b asad o s en tra b a jo s e x p S
mentales con individuos normales, sugirieron que los sentidos literales y fj··
m e n tales con in d iv id u o s n o rm a le s, su g irie ro n q u e los sen tid o s literales y fi­
gurados de los modismos podrían ser procesados simultáneamente y en pa-
g u ra d o s de los m o d ism o s p o d ría n ser p ro ce sad o s sim u ltá n e a m e n te y en p a ­
ralelo. Estos resultados que acabamos de mencionar implican que mientras
ralelo. E sto s resu ltad o s q u e ac a b a m o s d e m e n cio n a r im p lica n q u e m ie n tras
el hemisferio izquierdo puede ser capaz de extraer una interpretación literal
ei h em isferio iz q u ierd o p u e d e ser c a p a z d e ex traer u n a in te rp re ta c ió n literal
satisfactoriamente, la obtención del significado figurado podría requerir la
sa tisfa c to ria m e n te , la o b te n ció n del sig n ific a d o fig u ra d o p o d r ía re q u e rir la
c o la b o ra c ió n adadicional
colaboración icio n al dedeununh hemisferio derechointacto.
e m isfe rio derecho intacto.
Otra área en la que se han descrito anormalidades en pacientes con lesio-
O tra á re a en la q u e se h a n d e sc rito an o rm a lid a d e s en p acien tes c o n lesio­
nes hemisféricas derechas, que mediante los criterios habituales no eran con-
nes hem isféricas d erechas, qu e m e d ia n te los criterio s h ab itu ales n o e ra n c o n ­
siderados afásicos, es el de la interpretación y la apreciación del sentido del
sid e ra d o s afásicos, es el de la in te rp re ta c ió n y la ap reciació n del se n tid o del
humor (Brownell, Michel, Powelson y Gardner, 1983; véanse también Gard-
h u m o r (Brow nell, M ichel, P ow elson y G ard n er, 1983; véanse ta m b ié n G a rd ­
ner, Ling, Flamm y Silverrnan, 1975). En el estudio de Brownell y cols. (1983);.
ner, L in g , F lam m y S ilverm an, 1975). E n el estudio de B row neü y cois. (1983),
los sujetos oían chistes incompletos y se les pedía que seleccionaran los fina-
los su je to s o ían chistes in c o m p le to s y se les ped ía q u e seleccio n aran io s f in a ­
les más graciosos entre un conjunto de alternativas. Los pacientes con lesio-
les m ás g racio so s en tre u n c o n ju n to d e altern ativ as. Los p acien tes c o n lesio ­ ..trfj'

nes hemisféricas derechas podían rechazar los finales tristes o neutros como
nes h em isférica s derechas p o d ía n re c h a z a r los finales tristes o n e u tro s co m o
inadecuados, pero tenían la misma probabilidad de seleccionar un final que
in a d e c u a d o s, p ero te n ía n la m ism a p ro b a b ilid a d de seleccio n ar u n fin a l q u e
;1
era simplemente extraño o peculiar que uno verdaderamente gracioso. Brow- ~..
-.~.'..
e ra sim p lem en te ex tra ñ o o p ec u lia r q u e u n o verd ad eram en te g racio so . B row ­
neli y cols. sugieren que estos pacientes continúan siendo sensibles a la in-
n ell y cois, sugieren q u e estos p ac ie n tes c o n tin ú a n sien d o sensibles a la in ­
congruencia O incoherencia entre el «cuerpo» de un chiste y el desenlace,
c o n g ru e n c ia o in c o h eren c ia en tre ei « c u e rp o » de u n chiste y el desenlace,
pero que carecen de una apreciación de las relaciones humorísticas. Gardner
p e ro q u e carecen d e u n a ap re cia ció n d e la s relacio n es h u m o rística s. G a rd n e r
y cols. (1975) encontraron una ausencia similar de conciencia del humor en
y cois. (1975) en c o n tra ro n u n a a u se n c ia sim ila r de co n cien cia del h u m o r en
las respuestas de los pacientes con lesiones hemisféricas derechas ante unas
I
las resp u e sta s de los p acien tes c o n le sio n e s h em isféricas d erech as a n te u n as
viñetas, de modo que es probable que se trate de un déficit de apreciación
v iñ etas, de m o d o q u e es p ro b ab le q u e se tra te de un déficit de a p re c ia c ió n
del humor que afecta la comprensión del lenguaje (comprensión de chistes
del h u m o r qu e afe c ta la c o m p re n sió n del lengu aje (co m p ren sió n d e chistes
verbales),p ero
verbales), peroq uque
e n onoes es específicod e deéstos.
específico éstos.
Algunas de las características antes mencionadas pueden operar en cola-
A lg u n a s de las características a n te s m e n cio n a d as p u ed e n o p e ra r en c o la ­
boración con otros factores para alterar el recuerdo de la historia de los pa-
b o ra c ió n co n o tro s facto res p a ra a lte ra r ei recuerd o de la h isto ria d e lo s p a ­ .,~
cientes lesionados derechos del estudio de Gardner y cols. (1983). Se contaba
cientes le sio n a d o s d erechos del e stu d io d e G a rd n e r y cois. (1983). Se c o n ta b a
a los pacientes una historia tipo fábula, que ellos debían contar después con
a los p a c ie n te s u n a h isto ria tip o fá b u la , q u e ellos d eb ían c o n ta r d e sp u é s co n
sus propias palabras. Aunque, una vez más, ninguno de los pacientes era afá-
sus p ro p ia s p alab ras. A u n q u e, un a vez m á s, n in g u n o de ios p acien tes e ra a f á ­
sico en el sentido convencional de la palabra, sus intentos para contar la his-
sico en el se n tid o co nvencional de la p a la b ra , sus in te n to s p a ra c o n ta r ia h is­
toria revelaban que su comprensión de la historia no era normal. Presenta-
to ria revelaban qu e su c o m p re n sió n d e la h isto ria n o e ra n o rm a l. P re s e n ta ­
ban una tendencia mucho más fuerte que los individuos normales a recordar
b a n u n a te n d e n c ia m u c h o m ás fu e rte q u e los in d iv id u o s n o rm ales a re c o rd a r
las partes de la historia literalmente en lugar de recodificarlas en sus propias
las p arte s de la h is to ria literalm en te en lu g a r de rec o d ifica ria s en sus p ro p ia s
palabras. Aceptaban y racionalizaban los elementos extraños de la historia
p a la b ra s. A ce p tab a n y ra c io n a liz a b a n lo s elem en to s ex trañ o s de la h is to ria
sin expresar la risa que estos elementos determinaban en los sujetos norma-
sin ex p re sar ia risa q u e estos elem en to s d e te rm in a b a n en ios su je to s n o r m a ­
les, y tenían problemas para comprender las emociones atribuidas a los per-
les, y te n ía n p ro b lem as p a ra c o m p re n d e r las em o cio n es a trib u id a s a los p e r­
sonajes en el cuento. Tendían asimismo a desordenar los elementos de la his-
so n a jes en el cuento. T endían asim ism o a d e so rd e n a r los elem en to s d e la h is­
toria, produciendo como resultado una narración con menor cohesión. Por
to ria , p ro d u c ie n d o c o m o resu ltad o u n a n a rra c ió n co n m e n o r c o h e sió n . P o r
último, su capacidad para abstraer la moraleja de la historia a partir de los
u ltim o , su c a p ac id a d p a r a a b stra e r la m o ra le ja de la h isto ria a p a r tir d e los
detalles
d etalles de de la m
la tra trama
a era era
ta mtambién deficiente.
b ié n d eficiente.
11. El primero de estos modismos break (he ice (romper el hielo) no requiere comentario puesto
11. El prim ero de estos m odism os break the ice [rom per el hielo) no requiere com entario puesto
que también tiene doble sentido en castellano. El segundo, kick the bucket, traducido literalmente
que tam bten tiene doble sentido en castellano. Ei segundo, kick the b u cket, traducido literalm ente
es «golpea el cubo», pero el significado figurado es «estirar la pata», expresión que en castellano
es «golpea ei cubo.., pero el significado figurado es «estirar la pata», expresión que en castellano
sí constituiría
si constituiría un buen
un ouen ejemplo.
ejemplo. (N. (N del T.)
del T.) castuiano
Otros
O tro sprocesos
p ro c e so slingiusticos
lin g ü ís tic o sy y comunicativos
c o m u n ic a tiv o s 259
259

J
l Resumiendo
R e su m ie n d o sus sus propias
p ro p ias observaciones
o b serv acio n es sobre sobre los ios trastornos
tra s to rn o s lingüísticos
lin g ü ístico s
f secundarios
se cu n d a rio s aa una
bió
bió que
q u e «el
u n a lesión
«el hemisferio
lesión de
h em isferio cerebral
de hemisferio
h em isferio derecho,
cerebral derecho
derecho, Eisenson
d ere ch o podría
p o d ría estar
E ise n so n (1962,
(1962,p.p. 53)
e s ta r comprometido
co m p ro m etid o con
53)escri-
escri­
c o n fun-
I fu n ­

I
1
ciones
ciones lingüísticas
funciones
lin g ü ístic as supraordinarias
fu n cio n e s se se fundamentan
s u p ra o rd in a ria s oo extraordinarias,
fu n d a m e n ta n sobre
e x tra o rd in a ria s, en
sobre lala necesidad
n ec esid ad de de que
en especial
especial porque
q u e eleiindividuo
in d iv id u o se
p o rq u e sus
se enfrente
sus
en fren te
aa unas
u n a s formulaciones
fo rm u lac io n es lingüísticas
lingüísticas establecidas
estab lecid as relativamente
rela tiv a m en te abstractas,
a b stra ctas, aa las las
cuales
cuales debe deb eadaptarse».
a d a p ta rse » . Muchos
M u c h o saños
a ñ o s después
después es esdifícil
d ifícilelaborar
e la b o ra runau n acaracte-
c a racte­
f
~ rización
riz a c ió n más
m ás precisa
p recisa de de los
los déficit
d éfic it lingüísticos
lin g ü ístic o s mostrados
m o stra d o s por p o r grupos
g ru p o s de de pa-
pa­
•¡ cientes
cientes con c o n lesiones
lesiones hemisféricas
h em isféricas derechas.
d ere ch as. Una U n a vez
vezmás,m ás, elelprincipal
p rin cip alproble-
p ro b le ­
1 ma m a eses queq u e todos
to d o s loslos estudios
estu d io s han h a n sido
sido estudios
e s tu d io s ded e grupo
g ru p o yy rarara ra vezvez se se haha
informado
in fo rm a d o de de los
los datos
d ato s de de los
los sujetos
su je to s individuales.
in d iv id u ales. Por P o r tanto,
ta n to , aunque
a u n q u e sabe-
sa b e­

I
mos
m os queq u e elel paciente p ro to típ ic o con
p ac ie n te prototípico c o n problemas
p ro b lem as lingüísticos
lin g ü ístico s por p o r lesión
lesión dere-d ere­
cha
ch a tenderá
te n d e rá aa tener
tener problemas
p ro b lem as para p a r a completar
c o m p le ta r frases
frases abstractas,
ab stra ctas, problemas
p ro b lem as
.para
p a ra aprender
a p re n d e r nuevo
nuevo material,
m a te ria l, problemas
p ro b le m a s conc o n ciertas
ciertas tareas
ta re as lógicas,
lógicas, proble-
p ro b le ­
mas
m as en en lala interpretación
in te rp re ta c ió n metáforas,
m e táfo ras, proverbios
pro v erb io s yymodismos,
m o d ism o s, problemas
p ro b lem as para p a ra
apreciar
a p re c ia r elel humor
h u m o r expresado
expresado verbalmente,
verb alm en te, problemas
p ro b lem as para p a ra ordenar
o rd e n a r los
los ele-
ele­
mentos
m e n to s de deunau n a narración,
n a rra c ió n , etc.,
etc., non o sabemos. cuáles
u á le s dede esos
esosproblemas
p ro b lem as van
I cesa ria m en te asociados
cesariamente
Podemos
P o d e m o spensar
a so cia d o s yy cuáles
p e n sa rquequ e un
cuáles pueden
un único
sa b e m o s.c
p u e d e n disociarse.
ú nicodéficit
disociarse.
d é fic itcognitivo
co g n itiv opuede
p u e d esubyacer,
subyacer,por
v an ne-

p o rejem-
n e­

ejem ­
plo,
plo, aa los lo s problemas
p ro b lem as en en lala interpretación
in te rp re ta c ió n de de metáforas,
m e tá fo ra s, de de proverbios
p ro v erb io s yy de de
modismos.
m o d ism o s. Si Sifuera
fu e ra preciso,
preciso, podríamos
p o d ría m o s incluso
in c lu so admitir
a d m itir que q u e elelmismo
m ism o déficit
d éfic it
causara
c a u sa ra dificultades
d ific u ltad e s parap a ra extraer
extraer lala moraleja
m o ra le ja de deuna
u n a historia
h isto ria (yendo
(yendomás m ás allá
allá
del
del mensaje
m e n sa je literal).
literal). Pero P ero es es difícil
d ifícil concebir
co n ceb ir un un único
ú n ic o proceso
p ro ceso cognitivo
co g n itiv o oo
componente
c o m p o n e n te cuya cu y a afectación
a fe cta ció n cause
c a u se todos
to d o s estos
estos problemas
p ro b lem as y,y , además,
ad e m á s, cause
cause
problemas
p ro b le m a s con c o n elel sentido
se n tid o deldei humor
h u m o r verbal
verbal oo con con lala ordenación
o rd en a ció n de de los
lo s ele-
ele­
mentos
m e n to s de de una
u n a historia.
h isto ria . Para
P aralograr
lo g ra r unau n a neuropsicología
n e u ro p sic o lo g íacognitiva
co g n itiv a adecuada
adecuada
esesrealmente
rea lm en te necesario
n ecesario saber sabercuálcuálde d e estas
estas alteraciones
alterac io n e s (y(yaquí a q u ípodríamos
p o d ría m o s in- in ­
cluir
cluir también
ta m b ié n laslas alteraciones
alteraciones de de lala prosodia)
p ro so d ia ) puede
p u e d e disociarse
diso ciarse de de quéq u é otras
o tras
alteraciones,
alteracio n es, yy cuáles cuáles aparentemente
a p a re n te m e n te vanvan asociadas.
aso c ia d a s. Cuando
C u a n d o se se disponga
d isp o n g a de de
estos
estos datos
d a to s podremos
p o d rem o s comenzar
co m en zar aa conjeturar
c o n je tu ra r sobre
sobre lala naturaleza
n a tu ra le z a exacta
exacta de de
los
los.componentes
co m p o n e n te s lingüísticos
lingüísticosde de «alto
« a lto nivel»
nivel» que qu e residen
resid en en en elelhemisferio
h em isferio ce- ce­
rebral
reb ral derecho
d e re c h o yy aa relacionar
re la c io n a r las
las alteraciones
a lte ra c io n e s dede loslo s pacientes
p acien tes que q u e presentan
p rese n tan
lesiones
lesiones hemisféricas
hem isféricas derechas derechas con c o n modelos
m o d e lo s de d e procesamiento
p ro ce sam ien to de de lala infor-
in f o r ­
mación.
m ació n .

GESTOS yY LENGUAJE
GESTOS LENGUAJE DE
DE SIGNOS
SIGNOS

El
E llenguaje
le n g u aje esesun u n importante
im p o rta n te vehículo
vehículo de decomunicación
co m u n ica ció npero perode deningún
n in g ú nmodo
m odo
elelúnico.
ú nico . En E n lala vida
v id acotidiana
c o tid ia n a lalacomunicación
c o m u n ic a c ió n es
es una
u n a rica
ricayyentretejida
e n tre te jid amez-
m ez­
cla
cla dede habla,
h a b la , expresiones
expresiones faciales,
faciales, posturas
p o stu ra s corporales,
c o rp o ra le s, etc.
etc. (Ellis
(Ellis yy Beattie,
B eattie,
1986).
1986). En E n las
las personas
p e rso n a s sordas
sordas elel gestog e sto sese ha
h a desarrollado
d e s a rro lla d o hasta
h a s ta elel nivel
nivel dede
una
u n a verdadera
v e rd a d e ra lengua (K íim a yy Bellugi,
le n g u a (Klirna B ellugi, 1979).
1979). En E n este
este apartado
a p a rta d o explorare-
ex p lo ra re­
mos
m o s dos
d o s dede estos
esto s canales
can ales de de comunicación
c o m u n ic a c ió n =-los
— lo s gestos
gestos yy loslos lenguajes
lenguajes de de
signos-
sign os— desde d e sd e unau n a perspectiva
perspectiva neuropsicológica.
n e u ro p sic o ló g ic a .
260
260 Neuropsicologia cognitiva humana
N e u ro p sico lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

Gestos
Gestos

P oPor
r « g«gestos»
esto s» enentendemos
ten d e m o s cocosassas cocomo
m o decirdeciradadiós
ió s c ocon
n lalam mano,
a n o , a sasentir
e n tir con con
la cabeza en señal de afirmación, encogerse de hombros
la c a b ez a en señal de a firm a c ió n , encogerse de h o m b ro s p a ra in d ic a r « n o para indicar «no
sé»sé»o om mostrar
o s tra r ei elp upulgar
lg a r enena ltoaltoc ocon
n el elp upuño
ñ o c ecerrado
rra d o q uqueriendo
e rie n d o inindicar
d ic a r «de «de
acuerdo» o «buena suerte». Este tipo de gestos son combinaciones
ac u e rd o » o « b u e n a su e rte » . E ste tip o de gestos so n co m b in ac io n e s sim b ó li­ simbóli-
cascasdedem movimientos
o v im ien to s y ysigsignificados
n ificad o s ta ntana rbarbitrarios
itra rio s c ocorno
m o laslasconexiones
conexiones enentre tre
palabras como «perro» y «mesa» y los objetos que estas palabras designan,
p a la b ra s c o m o « p e rro » y « m e sa» y los o b je to s q u e estas p a lab ras d esig n an .
LosLosg esto
gestos
s sosonn a dadquiridos
q u irid o s igualigualq uque
e laslasp apalabras,
la b ra s, c ocorno
m o p aparte
rte deldelp ro proceso·
ce so
sosocial
cial d edea paprender
re n d e r a acocomunicarnos
m u n ic a rn o s coconn ioslosd em demás
ás (L(Lock, 1980).
o ck , 1980).
Si nos aproximarnos a los gestos con un enfoque neuropsicológico cogni-
Si n o s a p ro x im a m o s a los gestos co n un en fo q u e n eu ro p sic o ló g ic o c o g n i­
tivo in gingenuo
tivo e n u o p upueden
ed e n p laplanreársenos diversosin interrogantes.
n te á rse n o s diversos te rro g a n tes. ¿P¿Puede
u ed e a paparecer
a re c e r
de forma aislada la capacidad para comunicarnos mediante
d e fo rm a a isla d a la c a p a c id a d p a r a c o m u n ic a rn o s m e d ian te gestos, gestos,in dindepen-
epen­
dientemente de otros trastornos lingüísticos o motores? ¿Tienen los afásicos
d ie n te m e n te de o tro s tra s to rn o s lin g ü ístico s o m o to re s? ¿Tienen los afá sico s
p roproblemas
b le m a s p apara
ra co comunicarse gestualmente,
m u n ic a rse g estu alm en te, y si y si los tienen, son esos proble-
los tie n e n , so n esos p ro b le ­
m a s c o n lo s gestos d e alg ú n m o d o u n re ñ e jo de de
mas con los gestos de algún modo un reflejo sussusd ific
dificultades
u ltad e s de de habhabla?
la?
y así se puede seguir. Desgraciadamente, sólo algunas de estas cuestiones
Y así^ se p u e d e seguir. D esg rac ia d am e n te, sólo a lg u n a s de estas cu estio n es
han sido abordadas por la escasa investigación llevada a cabo sobre los tras-
h a n sid o a b o rd a d a s p o r ia escasa investigación llev ad a a c a b o sobre los tr a s ­
to rn o s deldel
tornos gesto(Feyereisen
gesto (Feyereiseny Syeró Seron, 1982a,1982b;
n , 1982a, 1982b; N eNespoulous, Perron
sp o u lo u s, P erro n y Le- y Le-
COUIS, 1986; Peterson y Kirshner,
co u rs, 1986; P ete rso n y K irshner, 1981). 1981).
No sabemos, por ejemplo, si las lesiones cerebrales pueden privamos de
N o sa b em o s, p o r ejem plo, si las lesiones cereb rales p u e d e n p riv a rn o s de
la habilidad
la h a b ilid a d p a ra parac o m
comunicarnos
u n ic a rn o s g estu gestualmente
alm en te d e ja dejando
n d o in ta intacta
c ta la la p roproducción
d u c c ió n
h a b la d a , la p ro d u c c ió n de expresiones faciales y el c o n tro l general so bsobre
hablada, la producción de expresiones faciales y el control general re ei el
movimiento. Los trastornos del movimiento se denominan
m o v im ien to . Los tra s to rn o s del m o v im ien to se d e n o m in a n apraxias. D en tro apraxias. Dentro
d e deestaesta
a mamplia
p lia ca te categoría
g o ría p u epueden
d e n id eidentificarse
n tific a rse variosvarios su bsubtipos (Lecours,N es­
tip o s (L ecours Nes-
poulous, Desaulniers, 1986; Roy, 1982). Las dificultades
p o u lo u s, D esa u in ie rs, 1986; Roy, 1982). L as d ific u ltad e s co n los gestos tr a d i­ con los gestos tradi-
cionalmente se han clasificado bajo el rótulo de «apraxias ideatorias», pero
c io n a lm e n te se h a n cla sific a d o b a jo el ró tu lo de « a p ra x ia s id e a to ria s» , p ero
estaesta categoría
c a te incluyecu acualquier
g o ría incluye lq u ier d ific dificultad
u lta d en en la lafo rmformulación
u la c ió n y lay ejecu
la ejecución
ció n
de planes de acción y, como consecuencia, cubre tanto
d e p la n es d e acció n y, co m o co n secu en cia, cubre ta n to las d ific u ltad e s p a ra las dificultades para
preparar una taza de café, como las dificultades para hacer
p re p a ra r u n a ta za de café, co m o las d ific u ltad e s p a r a h a c e r u n signo a d e c u a ­ un signo adecua-
do con el pulgar. El hecho de que los clínicos y los investigadores no hayan
d o c o n el pulg ar. E l h e c h o de q u e los clínicos y lo s in v estig ad o res n o h ay an
se n tid o la nlaecnecesidad
sentido esid ad d e de su bsubdividir
d iv id ir m ásmás la alap ra
apraxia
x ia id e ideatoria
a to ria p u epuede
d e in dindicar
ic a r q u eque
lo s gestos n o se d iso c ia n de o tro s co m p o n en te s del m o v im ien to , pero, co mcomo
los gestos no se disocian de otros componentes del movimiento, pero, o
ya hemos tenido ocasión de comprobar en otras ocasiones, cuando se exami-
ya h em o s te n id o o ca sió n de c o m p ro b a r en o tra s o ca sio n e s, cu a n d o se ex am i­
n a nnan bajo
b a jo el m elicmicroscopio
ro sc o p io de de ia nlaeuneuropsicología
ro p sic o lo g ía co gcognitiva,
n itiv a , las lascategcategorías
o rías n e uneu-­
ropsicológicas tradicionales con frecuencia resultan
ro p sic o ló g ic a s trad icio n a les c o n frecu en cia resu ltan ser g ru p o s h etero ser grupos heterogéneos
g én eo s
d e de síntomas
sín to m a s q ueque su e suelen
len aso asociarse
ciarse p eropero q u eque pueden
p u ed e n d isodisociarse
c ia rse en en pacientes
p acien tes
co nconcretos.
c reto s. P o rPor tanto,
ta n to , es besa sbastante
ta n te p ro probable
b a b le q ueque se dsee scdescubran
u b ra n tra stotrastornos
rn o s esp espe-

cíficos
cíficos de lade clao mcomunicación
u n ic a c ió n g estu gestual
al u n auna vez vezqu eque
se recse oreconozca
n o z c a su im su pimportancia
o rta n c ia
teórica.
teó rica.
L a Lac u ecuestión
stió n de si delossi los afásicos
afá sico s ta mtambién
b ié n tientienen
en tra strastornos gestuales
to rn o s g estuales ha i­reci-
h a rec
bido bastante más atención. Con frecuencia, los estudios se han dirigido ha-
b id o b a s ta n te m ás aten c ió n . C o n frecuencia, los e s tu d io s se h a n d irig id o h a ­
cia ciala vla alovaloración
ra ció n d e la de severidad
la severidad dei deltr a strastorno
to rn o del del h a bhabla
la en uenn auna escalaescala
lin elineal,
al,
d esd e ligero h a sta severo, v a lo ra n d o ia severidad de los tra sto rn o s del del
desde ligero hasta severo, valorando la severidad de los trastornos gesto gesto
en uenn auna e sc aescala similar,
la sim ilar, y después
y después tr a tatratando
n d o de cde o mcomprobar
p ro b a r si los si los
d o s dos
c o nconjuntos
ju n to s
d e redesuresultados
lta d o s se cse correlacionaban
o rre la c io n a b a n de m deo dmodo
o q ue que la ala afasia
fa sia m ásmás severaseveratie ntienda
da
Otros
O íro sprocesos
p ro c e so slingutsticos
lin g ü ís tic o sy 7 comunicativos
c o m u n ic a tiv o s 261
261

aa asociarse
aso ciarse con co n los iostrastornos
tra s to rn o s deldel gesto
gesto más m ás severos.
severos. Distintos
D istin to s estudios
estu d io shanh an
encontrado
e n c o n tra d o u n a aso cia ció n sig n ific ativ a (p. ej., D e Renzi, M o tti}'yNichelli,
una asociación significativa (p. ej., De Renzi, Motti N icheili,
1980;
1980;Kadish,
K adish, 1978; 1978; Pickett,
P ick ett, 1974)
1974)aunque
a u n q u eGoodglass
G o o d g lass yyCaplanC a p la n (1963)
(1963)fraca-
fra ca­
saron
sa ro n alai tratar
tra ta r de d e encontrar
e n c o n tra r algún
algún tipo tip o dede asociación.
aso ciació n . Peterson
P ete rso n yy Kirshner
K irshner
(1981)
(1981)sugieren
sugierenque q u elalaasociación
aso cia ció nseseencuentra
e n c u e n tracuando
c u a n d olalamuestra
m u e straincluye
incluyepa- pa­
cientes
cientescon c o nafasias
a fa sias «globales»
« g lo b ales»muy m uy severas,
severas,pero p eroque q u esisicomprende
co m p re n d esólo só lopa-pa­
cientes
cientesafásicos
afá sico s ligeros
ligeros yy moderados
m o d e ra d o s entonces
entonces no n o existe
existecorrelación en treelel
c o rrela ció n entre
grado
g ra d o dede afasia
afa sia yy laia severidad
severidad del del trastorno
tra s to rn o del del gesto.
gesto.
Para
P araelelneuropsicólogo
n eu ro p sic ó lo g ocognitivo,
cognitivo,esta estaevidencia
evidenciano n o resulta
resu lta fácil
fácildedeinter-
in te r­
pretar.
pretar. E n p rim e r lugar, las co rrela cio n es significativ as d e n tro deunu n grupo
En primer lugar, las correiaciones significativas dentro de g ru p o
dedesujetos
su je to spueden
p u ed e nocultar
o c u lta ralalindividuo
in d iv id u oconcreto
concretoque q u epuede
p u e d eretener
rete n eruna u n abuena
bu en a
,.: .
habilidad
h ab ilid a d gestual
gestualmientrasm ie n trasque qu eesesseveramente
severam enteafásico a fá sico(o(oviceversa).
viceversa).Los Losin- in ­
formes
fo rm esacerca
ac ercadedeque q uealgunos
alg u n o safásicos
afá sico sseveros
severospueden p u ed e nbeneficiarse
b en e ficia rsededelalaen- en ­
señanza
se ñ an z adede un un lenguaje
le n g u aje dede signos
signossimple sim plerefuerzan
re fu erza n esta esta posibilidad
p o sib ilid a d(p. (p. ej.,
ej.,
Glass,
G lass,Gazzaniga
G a z z a n ig ay yPremack,
P re m ac k , 1973;1973;Heilrnan,
H eilm an ,Rothi, R o th i,CampanelJa
C a m p a n e llay yWolfson,
W olfson,
1979).
1979).En E n segundo
se g u n d olugar,
lugar, los lossíntomas
sín to m a s pueden
p u eden aparecer
a p a re c e rjuntos
ju n to sporp o rrazones
razones
anatómicas
a n a tó m ic a smás m á sque q u eneuropsicológico-cognitivas
n eu ro p sic o ló g ic o -c o g n itiv as(un (u npunto
p u n to analizado
an a liz a d oenenelel
i capítulo
ca p itu lo 1 1y yrepetidamente
re p e tid a m e n teexpresado
ex p re sad oa alololargo la rg odedelalaobra).o b ra).En E nlalamayoría
m ayoría
1 dedelas laspersonas,
p erso n a s,elelhemisferio
h em isferiocerebralce reb ralizquierdo
izquierdoestá es táespecializado
esp ecializad oenenlalama- m a­
yoryorparte
p a rtededelos losaspectos
asp ec to sdedelalaproducción
p ro d u c c ió ny ylalacomprensión
c o m p re n sió nhabladas,
h a b la d a s,pero
pero
I también
ta m b ié nloloestá estáenenlalaplanificación
p la n ific a c ió ny ylalaejecución
ejecució ndedemovimientos
m o v im ien to sy ysecuen-secuen­
cias
ciasmotoras
m o to ra s complejas
c o m p lejas(Kimura (K im uray yArchibald,
A rc h ib a ld , 1974).
1974).EsE smuy m u yprobable
p ro b ab leque que
las lasalteraciones
alteracio n esded eestas estasfunciones
fu n cio n esmotoras
m o to ra safecten
afectenlalacomunicación
co m u n ica ció ngestual.gestual.
Por P o rianto,
ta n to ,porp o rrazones
raz o n essólo só loanatómicas,
a n a tó m ic a s,incluso
inclusoaunque a u n q u eelelhabla
h a b lay yelelgesto
gesto
fueran
fu eranpor p o rcompleto
co m p letoindependientes
in d e p e n d ie n te spsicológicamente,
psicológicam en te,cabría c a b ríaesperar
esp erarque quepe- pe­
queñas
q u eñ a slesiones
lesionesdel delhemisferio
h em isferioizquierdoiz q u ierd ocausaran
ca u sa ra nuna u n aafasia
a fa sialigera
ligeray yunos unos
trastornos
tra s to rn o sdedegestogestotambién
ta m b ié nligeros,
ligeros,mientras
m ie n trasque qu elaslaslesiones
lesionesmasivasm asivastendie-
te n d ie­
ran rana aprovocar
p ro v o ca rtrastornos
tra s to rn o safásicos
afá sico sy ygestuales
g estualesseveros,
severos,esesdecir, decir,lalacorrelación
co rrelació n
observada
o b se rv a d acuando
c u a n d oseseincluyen
incluyenlos losafásicos
a fá sico sseveros
severosenenelelgrupo g ru p oexperimental.
ex perim ental.
(Nota. Si el habla y el gesto son
(N o ta . Si el h a b la y el gesto so n d istin to s, las lesiones p e q u e ñ a spueden
distintos, las lesiones pequeñas p u e d e nafec-
afec­
tarta runau n afunción
fu n c ió nmás m á sque q uelalaotra,o tra ,dependiendo
d e p e n d ie n d oded elalalocalización
lo c aliza ció nexacta exactadede
lalalesión.
lesión.Esta E stapotencialidad
p o te n c ia lid a dpara p a rasufrir
s u friralteraciones
alteracio n esindependientes
in d e p en d ie n te spodría
p o d ría
explicar
explicarlalaausencia au sen c iadedecorrelación
co rrela ció n entre en trelos losafásicos
afá sico sleves.)
leves.)
Ordenar
O rd e n a ra alos lo s pacientes
pacien tesenenuna u n aescala
escalalineallinea!desded esd elos losafásicos
afá sico sligeros
ligeros
hasta
h a stalos losseveros
severosdetermina
d e te rm in aque q uesesepierdap ierd atambién
ta m b ié nuna u n ainformación
in fo rm a c ió npoten-p o te n ­
cialmente
cialm en tevaliosav alio saporquep o rq u elas lasposiciones
p o sic io n e scentrales
centralesdedelalaescala escalapodrían
p o d ría nestar
estar
ocupadas
o c u p a d a sporp o runau n amezcla
m ezclaheterogénea
h e tero g én e adedeafásicosafásico sanómicos,
an ó m ico s,afásicos
afásico scon con
agramatisrno,
ag ra m atism o jergafásicos,
, je rg a fá sic o s,etc. etc.EsE smás m á sinteresante
in teresan tecomprobar
c o m p ro b a rcómo có m oseseafecta
afecta
lalacomunicación
co m u n ica ció ngestual, g estu al,sisiesesque qu erealmente
rea lm en teseseafecta,afe cta ,enenlos lospacientes
p acien tesafási-
afási-
cos eosdedediferentes
d iferentestipos. tip o s.Butterworth,
B u tte rw o n h ,SwallowSwallowy yGrimstonG rim sto n(1981) (1981)examinaron
exam inaron
los losgestos
gestosespontáneos
esp o n tán e o sdedeununpaciente p ac ie n tecon co n«jergafasia
« jergafasianeologística»,
neologística»,.KC, KC,cuyacuya
habla
h ab lasesehallaba
h a lla b arepleta
rep letadedeaproximaciones
ap ro x im acio n esverbales verbalesdistorsionadas
d isto rsio n a d a s(neologis-
(neologis­
mos).
m os).Encontraron
E n c o n tra ro nque qu elos losgestos
gestosded eKC KCeran erannormales,
n o rm ales,seseasociaban
aso cia b ana apala-p a la ­
bras
b rasdedecontenido
c o n te n id o(nombres,
(n o m b re s,verbos
v erbosy yadjetivos)
adjetivos)y yaparecían
a p a re c ía ndurante
d u ra n telasiaspau-
pau­
sassasdubitativas
d u b ita tiv a sdel
deihabla.
h ab la.Interpretaron
In te rp re ta ro nestas estasobservaciones
o b serv acio n escomo co m ocompatibles
co m patibles
conconelelenfoque
e n fo q u eque qu esostiene
so stien eque q uelos io spacientes
p acientescomo co m oKC KCpresentan
p re se n ta nuna u n adifi-
difi-
Neuropsicotogia cognitiva humana
N eu ro p sico lo g ia co g n itiv a h u m a n a

cultad de evocación similar a la de algunos afásicos anórnícos que saben el


c u ita d de evocación sim ila r a la d e alg u n o s a fá s.c o s a n é m ic o s q u e saben el
significado que quieren transmitir y pueden expresarlo gestualrnente, pero
sig n ific a d o q ue q u ie re n tra n sm itir y p u ed e n ex p re sarlo g estu alm en te pero
no pueden ya evocar la palabra correcta para describir muchos de estos sign.i-
ficados m(Butterworth,
fícarf 7 eV0Car. 3 P1979, a k b r app. 124-129).
c o rre
ñ c a d o s (B u tte rw o rth , 1979, pp. 124-129).
c ta P ara d escrib ir m u c h o s de e s to s ’signi-
Cicone, Wapner, Foldi, Zurif y Gardner (1979) compararon los gestos de
dosQ afásicos
c o n e , W apner,
de «Broca»F old i, con
Z u rif y G a rd n e r (1979)
agrarnatismo, c o m p a rade
dos afásicos ro n«Wernicke»
los -e s to s con de
d o s a fa sico s de « B ro c a » co n a g ra m a tism o , dos a fá sic o s de «W ernicke» con
lenguaje espontáneo fluente pero semánticamente vacío, con muchos neolo-
le n g u aje e s p o n ta n e o flu e n te p ero se m án tica m en te vacío, con m u c h o s n e o lo ­
gismos y cuatro controles normales. En cuanto a la cantidad toral de gestos,
gism os y c u a tro c o n tro le s n o rm ales. E n c u a n to a la c a n tid a d to ta i d" g" ? o s
los dos afásicos de Wernicke eran los que mayor número producían, los suje-
os dos a fa sic o s de W ernicke eran los qu e m ayor n ú m e ro p ro d u c ía n , lo s suje-
tos normales generaban una cantidad intermedia y los afásicos de Broca ocu-
n ^paban
h a ° r Tel i£S gen.e ra
último b a n uNo
lugar. n a obstante,
c a n íld a d in te rm edlos
aunque ia yafásicos
lo s afá sico
de sWernicke
de B ro caprodu- ocu-
d acían
n a babundantes
undanm , gestos,° b$íante’
éstos eran aUnqUe relativamente
loS afásÍC0S pobresde W ernickeen contenido
P ro d u "
ininformativo.
fo rm a riv n N Numerosos SSC° gestos S ^no lograban
reíativ am transmitir
en te P obreslas intenciones
en co n te ndel id opa- .
in fo rm a tiv o . N u m e ro so s gestos n o lo g ra b a n tra n sm itir las in ten cio n es del pa-
dente a sus interlocutores y era notable la ausencia de gestos convencionales
(a (asentir con' ?la cabeza, encogerseY ^ n ° tabde hombros, pulgar en alto, etc.). Por el
(a se
se nn tir
tir cc oonn la ca b ez a, encogerse le
h o ia
m baU
ro Senda
s, p u lgdaer g6St0S
en altoc ,o nevtce )n d °Pnoarleels '
contrario, aunque los afásicos dedeBroca generaban relativamente pocos ges-
co n tra rio , a u n q u e los afá sico s de B ro ca g e n e rab an rela tiv a m en te p o co s -e s­
tos, éstos eran claros e informativos e incluían una cierta proporción de ges-
to s, estos eran c laro s e in fo rm a tiv o s e in c lu ía n u n a c ie rta p ro p o rc ió n de ges-
tos convencionales que era, de hecho, mayor que la proporción usada por
ío°sSlos sujetos normales. ^ ^ heCh° ’ -« * a %
Las observaciones de Cicone y cols. (1979) son compatibles con la idea
deL asqueo blos
se rv a cio n e s d e C ico n e y cois. (1979) so n c o m p atib les co n la id ea
afásicos de Broca tienen claras intenciones comunicativas y cono-
de qu e los a fa sico s d e B ro c a tie n en claras intencio n es co m u n ica tiv a s y co n o
cen los significados que quieren transmitir, pero sus intenciones para expre-
cen los sig n ific ad o s q u e q u ieren tran sm itir, p ero sus in te n cio n e T a r a expre-
sarlos a través del habla son obstaculizadas por sus limitaciones sintácticas,
m omorfológicas
rfo ló T VeS ^y Tarticulatorias
f a S° n ° bsE que, como hemos
acaíizadas P o r susvisto, por 10
lim itacio general
n es s f n tá c(aunque
dcal
m o rfo ló g ica s y a rtic u la to ria s que, c o m o h em o s visto, p o r lo general (a u n q u e
no siempre) aparecen asociadas en estos pacientes. Muchos afásicos de Wer-
n i nicke,
c t e X por o f otro
r T r ?lado, pueden
11 aS0C| a d a s enexperimentar
estos P u e n tseveros
e s . M u cproblemas
h o s afásicode s dalto
e Wer- nivel
cke
en lap oformulación
r o tro J a d o de p ulos
e d emensajes,
n ex p e rimque e n taimpiden
r severoslap ro b lem as de de
elaboración a ltoun nivel
discur-
en la fo rm u la c ió n de lo s m ensajes, q u e im p id en la e lab o rac ió n de u n discur-
so comunicativo claro. La falta de intenciones comunicativas claras se tradu-
c o m u n ica tiv o claro . L a falta de in ten cio n es co m u n ica tiv a s claras se tra d u ­
ce en una expresión incoherente y dispersa, tanto 'hablada corno gestual.
ce en u n a expresión in c o h e re n te y d isp ersa, ta n to h a b la d a co m o g estu al
Las evidencias actuales sugieren, por tanto, que inicialmente formulamos
m emensajes
nTl 135 actualej suSie
comunicativos de un re nmodo
> P ° r tan
queto ,esq uesencialmente
e in ic ia lm e n te no
fo rm u lam o s o
lingüístico
m e n sajes co m u n ica tiv o s de un m o d o q u e es esen cialm en te n o lin g ü ístico o
prelingüístico. Si el mensaje es sencillo, puede transmitirse con la misma fa-
p relm g u istico . Si el m e n sa je es sencillo, p u e d e tra n sm itirse co n la m is m a fa ­
cilidad a través de las palabras como de los gestos: podemos asentir con nuestra
cilidad a través de las p alabras com o de los gestos: p o d em o s asentir con nuestra
cabeza o decir «sí», encogernos de hombros o decir «no sé», levantar el pul-
cab eza o decir «si», en c o g e rn o s de h o m b ro s o decir « n o sé», le v an ta r ei p u l­
gar o decir «está bien». Sin embargo, si el mensaje es más complejo y propo-
g a r o d ec ir «esta bien » . S in em bargo, si el m en saje es m ás co m p lejo v P ro p o -
sicional, entonces es mucho más fácil transmitirlo a través del habla que de
sicio n al, en to n ces es m u c h o m ás fácil tra n sm itirlo a trav és del h a b la q u e de
los gestos (sería casi imposible, por ejemplo, transmitir el significado de esta
os gestos (seria casi im p o sib le, p o r ejem plo, tra n sm itir el sig n ificad o de esta
frase gestualmente). Algunos afásicos de Wernicke pueden mostrar alteracio-
frase g estu alm en te ). A lg u n o s afá sico s d e W ernicke p u e d e n m o stra r a lte ra c io ­
nes en la elaboración de mensajes comunicativos y, por tanto, presentar alte-
nes raciones
en la e la bpara o ra c ió n de m e n sajes
comunicarse co mgestual
tanto u n ica tivcomo
o s y, pverbalmente.
o r ta n to , p re se
Enn taelr acaso
lte ­ de
racio nes p a ra co m u n ic a rse ta n to g estu al com o v erb alm en te. E n el c a so de
los afásicos de Broca, no obstante, los trastornos pueden caer completamen-
os a fa sic o s de B ro ca n o o b sta n te , los tra sto rn o s p u e d e n c a er co m p letam e n -
te dentro del sistema lingüístico, de modo que la comunicación gestual, aun-
m Tque n f ° permanezca
S1Sír hlimitada,
T - 1C0 puede ’ de m opermanecer
d o qu e la cointacta.
m u n ica ció n g estu al, a u n ­
q u e p erm a n ez ca lim ita d a , p u e d e p e rm a n e c e r in ta cta.
Otros
O íro s procesos tin g ü ís iic o s yy comunicativos
p r o c e s o s Iingü(sticos c o m u n ic a tiv o s 263
263

Lenguaje
Lenguaje de
de signos
signos
.~

j En
E n elel lenguaje
len g u aje de d e signos
signos de de los
los sordos,
so rd o s, la la comunicación
co m u n icació n gestualg e stu a l ha h a evolucio-
ev o lu cio ­
I nado
n a d o hasta
des
h a sta el
des yy matices
el status
m atices de
sta tu s de de una
de cualquier
u n a verdadera
v e rd a d e ra lengua
cu a lq u ie r lengua
le n g u a hablada.
lengua capaz
h a b la d a . Las
ca p az de d e todas
Las «palabras»
to d a s las
« p a la b ra s» del
las complejida-
co m p le jid a ­
del lenguaje
le n g u aje de de
signos
signos son son gestos
gestos individuales
in d iv id u ales que q u e pueden
p u e d e n representar
rep rese n tar tanto ta n to conceptos
c o n c e p to s con-
con­
cretos
cretos como com o abstractos,
ab stra cto s, mientras
m ie n tra s que q u e la la estructura
estru c tu ra de de las
las frases
fra ses se se expresa
expresa
aa través
través de las relaciones esp ac iale s y tem porales en tre estas p a la b ra s (Klima
de las relaciones espaciales y temporales entre estas palabras (K lim a
yy BeIlugi,
B ellugi, 1979).1979). El El lenguaje
le n g u aje de de signos
sig n o s es es distinto
d istin to del del «deletreo
« d e le tre o digital»
d ig ital» (a (a
veces
veces denominado
d e n o m in a d o «dactilología»),
« d a c tilo lo g ía » ), donded o n d e diferentes
diferentes posiciones
p o sic io n e s dede las las manos
m anos
representan
rep resen tan diferentes
diferentes letras letras del alfa b e to . La
del alfabeto. La dactilología
d a c tilo lo g ía permite
p e rm ite aa la la perso-
p e rs o ­
na
n a sorda
so rd a deletrear
deletrear un un nombre
n o m b re uu otra o tr a palabra
p alab ra para p a ra la la cual
cu al non o existe
existe un u n signo
signo
..estándar
e s tá n d a r yy puede
p u ed e serser usada
u s a d a junto
ju n to con c o n el el verdadero
verdadero lenguaje le n g u aje de de signos
signos en en la la
comunicación cotidiana entre
co m u n ica ció n c o tid ia n a en tre lo s so rd o s. los sordos.
El
El hecho
h ech o de d e que
q u e los
los trastornos
tra s to rn o s del1enguaje
del lenguaje de d e signos
signos suelan
su e lan surgir
su rg ir como
co m o
consecuencia
co n secuencia de lesiones cerebrales iz q u ierd as en lu g a r de d ere ch as demues-
de lesiones cerebrales izquierdas en lugar de derechas d em u es­
tra
tra que q u e elel lenguaje
len g u aje de de signos,
signos, como c o m o el el hablado,
h ab lad o , es es predominantemente
p re d o m in a n te m e n te fruto fru to
de
de la la especialización
especialización hemisférica h em isférica izquierda
iz q u ie rd a (Burr,
(Burr, 1905;
1905; Lebrun
L eb ru n yy Leleux,
Leieux, 1986; 1986;
Marshall,
M a rsh a ll, 1986).1986). De D e igual
igual modo,
m o d o , la la expresión
expresión mediante m e d ia n te loslos signos
sig n o s se se encuen-
en c u en ­
tra
tra mucho
m u c h o másm á s alterada
a lte ra d a tras
tra s una
u n a anestesia
a n e ste sia temporal
te m p o ral del del hemisferio
h e m isfe rio izquierdo,
izq u ierd o ,
por
p o r unau n a inyección
inyección de de arninobarbital
a m in o b a rb ita l sódicosó d ico intracarotídeo,
in tra c a ro tíd e o , queq u e tras
tra s la la aneste-
an e ste ­
sia del hemisferio derecho (Hornan,
sia del h em isferio d erech o (H o m a n , C risw eli, W ada y R oss, 1982). Ya hemos
Criswell, Wada y Ross, 1982). Ya h em o s
señalado,
señalado, sin sin embargo,
em bargo, que qu e la la planificación
p la n ific a c ió n yy ejecución
ejecución de de actos
acto s motores
m o to res com- co m ­
plejos
p lejo s es es también
ta m b ié n unau n a especialización
esp e c ia liz a c ió n hemisférica
h em isférica izquierda.
iz q u ie rd a . LaL a cuestión
c u e stió n queque
se
se plantea,
p la n te a , sin
sin embargo,
em bargo, es es si
si los
los trastornos
tra s to rn o s del del lenguaje
le n g u aje de d e signos
sig n o s son
son verda-
v erd a­
deramente
d era m e n te auténticas
a u té n tic a s afasias
a fa sias oo son so n trastornos
tra s to rn o s apráxicos
ap rá x ic o s deldel movimiento
m o v im ien to (Ki- (Ki-
mura, 1981). Dos
m u ra . 1981). D o s líneas
líneas de d e investigación
in v e stig a ció n sugieren
sugieren que q u e las
las «afasias
« a fa sia s de d e signos»
sig n o s»
son
son lin lingüísticas
g üísticas en en lu lugar de apráxicas.
g a r de a p rá x ic a s. La La pprimera
rim e ra se se apoya
ap o y a en en queq u e se se han
han
descrito
d escrito casos de pacientes c o n a fa s ia de signos sin a p ra x ia , si b ie n , p o r razo-
casos de pacientes con afasia de signos sin apraxia, si bien, por ra z o ­
nes
nes aanatómicas,
n a tó m ic a s, cabría
c a b ría eesperar
sp e ra r (véase
(véase antes) antes) que qu e muchos
m u c h o s pacientes
p ac ie n tes so sordos
rd o s
quee su
qu sufren
fre n afasia
afa sia de de signos
signos ppor o r uunan a lesión
lesió n hemisférica
h em isférica izquierda
iz q u ie rd a fu fueran
e ra n tam-
ta m ­
bién apráxicos
bién ap rá x ico s (Poizner,
(Poizner, Bellugi Bellugi ee Iragui, 1984). En
I ra g u i, 1984). E n segundo
se g u n d o lu lugar, las afasias
g a r, las afasias
de
de signos
signos se se ppresentan
rese n tan bbajo a jo ddistintas
istin ta s variedades
varied ad es qque u e se se ase
asemejan
m e ja n m mucho
ucho m másás
estrechamente
estrech am en te aa ias las ddistintas
istin ta s aafasias
fa sia s del del lenguaje
lenguaje hhablado a b la d o qque u e aa los
los ddistintos
istin to s
tipos
tip o s dede ap apraxia.
rax ia. D Dicho esto, cconviene
icho esto, o n v ie n e señ señalar
alar qu quee laslas ddiferencias entre, ppor
iferen c ia s entre, or
ejemplo, el inglés hablado americano y el
ejem plo, el inglés h a b la d o a m e ric a n o y el a m erican sig n ¡anguage (A american sign language (Ames-
m es-
lan)lZ
la n )i2 so sonn tales
tales qqueu e no no ddebiéramos
eb iéram o s eesperar s p e ra r co rresp o n d en cias ddemasiado
correspondencias e m a sia d o pre­ pre-
cisas en
cisas entre
tre laslas afasias
afasias dei del hhabla
a b la yy las las de de signos.
signos.
PPor
o r elel mmomento,
o m en to , sólo sólo se se hhaa ddescrito
e s c rito uun pequeño
n peq u eñ o nnúmero
ú m e ro ddee casos
casos ddee aafa- fa ­
sia ddee signos
sia signos (L (Lebrun
ebrun yy L Leleux, 1986). C
eieux, 1986). Como
o m o co consecuencia
n sec u en cia de de uuna serie" de
n a serie’ de
íctuss hhemisféricos
íctu em isféricos izq izquierdos,
u ierd o s, el el ppaciente
a c ie n te de de LLeischner
eischn er (1943)(1943) ggeneraba
e n e ra b a m mu- u­
chas co
chas concatenaciones
n c aten a cio n e s de de signos
signos qque u e nno tenían se
o tenían sentido
n tid o oo eestaban
sta b a n m malal fo forma-
rm a ­
ddos
o s yy ex experimentaba
p erim en tab a uuna n a ggran
ran ddificultad
ific u lta d ppara ara co comprender
m p re n d er los Jos ddee loslos ddemás.
em ás.

12. LLenguaje
12. e n g u a je dde
e ssignos
ig n o s aamericano (N. ddel
m e r ic a n o (N T.)
e l 77)
Neuropsicologia cognitiva humana
N eu ro p sic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

Los signos emitidos espontáneamente por el paciente afásico para los signos
Los sig n o s em itid o s e s p o n tá n e a m e n te p o r el p ac ie n te a fá sic o p a ra lo s signos
de Underwood y Paulson (1981) eran desfigurados por errores en la evoca-
de U n d e rw o o d y P a u lso n (1981) era n d esfig u ra d o s p o r erro res en la evoca­
ción de los signos, sustituciones y jerga, pero en un interesante paralelismo
ción d e los signos, su stitu c io n e s y je rg a , p ero en u n in te resa n te p aralelism o
con la conservación del «lenguaje automático» en algunos afásicos con al-
co n a co n serv ac ió n del « le n g u aje a u to m á tic o » en alg u n o s afá sico s con al­
gún lenguaje hablado, este paciente podía contar desde 1 hasta 10 y recitar
gún le n g u a je h a b a d o , este p ac ie n te p o d ía c o n ta r d esd e 1 h a s ta 10 y recitar
el Padrenuestro de forma fluente en lenguaje de signos.
el P a d re n u e stro de ío r m a fluente en len g u aje d e signos.
Tres casos bien distintos de afasia de signos (pD, KL y GD) se han descri-
Tres casos bien d is tin to s de a fa sia de signos (PD , K L y G D ) se h a n descri-
to en una serie de artículos de Kimura, Battison y Lubert (1976), Chiarello,
v Knight
en^ U naN
y Sr
e n e Jd,e a(1982),
Mandel rtíc u lo sBellugi,
de Kim Poizner
u ra , B a ttiso n y L(1983),
y Klima u b e rt (1976),
y PoíznerC hiarello
y cols.
H(1984).
Q x í1 ^ El paciente
d PD era un anciano de 81 años sordo desde er
B eIIugi’ P oizner y K lim a (1983), y P o izn los v 5cois.’
años
£ de edad, P “ había ®
que 6ra Un a n duna
desarrollado a n o afasia
de Si como
a ñ o s consecuencia
so rd o d ^ d e ios
de 5unaños
ictus
de e d a d , qu e h a b ía d e s a rro lla d o u n a afa sia co m o co n sec u en cia de un ictus
que afectó su hemisferio izquierdo. Su expresión mediante signos se mantuvo'
qu e a le c to su h em isferio izquierdo. Su expresión m e d ia n te signos se m an tu v o
fluente con una buena «expresión», pero cometía errores semánticos y sin-
flu en te c o n u n a b u e n a « ex p resió n » , p ero co m etía erro re s se m án tico s v sin-
tácticos en la selección y el empleo de los signos. Ejemplos de errores semán-
ac tic o s en la selección y el em p leo de los signos. E je m p lo s d e erro res se m án ­
ticos son usar el signo de hija en lugar del de esposa, abandonar en lugar
ticos so n u sa r el sig n o de h ija en lu g a r del de esposa, a b a n d o n a r en lu sa r
de partir, y cama en lugar de silla. Los errores gramaticales son más difíciles
de explicar y Cama en lu g a rade
sin recurrir lossilla - Lüs errores
detalles g ram a de
del lenguaje tic ale s so n pero
signos, m ás difíciles
Bellugi y
o c u r r i r a locomo
cols, (1983) presentaban s detalles
ejemplosde! lenel gempleo
u aje de por
sig n oparte
s, p ero
de Bellugi
PD de yun
_ s. (1983) p re se n ta b a n c o m o ejem p lo s el em p leo p o r p a rte de P D de un
signo flexionado que quería decir «pasear un rato» en lugar de simplemente
signo flex io n ad o q u e q u e ría decir « p a se a r un ra to » en lu g a r de sim p lem en te
el signo sin flexionar pasear, y usar una combinación gramaticalmente inco-
el sig n o sin flex io n ar p a se a r, y u sa r u n a co m b in ac ió n g ra m a tic a lm e n te in co ­
rrecta de signos que se traduciría por algo así como «siempre brillante» en
rre cta d e signos q u e se tra d u c iría p o r algo así c o m o « siem p re b rilla n te » en
lugar de simplemente brillante. PD presentaba también otras dificultades gra-
lu g ar d e sim plem ente b rilla n te . P D p rese n tab a ta m b ié n o tras d ificu ltad es g ra­
maticales y un trastorno leve de comprensión.
m a tic ale s y un tra s to rn o leve de com prensión.
La paciente KL, una mujer de 67 años sorda desde los 6 meses de vida,
L a p a c ie n te K L , u n a m u je r de 67 añ o s so rd a d esd e lo s 6 m eses d e vid a
también continuó expresándose por signos con fluidez tras sufrir un ictus
ta m b ié n c o n tin u o ex p re sá n d o se p o r signos con flu id e z tra s s u frir u n ictus
en el hemisferio izquierdo, aunque la parálisis de su mano derecha le impidió
u í iutilizar
l L a r T mésta
T n °en lamemisión
í 1 /q e rd 0 ’ .a ude los Iasignos.
? q ue Como
p ará iisis de suPD, la longitud
d erech a de susp idfrases
le im ió ,,¡
u tiliz a r esta en la e m is.o n d e los signos. C om o PD , la lo n g itu d de sus frases
y su estructura temporal eran normales, pero los errores en los signos de
y su e s tru c tu ra te m p o ra l eran n o rm ales, p ero lo s erro re s en los sig n o s de
KL eran diferentes. En primer lugar, esta paciente usaba los pronombres li-
KL e ra n diferentes. E n p rim e r lugar, esta pacien te u s a b a los p ro n o m b re s li­
bremente (los signos equivalentes de «ella», «ello», «ellos», etc.) pero a me-
b rem e n te (los signos eq u iv alen tes de «ella», «ello » , « ello s» , etc.) p ero a m e­
nudo fracasaba al especificar aquello a lo que éstos se referían. En segundo
n u d o fra c a s a b a al esp e c ific a r a q u e llo a lo qu e éstos se referían . E n seg u n d o
lugar, cometía errores en la formación de los signos que implicaban configu-
lugar, c o m e tía erro re s en la fo rm a c ió n de los signos q u e im p lic a b a n c o n fig u ­
raciones manuales, movimientos y posiciones incorrectas. Por ejemplo, el signo
raciones m anuales, m ovim ientos y posiciones incorrectas. P o r ejem plo, el signo
disfrutar, que se efectúa con un movimiento circular, lo ejecutaba con un
d isjru ta r, q ue se e fe c tú a c o n un m ovim ien to circular, lo e jec u tab a co n un
movimiento ascendente y descendente, y el signo VER lo realizaba en la bar-
m o v im ien to asce n d en te y d escendente, y el signo V E R lo re a liz a b a en la b a r­
billa en lugar de hacerlo en la mejilla. La comprensión de los signos de KL
billa en lu g a r de h a c e rlo en la m ejilla. L a co m p re n sió n d e los sig n o s d e KL
estaba
estab a severam severamente
ente a fe cafectada.
ta d a .
El tercer paciente GD, presentaba una afasia más severa, con una expre-
__ El tercer p ac ie n te G D , p re se n ta b a u n a afa sia m á s severa, c o n u n a expre­
sión reducida a signos aislados que, en su mayor parte, eran nombres y ver-
sión re d u c id a a signos a isla d o s que, en su m ayor p a rte , eran n o m b res y ver­
bos.bos. Estos
E stos signos
signos aisladosde de GD eran elaborados con esfuerzo y siempre
aislados
se realizaban en su forma simple, sin flexionar, A pesar de sus severas difi-
se reahzaban en su fo rm a simple, sin flexionar. A pesar de sus severas difi­
cultades expresivas, la comprensión de los signos de GD estaba sólo ligera-
cultades expresivas, la com prensión de los signos de GD estaba sólo ligera­
m entemente alterada.
alterada. gcIii
Como han señalado los investigadores de estos pacientes, existen parale-
C om o entre
lismos han señalado
sus afasias ios deinvestigadores
signos y ciertas de estos
afasiaspacientes,
de la lengua existen parale­Así,
hablada.
lismos entre sus afasias de signos y ciertas afasias de la lengua hablada Así
la expresión mediante signos de GD se asemejaba a la de los afásicos «agra-
la expresión m ediante signos de G D se asem ejaba a la de los afásicos «agra-
Ii Otros
O íro s procesos
p ro c e so s lingüísticos
¡in g ú istico s yy comunicativos
c o m u n ica tivo s 265
265

¡ maticos»
m á tic o s» Oo de de «Broca»,
«B roca», mientrasm ie n tras que q u e loslos signos
signos de de KLK L se se parecían
p a re c ía n aa los lo s de
¡
¡
los
los afásicos
KL
afásicos de
K L yy PD P D son
de «Wernicke».
«W ernicke». Más
son lingüísticas,
lingüísticas, no
iMás importante
im p o rta n te aún,
no motoras.
m o to ra s.
a ú n , las
las diferencias
d iferen cias entre en tre GD, GD,
de

Los
Los usuarios
u su a rio s del del lenguaje
lenguaje de de signos
sig n o s tienden,
tienden, obviamente,
obviam ente, aa ser ser sordos,
so rd o s,
¡
1 yy elei habla
h a b la dede la la persona
p e rso n a profundamente
p ro fu n d a m e n te sorda so rd a puede
puede no n o serser fluente
flu e n te oo fácilfácil
I, de
de comprender
co m p re n d e r (aunque
adecuada).
ad ecu a d a). Como
(a u n q u e puedan
C o m o consecuencia,
p u e d a n leer
co n secu en cia, aunque
le er lala lengua
lengua de
a u n q u e sería
de susu país
sería interesante
país de
interesan te saber
de origen
o rig en en
sa b er si si una
en forma
fo rm a
u n a lesión
lesió n
1
1, en
en el el cerebro
cerebro de de alguien
alguien que qu e eses fluente
flu e n te en en ambas
am b as lenguas,
lenguas, mediante
m e d ia n te signos
signos
5
i yy hablada,
h a b la d a , necesariamente
necesariam en te afectaría a fe c ta ría aa ambas
am bas formasfo rm a s lingüísticas,
lin g ü ísticas, son son pocas
p o ca s
las
las oportunidades
o p o rtu n id a d e s disponibles
d isponibles para p a r a abordar
a b o rd a r esteeste problema.
pro b lem a.
Meckler,
M eckler, Mack M ack yy BennettB ennett (1979)
(1979) describen
describ en las las consecuencias
co n secuencias de d e una
u n a le-le ­
sión
sión cerebral sobre un h ijo oyente d e padres sordos. E l p acien te q u e d ó glo-
cerebral sobre un' hijo oyente de padres sordos. El paciente quedó g lo ­
!
~ ',. bbalmente
alm en te afásico
a fá sico con co n uuna n a comprensión
co m p re n sió n yy uuna n a producción
p ro d u cc ió n orales
orales m muyu y altera-
a lte ra ­
~ d'as;
das, al igual qu e su co m p re n sió n y expresión del len g u aje de signos. Un
al igual que su comprensión y expresión del lenguaje de signos. Un casocaso
similar
sim ilar ppresentado
re se n ta d o por p o r Reider (1941) estaba
R eider (1941) e stab a más m ás afectado
afe cta d o en en el el uso
u so del
del habla
h a b la
quee en
qu en el el uusoso de de loslos signos.
signos. Sin Sin embargo,
e m b a rg o , casoscasos como co m o éste
éste so sonn difíciles
difíciles de de
interpretar.
in terp retar. H Hemos
em o s ccomprobado
o m p ro b a d o qque u e tatanto
n to elel len
lenguaje de signos
g u aje d'e signos co como
m o el el hha-a­
bblado
la d o sosonn en en ggran
ran pparte especializaciones
a rte especializacio n es deldel hhemisferio
em isferio izq izquierdo.
u ierd o . L Laa aafasia
fa sia
gglobal
lobal sólosólo surge
surge co comom o co consecuencia
n sec u en cia de de uuna extensa lesión
na extensa lesión en en el el hhemisferio
em isferio
izquierdo (Kertesz, 1979), lesión que afectará
iz q u ierd o (Kertesz, 1979), lesión q u e a fe cta rá co n to d a se g u rid a d ta con toda seguridad también
m b ié n
al lenguaje de signos, si tanto éste como el lenguaje
al len g u aje de signos, si ta n to éste co m o el lenguaje h a b la d o se h a lla n en hablado se hallan en
el mismo hemisferio cerebral, La idea de compartir
el m ism o h em isferio cerebral. La id e a de c o m p a rtir el m ism o h em isferio es el mismo hemisferio es
apoyada
ap o y a d a ppor o r lala descrip
descripciónció n ddee D Darnasio, Bellugi, D
a m a sio , Bellugi, Damasio,
am asio, PPoizner o izn e r yy Van Van
GGilder (1986) de
ilder (1986) de qque u e alal an
anestesiar
e ste sia r el el hem
hemisferio izquierdoo de
isferio izquierd de uunn oyente
oyente in intér-
té r­
prete del
prete del len
lenguaje
g u aje de de signos
signos se se pproducia
ro d u c ía uuna na afaafasia
sia tratransitoria
n sito ria ta tanto
n to pparaa ra el el
inglés hhablado
inglés a b la d o co comom o pparaa ra el el aamerican
m erica n sign sign language.
language. La La resección
resección de de pparte
a rte
del ló
del lóbulo
b u lo tetemporal derecho de
m p o ral derecho de aalgunos pacientes, con
lg u n o s pacientes, con oobjeto
b je to de de aliv
aliviar crisis
ia r crisis
epilépticas severas, no ejerce efecto alguno ni
ep ilép ticas severas, n o ejerce efecto a lg u n o ni sobre el len g u aje de signos nisobre el lenguaje de signos ni
sobre el
sobre el hhablado.
ab lad o .
FFinalmente,
in alm en te , H Hamanaka
a m a n a k a yy O Ohashi (1974) ddescriben
h ash i (1974) escriben los los efectos
efectos de de uunan a le le-­
sión cerebral
sión cerebral en en un un hhombre
o m b re de de nnegocios
e g o c io s ja japonés oyente cuya
p o n é s oyente cuya esp esposao sa eraera so sor-

ddomuda.
o m u d a . EEsta sta m mujer
u je r sese ccomunicaba
o m u n ic a b a aa travéstravés de de unun lenlenguaje
g u aje de de sig
signos
n o s uusado
sa d o
ppor o r laslas geishas
geishas ««para p a ra m mantener
a n te n e r susu ddiscreción
iscreción pro profesional
fesio n al en en la la sa
salala ddee ininvita-
v ita ­
dos». El lenguaje de signos empleaba un gesto para
d os» . E l le n g u aje de signos e m p le a b a u n gesto p a ra ca d a 45 sílab as del ja cada 45 sílabas del japo-
po­
nés hhablado,
nés a b la d o , yyel el hhombre
o m b re de de nnegocios
egocios uusaba sa b a esteeste lenlenguaje
g u aje de de sigsignos
n o s ppara
a r a co co-­
municarse con su mujer. Tras la lesión cerebral, el
m u n ic arse c o n su m ujer. Tras la le sió n cerebral, el h o m b re p re se n tó discretos hombre presentó discretos
pproblemas
ro b lem as dde evocación léxica
e evocación léxica qque u e eeranra n m más severos ppara
ás severos a ra los los nnombres
o m b res qque ue
ppara
a ra los los verbos,
verbos, pero pero no no aagrarnatisrno,
g ra m a tism o , je jerga, problemas
rg a , pro b lem as aarticulatorios
rtic u la to rio s oo ddéfi- é fi­
cit de
cit de co comprensión.
m p re n sió n . SSu u emempleo
pleo ddel el le lenguaje
n g u aje de de signos
signos estabestabaa m más afectado,
á s afectad o,
pero existen
pero existen indicios
indicios de de sim
similitudes
ilitudes eentre n tre sus sus pproblemas
roblem as ppara ara re realizar
a liz a r loslos sig­
sig-
nos yy sus
nos sus ddificultades
ific u ltad e s de de evocación
evocación léléxica x ica en en elel hhabla.
ab la. EEn pocas ppalabras,
n pocas alab ras,
algunos signos silábicos procedían de
alg un os signos silábicos p ro ce d ían d e gestos q ue rem e d ab a n un gestos que remedaban un oobjeto
b je to cuyocuyo
nnombre
o m b re (un (un sustan
sustantivo)
tiv o ) co comenzaba
m en z ab a ccon o n esa esa sílab
sílaba,a, mmientras
ien tras qque u e ootros
tro s ppro- ro ­
cedían dde
cedían gestos qque
e gestos remedaban
u e rem e d ab a n uuna acciónn cuyo
n a acció cuyo nnombre
o m b re (un(un verbverbo) o ) cocomen-
m en ­
zaba
za b a co conn esaesa sílab
sílabaa (así,(así, elel signo
signo ppara a r a ««rna.
m a » im implica
p lica se señalar
ñ ala r hhacia
a c ia lala ceja ceja
[-mayuge,
[-m a y u g e , un un nnombre],
om bre], mmientras ientras qque u e elel signosigno ppara a ra ««ta»
ta » im implica
p lica aaplaudir
p la u d ir
266
266 Neuropsicologta cognitiva humana
N eu ro p sic o lo g ia cognitiva h u m a n a

i-tataku, un verbo]). Del mismo modo que el paciente encontraba más fácil
{-tataku, un verbo]). D el m ism o m o d o q ue el p a c ie n te e n c o n tra b a m ás fácil
evocar los verbos que los sustantivos en el habla, encontraba los signos basa-
evocar los verbos q u e lo s su stan tiv o s en el hab la, e n c o n tra b a lo s sig n o s b a s a ­
dos en verbos más fáciles de recordar que los basados en sustantivos.
do s en verbos m ás fáciles de re c o rd a r qu e los b a s a d o s en su stan tiv o s.
Un trastorno adquirido del lenguaje de signos de las geishas en un pa-
_ U n tra s to rn o a d q u irid o del le n g u aje de signos d e ias geish as en u n p a ­
ciente japonés puede parecer tan abstruso como probablemente difícil de ex-
ciente ja p o n é s p u e d e p a re c e r ta n a b stru so com o p ro b a b le m e n te d ifícil de ex­
plicar en neuropsicología cognitiva, pero es el único caso que conocemos
p lic ar en n e u ro p sic o lo g ia cognitiva, pero es el ú n ic o c a so q u e co n o cem o s
en el que pueden compararse los trastornos afásicos del habla y de los signos
en el q u e p u ed e n c o m p a ra rse los tra sto rn o s afásicos d el h a b la v de los signos
en un mismo individuo. En este paciente, los dos trastornos tienen interesan-
en u n m ism o in d iv id u o . E n este paciente, los dos tra s to rn o s tie n e n in te resa n ­
tes similitudes, pero tenemos que evitar la conclusión prematura de que di-
tes sim ilitu d es, p ero te n em o s q u e evitar la co n clu sió n p re m a tu ra de q u e d i­
chas similitudes deban estar siempre presentes. La relación entre el lenguaje
chas sim ilitu d es d e b a n estar siem pre presentes. L a rela ció n en tre el len g u aje
de signos de las geishas y el japonés hablado es mucho más estrecha que,
de signos de las g eish as y el ja p o n é s h ab lad o es m u c h o m ás estre ch a que,
por ejemplo, el american sign language y el inglés americano hablado, de
p o r ejem p lo , el a m erican sign language y el in g lés a m e ric a n o h a b la d o , de
modo que es más verosímil sostener que compartan procesos cognitivos. Ade-
m o d o q ue es m ás verosím il sostener qu e co m p artan pro ceso s co g n itiv o s. A de­
más, este paciente aprendió su lenguaje de signos relativamente tarde en lu-
m á s, este p ac ie n te a p re n d ió su le n g u aje de signos re la tiv a m e n te ta rd e en lu ­
gar de haber sido bilingüe desde la infancia. También este factor podría ha-
g a r de h a b e r sido b ilin g ü e desde la in fan c ia. T am bién este fa c to r p o d r ía h a ­
ber contribuido a una mayor dependencia entre las dos lenguas.
b e r c o n trib u id o a u n a m a y o r d ep e n d en c ia en tre las d o s len g u as.

VISIÓN GENERAL
VISIÓN GENERAL
Hemos dedicado prácticamente 5 capítulos a la neuropsicología cognitiva del
H em o s d ed ica d o p rá c tic a m e n te 5 ca p ítu lo s a la n e u ro p sic o lo g ia co g n itiv a del
lenguaje. En parte esto refleja simplemente la posición central que las afa-
lenguaje. E n p a rte e sto re fle ja sim plem ente la p o sic ió n cen tral q u e las a fa ­
sias, las dislexias y las disgrafias han ocupado en el desarrollo de la neurop-
sias las dislexias y la s d isg ra fia s h a n o cu p a d o en el d e s a rro llo d e la n eu ro p -
sicología cognitiva. Pero esta posición no habría surgido si no hubiera existi-
sico lo g ia cognitiva. P e ro esta po sició n no h a b ría su rg id o si n o h u b ie ra existi­
do tan desconcertante variedad de trastornos adquiridos del lenguaje
d o ta n d e sc o n c e rta n te v a rie d a d de tra sto rn o s a d q u irid o s del len g u aje
cualitativamente distintos, aunque descriptivos e interpretables. Hemos tra-
cu a lita tiv a m e n te d istin to s, a u n q u e descriptivos e in te rp re ta b le s. H e m o s tra ­
- 4. tado muchos de estos trastornos en una revisión que en modo alguno ha
ta d o m u c h o s de estos tra s to rn o s en u n a revisión q u e en m o d o alg u n o ha
pretendido ser exhaustiva. La pregunta que se plantea es la siguiente: ¿Qué
p re te n d id o ser ex h a u stiv a. L a p re g u n ta qu e se p la n te a es la sig u ien te: ¿Q ué
visión general del lenguaje humano se deduce de la existencia de tantos pa-
v isión general del le n g u a je h u m a n o se deduce de la existen cia de ta n to s p a ­
trones diferentes de trastornos de lectura, escritura y lenguaje?
tro n e s diferentes d e tra s to rn o s de le ctu ra, escritu ra y len g u aje?
La respuesta que muchos neuropsicólogos cognitivos subcribirían ante esta
L a respuesta q u e m u c h o s neuropsicólogos cognitivos su b c rib irían a n te esta
pregunta afirma que el lenguaje no es una facultad humana simple y unita-
p re g u n ta a firm a q u e el le n g u a je n o es u n a fac u ltad h u m a n a sim p le y u n ita ­
ria; más bien la producción hablada, la comprensión hablada, la escritura
ria ; m as b ie n la p ro d u c c ió n h a b la d a , la co m p ren sió n h a b la d a , la escritu ra
y la lectura son capacidades que surgen de la actividad coordinada de mu-
y la le c tu ra son c a p a c id a d e s q ue surgen de la a c tiv id a d c o o rd in a d a d e m u ­
chos procesos cognitivos o «módulos» dedicados al lenguaje.
c h o s pro ceso s cog n itiv o s o « m ó d u lo s» dedicados al len g u aje.
Hemos analizado muchos de estos módulos en este capítulo y en los pre-
H em o s an a liz a d o m u c h o s d e estos m ó d u lo s en este c a p ítu lo y en lo s p re­
cedentes: módulos para identificar fonemas en la onda sonora, para recono-
ced entes: m ó d u lo s p a r a id e n tific a r fo n em as en la o n d a so n o ra , p a ra re c o n o ­
cer palabras habladas, para identificar letras escritas, para reconocer pala-
cer p a la b ra s h a b la d a s, p a r a id e n tific a r letras escritas, p a r a re c o n o c e r p a la ­
bras escritas, para procesar el significado de las palabras, la estructura de
b ra s escritas, p a ra p ro c e sa r ei sig n ificad o de las p a la b ra s , la e s tru c tu ra de
las frases y la prosodia, para recuperar las formas habladas y escritas en el
a s frases y la p ro so d ia , p a r a rec u p erar las form as h a b la d a s y escrita s en el
habla y en la escritura, para coordinar el output de los fonemas en el habla
h a b la y en ia escritu ra, p a r a co o rd in a r el o u tp u t d e los fo n em a s en el h a b la
y el output de letras durante la escritura, etc. Si cada uno de estos orocesos
y ei o u tp u t d e letras d u ra n te la escritu ra, etc. Si c a d a u n o d e esto s nrocesos
es controlado por un módulo independiente (subsistema cognitivo) y cada
es c o n tro la d o p o r un m ó d u lo indep en d ien te (su b sistem a co g n itiv o ; v ca d a
módulo es capaz de alterarse con independencia de los demás, entonces es
m o d u lo es ca p az de a lte ra rse co n in d ep en d en cia de los d em ás, en to n ce s es
posible entender cómo son tantos los distintos patrones posibles de trastor-
p o sib le e n ten d e r co m o so n ta n to s ios d istin to s p a tro n e s p o sib les d e tr a s to r ­
nos del lenguaje. Por encima de todo debemos admitir la posibilidad de que
n o s del lenguaje. P o r e n c im a d e to d o debem os a d m itir la p o s ib ilid a d de que
surjan patrones de síntomas a través de una desconexión parcial o completa
s u r ja n p a tro n e s de sín to m a s a través de u n a d esco n e xió n p arc ial o co m p leta
Otros
O tro s procesos
p r o c e s o s linguisticos
lin g ü ís tic o s yy comunicativos
c o m u n ica tivo s 267
267

de
de los
los módulos
m ó d u lo s intactos,
intactos, la ía posibilidad
p o s ib ilid a d de de que
qu e ciertos m ó d u lo s pueéan
ciertos módulos pueflan alte- a lte ­
rarse
rarse de de dos dos oo másm ás modos
m o d o s distintos
d istin to s yy la la posibilidad
p o sib ilid a d de de que
q u e ciertos
cierto s sintomas
sín to m as
sólo
só lo aparezcan
ap a rezcan cuandocu and o resulte
resulte afecta
afe c ta una u n a particular
p articu la r combinación
co m b in a ció n de d e módulos.
n o d u lo s .
Por
P o r supuesto
su p u e sto debemos
debem os admitira d m itir que q u e los
los pacientes
pacientes en en loslos queq u e se se halla
halla afec-a fe c ­
tado
ta d o un un módulo
m ó d u lo aislado
aislad o oo una u n a sola
so la conexión
co n ex ió n son son infrecuentes:
infrecuentes: la la arbitrarie-
a rb itra rie ­
dad
d a d de d e la la mayor
m ayor partep a rte ded e las
las lesiones
le sio n e s cerebrales
cerebrales asegura
aseg u ra que q u e la la mayoría
m a y o ría de de
los
los síntomas
sín to m a s de de los p acientes reflejarán
los pacientes r e fle ja rá n alteraciones
alteraciones en en diferentes
d iferen tes subsistemas
su b sistem as
cognitivos.
co g n itivos. Los Los particulares
p articu la re s conjuntos
c o n ju n to s alterados
alterad o s en en los
los distintos
d istin to s pacientes
p acien tes va- va­
riarán,
ria r á n , causando
ca u sa n d o amplias
am p lia s diferencias
d iferen c ia s individuales
in d iv id u ales que que probablemenie
probablem ente soca- so ca­
varán
v a rá n cualquier
cu a lq u ie r intento
in te n to de de agrupar
a g r u p a r aa losios pacientes
pacientes en en pequeños
p eq u eñ o s grupos
g ru p o s de de
«síndromes»
« sín d ro m e s» homogéneos.
h om ogéneos. Las L as agrupaciones
a g ru p a c io n e s de de pacientes
pacientes de de unou n o uu otrootro tipotip o
pueden
p u e d e n ser útiles para
ser útiles p a ra distintos
d istin to s propósitos
p ro p ó s ito s (p. (p. ej.,
ej., para
p a ra determinar
d e te rm in a r la ia locali-
lo c a li­
zación
z a ció n probable
p ro b a b le de de la la lesión
lesió n oo para p a r a diseñar
d ise ñ a r yy evaluar
evalu ar la la terapia),
te ra p ia ), perop e ro las las
mejores
m ejo res agrupaciones
ag ru p a c io n e s para
p a ra unun propósito
p r o p ó s ito pueden
p u eden no no ser
ser laslas mejores
m ejo res para para otro, o tro ,
yy eses improbable
im p ro b a b le que q ue sean
sean consagradas
c o n s a g ra d a s con con facilidad
facilidad mediante
m e d ia n te la la referencia
referen cia
aa lala neuropsicología
n e u ro p sic o lo g ía cognitiva.
cognitiva. Como C o m o hemosh em o s señalado
señ alad o aa lo lo largo
larg o de d e lala obra,
o b ra ,
el
el neuropsicólogo
n e u ro p sic ó lo g o cognitivo
cognitivo sólo sólo necesita
n e c e s ita ocuparse
o cuparse de de cómo
có m o los los patrones
p a tro n e s de de
síntomas
sín to m a s mostrados
m o stra d o s por p o r pacientes
p a c ie n te s particulares
p a rtic u la re s se se relacionan
rela cio n a n con c o n las
las teorías
te o ría s
sobre
so b re el el funcionamiento
fu n c io n a m ie n to normal
n o r m a l de d e los
los procesos
procesos cognitivos.
cognitivos. Los L os intentos
in te n to s de de
agrupar
a g ru p a r aa los los pacientes
p acientes en en síndromes
sín d ro m e s con c o n objeto
o b jeto dede analizarlos
an a liz arlo s mediante
m e d ian te un un
prisma
p rism a neuropsicológico
neuropsicológico cognitivo cognitivo hasta h a s ta elel momento
m om ento sólo sólo han h a n producido
p ro d u cid o con- con­
fusión.
fu sió n .
Nuestro
N u e stro uso u so cotidiano
co tid ia n o de d e lala lengua
le n g u a hablada
h a b la d a yy escrita
escrita es es posible
p o sib le debido
d e b id o
aa muchos
m u c h o s componentes
co m p o n en te s cognitivos
co g n itiv o s independientes
in d e p en d ie n te s pero
pero que q u e interactúan
in te ractú an entre en tre
sí,
sí, cada
c a d a uno u n o dede los
los cuales
cuales se se ocupa
o c u p a de d e un
u n aspecto
aspecto determinado
d e te rm in a d o del d el usou s o del
del
lenguaje.
len g u aje. Por P o r lo
lo general
general nos n o s alegramos
a le g ra m o s de d e que
qu e estos
estos procesos
pro ceso s funcionen
fu n cio n e n en en
forma
fo rm a completamente
co m p letam e n te automática,
a u to m á tic a , de d e modo
m o d o que q ue todo
to d o lo lo que
q u e tenemos
ten em o s que que
hacer
h a c e r es es formular
fo rm u la r ideas
ideas yy el el habla
h a b la fluye,
fluye, oo moverm over nuestros
n u estro s ojos o jo s aa lo lo largo
larg o
de
de unau n a línea
lín ea de de texto
texto yy la la comprensión
c o m p re n sió n aparece.
aparece. En E n nuestra
n u e stra vidavid a diaria,
d iaria, la la
existencia
ex istencia yy el el funcionamiento
fu n c io n a m ie n to de de estos
e s to s componentes
co m p o n en tes sólo só lo nosnos llaman
lla m a n la la aten-
a te n ­
ción
ción cuando
c u a n d o porp o r algún
algún motivo
m otivo dejan d e ja n temporalmente
tem poralm ente de de funcionar
fu n cio n ar (p. (p. ej.,
ej., cuan-
cuan­
do
d o nosnos encontramos
e n c o n tra m o s atrapados
a tra p a d o s en en la1a embarazosa
em b a ra z o sa situación
situ ació n de de tener
ten er una una pala-
p a la ­
bra
b ra en en la la punta
p u n ta dede lala lengua).
len g u a). PeroP ero lasla s implicaciones
im plicaciones nunca n u n c a sonson tan ta n drásticas
d rásticas
como
c o m o cuando
c u a n d o analizamos
a n a liz am o s cómocó m o puedep u e d e ser
ser posible
p osible que que una u n a persona
p e rs o n a conco n una una
lesión
lesió n cerebral
cerebral pierdap ie rd a la la capacidad
c a p a c id a d para
p a r a hacer
h acer uso uso de de lala estructura
e s tru c tu ra de d e unauna
frase
frase en en la la comprensión,
co m p re n sió n , mientras
m ie n tra s que q u e sigue
sigue siendo
sien d o capaz
ca p az de de captar
c a p ta r el el signifi-
sig n ifi­
cado
c a d o de de las las palabras
p alab ras individuales,
in d iv id u ales, oo cómo c ó m o es es posible
p osible que que sea sea incapaz:
in c a p a z de de es-
es­
cribir
c rib ir satisfactoriamente
sa tisfa c to ria m e n te mientras
m ie n tras aún a ú n puede
p u ed e leer
leer yy hablar
h ab lar con co n normalidad.
n o rm a lid a d .
Con
C o n mayor
m a y o r frecuencia,
frecuencia, un u n paciente
p a c ie n te puede
p u ed e mostrar
m o stra r problemas
p ro b lem as múltiples
m últiples
yy severos
severos del del lenguaje,
lenguaje, mientras
m ie n tras que q u e laia percepción,
p ercepción, la la orientación,
o rien tació n , el el pensa-
p e n sa ­
m ie n to , el
miento, el razonamiento,
ra z o n am ie n to , la la memoria,
m e m o ria , etc.,etc., permanecen
p erm anecen intactosin ta cto s (aunq
(au n q ue,u e , po~
por
supuesto,
su p u e sto , han h a n dede ser
ser abordados
a b o rd a d o s conc o n unau n a aproximación
aprox im ació n no n o verbal).
verbal). Una U n a vez vez
más,
m ás, la ia mejor
m e jo r forma
fo rm a de de contrastar
c o n tra s ta r estas
e sta s afirmaciones
afirm a cio n e s no n o eses recurriendo
re c u rrie n d o aa
la
la comparación
c o m p a ra c ió n entreen tre grupos
g ru p o s dede pacientes
p a c ie n te s afásicos
afásico s con con grupos
g ru p o s ded e sujetos
su je to s nor-n o r­
males
m ales (Allport,
(A llp o rt, 1983).
1983). Por P o r ejemplo,
ejem p lo , los los estudios
estu d io s de de grupa
g ru p o hanh a n encontrado
en c o n tra d o
aa veces
veces rendimientos
ren d im ien to s mediosm e d io s en en tareas
ta re a s no n o verbales
verbales de de razonamiento
ra z o n am ie n to ee «inteli-«in teli­
268
268 Neuropsicalogia cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

ggencia»
en c ia » m másás bbajos
ajos en en ioloss ppacientes afásicos qque
ac ie n tes afásicos u e enen loslos inindividuos
d iv id u o s nnormales
o rm ales
(p. ej., Bay, 1962; Kertesz y McCabe, 1975).
(p. e j., Bay, 1962; K ertesz y M cC abe, 1975). O tro s e stu d io s de Otros estudios de ggrupo,
ru p o , sin sin
embargo, han fracasado al intentar buscar diferencias, y no
em b arg o , h a n fra c a sa d o al in te n ta r b u sc ar diferencias, y n o h a n e n c o n tra d o han encontrado
correlación
co rre la c ió n aalguna
lg u n a en entre
tre lala ejecu
ejecución
ció n en en los
los tests
tests dde e in inteligencia
te lig e n cia yy lala severi­
severi-
d a d d e los tra s to rn o s dei le n g u aje (p. ej., Basso, D eR enzi, F ag lio n i, SScotti
dad de los trastornos del lenguaje (p. ej.c.Basso, DeRenzi, Faglioni, co tti
yy SSpinnler, 1973;CCorking,
p in n ler, 1973; 1979).IgIgualmente
o rk in g , 1979). u alm en te im importantes
p o rta n te s so sonn laslas ppocas
o c a s ddes-
es­
cripciones
crip c io n es ppublicadas
u b lic ad a s de de ppacientes
ac ie n tes con con trasto
trastornos severos del
rn o s severos del lelenguaje
n g u a je cuyacuya
ininteligencia
te lig e n cia no no verbal
verbal ppermanece
e rm a n e c e inintacta
ta c ta (p.(p. ej.,
ej., Van
VanHHarskamp, 1974; Wei-
a rs k a m p , 1974; Wel-
man y Lanser, 1974; Zangwill, 1964; véase
m a n y L anser, 1974; Z an g w ill, 1964; véase tam b ién A llp o rt, 1983). también Allport, 1983).
EEss oobvio
b v io qu que existenmmuchos
e existen procesoscognitivos
u c h o s procesos cognitivosnno o linlingüísticos
g ü ístic o s qqueu e ppue-ue­
d en c o n tin u a r fu n c io n a n d o n o rm a lm e n te incluso c u a n d o se h a n d a ñ a d o lala
den continuar funcionando normalmente incluso cuando se han dañado
mmayor
a y o r pparte
a r te de deloslos mmódulos
ó d u lo s del dellenguaje.
lenguaje. Las Las a alteraciones
lterac io n e s en en losJosmmódulos
ó d u lo s
nnoo lin lingüísticos
g ü ístic o s ooriginan,
rig in a n , ppor
o r su supuesto, trastornos
p u e sto , trasto rn o s de delalappercepción,
e rc ep ció n , lalaoorien-
rie n ­
tatación,
c ió n , elel ppensamiento,
en sam ien to , lala acacción,ció n , lala mmemoria,
em oria, etc., etc., algalgunos
u n o s dde e loslos cuales
cuales
sesetra trataron
ta ro n en enloslosc capítulos
a p ítu lo s 2,2,3,3,4 4y y10 10deldeltexto.
texto.EEstos
sto s tra trastornos
s to rn o s n noo lin lingüís-
g ü ís­
ticos p u e d e n p rese n tarse en p ac ie n tes qu e conservan u n u so del le n g u a je p per-
ticos pueden presentarse en pacientes que conservan un uso del lenguaje e r­
fefectamente
c ta m e n te n normal.
o rm a l. PParaa ra teterminar
rm in a r h habría
a b ría que queseseñalar
ñ ala r q queu e lalad distinción
istin c ió n entre entre
.1.
mmódulos cognitivoslin
ó d u lo s cognitivos lingüísticos
g ü ístic o s y yn no lingüísticosp puede
o lingüísticos u e d e n no o seserr siesiempre
m p re fácil fácil
de d e te rm in a r. ¿U n tr a s to rn o en la hab ilid ad p a ra ju z g a r el to n o de voz eses
de determinar. ¿Un trastorno en la habilidad para juzgar el tono de voz
linlingüístico
g ü ístic o o on no lingüístico? ¿L¿Los
o lingüístico? o s tratrastornos
sto rn o s enenlalacocomprensión
m p re n sió n dedemmetáforas
e tá fo ra s
y razonamientos lógicos son exclusivamente lingüísticos o se extienden a áreas
y ra z o n a m ie n to s lógicos so n exclusivam ente lingüísticos o se e x tien d e n a áreas
dedefufuncionamiento
n c io n a m ie n to n onolingüístico?
lingüístico? ¿Y¿Yq uqué podemos
é podem o s c oconcluir
n c lu ir sisilos losp acien
pacientes tes
co n c ie rta s fo rm a s d e tra s to rn o s sem ánticos ex p e rim en tan p ro b le m a s p apara
con ciertas formas de trastornos semánticos experimentan problemas ra
organizar
o rg a n iz a r lalacocomunicación
m u n ica ció n g estu gestual verbalo osisilos
al y yverbal Josp ac
pacientes
ie n tes cocon n u nunaa a ltealtera-
ra ­
cióción
n d edeialaperceppercepción
ció n fofonética
n é tic a p representan
se n ta n siem siempre
pre u nuna alteración
a a lte ra c ió n enenelelp ro proce-
ce­
samiento de los estímulos acústicos no verbales rápidamente
sa m ie n to de los estím u lo s ac ú stico s n o verbales rá p id a m e n te ca m b ia n te s? cambiantes?
DDesde
esd e u nunp upunto
n to d edevísta
vistaevolutivo,
evolutivo,elellenguajelenguajeh izo hizosusua paparición
a ric ió n enenescena escena
h achace relativamente
e relativ am en te p opoco c o tiemtiempo,
p o , y ylos losmmódulos cognitivose nencargados
ódulos cognitivos c a rg a d o s de! dellen len-
­
guaje, que son parte de nuestra dotación biológica, son
guaje, q u e so n p a rte de n u e s tra d o ta c ió n biológica, so n ad q u isic io n e s recien­ adquisiciones recien-
tes.tes.L aLaevolución
evolucióna ammenudo e n u d o p re prefiere
fie re a dadaptar viejasc acapacidades
a p ta r viejas p a c id a d e s p apara
r a lolograr
g rar
nuevos objetivos, que' desarrollar otras completamente
nu evos objetivos, q u e d e s a rro lla r o tra s co m p letam en te n uevas (G o u ld , 1980, nuevas (Gould, 1980,
1983), de modo que no debería sorprendernos si;
1983), de m o d o q ue n o d e b e ría so rp re n d ern o s si; p<?r^ejemplo, u n m ó d u lo ·p"r~ejenlplo, un módulo
e nencargado
c a rg a d o dedela lap erc percepción
ep ció n fofonética
n é tic a h ahasido sidoa dadaptado
a p ta d o d edeu nuna a c acapacidad
p a c id a d m más ás
a n tig u a y m á s general p a ra el p ro c e sa m ie n to de señales acú sticas rárápidamen-
antigua y más general para el procesamiento de señales acústicas p id a m e n ­
te tec acambiantes,
m b ia n te s, o osi.lo si.los
s p roprocesos
ce so s p aparara m manejar
a n eja r el elsigsignificado
n ific ad o dedela las palabras
s p alab ras
siguen implicados en la comprensión y la producción
sig uen im p lica d o s en la co m p re n sió n y la prod u cció n de g esto s sim b ó lico s de gestos simbólicos
y y a rbarbitrarios.
itra rio s . T am Tampoco
poco d edebería
b e ría sosorprendernos
rp re n d ern o s q uque e frafracasáramos
c a sá ra m o s enenn unuestros
estro s
in te n to s d e p e rfila r claras d istin cio n es en tre los tra s to rn o s d eldel
intentos de perfilar claras distinciones entre los trastornos le nlenguaje
g u a je (a (afa-
fa ­
sias)y yo tra
sias) otras
s foformas
rm a s dedea lteracalteraciones cognitivas.
io n e s cognitivas.

RESUMEN
RESUMEN
LosLostratrastornos
s to rn o s deldelp ro
procesamiento
c e sa m ie n to deldelhabla
hablad istin
distintos
to s dede loslosq uque
e a feafectan
c ta n la la
p ro d u c c ió n y el rec o n o cim ien to verbales (capítulos 5 y 6) a d o p ta n m umuchas
producción y el reconocimiento verbales (capítulos 5 y 6) adoptan c h as
formas
fo rm diferentes.H em
a s diferentes. Hemos
o s c oconjeturado
n je tu ra d o quque
e ioslos trastornos
trasto rn o s coconceptuales
n c ep tu ale s de de alto
alto
nivel p u e d e n c a u sa r el h a b la flu e n te p ero se m án tica m en te v ac ía de los pa-pa-
nivel pueden causar el habla fluente pero semánticamente vacía de los
Oíros
O íro s pprocesos lingüísticos
r o c e s o s lin g ü ís tic o s yy ccomunicativos
o m u n ic a tiv o s 269

cíentes ccon
ciernes o n ««jergafasia
je rg a fa sia se semántica».
m á n tic a » . LosLos ppacientes
acien tes co conn iala ddenominada afasia
e n o m in a d a afasia
de ««Broca» suelen ppresentar
B ro ca » suelen resen tar uuna n a aarticulación
rtic u la c ió n ddistorsionada,
isto rsio n ad a , un uuso alteradoo
so alterad
del oorden
rd e n sinsintáctico
tá c tic o y ««agrarnatismo»
a g ra m a tism o » (o (omisión
m isió n y su sustitución
stitu ció n de las ppalabras alab ras
de fu función
n c ió n ggramatical
ram a tic al e in inflexiones).
flex io n es). Los estu estudios
d io s de casoscasos hhan an m mostrado
o stra d o
estos sín
que estos síntomas
to m a s cocomúnmente
m ú n m en te aasociados
s o c ia d o s ppueden
u ed en disodisociarse
ciarse y qque u e los ppro-ro ­
blemas
blem as sinsintácticos
tá c tic o s en la pproducción
ro d u c c ió n de frases
frases ppueden también
u ed e n tam disociarse
b ién diso ciarse de
los pproblemas
ro b lem as en la co comprensión.
m p re n sió n . P Probablemente
ro b a b le m e n te es m másás aadecuado
d e c u a d o coconside-
n sid e­
rarr la
ra la aafasia
fa sia de de «B«Broca»
ro ca» co como
m o uuna n a cocolección
lec ció n de de sín
síntomas
to m as qque tienden
u e tie n d en aa aaso-
so­
ciarse m
ciarse másá s ppor razones
o r razo n es anatómicas
a n a tó m ic a s qque u e ppor razones
o r razo n es funcionales
fu n cio n ales o cognitivas.
cognitivas.
Noo oobstante,
N b sta n te , algunos pacientes
algu no s pacien tes conc o n afasias severas pueden
a fa sias severas p u ed e n m mostrar
o stra r uuna
na
'preservación
p reserv ació n del lenguaje lenguaje automático
a u to m á tic o o no n o pproposicional
rep o sic io n a l (p. ej., ej., el uso de
frases
frases yy modismos
m o d is m o s cotidianos;
cotid ian o s; la la eenumeración
n u m e ra c ió n de de los días de.
los días de. la semana
la sem an a o o
el rec
recitado
itad o de un u n poema
p o em a bienbien aaprendido
p re n d id o o ddee las letras letras de ddeterminadas
eterm in a d as can- can­
ciones).
ciones). El E l hhemisferio cerebral dderecho
em isferio cerebral e re c h o ppuede
u e d e ppresentar
resen tar aalgunalg u n a vventaja
en taja en
la pproducción
ro d u c c ió n de d e este tiptipoo de hhabla.
a b la . Se hhan a n descrito
d escrito pruebas
p ru eb a s m másás concluyen-
concluyen-
tes en favor
fav o r de d e una superioridad
u n a su p e rio rid a d ddelel hhemisferio
e m isfe rio derecho
derecho^para para la co comprensión
m p re n sió n
j y la producción
p ro d u c c ió n de la pprosodia,
ro so d ia, asíasí ccorno
o m o diversas
diversas forma~ diferentes de «apro-
fo rm as diferentes « ap ro -
I
~
sodias»
so d ia s» re
prosodia
resultantes
su lta n te s de
p ro s o d ia afectiva
a fe c tiv a son
lesiones hemisféricas
de lesiones
son disociables
d iso ciab les de
h e m isfé ric a s derechas.
d e los
lo s trastornos
derechas. Los Los tra
tra sto rn o s de la prosodia
trastornos
sto rn o s de
p ro so d ia lingüística.
de la
lingüística.
la
í
! Otros
O tro s tratrastornos
s to rn o s relacionados
relacio n ad o s con c o n el lenguaje
le n g u aje queq u e se han h a n observado
o b serv ad o como co m o
!
j consecuencia de lesiones hemisféricas derechas
co n sec u en cia d e lesiones h e m isfé ric a s d erech as incluyen incluyen la resolución
reso lu c ió n de pro- p ro ­
blemas
b lem as espaciales,
esp aciales, la la interpretación
in te rp re ta c ió n de d e metáforas,
m e tá fo ra s, proverbios
proverbios yy modismosm o d ism o s yy
la
la apreciación
a p re c ia c ió n deld el humor
h u m o r verbal.
verbal.
La
L a comunicación
c o m u n ic a c ió n gestual
gestu al se afectaa fe c ta con
c o n frecuencia
frecu encia en los pacientes p acien tes afási-
a fá si­
cos
cos yy puede
p u e d e reflejar
re fle ja r problemas
p rob lem as de d e alto
a lto nivel
nivel de de formulación
fo rm u lac ió n del dei discurso
d iscu rso de de
algunos
alg u n o s afásicos
a fá sic o s de «Wernicke».
«W ernicke». Sin S in embargo,
em b arg o , en otros otro s pacientes
p acien tes afásicos
afásicos la
comunicación
c o m u n ic a c ió n gestual
gestual estáestá preservada.
p re se rv a d a .
Los
Los tra s to rn o s del lenguaje de
trastornos del lenguaje d e signos
sig n o s en en elei sordo
sordo adoptan
a d o p ta n diversas
diversas formas,
form as,
que
q u e en cierto
c ierto modom o d o se asemejan
asem ejan a los lo s distintos
d istin to s tipos
tip o s de afasias
afasias del del lenguaje
len g u aje
hablado.
hab lad o. Las L as pocas
p o cas descripciones
descripciones sobre so b re afasias
afasias en en individuos
individuos fluentesfluentes tantota n to en
en
la lengua
lengua hablada
h a b la d a como
com o en el lenguaje
le n g u a je de
de signos
signos no n o aclaran
aclaran la naturaleza
n atu raleza de de la
interdependencia
in te rd ep en d e n cia de esta esta relación,
relación, pero p e ro demuestran
d e m u e stra n que q u e los
los aspectos
aspectos lingüísti-
lingüísti­
cos
cos de d e ambos
a m b o s tipos
tip o s de lenguajes
lenguajes son so n especializaciones
especiaiizaciones hemisféricashem isféricas izquierdas.
izquierdas.

LECTURAS
LECTURAS ADICIONALES
ADICIONALES
L esser, R.
Lesser, R . (1978).
(1978). Linguistic in v e s tig a tio n s of
L in g u is tic investigaüons o f afasia.
afasia. Londres,
L o n d re s. Edward
E d w a rd Arnold.
A rn o ld . Revisión
Revisión
extensa
e x te n sa ded e lala literatura
lite ra tu ra sobre
so b re la la afasia
a f a s i a hasta
h a s ta mediados
m e d ia d o s de de los
ios 70.70.
Newrnan,
N e w m a n , S.,S ., yy Epstein,
E p ste in . R.R. (eds.)
(eds.) (1975).
(1975). Curren!
C u r r e n t perspectives
p e r s p e c tiv e s in
in dysphasia.
d ysp h a sia . Edirnburgo,
E d im b u rg o ,
Churchill
C h u rc h ill Livingstone.
L iv in g sto n e . Revisión
R evisión sobres o b r e diversos
d iv e rso s aspectos
a s p e c to s ded e la
la afasia
a fa sia incluyendo
in c lu y e n d o agra-
ag ra­
marismo,
m a tis m o , denominación,
d e n o m in a c ió n , terapia
te r a p ia yy recuperación.
r e c u p e r a c ió n .
Code,
C o d e , C.
C . (1987),
(1987). Language,
L a n g u a g e , aphasia
a p h a sia anda n d {he th e right
r ig h t hemisphere.
h em isp h ere. Chichester,
C h ich e ster, John J o h n Wiley,
Wiley.
Revisión
R e v isió n actualizada
a c tu a liz a d a de
d e ias
ias capacidades
c a p a c id a d e s lingüísticas
lin g ü ístic a s del del hemisferio
h e m isfe rio cerebral
c e re b ra l derecho.
derecho.
Kean,
K ean , M.M . L. (e d .) (1985).
L . (ed.) A g ra m r n a tis m . Nueva
(1985). Agrammatism. N u e v a York,
Y ork, Academic
A cad e m ic Press,
P ress. Todas
T odas las las teorías
te o ría s
existentes
e x iste n te s sobre
s o b re el
el agramatisrno
a g ra m a tism o en e n un u n volumen,
v o lu m e n .
C o lth e a r t, M.,
Coltheart, M ., Sartori,
S a r to ri, G.,
G .. yy Job,
J o b , R.
R . (eds.)
(e d s .) (1987).
(1987). The T h e cognitive
c o g n itiv e neuropsychology
n e u r o p s y c h o lo g y of
o f lan-
la n ­
g u a ge. Londres,
guage. L o n d re s , Lawrence
L aw rence Erlbaum
E rlb a u m Associates.
A s s o c ia te s . Un U n grupo
g ru p o ded e artículos
a rtíc u lo s recientes
recientes sobresobre
el
el análisis
a n á lis is neuropsicológico
n e u ro p sic o ió g ic o cognitivo
c o g n itiv o sobre
s o b re la la afasia,
a fa sia .
1

"~f¡:
..;i).,.

,1
::~
·)I~¡;.
. ¡:;":'~ ", ~
.-_"_

','
~
,~.

~'' ' ' ' '::


;1
:,

1
.
'; '

I :f~
10 Memoria

INTRODUCCIÓN
INTRODUCCIÓN
Imagine
Im ag in e q que
u e e está
stá v visitando
isita n d o a a a alguien
lg u ien enen uunn h hospital
o sp ita l yy qque
u e esestá
tá inintentando
te n ta n d o
mmantener
a n te n e r u una conversación.
n a con v ersació n . EEl l p paciente
acien te......

d da
a lalaimimpresión
p re s ió n d edeseser r u una
n a p persona
e r s o n a e nenp posesión
o s e s ió n d de e totodas
d a s sus sus fafacultades;
c u lta d e s; rarazona
zona
sosobre
b re c ucualquier
a lq u ie r c ocosa
s a p eperfectamente,
rfe c ta m e n te , e xextraetra e c oconclusiones
n c lu s io n e s c ocorrectas
rre c ta s a ap partír
a r ti r dedeu unas
nas
premisas
p re m isa s d dadas,
a d a s , h ahace
c e c ocomentarios
m e n ta r io s sasagaces,
g a c e s, j ujuega
e g a a lala je
ajedrez
d r e z o oa alas lasc acartas,
rta s , e nenu una
na
p palabra,
a la b r a , sesec ocomporta
m p o r ta c ocornom o u una n a p persona
e r s o n a mmentalmente
e n ta lm e n te s asana.n a . S Sólo
ó lo tra tras
s u una
n a lalarga
rg a
c oconversación
n v e rsa c ió n c ocon n elelp apaciente,
c ie n te , [u[usted]
sted ] q uquizá iz á sesep epercate
rc a te d dee q que
u e eneno ocasiones
c a sio n e s c oconfunde
n fu n d e
p por
o r c ocompleto
m p le to iolos s a cacontecimientos
o n te c im ie n to s y yq que u e n noo r erecuerda
c u e r d a a babsolutamente
s o lu ta m e n te n nada
a d a dedelo10q queue
o cocurre
u rre a asusua lre alrededor:
d e d o r; n noo sesea cacuerda
u e r d a d edesisih ha a c ecenado
n a d o o osisiseselev levantó
an tó dedelalac acama.m a.
EEnn o cocasiones,
a s io n e s , elelp apaciente
c ie n te o olvida
lv id a loloq uque e a cacaba
a b a d de
e o ocurrirle
c u r rir le h hace
a c e sósólo
lo u un n ininstante:
stan te:
usted
u ste d e nentra,
tr a , c hcharla
a rla c oconn élély ysasale le d durante
u r a n te u un n mminuto;
in u to ; c ucuando
a n d o reg regresa
re sa d de nuevo, elel
e nuevo,
p apaciente
c ie n te n no o rerecuerda
c u e rd a enena babsoluto
s o lu to q que usted
u e u ste d y yaa h ha
a e sestado
ta d o c ocon n él.él.[El
[Elp paciente]
acien te] p puede
uede
leerlalammisma
leer is m a p ápágina
g in a u una
n a y yo otra
tr a vezvezeneno ocasiones
c a s io n e s d durante
u r a n te h horas,
o ra s , p porque
o rq u e [es] [es]a babsolu-
s o lu ­
tatamente
m e n te inincapaz
c a p a z d de
e rerecordar
c o r d a r lolo q que
u e [ha] [ha] leído.
leído. DDurante
u r a n te u unan a c oconversación
n v ersa ció n p puede
uede
rerepetir
p e tir 1alammisma
is m a c ocosa
s a 2020veces,
veces,n onop epercatándose
rc a tá n d o s e enena babsoluto
s o lu to dedeq que u e lalae sestá repitiendo.
tá repitiendo.

EEsta
sta d descripción
e scrip ció n de de lala aamnesia
m n esia (p(pérdida
érd id a d de e mmemoria)
e m o ria ) sese ha ha exextraído
traíd o de de
ununescrito
escrito clásico
clásico dedeKKorsakoff
o rsa k o ff q queu e d data
a ta de de 1889
1889(véanse
(véanse VVictor Yakovlev,
íctor yy Yakovlev,
1955). KKorsakoff
1955). o rsa k o ff n no fueelelpprimero
o fue rim e ro en en rereparar escribir
p a ra r yyescrib sobre lala p pérdida
ir sobre érd id a de de
mmemoria (Levin, PPeters
e m o ria (Levin, eters y yHHulkonen, 1983; SSchacter
u lk o n e n , 1983; ch acter y y Tulving,
'Iulving, 1982),1982), pero
pero
lalatra
tradición
d ic ió n a actual
c tu a l dedeinvestigación
investigación sosobre b re lala am amnesia
n e sia p puede
u e d e remremontarse
o n tarse hhasta
a s ta
sus tra
sus trabajos
b a jo s p pioneros.
io n e ro s. RRevisiones
evisiones d de e tratrabajos
b a jo s mmás recientes ppueden
ás recientes encon-
u ed e n enco n­
trarse enenSStern
trarse (1981),CCermak
te rn (1981), (1982), HHirst
e rm a k (1982), (1982), MMeudell
irs t (1982), eu d ell y yMMayes (1982),
ayes (1982),
SSquire (1982, 1987),
quire (1982, 1987), SSquire
quire y y CCohen (1984) y y PParkin
o h é n (1984) (1987).
a rk in (1987).
EEl
l nneuropsícólogo
e u ro p sic ó lo g o co cognitivo
g n itiv o a analiza
n a liz a a aíala a amnesia
m n e sia c con
o n lala ididea
ea dde e inintentar
ten tar
explicar los
explicar los tra
trastornos
s to rn o s d de
e lalammemoria
e m o ria en entétérminos
rm in o s d de alteraciones
e alteracio n es de deaspectos
aspectos
delp proceso
dei ro ce so n normal
o rm a l de dea aprendizaje
p re n d iz a je y ydeldel recuerdo,
recuerdo, yyco con
n lala inintención
te n ció n de depre­
pre-
g guntarse
u n tarse sosobre b re lolo q que
ue los los ppatrones
a tro n e s dde alteración
e alte ra c ió n o observados
b se rv a d o s ppueden revelar
u e d e n revelar
acerca dede lala n naturaleza
acerca a tu ra le z a de de loslos pprocesos
ro c e so s nnormales
o rm a le s e einintactos
ta cto s de de lala mmemoria.
em oria.
EExisten diversos ininterrogantes
xisten diversos te rro g a n te s im importantes
p o rta n te s qu que deben co
e deben contestarse
n testarse alal inintentar
ten tar
272
272 Neuropsicologia cognitiva humana
N e u r o p s ic o lo g ía c o g n itiv a h u m a n a

este tip
este tipo
o dde análisis sobre
e análisis sobre lala aamnesia,
m n e sia , en en pparticular
a rtic u la r iala cu
cuestión de sisi los
estió n de los am
am--
nésicos son todos similares o si existen diferencias individuales
n ésico s so n to d o s sim ilares o si existen d iferencias in d iv id u ales sig n ificativ as significativas
del tip
dei tipoo dede las
las qque sabemos
u e sabem existen eentre
os existen n tre loslos afá
afásicos,
sico s, loslos agnósicos,
agnósicos, los los alé-
alé-
xicos, etc.
xicos, etc. Tales
Tales diferencias
diferencias inindividuales
d iv id u a le s sosonn pprobablemente
ro b ab le m en te mmás fáciles de
ás fáciles de
descubrir mediante estudios intensivos de casos individuales que comparan-
d e sc u b rir m e d ia n te estu d io s in te n siv o s d e casos in d iv id u ales q u e c o m p a ra n ­
do, ppor
do, ejemplo,
o r ejem plo, ggrupos de aamnésicos
ru p o s de m n é sic o s ccono n ggrupos
ru p o s de de sujetos
sujetos nnormales
o rm a le s enen
una tarea determinada. Desgraciadamente, desde nuestro enfoque,
u n a ta re a d eterm in a d a. D esgraciadam ente, desde n u estro enfoque, se h a n efec­ se han efec-
tuado
tu a d o só sólo
lo uunos pocos
nos poco estudios
s estu d io s ddetallados
e ta lla d o s sobsobre esta área,
re esta área, ppero
ero aa ppartir de
a r tir de
los que se han realizado y de los estudios que comparan grupos de
los q u e se h a n rea liza d o y de los e s tu d io s qu e c o m p a ra n g ru p o s d e am n ésico samnésicos
con
co n ddiferentes etiologías,
iferen tes etio lo g ía s, ppodemos
o d em o s ccomenzar
o m e n z a r aa entrever
entrever las las líneas
líneas generales
generales
de uuna
de n a nneuropsicología cognitiva verosím
eu ro p sic o lo g ía cognitiva verosímil il ddee lala mmemoria.
em o ria.

FUNDAMENTOS DE
FUNDAMENTOS DE LA LAMEMORIA
MEMORIA
EEl filósofo
l filó so fo ggriego
riego PPlatón,
la tó n , en ensusuTTheaetetus,
h ea eietu s, c comparaba
o m p a ra b a lalammemoria
e m o ria c cono n uuna
na
p a ja re ra . A d q u irir u n nuevo rec u erd o es, decía, c o m o a ñ a d ir u n a p á ja r o nnue-
pajarera. Adquirir un nuevo recuerdo es, decía, como añadir una pájaro ue­
vovaa alalacocolección
lecció n enenlalap pajarera,
a ja re ra , mmientras
ie n tra s qqueu e lalaacció
acción n de derec
recordar
o rd ar e era
ra co como
mo
c capturar
a p tu r a r elelmmismoism o p pájaro
á ja ro p para
a r a ininspeccionarlo.
sp e cc io n arlo . CComo o m o o observaran
b serv aran MMarshalla rsh a ll
y yFFryer (1978)ddurante
ry er (1978) u ra n te u una
n a c comparación
o m p a ra c ió n de deloslosmmodelos
o d e lo s anantiguos recientes
tig u o s y yrecientes
so b re la m e m o ria , el m o d e lo d e la p a ja re ra de P la tó n p erm ite estab lecer u una
sobre la memoria, el modelo de la pajarera de Platón permite establecer na
imimportante
p o r ta n te d distinción
istin ció n entreentreeiela lm almacenamiento
a c e n a m ie n to y ylalarecu recuperación.
peración. UUn n p pájaro
á ja ro
(a(acontecimiento
c o n te c im ie n to o ofra fragmento
g m en to d de e c oconocimiento)
n o c im ie n to ) p puede estarenenlalap pajarera
u e d e estar a ja re ra (al­(al-
macén de la memoria), pero en un momento determinado
m a c é n d e la m em o ria), p ero en u n m o m e n to d e te rm in a d o p u ed e ev itar ser puede evitar ser
c acapturado
p tu r a d o (re(recordado),
co rd ad o ), a uaunque
n q u e p podemos
o d e m o s tetener
n er éxéxito
ito p para
a ra c acapturarlo
p tu ra rlo u nunp opococo
mmásá s tatarde (experienciafam
rd e (experiencia familiar
iliar d edererecordar
c o rd a r algalgoo q uque habíamos
e h ab íam o s sid sido
o inincapa-
capa­
cesd ederec
ces recordar).
o rd a r).
a mmetáfora
L La e tá fo ra p ro proporciona
p o rc io n a v avarias
ria s rarazones potenciales
z o n e s poten ciales p opor lasq uque
r las e u nuna cacon-
on­
tecimiento puede no ser recordado en una fecha posterior.
te c im ie n to p u e d e n o ser re c o rd a d o en u n a fech a p o ste rio r. P u ed e ser Puede serque que
el pájaro nunca fuera capturado y colocado en la pajarera
el p á ja r o n u n c a fu era c a p tu ra d o y c o lo c a d o en la p a ja re ra (es decir, n u n c a (es decir, nunca
seseestab
estableció
leció enenlalammemoria
e m o ria u nuna a rerepresentación
p re se n ta c ió n dedeese esesuceso).
suceso).ElElp ápájaro
ja r o p upue-

dedemmoriro rir enencacautividad
u tiv id ad y,y,p opor r tatanto,
n to , e sestará
ta rá auausente
sen te cucuando
a n d o lolob ubusquemos
sq u e m o s
mmásás tatarde
rd e (es(esdecir,
decir,lalah uhuella
ella mrnnésica
n é sic a d ddelsucesosucesop upuede habersed edestruido
ed e haberse s tru id o
eneneiela lmalmacén).
a c é n ). D Dee foforma
rm a a ltealternativa,
rn a tiv a , c ocomo
m o yayammencionamos,
e n cio n a m o s, elelp ápájaro
ja ro p upue-e­
d edeser seru nuno
o dedelos losmmiles existentesenenu nuna
iles existentes a grangranp apajarera
ja re ra y yesesp oposible
sib le q uquee sesea-

mmos
o s inincapaces
c ap a ce s dedevolvervolvera ac acapturarlo
p tu r a r lo c ucuando
a n d o lolodeseemdeseemos os (un (unfallo
falloenenel el
rerecuerdo
c u e rd o o orecuperación).
recuperación).
P oPodemos
d e m o s p opor convenienciae tiq
r conveniencia etiquetar estastres
u e ta r estas trescaucausas
sas p opotenciales
ten ciales d edep ro pro-
­
b leblemas
m as mrnnésicos,
nésicos, com como fallosd edereg
o fallos registro), fallosd ederetención
istro 1, fallos retención y yfallosfallosdedere­re-
p eración. A uAunque
cucuperación. n q u e iaslasteorías
teoríassosobreb re la lam memoria
e m o ria a babundan varíandedefoforma
u n d a n y yv arían rm a
considerable en sus detalles, la mayoría de ellas
co n sid e ra b le en sus detalles, la m a y o ría d e ellas in c o rp o ra n estas incorporan estastres treserres
erres
(R) fundamentales que lógicamente son necesarias. No
(R ) fu n d a m e n ta le s qu e ló g ic am en te so n n ec esarias. N o es difícil p erc ata rse es difícil percatarse
d edeq uque
e el elp apatrón
tró n dedecucualquier
alq u ier a mamnesia
n e sia p ro producida,
d u c id a , p opor
r ejemejemplo,
plo, p oporr u nunfallo fallo
de registro será diferente del patrón generado por un fallo
d e re g istro se rá d iferente del p a tr ó n g e n e ra d o p o r u n fallo de rec u p eració n . de recuperación.

1. 1.
R e Registro
g is tro e n en
ei el
s e nsentido
tid o d e de
g r agrabación.
b a c ió n . (¡V.(N.
d e ldelT.) T.)
Memoria
M e m o ria 273
273

Vamos,
V amos, pues,
pues, aa esbozar
esb o za r el
el perfil
p e rfil que
q ue esperaríamos
esp eraríam o s que
q u e generara
g e n e ra ra cada
c a d a uno
uno
de
de estos c u a d ro s y luego ex am in arem o s la lite ra tu ra en b u sc a d e informes
estos cuadros y luego examinaremos la literatura en busca de in fo rm es
sobre
sobre pacientes
p ac ie n tes cuyos
cuyos síntomas
sín to m a s encajen
en c ajen con
con elel perfil
p erfil esperado.
esp erad o .

¿AMNESIA
¿AMNESIA DE
DE REGISTRO?
REGISTRO?
Supóngase
S u p ó n g ase que q u e una
u n a persona
p e rso n a ha h a sido
sido repentinamente
rep e n tin am en te afectada
a fe c ta d a porp o r una
u n a inca-
in c a ­
pacidad
p ac id a d para
p a ra establecer
establecer (registrar)
(re g istrar) nuevas
nuevas huellas
huellas mnésicas.
m n ésicas. ¿Cuáles ¿C u áles serían
serían
los
los síntomas?
sín to m as? La L a memoria
m e m o ria para p a ra los
los acontecimientos
ac o n tecim ien to s vividos
v iv id o s conco n anterioridad
a n te rio rid a d
al
al inicio
inicio de d e la
la enfermedad
e n fe rm e d a d debería
d e b e ría serser normal,
n o rm a l, porque
p o rq u e lala retención
re te n c ió n yy la la recu-
recu­
peración
p eració n estáne stá n presumiblemente
p resu m ib lem en te intactas,in ta ctas, peropero el el paciente
pacien te debería
d e b e ría experimen-
ex p erim en ­
tar
ta r dificultades
d ific u ltad e s para
p a ra recordar
re c o rd a r cualquier
cu a lq u ie r cosa
c o sa que.
que. haya
hay a ocurrido
o c u rrid o desde
desd e el el co-
co ­
mienzo
m ienzo de de la la enfermedad.
en fe rm e d ad . En E n términos
té rm in o s de de una
u n a distinción
distin ció n aa menudom e n u d o empleada
em p lea d a
enen lala literatura
lite ra tu ra sobre
so b re la la amnesia,
a m n e sia , el el paciente
p ac ie n te debería
d eb e ría mostrar
m o s tra r una u n a amnesia
a m n esia
anteró g rada (dificultad
anterograda (d ific u lta d parap a r a recordar
re c o rd a r acontecimientos
acontecim ien to s que q u e suceden
su c ed e n después
desp u és
del
del comienzo
co m ien zo de de lala enfermedad).
e n fe rm e d ad ). La L a amnesia
am n esia anterógrada
a n te ró g ra d a podría
p o d r ía serser comple-
c o m p le­
ta,
ta , si
si el
el déficit
déficit de de registro
registro fuerafu e ra total,
to ta l, oo parcial,
p arcial, sí si el
el déficit
déficit fuera
fu e ra menos
m en o s grave.
grave.
¿Se
¿Se ha h a descrito
d escrito alguna
a lg u n a vezvez unau n a amnesia a n te ró g ra d a selectiva
a m n e sia anterógrada selectiv a indicativa
in d icativ a
dede un u n déficit
d éfic it de de registro?
registro? Liepmann
L ie p m a n n (1910) d escrib ió un
(1910) describió u n paciente
p ac ie n te que q u e sufrió
su frió
una
u n a lesión
lesión cerebral
cerebral en en 1870
1870 durante
d u ra n te lala guerra
g u erra franco-prusiana.
fra n c o -p ru s ia n a . Aparentemen-
A p a re n te m e n ­
te,
te, podía
p o d ía recordar
re c o rd a r la la mayor
m a y o r parte
p a rte ded e susu vida
vida anterior
a n te rio r aa la la lesión
lesió n pero p ero casi
casi
nada
n a d a desde
desde entonces.
entonces. De D e hecho
h ec h o loslo s últimos
ú ltim o s recuerdos
recuerdos que q u e tenía
te n ía correspon-
c o rre sp o n ­
dían
d ían aa cuando
c u a n d o era
era estudiante
e s tu d ia n te antes
an tes de d e entrar
e n tra r enen elel ejército.
ejército. Al A l non o tener
te n er re-
re­
cuerdos
cuerdos de de nada
n a d a desde
desde entonces,
en to n ces, imaginaba
im a g in a b a que que era era aúna ú n estudiante
e s tu d ia n te yy que que
sus
sus padres,
p ad res, que q u e habían
h a b ía n muerto
m u e rto hacía
h a c ía muchos
m uchos años, añ o s, estaban
e s ta b a n todavía
to d a v ía vivos.
vivos.
ElEl paciente
p ac ie n te había
h a b ía sido
sido un u n experto
ex p e rto matemático
m a te m á tic o yy jugador
ju g a d o r de de ajedrez,
ajed rez , yy aún aún
conservaba
co n serv ab a estas estas habilidades
h a b ilid a d e s aa pesar
p e sa r dede su su amnesia.
am nesia.
Syz
Syz (1937)
(1937) describió
d escrib ió el el caso
caso de d e unu n hombre
h o m b re de de 4545 años
a ñ o s queq u e sese golpeó
g o lp eó en en
lala cabeza
cab eza al al caer
c a er dede espaldas
esp ald a s mientras
m ie n tra s limpiaba
lim p iab a con con unau n a pala
p a la la la nieve
nieve del del
tejado
te jad o de de la la fábrica
fá b ric a donde
d o n d e trabajaba.
tra b a ja b a . El E l hombre
h o m b re sufrió
su frió una u n a completa,
c o m p le ta , aun-
aun­
que
qu e afortunadamente
a fo rtu n a d a m e n te sólo só lo temporal,
te m p o ra l, pérdida
p é rd id a dede memoria
m e m o ria para p a r a los
los sucesos
sucesos
ocurridos
o c u rrid o s después
d esp u és del del accidente.
accidente. Podía P o d ía recordar
re c o rd a r detalles
detalles de de su su vida
v id a anterior
a n te rio r
al accidente
al accidente yy conservaba
co n serv ab a sus su s conocimientos
co n o c im ien to s de de geografía,
g eo g ra fía , astronomía,
a s tro n o m ía , histo-
h isto ­
ria
ria sagrada,
sa g ra d a , etc.
etc. Podía
P o d ía definir
d e fin ir palabras,
p a la b ra s, diferenciar
d iferen ciar entre en tre palabras
p a la b ra s de de signifi-
sig n ifi­
cado
c a d o similar
sim ila r yy no n o mostraba
m o s tra b a evidencias
evidencias de de trastornos
tra sto rn o s perceptivos
p erc ep tiv o s oo agnosia.
ag n o sia.
La
L a memoria
m e m o ria para p a ra los
los acontecimientos
a c o n te c im ie n to s nuevos
nuevos parecía,
parecía, sin sin embargo,
em b arg o , desvane-
d esv an e­
cerse
cerse rápidamente.
rá p id a m e n te . SyzSyz (1937,
(1937, p. p. 363)
363) comenta
c o m e n ta cómo
cóm o «cuando
« c u a n d o resolvía,
reso lv ía, por por
ejemplo,
ejem plo, una u n a operación
o p e ra c ió n complicada
c o m p lic a d a...... olvidaba
o lv id a b a lolo que
q u e pedía
p e d ía el el problema
p ro b le m a an- an­
tes
tes de de haber
h a b e r llegado
lle g ad o aa la la solución.
so lu c ió n . De D e un un modo
m o d o similar,
sim ilar, cuando
c u a n d o describía
d escrib ía
imágenes
im ágenes que q u e sese lele acababan
a c a b a b a n dede mostrar,
m o stra r, las las impresiones
im p resio n es se se "desvanecían"
“ d esv an e cía n ”
oo "evaporaban",
“ e v a p o ra b a n ” , como
com o él decía, mientras
él decía, m ie n tra s se se implicaba
im p lica b a en en el el proceso
p ro ce so de de la la
descripción».
d escrip ción».
El
El 1111 ded e marzo,
m a rz o , 22 meses
m eses después
d esp u és de de su su accidente
accid en te ocurrido
o c u rrid o el el día
d ía 11 11 dede
enero,
enero, señalaba:
se ñ ala b a: «Debería
« D eb e ría ser se r 1212 dede enero...
en ero ... pero
p ero hayhay algo
alg o queq u e no n o funciona,
fu n cio n a ,
casi
casi es es primavera
p rim a v era ahí ah í fuera.
fu era. Vi Vi aa mi m i mujer
m u je r por
p o r última
ú ltim a vez vez -si — si tengo
tengo que que
decirlo
decirlo como com o lo lo siento-
siento— ayer, ayer, viernes,
viernes, día día del
del accidente.
accidente. Pero Pero cuando
c u a n d o lolo pienso
pienso
274
274 NNeuropslcologia
eu ro p sico lo g ía ccognitiva
o g n itiv a hhumana
um ana

dde nuevo, m
e nuevo, me doy ccuenta
e doy u e n ta dede quque algo deb
e algo debe e hhaber
a b e r oocurrido
c u rrid o en en mmedio» (p. 359).
ed io » (p. 359).
S u rap id e z p a ra o lv id a r se p o n ía d e m a n ifie sto en las visitas d e su hhija.
Su rapidez para olvidar se ponía de manifiesto en las visitas de su ija.
« L a ssaluda
«La alegremente,
a lu d a alegrem ente, la la bbesa
esa yy lele ppregunta
re g u n ta sisi se se hhabía
a b ía enenterado
terad o del acci-
del acci­
dente. LLa
dente. a hhija tras
ija tra s uuna breve conversación,
n a breve conversación, aabandona b a n d o n a ía la hhabitación
a b ita c ió n yy vuelve
vuelve
aal
l ccabo
a b o dde e 5S m minutos.
in u to s. EEl saludo
l sa lu d o sese repite,
repite, lala bbesa esa ccomoo m o an antes.
tes. EEl l ppaciente
acien te
se so
se sorprende
rp re n d e m muchísimo
u c h ísim o de de ququee susu hhija esté eenterada
ija esté n te ra d a de de totodo
d o lolo rela
relacionado
cio n a d o
ccon
o n elel accid
accidente ... SSu
en te... u hhija sale dde
ija sale la hhabitación
e la a b ita c ió n de de nuevo,
nuevo, hhablamos
a b la m o s dede ella
ella
durante 4 minutos, hasta que vuelve a entrar. [El] paciente
d u r a n te 4 m in u to s, h a s ta q u e vuelve a entrar. [El] p ac ie n te es co n m o v id o es conmovido
ddee nnuevo
u evo yy tienetiene lulugar
g a r un un recib
recibimiento
im ien to sim similar
ila r al al dede aantes ... [El
n te s... [El paciente]
paciente]
o lv id ó c o m p le ta m e n te en 2 m in u to s q u e h a b ía v isto a su h ija y n o hhabía
olvidó completamente en 2 minutos que había visto a su hija y no ab ía
evevidencia
id en cia aalguna
lg u n a dde recuerdo en
e recuerdo en lala seg
segunda
u n d a yy la la tercera
tercera rep repetición» (pp.
e tició n » {pp.
361-363).
361-363).
CCon
o n elel tiem
tiempo,
p o , elel tra
trastorno
s to rn o deldel ppaciente
ac ie n te mmejoró
e jo ró yy su su mmemoria volvió aa
e m o ria volvió
lala nnormalidad.
o rm a lid a d . EEn n to torno
r n o aa 1936,
1936, «N «No existen pproblemas
o existen ro b le m a s co con
n su su mmemoria,
e m o ria,
só lo mmenciona
sólo e n c io n a qque tiene
u e tien cierta ddificultad
e cierta ific u lta d ppara
a ra reretener los nnombres».
te n e r los o m b res» . Se Seefec­
efec-
tuó un intento de saber qué recordaba de su enfermedad.
tu ó u n in te n to d e s a b e r q ué rec o rd a b a de su e n fe rm e d a d . Se a c o rd a b a de Se acordaba de
las diferentes personas que habían estado a su alrededor durante
la s diferen tes p e rso n a s q u e h a b ía n e sta d o a su a lre d e d o r d u ra n te su estan cia su estancia
eenn elel hhospital,
o s p ita l, tatambién
m b ié n de de qque
u e hhabía
a b ía su sufrido
frid o fu fuertes
ertes jajaquecas, pero, decía,
q u e c a s, pero, decía,
««Hay
H a y uun vacío. HHe
n vacío. e tratratado
ta d o de de llen
llenarlo
arlo pperoero hha a sidsidoo en en vano,
vano, así asi qque dejé
u e dejé
ddee inintentarlo»
te n ta rlo » (p. (p. 371).
371).

HM
HM

QQuizás
u iz á s elel caso
caso mmejore jo r cconocido
o n o c id o yy mmás ás inintensamente
te n sa m e n te eestudiado
stu d ia d o dde e amamnesia
n esia
enen laslas úúltimas
ltim a s ddécadas
é c a d a s hhaa sid sido
o elel paciente
paciente HHM. M . EEste ste hhombre,
o m b re, de de uunos
n o s 25 2S
aaños,
ñ o s , hhabía
a b ía su sufrido
frid o crisiscrisis epilép
epilépticas
ticas ddurante
u ra n te mmuchos
u c h o s añ años.
o s. CCono n oobjeto
b je to de de
aaliviar estas crisis
liv ia r estas crisissesesosometió
m e tió aauuna n a ooperación
p era ció n e en n 19531953 de deresección
resección bbilateral
ilateral
ddee laslaspporciones
o rcio n e s mmediales
e d iales de delosloslólóbulos
b u lo s tetemporales,
m p o rale s, ccon o n ex extirpación
tirp ació n pparcial
arcial
del hipocampo y la amígdala de cada lado (estructuras
del h ip o c a m p o y ia a m íg d a la de c a d a la d o (e stru c tu ra s del cerebro del cerebro mmedio ed io
qque
u e en enlalaa actualidad
c tu a lid a d seseco considera
n sid era ddesempeñan
esem p e ñ an fufunciones
n cio n e s im importantes
p o rta n te s enenloslos
p ro c e so s m nésicos) (Scoville y M ilner, 1957). L a o p e ra c ió n tu v o éxito en elel
procesos mnésicos) (Scoville y Milner, 1957). La operación tuvo éxito en
alivio
aliv io d de lascrisis,
e las crisis,pperoe ro d dejó
ejó a aHHM M con conuuna n a a amnesia
m n e sia pprofunda
r o fu n d a yyppermanente.
erm an en te.
HHM M p puede
u e d e reteretener
n er y yrerecordar
c o rd a r mmuyuy p poco
o c o dedeloloqque u e lelehha a susucedido
ced id o desdedesde
lalao operación
p e ra c ió n (a(amnesia
m n e sia a anterógrada). Scovil1ey
n íe ró g ra d a ). Scoville y MMilner (1957,p.p. 14)
iln e r (1957, 14)a afirman
firm a n
q que
u e « «hará
h a rá loslosmmismos
ism o s rorompecabezas
m p ec ab e za s d día ía tratras
s d día»,
ía » , y y« «leerá
le erá las lasmmismas revis-
ism as revis­
tas una y otra vez sin que su contenido llegue a serie
ta s u n a y o tra vez sin q ue su co n ten id o llegue a serle fam iliar. E ste p acien te familiar. Este paciente
estuvo
estu v o a lmalmorzando
o rz a n d o fre frente
n te a au uno
n o deden nosotros
o so tro s......sinsinsersercacapaz
p a z deden nombrar,
o m b rar, sólo sólo
mmedia
e d ia h hora
o ra mmás ás tatarde,
rd e , u una
n a sosola cosadedelas
la cosa lasququee a cacababa
a b a b a dedecocomer;
m er; dedehecho,
hecho,
n no
o p podía
o d ía rerecordar
c o rd a r q que
u e h hubiera
u b ie ra totomado
m a d o susua lm almuerzo».
u e rz o » . HHM M d describe
escrib e susus itu situa-

ción
c ió n cocomo
m o «si «sisesed despertara
e s p e rta ra d dee un unsusueño»
e ñ o » y yenenu unan a o ocasión
ca sió n señ señaló:
aló : « «Cada
C ada
d día
ía está estáa isla
aislado
d o enensísímmismo, ism o, nonoimimporta p o rta q uéquéale alegrías
g ría s o oq qué tristezash ay
u é tristezas haya
a
experimentado» (Milner, Corkin y Teuber, 1968, p. 217).
e x p e rim e n ta d o » (M ilner, C o rk in y Teuber, 1968, p. 217). M iln er y cois. (1968, Milner y cols. (1968,
p.p.217)
217)c ocomentan
m e n ta n que, que,«S«Su u exexperiencia
periencia parece pareceser serlalad edeu nunaa p persona
erso n a q uquee coco-­
mienza a tomar conciencia de su entorno sin comprender
m ie n z a a to m a r co n c ie n cia de su e n to rn o sin c o m p re n d e r del to d o la s itu del todo la situa-

ción,
ció n , p oporque
rq u e n onorerecuerda
c u e rd a loloq uque e p apasó antes».
só antes».
Scovilley yMMilner
S coville iln er (1957)(1957)d escu
descubrieron
b riero n quque e loslosrecurecuerdos
erd o s rem remotos
o to s dedeHHM M
Memoria
M e m o ria 275
275

eran ««aparentemente vívidos e in


ap a ren te m en te vividos intactos»
ta c to s» y co comentaron
m en ta ro n qque u e ddurante
u ra n te sus con- con­
versaciones hhacía
versaciones a c ía coconstantes referencias
n stan tes referen cias a los ac acontecimientos
o n tecim ien to s de su in infancia.
fa n c ia .
Esto
E sugiere la
sto sugiere la auausencia
sen c ia ddee aamnesia
m n e sia retrógrada,
retró g rad a, y Marslen-Wilson
M arsien -W ilso n y T Teuber
euber
(1975) oobservaron,
b serv aro n , de hecho,hecho, qque ue HHM M alcanzaba niveles normales
alca n za b a niveles n o rm a le s en ppruebasru e b a s
ddee rec
reconocimiento
o n o cim ien to ddee fo fotografías
to g ra fía s de caras
caras de perso
personas n as queq u e eeran
ra n bbien
ie n cconoci-
o n o c i­
ddas antes
as an tes de 1953. E Existía,
x istía , sin em embargo,
b arg o , cierta
cierta pérdida
p érd id a de m memoria
e m o ria ppara a r a los
acontecimientos
acontecim acaecidos en los años
ientos acaecidos anteriores a la ooperación
añ o s anteriores p eració n (C (Corkin,
o rk in , 1984).
EEra
ra incapaz,
in cap az, ppor o r ejemplo,
ejem plo, de re recordar
c o rd a r la m muerte
uerte de su s u tío favorito
fav o rito 3 años añ o s
antes
antes de la ooperación p era ció n y no n o ppodía
o d ía recordar tiempo
re c o rd a r el tiem p o queq u e transcurrió
tra n s c u rrió en el
hospital
h o sp ital antes
an tes de de ser ser intervenido.
intervenido.
Si
Sí el rec u erd o de HM
el recuerdo de H M de de ioslos ac
acontecimientos
o n tecim ien to s anteriores
a n terio res aa su su ooperación
p e ra c ió n
nnoo estaba
estaba to totalmente
ta lm e n te intacto,
in ta cto , tampoco
ta m p o c o era completa
com pleta su amnesia am n e sia anterógrada
a n te ró g ra d a
ppara sucesos pposteriores.
a ra los sucesos o ste rio re s. Marslen-Wilson
M a rsien -W ilso n y 'Ieuber
Teuber (1975)(1975) observaron
o b se rv a ro n que que
era ca capaz reco n o cer el 20 %
p az de reconocer % ded e unu n cconjunto-
o n ju n to de carascaras de personas
p e rso n a s que que
se hhabían
se a b ía n hecho
h ec h o populares
p o p u la re s después
d esp u és de de susu operación
operación en en 1953,
1953, incluyendo
in c lu y e n d o aa
Elvis Presley,
Elvis Presley, el astronauta
a s tro n a u ta John
J o h n Olenn
G len n y el presidente
presid en te ruso ru s o Nikita
N ik ita Khrush-
K h ru sh -
chev. En E n otra
o tr a sesión
sesión de exploración
e x p lo ra c ió n identificó
id e n tific ó correctamente
correctam 'ente la cara c a ra de
d e Ken-
K en­
nedy
ned y en una moneda
un a m oneda y recordó sucesos posteriores
re c o rd ó sucesos posteriores

También podría gustarte