Propuesta de Cafe PDF

PLAN DE NEGOCIO DE CAFÉ
PLAN DE NEGOCIO DE CAFÉ PARA ALIANZA EN SANTA FE
1. ANTECEDENTES
1.1. Localización: Este Plan de Negocio se desarrollará en los cinco (5) corregimientos del
distrito de Santa Fe, provincia de Veraguas, donde habitan unas 13 mil personas (2,500
familias) con una densidad de población de 6.6 habitantes por kilómetro cuadrado, muy por
debajo del promedio provincial y nacional los cuales son de 19.6 y 37.6, respectivamente.
Este distrito localizado al norte de la provincia de Veraguas, está conformado por cinco (5)
corregimientos (Figura 1). Sus límites son: al Norte con la Cordillera Central, al este con el
distrito de Calobre, al Oeste con el distrito de Cañazas y al Sur con el distrito de San Francisco.
Figura 1. Localización de Santa Fe
La Cabecera del distrito del mismo nombre se encuentra a 55 km de la Carretera

Panamericana, conectada por la única vía que comunica a esta con la ciudad de Santiago,
capital de la provincia de Veraguas, principal centro comercial y de servicios de la provincia.
A lo interno del distrito existen caminos de producción en malas condiciones para la
movilización y transporte de la producción, transportándose el café generalmente a caballo o
al hombro.
Según el Censo Agropecuario de 2000, en Santa Fe existían unos 1,932,294 cafetos, de los
cuales 1,237,177 cafetos estaban en edad productiva y que produjeron 6,466 quintales de café
pilado, de los cuales 5,213 quintales se destinaron a la venta. En los cinco corregimientos
incluidos en este estudio existían 1,922,254 cafetos (99.5 % del total distrital), de los cuales
1,237,177 estaban en edad productiva, con una cosecha de 6,455 quintales, de ellos 5,213
quínales destinado a la venta (100.0 % del total distrital). Detalles en la Tabla 1.
1
Ing. Agr. Alexis Miranda Araúz, Consultor ProRural, Celular 6592-2889
Tabla 1. Existencia de Cafetos en Santa Fe. Censo Año 2000.

CAFETOS, COSECHA, Y VENTA POR CORREGIMIENTO
Corregimiento # Cafetos # Cafetos Productivos Cosecha (qq) Venta (qq)
TOTAL SANTA FE 1,932,294 1,237,177 6,466 5,213
Cabecera 472,614 288,313 819 501
El Alto 503,477 370,532 4,391 4,001
El Cuay 323,077 122,336 216 62
El Pantano 58,218 44,026 184 64
Gatuncito 564,868 406,955 845 585
SUB TOTAL 1,922,254 1,232,162 6,455 5,213
% 99.5 99.6 99.8 100.0
Los cafetales en los cinco (5) corregimientos de Santa Fe están ubicados en la vertiente
pacífica de cordillera central del país, en altitudes entre los 340 y 940 msnm. Los datos de la
altitud promedio de algunas comunidades aparecen en la Tabla 2.
Tabla 2. Altitudes en Áreas Cafetaleras

L IS T A D O D E P R O D U C T O R E S . P L A N D E N E G O C IO D E C A F É P A R A S A N T A F E
# N o m b re A p e llid o C e d u la O r g a n iz a c ió n C o rre g im ie n t o A c t iv id a d Ha.
1 A d an G o n za le z 9 - 7 0 3 -1 2 5 3 A s o c ia c io n O r g a n ic o s S a n ta F e C a b e c e r a M e jo ra m ie n to 1 .0 0
2 A lc id e s A izp u ru a 9 - 1 2 1 -1 9 6 0 A s o c ia c io n O r g a n ic o s E l A lto M e jo ra m ie n to 1 .0 0
3 A m in ta P in e d a 9 -1 4 7 - 8 0 8 A s o c ia c io n O r g a n ic o s S a n ta F e C a b e c e r a M e jo ra m ie n to 1 .0 0
4 A r c a d io R o d r ig u e z 9 -1 2 0 - 8 0 5 A s o c ia c io n O r g a n ic o s G a tu n c ito M e jo ra m ie n to 1 .0 0
5 B e n ita R o d r ig u e z 9 -1 8 7 - 2 4 2 A s o c ia c io n O r g a n ic o s G a tu n c ito M e jo ra m ie n to 1 .0 0
6 D a n ie l R o d r ig u e z 9 -1 4 1 - 7 4 5 A s o c ia c io n O r g a n ic o s G a tu n c ito M e jo ra m ie n to 1 .0 0
7 E u s e b io G o n za le z 9 - 1 0 1 -2 1 2 7 A s o c ia c io n O r g a n ic o s G a tu n c ito M e jo ra m ie n to 1 .0 0
8 E ze q u ie l G o n za le z 9-1 8 3-6 9 A s o c ia c io n O r g a n ic o s E l P a n ta n o M e jo ra m ie n to 1 .0 0
9 E ze q u ie l P e rez 9 - 3 3 -3 2 1 A s o c ia c io n O r g a n ic o s S a n ta F e C a b e c e r a M e jo ra m ie n to 1 .0 0
10 F e d e r ic o M en d oza 9 - 7 0 6 -1 4 6 6 A s o c ia c io n O r g a n ic o s S a n ta F e C a b e c e r a M e jo ra m ie n to 1 .0 0
11 F e lic ia n o C o n c e p c io n 9 - 1 0 4 -1 7 9 3 A s o c ia c io n O r g a n ic o s S a n ta F e C a b e c e r a M e jo ra m ie n to 1 .0 0
12 G ilb e r to G o n za le z 9 - 7 7 3 -2 2 9 5 A s o c ia c io n O r g a n ic o s G a tu n c ito M e jo ra m ie n to 1 .0 0
13 H e c to r R o d r ig u e z 9-2 0 3-1 9 A s o c ia c io n O r g a n ic o s S a n ta F e C a b e c e r a M e jo ra m ie n to 1 .0 0
14 H e r a c lio A g u ila r 9 -1 0 9 - 4 2 9 A s o c ia c io n O r g a n ic o s S a n ta F e C a b e c e r a M e jo ra m ie n to 1 .0 0
15 M a ria n o G o n za le z 9 - 5 6 -4 8 5 A s o c ia c io n O r g a n ic o s E l P a n ta n o M e jo ra m ie n to 2 .0 0
1 6 M a x im ilia n o B a lle s te r o 9 - 1 1 4 -1 7 6 4 A s o c ia c io n O r g a n ic o s G a tu n c ito M e jo ra m ie n to 1 .0 0
17 P a b lo R o d r ig u e z 9 - 7 0 1 -1 7 6 0 A s o c ia c io n O r g a n ic o s S a n ta F e C a b e c e r a M e jo ra m ie n to 1 .0 0
18 P a c ific o H e r n a n d e z 9 - 1 0 4 -1 8 0 5 A s o c ia c io n O r g a n ic o s S a n ta F e C a b e c e r a M e jo ra m ie n to 1 .0 0
19 P a u lin o G o n za le z 9 -1 5 6 - 5 6 2 A s o c ia c io n O r g a n ic o s E l Cuay M e jo ra m ie n to 1 .0 0
20 R ic a rd o D ia z 9 -1 6 7 - 8 4 0 A s o c ia c io n O r g a n ic o s G a tu n c ito M e jo ra m ie n to 1 .0 0
21 R ic a rd o C o n c e p c io n 9 -1 1 5 - 4 5 8 A s o c ia c io n O r g a n ic o s S a n ta F e C a b e c e r a M e jo ra m ie n to 1 .0 0
22 R o s a r io R o d r ig u e z 9 -1 4 3 - 5 1 0 A s o c ia c io n O r g a n ic o s G a tu n c ito M e jo ra m ie n to 1 .0 0
23 S e g un d o R o d r ig u e z 9-7 2 0-8 8 A s o c ia c io n O r g a n ic o s E l A lto M e jo ra m ie n to 1 .0 0
24 S e r g io R o d r ig u e z 9 -1 4 1 - 7 3 3 A s o c ia c io n O r g a n ic o s G a tu n c ito M e jo ra m ie n to 1 .0 0
25 S ix to Q u ir o z 9-9 6-3 1 A s o c ia c io n O r g a n ic o s S a n ta F e C a b e c e r a M e jo ra m ie n to 1 .0 0
26 V ic e n te P a rdo 9 - 1 0 0 -2 3 4 3 A s o c ia c io n O r g a n ic o s S a n ta F e C a b e c e r a M e jo ra m ie n to 1 .0 0
27 W ilf re d o V a squ e z 9 - 1 1 3 -2 0 9 7 A s o c ia c io n O r g a n ic o s S a n ta F e C a b e c e r a M e jo ra m ie n to 1 .0 0
S U B T O T A L M E J O R A M IE N T O F IN C A E N A S O C IA C IO N 2 8 .0 0
1 A lc id e s G o n za le z 9 - 7 2 3 -1 8 0 5 A s o c ia c io n O r g a n ic o s E l Cuay R e n o va c io n 1 .0 0
2 A nd res T e n o r io 9 - 1 0 5 -1 4 2 5 A s o c ia c io n O r g a n ic o s E l A lto R e n o va c io n 1 .0 0
3 C a n d e la ro T e n o r io 9 - 4 5 -4 6 5 A s o c ia c io n O r g a n ic o s E l A lto R e n o va c io n 1 .0 0
4 C ru z G o n za le z 9 -7 1 8 - 9 8 6 A s o c ia c io n O r g a n ic o s E l Cuay R e n o va c io n 1 .0 0
5 D o m in g o H e r n a n d e z 9 -7 0 2 - 3 5 2 A s o c ia c io n O r g a n ic o s S a n ta F e C a b e c e r a R e n o va c io n 1 .0 0
6 E ric A b reg o 9 - 7 0 7 -1 8 4 8 A s o c ia c io n O r g a n ic o s E l Cuay R e n o va c io n 1 .0 0
7 E s te b a n T o rib o 9 -1 0 0 - 2 7 7 A s o c ia c io n O r g a n ic o s E l A lto R e n o va c io n 1 .0 0
8 E va r is to V a squ e z 9 - 5 6 -4 9 4 A s o c ia c io n O r g a n ic o s E l A lto R e n o va c io n 1 .0 0
9 F e r m in P in to 9 - 2 1 9 -1 4 7 1 A s o c ia c io n O r g a n ic o s E l Cuay R e n o va c io n 1 .0 0
1 0 F r a n c is c o S a la z a r 9 - 9 7 -2 8 5 A s o c ia c io n O r g a n ic o s E l A lto R e n o va c io n 1 .0 0
1 1 H e r m e lin d a A b reg o 9 -2 1 2 - 8 0 8 A s o c ia c io n O r g a n ic o s S a n ta F e C a b e c e r a R e n o va c io n 1 .0 0
12 H o r a c io T o r ib io 9 - 7 2 -6 3 9 A s o c ia c io n O r g a n ic o s S a n ta F e C a b e c e r a R e n o va c io n 1 .0 0
13 L u is a G o n za le z 9 -1 5 0 - 8 0 7 A s o c ia c io n O r g a n ic o s E l P a n ta n o R e n o va c io n 1 .0 0
14 O vid io G o n za le z 9 -1 7 3 - 4 4 9 A s o c ia c io n O r g a n ic o s E l Cuay R e n o va c io n 1 .0 0
15 P a c ific o G u eva ra 9 - 9 3 -4 0 7 A s o c ia c io n O r g a n ic o s E l A lto R e n o va c io n 1 .0 0
16 P ed ro S a la z a r 9 - 1 0 0 -2 7 3 6 A s o c ia c io n O r g a n ic o s E l A lto R e n o va c io n 1 .0 0
17 R a m ir o S o lis 9 -1 0 0 - 1 2 8 A s o c ia c io n O r g a n ic o s E l A lto R e n o va c io n 1 .0 0
18 R a ul T o r ib io 9 -1 4 6 - 8 0 8 A s o c ia c io n O r g a n ic o s S a n ta F e C a b e c e r a R e n o va c io n 1 .0 0
19 S a n tia g o U r r io la 9 - 7 2 -4 8 1 A s o c ia c io n O r g a n ic o s E l A lto R e n o va c io n 1 .0 0
20 S ix to T o r ib io 9 -1 0 0 - 2 1 5 A s o c ia c io n O r g a n ic o s E l A lto R e n o va c io n 1 .0 0
21 U lp ia n o T o r ib io 9 - 1 1 4 -1 6 6 4 A s o c ia c io n O r g a n ic o s E l A lto R e n o va c io n 1 .0 0
2 2 V ic to ria n o S o lis 9 -8 4 -1 8 2 0 A s o c ia c io n O r g a n ic o s E l A lto R e n o va c io n 1 .0 0
23 Z o r ia n o T o r ib io 9 -1 3 6 - 8 5 1 A s o c ia c io n O r g a n ic o s E l A lto R e n o va c io n 1 .0 0
S U B T O T A L R E N O V A C IO N F IN C A E N A S O C IA C IO N 2 3 .0 0
1.2. Características socio económicas de la región: Veraguas es una provincia que, junto
a la de Bocas del Toro y Darién, presentan los peores indicadores socioeconómicos; y el
distrito de Santa Fe, específicamente, es uno de los más pobres y marginados de la provincia,
donde según cifras del Ministerio de Economía y Finanzas, año 2005, el 82 % de las familias
son “pobres” y el 55 % “extremadamente pobres”, situación que en el contexto nacional
evidencia una condición social extremadamente vulnerable, lo cual tiende a agudizarse.
Los pobladores de Santa Fe en su mayoría son campesinos que enfrentan grandes limitaciones
para satisfacer sus necesidades básicas. Su fuente de vida se sustenta en la práctica de una
agricultura de subsistencia, asociada con la producción de algunos rubros, como el café,
pequeñas hortalizas, frijoles y la naranja, que producen con el propósito de colocarlos en
mercado y obtener ingresos en efectivo.
2
El cultivo de café es de primera importancia para la economía de Santa Fe, ya que es el

principal generador de empleo en toda la cadena, desde la producción en campo pasando por
el manejo pos cosecha y la industrialización, donde la Empresa Cooperativa La Esperanza de
los Campesinos, R. L. Procesa y empaca las marca de café molido Café Tute y Café Santa Fe,
además de exportar una partida de café pilado para el Mercado Solidario en Alemania.
1.3. Situación Ambiental: Según la Caracterización Edafoclimática de los Cultivos de Café

y Cacao realizado por el edafólogo Ing. Eduardo Marín Castillo en 1986, en Santa Fe se
identificaron tres subgrupos de suelos, originados de rocas intermedias (basaltos y andesitas),
distribuidos en relieves ondulados y fuertemente ondulado.
En general, son suelos de Fertilidad Potencial Media, con Baja disponibilidad de fósforo (P), de
Medio a Alto en potasio (K), Alto en calcio (Ca), Medio en magnesio (Mg) y zinc (Zn), y no
presentan limitaciones en cuanto al cobre (Cu). En Alto de Piedra, la alta saturación de aluminio
(Al) limita seriamente la fertilidad potencial, manifestándose un pH bajo (menor de 5.0) y baja
saturación de bases (Tabla 3).
Tabla 3. Resultados de Análisis de Suelos de Santa Fe. Año 1986

L I S T A D O D E P R O D U C T O R E S . P L A N D E N E G O C I O D E C A F É P A R A S A N T A F E
# N o m b r e A p e l l i d o C e d u l a O r g a n i z a c i ó n C o r r e g i m i e n t o A c t i v i d a d H a .
1 A d a n G o n z a l e z 9 - 7 0 3 -1 2 5 3 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s S a n t a F e C a b e c e r a M e j o r a m i e n t o 1 . 0 0
2 A l c i d e s A i z p u r u a 9 - 1 2 1 -1 9 6 0 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s E l A l t o M e j o r a m i e n t o 1 . 0 0
3 A m i n t a P i n e d a 9 - 1 4 7 - 8 0 8 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s S a n t a F e C a b e c e r a M e j o r a m i e n t o 1 . 0 0
4 A r c a d i o R o
d r i g u e z 9 - 1 2 0 - 8 0 5 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s G a t u n c i t o M e j o r a m i e n t o 1 . 0 0
5 B e n i t a R o
6 D a n i e l R o
7 E u s e b i o G o n z a l e z 9 - 1 0 1 - 2 1 2 7 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s G a t u n c i t o M e j o r a m i e n t o 1 . 0 0
8 E z e q u i e l G o n z a l e z 9 - 1 8 3 - 6 9 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s E l P a n t a n o M e j o r a m i e n t o 1 . 0 0
9 E z e q u i e l P e r e z 9 - 3 3 - 3 2 1 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s S a n t a F e C a b e c e r a M e j o r a m i e n t o 1 . 0 0
1 0 F e d e r i c o M e n d o z a 9 - 7 0 6 - 1 4 6 6 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s S a n t a F e C a b e c e r a M e j o r a m i e n t o 1 . 0 0
1 1 F e l i c i a n o C o n c e p c i o n 9 - 1 0 4 - 1 7 9 3 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s S a n t a F e C a b e c e r a M e j o r a m i e n t o 1 . 0 0
1 2 G i l b e r t o G o n z a l e z 9 - 7 7 3 - 2 2 9 5 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s G a t u n c i t o M e j o r a m i e n t o 1 . 0 0
1 3 H e c t o r R o d r i g u e z 9 - 2 0 3 - 1 9 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s S a n t a F e C a b e c e r a M e j o r a m i e n t o 1 . 0 0
1 4 H e r a c l i o A g u i l a r 9 - 1 0 9 - 4 2 9 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s S a n t a F e C a b e c e r a M e j o r a m i e n t o 1 . 0 0
1 5 M a r i a n o G o n z a l e z 9 - 5 6 - 4 8 5 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s E l P a n t a n o M e j o r a m i e n t o 2 . 0 0
1 6 M a x i m i l i a n o B a l l e s t e r o 9 - 1 1 4 - 1 7 6 4 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s G a t u n c i t o M e j o r a m i e n t o 1 . 0 0
1 7 P a b l o R o d r i g u e z 9 - 7 0 1 - 1 7 6 0 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s S a n t a F e C a b e c e r a M e j o r a m i e n t o 1 . 0 0
1 8 P a c i f i c o H e r n a n d e z 9 - 1 0 4 - 1 8 0 5 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s S a n t a F e C a b e c e r a M e j o r a m i e n t o 1 . 0 0
1 9 P a u l i n o G o n z a l e z 9 - 1 5 6 - 5 6 2 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s E l C u a y M e j o r a m i e n t o 1 . 0 0
2 0 R i c a r d o D i a z 9 - 1 6 7 - 8 4 0 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s G a t u n c i t o M e j o r a m i e n t o 1 . 0 0
2 1 R i c a r d o C o n c e p c i o n 9 - 1 1 5 - 4 5 8 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s S a n t a F e C a b e c e r a M e j o r a m i e n t o 1 . 0 0
2 2 R o s a r i o R o d r i g u e z 9 - 1 4 3 - 5 1 0 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s G a t u n c i t o M e j o r a m i e n t o 1 . 0 0
2 3 S e g u n d o R o d r i g u e z 9 - 7 2 0 - 8 8 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s E l A l t o M e j o r a m i e n t o 1 . 0 0
2 4 S e r g i o R o d r i g u e z 9 - 1 4 1 - 7 3 3 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s G a t u n c i t o M e j o r a m i e n t o 1 . 0 0
2 5 S i x t o Q u i r o z 9 - 9 6 - 3 1 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s S a n t a F e C a b e c e r a M e j o r a m i e n t o 1 . 0 0
2 6 V i c e n t e P a r d o 9 - 1 0 0 - 2 3 4 3 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s S a n t a F e C a b e c e r a M e j o r a m i e n t o 1 . 0 0
2 7 W i l f r e d o V a s q u e z 9 - 1 1 3 - 2 0 9 7 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s S a n t a F e C a b e c e r a M e j o r a m i e n t o 1 . 0 0
S U B T O T A L M E J O R A M I E N T O F I N C A E N A S O C I A C I O N 2 8 . 0 0
1 A l c i d e s G o n z a l e z 9 - 7 2 3 - 1 8 0 5 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s E l C u a y R e n o v a c i o n 1 . 0 0
2 A n d r e s T e n o r i o 9 - 1 0 5 - 1 4 2 5 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s E l A l t o R e n o v a c i o n 1 . 0 0
3 C an d e l a r o T e n o r i o 9 - 4 5 - 4 6 5 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s E l A l t o R e n o v a c i o n 1 . 0 0
4 C r u z G o n z a l e z 9 - 7 1 8 - 9 8 6 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s E l C u a y R e n o v a c i o n 1 . 0 0
5 D o m i n g o H e r n a n d e z 9 - 7 0 2 - 3 5 2 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s S a n t a F e C a b e c e r a R e n o v a c i o n 1 . 0 0
6 E r i c A b r e g o 9 - 7 0 7 - 1 8 4 8 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s E l C u a y R e n o v a c i o n 1 . 0 0
7 E s t e b a n T o r i b o 9 - 1 0 0 - 2 7 7 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s E l A l t o R e n o v a c i o n 1 . 0 0
8 E v a r i s t o V a s q u e z 9 - 5 6 - 4 9 4 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s E l A l t o R e n o v a c i o n 1 . 0 0
9 F e r m i n P i n t o 9 - 2 1 9 - 1 4 7 1 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s E l C u a y R e n o v a c i o n 1 . 0 0
1 0 F r a n c i s c o S a l a z a r 9 - 9 7 - 2 8 5 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s E l A l t o R e n o v a c i o n 1 . 0 0
1 1 H e r m e l i n d a A b r e g o 9 - 2 1 2 - 8 0 8 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s S a n t a F e C a b e c e r a R e n o v a c i o n 1 . 0 0
1 2 H o r a c i o T o r i b i o 9 - 7 2 - 6 3 9 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s S a n t a F e C a b e c e r a R e n o v a c i o n 1 . 0 0
1 3 L u i s a G o n z a l e z 9 - 1 5 0 - 8 0 7 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s E l P a n t a n o R e n o v a c i o n 1 . 0 0
1 4 O v i d i o G o n z a l e z 9 - 1 7 3 - 4 4 9 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s E l C u a y R e n o v a c i o n 1 . 0 0
1 5 P a c i f i c o G u e v a r a 9 - 9 3 - 4 0 7 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s E l A l t o R e n o v a c i o n 1 . 0 0
1 6 P e d r o S a l a z a r 9 - 1 0 0 - 2 7 3 6 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s E l A l t o R e n o v a c i o n 1 . 0 0
1 7 R a m i r o S o l i s 9 - 1 0 0 - 1 2 8 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s E l A l t o R e n o v a c i o n 1 . 0 0
1 8 R a u l T o r i b i o 9 - 1 4 6 - 8 0 8 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s S a n t a F e C a b e c e r a R e n o v a c i o n 1 . 0 0
1 9 S a n t i a g o U r r i o l a 9 - 7 2 - 4 8 1 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s E l A l t o R e n o v a c i o n 1 . 0 0
2 0 S i x t o T o r i b i o 9 - 1 0 0 - 2 1 5 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s E l A l t o R e n o v a c i o n 1 . 0 0
2 1 U l p i a n o T o r i b i o 9 - 1 1 4 - 1 6 6 4 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s E l A l t o R e n o v a c i o n 1 . 0 0
2 2 V i c t o r i a n o S o l i s 9 - 8 4 - 1 8 2 0 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s E l A l t o R e n o v a c i o n 1 . 0 0
2 3 Z o r i a n o T o r i b i o 9 - 1 3 6 - 8 5 1 A s o c i a c i o n O r g a n i c o s E l A l t o R e n o v a c i o n 1 . 0 0
S U B T O T A L R E N O V A C I O N F I N C A E N A S O C I A C I O N 2 3 . 0 0
Las precipitaciones existentes en Santa Fe no registran casi variaciones. Así tenemos que, según
datos de la empresa ETESA, tanto en la Estación Meteológica de Santa Fe Cabecera como en
Cuaycito se registró un promedio de 2,000 mm de lluvia en el período 1983-1997 (Tabla 4).
Tabla 4. Registro de Precipitación en Santa Fe

LUGAR DE LA ESTACIÓN IDENTIFICACION ESTACIÓN LOCALIZACION PRECIPITACION PROMEDIO ANUAL
METEROLOGICA METEROLOGICA Latitud N Longitud W PERÍODO 1983-1997
Santa Fe 132-033 8º 28' 81º 05' 2,000 mm
Cuaycito 132-036 8º 27' 81º 06' 2,000 mm
De acuerdo a la clasificación bioclimática de L. R. Holdrige, basado en las Zonas de Vida, el

área cafetalera objeto de este Plan de Negocio estaría clasificada como Bosque Húmedo
Premontano Tropical (bh-PT).
Las condiciones de clima, altitud, suelo y precipitación pluvial son aptas para el cultivo de café,
el cual se ha cultivado por décadas, principalmente con prácticas de agricultura ecológica para
3
la obtención de una producción que casi sin el uso de químicos, siendo la misma amigable con
el ambiente.
2. TRANSFORMACIONES ESPERADAS
2.1. La Propuesta: Este Plan de Negocio se origina por el interés y la iniciativa de la

Cooperativa S/M La Esperanza de los Campesinos, R. L., y la Asociación de Productores
Orgánicos de Café y otros Rubros de Santa Fe para el establecimiento de una Alianza que
permita mejorar la producción y la comercialización de café para abastecer el mercado
nacional y para la exportación.
Con anterioridad la Cooperativa S/M La Esperanza de los Campesinos, R. L. había elaborado

el denominado “Plan de Negocio. Producción, Industrialización y Comercialización de Café”
(17 páginas), con la finalidad de presentarlo a diversas fuentes de apoyo financiero. Y la
Asociación de Productores Orgánicos de Café y otros Rubros de Santa Fe, por intermedio de
un ONG con dificultades estaban atendiendo a unos 24 productores que tenían unas 17
hectáreas nuevas de café Caturra y hacia esfuerzos para la consecución de apoyos financieros.
Con el Plan de Negocios se busca establecer de forma continua una Alianza entre la
Asociación de Productores Orgánicos de Café, cuyos miembros venderán el café maduro a la
Cooperativa La Esperanza de los Campesinos, la cual le dará la transformación (beneficiado
húmedo) hasta llegar a café pilado, destinado en su mayoría para la exportación al Mercado
Solidario.
2.2. El Producto: En Santa Fe se cultiva café de la especie Coffea arabica, variedad Typica o
Criollo de porte alto, que por su edad y baja producción debe renovarse (Renovación de
Plantación) con cafeto de porte bajo con mayor capacidad productiva. También existen algunas
parcelas con cafetos de la variedad Caturra Rojo de menos de 5 años de edad, que a falta de
recursos financieros no se han podido atender como lo demanda dicha cultivar para obtener
mejores producciones (Mantenimiento de Plantación).
Figura 2. Cultivar Typica o (de porte alto) y Cultivar Caturra Rojo (de porte bajo)
Con el Plan de Negocio se busca incorporar a 41 pequeños cafetaleros en la actividad de

Renovación de 41 hectáreas de café, al igual que unos 34 cafetaleros tenga acceso a recursos
4
para darle el mantenimiento adecuado y oportuno a unas 35 hectárea., todas manejadas con
prácticas de agricultura orgánica. Es decir, en total participarán 75 pequeños cafetaleros con 76
hectáreas.
La producción de café con una Certificación Orgánica busca que la Cooperativa de Santa Fe
entre a ofrecer producto certificado en el Mercado Solidario, y/o en el Mercado Local de Café
Especial.
2.3. El Mercado: Hasta la fecha la producción de café convencional de Santa Fe con uso
reducido de agroquímicos de síntesis se ha destinado al consumo nacional, bajo las marcas de
café molido Café Tute y Café Santa Fe, y una pequeña parte como café pilado exportado hacia
Alemania.
Figura 3. Valla Publicitaria del Café El Tute
La Cooperativa La Esperanza de los Campesinos R. L. busca insertarse de forma definitiva en el

Mercado de Café de Especialidad (Anexo 1), etiqueta genérica que abarca una variedad de
diferentes cafés debido a la calidad (sabor), al sistema de producción (es decir orgánico o del
Comercio Equitativo) o simplemente por su poca disponibilidad, donde tendría una ventaja
comparativa tanto en el Mercado Solidario Justo o Equitativo (Anexo 2), presente
principalmente en Europa, como una Asociación de Comercio basado en el diálogo, la
transparencia y el respeto, que busca una mayor equidad en las relaciones comerciales (ver
Anexo) así como en el Mercado de la franja Canalera, donde la Cooperativa ha adelantado
contactos comerciales.
La Cooperativa La Esperanza de los Campesinos, R. L. al adquirir de los pequeños productores

café con certificación orgánica materia prima (café maduro) busca continuar su participación el
Mercado Solidario a través de la Empresa El Puente de Alemania (Figura 1), con quienes ya han
celebrado pequeñas exportaciones de café convencional, por el cual recibieron a principio del
año 2007 el precio de $ 132.00 por quintal, mientras que el café orgánico estaba en los $ 147.00
por quintal. Dichos precios han evolucionado hacia el alza, debido a factores que han incidido
en una baja en la producción mundial del grano.
5
Figura 4. Desplegado Informativo de la Empresa “El Puente”, en Alemania
En la proyección para el año 2008 el precio del “café orgánico certificado” será de B/. 160.00
por quintal pilado, mientras que para el pequeño productor que venda cerezas maduras a la
Cooperativa recibiría B/. 6.00 por lata de cerezas, en lugar de los B/. 4.25 por lata que
recibieron en el 2007 por lata de café maduro (Figura 5).
Figura 5. Precios del Café en la Cooperativa. Cosecha 2007-2008
Los productores lejos de los Beneficios de Café, con el apoyo de la Asociación o la

Cooperativa, se espera que realicen en sus propias fincas el despulpado del café, con lo cual se
evita el traslado de “pulpa de café”, quedando la misma en campo como materia prima para
elaborar abonos orgánicos. El café despulpado sin fermentar y/o lavar (en pergamino húmedo),
6
o el café fermentado, lavado y secado (en pergamino seco) serán otra forma de comercialización
de café con un valor agregado para dichos productores. Ver Definiciones en Anexo 3.
En todos los casos en la búsqueda de una buena calidad del grano, los pequeños cafetaleros solo
cosecharán granos maduros para su venta a la Cooperativa, la cual deberá despulparlo el mismo
día de cosecha, para continuar con una fermentación natural por 24 horas para descomponer el
mesocarpio del fruto (mucílago en pectinas insolubles en agua) en ácidos solubles en agua
eliminados con el lavado, para entonces secarlo al sol hasta que ese café en pergamino alcance
un 12 % de humedad para su inmediato almacenamiento hasta su pilado cuando se vaya a
exportar, sin el peligro de afectar su calidad. También el café maduro adquirido por la
Cooperativa podrá procesarse usando el “Módulo de Beneficio Ecológico”, donde de forma
simultánea la maquina despulpa primero y luego desprende el mucílago (desmucilaginado), para
que el café procesado pase directamente al secado, con la cual se elimina el proceso de
fermentación y posterior lavado del grano con ahorro de agua, y para un aprovechamiento de la
pulpa de café en lubricultura.
La calidad del café llenará los requisitos de un producto orgánico, manejado y atendido con
prácticas de agricultura orgánica amigables con el medio ambiente.
2.4. La Producción: En este Plan de Negocio se busca obtener en Santa Fe una producción de
Café Orgánico Certificada (Figura 6) obtenida con prácticas amigables con el ambiente, para
ofrecerlo como Café de Especialidad tanto en mercados selectos (área Canalera), como en el
Comercio Justo, incorporándole un valor agregado al producto.
Figura 6. Café Maduro Orgánico Café Pilado Orgánico
Al obtener una producción de café orgánico en campo, aquellos productores que por su lejanía
no puedan vender a la Cooperativa las cerezas maduras, el procesamiento (la fase húmeda del
beneficiado) deberá hacerlo con normas orgánicas, realizando el despulpado (con despulpadora
manual) (figura 7) en la propia finca, con lo cual se dejará en ella la “pulpa del Café” como
materia prima para la elaboración de abono orgánico, evitando contaminación del ambiente en
Santa Fe Cabecera, donde en el “Beneficio” de la Cooperativa, con lo que se elimina una
contaminación ambiental con la pulpa y las“aguas mieles del beneficiado de café”.
7
Figura 7. Despulpadora Manual de Café Modulo Beneficio Ecológico
El Beneficio de Café de la Cooperativa en Santa Fe Cabecera se dedicará al secado, almacenaje,

pilado, clasificación y ensacado del café para la exportación (figura 8)..
Figura 8. Sección de la Piladora y Clasificadora de Café
3. LA CADENA PRODUCTIVA Y LA ALIANZA
3.1. La Cadena Productiva: En la producción de café en Santa Fe participan pequeños

productores, algunos de los cuales son integrantes de Asociaciones Locales de Producción,
(Tabla 5) para fines de consecución de apoyos financieros, de comercialización, de
capacitación y de orientación técnica, mientras que otros forman parte de la Cooperativa.
Tabla 5. Organizaciones de Productores en Santa Fe

ASOCIACIONES DE PRODUCTORES EN SANTA FE
Nombre Año Fundación Corregimiento Comunidad # Asociados
Asociación de Pequeños y Medianos Productores Nueva Visión 1996 Santa Fe El Pedregoso 18
Asociación de Orquidiologia 1997 Santa Fe Santa Fe 18
Asociación de Productores para el Desarrollo Sostenible (APEDES) 1997 El Cuay El Macho 20
Asociacion de Productores Agropecuarios de Santa Fe 2000 Santa Fe Santa Fe 34
Asociación de Productores 15 de Agosto 2003 El Cuay Los Llanos 15
Asociación de Productores y Comercializadores Agrop. de Santa Fe 2004 Santa Fe Santa Fe 12
El último Diagnóstico desarrollado por el Programa Nacional de Café del MIDA en el año 2004
en Santa Fe entre 201 pequeños cafetaleros, permitió conocer que el 55.2 % pertenecían a la
8
Cooperativa, el 2.0 % a alguna Asociación, mientras que el 42.8 % no pertenecía a ningún tipo
de organización. (Detalles en Tabla 6).
Tabla 6. Participación de los Productores en Organizaciones

PERTENENCIA A ORGANIZACIÓN
CORREGIMIENTO TOTAL SI, COOPERATIVA SI, ASOCIACIÓN A NINGUNA
CABECERA 57 37 0 20
EL ALTO 55 32 0 23
EL CUAY 11 9 0 2
EL PANTANO 18 12 0 6
GATUNCITO 60 21 4 35
GRAN TOTAL 201 111 4 86
PORCENTAJE 100.0 55.2 2.0 42.8
Otros pequeños productores están asociados a la Cooperativa de Servicios Múltiples La

Esperanza de los Campesinos R. L., fundada el 10 de julio de 1969 con una membresía actual
de 1,032 socios procedentes de 25 comunidades de Santa Fe, como una iniciativa de
organización de la comunidad, para que con su propio esfuerzo participar en las tareas del
desarrollo y de la construcción de las iniciativas que mejoren sus condiciones de vida donde
laboran 64 personas (figura 9).
Figura 9. Sede de la Cooperativa en Santa Fe
La existencia de la Cooperativa con capacidad agroindustrial y comercial demostrada ha

permitido que los pequeños cafetaleros asociados o no hayan mantenido el cultivo de café, a
pesar de las crisis, como la mayor actividad agrícola para mejorar sus condiciones de vida.
Se ha identificado que en la conformación de una Alianza productiva para el Plan de Negocio

de Café la conformarán la Cooperativa de Servicios Múltiples La Esperanza de los Campesinos,
R. L. y la Asociación de Productores Orgánicos de Café y otros Rubros (en formación), que
agrupará a los productores que ejecutaran actividades de Mantenimiento de Parcelas de Café
Caturra Rojo de menos de 5 años de edad, y los que vayan a realizar la Renovación de
Plantaciones con café Caturra Rojo, con prácticas de agricultura orgánica. La Cooperativa
desempeñará el rol de ente comercializar, la adquirir de los productores café maduro, para su
procesamiento hasta alcanzar el café pilado para la exportación., mientras que la Asociación con
sus asociados será responsable de la producción de la materia prima (café maduro o en
pergamino), a ser adquirido por la Cooperativa, la cual cuenta con una experiencia de varias
décadas en dicha actividad (Figura 10).
9
Figura 10. Secadores Solares de la Cooperativa
La Cooperativa ya tiene experiencia en la exportación con pequeños volúmenes de café pilado,

principalmente con la Empresa El Puente del Comercio Justo de Alemania (Detalle en Tabla 7 y
Figura 11).
Tabla 7. Exportaciones de Café por la Cooperativa en Santa Fe

AÑO EXPORTACIÓN DE PANAMÁ EXPORTACIÓN DE SANTA FE
CAFETALERO VOLUMEN (qq) % VOLUMEN (qq) % DESTINO
1982-1983 100,126 100.0 396 0.4 EE.UU
1983-1984 105,509 100.0 792 0.8 EE.UU
1984-1985 117,908 100.0 1,188 1.0 EE.UU
1985-1986 169,123 100.0 792 0.5 ITALIA
1987-1988 197,700 100.0 792 0.4 ITALIA
2002-2003 112,359 100.0 385 0.3 ALEMANIA
2003-2004 72,826 100.0 360 0.5 ALEMANIA
2004-2005 63,996 100.0 360 0.6 ALEMANIA
2005-2006 55,453 100.0 360 0.6 ALEMANIA
2006-2007 103,037 100.0 614 0.6 ALEMANIA
Fuente; Plegable de la Cooperativa La Esperanza de los Campesinos, R. L.. Año 2007 y el MIDA
Figura 11. Saco que identifica el Café que exporta la Cooperativa de Santa Fe
3.2. La Alianza Propuesta. Como se ha mencionado anteriormente la Alianza propuesta para

la producción de café orgánico certificado en el distrito de Santa Fe será entre la Cooperativa la
S/M La Esperanza de los Campesinos, R. L. y los Caficultores pertenecientes a la Asociación
de Productores de Café Orgánico y Otros Rubros (Anexo 4).
10
3.2.1. Cooperativa S/M La Esperanza de los Campesinos, R. L.
La Cooperativa como miembro de la Alianza le interesa adquirir de los pequeños

cafetaleros materia prima (café maduro o el café en pergamino seco) para ellos hacer
total o parcial el “Beneficiado del Café”, hasta obtener el café pilado que ellos requieren
para la exportación en el Mercado Justo con la Empresa Solidaria El Puente de
Alemania.
La Cooperativa con una buena trayectoria de trabajo en la zona norte de la provincia de

Veraguas jugará un papel determinante en la Alianza dado que es la única empresa
compradora y comercializadora de café en el área, con alta capacidad de compra y de
procesamiento. Es una organización de segundo grado que en todo el tiempo siempre ha
comprado café en Santa Fe, manteniendo una estabilidad en los precios al sector
productivo, apoyando a sus asociados con pequeños créditos de producción, salud,
educación, otros.
La Cooperativa en su organización administrativa cuenta con un Gerente, un Jefe de

Compras, un Jefe de Contabilidad, un Administrador del Benéfico de Café y un
Administrador por cada una de 5 Sucursales (Tiendas), y una planilla de 64 empleados.
En cuanto a sus Activos, estos son de alrededor de B/. 935,000, de los cuales B/.
551,000 son activos corrientes y B/. 384,000 en activos no corrientes.
Regularmente la Cooperativa muestra anualmente excedentes netos positivos no

obstante, el año pasado registró un excedente neto negativo (pérdida) de B/ 25,728
debido a que en la zona hubo escasez de materia prima (café) lo cual incurrió en
mayores costos. Para el año 2007 esperan un excedente neto de B/. 40,000, superándose
de esta forma el déficit obtenido el año pasado. Por Ley dicha Cooperativa, al igual que
todas, son supervisadas por el Instituto Panameño Autónomo de Cooperativas
(IPACOOP), el cual le hace las auditorias pertinentes.
3.2.2. Asociación de Productores Orgánicos de Café y otros Rubros
Tomando en cuenta que el componente de producción de café en la Alianza está

orientado hacia Café Orgánico Certificado, al no existir una organización específica en
el distrito de Santa Fe un grupo de pequeños caficultores está en el proceso
administrativo y de capacitación por parte del MIDA para conformar la Asociación de
Productores Orgánico de Café y otros Rubros de Santa Fe (Figura 12), conformada por
los pequeños productores de café incluidos en el Plan de Negocio que no sean asociados
a la Cooperativa S/M La Esperanza de los Campesinos, R. L.
11
Fig. 12. Solicitud para conformar Asociación de Productores Orgánicos Santa Fe
Los productores miembros de la Asociación ya han participado en Taller organizado por

el PRORURAL y están en proceso de recibir la personería jurídica del MIDA y tienen el
interés y entusiasmo en formar parte de la Alianza Productiva con la Cooperativa S/M
La Esperanza de los Campesinos, R. L.
Todos los productores incluidos en la Alianza tienen mas de 10 años de cultivar café en
Santa Fe, los cuales requieren de apoyos crediticios para dar un salto tecnológico que les
permita mejorar su productividad, al renovar plantaciones viejas con baja capacidad de
producción. Además, requieren de una asistencia técnica tanto para el manejo
agronómico del cultivo como en aspectos de manejo pos cosecha y de gestión
empresarial.
Dentro del Plan de Negocio participarán 34 caficultores que tienen sembradas 35

hectáreas con plantas de la variedad Caturra Rojo de menos de 5 años de edad, pero que
a falta de recursos son atendidas con un bajo nivel tecnológico. Las mismas entrarán en
el Plan como “Parcelas en Mantenimiento”, a las que se le facilitará con oportunidad y
suficiencia los insumos orgánicos (abonos, enmiendas, repelentes), la mano de obra y
algunas herramientas manuales, para elevar rendimientos.
También dentro de Plan de Negocio participan 41 caficultores interesados en cambiar

progresivamente 41 hectáreas de café de la variedad Typica de baja producción,
sembrando café Caturra Rojo de tamaño bajo, más precoz y adaptabilidad. Estas
parcelas entran en el Plan como “Parcelas en Renovación”, las cuales recibirán todas las
atenciones de agricultura orgánica desde su siembra hasta los tres años de edad cuando
inicien una producción comercial de café. En dichas parcelas en el primer año se hará
una “poda de recepa” en las plantas viejas de café Typica, a fin de abrir espacio y
luminosidad para hacer el trazado y siembra de la nueva plantación. Las plantas podadas
12
de café Typica con sus nuevos brotes productivos se dejarán por un año, para
aprovechar una pequeña cosecha, luego de lo cual serán eliminadas para quitarle
competencia a la nueva plantación de Caturra Rojo.
3.3. La Asociación de Pequeños Productores Rurales (APPR): La Asociación de Productores

Orgánicos de Café y otros Rubros de Santa Fe está recibiendo el proceso administrativo para su
legalización con una Personería Jurídica. Como se puede apreciar en la solicitud de
conformación, la misma se inicia con 19 pequeños productores, cuyo presidente es el señor
Adán González. En la misma participan todos los productores que no sean miembros de la
Cooperativa la Esperanza de Los Campesinos, R. L., que cultivan Café con Normas de
Agricultura Orgánica. En el Plan participarán 75 pequeños productores de los cuales 25 son
Asociados de la Cooperativa, según se detalla en Tabla 8.
Tabla 8. Caficultores pertenecientes a la Cooperativa.

LISTADO DE PRODUCTORES. PLAN DE NEGOCIO DE CAFÉ PARA SANTA FE
# Nombre Apellido Cedula Organización Corregimiento Actividad Ha.
1 Alejandro Cisnero 9-38-942 Cooperativa El Alto Mejoramiento 1.00
2 Alfredo Perez 9-108-1465 Cooperativa El Pantano Mejoramiento 1.00
3 Andres Pinzon 9-110-2376 Cooperativa El Pantano Mejoramiento 1.00
4 Eliecer Guevara 9-203-183 Cooperativa Santa Fe Cabecera Mejoramiento 1.00
5 Reyes Pinzon 9-110-2376 Cooperativa El Pantano Mejoramiento 1.00
6 Rosario Pinzon 9-56-204 Cooperativa El Pantano Mejoramiento 1.00
7 Yanetzy Rodriguez 8-517-1262 Cooperativa Santa Fe Cabecera Mejoramiento 1.00
SUB TOTAL MEJORAMIENTO FINCA EN LA COOPERATIVA 7.00
1 Alvaro Rodriguez 9-140-752 Cooperativa El Alto Renovacion 1.00
2 Aristides Vasquez 9-112-460 Cooperativa El Alto Renovacion 1.00
3 Aurelio Cisnero 9-84-1699 Cooperativa El Alto Renovacion 1.00
4 Carlin Toribio 9-167-912 Cooperativa El Alto Renovacion 1.00
5 Cristina Rodriguez 9-72-633 Cooperativa El Alto Renovacion 1.00
6 David Urriola 8-702-2394 Cooperativa Santa Fe Cabecera Renovacion 1.00
7 Eufemio Duarte 9-121-723 Cooperativa Santa Fe Cabecera Renovacion 1.00
8 Evelio Toribio 9-701-9 Cooperativa El Alto Renovacion 1.00
9 Felipe Tenorio 9-118-71 Cooperativa El Alto Renovacion 1.00
10 Ignacio Toribio 9-108-1276 Cooperativa Santa Fe Cabecera Renovacion 1.00
11 Jaime Toribio 9-152-700 Cooperativa El Alto Renovacion 1.00
12 Leopoldo Gonzalez 9-139-562 Cooperativa El Pantano Renovacion 1.00
13 Liborio Martinez 9-212-662 Cooperativa El Alto Renovacion 1.00
14 Nicolas Rodriguez 9-135-544 Cooperativa El Alto Renovacion 1.00
15 Nodier Abrego 9-220-1087 Cooperativa Santa Fe Cabecera Renovacion 1.00
16 Ricauter Peralta 9-198-840 Cooperativa El Alto Renovacion 1.00
17 Roberto Bariia 9-310-74 Cooperativa Santa Fe Cabecera Renovacion 1.00
18 Victor Sanchez 9-183-650 Cooperativa El Alto Renovacion 1.00
SUB TOTAL RENOVACION FINCA EN LA COOPERATIVA 18.00
También participarán en el Plan de Negocio 50 pequeños caficultores de la Asociación de

Productores Orgánicos de Café y otros Rubros de Santa Fe, en las actividades de mantenimiento
y renovación de cafetales, según se observa en la Tabla 9.
13
Tabla 9. Caficultores pertenecientes a la Asociación de Productores

LISTADO DE PRODUCTORES. PLAN DE NEGOCIO DE CAFÉ PARA SANTA FE
# Nombre Apellido Cedula Organización Corregimiento Actividad Ha.
1 Adan Gonzalez 9-703-1253 Asociacion Organicos Santa Fe Cabecera Mejoramiento 1.00
2 Alcides Aizpurua 9-121-1960 Asociacion Organicos El Alto Mejoramiento 1.00
3 Aminta Pineda 9-147-808 Asociacion Organicos Santa Fe Cabecera Mejoramiento 1.00
4 Arcadio Rodriguez 9-120-805 Asociacion Organicos Gatuncito Mejoramiento 1.00
5 Benita Rodriguez 9-187-242 Asociacion Organicos Gatuncito Mejoramiento 1.00
6 Daniel Rodriguez 9-141-745 Asociacion Organicos Gatuncito Mejoramiento 1.00
7 Eusebio Gonzalez 9-101-2127 Asociacion Organicos Gatuncito Mejoramiento 1.00
8 Ezequiel Gonzalez 9-183-69 Asociacion Organicos El Pantano Mejoramiento 1.00
9 Ezequiel Perez 9-33-321 Asociacion Organicos Santa Fe Cabecera Mejoramiento 1.00
10 Federico Mendoza 9-706-1466 Asociacion Organicos Santa Fe Cabecera Mejoramiento 1.00
11 Feliciano Concepcion 9-104-1793 Asociacion Organicos Santa Fe Cabecera Mejoramiento 1.00
12 Gilberto Gonzalez 9-773-2295 Asociacion Organicos Gatuncito Mejoramiento 1.00
13 Hector Rodriguez 9-203-19 Asociacion Organicos Santa Fe Cabecera Mejoramiento 1.00
14 Heraclio Aguilar 9-109-429 Asociacion Organicos Santa Fe Cabecera Mejoramiento 1.00
15 Mariano Gonzalez 9-56-485 Asociacion Organicos El Pantano Mejoramiento 2.00
16 Maximiliano Ballestero 9-114-1764 Asociacion Organicos Gatuncito Mejoramiento 1.00
17 Pablo Rodriguez 9-701-1760 Asociacion Organicos Santa Fe Cabecera Mejoramiento 1.00
18 Pacifico Hernandez 9-104-1805 Asociacion Organicos Santa Fe Cabecera Mejoramiento 1.00
19 Paulino Gonzalez 9-156-562 Asociacion Organicos El Cuay Mejoramiento 1.00
20 Ricardo Diaz 9-167-840 Asociacion Organicos Gatuncito Mejoramiento 1.00
21 Ricardo Concepcion 9-115-458 Asociacion Organicos Santa Fe Cabecera Mejoramiento 1.00
22 Rosario Rodriguez 9-143-510 Asociacion Organicos Gatuncito Mejoramiento 1.00
23 Segundo Rodriguez 9-720-88 Asociacion Organicos El Alto Mejoramiento 1.00
24 Sergio Rodriguez 9-141-733 Asociacion Organicos Gatuncito Mejoramiento 1.00
25 Sixto Quiroz 9-96-31 Asociacion Organicos Santa Fe Cabecera Mejoramiento 1.00
26 Vicente Pardo 9-100-2343 Asociacion Organicos Santa Fe Cabecera Mejoramiento 1.00
27 Wilfredo Vasquez 9-113-2097 Asociacion Organicos Santa Fe Cabecera Mejoramiento 1.00
SUB TOTAL MEJORAMIENTO FINCA EN ASOCIACION 28.00
1 Alcides Gonzalez 9-723-1805 Asociacion Organicos El Cuay Renovacion 1.00
2 Andres Tenorio 9-105-1425 Asociacion Organicos El Alto Renovacion 1.00
3 Candelaro Tenorio 9-45-465 Asociacion Organicos El Alto Renovacion 1.00
4 Cruz Gonzalez 9-718-986 Asociacion Organicos El Cuay Renovacion 1.00
5 Domingo Hernandez 9-702-352 Asociacion Organicos Santa Fe Cabecera Renovacion 1.00
6 Eric Abrego 9-707-1848 Asociacion Organicos El Cuay Renovacion 1.00
7 Esteban Toribo 9-100-277 Asociacion Organicos El Alto Renovacion 1.00
8 Evaristo Vasquez 9-56-494 Asociacion Organicos El Alto Renovacion 1.00
9 Fermin Pinto 9-219-1471 Asociacion Organicos El Cuay Renovacion 1.00
10 Francisco Salazar 9-97-285 Asociacion Organicos El Alto Renovacion 1.00
11 Hermelinda Abrego 9-212-808 Asociacion Organicos Santa Fe Cabecera Renovacion 1.00
12 Horacio Toribio 9-72-639 Asociacion Organicos Santa Fe Cabecera Renovacion 1.00
13 Luisa Gonzalez 9-150-807 Asociacion Organicos El Pantano Renovacion 1.00
14 Ovidio Gonzalez 9-173-449 Asociacion Organicos El Cuay Renovacion 1.00
15 Pacifico Guevara 9-93-407 Asociacion Organicos El Alto Renovacion 1.00
16 Pedro Salazar 9-100-2736 Asociacion Organicos El Alto Renovacion 1.00
17 Ramiro Solis 9-100-128 Asociacion Organicos El Alto Renovacion 1.00
18 Raul Toribio 9-146-808 Asociacion Organicos Santa Fe Cabecera Renovacion 1.00
19 Santiago Urriola 9-72-481 Asociacion Organicos El Alto Renovacion 1.00
20 Sixto Toribio 9-100-215 Asociacion Organicos El Alto Renovacion 1.00
21 Ulpiano Toribio 9-114-1664 Asociacion Organicos El Alto Renovacion 1.00
22 Victoriano Solis 9-84-1820 Asociacion Organicos El Alto Renovacion 1.00
23 Zoriano Toribio 9-136-851 Asociacion Organicos El Alto Renovacion 1.00
SUB TOTAL RENOVACION FINCA EN ASOCIACION 23.00
14
3.4. Otros miembros de la Alianza: En la Alianza como parte de la comercialización externa del
café pilado (café oro o café verde) participará la Empresa del Comercio Solidario denomina
“El Puente”, en Alemania, la cual ha comercializado café convencional de Santa Fe desde hace
5 años, y quienes le han expresado el interés de continuar apoyándolos en esa actividad de
comercialización externa.
3.5. Condiciones y compromisos de las partes: Tomando en cuenta que la Alianza participan los
productores que forman la Asociación de Orgánica de Café (con café maduro o café
pergamino) y la Cooperativa que comprará esa materia prima, dichas partes firmarán una
“Carta de Intención” (Anexo 4) mediante el cual se establecen los compromisos de las partes
en el Plan de Negocio.
Para la comercialización del café de exportación (café pilado), el compromiso de venta a “El
Puente” se establecerá anualmente de acuerdo de Normas del Comercio Justo.
4. EL PLAN DE NEGOCIO
4.1. Descripción del Plan: El Plan tiene como objetivo a corto plazo canalizar recursos para
mejorar las plantaciones de café en manos de 75 pequeños caficultores, tanto en la modalidad
de “Mejoramiento” para fincas con cafeto de la variedad Caturra Rojo menores de 5 años de
edad, como en la de “Renovación” para fincas con cafetos viejos y poca capacidad productiva
que serán reemplazados con cafeto de la variedad Caturra Rojo. El Objetivo a mediano y largo
plazo es contar en el distrito de Santa Fe con cafetales con mayor capacidad de producción de
café orgánico certificado, con prácticas agronómicas amigables con el ambiente.
La meta del Plan es mejorar los rendimientos de los cafetales que en la modalidad de
“Mejoramiento” se inicia con 6 qq/ha en el año 1, pasando hasta 14 qq/ha del año 2, y llegando
hasta 25 qq/ha del año 3 en adelante. Para el caso de “Renovación” se inicia con 2 qq/ha en el
año 1, para llegar a 8 qq/ha en el año 2 y alcanzar 25 qq/ha del año 3 en adelante (Tabla 10).
Tabla 10. Rendimientos en las actividades de Renovación y Mantenimiento de fincas

RENDIMIENTO POR HECTÁREA EN EL PLAN DE NEGOCIO DE CAFÉ DE SANTA FE
Año 1 Año 2 Año 3 Año 4 Año 5 Año 6 Año 7 Año 8 Año 9 Año 10
ACTIVIDAD
qq/ha qq/ha qq/ha qq/ha qq/ha qq/ha qq/ha qq/ha qq/ha qq/ha
Renovación 2 8 25 25 25 25 25 25 25 25
Mejoramiento 6 14 25 25 25 25 25 25 25 25
Con el Plan se proyecta alcanzar producciones de 292 quintales de café pilado en el año 1; 818
quintales en el año 2 y llegando a 1,900 quintales del año 3 en adelante (detalles en la Tabla 11).
15
Tabla 11. Volumen de Café Pilado con el Plan de Negocio de Café
PRODUCCIÓN EN EL PLAN DE NEGOCIO DE CAFÉ DE SANTA FE

Año 1 Año 2 Año 3 Año 4 Año 5 Año 6 Año 7 Año 8 Año 9 Año 10
ACTIVIDAD
qqs qqs qqs qqs qqs qqs qqs qqs qqs qqs
Renovación 82 328 1,025 1,025 1,025 1,025 1,025 1,025 1,025 1,025
Mantenimiento 210 490 875 875 875 875 875 875 875 875
TOTAL 292 818 1,900 1,900 1,900 1,900 1,900 1,900 1,900 1,900
4.2. Costos del Plan: Derivado de los costos calculados por una hectárea para la producción de
café maduro (materia prima) en las actividades de mantenimiento y renovación de cafetales
que aparecen en Anexos 5 y 6; el Valor de Rescate de Plantaciones (Anexo 7) y los Costos de
Inversión, el Valor de Rescate, los Costos de Operativos, las Compras de Materia Prima y los
Ingreso para el Procesamiento y la Comercialización del café pilado que aparece en el Anexo 8
el Costo Total del Plan es de B/.262,587 en el primer año; B/. 233,732 para segundo año y B/.
396,572 del tercer año en adelante (Tabla 12).
Tabla 12. Costo Total Anual del Plan de Negocio de Café.

AÑO
CONCEPTO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Total 262,587 233,732 396,668 396,572 396,572 396,572 396,572 396,572 396,572 396,572
ParaCaféMantenimiento 30,867 44,118 44,888 44,888 44,888 44,888 44,888 44,888 44,888 44,888
Inversiones 11,669 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Costode Operación 19,198 44,118 44,888 44,888 44,888 44,888 44,888 44,888 44,888 44,888
ParaCaféRenovación 93,045 59,942 75,768 75,768 75,768 75,768 75,768 75,768 75,768 75,768
Inversiones 65,083 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Costode Operación 27,962 59,942 75,768 75,768 75,768 75,768 75,768 75,768 75,768 75,768
Procesamientoyventadel café 138,675 129,672 276,012 275,916 275,916 275,916 275,916 275,916 275,916 275,916
1- AsistenciaTécnica 12,000 12,000 12,000 12,000 12,000 12,000 12,000 12,000 12,000 12,000
2- Procesamiento/Transformación
Inversiones 75,524
Costos deOperación 45,986 110,331 250,125 250,125 250,125 250,125 250,125 250,125 250,125 250,125
3- Comercialización
Inversiones 1,460 1,460
Desarrollode mercados 2,400 5,715 13,791 13,791 13,791 13,791 13,791 13,791 13,791 13,791
4- CostodeMitigación 1,305 166 96
4.3. Viabilidad Económica: Se analizaron por separado la viabilidad financiera de los productores
que se integrarán al Plan de Negocio en mantenimiento de parcelas existentes y en aquellas que
deban renovarse, además de la actividad de procesamiento y venta de café pilado por parte de
la Cooperativa La Esperanza de los Campesinos, R: L. donde quedó demostrado en todos los
casos que las actividades fueron factibles (detalles en el Anexo 9). Igualmente se analizó el
Plan de Negocio visto desde su perspectiva global demostrando ser factible dado que el Valor
el orden de Actual Neto (VAN) descontado a una tasa del 8 % resultó por el orden del
B/.14,128.73, la Tasa Interna de Retorno (TIR) en 57 % y la Relación Benéfico Costo por 1.26
(Detalles en la Tabla 13).
16
Tabla 13. Flujo Neto del Plan de Negocio de Café para Santa Fe
PLAN DE NEGOCIO PARA SANTA FÉ
FLUJO NETO PARA EL ANALISIS FINANCIERO GLOBAL DEL PROYECTO CON MEDIDA DE MITIGACION
AÑOS
Concepto
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Flujo neto incremental renovación -80,146.80 -16,974.00 50,840.00 50,840.00 50,840.00 49,741.20 50,840.00 50,840.00 50,840.00 50,840.00
Flujo neto incremental mantenimiento -2,492.20 17,731.00 61,863.00 61,863.00 61,863.00 60,951.80 61,863.00 61,863.00 61,863.00 82,161.00
Flujo neto del proceso del café -96,191.80 18,920.27 40,466.27 40,562.27 40,466.27 40,466.27 40,466.27 40,466.27 40,466.27 40,466.27
FLUJO NETO TOTAL -178,830.80 19,677.27 153,169.27 153,265.27 153,169.27 151,159.27 153,169.27 153,169.27 153,169.27 173,467.27
Entradas por Renovacion 18,040.00 47,560.00 131,200.00 131,200.00 131,200.00 131,200.00 131,200.00 131,200.00 131,200.00 131,200.00
Entradas por Mantenimiento 44,880.00 77,520.00 122,400.00 122,400.00 122,400.00 122,400.00 122,400.00 122,400.00 122,400.00 142,698.00
Entradas por Proceso del café 44,710.00 125,290.00 290,700.00 290,700.00 290,700.00 290,700.00 290,700.00 290,700.00 290,700.00 290,700.00
TOTAL DE ENTRADAS 107,630.00 250,370.00 544,300.00 544,300.00 544,300.00 544,300.00 544,300.00 544,300.00 544,300.00 564,598.00
Salidas por Renovación 98,186.80 64,534.00 80,360.00 80,360.00 80,360.00 80,360.00 80,360.00 80,360.00 80,360.00 80,360.00
Salidas por Mantenimiento 47,372.20 59,789.00 60,537.00 60,537.00 60,537.00 60,537.00 60,537.00 60,537.00 60,537.00 60,537.00
Salidas por Proceso de Café 140,901.80 106,369.73 250,233.73 250,233.73 250,233.73 250,233.73 250,233.73 250,233.73 250,233.73 250,233.73
TOTAL DE SALIDAS 286,460.80 230,692.73 391,130.73 391,130.73 391,130.73 391,130.73 391,130.73 391,130.73 391,130.73 391,130.73
Tasa de descuento 8%
Valor actual neto $614,128.73
Tasa interna de retorno 57%
Relacion Beneficio Costo $1.26
En la Tabla 14 se presentan los Indicadores del probable impacto del Plan de Negocio (rendimiento, ingresos, costos,
ingresos mano de obra, jornales generados).
________________________________________________________________________________ 17
Ing. Agr. Alexis Miranda Araúz, Consultor PRORURAL, Celular 6592-2889
Tabla 14. Indicadores de Desempeño del Plan de Negocio de Café de Santa Fe
INDICADORES DE DESEMPEÑO
INDICADORES AÑO 1 AÑO 2 AÑO 3 AÑO 4 AÑO 5 AÑO 6
Rendimiento por hectárea en café de mantenimiento (lata) 6 14 25 25 25 25
Ingreso por lata de café de mantenimiento (balboa) 6.00 6.00 6.00 6.00 6.00 6.00
Costo por lata de café de mantenimieto (B/. por Lata) 7.35 4.50 2.57 2.57 2.57 2.57
Ingreso neto por lata de café de mantenimiento (balboa) -1.35 1.50 3.44 3.44 3.44 3.44
Ingreso por hectárea de café de mantenimiento (balboa) 720.00 1,680.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00
Costo por hectárea de café de mantenimiento (balboa) 881.90 1,260.50 1,282.50 1,282.50 1,282.50 1,282.50
Mano obra familiar por hectárea de café de mantenimiento 10 20 20 20 20 20
Jornales generados por hectárea de café de mantenimiento 48 74 111 111 111 111
Rendimiento por hectárea en café de renovación (lata) 40 160 500 500 500 500
Ingreso por lata de café de renovación (balboa) 6.00 6.00 6.00 6.00 6.00 6.00
Costo por lata de café de renovación (balboa) 56.74 9.14 3.70 3.70 3.70 3.70
Ingreso neto por lata de café de renovación (balboa) -50.74 -3.14 2.30 2.30 2.30 2.30
Ingreso por hectárea de café de renovación (balboa) 240.00 960.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00
Costo por hectárea de café de renovación (balboa) 2,269.40 1,462.00 1,848.00 1,848.00 1,848.00 1,848.00
Mano de obra familiar por hectárea de café de renovación 10 20 20 20 20 20
Jornales generados por hectárea en café de renovación 113 64 123 123 123 123
4.4. Viabilidad Financiera: Todas las actividades consideradas en el Plan de Negocio demostraron
que generan aumentos netos de ingresos a los miembros de la Alianza.
Como se puede observar en el Anexo 5 para el caso de los 34 productores que participen en el
componente de mantenimiento de cafetales menores de 5 años, los indicadores financieros
fueron: el VAN descontado a una tasa del 8 % resultó por el orden de B/.328,509; la TIR de 890
% y la Relación Beneficio/Costo de 1.83.
Para los 41 cafetaleros que participarán en el componente de renovación de fincas viejas los
indicadores financieros fueron: el VAN descontado a una tasa del 8 % resultó por el orden de
B/.161,024; la TIR de 37 % y la Relación Beneficio/Costo de 1.30 (ver Anexo 6).
Para el procesamiento y venta del café los indicadores financieros fueron: un VAN descontado a
una tasa del 8 % resultó por el orden de B/.136,067; la TIR de 34 % y la Relación
Beneficio/Costo de 1.09 (ver Anexo 8).
________________________________________________________________________________ 18
4.5. Aspectos Ambientales: Como se mencionó en el punto 1.3. los relieves en las zonas
cafetaleras están entre ondulados y fuertemente ondulados, por lo que en las plantaciones de
renovación o mantenimiento como medida de mitigación se ha incluido en los costos de
inversión la construcción de las acequias de ladera, para contrarrestar la erosión del suelo
(Figura 13).
Figura 13. Diagrama de Acequia de Laderas en un Cafetal
Durante cierta fase del secado de café, principalmente en días lluviosos sin sol, se tiene que
generar aire caliente mediante la quema de leña para secado mecánico el café. Como medida
de mitigación se ha incluido entre las inversiones la adquisición de un Alimentador
automático de Cascarilla a un costo aproximado de B/ 8,000.00 para un uso más completo y
racional de la misma (Figura 14) para usar menos leña como fuente calórica.
Figura 14. Alimentador Automático de Cascarilla de Café
También como medida de mitigación el Plan de Negocio contempla la siembra dos (2)
hectáreas del árbol Acacia mangium para leña, cuyo costo de inversión y capital de trabajo
por hectárea para el año 1 es de B/. 700.30, el año 2 de B/. 168.00 y el año 3 de B/. 96.00 (ver
detalles en el Anexo 8).
Como durante el procesamiento del café se genera “pulpa de café” el Plan de Negocio como
medida de mitigación incluye la construcción de un criadero de lombrices (lumbricultura) de
20 m2, cuyos costos de inversión fija y capital de trabajo son de B/. 611.50 (Anexo 8).
________________________________________________________________________________ 19
4.6. Aspectos Sociales: la ejecución del Plan de Negocio de Café en Santa Fe tiene un significativo
impacto social, principalmente en la generación de empleos e ingresos, incluidos en los
indicadores de desempeño del Plan, ya que se trata de un cultivo que no puede mecanizarse.
Cada hectárea de café en mantenimiento de finca demanda 48 jornales en el primer año, 74 en
el segundo año y 111 del año tercer año en adelante, demandando para las 35 hectáreas un total
de 1,680 jornales en el primer año, 2,590 en segundo año y 3,885 del tercer año en adelante
Ver detalles en la Tabla 15.
Tabla 15. Generación de Jornales en la producción de café.

PLAN DE NEGOCIO DE CAFÉ DE SANTA FE
GENERACIÓN DE JORNALES EN PRODUCCIÓN DE CAFÉ MADURO
JORNALES
ACTIVIDAD
Año1 Año 2 Año 3 Año 4 Año 5 Año 6 Año 7 Año 8 Año 9 Año 10
Por Mantenimiento de finca 1,680 2,590 3,885 3,885 3,885 3,885 3,885 3,885 3,885 3,885
Por Renovación de Finca 4,633 2,624 5,043 5,043 5,043 5,043 5,043 5,043 5,043 5,043
4.7. Riesgos: El Plan de Negocio tiene varios riesgos debido a fluctuaciones de precios,
incrementos de costos y otros. Para efecto como riesgo se tomó el incremento del 10 % de los
Costos, del que resultaos aparecen en la Tabla 16. Aun cuando los Costos del Plan de Negocio
sufrieran un incremento del 10 % la TIR sería de 37 % y la relación Beneficio Costo de 1.14.
Tabla 16. Flujo Neto Global. Análisis de Sensibilidad.

FLUJO NETO PARA EL ANALISIS DE SENSIBILIDAD GLOBAL DEL PROYECTO CON MEDIDA DE MITIGACION
AUMENTO EN LOS COSTOS DE 10%
AÑOS
Concepto
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Entradas por Renovacion 18,040.00 47,560.00 131,200.00 131,200.00 131,200.00 131,200.00 131,200.00 131,200.00 131,200.00 131,200.00
Entradas por Mantenimiento 44,880.00 77,520.00 122,400.00 122,400.00 122,400.00 122,400.00 122,400.00 122,400.00 122,400.00 142,698.00
Entradas por Proceso del café 44,710.00 125,290.00 290,700.00 290,700.00 290,700.00 290,700.00 290,700.00 290,700.00 290,700.00 290,700.00
Salidas por Renovación 98,186.80 64,534.00 80,360.00 80,360.00 80,360.00 80,360.00 80,360.00 80,360.00 80,360.00 80,360.00
Salidas por Mantenimiento 47,372.20 59,789.00 60,537.00 60,537.00 60,537.00 60,537.00 60,537.00 60,537.00 60,537.00 60,537.00
Salidas por Proceso de Café 140,895.30 106,369.73 250,233.73 250,233.73 250,233.73 250,233.73 250,233.73 250,233.73 250,233.73 250,233.73
Total de Costos 286,454.30 230,692.73 391,130.73 391,130.73 391,130.73 391,130.73 391,130.73 391,130.73 391,130.73 391,130.73
Costos incrementales 28,645.43 23,069.27 39,113.07 39,113.07 39,113.07 39,113.07 39,113.07 39,113.07 39,113.07 39,113.07
TOTAL DE SALIDAS 315,099.73 253,762.01 430,243.81 430,243.81 430,243.81 430,243.81 430,243.81 430,243.81 430,243.81 430,243.81
FLUJO NETO -207,469.73 -3,392.01 114,056.19 114,056.19 114,056.19 114,056.19 114,056.19 114,056.19 114,056.19 134,354.19
INDICADORES FINANCIEROS
Valor actual neto $376,326.15
Relacion Beneficio Costo $1.14
________________________________________________________________________________ 20
Otro potencial riesgo sería que los caficultores incluidos en el Plan no le vendieran el café
maduro a la Cooperativa La Esperanza de los Campesinos, R. L. para su procesamiento y
posterior exportación, pero el mismo es tan bajo debido a que en Santa Fe desde hace años el
único comprador de café maduro o café pergamino es dicha Cooperativa, la cual también será
Certificada como Procesadora Orgánica de Café.
5. EL SUBPROYECTO
5.1. Descripción: El Plan de Negocio de Café para Santa Fe comprende el Mantenimiento de 35

hectáreas de Café Caturra Rojo menor de 5 años de edad cultivada por 34 pequeños
cafetaleros, al igual que la Renovación de 41 hectáreas de cafetales viejos de escasa
productividad pertenecientes a 41 pequeños agricultores, de los que Costos de Inversiones Fijas
y de Capital de Trabajo aparecen en el Anexo 5 y Anexo 6.
También el Plan de Negocio considera la compra de la materia prima (unas 5,840 latas de café
maduro en el primer año; 16,080 latas en el segundo año y 37,000 latas en el tercer año) que se
generan con las actividades de mantenimiento y renovación de cafetales, el posterior
procesamiento y elaboración de las mismas hasta obtener el café pilado que se vaya a exportar.
Para el cálculo de la participación del PRORURAL en el Plan de Negocio se tomó en cuenta los
valores porcentuales que aparecen en la siguiente Tabla 17 generada por Productividad Rural.
Tabla 17. Porcentaje máximo de financiamiento con recursos PRORURAL.

PORCENTAJES MÁXIMOS FINANCIAMIENTO PRORURAL
ACTIVIDADES AÑO 1 AÑO 2 AÑO 3
Agricultura (o actividades primarias)
Asistencia Técnica o acompañamiento 100% 75% 50%
Inversiones de Capital 80% 80% 0%
Capital de Trabajo 80% 80% 0%
Agroindustria (procesamiento, transformación
Equipamiento y materiales (inversiones) 50% 50% 0%
Desarrollo tecnológico (Costo operativo) 100% 75% 50%
Comercialización
Instalaciones 50% 50% 0%
Desarrollo de mercado (Costos) 100% 75% 50%
Dentro de los recursos solicitados al PRORURAL están los de Asistencia Técnica con el cual la
Alianza Cooperativa-Asociación contratará dos agrónomos con dedicación exclusiva en el Plan,
para asegurar que los 74 cafetaleros ejecuten labores de campo con las normas orgánicas.. Los
productores recibirá partidas de acuerdo con la cronología del cafeto, y la justificación de la
misma, derivada de las visitas periódicas de un técnico, como un crédito supervisado.
________________________________________________________________________________ 21
5.2. Financiamiento Solicitado: Del Costo Total del Plan, aplicando los porcentajes definidos para cada actividad
por el ProRural (Tabla 17) los montos a ser financiadas por el Sub Proyecto (PRORURAL) en un plan de
desembolso de dos años será por un total de B/ 380,625, de los cuales B/. 199,052 será en el primer año; y B/.
181,574 para el segundo año. La Asociación de Productores de Café Orgánico y La Cooperativa La Esperanza
de los Campesinos, como Alianza, deberán aportar B/. 62,805 en el primer año y B/. 52,158 en el segundo año.
Detalles en la Tabla 18.
Tabla 18. Plan de Desembolso del Plan de Negocio de Café en Dos Años

PLAN DE DESEMBOLSO PARA DOS AÑOS
TOTAL AÑO 1 AÑO 2
CONCEPTO
Total ProRural Alianza % Total ProRural Alianza % Total ProRural Alianza
Total 496,319 380,625 114,963 262,587 199,052 62,805 233,732 181,574 52,158
Para Café Mantenimiento 74,984 59,987 14,997 30,867 24,693 6,173 44,118 35,294 8,824
Inversiones 11,669 9,335 2,334 80% 11,669 9,335 2,334 80% 0 0 0
Costo de Operación 63,315 50,652 12,663 80% 19,198 15,358 3,840 80% 44,118 35,294 8,824
Para Café Renovación 152,987 122,390 30,597 93,045 74,436 18,609 59,942 47,954 11,988
Inversiones 65,083 52,067 13,017 80% 65,083 52,067 13,017 80% 0 0 0
Costo de Operación 87,904 70,323 17,581 80% 27,962 22,370 5,592 80% 59,942 47,954 11,988
Procesamiento y venta del café 268,347 198,248 69,369 138,675 99,922 38,023 129,672 98,326 31,346
1- Asistencia Técnica 24,000 21,000 3,000 100% 12,000 12,000 0 75% 12,000 9,000 3,000
2- Procesamiento y Transformación
Inversiones 75,524 37,762 37,762 50% 75,524 37,762 37,762 50% 0 0
Costos de Operación 156,317 128,734 27,583 100% 45,986 45,986 0 75% 110,331 82,748 27,583
3- Comercialización
Inversiones 2,920 1,460 730 50% 1,460 730 50% 1,460 730 730
Desarrollo de mercados 8,115 8,115 0 100% 2,400 2,400 0 100% 5,715 5,715 0
4- Costo de Mitigación 1,471 1,177 294 80% 1,305 1,044 261 80% 166 133 33
________________________________________________________________________________ 22
5.3. Viabilidad Financiera: Con la finalidad de identificar que los productores participantes en la
Alianza tienen un flujo de caja positivo en todos los años del Plan se derivó el siguiente flujo
de Caja de productores que aparecen en la Tabla 19.
Tabla 19. Flujo de Caja para los Productores.

PLAN DE NEGOCIO DE CAFÉ DE SANTA FE
FLUJO DE CAJA DE LOS PRODUCTORES (balboas)
AÑOS
Descripción
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Ingreso sin apoyo 8,800 8,800 8,800 8,800 8,800 8,800 8,800 8,800 8,800 8,800
Costo sin apoyo 5,653 5,653 5,653 5,653 5,653 5,653 5,653 5,653 5,653 5,653
Ingreso neto sin apoyo 3,147 3,147 3,147 3,147 3,147 3,147 3,147 3,147 3,147 3,147
Apoyo de ProRural 99,130 83,248 0
Ingreso neto con apoyo 102,277 86,395 3,147 3,147 3,147 3,147 3,147 3,147 3,147 3,147
Reembolso 20,455 17,279
Ingreso neto despues de Reembolso 102,277 65,939 -14,132 3,147 3,147 3,147 3,147 3,147 3,147 3,147
Salario en mano de obra 17,115 21,544 35,977 35,977 35,977 35,977 35,977 35,977 35,977 35,977
Ingreso neto mas salarios 119,392 87,483 21,845 39,124 39,124 39,124 39,124 39,124 39,124 39,124
6. MONITOREO
6.1. Indicadores: Los indicadores del Plan de Negocio aparecen en la Tabla 14, los cuales servirán
para darle el seguimiento y evaluación del mismo, con la finalidad de verificar o medir lo que
se quiere logran con la ejecución del Plan. Dichos indicadores fueron derivados para las
actividades productivas de mantenimiento y para la renovación de cafetales.
6.2. Supervisión: La misma se hará mediante el seguimiento técnico que realizarán la Cooperativa
La Esperanza de los Campesinos, R. L. y la Asociación de Productores Orgánico de Café, bajo
la supervisión de manera institucional a través del MIDA, Región 2, Veraguas y el especialista
de seguimiento del MIDA-PRORURAL.
Para dicho seguimiento técnico los Gerentes de la Cooperativa La Esperanza de los

Campesinos, R. L. y la Asociación de Productores Orgánico de Café, conjuntamente con el
técnico asignado para dicha supervisión por parte del MIDA, Región 2, Veraguas y el
especialista de seguimiento del MIDA-PRORURAL establecerán un calendario mensual de
reuniones, para analizar el avance de las actividades del Plan de Negocio y/o para conocer las
dificultades en la ejecución de las mismas en la búsqueda final de sus respectivas soluciones.
Como invitados a dichas reuniones comparecerán los dos (2) agrónomos contratados para el
acompañamiento técnico en el Plan de Negocio de Café.
7. ANEXOS
________________________________________________________________________________ 23
Anexo 1. CAFÉ DE ESPECIALIDAD
________________________________________________________________________________ 24
CAFÉ DE ESPECIALIDAD
________________________________________________________________________________ 25
Anexo 2.
MERCADO SOLIDARIO, JUSTO O EQUITATIVO
El Mercado Solidario está presente principalmente en Europa. Es un Mercado alternativo y no

corresponde a un Mercado Tradicional, es paralelo a lo normal. Su existencia es principalmente para
productos orgánicos.
En Europa las Organizaciones del Comercio Solidario venden sus productos a través de unas 3,000
“tiendas tercer mundo” o “tiendas solidarias”, grupos locales, ferias y campañas.
La iniciativa de este Mercado se desarrolla bajo la premisa de que todo productor necesita y tiene
derecho a ciertas garantías de ingresos para el desarrollo agropecuario y social equilibrado, no sobre la
base de un apoyo en forma de donación, sino dándoles a los productores los instrumentos necesarios
para realizar su propio desarrollo.
En lo fundamental el Mercado Solidario busca apoyar, a través del Comercio a productores del Tercer
Mundo, retribuyendo un precio justo por sus productos, lo que implica que normalmente los precios
pagados al productor son superiores a los del Mercado Formal, para el mismo producto.
Se realiza con el Productor un Comercio, eliminando así la intermediación que son quienes obtienen la
mayor ganancia en las transacciones comerciales, en desmedro que persiguen una cooperación
permanente a sus asociados del tercer Mundo.
Características de los Productores que participan en el Mercado Solidario:
Pertenecen a las clases menos favorecidas.

Les faltan otras posibilidades de comercialización.
Tienen una dependencia discriminadora de parte de los intermediarios.
Falta de posibilidad para satisfacer las necesidades elementales de venta.
Los productores deben formar parte de una organización como cooperativa o asociación con
fines de mejorar la calidad, cantidad, continuidad y la seriedad.
Características de los Productos en el Mercado Solidario:
Producción sobre la base de materiales locales.

Producto orientado a las necesidades del país destino.
Producción bajo métodos adecuados a la propia cultura
Producción evitando el exceso de mecanización.
Presentar el producto como de Origen Natural, libre de toda enfermedad.
Producción manteniendo los valores culturales propio de cada país, sin consecuencias negativas
para el medio ambiente
________________________________________________________________________________ 26
Anexo 3.
DEFINICIONES CAFETALERAS
Beneficiado por vía húmeda o beneficio húmedo: Método de elaboración de las cerezas del café en pergamino seco o café
pergamino. Tradicionalmente, este método supone, i) extraer la pulpa de la cereza con despulpadoras que utilizan corrientes
de agua, ii) fermentar los granos para degradar el material mucilaginoso adherido (mesocarpio), iii) lavar los granos en agua
limpia, y iv) secar los granos por medios mecánicos o bajo el sol para producir el café en pergamino. El método húmedo se
aplica generalmente a los cafés tipo arábica, con excepción de los producidos en el Brasil y en los países productores de
arábica que aplican el método en seco. Los cafés tipo robusta no se suelen beneficiar en húmedo.
Beneficiado por vía seca o beneficio seco: Tratamiento que consiste en secar las cerezas enteras o partidas, después de lo
cual el pericarpio se retira por medios mecánicos para obtener la cereza, natural o sin lavar. Se conoce también como café
beneficiado natural. El método seco se emplea mucho en el café arábica producido en el Brasil, Ecuador, Etiopía, Haití y el
Paraguay. La mayoría del café robusta se beneficia con este método, salvo en la India. No resulta práctico en regiones muy
lluviosas, donde la humedad de la atmósfera es demasiada o donde llueve frecuentemente durante la cosecha.
Beneficiado: Procedimiento posterior al secado que puede consistir en el descascarado, el pulido, la separación y
clasificación del café.
Café oro: Término con que designa al café limpio cuando se han extraído el "pergamino" y la "envoltura sedosa", esto es,
"café verde".
Café en pergamino: Granos de café beneficiados por vía húmeda antes de descerezarlos, secados hasta alcanzar un
contenido de humedad de alrededor de 12%, antes de que se haya retirado su cubierta exterior dura (el endocarpio /
pergamino) al descascararlos.
Café verde: Término genérico para el grano seco sin cáscara exclusivamente. Puede hallarse en cualquiera de los distintos
momentos de la elaboración, desde la cosecha hasta la eliminación de todos los granos defectuosos. El café se exporta en
este estado, listo para la torrefacción.
Caracolillo: Un solo grano oblongo redondeado a consecuencia de haberse desarrollado únicamente un grano dentro de la
cereza en vez de los dos habituales de lados planos.
Cereza: Término para designar el fruto maduro e intacto del cafeto que tiene, de afuera hacia adentro, piel, pulpa, mucílago,
pergamino y grano.
Fermentación: Tratamiento que consiste en permitir que las enzimas naturales desintegren la estructura de cualquier
mucílago (mesocarpio) que quede después del despulpe, antes del lavado. A menos que la fermentación se vigile con
atención, el café puede adquirir un gusto indeseable a cebolla o agrio. La eliminación del mucílago requiere para casi todos
los cafés entre 24 y 36 horas, de acuerdo a la temperatura. El café tipo robusta tiene un mesocarpio más delgado pero más
resistente y necesita de 24 a 36 horas más. El final de la fermentación se evalúa al tacto, dado que el pergamino que rodea a
los granos pierde su textura lamosa y deja una sensación más áspera como de "guijarro".
Grano: Una de las dos semillas que contiene (por lo común) la cereza del café. El caracolillo es una excepción porque el
fruto contiene una sola semilla.
Granos negros: Aparecen por recolectar granos inmaduros o recogerlos del suelo después de haberse caído. Suelen
aparecer también como resultado del contacto de los granos con el agua y el calor. A menudo sirven de rasero para clasificar
el recuento de defectos. Otras causas de su aparición son el daño causado por los insectos o la contaminación por metales.
Granos vanos: Granos huecos mal desarrollados: el fruto flotará en el agua durante el beneficiado húmedo, se "extrae por
flotación". En el café lavado es un indicio de clasificación inadecuada durante el proceso por vía húmeda. En relación con
________________________________________________________________________________ 27
las cerezas suele comprender cerezas pasadas casi secas; cerezas con un grano sano y uno abortado; y cerezas con dos
granos abortados.
Defecto: Cualesquiera de las muchas fallas observables de una muestra de café que se toman como contraindicaciones de
calidad. Los defectos del café pueden ser, entre otros términos empleados: fragmentos de cáscara, pedazos de pergamino,
granos malformados, granos dañados por insectos, cereza en la cáscara, grano en pergamino, granos negros, granos
parcialmente negros, granos inmaduros, granos esponjosos, granos blancos, granos fétidos, granos agrios, granos
manchados, granos pasados o rojizos, granos marrones, granos marchitos, granos mohosos y granos dañados por la
despulpadora.
Descascarado: Paso siguiente, después de alcanzado el grado de secado, en el que se quita al grano todos los tejidos
restantes del fruto. Es sinónimo “pilado del café”.
Mucílago: Término común empleado para describir la capa viscosa hallada junto a la pulpa y que se adhiere al pergamino
dentro de una cereza de café, pero no se elimina al despulparla. No está presente en el café inmaduro y desaparece en el café
pasado.
Pergamino: Término común para describir el endocarpio del fruto del café. Se encuentra entre la parte carnosa (o pulpa) de
la cereza y la envoltura sedosa. Se refiere también a la delgada y quebradiza cubierta con textura de papel que queda en los
granos de café beneficiados en húmedo.
Pulpa: La capa media carnosa del mesocarpio, que se halla inmediatamente debajo de la piel, se retira con una máquina
despulpadora.
Tomado de: Glosario de términos relacionados con el café. FAO, 2005
________________________________________________________________________________ 28
Anexo 4
CARTA DE INTENCIÓN
Los abajo firmantes actuando en nombre y representación propia sometemos a su consideración el
Perfil de la Alianza de Café en Santa Fe, provincia de Veraguas para la revisión del Proyecto
Productividad Rural (PRORURAL).
De acuerdo con el procedimiento a seguir según la Guía para la preparación de los Perfiles de Negocio
de PRORURAL declaramos lo siguiente:
1. Que hemos estudiado y analizado las orientaciones de la Guía para la preparación de

Perfiles de Planes de Negocio, que muestran las condiciones e informaciones necesarias
para la presentación del presente Perfil y aceptamos todo lo establecido en los documentos
anexados al Perfil.
2. Que hemos participado activamente en la formulación y revisamos la información de

perfiles que presentamos estando de acuerdo con esa.
3. Que asumimos los siguientes compromisos para el desarrollo de la Alianza:
A- Desarrollar prácticas de comercio basado en la transparencia y el respeto para una

mayor equidad en nuestras relaciones comerciales.
B- Los miembros de las Asociación venderán su producción de café maduro a la

Cooperativa la cual pagará el precio de B/.________ por lata, o café pilado a
B/._______ por quintal.
4. Que a solicitud de PRORURAL suministraremos cualquier información adicional

necesaria que dicha instancia requiera para la evaluación del Perfil que presentamos.
5. Que la Empresa “Cooperativa La Esperanza de los Campesinos, R. L. Interesada en

participar en la Alianza cumple con las normas ambientales, fiscales, comerciales,
financiera y de seguridad social.
6. Que los abajo firmantes obrando en representación propia y de la entidad que

representamos , manifestamos nuestra conformidad e intención de participar directamente
en la propuesta de este Perfil, lo cual avalamos.
De usted, atentamente,
________________________________ _______________________________
Representante Legal de la APPR Representante Cooperativa Comercializadora
________________________________________________________________________________ 29
Anexo 5.
COSTOS E INGRESOS EN MANTENIMIENTO DE FINCA

COSTOS E INGRESOS DE UNA HECTAREA DE CAFÉ MANTENIMIENTO (PRIMER AÑO)
UNIDAD DE COEFICIENTE COSTO
DETALLE DE COSTOS PRECIO
MEDIDAD TÉCNICO TOTAL
COSTO TOTAL 881.90
TOTAL DE COSTOS DE INVERSIÓN FIJAS 333.40
1- Herramientas 13.40
Machetes Unidades 1 2.60 2.60
Pala Unidades 1 5.90 5.90
Azadon Unidades 1 4.90 4.90
2- Analisis de suelo Analiis 2 10.00 20.00
3- Construcción de acequia Jornal 50 6.00 300.00
TOTAL DE CAPITAL DE TRABAJO 548.50
1- Insumos 356.50
Cal Quintal 10 5.45 54.50
Abono químico completo Quintal 6.25 24.00 150.00
Urea Quintal 3 30.00 90.00
Abono orgánico Quintal 0 6.00 0.00
Super macro Galón 5 6.00 30.00
Repelente orgánico Galón 4 6.00 24.00
Arribo Litro 1 8.00 8.00
2- Mano de obra 168.00
Aplicación de abono Jornal 10 6.00 60.00
Control de maleza Jornal 10 6.00 60.00
Fumigación Jornal 3 6.00 18.00
Manejo de sombra Jornal 5 6.00 30.00
Cosecha Lata 120 1.00 120.00
3- Transporte 24.00
Café Maduro Lata 120 0.10 12.00
Insumos Viaje 1 12.00 12.00
________________________________________________________________________________ 30

COSTOS E INGRESOS DE UNA HECTAREA DE CAFÉ MANTENIMIENTO (SEGUNDO AÑO)
COSTO TOTAL 1,260.50
Machete Unidades 0.00
Pala Unidades 0.00
Azadon Unidades 0.00
2- Analisis de suelo Analiisis 0.00
3- Construcción de acequia Jornal 0.00
TOTAL DE CAPITAL DE TRABAJO 1,260.50
1- Insumos 1,016.50
Abono químico Quintal 0 24.00 0.00
Cosecha Lata 280 1.00 280.00
3- Transporte 76.00
INGRESOS 1,680.00
Producción de café maduro Lata 280 6.00 1,680.00
________________________________________________________________________________ 31

COSTOS E INGRESOS DE UNA HECTAREA DE CAFÉ MANTENIMIENTO (TERCER AÑO)
Machetes Unidades 0.00
Pala Unidades 0.00
Azadon Unidades 0.00
2- Analis de suelo Analisis 10.00 0.00
3- Construcción de acequia Jornal 6.00 0.00
TOTAL DE CAPITAL DE TRABAJO 1,282.50
1- Insumos 1,016.50
Abono químico Quintal 0 24.00 0.00
Cosecha Latas 500 1.00 500.00
3- Transporte 98.00
INGRESOS 3,000.00
________________________________________________________________________________ 32

FLUJO NETO PARA EL ANÁLISIS FINANCIERO PARA 1 HECTAREA DE CAFÉ MANTENIMIENTO
CANTIDAD DE HECTAREAS 1
AÑOS
CONCEPTO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
TOTAL DE ENTRADAS SIN PROYECTO 600.00 600.00 600.00 600.00 600.00 600.00 600.00 600.00 600.00 600.00
Ventas de café 600.00 600.00 600.00 600.00 600.00 600.00 600.00 600.00 600.00 600.00
TOTAL DE SALIDAS SIN PROYECTO 511.40 498.00 498.00 498.00 498.00 511.40 498.00 498.00 498.00 498.00
Inversiones 13.40
Reinversiones 13.40
Costo de operación 498.00 498.00 498.00 498.00 498.00 498.00 498.00 498.00 498.00 498.00
FLUJO NETO SIN PROYECTO 88.60 102.00 102.00 102.00 102.00 88.60 102.00 102.00 102.00 102.00
TOTAL DE ENTRADAS CON PROYECTO 720.00 1,680.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,597.00
Venta de Café 720.00 1,680.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00
Valor de rescate 597.00
TOTAL DE SALIDAS CON PROYECTO 881.90 1,260.50 1,282.50 1,282.50 1,282.50 1,295.90 1,282.50 1,282.50 1,282.50 1,282.50
Inversiones 333.40
Reinversiones 13.40
Costo de operación 548.50 1,260.50 1,282.50 1,282.50 1,282.50 1,282.50 1,282.50 1,282.50 1,282.50 1,282.50
FLUJO NETO CON PROYECTO -161.90 419.50 1,717.50 1,717.50 1,717.50 1,704.10 1,717.50 1,717.50 1,717.50 2,314.50
TOTAL DE SALIDAS 1,393.30 1,758.50 1,780.50 1,780.50 1,780.50 1,807.30 1,780.50 1,780.50 1,780.50 1,780.50
FLUJO NETO INCREMENTAL -73.30 521.50 1,819.50 1,819.50 1,819.50 1,792.70 1,819.50 1,819.50 1,819.50 2,416.50
Valor actual neto B/. 9,603.21
Relación B/C B/. 1.83
________________________________________________________________________________ 33

FLUJO NETO PARA EL ANÁLISIS FINANCIERO DE 34 HECTAREA DE CAFÉ MANTENIMIENTO
AÑOS
CONCEPTO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
TOTAL DE ENTRADAS SIN PROYECTO 20,400.00 20,400.00 20,400.00 20,400.00 20,400.00 20,400.00 20,400.00 20,400.00 20,400.00 20,400.00
Ventas de café 20,400.00 20,400.00 20,400.00 20,400.00 20,400.00 20,400.00 20,400.00 20,400.00 20,400.00 20,400.00
TOTAL DE SALIDAS SIN PROYECTO 17,387.60 16,932.00 16,932.00 16,932.00 16,932.00 17,387.60 16,932.00 16,932.00 16,932.00 16,932.00
Inversiones 455.60
Reinversiones 455.60
Costo de operación 16,932.00 16,932.00 16,932.00 16,932.00 16,932.00 16,932.00 16,932.00 16,932.00 16,932.00 16,932.00
FLUJO NETO SIN PROYECTO 3,012.40 3,468.00 3,468.00 3,468.00 3,468.00 3,012.40 3,468.00 3,468.00 3,468.00 3,468.00
TOTAL DE ENTRADAS CON PROYECTO 24,480.00 57,120.00 102,000.00 102,000.00 102,000.00 102,000.00 102,000.00 102,000.00 102,000.00 122,298.00
Venta de Café 24,480.00 57,120.00 102,000.00 102,000.00 102,000.00 102,000.00 102,000.00 102,000.00 102,000.00 102,000.00
Valor de rescate 20,298.00
TOTAL DE SALIDAS CON PROYECTO 29,984.60 42,857.00 43,605.00 43,605.00 43,605.00 44,060.60 43,605.00 43,605.00 43,605.00 43,605.00
Inversiones 11,335.60
FLUJO NETO CON PROYECTO -5,504.60 14,263.00 58,395.00 58,395.00 58,395.00 57,939.40 58,395.00 58,395.00 58,395.00 78,693.00
TOTAL DE SALIDAS 47,372.20 59,789.00 60,537.00 60,537.00 60,537.00 61,448.20 60,537.00 60,537.00 60,537.00 60,537.00
FLUJO NETO INCREMENTAL -2,492.20 17,731.00 61,863.00 61,863.00 61,863.00 60,951.80 61,863.00 61,863.00 61,863.00 82,161.00
________________________________________________________________________________ 34
Anexo 6.
COSTOS E INGRESOS EN RENOVACIÓN DE FINCA

COSTOS E INGRESOS DE UNA HECTAREA DE CAFÉ RENOVACIÓN (PRIMER AÑO)
COSTO DE INVERSIÓN FIJA 1,587.40
1- Establecimiento de plantaciones 1,194.00
Plantones de café Planton 2,500 0.30 750.00
Plantones de sombra Planton 144 0.25 36.00
Limpieza de terreno Jornales 12 6.00 72.00
Lineamiento y trazado Jornales 10 6.00 60.00
Apertura de hueco Jornales 20 6.00 120.00
Siembra de café Jornales 20 6.00 120.00
Siembra del Sombra Jornales 6 6.00 36.00
2- Análisis de Suelo Número 2 10.00 20.00
3- Bomba mochila Unidades 1 60.00 60.00
Machete Unidades 1 2.60 2.60
Pala Unidades 1 5.90 5.90
Azadon Unidades 1 4.90 4.90
5- Construcción de acequia Jornales 50 6.00 300.00
COSTO DE CAPITAL DE TRABAJO 682.00
1- Insumos 356.00
Enmienda (cal) Quintales 10 6.00 60.00
Abono orgánico Quintales 6.00 0.00
Abono químico completo Quintales 6.25 24.00 150.00
Urea Quintales 3 30.00 90.00
Super macro Galones 5 6.00 30.00
Repelente orgánico Galones 3 6.00 18.00
Insecticida (arribo) Litro 1 8.00 8.00
Aplicación de abono Jornales 10 6.00 60.00
Limpieza del cultivo (3) Jornales 24 6.00 144.00
Regulación de sombra Jornales 6.00 0.00
Fumigación Jornales 3 6.00 18.00
Poda Cafetos Viejos Jornales 2 6.00 12.00
3- Transporte 52.00
Transporte de insumos Viajes 4 12.00 48.00
Transporte de cosecha Latas 40 0.10 4.00
INGRESOS 240.00
Producción de café maduro Lata 40 6.00 240.00
________________________________________________________________________________ 35

COSTOS E INGRESOS DE UNA HECTAREA DE CAFÉ RENOVACIÓN (SEGUNDO AÑO)
COSTO DE INVERSIÓN FIJA 0.00
1- Establecimiento de plantaciones 0.00
Plantones de café Planton 0.00
Plantones de de sombra Planton 0.00
Limpieza de terreno Jornales 0.00
Lineamiento y trazaso Jornales 0.00
Apertura de hueco Jornales 0.00
Siembra de café Jornales 0.00
Siembra del poro Jornales 0.00
2- Análisis de suelo Número 0.00
3- Bomba mochila Unidades 0.00
5- Herramientas Variadas 0.00
6- Construcción de acequia Jornales 0.00
COSTO DE CAPITAL DE TRABAJO 1,462.00
1- Insumos 1,016.00
Abono orgánico Quintales 150 6.00 900.00
Abono químico completo Quintales 0.00
Urea Quintales 0.00
Regulación de sombra Jornales 6.00 0.00
3- Transporte 64.00
INGRESOS 960.00
Producción de café maduro Lata 160 6.00 960.00
________________________________________________________________________________ 36

COSTOS E INGRESOS DE UNA HECTAREA DE CAFÉ RENOVACIÓN (TERCER AÑO)
Plantones de café Planton 0.00
Plantones de de sombra Planton 0.00
Limpieza de terreno Jornales 0.00
Lineamiento y trazado Jornales 0.00
Apertura de hueco Jornales 0.00
Siembra de café Jornales 0.00
Siembra del poro Jornales 0.00
2- Análisis de laboratorio Número 0.00
3- Bomba mochila Unidades 0.00
4- Herramientas Variadas 0.00
5- Construcción de acequia Jornales 0.00
COSTO DE CAPITAL DE TRABAJO 1,848.00
1- Insumos 1,016.00
Abono orgánico Quintales 150 6.00 900.00
Abono químico completo Quintales 0.00
Urea Quintales 0.00
Regulación de sombra Jornales 2 6.00 12.00
3- Transporte 98.00
INGRESOS 3,000.00
________________________________________________________________________________ 37

FLUJO DE NETO PARA EL ANÁLISIS FINANCIERO DE 1 HECTAREAS DE CAFÉ RENOVACIÓN
CANTIDAD DE HECTARES 1
AÑOS
CONCEPTO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Venta de Café 200.00 200.00 200.00 200.00 200.00 200.00 200.00 200.00 200.00 200.00
Inversiones 13.40
Reinversiones 13.40
TOTAL DE ENTRADAS CON PROYECTO 240.00 960.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00
Venta de Café 240.00 960.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00
Valor de rescate de Plantaciones 597.00
Inversiones 1,587.40 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Reinversiones 13.40
FLUJO NETO CON PROYECTO -2,029.40 -502.00 1,152.00 1,152.00 1,152.00 1,138.60 1,152.00 1,152.00 1,152.00 1,152.00
ENTRADAS TOTALES 440.00 1,160.00 3,200.00 3,200.00 3,200.00 3,200.00 3,200.00 3,200.00 3,200.00 3,200.00
SALIDADS TOTALES 2,394.80 1,574.00 1,960.00 1,960.00 1,960.00 1,986.80 1,960.00 1,960.00 1,960.00 1,960.00
FLUJO NETO INCREMENTAL -1,954.80 -414.00 1,240.00 1,240.00 1,240.00 1,213.20 1,240.00 1,240.00 1,240.00 1,240.00
Relación B/C Incremental B/. 1.30
________________________________________________________________________________ 38

FLUJO DE NETO PARA EL ANÁLISIS FINANCIERO DE 1 HECTAREAS DE CAFÉ RENOVACIÓN
AÑOS
CONCEPTO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
TOTAL DE ENTRADAS SIN PROYECTO 8,200.00 8,200.00 8,200.00 8,200.00 8,200.00 8,200.00 8,200.00 8,200.00 8,200.00 8,200.00
Venta de Café 8,200.00 8,200.00 8,200.00 8,200.00 8,200.00 8,200.00 8,200.00 8,200.00 8,200.00 8,200.00
TOTAL DE SALIDAS SIN PROYECTO 5,141.40 4,592.00 4,592.00 4,592.00 4,592.00 5,141.40 4,592.00 4,592.00 4,592.00 4,592.00
Inversiones 549.40
FLUJO NETO SIN PROYECTO 3,058.60 3,608.00 3,608.00 3,608.00 3,608.00 3,058.60 3,608.00 3,608.00 3,608.00 3,608.00
TOTAL DE ENTRADAS CON PROYECTO 9,840.00 39,360.00 123,000.00 123,000.00 123,000.00 123,000.00 123,000.00 123,000.00 123,000.00 123,000.00
Venta de Café 9,840.00 39,360.00 123,000.00 123,000.00 123,000.00 123,000.00 123,000.00 123,000.00 123,000.00 123,000.00
Inversiones 65,083.40 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
FLUJO NETO CON PROYECTO -83,205.40 -20,582.00 47,232.00 47,232.00 47,232.00 46,682.60 47,232.00 47,232.00 47,232.00 47,232.00
ENTRADAS TOTALES 18,040.00 47,560.00 131,200.00 131,200.00 131,200.00 131,200.00 131,200.00 131,200.00 131,200.00 131,200.00
FLUJO NETO INCREMENTAL -80,146.80 -16,974.00 50,840.00 50,840.00 50,840.00 49,741.20 50,840.00 50,840.00 50,840.00 50,840.00
________________________________________________________________________________ 39
Anexo 7
VALOR DE RESCATE DE UNA PLANTACIÓN DE CAFÉ
VALOR DE RESCATE DE LAS PLANTACIONES

Valor Inicial Vida Util Perdida de valor anual Perdida de valor a 10 años Valor actual
1,194.00 20 59.7 597.00 597.00
________________________________________________________________________________ 40
Anexo 8
INVERSIONES, COSTOS OPERATIVOS, COMPRA MATERIA PRIMA, INGRESOS
COSTO DE LAS INVERSIONES DEL PROCESAMIENTO CAFÉ

INVERSIONES DEL PRIMER AÑO
COSTO COSTO
CONCEPTO UNIDAD CANTIDAD
UNITARIO TOTAL
TOTAL DE INVERSIONES 80,524.00
Despulpadora de café Unidad 6 450.00 2,700.00
Four Wheel Unidad 1 7,000.00 7,000.00
Clasificadora, descascaradora, separadora Unidad 1 33,871.00 33,871.00
Módulo Beneficio Ecológico y Transportador Sinfín Unidad 1 16,083.00 16,083.00
Alimentación automático para la cascarilla Unidad 1 8,000.00 8,000.00
Equipo para catación de café Unidad 1 7,870.00 7,870.00
Certificación Unidad 1 5,000.00 5,000.00
INVERSIONES DEL SEGUNDO AÑO

COSTO COSTO
UNITARIO TOTAL
TOTAL DE INVERSIONES 0.00
Despulpadora de café Unidad 450.00 0.00
Clasificadora, descascaradora, separadora Unidad 33,871.00 0.00
Módulo Beneficio Ecológico y Transportador Sinfín Unidad 16,083.00 0.00
INVERSIONES DEL TERCER AÑO

COSTO COSTO
UNITARIO TOTAL
TOTAL DE INVERSIONES 0.00
Despulpadora de café Unidad 450.00 0.00
Clasificadora, descascaradora, separadora Unidad 33,871.00 0.00
Módulo Beneficio Ecológico y Transportador Sinfín Unidad 16,083.00 0.00
________________________________________________________________________________ 41
VALOR DE RESCATE DE LAS INVERSIONES PROCESAMIENTO CAFÉ

Equipo Valor del activo Vida util Depreciacion anual Depreciacion acumulada (10 años) Rescate año 10
Despulpadora de café 2,700.00 10 270.00 2,700.00 0.00
Four Wheel 7,000.00 10 700.00 7,000.00 0.00
Clasificadora, descascaradora, separadora 33,871.00 15 2,258.07 22,580.67 11,290.33
Módulo Beneficio Ecológico y Transportador Sinfín 16,083.00 15 1,072.20 10,722.00 5,361.00
Alimentación automático para la cascarilla 8,000.00 10 800.00 8,000.00 0.00
Equipo para catación de café 7,870.00 10 787.00 7,870.00 0.00
Certificación 5,000.00 5 1,000.00 5,000.00 0.00
Total 6,887.27 63,872.67 16,651.33
________________________________________________________________________________ 42
COSTOS OPERATIVOS DEL PROCESAMIENTO CAFÉ

COSTOS OPERATIVOS DEL PRIMER AÑO
COSTO COSTO
CONCEPTO UNIDAD DE MEDIDA CANTIDAD
UNITARIO ANUAL
TOTAL DE COSTOS 65,953.27

1- COSTO DE PROCESAMIENTO Y SECADO 40,986.00
Compra de café maduro latas 5,840 6.00 35,040.00
Transporte del café maduro latas 5,840 0.25 1,460.00
Sacos de polipropileno para café maduro unidades 500 0.22 110.00
Hilo bananero rollos 1 8.00 8.00
Pesonal de procesamiento (4 meses) Trabajadores 3 360.00 1,080.00
Leña picada Carrado 20 35.00 700.00
Luz electrica Meses 4 532.00 2,128.00
Agua Meses 4 54.00 216.00
Bolsas negras plasticas para café pergamino caja 5 18.00 90.00
Sacos de polipropileno para café pergamino Unidades 700 0.22 154.00
2- COSTO DE VENTA 2,400.00
Personal de pilado y empaque de café Trabajadores 1 360.00 360.00
Personal para clasificación y embarque de café Jornales 12 10.00 120.00
Luz electrica para clasificación café pilado Dias 3 112.00 336.00
Transporte café pilado a ciudad de Panamá Quintal 286 4.00 1,144.00
Sacos de fibra natural para café exportacion Unidad 300 2.50 750.00
Hilo Conos 2 3.00 6.00
Seguro de viaje Viajes 1 350.00 350.00
Trámites de aduana Viajes 1 150.00 150.00
3- COSTOS ADMINISTRATIVOS 22,567.27
Personal administrativo 1% de venta 1 630.00 630.00
Teléfono 1 50.00 50.00
Personal de asistencia tecnica Meses 2 500.00 12,000.00
Depreciación Anual 1 6,887.27 6,887.27
Certificación Año 1 3,000.00 3,000.00
________________________________________________________________________________ 43
COSTOS OPERATIVOS DEL SEGUNDO AÑO

COSTO
COSTO
UNITARIO ANUAL

Sacos de polipropileno para café maduro unidades 1,000 0.22 220.00
Leña picada Carrado 35 35.00 1,225.00
Luz electrica Meses 4 1,500.00 6,000.00
Agua Meses 4 64.00 256.00
Bolasas negras plasticas café pergamino caja 13 18.00 234.00
Sacos de polipropileno para café pergamino Unidades 2,000 0.22 440.00
Personal de pilado y empaque Trabajadores 1 360.00 360.00
Personal para clasificación y embarque Jornales 24 10.00 240.00
Luz electrica para clasificación Dias 6 112.00 672.00
Transporte café pilado a ciudad de Panamá Quintal 800 4.00 3,200.00
Sacos de fibra natural para café exportacion Unidad 600 2.50 1,500.00
Hilo Conos 5 3.00 15.00
Seguro de viaje Viajes 2 350.00 700.00
Personal administrativo 1% de venta 1 1,260.00 1,260.00
Teléfono Viajes 2 50.00 100.00
Personal de asistencia tecnica Mese 2 500.00 12,000.00
Depreciación Año 1 6,887.27 6,887.27
Certificación Año 1 3,000.00 3,000.00
________________________________________________________________________________ 44
COSTOS OPERATIVOS DEL TERCER AÑO

COSTO
COSTO
UNITARIO ANUAL

Sacos de polipropileno para café maduro unidades 2,500 0.22 550.00
Leña picada Carrado 70 35.00 2,450.00
Luz electrica Meses 4 2,000.00 8,000.00
Agua Meses 4 75.00 300.00
Bolasas negras plasticas café pergamino caja 30 18.00 540.00
Sacos de polipropileno para café pergamino Unidades 4,500 0.22 990.00
Pesonal de pilado y empaque Trabajadores 2 360.00 720.00
Personal para clasificación y embarque Jornales 48 10.00 480.00
Luz electrica para clasificación Dias 15 112.00 1,680.00
Transporte café pilado a ciudad de Panamá Quintal 1,874 4.00 7,496.00
Sacos de fibra natural para café exportacion Unidad 1,500 2.50 3,750.00
Hilo Conos 15 3.00 45.00
Seguro de viaje Viajes 5 350.00 1,750.00
Personal administrativo .5% de venta 1 3,150.00 3,150.00
Teléfono 5 50.00 250.00
Personal de asistencia tecnica Meses 2 500.00 12,000.00
Depreciación Año 1 6,887.27 6,887.27
Certificación Certificación 1 3,000.00 3,000.00
________________________________________________________________________________ 45
COMPRAS DE MATERIA PRIMA DEL PROCESAMIENTO CAFÉ

COMPRA ANUAL DEL PRIMER AÑO
CANTIDAD COSTO COSTO

DESCRIPCIÓN UNIDAD
Nº DE Nº DE PRODUCCIÓN CANTIDAD UNITARIO TOTAL
PRODUCTORES HECTAREAS POR PARCELA TOTAL
TOTAL 75 76 160 5,840 35,040.00
Productores de mantenimiento latas 34 35 120 4,200 6.00 25,200.00
Productores de renovación latas 41 41 40 1,640 6.00 9,840.00
COMPRA ANUAL DEL SEGUNDO AÑO

CANTIDAD
COSTO COSTO
DESCRIPCIÓN UNIDAD Nº DE Nº DE PRODUCCIÓN CANTIDAD
UNITARIO TOTAL
TOTAL 75 76 440 16,360 98,160.00
COMPRA ANUAL DEL TERCER AÑO

CANTIDAD
COSTO COSTO
DESCRIPCIÓN UNIDAD Nº DE Nº DE PRODUCCIÓN CANTIDAD
UNITARIO TOTAL
TOTAL 75 76 1,000 38,000 228,000.00
INGRESOS DEL PROCESAMIENTO CAFÉ

INGRESOS DEL PRIMER AÑO
TOTAL DE
CONCEPTO UNIDAD CANTIDAD PRECIO
VENTAS
TOTAL 292 44,710.00
Venta de café pilado Quintal 263 170.00 44,710.00
INGRESOS DEL SEGUNDO AÑO

TOTAL DE
VENTAS
TOTAL 818 125,290.00
INGRESOS DEL TERCER AÑO

TOTAL DE
VENTAS
TOTAL 1,900 290,700.00
Venta de café pilado Quintal 1,710 170.00 290,700.00
________________________________________________________________________________ 46
PLAN DE NEGOCIO DE CAFÉ EN SANTA FE

ESTADO DE PERDIDAS Y GANANCIAS DEL PROCESAMIENTO Y VENTA DEL CAFÉ
HORIZONTE DEL PROYECTO EN AÑOS

CONCEPTO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
TOTAL DE COSTOS 146,477.27 113,091.00 257,025.00 257,025.00 257,025.00 257,025.00 257,025.00 257,025.00 257,025.00 257,025.00
Inversiones 80,524.00 0.00 0.00
Costos de Operación 65,953.27 113,091.00 257,025.00 257,025.00 257,025.00 257,025.00 257,025.00 257,025.00 257,025.00 257,025.00
TOTAL DE VENTAS 44,710.00 125,290.00 290,700.00 290,700.00 290,700.00 290,700.00 290,700.00 290,700.00 290,700.00 290,700.00
Ventas de café 44,710.00 125,290.00 290,700.00 290,700.00 290,700.00 290,700.00 290,700.00 290,700.00 290,700.00 290,700.00
GANANCIAS O PERDIDA -101,767.27 12,199.00 33,675.00 33,675.00 33,675.00 33,675.00 33,675.00 33,675.00 33,675.00 33,675.00

FLUJO NETO PARA EL ANÁLISIS FINANCIERO DEL PROCESAMIENTO Y VENTA DEL CAFÉ

CONCEPTO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
TOTAL DE SALIDAS 139,590.00 106,203.73 250,137.73 250,137.73 250,137.73 250,137.73 250,137.73 250,137.73 250,137.73 250,137.73
Inversiones 80,524.00 0.00 0.00
Ventas de café 44,710.00 125,290.00 290,700.00 290,700.00 290,700.00 290,700.00 290,700.00 290,700.00 290,700.00 290,700.00
Valor de rescate 16,651.33
FLUJO NETO -94,880.00 19,086.27 40,562.27 40,562.27 40,562.27 40,562.27 40,562.27 40,562.27 40,562.27 57,213.60
FLUJO NETO ACUMULADO -94,880.00 -75,793.73 -35,231.47 5,330.80 45,893.07 86,455.33 127,017.60 167,579.87 208,142.13 265,355.73
Indicadores Financieros
Tasa de Descuento 8%
Valor Actual Neto (VAN) B/. 136,067.19
Tasa Interna de Retorno (TIR) 34%
Beneficio/Costo 1.09
________________________________________________________________________________ 47

FLUJO NETO PARA EL ANÁLISIS FINANCIERO DEL PROCESAMIENTO Y VENTA DEL CAFÉ CON MEDIDAS DE MITIGACIÓN

CONCEPTO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
TOTAL DE SALIDAS 140,895.30 106,369.73 250,233.73 250,137.73 250,137.73 250,137.73 250,137.73 250,137.73 250,137.73 250,137.73
Mitigación para Producir Leña 700.30 166.00 96.00
Mitigación para Usar la Pulpa Café 605.00
Inversiones 80,524.00
Ventas de café 44,710.00 125,290.00 290,700.00 290,700.00 290,700.00 290,700.00 290,700.00 290,700.00 290,700.00 290,700.00
Valor de rescate 0.00
FLUJO NETO -96,185.30 18,920.27 40,466.27 40,562.27 40,562.27 40,562.27 40,562.27 40,562.27 40,562.27 40,562.27
FLUJO NETO ACUMULADO -96,185.30 -77,265.03 -36,798.77 3,763.50 44,325.77 84,888.03 125,450.30 166,012.57 206,574.83 247,137.10
Indicadores Financieros
Tasa de Descuento 8%
Valor Actual Neto (VAN) B/. 126,927.26
Tasa Interna de Retorno (TIR) 33%
Beneficio/Costo 1.09
________________________________________________________________________________ 48

COSTOS DE UNA HECTAREA DE ARBOLES PARA LEÑA (PRIMER AÑO)
CONCEPTO PRECIO
COSTO TOTAL 700.30
Plantones de Acacia mangium Planton 1,111 0.30 333.30
Limpieza de terreno Jornales 7 6.00 42.00
Lineamiento y trazado Jornales 4 6.00 24.00
Apertura de hueco y siembra Jornales 5 6.00 30.00
Rodaje Incial Jornales 4 6.00 24.00
Siembra de Acacia mangium Jornales 7 6.00 42.00
Replante de Acacia mangium Planton 110 0.30 33.00
Replante de Acacia mangium Jornales 1 6.00 6.00
1- Insumos 52.00
Abono químico completo Quintales 2 24.00 48.00
Insecticida contra arriera Kilo 1 4.00 4.00
Chapia Jornales 9 6.00 54.00
Control arriera Jornales 1 6.00 6.00
Rodaje manual Jornales 6 6.00 36.00
Rodaje cortafuego Jornales 2 6.00 12.00

COSTOS DE UNA HECTAREA DE ARBOLES PARA LEÑA (SEGUNDO AÑO)
CONCEPTO PRECIO
COSTO TOTAL 166.00
Plantones de Acacia mangium Planton 0.30 0.00
Limpieza de terreno Jornales 6.00 0.00
Lineamiento y trazado Jornales 6.00 0.00
Apertura de hueco y siembra Jornales 6.00 0.00
Rodaje Incial Jornales 6.00 0.00
Siembra de Acacia mangium Jornales 6.00 0.00
Replante de Acacia mangium Planton 0.30 0.00
Replante de Acacia mangium Jornales 6.00 0.00
1- Insumos 52.00
Abono químico completo Quintales 2 24.00 48.00
Insecticida contra arriera Kilo 1 4.00 4.00
Control arriera Jornales 1 6.00 6.00
Rodaje manual Jornales 6 6.00 36.00
Rodaje cortafuego Jornales 2 6.00 12.00

COSTOS DE UNA HECTAREA DE ARBOLES PARA LEÑA (TERCER AÑO)
CONCEPTO PRECIO
COSTO TOTAL 96.00
Plantones de Acacia mangium Planton 0.30 0.00
Limpieza de terreno Jornales 6.00 0.00
Lineamiento y trazado Jornales 6.00 0.00
Apertura de hueco y siembra Jornales 6.00 0.00
Rodaje Incial Jornales 6.00 0.00
Siembra de Acacia mangium Jornales 6.00 0.00
Replante de Acacia mangium Planton 0.30 0.00
Replante de Acacia mangium Jornales 6.00 0.00
1- Insumos 0.00
Abono químico completo Quintales 24.00 0.00
Insecticida contra arriera Kilo 4.00 0.00
Aplicación de abono Jornales 6.00 0.00
Control arriera Jornales 6.00 0.00
________________________________________________________________________________ 49

COSTOS LUMBRICULTURA COMO MEDIDA DE MITIGACION EN LA PULPA Y AGUAS MIELES *
UNIDAD DE COEFICIENTE
CONCEPTO PRECIO COSTO TOTAL
MEDIDAD TÉCNICO
COSTO TOTAL 611.50
1- Construcción de camas 84.50
Limpieza del área Jornales 0.25 6.00 1.50
Ladrillos Unidad 210 0.30 63.00
Cemento Saco 1 6.00 6.00
2
Arena m 0.5 25.00 12.50
Mano de Obra Jornales 0.5 6.00 3.00
2- Materiales 521.00
Lombrices** Kilo 50 10.00 500.00
Manguera Unidad 1 8.00 8.00
Pala Unidad 1 6.00 6.00
Trinche Unidad 1 7.00 7.00
Operador de Criadero Jornales 1 6.00 6.00
2
* Para criaderos de lombrices de 20 m de construccion de cama
** Para densidad de 2,500 lombrices/mt2 1 kg contiene 1,000 lombrices que vale $ 10.00
________________________________________________________________________________ 50
Anexo 9.
GANANCIA PARA MANTENIMIENTO Y RENOVACIÓN DE CAFETALES

GANANCIA DE 1 HECTAREA DE CAFÉ MANTENIMIENTO
AÑOS
CONCEPTO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Ventas de café 600.00 600.00 600.00 600.00 600.00 600.00 600.00 600.00 600.00 600.00
Inversiones 13.40
Reinversiones 13.40
Depreciación
GANANCIA 85.92 99.32 99.32 99.32 99.32 85.92 99.32 99.32 99.32 99.32
TOTAL DE ENTRADAS CON PROYECTO 720.00 1,680.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00
Venta de Café 720.00 1,680.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00
TOTAL DE SALIDAS CON PROYECTO 881.90 1,260.50 1,282.50 1,282.50 1,282.50 1,295.90 1,282.50 1,282.50 1,282.50 1,282.50
Inversiones 333.40
Reinversiones 13.40
FLUJO NETO CON PROYECTO -161.90 419.50 1,717.50 1,717.50 1,717.50 1,704.10 1,717.50 1,717.50 1,717.50 1,717.50
TOTAL DE SALIDAS 1,395.98 1,761.18 1,783.18 1,783.18 1,783.18 1,809.98 1,783.18 1,783.18 1,783.18 1,783.18
FLUJO NETO INCREMENTAL -75.98 518.82 1,816.82 1,816.82 1,816.82 1,790.02 1,816.82 1,816.82 1,816.82 1,816.82
________________________________________________________________________________ 51

GANANCIA DE 1 HECTAREAS DE CAFÉ RENOVACIÓN
AÑOS
CONCEPTO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Venta de Café 200.00 200.00 200.00 200.00 200.00 200.00 200.00 200.00 200.00 200.00
Inversiones 13.40
Reinversiones 13.40
TOTAL DE ENTRADAS CON PROYECTO 240.00 960.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00
Venta de Café 240.00 960.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00 3,000.00
Inversiones 1,587.40 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Reinversiones 13.40
FLUJO NETO CON PROYECTO -2,029.40 -502.00 1,152.00 1,152.00 1,152.00 1,138.60 1,152.00 1,152.00 1,152.00 1,152.00
ENTRADAS TOTALES 440.00 1,160.00 3,200.00 3,200.00 3,200.00 3,200.00 3,200.00 3,200.00 3,200.00 3,200.00
FLUJO NETO INCREMENTAL -1,957.48 -416.68 1,237.32 1,237.32 1,237.32 1,210.52 1,237.32 1,237.32 1,237.32 1,237.32
________________________________________________________________________________ 52

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PLAN DE NEGOCIO DE CAFÉ

PLAN DE NEGOCIO DE CAFÉ PARA ALIANZA EN SANTA FE

Figura 1. Localización de Santa Fe

La Cabecera del distrito del mismo nombre se encuentra a 55 km de la Carretera

Tabla 1. Existencia de Cafetos en Santa Fe. Censo Año 2000.

Tabla 2. Altitudes en Áreas Cafetaleras

El cultivo de café es de primera importancia para la economía de Santa Fe, ya que es el

1.3. Situación Ambiental: Según la Caracterización Edafoclimática de los Cultivos de Café

Tabla 3. Resultados de Análisis de Suelos de Santa Fe. Año 1986

Tabla 4. Registro de Precipitación en Santa Fe

De acuerdo a la clasificación bioclimática de L. R. Holdrige, basado en las Zonas de Vida, el

2.1. La Propuesta: Este Plan de Negocio se origina por el interés y la iniciativa de la

Con anterioridad la Cooperativa S/M La Esperanza de los Campesinos, R. L. había elaborado

Con el Plan de Negocio se busca incorporar a 41 pequeños cafetaleros en la actividad de

Figura 3. Valla Publicitaria del Café El Tute

La Cooperativa La Esperanza de los Campesinos R. L. busca insertarse de forma definitiva en el

La Cooperativa La Esperanza de los Campesinos, R. L. al adquirir de los pequeños productores

Figura 4. Desplegado Informativo de la Empresa “El Puente”, en Alemania

Figura 5. Precios del Café en la Cooperativa. Cosecha 2007-2008

Los productores lejos de los Beneficios de Café, con el apoyo de la Asociación o la

Figura 6. Café Maduro Orgánico Café Pilado Orgánico

Figura 7. Despulpadora Manual de Café Modulo Beneficio Ecológico

El Beneficio de Café de la Cooperativa en Santa Fe Cabecera se dedicará al secado, almacenaje,

Figura 8. Sección de la Piladora y Clasificadora de Café

3. LA CADENA PRODUCTIVA Y LA ALIANZA

3.1. La Cadena Productiva: En la producción de café en Santa Fe participan pequeños

Tabla 5. Organizaciones de Productores en Santa Fe

Tabla 6. Participación de los Productores en Organizaciones

Otros pequeños productores están asociados a la Cooperativa de Servicios Múltiples La

Figura 9. Sede de la Cooperativa en Santa Fe

La existencia de la Cooperativa con capacidad agroindustrial y comercial demostrada ha

Se ha identificado que en la conformación de una Alianza productiva para el Plan de Negocio

Figura 10. Secadores Solares de la Cooperativa

La Cooperativa ya tiene experiencia en la exportación con pequeños volúmenes de café pilado,

Tabla 7. Exportaciones de Café por la Cooperativa en Santa Fe

3.2. La Alianza Propuesta. Como se ha mencionado anteriormente la Alianza propuesta para

3.2.1. Cooperativa S/M La Esperanza de los Campesinos, R. L.

La Cooperativa como miembro de la Alianza le interesa adquirir de los pequeños

La Cooperativa con una buena trayectoria de trabajo en la zona norte de la provincia de

La Cooperativa en su organización administrativa cuenta con un Gerente, un Jefe de

Regularmente la Cooperativa muestra anualmente excedentes netos positivos no

3.2.2. Asociación de Productores Orgánicos de Café y otros Rubros

Tomando en cuenta que el componente de producción de café en la Alianza está

Fig. 12. Solicitud para conformar Asociación de Productores Orgánicos Santa Fe

Los productores miembros de la Asociación ya han participado en Taller organizado por

Dentro del Plan de Negocio participarán 34 caficultores que tienen sembradas 35

También dentro de Plan de Negocio participan 41 caficultores interesados en cambiar

3.3. La Asociación de Pequeños Productores Rurales (APPR): La Asociación de Productores

Tabla 8. Caficultores pertenecientes a la Cooperativa.

También participarán en el Plan de Negocio 50 pequeños caficultores de la Asociación de

Tabla 9. Caficultores pertenecientes a la Asociación de Productores

Tabla 10. Rendimientos en las actividades de Renovación y Mantenimiento de fincas

Tabla 11. Volumen de Café Pilado con el Plan de Negocio de Café

PRODUCCIÓN EN EL PLAN DE NEGOCIO DE CAFÉ DE SANTA FE

Tabla 12. Costo Total Anual del Plan de Negocio de Café.

Tabla 14. Indicadores de Desempeño del Plan de Negocio de Café de Santa Fe

Figura 13. Diagrama de Acequia de Laderas en un Cafetal

Figura 14. Alimentador Automático de Cascarilla de Café

Tabla 15. Generación de Jornales en la producción de café.

Tabla 16. Flujo Neto Global. Análisis de Sensibilidad.

5.1. Descripción: El Plan de Negocio de Café para Santa Fe comprende el Mantenimiento de 35

Tabla 17. Porcentaje máximo de financiamiento con recursos PRORURAL.

PLAN DE NEGOCIO PARA SANTA FÉ