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ESPANHOL PARA RECEITA FEDERAL

PROFESSOR: GERARDO SAMMARCO

ESPANHOL PARA RECEITA FEDERAL


CURSO de TEORIA E PRÁTICA 2012

Hola, amigo ! Meu nome é GERARDO SAMMARCO, sou professor de


Língua Espanhola desde 1990. Nasci e estudei em Uruguai onde
aprendi a gostar do idioma espanhol a ponto de fazer dele um
trabalho prazeroso. A docência é minha dedicação e vocação
exclusiva: ministro aulas em Institutos Particulares de Ensino Médio
em Rio Grande do Sul desde 1994. Paralelamente, me especializei em
preparação para Concursos Públicos. Desde então ministro Cursos
Preparatórios e Oficinas permanentes para Grupos de Estudo.

Ao longo dos últimos 18 anos estudei o “coração” das provas da


ESAF, isto é, quais são as habilidades e conhecimentos que testa no
concursando. Fui desenvolvendo um Sistema de Treinamento
específico visando não apenas acertar as questões mínimas
necessárias, mas, um nível de excelência que permitir ao
concursando usar o espanhol como arma na classificação geral.
Devemos lembrar que, pela alta concorrência dos últimos concursos,
não se pode buscar um resultado menor a 80% das questões de
espanhol.

O Curso Extensivo se caracteriza pela seleção dos objetivos


principais testados nas provas (interpretação textual, vocabulário e
vocabulário estrutural) PARA CONSTRUIR UMA HABILIDADE
OPERACIONAL DE DISCERNIMENTO EM TEMPO ADEQUADO.

Vejamos algumas idéias e conceitos que determinam uma estratégia


correta de estudo de língua estrangeira:

1.- Estudar uma língua estrangeira não é igual que as outras


disciplinas em língua materna do concurso. A fixação de
conhecimentos específicos em língua estrangeira é realizada em uma
zona do cérebro diferente da língua materna. Portanto, os
procedimentos pedagógicos e tempos de fixação são claramente
diferentes. A fixação de um idioma estrangeiro como segunda língua
requer estudo seqüencial, gradativo, ininterrupto, “em pílulas certas”.
A memorização das línguas estrangeiras nas primeiras semanas de
estudo é muito precária. O cérebro quer sentir que o esforço de
fixação será realmente utilizado. Portanto, a idéia de estudar as
disciplinas por períodos alternados não serve para língua
estrangeira.

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2.-Alguns concursandos têm o preconceito que, a proximidade do


Espanhol com o Português permite a um bom “interpretador’ atingir a
quantidade mínima de acertos sem maiores estudos, utilizando
apenas os bons conhecimentos de Português. Errado: na verdade, o
nível das provas de concursos público de terceiro grau não permitem
acertos significativos se não há domínio de vocabulário específico (da
área do cargo específico) de língua espanhola. Até nas questões
interpretativas, a alternativa certa tem vocábulos que não aparecem
no texto, e sem cuja tradução não é possível definir a alternativa
como verdadeira.

3.- É idéia comumente difundida que a simples leitura intensiva de


textos em espanhol com ajuda do dicionário seria suficiente para
deixar o concursando preparado. É verdade que leitura é
fundamental, mas ela não basta. As provas da para concursos
públicos mais parecem um labirinto em cujo caminho são espalhadas
muitas armadilhas. Para escapar a tais armadilhas, o candidato
deverá estar muito prevenido e condicionado em habilidades como
raciocínio lógico-lingüístico, e diversas habilidades interpretativas que
permitem estabelecer sobre um texto uma leitura limpa, com
relações certas, precisas, completas, e rápidas. Para isso, é
necessário treinar sobre muitos simulados inéditos que desenvolvam
essas habilidades.

A PROPOSTA

Este Curso contém 12 unidades semanais onde aparecem


relacionados :
• Simulados, especificamente elaborados sobre temas atuais da
mesma mídia eletrônica usada em provas. Os simulados vêm com
tradução e gabaritos comentados que explicam as técnicas de
interpretação de texto.
• Conhecimentos gramaticais e vocabulários específicos,
explicados em detalhe, a través de FICHAS
• Exercícios de fixação.
• Fórum aberto, onde cada participante poderá colocar suas
dúvidas ou sugerir abordagens que considera necessárias a sua
formação, e ter uma resposta explicativa.
• Leituras selecionadas (sem questões) para domínio do
CAMPO SEMÂNTICO de atualidade macroeconômica em veículos
de mídia hispánica.

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Queres ver como isso funciona? Da uma olhada na aula


demonstrativa. Hasta pronto, amigo!

Aula demonstrativa

Tivemos em 2012 duas provas de ESAF com espanhol, que


servem para dimensionar a possibilidade ou não de mudanças
de critério da Banca. Tanto a prova de MDIC como a de CGU
confirmaram as tendências tradicionais da ESAF: textos de
muita atualidade sobre conjuntura macroeconômica
internacional, combinado com texto específico da vaga
pretendida, combinado com as questões gramaticais (nexos e
verbos) e lexicais de sempre.
Isso é um bom sinal para o concursando que deve ser muito
seletivo no tempo de treinamento, considerando a enorme
amplitude das matérias testadas. A seguir, selecionamos
trechos das provas ESAF 2012, trechos das provas para
Receita Federal 2009, e um simulado super atual.

Prova de Junho 2012 de CGU

ING no cree que España logre sus objetivos de déficit ni en


2012 ni en 2013
El banco holandés ING cree que España no logrará sus objetivos de
déficit fiscal ni en 2012 ni en 2013, cuando calcula que el desfase
entre ingresos y gastos de las cuentas públicas roce el 5% del PIB,
casi dos puntos más de lo previsto (6,1% del PIB, por encima del
5,3% previsto por el Gobierno este año y 4,9% en 2013, un desfase
de casi 21.000 millones en comparación con el objetivo de España).
Con estas previsiones, los expertos de ING no descartan que el país
vaya a necesitar un rescate que pasaría por pedir ayuda del Fondo
Europeo de Estabilidad Financiera para sanear el sistema financiero.
"Con la sombría perspectiva económica y la crisis del sector
inmobiliario, los bancos españoles podrían necesitar más capital que
el previsto actualmente. El sistema bancario también sigue siendo
vulnerable a las presiones de financiación", añade ING. Para el banco
holandés, el desequilibrio de las cuentas españolas se deberá
principalmente a que los gobiernos autonómicos no cumplirán los
objetivos de déficit fijados, del 1,5% del PIB, mientras que los
ingresos del Estado serán menores de lo previsto por la recesión de
la economía española, que persistirá al menos hasta finales de 2013,
en términos interanuales. (Texto adaptado de CincoDías.com - Madrid
- 24/04/2012.
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Tradução para português


O ING não acredita que Espanha consiga seus objetivos de
déficit nem em 2012 nem em 2013
O banco holandês ING acredita que Espanha não conseguirá seus
objetivos de déficit fiscal nem em 2012 nem em 2013, quando calcula
que a defasagem entre receitas e despesas das contas públicas beire
o 5% do PIB, quase dois pontos a mais do previsto ( 6,1% do PIB,
acima do 5,3% previsto pelo governo este ano e 4,9% em 2013, uma
defasagem de quase 21 bilhões em comparação com o objetivo de
Espanha). Com estas previsões, os especialistas do ING não
descartam que o país vá a precisar um resgate que passaria por
pedir ajuda do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira para sanear
o sistema financeiro.
Com a sombria perspectiva econômica e a crise do setor imobiliário,
os bancos espanhóis poderiam precisar mais capital que o previsto
atualmente. “O sistema bancário também segue sendo vulnerável às
pressões de financiamento” acrescenta ING. Para o banco holandês, o
desequilíbrio das contas espanholas se deverá principalmente a que
os governos regionais não cumprirão os objetivos de déficit fixados,
do 1,5% do PIB, enquanto que as receitas do Estado serão menores
do previsto pela recessão da economia espanhola, que persistirá pelo
menos até finais de 2013, em termos interanuais.

21- De acuerdo con los expertos del banco holandés ING, el déficit
fiscal previsto por las autoridades españolas:
a) llegará a 21 mil millones de euros en 2012 y 2013.
FALSA: esse número representa o cálculo feito pelo banco
holandês, não pelos espanhóis,
b) se logrará a duras penas.
FALSA: o texto afirma que ese déficit previsto não se
conseguirá
c) supondrá ayudas externas superiores al 5% del PIB.
FALSA: o texto afirma a possibilidade de um resgate externo
mas não quantifica percentual
d) no se alcanzará.
VERDADEIRA. O texto menciona isso no título e na primeira
linha.
e) contribuirá al saneamiento del sistema financiero.
FALSA: um déficit fiscal nunca pode contribuir a sanear o
sistema financeiro, ao contrário.

22- Según las previsiones del ING, el desfase entre ingresos y gastos
de las cuentas públicas españolas en 2012 y 2013:
a) exigirá financiación externa dentro del sistema europeo.
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FALSA: no momento da seleção desse texto ainda não havia


convicção fechada sobre esse resgate, por isso o texto o coloca
duas vezes em forma de possibilidade, não de certeza (“não
descartam”, “poderiam precisar mais capital)
b) será consecuencia de la recesión y de incumplimientos
en las autonomías.
VERDADEIRA: no final do texto aparecem dois elementos de
causalidade direta do futuro déficit: queda de receitas do
Estado (recessão) e gastança dos governos regionais.
c) superará en 5,3% lo previsto por el gobierno.
FALSA: a diferença é de dois pontos percentuais, não de 5
d) se deberá a la crisis del sector inmobiliario.
FALSA: a crise imobiliária aparece como um contexto geral que
pode originar a necessidade de um resgate aos bancos, mas
não aparece ligado diretamente às contas públicas.
e) estará por debajo del 5% del PIB.
FALSA: em 2012 a previsão é que o déficit seja maior a 6,1%

Prova de Maio 2012 de MDIC

La crisis no da tregua en Portugal


Portugal cumple ahora un año intervenida sin que el rescate
financiero haya mejorado sus cifras macroeconómicas, lo que se
refleja en la “vida real” en forma de aumento de parados y
emigrantes, así como en la profundización de las brechas sociales.
Los 78.000 millones de euros concedidos por la Unión Europea y el
Fondo Monetario Internacional han servido para garantizar que el país
cumpla con sus
compromisos y evite el riesgo de impago, aunque no para revitalizar
de momento su economía ni reducir la presión de los mercados. En
ese lapso han perdido el trabajo más de 100.000 portugueses y se
prevé que este año sigan sus pasos otros 40.000 más; su PIB se ha
contraído un 1,6% y caerá el doble en 2012; mientras el gasto y la
inversión pública se han desplomado.
La recesión ha contribuido a que la deuda pública del país supere ya
incluso el valor total de su economía, sobrepasando así los 180.000
millones de euros. El préstamo de la troika llevaba, como
contrapartida, la adopción de un vasto programa de ajustes que el
Gobierno luso ha aplicado con firmeza. Entre ellos destaca el
incremento de la carga fiscal, a través de un aumento del IVA que ha
encarecido para todos los portugueses por igual desde la luz, el gas y
el combustible hasta la compra de alimentos, lo que ha penalizado el
consumo privado, considerado fundamental para regresar a la senda
del crecimiento. (Texo adaptado de Elmundo.es, 07.04.12)

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Tradução para Português


A crise não dá trégua em Portugal
Portugal cumpre agora um ano de intervenção sem que o resgate
financeiro tenha melhorado seus números macro econômicos, o que
se reflete na “vida real” em forma de desempregados e migrantes,
assim como no aprofundamentos das desigualdades sociais. Os 78
bilhões de euros concedidos pela União Europeia e o FMI serviram
para garantir que o país cumpra com seus compromissos e evite o
risco do calote, embora não para revitalizar por enquanto sua
economia nem reduzir a pressão dos mercados. Nesse período
perderam o trabalho mais de 100 mil portugueses e se prevê que
este ano sigam seus passos outros 40 mil a mais; seu PIB contraiu
1,6% e cairá o dobro em 2012; enquanto o gasto e o investimento
público despencaram.
A recessão contribui a que a dívida pública do país já supere inclusive
o valor total de sua economia, ultrapassando assim os 180 bilhões de
euros. O empréstimo da troika levava, como contrapartida, a adoção
de um vasto programa de ajustes que o governo luso aplicou com
firmeza. Entre eles destaca o aumento da carga fiscal, através do
aumento do IVA que encareceu para todos os portugueses por igual a
luz, o gás e o combustível até a compra de alimentos, o que
penalizou o consumo privado, considerado fundamental para
regressar à trilha do crescimento.

29- El sentido del primer párrafo del texto se mantendría inalterado si


la palabra “aunque” se sustituyera por:
a) más. Falsa: (mais = advérbio de intensidade)

b) pero. VERDADEIRA (porém = conjunção adversativa)

c) igual. Falsa. (igual = adjetivo)

d) aún. Falsa. (ainda = advérbio de tempo)

e) todavía. Falsa. (ainda = advérbio de tempo)

30- A juzgar por la información contenida en el texto, el préstamo


concedido a Portugal por la Unión Europea y el Fondo Monetario
Internacional ha:

a) supuesto un mínimo de control y fiscalización externa.


VERDADEIRA (já na primeira linha aparece a palavra
“intervenida”. Posteriormente, se detalha o programa de
ajustes que Portugal teve que implantar)
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b) aumentado el desempleo y la inmigración. (Falsa: o texto fala


de “emigración” ou seja, saída de portugueses; “inmigración”
é ingresso de estrangeiros).

c) asegurado la capacidad estatal de honrar obligaciones


financieras.(Falsa: a pesar de ser uma formulação muito
próxima ao do texto, ela limita a blindagem à obrigações
financeira, quando no texto a referência é mais ampla
“compromissos” o que inclui o pagamento de funcionários e
fornecedores.

d) de garantizar el regreso de Portugal a la senda del crecimiento


este año.(Falsa: os aumentos de preços castigam os
consumidores portugueses, cuja capacidad ou vontade de
compra determinariam o crescimento do país.

e) de disminuir la deuda pública del país. Falsa: o empréstimo


aumenta a dívida do país.

SIMULADO 1

Habrá vigilancia aún más estrecha y periódica. Vendrán los hombres


de negro. La Gran Recesión, la crisis más profunda y prolongada del
capitalismo en las últimas décadas, dejará profundas secuelas a su
paso por España, que se convierte en la última frontera de la crisis
existencial del euro. Cayó Grecia. Cayeron Irlanda y Portugal. Y
arrastrada a cámara lenta por una banca que financió la madre de
todas las burbujas inmobiliarias, cae España. Madrid recibirá hasta
100.000 millones de euros, el 10% de la riqueza que produce España
en un año, en una línea de crédito destinada exclusivamente a los
bancos. Europa trata de poner un dique de contención en España.
No hay comidas gratis: las ayudas europeas son en realidad
préstamos para recapitalizar el sistema financiero, que el Tesoro
deberá devolver religiosamente, a tocateja. Una vez más, el Estado
sale al rescate de la banca. Eso sí, se trata de créditos blandos, en
condiciones mucho mejores que las de mercado: en torno al 3%,
según fuentes conocedoras de las negociaciones entre España y sus
socios europeos. Frente a ese 3%, el Tesoro paga actualmente
intereses de más del 6% por la deuda a 10 años. A cambio de los
tipos subvencionados, España cederá soberanía sobre su sistema
financiero, pero también perderá soberanía fiscal, en contra de lo que
explicó ayer el Gobierno.
El ministro de Economía, Luis de Guindos, aseguró tajantemente que
la única condicionalidad será para los bancos que requieran ayudas.
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Pero el Eurogrupo le enmendó la plana: junto a las alabanzas hacia


los esfuerzos españoles por abordar sus variados y agudos
desequilibrios, el comunicado de los ministros de Finanzas de la zona
euro deja claro lo contrario. Europa supervisará con mano de hierro
que Madrid continúe por el camino de la consolidación fiscal, las
reformas estructurales y del mercado de trabajo. Y las últimas
recomendaciones son claras como el agua: embridar el gasto de las
comunidades autónomas, elevar el IVA, acelerar la reforma de las
pensiones y endurecer todavía un poco más la reforma laboral, entre
otros aspectos. El crédito a España, como en el caso de Grecia,
Portugal e Irlanda, se concede a plazos: si se incumplen las
condiciones, Bruselas cierra el grifo.

1.- Según el texto, la crisis que obligó al rescate financiero en España


se debe a
a) la extensión de la crisis existencial del euro
b) al efecto dominó creado por las caídas de Grecia, Irlanda y
Portugal
c) la gran recesión
d) al ciclo especulativo inmobiliario financiado por los bancos
e) la falta da capitalización de los bancos españoles

2.- En el texto, la expresión “a tocateja” quiere decir que el Tesoro


español tendrá que devolver el préstamo
a) en efectivo
b) inmediatamente
c) a largo plazo
d) en suaves parcelas
e) con intereses caros

3.- De las informaciones del texto es posible deducir que su PIB anual
alcanza
a) diez billones de euros
b) cien millardos de euros
c) cien mil millones de euros
d) un billón de euros
e) un millardo de euros

4.- En el texto se dice que el rescate a España


a) está absolutamente restricto al sistema financiero
b) tendrá intereses superiores a los del mercado libre
c) merma la soberanía española para sus políticas económicas y
fiscales
d) llevará a los bancos a direccionar créditos subvencionados a
empresas y particulares
e) muestra un explicación similar entre prestamistas y tomadores
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5.- En el texto, la expresión “le enmendó la plana” significa que el


Eurogrupo………….a España.
a) dio un espaldarazo
b) corrigió
c) extorsionó
d) enfatizó
e) ignoró

6.- En el texto, la expresión “alabanzas” quiere decir


a) ofensas
b) cuestionamientos
c) críticas
d) advertencias
e) halagos

7.- Según el texto, las condiciones peculiares en que el rescate está


siendo implementado,
a) muestran sugerencias macroeconómicas del Eurogrupo que
dependen del beneplácito del gobierno español
b) indican que el gobierno español cedió totalmente la conducción
económica a sus prestamistas

c) permite a los prestamistas suspender el programa de ayudas si sus


condiciones macroeconómicas no son implementadas
d) exime al tomador de devolver el rescate si las condiciones
macroeconómicas impuestas no dan resultado
e) muestra la transparencia con que el gobierno español revela a la
población las condiciones del préstamo.

8.- En el texto, la expresión “si se incumplen” equivale a


a) cuando no se incumplen
b) si no se cumplan
c) siempre y cuando sean cumplidas
d) en el caso de que no se cumplan
e) aunque no se incumplan

Tradução do simulado 1

Haverá vigilância ainda mais estreita e periódica. Virão os homens de


preto. A grande recessão, a crise mais profunda e prolongada do
capitalismo nas últimas décadas deixará profundas sequelas a seu
passo por Espanha, que se converte na última fronteira da crise
existencial do euro. Caiu Grécia. Caíram Irlanda e Portugal. E
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arrastada a câmara lenta por um sistema bancário que financiou a


mão de todas as bolhas imobiliárias, cai Espanha. Madri receberá até
100 bilhões de euros, 10% da riqueza que produz Espanha em um
ano, em uma linha de crédito destinada exclusivamente aos bancos.
Europa tenta pôr um dique de contenção em Espanha.
Não há refeições gratuitas: as ajudas europeias são na verdade
empréstimos para recapitalizar o sistema financeiro, que o Tesouro
deverá devolver religiosamente, em dinheiro vivo. Mais uma vez, o
Estado sai a resgatar os bancos. Isso sim, se trata de créditos
suaves, em condições bem melhores que as do mercado: por volta de
3%, conforme fontes conhecedoras das negociações entre Espanha e
seus sócios europeus. Diante desse 3%, o Tesouro paga atualmente
juros de mais de 6% por dívida a 10 anos. Em troca das taxas
subsidiadas, Espanha cederá soberania sobre seu sistema financeiro,
mas também perderá soberania fiscal, contrariamente a o que
explicou ontem o governo.
O ministro de Economia Luis de Guindos assegurou taxativamente
que a
única condição será para os bancos que peçam ajudas. Mas o
Eurogrupo o retificou: junto aos elogios pelos esforços espanhóis por
encarar seus variados e acentuados desequilíbrios, o comunicado dos
ministros de Finanças da zona euro deixa claro o contrário. Europa
supervisionará com mão de ferro que Madri continue pelo caminho da
consolidação fiscal, as reformas estruturais e do mercado de trabalho.
E as últimas recomendações são claras como água: conter o gasto
das comunidades autônomas, aumentar o IVA, acelerar a reforma das
pensões, e endurecer ainda um pouco mais a reforma trabalhista
entre outros aspectos. O crédito a Espanha, como no caso de Grécia,
Portugal e Irlanda, se concede em parcelas e se não cumprirem as
condições, Bruxelas fecha a torneira.

Gabarito comentado do simulado 1

1.- Según el texto, la crisis que obligó al rescate financiero en España


se debe a
a) la extensión de la crisis existencial del euro
FALSA: não é elemento causal direto
b) al efecto dominó creado por las caídas de Grecia, Irlanda y
Portugal
FALSA: não é elemento causal direto
c) la gran recesión
FALSA: não é elemento causal direto
d) al ciclo especulativo inmobiliario financiado por los bancos
VERDADEIRA: ese sim é o elemento causal direto
e) la falta da capitalización de los bancos españoles
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FALSA: não é a causa direta.

2.- En el texto, la expresión “a tocateja” (em dinheiro vivo) quiere


decir que el Tesoro español tendrá que devolver el préstamo
a) en efectivo
VERDADEIRA
b) inmediatamente
FALSA:
c) a largo plazo
FALSA:
d) en suaves parcelas
FALSA:
e) con intereses caros
FALSA:

3.- De las informaciones del texto es posible deducir que su PIB anual
alcanza. Obs: 100.000.000.000 (resgate) x 10 = PIB de Espanha
(1.000.000.000.000 = 1 trilhão de euros = 1 billón de euros)

a) diez billones de euros


FALSA: (dez vezes mais do real) 10.000.000.000.000

b) cien millardos de euros


FALSA: (dez vezes menos do real) =100.000.000.000

c) cien mil millones de euros


FALSA: (dez vezes menos do real) =100.000.000.000

d) un billón de euros.
VERDADEIRA = 1.000.000.000.000

e) un millardo de euros
FALSA:(mil vezes menos do real) = 1.000.000.000

4.- En el texto se dice que el rescate a España


a) está absolutamente restricto al sistema financiero
FALSA: há outras condições impostas (fiscal, laboral, previdenciária)

b) tendrá intereses superiores a los del mercado libre


FALSA: terá juros menores

c) merma (diminui) la soberanía española para sus políticas


económicas y fiscales
VERDADEIRA

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d) llevará a los bancos a direccionar créditos subvencionados a


empresas y particulares
FALSA: essa consequência não está no texto

e) muestra un explicación similar entre prestamistas y tomadores


FALSA: por motivos políticos, cada um dá sua versão.

5.- En el texto, la expresión “le enmendó la plana” significa que el


Eurogrupo………….a España.
a) dio un espaldarazo
FALSA: (deu um alento)
b) corrigió
VERDADEIRA
c) extorsionó
FALSA: extorquiu
d) enfatizó
FALSA: enfatizou
e) ignoró
FALSA: ignorou

6.- En el texto, la expresión “alabanzas” (elogios) quiere decir


a) ofensas
FALSA:
b) cuestionamientos
FALSA:
c) críticas
FALSA:
d) advertencias
FALSA:
e) halagos
VERDADEIRA

7.- Según el texto, las condiciones peculiares en que el rescate está


siendo implementado,
a) muestran sugerencias macroeconómicas del Eurogrupo que
dependen del beneplácito del gobierno español
FALSA: são impostas a ele pelas urgências

b) indican que el gobierno español cedió totalmente la conducción


económica a sus prestamistas
FALSA: exagera a perda de soberania

c) permite a los prestamistas suspender el programa de ayudas si sus


condiciones macroeconómicas no son implementadas

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VERDADEIRA: como os outros casos, as entregas são em parcelas,


condicionadas a objetivos a cumprir.

d) exime al tomador de devolver el rescate si las condiciones


macroeconómicas impuestas no dan resultado
FALSA: não está no texto.

e) muestra la transparencia con que el gobierno español revela a la


población las condiciones del préstamo.
FALSA: o governo não quer revelar as condições que fazem perder a
sua soberania.

8.- En el texto, la expresión “si se incumplen” (oração condicional


negativa) equivale a
a) cuando no se incumplen
FALSA: oração temporal

b) si no se cumplan
FALSA: verbo mal conjugado, deveria dizer “si no se cumplen”

c) siempre y cuando sean cumplidas


FALSA: faltou a parte negativa

d) en el caso de que no se cumplan


VERDADEIRA
e) aunque no se incumplan
FALSA: oração concessiva

Prova 2009 , último concurso AFRF

Texto 1
‘La calle’ está tranquila
Zapatero ha declarado a Newsweek que para comprobar que España
no se hunde «sólo hay que salir a la calle». Subraya así la paradoja
de que no exista conflictividad social con cuatro millones de parados.
Tiene razón en parte, aunque quizá debería preguntarse por qué la
calle está tranquila y entonces su análisis no podría ser tan
complaciente. Según publicamos hoy, la economía sumergida ha
aumentado el 30% en el verano que ahora finaliza. Es el cálculo de
los inspectores de Trabajo, que han
estimado en 320 millones de euros la recaudación en multas para
2009, una cifra récord. Así pues, en el auge de la economía
sumergida – de la que un país no puede sentirse orgulloso, sino todo
lo contrario – está la explicación de la calma de la calle, puesto que
los parados optan por las «chapuzas» para ir tirando. Aquí estaría la
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explicación de otro dato que Zapatero comentó, asombrado, ante el


Comité Federal: sólo 28.000 parados sin ingresos han solicitado los
420 euros, cuando los posibles beneficiarios de esta medida son en
torno a un millón. Como el subsidio lleva aparejada la obligación de
asistir a cursos de formación, tal vez la mayoría de estos
desempleados sin ingresos en realidad sí cobran por algún trabajo,
aunque no declaran, ni cotizan. Ello quiere decir que la política social
de Zapatero se vuelve contra él y contra los que él dice proteger. El
empleo que se crea es clandestino por las rigideces del mercado
laboral y al subir los impuestos aumentará la economía del
dinero negro. (El mundo, 22/09/09)

21- En el texto se dice que en España no hay conflictividad social:


a) por la solidez institucional.
b) gracias a las prestaciones públicas asistenciales.
c) a pesar del desempleo.
d) debido a la eficacia de la política laboral del gobierno.
e) pese al aumento de la recaudación por multas.

22- De acuerdo con el texto, las actividades económicas marginales


en España:
a) disminuirán si suben los impuestos.
b) han aumentado.
c) elevarán las cotizaciones al tesoro.
d) garantizan un aumento de los ingresos públicos.
e) ocupan a cerca de un millón de parados.

23- Dentro del texto, la palabra «chapuzas» significa:


a) pequeñas contravenciones.
b) obras sin arte ni esmero.
c) contratos temporales.
d) cursos de reciclaje profesional.
e) subsidios fraudulentos.
.

Tradução para português

A rua está tranqüila


Zapatero declarou a Newsweek que para comprovar que Espanha não
afunda “é só sair na rua”. Sublinha assim o paradoxo de que não
existam conflitos sociais com 4 milhões de desempregados. Tem
razão, em parte, embora talvez deveria se perguntar o porquê a rua
está tranqüila e então, sua análise não poderia ser tão complacente.
Conforme publicamos hoje, a economia informal aumentou 30% no
verão que agora termina. É o cálculo dos auditores fiscais, que
calcularam em 320 milhões de euros a arrecadação em multas para
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2009, um número recorde. Assim, pois, na auge da economia


informal (da qual um pais não pode se sentir orgulhoso, mas todo o
contrário)
está a explicação da calma da rua, já que os desempregados optam
por “bicos” para ir levando. Ai estaria a explicação de outro dado que
Zapatero comentou, surpreso, diante do Comitê Federal : só 28 mil
desempregados sem salários solicitaram os 420 euros, quando os
possíveis beneficiários dessa medida são por volta de 1 milhão. Como
o subsídio implica a obrigação de assistir a cursos de formação, talvez
a maioria desses desempregados sem salário na verdade sim
recebem por algum trabalho, embora não declarem nem contribuam.
Isso quer dizer que a política social de Zapatero se torna contra ele e
contra os que ele diz proteger. O emprego que se cria é clandestino
pela rigidez do mercado trabalhista e ao subir os impostos aumentará
a economia do dinheiro “caixa dos”

Gabarito comentado

21- En el texto se dice que en España no hay conflictividad social:

a) por la solidez institucional. (Errado: a causa mencionada no texto


é o aumento da informalidade)

b) gracias a las prestaciones públicas asistenciales. (Errado: a causa


mencionada no texto é o aumento da informalidade)

c) a pesar del desempleo. VERDADEIRA. O texto menciona


como “paradoxo”, contraditório, o fato de existir 4 milhões de
desempregados (“parados) e não existir caos social. Veja os
uso do nexo concessivo “a pesar del” na ficha de Nexos.

d) debido a la eficacia de la política laboral del gobierno.( Errado: a


causa mencionada no texto é o aumento da informalidade)

a) pese al aumento de la recaudación por multas.


( Errado: os asuntos não aparecem relacionados no texto)

22- De acuerdo con el texto, las actividades económicas marginales


(economía sumergida) en España:

a) disminuirán si suben los impuestos. (Errado: o texto prevê o


contrario)

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b) han aumentado. VERDADEIRA. Está textual como na linha


7. Veja o uso do Pretérito Perfecto Compuesto na ficha
gramatical.

c) elevarán las cotizaciones al tesoro. (Errado: impossível, esas


atividades não pagam impostos)

d) garantizan un aumento de los ingresos públicos.


( Errado: impossível, não pagam impostos)

e) ocupan a cerca de un millón de parados.( Errado: o milhão ao


que se refere o texto são os que ainda não solicitaram o seguro
desemprego de 420 euros. O texto sugere que a maioria talvez esteja
na economia marginal)

23- Dentro del texto, la palabra «chapuzas» (bicos informais)


significa:
a) pequeñas contravenciones.
b) obras sin arte ni esmero. Gabarito
c) contratos temporales.
d) cursos de reciclaje profesional.
e) subsidios fraudulentos.

Observação: no dicionário da academia aparece essa como a


definição em sentido denotativo. “Chapuza” em espanhol, designa um
pequeno trabalho manual , mal feito por falta de capricho ou
destreza.
No entanto, na contextualização do texto escolhido ela está ampliada,
em sentido conotativo, e designa um tipo de trabalho “informal”, sem
contrato, sem pagamento de impostos e taxas. Aparece como
“opção” para desempregados que não têm chance de contrato fixo e
não quer ficar inativo. A definição corretamente contextualizada seria
“pequeños trabajos informales y temporários”.
Dentre as outras alternativas não há nenhuma que se aproxime a
essa definição, embora a alternativa “a” tem um certo grau de
aproximação:
O trabalho informal ou “sumergido” ou “negro” é uma contravenção
às leis trabalhistas e tributárias.
As alternativas “c”, “d” e “e” são notoriamente erradas.

FICHA : NEXOS CONCESSIVOS


Os nexos Concessivos podem ser divididos em duas classes
gramaticais:

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1.-Locuções Preposicionais Concessivas: unem uma oração com


verbo a uma frase sem verbo conjugado:

El Reino Unido mantuvo el paraíso fiscal pese a la existencia de una


ley prohibiéndolo.

El Reino Unido mantuvo el paraíso fiscal a pesar de la existencia de


una ley prohibiéndolo.

2.-As Conjunções Concessivas estabelecem uma conexão entre


uma oração principal e uma oração subordinada que funciona como
restrição não impeditiva (e sim concessiva) da oração principal.
R.Unido mantuvo el paraíso fiscal aunque había ley prohibiéndolo.
As conjunções concessivas permitem o deslocamento para início da
oração, colocando uma vírgula no final da oração subordinada:
Aunque había prohibición, el R.Unido mantuvo el paraíso fiscal

A conjunção “aunque” (embora, ainda que) tem várias alternativas


de troca, algumas das quais, as vezes, exigem ajustes na oração:

Pese a que había prohibición, el R.Unido mantuvo el paraíso fiscal


Si bien había prohibición, el R.Unido mantuvo el paraíso fiscal
A pesar de que había prohibición, el R.Unido mantuvo el paraíso
fiscal
Aun cuando había prohibición, el R.Unido mantuvo el paraíso fiscal
Mismo que había prohibición, el R.Unido mantuvo el paraíso

Cuidado: as locuções concessivas não podem ser trocadas por


locuções preposicionais.

FICHA :EL PRETÉRITO PERFECTO COMPUESTO DEL INDICATIVO

Em espanhol há duas formas de pretérito para ações concluídas no


passado, e seu uso depende do contexto da situação. Para as orações
em que a ação é pontual e não tem reflexo explicito sobre o presente,
se usa o Pretérito Indefinido del Indicativo, equivalente na sua
morfologia ao Pretérito Perfeito do Indicativo do Português: “él
declaró la verdad” (“ ele declarou a verdade”). Quando existe um
contexto onde a ação iniciou no passado, mas tem reflexo o se
continua no presente, se usa o Pretérito Perfecto Compuesto del
Indicativo: “él ha declarado la verdad”.
Como a diferença de uso supõe uma contextualização que nem todo
mundo domina, o espanhol moderno permite a troca entre os dois
pretéritos do espanhol: “él declaró la verdad”(Pretérito Indefinido)
= él ha declarado la verdad (Pretérito Perfecto Compuesto)
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Em português existe o Pretérito Perfeito Composto, mas não tem o


mesmo significado do seu equivalente morfológico em espanhol:
“ele tem declarado” indica uma ação repetida ou continua que
perdura no presente. O seu equivalente morfológico do espanhol:
“él ha declarado” não inclui a informação de repetição ou
continuidade, pode ser apenas uma única ação.

O Pretérito Perfecto Compuesto del Indicativo é utilizado para


expressar ações iniciadas no passado e projetadas para aquilo que o
comunicador considera seu presente (este dia, esta semana,este
mês, este século). Exemplo :
“Este año se han denunciado muchos casos de corrupción”.

MORFOLOGIA:
O Pretérito Perfecto Compuesto del Indicativo se forma com
dois verbos: um auxiliar “haber” (em presente) que FLEXIONA para
indicar quem realiza a ação, e o verbo principal em particípio.

auxiliar “haber” principal em particípio


Yo He Trabajado
Tú Has Decidido
Él, ella Ha Vendido
Nosotros Hemos Leído
Vosotros Habéis Construido
Ellos,ellas Han Visitado

CUIDADO : em Espanhol os verbos regulares apresentam dois tipos


de prefixos: os verbos cujo infinitivo termina em “ar” acrescentam
“ado” no seu radical. Os verbos terminados em “er” ou “ir”
acrescentam “ido” no seu radical.
No entanto, existem uns poucos que têm seu particípio irregular, isto
é, não o formam pelo sufixo gramatical (“ado”, “ido”), prevalecendo a
forma preferida da língua falada derivada mais diretamente do latim
vulgar : “cho” e “rto” e “cto”.

PARTICIPIOS IRREGULARES

Infinitivo Participio Infinitivo Participio

Decir (dizer) Dicho Desdecir Desdicho


Ver Visto Rever, Prever, Antever Revisto, previsto,
Antevisto

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Romper Roto Antever Antevisto


Cubrir Cubierto Encubrir Encubierto
Volver Vuelto Devolver, Devuelto,
(voltar) Desenvolver desenvuelto
Poner (pôr) Puesto Reponer,componer, Repuesto,
anteponer,disponer compuesto,
suponer,exponer, antepuesto,
imponer dispuesto,
supuesto,
expuesto,
impuesto
Escribir Escrito Suscribir, transcribir, suscripto,
prescribir, describir transcripto,
prescripto,
descripto
Morir Muerto Imprimirr Impreso
Resolver Resuelto Disolver Disuelto
Abrir Abierto Reabrir Reabierto
Satisfacer Satisfecho Insatisfacer Insatisfecho
hacer(fazer) Hecho Deshacer Deshecho

PROVA AFRF 2009 PARTE 2

Texto2
Periodo recesivo hasta 2010: UNAM-
José Luis Calva Téllez, académico del Instituto de Investigaciones
Económicas de la Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM),
dijo que de aprobarse el paquete económico del presidente Felipe
Calderón, habría una pérdida en 2010 de 200 mil empleos y una
contracción del Producto Interno Bruto (PIB) de 1.8 por ciento. Para
ese especialista, la inflación alcanzaría 6.1 por ciento anual a causa
de las alzas de impuestos; y el déficit de la cuenta corriente se
situaría en 12 mil millones de dólares.
Destacó que esos resultados negativos estarán influenciados aún por
la recesión económica del país, por la carga fiscal que se enfrentaría
con la aprobación del presupuesto económico como lo presentó el
Ejecutivo federal ante el Congreso; y por la baja inversión que habrá
por parte del sector privado. “La Secretaría de Hacienda y Crédito
Público está esperando que la economía de Estados Unidos levante a
México, pero en aquel país la recuperación se está enfocando a
amortizar deudas y por
consecuencia el consumo seguirá deprimido”, indicó.
(Excélsior,22/09/09)

24- En el texto, la locución “de aprobarse” tiene valor:

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a) condicional.
b) concesivo.
c) temporal.
d) causal.
e) imperativo.

25- De acuerdo con las declaraciones del académico de la UNAM,


recogidas en el texto, en 2010:
a) la inflación anual se elevará al 6,1%.
b) igual el sector privado invierte menos.
c) a lo mejor se expande el PIB.
d) se enfocará la amortización de deudas.
e) puede que desaparezcan empleos en México

Tradução para português


José Luiz Calva, acadêmico do Instituto de Investigações Econômicas
da Universidade Nacional Autônoma de México disse que se for
aprovado o pacote econômico do presidente Calderón, haveria uma
perda em 2010 de 200 mil empregos e uma contração do PIB de
1,8%. Para esse especialista,
a inflação chegaria a 6,1% anual por causa dos impostos e o déficit
em conta corrente se situaria em 12 bilhões de dólares. Destacou que
esses resultados negativos estarão afetados ainda pela recessão
econômica do país, pela carga fiscal que se enfrentaria com a
aprovação do orçamento econômico como o apresentou o Governo
diante do Congresso e pelo baixo investimento
que haverá por parte do setor privado. “A Secretaria de Fazenda e
crédito público está esperando que a economia dos Estados Unidos
levante o México, mas naquele país a recuperação tem como foco o
pagamento das dívidas, pelo que o consumo ficará deprimido”
indicou.

Gabarito comentado

24- En el texto, la locución “de aprobarse” tiene valor:

a) condicional. VERDADEIRA.( Veja em nossa ficha de nexos,


a estrutura “de+infinitivo” tem função condicional)

b) concesivo.

c) temporal.

d) causal.

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e) imperativo.

25- De acuerdo con las declaraciones del académico de la UNAM,


recogidas en el texto, en 2010:

a) la inflación anual se elevará al 6,1%.(Errado: elevará = certeza;


alcanzaría = possibilidade)

b) igual el sector privado invierte menos.( Errado:o texto diz que o


investimento será baixo, mas não diz que será menor que 2009)

c) a lo mejor se expande el PIB.( Errado: o texto diz o contrario, que


o PIB se contrairá)

d) se enfocará la amortización de deudas.( Errado:no texto essa


afirmação se refere aos Estados Unidos, não ao México)

e) puede que desaparezcan empleos en México.


VERDADEIRA. A informação textual está na linha 4.

FICHA .- NEXOS CONDICIONAIS

As orações condicionais apresentam uma diversidade de estruturas


equivalentes. Vejamos os casos mais populares com o mesmo
exemplo:

1.- si ponen en marcha (conjunção “si” + verbo em presente do


indicativo). o si pusieran em marcha (conjunción “si” + verbo em
imperfeito do subjuntivo)

2.- de poner en marcha ( preposição “de” + verbo em infinitivo)

3.- poniendo en marcha (verbo em gerúndio, sem verbo auxiliar)

As locuções com valor de conjunção condicional, exigem a


conversão do verbo principal: de presente de indicativo para
presente de subjuntivo:

4.- desde que pongan en marcha (locução “desde que” + verbo


em presente do subjuntivo)

5.- siempre y cuando pongan en marcha (locução “siempre y


cuando”+ verbo em presente do subjuntivo)

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6.- en el caso de que pongan en marcha

LEITURAS DO CAMPO SEMÂNTICO

Texto 1

La canciller alemana, Angela Merkel, ha abogado (DEFENDEU) ante el


Bundestag, el Parlamento federal alemán, por dar "un rol más
importante" al Banco Central Europeo (BCE) en la supervisión de los
bancos de cada país, pues el actual sistema de supervisión es
"demasiado dependiente de los reguladores nacionales".
En pleno debate sobre los fallos (FALHAS) en el control de la banca
en crisis como la española, Merkel ha insistido asimismo en que las
ayudas que solicitará España para la recapitalización de su sistema
financiero conllevan (ACARRETAM) "condiciones" para el sector.
La canciller alemana justificó la necesidad de las ayudas por la
"burbuja(BOLHA) financiera" derivada de comportamientos
"irresponsables" y calificó de "absolutamente correcta" la decisión del
gobierno español de Mariano Rajoy de recurrir a esa ayuda.
España puede contar "con la solidaridad" de Alemania y de Europa,
afirmó Merkel, para quien la crisis de la deuda en la zona euro será
tema prioritario en la cumbre del Grupo de los Veinte que se celebra
los próximos 18 y 19 de junio en Los Cabos (México).
La canciller ratificó, asimismo, su rechazo a la emisión de eurobonos,
por considerar que una colectivización de la deuda sería
"absolutamente contraproducente".
"No hay que optar siempre por la fórmula que parece más rápida,
sino (E SIM) por la mejor", indicó la canciller, para llamar a
continuación a "no sobrevalorar las fuerzas de Alemania".
"Alemania está ahí, es el motor económico y responderá en favor del
bienestar común de todos, al servicio de todos", enfatizó Merkel, pero
sus capacidades de actuación "no son ilimitadas".
La Unión Europea (UE) debe avanzar "paso a paso" hacia la unión
política, afirmó la canciller, para lo que las oportunas medidas de
acción inmediata para hacer frente a la crisis de la deuda deben ir
acompañadas de otras a medio plazo.
Con la vista puesta en la cumbre del G20 en México, Merkel llamó
asimismo a poner fin al "proteccionismo obstaculizador del
crecimiento económico" y advirtió contra los "crecientes obstáculos"
al comercio mundial derivados de la "explotación (EXPLORAÇÃO) de
los mercados nacionales".

Texto 2

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El Gobierno de Zapatero negó la crisis; el de Rajoy niega que la


petición de España sea un rescate con condiciones. El Ejecutivo
insistió ayer en evitar a toda costa esos dos términos: rescate y
condicionalidad. En uno y otro caso se trata de un ejercicio
completamente inútil: la palabra “condicionalidad” aparece en ese
texto que marcará la política económica —y muy probablemente, el
futuro del propio Gobierno— en los próximos años. En el caso de la
banca será aún más evidente que en el ámbito fiscal: Europa exige
que las entidades que necesiten ayudas activen “los planes de
reestructuración de acuerdo con las reglas de las ayudas de la UE y
los reformas horizontales del sector”.
En plata: venderán oficinas, recortarán personal, se desharán de
activos y participaciones empresariales, despedirán a equipos
gestores (como ha ocurrido en el caso de Bankia con Rodrigo Rato),
pondrán en marcha nuevas fusiones o incluso podrían verse, en
último caso, liquidaciones de alguna entidad. El último jarro de agua
fría llega por la intervención del Fondo Monetario Internacional (FMI),
a la que el Gobierno se oponía para ahuyentar(AFUGENTAR) el riesgo
de quedar estigmatizado. Este organismo no será un prestamista
más, como lo fue en los casos de Atenas, Lisboa y Dublín, pero sí
apoyará y supervisará a las entidades con informes periódicos.
Esta intervención “suave”, concedían, estará sujeta a las normas
especiales para rescates bancarios y tendrá así un calado
(PROFUNDIDADE) menor que los programas de Grecia, Irlanda y
Portugal.
El nerviosismo en las grandes capitales se explica por la proximidad
de las elecciones griegas, en las que la posible victoria de la
plataforma izquierdista Syriza podría acarrear la supresión de los
programas de austeridad y, con ellos, de los pagos de los próximos
tramos del rescate a Atenas. Si esto sucede, podrían precipitarse los
acontecimientos. En esas condiciones, el contagio podría arrollar
(ESMAGAR) a España y a otros países como Italia. De ahí el apremio
para que España apuntale sus bancos con dinero público europeo.
Los países que solicitan ayudas internacionales, en general, no suelen
querer repetir esa experiencia: para los gobernantes, la prueba del
ajuste forzado se paga generalmente con un alejamiento
(AFASTAMENTO) duradero del poder; para los pueblos, el coste se
mide en empleos destruidos, en rentas perdidas, en prolongadas y
dolorosas recesiones.

Texto 3
Christine Lagarde cree que el euro dispone de menos de tres meses
para salvarse. La directora del Fondo Monetario Internacional (FMI)
ha respondido así, en una entrevista a la cadena CNN, al
multimillonario estadounidense George Soros, que el pasado 3 de
junio avisaba a Alemania de que dispone de ese mismo plazo para
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salvar la moneda común. "Tienen que pasar varias cosas en breve. En


menos de tres meses, diría yo", ha indicado Lagarde, sin precisar
más.
Aunque la líder del FMI ha matizado que eso no significa que haya
una fecha(DATA) límite exacta para la resolución de la crisis de la
zona euro, sí ha advertido de que se han de tomar medidas en menos
de tres meses y de que el proyecto común está ahora mismo "en
construcción"."La construcción de la eurozona ha llevado tiempo y es
un trabajo en construcción en este momento", ha dicho Lagarde. Y ha
precisado que el éxito dependerá de la "determinación política" de los
líderes europeos.
Lagarde ha declinado hacer predicciones acerca de si Grecia saldrá
(SAIRÁ) de la eurozona, en un momento en el que Bruselas prepara
medidas de emergencia para ese caso. Pero sí se ha referido sus
polémicas declaraciones del pasado día 26, en las que exhortó a los
ciudadanos griegos a pagar sus impuestos y subrayó que era hora de
devolver el dinero público gastado. La dirigente ha salido al paso de
las críticas y ha pedido perdón por el hecho (FATO) de que sus
comentarios fueran tomados "de forma enardecedora y supusieran
una ofensa." "Igualmente, creo que el cumplimiento tributario es una
herramienta necesaria para restaurar la situación de cualquier país,
Grecia entre otros", ha recalcado.
Lagarde ha abogado también por la reducción gradual y continua del
déficit fiscal que presentan algunos países de la eurozona. "No tiene
que ser esta apretura de cinturón de la que todo el mundo habla,
pero ha de ser sólida", ha apuntado.

Texto 4
Eurostat no duda en definir la ayuda europea como un “paquete de rescate”
para España

El primero de los casos ya está sobre la mesa con Bankia, que ha


necesitado ayudas por 23.500 millones para superar sus problemas
financieros. Del total, 4.465 millones corresponden a la inyección con
participaciones preferentes realizada por el FROB en 2010. El capital,
sin embargo, tendrá que convertirse en acciones tras la
nacionalización de la matriz del banco y, por tanto, el Estado dejará
de percibir intereses por este crédito, lo que le obliga a esperar a que
la entidad recupere su valor en Bolsa para tratar de reingresar el
dinero. Junto a estos fondos, la entidad ha pedido otros 19.000
millones para cumplir con los saneamientos impuestos por el
Gobierno, aunque todavía no está claro como se instrumentará esta
segunda ayuda.

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Otras entidades que han recibido dinero público en las que el Estado
ha acabdo convirtiéndose en su accionista mayoritario son Catalunya
Caixa (3.436 millones) o Novagalicia (2.622 millones). La tercera en
discordia, Unnim, donde el FROB tuvo que inyectar 568 millones para
cubrir pérdidas, será finlamente saneada por el propio sector a través
del Fondo de Garantía de Depósitos tras su adjudicación al BBVA. El
dinero del FROB en esta fusión de cajas, que fue computado como
déficit en 2011 al tratarse de una ayuda del Estado, ahora que se ha
recuperado para el erario público computará como superávit en el
balance final de 2012.

España cerró 2011 con un déficit público del 8,9% -tras varias
revisiones- y el Ejecutivo de Mariano Rajoy se ha comprometido a
reducirlo al 5,3% a final de 2012 y al 3% en 2013. Para cumplir con
este esfuerzo de consolidación sin precedentes, que equivale a un
ajuste de 35.000 millones, el Gobierno ha anunciado también
recortes excepcionales. Pese a ello, hasta la propia Comisión Europea
da por hecho que no alcanzará las metas fijadas por culpa de la
recaída del país en recesión, lo que está dando al traste con las
previsiones de ingresos del Estado. Por este motivo, Bruselas ha
abierto la mano a aplazar (ADIAR) un año el sacrosanto objetivo del
3%, que es el límite que impone la UE. Pero también recuerda que el
recurso a los fondos de rescate lleva implícita una mayor vigilancia
sobre las cuentas del país y que el crédito se suspenderá si España
incumple sus compromisos.

Texto 5
El comisario de Competencia y vicepresidente de la Comisión
Europea, Joaquín Almunia, ha asegurado que España cobrará al
menos un interés del 8,5% anual a los bancos a los que rescata
porque así lo exige la normativa comunitaria.
En una entrevista con Efe, Almunia ha explicado que la ayuda que ha
solicitado el Gobierno español para sanear su sistema financiero, y
que se canalizará a través del Fondo de Reestructuración Ordenada
Bancaria (FROB), se considera una "inversión" del Estado.
Si los bancos a los que España inyecta fondos salen adelante, el
Estado ganará dinero mientras que, si a pesar de esa inyección las
entidades no mejoran, el FROB perderá dinero.
Por eso, Almunia ha insistido en que las inyecciones de capital deben
servir para "enderezar (ENDIREITAR) la salud de las
entidades", que tendrán que contar con un modelo de negocio
viable y estarán obligadas a acometer (ENCARAR) una
reestructuración.

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Así, al cabo de cierto tiempo, cuando se noten los efectos positivos de


la reestructuración en la cuenta de resultados del banco rescatado, el
valor de las entidades aumentará.
El comisario europeo ha recordado que esto es lo que está
sucediendo con algunas entidades que fueron nacionalizadas en otros
países hace tres o cuatro años, lo que permitirá a los Estados
recuperar la inversión(INVESTIMENTO) hecha incluso con ganancias.
Es algo que no hay que descartar en absoluto, ha añadido Almunia,
quien ha explicado que el FROB podrá hacer llegar la ayuda europea
a los bancos españoles con la compra directa de acciones o a través
de bonos convertibles contingentes ("cocos", en el argot financiero).
Si la inyección de capital se hace mediante la compra de acciones, el
valor de estos títulos determinará que el Estado recupere antes o
después su inversión y puede ir recibiendo dividendos si la entidad
está en beneficios.
En el caso de que la ayuda europea a las entidades se haga llegar a
través de la compra de "cocos", el Estado recibirá un interés fijo
anual por esos instrumentos de capital hasta su desinversión. En este
caso, el interés mínimo que ha aceptado la Comisión en casos
anteriores ha sido 8,5%, ha destacado el comisario.
Las normativas comunitarias de ayudas estatales exigen que los
bancos que las reciben contribuyan al coste de su propia
reestructuración y que, por tanto, el Estado reciba una remuneración
adecuada por estas ayudas.
Texto 6
Los Gobiernos e instituciones europeas repiten desde hace tres días
que el rescate español servirá para generar confianza en toda la zona
euro. Pero, como si ellos mismos no terminaran de creer su mensaje,
se preparan al mismo tiempo para lo peor. Altos cargos de los
ministerios de Finanzas llevan seis semanas elaborando planes de
emergencia por si las elecciones del próximo domingo en Grecia
precipitan el riesgo de salida del país de la unión monetaria.
Entre las ideas que barajan(AVALIAM), algunas tan radicales como
imponer límites a la retirada de dinero en los cajeros automáticos y
controles de capitales y fronterizos (suspensión del Tratado de
Schengen), según información de Reuters. La agencia de noticias no
especificaba en sus primeras informaciones a qué países afectarían
estas restricciones. Más tarde emitió el mismo texto, pero con un
matiz: añadía que estas medidas se tomarían “al menos” en Grecia.
Fuentes del Eurogrupo confirmaron a este periódico que se están
estudiando medidas de emergencia, entre ellas algunas de esas. Altos
cargos gubernamentales pidieron a cada país, en una conferencia el
pasado 21 de mayo, planes de contingencia por si Atenas da el paso
final.

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