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GONDICIONADOR DE AR DOMESTICO Especificagio ‘SUMARIO 1 Objetwve 2° Normat e/ou documentos complementares 3 Detioigses 4 Condsgées gorars 5 Condipéer expecitrcar © teapecio: 7. Cileuio simplifieado de carga térmica ANEXO A.— Formulirie para-cbiculo simplstveado de carga térmica ANEXO @ — Fator geogrdtico pars etlculo da carga térmica de resfriamenta 1 oBseTivo ’ 1.1 Esta Worma fixd aSondlcoes exigiveis pare & determinacso do desempenho do condicionador dear doméstico @ estab@lece os padroes ininimos de qualidade « ca pacidade. 1.2 Esta Nord ABO pretends Timitaria técalca dog ensalos hém impedir o aperfel coamente nos prajetes ¢ desémpénbol dos. aparc|hos, 1,3 Aplice-38 a@s aparelhos com condefisadgr esfriado @ ar, dastinados a liga om fonte de |Rensao monofasica, em propejedades pablicas ou particutares, usados para fins reSidentiais, comerdinis ou Industriai$, coma Finajidade de obtengac de conforto. 2? NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Na aplicasdo desta Norma & mec@ssériq)congultar: NBR 5882 - Condiciotiadores déler/do tipo domestic® - Método de ensalo NBR 6675 - Ar condictonado Woméstico nlnStalacio - Pracedimento (Ongem: ABNT — E8-188/81 (CB-04 — Comité Brasileiro de Meciaice (CE-04:008.02 — Comissio de Estudo de Ar Condicionado ABNT — ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS ° SISTEMA NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZACAO E QUALIDADE INDUSTRIAL Palereschere: ar condicionado. NER 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA Coureaas ‘Todos 08 direitos reservados 15 phgenax 2 (NBR 5858/1983 ——————— ——SFSSSFSFeFeFeFeFeFeseFe 3 DEFINIGOES Para os efeitos desta Norma séo adotadas as definigdes de 3.1 a 3.10, 3.1 Condictonador de ar dumdetivo Aparciho projetado para proporcionar condigaes de conforte térmico a um ambiente fechado ¢ para ser instalade na janela, na parede ou em cansole. Compoe-se de um sistema de refrigeracao desumidificagio com metos de circulacdo e limpeza da ar, podendo, ainda, incluir renovacao de ar e aquecimento, 3.1;1 Condtotonador da an domiotioo tipo A Destinado a climas similares aos especificados nas condigées normals de ensaio (ver §.1 , coluna A da Tabel s normais de ensaio mais de ensaio latente de um expressa em dnt/h . Capacidade de um condic! pressa om ki/h. 3.5 Ar recireulado alor a um ambiente fechado, ex ado e devolvido a um ambiente fechado pelo condi: Ar asi ador de ar. 3.5.1 A capacidade de recirculacao do ar @ a quantidade de ar recireulada pelo aparetho quando seus registros de renovacio e de exaustSo de ar estiverem fecha dos. £ expressa em m?/h de ar padrao. 3.6 Ar de renovapao ‘Ar externo Introduzide pelo condicionador de ar ao ambiente fechado, A capacida- de de renovacdo de ar @ expressa em m/h de ar padrio. 3.7 Ar de ezauatao ‘Ar removide pelo condictonador de ar do ambiente fechado para o exterior. A capa 3 NBA Ses8/1083 —————————— cidade de exaustao de ar é expressa em m3/h de ar padrao. 3.8 Ar padrdo Ar com a massa especifica igual a 0,00012 g/cm equivalente ao ar seco a tempera tura de 21°C a uma pressio barométrica de 101,325 kPa (760 mmHg). 3.9 Temperatura de butbo seco Temperatura, em °C, lida quando o elemento sensivel do ternémetro esta em conta to direto com o meio, cuja temperatura se mede, 3.10 Temperatura de buibo wimtdo 3.10.1 Temperatura, em °C, lida como elemento sens{vel do termémetro coberta temperatura se mede cangada @ equi! We Nota: & mecha d mento 3 n por cm? o de uma corrente de ar, cuja rativo (considera-se al nge um valor constente). Os condicio para permitir a Fixagio de nas janelas ou paredes de 4,2) Yensdo , A, is 0 condiclonadore! Qo dever projetados para tensdes nomi, nais de (110, 115, 7 jcessidades particulares do mercado a0 qual o api 4.3. Preqiténetar Qs condicionadores de ar doméstico devem operar em (60 e/ou 50)Hz, de acordo com ‘© declarado pelo fabricante. 4.4 Protecda de motores e acessdrice elétricos Todos os motores © acessdrios, usados nos condicionadores de ar, devem estar pro tegidos contra super-aquecimento, quando submetidos a condicdes narmais-ou anor mais de funcionamento. 4.5 Componentes maveie ou elatricoa Em condigdes de operagio, todes os componentes méveis ou elétricos devem estar protegidos de forma a impedir possfveis acidentes ao usuario. 4.6 Stutems de aquectmento 0 Sistema de aquecimento, quando houver, deve ser o de ciclo reverso ou de resis la elétrica. 4.6.1 0 aparelho com ciclo reverso @ provido de uma valvula reversora para in verter as fungdes de evaporador ¢ condensador, de modo que o evaporador se con verta em condensador, permitindo o aquecimento do ar no espaco a condicionar. condensador se converte em evaporador usando o ar externo coma fonte de calor. 4.6.2 No aparelho provide de resisténcia elétrica para aquecimento, essa deve ser’ montada de forma a resistir 4s solicitagoes mecdnicas a que ficar sujeita, 4.6.2.1 A poténcia @ a corren to na tensae nominal ¢ elho, quando operado em aquecimen ser superiores em 5% da cor rente © poténcia de 4.6.2.2 0 sister de superaquech placa. provido de protetor ra qualquer dano, mesmo no caso deve ser conduzida em ambiente 4.7 Frigon 0 frigorige je ter estabili de quimica coxidez tal que seu vapor, nk as,nao tenha efel to letal ou pi metano) @ acei tea Ilpepeo/S barre dbs paves me ser solidamente fixado 4 massa nao energizada ¢ pode ser parte integrante do ca bo tomada. Convenciona-se que o fio terra seja de cor verde para facil identifi- go condutoras de corrente. 0 fio deve cagio. 4.9 Statema de refrigeracao As partes submetid de acordo com as eritérios dados em 4.9.1 © 4.9.2, ‘@ pressio do frigorigeno devem ser projetadas e construfdas 4.9.1 Lado de alta presado 0 dimenstonamento deve satisfazer simultaneanente as duas condicdes: a) apresentar coeficiente de sequranca no menor que cinco, tendo por ba Se a alta pressio desenvolvida no ensaio de condicaes severas; b) apresentar coeficiente de seguranga ndo menor que trés, nas condigdes 3-004 - 15, 2: 200: NBR 5858/1983 5 de motor do venti lador parado e em amblente a 25°C. 4.9.2 Lado de baisa pressao Adota-se o coeficiente de seguran¢a nao menor que cinco sobre a pressao do vapor saturado do frigorfgeno a temperatura de 21°C. Se tais partes tornarem-se lado , por forga do ciclo reverso, devem ser dimensionadas como "par tes do lado de alta pressio". de alta pres 4,10 Dados de placa Devem constar, além dos exigidos pela legislaco em vigor para @ ident ificacao do produto nacional, pelo menos os seguintes dados: a) modelo; b) ndmero de série; e) 4) e) f) 4.10.1 Quando o%@p d q to, na placa devem B de aquecimento, © da 4.10.2 A place de identi fics local de facil acesso, proporcionande Facilidade na coleta dos dados. da no aparelho condicionador em 5 CONDIGOES ESPECIFICAS 5.1 Capactdade de refrigeracao 5.1.1 Os ensafos sido conduzidos nas condicdes da Tabela 1. 5.1.2 A capacidade de refrigerag3o de um condicionador de ar doméstico néo deve ser menor que 922 do valor especificado na placa de identi 3 5.2 Capactdade de aquecimonto §.2.1 Os ensaios s80 executados nas condigdes da Tabela 2. 5.2.2 A capacidade de aquecimento nao deve ser menor que 92% do valor especifi- cade na placa. Ambiente bulbo seco interno bulbo dmida Ambiente bulbo seco externa: bulbo dmide 5.3.1 0 wen! cado na placa. 5.4 Quanttdade de 5.4.1 Os ensaios de vi dos com diferenca de pressao Witanjca-zerouenlPl os ambientes Interno © externo, © com os sistemas de refrigeragao © de aquecimento (se houver), desligados. 5.4.2 A quantidade de ar renovada e/ou exaurida, nio deve diferir de 4 10% do valor especificado na placa. 5.5 Determinacdo daa caracteriatioas elétricas 5.5.1 Todos os dados elétricos devem ser determinados pelos ensalos conduzidos, nas condigdes padroes de 5.1 © 5.2. 5.5.2 A corrente elétrica, em ampéres, n3o deve exceder a 10% 0 valor da placa na tensao nominal especificada na placa. 5.5.3 A poténcia elétrica total, em watts, nio deve exceder a 10% do valor de placa na tens3o nominal especificada na placa. NBR 5858/1983 7 —$—$ 5.6 Osearminapdo do fator de poténeta 5.6.1 0 fator de poténcia é determinado mas condicdes especiticadas na Tabelal, 5.6.2 A tensao do ensaio deve ser a nominal especificada na placa. 5.6.3 Os cuntroles devem estar em posi¢ao de maxima refrigeracdo ¢ o registro de passagem da renovagdo © exaustao fechado. 5.6.4 0 valor mfnimo do fator de poténcia deve ser de 85%. 5.7 Corrente de partida relho, quando o mesmo se acha submetido tensdo e freqiiéncia nominal, com os rotores de seus motores elétricos bloqueados 5.7.1 Corrente consumida pelo aj © 05 enrolamentos dos estator: a.ndo superior a 40°C, 5.7.2 Esta corrente nag orrente nominal para re Nenhum dano dew P a a 900 Via 60 He durante um min dos pinos do" cao, quer quar cuito elétrica dae qualquer bo de refrigera lador do cir para 1000 Vv mals duas vex 5.9.2 0s ensaios devem ser conduzidos a (90 e 110)% da tenséo nominal. Quando © aparelho tiver duas tensdes nominals os ensalos devem ser conduzidos a 95% da tensao nominal menor ¢ 110% da tensio nominal tides durante o ensaio. 5.9.3 Os requisites para o ensaio 2) durante todo o ensaio © candicionador deve operar sem danos devido ao Superaquecimento nos seus componentes {motores ou outro componente elé trico}; 8 aR s858/1983 . eee b) os motores devem operar continuamente nas duas primelras horas de en- salo, sem de: ) destigando © religando o condicionador, © compressor deve partir den mar pelo protetor de sabrecarga; tro de cinco minutos. 0 protetor de sobrecarga somente pode ciclar du rante @ periiodo, 0 condicionador de ar deve funclonar por mals uma hora, nas condices especificadas, sem desarme dos protetores térmico 5.10 Ensaio da congalamanto Os ensaios devem ser realizados quando o termostado, velocidade do venti lador, re gistro de passagem da renovagao de ar e exaustdo e grades, estdo ajustados para Produzir @ maxima tendéncia para formagdo de gelo no evaporador. Esses ajustes indo devem ser contrarios as instrupdes de funclonamento determinadas pelo fabri cante. © ensaio deve ser — P| 5.10.1 Enatie de Ao Final das doze 0 6 ou congelamento Durante © ensaio ndo deve calr qual far agua para o ambiente interno. 5.10.3 Enaato de sudagtio 5.10.3.1 0 ensaio deve ser conduzide nas condigdes da Tabela 5. TABELA 5 = Condigdes do ensaio-de sudacio Temperatura do anbiente interno 27% 2u%c Temperatura do ambiente externa 27°C 24°C NBR aSa/1903 a ——$—$—$—$—$—$—_—_—_—_—_———— 5.10.3.2 Durante o ensaio, nenhuma agua condensada deve escorrer. 5.10.4 Enoato de remogdo de agua condensada 5.10.4.1 0 ensaio deve ser conduzida nas condicdes da Tabela 5. 5.10.4.2 Durante o ensaio, o condicionader de ar deve dispor de toda a dgua con densada © nao deve haver pingamento ou borrifamento da mesma para o ambiente ex terno, de modo que a vizinhanga do aparetho fique dmida. $.10.4.3 05 aparelhos com sistema de ciclo reverso devem estar providos de mei 5 adequados para eliminac3o da dgua condensada, quando operam no ciclo de aqueci- mento. 6 INsPEGAO 6.1 Para aprovacao trole de qualidade S que compdem um lote de condi ctonador, node dad®.\O"eomprador deve comple- r aceita a inspecdo do con mentar a inspe; pressos no capitus to 4 6.2 0 compradd a do um condicionador de ar como 6.3. 0 condieio o ° Yo aos seguintes ar de exaust3o determinagio do fator ¢ g) corrente de partida (5.7); h) rigidez dlelétrica (5.8); 1) condigdes severas (5.9); Jj) congelamento (5.10) que compreende os testes: ~ do bloqueamanto de ar (5.10.1); = de respingamento (5.10.2); = de sudagao (5.10.3); = de remocao da agua de condensacao (5.10.4). 6.4 Os ensaios devem ser executados em (60 e/ou 50) Hz na(s) tensao(des) nomi nal(is), salvo acordo entre as partes e de acordo com os métodos descritos na NBR 5882. 7 CALCULO SIMPLIFICADO DE CARGATERMICA 7.1 Foruldrio = Inatrugdes 0 formularic @ apresentado no Anexo A. 7.1.1 Este formulério é utilizade para estimar a carga térmica de conforto nas instalagées de condicionadores de ar, que nao requeiram condicces especificas de temperatura e umidade, tais como salas de estar, dormitério, escritérios, ou res taurantes. a Os seus fatores s30 baseados nas temperaturas externas de bulbo seco (38°c) © bulbo dmido (34°C). 0 formulsrio pode ser usada ni des do territdrio nacional, ap! em particular, obtido SO diversas localida Coeficiente de corregao para o local 7.1.3 Na util tzagéo a ser condicionad elementos que p rum croquis do ambiente + portas © outros da 0 direcao norte- “sul 2.2 meni A numeragao (ver Anexo odo formulirio A d eger da incidéncia direta dos ralos 10a tans a i para tijolos de vidro, multiplique o fator a usar por 0,5. -Multiplicar a area das janelas de cada exposi¢ao pelo fator corres~ pondente, obtendo os valores da coluna rea x fator', - Anotar na coluna “quantidade x fator" apenas o maior valor da coluna “Grea x fator''. Esse valor corresponde @ infiltracao maxima de calo: ~ Para dormitérios ou ambientes de uso exclusivamente noturno ¢30 nao deve ser considerada. insoli 2 ~ Janelas: Transmissio = Somar as Sreas de todas as janelas. Preencher com o resultado a colu ma “quantidad 2 multiplicar esse valor pelo fator correspondente.0 resultada deve ser anotado na coluna “quantidade x fator'’, NBR 5858/1983 W _—————Na 3 - Paredes: = Determinar a Grea das paredes expostas externamente, multiplicando a largura pela altura (pé direito). ‘As portas devem ser consideradas como parte da parede, e as janelas nio. A parede de exposicao externa "sul", deve ser considerada em separa- do. ‘As paredes sombreadas constantemente por construcdes adjacentes, de vem ser consideradas como expos icio "sul"! in ~ Quando a parede apresentar-se sombreada por arvores, tal ocorréncia nao deve ser considerada, pols pode ser transitoria. Ps espessura inferior a 15 cm 5 cm de espessura, a a rani multiplicar es F com Os resul do seu caso ¢ apenas um dos f - P prresp b Aypreencher a coluna - Determinar a d6.s#U valor na coluna - Multiplicar esse val na "quantidade x fator". = Piso diretamente sobre o solo nao deve ser considerado. Sr correspondents © preencher a colu 6 - Pessoas: ~ Anotar o némero de pessoas que normalmente ocupam o ambiente na colu ma “quantidade". ~ Multiplicar esse valor pelo fator corresponderite © preencher a colu na “quantidade x fator'. S 7-4 = Determinar o valor total da poténcia (watts) das lampadas e dos apa- relhos elétricos em uso no ambiente @ anotar o resultads na coluna “quant idade". nacao e aparelhos elétricos: 02 2 NBR 6858/1983 SS - Multiplicar esse valor pelo fator correspondente e preencher a colu- na "quantidade x Fator!!. 8 - Portas ou vaos: - Determinar a drea das portas ou vdos que permanegam constantemante a bertas para ambientes nao condicionados © anotar o valor na coluna “quantidade". = Multiplicar e: ha "quantidade x fator'. = Quando a largura da porta ou vao for superior a 1,5 m, © ambiente valor pelo fator correspondente € preencher a colu contfguo nde condicionade deve ser considerado no calculo de carga térmi 10 - Carga térmic: te de correcao obtido ado, escolher um ou ‘do com as especi fi mada. IANEXO A NBR 5859/1983 13 ANEXO A — FORMULARIO PARA CALCULO SIMPLIFICADO DE CARGA TEAMICA, iq te (A) Maior valor da coluna "Area x Fator'', JANEXO B NAR 5858/1983 PARA CALCULO DE CARGA TERMICA OE RESF! ANEXO 8 = FATOR GEOGRAFICO

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