Está en la página 1de 100

1

1
Subestaciones eléctricas

José Manuel Solla Sanz


Diseño e Innovación en Subestaciones y Cables

3 de setiembre de 2012
IES Universidade Laboral (Haciadama-Coruña)

2
INDICE
1. Subestaciones y el Sistema
Eléctrico

2. Aparamenta

3. Criterios de diseño de
unifilares de subestaciones

4. Tecnología de
subestaciones

5. Celdas GIS de AT

6. Equipos HIS de AT
7. Transformadores de potencia

8. Equipos móviles

3
3
1. SUBESTACIONES Y EL SISTEMA
ELECTRICO

INDICE
1. Concepto de subestación

2. Integración de las subestaciones en el sistema


eléctrico

3. Arquitectura de Red

4. Calidad de suministro

4
Concepto de subestación

5
CONCEPTO DE SUBESTACIÓN
Definición

Conjunto de equipos destinados a dirigir el flujo de energía eléctrica, en


un punto de la red en el que confluyen líneas (conectan nudos lejanos de
igual tensión) y transformadores (conectan nudos cercanos de distinta
tensión).

El conjunto de la instalación está formada por la aparamenta eléctrica y


los edificios necesarios para realizar alguna de las funciones siguientes:
transformación de la tensión, de la frecuencia, del nº de fases,
rectificación, compensación del factor de potencia y conexión de dos o
más circuitos.

Incluye servicios auxiliares de corriente alterna y continuo necesarios


para el funcionamiento de los diferentes equipos.

6
CONCEPTO DE SUBESTACIÓN
Funciones

S EGUR I D AD : a is la n d o e l s is t e m a e le ct rico d e la s z o n a s d o n d e s e
h a p ro d u cid o una fa lt a , l i m it a n d o p o r ta n to el rie s g o p a ra
p e r s o n a s e in s t a la cio n e s .

EXP LO TACI O N : d irig ie n d o los flu jo s d e e n e rg fa d e m a n e ra o p t im a ,


m in im iza n d o p e rd id a s y p e rm it ie n d o e l m a n t e n im ie n t o d e lo s e q u ip o s e
in s t a la cio n e s .

I N TER CO N EXI O N : e s ca lo n a n d o lo s d is t in t os n ive le s d e t e n s io n


y g a ra n t iza n d o la s e g u rid a d e n e l s u m in is t ro m e d ia n t e u n a a d e c u a d o m a lla d o
d e la re d e le ct rica .

7
CONCEPTO DE SUBESTACIÓN
Componentes principales

8
CONCEPTO DE SUBESTACIÓN
Componentes principales
Aparamenta y elementos de AT

Una subestac ion está formada por varios circuitos e lectricos


(posic iones, modulos, calles ,..) c onectados a un siste ma común de ba rras.

Cada circuito está compuesto por:

I n t e r r u p t o r ( a p e rtu ra e n ca rg a / co rt o cir cu it o ) .

S e c c i o n a d o r e s ( s e le ct o re s ( b a r ra s , b y - p a s s , t ra n s fe re n cia ) y a p e rt u ra
s i n c a rg a m a n t e n i e n d o a i s l a m i e n t o ( m t t o . ) ) .

Tr a n s fo r m a d o r e s d e i n t e n s i d a d y t e n s i o n ( m o n it o riza n la
in t e n s id a d / t e n s io n d e l circu it o p a ra s u m e d id a y p ro t e ccio n ) .

Au t o v a lv u la s (p ro te g e n lo s e q u ip o s fre n t e a
s o b re t e n s io n e s ) .

9
CONCEPTO DE SUBESTACIÓN
Componentes principales
Aparamenta y elementos de AT
Interruptores:

10

10
CONCEPTO DE SUBESTACIÓN
Componentes principales
Aparamenta y elementos de AT
Seccionadores:

11

11
CONCEPTO DE SUBESTACIÓN
Componentes principales
Aparamenta y elementos de AT
Transformadores de intensidad:

1
.

1C1
u
b
i
e 13. Caja terminales secundarios
r
t
a
2

12
CONCEPTO DE SUBESTACIÓN
Componentes principales
Aparamenta y elementos de AT
Transformadores de tension:

1
2 1. Cubierta
7 2. Camara expansion aceite
3

10
11
3
.
C
o6
m
p
e
n
s
a
d
o
r
m
e
t
a
li
c 13
o
CONCEPTO DE SUBESTACIÓN
Componentes principales
Aparamenta y elementos de AT
Autovalvulas:

14

14
CONCEPTO DE SUBESTACIÓN
Componentes principales
Esquema unifilar

La co n fig u ra cio n e le ct r ica d e u n a s u b e s t a cio n


se expresa mediante su esquema unifilar (en el cual
se disponen los elementos electricos constitutivos de
cada uno de sus circuitos).

Es la r e f e r e n c i a b á s i c a e n e l d i s e ñ o , p r o y e c t o y
e x p l o t a c i ó n d e l a i n s t a l a c i ó n ( e n fu n cio n d e l t ip o d e
co n fig u ra cio n e m p le a d o : s im p le b a r ra , d o b le
b a rra , b a rra d e t ra n s fe re n cia , a cop la m ie n t o s
t ra n s ve rs a le s o lo n g it u d in a le s , s e ccio n a m ie n t o s d e
t ra n s fe re n cia o b y- p a s s , in t e rru p t o r y m e d io,
a n illo s , . . ) .

15

15
CONCEPTO DE SUBESTACIÓN
Componentes principales
Esquema unifilar

La eleccion del esquema unifilar de una


subestacion debe tener en cuenta los siguientes
aspectos:
• Funcion y s it u a cio n d e la s u b e s t a cio n e n la re d

• Fiabilidad e xig ib le y s e g u rid a d d e s e rvicio

• E volucion fu t u ra y a m p lia b ilid a d

• Flexibilidad n e ce s a ria p a ra la o p e ra cio n y m a n t e n im ie n t o

• Co s t e

16

16
CONCEPTO DE SUBESTACIÓN
Componentes principales
Esquema unifilar
Bobina de
Tran s form a dor
capacitivo
bloqueo
Inte r ruptor
Se ccion a dor

Transformador
de tensión

Tr
an
sf
or
m
ad
or
de pote ncia Trans form ador
de intensidad

Interruptor
extraíble

17
17
CONCEPTO DE SUBESTACIÓN
Componentes principales
Esquema unifilar
Líneas 132 kV

Posiciones de
línea

Barras 132 kV

Posiciones de TRAFO

Barras 45 kV

Pos icio
ne s de TRAFO Pos iciones de
Barras 15 kV línea

Líneas 45 kV

Posiciones de línea

L
íneas 15 kV
18
18
CONCEPTO DE SUBESTACIÓN
Componentes principales
Constitución de las subestaciones

19

19
CONCEPTO DE SUBESTACIÓN
Componentes principales
Constitución de las subestaciones.POSICIÓN.

20

20
CONCEPTO DE SUBESTACIÓN
Componentes principales
Constitución de las subestaciones.POSICIÓN.
Se puede dividir en las
siguientes partes:

•Posición de línea o
líneas
•Transformadores o
autotransformadores
•Barras
T
R
A
N
S
F
O
R
M
A
D
O
R

21
CONCEPTO DE SUBESTACIÓN
Componentes principales
Esquema unifilar

22

22
CONCEPTO DE SUBESTACIÓN
Componentes principales
Esquema unifilar

23

23
24

24
25

25
26

26
27

27
28

28
29

29
30

30
gasNatural
fenosa

31

31
32

32
33

33
34

34
35

35
36

36
37

37
38

38
39

39
40

40
41

41
42

42
43

43
44

44
45

45
Sistema de protecciones y (tele)control:

Logica de funcionamiento de las subestaciones:


BARRAS A
- Pe rm is o s o e n cla va m ie n t o s n e ce s a rio s p a ra la
ejecucion de maniobras (ya sea en local o en remoto)
BARRAS B
- C o n d i c i on e s de a c t u a c i o n d e l o s r e l e s d e p r o t e c c i o n .

Ar q u it e c t u r a y e q u i p o s d e t e l e c o n t r o l :
- G e s t i o n e8n9 -rAe m o t o d e l a s s8u9b- B
estaciones desde los

centros de operacion de red.

Proteccion y
- (Ce
s i sntt er m
o ade
s dOpe
e CrCS
ac )i on d e Re d 52
- Con t ro l local
Co n t r o l

89L

57

cortocircuito

46

46
Sistema de protecciones y (tele)control:

Entradas:
BARRAS A
- Estado abierto/cerrado de elementos de corte.
- Medidas de intensidad/tension.
BARRAS B
Salidas:
- Act u a cio n e s d e co n t ro l: a b rir/ ce rra r e le m e n t o s d e
corte. 8 9 -A 89-B

- A c t u a c i on e s d e p r ot e c c i o n: a b r i r i n t e r r u p t or e s.

Proteccion y
- C( sen
i sttreomdaes Op
d e eCraCS
c io
) n d e Re d 52
- Co n t ro l local
Co n t r o l

89L

57

cortocircuito

47

47
Sistema de servicios auxiliares:

Para el correcto funcionamiento de la subestacion se requiere la existencia de


fuentes de alimentacion de corriente alterna y corriente continua que alimenten en
baja tension a:

• Reles de proteccion.

• Circuitos de control (disparo/cierre/enclavamientos/...).

• Motores de accionamiento de interruptores y seccionadores.

• Calefaccion/Refrigeracion de los equipos y armarios.

• Regulador de tension y sistema de refrigeracion del transformador

• Sector terciario (alumbrado, fuerza, ...).

48

48
Sistema de servicios auxiliares:

15 KV

G ru p o
E l e c t r og e no Tra n s f. S S AA 1 5 . 0 0 0 / 3 8 0 V

380/220 Vca

S
ervicios principa les

1 2 5 Vcc
4 8 Vcc
S e ct o r
Terciario
ininterrumpida (alumbrado; fuerza)

S e r v icio s e s e n c ia le s E q u ip o s
q u e r e q u i e r e n u n a a lim e n t a c io n

49
49
Sistema de servicios auxiliares – Fuentes de alimentacion c.c.:

E quipos qu e p ro p o rcio n a n u n a a lim e n t a cio n a


t e n s io n de c .c . e s t a b iliza d a a
a q u e llo s s e rvicios que re q u ie re n un
s u m in is t ro d e ca lid a d y q u e n o p e rm it e n
v e rs e a fe ct a d o s p o r u n c o rte d e la
a lim e n t a cio n d e c. a .

Constan de:

) E q u i po r e c t i f i c a d o r- c a rg a d o r.

) Baterfa de acumuladores (p.e. Ni-


Cd).

50

50
Sistema de servicios auxiliares – Fuentes de alimentacion c.c.:

51

51
Sistema de servicios auxiliares – Fuentes de alimentacion c.c.:

El rectificador-cargador es una fuente que alimenta los servicios de la instalacion (en


presencia de la red de c.a.) y además carga la baterfa.

La carga de la baterfa se efectúa a tres regfmenes:

• Carga de Flotacion (1.4 V/elem.): mantiene la baterfa en estado de plena


carga mediante una pequeña carga a tension constante estabilizada.

• Carga Rapida (1.45 V/elem.): restituye en poco tiempo la capacidad de la


baterfa despues de una descarga.

• Carga Excepcional (1.6 V/elem.): proporciona una carga completa e intensa.

52

52
Sistema de servicios auxiliares – Fuentes de alimentacion c.c.:

La b a t e r í a d e a c u m u l a d o r e s p ro p o rcio n a u n a a u t o n o m fa d e a lim e n t a cio n d e c .c a los


e q u ip o s a n te l a a u s e n cia d e a lim e n t a cio n d e c .a . a l e q u ip o re ct ifica d o r- ca rg a d o r
( e n p re s e n cia d e re d t ie n e n u n fu n cio n a m ie n t o e n ta m p o n c o n e l e q u ip o ca rg a d o r) .

Según su caracterfstica de carga/descarga (resistencia interna) tenemos:

• B ate rías tipo H (SBH, KPH,.. ): adecuad as para descargas de intensidades altas
y t i e m p o s b r e v e s ( h a s t a 11 v e c e s s u c a p a c i d a d e n p u n t a s d e c o r t a d u r a c i o n y 7 v e c e s
en regimen de descarga fuerte).

• B a t e r í a s t i p o M ( S B M , K P M , . . ) : a d e c u a d a s p a r a d e s c a rg a s m e d i a s ( d e 3 0 m i n u t o s a
3 horas).

• B a t e r í a s t i p o L ( S B L , K P L , . . ) : a d e c u a d a s p a r a d e s c a rg a s p r o l o n g a d a s , lineales y
de baja intensidad (más de 3 horas).

53

53
Sistema de servicios auxiliares – Fuentes de alimentacion c.c.:

Parámetros característicos de las baterías de acumuladores:

• Te nsi o n d e l si st e m a ( 24 V, 48 V, 1 25 V, 22 0 V) .

• Te n s i o n d e e l e m e n t o y t e n s i o n m e d i a d u r a n t e l a d e s c a r g a ( 1 . 2 V / e l e m . ) .

• Te n s io n d e flo t a cio n ( n e ce s a ria p a ra m a n te n e r la b a t e rfa e n co n d icio n e s d e p le n a


c a rg a ) ( 1 .4 V/ e le m . ) .

• Ca p a cid a d ( co n t e n id o n o m in a l d e e n e rg fa e n Ah ) . La ca p a cid a d e s e l p ro d u c to
d e la i n t e n s id a d d e d e s c a rg a p o r e l t ie m p o q u e d u ra la d e s c a rg a , ca lcu la d o h a s ta
q u e s e a lca n za u n a t e n s ion final e s t a b le cid a y a u n a te m p e ra tu ra d a d a . La s
b a t e rfa s in d u s t ria le s de N i-C d se clasifican p a ra d e s c a rg a e n 5 h o ra s ( C5 ) .

54

54
Sistema de servicios auxiliares – Fuentes de alimentacion c.c.:

Característica de descarga:

A igual tension final de descarga, cuanto mayor sea la intensidad de


descarga, menor es la capacidad aprovechable de la baterfa en esa descarga y
menor es la tension inicial de descarga. Por tanto, se tiene menor autonomfa de
alimentacion.

55

55
Integración de las
subestaciones en el sistema
eléctrico

56

56
INTEGRACIÓN SEs EN SISTEMA ELECTRICO
Estructura general del sistema eléctrico
GENERACIÓN TRANSPORTE Y DISTRIBUCIÓN

RED DE TRANSPORTE
(MUY ALTA TENSIÓN) RED DE
DISTRIBUCIÓN
400,220 KV (ALTA
TENSIÓN)
132, 66 , 45 KV.

MEDIA
TENSIÓN
20,15 KV

CENTRAL BAJA TENSIÓN

SUBESTACIÓN
SUBESTACIÓN AT/ AT
AT/ MT
TRANSFORMACIÓN (MT/BT)
SUBESTACIÓN
380/ 220 V

ELEVADORA
(MT/ AT) CENTRO DE

Ge ne r a ción: Ge nera la e ne rgía y la prepara para su transporte subiendo la te ns ión.

Tr a ns por te y Distribución: Trans porta la ene rgía con baja intensidad y alta tensión, con e l
objeto de generar las menores perdidas posibles.
La energía se prepara para poder ser utilizada por el usuario, es decir, se
transforma en baja tensión y se conecta con el cliente.

57
57
INTEGRACIÓN SEs EN SISTEMA ELECTRICO
Instalaciones que conforman las redes eléctricas

Centrales de MT/MAT

Generación
MT/MAT MT/MAT

Redes de
Transporte
MAT/MAT
MAT/MAT

Clientes MAT
MAT/AT
MAT/AT
Clientes AT

Clientes BT
AT/MT
Redes de
AT/AT
Reparto

Redes de MT/BT
AT/MT
MT/AT

Distribución
58

C
lientes MT

58
Mapa Red de Transporte peninsular

59

59
Mapa Red de Transporte de Galicia

60

60
INTEGRACIÓN SEs EN SISTEMA ELECTRICO
Flujos de potencia

Red de transporte

Generación conectada RdD


Inyecciones Red de Transporte

as RdD Red de distribución UFD

Interconexiones
Demanda UFD

Distribuidores 2º nivel
Demanda AT
Demanda MT-BT 61

61
INTEGRACIÓN SEs EN SISTEMA ELECTRICO
Flujos de potencia
Ejemplos inyección transporte
SAN SEBASTIAN DE LOS REYES

AENA

HORTALEZA

CAMPO
NACIONES

PROSPER DAD I
EL COTO

NORTE
CASA CAN LLEJAS
CAMPO I SIMANCAS

COSLADA
MED OD A
I I
CERRO PLATA LOECHES

MAZARREDO

P VALLECAS
RINCESA
VILLAVERDE
V
ILLAVICIOSA

G
ETAFE

TRANSFORMACION 220/45 kV
62

62
INTEGRACIÓN SEs EN SISTEMA ELECTRICO
Componentes del sistema eléctrico I

63

63
INTEGRACIÓN SEs EN SISTEMA ELECTRICO
Componentes del sistema eléctrico II

64

64
INTEGRACIÓN SEs EN SISTEMA ELECTRICO
Estructura del sistema eléctrico

65

65
INTEGRACIÓN SEs EN SISTEMA ELECTRICO
Estructura del sistema eléctrico
¿Mallado o radial ?

Aumento de demanda

Radial
Mallado Mallado

De una red sin A una red


con problemas
problemas

No se cubre el n-1
Se cubre el n-1 Se desmalla parade Hay sobrecarga en el n ó
acotar la pérdida problemas de subtensiones
en la malla.
mercado Se
No hay pérdida sobrecargas o subtensiones
malla para evitar
ante fallo Cualquier fallo puede
de mercado

No se cubre el n-1

i
mplicar la sobrecarga
y pérdida de mercado
del anillo

66 66
66
Arquitectura de Red

67

67
Arquitectura de Red AT

G G
TENSIÓN FUNCIÓN

220 kV ESTRUCTURA EXPLOTACIÓN


Mallada Transporte
Mallada o
o radial
Reparto
Líí neas t ransporte
400, 220 kV

132 kV Reparto Mallada Mallada o radial


S ub e st a ciion e s G
AT/AT
66kV Reparto Mallada Mallada o radial

45 kV Reparto Mallada Radial o Mallada


R ed de r e pa r t o
132,66,45 kV

15-20 kV MT Mallada o Radial Radial


Subest aci iones
AT/MT
G
Red de MT
400 V BT Radial o Mallada Radial
15-20 kV

CARACTERISTICAS ELECTRICAS MT 45 kV 66 kV 132 kV 220 kV


Nivel de Aislamiento
·Tens ión m ás elevada del m a te ria l (Us ) 24 kV 52 kV 72,5 kV 145 kV 245 kV
·Tens ión soportada a fre cuen cia indus tr ia l 50 kV 95 kV 140 kV 275 kV 460 kV
·Tens ión soportada a impuls os tipo rayo 125 kV 250 kV 325 kV 650 kV 1050
kV
Intens idad de cortocircuito m áxim a adm is ible 25 kA -- 31,5 kA 31,5 kA 50
kA
· Sim ple b a rra -- 25 kA -- -- --
· Doble b a rra -- 31,5 kA -- -- --
Tr atam ie nto de neu tro Aislado A tierr a A tie rra A tie rra A
tier ra
Tensión m áxim a en los nudos 16 kV 48 kV 70 kV 145 kV
245 kV
Tensión m ínim a en los nudos 14 kV 42 kV 61 kV 123 kV
205 kV
Explotación normal Radial Radial Radial M allada
Ma llada

68
68
ARQUITECTURA RED AT
ELEMENTOS
Nudo
Punto de la red de Alta Tensión , generalmente una subestación AT/ AT o AT/MT, en el
que confluyen dos líneas de Alta Tensión del mismo nivel de tensión.

AT AT

SUB AT/MT

Nudo mallado
Un nudo de la red de AT se define como Nudo Mallado cuando confluyen en el mismo,
tres o más alimentaciones:
AT AT1 AT1

SUB AT1/AT2 ó SUB AT1/AT2/MT

AT AT AT2 AT2

SUB AT/MT SUB AT/MT

También se considera nudo mallado cuando confluyen 2 alimentaciones y existe


inyección AT/AT.

69

69
ARQUITECTURA RED AT
ESTRUCTURAS
Puente
Estructura formada por dos circuitos con origen en un nudo mallado distinto, cada uno
de los cuales alimenta una o varias subestaciones, coincidentes en un nudo frontera. Las
exigencias de la red determinarán si la explotación es abierta en dicho nudo, en uno
de sus extremos o con ambos circuitos acoplados.

La sección de las líneas deberá cumplir la condición N-1, permitiendo la alimentación de


todas las subestaciones desde cualquiera de sus extremos.

SUB AT/MT SUB


AT/MT

N
U
D
O

M
A
L
L
A
D
O

NUDO MALLADO
SUB AT/MT

70
ARQUITECTURA RED AT
ESTRUCTURAS
Antena
Estructura consistente en la alimentación única de una o varias subestaciones, desde un
nudo.

Admisible en determinados niveles de tensión de 45 , 66 y 132 kV, cuando se cumpla la


condición N-1 mediante socorro a través de la red de MT, o la demanda máxima sea
inferior a un valor preestablecido.

SUB AT/MT
NUDO Ante na

71

71
ARQUITECTURA RED AT
ESTRUCTURAS
Bucle
Estructura formada por un circuito con origen y final en el mismo nudo mallado, que
alimenta una o varias subestaciones.

SUB AT/MT SUB AT/MT

NUDO MALLADO

SUB AT/MT
SUB AT/MT

La sección de las líneas deberá cumplir la condición N-1, permitiendo la alimentación


de todas las subestaciones desde cualquiera de sus extremos.

72

72
ARQUITECTURA RED AT
ESTRUCTURAS
Derivacion en T

Variante de la estructura en antena, en la que la alimentación única se hace desde un


punto intermedio de una línea de AT entre dos nudos.

Esta disposición es excepcional y es válida solamente en determinados niveles de tensión,


y solo en los siguientes casos.

•Instalaciones existentes, en proceso de evolución a entrada/salida


•Instalaciones provisionales
Derivación en “T”

NUDO 1 NUDO
2

SUB AT/MT

El desarrollo de la red tendrá entre sus objetivos, el de ir reduciendo el número de


subestaciones con esta disposición.
73

73
ARQUITECTURA RED AT
CRITERIOS DE SEGURIDAD
Criterio de fallo N-1
Garantizar que con eI faIIo simpIe de cuaIquier eIemento:
• Equipo generador
• Lfnea
• Lfnea de dobIe circuito.
• Transformador
No se producen
Cortes de mercado.
Sobrecargas Ifneas no superiores a determinados
Sobrecargas
Ifmites
Ifneas no
No sobrecargas
superiores a en transformadores
No sobrecargas en transformadores
determinado
s NiveIes de tension dentro de margenes.
Ifmites
74
ARQUITECTURA RED AT
CRITERIOS DE SEGURIDAD
Criterio de fallo N-1. Potencia firme.
Es la potencia de transformación disponible en una zona o subestación
cuando se pierde el transformador de mayor potencia, considerando una
sobrecarga en los restantes del 20% en el caso de una red menor de 220kV y
del 10% en una red de 220kV. Conceptualmente da una idea de la “firmeza”
de la subestación o zona en cuanto al fallo de un elemento.

Ejemplo 1: Potencia firme de una subestación 15 + 5 MVA


66kV Indisponibilidad del
66kV
15MVA 5MVA transformador
potencia de mayor 15MVA 5MVA

20kV

20kV

Potencia firme de la subestación: 5 * 1,2 = 6MVA

75

75
ARQUITECTURA RED AT
CRITERIOS DE SEGURIDAD
Criterio de fallo N-1. Potencia firme.
Ejemplo 2: Potencia firme de zona con transformación desde 220kV

Sub. 2 220/66 kV
Sub. 2 220/66 kV

3*75MVA
Zona de Indisponibilidad Zona de
3*75MVA Sub. 1 132/66 kV Sub. 1 132/66 kV
distribución en del transformador distribución en
66kV de mayor potencia
66kV

Sub. 3 220/66 kV
2*40MVA
Sub. 3 220/66 kV
2*40MVA

120MVA
120MVA

Potencia firme de la zona: (2*40)*1,2 +


3*75*1,1= 343,5MVA

76
76
ARQUITECTURA RED AT
CRITERIOS DE SEGURIDAD
Criterio de fallo N-1. Contingencias.
Otro aspecto a tener en cuenta en la planificación de la red, es su comportamiento ante
una contingencia, que es la pérdida de un elemento cualquiera, línea o transformador
(fallo N-1).

Ante el fallo N-1 de la red, el estado del resto de los elementos de la misma se ve
afectado:

• Cambia el flujo que circula por las líneas (magnitud y/o sentido).
• Cambia el reparto de cargas de los transformadores.
• Cambia la tensión de los diferentes nudos.
Teniendo en cuenta esto, el estudio del comportamiento de la red ante la contingencia
más desfavorable, es complejo, debido a que no es obvio determinar cuál es esta
contingencia. Para ello se utilizan programas de análisis de redes eléctricas.

Los programas de análisis de redes son una aplicaciones informáticas que, a partir de
un modelo de red, entre otras cosas, simulan todos los fallos N-1 que se pueden
producir en la red y determina cuál o cuales de esos fallos producirían
un
funcionamiento anómalo de la propia red.

77

77
ARQUITECTURA RED AT
CRITERIOS DE SEGURIDAD
Criterio de fallo N-1. Contingencias.

Ejemplo 3: Comportamiento de la red ante fallo de una línea.

78

78
ARQUITECTURA RED AT
CRITERIOS DE SEGURIDAD
Criterio de fallo N-1. Contingencias.

Ejemplo 4: Comportamiento de la red ante fallo de un transformador

79

79
ARQUITECTURA RED AT
ACCESO DE CLIENTES
El punto de conexión para nuevos suministros o generadores en la red de AT, se fijará de acuerdo
con la legislación vigente, de modo que la nueva carga no afecte al funcionamiento normal de la
red de distribución, teniendo en cuenta su capacidad máxima y nivel de carga y fiabilidad, ni
introduzca cambios en la filosofía de explotación y arquitectura de la misma, ni interfiera en el
desarrollo planificado de la red.

Los elementos de la instalación del cliente que se integren en la red de AT se ajustarán a los
proyectos tipo y especificaciones técnicas de la compañía eléctrica. Como norma general existirá
siempre un elemento de seccionamiento, con acceso libre al personal de la compañía eléctrica que
permita conectar y desconectar la instalación particular a la red de distribución e identifique
claramente la frontera entre las instalaciones de la compañía eléctrica y las particulares. La
propiedad de dicho seccionamiento será de la compañía eléctrica.

En los casos en los que la conexión de un tercero implique la construcción de una posición de su
propiedad en una subestación de la compañía eléctrica, la concesión del punto de conexión estará
condicionada a que el tercero contrate a la compañía eléctrica la Operación y Mantenimiento de la
citada posición.

80

80
ARQUITECTURA RED AT
ACCESO DE CLIENTES
Conexión en subestaciones existentes de UFD
La conexión se hará mediante una posición de AT, propiedad del cliente, situada en la
subestación de la compañía eléctrica, línea dedicada de propiedad del cliente y medida de la
energía en dicha posición de AT. El seccionador de barras de la posición de AT es el punto
frontera entre las instalaciones de la compañía eléctrica y las del cliente y debe ser propiedad de
la compañía eléctrica.

SUB AT/MT SUB AT/MT

NUDO MALLADO

NUDO MALLADO SUB AT/MT

INSTALACIONES DEL CLIENTE

LINEA CLIENTE L1 L2

AT

T2 T1
MT

81

81
ARQUITECTURA RED AT
ACCESO DE CLIENTES
Conexión mediante nueva subestación en línea UFD
Se permitirá la conexión mediante nueva subestación de entrada/salida cuando se prevea a corto plazo
una posible utilización de esa subestación para funciones de distribución.

Se deberá condicionar dicho acceso a que exista espacio suficiente que permita la utilización por parte de
la compañía eléctrica, y realizarse de acuerdo a los proyectos normalizados por ésta.

El límite de propiedad de esa subestación será el seccionador de barras de la posición del cliente, que es
propiedad de la compañía eléctrica.

La longitud máxima de la traza de la línea DC hasta la nueva subestación no podrá ser superior a 1 km,
salvo que dicha subestación vaya a ser utilizada por la compañía eléctrica para funciones de distribución.

L2

L2

82

82
ARQUITECTURA RED MT
CONCEPTOS BÁSICOS

83

83
ARQUITECTURA RED MT
ESTRUCTURAS MT

84

84
ARQUITECTURA RED MT
ESTRUCTURAS MT

85

85
ARQUITECTURA RED MT
ESTRUCTURAS MT

86

86
ARQUITECTURA RED MT
ESTRUCTURAS MT

87

87
ARQUITECTURA RED MT
ESTRUCTURAS MT

88

88
ARQUITECTURA RED MT
ESTRUCTURAS MT

89

89
ARQUITECTURA RED MT
COBERTURA FALLO N-1. OPERACIÓN EN
ESTRUCTURA TIPO PETALO

90

90
ARQUITECTURA RED MT
COBERTURA FALLO N-1. OPERACIÓN EN
ESTRUCTURA TIPO HUSO

91

91
Calidad de Suministro

92

92
CALIDAD DE SUMINISTRO
DEFINICIÓN

93

93
CALIDAD DE SUMINISTRO
CONTINUIDAD DEL SUMINISTRO

94

94
CALIDAD DE SUMINISTRO
CONTINUIDAD DEL SUMINISTRO

95

95
CALIDAD DE SUMINISTRO
CONTINUIDAD DEL SUMINISTRO

96

96
CALIDAD DE SUMINISTRO
CONTINUIDAD DEL SUMINISTRO

97

97
CALIDAD DE SUMINISTRO
Calidad de Producto
REAL DECRETO
1955/2000, DE 1 DE
DICIEMBRE
CALIDAD DEL PRODUCTO

TENSION DE ALIMENTACION
± 7% Uc

FRECUENCIA (Redes
Acopladas)

50 Hz ± 1% (49,5 a 50,5
Hz) 99,5% de un año
50 Hz + 4% / - 6% (47 a
52 Hz) 100% del tiempo

INTERRUPCIONES BREVES (t < 3 minutos)


(Pendiente de regulación)

HUECOS DE TENSION
(Pendiente de regulación)
98
98
2. APARAMENTA

INDICE

1. Seccionadores

2. Interruptores automáticos

3. Transformadores de medida

99

99
Seccionadores

100

100

También podría gustarte