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Hipertensión

Arterial
Carrera: Medicina
Materia: Medicina Interna y campos
clínicos 1
Profesora: Dr. Silvana D’alessandro
Adscripto: Nahuel Aguada
Año: 2020
Antes de iniciar, se presenta un fragmento de la
charla del Dr. Marcos Marin Del SAHA

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Y al final Siempre recuerde:

Siempre Controlar La PA!!!

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Tarea:
La clase va a ser orientadora asique les queda como
tarea buscar
• Hta Bata blanca vs oculta
• Emergencia y Urgencia Hipertensiva (diferencias) y
tratamiento en la situación
• Signos y síntomas del DOB y que sistemas es
afectado.
• HTA en situaciones especiales y resistente
• Dosis De los HTA
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Recordar:
El gasto cardíaco (GC) es el flujo total de sangre o volumen de sangre por unidad de tiempo que circula por nuestro
organismo. El GC está determinado por el volumen de sangre bombeado por el ventrículo en cada latido (volumen
sistólico (VS) o volumen latido) que en condiciones normales es de unos 70 mL, y por el número de latidos por minuto o
frecuencia cardiaca (FC) que en un individuo sano en reposo es de unos 75 latidos / minuto. Al volumen de sangre
eyectado por el ventrículo izquierdo (o derecho) hacia la arteria aorta (o pulmonar) en cada minuto se le llama gasto
cardiaco o volumen minuto. resumen: GC (mL/min) = VS (70 mL/lat) x FC (75 lat/min) = 70 x 75 = 5250 mL/min
El flujo de sangre total que circula por nuestro organismo también depende del gradiente de presión entre la parte
izquierda y derecha del corazón y de la resistencia que oponen los vasos a su paso. El responsable de generar la presión en
el sistema circulatorio es el corazón. La sangre sale del corazón izquierdo (aorta) a una presión arterial media (PAM)
aproximada de unos 100 mmHg y llega al corazón derecho (venas cavas) a una presión media de unos 0 mmHg. En cuanto
a la resistencia, el componente fundamental son las arteriolas y en el organismo entero se denomina resistencia periférica
total (RPT) o resistencia vascular sistémica (RVS). Por tanto: GC (mL/min) = PAM / RVS.
Como el volumen de sangre de una persona adulta es aproximadamente de 5 litros, prácticamente todo el volumen
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sanguíneo fluye a través de la circulación sistémica y pulmonar en cada minuto. C o n j u n t o s d e
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Epidemiología
” Relación estrecha entre HTA y morbimortalidad en determinadas poblaciones.

• La prevalencia
Determinar: en la Argentina es cercana al 29% entre los 25 y 65 años de edad. Según el RENATA 33,5%,
• Riesgo absoluto: número
con un 44,6% en de eventos enyun25,9%
hombres período. en mujeres.
•• Riesgo relativo: relación entre los eventos de grupos diferentes.
Hay un aumento de la prevalencia después de los 65 años, y se nivela la relación de sexos.
•• Riesgo atribuible: número de eventos en un grupo poblacional atribuibles a un factor de riesgo. Riesgo de transformarse en hipertenso está relacionado con los
La mitad se halla bajo tratamiento pero sólo un 50% de ellos tienen una HTA controlada.

niveles de la TA;

• Sujetos de 65 años, TA normal (hasta 129/84) el riesgo de desarrollar HTA en 4 años fue 26%. Si TA limítrofe 50%. NECESITAMOS: implementar medidas de

prevención primaria sobre la comunidad entera y no solamente sobre los limítrofes (PA 130-139 / 85-89 mmHg. «TRATAR PACIENTES CON CIFRAS DE TA

ANORMAL NO CIFRAS DE HTA

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Definción:

Oms: La hipertensión, también conocida como tensión arterial alta o elevada, es un trastorno en el que los vasos sanguíneos

tienen una tensión persistentemente alta, lo que puede dañarlos. 

SAC: La HTA es una enfermedad controlable, de etiología múltiple, que disminuye la calidad y la expectativa de vida.

La PA se relaciona en forma positiva, lineal y continua con el riesgo CV. Visto el incremento significativo del riesgo asociado

con una PA sistólica > 140 mm Hg, una PA diastólica > 90 mm Hg, o ambas, esos valores se consideran el umbral para el

diagnóstico, si bien se reconoce que el riesgo es menor con valores tensionales inferiores. El riesgo global es mayor cuando la

HTA se asocia con otros factores de riesgo o enfermedades, como ocurre muy frecuentemente

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Claves

• El objetivo final del tratamiento de la HTA es disminuir la morbilidad y


mortalidad cardiovascular.
• Diagnosticar, tratar y controlar a todos los hipertensos.
• Confirmar el diagnóstico de HTA y determinar su severidad.
• Estimar el riesgo cardiovascular y establecer las metas del tratamiento.
• Inferir el mecanismo fisiopatológico subyacente.
• Descubrir una posible causa (HTA secundaria).
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Causas

• PRIMARIA o ESCENCIAL: sin causas atribuibles


• SECUNDARIA: disfunción de un órgano o sistema que es
atribuible como causa.
• Independiente de la causa se debe enfocar en la
PREVENCIÓN.
• Evaluar siempre Daño de Órgano Blanco (DOB)

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Grados: SAHA (primera) y Guía Europea

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Investigar

• Historia médica personal y familiar:


 Anteced. De HTA, personal y familiar
 Síntomas de feocromocitoma, enf. de la Tiroides.
 Consumos de sustancias (icitas e ilícitas)
 Anteced. De enfermedad renal
• Factores de Riesgo
 Cardiovasculares
 Diabetes
 Dislipidemias
 Habito tabáquico
 Sedentarismo, tipo de dieta
 Obesidad
 Bajo peso al nacer
• Síntomas de DOB actuales (cerebro, corazón, riñón, arterias periféricas, etc )

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Diagnóstico de Hipertensión
• Registro de PA en el consultorio: mediciones realizadas en el consultorio médico.

• Monitoreo Domiciliario de Presión arterial (MDPA): mediciones automáticas realizadas por el propio paciente. 8 determinaciones por lo

menos.

• Monitoreo Ambulatorio de Presión arterial de 24 horas (MAPA): mediciones automáticas en ausencia de operador.

• Tener en cuenta:

 Hipotensión ortostática

 HTA Sistólica

 Frecuencia Cardíaca

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Exploración Física
1- Medir la TA

2- Sacar IMC y perímetro de cintura.

3- Auscultación cardíaca, carotídea, femoral y abdominal.

4- Evaluar M. Superiores e Inferiores: estigmas, pulsos, temperatura, edema, etc.

5- Auscultación pulmonar: rales de congestión, derrame pleural, etc.

6- Palpación y auscultación abdominal: visceromegalias, aorta palpable, soplos.

7- Examen Neurológico: funciones mentales, signos de foco.

8-Palpación de cuello: tiroides, frémito.

9- Fondo de Ojo: retinopatía hipertensiva, (edema papilar, hemorragia retinal).


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EXÁMENES COMPLEMENTARIOS

Laboratorio Inicial:
• Glucemia en ayunas
• Colesteroltotal, HDL y LDL colesterol
• Triglicéridos
• Uricemia
• Creatinina plasmática
• Filtrado glomerular aplicando la fórmula del MDRD: 186,3 x (creatinina plasmática)-1.154 x (edad)-0,203 x
(0,742 en mujeres)
• Ionograma plasmático
• Hemograma completo
• Sedimento urinario
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Estratificación de Riesgo según La guía ESC:

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