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Am
AUTOlViOVILES - - CAMIONES -
A

AEROPLANOS
i IL'
- - AU TO BO TES

Año 15, N o. 2 FEBRERO, 19S1 .f >1 P recio $ 2 .0 0 el año

H e A q u í N u e v o s H o r iz o u t e s
d e V e u t a s A S u A lc a u c e
Los Coches Hudson-Essex Interesan a 2 0 de cada 2 5 Compradores
Cuatro fuera de cada cinco automovilistas compran coches en la
categoría de precios que hoy abarcan los productos Hudson-Essex.
El Essex se extiende a la categoría de precio bajo, en tanto que el
Hudson cubre el resto de la escala hasta tocar la categoría de precio
elevado y de menos ventas. Vendiendo la línea Hudson-Essex ex­
clusivamente usted cubre eficazmente el mercado de coches populares.

(í i"

U i ' 7 ': I

“El Ocho Supremo” — 87 caballos de fuerza,
bases de 119 y de 126 pulgadas entre ejes—mo­
derno en todo detalle de su interior y ex­
terior, llamará poderosamente la atención
de todo comprador en la categoría de
precio intermedio por su mérito conspicuo.
Este coche constituye la última ex­
presión en comodidad motriz aun entre
coches que se venden a un precio
aproximado.
IIIJ D S O N
D e t r o it, E . V . A .
“El Moderno Super Seis” presenta preponderan­
cia de ventajas mecánicas entre las cuales ano­
tamos: Motor que rinde 60 caballos'de
fuerza; base de 113 pulgadas entre ejas;
posición de la columna de la dirección, y
asientos delanteros y posteriores regulables
a capricho; red protectora del radiador
chapeada al cromo; cuatro amortiguadores
hidráulicos; y carrocerías de acero brind­
ando seguridad máxima.
MOTOR CAR COMPANY
D ir tte c ió n C a b tv ffr á fie a : Ü E D S O N C A R

Ayuntamiento de Madrid
 SON M Á S FÁCILES DE VENDER

Son P iezas B e Equipo O riginal D e Fábricas

l i O S com erciantes d e repuestos en

todas partes del m u n do saben qu e en
los P rodu ctos T h o m p so n se presen­
tan d os im portantes ventajas prácti­
cas. C on ellos saben que pueden
satisfacer, c o n suma exactitud y ra-
pidéz, toda dem anda de repuestos
para autom óviles am ericanos, a causa
de que los P rodu ctos T h om p son son
duplicados precisos d c l eq u ip o origi­
nal d e lo s fabricantes. En efecto, los
P rodu ctos T liom p son son eq u ip o o ri­
ginal
O
de más de JLOO vehículos auto-
m óviles am ericanos.
La segunda gran ventaja es el eficaz
y esm erado servieio de em barqu e de
P rodu ctos T h om p son , que resulta del
especial departam ento d e exportación
que la organización T h om p son tiene
en su fábrica prin cip al en Cleveland.
P ídan os in form a ción acerca de la
venta de los P rodu ctos T h om p son en
su m ercado.
T H O M P S O N P R O D U C T S , IN C O R P O R A T E D
O ficin a s G e n e r a le s : C levela n d , O h io , E .U .A .
F áb rica» e n C L E V E L A N D y D E T R O I T
D ire cció n te le g rá fic a ; “ T hom pro—
C le v e la n d "

REPRESENTANTES
CU BA PE R U
C H IL E
A R G E N T IN A Y U R U G U AY G o n z a lo s det R onl 41f r e d P a llls e r

Wm L . S m ith f Iu «.
L . 11. F erra ri A p a rta d o 1296, C orreo 10,
C a s illa 513, i 1a b o n a , C ubo
449 L u is S á e tiz P vú a 447« L im a , P erú
S a n tia e to d e C h ile R E P U B L IC A D O M IN IC A N A
B uouos A ir e s , A r g e n tin a
S on to D o m in g o M otors C o.
S a n to D o m in s o , R ep . D o m in ica n a E SP A Ñ A Y P O R T U G A L
C O L O M B IA Y G U A TE M A LA
B R A S IL M E X IC O L . S o b o tk a & C om p an f
U lt r a m a r e s C orp . J. E . E a tra d a IV G u a s h a u fis tr a s s u 14,
B . K . R and
92 B eu vcr S t ., A p a rta d o 676,
R úa S. P «d ro 14, V ie n a , A u s tria
M é x ic o , D . F ., M é x ic o
N ueva Y ork , E . U . A .
R io d a J a n e ir o , B r a s il

V á lv u la s y g u ío s , p ern os f b u je s ,

é m b o lo s d o h ie r r o fu n d id o ,

P r o d u c to s < Ih o m i3 S o n é m b o lo s

c u ib o lo B

é m b o lo s ,
oon

L y n it e ,

m a n iv e la s
r e fu c r a o

p a sa d ores

do
iu v a r ,

arran qu e,
do

gatos m a n u a le s , te n so re s ez>

c é n lr ie o s y g e m e lo s T ryon .
ii

E l A u t o m ó v il A m e r ic a n o

Ayuntamiento de Madrid
 E H ' . D ie g o Ip a rrag a irre,
d i i t lo r g e r e n t e d e la casa
“ g u ir r e L d a ,, S . A .,
a c í t o r e p r e s e n ta n te d e
los p rod u ctos G o o d rich .

Los neumáticos Goodrich

traen un “amigo en cada comprador”...
dice este representante en Santa Fé

director gerente de la casa Iparra- en cad a co m p r a d o r. T a l es la represen­

tación ‘G O O D R I C H .’ "
guirre Lda., S. A ., de Santa Fé,
Argentina, declara expontáneamente su E sta declaración tipifica el sentimiento

sincera alabanza de los neumáticos Gotvd- de la mayor parte de los representantes

de la Goodrich. U n buen producto, una
ricli, en los términos siguientes;
buena ganancia y un satisfactorio servicio
del fabricante. E sto es, en resumidas
“ Si bien para algunos comerciantes re­
cuentas, lo que sucede.
sulta muy agradable vender artículos que
L e invitamos cordialmente a imponerse
dejan un margen de utilidad apreciable,
a fondo de la representación de la G ood­
doblemente satisfactorio es representar
rich. Pida información completa a la
productos nobles que proporcionen al International B. F. Goodrich Corp.,
vendedor, además de utilidades, un a m igo N ueva Y ork , E . U . A .

G o o d r ic h
S I L V E R T O W N S
Febrero, 1931

Ayuntamiento de Madrid
? Por qué tan­
tas de las más
eficaces em-
p r e s a s de
transporte
del mundo es­
pecifican...los
neumáticos
ROYAL?

460’

P rim ero— p o rq u e lo s neum áticos R oyal para cam iones

y óm n ibu s se construyen c o n ctiidado sum o p o r la
fábrica d e p rod u ctos de cau cbo m ás adelantada del
m undo. Su esm erada con stru cción a s ^ u r a el más
alto gra d o p osib le d e servicio eficaz y econ óm ico.
Vic.
Segundo— p o rq u e los neum áticos R oyal se proyectan
científicam ente, desde superficie de rodadura basta
b ord e o pestaña, para a con d icion arlos a satisfacer toda
exigencia de! transporte m od ern o. R eforza dos y p r o ­
tegidos en tod o pu n to expuesto a tensión, resisten las
velocidades m ás altas, el enfrenam iento m ás rá p id o y
las cargas m ás pesadas de lo s v eh ícu los actuales.
Y tercero— p o rq u e en pru eba s prácticas de cam in o, los
neum áticos R oyal han red u cid o el costo d e re corrid o
p o r k ilóm etro, lo m ism o que han b a ja d o el gasto de
conservación en general. En resum idas cuentas, se han
vendido ellos m ism os, en virtu d d e sus p ro p io s m éritos
com o neum áticos econ óm icos y d e servicio seguro^ a las MaS'
más grandes y eficaces em presas d e transporte. J.L,
A.C
L e c o n v ie n e a Ü d ., p o r su p u e s to , s o m e te r lo s n e u m á tico s R 070I
Ceoi
a cualquiera p r u eb a prá ctica . S írva se e s c r ib im o s e n segu id a.

United S tates R u b b er Export C o., Ltd.

D epartam ento 9 1 1 ,1 7 9 0 Broadw ay, Nueva Y o rk , E.U .A.

R O Y A L Jam<
Pl(
Bki]
NEUMATICOS DE SERVICIO PESADO PARA CAMIONES Y OMNIBUS
E l A u t o m ó v il A m e r ic a n o

Ayuntamiento de Madrid
 -s F eb r e r o d e

Americano 1931

C EO R G E E. Q U IS E N B E R R Y
D irector

JA Y S. T U T H IL L Año 15 No. 2
Su b d ire cto r

L U IS C H A V E Z
R ed acto r T é c n ic o IN D ICE
W A L L A C E TH O M PSO N
R ed acto r C o n su lto r
Los Progresos de la Exposición..................................................................................... 9

Sobresaliente V alor Intrínseco .................................................................................... 12

Nuevos Modelos W illy s ..................................................................................................... 16

Publicado m ensuaim ente por la

Se Refinan los Automóviles Pie rce -A rro w ........................................................... 18

B U S I N E S S P U B LIS H E R S Nuevas Series de Automóviles en la Exposición............................................ 20

IN T E R N A T IO N A L C O R P.
Precios de los Automóviles de 1931........................................................................ 22
460 W e s t 34th S tre e t, N ueva Y o rk , E .U .A .
El Edificio para Automóviles .......................................................................................... 23
D ire cció n te le g rá fic a ;
IN T E R T R A D E . N ew Y o rk
Cómo Instalar Coronas y Piñones.............................................................................. 26

A filia d a a la Rápido Servicio de Freno ............................................................................................... 29

U nited B u sin ess P ub lishers, Inc.
Haga Esto para Aum entar su Servicio M ecánico............................................ 31
y la
M c C r a w - H ill Publishing C o ., Inc. Sugestiones para Sim plificar el Trabajo .............................................................. 32

A D M IN IS T R A C IO N Ejes Delanteros y Dirección ......................................................................................... 34

M A S O N B R IT T O N Datos sobre Repuestos para Automóviles ............................................................. 41
P resid en te
Anuncio de Precios— Un Nuevo Método................................................................ 46
|O H N A B B IN K
V ice p re sid e n te y adm inistrad or general
C aracterísticas de Autom óviles, Camiones y Omnibus;
J. L C IL B E R T
V ic e p re sid e n te Precios y Carrocerías Auromóviles............................................................... 48
EspecificacionesMecánicas-Automóviles .................................................. 50
C E O R G E E . Q U IS E N B E R R Y Camiones ........................................................................................................... 52
S e c re ta rio Omnibus ............................................................................................................. 54
C. A . M U SSELM A N
T eso re ro Personales ...................................................................................... 56

|. L . F IT Z S IM M O N S Indice de Anunciantes Penúltima Página

Subtesorero

JU N T A D IR E C T IV A Gracias a sus compañías afiliadas, EL AUTOMOVIL

AMERICANO está asociado a las siguientes revistas:
Masón B ritton John A b b in k
Automotive Industries, Bus Transportation, Automo­
| . L . C llb e r t C . A . M usselm an
bile Trade Journal and Motor Age, Aviation, Motor
A , C . Pearson M alcolm M uir
World Wholesale. Commercial Car Journal and Op-
Ceorge E .Q u isen b erry W a lla c e Thom pson
eration and Maintenance, Automotive Industrial Red
T A M B IE N E D IT O R E S D E
Book. Chilton Automotive Multi Cuide, and Chilton
Aero Directory
T H E A M E R IC A N A U T O M O B IL E
(O v e r a e o A E d ltio n )

I N G E N IE R IA IN T E R N A C I O N A L Copyright 1931 by Business Publishers International Corp.

E L E C T R IC ID A D E N A M E R IC A
E L F A R M A C E U T IC O
V o l. 15, N o . 2, F e b r u o r y , 1981
R e p re s e n ta n te e !
F . D ow ney H a r r y Cheniidlln E l A u to m O v il A m e r ic a n o Is p u b lls h e d m o n t h ly b y B u s in e s s P u b lis h e r s I n t e r n a t io n a l
n o c id a 229 A p a r ta d o 698, C o r p o r a t i o n , 4 6 0 W e s t 3 4 t h S t r e e t , N e w T o r k , N . Y . — S u b s c r i p t i o n p r l o o 5 2 .0 0 p e r y e a r ;
“ *D<i8 A irea, A rg e n tin a H a b a n a , Cnba s in g le c o p y 36 c e n ts e a ch . A p p lic a t io n í o r e n t r y a s s e c o n d o la s s m a t t e r p e n d ra g .

Ayuntamiento de Madrid
Ponga estos nuevos demostradores SPARTON
a t r a b a ja r p a ra U d. Í T i n i € d i c í l c i m B T i t €

L os com ercia n tes verá n que sirv en p ara activa r la v en ta de

/ dos bocin as, en lu g a r de u na sola— lo que está en arm on ía
con la ú ltim a m oda de au tom óviles p rovistos de bocin as
dobles— la últim a p a la b ra en equipo de refinada elegancia.

Com binando belleza y u tilidad p rá ctica , las bocin as gem elas

S P A R T O N de ton o coordin a do atraen a los au tom ovilistas por
la arm on ía de su a specto y p o r la arm on ía de su sonido.

Q ueda Ud. in vitad o cordialm ente a pedirn os p o r ca rta o p or

telegra m a in form a ción detallada y p recios de todos lo s m odelos
SPARTON.

sentóles
SPAfiTON . tipo
Trurapoi» conve-
alenlomente Ini-
ul&dw dobajo
de l u farolea da-
lim e r o » . A m bai
boclnai em iiw uo
xoQldo Qtie pro­
duce una aruo-
nioia combina*
cl6n. Se »uml*
nlatf&o en esnai*
Lo negro <r ente*
rímente enchapi*
d i l de rromo.

Arriba— 1-a SPARTON

A b modeloi
a j o — llyatrimoa
BO&*L y
los
lis
modelo T|<T montada en
pedestal de demostración
nuevas bodna» gemola» de y exhibición. 8e sutnl*
sonido coordinado de tipo nletra eaierimente en*
TriJipptt, mentidla en «I rhapada de cromo.
deaoetridor BPARTOM.
Se suministran en em alte
nogroo enteramente onchi*
pados de cromo.

I ?.fiulerda— Un lU acl Ivo

exhlbldor de mostridor,
(.ara demostrar las nuevas
borinas gemelas de modelo
dinámico y el modelo
TNT, Se suministran en
esmalte negro o entera*
mente enchapadas de
cromo.

d e m a s de las b ocin a s S P A R T O N , ía b n c a m o s
A los fa m osos ra d iorrecep tores S P A E T O W , en­
tre los cuales se com prende el m odelo
T O N esp ecial p a r a au tom óviles, que na recib id o ya
g en era l a ceptación . L a s b ocin a s y los ra d io rre ce p ­
tores S P A R T O N son a rtícu los m u y lu cra tiv os, i De
están d ejan d o a U d. su p a rte d e g an an cia s?

T h e S p a r k s -W i t h i n g t o n C o m p a n y
O ficina de E x p orta ción y Salón de E x h ib ición : 461 E i g h ^ A v e p

■
F á b rica en Jackson, M ichigan. E . U . A . D ire cció n te le g r á fic a :
P a r a la E u r o p a C o n t in e n t a l e I n g l a t e r r a :
B A F IL E T , N . Y .

R . T . J A M E 8 0 N , 54 A v e n u e d e N e n iU y . N e u illy s u r S e in e , P a r ís , F r a n c ia .
■
E l A u t o m ó v il A m e r ic a n o F eb

Ayuntamiento de Madrid
 - Ef surtido de au tom óviles R eo Co l REO R O Y A L E p o r s u t a m a ñ o , p o te n c ia y tu jo e n sa lz a
•’i,': I abarca, adem as dcJ m od elo tjue
^ 1' mos t r amos , un Sedán de 5 fie n u e v o e l a l t o p re s tig io tju e p o r iiiu e lio s a ñ o s ha clix tin -
pasajeros, un Sedán de 7 pasa-
ou id o a la m u r t a , bu a risto c rá tic o a sp e cto co n slilu y c una ■ '•-'•i
y un C u p e de 2 pasajeros
. je r O B ,

en-el chasis R eo R oy ale de 125 r o z ó n s o b r e s a l i e n t e p a r a ( J u c l a e x c l u s i v a r i t v e n t a s clel R e o el

' ; • H . P.! y el Sedán de 5 pasajeros, f
.. .u:
V icto ria d e 3 p a sajerosyel C u p é p resen te rem u n era tiv a s o p o rtu n id a d es. L a o tra razón es la I' j
SSr'Vv ■ 2 pasajeros en cada u n o de •'■'i
fé cjue e l p ú b l i c o t i e n e e n la b o n d a d de io s p ro d u cto s R e o .
n uevos F ly in é C lo u d s —U n o
.'d e C J ch o y otro de Seis.C ilin dros.
R E O M O 'I 'O R C A R C O M P A N Y , L A N S IN G . M IC H ., E. U . A .

D irección cnhlegraficni ’*Re0 Go ”-'

V éase el an u n cio d e los Cam iones V eloces y d e T ra b a jo Pesado R E O en la págin a 77

Febrero, 1931
Ayuntamiento de Madrid
1 ••

M ¿ Está usted h a b ilit a d o wm-m

para hacer 1031 m ejor que 1030?
Estamos en los um brales de 1931. A ñ o nuevo, vida nueva. R enueve sus pujantes energías. N unca
ha h ech o tanta falta la actividad para alcanzar éxito. N o olvid e, sm em bargo, q u e p o r h á bil que
sea u n m ecánico, necesita buenas herramientas. E l com erciante en autom óviles necesita la
representación de una marca buena.
E n sus 22 años de existencia todos los m odelos H u p m ob ile han m erecid o las gestiones entu­
siastas d e sus agentes. Estos han h e ch o d in ero, p o rq u e los autom óviles que vendían siem pre
correspon dieron a los deseos de la clientela. Las agencias de H u p m ob ile han prosperado sm
in terru pción año tras año, p orq u e así com o los m odelos q u e o frecía n al p u b lico m erecían la
c o n fia n ^ de la clientela, la fábrica de H upm obÜ e las alentaba a m ayores esfuerzos co n sus
normas m ercantiles equitativas, n o igualadas p or n ingún otro fabricante.

E l m ejor m od o d e asegurarse de q u e obtendrá buenas ntiUdades en 1931 es

nuevas series d el Siglo de seis y o ch o cilindros y los coch es de o ch o de 100 H P y 133 H P que
o fre ce H upm ob ile. Interrogue al distribuidor más cercano sobre las oportunidades que brinda
una agencia de H u p m ob ile a cualquier com erciante activo y em prendedor, o cablegratie
directam ente a la fábrica.

DIRECCIÓN CABLEGRÁFICA: " H U P F ” D E T R O IT

HUPMOBILE
J!'' illP illll' i!IP JPP iPP iPP' Jl' IPP pp! jpp. ppp: jppjppupilppi:'pppí.ppijí-'Ií j ||||' inmpppipp!;jpp:pppjpp^piii!'iiiiiiiiiiii:'iif™i:iii''i™''i™^'i™'i™^
El A u t o m ó v i l A m e r ic a n o

Ayuntamiento de Madrid
 LAS BU JIA S DE
ENCEND ID O NUEVAS
SON ESENCIALES A
LA FACILIDAD
DEL ARRANQ UE Lea el recorrido indicado por el
velocím etro y venda un juego de
bujías de encendido de repuesto a
cada 16.000 kilóm etros

Los fa b rica n tes de au tom óviles y los in gen ieros

de encendido siem pre acon seja n reem p la zar las
bujías de encendido después de 16.000 kilóm etros
de servicio. S a b en que el arran qu e in stan tán eo
es im posible euando las bu jías de encendido
están d esgastad as. H an dem ostrado en rep e­
tidas ocasiones que un com pleto ju e g o de b u jía s
de encendido n uevas, después de 16.000 k iló­
metros, in trod u ce un n otable m ejora m ien to al
fu ncion am iento del m o to r y e fe ctú a tam bién
una considerable econ om ía en consum o de g a so ­
lina.

Los anucíos de la A C , que llevan este m en saje

a los dueños de au tom óviles, fa c ilita n a los
representantes de la A C el v en d er b u jía s de
encendido nuevas valién dose del sen cillo ex pe­
diente de leer el recorrid o in dicado p o r e l v e lo ­
cím etro del v eh ícu lo del clien te y recom en dar el
reemplazo de las b u jía s v ieja s que h ay an ser­
vido 16.000 kilóm etros.

Las b u jía s de encendido A C cum plen la p r o ­

mesa de m e jo ra r el fu n cion am ien to del m otor
que dan sus representan tes. E sta s excelentes
bujias de encendido poseen m uchas v en taja s
exclusivas que contribuyen adm irablem ente a
aumentar la eficacia del en cen dido y a p r o ­
longar su p rop ia duración efectiva.

Electrodos de metal
La conscriiccióii paten* isoToU psteot&do para
tada da una sola facilitar el arranque
pie^a hermética al j asegurar una dura­
gas evita al oscapc de ción completa a la
la eomprcalón. bujía.

Fuota d e aislador in* Electrodo lateral sol*

toune al vidriado— dado protogido por
una precaución pa­ pateóte para asegurar
tentada contra la In* In perfecta conduc­
CTusfAclón. ción dcl calor. UN C A M B IO PA R A LO M EJOR

B U J IA S DE E N C E N O lO O AC— V E L O C IM E T R O S AC— D E P U R A D O R E S O E A IR E AC— F IL T R O S DE A C E IT E AC— B O M B A S D E C O M B U S T IB L E AC— IN D IC A D O R E S

DE G A S O L IN A AC— C O L A D O R E S O E G A S O L IN A AC— A M P E R I M E T R O S AC— MA N O M E T R O S DE A C E IT E AC— T E R M O M E T R O S AC— P A N E L E S D E IN S T R U M E N T O S
C O M P L E T O S AC— S IL E N C IO N A D D R E S D E A D M IS IO N DE C A R B U R A D O R E S AC— P IE Z A S F U N D I D A S AC

Febrero, 1931

Ayuntamiento de Madrid
 L\
Compañía TI íl l y s -O a ík l a n d
presenta los automóviles cumbres
de sus 24 años de historia.
Estos automóviles se distinguen por
más de cincuenta nuevos factores de
superioridad...diseño de buen gusto
. .velocidad.. comodidad y seguridad.
El comprar calidad produce satisfac­
ción y se obtiene mayor economía.
Los automóviles W illys-O verland
Serie 1931 son automóviles de cali­
dad no obstante pertenecer a la cate­
goría de precio ínfimo. La Willys-
Overland ha demorado intencional­
mente el anuncio de los Modelos Serie
1931 en el extranjero dando a sus
concesionarios suficiente tiempo
para preparar su anuncio; es decir,
cooperación práctica.
W I L L Y S E X P O R T C O R P O R A T IO N W IL LY S-O V E R LA N D C R O S S L E Y ,L td .,
T O L E D O , O H IO , E . U . d e A . S T O C K P O R T , IN G L A T E R R A
Dirección Cablegráfica . . . “ W illy a c x c o ”
Dirección Cablegráfica: “ F ly in g ,’ ’ Utancheater

A U T O M O V I L E S F I N O S W I L L Y S - O V E R L A N D

El A u t o m ó v i l A m e r ic a n o ^

Ayuntamiento de Madrid
 Febrero de
E l Automóvil 1931

E Americano «
Año 15
No. 2
*

E l- P O R T A V O Z D E L A I N D U S T R I A

L - Á E x p o s ic ió n d e A u to m ó v ile s de
1931 en N u e v a Y o r k , ce le b ra d a la s e m a n a que
com en zó el 3 d e e n e ro , s e ñ a ló la a p e r tu ra oficia l
de la n u ev a te m p o r a d a de v e n ta s . T r a j o co n s ig o
v a rios d e se n v o lv im ie n to s d e en tu sia sm o p a r a la
i n d p t r i a , p o n ie n d o de m a n ife s t ó qu el p r ó x im o año
s e rá m u ch o m á s s a tis fa c to r io , en el se n tid o de
d e s a rr o llo de v en ta s, que lo q u e fu é 1930. E n tre
estos d e se n v o lv im ie n to s s e e n c u e n tr a n :

L á g r a n c o n c u r r e n c ia que in e s p e ra d a ­
m en te a s is tió a la e x h ib ic ió n . L o s fa b r ic a n te s
esp era b a n , d esd e lu eg o, q u e el p ú b lic o d e m o stra ría
su in te ré s p o r los n u e v o s m o d e lo s de 1931 y sus
co r re s p o n d ie n te s p r e c io s , a cu d ie n d o a la e x p o s i­
ció n en n ú m e ro co n s id e ra b le . D ic h a esp eran za
se v io co m p le ta m e n te re a liz a d a y, a u n q u e la c o n ­
cu r re n c ia n o lle g ó a b a tir el r e c o r d esta b lecid o
p or la e x h ib ic ió n d e 1928, los sa lon es de la e x p o s i­
ción se v ie r o n ca si co n tin u a m e n te llen os d e g e n te
y s eg ú n s e m a n iesta , el n ú m e ro to ta l f u é ig u a l, o
quizás e x c e d ió , al d e 1930 y estu vo m u y p o c o p o r
d e b a jo del d e 1929.
LOS
PROGRESOS
L a c o m p r a a ctu a l y e l in te ré s d e los
com ercia n tes d e a u to m ó v ile s. L o s v is ita n te s d is­
p u estos a c o m p r a r re p r e s e n ta ro n u n n ú m ero
EN LA
m a y or d e el q u e s e a n tic ip a b a . L a E x p o s ic ió n en
N ueva Y o r k , q u e tie n e lu g a r en p len o in v ie rn o ,
nunca h a s id o un a co n te cim ie n to de tra n s a c cio n e s
EXPOSICION
com ercia les, a u n cu a n d o sie m p re s e e fe ctú a n
m uchas v en ta s y s e h alla n clien tes en p e rs p e c tiv a
a quien es se les v e n d e m á s ta r d e d u ra n te los m eses
REFORTALECEN
de p rim a v e ra . N o to d a s las m a rca s d e a u to m ó ­
viles h a n p a r t ic ip a d o e n la ex p a n s ió n de ven tas,
pero m u ch os d ir e c to r e s d e co m p a ñ ía s, al ce r r a r s e
LA IN D U S TR IA

Ayuntamiento de Madrid

la e x p o s ic ió n , e x p re s a ro n el h ech o d e h a b e r e n co n ­
tra d o un volu m en de c o m p r a m u ch o m a y o r d e lo
q u e se h a b ía a n ticip a d o . E sto se in t e r p r e to com o
p ru e b a p a lp a b le de q u e u n a v e z m á s los d u eñ os
d e a u tom óv iles n o h an a b r ig a d o la in te n c ió n de
e lim in a r el u so d e lo s v e h ícu lo s a m o to r , d esp u és
d e un a ñ o o m á s d e d e p re sió n en los n e g o c io s . L as
v e n ta s de reem p la zo, h a b ie n d o e sta d o d ü ran te
1930 m u y p o r deba,jo d el n ú m e r o n o rm a l, y co n
la d is m in u c ió n d e las ex is te n cia s de los agen tes,
se p u s o d e e v id e n c ia p o r el e n tu sia sm o d e la c o n ­
c u r r e n c ia y d ió e sp era n z a de q u e m u ch o s a u to m ó ­
v ile s se v e n d e rá n d u ra n te lo s p r ó x im o s m eses p a ra
re e m p la z a r loa v e h ícu lo s v ie jo s .
A u m e n t o en el v a lo r in trín s e c o de
los v e h ícu lo s. L o s a u to m ó v ile s que se e x h ib ie ro n
en la E x p o s ic ió n de N u e v a Y o r k , p re s e n ta r o n in ­
d u d a b lem en te el m a y o r v a lo r in trín s e c o o fr e c id o
p o r la in d u s tria a u to m o triz d e lo s E sta d o s U n id o s
a los c o m p r a d o r e s del m u n d o . r L o s p r e c io s , en
m u ch a s m a rca s d e a u to m ó v ile s ' h an s id o ra d ic a l­
m en te m o d iñ c a d o s, b ie n p o r r e d u cc ió n a ctu a l de
los m ism o s o en v ir tu d de m e jo r a s n o ta b les. P o r
e je m p lo , el s ig u ie n te res u m e n b r e v e de u n as p o ^ s
m a rca s in d ic a el ca m b io de p r e c io s d esd e la e x h i­
b ic ió n de 1930 y la ú ltim a e x p o s ic ió n . E n cada
ca so se d a el p r e c io d e lista de la f á b r ic a d e ve n ta
al p o r m e n o r :
E x h ib ic ió n E x h ib ició n
1930
A u bu rn Sedán ......................... $1-295
1 2 5 " - 1 2 7 " de ocho cilin d ros.
G raham S e d á n ......................... 825
S tan dard de seis cilindros.
W illy s T u rism o de seis ci-
lin dros ............... ,................... ^35
O ldsm obile S e d á n ..................... 895
H udson Sedán ......................... 1-150
E ssex C oach .............................. 765
C hevrolet C o a c h 565
H u p m o b ile .............................. 1-145
E l au tom óvil de precio mas
D e S oto de seis c ilin d r o s .. . . 810
E l m odelo de p recio m ás
P on tia c S e d á n ........................... 825
E s ta lista , d esd e lu e g o , n o e x p re s a to d a la h is ­
to r ia d e p r e c io s , to d a v e z q u e m u ch a s m a rca s
h a n p e r fe c c io n a d o la ca lid a d , h a n a u m e n ta d o la
p o te n cia , o, co m o s u ced e fr e c u e n te m e n te , en el
p r e c io d e lis ta s e co m p r e n d e el co ste d e u n a g ra n
v a rie d a d d e a cce s o r io s , ru ed a s de a la m b re u otra
s u erte d e eq u ip o q u e a n te s se v e n d ía a p re c io
e x tr a . D e b e n e s tu d ia r s e las d e s c rip c io n e s co m p le ­
ta s d e to d o s los n u e v o s m od e lo s . E s ta s d ^ c r i p -
cion es s e p u b lic a r o n en la e d ic ió n d e e n e ro 1931
de E l A u t o m ó v il A m e r ic a n o , o a p a re ce n en el
p re s e n te n ú m e ro . T a m b ié n se h a n e fe ctu a d o
m u ch o s ca m b io s e n lo s ca m io n e s, d e lo s cu a les se
p re s e n ta r o n v a r ia s m a rc a s e n la e x p o s ic ió n .
L a s m e jo r a s m e cá n ica s fu e r o n n u m e ro ­
sas. S e d estaca, c o m o la m á s im p o r ta n te , la te n ­
10
Ayuntamiento de Madrid
d e n cia h a c ia m e jo r a r el ca m b io de m a rch a . C in co
m a rc a s está n a ctu a lm e n te p r o v is ta s d e “ d is p o s i­
tiv o s de m o v im ie n to lib r e d e ru e d a s in clu y e n d o
S tu d eb a k er, L in co ln , H u p m o b ile , A u bu rn y
P ie r c e -A r r o w . C o m o p o d r á n o ta rs e p o r las des­
cr ip c io n e s g e n e ra le s, m u ch o s a u to m ó v ile s están
a h o r a p r o v is to s de “ e n g r a n a je s ile n cio s o ” o “ en ­
g r a n a je s in c r ó n ic o ” , m e ca n ism o de ca m b io de
m a r c h a q u e d e n o ta n p o r p r im e r a v ez en m u ch os
a ñ os la h a b ilid a d de la in d u s tr ia p a r a re a liz a r cu a l­
q u ie r d e se n v o lv im ie n to ra d ic a l en cu a n to s e re ñ e re
a este ó r g a n o . L a id e a d e a u m e n ta r la p o te n cia
h a c o n tin u a d o y m u ch o s m o d e lo s son a h o r a m ás
p o d e r o s o s d e lo q u e e ra n su s p re d e ce s o re s de 1930.
D o n d e só lo s e d is p o n ía de u n a m a r c a de a u to m ó ­
v ile s d e seis cilin d r o s en la cla se d e p r e c io s de
$500 a $600 h a ce un año, a h o ra son v a r ia s las
q u e se cla sifica n d e n tro d e esta ca te g o r ía . D e la
m ism a m a n e ra , h o y se d is p o n e d e d iv e r s a s m a rca s
de a u to m ó v ile s d e o c h o c ilin d r o s en la cla se de
$ 1.0 00 , cu a n d o h a c e un a ñ o só lo e x is tía u n a. E n
o t r o lu g a r d e esta e d ic ió n p u b lic a m o s u n a reseñ a
co m p le ta d e las in n o v a c io n e s m e cá n ica s y d e ca ­
rr o c e r ía .
A L A e x p o s ic ió n se p r e s e n ta r o n tr e s
n u e v o s a u to m ó v ile s (u n o d e los cu a les r e p r e se n ta
la r e a p a r ic ió n d e u n a m a rc a v ie ja s u sp e n d id a h a ce
v a r io s a ñ o s ) . E s to s era n , el M e r ce r , en la ca te ­
1931 g o r ía de p r e c io s m á s a lto s, el q u e se r e c o r d a r á
$995 co m o el n o m b re d e un a u to m ó v il fa m o s o p o r
m u ch o s a ñ o s en los p r in c ip io s d e la h is to r ia d e la
"45
in d u s tr ia ; el D e V a u x y el M a th is. E l ú ltim o es la
a d a p ta ció n n o rte a m e r ic a n a d el a u to m ó v il fr a n c é s
545
845 d e l m ism o n o m b re , q u e se f a b r ic a en lo s E sta d o s
995 U n id o s c o n la a y u d a de W . C. D u r a n t. E l D e V a u x
595 d e seis c ilin d r o s es u n a u to m ó v il co m p le ta m e n te
545
995 n u e v o d e n tro de la c a t e g o r ía d e p r e c io s d e $550-
$70 0, c o n u n a d is ta n c ia e n tr e lo s e je s d e 112 p u l­
740
g a d a s (2 ,8 m e t r o s ) , y c o n s tr u id o p o r la D e V a u x
H a ll M o t o r s C o r p . e n la a n tig u a f á b r i c a D u ra n t
en O a k la n d , C a lifo r n ia , y en la f á b r i c a d e c a r r o ­
745
c e r ía H a y e s e n G r a n d R a p id s , M ich ., p o r N o rm a n
D e V a u x , q u e fu é g e r e n te d e la D u r a n t en C a li­
f o r n ia , y el C o ro n e l E . J. H a ll de la H a ll-S co tt
E n g in e C o m p a n y . D e esto s, s ó lo el M a th is co n
un p r e c io a p r o x im a d o de $450, s e e x h ib ió e n la
e x p o s ic ió n en c o m p a ñ ía c o n el a u to m ó v il a m e r i­
ca n o A u s tin , el cu a l f u é a n u n c ia d o h a c e v a r íe s
m eses, p e r o q u e n o h a b ía h e ch o su d é b u t en la
e x p o s ic ió n d e N u e v a Y o r k .
N
, \ O o b s ta n te lo s ru m o r e s q u e c irc u la ro n
e n se n tid o c o n tr a r io , el p e r ío d o d e la e x h ib ició n
n o se h iz o s e ñ a la r p o r n in g ú n a n u n cio m e s p e r a d o
o e x tr a o r d in a r io d e F o r d . L a in d u s tria re c ie n te ­
m e n te s e h a v is t o e n v u e lta en d is cu s io n e s s o b r e lo
“ q u e h a r ía F o r d ” , p e ro h a sta el m o m e n to d e e s c r i­
b i r e s ta re se ñ a , F o r d n o h a h e ch o a b so lu ta m e n te
E l A u t o m ó v il A m e r ic a n o
 Se Proyecta el Anuncio Simultáneo de los AVodelos Nuevos
C ON el fin de mejorar la situación
de los agentes en cuanto se
refiere a la venta de automó­
viles, los Directores de la Cámara Na­
cional del Comercio de Automóviles,
basados en un informe de A lfred P.
Sloan, Jr., Presidente del Comité de
Promoción Com ercial, unánimemente
recomendaron que desde ahora en
adelante la industria anuncie sus nue­
vos modelos durante noviembre o
diciembre de cada año.
Aunque se comprende que puedan
existir algunas desventajas en la
sincronización del tiempo para tales
anuncios, y que tengan que salvarse
algunos inconvenientes, se acordó, sin
embargo, que se desenvolverán mayores
beneficios para el público y el agente,
así como también para el fabricante,
si no se causan molestias ai comercio
con o f e r t a s c o n t in u a s de n u e v o s
modelos.
Una buena parte del coste que se
envuelve en la creación de nuevos
modelos, según se opina, se eliminará
si todos los fabricantes mantienen el
anuncio de nuevos vehículos para una
época especial del año.
Se espera que de estas recomenda­
ciones de la organización de fabricantes,
se desarrollarán muchas ventajas.
No habrá desorganización del merca­
do durante las estaciones de primavera
y verano cuando la venta de vehículos
en los Estados Unidos es más importante
y cuando una limpieza de los viejos
modelos sería generalmente perjudicial
para el negocio.
Aun cuando pueda disminuir la venta
en anticipación al cambio de modelos
en un tiempo determinado, los fab ri­
cantes aprecian que resultarán menos
daños si los cambios se anuncian du­
rante noviembre o diciembre, que son
meses en que paraliza la venta de auto­
móviles.
C UANDO los nuevos modelos se
ofrecen en diciembre, los ban­
queros y organizaciones financieras se
hallan en mejores condiciones para
atender los documentos de ventas
efectuadas por los com erciantes, por­
que cubren un producto de actualidad
por un año completo, mientras que si
se ofrece en julio pasan a tener un año
de existencia en el registro del seguro.
Las exhibiciones de automóviles serán
mucho más importantes de lo que han
sido durante los pasados treinta y un
años porque, en la mayor parte de los
casos, todos los productos nuevos para
el público, se hallaran en exhibición.
Todavía es de mayor importarrcía el
hecho de que presentándose los nuevos
modelos en noviembre y diciembre,
mejorará considerablemente la situa­
ción del trabajo. La preparación de
inventario, entonces, se presentará en
septiembre u octubre con una produc­
ción inmediata de nuevos modelos que
asegurarán empleo permanente durante
el invierno, que es cuando los com erci­
antes preparan sus existencias de nue­
vos mode os.
Los comerciantes se beneficiarán de
una temporada de venta prolongada y
sin molestias, con una disminución
notable de gastos de almacenaje e
intereses durante el período de preparar
existencias.
La jun ta de Directores que votó
unánimente por el cambio; inclu ía:
A . j . Brosseau (M a c k ); Roy D. Chapín
(H u d so n ); W a lte r P. Chrysler (C h rys­
le r ) ; A . R, Erskine (S tu d e b a ke rI;
Robert C . Craham (C ra h a m ); Charles
D. Hastings (H up m o b ile); F. J. Haynes
(F ra n k iin ); Alvan M acauley (Pack-
a r d ); W illiam E. M etzger (F e d e ra l);
L . A . M iller (W illy s O v e rla n d )); C.
W . Nash (N a s h ); A lfred H. Swayne
(General M o to rs); R, W . W oodruff
IW h it e ) ; y A lfred P. Sloan, Jr. (G e n ­
eral M otors).

n ada en cu a n to a ca m b io d e p r e c io s o la in t r o d u c ­ el t r a b a jo d e m o n ta je en las su cu rsa le s p o r to d o s

ció n d e o tr o a u to m ó v il de seis o d e o c h o cilin d ro s . lo s E s ta d o s U n id os.
L o ú n ic o h a s id o el n u e v o p r o y e c to d el L in co ln ,
lo cu al se a n u n ció y a a p r in c ip io s de d icie m b re .

L o s ru m o r e s e ra n en el sen tid o de que
F o r d ib a a p r e s e n ta r un n u e v o a u to m ó v il de o ch o
cilin d ros, el q u e s e r ía c o n o c id o b a jo el n o m b re de
“ E d is o n ” , en la cla se d e p r e c io de $ 80 0-$1 .0 00 .
E l r u m o r ib a g e n e r a lm e n te a co m p a ñ a d o de la in ­
fo r m a c ió n r e fe r e n t e a q u e la v ie ja f á b r ic a de
H ig h la n d P a r k s e e s ta b a r e fo r m a n d o p a r a la f a ­
b rica ció n del n u e v o a u to m ó v il. L a ú n ic a d e cla ra ­
ción im p o r ta n te de F o r d d u r a n te la se m a n a de la
e x p o s ició n fu é q u e su c o m p a ñ ía h a b ía p ro d u c id o
1.500.000 a u to m ó v ile s y ca m io n e s en 1930, c o m ­
p a ra d o con u n a p r o d u c c ió n a p r o x im a d a de koOO.-
000 en 1929. L a s fá b r ic a s F o r d en D e tr o it se
ce r ra ro n a m e d ia d o s de d ic ie m b r e y se a b r ie r o n de
n uevo en e n e r o c o n m á s d e 100.000 tr a b a ja d o r e s
en el á rea de D e tr o it, a d em á s d e o tr o s m ile s en
iU M E N T O d e p r o d u c c ió n . L a C ám a ­
r a N a c io n a l del C o m e rc io de A u to m ó v ile s a n u n ció
q u e en el m e s d e d ic ie m b re se fa b r ic a r o n 155.000
a u to m ó v ile s y ca m io n e s, un a u m e n to a p r o x im a d o
d e 2 5 .0 0 0 s o b r e n o v ie m b r e 1930, y 24 p o r c ie n to
s o b r e la p r o d u c c ió n e n d ic ie m b re 1929. D e a q u í
q u e d ic ie m b re f u é el ú n ico m es de 1930 en el
cu al la p r o d u c c ió n e x c e d ió la d el m is m o m es de
1929. E s ta r e a liz a c ió n n o se e sp e ra b a , to d a vez
que e sta n d o las fá b r ic a s F o r d ce r ra d a s p o r una
b u e n a p a r te d e d ic h o m es, n o se a n ticip a b a una
p r o d u c c ió n ta n elevad a . L a p r o d u c c ió n to ta l en
1930, d e a cu e rd o c o n lo m a n ife sta d o p o r la C a-
m a ra , f u é a lr e d e d o r d e 3,50 5.00 0 a u to m ó v ile s y
ca m io n e s, re s u lta n d o s e r la p r o d u c c ió n m e n o r de
lo s ú ltim o s o c h o añ os, a lg o in f e r io r a la d e 1927
y 1924 q u e fu e r o n a ñ os d e b a ja p ro d u cció n .
M u ch a s fá b r ic a s se p re s e n ta r o n e n N u e v a Y o r k
{C on tin ú a en la pá g in a 45)

Febrero, 1931
11

Ayuntamiento de Madrid

Sobresaliente V alo r Intrínseco de
n cierto sentido, 1931 señala
E una inn ovación en la con s­
tru cción de autom óviles. El
centro de ataque al problem a de
p royecto y con stru cción se ha cam­
biado del m otor al cam bio de
m archa. T odas las innovacionles
en m otores, presentadas en los
nuevos chasis, son de im portancia
secundaria. E l cam bio más im por­
tante y fundam ental se h alla en la
d ifu n d ida aceptación de cam bios de
m archa con velocidades alta e in­
term ediaria representadas p or en­
gran a jes silen ciosos sincronizados
más la adición del m ecanism o de
m ovim iento libre de ruedas. Parece
que el cam bio de m archa ordinario
de tres velocidades adelante y
m archa atrás, que hasta hace tres
año era el órgano más uniform ado
de los autom óviles am ericanos, está
destinado a pasar a la historia.
Más de doce mai’cas de autom ó­
v iles de p asajeros llevan este ano
cam bios de m archa con velocidades
interm ediarias silenciosas. A lg u ­
nos de éstos, lo m ism o que otros del
tip o de en gran aje corriente, tienen
la a dicion al ventaja de llevar lo que
se llama “ fá c il desplazam iento” , en
virtu d del cual la velocida d interm e­
diaría, lo m ism o que la velocidad
alta, se con ecta m ediante em bragues
de m ordaza. Los dos m iem bros del
em bi'ague, antes de acoplarse defini­
tivam ente, se igu alan en velocidad
de rotación m ediante m iem bros de
rozam iento. O tros cam bios de m ar­
cha se o frece n ahora con el disposi­
tiv o de m ovim iento libre de ruedas,
el cual se presenta en dos tipos, el
S isteT m de ven tila ción de la caja
d el cigü eñ al del C h ry sler de 8 ci­
lindros
12
uno basado sobre el p rin cip io de
trinquete de rod illo y e l otro sobre
el p rin cip io de em brague de resorte
espiral.
El tipo de cam bio de m archa silen­
cioso de engranajes internos ha
perdido m uchos adeptos. E ste tipo
ha servido para dem ostrar que pue­
den con struirse cam bios de m archa
de autom óviles, sobre una base
com m ercial ventajosa, del tipo que
lleva la carga o esfu erzo sobre los
en gran ajes conectados, sin prod u cir
ruido desagradable. E l reem plazo
de en granajes h elicales o de espina
de pez, en lu gar de los engranajes
internos, ha sim plificado la con s­
tru cción del tipo de cam bio de m ar­
cha silencioso, redu cien do, al mismo
tiem po, su costo de m anufactura.
E l em puje longitu din al que se pre­
senta en el ca so de los en granajes
h elicales no parece p rovoca r nin­
guna dificultad técn ica seria.
E s t u d ia n d o e l g r u p o d e m o d e lo s
E l em p u je longitudinal del cambio
d e m archa y las ca rg a s radiales
d el gru po de en g ra n a jes secun d a­
r io s del L in coln se r ecib en en c o ­
jin e te s separados de m eta l an ti­
fricció n
de 1931, parece que tod avía per­
siste la opinión unánime entre los
que d irijen los destinos de la indu s­
tria, de que el p ú b lico norteam eri­
cano quire autom óviles más grandes
y poderosos. N o sólo se presentan
num erosos d esa rrollos en autom ó­
v iles m u lticilín d ricos, sobre tod o en
la categoría de los más costosos,
sin o que existen tam bién m uchas
innovaciones en distancia entre los
e jes, diám etro in terior de cilindro
y carrera de ém bolo entre los vehí­
Por
los Autom óviles de 1931 P. M. H E L D T
suficiente para asegurar la necesa­ lámina de cau ch o vulcanizada en
cu los de precios m oderados. E l m o­
ria rigidéz, p ero ahora corre un una conexión provista de brida que
to r de tipo de och o cilin d ros en
linea ha ganado m ucho campo.
Grandes fá b rica s com o la B u ick y
refuerzo adicion al a la longitud de
la ca ja del cigüeñal, al n ivel del
hay en el cigüeñal y en una masa
de inercia. E n el Franklin se em­
centro de la caja. E ste refuerzo plean inserciones de tela en cau cha­
la C hrysler se h allan ahora en el
adicion al se con ecta a la brida in­ da en el em brague y en el im pulsor
cam po de los autom óviles de ocho
fe rio r por m edio costilla s verticales. del soplador para p ro d u cir el efecto
cilin d ros en linea, dando im portan­
En lugar de co lo ca r este refuerzo de am ortiguación.
cia secundaria a sus m odelos de seis
en Ja parte e x te rio r de la ca ja , se Los resortes de válvulas son otras
cilin d ros. Las rebajas de p recio
pone ahora en la parte in terior de piezas afectadas adversam ente por
han sido generales. E n algunos
la m ism a. De esta manera, la parte el aumento de velocida d de los nue­
casos, para evita r red u ccion es drás­
de afu era de la ca ja queda despe­ vos m otores. V arios fab rica n tes
ticas, los fa b rica n tes han agranda­
jada pai'a fa cilita r su lim pieza y están tratando de evita r la acción
do sus p rod u ctos y los han dotado
m ejorar su aspecto. La ca ja del v o ­ de “ olea je” de los resortes. E n el
de adicion ales accesorios.
lante del m otor ha sido reforzada, Studebaker hay un m iem bro de
R egu la ción del ca lor del Grahann.
en algunos casos, con la a dición de acero estam pado encim a del resorte,
Cuando la válvula está cerrada,
OS de los m otores m ás intere­
D santes d el año son el C adillac de
12 cilin d ros y el M arm on de 16
costillas. Adem ás de la con sigu ien ­
te red u cción de vibración y ruido, la
ca ja reforza d a es una ven taja desde
quedando en con tacto de rozam ien- com o s e v e aquí, los g a ses del
m últiple de escape pasan directeu-
m en te al tubo de esca p e (com o lo
indica el círcu lo en el ex tr e m o sit-
cilin d ros, arabos con gru pos de el punto de vista de la con strucción
pC7'ior de la izqu ierd a) m ientras
cilin d ros dispuestos en V. E s in­ fabril, pues propende a estab lecer que cuando la vá lvu la está e n la
teresante observar que en ambos m ayor exactitud en los trab ajos de p osición señalada p o r la línea de
m otores el ángulo entre los bloques m áquina y m ontaje. puntos, los g a ses de esca p e pasan
de cilin dros no p rod u ce una con ­ alred ed or del tu bo de adw-isídn,
com o lo señ alan las flech as de
secu ción de explosiones uniform es.
ON e l aum ento en núm ero de pu ntos
Es verdad que en estos m otores de
tan tos cilin d ros la desigualdad en
la separación de las explosiones es
C cilin dros y velocidades de m otor,
la necesidad de am ortiguadores de
ción del m otor, se ha suspendido
vibración torsional se ha hecho más
im perceptible al oido. P o r otra p a r­ esta práctica. La razón de esto
sensible que nunca. E stos m ecanis­
te, el eq u ilib rio dinám ico no se parece ser la con vicción de que to­
mos han sido ob je to de adm irables
a fecta, a causa de que los órganos do produ cto que ha de quitarse de
refinamientos. E xiste, p or una
m óviles de cada gru po de cilin dros la ca ja del cigüeñal a causa de su
parte, la tendencia h acia utilizar la
están com pletam ente contrapesa­ posible propiedad corrosiva, debe
propiedad de a bsorción del caucho,
dos. Sin em bargo, la igu aldad com ­ tam bién apartarse de los cilindros.
en lugar del rozam iento m ecánico,
parativa de la cu rva del esfu erzo Todas, las ca rg a s en el extrem o El aum entado consum o de aceite
para el p ropósito de la am ortigua­
de rotación , que es una de las prim d elan tero del g ru p o de en g ra n a jes euando hay una conexión de tubo
ción, y p or la otra, h acer que el apa­ secundam os del cam bio de m archa
cipales ventajas del m otor m u ltici- de la ca ja del cigüeñal directam en­
rato am ortigu ador sea e fe ctiv o para d el P ie r c e -A r r o w se recaben p or
lín d rico, h a de a fecta rse adversa­ te a la adm isión del carburador,
todas las velocidades críticas com ­ u n co jin ete an ular d e bolas bas­
mente hasta cierto punto. Las razo­ ta n te grande puede haber sido otro fa c to r p rom o­
prendidas dentro de la esca la de
nes expuestas para la aceptación vedor de este cam bio. Es ahora
funcionam iento del m otor. El
de estos ángulos arb itrarios se^ re­ práctica corrien te com unicar la
am ortiguador ordinario de tipo de to con las espiras centrales. De
ducen a que por una parte fa cilita n cámara de las válvulas con la ca ja
disco debe ajustarse a la velocida d esta m anera am ortigua tod o m ovi­
la con stru cción m ecánica y que por del cigüeñal y sacar un tubo del
crítica más alta de la escala de m iento de oleaje. H ay otros fa b ri­
la otra, la fa lta de u n iform idad en extremo de esta cám ara h acia la
funcionam iento del m otor, y por can tes que em plean resortes de paso
las explosion es dism inuyen los in ­ corriente de aire que pasa p or deba­
esta razón, resulta m uy “ duro” para variables. E stos resortes, en efecto,
convenien tes resultantes de las v i­ jo del m otor. E sta instalación se
las velocidades critica s más bajas. se cierran com pletam ente cuando
b racion es torsionales. muestra en el sistem a del C hrysler
En el nuevo Packard, este problem a se com prim en. E l “ o le a je ” es un
Las velocida d es de los m otores que ilustram os en uno de los diagra­
se ataca con la com bin ación del m ovim iento ondulado que pasa de
continúan tod avía en aumento. Son mas de este artículo.
rozam iento m ecán ico y deform ación un extrem o al otro del resorte.
com unes las velocidades de 3200 a
plástica de los m iem bros de caucho. Cuando se evita el m ovim iento libre
3400 rev olu cion es p o r m inuto. Esto
En un am ortiguador em pleado en el de las espiras en un extrem o, no O ha habido ningún cam bio im ­
ha con d u cido a p restar m ayor aten­
ción a resolver los problem as origi­
nados en las altas velocidad es. P or
Studebaker, lo s d iscos del aparato
se juntan b a jo presión que aumenta
con la m ayor velocidad del motor.
puede desarrollarse este oleaje. Ce­
rrando las espiras cerca del ex­
N portante en rela ción con los ma­
teriales de los ém bolos. T odos los
ejem plo, va rios fa b rica n tes han trem o fijo, no hay prod u cción de autom óviles de la General M otors
Estas presion es provienen de la ruido desagradable durante las ve­
añadido varias costillas o refu erzos tienen ém bolos de h ierro fu n d id o o
fuerza cen trífu ga desarrollada p or locidades inferiores. hierro acerado. Los autom óviles
a las ca ja s de cigüeñal. H asta hace
un número de b ola s de acero. En La ven tilación de la ca ja del de la m ayor parte de los fab rica n tes
p oco, una b rida ancha a lo la rg o del
varios m odelos de la C hrysler Cor­ cigüeñal continúa avanzando. En tienen ém bolos de aleación especial
borde in fe rio r de la ca ja del cig ü e ­
poration, la acción de la am ortigua­ varios casos en que la ca ja del de alum inio, y casi tod os ellos lle­
ñal, algunas pulgadas d ebajo del
ción se debe a la dobladura de una cigü eñ al se ventilaba p o r la aspira- van refu erzo de a cero al níquel.
centro de esta ca ja , se consideraba
Febrero, 1931 13
Ayuntamiento de Madrid
E l A u t o m ó v il A m e r ic a n o
Una ob jeción levantada en contra A pesar de que h ay abundante
del ém bolo reforza d o es que la dis­ abastecim iento de com bustible de
tancia o in tersticio se m antiene alto grado de volatilidad en el m er­
sólo en el extiem o superior del cuer­ cado, los fab rica n tes titubean en
po, que es el punto donde están con struir m otores destinados a con ­
sum ir exclusivam ente esta clase de
com bustible. Tem en que el m ayor
precio del com bustible de alto gra­
do de volatilidad pueda lim itar el
número de ventas. Sin em bargo,
podem os d ecir que las relaciones
de com presión no serían tan altas,
com o lo son en la actualidad, si no
hubiera el abundante sum inistro de
com bustibles de alta volatilidad con
que se cuenta h o y día. Ciertas in­
novaciones se presentan en co ­
nexión con la form a de las cámaras
M iem bro tra n sv ersa l en e l arco de com bustión. La M arm on y la
tra sero del bastidor del Htidson G raham -Paige han revisado la
form a de las suyas.
coloca d os los i-efuerzos. La Graham- Los carburadoi’es han recib ido
P aige ha tom ado nota de esta críti­ tam bién su parte de m odificaciones.
ca y em plea ahora ém bolos de re­ N o puede negarse que el carbu ra­
fu erzo doble dividiendo el cuerpo dor ha llegado a ser un aparato
en tod a »u .lo n g itu d en dos se ccio ­ com plicado. Esto, no podría e v i­
nes. La nueva aleación de aluminio tarse, si hemos de re cib ir de este
y silicio, llam ada L o-E x ha sido in­ aparato todo lo que de el se espera.
troducida recientem ente, p ero en un Es un instrum ento que ha de sum i­
sentido lim itado. Loa ém bolos de nistrar m ezclas variables a v e lo ci­
los m otores de varios autom óviles dades superiores e in feriores y en
de la General M otors llevan ahora tem peraturas de cero a 100 o más
una capa de estaño sobre la super­ grados Fahr. Ha de sum inistrar
ficie de contacto, para asegurarles m ezclas económ icas y m ezclas ricas,
un aju ste más exacto a continua­ a voluntad del conductor.
ción de su afinación por el des­
gaste. A R IO S fab rica n tes más han
Las bielas de metal livian o no
han recib ido adicion al progreso. Se
Vadoptado el carbu rador de tii-o
h acia abajo, que fu é introd ucid oh ace
observa que los N ash ha adoptado un año. La ven taja princip al de este
casqu iilos de biela de aleación de carbu rador parece ser que no tiene
alum inio. Se sabe que las bielas dependencia de la alta velocida d del
de aleación de alum inio han oca sio­ aire para efectu a r una buena d is­
nado algunas m olestias, en el sen­ tribu ción entre los cilin d ros del mo­
tido de que después de ajustadas tor. P o r esta razón no es necesario
con cierta apretadura b ajo tem pera­ em plear un con du cto m últiple de
tu ra norm al, dan un firme agarre a pequeña sección ti'ansversal para
los muñones del cigüeñal cuando la asegurar una conveniente velocidad
tem peratura b a ja dem asiado, lo que in ferior. P o r otra parte, la can ti­
dificulta m ucho el arranque del m o­ dad de ca lor al m ú ltiple de adm isión
tor. La com binación de una biela puede reducirse. Con área de en­
de aleación de alum inio y un cas- trada más amplia y m enor abasteci­
q uillo de acero, o bien de una biela m iento de calor al sistema, los ren ­
de acero y un casquillo de aleación dim ientos volum étricos pueden en ­
de alum inio, evita esta dificultad, laton ces m antenerse en las velocida ­
cual es más su sceptible de p resen­ des superiores. Otra ven ta ja del
tarse después del aju ste de los c o ji­
tipo de tiro h acia abajo es que co lo ­
netes p or parte de m ecánicos que no ca al carbu rador en una p osición
están bien al corriente de este clase un tanto más a ccesible, dando por
de instalación. E l éxito que las b ie­otra parte, la oportunidad de e le jir
las de duralum inio del Franklin ha el punto de coloca ción del m últiple
tenido durante varios años es, por de escape, la que generalm ente
otra parte, prueba de que las difi­ queda al centro del m otor. El
cultades no son inherentes al sis­ hecho de que la entrada de aire
tema. queda bien arriba, d ebajo del capó,
podría presuponer que el aire que
entrara al sistem a fu era más lim pio
A SI todos los m otores se hallan
C m uy próxim os al grad o absoluta­ que al tratarse de una entrada co lo ­
mente máximo en lo tocan te a com ­ cada aba jo, al lado del m otor. Se ha
presión en relación con el consum o presentado, sin em bargo, cierta m o­
de com bustibles de tipos corrientes. lestia en la so fo ca ció n de los cilin ­
14
Ayuntamiento de Madrid
dros de m otores co n carburadores
de tiro h acia abajo a causa del ex­
cesivo uso del reg u la d or de aire del
carbu rador. E sta es probablem en­
te una de las razones que justifican
la nueva conexión del regu lador de
aire del carbu rador co n el botón de
arranque y abastecim iento de gas, a
que nos referirem as más adelante.
u r a n t e el año pasado se logró
D
aislar un nuevo y distinto tipo de
ruido, llam ado “ ru gid o de fu erza.”
Su aislam iento consiste en la apli­
ca ción de un silen ciad or en el
m últiple de adm isión. E l rugido
parece deberse al hecho de que los
m otores m u lticilín d ricos, durante
las velocidades superiores, prod u ­
cen una p ulsación de aire, que de­
bido a su alta frecu en cia , resulta
audible. Uno de los silenciadores
usados se basa sobre el p rin cip io de
interferen cia. E n este tipo, las pul­
sacion es prin cip ales se neutralizan
por pulsacion es auxiliares in d u ci­
das artificialm ente, que se d iferen ­
cian de las prim eras p o r una mitad
de longitud de onda. Los silen cia-
doi'es de tipo de escape se basan,
por su parte, sobre e ! p rin cip io de
red u cción en el régim en de la co ­
rriente que pasa p or la entrada.
D iagram a del m últiple y válvtda
reg id a d ora de calor del Graham .
A — V álvtda regu lad ora. B — Tubo
de adm isión. C— M últiple de ad-
Las bom bas de com bustible están
reem plazando a los sistem as de
aspiración. E stas bom bas tienen
más ventajas que desventajas y por
esta razón su u tilización se ha
generalizado sin dificultad. E l p ro­
blem a prin cip al que se presenta
aquí es la form a ción de “ cerradu­
ras de vapor” provocadas p or la
fa lta de aspiración en la tubería de
entrada o adm isión. Este problem a
se está resolviendo, aunque sea par­
cialm ente, p or va rios fab rica n tes
que han revisado la instalación de
la tubería del com bustible. E l tubo
principal del depósito a la bomba
pasa p or un lado de un miembro
E l A u t o m ó v il A m e r ic a n o
lateral del bastidor, alejado del
tubo de escape.
E s interesante observar que en
los más recientes m otores de ocho
cilin dros en línea se em plean ca r­
buradores sen cillos de tiro hacia'
abajo. A ntes de la introducción
del sistem a de tiro hacia a bajo pre­
dominaba el uso de carburadores
dobles en este tipo de m otor. Los
carburadores dobles tenían por ob­
je to evitar las dificultades que se
presentaban en la distribución del
gas entre los varios cilin dros. Con
la carburación de tiro h acia a bajo
parece que se ha suprim ido el in­
conveniente de la desigual distribu­
ción del gas y es por esta razón que
no se em plean ahora los carbura­
dores dobles. La carbu ración de
tiro hacia a bajo es m uy p osible que
inti’oduzca de nuevo el ca lefa ctor
sencillo en el m últiple de admisión,
el lugar de los actuales dispositivos
de calentam iento de m ezcla, pues
con el nuevo sistem a no se necesita
tanto ca lor para asegurar una dis­
tribu ción u niform e del ga s entre
los cilin dros. Con el reducido calor
sum inistrado p or el ca lefa ctor en la
admisión se m ejorará tam bién el
rendim iento volum étrico.
n relación al abastecim iento y
E gobiern o del calor, debem os decir
que se han efectuado algunos cam­
bios interesantes. Un ca lor insufi­
ciente significa una m archa lenta
poco satisfa ctoria , m ientras que un
ca lor excesivo quiere d ecir una re­
ducción de la fu erza máxima. La
verdadera cantidad de ca lor que se
requiere varía de acuerdo con la
tem peratura atm osférica. Los re­
guladores o gobiern os de ca lor han
sido cosas com unes durante estoa
últimos años. E l gob iern o automá­
tico del ca lor es cosa de reciente in­
troducción. V a rios m odelos de la
General M otors tienen un abasteci­
miento de gas de escape al m últiple
de adm isión p rovisto de una i’egula-
ción autom ática, representada por
una válvula de m ariposa que actúa
bajo la presión de los gases del
escape. Cuando esta presión es ba­
ja, la m ayor parte de los gases de
escape salen librem ente p or el m úl­
tiple de adm isión. Y cuando la
presión es alta, estos gases entran
en la canalización, a través de la
válvula reguladora de calor.
En el P ierce-A rrow , el abasteci­
miento de ca lor al m últiple de ad­
misión está gobernado p or un ter­
mostato del tip o bim etálico.
En va rios de los nuevos m odelos
de autom óviles se presente una
nueva d isposición p ara el gobierno
de! m otor de arranque. Cuando se
oprime el botón del arranque, se
Febrero, 1931
cierra simultánea y autom áticam en­
te el regu lador de aire del carbura­
dor y se abre un p oco el abasteci­
m iento de gas. Esta nueva disposi­
ción no solo sim plifica la m anipula­
ción del arranque, sino que asegura
de una manera automática, las me­
jo re s con dicion es para la realiza­
ción del arranque.
OCO de nuevo se presenta en el
P sistem a de enfriam iento, aparte
los cam bios de dim ensiones. En a lgu ­ co, debemos ahora llam ar la aten­
nos casos, se h a red u cid o la v eloci­
dad del ven tilador para i-educir el
ruido. E n el Plym outh se ha aban­
donado el sistem a de term osifón, en
beneficio de la bom ba de agua. En
el Frankiin se ha logrado reducir
m ucho el consum o de fu erza para
accion ar el soplador. A unque el
autor no ha averiguado personal­
mente el particular, puede sin em­
bargo declarar que la com binación
de bom ba y ven tilador ha llegado a
su lím ite y es m uy p robable que
vaya en decadencia. E s lógico asu­
m ir que al instalar la bom ba al
fren te del bloque de cilindros, se
pertuba álgo el pi'oyecto de la bom ­
ba. P o r otra parte, debido a con ­
tinuos cam bios en la d isposición de
la sección delantera, un ventilador
el extrem o del eje de una bomba
colocada en la parte superior del
bloque de cilin dros, n o podrá, en
m uchos casos, ocupar la debida p o ­
sición que le correspon de en rela ­
ción con el radiador. P o r supuesto,
la práctica de com bin ar el ven tila ­
dor y la bom ba en un solo gru po fu é
adoptada, en prim er lugar, p o r la
resultante sen cillez de la instala­
ción y transm isión de fu erza a estos
órganos. Puede ser que la n ecesi­
dad de dism inuir la velocidad del
ventilador haya h ech o conveniente
el aum entar la velocidad de la cir­
M on ta je de los m u elles colgan tes
tra sero s sobre la ca ja d el e je tra ­
ser o del C h evrolet
Ayuntamiento de Madrid
cu lación del agua, lo que p or su
parte exige agrandar el diámetro
de los im pulsores de las bombas.
P o r otra parte, es evidente que se
presenta una m ejor oportunidad
para la circu la ción del agua por el
sistem a de term osifón después de
paralizado el m otor, lo mismo que al
fa lla r la bom ba o su pi’opulsión,
cuando la bom ba queda debajo del
bloque de cilindros.
En relación con el equipo eléctri­
ción h acia la i'eciente introducción
de una b u jía de encen dido m étrica
con rosca de un diám etro menor
que el de las bu jías corrientes. A
qué se,d ebe la introducción de esta
nueva bujía m étrica, es una pregun­
to que no puede contestarse acerta­
damente. Quizas se deba al hecho
de que durante estos últim os dos
años h a crecid o la aceptación de
las b u jía s m étricas entre ciertos
fabrican tes. Los autom óviles
G raham -Paige tienen un b u jía de
encendido que fu é especialm ente
p erfeccion ada para este veh ícu lo
por los ingenieros de la mism a fá ­
brica. Se dice que gracias a ciertos
cam bios de con stru cción y de di­
m ensiones, la nueva b u jía evita la
form a ción de h ollin y p or lo tanto
produ ce un en cen d id o más seguro.
A lgu n os autom óviles, incluyendo
el nuevo Studebaker, llevan ahora
un ruptor, en lu gar de los fu sibles
corrientes, en los circu itos de la
distribution eléctrica. E ste corta-
circu ito (véase el grabado) cuando
se separa a causa de algún desan-e-
glo en el circu ito que proteje, hace
son ar un vibrador, que sirve de
señal de alarma. V arios fa b rica n ­
tes han adoptado tam bién un des-
plazador m ecánico para los engra­
n ajes del m otor de an-anque, en v is­
ta de que con este tipo de desplaza-
dor pueden aprovecharse piñones
más pequeños y obtenerse una
m ayor reducción o desm ultiplica­
ción de en gran aje en beneficio de la
m ayor fuerza de arranque. E l sis­
tema eléctrico de un solo grupo del
L incoln ha sido reem plazado por un
sistem a de doble grupo. E ste sis­
tema de doble gru po está destinado
a hacerse universal p or las num ero­
sas ventajas que o fre ce sobre el
sencillo.
n conexión con la lu b rica ción del
E m otor, el enfriam iento del acei­
te ha recib ido m ucha atención.
E n el H upm obile se continúa el
e n fria d or de aceite instalado en
el radiador. E n el B uiek se ha
coloca d o un com pensador de tem ­
peratura, aparato en que se cruzan
el aceite del m otor y el agua
{C on tin ú a en la pá g in a 39)
15
W íllys-Overland Ofrece Nuevos Modelos
F a e tó n W illy s de seis
cilindros y chasis de
seis cilindros
N A serie com pletam ente n ueva de
U au tom óviles p a ra 1931, que se
distin gue p or m ás de cincuenta
m odificaciones y refinam ientos m ecán i­
cos y de con stru cción que vienen a au­
m entar m á s aún el v a lo r in trín seco de
estos p rodu ctos, rep resen ta la con trib u ­
ción de la W illys-O v erlan d al p rog reso
de la in du stria au tom otriz del presente
año. L a nueva serie W illy s de 1931
o fr e ce varios estilos de ca rro ce ría en
un chasis de 110" (2,75 m .) de dis­
ta n cia entre los ejes, con m otor de seis
cilin dros, cuyos p recios de lista , en­
tr e g a en fá b rica , se com prenden entre
$495 y $675. L os m odelos en chasis de
112" (2,82 ra.) se com prenden entre
$795 y $850. H ay, adem ás de ésto, un
m odelo de ocho cilin dros en chasis de
121" (3,02 m .) con m otor de 80 H .P.,
c u y o p recio d e lista es de $995, y un
W illy s -K n ig h t de fina calidad con m otor
de válvulas corrediza s d e 87 H .P ., en
chasis de 121" (3,02 m .) de distancia
entre lo s ejes, cu y o p recio de lista es de
$1,095, en tregado en fá b rica .
A l desarrollo de los nuevos m odelos
W illys-O v erlan d con cu rrieron tod as las
fa cilid a d es m ecánicas y conocim ientos
técn icos y científicos del person al de la
orga n ización . E sto ha ten ido p o r r e ­
su ltado autom óviles de un v a lo r in trín ­
seco e x tra ord in a rio en relación con el
p recio. L os n u evos productos son m ás
espaciosos, m ás cóm odos y segu ros en
16
Ayuntamiento de Madrid
m archa y más fá c ile s de m a n ejar. Son
tam bién m ás bon itos que sus prede­
cesores.
L as m ayores actividades de la W illy s-
O verland du rante el año pasad o se
dedicaron al refinam iento de lo s p re­
sentes m odelos, lo que, sin duda alguna,
es in d icio in equívoco de la determ ina­
ción de esta g ra n orga n iza ción p a ra au­
m entar sus n egocios durante el p r e ­
sente año.
E n aspecto, lo s n uevos productos,
desde el m á s económ ico W illy s de seis
cilin dros hasta el m ás costoso W illys
d e ocho cilin dros y W illy s -K n ig h t de
seis cilin dros, son decididam ente vehí­
culos de h erm osa presen tación .
N o m enos im portan te, entre to d o s los
refinam ientos, es la atención que se ha
dado a la com odidad, con ven ien cia y
segu ridad en beneficio del con d u ctor y
d e lo s p a sa jeros. La am plitud del in ­
te rio r se ha consegu ido aum entando la
an ch u ra de la v ía de tod os los m odelos.
E sta es a h ora de 5 8 % " (1,2 m .) . La
dista n cia entre los e jes ha sido tam bién
proporcionalraente p rolon ga d a. L a m a ­
y o r an ch u ra de la v ía perm ite, p or
supuesto, em plear asientos tra seros más
anchos.
A dem ás de la p rolon ga ción de la dis­
ta n cia entre los e jes y de la m ayor
a n ch u ra de la v ía, lo s n uevos W illys
ofrecen v id rio in astillable de seguridad
en tod as las ventan as, a b a jo precio
a d icion a l; fre n o s en las cu a tro ruedas
com pletam ente p roteg id os y con go­
biern o de ca b le; bom ba de com bustible,
en lu g a r de asp ira d or de com bustible;
ap arato F lo a t -0 p a ra asegu rar una lu­
brica ción m á s efectiv a en tod o m o­
m en to; cojin es m ás gru esos con r e ­
sortes de su jeción in d iv id u a l; m ayor
espacio in terior p a r a las p iern as y el
cu e r p o ; respa ldo de asiento delantero
a ju sta b le en todos los m odelos de cu pé;
ta p a de ra d ia d or o c u lta ; b a stidor de
doble a r c o ; depósito de com bustible más
g ra n d e ; a celerador de tip o de pla ta­
fo r m a ; desm ultiplicaciones de e n g ra ­
n a jes a elección ; colores de acabado a
elección ; estribos de a c e r o ; e je trasero
de acero notablem ente p erfeccion a d o;
e je dela n tero de acero tu bu la r (in sta­
la d o tam bién en el W illy s de seis cilin­
d ros en v ista de su g ra n resisten cia al
esfu erzo t o r s io n a l); d epu ra dor de aire
y absorbedor d e lla m a ; ventan as aisla­
das con tra la llu v ia y n ie v e ; fu n cion a ­
m iento scilencioso en e n g ra n a je de se­
E l A u t o m ó v il A m e r ic a n o
 gunda v elocid a d ; fa c ilid a d ex tra ord i­
n aria en la m a nipulación del desplaza­
miento de e n g r a n a je s; lindas m olduras
d ecora tiv a s; volan te d e dirección más
gra n de con cen tro de a c e r o ; in dicador
de g asolin a sobre el ta blero de in stru ­
m entos; orificios de v en tilación a l ras
del cubretablero en todos lo s m odelos;
nueva cu la ta de cilin dros en el W illys
de seis c ilin d r o s; p a ra cb oqu e de una
sola b a r r a ; a m ortig u a dores h idráulicos
de doble e fe c t o ; nuevo estilo de panel
de in stru m en tos; techo de m oderna
construcción con conveniente v isera;
nueva disposición de las lum breras del
capó del m otor.
Tan sa tis fa cto rio h a sido el fu n cion a ­
miento de lo s m otores del W illy s de seis
cilindros, del W illy s de ocho cilin dros y
del W illy s-K n ig h t, du ra n te el año p a ­
sado, que han sido reten idos con sólo
muy poca s m odificaciones m ecánicas.
E l asiento delantero es aju sta b le en
relación con el volan te de dirección. El
mismo volan te de d irección es a ju s ­
table en cu a tro posiciones en plano
vertical. E l a ju ste del respla do del
asiento delantero perm ite el án gulo más
conveniente p a r a la com odidad del con­
ductor.
E l b a stidor de doble a rco de tod os los
modelos red u ce el centro de gravedad.
Seddrt W illya de
ocho cilindros
(a rrib a ) y v icto ­
ria de lu xe ( al
c en tro) en el cha­
sis de 121 pu l­
gadas e n tr e los
e jes, y sed án club
de seis cilindros
El peso sin soporte del vehículo se r e ­
duce a cau sa de las ru eda s d e centro
hendido. E s ta s son de m adera o de
cayos de alam bre.
Los fre n o s D u o-S erv o en las cuatro
ruedas, com pletam ente en cerra dos, tie ­
nen gobiern o p o r cable proteg id o en
conducto. Se ha p rov isto fa cilid a d pa ra
Febrero, 1931
la in stalación de un ap arato am plifica­
dor de com presión entre el cam bio de
m archa y el e je de en fren am iento p ara
aum entar el rendim iento y la com pen ­
sa ción de los fren os. L a d irección se ha
fa cilita d o m á s aún m ediante una altera­
ción en el piv ote del m uñón de direc­
ción.
E l volan te de dirección de tod os los
m odelos tiene tres rayos, lo que perm ite
una m a y or visibilidad d e los in stru ­
m entos. L a fa c ilid a d de la m arch a se
ha aum entado p o r la in serción de a ra n ­
delas de fieltro en los g em elos de los
muelles, la s cuales retien en la gra sa
du rante los in terva los d e la lubricación
general.
E l m otor de seis cilin dros del W illys
tiene de diám etro in terior de cilin d ro y
de ca rre ra de ém bolo respectivam ente
314 y 3 % p u lgada s (82,5 y 98,4 m m .)
con cilin d rad a de 245,4 p u lgada s cú ­
bicas (4 lit r o s ). D esarrolla 80 H .P. a
3200 r.p.m . Su cigü eñ a l está con tra ­
pesado y p rov isto de un am ortigu a dor
de v ibracion es torsionales. E s de acero
fo r ja d o a m artinete, tra ta d o térm ica­
m ente, labrado a m áquina y finalm ente
esm erilado.
E l m otor del W illy s -K n ig h t es el más
pod eroso que h a y a b a sta ah ora cons­
tru ido esta fá b rica . Su diám etro in­
Ayuntamiento de Madrid
te rio r d e cilin dro es de 3 % " y la ca rrera
de ém bodlo, de 4 % " (85,7 y 120,7 ram .).
Su cilin drada es de 255 pu lgadas cú­
bicas (4,2 lit r o s ). D esa rrolla 87 H .P.
a 3200 r.p.m . Su cigü eñ al, que pesa 67
libras, es de acero fo r ja d o a m artinete,
tratad o térm icam ente, labrado a m á­
quina y esm erilado. L a relación de la
com presión ha sido reducida com o en
en el W illy s de seis cilin dros, en el
W illys d e ocho y en el W illys-K n ig h t.
E l m otor de seis cilindros del W illys
o fr e cid o en chasis de 110 y d e 113
p u lgada s de distancia entre los e je s ha
sido p erfeccion a d o. L a m odificación de
su cu la ta aum enta el espacio entre la
cabeza del cilin d ro y p a rte su perior de
la cá m a ra de explosión . E l extrem o
g ra n d e de la b iela es d iferen te, pu es el
m etal a n tifricción b a b b itt se ha quitado
de las caras laterales, p a ra perm itir
que e l acero de la biela quede cerca del
m uñón del cigü eñ al. E ste m otor está
p rovisto tam bién de un nuevo anillo o
segm ento de ém bolo de regu lación de
aceite. E l ap arato P lo a t-0 asegu ra una
lu bricación e fe c tiv a en tod o m om ento.
L a bom ba de aceleración de todos los
carbu ra dores ha sido reform a d a. Se
h a in stalado u n ca rb u ra d or com pleta­
m ente nuevo en el W illy s de seis cilin-
(C on tin ú a en la pá g in a 45)
17
•■•'«•’£-Áí-

Lim uaina P ie r c e -A r r o w del G rupo A . y cu pé con sien to a u xilia r tra se ro del G ru po B

Se Refínan los Modelos Pierce-Arrow

Las ca rrocería s de 142 y 147 pu lg a­ incluyendo cubretablero ta blero y m on­
a P ie r ce -A rr o w M otor C ar Co.,
L cu yas v en tas en 1930 m ostraron
^ una m en or redu cción que la m a yor
das de distancia entre los e jes de !a
serie Salón y de la serie “ A ” son com ­
tantes delanteros, es tod a de acero pa ra
su m a y or resisten cia y rigidez.
pletam ente nuevas ta n to aspecto com o U n a v e n ta ja de lo s m odelos de la
p a rte de la s fá b r ic a s de la industria,
en construcción. L os paneles laterales serie Salón es el aju ste m ediante to r ­
se presen tó a la exp osición con tres
de las ca rrocería s, la s p u ertas, etc. se. n illo, de los asientos tra seros de las •
series de au tom óviles de och o cilindros
han p rolon ga do m ás allá de la parte ca rrocería s de estilo cerrad o. T od o el
en línea en cu a tro dista n cias entre los
su perior de los m iem bros la terales del asiento trasero puede a ju sta rse lo
e jes a p recios notablem ente rebajados.
bastidor, quedando sólo un pequeño m ism o que el asiento delantero. E n
A unque los n uevos m odelos retienen las
este m ism o m odelo de 147" de distancia
p rin cip ales ca ra cterística s de los p r o ­ espacio en tre la ca rrocería y el estribo.
L a altu ra de los paneles de la ca rro ­ en tre lo s ejes se o fr e ce un landolé, el
ductos del año pasad o, ofrecen , sin em­
cería, adem ás de b a ja r la lín ea de la cual se o fr e ce con un cu a rterón tra sero
ba rg o, v a ria s in n ovacion es interestantes
fijo con ventanilla, o con un cuarterón
ta n to en el chasis com o en la ca rro ­ solera, ha sido aum entada m ás aún
levantando la m oldura su perior. La tra sero am ovible. A esta serie se ha
cería. E n tre las in ova cion es del chasis
nueva fo r m a dism inuye la altu ra del a g reg a d o un cu p é tra n sform a b le, y
se com prende, p o r supuesto, la in tr o ­
m a rco de las ventanas. T od os estos tam bién a la serie de 14 2"..de distancia
d u cción del cam bio de m a rch a con m e­
cam bios contribuyen a acen tu ar más en tre los e jes del chassis “ A ” . U n de­
canism o de m ovim iento lib re ruedas,
aún la lon gitu d del vehículo. L as ven ­ talle in teresante de esta c a r ro c e ría es
que constituye dotación n orm al de todos
tanas trasera s son m ás an chas a con ­ la m an era com o la _ cap ota plegada
los m odelos. queda com pletam ente oculta en la cu­
Las tre s series de 1931 so n : la Salón secuencia de la m a y or distancia entre
bierta trasera .
en chasis de 147" (3.70 m .) de d is­ los ejes.
E n tre lo s nuevos detalles de los m o­
ta n cia entre los ejes, la “ A ” con 142"
A L m ism o tiem po, el espacio in terior delos en el ch asis de 147" se h allan des-
(3,55 m .) de dista n cia entre los ejes,
/ \ de la ca rro ce ría se ha aum entado can sapié de dos posicion es, ceniceros
y la “ B ” con 134" y 137" (3,35 y 3,4 m.)
ta n to en el com partim ien to delantero ocu ltos y gobiern os especiales p a ra el
de dista n cia entre los ejes. L a serie
com o en el trasero. E n estos dos nuevos g a s y reg u la d or de a ire de carbu rador.
“ C ” del año pasado ha sido reem pla­
m odelos, los g u a rd a b a rro s son de un E l prim ero y el ú ltim o de estos acceso­
zado por la n ueva “ B ” . L os m odelos
n u ev o estilo. L o s delanteros y lo s tr a ­ rios se hallan tam bién en ¡os m odelos
de la serie “ A ” se ofre ce n a un precio
seros tiene una cu rv a m ás agu da. Los de la s series “ A ” y “ B ” , con excepción
casi ig u a l al de la “ M ” del año pasado.
g u a rd a b a rros delanteros se estam pan de los sedanes.
L os m odelos de la serie Salón lleg a n en
en g ru p o con la chapa de la solera del E n lo s m odelos de la serie “ B ” se
p recio hasta $6.400. A dem ás del más
capó y el resg u a rd o con tra el ba rro. hallan tam bién m ucha de la s in nova­
com pleto su rtido de estilos de ca rro-
E l radia dor es m á s p rofu n d o en ciones in trodu cid as en lo s m odelos más
d e r ía que se o fr e ce con el chasis de la
am bos m odelos y tiene m a y or super­ grandes. E n tre éstas se ven la con­
serie Salón, este m ism o se sum inistra
ficie d e en friam ien to. E l capó está stru cción delantera com pletam ente de
ta m b ién con v a rios estilos d e ca rro ­
provisto de pestillos ocultos. L a con s­ acero, la m oldura su p erior levantada,
c e ría s de hechura a la orden de m arca
tru cción delantera de la ca rrocería . las ventan as m ás anchas y de m enor
L eB aron.
E l A u t o m ó v i l A m e r i c .a n o
18

Ayuntamiento de Madrid
altu ra , la m oldura m ás g ru esa y los un d istribu idor de bobina sencilla y pende a un fu n cion am ien to más expe­
pestillos ocultos del capó del m otor. Los condu cto de alam bres m ás conveniente. dito y lib re de v ibración . Un nuevo
g u a rd a b a rros delanteros y tra seros de E l in terru p tor del alum brado en la detalle de estos m otores es la lu brica­
este m odelo tienen tam bién una curva base de la colum na de dirección ha sido ción b a jo presión de los levantavál-
m ás pronu n ciada. U n nuevo m odelo de tam bién perfeccion ado p a ra ev ita r todo vulas.
ca rrocería añadido a la serie “ B ” es atascam iento. E n el em brague se h alla u na placa
un sedán tran sform a ble. E n tre las E l m otor gra n de de ocho cilin dros en de presión de acero de alto contenido
guarn icion es in teriores de todas las linea, em pleado en lo s chasis de 142 y de carbon o p a ra un fu ncion am iento más
carrocerías se com prende un panel an­ 147 p u lgada s de distancia entre los ejes, seguro y e fectiv o b a jo la s tem peraturas
gosto en las p u ertas delanteroas y tiene un cigü eñ al contrapesado, que re ­ más altas que puedan desarrollarse
un pane! ancho en las trasera s. Las duce la c a rg a sobre los cojin ete? y p r o ­ (Continúo- en la p ág in a 45)
m olduras de estos paneles de g u a rn i­
ción se hacen ahora de una sola pieza.
Sin duda algu na, la in novación m e­
cánica de m a yor im p orta n cia de los
nuevos m odelos es el cam bio de m archa
con m ovim iento libre de ruedas. Este
m ecanism o es de con stru cción sim ilar
al tipo em pleado en los m odelos Stude­
baker de 1931, con la ú n ica diferen cia
que ha sido p royecta d o p a ra resistir un
m ayor esfu erzo de rotación.

l sistem a de com bustible ha sido ob­

E je to de algu nos cam bios interesan­
tes. P o r ejem plo, la tu bería de com bus­
tible q u e sale del depósito, esta com ple­
tam ente aislada del calor, etc. H a y una
conexión eslabonada entre el pedal del
arranque, el regu lad or de a ire del ca r­
bu rador y el abastecim iento de g as, que
sirve p a ra p rop orcion a r au tom ática­
mente una c orrecta m ezcla de com bus­
tible p ara el arranque. E sta regu lación
se a ju sta p ara el verano y p a ra el in­
vierno.
D e especial atención es la disposición
dei condu cto m ú ltiple de adm isión do
aire del ca rbu ra d or del nuevo P ierce-
A rrow , en el cual se com binan un de­
pu rador de aire y un efectiv o silen­
ciador, p a ra au m en tar m ás aún el ren ­
dim iento volu m étrico. O tro cam bio en
el sistem a es el uso de un depósito de
gasolina más grande.
E n el sistem a de en fria m ien to hay,
además de un ra d ia d or m á s gran de y un
nuevo m odelo de v en tilad or. La p r o ­
pulsión del ven tilad or y del generador
es m ediante correa doble.
E l sistem a de encendido com prende,
entre otras m odificaciones, el em pleo de

P a ctú n do s iete
jia fta je r o s d e Ja
s e r t e fia ló n de
P i e, !■ r f. - A r r o i e ;
in o lu r ¿¡ei-fcca iu -
nado: cai-iítii-a-
d or to n a d m i­
s i ó n m o d ific a d a
y n n evn g e m e lo
ei( e l m u e lle d e ­
l a n te r a de 1(1
íK liiie n la

Febrero, 1931 19

Ayuntamiento de Madrid
 Nuevas Seríes de Automóviles en la Exposición
l a reciente exposición na­
A cional de automóviles de
.Nueva Y ork se presentaron
por prim era vez varios modelos
nuevos, que pasamos a describir a
continuación.
Buick
l B u ick 8-50, el m ás pequeño de los
E cu atro m odelos B u ick de ocho cilin­
dros, se equipará con cam bio d e m a r­
cha de conexión sincronizada y tubo de
esfu erzo d e reacción p ara el árbol p ro­
pulsor’, lo m ism o que sus com pañeros
grandes. E l cam bio de m archa del 8-50
es igual al d el m odelo 8-60. E x ce p ­
tuando las dim ensiones, todas las pre­
sentes series del B u ick son esen cial­
m ente idénticas en construcción, d istin ­
g u ién dose p o r v en taja s com o ei en fria­
dor de aceite, regu lad or de tem p era­
tura de aceite y silen ciador de m ú l­
tip le de admisión.
C hevrolet
l a exposición se presentaron tres
A n u evos m odelos d ep ortiv os de
m a rca Chevrolet. La n ueva serie com ­
prende un sedán tran sform a ble en fa e ­
tón, un cupé de cin co p a sa jeros, pa re­
cido e n a specto al m od elo an terior, y
un cabriolé tran sform a ble. E l sedán
tran sform a ble en fa e tó n tiene cuateo
ventanas en m arcos enchapados de cro­
m o. L as pu ertas son anchas. L o s asi­
en tos delanteros son individuales y el
del condu ctor es eju sta b le. E l m a rco del
parabriea tiene enchape de crom o.
La ta picería es de cuero verdadero.
E n la dotación n orm al se in cluyen dos
ceniceros, descansabrazos p ara el asi­
ento trasero, com p leto ju e g o de in stru ­
m entos y am plia v en tilación p o r el cu ­
bretablero. L as cortinas trasera s p u e­
den ab oton arse deb ajo del techo. H ay
un com partim en to gran de p ara h erra­
m ientas y eq u ipa je en la p a rte tr a ­
sera de este m odelo. Su precio de lista,
en tregado en la fá b rica , es de f65 0.
E l cupé d e cinco p a sajeros, m u y p a ­
recido en con stru cción gen eral al m o­
delo an terior, se vende a un precio de
lista de $595. Su equipo es sim ilar al
del sedán tran sform a ble en fa e tó n , y
en él se incluyen asideros.
Cord
N O de los m odelos n u evos m ás so­
U bresalien tes de los exhibidos en la
recien te exp osición de N u eva Y o rk es
20 '
el Cord de propulsión delantera. L os Durant
p recios de este m odelo fu e ro n redu ci­
dos considerablem ente. Los g u a rd a ­
C O IN C ID E N T E con la exposición , se
ag re g ó a la serie D urant 612 un
b a rros presen tan un e fe c to de sim etría
sedán de cin co p a sa je ro s d e condu c­
extraordin ario, con su arco de gradual
ción p o r chauffeu r p rofesion al. E l com ­
caída. Se dice que el nuevo estilo de
partim ien to delantero está separado del
gu a rda ba rro reduce la resisten cia al
trasero m ed ian te una división de vidrio
viento. L a p a rte trasera de la ca rro ­
desplazable. E l com partim ien to delan­
cería tiene un efecto puntiagudo. E l
parabrisa se inclina h acia atrás en un
án gulo bien pronu n ciado. E s b a jo y
te r o lleva ta p icería d e cu ero. E l cojín
del asiento consta de dos p ieza s. La
pieza de la derech a pu ede qu itarse para
en fo r m a de V p a ra redu cir m á s aún
da r acceso a un com partim ien to para
la resisten cia al viento. L as lu m b re­
llev a r baúles u otro equ ipaje. E l cojín
ras de los lados del ca p ó d el m otor
correspon dien te a esta sección del a si­
están dispu estas con cierta inclinación
ento no tiene m arco. E l nuevo m odelo
p a ra arm on izar con el e fe c to general
se vende a un p recio de lista de |825.
del vehículo.
P u ede tran sform a rse con fa c ilid a d en
ta xím etro, y se o fr e ce r á en efecto, para
este servicio, ag regá n d osele asientos
au xiliares al respaldo del asiento de­
lantero.
Automóviles Exhibidos en la
Exposición de Nueva Yo rk M athis
l A m erica n M athis, cu y o precio de
A u bu rn
A u stin
H udson
H upm obile E lista, en trega4o en L an sin g, M ich ­
ig a n , es de $455.00, es un desarollo
B u ick
C adillac
C hevrolet
L in coln
M arm on
M athis
del au tom óvil del m ism o n om bre. Se
diferen cia , sin em b a rgo, de una m anera
C hrysler Nash
O akland radical del p rod u cto origin a l, e n que
D e Soto
D odge B rothers O ldsm obile tod os sus órga n os se construyen sobre
D uesenberg P ackard un p roy ecto n etam ente am ericano. E l
D uPone Peerless
M athis presentado a la ex p osición no
D urant P ie rce -A rro w
Reo es un m od elo de los llam ados “ p ig ­
E ssex
F ran kiin Studebaker m eos,” sino un v eh ícu lo de a specto co ­
G ardner Stutz rrien te d e dim ensiones lim itadas. E n ­
G raham W illys
trev istado por uno de nuestros
representan tes, W . C. D urant, p resi­
C am iones y V eh ícu los C om erciales dente d e la A m erica n M athis, m ani­
C hecker Cab L eB lond-S ch aeh t fe s t ó que el nuevo produ cto ib a a in ­
C hevrolet Reo trodu cirse al m ercado a p rin cip ios de
C orbitt S tew art abril, en n úm ero suficiente p ara sa tis­
D iam ond T S tu d ebaker-P ierce-
fa c e r la dem anda inicial.
D odge B roth ers A r ro w
F ederal W a rd E l M athis, cu y a distancia entre los
G eneral M otors W illys e je s es de 96 p u lgada s (2,4 m .) con
Graham u na v ía de 48 pu lgadas (1,2 m .) de
anchura, se o frece actu alm en te en solo
L as siguientes series d e autom óviles dos estilos de carrocería. A m b o s esti­
de p a sa jeros, an u nciadas en la E x p o s i­ los n o dejan nada que desear en c om o­
ción de N u eva Y o rk , fu e ro n descritas didad. L os n u evos ■modelos se an u ncia­
detalladam ente en el n ú m ero de en ero: rán b a jo el lem a de “ tran sp orte eco­
M a rca P ág in a M a rca P ág in a n óm ico pa ra dos person as.” E stos, sin
A u b u rn .............. 18 L in coln ................ 28 em bargo, no q u iere decir que la ca p a ci­
D e Soto .............. 20 M arm on 29 dad esté absolutam en te lim ita da a dos
D odge B roa 21 N a sh .................... 22
p a sa jeros, pu es g ra cia s al a ju ste del
E ssey y H u d s o n .23 O akland .............. 31
G raham ...............25 O ldsm obile . . . . 3 3 asiento, pueden sentarse en el tre s p er­
C hrysler de 6 P lym ou th ........... 38 sonas de reg u la r estatura. E l nuevo
c il........................ 26 P on tia c ...............35 a u tom óvil es de m u y b a ja altu ra total,
H upm obile ..........27 Studebaker . . . . 37
en virtu d de que su bastidor es de
in stalación colga n te. E l aspecto g en e­
r a l es m u y agradable. E n su dotación
n orm al in cluirá, segú n se dice, espejo
E l A u t o m ó v il A m e r ic a n o
Ayuntamiento de Madrid
 B rou gh a m A u b u m 8-98 y fa e tó n C adillac V -1 2 de s iete pa sa jeros
retroscópio, in dicador d e gasolin a, lim ­
piador au tom ático de p a ra b risa y otros
accesorios n ecesarios. L as pa rtes m e­
tálicas ex teriores tienen enchape de
crom o. E l Sr. D u ran t m anifiesta que
las carrocerías se con stru irán por la
D urant M otor Co.
Los órgan os del chasis se fabricarán
p or la orga n iza ción M ath is establecida
ya en este país. L o s m otores serán
m odelos especiales construidos p or la
Continental M otors. S on de cuatro
cilindros con diám etro in terior de cilin ­
dro y ca rrera de ém b olo resp ectiv a ­
mente d e 2 % y 3>4 pu lgadas (69,8 y
82,5 m m .). Se dice que este m otor
desarrolla 31 H .P. a 3200 revolu ciones
por m inuto. E s del tip o de válvulas en
un solo lado, con árb ol de levas accio­
nado p o r cadena. E l cigü eñ al está
perforado pa ra fa c ilita r la lubricación
bajo presión a sus tres cojin etes. Los
émbolos son de un tip o com pletam en te
distinto de lo s corrien tes. Su cabeza
es de alum inio y su cuerpo de hierro
fundido. Se dice que e ste nuevo tipo
ofrece m ejores propiedades de condu c­
tibilidad d e ca lor y m en or coeficiente
de contracción , adem ás de una du ra­
ción m u y prolon ga da.
No h ay p o r el m om ento in form ación
detallada y com pleta acerca de las ca ­
racterísticas m ecán icas del nuevo
Mathis. S e sabe, sin em b a rgo, que sus
conductos de adm isión y de escape
constituyen una in novación . E l carbu­
rador T illotson está instalado en el
mismo condu cto de adm isión, sin tubo
auxiliar v e rtica l que le sirv a de c o ­
nexión. E l m ú ltiple de adm isión lleva
a su alrededor una canalización p ro -
''eniente del escape, q u e fo r m a un solo
grupo con el prim ero. E sta es una
simplificación apetecida, que o fr e ce la
Febrero, 1931
adicional v en ta ja de resu ltar en una
con stru cción m á s económ ica.
E l m otor está sosten ido p o r cuatro
pu ntos am ortigu a dos en caucho. El
em bragu e es de una sola p la ca y el
cam bio de m archa, de estilo n orm al de
tren de en gran ajes desplazables, o fr e ce
tres velocidades adelante y m archa
atrás. E l sistem a eléctrico es un g ru po
doble de m a rco A u to -L ite . E l e n fria ­
m iento es p or term osifón y su ca p a ci­
dad es de 8^^ cuartos de galón.
E n los m odelos exhibidos se observan
dos articu lacion es universales m etáli­
cas de m a rca S picer, un eje trasero
sem iflotante de m a rca A d a m s, con c o ji­
netes de rodillos cón icos y desm ultipli-
caeión final m ediante en gran ajes cóni­
cos helicoidales. E l eje delantero, del
corrien te tip o in vertido segú n sistem a
E lliott, es m u y firm e en rela ción a su
tam año. E l m ecanism o de dirección es
del tip o de torn illo y tu erca y llev a c o ji­
netes de rod illos de em puje.
L os fre n o s son de m arca Midland
S íeeldrau lics. E l sistem a com prende
un sólo e je tran sversal. T an to lo s f r e ­
nos accionados p o r la p alan ca com o los
accion a dos p o r el pedal actúan en las
cu a tro ruedas. L os m uelles son sem i-elíp -
ticos y recib en ta n to el esfu erzo de re­
acción com o e l esfu erzo de propulsión
según el prin cip io de H otch kiss. Los
g em elos son de m archa T ryon . Las
ruedas son del tip o de disco de 18 pul­
gadas d e diám etro y adm iten balones
de 4 p u lgada s d e sección transversal.
E l b a stidor consta de cin co m iem bros
tran sversales. E l radia dor es un m o­
delo F edders y puede p rev erse de una
p a rrilla enchapada de crom o al fr e n te
del núcleo. L a lubricación del chasis
es p o r conexion es de in yector. E l de­
pósito de gasolin a tiene cabida para 9
Ayuntamiento de Madrid
galon es. E l asien to es ajustable no
sólo h acia el fren te y h acia atrás, sino
que se le ha p rov isto de un respa ldo de
ángulo ajustable a la com odidad del
con du ctor. E l au tom óvil com pleto pesa
a lreded or de 1500 libras.
M ercer
l nuevo M ercer, que se construirá
E p o r una nueva orga n ización , com o
lo anunciam os en otra p á gin a de este
núm ero, en una fá b rica en Elkhart,
Indiana, será un m odelo de hechura
sem i a la orden. Sus carrocerías serán
de la m a rca M errim ac. La serie con s­
ta rá d© ocho m odelos, cu yos precios
quedarán com prendidos entre f26 50 y
14000,
E ntre sus característica s m ecánicas
prin cipales se com prenden su m otor
Continental de ocho cilindros con diá­
m etro in terior de cilin dro y ca rrera de
ém bolo respectivam ente d e 3 % y 4 1 4
pu lgadas (85,7 y 114,3 m m .) y con cilin­
drada de 322 pulgadas cúbicas (5,3
litr o s ). Se dice que este m otor desarro­
lla 140 H . P. L os ém bolos son de m arca
Bohnalite. E l cigü eñ al lleva un am orti­
g u a d or de vibracion es torsion a les L an -
chester. O tros detalles del g ru p o m o­
tor so n : radiador con p ostig os autom á­
ticos y circu lación d e agu a gobernada
p o r term osta to, m otor con suspensión
en cuatro puntos am ortigu a dos en cau­
cho y carbu ración doble. E l sistem a
eléctrico es de m a rca D elco-R em y.
E l em brague es un tip o de dos placas
y el cam bio d e m archa tiene cuatro
velocidades adelante y m arch a atrás,
con tercera silenciosa. E l e je trasero
es sem iflotante y tiene propu lsión por
torn illo sin fin. Su m a rca os Tim ken.
{C on tin ú a en la. p á g in a 30)
21
 Precios de Automóviles de Pasajeros
Anunciados en la Exposición de Nueva York
Estos son precios de lista al por menor, entrega
en fábrica.

C e n tu ry de 8 cilin dros
AUBURN ESSEX
Sedán 5 -p a s.......................................................... $ L 2 7 5
Custom Sedán standard 5 -p as........................................ $695 C u p é 4 -p a s. ............................................ .295
Broughain de 2 p u e rta s ................................. $1,145 C o c h e 5 -p as............................................................. $95 C u p e co m e rcia l 2 -p a s................................... .‘ 'v
Sedán ..................................................................... 1,195 C u p é con as. aux, 4 -p a s....................................... 645 C ab riolé 4 -p a s....................................................... ||0
C a b rio lé ................................................................ 1,245 C u p é com ercial 2 -p a s.............................................. 595 Faetón 5 -p a s......................................................... .« O
Faetón sedán ...................................................... 1,345 Roadster deportivo 4 -p a s.................................... 725 Roadster 4 -p as.....................................................
Sedán de turism o 5 -p as........................................ 775
Standard C h a sis ............................................................................ 5 3 9
Brougham de 2 p u e rta s................................. 945 Sedán 5 -p a s........................................................... $1.575
Sedán ..................................................................... 995 C u p e 4 -p a s............................................................ .” 5
C ab riolé ................................................................ 1.045 GRAHAM C a b rio lé 4 -p as...................................................... .” 3
Faetón sedán ....................... ......................... 1,145 C u p é 4 -p a s............................................................. 5
Standard de 6 cilin dros
C u p é victo ria ......................................... .°l|
T a n to el m ecanism o d e m ovim iento lib re de Modelo Faetón deportivo 7 -p a s....................................
ruedas com o el cam b io d e m archa d e engranaje C u p é ........................................................................... $845 Sedán urbano 5 -p a s....................................... '-'O S
silen cio so sin cro n iza d o s e com prenden e n la
Sedán urbano ................................................... |9 5
se rie a la orden. L a se rie Standard lleva el C u p é con as. aux.............................................. 895
cam b io d e m archa d e e n g ran aje silen cio so , pero Sedán 5 -p a s........................................................... $ L | 7 5
Roadster ............................................................... 895
no el m ecanism o d e m ovim iento lib re d e ruedas. C u p é 4 -p a s............................................................. .875
Sedán ..................................................................... 755
C a b rio lé 4 -p a s...................................................... .895
A U S T IN Sp e cia l de 6 cilin dros C u p é 4 -p a s............................................................. .7 5
C u p é ........................................................................... $395 C u p é ........................................................................ 725 C u p é victo ria....................................................... '- ^ 5
C u p é con as. aux................................................ > '5 Sedán urbano 5 -p a s........................................ 2,005
C u p é de reparto ................................................... 395
Sedán urbano ...................................................... 775 Faetón deportivo 7 -p a s.................................... 4,005
Roadster ................................................................... 445
Sedán ..................................................................... 1.035

C H R Y S L E R de 6 Cilindros Sedán 7 -p a s. ...................................................... $ |2 9 5

Sp ecial de 8 cilin dros
C u p é victo ria ...................................................
Sedán 5-p a s.............................................................. $895 C u p é ........................................................................ 1,155
Sedán lim usina .................................................... 4.445
C u p é con as. a u x..................................................... 885 C u p é con as, aux.............................................. 1,195
Roadster con as. a u x............................................. 885 Sedán d e p o r t iv o ................................................. 1,195
E sto s p recio s in clu y en 5 ruedas d e alam bre o
Sedán ..................................................................... 1,245 L IN C O L N
4 d e madera co n llanta d e repuesto. Custom de 8 cilindros Roadster tran sfo r................................................ ^ '1 9 9
Sedán 5 -p a s........................................................... Faetón deportivo .............................................. 4 ,^
CO RD Sedán 7 -p a s........................................................... 1,895 Faetón deportivo .............................................. 4 ,^
Sedán 5-p»s.............................................................. H ' l o l Lim u sina 7 -p as..................................................... 2,095 Faetón deportivo T C ....................................... 4 ,6 W
Brougham 5-p as...................................................... $2,395 Roadster L o c k e ................................................. $.700
Faetón sedán 5-p a s.............................................. $2,595 Faetón tran sfo r.................................................... 6,400
C ab riolé 2 - 4 pas....................................................$2,495 HUDSON C u p é ........................................................................ 4,600
(119'' de d ist. en tre los eje s) Sedán u r b a n o ...................................................... 4 .6 ^
DE SO TO Sedán ..................................................................... 4 ,7 M
Faetón 5 -p a s......................................................... C o u p é ju d s o n ...................................................... 5 .Z W
S e is O ch o
Roadster deportivo 2 -4 -p a s .............................. 995
Sedán 7 -p a s........................................................... 4 .^
C u p é standard $7 4 0 $9 6 5 C u p é com ercial 2 -4 -p a s................................... 875 Lim u sina ................................................................ S .™
Sedán' ............................................. 775 995 C u p é con. as. a u x.................................................. 925 B erlina judson .................................................... 5.800
C u p é con asiento a u x ilia r 775 995 C o c h e 5 -p a s............................................................... 895
L im u sin a W ill .................................................... 6 .1 M
Roadster ........................................... 7 9 5 995 Sedán standard 5 -p a s........................................... 795
Brougham Brunn .............................................. 5
C u p é t ra n s f o r m a b le , .......... 825 1,075 Sedán urbano 5 -p a s.............................................. 945
C ab ro lé Brunn ................................................... 7,400
Sedán de lu xe .............................................. 1,065 C h a sis .......................................................................... 825
C ab ro lé LeB aron .............................................. ^’ '9 9
1126" de dist. e n tre los e jes) C ab ro lé tra n sfo r................................................. 7,300
DE V A U X C u p é tra n s............................................................. 6.4TO
Faetón 7 -p a s.........................................................
M odelo 6 -7 5 Sedán tran sfo r...................................................... 6,800
Sedán de turism o 5 -p as................................. 1,145
C u p é com ercial ruedas d e m ad e ra $595 Brougham 5 -p a s ................................. 1,195
C u p é com ercial, 5 rds. d e a la m b re 625 Sedán de fam ilea ............................................... 1,195 M ARM O N
C u p é con as. auxiliar, 5 rds. de alam bre- 665 Sedán club .............................................................. 1 .^ $
Sedán 5 rds. de a lam b re.................................... 695 S e rie 70
Sedán 4 pts, 7 -p a s................................................. 1.450
C u p é a la orden, as. aux. 6 rds. de C u p é 2 -p a s............................................................. $ 750
C h a sis ........................................................................ 1,025
alam bre ................................................................ 765 Sedán 5 -p a s........................................................... 795
Sedán a la orden, 6 rds. d e a la m b re 785 C u p é v icto ria 4 -p a s........................................... 995
H U P M O B ILE C u p é t ra n s f o r m a b le .......................................... 1,045
D O D CE BR O TH ER S C e n tu ry d e 6 cilin dros Serie 88
S e is O cho Sedán 5 -p a s........................................................... $ Cupé 2 -p a s................................................................ $2,275
C u p é com ercial 2 -p a s...................................... 995 Sedán 5 -p a s........................................................... 2,295
Ro ad ster .............................................. $82 5 $1.095
C u p é 4 -p a s............................................................. 795 Cupé transform able 2 -p a s.............................. 2,395
C u p é ...................................................... 815 ....
C u p é con asien to a u x ilia r 835 1,095 C a b rio lé 4 -p a s......................................................... 1,050 Sedán club 5 -p a s................................................ 2,345
C u p é transform able ....................... 895 1,170 Faetón 5 -p a s.........................................................
Roadster 4 -p a s........................................................ '-075 (C on tin ú a en la p á g in a 42)
Sedán ..................................................... 845 1.135
E l A u t o m ó v i l A m e b i c .a n o
22

Ayuntamiento de Madrid
 El E d if ic io P a r a A u t o m ó v il e s

Ultim o artículo de la
serie escrita por Su CONSTRUCCION CORRECTA
T O M W IL D E R
esp e cialm e n te para

EL A U T O M O V IL A M ER IC A N O

Izqu ierd a — P u esto de g asolin a
quedan paralela s a la calle.
m a y o r p a r te d el n eg o cio que
va del e ste al su r. C rec ib ir á
colocación
con serv icio de n eu m á tico y de lubricación, en estilo m ejicano. L as bombas
D erech a— E n u n sitio de cuatro esquinas, com o el p resen te, B recib e la
pa sa de n o rte a oeste, m ien tra s que A ten d rá la m a yor p a rte del n egocio que
los n eg ocios que no puedan a ten d er B y D . E n e ste d iagram a m ostram os la
más con ven ien te pa ra las bom bas, en rela ción con las calles

n el artícu lo final de la serie sobre
E E dificios p a ra A u tom óviles, tra ­
tarem os de h acer resa lta r la ten­
dencia que aparentem en te va tom ando
lugar y am enaza derru m b ar m uchas de
las costum bres establecidas.
G eneralm ente se le denom ina Super-
servicio aun cuando ésta probable­
adquirido prim ero una p la ta fo rm a de
en grase prestan el serv icio de cam biar
el aceite, después un ta ller d e n eum áti­
cos, lu eg o el servicio de acum uladores,
m ás ta rd e la prueba y el serv icio de
fren os, h a sta que se han in cluido todos
los servicios m ás com unes requeridos
p o r un vehículo a m o to r; y tod o lo que
de g asolin a en períodos de p ocos días,
y no es de sorpren derse de que esta
estación está p rov ista de m áquinas m o­
dernas pa ra prestar cinco o seis clases
de servicios rápid os que el dueño del
autom óvil los obtendrá al m ism o tiem po.
E sta estrategia tr a b a ja m a ra villosa ­
m en te; él n ecesita g ra s a y gasolin a. Se

I mente es u n a denom inación errónea.

La razón p o r tod o esto, en op in ión del
autor de este a rtícu lo, es que las esta­
ciones de g asolin a se h a n ido m u ltipli­
cando ta n rápid am en te que las mismas
han cesado de da r el buen rendim iento
que daban antes. A s i que ellas han
se le d e ja al com erciante de autom ó­
viles es el serv icio del m otor.
A h o r a b ien ; es un h echo que el dueño
de un autom óvil debe detenerse a com­
p r a r 5 g a lon es de g asolin a en un p r o ­
m edio de cada 75 m illas de recorrido.
E sto hace que se presente a la estación
detiene p or g asolin a y com o dispone de
unos p ocos m inutos, ordena que se le
en grase el autom óvil.
A h o ra , considerem os el g a r a je corri­
ente o estación de servicio. Q uizás el
cliente conduce un au tom óvil A .B .C .
L a p la ta form a de en grase del agente

Febrero, 1931 23

Ayuntamiento de Madrid
 de lo s vehícu los A .B .C . no tr a b a ja , pero
el dueño del a u tom óvil no ha notado
g olp es o fa lla s en el m otor p a r a ponerlo
en dicho ap arato. Si en algu na ocasión
viene aquí, posiblem ente se encuentra
en algu na confu sión , pues este le­
van tad or A .B .C . de en grase se tiene
detrás del ta lle r y tod o se encuentra
p o r el m edio. Indudablem ente el em ple­
ad a A .B .C . puede h acer un m e jo r tr a ­
b a jo, p orqu e el de la estación de g aso­
lin a n o pu ede estar fa m ilia riza d o con
los autom óviles de todos los m odelos y
m arcas. ¿ P ero, qué se puede h a ce r? E l
com erciante está tan ocu pa do rodeado
d e dem ostradores que no pu edo acer­
carm e a él, y si llevo a su estableci­
m iento m i au tom óvil ten g o la seguridad
de p erd er m i tiem po.
P ositivam ente sólo ex iste una con ­
tes ta ció n ; o el com ercia n te establece de
p o r s í una estación de g a solin a provista
de todos los servicios rápid os, p a ra que
el dueño del au tom óvil v ea su oportu ni­
dad y se ap rov ech e de e lla ; o debe p er­
m anecer sentado y ob serv a r cóm o el
serv icio se declin a h acia la estación de
g asolin a. E s el con tacto frecu en te lo
que vale la pena, y el dueño d e un au­
tom óvil irá a donde recib e m ejores
atenciones.
D ifícilm en te se encuentra u n dueño
que no prefiera com prar g a solin a del
com erciante que le vendió el autom óvil
í que conduce, p orqu e ese com erciante,
!■ sin du da, venderá la g a solin a adecuada
p a ra su vehículo, pero no puede espe­
r a r se que conduzca su au tom óvil hasta
u n pu nto in ap rop ia d o p a ra ello. Con
lo cual el a g en te vendedor de autom ó­
viles pierde u n con tacto con el dueño
del m ism o cada 75 m illas, p ierd e la
venta de un tr a b a jo de en grase, un
E sta b lecim ien to de u n com ercia n te de au tom óviles. S e tr a ta aqu í de bene­
ficia r e l n eg o cio con la v en ta de gasolin a. L os serv icios esp ecia les quedan
al f r e n t e donde se les pu ed e v e r bien y e stá n proteg id a s p o r u n cob ertizo
24
Ayuntamiento de Madrid
U n g ra n ta ller de serv icio en u n ter r en o in te r io r de 68 p ies d i anchura.
E s ta á rea es m u y an gosta. T ien e v u elta s m u y corta s y los d epartam en tos
n o quedan bien a la v ista
S ea o no sea ésto una realid ad , el
neum ático, un acu m u lador, un acceso­
p u n to es, q u e si el dueño de u n au to­
r io eléctrico, un tr a b a jo de f o r r o de
m óvil se presentase p o r su p rop ia
fr e n o , y finalm ente, un nuevo autom ó­
v olu n ta d después d e ca d a 75 m illas de
vil— p orqu e después de que el em pleado
recorrido, n o h abría necesidad de f o r ­
de la estación de g a solin a h a y a equ i­
zarle, y él probablem ente exp on d ría sus
v oca d o los en grasadores, le h a y a ven­
p rop ios incon venientes sin ten er que
dido aceite in adecu ado, y h a y a com e­
h acer u n a in spección.
tid o otros tantos e rrores, el autom óvil
P ero, debem os v o lv e r de nuevo a nues­
qu edará estrop eado y el dueño esta rá
tro s edificos. P rim ero, estudiarem os
dispuesto a com p ra r el au tom óvil de
cóm o la estación de g asolin a, o la esta­
otra m a rca cuando ten g a ocasión.
ción d e su perservicio, pu ede a rra n ca r
el n eg ocio del com erciante y estación
OS fa b rica n tes han tra ta d o de con tra ­
L rresta r la influencia de la s estacio­
nes de g a solin a vendiendo a lo s dueños
de servicio, y lu ego verem os com o el
com erciante pu ede e x tr a e r éste de la
estación de gasolin a.
serv icio de en grase e in spección a in ter­
L o p rin cip a l p a r a una estación p r ó s ­
valos defin itivos y a p recios reducidos,
p era de g asolin a, e s u n a buena lo ca li­
p ero los dueños de autom óviles son si­
za ción en la esquina de la derecha. A
em p re sospechosos de esta s inspecciones
lo s con d u ctores de au tom óviles no les
— ellos creen que los in sp ectores en cu ­
atra e el ten er que cru za r el trá fico pa ra
en tra n inconvenientes que no existen,
ir a l la d o opu esto, y les g u sta p o d e r v er
con el objecto d e m antener su taller
desde a lgu n a dista n cia la estación a fin
ocupado.
de p od er p a r a r con fa cilid a d . E sto se
refiere m á s b ien a los con d u ctores de
fu e r a d e la localidad, pu esto que a los
clien tes locales no les p reocu p a m ucho
dón de esté la estación , siem p re que
recib an buena atención y la g asolin a
sea ap ropiada.
U n pu nto im p orta n te p a ra tod os, es
que h a y a suficiente espacio p a r a evitar
la aglom eración , y que la disposición de
las bom bas sea ta l que las calzadas no
se crucen.
D ondequiera que el trá fico sigu e do­
blando una esquina, la s calzadas deben
cru zar la esquina p o r el in te rio r; real­
m ente, ellas deben s e r siem pre p ara­
lela s al tráfico. C on fre cu e n cia se en­
cuen tran esquinas pu n tiag u d as con cal­
zadas de través, pero ésto n o es bueno,
porqu e d esvía al con du ctor p o r otra
calle m ientras no p ien se rápidam en te
en i r p o r el o tr o la d o p a r a v o lv e r al
cam in o correcto atravesan do la esta­
c ió n ; m as, de todas m aneras, se ve p r e ­
cisado a cru za r tráfico.
L os cobertizos están pasan do de
m oda, debibo a que los p ostes siem pre
in tercep ta n el cam ino, y p o r las veces
E l A u t o m ó v il A m e r ic a n o
 que llueve no son d e g r a n v a lor, ex­
cepto p a r a el em pleado de la estación
quien de tod as m aneras esta rá p r o ­
visto de un im perm eable. A dem ás, tales
teebos lim itan la s posibilidades del p r o ­
yecto del edificio y posiblem ente le tob a
atractivo.
S iem pre es conveniente ten er una
calzada de paso de vehícu los p o r cada
lado de las bom bas, d e m od o que los
au tom óviles puedan lleg a r a ellas p or
am bos lados. S i las bom bas están a rri­
m adas a una pared o de u n la d o de una
sola calzada, pierden la m itad d e su
utilidad, y a que el em pleado no puede
atender a l au tom óvil que espera hasta
que b a y a salido el au tom óil que acaba
de servir.
N o constituye una buena p ráctica
tener la s bom bas ag ru p a d as m u y ju n tas
unas a otras, de m odo que un solo a u ­
tom óvil c u b ra el espacio de v a r ia s de
ellas. Si ex iste espacio suficiente, las
bom bas deben esp arcirse, instalando el
núm ero de ellas y calidades de gasolin a
que sea posible.
N o es conveniente in stala r bom bas
alreredor de u n a calzada sem icircu lar,
pues p a ra lle g a r a ellas sería lo m ism o
que p a r a r el au tom óvil en una curva.
Tam poco es bueno poseer bom bas y una
calzada tod o alreded or d e la estación,
ya que ello sería m otiv o de conflicto
entre los vehícu los, especialm en te en un
día ocupado en el que la s in terru p ­
ciones cuestan dinero.
Izqu ierda— U n g r a n ta lle r de ser v ieio m u y bien distribuido, con un r esta u ra n t a l cen tro y un ta ller de n eu ­
m á ticos a fu er a . D erech a — O tro ta ller de serv icio con in stalación p r o g r e s iv a pa ra e l lavado de au tom óviles
y un pequ eñ o edificio p a ra accesorios, oficina, serv icio de n eu m á tico y ta ller. E n lu g a r del fo s o , e ste ta ller
Febrero, 1931
L as bom bas no deben in stalarse tan
p róxim as a la calle que lo s autom óviles
que se sirv en queden p royecta d os cru ­
zando la acera.
N A estación de g asolin a no puede
U op e ra r v en tajosam en te en un te rre ­
n o in terior d e la calle de m en os d e 75
p ies dean ch u ra. E stos lu g a res interiores
no son recom endables si tienen una an­
ch u ra m en or d e 100 pies, especialm ente
si h a y edificios en am bos lados que se
extienden h asta la calle y tapen la vista.
L as vueltas fá c ile s y calzadas p a ra los
vehícu los son esenciales, y tod o terreno
con una an ch u ra m enor de 100 pies no
pu ede con siderarse com o adecuado.
L a llam ada “ estación de superser-
v icio ” se edifica siem pre alreded or de
u n a estación de g asolin a. L a estación de
g asolin a es com o el p re g o n e ro que atrae
el n egocio a la s exh ib icion es que la
rodean . A l dispon er los otros servicios,
debe h acerse posible el p a sar de la esta­
ción de g asolin a al p rob a d or de fren os,
p la ta form a d e en grase, etc., sin difi­
cultad.
L a estación o rig in a l de su perservieio
era una exhibición al a ire lib re, o, com o
m ás, ten ía la s m áquinas y ta lleres p r o ­
teg id os p o r cobertizos. A m ed id a que
se exten dió la idea, se han desarrollado
dos tip os de e lla s : u n a que se com ­
p ren d e en un edificio com pletam en te
cerrad o, y o tr a que tiene ta lleres y
com partim ien tos en cerrados con las
d eb ería te n e r u n leva n ta d or m ecánico
Ayuntamiento de Madrid
calzadas de en trad a y salida al aire
libre. E ste últim o tip o es bastan te eco­
n óm ico en com pa ra ción con el prim ero,
p ero es m u y in fe r io r cuando hace mal
tiem po. E l sistem a de ca le fa cció n del
segundo de estos tipos de estaciones la
hace m enos costosa, pero, b a jo m alas
condiciones 4 * tiem po sus n egocios se
pa ra liza n p o r a lgu n os días.
E n am bos casos se necesita a p rox i­
m adam ente el m ism o espacio p a r a una
disposición s im ila r; la estación de edi­
ficio com pletam ente cerrad o u sa r ; un
p oco m enos p orqu e los com partim ientos
de serv icio carecen de p u ertas y sep ara­
ciones, o tabiques. L os pasillos, p o r la
m ism a razón , pueden ser m ás estrechos,
y tam bién porqu e el p ú blico conduce sus
vehícu los con m ás cuidado en el in­
te r io r que en el exterior.
E x iste una v aried ad considerable de
a rreglos de los departam entos, pero ello
depende en g ra n p a rte del tam año y
fo r m a d e la p ropieda d. Si no h a y bas­
ta n te espacio a b ierto en el m edio, un
buen plan de arreglo de los com parti­
m ientos de servicio, es in stalarlos de
u n lado y atrás, p ero en un edificio
cerrad o o en un lote in terior, pueden
disponerse a lo la rg o de am bos lados y
atrás. Sin em bargo, los diagram as
d a rá n u na id ea m e jo r que u n a d escrip ­
ción extensa.
E n cuanto a la a rqu itectu ra estru c­
tu ral, es posible o fr e ce r una infinidad
(C on tin ú a en la p ág in a 43)
25
 Como I n s t a l a r ! Coronas y Piñones

Propulsores de Diferencial

E s to es lo que su ced e cu­

ando e l ju e g o s e v é t a l a
con e l d ien te del piñ ón de­
m asiado m etid o h acia el
cen tro de la coron a. Ob­ Citando e l ju e g o se m on ta
s é r v e s e cóm o los jm ntos de con los d ien tes d el piñón
a d en tro de los d ien tes de m u y separado del cen tro
la coron a se d esg a sta n y de la coron a, e sto resu lta
cóm o los ex trem o s de a fu e ­ en la ro tu r a de loa d ien tes
ra de los d ien tes del piñón de la coron a en su diám e­
se rom pen tro ex te r io r
A — C au sa. B — E fe cto
A — Causa. B— E fecto

10— I N D I C A D O R D E P R E C I S I O N — M u y A l qu itar los en gran ajes v ie jo s del

ta l de e je y otros u ten silios de uso c o ­
a in stalación de los en gran ajes p r o ­
L pu lsores ha sido un tra b a jo que
^ siem pre ha ex igid o un ciudado ex­
rrien te, la in stalación y aju ste d e estos
en gran ajes
guien te;
trem o. Con la in troducción del m otor
de alta velocidad, este tra b a jo se ha
hecho doblem ente m ás ex igen te en m a­
teria de precisión .
E l ta ller de reparación que se dedique
a esta clase de aju stes n ecesita ahora,
p a ra ejecu tarlos bien, un adecuado
equipo de herram ientas y m áquinas que
dupliquen lo m á s que se pueda los m éto­
dos y las p rá ctica s im plan tadas p o r los
fa b rica n tes del vehícu lo o de su eje tra ­
sero.
L a in stalación y el a ju ste de los en­
g ra n a jes p ropu lsores del eje tra sero son
tra b a jos sum am ente d ifíciles, que no
pueden encom endarse a la aten ción de
m ecán icos sin experiencia.
E stos aju stes im plican una v erifica ­
ción m in u ciosa de tod os lo s órga n os
relacion ados directa o indirectam ente
con los en gran ajes. E n el presente
a rtícu lo nos proponem os e x p lica r un
m étodo que esp era m os sea de gran
ayu da al m ecán ico llam ado a rep arar
un g ru p o dañado de en gran ajes p r o ­
p u lsores de e je trasero.
A dem ás del equipo corrien te, com o
g rú a , tanque de lim pieza, balde, pedes-
JV otn - L a i n f o r m a c i ó n c o n t e n id a e n e s t e
a r t i c u l o , y r e p a r a d a p o r la A u t o m o t i v e G e a r
W o r k s , i n c . , c o m p r e n d e la s r e c o m e n d a c io n e s
d e co n o c id o s p e r it o s en in s ta la c io n e s de
p iñ o n e s y co r o n a s. L o s p r e s e n t e s m éto d o s
h a n d a d o e « c e ln ii£ e s r e s a lt a d o s e n l a p r n c -
tic a .— É l D i r e c t o r .
necesita el equipo si­
1— L L A V E S D E T A P A C U B O S .
2— E X T R A C T O R E S D E R U E D A S — L o s d e
t i p o u n iv e r s a l r e s p o n d e n a c a s i t o d o s
l o s r e q u is it o s .
3 ü A V E S — Un s u r t id o de lla v e s
c u b o y d e e s t ilo c o r r ie n t e . P a r a q u it a r
y c o lo c a r la s tu e r c a s d e l a c a ja de!
d i f e r e n c i a l d e b e e m p le a r s e u n a lla v e
d e c u b o p r o v i s t a d e b a r b e q u i. E l tra ­
b a j o s e a c e l e r a a s i n o t a b le m e n t e .
4— L L A V E P A R A L A T A P A D ^ ^ J I ­
N E T E E X T E R IO R D E L A R U E D A —
M u y ú t il p a r a q u i t a r y c o l o c a r l a t y j a
d e l c o j i n e t e e x t e r i o r y p a r a a ju s t a r
e s te c o ji n e t e . E s t a l l a v e e s g e n e r a l ­
m e n t e s u m in is t r a d a p o r el f a b r i c a n t e
d e l a u t o m d v il.
5 E X T R A C T O R D E B R ID A D E A R T I­
C U L A C I O N U N I V E R S A L — P a r a q u i­
t a r la b r i d a d e l a u n i6 n _ d e l a P a r t e
cO n ica d e l e x t r e m o d e l A r b o l d e l p in o n
d e l e je t r a s e r o . U n e x t r a c t o r e s m u c b o
m e jo r q u e u n m a r t i l l o o u n a c u ñ a p a r a
d e s a l o ja r e s t a b r id a .
6— L L A V E S PARA C O J IN E T E S
A R B O L D E P I Ñ O N — N e c e s a r ia s p a r a
a ju s t a r e l j u e g o li b r e l o n g it u d i n a l d e l
á r b o l d e l p lñ d n . L a s lla v e s d eb en
a ju s t a r m u y b ie n e n l a s t u e r c a s r e g u ­
la d o r a s , e l a j u s t e d e ! á r b o l d e l p i ñ ó n es
d e u n c a r á c t e r m u y d e lic a d o .
7— E X T R A C T O R DE C O J IN E T E S
D IF E R E N C IA L — E s ta es u n a h e r ra ­
m ie n t a d e s t i n a d a a q u i t a r l o s c o ji n e t e s
del d IC e re n cia l de su s so p o rte s
a s ie n t o s - Las corred era s in t e r io r e s
d e b e n t e n e r u n a ju s t e a p r e t a d o e n l o s
c u b o s d e l d ife r e n c ia l o e n lo s á r b o le s
d e l e je . U n e x t r a c t o r e s l o m e j o r p a r a
e s t a s p ie z a s . _____ _
8 YUNQUE P A R A R EM ACH AR CORO­
N A S — E s t a h e r r a m i e n t a d e b e e m p le a r s e
co n u n a pren sa p o d erosa p a ra re ­
m a c h a r la s c o r o n a s . S e u s a n g e n e r a l­
m e n t e r e m a c h e s d e % a % fie p u lg a d a .
9— P R E N S A G R A N D E — P r e f e r ib l e m e n t e
u n a d e 60 t o n e l a d a s , q u e p u e d a u t i l i ­
z a r s e p a r a e n d e re z a r c a ja s , e x tr a e r en-
g r a n a j e s d e l o s á r b o l e s d e l e j e , e m b u t ir
corred era s de c o jin e t e s , rem a ch a r
c o r o n a s , e tc.
ú til p a r a v e r ific a r y a v e r ig u a r l a r e ­
a c c i ó n d e l o s d ie n t e s d e e n g r a n a je s y
p iñ o n e s , l a a l in e a c ió n d e l a s c o r o n a s ,
á r b o l e s y o t r a s p ie z a s . E s t e in d i c a d o r
d eb e p ro v e e rs e d e s o p o r te a d ecu a d o.
11— T O R i S o M E C A N IC O — P a r a rep a sa r
l a c a r a d e la b r i d a d e l a c a j a d e l d i f e ­
r e n c i a l y o t r o s t r a b a j o s d iv e r s o s ,
12— A L I N E A D O R D E R U E D A S — N e c e s a r io
p a r a v e r i fi c a r l a c o n v e r g e n c i a d e la s
ru e d a s tra se ra s d u ra n te la co m p ro b a ­
de ció n , d e l o s e je s y o t r o s ó r g a n o s d e l
grupo.
R a ra vez. se hacen reem pla zos d e en­
g ra n a je s y piñ on es a cau sa de su
desga ste natu ral. L os reem pla zos se
hacen generalm ente a cau sa d e la fa lla
de otras piezas relacion adas con estos
en gran ajes.
La m a y or parte de la s rotu ra s d e en­
g ra n a jes se deben a cojin etes d efec­
tu osos o desgastados, que perm iten la
desalineación d e los en g ra n a jes. E sto
es particu larm ente cierto d e los c o ­
DE
jin etes que sop ortan el piñón. E n otros
casos, la rotu ra provien e d e l a fa lla de
los cojin etes p o r no esta r debidam ente
apretados.
DE H a y , p or su puesto, otras cau sas p r o ­
voca tiv a s, pero los cojin etes d esga sta ­
o
dos constituyen la p rin cip a l de todas
ellas.
P o r esta s razon es, lo s siguientes tra ­
b a jo s de e x tra e r lo s en gran ajes viejos,
lim p ia r la s ca ja s, qu itar lo s rem aches
v ie jo s y exam in a r las piezas c o n sumo
cuidado, deben efectu a rse con suma
atención, pues es durante e l m a n ejo de
estos detalles cuando se puede averi­
gu a r con exactitu d la s fa lta s.
g ru po del e je tra sero, el m ecá n ico no
debería ap resurar el tra b a jo, sino que
hacerlo detenidam ente, exam inando con
m ucho cuidado cada pieza que vaya
desmontando.
En caso de que la s tapas d e lo s c o ­
jinetes del d iferen cia l no estén m a rca­
das, m árquense con un punzón para
poder rein sta larla s exactam ente en la
misma p osición que tenían al prin cip io.
De esta m anera, al coloca r d e nuevo las
piezas, tod o esta rá lis to y en orden, y
el m on taje se e fectu a rá con fa cilid a d y
exactitud.
E l tra b a jo de e x tra e r un en gran aje
viejo de la brid a de la ca ja del d iferen ­
cial es m u y im portan te, pu es se p re­
senta aquí la posibilidad de desviar la
•caja p or la presión que se requ iere p ara
quitar el en gran aje v iejo.
D espués de haber qu itado el gru po
del diferen cial, el p a so sigu ien te es lim ­
piar la ca ja . L a ca ja debe lim piarse de
todo lu brican te v ie jo , em pleándose para
ésto, petróleo u otro destilado. Los
rincones y las concavidades deben lim ­
piarse con su m o cuidado, p ara a segu ­
rarse de que en el fo n d o de la c a ja no
•queden p a rtícu la s m etálicas u otras
substancias extrañas.
H ay varios m étodos pa ra ex tra er los
remaches v iejos, que asegu ran la c o ­
rona a la brid a de la c a ja del d iferen ­
cial. E l m ejor de estos m étodos y que
■evita el p e lig r o de dañar la c a ja del
diferen cial, es quitarlos con la ayuda
d e una prensa g ra n d e de ta ller pro­
v ista de un aditam iento esp ecial para
este objeto.
D uran te este tra b a jo, la coron a y la
ca ja quedan sop ortadas en tre s puntos
p o r un sostén en fo r m a de V . E l r e ­
m ache p o r ex tra erse se su jeta encim a
d e una abertura en la pieza sob resa­
liente, que fo r m a el sop orte central del
aditam iento.
A R A qu itar el rem ach e, se co lo ca un
P punzón en el aditam iento vertical y
lu eg o se le aplica presión . E l punzón,
b a jo la g ra n presión , atra viesa la ca­
beza del rem ache p o r el cen tro, desalo­
ja n d o el rem ache. Sobre la superficie
de la coron a q u ed a sólo un pequeño
anillo m etálico, que es el a ro de la ca­
beza del rem ache. L a prensa m e­
cán ica que ha de u sarse pa ra este tra ­
b a jo debe ser de 60 ton eladas, a pesar
que es p osib le u tilizar una de m enor
fu erza con resu ltados sa tisfa ctorios.
T od os los rem ach es se quitan d e esta
m anera y el tra b a jo com pleto se ter­
m ina en dos m inutos, C om o el mismo
aditam iento p ara la ex tra cción de r e ­
m aches puede tam bién em plearse para
la in stalación de rem ach es, se re co ­
m ienda con ta r con este equipo, que de
u na m anera tan efectiv a sim plifica am ­
b os trab ajos.
O tro m étodo p rá ctico p a ra qu itar los
rem ach es ■viejos es p erforá n d olos. Es
n ecesario fijarse que la herram ienta
quede p erfecta m en te centrada en la c a ­
beza del rem ache. D ebe em plearse un
talad ro un poco m á s la rg o que el cuerpo
del rem ache y la p erfora ción ha de
h acerse p or el lado de la coron a. El
tra b a jo se term ina desalojan do lo que
queda del rem ache con la ayu da de un
punzón y m artillo, sujetando la corona
•en un torn illo m ecánico.
Si p or fa lta de equ ipo no pueden
quitarse los rem ach es v ie jo s segú n los
m étodos anotados, su jétese entonces la
corona y su c a ja en un torn illo m e­
cán ico y córtense lo s rem ach es, p o r el
lado de la coron a, con un cincel ade­
cuado. E n este caso, es la coron a m is­
ma la parte que debe su jetarse en el
to m illo , y no su caja. C ortando los
rem aches m ientras la coron a está su ­
je ta en el to m illo , la fu erza de los m a r­
tillazos no a fecta a la c a ja del d ife re n ­
cial y el cincel no puede corta r o dañar
el m etal blando de la m ism a.
D espués de cortadas la s cabezas de
los rem aches, la parte resta n te d e los
rem aches puede d esalojarse con un pun­
zón colocado entre la s m andíbulas de un
torn illo m ecánico, cuidando d e que la
caja quede coloca d a a escuadra con las
m andíbulas o m ordazas del tornillo.
D espués de h aber quitado la coron a
de la c a ja del diferen cia l, esta últim a
debe lim piarse m u y bien y ser cuida­
dosam ente exam inada en todas sus
partes. T én gase esp ecial cuidado en

Ayuntamiento de Madrid
E l A u t o m ó v il A m e r ic a n o Febrero, 1931 27
26

in speccionar todos los pern os y tuercas,
p ara v er si están dañados. C ada pieza
desgastada o en m al estado debe r eem ­
plazarse en seguida con una nueva. Los
cojin etes deben la va rse con gasolin a,
pero para esto no ha de u sarse la g a so ­
lina que ha servido pa ra la lim p ieza de
otra s piezas.
E s n ecesario exam in a r los cojin etes
de bolas. Las m ism as bolas deben
exam inarse con cuidado. E sto se hace
su jetan do la corredera in terior en p osi­
ción fija m ientras se g ira la corredera-
ex terior. D e no correr expeditam ente,
reem plácese tod o el cojin ete. D e c o ­
rre r con facilid ad , prú eb ese en ton ces la
exactitud de sus correderas, p a ra ver
si están desgastadas. P ara esto, el
cojin ete se co lo ca sobre una superficie
plana y lisa y su corred era e x te rio r se
su jeta en posición fija m ientras se
mueve su corred era in terior. D e sen­
tirse m ovim iento la teral en esta c o ­
rredera in terior, reem p lá cese el c o ji­
nete. E l cojin ete que g ira con facilidad
y sin m ovim iento la teral a lgu n o esta en
buen estado y puede p resta r adicional
servicio.
L o s en gran ajes la terales, los piñones
y la cru ceta que sirv e de sop orte a estos
ú ltim os, deben exam inarse con cuidado.
E l ju e g o libre de los en gran ajes la te­
rales del diferen cia l no debe ser m a yor
de 0,008 de pulgada, después de insta­
lados en la caja. L o s piñones, p o r su
parte, n o deben ten er un ju e g o libre
m a y o r de 0,010 de pu lgadas después de
in stalados, en relación con lo s engrra-
najes.
28
In sta la ción típ ica de
piñ ón y c o r o n o de
difej'cncial, con co­
r re cta alineación
cen tro de piñ ón
rela ción con la
de
en
co­
ron o
Con el tra b a jo lleg ad o a este punto,
convien e ah ora v erifica r el estado de los
cojin etes del árb ol del p iñ ón propulsor.
E n caso de hallarse dem asiado des­
g astados, reem plácense. L as bolas de
los cojin etes deben exam inarse com o ya
lo h em os anotado. E xam ín ense ta m ­
bién lo s cojin etes de rod illos, p a ra ver
si los rod illos y corred era s están pica ­
dos.
P ruébese el árb ol p a ra v e r si tiene
dem asiado ju e g o lib re longitudinal.
E sto es de sum a im portan cia, pu es los
cojin etes del árbol del p iñ ón deben
tran sm itir el esfu erzo d e rea cción del
m otor y resistir la ten sión im puesta
p o r el enfrenam iento. L as altas v é -
locidades de los m otores m odernas han
aum entado estas cargas.
e m o s de r e co rd a r que b a jo un au­
H m ento de esfu erzo de rea cción , el
levantam iento rad ia l o deflexión del
piñón acrecienta. Cuando lo s cojin etes
son m alos, esta deflexión lle g a hasta
0,005 de p u lg ad a a 75% del esfu erzo de
rea cción tota l del m otor. L o s cojin etes
bien instalados reducen esta deflexión
a no m ás de 0,0015 de pulgada.
Cuando h aya a lgú n ju e g o lib re en los
cojin etes del árb ol del p iñ ón o de la caja
del diferen cial, lo m e jo r es em plear c o ­
jin etes n uevos. D e lo con tra rio, la in sta­
lación de en gran ajes n u evos no r e ­
sultará sa tisfactoria, debido a que el
aju ste y el fu n cion am ien to silencioso
y continuo de lo s en gran ajes dependen
natu ralm ente en g ra n p a rte de la a p ti­
tu d los cojin etes p a ra sop ortarlos en
Ayuntamiento de Madrid
debida fo r m a . L os cojin etes d esga sta ­
dos n o pueden dar c orrecto sop orte a
los en gran ajes y no h a y econom ía, sino
costosos g a stos fu tu ros en v olv erlos a
utilizar.
N u nca d ebería instalarse un nuevo
ju e g o de e n g ra n a jes y piñ on es d e d ife ­
rencial sin prim eram ente descu brir la
cau sa de la rotu ra o fa lla del ju e g o p r i­
m itivo o an terior. L a causa debe rem e­
diarse antes de la in stalación d el nuevo
ju eg o.
E l m ecán ico com peten te hace, en
p rim er lu ga r, un estudio m inu cioso de
todas las piezas relacion adas con el eje
trasero, antes d e proceder a la in stala­
ción de un g ru p o nuevo.
A bun dan, sin em bargo, los ca sos en
que los e jes tra seros se rehabilitan sin
previa in spección m inuciosa. Ciertas
piezas que debieron reem p la zarse para
ev ita r la rotu ra d e las nuevas partes,
continúan en el g ru p o y pronto causan
la rep etición de las m ism as ir re g u la r i­
dades de antes.
OR supuesto, ta n to el ta ller com o el
P clien te pierden tiem po y din ero en
tr a b a jo s descuidados com o los presentes
N u n ca debe subentenderse n ingu na cosa
en lo tocan te a la in stalación de los en­
g ra n a jes y piñ on es del diferen cial.
H á g a se un estudio p rev io de tod o el
tra b a jo, procédase con cuidado y se ev i­
ta rá n así la s qu eja s y recla m os del
cliente.
A n tes d e tra ta r de rem ach ar una
nueva coron a en la brid a de la c a ja del
diferen cial, exam ínese la c a ja p a ra ver
s i la brid a coin cide exactam en te con los
cubos de los cojin etes de la ca ja . E sto
se hace sujetando la c a ja en tre los cen ­
tro s d e un torn o m ecánico, o en una
m áquina rectificadora de diferen ciales.
E s n ecesario asegu rarse de q u e los
centros de la ca ja coin cidan p e rfe cta ­
m ente con los cubos antes de repasar la
brida. A veces los centros se presentan
un tanto dañados o m ultilados. Si esta
condición no pu ede correg irse, será
en ton ces n ecesario re ctifica r uno de los
cubos repasán dolo en el to m o . Los
cubos deben quedar ex a ctos d en tro de
una tolera n cia de 0,002 de pulgada, de
otr a m anera no coin cidirán con la
brida.
E l árb ol del p iñ ón debe tam bién p r o ­
barse entre los cen tros d el to m o . No
debe haber m á s d e 0,001 de pulgada
d e desviación en los cojin etes. E ste en­
sa yo se refiere a la su perficie d e con ­
ta cto de tod o tip o de cojin ete.
Cuando se presente la necesidad de
reem plazar la coron a y el piñ ón , se r e ­
com ien da la in stalación de un g ru po
nuevo com pleto, aun cuando la corona
o el piñón esté en buen estado. M ien­
tras una de las piezas esté desgastada,
triza d a o a fecta d a de otra m anera, es
bueno reem pla zar el g ru p o com pleto.
(C on tin ú a en la p ág in a 47)
E l A u t o m ó v il A m e r ic a n o
 Rápido Servicio de Frenos
Por W. K. TOBOLDT

o d o ta ller de servicio, y a sea in ­

T dependiente y a fu n cio n e b a jo la
dirección de algú n representan te
U n ta ller lleno de equipo y con un p e r ­
sonal u n iform a do, no puede ig u a la rse a
otro en el cual la buena m ano de obra
de au tom óviles, pu ede h acer tr a b a jo s de es el arm a p a r a conquistar lo s negocios.
frenos, y los establecim ientos de esa ca te­ Com o cada establecim iento tiene su Equipo que se necesita y su costo
g oría que están haciend o m ás negocios, pia n especial o p a rticu la r, lo único que M ín im o M & x im o
son los que sigu en los fu ndam en tos de podem os d ecir es que el equ ipo debiera E n xaysdor do fre n o s * 5390,96 7.976,06
un ráp id o serv icio de taller. colocarse en un lu ga r prom in en te, donde K e c t ifie a d o r d e t a m b o r e s de
f r e n o ........................................ 395 ,00 800,00
P ara e n fre n ta r la com peten cia y estar todo clien te pu eda verlo. E l equipo es P orro d o ra de fr e n o s 17,00 100,00
ai n ivel d e lo que los dueños de au to­ J u e g o d e ja u l a s d e t a m b o r 126 ,00 226,00
uno de los gra n d es m edios p a ra vender, G a t o d e g a r a g e ........................ 14,00 106,00
móviles esperan, el tr a b a jo de fre n o s debe en lo que se refiere a los ta lleres de ser­ C a b a lle t e s < 8 ) .......................... 24,00 36,00
C o rta d o ra de f o r r o de
hacerse con ra p id ez y bien h ech o; esto vicio, y las v en ta ja s com pletas de este fr e n o a ...................................... 10,00 27,50
es fá c il de llev a r a cabo con el u so del C o m p r e s o r d e p e d a le e 3.00 26,00
elem ento pueden a p rovech arse, colocá n ­ T a la d r o e l é c t r i c o ...................... 2 0,00 36.00
equipo m oderno, in stalado correctam en te d olo en un lu ga r conspicuo, en vez de E e m e r lla d o r d o b a n c o 45,00 126.00
J u e g o e x tra cto r de ru edas 5,76 63,00
y bien m an ejado. U n a can tida d grande esconderlo detrás de algú n aviso que d ig a O o s a t o m illa d o r e s (g ra n d es
de tr a b a jo es esen cial p a ra asegu rar g a ­ y p e q u e ñ o s ) .......................... 2 .0 0 3.60
“ Se P roh íb e la E n tra d a .” J u e g o d e lla v e s d e c u b o . . . 6,00 16,00
nancias con p recios de com petencia. E n L as v en ta ja s que o fr e ce un equipo m o­ J u e g o d e lla v e s d e f r e n o s . . 6,00 7,60
Juego de l l a v e s para
esta clase de tr a b a jo , lo esen cial es que derno bien distribu ido, son en prim er t u e r c a s .................................... 4,50 10,00
se h a g a c o ire cta m en le la p rim era vez. lu ga r, la reducción del tiem po que se L la v e i n g l e s a ............................ 2,00 3,60
J u e g o de m ach es de te rra ­
j a y m a t r ic e s ........................ 25,0 0 35,00
L la v e d e t a p a c u b e 1,00 6,00

.
Juego de barren os 4 ,6 0 10,00

.
L u c e s d e e x t e n s ió n ( 4 ) . . . . 8,00 15,00
E x tra cto re s de t o r n il l o s ... 3,00 6,76
A r r a n c a d o r de c h a v e t a s ... 0,76 2,00
P ile te a d o r c s ............................. i.B fl 4.50
E n grasador de p r e s ió n .... 1 25 10 00
..................... 1 - .............. 5.00 z o jo o
C in c e le s ...................................... 1,00 1,76
E s c a r ia d n r e s 5,00 9.00
C odIIIos d e a l a m b r e 0.60 1,50
F u n d a s de a s ie n to s 5.00 12,00
F u n d a s d e g u a r d a b a r r o .. . 10,00 20 00
1,76 3_oo
Laves de tu b o 2,00 3.50
1.50 2,50
A s e n ta d o r e s e in d ica d o r e s
p a r a io s c ilin d r o s d e f r c -
n o s h id r á u lic o s 37.0 0 82,00
A g o ta d o r de p r e s ió n de
f r e n o s h id r á u lic o s 10.00 45,00

T ota l ................................. 51.181.50 9,567,00

‘ P u eden ob ten erse en sa ya d ores m ás pequ eños

d e tip o m a n u a l desde $25,00 h a s ta $76,00.

Sólo Guando el tam bor está

bien con cén trico, sin d e fo r ­
mación n i ra yad u ra, e x iste
c o rr ec to en fren a m ien to

Febrero, 1931 29

Ayuntamiento de Madrid

g a sta en hacer cada tr a b a jo en p a rticu ­
la r, el m ejora m ien to de las condiciones
d e tra b a jo , la m e jo r m ano de obra y
el aum ento de gan an cias. U n a de las
v en ta ja s prim ordia les es que m ientras el
clien te espera su autom óvil, puede dem os­
trá rsele la necesidad de algú n tra b a jo
adicional.
L os requisitos de espacio dependen del
equipo que se e s c o ja y del núm ero de
autom óviles que se han de serv ir a la
vez. D eberá ten erse cam po p a ra el en­
sa ya dor de fren os, espacio p a r a los au to­
m óviles cu yos fre n o s se están forra n d o
de nuevo, o en los cuales se está haciendo
a lgú n tr a b a jo prelim in a r, y un espacio
pequeño, de unos 10 pies p or 12 p ies (3
p or 3,6 m .) , p a ra alm acenar el fo r r o de
fren os, f o r r a r la s zapatas o cin tas y para
rep on er los tam bores de frenos.
L os talleres de reparacion es generales,
que intentan h a cer tr a b a jo s de servicio
rápido, encuentran la dificultad de colo­
c a r tod o el equipo en p osición prom inente.
P or esta razón , a lgu n os establecim ientos
están h aciendo lo s tr a b a jo s de fo r r a r y
a ju s ta r fre n o s en el ta ller efectu an do el
aju ste final en el en sayad or de fren os,
que se encuentra cerca d e la en trad a del
taller o adyacente a la sala de espera de
los clientes.
Com o se v erá en la lista que dam os
m ás adelante, el costo del equipo, según
los p recios de lista, v a ría de $1.181,50 a
$9.567. E n la m a y or parte de lo s casos,
la necesidad de la s d iferen tes unidades
de equipo es obvia. Sin em bargo, vale
la pen a m en cionar la necesidad de tener
a p a ra tos p a ra h acer rosca y un ju e g o de
te r r a ja s. A m enudo se n o ta que la rosca
de los tapacu bos, e jes y ten sores de con­
trol, se en cu entran raíd os, y a m enos
que se ten gan las h erram ien tas n ece­
sa ria s a m ano, no es p osib le arregla rlos
y se p ierd e m ucho tiem po.
'A T U R A L M E N T E , se em p leará el
N en grasad or de presión , p a ra afloja r
lo s eslabones de los fren os. A este re­
sp ecto n o se puede reca lca r dem asiado el
h echo d e que n o puede h acerse un buen
aju ste d e fren os, a m en os que tod os los
eslabones se en cu entren flojos y bien lu ­
b ricados. A l h acerse esto ú ltim o deberá
ten erse buen cuidado de ev ita r la lu brica­
ción, con exceso, pues da p o r resu ltado
fo r r o s de fre n o s gra sosos y en fren a ­
m iento desigual.
E l departam ento de acon dicionam ien to
de tam bores, fo r m a p a rte im portan te dei
ta ller de servicio de fr e n o s , pues gran
núm ero de las irreg u la rid a d es en los
fren os, tales com o el atascam ien to, o en­
fren a m ien to desigual, se deben d irecta ­
m ente a que los tam bores no están bien
redondeados. T odo tam bor deberá en­
sayarse pava ver si está concéntrico,
antes de in stala r n uevos fo rro s .
E l en sayad or de fre n o s fo r m a el
núcleo del departam ento de fren os, y se
puede obtener en v arios tipos. A lgu n os
30
se d eja secar y queda y a lista p a ra ser
tienen rod illos accionados p o r m otor, que
usada.
hacen g ira r las ru eda s; otros son de
E l procedim ien to p a ra el u so de estos
fu n cion am ien to n eum ático; tam bién los
m ateriales es igualm en te sencillo. Sim­
h a y con p la ta form a s sobre las que se
plem ente m ójese con a g u a el extrem o
coloca el autom óvil, etc. A dem ás del en­
del bloqu e de fieltro y después restrie­
sa ya dor de fren os, a lgu n os ta lleres de
g ú ese el terrón de p in tu ra en el m ism o
servicio han en con trado g ra n u tilidad en
h asta que el fieltro esté recubierto.
el uso del “ deceleróm etro” (in d ica d or de
L u ego se ap lica al v id rio el extrem o del
la dism inución d e velocid ad ) pa ra dem os­
bloqu e de fieltro recu bierto de pintura
tr a r al clien te la aptitud del autom óvil
en el pu nto de la ra sp a d u ra h asta que
y establecer confianza en tre lo s clien­
la acción corroyen te de este p reparado
tes. T am poco se han in cluido en dicha
h aya n ivelado la superficie del v id rio y
lista los repuestos, p ero tod o ta ller de
elim inado p o r consigu ien te la r a sp a ­
serv icio debiera, naturalm ente, tener
du ra. E l m e jo r m étodo de tr a b a ja r este
existen cias de fo r r o s , rem aches y aran de­
procedim ien to h asta h acer desaparecer
las de fieltro.
la ra sp a d u ra , es restreg a r constan te­
m ente a tra v és del la rg o de la rasp adu ra
S d ifícil encontrar obreros expertos
E j en el servicio de fren os, esp ecial­
m ente al corrien te de los d iferen tes sis­
sobre la cual se tra b a ja . D ebe tenerse
bien presente que este m étodo e? sola­
m ente p a ra el caso de rasp ad u ra s p e­
tem as de en fren am iento. Se les p a g a , y a
queñas, pues si la s m ism as son m u y p r o ­
a base de sueldo sem anal, y a a base de
fu n da s, se h aría n ecesaria una la b or
precio fijo. L a in stalación de fo r r o s nue­
vos en las zapatas lo hace generalm ente excesiva p ara poderl quitarlas.
un obrero que al m ism o tiem p o se en ca r­
g a de la m áquina rectificadora de ta m ­
bores y de aquellas h erram ien tas espe­ M ercer
ciales, no especificadas en la c a ja de (C on tin u ación de la ¡>ágina 21)
h erram ientas de! m ecánico. D ich o sea de
paso, los m ecánicos de talleres de m á­ E l b a stidor con doble arco reduce la
quina se adaptan especialm ente p ara esta altu ra del centro de gravedad y ase­
clase de tra b a jo , pu esto que están al gu ra una altu ra tota l lim itada. Se dice
ta n to de la m anera de efectu a r tra b a jos que lo s fa b rica n tes le g aran tiza rá n una
de esm irilado, afilar herram ientas, velo­ velocidad m áxim a de 100 m illas p or
cidades de corte, etc., m e jo r que la gene­ hora.
ralid ad de lo s m ecánicos autom ovilistas. E l b a stidor de doble a rco tiene m iem ­
bros la terales de 8 pu lgadas d e p ro fu n ­
didad y siete m iem bros tran sversales
de g ra n rigidez. E n la dotación se com ­
Cómo Q uitar Raspaduras
prenden seis ruedas de ra y os de alam ­
v e c e s es deseable el qu itar p e­
A queñas rasp adu ra s que existen en
la superficie del p a ra brisa s o ventanas
bre, con las dos d e recam bio m ontadas
en los en ca jes d e los g uardabarros de­
lanteros. E stas ruedas adm iten nuem á-
del autom óvil, y siem pre que estas r a sp a ­ ticos de 7 p u lgada s de sección tran sv er­
du ras no sean m u y p rofu n d a s las m ism as sal. T ien e tam bién un b a ú l atrás.
pueden elim in arse em pleando el sig u i­ L os m uelles llevan g em elos biflex y
ente m étod o: L os m ateriales necesarios fu n da s m etálicas. H a y dos articu la­
son m uy sencillos y pueden consegu irse
en ca si todos los com ercios de crista lería.
ciones universales m etálicas en el árbol
propulsor. E l m ecan ism o d e dii-ección
E llos consisten de un bloqu e de fieltro de leva y palanca es d e m a rca Eoss.
duro y un p oco de in tu ra en polv o. La L os am ortigu adores h idráu licos son de
pin tu ra puede obtenerse de color negro doble efecto.
o r o jo , pero generalm ente se prefiere E l equipo de la carrocería se dice
n e g ra p a ra en el caso de que se pon ga que es de lo m ás com pleto. L as piezas
en contacto con la ta p icería no sea tan m etálicas brillan tes del e x terior llevan
aparente después de lim p ia rla com o lo enchape de crom o. Las lam paritas de
sería si fu era r o ja . Se a g re g a ag u a a estacion am ien to están instaladas en los
la p in tu ra y se fo r m a una pa sta que gu a rda ba rros. E l ra d ia d or tien e fr e n te
lu ego se m oldea com o un te r r ó n o bola. angulado. H a y ventilación am plia p or
la p a rte su perior y am bos lados del
cubretablero. E l ca p ó del m o to r v a p r o ­
visto de lu m breras en estilo de puertas.
E l pa ra brisa inclinado no produce brillo
o resplandor.
A s b c a lo s T e x t il* C o ., f a b r ic a n t e d e f o r r o s de
a m ia n t o p a r a f r e n o s , c o n f á b r ic a e n N o r t h
B r o o k fie ld , M a s s ., E . U . A . , h a m u d a d o su
o f ic i n a d e e x p o r t a c ió n e n N u e v a Y o r k d e 475
F i f t h A v e n u a a 369 L e x i n g t o n A v e n u e . F é lix
M u ñ ía , s u g e r e n t e d é e x p o r t a c ió n , s e h a lla en
e s to s m om en tos v i a ja n d o por la A m é r ic a del
S u r.
E l A u t o m ó v il A m e r ic a n o
Ayuntamiento de Madrid
 Hágase todo esto antes de
entregar un auto m ó vil nuevo
R l a ju & te t in s p e c c ió n c u id a d o s o c v jr o | r o n p o r t e d e l s o iv I c I ó

Las Ganancias ¿ r a t u K o q u e lo s d u e ñ o s p u v d u n o x i i i r e n v i r t u d d u lo fta r A n iio d e

n o v e n ta d ía s « o n q u o « « v e n d e n lo s a u to m ó v ile s n u e v o s . A n t e s d e
l a e iU r u g a d e u n a u t o m ó v i l n u e v o , h ó g o s c «| e i| u ie n t e ( r u b u i o d o
a ju s te y r e e iifio e c íó n .

t— B t iis ia « « i ( t acümsiaJDr par* v«r q«i« eocsoSo > i«oU

•uficóMBia ajua.
A v e rfiM l» »1 téSiman d« u H * del resuledor.
1—VdSM >. «I aeo b fnnro J e ■eeiie y «I ioditedec de tetotiiaa « ilé r <uae¡eB(«id«
bieo.
4—A¡ij«r««e el meeafútree 4e Jítecolér, en n íp an d o ivtlea ana oíesa* poca vet »»

del Taller
eican lu b n ad a^ '
6— Re«tilí«ifeae la ditcsoeía entre al pedal <I«I embretes y 1« (e b k del pía».
fr^ Apriatcitie iQdet lea uniones d« s |u s . p ati cv úar escspea
7— AveriiPSM ai hoy csespea de s m Í u .
5— E oenioaae |a ducríbeciúe M I encendido
a^ M ideae s1 mter>iici» da l» t bslaocinca y leeBAtavál«plo&
10— frecbeeae lea (renos do pedel y pahnce y eaetútu e de aee estáp bisa aom-
panaedas
IJ — Apriétense t«J*a loa peroet da le cotroeeria, pata e v iu r al ruido.
U — Ltib<iQiMae y «ngrdHSe bien el outemóvíl. T o J e auiemovil deba lubriratae bíCA
eelca de m irar en aerMcao corricnce.
t ^ ^ t M e a s e tudea l»e midea y eNhlniJoa da la carrueetle.

Aumentan
id— Fruébceaa todn» 1as ventano» y las p ustiui, afualaaie bien ledos los «onirtll y
H»» todos Iva monjas y eetraduna (unctenec bien, d csratneie ol petabrlaa.
l> - U e M le «I eutomovil „i>i «vmplets priieba rrdsilea d« eaniiM . Durante aita
(Uvebo «ilud tcie bu lunetonoititeiiie en valeelJod lenta c«n «otrenoic da alta
relecjdid. B l reolor debe rtincionar atlanc>a»efueiiie o «eloeidad rtiederada y
nieu rer b o m aptitud de ocelcrecu’n. C1 moiur oue'o ap debe hacerte (un.
r e velecidid dereasUde ella, pun|oe ealo lo dañarin serlemaciia. Alún ese
rburedor. WiielitAM lodca loa apiranaíes de «alocided y «doM aue lo*
deiplacaretantea Man exprüitaa y sileneloaoa.
lb>»E«aitil>Mse a1 radiador y aistcAa de anttlomlealo 00 Janctal. V éase Que «I
.. '•* f»e'"ro írip , empléese uoo ietueíéfl lACoaielsble.
17— noctiitquese la alrenetén J a la» ruedas Jaionier«i.

Con Estas
IS ^ A júste nse les (er*lei delantcres.
ledas tas e ln e s ¡nterinrca y csterlorua etiáp bien lln ip lsi. Cúbraae
al lAterier d d auiemóvll anres d« baear cuelquier trab ijo en «ste punto. Les
quieren r«eÍK¡r un ouiooióvll nueve senipletaeienre demoAtc.
A — \ «ante las ececsocto». como «I timpÉador «l« porehrian. eelocrpietre. encendedor
da ctjnrro. lueca miarioras. ote. Lea perteltaqges vporlaneureállcoa Jabee bailarle
Brreemeolc aaeJoruJm per Iva pampa, pare «i»# iw prodoaaen «fhreHdn y roldn.
Lueotenaa lab Jisrrsmrenua y véase eu« \oye ue mnAua! de Insirueelonaa ep el
automevil. Asejuraae de que las inainiceieaea pera la conthiectÓB de1 vebteul»
lletuen a loaaat del dustle, a celdqucpse éltos sobre el parabrisa.

B l duaño de un aoiomóvil nuevo aa irenf* muy orgulloso J e au «ehiculo. sabré

Formas
toda durento loa pnm cros mesas de ao potecién. Po r eaie raeán, coand» se le tArteJa
tift sutoreovtl bien ojusiedo y Sámente, su aotlaíeeridn es eompTsU y M oonviene eo
un verdadero propuJandtatQ de] eitobteclmleam dcl repreianUnSa. A l eteervsr le
eolrege, Negase praaentc el dueño qoe regrese sen su eotomóvll el niller, para tvelblr
inspeeoien y ajuste, ieapuá» de I»* primare 801) a ?WNl kildmetres J e «ervinie

F orm a 1

F orm a 3

La forma 1 se explica por si

misma. Debe colgarse en un punto
del establecimiento donde todos
los empleados puedan leerla y
tenerla siempre presente.
Com pañía deVentas y Servicios
A V E N I D A C E N T R A L 152

T a lé io n o G « n tra i 452
Conviene averiguar con fre ­
S E R V IC IO DB IN S P E C C IO N V C O N S E R V A C IO N

1— L u b r ic s c s ó n y «ju ste J e I«« co jin e te s d e la s ruedas

cuencia qué impresión tienen los
d e la n ia ra s.
2— A lin o e e ló n d e lo s r u e d o j d e la n le re s.
clientes acerca del servicio que
S*~ A ju tC e y lu b ric a c ió n J e l m o eanism o d e d ire c ció n .
4— L u b ric A e ió n d e l g e a e ra d e r. \*cn tÍlaJer, bom bo d e aguo
están recibiendo del taller. Las
y grupo d e l en eendído. formas 2 / 3 sirven para este
^ - • L im p i e i a y a ju s t e de la s b u jía s d e en cen did o y eon.
iB cM s d e l distributdM*. objeto. Pueden imprimirse en tar­
ó— In sp e c c ió n d e l« tu b e ría J e agua y aeaíte.
7— A ju s to d a | t co rre a d e l ve n tila d o r. jetas postales o en la forma de
^ • A ju s t e d a la s m an ecillas d e l gas y d e l e re e a J id o .
9— L u b r ic a c ió n y « ju s ic do la boeíno. impresos que se incluyen en car­
ID— A p r c u d u r a de lee o o n esio n cs d e l d epó sito y d e l«
bo m ba d e co m bu stible,
tas o circulares relativas a servicio
I l ^ M e d i e t ó n «leí aceite e n el m o to r y e d ició n d e lubrí*
ca n te (eo b rán d ese p o r éste),
mecánico.
12 — A p re ta d u ra d e lo s p ern o s y so p o rtes d e l rad iad o r.

IIIH I^ —L u b ric o csó n ü c l m o to r d e a rran q u e.

14— A p r e ta d u r a d e lo s p ern o s de lo a so p o rtes del m otor,
15— A p r e r a d u r a d e l escap e y sile n c ia d o r.
1 6 —In apoeeiófi d c l siste m a e U c lr íe o .
17— A ñ n a e ió o d e l m o to r. A ju s t e d e l ca rb u ra d o r, La forma 4 detalla el servicio
Id -^ A p re ta d u ra de to d as l a s lla n ta s d e lo s ruedas.
19— E n s a y o d e loa fa ro le s d elantero s.
de conservación mecánica com­
T ^ A p r e t i d u r a de tos p erno s d e lo s m u elle s y d e los
gernelpa, ¡A cluyen d o su lu b rle aeíó n .
prendido en el programa de
2 1 _In B p e c e lú n y a ju st e d e lo s Ir e n e s d e pedal y d e pe.
lanoa.
inspección periódica ofrecido a
22 — L u b n e o c lé n d e l ca m b ie «le m arch a, d lle re n c ta l y ortt*
eu lecto n es u n iv e rsa le s.
los dueños de automóviles y c a ­
23— A ju s t e de] em brague. miones. Algunos comerciantes
24— A p ro ia d u rti d e to d es lo s p o m o s.
25—S u p r e sió n d e la v ib r a c ió n y ru id o . venden este servicio a un precio
3 ^ E n « a > o d e l a cu m u la d o r y a d ic ió n d o ag ua, s í e s ttccesa.
muy económico con el objeto de
27— E x a m e n g en eral d el v e h ícu lo , in e lu yen d o acobadcs
F orm a 4 la p ic o ria , capoto y o tra * p o n e s , p a ra v e r q u é rep o ra. mantenerse en continuo contacto
citjnoa o ren o v a cio n e s neootitan.
2 6 —In lo r m e d e talla d o d e todo trab ajo q ue sea n e cesario
con la clientela.
h a c e r a p re c ie ad ic io n a l.

Febrero, 1931 31

Ayuntamiento de Madrid
S u g e s t i o n e s para S i m p l i f i c a r I los T r a b a j o s de R e p a r a c i ó n

L a c o n tin u a d ilatación y co n tra cció n suele triz a r e l con ducto m últip le de

e sca p e o los conductos de com binación que tie n e n cara o su p e rficie
e n te riz a . Para co rre g ir e sta irregularidad, có rten se ranuras de la anchura
do dos hojas de sie rra e n la cara. El prim er paso e s, por supuesto,
re ca le n ta r el m ú ltip le y soldar la p arte quebrada, y luego co rta r la s ranuras,
como se in dica en la ilustració n.

I I N papel d e e stañ o , d e un solo espe-

^ sor, colocado alrededor del árbol de

P
A R A e x traer un tornillo d e presión
atascado u otra pieza sim ilar roscada
que se haya quebrado, puede em plearse
la bomba de agua, sirve para pro tejer
el árbol con tra rasm illadura a causa del
endurecim iento de la em paquetadura.
una tu e rca o un pedazo d e tubo, de El papel de estaño gira con el árbol
la m anera que indicam os a q u í. S i en
adentro del soporte de la em paqu eta­
el extrem o quebrado queda todavía dura. C ad a v e z que se reem p laza la
parte de la rosca en buen estado, em paquetadura s e coloca una nueva
a to rn ílle se en él una rosca y sóldese
hoja de estaño
é sta al tornillo dañado. De no haber
rosca buena en e s te punto, puede e n ­
to n ces em plearse un pedazo de tubo
de la misma m anera.

I | N m ecán ico que te n ia que lim -

U N m étodo se n cillo y e fe ctiv o para
evitar el e sca p e d e a ce ite del c o ­
jin e te trasero de un cig ü eñal e s qu itar
k ' piar un tubo de a ce ite tapado
u ob struido de un m otor de seis
D A R A e vitar que las tuer-
F c a s se peguen en el
prim eram ente el re cip ie n te de a ce ite y cilindros con lu bricación bajo p re ­ cubo de la llave, puede in ­
con la ayuda de un m artillo d e cab eza sión, d e claró q u e, después d e re ­ sertarse un reso rte d e poca
redonda, doblar un poco hacia adelante c u rrir 3 vario s exp ed ientes, no lo­ tensión, como se m uestra en
el borde del arrojador de a ce ite del gró h a ce r el trabajo. T ra tó de d e s­ e l grabado. La últim a espira
cig ü eñal, como se ve en el grabado. pejarlo con una fu e rte c o rrie n te de del reso rte debe doblarse
Para ob ten er buen resultad o no hay a ire com prim ido. Luego insertó un hacia afuera.
necesidad de doblar dem asiado el alam bre de piano en el tubo, y antes
bordo. de que aquel se rom piera, d e scu ­
^ O N V I E N E que en el e stu c h e de h e rram ien tas haya siem -
brió que la ob stru cción se hallaba
tapando como una pulgada del ex­ ^ pre un desatornillador con punta ranurada, com o e l que
m ostram os a q u i. E ste herram ienta resu lta muy p rá ctica para
trem o del tub o. L e pareció que la
el m anejo de reso rtes y e s p a rticu larm e n te ú til e n trabajos
ú nica m anera de co rre g ir la falta
de freno s, La ranura no im pide que la herram ienta pueda
era desm ontando el radiador y qu i­
u tiliza rse para todo serv icio d e desatornillador,
tándole la tapa a la caja d e los e n ­
granajes d e distribu ció n y fin a l­
m ente extrayend o el tubo afectado. D A R A e vitar que las biru-
Com o últim o paso re cu rrió a un * tas salten a los ojos m i­
nuevo pro cedim ien to, que le dió
en tra s s e e stá haciendo una
buen resultado. Em pleó un pedazo
perforación en un punto e le ­
de alam bre d e piano unido, como si
vado, se em plea un embudo
fuera un árbol fle xib le , a un taladro de papel de la manera aqui
e lé ctrico . El extrem o lib re de a-
ilustrada. El embudo d e hace
lam bre fué esm erilado en forma de un papel tieso y se sujeta
P ARA fa c ilita r la e xtracció n
del árbol d e levas en c ie rto s
tipos de m otor, las válvulas
plana, a se m e jan za de una broca, y
el otro extre m o quedó sujeto e n el
en e l taladro por medio de
un e lá stico . L a mism a idea
m andril del taladro. M e tió al a- puede ap licarse , para no
lim p iar los mism os repasándolos levem ente con una puede su je ta rse d e la m anera lambre en el tubo y puso en m ovi­
indicada, rete n ié n d o se los levan- pe rd e r los tornillos pequeñas
sie rra . M ostram os aq u i un mango d e m adera que m iento e l taladro. El tubo quedó
taválvulas m ediante firm e s gra­ cuando s e trabaja en un
sirve no sólo de guía de profundidad, sino tam bién despejado en un m omento. punto estrecho.
pas de acum ulador.
d e pro tecció n para la sierra.
F e b re r o , 1931

Ayuntamiento de Madrid
E l A u t o m ó v il A m e r ic a n o
32

Ejes Delanteros y Dirección
Por P. M. H E L D T
A R T IC U L O D ECIM O
de la s e n e e sp e cialm en te e scrita para
E L A U T O M O V IL A M E R IC A N O
’ íí
I •i’
L e je d e la n t e r o d e u n v e h íc u lo
^ a u t o m ó v il m o d e r n o c o n s t a de
tr e s p a rte s p r in c ip a le s : el
c e n t r o d e l e je y d o s m u ñ o n e s de
d i r e c c i ó n . E s t o s ú lt im o s e s t á n p iv o ­
t e a d o s e n lo s e x t r e m o s d e l p r im e r o
p o r m e d io d e p a s a d o r e s d e m u ñ ó n ,
lla m a d o s c o r r ie n t e m e n t e , p iv o t e s .
E l c e n t r o d e l e j e se h a c e a h o r a
g e n e r a lm e n t e d e a c e r o f o r j a d o a
m a r t in e t e , y s u s e c c ió n t r a n s v e r s a l
a f e c t a l a f o r m a d e u n a v i g a I, la
q u e p o r s u p a r t e o f r e c e fir m e z a
m á x im a b a j o la p r e s ió n d e l a c a r g a .
L a p a r t e c e n t r a l d e l e j e se h a lla
b a ja d a c o n e l o b j e t o d e r e b a j a r la
a lt u r a d el b a s t id o r . T a m b ié n se
e m p le a n e je s c o n c e n t r o s t u b u la ­
res, cu yos ex trem os de acero
f o r j a d o a m a r t in e t e v a n r e m a c h a ­
d o s a la p a r t e t u b u la r . L o s e je s
t u b u la r e s t ie n e n la v e n t a ja d e p o ­
s e e r m a y o r fir m e z a e n r e la c ió n
c o n u n p e s o d a d o , s o b r e t o d o e n lo
t o c a n t e a la s t o r s i o n e s o e s f u e r z o s
t o r s i o n a l e s , p u e s e l t u b o q u e se u sa
e n e l l o s e s d e e s p e c ia l a l e a c ió n de
a c e r o d e m u y fin a c a lid a d . E l c o s t o
d e e s t o s e j e s e s s u p e r io r a l d e lo s
a c e r o f o r j a d o a m a r t in e t e , y p o r
e s t a r a z ó n , su u t ili z a c ió n se lim ita
a l o s a u t o m ó v ile s m á s c o s t o s o s .
34
E n u n v e h íc u lo p r o p u l s a d o p o r
la s r u e d a s t r a s e r a s , c o n f r e n o s en
e s t a s r u e d a s s o la m e n t e , la s t e n s i o ­
n e s s o b r e e l e je d e la n t e r o s o n p r i n ­
c ip a lm e n t e e s f u e r z o s q u e t ie n d e n a
d o b la r lo h a c ia a b a jo , q u e la s e c c ió n
v e r t ic a l e n f o r m a d e v i g a I r e s is t e
p e r f e c t a m e n t e ; p e r o , c u a n d o lo s
f r e n o s a c t ú a n t a m b ié n s o b r e la s
r u e d a s d e la n t e r a s , e s a s e c c i ó n d el
e je e n tr e la ru e d a y e l a d y a ce n te
m u e lle d e l c h a s is , q u e d a s u je t a n o
s ó lo a e s f u e r z o t o r s i o n a l s i n o t a m ­
b ié n a e s f u e r z o d e c o m b a d u r a . U n a
s e c c ió n e n I tie n e c o m p a r a t iv a m e n ­
t e m u y p o c a r e s is t e n c i a a l e s f u e r z o
t o r s i o n a l, y p o r e s t a r a z ó n , la p a r t e
d e l e x t r e m o d e l c e n t r o d e l e je se
h a c e g e n e r a lm e n t e d e u n a s e c c ió n
m a c iz a , o b ie n se d is p o n e d e m a n e r a
q u e se u n a g r a d u a lm e n t e d e u n a
s e c c ió n e n I e n e l a s ie n t o d e l m u e lle
a u n a s e c c ió n e n t e r a m e n t e r e d o n d a
e n la c a b e z a d e l a d ir e c c ió n .
2 E x tr e m o de e je d elan tero de tipo E llio tt in vertid o
T ip o s d e M u ñ o n e s — E l m u ñ ó n d e
d ir e c c ió n c o m p r e n d e u n h u s i l l o e n
e l c u a l v a m o n t a d a l a r u e d a d e la n ­
t e r a y u n a c a b e z a u h o r q u il la p o r
m e d io d e l a c u a l q u e d a p iv o t e a d o en
el e x t r e m o d e l e je . H a y v a r io s t ip o s
de e x tre m o s d e e je y de m u ñ on es de
d ir e c c ió n , s ie n d o e l t i p o E l l i o t t e l
m á s p o p u la r d e t o d o s . E n l a fig u r a
N o. 1 m o s tra m o s el tip o E llio tt n o r ­
m a l y e n la N o . 2 , e l t i p o E l l i o t t in ­
v e r t id o . E n e l p r im e r t i p o , e l e x ­
trem o d el c e n tr o d el e je e s tá b ifu r ­
c a d o , m ie n t r a s q u e e n e l s e g u n d o ,
e s t á f o r m a d o c o n u n a p ie z a c i l i n ­
d r ic a c u y o e j e q u e d a e n p o s ic i ó n
v e r t ic a l o c a s i v e i-tic a l. A n t e s de
la g e n e r a l i n s t a la c i ó n d e l o s fi-e n o s
d e la n t e r o s , se e m p le a b a e l t ip o
E llio tt de ex tre m o de e je ,,p e r o co n
l a in t r o d u c c ió n d e l e n fr e n a m ie n t o
p o r la s r u e d a s d e la n t e r a s , s e h iz o
n e c e s a r io e m p le a r e l t i p o E l l i o t t in ­
v e r t id o . C u a n d o se in s t a la n f r e n o s
e n la s r u e d a s d e la n t e r a s , e s n e c e s a ­
r io c o lo c a r u n a p la c a d e r e fu e r z o en
e l m u ñ ó n d e d ir e c c ió n , y p a r e c e q u e
c o n e l t i p o E l l i o t t in v e r t i d o s e f a ­
c ilit a m u c h o e s t a in s t a la c ió n .
P r in c ip io de la D ir e c c ió n de
P iv o t e — E l s is t e m a d e d i r e c c i ó n que
se u s a e x c lu s i v a m e n t e e n l o s m o-
d e im o s v e h í c u l o s a u t o m ó v ile s , y que
s e lla m a s is t e m a A c k e r m a n n , fu é
p r im it iv a m e n t e in v e n t a d o h a c e m ás
d e u n s i g lo . C u a n d o se d e s e a des-
E l A u t o m ó v il A m e r ic a n o
Ayuntamiento de Madrid
v ia r -^ l m o v im ie n t o d e m a r c h a á d e -
la n t e e n lín e a r e c t a , la s r u e d a s
d e la n t e r a s c o n lo s m u ñ o n e s d e d i­
r e c c ió n s e g ir a n e n s e n t id o a n g u la r
a l r e d e d o r d e lo s p iv o t e s d e lo s
m u ñ ones. A m b o s n o se g ir a n en
á n g u lo s ig u a le s , s in o q u e la r u e d a
e n la p a r t e d e a d e n t r o d e l a c u r v a
p o r d e s c r ib i r s e se g i r a s ie m p r e e n
F iy . 3— D ia gra m a de d irección p iv o­
teada
un á n g u lo m á s a b ie r t o . P a r a la s
m e jo r e s c o n d i c io n e s d e d ir e c c ió n ,
los d o s m u ñ o n e s d e b e n c o n e c t a r s e
p o r u n a u n ió n q u e a s e g u r e q u e lo s
á n g u lo s d e r o t a c ió n d e l m u ñ ó n de
a d en tro y d el m u ñ ón de a fu e r a c o n ­
s e r v e n s ie m p r e u n a r e la c ió n ta l
■entre si, q u e lo s c e n t r o s d e lo s d o s
h u s illo s d e d i r e c c i ó n p r o d u c id o s se
in te r s e c te n el c e n t r o d e l e je t r a s e r o
o d e la s r u e d a s t r a s e r a s e n e l m is m o
p u n to . E s t o se ilu s t r a e n la fig u r a
N o. 3, en la c u a l A e s e l p u n t o d e
in t e r s e c c ió n . U n a lín e a v e r t i c a l p o r
e s te p u n t o f o r m a r á e l c e n t r o a l r e ­
d e d o r d e l c u a l g ir a e l v e h í c u l o c o m ­
p le to . C u a n d o s e c u m p le e s t a c o n ­
d ic ió n , e s d e c ir , s i lo s c e n t r o s de
los d o s m u ñ o n e s d e lo s h u s i l l o s d e
las r u e d a s d e la n t e r a s p r o d u c id o s
se in t e r s e c t a n a l c e n t r o p r o d u c id o
en el e je t r a s e r o , e n e l m is m o p u n t o ,
e n to n ce s t o d a s la s r u e d a s te n d r á n
c o r r e c t o o p r e c i s o m o v im ie n t o d e
r o d a d u ra , a l m o m e n t o d e g ir a r . D e
o tr a m a n e r a , u n a d e la s r u e d a s se
d e s v ia r á v is ib le m e n t e .
U n ió n d e l a D i r e c c i ó n — N o se
c o n o ce to d a v ía n in g ú n s is te m a
p r á c t ic o d e u n ió n q u e r e s p o n d a p e r ­
fe c ta m e n t e a t o d a la e s c a l a d e
p o s ib le s d e s v í o s d e la s r u e d a s de
tiire cció n , y p o d e m o s m u y b ie n d e -
eir, q u e e l t i p o d e u n ió n q u e a c t u a l­
m en te s e e m p le a en c a s i t o d o s lo s
a u to m ó v ile s , e s e l q u e m á s se
a p r o x im a a l m o d e lo id e a l. E l p r e ­
sen te s is t e m a c o n s t a d e u n b r a z o
en c a d a m u ñ ó n d e d ir e c c ió n , q u e se
p r o te c ta d e é s ta h a c ia a l f r e n t e o
b a cia a tr á s . A m b o s b r a z o s e stá n
a c o p la d o s e n t r e s i p o r u n a b a r r a ,
llam ada t e n s o r . P a r a l a d ir e c c ió n
más c o r r e c t a p o s ib le , lo s b r a z o s
Febrero, 1931
■'deben a p á r t á r s e c u a n d o se p r o y e c ­
ta n h a c i a e l f r e n t e d e lo s m u ñ o n e s ,
y deben co n v e rg e r cu a n d o se p r o y e c ­
ta n h a c ia a t r á s d e l o s m u ñ o n e s .
C u a n d o se e x t ie n d e n a l f r e n t e , su s
e x t r e m o s d e a f u e r a d e b e n a p r o x i­
m a r s e a la r u e d a , y c u a n d o s e e x ­
t ie n d e n h a c ia a tr á s , d e b e n a p a r t a r ­
s e d e la r u e d a . C o n la in t r o d u c c ió n
d e f r e n o s e n la s r u e d a s d e la n t e r a s ,
lo q u e e x ig e la i n s t a la c i ó n d e p la c a s
d e r e f u e r z o , h a y g e n e r a lm e n t e in ­
s u fic ie n t e e s p a c i o p a r a p e r m it ir q u e
lo s e x t r e m o s d e l b r a z o d e d ir e c c ió n
s e a p r o x im e b a s t a n t e a la s r u e d a s .
E s t a e s la p r in c ip a l r a z ó n p o r q u é ,
e n c a s i s t o d o s lo s c a s o s , lo s b r a z o s
se e x t ie n d e n d e t r á s d e l e je . O tr a
r a z ó n e s q u e e s t a p o s i c i ó n p e r m it e
d e j a r e l t e n s o r d e t r á s d e l e je , d o n d e
q u e d a p r o t e g id o p o r el c e n t r o d el
e j e c o n t r a t o d o d a ñ o p o r o b s t á c u lo s
e n la v ía .
I n c l in a c i ó n y C o n v e r g e n c ia —
P o d r ía p e n s a r s e q u e lo s m u ñ o n e s de
A
F ig . 4— D iagram a de la inclinación del
e je delan tero
d ir e c c ió n q u e d a r ía n d e ta l m o d o
m on ta d os y c o n e cta d o s qu e, al h a ­
lla r s e e l m e c a n is m o d e d i r e c c i ó n en
la p o s i c i ó n d e m a r c h a a d e la n t e e n
lin e a r r e c t a , lo s h u s illo s d e l e je se
p r e s e n t a r ía n e n c o r r e c t a a lin e a ­
c ió n . E s t o , s in e m b a r g o , n o s u ­
cede. L o s h u s illo s d e lo s m u ñ o ­
nes r e c ib e n c ie r t a in c lin a c ió n ,
p a r a q u e c u a n d o la s r u e d a s d e la n -
t e i a s e s t é n p a r a d a s s o b r e u n p is o a
n iv e l, e n la p o s ic i ó n d e m a r c h a a d e ­
la n t e en lín e a r e c t a , c a d a c e n t r o de
h u s i l l o q u e d e le v e m e n t e in c l in a d o
h a c ia la lín e a h o r iz o n t a l ( d e 1 a 2
g ra d o s ).
C u an do el e je v a so p o rta n d o una
c a r g a , se c o m b a le v e m e n t e e n el
m e d io , y s i n o t u v ie r a in c l in a c ió n ,
l a s r u e d a s s e a p a r t a r ía n h a c ia
a fu e r a p o r el fo n d o . L a in c l i n a ­
c ió n e v it a e s t o . O t r a r a z ó n d e la
in c l in a c ió n e s q u e e lla t ie n d e a c o n ­
fin a r e l e m p u je d e e x t r e m o d e la s
r u e d a s e n u n a d ir e c c ió n , e s d e c ir ,
h a c ia e l e x t r e m o in t e r io r y m á s p e ­
s a d o d e l h u s illo , e n lu g a r d e p e r ­
m i t ir q u e la s r u e d a s j u e g e n c o n s ­
t a n t e m e n t e h a c ia a d e la n te y h a c ia
a t r á s e n t r e s u p e r fic ie s q u e r e c ib e n
e m p u je e n d o s d i r e c c io n e s . E n la
fig u r a N o . 4 ilu s t r a m o s la in c l i n a ­
c ió n d e l e je . E s t a in c l in a c ió n se
elxpresa geT íei-alraente e n g r a d o s d e
in c l in a c ió n d e l c e n t r o d e l m u ñ ó n
d e l h u s illo e n r e la c ió n c o n e l p is o
s o b r e e l c u a l e s t á p a r a d o e l a u to ­
m ó v il, m ie n t r a s e l m e c a n is m o d e d i ­
r e c c ió n está en la p o s ic i ó n
m a r c h a a d e la n te e n lín e a r e c t a . L a
in c l in a c ió n m á s u s u a l e s d e 2 g r a ­
d o s , y su r e la c ió n ( A — B ) / 2 C,
de
e n la fig u r a N o . 4, e s - i g u a l a 0.0349.
S i u n e je t u v ie r a n a d a m á s q u e
in c l in a c ió n , e l r e s u lt a d o d e e s to
s e r ie r a s m ill a r la s u p e r fic ie de
r o d a d u r a d e l n u e m á t ic o d e s g a s ­
t á n d o la r á p id a m e n te . E s t o e s e v i­
d e n te , p u e s c u a n d o u n a r u e d a p r o -
■v i s t a d e n e u m á tic o g ir a s o b r e el
■p is o se v e r á q u e t a n p r o n t o c o m o se
in c lin a , e m p ie z a a g i r a r e n u n c í r ­
c u lo . L a r u e d a s ig u e la lín e a de
m e n o r r e s is t e n c ia , la q u e p a r a u n a
r u e d a in c lin a d a es la c ir c u la r . Si
se f o r z a r a u n a r u e d a in c l in a d a a
s e g u ir u n a lín e a r e c t a , h a b r ía , p o r
s u p u e s t o , u n c o n t in u o d e s v ío la t e r a l
o f u e r t e r o z a m ie n t o e n l a s u p e r fic ie
de su rod a d u ra .
P a r a e v it a r e s t e d e s v ío y r o z a ­
m ie n t o , la s r u e d a s se c o lo c a n en
u n a p o s ic i ó n d e c o n v e r g e n c ia , es
d e c ir , la lo n g i t u d d e l t e n s o r s e a j u s ­
ta d e ta l s u e r t e q u e la d is t a n c ia
e n t r e la s r u e d a s m e d id a e n tr e la s
lla n t a s e s c o m o % d e p u lg a d a
m e n o r al f r e n t e d e l e j e q u e la d is ­
ta n c ia e n tr e la s lla n t a s m e d id a
a t r á s d e l e je . E s t a c o n v e r g e n c ia ,
p o r s i m is m a , p o d r ía c a u s a r r o z a ­
m ie n t o a la s u p e r fic ie d e r o d a d u r a
d el n e u m á t ic o , p e r o , a f o r t u n a d a ­
m e n te , la d ir e c c ió n e n q u e c u a l­
q u ie r a p a r t e d e l n e u m á t ic o tie n d e
a r e s b a la r o d e s v ia r s e d e b id o a la
in c l in a c ió n , e s e x a c t a m e n t e o p u e s ­
t a a la d ir e c c ió n e n q u e t i e n d e a
r e s b a la r o d e s v ia r s e a c a u s a d e la
F ig . 5— D iagram a de la con v erg en cia
(A -B )
c o n v e r g e n c ia . P o r e s t a r a z ó n , a m ­
b a s t e n d e n c ia s s e n e u t r a liz a n e n tr e
s i. P o r e n s a y o s y p r u e b a s e m p r e n ­
d id o s p o r f á b r i c a s d e n e u m á t ic o s se
h a v is t o q u e e s m u c h o m e n o r e l d e s ­
g a s t e d e u n n e u m á t ic o c u a n d o ta n t o
la in c l in a c ió n c o m o l a c o n v e r g e n c ia
s o n e n c a n t id a d m ín im a . L o s f a b r i ­
c a n t e s d e a u t o m ó v ile s e n s u s lib r o s
d e in s t r u c c io n e s , s ie m p r e d a n la d e -
35
 pivotes de los m uñones de dirección supuesto, fa c ilita m ucho e l m anejo
bida p rop orción de in clin ación y
quedan coloca d os de tal m anera que del vehículo.
con vergen cia p ara sus m odeios. E s­
al produ cirse su centro, éste toca el La in clin ación puede obtenerse de
tas instru ccion es deben seguirse
piso en un punto que queda ade­ dos m aneras distantas. E n prim er
cada vez que haya necesidad de rec­
lante del punto central del con tacto lugar, el h u sillo del muñón de di­
tificar la alineación de las ruedas
del neum ático con e l piso. Las re cció n (sobre el cu al gira la rue­
delanteras. La con vergen cia se
ruedas delanteras van entonces da delantera) puede co loca rse a
ilustra en la figura N o. 5.
detrás de los ejes alrededor de los cierta distancia atrás del pivote del
muñón. Como el punto central del
P ivotes de D irección Inclinados
con tacto del neum ático con el piso
— A ntes de la introducción de los
queda directam ente d ebajo del cen­
fren os en las cuatro ruedas, los
tro del h u sillo del muñón, este pun­
cen tros de los hu sillos de los muño­
to se h allará en ton ces atrás de la
nes era n generalm ente verticales,
in tersección del centro del pivote
com o se ve en la figura No. 1. Esta
del muñón con el piso, lo que fa c ili­
es la disposición más sen cilla desde
tará el m ovim iento de la rueda. Este
el punto de vista del trab ajo m ecá­
método, sin em bargo, no tiene
nico, y tiene tam bién otras venta­
m ucha aplicación ai presente.
jas. Sin em bargo, cu alqu ier choque
A ctualm ente se sigue la p rá ctica de
del cam ino recib id o p o r la rueda
in clin ar e l pivote de d irección del
rea ccion a sobre la unión de la di­
muñón interponiendo un calzo o
rección y por consiguiente, sobre el
cuna entre la alm ohadilla del m uelle
volan te de d irección en m anos del
del e je delantero y el m ism o m uelle,
con du ctor, a causa de que el brazo
con la parte aguda de la cuña p ro­
de palanca tiene una longitu d igual
yectada h acia adelante. La inser­
a la distancia entre el punto de con ­
ción de esta cuña entre el m uelle y
ta cto central del neum ático sobre
su asiento m ueve el punto de inter­
el suelo y el punto en que el centro
P ig , 6— D eflex ió n del e je d elan tero sección del centro del pivote del
del pivote del husillo, al producirse,
muñón hacia adelante del punto
toca e l suelo. Es, p or lo tanto, con­ A — C e n tro del p iv o te ; B — P u n to c e n tr a l d e l
c o n t a a t o d e l s u e lo ; C — C u n a ; F — F r e n t e central del con ta cto del neum ático
veniente red u cir este brazo de pa­ d e l a u to m ó v il
con el suelo, lo que da un e fe cto de
lanca, sobre tod o en autom óviles
arrastre. E sta d isposición se ilustra
con fren os en las ruedas delanteras,
en la figura N o. 6.
pues si uno de estos fren os da una I
presión más fu erte que el otro, esto
E n gran ajes de D irección — Los
produ ce una tendencia a desviar las
autom óviles se conducen mediante
ruedas delanteras, y p or lo tanto, a
una rueda m anual, llam ada volante
dificultar la dirección.
de d irección , que está unida a una
Se han con struido algunos m o­
colum na inclinada, llam ada colum ­
delos de autom óviles en los que hay
na de dirección . L os volantes de
un pivote vertical de dirección en el
d irección de los autom óviles de
plano central de la rueda delantera,
p asajeros son ordinariam ente de 18
e l cual redu ce la lon gitu d del brazo
pulgadas de diám etro, excepto al­
de palanca a c e r o ; p ero para esto
gunos vehículos pequeños, y en los
se necesita un cu b o de gran diáme­
cam iones y óm nibus son m ás gran­
tro, grandes cojin etes, etc. E n casi
des, de 20 y hasta de 22 pulgadas.
todos los autom óviles de pasajeros
P ara red u cir en lo p osible el esfu er­
m odernos, los p ivotes de los muño­
zo fis ic o exigido por la dirección,__el
nes están inclinados, com o se ve en
m ovim iento del árbol de la dirección
la figura 2, de una m anera tal, que
(al cu al está unido el volan te de
e l centro prod u cido toca el piso
dirección ) se desm ultiplica notable­
levem ente adentro del punto central
mente. E l em pleo de los neum áticos
de! con tacto del neum ático con el
balones h izo dificultoso el g ira r las
suelo. E n vista de lo dicho, seria
ruedas delanteras, sobre tod o el
m ejor que el cen tro del pivote pa­
autom óvil está parado inm óvil. Es­
sara p or el punto cen tral del con ­ pig_ 7— M ecanism o de d irección de to r ­ ta dificultad con du zco a aumentar
tacto del neum ático, p ero p o r otra nillo sin fin y s ecto r
las desm ultiplicaciones de los meca­
parte, esto no es conveniente. Con
nism os de dirección de más recien­
una d isposición sem ejante, al girar
cuales han ellas de gira r durante te con strucción . E n a lgu n os auto­
las ruedas delanteras, el m ovim ien­
la dirección, y el com pleto m ecanis­ m óviles pesados y grandes, la des­
to ios neum áticos sobre el p iso es
mo de dirección , cuando se desvía m u ltiplicación de de 18 a 1, y en
uno de com pleto deslizam iento,
de su p osición central o de m archa los de pesos regulares, de 14 a 1.
m ientras que con los dos puntos
adelante en línea recta, tiene la ten ­ E sto quiere d ecir que cuando el vo­
separados cierta distancia, el m ovi­
m iento es parcialm ente de desliza- dencia a regresar autom áticam ente lante de d irección da una vuelta
dam iento y de rodadura, lo que a esa p osición central. E sta cir­ com pleta, es decir, d escribe un án­
cunstancia hace inn ecesario m over gu lo de 360 grados, e l brazo de di­
exige un m enor esfu erzo para su
demasiado el volante de dirección re cció n que está unido a un árbol
p roducción.
para mantener el autom óvil corrien ­ transversalm ente dispuesto en rela­
I
do en línea recta h acia adelante, ción con el árbol del volan te do
In clina ción del E je— Las ruedas
que es la dirección en que se via ja dirección , en el fo n d o de la columna,
delanteras de los autom óviles reci­
la m ayor parte del tiem po, y por al tratarse de una desm uliplicación
ben cierta inclinación , es decir, los
E l A u t o m ó v i l A m e r ic a n o
36

Ayuntamiento de Madrid
 de 18 a 1 describirá un ángulo de
sólo 20 grados.
H asta hace p oco se em pleaban
principalm ente dos tipos de m eca­
nismo de d irección ; el de tornillo
sin fin y sector (o torn illo sin fin y
engranaje com pleto, y el de torn illo
y tuerca. E n la figura No. 7 m os­
tramos dos vistas típicas de un
mecanismo de torn illo sin fin y sec­
tor. E l árbol de dirección A es un
árbol hueco que pasa p or un tubo
fijo B que no gira con el volante de
dirección. C erca de su extrem o in­
ferior, este árbol lleva un torn illo
sin fin C, que se con ecta con un
sector de en granaje D. Para redu­
cir el rozam iento del con ta cto del
mecanismo, el torn illo sin find está
montado entre dos cojin etes de b o ­
las de em puje soportados en la ca ja
B. El sector de engranaje del to r­
nillo sin fin form a parte integrante
de su árbol F y este últim o tiene un
cojinete largo en uno de los lados
de la ca ja del m ecanism o de direc­
ción. La porción del árbol que so­
bresale del cojin ete es cón ica y
ranurada, y lleva el brazo de
dirección (n o m ostrado en la figu­
ra) firmemente asegurado en el
mismo p or m edio de una tuerca.
El a gu jero en el cu b o del brazo
de d irección tiene tam bién form a
cónica y lleva ranuras. D el ex­
tremo in fe rio r del brazo de di­
rección sale una conexión a un
brazo del muñón de d irección en ese
lado del autom óvil donde se halla
instalado el m ecanism o de dirección.
Esta conexión se llama eslabón de
enganche o biela de d irección y
está representado p or un m iem bro
tubular p rovisto de uniones de ró­
tula en am bos extrem os. Estas
uniones universales form a n la co­
nexión del brazo de d irección y la
del brazo del muñón. Sim ilares
uniones de rótula se em plean en el
tensor. Los detalles de estas unio­
nes puden verse en las figuras 1
y 2.
V olviendo a la figura No. 7, hay,
por supuesto, considerable em puje
longitudinal sobre el sector de en-
p a n a je del torn illo sin fin y su
árbol, y este ju e g o se com pensa
mediante una b rida de em puje G en
el extremo de adentro del cojin ete
largo del árbol del sector y e n un
disco de em p u je H soportado p or un
tornillo de presión en la tapa de la
caja.
El torn illo está asegurado por
una contratuerca. P o r el árbol
hueco del m ecanism o de dirección
pasan los tu bos I y J p ara el g ob ier­
no del encendido y para el gobierno
del alumbrado. P o r el tubo de
adentro pasa un cable para el g o ­
bierno de la bocina.
Febrero, 1931
D A T O S Y C IF R A S P R E L IM IN A R E S
Industria de Automóviles
1930
por
A l fr e d R e ev e s, G eren te G eneral
C A M A R A D E C O M E R C IO N A C IO N A L E A U T O M O V IL E S
P r o d u c c ió n
A u t o m ó v ile s y c a m io n e s c o n s t r u id o s en lo s E . ü . A . y C a n a d á ........................................... 3 .5 Í5 .0 0 0
A u t o m oVI le s ............................................................................................................................................. ^3^2 dO
C a m ió n ^ ......... ........................................................................................ ’ ' «»• • *561*8110
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G a s to s p o r c o n c e p t o d e c a m in o s y c a l l e s ................................................................................................$ 2 ,2 0 o!ooo!oo0
P e r s o n a s e m p le a d a s en v e h íc u lo s a m o t o r y n e g o c io s a l ia d o s ........................................................ 4.7 0 0 000
I m p u e s t o s s o b r e g a s o l in a ................................................................................................................................ $51 6,00 0.0 00
Im p u e s to s t o t a le s s o b r e v e h íc u lo s a m o t o r .......................................................................................... $1.010.000.000
R e la c io n e s d e l A u t o m ó v il c o n O t r o s N e g o c io s
N ú m e r o d e v a g o n e s d e c a r g a a u t o m o t r iz t r a n s p o r t a d a p o r f e r r o c a r r i le s e n 1 9 3 0 , . . 3.080,000
C a u c h o u u d o p o r la in d u s t r ia d e a u t o m ó v i le s ................................................................................... 82%
V ’ d r i o c ilin d r a d o u a a d o p o r l a in d u s t r ia d e a u t o m ó v ile s ........................................................... 55%
H i p r o y a c e r o u s a d o p o r l a in d u s t r ia d e a u t o m ó v ile s ................................................................ 15%
C o b r e u s a d o p o r Ja in d u s t r ia d e a u t o m ó v i le s ..................................................................................... 14%
T a b la s y m a d e r a d u r a u s a d a s p o r l a in d u s t r ia d e a u t o m ó v ile s ................................................ 16%
P l o m o u s a d o p o r la in d u s t r ia d e a u t o m ó v ile s ........ ........................................................................ 24%
C o n s u m o d e g a s o lin a p o r l a in d u s t r ia a u t o m o t r iz .......................................................................... 80%
G a s o lin a u s a d a p o r v e h íc u lo s a m o t o r e n 193 0 ( b a r r i l e s ) ......................................................... 310.000.000
C a u c h o s in r e fin a r u a a d o p o r ! a in d u s t r ia d e a u t o m ó v ile s en 193 0 ( I h s .) ...................... 686.000.000
T e ji d o d e a lg o d ó n u s a d o e n n e u m á t ic o s e n 1930 ( I b a .) ................................................................ 195.770,000
U s o d e O m n ib u s y C a m io n e s a M o t o r
C a m io n e s a m o t o r e n u s o ................................................................................................................................ 3.518.000
D u e ñ o s d e c a m io n e s a m o t o r ...................................................................................................................................... 2,650.000
O m n ib u s a m o t o r e n u s o .................................................................................................................................. 95.000
E s c u e la s c o n s o lid a d a s q u e u s a n t r a n s p o r t e a m o t o r ..................................................................... 17,000
O m n ib u s u s a d o s p o r e s c u e la s c o n s o lid a d a s .......................................................................................... 47..500
O m n ib u s u s a d o s p o r c m p r e a a a d e t r a n v í a s u r b a n o s ....................................................... is is o o
O m n ib u s u s a d o s p o r c o m p a ñ ía s d e f e r r o c a r r i l e s .............................................................................. 3.087
E m p r e s a s d e t r a n v ía s q u e u s a n ó m n ib u s a m o t o r .......................................................................... ggg
F e r r o c a r r ile s q u e u s a n ó m n ib u s a m o t o r ............................................................................................... $7
F e r r o c a r r ile s q u e u s a n c a m io n e s c o m o p a r t e d e l s o r v t c io d e e m b a r q u e ............................... 75
C a m io n e s a m o t o r u s a d o s p o r c o m p a ñ ía s d e f e r r o c a r r i l e s ......................................................... 7.000
C a m io n e s a m o t o r u s a d o s p o r E m p r e s a s d e E x p r e s o ..................................................................... 9.940
V E N TA S DE U LTRAM ARES
N ú m e r o d e v e h íc u lo s a m o t o r n o r t e a m e r ic a n o s v e n d id o s f u e r a d e lo s E . U . A .
( E x p o r t a c ió n y p r o d u c c ió n d e l o s E . ü . A . e n su s f á b r i c a » d el C a n a d á ) 561.900
P o r c e n t a je d e d is m in u c ió n d e v e n t a s a l e x t e r io r p o r b a j o d e 1 9 2 9 .................................... 44%
P o r c e n t a je d e p r o d u c c ió n v e n d id a a f u e r a d e lo s í L U . A ..................................................... 16%
V a l o r d e v e h íc u lo s a m o t o r , p a r t e s y n e u m á t ic o s e x p o r t a d o s d e l o s E . U . A . y el
VT. C a n a d á ....................................................................................................................................................... $344.700.000
N u m e r o d e v e h íc u lo s a m o t o r im p o r t a d o s e n 1 9 3 0 ......................................................................... 626
V E N T A A L P O R M E N O R D E V E H IC U L O S A M O T O R E N L O S E . ü . A .
T o t a l d e c o m e r c ia n t e s d e a u t o m ó v ile s y c a m io n e s ..................................................... 51.514
G a r a je s p ú b lic o s .......................................................................................................................................1 . 5o!200
E s t a c io n e s d e s e r v ic io y t a lle r e s d e r e p a r a c i ó n ................................................................................ 100.300
T ie n d a s d e p a r t e s y a c c e s o r io s ................................................................................................................. 80.000
E s ta c io n e s d e g a s o l in a ....................................................................................................................................... 350.000
Se Anuncia la Producción en la m áticos y cám aras de a ire diariam ente.
S erá ad m in istrada p o r la F ireston e de
Argentina
la A rg en tin a , S. A .
U E V A Y O R K — L a F ireston e T ire
N and R u bber C om pany, de acu erdo
con lo anunciado p o r H a rv ey S. F ir e ­
Los directores de la n ueva fá b rica
su dam ericana s o n : H a rv ey S. F ir e ­
stone, Sr., presid ente de la ju n ta di­
stone, Jr., vicep residen te d e la firma, r e ctiv a ; F ireston e, Jr., p resid en te; E .
el 1 de m ayo de 1931 ten d rá en activi­ C. Shule y Sam uel B roers, v icep resi­
dad d e .p r o d u c ció n su n ueva fá b r ic a en dentes, y Jam es A . W ilk inson, secre­
la A rgen tin a . E sta fá b r ic a está u bica­ ta rio y tesorero. C on esta fá b r ic a , la
da en L la va llol, cerca de Buenos A ires, F ireston e con ta rá con v en ta ja s eviden ­
y ten d rá una capacid ad de lOÜO neu­ tes so b re los com petidores.
37
Ayuntamiento de Madrid
 Moderno establecimiento de la casa V icto r Irureta de Buenos Aires, concesionaria de ios auto­
móviles Graham

E l A u t o m ó v i l A m e r ic a n o -
38

Ayuntamiento de Madrid
 Sobresaliente Valor Intrínseco de los Automóviles de 1931
(C on tinu ación de la pá g in a 15)

de en friam iento. Este aparato
no sólo evita que el aceite se re-
caliente excesivam ente, b ajo severas
condiciones de servicio, sino que
también propende a im partir al
aceite una adecuada tempei'atura
durante el arranque del m otor. La
bonita instalación de este com pen­
sador entre la salida de la bom ba de
agua y el tu b o de adm isión es digna
de alabanza.
t r o s fab rica n tes están tratan­
O do de conservar la tem peratura
del aceite dentro de lím ites adecuados den resolverse de una m anera satis­
mediante la in troducción de m ejores
facilidades de enfriam iento en la
caja del cigüeña!. En relación con
este punto debem os señalar que la
ventilación de la ca ja del cigüeñal
tiene a red u cir levem ente la tem ­
peratura del aceite que hay en la
caja. Los fab rica n tes eu ropeos que
emplean ca ja s de m etal liviano,
funden generalm ente la m itad in­
E cia elim inar la tu bería y sus co ­
ferior de la ca ja con una serie de
aletas de enfriam iento. E n el caso
del M arm on de 16 cilin dros, la caja
del cigüeñal tiene aletas interiores
y exteriores, en la parte correspon ­
diente al recipiente de aceite. En
las ca,ias de cigüeñal de a cero es­
tampado, la superficie de enfriam i­
ento podría tam bién arreglarse de
A j-tícidación u n iv ersa l de tip o de
tela con d ispositivo de con cen tra ­
ción da a cero estam pado en el
Oldsmobile
manera m uy sim ilar, dando una
forma acanalada al fon d o, com o se
Te en el m otor del R eo de ocho cilin ­
dros.
Los inconvenientes en lubricación
y en enfriam iento se presentan
principalmente cuando el m otor
Febrero, 1931
fu n cion a en muy bajas tem peratu­
ras. Los coladores del sistem a de
lubricación han de hacerse de una
malla m uy fina para evita r el paso
de substancias extrañas su scepti­
bles de dañar los cojin etes. Sin
em bargo, el aceite ha de atravesar
estas m allas tan finas a una ade­
cúa velocidad, aun cuando a causa
de la b a ja tem peratura se encuen­
tre viscoso o un tanto espeso. A l­
gun os ingen ieros parecen h aber lle ­
ga do a la con clu sión de que estas
con dicion es con trad ictorias no pue­
factoria, y p or esta razón, recom ien­
dan e! em pleo de coladores de m alla
fina provistos de con d u ctos libres
para perm itir que el aceite, cuando
hace m ucho fr ío , pase p o r ellos, sin
tener que atravesar la fina malla.
s t a crecien do ia ten dencia ha­
nexiones en el sistem a de lu b rica ­
ción del m otor, establecien do en su
lugar una red de con d u ctos p e rfo ra ­
dos en la mism a pieza fu n d id a de la
ca ja del cigüeñal. O rdinariam ente,
la entrada de aspiración de la bom ­
ba de aceite queda coloca d a en el
mismo fo n d o el recipiente de aceite,
de m odo que los cojin etes reiben
lubricante aunque de éste quede
muy p oco en el m otor. La bomba,
por supuesto, aspira el aceite a
través de un colador, y cuando el
colador está muy cerca del fon d o
del recipiente, se presenta la posi­
bilidad de que se tape m ás fá c il­
mente con substancias extrañas
que si estuviera al nivel de la super­
ficie superior. P o r otra p ajte,
cuando el m otor se ai-ranca en tiem ­
po m uy frió , o cuando el mismo
aceite está fr ío , el lubrican te cir­
cula por el m otor con cierta lenti­
tud, debido a su viscosidad, y lo
p oco que circu la efectivam ente, se
acum ula después sobre la superficie
del abastecim iento en la ca ja del
cigüeñal. P o r esta razón, si la en­
trada de aspiración de la bom ba se
encontrara cerca del nivel de la
superficie del aceite, el período de
escasa lu b rica ción durante el arran­
que con lubricante frío , se reduciría
bastante. Para que esto resulte
fa ctib le , sin co rre r el p eligro de
dañar el m otor p or falta de suficien­
te abastecim iento de aceite en la
ca ja del cigüeñal, se ha instalado en
el Overland un flotador en la aspi­
ra ción de aceite.
Muy poco hay por d ecir acerca
de em bragues, excepto la experien-
R e fu e rz o del e je tJ-ansversal de
enfre7iam iento del H udson
cía de los ingenieros de la W illys,
quienes manifiestan que la trepida­
ción o vibración del em brague suele
ser provocada p or un soporte de
m otor insuficientem ente rígido en
su sentido longitudinal. E sta decla­
ración es im portante. A h ora que
existe una ten dencia general hacia
la suspensión del gru po m otor en
cuateo puntos de apoyo am ortigua­
dos en caucho, el problem a de sufi­
ciente rigidez del m otor en plano
horizontal ha llegado a asum ir
m ucha im portancia para los in g e­
n ieros de la industria.
OMO se ha dicho al p rin cip io de
C este artículo, los cam bios p rin ci­
pales en p royecto y con stru cción de
.chasis de este año, se refieren al
cam bio de m archa. E l em puje lon­
gitudinal resultante del em pleo de
en granajes helicales se recibe gene­
ralmente en d iscos de em puje de
tamaño grande .colocados al extrem o
del árbol secundario. En el cam bio
de m archa del Lincoln, el em puje
longitudinal se recibe p or cojin etes
de bolas de em puje de tipo corrien ­
te en ambos extrem os del árbol se­
cundario. En el P ierce-A rrow , tan­
to el em puje longitudinal com o la
carga radial del gru po de engrana­
je s del árbol secundario se reciben
en cojin etes radiales de bolas co lo ­
cados en el extrem o delantero. A m ­
bos sistemas se ilustran en los gra­
bados de este artículo.
Los sistem a de propu lsión final
continúan sin p articu la r alteración.
Oportuno es, sin em bargo, referirse
aquí a una nueva articu lación uni­
versal de la con ocid a m area Spicer,
la cual está provista de ca ja de
acero estam pado que la hace her-
39

Ayuntamiento de Madrid
' I
,r m ética al aceite. H asta ahora, este
tipo de articulación em pleaba grasa
I para su lubricación. Las articu la ­
cion es universales m etálicas tienen
al ora aplicación universal, pero el
H upm obile se ha instalado una del
tipo de tela en la sección delantera
del árbol propulsor. H ace com o 15
años, la articu lación universal de
tela estuvo a punto de desalojar a
la m etálica, debido a sus favorables
ven tjas de no n ecesitar lu bricación
y de fu n cion a r sin ruido. Con la
llegada de los m otores de alta velo­
cidad, el tipo de tela desapareció
■i casi totalm ente de la industria. Se
v ió que a causa de la gran v eloci­
dad resultaba virtualm ente im posi­
ble con servar el árbol debidam ente
centrado y unido m ediante discos
de tela solam ente. E n la instala­
ción de! Oldsm obile, el árbol p rop u l­
sado se sujeta p or m edio de un so­
porte de rótula, de m odo que los
cen tros de los dos á rboles quedan
siem pre intersectados, sin tenden­
cia a vibración en el extrem o delan­
tero del m iem bro propulsado.
Sobre ejes traseros, se observan
ciertos refinam ientos que tienden a
p e rfeccion a r la lu bricación de los
cojin etes de su parte central. E n el
Oakland y uno o dos autom óviles
más, los m uelles están suspendidos
:fi sobre las ca ja s del eje, m ediante
cojin es de caucho. E stos cojin es
ju n tos con los bujes de cau ch o y
los gem elos de los m uelles dan al
chasis un aislam iento d oble contra
la vibración de los ejes y las ru e­
das. E n el Chevrolet, com o en
otros autom óviles, los m uelles se
su jetaban en la silla o soporte de
la ca ja del eje m ediante pernos
ahorquillados. E ste m étodo resulta­
ba deficiente, y ha sido reform ado
en el C hevrolet actual, con resulta­
dos m uy satisfactorios.
Los fre n o s especiales p ara e l esta­
cionam iento están desapareciendo
gradualm ente, sobre to d o en aque­
llos autom óviles con dotación co­
rrien te de fren os en las cuatro ru e­
das. A un algu nos de los m odelos
más caros de la actualidad tienen
dos solamente. Para satisfacer los
requisitos de la seguridad p ú blica
las conexiones de los fre n o s están
a hora coordinadas de tal manera
que la fa lla en cu alqu ier punto del
sistem a de enfrenam iento deja
siem pre p o r lo m enos dos de los
fre n o s en con dicion es de fu n cion a ­
m iento efectivo. P ara logra r esta
coord in ación y segu ridad se recu rre
al em pleo de un eje transversal muy
firme en sus soportes. E n varios
casos, este eje transversal ha sido
reforza d o con tirantes provenientes
del gru p o m otor, d isposición que
propen de al m ism o tiem po a im par­
40
tir m ayor rigidez al soporte del
gru po m otor en su d irección longi­
tudinal. Como tanto el pedal com o
la palanca de enfrenam iento van
norm alm ente m ontados en el grupo
m otor, se observa que si el e je
transversal del sistem a de en fren a­
m iento quedara rígidam ente sopor­
tado en un m iem bro transversal del
bastidor, se expondría a d esviacio­
n es causadas p or los leves desplaza­
m iento del m otor, lo que p or su
parte p rovocaría una alteración
muy sensible en los ajustes de los
fren os. E xiste ahora una tendencia
muy bien definida h acia el em pleo
de cables de alam bre para las co ­
nexiones del enfrenam iento.
L os bastidores, en general, han
sido reforza d os. M uchos fa b rica n ­
tes de autom óviles de p recios
econ óm icos han adoptado el basti­
dor de doble arco, para red u cir la
altura del centro de gravedad e im ­
partir al vehículo, adem ás decier­
tas v en ta ja s m ecánicas, m ayor se­
gu ridad de m archa y un aspecto
m ás agradable y en arm onía con los
gu stos actuales.
La General M otors ha p e rfe cc io ­
nado un nuevo tip o de gem elo de
m uelle p rovisto de b u je de caucho.
E ste nuevo p rod u cto se em plea en
varios de sus autom óviles. H ablan­
do de caucho, bueno es in d ica r que
el uso de este m aterial ha crecid o
de una m anera sorprendente. Se
utiliza en diversas partes del chasis
y de la carrocería. Tanto la Gene­
ral M otors com o la C hrysler han
m antenido un cuerpo de expertos
estudiando las posibilidades de este
m aterial. Se h a in trod u cid o tam­
bién un nuevo tipo de gem elo de
m uelle que tien e la propiedad de
evitar la vibración de la rueda. E l
nuevo gem elo se em plea en los auto­
m óviles P ierce-A rrow y Studebaker.
E stas dos m arcas emplean tam bién
fun das m etálicas para la protección
de los muelles.
Durante el año pasado se agregó
a la lista de autom óviles con lu b ri­
cación de chasis centralizada una
nueva fáb rica . T odos estos siste­
mas fu n cion a n ahora autom ática­
mente y no requieren otra atención
que la de llenar e l depósito de abas­
tecim iento co n regularidad.
Debem os tam bién m en cion ar que
e! em pleo de ruedas de ra yos de
alam bre se ha extendido rápida­
mente a los autom óviles de pi-ecios
econ óm icos. H a habido una adi­
cion al red u cción de diám etro de ru e­
da. Las de 17 pulgadas se ven en
num erosos autom óviles. La llanta
m etálica de centro hendido perm ite
el em pleo de nuem áticos de m ayor
capacidad, lo que naturalm ente au­
menta el e fe cto de am ortiguación.
Ayuntamiento de Madrid
Ford Reduce los Precios
e t r o i t — E dsel B . F ord , presiden­
D te de la F o r d M otor Co. anunció
una r e b a ja gen eral de los p recios de lis­
ta en fá b r ic a de todos los m odelos F ord,
incluyendo au tom óviles y cam iones. Los
n uevos p recios reb a ja d os en traron en
v igen cia el 19 de en ero de 1931. D a­
m os a con tin u ación los p recios a n terio­
res y los actu ales y la r e b a ja h abida en
cada c a s o :
P recio
P recio an te- R e-
M odelo actu al r io r b a ja
F a etón D e L u x e . . . .$580 $625 $45
V icto ria ..................... 580 626 45
R oadster D e L u x e . . 475 520 45
Sedán u r b a n o 630 660 30
C abriolé ..................... 695 625 30
C upé deportiv o . . . . 500 525 25
Cupé D e L u x e 525 545 20
V a g ó n de e s t a c ió n .. 625 640 15
C hasis A A de 1 3 1 % " 495 610 15
F o r d o r ....................... 590 600 10
Sedán D e L u xe . . . . 630 640 10
C hasis A A de 1 5 7 ". 525 535 10
R oadster .................. 430 435 5
F a etón ....................... 435 440 5
T u dor ......................... 490 495 5
C upé ........................... 490 495 5
C hasis, m odelo A . . . 340 345 5
Nolan, Sm itli Cambia de Nombre
u e v a Y O R K — N olan , Sm ith &
N Co., Ltd., 109 B ro a d Street, N ueva
Y o rk , ha cam biado el n om bre socia l a
N ola n , M cN eil & Co., In c. E s te cam bio
se debe al h echo d e h aber adqu irido la
com pañía el departam en to d e ex p orta ­
ción de la R og ers, B row n & Crocker
B ros., de N u eva Y o rk , cu y o geren te era
R . W . M cN eil. E l S r. M cN eil en tra a
fo r m a r p a rte de la com pañía N ola n co­
m o vicepresiden te. É l h a ten ido una
am p lia ex p erien cia en el n egocio de ex­
p orta ción , h abiendo estado conectado
p o r m ucho tiem p o con la casa W illiam
B . P eck & Co., y con la A m erica n T rad-
in g Co.
Fusión de la N orth East y la Delco
O C H E S T E R , N . y . — L a N orth E a sl
R A p p lia n ce C orp., fa b rica n te s de
equipo eléctrico p a ra au tom óviles, y la
D elco-L igh t Co., fa b rica n te s de grupos
electrógen os individuales, y sistem as de
a g u a y g a s, han consolidado sus activi­
dades, la s cuales fu n cion a n a h ora bajo
el n om bre, D elco A p p lia n ce C orp., se-
g;ún lo anunciado p o r E . A . Halbleib,
presidente y g eren te g en eral de la s an­
teriores com pañías, quien es presidente
de la corp oración . L a D elco A ppliance
C orp. es una su bsidiaria de la General
M otors.
E l A u t o m ó v i l A m e r ic a n o
 J DATOS SOBRE REPUESTOS Q
VALVULAS

Diám. de cabeza y Jue,o del

ángulo de asiento le.antavélTula
MARCA
MARCA «B oV
Y MODELO
Y MODELO a««
■»ñ
B >S
I I
•9e
4m^o .2
I> ao-fl
S.
te O-o J S ! fl*o
Auburn 6*8S..
Auburo 8*9$., .006 .008 S^A
Aubuiti 125................ IH .003 .008 5»A

Elackbtwb L6............ vié l'íé .008U .OOSH TC

Bladchawb L8............ .008H .006B TC
.008H .OOBH TC
Bukk 8-50...................
Buick 8*60............... ..
Buick, 8-80,8-90....... .OOlC .0060 O^B
.004C .0040 2H“B
CadUUe 3 5 5 .............
Carflllac 370................ Marmon Roosevéll.. 1% I'Jé ,007H .oova a“B
Cadillac 452................ Marmon Eight, 6 9 ,. l‘!é .007H ,007B a^B
Marmon Eight, 7 9 .. i'% .008H .008H TC
Chavrotel..............
Marmon Big Ei|ht.. i'% .OOSH .008H re
Chrjster S i i .. . . . .
Cbr^ster 8......... UJé .008 .008 5=A VAA
Cbr7ater Imp. 8 ... l'ié 1% .008 .008 6 'A IMA
Cord U 29.............. l"y .012 .012 15»A 4«A
Cunningham V*9, IM. .012 .012 15°A

Da Solo S i s ,. 3
OakUnd 8 ........... IH •012H .012B TC
De Solo 8.
OIdaraobüe P*30. 1% l'íé .008B .OIOH TO
Dodge Bro». $..
Dedge Broa. 8.. Packard 8 .2 6 ... ........ l’/íi m .004H .0D4H ao^B
Packard 833................ i>í .004H .OOIH 20°B
Packard 840................ l"A .004H .004H 20'B

i’
Dueaenberg J.
du Pont G . .. Packard 845................ i'% .004H ,001H 20°B
Doranl 5*14.. Peerlesa Std. 8 .......... la .007 .007 8°B
Durant 6*17 Peerloss Masler 8 . . . 1 ■ .006 .010 2»A
Peerless Cuatom 6 . .. I .006 .010 2“A
Piarce'Arrow 1 3 2 .... l’ií, 1146 .003 .007 6“A
PÍéree.Arrow 125,139 1“- i'/í .003 .007 S“A
Pierce.Arrow 126___ .002 .007 «’A
Pl^moutb..................... 1% .006H .007H TC
PonlUc 1930............... l'iá 1“4 .008R .008B 7“A

F®fd A
Reo 25N.................. l'Mk i ‘% .007H .007H TC
PrankJin 145, 147,...
Reo 30Ns Ror 3 5N ... l'íli 1'% ,008H .008B TC

Studebaker Sis.......... w 0O4H .006H 6“A

rá
Gardner 148...............
Graham S(d. 8........
Studebaker Díct. 8 , .. 1”, Q04H .006E TC
Grahairi Spec. é ......... Sludebaker Cem. 70.. t"y_ 004H .OOOB 15“B
Grabara Spec. 8 . . , . ,
Studebaker Pres........ l‘ié itú 0O4H .OOOB 5°A
Graham Std. 8 ....... Slutt Seríes M .......... l’íé i>'.ú 028C .0280 7»A
Graham Custom 8 . . .
Viktnj V-30................ I’íé 'Ulí OIOH .OIOB j°2ira
Hudeon Greal 8 ........
Whippet 96A............... 004H .D06H 7»A
Hupaobila Cent. O,..
WülysKnighl 6 6 B ... SI SI 8®A
Hdpmolrife CanL 8 ...
WiIJys Kníghl 87........ SI SI SI SI TC
Hupmobile C..............
Hupmobila, H. ü .
W lly sS ¡s9 8B IH l'té 004H .006H 7°
WSUya.Eigbt 8 -8 0 ....I 8Vír V% OOOH .008H TC
AB R EV IA CIO N ES— A— Después. B— Antes. C— Frío (levantaválTula). P r o p i e d a d l i t e r a r ia d e E l A itío m d D Íl A m e r i c a n o , 1931
Cttlicnte. TC— Contro muarto superior.

Nuevo Cam ión Diamond T sido refinados en aspecto. E l radia dor

h i c a g o — La D iam ond T M otor
C Car Co. de esta ciudad, an u ncia el
nuevo m odelo 216 de una ton elada, con
capacidad m áxim a b ru ta de 8000 libras.
Su m otor de seis cilin dros es un H ercu ­
les de 8 % p o r 414 p u lgada s (85,7 p or
108 m m .) con cilin drada de 224 pu lga-
dos cúbicas (3,7 lit r o s ). E ste chasis
se o frece a un p recio de lista de $695,
entrega en fá b rica .
Este es un m odelo destin ado p ara
servicio pesado. T od os sus órga n os son
de construcción m u y ñrm e. E l bastidor
es más gran de y el e je trasero lleva
un diferen cia l m ás g ra n d e que el del
modelo 215, reteniendo la c a ja de acero
fundido de una sola pieza. E l tablerc
de instrum entos y el cubretablero han
está enchapado d e crom o.
E l m odelo 216 se o fr e ce r á en dos d is­
tin tas distancias entre lo s ejes, com o
antes. E l m odelo de m a y or distancia
entre los ejes h a sido levem ente red u ci­
do en precio. A p oco p recio adicional
se su m inistra con m uelles au xiliares.
L a dotación de lu jo que ta m b ién se
o fr e ce con este m odelo, lo hace un v e ­
h ícu lo m u y bon ito p a ra los estableci­
m ientos que desean lo m e jo r en servicio
de rep arto.
L a fá b r ic a m anifiesta que h a sta la
época en que pu eda en trega r su s m o­
delos 216, el p recio del m odelo 200 de
cu atro cilin dros y una ton elada será
de $675, y el del 215. $695, con en tregas
en la fá b rica .
Producción Mundial Ford
D e t r o i t — L a producción m undial
de vehículos F ord , autom óviles y
cam iones, du rante 1930 aum entó a
1.500.000 unidades, de las cuales 45.032
se fa b rica ro n en diciem bre, com prado
con 1.948.429 vehícu los p rodu cidos en
1929. A u n cuando la produ cción de v e ­
hículos F o r d dism inuyó en los E stados
U nidos y el Canadá, la com p a ñ ía m os­
tró una p rop orción m a y or del tota l de
la in du stria que en 1929. Su p rop or­
ción el año pasado fu é aproxim adam en ­
te 42 p o r ciento, m ientras que en 1929
el 35 por ciento fu eron autom óviles
F ord . L a p rod u cción p a ra 1931 prom ete
ser m a yor que la del a ñ o pasado, no
sólo en el pa ís sino ta m b ién en la s su­
cursales ex tran jeras.

Febrero, 1931 41

Ayuntamiento de Madrid
■’ I
Precios de Automóviles
{C on tinu ación de la p ág in a 2 2 )
S e rie 88
Sedán 7 -p a s........................................................... $2.49S
Lim u sina 7-p a s..................................................... 2,595
M A T H IS
Coupé ........................................................................ *455
O A KLA N D
Cupé deportivo ................................................ *
Cupé normal ......................................................
Cupé transform able ......................................
Sedán (2 p u ertas) ..............................................
Sedán 14 p u ertas) .........................................
Sedán a la o rd e n ................................................. LO S S
En la serie Oakland, el cupé transformable
reemplaza al modelo anteriormente llamado
cabriolé transformable. El roadster deportivo
y el faetón se suspendieron, quedando el
número de estilos de carrocería reducido a seis,
en lugar de los 8 de antes.
O LD S M O B ILE
Sedán (2 p u ertas) .............................................. 5 * 4 5
C u p e é comercial ............................................ *45
C u p é deportivo 2 -4 -p a s...................................... |9 5
Sedán (4 p u ertas) ............................................... ’ 25
Roadster transform able .................................... ” 5
Sedán P atrician ...................................................
Esta es la serie corriente o normal. Los precios
de los modelos de la serie especial son $65
extra. En la serie normal, la dotación comprende
cinco ruedas de rayos de alambre o de madera,
de tipo desmontable. La dotación de los mo­
delos de la serie de luxe o especial comprende;
dos guardabarros con encaje, una rueda adiciona,
(6 ruedas en to tal), dos neumáticos de repuesto,
parachoque delantero y parachoques traseros, ■
portabaul y cerraduras de neumáticos.
P IE R C E -A R R O W
Salón
Sedán 7-p a s...........................................................
Lim u sin a de con ducción cerrada, 7 -p a s..
C u p é tran sfo rm . 2 - 4 - p a s .t .............................
T o u r e r deportivo 7 -p a s .......................................
Brougham u r b a n o ..............................................
Secfán urbano ......................................................
Lan dolé u r b a n o ....................................................... °'4Ú 0
Lim u sin a Le B a ro n 7 -p a s ....................................
Sedán deportivo Le B a ro n 5 -p a s.....................
Sedán tran sfo r. Le B a ro n 5-p as.....................
V ic to ria cu p é tran sfo rm . Le B a ro n 5-pas. 5,100
C u p é Le B a ro n 2 - 4 - p a s .í .............................
G ru p o A
Sedán 5-p a s........................................................... $3,695
Sedán c lu b 5 - p a s.» ............................................
Berlina club 5-pas.® ..........................................
7 -p a s
Lim u sina 7-p a s.....................................................
C u p é tran sfo rm . 2 - 4 - p a s .í............................
Roadster deportivo 2 - 4 - p a s .í.....................
T o u re r 5-p a s..........................................................
Faetón deportivo 4 -p a s....................................
G rupo B— 137"
Sedán 5-p a s...........................................................
Sedán club 5 - p a s .* ................................................
Sedán 7 -p a s........................................................... 2,9 9 5
Lim u sina 7 -p a s....................................................
Sedán tran sfo rm . 5-pas.® .............................
42
134"
existe de a p lica r im puestos a los auto­
C u p é 2 - 4 - p a s .í ................................................. $2,6 8 5
Roadster deportivo 3 - 4 - p a s .í..................... 2,895
m óviles y hizo reca lca r la necesidad de
que todos los in gresos obtenidos p o r este
T o u re r deportivo 5 -p a s................................... 2,895 concepto sean em pleados en la construc­
* C o n baúl ción y con serv a ción de carretera s. T a m ­
t C o n asien to auxiliar
bién m en cionó la ten den cia actu al h acia
P O N T IA C el establecim iento d e leyes financieras
de respon sabilidad y el p rog reso que se
C u p é ........................................................................... $$75
C u p é d e p o r t iv o ...................................................... '1 3 ha h echo p a ra a seg u ra r reglam en tos
C u p é transform able ............................................ 745 u n iform es d e regu lación de tráfico.
Sedán (2 p u e rta s! .............................................. 675 E m il Salm son, distribu id or del Nash
Sedán (4 p u ertas) .............................................. 745
en Suecia, presid ente de la Autom obile
Sedán a la o rd e n .................................................... 785
D eaiers A ssocia tion de Suecia y v ice­
En la s e rie P on tiac, e l c u p é transform able re ­
presid ente del R oy a l A u tom obile de
e m p la za al cab rio lé d e la se rie anterior.
Suecia, discu tió la situación d e im pues­
W IL L Y S S IX tos en dicho p a ís y m an ifestó que la
asociación d e c o m e r c ia n t e de autom ó­
M odelo 97
viles ha triu n fa d o en el sen tido de es­
Faetón 5 -p as.........................................................5 545
*9 5 ta blecer v alores defin itivos p a ra los au­
Roadster 2 -p a s.................................................... 495
C u p é 2 -p a s............................................................. 565 tom óviles usados. E l S r. Salm son se
Sedán club 5 -p a s.................... $25 exp resó en fa v o r del segu ro obliga torio.
Sedán 5-pas. ................................................... $75
E l Sr. C hapín rep a só las actividades
M odelo 9 8 -D del recien te C on greso In tern a cion a l de
C u p é victo ria ..................................................... $ |(795 C arreteras, que tu v o lu g a r en W a sh ­
Sedán 5 -p s s ........................................................... '‘ 795
in gton y su g irió a todos los in vitados
C h a sis V i ton ................................................... 395
del ex terior que se pon gan lo antes p o­
* Ruedas d e alam bre $ 5 5 extra.
sible en con tacto inm ediato con los in­
W illy s Eight
g en ieros de sus resp ectiv os países que
Cupé v icto ria ..................................................... $ 995
Cupé victoria D e L ............................................. "1 ,0 9 5 a sistieron a dicho congreso. E l Sr,
Sedán 5-pas........................................................... 995 C h ap in in dicó que en el ex tr a n je r o se
Sedán D e L .............................................................. "1 ,0 9 5 ha crea d o la im presión de que la s bue­
”C o p 6 ruedas d e alam bre y guardabarros nas ca rretera s existentes en N orte
con e n caje.
A m é rica se deben a la riqu eza del país.
W illy s K n ig h t 6 6 -D E sto, d ijo, es in correcto siendo que los
Cupé victoria ................................................... $1,0 9 5 buenos cam inos con tribu yen en gran
Cupé victoria D e L ............................................. ®1,19S p a rte a la riqu eza del pais.
Sedán 5 -p a s........................................................... 1,095
F . A . K ettaneh , distrib u id or de auto­
Sedán D e L .............................................................. * 1 .1 9 5
m óviles d e B eyru th ,_ S iria, d iscu tió las
* C o n 6 ruedas d e alam bre y guardabarros con
condicion es económ icas e n lo s pa íses del
e n caje.
E ste y expuso la h istoria de la cons­
tru cción de ca rretera s en S iria, Ira q y
Día Internacional en la
Persia.
Exposición E l Sr. V a n e, después d e a n aliza r los
u e v a Y O R K — A proxim a dam en te in con venientes del com ercia n te d e au­
N 1 0 0 representan tes de l a in du stria tom óviles, p resen tó un n úm ero de r e ­
g la s que considera serían d e g ra n ayuda
de au tom óviles e in vita d os de los m er­
cados e x tra n je ro s se h allaron presentes p a ra el com erciante p a r a h a cer frente
a sus problem as.
en la sesión in tern a cion a l que tu v o lu ­
g a r en con exión con la exp osición de E u g en e P rin ce, D irector de la Co­
4,275
4,27b autom óviles en N u eva Y o rk . R o b e rt C. m ercial In vestm en t T r u s t Co. de A le­
Graham , presidente del com ité de e x ­ m ania, describió las operacion es finan­
porta ción de la C ám ara N a cion a l del ciera s ta l com o se p r a ctica n en mucho?
|-5 7 b C om ercio de A u tom óviles, p resid ió la países europeos.
5,375 sesión y en tre los ora d ores se in cluye­ Se ex ten dieron ta m b ién salu dos por
5,200 r o n : E rn est N . Sm ith, g eren te general p a rte de J. H . Cham bers, qu ien fu é in­
geniero y p roy ectista de la V a u x h a ll en
de la A m erica n A u tom obile A ssocia -
5,100
tio n ; H. H . R ice, presid ente del com ité In g la te rra y m ás ta rd e fa b rica n te del
legislativo de la N .A .C .C .; R o y D. vehículo a m otor Cham bers e n B elfast,
Chapín, presidente del com ité de c a ­ Irla n d a ; y p o r L ed y a rd M itchell, presi­
3.7 4 5 rretera s de la N .A .C .C ., y C. A . V ane, dente de la ju n ta de d irectores de la
3,945 geren te gen eral de la N a tion al A u tom o­ C h rysler E x p o r t Corp.
3 .g 5
bile D eaiers A ssociation ,
E l Sr. Sm ith h izo n ota r cóm o los
3,4 5 0 clubs d e a u tom ovilistas no pueden p e r ­ W eid en h o ff Compra la C ía.
3,4 5 0 m anecer p o r m á s tiem po siendo m era­
3,750 Apollo
mente clu b s sociales, sino que h a n de
H IC A G O — L a J oseph W eidenhoff,
in teresarse en la leg isla ción con stru c­
tiv a y d errib a r cualqu ier legislación C In c., h a adquirido la p ropieda d y
los n egocios de la A p ollo M otor Gauge
’ op resiv a que se p rop on g a establecer, tal
. Co., según anuncio recientem ente reci­
com o im puestos exagerados.
3,1 4 5 E l Sr. R ice h abló de la ten den cia que bido de esa ciudad.
3,6 5 0
E l A u t o m ó v i l A m e r ic a n o
Ayuntamiento de Madrid
 El Ed ificio para Automóviles
(C ontinuaíñón de la p ág in a 23)
de variedades, desde la m ás sencilla
hasta los estilos u ltra m odernos de
estru ctu ras p a ra este fin. D ebe re co r­
darse que la con stru cción d istin tiva y
a tra ctiva representa un anuncio valioso.
E l n ivel del piso e n los com p a rti­
mientos de servicio debe ser un poco
más elevado que el d e los pasillos, y,
desde lu ego, las calzadas deberán estar
bien pavim entadas a ser posible, o de
un suelo fu e rte y bien conservado, que
no sea a fecta d o p o r el r ig o r del tiem po
F recu entem en te se com binan puestos
de com idas con las estaciones de servi­
cio, y cuando están en puntos a p ro­
piados se ab ren cam pos de turism o,
pero ésto es m ás adecuado en puntos
rurales.
E l espacio disponible se d iv id irá en
form a p a ra que los esp acios de servicio
y talleres estén convenientem ente lo­
calizados p a ra los v a rios d ep a rta ­
mentos. E l serv icio de f o r r a r fren os
se h ará m ás fá c il y sen cillo si está
cerca de los levan tadores.
Los levan tadores de en grase, p rob a ­
dores de fr e n o s y alin eador de ruedas,
estarán p erfectam en te ubicados en
línea recta con una distancia de '¿5 a
30 p ies entre ellos. L as entradas a
los com partim ien tos no necesitan ser
anchas— 8 pies es suficiente, p ero las
puertas requ iren con sideración esp ecia l;
la p u erta de p ersia n a es m u y con v e­
niente en la m a y or p a rte de lo s casos,
especialm ente cuando el espacio es lim i­
tado.
A h ora , llegam os al com erciante de
autom óviles o estación de serv icio que
(lesea asegu rar tod o el tr a b a jo que se
ie presenta, el que no se con ten ta con
pescar con un solo anzuelo y requ iere
un buen ju e g o de ellos debidam ente
preparados con cebo p a ra a g a r r a r su
presa.
El está probablem ente bien equipado
para atender tod o el n egocio de servicio
ae una m an era m oderna, pero su equipo
permanece ocioso la m a y or p a rte dei
tiempo, conv irtien d o las gan an cia s, en
pérdidas p orqu e este equipo es costoso
y el in terés del ca p ita l in vertido es con­
siderable.
Lo que debe h acer es a b rir una esta­
ción de g a solin a com o cebo que atraiga
el n egocio y rod ea rla de este equipo
especial, de alto coste. L u ego, con todos
estos servicios en activid ad, los mismos
atraerán bastan tes tr a b a jo s de repara­
ción de m otores, etc. a su ta ller. Si él
es un vendedor de au tom óviles, todos
los que llegu en en bu sca de servicio,
verán su exh ib ición d e vehícu los, y la
frecuencia con que llegu en estos clientes
y sus au tom óviles v a y a n en vejecién ­
dose, ta n to m á s se les despertará el
deseo p o r a d q u irir u n o nuevo. F in a l­
Febrero. 1931
m ente se efectu a rá una venta sin casi
necesidad de esfu erzo algu no p o r parte
del com erciante o sus vendedores.
P e ro éste es un asunto que no es tan
fá c il a rre g la r com o el decirlo. D eberá
poseerse un g ra n fr e n te y una buena
localización , y después de ésto, m ucho
dinero p a ra p rep a ra r una fach ad a
a tra ctiv a . Si únicam ente se pueden
h acer las cosas a m edias, es m ás con­
veniente con tin u ar de !a m an era de
antes. U n a estación de g a solin a dem a­
siado pequeña y sum am ente reducida,
con lim itación de espacio in terior, ahu­
y en ta las m ejores intensiones y deseos.
D e la m ism a m anera, una estación sucia
y m a! conservada, con un edificio de
fren te fa lto de atracción , aun cuando
fu ese am plia, no p o d ría con segu ir que
las ventas se hallasen siem pre en a cti­
vidad efervescente.
L as m ism as regla s e ideas se aplican
a la disposición del lu g a r del com ercia n ­
te com o en el caso de la estación de su-
perserv icio o la sencilla estación de
g asolin a, excepto que se con vierten en
m ás com plicadas al aum entar el núm ero
de a tra ccion es que deben som eter al
cliente, y p o r con secu en cia n ecesitar
m ayores espacios.
E l pla n usado p a r a ilu s tra r estas
estacion es de su perservicio y estaciones
de g a solin a de los com ercia n tes de au­
tom óviles, es ejem p lo de los problem as
actuales que los com ercia n tes han so­
m etido a la con sideración del a u tor de
este articu lo. L os p roblem as serán
siem pre a s í; y n uestro esfu erzo equí ha
sido o fr e ce r in form a ción que el com er­
cian te pu ed a u sar com o m a terial más
bien que com o elem entos d e condiciones
ideales, de m odo que el m ism o com erci­
ante pueda resolver su p rop io problem a
in cu rrien do en el n úm ero m enor posible
de errores.
Cuando se presente la necesidad de
p rep a ra r el plan de un nuevo edificio,
no se pen etre dem asiado en el asunto
de detalles hasta que la id ea h a y a sido
reducida a su p rop orción exacta. E n ­
tonces es cuando el edificio resu lta rá
en un tod o d e acu ercon el pla n deseado.
Blood & Co. con la Cleveland
W elding
L E V E L A N D — L a C leveland W eld-
C in g Co. de esta ciu d ad , fa b rica n tes
de llan tas m etálicas p a r a autom óviles,
an u ncia que W . D. B lood & Co., Inc.,
30 W a ter S treet, N u eva Y o rk , atenderá
tod o el n egocio de ex p orta ción con ex­
cepción del Canadá. W . D, B lood, p resi­
dente de esta com pañía actu ará com o
g eren te de exportación.
Ayuntamiento de Madrid
División de Conservación
M ecánica
e t r o i t — Con m otivo de haber
D ag rega d o a la lista de m iem bros
más de 2000 g a r a je s m ediante la a d ­
qu isición de la N ation al G arage & R e-
pairm en ’s A ssocia tion de D ayton, Ohio,
la N ation al S tan dard P a rts A ssociation
an u ncia la fo rm a ció n de una D ivisión
de C onservación en a d ición a las di­
vision es de com erciantes al p o r m ayor
y de fa b rica n tes. L a adición de esta
nueva clasificación de m iem bros, d is­
pon ible p a ra todos los g a r a je s , talleres
de rep a ra ción y estacion es de servicio,
ofr e ce a la N .S .P .A . la distinción de ser
la ú n ica asociación de la in du stria que
brin da tal recon ocim ien to al encargado
del servicio, quien, realm ente, es el
últim o consum idor de partes de repues­
to y m ateriales.
General Motors en el Canadá
e t r o i t — De acuerdo con lo anun­
D ciado por P au l W . Seiler, presiden­
te y geren te g en eral de la G eneral M o­
to r T ru ck , se ha efectu ado un cam bio
en el n om bre de la división canadense
de cam iones y autom óviles de la Ge­
neral M otors.
La división com ercia l del Canadá,
localizada en W a lk erville, O n tario, de
ah ora en adelante se conocerá p o r Ge­
neral M otors T ru ck & C oach o f Cañada,
Ltd. H. H, H enchel, que ha sido g e ­
rente general de v en tas de la Com pañía
en el Canadá, pasa a ser presidente y
geren te general de esta nueva orga n iza­
ción,
A p a rte de este cam bio d e nom bre de
la com pa ñ ía , no se espera que se e fe c ­
tú en cam bios rad icales en sus p roced i­
m ientos com erciales, y la G eneral M o­
to r s T ru ck & Coach o f C añada, Ltd.
continu ará fa b rica n d o ca rrocería s y se
dedicará al m on ta je de cam iones y
ómnibus.
L os siguientes son los d irectores de
la com p a ñ ía canadense asociados con
el Sr. H e n ch e l: V . O. H ipw ell, v ice­
presid ente a ca rgo de la s ventas, y R .
E . F ielder, vicepresiden te a ca rg o de
las ventas de óm nibus. L a dirección de
la com pañía in clu y e: R . S. M cL augh-
lin, P. W . Seiler, H . H. H enchel, V . O.
H ipw ell, R . E . F ielder, y otros que se­
rá n n om grados p o r el S r. M cL aughiin .
O frece Servicio Financiero
e t r o i t — L a N a tion al Standard
D P a rts A ssocia tion acab a de anun­
cia r la ad ición de un d epa rtam en te p a ­
ra el servicio de finanzas, el cual, según
se m anifiesta, p resta rá g ra n ayu da al
desenvolvim iento inm ediato de la di­
visión de conservación recientem ente
creada.
43

Camión de Reparto Graham-
Paige
e t r o i t — L a C rah am -P aig e M o­
D to rs Corp. b a an u nciado un nuevo
m odelo d e cam ión de rep arto de 1000
libras de capacidad, cu y o p recio d e lista,
en trega do en la fá b rica , es de $805 con
y:
•f
c a ja de panel o con c a ja de re jilla . E n
construcción y en a specto gen eral, el
]'p nuevo produ cto se parece m ucho al a n ­
\ •i
te rio r m odelo com ercia l P aige. L as ca­
¡
ja s son idén ticas a las de su antecesor,
i
excepto su m a y or esp acio de carga .
r.:*
E l chasis del nuevo cam ión de r e p a r ­
to tiene 115 p u lgada s (2,87 m .) de dis­
I
ta n cia en tre los ejes. L le v a ruedas de
18 p u lgada s de diám etro p rovista s de
i'u
I, n eum áticos de 5 ^ p u lgada s de seis ca­
pas. E l g ru p o m otor es el corrien te
G ra h a m -P a ige de seis cilin d ros de 3%
por 4 % p u lgada s (79,4 p o r 101,6 m m .)
con cilin drada de 207 p u lgada s cúbicas
(3,4 litro s ) y 66 H P . al fren o. L a tra n s­
m isión pasa p o r un em brague de una
sola p la ca y un cam bio d e m arch a de
tres velocidades adelante y m archa
atrás. La propu lsión final es p o r e n ­
g ra n a je cónico h elicoidal y e je trasero
sem iflotante. L a desm u ltiplicación final
" .i
es de 4,7 a 1. L os fr e n o s accionados
p or pedal, que actú an sobre las cuatro
ruedas, son h idráu licos de exten sión in ­
terior. L os tam bores tienen 12 p u lg a­
I
I.T.:
das de diám etro. E l fr e n o accionado
p o r palan ca, es decir el de estaciona­
m iento, actú a sobre el árb ol transm isor.
L o s m iem bros la terales del bastidor
se extienden a la lon gitu d com pleta de
la c a ja y p or esta razón no h a y nin­
g u n a p roy ección tra s e ra sin soporte.
E n los extrem os tr a s e ro s de los m iem ­
bros la terales del b a stid or h a y firm es
parachoques de con stru cción G raham -
P aige.
E l v id rio in astillable se com prende
en la dotación n orm al. A m b a s ca ja s
llevan un letrero ilu m inado en la visera.
E l neum ático de recam bio v a su jeto en
el en ca je de un g u a rd a b a rro delantero.
L os estribos de acero de lon gitu d com ­
pleta sirv en de pa rach oqu es laterales.
U n a sola lla ve sirv e p a r a la cerradu ra
de la dirección y d el encendido, ce rra ­
du ra de p u erta y cerra d u ra del neum á­
i com pleto de tr a b a jo p o r el resto de la
'* tico de recam bio.
’i Se ha p rovisto una com pleta p ro te c­
ción con tra la en trada de gases, p olv o
y a g u a en la c a ja . L os gases de escape
salen p o r un la do, en lu g a r de salir
p o r atrás. L as ta bla s de piso llevan
un cie rre de acero dilatable, y las p u e r ­
ta s tra sera s llevan tira s que la s hacen
h erm éticas en posición cerrad a y pes­
tañas que calzan m u y bien en el piso.
E sta s p u ertas, g ra cia s a su m on ta je, se
a b ren a la an ch u ra com pleta de la ca ja .
Las p u ertas delanteras tienen 33 % p u l­
g adas de an ch u ra p a ra fa c ilita r la
carga.
E n aspecto, los n uevos m odelos son
44
típ icos prod u ctos G ra h a m -P a ige. Los
fa r o le s delanteros, el radia dor, para-
choque delantero, m an gos de p u ertas y
otra s piezas exteriores b rillan tes llevan
enchape de crom o.
Nuevo M otor Lycom ing
IL L IA M S P O R T , P A .— L a L y ­
W com in g M a n u fa ctu rin g Co., está
ofrecien d o dos n uevos m odelos de m otor
de ocho cilin dros en lín ea p a ra v e h í­
culos com erciales. E stos n u evos m o­
tores con stitu yen colectivam en te la
serie A E . E l uno, llam ado A B D , se d ife ­
ren cia del otro, lla m a do A E G , en que
puede ad m itir un com presor de aire
W estin gh ou se de 6 pies cú b icos d e ca­
pacidad.
E stos n uevos m otores A E son de ocho
cilin dros en lín ea, con válvulas en un
solo lado. E l diám etro in terior del cilin ­
d ro y la c a r re r a del ém bolo son r e ­
spectivam ente de 3 % y 4 % pulgadas
(95,2 y 120,7 m m .). L a cilin d rad a es
de 420 pu lgadas cúbicas, es decir, casi
5 litros. D esa rrolla n un esfu erzo de
rota ción de 305 lib ra s p ies a 1200 r.p.m .
y un rendim iento de 130 H .P . a 2800
r.p.m . E l cigü eñ al está sop orta d o en
cin co cojin etes de d iá m etros que varían
de 2 a 2 % p u lgada s. L as v álv u las de
adm isión son de aleación de acero al
crom o y níquel y las válvulas de escape,
de aleación al crom o y silicio. T od os
los cilin dros y la m a y or p a rte de la
c a ja del cig ü eñ a l están fu n d id os en u na
sola pieza de h ierro al crom o. E l m on ­
ta je del m otor tiene tres soportes, con
el delantero a m ortigu a do en caucho.
E l peso de cada m otor es alreded or de
950 libras.
La A utocar Trabaja a Plena
Capacidad
R D M O R E , P A . — M uchos tr a b a ja -
A i dores fu e ro n llam ados a ocupar
sus puestos en la fá b r ic a de cam iones
A u to c a r en ésta, cuando se rean udó el
tr a b a jo “ a plena cap a cid ad ” debido a
varios pedidos im portan tes que llegaron
a la fá b r ic a recientem ente. S e con si­
dera que ah ora la fá b r ic a del A u tocar
estará en fu n cion am ien to b a jo tiem po
presente tem p ora d a y quizás en al­
gunas divisiones de la fá b r ic a se haga
n ecesario tr a b a ja r tam bién de noche.
Ayuntamiento de Madrid
Cam iones Reo Perfeccionados
a n s i n g — L a R eo M otor C ar Com-
L r p a n y an u ncia n uevos cam iones de
aspecto y de fu n cion am ien to p e rfe c­
cionados, cu yos p recios son los más
económ icos a que esta acredita da or­
gan ización h a y a ofre cid o sus productos.
E l chasis m á s b a ra to se vende, entre­
gad o en la fá b rica , p o r $895. Los
nuevos m odelos son el Sp eedw agon de
3 ton eladas con 163" (4,07 m .) d e dis­
ta n cia en tre los ejes, y el S u per-T onn er
con 129 y 135 p u lgada s (3,2 y 3,4 m .)
de distancia en tre los ejes. E stos m o­
delos se sum inistran con c a ja s de
teleros.
E l S u per-T on n er R eo en am bas dis­
tancias entre los e jes se su m inistra con
cam bio de m arch a de cu a tro v eloci­
dades adelante y m arch a atrá s y un eje
tra sero de con stru cción n orm al, adap­
tado a equipo de n eum áticos dobles, a
un precio de lista de $1.095. E n tre las
innovacion es se com prenden radiador
con enchape de crom o, g u a rda ba rros
m ás firm es, estribos y su jetadores de
capó de con stru cción más resistente y
tapacu bos grandes con el em blem a Reo.
E l e je tra sero adm ite ah ora ruedas
dobles. E stá p rov isto de árboles muy
firm es, c u y o diám etro aum enta g ra d u ­
alm ente de 1 % " en e l extrem o in terior
a 214" en el extrem o ex terior, quedando
equ í soportado p or dos cojin etes de r o ­
dillos cónicos.
E l nuevo cam bio de m arch a del mo­
delo S u per-T on n er tiene cu a tro v eloci­
dades adelante y m arch a atrás. La
desm u ltiplieación en e n g ra n a je de ba ja
velocidad es de 6,57 a 1, lo cual, con la
desm u ltiplicación final de p rop u lsión de
5,2 a 1, p rocu ra al e je trasero una gran
fu erza de tra cción . E n este nuevo mo­
delo se em plea el m otor R eo sin altera­
ción alguna.
Los m odelos gra n d es se caracterizan
p o r un n otable cam bio de aspecto.
T ien en un ra d ia d or m u y am plio, con
enchape de crom o, que sobresale p o r el
capó del m otor, yendo proteg id o en su
p a rte dela n tera p o r seis ba rra s gruesas
enchapadas d e crom o y su jeto a rriba y
a b a jo p o r tu erca s en fo r m a de bellotas.
E stos vehícu los tienen fa ro le s delan­
teros enchapados de crom o, guarda­
b a rro s y estribos m ás firm es. Se ofre­
cen con elección a n um erosas com bina­
ciones de colores. T od os llevan el fa ­
m oso m otor Gold C row n de Reo.
L a g a rita ha sido refinada en aspecto
y en com odidad. L as gu arn icion es del
asiento y del respa ldo son nuevas. En
los m odelos d e 2 y de 3 ton ela das hay
la m pa ritas de cu b retablero enchapadas
de crom o. L as piezas con enchape de
crom o de lo s m odelos de 1 y de 1%
ton elada pon en de m a y or relieve el as­
pecto gen eral de estos vehículos. Las
g a rita s van p rovista s de u n a visera
p a ra el sol y carteras.
E l A u t o m ó v i l A m e r ic a n o
 W illys-O verland
(C on tinu ación de la p á g in a 19)
dros. T od os los ca rb u ra d ores están
ahora p rovisto de depu rador de aire y
absorbedor de llam a. A la parte trasera
del ca rbu ra d or del W illy s-K n ig h t se ha
aplicado un silenciador.
L a vibración del em bragu e de los
modelos de seis cilin dros ha sido su pri­
mida m ediante la in stalación de tubos
angulados d e ten sión que salen de las
patas del m otor h acia el b a stidor. Esto
permite el arran qu e en en gra n a je de
segunda velocidad con una suavidad
adm irable. L os tu bos de escape de todos
ios m odelos son rectos o levem ente
curvos, p a ra reducir la con tra presión y
prolongar la duración de las válvulas.
En tod os los m odelos, el ra d ia d or se
llena p o r el g o lle te que queda oculto
debajo del capó d el m otor. E l e je tra ­
sero no tiene ah ora n ingu na fu n dición
maleable.
T odos lo s nuevos m odelos se ofrecen
con elección a desm ulliplieaciones. Las
de los m odelos W illy s de seis cilindros
son de 4.09, 4.6 y 4.9 a 1. La n orm al
del de ocho cilin dros es de 4.4 a 1, con
una a elección de 4.9 a 1. L a norm al
del W illy s -K n ig h t es de 4.18 a 1, con
una a elección d e 4.6 a 1.
L a palan ca de en fren am ien to en los
modelos de m ando a la izquierda, se
halla bien al la d o izquierdo, de modo
que la p a rte cen tra l del com partim iento
delantero queda lib re de tod o obstáculo.
En los m odelos de m ando a la derecha,
la p alan ca queda a la izquierda de la
palanca del cam bio de m arch a, pa ra
da r m a yor espacio a las piern as del
condu ctor. E n lu g a r del botón, el acele­
ra d or v a ah ora provisto de un pedal
sem ejante a una pla ta form a .
L a fo r m a de los g u a rd a b a rros ha sido
alterada en su p a rte delantera, lo que
está en arm on ía con la b o g a m oderna.
L os sostenes de los g u a rd a b a rros son
m ás firmes.
T am bién se ha reforta lecid o el m on­
ta je la teral del neum ático de recam bio.
P o r otra p a rte se ha adoptad o un m on­
ta je de neum ático de recam bio más
firme en la parte trasera del vehículo.
E n todos los m odelos, lo s estribos son
de acero. N o h ay n ingú n alam bre ex­
puesto de los correspon dien tes a los
fa ro le s delanteros, bocina, lam paritas
de g u a rd a b a rros y la m pa ritas trasera s.
T od os los p a ra brisa s son del tip o in ­
clin ado. L os m odelos W illy s d e ocho
cilin dros y los W ü ly s-K n ig h t de luxe
llevan dos lim piadores au tom áticos de
p a ra b risa y u n r e lo j colocado en el
esp ejo retroscópieo.
Se continú a el gobiern o “ en la punta
de los dedos.” E l com pa rtim ien to de­
lantero del W illy s de ocho cilin dros y
del W illy s-K n ig h t está aislado con tra
el ca lor y el ru id o p or m edio de alm o­
hadillas. E n todos los m odelos, exceptu ­
ando el W illys de seis cilin d ros en chasis
de 110" de distancia entre los ejes,
los pedales de en fren am ien to y d e em ­
bragu e llevan alm oh adillas d e caucho.
Todos los sedanes y v icto ria s tienen un
descansapié m etálico en el com p a rti­
m iento trasero. E l W illy s de seis de
Pierce-Arrow
(C on tinu ación de la p ág in a 'Vd)
den tro de la c a ja que contiene el em­
brague.
E l e je trasero es m ás firm e en todas
sus pa rtes y los cojin etes y árboles son
m ás grandes. E l tip o del d iferen cia l ha
sido cam biado al de dos piñones. Se
continú a el empleo de en gran ajes H y-
poid p a ra la desm ultiplicación final.
E n la dotación n orm al se em plean los
fren os B en dix D uo-S ervo, con gobiernos
de cable, y se ha hecho provisión en la
conexión m ontada en cojin ete de metal
a n tifricció n pa ra la instalación de un
am plificador B -K a precio adiciona!. El
m ecanism o de dirección ha sido casi
totalm ente revisado. T odos los nuevos
modelos tienen un silen ciador de fu erza
de capacidad com pleta.
L os m uelles han sido tam bién a lte­
rados. L os traseros son m ás la rg os en
todos los m odelos. Son d e 61 pulgadas
en lo s “ A ” y Salón, y de 60 en los d e la
serie “ B ” . L as lám in as de los muelles
son del llam ado tip o fra n cés, con ex­
trem os cónicos. E n la dotación norm al
se in cluyen fu n da s m etálicas p ara los
muelles. L os am ortigu adores son ahora
del tip o hidráu lico D elco-R em y -L ovejoy
de doble efecto.
113" de distancia entre los ejes, el
W illy s de ocho cilin dros y el W illys-
K n igh t tienen descansabrazos en los
asientos traseros. Los sedanes tiene
colga d or de a b rigo en tip o de b a rr a o
en tip o de cordón . •

Los Progresos en la Exposición

(C on tinu ación de la página 11)

con programas de producción extensa, y entre el fué unánimemente impulsada en virtud de un in­
1y el 15 de enero fueron llamados a ocupar sus forme presentado ante la Cámara por Alfred P.
puestos muchos miles de trabajadores por varias Sloan, Jr. (de la General motors), presidente del
compañías manufactureras. Comité de Promoción Comercial.

Los deseos deesclarecerlaposicióndelos L OS Directores de la Cámara Nacional

nuevos modelos de las varias compañías se llevó
adelantedurante la semana deexposición, habién­
doseadoptado una resolución por parte de los Di­
rectores de la Cámara Nacional del Comercio de
Automóviles, por la cual se recomienda que los
nuevos modelos se introduzcan durante los meses
denoviembrey diciembre decadaaño. Esta reso­
lución, aun cuando no obliga definitivamente a
ninguna compañía, recomienda y concuerda en
quelasincronizacióndetales anuncios sería“alta­
mentebeneficiosaparael públicoy los agentes, así
como también para los fabricantes.” La acción
Febrero, 1931
del Comercio de Automóviles votaron en favor de
continuar las actividades, por parte de esta or­
ganización, depromoción internacional del comer­
cio de la industria automotriz. Este trabajo
comenzó hace algunos años y desde entonces
se han enviado representantes de propaganda de
esta Cámara a casi todos los países del mundo.
Enlaactualidadhay representantes enSudaméri-
ca y Europa, y George F. Bauer, secretario del
departamentode comercio internacional de la Cá­
mara saldrá dentro de poco de Nueva York en
viaje para los países del Oriente.
45

Ayuntamiento de Madrid
 Precios de los A u to m ó viles
E,
^ M P E Z A N D O con el presente número
de E L A U T O M O V IL A M E R IC A N O ,t o d o modelo
de automóvil de pasajeros incluido en las páginas
relativas a precios, llevará claram ente anotado
su precio de lista entregado en fábrica. Este
método está de acuerdo con la reciente norma
editorial adoptada por esta revista, al efecto de
que sólo aquellos automóviles con definido
precio de lista al por menor entregado en fábrica
se incluirán en estas páginas.
La norma de precios de la industria americana
se basa sobre el más amplio y franco anuncio de
los precios de los varios modelos, desde el día
en que se inició. Esta norma, a la cual se ha
adherido la mayor parte de los fabricantes, y
que ahora se aplica estrictam ente en las columnas
de esta revista, ha dado a la industria autom otriz
un carácter único en el campo de los negocios
internacionales. No debe e xistir !a menor duda
acerca del precio básico de un modelo de auto­
móvil de marca acreditada. Cada uno tiene su
precio fijo en fáb rica. Los modelos antiguos o
descartados quedan así aislados dei mercado
actual, pues no pueden sobreponerse en com­
petencia con los más recientes modelos, cuyos
precios y características están siempre a la vista
del com ercio. Por otra parte, la presente norma
evita defraudes a las aduanas, pues con una in­
form ación fundam ental fidedigna al inmediato
alcance de los interesados, el importador y el
exportador inescrupuloso no pueden engañar a
(as autoridades arancelarias ni a sus clientes.
E
rS T A norma de precios ha sido, en
realidad, de incalculable valor para la propaga­
ción del automóvil por todas partes del mundo.
Los com erciantes y los dueños particulares de
automóviles han llegado a tener im plícita con­
fianza en esta norma de precios. Numerosas
irregularidades desventajosas para el com ercio,
sobre todo, en lo tocante a derechos arance­
larios, se han evitado a causa de que las autori­
dades aduaneras y otros funcionarios encargados
de la regulación de impuestos sobre automóviles,
46
Ayuntamiento de Madrid
no dudan por un momento de la veracidad y
autorización de los precios básicos de automó­
viles americanos que publicamos en esta revista.
Las ventajas de esta norma son evidentes a
primera vista. Han resultado notablemente
beneficiosas para todos los interesados, in­
cluyendo compradores, com erciantes y fab ri­
cantes.
N, l U E S T R O S lectores han de compren­
der que los precios anotados en esta revista son
los precios de lista al por menor con entrega en
la fábrica. Estos precios están, por supuesto,
sujetos a los descuentos corrientes que el fab ri­
cante concede a sus concesionarios o represen­
tantes, y que los recaudadores de impuestos de
aduana deben tomar en cuenta al fija r la avalua­
ción para los fines de derechos arancelarios.
Los precios que anotamos en esta revista no son
sino los precios de lista al por menor con entrega
en la fábrica. No son precios de lista al por
menor para otros lugares. Los gastos de fle te ,
em balaje, derechos o impuestos especiales y
otras partidas ha de agregarse al precio de lista
en fábrica para llegar al justificad o precio al por
menor que ha de cobrarse por el vehículo en un
punto determinado.
A l im plantar esta nueva norma de
precios, esta revista cree que está sirviendo los
mejores intereses de toda la industria automo­
triz . Esta norma está destinada a resultar en
poderosa ayuda en el reestablecim iento del
negocio en el presente año, a continuación de
la depresión sufrida en 1930. Los com erciantes
del ramo, en todas partes del mundo, no tendrán
ahora motivo alguno para desconfiar de la veraci­
dad de los precios de los nuevos modelos.
E
_ r L A U T O M O V IL A M E R IC A N O se
siente orgulloso de haber asumido esta obliga­
ción en beneficio de sus lectores, y se ha com­
prometido a m antener esta información siempre
exenta de errores, com pletam ente moderna.
E l A u t o m ó v i l A m e r ic a n o
 Como Instalar y Piñones
(C on tin u ación de la pá g in a 28)
A lgu n os m ecán icos, en la creen cia de
que están ah orrando dinero, en beneficio
del cliente, reem plazan sólo la pieza
afectada del g ru p o, cuando el m étodo
más econ óm ico a la la rg a , y el más
sa tisfactorio en resultados, es reem ­
plazar el ju e g o com p leto de coron a y
piñón herm anados.
Salvo en casos excepcionales, un
piñón nuevo no pu ed e fu n cion a r silen­
ciosam ente en com binación con una c o ­
rona v ie ja y viee versa. E l aspecto e x ­
terior de un p iñ ón o de una coron a no
tiene nada que v er con su ad aptabili­
dad a la con secu ción de su servicio, por
la sencilla razón de que puede estar
desgastado. E l desgaste n atu ral al­
tera el contorn o de lo s dientes, y a
menudo esta alteración es tan u n iform e
que no pu ede ap recia rse a la sim ple
vista.
P or otra parte, es sum am ente d ifícil
obtener una buena in stalación em ­
pleando una coron a y un p iñ ón que no
están herm anados. E l m ecán ico que
emplea un ju e g o d e en gran ajes h er­
manados no su fre ninguna m olestias
en su instalación. H ace el tra b a jo en
un tiem po m ínim o y con resu ltados p e r ­
manentemente sa tisfa ctorios.
Para a seg u ra r un fu n cion am ien to si­
lencioso, aun al tratarse de un ju e g o de
en gran ajes n u evos herm anados, es n e ­
cesario asegu rarse de que el árb ol del
piñón quede exactam ente a escuadra
con la ca ja del diferen cial.
Antes de rem ach ar la coron a en la
caja del diferen cia l, se recom ienda ase­
gurar la coron a a la brida d e la ca ja
por m edio de cu a tro pernos. E stos
pernos deben coloca rse uniform em ente
distribuidos, pa ra que al ap retar las
tuercas la coron a quede tam bién u ni­
form em ente ap retada con tra la brida.
Las tu erca s deben prim eram ente
apretarse con la m ano y lu eg o con una
llave. Cada una ha d e re cib ir una leve
vuelta. A p retá n d olas alternadam ente,
se obtendrá una apretadura u n iform e y
la corona qu edará en ton ces p e r fe cta ­
mente p la n a sobre la brida.
Pruébese la coron a en un torn o para
ver si está u niform em ente ex acta dentro
de una tolera n cia de 0,002 de pulgada.
Con la coron a su jetad a p o r los cuatro
pernos, su rem ach e puede h acerse ahora
eou facilidad.
Dos a g u je ro s en lados opu estos se re-
fuachan prim eram ente. D espu és de ins­
talar el te r c e ro o el cu a rto rem ache
en posiciones opu estas o esquinadas,
pueden qu itarse los pern os y com ­
pletarse la coloca ción de los rem aches.
La rem achadura debe efectu arse,
siempre que sea posible, en el adita­
miento de prensa p a ra este ob jeto que
hemos descrito ya. L a rem achadura en
Fo.brpro. 1931
fr ío , b a jo la presión de una poderosa
prensa, dilata prim eram en te el cuerpo
del rem ache, dejándolo bien apretado,
antes d e fo r m a r le la cabeza.
L a rem achadura en fr ío no produce
los m ism os resu ltados que la rem ach a-
dura e n caliente. L a rem ach adu ra en
calien te se con tra e al en fria rse, lo que
hace que el rem ache se sep are de la su­
perficie del a g u jero, lo q u e con el tiem po
produce su aflojam iento,
C on el aditam iento pa ra rem ach ar se
sum inistran punzones y m a trices in ­
tercam biables p a ra el m a n ejo de r e ­
m aches d e cabeza redon da u ovala da
en la rg os de un cuarto a m edia pul­
g ada de cuerpo. E l punzón queda en
p e rfe cta alineación con la m atriz in ­
fe r io r, y de esta m anera se evita que se
desvíe al recib ir la presión de la prensa.
E n este aditam iento el punzón queda le­
vantado a con ven ien te altura, m ediante
un resorte m ientras se g ir a la corona
p ara la in serción d el rem ach e siguiente.
E i g ru p o del d iferen cia l se su jeta bien a
n ivel p o r m edio de dos to m illo s re g u ­
ladores.
E n caso de que el ta ller n o te n g a un
equipo d e prensa con aditam iento para
rem achar, el m ecánico ten drá entonces
que re cu rrir al an tigu o m étodo de m a­
tr iz y m artillo. P a ra sa tis fa c e r lo s re ­
quisitos ordin arios, ha de con tarse con
tres ju e g o s de m atrices de ta m a ñ os d is­
tintos p a ra rem ach ar la coron a. Este
tr a b a jo no pu ede h acerse b ien em plean­
do un m artillo sin la ayu da de las m a­
trices. E l yunque p a ra rem ach ar debe
aju sta r m u y bien en las m andíbulas del
to m illo m ecán ico y debe ta m b ién con­
fo rm a rse exactam ente con la fo r m a de
la cabeza del rem ach e p o r em plearse.
Las herram ientas y ú tiles m anuales
p ara rem achar deben ser, en tod o caso,
b a stan te grandes y firm es, pues de otra
m anera el tra b a jo resu ltará defectu oso
o m u y p oco sa tisfactorio.
Premia a los Empleados
e t r o i t — a m á s de lOOO em plea­
D dos de la C adillac M otor C a r Co.
se les a d ju dicaron prem ios en 1930, p or
el presidente de la com pañía, L aw rence
P. F ish er, p o r serv icios continu os du­
ran te cin co años y d iez añ os respectiv a­
mente. D e lo s 6500 em pleados de la
Cadillac, 3253 han tr a b a ja d o p o r la
com pañía cinco años o m á s ; 1322 p or
diez añ os o m á s; 470 p o r quince años
o m á s ; 165 p o r veinte años o m á s ; 37
p o r vein ticin co años o m á s ; y tres por
m ás de trein ta años.
e t r o i t — e i P residen te B u rgess
D de la N .S .P .A . an u ncia haber sido
reelegidos todos lo s a n teriores com pon ­
entes del Com ité del Com ercio In tern a­
cional de la N ation al S tan d ard P arts
A sociation . E l com ité está constituido
p or los siguientes señ ores: C. M.
Ayuntamiento de Madrid
Modelos de Cam iones Ford
E T R C IT — V ein titrés m odelos nue­
D v os de c a ja han sido ag rega dos al
su rtido n orm al d e cam iones F ord y au­
tom óviles lig eros de rep arto, de acuerdo
con lo anunciado p o r la F ord M otor Co.
a p rin cip ios d e en ero. V a rios de los
nuevos cam iones y autom óviles com er­
ciales están y a en v ía s de p rod u cción ;
y los otros se con stru irán b a jo base de
producción d en tro de dos meses.
A ctu alm en te existen m ás de 50 m o­
delos F o r d disponibles d e carrocería
com ercia l p a ra m on tar en los chasis M o­
delo A y M odelo A A , los cuales pueden
obtenerse con u n a distancia entre los
ejes de 131 pu lgada (3,25 m .) o 157
p u lgada s (3,9 m .), con o sin dobles rue­
das tra sera s, y cou una v ariación de
reducción de en gran aje a elección.
Jordán se Reorganiza
u e v a Y O R K — L os accionistas de
N la Jord á n M otor C ar Co., han de­
positado un núm ero suficientes de ac­
ciones com unes y d ife rid a s p a ra ase­
g u r a r el poder llev a r a cabio el plan
de reorg an iza ción anunciado hace algún
tiem po. E n este plan se com prendo la
orga n ización de una n ueva com pañía,
Jordán M otors Corp., Inc., con un capi­
tal de 600.000 accion es com unes. Estas
acciones se ofrecen a los a ccion ista s de
la an tigu a com pañía sobre la base de
cinco accion es p o r cada una de las ac­
ciones d iferid a s de la v ie ja organiza­
ción, y u na a cción p o r cada diez de las
v ieja s accion es com unes. A dem ás, 150.-
000 accion es com unes de la nueva em i­
sión tienen que venderse a razón de $10
p or acción.
La Edelmann se Une a la Scraníon
h i c a g o — Se an u n cia que acab a de
C llevarse a cabo la u nión d e la E.
Edelm ann & Co. de Chicago y la S cran -
ton G lass Instrum ent Co. de Scranton,
Pa. A m ba s com pa ñ ía s se han esp ecia­
lizado en la m a n u factu ra de acidóm e­
tro s p a ra la prueba de acum uladores,
com posiciones in con gelables p a ra ra d ia ­
dores de autom óviles e instrum entos
científicos de vidrio. La S cran ton Glass
Instrum ent Co. con tin u ará fu ncion an do
com o la Scientífic G lass Instrum ent, D i­
visión de la E . E delm ann & Co., y f a ­
b rica rá y venderá solam ente instrum en­
tos in du striales. E delm an m a n eja rá la
p a rte de los n egocios de la com pañía
Scranton p a ra autom óviles.
P eter, presidente B lack & D eck er M fg .
C o .; D em pster M ointosh , A m erican
Steel E x p o r t C o .; E . L. Casw ell,
Thom pson P rodu cts, In c.; G eorge T if-
fa n y , O verseas M otor S ervice C o rp .; y
G eorge E . Q uisenberry, consultor. El
A u tom óvil A m ericano.
47
 PjAS. C a rrocería Precie PA S. O arrocerU P recio PAS. C arrocería PAS. Chrroeerla P recio PAS. Garroeerfa P recio
P re c io P A fl. C a rrocería Hret'lo
PA.B. CBrrocarlB P re c io PA 8- C arrooerle G AJU >N B R “ U -8’» M cP A R L A N ‘ < 8 -8 0 ” “ B”
GLCAR «*148** (1 2 1 " — 3 .0 7 m . E B .) ( 1 3 7 '— 3 . 4 S n i . E . E . )
“sro” v -12 CORD “ 86” (1 2 S '-^ .1 7 m , E .)
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2,295 <140*- 3.66 m. E. E .) 2-P Cupé $ 1 ,2 4 5 5 -p Sedán $2,035
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$3.945 Brougbam 2 ,395 1 .275 5 -p B rongbani 1 ,795 4 -p F a e tó n E ip , 6 .6 0 0
2-4-p R ondeter 5-p Cupé B-p S ed á n urbano 1.S78 7-p Lim usina 8.1 4 5
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5-p F a e tó n 5-P F a e tó n 4-p Sedán C o a r ’ t 1,820 O-p S ed á n C o n r 't 3,050
2 .595 o-p F a e td u D e p o r tir o 1.R45 JO RD AN 4 -p Cupé 6 .7 2 0

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3.3 9 3
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$7.500
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( 1 1 6 ”- ^ 2 .0 2

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n i. SD. R .)
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«<90-8**
1,7 9 5
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6,00 0
4 ,660 ( 1 3 3 — 3 . 3 8 n> . E
2-P
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1,6 0 6
1 ,000
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2-4-p Cupé D e L u z e 2-4-p C u pé C ollap. 2,4 9 3 7-P Sedán 1,02B $636
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6 -p Sedán 0 ,950
S-p C a briolé Im p e r ia l 7 ,350 2-4-p R o a d s te r $796 *‘ S t íiT i$ ln r « l S*’ K IS S E U 5 -p F a e tó n 696
5-p Seilán C a briolé 7 ,125 2-p Cupé Cora. 740 ( 1 2 2 ”» 1 1 .0 0 m . E . E . ) O L D S M O B IL E 2-p Cupé 073
5 -p Sedán C lub 0,9 5 0 2-4-p Cupé D e L u xe 775 ESSEX — 2 .8 7 m , E . E .) M ARM ON Sedán 2 pts. 873
“ F -3 0 ” 5-p
7 -p Sedán Im perial 7.525 5-P Sedán 4 p te . 776 m . E . E .) 5-p Sedi'in $ 1 ,4 4 5 «R ” Sedán 4 pts. 743
( 1 1 3 "— 2 .8 7 6 -p Sedán B rom . $1.696 ( 1 1 3 " — 2 .8 9 m . B B .) 5-p
7-p Sedán 7,2 2 6 2 -4 -p Cupé C o n r 't . 825 2-4-p Oupg ( R - 8 ) 1 ,445 5-11 Sedán a la orden 786
6-p Sedán N orm al $695 6 -p Sedán 4 p u . 1.6 9 6 < n 7 1 % * — 4 , 3 7 TO .) Sedán 2 pts. $845
•2-p B ofldstor 5.3 5 0 C b a sis 330 5-p Sedán C oD r’ t, 1.9S5 3-p Cupé D ep ortivo 713
C oche 595 4 -p R o s d ste r D opé 1.695 Cupé $9.50 Sedán 4 pts. 925 •2-p
5 -p C a b rio lé urbano 6.5 2 5 5-P 2-p O-p
C upé, A s . a u i . ( 1 3 4 " — 3 .4 0 m . E . E .) 4-p B ofldeter Oupé. c a ­ 985
7 -p C a briolé u rban o 6 ,625 “ 8” 4-P 5-p Sedán 6 -p Sedán 4 p ts .
tr a s 645 n-p Sedán $ 1 .6 9 5 p o ts plegadiza 1 .6 0 ^ 995 960
T-p C a briolé u rban o 6 .526 ( § 1 6 3 " ----- 4 . 8 9 111.) •1-p Oupé V ictoria P a tr ic ia
2-p Cupé Oom, 595 7-p Sedán 1 ,746 2-p C u pé C ollop. 995 2ip Cupé Com. 845
5-p Im perial 6 ,3 0 0 2 -p C u pé Com , $90 5 B o a d ste r D e p o r t ir o 725 « 8 - 9 5 ” REO
5 .950 4 -p 7-p L im u sin a 1 ,945 ( X 2 6 " — ,3 .1 7 m . E . B . ) C basis 825 ■2-p Cupé D e p o r tir o 306 “ 15”
5 -p Sedán 2-4-p R o a d ste r 995 S ed á n F a e td n 775 B o a d ste r C o n r ’ t 935
8 ,860 5-P ■2-p ;"— 2 . 0 2 m . E . E . )
5 -p C a b rio lé Im perial 5-p Sedán 4 pta. 995 C hasis 530 «S p c c ia l 8 ” 6-p Sedán B rom . $1,993
0 ,125 «S O »»*
5 -p C a briolé Sedán 2-4 -p Oupf: ( E - S ) 995 < 1 2 2 '— 8 . 0 0 m , E . B . ) B-p Sedán 4 p ts . 2,095 5-p Sedán N orm al $ 1,005
5-p Sedán Clnb 5 .950 2 -4 -p Cuné. C on r’ t 1,03-5 B o a d ste r O npé 2,095 < n 7 0 9 4 “— 4 . 5 7 m .)
Cnpé N orm al 900
3-p Sedán $l,.'5n5 4-p 5-p
7 -p S ed á n Im perial 0 ,5 2 5 5-p S edán, D e L u r e 1.0 3 5 4-p R o a d ste r Cupé, c a ­ 2-p Cupé $1,495 4-p C u pé N orm al
.... C u pé 1 .153 1 ,6 1 0 PACKARD
7 -p Sedán 6 ,2 2 5 .... C basis 675 FORD p o t a p legad iza $2.096 2-P Cupé Conv’ t (R -S ) 970
“A ” 2-4-p Cupé ( R - S ) 1 ,195 1 ,5 2 0
FAS. O arrocería P recio 5 -p F a e tó n D e to d o BrougbacD tod o 5-p Rodún 4-p F a e tó n N orm al 920
5-p S ed á n C oü T 't. 2 .086 5-p “ 8 -S 2 0 ”
tiem p o 6 ,750 ( 1 0 3 8 A ' — Z .H 9 m . B . E . ) e l aflo 2.5 9 5 4 -p Brouglinru
( 1 3 4 " — 3 .4 0 m . E . E .) ( 1 2 7 % " — 3 .2 3 in . E . E . )
lU B IJ H N 3 -p Cupé 5 .950 R oa dster $430 4-p S peedster 2,I9ft 4-P Sedán Club 1,565 “ 20”
D E VAUX 2-p 1 ,6 1 0 5 -p Sedán $2,335
“ 8 -0 8 ” 7 -p B r 'b a m T,1muslna 8 ,523 R o a d ste r D e L u x e 47n n-p Sedáu $1,243 5-p F a e tó n 1"— 3 . 0 5 n i . E . B . )
( 1 2 7 " ___3 . 2 3 m . E . E . ) 5 .900 “ 0 -7 5 ” Í2-P <182 " _ 3 .3 6 m . E . E e) Cbasle 1 ,2 0 0 .... C h asis 1.8 6 0
• 4-p Cupé C o n r 't 5-p F a e tó n 483 S ed á n D e p o r tir o 1,2 4 5 5-p Sedán N orm al $ 1 ,2 0 5
B roagltam 2 pta. $ 945 2 -p Cupé 5 ,8 0 0 .... Cupé Com. $595 Í5-P F a e t ó n D et/u zo 580 7-p Sedán 1 ,845 7-P Sedán 2.5 9 3 “ 8 -8 3 3 ” 5-p S ed á n D ep ortivo 1 ,405
Sedán 995 3 -p F a e tó n de to d o .... C u pé Com. 023 2-p Cupé N orm al 490 7-p Sedán 2 ,045 4-p T ou rster 2,1 9 5 «8 7 »” 1 ,295
(|1»1 "— 4.83 m . ) < 1 3 4 % " — 8 . 4 1 D I. E . E . ) 4-P C u pé N orm al
Cabriolé 1,045 tiem po 7.3 5 0 Cuné (E -S ) 065 2-p C u pé D e p o r tir o 300 4 -p C u pé D ep ortivo 1 ,405
1,145 523 «8 -1 2 3 * * 7-p F a e tó n $ 2 ,6 2 5
Sedán F a e tó n Sedán 69-5 2 -p Cupé D eL u z e 2-p Cupé $1,993
393 < 1 3 9 "— 3 .6 3 m . E . E .) 4-P F a e tó n 2 .425 “ 25”
CH EVROLET .r C u pé C ustom ( E - S ) 765 2-p C a briolé HUDSON 2-p Cupé C o n r ’ t 2 ,1 2 0
C n s to jn L ln c Sedán CiistoiD 785 S ed á n T u d o r 40 0 4-p F a e tó n D ep ortivo 2,7 2 5 — 3 .1 7 m . E . E .)
(1 0 0 " — 2 .7 0 m . E . E .) S-P (1 1 9 -— 4-p R o a d ste r Cupé $ 3 ,1 8 5 5-p Sedán 2 .0 2 0
2 .425
BrouB liam 2 pta. $1,145 V ic to r ia 58 0 L 0 2 m . E . E .) BrouKbom 2 .0 7 0 2 -4-p R u nabout
$4P5 5 -p B-P B rougham 8 ,185 4 -p 2 .6 6 9 (i-p Sedán N orm al $ 1 ,6 0 5
1,105 2-p R o a d ste r Sedán FordOT 5-p F a e tó n $ 1 .0 9 5 2 .0 7 0 2-4-p C u pé Ckmr’ t.
Sedán B-p 4-p Speedater 3 ,2 7 5 3-p Sedán Club 5 -p Sedán F llte 1 ,780
1,245 •2-p R o a d s te r D e p 't 515 8 ven tan a s 590 2-4-p R o a d ste r D e p o r tir o 995 2 ,0 2 0 2-4-p Cupé 2 ,623
C abriolé DODGE BROTH ERS 5-p Sedán B rom . 3 ,275 n-p F a e tó n 5-p v ic t o r ia N orm al 1 ,696
1.S45 6-p F a e tó n 495 eso •2-4-p Cu pé Coro. 875 5-p Cupé 2 ,975
Sedán F a e tó n 3-p Sedán D e L u z e 7-p Sedán 3 ,785 C basis 1 ,6 0 0 5-p V ic t o r ia E lite 1 ,780
5-p Sedán D e p o rtiv o 683 “ G” 63 0 Cu pé ¿ s . auz 5 -p S ed á n C lub 2 ,876
5 -p Sedán U rbano 7-p Sedán B erlin e Cupé Nformul 1 ,905
2-P C cp é 563 ( 5 1 7 6 - 1 3 / 3 2 ' ----- 4 . 5 2 ■1 1 . ) 723 925 7-P Sedáu 2 ,786
T a zlm e tr o tro s . 4-P T ou rscer 8 .276 D llg E lffh t í4-p
'" ’ Cupé E lit e 1 ,780
B-p Coche 365 5-P Sedán C o n r ’ t, 3 ,4 9 5
R V IC K 5-p Sedán C lnb 623 ú-p Sedán ^ p o “ Picfcup'* con 5-p Cocho 893 (§202"— 5.13 TO.) L im u. Sedáu 2 ,885
Cu pé ( R - S ) 83L g a r it a a bierta 42 3 C-p Sed á n N orm al 990 7 -p “ 30"
“ 8 -B O ” •4-p Cupé D e p o r tir o 615 2-4 -p
815 T y p o “ P iek u p ” con 5-p Sed á n U rb an o 945
fi-p Sedán $ 2 ,7 2 0 C hasis 1.950
2-p Cupé Com. ("----- 3 . 3 0 m . E . E . )
( 1 1 4 " — 2 .0 0 m . B . E .) 5-0 f^edén «7 5
2-4-p C u pé C o a r ’ t 805 g a r ita cerrada 453 Chasis 825 LASALLE
4-p Scdnn Club 2 .7 7 0
C u pé C om ercial $ 1 ,0 2 5 3-p F n e tó n T-ondó 650 4-p Brougham 2 .7 7 0 “ 8 -8 4 0 ” 3-p Sedán N orm al $ 1,005
2-p 2-4-p R o a d ste r 825 D e R e p a r to de
1,0 8 5 ■4-p C a briolé AIR <1 2 6 " 3 .2 0 m . E . B . ) 2-p Oupé 2,8 5 0 < 1 4 0 % " -----3 . B 0 m . E E .) 3 -p S ed á n E lite 2 ,080
B-p Sedán 2 pts. C basis 385 P a oel 370 < 1 8 4 ''* ^ . 4 0 m . E . E . )
H o a d s te r D e p o rt. 1,0B6 5-p Cupé 593 7-p Sedán 2,9 2 0 5-p Sedán $ 3 ,7 9 5 5-p V ic to r ia N orm al 1 ,905
2-4-p D e R e p a rto 7-p F a e tó n $ 1,295 8,120 2 ,080
1 .055 “ 8 In L in e” •2-p Cupé $ 2 ,1 9 3 7-p Lim usina F a e tó n 8 ,695 5-p V ic t o r ia ISlite
6-P F a e tó n "D eL u ze” 9-p Sedán F a e tó n 1 ,145 3 ,170 7-P
1.055 C H R V S I .E R ( 5 1 8 0 - 2 1 / 3 2 " ----- 4 . 5 8 in .) 2-P C u pé C on r’ t. 2,2 0 5 7-P F a e tó n 4-p F a e tó n 3 ,4 0 0 4-p C u pé N orm al 1,005
2-4 -p C u pé D e p o rt. (s in b a n d eja ) 545 9-p B rou sb am 1.195
1 ,095 6-p (!iupé 2,2 9 3 Chasis 2,250 F a e tó n D ep ortivo 3 ,7 0 0 4-P C u pé E lite 2 ,080
5-p S ed á n 4 pta. “ S ix ” 5 -p Sedán $ 1 .1 3 5 V a g ó n de Sedán d e faiziilis 1 .195 4-p
1 ,095 5-p Sedán 2,2 9 5 2-4-p R u nabout 3 ,4 9 0
( S 1 6 9 1 4 " ----- 4 . 2 6 i n . ) 2-4-p Cupé (B -S ) E sta c ió n 625 S edán, C lub 1 ,445 “ 35”
“ 8 -»0 ” 2-4-p Cupé C o n r ’ t 1,1 7 0 340 Sedán 4 pte. 1 ,450 6-p Sedán U rb an o 2.3 4 5 “ 70” 2-4-p C u pé (Conr't. 8 ,6 9 3
3 .0 0 m . B . E . ) Cupé Com- $74.5 Chasis 7- P
2 .4 7 5 . " _ 3 . 4 3 in . E . E . )
(1 1 8 " 2-P EondRter 1,0 0 5 C hasis 1,025 T-p Sedán B-P Sedán $90 9 2-4-p Cupé 3 ,6 4 3
2 -4-p C n pé R oy a l 785 2-4-p 2,6 9 5 $ 2 ,4 8 5
2-P Cupé C om ercial $ 1 ,2 8 5 OiDsia 775 7-P Sedán Im perial 2-p Cupé 950 5-p Cupé 8 ,8 5 0 5-p Sedán
2 -4-p E o a d ste r 785 4 -p V icto ria Sedán Club 8 .9 5 0 5-p V ictoria 2,4 8 6
2-4-p C u ^ D e p o rt. 1.3 2 5 F le e tv T o o d
995 5-p
R o a d s te r D e p o r t. 1,8 3 5 ñ-p F a e tó n 786 2-p Cupé C ollap. 1,043 2 ,8 3 0 4-p Cupé 2,4 8 5
4-p F R A N K L IN H ir p B I O B I L B Cbasle
F a e tó n 1.8 8 5 5-P Sedán 4 p ts . 795 2-p RoQ dster $ 2 ,2 4 5
5-p DU PONT “ 1 5 T r a n s o o n tin e n ta l”
Sedán 4 p t s . 1,355 2-4-p Ctipé ConT't. 375 “ C e n tu ry S lx " 7 -p F a e tó n 2,3 4 5 “ 8S” “ 8 -8 4 5 ”
6-p 525 ( 1 2 5 " — 3 .1 7 m . E . B .) ( 1 3 5i"—
" 3 . 1 7 i n . E . E . )'
C basis (1 X 4 "— 2 .0 0 m . E . E .) 5 -p F a e t ó n d e (od o ( 1 4 5 % " — 3 .6 9 m . E . E . )
$ 2.295 5-p Sedáu $2,295
“ 8 -8 0 ” C h asis $ 4 .0 0 0 5-p Sedán 5-p F a e tó n $ 1 ,0 5 0 tiem po 3 ,2 4 5 7-P Sedán $ 4 ,1 5 0 STUDEBAKER
“ 70” 2.346 2-P Cupé 2 ,275
( 1 2 4 ' '— 3 . 1 B m . B . E . ) 5-P Sedán 2. p C upé A s. I 7-P L im usina Sedán 4 ,285 “ S lx ”
( 5 1 8 2 " — 4 .5 9 m . ) ( 1 4 1 " — 3 .B 9 t n . E . E . ) 2.425 2-p Cupé C o n r ’ t 2 .893
B-p Sedán urbano tras. 995 C hasis 3 ,060 ( 1 1 4 " _ 2 .9 0 in . E . E .)
4 -p Cupé * 1 '® ? 5 5-p F a e tó n $1,295 2.846 5 -p Sedán C lub 2 ,3 4 5
5.p Sedáu 4 p te , 1,5 6 5 Cniasls $ 4 ,0 0 0 •3-5-P Cupé 5-p Sedán 905 Sedán 2 ,495
2-4-p R o a d ste r ( R - S ) 1 ,345 Cupé O o n r 't 2 ,895 L IN C O L N « 8 ” 7-p 6 -p T o u re r N orm al $89 5
■3-5-p 2-p C u pé Com. 999 Lluiiifiinn 2 ,595
“ 8 -9 0 ” 2 -p Cupé Com . 1 ,245 < 1 4 6 % '— 3 .7 3 m . E . E .) B rougham < 1 4 6 ' — :í .6 S m . E B .) 7-P 5-p T o u re r R ég a l 995
4-p 4-p C abriolé 1,050 P IE R C E -A R R O W
(1 3 2 " 3 .3 5 m . B . B .) 5 -p BrnuRhara 1 ,245 V ic to r ia 2,395 4-p R oa dsU T N orm al 705
C hasis $ 3 ,0 0 0 4-p R oa dster 1,0 7 5 7-p F a e t ó n D eport. $ 4 ,4 0 0 “ 16”
2 4 -p Cuné B o y a l ( E - S ) 1 .295 B-p P u rsu it 2,496 “ .S n lo n ” 6-P Sedán 895
4-P B o a d s te r D e p ’ t . $1,810 4-p F a e t ó n D ep ort, 4,6 0 0
6 -p Sedán B o y a l I ,2 9 u «C en tm p y 8 ” 5-p Sedán $ 4 ,7 7 5 ( 1 4 7 — 3 .7 3 , m . E . E .) 6-P Sedán R eg a l 996
7-p F a e tó n 1 .020 4-p F a e t ó n D e p o rt. 4,4 0 0
2 -4-p Cupé C o n r ’ t ( 1 3 2 '— - Í . 3 S m . E . E . ) ( 1 1 8 " — 2 .1 )5 i n . E . E . ) 4,6 0 0 2-p Cupé 4 ,795 Sedán $4,,785 2-p Cupé 848
4-P Onpé Country DURANT .’j-p S ed á u U rb an o 7-p Cupé 800
(B -S ) 1.543 Sedán $2.475 2-p 5-p V ic to r ia 2 pts. 4 .845 4 ,9 8 5 4-p
aub 1 .720 “ 610” 7-p Onpé Coro, $1,295 5-p S ed á n U rbano 4 ,6 0 0 7-P L im usina
.... C b a sis n on oiibre- 5-p Sedán E ep ecla l 2 .4 2 5 4-p Sedán 4 .7 0 0 2-p C u pé C o n r ’ t 4 ,875 2-4-p C u pé C o n r ’ t
5 -p C u pé 1 .765 Sedán $765 C\ipé A s . au z. 5-P D Icta tor “ 8 ”
tn blero 1 ,040 5-p S a lón D e p o r tir o 2,599 5-p O ipfi 4 ,0 0 0 5-p S ed á o C o n r ’ t 4 ,995 (K -8 ) 4 .2 7 5
B-p Sedán 4 p te . 1 ,786 Cupé (R -S ) 755 tras. 1,205 (1 1 4 " — 2 .0 0 m . E . E . )
L im usina ü-p 4 ,9 0 0 7-p Sedán 4 ,975 T o u r e r D e p o r tir o 4 .2 7 5
7*p Sedán 1.986 8” C u pé O m . 735 7-P Sedán 4 pts. 1,296 7 -p Sedán 7-P $ 1 .1 5 0
T-p Sedán L lm n sln a 2 .035
“ E sp ecial 2 ,725 3-p 3 ,300 7-P Limiifllna 5 .078 R rougbam urbano 0 ,250 5.p Sedán 4 pts.
■ n .) F a e tó n 1,330 7-P I.,imuaínn
( § 1 8 6 " — 4 .6 9 ■2-4-p R o a d ste r 2 ,845 l-p 5-p Sedán Club 4 .8 4 5 6 .250 O-p Sedán B c g a l 1,2 6 0
“ 612” C a b riolé C o o v 't 1,350 Ohaesis 3 ,500 U rbano 1 ,095
2-4 -p .................
B o a d s te r $ 1 .4 9 5 C hasis 1,860 4-p 6 ,400 2-p Cupé
Sedán $795 R pndstor 1,375 Im n dá u rban o 1 .150
R o a d s te r D e p o r t. 1.595 *'C a r r o c e ría s a l a ord en ” ' t- p Lim usina 5,975 4-P Cupé
C A D IL L A C Cupé 1,495 C u pé (E -S ) 780 “ 15 D e L nxo” « i;? *
2-4 -p 760 u-p C a b riolé B r u n a $ 7 ,4 0 9 6-p Sedán D ep o r tir o 5 ,375 C om m ander “ 8”
“ 35B ” V -8 5-p Sedán l,5 2 ii .... C u pé Com. (1 3 2 " 1 .3 5 m . E . E . ) < 1 2 1 " — 3 . 0 T i n - E . B .) 5 ,2 0 0
825 7-P B rougham B run n 7 ,200 5-p Sedán C o n r 't
(1 3 4 " — 3 .4 0 m . E . E .) 2-4-p C u pé C o n r ’ t E ep . 1.865 .... Sedán $2.695 5-p (1 2 4 " — 3 . 1 5 n i . E . E . )
5-p Sedán Sedán $ 1 .5 9 5 4-p Cupé C on v’ t N ASH 5-p Cupé V ic to r ia
$ 2 .6 9 5 O basls 1-040 2,895 5-p Sedán $ 1 ,6 8 6
2-p Cupé “ 6 -1 4 ” 7-p Sedán
2,745
Sedán U rb an o 1,705 D ic t r ic b 0 ,400 «*8-eo»’ O o n r 't 5 .100
5-p Sedán B eg sl 1 ,786
B-p Cupé 2.7 9 5 ( 8 1 7 2 % " ----- 4 . 3 9 I I I .) 5-P Sedán O xford C u pé A s . acrz. 5-p Sedán, C o n r ’t ( 1 1 4 % * — 2 .9 1 m . E . E . ) 2 -4-p C u pé (E -S ) 6 ,100
2 ,7 0 5 “ Ir n p e p ln l 8 ” 2,775 O-p B rou g h am B eg a l 1 ,785
6-p S sdá n $845 5-p Sedán u rban o tros. 1,595 D lc tr ic íi 0 ,800
2,8 4 6 < 8 2 1 0 % " — 5 .3 5 m .) B-p Sedán 2,749 2-p Cupé $795 “A ” 4-p V ic to r ia 1 ,585
B-p Sedán u rban o 2 -4 -p C u pé D e L u x e 945 5-p Sedán C lub C a briolé C on v’ t 1.995 4-p F a e tó n C on r’ t
2.94.5 5-p Sedán $ 2 ,7 4 5 B rougham 7-p S-p S ed á n 3 pta. 793 ( 1 4 2 ' — 3 . 0 1 J ii. E . E . ) 4-P Cupé 1,585
7-p Sedán 5-p Sedán D e L u s e 905 4 -p F a etón 1 .6 8 6 Derhnin 0.200 2-4-p Oupé 825
S ed á n Im perial 3 ,0 9 5 Sedán 2,845 V ic to r ia 2,799 S-P Sedán $ 3 ,0 9 5
7 -p
2,945 2.765
Cupé V icto ria 1,615 o-p B e r lin e Judkins 0 .800
3-p Sedáu 4 pts. 845 P r e H l d e n t •;.g ..
7 -p Sedán •3-5-P Cupé C o n r ’ t 3-p B erlin e Judklns 0 ,800 5-p Sedán Club 3 ,745
F le e tw o o d L im u sin a Sedán 3.1 4 5 2.699 «• H -8 ” 5-p F a e tó n 805 ( 1 3 0 '_ 3 , 3 0 m . E . B .)
T-p 5-p F a e t ó n P ír a t e 2-p Oupé Jud kln s 6 ,2 0 0 5-p B erlin e Club 3 ,945
$ 2 .8 4 5 C hasis 2.1 4 5 D U ESBN BBRO F a e t ó n P ír a te 2.699 ( 1 S 5 ''— 3 . 1 8 n i . E . E . ) 2-p R o a d ste r O o n r 't Sedán .3,825 5-p Sedán $ 1,850
•4-p B o a d ste r 7-P 7-P
2 ,9 4 5 Sp eed ster 3,345 5-p L eB aron 4 ,7 0 0 “ 8 -T O ” 7 -p Lim usinn 3,996 6-p S ed á n S tate 2 ,0 5 0
•4-p C u pé O o a y 't C m n tom ( 1 4 2 % - — 3 .6 3 m . B . B .) 4-p Sedán $ 1 ,8 0 9
2,0 4 6 S p eed ster C on v’ t 3,495 2-p (3upé ( 1 1 0 % " — 2 .0 B m . E . B . ) 2-4-p Cupé C o n r 't 2-p Cupé 1 ,860
5-p F a e tó n .... Chasis $ 8 ,6 0 0 4-p 1,915 7-p L iim isipA W illou g h -
Cupé $ 3 .1 3 0 B e r lin e u rban o 3.199 Cupé Í R -S ) 1,895 by 0,100 2 -p CnpS $945 (B -S ) 3 ,650 4-p R o a d ste r S tate 1 .950
5-p F a e tó n D e to d o 7-P
3,7 0 5 Cupé C o n r 't 3 ,320 B . E .) Liixi usina 2,999 2-p C a briolé 1,805 B ron g b a m W ill- 2-4-p Cupé 976 2-4-p B oa d ster D e p o r tir o 4-P C u pé S tate 2 ,050
tiem po ( 1 5 3 % " — 3 .9 1 m. 7-P
F a e tó n 3.1 9 5 B o a d ste r 3 ,220 C basle 1,950 7-p P n etón 2,003 ougbby 7 ,400 5 -p Sedán 4 pts. 995 (E -S ) 3 ,4 5 0
7-P S.B7S O basls $ 8 .5 0 0
S-p C a b rio lé C o n r ’ t 7,5 0 0 F a e tó n 3-p Sedán ürÍ>ano 2,005 u*p (A b r ió le L eB a ron 7 ,100 e-p S ed á u R epecial 055 5-p T ou rer 3 .450
ó-p Cu)ió V iclorin 1.015 5-p C a b riolé L^'Baron 7 ,3 0 0 4-P Sedán C o n r 't 1 ,0 7 5 4-p F a e tó n D e p o r tiv o 3 ,7 5 0 ( C o n U n ú a e n la p á g i n a 6 5 )
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Ayuntamiento de Madrid Febrero, 1931 49

E l A u t o m ó v il A m e r ic a n o
48
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Distao' Sisteme de Acumule dor
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AUTOMOVILES
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de PASAJEROS
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B u ic k . . . .
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2.92 5 ................ 0 3% x4% 1 76-3400 5.49 D - L , . . . A-C Pump. D -R .... D -R .... W ill... 6-1(10 S -P ... Lnng.. W -G ,. M U n í... S a l,... %P 4.30 Iii-Fw.. . H y d ., E x -D S . S a l . .. UOMt.. C & L .... 30
'JO íraKim........... , . “ Spoe. 6" 115 ................ 0 3%x4 79x102 31.26 245.4 4.01
3.05 1 85-3400 5.50 D - L . . . . A-C Pump. D - U ., . . D -R .... W ill... 0-100 S -P ... Loiig.. W -G .. M U u i... S a l . .. 4.10 In-I''w.. . H y d .. Üx-D B. S a l . , llosa.. C & L ..,. 37
toU l 37 jraham .......... , . " S p e c - 1" 120 ......... c 3 lls 4 % 79x114 33.80 298.0 ■1.90 Ciarle.
3.40 M-3400 5.20 D -L ........ A-C Pump D -R ..,. D -R .... W ill... 6-100 2 -P ... Ix)iil!.. W -G .. M U ní,. 4.10 lü -F w ... H y d .. Ex-D 8.. Claik. Roes.. C & L ... 38
d o s plBCM 88 Graham.......... "Custom 8’ ' 134 ..............c 2% x4% 70x114 26.46 233.7 3.0)
A u to -U t e "Greater 8 " 110 A 126 3.02 & 8.20 187-3600 5.80 M ajvel.. Vao............ A -L ite... A -U te ... Exidc. 6-105 8 -P ... O w n ,. O w n .. M Spicer O w n .. 4.63 In -F w ... D -M .. In -F w ... Own... Gcffi.. W & S .... 39
A « L lt « — 30 4uds«n........... '2 U 5 1 2 5 8 .0 C 83x108 25.35 2 1 1 .6 3.04 170-3200 4.88 Strom . . Vao............ 6-KM B& B .. M S a l..,. 4.73
|t— U etel r teU 2.90 V4 A -Lite... A -U te ... W ill... S -P ... Mee. ifp In-F w ... D -M . In-Fw ,.. O w n.. Roas.. C&J....... 40
40 4upmo1)'ile. ,. ' ‘ Century 6” 114 240.2 4.00
B A B — B o r g & Beck 41 4upm obÍle.. ‘ ‘ Century 8 " 118 3.00 ...................c íñxtÚ 73x118 26.46
268.6 4.31
19(93200 6 . 2 0 Strom. . l% d Pump........ A -L ite,., A -L ite.., W ill... '6-110 S -P ... B&B. W -G .. M Uni-Pr S a l,,.. %F 4,55 In -F w ... D -M .. In-Fw ,,. O w n ., R oes.. C & L .... 41
B r - l i — B row n -L lp e ' 3 3 ÓÓ' 1 0 3 2 .9 C 3x4% 76x120 28.80 -3200 5.20 Strom. . . l% d Pump........ A -L íte... ,A-LiM,,. WiU... 6-110 S -P ... Long.. W -G .. M Üni-Pr O w n .. %F 4.65 In -F w ... D -M .. In-Fw ... O w n ,, R o s . . C & L .,., 42
42 iu p m o b ile .... . . . . ‘ *C" 121 3.07
C A I j — L ev a 7 p alaoca 3870 1 7 6 5 .4 C 3% x4% 89x120 39.20 365. 4.29 IS-3400 8.20 Strom ... l% d Pump A -L ite... A -L ite... W ill... 0-132 S -P ... Long.. W -G .- M ü z á ... O w n .. %F 4.07 In-Fw ... D -M .. In-Fw ... O w n .. R o s . . C & L .... 43
43 "tuprnebile.. .. 125 3.18 246.7 4.03
O l e — Cneveland 3650 1 6 4 2 .0 C 3% x4% 73x120 26.45 189-3200 6 .2 0 Strom___ Pump 4-L ite... A -ljite... W ill... 0-106 S -P ., . Long. w -u ,. M U n i... C o l,.. %F 4.46 In-Fw ... H y d .. E x -D S .. C o l... O ciii,. W & ll... 44
44 Jordán... ........ "BO-8" 120 3.05 208.5 4.31
C llm ~ C llD )a x 3850 1 7 3 2 .0 C 3x4% 76x120 28.80 1 96-3200 6.50 Strom___ Pump........ A -L ite... A-Lite... W ill... 0-105 S - P ... Long.. W -G.. M ü n i . .. C o l,.. %F 4.26 In-Fiv... H y d .. E x -D S .. C o l,.. G uiii,, W & Il... 45
45 Jordán............ ........ "9(1-8'’ 126 3.18
C o I a — Colum bea 3900 1 7 6 5 .0 C 3x4% 70x120 28.80 206.5 4.31 195-32(10 5.50 Strom___ Pump........ A -Lito... A -U te... WiU... 6-105 S - P ... Long.. W -G.. M ü iií... C o i.,. 4.25 In-Fw ... H y d .. E x -D S .. C ol. . . ( io m .. W & Il... 40
4U Jordán............ 131 3.33 1% %P
C o n 1— C o o U a eo tá l 2% x4% 73x121 19.84 185.0 3.03 173-3500 5.16 Soliebler, Vafl./Pump D - U ,. . . B&B.. W -G,. M C o l .,. 6,10 In-Fw .. ,
2.07 31501 1 4 2 8 .8 C D - R .. .. W ill... a -9 0 S -P ... M e e .. %F H y d .. Ex-D S.. C o i .. . llosa.. C & L .... 47
D — D ual 47 ( íe io l............. ........ "8-73" 117 1 5 0 9 .8 C 3% x4% 73x121 26.45 246.5 4.03
126 3.17 8627 195-3400 6.36 Schcbler.. 1% Vac,/Pump D -R ..,, D - U .. , . W il... 6-118 S -P ... B&B.. W -G., M M e o .. C o l ... %F 6.10 lii-F w ... H y d .. Ex-D S.. C o l... R o s . . C & L .,,. 48
D - R — D e lc o 'B e n y 48 .............. . . . 3% x 4% 83x114 83.80 298. 4.91
."8-128" ISO 3.53 4450 2 0 1 8 .5 C B26-360II 5.35 Schebler.. 1% Vac./Pump D -R ..., D - U .. . , W il... 6-118 S -P ... B&B.. W -G.. M M ee. . T im ... %F 4.89 In-Fw .. . H y d .. Ex-D S.. T im ... R o s . . C & L ..,. 49
n * L — Detroit Lubrlcator 40 ()<sel ............ 4380 1 9 8 0 .7 C 35^41%, 85x125 36.45 353.0 5.78 195-3000 5.37 Own___ M
51) U Selle ........ .......... ‘ ‘345’ ’ 134 8.40 1. 6 0 /1 9 2 Pura. &Vac D -U .... D - U .. . . Exido. 6-120 M -D .. O w ji,. O w n .. Spiccr O w n ,, % r 4.39 In -F w ... D -M .. In-Iíw. O w ji.. O wij.. W & S ... 60
ü e t — Detroit Qear ( 3%x5 89x127 39.20 385.0 0.31
D e t r — Detroit UolTeraal 145 3.68 5.23 Strom ... l% d Pump........ A -L ite... .A-Lite... Étide. 6-135 2 - P ... Long.. O w n ., M Spicer 'n m ... PF 4.58 In-Fw ... D -M .. In-Rw ... T im ... Ot o . . W & R ... 61
51 J n c o ln .. . . . . . 2% x4% 70x108 24.20 201.9 3.39
0 « U — AoclÓD mecánica directa 4.37 '¿ 8 3 3 Í2 8 5 Í3 1 177-3400 5.25 S trom .... Vac............ D -R ,.,, D -U .... N o t... 6-lOü S -P ... lio c ... W a r ., M Sjúcrrr S al.... %F 4.90 In F w ... D -U .. Ili-F w ... S ol.,,. Huoti,, C & L ..,, 62
52 Marmon___ 3'%6x4% 73x108 25.40 2 11 .2 3.33
B X - D 9 — Pr. ext. eo árbol traoa , "8 -6 9 " m 4.57 3103 1 3 9 8 .0 C 134-3400 5.50 Schebler. Pum p.. . . D - R .. .. D -U ... N nt... 6-100 S -P ... R o e ... WftT. . M Spiccr S a!.,.. %F 4.00 In -F w ... D -M .. In -F w ... S al.,.. Rose., C & L .... 53
53 Marmon........ 4028 1827.1 C 3m¿x4%' 80x121 32.50 803.2 4.96 ll0-340O 5.60 Schcbler. P u m p ,.. . D - U ., . . M Sptopr %F
B x - F w — F r. ext. «d 4 roedaa . . . ."8 -7 9 " 19% 4.83 VA D -U .... N nt... 6-144 S -P ... R o e ... S a !... 4.70 In-F w ... D -M .. In -F w ... S a l ... U0S8. . C i l ....... 54
54 M arm on.. . . 3% x4?.í 63x121 83.80 315.2 5.16
B x - R w — Fr. ext. ea rne. tr. . . .Big Eíght 2025 5.13 4383 1 98 0.0 < 1126-3400 5.50 Schcbler. IHd P u m p .... n -n .... D -R .... Exide, 6-151 S -P ... R o e -,. W a r .. M Spicer S a l,.., %P 4.45 In-Fw ,,. D -M .. In -F w ... S a l ... Roas.. C 4 L . .. . 65
55 Marmon. . . . C 2'%sx4% 72x108 25.40 211.2 0.39 184-3400 5.50 Strom...
pilotante (E2Je) Marmon. . , . ............ "7 0 " 112% 2.86 V ac............ D -R D -R ..., -100 S -P ... M %F In-Pw. H y d .. lu-Fw. R om . . C 4 L , 56
F — Te\ñ (DolTereal) 50 ................ ( 3% x4% 83x121 33.80 316.2 0.16 125-3400 5.50 M
____ "8 8 " 180 & 136 3.30&3.45 Pump........ D -R .... D -R .... -1 4 t %F In-Fw ... H y d .. Iii-Fw ... R 088. . C & L ,... 67
F F — Flotante 57 Marmon . . . ................ ( 3% x4 79x102 62.50 490. 8.IK
Marmon . . . . ............ "1 8 " 145 ■ 3.71 HOO 6 . 0 Strom ... Pump........ D -R .... D -R .... -170 2 f p !!! M k lF In-Fw ,.. H y d .. In-Fw ... Roas.. C & L .... 58
G tn i'— (i e in roer 5S 45iiix4% 84x114 35.13
............ Si. 8 131 3.33 34ÓÓ 1.642.2 ! Schebler. Vac.......... D -R .,.. D -ll.... w ú , :! 3-10(1 S -P ... b &b ',! M Cié'/.'. Tim ... %F "¿ü i " E x -l'w .. H y d . . Ex-D 8.. T im ... U o s .. C & L ..,. 69
G r a — (3 ra vedad ÓO McFarlan 2 0 8 6 .5 ( 3% x6 114x152 48.60 Sehebler, M
...T V 140 L56 4650 Vac.......... DeJon... D eJon... W il... 8-160 S -P ... B& B .. 8r-L.. C íe ... Tim ... FF 3.53 E x-I''w .. H y d . . In-Hw... TiJn... R o s . . C & L ..,. 60
G - H — O u a 7 -H a lrb 00 M eFarlan.,.. 3H x4% 79x111 23.44 201.8 I 3.33
2.91 2040 1197.4 16(92800 5.00 Cárter..,. IHfi A C Pump A-Llte... A -i.ito... ÜSL.. 0-105 S -P ... B& B .. O w n., B Own., O w n!. ^ F 6.10 lii-Fxv... D -M .. Iri-Fw ... O w n,. Roas.. C & L . . . 61
U y d — Hidráulico 61 Nash............... . . . . ‘ ‘ 6.80" 114% 2%.x45S 73x111 26.45 227.2 3.Í ¡75-3200 5.00 Cárter... A -Ijte ... B & B ,. O w n .. B O w n ..
Ü2 Nash............... ........ " 8 .7 8 " 116% 2.95 3000 1360.7 A C Pump. A-Llte... USL.. 8-120 S -P ... O w n .. H F 5.10 In-Fxv... D -M .. In-Fw... Own.. Rosa.. C & L ,... 62
I n - F > T — F r. Int. en 4 ruedae 3x4% 76x108 28.80 240.0 3.91 ¡86-3200 5.26 M arvel.. B
3.07 3360 1614.7 iñ AC Pump., A-Lite... A -IJte... ÜSL.. 0-120 S -P ... B& B .. ü w n .. O w ii.. O w n., %F 4.72 Iii-Í''w.,. D -M .. In.Fw... O w n ., G em .. W & R ,,. 63
l A B - P e r — Inter Jorea 7 eaurr 03 Nash............... . . . . "8 -8 0 " 121 4000 1814.3 3% x4% 83x114 33.80 298.6 4 .» 115-3600 5.25 Strorab.. B
lorea en laa 4 roedaa 04 Nash............... . . “ 8-90" 124 3.15 l% d A C Pum p.. •A-tite... A-Lite... Exide. 6-152 S -P ... B& B .. O w n .. OWD. , O w n ,. % F 4.50 In -F w ... D -M .. In-Fxv... Own., G om ,. W & R ... 64
4050 1 8 3 7 .0 3% x4% 83x114 33.80 208.0 4.90 1I5-3600 5.25 Strom b.. l% d AC Pump. -A-Lite... A-Litc... Exido. 6-152 S -P ... B& B .. O w n ., B O w n ,. O w n .. 4.60 In -F w .,. D -M .. In -F w ... O w n .. Gem .. W & R ... 05
i n - R w — F r. lut. en rué. tr. 65 Nash............... ........ ‘ ‘ 8-90’ 133 3 .38 % F
3230 2 2 5 7 .0 3%sx3% 87x85 37.80 251.0 4.11 182-3000 5.10 M arvel.. AG Pum p.. D - U .. . . D - U ,. . . W i!... 0-100 ■S-P... O w n .. OwD,. M Own.. O w n .. %F 4.42 In -F w ... D -M .. In -F w .., Own,. Jhc. ., W & S.,.. 60
J n c -^ n co i 00 Oakland. . . . .......... " l o r 117 2.97
2800 1 297.2 3?*<4% 81x105 24.40 197.5 3.24 165-3350 5.06 S trom .... AC Pump D - U ., , . D -R .... W i!... 6 - 80 S -P ... B&B.. OWD, . M Uni-Pr O w n .. %F 4 .56 In -F w ... D-.M .. Ill-I'’W ... Own.. J u c ,,. W&S... 67
L - N — Leece-NeTllle Ü7 O ldsm obile.,. . . . " F - a r 113 2.87 1%
L y c o — Lycom ing 4470 2 0 8 2 .0 37(6X5 81x127 32.50 320.0 5.03 1 90-3200 4.85 Own___ Pump........ Dyíicto.. N -E .... P r e ... 6-160 S -P ... O w n .. O w n ,. M M e e ., O w n .. 4.69 In -F w ... D -M .. In-Uw... O w jj., O w n .. W & S ... 68
68 P aekard,... ... ." 6 - 8 2 6 ’ 127% 3.24 154
4185 1898.0 STftx» 81x127 .32.50 320.0 5.0! 190-3200 4.85 OWD, . , . Pump........ Dytieto. N -E .... P r e ... 0-160 S -P ... O w n .. O w n .. M M e e .. O w n .. F 4.69 In -F w ... D -M .. In-Rw. O w n .. O w n .. W & S.... 09
M — Uetal . .." 8 -8 3 3 ’ ¡34% 3.42 1,50x19 154
65 P ackard..,. ■“ >x5 89x127 39.20 385.0 6.31 ■06-3200 4.85 Own___
H e c — M ecba olea . . , "8-640’ 140% 3.57 4439 2 0 1 3 .0 1% Pump........ Oytieto., N - E .. .. P ro ... 6-160 D -P .„ O im .. O w n ., M M e e .. O w n ., % F 4.69 In -F w ... D -M .. In-U w ... O w n ,. O w n ., W & S .... 70
70 Paekard___ 2 2 7 3 .0 ix5 89x127 39.20 385.(1 6.31 106-32(10 4.85 Own___
M « D — niaco múltiple 3.70 5010 Pump........ Dyiieto.. N - E .. .. P r e ... 6-160 D -P ... O w n .. O wn.. M M e e ,. O w n .. % F 4.69 In-K w ... D -M .. In-Rw ... ü w n .. O w n ,. W&S... 71
^ . ] S — Korth Eiaat 71 Paxkard ....... . . “ 8-645' 145% 85x102 27.34 216.0 3.52 1%
."6 -61 A’ 116 2.95 29x5.25 2800 1270.0 4.93 Stro....... 1% V ac............ A -U te... A -tite... 6 - 92 S-P. , B& B .. D c t ... C o l... %F 4.88 Ex-P w ,. H y d .. Ex-D 8.. R ose., C & L . . . 72
0 « A<— A BOllclCnd 72 Peeriess. . .. 2% x4% 73x121 20.45 246.0 4.3
3.00 5.50/19 3366 1536.7 185-3200 5.00 Schebler. i'Á Pump........ A-Lite... A -U te... W il'.!: 6-100 S -P ... R o e ... W a r .. "m " Spicer S a l ... %F 4.70 In -F w ... D -M .. In -F w .., kai'./. llosa.. C & L . . . 73
O w n — P r o p io 73 Peertess. . .. "Standard 8’ 116 3% x4% 85x114 36.45 322.0 5.B
3.17 6.00/19 4164 1889.1 115-3200 5.00 Schebler. i'i Pump........ A -Lite... A -Lito... W il... 6-129 S -P ... R oe... W ar.. M Spiccr S a l ... %F 4.45 In-Fw... D -M ., In-F'w .,, S a l.. . Rosa.'. C & L .... 74
O p c — Opcional 7- Peerlass. . .. . ‘ ‘ Masler 8’ 125 3Hx4>3 85x114 .36,45 322.0 5.3 120-3200 5.00 Schebler.
“ r Peeriess.. . "Custom 6 136 3.45 6.50/19 4409 1999.8 1%Ü Pump........ A-Lite... A-Lite... W il... 6-129 S -P ... R o e ,,. W a r .. M Spiccr S al,... %F 4.45 In-F w ... D -M ,. In -F w -.. S a l ... Roas.. C & L ... 75
P r e — Prett-O-Llte 4543 2 0 6 6 .0 89x127 39.20 385.0 6.31 132-3000 6.07 Slro.........
Salen 147 3.73 7.00/18 l% d Pump........ D -R .... D -R ..., Wil, .. 6-140 D -P ... Long.. W a r ., M Spiccr Own., %F 4.42 !ii-F w ... D -M .. In-Fw ... Own.. Rose.. W & ll... 76
P n n i p — Bomba 76 Pierce-Arrow. 89x127 39.20 386.0 6.31 |32-3000 6.07 Stro........
77 Pierce-Arrow. . . . . " A ' 142 3.61 7 .0 0 /lS 4554 2 0 6 1 .0 l% il Pump........ D -R .... D -R .... W il... 6-140 D -P ... Long.. W a r.. M Spiccr O w n ., %F 4.42 in-P w ... D -M .. In -F w ... Own.. Rfws.. W & H .,, 77
R o e — Tlockford 89x121 39.20 306.0 6 . 0 )
134 & 137 3.40A3.48 6.50/19 4397 1994.0 3% x4% I25-300D 5.07 Stro . lÚ d Pump........ D -R .... D -R .... W il... 0-140 D P ... Long . W a r .. M Sjjiccr O w n .. %F 4.42 In -F w ... D -M .. In -F w ... O w n ,, Roa»., W & U ... 78
Sn ir— Bagloaw 71 Pierce-Arrow , . . . ‘ *B ’
3% x4% 92x121 21.03 196.0 3.3 148-2300 4.60 C á rter...
S a l i e — Sal labor? 155%5 3,96 4.75x19 2355 1068.1 1% Pump........ D -R .... D -R .... W il... 6 - 84 S -P ... Rock.. O w n .. 7 O w n .. % F 4.33 Iii-F w ... H y d ,. Ex-D S., O w n .. W a r.. W&.S.,.. 79
7fl PIymoulh 1 2 0 1 .0 3K6x3% 34x98 20.30 2 00.0 3.3 |60-8(IOO 4.90 Marvel.
S « P — D e u n a p la c a 2.86 5.00/19 2048 AC Pump, D -R .... D -R ,... P r o ... 6 - 80 S -P ... O w n .. O w n ,. M Ó w n ., O w n ,. %F 4.42 In -F w ... D -M .. In-F w ... O w n .. I n c ... W&S... 80
Si Pontiac,. .. . . . . *"8^3r 112 3% x4 85x102 27.34 314.7 3.6! ICO-2800 5.60 Schebler,
1%
$ p l l t — Spiltüorf 115 2.92 5.50/18 3280 1487.7 Pump........ D -R ..., D -R ..., W il... 6 - 90 S -P ... B i B .. W a r ,, M Spiccr S al.... %F 4.45 Ín-Fw... H y d .. Ex-D 8.. S a l ... Rnse.. C & L ... 81
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DR Ward La France
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Febrero, 1931 53

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52
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6675 9400 13000 n í i Cont___ l - 4 4 x 5 ? í 54.1 Z e n ... L - N . . . 3 26 %
G r a m m . , . . .H Y B -130 F u l... f t i l . . . W i í í . . 8 8 x 9 .0 0 38x9.00 24
6075 9900 13000 7 1 4 C o n t .... 6 4 4 x 5 4 54.1 Z e u ... L -N ..
G r e r a m . . ..H Y B - I 3 I A-I.ite. B A B. B -U .. C o l . . . 32x6* 32x67
3350 1900 00 C o n t.... 5 - 3 4 i 4 4 27.3 S t r o ...
I n d i a n a . . ............89-B I -I,... B -L ... T im ... 30x5* 30x6
...1 7 - B 4550 2400 0 1 4 C o n t.... 6 3 = & 4 4 27.3 S tro ... A -L ile. 36x8* 36x8
[u d ia n s . . B.L.. B -L -.. W isc . .
8890 4000 7 1 4 Cont___ 6 4 4 x 4 4 45.0 Strom L - N . . . 34x7
i n d i a n a . . ......... 220-B B -L... B -L ... W ise.. 34x7*
7900 3500 5 9 4 C o n t.... 6 - 4 4 X 4 5 Í 40.8 Strom L -N ... 32x0
In d ia n a . ......... 195-B B -L... B - L ... W is c .. 1.41 82x6*
7225 3000 64 C on t. . . . •40.8 Strom U N . . . 32x6
I n d ia n a . . ......... 170-B B-L,. B - L ... W is c .. J.69 32x6*
Indiana .................140-B 2 5875 2500 60 C o n t .... J -4x 44 38.4 Stxoin L -N ... 32x6
38.4 Strom L -N . . . B-L.. B - L ... T im ... 5.85 32x8*
Indiana ....................H O -B : 5900 2500 80 C o n t .... 9 -4 x 4 4 Opt 84x7 34x7. 319
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M a cli................A . B . C ilj : 4050 4800 Opt 34x7 34x7d S4S
7 1 4 5 6 4 Own___ 4 -4 4 x 5 S t r o ... B o s .. , O w n ,. O w n .. O w n ..
M a d ............... A . B . C ily : 4750 5200 Opt 34x7 S4x7d 319
38.4 3 t r o ... N - B . . Owm, O w n ., O w u ..
M a ck ............... B . C C i l y : 5490 4800 7 1 4 9 6 4 O w n .. , . 9 -4 x 5 4 Opt 34x7 34x7d 348
38.4 S tro ... N - E . . Own. O w n .. O w n ..
M a ck ............... B . C . Cily I 5500 5200 7 1 4 6 6 4 Own----- 6 4 x 6 4 c ít 34x7 34x7d 360
O w n ., . . 6 4 x 5 4 38.4 S t r o ... N - E , . Own. O w n .. O w n ..
M a ck .B . C . Interalate 5500 7000 Opt 36x8 39x8d 384
O w n .. . , 9 4 4 x 5 4 43.6 Stro. N -E .. Own, O w n .. O w n ..
M a ck ...............B . K . Cily : 6600 6000 Opt 36x8 36x8d 407
O w n .. . . 48.6 S t r o ... N - E . . Own. O w n ., O w n ..
M a c k .............B . K . Cily ocoo 6800 684 6 -4 4 x 5 4 Opt 36x8 36x8d 407
5 8 4 O w n .. . . 9 - 4 4 x 5 4 48.9 S t r o ... N - E . . Own. O w n ,. O w n ..
M a c k .............B . K . City 6950 Opt 30x8 36x8d 387
O w n .. , . 644x54 S t r o ... K - E . . Own, O w n .. O w n ..
M ack .B . K . Tnlaralate 7500 754 6.7 32x6* 32x6* 21»
Z e n ... A-lúte B-L.. B -L ... Titn..
M o 'c la t id ...............RC-7 23 40 4000 2000 6 0 4 C o n t.... 6 - 3 4 x 4 4 5.2 7 .0 0 /2 0 8.26/20 237%
98 O w n .. . - 6 -3 4 x 5 S c h . . . D - R . . B -L ... O w n . . Ow n.
R a a ......................... “ FB” ¡645 3675 2600 6 . 1 7 .6 0 /2 0 7.50/20
I-L ... O w n ., Ow n.
B a . ........................" G B " 2290 486U 3500 75H O w n .. . - 634x5 S c h ... D - n . .
6 . 1 7 .5 0 /2 0 7.60/20
rSjl O w ü ., . . 6 -3 4 x 5 S c h ... D - R . . B -L ... O w n .. Ow n.
R e o ..................... O BS 2529 5236 6000 20x7 .5 0 20x7.50d
Z e n ... D -H .. J - L . . B -L ... T im ..
S ck achI........................ 20 4300 2500 5 5 4 Cont___ 6-3^44 20x8 .2 6 20x8.25d
Z e n ... D - R . . B -L ... B - L ... T im ..
S ch a ck l........................25 6000 3000 63A Hercules 6-3^44 2 0 x 9 ,0 0 20x9.OOd
6 3 4 Hercules 6 4 x 4 4 Z e n ,.. D -R .. F u l.., F u l . . . W isc.
S c h t c h I ........................ 56 7000 4009 2 0 x 9 .7 5 20x9.75d
Z e n . . . D - R - , F u l... F u l . . . O w n ,
S ch a ch I........................ 40 8000 4000 6 9 4 Hercules 6 4 4 x 4 4 32x6 32xCd
Z e n ... A -L ite D -L ... B -L ... T iiu ..
5 cld e ii......................1I7C 2036 4500 53 9 3 4 C o n t.... 0 -3 4 x 4 32x6 32x6il
Z e n ... A -L ile B -L ... B - U . . T im ..
S a ld e n .................... 37C 2275 4395 6 3 4 Cont— 0 - 3 4 x 4 4 3 2iO H D 32x6d
Cont.. 6 4 x 4 4 Strom A -L ite B -L ... !-U .. T ir a .. 72%
S eld en ....................... 39C 3129 0006 634 61 30x5* 30x5 30% 163
59 O w n,. . . 6 - 3 4 x 4 4 Z e n ... I - N . . . B -L ... B -L ... T im ,.
S le i li n j G B 6 -X L . 4226
B -L ... B -L ... T im .. 32x5* 32x6 29% 178 79’ i
6129 68 Own___ 8 - 3 4 x 4 4 Z e n ... r - N . . . 284% S9!<
S te rlin i G B 21-X L . B - U .. B - L ... T jm .. 36x9* 36x9 26
6990 70 O w n ,. . , 1 -3 4 x 4 4 Z e n ... L -N ... 36x0 288Í 265% 8 0 '.
Slorling G B 2 9'X K . B -L ... n - u . . T i m . . . .30«6*
7475 70 O w n ,,.. 1-44x4 Z e n ... L -N ... 197 75%
Slerliny G B 33*K S . DAB . W a r .. S a l.... 2 0 /7 .0 0 20/7.00 20
3066 1200 00 Lyc........ 6 - 2 4 x 4 4 Strom D cloo, 27 213% 76! s
S lew a rl.................. 30XB BAB . W a r.. C larit. 2 0 /7 .5 0 20/7.60
S iew ecI.................. 34XB 1200 02íú L yc........ 6 - 3 4 x 4 4 Stroui D eloo.
2 0 /7 .5 0 20/7.601 26 241% 80
F u l.., F \ jl... C la rk .
S iew ert.................. 28XB 'i ó i / 3000 0 3 4 L yc........ 6-34x44 Strom D elco.
2 0 /8 .2 5 20/8,26+ 30 267%
I.yo........ 9 -3 4 x 4 4 Strom D cico . F u l., F u l . . . C lark.
S tew ect...................32XB 9910 3500 724
F u l... F u l . . . T ira .. 0 .00/20 20/9.007 32 302%
8786 4000 67 I^yo........ 6 -3 4 x 5 Strom D eleo.
S lo w e il.... 33XB Long.. F u ! . . . Eaton 7 .5 0 /2 0 7.60/20 24% 262
01 Own___ 8 - 3 4 x 4 4 Strom R e m .. "9 8 '
S lu d eb ek er.................6 3 . , , , 3295 5200 7 .5 0 /2 0 7-50/20 24% 262
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S lu deb ak ec................. 99 21 3795 6680 30x8 .2 6 36x8.26 316
O w n ,. . . 3 - 3 4 x 4 4 Strom . R e m .. Lona. F u l . . . Eaton "7 6 %
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Strom . B o s ... B-L.. B - L .., T im ...
W arJ La F ranca. ,.3 B 6300 6 5 4 W auk... 6 - 4 4 x 8 4 7 .6 0 x 2 0 7.50x20d
O w n .. . . 6 - 3 4 x 4 4 Z e n ... L -N ... Own. O w n .. O w n .. "8 4 %
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W h ila ............................55 6250 34x7* 34x77 299
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W h ila ........................ 50B 6794 9 .0 0 /2 0 ).00/20d 335%
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W h ile............................54 8287 7 3 « 69 9 -4 4 x 5 4 9 .7 5 /2 0 9.75/20d 377% 91
Z e n ... U N . . . Own. O w n .. Ow n.
W h ila .........................S4A 9964 7 5 4 6 9 4 OWD. . . . 0 - 4 4 x 5 4 8 ,2 6 /2 0 8.25/2Cd 272 88H
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W liila ............................65 7408 Own. O w n ,. Own. 9 .0 0 /2 0 9,00/20d 301%
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W h ila ........................ 65A 8290 77
B A B F u l.... W isc. 3 4 x 7 .6 0 34x7.60d • j ó " 279
6000 3160 66 97! K nicht.. 6 -3 4 x 4 4 T i l l . . . A -L ite 216 "<¡S
Willya*Kni|ht 75 BA B. Covcrl Clark 6.00x20 32x6 2 ^
3240 2400 98 9 3 ? íO v iu .... 6 - 3 4 x 3 4 T il l... A -L ite .
WiUya S i l ................. 515

L - N — Leece-NeTlll# S h e — S b e ld o n
A B R E V IA C IO N E S t B - I i — Brown-Iilpe S p l — S p lltd o r f
B o s — ^Boseb L y c — L y e o m ln g
M a r — M orrel S t r — S trom b erg
• a _ O t r a a d is ta n c ia s e n tre B a d a — Budy T i m — T im k e n
C í a — C U rk N - E — N ortb -E a et
e j e s a n iD ln la tra C ae O . A . — A M l ic t t n d W — E n g r a n a je a ln fin
C o l — ColumbU t V l s c — W l e c o n e ln
•— N e o c n á U cO i C o n t . — C o n t in e n t a l 0 » c — A e le c c ió n
I— N e a m & tlc D i D o b l e i O w n — P r o p io VV— T o m i l l o s i n fin
E i s — E le e m a n n
6— L l a o t s a M a d s a s F — F lo t a n t e R . — D o b l e r e d u c c ió n -W /G — W ara er G ear
e — B s lo n e e R e m — R eray W a r — W a ra er
% — S e m l B o ta n te Z e n — Z e n it h
d — B s l o n e i d o b le e S a l — S a lle b n r y
F n l — F u I Ie r

Ayuntamiento de Madrid
t t — A p r e cio e x trs S c h — B cfaebler I— P ara m an do a d e re ch a ; S t io m
H — H y p o ld m a n d o a la Iz q u ie r d a
B — E h ig r e o e je c ó n i c o S — O ó n i c o ea p tra l
B A B — B o r g A B eck I — E n g r a n a je I n t e r io r
 Precios y Estilos
( C o n t i n u a c i ó n d e la p á g i n a 4 9 )

PAS. C a rrocería P recio PAS. C a rrocería P re c io PA S. C a rrocería Precie HAS, C a rrocería P recio PA S. C a rrocería fr e c lu
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T ou rer $ 1 .8 3 0 ( 1 3 4 % '— 3 . 4 1 m . E . E . ) ( 1 4 5 ' — 3 . 7 1 CTí. B . B . ) < 1 1 3 ' — 2 .8 7 J «. E . E .)
T-p 3-p Sedán $4,795
7*P T o u re r S tate 2 ,150 6-u SedAc $$,695 5-p W eynianu 4-p C u pé V ic to r ia $795
3-|j Cupé 8,4 9 0 6-p BroQgbam 4 ,995 OliaumonC 4-p
7*p Sedáo 2 .130 $ 4 ,5 4 6 Cupé V Ic. D oL iixe 350
2-p Cupé 3,4 9 5 6-p Lim usina B ro. 5,193 O-p W eyinann 6-p Sedán 795
4-p V ic to r ia S tate 2.S30 2-p S peed ster 3.4 9 5 M on te C o r lo 4 ,695 5-p Sedán D cL u xe SCO
- .p S ed á o S tate 2 .330 e-p Sedán 4,995
4-p S peod ster 3.4 9 5
5-P B rougham S tate 2 ,830 4-P S p e e d ste r T . C. S,795 e -p L im u sin a Sedán 6 ,195
L im nsioB S tate 2 ,600 bv igA ti X 9 - n
T-P Cu pé C abriolé 3,5 9 0 7-p L im u sin a Sedán 5 ,195 V IK IN G
Sp eed ster T o rp e d o 8|395 < 1 2 5 — 3 .1 7 lu E . B .) “ 8 -8 0 U ”
5-p C a b rio lé T ran s. 6 ,CIO < 1 2 0 '----- 3 . 0 B , n . E . E . )
C h asis 2.APñ
STDT2 7-P U rb an o T ran s. 5 ,7 0 0 4-p Cupé C o n r ’ t $ l,C 9 5 4-p C u pé V ietorlo $995
5-p B roug bam 1,695
« L A ” 6 C y l. «M R *» 7-p U rb an o T ran s. 4 -p Cuné V lc . D eL u ze 1,095
5-p Sedán 1,693
( 1 2 7 M s " — 3 . 2 4 m . C . 1 2 .) P le e tw o o d 7.4 9 6 5-p Sedán 896
llo d e lv s a la O rd en
5-p Sedán D e L u se 1,006
r,.ú SeúñD £2.245 ( 1 4 5 " — 3 .7 1 in . E . E . )
\ V lL L V t$ -«l
r*.p Cupé 1.9 9 5 7-p Sedáu $ 8 ,8 9 5
2-p Cup6 7«p « M A ” C h a le n u «0 7 ” W IL L Y S -K N IG IIT
2 ,2 4 5 Lim usina 8,995
2-p SpeedstcT 2,5 8 5 5-p 3 .4 1 m . E . B .) ( 1 1 0 — 2 .Q 7 m . B. B .) “ S flD ”
Cupé COUT’ l 4 ,895
4*1» Speedster 2 ,6 8 5 2-P B oadeter $495 < 120 — 3 .0 5 in . E , B .)
7-P S peed ster 3 ,595 4-p W eyinann
4-p S p eed ster T . C- 2,785 5-p K o ctó n 545 4 -p Cupé V ic to r ia $ 1 ,0 9 5
C u pé C abriolé 3 ,995 Longchainpe S4.145 2 -p Oupé 505 4-p C u pé V ic . D e L u x o 1,195
Cupg C a briolé 2,4 4 6 3-p Sedán 8 ,855 5-p W eyraunn 5 -p Sedán C lub 626 5-p .4cd4n 1 n ox
C hasis 1.900 Chasis 3 ,295 Vnrsfl liles 4 ,145 5-p Sedán 67B B-p Sediín D eL iixe 1 ,196

Ganancias en el Servicio de Reparación

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VENTAS AL •AMCÍkONA

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la c o a it a . ¿ P o r a o o 7 a a n e illa a t n t e p ord u * no h «y o t r o r a -
3 Do i d o a i a o d o , c u a a d o a l p i i o i i c o a « h a y a a s o a t a s h r a d o a
>u a* 0 í p r a o l o s v o lv a r á a Q o c p ra r e e o n a » , p org a a b o ca p »
a o lu o iO n
Ka d i e h o d u a a a t e a u e a d a r i ac I qua ir a n
*a « n a A o P a r o , « g u d p i a n s a u a s e o h a o a r 7 « P o r qoé
> a a e a d io lo a a l o s o o o h a a « d a t i « n e . p roea B ic a .
l e a v a o d a a u o p r e c i e r » « u o a r a d o r 7 3 i eu
o . pod ra s it a d a la a o , eon o o ta o i p ro v a e n o
s r p rO -
a n c e r g s r a a d«
la r o p a r a e S c a a a o a a a a a r i a a , p a r o» a a p r s e l a o qq « a u t a l l a r
r; I - / i » . -o f " ;; * •o?;.;"'*'-
l á a a m p a d o o o n n e r r a a l a n t a s y ai a p a r a te s •O d ern ca s i «tra e #
t a d d a t a l l a r l a o a P r á n d a h a o s rr a l t r a b a j o l u a r a d a c a s a
aB toa a a a dab a a i e a i r u e t a i i que a a ta n o n ta d o a l a o c o a r -
. p o rg a a aa l a h a r á n a a j o r . i a c o n d rs ie e y s a s p r e s t o qua
a l q u l a r t a l l a r da l o s q u » t r a b a ] a a v ifl. ^ • '• s t 'f a • * * '‘ a r j o í ^ 801* ‘ « I j* * “ la
r r a a ia n t a i f s a r a de s a o Bl ta n
Id o á t o d o a a n t l e u a d e s y
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su a q u ip e e o n l o s s ip s ia n t e l e u i e s . D oy d í a i n d i a -
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P r a n s a s «SA V gfl
R e c t K l c a d e r a a d«
R a e i i f j c a d e r a s da

F n los p eríod os de d ep resion es com erciales y tra sto rn o s en el cajnbio m on eta rio in ternacional, m uchas casas
de com ercio se con ten ta n con e sp era r la reh a bilita ción del estad o econ óm ico an tes de activai' sus operaciones.
E s ta a ctitu d p a siv a no se aplica en e l caso de la acred itad a firm a de A u to ceso rio s H a r r y W a lk er, S. A . de
B a rcelon a , E sp a ñ a , la cual ha com/prendido que en s em eja n tes p eríod os de d epresión s e p resen ta n oportu n i­
dades p a ra o b te n e r buenas g anan cias del serv icio de rep a ra ción de au tom óviles. L a a ctiv a com pañ a em ­
prendida p o r e s ta in te lig e n te firm a se r e fle ja en el circu la r que aqu í reprodu cim os, la cual fu é enviada a cen ­
ten a r es de estab lecim ien tos de au tom óviles de E spañ a

Febrero, 1931 55

Ayuntamiento de Madrid
i

L o s c o m e r c ia n t e s q u e v e n g a n a N u e v a Y o r k , q u e d a n c o r d ia lm e n te in v ita d o s a p asar p o r
la s o f ic in a s de EL A U T O M O V IL A M E R IC A N O . 460 W e s t 3 4 th S tre e t, N u e v a Y o r k

C o ., u n a s u b s id ia r ia d e la H o llin g a h e a d . a n te s
E. C . M orae, p r e s id e n te d e l a C h r y s le r E x ­ d e lo c u a l f u é v ic e p r e e id e n te d e l a S im m o n s
p o r t C o r p ., m a n ife s t ó en l a r e u n ió n a n u a l del HardwAro Co.
O v c r s e a s A u to m o t iv e C lu b q u e d e n t r o d e q u in c e
W . E . M orrÍB on h a s id o n o m b r a d o g e r e n t e d o
o v e in t e a ñ o s s e v e n d e r á n en e l e x t r a n je r o
e x p o r t a c ió n d e l a C h ris S m ith & S o n s B o a t C e ­
m ña a u t o m ó v ile s q u e e n lo s E s ta d o s U n id o s .
d e A l g o n s c , M ic h - D u r a n t e V a r i o s a ñ o s , el S r .
H asa s u o p in ió n s o b r e el e s t a d o g e n e r a l en
M o r r is o n fu é g eren te de e x p o r t a c ió n de la
q u e lo s p a ís e s d el e x t r a n je r o s e e n c u e n tr a n
G r a h a m -P a ig e M o t o r C a r C o - H a t e n id o u n a
a c t u a lm e n t e , e s ta d o m u y s im ila r , d e sd e e l p u n to
e x p e r ie n c ia e x t r a o r d in a r ia e n lo s n e g o c io s de
d e v is t a d el t r a n s p o r t e p o r a u t o m ó v il, a l que
e x p o r t a c ió n . M a n ifie s t a q u e lo s p r o d u c t o s C h ris-
e x is t ía en l o s E s ta d o s U n id o s h a c e u n a d é ca d a .
C r a ft . r e p r e s e n t a d o s p o r a u t o b o t e s . e s t á n d e s tin a ­
E l S r . M o r s e e s t á p o r e m p r e n d e r u n la r g o
dos a t e n e r u n b r illa n t e p o r v e n i r e n io s m e r ca -
v i a je p o r la A m é r i c a d e l S u r c o n el o b je t o de
fí. C. M orae d o s c x t r a n ie r o s .
e s t u d ia r d e te n id a m e n te e s to s m e r ca d o s .
O sm a r B rom bsrg, m ie m b r o de la FireatODt?
C. S . T h o m s o n , g e r e n t e d e e x p o r t a c ió n de
E x p o r t C o-. d e s d e h a c e n u e v e m es e s , p a r t í ó p a r a
la F o u r W h e e l D r i v e S a le s C o-, s a lió p a r a
S a n t ia g o d e C h ile , d o n d e se e n c a r g a r á p o r c ie r t o
la C iu d a d d e M é x ic o d u r a n t e lo s p r im e r o s
t ie m p o de la s r e la c io n e s c o m e r c ia le s c o n la casa
día s de enero. E l S r. T h om son espera « t u -
d e W . R - G r a c e & C o „ q u e es l a c o n c e s io n a r ia
d in r las c o n d ic io n e s g e n e r a le s d e l n e g o c i o y
d e lo s p r o d u c t o s F ir e s t o n e e n e s e p a ís . E l Sr-
a s e g u r a r in fo r m a c ió n a d e la n t a d a s o b r e e l m o r ­
B r o m b e r g v a a r e e m p la z a r a W . E . H a tch e r,
c a d o p o r c a m io n e s . S e in v e s t ig a r á n loa p r o y e c ­
d os v e c e s m á s v is it a s a c lie n t e s en p e r s p e c t iv a a n t ig u o r e p r e s e n t a n t e d e v e n t o s d e l a F ir e s to n e
to s d e c o n s t r u c c i ó n d e c a r r e te r a s en c u a n t o a
q u e lo s h e c h o s e n a ñ o s a n t e r i o r e s ; y h a c ie n d o e n C h ile , P e r ú y B o liv ia .
l<i.H r c q íie r im ie n t o s d e l o s c a m io n e s , s e estu -
e s t o s o b r e p a s a r á f á c il m e n t e e n v e n t a s a las
ilia r á n las in s t a la c io n e s p r e s o n t e i. a s i c o m o A . J . C h a n te r . v ic e p r e s id e n t e y g e r e n t e g e n e ­
o b t e n id a s d u r a n te 1930.
t a m b ié n s e p r o c u r a r á e s t u d ia r lo s r e q u e r im ie n ­ r a l d o la e o m p a ñ ía , i n fo r m ó a l o s d is trib u id o r e s ,
G e o r g e E . W illis , v ic e p r e s id e n t e a c a r g o de a g e n t e s y v e n d e d o r e s d e la P i e r c e -A r r o w que
t o s d el fu t u r o . S e e m p le a r á a lg ú n t ie m p o
la s v e n t a s d e l P ie r c e -A r r o w , d ic e q u e s u c o m ­ s e s e p a r e n d e t o d a s las p r e c a u c io n e s e x tr a ,
c o n v e r s a n d o c o n lo s a g e n t e s p a r a f a m ilia r iz a r le s
p a ñ ía h a r e fo r z a d o s u p o s i c ió n e n 1930, a u m e n ­ q u e s e o lv id e n d e lo p a s a d o e n 1930, y q u e se
m e jo r c o n lo s p r o d u c t o s F W D y su s p o s i-
ta n d o su o r g a n iz a c ió n d e a g e n t e s en u n 20 p r e p a r e n c o n la fir m e d e t e r m in a c ió n d e ven d er
UiUdades.
p o r c ie n to . L a c o m p a ñ ía t ie n e en l a a c tu a lid a d
It. H . G t a n t . v ic e p r e s id e n t e J e la G e n e ra l m á s e n 1931.
tre s v e c e s m á s a g e n t e s d e lo s q u e te n ía h a ce
M o t o r s C o r p ., e n u n d is c u r s o r e c ie n t e in d ic o G. C . F x e n k e l , d u r a n te c in c o a ñ o s representante-
d o s a ñ o s D e c la r ó q u e 1931 s e r á u n a ñ o m e jo r
q u e 1931 s e r á u n a ñ o d e t r a b a jo . C o m p a ró e s p e c ia l d e l a F ir e s t o n e T i r e a n d R u b b e r C o . en
p a r a l a in d u s t r ia a u t o m o t r iz q u e 1930.
la v e n t a d e a u t o m ó v ile s a l t r a b a j o d e s e p a r a r C u b a , y ú lt im a m e n t e , g e r e n t e d e l a oficin a
F. J . S o m p ie . h a s id o n o m b r a d o g e r e n t e
e l o r o e n u n a g a m e lla , y m a n i fe s t ó q u e c u a n d o s u c u r s a l d e e s ta c o m p a ñ ía e n la H a b a n a , p a r tió
g e n e r a l d e v e n t a s d e l a R . M . H o llin g s h e a d C e.,
e i p o l v o a u r ífe r o e r a p o b r e , e l m in e r o te n ia p a r a E s p a ñ a , d o n d e a s u m ir á e l p u e s t o d e rep re­
O a m d e n , N - J .. p a r a t o m a r el p u e s t o q u s d e jó
q u e c a m e ll a r el d o b le p o r a p o d e r c o n s e g u ir s e n t a n t e e s p e c ia l d e e s ta g r a n o r g a n iz a c ió n en
v a c a n t e G e o r g e F . S m ith . E l S r . S a m p le f u é
e i e r U c a n t id a d d e o r o . D e la m is m a m a n e r a M adrid.
a n t e r io r m e n t e p r e s id e n t e d e l a F r a n k M ille t
el v e n d e d o r d e a u t o m ó v ile s t e n d r á q u e h a ce r

^ á' íf presidio el banquete

E l A u t o m ó v il A m e r ic a n o
56

Ayuntamiento de Madrid
 EL N O M B R E

CH RYSLER
E l n o m b r e C h rysler o c u p a u n lugar p ro m in e n te e n su lo ca ­

lidad- Su re p u ta ció n estriba e n ese satisfactorio d e se m p e ñ o tan característico de los m iles y

m iles d e C h ryslers q u e a b u n a d a n p o r el m u n d o e n tero. A l d e c ir C h rysler su clien te sabe de

lo q u e se trata, Y u sted p u e d e ca ­

p ita liz a r ta n f a m o s o n o m b r e c o n

c u a lq u ie r in t e r e s a d o , in d if e r e n t e

d e la m a g n it u d d e sus e n tra d a s,

pues la serie C h ry sler c o m p r e n d e

a u t o m ó v ile s d e t o d o p r e c i o . El

C h rysler “ 6 ” satisface las exigencias

de lo s q u e re q u ie re n u n a u to m ó v il

de p r e c io m o d e ra d o d o ta d o de

to d a c a r a c t e r ís t ic a d is t in t iv a d e

un C h ry sler. E l C h ry sler “ 7 0 " se

d e s ta c a p r o m in e n t e e n tr e lo s d e

la c a t e g o r ía d e seis c ilin d r o s . íl E l C h r y s le r “ 8 ” g o z a d e ig u a l p r e s t ig io e n t r e los

de o c h o c ilin d r o s — b a jo y elegante, d e u n d e se m p e ñ o cual n in g u n o , su p re m o e n seguri­

d a d y e n fa cilid a d d e c o n d u c c ió n . E l C h ry sler Im p e ria l “ 8 " es el c o lm o d e l lu jo , estilo y

c o m o d id a d — el m ás g ra n d e, el m ás v e lo z y el m e jo r d e to d o s los a u tom óv iles C hrysler.

£ 1 co n tr a to d e v en ta s d e los a u to m ó v ile s C hr}>sier o f r e c e a tod o a g en te

d e a u to m ó v ile s g r a n d e s p o s ib ilid a d e s d e a d q u ir ir p in g u e s g a n a n c ia s .

S o lic ite d e ta lle s c o m p le to s d e l d is tr ib u id o r en su te r r ito r io

o d e la C h ry sler E x p o r t C o r p o r a tio n , D e tr o it, M ic h ig a n , E . U . A .

F eb rero, 1931 57

Ayuntamiento de Madrid
 —y con la introducción de los nuevos lodelos de automóviles y camiones

ncontramos que las piezas P E R - Y al tratarse de repuestos, los dueños

‘^ M IT E -D ía m o n d se emplean en un
creciente número de ellos.
Los fabricantes de automóviles de los
istados Unidos han estudiado y pro­
bado cuidadosamente el completo sur­
tido de piezas P E R M IT E - D ia m o n c .
\|o hay indicación mejor de la preferen­
cia por estos finos productos que el
lecho de que actualmente hay más de
un millón de vehículos en que se hallan
instalados como equipo de fábrica.
de automóviles y camiones se sienten
más seguros del buen funcionamiento
de sus motores cuando saben que en
éstos se han instalado piezas P E R M IT E -
Diamond. Estas piezas se construyen
con el equipo fabril más adelantado y bajo
el gobierno de un laboratorio científico
que las somete a ensayos físicos para
determinar su dureza, firmeza, propieda­
des de resistencia y otros factores que
contribuyen a períeccioner el funciona­
miento de ios motores.

Especial Atención a los Pedidos del Extranjero

Disponemos de todo lo que concurre a la entrega rápida, segura y completa de les

pedidos de exportación de piezas PERM ITE-D iam ond. Todas estas facilidades se
hallan en nuestra fábrica. Los embarques de exportación reciben no sólo preferencia,
sino también un cuidado adicional en lo tocante a manejo y embalaje; Los distribui­
dores que se dedican exclusivamente a la venta del surtido PERM ITE-D iam ond nos
envían sencillam ente un solo pedido, encargándonos nosotros de consolidar los embar­
ques y de enviarles nada más que una factura por todos los artículos comprados.

P e r n o s á P b ia T r to i* U n é m b o lo P e r m it e
pu ra to d o m o t o r d e iu riíd o d e
p a r a i n u ñ o n e .s de
e x p lo s ió n in t e r n a . nd d e
d ir e c c ió n , te n s o re s í
1» jfCeFSi,' ,j(ir e ijc i2 | „
m n c lle s .
. D ia m o n d .

IN
Fabricante de productos «fí ^w in io, de bron ce y de acero
Dirección Cablegráf/ca; C in cin n aji
O ficinas Principales: C in cin nati, Ohio, E. ü . A V

Ayuntamiento de Madrid
Febrero, 1931 59
E l A u t o m ó v il A m e r ic a n o
58
 W S S S S B S ñ

' e n h o l a n d a

LEVANTADOR
d e a u tom óvil para la lubricación
lavado, serv icio d e fr e n o s , etc.
E l lev an ta d or de a u tom óvil W ea v er D riv e-O ver es
in dispensable p a r a el ta lle r o g a r a je que desea
m a n e ja r la lu bricación , el la va do, el serv icio de
fr e n o s y la s rep a ra cion es gen erales de autom ó­
v iles d e la m a n era m ás rá p id a y eficaz.
IM P O R T A N T E S V E N T A J A S D E L L E V A N T A ­
DOR W EAVER
P a e d i cbIo í k í * -den tro o «fu e r» ilel t«lU r. C iii no bay
de Inslalaeión,
Sirve p . r . v .r l o i tipos de veh ículo. «ulom óvU e..
Levanta el Tebículo por el oje trasero y el diferencial, de­
jándole libres 1 » . ruedas.
Eaeala de levantam iento: do 7 a 4 4 p a gad a s.
Puede pararse a eualqnlera altura. H vehieolo aieaapre

"'"Í U p id o , pnce levanta el vehioiito en un m lnulo y lo b a ja en

™ * c á % ” dad'recom en dad», 6 0 0 0 libras.

A b .olutam enle soauro contra aeeldonles.
□ m otar «itve para aeoionar nno a tres ,
La fnerxa se elerra automáticamente euando el levantador
llena e au altura m áxim a. , , ___
Pidanos ejem plar de nuestro eetalogo en que de.ceibim os
el eom plele surtido de equipe» TFeavor.

W E A V E R MANUFACTURING CO.
Sprin gfield, Illin ois, E. U. A.
DIreeción tel««ráfic»: “ TVeaver”
C laves: Arm e, Bentley de frases com pletes. Western Union de
5 le tP M »

E l A u t o m ó v il A m e r ic a n o

60
Ayuntamiento de Madrid
 E L N U E V O P R O G R A M A D E 1931 D E L
C O R D D E P R O P U L S IO N D E L A N T E R A
Fieles a nuestra norm a tradicional, podem os nuevamente dejar
en b en eficio d el p ú b lico los beneficios de los ahorros que hem os
logra d o gracias a la im plantación de m ejores m étodos fabriles y
am plificación de capacidad adquisitiva. P o r prim era vez ofrece­
m os un C ord de p rop u lsión delantera a un m ercado más am plio.
Los dueños de autom óviles C ord de propu lsión delantera le dirán
que estos vehículos son los más finos del m undo. Nada m enos que
una nueva con cep ció n de autom ovilism o p u d o perm itir la triun­
fante invasión del C ord en el cam po de los autom óviles de prim er
orden. Sus ventas en su p rim er año representaron casi e l veinte
p o r ciento de todos los autom óviles que se vendieron a más de
S30Ü0. E l C ord se con virtió en el m o d e lo clásico de tod a la indus­
tria autom otriz. Es precisamente este autom óvil, que sirve en la
actualidad de norm a de va lor intrínseco a los otros finos vehículos
del m ercado, y que reúne las exclusivas ventajas de la propulsión
delantera, lo que podem os ahora ofrecer p o r pri- Q Q
m era vez al p ú b lico al m od erado p re cio de

B R O U G H A M $ 2 3 9 5 • SE D A N $ 2 3 9 5 - C A B R IO L E T R A N S F O R M A B L E $ 2 4 9 5

SE D A N F A E T O N T R A N S F O R JV IA B L E $ 2 5 9 5 • Entrego en lo fábrica en Auburn, indiana,

E.V-A. . La « lo t& e ló n q u e n o «ca la c o r r ie n te , a precio adicional. • A U B U FN

A U T O M O B I L E C O M P A T 'í Y , A U R Ü R N , I N D I A N A , E.Ü -A . - D I r e e c ió n te le g r á fic a : “ A u b u m o n t o ”

CORD
D E P R O P U L S IO N D E L A N T E R A

F ebrero, 1931 61

Ayuntamiento de Madrid
 A \ l B\1 R N CON M O T O R L Y C O M IN G

Nueva serie de modelos de ocho cilindros en línea

IÑueva en proyecto— Nueva en construcción
Brougham de cinco pasajeros, de
El nuevo Auburn viene dos puertas
a establecer una nueva C on un p u e r ta ta n a n ch a que se
p u e d e en tra r e n é l sin p e rtu r b a r a
individualidad, nuevos lo s p a s a je r o s en el
$945
asien to d e la n te ro . .
modelos nuevo chasis,
Sedán com pleto d e cuatro puertas
nuevas ventajas, modifi­ C o n c o jin e s m ás p r o f u n d o s y asien ­
to tra sero b ie n an ch o. T ie n e só lo
caciones y refinam i­ 68" de altu ra. A s ie n t o d e la n te r o

entos, jamás antes vistos a ju sta b le . R e fin a m ie n to m á x im o en

ta p ic e r ía y g u a r n ic io n e s $ Q Q C

en ningún otro vehículo en g e n e r a l ....................... -

de su clase y precio. La casa Auburn Cabriolé transformable

C o m p r e n d e t a p ic e r ía d e m u y fin o c u e r o y ven tan as
ofrece ahora en su nuevo producto de c o n s t r u c c ió n e sp ecia l en tera m en te ^ C
ex en tas d e r u id o y v i b r a c i ó n ....................... '
una construcción más firme, rígida
Sedán faetón transformable de
y durable, un funcionamiento más
cinco pasajeros
eficaz, una seguridad más evidente y T ie n e s ó lo 6 5 " d e altu ra- U n v e h íc u lo co m p le ta m e n te
cerra d o o e n tera m en te a b ie rto cu an do se b a ja su
una comodidad y conveniencia más c a p o ta . C o m p r e n d e v en ta n a s s in r u id o y v ib r a c ió n .
L as ran u ras de lo s v id r io s corten e n tre r o d illo s .
acentuada que nunca en beneficio N in g ú n e s fu e r z o p a r a su bir o b a ja r las $ 1 1 A C

de los pasajeros. La confirmación ven ta n a s d e este m o d e l o ............................... ”

de todo ésto se halla en el mismo Cupé com ercial de d os puertas

P u e rta d e 4 8 " d e a n ch u r a . A s ie n t o a ju sta b le . P er­
vehículo. Le invitamos a compa­ fe c ta m e n te c ó m o d o p a r a tres. T ie n e el a sie n to m ás

rarlo con otros, desde todo punto de

an ch o de tod o a u to m ó v il de serie $995
c o m e n t e ..................................................................

vista. T o d a d o t a c i ó n q u e n o sea la n o r m a l, a p r e c io a d ic io n a l.

A u b u r n 8 -9 8 . S e d á n c o m p le t o d e c u a t r o p u e rta s $ 9 9 5 .0 0

E l A u t o m ó v il A m e r ic a n o
62

Ayuntamiento de Madrid
 A M BM R N
L O S T IE M P O S S U B N O R M A L E S
R E Q U IE R E N V A L O R E S A N O R M A L E S
La gran oportunidad de desarrollar un negocio
decididamente lucrativo se presenta ahora sólo
al comerciante del ramo que ofrece un automó­
vil del sobresaliente valor intrínseco del nuevo
AU BU RN , cuyas numerosas ventajas son de un
carácter de lo más extraordinario.
M ODELOS CU STOM 8-98A
Brougham de 5 pasajeros, de 2 puertas ^1145.00
Cabriolé transform able............................
Sedán completo de 4 p u e rta s................... 1195.00
Cupé comercial ........................................... 1195.00
Sedán faetón transform able.................. 1345.00
Entregas en la fábrica.
LOS M O D ELO S CU STO M
COM PRENDEN:
Cambio de marcha con movimiento libre de rue­
das, faroles y lamparitas con enchape de cromo,
tapicería de paño ancho fino, y otras apetecibles
conveniencias, además de las modificaciones me­
cánicas comunes a todos los modelos Auburn.
Auburn 8-98A. Sedán faetón transformable de la serie Custom ^1345.00
Febrero, 1931
Ayuntamiento de Madrid
CON M O T O R L Y C O M IN G
M iem bro transversal especial de tipo
X en el bastidor
El Auburn es el único automóvil de propulsión
trasera que tiene un bastidor provisto de esta gran
ventaja, la cual le imparte una extraordinaria
firmeza y rigidéz.
1245.00
Algunas de las razones que explican el incompa­
rable valor intrínseco del nuevo Auburn.
1. Distancia entre los ejes, 127".
2. M otor de 98 H.P.
3. Cambio de marcha con engranajes helicales
de conexión silenciosa.
4. Lubricación automática de chasis.
5. Embolos Bohnalite.
6. Superficie de enfrenamiento bien grande.
7. Amortiguadores de doble efecto.
8. Aislamiento completo contra el ruido y calor.
9. Puertas bien anchas.
10. Mecanismo de dirección de leva y palanca
montado en cojinetes de rodillos.
Y muchas otras ventajas mecánicas de carácter
especial o exclusivo.
P íd a n o s p o r t e lo s r a jn a in fo n n a c ió n c o m p le t a .
A U B U R N A U T O M O B I L E C O M P A N Y , A u b u r n , I n d ia n a , E .U .A .
DIrtrrión 4l'0ÜR/f 4tlTO"
63
E l Automóvil contribuye al Progreso
Qll Clmerica
Cables

h e c h o p osib le e l g ra n n e g o c io d e e x p o r ta ­
¡ L a e m a n c i p a c i ó n d e la A m e ­
c ió n d e S u r y C e n tr o A m e r ic a y la s
r ic a L a tin a sigu e su m a r c h a !
A n tilla s.
E l a u to m ó v il h a r e e m p la z a d o las lentas
C o n oficin a s situadas en los lu g a res
e in e fic a c e s ca rre ta s, h a d a d o b r io e im ­
d e m ás im p o rta n cia c o m e r c i a l , en
p u lso a la tra n s p o rta ció n .
los cen tros fin a n cie ro s y m a n u fa ctu ­
L a A l l A m e r ic a C a b le s h a h e c h o lo
r e r o s, la A l l A m e r ic a C a b le s fa c i­
m is m o c o n lo s m e d io s d e c o m u n ica ció n .
lita la tra n sm isión y e n tre g a rá p id a de
M e r c e d a sus e s fu e r z o s y el p r o g r e s o
p ed id os, c o tiz a c io n e s , r e p o r te s y o tr o s
cie n tífic o q u e h a a lc a n z a d o , se e n ­
m en sa jes tan im p orta n tes a la in ­
cu en tra n u n id os h o y lo s lugares
d u stria y c o m e r c io .
m ás aislad os y r e m o to s . E sto ha

Q ü Q m e r i c a C a b l e s
C O M M E R C I A L C A B L A S
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E l A u t o m ó v il A m e r ic a n o

64
Ayuntamiento de Madrid
10

Ayuntamiento de Madrid
U n v e r d a d e r o C a M IO N !
El Nuevo Modelo
216 de U n a T onelada

* 6 9 5

Chassis solam ente, l. a. h. fá b r ic a

E ncabezando una línea com pleta de verdaderos

Camiones de servicio pesado de fama mundial por
su excelente m ecanismo, el nuevo D iam ond T Seis
de U na Tonelada, ilustrado en la página prece­
dente, fue la sensación en la reciente Exposición
A utom ovilista de N ew Y ork .
Piensen un cam ión d e p re cio tan asombrosamente
bajo, construido Jabricantes de^ camiones, con
26 años de experiencia, con infinitas caracterís­
V ista d el extrem o delantero del
ticas de alta calidad, com o estas;
N U E V O D IA M O N D T SE IS D E U N A T O N E L A D A
^ Motor Se camión de 6 ciUndrot 45 millos p or boro b a jo carga
com pleta en cam inos normales
E l principal de la más excepcional y completa y T A rb o l Ue c i g ü e ñ a l de 7 cojin ete!
y r Transm isión do Camión de 4
línea de camiones en A m é rica . . . todos de ,/ 224 pulgadas cúbicas de despU - velocidades
' zam iento de pistones
m otor de Seis cilindros, todos los tamaños y
E je trasero enteram ciito flo- yT N eum áticos balón 6.50x20
tipos, desde 1 hasta 12 toneladas de capacidad. ' tante con caja de tina sola pieza
de acero fundido. ye E ntre ejes de 1 3534'— d e 158'
opcional !i c o i i o extra
F re n o s h id r á u lic o s en las 4
La Linea Completa Diam ond T ' ru e d a s, ta m b o r e s ir a s e r o s d e
hierro de aleación fundido de ^ E q u ip o enteram ente eléctrico
! 5 'x 2 X ’ .
y R a dia dor brillante plateado al
M A N D O l’ O R E N G R A N A J E C O N IC O / 65 caballos de fuerza a una
Crom o
D IS T A N C IA S £ N T R £ C J E S
* velocidad regular del m otor
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1 io n ............ ................ I 3 S J 4 M 5 5 ) ;', 168' Escriban, ahora, por nuevos y hermosos catálogos
1K ton----
2 to n .........
.1 3 7 K ', I 5 9 J Í'. 169 JÍ' m ostrando estos R icos y Prim eros camiones en
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' colores com pletos, con especificaciones detalladas.
M A N D O D E D O B L E R E D U C C IO N La D iam ond T está activam ente interesada en in­
n c U ' 143W ' 15634' 1 6 6 3 4 ', 1 7 6 3 4 '. 1 8 6 > 4 '. 1 9 7 3 4 '. 2 0 7 3 4
............................... ur 1 3 7 ' 1 6 9 ' 1 7 9 M S 9 " . 1 9 9 ', 2 1 0 J Í ', 2 2 0 ) 4 ' , 2 3 0 3 4 ' troducir “ los camiones más hermosos en el m undo”
......................................... • ' i 5 0 X M 7 O ', l 8 1 M 9 5 '. 2 0 5 ', 2 2 r , 2 3 5 '
4 to n ......................................................................... en algunos territorios donde por ahora no tiene
D E SE IS R U E D A S C O N .M A N D O E N C U A T R O R U E D A S representación. Sim plem ente ca b legrafíen n os:
180 34', 18954', 19934', 20934', 21934
......................................................................................... 1 7 4 JÍ- 1 8 0 ', 1 9 0 ', 2 0 0 ', 2 1 0 '. 2 2 0 '. 23 0'
“ D IM O N , C H IC A G O IN T E R E S A D O ” y reci­
» \7i}í\ 1 8 0 '. 1 9 0 ', 2 0 0 ', 2 1 0 ', 2 2 7 ) 4 '
birán detalles com pletos.
8 to n ............................................................................. Ig^ , 2 0 4 '. 2 1 4 " . 2 2 4 ', 2 3 1 ) 4 '

T
10-12 io n ............................................................................

Di m o

Dr^artamentoje
t
M
o r c a r c o m p a n y

Dirección Caüetrafica: D im on. Clucago.

F(

Ayuntamiento de Madrid
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SOPORTE POR L A 8 RU E D A S
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LEVANTADOR S L O B E T IP O DE EX­
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O M N IB U S
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capacidad, com e levantador de extrem o de­
portación por la lantero para el servicio general d o lavado.
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E c o m o u n e q u i p o I n d is p e n s a b le d e t o d o t a l l e r o g a r a j e
L A V A D O R A ^ DE
A U T O M O V IL
m o d e rn o . E s u n e q u ip o v a lio s o p o r s u s n u m e r o s a s BRUNNER
a p lic a c io n e s p r á c t ic a s . C a s i to d o iu c r a t iv o t r a b a jo de
s e r v ic io — c a m b io d e a c e ite , e n g ra se , lim p ie z a y lu b r ic a ­ T ip o de treo cilindros
que BuoiniBtre e l agua
c i ó n d e m u e lle s , l a v a d o d e a u t o m ó v i le s , c o m p o s t u r a s d e b a jo un chorro continuo
c a m b i o d e m a r c í i a y d if e r e n c i a l , t r a b a j o s e n r u e d a s y
a dóO U bre» de pre­
f r e n o s , r e p a s o d e p e r n o s , a ju s t e s , e t c ., t o d q e s t o s e e j e ­ sión . Tree m odelos —
c u t a d e u n a m a n e r a m e jo r , m á s f á c i l y m ási r á p i d a c o n de 1 . 2 y 3 surtldoroi.
la a y u d a d e u n l e v a n t a d o r d e a u t o m ó v i l G lo b e ,
L o s l e v a n t a d o r e s G lo b e , d e b id o a s u s i m p o r t a n t e s v e n ­
t a j a s e n p r o y e c t o y c o n s t r u c c i ó n v e r d a d e r a m e n t e aiupe- C O M R R E & O R E S DE A IR E B R U N N E R
i j o r , o f r e c e n o t a b l e s c o n v e n i e n c ia s e n s e g u r id a d , e c o ­
Hay 14 modelos aeclonadoe por motor de
n o m í a e n i n s t a l a c i ó n y c o n s e r v a c i ó n , i n d e p e n d e n c ia d e o a u lln a ^ de 1,5 a 30 pies eúbleoB.
m o le s t i a s y m u l t i p l i c i d a d d e a p li c a c i o n e s . A n t e s d e c o m ­
p r a r u n le v a n t a d o r , e s t u d i e l o s d e t a l l e s d e c o n s t r u c c i ó n
d e l G lo b e .
H a y u n m o d e lo d e l e v a n t a d o r G lo b e p a r a q a d a r e q u i s it o
d e t r a b a j o y d e I n s t a la c ió n . L o s l e v a n t a d o r e s G lo b e s e
co n s tr u y e n p o r la fá b r ic a m á s g r a n d e d e l m u n d o de
l e v a n t a d o r e s h i d r á u l i c o s y n e u m á t i c o s y g r ü a s — la G lo b e
M a c h in e r y a n d S u p p ly C o . d e D e s M o in e a , E . U . A .
S ír v a s e p e d i m o s i n f o r m a c i ó n d e t a lla d a ,
B r u u n e r M fg . C o ., U tica, N. Y ., E . U . A.
D is tr ib u id o r e s E x c lu s iv o s p a r a la E x p o r ta c ió n
67
Ayuntamiento de Madrid
Adaptabilidad
una gran ventaja de venta de este
C A M IO N R E P U B L IC de P/2 a 2 toneladas

Model C-1
Chassis

L a r e p r e s e n ta c ió n d e lo s c a m io n e s
l modelo aquí mostrado, uno de los camiones Republic
E de menor tonelaje, se adapta idealmente a toda clase de
transporte comercial de cargas livianas, lo mismo que al
R e p u b lic , a p o y a d a p o r u n a d e las
fá b r ic a s d e l r a m o m á s p o d e r o s a s y
g r a n d e s d e lo s E sta d os U n id o s , está
a h o r a a l a lc a n c e d e e m p r e n d e d o re s
servicio de ómnibus. c o m e r c ia n te s e n e l e x tr a n je r o . Se
¿P o r qué? nos” preguntará U d. o f r e c e a a q u e llo s c o m e r c ia n te s q u e
d e se a n d e sa rro lla r u n n e g o c io p e r m a ­
En respuesta debemos indicar algunas de sus características: n e n te y lu c r a tiv o en e l r a m o d e
frenos hidráulicos en las 4 ruedas; cambio de marcha de 4 c a m io n e s . P o r c a r ta o p o r teleg ra m a
velocidades adelante y marcha atrás; motor de 6 cilindros y p íd a n o s i n f o r m a c ió n c o m p le ta .
chasis de 144 o de 165 pulgadas de distancia entre los ejes,
provisto de neumáticos sencillos o de dobles servicio
pesado, o bien, de neumáticos balones para servicio de ómni-
bus. Bastidor de profundidad completa desde el frente hasta
atrás, con reducida altura de carga.
Los modelos Republic C-1, A-1 y D-1 representan nuestros
camiones de tonelaje pequeño y con ellos queda el repre­
sentante habilitado para satisfacer todo requisito de trans­
porte de cargas livianas.
Para responder a la demanda de camiones j ^ a servicio pesa­
do, no hay modelos mejores que los Republic F-2, H-2, M-2,
y 35-2, cuyas capacidades son de 3 a 7 toneladas.

LA FRANCE-REPUBLIC CORPORATION
A lm a , M ic h ig a n , U . S . A . C a b le A d d re ss : R ep u b lic

E l A u t o m ó v il A m e r ic a n o

Ayuntamiento de Madrid
68
 O c a L E S Q O I E R A q u e s e a n la s n o r u ia s c o u

las q u e c o m p a r e u ste d la s e s p c e ific a c io a e s o e l

f u u e ío n a m ie n lo d e e s to s fa m o e o e a u t o m ó v ile s

— t o d o e v id e n c ia u n g r a n v a lo r in trín s e c o .

4 E l D e S o t o S ix y e l D e S o t o O c h o e n L ín ea

se Han c o n q u is t a d o e l fa v o r it is m o d e l p ú b lic o ,

d e b i d o u l g r a n e x c e s o d e s a t is fa c c ió n y m a ­

y o r e fic a c ia q u e e n e llo s o f r e c e n l o d o s e s o s

a tr ib u to s q u e e o n c a r a c t e r ís t ic o s d e u u b u e n

a u t o m ó v il. M a y o r l u jo , m e jo r ca lid a d y e stilo .

A b s o lu t a c o m o d id iu l. M a y o r p o t e n c ia , c e le r i­

d a d d e a r r a n q u e y v e lo c id a d . C a r r o c e r ía s m ás

fu e rte s y m ú s s e g u r a s — y e sa m e d id a ad ício *

n a l d e s c g u r id a d y c o n fia n z a q u e s ó l o o f r e c e n

su s fr e n o s b ld r á u lie o s d e e x p a n s ió n in lc r n u .

IIK S E I S V O C H O

De s o t o C IL IN U IIO S
ELEGANTES - VIGOROSOS — MERITORIOS

B asta ijna so la N O M B R E D E L D IS T R IB U T O O R A Q U I
D ire cció n aquí
T«I¿roQo aquí

DEMOSTRACIÓA^ Anuticios como hstofociliian lat ventas

PARA EFECTUAR LA VENTA DE UN

D e í^ o t o
Tan marcada es la elegancia de co n d u cció n . Para dem ostrar su e x cep cion a l
distintiva que caracteriza a los automóviles De Soto, econom ía de operación y de mantenimiento hay
que su venta se hace extremadamente fácil. Una testimonios p or demás. Y a todo esto puede usted
demostración es negocio terminado. El hermoso añadir el incontestable argumento de su precio tan
a sp ecto d e l D e S o t o p r o d u c e en el a cto una sorprendentemente bajo. H Ya sea que él prefiera un
agradable im presión en su cliente. Al empuñar el automóvil de seis o de ocho cilindros, usted puede
volante notará usted su visible regocijo al palpar ofrecerle uno de los mejores en ambas categorías
tanta potencia, tan lucido desempeño y facilidad — el De Soto " 6 ” perfeccionado o el De Soto "8 ” .

£ l c o n tr a to d e v e n ta s d e lo s a u to m ó v ile s D e S o t o o f r e c e a t o d o a g e n t e d e a u to m ó v ile s g r a n d e s p o s ib ilid a d e s d e a d q u ir ir p in g ü e s

ga n a n cia s. S o lic ite d e ta lle s c o m p le to s d e l d is tr ib u id o r e n su t e r r it o r io o d e la C h ry sler E x p o r t C o r p o r a ti o n ,D e tr o i t, M i d i ., E .U .A

F ebrero, 1931 gg

Ayuntamiento de Madrid
 Compresores de aire CHAMPIOIS
los productos de uno de los primeros
fabricantes de compresores

En vista de los muchos años de experiencia

fabril en cjue se apoyan, no es de extrañar de que
layan millares de compresores de aire Champion
de funcionamiento en cojinetes de bolas de tipo
automático dando exce­
lente servicio diario en
Arriba— M odelo S-6 de VA pie
os talleres y garajes cúbico por minuto, con depósito
de 22 galones.
pequeños, regulares y
grandes en todas partes A la izquierda— M odelo N-23
de 4 pies cúbicos por minuto,
con depósito de 60 galones.
de los Estados Unidos.

D ebido a su proyecto moderno, construcción de primer

Arriba M odelo SE-28 de 28
pies cúbicos por minuto, con
depósito de 80 galones.
orden, numerosas ventajas exclusivas patentadas y funciona­
miento correcto en todo sentido, los compresores de aire Cham­
pion representan lo máximo en valor intrínseco en su ramo.
Además de compresores de aire de funcionamiento en c o ­
jinetes de bolas, la casa Champion ofrece lavadoras de automó­
viles, pulverizadores de pintura, mangueras de aire en carretes
de cielo raso, surtidores de aire y de agua en pedestales, medi­
dores de aire y lubricadores de muelles— todos equipos de
calidad sobresaliente, de calidad establecida y confirmada por
el hecho de que las principales compañías petroleras de los
Estados U nidos compran con preferencia los equipos Champion.
Le conviene imponerse a fondo del completo surtido de equipos
Champion. Sírvase pedirnos catálogos y precios.

Champion Pneumatic Machinery Co.

Fábrica en Chicago, Illinois, E. U* A,
Departamento de Exportación
238 Main Street, Cambridge, Mass., E.U.A.
Dirección telegráfica: "M cK IM ,” Boston

E l A u t o m ó v il A m e r ic a n o
70

Ayuntamiento de Madrid
 El PLYMOUTH
A S E G U R A SU E X IT O COMERCIAL
ES U N G R A N A U T O M O V I L A UN

BAJO PRECIO

El Plymouth es unautomóvil diseñadoespecialmenteparaesavasta mayoría

acomodadayderecursos, no necesariamenterica, pero de gustointransigente
enmateriadeautomóviles. El Plymouth es uno delos de más bajoprecio, de aquí
que es un automóvil fácilmente adaptable al limitado presupuesto de los de tal
grupo. Sinembargo, es unautomóvil finoy elegante—de grandes dimensiones, de
aspecto impresionantey dotado de un sin número de características de inestimable
valor para el cliente, además de un funcionamiento suave y eficaz típico de cua­
lesquiera de los productos Chrysler. Siendo un producto de la Chrysler Motors,
naturalmente participa de las características de los modelos más costosos. El
gran prestigio de los Chrysler le asistirá a usted a realizar un máximo de ventas.

C H R Y S liE lA

PKVIM O IJTH E l contrato d e ven ta s d e los autom óviles Plym outh ofrece a todo agente d e autom óviles
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buidor en su territorio o d e la C hrysler Export Corporation, D etroit, M ich igan , E. U. A.

Febrero, 1931 I
Ayuntamiento de Madrid
este pequeño resorte BENDIX
hace un gran
TRABAJO DE
ARRANQUE

El resorte de la propulsión Bendix es la conexión de mando entre el

motor de arranque y el piñón dcl engranaje. Absorbe y transmite
todas las tensiones de carga y los variables choques que ocurren en el
momento de arrancar el motor.
Es por esta razón que los mecánicos de experiencia insisten en emplear
sólo los legítimos resortes Bendix y otros legítimos repuestos Bendix en
cada trabajo. Saben que estos repuestos dan satisfacción a la clientela,
aumentan su reputación por buenos trabajos y aportan adicionales nego­
cios— y ganancias.

E C L IP S E M A C H IN E C O ., L I M I T E D , W a lk e r v ille , O n t a r io , C a n a d á
(División de la Bendút dviation Corporation)
E l A u t o m ó v il A m e r ic a n o
72

Ayuntamiento de Madrid
 II m e j o r r e n d im ie n t o
de las Bujías CHAMPION
brinda mayores beneficios
para U d.- - 2. C o n s t r u c c i ó n de dos
piezas a prueba de escape.
3. Electrodos de aleación es­
El alto grado de funcionamien­ pecial que resisten eficaz­
to en el automóvil a que ayudan mente a la picadura y corro­
las bujías Champion les ha sión.
granjeado la confianza de auto­ La mayoría de los motoristas
movilistas, fabricantes de auto­ del mundo se han convencido
móviles y campeones de carre­ por el “ record” de las Cham­
ras por todas partes. pion en la pista de carreras; han
Este rendimiento excelente no experimentado ellos mismos el
resulta accidente fortuito sino mejor funcionamiento de las
que se puede atribuir direc­ Champion y tienen confi­
tamente a las siguientes — ... ....jy
anza absoluta en las su­
características ex clu siv a s tHAMWOÍí perioridades de construc­
de Champion: ción uniformes de la marca
Champion.
1, El aislador de Sillima-
nite — el aislador más Haga Ud. que esta popula­
fuerte conocido. Prác­ ridad le rinda beneficios.
ticamente inmune al ca­ Mantenga un surtido com ­
lor e impermeable por el pleto de Bujías Champion
aceite. en existencia.

C H A M P I O N S P A R K P L U G C O M P A N Y T o le d o , O h io , E . U . A .
D i r e c c ió n C a b le g r á fic a : " C H A M P I O N ” , T o l e d o

C h a m p io n Bujías de Encendido
Febrero, 1931 73

Ayuntamiento de Madrid
 El ^ u evo ¥ a etó n de J ju x e F ord

E s t e recien te m o d e lo FORD se ha conquistado parabrisas plegadizo y alas d e l m ism o, de cristal

especial acogida, gracias a su aspecto b a jo y
elegante, sus h erm osos co lo re s y su carácter
netam ente d ep ortiv o. U n aire d e juventud es
el q u e se refleja en su atractivo exterior y
eficien te fu n cion a m ien to. E n grado adm irable
com b in a verdadera utilidad y elegante estilo.
Entre otros interesantes detalles se
cuentan el asiento delantero ajustable, el
inastillable T rip lex , así c o m o u n h u e c o e n el
guardabarros para e l neum ático d e refa cción .
Su tapicería y gu arniciones están de acuerdo
con la ú ltim a m o d a . E l c o m p a r t im ie n t o
trasero tiene una p equ eñ a d ep resión debajo
de la m old u ra para dar cabida al to ld o cuando
se d ob le, con servan d o así las airosas líneas
rectas de este h e rm oso au tom óvil.

FORD M O TO R COM PANY

74 El A u t o m ó v il A m e r ic a n o

Ayuntamiento de Madrid
 ¿Mltd
d9 G r a fito

¿POR QUE PREFERIR W H IZ?

PORQUE—son los productos más populares un artículo hacia otros de la misma marca
en 117 países diferentes
PORQUE—han sido fabricados desde 1892
PORQUE—son los que más publicidad han
recibido PORQUE—están respaldados por los fabri­
cantes más grandes en su ramo, quienes fabri­
PORQUE—es el renglón más completo de su can sus propios envases, etc.
clase
PORQUE—cada envase tiene instrucciones en
PORQUE—es el que más perspectivas tiene español
entre su clientela
PORQUE—usted puede estar seguro de su
POR—la buena voluntad que crea la venta de calidad
Para usted el hecho de que las siguientes casas los distribuyan exclusivamente n o solo constituye
una GARANTIA sino una com binación de éxito creciente, en el cual está usted llamado a participar.

THE R. M HOLLINGSHEAD CO., CAMDEN, NEW JERSEY, E.U.A.

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DellcUs U74, SoDtligo.
Qiio. TUapJana & CU..
Igulqiie.
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C O L D M B lA ^ B o á o lfo Eck&rdt & C o,.
BarranQ U ílU ; F o r e ir a M frs, R epresen-
(it iv e s , B o g o t i. C h rlstleo Clausen,
B u ca ra m sn ga : A le jo S a n U U a r la R .
4 C ía .. M odeJlln.
E C U A D O R — M ig u e l C ucalón 3 „ P lch la *
cha 327, Guayaquil.
E S P A Ñ A — Qaenar SagrlBtá, P a s co de
G ra cia 99, Barcelona,
P A N A M A — W holesale TJre 4 Sunnb R E P . O O M IN rC A N A — J. D , MaxweJl.
C o.. L t d ., C a lle 17 O este N o. 71.
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P A R A B U A Y — (B o b -d ls trlb u ld o re s ) íliu s
U R U 6 U A Y - í Sub-dlBtrlbu Idorea) M an •
& Jorba, A sunción.
P E R U — E rnesto d o B o u ! . PI&L *Sta
A g u stín 197, Llena.
PUER TO R l C O W u ü o T , B odrlguez,
Y E N M U e U — M u iu el C . P ír a z , E lJ o ,
Salvador B ra u -6 3 , g m Juan, C o n d . a C a rm a llta, N . 3 C r s c i s .

Febrero, 1931
75

Ayuntamiento de Madrid
 Balones De Servicio Pesado Para Camiones
para Econom ía— T racción Vositiva— G ob iern o %eguro
A SI como la Firestone perfeccionó el neum ático balón para automóviles de pasajeros,
ha también sobresalido en el desarrollo del neumático balón para cam.ones y ómni­
bus. En su construcción se emplean los mejores m ateriales y los
fabriles más adelantados, incluyéndose entre los últim os el
Dipping” (saturación de goma pura) que han impartido a estos productos ventajas extrao
dinarias para establecer y retener todos los records mundiales de segundad, r e ^ n d o .
dad y resistencia en pruebas de caminos y pistas de carrera.

El balón Firestone para camión ha establecido nuevas nor­

mas de seguridad, buen funcionamiento y economía en p n e -
ral. Perm ite velocidades promedias más altas sin ningún
peligro y provee una amortiguación más grande en beneficio
de la carga y del vehículo. Aumenta la tracción y perfec­
ciona la acción de enfrenamiento. Los informes existentes
en todas partes muestran notable disminución de gastos de
conservación y de pérdidas por depreciación, lo mismo que
sorprendente aumento de capacidad lucrativa, en beneficio
de los dueños de balones Firestone para camiones.

C A M A R A S RE A IR E A PR U EBA
D E IN C IS IO N

A S IN C IS IO N E S o reventazones cuestan bastante

dinero al año en inconvenientes, pérdida de tiempo,
entregas retardadas y reparaciones de cámaras de aire y
cubiertas de neumáticos. Las cámaras de aire Firestone a
prueba de incisión han suprimido casi por completo el cos­
toso inconveniente de neumáticos desinflados en beneficio
de las empresas de transporte de todas partes del mundo.

^am Sewicb 9deaLUse Acumuladores. - -

Llantas Balón Impregnadasde Caucho y - ■ ^
Cámaras a Pruebade Pinchazos Marca Tirestone
E l A u t o m ó v il A m e r ic a n o

76
Ayuntamiento de Madrid
 ¿QUIENES COMPRAN LOS
CAMIONES VELOCES REO?
P o r don d equ iera en qu e cam iones sirven
a la h u m anidad se encuentran ''S peed
W agons” q u e llevan n om bres y marcas
registradas q u e representan institucio­
nes a la vanguardia d el progreso.
Convincentes récord s del inm en so n ú ­
m ero d e k ilóm etros recorrid os, récords
de econ om ía y récord s de du ración son
pruebas d e qu e el em pleo d e cam iones
R e o significa ganancias en casi todos los
n eg ocios y servicios públicos.
La justa reputación de que gozan Jos
vehículos com erciales R e o acrecienta el
v a lo r d e la e x c lu s iv a d e ventas R eo.
C on este n u e v o y m a y o r s u r tid o las
agencias pueden vender 1 4 tam años de
cam ión diferentes, c o n capacidades de
carga desde ^ d e tonelada basta las de
lo s m o d e lo s p a ra tra n sp o r ta r g ra n d es
pesos. Para el 9 3 % de tod o lo trans­
portable se e n c u e n tr a u n ch a sis R e o ,
fu e r te y s e g u r o .

REO MOTOR CAR COMPANY

LANSING, MICHIGAN, E. U. A.
Dirección Cablegráfica, "REOCO”

C A M IO N E S VELOCES
REO y de TRABAJO PESADO
Véase el anuncio del Nnevo Reo-Royale en la página 5
Febrero, 1931
77

Ayuntamiento de Madrid
 fiA A M A M
a n u n c i a

U N A SO RPREN D EN TE REBAJA DE PRECIOS

EN SU S N U E V O S Y N O TA B LES M O D E LO S

La c a s a G r a h a m a fr e c e r e b a ja s d e $ 1 9 0 a $ 4 0 0 e n lo s p re c ia s d e

sus n u e v o s m o d e lo s d e O c h o C ilin d ro s y e n sus m o d e lo s E s p e c ia le s

d e S e is C ilin d ro s , p e rfe c c io n a d o s p o r lo in c o rp o ro c ib n d e m e jo ra s y

re fin a m ie n to s e x c e p c io n a le s .

E i m á s n o ta b le d e e sto s p e rfe c c io n a m ie n to s e s la T ra s m is ió n G r a h a m

S in c r o n iz a d a d e C u a tro V e lo c id a d e s , co n c a m b io d e m a rc h a s ile n ­

c io s o , q u e p ro v e e un fu n c io n a m ie n to u n ifo rm e y u n a co n d u c c ió n ta n

fá c il co m o ja m á s se h a b ía c o n o c id o .

Los a g e n te s d e l G r a h a m e n to d a s p a rte s le in v ita n a e x a m in a r y

p ro b a r e sto s nuevos c o c h e s-v e rd a d e ra so rp re sa aún p a ra la s

p e rs o n a s a c o s tu m b ra d a s a lo s v a lio s o s m o d e lo s q u e s ie m p re o fre c e

la G r a h a m — p a r a q u e e x p e rim e n te la d e lic ia de g o zar la u ltim a

s e n s a c ió n d e l a u to m o v ilis m o .

GRAHAM-PAIGE INTERNATIONAL CORPORATION

D ETRO IT, M IC H IG A N , E. U. A.
Dirección Cablegráficat PAIGEINTER

E l A u t o m ó v i l A m e r i c .4N0

78

Ayuntamiento de Madrid
 U na buena muestra de forro
de freno se enviará grátuU
lamente a los talleres gue se
interesen en
nuestro
producto

O N tanta rapidez ha aumentado la venta

C de fo rro de fren o R u sco en todas partes
del m undo, que m u y bien podríam os
llam ar este p rod u cto el fo r r o de fren o de acep­
ta ción universal. A p rob a d o por el com ercio y
p o r los autom ovilistas, el fo r r o de fren o R u sco
d e superior calidad es un artículo de repuesto
indispensable para el im portador y el taller de
reparaciones que desean establecer confianza y
ganancias satisfactorias sobre una base per­
manente.
C om o se garantiza que para m ás rápidamente,
tanto m oja d o co m o seco, y que dura m u ch o más
que los otros frenos, el R u sco se hace autom áti­
cam ente de fieles am igos y p rodu ce una repeti­
ción de n egocios en beneficio de lo s que lo
venden. U n pedido de prueba dem ostrará a los
n u evos clientes las posibilidades de ganancias
que ofrece esta antigua y fam osa marca,
A dem ás de cu atro calidades distintas de forro
tejido para frenos, cada una idealmente adaptada
en características y p recios a la venta de re­
puesto, R u sco ofrece tam bién un com p leto sur­
tid o de d iscos m old ead os para em bragues, fo r ­
ros m oldeados Durak, rem aches, máquinas for-
radoras, correas de ventilador y artículos espe­
ciales para el F o r d y el Chevrolet.
Sírvase pedirnos muestras, precios e inform a­
c ió n detallada.

T H E RUSSELL M FG . CO .
E s ta fa U c id a «n 1830
M ID D L E T O W N , C O N N ., E. U . A .

El primer forro de freno de la América

Febrero, 1931 79

Ayuntamiento de Madrid
 o n a = a U I . « b r i s a d a d e c a m i o n e s , la c u a l fu é e q u i p a d a c o n g r ú a s h i d r á u l i c a s S t . P a u l U n d e r b o d y . E s to s son
D os a d ic io n o a una
s u t a r t con c X d e t i p o 6 M d e 4 y a r d a s y g r ú a s S t P a u l 7 U B . E s t o s “ t m « n e | s o n d e l a f ir m a L W . G a s t ó n
c a m io n e s
d e L a m e dI., K Kaan
n ss a
a ss .. L a i n s t a l a c i ó n fu é h e c h a p o r l a N a t io n a l S t e e l P r o d u c t s C o . d e K a n s a s C i t y , M o .. t . U . A .

La mañana siguiente
U d . pensaría que los ca m ion es de v u e lc o sien­
ten d o lo r de ca b e za la m añana siguiente, des­
pués de em b riaga rse de tra b a jo to d o el día.
N a d a de extrañ o es v er estos cam ion es ta m ba ­
leándose b a jo el peso de la carga, p e ro se d esca r­
gan con más ra p id e z que se cargan . E n rea lid ad ,
se desca rga n en p o co s segundos, y son tan fuertes
que después de desca rga d os están listos para
cargarse en segu id a de nuevo. E n vista d e lo
insistente que son los dueños de b rig a d a s en
M ú d e lo d e e q u ip o d e n ie v e W u it e r p r o v ie t o de g rta c m p lc a t k s grúas St.P auI, H O c a b c la m enor
?úM“ i ’ de®iliX/dei:n¿°tudN“^^^ <iuda d c q u c estos eq u ip os dan un se rv icio se-
'®Y™cl*ElS;meut‘ co.‘ dVrn.flt^^ Y.r^u^°A'; g u co j c c o n ó m ic o día tras día.

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PABLO LU ZZATTO

D is t r ib u id o r e x c lu s iv o p a r ^ U s ^ r e p ú ^ ^ C h ile . D e lic ia s 1153

Buenos A ir e s . M é x ic o SS 3
E l A u t o m ó v i l A m e r i c .v n o
80
Ayuntamiento de Madrid
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F ebrero, 1931 81

Ayuntamiento de Madrid
 Insista en ver el nombre de
Tim ken tanto en el cono
como en la taza antes de
comprar el cojinete
C u a n d o U d . c o m p r a u n c o jin e te T im k e n n u e v o p a ra
c u a lq u ie r m o d e lo o m a r c a d e a u to m ó v il, ca m ión ,
óm n ib u s o t r a c to r e q u ip a d o c o n co jin e te s T im k e n ,
cu en ta c o n la seg u rid a d d e r e c ib ir u n d u p lica d o e x ­
a c to d e l c o jin e te q u e v a a r e e m p la z a r .
P o r v ie jo q u e sea e l a u to m ó v il, el n u e v o co jin e te
T im k e n a ju sta rá en e l v e h ícu lo c o n la exa ctitu d
d e l e q u ip o p r im itiv o — en las ru ed a s d elan teras y tr a ­
seras, en el p iñ ón y e n el d iferen cia l.
P r o t e ja sus p r o p io s in tereses y los de su clie n te ase­
g u rá n d ose d e q u e el c o jin e te sea u n T im k e n
le g ítim o — c o n el n o m b r e de T im k e n e sta m p a d o en
el c o n o y la ta za . A l e m p le a r u n a im ita ció n b a ra ta ,
ésta p u ed e fa lla r en cu a lq u ie r m o m e n to y p o n e r en
p e lig r o m o r ta l la v id a d e l clien te. E v ite esta r e s ­
p on sabilid ad .
N u e s tr o s rep resen ta n tes an sian la o p o rtu n id a d de
s e rv irle . T h e T im k e n R o lle r B e a rin g S e r v ic e and
Sales C o m p a n y , C a n tón , O h io , E .U .A . D ir e c c ió n
te le g rá fica : “ T im r o s c o ” . O ficin a s d e E x p o r t a c ió n :
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St., D a lla s , T e x a s , E .U .A .; 1800 V a n N e s s A v e .,
S an F r a n c is c o , C a lif., E .U .A .
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A rg e n tin a — H e n r y W . P ea b od y &. C ía ., A v en id a d e M uyo 1 37 0, B u en os A ires. M éx ico— E s ta d o s d e Y u ca té n , C am pecbe. C iiiapas y Tabaaco— F r a n cis c o
B r a e il B . R . E a a d , R a e S a o P e d i-o 14, R i o de J an eiro. P r e v e , R o o m SOd, 113 0 B ’ w a y , N u eva Y o r k , B . U . A .
C iille— B . R oeh e tte . 3 6 1 P ie d ra s, B u en os A ír e s . A ig e n tin a ,
P a n am á— O m p b to y ’ a A u to S u p p ly . P - O . D ra w e r y , A n có n , Canal Zone.
C olom bia— D ltrn m ares C orporation , 8 2 B e a v e r S t,, N ueva Y o r k , E . ü . A .
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K lllplnaa— U u lle r & P b lp p s (M a n ilo ) L t d ., P a olfle B ld g ., M anila. P u e rto R ico — J a llo T . R o d ríg u e z, 08 S. B r a u S tre et, P . O . B o x 182 5, San
F ilip in a s — A lia n A u to m o tiv e E x p o r t C om pany, P in o & M ontgoraery S fa., Juan.
San F r a n cis c o , C a llf.. E . U . A. U ru guay— E . R o e h e tte , 361 P ie d r a s , B u en os A irea, A rgen tin a.
G uatem ala— ■Ultramares C orporation , 82 B e a v e r S tre e t, N ueva Y o rk , E . U - A. V enezuela— M a n u el C, P e r e s H ijo , A p a rta d o 567, C a rácas.

C o j i n e t e s de R o d i l l o s C ó n i c o s

E l A u t o m ó v il A m e r ic a n o
82

Ayuntamiento de Madrid
Conocido por su excelente calidad
en todas partes del mundo
Los dueños de automóviles compran más acumuladores
W illards que los de toda otra marca del mercado'. 76
fabricantes de automóviles, camiones y ómnibus elijen
el W illard para la dotación corriente de sus vehículos.
Actualmente, la organización W illard ofrece una dis­
tribución internacional completa por m edio de sus re­
presentantes. Comuniqúese con nuestro distribuidor
más cercano acerca de la representación local de estos
afamados acumuladores.

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N o s . 8 6 6 -8 7 2 ,
G u ayaqu il O ia , A u t o m o t r iz V era*
C o r r e o -C a s illa 3 2 -D S o r Juan
C O U V IA E , M a u lm e , cru za n a, S . A .
V a lp a ra ito A v e n id a 5 d e M a y o , E sq. B a ile y * s M otor S e rv ice
La Pa» B o lív a r N o . 2 3 0 , 1 P e d r o
B a ra h on a , H e rm á n H n os. a E m paran C o„
Sam uel H ow son & C ía ., C a r b o N o s . 2 1 1 -1 3
& C ía . S top 6 ^ (P u e r to de
C a s i ll a 2 4 2 A p a r t a d o N o . 61
NICARAGUA T ie r r a )
C OLOM BIA Q u ito
BRASIL M anagu a
B o g o tá L u is A . H e r n á n d e z SALVAD OR
H o r v iile u r y T e y s s e y r c ,
fitfUm, P a ró E r n e s t o P e la e a C o r r e a 4:
G U A TE M A LA A v e . C a m po d e M a rte 5<in S a lva d or
A. S . M ir a n d a & C ía ., H n o .,
T r a v . C a m p o s S a ll e s 6. C a r r e r a 8 a N o . 175 G u atom a la C ity B . P o m a . I n c ., S . A ..
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C ía . D is tr ib u id o r a d e A c* San P e d r o S u lo C a ll e E s p a ñ a 4 1 0 -4 1 4 . VENEZUELA
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A v . M á r q u e z d e O lí n d a
San ¡ o tó VfEXrCO F r a n c is c o S a p en e,
125, PERU
L e ó n id a s M e L e a n , T orre a V erccs N o, 7
C a ix a F b s t a l 16
G arage « L a N u eva
Cari<in«^a A r e q u ip a
R io d o ¡ a n o ir o M esa G arage M a r a c o ib o
P r e n s a .” A g e n c ia C h r y s le r S . e n C.
L u í: C o rca o i C a ll e 4 , E n t r e A v . 4 y 6 H o r tn o iillo f S on . G en era l M o r a n (T e a tr o ) D im a a P i n e d a & C o . .
R ú a d a a M a t r e c a s 13i E. S a la z a r & C ía . 111 C a ll e d e l C o m e r c i o N o .
CUBA C h icla y o 48
C a ix a P o s t a l 3 0 2 8 M é rid a , Y u ca tán
H abana M . C , d e l C a s t i l l o & C o .,
Sao P a u lo C o m p a ñ ía Im p o rta d o ra . P u e r t o C a b ello
E i e c t r i c a l E q u ip m e n t C o . S . A ., S . A .,
U m b e rto G agliasso, o í C uba C a ll e R e a l 1 0 8 -1 1 0 B a a s ch & R o m e r , S u c .,
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L im a
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H erm án H erm an os J u a n O rte g a F r ie r , V a l d e z C a r i ll o 3 0 9 , R ú a d o C r u c í f i x o . 5 5 , 5 7. L t d a ..
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para Servicio Pesado
T A P ierce-A rrow , al presentar un nuevo y com p le to surtido de
cam iones, se establece nuevam ente com o la em presa que fabrica M O D E LO S D E CH A SSIS
STU D E B A K E R
los cam iones más finos del m un do, para servicio pesado. E l peso M TO N E LA D A
(4 3 1 5 Ib s . P .B .V .)
b ru to de estos cam iones varía desde 12.000 hasta 34.000 libras C h a»8 Ú 2 ,9 0 m U . c n lro o j« s SÓ 9S

(5448 a 15.436 k ilo s ). TO N E LA D A

(8 2 3 5 Ib e . P .B .V .)
C h a s e is 3 ,3 0 m is . e n lr c e j e s . . . ...$ 6 9 .5
U n núm ero de cam iones Pierce-A rrow , cu yo va lor asciende a C h a s s is 4 .0 6 r a ls . en tre e je s ...... 775

casi doscientos m illones de dólares, están ganando dinero para sus 2 TO N ELAD AS
( 1 0 .7 0 0 I b s . P . B . V . )
C h a s s ie 3 ,4 5 m l« . en tre e je s $9 4 .3
dueños al red u cir el costo de acarreo de cargas pesadas. E l prim er C h a s s is 3 ,7 6 m is . en tre e je s 895
C h a s s is 4 .0 6 m is . en tre e je s 94.S
cam ión P ierce-A rrow , construido en 1911, todavía está rin dien do
M O D E L O S DE C H A SS IS
servicio diariamente.
P IE K C E -A R B O W
L os concesionarios que prosperan en e l n egocio de autom óviles, 2 TO N E LA D A S
(1 2 .0 0 0 I b s . P . B . V . )
se han dado cuenta de que los cam iones buenos pueden venderse C h a s s is 4 ,0 6 m ts. en tre e je s $2D.70
C h a s s is 4 .5 7 m is - en tre e je s 3000
C lia s s is .S .0 8 m lt » . en tre e je s 3050
durante tod o el año. T am bién han n otado que sus ganancias
3 TO N E LA D A S
aumentan consideralrlem ente, m ientras que sus gastos generales ( 1 8 .0 0 0 I b s . P . B . V . )
C lia e s is 3 ,8 1 m ts. en tre e je s $4150

aumentan m uy p oco. Para cargas pequeñas, la Studebaker ofrece C h a s s is

C h a s s is
4 ,3 2
4 .8 3
m ts.
m is .
en tre
n n ir c
e je s
e je s
4200
4250

u n nuevo surtido de cam iones, cuyos precios son más b a jos que los .S T O N E L A D A S
( 2 8 .0 0 0 I b s . P . B . V . )
C h a s s is 4 ,0 6 m ts. en tre e j e s . . . ..$ 5 9 5 0
de cualquier otro ca m ión de igu al potencia. C h a s s is 4 .5 7 m ts. en tre e j e e .... .. 6000
C lia s s is 3 ,0 8 m ts. en tre e je .« - úOSO
Para saber si su zona está dispon ible y para co n o ce r las especifi­
8 TO N E LA D A S
( 3 4 .0 0 0 I b s . P . B . V . )
caciones y p recios de este vasto surtido de cam iones, diríjase p or C h a s s is 4 .2 7 m t s . e n t r e e je s ..$ 6 9 5 0
C h a s s is 5 ,1 8 m ts. en tre e je s ..... 7000
carta o p o r cable a: P r e cio s de lista f.a.b. /Ó 6 r ¿ c a

The Studebaker Pierce-Arrow Export Corporation

C ables: S T U D E B A K E R
South B end, Indiana, E . U . A .

E l A u t o m ó v il A m e r ic a n o
84
Ayuntamiento de Madrid
O P R IM A E S T E A C E L E R A D O R . .
Y C O N Q U ISTE EL C A M IN O A M AYORES GANANCIAS
EN

1931
Impóngase de las ganancias que hay en el

P R O C E D IM IE N T O S T O R M
El negocio de repereción no es ten lento como m uchos im aginan. M uchos talleres

y garajes, en todas p a rtes del m undo, están op rim iente el acelerador y corriendo

a todo escape hacia el aum ento de sus negocios d e reparación y su s mayores

ganancias con sig uien tes. El Procedim iento Storm , el m étodo exacto para la

rehabilitación de cilin dros, e stá desem peñando im portante pape! en estas

actividades.

Sólo dos rectificaciones de cilindros por el P R O C E D IM IE N T O STO RM a la

semana significan, por lo menos, $1500 (dólares) M A S D E

GANANCIAS AL AÑO
Toda nube tien e un borde de plata. Lo im portante e s poder
m áquina Storm , debido a que la perforación e s autom á­
ver e s te borde de plata . . . o lo que e s m ejor todavía,
tica y e stá siem pre bajo positivo gobierno m ecánico.
obtener una p arte del m ism o. Hay a ctu a lm e n te m ás auto­
m óviles y cam iones que n ecesitan reparación y servicio La re ctific a c ió n de cilin d ro s por el P R O C E D IM IE N T O
g en eral d e conservación m ecán ica que en toda época pasada STO RM no sólo es un negocio lucrativo de por si, sino que
d e la historia de la industria autom o triz . . . y e s é ste el e sta b lece num erosas oportunidades para la ven ta de repu­
borde de plata que a su a lca n c e inm ediato tie n e el dueño estos como ém bolos, anillos y pasadores de ém bolos y otras
de ta lle r o de garaje preparado para re c tific a r cilin dros p iezas, cada v e z que se re ctific a un bloque de cilindros.
por el P R O C E D IM IE N T O S T O R M .
Es ahora precisam en te el m om ento m ás oportuno para Sacar
Lo s dueños de talle re s y garajes nos están
provecho del P R O C E D IM IE N T O S T O R M . L a s condiciones
escrib iend o a diario a ce rca de las c r e c i­
g en erales se presentan favorables para su lucrativa u tili­
en tes ganancias que e stá n obteniendo
zació n . P erm ítanos enviarle nuestro nuevo
gracias al P R O C E D IM IE N T O STO RM .
fo lleto sobre el particu lar. Se llama
R e cu é rd ese una c o sa : el P R O C E D IM IE N T O
“ $ 1 5 0 0 M ás de G a n a n cia s para U d. Este
STO RM e s, en prim er lugar, el método
A ñ o .” En e s te fo lleto exp licam os d etalla­
exa cto para la rehab ilitación de cilin dros,
d am ente, con datos y cifra s, las opor­
y por otra p arte, el m étodo m ás rápido y
tunidades de ganancias que le o fre ce el
sen cillo para e sta clase d e trabajos. C u a l­
P R O C E D IM IE N T O STO RM . Pídanos un
q u ier m ecán ico de autom óvil puede r e c t i­
eje m p la r ahora mismo. Este folleto le
fic a r un bloque de cilin d ro s con absoluta
indicará cóm o conquitar el cam ino que ha
precisión , dejando cada cilin dro a escuadra
de c o n d u cirle a m ayores negocios y
pe rfe cta con el cig ü eñal, em pleando una Pídanos alcmplar do
ganancias en 1931. folleto.

fUwerdt éiio. La máQuina Storm

STO RM MFG. CO., Inc.
H guia jior ¡a cara sin deifffaeie det
o lo g v e do otiin^roe. QtHjfndoee desdo
esta baso Micfa y eon preeUión haío D E P A R T A M E N T O DE E X P O R T A C IO N :
pctitioo colríemo mecánico, et n u e v o
diJfneiro interior del cilindro no 30 W ate r Street, Nueva Y o rk, E. U. A .
puede sino Q u e d a r a esouadra per­
fecta oon et oiglieñol. C la v e s; B en tley, A .B .C .a .e d ic ió n , y W e ste rn Union
D IR E C C IO N T E L E G R A F I C A : W I D B L O C O , N e w Y o rk

c
c
El AVétodo EXACTO para la Rehabilitación de Cilindros
Febrero, 1931
85
Ayuntamiento de Madrid
C a l id a d
. . . . VISIBLE E INVISIBLE
STOS neumáticos— el A C O R D O N A D O
E
^ M O H A W K HI-SPEED PARA C A M IO N
y el B A LO N M O H A W K PARA OM N IBU S Y
C A M IO N — podrían construirse para venderse
a un precio menor. Hay centenares de modos
invisibles que podrían aprovecharse para abara­
tarlos . . . simplificaciones en los procedimientos
fabriles . . . el empleo de menos material . . •
un menor número de inspecciones. Y a pesar
de todo ésto, serían aún neumáticos buenos.
La organización Mohawk cree y sabe que en
el campo de los ómnibus y camiones hay de­
manda creciente de los mejores neumáticos que
puedan construirse . - • porque los dueños de
ómnibus y camiones, que calculan los gastos
con exactitud, están convencidos de que la verda­
dera economía se halla en utilizar los mejores
neumáticos, cuesten lo que cuesten.
A tales dueños, la organización Mohawk ofrece
el A C O R D O N A D O M O H A W K HI-SPEED
PARA C A M IO N y el B A LO N M O H A W K
PARA O M N IB U S Y C A M IO N . . . los aristó­
cratas de su clase— cada uno una obra maestra
de la industria.
OHAWK
T H E M O H A W K RUBBER C O M P A N Y
16 West 61st Street, Nueva York, E.U.A.
86
Ayuntamiento de Madrid
O t r a p a rtid a para
la c o lu m n a d e
gan an cias
Las g a n a n c ia s q u e d e ja n las ruedas
y lla n ta s m etá lica s d e r e p u esto de
m a r ca K elsey -E lay es a p a r e c e n gran d es
en e l lib r o m a y o r d e lo s c o m ercia n tes
d e l r a m o q u e las v e n d e n .
T o d o s lo s a ñ o s salen d e las fá b r i­
ca s a m e r ica n a s m á s d e u n m illó n de
a u to m ó v ile s e q u ip a d o s c o n ru ed a s y
llan tas K elsey -H a y es.
P rep á rese p a r a o b te n e r su p a rte de
este n e g o c io d e rep u estos e n su m er­
c a d o y p íd a n o s in f o r m a c ió n d e ta lla d a
a c e r c a d e la r e p r e s e n ta c ió n d e los
p r o d u c t o s K elsey -H a y es.
E l s e r v icio K e lsey -H a y es es in ter­
n a cio n a l.
K ELS EY -H A Y ES W H E E L C O R P O R A T IO N , Detroit, Mich.
D iv is io n e s M a n u fa c tu re ra s
D e tr o it, M lc h .. .iR ckson, M ic h .. A lb io n , M le t - , M am phle, T e n n ., B i ^ l o N. I.
D iv is ió n C a n n a e n se : K e ls e y W b e e l C o., L t d ., W in d aor, O nt.
D iv is ió n d e E x p o r ta c ió n
3 0 W a t e r S t., N ueva Y o r k , N . Y ., E . U. A - -
DlrMCién t e U g r á f í » : W ID B L O O O . N. Y .
T odas Iss claves
KELSEY
-M A Y E S
R U ED A S D E M A D E R A , DE
R A Y O S DE A L A M B R E Y DE
D IS C O
E l A u t o ,m ó v i l A m e r ic a n o
^^Garantía absoluta^^

C o m p re so r d e a ire .
M odelo M K -7 6 3

FACTOR V IT A L
e n la e l e c c i ó n d e u n c o m p r e s o r
d e a ir e
. . . . uno de los cinco puntos
fundamentales en b e n e f i c i o
del representante.
U D. no puede “ ver" la seguridad cuando
compra un compresor de aire. A l elejír
Tanto hoy com o mañana la representación <iel
acumulador National significa mayores ganancias uno de la afamada marca U. S. puede sentirse
para el comerciante que la posee a causa de que seguro de que la dará un funcionamiento
éste cuenta con un negocio cuyo desarrollo seguro mes tras mes y año tras año.
estriba sobre una base racional. Sólo la repre­
sentación del National ofrece estas cinco ventajas En el modelo M K-763, que mostramos arriba,
fundamentales: la más alta calidad, garantía abso- hallará ventajas como las siguientes: cojinetes
luta, responsabilidad del fabricante, rapidez en de rodillos Tim ken para la mayor suavidad de
los embarques de exportación y precios equita­
funcionamiento— un nuevo sistema de doble
tivos.
anillo de aceite, para sum inistrar una lubrica­
Estudie la garantía del acumulador National. Es ción segura y perfecta, y un grupo de émbolo
un convenio incondicional al efecto de que el de correcto equilibrio, para reducir a un
com prador no tendrá ningún gasto adicional al
mínimo ia vibración. Todas estas ventajas se
precio pagado p or el acumulador durante 12.
18 o 30 meses, según sea el tipo elegido. combinan para asegurar años de servicio con­
tinuo exento de irregularidades y molestias.
Piense en lo que esta extraordinaria garantía ha Sírvase devolvernos el cupón para enviarle los
de significar en el desarrollo de confianza entre más recientes boletines sobre compresores de
su clientela. Sírvase pedirnos inform ación de­
aire.
tallada sobre la representación dcl National,

NATIONAL BATTERY COMPANY AIRCOMPRESSOR

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N ueva Y o rk , E . U . A .
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D ir e c c ió n t e l e g r á f i c a : « W ld b lo c o * *
5324 Harvard Avenue
C le v e la n d , O h io , E . U . A .

A C U M U L A D O R E S
Tha United States A ir Coinprsssor Company,
Departamento de Expoiiaclún,
30 Water 8 t., Nueva York, C.U,A.
S fm n s e enviarme sus más reoientes boletines sobre compresores do aire.
Nombra ......................................................................................................................................................

Dirección ............ ................................... ..

Ciudad .................................................................................................................................................
R eg. V. S . P . t . 0 £ f.

febrero, 1931 87

Ayuntamiento de Madrid
 El acabado plateado
McKAY EMBOLOS
El nuevo gancho de unión M cKAY NELSON
El nuevo método de endurecimi­
ento M cK AY
BOHNALITE
E Q O P O N O R M A L EN
9 5 M ODELOS
Se venden por la

McQUAY
NO RRIS
DISTRIBUIDORES EN TODAS PARTES

VENDEN McKAY
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. . . a u m en ta la b e lle z a d e l a u to m ó v il . . . arm on iza
c o n otra s p ie z a s b r illa n te s . . . y e s un a v en ta ja p ata
fa c ilit a r la v e n ta d e u n ju e g o d e c a d e ra s M c K A Y .
Y e l g a n ch o d e u n ió n M c K A Y v e n d e c a d e n a s M c K A Y
. . . p u e s e s e l m e jo r g a n ch o d e l m e r c a d o . . . ( 1 ) c o n
e l g a n ch o d e u n ió n M c K A Y n o hay p é r d id a d e cad en as
. . . ( 2 ) e s e l g a n ch o d e u n ió n m ás fá c il d e c o lo c a r y
d e q u ita r . . . (3 ) su fu n c io n a m ie n t o n o es a fe cta d o p o r
la n ie v e , h ie lo , b a r r o o m o h o . . . (4 ) n o se n ecesita
n in g u n a h e r r a m ie n ta p a ra a b r ir lo o ce rr a r lo .

Sírvase p ed irn o s in form a ción com p leta sob re los p r o d u c io s M oK A H .

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Corrao 127. Buenu« A ires, Correo 127. Buenos A lie s .
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S9?. R i o d » Janeiro. 1/lm a, P erú.
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B en t» D om inflo: M ig u el M orales. P on ien te N o. 1 2, Guatem ala C ity.
A partado 261. San Juan. U ruguay: C ito E bersop. C a sllU de
C u b a : F . A . L arcada. A p artad o 1694. C orreo 127. Buenos A lces.
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E l A u t o m ó v i l . A m e r i c a .n o

Ayuntamiento de Madrid
 32%
de todos los fabricantes americanos independientes
de automóviles de pasajeros equipan
sus vehículos con

AMORTIGUADORES HIDRAULICOS Carburación

G A B R I E L
Equipo
de
viles
los
corrien te
autom ó­ perfecta
DE TRIPLE EFECTO Como equipo corriente de
los automóviles americanos
o s a m o rtig u a d o re s h id r á u lic o s G a b r ie l d e trip le
Buick
más populares, la carbura­
j e fe c t o son lo s p r e d ile c to s en t o d o lu g a r d on d e ción M arvel ha establecido
la su a v id a d d e m a rch a e s un r e q u is ito p rim ord ia l. amplias oportunidades mun­
S e iustalau c o n fa cilid a d y r a p id e z y p r o n t o r e ­ N ash diales para su venta y ser­
sarcen su m oderado p r e c io m e d ia n te la m ayor vicio.
c o m o d id a d d e m arch a y m e n o re s g a stos d e c o n ­
O akland Estudie esta lista de auto­
s e r v a c ió n m e cá n ica . Su c o n s tr u c c ió n p re cisa lo s
móviles equipados con car­
h a b ilita p ara r e te n e r e l a ju ste sin n ecesid a d de
buradores M ,a r V e I y
fr e c u e n te a te n ció n . S e o fr e c e n en ta m a ñ os para
comprenderá fácilm ente el
t o d o s lo s a u to m ó v ile s. Pontiac
amplio campó' que se pre­
E l su rtid o d e a m o r tig u a d o r e s G a b r ie l es lu c r a tiv o senta a su venta y servicio.
e n tod a s p artes d e l m u n d o . S írv a se p e d ir in fo rm a ­ Hay también completas ins­
c ió n d e ta lla d a , e s c r ib ie n d o d ire c ta m e n te a la casa Hudson talaciones de Marvel que se
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Esse x de automóviles. Pida a
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M or- detallada sobre la lucrativa
E n todas partes h ay d istribuidores de la Gabriel representación de ventas y
U M B E K T O G A G L IA S S O
quette
D . J o s é d e B a r r o s 46,
C O R P O R A T IO N R O Y H I L L & C O ., L td . servicio de estos carbura­
VEN EZO LAN A DEL A d e la id e , A u s t r a lia
S a o P a u lo , B rasU M OTOR E. A . M A C H IN & C O „ dores. Hágalo en seguida
M AN U EL GUELPI M a r a c a ib o , V e n e z u e la P t y . L td . Quizas esté todavía dis­
Y C IA . V O R W E R K & CO. M e lb o u r n e , A u s t r a lia
M o n t e v id e o . U r u g u a y V a lp a r a is o , C h ile GOOOYEAR TYRE ponible su mercado.
M OTOR DEPOT
L IO R E . P A N I Z A &
TORRA
S P E C I A L T I E S , L td . P e r t h , A u s t r a lia
M A RVEL CA RBU RETER
B u e n o s A ir e s , A r g e n t in a A o c h ia n d , N .Z . W ESTCOTT,

H O R V IL L E U R Y
W .A . S C O T T & S O N S H A Z E X L & C O .. L td . CO M PAN Y
D u n e d in , N . Z . S y d n e y , A u s t r a lia
TEYSSEYRE EDW ARD F lin t, M ichig an, E . U . A .
M a n a g u a . N ic a r a g u a M E S S R S . G. N O R T H
& S O N . L td . H E N IE K A T I
D e p a r ta m e n tc d e E x p o r ta c ió n
T H E W E S T IN D IE S D u r b a n , S u d á fr íc a A le x a n d r ia , E g ip t o
30 W a t e r S t . N u e v a Y o r k , E .U .A .
T E A D IN G CO. M E S S R S . A T K IN S O N S P E N C E L IM IT E D
P o r t - A u - P i i n c e , H a iti M T R . G A R A G E S . In c. C a lc u t t a , In d ia
E L IT E M O T O R B lo e m fo n t e in G A B R IE L S A L E S &
SA LE S CO. S u d á fr íc a S E R V I C E C O ., L td .
T a m p ic o . M é x ic o M ESSRS. G OW ER L o n d r e s , N . W . 2.
&C0. I n g la t e r r a
LU CA S GLAN CO A U T O -P R O D U C T
G w e lo , S . R h o d e s ia
&CO. G .m .b . H .
San Juan, P . R . M ESSRS.
B e r lin -H a le n a e e ,
B O O K E R B R O S ., M c - K I M P T O N 'S
A le m a n ia
• C O N N E L L & C O .. L id , GARAGE
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Sur P a r í s . F r a n c ia
I n g le s a

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acero G abriel
— A n d erson -
A ja x para
m uelles

A m ortigu ad ores
Aceptación Internacional
H idráulicos
G abriel d e
T rip le E fe c to

F eb rero, 1931 89

Ayuntamiento de Madrid
 C U R T IS
El surtido del 76 Aniversario de
equipo para estación de servieio
Basado en 7 6 años d e exp erien cia m anufac­
turera y técnica
U n « u r t id o c o m p le t a d e e q u ip a s d ig n o s d e c o n fia n z a , p e r -
t e c c i a n a d o e n v i r t u d d e l a r g a e x p e r i e n c ia , q u e s e v e n d e a
p r e c io s q u e n o s o n e x c e s iv o s , p r o c u r a b le d e d is t r ib u id o r e s ^
t o d a s p a r te s y fa b r ic a d o p o r u n a c o m p a ñ ía d e a c r e d ita d a
s o lv e n c ia y r e p u ta c ió n .

C om p resores C u r lls

X itin abora proristoa da eojlcates TlzokaQ.

C stl iaatectadot por «1 desgasta. La elliol-
oael&o de la fricción reduce el coito de
fuoclonaiDleDto. Coo lo i cojinetes de rodillos
cónico» Timbeo, se rsclJlta el ajuste de los
cojinete» para compensar al desgaste. 7 Por
esta r t a ^ los oompreeorei Curtí» pueden
mantenerle en m irioio grado de rendimiento
durante todo el tíeoioo. Otraa Duera» ven­
tajas ion la transmisión de fuersa por corree
triangular lemejaota • la de un automóvil,
cnontaje universal da motor, base antera-
mente de acero 7 sistema de 7ubricaeló?i por
anillo central. Sn modelos da acción sencilla
7 de acdón doble, de varlai capacidades 7
estilos.
C o m p r e s o r e s d e a ir e C u r tía p a r a
p u lv e r iz a d o re a d e p in t o r a L OS dueños de automóviles en todas
E l nuevo sistema de lubricación Cortls. llamada partes saben que pueden depender de
eeotral” es de eepedal Importscda.
5e reduce el atascamiento del flltM, (Loa las Cadenas W eed para seguridad y trac­
compresores ordinario» arrastras aoelte Qua eoba
a perder el trab&Jo de pintura.) En modelos ción al viajar por caminos pantanosos,
de 1 7 de 3 surtidores, en Upo» fljoi 7 portá­
tiles. resbaladizos o en mal estado. Saben que
estas cadenas agarran firm emente en cual­
quier superficie, de modo que cada vuelta
L e v a n ta d o re s g ir a to r io s C o r - del motor se traduce en verdadero kilo­
lia p a r a a u to m O v lle e
Completamente seguros. Se sujetan en
metraje recorrido.
eualQUlera posiclóo por uds positiva
cerradura de ai'elte. N o ha? aire en
el (dllndro del levantador. No puede
Aconseje a sus clientes que sean pre­
baJivM eccldenta Iraente, Ooblemo ab­
soluto. Bajo CO SIO de insulaclóR. O lrt
venidos y lleven siempre en sus automó­
porfeetemeoto en todo nivel.
viles las Cadenas W eed para hacer frente
L avadora de a u to m ó v il
..¿■ C u r tís d e a ir e c o m p r im id o
a las condiciones adversas de los caminos
Compresor Curtís de doble cojloeto que puedan presentarse de repente Verá
ds rodillos Timbea. Mobtaja mis
, : compacto. Peso reducido. Da com- Ud. como aumentan sus negocios y ga­
: •- j pleto servicio de lltopleza. Acdona
? *
: todo adltatoleoto de Umpleaa, lo
mismo Que berramientas oeumiüca».
nancias.
' l Sirve para indar nenmátlcoe. ado-
de limpiar mejor 7 aii» Pida más detalles a nuestros represen­
ripldamrate los auto'oióñlles.
tantes o escríbanos directamente.
L a v a d o r a d e a u to m O v ll
C u r tís » tip o h ld r flu llc o
Qd eQuipo completo de precio
bajo. En modelos de uso o de
dos surtidores. Nueva bomba
de trss cilindros de baja velo­
cidad. enteramente encerrada 7
con lubrleaelúb automática, «m i-
trulda por la casa Curtís aspa-
delmente para el servicio de
lavar automóviles. Sistemas de
CADENAS
lubricación por Inundeclón 7
lutomótlco directo. Discos de
surtidores de especial aleadón

W E E D
de acero Inoxidable f de doble
tratamiento térmico. Regulador
automático de presión.

P . d e a t a i e » C u r t i s p a r a s u m i n fa t r o d e a ir e
t i p o d e c a r r e t e y t o r r o , c o n a d i t a m ie n t o A M E R IC A N C H A IN C O ., In c.
p a r a a g u a o s i n é l.
F a b r i c a m o s t a m b i é n c o m p r e s o r e s d e a ir e N e w Y o r k C e n tra l fiuilding, N ueva Y o r k , N . Y . , E . U . A .
g r a n d e s , h a s t a d e 5 0 H J * ., t o m o s n e u m á ­ D lreeclón C ableg rá fica: A M C H A IN . N U E V A Y O R K ^ ^
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Febrero, 1931
91

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E l p r o c e d im ie n t o d e m a n u fa c t u r a e s d is t in t o . E l n o m b r e e s
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■92

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quitarlas d c l alin eador. Evita las que­
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1 E s t o s m ucUea s e la b r ic a n c o n s u m o c u id a d o . Se
a fin o s m a te ria le s y se s o m e ta n a tra ta m ie n to t é r m ic o , b o n m u ^ M a e
u n e x tr a o r d in a r io v a lo r i n t n n s e c o . P ílla n o s e je m p la r d e n u estro
c a t á lo g o e n q u e d a m o s in fo r m a c ió n c o m p le ta d e to d M
i la s m a r c a s d e a u to m ó v ile s , c a m io n e s y ó m n ib u s . O fr e c e m o s ta m b ié n
m u elles p a ra v e h íc u lo s a u t o m ó v ile s d e a n o s p a sa d os .

L iggett S p rin g & A x le C o m p a n y , In c .

F á b r ic a e n M o n o n g a h e l a , P a ., E . U. A.
la exBO rtatlón: A M E R IC A N S T E E L E X P O R T C p -.„ » N C ;.

ATTERBURY Nueva Y ork . E .U .A . O lretcm n t e le o r illc a : “ A M S T A

|:|!l
MOTOR CAR C O M P A N Y
F r e d C a r d w a y , F -P r c * .
•>
3 4 2 M a d is o n A v e n u e , N u ev a Y o r k , E . U . A .

•í.'
A s ó c ie s e a l Es una lima
SHALER TUNGSTO la clase que
S e r v ic io m u n d ia l d e r e p a r a ­
c i ó n d e c u b ie r ta s y c á m a ra s d e
tanto s e utilisa
n e u m á tic o s en e l n eg o cio de
L e in v ita m o s a aso cia rse a i se rvicio autom óviles d e los
m undial S b a le r de r e p a r a d 6 a d e cu b ie r ­
ta s y c á m a ra s de neu m áticos. I-a in ­
Estados Unidos •
v e r s ió n es pequeña . . . y e l m étodo
lle v a l a seg u rid ad de m ás d e 2 5 aQos
d e p r á c t ic a d ia ria . P e r m íta n o s m os­
tr a r le c ó m o pued e esta b le ce r un nuevo
n e g o cio lu cra tiv o . Lu Urnas T ungsto tlen eo un
redondeado, que n o dalis U s
T u n g sto se eoipaquetan una i
THE SH ALER COM PANY o b ien , una docena m ontada
M I L W A U K E E , W I S ., E . ü . A . ta rjeta de e sb lb lcióii.
D ir e c c ió n t c li^ r á flc a : Sbalerlze
TACONY FILE and HARDW ARE CO.
2 43 8 IT orth O r ia n s a S t . , P h i l a d e l p h i a , P a . , E J. U . A .

NUEVO! s
L a a ceita dura es un nu evo p r in c ip io que
s e h a lla s ó l o en e l a n illo V acuura M a ltl-
E l famoso surtido de la
D E T R O IT A IR C R A F T C O R P O R A T IO N
comprende los
O il- L a » ranuras a cam p an ad as d e sd e el
M onoplanos Lo ckh e ed A n fib io s Eastm an
in te rio r , tien en salida.s raás a n ch a s que
la s en tregad os y p o r e s ta r a z ó n n o tie n ­ M onoplanos Ryan Biplanos P arks
den a o b str u ir e l p a s o d e l a c e ite d e la Pleneadores Ciaviota d e D etroit
p a red d el c ilin d r o q u e regresa a l a c a ja sobre
leprama o per carta sírvase pedirnos inferm aelón detalladn
d el cigUeCal. K o se Inunda n i carbon iza nuestra represantsclón
com o lo s a n illo s ord in arios,
E ste e n nn n o ta b le p ro g re s o en p ro y e cto
y c o n s tr u c ció n d e a n illo s . J u n to s con D E T R O IT A IR C R A F T EX PO R T C O R P O R A T IO N
lo s a n illo s á lo r-P o w e r, rep resentan una
segu rid ad d e s a t is fa c c ió n c o m p lo ta en
UN ANILLO 132 N assau S tre e t, N ueva Y o r k , E . U . A .
a n illo s d e repuesto.
V erd a d era m en te un a n illo m eritorio. MERITORIO D ir e c c ió n te le g r á fio a : D E T R O IT A IR , N EW Y O R K
T o d a s las cla v e s •
En la Ciudad da M éxico: Paseo de la Reforma S o. 24
SUPERIOR P IS T O N RIN G CO., IN C.
6428 Epworth Blvd,, Detroit, M ich., E. U . A .

102 El A u t o m ó v i l A m e r ic a n o

Ayuntamiento de Madrid
 I n d ic e d.e l o s AmEnicifiLole s
n u e m H i L eve
PR£ST-0-LIT£
A . C . S p a r k P J u g C o ........................................................................................... 7
A lb e r t s o n & C o ........................................................................................................101
A ll A m e r ic a C a b le s ........................................................................................ 64
A lu m in u m In d u s t r ie s , I n c .................................................................. 65-69
A m e r ic a n B ra k e M a t e r ia ls C o r p ....................................................... 92
A m e r ic a n C h a in C o ., I n c .......................................................................... 90
A m e r ic a n H a m m e r e d P is t ó n R in g C o ......................................... 97
A m e s C o ., B . C ...................................................................................................... 99
A t la s A s b e s to s C o m p a n y .......................................................................... 94
A tte rb u ry M o to r C a r C o ..............................................................................102
A u b u rn A u t o m o b ile C o 6 1 . 62, 63
A u t o m o t iv e G ear W o r k s ............................................................................. 100
A u t o m o t iv e M f r s ., I n c ................................................................................... 96
A u t o m o t iv e M a in t e n a n c e M c h r y . C o ........................................... 93

B e ld e n M fg . C o ...................................................................................................... 91
B la c k h a w k M fg . C o ......................................................................................... 99
B r u n n e r M fg . C o ................................................................................................... 67

C h a m p io n P n e u m a t ic M a c h in e r y C o ........................................... 70
C h a m p io n S p a r k P lu g C o .......................................................................... 73
C h r y s le r S a le s C o rp 5 7 , 69, 71
C r e s c e n t A u t o m o t iv e C a b le C o ............................................................. 101
C u r t ís P n e u m a t ic M a c h in e r y C o .................................................... 90

D e t r o it A ir c r a f t C o r p .................................................................................... 102
D e V i l b i s s C o ........................................! ................................................................... 96 I Al fin!— un acum ulador que apenas requ iere aten­
D ia m o n d T M o t o r C a r C o .................................................................. 65-66 ción . N o hay que llenarlo sino 3 veces al año en vez
D ill M fg . C o ............................................................................................................... 92 de m ás a m en u do, co m o ha sido necesario hasta ahora.
D o b b in s M f g . C o .................................................................................................... 100
El Hi Level (A lto Nivel) Prest-O-Lite tiene cabida
E. A. L a b o r a t o r ie s , I n c ............................................................................. 94 para una cantidad de electrólito sobre el n ivel d e re­
E c lip s e M ch. C o ., L t d ......................................................................................72 llen o, casi cu atro veces m ayor qu e otros acum uladores.
E le c t r ic S to ra g e B a tte ry C o ............................................................... 101 O tros rasgos característicos, inclusive el aislamiento
E lit e M fg . C o ............................................................................................................ 91
R u b b erib P rcst-0-Lite, lo hacen sum am ente duradero
E S -M -C O A u to P r o d u c t s C o r p ............................................................. 100
y de extraordinaria capacidad, estableciendo nuevas
F ir e s t o n e T i r e &. R u b b e r E x p o r t C o ........................................... 76 n orm as d e utilidad y servicio.
F it z g e r a id M fg . C o ........................................................................................... 99
¡E l H i Level Prest-O-Lite se vende p o r sí solo! No
Fo rd M o t o r C o ......................................................................................................... 74
tardarán los autom ovilistas en ex ig ir este acum ulador
F u lt o n C o ......................................................................................................................... 97
qu e da tan p o c o que hacer, a pesar de lo cual se vende
G a b r ie l C o .................................................................................................................... 89 a un p re cio m ód ico. P o r lo tanto, ofrece al com erciante
G r a h a m - P a ig e I n t e r n a t io n a l C o r p ................................................. 78 excelentes oportunidades para hacer un buen n eg ocio.
Solicite m ás detalles del distribu idor d e Prest-O-
H a ll M fg . C o ............................................................................................................ 96
H an sen C o ., A . L ................................................................................................ 94 Líte o diríjase directam ente a
H a s t in g s M f g . C o ................................................................................................. 102
PREST-O-LITE STORAGE B A T T E R Y SALES CORP.
H o llin g s h e a d C o ., T h e R. M .................................................................. 75
D épartum etU o d e E xp ortación :
H u d s o n M o t o r C a r C o ................................... E x t , d e la C u b . D e l,
Hupp M o to r C a r C o r p ................................................................................... 6
4 0 E a s t ‘l l s l S t r e e t , N u e v a Y o r k , E . U . <le A .
P o r ca b le : •*PoIbalcx*% Nucvu York

I n t e r n a t io n a l B . F . G o o d r ic h C o r p ................................................. 1
A C U M U L A D O R E S
l- S is L a b o r a t o r ie s ............................................................................................190

K -E-M M fg . C o .................................................................................................... 98
K e ls e y - H a y e s W h e e l C o r p ....................................................................... 86
K e s t e r S o ld e r C o .................................................................................................... 97

La F ra n ce R e p u b lic C o r p ............................................................................. 68
L a h e r A u t o S p r in g C o ., I n c ..................................................................... 101
L i g g e t t S p r in g & A x l e C o ........................................................................... 102
L o s a c i it u u l a d o r c s P r e s t - O - L i t e — t a n t o e l n u e v o l i p o H i L e v e ),
c o m o e l f a m o s o R u b b e r i b , c l S ta n d a r tl y e l M c r c u r y « le p r e c i o
e x c e p c io n a lu ic n t c m ó d ic o — se fa b r ic a n p a ra a u to m ó v ile s d e
p a s e o , c a m i o n e s , ó m n i b u s , t a x ím e t r o s , a p a r a t o s r a d i o r e c e p t o r e s
y p la n t a s d e a l u m b r a d o e l é c t r i c o .

3 3 3 3
L ln k B e it C o ................................................................................................................ 100

Febrero, 1931 103

Ayuntamiento de Madrid
Una manera cierta para Jljadice delosAtttmcíajrtes
aumentar las ganancias
del negocio de acumula­ M a n le y M fg . C o
M a rq u e tte M fg .
I n t . d e la C u b . P o s t .
C o ............................................................................................101

dores.
M a rv e l C a rb u re to r C o .................................................................................. 89
M c C o r d R a d i a t o r & M f g . C o .................................................................. 99
M c Q u a y N o r r l s M f g . C o ............................................................................. 86
M ohaw k R u b b e r C o ........................................................................................... B6
e a«pii una m anera segura
H de obten er ganancias máx­
imas del n eg ocio de acum ula­
M o r s e C h a in
M u lt ib e s t o s
C o ...................................................................................................... gs
C o ...........................................................................................................106

dores, que o frece la adicional

ventaja de dar p len a satisfacción N ash M o to rs C o .................................................................................................... 81
a la clientela. N a tio n a l B a tte ry C o ........................................................................................ 87

E n prim er lugar, téngase un

buen acum ulador. Ud. sabe, tan O h io P is t ó n Co. 98
b ien com o nosotros, que un acu­
m u lador de m ala construcción
P is t ó n R in g C o ., T h e ...................................................................................... 100
está irrem ediablem ente destinado a p rovocar molestias,
Po eo no Rubber C lo t h C o .......................................................................... 97
y que cada vez que U d. venda uno de esta clase pierde
P o w e il M u f f le r C o ..................................................................................................102
el cb en te que p od ría com prarle otros servicios. ¿ P o r
P r e s t- O - L it e S to ra g e B a tte ry S a l e s C o r p ........................... 103
qué n o ven der el m e jo r acum ulador— el W u b c o ? Este
p rod u cto está con struido p ara resistir el servicio más
d ifícil y p o r cada u n o que vende se hará U d. de un nuevo R e o M o t o r C a r C o ........................................................................................... 3 , 77
am igo. R o w la n d , I n c . , W i l l i a m & . H a r v e y ..................................................100
R u s s e ll M f g . C o ....................................................................................................... 79
P or supuesto, Ud. n o p uede ven der todos los acum ula­
dores que se necesitan en su loca lida d, p ero cada dueño
de acum ulador p od ría m u y b ien ser su cliente en lo S e a l- T It e P is t ó n R in g C o ........................................................................... 101
tocante al servicio d e cargar acumuladores. A l tener S h a le r E x p o r t C o r p ............................................................................................ 102
Ud. un b u en e q u ip o rectificador, los dueños de autom ó­ S im p lic it y M fg . C o ........................................................................................... 95
viles de su loca lid a d p ron to sabrán que Ud. está p re­ S p a r k s - W o r t h in g t o n C o ................................................................................ 4
parado para efectuar un trab ajo rá p id o y satisfactorio. S t . P a u l H y d r a u l i c H o i s t C o m p a n y .............................................. 80
E l R ectigon W estinghouse es un cargador de acum ula­ S t a n le y W o r k s , T h e ..........................................................................................100
dores q u e está aportando buenas ganancias a m illares S ta r P ro d u c ts, I n o ............................................................................................... 101
de dueños de garajes y talleres de acum uladores. E s un S te w a rt M o to r C o r p ......................................................................................... 105
eq u ip o pequ eñ o y tan sencillo que cualquier em pleado S to rm M f g . C o ......................................................................................................... 85
de su taller p uede m an ejarlo en debida form a . P uede S t u d e b a k e r .P le r c e A rro w E x p o rt C o r p ................................ 84
colocarse en cualquier rin cón del taller. Y sobre tod o, Sunnen P r o d u c t s C o ..........................................................................................101
es m u y e con óm ico tanto en p recio in icial co m o en gastos S u p e r io r P is t ó n R i n g C o .............................................................................. 102
de fun cionam iento. E n m uchos casos,
el R ectigon ba resarcido su p ro p io
T a c o n y F i l e & H a r d w a r e C o ...................................................................102
p recio en m enos de un mes de trabajo. T h o m p so n P r o d u c t s , I n c ........................... I n t . d e la C u b . D e l.

L os acum uladores W u b co y el rectifi­ T im k e n R o l le r B e a r i n g S e r v i c e & S a le a C o ..................... 82

T r ic o P ro d u cts C o .............................................................................................. 98
ca d or R ectigon W estinghouse rep re­
sentan una com bin ación p rodu ctora de
buenas ganancias. Perm ítanos enviarle U . S . A i r C o m p r e s s o r C o ............................................................................. 87
in form a ción detallada sobre el plan de U . S . C h a in & F o r g in g C o ........................................................................ 88
coop era ción de ventas de la W esting- U n it e d S t a t e s R u b b e r E x p o r t C o ,, L t d ................................... 2

bouse. Devuélvanos el cupón en se­

guida. V a n D o r n E l e c t r i c T o o l C o ................... E x t . de la C u b . P o s t .
Van N o rm a n M a c h in e T o o l C o .......................................100

Westinghouse
V i c t o r M fg . & Q a s k e t C o ........................................................................... 98

W a rn e r G e ar C o .................................................................................................... 95
W eaver M fg . C o .................................................................................................... 60

Recórtelo y devuélvalo en seguida W e s t in g h o u s e E le c t r ic I n t l . C o .......................................................... 104

W h it a k e r B a tte ry S u p p ly Co. .............................................. 94
W e s tin g h o u s e E le c tr ic In te r n a tio n a l C o m p a n y , .............................................. 98
W h it e C o ., J . M .....................................
E a s t P i t t s b u r g b , P a ., E . U . A .
.1 ^ ^ . W h it n e y M fg . C o .................................. .............................................. 96
E stim a d os seiSores!
W illa r d S to ra g e B a tte ry C o .. .............................................. 83
S lr r s i i s e e n v l s n i o s I n c o n d lc lo n a liD e n t e in fo r m a d 6 a d etalla d a acarea d e lo a W illia m s & C o ., J . H ....................... .............................................. 95
a eu m n la d ores W n b c o , re ctlflca d o re s R é o t l ^ n 7 c o o p e r a c ió n d e v e o ta a d e la
W eetln gh on se. E n v íe n e e ta la ío n n a c ló n a W m ys E x p o r t C o r p ., J . N ........................................................................ 8
K om b re ..................................................................................................................................................... W ils o n , K . R ............................................................................................................ 93

D ir e c c ió n .....................................
(B P -2 -3 0 )

104 E t A u t o m ó v il A m e r ic a n o

Ayuntamiento de Madrid
 Camión Stewart de IV2 tonelada
D e 4 o d e 6 c ilin d ro s .
F r e n o s e n ]a s 4 r u e d a s .
B a s t id o r d e 7 ^ p n l g a d a s .
N e u m á lt c o s d o b l e s .

MODELOS Los r e p r e s e n t a n t e s están obteniendo

£ j a d e e n g r a n a je c ó n i c o
1 t o n . d e 4 c i li n d r o s
1 t o n . d e ó c ilin d r o s
I H t o n . d e 4 c ilia d r o s
t o n . d e 6 c ilin d r o s
t o n . d e 6 c ilin d r o s
2 t o n s . d e 6 c i li n d r o s
ZYt t o n s . d e 6 c i l i n d r o s
"3 t o n s . d e 6 c ilin d r o s
E je d e t o m illo sin ñn
2 to n a , d e 6 c ilin d r o s
2\/i t o n s . d e 6 c i l i n d r o s
3 t o n s . d e 6 c ilin d r o s
3 $4 t o n s . d e 6 c ilin d r o s
5 t o n a , d e 6 c i li n d r o s
6 *7 t o D s . d e 6 c i l i n d r o s
E je d e e n g r a n a je d e
r e d tic c iú n
2^ to n s. d e 6 c ilin d r o s
3 to n s. d e 6 c i li n d r o s
2A to n s. d e 6 c ilin d r o s
5 to n s. d e 6 d lin d r c s
6 '7 t o n s . d e 6 c ilin d r o s
grandes ganancias de las ventas de camio­
nes Stewart.
L a e q u ita tiv a r e p r e s e n ta ció n d e l S tew art o fr e c e a lo s c o m e r c ia n te s d e a u tom óv iles
y c a m io n e s u n a o p o r t u n id a d e x tr a o r d in a r ia p a r a a u m e n ta r sus g a n a n c ia s.
P a r a lo s c o m e r c ia n te s d e a u to m ó v ile s la r e p r e s e n ta ció n d e l S tew art sig n ifica un a
e x c e le n te o p o r t u n id a d p a r a a u m e n ta r sus g a n a n c ia s c o n p o c o o n in g ú n gasto
a d ic io n a l. L as v en tas d e c a m io n e s re p re se n ta n u n n e g o c io c o n t in u o d u r a n te t o d o
e l a ñ o . L o s c a m io n e s n o está n e x p u e sto s a lo s fr e c u e n te s ca m b io s d e e stilo y m o d e lo
a q u e están su je to s lo s a u to m ó v ile s d e p a s a je r o s .
P a r a lo s c o m e r c ia n te s q u e r e p r e s e n ta n c a m io n e s d e le n ta v e n ta , e l S tew art sig n ifica
u n su rtid o c o m p le t o d e v e h íc u lo s d e f á c il y r á p id a v e n ta , c o n s t r u id o p o r u n fá b r ic a
e x clu siv a d e c a m io n e s , q u e e m p le a v e r d a d e r a s p ieza s d e c a m ió n e n la c o n s t r u c c ió n
d e t o d o s sus p ro d u c to s .
d o b le
L a r e p u ta c ió n d e l S tew art p o r p r e c io , c a lid a d y p r o lo n g a d a d u r a c ió n , es d e ca rá cter
in te r n a c io n a l. P o r te le g ra m a o p o r c a r ta p íd a n o s i n f o r m a c ió n d e ta lla d a a c e r ca d e la
lu c r a tiv a r e p r e s e n ta ció n d ire c ta d e lo s c a m io n e s Stew art.
L o s c a m io n e s S te w a r t s o n v e h íc u lo s d e s u p e r io r ca lid a d a p r e c io s m o d era d o s

S T E W A R T M O T O R C O R P O R A T IO N
C h a s is d e ó m n i b u s . A p a ra tos
p a r a a p a g a r in c e n d io s . S u cu rsal de e x p o r ta c ió n : 1 B roadw ay, (D e p to . 2 ) N ueva Y ork , E . U . A .
D ir e c c ió n te le g r á fic a : S T E W A R T R U K , N ew Y ork

/ ¡ñ o » d e e x p e r ie n c i a e n e l em b t^ C la v e s : A c m a , B e n tle y » A B C 5 a . e d ic ió n m e jo r a d a (5 y 1 0 le t r a s )
ta jo y e x p o r t a c ió n tic ca m io n es U n iv e r s a l T r a d e C od c: F á b r ic a s en BUFFALO» N . Y ., E . U . A*
ga ra n tiza n e m b a r q tic s s a t i s f a c t O ’
r i o t . f/ueztra p r o p ia su cu rsa l d e
e x p o r t a c ió n m a n e ja g ra tu ita m e n te
lo d o s l o s d e ta lle s d e e m b a r q u e
“ C u a n d o Ü d . n e g o c ia c o n la
S tew a rt, tr a ta d ir e c ta m e n te c o n
la fábrica.**
immis ■ IIHII
CAMIONES

O m n ib u s S tew art d e 12 a 30
p a sa je r o s

El Stewart ha trlunSado por su económico costo de Cunelonamiento

feb re ro , 1931 105

Ayuntamiento de Madrid
 L A C R E C IE N T E A C E P T A C IO N R E F L E JA

la popularidad internacional del

MULTIBESTOS
LOS PEDIDOS DE 1930

se extendieron desde Iceland hasta Nueva Zelanda

Una sola fuente de abastecimiento para un surtido completo de forros de freno, equipo para instalar forros
de freno y revestimientos de embrague— esto es lo que M ultibestos significa a la industria autom otriz del
mundo.

Un surtido de establecida reputación— en virtud de lo cual se vende con facilidad— significa mayores ganan­
cias para el comercio de automóviles— mayor satisfacción para los automovilistas.

De M ultibestos ha salido el forro de freno más sobresaliente de esta generación— el M U L T IB E S T O S L X

(m ezclado con lá te x ), un forro moldeado flexible para toda clase de frenos. Este admirable producto ha
demostrado su superioridad, en competencia con otros forros de frenos, en prueba tras prueba de labora­
torio y de camino. Es un forro de funcionamiento sorprendente en to d o clim a, en tod o camino, en tod o
automóvil. E L M U L T IB E S T O S L X (mezclado con látex) se ajusta e instala con facilidad. Casi no re­
quiere reajustes. Es por esta razón que el M U L T IB E S T O S L X (m ezclado con látex) se vende con igual
facilidad en los países fríos y en los países tropi­
cales.
RECUERDE
que todas las ventajas siguientes dei
Este forro de freno científicam ente perfeccionado
M U L T IB E S T O S L X (mezclado con látex)
se vende ahora en C O N V E N IE N T E S R O LLO S.
han sido confirmadas por pruebas, que no
Cada rollo tiene 13'/4 pies, y cuatro tamaños res­
admiten duda:
ponden al servicio de casi todo tipo de vehículo
automóvil. Este surtido de precio tan económico 1— N o produce ruido n i ch illid o , tan to se co como
húm edo.
facilita notablemente el mantener una existencia
completa de M U L T IB E S T O S L X (mezclado con 2 — T o d a s las s u p e rficie s e stán esm eriladas a d im e n ­
sio n es p recisas. E sto asegura un c o n ta cto d e s u ­
látex) mediante reducida inversión,
p e rfic ie d e 1 0 0 % , rozam ien to u nifo rm e y bonito
asp ecto , adem ás d e su p rim ir los re aju ste s d e b i­
Pídanos información detallada. dos a puntos sobresalientes.

3— N o s e hincha bajo ninguna con d ición d e sen/icio.

M ULTIBESTO S
4— U n e xtrao rd inario c o e fic ie n te d e uniform e ro za ­
m ien to d u ra rte toda su duración.

5— U nifo rm e respuesta a la presión del pedal.

C O M P A N Y 6 — U nifo rm e ro zam ie n to después d e su exposición al

agua (lo s fre n o s no a rra stra n ).

D epartam ento d e Exportación y Salón de E x liib id ó n 7 — Duración extraordinaria.

461 E IG H T H A V E ., N U E V A Y O R K , E . U . A .

D IR E C C IO N T E L E G R A F IC A : “ B A F ÍL E T ” — New York F A B R IC A ; W A L P O L E , M A S S., E. U. A .

106 E l A u t o m ó v i l A m e r ic a n o

Ayuntamiento de Madrid
 o

SURTIDORES
MANLEY
DE AGUA Y DE AIRE
El suministro gratuito de aire y de agua era hasta hace poco una como­
didad. Actualm ente es una necesidad establecida, pues ningún garaje
o taller de servicio espera atraer mucho negocio si no está preparado
para rendir un eficaz suministro de agua y aire.

Los surtidores de agua y de aire de Manley evitan el empleo de las

sucias mangueras que hay que arrastrar por el suelo
alrededor del automóvil. La manguera de agua es muy
conveniente, pues evita también el antiguo balde in­
cómodo que tenía que llenarse de agua
con mucha frecuencia.

De forma muy bonita, los surtidores de

agua y de aire de Manley ayudan a atraer
clientela. Todo puesto de gasolina, lo
mismo que todo garaje, debería tener al
lado de cada bomba, lo mismo que en un
punto apartado del pasillo ds las bombas,
uno o más de estos surtidores para inducir
a los automovilistas que pasan a servirse
de estas comodidades tan necesarias.
Hay posibilidades de verdaderas ganancias
en estos surtidores. Pídanos información
detallada.

M A N L E Y M A N U F A C T U R IN G C O M P A N Y
N ew Y o rk C e n tra l Building

N ueva Y o rk , N . Y ., E . U . A.

D ir e c c ió n t e le g r á f ic a : M a n ie y m a n , N e w Y o rk

N o. 757
Pedestal
con
N o. 755 mangueras
P edestal con d e aire N o . 758
mangueras de y d e agua
Pedestal
aire y d e agua con
y luces manguera
d e aire
y lu ce s

El A u t o m ó v il A m e r ic a n o

Ayuntamiento de Madrid
 UN TAMAÑO PARA CADA
TRABAJO DE PERFORACION

O S ta la d ro s e lé c tr ic o s V a n D o t n tie n e n n u m erosa s a p li­

I c a c io n e s e n to d o s lo s calieres d e r e p a r a c ió n d e a u to m ó -
^ viles. E l su rtid o V a n D o r n c o m p r e n d e u n ta m a ñ o p ara
c a d a t r a b a jo , p u e s está r e p re se n ta d o p o r ta la d ros de 3 / 1 6
d e p u lg a d a a IV 2 p u lg a d a — to d o s c o n m o to r u n iv ersa l, q u e
p u e d e fu n c io n a r c o n c o rr ie n te altern a o co rrie n te co n tin u a .

L a p e r f o r a c i ó n d e a g u je r o s es s ó lo u n a de las m u ch a s
a p lic a c io n e s d e estas h erra m ien ta s a h o rra tiv a s d e tiem p o.
S ir v e n p a r a la p r o p u ls ió n d e n u m e r o so s a d ita m ien tos, c o m o
s o n las p ie d r a s a m o la d o r a s y re ctifica d ora s d e c ilin d ro s , sie­
rras p e r fo r a d o r a s d e a g u je r o s , c e p illo s p a r a la lim p ie z a de
c a r b ó n u h o llín , lim p ia d o r e s d e g u ía s de válv u la s, y h e rra ­
m ien ta s p a t a !a r e p a r a c ió n d e n e u m á ticos y a cu m u la d ores.
E l ba nco y la c o lu m n a d e ta la d ro a m p lifica n su u tilid a d
tr a n s fo r m á n d o lo s e n ta la d ro s de p re n sa p o d e r o so s.

C o m p r e lo s ta la d ro s e lé c tr ic o s p o rtá tile s V a n D o r n de su
a b a steced or. D e v u é lv a n o s el c u p ó n , p a r a en v ia rle e je m p la r
d e nu estros c a t á lo g o e n q u e d e sc rib im o s e l c o m p le t o su rtid o
d e h e rra m ie n ta s elé ctrica s p o rtá tile s y a d ita m ie n to s p a r a las
m ism a s d e m a r c a V a n D o r n .

T h e \ 'a n D o r n E l e c t r i c T o o l C o .
T o w s o n , M d ., E .U .A . LA

S i r v a n s e e n v i a r m e s u c a t a l o g o d e s c r i p t i v o d e i c o m p l e t o s u r t id o
d e h e r r a m ie n t a s e l é c t r i c a s p o r t á t i l e s V a n D o r n .

N om b re ......................................................................................................................

D ir e c c ió n ................................................................................................................................
TALADROS
E L E C T R IC O S PORTATILES
El A u t o m ó v il A m e r ic a n o

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