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Sustentante
Asesor
MA Maribel Lorenzo
Los conceptos emitidos en la
presente Tesis son de la exclusiva
responsabilidad del sustentante.
Santo Domingo, D.N., 2019
ESTRATEGIAS GERENCIALES ENFOCADAS A LA
2018
Resumen/Abstract
basado en una necesidad constante de las empresas de ser competitivas y cada día más
productivas.
La mejor forma de optimizar un proceso, es conociendo las fallas que dicho proceso
presenta.
dentro del proceso constructivo de dichas edificaciones, con el fin de tener un escenario claro de
la realidad en las construcciones de las denominadas viviendas de bajo costo, obteniendo por
ende los factores que afectan la mano de obra con el objetivo de:
costo.
viviendas económicas.
iv
Índice de Contenido
Introducción ...................................................................................................................................21
CAPITULO I. Formulación Del Problema ....................................................................................24
1.1 Planteamiento Del Problema ................................................................................................24
1.2 Preguntas De Investigación: .................................................................................................25
1.3 Objetivos Del Estudio. .........................................................................................................26
1.3.1 Objetivo General........................................................................................................... 26
1.3.2 Objetivos Específicos. .................................................................................................. 26
1.4 Antecedentes ........................................................................................................................27
1.5 Estudios Realizados Anteriormente .....................................................................................28
CAPITULO II. MARCO TEORICO .............................................................................................29
2.1 Estrategias Gerenciales ........................................................................................................29
2.1.1 Concepto de Estrategia ................................................................................................. 29
2.1.2 Importancia ................................................................................................................... 29
2.2 Tipos de Estrategias .............................................................................................................30
2.2.1 Estrategias de Negocios ................................................................................................ 30
2.2.2 Estrategias de Integración ............................................................................................. 33
2.2.3 Estrategias Intensivas ................................................................................................... 34
2.2.4 Estrategias Diversificadas............................................................................................. 35
2.2.5 Estrategias Defensivas .................................................................................................. 37
2.3 Dirección Estratégica ...........................................................................................................38
2.4 Proyecto ................................................................................................................................38
2.4.1 Dirección De Proyecto.................................................................................................. 39
2.4.2 Planificación de las Actividades y Tiempo de un Proyecto ......................................... 40
2.4.3 La Administración De Un Proyecto De Construcción ................................................. 41
2.5 Optimización De Los Recursos ............................................................................................43
2.5.1 Concepto de Recurso .................................................................................................... 43
2.5.2 Tipos de Recursos ......................................................................................................... 43
2.6 Optimización ........................................................................................................................45
2.6.1 Técnicas de Optimización de Recursos ........................................................................ 45
2.7 Metodologías de Optimización ............................................................................................46
2.7.1 Metodología Lean ......................................................................................................... 47
2.7.2 Sistemas de Calidad ...................................................................................................... 54
2.7.3 Control De Costos ........................................................................................................ 55
2.7.4 Control De Tiempos ..................................................................................................... 56
2.7.5 Etapas para abordar la Gestión de Tiempo ................................................................... 57
2.8 Sector Construcción en República Dominicana ...................................................................59
2.9 Déficit habitacional en República Dominicana. ...................................................................60
2.10 Demanda de Viviendas en República Dominicana. ...........................................................61
2.11 Ley de Fideicomiso ............................................................................................................61
2.11.1 Obligaciones tributarias de los fideicomisos .............................................................. 63
2.11.2 Beneficios de la Ley 189-11 para el desarrollo inmobiliario. .................................... 64
CAPITULO III. Marco Metodológico ...........................................................................................65
v
Índice de Tablas
Índice de Gráficos
Gráfico 45. Promedio Trabajo Contributivo. Proyecto No. 15. ................................................. 114
Gráfico 46. Promedio Trabajo No Contributivo. Proyecto No. 15. ........................................... 115
Gráfico 47. Distribución General Proyecto no. 16..................................................................... 116
Gráfico 48. Promedio Trabajo Contributivo. Proyecto No. 16. ................................................. 117
Gráfico 49. Promedio Trabajo No Contributivo. Proyecto No. 16. ........................................... 118
Gráfico 50. Distribución General Proyecto no. 17..................................................................... 119
Gráfico 51. Promedio Trabajo Contributivo. Proyecto No. 17. ................................................. 120
Gráfico 52. Promedio Trabajo No Contributivo. Proyecto No. 17. ........................................... 121
Gráfico 53. Resultados proyecto 1, brigada 1. ........................................................................... 124
Gráfico 54. Promedio brigada 1, proyecto 1. ............................................................................. 124
Gráfico 55. Resultados proyecto 1, brigada 2. ........................................................................... 125
Gráfico 56. Promedio brigada 1, proyecto 2. ............................................................................. 125
Gráfico 57. Resultados proyecto 1, brigada 3. ........................................................................... 126
Gráfico 58. Promedio brigada 3, proyecto 1. ............................................................................. 127
Gráfico 59. Resultados proyecto 2, brigada 1. ........................................................................... 128
Gráfico 60. Promedio brigada 1, proyecto 2. ............................................................................. 128
Gráfico 61. Resultados proyecto 2, brigada 2. ........................................................................... 129
Gráfico 62. Promedio brigada 2, proyecto 2. ............................................................................. 130
Gráfico 63. Resultados proyecto 2, brigada 3. ........................................................................... 131
Gráfico 64. Promedio brigada 3, proyecto 2. ............................................................................. 131
Gráfico 65. Resultados proyecto 3, brigada 1. ........................................................................... 132
Gráfico 66. Promedio brigada 1, proyecto 3. ............................................................................. 132
Gráfico 67. Resultados proyecto 3, brigada 2. ........................................................................... 133
Gráfico 68. Promedio brigada 2, proyecto 3. ............................................................................. 134
Gráfico 69. Resultados proyecto 3, brigada 3. ........................................................................... 135
Gráfico 70. Promedio brigada 3, proyecto 3. ............................................................................. 135
Gráfico 71. Análisis comparativo brigadas de colocación de pisos. .......................................... 137
Gráfico 72. Análisis comparativo brigadas de nivelación de parqueos. .................................... 139
Gráfico 73. Análisis comparativo brigadas de albañilería. ........................................................ 140
Gráfico 74. Análisis comparativo brigadas de colocación de acero. ......................................... 141
Gráfico 75. Trabajo Productivo Promedio de los Proyectos. ..................................................... 145
Gráfico 76. Trabajo Contributivo Promedio de los Proyectos. .................................................. 146
Gráfico 77. Trabajo No Contributivo Promedio de los Proyectos. ............................................ 147
x
Tabla de Apéndice 89. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 8. Semana no. 2. .......................... 199
Tabla de Apéndice 90. Resumen semana 2, proyecto 8. ........................................................... 199
Tabla de Apéndice 91. TC semana 2, proyecto 8. …. .............................................................. 201
Tabla de Apéndice 92. TNC semana 2, proyecto 8…............................................................... 200
Tabla de Apéndice 93. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 8. Semana no. 3. .......................... 201
Tabla de Apéndice 94. Resumen semana 3, proyecto 8. ........................................................... 201
Tabla de Apéndice 95. TC semana 3, proyecto 8….. .............................................................. 203
Tabla de Apéndice 96. TNC semana 3, proyecto 8…............................................................... 202
Tabla de Apéndice 97. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 9. Semana no. 1. .......................... 203
Tabla de Apéndice 98. Resumen semana 1, proyecto 9. ........................................................... 203
Tabla de Apéndice 99. TC semana 1, proyecto 9…. ............................................................... 205
Tabla de Apéndice 100. TC semana 1, proyecto 9…. .............................................................. 204
Tabla de Apéndice 101. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 9. Semana no. 2. ........................ 205
Tabla de Apéndice 102. Resumen semana 2, proyecto 9. ......................................................... 205
Tabla de Apéndice 103. TC semana 2, proyecto 9…. ............................................................. 207
Tabla de Apéndice 104. TNC semana 2, proyecto 9…............................................................. 206
Tabla de Apéndice 105. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 9. Semana no. 3. ........................ 207
Tabla de Apéndice 106. Resumen semana 3, proyecto 9. ......................................................... 207
Tabla de Apéndice 107. TC semana 3, proyecto 9……………………………………………209
Tabla de Apéndice 108. TC semana 3, proyecto 9 ................................................................... 208
Tabla de Apéndice 109. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 10. Semana no. 1. ...................... 209
Tabla de Apéndice 110. Resumen semana 1, proyecto 10. ....................................................... 209
Tabla de Apéndice 111. TC semana 1, proyecto 10…………………………………………..211
Tabla de Apéndice 112. TNC semana 1, proyecto 10............................................................... 210
Tabla de Apéndice 113. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 10. Semana no. 2. ...................... 211
Tabla de Apéndice 114. Resumen semana 2, proyecto 10. ....................................................... 211
Tabla de Apéndice 115. TC semana 2, proyecto 10…………………………………………..213
Tabla de Apéndice 116. TNC semana 2, proyecto 10............................................................... 212
Tabla de Apéndice 117. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 10. Semana no. 3. ...................... 213
Tabla de Apéndice 118. Resumen semana 3, proyecto 10. ....................................................... 213
Tabla de Apéndice 119. TC semana 3, proyecto 10…………………………………………..215
Tabla de Apéndice 120. TC semana 3, proyecto 10. ................................................................ 214
Tabla de Apéndice 121. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 11. Semana no. 1. ...................... 215
Tabla de Apéndice 122. Resumen semana 1, proyecto 1. ......................................................... 215
Tabla de Apéndice 123. TC semana 1, proyecto 11….. .......................................................... 217
Tabla de Apéndice 124. TNC semana 1, proyecto 11…........................................................... 216
Tabla de Apéndice 125. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 11. Semana no. 2. ...................... 217
Tabla de Apéndice 126. Resumen semana 2, proyecto 11. ....................................................... 217
Tabla de Apéndice 127. TC semana 2, proyecto 11….. ................................................................ 219
Tabla de Apéndice 128. TNC semana 2, proyecto 11…........................................................... 218
Tabla de Apéndice 129. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 11. Semana no. 3. ...................... 219
Tabla de Apéndice 130. Resumen semana 1, proyecto 1. ......................................................... 219
Tabla de Apéndice 131. TC semana 3, proyecto 11…………………………………………..221
Tabla de Apéndice 132. TNC semana 3, proyecto 11............................................................... 220
Tabla de Apéndice 133. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 12. Semana no. 1. ...................... 221
Tabla de Apéndice 134. Resumen semana 1, proyecto 12. ....................................................... 221
xiii
Tabla de Apéndice 181. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 16. Semana no. 1. ...................... 245
Tabla de Apéndice 182. Resumen semana 1, proyecto 16. ....................................................... 245
Tabla de Apéndice 183. TC semana 1, proyecto 16…………………………………………..247
Tabla de Apéndice 184. TNC semana 1, proyecto 16............................................................... 246
Tabla de Apéndice 185. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 16. Semana no. 2. ...................... 247
Tabla de Apéndice 186. Resumen semana 2, proyecto 16. ....................................................... 247
Tabla de Apéndice 187. TC semana 2, proyecto 16…………………………………………. 249
Tabla de Apéndice 188. TNC semana 2, proyecto 16............................................................... 248
Tabla de Apéndice 189. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 16. Semana no. 3. ...................... 249
Tabla de Apéndice 190. Resumen semana 3, proyecto 16. ....................................................... 249
Tabla de Apéndice 191. TC semana 3, proyecto 16…………………………………………..251
Tabla de Apéndice 192. TNC semana 3, proyecto 16............................................................... 250
Tabla de Apéndice 193. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 17. Semana no. 1. ...................... 251
Tabla de Apéndice 194. Resumen semana 1, proyecto 17. ....................................................... 251
Tabla de Apéndice 195. TC semana 1, proyecto 17. ……………………………..……..……….253
Tabla de Apéndice 196. TNC semana 1, proyecto 17............................................................... 252
Tabla de Apéndice 197. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 17. Semana no. 2. ...................... 253
Tabla de Apéndice 198. Resumen semana 2, proyecto 17. ....................................................... 253
Tabla de Apéndice 199. TC semana 2, proyecto 17…… ............................................................. 255
Tabla de Apéndice 200. TNC semana 1, proyecto 17…........................................................... 254
Tabla de Apéndice 201. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 17. Semana no. 3. ...................... 255
Tabla de Apéndice 202. Resumen semana 3, proyecto 17. ....................................................... 255
Tabla de Apéndice 203. TC semana 3, proyecto 17….. .......................................................... 257
Tabla de Apéndice 204. TNC semana 3, proyecto 17…......................................... …………..256
xv
Índice de Ilustraciones
Ilustración 44. Ilustración 45. Acopio de acero en proyecto visitado ....................................... 285
Ilustración 46. Interior de edificio en proyecto visitado ........................................................... 285
Ilustración 47. Interior de edificio en proyecto visitado ........................................................... 285
21
Introducción
los últimos años, eso debido a las facilidades presentadas por el gobierno, tanto para constructores
como para adquirientes, gracias a la ley 189-11 para el desarrollo inmobiliario. Además de las
viviendas de interés social, ejemplo de estos proyectos son: Ciudad Juan Bosch con una
construcción actual de unas 7,800 viviendas, La Nueva Barquita con la construcción de 1,770
apartamentos, el Proyecto Habitacional Boca de Cachón con la construcción de 537 viviendas. Los
esfuerzos del gobierno dominicano y el sector privado, por ofrecer políticas y beneficios que sean
atractivos al demandante efectivo de este tipo de viviendas, es debido a que el déficit habitacional
en República Dominicana, es uno de los problemas de mayor interés social, tanto para los grupos
demanda más representativa. Otro punto en contra que debemos destacar, son los precios de
venta de este tipo de viviendas, que no se corresponden al poder adquisitivo que tiene un
22
un público de clase media baja, en lugar de clase baja, que es a quien va dirigido este tipo de
construcciones y por quienes se han creado las políticas que faciliten su acceso a una vivienda
digna.
La tesis está estructurada en 5 capítulos, donde abordamos los temas teóricos de interés
En el capítulo I se abordan los temas teóricos sobre las Estrategias Gerenciales, hacemos
un breve resumen cerca de la importancia de las estrategias, los distintos tipos de estrategias
de un proyecto de construcción.
optimización.
abordamos la Ley 189-11 para el desarrollo inmobiliario, así como las obligaciones tributarias y
técnicas de investigación, los instrumentos utilizados para realizar la investigación, así como las
de los resultados de la medición de tiempo y por último, presentamos los resultados del estudio
de desperdicio de materiales.
tesis, el anexo 2 son los datos fotográficos recopilados durante la investigación, el anexo 3 es el
CAPITULO I. Problemática
social, tanto para los grupos afectados como para organizaciones sociales nacionales e
internacionales.
una vivienda digna. Sin embargo, no se ha desarrollado un plan que pueda enfrentar de manera
A pesar del desarrollo de proyectos habitacionales, tanto por parte del gobierno como del
más alto de la demanda efectiva de viviendas se encuentra en las viviendas de un precio de venta
Otro factor que dificulta al demandante, es el acceso a crédito bancario para la hipoteca o
público de bajo poder adquisitivo, están dirigidos a la clase media baja, por lo que las personas de
ingresos inferiores tienen poca probabilidad de acceder a una vivienda digna. Algunas de las causas
de que esto ocurra son, la baja productividad presente en la construcción de viviendas de bajo
costo, los desperdicios directos e indirectos de materiales y los costos de las reparaciones y
reprocesos, muy presentes en el proceso constructivo de este tipo de viviendas. Esto incrementa
recursos?
4. ¿Se pueden reducir los costos en la construcción de viviendas de bajo costo a través
de la optimización del uso de los recursos con el fin de ofrecer viviendas a un menor precio?
26
Dominicana.
económicas
1.4 Antecedentes
Autores: Julio Alejandro Sarmiento Sabogal y Juan José Botero Villa. ARMENIA.
Año: 1999
ciudad ameritaban una reconstrucción casi total, dicha reconstrucción se realizaría con fondos
nacionales e internacionales, por lo que los autores plantean un modelo para la optimización de
En Palestina.
Año: 2013
de viviendas y demás proyectos de construcción, se ven altamente amenazados, por lo que los
autores desarrollan un sistema para que los recursos a utilizarse en dichas construcciones sean
aprovechados al máximo.
28
de mano de obra.
Año: 2015.
productividad.
identificando varias causas posibles, como son: estado de ánimo del trabajador, falta de pago
Año: 2014
partidas, el autor identifico los tiempos productivos promedio desde un 35% a un 46%, los
tiempos contributivos van desde un 23% hasta un 34% y los tiempos no contributivos, van desde
competencias, con el fin de satisfacer las expectativas de las partes interesadas.” (Johnson,
2006).
El termino estrategia posiblemente tenga su origen militar, a pesar de ser una palabra de
origen griego, stratos (ejército) y ag (dirigir), es Sun Tzu en su libro “El arte de la guerra” quien
la menciona por primera vez. Cabe destacar que existe una diferencia entre estrategia y táctica
militar.
Es a través de las teorías de Chandler (1962), Andrews (1962) y Ansoff (1976) que se
determinar los objetivos establecidos por parte de la empresa y la forma o las acciones que se
una meta, es la conexión entre las intenciones y los resultados, todo esto a través de la
interacción con el entorno y el uso de sus recursos y esfuerzos para conseguir tales fines.
2.1.2 Importancia
La estrategia nos fija el rumbo hacia los objetivos. Generalmente las estrategias permiten
30
recursos, asignación eficiente de los recursos y preparación ante las crisis. Las estrategias
concentran las fortalezas de las empresas al aprovechamiento de las oportunidades, con el fin de
En el mundo gerencial hay diversos modos de clasificar las estrategias que se pueden
• Estrategias de negocios
• Estrategias de Integración
• Estrategias Intensivas
• Estrategias de Diversificación
• Estrategias Defensivas
Dependiendo el tipo de empresa, los gerentes optan por una u otra de las estrategias
conocidas. Otras empresas, buscan una combinación de dos o más estrategias en forma
simultánea, pero una estrategia combinada suele ser muy riesgosa. (David, 2003)
En este renglón podemos incluir las estrategias genéricas planteadas por Michael Porter,
quien en 1982 identifico 3 estrategias genéricas que podían utilizarse sola o en conjunto, con el
“Porter destaca la necesidad que tienen los estrategas de llevar a cabo análisis de costos y
esto aplica para el sector construcción, industrial y todos los sectores productivos. Generalmente
las grandes empresas, cuyos recursos son mayores a los de otras empresas similares, pero de
menor tamaño, son las que generalmente optan por esta estrategia. (David, 2003)
puede llevar a cabo con mejoras en producción, negociación con proveedores, mano de obra con
Cabe destacar que, para optar por esta estrategia, el mercado al que dirigimos nuestra
empresa, debe estar compuesta por un elevado número de compradores, o personas que necesiten
lo que ofrecemos, cuyo móvil principal para elegir el producto sea el costo. (David, 2003)
demuestra la eficiencia elevada, los gastos generales bajos, las prestaciones limitadas, la
participación de los empleados en los intentos por controlar los costos”. (David, 2003)
genere mayor valor que el de los demás y número de personas dispuestas a pagar por él. Es decir,
que tenga algo único que los demás productos similares no tienen.
32
estrategia muy riego, puesto que, en ocasiones, el público no valora lo suficiente la exclusividad
arquitectura, la diferenciación suele representar una ventaja competitiva, ejemplo de ello puede
ser: la rapidez con que son presentadas las propuestas, el tiempo de respuesta al cliente, entre
Estrategia concentrada en una parte del mercado, zona geográfica o segmento. Es decir,
“Las estrategias de enfoque son más eficaces cuando los consumidores tienen preferencia
La cadena de valor se empieza a popularizar a partir del año 1985, esto a cargo de
Michael Porter, con la publicación de su libro The Competitive Advantage: Creating and
Podemos decir que la cadena de valor es el conjunto de actividades que realiza una
empresa para diseñar, producir y entregar su producto. Se dice que una empresa tiene una ventaja
competitiva frente a otra cuando es capaz de aumentar el margen (ya sea bajando los costos o
aumentando las ventas). Este margen se analiza por supuesto a través de la cadena de valor de
Michael Porter, concepto que presentó al mundo en su libro de 1985, “Ventaja Competitiva.
Este tipo de estrategias generalmente se usan para aumentar el control y disminuir las
amenazas, así como el control de los proveedores y distribuidores. Las estrategias de integración
pueden ser de integración hacia adelante, hacia atrás y de integración horizontal. (David, 2003)
Esta estrategia se basa en adquirir nuevos distribuidores, o bien aumentar el control sobre
personalmente de hacer la distribución de su producto. Con esta estrategia podemos tener una
Tanto los fabricantes como los vendedores a minoristas adquieren los materiales
necesarios de los proveedores. La integración hacia atrás es una estrategia que busca la obtención
de la propiedad o el aumento del control sobre los proveedores de una empresa. (David, 2003)
34
En este caso la empresa se integra con los proveedores, a las actividades de producción
de las materias primas. Esta estrategia tiene muchos beneficios, entre ellos, aumento de ganancia,
Generalmente este tipo de estrategia es utilizado para aumentar el control sobre los
competidores. Ocurre cuando una empresa ejerce poder o adquiere otra empresa para poder
Los cambios a los que nos vemos expuestos cada día, desde avances tecnológicos,
políticos y económicos, nos llevan a optar por distintos tipos de estrategias para poder ser
competitivos. Las estrategias intensivas nos permiten penetrar y desarrollar el mercado, así como
desarrollar productos, con el fin de mejorar nuestra posición en el mercado. (David, 2003)
Esta estrategia suele ser exitosa cuando el mercado no está saturado, cuando esperamos la
participación de más clientes y cuando el crecimiento de las economías de escala ofrece más
Esta estrategia es muy útil cuando la empresa es muy exitosa en lo que hace, tiene
prestigio, una amplia cartera de clientes y altos recursos financieros que le permitan expandirse.
Esta estrategia tiene como objetivo la aumentar las ventas a través de mejorar o modificar
Los competidores ofrecen mejores productos a precios similares, cuando la empresa tiene
nuevos mercados a los ya existente, lo que supone una modificación del campo de actividad
A pesar del auge de este tipo de estrategia en los años 60 y 70, es a partir de los 80, que
empresas. ¨La gerencia descubrió que no podía controlar la bestia´. (Porter, 1987)
36
los recursos y capacidades existentes, de modo que los resultados combinados por las dos
incursionar en una actividad que no guarda ninguna relación con las actividades desarrolladas
Cuando la industria en la que se desarrolla una empresa presenta bajas en las ventas y
utilidades. Cuando la empresa posee los recursos para competir en otras áreas. Cuando los
mercados de los productos actuales están saturados, entre otros casos. (David, 2003)
las estrategias diversificadas, esto debido a que ya existe una relación con el cliente.
Esta estrategia puede ser eficaz cuando se genere un incremento significativo de los
ingresos actuales por medio de la adición de nuevos productos. En caso de los canales de
distribución actuales se puedan utilizar para los nuevos productos. (David, 2003)
37
El recorte de gastos, está diseñado para fortalecer la capacidad distintiva básica de una
empresa. Durante el recorte de gastos, los estrategas trabajan con recursos limitados y enfrentan
Esta estrategia puede ser eficaz cuando se pretende revertir la disminución de las
2.2.5.2 Enajenación
“La venta de una división o parte de una empresa se conoce como enajenación. La
enajenación se utiliza con frecuencia para obtener capital con el propósito de realizar mayores
Esta estrategia puede formar parte de una estrategia en recorte de gastos, en caso de ser
una empresa con empresas más pequeñas que no estén generando las utilidades esperadas.
(David, 2003)
2.2.5.3 Liquidación
“La venta en partes de todos los activos de una empresa por su valor tangible se
Muchas empresas en todas partes del mundo cierran cada día, no es fácil iniciar y operar
Podemos decir que la estrategia es lo que nos permite lograr ser superiores a nuestros
competidores. En la actualidad, toda empresa que quiera ser exitosa y cumplir sus objetivos,
dirección, que es lo que garantizara su correcta implantación y ejecución. Por ello debemos
evaluar las decisiones a través de las funciones que permitan a una empresa lograr sus objetivos.”
(David, 2003)
Los estrategas difieren tanto como las empresas, y estas diferencias deben tomarse en
2.4 Proyecto
Según el PMI: Un proyecto es un esfuerzo temporal que se lleva a cabo para crear un
producto, servicio o resultado único. La naturaleza temporal de los proyectos implica que un
El final se alcanza cuando se logran los objetivos del proyecto, cuando se termina el
proyecto porque sus objetivos no se cumplirán o no pueden ser cumplidos, o cuando ya no existe
la necesidad que dio origen al proyecto. Asimismo, se puede poner fin a un proyecto si el cliente
(cliente, patrocinador o líder) desea terminar el proyecto. Que sea temporal no significa
necesariamente que la duración del proyecto haya de ser corta. Se refiere a los compromisos del
servicio o resultado creado por el proyecto; la mayor parte de los proyectos se emprenden para
crear un resultado duradero. Por ejemplo, un proyecto para construir un monumento nacional
creará un resultado que se espera perdure durante siglos. Por otra parte, los proyectos pueden tener
impactos sociales, económicos y ambientales susceptibles de perdurar mucho más que los propios
técnicas a las actividades del proyecto para cumplir con los requisitos del mismo. Se logra
agrupados de manera lógica, categorizados en cinco Grupos de Procesos. Estos cinco Grupos de
Procesos son:
• Inicio,
• Planificación,
• Ejecución,
• Monitoreo y Control, y
• Cierre.
• Identificar requisitos;
40
• Gestionar a los interesados para cumplir los requisitos del proyecto y generar los
• Equilibrar las restricciones contrapuestas del proyecto que incluyen, entre otras:
○ El alcance,
○ La calidad,
○ El cronograma,
○ El presupuesto,
○ Los recursos y
○ Los riesgos.
Las características específicas del proyecto y las circunstancias pueden influir sobre las
restricciones en las que el equipo de dirección del proyecto necesita concentrarse. (Guia de los
Sin importar el tamaño o el alcance de un proyecto, hay dos elementos que siempre son
necesarios: La planificación del tiempo del proyecto y la planificación de las tareas, que es la que
mediante la revisión del calendario, la actualización del progreso del proyecto y mantenimiento
41
el gerente o administrador del mismo. Entre estos retos podemos mencionar los siguientes:
Para poder cumplir con estos retos el gerente debe ser una persona agresiva y ponerse cada
día las metas necesarias para lograr su objetivo, pero no solo debe plantearlas, debe hacer todo lo
que este a su alcance para que dichas metas sean alcanzadas. (Guia de los Fundamentos para la
Para esto, debe contar con una programación real, digo esto, porque muchas veces
Debemos tener un presupuesto lo más cerca de la realidad, dicho presupuesto debe realizarse
basándose en la calidad ofertada por el promotor del proyecto, de esta forma, no se sacrifica, ni el
tiempo, ni el costo, ni calidad del proyecto. Debemos recordad que en la construcción el tiempo,
la calidad y el costo, son factores fundamentales y que cuando tocamos uno de ellos luego de
control de los recursos para lograr el objetivo del proyecto. El proceso de administración de
proyectos consiste en planear el trabajo y luego trabajar el plan”. ((Gido & Clements, 2012)
42
Kezner por otra parte opina que Consiste en la planeación, organización, dirección y
control de los recursos de la empresa, encaminados para alcanzar métodos y objetivos específicos
verificar que los recursos se utilicen adecuadamente. Gestionar un proyecto tienen como objetivo
Planificar el proyecto consiste en planear todos los pasos que se darán al ejecutarse dicho
proyecto. Tanto en tiempo como en costo. Para definir el costo nos apoyamos en los presupuestos,
estos últimos deben ser elaborados con el mayor de los cuidados, con el fin de evitar sobrecostos
Sin embargo, cuando hablamos de controlar, nos referimos a monitorear y dar seguimiento
seguimiento y la detección de sobrecostos y retrasos, todo esto, además, con el fin de crear y
ejecutar acciones correctivas en caso de ser necesario. (A Guide to the Project Management Body
Los recursos los podemos definir como cualquier medio que utilizamos para la obtención
de un fin. En otras palabras, los recursos son todo aquello productivo y necesario para realizar una
• Recursos Humanos.
• Recursos Materiales
• Recursos Financieros.
• “Los recursos deben ser valiosos. Las personas son una fuente de ventaja
Cuando los empleados trabajan de forma rápida y eficiente, los costos de producción
• “Los recursos deben ser únicos. Las personas son una fuente de ventaja
• Los recursos deben ser difíciles de imitar. Las personas son una fuente de
ventaja competitiva cuando los demás no pueden imitar sus capacidades y contribuciones.
(Bohlander, 1995)
• Los recursos deben ser organizados: las personas se convierten en una fuente de
ventaja competitiva, cuando sus talentos y habilidades pueden combinarse y desplegarse para
Los recursos financieros son los activos que tienen algún grado de liquidez. El dinero en
efectivo, los créditos, los depósitos en entidades financieras, las divisas y las acciones y bonos
Estos son los recursos tangibles con los que cuenta una institución o empresa, pueden ser
las instalaciones, materias primas, equipos, herramientas, entre otros. Usados con el fin de
Pueden ser de transformación, estos son los recursos que intervienen para la elaboración
de otros recursos, como es el caso de las maquinarias y los equipos. Y los recursos de utilización
que son aquellos que tienen que ser procesados para la obtención del producto, como es el caso
de la materia prima.
45
Los recursos tecnológicos, son recursos tangibles, son aquellos que se valen de tecnología
2.6 Optimización
La optimización de los recursos la podemos definir como la forma de realizar una actividad
Para lograr la optimización del uso de los recursos debemos seguir una serie de pasos como
los siguientes:
- Definir objetivos.
Esto hará que logremos el aumento de muestra producción, mayor flexibilidad para adaptar
La optimización de los recursos está ligada directamente con la eficiencia, pues cuando
somos eficientes, es porque hemos alcanzado nuestros objetivos con la menor cantidad de recursos.
“Es una técnica en la cual las fechas de inicio y finalización se ajustan sobre la base de
las restricciones de los recursos, con el objetivo de equilibrar la demanda de recursos con la
Guide), 2013).
46
Debemos tomar en cuenta que los recursos son limitados, además cada proyecto tiene
Para realizar una nivelación de recursos con éxito, debemos iniciar con crear una
estructura de desglose de trabajo, empezar por los más general y terminar por lo más específico.
Establecer las dependencias entre las actividades seria nuestro segundo paso, esto nos asegura
que el trabajo se ejecute en el orden correcto. Continuamos con la asignación de recursos a cada
una de esas actividades. A la hora de nivelar los recursos, se debe buscar coherencia, se deben
identificar los tiempos no utilizados entre una tarea y otra, con el fin de evitar retrasos.
Determinar la ruta crítica es el paso final, siempre se le debe dar prioridad a las actividades que
“Es una técnica que ajusta las actividades de un modelo de programación, de modo que
las necesidades de recursos del proyecto no excedan ciertos límites de recursos predefinidos.” (A
Esta técnica puede no ser útil para optimizar la totalidad de los recursos.
Todos los recursos son importantes, cuando estos se pueden optimizar a través del ahorro
o la eliminación de aspectos no deseables, los procesos dentro de las empresas tienden a mejorar
y las utilidades aumentan. Se han desarrollado varias metodologías con el fin de lograr la
La filosofía Lean, busca analizar los procesos de producción con el objetivo de reducir
para evitar la sobre producción, procedimientos innecesarios, gestión de inventario, entre otros.
Con esta metodología se reducen al mínimo los contratiempos y por ende se logra optimizar los
construir sin Pérdidas, comienza a tomar auge a partir de los 90. (Ghio, 2001)
El término Lean, cuya traducción del inglés es magro, sin grasa, se acuña en los años 70,
competencia entre americanos y japoneses, llevó a realizar un estudio por el MIT, dando a
La diferencia entre una fábrica y otra, no estaba en las instalaciones o maquinarias, estaba
en las prácticas de gestión, los nuevos conceptos, lo que conocemos hoy día como el Toyota
Los principios de gestión Lean, también conocido como el Toyota Way, están basados en
la eficiencia y calidad. A largo tiempo la filosofía, los procesos, los colaboradores y la solución
filosofía lean, las pérdidas son todo aquello que no agregue valor y sea distinto de los recursos
Los conceptos Lean Construction, pueden ser aplicados a través de sencillas herramientas
provenientes de la ingeniería industrial, estas herramientas son utilizadas para determinar cuáles
actividades no agregan valor a la producción y las causas que originan dichas Pérdidas. (Botero,
2008)
• Reducción de la variabilidad.
Se consideran Pérdidas, todo lo que sea distinto de los recursos materiales, humanos,
maquinas necesarios para la ejecución de una tarea y que agregue valor al producto. (Alarcon C.
, 1999)
Según nos expresa el profesor Alfredo Serpell, de la Universidad Católica de Chile, las
supervisión, son los principales ejemplos de una administración deficiente. Al igual que una
de ejecución antes de realizar el trabajo, son algunas de las prácticas de realizar el trabajo de
forma inadecuada.
la poca motivación, son algunos de los factores que afectan el rendimiento del personal, quien,
construcción.
Sistemas de control deficientes: en algunos proyectos, suelen medir los costos reales
contra los presupuestos, sin embargo, no miden la productividad, por lo que no se pueden
focalizar medidas correctivas, por lo tanto, no se realiza un control de costos eficiente y por lo
de tener en obra recursos insuficientes por una mala estimación del presupuesto, recursos no
planificar una estrategia de disminución de las mismas y de optimización del uso de los
materiales. Virgilio Ghio clasifica las causas de las pérdidas de materiales en la construcción de
la siguiente manera:
metodología Lean.
El método de clasificación utilizado por Toyota, dentro del marco de producción, basado
e) Pérdidas por espera: Son los tiempos de espera largo. Los recursos
g) Pérdidas propias del proceso: estas son las actividades innecesarias, que
en ocasiones son realizadas durante la ejecución, pero que ya están dentro del proceso
mismo.
empirical studies, donde clasifican las Pérdidas dependiendo de la etapa del proceso, ejemplo:
sistema de producción que usamos. Podemos controlar la evolución a través del tiempo de la
Muestreo de Trabajo.
El muestreo de trabajo, es una de las herramientas que nos ofrece el Lean Management,
con el fin de medir las Pérdidas en el trabajo, dividiendo las actividades en tres grandes grupos:
que son necesarios realizar para que se pueda ejecutar el trabajo productivo. (Botero, 2008)
Trabajo No Contributivo (TNC): tiempo empleado para ocio, salida del área, en otras
fin de determinar en qué grupo cae el trabajo realizado por ellos. Así podemos identificar el
Se hace un recorrido por las instalaciones o los sectores que se desean observar, se
“El objetivo de esta técnica es analizar la eficiencia del método constructivo empleado,
más que la eficiencia de los obreros, de modo que no se pretende conseguir que trabajen más
Serpell destaca que el objetivo de este estudio no es presionar para que los obreros
trabajen más duro, este estudio persigue llevar la productividad a niveles más altos, traduciendo
53
esto a ahorros de tiempo y dinero. Esto lo logramos reasignando tareas entre sus miembros,
los trabajos contributivo y no contributivo, ejecutados por la cuadrilla. Por lo que debemos
Con esta herramienta podemos describir de forma detallada el empleo del tiempo de las
brigadas, con el fin de determinar el número correcto de los miembros de la brigada. Analizamos
procesos de trabajo cíclicos, dividendo el ciclo en actividades más pequeñas con miras a una
optimización del proceso. Medimos el tiempo que dura cada ciclo y evaluamos todo lo referente
Las mediciones directas permiten controlar las tasas de producción de las diferentes
importante a la hora de determinar la viabilidad del proyecto, pero, además, son las bases
mano de obra y materiales en la construcción, sin embargo, para realizarlo de forma directa se
1
consumo de mano de obra =
rendimiento de la mano de obra
Donde:
Consumo de mano de obra es la cantidad de horas hombre que emplea una brigada para
calidad previo en cada uno de los procesos de producción. Este sistema es, ante todo, el resultado
de acciones conjuntas que una empresa pone en marcha para mejorar sus procesos. (ISOTools,
2019)
Todas las acciones puestas en marcha tendrán como fin optimizar las labores internas de
fabricación. Para que esta metodología sea exitosa, es importante identificar los elementos claves
del proceso, como son: el capital humano, que son los integrantes de la empresa y sobre quienes
técnicos, que son las herramientas, equipos y maquinarias en las que se apoya el personal para
Esta metodología suele ser muy compleja y requiere de un trabajo muy minucioso. Este
y que deben ser perseguidos a través de trabajo en conjunto de todos los elementos de la
Este tipo de sistemas busca mejorar de manera continua los procesos. (ISOTools, 2019)
55
El control de costos hace parte de la gestión de proyectos como una función importante en
la determinación para el éxito. En este sentido, el control de costos es definido como el registro y
análisis de los datos con el fin de tomar medidas correctivas anticipadas. El control de costos
implica gestión en la estimación de los mismos; la contabilidad de los costos, el flujo de caja del
proyecto; el flujo de caja de la empresa; los costos directos e indirectos. (Kezner, 2006)
sub capítulos y análisis de precios unitario, de una forma lógica y en componentes manejables que
ayudan a asegurar que los trabajos se realicen en los tiempos y con los costos planeados y por las
establecidos durante la planeación del proyecto para contribuir al alcance de este. Similar a la
estructura de división del trabajo la cual es “una descomposición jerárquica, planeada en función
de los entregables del proyecto, en paquetes de trabajo que producen los entregables del proyecto.
La EDT establece como se ejecutará el proyecto para producir los entregables” (Clements G. &.,
2012)
El control consiste en analizar el desempeño de los costos con el fin de reducirlos. Para
ello hay que revisar el plan del proyecto, incluyendo estimaciones de tiempos y costos,
identificando varianzas negativas y definiendo acciones correctivas para estas con el fin de mejorar
subcapítulos y análisis de precios unitario, de una forma lógica y en componentes manejables que
56
ayudan a asegurar que los trabajos se realicen en los tiempos y con los costos planeados y por las
establecidos durante la planeación del proyecto para contribuir al alcance de este. Similar a la
estructura de división del trabajo la cual es “una descomposición jerárquica, planeada en función
de los entregables del proyecto, en paquetes de trabajo que producen los entregables del proyecto.
La EDT establece como se ejecutará el proyecto para producir los entregables” (Clements G. &.,
2012)
Para la realización de los análisis de precios unitarios de forma correcta, se han creado a
través de los años, una serie de programas y softwares, que ayudan al usuario a cometer la menor
cantidad de errores posible, además de que algunos brindan la posibilidad de obtener informes de
cantidad de insumos a utilizar por partidas o por volumen total, porcentaje de incidencia dentro
- Primus
- Opus
- Quercusoft
- Presto
El control de costos consiste también en dar seguimiento a cada una de las tareas y los
recursos que estas tienen asignados, con el fin de detectar cualquier desviación que pueda
La función del control de tiempo en los proyectos, es asegurarse que los proyectos sean
son planificados y estimados, pueden retrasarse por razones ajenas a las personas de control,
57
incluyendo, por ejemplo, los cambios necesarios en el alcance del proyecto, los problemas con el
clima, carencia de materiales y la variabilidad del tiempo de trabajo (Steyn & Nicholas , 2012)
La gestión del tiempo en un proyecto debe incluir todos los procesos necesarios para
completarlo dentro del plazo acordado. La forma de abordar la creación del cronograma y
planificación de un proyecto podrá variar, en función del estilo de dirección, las necesidades
administrativas y el tipo de proyecto de que se trate, sin embargo, en cualquier caso, siempre
deberá basarse en siete etapas, fundamentales para garantizar la calidad del planning y minimizar
Según el Project Management Institute, (PMI), por sus siglas en inglés, se deben llevar a
cabo una serie de procesos para llevar a cabo una gestión del tiempo eficiente, por lo que se
1. Gestión del cronograma: En esta parte del proceso, de la gestión del tiempo,
establecemos las reglas, políticas y pausas que definirán la forma en que se manejara todo lo
referente a la gestión del tiempo dentro del proyecto. Podemos hacerlo mediante análisis del equipo
de proyecto o por experiencia del director de proyecto. Al finalizar, tendremos como resultado el
3. Sucesión de actividades: define las relaciones entre las actividades del proyecto,
estableciendo una secuencia lógica de dichas actividades, procurando que se mantengan las
red.
actividad, en este caso, debemos estimar recursos materiales, humanos, financieros y todo tipo de
recurso necesario para que la actividad sea realizada. Al finalizar tendremos un aproximado al
duración de las actividades del proyecto, para ello nos apoyamos de los recursos disponibles para
necesario optimizar las duraciones y procedemos, en caso de ser necesario con la realización de
duraciones de las actividades mientras estas son ejecutadas, nos permite realizar cambios, medias
correctivas y medidas preventivas, referente a los retrasos o adelantos de las actividades que se
Finalizar estos procesos, nos permiten tener un mayor porcentaje de éxito durante la
crecimiento y sostenibilidad de la economía durante los últimos 5 años. En los años 2013 hasta el
presentado por Nassim Alemany, socio de economía de la firma Deloitte RD y coordinado por la
nominal de RD, equivalente a US$ 7,455 millones. El sector emplea cerca de 290, 000 personas,
lo que significa el 6.5% de la fuerza laboral del país. Dicho estudio señala que el sector
construcción realiza compras locales por más de RD$90 mil millones (Castro, 2018)
nuevas viviendas, lo que permitió colocar el sector construcción en el segundo lugar de los
sectores con mayor crecimiento, para ese año con un crecimiento del 7.3%. de acuerdo con el
Banco Central, el dinamismo del sector construcción busca solventar el déficit habitacional
existente, a través de proyectos privados ubicados en todo el país, pero principalmente en el Gran
del Banco Central, sin embargo, aun cuando visualizamos una ciudad en crecimiento en lo que a
edificaciones, para el año 2017, el sector tuvo un desempeño bajo, disminuyendo el crecimiento
Para el 2018 el sector presenta un crecimiento de un 10.6%, según datos del Banco
Central, esto, basado en el volumen de ventas de los insumos de los materiales de construcción.
(Acoprovi, 2019)
interés social, tanto para los grupos afectados como para organizaciones sociales nacionales e
internacionales.
tanto cualitativa como cuantitativamente. Esto, según un estudio publicado en el año 2017 por la
comisión integrada por Oxfam, Ciudad Alternativa y Casa Ya, que recibe el nombre de “Las
humanos y fiscalidad. Según el mismo estudio, los proyectos habitacionales pasaron de ser una
política de bien social dirigido a personas de bajos recursos, a un público de poder adquisitivo
medio, esto en el caso de los fideicomisos. En el caso del gobierno, la respuesta al déficit entre
los años 2013-2016, fue de unas 52,500 soluciones, siendo esto insuficiente para enfrentar el
problema.
una vivienda digna. Sin embargo, no se ha desarrollado un plan que pueda enfrentar de manera
organizaciones, incluida la ACOPROVI, podemos destacar que la demanda efectiva del país al
legislación dominicana.
Esta ley, nace con varios objetivos y propósitos, entre los que podemos citar:
El Estado persigue a través de la promulgación de esta Ley, crear las figuras necesarias
costo, fortalecer las figuras existentes para tales fines y otorgando beneficios a los usuarios
finales y constructores.
“EI fideicomiso es el acto mediante el cual una varias personas, llamadas fideicomitentes,
transfieren derechos de propiedad u otros derechos reales o personales, a una o varias personas
• Se presume irrevocable.
Los fiduciarios, en nombre del fideicomiso, pagarán los impuestos establecidos en la Ley
No. 189-11 salvo las exenciones que por tipo de fideicomiso le han sido otorgadas.
son:
Los fideicomitentes nombran a una persona jurídica, en este caso una fiduciaria, para que
administre los bienes constituidos como patrimonio del fideicomiso, o patrimonio fideicomitivo.
Las fiduciarias permitidas por la ley, son aquellas personas jurídicas constituidas como
El fideicomiso puede constituirse para servir a cualquier fin, puede ser simple, puede ser
Debido a que uno de los objetivos principales de la Ley 189-11, es desarrollar el mercado
financiamiento y costos eficientes, todo por disminuir el déficit habitacional en el país, se han
definido una serie de beneficies a quienes decidan realizar sus proyectos inmobiliarios bajo esta
ley.
fideicomiso, sin embargo, deberán pagarse las tasas exigidas por la Cámara de Comercio
Impuestos sobre activos o patrimonios. La Ventanilla Única del Ministerio de Obras Públicas y
Comunicaciones, creada mediante el decreto 360-12, para simplificar y reducir los procesos de
tramitación y obtención de licencias de construcción para los proyectos, permite es uno de los
beneficios de trabajar los proyectos bajo la Ley 189-11, los procesos de revisión y aprobación
son más rápidos, existe un convenio entre instrucciones responsables de emitir permisos y
licencia, para que la duración de estos proyectos sea menor en el proceso de tramitación. Además
de obtener por esa misma vía, la calificación emitida por el Instituto Nacional de la Vivienda
Los adquirientes de este tipo de viviendas, pueden gozar del Bono ITBIS, que
corresponde a una compensación del ITBIS pagado por el constructor, este valor esta entre el 8 y
• Optimización de Recursos
• Pérdidas
• Causas de pérdidas
Método utilizado para la investigación: Método empírico, esto debido a que nuestra
económicas.
cuantitativos.
• Observación en campo.
dedicación del tiempo de los trabajadores a: trabajo productivo, trabajo contributivo y trabajo no
utilizan las brigadas seleccionada para determinar el número adecuado de integrantes que deben
forma personal.
listado de los fideicomisos de Viviendas Económicas activos. Una vez recibimos el listado, este
se clasificó y se eliminaron de él, los proyectos cuya construcción había finalizado. Luego
eliminamos los proyectos que estaban en etapa de pintura o terminaciones menores, cuya
población laboral era muy baja quedando una población disponible de 32 proyectos.
67
Para obtener este valor de muestra finita y confiable, utilizamos la siguiente fórmula para
𝑁𝑍 2 𝑝𝑞
𝑛=
𝑑 2 (𝑁 − 1) + 𝑍 2 𝑝𝑞
Donde:
N=Población conocida.
P= Nivel de confianza
Q=1-p
D=error de la muestra
Una vez nuestro listado corregido y basados con un nivel de confianza de un 90% y un
margen de error de un 10% y un valor de Z igual a 1.65, obtuvimos una muestra de 22 proyectos
proyectos, esto debido a que el resto de los proyectos no permitieron el acceso o los requisitos
Para lograr el mínimo de observaciones que exige el estudio para una mayor exactitud,
Se visitaron 3 veces por Semana durante 3 Semanas, los 17 proyectos de estudio. Realizamos un
segundo estudio de carta de balance de cuadrillas, con el fin de determinar si existe una
sobredimensión en las cuadrillas asignadas en los proyectos visitados. Este estudio pudo
Un tercer estudio para determinar las pérdidas de los materiales en las construcciones de
Como lo explica la metodología Lean, el objetivo de este estudio, es determinar el tiempo que el
trabajador emplea en producir alguna unidad de construcción, cual es el tiempo dedicado a apoyo
contributivo.
realizarse.
de trabajo a otro.
• Medición: Tiempo invertido por el trabajador para tomar medidas necesarias para
dar las instrucciones y explicaciones necesarias para que el trabajo sea realizado.
• Salida del área: Tiempo invertido por el trabajador para salir del área de trabajo.
anteriormente ejecutados, pero que por una razón u otra se tienen que repetir.
71
50.00%
40.00%
30.00%
20.00%
10.00%
0.00%
1 2 3
Observaciones Proyecto 1
En este proyecto pudimos observar una clara falta de supervisión, una cantidad de obreros
dispersos por toda el área sin un personal de supervisión a su cargo, era claro la falta de
casos, las brigadas estaban sobredimensionadas y se podía observar una gran pérdida de tiempo
por parte de uno o varios obreros de cada brigada. Adicional a esto, los trabajos se asignaban y
las brigadas se dejaban solas durante casi todo el día, el o los supervisores atendían otros
procesos considerados por ellos de mayor importancia como es el caso de los vaciados. Esta falta
promedio, sin importar el tipo de trabajo que se estuviera realizando. Durante las tres semanas de
gráfico.
PROMEDIO TRABAJO CONTRIBUTIVO
PROYECTO NO. 1.
instrucción;
Limpieza; 5.51%
7.37% Transporte;
Medición ; 30.28%
5.00%
Viajes;
20.33%
Preparación;
31.52%
Podemos observar que la mayor parte del tiempo se dedica a preparación, seguido por el
transporte de materiales, lo que indica una clara falta de planificación y organización a la hora de
realizar las tareas, puesto que no se hacen las previsiones previas de definir los recursos
PROMEDIO TRABAJO NO
CONTRIBUTIVO PROYECTO NO. 1
Reprocesos; Espera;
31.70% 30.06%
Salida del
Ocio;
a; 15.54%
22.84%
de personal de supervisión en el proyecto, que es una de las causas principales que se incurra en
tantos reprocesos.
uso del personal, la espera el segundo lugar, lo que denota una clara sobredimensión de
El segundo proyecto que presentamos, está ubicado en la Avenida Jacobo Majluta, en la ciudad
50.00%
40.00%
30.00%
20.00%
10.00%
0.00%
1 2 3
Observaciones Proyecto 2
En este proyecto pudimos observar una clara falta de supervisión, cuadrillas de obreros con una
cantidad de personal muy alta para realizar tareas rápidas y sencillas, sin embargo, era claro el
mal uso del tiempo de parte de los obreros. A lo largo de las tres semanas de observación, la
similares, sin importar el tipo de trabajo que se estuviera realizando. Durante las tres semanas de
Viajes;
22.82%
Preparación
; 30.83%
Gráfico 5. Promedio Trabajo Contributivo. Proyecto No. 2.
Fuente: Elaboración propia
Podemos observar que la mayor parte del tiempo se dedica a preparación, seguido por el
transporte de materiales, este último ocupando más del 29% del uso del tiempo de los
trabajadores, igual que los viajes realizados por los trabajadores, componen cerca de la mitad del
tiempo empleado para realizar una tarea, por lo que hay una clara falta de logística a la hora de
76
planificar una tarea y solicitan los materiales en el momento de su uso, retrasando la ejecución y
usando el tiempo para movilizar los materiales. La instrucción, está casi nula en la distribución,
En la distribución del trabajo no contributivo, la espera significa más del 29%, lo que
evidencia brigadas con más personal del necesario. El ocio ocupa el segundo lugar, demostrando
una vez más que la supervisión designada para el proyecto no es la necesaria. Los reprocesos
representan cerca del 22% del uso del tiempo de los trabajadores, lo que es una consecuencia de
Reprocesos;
21.98% Espera;
29.44%
Salida del a;
15.23%
Ocio; 25.63%
El tercer proyecto que presentamos, está ubicado en Ciudad Juan Bosch, en la ciudad de
60.00%
50.00%
40.00%
30.00%
20.00%
10.00%
0.00%
1 2 3
Observaciones Proyecto 3
Durante las tres semanas de observaciones, el trabajo productivo se mantuvo en un rango del
20% al 26%, el trabajo contributivo se mantuvo entre un 29% a un 36%, mientras el trabajo No
contributivo se llevó la mayor parte de las observaciones con un rango de un 38% a un 50%.
Medición;
11.07%
Preparación;
11.05%
Viajes;
33.89%
Podemos observar que la mayor parte del tiempo se dedica a los viajes, los trabajadores
debían realizar largas caminatas, seguido por el transporte de materiales, se utiliza mucho tiempo
En la distribución del trabajo no contributivo, la espera significa más del 34%, la distribución del
personal en las tareas no es la adecuada. El ocio representa el 19.59% del uso del tiempo del
79
personal observado. Los reprocesos representan cerca del 20%, lo que es otra consecuencia de la
Reprocesos;
19.88%
Espera;
34.37%
Salida del a;
26.16%
Ocio; 19.59%
El cuarto proyecto que presentamos, está ubicado en Ciudad Juan Bosch, en la ciudad de
50.00%
40.00%
30.00%
20.00%
10.00%
0.00%
1 2 3
Observaciones Proyecto 4
contributivo y no contributivo, mantuvieron promedio muy similares. Durante las tres semanas
Medicion;
10.08%
Viajes; Preparación;
18.34% 18.95%
materiales, al igual que en la mayoría de los proyectos, solo utilizan un área de almacén de
materiales, lo que dificulta la ejecución de las tareas a la hora de transportar materiales, sobre
todo cuando los trabajos están ubicados retirados del almacén. La instrucción es media en la
también.
82
distribución del personal en las tareas no es la adecuada. El ocio representa el 31.88% del uso del
tiempo del personal observado, por lo que hay una clara falta de planificación de designación de
personal, o una contratación excesiva. Los reprocesos representan cerca del 16%, lo que indica
un claro desperdicio del uso de los recursos, tanto materiales como de personal.
Ocio; 31.88%
El quinto proyecto que presentamos, está ubicado en Ciudad Juan Bosch, en la ciudad de
de 407 observaciones.
45.00%
40.00%
35.00%
30.00%
25.00%
20.00%
15.00%
10.00%
5.00%
0.00%
1 2 3
Observaciones Proyecto 5
contributivo y no contributivo, mantuvieron promedio casi idénticos. Durante las tres semanas de
Viajes; 21.53%
Preparación;
23.70%
representa el 31.88% del uso del tiempo del personal observado, por lo que hay una clara falta de
85
casos se representa un desperdicio en el uso del recurso humano. Los reprocesos representan
cerca del 18%, lo que mantiene el argumento de la falta de supervisión en la ejecución de las
partidas.
Reprocesos;
17.98%
Espera;
34.21%
Salida del a;
22.02%
Ocio; 25.80%
Gráfico 16. Promedio Trabajo No Contributivo. Proyecto No. 5.
Fuente: Elaboración propia
86
El sexto proyecto que presentamos, está ubicado en Ciudad Juan Bosch, en la ciudad de
de 389 observaciones.
50.00%
40.00%
30.00%
20.00%
10.00%
0.00%
1 2 3
Observaciones Proyecto 6
del 22% al 26%, el trabajo contributivo se mantuvo entre un 32% a un 33%, mientras el trabajo
Medicion;
14.1%
Preparación;
18.9%
Viajes; 19.8%
transporte, seguido por los viajes. El menor tiempo contributivo corresponde a la instrucción.
representa el 21.92% del uso del tiempo del personal observado, por lo que hay una clara falta de
88
casos se representa un desperdicio en el uso del recurso humano. Los reprocesos representan
Reprocesos;
14.85%
Ocio;
25.92%
45.00%
40.00%
35.00%
30.00%
25.00%
20.00%
15.00%
10.00%
5.00%
0.00%
1 2 3
Observaciones Proyecto 7
del 15% al 16%, el trabajo contributivo se mantuvo entre un 38% a un 42%, mientras el trabajo
Viajes;
23.5%
Preparación;
27.9%
preparación, seguido por el transporte de materiales y luego los viajes. La limpieza representa el
representa el 27% del uso del tiempo del personal observado, lo que indica una clara falta de
supervisión, los reprocesos representan cerca del 21% del trabajo no contributivo.
Reprocesos;
20.2%
Espera;
39.3%
Salida del a;
13.6%
Ocio; 27.0%
observaciones.
45.00%
40.00%
35.00%
30.00%
25.00%
20.00%
15.00%
10.00%
5.00%
0.00%
1 2 3
Observaciones Proyecto 8
Viajes;
Preparación;
22.4%
24.7%
representa el 24.6% del uso del tiempo del personal observado, denotando esto una asignación
94
desproporcionada de personal a las brigadas se reprocesos representan cerca del 18%, lo que
Reprocesos;
17.9%
Espera;
39.8%
Salida del a;
17.7%
Ocio; 24.6%
de 423 observaciones.
50.00%
40.00%
30.00%
20.00%
10.00%
0.00%
1 2 3
Observaciones Proyecto 9
Durante las tres semanas de observaciones, el trabajo productivo se mantuvo en un rango del
12% al 16%, el trabajo contributivo se mantuvo entre un 41% a un 43%, mientras el trabajo No
Medicion;
8.3%
Viajes; Preparación;
23.2% 24.1%
Reprocesos;
18.2%
Espera;
31.4%
Salida del a;
23.5%
Ocio; 26.9%
representa el 26.9% del uso del tiempo del personal observado, por lo que hay una clara falta de
recurso humano. Los reprocesos representan cerca del 18%, lo que mantiene el argumento de la
observaciones.
50.00%
40.00%
30.00%
20.00%
10.00%
0.00%
1 2 3
Observaciones Proyecto 10
Durante las tres semanas de observaciones, el trabajo productivo se mantuvo en un rango del
15% al 17%, el trabajo contributivo se mantuvo entre un 38% a un 43%, mientras el trabajo No
Viajes; 18.9%
Preparación;
26.4%
transporte, seguido por la preparación. La instrucción se ubica en los últimos lugares junto con la
medición y la limpieza.
100
Reprocesos;
24.3%
Espera;
36.5%
Salida del a;
16.8%
Ocio; 22.5%
En la distribución del trabajo no contributivo, la espera representa más del 37%. El ocio
representa el 22.5% del uso del tiempo del personal observado. Los reprocesos representan cerca
del 25%, lo que mantiene el argumento de la falta de supervisión en la ejecución de las partidas.
101
El proyecto no 11 que presentamos, está ubicado en Villa Mella, Santo Domingo Norte,
50.00%
40.00%
30.00%
20.00%
10.00%
0.00%
1 2 3
Observaciones Proyecto 11
contributivo y no contributivo, mantuvieron promedio casi idénticos. Durante las tres semanas de
gráfico:
Instrucción;
8.6% Transporte;
Limpieza; 29.4%
12.7%
Medicion;
5.9%
Viajes;
13.0%
Preparación;
30.5%
preparación, seguido por el transporte de materiales. La medición ocupa el último lugar, seguido
por la instrucción.
103
En la distribución del trabajo no contributivo, la espera representa más del 35%, El ocio
representa el 26.1% del uso del tiempo del personal observado, por lo que hay una clara falta de
recurso humano. Los reprocesos representan cerca del 25%, lo que mantiene el argumento de la
Reprocesos;
24.3% Espera;
35.2%
Salida del a;
14.0%
Ocio; 26.1%
observaciones.
45.00%
40.00%
35.00%
30.00%
25.00%
20.00%
15.00%
10.00%
5.00%
0.00%
1 2 3
Observaciones Proyecto 12
Durante las tres semanas de observaciones, el trabajo productivo se mantuvo en un rango del
17% al 19%, el trabajo contributivo se mantuvo entre un 38% a un 42%, mientras el trabajo No
Medicion;
12.5%
Preparación;
21.4%
Viajes; 25.7%
representa el 25.5% del uso del tiempo del personal observado, los reprocesos representan el
26.3%.
Reprocesos;
26.3% Espera;
27.2%
Salida del a;
20.9% Ocio; 25.5%
El proyecto no 13 que presentamos, está ubicado en Ciudad Juan Bosch, Provincia Santo
de 460 observaciones.
50.00%
40.00%
30.00%
20.00%
10.00%
0.00%
1 2 3
Observaciones Proyecto 13
Medicion;
11.0%
transporte con un 27.8%, seguido de la preparación con un 20.9% y los viajes con un 19.8%.
representa el 27% del uso del tiempo del personal observado, los reprocesos representan un
Reprocesos;
22.5%
Espera;
31.2%
Salida del a;
18.9%
Ocio; 27.3%
El proyecto no 14 que presentamos, está ubicado en Ciudad Juan Bosch, Provincia Santo
de 478 observaciones.
50.00%
40.00%
30.00%
20.00%
10.00%
0.00%
1 2 3
Observaciones Proyecto 14
contributivo y no contributivo, mantuvieron promedio casi idénticos. Durante las tres semanas de
Instrucción;
9.3% Transporte;
Limpieza; 25.9%
8.9%
Medicion;
8.7%
Viajes;
20.1% Preparación;
27.2%
preparación con un 27.2%, seguido por el transporte de materiales con un 25.9%. La instrucción
ocupa una de las últimas posiciones de esta medición, junto con la medición y la limpieza.
112
Espera;
Reprocesos 36.5%
; 22.7%
Salida del a;
14.6%
Ocio; 26.3%
representa el 26.3% del uso del tiempo del personal observado. Los reprocesos representan cerca
del 23%, lo que mantiene el argumento de la falta de supervisión en la ejecución de las partidas.
113
de 500 observaciones.
50.00%
40.00%
30.00%
20.00%
10.00%
0.00%
1 2 3
Observaciones Proyecto 15
contributivo y no contributivo, mantuvieron promedio casi idénticos. Durante las tres semanas de
Viajes;
20.8%
Preparación;
25.4%
9.0%, el personal de supervisión sigue siendo inferior al necesario en este proyecto también.
115
Reprocesos;
25.4% Espera;
33.4%
Salida del a;
14.8%
Ocio; 26.4%
En la distribución del trabajo no contributivo, la espera representa más del 33%. El ocio
representa el 26.4% del uso del tiempo del personal observado, los reprocesos ocupan el 25.4% y
Este, Provincia Santo domingo. En la primera Semana se lograron un total de 404 observaciones,
45.00%
40.00%
35.00%
30.00%
25.00%
20.00%
15.00%
10.00%
5.00%
0.00%
1 2 3
Observaciones Proyecto 16
Instrucción;
10.4% Transporte;
Limpieza;
8.0% 25.1%
Medicion;
7.9%
Viajes;
20.9%
Preparación;
27.8%
preparación, seguido por el transporte de materiales. La es baja en este proyecto, ocupa los
últimos lugares junto a la medición y la limpieza, el personal de supervisión sigue siendo inferior
Salida del a;
17.5%
Ocio; 24.3%
representa el 24.3% del uso del tiempo del personal observado, por lo que hay una clara falta de
50.00%
40.00%
30.00%
20.00%
10.00%
0.00%
1 2 3
Observaciones Proyecto 17
Durante las tres semanas de observaciones, el trabajo productivo se mantuvo en un rango del
16% al 21%, el trabajo contributivo se mantuvo entre un 37% a un 41%, mientras el trabajo No
Instrucción;
8.1%
Limpieza; Transporte;
10.2% 25.0%
Medicion;
9.1%
Viajes;
23.6%
Preparación;
23.9%
La instrucción es baja, ocupa uno de los últimos lugares, junto a la medición, y la limpieza.
representa el 17.1% del uso del tiempo del personal observado, los reprocesos ocupan el 17.1% y
Reprocesos;
17.1% Espera;
18.5%
Salida del a;
13.0%
Ocio; 18.1%
actividades similares para poder además de tener las mediciones del uso del tiempo de los
A través de este estudio buscamos medir los tiempos que dedican los colaboradores de
Este estudio se realizó en tres de los proyectos, debido a que solo tres de los proyectos
estudiados, nos permitieron realizar un segundo estudio. En esta ocasión, estudiamos 3 brigadas
de diferentes áreas de trabajo, las observamos durante dos horas midiendo el tiempo en minutos
• Colocación de pisos.
• Colocación de acero
• Colocación de acero.
• Colocación de Pisos
• Trabajos de albañilería
• Trabajos de albañilería
123
Lo primero que realizaremos, es identificar cuales partes del proceso de ejecución de las
TP TC TNC
TC; 40%;
40%
El trabajo productivo promedio de los 6, fue de un 29%, el trabajo contributivo de un 40%, sin
embargo, el trabajo no contributivo ocupaba la segunda posición de uso de tiempo con un 31%.
Los tiempos de espera eran largos, al igual que el tiempo invertido en ocio. Esta brigada no
125
presentaba una organización o planificación del trabajo a ejecutar, por lo que los tiempos de
espera eran generados en su mayor parte, por tener que esperar el traslado del material o la
mal uso del tiempo, puesto que la brigada no estaba equilibrada, daba la sensación de estar
sobredimensionada.
TP TC TNC
TNC; 28%
TP; 38%
TC; 35%
La distribución del tiempo de esta brigada fue el siguiente: 38% de trabajo productivo,
35% de trabajo contributivo y 28% de trabajo no contributivo. Al igual que los trabajos de
colocación de pisos, los trabajos de varilla de estaban realizando sin un aparente orden. Los
varilleros debían hacer pausa para esperar el corte de piezas o de malla electrosoldada y en
4.2.4 Resultados Proyecto No. 1, Brigada No. 3. Nivelación de base para parqueo
TP TC TNC
TC; 40%
La distribución del tiempo de estos colaboradores fue la siguiente: un 29% del tiempo fue
contributivo.
forma desordenada. Los tiempos de espera eran largos, mayormente por falta de material, por lo
que debían esperar el equipo que lo trasladaba. La brigada estaba claramente sobredimensionada,
pues la cantidad de personas agotaba en poco tiempo el material trasladado por el equipo, lo que
TP TC TNC
TP; 28%
TNC; 36%
TC; 35%
distribución del tiempo de esta brigada fue el siguiente: 28% de trabajo productivo, 35% de
Esta brigada se observó durante dos horas al igual que las brigadas pasadas, fue muy
claro desde el primer momento la falta de coordinación de los trabajos, se movilizaba el material
del almacén, por lo que debían trasladarlo antes de la preparación y colocación, pero este
traslado se realizaba mientras se trabajaba, dando esto como resultado que el tiempo de
TP TC TNC
proyecto diferente. Esta brigada, formada por 4 colaboradores, distribuidos de la siguiente forma:
TNC; 33%
TP; 44%
TC; 23%
anterior, en esta ocasión, el tiempo dedicado a trabajo productivo fue de un 44%, contrario a un
TP TC TNC
TP; 35%
TNC; 41%
TC; 24%
Los tiempos de espera fueron largos, el tipo de trabajo ameritaba una brigada de menos
4.2.8 Resultados Proyecto No. 3, Brigada No. 1. Nivelacion de base para parqueo
TP TC TNC
TP; 26%
TNC; 43%
TC; 30%
formada por 6 colaboradores, entre ellos un operador de mini cargador, un operador de rodillo y
lugar a colocarse, los demás, regaban y nivelaban el material, por último, el operador del rodillo
El tiempo de espera de los operarios por el material, provocaba largas esperas, esto
debido a que el material se encontraba retirado del lugar donde seria colocado. El operador del
rodillo debía hacer largas pausas igual. Pudimos identificar en los primeros minutos de medición,
que no hubo planificación previa a la ejecución de esta tarea, que no previeron la movilización
del material previo a su colocación, para de esta forma evitar las largas esperas del personal y del
rodillo.
TP TC TNC
TNC; 18%
TP; 48%
TC; 34%
En esta ocasión, los integrantes de esta brigada, tenían el material a colocar cerca del área
de uso final, por lo que, a la hora de su colocación, usaron su tiempo en preparación, corte y
colocación, la espera y los tiempos de ocio fueron mínimos en esta brigada, lo que permitió que
TP TC TNC
TNC; 15%
TC; 24%
TP; 62%
Esta brigada, formada por 4 colaboradores, contrario a la anterior observada que tenía 6
Los tiempos de espera eran cortos y básicamente se presentaban por el tipo de trabajo
(confección de registros), ya que es un trabajo que toma más tiempo que la albañilería
prácticamente idónea, el trabajo no contributivo ocupo la última posición del uso del tiempo de
los colaboradores.
137
distintas, en la cantidad de personal, los procesos usados para la ejecución de las tareas
asignadas, entre otros factores que las diferencian. Sin embargo y basándonos en el tipo de
Evaluamos dos brigadas dedicadas a esta actividad, la brigada no. 1 del Proyecto no. 1 formada
por 6 colaboradores y la brigada no. 2 del proyecto no. 2 formada por 4 colaboradores
10%
0%
TP TC TNC
Brig 1. P1 Brig 2. P2
En este gráfico podemos observar la diferencia en uso del tiempo por las dos brigadas, la
brigada no 1, identificada por las barras de color azul, claramente muestra un uso menor del
tiempo destinado a trabajo productivo, comparado con la brigada no. 2 que con 4 colaboradores
138
dedico más tiempo a trabajo productivo, ambas brigadas presentan un uso similar de tiempo en
De las observaciones anteriores y analizando los datos presentados en este caso, podemos
225 minutos a trabajo no contributivo, es decir, a espera, ocio, salida del área, entre otros,
observamos esa brigada por un tiempo de dos horas el equivalente a 120 minutos, lo que se
colaborador y el 88% del tiempo de un segundo colaborador. La cantidad ideal para esta brigada
era de personas, de esta forma el trabajo productivo aumentaría, al igual que e l trabajo
dichas brigadas, correspondientes a dos proyectos distintos, estas brigadas son: a brigada no. 3
del proyecto no. 1 y la brigada no. 1 del proyecto no. 3, la primera formada por 7 colaboradores
y la segunda por 6. Brigada no.3, proyecto no. 1, formada por 7 colaboradores, en su mayoría
durante dos horas, dedico un total de 260 minutos a trabajo no contributivo, la brigada no 1 del
proyecto no. 3, dedico un total de 255 minutos a trabajo no contributivo, a pesar de tener un
integrante menos, esta última brigada fue menos productiva que la anterior.
139
20%
10%
0%
TP TC TNC
Brig 3. P1 Brig 1. P3
producción baja, esto debido no solo al hecho de una mala distribución del personal, sino
también a la falta de programación y ejecución deficiente de la partida. Era obvio que los
la zona de ejecución, el alto número de personal por brigada provocaba que los tiempos de
Brigadas de Albañilería
70% 62%
60%
50%
41%
40% 35%
30% 24% 24%
20% 15%
10%
0%
TP TC TNC
Brig 3. P2 Brig 3. P3
La brigada número 3 del proyecto no. 2, representada en el grafico anterior con las barras
azules, estaba formada por 6 colaboradores, entre ellos albañiles, ligadores y ayudantes, dicha
brigada dedico solo un 35% a trabajo productivo frente a un 41% de trabajo no contributivo, esto
La brigada no.3 del proyecto no 3, formada por 4 colaboradores, dedico un 62% a trabajo
productivo, frente a un 15% a trabajo no contributivo. Esta última brigada, ejecutaba los trabajos
de forma más ordenada y con la cantidad adecuada requerida para la ejecución de la tarea
asignada.
141
Evaluamos dos brigadas dedicadas a colocar acero en dos proyectos diferentes, estas
brigadas, la no. 1 de proyecto no 2, formada por 6 colaboradores y la brigada no. 2 del proyecto
Brig 1. P2 Brig 2. P3
La brigada 1. Del P2, identificada con las barras azules, solo dedico un 28% de su tiempo
a trabajo productivo frente a un 36% a trabajo no contributivo, esta brigada realizaba los trabajos
sin un orden especifico, los materiales a utilizar para la ejecución de su tarea, estaban fuera del
área de trabajo, por lo que se invirtió mucho tiempo en transportes. Contrario a la brigada no. Del
proyecto no 3, esta brigada, trabajo con más orden, un número más adecuado de personal, lo que
no contributivo.
142
Durante las visitas a los 17 proyectos citados, hicimos observaciones y anotaciones del
manejo de los materiales por parte de los colaboradores, de esta forma pudimos clasificar las
• Negligencia.
Al final de día, cerca del 48% de las brigadas que trabajan con un material preparado,
dígase yeso, mortero, pegamento de cerámicas, entre otros, presentaban sobrantes representando
En la siguiente tabla mostramos los tipos de desperdicios de los materiales más utilizados en la
residuos en la mezcladora o en las tuberías, en caso de ser por causa de negligencia, este era por
derrames durante el vaciado, siendo esta ultima la causa menos común. A este material sobrante
se le da un uso provisional en casos aislados, esto para el vaciado de pisos provisionales. Cabe
destacar que esta opción de uso provisional no elimina la pérdida del material, puesto que
desperdiciados, el otro caso es por negligencia, en la mayoría de las ocasiones, no por uso de
almacenes inapropiados, sino, por guardarlos en lugares expuestos al clima, una vez terminada la
Las cerámicas de piso y revestimientos, sufren perdidas mayores en el corte de las unidades y
roturas de las mismas. Una de las causas principales de pérdidas de este material, es en los
reprocesos de colocación de los mismos. Estos casos se presentan principalmente con cerámicas
huecas, rotas, mal colocadas u otras reparaciones muy frecuentes en este tipo de construcciones.
El caso de yeso pudimos observar perdidas mínimas, pero en estas ocasiones las causas
principales eran por sobras al final de la jornada o negligencia al dejar endurecer el material
preparado.
144
presentado para los aceros y en casos muy asilados donde se utilizaron barras de dimensiones
de forma correcta y presentaba problemas de espesores en ciertas zonas. Lo que resultaba como
realidad de nuestros proyectos, a través de ella podemos establecer metas de producción, conocer
el costo real de la mano de obra, conocer porcentajes reales de desperdicios y poder aplicar
medidas correctivas y preventivas con el fin de garantizar la optimización de los recursos en los
semanales durante 3 semanas en cada proyecto, los resultados obtenidos fueron los siguientes:
25.0%
20.0%
15.0%
10.0%
5.0%
0.0%
La mayor parte de los proyectos presenta una productividad promedio que no alcanza el
30%
25%
20%
15%
10%
5%
0%
Transporte Preparacion Viajes Medicion Limpieza Instrucción
El tiempo empleado en transporte de materiales desde los lugares designados como almacén
o acopios temporales, hasta el lugar de su uso final, representa la posición más alta en el empleo
del uso dl tiempo contributivo. Seguido por los tiempos de preparación y viajes. La instrucción
35%
30%
25%
20%
15%
10%
5%
0%
Espera Ocio Salida del Area Reprocesos
Los tiempos de espera y ocio, ocupan los primeros lugares en los tiempos no contributivos
empleados por los colaboradores, la salida del área, aunque ocupa el último lugar, promedia un
Pudimos determinar a la luz de los resultados de nuestra investigación, que las causas
factores comunes observados en los proyectos, provocando esto que los tiempos de espera y ocio
Las brigadas observadas para los fines de medición de tiempo, en su mayoría, presentaban
una baja producción, promediando un 37.6% de tiempo dedicado a trabajo productivo, esto
debido a varios factores y causas. Dentro de las causas más comunes observadas podemos
mencionar:
Brigadas sobredimensionadas: Esto provoca que una parte de los miembros de la brigada,
tengan que esperar a que el resto realice su trabajo para continuar con el propio. Este da como
Estos casos de brigadas sobredimensionadas fueron más frecuentes cuando no se tenía claro
las instrucciones ni el material necesario para la ejecución de la tarea, por lo que se asignaban
Desperdicios de Materiales
Una forma de equilibrar este tipo de desperdicio, es dándole un uso provisional al material
excedente. En los proyectos visitados y evaluados, esta es una práctica poco común, haciéndolo
ocurrían por negligencia, tanto de la supervisión como de los mandos bajos. Los residuos durante
149
la ejecución, aunque en una proporción menor, representan un alto porcentaje de los desperdicios
directos.
al pago de la mano de obra, en el caso de las construcciones y viviendas económicas, este valor
suele ser menor, esto debido al método constructivo utilizado, sin embargo, al presentar los
proyectos evaluados una productividad inferior al 30% por ciento, podemos señalar que existe un
desperdicio en la mano de obra que ronda el 20% del presupuesto de construcción. Optimizando
estos valores, las viviendas de bajo costo, pudieran tener un precio de venta inferior a los
actuales.
150
Recomendaciones Generales
rendimientos promedios, evitando de esta forma las largas esperas que se presentan actualmente
en los proyectos.
• Planificar los tiempos de ejecución del proyecto y de cada una de las tareas.
ejecución, con el fin de evitar los reprocesos que actualmente constituyen uno de los factores de
• Ejecutar un plan de comunicación eficiente, que permita que cada uno de los miembros
• Identificar los riesgos del proyecto y crear un plan de respuesta para cada uno de ellos.
ejecución de obra.
• Organizar los lugares de acopio de materiales de forma tal que las tareas se ejecuten con
• Capacitar el personal existente o contratar personal capacitado para evitar los reprocesos.
• Utilizar herramientas como el last planner, con el fin de integrar a las cabezas de brigadas
• Utilizar herramientas como los diagramas de flujo o diagrama de espina de pescado, con
• Integrar a los subcontratistas con el resto de los equipos de trabajo, esto con el fin de que
los trabajos se realicen en orden y se evite la intervención de uno en áreas intervenidas por otra
brigada.
152
5 Referencias Bibliográficas
Liker, J. K. (2004). the Toyota Way: 14 management Principles from the World's Greatest
Manufacturer
Nacional, C. (2011). Ley 189· 11 para el Desarrollo del Merecado Hipotecario y el Fideicomiso
en la Rep Dom.
Acoprovi. (2017).
Porter, M. (1987).
Thensen. (1978).
Castro, A. (25 de julio de 2018). Sector Construcción representa el 10 por ciento del PIB
economia de RD.
https://www.dgii.gov.do/contribuyentes/personasJuridicas/fiduciarias/Paginas/Fideicomis
o.aspx
154
6 Apéndices
155
Total 100.00%
Tabla de Apéndice 3. TC semana No. 1, proyecto No. 1. Tabla de Apéndice 4. TNC. semana No. 1, proyecto No. 1.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
Transporte
5.91%
Preparacion 6.90% Espera
27.59% 32.64% 31.40%
4.43%
Viajes Ocio
Gráfico de Apéndice 2. Distribución TC, semana No.1, proyecto No. 1. Gráfico de Apéndice 3. Distribución TC, semana No. 1, proyecto No. 1.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
157
37.43%
Tabla de Apéndice 7. TC Semana No. 2, Proyecto No. 1. Tabla de Apéndice 8. TNC Semana No. 2, Proyecto No. 1
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
5.24%
7.14%
5.71% Espera
Transporte 34.76% Reprocesos 29%
Espera 33%
Preparacion
Ocio
Viajes
Salida del a
Medicion
20.00% Reprocesos
Limpieza
Instruccion Salida del a Ocio
16% 22%
27.14%
Gráfico de Apéndice 6. Distribución TC, semana No. 2, proyecto No. 1. Gráfico de Apéndice 5. Distribución TNC, semana No. 2, proyecto No. 1.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
159
MUESTREO DE TRABAJO
OBS TP TRABAJO CONTRIBUTIVO TRABAJO NO CONTRIBUTIVO
Transporte Preparación Viajes Medición Limpieza Instrucción Espera Ocio Salida del a Reprocesos
1 39 21 28 14 1 4 2 29 21 15 25
2 38 14 21 10 3 6 5 18 19 12 21
3 32 18 15 11 5 5 3 27 23 16 29
TOT 109 53 64 35 9 15 10 74 63 43 75
TOT 109 186 255
Tabla de Apéndice 11. TC Semana No. 3, Proyecto No. 1. Tabla de Apéndice 12. TNC Semana No. 3, Proyecto No. 1
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
5.71%
Transporte 34.76% Espera
Reprocesos 29%
Preparacion Espera 33%
Viajes Ocio
27.14%
Gráfico de Apéndice 8. Distribución TC, semana No. 3, proyecto No. 1. Gráfico de Apéndice 9. Distribución TNC, semana No. 3, proyecto No. 1.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
161
Tabla de Apéndice 15. TC Semana No. 1, Proyecto No. 2. Tabla de Apéndice 16. TNC Semana No. 1, Proyecto No. 2.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
29.78%
Gráfico de Apéndice 11. Distribución TC, semana No. 1, proyecto No. 2. Gráfico de Apéndice 12. Distribución TC, semana No. 1, proyecto No. 2.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
163
Tabla de Apéndice 19. TC Semana 2, Proyecto 2. Tabla de Apéndice 20. TNC Semana 2, Proyecto 2.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
TRABAJO CONTRIBUTIVO TRABAJO NO CONTRIBUTIVO
Transporte preparación Viajes Medición Limpieza Instrucción Espera Ocio Salida del a Reprocesos
56 54 40 10 11 8 71 47 21 64
179 203
31.28% 30.17% 22.35% 5.59% 6.15% 4.47% 31.98% 21.17% 9.46% 28.83%
100% 100%
Tabla de Apéndice 23. TC semana 3, proyecto 2. Tabla de Apéndice 24. TNC semana 3, proyecto 2
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
Distribución Trabajo No Contributivo. Semana No. 3, Distribución Trabajo Contributivo. Semana No. 3,
Proyecto No. 2 Proyecto No. 2
4.47%
6.15%
5.59%
Transporte 31.28%
Reprocesos Espera
Espera Preparacion
32% 35%
Ocio Viajes
22.35%
Salida del a Medicion
Reprocesos Limpieza
Salida del a
10% Instruccion
Ocio 30.17%
23%
Gráfico de Apéndice 17. Distribución TNC, semana 3, proyecto 2. Gráfico de Apéndice 18. Distribución TC, semana 3, proyecto 2.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
167
Proyecto 3. Semana 1. Distribución General Tabla de Apéndice 26. Resumen semana 1, proyecto 3.
Tabla de Apéndice 27. TC semana 1, proyecto 3. Tabla de Apéndice 28. TNC semana 1, proyecto 3.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
Transporte
10.92%
Preparacion
Espera 31.37% 30.88%
Viajes
11.76% Ocio
Medicion
8.40% Salida del a
Limpieza
Reprocesos
Instruccion 21.57% 16.18%
36.97%
Gráfico de Apéndice 20. Distribución TC, semana 1, proyecto 3. Gráfico de Apéndice 21. Distribución TC, semana 1, proyecto 3.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
169
Proyecto No. 3. Semana No. 2. Distribución Tabla de Apéndice 30. Resumen semana 2, proyecto 3.
General Fuente: Elaboración propia
Tabla de Apéndice 31. TC semana 2, proyecto 3. Tabla de Apéndice 32. TNC semana 2, proyecto 3.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
Gráfico de Apéndice 23. Distribución TC, semana 2, proyecto 3. Gráfico de Apéndice 24. Distribución TNC, semana 2, proyecto 3.
Trabajo no
contributivo 35.46%
Tabla de Apéndice 35. TC semana 3, proyecto 3. Tabla de Apéndice 36. TNC semana 3, proyecto 3.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
6.47% Reprocesos
7.91% 13%
Transporte
Preparacion 7.91% 36.69% Espera Espera
39%
Viajes Ocio
Salida del a
Medicion Salida del a 25%
Limpieza Reprocesos
Instruccion 28.78%
Ocio
12.23%
23%
Gráfico de Apéndice 27. Distribución TC, semana 3, proyecto 3. Gráfico de Apéndice 26. Distribución TNC, semana 3, proyecto 3.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
173
Tabla de Apéndice 39. TC semana 1, proyecto 4. Tabla de Apéndice 40. TNC semana 1, proyecto 4
Fuente: Elaboración propia . Fuente: Elaboración propia
TRABAJO CONTRIBUTIVO
Transporte preparación Viajes Medición Limpieza Instrucción TRABAJO NO CONTRIBUTIVO
30 32 16 7 11 10 Espera Ocio Salida del a Reprocesos
106 72 58 28 41
28.30% 30.19% 15.09% 6.60% 10.38% 9.43% 199
100% 36.18% 29.15% 14.07% 20.60%
100%
Distribución Trabajo No Contributivo. Semana
Distribución Trabajo Contributivo. Semana No. No. 1, Proyecto No. 4
1, Proyecto No. 4
9.43%
30.19%
Tabla de Apéndice 43. TC semana 2, proyecto 4. Tabla de Apéndice 44. TNC semana 2, proyecto 4
Fuente: Elaboración propia . Fuente: Elaboración propia
Preparacion Espera
13.82% Espera
35%
Viajes Ocio Salida del a
19%
Medicion Salida del a
Limpieza Reprocesos
Instruccion 15.45%
11.38%
Ocio
33%
19.51%
Gráfico de Apéndice 32. Distribución TC, semana 2, proyecto 4. Gráfico de Apéndice 33. Distribución TNC, semana 2, proyecto 4.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
177
Tabla de Apéndice 47. TC semana 3, proyecto 4. Tabla de Apéndice 48. TNC semana 3, proyecto 4
Fuente: Elaboración propia . Fuente: Elaboración propia
Distribución Trabajo Contributivo. Semana No. 3, Distribución Trabajo No Contributivo. Semana No.
Proyecto No. 4 3, Proyecto No. 4
14.63% Reprocesos
12%
25.20%
Transporte Espera
32%
Preparacion Espera
13.82% Salida del a
Viajes Ocio
22%
Medicion Salida del a
Limpieza Reprocesos
15.45%
Instruccion 11.38%
Ocio
19.51% 34%
Gráfico de Apéndice 35. Distribución TC, semana 3, proyecto 4. Gráfico de Apéndice 36. Distribución TC, semana 3, proyecto 4.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
179
MUESTREO DE TRABAJO
OBS TP TRABAJO CONTRIBUTIVO TRABAJO NO CONTRIBUTIVO
Transporte preparación Viajes Medición Limpieza Instrucción Otros Espera Ocio Salida del a Reprocesos otros
1 30 18 18 12 3 2 4 12 12 9 6
2 28 19 15 14 5 4 2 16 10 7 9
3 31 14 17 11 3 6 6 15 14 12 11
TOT 89 51 50 37 11 12 12 0 43 36 28 26 0
TOT 89 173 133
Trabajo no
Trabajo no contributivo 33.67%
contributivo 43.80%
100.00%
Tabla de Apéndice 51. TC semana 1, proyecto 5. Tabla de Apéndice 52. TNC semana 1, proyecto 5
Fuente: Elaboración propia . Fuente: Elaboración propia
28.90%
Gráfico de Apéndice 38. Distribución TC, semana 1, proyecto 5. Gráfico de Apéndice 39. Distribución TNC, semana 1, proyecto 5.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
181
Tabla de Apéndice 55. TC semana 2, proyecto 5. Tabla de Apéndice 56. TNC semana 2, proyecto 5
Fuente: Elaboración propia . Fuente: Elaboración propia
10.18%
Reprocesos
9.58% 29.34% 16%
Transporte Espera
Preparacion Espera 34%
Instruccion
20.36% Ocio
23.35% 27%
Gráfico de Apéndice 41. Distribución TC, semana 2, proyecto 5. Gráfico de Apéndice 42. Distribución TNC, semana 2, proyecto 5.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
183
43.04% 100.00%
Tabla de Apéndice 59. TC semana 3, proyecto 5. Tabla de Apéndice 60. TNC semana 3, proyecto 5
Fuente: Elaboración propia . Fuente: Elaboración propia
10.18%
18.12%
Transporte 29.34%
9.58%
Preparacion Espera 36.96%
Viajes 7.19% Ocio
Medicion Salida del a
21.74%
Limpieza Reprocesos
Instruccion 20.36%
23.35%
23.19%
Gráfico de Apéndice 45. Distribución TC, semana 3, proyecto 5. Gráfico de Apéndice 44. Distribución TNC, semana 3, proyecto 5.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
185
Proyecto No. 6, Semana No. 1. Distribución General Tabla de Apéndice 62. Resumen semana 1, proyecto 6.
Tabla de Apéndice 63. TC semana 1, proyecto 6. Tabla de Apéndice 64. TNC semana 1, proyecto 6
Fuente: Elaboración propia . Fuente: Elaboración propia
20.00%
Gráfico de Apéndice 47. Distribución TC, semana 1, proyecto 6. Gráfico de Apéndice 48. Distribución TC, semana 1, proyecto 6.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
187
Tabla de Apéndice 67. TC semana 2, proyecto 6. Tabla de Apéndice 68. TNC semana 2, proyecto 6
Fuente: Elaboración propia . Fuente: Elaboración propia
Transporte 16%
17.36%
Preparacion
Espera
Viajes
Ocio 44%
Medicion 15%
Salida del a
Limpieza 13.89%
Reprocesos
Instruccion
18.06%
Ocio
25%
18.06%
Gráfico de Apéndice 50. Distribución TC, semana 2, proyecto 6. Gráfico de Apéndice 51. Distribución TNC, semana 2, proyecto 6.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
189
Tabla de Apéndice 71. TC semana 3, proyecto 6. Tabla de Apéndice 72. TNC semana 3, proyecto 6.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
9.72%
Reprocesos
22.92% 14%
Transporte
Preparacion 17.36% Espera
Salida del a Espera
Viajes Ocio 44%
16%
Medicion Salida del a
13.89%
Limpieza Reprocesos
Instruccion 18.06%
Ocio
26%
18.06%
Tabla de Apéndice 75. TC semana 1, proyecto 7. Tabla de Apéndice 76. TNC semana 1, proyecto 7
Fuente: Elaboración propia . Fuente: Elaboración propia
8.65% 25.95%
Transporte
Preparacion 23.94%
5.41% Espera
36.15%
Viajes Ocio
Medicion Salida del a
15.49%
Limpieza Reprocesos
Instruccion 24.41%
22.16%
28.65%
Gráfico de Apéndice 56. Distribución TC, semana 1, proyecto 7. Gráfico de Apéndice 57. Distribución TNC, semana 1, proyecto 7.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
193
Proyecto No. 7, Semana No. 2. Distribución General Tabla de Apéndice 78. Resumen semana 2, proyecto 7.
Tabla de Apéndice 79. TC semana 2, proyecto 7. Tabla de Apéndice 80. TNC semana 2, proyecto 7
Fuente: Elaboración propia . Fuente: Elaboración propia
10.33%
26.09% Reprocesos
8.15% 18%
Transporte
Preparacion Espera
5.43% Espera
Viajes Ocio Salida del a 43%
11%
Medicion Salida del a
Limpieza Reprocesos
Instruccion
23.37% Ocio
28%
26.63%
Proyecto No. 7, Semana No. 3. Distribución Tabla de Apéndice 82. Resumen semana 3, proyecto 7.
General
Fuente: Elaboración propia
Tabla de Apéndice 83. TC semana 3, proyecto 7. Tabla de Apéndice 84. TNC semana 3, proyecto 7
Fuente: Elaboración propia . Fuente: Elaboración propia
10.33%
Reprocesos
26.09% 18%
Transporte 8.15%
Preparacion Espera
5.43% Espera
Viajes Ocio Salida del a 43%
11%
Medicion Salida del a
Limpieza Reprocesos
Instruccion 23.37%
26.63% Ocio
28%
Gráfico de Apéndice 63. Distribución TC, semana 3, proyecto 7. Gráfico de Apéndice 62. Distribución TNC, semana 3, proyecto 7.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
197
Proyecto No. 8, Semana No. 1. Distribución Tabla de Apéndice 86. Resumen semana 1, proyecto 8.
General
Fuente: Elaboración propia
Tabla de Apéndice 87. TC semana 1, proyecto 8. Tabla de Apéndice 88. TNC semana 1, proyecto 8.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
27.32%
Tabla de Apéndice 91. TC semana 2, proyecto 8. Tabla de Apéndice 92. TNC semana 2, proyecto 8
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
Distribución Trabajo Contributivo. Semana No. Distribución Trabajo No Contributivo. Semana No.
2, Proyecto No. 8 2, Proyecto No. 8
10.88%
24.87% Reprocesos
Transporte 10.88% 18%
Preparacion Espera Espera
38%
Viajes Ocio
5.70%
Medicion Salida del a Salida del a
18%
Limpieza Reprocesos
Instruccion
24.87%
22.80% Ocio
26%
Tabla de Apéndice 95. TC semana 3, proyecto 8. Tabla de Apéndice 96. TNC semana 3, proyecto 8
Fuente: Elaboración propia . Fuente: Elaboración propia
Distribución Trabajo Contributivo. Semana No. 3, Distribución Trabajo No Contributivo. Semana No.
Proyecto No. 8 3, Proyecto No. 8
13.20% Reprocesos
Transporte 24.37% 15%
Preparacion Espera
10.66%
Salida del a Espera
Viajes Ocio 44%
16%
Medicion 8.12% Salida del a
Limpieza Reprocesos
21.83%
Instruccion
Ocio
21.83% 25%
Proyecto No. 9. Semana No. 1. Distribución Tabla de Apéndice 98. Resumen semana 1, proyecto 9.
General
Fuente: Elaboración propia
Tabla de Apéndice 99. TC semana 1, proyecto 9. Tabla de Apéndice 100. TC semana 1, proyecto 9
Fuente: Elaboración propia . Fuente: Elaboración propia
Proyecto No. 9, Semana No. 2. Distribución General Tabla de Apéndice 102. Resumen semana 2, proyecto 9.
Tabla de Apéndice 103. TC semana 2, proyecto 9. Tabla de Apéndice 104. TNC semana 2, proyecto 9.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
8.99%
21.91% Reprocesos
17%
Transporte 13.48% Espera
Espera 32%
Preparacion
Ocio
Viajes
Salida del a Salida del a
Medicion 8.99% 23%
Reprocesos
Limpieza
Instruccion 23.03%
Ocio
28%
23.60%
Gráfico de Apéndice 77. Distribución TC, semana 2, proyecto 9. Gráfico de Apéndice 78. Distribución TNC, semana 2, proyecto 9.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
207
MUESTREO DE TRABAJO
OBS TP TRABAJO CONTRIBUTIVO TRABAJO NO CONTRIBUTIVO
Transporte preparación Viajes Medición Limpieza Instrucción Otros Espera Ocio Salida del a Reprocesos
1 27 16 14 10 8 9 6 16 13 14 9
2 23 13 11 12 5 10 5 18 17 15 12
3 21 11 12 15 4 7 7 19 15 18 11
TOT 71 40 37 37 17 26 18 0 53 45 47 32
TOT 71 175 177
Tabla de Apéndice 107. TC semana 3, proyecto 9. Tabla de Apéndice 108. TC semana 3, proyecto 9
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
10.29%
Reprocesos
22.86% 18%
Transporte Espera
14.86% Espera 30%
Preparacion
Viajes Ocio
Tabla de Apéndice 109. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 10. Semana no. 1.
Fuente: Elaboración propia.
MUESTREO DE TRABAJO
OBS TP TRABAJO CONTRIBUTIVO TRABAJO NO CONTRIBUTIVO
Transporte preparación Viajes Medición Limpieza Instrucción Espera Ocio Salida del a Reprocesos
1 26 18 16 12 4 3 7 25 15 7 14
2 21 17 16 12 3 6 5 26 18 11 19
3 23 15 15 11 6 5 4 21 15 13 21
TOT 70 50 47 35 13 14 16 72 48 31 54
TOT 70 175 205
Proyecto No. 10, Semana No. 1. Distribución Tabla de Apéndice 110. Resumen semana 1, proyecto 10.
General Fuente: Elaboración propia
Tabla de Apéndice 111. TC semana 1, proyecto 10. Tabla de Apéndice 112. TNC semana 1, proyecto 10
Fuente: Elaboración propia . Fuente: Elaboración propia
8.00%
28.57%
Transporte
Preparacion Espera 26.34%
7.43% 35.12%
Viajes Ocio
26.86%
Tabla de Apéndice 113. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 10. Semana no. 2.
Fuente: Elaboración propia.
MUESTREO DE TRABAJO
OBS TP TRABAJO CONTRIBUTIVO TRABAJO NO CONTRIBUTIVO
Transporte preparación Viajes Medición Limpieza Instrucción Espera Ocio Salida del a Reprocesos
1 21 19 16 9 5 6 10 22 11 12 12
2 25 15 14 11 7 5 7 21 12 10 15
3 27 18 15 13 4 3 5 26 10 11 14
TOT 73 52 45 33 16 14 22 69 33 33 41
TOT 73 182 176
Proyecto No. 10, Semana No.2. Distribución Tabla de Apéndice 114. Resumen semana 2, proyecto 10.
General
Fuente: Elaboración propia
Tabla de Apéndice 115. TC semana 2, proyecto 10. Tabla de Apéndice 116. TNC semana 2, proyecto 10
Fuente: Elaboración propia . Fuente: Elaboración propia
Distribución Trabajo Contributivo. Semana No. Distribución Trabajo No Contributivo. Semana no.
2, Proyecto No. 10 2, Proyecto No. 10
12.09%
28.57%
Transporte 7.69%
Preparacion Reprocesos
Espera 23%
Viajes Espera
8.79% Ocio
Medicion 39%
Salida del a
Limpieza
Reprocesos Salida del a
Instruccion 19%
18.13%
24.73%
Ocio
19%
Gráfico de Apéndice 86. Distribución TC, semana 2, proyecto 10.
Fuente: Elaboración propia Gráfico de Apéndice 87. Distribución TNC, semana 2, proyecto 10.
Fuente: Elaboración propia
213
Tabla de Apéndice 117. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 10. Semana no. 3.
Fuente: Elaboración propia.
MUESTREO DE TRABAJO
OBS TP TRABAJO CONTRIBUTIVO TRABAJO NO CONTRIBUTIVO
Transporte Preparación Viajes Medición Limpieza Instrucción Espera Ocio Salida del a Reprocesos
1 24 16 18 10 6 4 9 21 16 8 11
2 21 17 16 12 3 6 5 26 18 11 19
3 23 15 15 11 6 5 4 21 15 13 15
TOT 68 48 49 33 15 15 18 68 49 32 45
TOT 68 178 194
15.45%
Trabajo productivo 15.45%
Trabajo productivo Trabajo Contributivo 40.45%
44.09%
Trabajo Contributivo
Trabajo no contributivo
Trabajo no contributivo 44.09%
40.45%
100.00%
Tabla de Apéndice 119. TC semana 3, proyecto 10. Tabla de Apéndice 120. TC semana 3, proyecto 10.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
10.11%
26.97% Reprocesos
Transporte 8.43%
23%
Espera
Preparacion Espera 35%
8.43% Ocio
Viajes
Medicion Salida del a
Salida del a
Limpieza Reprocesos 17%
Instruccion 18.54%
27.53%
Ocio
25%
Gráfico de Apéndice 89. Distribución TC, semana 3, proyecto 10. Gráfico de Apéndice 90. Distribución TNC, semana 3, proyecto 10.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
215
Tabla de Apéndice 121. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 11. Semana no. 1.
Fuente: Elaboración propia.
MUESTREO DE TRABAJO
OBS TP TRABAJO CONTRIBUTIVO TRABAJO NO CONTRIBUTIVO
Transporte preparación Viajes Medición Limpieza Instrucción Espera Ocio Salida del a Reprocesos
1 37 18 20 6 1 6 3 18 12 6 13
2 39 17 16 8 3 7 5 19 14 7 10
3 38 13 19 9 5 6 4 21 17 9 12
TOT 114 48 55 23 9 19 12 58 43 22 35
TOT 114 166 158
Tabla de Apéndice 123. TC semana 1, proyecto 11. Tabla de Apéndice 124. TNC semana 1, proyecto 11
Fuente: Elaboración propia . Fuente: Elaboración propia
Distribución Trabajo Contributivo. Semana No. 1, Distribución Trabajo No Contributivo. Semana No.
Proyecto No. 11 1, Proyecto No.11
7.23%
11.45%
28.92%
Transporte
22.15%
Espera
Preparacion 36.71%
5.42% Ocio
Viajes
Salida del a 13.92%
Medicion
Reprocesos
Limpieza
13.86% 27.22%
Instruccion
33.13%
Gráfico de Apéndice 92. Distribución TC, semana 1, proyecto 11. Gráfico de Apéndice 93. Distribución TNC, semana 1, proyecto 11.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
217
Tabla de Apéndice 125. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 11. Semana no. 2.
Fuente: Elaboración propia.
MUESTREO DE TRABAJO
OBS TP TRABAJO CONTRIBUTIVO TRABAJO NO CONTRIBUTIVO
Transporte preparación Viajes Medición Limpieza Instrucción Espera Ocio Salida del a Reprocesos
1 35 18 20 6 1 6 3 18 12 6 13
2 31 17 16 7 3 9 5 19 15 7 11
3 33 15 17 9 4 7 6 17 17 9 12
TOT 99 50 53 22 8 22 14 54 44 22 36
TOT 99 169 156
39.86%
Tabla de Apéndice 127. TC semana 2, proyecto 11. Tabla de Apéndice 128. TNC semana 2, proyecto 11
Fuente: Elaboración propia . Fuente: Elaboración propia
8.28%
Instruccion 13.02%
Ocio
28%
31.36%
Gráfico de Apéndice 96. Distribución TC, semana 2, proyecto 11. Gráfico de Apéndice 95. Distribución TNC, semana 2, proyecto 11.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
219
Tabla de Apéndice 129. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 11. Semana no. 3.
Fuente: Elaboración propia.
MUESTREO DE TRABAJO
OBS TP TRABAJO CONTRIBUTIVO TRABAJO NO CONTRIBUTIVO
Transporte preparación Viajes Medición Limpieza Instrucción Espera Ocio Salida del a Reprocesos
1 39 19 18 9 5 7 5 17 10 8 11
2 35 16 15 5 4 9 7 15 11 5 14
3 34 17 14 7 4 8 6 14 10 6 12
TOT 108 52 47 21 13 24 18 46 31 19 37
TOT 108 175 133
Trabajo no
contributivo
42.07%
Tabla de Apéndice 131. TC semana 3, proyecto 11. Tabla de Apéndice 132. TNC semana 3, proyecto 11
Fuente: Elaboración propia . Fuente: Elaboración propia
10.29%
Gráfico de Apéndice 99. Distribución TC, semana 3, proyecto 11. Gráfico de Apéndice 98. Distribución TNC, semana 3, proyecto 11.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
221
Tabla de Apéndice 133. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 12. Semana no. 1.
Fuente: Elaboración propia.
MUESTREO DE TRABAJO
OBS TP TRABAJO CONTRIBUTIVO TRABAJO NO CONTRIBUTIVO
Transporte preparación Viajes Medición Limpieza Instrucción Espera Ocio Salida del a Reprocesos
1 24 8 7 12 3 4 6 12 14 6 11
2 23 9 6 11 5 6 5 14 11 12 21
3 25 12 19 16 6 8 7 26 11 12 14
TOT 72 29 32 39 14 18 18 52 36 30 46
TOT 72 150 164
Tabla de Apéndice 135. TC semana 1, proyecto 12. Tabla de Apéndice 136. TNC semana 1, proyecto 12
Fuente: Elaboración propia . Fuente: Elaboración propia
Transporte
12.00%
Preparacion Espera
28.05% 31.71%
Viajes Ocio
Medicion Salida del a
9.33%
Limpieza 21.33% Reprocesos
18.29%
Instruccion 21.95%
26.00%
Gráfico de Apéndice 101. Distribución TC, semana 1, proyecto 12. Gráfico de Apéndice 102. Distribución TNC, semana 1, proyecto 12.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
223
Tabla de Apéndice 137. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 12. Semana no. 2.
Fuente: Elaboración propia.
MUESTREO DE TRABAJO
OBS TP TRABAJO CONTRIBUTIVO TRABAJO NO CONTRIBUTIVO
Transporte preparación Viajes Medición Limpieza Instrucción Espera Ocio Salida del a Reprocesos
1 23 11 9 11 9 3 8 11 16 11 11
2 25 8 11 15 6 4 3 17 15 14 21
3 21 13 15 13 7 1 5 14 18 11 14
TOT 69 32 35 39 22 8 16 42 49 36 46
TOT 69 152 173
Proyecto No. 12, Semana No. 2. Distribución General Tabla de Apéndice 138. Resumen semana 2, proyecto 12.
Tabla de Apéndice 139. TC semana 2, proyecto 12. Tabla de Apéndice 140. TNC semana 2, proyecto 12
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
Distribución Trabajo Contributivo. Semana No. 2, Proyecto Distribución Trabajo No Contributivo. Semana
No. 12 No. 2, Proyecto No. 12
10.53%
21.05%
5.26%
Reprocesos Espera
Transporte
27% 24%
Preparacion Espera
Viajes 14.47% Ocio
Medicion Salida del a
Limpieza Reprocesos
23.03% Salida del a
Instruccion Ocio
21%
28%
25.66%
Tabla de Apéndice 141. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 12. Semana no. 3.
Fuente: Elaboración propia.
MUESTREO DE TRABAJO
OBS TP TRABAJO CONTRIBUTIVO TRABAJO NO CONTRIBUTIVO
Transporte preparación Viajes Medición Limpieza Instrucción Espera Ocio Salida del a Reprocesos
1 27 13 9 16 9 4 9 15 14 12 12
2 21 9 11 11 6 5 6 11 11 11 14
3 23 11 12 14 7 6 4 13 15 13 11
TOT 71 33 32 41 22 15 19 39 40 36 37
TOT 71 162 152
18.44%
Trabajo productivo Resumen Semana 3, proyecto 12
39.48%
Trabajo Contributivo
Trabajo productivo 18.44%
Trabajo no contributivo
42.08%
Trabajo Contributivo 42.08%
Trabajo no contributivo 39.48%
100.00%
Tabla de Apéndice 143. TC semana 3, proyecto 12. Tabla de Apéndice 144. TNC semana 3, proyecto 12
Fuente: Elaboración propia . Fuente: Elaboración propia
Distribución Trabajo Contributivo. Semana No. 3, Proyecto Distribución Trabajo No Contributivo. Semana
No. 12 No. 3, Proyecto No. 12
11.73%
20.37% Reprocesos Espera
Transporte 24% 26%
9.26%
Preparacion Espera
Viajes Ocio
25.31%
Tabla de Apéndice 145. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 13. Semana no. 1.
Fuente: Elaboración propia.
MUESTREO DE TRABAJO
OBS TP TRABAJO CONTRIBUTIVO TRABAJO NO CONTRIBUTIVO
Transporte preparación Viajes Medición Limpieza Instrucción Espera Ocio Salida del a Reprocesos
1 38 21 15 9 5 6 9 19 17 8 11
2 36 23 11 18 8 4 4 21 13 11 12
3 41 19 17 21 9 5 3 23 11 9 9
TOT 115 63 43 48 22 15 16 63 41 28 32
TOT 115 207 164
Tabla de Apéndice 147. TC semana 1, proyecto 13. Tabla de Apéndice 148. TNC semana 1, proyecto 13
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
Distribución Trabajo Contributivo. Semana No. 1, Distribución Trabajo No Contributivo. Semana No.
Proyecto No. 13 1, Proyecto No. 13
7.73%
7.25%
Transporte 30.43%
19.51%
Preparacion 10.63% Espera
38.41%
Viajes Ocio
Medicion Salida del a 17.07%
Limpieza Reprocesos
Instruccion 25.00%
23.19%
20.77%
Gráfico de Apéndice 110. Distribución TC, semana 1, proyecto 13. Gráfico de Apéndice 111. Distribución TNC, semana 1, proyecto 13.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
229
Tabla de Apéndice 149. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 13. Semana no. 2.
Fuente: Elaboración propia.
MUESTREO DE TRABAJO
OBS TP TRABAJO CONTRIBUTIVO TRABAJO NO CONTRIBUTIVO
Transporte preparación Viajes Medición Limpieza Instrucción Espera Ocio Salida del a Reprocesos
1 33 19 14 11 7 8 11 15 14 11 18
2 31 21 13 13 9 5 9 16 16 14 11
3 39 23 19 19 11 7 8 11 15 11 14
TOT 103 63 46 43 27 20 28 42 45 36 43
TOT 103 227 166
45.77%
Tabla de Apéndice 151. TC semana 2, proyecto 13. Tabla de Apéndice 152. TNC semana 2, proyecto 13
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
27.75% Espera
Reprocesos
Transporte 8.81% 26% 25%
Preparacion Espera
Viajes Ocio
Medicion 11.89% Salida del a
Limpieza Reprocesos
Instruccion Salida del a
22% Ocio
20.26% 27%
18.94%
Gráfico de Apéndice 113. Distribución TC, semana 2, proyecto 13. Gráfico de Apéndice 114. Distribución TNC, semana 2, proyecto 13.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
231
Tabla de Apéndice 153. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 13. Semana no. 3.
Fuente: Elaboración propia.
MUESTREO DE TRABAJO
OBS TP TRABAJO CONTRIBUTIVO TRABAJO NO CONTRIBUTIVO
Transporte preparación Viajes Medición Limpieza Instrucción Espera Ocio Salida del a Reprocesos
1 31 21 13 9 8 9 5 11 13 10 13
2 39 17 15 11 5 11 6 15 19 9 10
3 37 15 17 16 9 13 9 17 11 7 9
TOT 107 53 45 36 22 33 20 43 43 26 32
TOT 107 209 144
45.43%
Tabla de Apéndice 155. TC semana 3, proyecto 13. Tabla de Apéndice 156. TNC semana 3, proyecto 13
Fuente: Elaboración propia . Fuente: Elaboración propia
9.57%
Reprocesos
Transporte 25.36% 22% Espera
30%
Preparacion 15.79% Espera
Viajes Ocio
Medicion Salida del a
Salida del a
Limpieza 10.53% Reprocesos 18%
Instruccion
21.53%
Ocio
17.22% 30%
Tabla de Apéndice 157. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 14. Semana no. 1.
Fuente: Elaboración propia.
MUESTREO DE TRABAJO
OBS TP TRABAJO CONTRIBUTIVO TRABAJO NO CONTRIBUTIVO
Transporte preparación Viajes Medición Limpieza Instrucción Espera Ocio Salida del a Reprocesos
1 25 17 16 11 3 2 6 24 14 6 13
2 23 19 18 14 1 4 3 28 16 9 21
3 29 12 19 16 6 6 5 26 18 12 35
TOT 77 48 53 41 10 12 14 78 48 27 69
TOT 77 178 222
Proyecto No. 14, Semana No. 1. Distribución General Tabla de Apéndice 158. Resumen semana 1, proyecto 14.
16.14%
Trabajo productivo 16.14%
Trabajo productivo
Trabajo Contributivo 37.32%
Trabajo Contributivo 46.54% Trabajo no contributivo 46.54%
Trabajo no contributivo 100.00%
37.32%
Tabla de Apéndice 159. TC semana 1, proyecto 1. Tabla de Apéndice 160. TC semana 1, proyecto 1
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
Distribucion Trabajo Contributivo. Semana No. 1, Distribución Trabajo No Contributivo. Semana No. 1,
Proyecto No. 14 Proyecto No. 14
7.87%
6.74%
26.97%
Transporte
5.62%
Preparacion Espera 31.08% 35.14%
Viajes Ocio
29.78%
Tabla de Apéndice 161. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 14. Semana no. 2.
Fuente: Elaboración propia.
MUESTREO DE TRABAJO
OBS TP TRABAJO CONTRIBUTIVO TRABAJO NO CONTRIBUTIVO
Transporte preparación Viajes Medición Limpieza Instrucción Espera Ocio Salida del a Reprocesos
1 28 18 19 9 5 5 5 25 19 11 10
2 20 14 13 13 8 8 6 23 15 9 11
3 26 20 21 15 6 7 9 27 16 10 14
TOT 74 52 53 37 19 20 20 75 50 30 35
TOT 74 201 190
Tabla de Apéndice 163. TC semana 2, proyecto 14. Tabla de Apéndice 164. TNC semana 2, proyecto 14
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
Distribución Trabajo Contributivo. Semana No. 2, Distribución Trabajo No Contributivo. Semana No. 2,
Proyecto No. 14 Proyecto No. 14
9.95%
25.87% Reprocesos
9.95% 18%
Transporte
Preparacion Espera Espera
Viajes 40%
Ocio
9.45% Salida del a
Medicion Salida del a 16%
Limpieza Reprocesos
Instruccion
18.41% Ocio
26.37%
26%
Tabla de Apéndice 165. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 14. Semana no. 3.
Fuente: Elaboración propia.
MUESTREO DE TRABAJO
OBS TP TRABAJO CONTRIBUTIVO TRABAJO NO CONTRIBUTIVO
Transporte preparación Viajes Medición Limpieza Instrucción Espera Ocio Salida del a Reprocesos
1 33 18 17 11 8 5 5 21 21 12 11
2 31 15 15 10 5 8 6 24 19 10 13
3 29 17 19 17 9 7 9 19 17 7 10
TOT 93 50 51 38 22 20 20 64 57 29 34
TOT 93 201 184
42.05%
Tabla de Apéndice 167. TC semana 3, proyecto 14. Tabla de Apéndice 168. TNC semana 3, proyecto 14
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
9.95%
Reprocesos
24.88% 18%
Transporte 9.95% Espera
Espera 35%
Preparacion
Ocio
Viajes Salida del a
10.95% Salida del a 16%
Medicion
Reprocesos
Limpieza
Instruccion
25.37% Ocio
18.91%
31%
Gráfico de Apéndice 125. Distribución TC, semana 3, proyecto 14. Gráfico de Apéndice 126. Distribución TNC, semana 3, proyecto 14.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
239
Tabla de Apéndice 169. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 15. Semana no. 1.
Fuente: Elaboración propia.
MUESTREO DE TRABAJO
OBS TP TRABAJO CONTRIBUTIVO TRABAJO NO CONTRIBUTIVO
Transporte preparación Viajes Medición Limpieza Instrucción Espera Ocio Salida del a Reprocesos
1 31 17 15 11 5 3 7 26 15 12 15
2 33 16 12 10 4 5 5 21 17 9 17
3 30 16 16 15 2 6 3 25 13 11 16
TOT 94 49 43 36 11 14 15 72 45 32 48
TOT 94 168 197
Tabla de Apéndice 171. TC semana 1, proyecto 15. Tabla de Apéndice 172. TNC semana 1, proyecto 15
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
Distribución Trabajo Contributivo. Semana No. 1, Distribución Trabajo No Contributivo. Semana No.
Proyecto No. 15 1, Proyecto No. 15
8.93%
8.33%
29.17%
Transporte
Preparacion Espera 24.37%
6.55%
36.55%
Viajes Ocio
Medicion Salida del a
16.24%
Limpieza Reprocesos
Instruccion 22.84%
21.43%
25.60%
Tabla de Apéndice 173. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 15. Semana no. 2.
Fuente: Elaboración propia.
MUESTREO DE TRABAJO
OBS TP TRABAJO CONTRIBUTIVO TRABAJO NO CONTRIBUTIVO
Transporte preparación Viajes Medición Limpieza Instrucción Espera Ocio Salida del a Reprocesos
1 36 21 17 11 5 5 5 19 21 11 14
2 38 20 14 14 7 8 6 23 17 8 13
3 39 18 13 16 9 9 9 21 15 6 15
TOT 113 59 44 41 21 22 20 63 53 25 42
TOT 113 207 183
41.15%
Tabla de Apéndice 175. TC semana 2, proyecto 15. Tabla de Apéndice 176. TNC semana 2, proyecto 15
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
Distribución Trabajo Contributivo. Semana No. 2, Distribución Trabajo No Contributivo. Semana No. 2,
Proyecto No. 15 Proyecto No. 15
9.66%
Instruccion
Gráfico de Apéndice 131. Distribución TC, semana 2, proyecto 15. Gráfico de Apéndice 132. Distribución TNC, semana 2, proyecto 15.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
243
Tabla de Apéndice 177. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 15. Semana no. 3.
Fuente: Elaboración propia.
MUESTREO DE TRABAJO
OBS TP TRABAJO CONTRIBUTIVO TRABAJO NO CONTRIBUTIVO
Transporte preparación Viajes Medición Limpieza Instrucción Espera Ocio Salida del a Reprocesos
1 30 19 15 15 4 6 5 21 17 9 25
2 26 14 19 13 3 7 6 19 19 12 20
3 34 13 21 12 2 9 5 25 25 11 19
TOT 90 46 55 40 9 22 16 65 61 32 64
TOT 90 188 222
Tabla de Apéndice 179. TC semana 3, proyecto 15. Tabla de Apéndice 180. TNC semana 3, proyecto 15
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
Distribución Trabajo Contributivo. Semana No. 3, Distribución Trabajo No Contributivo. Semana No.
Proyecto No. 15 3, Proyecto No. 15
8.51%
24.47%
Transporte 11.70% Reprocesos Espera
Espera 29% 29%
Preparacion
Viajes 4.79% Ocio
Limpieza Reprocesos
Salida del a
Instruccion 21.28% 14%
29.26% Ocio
28%
Tabla de Apéndice 181. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 16. Semana no. 1.
Fuente: Elaboración propia.
MUESTREO DE TRABAJO
OBS TP TRABAJO CONTRIBUTIVO TRABAJO NO CONTRIBUTIVO
Transporte preparación Viajes Medición Limpieza Instrucción Espera Ocio Salida del a Reprocesos
1 28 16 17 11 5 5 6 20 8 14 11
2 25 15 15 12 4 4 5 17 18 3 15
3 23 11 14 16 3 6 5 16 12 10 14
TOT 76 42 46 39 12 15 16 53 38 27 40
TOT 76 170 158
Proyecto No. 16, Semana No. 1. Distribución Tabla de Apéndice 182. Resumen semana 1, proyecto 16.
General
Fuente: Elaboración propia
Tabla de Apéndice 183. TC semana 1, proyecto 16. Tabla de Apéndice 184. TNC semana 1, proyecto 16
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
Distribución Trabajo Contributivo. Semana No. 1, Distribución Trabajo No Contributivo. Semana No.
Proyecto No. 16 1, Proyecto No. 16
9.41%
24.71%
8.82%
Transporte
Preparacion Espera
7.06% 25.32%
Viajes Ocio 33.54%
22.94%
27.06%
Gráfico
de
Tabla de Apéndice 185. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 16. Semana no. 2.
Fuente: Elaboración propia.
MUESTREO DE TRABAJO
OBS TP TRABAJO CONTRIBUTIVO TRABAJO NO CONTRIBUTIVO
Transporte preparación Viajes Medición Limpieza Instrucción Espera Ocio Salida del a Reprocesos
1 30 12 17 10 5 5 5 20 14 12 16
2 31 11 14 8 6 6 7 18 10 14 15
3 33 13 12 12 6 3 8 22 12 11 17
TOT 94 36 43 30 17 14 20 60 36 37 48
TOT 94 160 181
36.78%
Tabla de Apéndice 187. TC semana 2, proyecto 16. Tabla de Apéndice 188. TNC semana 2, proyecto 16
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
Distribucion Trabajo Contributivo. Semana No. 2, Distribución Trabajo No Contributivo. Semana No.
Proyecto No. 16 2, Proyecto No. 16
12.50%
22.50%
18.75% 19.89%
Gráfico de Apéndice 140. Distribución TC, semana 2, proyecto 16. Gráfico de Apéndice 141. Distribución TNC, semana 2, proyecto 16.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
249
Tabla de Apéndice 189. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 16. Semana no. 3.
Fuente: Elaboración propia.
MUESTREO DE TRABAJO
OBS TP TRABAJO CONTRIBUTIVO TRABAJO NO CONTRIBUTIVO
Transporte preparación Viajes Medición Limpieza Instrucción Espera Ocio Salida del a Reprocesos
1 33 18 14 13 2 5 5 21 18 9 16
2 38 15 22 11 6 4 6 23 26 11 14
3 41 19 19 15 3 3 6 20 12 9 15
TOT 112 52 55 39 11 12 17 64 56 29 45
TOT 112 186 194
37.80%
Tabla de Apéndice 191. TC semana 3, proyecto 16. Tabla de Apéndice 192. TNC semana 3, proyecto 16.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
9.14%
Gráfico de Apéndice 143. Distribución TC, semana 3, proyecto 16. Gráfico de Apéndice 144. Distribución TNC, semana 3, proyecto 16.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
251
Tabla de Apéndice 193. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 17. Semana no. 1.
Fuente: Elaboración propia.
MUESTREO DE TRABAJO
OBS TP TRABAJO CONTRIBUTIVO TRABAJO NO CONTRIBUTIVO
Transporte preparación Viajes Medición Limpieza Instrucción Espera Ocio Salida del a Reprocesos
1 20 11 12 9 3 5 6 20 14 10 13
2 22 15 10 10 4 7 4 16 16 12 21
3 23 12 11 12 6 6 5 14 18 12 18
TOT 65 38 33 31 13 18 15 50 48 34 52
TOT 65 148 184
Proyecto No. 17, Semana No. 1. Distribución General Tabla de Apéndice 194. Resumen semana 1, proyecto 17.
Trabajo no contributivo
Trabajo no contributivo 46.35%
37.28%
100.00%
Tabla de Apéndice 195. TC semana 1, proyecto 17. Tabla de Apéndice 196. TNC semana 1, proyecto 17
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
Distribución Trabajo Contributivo. Semana No. 1, Distribución Trabajo No Contributivo. Semana No.
Proyecto No. 17 1, Proyecto No. 17
10.14%
25.68%
Transporte 12.16%
Tabla de Apéndice 197. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 17. Semana no. 2.
Fuente: Elaboración propia.
MUESTREO DE TRABAJO
OBS TP TRABAJO CONTRIBUTIVO TRABAJO NO CONTRIBUTIVO
Transporte preparación Viajes Medición Limpieza Instrucción Espera Ocio Salida del a Reprocesos
1 23 15 12 12 5 5 2 18 21 12 14
2 25 14 16 14 7 4 4 16 14 9 18
3 27 13 12 16 6 7 2 14 12 12 16
TOT 75 42 40 42 18 16 8 48 47 33 48
TOT 75 166 176
Tabla de Apéndice 199. TC semana 2, proyecto 17. Tabla de Apéndice 200. TNC semana 1, proyecto 17
Fuente: Elaboración propia . Fuente: Elaboración propia
Distribución Trabajo Contributivo. Semana No. 2, Distribución Trabajo No Contributivo. Semana No.
Proyecto No. 17 2, Proyecto No. 17
4.82%
9.64%
25.30%
Reprocesos Espera
Transporte 27% 27%
Preparacion 10.84% Espera
Viajes Ocio
Medicion Salida del a
Limpieza Reprocesos
Instruccion Salida del a
19% Ocio
25.30% 24.10% 27%
Gráfico de Apéndice 149. Distribución TC, semana 2, proyecto 17. Gráfico de Apéndice 150. Distribución TC, semana 2, proyecto 17.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
255
Tabla de Apéndice 201. Muestreo de Trabajo Proyecto No. 17. Semana no. 3.
Fuente: Elaboración propia.
MUESTREO DE TRABAJO
OBS TP TRABAJO CONTRIBUTIVO TRABAJO NO CONTRIBUTIVO
Transporte preparación Viajes Medición Limpieza Instrucción Espera Ocio Salida del a Reprocesos
1 28 12 10 11 5 2 4 12 15 11 14
2 26 12 14 13 3 4 5 14 14 10 12
3 28 14 16 15 4 8 6 16 12 9 10
TOT 82 38 40 39 12 14 15 42 41 30 36
TOT 82 158 149
40.62%
Tabla de Apéndice 203. TC semana 3, proyecto 17. Tabla de Apéndice 204. TNC semana 3, proyecto 17.
Fuente: Elaboración propia Fuente: Elaboración propia
Distribución Trabajo Contributivo. Semana No. 3, Distribución Trabajo No Contributivo. Semana No.
Proyecto No. 17 3, Proyecto No. 17
9.49%
24.05% Reprocesos
8.86% 24% Espera
Transporte
28%
Preparacion Espera
SEMANA 1
60.00%
50.00%
40.00%
30.00%
20.00%
10.00%
0.00%
Gráfico de Apéndice 154. Gráfico Comparativo Todos los Proyectos. Semana No. 1.
SEMANA 2
50.00%
45.00%
40.00%
35.00%
30.00%
25.00%
20.00%
15.00%
10.00%
5.00%
0.00%
Gráfico de Apéndice 155. Gráfico Comparativo Todos los Proyectos. Semana No. 2.
SEMANA 3
50.00%
45.00%
40.00%
35.00%
30.00%
25.00%
20.00%
15.00%
10.00%
5.00%
0.00%
Gráfico de Apéndice 156. Gráfico Comparativo Todos los Proyectos. Semana No. 3.
225 206
TP
TC
TNC
289
70
60
50
40
30
20
10
0
T1 T2 T3 T4 T5 T6
TP 38 30 32 23 36 47
TC 48 52 36 65 46 42
TNC 34 38 52 32 38 31
TP TC TNC
165
TP 225
TC
TNC
210
60
50
40
30
20
10
0
T1 T2 T3 T4 T5
TP 60 33 38 45 49
TC 42 39 43 48 38
TNC 18 48 39 27 33
TP TC TNC
260 244
TP
TC
TNC
336
60
50
40
30
20
10
0
T1 T2 T3 T4 T5
TP 25 32 34 28 41 39 45
TC 36 42 51 57 51 48 51
TNC 59 46 35 35 28 33 24
TP TC TNC
160
TP 221
TC
TNC
219
60
50
40
30
20
10
0
T1 T2 T3 T4 T5 T6
TP 45 39 27 31 35 28
TC 35 42 49 38 51 39
TNC 40 39 44 51 34 53
TP TC TNC
158
TP
211
TC
TNC
111
60
50
40
30
20
10
0
T1 T2 T3 T4
TP 58 52 56 45
TC 25 23 29 34
TNC 37 45 35 41
TP TC TNC
TP 255
293
TC
TNC
172
TP TC TNC
127
TP
208
TC
TNC
145
70
60
50
40
30
20
10
0
T1 T2 T3 T4 T5 T6
TP 33 38 32 31 39 25
TC 25 41 39 28 41 37
TNC 62 41 49 61 40 58
TP TC TNC
87
TP
230
TC
TNC
163
60
50
40
30
20
10
0
T1 T2 T3 T4 T5
TP 53 58 56 57 59
TC 28 40 46 38 39
TNC 39 22 18 25 22
TP TC TNC
70
TP
TC
114
TNC
296
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
T1 T2 T3 T4
TP 71 82 69 74
TC 32 29 28 25
TNC 17 9 23 21
TP TC TNC
MUESTREO DE TRABAJO
FECHA MUESTRA HORA TIPO
TRABAJO CONTRIBUTIVO TRABAJO NO CONTRIBUTIVO
Salida
OBS TP Transp. Prep. Viajes Med. Limpieza Inst. Otros Espera Ocio del a Reproc otros
1
2
3
4
5
6
7
8
n
270
7 Anexos
272
Ilustración 6. Reproceso de terminación en edificio de proyecto visitado Ilustración 7. Colocación de pisos observada para estudio de tiempo
Ilustración 9. Trabajos en parqueo de edificio en proyecto visitado Ilustración 8. Interior de edificio en proyecto visitado
275
Ilustración 18. Colocación de acero observada para estudio de tiempo Ilustración 17. Edificio de proyecto visitado
278
Ilustración 19. Preparación de parqueo observada para estudio de tiempo Ilustración 20. Interior de edificio de proyecto visitado
Ilustración 22. Interior de edificio de proyecto visitado Ilustración 21. Interior de edificio de proyecto visitado
279
Ilustración 24. Interior de edificio de proyecto visitad. Muestra de reprocesos Ilustración 23. Interior de edificio de proyecto visitado. Muestra de
reprocesos
Ilustración 42. Interior de edificio en proyecto visitado Ilustración 41. Acopio de acero en proyecto visitado
285
Ilustración 47. Interior de edificio en proyecto visitado Ilustración 46. Interior de edificio en proyecto visitado
286
ASOCIACION POPULAR DE
FIDEICOMISO RESIDENCIAL SERENITY IV VIVIENDA BAJO COSTO Activo AHORROS Y PRESTAMOS
FIDEICOMISO INMOBILIARIO RESIDENCIAL PRADERAS DEL NORTE VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
FIDEICOMISO PROYECTO QUINTAS JEREMY JOSE VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA POPULAR S A
FIDEICOMISO DE VIVIENDAS DE BAJO COSTO Y DE GARANTIA ARQ PABLO MELLA FIDUCORP SERVICIOS FIDUCIARIOS
MORALES II VIVIENDA BAJO COSTO Activo CORPORATIVOS S A
FIDEICOMISO PROYECTO QUINTAS KAREN LISBETH VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA POPULAR S A
FIDEICOMISO INMOBILIARIO VIVIENDA DE BAJO COSTO JARDINES DEL PARAISO VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
FIDEICOMISO PROYECTO DOÑA CARMEN P 8 VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA POPULAR S A
FIDEICOMISO INMOBILIARIO RESIDENCIAL TERRA VIII VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
FIDEICOMISO INMOBILIARIO DE VIVIENDAS LOTE 05 18 01 VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
FIDEICOMISO INMOBILIARIO DE VIVIENDAS LOTE 05 17 03 DEL PROYECTO
CIUDAD JUAN BOSCH VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
FIDEICOMISO IRREVOCABLE DE ADMINISTRACION PARA EL DESARROLLO DEL
PROYECTO RESIDENCIAL COLINAS DEL SOL VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA UNIVERSAL SA
FIDEICOMISO RESIDENCIAL ALLEGRO III VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA BHD S A
FIDEICOMISO CAONABO TOWERS VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA BHD S A
FIDEICOMISO RESIDENCIAL CARIBEMAR 13 VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA BHD S A
FIDEICOMISO IRREVOCABLE INM PARA EL DES DEL PROYECTO DE VIVIENDAS DE
BAJO COSTO CRISFER XV VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA UNIVERSAL SA
FIDEICOMISO INMOBILIARIO DE ADM PARA EL DES DEL PROYECTO DE VIVIENDA
DE BAJO COSTO AQUA DE LA COLINA 2 ETAPA I VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA BHD S A
FIDEICOMISO INMOBILIARIO RESIDENCIAL LAS PALMERAS VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
FIDEICOMISO MODILI VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA BHD S A
FIDEICOMISO IRREVOCABLE INMOBILIARIO DE ADM PARA EL DESARROLLO DEL
PROYECTO RESIDENCIAL BRISAS DEL PARQUE VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA UNIVERSAL SA
FIDEICOMISO DE VIVIENDAS DE BAJO COSTO FUTURO VIVIENDA BAJO COSTO Activo G MAT FIDUCIARIA SA
FIDEICOMISO DE VIVIENDAS DE BAJO COSTO AG KSI VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA LA NACIONAL SA
FIDEICOMISO INMOBILIARIO RESIDENCIAL QUINTAS DON FELIX GIL VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA POPULAR S A
FIDEICOMISO INMOBILIARIO VINCULADO Y DE GARANTIA CIUDAD JUAN BOSCH FIDUCORP SERVICIOS FIDUCIARIOS
082201 EL SEMBRADOR I VIVIENDA BAJO COSTO Activo CORPORATIVOS S A
FIDEICOMISO INMOBILIARIO AUTOPISTA SAN ISIDRO VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
FIDUCORP SERVICIOS FIDUCIARIOS
FIDEICOMISO COLINAS DE LA RIVIERA VIVIENDA BAJO COSTO Activo CORPORATIVOS S A
FIDEICOMISO PARA EL DESARROLLO DEL PROYECTO RESIDENCIAL ALEXANDER II VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA LA NACIONAL SA
FIDEICOMISO INMOBILIARIO RESIDENCIAL BRISAS DEL NORTE VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA LA NACIONAL SA
FIDEICOMISO AROMAS DEL PARQUE VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA BHD S A
289
FIDEICOMISO AQUA DEL PRADO 5 VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA BHD S A
FIDEICOMISO RESIDENCIAL SILVER CONDOS VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA LA NACIONAL SA
FIDEICOMISO AQUA DE LAS COLINAS 6 VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA LA NACIONAL SA
FIDUCIARIA DOMINICANA FIDOM S
FIDEICOMISO RIO GRANDE VIVIENDA BAJO COSTO Activo A
FIDUCIARIA DOMINICANA FIDOM S
FIDEICOMISO PEQUEÑO BURGUES VIVIENDA BAJO COSTO Activo A
FIDEICOMISO DOS AMIGOS VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA BHD S A
FIDEICOMISO INMOBILIARIO RESIDENCIAL ELSA DEL PRADO VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA POPULAR S A
FIDEICOMISO DE INVERSION INMOBILIARIA Y DE DESARROLLO DEL PROYECTO ASOCIACION POPULAR DE
RESIDENCIAL PALMA REAL VIVIENDA BAJO COSTO Activo AHORROS Y PRESTAMOS
FIDEICOMISO DE INVERSION INMOBILIARIA Y DE DESARROLLO INMOBILIARIO
COLONIAL PROPERTY FUND VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA POPULAR S A
FIDEICOMISO INMOBILIARIO DE VIVIENDAS ARCONIM VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
FIDEICOMISO NCS RESIDENCE I VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA BHD S A
FIDEICOMISO INMOBILIARIO RESIDENCIAL TERRAZUL VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
FIDEICOMISO RESIDENCIAL PASEO DE LAS COLINAS VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA LA NACIONAL SA
FIDEICOMISO INMOBILIARIO RESIDENCIAL DON CHIMBIN 3 VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA POPULAR S A
FIDEICOMISO RESIDENCIAL SANTIAGO VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA BHD S A
FIDUCORP SERVICIOS FIDUCIARIOS
FIDEICOMISO DE VIVIENDAS DE BAJO COSTO Y GARANTIA PASEO DEL ESTE VIVIENDA BAJO COSTO Activo CORPORATIVOS S A
FIDEICOMISO SERENITY VALLE UNIVERSITARIO VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA BHD S A
FIDEICOMISO INMOBILIARIO RESIDENCIAL ARBOLEDA VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
FIDEICOMISO INMOBILIARIO LOTE HABITACIONAL NO 09 28 01 PROYECTO
CIUDAD JUAN BOSH VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
FIDEICOMISO INMOBILIARIO DE VIVIENDAS LOTE 05 20 01 VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
FIDEICOMISO DE VIVIENDAS DE BAJO COSTO Y DE GARANTIA PASEO DE LAS FIDUCORP SERVICIOS FIDUCIARIOS
HORTENSIAS VIVIENDA BAJO COSTO Activo CORPORATIVOS S A
FIDEICOMISO INMOBILIARIO PROYECTO RESIDENCIAL GARDEN CITY VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA POPULAR S A
FIDEICOMISO INMOBILIARIO PROYECTO RESIDENCIAS PALMARECA VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA POPULAR S A
FIDEICOMISO IRREVOCABLE INMOBILIARIO DE ADM PARA EL DES DEL PROYECTO
RESIDENCIAL COLINAS DEL RIO SEGUNDA ETAPA VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA UNIVERSAL SA
FIDEICOMISO INMOBILIARIO DE ADMINISTRACIÓN PARA EL DESARROLLO DEL
PROYECTO DE VIVIENDA DE BAJO COSTO LAS CAYENAS VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA UNIVERSAL SA
FIDEICOMISO RESIDENCIAL AQUA DE LAS COLINAS 4 VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA LA NACIONAL SA
FIDUCORP SERVICIOS FIDUCIARIOS
FIDEICOMISO CARMEN RENATA III AMPLIACION VIVIENDA BAJO COSTO Activo CORPORATIVOS S A
FIDEICOMISO INMOBILIARIO PROYECTO BRISAS DEL CERRO I VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA POPULAR S A
290
FIDEICOMISO INMOBILIARIO RESIDENCIAL PARIS VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
FIDEICOMISO INMOBILIARIO RESIDENCIAL COLINAS HN VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
FIDEICOMISO INMOBILIARIO PROYECTO RESIDENCIAL PRIMAVERA VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA POPULAR S A
FIDEICOMISO AQUA III VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA BHD S A
FIDEICOMISO RESIDENCIAL ALLEGRO II VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA BHD S A
FIDEICOMISO MAESTROS DE HAINA VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA BHD S A
FIDEICOMISO DE DESARROLLO INMOBILIARIO DE VIVIENDAS DE BAJO COSTO
JUAN RAFAEL VIVIENDA BAJO COSTO Activo DAF PARTNERS S A
FIDEICOMISO RESIDENCIAL SERENITY II VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA BHD S A
FIDEICOMISO DE VIVIENDAS DE BAJO COSTO Y GARANTIA PRADOS DE LA FIDUCORP SERVICIOS FIDUCIARIOS
MONTAÑA VIVIENDA BAJO COSTO Activo CORPORATIVOS S A
FIDEICOMISO PROYECTO LOS PALMARES VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA POPULAR S A
FIDEICOMISO VILLASOL VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA BHD S A
FIDEICOMISO INMOBILIARIO DE VIVIENDAS RESIDENCIAL GABRIELA RESIDENCES VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
FIDEICOMISO ELEM I VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA BHD S A
FIDEICOMISO DE VIVIENDA PETALOS DE VILLA GONZALEZ VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
FIDEICOMISO INMOBILIARIO DE VIVIENDAS RESIDENCIAL PALMAS DEL LLANO VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
FIDEICOMISO INMOBILIARIO JUVIAR I VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
FIDEICOMISO RESIDENCIAL CUMBRE DE LAS COLINAS VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA LA NACIONAL SA
FIDEICOMISO INMOBILIARIO DE VIVIENDAS PALMARES DE CALETA VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
FIDEICOMISO RESIDENCIAL PARAISO ORIENTAL VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
FIDEICOMISO RESIDENCIAL CIUDAD ALTOS DE LA RIVIERA VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA LA NACIONAL SA
FIDUCORP SERVICIOS FIDUCIARIOS
FIDEICOMISO MIXTO DE BAJO COSTO Y GARANTIA HATO NUEVO III VIVIENDA BAJO COSTO Activo CORPORATIVOS S A
FIDEICOMISO RESIDENCIAL AQUA DE LAS COLINAS 12 VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA LA NACIONAL SA
FIDEICOMISO PROYECTO RESIDENCIAL SOL ORIENS VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA POPULAR S A
FIDEICOMISO INMOBILIARIO DE VIVIENDAS RESIDENCIAL DOÑA ANDREA I VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
FIDEICOMISO IRREVOCABLE INMOBILIARIO PARA EL DESARROLLO DEL
PROYECTO DE VIVIENDAS LA MARQUESA RESIDENCES VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA UNIVERSAL SA
FIDEICOMISO INMOBILIARIO DE VIVIENDAS DE BAJO COSTO LOTE HABITACIONAL
NO 06 25 01 DEL PROYECTO CIUDAD JUAN BOSCH VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
FIDEICOMISO INMOBILIARIO RESIDENCIAL TERRAZAS DE VILLAS NACO VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
FIDEICOMISO PROYECTO GALERIAS DE PANTOJA VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA POPULAR S A
FIDEICOMISO INMOBILIARIO RESIDENCIAL PETALO DE CERRO ALTO VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
FIDEICOMISO RESIDENCIAL CONDADO DEL DORADO VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA LA NACIONAL SA
FIDEICOMISO RESIDENCIAL SERENITY LAS CANAS VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA LA NACIONAL SA
FIDEICOMISO INMOBILIARIO DE VIVIENDAS CODELPA 06 25 02 VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
291
FIDEICOMISO RESIDENCIAL DON MARCELO VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA LA NACIONAL SA
FIDEICOMISO INMOBILIARIO OPALO MARAÑON II VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA POPULAR S A
FIDEICOMISO INMOBILIARIO TERRAFORTE I VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA LA NACIONAL SA
FIDEICOMISO PROYECTO RESIDENCIAS LAS ARECAS II VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA POPULAR S A
FIDEICOMISO RESIDENCIAL VISTA SOL VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
FIDEICOMISO PROYECTO RESIDENCIAS LAS ARECAS I VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA POPULAR S A
FIDUCORP SERVICIOS FIDUCIARIOS
FIDEICOMISO DE VIVIENDAS Y GARANTIA JARDINES DEL ARROYO VIVIENDA BAJO COSTO Activo CORPORATIVOS S A
FIDEICOMISO INMOBILIARIO RESIDENCIAL MAGDALENA VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
FIDEICOMISO INMOBILIARIO RESIDENCIAL DOS LEONES VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
FIDEICOMISO PROYECTO HIGUEY CITY HOMES VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA POPULAR S A
ASOCIACION POPULAR DE
FIDEICOMISO RESIDENCIAL GRANADA ORIENTAL VIVIENDA BAJO COSTO Activo AHORROS Y PRESTAMOS
FIDEICOMISO IRREVOCABLE DESARROLLO INMOBILIARIO VIVIENDAS
RESIDENCIAL AZUA I VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA UNIVERSAL SA
FIDEICOMISO INMOBILIARIO AUTOPISTA SAN ISIDRO II VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
FIDEICOMISO DE VIVIENDA BAJO COSTO RESIDENCIAL LA ESTANCIA DEL ESTE I VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA LA NACIONAL SA
FIDEICOMISO RESIDENCIAL COLINAS DEL RIO ETAPA III VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA LA NACIONAL SA
ASOCIACION POPULAR DE
FIDEICOMISO CORALES DEL SOL VIVIENDA BAJO COSTO Activo AHORROS Y PRESTAMOS
FIDEICOMISO INMOBILIARIO RESIDENCIAL KAPESA II VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
FIDEICOMISO SERAM II VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
FIDEICOMISO RESIDENCIAL DON MARCELO BANI VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA LA NACIONAL SA
FIDEICOMISO INMOBILIARIO DE VIVIENDAS SERAM I VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
FIDEICOMISO PROYECTO ITA ESTHER VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA POPULAR S A
FIDEICOMISO INMOBILIARIO DE VIVIENDAS RESIDENCIAL KEILA VII VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
FIDEICOMISO INMOBILIARIO Y DE GARANTIA TERRAZAS DEL ORIENTE VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA BHD S A
FIDUCORP SERVICIOS FIDUCIARIOS
FIDEICOMISO DE VIVIENDAS DE BAJO COSTO Y GARANTIA SAN ISIDRO LABRADOR VIVIENDA BAJO COSTO Activo CORPORATIVOS S A
FIDEICOMISO PROYECTO RESIDENCIAL MARTINA CARIBBEAN VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA POPULAR S A
FIDEICOMISO IRREVOCABLE DE PREVENTAS Y ADM PARA EL DESARROLLO DEL
PROYECTO DE VIVIENDAS RESIDENCIAL MARTO I VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA UNIVERSAL SA
FIDEICOMISO LP9 VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA BHD S A
FIDEICOMISO DE VIVIENDA BAJO COSTO Y DE GARANTIA CIUDAD REAL FIDUCORP SERVICIOS FIDUCIARIOS
ECOLOGICA VIVIENDA BAJO COSTO Activo CORPORATIVOS S A
FIDEICOMISO RESIDENCIAL HABITA PANTOJA VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
292
FIDEICOMISO INMOBILIARIO VINCULADO Y DE GARANTIA CIUDAD JUAN BOSCH 1B FIDUCORP SERVICIOS FIDUCIARIOS
EL SEMBRADOR II Y III VIVIENDA BAJO COSTO Activo CORPORATIVOS S A
FIDEICOMISO INMOBILIARIO RESIDENCIAL VISTA HERMOSA VIVIENDA BAJO COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
FIDEICOMISO DE VIVIENDAS DE BAJO COSTO Y DE GARANTIA ARQ PABLO MELLA
MORALES III VIVIENDA BAJO COSTO Activo
294
VIVIENDA BAJO
FIDEICOMISO INMOBILIARIO RESIDENCIAL PRADERAS DEL NORTE COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
VIVIENDA BAJO
FIDEICOMISO INMOBILIARIO RESIDENCIAL TERRAZUL COSTO Activo FIDUCIARIA RESERVAS S A
VIVIENDA BAJO
FIDEICOMISO INMOBILIARIO TERRAFORTE I COSTO Activo FIDUCIARIA LA NACIONAL SA
FIDEICOMISO INMOBILIARIO VINCULADO Y DE GARANTIA CIUDAD JUAN BOSCH VIVIENDA BAJO FIDUCORP SERVICIOS FIDUCIARIOS
2A EL SEMBRADOR IV COSTO Activo CORPORATIVOS S A
FIDEICOMISO IRREVOCABLE INMOBILIARIO DE ADM PARA EL DESARROLLO DEL VIVIENDA BAJO
PROYECTO RESIDENCIAL BRISAS DEL PARQUE COSTO Activo FIDUCIARIA UNIVERSAL SA
FIDEICOMISO IRREVOCABLE INMOBILIARIO PARA EL DESARROLLO DEL VIVIENDA BAJO
PROYECTO DE VIVIENDAS LA MARQUESA RESIDENCES COSTO Activo FIDUCIARIA UNIVERSAL SA
VIVIENDA BAJO
FIDEICOMISO LP9 COSTO Activo FIDUCIARIA BHD S A
VIVIENDA BAJO
FIDEICOMISO PROYECTO BALCONES DE NACO COSTO Activo FIDUCIARIA POPULAR S A
VIVIENDA BAJO
FIDEICOMISO RESIDENCIAL CIUDAD ALTOS DE LA RIVIERA COSTO Activo FIDUCIARIA LA NACIONAL SA
VIVIENDA BAJO
FIDEICOMISO RESIDENCIAL CUMBRE DE LAS COLINAS COSTO Activo FIDUCIARIA LA NACIONAL SA
VIVIENDA BAJO
FIDEICOMISO RESIDENCIAL DON MARCELO BANI COSTO Activo FIDUCIARIA LA NACIONAL SA
VIVIENDA BAJO ASOCIACION POPULAR DE AHORROS
FIDEICOMISO RESIDENCIAL GRANADA ORIENTAL COSTO Activo Y PRESTAMOS
VIVIENDA BAJO ASOCIACION POPULAR DE AHORROS
FIDEICOMISO RESIDENCIAL PARQUE DE LAS COLINAS COSTO Activo Y PRESTAMOS
VIVIENDA BAJO
FIDEICOMISO RESIDENCIAL PASEO DE LAS COLINAS COSTO Activo FIDUCIARIA LA NACIONAL SA