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Obra premiada en la exposición de C h i c a g o , con medalla y diploma de honor;,

en la de S u e z , con medalla de Oro y el gran diploma de Ijonor;

en la de fípeaehon«les M b a i n s , con medalla de Oro y diploma de honor;

en la de B r u s e l a s , cor¡ diploma honorífico, y en la de J e f ü s a l é n ,

con medalla de Oro, el gran diploma de honor y una felicifaciór¡ especial del tribunal:

compuesta por

Roberto Qoberncr.

€s propiedad. Pfeeio fijo: 20 PESETAS.

EL ORGANO M O D E R N O

Obra premiada en la exposición de Chieago, con medalla y diploma de honor}\: - --•

en la de Suez, con medalla de Oro y el gran diploma de tjonor;
en la de flfcaehon H les H bains, con medalla de Oro y diploma de honor;

en la de B r u s e l a s , con diploma honorífico, y en la de Jepusalén,

con medalla de Oro, el gran diploma de honor y una felicitación especia! del tribunal:
compuesta por

€s propiedad. Pueeio fijo: 20 PESETAS.

 Considerando el desarrollo musical que en nuestro pais sey ha iniciado,
y por consiguiente (y con cierta relación), la afición al órgano, nuestro obje-
to ha sido, proporcionar al arte, una obra, que Si en realidad es limitado
su mérito, en su género, ley cabe la honra des ser" la primera quej ses publi-
ca en España.

Si logra la aceptación del público, sej considerará altamente; rey-

compensado.

Q u e d a h e c h o el d e p ó s i t o q u e marca la l e y y será p e r s e g u i d o p o r los tribunales el q u e intente d e f r a u d a r l a .

 Paris, 6 3 bis rue Jouffroy
Le 16 Juillet 1 8 9 6 .

Mon cher monsieur Goberna.

C est avec le plus vif intérêt que j ' a i pris connaissance de votre méthode d'orgue.
Le plan de cet ouvrage est excellent et bien fait pour développer chez les élevés le goût de la
musique d'orgue et leur faire acquérir les connaissances nécessaires à la bonne exécution des piè-
ces parfois très compliquées qui conviennent au «roi des instruments!'

Vos Exercices, les Etudes et les morceax qui leur font suite sont bien gradués et donneront
le meilleur résultat.
Je vous félicite de ce très intéressant ouvrage qui contribuera, j ' en ai l'espoir, au progrés
musical en Espagne jcar l'orgue, instrument par excellence des musiciens, a toujours été considé
ré comme un instrument d'avant-garde.
Croyez à ma vive et amicale sympathie.

GIGOUT.

Sr. D. Roberto Goberna.

Barcelona.

Apreciado amigo: Aun que mi opinión sea de poca valía, considero un deber manifestar á V.
la grata sorpresa que me ha producido la lectura de su notable método de órgano; en donde de los
ejercicios más sencillos se pasa á los más complicados y difíciles de una manera gradual, bien que
en el espacio de tiempo más corto posible; todo lo cual revela los profundos conocimientos que po-
see dentro del arte divino, mi bueno y queridísimo amigo; gloria de la tierra catalana que le vio
nacer.

Reciba pues V. mi más cordial enhorabuena, no solo por la realización de un trabajo que con-
sidero de alta importancia, sino también por ese amor y entusiasmo que V. profesa por la verda-
dera música religiosa, pues yo tengo para mi que solamente siguiendo este camino puede el artis-
ta encontrar inspiraciones nunca soñadas, elevando su espíritu por regiones do planta humana j a -
más alcanzó.

Suyo siempre affmo.

YS.S. ya

LAURO CLARIANA RICART.

 Cuando el h o m b r e , en sus m o m e n t o s de e x p a n s i v a a d m i r a c i ó n h a c i a lo sobre natural é
i n e x p l i c a b l e , considera la inmensidad del Creador, por el origen y desarrollo de c u a n t o nos r o -
dea, q u e d a absorto, y a n o n a d a d o al propio t i e m p o , y en estos precisos m o m e n t o s es c u a n d o se
da c u e n t a e x a c t a de su invisible p e q u e n e z .
El c o n j u n t o de c u a n t o existe en la sublime c r e a c i ó n , es si nos a d m i t e la frase un ó r g a n o ,
c u y o artista que lo pulsa, es el mismo Dios.
E n su m e c a n i s m o el divino artista, tiene distribuidos todos sus sentidos c u i d a n d o en g r a n
manera de las c o m b i n a c i o n e s inherentes, al sublime i n s t r u m e n t o , i n c a p a z de sufrir el más l e v e
descuido; serían fatales sus c o n s e c u e n c i a s .
D e c í a s e a n t i g u a m e n t e que el violín, era el rey de los instrumentos, n a d a más i n e x a c t o ,
(y que m e p e r d o n e n los Señores violinistas;) quizás hasta cierto p u n t o h a y a n t e n i d o r a z ó n , los
que p a r t i c i p a b a n de esta o p i n i ó n , c u a n d o los ó r g a n o s , n o se hallaban p e r f e c c i o n a d o s , c o m o lo
están en la é p o c a presente, pero ni así, j a m á s el violín ni instrumento a l g u n o , ha podido c o m -
pararse c o n el ó r g a n o , por su sublimidad, ni por sus timbres diversos, ni por la g r a n d i o s i d a d
artística que este posee: baste saber, que es el instrumento que Dios nuestro señor, ha reserva-
do para su casa.
E n el ó r g a n o , se desarrolla una m e c á n i c a , c o m p l i c a d í s i m a , c u y o c o n s t r u c t o r , no puede
ser un operario v u l g a r , de lo c o n t r a r i o , d e s g r a c i a d a m e n t e v e m o s á m e n u d o , c o n s t r u c c i o n e s de-
ficientes, c o m b i n a c i o n e s que no resultan, y aparatos de g r a n t a m a ñ o , que su a s p e c t o es de ór-
g a n o , pero que en realidad, salvo algunas modificaciones ( m u y pocas) serían unos m a g n í f i c o s
armarios roperos.
En el ó r g a n o m o d e r n o , que este es el que nos o c u p a la a t e n c i ó n , el organista debe ocu-
parse de un m o d o esencialísimo, en el estudio de los pedales.
L o s órganos a n t i g u o s , poseían una o c t a v a escasa de pedales, i n d i c a d o s la m a y o r í a de las
v e c e s , por unos b o t o n e s , los cuales debían ser pulsados indispensablemente, c o n la p u n t a de los
pies.
En los órganos m o d e r n o s , los pedales (Pedalier) han adquirido un desarrollo notabilísimo
pues que su e x t e n s i ó n es de dos o c t a v a s , ó dos o c t a v a s y m e d i a .
L a e j e c u c i ó n en los pedales, se hacía violentísima en los ó r g a n o s a n t i g u o s y m u y defec-
tuosa siempre, por ser esta f o r z o s a m e n t e desligada, pero en los ó r g a n o s m o d e r n o s , la e j e c u c i ó n
con los pies, p u e d e n ser e x p l é n d i d a ligada y e x t e n s i v a por las razones antes e x p u e s t a s , debien-
do el organista estudiar c o n toda c o n c i e n c i a su m e c a n i s m o , por ser este el verdadero sosten del
ejecutante.
A d e m á s del P e d a l i e r ó sean las c o n t r a s , h a y en los ó r g a n o s m o d e r n o s , otros pedales, que
se llaman

Pedales de combinación.

Son estos, unas palanquitas de hierro, que están adheridas á la c o n s o l a , á un p a l m o sobre

el nivel de las c o n t r a s .
P o r medio de estos pedales un p e q u e ñ o m o v i m i e n t o c o n el pie, y sin n e c e s i d a d , de dis-
traer para nada las m a n o s de los t e c l a d o s , puede el organista h a c e r ciertas c o m b i n a c i o n e s . Este
género de pedales, es preciso que en todos los ó r g a n o s v a y a n i n d i c a d o s por su n o m b r e .
El número de estos pedales no es fijo, en esta clase de instrumentos, pues es m u y dife-
rente la c o m p l i c a c i ó n que ofrece el ó r g a n o de un t e c l a d o , á la que ofrece el que tenga dos, tres
ó cuatro teclados.
 E l ó r g a n o de un sólo t e c l a d o , tiene usualmente los siguientes pedales:
P e d a l de C o n t r a s , (sin este p e d a l , c a r e c e n de sonido las c o n t r a s . )
» Gran Juego, (Trompetería.)
» T r é m o l o , (para los rejistros suaves.)
» Trueno, (Tempestad.)
E l ó r g a n o de dos ó m á s t e c l a d o s , es indispensable t e n g a los siguientes

Pedales de combinación.

P e d a l de Contras.
» Gran Juego.
» Trémolo.
» Trueno.
» E n g a n c h e para la t r o m p e t e r í a en las c o n t r a s .
» E n g a n c h e p a r a el 1." t e c l a d o .
id. id. 2.° id.
id. id. 3.° id.
> id. id. 4.° id.
E n g a n c h e para la 2 . o c t a v a del 1 . " t e c l a d o
a

id. id. 2. a
id. 2.° id.
id. id. 2. a
id. 3.° id.
id. id. 2.a
id. 4.° id.
y así s u c e s i v a m e n t e c o m p l e t a n d o más la c o n s t r u c c i ó n del ó r g a n o , se llega hasta el e n g a n c h e de
t o d a s las o c t a v a s , de todos los t e c l a d o s .
L o s L l e n o s tienen pedal a p a r t e . G e n e r a l m e n t e el pedal expresivo está c o l o c a d o en f o r m a
de p a l a n c a , y en el centro de los pedales antes i n d i c a d o s , ó sea en el c e n t r o de la c o n s o l a .
Estos son los pedales que para sus c o m b i n a c i o n e s , n e c e s i t a n indispensablemente los ór-
g a n o s y d e c i m o s indispensablemente, porque c u a n t o s más registros t e n g a un ó r g a n o , más c o m -
b i n a c i o n e s , en el mismo se podrán desarrollar.
V i s t a , aunque m u y s o m e r a m e n t e la i m p o r t a n c i a de los pedales, pasaremos á analizar la
c o m b i n a c i ó n de

Los registros

P e r m í t a s e n o s que clasifiquemos á los registros de un ó r g a n o c o m o se clasifican los ins-

trumentos de una orquesta.
E n una orquesta se clasifican los instrumentos, en i n s t r u m e n t o s de c u e r d a , de m a d e r a y
de m e t a l .
L o s registros más suaves de un ó r g a n o , son la i m i t a c i ó n de los i n s t r u m e n t o s de cuerda.
L o s registros de f u n d a m e n t o , serán la i m i t a c i ó n de los instrumentos de m a d e r a , y los re-
gistros de t r o m p e t e r í a , serán los equivalente á los instrumentos de m e t a l y de esta manera se
c o m p r e n d e r á , el p o r q u e el ó r g a n o se divida en sí en estas tres formas: Órgano Celeste q u e c o m -
prende los siguientes registros 3.° ó 4.° t e c l a d o
V o z Celeste.
Violón. .
Viola.
B o u r d ó n de 8 pies.
Flauta Armónica.
Ocarina y voces humanas.
2.° t e c l a d o . Órgano positivo, f u n d a m e n t o del ó r g a n o , ó f o n d o s .
Salicional.
Prestánt.
 Flauta.
B o u r d ó n de 16 pies.
Saxofón.
Llenos.
l. e r
teclado. Grande Organo. Trompetería.
Corneta de varias clases.
Clarinete.
Fagot.
Oboe.
Trompeta.
Corno inglés.
Trompa Real.
B o u r d ó n de 16 ó de 24 pies.
B o m b a r d a de 16 ó de 30 pies, según sea la g r a n d i o s i d a d del ó r g a n o .
L o s registros que p r o d u c e n m e j o r e f e c t o , para c a n t a r son, la v o z celeste, indispensable
sosten en todos los registros que c a n t a n y el B o u r d ó n de 8 pies; la Flauta armónica, Ocarina,
Saxofón, Clarinete, Corneta angélica y las Voces humanas: estas f o r z o s a m e n t e han de estar c o m -
binadas c o n el B o u r d ó n de 8 pies, de lo c o n t r a r i o , p o r si solas, tienen u n t i m b r e m u y desagra-
ble y m e t a l i z a d o .
L a F l a u t a a r m ó n i c a , ha de ir a c o m p a ñ a d a del B o u r d ó n de 8 pies y del t r é m o l o .
L a ocarina irá a c o m p a ñ a d a de la v o z celeste, el B o u r d ó n de 8 pies y t r é m o l o .
El S a x o f ó n irá c o m b i n a d o c o n el B o u r d ó n i n d i c a d o y c o n la v o z celeste, y esta m i s m a
c o m b i n a c i ó n servirá para el Claiñnete. y la Corneta a n g é l i c a : (en todas estas c o m b i n a c i o n e s se
les añadirán los pedales, en la forma más suave ó sea c o n el B o u r d ó n de 8.)
El segundo t e c l a d o ó sea el p o s i t i v o , por si sólo y en su c o m p l e m e n t o , es duro de sonido
por lo tanto el fuerte positivo, irá siempre c o m b i n a d o c o n el t e c l a d o 3.° c o n todos sus registros,
c u y a c o m b i n a c i ó n , se d e n o m i n a Reunión de los dos teclados y en los pedales irá el B o u r d ó n de
16 pies.
E l primer t e c l a d o ó sea el g r a n ó r g a n o Trompetería, t a m p o c o se registra sólo, pues para
sus efectos de fuerza irà t a m b i é n c o m b i n a d o c o n los otros dos t e c l a d o s y pedales de c o m b i n a -
c i ó n respectivos en c u y o caso su e f e c t o de g r a n d i o s i d a d supera à todos los efectos orquestales.
Estas son las nociones á nuestro m o d o de v e r . más l a c ó n i c a s é indispensables para las
c o m b i n a c i o n e s en los ó r g a n o s ; pueden servir de guía, para los organistas que no se h a y a n dedi-
c a d o aún al órgano moderno, y no c o n c r e t a m o s m á s , porque d e s g r a c i a d a m e n t e las c o n s t r u c c i o -
nes de los órganos son casi todas diferentes, aunque t e n g a n a p r o x i d a m e n t e las m i s m a s combi-
naciones, y en esto d e b e m o s manifestar à los señores c o n s t r u c t o r e s de ó r g a n o s de t o d a s las n a -
ciones que los maestros organistas, v e r í a n c o n m u c h a s a t i s f a c c i ó n el desarrollo de un p l a n fijo,
exclusivo para los órganos de un t e c l a d o , otro para el de d o s , e t c . , e t c . , i g u a l d a d en el n ú m e r o
d e n o t a s para las c o n t r a s , c o l o c a c i ó n fija en los pedales de c o m b i n a c i ó n c o n sus respectivos n o m -
bres, número fijo de registros expresivos y c o l o c a d o s siempre en lugar i n a m o v i b l e ; en una
palabra, dejar esta clase de instrumentos de m a n e r a que - un organista ruso, pudiera t o c a r sin
dificultad los ó r g a n o s españoles y viceversa.
C u a n d o un ó r g a n o reúne las c o n d i c i o n e s necesarias para que p u e d a decirse del m i s m o ,
que os un g r a n i n s t r u m e n t o , en la tierra no h a y efectos de sonoridad que le iguale, en su fuer-
za es dulce y armonioso y en su suavidad es tan ideal sublime ó i m p o n e n t e , que el o y e n t e se e x -
tasía oh un dulce m i s t i c i s m o arrobado por a l g o indefinido, sobrenatural, que le i n d u c e á repetir
desde el fondo de su alma estas palabras: cree y suplica.
 1

MÉTODO D E ÓRGANO

(DE LOS PEDALES)

Lo que pudiéramos llamar escencialisimo en el órgano, son los pedales, los cuales, necesitan una

atención y estudio esclusivo para alcanzar un regular mecanismo, sin el cual, es de muy poco ó casi

ningún efecto cuanto se ejecute en el órgano. Son muchísimos que tocan el órgano, y en tratándose de

los pedales, solo usan el pie izquierdo, hasta llegar á la 8?, si la extensión de los mismos lo permite,

y el pié derecho, apenas lo utilizan, ocupándolo solamente, para el registro de espresicn, ó para poner y

quitar los pedales de combinación. Conviene que el mecanismo, tenga relación con los dos pies. En g e -

neral, la extensión de los pedales, es de dos 8 - , pero es mucho mejor para su efecto y utilidad, que és-
a8

tos se prolonguen hasta el fa por su centralización y facilidad en el mecanismo. En el juego de los pe-

dales, se utilizan los pies de la siguiente manera-, la P, indica la punta del pié: y la T, el tacón. Las

iniciales puestas debajo de las notas, son para el pié izquierdo/y las que están colocadas encima, son

para el pie derecho.

EJERCICIOS P R E L I M I N A R E S

Píe derecho.

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 Repítase este ejercicio muchas veces aumentando progresivamente la velocidad siempre ligando mucho las
terceras.
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Este mismo ejemplo, servirá para los intervalos de A J, 5 _ , 6 _ , etc. etc. como se vera en los siguientes
a a s a s

ejemplos, procurando siempre ligar los sonidos con la mas escrupulosa igualdad.
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Varios ejercicios para facilitar el mecanismo de los pedales: En los ejercicios siguientes, es .convenien-
te aplicar toda la extensión, esto es, según la extensión de pedales contenida en el instrumento que se
posee.
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(1) S i el órgano l o p e r m i t e , s í g a s e este e j e r e i e i o eon mas extensión, y l o p r o p i o debe h a c e r s e con l o s d e m á s .
 Pie izq. ^O-é w p P P P P P P P
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Celeste viola y burdon de 8 pies.

Lento.

Rennion de teclados.

Fraemento faeil. i I

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Pedales.
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 Ejercicios para acostumbrar el cambio de los pies en la misma nota.

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ESCALAS MAYORES

Las escalas, para que resulten con buena igualdad, es necesario el ausilio de los dos pies.- asi es

que en los ejemplos próximos, se verá el modo de distribuirlos, indicando la sustitución de los pies,

poniendo los números para el izquierdo siempre debajo, y para el derecho encima de la nota.

Pie der.
Punta Tacón P
T P
Eseala de Do -32.
Pie izq. T P
Punta Tacón J r
T P T p

Pie der.
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Eseala de SOL > > « <*
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Pie izq.P TP TP P T p j p T &—
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En el adagio que sigue, podrá notarse ya la complicación de los pedales, para los cuales, excusaré por

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las reglas antes indicadas.

Adagio.

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 15
Escalas cromátieas eon los pedales. (Efecto muy ligado.)
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Ejercicios de 3 ? ? eon el pie derecho.

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Los mismos para el pie izquierdo.

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El mismo ejercicio con los pies juntos.

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22

Ejemplo á solo eon los pedales: ambos pies.

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DE LOS TRINOS.

Ejemplo.
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Contrapunto eon los pedales. gÈJEÉ

Salicionaly Inrdon de 16.

Pedales. V >j _ r

(1) S u s t i t u c i ó n de l a punta p o r e l t a e o n .
24
 25

Sustitución del taeon á la punta y viceversa.

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(1) Este ejercicio evidencia la independencia d é l o s pedales eon la mano izquierda, escollo quizá el mas difícil de v e n -
cer en la escuela moderna del órgano.
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Voces humanas y Bnrdon de 8.
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Fracmento
para comunión.

Bordón de 16.

Pedales.

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u s a r l o s sin necesidad de i n d i c a r l o s .
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Lento.

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F I N DE LOS EJERCICIOS.
 28

Terminada ya esta serie de ejercicios, aconsejaremos al alumno se dedique en grande escala á estudiar

las obras de J. S.Bach, empezando por las mas sencillas por sus preludios y fugas hasta llegar á las

grandes tocatas y demás obras del mismo autor, de una trascendencia altamente indispensable, por

jser el autor mas clásico y difícil dentro del órgano. Conocido ya á Bach, y dominando sus obras, re-

comendamos ha Haendel autor clásico y elegante y grandioso, de los antiguos; y de época moderna, es

indispensable estudiar con detención, las obras de Saint Saens, G-igout, Guillman, Widor, Bocllman,

Max Master, Dubois, Waenhaller, Wirt, Merelot, Llerel, etc., etc., pudiendo asegurar al discípulo,que

después de un concienzudo estudio tal como hemos indicado, es suficiente base, para ser un gran orga-

nista.
El autor,

MARCHA. FUNEBRE

Ejecutada por su autor en los conciertos que tuvieron lugar durante la Exposición Universal de Bar-
celona ( 1 8 8 8 ) .

I . ' teclado.
e 1 Reunion de teclados.

sz:

2". teclado.
Forte.
Trompetería I a
fondos y flautados. a :

Trompa real l a r d ó n de 16
muy ligado.
Pedales. ^ 3

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Con las puntas de los dos pies

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Voces humanas

Quítese el gran jue-

g-o y la trompetería.

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Quítese la lombarda]
v déjese el bui-don de TV
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Poema orgánico dedicado á Sta. Cecilia, patrona del arte musical: estrenado en 2 2 de Noviembre

de 1889 dia de su festividad, en la parroquia de la Concepcion.(Barcelona.)

FRACMENTO N? 1. CANTOS V I R G I N A L E S .

Lento.

Celeste burdon de 8 pies y viola de g-amba.

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Reunion de teclados. dulcísimo e molto legato.

Z°. teclado.

Pedales.

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FRACMENTO №. 2 , L A S BODAS.

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FRAGMENTO №. 8,COLOQUIO CON SU ESPOSO.

Moderato.

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FRAMMENTO №. 4 , VISION.
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FRAGMENTO N? 5 . CONVERSIÓN DE SU ESPOSO.

Moderatto.

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Reunion de teclados.

Bombarda de 16 Pedal. s s
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FRAGMENTO N ? 6 , T E M P E S T A D I N F E R N A L .

Trompetería en el 2? teclado.

Reunion de los dos teclados.

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trueno.

Fondos flautado y pedal del trueno:

los pedales á parte.

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FRAGMENTO S? 7, MARCHA ROMANA,

(sobre un tema de canto llano.)

Andante mosso.

Fondos y flautados.

Reunión de teclados.

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FRAGMENTO №. 8, SENTENCIA DECAPITACIÓN

Y CORO ANGÉLICO.

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FIN DEL POEMA ORGANICO A Sta. C E C I L I A .

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A l Sr. D. Antonio Geambernat.

Elevación escrita sobre el motivo del Sacris solemnis contenido en el tratado teórico práctico de
canto Gregoriano según la verdadera tradición.

Bourdon de 8 viola y eeleste.

Bourdon de 8.

Flautados bourdon de 8.

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Al Eímo. Ayuntamiento de Barcelona, y á la Comisión organizadora de la Exposi-
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Tocata para órgano en DO mayor, escrita expresamente para la inauguración del mencionado cer
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A monsieur Eugenio Gigouti Organista de S . Agustín,(Paris)

GORAL Y FUGA

Maestoso.

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Contras.

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Homenaje dedicado á la memoria de los héroes de las jornadas del 2 8 , 29 y 30
de Octubre de 1893 en Melilla

MARCHA FUNEBRE
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134
 Trompeteria.

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Quítense todas las combinaciones y déje- Trompeta.
se para el 2? teelado las voces humanas:
para el primero la trompeta angélica con
el trémolo y para los pedales el hurdon de 1 fe

8 pies con la viola.