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ESCOLA SAGRADA FAMÍLIA

SAMUEL AUGUSTO GOMES

CONDIÇÕES CRIADAS PARA A SEGUNDA GUERRA

JANDIRA

2021
SAMUEL AUGUSTO GOMES

CONDIÇÕES CRIADAS PARA SEGUNDA GUERRA

Trabalho de conclusão de curso


apresentado como requisito parcial para
obtenção do título NENHUM pela Escola
Sagrada Família, realizado sob a
orientação do Professor Ludjero Martins.

JANDIRA
2021
SAMUEL AUGUSTO GOMES

CONDIÇÕES CRIADAS PARA A SEGUNDA GUERRA

Monografia apresentada como requisito parcial à obtenção do título NADA, pelo


ESCOLA SAGRADA FAMÍLIA – , a ser aprovado pela seguinte banca examinadora

Jandira, 25 de novembro de 2021

________________________________________
Prof. Ludjero Martins
Orientador – Prof. de Filosofia e Sociologia

________________________________________
Debora Rosana Bernardes
Coordenadora pedagógica - ESF

_______________________
Situação
RESUMO

Esse trabalho realizado tem como objetivo mostrar o que a angústia, mágoa e o
desejo de vingança podem causar inúmeros e incontáveis conflitos, através do
período dos anos de 1914 a 1939, também tendo que destacar os interesses dos
países presentes nas intensas lutas armadas e mostrar o progresso observado dos
regimes totalitários e a queda do liberalismo na Europa, em especial na Alemanha,
bem como compreender as experiências da sociedade obtidas na vivência das
circunstâncias estabelecidas. Os objetivos específicos que quero alcançar durante o
desenvolvimento são apresentar a participação e a derrota alemã na primeira guerra
mundial, desenvolver as consequência sociopolíticas sob Alemanha pós-guerra e
descrever os sentimentos de ódio e revanchismo como condições para a Segunda
Guerra. Tendo em vista a difícil compreensão do assunto e a sua importância para a
história, foi feito uma análise histórica com o uso uma coleta de artigos e livros com o
propósito a construção de um texto, usando principalmente trabalhado com
ferramentas como CAPES, Scielo, Google Acadêmico no objetivo de buscar outras
referências de diversos artigos e autores, para aprofundar os conhecimentos
pré-existentes e responder os objetivos específicos relacionados com o tema
proposto. Os Resultados que foram perceptíveis durante a pesquisa, por exemplo, se
teve uma evidência maior foi as hostilidades dos países muito presente em diversas
questões, por exemplo, disputas territoriais, rivalidades econômicas, e também um
dos assuntos foi o que acontece quanto ódio é carregado por anos até que estoure e
acaba se tornando um problema gigantesco, o conflito envolveu mais diretamente a
Alemanha também a tentativa de evitar as crises, e também a de instaurar um
governo estável.

Palavras-chave: Alemanha; Entre Guerras; Nazismo;


ABSTRACT

This work carried out aims to show what anguish, grief and the desire for revenge can
cause numerous and countless conflicts, through the period of the years 1914 to
1939, also having to highlight the interests of the countries present in the intense
armed struggles and show the observed progress of totalitarian regimes and the fall of
liberalism in Europe, especially in Germany, as well as to understand the experiences
of society obtained in living the established circumstances. The specific objectives I
want to achieve during the development are to present the German participation and
defeat in the First World War, to develop the socio-political consequences under
post-war Germany, and to describe the feelings of hatred and revanchism as
conditions for the Second War. Considering the difficult understanding of the subject
and its importance to history, a historical analysis was made using a collection of
articles and books with the purpose of constructing a text, using mainly tools such as
CAPES, Scielo, Google Academic in order to search for other references from various
articles and authors, to deepen the pre-existing knowledge and answer the specific
objectives related to the proposed theme. The results that were noticeable during the
research, for example, if had a greater evidence was the hostilities of the countries
very present in various issues, for example, territorial disputes, economic rivalries,
and also one of the issues was what happens when hatred is carried for years until it
bursts and ends up becoming a huge problem, the conflict involved more directly
Germany also the attempt to avoid the crises, and also to establish a stable
government.

Key-words: Germany; Between Wars; Nazism;


SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 7
1. ALEMANHA NA PRIMEIRA GUERRA 8
1.1 Antecedentes a primeira guerra mundial 8
1.2 Início e o desenvolvimento da guerra 9
1.3 Fim e consequências da guerra 10
2. ENTRE GUERRAS NA ALEMANHA 12
2.1 Tratado de Versalhes 12
2.2 República de Weimar 14
2.3 Plano Dawes 15
3. O ÓDIO E O REVANCHISMO 16
3.1 As origens 16
3.2 O que é o Nazismo ? 18
3.3 As causas para a segunda guerra 19
CONSIDERAÇÕES FINAIS 22
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 23
INTRODUÇÃO

A Segunda Guerra tem uma importância na sociedade do século XX, e a sua


compreensão na história pode proporcionar um melhor entendimento da sociedade
durante esse período. A disseminação do revanchismo abriu nova perspectiva,
principalmente devido às condições que eram enfrentadas pelas pessoas naquele
meio. Os conflitos entre os países e as crises, foram alguns motivos que contribuíram
para o crescimento dos regimes totalitários, a queda do liberalismo, que permitiu a
exploração da sociedade fragilizada. Essa característica da população cria um
ambiente favorável à aquisição do sentimento de vingança, incentivando a utilização
deste de maneira que se acumula e vira algo gigante e problemático.
Entretanto, esse trabalho sobre o ódio e o revanchismo teve diversas
complicações durante o seu desenvolvimento.
Este projeto tem o objetivo de compreender a sociedade e os conflitos
olhando especificamente para a Alemanha, admitindo-se que, embora (focando) na
Alemanha, tentar compreender por cima também o contexto geral da época.
Para compreender o contexto do período foi feita uma pesquisa qualitativa
agrupando artigos e livros de diversas fontes usando ferramentas como CAPES,
Scielo, Google Acadêmico. Assim, este trabalho tem como ponto de partida a
Primeira Guerra com condições para compreender as condições criadas para a
Segunda Guerra.
Foram obtidos conhecimentos sobre a sociedade alemã e sobre as tantas
crises políticas, econômicas e a transformação dos regimes tanto na Alemanha
quanto na Europa.

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1. ALEMANHA NA PRIMEIRA GUERRA

1.1 Antecedentes a primeira guerra mundial

O período que precede a Primeira Guerra Mundial, foi uma época marcada por
diversos conflitos entre as grandes potências, dentro desse grupo estavam o Império
Alemão, Império Austro-Húngaro, Itália, França, Inglaterra e Rússia. Com os conflitos
tiveram as alianças que são: a Tríplice Aliança, composta pela Alemanha, Áustria e
Itália, e a Tríplice Entente formada pela França, Inglaterra e Rússia (BEZERRA,
2013).
Ainda de acordo com o pesquisador, a Guerra Franco-Prussiana (1870 - 1871)
desde o início, foi um desastre para os franceses. Como o exército francês estava em
menor número e ainda seriamente atrasado, e enquanto isso a Prússia era o oposto.
O resultado foi uma derrota desastrosa para a França, e a perda da Alsácia e Lorena,
e a Prússia logo se tornou o Império Alemão.
De acordo com Bezerra (2013), a competição entre alemães e russos foi
causada pela intenção alemã de construir uma ferrovia unindo Berlim a Bagdá, mas
a Rússia não permitiria essa obra, já que passava por uma região farta em petróleo,
em que os russos queriam aumentar a sua área de atuação sobre o território.
Houveram, além disso, as tensões diplomáticas a respeito sob o domínio de
partes da África e da Ásia entre a Alemanha e a Inglaterra, o que piorou a situação.
Também a sua soberania industrial estava sendo ameaçada pelos alemães, que em
um curto período conseguiram crescer e ter uma indústria forte que se compara com
a Inglaterra, se sentindo ameaçada a Inglaterra decidiu sair de seu isolamento
político e se aliar à França em 1904 (SOUSA, 2008).
Essas tensões geraram a corrida armamentista entre os países europeus, em
que as indústrias bélicas estavam tendo altos investimentos e com avanços em sua
tecnologia. Por exemplo, a Alemanha desafiou, no início do século XX, a
superioridade da Marinha inglesa, construindo uma frota naval tão imponente quanto
a frota inglesa (BEZERRA, 2013).
Voltando para Sousa (2008), a abundância na venda e fabricação de
armamentos piorou muito as disputas econômicas. Dentro de tantas inimizades, duas
conferências buscaram manter a paz entre as nações. Ocorreram em 1898 e 1907,

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esses dois eventos aconteceram na cidade de Haia, na Holanda, decorreram numa
tentativa de manter a paz na Europa, para impedir uma possível guerra.

1.2 Início e o desenvolvimento da guerra

"Aqui a história da humanidade mudou para sempre, diversas nações


mancharam o mundo com o sangue do seu próprio povo."(Thiago, 2019)

Com a anexação da Bósnia-Herzegóvina realizada pela Áustria, que deixou


os sérvios e russos muito enfurecidos, porque era contrário aos seus interesses.
Seus interesses eram os grupos pan-eslavistas que apoiavam a formação de um
único país entre os povos eslavos. A Rússia inclusive tinha interesse em ter
influência política e econômica sobre a região (BEZERRA, 2013; FERNANDES,
2008).
De acordo com Bezerra (2013), em junho de 1914 Francisco Ferdinando, o
sucessor do Império Austríaco, para transmitir uma boa relação entre os novos
súditos. No dia 28 de junho de 1914, o estudante Gavrilo Princip assassinou
Francisco Ferdinando e sua esposa, em Sarajevo, capital da Bósnia. Esses
assassinatos foram os motivos para o início da Primeira Guerra Mundial.
Fernandes (2008) diz, que quando a Áustria declarou guerra contra a Sérvia e
a Rússia proclamou guerra contra os austríacos, e os alemães que tinham um tratado
de defesa com os austríacos e declararam o conflito aos russos e franceses aliados
dos sérvios. Por causa disso o confronto ficou denominado como Guerra de
Movimento, porque os alemães foram obrigados a lutar em duas frentes a ocidental e
oriental.
Segundo Fernandes (2008), as fronteiras entre a Alemanha e França eram
fortemente protegidas nas duas regiões. Por esse motivo foi criado o Plano
Schlieffen, que compunham-se invadir a França pelo norte, passando pela Bélgica,
por isso a Inglaterra declarou guerra à Alemanha por quebrar a neutralidade dos
belgas, e também para cumprir os tratados feitos com a Tríplice Entente.
O plano feito pelos alemães foi inesperado para o lado dos franceses, e essa
estratégia possibilitou, que as tropas da Alemanha se aproximassem de Paris, mas
eles foram parados pelos franceses com a ajuda dos ingleses. Os alemães
começaram a segunda parte do conflito, que é a fase de trincheiras e esse período
durou até o começo de 1918 (FERNANDES, 2008).
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Fernandes (2008) conta que, no momento de incerteza em solo, os conflitos
acabaram se expandindo para os mares. As frotas marítimas da França e da
Inglaterra rodearam toda a costa alemã, porém a Alemanha conseguiu revidar com
os seus submarinos, mesmo com muitas dificuldades. Cerca de cinco mil navios
foram afundados pelos alemães, isso fez com que dificultasse a vida dos ingleses.
Em 1917, a Alemanha demonstrou que conseguiria vencer a guerra, mas os
Estados Unidos entraram na guerra ao lado da Entente. Nos primeiros anos os
norte-americanos se mantiveram neutros vendendo armas e realizando empréstimos
aos europeus. Com o medo da vitória da Alemanha e como isso poderia causar um
grave prejuízo nos outros países (FERNANDES, 2008).
Continuando com Fernandes (2008), a Alemanha se beneficiou e também foi
prejudicada. Foi afetada porque os Estados Unidos tinham um exército forte e
poderoso que representava uma ameaça aos objetivos dos alemães e se beneficiou
com a saída da Rússia devido à revolução de 1917, mas ela teve que ceder alguns
territórios para a Alemanha para poder se retirar da guerra.

1.3 Fim e consequências da guerra

“Uma paz injusta é muito melhor que uma guerra justa”. (Marcus Tullius
Cicero, 106 a.C.- 43 a.C.)

Mesmo com diversas derrotas e com todos os seus aliados já tendo desistido,
porém, o governo alemão se manteve na batalha. O povo, que estava cansado e com
fome, se revoltou contra o imperador e o forçou a renunciar (BEZERRA, 2013).
Segundo Bezerra (2013), foi criado um governo temporário e foi proclamada a
República de Weimar, e no dia 11 de novembro de 1918, o recém-criado governo
alemão assinou a rendição. A guerra chegou ao fim, no entanto, só foi assegurada
em 1919, com a assinatura do Tratado de Versalhes. Os termos do tratado incluíam a
distribuição de áreas do território alemão para países próximos.
A Alemanha teve a perda de suas colônias na África e Ásia e inclusive foi
forçada a aceitar a independência da Áustria. Teve que pagar uma indenização de
33 milhões de dólares pelos prejuízos causados pelo conflito. Os termos foram
considerados humilhantes e foram condições para provocar a queda da República
de Weimar em 1933 (BEZERRA, 2013).

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As marcas deixadas para todo o mundo, podem destacar: remapeamento do
mapa político da Europa e do Oriente Médio; marcou a queda do capitalismo liberal;
motivou a criação da Liga das Nações; permitiu a ascensão econômica e política dos
Estados Unidos, segundo Bezerra (2013).

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2. ENTRE GUERRAS NA ALEMANHA

2.1 Tratado de Versalhes

Foi o tratado um dos tratados de paz mais importantes, assinado no dia 28 de


junho de 1919 após a guerra. O documento foi assinado pelos países, que formavam
a Tríplice Entente mais a Alemanha. Entre os historiadores o tratado foi denominado
“paz dos vencedores”, uma vez que as potências que ganharam a batalha
colocaram condições pesadas sobre a Alemanha (SILVA, 2016).
Silva (2016) diz que mesmo com o cessar-fogo subscrito em novembro de
1918, o tratado foi confirmado em julho de 1919. O documento estava sendo feito,
durante esse período ocorreu a Conferência de Paz de Paris onde iniciou a
formulação do tratado, em 18 de janeiro de 1919. Na reunião teve o grupo conhecido
como Quatro Grandes, as nações formadoras são Estados Unidos, Reino Unido,
França e Itália.
Silva (2016) fala que o Japão foi outra força na conferência, mas sua
participação foi baixa comparada com os outros países. Também houve a atuação da
Itália, porém da mesma forma que o Japão, os italianos não tiveram uma grande
importância depois que suas exigências foram recusadas. Os maiores envolvidos no
resultado do tratado foram norte-americanos, britânicos e franceses.
Em seu texto Silva (2016) fala, que as grandes potências que faziam as
negociações eram Woodrow Wilson, presidente dos Estados Unidos; Georges
Clemenceau, primeiro-ministro francês; David Lloyd George, primeiro-ministro
britânico; e Vittorio Emanuele Orlando, primeiro-ministro italiano. O representante da
Itália se retirou da reunião, após seus desejos territoriais italianos serem recusados.
Entre janeiro e junho, franceses, britânicos e norte-americanos acordaram
amplamente sobre as punições que seriam colocadas aos alemães. Houve muita
discussão de interesses entre britânicos e franceses, mas o elemento fundamental
para ambos era impor a justiça para a Alemanha. Para eles, os alemães eram os
causadores do conflito e, por essa razão, eles deveriam ser responsabilizados
(SILVA, 2016).
Silva (2016) ressalta, que foi elaborado um documento que tinha 15 elementos
e 440 artigos, além de ter anexos. O resultado foi problemático e causa polêmica até
os dias de hoje. Os franceses acharam os termos do tratado muito fracos, enquanto
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que os ingleses acharam-nos muito severos. Os alemães viram o tratado como uma
grande ofensa e sentiram-se humilhados.

“perdemos o fôlego quando lemos as exigências que nos foram feitas, a


violência vitoriosa de nossos inimigos. Quanto mais penetramos no espírito
desse tratado, mais nos convencemos que é impossível levá-lo adiante”.
(Brockdorff-Rantzau, 1919)

As duas partes mais significativas do acordo constavam nos artigos 231 e 232.
O artigo colocava a Alemanha como única responsável por causar a guerra. O artigo
232, determinava que a Alemanha teria que pagar uma compensação aos países
aliados pelos prejuízos, mesmo as potências reconhecendo que a Alemanha não
tinha condições financeiras para isso (SILVA, 2016).
Continuando com Silva (2016), os alemães obtiveram diversas punições
territoriais. Começando pelas colônias alemãs, que passaram para os franceses e
ingleses. Além de perderem suas colônias, os alemães também perderam os
territórios listados abaixo:
● Devolver a Alsácia-Lorena para a França;
● Entregar Eupen, Malmédy e Moresnet para os belgas;
● Entregar Sarre ao domínio internacional e permitir que os franceses
exploraram as minas de carvão daquela região;
● Aceitar que parte de seus territórios orientais fosse tomada, dando origem à
Polônia;
● Aceitar que Danzig passasse para o domínio internacional;
● Entregar Memel à Lituânia;
● Entregar Schleswig à Dinamarca.
Também houve restrições em seu exército que não poderiam ter mais de 100
mil homens; proibição de promover o recrutamento militar; proibiu a Alemanha de ter
a marinha e aeronáutica; proibição de ter tanques de guerra e artilharia pesada; a
zona entre a Alemanha e a França deveria ser desmilitarizada e também foram
forçados a destruírem seis milhões de rifles, 15 mil aviões e 130 mil metralhadoras,
de acordo com Silva (2016).
A indenização em um primeiro momento foi determinado o pagamento de 20
bilhões de marcos-ouro, porém, algum tempo depois os ingleses e franceses
exigiram 200 bilhões de marcos-ouro dos alemães. Os norte-americanos e alguns

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ingleses preocupavam-se que os rígidos termos aos alemães pudesse empurrar a
Alemanha ao caminho da xenofobia ou do comunismo (SILVA, 2016).

2.2 República de Weimar

A duração da República de Weimar pode ser dividida em três fases: uma fase
de instabilidade política e econômica, entre 1919 e 1923; uma fase de recuperação e
estabilização, entre 1923 e 1929; e uma nova fase de crise, decorrente da quebra da
Bolsa de Nova Iorque e com a ascensão do nazismo, entre 1929 e 1933 (PINTO,
2013).
Em 1919 deu início a República de Weimar, um sistema de comando bem
diferente do Império Alemão pré-guerra e que tinha a intenção de solucionar as
importantes dificuldades que a nação se encontrava no pós-guerra. A meta mais
urgente era recompor as estruturas do governo e financeira da Alemanha, e a
escolha pelo sistema republicano pareceu a melhor (FERNANDES, 2015).
Seguindo com Fernandes (2015), na cidade de Weimar houve uma
assembleia constituinte para a estruturação de uma nova Carta Constitucional para o
país. Ganhou a proposta constitucional republicano parlamentarista, isto é, a
Alemanha passou a ter duas casas legislativas no comando central: o Reichstag (o
Parlamento) e o Reichsrat (a Assembleia). O Chanceler seria o administrador
principal, porém o cargo foi desprezado em favor ao cargo de Presidente.
Enquanto a nova república erguia, também havia outras tendências políticas,
e de proporções radicais, acontecendo na Alemanha. No movimento de esquerda,
encontrava-se o espartaquismo, sendo o seu líder marxista Rosa Luxemburgo. O
outro movimento radical que teria uma grande influência seria o nazismo liderado por
Adolf Hitler (FERNANDES, 2015).
De acordo com Fernandes (2015), a partir de 1923, a economia alemã ainda
vivenciou um período de estabilidade com o chanceler Gustav Stresemann na
administração. Esse controle desenrolou-se com o chanceler Heinrich Brüning.
Entretanto, em 1925, o presidente Ebert morreu, e o novo eleito para o cargo foi o
Marechal von Hindenburg. Hindenburg e seu primeiro chanceler não conseguiram
manter a estabilidade econômica anterior, por causa da Quebra da Bolsa de Nova
York, em 1929, e do colapso financeiro internacional dela derivado.

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Finalizando com Fernandes (2015), os nazistas ganharam mais e mais
simpatia pública e mais assentos no parlamento. Sob pressão do poder político
adquirido pelos nazistas, Hindenburg nomeou Hitler como primeiro-ministro. Em
1933, com a morte do Marechal, os líderes nazistas concentraram todo o poder da
República em si mesmos e estabeleceram o Terceiro Reich, que só terminou em
1945.

2.3 Plano Dawes

Ele foi um plano realizado pelos ganhadores da Primeira Guerra Mundial, para
regulamentar o pagamento da dívida de guerra imposta à Alemanha no fim do
conflito. Recebeu esse nome em homenagem a Charles Gates Dawes, financista e
político americano, que chegou a ser vice-presidente do país (IZAÍAS, 2019).
Continuando com Izaías (2019), no final da Primeira Guerra Mundial, todos os
países vencedores concordam que os custos seriam os pagos pela Tríplice Aliança.
Essa decisão foi oficializada pelo Tratado de Versalhes e aplicada logo após.
O plano fazia com que os alemães tivessem chances de quitar as dívidas e
manter a economia funcionando. Entretanto, devido a guerra, a Europa sofreu perdas
e a Alemanha era o caso mais grave. No geral, a situação do continente era ruim, o
que gerou uma crise generalizada. A indústria alemã havia sido praticamente
destruída (IZAÍAS, 2019).
Além de toda a situação da falta de mão de obra e da destruição do parque
industrial alemão, as regras aprovadas pelo Tratado de Versalhes deram origem a
indenizações cujo valor estava muito acima do que a Alemanha poderia pagar.
Assim sendo, o país não consegue organizar sua economia, reativar sua indústria e
repor sua mão de obra e, em 1924, decreta moratória, de acordo com Izaías(2019).
Ainda com Izaías (2019), a França, para garantir a pressão sobre o país,
ocupa militarmente o vale do rio Ruhr, na fronteira entre ambos os países. Área rica
em carvão e com um parque industrial bastante considerável, a região seria parte
fundamental do esforço alemão para pagar as indenizações.
O Plano Dawes surge como uma iniciativa que tinha como objetivos assegurar
o pagamento da dívida alemã mediante a ajuda à economia do país, maiores prazos
para o pagamento das parcelas, garantia de inviolabilidade do território e, ao mesmo
tempo, mantinha a Alemanha longe da esfera de influência da União Soviética, que a
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essa altura, expandia sua influência pelo leste europeu em direção ao centro da
Europa(IZAÍAS, 2019).
Em 1924, os pais se reuniram e detalharam o plano de modo a facilitar e
agilizar sua aplicação. A França então desocupa a região do Rio Ruhr e passa a
respeitar a integridade do Estado Alemão. As parcelas são definidas de forma a
custaram à Alemanha 1 bilhão de marcos nos pagamentos iniciais e,
paulatinamente, esse valor subiria até cerca de 2,5 bilhões de marcos (IZAÍAS,
2019).
De acordo com Izaías (2019), outra medida aprovada foi a supervisão das
potências vencedoras sobre o Reichsbank, o banco alemão. Com isso, consegue-se
estabilizar a economia alemã de modo que ela possa, gradualmente, crescer e, ao
mesmo tempo, cumprir suas obrigações internacionais. Nesse momento, se soma ao
Plano Dawes o chamado Plano Young, que diminuiria sensivelmente o valor das
parcelas a serem pagas.
Na metade metade do século XX, uma notável recuperação da economia
alemã, a reativação gradual de seu parque industrial, o controle financeiro e a
reposição da mão de obra, que tem um efeito positivo na economia alemã, que dá
sinais de recuperação até o ano de 1929, quando a crise iniciada com o Crash da
Bolsa de Nova York atinge em cheio a economia mundial e põe abaixo o esforço
alemão de reestruturação (IZAÍAS, 2019).

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3. O ÓDIO E O REVANCHISMO

3.1 As origens

“Toda guerra é baseada na decepção”. (SUN TZU, 500 a.C.)

Em setembro de 1919, Adolf Hitler escreveu uma carta de imensa importância


histórica. Na época, ninguém dava essa relevância. O Adolf Hitler que havia escrito
esse documento era um zé-ninguém. Aos 30 anos de idade, não tinha moradia,
emprego, esposa ou namorada, nem mesmo um amigo (Rees e Gil, 2018).
Continuando com Rees e Gil (2018), tudo o que podia vislumbrar era uma vida
cheia de sonhos frustrados. Ele queria ser um pintor famoso, mas foi recusado pelo
establishment artístico, almejando um papel na vitória alemã sobre os Aliados na
Primeira Guerra Mundial, mas só conseguiu assistir à humilhante derrota das forças
alemãs, em novembro de 1918. Estava amargurado, indignado e à procura de
alguém em quem pôr a culpa.
Na carta escrita em 16 de setembro de 1919 e dirigida a um colega chamado
Adolf Gemlich, Hitler aponta de modo inequívoco que ele se julga responsável não
só por sua complicada situação pessoal, mas pelo sofrimento de toda a nação alemã
(Rees e Gil, 2018).

“Existe, vivendo entre nós, uma raça não alemã, estrangeira, que não se
dispõe e não é capaz de abrir mão de suas características […] E que mesmo
assim desfrutar de todos os direitos políticos de que nós dispomos […] Tudo
o que leva os homens a se esforçarem para obter coisas mais elevadas,
como a religião, o socialismo ou a democracia, é para ele apenas um meio
para um fim, para satisfazer sua cobiça por dinheiro e poder. Suas atividades
produzem uma tuberculose racial entre as nações”.(Adolf Hitler, 1919)

Segundo Rees e Gil (2018) é um documento impressionante. Não só porque


permite vislumbrar como pensava, em 1919, o homem que mais tarde iria instigar o
Holocausto, mas também porque é a primeira evidência irrefutável das crenças
antissemitas do próprio Hitler.
Ao escrever essa carta, ele seguiu correntes de pensamento antissemita que
circulavam na Alemanha na Primeira Guerra Mundial e logo após. Tanto que
nenhuma das ideias que expôs a esse respeito em sua carta de setembro de 1919
era original. Embora mais tarde viesse a se tornar o mais famoso proponente do

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antissemitismo, Hitler partiu de uma história de perseguição preexistente (Rees e Gil,
2018).
Continuando com os mesmo autores, milhões sofriam com a escassez de
comida, resultante do bloqueio naval Aliado à Alemanha, um bloqueio mantido até o
verão de 1919, a fim de pressionar o novo governo a assinar os termos da paz. Os
alemães também suportaram os efeitos da epidemia de gripe de 1918, que causou
imenso sofrimento e um grande número de mortes. Por tudo isso, e pelo medo de
uma iminente revolução comunista, muitos se voltaram para o antissemitismo como
uma maneira conveniente de explicar seu sofrimento.
Foi nesse contexto de derrota na guerra e de enorme insatisfação que uma
nova força política surgiu no sul da Alemanha, o Partido Nacional-Socialista dos
Trabalhadores Alemães. Abreviando, os nazistas (Rees e Gil, 2018).

3.2 O que é o Nazismo ?

O Nazismo, foi a ideologia criada e defendida pelo Partido Nacional Socialista


dos Trabalhadores Alemães. O Partido Nazista foi fundado em 1920 por Anton
Drexler, porém mais tarde a liderança do partido foi assumida por Adolf Hitler em
1921, mantendo-se no posto até sua morte, ao final da Segunda Guerra Mundial
(RITA CARDOSO, 2007).
Continuando com Rita Cardoso (2007), no início dos anos 1920 a Alemanha
se encontrava em uma profunda crise econômica e moral decorrentes da derrota na
Primeira Guerra Mundial e da assinatura, em 1919, do Tratado de Versalhes. Tal
Tratado foi assinado com os países vencedores da Primeira Grande Guerra e
oficializou a derrota alemã, bem como impunha sanções ao país, como a perda de
territórios ocupados, das colônias e a proibição de produzir armas pesadas.
O Partido Nazista defendia que a saída para aquela situação por que passava
o país era um estado forte e culpava o governo pela derrota alemã. Foi criado um
braço paramilitar da organização, a SA, que ficou conhecida como “camisas
marrons”, pois era o uniforme de seus membros. Em 1923, os nazistas de Munique
tentaram dar um golpe de Estado, mas o movimento fracassou e seu líder, Hitler, foi
preso (RITA CARDOSO, 2007).
Com a Crise de 1929, houve aumento do desemprego e alta da inflação,
agravando o cenário econômico do país. O discurso do Partido Nazista agradou boa
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parte da população alemã, porque prometia, através de um Estado forte, retomar o
crescimento do país (RITA CARDOSO, 2007).
Continuando com Rita Cardoso (2007), em 1932 os nazistas receberam 38%
dos votos nas eleições para o parlamento. No ano seguinte, o presidente Paul von
Hindenburg nomeou Hitler primeiro-ministro. Os nazistas chegaram ao poder, e em
pouco tempo trataram de assegurar sua permanência no poder: a oposição foi
dissolvida e Hitler proclamado chefe supremo e único da Alemanha. Tinha início o
Terceiro Reich, forma como ficou conhecido o período em que Hitler, o Führer (líder),
esteve no poder.
Em 1935, foram instituídas as Leis de Nuremberg, que determinavam a
‘segregação racial entre judeus e arianos, a “raça” pura que, para os nazistas, não
poderia ser misturada com outras e deveria ser resolvido de imperfeições. A partir de
então, o caráter racista do regime só se intensificou, levando à perseguição e
eliminação de judeus, ciganos, homossexuais e deficientes físicos e mentais (RITA
CARDOSO, 2007).
Segundo Rita Cardoso (2007), a polícia política nazista, Gestapo, era a grande
responsável pela perseguição desses grupos. Posteriormente, além da perseguição,
a política nazista incluía o encarceramento, os campos de concentração e a
chamada "Solução Final", ou seja, a eliminação em massa dessas populações
através das câmaras de gás, culminando no Holocausto.
Os nazistas utilizaram amplamente a propaganda para transmitir suas ideias.
Joseph Goebbels, ministro da propaganda, controlava a imprensa, o rádio, o teatro, o
cinema, a literatura, a música, e também as Belas Artes. O Hitler dedicava particular
atenção fanático por arte, condenava a arte moderna, que chamava de corropida, e
valorizava a arte clássica (RITA CARDOSO, 2007).
De acordo com Rita Cardoso (2007), entendia que as artes deveriam ser
realistas e apresentar a perfeição do homem ariano e toda a arte produzida durante o
Terceiro Reich tinha que seguir essas premissas, sob pena de os artistas serem
considerados inimigos do regime e proibidos de comercializar e expor seus
trabalhos.
Outro fundamento do nazismo era a teoria do espaço vital (Lebensraum), que
seria utilizada para justificar a invasão alemã de territórios como os Sudetos, na
Tchecoslováquia. Segundo essa teoria, a chamada raça ariana deveria ser unificada

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em um único território, reiterando o lema de Hitler: um povo, um império, um guia
(RITA CARDOSO, 2007).

3.3 As causas para a segunda guerra

A Segunda Guerra Mundial teve como grande causa o expansionismo e o


militarismo da Alemanha Nazista. Essa postura da Alemanha refletia diretamente a
ideologia dos nazistas, que haviam alcançado o poder da Alemanha em 1933. A
ação dos nazistas resultava, em grande parte, da insatisfação de uma parte
radicalizada da sociedade alemã com o desfecho da Primeira Guerra Mundial
(NEVES, 2007).
Continuando com Neves (2007), Ao final da Primeira Guerra Mundial,
consolidou-se fortemente na sociedade alemã uma ideia de que a derrota na guerra
havia sido injusta. Somado a isso, havia também a grande humilhação que a
Alemanha sofreu com o Tratado de Versalhes (acordo que pôs fim à Primeira Guerra
e que proibia a Alemanha de ter navios e aviões de guerra) limitou o número de 100
mil os soldados de infantaria, obrigou a nação alemã a pagar uma indenização
altíssima e a entregar suas colônias para aqueles que a derrotaram.
Na década de 1920, durante a República de Weimar, a Alemanha encarou
uma crise econômica duríssima, que levou o país à falência. Essa crise foi agravada
com a Crise de 1929, que, por sua vez, reforçou a crise da democracia liberal e
fomentou movimentos autoritários e fascistas pela Europa. O fascismo italiano e o
nazismo alemão são os grandes exemplos (NEVES, 2007).
De acordo com Neves (2007), Os nazistas ocuparam o poder da Alemanha em
1933, e Adolf Hitler, o líder do partido nazista, iniciou uma campanha de recuperação
da Alemanha, de doutrinação da população e de perseguição às minorias. A
Alemanha, ao recuperar a sua economia, partiu para o rearmamento, um desafio
claro às determinações do Tratado de Versalhes. Franceses e ingleses nada fizeram,
pois temiam que um desafio aos alemães poderia levar a Europa a uma nova guerra,
experiência essa que queriam evitar ao máximo.
À medida que a Alemanha fortaleceu-se militarmente, Hitler deu início ao seu
expansionismo territorial. A ideia de Hitler era construir o lebensraum, o “espaço
vital” que os nazistas tanto almejavam. Esse conceito consistia basicamente em

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formar um império para a Alemanha em territórios que historicamente haviam sido
ocupados por germânicos (NEVES, 2007).
Neves (2007) relata que esse era o Terceiro Reich, um império dedicado
exclusivamente para os arianos (ideal de raça pura dos nazistas) e que sobreviveria
à custa da exploração dos eslavos.
O expansionismo germânico ocorreu em três momentos distintos. Inicialmente
foi realizada a invasão e anexação da Áustria, evento conhecido como Anschluss e
que ocorreu em 1938. Em 1939, os alemães manifestaram o interesse de invadir e
anexar os Sudetos, região da Tchecoslováquia (NEVES, 2007).
Segundo Neves (2007), após negociações conduzidas por britânicos e
franceses, os alemães tiveram autorização para anexar os Sudetos (acabaram
anexando quase toda a Tchecoslováquia).
Por fim, veio a Polônia. Esse país do Leste Europeu havia surgido ao final da
Primeira Guerra Mundial em territórios que anteriormente pertenciam aos alemães e
aos russos. A retórica de Hitler contra os poloneses endureceu-se em meados de
1939. A invasão da Polônia, no entanto, não seria aceita por ingleses e franceses.
Ambos os países haviam exigido de Hitler, durante a Conferência de Munique, que
suas ambições territoriais encerraram-se na Tchecoslováquia (NEVES, 2007).
Finalizando com Neves (2007), Hitler não esperava que ingleses e franceses
fossem reagir aos seus movimentos. Em 1º de setembro ordenou a invasão da
Polônia utilizando como justificativa um suposto ataque polonês na fronteira com a
Alemanha (o ataque foi forjado pelos nazistas). Dois dias depois, britânicos e
franceses responderam à agressão alemã contra a Polônia com uma declaração de
guerra. Esse foi o início da Segunda Guerra Mundial.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste trabalho foi apresentado e discutido as condições que levaram o mundo


para a sua Segunda Guerra Mundial. Com isso, pôde-se perceber o que ocorre
quando há o acúmulo de ressentimento, revanchismo e ódio dentro de uma
sociedade.
A Primeira Guerra Mundial foi disputada principalmente entre as potências da
europa, e no final foram implantadas duras medidas sobre a Alemanha sendo
culpada por toda guerra, isso ocasionou a crise na Alemanha. O período entre
guerras.
O período denominado Entre Guerras foi marcado por bastante crises, a
principal delas é a Quebra da Bolsa de Nova York e a Alemanha passou por tempos
difíceis até houve uma tentativa de crescer- lá e um governo estável que durou um
tempo, mas durou pouco com o povo.
As origens do ódio tem como motivo a extrema pobreza, que o país estava
passando, isso deu brecha para a ascensão dos regimes totalitários, e com isso
tivemos o Hitler, em 1933, assumiu o governo da Alemanha e logo em seguida deu
as condições para a Segunda Guerra.
Utilizei uma pesquisa quantitativa, buscando referências em diversos artigos,
livros utilizando principalmente ferramentas como Scielo, Google Acadêmico e
CAPES com o propósito de compreender o tema, porém devido a diversas
complicações onde os artigos não coincidiam com objetivo e passei para uma
abordagem mais histórica.
O que foi percebido tendo ocorrido uma análise de todo o período que uma
sociedade alemã sofreu e o quanto prejudicial pode ser o acúmulo desse sentimento,
e como uma população pode se unir devido a algo em comum no tema analisado é o
ódio e o revanchismo por causa de humilhações sofridas até a tomada do poder da
Alemanha por hitler.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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https://www.todamateria.com.br/primeira-guerra-mundial/. Acesso em 21 de maio de
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NEVES, Daniel. “Segunda Guerra Mundial”; Brasil Escola. Disponível em:


https://brasilescola.uol.com.br/historiag/segunda-guerra-mundial.htm. Acesso em 15
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