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DE
EDUCAÇÃO SEXUAL
Setembro de 2010
Educação para a Saúde e Educação Sexual
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Índice
Introdução ........................................................................................................... 2
Finalidades ............................................................................................................. 8
Recursos:
Metodologias ......................................................................................... 18
Avaliação .............................................................................................................. 21
Bibliografia ........................................................................................................... 22
Adenda .................................................................................................................. 24
Introdução
“A sexualidade é uma força estruturante do indivíduo em todas as épocas da vida. Como ser sexual, o homem
exprime a sua sexualidade em todos os seus actos, embora existam factores que possam condicionar essas
manifestações.
Cada indivíduo tem direito a proteger-se contra todas as formas de pressão e exploração sexuais e merece ser
informado, de acordo com a sua idade e maturidade, sobre as questões relacionadas com a sexualidade, de modo a
poder fazer escolhas livres e responsáveis.
A maioria dos debates sobre a sexualidade dos adolescentes é redutora, porque surge centrada nas “relações
sexuais” ou nas “infecções sexualmente transmissíveis”, ignorando a importância da sexualidade no percurso dos
jovens para a idade adulta. De facto, a aprendizagem da sexualidade é um processo contínuo, que começa com um
conhecimento informal em casa (sobretudo pelo exemplo dos pais) e é comportado pelas experiências vividas ao longo
do ciclo vital. Na adolescência, a experiência é reforçada pelas interacções com amigos e colegas, que se tornam
decisivas para a identidade sexual. A atitude dos pais e dos amigos é essencial para se conseguir uma sexualidade
responsável, alegre e sem angústia, como aliás acontece com a maioria dos adolescentes de hoje.
A educação sexual em meio escolar, aprovada em 2009 na Assembleia da República no seguimento das
recomendações do Grupo de Trabalho de Educação Sexual (GTES) (ver Relatório Final do GTES no site do Ministério da
Educação), é a forma mais adequada de contribuir com informação coerente e credível nesta área. Baseada na
importância da vida afectiva e tendo sempre em conta os valores das famílias dos alunos, pode ser organizada na
escola, que deverá, para o efeito, promover as parcerias necessárias. Compete aos estudantes exigir, em cada
estabelecimento de ensino, o cumprimento da lei de educação sexual, porque só com a participação dos alunos o
processo seguirá um rumo adequado. Aos pais e à escola não pertence decidir a vida sexual dos mais novos, mas
compete capacitá-los para uma escolha o mais possível livre e responsável.
Com a heterogeneidade dos adolescentes de hoje, são observáveis vários padrões de relacionamento amoroso,
determinados por vários factores, como o apoio/controlo dos pais, a cultura familiar e os hábitos prevalentes na
comunidade, o facto de se tratar de um rapaz ou de uma rapariga ou ainda a pressão do grupo de pares. Os tipos de
relacionamento vão das “curtes” (relacionamentos rápidos, sem compromisso, típicos dos mais jovens) ao “andar”
(“ficar”, no português do Brasil, quando a relação envolve compromisso, intimidade e exclusividade).
Os jovens devem viver a sua sexualidade com sentido ético, recusando todas as formas de violência física ou
psicológica e aceitando as diferentes expressões do comportamento sexual. Compete aos adolescentes mostrar
maturidade e responsabilidade, mas os adultos nunca poderão esquecer que os chamados “perigos do sexo” resultam
da falta de informação e da ausência de competências necessárias para enfrentar as emoções e as escolhas constantes
envolvidas na sexualidade.”
Enquadramento Legal
A Educação Sexual em Portugal deu os seus «primeiros passos» ainda antes do 25 de Abril.
Todavia foi somente em 24 de Março de 1984 que foi aprovada a primeira legislação sob Educação
Sexual.
Contudo, nunca chegou a haver uma verdadeira implementação devido a dificuldades de vária ordem:
conceitos diferentes, resistências, problemas políticos, etc.
Tal como os Relatórios do grupo de trabalho do ME o dão a entender, depois de muitos estudos,
reflexões e experiências feitas chegou-se, neste momento, a um entendimento de que a Educação Sexual
deve ser inserida num conceito mais vasto intitulado de Educação para a Saúde. A um conceito de
Educação Sexual quase só bio – fisiológico e preventivo das doenças IST (infecções sexualmente
transmissíveis), são-lhe acrescentadas outras dimensões: psico-afectivas, culturais e éticas.
Neste sentido, temos como principais documentos orientadores:
Lei 3/84 – O Estado garante o direito à educação sexual, como componente do direito
fundamental à educação.
Decreto-lei 46/86 – Lei de Bases do Sistema Educativo.
Decreto-lei 115A/98 – Confere a autonomia das escolas e a descentralização.
Leis 120/99 – Preconizam-se uma diversidade de conteúdos a serem implementados nos
estabelecimentos de ensino.
Despacho n.º 19 737/2005 (2.ª série), de 15 de Junho – Determina a criação de um grupo
de trabalho incumbido de proceder ao estudo e de propor os parâmetros gerais dos
programas de educação sexual em meio escolar, na perspectiva da promoção da saúde
escolar.
Despacho n.º 25 995/2005, de 16 de Dezembro – Aprova e reafirma os princípios
orientadores das conclusões dos relatórios no que se refere ao modelo de educação para
a promoção da saúde.
Despacho n.º 2506/2007, de 20 de Fevereiro – Define algumas linhas de orientação para o
professor coordenador da área temática da saúde.
Despacho n.º 19308/2008, de 21 de Julho – Número 9 e alínea a) do número 10
determina, entre outros, que ao longo do ensino básico, em área de projecto e em
Caracterização do Agrupamento
OFERTA EDUCATIVA
a) Educação Pré-escolar;
b) Ensino regular: 1.º, 2.º e 3.º Ciclos;
c) Percursos Curriculares Alternativos: 5.º, 6.º, 7.º, e 8.º anos;
d) Cursos de Educação e Formação (CEF);
e) Cursos de Educação e Formação para adultos (EFA).
Equipa de Trabalho
A equipa de trabalho é composta pelas docentes Ana Raquel Santos, Cândida Jardim, Eduarda
Martins e Fátima Rodrigues que constituem a Equipa da Educação para a Saúde coordenada pela
professora Filomena Mendes.
Este grupo conta ainda com a colaboração dos professores Alda Luzia e Joaquim Lebre e apoio
técnico da psicóloga do Agrupamento, no Gabinete de Informação e Apoio ao Aluno.
Identificação de Problemas
De forma a implementar neste Agrupamento A Educação Sexual, de acordo com a legislação em
vigor, a equipa do Projecto de Educação para a Saúde julgou pertinente fazer-se formação específica nesta
área, com a proposta da formação “Bem-me-queres na Adolescência” dinamizada pela Associação para o
Planeamento da Família. Esta proposta foi apresentada à Direcção do Agrupamento e o Director
seleccionou docentes de forma a garantir a abrangência de todas as turmas do 2.º e 3º Ciclos.
Perante a obrigatoriedade de inclusão da Educação Sexual no currículo do ensino básico integrada
na área da Educação para a Saúde o Agrupamento ouviu todos os professores através dos Coordenadores
de Departamento.
Concluiu-se que a elaboração do projecto deverá ficar a cargo da equipa responsável pela sua
implementação, que os conteúdos relativos à morfologia e fisiologia dos sistemas reprodutores deverão ser
tratados nas disciplinas de Ciências da Natureza e Ciências Naturais e foi ainda considerada imprescindível a
formação a todos os docentes do Agrupamento antes de se iniciar a abordagem na área da Educação
Sexual.
No ano lectivo 2009/2010 realizaram-se Assembleias de Delegados de Turma do 2.º e 3.º Ciclos
subordinadas ao tema: “Implementação da educação sexual” no ano lectivo 2010/2011.
Os Directores de Turma informaram os Encarregados de Educação e todos os discentes sobre o
regime de aplicação da educação sexual em meio escolar – Lei n.º 60/2009:art.o 1º – Objecto e âmbito, art.º
2º – Finalidades, art.º 7º – Projecto de educação sexual na turma. Também recolheram, junto dos alunos, a
sua opinião sobre a forma de implementação.
Na sequência da realização das referidas assembleias, foram reunidas as seguintes propostas,
consideradas muito enriquecedoras pelo Conselho Pedagógico:
Temas/ assuntos:
• Doenças sexualmente transmissíveis;
• Abuso sexual;
• Gravidez precoce/ sexo seguro;
• Afectos;
• Namoro;
• Sistema reprodutor;
• Puberdade/ adolescência.
Recursos humanos:
• Especialistas/ técnicos de saúde;
• Director de Turma;
• Professor de Ciências da Natureza e de Ciências Naturais;
• Encarregados de Educação com formação na área.
Inserção curricular:
• Aulas de Ciências da Natureza/ Ciências Naturais;
• Formação Cívica;
• Área do Projecto;
• Estudo Acompanhado.
Metodologia/ actividades:
• Formação sobre sexualidade para os Encarregados de Educação (participação da Associação de
Pais);
• Instituição do Dia da Educação Sexual;
• Gabinete do Aluno;
• Visionamento de filmes;
• Caixa de sugestões/ dúvidas;
• Jogos (afectos …);
• Criação de histórias;
• Trabalho de grupo (rapazes/ raparigas);
• Trabalhos de pesquisa;
Agrupamento de Escolas de Ovar
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Educação para a Saúde e Educação Sexual
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• Dramatizações;
• Apresentação de testemunhos (vídeo);
• Acções periódicas de sensibilização para as famílias;
• Círculo de conferências;
• Elaboração de cartazes.
Após ponderação por parte dos docentes que frequentaram a acção de formação “Bem-me-queres
na Adolescência”, considerou-se que as finalidades do nosso projecto deveriam ser aquelas que constam
do art.º 2 da lei n.º 60/2009, que se elencam:
Anos a
Conteúdos Objectivos que se Disciplina/Área Curricular
destina
Relações Interpessoais. Reconhecer diferentes emoções e sentimentos. 1.º, 2.º, Formação Cívica; Estudo do Meio
Aprender a conhecer-se e a gerir as emoções. 3.º e 4.º
Reconhecer a importância das relações afectivas familiares.
Reconhecer a existência de pessoas em quem podem
confiar em caso de emergência.
Fornecer estratégias para lidar com tentativas inadequadas
de contacto interpessoal.
Reconhecer a importância da partilha, do respeito pela 1.º e 2.º Formação Cívica; Estudo do
diferença e da amizade. Meio; Área de Projecto
Adequar as várias formas de contacto físico nos diferentes 3.º e 4.º Formação Cívica; Estudo do Meio
contextos de sociabilidade.
Conhecimento e valorização do corpo. Reconhecer as diferenças e as semelhanças anatómicas 1.º e 2.º Formação Cívica; Estudo do Meio
entre os dois sexos ao longo do tempo.
Tomar consciência da importância de hábitos de higiene e 1.º e 2.º Estudo do Meio
Reprodução humana. Conhecer os mecanismos básicos da reprodução humana 1.º, 2.º e Estudo do Meio
3.º
Compreender o funcionamento dos aparelhos reprodutores 3.º Estudo do Meio
masculino e feminino.
Adquirir conhecimentos básicos sobre a gestação, o parto e 3.º e 4.º Estudo do Meio
os cuidados a ter com o recém-nascido.
Identidade sexual. Adquirir flexibilidade na atribuição de papéis de género. 1.º e 2.º Formação Cívica; Estudo do Meio
Reconhecer que cada pessoa vive numa teia de relações.
Promover a aceitação da expressão individual da 3.º e 4.º Formação Cívica; Estudo do Meio
sexualidade, livre de estereótipos de género.
Puberdade – aspectos biológicos e emocionais. Identificar as mudanças anatómicas e emocionais que 5.º/6.º* Ciências da Natureza; Educação
ocorrem nos rapazes e nas raparigas na puberdade. Física; Formação Cívica
Reconhecer a importância de cuidar do corpo e da higiene
corporal.
O corpo em transformação. Conhecer a diversidade dos comportamentos sexuais ao 5.º Inglês; Formação Cívica;
longo da vida e as diferenças individuais.
Conhecer o corpo sexuado e os seus órgãos internos e 6.º Ciências da Natureza
externos.
Caracteres sexuais secundários. Conhecer as transformações físicas e fisiológicas que 6.º Ciências da Natureza
ocorrem na puberdade.
Normalidade, importância e frequência das suas Compreender os conceitos de identidade sexual, identidade 5.º Inglês; Ciências da Natureza;
variantes biopsicológicas. de género, orientação sexual e comportamento sexual. História e Geografia de Portugal;
Formação Cívica
6.º História e Geografia de Portugal
Diversidade e respeito. Saber respeitar o outro independentemente das suas 5.º/6.º* Língua Portuguesa; Matemática;
características físicas ou orientação sexual. Inglês; Educação Física; Formação
Cívica
Sexualidade e género. Ser capaz de reflectir sobre os papéis de género e os 5.º/6.º* Língua Portuguesa; História e
estereótipos atribuídos socialmente a homens e mulheres. Geografia de Portugal; Inglês;
Formação Cívica
Reprodução humana e crescimento; contracepção Conhecer os mecanismos da reprodução humana: a 6.º Ciências da Natureza;
e planeamento familiar. fecundação, a gestação e o nascimento. Matemática
Conhecer os diferentes métodos contraceptivos, as
vantagens e inconvenientes de cada um.
Compreensão do ciclo menstrual e ovulatório. Conhecer o mecanismo do ciclo menstrual e ovulatório. 6.º Ciências da Natureza
Prevenção dos maus-tratos e das aproximações Reconhecer as diversas formas de violência e de abuso 5.º/6.º* Língua Portuguesa; Matemática;
abusivas. sexual e procurar ajuda. Formação Cívica
Dimensão ética da sexualidade humana. Compreender a sexualidade como uma das componentes 5.º, 6.º Todas
mais sensíveis da pessoa, no contexto de um projecto de 7º, 8º e
vida que integre valores (afecto, ternura, capacidade de 9º*
lidar com frustrações, compromissos …).
Incentivar a reflexão crítica acerca dos comportamentos na
área da sexualidade.
Compreender a importância dos sentimentos.
Compreensão da sexualidade como uma das Compreender o quadro ético de referências nos 7º, 8º e Todas
componentes mais sensíveis da pessoa, num relacionamentos afectivo/sexuais: respeito, a atenção e 9º
contexto de um projecto de vida que integre sentido do outro; a responsabilidade dos comportamentos,
valores (por exemplo: afectos, ternura, a condenação de todas as formas de violência sexual que
crescimento e maturidade emocional, capacidade ponham em causa a liberdade humana.
de lidar com frustrações, compromissos, Incentivar a reflexão crítica, por parte dos jovens, acerca
abstinência voluntária) e uma dimensão ética. dos seus comportamentos na área da sexualidade.
Compreender a importância dos sentimentos na
sexualidade humana.
Compreensão da fisiologia geral da reprodução Aprofundar conhecimentos sobre os mecanismos da 9º Ciências Naturais
humana. reprodução humana: fecundação, gestação e nascimento.
Saber identificar os órgãos dos aparelhos reprodutor
masculino e feminino.
Compreensão do ciclo menstrual e ovulatório. Aprofundar o conhecimento do ciclo menstrual e ovulatório. 9º Ciências Naturais
Compreensão do uso e acessibilidade dos métodos Conhecer métodos de contracepção (naturais e não 9º Formação Cívica; Cidadania e
contraceptivos e, sumariamente, dos seus naturais). Mundo Actual; Matemática
mecanismos de acção e tolerância (efeitos Identificar os modos de actuação dos métodos de
secundários). contracepção.
Conhecer a importância do planeamento familiar.
Compreensão da epidemiologia das doenças e IST Conhecer as IST mais frequentes e os modos de transmissão 9º Cidadania e Mundo Actual;
(infecções sexualmente transmissíveis) em de cada uma delas. Ciências Naturais; Formação
Portugal e no mundo (incluindo infecção por Conhecer os serviços adequados e os recursos existentes Cívica; Matemática; Geografia;
HIV/vírus da imunodeficiência humana- para a resolução de situações relacionadas com a saúde História
Conhecimento das taxas e tendências de Identificar as implicações da gravidez na adolescência: 8º e 9º Ciências Naturais; Geografia;
maternidade e da paternidade na adolescência e aspectos sociais e Individuais. Matemática; Cidadania e Mundo
compreensão do respectivo significado. Actual
Compreensão da noção de parentalidade no Compreender o que é uma maternidade/paternidade 8º e 9º Cidadania e Mundo Actual;
quadro de uma saúde sexual e reprodutiva responsável. Ciências Naturais
saudável e responsável. Consciencializar-se que a maternidade e paternidade devem
Prevenção dos maus tratos e das aproximações Conhecer as diversas formas de violência e de abuso sexual. 7º, 8º e Todas
abusivas. Reconhecer situações de abuso sexual, as estratégias dos 9º
agressores e identificar soluções e procurar ajuda.
Ser capaz de adoptar comportamentos de prevenção face a
riscos para a saúde, nomeadamente na esfera sexual e
reprodutiva.
(*) A definir pelo Conselho de Turma tendo em conta a caracterização dos alunos.
Observação: Na coluna disciplina/ área disciplinar sugere-se a intervenção de várias disciplinas por sugestão dos docentes presentes na Oficina de Formação
“Bem-Me-Queres na Adolescência”
Recursos
Metodologias
• Trabalho de Pesquisa;
Horário de Atendimento
Para a concretização deste projecto contar-se-á com a cooperação e colaboração dos órgãos de
Administração e Gestão do Agrupamento (Conselho Geral, Director, Conselho Pedagógico e Conselho
Administrativo), dos Departamentos Curriculares, dos Coordenadores de Ciclo, dos Conselhos de Turma e
das Associações de Pais e Encarregados de Educação.
Será igualmente fundamental a continuidade das parcerias externas já estabelecidas como:
• Cruz Vermelha de Ovar – Plano D;
• Centro de Saúde de Ovar – Equipa de Saúde Escolar;
• CPCJ;
• Escola Segura.
Avaliação
No final do ano lectivo será elaborado um relatório, onde constarão os indicadores mais relevantes do
funcionamento do Projecto de Educação para a Saúde e Educação Sexual. Tais indicadores serão
organizados a partir dos seguintes instrumentos e técnicas:
• Observação directa dos contextos e actividades relacionados com o PES;
• Análise dos relatórios de projectos e respectiva aplicação dos conteúdos curriculares;
• Análise das actividades desenvolvidas no Agrupamento no âmbito da Educação para a Saúde e
Educação Sexual;
• Funcionamento das parcerias;
• Envolvimento do pessoal docente, não docente e encarregados de educação;
• Atendimento no Gabinete de Informação e Apoio ao Aluno;
• Outros que se julguem pertinentes.
Bibliografia:
FRADE, Alice et al – Educação Sexual na Escola; Guia para professores, formadores e educadores, Texto
editora, Lisboa, 1992.
MARQUES, António Manuel; VILAR, Duarte; FORRETA, Fátima – Os Afectos e a Sexualidade na Educação
pré-escolar – Um guia para Educadores e Formadores, Texto Editora, Colecção Educação Hoje, nº 23,
Lisboa, Julho, 2002.
Ministério da Saúde – Educação Sexual em meio Escolar – Linhas Orientadoras, Lisboa, 2000.
PEREIRA, Manuela Carvalho – Sexualidades: Riscos e Partilhas, Dossiers Temáticos Público na Escola, Lisboa,
1999.
SAMPAIO, Daniel – Jovens com Saúde, diálogo com uma geração, Texto Editores, 2009.
VAZ, Júlio Machado – Educação sexual na Escola, Universidade Aberta, Lisboa, 1996.
Sites consultados:
http://sitio.dgidc.min-edu.pt/saude/Paginas/Sexualidade.aspx
http://www.min-edu.pt/np3/142
Logótipo:
Director de Turma:
Avaliação
(indicadores e
Temas Conteúdos Objectivos específicos Actividades a realizar/ Calendarização
instrumentos de
operacionalização
avaliação)
“Este conselho foi unânime em aprovar a proposta de programa apresentada, reservando-se a cada
conselho de turma a escolha de quais as disciplinas ou áreas curriculares não disciplinares que participam
na sua implementação. Foi também decidida a carga horária a dispensar. Assim, nos primeiro e segundo
ciclos, utilizar-se-ão de seis a oito tempos e no terceiro ciclo, entre doze e catorze tempos.”