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CURSO SERVIÇO SOCIAL

NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

Manual de Estágio - 2022

SOBRAL-CE

2022
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA - UNINTA

Chanceler
Dr. Oscar Spíndola Rodrigues Júnior

Reitor
Prof. Me. Daniel Rontgen Melo Rodrigues

Pró-Reitoria de Educação Continuada - PROECON


Profa. Ma. Eliza Angélica Rodrigues Pontes

Pró-Reitoria Execultiva Institucional - PROEX


Prof. Me Daniel Rontgen Melo Rodrigues

Pró-Reitoria Administrativa - PROAD


Profa. Ma. Ingrid Soraya de Oliveira Sá

Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação - PROPESP


Profa. Dra. Crislene Carvalho dos Santos Pereira Cavalcante

Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional – PRODI


Profa. Dra. Marisa Pascarelli Agrello (licenciada para estudos)
Profa. Ma. Graça Maria de Morais Aguiar e Silva.

Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – PRODEG


Prof. Dr. Rômulo Carlos de Aguiar

Pró-Reitoria de Diálogo e Supervisão Institucional - PRODISI


Profa. Esp. Francisca Neide Camelo Martins

Pró-Reitoria Excecultiva de Educação a Distância - PROEAD


Prof. Esp. Lindomar Jémison Moura Rodrigues

2
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA - UNINTA

Pró-Reitoria de Extensão e Responsabilidade Social - PRODERES


Profa. Ma. Regina Maria Aguiar Alves

Diretoria do Centro de Ciências Humanas e Exatas - CCHE


Profa. Ma. Eliza Angélica Rodrigues Pontes

Diretoria de Segurança Institucional - DISEGI


Pof. Me. Cel. Raimundo Tadeu de Araújo

Diretoria de Estágio - DIREST


Profa. Ma. Loudes Claudênia Aguiar Vasconcelos

Diretoria Comercial e Acompanhamento de Negócios - DICAN


Prof. Me. Francisco Linhares Ponte Júnior

Diretoria de Processos Seletivos – DPS


Profa. Esp. Lívia Ponte Sousa

Diretoria de Inovação Educacional - DIPE


Prof. Dr. João José Saraiva da Fonseca

Diretoria de Gestão e Supervisão Institucional - DIGESI


Prof. Dr. Hamilton Vale Leitão

Diretoria Adjunta de Gestão Acadêmica e Administrativa em Educação a


Distância - DIRGES
Tisiane Siqueira de Oliveira Guimarães

Diretoria Pedagógica de Educação à Distância – DIPEAD


Prof(a) Juliana Magalhães Linhares

Diretoria do Centro de Ciências da Saúde - CCS


Profa. Dra. Michelle Alves Vasconcelos
3
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA - UNINTA

Diretoria de Polo EAD nos Estados Unidos – DIPEUA


Prof. Me. Francisco Linhares Ponte Júnior

Diretoria de Marketing e Comunicação


Prof. Gabriel Ramalho de Farias

Comissão Própria de Avaliação – CPA


Profa. Ma. Adriana Pinto Martins

Coordenação de Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas –


Mestrado em Biotecnologia
Profa. Dra. Magaly Sales Monteiro

Secretaria Acadêmica de Educação à Distância


Luciana Rodrigues de Carvalho

Tesouraria de Educação à Distância


Adriana Barbosa de Oliveira

Departamento de Registro e Controle Acadêmico – DRCA


Benta Maria Ferreira

Biblioteca
Germano Gil Furtado Moreira

Núcleo de Tecnologia da Informação – NTI Infraestrutura


Francisco David Gonçalves do Nascimento

Núcleo de Tecnologia da Informação – NTI Sistemas


Anderson Barbosa Rodrigues

Capelania
Gerson Pires de Araújo
4
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA - UNINTA

Departamento de Reintegração Acadêmica- DRA


Maria Keciane Silva Sousa

Coordenação de Recursos Humanos


Wládia Rodrigues do Monte

Coodenação de Gestão de Talentos


Profa. Ma. Rivalina Maria Macedo Fernandes

Comitê de Ética em Pesquisa – CEP


Prof. Me. Genilson César

Procuradoria Jurídica
Yasmina Melo Siqueira

Controladoria
Jefferson Nogueira de Paiva Filho

Auditoria Interna

Suelen Oliveira Queiroz Silva

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA - UNINTA
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA - UNINTA

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

Coordenação do curso de Serviço Social na modalidade à distância

Profa. Ma. Isabelle Melo Rocha Lima

Gestão Pedagógica e Monitoria


Profa. Ma. Maria Isabele Duarte de Souza

Gestão Estágios e Extensão e Responsabilidade social

Profa. Esp. Elane Maria Beserra Mendes

Gestão de Atividades Complementares

Prof. Me. Thiago Mena Barreto Viana

Gestão de Pesquisa e Trabalho de Conclusão de Curso


Profa. Ma. Alberlane Pereira de Matos Barros

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO.................................................................................................09
2. INTRODUÇÃO ................................................................................................. ....10
3. REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL ............. ....11
3.1 DA POLÍTICA DE ESTÁGIO......................................................................... ....11
3.2 DOS OBJETIVOS .......................................................................................... ....12
3.2.1 COMPETÊNCIAS DESENVOLVIDAS NOS ESTAGIOS SUPERVISIONADOS
I E II............................................................................................................................12

3.3 DA ORGANIZAÇÃO DOS ESTÁGIOS .......................................................... ....13


3.3.1 ESTÁGIO OBRIGATÓRIO CURRICULAR ................................................ ....14
3.3.2 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO CURRICULAR.............................................15
3.3.3 DOS HORÁRIOS..............................................................................................15
3.3.4 DA CONDUTA DO ACADÊMICO DURANTE O ESTÁGIO
SUPERVISIONADO.........................................................................................15
3.3.5 DA DOCUMENTAÇÃO E PRÉ-REQUISITOS OBRIGATÓRIOS....................16
3.3.6 DOCUMENTOS OBRIGÁTORIOS DO ESTÁGIO...........................................16
3.4 DAS COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES .................................................... ....17
3.4.1 DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO DOS POLOS ................................... ....17
3.4.2 DO SUPERVISOR DE ACADÊMICO.......................................................... ....18
3.4.3 DO SUPERVISOR DE CAMPO .................................................................. ....19
3.4.4 DO ESTAGIARIO ......................................................................................... ....20
3.4.5 AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ...................................... ....21
4. DÚVIDAS MAIS FREQUENTES ...................................................................... .....22
5. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS..................................................................................23
6. REFERÊNCIAS .....................................................................................................24

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1. APRESENTAÇÃO

O presente manual tem por objetivo orientar docentes e discentes acerca da


organização didático-pedagógica e do desenvolvimento em campo das disciplinas
de estagio supervisionado em serviço social I e II.

Apresentaremos as competências que deverão ser desenvolvidas pelos


estagiários em cada disciplina de estágio e os instrumentais que serão utilizados,
bem como, o sistema de avaliação das disciplinas.

A Supervisão de Estágio em Serviço Social é um processo coletivo de


ensino-aprendizagem no qual se realiza a articulação entre formação e exercício
profissional, constituindo-se também um instrumento fundamental na formação da
análise crítica e da capacidade interventiva, propositiva e investigativa do(a)
estudante de Serviço Social, que precisa apreender os elementos concretos que
constituem a realidade social e suas contradições.

No ano de 2009 entidades representativas da categoria, o conjunto CRESS e


CEFSS e ABPESS, aprovaram a Política Nacional de Estágio PNE para o curso de
Serviço Social. Direcionando assim uma nova roupagem e estruturação para
Estágio Supervisionado em Serviço Social, segue-se a aprovação de resoluções
para efetivação desta nova política. O curso de Serviço Social do Centro
Universitário INTA – UNINTA esteve articulando a essa mudança.

Considerando o estágio supervisionado enquanto elemento central da


formação profissional qualificada, foi desenvolvido o presente manual pela
Coordenação do Curso de Serviço Social na modalidade a distância juntamente com
a Pró-diretoria de Estágios e Gestão de Estágios do Serviço Social do Centro
Universitário INTA – UNINTA, com o objetivo de regulamentar os estágios
supervisionados concernentes às disciplinas dispostas na matriz curricular.

O Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Serviço Social na


modalidade a distância é desenvolvido, nas disciplinas de Estágio Supervisionado I
e Estágio Supervisionado II nos 6º e 7º semestres respectivamente.

Ao longo desse material, os corpos docente e discente dessa instituição,


encontrarão informações sobre a Política de Estágio desenvolvida pelo curso

8
Almejamos que este possa auxiliar a efetivação de um Estágio Supervisionado
Curricular em Serviço Social com qualidade.

Esperamos que as informações aqui compartilhadas auxiliem supervisores


acadêmicos locais, supervisores de campo e estagiários no bom desenvolvimento
das atividades referentes às disciplinas de estágio.

2. INTRODUÇÃO

Seguindo o argumento da PNE (Política Nacional de Estágio) e das


Diretrizes Curriculares para o Curso de Serviço Social enfatizamos que a formação
em Serviço Social tem como intuito proporcionar o desenvolvimento da capacidade
teórico- metodológico e ético-político como peça imprescindível para o exercício das
atividades técnico-operativas, com função crítica dos processos sociais. A profissão
do Assistente Social atua nas expressões da questão social, criando e executando
propostas para seu enfrentamento, por via de políticas públicas, empresariais e
organizações da sociedade civil e movimentos sociais. Conhecedor privilegiado de
formação intelectual em sua área de desempenho, com habilidade na inserção no
conjunto das relações sociais e no mercado de trabalho. Assistentes Sociais são
profissionais compromissados com os princípios regulamentados pelo Código de
Ética do Assistente Social.

Logo o estágio Supervisionado é uma atividade curricular obrigatória que


tem como objetivo capacitar o acadêmico em serviço social para o exercício da
profissão, que pressupõe supervisão sistemática

Instrumento fundamental na formação da análise crítica e da capacidade


interventiva, propositiva e investigativa do(a) estudante, que precisa
aprender elementos concretos que constituem a realidade social capitalista
e suas contradições, de modo a intervir, posteriormento como profissional,
nas diferentes expressões da questão social [...]. (PNE, 2011, p.11).

De acordo com o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em


Serviço Social na modalidade a distância do Centro Universitário INTA –
UNINTA, a formação acadêmica se direciona com objetivo de formar profissionais
habilitados a investigar e intervir na realizdade social, considerando as dimensões

9
históricas, políticas, econômicas, culturais e ambientais e as particularidades
socioespeciais das coletividades, na perspectiva interdisciplinar, fundamentando-se
nos referenciais teórico-metodológicos, técnico-operativos e ético-políticos do Serviço
Social.

A postura da PNE é claramente evidenciada na colocação de que o estágio


supervisionado se configura no processo de ensino-aprendizagem para a realização
de observação, registro, análise e acompanhamento da atuação do(a) estagiário(a)
no campo de estágio, bem como na avaliação do processo de aprendizagem do
discente, visando a construção de conhecimentos e competências para o exercício
da profissão.

Conforme recomendada pela resolução CFESS- 533/2008:

A supervisão direta de estágio em Serviço Social é atividade privativa do


assistente social, em pleno gozo dos seus direitos profissionais,
devidamente inscrito no CRESS de sua área de ação, sendo denominado
supervisor de campo o assistente social da instituição campo de estágio e
supervisor acadêmico o assistente social professor da instituição de ensino.

3. REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

3.1 DA POLÍTICA DE ESTÁGIO

O Curso de Serviço Social do Centro Universitário INTA – UNINTA tem


duração de 04 anos, e seu Estágio está regulamentado e instituído pelo Ministério
da Educação através da Lei nº 11.788/08, pela resolução do conjunto
CFESS/CRESS nº 533 e 568.

O Curso de Serviço Social EAD do UNINTA garante o desenvolvimento de 2


momentos do estágio curricular totalizando 540 horas, sendo distribuída em 270
horas para o Estagio Supervisionado I, no 6º semestre e 270 horas para o Estágio
Supervisionado II no 7º semestre, distribuídos entre as atividades no Ambiente Virtual
(90 horas) e atividades de campo que deve ser de, no máximo, 30h semanais
(conforme lei do estágio) totalizando 180 horas.
Em consonância com a Lei nº 9394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação
- LDB), com a Resolução nº 03/2001 do Conselho Nacional de Educação- CNE, com
a Lei nº 11.788/08, legislação vigente de estágios, a resolução nº 533 do conjunto
CFESS/CRESS estabelece que a definição do número de estagiários a serem
supervisionados deve levar em conta a carga horária do supervisor de campo, as

10
peculiaridades do campo de estágio e a complexidade das atividades profissionais,
sendo que o limite máximo não deverá exceder 1 (um) estagiário para cada 10 (dez)
horas semanais de trabalho.

3.2 DOS OBJETIVOS

Segundo a PNE (2010) o estágio se constitui num instrumento fundamental


na formação da análise crítica e da capacidade interventiva, propositiva e
investigativa do(a) estudante, que precisa apreender os elementos concretos que
constituem a realidade social capitalista e suas contradições, de modo a intervir,
posteriormente como profissional, nas diferentes expressões da questão social, que
vem se agravando diante do movimento mais recente de colapso mundial da
economia, em sua fase financeira, e de desregulamentação do trabalho e dos
direitos sociais
Assim, o processo de formação profissional e, particularmente o estágio
supervisionado curricular, devem garantir a apreensão do significado sócio-histórico
do Serviço Social; das condições de trabalho dos assistentes sociais; das
conjunturas; das instituições; do universo dos trabalhadores usuários dos diversos
serviços e das políticas sociais. Neste aspecto, exige conhecimentos teóricos e
saberem prático-interventivos, além, é claro, dos fundamentos e da lógica tendencial
que os constituem (GUERRA, 2007).

3.2.1 COMPETÊNCIAS DESENVOLVIDAS NOS ESTAGIOS SUPERVISIONADOS


I E II

 Analisar, através da observação, a realidade social e institucional em que


estiver inserido de maneira a identificar as demandas dos usuários bem como
as possibilidades de intervenção profissional.

 Exercitar a articulação com o conteúdo de outras disciplinas curriculares do


curso, mediante suporte técnico, ético e teórico-metodológico.
 Articular teoria e prática através da mediação das expressões da questão
social apresentadas nos campos de estágio e o conteúdo das disciplinas do
Curso.
 Identificar e analisar as diferentes expressões da questão social identificadas
nos campos de estágio.
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 Exercitar a prática do assistente social embasado pelo referencial teórico-
metodológico, pelo projeto ético-politico da profissão pelo arsenal técnico-
operativo do serviço social.

3.3 DA ORGANIZAÇÃO DOS ESTÁGIOS

A realização do Estágio Supervisionado, por parte do acadêmico de Serviço


Social do UNINTA, não acarreta vínculo empregatício de qualquer natureza e nem
gera encargos sociais. Possui caráter temporário.

O Estágio Supervisionado é obrigatório e sua oferta na matriz curricular


responde a uma demanda técnico-operativa da formação profissional em Serviço
Social, sendo desenvolvido através das seguintes disciplinas com a correspondente
carga horária:

SUPERVISÃO DE ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL I

Supervisão Acadêmica: 90 h/a

Supervisão de Campo: 180 h/a.

Desenvolverá as seguintes atividades:

 Elaborar e desenvolver com seu supervisor de campo o Plano de Estágio


conforme modelo disponibilizado no AVA;

 Observar os processos de intervenção do Serviço Social dentro dos campos


de estágio;

 Elaborar Análise Sócio Institucional do campo de estágio que servirá de


diagnóstico para subsidiar a elaboração do Projeto de Intervenção;
 Identificar no âmbito do espaço sócio ocupacional uma problemática para
uma proposta de um projeto de Intervenção;
 Elaborar Projeto de Intervenção mediante roteiro previamente
disponibilizado no AVA e de acordo com as orientações do supervisor de
campo.

SUPERVISÃO DE ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL II


Supervisão Acadêmica: 90 h/a

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Supervisão de Campo: 180 h/a.
Desenvolverá as seguintes atividades:
 Elaborar e desenvolver com seu supervisor de campo o Plano de Estágio
conforme modelo disponibilizado no AVA;
 Executar o projeto de intervenção;
 Elaborar relatório da execução do projeto de intervenção

Os Estágios do Curso de Serviço Social serão desenvolvidos

obrigatoriamente nos locais que possuírem convênio de cooperação técnica, didática

e científica com a Instituição de Ensino.

Para realizar o Estágio, o acadêmico deverá lavrar o Termo de


Compromisso de Estágio, conforme a legislação vigente, para caracterizar a
natureza acadêmica do mesmo e garantir sua cobertura com seguro obrigatório.

3.3.1 ESTÁGIO OBRIGATÓRIO CURRICULAR

Conforme a PNE o processo de estágio supervisionado curricular obrigatório


pressupõe supervisão direta, constituindo-se conforme prevê o art. 4º, §1º, da
Resolução nº 533/CFESS, a participação do supervisor de campo e do supervisor
acadêmico, através de acompanhamento e sistematização, com base em planos de
estágio elaborados.

Os supervisores devem ser um profissional assistente social devidamente


habilitado e que exerça atribuições e competências, conforme Lei de
Regulamentação da profissão. Em hipótese alguma deverá ser desempenhada por
outro profissional, resaltando que o exercício irregular da profissão sofrerão as
devidas penalidades estabelecidas pelo orgão jurídico normativo, responsável por
fiscalizar a prática profissional.

O processo de aprendizagem, matéria-prima dos supervisores, que vai se


afirmando diante da intencionalidade, da orientação, do acompanhamento
sistemático e do ensino, na perspectiva de garantir ao estudante o desenvolvimento
da capacidade de produzir conhecimentos sobre a realidade com a qual se defronta
no estágio e de intervir nessa realidade, operando políticas sociais e outros serviços.
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3.3.2 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO CURRICULAR

A realização de Estágios não obrigatórios no Curso de Serviço Social segue


as orientações da Política Nacional de Estágio. Segundo esta política o estágio
supervisionado curricular não-obrigatório, preconizado pela Lei 11.788/2008, se
configura no curso de Serviço Social como atividade complementar, de caráter
opcional, o mesmo é uma atividade curricular optativa, integrante dos componentes
complementares da formação profissional, a qual se realiza por meio da inserção
do(a) estudante no cotidiano do trabalho na área do Serviço Social, mediante
acompanhamento de assistente social docente da unidade de formação acadêmica
e assistente social do campo de estágio.
Para realizar o estágio não obrigatório a solicitação do aluno deverá ser
apreciada pelo Gestor de estágios do curso de Serviço Social que analisará a
compatibilidade entre a natureza do Estágio e as disciplinas já cursadas, o convênio
da instituição cedente e as condições de acompanhamento acadêmico.
O estágio não-obrigatório não substitui o estágio curricular obrigatório. Os
casos omissos neste regulamento serão apreciados pela Pró-diretoria de Estágios e
pelo Gestor de Estágio do Curso de Serviço Social do Centro Universitário INTA-
UNINTA.

3.3.3 DOS HORÁRIOS

Os estágios serão realizados em horários pré-determinados entre


supervisores de campo e alunos regularmente matriculados, respeitando-se a carga
horária de, no máximo, 30h semanais (conforme lei do estágio) totalizando 180
horas por semestre de estágio .

3.3.4 DA CONDUTA DO ACADÊMICO DURANTE O ESTÁGIO


SUPERVISIONADO

Ao entrar em campo de estágio, o acadêmico deverá ter atenção especial


para as seguintes determinações:

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I. Não ausentar-se do campo de estágio, durante o horário de atividades,
salvo quando autorizado pelo supervisor de campo;
II. Observar as normas da instituição na qual se desenvolve as atividades de
estágio;
III. Evitar manifestações barulhentas em qualquer recinto da instituição de
Estágio;
IV. É extremamente proibido: fumar, consumir bebidas alcoólicas, usar
drogas ilícitas, etc;
V. Se for observada, pelo supervisor de campo, uma situação em que o
acadêmico esteja alcoolizado ou drogado, o mesmo deverá ser retirado
das atividades de estágio;
VI. O acadêmico deverá acatar a composição e os horários de
funcionamento, estabelecido pela instituição.
VII. O acadêmico deverá cobrir os custos de transporte para o local destinado
ao estágio supervisionado ou atividades práticas.

3.3.5 DA DOCUMENTAÇÃO E PRÉ-REQUISITOS OBRIGATÓRIOS

Os alunos deverão preencher todos os formulários exigidos pelo UNINTA,


assim como aqueles que, porventura, forem exigidos pela instituição/órgão
disponibilizado do campo de estágio, ciente de que o não cumprimento de um ou
mais dos itens estabelecidos impossibilitará o encaminhamento do aluno ao campo
de estágio.

3.3.6 DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS DO ESTÁGIO

Carta de apresentação – documento do Centro Universitário UNINTA que


encaminha o estagiário a instituição concedente. Em duas vias, sendo que uma será
entregue na instituição onde o aluno irá estagiar e a outra deverá ser entregue no
polo.
Termo de Compromisso de Estágio Curricular – documento assinado pelas partes
envolvidas no estágio – instituição concedente, Centro Universitário UNINTA e
estagiário. Neste documento os envolvidos assumem o compromisso para realização
das atividades de estágio curricular.

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Deverá ser assinada por todos os envolvidos, sendo disponibilizado uma cópia para
cada.
Frequência do estágio – frequência de controle da carga horária e das atividades
desenvolvidas pelo estagiário. Deverá ser preenchida pelo estagiário e assinada e
carimbada pelo supervisor de campo. Será entregue no Pólo ao final do estágio.
Avaliação Formativa - avaliação realizada pelo supervisor de campo mediante
formulário disponibilizado pelo UNINTA. Deverá ser preenchida, assinada e
carimbada pelo supervisor de campo. Será entregue no Pólo ao final do estágio.

3.4 DAS COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES

3.4.1 DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS DOS POLOS

- Acompanhar e avaliar o desenvolvimento do Estágio, objetivando o alcance dos


objetivos propostos;

- Estabelecer contato com as diferentes instituições objetivando analisar sua


programação, interesse e possibilidade de oferecimento de vagas para estágio,
estabelecendo parceria para assegurar a qualidade do estágio, por meio da
promoção de eventos e atividades, organizados pela UFA, direcionados a
capacitação dos(as) supervisores(as) de campo;

- Realizar, a cada semestre, contatos com as instituições campos de estágio e


assistentes sociais, obedecendo aos critérios para abertura, ampliação e/ ou
manutenção das vagas de estágio objetivando oferecer um leque de opções para os
estudantes. Em casos especiais, o(a) estudante, professor(a) ou assistente social
que tenha interesse em alguma instituição para campo de estágio, deverá dirigir-se a
Coordenação de Estágio, em tempo hábil, para que a mesma efetue análise do
projeto e abertura oficial do campo de estágio.

- Identificar e acompanhar os campos de estágio respeitando os princípios da


política de estágio e considerando as demandas dos estudantes;

- Promover reuniões entre os supervisores acadêmicos objetivando democratização


e discussão das questões referentes ao estágio; troca de informações e experiências
entre o supervisores acadêmicos; busca de unidade no encaminhamento da
disciplina; articulação do processo de estágio com a proposta curricular;

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- Discutir e encaminhar, em conjunto supervisor de adadêmico e supervisor de
campo, o desligamento ou a transferência de estudantes do estágio, desde que seja
detectado problemas relacionadas à extinção de programas/ projetos;

- Organizar, em conjunto com supervisor acadêmico, a apresentação dos campos


de estágio e/ ou experiências de práticas profissionais, objetivando a
democratização de experiências entre os estudantes da faculdade, principalmente
com os futuros estagiários a ser realizada ao longo do semestre;

- Atender as demandas dos Conselhos Regionais e garantir o cumprimento da


documentação exigida pela resolução 533/2008 no que se refere às UFAs;

- Fomentar, coordenar e articular o Fórum de Supervisores (da Unidade), em


articulação com Fórum Estadual, estimulando a articulação com o CRESS e as
demais Unidades de Ensino.

3.4.2 DO SUPERVISOR ACADÊMICO

- Orientar os(as) estagiários(as) na elaboração do Plano de Estágio, conjuntamente


com os(as) supervisores de campo, de acordo com os objetivos acadêmicos, em
consonância com o projeto pedagógico e com as demandas específicas do campo
de estágio;

- Supervisionar as atividades desenvolvidas pelos estagiários quando da realização


das visitas aos campos de estágio, com horários previamente estabelecidos,
contribuindo na efetivação da supervisão direta e de qualidade, juntamente com o
supervisor de campo;

- Auxiliar o(a) estagiário(a) no processo de sistematização do conhecimento,


orientando e revisando suas produções teóricas, como também contribuindo no
processo pedagógico de análise do trabalho profissional;

- Receber, ler, manter sigilo e observar criticamente as sínteses profissionais


construídas pelos(as) estagiários(as), conduzindo a supervisão embasada em
pressupostos teóricos, ético, políticos, técnico-operativos que contribuam com uma
formação integral;

17
- Receber, ler, manter sigilo e observar criticamente as sínteses profissionais
construídas pelos(as) estagiários(as), conduzindo a supervisão embasada em
pressupostos teóricos, ético, políticos, técnico-operativos que contribuam com uma
formação integral;

- Organizar e participar de reuniões, encontros, seminários e outras atividades que


se fizerem necessárias, com os supervisores de campo para atualizações acerca de
demandas à profissão, qualificação do processo de formação e exercício profissional
e o aprofundamento teórico sobre temáticas pertinentes à efetivação da supervisão
direta.

- Acompanhar a trajetória acadêmica do(a) estagiário(a), no que se refere ao


processo de estágio, por meio da documentação específica exigida pelo processo
didático de aprendizagem da UNINTA;

- Fornecer, à coordenação de estágio ou órgão competente, os documentos


necessários para compor a pasta de cada estagiário;

- Receber e analisar o controle de frequência, relatórios e demais documentos


solicitados para avaliação dos acadêmicos em cada nível de estágio;

- Encaminhar à coordenação de estágio, relato de irregularidade ou demanda


específica sobre a atuação dos campos, para efeito de realização de visita
institucional.

- Atender às exigências de documentação e avaliação solicitadas pela Coordenação


de Estagio da UFA;

3.4.3 DO SUPERVISOR DE CAMPO

- Elaborar e encaminhar à coordenação de estágios do Curso de Serviço Social o


Plano de trabalho do Serviço Social com sua proposta de supervisão e o respectivo
cronograma de realização desta atividade;

- Disponibilizar ao(à) estagiário(a) a documentação institucional e de temáticas


específicas referentes ao campo de estagio;

- Participar efetivamente na elaboração do plano de estágio dos estagiários, de


acordo com o projeto pedagógico do curso, em parceria com o(a) supervisor

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acedêmico(a), e manter cópia do referido documento no local de estágio.

- Realizar encontros sistemáticos, individuais e/ou grupais com os(as)


estagiários(as), para acompanhamento das atividades de estágio e discussão do
processo de formação profissional e seus desdobramentos, bem como de
estratégias pertinentes ao enfrentamento das questões inerentes ao cotidiano
profissional;

- Realizar avaliação formativa do estagiário de acordo com instrumental qualitativo


fornecido pela coordenação de estágio do UNINTA

- Participar das reuniões, encontros de monitoramento, avaliação e atualização,


seminários, fóruns de supervisores e demais atividades promovidas pela
Coordenação de Estágios do UNINTA, para o devido estabelecimento da unidade
imprescindível ao processo pedagógico inerente ao estágio supervisionado;

- Encaminhar as sugestões e dificuldades à coordenação de estágios do UNINTA e


contatar com os supervisores acadêmicos, Coordenador(a) de Estágios ou
Coordenador(a) de Curso quando julgar necessário;

- Manter o controle atualizado da folha de frequência do estagiário, observando a


carga horária exigida no respectivo nível de estágio e atestando o número de horas
realizado pelo estagiário;

- Atender às exigências de documentação e avaliação solicitadas pela Coordenação


de Estagio do UNINTA.

3.4.4 DO ESTAGIÁRIO

O Estagiário é o aluno devidamente matriculado nas disciplinas de estágio


supervisionado do Curso de Serviço Social do UNINTA, inserido no campo de
estágio mediante termo de compromisso assinado entre o UNINTA e a instituição
concedente (campo de estágio).

- Observar e zelar pelo cumprimento dos preceitos ético-legais da profissão e as


normas da instituição campo de estágio;

- Informar ao supervisor acadêmico, ao supervisor de campo e/ou ao coordenador

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de estágios, conforme o caso, qualquer atitude individual, exigência ou atividade
desenvolvida no estágio, que infrinja os princípios e preceitos da profissão,
alicerçados no projeto ético-político, no projeto pedagógico do curso e/ ou nas
normas institucionais do campo de estágio;
- Apresentar sugestões, proposições que venham a contribuir para a qualidade de
sua formação profissional ou, especificamente, o melhor desenvolvimento de suas
atividades;
- Agir com competência técnica e política nas atividades desenvolvidas no processo
de realização do estágio supervisionado, requisitando apoio aos supervisores de
campo e supervisor acadêmico, frente a um processo decisório ou atuação que
transcenda suas possibilidades;
- Comunicar e justificar com antecedência ao supervisor acadêmico, ao supervisor
de campo e/ou ao coordenador de estágios, conforme o caso, quaisquer alterações,
relativas à sua frequência, entrega de trabalhos ou atividades previstas;
- Realizar seu processo de estágio supervisionado em consonância com o projeto
ético-político profissional;
- Reconhecer a disciplina de Estágio Curricular em Serviço Social como processo e
elemento constitutivo da formação profissional, cujas estratégias de intervenção
constituam-se na promoção do acesso aos direitos pelos usuários;
- Participar efetivamente dos momentos de supervisões acadêmicas com o
supervisor acadêmico e dos momentos da supervisão de campo, tanto individuais
como grupais, realizando o conjunto de exigências pertinentes à referida atividade;
- Comprometer-se com os estudos realizados nos grupos de supervisão de estágio,
com a participação nas atividades concernentes e com a documentação solicitada.

3.4.5 AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Considerando a importância do estagio para o desenvolvimento das competências e


habilidades do futuro profissional de serviço social, o Curso de Serviço Social,
definiu as seguintes avaliações:

Estágio Supervisionado I

AP1 – Prova objetiva disponível no ambinete virtual em data marcada no calendário


acadêmico, a qual será pontuada de 0 (zero) até 10 (dez);

20
AP2 – Plano de Estágio inserido no ambiente virtual em data marcada no
calendário acadêmico com nota de 0 (zero) até 10 (dez). Análise Sócio
Institucional, Carta de Apresentação e Termo de Compromisso devidamente
inseridos no ambiente virtual em data marcada no calendário acadêmico com nota
de 0 (zero) até 10 (dez).

AP3 – Projeto de Intervenção devidamente inserido no ambiente virtual em data


marcada no calendário acadêmico com nota de 0 (zero) até 10 (dez); Frequência e
Avaliação Formativa realizada pelo supervisor de campo ao final do estágio, a qual
será pontuada de 0 (zero) até 10 (dez).

Estágio Supervisionado II

AP1 – Prova objetiva disponível no ambinete virtual em data marcada no calendário


acadêmico, a qual será pontuada de 0 (zero) até 10 (dez);

AP2 – Plano de Estágio inserido no ambiente virtual em data marcada no


calendário acadêmico com nota de 0 (zero) até 10 (dez). Relatório da Intervenção,
Carta de Apresentação e Termo de Compromisso devidamente inseridos no
ambiente virtual em data marcada no calendário acadêmico com nota de 0 (zero) até
10 (dez);

AP3 – Resumo sobre relato de experiência da execução do projeto de


intervenção devidamente inserido no ambiente virtual em data marcada no
calendário acadêmico com nota de 0 (zero) até 10 (dez); Frequência e Avaliação
Formativa realizada pelo supervisor de campo ao final do estágio, a qual será
pontuada de 0 (zero) até 10 (dez).

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4. DÚVIDAS MAIS FREQUENTES

O estágio I e II podem ser realizados juntos?


Não, o estágio exige o desenvolvimento de competências que só podem ocorrer se
todas as atividades forem vivenciadas de forma ordenada e em uma sequencia
lógica.

O estágio pode ser realizado em um mês?


Não. A lei do estágio só permite até 30 horas semanais, o que inviabiliza o
cumprimento da carga horária total em 30 dias.

O estagiário pode estagiar no local de trabalho?


Sim, desde que seja garantido o cumprimento das atividades e da carga horária do
estágio.

O estágio pode ocorrer sem o acompanhamento do supervisor de campo?


Não. Segundo o Conselho Federal de Serviço Social – CFESS, o estágio só pode
ocorrer com o devido acompanhamento de um profissional de serviço social
devidamente inscrito no CRESS de sua região.

As atividades complementares podem ser aproveitadas para complementar a


carga horária do estágio?
Não. As atividades complementares, bem como, o estágio extracurricular são
atividades diferentes e não podem ser utilizadas para complementar carga horária
de estágio obrigatório.

5. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

O estágio curricular deve ser um momento de estudo, reflexão do fazer, de


pensamento da prática social, ou seja, uma forma de apropriação de elementos de
crítica e descbertas sobre as questões presentes na dinâmica da sociedade. Nesta

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compreensão o estágio não se estabelece apenas para reiterar ações profissionais
existentes ou para realizar atividades pré-estabelecidas pelo cotidiano institucional. O
estágio requer a reflexão conceitual acerca do contexto sócio institucional em que se
efetiva a prática de Serviço Social, buscando-se a configuração da problemática
objeto-intervenção, cujo desvelamento certamente iluminará a descoberta de novas
estratégias e a orientação das ações, no contexto institucional.

A operacionalização do estágio envolve um conjunto de sujeitos: o aluno, o


supervisor acadêmico, o assistente social-supervisor de campo, o professor da
disciplina, o tutor web e pessoas envolvidas no cotidiano do campo de estágio.
Todos estes sujeitos devem estar envolvidos no processo de ensino- aprendizagem
do estagiário.

As atividades atribuídas ao estagiário não podem ser dissonantes com a


proposta político-pedagógica do curso de Serviço Social do UNINTA e devem
garantir a realização de um estágio significativo, para que o aluno possa,
efetivamente, operacionalizar os conteúdos teóricos do curso em sua vivência
prática.

6. REFERÊNCIAS

ABEPSS. Política Nacional de estágio da Associação Brasileira de Ensino e


Pesquisa em Serviço Social. ABEPSS, 2009. Disponível: http://www.cfess.org.br/
arquivos/pneabepss_maio2010_corrigida.pdf.

BARROCO, Maria Lúcia Silva e TERRA, Silvia Helena. Código de Ética do/a
Assistente Social comentado. São Paulo: Cortez, 2012.

CASTRO, Alba Tereza Barro de (Org.); FREIRE, Silene de Morais; M.B.FREIRE,


Lúcia. Serviço social, política social e trabalho: desafios e perspectivas para o
século XXI. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

CFESS. Legislação e Resoluções sobre o Trabalho do/a Assistente Social.


Resolução CFESS 533/2008. Regulamenta a SUPERVISÃO DIRETA DE ESTÁGIO.
no Serviço Social. Brasília: CFESS, 2011. Disponível em: http://www.cfess.org.br
/arquivos/Resolucao533.pdf.

CFESS. Lei 8.662, de 7 de junho, de 1993. Dispõe sobre a Profissão de Assistente

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Social e dá Outras providências. Brasília: CFESS, 1993. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8662.htm.

FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em Serviço Social. 5. ed. São Paulo:


Cortez, 2005.

GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade do serviço social. São Paulo: Cortez,


2014. 1 recurso online. ISBN 9788524924347. Disponível em:<https://integr
ada.minhabiblioteca.com.br/books/9788524924347>.

LEWGOY, A. M. Baptista. Supervisão de estágio em Serviço Social: desafios para


formação e o exercício profissional. São Paulo: Cortez, 2009.

SECCHI, Leonardo. Análise de políticas públicas: diagnóstico de problemas,


recomendação de soluções. São Paulo: Cengage Learning, 2016. 1 recurso online.
ISBN 9788522125470. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/
books/9788522125470>.

VASCONCELOS, Ana Maria de. A prática do serviço social: cotidiano, formação e


alternativas na área da saúde. São Paulo: Cortez, 2012. 1 recurso online. ISBN
9788524924361. Disponível em:<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788
524924361>.

YAZBEK, Maria Carmelita. A política social brasileira no século XXI: a prevalência


dos programas de transferência de renda. São Paulo: Cortez, 2014. 1 recurso online.
ISBN 9788524924354. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books
/9788524924354>.

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