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Personas calificadas:
REVISIÓN
Proyecto de Oro Ollachea - NI 43-101
Reporte técnico
No. FECHA
PÁGINA DE FIRMA
(Original firmado)
Edgard Vilela (QP) MAusIMM CP (Mín.). Firmado en Lima, Perú, 27 de agosto, 2021
(Original firmado)
David Seers (QP) MAusIMM CP (Geo). Firmado en York, Reino Unido, 27 de agosto, 2021
(Original firmado)
Dr. Andrew Fowler (QP) MAusIMM CP (Geo). Firmado en Brisbane, Australia, el 27 de agosto, 2021
(Original firmado)
Doug Corley (QP) MAIG RP Geo (Minería). Firmado en Brisbane, Australia, el 27 de agosto, 2021
(Original firmado)
Dr. John Thomas (QP) P.Eng. Firmado en Vancouver, Canadá, 27 de agosto, 2021
(Original firmado)
CONTENIDO
RESUMEN. .............................................................................................................................. 17
1.1 Propiedad, accesos y permisos ....................................................................................... 17
1.2 Geología y Recursos Minerales ...................................................................................... 17
1.3 Plan de Minería y Minas ................................................................................................ 18
1.4 Trabajo de prueba metalúrgica y diseño de procesos ........................................................... 20
1,5 Depósito de desmonte .....................................................................................................21
1,6 Estimaciones de costos operativos ........................................................................................ 22
1,7 Estimaciones de costos de capital .............................................................................................. 23
1.8 Análisis Económico ........................................................................................................... 23
1,9 Interpretaciones y conclusiones ............................................................................... 25
1,10 Recomendaciones .....................................................................................................27
INTRODUCCIÓN ..................................................................................................................29
2.1 Términos de referencia .................................................................................................... 29
2.2 Fuentes de información y referencias ......................................................................... 29
2.3 Fechas de vigencia .......................................................................................................... 30
2.4 Visitas al sitio y alcance de la inspección personal ........................................................... 30
FISIOGRAFÍA............................................................................................................................... 40
5.1 Fisiografía ................................................................................... 40
5.2 Accesibilidad ........................................................................................ 40
5.3 Clima ............................................................................................ 41
5.4 Infraestructura y recursos locales .............................................. 42
HISTORIA ..................................................................................................................................... 43
6.1 Historia reciente ............................................................................................................ 44
EXPLORACIÓN.......................................................................................................................... 51
PERFORACIÓN .................................................................................................................................. 55
10.1 Perforación histórica ........................................................................................................ 55
10.2 Perforación del Emisor en Minapampa y Concurayoc ........................................... 55
10.2.1 Procedimientos de perforación .......................................................................................................... 56
10.3 Perforación del Emisor en Minapampa Extremo Oriente ............................................................56
18.5.1 Condiciones del sitio - Instalación de eliminación conjunta del portal inferior ......................................................... 167
18.5.3 Instalación de eliminación conjunta del portal inferior - Consideraciones de diseño ............................................ 168
RECOMENDACIONES.......................................................................................................... 218
26,1 Geología y Recursos Minerales ....................................................................................218
26,2 Plan de Minería y Minas .............................................................................................. 218
26,3 Diseño de procesos metalúrgicos y minerales .................................................................218
26,4 Infraestructura del proyecto ................................................................................................219
26,5 Manejo de relaves y roca estéril ................................................................... 219
FIGURAS
Figura 1-1: Perfil de producción de toneladas frente a ley extraída ..............................................20
Figura 1-2: Sensibilidad económica después de impuestos al precio del oro, costos operativos y de capital ..... 25
Figura 8-1: Sección transversal típica de un sistema orogénico (Groves et al. (1998) ....................... 50
Figura 9-2: Muestras de agarre y trinchera (Au ppm) mostradas con mapeo regional ..... 52
Figura 9-3: Muestras de agarre y trinchera (como ppm) mostradas con mapeo regional .....52
Figura 9-4: Muestras de operaciones mineras artesanales (Au ppm) mostradas con mapeo regional
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
Figura 9-5: Muestras de operaciones mineras artesanales (como ppm) mostradas con mapeo regional
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
Figura 13-1: Relación entre el contenido de carbono orgánico (corgánico) y el grado final del residuo
de lixiviación .............................................................................................................................................. 72
Figura 13-2: Trabajo de prueba de Sepro - diagrama de flujo y balance de masa ................................................... 77
Figura 14-1: Modelo estructural y geológico 2014 - Vista en planta (nivel 2875) de vetas
mineralizadas y la falla OCS ................................................................................................................ 88
Figura 14-2: Vista en perspectiva mirando al oeste del Modelo 2014 - La mineralización está claramente
interrumpida a ambos lados del OCS ............................................................................................... 88
Figura 14-3: Modelo 2014 - Vista en planta de dominios mineralizados (Minapampa, Minapampa
Extremo Oriente y Alto grado) .................................................................................................................... 91
Figura 14-4: Modelo 2014 - Sección transversal 339,200 mE que muestra el dominio de roca hospedante de baja
ley (MZONE 99) modelado alrededor de vetas mineralizadas ..................................................................... 91
Figura 14-5: Datos de muestra no compuestos: longitud de las muestras dentro de las vetas mineralizadas
(izquierda) y la roca anfitriona (derecha). ......................................................................................................................... 94
Figura 14-6: Datos compuestos de 1 m - Intervalos de muestra dentro de las vetas mineralizadas (izquierda) y la
roca anfitriona (derecha) .................................................................................................................................. 95
Figura 14-7: Datos compuestos de 1 m - Gráficos de histograma de registro - 10011, 10012, 10021 y 10022.97
Figura 14-8: Datos compuestos de 1 m - Gráficos de histograma de registro - Dominios de estimación 10031, 10032,
Figura 14-11: Gráfico QQ (escala logarítmica normal): vetas mineralizadas al norte de la OCS frente a
vetas mineralizadas al sur de la OCS ..........................................................................................101
Figura 14-12: Gráfico de PP: vetas mineralizadas al norte de la OCS frente a vetas mineralizadas al sur
de la OCS .................................................................................................................................. 102
Figura 14-13: Ejemplo del análisis de corte superior - Dominio mineralizado 10011 (MZONE = 1 -
Dominio de ley baja) ............................................................................................................................ 103
Figura 14-14: Ejemplo del análisis de corte superior - Dominio mineralizado 20011 (MZONE = 1 -
Dominio de alta ley) ............................................................................................................................ 104
Figura 14-15: Vetas mineralizadas del norte de MZONE = 1 - Modelo de variograma de puntuaciones normales
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108
Figura 14-16: Dominio de roca huésped de MZONE = 99 - VariogramModel de puntajes normales ..... 109
Figura 14-17: Vista en planta de bloques dentro del arrendamiento minero para MZONE 1 a 9 (Rojo en arrendamiento
Figura 14-18: Comparación de la ley del modelo OK con la muestra compuesta desagrupada y el
modelo NN, en secciones en los tres ejes: Norte, Este y RL; (MZONE = 1-Grado bajo) .......... 115
Figura 14-19: Comparación de la ley del modelo OK con la muestra compuesta desagrupada y el
modelo NN, en las secciones de los tres ejes: Norte, Este y RL; (MZONE = 1-Grado alto) .......... 116
Figura 14-20: Comparación de la ley del modelo OK con la muestra compuesta desagrupada y el
modelo NN, en las secciones de los tres ejes: Norte, Este y RL; (MZONE = 99) .......................... 117
Figura 14-21: Vista en perspectiva, mirando al sur del modelo de bloques (MZONE 1 a 9) que muestra
la clasificación de recursos ................................................................................................................. 120
Figura 14-22: Vista en perspectiva, mirando al noreste del modelo de bloques (MZONE 1 a 9) que muestra
la clasificación de recursos................................................................................................................. 121
Figura 14-23: Vista en perspectiva, mirando al sur del modelo de bloques que muestra la distribución
estimada de leyes (Au g / t) en las vetas mineralizadas .................................................................................. 122
Figura 14-24: Vista en perspectiva, mirando al sur del modelo de bloques que muestra la distribución
estimada de leyes (Au g / t) en las vetas mineralizadas .................................................................................. 123
Figura 14-25: Recursos indicados - Ley y tonelaje por ley de corte de Au ........................ 129
Figura 14-26: Recursos inferidos - Ley y tonelaje por ley de corte de Au ................... 129
Figura 16-1: Esquema - Método de minería con parada abierta de pozo largo ........................................... 133
Figura 16-3: Vista en perspectiva al suroeste de las formas de rebaje de 3,0 g / t Au MSO ............................ 137
Figura 16-4: Vista en perspectiva al suroeste de las formas de rebajes MSO de 3,5 g / t Au ....................138
Figura 16-5: Vista en perspectiva al suroeste de 4.0 g / t Au MSO formas de rebaje .................... 138
Figura 16-8: Desarrollo de la mina al final del año 1 (mirando hacia el sur desde la pared colgante) ..... 144
Figura 16-9: Desarrollo de la mina al final del año 6 (mirando hacia el sur desde la pared colgante) ..... 144
Figura 16-10: Desarrollo de la mina al final del año 11 (Mirando hacia el sur desde la pared colgante) ..... 145
Figura 16-11: Mirando hacia el sur a lo largo del diseño de la mina ..................................................... 146
Figura 16-13: Perfil de producción de toneladas versus ley extraída ........................................ 150
Figura 18-2: Instalación de eliminación conjunta del portal inferior ........................................................................... 169
Figura 22-2: Sensibilidad económica después de impuestos al precio del oro, costos operativos y de capital ..... 211
TABLAS
Tabla 1-1: Estimación de recursos minerales para el Proyecto Ollachea por clasificación y zona ... 18 Tabla
Tabla 12-1: Levantamiento de fondo de pozo - Pozos de perforación verificados ................................................................. sesenta y cinco
Tabla 13-3: Resumen de la Prueba Gravimétrica realizada por PLENGE durante 2017 .................. 74
Tabla 13-6: Trabajo de prueba de Sepro - Resultados de concentración por gravedad de tres etapas ................... 75
Tabla 13-7: Trabajo de prueba de Sepro - Resultados del triturado P80 con una etapa adicional de
concentración por gravedad ................................................................................................................................ 76
Tabla 13-8: Resumen del trabajo de prueba de concentrado por gravedad ............................................................ 81
Tabla 14-1: Estimación de Recursos Minerales para el Proyecto Ollachea por clasificación y Zona 83 Tabla
Tabla 14-3: Modelo 2014 (Minapampa) - Vetas mineralizadas codificadas (LODE) y horizontes
(MZONE) .........................................................................................................................................89
Tabla 14-4: Modelo 2014 (Minapampa Extremo Oriente) - Velas y horizontes mineralizados modelados 90
Tabla 14-7: Estadísticas de corte superior por dominio de estimación - Datos compuestos Au g / t ... 105
Tabla 14-8: Muestras de densidad aparente seca (BD) in situ, agrupadas por mineralización y dilución
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105
Tabla 14-9: Modelos de variograma de puntuaciones normales utilizados - Resumen ............................................... 107
Tabla 14-11: Comparación de sesgo global entre el modelo OK y el modelo NN ................................ 113
Tabla 14-12: Estimación de recursos minerales para el Proyecto Ollachea por clasificación y zona
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125
Tabla 14-16: Tonelaje y ley por corte y categoría de recurso ...................................... 128
Tabla 16-1: Valores Q & Q 'representativos promedio para la masa rocosa ............................................ 134
Tabla 16-4: Fuerza laboral propuesta por el equipo del propietario ......................................................................... 151
Tabla 16-5: Fuerza laboral propuesta por los contratistas ............................................................................ 152
Tabla 16-6: Fuerza laboral propuesta por los contratistas (Flota de producción) .............................................. 152
Tabla 16-7: Fuerza laboral propuesta por los contratistas (números de equipo) .....................................152
Tabla 18-1: Movimiento de tierras de preparación del sitio - Volúmenes y áreas clave .......................................... 162
Tabla 18-2: Almacenamiento de roca estéril y relaves por ubicación ..................................................... 166
Tabla 20-4: Proyecto Ollachea - Instrumentos de Gestión Ambiental (Plan de Cierre de Mina)
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185
Tabla 21-2: Etapa 1 - Costo de capital estimado para la planta de proceso e infraestructura de capital ..... 189 Tabla
21-3: Etapa 2 - Costos de capital estimados para la planta de proceso e infraestructura ................. 191
Tabla 21-4: Costos de capital para la disposición de relaves y roca estéril (Etapa 1) ..................................... 192
Tabla 21-5: Costos de capital estimados para desarrollar el Área de Co-Disposición de Cuncurchaca (Etapa 2)
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192
Tabla 21-6: Vida estimada de los costos operativos de la mina ................................................................. 194
Tabla 22-2: El valor actual neto (VPN), la tasa interna de rendimiento (TIR) y el período de recuperación
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204
Tabla 22-3: Estimación del costo operativo por tonelada y por onza ................................................. 204
Tabla 22-7: Sensibilidad económica después de impuestos a la tasa de descuento ...................................................... 210
RESUMEN
Se han adquirido todos los permisos requeridos antes de solicitar la autorización para
minar (es decir, explosivos, descarga de agua). Estos permisos son válidos por un
período determinado y requieren una renovación regular. MIRL tiene la intención de
solicitar permisos para comenzar la extracción una vez finalizada la PEA.
de perforaciones) reportados en la Sección 10 del Informe Técnico. Los drill holes que
Propiedad, y los drill holes sin datos de prospección de fondo de pozo han sido excluidos
El Dr. Fowler (QP) ha realizado una comparación visual de las secciones del modelo de
bloques con las trazas de perforación; una revisión de estadísticas; y realizó estimaciones
de verificación, y está satisfecho de que el MRE es consistente con las pautas de mejores
El MRE para Ollachea, con una fecha de vigencia del 30 de junio de 2021, ha sido
restringido por formas optimizadas de stope subterráneos y se reporta con una ley de
corte de 1.4 g / t Au. El MRE ha sido categorizado de acuerdo con los Estándares de
Definición de CIM (CIM, 2014) y comprende un Recurso Mineral Indicado e Inferido
resumido en la Tabla 1-1.
Tabla 1-1: Estimación de Recursos Minerales para el Proyecto Ollachea por clasificación y Zona
Indicado Inferido
Zona
Au Onzas Au Au Onzas
Toneladas Au g / t Toneladas
(Mt) (Moz) (Mt) g/t (Moz)
El Bottom-up Long Hole Open Stoping ("LHOS") con relleno de pasta se considera el
Se accederá a los stopes longitudinalmente (a lo largo del rumbo) en cada nivel mediante
Para equilibrar el compromiso entre ley de corte, eficiencia minera y onzas producidas,
se seleccionó una ley de corte de 3.0 g / t en los años iniciales de la vida útil de la mina,
luego volviendo a 2,1 g / t por el resto de la vida útil de la mina. También se agregaron
stopes adicionales con una ley de corte incremental de 1.4 g / t donde no se requirió
desarrollo adicional para extraerlos.
Se aplicó un factor de recuperación minera del 96,2% a todos los stopes y se aplicó un
factor de dilución del 17,5% al determinar los tonelajes reales de los rebajes.
Se llevó a cabo un extenso trabajo de prueba como soporte para el estudio de factibilidad
de 2012 preparado por AMEC Ingeniería (“2012 FS”). El trabajo de prueba desarrolló un
diagrama de flujo del proceso que utilizó separación por gravedad y carbón en lixiviación
(CIL) de un concentrado por gravedad y los relaves por gravedad, esencialmente toda la
alimentación. El trabajo posterior mostró que se podrían lograr mayores recuperaciones
por concentración por gravedad si se produjera una mayor masa de concentrado, y si la
masa de concentrado se aumentara al 15% de la alimentación, solo se necesita lixiviar el
concentrado por gravedad para lograr recuperaciones de oro de aproximadamente 90%.
%. Esto fue comparable a la recuperación lograda cuando se lixivió toda la masa del
material mineralizado (concentrado de gravedad y relaves), pero en lugar de dos circuitos
de lixiviación, solo se necesitó uno y esto fue solo el 15% de la capacidad especificada en
el FS 2012, lo que resultó en un menor costo de capital de la planta. Una diferencia
importante es que solo se lixivia el concentrado por gravedad, y este es más bajo en
carbono orgánico que el concentrado por gravedad en los relaves, ya que el carbono se
rechaza en la concentración por gravedad, lo que da como resultado extracciones de
lixiviación más altas.
El resto del diagrama de flujo del proceso se mantuvo sin cambios, con trituración
El LPCDF tendrá una altura máxima final de 125 m; y el CCDF tendrá una altura
máxima final de 150 m.
Los relaves del circuito CIL se espesarán hasta un 60% de sólidos y se desintoxicarán
con cianuro de paso antes de deshidratarlos mediante filtración a presión. Se prevé que
los relaves filtrados se deshidratarán a un contenido de humedad de aproximadamente
el 16%, según sea necesario para lograr una compactación suficiente en las instalaciones
de eliminación conjunta.
Capital sustentado $1 $2
0,13 USD
adecuada para la PEA de 2021, incluidos los costos de diseño, adquisición, construcción
La PEA estima un CAPEX inicial de US $ 89M para comenzar con una capacidad de
Descripción
US$ O$
Planta de
$ 16 millones
Proceso
Eliminación de relaves y roca estéril
$ 13 millones
Costos del
$ 1 millón
propietario
Costos de Capital de Expansión Pre-
$ 30 millones
Contingencia
Contingencia (25%)
$ 7 millones
Capital de expansión total
$ 37 millones
(1) Incluye desarrollo de mina y construcción de planta con una capacidad de diseño de 1500 tpd.
(2) Incluye costos de EPCM. También aplicable a la expansión.
1.8Análisis económico
Además, la Tasa Interna de Retorno (“TIR”), expresada como la tasa de descuento que
arroja un VAN de cero, y el período de recuperación, expresado como el tiempo estimado
desde el inicio de la producción hasta que se recuperan todos los gastos de capital
iniciales.
El análisis económico muestra que si se utiliza un precio del oro del caso base de US $
$ 327M y con una TIR del 54%, y el NPV7% después de impuestos es de $ 189 M con
Las sensibilidades del VAN y la TIR antes y después de impuestos a los precios del oro
La recuperación promedio de oro es del 90,3% durante los primeros tres años, con una
Se llevaron a cabo las sensibilidades a las variaciones en el precio del oro, los costos
de capital inicial y los costos operativos para identificar los posibles impactos en el
VPN y la TIR. La sensibilidad económica después de impuestos al precio del oro, los
Figura 1-2: Sensibilidad económica después de impuestos al precio del oro, costos operativos
y de capital
No obstante, lo anterior, la experiencia en otras partes del Perú sugiere que los
proyecto en el futuro.
Edgard Vilela (QP) considera que el long hole open stoping (LHOS) con relleno de pasta
es el método de extracción óptimo para la mineralización reportada en la Propiedad.
Edgard Vilela (QP) señala que la mineralización reportada en la Propiedad tiene buena
continuidad a lo largo del rumbo y que ha visto LHOS aplicado con éxito a numerosas
minas con mineralización con una geometría similar.
El plan de mina revisado presentado ofrece una oportunidad para un CAPEX inicial
bajo, al tiempo que mantiene ingresos razonables.
• Las pérdidas totales del proceso en la fundición, las pérdidas de solución en CIL
son del 1,0%.
Depósito de desmonte
1.10 Recomendaciones
Continúa una importante actividad minera artesanal alrededor del portal superior, y las
ubicaciones del portal deben reevaluarse y modificarse considerando la ubicación de las
minas artesanales.
INTRODUCCIÓN
Minera IRL cotiza en la Bolsa de Valores de Lima y la Bolsa de Valores de Canadá (con la
clave de pizarra "MIRL") y es propietaria del Proyecto de Oro Ollachea (la "Propiedad") en
la Región Puno del sur de Perú a través de su subsidiaria peruana, Minera Kuri Kullu. SA
("MKK").
MIRL ha encargado a Mining Plus que desarrolle una Evaluación Económica Preliminar
(el “Informe Técnico”) detallando los planes revisados de la Compañía para la Propiedad
Ollachea.
Doug Corley tiene experiencia con la propiedad Ollachea desde 2009 y fue la
'persona calificada' (QP) en términos de informes NI 43-101, para la estimación de
recursos minerales de julio de 2012. Doug visitó el sitio del proyecto Ollachea entre
el 21 y 22 de junio de 2010, y se realizó una visita adicional a los 13 hasta 22 de
enero del 2014, para reunirse con el personal geológico con sede en Lima para
ayudar a comprender los cambios en la interpretación geológica / estructural.
de la tierra.
Todos los detalles relacionados con las responsabilidades ambientales y los permisos
necesarios para construir y operar la mina Ollachea han sido proporcionados por MIRL.
MIRL ha proporcionado todos los detalles relacionados con los estudios ambientales, los
permisos y el impacto social o comunitario.
MIRL ha proporcionado todos los detalles relacionados con la depreciación, los impuestos
y las regalías.
010139909A OYAECHEA 9-2 Compañía Minera Kuri Kullu SAC 29/04/2014 500
010140009A OYAECHEA 10-2 Compañía Minera Kuri Kullu SAC 27/02/2014 400
010389807A OYAECHEA 8-2 Compañía Minera Kuri Kullu SAC 27/02/2014 100
010165811 AYAPATA 1 2011 Compañía Minera Kuri Kullu SAC 05/07/2013 800
Una concesión minera no otorga al titular derecho de acceso. El derecho de acceso debe
negociarse entre el propietario o propietarios de la tierra y el concesionario.
Derechos de superficie
Acuerdos y regalías
Lo siguiente se resume del Formulario de información anual de MIRL para 2020 (MIRL,
2021) y está respaldado por Tong (2012).
El 1 de septiembre de 2006, MIRL firmó un acuerdo con Rio Tinto para adquirir las
concesiones originales de Ollachea 1 (Oyaechea 1 a 6, Ayapata Uno 1 a 2 y Ayapata Dos
1 a 3). Esto implicó un pago inicial de US $ 250.000 más pagos progresivos por un total
de US $ 6.000.000 durante cuatro años, junto con dos pagos adicionales en caso de que
no se ejerciera el derecho de recuperación de Rio Tinto en virtud del acuerdo. La opción
estaba condicionada a que MIRL negociara con éxito un acuerdo de derechos de
superficie con la comunidad local en un plazo de 120 días.
El 23 de febrero de 2007, Rio Tinto y MKK celebraron el Contrato de Transferencia
Minera, mediante el cual todas las concesiones fueron transferidas a MKK.
El derecho de recuperación de Rio Tinto caducó en 2009, y el 15 de diciembre de 2009,
Rio Tinto notificó a MIRL y MKK que MKK iba a realizar el primer pago adicional que le
permitiría a Rio Tinto un retorno neto de fundición ("NSR") del 1% a cambio del pago de
aproximadamente US $ 3.807.000 millones.
1 Las concesiones mineras adicionales han sido adquiridas por MKK de forma
independiente.
En junio de 2015, MIRL pagó $ 12.0 millones a Rio Tinto junto con el incentivo de
tenencia de acciones de $ 744,000 utilizando los recursos de un préstamo puente
otorgado por el banco de desarrollo peruano Corporación Financiera de Desarrollo
(“COFIDE”). MIRL emitió un pagaré por el saldo de $ 2,2 millones a Rio Tinto. MIRL ha
reembolsado $ 700,000 del principal más intereses. Al 30 de junio de 2021, el saldo
pendiente por pagar a Rio Tinto es de US $ 1.516M (incluye intereses).
Actualmente, el gobierno peruano cobra una regalía basada en la utilidad bruta por
trimestre de las operaciones mineras que oscila entre el 1% (para ganancias entre 0% y
10%) y el 12% (para ganancias superiores al 80%).
Permiso
Se requerirán permisos adicionales para apoyar el desarrollo del Proyecto. Los permisos
se discuten con más detalle en la Sección 20 del Informe Técnico.
Los pasivos ambientales asociados con los vertederos de desechos y túneles generados
por las actividades mineras artesanales en la propiedad han sido evaluados y están
sujetos a un monitoreo continuo como parte del trabajo de estudio de línea de base
ambiental de MKK. En la Sección 20 del Informe Técnico se incluye información adicional
sobre estas actividades y responsabilidades del Proyecto.
Licencia social
En opinión de MKK, “en la mayoría de los casos, los grupos comunitarios locales se ven
a sí mismos como copropietarios del proyecto y tienen una perspectiva positiva del
impacto del proyecto en su vida personal y familiar”.
5.1 Fisiografía
5.2 Accesibilidad
El Proyecto tiene un clima subalpino templado con una estación lluviosa y una estación
seca pronunciadas. La temporada de lluvias se extiende de diciembre a marzo, la
temporada seca de mayo a agosto y los meses restantes de abril, septiembre, octubre y
noviembre son meses de transición. Según datos históricos, la precipitación promedio
en el área de estudio varía de 20,9 mm (Junio) a 228,7 mm (enero). Las temperaturas
máximas medias mensuales oscilan entre 12,8 ° C y 14,6 ° C de noviembre a enero. Las
temperaturas mínimas medias mensuales oscilan entre los 10,6 ° C y los 12,3 ° C entre
junio y agosto. Las direcciones predominantes del viento son noreste y noroeste.
El clima moderado permite que las actividades de exploración se lleven a cabo durante
todo el año y también permitiría que las actividades de explotación y explotación mineras
provocados durante períodos de lluvia intensa. Debido a que se mantienen los caminos
Las ciudades de Juliaca, Puno y Puerto Maldonado ofrecen acceso a una fuerza laboral
más sofisticada con campus universitarios y universitarios locales, y apoyo comercial
para suministros básicos que incluyen cemento, agregados, combustible y alimentos. Se
espera que toda la mano de obra, equipo y suministros adicionales necesarios para el
proyecto se puedan adquirir a nivel nacional en las ciudades de Arequipa y Lima.
HISTORIA
La Comunidad de Ollachea otorgó permiso a MKK para acceder y explorar sus tierras y
MKK permitió la continuación de las actividades de minería a cielo abierto en un área
específica de Minapampa. Los acuerdos se formalizaron en 2007. La minería a pequeña
escala continúa hasta el día de hoy en el área de Minapampa bajo los términos del
acuerdo.
Minera IRL anunció en 2012 un estudio de factibilidad que considera una estimación
actualizada de recursos minerales basada en 151 perforaciones (59,509 m).
7.1Geología regional
El área alrededor de la Propiedad está cubierta por 1: 100k hojas cartográficas 28U
“Mapa Geológico del Cuadrángulo Coriani” y 28V “Mapa Geológico del Cuadrángulo
Ayapata”. La geología regional se describe en el Boletín 90 “Geológico del Cuadrángulo de
Coriani y Ayapata”.
• Los tapones jurásicos han sido expuestos a través de los volcánicos del
Pérmico.
Las vetas de cuarzo en el paquete mineralizado no siempre son auríferas, las vetas
varían desde menos de 5 mm hasta 40 cm de ancho. El Boudinage relacionado con el
frente de cabalgadura ha interrumpido la continuidad del veteado de cuarzo.
Se ha trazado la mineralización en Minapampa en la superficie durante 900 m a lo largo
del rumbo, y la mineralización en la zona de Concurayoc se ha trazado en la superficie
durante 400 m a lo largo del rumbo. La perforación ha rastreado la mineralización a
profundidades de hasta 200 m desde la superficie. La zona de 900 m entre Minapampa
y Concurayoc está débilmente mineralizada.
TIPOS DE DEPÓSITO
A nivel mundial, los depósitos orogénicos son una fuente importante de oro y existen
numerosos ejemplos de tales depósitos que albergan más de 10 Moz Au, como Hollinger-
McIntyre, Dome, Sigma Lamaque y Norseman. Los depósitos de oro orogénico a menudo
se forman en grupos y se extraen tanto como minas a cielo abierto de alto tonelaje de
baja ley y como minas subterráneas de bajo tonelaje de alta ley. Los grupos de depósitos
orogénicos se alinean con frecuencia a lo largo de estructuras de importancia regional.
Groves et al (1998) definen los depósitos de oro orogénicos de la siguiente manera (Figura
8-1):
“Los depósitos de oro orogénico están asociados con terrenos regionalmente
metamorfoseados de todas las edades. Se forman en los márgenes de las placas
convergentes y están formadas por vetas de cuarzo que contienen oro, a menudo con una
mineralogía muy simple. Se caracterizan por una temperatura y presión relativamente
altas de deposición de mineral que los distingue de otros tipos de depósitos de oro. Sus
fluidos también se caracterizan por un mayor contenido de CO2. En general, sin embargo,
no existe una buena definición única de estos depósitos ".
Figura 8-1: Sección transversal típica de un sistema orogénico (Groves et al. (1998)
EXPLORACIÓN
Las metodologías de exploración empleadas por MKK en la propiedad abarcan una gama
de técnicas estándar de la industria, que incluyen.
Figura 9-2: Muestras de agarre y trinchera (Au ppm) mostradas con mapeo regional
Figura 9-3: Muestras de agarre y trinchera (como ppm) que se muestran con mapeo regional
Figura 9-4: Muestras de operaciones mineras artesanales (Au ppm) mostradas con mapeo regional
Figura 9-5: Muestras de operaciones mineras artesanales (como ppm) mostradas con mapeo regional
PERFORACIÓN
Los registros indican que Peruvian Gold perforó cinco pozos de perforación diamantina
en la Propiedad por un total de 501 m entre 1998 y 1999.
Doug Corley (QP) ha revisado los registros relacionados con la perforación diamantina
de exploración realizada por Minera Kuri Kullu SA (MKK) en las áreas de Minapampa y
Concurayoc de la Propiedad. La perforación geotécnica e hidrológica completada para el
Estudio de Factibilidad de 2012 no se ha informado aquí y no se ha utilizado en la
estimación de recursos.
2009a 10 3.279,05
2009b 30 12.138,80
2010 52 20.636,55
2011 14 6.372,40
2012a 32 13,106.60
2012b 2 927,65
174 68.234,45
Los drill holes se colocan con collar en HQ y se reducen a NQ y BQ según lo dicten las
condiciones.
La recuperación de núcleos se ha registrado para cada ejecución de núcleos y, por lo
general, supera el 95%. Se ha observado que la recuperación se reduce en las zonas de
cizallamiento, y las zonas de recuperación reducida suelen ser inferiores a 1 m.
MKK registró la ubicación del collar y la orientación del mástil utilizando instrumentos
de la estación total con una precisión informada de +/- 0,5 m. Según los datos de la
encuesta, MKK calculó la orientación del collar ajustada para la declinación magnética.
Se realizaron levantamientos de fondo de pozo de un solo disparo y de varios disparos a
intervalos de aproximadamente 20 m utilizando una herramienta REFLEX. El contratista
suministró certificados de inspección a MKK, los certificados de los pozos perforados
DDH08-01 y DDH08-02 se han perdido. Con base en los datos de la encuesta, MKK
calculó las orientaciones de fondo de pozo ajustadas para la declinación magnética.
Todo el núcleo se fotografió de forma rutinaria.
El personal de MKK registró el núcleo de datos geológicos, geotécnicos y estructurales.
Los intervalos de muestreo fueron determinados por geólogos capacitados. El núcleo
mineralizado se muestreó en intervalos de fondo de pozo entre 0,3 y 5 m, y el núcleo no
mineralizado se muestreó en intervalos de downhole entre 2 y 5 m. El intervalo de
muestra promedio registrado en la base de datos de perforaciones es 1,33 m.
Antes del corte por técnicos capacitados utilizando una sierra de diamante, se marcaron
los intervalos de muestra en el núcleo orientado.
Los pozos de perforación típicamente cruzan la mineralización de manera ortogonal y los
intervalos de downhole no representan el verdadero espesor del mineral. Los intervalos
de downhole pueden exceder el verdadero espesor mineral.
El Dr. Andrew Fowler (QP) revisó los registros relacionados con la perforación diamantina
de exploración realizada por MKK en el área de Minapampa Extremo Oriente de la
Propiedad.
6349.4
Los resultados significativos del programa de perforación de Minapampa Far East 2016,
incluyeron:
Doug Corley (QP) y el Dr. Andrew Fowler (QP) han completado la siguiente sección sobre
preparación de muestras, análisis y seguridad, y la división de sus respectivas
responsabilidades se describe a continuación.
Doug Corley (QP) ha revisado los aspectos de preparación, análisis y seguridad de
muestras relevantes para la perforación de exploración en el área de Minapampa
(Sección 11.1). La revisión de Doug Corley (QP) incluye muestras de campañas de
perforación completadas en Minapampa en 2008, 2009, 2010, 2011 y 2012.
El Dr. Andrew Fowler (QP) ha revisado los aspectos de preparación, análisis y seguridad
de muestras relevantes para la perforación de exploración del túnel Ollachea en el área
del Lejano Oriente de Minapampa (Sección 11.2). La revisión del Dr. Fowler (QP) es
relevante para la perforación en 2013 y 2016.
Doug Corley (QP) está convencido de que los procedimientos de preparación, análisis y
seguridad de muestras en Minapampa son adecuados para garantizar valores de ensayo
adecuados para su uso en la Estimación de recursos minerales (“MRE”) informada en
la Sección 14 del Informe técnico.
El Dr. Andrew Fowler (QP) está satisfecho de que los procedimientos de preparación,
análisis y seguridad de muestras en el Extremo Oriente Minapampa son adecuados para
garantizar valores de ensayo adecuados para su uso en el MRE informado en la Sección
14 del Informe técnico.
11.1 Minapampa
tala. El núcleo fuera de los intervalos de muestreo de 1,0 m, pero en transición a las
5.0 m. Cualquier intercepción del muestreo de 2.0 m que arroje una respuesta superior
a 0.5 g / t Au, se vuelve a muestrear tomando muestras de medio núcleo, por lo tanto,
sin dejar ningún núcleo restante. Si se encuentran intersecciones analizadas con más
El núcleo de perforación se divide con una sierra de diamante. Las muestras se numeran
y recogen en bolsas de plástico individuales con etiquetas de muestra insertadas en el
interior y grapadas en el exterior de la bolsa.
Entre enero de 2012 y marzo de 2012, MKK envió todas las muestras directamente a
Certimin Lima, para su preparación y análisis. Esta práctica terminó una vez que el
laboratorio de Juliaca demostró que había corregido las graves deficiencias identificadas
por Smee.
MKK utilizó tres laboratorios para el análisis secundario durante las campañas de
perforación de 2008 a 2012.
Doug Corley (QP) considera que los procedimientos son adecuados y apropiados para su
uso en la estimación de recursos minerales.
El Dr. Fowler (QP) revisó los protocolos de muestreo utilizados por MKK durante la
campaña de perforación de 2016 en Minapampa Extremo Oriente. Señaló que la
preparación de muestras, los análisis y la seguridad podrían mejorarse. No obstante,
los procedimientos utilizados por MKK durante la perforación en Minapampa Extremo
Oriente son adecuados para su uso en la estimación de recursos minerales y el código
NI 43-101.
Una vez registrado, técnicos capacitados cortaron el núcleo de perforación con una sierra
Las muestras se enviaron a Certimin para su análisis. Las muestras fueron preparadas
anteriormente.
Las muestras preparadas por MKK se mantuvieron bajo seguridad las 24 horas del día
hasta su entrega a Certimin. Certimin le ha dicho al Dr. Fowler (QP) que nunca han
VERIFICACIÓN DE DATOS
Doug Corley (QP) y el Dr. Andrew Fowler (QP) completaron la verificación de los datos
utilizados en la Estimación de Recursos Minerales (“MRE”) (Sección 14). La división de
sus responsabilidades se describe a continuación.
o Revisión de la base de datos para comparar los datos registrados con los
certificados originales para estudios de collar, estudios de downhole y ensayos.
Doug Corley (QP) está satisfecho de que los datos utilizados en el MRE cumplan con los
requisitos de NI 43-101.
El Dr. Andrew Fowler (QP) está satisfecho de que los datos utilizados en el MRE cumplan
con los requisitos de NI 43-101.
12.1 Minapampa
Registros de collar
Todos los nombres de DDH dentro del collar, la encuesta y las tablas de ensayo
se revisaron y verificaron para garantizar que se usara la misma convención de
Los datos del collar se revisaron en busca de entradas faltantes de este, norte,
nivel reducido ("RL") o profundidad total para cada drill hole y para verificar que
cada uno de los drill holes tuviera datos de estudio y de muestreo asociados.
Los datos del collar proporcionados se compararon con los datos del collar
utilizados en el modelo anterior. Esto fue para verificar si faltaban drillholes o
habían nuevos y si había alguna diferencia significativa en la ubicación del collar
y la profundidad del orificio.
Los RL del collar se compararon con el archivo de levantamiento topográfico
proporcionado, para verificar cualquier discrepancia.
Estudio de downhole
Después de filtrar los datos del levantamiento suministrados para asegurar la exclusión
de los datos irrelevantes de los drill holes, los datos resultantes fueron revisados y
validados. Los siguientes pasos se llevaron a cabo como parte del proceso de revisión y
validación.
Se han cotejado sesenta y tres (63) levantamientos de downhole (Tabla 12-1) registrados
en la base de datos con los registros en formato PDF del levantamiento reflejo de
downhole. Estos 63 DDH consistieron en los primeros 56 DDH perforados (sin incluir
DDH08-01 y 02, que no tienen datos de prospección de fondo de perforación) y otros 7
DDH seleccionados al azar. La validación incluyó lo siguiente:
Ensayo
Los datos del ensayo suministrados se filtraron para excluir los holes que se incluyeron
en la Estimación de recursos minerales informada en la Sección 14 del Informe técnico.
La validación de las 100 muestras seleccionadas comprendió la verificación cruzada de
los certificados de laboratorio suministrados para garantizar que el grado de Au en la
base de datos coincidiera con los resultados de laboratorio informados.
Los datos del ensayo también se verificaron de forma cruzada con los datos del ensayo
utilizados en la estimación de recursos anterior para comprobar si había cambios
importantes o discrepancias entre los conjuntos de datos. La Tabla 12-2 proporciona una
lista de muestras que se han validado.
La revisión de los datos realizada sobre todos los datos de ensayo filtrados consistió en
lo siguiente:
Los datos del ensayo también se verificaron de forma cruzada con los datos del ensayo
Doug Corley (QP) no identificó errores materiales en los datos incluidos en la validación;
sin embargo, se identificaron algunas discrepancias menores entre los datos previos de
estimaciones de recursos y los datos actuales. Las verificaciones de alto nivel indican
que la base de datos de perforación proporcionada parece adecuada para su uso en la
estimación de recursos minerales.
Doug Corley (QP) realizó las siguientes comprobaciones durante su visita al sitio:
Collar
utilizando un GPS de mano. Todos los pozos de perforación visitados comprobados están
Registro geológico
El núcleo seleccionado al azar se ha comparado con los registros geológicos, y los registros de perforación revisados
El Dr. Andrew Fowler (QP) realizó la verificación de datos para el Extremo Oriente
Minapampa.
En septiembre de 2016, el Dr. Andrew Fowler (QP) realizó una visita al sitio para revisar
las prácticas de captura de datos geológicos utilizadas por MKK para perforar en Extremo
establecidas en la propiedad.
durante la voladura.
2011 Ammtec
Se encontró que una molienda ligeramente más gruesa todavía es efectiva, se declaró en
Parámetro Valor
Unidad
μm 106
Tamaño de
molienda P80
%p/p 42
Densidad de la
pulpa
pH - 10,5
Población de carbono 10
g/L
Fuente de Oxigeno -
Inyección de oxígeno
0,1
Acondicionamiento de queroseno kg /
t
Temperatura °C Ambiente
Las pruebas de variabilidad utilizando este diagrama de flujo mostraron que se podían
obtener extracciones tan altas como el 95% cuando la ley de cabeza era alta (4-5 g / t Au)
pero algunas muestras con leyes de 0,9 - 2 g / t Au dieron extracciones generales en el
rango 66-90%. En toda la gama de grados de cabeza, de 0,9 a 10,7 g / t Au, para 27
muestras, la recuperación a los dos concentrados por gravedad fue del 71%. Se indicó
que el procesamiento CIL del concentrado por gravedad da como resultado un análisis
final de residuos de lixiviación 0,3 g / t Au. Utilizando los resultados del trabajo de
DEFINIR | PLAN | FUNCIONAR 73
Proyecto de Oro Ollachea - NI 43-101
Reporte técnico
prueba de variabilidad, se estableció la relación entre el contenido de carbono orgánico
(el componente de preg-robbing) y el grado final del residuo de lixiviación, como se
muestra en la Figura 13-1. Esto muestra que reducir el contenido de carbono resultará
en mayores recuperaciones de lixiviación.
Se midieron los índices Bond Ball, Rod y Abrasion para un compuesto maestro y varios
muestras de variabilidad. Los resultados se muestran en la Tabla 13-2.
2013 Outotec
o La ley ROM fue de 4,96 g / t Au con 0,6 g / t Ag, carbono total de 0,78% y
carbono orgánico de 0,73%. También destacó el valor del arsénico con 857
ppm.
o La concentración gravimétrica se realizó con un dispositivo Falcon SB40,
con un flujo de agua de 2.0 gal / min y una frecuencia de 70 Hz.
o Se realizaron seis pasadas por el concentrador, aplicadas para una
granulometría constante de P 80 de 74 μm donde se observó una
recuperación total de 81,3% de Au y 50,5% de Ag.
o La ley ROM calculada fue 4.97 g / t Au con una ley de relaves de 0.96 g /
t Au.
o El tiempo de molienda para alcanzar una P80 de 74 µm fue de 23 minutos.
La Tabla 13-3 muestra un resumen de los resultados de la prueba de la concentración
gravimétrica.
Tabla 13-3: Resumen de la prueba gravimétrica realizada por PLENGE durante 2017
Ensayo Distribución%
Producto Peso %
Ag g / t Au g / t Ag Au
En agosto de 2017, el laboratorio de SGS en Perú llevó a cabo una serie de pruebas
en otramuestra de Ollachea, que se analizó para contener 5,36 g / t Au y 0,65 g / t
Ag (“SGS 2017”).
SGS 2017 informó que el material mineralizado se molió a dos P80 de 106 y 74 micrones.
Cada una de las muestras molidas se pasó a través de un concentrador Falcon a escala
de laboratorioseis veces y el concentrado de cada pasada se pesó y analizó.
SGS 2017 informó que una molienda más fina resultó en una recuperación
significativamente mayor para concentrar, con 81.8% del oro reportando al concentrado
acumulado, y con la masa de concentrado siendo 4.7% de la alimentación inicial.
También se realizaron análisis de plata y aunque las recuperaciones para concentrar
fueron relativamente altas, la ley de plata en el concentrado por gravedad fue baja.
Un análisis más detallado de la recuperación de oro obtenida con la molienda más fina
todavía recuperó algo de oro (1.3%) pero con 5 etapas, lo que resultó en una masa de
concentrado del 4.07% de la alimentación, la recuperación de oro fue todavía del 80.6%.
% De alimentación a
Concentrado Grado de oro g / t % De recuperación de oro
Concentrado
Por etapas
Acumulado Acumulado Acumulado
En la En la En la
etapa etapa etapa
1 331,4 331,4 61,6 61,6 0,93 0,93
Met-Solve 2017 investigó tres etapas de concentración por gravedad que se llevaron a
cabo en el mineral, comenzando con una molienda gruesa (P80 1290 micrones) luego,
después de la molienda adicional de los relaves por gravedad a un P80 de 319 micrones
y finalmente en los relaves de las dos primeras etapas de concentración con una
molienda de P80 70 micrones. Los resultados se muestran en la Tabla 13-6:
Peso Au
Met-Solve 2017 informó que las tres etapas de concentración por gravedad produjeron
un concentrado de 163,7 g / t Au con un "tirón de masa" (masa de concentrado como%
de la masa de alimentación) de 1,45% y una recuperación de oro del 72%. El gran
aumento en la recuperación obtenido en la molienda más fina sugirió que un mayor
aumento en la tracción de masa produciría una recuperación más alta y los relaves se
trataron con una alta concentración de gravedad de tracción de masa que recuperó un
18,7% adicional del oro en un concentrado con una masa del 14,7% del alimento. Este
concentrado se volvió a moler a un P80 de 28 micrones y pasó por una etapa adicional
de concentración por gravedad, que resultó en un concentrado con una masa del 0,81%
de la alimentación inicial con una ley de 31,86 g / t Au. Cuando se añadió a los primeros
concentrados, se obtuvo una recuperación total de oro del 79,7% con una masa de
concentrado del 2,25% de la masa de alimentación. Los resultados detallados se
muestran en la Tabla 13-7, junto con el diagrama de flujo y el balance de masa (Figura
13-2).
Tabla 13-7: Trabajo de prueba de Sepro - Resultados del triturado P80 con una etapa adicional de
concentración por gravedad
Si todos los concentrados son tratados por lixiviación, esto daría como resultado que el
En abril de 2021, se decidió confirmar los resultados obtenidos por Met-Solve utilizando
una muestra de mayor ley representativa de la zona de mayor ley de Minapampa (“Met-
Solve 2021”). La ley de la muestra fue de 4,35 g / t Au, que se considera representativa
de los primeros tres años de la producción planificada presentada en el Informe Técnico
(PEA). Los resultados de Met-Solve 2021 se muestran en forma de diagrama de flujo en
la Figura 13-3.
Met-Solve 2021 reportó resultados muy similares a los reportados por Met-Solve 2017.
Met-Solve 2021 indicó una recuperación de oro ligeramente mayor a concentrado de
alta ley y una ley final de relaves de 0.39 g / t Au en comparación con 0.37 g / t Au en
Met-Solve 2017. Esto da como resultado que el 92.8% del oro se reporta al 18.5% de la
masa como varios concentrados. Se propuso que una planta integrada incluiría la
lixiviación de los concentrados combinados, después de que se hubiera producido un
concentrado de oro fundible mediante una concentración adicional del concentrado de
alta ley utilizando una mesa vibratoria. El contenido de carbono orgánico del
concentrado de tracción de alta masa fue 0,51%.
Para obtener resultados confiables, los concentrados de alta calidad se analizaron hasta
la extinción, pero los relaves del eliminador final se lixiviaron con cianuro.
Desafortunadamente, se permitió que el pH cayera por debajo de 9 y la mayor parte de
la prueba se llevó a cabo sin cianuro libre presente. La ley de relaves fue de 0,85 g / t
Au, con solo una recuperación de oro del 71,6%. En Ammtec 2013 se informó un
consumo excesivo de cianuro y se descubrió que el nuevo triturado no mejoraba la
extracción de lixiviación. Sin embargo, un extenso trabajo de prueba reportado en
Ammtec 2013 ha establecido que la ley del residuo de lixiviación era una función del
contenido de carbono orgánico (ver Figura 13-1) y usando la ecuación de regresión
generada, el residuo de lixiviación esperado arrojaría un valor de solo 0.17 g / t Au.
Todo el trabajo de prueba de concentración de gravedad (Plenge 2017, SGS 2017 y Met-
Solve 2017) concluyó que la recuperación del concentrado se mejoró con un molido más
fino, y un P80 de 74 micrones parece ser un nivel razonable que se puede obtener
fácilmente en una sola etapa de molienda. La aplicación de una concentración de
gravedad de tracción de baja masa en el circuito de molienda primario proporciona una
recuperación de oro a un concentrado de alta ley de 70 a 75%. El tratamiento del
desbordamiento del ciclón del circuito de molienda utilizando concentradores continuos
proporciona una recuperación de oro adicional a un concentrado con una tracción de
masa del 15-20% de la masa de alimentación, y produce relaves que contienen entre el
7% y el 10% del oro y entre el 90% y el 93% se informa a los diversos concentrados. Met-
Solve 2017 y 2021 informaron que volver a triturar el concentrado permite obtener una
mayor recuperación por gravedad, y la lixiviación CIL directa de este concentrado
debería dar una alta recuperación de oro ya que el contenido de carbono orgánico era
bajo, 0.51%.
por gravedad.
Triturar
Laboratorio Ley de la Recuperación a Pull de masa% Notas
cabeza P80
concentrado de la alimentación
micrones
g / t Au
Plenge 4,96 74 81,3 2,90% 6 concentrados pull de masa baja
combinados 6
SGS 5.36 74 81,90% 4,70% concentrados pull de masa baja
combinados
SGS 5.36 106 74,10% 4,90%
o Las pérdidas totales del proceso en la fundición, las pérdidas de solución en CIL
son del 1,0%.
14.1 Resumen
El Dr. Andrew Fowler (QP), Geólogo Principal y empleado de tiempo completo de Mining
Plus, es responsable del Estimado de Recursos Minerales (“MRE”) informado en la
Sección 14 del Informe Técnico de la Propiedad Ollachea. El MRE tiene una fecha de
vigencia del 30 de junio de 2021.
Propiedad, y perforar pozos sin datos de prospección de fondo de pozo han sido
de bloque único en el software Datamine bajo la supervisión del Dr. Andrew Fowler (QP).
de oro para informar la interpolación de leyes en el modelo de bloques. Las leyes de oro
estimación del vecino más cercano (NN). Los intervalos de perforación se han compuesto
una base de caso por caso dentro de cada dominio de roca mineralizada y hospedante.
/ m3.
El MRE para Ollachea, con una fecha de vigencia del 30 de junio de 2021, ha sido
restringido por formas optimizadas de stopes subterráneos y se reporta con una ley de
corte de 1.4 g / t Au. El MRE ha sido categorizado de acuerdo con los Estándares de
Definición CIM (CIM, 2014) y comprende un Recurso Mineral Indicado e Inferido como
Tabla 14-1: Estimación de recursos minerales para el Proyecto Ollachea por clasificación y zona
Indicado Inferido
Zona
Au Onzas Au Au Onzas
Toneladas Au g / t Toneladas
(Mt) (Moz) (Mt) g/t (Moz)
Norte Elevaci
ID de DDH Direcci ón Longitud Zona de recursos
ón del (metro) (m)
este (metro)
(metro)
DDH08-01 339317.899 8474215.34 3059.32 304,9 Minapampa
DDH08-02 339074.185 8474179,7 3062,78 324,85 Minapampa
DDH08-03 339008.398 8474161.89 3065,4 303,85 Minapampa
DDH08-04 339209.286 8474181.5 3056,3 267,7 Minapampa
DDH08-05 339371.373 8474236.15 3053.53 373,5 Minapampa
DDH08-07 339584.272 8474304.63 3037.01 416,3 Minapampa
El Dr. Fowler (QP) señala que las MRE históricas no reflejaron el desplazamiento vertical
de la mineralización a lo largo del OCS o el empinamiento de las vetas mineralizadas al
norte de la cizalladura.
Las vetas mineralizadas (LODES) ocurren como zonas discretas por profundidad y se
han segregado localmente en horizontes (MZONES).
En 2014, MKK interpretó sesenta y cuatro (64) vetas mineralizadas individuales (58 de
Minapampa y 6 de Minapampa Lejano Oriente), con base en los datos de la muestra del
ajustaron para perforar los límites de las muestras de los orificios en las secciones
ortogonales a la dirección del rumbo. La Figura 14-1 es una vista en planta de las vetas
mineralizadas, hay una clara separación de vetas al norte y al sur del OCS. La figura
14-2 muestra una vista en perspectiva de las vetas, mirando hacia el oeste.
Figura 14-1: Modelo estructural y geológico de 2014 - Vista en planta (nivel 2875) de vetas
mineralizadas y la falla OCS
Figura 14-2: Vista en perspectiva mirando al oeste del Modelo 2014 - La mineralización está
claramente interrumpida a ambos lados del OCS.
El Modelo de 2014 incluyó sesenta y cuatro (64) vetas mineralizadas (LODE) que se han
agrupado en nueve horizontes mineralizados (MZONE) y se han subdividido al norte y al
sur de la OCS (Tabla 14-3 y Tabla 14-4).
Tabla 14-3: Modelo 2014 (Minapampa) - Vetas mineralizadas codificadas (LODE) y horizontes
(MZONE)
Tabla 14-4: Modelo 2014 (Minapampa Extremo Oriente) - Velas y horizontes mineralizados
modelados
En 2016, el Dr. Fowler consideró que se debería interpretar un dominio adicional de alto
grado. El dominio de alto grado ha sido modelado por Mining Plus utilizando cadenas
seccionales convencionales y métodos de enlace de wireframe manual a un umbral de
grado nominal de> = 4 g / t Au (Figura 14-3). Los vértices de los triángulos de wireframe
se ajustaron para perforar los límites de las muestras de los orificios en las secciones
ortogonales a la dirección del rumbo. El dominio de alto grado> = 4 g / t Au se ha
modelado en la zona central de Minapampa. El Dr. Fowler considera que esta zona tiene
suficiente continuidad entre las secciones del pozo de perforación a> = 4 g / t Au y es la
única porción del depósito que potencialmente podría soportar una ley de corte de
minería elevada durante un período de tiempo razonable (3 - 4 años) a la tasa de
extracción inicial propuesta de 1,500 tpd.
En la Figura 14-3 se puede ver una vista en planta de los dominios mineralizados
(Minapampa, Minapampa Extremo Oriente y Alto grado).
Para tener en cuenta la dilución minera, se ha modelado una envoltura de baja ley en
la roca huésped de la mineralización (MZONE 99) alrededor de las vetas de la Figura 14-
4.
Figura 14-4: Modelo 2014 - Sección transversal 339,200 mE que muestra el dominio de roca
hospedante de baja ley (MZONE 99) modelado alrededor vetas mineralizadas
MZONE CÓDIGO
A los intervalos sin muestrear del testigo de perforación se les han asignado grados de
"Nulo".
o A los intervalos sin muestrear dentro de la envolvente de baja ley (MZONE 99)
g / t Au
o A los intervalos sin muestrear> 5 m se les ha asignado una ley de 0,005 g / t Au.
14.6 Composición
Figura 14-5: Datos de muestra no compuestos: longitud de las muestras dentro de las vetas mineralizadas (izquierda) y la roca anfitriona (derecha).
Figura 14-6: Datos compuestos de 1 m - Intervalos de muestra dentro de las vetas mineralizadas (izquierda) y la roca anfitriona (derecha).
Los gráficos de histograma de registro para los mismos datos filtrados por dominio
Figura 14-7: Datos compuestos de 1 m: gráficos de histograma de registro: 10011, 10012, 10021 y 10022.
Figura 14-8: Datos compuestos de 1 m - Gráficos de histograma de registro - Dominios de estimación 10031, 10032, 10041, 10042.
Figura 14-9: Datos compuestos de 1 m - Gráficos de histograma de registro - Dominios de estimación 10051, 10052, 10061, 10070.
Figura 14-10: Datos compuestos de 1 m - Gráficos de histograma de registro - Dominios de estimación 10080, 10090, 20011 y dominio de dilución 10990.
La figura 14-11 muestra la gráfica QQ de las regiones norte y sur de las vetas
mineralizadas. Existe una buena correlación entre los dos conjuntos de datos. Esta
correlación se confirma en la Gráfica de probabilidad-probabilidad (PP) (que
representa las distribuciones para un conjunto dado de probabilidades, entre 0 y 1),
que se muestra en la Figura 14-12.
Figura 14-11: Gráfico QQ (escala logarítmica normal): vetas mineralizadas al norte del OCS frente a vetas mineralizadas al sur del OCS
Figura 14-12: Gráfico de PP: vetas mineralizadas al norte del OCS versus vetas mineralizadas al sur del OCS
Se han llevado a cabo una serie de pasos para determinar el requisito de corte
superior y para determinar la fiabilidad y la agrupación espacial de los materiales
compuestos de alta calidad. La evaluación de corte superior consideró lo siguiente:
• Revisión de los datos compuestos para identificar los datos que se desvían de
la distribución general de datos.
Figura 14-13: Ejemplo del análisis de corte superior - Dominio mineralizado 10011 (MZONE = 1 - Dominio de baja ley)
Figura 14-14: Ejemplo del análisis de corte superior - Dominio mineralizado 20011 (MZONE = 1 - Dominio de alta ley)
Con base en la evaluación, se determinaron los cortes superiores apropiados para cada
dominio de estimación. La aplicación de cortes superiores resultó en reducciones
menores en la ley media de Au, excepto para el dominio de estimación 10052, donde el
corte de un valor atípico resultó en una reducción del 59% en la ley media.
La Tabla 14-7 resume las estadísticas de Au sin cortar y sin cortar para cada dominio de
estimación.
Tabla 14-7: Estadísticas de corte superior por dominio de
estimación - Datos compuestos Au g / t
La base de datos de Ollachea contiene un total de 777 valores de densidad aparente seca
in situ. Las densidades aparentes se estimaron utilizando el método de inmersión en
agua “de Arquímedes” en palanquillas de aproximadamente 10 cm de núcleo de DDH a
intervalos registrados en el fondo del pozo.
14.11 Variografía
En este documento, el término “variograma” se usa como una palabra genérica para
designar la función que caracteriza la variabilidad de variables versus la distancia
entre dos muestras. En este caso, se han utilizado variogramas de puntuación
normal; en general, el semivariograma tradicional experimental no exhibió estructuras
robustas.
El variograma modelado para las vetas mineralizadas del norte (MZONE 1 Vetas del
Norte) tuvo un soporte de muestra significativamente mayor que los dominios al sur de
la OCS y en las zonas del Extremo Oriente de Minapampa, y mostró una estructura
robusta que podría modelarse con confianza. Por lo tanto, el modelo de variograma
generado para la Zona Norte también se utilizó para la estimación en la Zona Sur y
Extremo Oriente de Minapampa. Se generó un modelo de variograma separado para la
zona de roca hospedante (MZONE = 99).
El efecto pepita o la variabilidad a pequeña escala en las vetas mineralizadas fue del
71% del variograma transformado hacia atrás, mostrando un alto grado de variabilidad
en espacios cortos. Para MZONE 99, el efecto pepita fue aproximadamente del 29%.
14.12.1 Introducción
utilizado todos los modelos interpretados (vetas, dominio de alto grado) y la roca
La minería subterránea artesanal está en curso en el área y, tan pronto como sea
posible, se debe realizar un estudio para comprender con precisión a qué profundidad
Figura 14-17: Vista en planta de bloques dentro del arrendamiento minero para MZONE 1 a 9 (Rojo en
arrendamiento minero / Azul fuera del arrendamiento minero)
Sesgo global
Mining Plus ha realizado estimaciones simultáneas aplicando los métodos del cuadrado
inverso de la distancia (ID) y del vecino más cercano (NN) para determinar el sesgo
global para cada mineralización dominio. Mining Plus considera que la estimación NN
proporciona una media desordenada y es adecuada para la comparación global y la
determinación del sesgo de estimación global.
La Tabla 14-11 muestra la comparación entre las calificaciones estimadas de OK y NN,
donde una diferencia> 10% se considera sobreestimada o subestimada. En general, se
observa que la estimación de recursos presenta un sesgo aceptable; sin embargo, se ha
observado lo siguiente:
• Las vetas 116, 202, 207, 357, 411, 413 y 463 de Minapampa están
sobreestimadas y representan el 3% del volumen total del dominio
• Las vetas 123, 153, 154, 156, 253, 255 y 257, 358, 407 453, 205, 601 de
Minapampa están subestimadas y representan el 4% del volumen total del
dominio mineralizado. Las vetas 102, 203 y 301 del extremo Oriente de
Minapampa están subestimadas y representan el 10% del volumen total del
dominio mineralizado. Esta subestimación también refleja vetas con un
número bajo de muestras
los datos de entrada con las leyes de los modelos de bloques en planta y sección
direcciones (Este, Norte y RL) y las calificaciones promedio se calcularon para los
combinados.
respeta las tendencias generales observadas en los datos de entrada. En la Figura 14-
validación de MZONE 1.
Figura 14-18: Comparación de la ley del modelo OK con la muestra compuesta desagrupada y el modelo NN, en secciones en los tres
ejes: Norte, Este y RL; (MZONE = 1-Ley baja)
Figura 14-19: Comparación de la ley del modelo OK con la muestra compuesta desagrupada y el modelo NN, en las secciones de los tres
ejes: Norte, Este y RL; (MZONE = 1-Ley alta)
Figura 14-20: Comparación de la ley del modelo OK con la muestra compuesta desagrupada y el modelo NN, en las secciones de los
tres ejes: Norte, Este y RL; (MZONE = 99)
definición de CIM (CIM, 2014) y las pautas de mejores prácticas de CIM (CIM, 2019).
en base a un proceso de dos etapas. Los bloques se codificaron primero con niveles de
confianza de acuerdo con los datos generados durante la estimación y otros parámetros,
tales como:
Recursos Minerales. Los wireframes se utilizaron para seleccionar y marcar los bloques
MZONE 99).
se asignó como inferida (esto ocurrió para VETA = 152, 345, 555 y 601).
aproximadamente < 40 m x 40 m, y
• La pendiente de la regresión fue > 0,2 en las vetas mineralizadas o > 0,4 en las
Figura 14-24.
Figura 14-21: Vista en perspectiva, mirando al sur del modelo de bloque (MZONE 1 a 9) que muestra la
clasificación de recursos
Figura 14-22: Vista en perspectiva, mirando al noreste del modelo de bloques (MZONE 1 a 9) que muestra
la clasificación de recursos
Figura 14-23: Vista en perspectiva, mirando al sur del modelo de bloques que muestra la distribución
estimada de leyes (Au g / t) en las vetas mineralizadas
Figura 14-24: Vista en perspectiva, mirando al sur del modelo de bloques que muestra la distribución
estimada de leyes (Au g / t) en las vetas mineralizadas
• El MZONE 1-9 que incluye un dominio de alta ley (denominado como dominios
mineralizados) y el dominio de roca huésped MZONE 99 se utilizaron como
subdivisiones primarias para estadísticas y geoestadísticas.
Tabla 14-12: Estimación de recursos minerales para el Proyecto Ollachea por clasificación y
zona
Indicado Inferido
Zona
Au Onzas Au Au Onzas
Toneladas (Mt) Au g / t Toneladas (Mt)
(Moz) g/t (Moz)
Minapampa 10,7 3,28 1,13 1.8 3,0 0,2
Minapampa Extremo - - - 5.5 2.6 0,5
Oriente
1700,00
Precio (US $ / oz)
Tipo de cambio ($ / US $) 0,00
Costo minero (US $ / t) 38,43
18,95
Costo de procesamiento (US $ /t)
G&A (US $ / t)
3,79
Cut-off g / t 1.4
gramo 1.4
Grado de corte
metro 2
Ancho minero minero
Ancho máximo de minería metro 100
Espaciamiento de nivel metro 15
La Tabla 14-16 muestra los valores de tonelaje de ley para diferentes leyes de corte de
oro. Los mismos datos se muestran gráficamente para las categorías indicadas e
Recursos inferidos
120.000.000 6,00
100.000.000 5,00
80.000.000 4,00
Tonelaje (t)
Au g / t
60.000.000 3,00
40.000.000 2,00
20.000.000 1,00
0 0,00
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
1,40
1,60
1,80
2,00
2,20
2,40
2,60
2,80
3,00
3,20
3,40
3,60
3,80
4,00
Cortar
Tonelaje (t) Au g / t
MÉTODOS DE MINERÍA
Edgard Vilela (QP) es responsable del contenido de la Sección 16 del Informe Técnico.
16.1 Antecedentes
El FS de 2012 consideró el Long Hole Open Stoping (LHOS) de abajo hacia arriba con
relleno de pasta como el método de extracción óptimo para la propiedad.
Edgard Vilela (QP) considera que LHOS con relleno de pasta es el método de minería
óptimo para la mineralización reportada en la Propiedad. Edgard Vilela (QP) señala que
la mineralización reportada en la Propiedad tiene buena continuidad a lo largo del
rumbo y que ha visto LHOS con éxito aplicado a numerosas minas con mineralización
de geometría similar. El Sr. Vilela (QP) señala que, en comparación con el FS de 2012,
la mineralización en el Modelo de 2014 tiene una caída promedio aumentada de 50 ̊, lo
que es favorable para el método LHOS.
LHOS se define como un método de minería a granel de producción moderada, sin
entrada, más aplicable a cuerpos mineralizados grandes y regulares. Los intervalos de
nivel son nominalmente de 15 a 25 m de piso a piso. Los taladros de producción se
perforan mediante métodos de taladro largo, ya sea desde el horizonte de desarrollo
superior o inferior. Primero se excava una elevación del slot y luego se explota el
bloque restante de material mineralizado en el stope. La carga se realiza desde el
variador mediante una máquina de carga, transporte y descarga (LHD). Para
garantizar la seguridad del operador de LHD, una vez que se ha abierto el frente del
stope, esta operación se realiza de forma remota.
La secuencia minera se retira de los stopes en las extremidades de un cuerpo
mineralizado hacia el acceso. Esto significa que cada stope tiene un slot individual, y
el stope se retira a la distancia máxima de seguridad, determinada en función del
índice de calidad de la roca, donde se completa, y generalmente se rellena con pasta
desde el nivel superior. Una vez que el relleno se ha curado, puede comenzar el
siguiente stope en la secuencia en ese nivel. Para garantizar la continuidad dentro del
perfil de producción, es imperativo que haya varios niveles disponibles para la
extracción. El relleno de pasta elimina la necesidad de dejar pilares y permite
efectivamente la extracción total del material mineralizado.
Con respecto a la propiedad Ollachea, en áreas donde los anchos de los stopes oscilan
entre 2 y 18 metros, un solo accionamiento en la parte superior e inferior del stope
proporcionaría una capacidad de extracción suficiente. Los stopes con anchos de 18 a
34 metros requerirían dos accionamientos en la parte superior e inferior. Los stopes
con anchos superiores a 34 metros requieren tres unidades en la parte superior e
inferior.
LHOS ofrece varios enfoques con respecto a la ubicación de la infraestructura de
Figura 16-1: Esquema: método de minería con parada abierta de orificio largo
2012. El Sr. Vilela (QP) señala que las entradas de agua reportadas desde el Túnel de
Con base en las entradas de agua reportadas del Túnel de Exploración, el Sr. Vilela
(QP) considera que las entradas de agua en la Mina Ollachea serán manejables con
infraestructura de bombeo estándar. No obstante esto, el Sr. Vilela (QP) recomienda
que las investigaciones hidrológicas se actualicen con base en los resultados del túnel
de exploración.
El Sr. Vilela (QP) considera que los parámetros geotécnicos aplicados en esta etapa
del estudio son representativos de las condiciones promedio del macizo rocoso y
apropiados para el nivel de estudio.
El sistema Q (índice de calidad del macizo rocoso) según Barton y Grimstad, 1993 se
utilizó para evaluar la calidad del macizo rocoso de la mineralización y la roca
hospedante y para dar una estimación de la estabilidad del stope / desarrollo de los
requisitos de estabilidad y soporte. El sistema Q describe cuantitativamente tres
aspectos del macizo rocoso basándose en seis parámetros geotécnicos, para llegar a
un valor Q:
De acuerdo con Barton et al, (1974) (Ecuación 1), los valores de Q pueden variar
desde 0.001 (condiciones de roca muy malas), hasta 1000 (condiciones de roca
excelentes). El informe de MP 2014 proporcionó una evaluación detallada de los
valores de Q en función de los registros disponibles.
Mining Plus (MP 2014) usó valores Q para determinar los requisitos de soporte de
suelo para el Plan de la mina Ollachea (Tabla 16-1).
Mining Plus (MP 2014) usó valores de Q 'para determinar los parámetros de diseño de
stopes donde Jw y SRF se establecen en 1.0 (Tabla 16-1).
Q 'promedio Q promedio
5.1 1,69
Teniendo en cuenta los valores de Q calculados (MP 2014), las condiciones del macizo
rocoso en las zonas mineralizadas y la pared colgante inmediata son adecuadas para
el LHOS con relleno de pasta.
El Sr. Vilela (QP) señala que es probable que haya zonas de mayor fracturamiento y
erosión alrededor de fallas / zonas de cizallamiento, etc., que podrían resultar en una
reducción local en la masa rocosa donde se puede requerir un mayor soporte del
suelo. Asimismo, habrá zonas con condiciones geotécnicas mejores a las esperadas
donde se podrían reducir los requisitos de soporte de suelos. Ambos casos deben
gestionarse caso por caso a medida que se disponga de más datos. Estos datos
estarán disponibles cuando comience la operación, momento en el que se puede
optimizar el desarrollo del diseño de soporte y el stope.
Los requisitos de soporte en suelos se han evaluado con base en el índice de calidad
de roca del Instituto Geotécnico Noruego, “Q”. Este es un método empírico aceptado
internacionalmente que se utiliza para evaluar los requisitos de soporte. La tabla de
diseño de refuerzo de roca Q-System (Grimstad et al, 1993) relaciona la calidad de la
roca, la duración de extracción y los requisitos de vida útil del soporte, y el método se
De acuerdo con los datos de calidad del macizo rocoso, los accionamientos de 4 mx 4
m podrían no ser compatibles de manera efectiva. Para aumentar la seguridad en
estos accionamientos y gestionar zonas inesperadas de condiciones de masa rocosa
potencialmente más pobres (es decir, RQD reducido, unión desfavorable), se
recomienda que todos los accionamientos se apoyen con pernos y mallas sistemáticos
como requisito mínimo.
N '= Q' x A x B x C
Dónde;
Para inferir los requerimientos de soporte del suelo para los stopes propuestos en el
Plan de la Mina Ollachea, el número de estabilidad modificado (N ') y el Índice de
Calidad de Túneles (Q') se trazaron en el gráfico de estabilidad de acuerdo con Potvin,
1988. El gráfico se puede ver en la Figura 16-2.
Con base en el análisis de los valores de N 'y Q', se espera que los stopes propuestos
en el Plan de Mina Ollachea sean estables. Se han hecho las siguientes
recomendaciones:
• Subniveles de 15 m
El Plan de la mina Ollachea requiere pernos de cable para soportar la pared colgante
y los respaldos, según el radio hidráulico y el número de estabilidad del stope N'
para lograr las dimensiones del stope deseadas para soportar la productividad
deseada.
Figura 16-3: Vista en perspectiva al suroeste de las formas de rebajes de 3,0 g / t Au MSO
Este mismo ejercicio se repitió para leyes de corte de 3.5 y 4.0 g / t Au como se ve en la
Figura 16-4 y la Figura 16-5.
Figura 16-4: Vista en perspectiva al suroeste de las formas de stopes de 3,5 g / t Au MSO
Figura 16-5: Vista en perspectiva al suroeste de las formas de stopes de 4.0 g / t Au MSO
Las corridas iniciales de MSO de alta ley demostraron el efecto del uso de una ley de
corte más alta al principio de la vida útil de la mina. Los beneficios de la ley de corte
más alta / apuntar solo a una ley más alta temprana incluyen:
• Las áreas de alta ley deben apuntar al principio de la vida de la mina para
aumentar la ley de cabeza y permitir una rampa más gradual hasta la
producción en estado estable, con los stopes de ley de cabeza más bajos
extraídos más adelante en la vida de la mina.
• Las áreas de alta ley deben usarse para producir un perfil de metal aceptable
para el programa mientras se extraen menos toneladas en general durante la
fase de inicio de la mina.
más baja.
La Figura 16-6 muestra la ubicación de los stopes de ley de corte de> 3,0 g / t Au en
relación con el resto del diseño de la mina y el túnel de exploración.
Las estimaciones de dilución minera para los stopes se evaluaron en el estudio MP 2014.
Se tomaron en consideración varios factores al definir las estimaciones de dilución de
rebajes para el Plan de la Mina Ollachea, tales como:
• Dilución externa en la pared del piso, la pared colgante, la parte trasera del stope y
los stopes rellenos adyacentes (incluida la dilución debida al relleno del piso)
• Cuantificado en términos de distancia de sobrecarga para cada una de las categorías
de ancho de stope consideradas
• Las distancias diferenciales de sobrecarga asumidas para la pared de piso y la pared
colgante tienen en cuenta el rendimiento probable de estas zonas.
• Socavación de pilares del umbral de relleno de pasta de mayor resistencia en el plan
de la mina Consideración
• de la desviación del pozo de perforación de producción y el daño por explosión, dada
la fuerte foliación presente dentro de la roca hospedante Ollachea
• Falla de la pared de piso y de la pared colgante dependiente del tiempo en función
del volumen del stope (relacionado con el tiempo que el stope permanece abierto
durante el ciclo de producción)
• Soporte de suelo de anclaje largo (pernos de cable) planeado para ser instalado en la
Los parámetros de desbordamiento en la pared de piso, la pared colgante y del stope relleno
adyacente (stope adyacente) se han estimado en base a la experiencia con geometría
similar.
Para todo el trabajo continuo, Mining Plus concluyó que se aplicará un factor de dilución
del 17.5% al determinar los tonelajes reales de stope (MP 2014).
El Sr. Vilela (QP) ha revisado el informe de MP 2014 y está conforme de que las
estimaciones de dilución estimadas son apropiadas para el Plan de la mina Ollachea.
Las estimaciones de recuperación de minado para el Plan de la mina Ollachea se basan en:
Las coronas no recuperadas se han considerado paso por paso al calcular la recuperación
total del stope. El mineral mineralizado sin esteril y la pared del piso y la pared colgante
debajo del tonelaje del stope de diseño in situ se han calculado en función del ancho del
stope (incluida la dilución). La estimación general de recuperación minera de stopes es
efectivamente el promedio ponderado en todos los anchos de stopes.
Se concluyó que se debe aplicar un factor de recuperación minera de 96.2% (MP 2014)
al determinar los tonelajes reales de los stopes. La recuperación minera para el
desarrollo lateral se estimó en un 100%. El Sr. Vilela (QP) ha revisado el informe de
MP 2014 y está conforme de que las recuperaciones mineras estimadas en stopes de
96.2% y en desarrollo lateral de 100% son apropiadas para el Plan de Mina Ollachea.
Forma seccional -
CÓDIGO Descripción
Diseño actualizado (m)
DIC Rampa 5,5 x 5,5
ACC Acceso 5,0 x 5,0
XC Corte transversal 5,0 x 5,0
OD Unidad de mineral 5,0 x 5,0
SP Reservas 5,0 x 6,0
SMP 5,0 x 5,0
Sumidero
RAD 5,0 x 5,0
Impulsión de aire de
retorno
FAD 5,0 x 5,0
Impulsión de aire
fresco
EWD Escapeway Drive 5,0 x 5,0
RAR Ø 4.5
Elevación de aire de
retorno
FAR Elevación de aire Ø 4.5
fresco
EWR Ø 1,5
Elevación de la vía de
escape
El Sr. Vilela (QP) señala que se pueden completar más trabajos para optimizar el
desarrollo de formas transversales para adaptarse mejor a los requisitos del equipo.
El Sr. Vilela (QP) señala que hay una importante actividad minera artesanal alrededor
del portal superior, y recomienda que se reevalúe y modifique la ubicación en función
de la ubicación de las minas artesanales.
Otros criterios de diseño son:
• La pendiente máxima de la rampa es de 1 en 7
• El radio de giro mínimo es de 30 m en la rampa principal
• El radio de giro mínimo es de 25 m en la rampa auxiliar.
extracción.
Figura 16-11: Mirando hacia el sur a lo largo del rumbo del diseño de la mina
16.10 Ventil
ación
El FS de 2012 declaró que se requiere un flujo máximo de 700 m³ / s con una densidad de
aire de 0,8 kg / m³; este flujo de aire es el equivalente a 470 m³ / s a 1,2 kg / m³.
El Sr. Vilela (QP) señala que los planes de desarrollo de la mina presentados en el plan de
la mina FS 2012 y el Plan OllacheaMine no han cambiado significativamente. El Sr. Vilela
(QP) considera que los parámetros de ventilación primaria FS 2012 son apropiados para el
Plan de la Mina Ollachea. La Figura 16-12 muestra el diseño de ventilación principal. Para
la primera etapa de la mina, el aire fresco vendrá de la rampa del portal superior (la rampa
a la derecha deFigura 16-12.). Figura 16-12. también muestra las cantidades de flujo de
aire a través de las diferentes elevaciones de aire de retorno ("RAR"), y también muestra la
elevación de aire fresco ("FAR").
Los aumentos de ventilación considerados en el Plan Mina Ollachea tienen los siguientes
diámetros:
• 4,5 m - Superficie FAR y RAR
• 3 m - Interior FAR y RAR.
Durante los primeros dos años de producción, se requerirá la instalación de RAR 2 como
aumento de ventilación de producción primaria. Toda la producción en la parte central del
DEFINIR | PLAN | FUNCIONAR 153
Proyecto de Oro Ollachea - NI 43-101
Reporte técnico
Plan de la Mina Ollachea depende de que este aumento se complete antes de que comience
la producción en estas áreas. Para proporcionar un retorno de ventilación primario para la
rampa inferior, el almacén y el taller, el RAR 1 se instalará al principio de la vida útil de la
mina.
relleno de pasta. La roca estéril se utilizará como tapa de piso para stopes rellenos de
El nivel más bajo de cada panel de minería requiere que se cree un pilar de umbral
través de un pozo perforado a tal efecto y luego se distribuirá por toda la mina. La
años (“LOM”). La producción durante los años 1 a 3 será de 1500 tpd antes de
inferido.
mina más allá de los once años que se presentan actualmente y debe investigarse en
estudios adicionales.
La ley de corte aplicada mientras opera a 1500 tpd es de 3 g / t. La ley de corte luego
mina se “abre” y está lista para el desarrollo de stopes. Todo el desarrollo no esencial
El cronograma de producción desarrollado con base en los físicos del desarrollo de la mina anticipado para el Plan de la Mina
Ollachea se presenta en la Tabla 16-3. El perfil de producción de toneladas frente a la ley extraída se muestra en la Figura 16-
13.
Año 0 Año 1 Año 2 Año 3 4to año Año 5 Año 6 Año 7 Año 8 Año 9 Año 10 Año 11 Total
Unidades
Desarrollo de la mina
Desarrollo vertical Metros 668 1.208 107 296 - 56 - - - - - - 2,335
Horizontal Metros 5.298 18,846 3264 7.613 13,666 5.467 1,723 11.588 996 - - - 68,461
Desarrollo
Producción Minera
Material mineralizado
Toneladas 11,989 476,219 37,794 32,401 676,232 192.661 87,660 378,419 - - - 1,893,375
Desde el desarrollo
Material mineralizado
Toneladas - 4.318 504,800 507,230 145.022 895,569 997,256 703,661 1.045.761 1.101.030 1.084.974 764,170 7.753.791
De Stopes
Material mineralizado
Toneladas - 11,989 - 30,617 42,606
Hacia / desde la pila
Total mineralizado
Toneladas 449,920 542,594 539,631 821,254 1.088.230 1.084.916 1.082.080 1.045.761 1.101.030 1.084.974 806,776 9,647,166
Material procesado
ley de oro 4.18 4.32 4,68 2,99 3,67 2,99 2,80 2,83 2,71 3,01 3,09
g/t 3,23 x
Contenido metalico Onzas 60,483 75,334 81,311 78,909 128,411 104,167 97,421 98,687 94,518 105,027 79.689 1.003.957
tpd 1250 1,507 1.499 2,281 3,023 3,014
Ratio de minado tpd 3.006 2.905 3,058 3,014 2,241
410.028 850,408 191,088 494,782 282,219 194,727 35,760 423,781 32,280 18,211 0 5,013 2,938,297
Toneladas de desmonte Toneladas
Se prevé que las operaciones mineras sean realizadas por un contratista. El contratista
será responsable del desarrollo de los accesos, así como de la preparación y explotación de
los stopes. El equipo del propietario será responsable de la gestión del contratista minero
y asumirá los roles técnicos.
Bajo este escenario, la fuerza laboral propuesta por el equipo del propietario se puede ver
en la Tabla 16-4, y la fuerza laboral propuesta por el contratista se puede ver en la Tabla
16-4.
Gerente de mina 1
Gestión de minas
Superintendente de minas 1
Gerente de Geología 1
Geólogo jefe 1
3
Geólogo de control de
Geología minerales
Asistente de geólogo 2
2
Control de minerales
10
Muestreadores de campo
(perforación)
Geotécnico 2
Topógrafo 1
Asistente de topógrafo 2
Jefe de Proyectos 1
Capataz de campo 3
Masón 2
Obrero 6
Jefe de mantenimiento 1
supervisor de mantenimiento 2
Mantenimiento / AT 4
Soldador
2
Supervisor de alta tensión
eléctrica
Electricista 3
Técnico de instrumentos 1
Total 53
Supervisores de operaciones 9
5
Supervisores de seguridad
5
Supervisores de planificación
Administración de supervisores 26
de mantenimiento 7
Operadores 81
Total 135
16.15 Equipo
La flota de equipo estimada para la mina fue proporcionada por un contratista y se puede
ver en la Tabla 16-6 y la Tabla 16-7.
Equipo
Flota de
Número
producción
Jumbo 12 ' 4
Scooptram 6 yd3 5
2
Scaler
8
Camiones mineros
Producción total 19
Equipo
Equipo auxiliar
Número
4
Bombas
Compresor 1
Generador eléctrico 1
Ventilador 3
Jackleg 3
Pick up 10
Total 22
Los costes para el equipo de propietarios se han acumulado y forman parte del G&A. Los
costos de personal y equipo del contratista han sido calculados y forman parte del Costo
Operativo Minero.
El Sr. Vilela (QP) ha revisado los números de equipo y personal y los considera apropiados
para la operación de la mina propuesta en este Informe Técnico.
El plan de mina conceptual considerado en este PEA (el Plan de Mina de Ollachea) incluye
recursos minerales inferidos (4.1% del material considerado en el plan de mina) que se
consideran geológicamente demasiado especulativos para que se les apliquen las
consideraciones económicas que les permitirían ser categorizadas como reservas minerales.
Los Recursos Minerales que no son Reservas Minerales no han demostrado viabilidad
económica y no hay certeza de que los resultados de la PEA se realizarán.
Los cronogramas de LOM y los ingresos y costos previstos se basan en información
prospectiva. Esta información prospectiva incluye pronósticos con incertidumbre material
que podrían causar que los resultados reales difieran materialmente de los presentados en
este documento.
Los ejemplos de la palabra 'económico' en esta sección tienen la intención de ser solo
conceptuales, y no se han demostrado las perspectivas de extracción económica.
En las cercanías del portal superior propuesto de la mina, hay una importante actividad
minera artesanal. Previo al inicio de las operaciones, se entiende que los mineros
artesanales abandonarán el área para que sea segura para el inicio de la minería formal.
En este punto, se deben inspeccionar todos los trabajos artesanales y se debe ajustar el
plan de recursos y de la mina con base en los hallazgos de ese relevamiento. Esto se
analiza con más detalle en la Sección 20 de este informe.
MÉTODOS DE RECUPERACIÓN
John Thomas (QP) es responsable del contenido de la Sección 17 del Informe técnico.
La primera etapa consistirá en una planta de tratamiento de 1,500 toneladas por día
("tpd") que utilizará la concentración por gravedad para producir dos concentrados, un
concentrado por gravedad de alta y menor ley. El concentrado de alta ley se actualizará
aún más a un grado fundible utilizando una mesa de agitación, y el rechazo de la mesa y
La planta se ubicará en tres plataformas como estaba previsto en un estudio anterior (2012
FS) y que ha sido permitido. El diseño general de la planta se muestra en la Figura 17-1. La
planta de acopio y chancado de material mineralizado se ubicará en la plataforma superior,
el molino y los circuitos de concentración por gravedad se ubicarán en la plataforma
intermedia y la planta de filtración de relaves se ubicará en una extensión de esta
plataforma. Los circuitos de lixiviación y elución estarán ubicados en la parte inferior de las
tres plataformas.
Los diagramas de flujo se basan en el trabajo de prueba realizado por Met-Solve / Sepro en
2017 y confirmado en 2021. El material mineralizado se tritura en tres etapas a un P80 de 8
mm y luego rectificado a un PAG80 de -75 micrones utilizando un molino de bolas que
funciona en circuito cerrado. Los concentradores de gravedad centrífugos de semi-lotes que
operan en el flujo inferior de un ciclón recuperan el oro en un concentrado de oro de alta ley
que se concentrará aún más a una ley fundible utilizando una mesa vibratoria. Esto se
fundirá directamente en lingotes de Doré. El desbordamiento del ciclón se trata en
concentradores de gravedad continua y los relaves se filtran y se utilizan para relleno de
pasta o se almacenan en la instalación de manejo de relaves. Se produce un concentrado de
aproximadamente el 15% de la masa de alimentación y este concentrado se agregará a los
relaves de la mesa de agitación y se lixiviará en un circuito CIL. El carbón cargado se tratará
en un circuito de elución Zadra convencional y el precipitado producido en las celdas de
electrodeposición se fundirá en doré metal.
17.3 Trituración
Para el aumento de la segunda etapa a 3,000 tpd, solo se necesitarán una criba más grande
y una segunda trituradora de cono Blackhawk, con la tasa de trituración nominal
aumentada a 250 tph, requiriendo 12 horas de operación por día, dejando de nuevo un
tiempo adecuado para el mantenimiento.
17.4 Molienda
El molino de bolas de 14 'por 24' (4,26 mx 7,3 m), equipado con un motor de 2700 HP (2000
kW) está diseñado para procesa 1,500 tpd con una disponibilidad de diseño del 92% con el
producto que tiene un P80 de 75 micrones. El molino estará equipado con revestimientos de
caucho y se suministrará como un paquete completo con un sistema de lubricación,
instrumentación, cunas, gatos y el arrancador del motor.
El producto del molino caerá en una caja de bombeo y será bombeado al grupo de ciclones.
El subflujo del ciclón fluirá por gravedad a una criba vibratoria (2,1 mx 4,9 m) y el oro se
recuperará utilizando concentradores de oro centrífugos (consulte la siguiente sección -
Concentración por gravedad). Los relaves del concentrador se reciclarán a la caja de la
bomba de descarga del molino y la malla de gran tamaño se devolverá al molino por
gravedad.
En Ollachea se instalará una planta de lixiviación con capacidad para tratar 500 toneladas
de material por día. El concentrado de alta ley primero se pasará sobre una mesa vibradora
y un concentrado de alto grado con> 20% de oro se separará y se fundirá directamente en
Doré. Los relaves de mesa se bombearán al circuito de lixiviación junto con el concentrado.
Se agregará cianuro de sodio al primer tanque CIL y más cal según sea necesario para
mantener el pH > 10,5. Los relaves de la unidad CIL fluirán hacia la unidad de destrucción
de cianuro.
Se instalará una grúa equipada con un bloque de cadena en cada tanque para permitir la
extracción de las rejillas entre etapas para su limpieza.
Se incluirá un generador diésel para suministrar energía a los agitadores en caso de fallo de
la red.
El carbón cargado con oro y plata (aproximadamente 8000 g / t total de oro + plata) se
eliminará de la unidad de adsorción, se tamizará y se lavará en una criba vibratoria
equipada con paneles de criba de 0,8 mm. La lechada de menor tamaño volverá al circuito
de adsorción. El carbono se transferirá a una columna de lixiviación ácida para la
eliminación de carbonatos utilizando ácido clorhídrico diluido. Se producirán
aproximadamente 2 toneladas de carbono por lote y la columna de elución y lavado con
ácido tendrá aproximadamente 1 m de diámetro y 6 metros de altura para esta cantidad
(aproximadamente 4 m3).
Después del lavado para eliminar el ácido residual, el carbono se transferirá a la columna de
elución, fabricada en acero al carbono, aislada y de aproximadamente 1 m de diámetro y 6
m de altura. Se pasará una solución caliente de hidróxido de sodio y cianuro de sodio (1% y
0,1%, respectivamente) a través del carbono a una temperatura de 140-145 grados para
dessorber los valores metálicos del carbono. La presión de funcionamiento en la columna
será de 0,4 MPa. Se utilizarán dos intercambiadores de calor y un calentador de solución de
propano para calentar la solución, controlar la temperatura en la columna y la temperatura
de la solución que sale de la columna. La solución, que contiene oro y plata, fluirá luego a
una celda de electrodeposición donde el oro y la plata se depositarán en el cátodo. La
solución se reciclará a la columna de elución y este flujo continuará hasta que los niveles de
oro y plata en el carbono hayan alcanzado aproximadamente 50 g / t cada uno. Esto
generalmente demora 12 horas y luego el sistema se enfriará, todo el líquido se transferirá al
tanque de solución estéril y el carbón se bombeará desde la columna como una suspensión
de agua y se transferirá a la tolva de alimentación del horno de regeneración de carbón. Este
será un horno rotatorio, calentado con propano, operando a 650 - 700 grados. El carbón
regenerado se enfriará en agua, se pasará por un tamiz de tamaño para eliminar los finos y
luego se transferirá de nuevo a la unidad de adsorción de carbón. El carbón de reposición se
verterá de su contenedor (una bolsa grande) en un tanque equipado con un agitador y
después de una hora de agitación en agua, se pasará por la pantalla de tamaño para
eliminar las partículas finas. Se unirá al principal inventario de carbono.
que operan en serie, donde el oro y la plata se depositarán en cátodos de malla de alambre
de acero inoxidable. La solución que sale de las células fluirá al tanque de almacenamiento
tanque de solución estéril tendrá un tamaño suficiente para albergar toda la solución de la
Cada dos días, las primeras celdas de la línea se drenarán y los cátodos se lavarán a
presión para eliminar los lodos de metales preciosos y los lodos acumulados en el fondo de
las celdas se lavarán en un filtro prensa. La torta del filtro se secará durante la noche en
fundentes de sílice y bórax. El horno estará equipado con una campana de extracción y los
moldes de escoria y el metal fundido se verterá en moldes de barra. Las barras de Doré se
limpiarán, numerarán y pesarán antes del envío. La escoria se triturará, las piezas grandes
La destrucción del cianuro se llevará a cabo en dos tanques en serie, la tubería permitirá
1 hora. El diámetro será de 3,4 m de diámetro y 4,2 m de alto. Un agitador de alta potencia
proporcionará una buena dispersión de gas del aire rociado en el tanque por tres unidades
prensa automatizados. Cada filtro prensa tendrá 70 placas, 2000 mm x 2000 mm, con un
recolectará con las llamadas "puertas de bomba" que se abrirán automáticamente cuando
El espesante y los filtros se suministrarán como un paquete, con todos los controles y
Los filtros se instalarán en una estructura enmarcada de acero, con techo y laterales
(3000 tpd). Se instalará una planta con esta capacidad para la etapa 1 para eliminar la
necesidad de expansión.
La planta recibirá los relaves filtrados por camión, y estos serán almacenados en una
minimizar la posible contaminación con objetos de gran tamaño (rocas y similares) que
B. Tolva de cemento
C. Tornillo de alimentación
E. Transportador de relaves
F. Sistema de agua
G. Mezclador de pasta
H. Marco de acero
I. Tolva de pasta
17.12 Reactivos
bolsas ventiladas y herméticas al polvo. Bajar las bolsas grandes las abrirá y el reactivo
almacenamiento (10 m3). Las bombas dosificadoras entregarán una solución de cianuro de
cianuro. Las dos unidades serán muy similares, con la única diferencia de que la unidad
y los sacos se agregarán manualmente a un tanque agitado según sea necesario. Las
mezcla y almacenamiento se alojará dentro del mismo edificio. Todos los reactivos y
uso general, y los sopladores para el circuito de lixiviación, bombas de agua y bombas
para agua de proceso, agua cruda, agua contra incendios y agua potable, aislados y
La planta se ampliará para tratar 3,000 tpd con las siguientes adiciones:
trituración.
carbono.
tendrán capacidad suficiente para el rendimiento de 3.000 tpd sin más adiciones.
Informe Técnico considera los mismos valores usados en el FS de 2012, con el aumento
adicional de protección contra la erosión (ver Estimación del costo de capital - Sección 21)
para compensar la remoción del “clavado de suelo”, una técnica que rara vez se usa en
Perú. Los volúmenes y áreas clave del FS 2012 se han resumido en (Tabla 18-1).
Contar
Item Unidad
m3 43,661
Equilibre el corte para
rellenar el
m3 140,708
exceso de corte para
estropear
m2 5.338
protección contra la
erosión
Se instalarán canales revestidos para recoger el agua sin contacto y dirigirla a los desagües
tratamiento.
18.2 Edificios
Se prevé que el contratista minero construirá su propio campamento, incluidas todas las
Los miembros de la fuerza laboral del área local regresarán a casa después de cada día de
resto de la plantilla.
día.
Laboratorio
de la planta. Principalmente, muestras serán analizados en busca de oro y plata con cierta
capacidad para analizar muestras de agua. Como exige la ley, también se utilizará un
tamaño necesario para manejar hasta 100 muestras por día y constará de:
• Sala de flujo: campanas de extracción para agregar fundentes a base de plomo a las
muestras
• Sala de hornos: hornos de fundición y copelado, con área para manejo de botones
adsorción atómica
• Oficina
• Instalaciones sanitarias
Este laboratorio estará alojado en un edificio prefabricado de 240 m2 con piso de concreto
Tienda de camiones
Un compresor y unidades de aceite y grasa se ubicarán fuera del taller principal bajo un
paredes de acera, un sumidero y una trampa de aceite para lavar el equipo con una
también se incluirán en la tienda de camiones. El área total del edificio será de 400 m2.
Oficinas administrativas
conferencias, baños y una pequeña cocina. El área total del bloque de oficinas será de
agua recolectada del vertedero de desechos fluirá hacia el estanque de captación principal
será de 6000 m.3. El caudal máximo de tratamiento, derivado de una simulación dinámica
(AMEC 2013), es de 320 m3 por hora. Esto se utilizará para diseñar la planta de
filtración del túnel fue menor que la indicada por las simulaciones.
cada uno, a los que se añadirán aire y cal para dar un pH neutro (7) y precipitar el hierro
espesante asentará los sólidos restantes que serán alimentados al espesador de relaves y
proceso y el exceso de agua tratada se dirigirá a un estanque revestido (2000 m3), que se
La mayor parte del agua utilizada en la planta se reciclará del espesador de relaves al
tanque de agua de proceso (800 m3) y se reutilizará. Se necesitará agua adicional para
compensar la pérdida de agua en los relaves filtrados (15% de humedad), el agua perdida
en los geotubos (se alimentará una suspensión de 50% de humedad a los geotubos y esta
otras pérdidas. El agua adicional se obtendrá del agua del estanque de control ambiental.
El volumen de agua tratada disponible para la planta a través del estanque de control
ambiental debe exceder los requisitos. Si se requiere agua adicional, habrá un suministro
de agua cruda disponible a través de una línea de flotación del río. Las necesidades de
agua adicionales para la planta se estiman en un máximo de 750 m.3 por día, la línea de
flotación y la estación de bombeo se dimensionarán para este caudal. El agua del río se
bombeará a un tanque de agua cruda de 450 m.3. El suministro de agua cruda estará
Total por
Waste Rock Relaves
Localización Localizaci
(Monte) (Monte) ón
(Monte)
CDF del portal inferior 1,65 0,85 2,50
Nota: tonelajes de roca estéril y material mineralizado, y volúmenes de relleno de mina proporcionados por
Mining Plus - Archivo de Excel 'Indicative Mine Schedule For Ollachea (002) .xlsx' recibido el 12 de julio de
2021
Las condiciones del sitio en el CDF del Portal Inferior se han evaluado en estudios
anteriores. La información en esta sección está resumida principalmente del documento
'Proyecto de Oro Ollachea, PERÚ, Informe Técnico NI-43-101 sobre Estudio de
Factibilidad; Preparado por AMEC; Fecha de vigencia 29 de noviembre de 2012 '(2012 FS).
El CDF del Portal Inferior se ubicará en un pequeño valle al sur de la planta de proceso. El
valle está restringido en el pie del vertedero de desechos, lo que proporciona un
confinamiento lateral de la parte inferior del vertedero de desechos. Las pendientes típicas
del suelo natural varían de 20 a 27 grados dentro de la huella del vertedero de desechos.
El área planificada del FCD del Portal Inferior se caracteriza por depósitos de flujo de
detritos que recubren el lecho de roca de pizarra y meta-arenisca correspondiente a las
formaciones Ananea y Sandia. Se observan afloramientos de lecho rocoso de pizarra en las
laderas superiores (parte sur) del vertedero de desechos. Se ha inferido una falla de ángulo
alto cerca de la base proyectada del vertedero de desechos.
Los pozos en las proximidades del FCD del Portal Inferior indican suelos a profundidades
de 21 a 40 m. Las muestras de suelo recuperadas durante la perforación se caracterizaron
generalmente como arena, grava y cantos rodados de arena limosa, de densidad media a
muy densa, seca a húmeda. Las pruebas de penetración indicaron que los suelos de los
cimientos suelen ser de densidad media a muy densa.
Se instalaron dos piezómetros de tubo vertical en los pozos BH7 y BH8 a lo largo del fondo
del valle dentro de la huella del vertedero de desechos. Estos piezómetros indican la
profundidad del agua subterránea a aproximadamente 3 m a lo largo del fondo del valle.
Los piezómetros instalados en pozos en el lado oeste del vertedero de desechos indican
profundidades de agua subterránea que van desde 22 m hasta más de 30 m.
El lecho de roca se encontró a una profundidad de 30 m cerca del pie proyectado del
botadero de roca residual (BH7) y a una profundidad de 11 m en las pendientes del área
central de la huella del botadero de desechos (BH8). El lecho rocoso está constituido por
pizarra y meta-areniscas con valores básicos de RMR que van de 32 a 49 para la pizarra y
de 20 a 47 para la meta-arenisca.
Según los análisis de peligros específicos del sitio, se considera que el sitio tiene una
sismicidad moderada.
Las condiciones del sitio en la FCD de Cuncurchaca se han evaluado en estudios previos. La
información en esta sección está resumida principalmente del documento 'Proyecto de Oro
Ollachea, PERÚ, Informe Técnico NI-43-101 sobre Estudio de Factibilidad; Preparado por
AMEC; Fecha de vigencia 29 de noviembre de 2012 ', y se basa en lo siguiente:
Según los análisis de peligros específicos del sitio, se considera que el sitio tiene una
sismicidad moderada.
El cronograma de desechos de la mina, según lo provisto por Mining Plus (archivo de Excel
'Indicitive Mine Schedule For Ollachea (002) .xlsx' recibido el 12 de julio de 2021), incluye
1.65 Mt de estéril de mina y 0.85 Mt de relaves filtrados que se colocarán en la ubicación
del CDF del Portal Inferior (ver Tabla 18-2), durante aproximadamente los 2.5 años
iniciales de operaciones. Como tal, el CDF del Portal Inferior comprenderá
aproximadamente un 66% de roca estéril y un 34% de relaves en masa.
El PCDF del Portal Inferior se encuentra a unos pocos cientos de metros de la Planta de
Procesos, donde se producirán los relaves filtrados; y también, el acceso del Portal Inferior
a la mina, desde donde se extraerá la gran mayoría de la roca estéril de la mina. Entonces,
el CDF del Portal Inferior será el primero de los dos CDF que se desarrollará, con el fin de
diferir el desarrollo del sitio de Cuncurchaca.
El CDF del Portal Inferior se puede describir como una pila de desechos 'en ladera', ya que
tanto la roca estéril como los relaves se colocarán contra una pendiente empinada
existente. La preparación del sitio, antes de la colocación de materiales de desecho,
incluirá:
• Desmontaje de la capa superior del suelo del área de la huella. La capa superficial
del suelo despojada se recuperará para su uso en actividades de recuperación.
• Construcción de estanques para recibir agua tanto de contacto como sin contacto,
antes de su potencial tratamiento y descarga.
Tanto la roca estéril como los relaves filtrados se colocarán en levantamientos horizontales
controlados, compactados a una densidad suficiente para cumplir con los requisitos de
resistencia al corte y estabilidad. Se espera que los relaves filtrados tengan que producirse
con un contenido de humedad de alrededor del 16%, que suele estar cerca del óptimo para
garantizar una compactación adecuada en la pila.
Para mejorar aún más la estabilidad, la roca estéril de mayor resistencia al corte se
colocará en elevaciones controladas hacia el exterior de la pila, donde es más probable que
ocurran fallas en la pendiente dentro de la pila. Por el contrario, los relaves filtrados se
colocarían hacia el interior de la pila, contra la ladera. La roca estéril también servirá como
una capa de protección contra la erosión en la pendiente exterior de la CDF.
Como se indicó anteriormente, como una contingencia para manejar relaves fuera de
especificación, que podrían tener un contenido de humedad superior al óptimo de
alrededor del 16%; el diseño del CDF del Portal Inferior incluye bombear y canalizar estos
relaves como una lechada, a la zona de relaves en curso dentro de la pila. En ese lugar, los
relaves de la lechada se descargarán en geotubos geosintéticos permeables. Los geotubos
retendrán los sólidos dentro de bolsas geosintéticas muy grandes, mientras que el agua de
la lechada se decantará a través del geotextil no tejido. Como tal, no se requerirá un área
Los bancos entre elevadores de Lower Portal CDF incluirán zanjas de agua superficial para
capturar y verter el agua de contacto y dirigirla al estanque de gestión de agua de contacto.
También se utilizará un sistema de impermeables, principalmente en las áreas de relaves
filtrados, para transportar la precipitación directa al sistema de manejo de agua de
contacto y evitar la infiltración y humedecimiento de los relaves.
El cronograma de desechos de la mina, según lo provisto por Mining Plus (archivo de Excel
'Indicitive Mine Schedule For Ollachea (002) .xlsx' recibido el 12 de julio de 2021), incluye
1.29 Mt de estéril de mina y 4.60 Mt de relaves filtrados que se colocarán en la ubicación
de la CDF de Cuncurchaca (ver Tabla 18-2); comenzando aproximadamente a los 2.5 años
en operaciones, y continuando hasta el final de LOM, en el año 11. Como tal, el CDF de
Cuncurchaca comprenderá aproximadamente 22% de roca estéril y 78% de relaves, en
masa.
El CDF de Cuncurchaca se puede describir como una pila de desechos 'en ladera', ya que
tanto la roca estéril como los relaves se colocarán contra una pendiente empinada
existente. La preparación del sitio, antes de la colocación de materiales de desecho,
incluirá:
• Construcción de estanques para recibir agua tanto de contacto como sin contacto,
antes de su posible tratamiento y descarga.
La configuración final de la pila de desechos Cuncurchaca CDF tendrá una altura máxima
de aproximadamente 150 m, de punta a punta, con una pendiente global global de 2.5H:
1V. El CDF de Cuncurchaca se puede ver en la Figura 18-3.
Tanto la roca estéril como los relaves filtrados se colocarán en levantamientos horizontales
controlados, compactados a una densidad suficiente para cumplir con los requisitos de
resistencia al corte y estabilidad. Se espera que los relaves filtrados tengan que producirse
con un contenido de humedad de alrededor del 16%, que suele estar cerca del óptimo para
garantizar una compactación adecuada en la pila.
Para mejorar aún más la estabilidad, la roca estéril de mayor resistencia al corte se
DEFINIR | PLAN | FUNCIONAR 182
Proyecto de Oro Ollachea - NI 43-101
Reporte técnico
colocará en elevaciones controladas hacia el exterior de la pila, donde es más probable que
ocurran fallas en la pendiente dentro de la pila. Por el contrario, los relaves filtrados se
colocarían hacia el interior de la pila, contra la ladera. La roca estéril también servirá como
una capa de protección contra la erosión en la pendiente exterior del CDF.
Como se indicó anteriormente, como una contingencia para manejar relaves fuera de
especificación, que podrían tener un contenido de humedad superior al óptimo deseado de
alrededor del 16%; el diseño del CDF del Portal Inferior incluye bombear y canalizar estos
relaves como una lechada, a la zona de relaves en curso dentro de la pila. En ese lugar, los
relaves de la lechada se descargarán en geotubos geosintéticos permeables. Los geotubos
retendrán los sólidos dentro de bolsas geosintéticas muy grandes, mientras que el agua de
la lechada se decantará, a través del geotextil no tejido. Como tal, no se requerirá un área
separada para el manejo de relaves fuera de especificación.
Los bancos entre levantamientos Cuncurchaca CDF incluirán zanjas de agua superficial
para capturar y verter el agua de contacto y dirigirla al estanque de manejo de agua de
contacto. El CDF de Cuncurchaca ha sido diseñado para una capacidad de 5.85 Mt de
relaves filtrados con pendientes finales totales de 2.5H: 1V y una altura máxima
aproximada de 150 m medida desde la punta del contrafuerte inicial hasta la cresta. Se ha
designado un área de contingencia para el manejo temporal de relaves cerca de la carretera
de acceso TSF para el secado y almacenamiento temporal de relaves "fuera de
especificación" que resultan de condiciones adversas en la planta o clima húmedo. El área
de manejo de relaves temporal incluirá un área revestida de geomembranas y un estanque
de agua de contacto.
El cierre de los CDF incluirá la construcción de un sistema de cobertura vegetal del suelo;
implementación de controles de gestión del agua; y revegetación de áreas perturbadas. Se
requerirá la recuperación progresiva de pendientes durante las operaciones para controlar
la erosión y el polvo fugitivo. Para el cierre final, la parte no recuperada de las superficies
de la pila se clasificará para promover el drenaje a las áreas designadas por el plan de
gestión de aguas superficiales del cierre. Se construirá un sistema de cobertura final sobre
los CFD. Las CDF y otras áreas perturbadas serán revegetadas.
Se formarán cursos de drenaje de agua para las condiciones de cierre, incluidas mejoras en
los canales de agua superficiales del perímetro de las CDF. Aunque se espera que la
filtración de los CDF sea insignificante, la filtración será monitoreada y tratada si es
necesario para cumplir con los estándares peruanos de calidad del agua.
El análisis del precio del oro ha sido proporcionado por una firma peruana de banca de
inversión y gestión de activos (Capia Servicios Financieros) en un documento interno
titulado Proyecto Thor - Análisis del precio del oro con fecha de junio de 2021.
Para el análisis económico, el precio del oro se asume en $ 1,600 / oz. La guía de precios
sigue el consenso de la industria sobre los precios de los metales a largo plazo y el análisis
macroeconómico fundamental. El precio del oro se mantuvo constante durante toda la
vida del Proyecto.
19.3 Contratos
Edgard Vilela (QP) considera que los supuestos del precio del oro son apropiados y
consistentes con otros estudios actuales y son adecuados para su uso en los planes de la
mina y el análisis financiero.
Edgard Vilela (QP) es responsable del contenido de la Sección 20 del Informe Técnico.
El área de estudio está ubicada en la subcuenca del río Ollachea, ubicada en la cuenca del
río Inambari (abarca las regiones de Puno y Madre de Dios), que desemboca en la cuenca
del Océano Atlántico. De acuerdo con las actividades de monitoreo realizadas entre 2013 y
2020 en cinco estaciones ubicadas en todo el sitio del proyecto, un valor máximo de 101,3
m3/ s se informó en el tercer trimestre de 2014, con el valor más bajo de 8,5 m3/ s
reportados en el primer trimestre de 2018.
Los resultados del monitoreo trimestral de la calidad del agua en el área de estudio
realizado entre 2014 y 2020 indican que la calidad del agua generalmente cumple con los
estándares nacionales de calidad del agua. Las excepciones incluyen casos de altas
concentraciones de cobre y manganeso que se han encontrado en el río Ollachea en los
últimos años, relacionados con desechos de actividades mineras artesanales colocados en
el margen del valle de Oscco Cachi.
aire, excepto en el año 2014, donde la estación AIR-06 superó los valores estándar. Las
lecturas inesperadas probablemente fueron causadas por el tráfico de vehículos cerca del
punto de monitoreo (Air-06). Todos los análisis de gases muestran que las
concentraciones de SO2, NO2, H2S y O3 de 2012 a 2020 cumplen con la norma ECA para
la calidad del aire.
La contaminación acústica
Los niveles de ruido de referencia se han monitoreado desde 2013 hasta 2020 en las
zonas industriales del área de estudio y están por debajo de los estándares nacionales de
ruido ambiental diurno y nocturno. Los niveles de ruido registrados en la ciudad de
Ollachea estuvieron por encima de los estándares diurnos y nocturnos, debido
principalmente al tráfico en la Carretera Interoceánica.
El gobierno local es elegido por los ciudadanos del distrito. Por tanto, todos comparten el
mismo territorio, la misma autoridad (Alcalde y concejales, Gobernador, Juez de Paz) y el
mismo presupuesto. Los beneficios fiscales resultantes de las futuras operaciones mineras
beneficiarán significativamente a toda la población del distrito. La máxima autoridad es la
Junta de la Comunidad Agropecuaria de Ollachea, cuyo plazo de dos años se renueva con
el voto de los comuneros inscritos. Los miembros de la junta no pueden ser reelegidos.
El Proyecto Minero Ollachea cuenta con un fuerte apoyo de las comunidades locales, tanto
en las áreas de influencia directa como indirecta. Se espera que este proyecto se convierta
en una importante fuente de empleo en la zona. MKK ha llevado a cabo un programa
continuo de talleres de comunicación y concientización comunitaria y ha trabajado en
estrecha colaboración con la comunidad de Ollachea desde que firmó el acuerdo para
adquirir la propiedad de Rio Tinto en 2006.
El aspecto social es dinámico y los propietarios de minas, como MKK, cuentan con
programas de relaciones sociales que se encuentran en permanente revisión. Los
programas prioritarios incluyen la creación de empresas comunitarias, la adquisición de
bienes y servicios locales, empleo local, canales de comunicación, protocolos de relaciones
sociales, entre otras actividades y gestiones.
El CEMDAO ha contribuido a la reducción del número de niños que trabajan en los pozos
de la mina artesanal y ha jugado un papel en el mantenimiento del patrimonio cultural de
la región de Puno a través de la recuperación de cantos y danzas ancestrales. En 2014
este programa recibió un premio a la Innovación Social.
Los productos AMARE se comercializan con éxito en varias ferias artesanales y a través de
su propia página web www.amare.pe
MKK continúa con sus programas comunitarios y mantiene una excelente relación con la
Comunidad Agrícola de Ollachea.
Bajo el actual acuerdo de derechos de superficie con la Comunidad de Ollachea, MKK está
supervisando a los mineros artesanales y tomando medidas para mitigar la
responsabilidad ambiental adicional asociada con las actividades mineras en pequeña
escala. Esto incluye el monitoreo regular de la calidad del agua tanto aguas arriba como
aguas abajo de la mina para identificar cualquier posible contaminación relacionada con
las actividades mineras artesanales.
20.4 Permisos
Ollachea es uno de los proyectos mineros más avanzados, aún por entrar en producción,
en Perú en términos de exploración realizada y autorizaciones obtenidas para pronta
construcción y puesta en marcha. La PEA considera una puesta en marcha inicial con
una capacidad de 1500 tpd, seguida de una expansión en el año 4 para alcanzar una
producción de 3000 tpd, según lo establecido en el EIA aprobado.
Ciertos componentes mineros del proyecto Ollachea fueron construidos durante la etapa
de exploración y serán utilizados durante la etapa minera, incluyendo un botadero,
caminos de acceso, portal principal,
Etapa de exploración:
La Tabla 20-2 enumera las autorizaciones ambientales que se han obtenido para la etapa
de exploración de la Propiedad.
El Proyecto Minero Ollachea cuenta con autorización para la construcción de una Planta
Procesadora de 3000 tpd, que incluye todos los procesos de trituración, molienda,
concentración por gravedad, lixiviación y desorción hasta la producción de barras de doré.
Se han otorgado todos los permisos de respaldo necesarios para solicitar la autorización
de la mina. MKK tiene la intención de solicitar la autorización para minar tras la
presentación de la PEA. El período típico de procesamiento de la autorización para las
solicitudes de minería es de 12 meses.
A menudo (10) los permisos se otorgan por un período determinado y requieren una
renovación regular (por ejemplo, explosivos, Agua, Vertidos, etc.).
Autorización para el vertido de aguas residuales industriales tratadas Resolución del Director 027-
3
del Proyecto Ollachea 2015-ANA-DGCRH
Autorización para el vertido de aguas residuales domésticas tratadas Resolución del Director 131-
4
del Proyecto Ollachea 2016-ANA-DGCRH
renovación)
Construcción Gabán SA
Autorización
COES / D / DP-1367-2013
Cumplimiento del Estudio Preoperativorelativo a la
conexión del Proyecto
Minero Ollachea a la Red EléctricaNacional (SEIN).
Comunidad de Ollachea
10 Autorización de usufructo de la propiedad de superficie - Acuerdo social
Convenio.
Licencia social
Las actividades de minería artesanal se realizan en los alrededores del Proyecto Minero
Ollachea. Con el fin de establecer una gestión social y ambientalmente responsable, el
convenio suscrito por y entre MKK (titular del Proyecto Minero Ollachea) y la Comunidad
Agrícola Ollachea (titular del predio superficial) establece que, al inicio de las operaciones,
la Compañía dará prioridad al empleo local mediante la incorporación de los mineros
artesanales al proyecto de inversión.
Esta estrategia está en línea con el mandato legal del gobierno en cuanto al proceso de
formalización minera, que establece que no es posible formalizar u otorgar áreas a
mineros artesanales dentro del Proyecto Minero Ollachea, debido a los principios de
Se ha desarrollado un Plan de Cierre de Mina (“PCM”) formal como parte del plan de
trabajo de factibilidad del Proyecto.
El propósito central del Plan de Cierre de la Mina es asegurar que el entorno que rodea a
la unidad minera restablezca las mismas condiciones de calidad que tenía antes del inicio
de las actividades mineras. Por tanto, busca salvaguardar la salud pública y la seguridad
de las poblaciones directa o indirectamente afectadas durante la ejecución de las
actividades de cierre progresivo, garantizar la estabilidad física y geoquímica a largo plazo
de las instalaciones cerradas, la recuperación de los suelos afectados, mantener el
equilibrio de las cuencas hidrográficas, y minimizar el impacto económico desde el final de
las operaciones mineras.
La Tabla 20-4 muestra todas las certificaciones obtenidas relacionadas con el Plan de
Cierre de Mina.
Tabla 20-4: Proyecto Ollachea - Instrumentos de Gestión Ambiental (Plan de Cierre de Mina)
De acuerdo con las regulaciones mineras, las actualizaciones de PCM se requieren cinco
años después de la aprobación inicial. Por lo tanto, este debe presentarse a fines de 2024.
Se emitió un bono por US $ 542.191 para el PCM del Proyecto Minero Ollachea. Este bono
se renueva anualmente hasta el inicio de operaciones, según lo establecido por el
Ministerio de Energía y Minas mediante Resolución 0429-2016-MEM-DGM / V. A partir
del año siguiente al inicio de operaciones, el bono estará sujeto a un incremento anual de
aproximadamente US $550.000 en promedio hasta alcanzar un monto total de US $
4,52M.
El costo total aprobado para el cierre de la mina es de US $ 7,71 millones, incluido el IVA.
Este monto se calcula de la siguiente manera: US $ 3,18M corresponde al cierre
progresivo durante la etapa de operaciones, US $ 3,87M corresponde al cierre final y US $
0,65M corresponde al post cierre, que se extiende por 5 años luego de la finalización del
cierre final.
Dado el estado actual de los permisos y el acuerdo con la comunidad para el proyecto, el
trabajo de línea de base ambiental, arqueológico y social completado hasta ahora, y el
proceso de permisos bien establecido en Perú, actualmente no hay conocimiento social,
ambiental o social. problemas arqueológicos que pueden afectar materialmente la
capacidad de MKK para extraer el material mineralizado en la Propiedad.
21.1 Introducción
Este PEA considera la viabilidad de una puesta en marcha de bajo CAPEX para Ollachea
con una mina subterránea, planta de concentración por gravedad y carbón en lixiviación
("CIL") diseñada para tratar 1500 toneladas por día ("tpd") durante los primeros tres
años ( Etapa 1), aumentando hasta 3000 tpd durante el cuarto año (Etapa 2).
Los Costos de Capital Inicial se definen como aquellos costos requeridos para alcanzar la
Etapa 1 a 1500 tpd (“Capital Inicial”). Los Costos de Capital de Expansión se definen
como los costos para lograr la Etapa 2 e incluyen la expansión de las instalaciones de
el año 3.
Las estimaciones de costos de capital han sido preparadas por las siguientes partes
Todas las monedas se expresan en dólares estadounidenses (US $), a menos que se
especifique lo contrario.
Ollachea.
Descripción
EL DÓLAR O$
AMERICAN
(1) Incluye desarrollo de mina y construcción de planta con una capacidad de diseño de 1500 tpd.
adecuada para la PEA de 2021, incluidos los costos de diseño, adquisición, construcción
La PEA estima un CAPEX inicial de US $ 89M para comenzar con una capacidad de
cuarto año para aumentar la capacidad de producción a 3,000 tpd. El costo de capital
Los costos de capital de la mina consideran el desarrollo requerido para lograr una
El desarrollo requerido para soportar una operación de 1500 tpd se estima en 7.570 m
trabajo de prueba.
• Lista de equipo.
Tabla 21-2: Etapa 1 - Costo de capital estimado para infraestructura y planta de proceso de
capital
Etapa 1 Capex
CAPEX
(EL DÓLAR
AMERICANO$)
Alojamiento
$ 0.255 Millones
Aplastante $ 2.640 Millones
Molienda
$ 3.303 Millones
Concentración de gravedad y re-trituración
$ 6.064 Millones
Lixiviación concentrada
$ 1.934 Millones
Elución de carbono, electrodeposición y fundición
$ 3.059 Millones
Destrucción de cianuro
$ 0.226 Millones
Filtración
$ 3.067 Millones
Tratamiento de aguas
$ 0.986 Millones
Almacenamiento y maquillaje de reactivos $ 1.487 Millones
Etapa 1 Capex
CAPEX
(EL DÓLAR
AMERICANO$)
desarrollado un plan de preparación del sitio que se había utilizado para obtener los
Las tarifas unitarias se actualizaron con base en las tarifas de los contratistas en la
Los requisitos concretos (volúmenes) para los cimientos del equipo de procesamiento de
Los costos de capital estimados se han basado en los precios del concreto para concreto
Se han obtenido cotizaciones simples para las principales piezas del equipo de
para el cableado eléctrico y las tuberías restantes. Se han obtenido cotizaciones para los
Los costos de instalación se han estimado utilizando las tarifas de mano de obra local y
las horas de trabajo necesarias para cada instalación y se han basado en la experiencia
Los costos de capital estimados para construir edificios se han basado en los costos
Los costos de capital estimados para el alquiler de grúas se han calculado sobre la base de los
precios pagados por un contratista por proyectos similares.
Las estimaciones de costos de capital sostenido consideran los gastos de capital continuos
necesarios para mantener las operaciones y la expansión de la producción de 1,500 tpd a 3,000
tpd en el cuarto año de operación.
El gasto para la expansión de las instalaciones de procesamiento de 1,500 a 3,000 tpd ocurre en
el año 3 en preparación para el año 4 cuando está programada la rampa hasta 3000 tpd.
Etapa 2 CAPEX
CAPEX
(EL DÓLAR
AMERICANO$)
Aplastante
$ 0.528 Millones
Molienda
$ 3.303 Millones
Tratamiento de aguas
$ 0.099 Millones
Laboratorio
$ 0.088 Millones
Taller
$ 0.125 Millones
Oficinas
$ 0.059 Millones
Desarrollo del sitio
$ 0.207 Millones
Subestación eléctrica y potencia
reticulación $ 0.287 Millones
El capital de mantenimiento total para la vida útil del mantenimiento de la mina y repuestos
críticos se ha estimado en US $ 0,850 millones.
Los costos de capital iniciales estimados consideran los relaves y la disposición de roca estéril
durante los primeros 2.5 años de operación y se muestran en la Tabla 21-4. Estos costos se han
actualizado con base en el FS de 2012; y también un diseño detallado y una estimación de costos
de 2014 (Anddes 2014). Las estimaciones de costos anteriores se ajustaron para reflejar las
diferencias en los conceptos de diseño y las actualizaciones de los costos unitarios actuales.
Los costos mostrados corresponden al desarrollo del sitio de Co-Disposición del Portal Inferior,
que permitirá el almacenamiento.
Tabla 21-4: Costos de capital para la disposición de relaves y roca estéril (Etapa 1)
Elemento de costeo
Obras tempranas
$ 0.30 Millones
Los costos de capital sostenidos consideran los gastos de capital continuos necesarios para
mantener las operaciones. La expansión planificada y los gastos de capital relacionados de las
instalaciones de almacenamiento de relaves y desmonte se han considerado a partir del año 2 de
operaciones. Estos costos se han actualizado con base en el FS de 2012; y también un diseño
detallado y una estimación de costos de Anddes 2014. Las estimaciones de costos anteriores se
ajustaron para reflejar las diferencias en los conceptos de diseño y las actualizaciones de los
costos unitarios actuales.
Para el año 2.5 de operaciones se requerirá el Área de Co-Disposición de Cuncurchaca. Los costos
de capital estimados para desarrollar el Área de Co-Disposición de Cuncurchaca se resumen en
la Tabla 21-5.
Obras tempranas
$ 0.30 Millones
El Informe Técnico (PEA) contempla una mina subterránea desde la cual el material mineralizado
será transportado en camión a una planta de concentración por gravedad y CIL ubicada cerca
del portal principal. El rango de precisión esperado de la estimación del costo operativo es + 30%
/ - 30%.
Capital sustentado $1 $2
0,13 USD
Los costos operativos promedio estimados de LOM se han estimado en $ 42,10 / tonelada (t). El
costo operativo estimado (“OPEX”) considera el plan de mina propuesto, la evaluación comparativa
de costos locales y la experiencia de operaciones similares y condiciones locales. Se ha previsto
que las operaciones mineras las lleve a cabo un contratista. Los costos operativos promedio
estimados de LOM se han resumido en la Tabla 21-7.
(US $) $ 147,577,600
Todos los costos se construyen a partir de los primeros principales basados en una cotización
indicativa del contratista y se cotejan con la evaluación comparativa interna de Mining Plus.
Los costos estimados de la pasta se basan en evaluaciones comparativas internas para la producción
de pasta. El costo total se basa en el m3 de los vacíos creados que necesitan ser llenados. El costo
estimado es de US $ 29 millones durante la vida útil de la mina.
Los costos laborales estimados se han desarrollado con base en la experiencia de MIRL en el manejo
de una operación minera en Perú. Los costos laborales estimados tienen en cuenta las tarifas
laborales locales y los gastos generales.
Los costos estimados de supervisión de la mina consideran los siguientes roles y un total de 53
personas. Los costos estimados de supervisión de la mina se han resumido en la Tabla 21-9. El costo
estimado es US $ 11 millones durante mi vida.
Gerente de mina 1
Gestión de minas
Superintendente de minas 1
Gerente de Geología 1
Geólogo jefe 1
Geólogo de control de 3
Geología
minerales
Asistente de geólogo 2
2
Control de minerales
10
Muestreadores de campo
(perforación)
Geotécnico 2
Topógrafo 1
Asistente de topógrafo 2
Jefe de Proyectos 1
Capataz de campo 3
Masón 2
Obrero 6
Jefe de mantenimiento 1
supervisor de mantenimiento 2
Mantenimiento / AT
Soldador 4
Técnico de instrumentos 1
Total 53
Los costos de procesamiento promedio estimados se han desarrollado sobre la base del diagrama
de flujo del proceso de diseño y consideran los requisitos de mano de obra para la planta de
procesamiento y las tasas de rendimiento planificadas. También se han considerado las tasas de
consumo estimadas de reactivos, consumibles, electricidad y mantenimiento.
Los costos laborales estimados se han desarrollado con base en la experiencia de MIRL en el
manejo de una operación minera en Perú. Los costos laborales estimados tienen en cuenta las
tarifas laborales locales y los gastos generales.
El consumo de energía estimado se ha desarrollado en base a una lista de equipos eléctricos con
los requisitos de energía estimados para cada uno y las horas de operación proyectadas. Los
costos de energía se han determinado en función de las tarifas unitarias proporcionadas por un
proveedor de servicios públicos.
Se han adquirido cotizaciones para los principales consumibles, incluida la entrega en el sitio.
Los niveles de consumo se han determinado en base a valores típicos o trabajos de prueba
contenidos en estudios previos, principalmente el FS de 2012.
Se alquilará equipo móvil. Los costos de alquiler de equipos móviles se han adquirido de un
importante distribuidor. Los costos de combustible han sido determinados por las horas de
operación proyectadas y el consumo de combustible declarado por el fabricante.
Nivel 1 Expansión
Costos de procesamiento (US $ / t)
Como resultado, los costos operativos para el transporte se han calculado por metro cúbico,
según sea necesario para transportar los materiales desde sus ubicaciones de origen (portal
inferior o planta de proceso para desechos y relaves filtrados, respectivamente) a cada una de las
dos ubicaciones. ubicaciones.
Se han estimado los costos generales y administrativos ("G&A") in situ para el siguiente trabajo
áreas:
Administración
Asuntos ambientales
Relaciones comunitarias
Subsidio de comunicaciones
Seguro.
También se han considerado los costos de G&A asociados con el cierre de la mina.
Las regalías sobre la producción de oro incluyen a Osisko, Macquarie y Sherpa y a las siguientes tasas:
Regalía de Osisko: 1,0% de los ingresos netos
Sherpa Royalty: 0,9% de los ingresos netos
Regalía de Macquarie: 1.0% de los ingresos netos.
De conformidad con el acuerdo de derechos de superficie, se otorgó a la comunidad una participación del
5% en MKK. Este compromiso implica un pago estimado en US $ 1M por año basado en la utilidad
generada por el proyecto, y es efectivo al inicio de la producción comercial y continúa durante toda la vida
del proyecto Ollachea.
Dado el período de amortización del financiamiento, se espera que el proyecto genere ganancias después
del tercer o cuarto año. Sin embargo, la comunidad recibirá el pago a partir del primer año de producción.
ANÁLISIS ECONOMICO
Las suposiciones materiales con respecto a las declaraciones prospectivas se discuten en este
Informe, cuando corresponda. Además de, y sujeto a, tales suposiciones específicas discutidas
con más detalle en otras partes de este Informe, las declaraciones prospectivas en este Informe
Técnico están sujetas a las siguientes suposiciones:
Los cronogramas de producción y la tabla de flujo de efectivo anualizado del análisis financiero
se presentan con los años conceptuales mostrados. Los años que se muestran en estas tablas son
solo para fines ilustrativos. Si se realizan estudios de minería, técnicos y de ingeniería adicionales,
estos pueden alterar las suposiciones del proyecto como se discute en este Informe Técnico y
pueden resultar en cambios en los cronogramas de calendario presentados.
El análisis financiero se realizó utilizando una metodología de flujo de caja descontado (DCF). Los
flujos de efectivo anuales netos se estimaron proyectando entradas de efectivo anuales (o ingresos)
y restando las salidas de efectivo anuales proyectadas (como costos de capital y operativos,
regalías e impuestos). Estos flujos de efectivo anuales se descontaron a la fecha de inicio del gasto
de capital a mediados del año 2022 y se totalizaron para determinar el VAN del proyecto a tasas
de descuento seleccionadas. Se utilizó una tasa de descuento del 7% como tasa de descuento
base.
Además, también se estimaron la TIR, expresada como la tasa de descuento que arroja un VAN
de cero, y el período de recuperación, expresado como el tiempo estimado desde el inicio de la
producción hasta que se recuperaron todos los gastos de capital iniciales.
Las recuperaciones metalúrgicas utilizadas para el análisis financiero son del 90,3% durante
los primeros tres años y del 86,2% sobre el LOM restante, como se analiza en la Sección 13.
Las regalías sobre la producción de oro incluyen a Osisko, Macquarie y Sherpa y a las
siguientes tarifas:
Regalía de Osisko: 1,0% de los ingresos netos
Sherpa Royalty: 0,9% de los ingresos netos
Regalía de Macquarie: 1.0% de los ingresos netos.
En el modelo financiero se ha utilizado un precio del oro del caso base de US $ 1,600 / oz y
se analiza en la Sección 19.
El valor actual neto (“VAN”) se calculó a partir del flujo de caja generado por el proyecto
utilizando una tasa de descuento base del 7%. La tasa de descuento se seleccionó en función
de un punto de análisis de referencia de informes de proyectos mineros recientes en Perú y
Descripción
EL DÓLAR
AMERICANO$
Costos de capital iniciales
Mía $ 26,840,000
Los supuestos de costos operativos se describen en la Sección 21. Para el propósito de este
PEA, se ha asumido que la mina será operada por un contratista. Los costos operativos se
aplicaron en el modelo financiero excluyendo el IGV (IGV es el Impuesto General a las Ventas
en Perú).
Se incluyó una provisión de US $ 10,6 millones para contabilizar los costos de cierre. Los
costos de cierre se han considerado como parte del costo de G&A y se aportan anualmente.
No se consideró valor de rescate.
22.3.11 Financiamiento
El flujo de caja, el valor actual neto ("VPN") y la tasa interna de rendimiento ("TIR") antes de
impuestos y después de impuestos en la PEA no incluyen ningún pago de servicio de la deuda.
22.3.12 Inflación
No se ha aplicado ninguna escalada o inflación. Todas las cantidades están en términos reales
(constantes).
El análisis económico muestra que si se utiliza un precio del oro del caso base de US $ 1,600
/ oz, el VAN antes de impuestos descontado al 7% (“VAN 7%”) es de US $ 327 millones con
una TIR del 54%, y el VAN 7% después de impuestos es $ 189 millones con una TIR del 38%.
El CAPEX inicial se estima en $ 89 millones (incluido el 25% de contingencia), con un período
de recuperación después de impuestos de 2,5 años.
La producción anual promedio durante un período de aceleración de cuatro años es de
aproximadamente 66,000 onzas de oro a 1500 tpd, con un pico estimado de 111,000 onzas
en el año cinco luego de una expansión a 3000 tpd.
La recuperación promedio de oro es del 90,3% durante los primeros tres años, con una
recuperación promedio del 86,2% durante el LOM restante.
(ii) Se aplica un impuesto minero especial a la ganancia operativa resultante de la actividad minera; la tasa efectiva se calcula en base al margen operativo
y oscila entre el 3 y el 4%; y
(iii) La participación de los trabajadores en las ganancias del 8% se aplica a la renta imponible.
El pronóstico de flujo de efectivo sobre una base anual se presenta en la Tabla 22-5.
El VPN, la TIR y el período de recuperación se presentan en la Tabla 22-2.
Tabla 22-2: El valor actual neto (VPN), la tasa interna de rendimiento (TIR) y el período de recuperación
2,04 2,55
Recuperación
Flujo de caja de LOM $ 580,261,428 $ 352,956,955
La estimación del costo operativo por tonelada y onza se presenta en la Tabla 22-3.
Los costos operativos totales consisten en costos de extracción y procesamiento, eliminación de relaves y roca estéril y G&A en el sitio.
Los costos totales en efectivo consisten en costos operativos más cargos por tratamiento y refinación, regalías gubernamentales y NSR e intereses de la
comunidad (5%).
Los costos totales de sostenimiento (AISC) consisten en costos en efectivo más capital de sostenimiento (minería y Procesando).
Tabla 22-3: Estimación del costo operativo por tonelada y por onza
El perfil de producción y costos por año se presenta en la Tabla 22-4 y la Figura 22-1.
Año 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Producción de oro (oz) 0 54,616 68.027 73,424 69,907 110,690 89,792 83,977 85,068 81,475 90,533 68,692
Costos totales en efectivo (US $) $ 2.683.054 $ 60,577,695 $ 46,359,158 $ 51,607,272 $ 66,417,741 $ 75,169,248 $ 66,768,822 $ 82,331,914 $ 65,295,128 $ 64,280,517 $ 64,574,855 $ 47,979,861
Costos totales en efectivo (US $ / - $ 1,109 $ 681 $ 703 $ 950 $ 679 $ 744 $ 980 $ 768 $ 789 $ 713 $ 698
Oz)
Costos totales de AISC (US $) $ 2.683.054 $ 60,577,695 $ 46,284,158 $ 51,532,272 $ 66,342,741 $ 75,019,248 $ 66,618,822 $ 82,181,914 $ 65,145,128 $ 64,130,517 $ 64,424,855 $ 47,829,861
Costos totales de AISC (US $ / Oz) - $ 1,109 $ 680 $ 702 $ 949 $ 678 $ 742 $ 979 $ 766 $ 787 $ 712 $ 696
Las sensibilidades del VAN y la TIR antes y después de impuestos a los precios del oro por onza se
presentan en Cuadro 22-6.
La sensibilidad económica después de impuestos al precio del oro, los costos operativos y de capital
se muestra en la figura 22-2.
PROPIEDADES ADYACENTES
No existen propiedades adyacentes a la Propiedad Ollachea que sean de relevancia para este
Informe Técnico.
INTERPRETACIÓN Y CONCLUSIONES
Las Personas Calificadas llevaron a cabo una revisión de la base de datos que sustenta la
Estimación de Recursos Minerales (“MRE”) y revisaron los procedimientos del sitio. Se
identificaron algunos problemas menores; sin embargo, estos no se consideraron materiales
para el MRE.
Edgard Vilela (QP) considera que el talado abierto de pozo largo (“LHOS”) con relleno de pasta es
el método de extracción óptimo para la mineralización reportada en la Propiedad. Edgard Vilela
(QP) señala que la mineralización reportada en la Propiedad tiene buena continuidad a lo largo
del rumbo y que ha visto LHOS aplicado con éxito a numerosas minas con mineralización con
una geometría similar.
Se accederá a los rebajes longitudinalmente (a lo largo del rumbo) en cada nivel mediante uno,
dos o tres accionamientos, dependiendo del grosor de la veta.
La dirección de extracción del depósito será de abajo hacia arriba. En general, a medida que se
completa cada nivel de minería, el siguiente nivel comenzará a utilizar los huecos de rebajes
rellenados como plataforma de minería.
Utilizando los resultados de las dos pruebas de concentración por gravedad reportadas por Met-
Solve 2017 y 2021, con leyes de cabeza de 3.29 y 4.35 g / t Au, respectivamente, con lixiviación
Los costos de energía y mano de obra están bien definidos, pero los aumentos recientes en los
costos de transporte pueden afectar el costo de los reactivos, especialmente el cianuro de sodio
que se importa. Las bolas de molienda y la cal, los otros dos principales consumibles, se
fabrican en Perú.
Las estimaciones de relleno de pasta podrían optimizarse con la adición de una posible co-
eliminación y la optimización de la densidad y el contenido de cemento.
Se han obtenido cotizaciones para todos los equipos principales, pero nuevamente, el costo
de transporte puede afectar el costo de instalación. La instalación eléctrica y de tuberías se
ha calculado mediante factorización, y será necesario un diseño detallado para mejorar la
precisión de estos costos.
Los costos de capital para la minería se establecieron con la ayuda de un contratista. Las
estimaciones de costos de capital para la minería son significativamente más bajas que las
del 2012 FS principalmente debido al uso de un contratista en lugar de ser un operador
propietario. Como tal, gran parte de lo que era formalmente CAPEX se ha trasladado a OPEX.
El análisis financiero ha demostrado que el proyecto ofrece una sólida economía del proyecto
con un requisito de CAPEX inicial bajo y un período de recuperación rápido.
El análisis económico muestra que utilizando un precio del oro del caso base de US $ 1,600
/ oz, el valor actual neto antes de impuestos descontado al 7% (“NPV7%”) es de US $ 327
millones con una tasa interna de rendimiento del 54% (“TIR”). ), y el VPN7% después de
impuestos es de $ 189 millones con una TIR del 38%.
RECOMENDACIONES
Se debe completar el trabajo adicional para optimizar el plan de la mina, haciendo modificaciones
menores a la ley de corte al principio de la vida útil de la mina para maximizar las onzas
producidas. Esto debe ser seguido por un rediseño de los rebajes que permanecen en la zona de
alta ley después de la rampa hasta 3000 tpd a una ley de corte de 2.1 gramos por tonelada
maximizando la recuperación de recursos (aumento de las onzas en el plan de mina).
Se debe completar un estudio de ventilación revisado para comprender el potencial de dos
elevaciones de aire de retorno frente a las tres elevaciones de retorno existentes (reducción
potencial en los medidores de desarrollo vertical). Además, un solo aumento de entrada de aire
fresco en comparación con dos aumentos de aire fresco existentes (reducción potencial en los
medidores de desarrollo vertical).
El desarrollo vertical debe optimizarse utilizando VentSim considerando la disminución de la tasa
de producción en los primeros años (optimización y posible aplazamiento).
Es probable que no todos los rebajes necesiten rellenarse con pasta, y puede haber oportunidades
en áreas no críticas de la mina para usar relleno de roca en lugar del relleno de pasta, reduciendo
el costo. Esto debería investigarse más a fondo.
Se recomienda que se evalúe la ubicación de la ubicación del portal superior, ya que actualmente
se encuentra en áreas con una importante actividad minera artesanal.
La gran mayoría del trabajo anterior es trabajo de escritorio. Dependiendo de los aspectos que se
avancen y del nivel de detalle del trabajo realizado, el costo rondaría los 200.000 dólares.
Esto podría conducir a un Estudio de nivel PFS o FS para definir reservas.
REFERENCIAS
Reporte técnico
Proyecto de Oro Ollachea, PERÚ, Informe Técnico NI 43-101 sobre Estudio de Factibilidad;
Preparado por AMEC; Fecha de vigencia 29 de noviembre de 2012.
Documentos técnicos
E. Grimsatd et al, (1993) Actualización del Q-System para NMT; Instituto Geotécnico de
Noruega
Y. Potvin, M. Hudyma, HDS Miller (1988) El método de gráfico de estabilidad para el diseño
de rebajes abiertos; Universidad de Columbia Britanica; Páginas 1 - 28
Informes de consultores
Minera IRL SA, Yacimiento Ollachea, Actualización de Recursos Minerales de marzo de 2014;
Preparado por GHD; Con fecha de abril de 2014
Ingeniería de Detalle Depósito de Desmonte y Mineral de Baja Ley - Informe Civil e
Hidráulico - Proyecto Ollachea - ITE-1306.10.02-300-001 - Revisión B - Preparado por
Anddes Asociados - Julio 2014
Ingeniería de Detalle de Depósitos de Relaves - Cuncurchaca Informe Civil e Hidráulico -
Proyecto Ollachea - Preparado por: Anddes Asociados SAC -
Proyecto N °: TE-1306.10.02-200-004 Revisión 2 Diciembre 2014
Proyecto de oro Ollachea - Informe de ingeniería - Documento No. 650330-0000-3000-RPT-
0008 Rev 1 - AMEC - 25 de enero de 2013
Proyecto de Oro Ollachea - NI 43-101 Informe Técnico de Estudio de Factibilidad - Presentado
por: AMEC (Perú) SA Fecha: 29 de noviembre de 2012. Número de proyecto: 65033
Estudio de Prefactibilidad Ollachea - Informe Final - Presentado por: AMEC (Perú) SA Fecha:
Octubre 2011. Número de Proyecto: 166729
Captura de datos geológicos de Ollachea: Cumplimiento con NI 43-101; Preparado por Mining
Plus; 5 de septiembre de 2016
Estudio de Optimización Minera de Ollachea 1500 a 3000 toneladas por día; Preparado por
Mining Plus; Con fecha de mayo de 2017
Groves, DI, Goldfarb, RJ, Gebre-Mariam, M., Hagemann, SG y Robert, F., 1998. Depósitos de
oro orogénico: una clasificación propuesta en el contexto de su distribución cortical y relación
con otros tipos de depósitos de oro, Ore Geol. Rev., 13, pág. 7-27. Smee and Associates
Consulting Ltd (febrero de 2009) - Una revisión del Protocolo de control de calidad de Minera
IRL SA, Protocolo de muestreo de núcleos y barrenos, y Two Laboratories, Perú, Informe MKK
no publicado.
Smee and Associates Consulting Ltd (diciembre de 2011) - Una revisión de Minera IRL SA
Mineral IRL comienza la concesión de permisos para el proyecto de oro Ollachea, Perú; 20 de
diciembre de 2021 Minera IRL Ltd anuncia la finalización exitosa de la unidad de exploración
en el proyecto Ollachea, Perú; 13 de febrero de 2013
Minera IRL anuncia el respaldo final de la comunidad a la evaluación de impacto ambiental
y
social, Proyecto Ollachea, Perú; 22 de mayo de 2013
Minera IRL recibe aprobación para desarrollar el proyecto de oro Ollachea; 26 de septiembre
de 2013 Minera IRL reporta resultados positivos de optimización del proyecto Ollachea; 4 de
junio de 2014
Minera IRL anuncia actualización positiva de perforación Minapampa Extremo Oriente,
Proyecto Ollachea, Perú; 28 de noviembre de 2016.
Kappes Cassidy and Associates - Resumen de 2009-2010, 2013 (KCA 2013) Investigación
metalúrgica de Ammtec 2010-2011, (Ammtec 2011)
Pruebas de concentración de gravedad realizadas en mi Plenge, 21 de julio de 2017 (Plenge
2017) SGS Concentración Gravimetrica en Equipo Falcon, 19 de agosto de 2017 (SGS 2017)
Met-Solve Investigation MS1809 para Minera IRL SA 12 de octubre de 2017 (Met-Solve 2017)
Met -Solve Investigation JO102- 107, 20 de abril de 2021 (Met-Solve 2021)
1. Mi dirección actual es: Av. República de Panamá 5957, Miraflores, Lima, Perú.
2. Actualmente soy un empleado de tiempo completo de Mining Plus.
3. Soy egresado de la Pontificia Universidad Católica del Perú y recibí la Licenciatura en
Ciencias en Minería en 2000.
5. Soy un profesional colegiado en la disciplina de minería y un miembro registrado y
acreditado del Instituto Australasia de Minería y Metalurgia. Número de
membresía de MAusIMM CP (Minería) 992615.
6. He ejercido mi profesión de manera ininterrumpida desde enero de 2001. Mi
experiencia relevante incluye más de 21 años trabajando en relevantes minas
subterráneas en Perú como Volcan, Pan American Silver y Fortuna Silver desarrollando
posiciones desde Superintendente de Operaciones, Superintendente de Planeación,
Gerente Técnico y Proyectos y Reservas. Gerente. Asimismo, he trabajado como
consultor minero evaluando proyectos en Perú y Sudamérica en todos sus niveles de
estudio: Scoping, PFS y FS.
7. He leído la definición de "persona calificada" establecida en el Instrumento Nacional 43-
101 (“NI 43-101”) y certifico que por razón de mi educación, afiliación con una asociación
profesional (como se define en NI 43-101) y experiencia laboral relevante pasada, cumplo
con los requisitos para ser una “persona calificada” para los propósitos de NI 43-101.
8. Soy responsable de las Secciones 1, 2, 3, 4, 5, 15, 16, 19, 20, 21.1 a 21.4, 21.9 a 21.11, 21.14
a 21.18,
22, 23, 24, 25.2, 25.6, 25.7 y 26,2 del Informe Técnico.
9. A la fecha de vigencia del Informe Técnico, 27 de agostoth, 2021, según mi leal saber
y entender, la información y la creencia, el Informe técnico contiene toda la
información científica y técnica que debe divulgarse para que el informe no sea
engañoso.
10. He leído N1 43-101 y el Formulario 43101F1, y el Informe Técnico se ha
preparado de conformidad con ese instrumento y formulario.
11. Aplicando todas las pruebas en la sección 1.5 de N1 43-101, soy independiente de
Minera IRL y todas sus afiliadas.
12. Doy mi consentimiento para la presentación del Informe Técnico ante cualquier bolsa
de valores y otra autoridad reguladora y cualquier publicación por ellos con fines
regulatorios, incluida la publicación electrónica en los archivos públicos de la
empresa en sus sitios web accesibles al público, del Informe Técnico.
13. Visité la Propiedad Ollachea para efectos del informe entre el 19th y el 20th de mayo de
2021.
1. Mi dirección actual es: Calle Germán Aparicio Gómez Sánchez 320, Miraflores, Lima, Perú.
2.Actualmente soy un empleado a tiempo completo y socio de Envis.
3. Me gradué de la Universidad de Waterloo en 1991 con una licenciatura en Ciencias
Aplicadas.
5. Soy un ingeniero profesional registrado (P.Eng.) De Alberta, Canadá (APEGGA).
6. He ejercido mi profesión de forma ininterrumpida durante más de 25 años. Mi
experiencia relevante incluye más de 25 años de experiencia en proyectos de manejo
de relaves y residuos de similar o mayor complejidad a Ollachea.
7. He leído la definición de "persona calificada" tal como se establece en el Instrumento
Nacional 43-101 ("NI 43-101") y certifico que por razón de mi educación, afiliación a una
asociación profesional (como se define en NI 43- 101) y experiencia laboral relevante
pasada, cumplo con los requisitos para ser una “persona calificada” para los propósitos
de NI 43-101.
8. Soy responsable de las Secciones 18.5, 21.7, 21.8, 21.13, 25.5 y 26.5.
9. A la fecha de vigencia del Informe Técnico, 27 de agostoth, 2021, según mi leal saber y
entender, la información y la creencia, el Informe técnico contiene toda la información
científica y técnica que debe divulgarse para que el informe no sea engañoso.
10. He leído N1 43-101 y el Formulario 43101F1, y el Informe Técnico se ha preparado
de conformidad con ese instrumento y formulario.
11. Aplicando todas las pruebas en la sección 1.5 de N1 43-101, soy independiente de
Minera IRL y todas sus afiliadas.
12. Doy mi consentimiento para la presentación del Informe Técnico ante cualquier bolsa de
valores y otra autoridad reguladora y cualquier publicación por ellos con fines
regulatorios, incluida la publicación electrónica en los archivos públicos de la empresa
en sus sitios web accesibles al público, del Informe Técnico.
13. Visité el sitio entre el 16 y el 20 de enero de 2012.
1. Actualmente trabajo como geólogo principal en Mining Plus, Lv 17, 127 Creek
Street, Brisbane, Queensland, Australia;
2. Este certificado aplica al Informe Técnico titulado “Proyecto de Oro Ollachea - Informe
Técnico NI 43-101 (Evaluación Económica Preliminar)” (el “Informe Técnico”) elaborado para
Mineral IRL SA (“el Emisor”), el cual tiene un fecha del 27 de agosto de 2021: la fecha de la
información técnica más reciente;
3. Soy un graduado de la Universidad de Melbourne (Ph.D., 2004). Soy un profesional
colegiado en la disciplina de geología y un miembro registrado y acreditado del Instituto
Australasia de Minería y Metalurgia (# 301401). He ejercido mi profesión de manera continua
desde noviembre de 2004. Mi experiencia relevante incluye dos años como geólogo de
exploración con un explorador junior greenfields, Mithril Resources, dos años como geólogo
de proyecto / geólogo jefe en la mina de oro-antimonio de Costerfield operada por AGD
Operations, ocho años como Geólogo Senior en AMC Consultants Pty Ltd, 1 año como
Gerente de Recursos Minerales en MMG Las Bambas ytres años como Geólogo Principal en
Mining Plus. He leído la definición de "persona calificada".
1. Mi dirección actual es: C / O Mining Plus, Nivel 17, 127 Creek Street, Brisbane QLD 4000,
Qld.
2. Al momento de las visitas al sitio y el trabajo técnico realizado, yo era un
empleado a tiempo completo de Coffey Mining (2010) y GHD (2014).
3. Me gradué de la Universidad James Cook, Townsville y obtuve una licenciatura (con
honores) en Geología en 1991.
5. Soy un profesional colegiado en la disciplina de geología y un miembro registrado y
acreditado del Instituto Australasia de Geocientíficos. Número de socio de MAIG RP
Geo (Minería) 10109.
6. He ejercido mi profesión de manera continua desde 1991. Mi experiencia relevante
incluye más de 30 años de experiencia trabajando para una variedad de empresas
mineras, tanto mayores como junior, y consultorías enfocadas en metales preciosos y
básicos en una variedad de entornos geológicos alrededor del mundo.
7. He leído la definición de "persona calificada" establecida en el Instrumento Nacional 43-
101 (“NI 43-101”) y certifico que por razón de mi educación, afiliación con una
asociación profesional (como se define en NI 43-101) y experiencia laboral relevante
pasada, cumplo con los requisitos para ser una “persona calificada” para los
propósitos de NI 43-101.
8. Soy responsable de las Secciones 10.1, 10.2, 11.1 y 12.1.
9. A la fecha de vigencia del Informe Técnico, 27 de agostoth, 2021, según mi leal saber y
entender, la información y la creencia, el Informe técnico contiene toda la información
científica y técnica que debe divulgarse para que el informe no sea engañoso.
10. He leído N1 43-101 y el Formulario 43101F1, y el Informe Técnico se ha preparado
de conformidad con ese instrumento y formulario.
11. Aplicando todas las pruebas en la sección 1.5 de N1 43-101, soy independiente de
Minera IRL y todas sus afiliadas.
12. Doy mi consentimiento para la presentación del Informe Técnico ante cualquier bolsa de
valores y otra autoridad reguladora y cualquier publicación por ellos con fines
regulatorios, incluida la publicación electrónica en los archivos públicos de la empresa
en sus sitios web accesibles al público, del Informe Técnico.
13. Visité la Propiedad Ollachea para efectos del informe en dos ocasiones. Entre el 21S t
y 22Dakota del Norte de junio de 2010, y entre el 13th y 22Dakota del Norte de enero
de 2014.
Con fecha 27 de agostoth, 2021.