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« S U GA\!ILLA NO ERA NI AV/·.Rf,. NI ODIOSA»

t» verdad dél Padre.

La irniasion de! sigmficanr.e.

Sintaxis y metá:Fora.

La :!jasia. de \Yl�rnic!u:.

Sie lieben also den. \'(íal}n une sicb selbst: das ist das (Je-
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neimnts. Lé>L,·.:. 11 , , S c es.La , ,._ c o g " u "' ,_,1 ras cartas a uess, con ,,_

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sucesivamente en l a o b r � f r e u d i. 2 . n ,; � .

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sufrió ir�flc:�:ión. algun�1, ;í qt�c no es mis q11e ] a expresión de

lo 0�1e orienta ,, vivifica S i.. l invcstisación. Todavía e 21 1 9 .3 9 ,

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cuanuo escr.oe .n otses ..V et m o n o t c is r n o , se s i e n te que SiJ. \'"!>

interrogación ª ? a s i c r: a d �... no d.sminuyó, )' que sir�rD?r:: del

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t a rn e n re no esta n c c ri o en to mas rrummo . .1: s t o esca cieno :l

nombrado: se t r a t a de 12. v e r d a d .

Relci /vf o i s é s ),' el Mo n o t e í s r n o a fin de pre¿?�rz:.r l:1 p r e s c n -

. .. ,, 1 1 , d , .
tac.en que se �e � n r: 8. :- g o nac e r centro ue ros semanas de i:.:�

persona de Frcud. :víe carece c ue ouede encontrarse en él

.;. i. .;. .l.

.• ' ,-. . . :i ' . 1

una vez mas ra c c n n r rn a c i o n t e to que intento nacer ver, a

saber, •
c ue.:.
el análisis es absolutamente inseoarable .!.
de una
1
pre
J:"
z u n t....a
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entra ,._ _ ..,_

307

W # .
 1
/I ET.•FCi :7-A V . 1 ,f EJO.\ ! si t» (í)

)
1

1 1

a n u es t r o estudio sobre
d,.:- la v er d a d
l.is
en b • .: : d a d e l hombre. La d i m e n s i ó n es rrusr e n o ., , E s t :.. p :- � g u n t J. nos
nace v o r v e r

1 . .
su, inexpiicablc, nada permite C-i.ptar d e c i s i v a m e n t e su rie c e s i . ¡ ps1cos1s.
;
dad, pues el hombre se acomoda perfectamente a la no-ver-
, -l y • , l {
cae. í nrenrare mostrar gue esta es a pn�guma que hasta el
�1

-j

final a c o r n .. e n tu a Freud en Mo i s é : y e! M o n o t e ís m o .
i
Se siente e!1 este librito el g e s t o 0 1_ 1 e renuncia' v el ro s t r o � 1
(,,,.J l. ✓

q u -:: se cubre. Aceptando la m u e r t e , continúa. La i nt e r r o g a -

l
¡
ció n r e ri o v a d a en torno a la persona de ?v l o i s é s , a su miedo
1

_. h i p o t é t i c o , no tiene otra r a z ó n de s e r mis q u e l a de r e s p o n d e r 1 I 8 frase o ue escribí en b r. i z a r r a es caracrerisrica del

� - • - J. J. ' 1 • .,,

al p ro b l e m a de saber por qué vÍ:1 [a dimensión de la v e r d a d i e s t il o de F re u d , y se las d o y p a r a q u e g u 2. r d e m o s su v ¡ o r a c 1 _o n .

e nt r a de manera viviente en la vida, en b e c o n o rn fa del J F r e u d h a b l a en e s a c a n a de las d i f e r e n t e s form as de d e í e n ­

hombre. F r e ud responde que es p o r i n t e r m e d i o ele la s i g n i fi ­ :� s a . Es u n a p a l a b r a d e m � s i a d o gastada e n n u e s t r o u s o c o m ú n

.l J. • .._, • � ' r· � ... . �

cación ú l t i m a de l a i d e a del p a d r e . 1 c o m o p�.ra no p r c g ·... i n t a r, e11 e r e c t o : ¿ q u 1 e n se d e n c n u e :' , ¿que

r : , j' ¡ j' d , . ,
.L t p�c1rc es una rea i u a ; sagra , a en s1 m i s m a , mas espm- ., se d ef i en d e ? , ¿ centra qué se defiende uno? La d ef e n s a en
j. . .- l . • 1 • • .- •· - , .., • . • . ,1 ,... __..! .-. •

tua] q ;;: e cualquier otra, porque, en suma, ri a d a e n la r e a l � d a d '-i psicoanausis se c,nge L C: 11 L r a un c � ¡ . , e Jl S ITI O , l11L, n"'"'''' un
. ' , . l . ' -
• • 1 • ' . 1
· bl ' . ,. . ,
v 1 v 1 C1 � 1- mo rca, 11 aneto cstrrcrame nre, su r u ri c i o n , su p r e s c n -
vacío, y no contra tOl10 to que cxJst� y pesa en -� v i u a . t. s r: c
• , • . .-., ,, 1 j : J 1 ! ,.
· - l · · ' d ' t , - - -1 · �--o ·� .,i

cia, SLl Ll(; ,77_1i1�.r1c!a. ¿ Lon10 1a veruau ce: padre, corno esa e n 1 g -r 1 1 :1 u c1n10 esta v e t a .. o por e1 enorneno 11 1 .:, 1 1 1 · c i .!. �t

1 J ,-. ! • l j ' ' 1 • • .,. •

veruuu q u e r rcuo rrusrno narna c s p E · t t u a i , 1! e g a a s e r p r c rn o v r - mornenro preciso en q u e lo cciptamos. L s r a c a r ta m u e s t r a p o r

.;

d 2. 2. t:�: p ;_-- ; _ : � e z- plano? La cosa sólo es pensable a través del ¡

vez o r i rn c r a , i/ de manera nar t i c u l a r m e ri t c clara, los d i ,f e r e n r c - s
J. ¡ r
f f ~ 1 ~ 1 • , • • • • • 1 1

rOC!.•=O O.� ese u r a rn a a - r u s t o r i c o , lDSCrlLO h as t a en a carne GC m ec a n i s m o s ele las n e u r o s i s y las psicosis.

t l : ¡ . 1 • h . . 1 l
C: i ernba rvo en el momento de llezar a b p51cos,s, es
_tOS n o r ri o r c s en e orrgen Ge t o d a .1�Lor1�: a m u e r t e , e 11
' 1 ' 1 ""l. -,- '
1
• • ,
.._¡ - • � - T r. � __ 1 • • • _ n -- :-- . • _, -. _:: 4- . �

asesrnato oc! p :1 c 1 r e . 1V11to, evio e n t e rn c n r e . mito muv r ru s t e r i c - como s1 1-re1...1G ruese , : u ::i.. p , t. CT O por L !. i \.. ! ! 1 g u ; a mas }1 l '-" l u n ...... o .

r . / . ./ /. - - ! . ->, - •r , t: - , --, .•,., "i

so, i m p os i b l e d:: evitar en b co h e r e n c i a d el pensamiento de ice: LOS oaranoicos, �o) L<. e .. r r a r? :.. e :., , .. o � l! :: 1 .... 0 1.. ; C O "J , Cti, .. ,-t, .. •. .,
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delirio co r n � se a m a n ,, si. m i s m o s .
1
'1' , e ,.., -:t 9 l -' '-
"' _; , ' o "' d.ir scle t o e__,:.o su pese_. de \o
T o ci o n u e s t ro trabajo del ano pasado c o n fl u y e aquí: no ] H .J.(:l.,;l 8. l _ i U íl t u> ..:.. 1 U t ... '- l ,_ � .) 1-- .. '---

• , • 1 ,I • •

, l , · · 1-- ¡ , , - - - , . , . j
_p 1 . 1 e c 1 e negarse e c a r acter mevitao e ae 1 :J. mtuicion t r e u d . a n a . ,�,_
dicho en el n-:.. n d a rru e n t o ; amaa a uuestro pro¡zmo como ,�

Las criucas e m o g r á fi c a s no dan en el clavo. Se traca de una J uosotros mismos.

dr a m a . i z a c i ó n e s e n c i a l p o r la c u a l entra en b v i d a u n a s u p er a- J El sentido del misterio nunca fa l t a en el pensamiento de

• • - , . e , r · ¡
. , . - . l h ! ' l l ' • 1:
cien . r. c e r na de s e r r u m a n o : e s i m b o o del padre. �
1
F reud. Es su m1c10, su meruo y su 11na1. ___, r e o que si o

.. n � - ,, · - - 1 ' =- � � o'.,¡ ; h Ir � :; ·11� - - � [ ,, . ,, N J dejamos .� i s i o s r s e perdernos lo esencial del omino mis rno
L" ' - --'- " " ' " <:: .:, c. -·-· S.rnuO,.J e s e " - ,.- .. u. po1 e s '-- ar, .. <... e , :, � . l. OS ·"
J -= 1. i ! � '-- - .., ...... � - ... - ,,. ' . _ . _ 1 � 1 .. ., 1 1� _ _¡ e · n,.'"> .... 1
�---r:1 , 1 :- 1

" • ,,. 1 1 1 ' ' � 1 1

acercarnos a su e s e n c i a s 1 t 1. � :J. ::. a. 0 1 a en e1 m i s rn o cun to d:= en cue co c o a 2 a l 1 :: 1 :, ceoe estar ru nuaco , �,t f � ' ª '" • · - º s -·-·
l. 1 • ;. t • ' .J o • [.o r--;-n .-, rl .o

instante e! rn i s t e r i o , nos p e r u e rn. o s en u r;. a n u i.. :va _ i _ ;. :..a.

g én e s i s q�e el instinto de muerte. Expresamos una sola y j
1 ....1.,_

C i S :Tl J. cosa. T e n d e rn o s h a c i a un n u n t o d e c o n v e r z e n c i a : ;aué 1 e s -o e ¡ 1 s r.. 1 0 .

. � � . 1
' , ' 1 • ' í , ,-l .. 1 ,.., - .... 1 ... ,.... : :""\

sign.ific::. e s e n ci a l m e n t e el símbolo en su p a p e l · sú::nifican.ce? -.: F r e u ü cuvo e, s e :-i. n m 1 e n co p r o r u n ct o ._,e q u e , en 1«:, r c 1 ,:. Ll u -

(::::, .•' ' ,- . , . . . . . . ¡ ,. '. d l ,.. d .. �

- 1 • • ,, • • ri i· �· ,.. J .,.
1
,., .... .=, 1 ·,u o-r

-�u:u es la r u n c i o ri i ru c i a l y o n g rn a , en la v, a numana, ,e ;¡
e.es ad su,eIO ps1coc1co con su u.e 1 , 1 0 , a.,go , e a c . S <- "· J e ::, �

a e x i s t e n c i a del s í m b o l o en tanto significan re o u r o ? ¡

:
del s i g :1 i ii ¿ ;;. d o y L:.s s i g n i fi c a c i o n e s , el juego de lo que llam::1-
_. -· . ' . . " . ~.l

309
 DEL SJG.:\1F!CANTE Y El SJG1\iír'/C-L'JO M::.TAFOf?_-{ Y .HETON!Jf!A (!J

, ¡ J ,,._....,,r

1 �·--' . ... , - _.,

.
•

l
mas el ¡
· ¡ · ' · ¡ · , ' , . :
1 ¡ · 1

exponen, expucanoo e
, . , l

como es tan
remos_ t � r u e __ _?-
� _ _p_u.�¡ones oe ta . / H a y 2 01 una afección, 1 que .:. O 1nrerpeL1n hechos
1
u_na vmc�J:_c;ón, una prese-mificicióii.- e s e n c i a l , cuyo misterio :J sus pensam1emos.
·,¡

s1_gue casi i n t a c to para n o s o t ro s ; el delirante, el osicórico se En particular, lo implícito asumió fo r m a a l u c i n a t o r ia y

J
a t e r r a a su delirio como a algo que es él m i s m o . • -.! no es dado en voz alta en la alucinación, es el tiensarniento
'"' ., . , l '

x.. o n esta vicracion en e o í cl o a b o r d a rn o s nuevamente el 1 principal. La vivencia deliranre del sujeto da en sí misma su

probl,err:a de la vez pasada, en lo concerniente a b. fu n c i ó n l esencia en el fe n ó m e n o . Indica que el fenómeno vivido de la

]
e c o n o rru c a que
...
adquiere la relación
:.. ..,
de L,n,:r11-,J·e
- t, -·
..... i '- ... i..
"1..
,,n
._ .a. i
'a
! �
r
l 0 J. l
.. ,..,,a
l � � r
::¡ alucinación, elemental o no, c a r e c e del p e n s a m i e n t o p r i n c i p a l.
1 e/
.

en la e v o l u c i ó n de la p s i c o s i s . ·•
Nosotros, los rayos carecemos de p e n s a m i e n t o s , vale decir de
.j

Partamos de los d a to s · · q u e son las trases que c c: L ,. . ,, b e lo que significa algo.

'. h
�
-
�

r . .. ..... .... ,,_ ._; J. u 1,.,.. r

a_ice es�uc iar, rrases p r o v e ni e nt e s de esos seres intcrmedia- �;i E.n relación a la cadena, si cuede d e c i r s e así, d e l d e l i r i o ,
. .

;¡ 1 . 1 • � ¡ .J 1 · . ,
nos, d1�;rsos en su n a tu r a l e z a , los vestíbulos del c i el o , las :1 et s u _1 e t o p2.rece a ia vez agente ;,r pac1ente. l.: ce u n o es mas
;1 t • l " 1 _. ] Í°"\ 1 1 1

alma� dumnas o las almas b i e n a v e m u r a ci a s , esas sombras ., surrido que orgamzaco por e . Li e s c e ,uego, como pr ouucto
' 1 • .J ,

esas r�rmas a rn o r g u a s ce seres desposeídos de su existencia y · :

1 terminado, este delirio hasta c i e n o punto p u ed e s e r c a l i f i c a d o
j :i 1 1 • l d . 1 ' ,
ponaaores de v o z. : · ., L e 1 o c..ira razonance, en el s e n c 10 0 _ e que su a n: 1 c u . a c 1 o n en

1
pa··-p ct
.·
L --
a. .. J. L...
ple
r e ri a oe
' ]
arrase,
'
o ri u e estan
, •
las p a ..
¡ ·
abras-riúcleo 1 algunos aspectos es lór::ica, p e ro desde un punto de vista
>i V t. V ..,. l.

~omJ 1 • · · · · , '
-., . . " l ¡ ' , . . , .J í

L. ..t r se expresa e ... unguista, que can el sentido de Ía ír a s e ;_, secundario. ·...,�ue a ocura alcance una sintesrs de esta muore,
• • 1 .. . .. '

no es :1;�1dJ. cc m � alucinatoria. AJ contra.rio, la v o z se d e t i en e 1 no es un o rc b l e rn a i n i e r i o r c.l de s u existencia misma. Esto se

para O D !i g a r a! su.ero J. croferir !, s ; e, - n ; ; l : ,. . , , - : , � , a ] '

¡
' pr
., o
.., dt u c e
-•- ._. c· 1 l ... el C " ; · s o ....... ... d"' ..,_ U 17• J c- ; n e s ; '"
e,'- _J
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A J • o ; • r. es el m o m e n t o . .J , ¿ .. !,1 i , .,.... , ., " . n · ' se pre��entan como c :: r r a a o s , e t I 1 C i. L l S O corno c:11g-

. ,. - - .
j , ...... , - ._ _ , , _ :_,., , ,. , � � • . • ¡ c ... � i , u u � e g r2 -r L O .' .e s t a es 10.. e:::crc- ; 1,_,,:1: ... l ! � . , 1 ,

s i o ri i m p lí c i t a que tiene peso s i g n i fi c a t i v o j \ J 1 , P c. F ,..

1
S'/J·e·o
0,
J n � i � i-: � ;.
1

nos hace saber c ue no e./";:'.� a l u c in a d o stá .c ol o c c�U\...

ado �. ., < · - 1 de
• .... - .... . .. ..... _ _ .., _ ..... .....t , ,
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....J
,.._,. ,.j _ � • .1 i J t. ! _ C!.1 :
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. 1-.:.s.; prunero -:-- i a , , r ... ,
a .a b ,._ 1 d U ..., r:-i : : s e s 1· r t c u o ::.. c 1 G n • ..
preps1CGI1Ca
vilo en lo O ' l "' - 1 1 " _. J . • / ;, ' � 1 , • l . ' 1 . , l r • ,· ' l
- -- � -- •- .... u ..... r... u a L.. 1.- "\ · J C 1. o a e c: o u e s de J r- -= r � . �
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. 8 ..._ � _._ · , - - ... l ·: en q u e e t Stljeto e s e ::.. en un e s t a • :::i o p r o t u n d a rn c n r e conrus1un1.
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__, r. s e _ m o m e n t o e n q L! e s e prouucen o s reno m e n o s o e cr e -

1 . 1 .i. .. • .. ... c.-:. .. C l a. .:. l. l o._. ;,.... -

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J L.i. L • Lü .r L. rn o e.--.. t e r r o r , e11 tanto frase e .. otro. Es una frase de l i r a n t e . A_ m e d i a d o s de marzo de 1894, e n t r ó en el sanato-

dº p , a. sujeto a ] � , l 11 :r _: .;,·:i --¡:: i � c l .. : ..-.. i - •1::1 , 7 1 : .., ... �o- ��e novie 1 L. - - . del o� r- , -.. --. : .::. , .... - ,...
\ - : \.., c. vez vac:o y peno; que amé el entre-yo � 1 1 0 u , ... L 1 c: t 1 S !. � - ..:. l. 11 1 - 1......i ct u. · .') u v i e rn o r e
l .i --�'- ✓ - · , -- 0 � 1. u 1-. _ 1 L, a. n
1
1,--
1 � � .
ije) oe 1 .,ce .. 1 r 1 0 . 1 los fenómenos alucinatorios, las c o m u n i c a ci o n e s v e r b a l i z a d as

E•.--.
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..,
a ·170·· .,,, d · �
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�'.. o, u e atribuv en a los diversos escalones de ese mundo fantas-
, " '"" , ;, ._ ,_ , \., 1,, l / <. -v .;.e;--r1l-1Siat..¿O segun La ccncepcuin ae 1,,,:.¡s J. ,

. , ' 1 • . , • r J , . d j • · ,...¡ ' , . . ' .

almas • 1 •
E s t a c o n c e r. c : o n n,� ., s almas tiene roda s f · , 1 manco, rorrnaco por ces pisos e a reauc.. J,j C1 i V E 1 a , el reino
l , .. r" - � - ,_ "" ·"· , L ,.,_ u .unc1on en . •
0
que es verbalizado cor instancias aleo superiores sezún � a n te r i o r de Dios y . el reino posrerior, y d e · redo tipo de
s t 1 ' • J. b .,,_ , :, _ ._ ... 1 . _J 1 ,,. ,. • 1 • ,, ,,.

cnreber, a los sujetes p o rt a d o r e s de e s t r i b i ll o s m a c h a c a do s 1 e n u c a c es que están en vias ce una reaosorc.on mas o menos
1
de m e m o r i• a
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rrn ados p o r
il l ;__ L p a 1 J. D r a s
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r'l.,u .. e � n o c 10 n e s ,uncionales que descomponen sus diversos · Esas ennaa es, que son 1as a1mas, van en s e u t 1 d o o p u e s to
1
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n P n s � m "' t L" . l , . b . . . : .. : . :¡ � a. l " 1 1 � - 1 � ,, -1 • - d ,:> .. ..,, : n , o -,, c ; o ' ,., t , ,., _ ,.¡ a m e n , a l e n
1:- - l "-Íi kD os. ! na D S I C O [ O O- ] a tiene ca J d ., en ,,;p�-o eri el . ·,¡ o que l <é ffi d. e v, ue... ._! . ;, . :, <,, ,_ , Jo, noc d l Uo.U ·-· -- •

interior d e su delirio·, u n a p�icología dogrr:icica ���'--]a� voces . . , · J la e s t ru c tu r a c i ó n de su d e lir i o . En lugar de wmar el camino
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v i n CL :l a r : ; e con Schrcbcr mismo, de acuerdo a fo r m a s q u e: j a b r e v i a d a . T o d o s s a b e n q u e e s t o no es e n t e r a m e n t e s a t i s f a c t o - ·

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:i. :") ¡ ' . ... -' ·') ! ,..,, . 1 . .. . ,, 1 j l 1 . . E j . ·) . d . d ..¡ . , l , .
' "' " " " ... n c. , curso ere " C·IO!L,uon oe cer.no. n e o n c- c n , .
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'. no, y, cre�_-que, a ccir ver ao , nmgun poeta o aceptaría.
1 • ' ' ' :::, . • e 1 ¡ · ' ' 1 , 1 r· ·
vemos e .x p r e s a el o con claridad, en su exceriencia vivida, el ¡ u a ri u o mgo mngun poeta, es porque poona s e r una u e r i ru - .
,. . ' 1 • • , · ..J ..J L • 1 . , d [ · ¡ , . ' . , . 1 , ¡: i

r c n o rn cn o ce .a 1 1r t r o y e c c 1 c íl , cuando dice que el alma de . cien .e estuo p o e tr c o a e c i r que e s t e c o m i e n z a c o n a m e r a r o -:

¡: 1 , -., ,
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c e u n a
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t e i a r a n a ,
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s u u c i c n t e rn e n r e
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g r u e s a corno n a r a
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s e r l e inasi ,
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era auararii
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z. s r a e s :
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m i l a b i e . rq u e v u el v e a s a li r por s��1 boca. Escc' es una espe�ic Í una m e t á fo r a . No es, indudablemente, una comparación la-!
l • . l 1 1 . .. ...
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adelante y qu� se p . d i r é'i

1
a d q u i ri e n d o una forrnc. mis es- j te e nt r e l o s n e c e s i t a d o s , a s i también n u e s t r o p e rs o n a j e no era

piritualiznda. ] ni avaro ni odioso. Ng__h�Y._�ompc1ración_ � i !1 9 _ j � _ � E, c i fi c a c i ó n . .

De h e c h o , S c h r c b c � r e s t a r á c,1d:_1 vez mus :,r m a s i n t c Q r a d o i La d i m e ns i ó n de la rneráfora-éfeoe---.-serno·s·-aé ··:.cC-eS-o�m�iú·cs

a esa p , , b b r ::i. a m b i g u a con la que hac:: cuerno v J. ¡; aue J difícd q u e :?. o t ro s , c o n la s o l a c o n d i c i ó n de q u e r e c o n o z c a m o s

responde c o n. co d o su s e r. La arna, l i t c r a l rn e � [ e , ' co rn o a' s í có m o 1; l l a m arn o s h a b i rn a l m e m e , a s a b e r , ici'emificaciór,. Pero

1
mismo. Es ce fcnómer.o a n e nas P " "" " !¡ � c ¡; f ¡ , . , ,. s e C "' d ; ..: ¡ 0 � 0 esto no es redo: el uso que aquí hacemos del términ-¿cte

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P - , . • . " - •e ' ' '. - - -� - ' .- _.: V ·; . ·-1.;- �;;áfora SUDO ne que ·u���--s[¡i��Icación _es el . d a t o _ _q u e

( Cu il es_ t a_2 1 2 rn n ec , c i0 n u,:: esta mvasrori del s i s ru h c a n r e ' domina y d e s ví a , ; i g e · ; · : ei__ uso del ·sig�ifi�a-;t�, el e ral manera

c ue � ;:;, --;=. ; ¿;-: --;- ; a c ; ; � : s � - ; � . � � ; ·.. ; ; · : i: < � -í :, '.1 ..,.., ,, ,J ' .j ::, · . · . , ' qué ·todo tÍDO de co n e x i ó n o r e º e ir á b l e c i c: E ; " d i rí: 2 lexical, Q L ! • :: d J

-t�n�·�{�¡�;¡;:·��;���y¡·\�L;,��i6��'!'i6i:ii'���()!�i:i�:i.;J::_i9��-�f;_!;�� ) d-esanw.hd:i·. N ad J. en el u�o del diccionario puede, a;í ser

,1_c_n_ro_�_-, __�9_s__ l�-�--SL

1
7
_s_�:??. . 0 . f:. � - s � ; c to � -... _ J por un instante, sugerir que una gavilla puede ser avara, e

Me detuve e :1. u :1 :1 serie de ·t_;·/é.os o ue se reciten. v que j aun menos odiosa. Resulta cl a r o , empero, q'--;e e! uso de J
,.. ;... í.,... - e ; ! : · ... - - .. ,
\ 1 · lj ,. .. · · ✓ • ,. ., l · 61 d · · r· · ,, " I · d 1

S
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m c l u s o�
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1 . ' . 11\ , , . j . T . , l . . r· d
1
encuentra en euas �1ad.J o ue se asemeje a una metátora. !
· vale decir, en_�q-�e .a s1gn111cac1on arranca e1 s 1 g n 1 r 1 c a rr r e
. ... ' 1 .::::. ;:i • .. ,· .. �
- -------n----:;----
n p, ¡.-:> .. ;-1·•n��,,.-.,.,._.,.rr�---·�.____�-- �-.,.-------.....:•t--- ....
c'--J.--·-- :_:, u n a rn e t a r o r a r -{ sus_ _c;y_.Q��=-º�.:.--:-0 ....... c r e a r e s .

I" -¿_��-;:�--�s 1�_-lr.ñbígü'eclad,_ 9�_\...s_i_g_ni�i��me y el sig!:Üfi�-�q5

{ Sin li estn:.íci;ra s1griífi'cár:ce, e·s decir�ª'sinla"\trticuhcitr1_pf

.. t dicativa, sin h d i s t a n c i a mantenida en t r e . e ls u j e t o y s u s 2.'Cl

1
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1
1
i:.....
OP • -
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� P o r c u e hav u n a s i n t a x i s , un orden crirnordia] de siznifican

í el s u j et o e; man�enldo� separado, d{ié.rfote--de· sus c--ualídad,

T 1

lr l � í O G U Z C O aquí üQ orden G; P
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· n i .!:> , · ,...
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Ü cl, � ._
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hacia el c i.l a l
i Está émalmente excluido q u e un animal haga una rn e t á f o
1 -. - -- ,.. O • - · ,. .. - . - • ,.
n.! \. i. u. 1- a. 1.1.ut.e::, S 1... aLJ. c.jO v � e :i: í.. ; 1 aLenc1on. ¡¡ aunque no tenzamos razón ¡lg .ma 1
para p ensar que no ter
! J. ,,1 , ...., .l. 1 ..:.

L.. m e � á fo r:1 no es u r, a co s 2. sobre b cu�-;,] h a b la r sea lo

j él también h intuición de lo generQso y de lo qu� _ pt1<
� ' '

3 ,1 3
 · • ::=;.

DEL.S!GN!FICA?ITE Y EL SJGN!F!CADO 'i M E T A F O P.. A Y . \ ! E T O N ! . \.1 / A (í)

:J

"
j
acordarle ��cilmeme y en ::i � u n d a n c i a t_odo l? que desea, Pero; a · mcroras , criticada desde hace mucho nemeo, se ordena de
:� .
(
�f,Lla_meci�en que no tiene l����cul_�1ón_.,__JQ..J:1 i� -� manera s o r p r e n d e n t e .
1

, -91:1�� es s1mple�r1te la signiticación,__s¿_oJLLo q u e c o n ll e v a :

i T o d o s c o n o c e n la afasia de W e rn i c k e . El afásico e n c a d e n a

l de��1ón .º.-;�2lsió_g_J__ �in2_�,li.n���i_e��o dc:l-.Ú��' ¡

· una serie de frases d e c a r á c t e r g r a m a ti c a l e x t r a o r d i n a r i a m e n t e

la rn e t a r o r a es i m p e n s a b l e en la p s i c o l o g í a animal de la atrac­ J. desarrollado. Dirá: Sí, comprendo. Ayer, cuan do estaba allá

c i ó n , del a p e t i to y del d e s e o . ' . 1 arriba, ya dijo, y quería, Le dije, no es eso, la fecha, no

"
- Esta
----------
fase dei simboiismo
:-..;----;--::•·--1-�----� J� ---·---,.--·•-!....,..
que
�
.s� __ expresa
. ··---
en
-.. ·---
la metáfo-�'
---- ..,.-,_- 1 d.
l exactarnente, no esa .. .

s.��.,:__la �1m1l��,1:1.19-2J� ..<::�!J'.) __ cs.�--l]]�1!ih���-�- ú,0J.s1m��_por la :

J El sujeto muestra así un c o m p l e to dominio de to d o lo

. po_s1_c_�<?.n:� La gavd1a p u e d e s e r i d e nt i fi c a d a a B o o z e n su f;Ita f

: q u e es a rt i c u la c i ó n , organización, s u b o r d i n a c i ó n y e s tr u c t u r a ­

de_ a v a ric i a y e1� su g e n e ro s i d a d , por el hecho de que es el J· ción de la fr a s e , p e ro queda siempre al margen de l o . que

s u j e t o d e airara y odiosa. L1 g a v i ll a es l i t e r a l m e nt e i d é nt i c a .I � quiere d e c i r. Ni por un instante se puede dudar que lo

2

s u j e to Booz por su similitud de posición. Su d i rn e m i Ó i L d e J' que quiere decir est á p r e s e nt e , pero no a lc a n z a a dar una

si_rrij,li��� e s , sin duda, lo más cautivante del illü- s i g D i fi c a r i v ó · - e n c a rn a c i ó n verbal de a q u e ll o hacia lo que la frase apunta.

del l en g u a j e , que domina hasta t a ! .2,umo la a p r e h e n s i ó n del ,

¡ Desarrolla en t o rn o a e ll a toda una fran.ia de verbalización
.
:.

juego del s i m b � íi" s m o - cfüE--Eiifuis-¿;�a--i·;·-exr;�;l�;�;;-:1eFot¡a 1� s i nt á c t i c a , cuya complejidad y n i v el de organización están

nsi ó
d i rn c_____ n-;···1á·s1ñi::1ei:1Ca·
..,.______ ,. _ .,. ., ... síl;-em b;�-;oes ca-Ea�-¿--n c��d � r1·-;-�'¡d�
b > 1_. L. - LU o.
A· l e j o s d e indíc,�r una p é r d i d a d; a t e n c i ó n d e l l e n g u a j e . P e ro , si
��

,,, e s p e c i e d e "seri[idc;-· si mezcláramos el orden de las palabras, iI le piden un a d e fi n i c i ó n , un equivalente sin siquiera q u e r 1 .: r

¡
" Cuando
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se ha'
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· c1i e s ,• rn o o 11 s m o se
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v i n c u la d a a la e x i s t e n c i a d e l s i g n i f i c a n t e , :.1 b o r z a n i z a c i ó n d e l j o ue l a l ó z i c a l l a m a m e t a l e n g uaje, o l e n (; u J , ; e s o b r e el b1�:u:.1 ;e,

. . r· ,_ 1 . .._,
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1
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L_:, r g ni n c a n t e . : . está perdido.
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No se trata de hacer L1 menor comparación entre un
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trastorno ele este tipo y 10 que sucede e :1 nuestros ps:cou:cs.
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Pero, cuan do ""' c h r e c, e r escucha r a ct u m est, y eso se ucuene,
,¡
• J , l e , . r· . !

es, sin uu�a a guna, un r e n o rn e n o que se rr1�:.. n u i e s t a a � 1 "'; / � !

)1 · · ' · .. . ' ' T i . ' . .. . ' '

}f
d e l as r e l a c i o n e s c e c o ri u g u i u a o . Las r e r a c . c n e s ce c o n t 1 g c. 1 c 1 a \.. 1

...J
. ·�f

dominan, c o rn o c o n s e cu e n c i a d e la a u s e n c i a o de u n a d e r i c i e n ­
A t . a r t i r d "" a,· ' J ' · ' , ] · j
- i:-' "' Lr · '"' q c.1 1 , no_ p u e u e cejar de ccurrrrsenos, v se e •'fi cia de h función de equivalencia s i g n t f i c a ri va medianre l 2.

o c ur r i ó a un lingüisca a migo mío -estov h a b la n d o de f o rn a n · �í s i m i li tu d .

d d , �
-. ,':
Jª i
1
,

·:ooson.- que
1
·

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.. . ,

ci r s t: n b u c 1 o n
. ,

e l e t e r rn i n a d o s trastornos , No podemos dejar de tornar en cuenta esta l la m a t i v a

1 , . . , ' . 1 ' bl ,, .
denominados arasias, deb e. reverse a la luz . d' e la oposición -� ana10g1a para oponer nosotros también, bajo ia ce, ,ie rubrica
o t 1 1 • 1 • • . ·;¡ . 1 l . .. . , l . .. . , , i . .-1 i •

"'?. re, p o r u n a � a rr e , 12.s r e t a c r o ri e s ce s i m il i tu d , o d.:: sustitu- 1 ce a sumhtud y a _ cont1gu1G�c, ro que sucec e en e¡ sujeto
c 1 0� o -1, elección , -" b'' ' l · ' 1 · .· . . ,:t
, . . l - . "' . , , . . , .

• u, u;._ e "' ; y c a rn t r e n c e se e c c r o ri o ae competencia, · ,¡ d e l i r a n t e a .. u c m a t o r r o . � �o poaí�a ponerse m e j o r en evidencia

en suma, de to d o lo que es del orden del s:nónim; 7, no r · J la dominancia la c c n t i g ú i d a d en el fe n ó m e n o a l u c i n a t o r i o

de
otP las
0
1 · · ; - d · .. . ' d ' ¡· · , · ··. ' 1 ·;:: ·:,,r - , ·d r1 , • 1 ,

... , ::i retaciones :e conr1gu1aa , de a u n e a c i o ri , de artrcula-'.: -� q u e s e fi a l a n d o e l e re c to ce p a . a o r :1 i n t e r r u m t» a, y �e p a i a o r a 1

." 'd l . d. ,. ' . .

ción s i g n i fi c a nt e , de c o o r d i n a c i ó n s i nt á c t i c a . Desde esta ners- > , in r e rr u m p i a · ta c o m o p r c c 1 s a :71 e n r e es · ada, es o e c i r , c e rn o
. 1 . . , 1 • .1,, �
�
_
: '
-
'
,, . . ¡·
l d . . \ 1 • 1 • , . 1 . 1 . 1

pecnva, a o p o s i c i o r, clásica entre a f -1 s i -:i s s e ri s o r j a j e s ·· ,,i:"S;,;·s·· ·-: �- in v e s t i d a y , ct 1 g a m o s , r o i c i n a u z a a. rL s u j e t o se . e i m o o ri e ,a

• .l. c.� �- .., ,_ J. , _, 1 1 ..... J / a.11.-:. 1 "" - . �1

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por SU
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C ; :.. r J. C t P � ·
f :_:__ Q u é m en l a . El s u j e ta puede también d e c i r ca s u c h a o u. b i n , 1

.,;. . �ahí va está el e q u i v : : d e nt e sinonímico, si avanzamos un

s i � n :f i c a m c y p o r s u a rt i c u la c i ó n . E s ta se t n s s fo :- -, , � ""n -�-
_ v ,, . , ' 1 • .. 1.. . - - · - - -- !. ... L:. f1

t e n ó rn e n o 1mpucst() en e l mundo cxrcrror.

] poquir; más l l e g :i r c rn o s ª. _b metáfora, dic_iendo n7Hfr_;g,�cra

E l a i á s i c o del o ue h a b l a b a no p o d í a i r al rs,:�ro .
&. ,., ;¡ o ..J
, ..._
.:. �
,L,1
�¡ p o r • ejemplo Pero, también hay otro registro. S1 el sujeto
.._..... J. • tJ --·· . ... ... . _ _ ,. .... J e
e\ · r'_ ] · T "

<Sl.í" d i s c u r s o er1 ac a r i e n c i a \ t J. C Í O , cue cosa curiosa incluso p·

\Í dtce por ejemplo techo, ya no es e x a c t a m e nt e .o mismo. U na
1
0

{ p a rt e dé b choza permite designa.da_ e nc er a , pod�mos lubbr_

/ l�s sujetos co�1 �-10.s_ e x p e r i e n c i a , en ] ; ; i�eu_r.61�-��s: ;;�vo�:
· ... s i e rn o r e L-,-·,... r .:.• c -- e ¡---.1 1-u
!..... . - - , ,. í 7 .. : .. � ,.,,� - r . . ,
� ;
_,
¡ de una aldea de tres techos, para decir de tr_es c a s it a s . Se trata
. · .:>t.._ - .L L - u 1 \.. !. . � .:.t. , : H a ..:.. ü d :1 . .:.. e n t.. u ! :J S e rr � · r � � n t e un p e r � o n "' t. �
, . . , � l . d : ,r l - d o
J
1 . , ' , - - · - ,
7 : ! ; r: --:� - • ' 1 , .. ·- ... �---- -��r-
1 .-. ---
ah1 de evocación . .t, sujeto pue e tamo�en o ecn sucteaa a , l
l 1 l l e _ C :> 1. tl . �111.1, s i r v i e n ct c s e de i n m e n s o s b l a b l cs , e x t r :J. O L G ll 1- a r i :1 -

. . 1 l · · ,-¡ · .
!.: pobreza. -Ya no- estamos en _ la m e t á l or a, e s t a mo s en a .

. mente a r i c u r a c o s , a v e ce s ricos CD 1 n r .:. e x 1 0 1 1 e s , - p e r o q1..�e n u n c a

] .· rn e t o n i n 1 i a . ,-:;�·-._.-. ... \.\ ' l , ,' . ,"··-.'.:.·._ ·�-' . , .' :: : - - - , _ · . ) • . t . , · . r'• _•; • •.'. · · ; · , � _
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1
1�-�- � 1 '-¡' o d 1 · · � l G
·, e s e ...
. D·1e--
� "�e : - � ::; ..: 1 ��t nuc e � _e q u e t i e n e qt!� c o m u n i c a r . .t.,
1

,e; La oposición de la � - e c á fo r a y b metonimia es fu n d 1 � 1 e n ­

q u i l i br i ó ��J.J:eniSm_���9�d�_ _ <;_L?P:�)g_t.ií_�\��i que p a s ;i �
i p r i m e r pla-
, f , . . . -
; cal, ya que l o qu e F r e u d o r i g i n a l m e nt � c ol o � ó en un pnn:er
no en et r e n o rn e n c alucmato no, ;r 1 c u y o alrededor s e organi-
7,'7 t-,•�;.-,_•.'<:) -¡ Ql ¡ • • 1 ' 1 1 '¡' ) plano en l o s m e c a n i s m o s de !ª n e u rc s 1 : , al tgu,,!_ q u e en ! o . '.

- - e ' ' _ e C 1 ! íl O , no G,:p ae s e r e a ri a o g o .

.•
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..-. .: !. 1 . / L i . ;....
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L.., . � rr. ,...
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C O t O C <.!. :il Ü J
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s 1 q n 1 I L C 2.. C t 0 en l l íl
J f , .: n ó r n c n o s m a r g i n :: d e s de la v i d a n o rrna l o el s u e n o , n o es ni
_I ' 1 1 ,- , • ._i • ._ �

p ri m er p ario ce nuestro análisis, pcrq,1e e, c i e r t a me n t e 1 0

,
_
i _ b i d e nt i f i ca c i ó n ni 1a d i m e n s i ó n m e: c::t fó r i o .

· , ¡ -- , 11
, Todo lo c o m ra n o . De m a n er a g e n e : · ;: 1.1 , . o que 1 - r c u Cl _,J-

· ::··��=�--se_��lCWr, Y_ lo; q�e,_ en 1.l:1 pri:1�er_:1�o_r_d�j,;:.-���::�_c�-��)r �l

..; rn a c c , 1 d 2 n s a c i ó n en retór ic a se llama m e t á fo r a ; lo q u e llama

-.' L .1 u 1 e r. � � 1 0 11 pro.pra o e la 1nvestigac1on Slc100!1ca ael csico.ináli-
' d e .s o l :..z ::1. n 1 i e m o , es la m e t o n i m i a . La esr,uct_\i�_�c_Í_?�,_J_:1 -�_:)s-
, ! '. � · -�-���'." de�c�Goci��do el p:.,p�l ? ' :. cl i a d o r 9_rirr�o,Ji2.l c_;:1
.J ten�ia lexical del co n j u i1 tO d e l aparaco·-s·;g�;tC<lnLC sgn d c t e r -
·· ,.J 1 5 n 1 1. h... 1,. "!. .i. . • . L c , desconociendo cu.e e1 elernenro 0- 1 ! : · 1 .-:,.� en 1 - .c. :. , i i -

·
· . . rl ' . . , . , , ' . .. 1::: - - � �- -·· ----·
;¡ m i ; a.n tc-;-p:ua lo�- f �nómeno-sp"re·s·entes···en"h--ñeu ros;s�-;l).Üés
-dad c1 s 1 g n 1 r i c zt n t: t \ no solo desequilibramos ! :i c o rri o r e n s i ó n
-or;�,; ~l ¡ ,, ¡ .r :, · - : ' · . , - · j e l --¡¡;;.�7.1f1cani:e·-e·s- el i ñ s c r u m e n rn - con· el - que s e expresa e1

,. = l 1 n c.. o ,_ ros r e n o rn e n o s neuroticos, l� 1ncerpret2tClD� misma

6
il si"gr1í"E\@o� d e s a r, ;:i r e c i d O. - P o r - é s ta r az ó n , a! a t r a e r h J.[Cr'.CTOD
·· .. _ d e los suenos, sino qtie nos volvemos absolutamente incape-
;_
_,..
:,
_
- -�,-----1. ----:--�----"-1 . , q � o ¡ , . � ., - \ p 1 1 ¡,, ro Q
J �

ces de c o rr1m re n d e r a � " , ..; e·, r 1-� ,... · ... - · �

.
s o o r e e s 1 g r 11 n c a n [ e , no nac em os ma s uc Y , c.: 1 et. - - •t.

-... v l 1 _ L • -- .:. .:. � 1 i:; .. J J --

" O (' j .::,.
...; u c � ,.,.¡ -...... ..... n H.1..S p .::i ! C. 0 21 1 ..) .
',
S 1. .un Zi�p�_s:_t9, .t�-t.q10,
¡ '

ue la. m v e s n g a c . o n
. .- . ,

analitica,
. .

e! con-
1 partid?. <lel d e , s c u b r i m i � n \ o fr _ e u d i a n o .

,, , .::) ..... · :¡ - - ···1, -� - . ·e: ·. - ; · ·... - - . - - - .- , - · · 1 · • - · · ·. . .. - � . l... · · · ·· ., · · · · , - . ! · - 1- .. • !

·:l -: • -! ..;_ • : . i .. .. ..

c e r ru :.. ri t e a .. .:.1. r c e n u r i c a c r o n v a1 s i rn b o ü s m o . esta c e : 1 2. d. o ae �.!

]� la s e m a n a ,q·{;e-vi�;;�-:--.rewmuemos la c u e s t i ó n e s rn d i 2. n d o .
_¡
la m:t��ora: n;_ de·s�uid���-s-.e! afro; el ·¿e__ J�.-�r_t_i;�l'.'-.:=i?I!... .I.. 1 ª . :?

por qué eri. l a p s i c o s i s t:5_S)_:>_}_L_:_1:_g_�? s i g n i fi c a m e s terrnina!2_?_5_\l.� !

co_n�1g:f_t.9ad,- c o n _ lo _ q u � en é l . se_e5po;_?:_,<1-�__ inicial y de _�Jtrnc-

�i pando por c o m p l e rn al s u j e rn . E :1. e s i: e caso n o . se trata de�/
-tú�ame e� l�-:��5Í:�·�.A;-,.�i1-'�2�.l��t/ LaJcr_f;;�iiir��¡ q � s-e
:."
:Í

opoi1e a 1a rn e t a r o r a _.t1etfe-�u·n-ñ�Sr:1bre: se Ilarn.. a S¿tcri'"lfuic..

�y;�sñ1-o
-
_ • '- ,._ n _ _
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•• •
--.i.fasia-súio· de c i e r n
• 1 - � :- -
relaciú.il..a_l
, ..
otro c o m o- -
..-..--:------•--=.:.:-.:..:.:.:::.::;•-1-
:1

� h lt a nt e , d e± 1 c 1 e m e . A oarnr ae la r e l a c 10 n del su¡eto coa e

Designa lf i1:1stitu�i{n"de' algo-cfiie-secr·a�;¿;··;;-,,ls·rar: esta- ---'-'-='--:·-----··- .... i 1 1
t · .e . �

-:� s i g n i fi c a m e . y con ·e1 , o c ro , co n ,os c lti e r e n t e s ptsos '--'e .a

rnos en . e r é c t o a nivel del nombre. �P nombra : � ;; � r . -: -:: --: r.i P - ·

--·· t . . · . . � __::-'��� ...... .. ., ... ,;... -.:.�-- .·

· · ' ' · . - ., o· . ' , 1· - d- - � �--�·
:'! al;:encL1a, otro 1magmano y i:ro stmoo :co, po , e m o :i "'" · - 1 · - Ll -

�.j
�-����__Q_tra Ql��--�=' su continente, o una parte Ge e ll a , G Oue
;.i
.está en conexión c-oneIEi": ---- . . ., lar e s a i n t ru s i ó n , e s a invasió_n _p s i c o l ó g i c a de_l_�g�it�:�t:.'.:__9..�-�
� se ilar�J;i_ p s _ i c o s i s . · ··- -- -
_
-,¡
- -·---·Si�---üs-i1�ao·-1a�· téC"nic1-cie a s o c i a c i ó n. verbal, tal come se
--- . ·--·

practica en el laboratorio, le p ro p o n e n al sujeto una palabr:. .·

1 2 D E .MAY0 0.E 1956
como choza, hay más de un modo de responder. Cbcza.: .:1
 X V I II

IvíETi\FORA Y METOi'-,JirvfIA ( II ) :

AKTICULi\CION S I G N IF I C A N T E Y

-�· - � - , � I ., ,y� r 1 r:_ N - ~ " 1 r ,. D n

TFU\.1'-i:::iFcR.t.N1...., .r'l. L-·l: ) 1 '-.J l lr '---[\. J

Afasia sensorial J' a/asi.a motora.

El uinculo posicional.

Todo leng!raje es r:ietalenguaj�.

Detelle y deseo.
1

I m ro d u c i r aquí l a o p o s i c i ó n e n t re s i m i l i t u d y c o n t i g ü i d a d ,

no o uiere decir o ue considero o1ue la o sicosis se 2. en modo

, • l

¡ 1 1 .- .
a l gl1no cornp2.r�!.o_e a 1 2. L 1 s 1 ::1 .

, , L- . • ' , ' •
Di r .r r, a a u n m a s . e q u e me r n r e r c s a en los ces o r c c ri e s efe

trastornos
- l l l. - L -
o ue.l . .. ...,
l ·.l•..,_
• JJ.
[1 sido
..
d i s r i n s u i d o s en
1 ._. _ _ :::, 1 V .l
1 '1 ·
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,, fa , : ,,
v. � ._ ¡ ._ ._ , P <'
,._ ..:, ('\ \...'
'--1. ,"
4 ....,
!L''1'f
1 ( .. )

entre e ll o s la misma o p o s ic i ó n o ue la o ne se rn�1nifiest.:1. va

.L .1 J ' .,

le 0 - l ,.-.. s i ri o nos.tivo ..- 1,..1 _:;i:-_ .. .. . ... ,-

ne)
ri p r-. • 1 r i • � 1 ' • · • · o - - ...-.. r- .... } 'J
o. [:] u� ' • - é, < · - · ' • ..., , 11, i-' :, , L , , , e n tr e 1� ¡ ; 1 -:; ,__ J. U L Ó . / .,,

m e t o ru r m a .

He s a b i d o ql:e esca opos1c1on había sumido a unos cuan-

· 1 1 , - ¡ •

tos en e¡ mayor emcarazo, y q u e u n o s ri a n Cl i C 1 1 0 a otros: L:J..

m eet.iiora
<<jU;.,
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-l.:,
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ia h r _:r;n-1
{) J-' ,._¡ · ' ' � • • J I , ,

' • ¡- • ,.

cuestionamiento y COiíf usion.

La c c o s i c ió n del siznificanrc v el si2;:1ific:1Co no es un

n:;ro su:ticlit�:-?i]?.:�:J2.1;��s_a--·f-�-c/·r11en-Ó5_,�:¿(;�i��i'c�S'i,:· .-º-P?si-

cion entre b icea, o el p e n s :i m 1 e n w , v la p a l a D r a. . higu1en,

un g r a m i t i co s e n s a c io n a l , hizo una 061:;-�;�-:1.b!e en !� q1Je

-¡ l r ¡ . . , 1 n 1 . . l
so o 1ay una taita, su enOjOSO s u b ntulo, s.ie ,(!.S p alabras a
• � e l .., , .
p e n s am i e n t o, Lsra rormu a c i ó n , esp;�ío, no p li. e a e s e r s o s t e r u -

. da ya p o r n i n g u n o de u s t e d e s .

J j9
 D E L S!G:Vff!CA.YTE Y EL S : G: \i ! F! C ..J.. !J O -�-1

:
J

. -]. 1 l

1 ·.J yos1c1on c:e los tests, n�:.CL"'t se h a b r .i resueno nasta tanto no

- � . ,.. , .. 1 · _........_ _ .,., ,.. , ; � _,, O ,. S" o r i z ::, ..-,

·., .. , )·ep":-r,os su L , , -.. C ..,. , 1 , ::> , i: 1 u l l�::,eu.
� .

·':í Puede verse al sujeto p ro t e s o .r , en e! m o m e nt o de la

.d d 1 ,e e -,� 1 l 11 h. , .
P a I pamos l a vi a constante
1 1 • • 1 1

e a rn e r a r c r a en esas t r J. n s r \! - J je c : u r 2. oe a ooservacron, r e s p e c co a ta o cuar o etat e istori-

rencias de siznificado cuyo ejemplo di la vez pasada con 5,1 '.{i co p r e c i s o , u n a fe c h a , una hora, un c o rn p o r t a m i e t o . El s u j e t o

oa:T.,•i!La n o era ni auara n i odiosa. , '.� . u e l t u s u discurso en ese m o m e n to , cualquiera s e a su carácter

e Este es r e a l m e nt e un ejemplo de m e t á f o r a . Puede decii·se ;

i � e r rn r b a d o y j c r g rn o fa s i c o . · Aun si se equivoca, es de to d o s

en un s e nt i d o que l a s i g n i f í c 1e ión d omina todo, que e l la j modos en corno a un detalle hi s t ó r i co definido, que p oseía

s ú b i t a m e nt e imprime al sujeto, su gavilla, e se valor qu e b ;� cinco minutos antes, como comienza a e nt rar en el d i :í l ogo.

muesrra esparciéndose g e n e rn s a :n e m e , cual si lo h iciese por ;1 Se capta a q u í la p r e s en c i a y b intensidad de la in c e n c i o n a l i d a d

su p ro p 1 a cu e nta. S ó l q _ q u � _ . e L . � i g 0 _i U c a _ � . t � . Y - . e l . _ � i g n i [i c a d o a. �n el seno mismo del desp liegue del d iscurso, el cual no

e s tán siempre ... e n .u-;a __ ��_lz�c:i.ón qu e --puede ��1J.�fic�r_��-�� :@. !ogra d a rl e alcance.

d i a ! é c i: i ca : · · - · - - · -· ·-·· · · - · · · · ··- _:J Desde d r, u nc o . de v is t a de la f e n o m e n o l o g í � , ... e l lenguaje

--N;;- s e era ta de un nuevo r e fr i to de b r e la c i ó n en qc!e s,: )! de un...'1(���s/\�i�.�r_i�f��.·\!�Ó·J�rfg�..::'.je de paá.L:J.�i_i'.:. Su jerga­

a p o y J. la noción de expresión, donde la co s a , aquello a lo � n o f a s i a -ia p a l a b r a - es un poco f u e n: e - se���c-�r:_i2:.�,.P��-l�

que uno se r e fi e r e , es expresado por b palabra, considerada tj a b u n d a n c i a v b facilidad de la articulación y despli2gue de

· , f ' c1 · • 1 !-, . i ;, , - .---·-•---·· ··---,--···.··----·· · · · • · - - · 1 · · · · · · · · - · · -- - - · 1 · · . · · - · • · · · · • · · .

como una etiqueta. 1'✓11 uscurso esta n e c ri o p r e c t s :1 m e :1 c e p;,.;-:1 ) L,s. f r as e s , por p :1 r c e u n a s que resurten en urnmo �e::,puno.

esfumar esa idea, :1 - La uar.ilr a s i s se opone directamente a b metáfrasis, s i

Deben haber escuchado h a b l a r de los af.isicos, y conocen ;l !la,na,���,�·-��[;_�-c:;do J; au·e·es· d�l o�der�·-cte·-:;n:i".cr�;-ctt.iccio·�
s 0. palabra e x t r e m a d a m e nt e v i v a z y rá?id�, fá c il en apariencia, �l ii[eraL-E·;¡o siz nihca qu� s ( · ¡� p;d��,- q 1. ; � -[,adu¡cJ, d{ u n

lus�a cierto punto al menos. S e expresan admirablemente . :� s��¿�irno, qc��.°.re'.'.:úa l� mi_��1a-·frds�:--;u-�.·�ra�-c1��e·--ac;b� cie
s o b r e: el tema s in poder decir palabra, sirviéndose de to d a /; .J 0
, : ; ,.: · · · ; , � · :: :.: - ; � , - , ,.., :17 rL hacerlo Puede e n c a d e n ar sobre vuestro
.. ¿_� u • � ,_, L .:.. '. -:- ·.... .1. _
_ 1-: 1. ! l ..... .. � r � ,:; -· . .... L \.., ! � l.. \... .... , � • Ll ..... ,._ t. ... .. ... . .- . : . . 1 _ ,._ -

• u n a a r t i c u l a c i ó n s i n t á c t i c a e x t r e m a d a m e n t e marizada a o u n t a n - -��B d i s c u r s o o et s u v o , p e ro tiene l a s rn a v o r e s d i f i c u l t a d e s p a r a

L . . :�{ , , ,, . � • -:----1 � ' 1 • . •-�-

d o a algo, cuyo nombre o indicación precisa tienen en .la {� comentar un discurso. Obtienen ue el r e p 1i c 1 s tan vivaces,

p u n.: a de la lengua, p e ro s on i n c a p ac e s de hacer otra C O S J. J tan o"z-,i:-étiEas-eri.suaeseo de hacerse e nc e n d e r , qu e li n d a n con

0

más o1 ue girar a su alrededor. O:;f! lo c ómico. Tiene uno cue estar interesado por el p ro p i o
. '-- ., l · i 1 · · 1 · ' ' del· . ::r; r .. ., ..

_ Cautiva aq�1, a _permane�c1a ;1 e t m :, e n � 1 o n a , 1 a a o .. ·�j r-:nr�:��o p a r a � n � re::·

sujeto a pesar ae esa 1mpotenc1a verba1 rocauz aca. 1

J 1 .u,, por tanto e: • • este caso un trastorno de la si m i l i -

Se pretendió s ubrayar una s uene de c[ ¿ f i c i c intelectual. de •Í� t_1::_._:i, q{2e· c o t1 S ! S c e . en 0 · ..: t el · su j e t o es_ ���ªE-�Z-�.e Ja m e t á ir a­

o rd e n p r e - d e m e n c i a l. que seria su correlato. Es un p r 'J g , :: s 8 . j s i s : � � - - '. l o o ue di;¿ ;·;�á -er-,:e-�,;;:e�c�-;-; e! dominio de la p a rá ­

oue maciza la p r i m e r a n o c i ó n m a s i v a s e z ú n b c u a l se- � r ;,. : a d� .·. )1 fri-s:�:- __ :. --- ·-· · · · · · - - - - - - · - - ---·•·········-----··-··---··-·-· -- -·· -
- � • , 1 • • ';"' • ., 1 l · .
· . .-_.. -;�;·�¡ ....,_ - -- - , • , , 1

u n a i n c a p a c i d a d de c :;. p c a r p a s i1 - i' a r n e n t e las 1 m a g e n e s verb2.1�s, .. ·

-
l �i - j u n t o a. lJ. a .t 2. .s 1 J. sensoria., existe l a q u e b u r d a m e n t e s e

. d. 1 h . l . j i _.;..,,, '1 . . , , .
.v que rn rea que e. trastorno es mue. o mas c o m p ejo ce , � º · : . ) R l , ;,_ m ;;. morora. C o r n i e n z s c o n. .cs trastornos ct�1gI.:.J.m:::r , 7JJ .Q , 1

�u� oarecía en una o r i rn e r a aproximación. P e ro , cu ;;. l e s G u i e r \ _ ,' · � 1 bten CO G O C I C O S ahora. v Tega ··�,. una ex� reducción del

s'e2.1/los d é fi c i t s que el s u j e t o m uestra cuando lo coloc.:irni�\fjls,ock. verbal: e:1 L;_ i rr: a g e :1 i ; m c c .: a li z a d a , es e i fa m o s o lápiz
r· · ,...¡ , l , . . . · � , .. ,,� 1 - , . . , , l défici ,- , .

anee una tarea d

e n ru o a, segun os mocos que c a .r a c t e r ! � a � _ : / � :.. . '. \..
) B . q u e ;:a. no ?Ueae s a c a r . .t:. 2 t .: o c z- ::. crmension cei e n c i t arasico

3'0 3 1 � � ;:¡
 ::�.:f.·
. . . ;_.�

-�

1
D E L S!G}\ trie..Al'.fTE ::i M E T · : F O R . J.. Y METON!J!IA (!!)
}! ------------------------------
.
::� . .. �l
.i
� -1 ��,1 · , · · : - - - - � � � J ., T : � - - ::.1 . L,;�-;.
:�J r

puede colocarse muy bien en el or_-ª�_l]._ d,s: las o e r rn r b a c i o n e s l 2

�ad.. ·-·---- --_ j

En este c a s o , se d_i;grg.Q�. e s e n c i a l m e n t e de m a n e r a p ro e: r e - j

s i v a la 2.rtic1_:._tl�-��ón,7i,sintax:_i�_gel_k_r:iguaie, según la dimen�ón 1 El déficit, para abordar las cosas desde este ángulo tiene

del caso y la evolución de c i e rt o s sujetos, hasta el p u nt o de ¿j d o s v e r t i e n t e s . .

h a c e rl o s incapaces __ d e a rt i c u la r en una frase c o m p u e s t a lo a u e ;l La primera es la d i s o l u c i ó n d el v í n c u l o _d�J� _ _ 5- i g n i fi c a c i ó n ,::'.?·:'��!f··':··

D.O·-·obst�I�te p � � � d e n - . r.. o m b r a r correctarne_n_r,e�·-conse:.:::;añ' b. -� ínrenci9_rr�l__�on el aparato del s í g n i fi c a r i c e . · El s u j e ta ·cons·er-:.;:;: "-.;, . . . ·

. -

capacidad nominati�-;,- oero· p i e r d en..la-·c:pacidad proposicio . ){ d i c h o a s p e c to globalmeme, p e ro no logra sin e m b a r g o d o rn i -

. ria]. No son capaces d ec o n s t r u i r b p ro p o s i c i ó n . ' · n n a r l o en f u ¡ 1 c i ó n de s u i n t e n c i ó n . La s e g u n d a , es la disolución

A causa de las p ro p i e d a d e s mismas del s i g n i fi c a nt e y d el . li de_)_ ;_7ínc½Lf--�-t.e.Dl�--2.Ls�grrifif�Ql_�� ·-· ✓• ¿):z:·•.c..._ •;, ¿/:,;�_-.)_;>;._ ,>�__:¡ _�,-.::: ... , · J

s i g n i fi c a d o , la t e nt a c i ó n e t e rn a a b ql1e sucumbe d propio · J ::::e enratiza el hecho de que se trata oe una espec1e

lingüisra, y con más razón aun quien :1 0 lo es, es c o n s i d e r ar � de descomposición regresiva, que se e x p l i c a ob a s t a n t e bien

q u e !o m á s ;:;. p a r e n t e d e l [ e n ó m e n o da el t o d o . J mediante la t e o r í a jaclesoniana según la cual una desccinpen-

Hasta c i e rt o p u r1. t0 los lingüistas fu e ro n victimas de esa \ sacióri de: las fu n c i o n e s sigue el orden inverso al de su adqui­

il u s i ó n . El én fa s i s que ponen en la m e t á fo r a , por ejemplo, J sición, no en el d e s a r ro l l o -el lenguaje no se reduce ;:d

siempre mucho más estudiada que la metonimia, da fe- de ;j l e n g u a j e idealmente crimero

1
del niño- s i n o DOr un verdade-

ello. En el l e n g u :.1 j e p le n o y v i v i e n t e , e l la es lo más llamativo, iJ ro t;tr�ing. •

p e ro también lo mis oro b l e m á t i c o : ; C áí n o oucde se r c u e el '] P o r mi :) 2_ , · , e ; c 11 i s " a c a s o e n f a r i z ar e s t o ?

.l. J. -.. i • • - · · · · - · · · -- .:. .l • -- · J. ... . ) •• • ; -- - ._ ..,.. .i. J - - � • '- v •

¡ . r.· . ; . d ¡ , --·-- 1 ':-: ---. . ,......, , . 1 l , i

_ e _ n g l! � J e -��..n g a S L! encacia maxima _CUJ_i� :º .l o g r a c1ec1r-··i..1·go ·;1 lJ1go: no. 1 _; e acuerno a una es�;ec1e ee e.y gencr1t ú.�

diciendo Oi:i:;;··¿�-c·;·)·r.:'s··e·n pfect� c -> n t i v a n , : · - ; , -s� -¿;:;::·;-�·:-1r.'1 1�:

• .
�
-__
; ilusión co n c e rn i e n t e 3. lo que se produce en el i e n g L: : , J · C , lo
,. _ ._ .., ., .., • • • · • - · - • : : : . , , __---: � . - •..'. • ..l.- � -- ' � ..... .., _ .._ ,.__ , ) ._ l. \.. \,... l • _, :J • ,._J

I ' l ' j · · d 1 r � ¿ 1
j l ' - 1 r � ,, 1 · 1 .:i. r , ":\ _
.., -- . r ; , .:, , • J "J • - ,.:.) ~ ] ;.. - r ,.., ..-.¡ n ¡- :"> T · , · 1 -- � .-

SO a i c a n z ar por esa vi a e 11 U C CO mismo e1 renorneno i ':: I · ,.� q _, c: ' - t' "- - v ' • · - en 1:- ' - , m c.. , p , - 11 0 110 '- ::, O u n p · .,- , , . o. . , , , _ , � _: _() _ L u f-, • O c -

i e n g u :.1 j e , a conrracorrienre d e la n o c i ó n ingenua. 3 tan ce es la oposición entre dos cl a s e s el,� vínculos o"i:ie-·sc,n
0

c2.lc; \ � �:i �;� ���::u� :i tae/-�� 5;� \h:i b ���e �ti�;: l,� si�f ;b r:�� ¡
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S�-�ii_���_<J�gg_�n gran p a s o -�:i.�!�9.-�-io que ::l..liignififacio - - __, - - - :: - - _ _- _ "· " . - -·- • - .c. - - ,,._ •

nunca alcanza -�:-1 . .���� _?1ñcG3·or:-111termecii:i�d�����'2. síg2:.":1ifica- J n ad a lengua, i n st a u r a esa d i m e n s i ó n ..esencial que es \�i orden

do, re.mi·i:;tiñc.o a o t r a _ s _ i g n i fi c a c i ó n : es sólo ei_ o__ ri.ITI_er p a s o , y J de las p a l a b r a s .] P a r a que lo comprendan basta re2o�':"¿;;r;-s�·
- , r.. -�� ---�1 ' 1 •

· ; · r :, - · · s .,, · v · ; � -;:, ; ; ;; · s · / . i n e ce s a r i o d�,· 0--0 H-·:·�ue ocre .. tarse ,�., ;� G1-:e Pedro ti eo a Ci Pablo no es e q u iv a l e n t e ,l Pablo t e q_ a a
d J l..., \_. l .... .... ..... 1.. '- '-:_.:._ __ .�_,_::.-_ . • .� : ...
-:,
_. .-.a..,v_ i. l � l. .__, C-:- � ' � � - - - - - - � _. \., "-< • J. '-J ... ' J. '-'

q u e sin--la·-estru-ctur�c!Oñ del significar1te, r!ingü-nd rr a n s i e r e n - '.{ P e dro .

ci2-,J,�-señtidci--sei:ía posible�·---•-s.--.-,.__ ·- ·--- .... - ---------,�··". �� O b se rv e n , a p r o p ó s i t o de la s e g u n d a forrnz-, de t r a s t o r n o s
1
- . . . --/-\.1gti--.��v�s--·d,�···l·l·S_L��Q· e::: p e r c i b i e r o n -:1c.01-r·.�,..._:'..�!_,-¡f'�11r:e. t¡, ... � p 7. p'.JC'l,'_·.:. ? a f � � = c o ::- � ; a ,, · - :1 i:: · :1 c o li e r e n c i .... nue .:::, , , : 5 - a e n tr e -:. l man .. P n ;
_ � ,,_, - � .l .._ _ _ _, ,_ _ _ ._._ .,_ _ .. 1 1 ...._ ..... y .... _ J. � - .; J � ..., ¡ -.J '
¡ ,.,
'. .. �t .�.:..,2�1_:::.::._���-��-:� . . . . .1...:.�--.:---��-:-=-�---";:! .._.:..!..---•--:,__,..� . .I. � d.l.•J.�...,l.-1..�7

da que eso q u e r í a yo d e c i r , {_ a i p o n e r el é n fa s i s en el o a o el del ] rruerito ce ia runcion pos1cwna! del lenzuaie, v:_�¡ __ de;__un..
5; c- n i f e-: ri t e e-,
· v !. - .L a.... - t..•.
!.,
1 a.
�1
u
et .i fo ra "-
.._ :. ...t. -�
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,
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s t c c l--s-,
'=. L .. , . �
,l _; "' � - ,-,

;. 1,_, . \ 1..- 1 1 1.. _::__ ��= ..:.....-�· .

/:··-:·;:::��o"sh:;:ñ'ó�-,,,-;-;;-�F�:;;·:h
a. u
sol ·
1. '- - .. .! "-- • · 1.i.... ! .
• < · - -,
u :.. d. 11 1 '- ;
"' n
-

i -�=¡ te indiscutible, il cue nos muestra el v í n c u l o fundamental oel

:::1 ., J.

.
· -
�1 s i g n i f i c a n -c.::.

� Lo que aparece a nivel g:-amai:ical como característico d e l

j

'.g

322 .··· .rI

'"
 DEL S!G:V ! FíC.-L\.TE. Y EL S /C:,if;::!C.-'.DO

vinculo p o s i c i o ri a l , reaparece en codos los niveles

manera d.� expresar las cosas, pero, en cualquier c1s0 surte
1

r u r la co.existencia sinc;ónic:1 de los t ér m i n o s .

e :c c t0 .
L:,_ locución verbal es su fo r m a más elevada. A un nivci J Tomemos u :1. :1 lórmula el e la cual no me negaran que es
"'

más bajo, est i la p a l a b r a , que parece prescm,,r u n a e s t J. b d i d ; , d ·:

de verdad una m c c .i f o r a . Verán si L1 sostiene el sentido.
que, c o rn o saben, ha sido p u e s t :.1 en d u d a con r a z ó n . La j
E! a m o r es ,,,,n ::,
o uiiarro
..
q : , e rie al so! . .

independencia de la p a l a b r a se m a n i f i e s t a b a j o ' c i e r to s án g ;_ d o s , i
:
._�
!._ ,
n u e q u i e r e d e c i r esto t · ' . · E . l d ' ,r
¿ '--:. · s sin ugar a u Gas una merare-
oero no puede ser considerada radical. La palabra no pude . r , • , · · - - · ,
0 r a, LS probable que s1 nacio es porque e n t r a na un sennco.
c o n s i d e r ar s e en grado a l g u n o co m o unidad del lenguaje, aun- J En cu a � t o :t c n c c n r r a r ! e u n o .. . p u e d o d e d i c a r a eilo el s e m i n a ­

que c o n s t i tu y e una forma elemental p r i v il e g i a d a . En un n i ve l ..�

,•�
- .: rio. Me parece una d e fi n i c i ó n indiscutible de! amor, y d i r é:
todavía i n f e r io r , encuentran las oposiciones o a c o _? la m i c nt o s . · , , ¡ · ,.
4
1
que no segucre ouscanuo otras, porque me parece ma1spensa-
1 ,, 1 • 1 1 . • :-?

4
' •

fonemáticos, que c a ra c r e r r z a n e, uinmo e r e rn c n t o radica! que

ble si uno quiere evitar volver a caer siempre en confusione:
d i s t i ri g u e a u n ; l e n g u a de o t r a . ;i
i r re m e d i a b l e s .

En fr a n c é s por ejemplo boue ( b a r r ó ] y po,i (piojo) se {

E. .:1 suma, una metáfora se sostiene ante todo median«
oponen, cualq uiera .sea el acento q u e uno tenga. Incluso cuan- :.{
una a r t i c u l a c i ó n p o s i c i o n a l. La c o s a p u e d e d e m o s t r a r s e hast:
,- ,, 1 � • •
d� uno ti e n d e , si es un poco lirni t r o l e , :1 pronunciar boue )
en sus r o r rn a s m a s p ; , r:, 1 a o ; 1 ca s .
corno p o u, o r o n u n c i a r .i n distinto ¡.tJo:.,_. pcrc u e el francés es ) , , . , , - , 1 h , l � · · ·
T c c c s u s r e u e s , p t e :i s o , na o r a n orco a b :.1.r e¿; e s e ej e r c i c n
una l e � g u ::i. �n la cual esta oposición va.ie. Zn erras le n g u :; s
qu� un pocra ce
1
nuestro
.
t1 e rn p o
1

nrz o
. 6
;,;o
.
e.
1 ,

nruio
1

ce
1
un
. . J , . ,.j r , ' ,
h��"'./ o p o s 1 c 1 c 1 n , � s r o r a m e n t e d e s c o n o c i d a s e n. trances . r. s t e v r n - ,.,_.,¡_.,!,,, - p o , · o··/_.. , -¡: ' , , ,., . � '"r 0 ' " "' comedia en un 'O(:"LO 0
1"'

Je·,
., _ ";, (.,,- J LI_.
¡,,, ., • • I , '- ' .... , ....... .,.. - .. .!•.� V ..._ � '- .._ _, _ - "- \. � - � l �� V. .. '- t.t

n '
0

- . . l i - . , ' , ' .
-�- .. � ' , , , . . u· . .
culo de o p o s i c t o n es esencia a t ;,,, lunción ocl , e r. g u a ¡ e . � e ..:: e '_;_
l ar d r e u . ve trata det d1a1ogo ce dos mujeres. n 2. es· a n u n c i e
, i . • , . , . • , . l e
ser d i s ti n g u i d o del vínculo ce s i rru u r u o . i r n p l i c i to e ¡; e run- 1
da, la otra va a su e n c ue n t r o y le dice: ''}
• 1 · 1.• · l ,, · ,- · '.. � - r •-j .:,
c i o n a r n i e 1 ; to del l en g u a j e , que e s ti I i g :1 d o a h po s i b i li d a d :;Ú
;Ouerzaa, a rc e r i a i s t m a , nace cuantas picaras a e ·n:ar q;r
indefinida de b fu n c i ó n de s u s t i t u c i ó n , b cual s ó lo es c o ri c e - .:'i

no h e �rer;i·cl.o e{ v u s t o efe a z u c a r a r la !
<'.) .

bible sobre el f�t;�da.rií_e-rrtó·�¿;;--¡;i�:aac·ioñ.·pósiéio��l. i :\�-

J.-LJ', l'
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_,. ..._. C ....,.
"" 17 C "'
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ct
1a
l O°
L --
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C ) yo misma estaba m,1
1

. . . E n -el principio de 12, mecafoc1 no está ta s i g n i fi c a c t ¿ n , . ti I •

a e s uui rt o s a ,
i •

mis
, ,.

tre: t o r t o i o s mas j ove n e s,

i .• . ,.,

ercetera.

s u o u e s r a m e ri t e t r a s p u e s t a de B o o z a b g:;. v i il a . A d m i ro p e r le c - :
f _
;
Esto confirma que, i n cl u s o en fo r m a paradójica, e! sentir
.:. . l. l . 1 · 1 1 1 D ; .. ,;

. t a rne n r e que alguien me o n j e re q ..1e

1
a g a v u . J. ue D O O Z · es ·1.

no s ó l o se m a n t i e n e , sino que tiende a manifestarse de mor

m e t o n í m i c a y n o m e t a fó r i c a , y que, s u b y a c e n te a esta magn_i· :'.!

esneciajmente feliz y m e t .i io r i c o . Puede decirse que de cier
,. , 6 1 1 . , 1 p resto j'
. ' C , . d ,
uca pcesia, nunca n o rn r ao o rn r e c t a m e n te , e s t a e . p e í! _ . ;:, ' · ::� ¡ ,
maner a .es renovaco. 1 J. a 1 q u 1 e r 2. sea e_ esruerz o el poé
de B·ooz. P e ro , e s ta no le d a a b ga,¡ilL, su v i rt u d IT1 e : a fó r i c a , j
p:c.rc;, i m p u l s 2.r el e,1 e r : i c i o en el s e nt i d o de la d e rn o s c r a c i é
' . , , , rl 1 ,r , .
sino su_c;.Ql0.<=2Ei_ón __�D.. P��\.ci��� d e s c1 j e ro _ e n la p ro p o s i c i ó n ; �;.n ·
.IT
estamos a c�:.a2 1ns:::�:.r.::-e a ac:)s uechJs \... e 1 mecarora poet1,
r , ,... 1 ,

el lugar de Booz. Se traca de un f e n ó m en o de s1gnw� ?!

.csce r e :::; 1 s t :- o no es ct l.t e r e , , � e del que emerge como poe
� ,..�·· ., . . . . . - ------------------------�_:_\/t- §i
1 ·-- • 1 : ,. • • d
��s. ; . ' ,.• � . � )i' nacur:11 a part;r Cl e t momento e.:1 que esta in v o l u c r a a u
• • ,, 1

i. Íe g u e m o s hasta el l i m i t e ce la m e t a r o r a p c e c 1 c a que �·º_ _;:¡¡

s1gniI1cac1on p o a e r o s a.

d u d a r án en c a li f i c a r de surrealista, aunque no se h a y a e s p e r _:1 _- : .01

Lo i r:-l - :) O r t a n t: e no es aue la simílicud esté sostenida p o r
1
).. J. ... . '

GO a los surr
l
ealis tas
..> .. a..,_¡
car
r: a
.L. ·
h·�1..~"�
rr
metáforas No cu
r' -ede u, n o-.-. . \
. · . �1
J. c, ..... J,. 4 ,.. 1,,., ... ..... .. � - -- .... ,

sig::cifü:ado -codo el ri e m ? O cometemos este er ro r - s;

1 • • l "' · '· , ; mp¡or , "'
cccir s1 es a go sensato o msensaro. l'iO C1 1 r e que es ,a i. -. . / -�
q u e la c:- a ns fe r ': :.1 c i c1 . cie s i g n i. fi c a d o sólo es posible d e b i d o

;24 ,/�LI

1'
 D E L SIGNIFICANTE Y E L S:'Gi' ✓ iF!CADO Y E T J. F O R. A Y ,\,ffTOl'il:W!A (í!)

e s tr u c tu r a m i s m a d el l e n g u a j e . Todo l e n g u 2. j e i m p l i c a u n m e ­ 3

talenguaje, es ya rn e r a l e n g u a j e por su propio r e _ g i s t r o . _ Todo

lenguaje implica mctáirasis y rn e t a l e n g u a , el lenguaje que

habla del l e n g u ;i j e , porq0e debe virtualmente traducirse. La l Cuando leemos a los reteneos, nos percatamos de que
. . d . . ,. 1 • 1 1 . ! h ----- . .• 1 1 1 r· . . , l . r . '
t�ans.!_�r.en�/ª �- _s_1_��!t1.ca.a91.. t�1;::, _ �s���\�-�E!.-l�. �Jüa : \.1m�a, ---VJ _¡amas :1_egan a una aenm�10� comp etarnente sausractoria ce

s ó l o es p o s 1 51e d e b i d o . .?-J� l:�t_r.�:�t_u.r,\�'�J.-�1g.Ql�'::.�2:"::. . _ . Jj' la m e t á f o r a y de la metonimia .

. Mét�¡;s�-bie·;-··e¿·ra cabeza que el lengua_ie es un s i s t e m a t} S u r g e así, por ejemplo, esta fórmula: la m e to n i m i a es una

de coherencia p o s i c i o n a l. En un segundo ti e m p o , que es,e ,¡� m e t á fo ra pobre. Cabe decir que la c o s a d e b e t o m a r s e exacta­

sistema se r e p ro d u c e en su propio seno con extraordinaria y 'fü m e nt e en sentido contrario: la metonimia es i n i c i al y hace

a t e rr a d o r a Fecundidad. :�1- fº-�-�Je !� me�ifaE.:. Pe_r�J�-��E���--=�--�-�--gTf���--���cl���--���--

No oor
...
ri a d a la palabra
.l..
proliJúf-zd es ia misma p a la S r a JI la m e r o ru r rua .,
--·---�·---·-·---··

que p-rotif�rnción. Prolijidad es la palabra a t e r ra d o r a . Todo 'tf Estudiemos los fe n ó m e n o s mas p n rru t r v o s , y t o rn e m o s

uso del l e n g u :i j e suscita un estremecimiento, que detiene a la .. ,, un ejemplo especialmente vívido para n o s o t ro s , los a n a li s t a s .

genée y s e t r a d u c e p o r el niedo a b. \mde::ct1..,al idad ln.telec- �

-,
:
_'.
J _
¡ ¿ Hay aca.�,2_?Jg.9_r.:0_f.:5. __ .P..ri_n:iici-,'.� _ co m o e x p r e s i ó n. directa de
1

tu aliza
. LA- _
demasiado, dicen. E s to sirve QC C 0 3. i" C a C1 a a 1. temor ,,.1 ·. . • �
" 1" '.l
1 _ .._ _ � c.:,.
siznificación
J . _ 1 -: l !. ... J.. l l..., � - L- �-.� J.,..--
es
-··
decir - - � i.• • .
de
. . • ,
ll l l. · · a e · :c ¡; c5 -- , - · · g t i e '
,. ..., _ �
16 ó LJ -5
, '-'
' f ,- e u r l
- l. '-

lenguaje, En r�sli'.::lad, o b s e rv a r á n que_�_ay_:::�_r_9al_tsr:1,?._cu;:;.ndo :':� · c u � ri [ a =--so1;-;; su h i j it a m e n o r · _ ·- l a que lu e g o a cl � ¡ u i r i ó un

s e c o m e t e el errordc·��[Qfr!'.li:r�·:-.crcma.siJdo p:::so 2.l sigr;ifi&:do, :1_:. 1 � g :1.. r tan interesante C!1 el análisis, .i\.nna-?

mié��-t-ras·c¡�e toria � p ; r 2. c ; � n ?_�_C()¡;;;�·¡:�cciciJ�g;c3=��1�,�c -. A n n :i. :? r :'. U C d o r m i d a -las cosas están, lo ven, en. estado

Sll verdadero _al_�_-.?_.n_·c_ e �- van�_;·_�-t_·co __t

_e_, éi _:;_._e
__ i_1_t_i,d o d r
; J a in__ !-J.:�_q __;;_�19en- .,, i r" f> !, ') b !,.. c :-1 c- 1 • � ;. o , . e-�,.;�,,,../,">\ [re - ,.. (" .;.-._.,, -.-i� !-, �1 •J -
, ,- 5 n,.•-..-: e 5
_ _ � __ f-' '..,... .:. \_,- 1 .. .. .. u.<. � - v _ : ..._ u _, . _; .-1.
. " . "-:: . l.. - . . �...,.\_,t.,;...J, J !--�:..�_:•_:; �--�:.�.-�''-� , j ;, � -:. , 1-__ :' :-: . . _ : , • . _ , . , · ....; ,.

cia d e l s i c- n i f i c a r 1 t e ·v d e l s i S: n i t i c ( t d o . p�zpi!L::.s. -- ·

--··Ar"m�;�s,- reiip·�-�to· "a 'Tos fc n ó r n C L C S q .1e

1
nos interesan, :) Esto es ;,. ! g o q u -: parece significado en estado p c l íO . y es
. 1
· ' ' ' l 1 • .J " ' ,:, i . , ' , ,- t I l l . .
siempre se cae e11 e .. v e r b a u s rn o en a m e ru u a que nos armen- -.·.� a lorrna m á s eso ucmanca, m a s r u n a a rn e n t a t .. ue � m e t o ru rm a .

mos demasiado a lo que yo denomino la r:: li to l o g i a s i g n i fi c c1 ti - ,¡{ s ; r1 ;·;�g�_r::?-JuJ:1·.;:resea 'és·�;- fresas, es;s fr�;:��Úúis·:··.rr:ío·ño
va. Las matemáticas en c a m b i o , utilizan UD l e n g u a j e de pmo ,e; e:Coov;·c, q;1e esos o b j e t os _ e S c f: i 1 · a r 11 - [ · é ; d · o · s · j u m o s . Que estén
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¿con q t.: é ? Con el n o m b r e de la persona, Anna Freud. Es u n a

n i ñ a de d i e c i n u e v e m e s e s , y e s t a m o s en el p l a n o de la n o m i n a ­

c i ó n ., de li e n. u i v a l e n c i a , de la coordinación nominal, de b

a rt i c u l a c i ó n si2nific;.1.n[e e:i cuanto cal. Sólo d e nt ro de este

m a r c o es posible la t r a n s fe r e n c i a de significación.
11
326 327 3p
 1 11
D E L S!C:'1!.Fl �. �:\:Tr: y· E L SlGi',/!F:Ic/-lD·CJ

· ¡ . 1 - ! ' ' 1 . - . 1 • •

Este es el núcleo del pensamiento fr e u d i a n o . L 2. o b r a. c¡on a l e s o 1 0 SiD:�?..Q.,l<:"9_ ..01 . e 0 g � a _j �_ _ p_q.e.uc.o,_t!.._e5J.Jo ..re::i.l.:.s.�:1.

c,omi enza _con el sue�o, sL:s, m e c: 1 � i s m o s de co n d e n s a c i ó n y L � p ro rn o c i ó n del detall':__9_'.'.1_1:_ __\g_�--ªcteriza no .�..?-�4.�__r�aj$l�

1

c e s p t a z a r ru e n r o , de f1gurac1on,_i;_9..9.Qs_ ..perteriecen al orden de qL1�_g¡__p.Jgu_i<':_I"__(?_t_ra__ �os�_:, �_ólo vías m u y _precisaLpu�.9e0._.J)act:-- ;

la a r t i c u l a c i ó n m e to n í m i c a , y sobre esta_hase_P_\.lf_de imerveñír de un det�Ll�----� l .. s:-1_í�---�=-1:.._ L� Jt:ncicS�--- g_�_s-�ª-me: !,.1-.Q.,�5��!?/;

,···--- ·-··· , r .. . . . . . . . . • -----=.:
í a m e r a r o ra . d e t a ll e puede ser promovido como _e::_ql!ivaleme del ro d o .i ,i
...._l#C'. __.,_,_ -- ...,.,-.L..-"._., . ,_, .. ,.�.-·-· .•.. -,�-- ��·.,.. , :, .. --·.••.·-�•,...'\!'·~--"''-'"'•"'"'-'""' .

··· 5 ; -- � ; p t a m e j o r aun a nivel de la e r o t i z n c i ó n d e ! leno-ua;;e Prueba de ello es el trabajo q u e nos to m a m o s parJ. hacer
• ' o .

Si hay un orden de adquisición, no es c i e r t a m e nt e el que valer alguno de e s to s d e t a ll e s , mediante una serie de t r a ns fe ­

permitiria decir que los ninos comienzan por cal e l e m e nt o rencias s i g n i fi c a ú v a s , en las experiencias de l a b e r i nt o d e s ti n a ­

del stock verbal antes q u e p o r o t ro . Existe la m a y o r diversi­ das a poner en evidencia lo que ll a m a m o s la i n t el i g e n c i a de

dad. No se atrapa el lenguaje por un cabo, co m o algunos los animales. A c e p to q u e s e l o ll a m e i nt e l i g e n c i a : es un s i m p l e

pintores comienzan sus cu a d ro s por el lado izquierdo. El problema de d e fi n i ci ó n . Se trata de la e x t e ns i ó n del campo

lenguaje, para nacer, debe siempre y::-, estar t o rn a d o en su de lo rea! en la que podemos hacer entrar al animal con s·L,S
· , d _, , . . . , . . , 1 •

conjunto. En cambio, para que pueda ser t o rn a d o en su con­ cap��c1aa es r e a r1 e s ue c r s c e r m rru e n t o , a c o n cu c i c n o e i n t e r e s a r -

junto es necesario que p r i m e ro sea t o rn a d o por el lado del lo instintivamente, de m a n e r a l i b i d i n a l .

�l d' d I d ' . - d
. . r· 1
1 I ' 1
s ign1r1can te. .t preten iuo r e a u s rn o e .a escnpc1on .e .o rea: r r. e -

d i e n t e e l d e t a l l e , s ó l o se c o n c i b e e n e l r e g i s t r o d e l s i g n i fi c a n t e
?�!;_?b l :__ �-':�-��:.���-. <::g_0 _c!_�_rc_i... d�L.J.:: 1_1_gu_ajt,_dd_1:i_i!�.?.-�--�-\ l
conr.;:J.node To q u e: parece, es t o es aizo que se relaciona con orzanizado,
._,
gracias
�
al c u a l,
.
por el hecho de o uei
b. madre es
. · · . .. . - . , . , . . . . . • ..,, .
. · · - - - : ... •.-•-.L . . • . . . . , . .. __ .. ·--·· . '-' , · �-·""" ···•·····- --., .. ·••-------

la concigü_�-�-��l. l�iguien recientemente me confió la e��preSiO"r-1 Mi gorda m u c h a c h a llena de nalgas y m ú s c u l o s , e l n i rio e v o l u -

t • • • - 1 1 - _j • • .,. . , d · E · , ¡ , 1 ,. •

ci e su ru j o , un ru n o Ge dos anos y m e cu o , qu1en acnpo a su cio nar a e c i e rt a manera. s i n d u d a o re o ue, erectivamente,

· · 1 · b · · , b , ll ,
madre que se me una a p :::. r a d e c i r le uenas nocncs amando- en fu n c i ó n de sus precoces capacidades m·et�nímicas, en de­
, 1 · · d · , ,, J , , ,

l .1 : 1/!; g o r ,tt r nu cb acb a tiena ae n a l g a s ), ' muscuics. --� terminado m o m e n to , las nalgas p o d r án volverse p,1.ra él un
. ' C
' . ., .. . . , , l .
equ1va,ence materno. �ue !;1 sensibrhz a c i ó n oc ta o cual
� E s t e / ::: n g u 2 j e , e_videmem_endte_, noEei' �� misn:o _ q u e e,l de .__�
:,�
'�·.·;:_·'.-
.) ;., ga·uu.a no ere. ni airara ni o tosa. . runo todavia no hace _ s e n t i d o en e l p l a n o v i r a l s e a c o n c e b i b l e , o,,o c a m b i a en n a d a el

p ro b l e m a . ,_
eso. Tampoco dice gue E! a m o r es ,m ginj'arro q ; 1 e rie al sol. <'i1

.,... f - ' d . ' l . 1 · •

Se dice q u e el n i ñ o comprende la p o e s í a s ur r e al i s t a y a b s t r a e - · "
1 1 · t.:,� eno_E:2en�.P�:eae p ro uc.rse en o ase a .a articutacion

ca, que seria un r e to rn o a b i n fa n c i a . Es una idiotez: los. ·i

rp_�9pín:üc:1. P__ri_mero es .. ri é cés a r i o · q u e - Ia-coordí-nac'iór:-stgn.tfi­
;,.iñ()�- de�est:rn la_ _ p oes í a s u r r e al i s t a y cl;;;;�����;p:;;,_de la : J c a n t e _:5.�a__ p_os ibie pa�.-·cfüe-las·-rransferencias de - s i a ni f ic ad o "

p Ü �ti.n __ p_r_9_� \l_C}_f:>(: :_�La �rúciilacióri ºformal 'del 'síg:ñifiéin r e e s ·

ll�����\-ª:·1�i⇒!�-�f��/�:.�1��i��;--�t;:��j�l:r_c�:��d�i���i:�::::'-··:t d o rn i n a n ce respecto a . fa c;a�isTere;cia-d�·Js�"gñ.íficiéio.._--------�------

�,igo e n la p i n t u r a d e P i c a s s o es p o r q u e se t r a t a de m e t o n i m i a ." ' • � ¿ (.., o rn o i o r 1i 1 d a t -;;. h o r a · - l a · p r e g u n t 2. - a t e r c a "de' la repercu-

-----r.::a·-;�·ero�-:íñ-ii-atimbieñ-�s_s_e�-isib.le .. eñ·cie1:w7 p a s a í � e . - . ' b . - d I l · , 1 1

- lá : \ ;
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sien de toda p e :- rn :- acicn e .a re a c i o n con e, otro en .a.

obra de T o l s r o i. , donde cada ve- o, ue se h"a b, l a de '-rt::

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-�"' i ..... :..., ;�---:· � "' 1
,... :... _:-:-?�---�;---· -... - 1 ------- ·.:-:::--··�----·-----•._,..,.,......... _�---'"".,,. ......
m r.u c o de elevado estilo, 10 o s c u ro o e un l u n a r , una mancha E-:' �i P • · '-" "' .::'....::. : - 1 "'- S . .i:-'-�l,,'--',.'-':.i-�:..nQc:.,�.L��- y ras c o n : .. a s e ri a s .
1 ' • • • , • �· ,,· . '::
:!. ·- .T"'\ ,. 1 r _J. ·------....... ,......... --.-..---_. • ...
_

__
1

e:-: ei l 2. b 1 0 superror, etcetera. De manera 9: e n e :- :d . la mew,11-·::.o::� ¿ r or qu-e son a rr. c a s

. . . ----- ...._ ,,.--...:.--��·.··::;.;
r u n c a m e n r a l rn e n t e necesarias : ¿ .c. :i ·

r:-:12.

-----------
anrma ese estilo de creación

_328__,___
que se denomina� en

- ¡�f
opos1:;:r=_;:_\.-.3.i qué se direr encian? E s to es a l go q u e s e afirmJ. c o n respec::o a

329
 D E L SIGi\'IF!CA.ivTE Y EL S!CN!FíCADO

T . ' d l . . .-. ' !

:-:-�.--F?.romoc�on e s1gn1r1�_a?_Le en cuanto tar, ia puesta e:!.

un tercer término. SL3Lh.Qmpx�.Je es tan necesario u s :i r b ! cl::.ro d e __ esa sub-estructúra· s i e m p r e ·o-c:'uli:a ..q u e · es la meto ni­

rn i a , _ e s _ la_:w�1clíc10n-·c1e·-·¿od·a inve.stig�-é�ón �csibie de los

p �la.� r�_ P..ara _ en e o 11 traF_, 9 P.?.E�-- .f:-:?. .. P ��¿:;;ú_e), . .i�=-�,12}u ¡�de
s u propensi_C?,Q._l}_a�_ur_al .. a. d:::_s¡;:ompon_�r?.�__e...:� p r e s e n c i a del o t r o . t r a s t o r n o s f1�;-cionaTes-·cfél lenguaje en la ne�-rosis y b psicosis.
-·· -···- . . . .. _. ..

... : . ·---�-� .. ..__.�- ...-----·- .- .. -•·

--¿p·e�q_1:1L�?_9-9.._��--�-°-� p�r:i-� y_ s�--E�-�?.J:2.PºD.eT\,1 o Ive7-crños
a e ll o en alguna de las próximas veces, pero-j;-ü'é-den d e s d e ya 9 D E MAYO DE 1956

i , � 1 1 ' 1
capear, en 1 os rencrnenos que presenta ocnreoer, e. uso q '.l e

p o d e m o s hacer d e estas c a r e g o r i a s .

T T \ 1 ' ¡ • j 1 . • • • XXI
rr a o e .a vez p a s a d a ue ���,J�!���.��.;��}:."2.�S��f.-�.ffiE��-s, pero

e_����---�?I\�c.?�i�:. l::..21:�,9.:;.�,��,.:(,),��ES�PY.�"�1J.. E s to d e�'.�_c:qi:i:i2i�en-

E L PUNTO D E A U v I O H A D I L L A D O ·
derse en su v � l o r de 0 1- 1 0 s 1 c 1 ó n c o n r c s c e c r o <-l la d i m e n s i ó n -¿·e

1/; 1
;ªº ����:�·c��ft�ji�;,��i\: ��:gH�;j� J)i�:���;;�� ;�",�n��
•.:St:Í v a l o r i z a d a p o r 1 8. i n i c i a c i ó n v e r b a l; éñ:'-iarifo·�.:S su c o r n p l e -
- , • • , , , ¡ 1
1
merito y su raiz , et e s n u ci 2. � , . - � e � , __ r e J. a 3 1 o n . rt . . .1º ..... 9�.c. 1 a... P ª u. o r a

f.�_i]sJ�r��-3)�-�.::... � -�--p r(�L!.�.1.�:.1}�-�-�-��- -��-g�_j fj �-i·_�i_y_Q '-·-�1 _ _fui�d;�11en.�Q..

si�t1ific�nt:� de L-i S��-Sc1dicha n a l ab r a . El fenómeno delirante -:

p;!'. {�ie1:<o·,--��:.;;?:.�d;1: e:� :_ü�idc::�}ós n�vcr;.;-1;T;;;;;·t"1\:�g;!:r_t�.ii�� Lazo y seg:ncnL,Lción.

te en c u a n t o L-lL (,S!, v,:;ngo a su t :: : r i p i o . . . >>

0

Voy: ¡-··d2. t�u-o ejemplo. C o n o c e n e s a s fo r n o s 2. s enuivalcn­ E! t e m o r de D i o s .

El Padre, p,.¿_-:--¡[o de «lmcb aditla do.

eras que el d e l i r anre Sc h r e b e r dice son formuladas por los
1 1

! ""\ • " 1 : -= t '.l ,.. 0 "'! cielo 0

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� .- t ; 1 . , ..i d o en ,e, [ f"'- • • ,:l r ..... -" rr, l :1 T .:' n - ... . ,, •l"
;:-' ' ) � - · ., :> - L. . - . ) - -> " -< -' l , � ' - L • - ¡- , Ll � - c l. U , . L u L. Ü D d J. ffi • . , :,

, . i . -� . e·· ,,..., , . ' ¿Escucha el s u j e to con su oído a l e- o q ;_ : e c x r s te o que no

e :.1 ei.as ... 2.s a s o n a n c i a s : �,arztzago o artago, t....,ntnese;;;.t1J;.,�rn o � . .

T ,-.¡ · . ,.. · 1 1 1 r • , e ..; ; s � - "'.l ) Es evidente c u .:!, ro existe ..,, r¡;;o ,,:,,[} _..... c
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1 1 - � : ': . r • 1 • ..::'1 � - : . ""I
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J e s u s - sc n ri s tu r n , ; .r. s simpternente ¡Q aosuruo lo que o o ct e rn o s . .. ... .. ...... • • " � '-- - · . ... ..... ! '- j • • • ] ....Á 1,,.. \... _ 1 .... � l.,.. :. 1 .::: - � ·- ._:. ._. ¡_ � • ... l... . )

._ ... ... !.

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del orden de la a l u c i n a c i ó n , vale d e c i r de ! a fJ.lsa f ) : � : c t � D c i , .S n .
retener 2i11 I .t..l hecho que 1rnp2.c1:a a ...... c n r e t .c r es que ros . ':;::} ,._

, . ¡ . . l . ' .. ' . '

; Debe b a s t a rn o s ?
p 2. p r o s del ere o no ti e n e n cerebro . .n:e1..10 no tiene d u el a s ar. e s to

' ' • l ,.... • , • ' 1 l ' J d 1 - 1 '

r.: : s D e c to : son j o v e n c i t a s . . . ·,·:, ,_·, • . - ' " : ;, -- · - - .- , ' .. ·'.. · - · . · · .e s t a c o n c c p c 1 o n masiva ct,: _a reauna c u , m in a e;,, u harto
"p 1 . 1 \_, .- • • j . . ; ,- .. ; "' ..... � l ; r ,. , - · -:_ --. ,.. . ,. } � ...... . ! : - - .... - .. � - ".. 1 .....

ero o 1 m p o rt 2. n c · : no es 1a asonancia sino _,, c o r r e s p o n ". . miste: i c s a e , , ¡. ,, , � J. ... 1<.1n p r o t-, u e ::, t a . po, . o .., ana.istas, :,;.__t.;Lin 1c-.

.J . , . • ' 1 í 1 cl . 1 • •

cenera termino a término d.e e .. e rn e n t o s de discriminación CUé'L un supuesto recnaz o e perciD1r prc·\:('Jca un c.gu;ero�
, ' . , ,, . ·_ . ' l , . 1
' d 1 , , 1 ,

muy c e r ca n o s , que sO1O tienen aicance, p2�ra un p o 11 g l o t a s u r z i e n c o entonces en a reauua una p t L s 1 0 .::- 1 r e c n a z aua cor
, , ..J l . ¡ · .. , , i , . ., J e- -: ; "' t . n . ,, . . , , · - º � - : .. " . ·,,, �
. .. - ,, : ., _ : •_ _

c o rn o S
et r e b e r ,
h
dentro oe s i s t e m a u n g u i s n c o a ie rn a n . .. . "" J. .::, • J r... o. c 1. .._ 1 0 , por que a p a .:. ..... C c. 1 1 ...i. .... n .... s"- .:: :. t:, � j ._ :. o a .. go L.:1.n

e 1 1
1
• • ,, ·. . · l • · 1 1 t , ...,

0 :.: n r e D e r , con tcua su �ersp1cac�a, muestra una vez mas c o n ; p .1. e j O y arquitecturado como 12. paiabra� t.. .s t o no es

- � l b -l ' 1 d ..l l . .,.... 1 • 1 ¡· .... n l i c a d o .

e"
G �1-.... 10 · u s c a c.. o es ae! or en e. e s i z r u n c a n r e , es a. e c 1 r ce a -r · - - -

· co o r d i n a c i ó n fo n e m á t i c a . La p a l a br a latina Je s w s - Ch ris ui nii . : Ciertamente, esta explicación constituye y:1 un p r :J g r e s o

, , , l . . ' , �. . , - .. :·. , . , l . - ¡ - . J

so.o es aqui, o sentimos, un e q u 1 v a 1 e :1 t: e ce Chinesenthem :.· _ en r e i ac i o n a a concepc1on c a s i c a , pero pacemos avanza. .c"

. ,. D , · , 1 • , ,. ... ,
1

en la medida en c u e en alemán la terminación tum t i e n e una/_: mas. -' a;-2. d e c i r t e touo, podemos e s p e r a r que el . r e n orn e no de

sonoridad particular. la osicosis permita restaurar la exacta relación, cada vez mis
... l. .:.

' , ' , ' . !' . d l . . r· i

desconocida en e1 trabajo anantico, e. s 1 g n m c a. n t e y e

330
 L O S ENTOKVOS D E L .--1. G ú } E P. O EL P[Ji'·!TCJ DE ALMOH.,J.Df !.. L A D O

------------_..;'._�=--------

p s i c o l o g í a de l o s pensamientos. Lo q u e p r i m e r o se m a n i f i e s t a ,

al inicio del d el i r i o , .
como un modo de e x.o r e s i ó n i n e fa b l e y
,

s a b ro s o , se aleja, se vuelve e n i g m á ti co , pasa a los reinos

Les recuerdo que al fi n a l del período en q :.i e se disuelve posteriores de Dios, a cuyo nivel se multiplican las voces

para é l el mundo exterior, y a r r a i g án d o s e en ese período i n o p o rt u na s y a b s u r d a s . Detrás todavía de e s a s v o c e s , hay ahí

,-, 1 1 . , L , ! .
aparece en o c ri r e b e r una e s t ru c tu r a c i ó n de las relaciones de] otras v e c e s o u e se expresan c o n r o r rn u as c a u t r v a n t e s .
; rr � · ¡ · ...,P del . ·r· f .,. • . ..,.

s : 6 1i 1 1 1C a n L � y ' '"' s i g ru n c a c o q u e se p r e s e n t a a s i : s i e m p r e hay Recorda;é una q u e no es de las menos i m p a c t a n t e s : Ahora

dos p l a n o s . nos falta . .. el p e n s a m i en t o principal. T a m b i én le h a b l a n de la Ce­

Sin duda, siempre e s t án i n d e fi n i da m e nt e subdivididos en s i n n u n g , q u e p u e d e q u e r e r d e c i r c o n v i c c i ó n o fe . La G e s in n u n g ,

u . -
. �� · d 1 '
1 1
d b. . l
s? interior mismo. P e ro el e s fu e r z o de Schreber por situar exp l i c a n , b a t g o q u e ebemos ?- to d o namore •e ien, me uso

s1e_mpre un p l a n o a n t e r i o r y u n p l a n o m á s allá, le es i rn p u e s t O al m i s n e g ro p e c a d o r , c o n b reserva de e x i g e n c i a s de p ur i f i c a ­

evidentemente por su experiencia, y ella nos guía hacia ale-o· c i ó n inherentes al o r d en del u n i v e r s o ; se lo d e b e m o s en inter­
. � ¡ � ::J , -� e , l , . , . O ..

v � r G d. t. e1 am e ri t e r u ri c a m e n r a e11 la estructura p s i c o n c a . Se los cambio a t í tu l o de lo q u e d e b e p a u t a r n u e s t r a s r e la c i o n e s c o n

hice palpar de m a n e r a i n m e d i a t a en mi p r e s e n t a c i ó n . los s e r e s h u m a n o s . Se t r a c a e f e c t i va m e nt e de b fe, de la b u e n a

En u n o d e lo s d o s p l a n o s se p r o d u c e n s o b r e t o d o f e n ó m e - fe m í n i m a i m o l í c i r a en el r e c o n o c i m i e n t o del o t ro .
• 1 1 1 • •

nos c o n s i o e r a u o s p o r e, s uj e t o c o m o n e u t r a li z a d o s , o ue s i c n i - En tal mo m e n t o de sus alucinaciones U e g :1 mucho mas

[· 1 J 1 J. ,_,
· , "1' l . l . · r " -�
ncan cao a vez menes un veruznero otro palabras dice l ejes aun. � e ri e m o s a muy s rn g u ar e x p r e s 10 n L -- . J. Ls una
1 .' i r -, , ; { -, c d .o - ¡:, --. - · -. - . -, ,h ... -- ..... . · . � � . '. l � a, ._ .�.:,, . . ..... � ,
1
a p r ._ , L C L O c... J .· ... rnemor lu, machacadas po1 q '.. n e n e s se las rep1- n ...,
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... r e rn a d a rn e n r e
1. ... i ;. 1,... t. .\_ 1 1. difícii
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corisurtar con person��s que sac en de cuo, 11eg1-1c a 1a icea

•-a, , . "' J ª º :, Oc: L.l C , O '-¡'-'e no s a c e n O q u e Cl!CCr1 . r. s r e t e r :-: 1 1 ;1 0

de paJaro conduce a la cotorra; s-� t r at a ele la transmisión de -.-'; de o ue s e trata n a d a m e n o s q u e de lo que llame la p a l a b r a de
· , , l 1 .. , , • , , • · , e

algo va c í o .0

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menos se situan en su nacrm.ento e :1 el l ím i t e de la siznific:1.-· : ::¡j c .: c 10 11 es técnica, sería como los cazadores ll a m a n e:1 d arte
,...:o· n pe,o ..: · , ... � ,.., � ... �¡ - � 1 • '-' • 1 • . .' ·--"

.... .:. ! , .. r a p r u a rn e n t e SC Y W \... i V C n t O u O 10 C O r ! C r C. r I C : resicuos..': .-:<��1

de cazar, J. los excrementos q�e usan corno rastre en 12. caza

desechos, cue:pos v a cí o s . _ . , ,.. ; : . _;¡ rn a v o r .

Ya evoc
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ue esas fr a s e s 1ntc:·.r1·,,1,...,._,1-,.,!c!.:::;_,�,
_ ,. · - � -.J
q1.·1e O

�ug1eren
u-,-.._, . .
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·--·
• r · · : .- " t
El relieve esencial me parece es el retroceso o migración

d-:1 sentido, su escamoteo en un plano que el s u j e ta se ve

c o n t i n u a c ió n . I-fos enseñan rn u c hc -acerca de la unidad q u e ·· ·..-,·_:.<.f�!.

prevalece a nivel del significante, y, eil. p a rt i c u l a r , q u e é s t e ·no •. � ll e v a d o a situar como un t r a s fo n d o . D o s e s r i l o s ; : d o s claves s e

0?0nen. Por u n lado, la escansión, q u e j u e g a c o n las p r o p i e ­

es ªt�;�;\ 1
ases ' · '
detenidas
,
estan
.
suspendidas en general en el
i·: ;·;·__;
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.··:•··...:
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d ad c s c e ! significante, con la i n t e r r o z a c i ó ri i rn o l i c i t a que ella
- - Á l

m o m e n to en que la palabra p [ ;, ,-, '.' O U "' l "' , r1 , , ,. : � S" sentido s ..i p c ri e , y· que llega hasta la constricción. Por o t ro , el que

aún fa l r a , pero está i m p l í c it a . Y ;··;.,o;t;é ;,�ás--,�¡;"'un "'ei�;�\o. -'� po: n a r u r alez a se sustrae, se perfila como algo que se sustrae,

El sujeto, por ejemple, escucha: H.1.bLz a ú n .. . y la fras� se' /l{ cero

...
c ue se c l a n t e a al mismo
,. .!.
tiempo
-
c o rn o un s e nt i d o extre-
• ! 1· • 1 ' 1 •

detiene. Esto quiere d e c i r : ¿H,zbi., i ú n f .,..,a,,,,

0 e·-•,-,- .. i n i e .. 1. , ;; · /:;{ m a c. 1.c:.1. e nt e F 1 eno cuya ru ga asp 1 ra al s uJ e t o hae 1 a
5•

�a su�odicha concepción d e . .: ;¡;;M;: ·o¡�· es��-· diil���-,}tt%J lo cue sería el núcleo del fenómen-0 delirante. su o rn b l i z o .

mucho mas oleno que los e � ;; :- ; l, ; 1 .1 1 0 � n 11 .., l�, �1�.-� ; _ _ "' ,_ ,.. . - � - ':'.'.,:'.:·\�?! Sat;n o ue ese ú lt i m o término · d e o rn b l i z o es � m o l e a ci o por
.!. .., .... '" '- ...... v -.. -" .! � _, a. l .!. .i. l t.i .J .i. l l 1., 1,,.,. t ..., .:.:. .! l J. . ···'·"· .;�
� ....., � -

bian con él sobre el p ro p i o sujeto, \ :1 s e6 . fo d o l e co d a una\),;�)j F :- e u ¿ ;:-ara designar el punto en a ue el sentido del sueño

110 l���!f 371

 ET PU?'iTO DE A L W O f-! A D ! L L A D O
L O S E,,.\iTOR.'v·cJS D E L _J.�G!_,1�lE ..� O

culminar "' n un � ,..,. u : ,, .. o •1n n u¡ d o ,,¡·,, . ; ci e l ::j cia. S i n un c o n o c i m i en co exacto del orden p ro p i o d el s i g ::,_ i fi ­
'-" -- W .:. . L ! .! l , � � ,._ '-::J ) 1.- l ' ...... ' 1 .1. 1 .,..... .:, - � ..... - c u a 1' e.11
Pare�p .l.

sueño p J. r e c c relacionarse verdaderamente con el c o ra z ó n d e l

J cante y de sus p ro p i e d a d e s , es i m p o s i b le comprender =':
s e r.
':l quier cosa, no digo de la p s i c o l o g í a -e°: cie�ta n'.an.cr::t ��sta

.:J limicarla+- sino c i e rt a m e n t e de la expenenc1a psicoanalitica.

Esta descripción no es más que Fenomenológica. Intenten

sacar el máximo de ella p ara a q u e ll o de qu e a q i? í se trata, a �i Es lo que hov q u i s i e r a m o s t ra rl e s .

saber, encontrar una explicación, un m ecanismo. r- fo s e m r e c- ;, _

J ,:n Saben o ue 1� oposición del s i g n i fi c a n t e y el s i g n i fi c a d o

'� e s t á en la b�se de la teoría li n g ü í s i:i c á de F e r d i ri a n d de S a u s s u ­

mos a un tr a b a j o de a n á li s i s científico sobre f e n ó m e n o s cu,;;s

;i re. Fue expresada en el fa m o s o esquema de las dos curvas.

modos de m a n i f e s t a c i ó n nos s o n , a n o s o t ro s médicos, pra�:i-
-
, · i ·
1 1 ·
. , ' f ·1· . ' d · ]

cant es, rurmuarcs : ,a c o ri cu c r o n ce 1m1 12.nc!:1 es esencial

para que n o perdamos el s e nt ido d e la experien cia analítica.

La r e la c i ó n fe n o m ; i :-i i c a d e l a q u e h a b lo s e sostiene enteramen.

t e en la d i s ti n c i ó n , una y m-il vece s s u b r a v ada ' oor m1, del

; .L

sisnificantc
...,, . ;:, - ,. a. ! <. • - L '-- ·y· del \.. J. s ia. c
E:, n i,._f
.., ,:.i c at d o
1
- -. • I •

r · · · ¡ 1 1

oin n11;.gu�� d uda deben t e r r ru n a r diciéndose: ¿.:4 [in ele

c u e n t as , acaso r·�, i a b c rn o s q:,te} en las signijicaciones q ;, {. e orien­

tan fa exp e rie n c: a (. 1, ?' Z :!. L i :. ! C ( � , ese r:r;,,-./F:c,·

1
..--- t , , ¡' ) _ ... _; . l ., ., ,:i ' " t, -i · e¡

G!ei:cio prop ;o e: -: E, inuersarnent e, º�;.;:,-� d;' '.1;;¿h-!;·;;�,;,:: ev /�;i{i�

cante del q:-te t:i.! elemento se e n c ue n t r a ausente, r20 c(lo�,z,

'-Dor una de esa.. s u u e l t « : de Drestict�·git:ición. ctr:_;10 s e cre t o tiene,

1

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j>:,ego a e ¡ o r e s t z a : g r t a c z o r:. a c u n registro ai o t ro segu.n tas riece-

sida des d2 !.:i d e m o s t ra c io n .

D ' . ·, · ¡

1 ues oren, ,tcepto tácilmente que hay, en

. • t · ¡
, . l

este orcen, y· eso es p ! - e c 1 s a !" n e n t e o qt�e q u _;_ s 1 e r a e:·:�:d.1car1es

hoy.
l 1 l ' ' ,..l . • . l l
El p r o o 1 e n 1 2. es hacerles ver d� mcuo vivienre eso ae o

. i ; 1 l 1 • • · .. 1 1 1 .

q u e ceben o e to c o s moa os tene r una mtuic.on �icbal,

/._.-
v
,;
cue
...1

' 1 - -1 ' · · 1 ' _J r

mostré e ano p a s a ,... o , a p r o :p o s it o d e c e r e r rm n a u o íenórneno 'A
de la_ n e u ro s i s , medi a nt e un juego de letras que �,Jgunos ".J a i sl a b l e .
, 1 , . ' � - · _ · _ , )

; Cómo m o s t r a r s e .1. 0 s mccuanre u n a 1:.. X p t... 1 1 e n '- 1 ª .

retuvieren, :l
• este año a propósito de la cs i c o s i s : las sizniiica- · .:.,.· .. 1 1 1 1 1 1
• l ' - - .J. ._, • ·••• ,

Debo decir que me pasé una semana c u s c a n c. o , oei lado

cienes elementales o u e lL:;.man:os d e s e o
.l - ) o sentimiento • - • • - _¿ ._ • � o afee- - -·.___-_
1,. • ,. 1 ¡, 1 , · ¡ .......... _ :,. , 1 l e n e u .... f r ,... n , - p _
; . , ; -� .... 1 . ... i1 _ .. · T ' 1 del p r o n o m o r e persona., con que 1 ustrar ._r1 . 8. '- " ::, ... a. - · "" - � -
L._� 1 1... L a. � , esas .:.i_uclu.acuJnes, esas someras, me u s o e s a s r c s o ri an - _/j

sa ¡; d i fe r e n c i a del yo (je) y del yo (moi), a fin de explicar

eras, tienen cierta dinámica que sólo se exolica en -:; plano _ i�
1 • • ,•• L L L • ·. .~•·l

c ó m o el s u j e to p u e d e p e r d e r su d o m i n i o , si no el c o � ta c t ? , en
d e .. s 1 g n 1 r ! c a n t e en t Z?. n t o é s t e es e s i r t ! C t u r a n t � . · ,_::_,:· · 1
,
· ..,:�_-_
T•) • • ,•• • ¡·• . .
la p s i c o s i s . T r a t á n d o s e de la pers o n a del s u j e to y su tunc10?:,-
..t:., 1 signmcanre no sólo da la envoltura, el r e c r e .e n t e de a · · :j
_
. . r· . ,. 1 . ] • 1 .,_ •. - - , ' �a e n c � ,.. ,--, � c 1 o n
1

s i g ru n c a c i o n , 1a po .. ariza, 1a e s t r u c t u r a, la instala en la c:�isr�n�:·· �;!

miento, uno empero no p uede detenerse en ese "" " · ...
�-�
·.,,

.J

- ·,:,¡ .
373
3 72
ii
 LOS E:\/TO,?.SOS D E L AGf//LRO
EL PU:VTO DE A L J I O H A D !L L A D O

pronominal: se trata de la estructurn en c u a nt o cal del rérmi- ti núa, Es en primer término porque eso ti e n e s e nt i d o . El Si

no, al menos en nuestras lenguas. Digo e s to tan sólo p:lra J inaugural claro que tiene un s e nt i d o , ligado a una especie de

am b .1 gueuaa
.. J 1a
1

asegurar .os pasos q u e lr e y q u i. e r o 1

n a c e r l es c, a r . ·.1
-:j '
que conserva - t...
p 2. .1 d. u r; .1 .:
, . .
en r � ��
1Ld1c,_.,_ "' �
. 1,J �
e.,

A n o c h e e n to n c e s t e n í a u n a m o n t a ñ a de d o c u m e n to s . Pero ·.� necesario estar con una mujer mundana p ;i r ::1. percatarse q ll c

los modos de abordaje del l i n g ii i s t :1 son tan diversos, tan •�� 5[

a veces quiere decir no, y no a veces quizás. El si es tardío

c o m r a d i c ro r i o s , n e c e s i ta r ía n t a nt o s p la n o s d i f e r e nt e s ca� 1t
. i
_ en fr a n c é s , anarece después del si, después del da, q u e e ri c o n -
2
1 .l u .; ..l. - ,, 1 , i ...) - I 1 . h
mostrar o que e s to quiere decir, que me encontré r e p ro d u - ,t er a m o s gentllmence en nuestra epoca en et aac.: 1 or e. n e c n o

ciendo en un p a p el este d o b l e fl u j o del discurso. . fJ de que viene de algo que quiere decir qué bien está, eso, el sí

E s to e s algo d e lo q u e t e n e m o s el s e nt i m i e n t o . La r e la c i ó n :
J es en g en e r al una c o n fi r m a ci ó n , y p-or lo m en o s una ccnce­

d el s i g n i fi c a nt e y del significado siempre parece fl u i d a , siem- J; sión. A menudo, un Sí, pero e s t á bien en estilo.

p re li s t a a deshacerse. El analista sabe, má s que c u al q u i e r _;

.� Sí, 'Uengo a su templo . .. " No olviden cu á l es el personaje

l • · • , • t - 1 • , • • j 1• ' A 1
· otro, o o ue esta dimensión ti e n e Ge inasible, "' hasta ou é �1 que ahí se presenta empujandose un poquHo, e, Jamado 1....,__,:.,-

1
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I: -n to � -,
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.:1.ql:t :" ;::;;
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11
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�-,. ce
J trata de un oficial . d e la reina, la llamada Atalia, c ;ue
1

hay q u e dar un p 2. s o a d cl " m e , p:1r.1 dar a lo qw: est.i en j u e � o :!,� da su t í tu l o a la h i s t o r i a y q u e d o m i n a s u f i c i e n t e m e n t e torio

un 1
sentido
._ . , •
ver
l
d c:.
,
a� d-..
e Lr<a
u
me
-
nte
••
u tl i l i z a b ll e
L.oc
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� • - ..> e ! '-'
� " r -=- - · e. [1 ' .,,?
C.·,y,.,] 2- . .
, .._.
i�:
lo que ocurre en ella corno p a r a• ser su
• •
p
.
e r s,o n C
a j' e principal.

Saussure intenta definir una c o rr e s p o n d e n c i .. entre a rn b o, \ Cuando uno de sus soldados comienza diciendo Ji, ·vengo a si:
11
r r ·•1·0s c o t · r .: c: .... o ri d e �,.:--: .... rl l " "' 1'0° ",,,-,-. n - ,�-- .... D;., .l
1
t . / n ,r:1� S" sa be ha c il<
a d. U
ón de .... ,
':I . � ;; • "' • '. "' J " ¡ _.., , L -ó t o' d o
l.... , • .... ¡... , , � - · - • - 1' ! --J. ! • ., J :,._º. ! :l • , 11 L 1 , L t. l ' <:: r O e, S O ! !)
i _ .
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., ºli-Z-í) O Q ::;. , '.'.l ;_,_ c..c · • . • u' "- L I..! .:, V '-- -' ' - • <- 1. C . !! "-. 1_ ,.

.. ... ;. .::.., · • · ) ¡ - .. �� - . .._ . ,. : . -.-

c h o d e q u e su s o l u c i ó n p e r m a n e z c a a b i e r t a , y;;, q u e h l o c u c i ó n J eso. Lso puede t e r m in a r t a m b i é n con cua1qme,· cosa: 'v u z g o a

c 1 · � 1 1 .a. :p
.. 1 � r--.. oroi i ;:;. .; ;- ; ........ ;r ¡., ¡: . .... . . I":> . ... ;:) , • r. '""'1 1 · - 4 1 -�, ,
· , / (--: r cerdote f" °\ r - ; p -- olo ¡:.·� • • ,-:,, ..-
..., t, • -i- 1.- .':'> ..... ncv p !. - D t -... m ú _ _._ L, � , / ,l r � -. J c. e ri t e ra , l11uesLtJ clara- •} su temp .. o . .. cz a e t e n e r a:- '-Jrcin J a t :.. .. � ..... ., .1: 1 v� t: ...... : ! l ,:-' ! , . .1,..-J,) v .:. ;. -
1
. ' ' 1 , ' 1, . :,¡ . , . 1 �
1
m e nt e 2. a vez e l s e n t i rt o a e _ m e r o o o y s u s urmres. d a d e r a rri e n t e n e c e s a r i o q u e e s t e t e r rn i n a c o p 2. ra q u e se s e _p J. u::
1 1
P b il e n d i.l. z frase re t e r m i n a d a , -✓- su s e n t i d o ll e -
º <"'
U \- ..) u) n1·"'
.. .._ ºo ¡"
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bu ie
1.. d t.: n�1..· e
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1

1 l · 4 ·
1
i •-,., ... 1 ¡ ... r. 1· � ! r-.,"'l -:. 1¡ - �".. 1
�-ª a.; :Jres-coup._LS
J. ' .. ,.

pongo a usca. una ra . e , un poquito al esruo ce ese seuno- J necesario que .:ªY , rr 1 0 � 1:e6�-•'.J.L
.. L '-- • - � - " ' - '-- ' · ' · ,._ ,,.
e; ' I b L J ' . . . ' . . . ... L 1 rl d 1 ] j d '
1
o ri a k e s p e a r e en un a c ri e ce la rn s p 1 r a c 10 n. , qu1en se paseaba · }} nnar, vare c e c i r ,e_ ario e ese r a m o s o .c. t e r n o .

de un la d o al o t ro repitiendo: To be or n o t .. . to be a;· n o t . . :� ·. . ·
'.
/ §
. Estamos ahi en el orden de l os s t g � , if i c a m e s , y e s p e ro

suspendido hasta que e n c u e nt r a !a c o n r i n u a c i ó r, r e to m a n d o · · '$ ha b e rl e s hecho sentir q ué es le, c o n t i n u i d a d del s i g n i h c a m :: .

el comienzo: To be or n o t .. . to be. Comienzo por L::1 si. Y j Una u n i d a d s i g n i fi c a nt e s u p o n e c i e r t o lazo enlazado q ...:e s i t ú a
1

como no . s o y a n g l ó fo n o , sino de lengua fr an c e s � , lo que me _ · ]1 en ella los diferentes el e m e nt o s .

sur� desp�és eds: �í, 'Uengo a su templo ,z adorar al Eterno: .. · .·.. :

_
.
:
··
f
.· _
.:
1 ;
: ,
_.

n.szo quiere t e c r r q u e el s í g n i fi c J. n t c no es a i s l a b l e . ,::- "

Es muy fá c i l palpar]o de i n m e d i a ta . D e t e n 2: a n eso en '.��

3
Sí, . . . ¿ p o r q u é n o ? Si ti e n e n un o í d o verdaderame;::e p a r e c i d o .-�

a una máquina, a cada i ns t a nt e del descliezue de la frase ':· �� ·

L O • .• .... ·e;¡

seguirá un s e nt i d o . Sí, . . . tien e un s e nt i d o , que i n cl u s o b c e ; \ . }]

Sobre esto me había detenido un momento. Pero es:e
q u i zá s el a lc a n c e m i s m o d el texto. - ,·.:,Y'::�·-?d

p e c u e fi o esbozo tiene un interés mucho mayor. lvle hizo

. .
Todo el mundo se prezunra por qué el telón se lf"/�;.;;;�:,,;.��>·j
J. u ._ ., .. ._ · - �........ . � · ' • · -- :-t

· sobre ese Si, -uengo . . . , y se d i c e : Es la corniersacion aue contz'.:.J){fif 1

Dnc, abreviatura de d'accord, de acuerdo. [T. J

374 • :
} �01
375
 :
:a

LOSENTORNOSDELAG0ERO
·:� EL P U N T O DE :':LMOHADJLL-\ c e
,::¡ __::__:::....:......:::�=--=--=-----------
:.1

percatarme de que roda la escena es una b e l la o c: 1 s 1 o o de �J se gana h a c i e n d o lo que conviene, al p o :1 e r s e ei semblante de

h a c e rl e s s e nt i r ante qué se detienen l o s p s i c ó lo g o s , p o r q u e su :¿¡ ]os o t ro s .

fu n c i ó n es co m p r e n d e r algo sobre lo que no comprenden :-;,:;, Al final del p r i me r d í s c u � s o la i nt e n c i ó n d e s p u m a :

nada, y hasta los lingüistas no pasan más alLí, a pesar del j

m é t o d o m a r a v i li o s o que t i e n e n entre m a n o s . N o s o t ro s iremos �J

Tiemblo
j '- \,, ooraue At,-ilía
I S. V ¡, j./ (..r ,. .- 1.., - ..,. ...- ) p a ra n o ocultaros nada,
un p o co más lejos. :]
• .l .. • d ' ;,.. ,,,,,., ..
Haciendoos arrancar a v o s m i s m o e. al ..c,
R e to m e m o s b escena. ¿ Quién está ahí escuchando ;,J !l a - · :
t J

No loo-re
o
en ,fin s o b r e vos venganzas [unestns,
rnado A b n e r ? J oad, el Gran Sacerdote, que está maquinando :�
Y de un respeto forzado despoje los restos.
el pequeño complot que culminará en el ascenso al t ro n o de �1

su hijo al que salvó de h masacre a la edad de dos años y ;g

medio, y al que educó en un p ro fu n d o r e t i ro . Imaginen con ,
: J,

qué s e nt i m i e n t o s escucha esta d e cl a r a c i ó n d el oficial: Sí, uen- ::1

: ; -í .

go a su tem..plo a adorar al Eterno. El viejo puede p e r fe c t a - J1

m e nt e de�ir�e en eco: ¿ Qué viene entonces a hacer aquí? El :
; Í

tema connnua:

i.j
�
,.-:n resumen, se �i a r l a .
cr " l'
l , l u e g o de
. l.accr i
s1' d o u' ej. a u' o .
en

s u s p e n so el E t e rn o , no se h a b l a r ri nunca más de él hasta el

fi n a l de la p i e z a . Se evocan recuerdos, e ran los buenos tiem­

pos, 211 multiiu d e! p u e b lo santo in u. n dab a los pórticos, pero .

j

.·,.¡

en fi n , las cosas han c a m b i :J. d o mucho, adoradores celoso;

a o e n a s u n o s cocos.
' ,

Ahí comenzamos a entender de ou é se trata. Adoradores

l . , ' . .

celosos ap2r;as unos pocos; ese es un npo que piensa que es

-�;)

h o r a de u n i r s e a la R e s i s t e n c i a . E s t a rn o s allí en e l :: : : n o de la �3

-�Í

sig2iÍicación; mientras el s i g nifican ce sigue su c a rn i n i r o , ado- ;;1 ·

- j
radores celosos indica de qué se trata, y el oído del Gran ;_�:_.
� ..J d . . . 1 • al · -
�acer,_ote, no e,13., imaginamos c . a r a rn en r e , de recoger . ·J

pasar este celo. _Celo viene del griego, y quiere decir algo así :
_:i
�
_:
;
;
.
·.
;
;
·:
_

como emulación, r i v a li d a d , imitación, porque este j u e g o sólo.·· _,

·�

>·1
 ._ -·•
..,

·:-1
EL PU'-iTO D E .A U , ! O H A D ! L L A D O
L O S E?-!TOR!"\/0S D E L A G T / í E R O ·.�

-.�

. ;i

-�

��ec-o desa rro llo con que el s u s o d i c h o A b n e r le s a l t a e n c i m a -Ella se e q u i v � -

_A� ;o n e r , 0. 1... u. e n c o m 1.e n 2 ...
-
n

.J.
A ,;.. 1
i -
.:..
0
� .:i }J L ,
D U "' ' " O -- , cí._ u L
J
uc

mi dios, a e nt r a r un coco más d e nt ro del J·U·";O sío.,;L1·1·,..a� ,�0·-'-,

A
.·;
o'
C J
dice
1..., 1...
más
.., .L ! 1. ..
ta-de
· L l ,
vale
'-
d e c i r -Jalfó
e
ella en una paTte de la
.,1,. .... "- o .. ::, - .1. .1. .... L I 1·

Es un c ó c t el de a d u l a c i o n e s -¿Piens,1. u s t e d ser santo y just� f masacre? ¿ Y =. quedase alguien__ 1e esa famosa f�1;ilLi de

"{ Da··,id< Eco or e rt a muestra s u h c r e n r e rn e n t e que .t ;. o rr e r va

imp u r i e m e n t e i+- y de soplonería, que co n s i s t e en r el a t a r q u e

hay un cieno Natán que es de to d o s modos indominable.

1¡ ahí ��:;aíd� � o r la c a rn e fr e s c a . Pero al final del diálogo no

No avanza demasiado en la denuncia de la soberbia A c ') l \ ...

Jt sabe más ni menos que al principio, y esta escena p o d r ia
. ¿ - L-.l.,.:>

c... ue - e cocos
1

modos sia ue
. •

sienco
1

su reina.
' 'r l

r..1 chivo
•

P
. .

fYl-1-s :1c.- -
J r e s u m i r s e en s u p l e n i t u d signific:a:civa en lo s i g u i e m c :
·� - . 11 0
_
{ 1
, 1 , • • •

esta aru muy c o n v e ru e n r e r n e n t e como p1ra segurr siendo el

ij
'
ce o o .
.
-Vengo a lct Fiesta de Dios

, '
adónde quiere ll e 2 1 r , salvo -1l;Jwy bien, dice el otro, entra en la procesión,
sabemos t O Q Z , V l :l

y n; h a b l e s en las filas.

I ' . ,.

d P e ro e s ca sólo es así con una uruca co n r n c r o n : que se

·
\ :
_;¡_ percaten ustedes del papel del s i g n i fi c a nc e . Si se percann,
- L , h . ,, - 1 ,., i l ,.. ¡ ,.. .,. ,, ::::,. subvacentes
veran QUC 8.'l cierto numero ae p c. u 2 D r c. S C ... '-1 ( ...., S ,.,_. · f <.1. \,,.., i.... d ... ,.. u
, �· - 1 ' ,

al discurso de los dos personajes, y que en p a n: e �.e re c u b r e n .

Esta
, l
;:;, pa a
l b
ra
·
cern b l ar, l ' - 1 - •
a p a 1 a. o r l.!. :,. e r n . e , ,
,.. 1-
J.
,....
ya
l·-'
L.:. 0 1
--
,:.
,, .. ,. ,, ..
L .. •.. �_c .. .-.· .. �
-�.-;¡_

· , -- 1 / • o º'"" r· 1 � ad - r ¡::: o- ú h 'l " -

nacion, J erntuar y t e m e r s o n p ri m e r 1.. , 1 , [J 1 c. , -c1..., _' 1 , � ,., , _ d ,

que nos lleva al p u n to que a c a bo de indicar, es decir al

m o m e n to en que ] oad v e r d a d e r a m e nt e toma h palabra.

�:;
1 '

ahora en el prano '

Q2! ofici�:.l oe informaciones. �
Quio·z p o n e un freno al [ u ro r de! m a r,
-�:

S a b e t,�m.bién d e t e n e r de los malv a d o s los complots.

- .
.J

. . . J Ve,,, SU S OJOS . . �:� S o m e ti d o cor: respeto a SH santa u o l u n i a d ,

;·::;

lan z a r sobre e! santo lzigar m i r a d a s ..[u ri o s a «. ·\1

Temo a Dios, estimado Abner, y no tengo ningún
?i / otro temor.

Q u i s i e .:- 2. h a c e rl e s o bs e rv a r q u e a p e z. a r de t o d o s l o s b u en o s ?i
1
�r -w e ·1 : ~, ; · n - o- o1 "' :'.) - ' ' ¡ ' l ·"1

1-' \._. ...., L .:. 1 1. .:. _ • = ,1 !. L � J. J ._. .z. � D l! c r ca en prenGa en e� curso ne �

•
-
·:··
,
t ,-
. '
.
' ,
le responde, m ie n t r a s que Abner
· � - � - � ..... __., , : : ..... ,... 1 � : � • • • ;" • • ,, �.� Ten:o et Dios, aecis . . .
i n t .... ! '-,., c..:. t !. 1 0 .:. 0 , S i. 1 1 0 .:> queaa�1--JS e.q. e1 p t a n o ce la ·s1gn�r1c�1c1on, , . .

1
1 1 ,. 'd - l 1 1 :Í D \.l C. C 2. G l J O eso,
ri a d a n � � o r : J. ocurr1 o. Ln ese p1;1.:10 Loco D '...l. C Cl c resumirse en :-t:

algunos esbozos. Cada u ::1 0 sabe un poquito "'ª-' de lo qu�· __: }i.

··-' •:-� . . . . � (' -r ¡ , ; - 1 - . -:.; ·-'1

su verdad m e toca.
e s t a G , ::, :.-- - u. e � :. o e:. anrrnar . .c. q u e mas s a c e es J o a c , pero c a r a 1 r : _. . ;;i
í/e como e s e Dios os responde p o r mi b o c a .
d e n c u e n t ro de lo q u e e! o t ro p r e t e n d e s a b e r , s ó Í o h a ; e un /\-��
� i • - i l ,' h ,j ' . . ·:,,, ..- . · '3

c. l'. .lS :on a, _n:c �o de � u e , ay g1t0 e n c e r r a u o , d i c h o de otro:,>,'::}3.

Y vemos aparecer aouí la p a la b r a q u e s e ri a l é al c o rn i e n z o ,

modo u n � li a c m en e� s :;. r:. r :1 a r i o . . . . . /{t/:j - l. .l. - -

P e ro tienen el r e s n m o ru o caunvante c e l mocio o r e c i c i t a d o / ;: · 1� el celo:

n . - :,(f'I
]79
1J
 EL PUNTO DE AL1\-fOI-iAD!LLADCJ

n • , r • l · ,.J
¿ i.) e ! celo de mi tey os sirue a dorn.aros i P a r a ri ad a s o n lo mismo. Este es el s i g n i fi c a nt e , más bien

¿Pensáis h o n r a r m e con estériles v o t o s ? rígido, que J oad saca del b o l s il l o en el m o m e n t o preciso en

,3 Q u é [r-ao me toca de todos u u e s t r o s sacriiicios? que le a d v i e n e n de un p e li g ro .

L.::. sang,·e de ueestros reyes clama y no es �scu.chada El temor de Dios es un t ér m i n o esencial en c i z rta línea

Romped, romped todo pacto con la impiedad. de p e ns a m i e nt o r e li g i o s o , que se e q u i v o c a r í a n si c r e e n s i m p l e -

Del medio de mi ,ti u e b l o exterminad los crimenes. mente que es la línea genera .
- 1 r•
.cJ te m o r de
' los d r. o s e s , de
' l
, ue
1
Y uen.dréis entonces c1. inmolarme víctimas. •.,¡
Lucrecio quiere liberar a sus pequeños camaradas es algo
}1
to t a l m e nt e diferente, un s e nt i m i e n t o m u lti fo r m e , c o nf us o , de
.:�

¡' � 1 • , • t • [ -:-;¡
_,JO nay que creer que s e 2. 11 1_nocemes v . c n rn a s ºªJº r c r rn a , ,,; pánico. Ei t e m o r de D i o s al c o n t r a r i o , s o b re el q u e se fu n d a
1 . ' , e: 1 , . . . J
más o menos fijas en lugares a p ro p i a d o s . Cuando Abner }J una t r a rn c i o n que se r e m o n t a a �-l o rn o n , es pnnc1p10 ue una

hace notar que El Arca Santa está mu da y ya no brinda más "Ó

s a b i d ur í a y fu n d a m e n to d el amor de Dios. \' además, esta

oráculos, se le r e p l i c a v i v a m e n t e q ue : tJ tr a d i c i ó n es p r e c i s a m e nt e la nuestra.

��
El temor de Dios es un s i g n i f i c an t e que no rueda por
1 -r · 1 • r •

Pueblo ingrt,tc-. ¡ Q ¡. � é / ¿siempre las mayores marauillas co d. o s 1 J. CJ O S . r;_,e necesano :1 1 g u 1 e n que 10 i r . ve n t a s e \' p rn -

sin q u e b r a n t n r t:, cora z o n g o l p e a r á n tus o í d o s ? cusiese a los hombres, como remedio a un mundo hcc.io
J. , · ' • 1 1 .- i

¿Es necesario, Abner, es necesario recordaros el en-so Je

ll
•L\...
c, t • •.:.•v
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_¡ ' . ¡ , 1

ae p r oug i c s ta m o s o s re.uis a a o; en nuestros t t i a s: toco, no ;;uectc ejercer sus maros tratos n1?.. s que p o r ros

1�"1.:; cél?!:n�c�: tles_gr:..1.,cz·t.:s :·�e los tiranos de Israel,

males q u e �están ahí, m ú l t i p l e rn c n t e p r c s C l 1 t (: � � , en 12 '.--id.1 h :.. ! -
< r � · · -· f 1
1 l · 1 \" ! 1

l D i o s SiemJ.ure [i e t en to aas sus a m e n a z a s ; mana. P.... eelT1pL.1zar 10s temores innumeracics por e: temor c:e
r:¡ , , , I • . } ..f • I

..:._ imp:o �.:1ca{t. destruido, )' t..{e su, s ingre inoja ao un ser único que no tiene orro medio par?. manifestar su
,. / -.,., ,·,¡ ,_ 0 , , ' . , l /. , /
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q .. te })Ot e! a s e s in a to nama u s u rp a a o ; p o t e n f... 1 a
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.- : -i � - . - . - ........ ¡:J - ...., 1 ..... 1 . : ( ( •
.L .: .!. .:. 1 u 1 1 1 • . - l .::.i L L ! ' - -- '

,.
t:: ert:a de ese can-¡po jez a b e l [atal inmolada, temores, es ruerte.
n · 1 · 1 ¡ 1 ¡ ¡ · · ¡
DtJ..jO tos p z e s a e t o s c.::!.!)(:.,., os €Sr,,1.. reina p ts o t e a c.. a, l'/Í(: d i r á n : ;,:sa. sí q:1-e es u.na idea de c u ra ! P u e s se e q u i vo ­

en sic sc:ir;.gre i:r1.}; u rn a n a los }' erres re__[re scado: "!: can. I.. o s c u r a s no i n v e n t a r o n n a d a d� e s t e e s t i l o . P a r a. in ven­

Y
' de su c u e rn
r o berre
... n· d o los nÚPml11·0.,,·
. ,. .... .... ,.¡ ' S ()' ,_. ·
t.-:.-l.
-1
5 .:. .., , ? :..1. u. O : , /
·
tar algo semejante, hav que ser poeta o p r o fe t a , �·l es precisa­

m e ri t e en ];,_ medida que ese J oad lo es un p e co , ai- menos

• 1 p ' ) 1 1 -- l '

por gracia oe ... . a c i n e , que p L! e a e usar nei :110C!() en qt.1e 10

r 1 , , .J , , i

cacemos entonces de que [lpo ue v ic t i m a va a tratarse. hace ese s i z n i t i c a n t e rn a v o r y p r i m o r d i a l .

(J I ,. .i.

En SG��, ¿ cuál es a q u í el D 2. D e l del s i g n i f i c a r 1 t e ? l..l c s o r r o s : Sólo cude evocar brevemente b histeria culcural de ese
L
j ,-. ' .... --. , i • - - ... • .._ ,_ ", ' J 1 • 1 • .-
, • -. • t • , r· · · l l

_ Q .) a. _ � ! d J. ! � L. :.:. S no 1 g n o r éJ. rn o s q u e e t r ru e u o es a r g o e s p e c r a r m e n t e s 1 g n 1 t 1 r: 2. n t e , pero 1na1que s u n c . e n r e rn e n t e q�..:e es 1 .n s e p a 1 2. 0 1 ::

.... �� I,, -:',... '" º .

l ......

es t a rn o i e n
1 ' ,

a1go
T

que err
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nacia
• I , .· .-
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_J • ' , - , - _ ,.. _ , ,.,, ... . .. ... . •' E �1 _ ; r,- ; i' ; , - .., t" .::J .e l ., , o � , -- . ; ...... . J l.,
:; :. '.. u ._, .1. , , a. ! C 1. .:. L \... , nos c u : a a d e l a n t e , .:
(Le C l e L l. a e :) L .:.. Ll C L ll !. '" i.. C l O n . s \... ::,!5nu.H,d¡fl .. ,_ -- � q l.. . � l :. v il! .. J. 1. ._ .. ¡,• ...

1 1 • ' ,. • \ ' ,

:?:\ :1�.s jala hacia atrás, es algo que h :.1 c � de u � i: e cl e s un s e r _· -,_·:-�_.•_,

·
_
¡ :
_
cosa, ya que en 10 tocante a ras S i g ni L c ;;. c i o :: e s , e uas están

uo?,c / que cuando lo expresan ante un p e r s o n a j e con el q u e · ; � completamente cambiadas.

-= . . D. ., , � : . ,.
quieren Jugar a tener miedo j u n to s , los pene 2. cada insranre · /J Ese i arnoso t e m o r de 10s ! 1 e ..va a c a b o el pase .::e p r e s t 1 Q : -

en la p o s t ur a del r e fl e j o . P e ro hay Otra cosa, c ue nene aire _;� g i t a c i ó n de cransforinar, de un minuto a -otro� todos los remo-
7
�
.- . T , i , ,
homónimo, el t e m o r de Dz'os. . .. · -- .. . . res en un pertecto cor�Je. ooos 10s t e :JJ c , r e s -!.\fo tengo
}J
l. 1¡

:� u. t.¡

380 381 f •
- �
 LOS ENTCJF'..NOS D E. i EL PUNTO D E A i__ J f O !-! A D ! L L A D O

l:.·,s sianificac.ones aue realmente c i r c u la n e nt r e los dos pcrso­

otro t e m o r =: son i n c e r c a m b i :i. d o s c o nt r a l o o ue se j ] c, ;; � ¡
. . , ·---1� e1
temor de D 1. 0 s , que, p o r 0 6 1 1 0" : H o n o q 1 1 e 5,.,~ e·· lo - " · n Cc j e s : y el texto. italia debe a ese t e x to admirable, y �o a b
.. v � .. ,... --- ct ..:, L0
n :.. r a r 1 o a
un temor. signi "icacién, el no ser una pieza de bulevard.

El p u n ta de a l m o h a d i ll a d o es la p a la b r a temor, con todas

· • 'f' · t ¡ l 1 1 . .

sus connotaciones t r a n s - s i g rn icatrvas. A reaeoor oc ese s 1 g n1 -

fi c a rn e , todo se irradia y se organiza, cual s i fuesen p e q ucnas

líneas de fuerza fo r m a d a s en la superficie de una trama por

el punto de almohadillado. Es el p u nt o de convergencia que

permite s i tu a r rerrcactivamenre y prospecrivamenre todo lo

qi_:e sucede en ese discurso.

El esquema del p u nc o c! e almohadillado es esencial en b

ex
· ·c
e- e
._ r i e n c i a
� hum
.. ana 1 ..: \ . •

¿Pe� qué ese esquerna m 1 r1 1 n 1 0 de la e x p e r ie n c i a humana,

-r - , . l ¡ - , .,... , .
que Freud nos a10 en e c o m p ejo ce .c c 1 ? 0 , c o n se rv a p a r ::1

nosotros
... .)•- _ ¡,_ v e
..., ¡_¡ valor irreductible
f - -- • - .l. .__ ;.. "- •r
) sin e m b a r c o
--> - l l .. 1 t) e n i z rn
\...- �-á tL i.. c o ?,
� -- (, ' -/
..J. '

_p o t · qué este privilegio del complejo de Edipo? ¿Por qué

ºi "
-";-"-. -
,. e 5 ;1.,.._
�, .. 17
_1!.�
_ 1r "'
_ 1,,., Fr eud
1 \.. , con tanta
(..<. i .. insistencia
...., l... � ..... ..... ,
encon
li t r
_.1. a
c. ..r
.. l o
..., .1 ,..,,...,.�
y V ..

doqu.ter? ¿ P o i: qué es ése un nudo que le parece tan esencial

cu e no nuede abandonarlo en b más mínima observación

' J.

particular? Porque la noción d el padre, muy cercana a la del

temor de Dios, le da el e l e m e n t o más s en s i b l e de la e x o e r i e n -

. J.

c i a c:e l o q u e l l a m é el p u n to de a l m o h a d i ll a d o e nt r e el s i g n i fi -

c � n. :: :: :l e ! s i g :1 i f i c 8- ci o . ·

Q u l z:i me to m é demasiado tiempo para explicar esto, pe­

' v c re e IJ.O o b s t a nt e que esto ilustra, y les permite c a p ea r

, ' __¡ 1 . . . , . 1 . .
cerno p u e d e sucecer, en a exper1enc1a ps1cot1ca, que e sig�r11-

L c a ::1 : e y el s i g n i f i c a d o se p r e s e nc e n en for m a c o m p l e ta m e n t e

� ;-v-:1-�; ci - � .

P -.: e ::: e creerse que en una psicosis todo es tá en el signifi-

1 I • t C: • '
cante. Todo carece e s ta r ahí. El p r e s w e nt e Schreber pa r ec e

383
 .
\
,-,

·-i

-:l

comprender p e r r e c [ a rn e n t e oren que es ser e n s c. r � :1 0 0 por el no se t r :.. c � ae

'
c o n rru:!�1 o r ? c : C)n �
::" de S O D O í � :'! Z" .
-
] 1 1 • � 1 ,- • 1 1

p ro f e s o r Flechsig, y otros q u e lo s u s t i t u y e n . Lo fa s [ i d i o s o es . ! realmente n F' un resurg1r del erecto, cuanc o :1 1 recordar un

1
. l j . ,· i , ,
,;; - , · , ,, ,l,:. � ·•·-···10s - ·· c .-, -,-� J.� senrir]a , ~ • , . , " 1-l
--! 0 ,- , s r o - -
justamente que o o ice, y ce 1a manera mas ciara: ¿ _p o r qué 2. ·� 3.L.a.l,i1_te Q ,._ f c :..n d C... S L c.t. l !. u1U_y -.... L .... .. t u ._ '- i J. \.. i r c, , ..... u ...:. 1 .. ..i. .._ , _. l

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n a r nr de e n to n c e s esto provocará, como se nos explica, tras. ·· dando una h u m i l l ac i ó n revivimos la h u rn i l l a c i é n , cuando re-
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t o r n o s t a n p ro f u n d o s en s u economía libidinal? - ::J ca r d a n d o L; r u p t u r ::i. cie· ilusión sentirnos n'.�ce�i�::i.d. de

1·1:º.ª

No, hay q u e a b o r d a r l o q u e s u c e d e en la p s i c o s i s en o t ro .�} r .o o r c- a n i z a r nuestro eo u i h b r i o ,,,- n u e s t ro c 2. n 1 0 0 sizmncanvo,

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rezisrro.._,,
No conozco b c u e nt a , p e ro
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no es im o o s i b l e
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o uel
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fJ en el s e n t i d o en que se habla de c�!.rripo social: pues bien, ese
l 1 i ' l , , • 1 1 • •

.1egue a o erermmar e1 numero rrurnmo Ge punws ce li g a z ó r: CJ es el momento más Í � v o r ::. S l e . , s e ri a l a C l é rambault, p:1r1 L.1·

,- l ¡ · · · .. · · r· , fü ' _. t • 1 , •
1
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r u n u a rn e n t a r c s necesarios entre sigmncanre y- s 1 g r u r 1 c a d. o para .. " en1erg,::r1c1a, gue el llama puramente a u r o rn at r c a , ee rr11ga;2.s
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que un ser humano sea ll a m a d o normal, y que; cuando no �·J C l !. .;.:. S e s t o m ..
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LO qu e p ro p ongo e s au n ma s cur o, per o e s e p u nt o a :� a·quello de lo q u e s� trata. -

partir del que podremos la vez o ue viene examinar el pape] :;1 Escas fenómenos ele automatismo están, a decir verdad,
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U - --- ¡ ' - ' -' º '" - '- • ' L · º ' · e_, SUJ(cO, ,1 sauer, <. ! . , . O C! v en que en admira 1 e r ri e n t e o oservaoo s -pet·o n.2)� muccc s otros- y

f : • ,..,, n , ... : ,.. C � o'ºf,':),•f'J�·• ; ,... l ""\ •. (· I ) ... � • ; (11n \

.. , , . _ -- e :, �·- . 1 1 " ' '- " e · " · " ;e ,) o. )' rnoi ,f� 1.
basta tener el e s q u c r r : .1 a d e c L! t 1 d o p � r; 1 s�:::�;.Jr el f c !7 Ó n '"l c n o de
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C1 or cie n uc es s 1 g 1 1 t i 1 c a n � (; 5 , os r e c u rso s ce cao z una son explicativo. Este es 1.: l orden de cosas c.1 q :..1 e d :: b t ! l e v :: 1 r ü c s
• 1 1 ' 1 • • ., ' 1 • ' •

extremadamente difcrenr�s )r siempre limitados. Pero . a rn b i é n una o o sc r v a c r o n cc,LT10 i.�1 oe: pre sidente � , c h � · .- 2 o t r ) S ! n. d u c L :.
, . , , , ¡ : , . . -· .
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c u 8. 1 q u 1 e r ;i G :: C .: 2 J. S cuore Loco e cJ.rnpo oe r a s signilicaciones. -� · ú n i c a en l e s a n a l e s Cl � L.1 p s .i c c: - p :1. r o i o g í a .
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( � "- • ! l ,•.- . , C '.1 u S,scLc!C,cdte, <.. CÍ c 3. "' F '- "' ' º ' 1 a . é � 0 1 11 0 se
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m a ri u e n e en p:e t.! :-1 c r s cu r s o r ¿ i asta que punLo un disc urso
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que p 2. r :: ce per sonal pueue , nao a meno s q�e en e1 p .. 3. !1 0 e .. L� v e z q1:e viene retomaré L.1s cosas cl;�t f.�· (y(··) y· del t!�.

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com o para o ue el s u i ero n o l o reconozca corno suvo? para <1t.1c e .s t é n ,�l-2.í. \i2n es u n ;1 f r 2. s e , � i r n ? l i c ..1. un )·'O (i: ) �.,-
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ción af.:ctiva de un acontecimiento de nuestro pasado difícil �}

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