Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
2000 - Tácunan Bonifacio, Santiago - Historia Del Distrito de Comas
2000 - Tácunan Bonifacio, Santiago - Historia Del Distrito de Comas
AUDI V\
L im a - 2000
ARCHIVO
SEMINARIO DE HISTORIA
■SO Sái ANDINA - UNMSM.
H IST O R IA D E L D ISTR IT O
D E C O M AS
DESDE SUS A N TEC ED EN TES PR E H ISPÁ N IC O S
HASTA LO S P R IM E R O S AÑOS DE FUNDACIÓN
H IS T O R IA D E L D IS T R IT O D E C O M A S
Santiago T ácu n an B o n ifa c io ■
L IM A 2 0 0 0
S em in ario de H isto ria R ural A n d in a - J N M S M
A ndahuaylas 3 4 8 - L im a 1
PRÓ LO G O
IN m O D U C C ÍÓ N
Fág.
C A P ÍT U L O I
D E S C R IP C IÓ N D E L E S P A C IO F ÍS IC O Y G E O G R A F IC O
i e l c l i m a ................. .................................................................... 2
1. P iso s ecológicos
2. Los valles
R E L B ÍQ C H U L Ó N ..................................................... ...................... 4
1. V a lle s del río C hilló n
2. R ecu rso s alim enticios ,
3. E co n o m ía c o steñ a
L O C U P A C IO N E S H U M A N A S E N EL
VALLE D E C Á R á B A Y U X ).................................... ....... ..." .....15
1. Etapa, Lítiea
2 . E tapa A rcaica
3. H orizonte T em prano
4. M erm edio. T e m p a n o
5. H orizonte M ed io
6. Interm ed io T ard ío
7. H orizonte T ard ío
C A P ÍT U L O r a
É P O C A C O L O N IA L
iL PR IM ER O S A Ñ O S D E C O N Q U IS T A .................................... .,...4 8
1. S itu ació n dem ográfica
2, P rim eros orden am iento s económ icos
3. L os prim eros encom enderos
4, Las red u cc io n es indígenas
Iff. LA S H A C IE N D A S E N E L V ALLE
D E C A R A B A lfL L O ........'
1. U n id ades pro d u ctiv as
2. L as hacien d as y su s funciones
3. E stru ctu ra interna
4. P ro d u cio s e lab o rad o s
5. Funcionam iento
TV. LA IR R IG A C IÓ N E N E L V A L LE
D E C A R A B A Y L L O ....................... ......................................................85
1. A n teced en tes p reh isp ám eo s
2. É p o ca colonial
3. El rieg o com o m é to d o de cu ltivo
4. C astig o s y sancio nes
5. R eclam o s y denuncias
.V . L A H A C IE N D A C O M A S ¿ v. ó .V u . i ÍD 1
1. O rig e n 1
2 . Fanegadas de cultivo
3. A rra id a ta rio s
4. A m old am iento
5. C a íd a d é l a s p en sio n es \
6. F u erzas p ro d u ctiv as v
7. P ro d u cció n
8. V in culació n con o tra s hacien d as
H
VI. L A H A C IE N D A C O L L IQ U E ........................................ .126
1. O rigen
2. F an eg ad a s de cultivo
3. L inderos
4. C uentas: censos, capellanías, buenas m em orias
J . F u erzas prod u ctiv as
6. P ro d u cció n
C A P ÍT U L O IV
É P O C A R E P U B L IC A N A
1 S IT U A C IÓ N D E L A S H A C IE N D A S
C O M A S Y C O L U IQ U E ................................................ .................1«5
1. A nteced en tes socio -eco n ó m ico s
2. H acien d a C om as
3. H acie nda C o lliq u e
EL F U N D A C IÓ N D E L D IS T R IT O D E C O M A S .......................... 195
1. A nteced en tes
2. Invasió n,de las h acien d as C om as y C ollique
3. C reació n p o líbica
4 . N u e v a s invasiones
C O N C L U S IO N E S
ANEXOS
FUENTES DOCUM ENTALES
B IB L IO G R A F ÍA G E N E R A L
III
PRÓ LO G O
C om as, es un esp acio ejem plar. Sus prim eras o cupacio nes
arq u eo ló g icas reg istrad as fueron del tipo corau nal/sefiorial p a ra luego
co n v ertirse en h acien d a co ran te d. v á re b a t o y en p ro p ied ad p o p u lar
in d iv id u alizad a en el cu rso de este siglo. S obre su esp acio h m
convergido, com o ío dic e T acunan, c o n i s t e s m ig rato rias signadas
frecu en tem en te p o r la vio lencia : aym aras y quechuas- so b re yungas,
esp añ o les so b re to d o s ello s y po r encim a nuev am en te la. p resencia
V
p o p u lar. A sí evolu cio n ó u n p ro ceso cultu ral segm en tado p o r ap o rtes
extem os y te n d en cia s secu la res p ro p ia s ac o rd e s d e algún m o d o coa
diferentes circuitos geo p o lítieo s.
P ab lo M acera
VI
INTRODUCCIÓN
I. F IM 3 Á M E N T A C IÓ N
I I , B A L A N C E B IB L IO G R Á F IC O ,
IX
hisí-oriacíor R aúl A dan aq u é V elásq u ez, p u b lic ó en el cu arto núm ero d e la
•revista-Nuev® SÉiafesfe, u n artícu lo titu la do "C aciques co loniale s d e S a n .
P edro de C arabayilo, L a reducció n, sais p u eb lo s y el origen del nom bre
de C om as", en donde p resen ta algunas sug eren cias referente a l o rig en
del topónim o C om as y an u n cia la p u b licació n de u n libro referente a k
etn o tó sto ria d e C arab ay ilo , que espeiannos con gran ansiedad. P o r
ú ltim o, lo s trab a jo s d e Ja c q u e s P o lem (1 9 8 7 ) S a n J u s b d e iA irig an d h o :
s u h is to ria y s u g e n te . Un. d is trito p o p u la r d e L lo sa e H ildebrando
C astro P o zo (1983) H is to ria A n tig u a d e l d is tr ito d e C a ra b a y ilo . Asi
co m o d iversos trab a jo s referen tes a la historia d el C allao, han sid o
to m ad o s e n cuenta como m o d elo s referen ciales.
IJX M O T IV A C IO N E S
xa
im p o rtan cia d e estas en el m e rc ad o lim eño. A sí corno lo s cam bios
p ro d u cid o s en el ord en geográfico y social, co m o co n secu en cia d e las
co n stantes m ig racio n es del in terio r del país, o cu rrid as desde h década
d e l '5 0 d el sig lo XX.
IV . H IP Ó T E S IS D E E S T U D IO
XHI
lo s.; o cu p an tes q u e c ta a -s y m tra s ; y m ig ració n andino -m estiza que
desp lazó d e l territo rio a Sos propietario s crio llo s de ascen d en cia h isp an a.
V , M A R C O T E Ó R IC O
V I, V A R IA B L E S
XIV
- D e l sen tid o d e l p o M a im e n to ;
- E « to d o s lo s caso s la ta z ó n ele se r es k ocupación resid en cial y
el d esarrollo d e :J a . activ id a d agraria. C on la so la ex cep ció n d e i
p o b la m ien to a sig n o m estizo de m ed iad o s d e l presen*» siglo.
V IL O B J E T I V O S ....
• XV
¥11.2. O b je tiv o s T eó rico s
■A ) ' " 'S ugerir a la com unid ad académ ica un m o d elo teórico
sin crónico y diacrónico d e histo ria distrital ele la rga duración,, d ad a la
casi to tal ausencia d e este tip o de trabajos.
V IH . M E T O D O L O G ÍA D E T R A B A JO
V I L 1. P ro c e d im ie n to M e to d o ló g ic o
■■XVI
(c a u sa s crim inales). D e estas cinco secciones debo destacar la calid ad
d e las d o s primeras: P ro to co lo s N o tariales y Juzgado de Aguas.
xvn
distintas drcusistancias y situaciones que provocaron el manejo,
p o sesió n y uso del agua, elem ento in d isp en sab le en e l funcionam iento
de la s haciendas conju ntam ente con la tierra y k fu erza de trabajo.
XVIII
req u erim ien to s d a cad a uno de lo s capítu lo s) ¡Mira p osteriorm ente
sin te tiz aría y analizarla. Finalm eíite y de acuerdo a i& in fo rm ació n
cuantitativa,, se elaboraron cu ad ro s y gráficos que ayudarán a u n m ejo r
entendim iento de, c a d a u n a de las hip ó tesis planteadas en la presente
fcivestigación. .
XK
arrendatario s, m o n to s de arrendam iento, m an o d e o b ra, in strum ento s de •
la b ran za y p ro d u cció n de estas d o s h acien d as.
• IX A G U A D E C E W H E N I'O S
.XX
reco n o c er u n a fe c tu o so agradecim iento a las p erso n as que de u n m o d o u
otro ay u d aro n a elab o rar y llevarlo a u n fe liz térm in o. D e e sta m anera,
v a y a n u e stra .gratitud y reconocim iento a m is p ro feso res A lejandro
Reyes,, W aldem ar E sp in o z a, F ran cisco Q uiroz y en .espacial a C arlos
L azo , q u ie n e s m e in cu lcaro n s u sa b e r durante los años que
p erm an ecim o s en la u n iv ersidad. D e igual m an era n u estra g ratitu d a
m is co m p añ ero s d el S em inario d a H isto ria R u ral A ndina, de quienes
aprendo su in fatig able es& e rz o p o r el tra b a jo y espíritu de
co m pañerism o. U n sin g u lar reco n o c im ien to m e re c e n F lavio E strada,
S alv a d o r P o m a, C arlo s R o ja s y Ja v ie r P ach eco , am ig os y com pañeros de
estu dios, q u ie n es d esd e u n com ienzo ap oyaron, desin teresadam ente, la
realizació n de la p re se n te in vestigación.
L E L C L IM A
2
1. P IS O S E C O L O G IC O S
1,1, L A R E G IÓ N C H A L A
Económ icas y Políticas M M ondo Andino. Lima, 1975. Pp. 59-115. Véanse
t e n t ó n los trabajos de H » C. Tello, ÍM gen y d e sa m & o d® t e cfcrfflzadoucs
f reM stóricss andinas, 1942 [1939]; de Cari Tróll, L os ftm daroHttos geográficos
de la s'd v á fa itd o n e s m áinsis y á*S iengtoxfo incale». Lima, 1.935; L as ■coltnras
superiores aiuáñs&s y «3 m edio « « g rá fic o . lim a , 1935; y la de L b ra í Valles, L a
M o lo n a subjetiva como a n «fem ado « stn tiá l á e M voititaMcIM. Lima, 1971.
3
ínás filá iy la h u m ed ad más...ac.^oíttada que
e n l á a¿tóalidad. .vr:' "!' C '
2. EOS V A L í M
ÍL E L R ÍO - CEOI.J.,'ÓN?
4
tu g a r e ^ c e p c io M l p ® ^ e l d e s c o l l ó !dél pro ceso histó rico peruano. E l
rió C hilló n tiene co m o origen los la g o s C3»ucbún € o c h a , L eó n Cófcfiia
y ;AjáÍÍ''CócRa>' tó tuados á 4 .8 5 0 m isiu n .* - - Las ag uas de estes lagunas,
p ro d u cto d é l o s co n stantes d eshielos de los n ev ad o s tte la C o rd illera
de La. V iuda, r e c o r r e n 'u » trecho h a sta ju n tarse en u n a zona:
d en o m in ad a Jacay b a m b a de donde nace ei río C hillón. E ste río
re c o rre h a c ia e l'su d o e ste 126 kilóm etros an tes de desem bocar en el
O céano P acífico.
I . "V A L L E S B E L R ÍO C H I L L O N ;
L L V A L L E B A JO
5
: L a e c o n o m ía a g ríc o la ddL v a lle in fe rio r; d e p e ñ d e ; eii g r m
m e d id a d el río y io s p u q u io s,, p u es e riu ^ p ro p o re ío n a p el agua p ara
las tiernas de cu ltivo. .'La p resen cia del río y lo s.p u q u io s, no g arantiza
el d e s u r d i ó de la a c tiv id a d agrícola, p u e s es n ec e sa ria « n a ad ecu ad a
distribució n del ag u a p o r iM erraedio d e canales, . ' ■
1,2. V A L L E I N T 1 K M E M O
2 .1 . VALLE ALTO
6
Tom Düldjay íJ?&7
V A L L E S B E L R ÍO C H IL L Ó N : B A JO , M E D IO Y A L T O
clim áticas y d e su elo s. Los grupos hum anos resid entes en e s ta zona
co m p lem en ta» su econom ía con la crianza de llam as y alpacas.
2, R E C U R S O S A L IM E N T IC IO S '
7
veg et al es ÁIT1MAL.ES h íA E IN O S
Pacay- Palomas : Focas ••;/
C&oIoqUB Llama Lobos
Tara; Alpaca Choros
Algarroba 0 HBaxt'ango Huanaco Concha da Abanico
j'llgOCÍÓU Pato- Almejas
MoJIe Vizcacha Peces en general '
Trdw'iSifoistsa Venado
Vene i?tósite Perro •
Espadaña , Cuy
:JutfcoN.k>
Cola de Caballo
Grama
AmancaeS' ./
Gisava
Calabaza
M aíz :
Zapallo
Paitar
Fríjol
Maní
Camote
Yuta
Achira
Papa
Oca
Yaco®.
Ciruelo de FiaslB
Lúcuma
Paite
Charapillo
Coca
E C O N O M IA C O S T E Ñ A
9
A diferencia de o íro s trab ajad o res, io s p escad o res yungas
co ntab an co n u n tiem po libre p ara d ed icarse a diversas tareas, tales
com o ia extracció n d e / sal, p rep aració n de chicha y com ida,
elaboració n de te las y tejidos, etc. A sim ism o, se d edicaron a la
elab o ració n d e artícu lo s suntu arios d e stin a d o s a aum entar el b o ato y
m ag n ificen cia d e lo s sacerdotes y dioses.
10
P o r otro lado, Alfredo Tem o (1984) plantea que si quechua se había ya
difundido antes de la llegada da la cultora inca; esta difiisión se babíía realizado por
el intercambio comercial entre los mercaderes chínchanos; de allí que su lengua el
(ju e c ta a dritacto y s® extendiera por «1 mundo m d h o como «boma de relación
desde los primeros ag ios ás ese snifomo.
Se m in a r io o s h is t o r ia
m n & i Á n m m - .u n m s m .-
C A P IT U L O I I
E l v a lle ' de CahtbaySlo p re se tó » im portantes v estig ios
m p ie a ld g ic o s de distintas;' c u ta ra s'p n sh isp á n ic a s, que v an desde Jos
14.0'Ofí añ o s a.Cy-iwsi». fa llej^d.» efe!. Tshuantinsuyo en las décadas
deírtig lo X V ,r L á coiisérvaciótt de lo s resto s astpieológicos «ubicados
deíítro del'^dislrito <fe C om as- es d e vital importancia, pwés éstos
constituyen'un rico; patrimonio cultu ral y u n elem ento esencial de la
m em o ria histórica. E s alre d ed o r de ellos que podem os fundar el
recuerdo y arraigar k conciencia co lectiv a de los actuales po b lad o res
del distrito.
I. L A E T A P A L Í T f C A '(11.«0B-- 2.4 0 0 a . Q A
1.1. H O M B R E D E C H IV A T E E O S I - II
2. L A E T A P A :A R C A IC A 4 (8,000 -1 .8 0 0 a. C.J;
16
De! Busto 1966
A R T E F A C T O S L ÍT ÍC O S D EL E ST IL O CHIVATEROSX--ÍÍ
evento rep en tin o sino u n p ro ceso gradual. N o se p rodujo en form a
sim u ltán ea en to d o s los lu gares, n i tuvo las m ism as m an ifestacio n es
cu ltu rales. A b arcó un largo perío d o de p o r lo m enos seis m ilenios a
ira v é s de lo s cu ales lo s grupo h u m an o s se distiíbisyeron por las
diferentes reg io n es y zo n as eco ló g icas e im ciaron u n a relació n
sim u ltán ea c u ltu ra W n b ie n ta l q u e se expresó en div ersos pro ceso s
ad ap tatív o s. E sto s p ro ceso s se desenvolv ieron-con cierto aislam iento
d u ra ste e l A rc a ic o T em prano (8 ,0 00 - 6,000 a. C.); y en m enor grado
en. el A rcaico M ed io (6.000 - 3 .0 0 0 a. C.) y a s e a en lo s valles de ía
costa, sep arad o s p o r ex ten sos desierto s, com o en la sierra,
caracterizad a p o r su aocidísntada to p o g rañ a, río s torrentosos, o en la
m ás d ista n te m o n tañ a y la llanura am azónica. E l A rcaico T ardío
(3 ,0 00 - 1 .8 0 0 a. € ,) se caracterizó p o rq u e el cerem onialism o
fo rm ab a p arte im p o rtan te de las accio n es colectiv as, su stenta do en el
m ay o r niv el alcan zad o en la p ro d u ctiv id ad económ ica y en la
o rg aniz ació n so cial. U na de fas características de e s ta época, so n las.
constru ccio n es esp ecíficas p ara e sta acti^ddad.
rT
L as ex cav acio n es arqueológicas realizad as ¡en la cosía, no
reg istra n u n a co n sid erable cantid ad d e resto s óseos q u e p ru eb en u n a
larga p erm a n en cia en h zona. .JBstos resu ltad o s nos sugieren
consid erar e l establecim iento de grupos h u m a n o s co n u n a econom ía
senii-sedentaria o te m p o ra l
e ¿
u
Paraíso tía ál valle ¿al Chillón-, habitarlo hace más de 3.500 años; nuevos aspectos
, v .
la ciwlización de les agricultores. 4al paltas?. JEn:. Amales.. <d^ttSieo«- -d*.
.j S á á
2.2. L O S T E M P L O S E N n j "
I,o s p rim ero s en sostener que "El P araíso " tiene form a de "U"
ib eren L a im tig (1967-1970), W ille y (1971) y W illiam s (1980). Su
contraparte que la niega, está co n fo rm ad a p o r S cheele (1970),
M o se ie y (1975) y últim am en te Jorge Silva (1996 T. í-fl). Según
Silva, "B1 P araíso " n a d a tien e que v er con este patrón. El edificio
ex cav ad o p o rE n g e l denom inado U n id a d I -que se supone es el de ios
llam ados b razo s II y V I- no se asocian a un cuerpo centra!, A grega
adem as, q u e e l cuerpo central de la ,rU 1*' está fuera, de lugar y form ad o
p o r co m partim ientos aglutinados conectados p o r corredores. E sto s
co rred o res tienen cinco a seis fases de construcció n con rellen o s de
lo s: recin to s abandonados. En el centro de este conjunto aglutinado
h ay un recin to cuadramgular co n cuatro hoyos circu lares y un área
central serni-hundid a que re c u e rd a al tem plo de Kotosh» diferente a la
tradició n co steñ a. F inalm en te S ilv a m encio na, que h asta q u e .n o se
realicen excavaciones: n o se p u ed e asegurar que las u n id ad es II y V I
(brazos de la "U") fu ero n co nstruidas al m ism o tiem po, p u es
ios datos son in suficientes.
V ^ o z ú é M Agsaala, Yol. 5, IT» 3-4. Pp. 241-280. Lima, 19fi7; y Jorge Silva, * 0
Paraíso y los centros ceremoniales Tempranos ás ía cogía central”. En: .Arqueología
y Scd ád ad , revista del M useo tic Arqueología y Etnología de h Universidad da San
Marcos. E P 10. lim a , 1994. Pp. 1-X4.
20
Del Busto )PSó
2,3. C A R A C T E R IS T IC A S G E N E R A L E S
21
3, H O m O W T E T EM PR A N O 9'(900 a .C . - 2 0 0 a C,)
M ENO S ESCASA 0 P R O L O Ñ G A C IÓ N T ,
IN TEN SA IN TEN SA OTEA 'RELACIONES
Norte y centro Costa sur del Esfeemo sur Sur de Ecuador y
del Pero Perú, hasta del P erú Colombia
le a
...... •
Fuenie: Pablo Macera Historia dal Pero. Lima, 1990
41. L A C U L T O R A L IM A ,
24
m o n u m en tal q u e o frecían sus p irám id es irregulares,, escalo n ad as y
ta n c a s , d esd e c u y a cim a se d iv isab a el lito ral m arino, la
co n stru cció n m á s rep resen tativ a, actu alm en te en m al estad o de
co n serv ació n , e s - e l c a m p le jo " M a rá n g a -L im á " ,12 u b ic ad o entre lo s
d istrito s d el Callao,, B reñ a, S an M ig u el y e l C ercad o ele Lim a.
25
"P lay a G ran d e".í4
26
ad quiriendo elem en to s q u e le eran ú tiles y afines, P o r ejem p lo de la
cu lto ra P ach acam ac-L im a resp etó y adquiere u n n u ev o D ios:
P aeh acám ac.
estaba xorw eaáílo de que'halda sido un centro de difusión ■cultural. E a 194$ fas
observaciones de R o w e ,. Gofiier y W iíiey jfavaroa z dar mayor importancia a Huari,
pero sobre todo se estableció que, si biso e n «farto que existía «na influencia de
'Tiabuanaeo es el área ayacudiaaa, ai srásmo -iíeoi|>óvla8irela£á>nes con Nasca eran
m uy inertes. Par* es en realidad Larco H oyie quien a fines de-la década de! ’40
indicó que la ad tura' que se difundió a ravefpan-an&LO no « a T-aboanaco sino e!
Eaari ayaciídiaxio.
Sobre esta base, en. fat década del '50 fiambreras y M an a d iniciaros
estudios separados para aclarar la «taacióG: -Lumbreras-- centré su áiíarés s a el
n a u n a de ios materiales recogidos pra T d o en ífeari e f e o isa análisis de ia
secuencia regional de Ayacocho. -Mientras que M enzeb e a m estudio m ás amplio,
no solo definió a H s k e i y a 'lo s estiba contemporáneos, sino que- estableció una
M O f a á cronológica del'á esardtto de esta adtura y analizólas relaciones que ésta
pudo haber tenido con Ifefauanaco. D ueño B oaaria, ob.' efe. Pp, 330,
27
nuestro caso, urna exped ición 'hacia eü.sur. derrotó a los -hombres de la
vieja c u itara N ascs, T riunfadores p ro seg u irán rem ontando k c a s ta a
tra v é s d e lea, C hincha y C añete, alcanzando al santu ario de
P ach acám ac, al cual respetarán. L legan al v alle de Lim a e invaden
A ncó n, C hancay, Supe, Casma, llegando h a sta la sierra de
C a ja m w c a .,/ En c a d a uno d e estos jugares .construyeron centros
u rb a n o s,18 fortificaciones, c a m in o s/* puentes, etc., elem entos
in d isp en sab les p a ra un a d e c u a d o . control d e los territorios
co nquistados. U n a v e z estab lecid o s, obligaban a lo s hom bres
so ju zg ad o s a rendir cu ito ai D io s d e !a P o rta d a del Sol. E ste se r
m ito ló g ico es relacio n ad o c o n Ja producción, co sech a, lluvias, etc.
Q u izás por ello, llego, a tener u n a b u en a ace p tació n en el antiguo.
Paró, L a con stru cció n m á s rep resen tativ a de lo s W ari en el v alle d e
L im a es "C aja m arquilla''. E sta cindadela se encuentra u b ic a d a a la
altura d el k ilóm etro 15 de la C arretera C entral, s o b re la m argen
d erech a de! río R im ac. Su tfesím ceión -según V ilk r Córdoba- fue
p ro d u cto de lo s co nstantes h u ay co s q u e caían en la zona.
29
desorden en el m undo andin o a. causa de la caída de la cultura W ari y
la reco m p o sició n de to dos los. grupos locales. Los valles de C hillón,
R írnac y Xairín tío ,.estarán ajenos a estos cam bios. 'E sta s zonas
soportarán u n a-serie de in vasiones d e grupos que. se yen. re s ta b le c e r
en su m ayoría en las paites altas de la.sierra de.Lim a.- G iros, por el
contrario, b ajarían siguiendo el- curso.-: d©:, los. río s h a s ta la costa.
E sto s grupos,. -seguidores-, dé' los-, m íticos - p erso n ajes Pariacaca. y
T utayquire, v a n a p o b la r casi todo el valle, de L im a, d e sd e C añ ete p o r
el sur, Y au y o s y H u a ro c h irí p o r el- centro,; hasta- C an ta p o r el n orte.
3e
A. U B IC A C IÓ N
B. D E S C R IP C IÓ N D E LA • F O R T A L E Z A DE LOS
C p L L IC .
ro
cv
P o sterio rm en te H oddhsim er c o m b in a rá el avance de las
u rb an izacio n es p o p u la re s que destruyen p oco a. p oco la fo rtific a d óri
de C ollíq ue:
'■IteeM eaa sobro u » p « a f e üait s es s t o ís p M « a
base de ¡plasteas b o labradas rafee
«ÍS S TÍSiftlte. A SU IK-tfe V®rÍtffS áopési&M á<6 :
p e ^ ie S a s p i e z a s jaam las t a l l a s - B a Ha «tm bys
paveifeiinss,, !E:ia'3a ^ lá u r a d a a l ra s-d e l se
<o&s«rtm píaa*lata s' similares a las «pae fkas&MSt
grt»t» «a et'cQíiagÉfc&jo’ á t e t e ra sa r® á e H asca.
O teas ita b o m q u e b ra d a s vecinas, paro Su^am
tSesfesMas por a sb a u M atím e s y ©tras
« « b a d e n e s Htedenaas. B reate a C oIS^áe, a l otero',
la d o '«Je Ba «nrreícara, smwatórales « M e s o »
restos d e o»ras4rjoctíi.oit*s prdfeáffn^ilicíKs” .26
33
b if ta c a C o m a n d o tees m ú r a la s m iz fempiEleu m
acceso ; M> m u y a la tía » y an tas p u e sto s
esteatAgiUcas d e cen teo i, d o n d e se p u e d e
«sucojuírair w jm u la d o s s e s d e -cantos ru c a d o s {joe
tetero:» p ro y ectiles q u e s* l o c a b a n <oom h o n d a s;
te mayor acaxra&fedén se eacotónba m la
c o ra h re áe! cerro ,. a l co stad o d e J a p r m d p a í
resláendta. á d Cells-cajia . La kmgítüá ie te
m u raSte p ttü 'é d c a . .«s d e iS S ü m eteo s c m
«safe© ' t u e c a s m . cada. t o o .; d é-..lo s. p a n to s '
císjrdmsS.üs, l a s&$mdis. mw&lM a d o s a d a 'a te
p d m & ra m íñ e 715 r a d io s ..y ffeníi ixm accesos..y
fe a fe a e tó e , te to rc e ra rampsEa s e p a ra e |. secto r,
re sid en cial y J a , p f e M m m a ■ . p m d j M ...de. te
amújs'm íM w ® -M secto r ¡bajo q u e a g te ite a J-ta.
mayos- p o b la d f o t .
te SEC TO R B E
AI*MA.C3ENAaGENTO:
34
■VV
U7
.
&
II
O
n ¡g
n a.
O rja
O*
| I
tn ¿4
° fh O
8.
w-1
Z-+
O
D . L U C H A S Y C O N F L IC T O S - '
36
so b re dicho re c u rso natural, C laro que no lodo era guerra;, serran o s.y
costefio s.se reunían para realizar trab ajo s en com ún com o la lim pieza
de aceq u ias, ap ertu ra efe cam inos, b ú sq u e d a efe n u ev o s pozos de agua,
etc.
SES35ANOS COSTEÑOS
VALUE M ED IO V A L L E B A JO OTROS :
Casita Q um Chuqpi&aita Chaacay
CbacSa Guancayo Caravas!!® Sim as
Áfemlles Huancí¿¡ntfiiic
Y auyw (Sta.Eulalja) Sapaa
te c a s
Chrasavi
E. E S T R A T E G IA S D E C O N Q U IS T A
E S IB A T E G 2A S E S IR A T E Ó IA S C O E R C IU V A S
c o o m t & g Y A s _____________ ;_ ______________ _
Colonización Dívisióa de k tanra f átimzss políticas
Comercie e intercambio Guerras'
Grupos migratorios tte trabajo Coutrol.de fijantes .*
3
37
7, H O R IZ O N T E T A R D ÍO (1420 á . C - 1532 .d, C )
39
i
b
i
c á M í m o i n
É P O C A C O L O N IA L
42
le h ic ieran to d a s Sas m ejo ras del caso, d ad a su condició n d é s e r u n a
d e la s p rin cip ales v ía s d e acceso a la cap ital.1 S u clim a era
m oderado, sien d o , p o r ello d esead o p o r m uchos enferm os d e Lim a,
q u ien es iban a co n v alecer d e sus m ales, ' .
43
Salinas y Córdoba, M em orial de las H istorias del Nuevo
M undo P e rú (1<S30). Lima, 1957. Pp. 109-110.
fililí
isa* t e haced, y ©tros ponga* sém. lamtewtós y.
Mlac©s..J>s; l a Htoccmsidá de L a te so a sais
lefias a CarabaiS©, twSos deliml&s carópiHii,
• regados '«»» b i U i s a o ^ d á i , ’ f i e . 's a ó n . h ...
agina deltas de tos si© s. T o d a s ..« ta s .í M f É t e '. /.
están I s a a s &« yerbate®»®, de «Eme h a y esracfaa
p o r todos .estos campos,, gas-. s h n p t ^ está»
vardes. H ay m u t e casas, h u erta s, jsandiaes y .
ísiil lásdeEos (StoSsofes y {rafas, y m ochas m t s y .
coassfas y o-fros garnad©» q_ae .por aq u í se
crían," S
46
o irás fuentes p ara-u n a m ayor certidum bre:
” Xte '«site ate y d«i o tro q u é ' s e 1K a n » d®
C a t w a j l # se ssitigíKsi TOiias k e q d M con gne
s* t a t ú e n jf é r B tia m ) h cam pos, dajató s «
« l l M l O ÜÉBM» W ífe 'tfc t'flM M , Sitió» 3 ib$
¡Tratos'y s e s te a d a ¡a las rateses_ ,eS vaSe 'de
U f e » ss' CKSémte' saá s'' á ¿ 10 teguas d e s te
3fctíbacantac In s ta mtes a á d a n te de
C irá ls g ® * , y desde las i f t e t s ddi C aüa»
¡basta las fald as de l a starra, m raspo d istó te
so n sferoimsesnis las granjas, teadendas y
Ité ra te » * , Sai cada a m a s e recogen, te a s de
100,000 anegas de $«ráí)ia y grano d s toá»
ge»,aro, pasasido de S0.03Ü las '«sqñ^taóau: d e
s
bogo; c o k la q u e se abastece a l im a » .1'
47 .
finetas, y varias s ís h iíUs s ; . .se
« i l l r a álfaü ía, qtiUH ú o o r s n in iu a m L is ia ,
las 'bestias telé, ss w id o s . TaroM áa % - H É i é a s
b ad «¿íte de cafias, de fe m al $e S a w ír t t w ,
ii3.íál y 'ona -aijada d* rara#, que Saman
guarapo; asi co n » ¡d. q n ' hsicéa .4» «safe y
# « » « • dm ka, a n e es bebida c o k s ® » ' e r ir e los
ifi
buhos «a todo «1 r á a o ." ‘
IL P M 'M B R O S A Ñ O S D E C O N Q U IS T A ■
. —
48
d a los esp añ o les, se d io m id o a u n a política d e fundación de
ciu d ad es, en «especial la capital del virreinato peruano.
49
L a pobla ció n esp añ o la resid en te en la d u d a d , estab a
co nform ada prin cip alm en te p o r h om bres hid alg os o ple b ey o s; en
b u s c a de t i a r a s y oaro y p la ta , co n lo s cuales ob ten er u n status
señ o rial*1*'1en estes tierras o al reto m ar a E uropa, c o sa que no hubieran
obtenido de q uedarse en E sp añ a. E sto s hombres: 'aventureros
.respondían tanto a u n a m en talid ad m ilita r p ro d u cto de- lá s guerras" de
reco n q u ista acaecid as « i la p e n in á ila Ib érica, com o al deseo náíurá!
de ser libres de todo tip o d e oprobio sa servid um bre (sn. e l caso 'dé los
p le b ey o s) o' dejar atrás k condición d e hid alg os segundones y
labradores en las, com unid ades realeiigas. Ivos iíistm idos, qué eran
p o co s, eran sacerdotes, fu n cio n ario s, púb lico s o m iem b ro s del.
gobierno. - O tro -g ru p o m inoritario lo corifonriaban: com erciantes,
artesanos, m arineros, estan ciero s .y .agricultores. E sto s últim os se
desarro llarían 'recién a p a rtir d e m ed iad o s del siglo X VL
50
C o n Ib . cristian izació n se b u sc a b a introducir a l indígena al
m u n d o d e la civ ilizació n eu ropea, com prom etiéndolo a fatig o so s
tra b a jo s destin ad o s a so lv entar Ja estructura económ ica, im p u esta p o r
la corona española.. Las ley es de p o b lació n eran m u y claras a este
resp ecto : só lo d esp u és de to m arse cristiano p o d ía Hcitíunente
exigírsele a l 'indio tributo y servicios en trabajo.1*
u s it M c i ó n d é m o g r í f i c a ;^ ;
Personas y seg. 1 k 1
CaciftMis
Mndbachos 13 2 13 4
iíüsorvados 53 1S Sé 2
Total de b o m b é 136 S7 16S 14
Total de ¡wujBíes , 144 SO 213 12
T <nM 380 137 M 26
52
e n te o tro s.1®
2, P R I M E R O S .O R D E N A M IE N T O S E C O N Ó M IC O S
53
3, L O S P R IM E R O S SNCXXM ENDERDS
■
‘i Msmtiíl Burga, .De ia eneexuteuda a la M eterás «prítelMa. ES
valí® da Jeqnetepe^oe. Dd. siglo XVI tñ XX. Lima, 197tí. Pp. 69-70. :
54
ejecució n el G o b ern ad o r P e d ro de la Gasea* "
Aí Carlos l a s o G a m a , E c o n o m ía C M d y R égé& en M mM o,
P e r é , slgbs>s X V I-3kIX . li m a , 199?,. Torno I, Cap, É ■
4. LAS R E D U C C IO N E S IN D ÍG E N A S
m Urna. Estos dos pueblos de ¡odios (barón tós primeros coastitoase. Véase
tamláé» é éa'bajo de Mario Cárdenas- Ayaipoma, L a p>M ad& i i M § a d d u f i e
á«- t i n a m el XVX lin ca, 1989. Cap. BOL
A» E L C U R A C A
5.9
E sta p osición se m aterializaba en ia ex o n eració n d e la s a n ta s y
algunos tributo s.
■
J‘ Migue! Mimaste? (1598) Reducción IJsSversál de t o * «t 'F«rñ
y á.íBaás ludios, om otros muchos juera «L Mea de tos t o t a ) » y en
«nsBM&to de t e Reei.es R ente.' Microfümed by fhe library of Congreso
Wasiáníoag, Pp. 13- 1<S.
61
P a ra se r elegido alcald e no e ra n ecesario se r u n cam pesin o
p rin cip al, m resid en te del lugar, au n q u e e s to s ' requisito s' 'eran casi,
siem pre ex igid os, ta n to com o el se r cristiano. E s p o r ello que lo s
alcaid es eran cam pesin os acom odados, q u e te nían relacio n es con lo s
grandes; teirate m en te s y com erciantes del lugar. La le y disp o n ía q u e
aS concluir s u m andato fueran so m etid o s a u n ju ic io d e resid en cia.34
C, E L C I J S A B O C I R I N 'S R O ' ;
.62
su p erio r ele la ondeo a la cu al p erte necía o p o r el O b isp o en e! caso de
se r sacerd o te d io cesano. E l V irrey com o representante d el P atro n ato
R eal, d e b ía e s ta r in form ado de .todos estos trám ites, p u es é l d ab a su
-ap robació n o d esap ro b ació n p a ra ocupar el m en cio n ad o cargo, e l cual
duraba, de «no a seis años, p asan d o en alg u n o s caso s de se r u n cura
ex clu siv am en te de in dígenas, a co nvertirse ers u n p árro co d e p u eblo
cuando éste c o n g reg ó ta m b ién a. españoles, m estizo s y esclavos.
B. L O S IN D ÍG E N A S
63
extrem adam ente d ifíciles, A co n secu e n cia de ello, u n gran num ero
de fam ilias a b a a d o n a d a .su lugar de o rig en y se dirigiría, en alg u n o s
casos, a l a «osla., lugar donde lo s fe-abajos-eran m enos fo rzad o s, pero
igual d e difíciles, y en o tro s-caso s a. ro n a s.d e m a y o r-a ltu ra y de m á s
difícil seceso a los españole s. D e las-fam ilias q u e llegaron a la-costa,
u n g ran inime.ro se -d e d ic a ría a l com ercio., a m b u la to rio . d e d istinto s
p ro d u cto s:-p escad o s, dulces,.com id as, etc.-
m . LA S H A C IE N D A S E N E L V A L L E D E C A R A jB A Y L L O .
64
d e ja a b ierta la p o sib ilid ad q u e lo s datos presen tad o s n o co rrespondan
a k verdad; es casi seg u ro que se h a y a m inim izado la in fo rm ació n
con el f e d e o c u lta r la s gan an cias p a ra así justificar- el pago de la
a lc a b a la en u n m o n to v aria s -reces m enos que el debido.3*
1. U N ID A D E S P R O D U C T IV A S
39 V er anexe n° 1.
65
CALERA;
C a l S an Isidro
T R A P IC H E S ;
Trap. C o liíq u e
Trap. B oeanegra
Trap. B ocanegra
Trap. E l N aranjal
T rap, P ro
T rap . C erro y. Zam bra ruó.
CHACEAS;
Ch. A liag a
Ch. V illa S eñ o r la B aja
Ch. C su d rv illa .
Ch. C oncón
Ch. G u aco y
Ch. Puncháis es
Ch, C ab allero
Ch. C hocas
Ch. T rapiche
Ch. S ap án
Ch» M acas
Ch. de Santa o B ecerra
Ch. A sa ñ a o L ag unas
Ch. de B oza
Ch. M u le d a
Ch. de Asnapisqpíio
Ch. L a G ran ja
Ch. de C om as
Ch. In fan tas o M a n té s
Ch. de C h illó n .
Ch. Tambo. In g a
Ch. L a M o lin a
Ch. U rive
C h. S an Lorenzo
Ch, G 1m 3.de
Ch. S an Juan, d e D io s
Ch, P am p a d el R ey
C h. C o p acabaña
Ch. C havaiyía
Ch. S an ta R o sa
C h. L a R e g la
C h, La T abeada
Ch. C o n d e d e V illa S eñor A lta
Ch, O quan d o y R om eral
Ch. C hu quitante
Ch. M árq u ez
Ch. P uente de P alo
C H A C R IT Á S ;
C hrita. H u rlad o o S an Pecho A lcán tara
C hrita. S alinas
C iitite, P a s c a l
C linfe, d é L o za d a
Chrita-: P latan ar del S erró
Chrita., C oronel
C h a fe . A lco ce r
67
iñVeritaria'vde la s p ro p ied a d es d e s u ju risd icció n .
A u n q u e 'en- "aquella opo rtu n id ad la s prete n sio n es fueron distingas,
p u e s s e b u sc a b a obtener u n prestig io so cial ejerciendo el titu larato de
ursa h acien d a, aun ten ien d o u n a propiedad, relativ am en te c o rta de 2, ó
y 9 fanegadas.
63
ad ecu ad o te n er en cuenta, los aspectos referen tes a- lo s volú m enes y
tipo d e pro d u cció n , que facilitará ñ n m ejo r reco n o cim ien to de las
u n id a d es p ro d u ctiv as ubicadas, en. el v a lle , de Carab&yllip. En este
sentido, lo s tra p ic h e s com o C olliq ue, B ocanegra, '.Pro, C erro y E l
N aran jal, p u ed en ser reco n o cid o s fácilm ente, D e igual m an era
■su ced e con las ch acritas, q u e e s algunos c aso s e ra n anexos de o tras
h acien d as o eran u tiliz ad as com o p o sa d a p o r su s dueños.
1, L A S H A C IE N D A S
69
so to era escasa, sino ad em ás co sto sa. E n la m e d id a q u e la dem an da
de m an o de obra s e increm entó y el tráfico de esclavos n o ab astecía
esta dem anda, Sos p recio s subieron, dé 3 0 0 a 650 p esos. D écad as m ás
adelan te, esto s p recio s bajarían y se estab ilizarían entre 350 y 4 0 0
pesos.
2.1. F U N C IO N E S
70
p re c io q u e el h ace n d ad o lo g rab a a! vender u n a ren ta censal anual
p ro v en ie n te de su p ro p ied a d , que d eb ía ab o n ar e l com prador a i
p a ite s p ro p o rcio n ales c a d a cuatro mes.44 C o n este dinero p o d ía
ad q u irir m ás tie rra s j'é s c k v o s , .instrtanentos d e labranza, etc. A unque
algunos h ace n d ad o s, ob ten ían esto s censos p ara cum plir con otras
deu d as pendientes, o casio n an d o posterio rm en te la p érd id a de ia
{iropie.dii.ii, a l no cum plir cor* Sos pagos establecidos. L o s censos
llam ados enfiteúticos p o d ían o frecer oteo tipo de beneficio al
p ro p ietario d e la tierra, com o el cu ltivo d e tiestas h asta entonces
eriazas p o r ejem plo .
•y
71
"sutoabastediifiierítc/'
3. E ST R U C T U R A Í T O R N A
«
3,1. F i/E S Z A B E t r a b a j o -
A. T R AB A JA D O B E S IN D IR E C T O S
72
a. ELH A C E3N D A D O
Si b ie n e l lu c ro n o e r a el ú n ic o fm d el hacendado, e ra si et
m á s im portante. L a g a n a n c ia del h acendado -provenía de- -la
co n cu rren cia d e d iv ersas v aria bles: feracid ad d e la tierra, b ajo s casto s
d e co m ercializació n, ren ta b ilid a d 'm arginal p o r acceso & u n m etv 4o
de alto co nsum o, etc. D e esp ecial im portancia en la co nfig uració n u
la u tilid a d era , sin d u d a, la p ro d u ctiv id ad d el trabajo esclavo. E ste
h ech o re su lta fácil de co leg ir s í tenem os en cu en ta q u e habiendo
co stad o u n escla v o 4 5 0 p e so s, su -valor era recuperad!? en 3 años y 8
m e ses, to d a v e z que su p ro d u ctiv id ad m ínim a anual se apreciaba
prom edia! m ente en 121 p e so s, descontando’ el co sto , d e su
m a n u ten ció n ascen d en te a 14 reai diario o m enos. E sta s estim aciones
d ed u cib les dei jo rn al de 4 re a le s d iario s natos que se abonaban a los
d u eñ o s d e lo s esclav o s de a lq u iler, so n to m adas del m ercado la b o ra l
de Lim a, N o s e eq u iv o c a b a pues: e l fiel de la m oneda d e L im a
F ran cisco M o rey ra cuando en
73
1794 acla ra b a que no era conréelo ap reciar ,1a e sc k v fe id .^ p o r el tentó
p o r ciento del dinero' invertid o en la co m p ra del esclavo, (sino)
estim ar ai neg ro com o jo rn alero , p o r su jo rn a l excedente” .4,
b. L O S A S iU E N D A T A jR I O S
74
p ro d u c tiv a de 1.a empresa* p o r au sen cia de am ortizaciones' e
inversiones.
B. T R A B A JA D O R E S D IR E C T O S
75
categorías: em pleados, jo rn alero s yesdayo©,,;. .
a. EM PLEA D OS
. p r o f s s io m á l e s ; ' :'■ :
- - L O S S U B A L T E R N O S E S P E C IA L IZ A D O S . •
* M A Y O R D O M O P R IN C IP A L ..
: * M A Y O R D O M O S E S P E C IA L IZ A D O S ,. ;
* EL CA PORA L
78
* E L M É D IC O
* E L M C E IN O A D O E N L E Y E S
- L p S A D M E N IS r R A T X V O S .
* E L Á D M M S T R A B O R :: ti
77
m an ten er u n im p ó rten te asp ecto de la h acien d a para, su ad ecu ad o
m anejo : el orden.
* A D M IN IS T R A D O R E S Y G U A R D IA N E S D E
A C E Q U IA S
b. JO R N A L E R O S
79
;t¿a*iars© de u n : trab ajad o r experto «ai una la b o r im pórtente. Por
ejem plo: u n m aestro ch ancaquero.
- J O R N A L E R O S E S P E C IA L IZ A D O S
- D E IN D U S T R IA ’ :
D E R IE G O
- D E GANADO
80
gañanes y vaqueros, eran m ozos de pastoreo y barbecho de la tierra,
: - D E C U L T IV O
- D E R E P A R A C IO N E S
. C. ESCLA V OS
81
P ara p o seer esclavos existííiss dos m odalidades; i a com pra y
el alquiler. L a prim era req u ería im fuerte desem bolso de dinero p ara
su com pra, que no to d o s lo s hacen d ad o s estaban en la capacid ad de
solventar. Sí bien la, seg unda im p licab a ta m b ién u n desem bolso de
dinero, no era ta nto como la p rim era, p u e s se arrendaba de acuerdo a
ías necesidades de la siembra, y durante fechas d eten n in ad a sb 2
82
Ktdfirick3C'.vscr I$?7
lunes a séb acb , y lo s' dom in gos eran destinados al descanso. A unque
m uchos d e ello s ap ro v ech ab an el d ía para, realizar tareas agrícolas
p ro p ias, d estin ad as a crear algún in greso com plem entario de su
escasa econom ía. En este sentido, los dueños de las hacien d as
p erm itían que lo s esclav o s en su s rato s libres, se dedicasen a la
reco lecció n d e leñ a, con lo cual les perm itían \m ingreso económ ico
ad icio nal. E ste dinero e ra destinado a d a ad quisició n de alcohol,
ta b a c o , v e stu a rio y div ersos artículo s, que deberían de ser
p ro p o rcio n a d as p o r el h acendado,
4, PR O D U C TO S ELABORADOS
83
h a sta fin es del siglo X V JI, fixe realizad a en-- lo s v alles de. L im a y
alrededores. Posterio rm ente, d esp u és d e io s fenóm enos sísm ic os que
em pezaron en 168?, la producción dism in u iría h a sta desaparecer,
siendo necesario im portarlo desde Chile.
ileaua Yega ob. át. Pp. 94. Ver también lib e r to flo res Galmdiu
'^ iííto a ra cfe y F8®fc«, U ta a lim a , 1984. P p. 1 1 7 4 1 $ .
5. F U N C IO N A M IE N T O
IV . L A i m i G Á C l Q W E N E L V A L L E D E C A R A B A Y L L O
85
n ece sa rio un trab ajo M es-disciplinario entre .h isto riad o res y
arqueólogos -los p rim ero s p ara p resen tar fu en tes docu m en tales y los
segundos p ara corroborar los d ato s p resen ta d o s p o r lo s prim eros-
intentare unos describ ir las distintas., circunstancias y situaciones, que
p ro v o caro n el m anejo, p o sesió n y u so d el agua.
í. A N T E C E D E N T E S P R iE fflS P Á N IC O S
S6
-8
0> vOW
£¿L? fí
5¿i i-tj O Sí -8
£ _Pc
í/í u rts
i 1 u
O
S I -33'
CL, új. jyj
J~! o
so
* 3 -1 1
e3 ?? « 3 ^
o< -ti 'Ítf -tí
íí -0 3^
5 -?a s
'Q *
»2P <£
’:!v 1 ;1
P~:
2. ÉPO C A C O L O N IA L
2.1.. U E G IS L Á C IÓ N C O L O N IA L
sí
S tco íS b c tó i 4» lay es de In d lu , Ley 11, Título XVE, Libro
IV.
89
Juez de Aguas sin ser f u n c io n a rio del C abildo. Los fu n cio nario s
afectados por este arbitrario nom bram iento elevaron su queja al R ey
Felipe IV, quie n ' in m ed iatam en te prohíbe hacer’ ese tipo de
.uom bram ientos’;
".•.datase q tu la d U ’s¡$idcs« la o » M n ^ .
aatoM ada.-as. ias¡®n.rM 3¡»mferaffiteKto p a ra
ja eces d e a g a ss, sin- portársete M pssálm eirf»
■áSgHao,-"'5'1
92
in tern am en te el cu id ad o y distribució n del a g u a d e rieg o q u e fe
co rresp o n d iera. E s ta o ig an izació n esta b a com plem entada p a r o tra
ex terna, en k q u e to d o s ios h acen d ad o s y de acuerdo a k can tid ad de
ag u a que ob tenía, ap o rta b an u n a cierta cantid ad d e dinero y esclav o s
p a ra su frag ar lo s su e ld o s efe u n regad or, k s o b ras de reparació n, la
lim p ieza d e la s aceq u ias '"madres" y la contratación d e un guardiá n
p erm a n en te de ag u as. L o s d ip u tad o s de o d a v alle m u los
en carg ad o s d e re u n ir lo s m ontos asig nados a c a d a hacienda. E n
algunos c aso s, io s h acen d ad o s se reh u sab an a can c elar esto s p ag o s y
p o r ende lo s su eld o s del q u eb rad o r y regador, quie nes dejaban d e
la b o ra r h a s ta q u e no s e le s cancelase la d e u d a pendiente.
H A C IEN D A BEODAS
C eocon 115 pesos
C audm lla 57 pesos i real
Samurai» 2S pesos 2 reales
CoBiqua 2S pesos 2 reales
Pam pa del R ey 10 pesos
TO T A L 233 pesos 5 reales
93
rep aració n . E n c aso de no h acerlo , e l dip u tad o del v alle im ita b a a lo s
h acen d ad o s, p a ra co n ese dinero c o ste a r la contratación, de lo s
esclav o s feR antes. ■-
4 C A S T IG O S Y S A N C IO N E S '
95
pongan t e ¿Mías lomas a la a w i
referida, y puestas las Pircas sasagEna pessoma
<pú?M.s ningtaia tom a, sil le raade la forma, M
ataje é. Si» para iterar más agua, ra! feaga, oír©
fraaáíi pasa de den pesos aplicados por
teclas p i w s p ara la Camara, y la orna parte
para ¿ B srandador, y si fisere Negro,
Il&ákito, íí Yaffio de efe. aróles, que le ssjjráa
71
dados p o r las C alles publicas..,," '
95
***** a s f i i « 'U d t e 'n f t é 'A g i a p o r « M t ó »
a lg a » ,, cls Ac&qma agen®. jnm qna pasa s o r m
fijad o jaropa» ssgaii coráa.n.1>ra, iBecasiáai!.
ó s « ñ á i f f l t o íM üfitei»!», a l da
estuco « míu ® a d » vados M ecesajlo?, ó
íonáoíans&s, ’i i é i t ’ ^ B É a a t e prohibido
¡Scjafero da ^MsáqMiísrss de íssio-s camales fo rm a r
lavadero de jd e ie v f& íes, Ú «'¿ras áav.tstdí-st,,
q a e M et, peijudáqae, m alee mlsn&tHya, é ríe
qsiál^ft3¡ii«r m o d o W b t ja s agitas m perjci.d o
d el B ufete propietesito, y s « b «S?ó i r »s w h ík s Í de
« r i w , I t ó W a ^ ó despiojo d e este «sim al
ÍBinnndo^ ray as ■asKredMsss jum en-las Á gaas
En s ita a d í» , de. síís * «slxem ám anta íw dvas;
p a r a las sem entera*, é inútiles paira al r m >"
h u m an o , á m as d e e n f o z a r M s d A m m a t e ,
Y M m i i c n • c o r te r& H ía s :; los m ás
p a j o d c i d a , y c a d continuos tes s t a a s .
acequias. J ' 7j
5. R E C L A M O S Y D E N U N C IA S
97
ser necesario , rev isarem o s algunos expediente s referen tes a haciendas:
colin dante s a las dos anteriorm ente señala das. .
75
A G N : Juzgado d s A guas 3. 3 . 3 .1 2 ,
98
C erro y el re s to d eb ía dejarse p a sa r p o r ías acequias p a ra el beneficio
de la s sem en teras d e las hacien d as vecinas.75
99
E^i otro crim$m •• .
” .„d. a « p f d o i w ,d*.la h ftd e ñ d a , CaasSMÜa,,
sleníto ;Eá presante [ítem M a m u t M a s a ír y
P ie íkáj ásefí.» fie la l a d e a d a Coffiq-H*, íSlo
tatuaría de g n ñ a M a s «1 caporal, ttasfca p m arfó
«,■ tra s d® Hiorir.. ■c o h ío •á a ra rlltm tos; a u to r
otiadnaies^” v :
_ K A cr o i m a! ' W f f lQ S .___ _ _ .
Concon Nicolás» ffclbñ&s.;:'(c4)jídi!sa'íie T oaré':
Blanca, esposa ds! CapiiáJi José Gasisagas'
Caudivilla Conde áo L sín^nclio
O tro A ntonio.d e.A iW rua..:. vv.vp;,/.
Sambra» Antonio de Arbimma
Chacra Grande Antonio Pasqis®!
La M eta Antonio .Pasquel
Pampa del Rey Marqués de Corpa
CoUúfae . Manuel Saiasar y Piedra
i 00
Coliique., intercam bia lo s riegos de d la p o r l o s de noch e c o n M anuel
C arrillo :.de A lb ornoz, conde d e D urigancho, d u eñ o d e la h acienda
C a u d m ila . P ero .a lg u n a s v eces, Sa solu ción o rig inaba n u ev o s y m ás
'dificultosos., in co nvenientes, co m o lo dem uestra la actitu d asu m id a
p o r el d u eñ o d e la h acienda C audivilla, c u p id o Manase! S,alazar
in tenta d a r p o r term in ad o el intercam bio:
n J » s g re fio con insulto* o Sobadas
m&wtQ ta c a s te soss d d a sía *fe iftí& i,
'■'■■■■ííj*} '
^ « v .h w rÉ io » > ¡ i ^ i i n |0 n y d 'a ijfiu "
V. .LA H A C IE N D A C O M A S '
I, O R IG E N
101-
N o es p o sib le -m enciona e l histo riador P ab lo M acera- decidir
cuál de esto s procedim ie nto s fu e e l d e m a y o r im p o rtan cia p o r épocas
y p o r reg io n es. D ire c ta o indirectam ente to d a s p ro ced ían deí derecho
pred ial de !a conq u ista y p o r co n sig u ien te significaron: : el
desconocim iento d e los d erechos adq u irid o s durante m ilenios por
p arte d e los indígenas.
102
2. ■F A N E G A D A S D E C U L T IV O '
3. A R R E N D A T A filO S ,.
103
de la hacien d a a otra persona, a. cam bio de u n a ren ta anual. E n caso
que la re n ta no s e p ag ase puntualm ente;, e l dueño directo p o d ía
reclamar: .-la p ro p ied a d p ara su . administración .,p ., arrendarla
nuevam ente a terceras personas.
A S SEN B A T A K íO S » E L A IfA CB ÍK SM C O M AS
(1672-1791.) , ' .i
104
- Su condición d e m ujer
-E n fe rm e d a d e s *
- F a lie c m á e n íG
- C o m p ro m iso e a activ id ad es d e m ayor 'beneficio-
- C o y u n tu ra eco n ó m ica desfavorable.
" 105
en co n trab a preparada p a ra asum ir lo s n eg o cio s de su difunto maridó,
ya se a p o r in c a p a c id a d n o habérsele permitido conocer el m anejo de
ios n eg o cio s o sim plem ente no querer asum ir riesgos. En este
sentido, d e clarab a M an uela de ía Tobilla, -viuda de M an uel Iglesia
A barca, en 1790:
" . j » s a m e «w uw ta la represalia b a c ie ru lv
p o r a a p o d erla ad m in istrar p w m i p ro p ia
persona j h w fflfl* á«s val/ssr de «raraaos. «pus la
maifcsjffiia., r a jo arbitrio es ssmy p e n d i d a ] a
m is Intereses; co in é tsnwfotoi a í n o & t ta d » .. :.
coieg»...: lo qu< m e a dalla iwK w », a pus
s e M t p erso n a * g f t e t a í j l s w ’'á ' derecho ; •
d a la s 'filias.*" ^
4. A R R E N D A M IE N T O
■... 106
"mayor; docum entación revisada cotresponde a este período. •
5, C A ID A D E L A S P E N S IO N E S
107
directo, ob ten er una p en sió n an ual de 1,900 p asos, B a 1694, este
m onto dism in u iría a tan sólo 900 p eso s, con u n a te n d en cia á seguir
dísmimuyendo h asta m ed iad o s dej siglo X IX , ép o ca en que se
estabilizaría. en 4 0 0 p esos, can tid ad q u e probable m ente s e prolo ngaría
b asta 189Ó,
108
AR3SCENDAMIENTOS B E jL A m C U N B A COMAS»
(1672-178*1}
110
q u ed a claro si s e trató o no de una "crisis agrícola”. En caso que la
re sp u e sta sea afirmativa, creem o s q u e se trató tan só lo de algo
p asa je ro , T o d a e s ta situ ació n v a d ar origen, p o steriorm ente , a u n
cam bio de cu ltiv o en div ersas h acien d as lim eñas.
ill
6. FU E R Z A S P R O D U C T IV A S
112
" En o tra ta sac ió n realizad a - 65 añ os después» só lo : se
registrarais 9 e scla v o s: 8 h o m b r e s y im a m ujer, p o r u a v a lo r to ta! ele
3 ,4 0 0 peso s. A lgunos añ o s .después, en 1765, la hacien d a C om as
te n d rá u n to ta l de 16 negros, c a d a tino a 400 p eso s, to talizando 6.400
Désbs." '
■ m- : v .
du eñ o s.95 M uchos de ellos, u n a v e z fu g ad o s, se convertían en
saltead o res'd e caminos-.o delin cuentes en la ciu d ad de l¿ m a .9á
: 114
L os d u eñ o s ai no «denunciar estas fu g as oportu nam ente,
o casio n ab an u n m a le sta r no so lo a lo s-d e m á s hacendados,. sirio
ta m b ién a lo s h ab itan tes d e la ciu d ad de Lima, a donde se dirigían á
co m eter d iv erso s acto s d elictivos (robos,, estupros» etc,).
6,2. IN S T R U M E N T O S D E L A B R A N Z A
115
sim ples, m an u ales y en general d e fab ricació n casera. C ada
instrum ento e sta b a destinado a u n a activ id ad en p articula r. X a
d iferencia m á s gran d e q u e se n o ta co n la s herram ien tas em pleadas en
tiem p o s p recolom bin os e incaico®»'«!¿ el -üáo. d el h ierro com o m aterial
de construcción. A lgunas h erram ien tas d e acu erd o al u so y las
n ece sid ad es, su frían ciertas m o d ificac io n es/ la s cu ales eran realizadas
p o r lo s m ism os trab ajad o res o encargadas a i herrero de la
h a c ie n d a .500 ■ r
fió
L o s en carg ad o s d é reco g e r lo s sem bríos d e alfalfa llev ab an
consigo h o c e s p a ra cortsí-, costalillos, ta ja d e ra s y m u ías p a ra ju n tar,
am arrar y íraoisportar la c a rg a a lo s alm acenes' co rrespondientes. Los
p ro d u c io s de pan llev ar com o el frijo l, iraasx .y trigo, eran .medidos y
ju n ta d o s en cajo n es y eoütaíiilés.
Inim itable eran lo s m artillo s, "clav os' y ' r i s t r a s ' de' 'triario^
necesario::; o ara com poner' y restan rar algunas deficien cias que
p re se n ta se n las b erren d en las utilizadas.
7. P R O D U C C IO N
117
E l d esarrollo de k econom ía colonial p erm itió que las tierras
u tilizad as com o cam pos de pastoreo,, fueran adquiridas, expropiadas
o co n ced id as a distintas personas o en tid ades religiosas» para
desarrollar en ellas la actividad p a ra lo cual estaban originalm ente
designadas. A nte esto s.cam bios, él p ro p ietario y lo s arren d atario s cfc
la hacienda C om as, sustituirían los sem bríos d e panU evar p o r
alfalfares, p ro d u cto que complementaria su economía- ganadera y k
p erm itiría además, obtener un. ingreso ad icio nal p o r la v en ta de dicho
alim ento a lo s arrieros. „ .
, 7.1. GANADO . /
...120
7,2 . A LFALFA .
121
de lo s precios.1*6 Para- m ediados del siglo X V in , u n a carga, de alfalfe
co stab a u n r e d , y u n a fan eg ad a de sem illa de 10 a 15 pesos.
8. V IN C U L A C IÓ N C O N O T R A S H A C IE N D A S
S .Í. L A H A C IE N D A P R O - '
122
dem anda de! m ercad o lim eño y chileno. P ara d am o s u n a id e a d e cual
era la im portancia y cu antía de ía hacien d a P ro en el v alle de
Carabtiylüo, d escrib irem o s en fo rm a general la tasació n efectu ad a el
12 de enero d e 1860.
^ í I g o í Ia in ic ió
Cañaverales 14.675 pesos
Alfoliares 900 pssos
Ganados ^ - ;• 3.654 pesos y 4 reales
Aperos y herramientas 51.7 pesos y 4 realas
fab ricas: ;
Agusaífenísúa
Hornos
Coica .
Galpón y c o m f e 19.512 pesos .
Cobros 3.252 pasos
Hornos y porrones 1.593 pesos y 1 real
Sauces • 1.212 pesos
Cerco, ásadobonés ■i 570 pesos y 2 Vi reales
Ac e<ps¡á nueva y tomas 3„6ó© pesos
Tierras de k hacienda , S3.9G0 pesos. •••
Maquinas del trapiche 5.500 pesos
123
s a IN S U M O S ..U T IL IZ A D O S
B&. O S IE N T Á C E Ó K E C O N Ó M IC A ’'
124
fa m ilia L arriv a para- aseg u rarse q u e la p ro p ied a d estu viese en su
p o d er durante v ario s años, consigue estab lecer un contrato de
arrendam iento p o r tres v id a s c iv ile s de 5t> años cad a una. P a ra lograr
este contrato, la fam ilia L arrív a s e com prom ete a:
".«ríaejorar !.;i iScfe» h a d ín c te , resaedonrasdola
a tedas á r p e t e olktass y vístanla, aperos y ■ . ■
ganados necesarios p a ra su taSfíro, e t to que
"■ 1fltj
ih s a gastar un «nsidísrafete canda!..”
E L A M L L A DE JffiG BTSüS
H A O E S D A P R O (JS2S)
RUBRO P H E € IO
P o r las ventas da chancacas 7.363 pesos y 2 %
A reales
D éla s vueltas de las ventas do chancaca 850 pesos y 2 reales
De la venta de chancaca, guarapo y mieles $85 pesos y 2 reales
P o r mieles vendidas en Lima 504 pesos
TOTA L ' 0.7®2. posos y 4 V» r*si*s
125:
V I. L A H A C IE N D A . C O J A I Q U E
1. O R IG E N
AÑO íritOPIETCARiOS
? luis.iS5finb.nffl-:) '
? Pedro Marino de Beredfo
? Mqp-Mskúk
1595? Atona» Gutiérrez (le Tole-do
.1598 M iguel de Bobadiía
1598 Alonso P érez Vítkmentdiana
7 F ran o sta .de A p ita r
1675 ■ ■Mjffgíuits da'Viilaníeíliaím :
1.682 íi>sefha Vamrto
17.:? Juan Rui?, de ¿una: •; ?
173S Gerdidnie.de BozaSofe¡
1747 Tfeotaas Chabacsue, yHeífWo ■ :
1758 Jos^fM aia’Árias. .;?
177S. Los hermanes celieríderos Josef Antonio,
N k o k sa y Miguel M asz Arias f j
1788 Manuel S alazar y PiecSra y su esposa
MarSaParatee--
1803 Ja se f M arttasz de Kivera y Mariano S i veía
126
T eniendo en cu en ta la lim itació n anterio r, lleg am o s a
r e c o n o c e a Ju an Sam brano B e c e rra com o el dueño m á s antiguo de la
h acien d a C o lliq u e, S u perm an en cia en e lla es incierta.
127
P ara inicio s d e l siglo XVIXI, la h acien d a C o lliq ú e form aba
p arte de los b ien es perte necie ntes a l P atro n ato M aíh eo P asto r.
D esconocernos b a jo q u e.m o d alid ad a sta h a cien d a llego &fo rm ar parte
de esta institución, u n a de la s m á s im portantes del v ú fein a io peruano.
U n a v e z b ajo su d onánio, é sta la adm in istraría de acu erd o a su
conveniencia y n ece sid ad es. E n este sentido, alg u n as veces la
vendían y . otras la arrendaba, pero s i e r r e tratando de im p o n er a
censo, u n a p a rte del valor, to ta l de la hacienda. D e esta m anera, la
fu n d ació n n o se d esprendía d e la hacien d a y ,o b te n ía u n a ren ta sin
p reo cu p a rse del m anejo de la m ism a. E sta ren ía serv ía p ara satisfacer
Jos p ro p ó sito s b en efacto res p ara la c u a l. fu e crea d a e sta institución.
E l sig u ien te ejem plo n o s ilu strará m ejo r la id ea planteada:
"E l 17 J e . o c t ó w de 1737, la h a d a n te
C o S iip e ®s sac ad a m T e ¿ á a te '^ |íú M d ^ y'
a d f a M d a ¡ser d e n J u a n Kofe d e la m a , f o l e é . U ; - :
resem ace 21.000 pesos iaspaestos a cees», r
t o » . -tp»- corresponde • d ?* to r.. f e ; 1 » ;...... ." ..
h a t í e s t i e -..’*513 ,
12B
h ab ía co m prado la h a cien d a d en o m in ad a S an Y sid ro d e B u en av ista,
p ro p ie d a d del capitán M a& so d e C astro a u n p recio de 3 5 ,0 0 0 p eso s
y v e n d id a p o sterio rm en te ju n to a la de € o lliq u e .lu
129
relig io sa n o ie d ab a tiem po p a ra adm in istrar e s ta facá en d a d e su
p ro p iecfed ,d ecid en en 1820, arren d arla a lo s ser»ores M an uel G añ id o ,
R o sen d o G ao y José Salguero, p o r u n tiem p o de 9 silo s (4 forzosos y
5 volu n tarlo s) con u n a ren ta de 5 .0 0 0 foesos a sn a le s (4 .0 0 0 p o r el
p rim er afío, en -vista de! g asto que im p licaría arreglar la acequia
p rin c ip a l).113
U n a vez b ajo el. dom inio de. la. re fe rid a in stitu ción, ésta. !a
arrienda a Jo sé F ernández p o r el té rm in o d e 9 añ os (4 .forzosos y 5
v o lu n tario s), con u n pag o an ual d e .3 .5 0 0 p e so s lo s.prim eros-dos años
y 4 .0 0 0 pesos los 7 restantes.
2. F A N E G A D A S D E C U L T IV O ■
■ , -v ;:.;...- 7 ''
112
AGN: FrottiCííí.o Motaría! N ° 34.
130
B u en av ísta, q u e u n id a a k de ColH que es v en d id a a l contad or
T h o m ás C habaque y H errero. A unque no se p recisa cu antas
fa n e g a d a s'p o se sa esta, nu ev a hacienda, suponem os que fa e de regula r
cuantía, p u e s esc 1777, cuando los h erederos de! difunto coronel José
A n to nio M a íz y A rias, nuevos d u eñ o s de la hacien d a C olliq ue-S an
Y sid ro de B u en av ista, realizaran u n a m edició n p o r in term edio de lo s
señ o res S im ón A lo nso Z u sn ab ar, A lo nso R iv era (m aestro) y Joseph
del C am p ó (oficial de fundició n) para, p o d er m ostrar la cu an tía d e la
h a c ie n d a y así p o d a r se r acreedores dé los 10.000 p e so s que se
en co n trab an d ep o sitad o s en las R eales C ajas.133 L a ta sació n
co n tab ilizó u n total..de 1 8 0 fanegadas, de cultivo.
FANEGADAS M ÍE C IO 'üNITÁSÜO IM P O R TE TO TA L
ISO éO0 peso? 103.000 pesos
T3 400 pesos. S.200 pasos
Este dinero iba a ser destinado para cancelar Jas áeaílas qae teína
la hacienda Collique coa diversos acreedores.
131
La ta sac ió n es desaliada, y m u e stra u n a a im a k calidad,
p recio y u b icació n efe la s tiestas dentro d e la hacienda:
¡14
&GN: fro to c:»!o Notarial N° 220.
132
3, L IN D E R O S
133
cora oteo cerrillo m íe esta a la pasta de
11$
134
m á s tard e una se rie de conflicto s y disputas p o r las tierras de cultivo
y el aprovisicriamiento de agua p a ra sus sem enteras, sobre to do en
ép o c a s de escasez.
4. ■ CU EN TA Ss CENSOS, C A P E L L A N ÍA S , BUENAS
M E M O R IA S
135
1737, cuando Juan R uiz de Luna, adq u iere la hacienda a u n precio de
2.1.000 pesos q u e son. im puestos a censo total, a fa v o r del Patronato
M aib eo P a sto r de Y elasco . L a ú n ica ob lig ació n q u e te n ía R a íz de
L u n a con e l Patronato, era satisfa c e r los in tereses del m onto im puesto
a censo. E n caso de in cum plim iento la hacienda p o d ía ser
expropiada, sin retrib u irle lo s g a sto s realizad o s e n las m ejo ras
•llevadas a cabo en la hacienda. E s ta situ ació n se p resen tó el 3 de
ju lio de! añ o siguiente, cuando n u ev am en te es sacada, a rem ate
p ú b lico y co m p ra d a p o r ei m arq u és d e C a sa B oza al m ism o precio,
E n este nuevo contrato , se esp ecífica q u e 5.000 -pesos serían pagados
al contad o y lo s 16.000 p eso s restantes, q u ed arían im puesto s a censo
•con u n interés del 3 % £*33 m il e l raillai” ).-'
136
L as im posiciones im p licab an norm alm en te 'p a g a r uxx interés
anual de 3 a 5% , C u an d o los hacendados n o realizaban, u n a adecuada,
adrm nisím ción,, se encentraban im posibilitados de p o d er pagar las
p en sio n es p a ctad as, situació n que p rovocarla la p érd id a de la
propiedad. E sto lo sabem os p o r las constantes v entas a la q u e lite
so m etid a la h a cien d a C d Jiq u e . P o r ejem plo en 1780, la h acien d a es
n u ev am en te vendid a a M aría-P erales y su esp o so . M anuel S ak zar y
Piedra, al valor de 20 0.0 00 pesos.*1* El contrato firm ad o te n d ría u n
cará c te r p riv ad o en la m e d id a q u e ios poseed o res da la h acienda
C ollíque eran io s hijo s y herederos del difunto coronel Jo sé M a íz de
A rias.
137
- 1 J 4 9 pesos y 3 1/2 re al a fu ro r del ©Kwrato
fie San, A gustín i® la ciudad á« H aanuca, ?&3
p o r d e n te , resálta& da 5S peses y 3 reates al
sao.
- 974 pesos y 5 1/2 real, a f w o r d d «DOTsatto
de Smi A gustín d® Tfaríja, á l 3 por catato,
resultando 29 pesos y t 1/2 m á .
- 75® pesos a f w o r de la b u e n a j i m s m í í » q u e
t o d o la rd i^ io s s am ia a. d ia d a ; que laoy goza
cí m onasterio d e S an ia O a r a , cuyo p t a d p a í
« de X S/2 pos' d e a to , re su ltan d o 1S peses y S.
reales a l año. ■-
- 2.6ÍW pesos de te csqsdlasñá que fu ndó
Asteado de SHreyra, «pie boy la goza «as
pro pesáad é. presbítero d e n Árasete® de
A güero, al 2 1/2 p o r danto, q u e representa S I
posos a! afio. ■
- 712 pesos del ansvereari© que fiinfló doga
Josefa B astidas, m o n ja d e la C oncepción,
siendo capsfflá» actual el SlcíMctado don Jo sé
de L am as, ai 2 1/2 por d e n tó , resultando 17
pesos y i reales ®1 ano.
- 2.200 pesos de 1® cap «llam a q u e fu ndó doña
M a m ¿ « o & fe. 'Vega, ¡si 1 1/2 por dersto,
que s i afio r e p m s a í* » 53 pesos y
eosrasp c a i r a áSmrarqués de C asaB oxa.
- 'MS®0 pesos d e 'la capdlafflíla fenástda p o r do»
Alonso' Jim énez, a l 2 1/2 poc ciento, a farras de
las t a e f e o s á e dom Aloreso C odoy y que boy
posee i í doctor don G regorio M ó r .
- L2#ft pasos a favor de fes tres cofradías d d
Santísim o Sacram ento, B uen L ucero y la
PsufeHoa da l a parroquia de San L f f l i o , al 2
1/2 p o r ciento al afio.
- 1.08® pasos a la capíálaraa qsw. finad© Jija®
de ís p ñ io z a , que Boy goza don A gustín
Gorazátes de A güero, a I2 ÍJ%p o r d a n to a l afi®,
•• 7.08© pesos del aniversario que fundó doña
M arcela ¡Oomíagoas S am hrane, que iw y la
goza, el. licenciado don M dcfeor M artínez de
N arvajas, al 2 712 p o r d e n te a l afio, que
r e p m t ó a n S4-pesos y 4 reales al suroeste*;
- Id.flS© pesos al F s ta m a i» de M aíly » F asto r,
al 3 p o r ciento, que represeatíaa «SÉ© pesos al
®fes, "
- 28 .@00 pesos g f o r a i d e l a C aja G fljw aJ da
C ensos, a l 3 p o r c ia d o , íesaíteiido 6@ft pesos
a l año. ■"■'■■
- 3,574 pesos y 2 reales áé. aniversario que
t e d i ó e l p adre Fray P edro d e A l o c a n a i 2 t í t
p o r cierto , que b oy la goza e l padre fray L uís
O zm a, re su lta r lo 8 2 pesos y 3 reales a l adíe.
- 1O.Q00 pesos d e la iglesia M ag dalena
jaras lik d é® d d C a c a d o , a l 3 p o r d«afe>,
re sjd te a d o S o p e s e s sd añ o.
- P o r t i t e o , h e psiarapal d e 4 M pesos p o r
la cape& ania pairánonigá del d o c to d o n José
d e n t a r , al S p o r ífcEio, resrittando 208 pesos
úi
al año.
139
- U sa «feacastía « a s úS fanegadas de
s s í ®i ^ s ®i S (6,5®Op®s»s.
- ü a a s i t e r a s {gje lam as» d á galw m ® ,
«ara ffid ta á fo da 34 fanegadas a Ui#®
pasos. ' .", ■>..
- Utos'-- dsacsita
asáfflisián, a2.Ü8Ü-pesos. , . ;V . ...
- Ua® . diacajita con 20 fatigadas, a ■
.■
■
■
■o»
p te tso de2.®2!? pesos., .
-1 5 # e sd a ro s de. to d as la s feadendas.
- á ^ w o s . de a d f í m iy lajear.: :.
- U na casa va de- ■
ía ,•; iglesia .d e . ^N uestra.: •KeS&ra • da . fes • .
Misroedes, a la de &m Ju an de M es.
- IJna casa coa 5 deudas, siMeaia m fe caSfe
140
5. F U E R Z A S P R O D U C T IV A S
5 .1 . M A N O D E O B R A E S C L A V A
M AN O D E O BRA ESCLA V A
H A C IE N D A C O L L IQ U E (1 7 4 7 ).
' 141
señ ala la edad, sexo y p recio d e los esclavos, sino tam bién el oficio,
casta y "defecto s" o enferm edades q u e padecían- L os oficios eran
diversos y estaban en relació n directa con la prod u cció n de la
hacienda. E n este sentido existían cap o rales, lam peros, regadores,
arrieros, v aq u ero s y g añanes, to d o s ellos d edicados a la agric ultura y
ía crianza, de ganado.
CA PO RA LES
g
MOMBKE MÍXJER m & D
i
P K E C IO
1 50 450 pesos
1 ... 25 500 pesos ....
1 Sn 400 posos
1 ■ ... . 50 300 pesos ...
E S C L A V O S E S P E C IA L IZ A D O S
H A C IE N D A C O L L IQ U E (1777)
142
p u e s a p esar d e te n e r u t a av an zad a edad» superaban a otros m á s
jó v e n e s p o r el h e d ió d e tener conocim ientos n ecesario s p ara
activ id ad es específicas.
C A N T E R O S , A L F A Ñ IQ IJE R O S , C A L E R O S Y P A J E R O S
' h>
ap~~SSo ~ im cié pctIctosT
3S Oficiad dscantera 500 pesos
35 Cantero 500 pesos
2S Alfeñiqueros 500 pesos
36 Calero 500 pesos
34 Calero 400 pesos
55 Pasajero 350 pesos
53 Pasajero 350 pesos ...
00 M estro 400 pesos Anciano
143
P A IL E R O S Y C O C IN E R A S
EDA» O FIC IO P R E C IO
33 Palero- 600 pesos
«5 Cocinera 200 pesos
30 Cocinera <450 pesos
144
L o s escla v o s co n sid erad o s "sin oficio", eran lo s m en o res de
edad, q u ie n es d ebían d e r e a liz a r. u n a serie de labores
c o m p le m e n ta ria a co rd e s a su edad, p u e s to d o s trab ajaban . Los
negros congos, bozales, (llegados de M i c a ) y criollos (nacid os en el
p aís), eran las castas con m ay o r núm ero de esclavos!'
SIN O FIC IO
tí
I¡
KÜM KRE EBAX> PR ECIÓ DEFECTO
1. ... w,. 29 400 pesos
1 32 200 pasos Manco
1 .... 14 3SC pesos.
1 ... 15 400 pesos
1 ... 13 350 jwsóe'
1 ... 13 350. pSSOS
1 13. 150 pesos
1 .12 130 pfiSÓS.
1 .... 1% 100 Láeíencia
1 n 125 pesos Lactancia
18 480 pesos
1 3© 5 50 pesos
i 15 400 pesos
t 13 350 pesos
... 1 5 250 pesos
i 9 300 pesos
I tí ti 0 250 pesos
... 1 10 100 pesos
.... 1 9 100 pesos
1 5 150 pesos
... 1 4 ISO pesos
... 1 3 i3 b pesos
I 2. H 125 pesos
I 6 200 pesos
... 1 - 5Q0+/~ pasos
145
E S C L A V O S D E L A H A C IE N D A C O L O Q U E (1780)
CANUDA» EDA» C ON
PR O M ED IO DEFECTOS
Negros adultos ■ 43 37 a 38 asios 18
Negras adultas 40 32 a 33 años 6
Infantes 28 04 a 05 amos 3
146
L a h a c ie n d a C oH ique te n d rá p a ra in icio s del siglo X IX , u n
to ta l de 132 esclav o s, d e los cuales 71 eran hom bres y 61 m ujeres.
D e acu erd o a la tasació n 'efectuada en 1805, ios esclav o s estab an
a v alu ad o s en 4 8 .4 4 0 p e s o s unos con oíros. L o curioso de esta
tasació n , e s que reg istran a A ntonio C bav aq ue, a n c ia n o ;d e 91 años, a
u n co sto d e "O.OO" pesos.
. .E S T A D O ................ N O M B R E .......
Muertos Antonio diavaqUtí
Manuel Jdina (azucarero)
Rosa CaravaH
Huidos M aausl Pristo
Paritaleóíi
Manuel Msrticorcna
Coacspíiárs Csrábs!;
Teresa Lucume
.Tuana Franco
E n ta sa de D.Marí a Perales Antonio Grande
Tomasa Chilena
147
5.2. IN STR U M EN TO S D E LABRANZA
148
. ■ P a ra u n m e jo r en ten d im ien to p resen tarem o s lo s inventarios
realizad o s en 1 7 4 7 ,1 7 7 7 y 1 7 8 0 .13í
5 .3 . L A S IN S T A L A C IO N E S
w V er anexo N® 5.
149
g alp o n es, eran las in stalaciones en donde se llevaban a cabo la
planificación, p ro d u cció n y resg u ard o . de lo s elem entos
in d ispensables en la producción. N o n o s d e b e ex trañ ar lo extenso de
la s instalaciones en vista-de l o v ariad o de su producción.
f Á . L A V IV IE N D A ,v i
150
mis-ador, d e d o n d e s s v ig ilab a y co ntrolaba el cum plim iento de todas
las tareas de la hacienda.
151
canto a cauto que .haca •c&xm dos jwaeaj con 4
írertaníllas sin bfdaíjste®s spss sim an do
m ira d o r, sn te d io dto qnarto nes, cañas y
esteras so lad a con. su pértigo «ai fcrdda y
M anqueadas. A l corrodo; siga® Sa sa la con dos
jjiestíis « n a eos. una cabecera y o tra c®. o tra,
ssgyso el c o irtd o r al patito y «ti sn cabecera u n a
pteza « v c a á » M ó : p o r la 'm a n o ieqpíorda
sigse la codn'tá y el callejón de salir sstasr®. L a
cocin a co a su fogón chiawne,i, -mu» a lsu m a, su ..
h o rn o y « s * d ; P o r la miau,, d s r e d n ó g a tn
d o s ■jiiesas la im a con m w n L T odas estas
ploras « ib lertas de cpiartoate, cmras y esteras :
c o a tote puertos 'd¿: dos Itejas, y los t e m á i
p o rfig os ets dos p isras, sas «T riara» teafinas, y
<w¡ lo s, teretes sas y e s ía a a s aparrados; L o s .
m ra K w e s . con sus m a s lr te y pitero tes teldO:.
« i a d » cois sos poyos y pilares y'íolados, d d t
a h « f : sólo solado. A te ta v iv ia u lá "pora H
galpón tic u n a ilos cuartos uno de dos p íe la s y
o tra de dos p tesas y «m '?á co n sns partí gos j
to c to s toSío tos aatcsiisvíd..." ^
B. .L O S G A L P O N E S
152
" .- tr a s galpones g a n d e s Jtedios da suevo; los
dos so m a n d a n p o r « n a pu erta , y A o tro
se p a ra d o , y fem é» d*: alto tre s bssras y tess
cuartas» to c h iy é s d o s e t M s m ' i l s fa n to tó d a :
o b r a d e a d o b e y o ieáio , y d e ídli p a r a a r a b a ¿S
re sto d é la p a re d . A sim ism o h a y te c h a s m el
¡untos tr e m ía y seis c u a rto s m tres dasfis « u í
s e p a ra d . 0M.es < pe se co m p o n e» « i c a d a Janea
sks 11 c o a 36 postig o s d e ta b la de. C h ile y s»
« s a ta a M © . y en r a d a «w aito s e fisalia ¡otó
g u sartte q u o sirv e d e m a f e e a l fech o q u e h a n
p u e sto y l i a d » lo s criad o s d e d ic h a b a c ím d a
So qsift n o v a ta s a d o . A sim ism o tros jww ügos
g ra n d e s c o n sus u m b ra le s dob les y el t e r r a j a
c o n ,«sp<mdi®Rte...*,‘ 123
■v e . L A ,C O L C A :
D. L O S C Q M A 4 .L E -S
153
crianza d e gallinas y Jos de m ay o r ta m año p ara io s cam eros, m u ías,
b u rro s, cab a llo s y b u eyes, que, eran utilizados en la s distintas
activ id ad es ag ropecuarias de la hacienda. L o s aním ales eran criad o s
{jara la v en ta y alim entación d e lo s trab ajadores;
" ...d o s cotrales granctes d el {jasad o d e Castalia
con to d a l a adobería corrí«site j s e «J k sso , ms
cuarto para eS,spe m ard s «3 ganaste, con se
p o rtig o y terín»,-." ]'s
JL C A S A D E P A IL A S
154
cora sus umbrales, das teraaiies s.ra»dte¡ de
i?1? ~
g » w é a r s í ím s y « a u tr a s » ." "*
F, E L T R A P IC H E
155
En este grcrpo estarían co m prendid os b s hornos, el alm acén
y la cantera de d o n d e se saca la cal para, ben eficiaría. D e igual
m a n e ra ex istía « n horno p ara cocer caí y ladrillo. Junto a ellas:
encontram os un cuarto doudé v iv ía m arriero, q u e no solo era el
jT>-
iss-
g*
o»
fL
9r
£S
"%
no
ps
Sí
Í3
rv
íí
>a
o
r
S ;í 1 I I
> u s8 <
>=* *?
«• g,
W
•$sepíjf?j et&im»!» £ uoistwjx» %nnqstH<
5
1:
j-J
6. P R O D U C C IÓ N
5.1, C A Ñ A T) E A Z Ú C A R
158
orig in alm en te p o se ía n o alq u ilad o s a alguna p an ad e ría de la ciudad
d e L im a. L a in ten sió n prin cipal d el d u eñ o d el esclavo era sacar e l
m ay o r p ro v ech o p o sib le del trabajo esclavo. P ero los esclav o s no
só lo estaban destu sados a trab a jar en las tie rra s de cu ltivo, pues
existían q u ie n e s se desem p eñ ab an com o m ayordom os, sirvientes,
cocineros, cu id ad o res de p u erta s de salid a y entrada, ay u d an tes en
¡general, etc.
6.2.. G A N A D O
V er amaso N® 7.
139
co nstantem ente, y a s e a para arar el cam po, tran sp o rtar la s co sechas y
p ro d u cto s elab o rad o s al m ercado limeño; así com o tam bién p ara
alim en tar a los esclavos.
6.3. A L F A L F A
P R O D U C C IÓ N B E A L F A L F A R E S
H A C IE N D A C O L L IQ U E (1777)
6.4. Á R B O L E S F R U T A L E S -
161
C A PITtlXO IV
É P O C A R E P U B L IC A N A
164
1 S IT U A C IÓ N B E L A S 'H A C IE N D A S C O M A S Y C O L L IQ U E
1. A N T E C E D E N T E S S O C IO -E C O N Ó M IC O S --:-
165
que lo s representantes d e P ezu eia no e sta b a n autorizados para, tom ar
sem ejan te decisión, dieron p o r concluid as la s negociaciones.
166
U na-vez concluid as .te guerras de independencia, i a estructura
política, social y económ ica de la n ad an te república peraana no cam inó
drásticam ente com o lo esp erab an los secto res mayorifcarios d e la
po blación. Las haciendas seguíais enmarare d e sus m ismos dueños y en
algunos c aso s, el E stado creó div ersas instituciones que p u d ie se n
adm inistrar racionalm ente lo s bienes pertenecientes a la n u ev a república
independieiíte/' En este sentido, ia burocracia colonial fije reem plazada
a&tcaao podían Ejercer diguameíita la Ebertaá; la helero gimdda era cuestión (te colores .
y no de deseo.-; y. sentinaientes. de fibsrtad; la. pobkeíóa estaba prep.vadaprahklberta.cl,
sólo erau necesarios a to a o s hombres ilustrados; la falta de ¿listradóti de la población
seria superada rápidamente enviste que la Sania Imjüifición., Cuaco obstáculo que la
te s a b a , había desapareado.
Este debate h& sido estudiado acadfeiic amante por diferentes lústoriadotEs
contemporáneos. Entre los más rcpraserrtsrtivos Seam os a Jorge Basadre y José
.Águs'fe de la Písente Candaras, quienes defienden ls tesis republicana y monarquista,
riispeeteamanto. P ara Jorge B asadla. la monarquía, la monarquía liberal y
co a sátedonál no eran modelos posibles para a g íte lo s m el Perú. Al respecto se
preguntaba ¿ habría surgido la monarquía «ñire nos oíros?. Quizás si. pero ¿cuanto
tiempo hubiera durado?. L a emancipación sólo hubiera subido un retardo. Asimismo
recalca que América reinvindtcaria la origiaafidad de su rabión histérica al re ch az » la
moitarquia, a pesar de los peligros y tropiezos que por süa sobrevinieran. Es más,
aseguraba que d que se hwbk-sB a te rid o a impiantasfe, solo fo áú v a traído mayores
vicios y al pueblo no hubiese salido ganando mucho. P o r sis paite, José Agustín de la
Puente C andan» afirma que la política ouonárqwica dgmíisó al ítmco medio para que
perduren los estados recién constituí otas'y que al Petó (fe I tU no estaba preparado para
u n modelo repuíficaao, to m o lo prueba la gran anarquía qtw siguió a la independencia.
Si bien defiende la propuesta de S a i Martín, Fosé Agustín da la'P uesto C ándano
encuentra dos errares Mt sus plantrasnietóos- el hecho dermssár m unasoSapersonauna
m uy variada y compleja, gama da actividades, y la prematura convocatoria a ras
Congreso Constituyente, insútectón extraña y alejada da nuestra realidad. Esta última
medida, señala De la Puente Cándano, fije fe hosca medida para salvar sis desprestigiada
figura. Veíame Jorge B asad», L a M d a d ó o éela.B eprtilira. C ontrihacids a l estudio
á e Ra evohotádn p o M c a j so d a! Aú Feam Tomo I. lim a , 1929. Pp. 1S y Ss; H lsfotía
á e 9a R epSíílíra sfe). Frará Ts. L ina, 1972; José Agustín de la Puente Caadamo, San
M arisa y el P a r é 33antennriettto J>odain®sio. liana, 19-18.. Pj>. 235; B añ es
M w á fijiá c e s de S an M artin Tesis do Br. ais Derecho, PUC. lim a , 1941. Pp. 59,
Véanse también las obras del historiador Bartolomé Mitre, quien a dedica especial
atención al ettodio de la vida y obra de? General San Martin; y Ascensión Martínez
Biaza, L a Prensa. D octrin al «ai la indtepCBéeiKRsi d tí P ® ú 1811-1834, Lima, 19SS.
D o los periódicos estudiado b por M ariu ez Biaza se distinguen 3 posiciones ideológicas-,
hbe'rales constitu«áonafistas (11), fidsHsías (4) y patriotas (26)...3
167
p o r -"nuevos1’ foircionarios, m uchos de los cu ales con relativ a
experiencia, pues y a Srabían. ejercid o cargos p ú b lico s durante k é p o c a
colonial. P o r su p arte lo® ''in ex p erto s'1 funcio nario s se vderon en k
n ece sid ad de aprender todos los-"secretos" de tan com plicada Sabor,
U na de las p rin cipale s p reo cu p acio n es del fism -aM é'E stado
rep u b lican o file b u scar y obtener finan cianúento p ara las cam pañas
m ilitares. T al e ra la n ecesid ad , q u e se prem ió a la s perso n as que
tu v ieran un b u en desem peño en su s cargos; así .como se dictaron los
m á s ejem p lares castigos a quienes com etieran algún fraude. El castigo
e n c a s o de fraude fue publicado p o r la G a c e ta dfeí 'Gobierno en 1821,
en ella se amenazaba con p a sa r p o r las anrns a los .funcionarios; de
H acie n d a que com etieran fraude o " la m ás le v e infracción d e sus
d eb eres",15
las inslibucrónes «Mangadas «te ademústrar estos bienes, .tw ite á o s 'a k D ire ^ irG e á á á l:
de. Consolidación. ■.v
carestía «te ¡Míenlos de subsistencia; 1). L a ■mcomuiricaci.óá conc ¡¿gimas zonas «leí
ten-jtwci-, c. La cnasi paisfeación de la agricultura, la rnSaetis y el comercio; A La
ausencia de reatas fiscales, etc. Véase también-Enaüio D tó m art y J. M. Rodríguez,
A M tes íSé la H íM iá sA m/Hx» í d P « j ( . « l -J8 8 $ ). Lima, 1902-26. Pp. 2L5; -■-;
168
gasfcos en a sp e c to s de defensa. P a ra obtener recursos se recu rrió a
to d o s Jos m ecan ism o s dispo n ib les {presione.?, negociaciones;.,
expropiaciones» etc.). L a s tres prin cipales fuerttes d e ingresos, era la
iglesia, los créditos otorgados p o r los com erciantes, mercaderes y
h acen d ad o s y Sos em préstitos e^iem c*;/ D e las tres fuentes señ alad as,
la s d o s ú ltim as p ro v o caro n posterio rm en te un tu e rte endeudam iento
interno y externo.
^ Ver an asolP -S .
169
ía p o b la ció n p eruana y desarrollarse lo s diversos centros urbanos,
originando co n ello una cierta, rev ersió n de la actitu d originalm ente
art im ida p e r los propietarios o arrendatarios (fe las haciendas. L a fecha
de esto s dos se c to re s (externo e interno) «carao m uy bien Jo señ alan
M an u el Bunga y N elson M anrique- m arcarían d eciavam ente el den-otero
de la econom ía peruana.
170
P ara fin ales la década, del '30 d d siglo XIX, el G obierno del
G enera! Sarita Cmz m andé elaborar a. los ftaaciaiarios .Gaspar '(fe Osma,
Jo sé del V alle y F rancisco N aranjo, una Estadística: A grícola L im eña,
con la finalidad especifica de saber cuánto trigo habría d e reso llar de las
c o g e d la s de 183 7.9 E ste documento, .enumera las tierras ''q u e lo s
hace sudados lim eños destinaban para el cultivo de trigo, dejando d e laclo
Sos esp acio s "isnproducthm s’V amáa. «fe la s distintas áreas destinadas a
o tras activ id a d es agropecuarias. A p e sa r que la «(form ación fije
p ro p o rcio n ad a p o r lo s m ism os hacendados -y p o r ende en algunos caso s
p o d ría re s u lta r in exacta, ello no im posibilita d ed u cir q u e el valle de
C arabayH o (con 37.3 % d el to tal de trigo p ro d u cid o ) era k zona que
m á s trigo p ro d u c ía en el v a lle de lim a . 3
172
v Sx E e s HACEEMJAS w m
PAÍÍECAIW
Lurigaac-ho Campoy Pedreros 8
Haachípa ■M
Nievaria . é
Carapongo . 4
fesna 6
Huampaui 4
,,feáats 2
Vi cantal» . .4
Quitos 4
Encalada ■2
Salinas 2
Santa R asa . 2
Zsvala, 3
Ate Huanetóhuaüas 4
Santa Ciara 4
Pasiachi 6
Trapiche 4
Mayorazgo 6
Zírgasna 2
ItKjisisidor <t
M a in a 8
Mo&t&fkíi 8
Vasqutea: <í
Paente 4
Manzanilla 2
Matute 2
S%o y M eados» ■ 10
Salamanca
C a aa d io 7
Surco M ónten te =5
Chatarilla 2
VsdverdB. 2 ,
S a n B w ja ?
Pólvora 8
lim ataníbo 6
SiíiqusMci 6
CienegniKa 12
M andiay 10
VAEUS H /k C IE M ^ A S i K «B .E
........ 2 A K E G A D Á S .
L ü iis i C asabian& a 2
'Btíífíis. V i s t a , $
Sai* P e d r o 12
S a a M arif.fi 1
C aW ss*3 2
Saiíta. B eaírts. 12
Limes .... 4
B L tíb a to n ’ <5
O rm itiír
S a a I s id ro tí
Satíta, O w s- tí
M a ta X JedxuTas tí
C a í a A fea 4
Sw-í C ayeíatK i 4
Macaras*® 6
P ta d o 4
C ueva 4
R ío s 4
A -^rabarú: 3
C íw dsís 4
tí
Mwá'd&cz, "Villegas 4
M s ia tig » y J a ra te tí
Jue^cia Cotiiic* la s T o rre s tí
R osas 4
C o ío ra á a 4
A scom 4
O rb e a 4
O yagtue 4
Buífm Muerte 2
BUunsuusüi m
174
A d em ás de la recesió n y crisis generalizada, lo s propietario s y
a ire u d a tm o s de las haciendas lim eñ as tuvieron q u e afrontar la. esca se z
de m ano de obra, p ro v o c a d a prim ero por la d eclaración de 'V ientres
libres" y la d efin itiva abolició n de la esclav itu d decretada, p o r el
G en eral S an M artín y el M ariscal R am ón C astilla, respectivam ente,10 y,
segundo, p o r la s constantes fu g as y el reclutam iento p o r p arte del
ejército realista y patriota de los trabajadores de las haciendas lim eñas.
E s en estas condiciones que la política- estatal tendrá un papel cetáral en
la rep ro d u cció n de la n eo -esclav itu d de la fuerza de trabajo ; facto r
in d isp en sab le en el engranaje del m o d elo económ ico asum ido p o r el
gobie rno p eru an o : exp o rtad o r de m aterias prim as.
175'
IN M IG R A C IÓ N C H IN A A L P E R Ú
____
im 75
1850 m
1851 800
1853 i.m
1854 526
.1855 1.000"
1856 1.000 ■
1857 405
1858 '270
1,85» ; 289
1860 1 .4 .0
1861 1..44ÍÍ
1862. L 439
1863 3.904
1864 6.522
1865 6.243
1866 3 >79
1867 2.184
1868 4-2.60
186» 3 .017
1870 7.544
.1871 15.463
m a 14.634
1871 ó. 571
1874 3.825
TO TAL .«USO
176 '
y 10.000 m urieron a b o rd o de la s atestad as naves que los traían com o
escla v o s. D u ran te e sta ép o ca, m uchas haciendas consolidan y
fo rta le c e '-su -p o sic ió n , sobre to d o p o r t a favorable co y u n tu ra m undial
y la com bin ación de facto res de producción ^ a d ic io n a le s " (m ano de
o b ra n eo -esclav a) y "no trad icio n ales'' (uso d e m aquinarias).'12 E sta
And®»», año 5, N® 9. G izee, 1987. Este trabajo intenta esclarecer un aspecto vital en
al 'proceso As la producción guanera: el trabajo humane directo. Analiza el problema
'de su 'c s^ ta áb n , características, racionalidad M sistema de esputación y finalmente
evalúa su costo social. En al mismo número de la revista existen tos sugerentes
comentarios de Gados Agtárra, Fred B rom ar, Carlos Contreras, 'Wíljna Derpich, José
EtowsUia, Pool Go-otanberg, C ristas H&nefBldt, «atoe oíros.
Respecto a la'preferencia por tos trabajadores culis frente a l empleo de
trabajadores locales e incluso colonos europeos, opinan al respecto varios autores.
Pablo M acera considera que: "no fueron decisivos s i la procedencia- (en cnanto a
"dátan da’ como gasto del transporte o resistencia cidíaal) ni el costo del tr abajo pos-
si sólo, sino más bien la naturaleza y disponibilidad de la oferta, asi como !a relación
social im plicada* Pablo Macara, "Las Plantaciones Azucareras andinas (1821-1875)“.
Én: T rabajos d e H isto ria, Tomo I ? , l i n a , 1977. Pp. 52. Pedro Paz Soldán
consideraba que la contrata de 8 años era lo que diferenciaba al bracero círiao des
jornalero fibra: "Tas contratas eran da g anos,, y tos hacendados tenían calculado que
deducidos los 500 soles de la compra, ios 4 soles «d nws, h ración diaria de carne y
iteres, y la ¡opa y 'enfermería, cada chino venía a salir a (5 reato:;, que era el jornal
ordinario ds! peón libre (...) Los hacendados buscaba*. la seglaridadinalterable riel peón
por ® años." Pedro P a z Soldán, L a horágradíe» «a <1 P aril lim a , 1972, Pp. 93.
Yeánse también Jorge B a sa to H istoria de la jveji&rilca A diP atá Tomo XV. lim a ,
Zoila 'Caravedo, L o s tiabsfljulw es d im os «a la bacheada P alto : wn.
f.-r#yecto de m v e s% a d « L Lima. 1981; Denys Codee, P o d ar tobase® y ra is te n d »
« g i r a :m d ;Pwíi''3ü¡aaá, 1975; Ernesto F e ra á n fe y G om an Grande; A p a d ts io d ii-
e ta r ita je ó s d to iá m ia ip n íiím dtbea m eSPesrá. 1849-1874. Memoria. Lana, 1 9 ® ;
Alejandró ( t o ^ ' I a ;i B t e l r i i 'á a n r a r a r í m el P a ú (155&-1805). Lima, 1895;
Jonaíban Levm ,''lias « r i n o n É s i e © gaertadm . México, 1964; Dora Mayar, L a
t i t e a sB eadosn y elocuente. lim a , 192.4; Cecilia Méndez, Los trab ajad o res
p u r o i i a «1 Perá(1S4& -1879). Memorias. lim a , 1986; Humberto Rodríguez
Pastor, L a xebelKSi de ios r e s t o s p in tad o s. P a rid le s 1870. Urna, 1979; Félix M.
: Suéá Lá», L a ñisñgradida ch ina ©t t i Ihsrts 1849-1874. R ríndp& te earscíedsricss
d é l a m t o ’i » ' A » ' . é i » « t e t o e M u d a la cosía mente t ó P aró Linón, 1987;
W attS tetw tt. L a s® v k ta n b re citara m oí F«r& ta ta Ida to d a d e tos cufies ciónos eso.
dP*£ú(184gi-187<l). lim a , 1976. "
177
te n d en cia originó que m uchos acau d alad o s co m erciantes y líderes
p o lítico s, orienten su s activ id ades a la con secu ció n d e ajgúo beneficio
económ ico en dicha área. L os prim eros m ediante,una inversión d irecta
y los segundos; a trav é s de la ap licació n de u n a política, fisc a l.13 T oda
esta situación elevó conriderablem ente el ps^ecio de las tierras de cultivo
y con d i o um- esp ecu lació n re n tis ta .4
m
d ecreto suprem o co nvocando a io s vecinos-,de la ciu d ad d e Lima y
a lre d e d o re sf a constitu ir e l "ejército de reserva". C on estas bisoñ&s
tro p a s se afrontó ta s b atid las de S an Juan, M iraflo res y C horrillo s en
enero de 1881.
179
del país, las haciendas queda»™ al am paro de sus m ism os propietarios,
al m enos hasta, la llegada de las tro p as chilenas,
2, H A C IE N D A C O M A S jd :
180
y heim aflo s, quienes posteriorm ente la ceden a A ntonio $. A lm odovar.
E ste ú ltim o , tras sólo u n año de acceder al dom inio útil, la. transfiere a
■Nicolás R odrig o.
181
dicha pro p ied ad . Poro m ie m o s q u e .s e deb ió a con secu en cia dlel
incum plim iento del pago de arresidamüento, lo q u e orii|;f.tió un
desectendimieimío p o r p a ite d e las autoridades: un iv ersitaria s,1
1' Este stteciósi de morosidad se dio- jacio entre 1842 y 1845, aiendo
propietario ¿foleto d Cojwfetoiio <to San Caítos. Bu esa «poca, «I’R.octor de San Carlos,
Bartolomé Titeera, acuerda co« JcsefaLaráv» refeajStftóse la deiuciapendiente -coa dicha
iastkscií'.ti, bajo bis { to m o s sigieímtos: "1. Qi® ííoíia lósela'Lairiva como ¡poseedora
í!e 1.a "chacra" de Comas «n enfíteusis reconoce y confiesa que debe al Colegio ¿le
San Carlos, que ha suce-ilido a!, de San Pedro Notoseo eri ú dooámo directo de amrol
hiacSo, la cantidad de 3.3 9 0 pesos por á canon que fea dejado de sarisfam , 2. Que al
(Echorector de San Carlos condona a ¿birla Josefa la c'aatí.dad de 1.390 pesos con. tal
tpií don. Juan. Pacho Losto3.au pague el ráster.’1 A pesar da rebajársele h decida, Josefa
Licrnva m aimplR con lo establecido. AON: Protocolo Notarial N° 185.
l a morosidad existente desde tiempo atarás condiciona el feeafeátoíMaxto
por paste de las autoridades sáomar (pinas, qpje por lo efemás ven en, los altos cestos que
ocasionaba segflk.sma deTOWsda en contra de tos deudores, noi detembiaatee incentivar
para m m M a m á a » Por otro tocto, la docwiuentackm revisada nos sugmre que muchas
de las propiedades & San Marcos, tanto mfeanas como inhales, fUeron vendidas •
soAasatando "'sacar el mayor provecho*.per « f e . Pero no todas iat«! proptodacks fueron
tasadas correctam^ite, muchas fueron r e m ó la s por debajo dé su valor original e
incluso compradas por las mismas autoridades da b uíúv«rsidad o parientes cercanos.
Para. 1934., h Lháversidari de San Marcos sólo t e n t e bajo su dominio 3 propiedades
rústicas: San L oim to ele Ayancfeacra , (ChotalCajamarca), Ototo
(Cajahanol>aíCajira«a,oa) y f e m c l a Boza VchancayíLáaa). A E S M . Inventario
G n u s i) «l»Bienes. MargosS dio los 3Bím«s iMmnchfa,, Mon«5. ranchitas y enseros,
«cnsos, rfiteo sís, sa ta m , ote. Carlos J, íbspiglioá YígiL lim a, 1.934. Ppf 59-75-77.
183
^ a b a ja d o re s y lo s p o b la d o re s m igrantes del in terio r del p a k , invadirán
los terrenos efe e s tá hacien d a y ot¡*as hacien d as aled añ as.
3 . .H A C IE N D A C O L O Q U E
184
fo m en tar 'el aum ento del núm ero de esclav o s. D e igual m anera se
p ro h ib irá vender, ca m b ia r o enajenar a lo s esclavos; en caso d e ser así,
el dueño de lo s e sc la v o s ten d ría qu e retener e l v a lo r de su co sto p ara
rep o n erlo s p o steriorm ente .
185
“imites:
"...a i n o rte con la h a d a d a Chacra Carro; «ü sor (...)
| o pampas M i É n á n 1¡dp.e Ci é » y Cofflijuí'jf tó.s • ’■ :
carros; al noreste con ta ta tím d ií' C s a j í i l ü í y .al ■
■• ;
ost* m n tos. had<máta tía CoKias, Tiiím íai* ,y ©l : , ;¡
Camino K m I (...) para C hancay..." ^ . .
'.X X -
186
arrienda, la hacienda CoUique a P ab lo Peres y Juan H errera por un plazo
de 10 añ o s forzosos. E l arrmdamiento fu e fijado en 500 soles de plata
mensuales, pagaderos., trimeshalmejate. D iez añ o s después, Cádós
Ahrarez C alderón nuevamente hipoteca la hacienda C plliq ue afevor.de
la C o m p añ ía Penjvian C orporation Limited, represen tado p o r Williams
Leucius Morteil, p o r la sum a de 2.5 00 libras -esteriimsi La hip oteca
sobre la referida hacienda serv ía p a ra asegurar e! ciMapfkoirinto de las
obligaciones ad q u irid as p o r C arlo s A lv ares Calderón y . san hermano
Manuel.Alvarez-Calderón, p o r el arrendamiento del ferrocarril de P ise»
a lc a .
IL C R E C IM IE N tÓ K E M O G EÁ FIC O
187
• Las haciendas C o n itó .y C ollíque, a. m ediados del siglo XX, v an
a sufrir Una ráp id a y sistem ática invasión, q u e 'van a originar xsn cam bio
é a al asp ecto ru ral del v alle dé C arabaylltk L as tierras de cultivó» los
potreros y lo s huertos» v an a ser su stitu id as p o r chozas db' esteras»
cartones, p lástico s y m aderas. B1 aum ento vertiginoso de h población,
aceleró este p roceso de conversión.
P O B L A C IÓ N N A C IO N A L ( l « 3 6 - í # 8 8 ) '
189
P O R C E N T A J E D E P O B L A C IÓ N P O R R E G IO N E S
(1 9 4 0 4 9 9 3 )
P O B L A C IO N D E L D E P A R T A M E N T O D E L IM A
(190S-1<>9S)
CENSOS HABHA.N'IÜS
1903 154.624
1910 155.138
1920 198.975
1930 317.825
1940 849.000
1961 2.093.000
1972 3.595.000.
1931 4.993.000
1993 6.479.000
1997 7.067.000
1998 7.891.635
190
E l d istrito ele C o m as no e s ajeno a este fenóm eno. E s m ás,
ju n to al distrito de San Ju a n -d e Lurigancho so n los distrito s d e m ayor
concentración po b lacio n al de ia p rovin cia d e Lima.
, P O B L A C IÓ N D E L D IST R IT O 'D E C O M A S t
1961-1997 :
. ' C EN SO S™ I tS n A Ñ T E S .
19(51 100.000
1972 173.000
1981 283.000
1993 404.000
1997 439.000
1. C A U S A S ; C IF R A S
191
E stes ole adas m ig rato rias tienen cau sas im u m erab ies, L os
d iv ersos estu d io s de este fenóm eno p u ed en -de acuerdo a su análisis-
sea'reu nidos en d o s grandes g ru p o s ¡ e l prim ero que defiende el facto r
económ ico com o el determ inante de las m ig racio nes y el segundo,,
antepone la m ovilidad s o d a ! com o causante d el m ism o fenóm eno. Iros
.prim eros argumenten "que (a m a la estm cturación social y económ ica del
p aís, origina la po b reza de las- p ro v in cias p o r lo que sus habitantes se
v en obligados a desplázam e h a c ia las grandes ciudades". El segundo
grupo, sin dejar de lado los facto res económ icos, consid era tam bién
p o d ero so s los facto res que llam an de m o v ilid ad social. C onsideran
"que en casos de emergencia, corno sequías, im n d a d o n e s, terremotos: y
v io len cia social, lo s p o b lad o res d e e sa s zo nas afectad as tienden a,
traslad arse a d iv ersas ciudades".
192
L os cajonpesinos que p o seen tierras de cultivo se ded ican a la
p ro d u cció n d e b ie n es agrícolas de poco v a lo r agregado,, debido a su
e s c a s a econom ía, q u e n o reco m p en sa el enorme sacrificio y esfuerzo
invertido en alia, l o d o lo contrario sucede con ios grandes hacendados„
quie nes in v ierten $ran cantid ad de dinero en cu ltiv ar p ro d u cto s
destinados al m ercado e t e r n o e tatem o, esto s ú Uíib o s de m ayor calid ad
y m enor v a lo r que ¡os p ro ducid os p o r lo s cam pesinos.
193
M O R A N T E S ; LIM A -C AL LA O (1988-1993)
CENSOS___ ÍIAEm.:NT£S
Amazonas 2 Í5 T
Aa.cas!i 22.870
AjniTimac 7 . 7 5 9 ''
Arequipa 5.7.934
Ay asueto 12.513
Caj amarca 7.W3
Oaxco I0.<S57
HuHKutavBfica 3.84 0
Hhánwco - 11:472
Ies 16.331.
Juma 25.945.
lia Libertad 31.051
'Lamfoayfflqsis! 14.63 o
to reio 8.412-.:•••
Madre d® Dios - ■ L4QÍÍ :
Motju.B0ja 'i .097
Paseo 5..005
PhHra 17.3(51
Puno '5,277
San Martin 52.246
Tacna 7021
Turntos 4.:¡Ü(í
Ucaj-srfi 9.8ÍO
194
E sta do y de p ro p ie d a d p riv ad a, form ándose las prim eras b arriad as
u b ic a d a s en lo s alred ed o res de 1.a ciudad,32 : •
IIL F U N D A C IÓ N D E L D IS T R IT O D E C O M A S
I, A N T E C E D E N T E S
195
p ra c tic a b a la agricultura, a lo largo del v alle de C arab ay llo ;.sien d o
C om as, GolUcfiie> C o t o , N aranjal, Pro.. C au d iv illa e Infantas, las
haciendas de m ayor producció n.
196
U B IC A C IÓ N G EO G R Á FIC A D EL D IS TR IT O DE COMAS
GOMAS
social, política y literaria (como á nústna Is denomina): "Los hadaos ds esta novela son
reales, pero ios nombres fíe los personajes h m sitio cambiados". Debo agradecer m uy
coonlialmeute a Walter Huamattí por la ayuda brindada para ubicar es-fe novela.
197
m adera, eran asignadas: sólo a io s trabajadores d e la h acien d a y durante
el tiem p o que perm anecie sen en ella.
A lgunos años m á s adelante- y d e b id o -a ia g ra v e situ ación
eco n ó m ica p o r la qu e .atravesaba el país, estos m ism os -trabajadores
conjuntam ente coa'' su s fam ilias, darían inicio a '.tra á -'s e le c tiv a -y
'sistem átic a invasión de lo s terrenos e n a n o s aledaños a la s haciendas
C om as y C oiliq ue, q u e según io s c o n c e sío ta rio s ylo dueños" de- las
haciendas, les pertenecían. Posteriorm ente, estos m ism os invasores y en
la m e d id a que iban attmenfcondo, invadirán parte d e les. terren o s d e uso
agrícola d e las h aciendas anteriorm ente m encionadas.
198
conform adas p o r los exceden tes efe ios m ism os g ru p o s invasores. E sta
actitu d asu m id a p o r los p rü p id x rio z d e fes haciendas, resp o n d e al
peligro «m anante en ia q u e se m c c fife h s a los téstenos d e su propiedad.
L os c o n c e sio m rio s a su v e z , intentado <sacar algún b en eficio de. ésta
i situació n, v en d en tam b ién lo s'terre n o s concedid os p o r ©1 E sta d o .3'
L l . L A S IN V A S IO N E S
- • '**. S e'á escon oce-áfos eaacesám áios tensas o m las fecuita&s para
vender las tierras otorgadas s e concesión. Quizás algunos á , pero no todos. E s caso
de no contar coa ilícita autorizado», los coacessorsatíos deblaa-transar con. el Estado
par» podar vender los terrenos y obtener ijatseficios era comías. D a ñ o ser asi, el Estado
podía andar, las vestes que irdíatreáraeife pudiesen realizarlos ceneesíonaños. No se
descasta el mal proceder ¡te algunos ftmdonarios de Estado, gañanes «a'CompfiddadcMi
los referidos concBáonajios, lograban obtener la aatorizaciófi para vendar los tarreaos.
199
E sta s organizaciones p o p u la re s fu ero n llam adas de distintas
m aneras. A lgunos las denom inaron "barriadas", "bairio s m arginales",
"asentam ientos hum anos" o "p u eb lo s jó v e n e s”. O tro s p o r el c o n tra jo ,
intentaron u s a r dic has categ o rías p ara e sta b le c e r u n p ro ceso de
d e sa n o lio d e estas oigam zaciones. En fin, lo que nos interesa sab e-, es
í|ua estos grupos hum anos se caracterizaran po r e star en plena etap a de
■"acom odació n" y d e "organizacián", La. im agen q u e'p ro y ectab an era. la
de u n conjunto, de viv ien d as sim ples, agrupantes desordenadam ente y
carentes de servicios públicos: agua, d esagüe, luz y otros serv icio s
..b ásicos.38
200
C onsolidación d e é sto s grupos hiraraaws en « g aiiizacio n es íorm aim eiite
constitu id as, to m ab an aproKÍnradamante u n lap so de 20 &30 añ o s. D e
allí erí ad elan te h a s ta la actu alid ad só lo tard an de 3 a 5 a ñ o s. E l
flo recien te p u e b lo d e C o m as es u n ejem plo típ ico de este desarrollo;,
.quien ai igual q u e S an Ju an de -Lurígancho, constitu yen lo s distrito s
p o p u la re s m á s p ro g re sista s y de m ayor concentración poblados® ! del
departam ento d e Lim a.
: 2, IN V A S IÓ N C E L A S H A C IE N D A S C O M A S Y C O L L IQ U E
202
PR IM ER A S IN V A SIO N E S E N LA HA C IEN DA C OM AS
5. C R E A C IÓ N P O L Í T I C A
203
La Comisión de D em arcación T em to rial de la C ám ara de
Senador*?, integrada p o r ju v e n il Peso B ensvente, José A., C aro C o s ío
y M ax Espinosa G a k rza , y la C om isión de M unicipalidades integrada
por Esteban Hidalgo Sanüilán, Julián Arce L&npete, Entesto A.. Gusmán
R am is -y D avid T, ízaguáre.. tam bién opinaban a fav o r de su
promulgación. Estas dos instancias argumentaban que la creciente
proEferacíón de le s l a n ío s marginales y la coyuntura política creada
•por este, situación. daban el. respaldo para, aprobar la referida ley de
creación distrital:
” ..X a actos! B a n riiA d« C om as, está s t e d a al
N orte de lifeiut, «atlas terread s «atistentes ®a ■
las át ios tarros qua tftargj&Ati «I balo
dtiredso do ru. importante canastera de l*m* a Canta,
«dr» los fc&óaaetro* 12 ai. 15» Sa Jtoa ¡pofetedo con las
ia¿£gíri:vitíU!-i5i p r o v é a n t e » «te diversas p ro v á id a s d e la
R&nMst#. Su a-^diíémtü to w g r iB » feo ráptóto y
OTdrafc*d8««R©, ddldá© a la mcesa&te a f i x e t á t do-
jwro^iaásmos ípi«\ taraate-s d* ho g ar «a l i m a y de
medio* ^*rs& c^asagwsrtos» lomadaroa m
dliMf- tngpy sm Wos^d/fes y pri»á<S*a$ dvimáRs, Ea
e i i a fz v m n ., tá ^ s t i z é -a i gKsona * « ü* , t o a d f t a «pae
SacSs» m. 1 M 2 0 Í lisMAsite:. Sa «pe, hace fie Comas,
la B*?d<üáa..iU5S grande da jpohlstíín de
Comas, no «sfófemafi* por tm solo coo^otsuradó,
síífiO por :«msvaí jfrsra&s ípsie tiens» soto-diia de
coidssmMad, sote p er peínenos acdfientes
geogi'áBícos,. listos hamos, sosa los que vas. a «sagrar •
<d Retare d ish ite de ■Co'mas. IPeSódo, a le sfu e r s» de
sm JiaMíaJtd.es y c t o ú aporte de lo s « tejien tes,
necesarios, per parto tM E stado, C om as h a wná<«aé>
rcoteM eitim ie, a,o obstante' que, m;i carece do lo s :
serv id o s paM icos amás indispensables Para dar
s a lific a d o » poíííia?- a^íifaidsn-asiíára, a isa im portante
u t o tar&PKrio, (....], m e r tr a C e » s i 4 n de
P e m » c a d ® s IVr&tewafc!, o p i n a p a r 1» a p r o b a d ó » d e l
proyecto d e ley,..*1 43
204
CREACIÓN Y DEM AR CA CIÓN PO LÍTICA D EL DISTRITO DE COM AS
El p ro y ecto de ley original pro p o n ía que .el n u e v o .distrito tan g a
el nom bra d e T a L ib ertad":
” ...ipse do toíto p a a to áe vista es. a ir é a te o
i u ^ s p m s M t la a t a d l o de m w ij^ s d K á á ti ¿Sstottal*
« «i nom bre de " L a LibertotSF, m ii «3 fes. de «¡pie
«Minando esfusrxos y -coordfotando la » t a d & ás-
maestros H u tlíp k s problem as » través d® Sa naova.
«ítid&rí polílíco-adsiEW.ítraíófC', podam os síes
3 isfeg¡:* te co lab o rar con los gratules y com jdicade* ■,
afanes del Soprssno Cobi«jmo.[...] p o r s k i - 1.a pSwlia.
« n g É f f d e l a so M d ík de maestros otros
problemas."**
206
Aíf" IIa, H distóte qaft se crea por este Ley, tetera
come añeros los Iraníes de la Merced, bardada del
Km. i®, Sisaría Rosa, XJdmmayo, Sesfcr á » los
M iagres, El Cannert, Hsiaipifflny y Repartídffis.
Art" BGK Los imites de este muero distrito, sarán los
sSgnjeaates:
' -■ F o t <á Noste*. con la h acien d a.;
CsKsárwlla, g ig o te d * p a r te <M rio Üfeffiña t e s t e tí
pasaste iM b m s m m aom lwe;
- P o r «3 O este, del p a te e -QdBóa,
d g u taiad o 1» C a r r e t e a PaB.ü®ü*dcma a n tig u a , t e f e
K a p a rS d ó a ;
- Por el Saar, la intersección «te la
ms&donada Carretera Pauasncsdcana antigua y 1.a de
Caatajy,
- P o r «3 E ste, am a lín ea imagiaaarsia ¡pr*
a m e la s c re sta s de te s cerro s "Caruü'í,ñl?i,\ "Tam be :
C & udw ffi»", "EL Carao®®” , ’*Sa»te¡ C r o a " ” Saaá«
S o s a '’, MP o rta c h ta e lo " y "Ifcp ax iiátó a” , m d m scj& s
« s i p a r a le la a la C arretera- Lis*»-'C au ta atufe i* io s
ta N n u á re s lí> a i S .
4¿# N U E V A S IN V A S IO N E S
207
4X JO T A SIÓ N m L A PA M P A D E C G L L IQ U B
209
A L T IT U D D E L O S P R IN C IP A L E S D IS T R IT O S D E L C O N O N O R T E
CONCLUSIONES
É P O C A P R E H J.SPÁ N IC A
I
- Los habitantes del v a lle de C arab ay llo fueron form ando una
p ro fu n d a convicció n religiosa., g racias al aporte im puesto p o r
d iv ersas cu ltu ras (C havín, W ari e Jucas), incluyendo las costu m bres
relig io sas europeas.
212
É P O C A C O L O N IA L
II
m
p e ro com plem entarias: resid en cia y em p resa. L a c iu d ad era m o rad a
de lo s d u eñ o s de las h acien d as que p ro d u cía n u n a gran variedad de
alim entos d estin ad o s a la d ie ta J e lo s lim eños coloniales. E sta
d iferen ciació n se d e b e a q u e en la ciudad, e l dueño d e k h acien d a
encontraba los elem entos p a ra lo g rar u n m a y o r rendim iento d e k.
u n id a d p ro d u c tiv a ( s e rv id o s p ro fesio nales: escribanos* -'m édicbs,
sacerd o tes, v aria ció n de to s p recio s: baja o su b id a y d iv ersas
circunstancias fa v o ra b le s ).'
• '- 2 1 4
- Eí m é to d o de cu ltiv o de las h acien d as lim eñas, b asad o en el
sistem a de riego, significó una constaráe p reo cu p ació n p a ra el E stad o
e s p a ñ o l que se explícito en la desig nació n p erió d ica de ju e c e s de
aguas y en ia d ació n d e los correspondie ntes reglam entos. A los
h acen d ad o s se le s dejó la resp o n sab ilid ad del m antenim iento y
cuidado de la s a c e q u ia s y/o canales de regadío. Pero los p ro p ietario s
sólo se p reo cu p aro n d e l cum plim iento de 1a ley cu an d o srus d erechos
eran v io len tad o s p o r otros h acen d ad o s o su s tierras eran afectad as
p o r fenóm enos natu rales (dism inución del caudal de ios rios.
in u n d a c io n e s,e tc .). ;
É P O C A R E P U B L IC A N A
m
- D e sd e lo s añ o s cin cu en ta del p resen te siglo la s in vasiones,
concesiones y /o ven ta de terrenos agríc olas o eriazo s cta orden
pú blico o p riv ad o , m arcaro n la dinám ica de la. form ació n y
crecim iento clel distrito de C om as.
'215
C O N C L U S IÓ N G E N E R A L
IV
A'
2A6
■ARCHIVO
SEMINARIO m H IS T O R IA
RURAL ANDINA'- UNMSM-.
ANEXOS
A N E X O N° 1
H A C IE N D A S D E L V A L L E D E C A R A B Á Y L L O (1 7 7 3 -1 7 7 5 )
~ "—""------
218
C h. M acas 99 2.177.2 pes. Sandia,
zapallo,
leña, trigo,
maíz y frijol
Ch, D e 62 3.140 pesos
Santa o
B ecerra
C h. A saña 35 1.618 pesos A lfalfa,
o Lagunas sementeras y
fruta
C h .d e Í2 746 pesos 500 Fruta
B oza
C h .d e la - 11 722 pesos Leña y
M ulería pastos
Ch. D e 25 600 pesos 800 Frutos
A snapuqui
o
Ch. La 66 1.738 pesos
G ranja
Ch. De 96 2.859 pesos 48 612" Alfalfa,
C om as sementeras
no siem bra
Ch. 53 940 pesos , 3 1.100 Tiene
Infantas o ganado que
Infantes consum e
Ch, de Pro 110 3.953 pesos 20 1.200 M aíz, trigo,
frijol, leña,
leche y paja .
Ch. El 180 7.390 peso s M íet,
C erro y raspado y
Sambrano guarapos
C h. D e 75 4.2 9 0 pesos Frijol, leña,
C hillón caña
quem ada y
larga, paja,
cebada, y
m aíz
C h. Tam bo 77 5.187.4 pes 47 100 Frutos y
Inga alfalfa .
Ch. La 98 5.075 pesos 18 3.040 Frutos,
219
M olina pastos y
cam eros
Chrita. 12 400 pesos C amote,
Pascal yuca, m aíz y
alfalfa
C hrita. D e 2
Lozada
Ch. Urive 12 —■
Chrita. 12 -
Salinas
Ch. San 170 5.200 pesos 20 1.050 Sem enteras
Lorenzo y pastos
Ch. 150 5.275 pesos 30 2.600 Pastos y .
G rande sementeras
Ch. San 10 2,497 pesos M aíz,
Juan d e puercos y
D ios leña
Ch. Pam pa 270 6.054.2 pes
d el R ey y Leña y .
C hrita. D e , m aíz ■
hurtado o
San .Pedro
A lcántara
Ch. ... 196 3.738 pesos M aíz, pastos:
C opacaban y leña
a
Chrita. 7 1.190 pesos 6 700
Corone!
Chrita. D e *“*'
A icoser
Ch. ■■
■ 50 1.775.5.4 20 526 A lfalfa y
Chavarría pesos sementeras
Ch. Villa 70 i.416 pesos 16 816 Trigó, m aíz
S e ñ o ría y yuca
B aja
Trap.
B ocanegra
Trap.
B ocanegra
220
Ch. Santa SO 2.557 p. Trigo, leña,
Rosa maíz y fríjol
OH. Ls 14
Regla
Ch. La 40
Taboada
Ch. Conde 93 3.036 p. 28 1.800 Alfalfa
de Vida
Señor Alta
Chata. 2 570.3 p. Plátanos
Platanar
del Cerro
Ch. ■
■
■■
■:>:42) , Í.628 p. ,; 2 ■ 800
Óquendó y
Romeral
Trap. El 180 11.600 p. 1.200 Caña
Naranjal
Ch. 52 4.38 Ip. 1 Leña, frijol,
Chuquitant J maíz, trigo,
a I papa y leche
Ch. 84 2.833 p. 1 Alfalfa,
Marqués maíz, yuca y
| frijol
Puente: lleana Vegas Econom ía, R u ral y E structura Social de fas haciendas de Lima
d u ra n te el siglo X V III. Lima, 1998. Ver Anexos N* 3; Pp."¿08'. ‘
221
ANEXO N° 2
IN S T R U M E N T O S B E L A B R A N Z A
H A C IE N D A C O M A S (1694)
CANTIDAD C A T EG O R ÍA P R E C IO 1
TO T A L 1
■— Rejas y lampas 200 pesos j¡
10 Yuntas de bueyes 600 pesos i
...... 1 Campana 50 pesos 1
Varios Ornamentos de misa 140 pesos |
12 Angarillas 30pesos |
1 Cepo - 2 5 pesos j|
— Trastes de labranza 564 pesos 1
F u e n te AGN: Protocolo Notarial W 1845.
IN S T R U M E N T O S D E L A B R A N Z A
H A C IE N D A C O M A S (1 7 6 3 ) .
C A N T ID A D C A T E G O R ÍA P R E C IO TOTAL j
222
9 Hoces 3 pesos 3 reales
2 Azuelas 4pesos
2 Sierras de mano 4 pesos
1 Media de medir semilla 6 pesos
2 Cascos viejos de aparejos 2 pesos
9 Costales de lona 4 pesos
4 Costales de jerga 4 pesos
1 Cajón pequeño de lona 4 reales :
i Angarilla de cargar maíz 8 pesos
1 Angarilla de cargar cebada, 4 pesos
trigo o frijol, y un sillón
ó Arados 12 pesos
7 Vagos maltratados 7 pesos
9 Puertas de pellejo 18 pesos
10 Sillas aprensadas 40 pesos
i Escaño 3 pesos
1 Escalera 3 pesos
Varios Pellejos de cameros - 2 pesos 5 reales
1 Mesa 4 pesos
1 Escaparate 7 pesos
1 Caja 6 pesos
1 - Tinajera 5 pesos
2 Formones, cinceles, 5 pesos
barretas, y un cepillo,
martillo y escoplo pequeño
F uente. A G N : Protocolo Notarial N"6Q4.
223
IN S T R U M E N T O S D E L A B R A N Z A
H A C IE N D A C O M A S (1765)
CANTIDAD C A T EG O R IA ' . P R E C IO T O T A L
9 Yuntas de bueyes 360 pesos
1 Campana 90 pesos
2 PaySas grandes y nuevas, y el ; 100 pesos .
oratorio
9 Velas nuevas ; 90 pesos .
11 Velas viejas . 44 pesos
10 Lampas 20 pesos
2 Barretas, una más grande 9 pesos
11 Hoces y 2 cierras de mano 8 pesos i real
3 Hierros de herrar ganado 6 pesos
2 Azuelas y una barrera 4 pesos 2 rea!
1 Cepillo, martillo, hacha y machete 4 pesos
4 Bragas, un escoplo y dos cinceles 11 pesos 4 real
1 Chapa grande con su llave y 5 :: 4 pesos 4 re a ! .;
patas de madera
1 Media de medir semillas y una 10 pesos
escalera grande
2 Angarillas y un sillón grande de 16 pesos
angarilla ■’
27 Sillones de borrico 6 pesos 6 real í
1 C ajóndero ble 2 reales
1 Husillo con su prensa, tres 13 pesos 6 real
aparejos, lazos, mamaconas,
cinchas y una lazad era
J Escaparate embutido y una 18 pesos
tinajera
2 Mesas con dos cajones 14 pesos
1 Cepo, cinco candados de 12 pesos
serrogillo, una cadena de corral
5 Cosíales y un escaño 5 pesos
224
10 Sillas aprensadas nuevas 40 pesos
16 Arados y yugos 28 pesos
I Casita para el frijol, una barbacoa 6 pesos
d ed esg ran arm aíz
7 Puertas de pellejo 5 pesos
Fuente. A GÑ: Protocolo Notarial N° 608.
H A C IE N D A C O M A S (1694)
225
C U A D R O D E P R O D U C C IÓ N G A N A D E R A
H A C IE N D A C O M Á S ; { l ? e ) '
CANTIDAD C A T EG O R ÍA P R E C IO P R E C IO
POR TOTAL
UNIDAD
11 Novillos 14 pesos 154 pesos
10 Toros padres 12 pesos 120 pesos
. 21 Bacas madres 12 pesos 252 pesos
21 Terneras ' 7 pesos 147 pesos
18 Terneros de velo ;: 3 pesos 54 pesos ’
40 Borricos 8 pesos 320 pesos
14 Yeguas 8 pesos 104 pesos
I Caballo de Vaquería 8 pesos : 8 pesos
; 1 , . Potranca ; 3 pesos 3 pesos
,v . 6 ;,..; Muías viejas 8 pesos 48 pesos
... Borrico, 12 pesos
Fuente: AGN Protocolo Notarial N° 604.
226
CUA DRO D E P R O D U C C IÓ N G A N A D E R A
H A C IE N D A C O M A S (1765)
227
A N EX O N° 4
IN V E N T A R IO DE C A P IT A L E S
H A C IE N D A P K O ; 186©
pa m pa ;..,....
===
j: CANTIDAD ■
■
::;’: C Á 'C EG pSÍÁ -:
| ; ó Fuerte de caña, consta de 124 cuarteles
1-4 Potrero de alfalfa y uno de gram alote.
■
: 24 Bueyes ;: ^ r':
: $ Muías
u Borricos
, ; 2 Caballos
....... io ..... Lampas ...
\ 30 Hoces
: 12 Machetes Vv"
r ' t ;v Apiñeios.TSen reparación)
: 22 Sillones
10 Arados ;■
■
■:
1 10 Yugos..
i 2 Aradas ron, su cajón ■
1 A radode fierro■F.Y',
1 Desíerronador de fierro. :
■ 1 ■■■- Desterronado? de madera , ....
2 Carretas
1 Homo para Quemar cal y. ladrillo.
1 Homo quemar harinas y porrones
1 Homo pequeño para quemar ladrillo
1 Hom o pequeño para quemar cal
2 Homo pequeño para fundir bronce
1 1 Molino para granos en mal estado
F uente: AGN Protocolo Notarial N° 982.
228
I H á P IC H E
j C ANTIDAD C A TEG O R IA - :
1 1 1
Acequia de cal y canto
M aquina para moler caña com ente con todos sus .
útiles
i 1 Fragua
1 1 Molinete con su aparejo para alzar grandes pesos
Fuente: AGN Protocolo Notarial N“ 982.
C A S A B E .P A ¥ L A S
— — .... — ----- ---------- - ...
1 CANTIDAD C A TEG O R ÍA j
i 5
Paylas (3 de fierro y 2 de bronce) j
Payla compuesta de falca, fondo y
1
cacliacera de bronce
i 4 Cachañeras d e fierro ... : S
I Mesa de purga j
Fuente: AGM Protocolo Notarial Ns 982.
^ 229
CA SA » 1 PU R G A
[ CANTIDAD C A T EG O R ÍA v : |
¡ 900 Hormas
[ ■1,100. Porrones
| 1 M esadep urg a
1 I Olla de fierro j
| 1 Cajón de madera ;j
6 Herramientas pequeñas para el beneficio del
azúcar
| 3 Cubos
1 2 Parihuelas j
Algunas cantidades de cal viva, cebo, 1
1 pintura, etc.
Fuente: AGN Protocolo Notarial N° 982. r
;D 1 S T I L A C Í Ó N
CANTIDAD ■44444. A C A l t C O R Í A ■r ■ 4 |
I Alambique corriente con fondo de repuesto j
I Alambique descompuesto - 4; j
1 Bomba corriente
2 Bombas compuestas (en casa del I
m aquinista).' :j
í :i Depósito de mostos.. I
19 Toneies para la fermentación j
3 / ;Canales de madera ■ ■j
’ S Pipas1■ . .. ,jj. |
40 Botijas
1 Cañería de fieirq Compuesta de 58 tubos j j
2 Tubos d e fierro dé 10 pulgadas de
diámetro . .
230
4 Tubos de fierro de 4 pulgadas de diámetro
2 Barriütos
20 Barriltíos regulares para conducir ron
2 Medias aifajias y varías tablas y cuartones
3 Embudos
Fuente: AON Protocolo Notarial N“ 982.
C A S A H A B IT A C IÓ N
CANTIDAD C A TEGO R IA
I Armario
1 Mesa
1 Escaño
12 Sillas V'
1 Caballete
2 Ventanas nuevas
2 Escaleras
2 :,■■■ Barretas ,
1 Tinajera con piedra y tinaja
Capilla con todos sus útiles y
dos mantas nuevas
Fuente: AON Protocolo Notaría! Ñ® 982.
231
A N E X O N °S
IN S T R U M E N T O S B E LA B R A N ZA ,
H A C IE N D A C O L L IQ U E (1747)
C ANTIDAD c a t é g ó r Ia
4 Rejas
15 Lampas
1 Azuela
1 Martillo
j 1 Escoplo
| 4 Cierras
. Azadones
1 4
j 1 Barreta
í ! Hacha
¡ 20 Hoces
1 2 Fondos o ollas
J + de 1 Tobas
j + de 3 - Estribos
1 16 Yugos
¡ n • Arados
J 4 Tapiales
! 9 Angarillas de frijol
¡ 9 - Sillones
¡ 3 Angarillas de maíz :
| 25 Sillones de borricos
Fuente: ÁGÑ Protocolo Notaría! N® t ¡50,
232
IN S T R U M E N T O S B E L A B R A N Z A
H A C IE N D A C O I& IQ U E (1777)
CANT. C A T EG O R IA UNID, P R E C IO
27 Lampas 2 pesos 54 pesos
9 Rejas de 1/2 vida 12 reales 13 1/2 pesos
. 22, Hoces corrientes 3 reales , 8 pesos y 6 reales
2 Hachas corrientes 2 1 /2 p. 5 pesos
5 M achetillos 6 reales 3 pesos y ó reales
2 Cierras brazeras 20 pesos
1 Serrucho de dos manos 4 pesos
4 Barretas pie de cabra 5 pesos 20 pesos
2 Cadenas con 102 eslabones 25 pesos
2 Cadenas pequeñas con 32 3 pesos
eslabones
1 Romana comente 25 presos
2 Pares de grillos y 1 par .de 7 pesos 4 reales
brazas
1 Perno de mesa con dos 2 pesos
eslabones, 1 azuela, 2
cinceles y una barreta
(viejas)
i Barretón, 1 atacador, 2 cuñas 10 pesos
y 1 comba
5 Mesas con sus eslabones de 10 pesos
.sujetar presos
1 • Balanza de cruz y 1 comba 12 pesos
pequeña
- 2 Arrobas de fierro para hacer 3 pesos
herramientas
8 Arados corrientes 2 pesos 16 reales
9 Yugos comentes I peso 9 pesos
25 Sillones aviados con !0 pesos
capachos para el acarreo de
materiales
233
2 Marcos de angarrillas, 2 . , 3 pesos
sillones grandes, 1 pico de
Fierro de picar las páyías
669 Ladrillos pasteleros grandes 3 reales 250 pesos y 7 reales
4.500 Ladrillos a 3 pesos el millar 13 pesos 4 reales
es crudo
21 Yuntas de bueyes y toros de 840 pesos
trapiches y arado de toda
cíase
F uente: AGÑ Protocolo Notarial H° 642.
IN S T R U M E N T O S D E L A B R A N Z A
H A C IE N D A C O L L IQ U K (1780)
CANTIDAD C A T E G O R IA ' P R E C IO -. :; T o t a l j
234
2 Cadenas grandes de 68 ... 30 pesos
eslabones
5 Pares de grillos y brazas — 15 pesos
Herramientas de la cantera — 25 pesos
. 1 R om ana corriente ... 25 pesos
8 Aparejos de reata abajo 3 pesos : 24 pesos 1
30 Costales de lona 4 reales 15 pesos
10 Atados corrientes 3 pesos ■ 30 pesos
10 Yugos . 1 peso 10 pesos
2 AngarnUas con sus tiros de ;; 4 pesos
cuero
4 Sillones 4 reales 2 pesos
1 14 Anega de medir ; ... . ■■■
; 3 pesos ■:
: 4 Moledores de pluma con 8 2.750 p.
primas que componen 4
paradas corrientes.
12 Gorrones y 12 dados que 47.2 pesos
reciben los moledores, con
peso de 7 libras.
Bateas : — . /---
Barras de camales > V- — ,
Falcas con dos varas de boca ■V —
Fondos usados ... ;•—
Cachaceros redondos , ~ '
Cajón ...
Fonditos chancaquéeos — . ,
Perol grande de batir ’ —-
chancacas
Perolíto alfañiquero ...
235
A N E X O N* 6
236
ANEXON”7
P R O D U C C IÓ N S E G A N A D O
H A C IE N D A C O L O Q U E (1 7 4 7 )
CANTIDAD C A TEG O R ÍA 1
34 Bueyes |
42 B ornees |
2 Pollinos i
12 Muías 1
3 Caballos de vaquería |
1 Yegua I
214 Borregas !{
F u en te: AGN Protocolo "Notarial Ñ &1150.
P R O D U C C IÓ N D E G A N A D O : H A C IE N D A C 0 X 1 1 Q U E (1 777)
237
Muías y mulos de carga y silla 14 pesos 784 pesos
1 s6 ■
Caballos de silla corrientes, que 20 pesos 100 pesos
sirven a! administrador.
1 5
Muía de silla 30 pesos
j 5
I l] Cabal! os de caballería 12 pesos 132 pesos
1 _ __ ,
r i Yegua de caballería 12 pesos 12 pesos
i
h 60 Borregas y borregos ! 0 real 75 pesos
| 42 Cabras y chivatos v '':— 42 pesos
P uente: AON Protocoló Notarial N6527.
P R O D U C C IÓ N D E G A N A D O
H A C IE N D A C O L O Q U E (1780)
S
j CANTIDAD C ATEGOR ÍA . UNIDAD TO TA L
1 7
¡ 19
Novillos
'Poros •
16 pesos
15 pesos.
1! 2 posos
C !: 285 pesos
| 5 . Torillos Spesos ,4 0 pesos.,..
¡ 14 Terneras (os) a 4 pesos . 56 pesos
| 36 Muías de carga ‘ 14 pesos ; 504 pesos r
| 26 Muías de silla . • 10 pesos 260 pesos -
j 2 Muías chucaras 8 pesos p v 16 pesos
j 4 Pollinos ; 3 pesos : 12 pesos : ; :
j 5 Caballos 7 pesos 35 pesos
2 ' Yeguas de 7 pesos ~ " : 14 pesos ■
■
■■
■
;
vaquería
| 78 Borricos 16 pesos ,1 .2 4 8 pesos
Fuante: AGN Protocolo Notarial N° 642.
238
ANEXO N° 8
P O L ÍT IC A E C O N Ó M IC A B E L E S T A D O
239
Políticas
instrumentos
de desarrollo
e
I
[1831 Diagnóstico
I(Memoria)
I
Políticas e Objetivos básicos:
instrumentos -Buscar el equilibrio de
de desarrollo gastps e ingresos.
-Conducir y ejecutar una
política tributaria de acuerdo
al desarrollo económico.
1832 • Diagnóstico
(Memoria)
Políticas-- e - Economizar la inversión -Facilitar la
instrumentos importación de trigo
de desarrollo de Chile.
-Liberación de los
derechos de
explotación; en la
actividad pesquera.
í 847 Diagnóstico -Afectación de los ingresos
(Memoria) del Estado por las continuas
revoluciones. .
-Aparato . burocrático
ineficiente.
Políticas e -Reorganizar : - e l.... sistema
instrumentos administrativo. •
de desarrollo -Combatir el fraude fiscal.
1849 Diagnóstico -Las revoluciones
(Memoria) “desarman” a! erario de.
recursos.
Políticas e Objetivos básicos: -Buscar la migración
instrumentos -Mantener la “vida social”; en de agricultores o
de desarrollo la República. trabajadores europeos
Objetivo específico: para •‘poblar" y
-“ Priorizar” el destino y usó trabajar el campó.
de las rentas nacionales.
1851 Diagnóstico.
(Memoria)
Políticas e Objetivos básicos:
instrumentos -Máximizar el ahorro interno
de desarrollo
240
1S53 Diagnóstico
(Memoria)
Políticas e Objetivos específicos:
instrumentos -Hacer respetar la libertad de
de desarrollo comercio.
-Hacer cumplir los
dispositivos fiscales.
-Cumplir con las obligaciones
del fisco frente a sus
.' acreedores.
-Apoyar la política de
comunicación.
1855 Diagnóstico -Ausencia y carencia
(Memoria) de brazos.
Políticas e Objetivo general: -Implementar una
instrumentos -Sentar las bases de una política de
de desarrollo política de “prosperidad y irrigaciones y
bonanza”. colonización.
-Crear un banco para
fomentar la
producción.
1858 Diagnóstico -Ausencia de
(Memoria) capitales debido a los
altos intereses.
-Escasez de brazos
debido a las guerras
civiles, epidemias en
los campesinos,
ociosidad de los
. . indígenas (desde la
abolición de la
contribución),
libertad de los
esclavos.
Políticas e Objetivos generales: - Ejecutar obras de
Instrumentos - Tratar de atemperar los irrigación
de desarrollo efectos de las “revueltas
militares” en el sistema de
Hacienda Pública.
- Fomentar las exportaciones
del sector . agropecuario
(vinos, licores, azúcar,
algodón, cochinilla, café,
arroz, tabaco).
-Adoptar un sistema
comercial liberal y de
“acertadas franquicias” .
-El guano es . y, deber ser ¡a
fuente del crédito público.
1860 Diagnóstico
(Memoria)
Política e Objetivos generales; -Evitar la protección
instrumento -Movilizar recursos a la industria para que
de desarrollo para atender la guerra con se vea limitado . el
Ecuador. contrabando.
-Aumentar el. nivel de -Crear “fabricas” que
consumo. utilicen las materias
-Continuar con el sistema de primas nacionales. ;
crédito público en Europa y -Otorgar privilegios
América. .exclusivos a ios
inventores
iníródúétoíes dej
industrias nueva;-,. |
1862 Diagnóstico | -La falta de brazos os j
(Memoria) j Ja principar lirralactón j
¡ dei desarrollo del ¡
í sector.''
Objetivos generales: -Fomentar la
-Poner la riqueza económica asociación de los
al servicio de finalidades agricultores.
políticas y sociales. -Fomentar el cultivo
-Fomentar el desarrollo de la de vid.
agriultura y la minería. -incrementar la
-Crear rentas públicas producción de
“perennes” exentas de las algodón.'
vicisitudes de) guano.
1864 Diagnóstico -El Perú es un país -La agricultura
(Memoria) eminentemente agrícola y andina esta “más
productor de materias primas, inmóvil” , que la
d e . escaso número de costeña.
pobladores, de- capitales, y
conocimientos fabriles.
Políticas e Objetivo general;
instrumentos -Buscar que el instrumento
de desarrollo financiero ; público se
desarrolle dentro del principio
del equilibrio de ingresos y
gastos.
242
--------------- ¡
1867 | Diagnóstico -Crisis general en la Hacienda
(Memoria) Pública
Políticas e Objetivo: -Gravar a ios
instrumentos -Reformar integralmente a la productores de
de desarrollo administración financiera del exportación (lanas,
Estado. algodón, azúcar,
arroz, tabaco).
¡870 Diagnóstico
(Memoria)
Políticas e Objetivo general: -Fomentar la
instrumentos -Hacer del Ministerio de migración de mano
de desarrollo Hacienda tma “gran y de obra europea.
poderosa casa de comercio”. -Promover el
Propuesta: desarrollo de la
-Crear «n Ministerio de ganadería.
Fomento para .las' obras -Establecer la
públicas, la agricultura, la formación de
minería y d comercio. asentamientos
agrícolas en los
grandes ríos
naveeables. i
i 870 Diagnóstico 1
(Memoria) ¡}
Políticas c Objetivos:
instrumentos - Maximízar e! superávit
de desarrollo riscal.
- Dejar que la empresa
privada opere sin que e!
Estado “pese demasiado
sobre ella”.
- Hacer que la empresa
privada participe en la
explotación del yodo,
salitre, petróleo y carbón do
piedra.
1874 Diagnóstico -“Amenaza” de una grave -El aumento del
(Memoria) crisis económica. crédito interno ha
llevado a
considerables niveles
de endeudamiento de
la agricultura.
Políticas c Objetivos:
instrumentos -Aumentar la Producción
de desarrollo Nacional (PNB).
-Buscar rentas para el Estado.
-Estimular' el trabajo del
habitante andino.
-Introducir 4.000 migrantes
europeos.
¡876 Diagnóstico
(Memoria)
244
M A N O B E O B R A : H A C IE N D A C O L L IQ U E (1826)
HOM BRES
N OM B RE DEFECTO PR EC IO
Mariano Con un ojo enfermo 250 pesos
Vicente Saavedra 300 pesos
José Ceiendonio 300 pesos
Juan M anad Manco de urs dedo í 00 pesos
Martín Rivera 300 pesos
Nicolais Rivera 300 pesos
Pabio Martillo Ahogos 100 pesos
Cayetano Saavedra Quebrado 80 pesos
Mariano Rosario 350 pesos
Julián Rivera 350 pesos
Patricio ídem ■350 pesos
Juan Capitán Quebrado i 00 pesos
Francisco Mararabique 350 pesos
Jorge M ats 200 pesos
Pablo Rivera 300 pesos
José Manuel ídem 350 pesos
Sebastián ídem Quebrado 150 pesos
Juan ídem 300 pesos
Ventura ídem Quebrado 100 pesos
Joaquín Lemos Quebrado 100 pesos
Miguel Rivera 350 pesos
Esteban Ídem Quebrado 100 pesos
Juan Rivera Chacha 200 pesos
Fuente; AGN Protocolo Notarial N° 220.
M U JE R E S
| NO M BRES D EFEC TO S PE EC IO
Mercedes 200 pesos :
Liberata Muy vieja 50 pesos :
Josefa Perales 200 pesos
Cecilia Mais Con coto 100 pesos
Pascuala Perales 150 pesos
Manuela ídem 2(30 pesos.
Miaría Margarita Mais ■200-pesos ■
:
Manuela Rivera Con caracha 300 pesos
Catalina Saavedra C on lobanillo on lá 150 pesos
oreja
Victoria Rivera Masamhique 150 pesos |
Catalina ídem idexri 200 per
María Guadalupe Prieta 250 pesos ■
Mariana Mina . .'Con purgación 50 pesos.
Rosa Mangúela 200 pesos
Rosa Rivera Enferma del pecho 50 pesos .
María Catalina Saavedra Muy vieja y con un ' 50 pesos
ojo enfermo
Narcisa Saavedra 300 pesos i
Mana del Carmen ídem ■300 pesos, i
Melchora Perales Cor. angurria 2: 50 pesos
María Natividad Rivera Enferma del pecho 100 pesos i
Manuela Reyes 200 pesos ;
Faenter AGN Protocolo Notarial N“ 220.
246
M UCHACHAS
N O M BR ES DEFECTOS PRECIO :
María de los Santos Rivera 200 pesos
María de los Angeles idern 200 pesos
Manuela ídem , 200 pesos
Juanita ídem 150 pesos
Andrea ídem i 50 pesos
Liberata ídem 150 pesos
Petronila Rivera Con caracha 50 pesos
Patricia idem 100 pesos
Angel Custodio Con caracha ■ j 00 pesos
Mariana Rivera 10ü pesos |
F u en te : AGN Protocolo Notarial N" 220,
247
A N E X O N * 10
D E S C R IP C IO N M IL IT A S . D E L T E R R E N O
QUE SE HA LEVANTADO. DE LAS
IN M E D IA C IO N E S D E L A C IU D A D D E L IM A
E N L A Q U E S E E X P R E S A N L O S C A M IN O S Y
SENDEROS QUE D ESDE LAS PLAYAS,
M A R IT IM A S C O N D U C E N Á E L L A Y SU S
C O M U N IC A C IO N E S C O N L O S D E M Á S Y
M Á S D IS T A N T E S Y Q U E S E D IR IG E N H E L O
I N T E R IO R D E L PA ÍS ;,- M A N IF E S T A N D O L O S
F U N D O S, Q U E E L L O S S E E N C U E N T R A N '
P R O P O R C IO N A D O S PARA IM P E D I R , Ó
D E T E N E R L A M A R C H A D E L O S E N E M IG O S
E N C A S O D E U N A IN V A S IÓ N .
248
Camino «tésete eHpuerto «te Ascón ¡i Lima.
249
jtiarcsido en el plano con. la letra ,rB,f porque los
reqiiial.es ó m anantiales y carrizales espesos que hay
desde ia punta d é . cerro en que se halla situado dicho
boquete halda la orilla cfel rio impiden- el que pueda
rodearse este portillo, y transitar por h iera de él,
como sucede & los otros dos, los cuales tienen la
facilidad de rodearse, aunque también- tienen puntos
que 'vencer p o r esto solo d portillo de Chillón es que
puede fortificarse ü quiere im pedirse ú paso a los
enemigos, en cuyo caso presta comodidad- el terreno
pora establecer m u batería, estable a la. derecha d d
portillo, y guarm cen con infimterla, en bastante
nú-mero a derecha e izquierda 3a cumbre angosta, que
forma, el cerro. La retirada de estes tropas que
guardan d p aso es fácil, en caso que lo supe-rásen lo?,
enemi gos siguiendo e! Carm.no R eal que en tiem pos
de aguar sirve el señalad» con al Ñ ero (14), y puede
p ro teg e rse con un g ruaso te ta c a m e n to de caballería
6 lengones, que podría, situarse a este lado del
portillo, en el pota ero que esta mmedsato, deiriba-ndo
los tapiales que le im piden m aniobrar de frente, y
abriendo por la espald a lo s paso® necesarios p ara que
pueda reíii'aise e<x« celeridad, cuando convenga por
el mismo comino (14) hasta otro paso forzoso, que se
presenta después de la hacienda, de C hillón m arcado
con la letra ”0 " . Este paso es una garganta p o r donde
se dirige dicho cam ino para tem ar <1 puente del Yuca
(Í5): esta rodeado en. form a de a rc o 'p o r alturas de
bastante elevación en lo que se p uede establecer
baterías, y úna línea algo num erosa de yníantería que
puesta a cubierta podrá tener a ...fuerzas m uy
superiores: a el lado opuesto de este paso sigue, con
inm édiación un gran cerro que form an los cerros de
Chillón, y constituye un terreno llano, aunque con
pendiente suave hacia sur, en e i cual pueden
colocarse eaa batalla 5 6 t> hom bres, y - 'parece., a
propósito p ara tom ar en él una 'excelente posición en
ÍPDD" para esperar, de firme, al enemigo cor» la
250
p reca u ció n de aseg u rarse b ien de Jas altu ras de h
izquierda, y reta g u a rd ia a fin de cu b rir el costado
izquierdo de d om inació n, y aseg u rar el p a s o del
p u en te en ca,so de retirad a, p a ra lo cual se d ebería
estab lecer, algunas, b aterías en las altu ras dichas, ó
sino p u e d e n g u arn ecerse con, in fa n te ría y algunas
b a le ría s según se h a d ich o en e sta s alturas, y se
lograr* con m en o s d efensores p o sició n m á s que la
anterior, p a ra im pedir que el en em ig o líe n se al
p u en te. S ig ue inm ediato a este p unto el puente del
Y u c a (15) de cato rce v a ra s de largo y cuatro de
ancho., fo rm ad o so b re tres aifáji&s ó vig as que se
apoyan en las ríb az as escarpadas de lo s d o s cerros,
que estrech an el río en su alb co (sic) á l co rto e s p a d o
que coge el largo del puente. E ste puente es fácil de
cortarlo y d estruirlo com o se ve; p ero no es factib le
el e sta b le c e r d efen sa alguna, p a ra im ped ir ;d que lo
re sta b le z c a n lo s enem ig os u n a vez q u e se apoderen
de la orilla, y elev acio n es de la derecha del río, p o r el
carrito de este lado del puente esta m uy dom inado
;por las alturas de la o rilla o p u esta d esd e es puen te del
Y u c a sig u e el referido cam ino a tom ar d callejó n de
C huquI lanía, d esp u é s pasa p o r el Nararyal- y luego
p o r elídante de la g ran ja y de A snapuquio, dejando
estas d o s h acien d as á la derecha, b asta salir a. unirse
con e l dicho cam ino (12) en el punto Clareado can la
letra "Frt: p unto que debe tenerse m u y p resente, p u es
siendo la reunió n de ¡os cam inos q u e conducen por
este la d o a la capital, y p aso p reciso y estrecho,
ceñido p o r el lado p o r la. cordillera de lo s am ancaes,
y p o r eí p u q u ia l y pantano q u e nace ju n to al m ism o
C om ino R eal, es m u y p ro p io para, ten er la m archa de
io s enemigos., y cau sarles m ucho dorio fo rtificándolo
co m o se debe. P a ra esto s e 'p o d rá fo rm ar una batería
de cuatro cañ o n es en la cum bre del cerro, apostando
alg u n a y n íu n te ría ven tajo sam en te p a ra q u e los
enem ig os no in ten ten su b ir p o r ella, otra de igual
n ú m ero en e! lado o p u esto detrás del pantano, y
desd e a llá ni cerro se pu ed e fo rm ar un
atrincheram iento p a ra co lo c a r a cubierto la
in fa n te ría que se ju z g u e conveniente: la distan cia ó
.frente q u e po d rá te ner e sta cortadura, se rá de unas 50
ó 60 varas, com prendiéndose la fa ld a del. cerro b asta
to c a r en la b atería c o lo c a d a en su cum bre y p o r esto
no se n e c e sita m u c h a gen te p ara (com ponerla)
guarnecerla: se podrá, Henar de ag u a el p iso que se
disponga po r delante p o r m edio de la acequia que
corre al pie de dicho cerro.
252
p ed reg o so aunque la p ie d ra es m enuda, el piso esta
llano, el agua que corre es m u y p o ca, y las orillas son
b a ja s aunque tienen alg ú n m onte, en que p u ed en
encu b rirse alguna, tro p a si se quiere defender del
pasaje.
253
en em ig os, haciendo urna b atería ó red u cto en Sa
cumbre del cénit» "Y”. C o rrien d o un
atrincheram iento d esd e él ha-sta los c e ñ o s de los
am an eas» par®, c e n a r ía ab ertu ra MY ”. "J" corno de
300 varas; y lo m ism o al otro lado so b re el m ism o
C am in o R ea! hasta, unirlo co n las c e rc a s de 1% huerta
de Vasquez que enfilan el cam ino y -forman un
ángulo en trante que mira h acia [é]l fc]" cuyos lados
son de 12 varas'-el uno y d e 70 el otro: se podrá
disponer por delante u n b u e n p a s o de ag u as mediante
las acequias que corren p o r este p unto , y co n las
m ism a s que- coatiréan hasta e l punto "F ”' se puede
anegar p o r trozó to d o el cam ino .desde' dicho punto
"I5"' h a sta cérea del puente de palo:'m ás a c á del punto
"Y " h ay otra • quaquerm ele 7 ó m á s v aras de
elevació n y 100 de largo que dom ina irniry de cerca el
cam ino ' y c ría señ alad o con- la le tra "KY y es
situados?, aco m o d ad a p a ra establecer u n a b atería en
caso necesario, cié las dos co rtad u ras p ro p u estas en
"F" i "Y” so lo la p rim era esta situada en un p aso
p reciso p a ra to d o s los que v ien en p o r los caminos
(12...13...14);' p o rq u e la -segunda situada'"en" "Y ”
podrán ev itarla lo s enem ig os, sino le s conviene
atacarla, ro d ean d o p o r la derech a' desd e an tes de
llegar a Aliaga p ara ir a-tomar el C am ino (1 6) "que
viene d esd e S anta R osa, p o r C havarría, ;y las
in m ed iacio n es de F a b o h a s ta la p o rtad a de .Guía;
b ien que este transitó -hasta--entrar en ''dicho cam in o
seria b astan te incom odo p o r l a s sem b rad a s y tapiales
que tendrían que atravesar.'
254
A N E X O N " 11
R E L A C IÓ N -D E A L CA L D E S D E L D IS T R IT O D E COMAS'
255
A N E X O N ° 12
H IM N O D E L D IS T R IT O D E C O M A S
CORO
A vanza C om as, avanza C om as
hacia, el p ro g reso y b ien estar popula r.
A van za C om as, av an za C om as,
con las b an d era s d e ju s tic ia y libertad.
A vanza, C om as, av an za C om as,
ju n ta r las f u m a s * to d o s vam os a luchar,
tu p u e b lo com bativo siem pre lia sid o
p o r el p ro g reso y b ie n e sta r popular.
. ESTR O FA S
C om as es c o ra je y valentía,,.
..alma re b e ld e d e los. col lis heredó,
ejem plo d e trab a jo y gallardía,
es tu gran p u eb lo que.com bate con ardor.
N aciste éntre v alles y m o n ta ñ a s.,
H o y e s C om as un gran p u eb lo singular.,
eq m eüos n p .se olv iden q u e ja, p atria
ta m b ié n espora rmestro triunfo co n honor.
256
ANEXO N* 13 -
L IS T A D E C E N T R O S P O B L A D O S D E L D IS T R IT O D E
■- ; COM AS ■ ■
A S E N T A M IE N T O S H U M A N O S r
1. A H . 1 de Ju lio
2. A H . 10 d e D iciem b re
3. A H . 11 de Ju lio
4. A..H. 13 de E nero
5. A H . 19 d e N o v iem b re
6. A H . 2 de A gosto ••'■ ■
■
7. A H . 2 7 d e N o v iem b re
8'. A H . 2 8 d e Ju lio
9. A .H . 2 6 d e Ju lio
1 0 , A H . 6 d e M arzo
í 1, A .B . 9 d e O ctu b re
1.2, A H , C arm en B ajo (M argin al)
13. A .H . C arm en B ajo M z. A -l
14. A .H . C erro el C alv ario
15. A .H . C om ité 2 9 p arte alta
16. A H . E l A ytlu
17. A H . E l M irad o r
18. A H . E l M irad o r
19. A .H . H ijo s d e M anco In ca
20. A TI. H o racio Z ev a llo s
21. A .H . Ju an P ab lo II
22. A .H . L a L ib e rta d A l t a .
23. A H . L a s C asu arin a s d e C o lü q u e
24. A H . L os A lto s d e C ío rinda M álaga.
25. A H . L o s A ngeles
26. A H . L os G eranio s
'27. A H . N u e v a F lo rid a "
28. A H , N u e v a F lo rid a .
29. A.K, N u e v o A m an ecer '
257
30. AH. N u e v o S an José
31. AH. S an Ju an B a u tista I í í e ta p a
32. AH. S an ta R o s a IV zo n a C o lliq n e
33. A .ti Sta R o s a V I z o n a C oiH que
34. AH. S. C ru z <k M . d e l C S n . S alv ad,
35. AH, S. cíe lo sM ila g . de C olliq ue
36. AH, Sol N aciente
37. AH. U p is c iu d a d de L im a
38. AH. V illa de C olliq ue
39. AH. V illa F lo rin d a
40. AH. V illa H erm os a
41. AH. V illa Jesú s de C o lliq u e
42. AH. V illa M etro p o litan a
43. AH. V irgen d e las N iev es ... t V-u -,
44. AH, V irgen del C. o C . A lto C . 45
45. AH. V irgen del R o sario
P U E B L O S JÓ V E N E S
L P J . 9 de S etiem b re.
2. P J . A lto P erú.
3. P J . A m ista d U nid a
4. P.J. A ño N u ev o .
5. P J . B ello H orizonte.
6. P J . C arm en Alto,
7. P J . C etro P eruano
S. P J , C erro S en F rancisco.
9. P J . C lo rin d a M álag a de P ra d o
30. P J , C o lliq n e 1 zona.
11, P J . C o lliq n e U z o n a ;
12- P A C o lliq n e DI zona.
13. P .J . C o lliq n e TV z o na
14. P J , C o lliq u e V zona.
15. P J'. D io s A m or
16. P J . El C arinen!
17. P J . E l C arril A lto o S i de lo s M ila g . H
258
18. P J . El M adrig al.
19. P J . F ed erico V illareal
20. P J , In cah u asi.
21 - P J . L a L ib ertad (5 secto res)
22. P J . L a M erced .
23. P J . L a S o led a d
24. P J . M an co Inca.
25. P J , M an co In ca-IIu aral
26. P J . M . Sr. M ilagros II etap a.
27. P J . M ariano M elg ar
28. P J . M ila gro d e Jesú s.
29. P J . N u e v a E sp eran za
30. P J , N u ev o C arm en A lto.
31. P J . P asam ay o -S eñ o r de lo s M ilagros
32. P J . P rim av era.
33. P J . P a sa je N u ev a E sp eran za
34. P J . R o sa de A m érica.
35. P J , S an G ab riel
36. P J . San José.
37. P J . S an R am ó n
38. P J . S ania C ruz.
39. P J . S an ia R o sa o P ed ro B eltrán
4 0 . P J . S e ñ o r de los M ilag ro s,
4 1. P J . S o le d a d A lta
4 2 . P J . T u p ac A ínaru II
4 3 . P J . U ch u m ay o ,
4 4 . P J . V illa V io leta.
4 5. P J . V ísta A legre
4 6 . P J . V ista A legre.
U R B A N IZ A C IO N E S
259
5, U rb. E l P in ar
r>. U rb. E l R etab lo
7. U rb.-R etablo 2o etapa
8. U rb, R etab lo 3o etap a
9. U rb. P ro Z o n a Industrial 6o secto r
1.0. Urb. P ro 3o etap a 9“ se c to r
1 i . Urb, L as ít a s ta s
12. U rb. L os C h asquis
13. U rb. H u aq u illay
14. U rb. V iñ edos d e C aratbayllo
15. U rb. R ep artició n
16. U rb. V illa M i P erú
17. U rb. San Eulogio
Í8 . U rb. S an F elipe
19. U rb, S anta Isabel
20. U rb. T ungasuca.
'21. U rb. San A gustín
22. U rb, Sarita L u a n d a
U R B A N IZ Á C IO N E S P O P U L A R E S
260
A S O C IA C IO N E S D E V IV IE N D A S
C O O P E R A T IV A S D E V IV IE N D A S
1. C oop. A ño N uevo
2. C oop, E l P arral
3. C oop. Ju an V d a s c o
4. C oop, L a C alich era
5. Coojo. N u e stra S eñ o ra de! C arm en
¡5. C oop. P ablo Sexto
7. C oop. P rim av era
8. C oop. S an P e d io
9. C oop. S an P e d ro de C ajas
10. C oop, S angarara
1 1 . C oop, 'Vtpol
12. C oop. Zancudo
261
ARCHIVO
SEM ,NA m o o e h is t o r ia
w m m "■..umtftM-
f u e n t e s d o c im e n i a l e s
A R C H IV O G E N E R A L D E L A N A C IÓ N (A G N )
S e rie : P ro to c o lo s N o ta ria le s
E scribano A ño N ám es
A y llen S ala zar, Ignacio 1807 9
Á yllon S ala zar, Ignacio 1820 34
A yllon, Y gnacio 1828 47
C árdenas, J o sé de 178S 175
C ab illa s, Ju an de 1842-45 185
C ueto, A lejandro de 1787 204
E sp in o A l varado. P edro de 1737 295
E sp in o A lvarado, P edro de 1738 '296
E s ta d o M elendez, M iguel 1717 406
E s ta d o M elendez. M iguel 1714-1.6 405
E s ta d o M elendez, F rancisco .1749 380
E sta c io M elen dez, F rancisco 1750 ■■ 385
G arcía, N ic o lá s 1.672 715
G onzález de M en doza, G reg. 1753 507
G utiérrez, D om ingo 1759-62 517
H erm osa, F em ando J. de la 1777 527
L am a, L u cas de 1847 328
Lam a, L u cas de 1862 343
Luque, F ran cisco 1763 604
D iq u e , F ran cisco 1765 608
Luque, F ran cisco 1780 642
D iq u e, F ran cisco 1766 610
Luque, F ran cisco 1778 638
N u ñ ez deí P rad o , B altasar 1840 459
iNfuñez del P rado, B a lta sa r 1851 467
O rellana, F elip e de 1860 492
O rellana, F e lip e de 1859 491
Pacheco, Ju lián 1805 561
Tabacuda, F ran cisco de 1693-95 845
T abaoda, F ran cisco de. 17004)1 986
264
Torrea P resad o ,, Valentín, de 1789 1081
O dias, M an u el de 1776-99 IO S?
Oriza, M an uel de 1864 , 986
U n za, M anuel de 1862 982
U zeda, M arco s de 1747 1150
C e g a jo C u a d e rn o A no
104 ■1263:’ 1805
.23 . 264 1761
48 549 1781
S erie: J u a g a d o D e A g u a s
C u a d e rn o M o - ..
3. 3 . 5 .1 8 1748
3. 3, 3 .1 2 1682
3. 3 . 6. 8 1764
3 ,3 .6 ,1 0 1764-82
3 .3 .8 .1 1 1779
3 . 3 . 8. 12 1779
3. 3. 8. 29 1780 (incom pleto)
3 .3 .9 ,4 6 1784
3. 3 .1 0 . 30 1786
3. 3 .1 0 . 4 8 1786
3. 3. 10. 60 1787
3. 3 . 1 0 . 61 1787
3. 3. 10. 72 1787
3 ,3 .1 3 .4 1 1793
3 .3 .1 4 .1 6 1795
3 ,3 .1 5 .2 1 1797
265
Serie: T ítulos d e P ropiedad
L e g a jo C u a d e rn o A no
11 2 1717-1716
S e rie : H a c ie n d a P ú b lic a (O L )
805-621
166
A R C H IV O D E R E G IS T R O P Ú B L I C O D E B IE N E S
IN M U E B L E S D E L I M A ( A K P B I L )
TOM OS
21 190
356 502
541 1176
1207 1208
A R C H IV O G E N E R A L D E L C O N G R E S O (A G C )
S e c c ió n : A r c h iv o d e l S o n a d o
E x p . N" P oL
1 2 .0 2 4 ' 26
267
263;,
SSM lNABíO ;OE HISTORIA
RURAL ANOiNA A ÚNM SM .
B IB U Ó G R A JStA -
A C O S T A , A n to n io
19S2 "Los C lérig o s D o ctrin e ro s y la N u ev a
E co n o m ía C o lo n ial (Lim a 1600-1630)".
En: AUparar-Ms, Vol. XVI, N 5 19. C usco,
A D A N A Q U É V E L A SQ U É Z , R aúl
1997 "C aciq u es co loniale s d e San P ed ro de
C arabayllo, L a red ucción, sus púdolos y
el origen del nom bre C o m as". Eira:
¡R evista N u e v a S ín te sis, año IV, N° 4.
Lim a.
A G U U t R E , C a r lo s y C h a r le s W A L K E R
1990 B andoleros, A big eos y M ontoneros.
C rim in alid ad y -violencia en e l Per$¡.,
sig lo s XVIEI-XX, in stitu to de A poyo
A grario, P a sa d o y P resen te, Lim a. -
A G Ü R T O C A L V O , S an tia go , , ..
1984' Lim a P reh isp án ica. M u n icip alid ad d e
Lim a M etropolitana. Lima.
A L B O R N O Z , C ris tó b a l
1967 L a Instrucción p ara D escubrir las G uacas
del P iró y su s C am ay o s y H aciendas
(finéis- del siglo XV3), v e r D u v io ls,
Jounis! de la S o cieté d es A m ericanista.
A N T 1 ÍN E Z D E M A Y O L O , S a n tia g o
1981 La N u trició n en e! A ntiguo P erú. B anco
C entral de R e se rv a d e l P erú, Lim a.
A R M A S M E D IN A , R e m an d o -
1953 C ristian izació n del P e rú (1532-1600).
'.Escuela d e E stu d io s ISspanoam ericanoSi
S evilla,
270
A K R IÁ G A j F r a y P a b lo J o s é
1968 [1 6 2 1 ] E xtirpación de¡ ia Idolatría d el P erú
B ib lio teca d e A u to res E sp añ o les,
E dicio nes A tlas, M adrid .
A R R O Y O , E d u a rd o
. 1994 E i C entro d e Lima, u so so c ia l del
espacio. Ed, F re b e rt Lima.
Á S S A D O tIR ÍA N , C arlos S em p a t
1982 E l S istem a de la E conom ía C olonial.
M ercad o Interno, R egiones y E sp acio
E co nóm ico. IB P ., Lim a.
¿W ÍL A , F r a n c is c o d e
1966 [1598] D io se s y H om bres de H uarochirí
(T raducció n d e Jo sé María. A lam edas).
IEP,, Lima.
B A Z Á N ; C a rlo s
. 1972 F acto res D eterm inantes del C recim iento
de la P oblació n. P u b licad o en Inform e
D em ográfico d el P erú. C entros de
E stu d io s de P o b lació n U rbana. Lima.
B E L A U M Ü E G U IN A S S Í, M a n u e l
1943 1 ^ E nco m ienda en e lP e rú .'E d . M ercurio
P eruano. Lima.
B E N N E T T , W eadeU C.
1953 C o sta y S ierra en el A ntiguo Perú.
IM M B M , F sm d e L etras, Lim a,
B E R T O N J O ,: L ted o v in o
195Ó [1Ó 12J V o cab u lario d e k L engua Ayunara. E d.
faesim ilar. L a Paz.
2 7 ib v
3SLO CH , M ase
1973$ Historia. R ural F ran cesa, E d. C rítica
H isto ria, Ed. G rijalb o . B arcelo n a.
B O N A V IA , B o c e to
1966 ‘" 'Sitios A rq u eoló gic os del P ero ", En;
A rq u e o ló g ic a s N° 9, Lim a.
B O N IL L A , H e ra c lío
1975 "La Expansión C om ercial B ritánica en d
P e rú .” En: S e p a ra ta d e D e s a rro llo
E c o n ó m ic o , N 5 57, V oL 15. B uenos
A ires.
B O N IL L A , H e ra c iio y K a r e n S P A L G IN G
1971- L a Independencia en el Perú, las palab ras
y los hechos en la independencia en el
P erú . P e ra P roblem a 7, IBP., Lim a.
V'V-'v-"- r-:..y.v-i v , V '
272
B O R G E S, P e d ro
1969 M étodos Misionales de la C ristiaiám nón
de Am érica, siglo XVL C onsejo
Superior de investigaciones C ientíficas.
M adrid. ;
B O W 3 E .R F e d e ric k P .
1977 El Esclavo Africano en el Perú Colonial,
1524-1650, Siglo XXI, M éxico.
íBÍRADING, D a v id A*.
1973 H aciendas, Latifundios y Plantaciones
en A m érica Latina. E ti Siglo .XXI,
M éxico.
B R A V O D E LA G U N A S, P e d ro Josepíta
m i Voto C onsultivo. Lima,
BROM LEY, J m m
1935 fundación de Ja Ciudad de los Beyes-:.
Lima: s.jp.di. ■ :
B R O M L E Y , J u a n y Jo sé ÍU K B A 6 E L A T A
1945 Evolución U rbana dft la C iu d ad de lim a ,
Consejo- P ro v in cial de-1Ama, U rna.
fll B U EN O , C o sm e
m § íiv1764 - "D escripción de las provincias
pertenecientes ai Arzobispado de Lima".
En: ODPIÜZQLA, M anuel de, ed,
D ocum entos Literarios del Perú, Imp,
del Estado. T w t o EL; pp. 11-3 ói' Lima.
275 .
B U R G A , M atu fó i
1976 D e la. E ncom ienda a la Hacienda,
C ap italista. IEP., Lima.
C A R IÑ EN A S A Y A IP O M A , M a rio
1989 l a P o b lació n A b orig en d e L v é lle dé
l i m a en ei sig lo XVI. C Ü N C Y T E C .
Lim a.
C A K D IC H , A u g u sto , y L u fa H U R T A D O D E M E N D O Z A
1978-80 ""Notas so b re u n á v is ita al C erro
C hiv ateros". En: R e v ista d e l M u se o
N a d o n a ! , T om o XLTV, pp. 13-22.
lin .-:
G A R B O S O , C iro y H é c to r P É R E Z B R I G N O L I
1979 H istoria Económ ica de A ntéricá Latina..
E d . C rítica. B arcelona,~2 T s. v
C A R R IÓ N C A C H O T , R e b e c a
1948-55 "La Cultura. Chavifo, D o s n u ev as
colonias: K untu r W asi y A ncón". Eo;
R e v isto d e l M a s » N arik aial d©
. ^ jrq n e o lo g ia y A jííro p o lo g ís , V ol. H,
TSP 1, pp. 99-172.
C A S T R O P O Z O , H U d é b ra n d o
1983 - H isto ria A ntigua del d istrito de
. C arabayllo. f A E E A -M um eipaH dad
■: - ' de C arab a y llo . Lima.
276
C E P D Á JN Y P O N T E R O ,. -A m brosio
1965 [1 7 9 3 ] "T ratado S obre Jas A guas de los V alles
de lim a".. En: M e rc u rio P e r u a n o
(edX acsm .). B ib lio teca 'N a c io n a l del
P en i. Tom o VH, p p .175-307. Lima.
C É S P E D E S D E L C A S T IL L O , G u illeraio
1 958 'TteorgdnÍ 2nd.ón d e la H acie tu k V irreinal
P eru an a en el s igl o X V ÍÍF . E n : A tin a rlo
d e H is to ria d e l D e re c h o E s p a ñ o l.
T om o XXM . M adrid .
C IE Z A D E L E Ó N , P e d r o
1941 [1 5 5 3 ] La. C rónica d el P erú. Espasa, Oalpe,,
M adrid .
C X SN E R Ü S , C a rlo s
s /f . Atías; del P e ra . Ed. L ibrería e Im p m á a
Gil, s X Lima.
C O B O , B e rn a b é
1964 [1639] H isto ria de la F undación de Lim a. A tlas
E d icio nes, I o E d. C o lecció n B ib lio te ca
d e A utores E sp añ o les, T om os 91 y 92,
M adrid .
C O H E N , M a ris W¿
1981 "La A gricultura y la P resió n
D em ográfica: Un P arad ig m a
A rqueológico en la Costa, del P a n " . En:
L e c t o a s d e E m ilio C h u y , W 2.
SH R A -U N M SM . Trac!. Jaim e M iaste .
277
C O N TRERA S, Ju an de
1688 "R elació n del terrem oto de Lim a de
1 6 8 7 ”. En: D ia rio d e la s ñ u t i d a s d e
L im a . Lima.
C O O K , D a v id N ., cd.
1975 T a sa de la V isita G eneral de F ran cisco
de T o led o . 'ÜMMSM, Lim a,
C O R D O B A y U R R U T IA , J o s é M a ría
1992 [1839] E sta d ístic a H is tó ric a ,' G eo g ráfica
Industrial y C om ercial de los P u eb lo s
que C om ponen las P rovin cias del
D ep artam en to de Lima.. Irnp. de
Instrucción Prim aria. lim a . Ed.
facsim ílar en conm em oración, del 80
aniversario de ía F u n d ació n de la,
S ocie dad "Entre N o n s".
C G T L E R , J u lio
1958 L as C o m u n id ad es de San lo re n z o de
Q uinti. L as actu ale s co m unid ades de
indígenas d e H uarochirí en 1955.
Instituto de E tnología, F a c u lta d de
L etras, UM M SM , Lima.
C U S H N E R , M e tió la s P .
; H 98Q . Lords o f The Lend: sugarw in e and Jesuít
state o f co stal P erú, 1600-1777. State
U n iv e m ty , N ew Y o rk P ress, A lban y.
2 7 8 :,'
C H A H N.EY , P a u l
.19?,6 ■'Te:7taBietitc« de indios n o b les en el
valle d e L i n » 3. CarabayUi» (siglo .XV1)H.
En; E n v iste d e l A rc h iv o G e n e ra l d e la
N a c ió n , NP 9, 2o época, p p . 93-11? y
Í55-.16S.
C H E V A L IE R * F ra n c o ■te
1950 Jasfcrocción a ios H erm anos Je.suit.as del
P erú . M é jic o .
C H 0 Y ,'E ín íU o
1955-56 "P roblem ática de lo s O rígenes del
H om bre y Ja C u ltu ra en A m éric a”. En;
R e v ista dei M u se o N a c io n a l d e
'•k'qaeologs.a y A n tro p o lo g ía , V o l H,
p p , 50-! 40. lim a .
D A N C U Á R T , E m ilio ;f R O D R ÍG U E Z , J ,M .
1902-26 A n ales de la 'Hacienda"Pública del P e n i
(1321 -1839). X X IV Ts, im pren ta de La
R e sv ista . Lima.
iD E L G A R , M a rtín
1930 [1.300} L ibro d e M ed icin a y C irugía p a ra u so
de p o b res. C on su reséta rio al final,
SHR A -'Ü NM SM . Lima. T ran se, p o r
.R.osa B occolíni.
D E L H ÍO R A R B Q Z A , A le ja n d ro
1987 M rm b am b a (U na Hacienda. Jesu íta del
siglo XYTff - H uam anga). Sem inario de
H isto ria R ural A ndina, U N M SM , Lira a.
D E L R & N , G u id o
• 1978 H isto ria R ural del P erú. C entro
B artolo m é cíe las C asas, C usco.
D 1 L L E H A Y . T o ra D .
1976 C om petítion and o o p sraú o n in a
P ráhtspanic M ulti-Ethnic S ystem in
tiie C entral A ndes. P h.D . D issertation,
D ep artm ent o f A itó rap o laay , Utuvetsiliy,
V ol. 37, N ''4 Ppp. 4 6 7 -7 7 ,'’
D H L T É C N IC A d e D S M O G R A B ÍA y E S T U D . S O C IA L E S d e l
IN E I
1995 M ig raciones internas en el P erú. Lima.
D O L L F U S , O liw x
’i 9 9 1 a E l esp acio geográfico, B arcelo na,
D O M ÍN G U E Z E A D R A , N ic a n o r
1 988 "Aguas-- y L eg islació n en los v a lle s de
.L im a..-El ^ p a r tim ie n t o d e 1 6 I 7 \J B n :
B o le tín d e l In s titu to K iv a A g ü e ro , U 4,
15, pp. 119-L54. li m a .
D'URÁW M ., M a . A n to n ia
: 1978 F undación cíe ciu d ad es en el P en i
durante el siglo XW . E stu d io
u rb an ístico . .E scu d a de E stu d io s
'Hispa no ame rrcano r.f S evil 1a.
D U R .4 N D , J o s é
1958 La. -T raasiom iació n S ocia l del
C o nquistador. Lima.
E C H E A M D ÍA V .» A ta n
1981 T ecnolo gía y cam bio s en la com unid ad
de San Pedro * ( Esta.. SH R A O & tM & Ir
Lima.
E N G E L , .K ederic
,1 9 6 1 '"El P iac erám ico sin algodón en la c o sta
del P « ú " . En: X X X V C o n g re s o
In te rn a c io n a l d e A m e ric a n ista s, A ctas
Y M e m o ria s , N° 3, pp» 341-152,
, 281
E S C O B A R , R ó m u to
s .£ Enciclopedia A p íc o la y de conocimientos
afines. .Escuela P articular de A gricultura,
3 T s. M éxico,
E S C O B E D Q , Jo rg e de
17S5 N uevo R eglam ento de Policía. A gregado
a la in stru cció n de A lcald es de B arrios.
E S P IN O Z A S O R IA N O , W a ld e m a r
1963 "La G u aran g a y la red u cc ió n de
H u an cay o ”. En: R e v ista d e l M u se o
N a c io n a l, T om o XXXII, Lim a.
FEB3RES V IL L A R O E L , O s c a r .
1964 ’L a criáis ag ríco la del P erú en el últim o
te rc io dei sig lo XVX1T.. En: R e v ista
H is tó ric a , T om o XXVM. Lim a.
.
F E I J Ó O d e S O S A , M ig a d
■1984- [1 7 6 3 ] R elació n D escrip tiv a de la C iu d ad y
P rovin cia d s Trujilfo del P erú . Ed.
íacrdtnilar, B an co Industrial del P erú,
Lím a.
F IG U E R Q A , A d o lfo
1977 "La- Ecíjnom ía R ural de b S ierra
P e ru a n a /'E n : E’e o u ím m , V ol. L, N 3 1.
Lim a.
F L O R E S G A L IN D O , A lb e rto
198-4 A listo cracia y P lebe: Lima, 1760-1830.
Ed. M o sca A zul, Lim a.
F U E N T E S , M a n u e l A to n a sio
1859 R elació n del G obierno del V irrey José
Á. M anso de Ve lasco C onde D e
Superando. D el 9 de Julio de 1745
Lata im del m es de ju lio de 1750.
Lim a.
283 •
G Á I/V E Z j P e d ro
1871 Proyecto de inmigraciáx al Perú. Imprenta
del E sta d o , calle de L a R ife N 5 24.
Lim a,
G L A Y E , M ig u el y R E M Y , M a ría Is a b e l
1983 E stru ctu ra ag raria y v id a rural" en una
reg ió n andina: OilantaytMnbo entre el
siglo XVI-3QX, E d B artolom é de las
C asas. C usco.
G O LD W ER T, M a rd n
1 9 5 5 -5 6 "La hsclm p o r fe p erp etu id ad , de las
encom iendas en el P erú virreinal (1560-
1600), P rim era P arte” . En:. R ev isto
H is tó ric a . L itm , •/
G Ü L T E , JfhrgG
1980 L a 'R acionalidad de fe organización
A ndina, IEP,, Lim a.
•G O N Z Á L E Z H O U X J I ? ^ ; D i e g o : /
; 1 9 5 2 [ió b S ] V o cab u lario d e la lengua general de
to d o el P erú... Instituto de H isto ria,
ÍJN M SM , Lima.
284
G O O T B N B 1 K G , Paul
1989 "N iveles de p recio s en Lima, del siglo
.XIX: A lgunos datos e interpretaciones".
En: E c o n o m ía , V di, ¿ 3 , N° 24
(diciem bre). Iim a.Y olkerungs P erú
(1741 -18.21) . B erlín. T irad p o r .Elvira de
B ees,
G XJPfTEÉ, V o llm e r 1
1967 B eyoSierungs P olitik Und. B evolkem ngs
■Perú (1741-1821). B erlín. T rad . po r
E lvira de B eas.
G-UNT H E R D O E R M G , J u a n
1983- P ianos de Lima» 1613-1983.
M u nicipalidad de L im a y P etró leo del
P erú. Lim a.
í f f l i P E M ., T e o d o ro
■1 9 8 0 'R elació n, de lo s encom enderos y
repartim iento s del P erú en 1561". En:
H is to ria y C u ltu ra , N° 12, p p .75-117,
Lim a.
H E R R E R A ,' .Alonso d e
1777 A gricultura general que tra ta de la
labranza del cam po y sus
particu larid ad es, crianza de anim ales,
p ro p ied a d es de planto s y v irtudes
p ro v ech o zas a la salu d hum ana... y
285:::
dem ás au to res que h asta ahora han
escrito de esta materia..,. E d. p o r la
im prem ía de D o n A ntonio de S andio .
M ad rid .
H O R K H E IM E R , H a n s -
1955 Identificació n y bibliografía de
■in jerta n tes sitio s prehispánicos del
Perú, A píp eotógáeas N" 8 , 'M useo
N acio n al de Antropología y
A rqueología. Lim a.
IN O M Ü M C IP A L 1 D A D B E L IM A M E T R O P O L IT A N A
1985 A ventario de Monumento® Arcpéológicos
del P erú. C om pilado y elaborado por
R ogger R avines. D irecc ió n de
Investigació n del M useo do la Nación»
Lima.
K A P S O L I, W 8 f r e d © y W s o n R E Á T E G U I
1970 E l cam pesinad o peruano (1919-1930).
Seminario de Historia Rural Andina,
UNívíSM , Lima.
K E ÍT H , R o b e v th G .
1976 C o nquest an d A gradan C haage: The
E m ergence or the‘ H acien d a S ystem o j i
íh e P em vian C oast. C am bridge (M&ss,):
p ta rv a fd U niv ersity P ress.
2S6
K E IT H , Robes-1, F. FUflSNZALIDA, J. M A T O S, J . C O T L E R G.
ALBERTI
1970 E l cam pesin ado en el P etó . IEP.„ Lima.
K B N D A L L , A iu t
1976 ”D escripcióm e inventario ele las form as
arquitectónicas Inca. P atro n es ele
distribución e a flu e n c ia s cronológicas11.
En: R ev ista del M useo N acional, tom o
XLIÍ, Lima.
K X A R E N , F e te r F .
1976 L a fbim ación de las haciendas azucareras
y lo s o rd e n e s del A FR A , 3EP,, Lima.
K O SO K , Paul
; 1965 Life, Land an d W ater in A neient Perú.
N e w Y ork: Long Jsiand U hiv ersity
P ress.
K Q N R 4 D -, H e r m a » W .
1989 Ursa H acienda de tos Je su ita s en el
M éx ico colonia!, Santa. L ucía, 1576-
1767, Fondo de C ultura Económ ica,
M éxico.
K U B L E R "G é ó r g e ■
1952 The Lidian C aste o f P erú, 1795-1940.
''W ashin gton:
K O L A , TO toW '
1974 T eo ría E conóm ica de! S istem a F eudal.
E d siglo X X I, A rgentina.
L A N N ÍN G , E d w a r d P ,
1967 ' V - " ■ P erú before fiie Incas. Prendías H all, Pie.,
E nglew ood Cliff;:, N ew Jersey,
287
L A S O G A R C IA , C arlos
1992 Economía Colonial y Régimen Monetaria
P e n i siglos; X VI-X Dí. B anco C entral de
R eserva da i P erú . 3 v o ls., l i m a .
L A Z O , C a rlo s y. O R T E G A L , A le s ,. :
1997 ,fL a B an ca y eí C rédito en al Feudalism o
F m u m o C olo nial, siglo XVII-XIX
•(160O-1821}". En: F é n ix R e v ista d e l
.A rchivo G e n e ra l d e la N a c ió n , N° 16.
Lim a,
L E Ó N P I N S I j O j A n to iiio d e
..,,.1630, T ratad o d e C onfirm aciones R eales de
E ncom iendas, O ficios1: C a so s en q u e se
re q u ie re n p a ra la s Lidias O ccid entales,
fa p ~ e n ta .d e Juan de G onzaíes. M a d rid
L E Ó N PO R T O C A R K E R O j P e d ro de
1958 [1605/15} ’ D escrip ció n ck¡l V irreinato del Perú.
C ró n ica de com ienzos ,;d d .-rig ió .
- U niversidad N acional del Litoral, 1° EÜ.,
R o sario .
L E O N A R D , Irribog
1953>: . L o s libros del conquistador. M éxico;
2S8
L E Q U A N D A , J o s e f Ig n a c io
1965 ¡1 7 9 3 ] "D escripción G eográfica de'' la C iu cbd
de TrujiUo", lia: M e rc u rio P e ru a n o .
T.VIIÍ (m ayo-agosto). Ed. faesim ilar,
b ib lio teca N a A o m t cSet Perú.
L E U B E L , A lfre d o
1361 ES Perú en 1860 o su Anuaria Nacíaos!.
Imprenta. de "El C om ercio". Lim a.
L E V IL L X E R , R o b e rt, ed .
1925 Gobematítes del Perú, cartas y papeles,
siglo XVL M adrid.
IJ E A /J o rg e
1944'- D iccionario K hew cbuwa-Español. Ed.
líniv arsid ad. N acío m i d e Tucum án.
Á rgenrim ,
L IS S Ó N Y C H Á V K Z » E n d ito
1944 L a ig lesia de E sp añ a en el Peni.
C olecció n de docum entos p a ra la
H isto ria de la Iglesia en el P erú,
Sevilla.
U Z k K R A G A , V r . fteg in a ld o 'd e
1968 ¡1 5 9 0 ] D escripción Breve de toda ía Tierra del
F erd , T u c u m m R ió cié la P la ta . A tlas
ediciones. C o lecció n B ib lio teca de
A uto res E sp añ o les, T om o 256,
E sp a ñ a .
■L m a r l/B L O P T O E T /D E G K E G G R I
1987' C o n q u istad o res del N u ev o M undo.
IEP. Lima,
289
L O CK H ART, Jam es
1985 El M undo H ígjanopem ano, 1532-156(1
Fondo de C ultura Económ ica, M éxico.
1 X 3 H M A N N Y IL L E N A ,G u 10w b »
1957 E l Conregidor d e Indios en é P erú bajo
ios A ustrias. M adrid .
LOREDOj R afael
1958 L os R epartos- Lim a,
M IM B R E R A S , L uis
1974 O rígenes de la civilización en el P en i.
E dito rial M illa B atres, 2o E d ., Lima,
L Y N C H , A lb e rto M a r tín
1952 "B rev es nota s sobre el cu ltivo de la
c o c a 1'. En: R e v ista .ág ro n can ía, A ño
XVJí, octubre-diciem bre, E sc u e la
N acional de A gricultura. L in a .
M A C E R A D A L I ,’ O R S O , PaMfo
1966 - "Feudalismo C o t ó n ! Americano: El caso
de la s haciendas peruanas". En: A cta
H istó ric a , jSP 35 (Szeged Hungría) pp. 3-
43.
291
1971 Instrucciones p a ra e! m anejo de las
hacien d as je s u íta s del P e n i (siglos XVI-
XVIII}. Lima.
M A C E R A , P a b lo y R o s a rio J I M É N E Z
1975 P recio s en Lim a, 1667-1730. C entro
P eru an o de la. H isto ria E co nóm ica,
Sem inario de H isto ria R ural A ndina,
T IN M SM ,L im a.
M Á L A G A M EBSN.A, Á te ja n d ró
1974: "Las red u ccio n es en el P erú (1532-
1600)". En: H is to ria y C u ita r a , N° 8,
p p. 141-172. Liaría.
292
M A N R IQ U E , N e ls o a
1987 M ercado intemo y región. L a S ierra
C entral: 1820-1930. D E SC O , Lima.
M A R IL U Z U R Q U I J O , J o s é M a ría
1952 E nsayos sobre los Juicios de R esid encia
Indianos. E scu ela ele Estweiios H ispano-
A m ericanos de Sevilla.
M A R Q U E Z . A B A N T O , F e lip e , c o m p . y « i .
1955 -5 8 "C édulas y P rovisio nes sobre
R epartim ientos de T ierras1'. Bn: R e v isto
d e l A rch iv a' N a d o n a l d e l P e r ú , Tom o
XJX-XXÜ, entrega 1-3. Lim a,
M A R T 1 N E T , J .B .H .
1977 [1875J C arestía de V ív eres en Lim a. Centro
P eru an o de H isto ria Económ ica.
U NM SM . Lima.
'M A R T IN E Z , H é c to r
1963-64 'E vo lu ció n de la. propiedad territorial en
el P erú". Hn: R e v ista d e E c o n o m ía y
Á gjicw toora, N° 2. pp. 98-108.
293
M A R T ÍN E Z C O M P A Ñ Ó N , B a lta s a r
1936 T rojillo del P erú, a fines del siglo X V II.
E d. C u ltu ra H isp án ica del C entro
Iberoam ericano de C ooperación,. Ts,,
M adrid ,
M A T O S M A R , Jo sé
1977 Las S a m a d a s de L an a (1957). JE R .I/im a.
M A T O S M A R , J o s é ; F A Y R E , B e r r a y C O L L 1 N , G lan d e
1967 La H acie nda en el Perú, IBP., lim a .
M E D IN A , F e lip e
1920 R elació n del Lie, F elip e M edin a,
V isitad o r G enera! de la s Idolatrías- del
A rzobispad o d e lim a , enviada, a!.
B ustrísiino y R everendísim o Sr.
A rzobispo ifeila en que el da cuenta de
las que se lian descubierto en el P u eb lo
de H u ach o -1650.. A.Ci.I, N " 303, Lima-.
A udiencia,
M E D IN A C R U C E S , A ra u lfo
1989 C O M A S:' u n p u eb lo en lucha.... R um i
M aq iú E d ito res S.1CL., Lism ,
M E L É N D E Z , F ra y J o a n de :
1681 -1 682 ■T esoro V erdadero d e indias. 4 te, R am a.
294
M R L L A F E , R o la n d o
! 965 A gricultura e H isto ria ' C o lo a k l
H ispanoatm riírsíia. U niversidad de
Chile., Santiago de Chile.
M BNM RU RU » M anuel de
1873-85 D iccionario H istérico-B io gráfico del
P ero. Itnp. de 3. F rancisco S olís. Ts.
Lima-.
M 1SN ZE L, D orotfay
1968 L.fa C ultura H uari, L as grandes
civilizaciones del A ntiguo Perú,
C om pañía de S eguros y R easeguros
Peruano-Su-izo S .A ., Lim a.
M lD D B M íO R F , E .W .
1973 PER U . O bservaciones y estudios del país
y su s hab itantes durante una
perm anencia d e 25 años. U N M SM ,
Lim a.
M IR A N D A , J o s é
.1965 La fu n d ó n económ ica del encom endero'
■en los orígenes del régim en colonial
. .(N ueva E sp añ a, 1525-1531). 2° Ed,
M éxico,
2-95
M Q M ÍL 4L Y E , M ig u el
159® R e d u m d n U niv ersal de to d o el P erú y
dem ás M a s , con o tros m uchos autos
para, el bien de los naturales dellas, y en
aum ento de la s' R eales R entas.
M icrofilm ed b y The L ibraiy oí: Congreso
W ashington.
M Q N S E L E Y , M f e te e l E.
1975 T he M ari time Fcuadaísons o f Á ndean
Civiiization. Cummings Publisfaing
C om pany, M etilo Park, C alifornia.
M O R A L E S , D ante]
•1984 C o n te n d ió H istórico del Perú. Ed. M illa
B atres S,A . 4 T s. Lim a,
M O R E N O C E B R IÁ N , -A lfredo
1977 El C orregidor de indios y la econom ía
•■•. peruana del siglo X V H L Madrid.
M DKNER, M agm a
1975 " la H acienda Hispanoamericana. Bcarnen
. ^ de la s investigaciones y debates
recientes". En: Enrique Florescano:
Haciendas, latifundios y plantaciones en
A m érica Latina, Siglo XXI. Mástico.
' 2%
M O R R IS , G ra te
1973 "E stablecánieirtos estatales en el
Tawanfcisuyo. U na estrategia, de
urttam sroo obligado". En: i h v i s h d el
M a s e » N ss d o s s l, Tom o XXXDC.
Lima.
M O R R A , J o h n V.
1972 Ei "C ontrol V ertical" de un máKimó de
p iso s ecológicos en k econom ía' de la
socied ad es andinas. ÍEP-, Lima.
N IE T O V E LE Z, Armando ¡S.J.
1992 La P rim era E vangslizació n ©n e! Perú.
H ech o s y personajes, E d. A sociación
V id a y E spiritu alid ad. la m a,
O V IE D O , JBaim d e
1862 C olecció n de leyes, decreto s y ordenas
publicadas: en el P erú. D esd e el añ o de
1821 hasta. 31 d e diciem bre de 1S59,
E d ito r F elip e B ailly, Librería C entral
P orta! de B oto neros, N D196, Lim a,
O I S G A P D E Q U I, Jo sé Miaría
1946 Eí E stad o E sp añ o l en Indias. Fondo de
oC ultura E co nóm ica. M éxico.
297
'P A Z . S O L D Á N , M ariano F e lip e
18? 7 D iccionario G e ográfico Estadísti c o d e S
Perú. Lim a,
P 1Ñ Á H E H M B R A D E L Á G U IL A , C a rlo s
1969 Geografía General de Perú. Síntesis. Ed.
Ansom a. Lima.
P É R E Z C A N T Ó , M a ría P i t o
1985 Lim a en el sig lo XVJJj. Ed. U niv ersid ad
Autónoma de Madri.il e Sustituto de-
C o operación Iberoamericana. Madrid.
F I N I R O D O L E !, F r ím e to »
■ 1972 "La p o b lació n del P erú a lo largo de m
siglo: , . 1785 *1884". En: Informe
D e m o g rá fic o d e l P e r ú . Lima.
P O L O y la B O R D A , J o rg e . -
198 9. "iPacha.chaca, una hacienda- .feudal:
: Áutoabastedm iento y comercialización".
En: H a cien d a , C om ercio, flw a lfd á d .
... y.- L u ch a s S o d a te s (P e ra C olon ial).
:. ; w, B ib lio te ca Peruana de Historia»
E conom ía y S ociedad . lazo/T ord . lim a .
PO LO W I, Jfacqne*
1987.-:., San Juan.deLurigancbo. S u h isto ria y sú
gente. C entro de E stu dios y
-. P u b licacio n es (C EP ), Lim a. -
298
F O R R A S B A K JR E N E C H E A , R aúl
1933 "La rete irscíia as Lim a", (2 ¿ (7 ¡ $ $ )
en: D ominica! en. el S esq u ícertéiian d ;
(7/5/S 9). Suplem ento esp ecial'd el & ano.
"E l C o m e ríáo ". Lima-
E R IC E , B arbara J . .
1971 "Prehispanic irrigation argiculture in
n u c le a r A m erica", Bti: L a tín A m e ric a n
R e s e a rc h R eview . N° 6, pp.3-60. Lim a.
P U E N T E BKUNK3E, J o s é d e Sa
1992 . E conom ía y E ncom enderos en el Perú.
E stu d io Social y P olítico de u n a
Institución C olonial. Sevilla.
P U L G A R -V ID A L , J a v ie r
1967 A nálisis geográfico so b re la s ocho
regiones naturales del Perú. DI A sam blea
■Regional de G eografía. C allao.
Q U IR O Z C H U E C A , F ra n c is c o F . .
1990 Imágenes efe! Callao, C Q N C Y IE C . Lima.
299
R A M tR E Z ,.B a Iflja * a r
1901 [1 5 9 7 ] D escripción del R eyno del Perú: del Sitio,
Tem ple, Provincias y Ciudades!:, de lo s
N atu rales, d e sus L en guas y Trajes..
B arcelona.
■R A M ÍR E Z , S u s a n
19Stí Patriarcas provinciales. La tenencia de la
tierra, y la econom ía del poder en el Perú
c o lo n ia l A lianza E ditorial. Lima.
-R A V 3 N E S ,R o g g e r
1970 - 100' años de arqueología en el Perú. IBP,.,
Lima.
R A V IN É S , R o g g e r y F . S O L A R -L A C R U Z
1980 "H idráulica A grícola P reh isp án ica'’, En:
. ■A llp a ririd s - (Chaco). V ol. XÍV, N o 13.
;- k y: L im aN -
RA VBM 1S, K togger y W E b a m X SB ELL
1975 "Garagay: Sitio Ceremonial Tem prano en
el -valle de Lim a". En: R e v ista d el
A ftiseo N a c io n a l, Tom o XLVI, pp.135-
200. Lima.
-R E Y E S 'F L O R E S * -A le ja n d ro ..
'■
■■
•■
■ 19© C ontradicciones en el 3?eró C olonial
. (R egión C entral 1 6 5 0 4 8 1 0 ). tTNMSM,
lin a
R E Y E S TA R A ZO N A » .-Roberto y E rn e s to M A G U 1Ñ A
1973 El pro ceso de o ibanisació n y a is
' ' ejqsresiones en algunos centros urbanos
■ del p a ís. T e sis p a ra optar el .grado de
■ . B achiller, U N M SM . U rna.
R IO E R IQ , G u s ta v o
197d D e invasores a invadidos. DESCO , Luna.
R O D R ÍG U E Z P A S T O R » H u m b e rto
1987 Agricultura costeña y trabajadores chinos,
1850-1900. T e sis presentada p ara optar
■■■4 - v e ■ el grado de D octor, UNM SM . Lima.
R O D R ÍG U E Z !V ÍC IN T .E » M a r ía E . .
196 8 : " T a s h aciendas y hacendados d e Lim a
■; ■' ■ l i a d a 1 781”. En: R a c is ta d e In d ia s , N°
. : , 1 3 1 -1 3 8 , añ o XXHH-XXXS\^ (enero-
diciem bre) 1973-1974, Madrid.
301
R O S P IG U O S IV J G I3 U , C a rlo s J .
.1 9 3 4 Inventario G en eral de ' B ien es d e la
U niv ersid ad N acio nal M ayor de San
. M arco s, U N M S M , Lim a,
R O S T W Q R O W S K I d e D I E Z C A N S E C O , M a ría .
1961 \ .... C u ra c a s y su cesio n es, C o ste N orte.
Im pren ta M inerva. Lima.
S A L IN A S Y C Ó R D O B A » F ra y B u e n a v e n tu ra
1957 f l 6 3 'i j M em orial de las h isto rias del N uevo
. M irado-Pirú. U niv ersid ad N acio nal
- M a y o r de San m arcos, Lima.
S A L O M Ó N Z U G B I, A le ja n d ro F.
1972 La invasión de la s Pam pas de ColHque y
la form ación d el P u e b lo Jo v en "Arto
N u ev o " .después de la Ley 13517. T esis
p a ra o b lar e! grado de B achiller en
A ntropología, U N M SM . Lima.
S Á N C H E Z A L B O R N O Z , N ic o lá s
.1988 . "La m f e d e Lima. M agnitud y
p ro ced e n cia”. En; H is tó ric a . V o O J L
N o 2 , P p .l 93-210. Lim a.
34)3
S A N T O T O M Á S , D o m in g o á e
1 9 5 1 a [1 560] G ramática, o A lte de la L engua G eneral
de los Indios de los R ay ao s del Perú.
E d. Instituto d e ' H isto ria, TlN láSM .
Lim a.
S H E S B O N D Y , Jeam e tte
1969 "El regadío en el área andina central". B u
H u m a rd d a d e s -P U C . N o 3 .p p .lS 7 -223.
■ Lima.^ ■ '
S IL V A S IF Ü E N T E S , J o rg e
1996 Prehi glorie Settiemenfc P attem s' in The
C hillón JRiver 'Valle}1, Penó. T esis
D octo ra i D isse rta tio a D eparfesent o f
A nthropolo gy U niversity o f M ichigan, 2
Vos.
S IL V E R B L A T T , Ire n e
1982 'D io s e s y D iablos: Id o la tría s’ y
E v a n g e liz a rá n " , En: A lp a n c M s , Vol.
X V L Ñ °’19. C u sco . •
S O L D I L E B IH A N , L u is '
1968' - ' L a irrigación, en el P en i. M M ste rio da
F om entó y O b ras P úblicas, D irecció n d e
V 'Irrig ació n , Lima!
S O L Ó R Z .4 N O Y P E R E IE .A , Jússrt d e
1948 - P o lític a Indiana. C orregid a y.au m en tad a
con n o tas p o r el l i e . F ran cisco R ainiró
V áledsu'éla. Ed. C o m p añ ía
Iberoam ericana de Publicaciones.;
M a d rid ,'
S Q ü I K t , G « o rg e E,
e1377, P eiú.focidísntesof I r a v d ¡2iKÍÉ|5ÍoraS3¿¿|
■■
'■ í n t h e L a n d o í íhe Incas,
ST IG L ÍC H » G erm á n
1S2..2 D iccionario G eo g rá fico ;- del;- P eró f
... Jn ip ren taT o rres A g iú te , Lima, i
fF Ü M E IV M is M . .
1954 ....... " l í i e C hillón Va!l«y o fP e m : excavador!
and-reconnaissance--1952-l9 53-P att l w.
En: A re h se o lo g y , V ol, 7. 1 ^ .3 , A ufcm ,
B rattleb o ro V erm o n t
T ^ T á LEAN Á E R IJH J, J a v i e r .
.I9SÍ3* P olítica econámco^tinsaacieia y form ad ón
del E stado: siglo XIX. Ed. C en tro de.
E stu d io s p a ra el desarrollo y la
P articip ació n. Lima. ,
T O R D M C O L l N I í.,I@vIe¡r y
1977 "A lgunos asp ecto s de la trata d e negros
en el P en i. A fin e s del siglo XVHT, En:
. R e v is ta E stad io s,, 'N* %, U3NMSM,
; Lima.-:
305
T O R D , J a v ie r y L A Z O G ., , Carlos;
^ 1980 Econoínía y Sociedad « i el P erú colonial.
H isto ria del Pexü, T om o IV, P en i
c o lo n ia l Ed. M ejia B aca, lia » ..
T O R R E S m O C A , M . R o s a d o y G, O L H 5 E N A R R IE T Á -
1973 ; E sta d io s socio -económ ic os do lo s
p u e b lo s jó v e n e s de la cap ital
m etro politana: P ro y ectó d e M Plíta de
féaiizacío n es in m ed iatas. T esis para,
op tar d grado d e - A sisten ta Social,,
• UlNEMBM, Lima.
T O R R E S S A L D A M A N D O , E ra iq iw
1888-,- Libró Prim ero ele C a b ild o s -'dé Lima.
Jrnpratiérie P aul D u p o n t 3 ts. P arís.
T R E L L E S A R E S T E G Ü I, E fra ín
1991 L ucas M artines V egazoí Fmicinñataiérí-o
d e u n a enco m ienda p eru an a m«e i ai. Ed.
P Ü C . lim a .
T R IM B O R N , H e m t t a n
1968 El D elito en la s A ltas C u ltu ras de.
A m érica. O PlM SM tL im a; :
U L L O A , A n to n io d e y J O R G E , J u a n
[1748] R elació n < M v i a j e a la A m erica
M erid ional. Tom o BL, M adrid. ;
7 -3 0 6
U R T EAGA» H o ra c io .
1927 "Las Ordeaanzas de Aguas dél Virrey
Toledo". En: Revista del Archivo
N acional del Perá, Tomo 'V, entrega. H,
pp. 1 7 9 4 8 4 . Lima.
VAIXiiÁiRCELj'ííUÍs E.
1964 ffiMaia del P a í Antiguo. Ed. Juan Mejía
Baca,' Torno I. Lima.
V A N B A T I!, SUttar B . H .
197S H isto ria A graria de E u ro p a O ccid ental
(5 0 0 4 S50). Im preso en P outu ca. Ed.
P eninsular, 2° e d B arcelona.
V IL L A R C O K D O B A ,> e tíro E.
1931 "La ahapiítectwa. prehistórica del
departam m to de Lima". É ti:.R ev ísta
H isté ric a , pp, 256-276. Lim a
V ILLA RÁN » F e rn a n d o
. . .1991 ES empleo en el P erú. Crisis y .
.• , .perspectivas, A3DEC-ATC.' tima.-
V IL L A B Á N , M a m id V feenté
1964 A puntes sobre la reaUdadfsocial-'de- los-- .
indígenas del P eni ante las Leyes de
Indias. Lima. ■ •
V IL L A C Q R T Á SÁ N TÁ M A TO , Luis.
1988 'Iglesias rurales en Lima". En:
..ILÚA^CA*;-:'. .CPSstaRá,-;:;- .UAscoisn»^
: ;A rq u ite c ta r¡% C ^
i;...ópp,5^64'. Liina.
W IL L IA M S m Ú N > g a r lo s ;
:19SQ "A rquitectura. y urbanismo errdA nti& uo .
¿ í m l ;';®: H i s t o r i a d e i -■ ■
■
■
'M |;ip p , 399-395. Ed. Joan M éjia B aca.
z’ V ;N ;l3 0 8 '
A R C H IV O
SEMINARIO DE HISTORIA
RURAL ANDINA - UNMSM.
j ^rvytC s fi n^dKd'J