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IJII Madrid, 15 de Agosto de 1927.
DIreetíótt'AdmIatBtraclón:
la correspondencia
Cmnarlas,
diríjase
Apartado
al
4Í.
da Correos
Telétoao
NUM. 16
aám. 7.981
Í0.820
üacet«i Ltteraria
ibértea:aiitericmiiitfnl«rnacioiiaI
LETRAS-ARTE-CIENCIA
Periódico quincenal (1 y 15 de cada mes)
^..^^^.^^.A.^TÍ^^P""^
SUSCRIPCIÓN)
ANUAL.
30 CÉNTIMOS
Convenio
) Hispanoamericano.
[ Extranjero
75 céntimos
y
postal
•i.i|]IL..[|gii. I
países
del
7,50 ptas.
10,00 —
8.
¿ Q u é i m p o r t a el dolor d e q u i e n c a n t a ? ¿ Q u é
3 RAIDS LITERARIOS
e n c o m p a ñ í a de J o a q u í n T o r r e s ( i a r e í a , m e L a i m a g e n , y no su e x p r e s i ó n , es lo m e j o r
i m p o r t a l a m u e r t e ? E l r í o d e l a v i d a n o se
GUILLERMO DE TORRE I -e p r e g u n t o :
— ¿ E s c r i b e u s t e d de p r i n i n iiilriito l;is c o -
t u r a s e u r o p e a s de v a n g u a r d i a " - - y (juizá los
publique a mi l l e g a d a a B u e n o s A i r e s .
d o y c u e n t a , m á s y m á s , d e la sÍRnifiracli'.n de S a l v a t . Si los " P o e m e s en o n d e s h e r t z i a -
p a r a . S i e m p r e " s e esftillará u n a r o s a - — i a la ,sas a m á q u i n a ? P o r q u e su estilo es ter,so, rao — Y a lo r e c l a m a Buenos , \ i i r s , ( i u i l l e r m o .
a u t e n t i c a del a ñ o r a d o p o e t a v a n g u a r d i s t a . T o - n e s " h a n .sobrevivido al m o m e n t o l i t e r a r i o q u e Rt dia ¿5 eml>wca en Barcelona nuestro Se-
v c r g e m e s j o v e li v i n d r á llct al p i t " . tálico, c o m p a c t o . D e h o m b r e q u e e s c r i b e a má- E n relación con su nueva a r t i l n d - c o a su a l -
r r e s G a r c í a , e t e r n a m e n t e inquieto a despei'h • los e n g e n d r ó , ¿ a q u é es debido, sino a las i m á - cretario, Guillermo de Torre, con rumbo a Bue-
M e gusta recordar, mejor que cualquiír o i m quina—con pulsación personal, es cierto. titud n u e v a , f r a t e r n a l — a n t e his j ó v e n e s litera-
d e sus b a r b a s g r i s e s , se c o m p l a c í a en m e z c l a r g e n e s p r o f u n d a s q u e en ellos se e n c i e r r a ? nos Aires.
p o e m a d e S a l v a t - P a p a s s e i t , e s t a flor de h e r o í s - — L a m á q u i n a m e facilita la ideación. M e t u r a s de A m é r i c a .
s u s s u e ñ o s y su i n c o n f o r m i s m o a n u e s t r a in- A q u e l " B o d e g ó n " , q u e s u g i e r e el p l á s t i c o final La emoción <iiir ims causa csle dcsnajainiento
m o q u e b r o t a b a , t a n s u a v e y t a n c l a r a , d e su anticíiia la i m p r e n t a . M e d a l a s cosas c u a j a - — A n t e s — es c i e r t o — se reaccionaba de u n
g e n u a j u v e n t u d . Y el piso del noble p i n t o r , del " C u e r v o " , de E d g a r d P o e ; aquel " P a s - —t^roinsional—cu/i nuestro t/ran canairmta y co-
desazón y de su dolor, y en los versos de la das, f u n d i d a s . . . E n c u a n t o a mi estilo, q u i e r o modo desagradable—o indiferente frente a l o
•en S a r r i a , se c o n v e r t í a , a q u e l l a s t a r d e s , en e s - s e i g " , en q u e el p o e t a se d a c u e n t a d e " c ó m o taliorndor, se compensa ventajosamente pen-
q u e p a r e c e n p e r d u r a r , i n m a t e r i a l e s , el o r o , el d e f e n d e r m e de utia i m p u t a c i ó n — l a d e escri a m e r i c a n o . H o y , no. H a y q u e ir di-sfi iivendo
condido cenáculo, donde .Salvat-Papasseit ver- es dulce e s c u c h a r el s i l e n c i o " ; aquel " I n t e - sando en la larca Irasoccánica que lleva mar-
azul y el r o s a a n g é l i c o s c o n q u e el [xieta, m o z o t o r difícil—. etiqueta a la m a n g a p u e s t a por m u c h o s tópicos. l í m p e z a n d o ¡lor el del hispa
t í a su fe v e h e m e n t e . S e hablaba, c l a r o está, de r i o r " d r a m á t i c o , c o n s u s p a l a b r a s finales: " s e cada en su ruta. Tarea a la que le hemos inci-
e.scultor, c o l o r e a b a u n d í a s a n t a s i m á g e n e s . el (]ue a m a l o s a d j e t i v o s h e c h o s , jxir el q u e se noamericanisiiK) h a b i t u a l . Y c r e a n d o o t r o m á s
a r t e y d e l e t r a s . Y r e c u e r d o q u e c u a n d o í\¡n ha e x t e n d i d o ¡a m a n c h a n e g r a — y al e n t r a r l a tado constanlemcutc, viendo en ella un sipno
vez a l g u n o d e n o s o t r o s p r o n u n c i ó el n o m b r e superstición—nos hemos vuelto pálidos", eran novísimo pava las relaciones hispanoamericatias. a t e r r a a l a p r i m e r a i m p r e s i ó n , sin c o n t a r con v e r d a d e r o — sin c a c h u p i n a d a s ni r e t ó r i c a s - - ,
TOMAS GARCES. las evoluciones y las ú l t i m a s cosas de u n o . . . ba.sado en el m u t u o y leal eoii..ciinicnto.-. Y o
•de G o e t h e , S a l v a t d e c l a r ó t u m u l t u o s a m e n t e su p r e s a g i o de u n a o b r a a u n m á s m a d u r a d e n t r o Viendo en ella todo un neto porvenir.
o d i o al p o e t a q u e el i m a g i n a b a en VVeimnr de la misma órbita. N o soy u n e s c r i t o r difícil, ^'o r r i l i ; i / o ;'sa im- estoy convencido (]<• iiiu- en Ar).;entiiia, C h i l e .
h a c i e n d o r e v e r e n c i a s de corte.sano a p r í n c i p e s p u t a c i ó n — c o n s e c u e n c i a de mis " I l é l i c i s " . \'>i U r u g u a y , M é j i c o , , , se p n i d i u e uii.i literatiir,i
S a l v a t - P a p a s s e i t ve el m u n d o c o n u n o s o j o s
y g r a n d e s d u q u e s . S e m e j a n t e a n é c d o t a m e in- me a r r a n c o esa e t i q u e t a de la m a n g a , en n o m - tan excelente, t a n inicrcs.uitr como la de aquí,,
c l a r o s q u e p a r e c e n b a ñ a d o s en l a luz del p r i -
c l i n a a c r e e r q u e , t o d a l a vida, el g e s t o d e S a l -
v a t - P a p a s s e i t a n t e la o b r a e s t é t i c a e r a , m á s q u e
m e r d í a d e l a c r e a c i ó n . E l sabe q u e l a s e s t r e -
llas se h a n escondido en la m i r a d a d e l a s m u -
FEDERICO LEFEVRE b r e de l a c l a r i d a d a c r i s o l a d a . . . N a t u r a l m e n t e ,
mí concepto de la sencillez es o t r o q u e el ri-
Y c o m o l a de los deiiiás países e u r o p e o s . )íf,
n e c e s a r i o (sin q u e esto implique p a t r i o t i s m o )
nada, moral. U n cúmulo de prejuicios media- tual. A l a sencillez h a y q u e l l e g a r por el ca- q u e la capitalidad m á x i m a de n u e s t r a l i t e r a t u -
c h a c h a s ; q u e la nubccílla b l a n c a es l a a l m o -
t i z a r o n e n él o p i n i o n e s y c r e a c i ó n . N U C S T O m i n o de la complicación. P a r a que sea u n a ra—España-Américi -.r.i .Vl.adrid. Q u e .Ma-
h a d a q u e u n a v i r g e n o l v i d ó ; q u e los p a s t o r e s
p o e t a n o hizo, c o m o p u r o artífice, u n a lírica sencillez d e p u r a d a , u n a p u r a desnudez la del d r i d .sea el g r a n nn rii!;,iiic' l i t e r a r i o . N o lo d i g o
c o g e n c a d a m a d r u g a d a , e n t r e el rocío, u n a
s i n r a í c e s en su vivir ootidiano. B i e n al c o n - E n u n t i e m p o ÍMI q u e se lia)>la c o n f r e - e s t i l o . . . P e r o el público — c u a l q u i e r púlilico — por r e s t a r licpcnioiiia a c.iila u n a de las g r a n -
constelación. Y sabe t a m b i é n el l e n g u a j e tie las
distingue toscamente.
t r a r i o : en l a trayect<jr¡a q u e se inicia c o n los g a v i o t a s , y e n t i e n d e los s u s p i r o s del m a r , y c u e n c i a d e m a l e s t a r y d e crisis, v e o y o des nn'liiiiiolis a m e r i c a n a s , sino ixirque liay
• " P o e m e s cu o n d e s h c r t z i a n c s " y acaba, de:;- a d i v i n a el s e c r e t o de las c i u d a d e s , y ve en c a d a t o d o el e q u i l i b r i o q u e h a y e n F e d e r i c o I n s i s t o — y o vef) en el i w r v e n i r el a r t í c u l o e s - que reaccionar c o n t r a la influenci_a d e P a r í s ; la
g r a c i a d a m o i i t c p a r a s i e m p r e , en la colección bajel, de pie en la p r o a , u n c o r s a r i o d e a m o r . L e f é v r e , e s a s e g u r i d a d y e s a s a l u d , s u y a s , c r i t o d i r e c t a m e n t e a n t e la linotipia—, i n s i s t o : " A m é r i c a l a t i n a " es u n a b s u r d o . TSÍo e x i s t e tal
p o s t u m a " O s s a M e n o r " , el t e m p e r a m e n t o p e r C a d a i m a g e n d e S a l v a t - P a p a s s e i t e s txjmo u n — P u e s a d i v i n a b a la m á q u i n a , q u e r i d o Gui- . \ n i c r i ' a latina. Fti Aniéiii , ' ' • ilc v.do
s o n a l y l a s c i r c u n s t a n c i a s e n q u e S a l v a t vi>ió completamente apolíneas. M e place esa l l e r m o , en el r i t m o , en el pulso y h a s t a en r! res e s | i i r i t i i a l e s - - . lo iif es|i,i ' o c t o n o ..
árbol m u y verde y m u y tierno que h a nacido
•dejan u n a huella f r e c u e n t e y decisiva. p o r q u e D i o s lo quiso. Y los cinco libros de m a r c h a a u d a z p o r la m a n i g u a d e las l e - color d e su p r o s a . Y a b u r a se e m p i e z a a ver—einjiiezan :< (-1'Ul-
—¡ A h ! Q u i z á resabios del m o m e n t o p r i t i n - prenderlo ellos m i s m o s — c ó m o los j ó v e n e s a n le-
L a vida d e S a l v a t - P a p a s s e i t n o f u é plácida. v e r s o s , i g u a l m e n t e p o b l a d o s d e i m á g e n e s , s o n t r a s , ese p a s o d e s o l d a d o p o r l a t i e r r a
ro, c u a n d o c o m u l g a b a en el f u t u r i s m o , l ' u í un ricaiuis deben v e n i r a M a d r i d , dinide 1
T e n i a veinticinco a ñ o s c u a n d o y o le conocí. u n a selva p r i m a v e r a l , f u e r t e a los e m b a t e s del d e la l>elleza. A v e c e s , f a m i l i a r t u e n t e , y o
a p a s i o n a d o del m a ( i u i n i s m o . . . N o es q u e h a j a ra un interés a u t e n t i c o , m In,i.i;ir di r
E n su c a r a se v e í a el m a l q u e le llevó a l a viento. le l l a m o : el Primer cónsul... a b o m i n a d o de él, p e r o t a m p o c o .soy su ídóla l'ii P a r í s sólo interesan
tumba. S é que su infancia estuvo llena de su-
N o se h a h a b l a d o d e t a l f u e r z a y d e tal t r a . A h o r a acepto esos e l e m e n t o s , p e r o r o n •;;• lile / I .V
f r i m i e n t o y sacrificio. A d o l e s c e n t e , p e n s a t i v o ,
c a l m a y d e tal a m p l i t u d . C i e r t o es q u e reiiid.ii!: iio M m e suben a la cabeza. Los isi \iírlli,¡ i l ( !•
p r e c o z , l u c h a d o r , p r o n t o se s i r v i ó de la p l u m a
milo en mi sensibilidad como cualquier o l i o 111.i -, iircnaia iisi.
•como d e u n a r m a . \ ' o le fué n a d a difícil sen- a él n o .se le d a n a d a . T i e n e u n a e d a d y e l e m e n t o del di.n. .s ef-Mi,
t i r s e a n a r q u i s t a d o c t r i n a r i o , " g l c s a d o r d e la viene de u n mnmcnti) en q u e todo imr
d i v i n a A c r a c i a " , c o m o e s c r i b í a a í m e n 1918. — i Q u é piensa h o y del f u t u r i s m o ? / I tri! sabe lo q u e pienso •!
F u é r e d a c t o r d e u n p e r i ó d i c o l i b e r t a r i o . A los p o r t a u n a higa. — Q u e es todo p r o g r a m a , intención. .\'.. h i !,:i! i. T o d o s coincidimos en •,
v e i n t e a ñ o s t r a b a j a b a en un t a l l e r d e e s c u l t u r a Y a se h a h e c h o b a n a l el d e c i r q u e F e - r e a l i z a d o u n a sola o b r a . Lo m e j o r d e M a r i - u n a co.sa distinta, mu-va, ü i i s c a r ci crnniíio d c s -
religiosa de l a calle de A r i b a u . I'-n l y i ; c o - netti .son sus manifiestos. N r e s u l t a curiiiso q u e conocicli. P e l o t a i t a ^aln-i el "ci'iiiin" !!,|.',(
derico I.efevre h a inventado u n g é n e r o a l g o t a n p r e t e n c i o s o y abslr,acto eomu el fu
n o c e a S a n t i a g o S e g u r a p o r u n a z a r . F-sto es aiinra. e n t r e n o s o t r o s , no h.-i) m a s i\¡;:
l i t e r a r i o . A l p r i n c i p i o , h a y el t e m p e r a - t u r i s m o h a y a tenido casi su único d i s a r r o l i 1 in.is ilr e j e m p l o s .
u n a c o n t e c i m i e n t o en la vida de S a l v a t : .Se-
g u r a , el q u e f u é p r o p i e t a r i o del F a i a n s C á t a l a iTiento. E l p a d r e d e la " U n e h e u r e GUILLERMO DE TORRE en a r t e s u t i l i t a r i a s : p o r e j e m p l o , la p i n t u r a I.r p r e g u n t o a (niilli-rmo
por Prieto. decorativa. Últimamente p u d e comprobarlo ,; \ de v e r s o s ? ,; N o rt i
y de l a s G a l e r i e s I . a i e t a n e s , a y u d ó al poeta q u e a v e c . . . " , en r i g o r , h a i n t r o d u c i d o e n l a
•él a d i v i n a b a en el m o z o pálido y t r i s t e . L e viendo la Exixisición bienal d e 1926 en V e n e - teos de a q u e l l a s " H é l i c e s " ^
c r i t i c a el m é t o d o I x i r g s o n i a n o ( ¿ n o f u é el cia. P a n n e a u x , tapices, a l m o h a d o n e s . D e B a i l a ,
p u s o al f r e n t e d e l a sección d e l i b r e r í a de l a s •Cuillcrmo lie Turre i>a a América, no con —-Si. T e n g o deseos de i n i p r e i i d e r un p o e m a
m i s m o l i e r g s o n q u i e n lo hizo n o t a r u n Depero, PramiX)lini... P o r cierto q u e los iim-, de lar.ro aliento. | ' e ¡
G a l e r i e s . Fisto espolcó y n u t r i ó la vocación li- el itinerario—siglo XIX—de ¡os escritores es- soy u n poet.i
t e r a r i a d e S a l v a t . Ixis siete a ñ o s q u e r e g e n t ó día?). Penetración introspectiva, natación pectos d e p r o p a g a n d a e s t a b a n r e d a c t a d o s n i c:^iiio q u i e r e J u a n Uanii'ii i|iu
polióles que partían a descid>rir a América, a sean los ¡loc-
la L l i b r e r i a N a c i o n a l C a t a l a n a son su h i s t o r i a en t o r n o del c o r a z ó n . J J a i n t r o d u c i d o t a m r una d e s o r d e n a d a y a n t i p á t i c a f o r m a de p r o - t a s : u n i l a t e r a l e s , ( ' n a l l a n n
"enterarse" de América. Guillermo de Torre c l a m a política. E.se aire político d e anteix)ner do,,. S o y p r o s i s t a de vena coni
•de e s c r i t o r . H e l a a h í c r o n o l ó g i c a m e n t e : b i é n el s e n t i d o y la v i r t u d d e lo u n i v e r - ííi, conociendo de antemano la América litera- el g r u p o a la per.sonalidad y l a d o c t r i n a a l a poeta .soy i n t e r m i t e n l e . .%'••• ,¡
K n 1917, en M a r z o ( j u s t a m e n t e el m e s v el sal. A c o n t i n u a c i ó n d e la Divina ria y sieiulo por ella, a su vez,
Come- reconocido. o b r a , h a c e imposible—a la l a r g a — e l f u t u r i s m o . di.siKisición del poema. I I ¡n • l . i I -
I [••i,i:j< l a
función de la alimentación se ejerce con bas- de las plantas terrestres y, por consiguiente,
C I E N C I A tante constancia y continuidad para poder ha- también de los animales que de ellos dependen.
constituyen su alimento se hacen más raros,
se transforman en herbívoros de diversos ór-
al ambiente africano. El color del negro se
explica porque el suelo africano, siendo más.
cer modificacitmes en su organismo. La lucha, El primer factor, pues, de la evolución de denes. Los otros—los crcodontos—nadan sobre primitivo, es más rico en substancias minera-
en la vida de un animal, no es más que un fe- las plantas y de los animales, comenzando des- las aguas poco profundas de las orillas de los les; estas son absorbidas por la vegetación,
nómeno episódico que dura muy poco y que no
La vida de los animales y de los hom- se repite tan a menudo, porque a los pocos mi
ñutos el animal vence o muere y el fenómeno
de las criptógamas vasculares y los anfibios,
ha sido la acumulación del humus, mezclado
con los pnxiuctos de la erosión de las rocas.
grandes lagos y lagunas, donde bucean para
buscar los moluscos del fondo, y con el tiem-
po se transforman en carnívoros.
que a su vez las elimina, elaterando gomas,
H(}res, fruta y otros medios de desasimílación.
Al nutrirse el hombre de estos productos ve-
cesa, mientras que la nutrición es una función
bres fósiles descifrada tiránica imprescindible, que se repite todos los
días. La clase y la calidad del alimento obli-
El autor extiende ante nuestra vista las diver-
sas épocas geológicas en grandiosos paisajes
con una claridad de detalles y una compren-
En el mioceno, cuando los tesques de dico-
tiledóneas ,se extienden por todas partes y loa
insectos y caracoles escasean, un lemuriano del
getales o de los animales que de ellos se nu-
tren, ingiere estos elementos minerales, que
luego, al circular por sus venas, van a deposi-
gan al animal a hacer cada día una serie de sión que no se había nunca alcanzado hasta la género Adapís se adapta a la alimentación de tarse en la piel y le dan el color que tiene.
Acaba de publicarse una obia iraiisecuden- nociiuieiUos; per<i para tal ohra haría falta un movimientos y esfuerzos siempre repetidos y fecha. bellotas y otros frutos análogos. Este cambio tedos los demás caracteres de la raza son tam-
la! en Biología que, ciertamente, provocará, en hombre, de mirada penctrant.-, ipir supiera dirigidos en el mismo sentido. La busca de su
He aquí las selvas de la época secundaria de régimen influye a su vez sobre su morfoki- bién examinados uno por uno y explicados. El
el c:T:'r •••••••<••• • •••' ••' •- e-.si tan grande.apartar los detalles secundarios para ver el ar- alimento le obligará a trepar por los árboles
con sus inmensos arteles, de grandes troncos gía, y el animal se transforma en un antropoí- otro descendiente del hombre de Aurignac e s
COli! ' d e l " ( ) r i ! ; e i i ina/ón íntimo de los factores de la evolución. o a vivir en los pantanos, en el monte o en la
no ramificados, troncos a mentido podridos y de: el pliopiteco. el chino, el roedor, como le llama Sanielevicí,
Esta fué la obra del Prof. Henry Sanícle- llanura, y cada una de estas variedades de
cubiertos de musgo. Es a la altura de las pri- Después del mioceno, el contiente europeo se quien adquirió sus ojos oblicuos, comiendo e!
üscenden. i . strilia jtista- víci, de Bucarest, quien publicó el resultado de modo de vivir imprimirá a su cuerpo una serie
meras ramificaciones sobre el tronco que se extiende. Como consecuencia, adquiere un cli- arroz grano por grano.
.. :.., . . que- ofrecí ; . , . . ., vez una ex- veintiséis años de trabajo intensivo bajo el ti- concomítente de particularidades morfológicas.
reúnen los gigantescos coleópteros y molu-scos ma más continental; es el plioccno. Este clima, En el último período glacial el hombre her-
¡)litac¡.:!i '.¡.ira, y razonada de los factores do tulo de "1.a \'¡e ilrs Maimniféres et des .Hom- El órgano masticador es un mecanismo de- que constituyen la comida de los dinosauros. siendo particularmente favorable al nogal, este bívoro se cambió en cazador de caballos sal-
la evüiucioti. l:\ desbarajuste que impera hoy mes fossiles", y (n>.. subtitulo, "déchíffréc á licado, que registra con precisión las calidades Estos andan sobre sus dos patas, no para co- árb(d se extiende por toda Europa, y el plio- vajes—en Homo Fclis—, dejando como here-
.!! Biología es debido especialmente al sinnú- I'aide de ranatoinie .t ele la physiologie eotn- del alimento y las fases del proceso de masti- merse las extremidades de las gimnospermas, piteco, al cambiar su alimento de bellotas por deros, por una parte, al Mongol, y por otra,
lü! 1.1 de ttxjrías parcialrs y r--iiitradirtorias ela- parées de rappaiei! niasticateur", define cima cación ; es, por lo tantíj, en este órgano, es de- como se suponía, sino justamente para alcan- el de nueces, se transforma en driopitcco en el a los otros braquícéfalos de Europa y del res-
;)articulai i ¡alista?. nien'e et .ilcanec y la imixirtancia de la olira, cir, en las mandíbulas y los dientes, en los que zar a estos coleópteros. Centro de Europa, mientras que en las estepas to de la tierra. La braquícefalia se explica por
•ta.s tcor: que un l'ero para i'uiprender este viaje a través d? hay que buscar una clave. Y fué, efectivamen- rocosas del Sur de Europa se transforma en
Sobre los troncos no ramificados de estos el desarrollo de los centros motores y la dis-
..s, y, sin embargo, las épfjcas pretéritas y las formas desat)areci- te, a s í : siguiendo paso a paso el hilo del ra- mismos arteles de la época secundaria vemos orcopitcco, a causa de su alimentación, com- minución de los centros visuales, consecuencia
¡n 'dignificado uni- das de los animales fósiles, el autor necesitalia zonamiento, y h.aciendo un estudio detenido y los pequeños reptiles trepando para nutrirse puesta principalmente de cetellas y tubérculos. de la vida de cazador.
formarse una clave para descifrar los enigma.s minucioso del "aparato masticador", el autor con las larvas de dichos coleópteros. Con el
>.-.-..il. ¡'..slo lia d..- ''C proclama- Al aproximarse la primera época glacial, Por la primera vez vislumbramos aquí una
(pie a cada paso le salían delante—un hilo de logró forjarse una clave de virtudes más má- tiempo éstos se transformarán en mamíferos y
i,. !,.ir algunos i ' " Ir.iiisí'ii-inis- Aria.lna que le guiara en este obscuro y ma- <iue ha sido bastante suave en comparación con explicación del problema del origen de los bra-
gicas (pie el diamante del gorro Tyltyl en el darán origen a los marsupiales. Al esaparecer la siguiente, el frío y la humedad aumentan,
• ,ii;.u.ai!i.i n.' • ' •' .'-iis i . n i . . . laterinto de la paleobiología. "Pájaro Azul", de Maetcrlinck. Gracias a esta el roce continuo contra la vegetación xerofíti- quícéfalos y dolícocéfalos, que tanto preocupó
ración di. y el nogal desaparece casi por completo, jKjr a todos los antropólogos.
' ' 'I- se hizo el siguiente razonaniieutc : clave, \enios desfilar, como en la pantalla del ca del suek), el cuerpo pierde las escamas v se no poder resistir este cambio, pero el avellano
¡le la innci('>n crea y moldea el órga- cine, la vida de las edades pretéritas; cómo cubre de pelo. V.n la " t u n d r a " postglacial se formó el pes-
resiste muy bien y se extiende entonces ix)r cador rubio, el Homo Ciconia Alba, cuyo des-
h.., i.i inaior partícula del órgano se debe de vivían los enormes dinosauros y cómo se for- Europa. Es entonces que el driopiteco se ve
la le.,;¡ .,1 d,ir\vinia:i..i (U ¡,1 '•^e maron los primeros mamíferos y las primeras Ot-ros reptiles se nutren de los moluscos bi- cendiente es el Homo Europaeus. El autor
; " , l'íei-1iv;inientp, p a s a d o l i e:i-
estar entretenicJa por una función actual; nada obligado a cambiar de alimentación y se adap-
partici'i i''''i •'! (le la fuiici(')n debe estar inscrip- aves; cómo se formó el hombre a fines del valvos pegados .sobre los tr(mcos a la nltur.i atribuye el origen del hombre del Norte .n su
ta a coiner avellanas. El género de vida que alimentación en pescado y moluscos. Efectiva-
••::.• ;:•• :.;• , ' ' ' .' ' , n i -
ta en ' del óruano; a cada segundo el terciario y cómo se formaron las distintas ra- de las aguas en los tesqucs sumerei<!i esta comida le impone es muy distinto. El ave-
l.lii :u II,'' • 'ipc- órgaii ' , la función lo aumenta, el des- zas humanas; de dónde provienen los braqui- darán origen a los aloterios. mente, la carne del pescado es la que contiene
, , , •'; ,i,i<i-'.s, apim- canso lo disminuye. Por la forma de sus hue- llano no es como el nogal, y no puede soportar menos materias de desasimílación y que pue-
céfalos y los dolícocéfalos; del origen de los Durante millones de años, unos y otros vi- el peso del driopiteco, por lo cual éste se ve
i i n a r ' lio bastaba sos, los animales fósiles nos cuentan su vida hombres rubios y de los negros, etc., ftc. virán como pequeños parásitos de estos a r t e - de, por lo tanto, explicar la depígmentacíón del
p.ira e\p;i.-;i: y que h.'lcía y la historia .' precisadf) a bajar a tierra y a .sostenerse sobre hombre del Norte.
l a " . Según esto, cada les gigantes, sin j<imás pasar del tamaño de un los miembros posteriores, para con los ante-
falta volver ;. de Lamarck, animal lleva es- Cada página del libro deja al lector palpitan-
u morfología toda su erizo en toda la época mesozoica. riores alcanzar las avellanas, y así es, como Estos no son más que algunos puntos de los
' • • ' iiif iicoUanvinislas y neolamarc- ví<la, y basta con salicrla leer para que cada te de em(xión y vibrante de impaciencia para muchos que el autor trata en su libro, y sólo
ni', hasta nuestros días, pero si- partícula del cuerpo adquiera un valor expli- llegar a la otra. No se crea por esto que sea Otros pequeños reptiles, trepando por los se ha vuelto bípcdp. Se ve obligado, además, a dan una pálida idea de la riqueza de su con-
' liaciendo nuevos de H sólo un libro de teorías ingeniosas. No. A cada inextricables matorrales de cicádeas y heléchos, inventar el primer útil de piedra, para con su tenido.
' de gran interés. paso, cada afirmación está apoyada por hechos sobre cuyas ramas no podían agarrarse más ayuda construir con las ramas del roble un
sectores de la Bio!< Sr. Sanielevící dice en alguna parte de que como los pájaros, y saltando a lo infinito En resurnen: se puede decir que, hasta la
anatómicos de fácil comprobación. abrigo seguro contra las lluvias torrenciales. A
',i oe neiii'i- comprotiados y clasiin... su libro que el hombre de' ciencia, y especial- de rama en rama, persiguiendo a los insectos fecha, la ciencia, basándose en la .inatomía y
El autor es un espíritu eminentemente cons- que vuelan, se transformaron en aves. esta primera raza humana el autor da el nom-
ya tal, que llegaba a constituir un la mente el biólogo que quiere penetrar en el mis- embriología comparadas y en la paleontolo<íía,
tructor ; con los materiales recogidos pacien- bre de Homo Anthropotithecus.
ÍK-I.Í.1.1 incxtri-•'•''• ' •' -•...•:'•••. -nmientaba terio de los mundos desaparecidos, debe tener había firmemente asentado la teoría de la evo-
tamhién grae¡ ¡lian edi- algo de detective. Con ayuda de la dialéctica, temente durante todo el último siglo ha ido ele- Al principio del terciario los tesques cam- Llega el segundo período glacial y el hombre lución y que el Profesor Sanielevící nos e x -
<<'--".l., '. .1- ., ; ,,, ,;„, ac Wolf, y (le deducción en deducción, debe saber se- vando un edificio de contextura sólida. Edi- bian de aspecto. Ya no son las selvas, de altos de Neanderthal se forma de la raza anterior.
P"^f , ^ , ^ ' '•''""' y ^'1 /""•''"•' <1'' 'a misma.
m.un, ete , con su "vitalismo psi- guir el hilo de los acontecimientos que se han ficio digno de coronar los infatigables esfuer- gimnospermas, con tronco no ramificado hast.i El autor le llama Homo Lémur, porque se nu- No dudo que su obra levantará por todo el
cierta altura: una nueva flora viene del Nor- tre, como los lemurianos, de caracoles y otros
i,...,,; , Ji.sui.i iiH :•'! í.íco", "entele<iuias", desarrollado en la .superficie de la tierra. Para zos hechos por tantos biólogos durante tantos mundo apasionadas discusiones y abrirá el ca-
te, donde se ha formado. .Son las angiosper- anímales inferiores. Estos, por regla general, sa-
etcétera, "Mutaci- de Vries; "Selec- guiarse tiene los fósiles, que si los sabe inter- años de continua labor. mino para alcanzar nuevos y fecundos hori-
mas ramificadas que se extienden por la tierra. len de noche, y el hombre de Neanderthal, para
ción ( uriniii.i!" ''.• , li, etc., a tal extrc- pretar bien, con el arte sutil de un Sherlock Siguiendo al Profesor Sanielevicí, vemos lis entonces que los mamíferos del secundario zontes.
de ciencia, como Ostern, se Holmes, le contarán detalladamente todo lo que cómo la evolución del suelo determina la evo- se transforman en lemurianos y van buscando, cogerlos, tuvo que llevar una vida nocturna, El autor ha recibido ya varias cartas de fe-
imitirlas todas. Asi, en su ha pasado. lución del reino vegetal, y ésta, a su vez, de- bajo la corteza de las angiospcrmas, las lar- como los insectívoros. Este género de vida le licitación de varías personalidades del campo-
.'.ilución de la vida", este autor termina las modificaciones de los animales. ha desarrollado excesivamente los centros óp- científico e intelectual, entre otros, de Marce-
f',1 autor se aplicó a sí mismo este concep- vas y los insectos durante la temporada de ticos del cerebro, y así es como se explica la
; íainarckismo, el darwinismo y las to ; por eso su obra, además de su alto valor El suelo evoluciona por la acumulación del sequía. llm Boule, de Suess, de Viena; de Broilí, de
dolicocefalía del Homo Neanderthalensis u Munich ; de Paul Boncour, de P a r í s ; de Jaco-
.rmas de ncolamarckismo y neodarvvi- científico, se lee con más interés que la más humus allá donde las condiciones de humedad,
Es entonces cuando una parte de los m<imí- Homo Lémur, según el autor. bi, de Dresden; una del gran psiquiatra Bien-
. nticnm cada una una parte de la vcr- emocionante novela de aventuras. A cada paso de calor templado, etc., permiten esta acumu-
«lad. Ta! ' sido la desesperación la (pie brotan ideas geniales y explicaciones de hech(iS feros baja de los arteles, se hacen más gran- Otra raza humana, el hombre de Aurignac, te, de Zurich, y una de Romain Rolland, mu-
lación. El lugar más apropiado se halla en el
le sugin. i isión heroica. des, viven alrededor de los lagos: los unos, los nació durante el interglacial cálido. F.ste, que chos de los cuales se proponen escribir sobre
que parecían enigmas indescifrables. H e aquí Hemisferio Norte, a una cierta distancia del
protongulados, pacen las hierbas en las fan- el autor llama Homo Cynocephalus, se nutría el particular o tomar parte en la polémica que
Sin embargo, ios nateriales acumulados eran resumidas en lo posible algunas de estas de- Polo; por esto la región templada del Norte
gosas orillas, no por gu.sto por las hierbas, sino de tubérculos y gramíneas de loess. Dejó como va a iniciarse alrededor de esta obra, de tanta
más que sobrados para u i u obra constructiva duccifmes: de Europa y de América ha sido el centro ex-
por los caracoles que las cubren, y con el tiem-
clusivo de la formación, evolución y progieso herederos, por una parte, al Homo Mediterrá- transcendencia.
t¡ue reflejara el estado actual de nuestros co- lín la vida de todos los seres vivientes la po, a medida que los anímales inferiores que neas y al negro, que es una adaptación de éste
NICOLÁS PERCAS.
LA dACfiTA LITERARIA Página tercera
i coses. Veieu dones el miracle? Altres litera- tals no molt sovint marcades, una área fran-
tures s'han anat enriquint poc a poc, i molt cesa on les llengües germanes nostres ocupen Así, nosotros—que gustamos de cabalgar por
tard han arribat a dominar el llenguatge cien- gairabé mítja Franga, i encara, una conside- Auria Ciutat, magnifica i espléndida; Paradoja aparente. Las calvas de los clowiis ^(Jn npacas y sueiuni las inontañas de nuestra tierra—hemos podido
tifie i filosófic; i per tant, molt tard han po- rable área suissa; (el romagnol) i ádhuc una tota ¡a Itum del cél maravellosa a madera. reunir sin un mayor esfuerzo más de cien pa-
Rut arribar a la plena maduresa de les llen- área italiana. Per altra banda la nostra llen- es auriola de lo teu cncant. Estático y dinámico a la vez. Su estatismo —La suya tiene una leve transparencia. labras de uso corriente que no aparecen en
gües cuites. Han neccssitat per arribar a gua no és, com la d'altres nacionalitats ge - es el de un pequeño burgués que teme a los Las calvas de los burócratas tienen un pres- ningún diccionario, ni en el que está elaboran-
aqüestes altors molt de temps, segles a vega- graficament petites, difícil d'entendre i d'estu- Ciznc csprit, amor i poesia automóviles. (El gran burgués va en automó- tigio limitado, al que ascienden por escalafón. do calmosamente la Academia.
des, i la col.laboració d'escriptors diversos. La diar; encara que ho fos verament, la riquesa misericordiosa: pom de roses vil.) Su dinamismo es—únicamente—animismo. —La suya — ahora y desde siempre—tiene La primera later que habria que llevar a
nostra, en pocs anys assoleix tota aquesta ri- de la seva literatura antiga i moderna ja val- ingéni i musculs per a'l sant treball. Como la llama del alcohol. Presa en el ombligo su alcurnia única y definitiva. cabo seria, pues, aprender lo que no se sabe
«luesa i tota aquesta plenitud, per l'obra d'un dría l'esforQ d'estudiar-la; pero aquest esforg de la lámpara, pero estremeciéndose toda ella La calva de los viejos verdes—mate, transpa- honradamente, inodcstameiite.
sol home qui representa, ell tot sol, la unitat i no ha d'ésser massa gran; la nostra llengua, Tens l'armonia de la mar triumfanta, y proyectando su inquietud infinita sobre los rente, inmutable—es una calva sin inciuieludes. Vendría después el exhumar las palabras que
la vastitud d'una cultura. I d'ací ve a la llen- gracias al seu parentiu amb el llatí i amb el la de l'harta gloriosa que es ton ritme, muros fríos y estériles como normas. —Y la suya se abomba en las sienes por !a han tenido un valor que se ha perdido por de-
gua nostra un altra titol de noblesa qui ens provengal d'altre temps, és avui entesa arreu la diadema deis monis magnifical. .«uso, y, por último, el crear.
preñez constante de las ideas.
omple de dignitat: gracias a LIull. c! cátala lia del món per tota persona que posseexi una Si los idiomas neolatinos han tomado raíces
estat cronológicament la primera llengua, des- certa cultura; ádhuc persones qui no l'havien Hi ha que twre en ton goig i d'ell nodrirse del griego o del latín para palabras que les
llegida mai ni sentida parlar, l'entenen de pri- ( alidad de sus enanos.
prés del Uati, (|ui ha parlat el llenguatge de la hi ha que sentirse fill de tes entranyes eran precisas, la misma razón asistiría a nues-
ciencia i de la filosofia. mer antuvi; citaré només el cas de Jordi per a comprende, ¡oh maret, lo que vals. tro idioma .sujetándose a las leyes de una fo-
Brandes, qui, servint-se deis .seus coneixements Ni para la bendición ni para el anatema. nética culta.
Ja veieu, dones, que hi ha molta diferencia del llatí, comprenía molt be un llarg article Efusión contenida. Tibias como un corazón.
Lo que desde ton si nos vivifica, Hablan de voluntad sin titubeos y de esfuer- Y si no bastaba esto, se podrían llevar a él
(ittre certes llegues dialectals o pintoresques sobre ell que havia escrit un poeta nostre. el alm mistcri de ta gracia eterna, los neologismos convenientes. No vemos mal
arnb qué se la voldria confondre, interessants Aixó fa que els nostres poetes i prosistes siguín zo sano. Manos sin complicaciones. Abiertas a en ello en esta éiwca de i-'- -: ' ' :• ¡ones
la excelsa dija amb que nos va formant. todos en una espera noble. Sin aspavientos para
només per al folklore, i la nostre llengua ca en tanta de manera traduits a totes les llengües fronterizas.
talana. La llengua de Ramón LIull no té cap cuites i tan admirats en els cenacles mes dis- la atracción. Incapaces del desdén para las otras
Santa Ciutat, ¡nutre Valencia viva!, Aprender, exhumar y , , , . , , >, ia preciso,
deis carácters d'una llengua ingenua i primiti- tingits del món. manos férvidas que busquen enlazarse a ellas si (luercmos construir una lengua moderna!
tota Tu eres garlanda perfumada en el corro democrático...
\a^ qui encara barljoteja, sino que és d'una pre- amb la que'ns vottes l'esperit triomfal. apta para expresar las inquietudes y matices
cisió, d'una savia i diversa harmonía incompa- ...Alanos de sardana. de la hora actual.
rables; d'una vibració lírica com poques vega- Havem insistit en l'enumeració de les qua- Y habría que dar a la nuestra una forma
litats de la llengua nostra, perqué son nom- Ibera i grega, i llatina i goda; Idra (Ir romposirii'in.
des ha estat igualada; en fi d'una calitat lite- etimológica que la unificase con las lenguas
brosos encara els qui ignoren, no solament els mora, cristiana i ¡valenciana semprel,
raria i filosófica absolutament superior. Aques- hermanas—la más próxima el portugués—, con
ta total itat de pensament i de bellesa fa que en seus glorio.sos orígens i el seu possat espléndit, hns fet ta historia de ta propia sane. Gabriel /Momar, en el patío de su casa. La una grafía semejante a ellas.
seguir avui les petjades de LIull i d'altres qui sino les seves actuáis qualitats de primer ordre. algarabía de sus ojos puebla de trinos la au- En el afán de rural izar, de limitar aun más
el siíguiren, no fem res d'anacrónic com al- I ara, un cop exposats els drets de la nostra I t'alces forta o anyoranta caigues, sencia del blanco. Una higuera abre su cate-
sempre eres Tu la generosa i áuria, de lo que ya lo está en exceso, se han supri-
guns ignars suposen; poden hayer envellit, i llengua a figurar vora les mes selectes i mes dral de esmeralda. Es sábado de gloria en el mido matices en graíia del idioma gallego.
fins a cert punt encara, certs caires de la ter- cuites del món, només cal preguntar quines sempre eres Tu maravellosa i gran. cielo, volteando—cegadora vibración—^la campa- A.sí, por ejemplo, la ;, la g. la v, y aun otras
minología, certas formes gramaticals; pero l'es- restriccions posariém al seu ús, en tots els or- na del mediixlia. La arquitectura de la Seo co- loras, para ser sustituidas todas ellas por la x.
tructura del seu estil, l'esperit d'ternitat qui dres de la cultura i de la vida, a la seva ex- ¡Oh Úrica Ciutat; vullc preditar-te bra im nuevo prestigio que la hace inquieta,
amb mes gloria que hu fa, solemniosa, ¡'Iodo se escribe con este comodín!
animava el pensament de LIull son actual ís- pansió máxima, sense cométre un abominable movible e imprecisa, como una hoguera. Sobre Ix)s bárbaros se justifican diciendo que con-
sims; i l'interés desvetllat arreu del món per crim contra l'Esperit y contra la Cultura uni- l'alta llengua de tons cent campanarsl GABRIEL ALOMAR un ixjyo, un gato acumulador acapara la elec- viene simplificar el idioma, ponerlo al alcance
la filosofia i la literatura medioevales, acaba versal. tricidad del instante. De los ojos del felino a de todas las inteligencias. No se dan cuenta
de convencer-nos com és actual l'esperit deis ¡Salve, Ciutat plena de gracia! Bella los del hombre, dos cuerdas líricas que un ahe-
J. P A R R A N I MAYORAL. i foria i santa i plena d'esperanga. Color mediterráneo. que los únicos que leen a los intelectuales ga-
rrojo—flor solar—h-ice" sonoras, profundas, li- llegos .son los mismos intelectuales, y aunólo
Amor, sane i or ¡Oh la gentil Ciutat! túrgicas y humanas, como las de un violoncello. serán por mucho tiempo, pues el elemento cam-
Su azul es un poco de pompa, un poco de El sol—locura dionisiaca—hace redoblar como
JOSEP M. B A Y A R R I . pesino lee en castellano, por ser el que le en-
gracia sin norma, un nacimiento de catarata tambores todas las azoteas. Hay un líquido on- señan en la escuela.
que se detiene—replegándose sobre sí mrisma— dear sobre las cosas, en el que sólo pueden se-
en un límite desigual e inconsciente, algo acce- Y dicen también que con equis escribieron
La ofrena deis dos sonets ñalar su presencia la llama y el grito. El mo los que ellos llaman clásicos, cuando el valor
función de la alimentación se ejerce con bas- de las plantas terrestres y, por consiguiente, constituyen su alimento se hacen más raros,
C I E N C I A tante constancia y continuidad para poder ha- también de los animales que de ellos dependen. se transforman en herbívoros de diversos ór- al ambiente africano. El color del negro se
explica porque el suelo africano, siendo m á s
cer modificaciones en su organismo. La lucha, VA primer factor, pues, de la evolución de denes. Ixjs otros—los frcorfowfoí—nadan sobre
en la vida de un animal, no es más que un fe- las plantas y de los animales, comenzando des- las aguas poco profundas de las orillas de los primitivo, es más rico en substancias minera-
nómeno episódico que dura muy poco y que no de las criptógamas vasculares y los anfibios, grandes lagos y lagunas, donde bucean para les; estas son absorbidas por la vegetación,
La vida de los animales y de los hom- se rc|)ite tan a menudo, porque a los pocos mi- ha sido la acumulación del humus, mezclado buscar los moluscos del fondo, y con el tiem- que a su vez las elimina, elaborando gomas,,
nutos el animal vence o muere y el fenómeno con los productos de la erosión de las rocas. po se transforman en carnívoros. flores, fruta y otros medios de dcsasimilación.
Ai nutrirse el hombre de estos productos ve-
cesa, mientras que la nutrición es una función El autor extiende ante nuestra vista las diver-
bres fósiles descifrada tiránica imprescindible, ciue se repite todos los .sas épocas geológicas en grandiosos paisajes
días. La clase y la calidad del alimento obli- con una claridad de detalles y una compren-
En el mioceno, cuando los bo.sques de dico- getales o de los animales que de ellos se nu-
tiledóneas se extienden por todas partes y los tren, ingiere estos elementos minerales, que
insectos y caracoles escasean, un lemuriano del luego, al circidar por .sus venas, van a deposi-
gan al animal a hacer cada día una serie de sión que no se había nunca alcanzado hasta la
género Adapis se adapta a la alimentación de tar.se en la piel y le dan el color que tiene.
Acaba de publicarse una obra trauscendoii- nocimietitos : pero ¡lara tal obra hacía falta un movimientos y esfuerzos siempre repetidos y fecha. bellotas y otros frutos análogos. Este cambio Iodos los demás caracteres de la raza son tam-
ta! en Biología que, ciertamente, provocará, en homlire. (ii- mirada penetraiUe, que supiera dirigidos en el mismo sentido. La busca de su He aquí las selvas de la época secundaria de régimen influye a su vez sobre su morfolo- bién examinados uno por uno y explicados. El
,.! ...,,,..,,, científico, un interés casi tan grande apartar los detalles secundarios para ver el ar- alimento le obligará a trepar por los árboles
con sus inmen.sos áríxjles, de grandes troncos gía, y el animal se transforma en un antropoi- otro descendiente del hombre de Auriqnac e s
que de.spertó la aparición del "OrÍ!,;eii mazón íntimo de los factores de la e\olución. o a vivir en los jiantanos, en el monte o en la no ramificados, troncos a menudo podridos y de: el pliopiteco. el ch ino, el roedor, como le llama Sanielevici
pecies", de Darwiiv Esta fué la obra del Prof. Ileiiry Saniele- llanura, y cada una de estas variedades de cubiertos de mu.sgo. Es a la altura de las pri- Después del mioceno, el contiente europeo se quien adquirió sus ojos oblicuos, comiendo el
vici, de Bucarest, (¡uien publicó el resultado de modo de vivir imprimirá a .su cuerpo una serie
iiiscendencia de la • ..i justa-
concomitcnte de particularidades morfológicas. meras ramificaciones sobre el tronco que se extiende. Como consecuencia, adquiere un cli- arroz grano por grano.
inií- ofiece pur prii, -. una ex- veintiséis años de trabajo intensivo bajo el ti- reúnen los gigantescos coleópteros y moluscos ma más continental; es el plioceno. Este clima,
tulo de "l,:i \'ie ili-, Manimiféres et des Hom- líl órgano masticador es un mecanismo de- que constituyen la comida de los diyvo.<:awos. siendo particularmente favorable al nogal, este En el último período glacial el hombre her-
azonada de los factores de
N sliarainste que im[>era hoy nies fossiles", ) ciivo Militítulo, "déchiffrée á licado, que registra con precisión las calidades Estos andan sobre sus dos patas, no para co- árbol se extiende por toda Europa, y el plio- bívoro se cambió en cazador de caballos sal-
l'.iiile de l'anatomie v, .i. la physiologie com- del alimento y las fases del proceso de masti- merse las extremidades de las gimnospermas, piteco, a! cambiar su alimento de bellotas por vajes—en Homo Felis—, dejando como here-
en líiol.. ialmente al siiinú •
liarées de l'aiiparcil m.i lu a u u r " , define clara- cación ; es, por lo tanto, en este órgano, es de- como se suponía, sino justamente para alcan- el de nueces, se transforma en driopitcco en el deros, por una parte, al Mongol, y jxir otra,
iiii-io i!í •ntradictorias ela- mente el alc.inre \ la imi»rtancía de la olini. a los otros braquícéfalos de Europa y del res-
especialistas. cir, en las niandibulas y los dientes, en los que zar a estos coleópteros. Centro de Europa, mientras que en las estepas to de la tierra. La braquiccfalia se explica por
Pero para eiiiinender este viaje a través d" hay que liuscar una clave. Y fué, efectivamen-
nir'is que un Sobre los troncos no ramificados de estos rocosas del Sur de Europa se transforma en el desarrollo de los centros motores y la dis-
las épocas pretéritas y las formas desapareci-
••mbar^y.i, das de los animales fósiles, el autor necesitaba te, a s í : siguiendo paso a paso el hilo del ra- mismos arteles de la éix)ca secundaría vemos orcopiteco, a causa de su alimentación, com- minución de los centros visuales, consecuencia
zonamiento, y haciendo un estudio detenido y los pequeños reptiles trepando para nutrirse puesta principalmente de cebollas y tubérculos.
;iilo iini- forni., ' para descifrar los enigmas minucioso del "aparato masticador", el autor de la vida de cazador.
se proclama- que •'• con las larvas de dichos coleópteros. Con el Al aproximarse la primera época glacial, Por la primera vez vislumbramos aquí una
salían delante—un hilo de, logró forjarse una c!a\e de virtudes más má- tiempo éstos se transformarán en mamíferos y c|ue ha sido bastante suave en comparación con
'transiormis- Ariadna ipie le guiara en este obscuro y ma gicas que el diamaiiíc del gorro Tyltyl en el explicación del problema del origen de los bra-
u.is.elo no es el trans- jestnoso laberinto de la paleobiología. darán origen a los mar.supíales. Al esaparecer la siguiente, el frío y la humedad aumentan,
"l'.ájaro Azul", de Macterlinck. Gracias a esta el roce continuo contra la vegetación xerofíti- y el nogal desaparece casi por completo, por quícéfalos y dolicocéfalos, que tanto preocupó
:i ación danviniana. El autor se hizo el siguiente razonamientr .1.1.1-, \emos desfilar, como en la pantalla del ca del suelo, el cuerpo pierde las escamas v se no poder resistir este cambio, pero el avellano a todos los antropólogos.
•miten e! "liueslo (|ue la íunción crea y moldea el ór<',a cine, la \ida de las edades pretéritas; cómo lín la " t u n d r a " postglacíal se formó el pes-
cubre de pelo. resiste muy bien y se extiende entonces por cador rubio, el Homo Ciconia Alba, cuyo des-
no, la menor ¡¡articula del órgano se debe de vivían los enormes dinosauros y cómo se for- b.uropa. Es entonces que el driopiteco se ve
ia Icol a i.k<,wini.i;i,i li' Otíos reptiles se nutren de los moluscos bi- cendiente es el Homo Europaeus. F;1 autor
estar entretenida por una función actual ; :-ada maron los primeros mamíferos y las primeras obligado a cambiar de alimentación y se adap-
1", Isfe 'tivamente, pasaií
nrticularidad de la función debe estar inscrip- aves; cómo se formó el hombre a fines del valvos pegados sobre los troncos a la altura ta a coiner avellanas. El género de vida que atribuye el origen del hombre del Norte a su
M en la forma del órgano; a cada segundo el terciario y cómo se formaron las distintas ra- de las aguas en los bosques sumergidos, I'.slos esta comida le impone es muy distinto. El ave- alimentación en pescado y moluscos. Efectiva-
r-.ino varia; la función lo aumenta, el des- zas humanas; de dónde provienen los braqui- darán origen a los alotcrios. mente, la carne del pescado es la que contiene
llano no es como el nogal, y no puede soportar menos materias de desasimílacíón y que pue-
üsminuye. Por la forma de sus htie- céíalos y los dolicocéfalos; del origen de los Durante millones de años, unos y otros vi-
el peso del driopiteco, por lo cual éste se ve de, por lo tanto, explicar la depigmcntacióii del
.mimales fósiles nos cuentan su vida hombres rubios y de los negros, etc., ftc. virán como pequeños parásitos de estos árbo-
y *iiH:: i'-t". '.i y la historia de la tierra". Según esto, cada precisatb a bajar a tierra y a sostenerse sobre hombre del Norte.
les gigantes, sin jamás pasar del tamaño de un
de Lamarck. animal lleva escrita en su morfología toda su Cada página del libro deja al lector palpitan- los miembros posteriores, para con los ante-
erizo en toda la época mesozoica. Estos no .son más que algunos puntos de los
te de emoción y vibrante de impaciencia para riores alcanzar las avellanas, y así es, corno
;;eocl;!n\mi.stas y ncolam.vc- vida. con saberla leer para que cada llegar a la otra. No se crea por esto que sea Otros ¡lequefios reptiles, trepando por los -se ha vuelto bipcdp. Se ve obligado, además, a muchos que el autor trata en su libro, y sólo
¡a.sta nuestros días, pero si- ¡larli.. dan una pálida idea de la riqueza de 'su con-
, iierpo adquiera un valor expli- sólo un libro de teorías ingeniosas. No. A cada inextricables matorrales de cicádeas y heléchos, inventar el primer útil de piedra, para con su tenido.
haciendo nuevos descu cativo de gran interés. paso, cada afirmación está apoyada por hee-hos .sobre cuyas ramas no podían agarrarse más ayuda construir con las ramas del roble un
sectores de la Biolo'?ía. El Sr. Sanielevici dice en alguna parte de anatómicos de fácil comprobación. que como los pájaros, y saltando a lo ínfiíiilo abrigo seguro contra las lluvias torrenciales. A En resurnen: se puede decir que, hasta la
improbados y clasLIca- su libro que el hombre de" ciencia, y especial- de rama en rama, persiguiendo a los insectos esta primera raza humana el autor da el nom- fecha, la ciencia, basándose en la anatomía y
iba a constituir un la- mente el biólogo que quiere penetrar en el mis- El autor es un espíritu eminentemente cons- que vuelan, se transformaron en aves. embriología comparadas y en la paleontología,
bre de Homo Anthropoiithecus.
...,,,,,r-;.,,. -.•¡mentaba il i¡.. de Ir.s mundos desaparecidos, debe tener tructor ; con los materiales recogidos pacien- Al principio del terciario los bosques cam- había firmemente asentado la teoría de la evo-
lian cdi- aleo de detective. Con ayuda de la dialéctica, temente durante todo el último siglo ha ido ele- bian de aspecto. Ya no son las selvas, de altos Llega el segundo período glacial y el hombre lución y que el Profesor Sanielevici nos e x -
vando un edificio de contextura sólida. Edi- de Neanderthal se forma de la raza anterior.
.; de Wolí, y de deducción en deducción, debe saber se-
ficio digno de coronar los infatigables esfuer- gimnospermas, con tronco no ramificado hasti
, cotí su "vitalismo psi- guir el hilo de los acontecimientos que se han zos hechos jxir tantos biólogos durante tantos cierta altura: una nueva flora viene del Nor- ICI autor le llama Homo Lémur, ¡xirque se nu- No (ludo que su obra levantará por todo el
tre, corno los lemuríanos, de caracoles y otros mundo apasionadas discusiones y abrirá el ca-
.: ..físico", "entelequias", desarrollado en la superficie de la tierra. Para años de continua labor. te, donde se ha formado. Son las angiosper-
guiarse tiene los fósiles, que si los sabe inter- animales inferiores. Estos, por regla general, sa- mino para alcanzar nuevos y fecundos hori-
"Mutací' de Vries; "Selec- mas ramificadas que se extienden por la tierra.
pretar bien, con el arfe sutil de un Sherlock Siguiendo al Profesor Sanielevici, vemos len de noche, y el hombre de Neanderthal, para zontes.
minal", di '<,, etc., a tal extre- Es entonces que los mamíferos del secundario
Holnies, le contarán detalladamente todo lo que cómo la evolución del suelo determina la evo- cogerlos, tuvo que llevar una vida nocturna, El autor ha recibido ya varias cartas de fe-
mo, que hombres de ciencia, como Osborn, se se transforman en lemuríanos y van buscando,
han ileeidido a admitirlas todas. Así, cu su ha pasado. lución del reino vegetal, y ésta, a su vez, de- bajo la corteza de las angiospermas, las lar- como los insectívoros. Este género de vida le licitación de varias personalidades del campo,
ha desarrollado ejfccsivamente los centros óp- científico e intelectual, entre otros, de Marce-
"O volución de la vida", este autor T-"l autor se ajilicó a sí mismo este concep- termina las modificaciones de los anímales. vas y los insectos durante la temporada de
ticos del cerebro, y así es como se explica la Ihn Boule, de Suess, de Viena; de Broili, de
;.i' • lamarckiimo, el darwinismo y las to ; p<:ir eso su obra, además de su alto valor El suelo evoluciona por la acumulación del sequía. dolicocefalía del Homo Neanderthalensis u Munich; de Paul Boncour, de P a r í s ; de Jaco-
• ''odarwi- científico, se lee con más interés que la más humus allá donde las condiciones de humedad,
Es entonces cuando una parte de los mamí- Homo Lémur, según el autor. bi, de Dresden; una del gran psiquiatra Bien-
• .», la >'ei - emocionante novela de aventuras. A cada paso de calor templado, etc., permiten esta acumu-
feros baja de los árboles, se hacen más gran- Otra raza humana, el hombre de Aurignac, te, de Zurich, y una de Roinain Rolland, mu-
oaya sido la desci.lH;ración la que brotan ideas geniales y explicaciones de hechos lación. E^l lugar más apropiado se halla en el des, viven alrededor de los lagos: los unos, los nació durante el interglacial cálido. Este, qtie chos de los cuales se proponen escribir sobre
.1 decisión heroica. que parcelan enigmas indescifrables. H e aquí Hemisferio Norte, a una cierta distancia del protongulados, pacen las hierbas en las fan-
el .autor llama Homo Cynocephalus, se nutría el particular o tomar parte en la polémica que
Sm embargo, los materiales acumulados eran resumidas en lo posible algunas de estas de- Polo; ¡Kir esto la región temphada del Norte gosas orillas, no por gusto por las hierbas, sino de tubérculos y gramíneas de loess. Dejó como va a iniciarse alrededor de esta obra, de tanta
ducciones : de Europa y de América ha sido el centro ex-
más qiK; sobrados para una obra constructiva por los caracoles que las cubren, y con el tiem- herederos, por una parte, al Homo Mediterra- transcendencia.
íjue reflejara el estado actual de nuestros co- En la vida de todos los seres vivientes la clusivo de la formación, evolución y progreso po, a medida que los anímales inferiores que
neus y al negro, que es una adaptación de éste
NICOLÁS PERCAS.
U dACfiTA LITERARIA Vilim tercera
tmm
el de los orígenes de la Humanidad.
Mas no obstante el interés grande del pro-
blema, es difícil para los españoles el estar al
mmiEf AMEUíi
II
restablecer el 01 den del disparate o de lo me-
diocre, ooiiseí valido la niu.sa garbancera, ga-
rantía do una vida fácil y habitual. De ahí la
en todas las obras del pasado. m<i que, como lo definió Revcrdy, es la "chispa petrificación de todos nuestros teatros, la IK
saltada al choque de una seiisíbilid.id sólida al
El equilibrio formal fué considerado por los contacto de la realidad".
Pero las influencias de estas literaturas exó- por Fierre Frondaie empresarios.—Se dividen on dos clases, come mogenoidad do tondonei:! y cdld.ad y I.t 110-
ticas son, precisamente, la característica actual los autores: los consagrados y los noveles y movible congestión de eslii|)idoz que i,t i n c o i i -
primeros pintores cubistas como la preocupa- (ie la poesía cubana. Las señalaré a grandes
En las telas de Domingo, la geoiríctría es adventicios. Los consagrados llevan ya muchos ral suelo informar nuestra vida escónici, n>an-
eii gonc-
ción tetánica primordial, y figuración, rejirescn- trazos, pues es imposible realizar cuadros c(mi- Agencia Mundial de Librería.—París años de rutina, de ganancia y de crédito pu- toiiida en una connivencia y complic¡d:i(l tácita
tación, verosimilitud, visual, le fueron suhorcii- la sólida osamenta (juc aguanta al asunto pic- pletos en una revista. El breve paisaje es, sin
lirofundanienle conservadora. Y esa ooiuiilici-
nados. Las obras salidas de los pinceles de a(i;ie- tórico más rico de alma que hemos p(xlido con - embargo, el borrador de la vasta realidad.
lilis artistas, fueron la más exacta transforma- lemiplar, al andamiaje S(jbre el que se ha le- ( I ) \'éanso liis (IAII.TAS LlTIÍKARtAS d o l 1 (lad durará siempre, hasta (]uo en la acera de
Desentendiéndose del acervo español, que es (le Marzo y 15 de Mayo. onfroiife paso algo distinto. |-".:|ii es. ti.is'la iin.-
ción de la realidad en una sinfonía de formas vanta<lo al adíficio más rico de interna emo- materia propia, Rusia y Francia se disputan la
surja un disidente niei
lógicamente hermanadas, y la clara ilustración ción que hemos podido con(x;er. supremacía de su influencia, especialmente la
de los (los postulados ijue, llevados a las últi Saludemos, pues, efusivamente las telas de última, en cuyos poetas se ha visto la cristali-
rado, con medios prái
mas consecuencias por algunos, habían de dar Francesc Domingo, e.sos paisajes, esas composi- zación de algunas verdades líricas, la consciu-
nacimiento, iniis tarde, a verdaderas monstruo- ciimes, esas figuras, que tienen, algunas, la ción de determinadas aspiraciones ideológicas.
sidades: la concepción triunfa de la visión, y !nní,>bilidad patética y la rigidez áspera de mu- Verlaine dijo en secreto .sus seraiencias, sus en-
DALILA Y S A N S Ó N (drama) sidencia. l'eio cslo no <> pioliablo que suc-eda,
IKirquo ni los osciitores jiivoiies (pie van al
teatro aeiisan. hasta .ahora, el menor conato de
la plástica domina la representación. clios primitivos, y demos gracias a su autor por sueños sacerdotales, sus nuances poéticas. Ma- PERSONAJES: Sans('.n, \,-i,i,-| ,1,,
eso; ,i(|iii lio se diiorme rebeldía v deseo de superaí nai. | i o r ál
A(iuolla etapa fué un sabio "ploneon" que haber sabido producirnos, con ellas, una autén llarmé dictó el endecasílalio vaciado en oro Dalila, Sansón, Isaac. L'uas tijeras. hasta (|U(- parozoaii
pues oslaría bueno!... bji mental (pie sea esta, ni el
permitió tocar ;d fondo <.le la verdad técnica tica y profundísima em(5ción. sólido y vibrante. Gautier mostró cómo se dónde las habrás metido i Si tuvieses r d o i i , , , ! dado, hast.a ahora, el men.n iii^:
1 ha
iiisi
(Habitación de la época.)
pictórica, y que contribuyó eficazmente a hallar conducían los lebreles del verso en las cace- Nada, o so la onoiioiitra o mo lloví
SEBASTIA (ÍASGII. Dalila.—(Busc;uido algo por toda la habita- gusto. un d i s - bilidad o iiupiietud para empresas artísticas,
rías aristocráticas. Daudet confesó las reglas Cuaiid 1 ol capital español pierdo algún di
del paisajista. Heredia dijo cómo se facetaba, ción.) i Dónde las habré dejado? Dalila,- \., > 1 a(|ui esta mañana n o n I en "negocios do arle", os sioinpn
en frío, el diamante azul. ^' lus otros ilíos- Sansón.—¡ Vaya ! Va has perdido otra cosa; Saiisi'in, i; , e s t o le consuelo, juoa
tienes una cabeza imposible, y ésta no es ma- hubieras vi-,to lo malo, porque ,' las de lodo ijuijoii
curos...
nera de vivir. Eres el desorden personificado. , las habrías cambiado do sitio es, volviéndolo la os]iald:i .-i ese arte,
Mas, la loccí(Jii de los contemporáneos es la Dalila.—Por Dios, Sansón, cálmate, no te Dalila.—¡Dale! Que no las he tocado. dolé l,-| cruz eoirii, al di.dilo y sirvi.
más provechosa para los intelectuales de Cuba, píMigas así, Sansón.—-Sienipre dices 1 m i M l l o y l u o g í ) l o m,is bajo y manido de las vulgares apoioiie
\JTALEM mTERimnmLEñ que han aprendido a ser fuertes y sinceros con
Harbussc, equilibrados en lo abstracto con Va-
lery, artistas innovadores con Cocteau. Aten-
Sansón,— Mo ¡ion;;!, (.-orno (¡uioro, ,;oyes? acuerdas en d(>ndo tolocaslr I IHTilido. líros
Como (|uicro. ¿A ver qué has perdido? ¿Es una calamidad.
(En esto momento do liu'i-,1 1,
1 1 /'lihüci. líl público
m
español, como lodo,iS lo
w*^^-. tos, perceptivos, exquisitos, los poetas cubanos una cosa de primera necesidad? ruido de afilar acero. 1 pidilioos, es algo circunstancial, monx'
sigticn la parábola de la lírica francesa, apro- Dalila.—Sí, de primera necesidad.
.Sansón.—No iiie hables más; será un perifo- .Sansón.—(Riéndose a carcajadas.) Ivslo r,i cnnhi.uite, eonio las inia).',eiies i | u e •:•
Postales italianas .•\ntoiiiii Borgese. Narración atormentada, ín vechando para sí tal cual estrella suelta, nece- llo, una pluma, una piel o un l>otv di croiiAi,
quieta, llena de ansias y de sobresaltos, pero, saria a su individualidad. Los libreros franceses
(jue ostá bueno. Sí resulta que yo IIJ'ÍMUO las di l:ni en las .acn.a.s de nii e.',(ie|i >. Ms IK,:
para afilar esta mañana al \eciiio ls;i:ii-, l'slo, I ii.s.ieii'in ipir !i.i I reiliiilo • .e
Dalila,— No, no es eso, -< público de
indudablemente, el libro de más interés apare- confiesan que, después de Méjico, os Cuba la Sansón,^No me contradigas, donia;>iado sé
perdiendo la memoria, vaimovilile > vul.ü.tis l'J uno stid, especíalnii
E L P R O V I N C I A L I S M O DK LA N O V E L A cido en Italia en los primeros años de la posu- nación que compra más sus libros en el cuiiti- Dalila.—¿Ves cómo no haces más que hablar? te ol de la burgiiosia, es como la .sociedad es
(|ue se trata de una cosa inútil; si no, no
guerra. Es la novela de la vigilia y Filippo nente. Sansón.—(En ol mismo tono.) ¿Ves como no pañola que lo integra: muy .sordo y enclavado
pondrías tanto empeño en encontrarla. De tra- hago más que liab"
Es indiscutible que Verga, C(5n "Malavoglia" Rubé, el verdadero hijo del siglo. En él j a )• tul cuanto a la influencia de los rusos, me lar y''también se me ocurre a prejuicios y li;id¡cíones. De la decantada mo-
y •Mastro Don Gesualdo", y Fogazzaro, con est.án todos los caracteres de nuestra genera nos intensa en cantidad, es, quizás, más fuerte tarse de algo de la casa, no te interesaría nada. darlas a afilar, por(|ue ya no cortalwn nada? vilidad y listez:i meridional sólo conserva la
"Piccolo mondo antico", han dado a Italia las ción y, sobre todo, ese deseo de evasión de liis cualitativamente que la de Francia. De Dos- Dalila.—Sansón, no te excites; te figuras es- Dalila,---Eil ^^o n-iono/co quo li;i viveza para las deducciones maliciosas y la
tar siempre con una quijada on la mano. En roeoiio s!;u
mejores novelas tras "I promessi Sposi". Pero pequeños orbes burgueses, que es nuestro inal toiewsky y Tourgueneff para acá, se estudia (¡portinio. ma-viosidad irritable par.i todo lo que conli.a-
es también indiscutible que uno de los males y nuestra fortuna. atiuella ocasión estuvo bien; pero ahora debes Sansón.—Claro; m TMI ^ .-n ti i'íe lo más innoble ' : le sus iiroterenei;is.
con atención ejenjplar a los pensadores ru.sos,
que aflgían a nuestra literatura, en este cuarto modificar ese carácter. ¿quién compró l-r. niriiin-. lijii.i " . riori|iie, -^•e ha formado u; ' teatro, y (.auto se
Lo que ahora sinceramente sentimos es (|ue, ensayando a penetrar el misterio neblinoso de Sansón.—No admito consejos de iia<l¡c y mo- on la tienda' i f i e li.-ihía
de siglo, era el regionalismo, el provincialismo. en torno a nosotros, todo ha cambiado profun- la vasta alma atormentada de la Rusia. Leóni- lo han dicho, que na loiii.ido en sori'
líabia, sobre todo, un peligro: que los escri- damente. Las mismas crisis económicas, mora- das Andreiew, sobre todo, sirve de norma a nos de t i ; el mal carácter lo tengo porijuo soy Oalil.i. -1 aiiipoco ni'go i¡ito l.i^ i liiani.a, croyéndo.se, cuando está rounie
tores italianos creyesen que para Iiacer arle no les o intelectuales, que sacuden las naciones, la investigación. El autor de "Sacha Ycgulev" una persona importante. cla.-io .suporioi. li.iño, un juez ínapolahK ' '
era menester salir del pequeño mundo de la nos advierten que estamos frente al alba de ha influido mucho en algunos cuentistas cute- Dalila.—No es necesario ese genio. Tanto lo !i;iii adulad..
(Entra Isa:» c m n.vdi.i tijera.)
propia región y de! país propio, y que el único una época nueva que nadie hubiera previsto nos, y hasta en las estrofas de tal cual poeta Sansón.—Sí lo es, porque compone mejor la
Isaac,—(juoiido Scinsóii; 1110 ha ocurrido una espectáculo (pie le o i i i n n iiuesiriy,
maestro fue.se Verga. Hasta hacía unos pocos hace algunos años. Y, por lo que respecta a la encontramos la sensación de lo fatal, el miste- figura. Todo el que viene a visitarme después avería con tus tijeras; ."-o me han parliilo. ((lio .se ha ac<)stmiil>iM.do a considerar
afos antes eran D'Annunzio y el estetismo lo literatura, es inútil que los críticos tímidos son- rio a flor de mano, la hondura perturbadora, de nifi hazaña, espera llevarse la impresión de Satiíóii.—So te lian partid I i o n n i r eos y autores como simples I.--.' -i
que dominara en literatura. Luego ya. Verga rían ante liontempelli y vean en su movimien- ([ue son los ra.sgos característicos del desgra- que soy un ser terrible. •1" '\i ii s .ri '.lies, . ll.-l pordid
y el regi(,malismo. Pero la nnvela de "Mala- to sólo la audacia y la extravagancia de un iro- ciado gran novelista eslavo. Dalila.—Como quieras; pero te \-.is a croar el rs;,i. :a. .!-. -.,,o.,l \).^ :.!
voglia" resultaba inimitable, y muchos creyeron iiista. Si la Italia literaria quiere salir de los fama de hombre tosco. pen
encontrarse en la pista del gran maestro sici- puestos de segunda fila que perezosanu'iite ocu- Después, los poetas y escritores de la revolu- Sansón.—No me importa. Tambii-ii i-oinpoiio
liano, sólo p<.)rque cultivaban el huerto de su paba en los grises años de la anteguerra, dche ción: Guernett, Brussov, Valere y .Apollon mi figura lo mismo que el i)elo largo, origon d- Siiii^oii.—-i'iu-.i euando so es tan tuipo se re- ... Peo
Maicov, Droujinine, Block...
propia casa y contaban las historias de sus seguir el caníino qiie bravamente le ha trazado " ' fuerza. T(xlo ello no quita el que yo sea un para sus torpezas y se iifo traen otras tijeras. alterar . '•' e.isi iiiiiie,-.i \),\r^
campesinos en un lenguaje que, queriendo ser Bontempellí: dejar de ser provincia para entrar Yo tengo la sensación de que la actual gene- Isaac.—Ya sabes que yo 110 tongo más iiior;r- una (a .lis •.íl>'lii:iíini-i.l.' .-I . .
hombre hábil, lleno de delicadeza y perspicacia,
rústica y primitivo, se hacía casi siempre retó- en el cuadro vivo de la Europa contemporánea. ración cubana, que no excusa la deuda intelec- Dalila,—(Que había seguido buscando.) Vaya, (|iie ias que me traen a afilar, Ui lile
: 1.1 l e n a .
rico y pedantísimo. Se le llair/aba a aquello arte Y, en esto, yo veo que Italia y España tienen, tual de España, se mantiene en una expecta- que no las encuentro. li.Lcer comprarte unas nuevas, c i i . u i d i l a s 1 i n . "irniamieiii.
humano, y no era otra cosa que colorismo. El quizá, el mismo destino pespunteado. ción inteligente, aprovechando los valores (|ue i-raii unas ruinas ile tijeras. ; él n¡ na» .sensibilidad quo la
resulten provechosos a su contincntalidad. Cons- -Sansón.—-¿Pero se puede .-.aber 1 q u e l i i i s e a s ,' lo !ibidin.');in o al (liiste
" l u g a r " se hizo centro del universo. Fuera de Dalila.—Las tijeras. Saiisi'n. - -1 ("ómo ruinas ! rii:i i tijeras ni.i!.' o ; o ( ll;i . • • •
la propia región no había nada. Parecía que te que hablo exclusivamente de la juventud
ETTORE DE Zi -_ i'íirque hay tanAién algunos literatos, verda- Sansón.—(Dulcificando su voz.) Vamos, mu- niñeas, que cortaban un polo en el aire. l'oda SI i i s i b l e :
los escritores italianos se hubiesen hecho terri- vía te va;; a motor con o!i:is. I i u s m vera
blemente provincianos, sin darse cuenta o sin (oros pergaminos históricos, que se han que- jer, retiro lo dicho; buscabas, on efecto, una 0 me eom]iras unas, o me iraes' i i e sl,a>I',! de otia d o l a p r o g r e s o , .1 i.oSi, -, .;,i ei 1
dado pensando, sintiendo y escribiendo a la cosa razonable. Las tijeras; he aquí algo do 1 liento y ;i VM- le vas Coil la liisloria •s l a , 11 res llamados "serios" e'sii
querer dársela, de que la vida en torno tenía
otro ritmo y que los trajes y los caracteres, con-
Postales alemanas vieja manera—. La juventud nació dentro de mi gusto. ¿Piensas hacer alguna labor?
Dalila.—Si. tura.
de la ro dominio dol astracán y del toalro chabacano
las Botas de Siete Leguas del soez, f-'l publico nunca ha incubado idéale'^ i
trariamente a lo que habían previsto algunos, se Al. • X A N D E R L K R N E T - M O L I ' N I A : cuento, y en Sansón.—(Lo da unas palmadas afectuosas.) !s;iac.—¿Pero tanta prisa te corren?
Said. cuanto pudo ni.mcjarlas, oclió ponláneos ni sabe n.ada del inuiidi
habían caml)iado profundamente en Europa tras a caminar Vaya, veo que te estás volviendo una mujercita Sansón.—¡ Cónuj! ¿Prisa? Mucliisinia pi ¡01
I'jl i IT.'l ll.-l s i d l l niisi'jii ideal es dis(a'niir y aju-
¡a Gran Guerra. csir.nada con gran éxito de hogar, y que te preocupas por una cosa Dalila tiene, precisamente esta noche, un im I.. inerte y lo grande, ,1'ero iiad;-
. la obra en un act(.) - ' S a ú l " , de Alexander I.er- ALGUNAS l-lcrKAS NI'KVAS útil... Ayer mismo vi las tijei-.is; te ro iniare ,'i portante trabajo. Dalila se ha vuelto una espo do piir osos caminos entro iussói;
La literatura de colores debía extinguirse fa- net-Holenia. V.\ drama traza en pocas pala- buscarlas. s,a, una mujer de hogar. Se ha pasado la taidi I I ; el llena iilo m .s ,1,'., . . •
talmente en Italia, como se había extinguido ' bras fiierlcs, la vida del rey y nos deja ver al De la generación que está pasando—i8()o-
—y no sólo en Italia—la iwesía. Y así como niismo tiempo un ímixmente "credo" del autor \í)20—quedan muy pocas figuras resistentes a (Buscan los do, con cuiílado ihir.iiile inda i.uscando las tijeras, de tanto como ansí,
la escena,) menzar su labor, hs'x es que no puedo cy.
Guido Gozzano fué el último poeta, así Marino la poderosa evolución moderna, entre ollas la me sin tijeras.
Dalila.—I''s l:i piiniiTíi voz i|i ipa-, d e ploiieria aeni:il,
Moretti sería, (juizá, el último escritor de no- de Agustín Acosta, el más completo, el más algo mío, Isaac.—Te puedo dar ést:is. de l,i 1 , , na ¡uainiod ado
^elas proviiKÍales. Pues ya se advertian en su oaudalo.so, el más sincero de los poetas cub.anos, Isnael. en el amliieiile i l i - i o v di- rol...,,
estilo signos de tiempo nuevo. Cesenático, el
dulce país del Adriático, que le inspirara las
OBRA NUEVA Sansón.—Porque
cuyo último libro, " L a Zaf'ra", es un canto saria. Porque encuentro muy bien que busques
es una cosa li'igíca y nece-
.Sansiai, ¿ Corlan bien?'
lia (le pueblo ,;i (pie !(;
lina \ letim.i v el iji;,-
;.in lU- vado.
I lo, : !
do fuerzas nuevas, poema de vortebración cós- las tijeras, como encontraría muy mal que te Isaac.—Recién afiladas.
tres novela.? juveniles: " I due fanciulli", mica y de dolor actual. iiieno,s r(;sistencia
"Guenda" e "II solé del sabato", ahora no le E. GIMÉNEZ CABALLERO preocuparas por una cosa baladí. Sansém.—A ver (le arranca un pelo a Da!i 01 menos culpable
ICntre los nuevos, que ya han hecho suyas, en Dalila.—Tú siempre has do querer llevar la y lo corta en el aire). Sí cortan.
bastaba. Y Moretti viajó. Fué a Francia, a iiiconscientementc 111..s pronl SO rediiiúria,
forma total, las sensaciones revolucionarías de razón.
Bélgica. Salió de casa y alargó su nrundo.
Poclríamos decir casi que también él se decidió Los toros, la lírica, aparecen: Sansón.—Y la llevo; no me gusta alabarme, dueña.
Rubén Martínez Villena, visionario de la pero creo haber dado siempre pruebas de dis-
Isaac- -.Ahora veré ccSmo me disculpo ion su uno toda multitud pii.iida 11 SI m i s m ; i . i .
inooenci.T infantil. , límente
Sansón.-—(.Aoomji.-tfiándole h:isla la puerta.) Hablo y muy cond'
a arrancar la última hoja del calendario del
siglo X I X (que, según Bontempelli, se cerró
en igi4 con la guerra mundial), entrando, si
las castañuelas perfección, emotivo equilibrado que, conociendo creción y de tacto. No tienes más que recordar .Amigo,
el secreto armonioso de las palabras y la pu- mi historia y te convencerás. A ver sí no está mumlo no se puede ser torpe; es lo pruicipíd. lioclio oternamenlo
hay que pagar las torpezas; en osu ria dol mundo, di i
.111 j u n t o . '
• l a (-i('iiei
.ios rabad.i •
no audazmente, con mucha curiosidad, en el
nuevo siglo.
y la Virgren reza de sus ensueños, construye su obra «oloe- lleno de ingenio
ta sin prisas, sin urgencias, con la cordura de de los filisteos, o el hacer prender fuego a la
la manera de quemar las mieses (Mutis de Isaac.) tinguidos. Cuando
Dalila.—lias estado un poco rudo fon Isaac. capaces, la incapacidad ha golx'rnado. ! ;; '
_ rabadanes han su i-.
un artífice del Renacimiento. Su poema "La casa del que iba a ser mi suegro, o el llevarme
3
He citado a Marino Moretti, porque él. sin Sansón.—¡Rudo! Así hay que estar siemjire turalcza tií^iic un .sentido jerárqui.
duda alguna, tras Verga, ha sido el mejor es-
resucitam¡entos de España canción del .saínete postumo", quizás ! acuestas hasta un monte las puertas que me con la geiito, para que tenga cuidado con lo te ((ue todas las teorías. Las ép;
critor de reíalos provinciales. sos mejor escritos en Cuba desde nun li.iM.i encerraban, ¿tú croes (|ue esto está al aloauco ipie liare, ¿(Jue Isaac os torpe? Pues yo se lo . . . 1 . , : ^--
ensayos folklóricos de España hoy, han sido una revelación de cualquier mentalidad? dij.;.. vaaiile voces, a ver si deja do serlo, l i c o
María Villar Buceta, expresión anti-it»rbou- Dalila.—De todos modos, presiiims (kina- me, lio .se puc^tlc sor torpe ni tonto; hay que e.st.i, ' , , , i , i . , .11 1,1 a c l u a i !;.:.pafi,i,
rísta, en cuyas estrofas p,a!pita un dolor recio: siado.
Una novela, por contra, que nos ofrece todos Pedidos: Editorial Caro Raggio ol dolor de sentirse sola en medio de un mundo Sansón.—Bueno; ocúpate de buscar fus ti- sor inteligente y previsor.- Toma las
(Dalila las coge sonriendo.)
tijeras. largos periodos do Hato y bostezo artístico y
social. Lo que se llama "iiúbllco" es siempre
los caracteres del tránsito de los tiempfis vie- Mendizábal, 34. MADRID mediocre que no la comprenderá jamás. jeras y no me busques a mí los defectos. Dalila.—(íracías. Y ahora, cálmate y una oniid.ad maleable menor de od:id, (Juorer
jos a los mie\'0s, es el "Rubé", de Giuseppe Ramón Rubiera, el último eslabón del siin- cálmate
Dalila.—Vamos a dormir y ya las buscare- dormir. .sacarlo do esta condición, os inuliliz-iri. ,
lx)lismo en América. Conoce sus franceses. Sus mos luego, o mañana.
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I'csetas.
Joyas de la Filosofía
SlMMl'".!,: Socioloíjía 3,50
I ' R I X K ).SOS V O L Ú M E N E S E N C A R T O N E . E D I C I O N E S PRECIOSAS
ALFONSO REYES
.•••e curó el doncel Jíra.wto 3 -.
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7.
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D A N T E . V I T G T T I E R T : El convivio
I ' I L M . E R : Patriarcha o el poder natural
l ) ' y \ L E M B E R ' J ' : Di.sriir.w
S C I I I L I - E R : La educación
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