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A^O I

Toda
IJII Madrid, 15 de Agosto de 1927.
DIreetíótt'AdmIatBtraclón:

la correspondencia
Cmnarlas,

diríjase

Apartado
al
4Í.

da Correos
Telétoao
NUM. 16

aám. 7.981
Í0.820
üacet«i Ltteraria
ibértea:aiitericmiiitfnl«rnacioiiaI
LETRAS-ARTE-CIENCIA
Periódico quincenal (1 y 15 de cada mes)
^..^^^.^^.A.^TÍ^^P""^
SUSCRIPCIÓN)
ANUAL.
30 CÉNTIMOS
Convenio
) Hispanoamericano.
[ Extranjero
75 céntimos
y
postal
•i.i|]IL..[|gii. I

países

la llaea del cuerpo


mmamm'fmma

del

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10 %
15 "U
nnuil. 20 °u

CONMEMORACIÓN Y este genérico espíritu cristiano toma a s -


pectos específicamente f r a n c i s c a n o s en " R e s n o
és mescjuí". ¡ Q u é a d m i r a b l e s a l m o a la v i d a ! MADRID-AMÉRICA
LA VIDA Y LA OBRA DE SALVAT-PAPASSEIT R e s no és m e s q u !
i tot r í e c o m el vi i la g a i t a c o l r a d a .

por Tomás Garcés


C u a n d o r e c u e r d o las t a r d e s de d o m i n g o q u e
Salvat y yo acostumbrábamos a pasar juntos
del m i s t e r i o con q u e se r e c a t a el m u n d o e.\--
terior.
I T o n a d a del m a r s e m p r e r i u .
P r i m a v e r a d ' h i v e r n — P r i m a v e r a d'estiu.
I tot és p r i m a v e r a :
i t o t a fulla v e r d a e t e r n a m e n t .

¿ Q u é i m p o r t a el dolor d e q u i e n c a n t a ? ¿ Q u é
3 RAIDS LITERARIOS
e n c o m p a ñ í a de J o a q u í n T o r r e s ( i a r e í a , m e L a i m a g e n , y no su e x p r e s i ó n , es lo m e j o r
i m p o r t a l a m u e r t e ? E l r í o d e l a v i d a n o se
GUILLERMO DE TORRE I -e p r e g u n t o :
— ¿ E s c r i b e u s t e d de p r i n i n iiilriito l;is c o -
t u r a s e u r o p e a s de v a n g u a r d i a " - - y (juizá los
publique a mi l l e g a d a a B u e n o s A i r e s .
d o y c u e n t a , m á s y m á s , d e la sÍRnifiracli'.n de S a l v a t . Si los " P o e m e s en o n d e s h e r t z i a -
p a r a . S i e m p r e " s e esftillará u n a r o s a - — i a la ,sas a m á q u i n a ? P o r q u e su estilo es ter,so, rao — Y a lo r e c l a m a Buenos , \ i i r s , ( i u i l l e r m o .
a u t e n t i c a del a ñ o r a d o p o e t a v a n g u a r d i s t a . T o - n e s " h a n .sobrevivido al m o m e n t o l i t e r a r i o q u e Rt dia ¿5 eml>wca en Barcelona nuestro Se-
v c r g e m e s j o v e li v i n d r á llct al p i t " . tálico, c o m p a c t o . D e h o m b r e q u e e s c r i b e a má- E n relación con su nueva a r t i l n d - c o a su a l -
r r e s G a r c í a , e t e r n a m e n t e inquieto a despei'h • los e n g e n d r ó , ¿ a q u é es debido, sino a las i m á - cretario, Guillermo de Torre, con rumbo a Bue-
M e gusta recordar, mejor que cualquiír o i m quina—con pulsación personal, es cierto. titud n u e v a , f r a t e r n a l — a n t e his j ó v e n e s litera-
d e sus b a r b a s g r i s e s , se c o m p l a c í a en m e z c l a r g e n e s p r o f u n d a s q u e en ellos se e n c i e r r a ? nos Aires.
p o e m a d e S a l v a t - P a p a s s e i t , e s t a flor de h e r o í s - — L a m á q u i n a m e facilita la ideación. M e t u r a s de A m é r i c a .
s u s s u e ñ o s y su i n c o n f o r m i s m o a n u e s t r a in- A q u e l " B o d e g ó n " , q u e s u g i e r e el p l á s t i c o final La emoción <iiir ims causa csle dcsnajainiento
m o q u e b r o t a b a , t a n s u a v e y t a n c l a r a , d e su anticíiia la i m p r e n t a . M e d a l a s cosas c u a j a - — A n t e s — es c i e r t o — se reaccionaba de u n
g e n u a j u v e n t u d . Y el piso del noble p i n t o r , del " C u e r v o " , de E d g a r d P o e ; aquel " P a s - —t^roinsional—cu/i nuestro t/ran canairmta y co-
desazón y de su dolor, y en los versos de la das, f u n d i d a s . . . E n c u a n t o a mi estilo, q u i e r o modo desagradable—o indiferente frente a l o
•en S a r r i a , se c o n v e r t í a , a q u e l l a s t a r d e s , en e s - s e i g " , en q u e el p o e t a se d a c u e n t a d e " c ó m o taliorndor, se compensa ventajosamente pen-
q u e p a r e c e n p e r d u r a r , i n m a t e r i a l e s , el o r o , el d e f e n d e r m e de utia i m p u t a c i ó n — l a d e escri a m e r i c a n o . H o y , no. H a y q u e ir di-sfi iivendo
condido cenáculo, donde .Salvat-Papasseit ver- es dulce e s c u c h a r el s i l e n c i o " ; aquel " I n t e - sando en la larca Irasoccánica que lleva mar-
azul y el r o s a a n g é l i c o s c o n q u e el [xieta, m o z o t o r difícil—. etiqueta a la m a n g a p u e s t a por m u c h o s tópicos. l í m p e z a n d o ¡lor el del hispa
t í a su fe v e h e m e n t e . S e hablaba, c l a r o está, de r i o r " d r a m á t i c o , c o n s u s p a l a b r a s finales: " s e cada en su ruta. Tarea a la que le hemos inci-
e.scultor, c o l o r e a b a u n d í a s a n t a s i m á g e n e s . el (]ue a m a l o s a d j e t i v o s h e c h o s , jxir el q u e se noamericanisiiK) h a b i t u a l . Y c r e a n d o o t r o m á s
a r t e y d e l e t r a s . Y r e c u e r d o q u e c u a n d o í\¡n ha e x t e n d i d o ¡a m a n c h a n e g r a — y al e n t r a r l a tado constanlemcutc, viendo en ella un sipno
vez a l g u n o d e n o s o t r o s p r o n u n c i ó el n o m b r e superstición—nos hemos vuelto pálidos", eran novísimo pava las relaciones hispanoamericatias. a t e r r a a l a p r i m e r a i m p r e s i ó n , sin c o n t a r con v e r d a d e r o — sin c a c h u p i n a d a s ni r e t ó r i c a s - - ,
TOMAS GARCES. las evoluciones y las ú l t i m a s cosas de u n o . . . ba.sado en el m u t u o y leal eoii..ciinicnto.-. Y o
•de G o e t h e , S a l v a t d e c l a r ó t u m u l t u o s a m e n t e su p r e s a g i o de u n a o b r a a u n m á s m a d u r a d e n t r o Viendo en ella todo un neto porvenir.
o d i o al p o e t a q u e el i m a g i n a b a en VVeimnr de la misma órbita. N o soy u n e s c r i t o r difícil, ^'o r r i l i ; i / o ;'sa im- estoy convencido (]<• iiiu- en Ar).;entiiia, C h i l e .
h a c i e n d o r e v e r e n c i a s de corte.sano a p r í n c i p e s p u t a c i ó n — c o n s e c u e n c i a de mis " I l é l i c i s " . \'>i U r u g u a y , M é j i c o , , , se p n i d i u e uii.i literatiir,i
S a l v a t - P a p a s s e i t ve el m u n d o c o n u n o s o j o s
y g r a n d e s d u q u e s . S e m e j a n t e a n é c d o t a m e in- me a r r a n c o esa e t i q u e t a de la m a n g a , en n o m - tan excelente, t a n inicrcs.uitr como la de aquí,,
c l a r o s q u e p a r e c e n b a ñ a d o s en l a luz del p r i -
c l i n a a c r e e r q u e , t o d a l a vida, el g e s t o d e S a l -
v a t - P a p a s s e i t a n t e la o b r a e s t é t i c a e r a , m á s q u e
m e r d í a d e l a c r e a c i ó n . E l sabe q u e l a s e s t r e -
llas se h a n escondido en la m i r a d a d e l a s m u -
FEDERICO LEFEVRE b r e de l a c l a r i d a d a c r i s o l a d a . . . N a t u r a l m e n t e ,
mí concepto de la sencillez es o t r o q u e el ri-
Y c o m o l a de los deiiiás países e u r o p e o s . )íf,
n e c e s a r i o (sin q u e esto implique p a t r i o t i s m o )
nada, moral. U n cúmulo de prejuicios media- tual. A l a sencillez h a y q u e l l e g a r por el ca- q u e la capitalidad m á x i m a de n u e s t r a l i t e r a t u -
c h a c h a s ; q u e la nubccílla b l a n c a es l a a l m o -
t i z a r o n e n él o p i n i o n e s y c r e a c i ó n . N U C S T O m i n o de la complicación. P a r a que sea u n a ra—España-Américi -.r.i .Vl.adrid. Q u e .Ma-
h a d a q u e u n a v i r g e n o l v i d ó ; q u e los p a s t o r e s
p o e t a n o hizo, c o m o p u r o artífice, u n a lírica sencillez d e p u r a d a , u n a p u r a desnudez la del d r i d .sea el g r a n nn rii!;,iiic' l i t e r a r i o . N o lo d i g o
c o g e n c a d a m a d r u g a d a , e n t r e el rocío, u n a
s i n r a í c e s en su vivir ootidiano. B i e n al c o n - E n u n t i e m p o ÍMI q u e se lia)>la c o n f r e - e s t i l o . . . P e r o el público — c u a l q u i e r púlilico — por r e s t a r licpcnioiiia a c.iila u n a de las g r a n -
constelación. Y sabe t a m b i é n el l e n g u a j e tie las
distingue toscamente.
t r a r i o : en l a trayect<jr¡a q u e se inicia c o n los g a v i o t a s , y e n t i e n d e los s u s p i r o s del m a r , y c u e n c i a d e m a l e s t a r y d e crisis, v e o y o des nn'liiiiiolis a m e r i c a n a s , sino ixirque liay
• " P o e m e s cu o n d e s h c r t z i a n c s " y acaba, de:;- a d i v i n a el s e c r e t o de las c i u d a d e s , y ve en c a d a t o d o el e q u i l i b r i o q u e h a y e n F e d e r i c o I n s i s t o — y o vef) en el i w r v e n i r el a r t í c u l o e s - que reaccionar c o n t r a la influenci_a d e P a r í s ; la
g r a c i a d a m o i i t c p a r a s i e m p r e , en la colección bajel, de pie en la p r o a , u n c o r s a r i o d e a m o r . L e f é v r e , e s a s e g u r i d a d y e s a s a l u d , s u y a s , c r i t o d i r e c t a m e n t e a n t e la linotipia—, i n s i s t o : " A m é r i c a l a t i n a " es u n a b s u r d o . TSÍo e x i s t e tal
p o s t u m a " O s s a M e n o r " , el t e m p e r a m e n t o p e r C a d a i m a g e n d e S a l v a t - P a p a s s e i t e s txjmo u n — P u e s a d i v i n a b a la m á q u i n a , q u e r i d o Gui- . \ n i c r i ' a latina. Fti Aniéiii , ' ' • ilc v.do
s o n a l y l a s c i r c u n s t a n c i a s e n q u e S a l v a t vi>ió completamente apolíneas. M e place esa l l e r m o , en el r i t m o , en el pulso y h a s t a en r! res e s | i i r i t i i a l e s - - . lo iif es|i,i ' o c t o n o ..
árbol m u y verde y m u y tierno que h a nacido
•dejan u n a huella f r e c u e n t e y decisiva. p o r q u e D i o s lo quiso. Y los cinco libros de m a r c h a a u d a z p o r la m a n i g u a d e las l e - color d e su p r o s a . Y a b u r a se e m p i e z a a ver—einjiiezan :< (-1'Ul-
—¡ A h ! Q u i z á resabios del m o m e n t o p r i t i n - prenderlo ellos m i s m o s — c ó m o los j ó v e n e s a n le-
L a vida d e S a l v a t - P a p a s s e i t n o f u é plácida. v e r s o s , i g u a l m e n t e p o b l a d o s d e i m á g e n e s , s o n t r a s , ese p a s o d e s o l d a d o p o r l a t i e r r a
ro, c u a n d o c o m u l g a b a en el f u t u r i s m o , l ' u í un ricaiuis deben v e n i r a M a d r i d , dinide 1
T e n i a veinticinco a ñ o s c u a n d o y o le conocí. u n a selva p r i m a v e r a l , f u e r t e a los e m b a t e s del d e la l>elleza. A v e c e s , f a m i l i a r t u e n t e , y o
a p a s i o n a d o del m a ( i u i n i s m o . . . N o es q u e h a j a ra un interés a u t e n t i c o , m In,i.i;ir di r
E n su c a r a se v e í a el m a l q u e le llevó a l a viento. le l l a m o : el Primer cónsul... a b o m i n a d o de él, p e r o t a m p o c o .soy su ídóla l'ii P a r í s sólo interesan
tumba. S é que su infancia estuvo llena de su-
N o se h a h a b l a d o d e t a l f u e r z a y d e tal t r a . A h o r a acepto esos e l e m e n t o s , p e r o r o n •;;• lile / I .V
f r i m i e n t o y sacrificio. A d o l e s c e n t e , p e n s a t i v o ,
c a l m a y d e tal a m p l i t u d . C i e r t o es q u e reiiid.ii!: iio M m e suben a la cabeza. Los isi \iírlli,¡ i l ( !•
p r e c o z , l u c h a d o r , p r o n t o se s i r v i ó de la p l u m a
milo en mi sensibilidad como cualquier o l i o 111.i -, iircnaia iisi.
•como d e u n a r m a . \ ' o le fué n a d a difícil sen- a él n o .se le d a n a d a . T i e n e u n a e d a d y e l e m e n t o del di.n. .s ef-Mi,
t i r s e a n a r q u i s t a d o c t r i n a r i o , " g l c s a d o r d e la viene de u n mnmcnti) en q u e todo imr
d i v i n a A c r a c i a " , c o m o e s c r i b í a a í m e n 1918. — i Q u é piensa h o y del f u t u r i s m o ? / I tri! sabe lo q u e pienso •!
F u é r e d a c t o r d e u n p e r i ó d i c o l i b e r t a r i o . A los p o r t a u n a higa. — Q u e es todo p r o g r a m a , intención. .\'.. h i !,:i! i. T o d o s coincidimos en •,
v e i n t e a ñ o s t r a b a j a b a en un t a l l e r d e e s c u l t u r a Y a se h a h e c h o b a n a l el d e c i r q u e F e - r e a l i z a d o u n a sola o b r a . Lo m e j o r d e M a r i - u n a co.sa distinta, mu-va, ü i i s c a r ci crnniíio d c s -
religiosa de l a calle de A r i b a u . I'-n l y i ; c o - netti .son sus manifiestos. N r e s u l t a curiiiso q u e conocicli. P e l o t a i t a ^aln-i el "ci'iiiin" !!,|.',(
derico I.efevre h a inventado u n g é n e r o a l g o t a n p r e t e n c i o s o y abslr,acto eomu el fu
n o c e a S a n t i a g o S e g u r a p o r u n a z a r . F-sto es aiinra. e n t r e n o s o t r o s , no h.-i) m a s i\¡;:
l i t e r a r i o . A l p r i n c i p i o , h a y el t e m p e r a - t u r i s m o h a y a tenido casi su único d i s a r r o l i 1 in.is ilr e j e m p l o s .
u n a c o n t e c i m i e n t o en la vida de S a l v a t : .Se-
g u r a , el q u e f u é p r o p i e t a r i o del F a i a n s C á t a l a iTiento. E l p a d r e d e la " U n e h e u r e GUILLERMO DE TORRE en a r t e s u t i l i t a r i a s : p o r e j e m p l o , la p i n t u r a I.r p r e g u n t o a (niilli-rmo
por Prieto. decorativa. Últimamente p u d e comprobarlo ,; \ de v e r s o s ? ,; N o rt i
y de l a s G a l e r i e s I . a i e t a n e s , a y u d ó al poeta q u e a v e c . . . " , en r i g o r , h a i n t r o d u c i d o e n l a
•él a d i v i n a b a en el m o z o pálido y t r i s t e . L e viendo la Exixisición bienal d e 1926 en V e n e - teos de a q u e l l a s " H é l i c e s " ^
c r i t i c a el m é t o d o I x i r g s o n i a n o ( ¿ n o f u é el cia. P a n n e a u x , tapices, a l m o h a d o n e s . D e B a i l a ,
p u s o al f r e n t e d e l a sección d e l i b r e r í a de l a s •Cuillcrmo lie Turre i>a a América, no con —-Si. T e n g o deseos de i n i p r e i i d e r un p o e m a
m i s m o l i e r g s o n q u i e n lo hizo n o t a r u n Depero, PramiX)lini... P o r cierto q u e los iim-, de lar.ro aliento. | ' e ¡
G a l e r i e s . Fisto espolcó y n u t r i ó la vocación li- el itinerario—siglo XIX—de ¡os escritores es- soy u n poet.i
t e r a r i a d e S a l v a t . Ixis siete a ñ o s q u e r e g e n t ó día?). Penetración introspectiva, natación pectos d e p r o p a g a n d a e s t a b a n r e d a c t a d o s n i c:^iiio q u i e r e J u a n Uanii'ii i|iu
polióles que partían a descid>rir a América, a sean los ¡loc-
la L l i b r e r i a N a c i o n a l C a t a l a n a son su h i s t o r i a en t o r n o del c o r a z ó n . J J a i n t r o d u c i d o t a m r una d e s o r d e n a d a y a n t i p á t i c a f o r m a de p r o - t a s : u n i l a t e r a l e s , ( ' n a l l a n n
"enterarse" de América. Guillermo de Torre c l a m a política. E.se aire político d e anteix)ner do,,. S o y p r o s i s t a de vena coni
•de e s c r i t o r . H e l a a h í c r o n o l ó g i c a m e n t e : b i é n el s e n t i d o y la v i r t u d d e lo u n i v e r - ííi, conociendo de antemano la América litera- el g r u p o a la per.sonalidad y l a d o c t r i n a a l a poeta .soy i n t e r m i t e n l e . .%'••• ,¡
K n 1917, en M a r z o ( j u s t a m e n t e el m e s v el sal. A c o n t i n u a c i ó n d e la Divina ria y sieiulo por ella, a su vez,
Come- reconocido. o b r a , h a c e imposible—a la l a r g a — e l f u t u r i s m o . di.siKisición del poema. I I ¡n • l . i I -
I [••i,i:j< l a

a ñ o d e la p r i m e r a r e v o l u c i ó n r u s a ) , publicó el No marcha tampoco en el plan de "Primer Cía 1 e a c c i o -


dia y d e Comedia Humana, su o b r a se — A h o r a , Cniillcrmo, a l g o del m o v i m i e n t o en na l í r i c a m e n t e a n t e torla-
p r i m e r n ú m e r o d e la " h o j a d e s u b v e r s i ó n e s - tercio del sifjlo XX": profesoral, adoctrinador, que usted a p a r e c i ó e n r o l a d o . O m e j o r : el m o - de r e a c c i o n a r d e tant..
m e a p a r e c e c o i n o u n a especie d e Comedia
p i r i t u a l " , t i t u l a d a " U n e n e m i c del p o b l é " . C t ' n SALVAT-PAPASSEIT propai/andista, emisor de discos solemnes, a lo v i m i e n t o de q u e usted f u é m á x i m o c a m p e ó n p a r t e , yo m e i i m t a n :
<'l a l m a llena d e ecos d e I b s e n , G o r k i y T-ols- por Torres García Intelectual. U n a s í n t e s i s d e filosofía, cien- Marinen i o a lo d'Ors. en E s p a ñ a . espíritu red-i
toi, sale S a l v a t a la escena de la l i t e r a t u r a cia y a r t e . I'tt "ü fundirse" con aquella prolongación
H a c e u n g e s t o c a r g a d o de eleclriciil.-id. Vn ciones de los , ^
c a t a l a n a . E s c r i b e en u n a p r o s a v a c i l a n t e , p e r o itlcul lie una España nueva, más vital, más
P e r o el t e m p e r a m e n t o r o m á n t i c o y la i m a - L a Summa (jueja d e las t e n d e n c i a s y g e s t o d e " ¡ a h , el U l t r a í s m o ! " las ideas n u e v a s , de los paisajes d i s t i n t o s , L
•efusiva, d e c l a m a t o r i a , incon.scientemente com- musculosa y cosmopolita que es Suramérica. A
—V,\ U l t r a í s m o — d i c e - — e s t á disuello c o m o o b r a , después, Ks c i e r t o — frase de \',il.'i
p u e s t a , m u c h a s veces, d e v e r s o s de siete sila- g e r í a c o l o r i d a c infantil de S a l v a t - P a p a s s e i t de las i d e a s d e n u e s t r o t i e m p o . U n d o - "fundirse" sin "confundirse". En tipo de aman-
g r u p o . (Y h a y q u e t e n e r en c u e n t a (|uc n o e r a i|ii<- la iilira no riirleiTa sino Ins nlti:;,
bas. " U n e n e m i c del p o b l é " se c o n v i r t i ó e m - se c o m b i n a n s u c e s i v a m e n t e c o n e l e m e n t o s d i - c u m e n t o i n d i s p e n s a b l e , e n t o d o c a s o , e n te más que de espectador. Va a renlisar ese
sino u n grupii_..£jrcunstancial. B l o q u e f o r m a d o dos il,-l r r e a d i . r ,
p e r o , ix)co a poco, en u n a r e v i s t a d e a r t e no- v e r s o s . L a m i s m a i m a g e n q u e e n 1918 a p u n - esquema inédito aún de hispanoamericanismo
el p o r v e n i r , p a r a c u a l q u i e r a (lue d e s e e p a r a la lucha, sin í n t i m a cohesión.) H a p a s a d o -; U n a cosa ! C iifroiil.acirjii d e un reí r a l o
v í s i m o ; p e r d i ó su e x c l u s i v i d a d d e ideario. T.s taba, c a n d e n t e , e n t r e los v e r s o s r o t o s y sin cordial y de intelecto, de amor y de inteligencia,
l ó g i c a d e u n p o e m a f u t u r i s t a , e x i g e , c a d a d í a c o n o c e r u n p o c o d e c e r c a el p u l s o d e e s t e su m o m e n t o , u n a vez c u m p l i d o su papel. \ín a r b i t r a r i o , \ e a i n o s ¿ n o eneiieiitra usted cier^
e n t o n c e s c u a n d o S a l v a t - P a p a s s e i t se a s i m i l a , que estaba por verificar.
c u a n t o a su e f i c a c i a — r o m p e r con el p a s a d o ; ta corres[K)ndencia espiritual e n t r e l.i l'>lad
c o m o puede, con g e n e r o s o d e s o r d e n , c u b i s m o y más, u n a f o r m a severa, S a l v a t - P a p a s s e i t t u v o siglo. Viviendo como un argentino. Torre seguirá no con el p a s a d o global y a b s t r a c t o , sino c o n M e d i a y n u e s t r o tiempí
f u t u r i s m o , y enaltece al m i s m o t i e m p o los c a - a t i e m p o conciencia d e la d e r r o t a q u e a g u a r - J V r o t o d o esto, a l e r t a y c á l i d o . I^a g a - siendo el cantarada madrileño que ¡leva allí ¡a r u i i a estnicdira
d a b a a c i e r t o s d o g m a s del v a n g u a r d i s m o lice- el p a s a d o m á s i n m e d i a t o — , es innegable. Y los g e n e r a l . E n c i e r t a .sensibil i Por ejemplo:
l i g r a m a s d e A p o l l i n a i r e y l a s p a l a b r a s e n li
b e r t a d de M a r i n e t t i . El m i s m o e n s a y a los n u e - r a r i o . L a s e s c a n d a l o s a s g r o s e r í a s del l l a m a d o l e r í a d e F e d e r i c o L e f é v r e interesa al .Secretaría de L A GACKTA L I T E R A R I A , para in- que .se c r e í a n m á s i n m u n e s son l o s m á s a f e c - esas r á p i d a s líneas de a r q u i t e c t u r a . E s e des-
yectarta de novedad, de auténtica amistad ame- t a d o s i)or aquel b a c i l o . . . P o r lo d e m á s , c r e o pejo, l o g r a d o a n t e s en las c a t e d r a l e s ,
vos p r o c e d i m i e n t o s d e l a l í r i c a : en el n ú n i . 9 " m o v i m i e n t o D a d a " le a b r i e r o n los o j o s . Y y a h o m b r e ; d i r í a y o c o n g u s t o : divierte. S í , ricana. Colaborando en importantes periódicos (|ue l a d e n o m i n a c i ó n d e " u l t r a í s t a " debe des-
•de " U n e n e m i c del p o b l é " , p u b l i c a d o en D i - en " L ' i r r a d i a d o r del P o r t i les G a v i n e s " , al c o m o u n a n o v e l a d e c i e n p e r s o n a j e s . C o n bonaerenses remitirá cronicidades, de allá, a —No. Q u i z á s t e n g a usted r a z . m . I'ero _vo
lado d e los c a l i g r a m a s y d e los p o e m a s en v e r - a p a r e c e r , y a q u e c a r e c e d e c o n t e n i d o . ( A peswr no lo e n c u e n t r o así. La a r q u i t e c t u r a de ntu-s-
c i e m b r e de 1917, a p a r e c e , a t o d a p á g i n a , el poe l a d o s t r u c u l e n t o s y o t r o s llenos d e p a - otros diarios españoles de importancia. de q u e n u e s t r o g r a n O r t e g a y G a s s e t h a y a d i - tra é|Kica es la del c e m e n t o a r m a d o Hell< ',a
m a " C o l u m n a v e r t e b r a l : s a g e t a d e í o c " . iCl so libre, e n s a y a la c o n s t r u c c i ó n de e s t r o f a s Con Amado Alonso—nuestro redactor filoló- cho q u e es u n o de los n o m b r e s m á s felices i¡ue e s t r i c t a y utilidad i n m e d i a t a , armoniz.i.',
é x i t o d e c u r i o s i d a d q u e esta t e n t a t i v a o b f u \ o r i m a d a s . E n el t e r c e r libro sigue el e n s a y o , s i ó n , d e ailegría o d e h u m o r , y t o d o h e u r \ gico—ya al frente del "Instituto" porteño de
q u e p r o n t o se c o n v i e r t e en solución definitiva c h i d o d e u n m o v i m i e n t o d r a m á t i c o . . . F e - se h a n f r a g u a d o p a r a d e s i g n a r el n u e v o e s t a d o r e d e s lisas, l a m i n a r e s , c o m o biselada-
le e m p u j a en la dirección e m p r e n d i d a . E l fon- filología, y ahora con Guillermo de Torre,
Y a u n q u e , t i p o g r á f i c a m e n t e , la m a y o r í a de poe- de espíritu.) Debe s e r s u b s t i t u i d a p<.')iSíí' van- ca d e planos i n t e r í e r e n l e s y d e ángulo,-,. , M I I -
d o lírico d e S a l v a t - P a p a s s e i t h a b í a hallado d e r i c o L e f é v r e es el h o m b r e d e e s t a L A GACKTA L I T E R A R I A siente el entusia.ímo de g u a r d i s t a " , m á s amplia, y g e n e r a l m e n t e a c e p - g ú n o r n a m e n t o siiperfluo. L a s c o s a s n e c e s a r i a s .
m a n e r a a p r o p ó s i t o de m a n i f e s t a r s e . E n igií* m a s d e S a l v a t s e m e j e n p a l a b r a s sin ley, es fá-
fibra. T r e s p i s o s eii é l : p r i m e r o , el o r i g e n los amplios desdoblamientos espirituales. t a d a . C o n c o r r e s p c m d e n c i a e n t o d o s l o s i d i o m a s . N a d a d e e s a pacotilla • • R e n a c i m i e n t o e s p a ñ o l "
-edita \ina r e v i s t a y a p u r a m e n t e a r t í s t i c a , " A r e cil r e d u c i r l o s a u n a m e d i d a llena d e r i t m o y
En ¡a nave azu¡ de nuestro cartel han partido — Un m o m e n t o . . . — a t a j o yo. H a dicho u s t e d que aliora se lleva, l l a g o mía l.i frase d e L e
V o l t a i c " , en la q u e c o l a b o r a n ' i s a d e p t o s y los a u n a s o n a n t e q u e r e c u e r d a la m ú s i c a a p a g a d a t e r r e s t r e (el h o m b r e n a c i e n d o d e la t i e r r a ,
estos dos nautas. a n t e s q u e " l o s q u e se c r e í a n m á s i n m u n e s son C o r b u s i e r : ¡.¡i rasa es tina niai/i<ina para f i -
d i l e t a n t e s del v a n g u a r d i s m o . S a l v a t - P a p a s s e i t del a g u a . ¡ C o n q u é p r i s a f u é el jxieta h a c i a la c o m o V e n u s d e la o n d a ) ; u n a n u t r i c i ó n
Tócanos 'hoy agitar nuestro entrañable adiós los m á s a f e c t a d o s p o r aquel bacilo u l t r a í s t a " . ?•!>. E s t e m n . eiiio d e la a r q u i t e c t u r a a t e s t i g u a ,
e r a d e l o s p r i m e r o s . I-o q u e J o a q u í n ! F o l g u e - c o n q u i s t a d e l a f o r m a ! S e l a n z ó a ella a f a n o clásica, l u e g o , es d e c i r , el p a n y l a saJ d e l
desde el puerto al compañero Guillermo de To- l í x p l í q u e m e . i H a q u e r i d o u s t e d a l u d i r a a l - sin d u d a , MILI sensibilidad m o d e r n a . Kl h o m -
ra, J . V . F o i x , V . S o l é de S o j o y J . M . J u n o y s<x Y p r o n t o r e c o g i ó f r u t o s a b u n d a n t e s . E l
e s p í r i t u ; e n fin, u n a c u r i o s i d a d (|ue v a rre, mensajero del nuevo espíritu joven de Es- guien? L a verdad.
•entendían c o m o j u e g o , S a l v a t - P a p a s s e i t lo p r o - [loema de " L a r o s a a i s l l a v i s " tiene i n s t a n - e s b r e en sil l e n i r o . bji pr
s t r i i e a de
fesó mucho tiempo como u n a religión. en q u e l a a l e g r í a e r ó t i c a p r e s t a a l a s al v e r s o . d e s d e l a p r o a v a n g u a r d i s t a h a s t a los paña cerca de América. Y del que nuestros lee-
Guillermo de T o r r e sonríe a f i l a d a m e n t e . prcseiiíe. ( aiillcniío ilr I
lores tendrán pronto noticia, gracias al proyec- la
" ^ ' i s c a l ' a m o r " y " E l t c u e s g u a r d " .son flores g r a n d e s s o t o s del p e n s a m i e n t o . ; Malignidad, sorpresa ? g e o m e t r í a y del ordi-n
E n 1919 a p a r e c e n los " P o e m e s e n ondes de a n t o l o g í a . " S o t a el m c u l l a v i " es u n m a d r i tor de .fií potente pluma.
— S í — a c l a r a — ; m e refiero a a l g u n o s e x c e - n a c i ó n y lineas r á p i d a s
h e r t z i a n e s " . ¡ C u á n t a s h o r a s , y con q u é ilusióii, gal v i b r a n t e y c l a r o q u e se p a r e c e al " V i v a - H a h e c h o d e la crítica, n o u n j u e g o o
p a s ó el i)oeta en l a p e q u e ñ a i m p r e n t a d e su- m u s m e a L e s b i a a t q u e a m e m u s " del g r a n ele- un s i s t e m a , s i n o u n a e m p r e s a d e b u e n a lentes a m i g o s , p e r o c o l e g a s jxjlémicos, q u e nos en el estudio d e R a m ó n ( , o i i i i / di i.i .~?er-
liurbio, e n o r g u l l e c i d o p o r l a sonri.sa de incom g i a c o latino. Y en l a s p á g i n a s d e " ( 3 s s a m e - q u i s i e r a n h a c e r p r e v a l e c e r u n c i e r t o tijK» d e na. (I-1 c r i t c n , . .irquitectural [inede sr III! b a -
p r e n s i ó n q u e s u s c a l i g r a m a s s u s c i t a b a n en el n o r " os s o r p r e n d e r á a m e n u d o u n a finura a r i s -
fe ( y o a i i a d i r í a : y d e b u e n s e n t i d o ) . Ivstc Ahora ofrecemos al lector la siguiente entre- poesía " a p o g ó n i c a " con r e l a c i ó n al u l t r a í s m o ; r ó n i e l r o ,sorprendente.)
c a j i s t a ! E n 19^0 p u b l i c ó S a l v a t el " M a n i f e s t t o c r á t i c a , u n a elegancia, q u e S a l v a t - P a p a s s e i t , c r í t i c o n o t i e n e m o n ó c u l o ; es la c r í t i c a a vista, celebrada por Francisco Ayata con Gui- esto e s , m e s u r a d a , c a n ó n i c a , p r e c e p t i s t a , m u y - - \ o n o m e e n c o n t r a r í a a g u s í en 1111 a r n -
c o n t r a cls poetes a m b m i n ú s c u l a " , e s c r i t o t o - .solo, se h a b í a f o r j a d o e x t r a y e n d o de la c a n t e - ojo d e s n u d o . L e v e o al p i e d e la t a r e a , llermo de Torre, antes de su raid. bien a v e n i d a con la t r a d i c i ó n , pero sin u n á í o - biente, en un interioi- q u e no í u e r a el d e m i
d a v í a en a q u e l l a p r o s a de v e r s o s de siete síla- r a l í r i c a d e su a l m a el m a r a v i l l o s o t e s o r o q u e c u a d r a d o , mo d e o r i g i n a l i d a d , p e r o e x e n t a de " é l a n " des- t i e m p o — a f i r m a ( ¡ i n l l e n i i o .
bien d i s p u e s t o , las m a n g a s
bas. E n e s t e manifiesto, el p r i m e r p o e t a f u t u - n u n c a h a b í a sido tocado, oon la luz del aula, cubridor y de segundos planos misteriosos. Y ,se c o m p r e n d e ijiie a s i sea.
r i s t a c a t a l á n se e x a l t a c o n t r a s u s c o l e g a s , i Lo
v u e l t a s , la f r e n t e r e c t a , la ])iipila c l a r a . . . ( r c y e n d o , p o r lo d e m á s , q u e es h o n e s t o a s i m i -
_ s i n s t r u m e n t o s preciosos d e la r e t ó r i c a . VIVA m a n o .sobre la m á q u i n a de escril)¡r. I.u ERANCLSCt,) A Y A L A .
hace e n n o m b r e d e u n a s n u e v a s n o r m a s e s t é - E s el M i g u e l Á n g e l d e la C r í t i c a . . . l a r s e a l g u n a s innovaciones f o r m a l e s d e n u e s -
por la o t r a , u n d i c c i o n a r i o tecnológico, (¡iros di: t r o m o v i m i e n t o , sin r e c o n o c e r l o . U n a cosa e s
t i c a s ? N o ; e n n o m b r e d e u n a m o r a l . N o les H a y t o d a v í a e n l a o b r a del a ñ o r a d o jxjeta l a E n e s t o s d í a s e n q u e s e h a b l a d e O r i e n - m á q u i n a s . M e l e n a d e l o c o m o t o r a . A l fondo,
r e c o n o c e " n i la h o m b r í a d e VVhitmann—ni el a p a r i c i ó n d e u n e l e m e n t o m á s decisivo. Q u e r e - s a b e r — y p o d e r — l l e g a r a u n pl.ano e q u i l i b r a d o
te y d e O c c i d e n t e , F e d e r i c o L e f é v r e m e u n a p e r s p e c t i v a u r b a n a . Y u n m e r i d i a n o — el de " i n t e g r a c i o n e s " , f u n d i e n d o n o r m a s i i n a r i a -
a l i e n t o d e D ' A n n u n z i o — n i el p a l p i t a r t r é m u l o , m o s decir u n c r i s t i a n i s m o , q u i z á s d i f u s o , p e r o
i m p e r c e p t i b l e casi, d e l a s pupilas d e H o m e r o " . s i n c e r o y p a l p i t a n t e . S e h a l l a e n el l i b r o h a c e el e f e c t o , e n t r e n u e s t r o s m a n d a r i n e s m e r i d i a n o de M a d r i d — a r c o iri.s—lineal, inco- bles c o n e l e m e n t o s g e n u i n o s d e n u e s t r o tieiu- DÍEZ-CANEDO
Y p r o c l a m a lo q u e es su concepto del poeta. " L ' i r r a d i a d o r del P o r t i les G a v i n e s " , en l a s y n u e s t r o s b o n z o s , d e u n r/ran occi- l o r o — d e aquel paisaje. i«i, > c l i n ri.s.L es a r r o j a r s e cómodamente
Los p o e t a s deben s e r — d i c e — " a l t i v o s , valien- IKjesías t i t u l a d a s " N a d a l " , " T o t l'enyor d e dental... ¡ A h ! Y u n t r a s a t l á n t i c o solirr il nia|i;i !• . -coinn los " c l a s i e o i d e s " h a c e n — p o r u n a p e n - E n r i q u e D i e z - C a n e d o , el prestigi<.>so c r í t i c o
t e s , h e r o i c o s y , p o r e n c i m a d e t o d o , s i n c e r o s . " d e m a " y " R e s n o és m e s q u i " . " T o t I e n y o r d e p a ñ a y A m é r i c a — d e l e m b l e m a de L A (ÍACRTA ilicnte d e fácil r e s b a l e a c a d e m i c i s t a . Y a n ú e s l i t e r a r i o español, e m t ) a r c a r á p r ó x i m a m e n t e p a r a
El e r a a s í : a ñ o r a b a la f é r r e a i n d u m e n t a r i a de d c m á " es l a l e t a n í a de las cosas h u m i l d e s , q u e JOSEPH DELTEIL. LITERARIA. tro a m i g o J a r n é s .se b u r l ó d o n o s a m e n t e del Chile, enviado, eu ciclo d e c o n f e r e n c i a s , p o r
los c a b a l l e r o s a n t i g u o s . " H e m o s de c a m i n a r s o n t o d a s bellas p o r q u e el m u n d o es bello. I J n u e v o "sistema'^'tfrfíro d e c i m a l " . . . la Unií'iii I b e r o a m e r i c a n a .
s i e m p r e a d e l a n t e " , e s c r i b í a e n 1917. Y e n iina p o e t a , d e s d e su l e c h o d e e n f e r m o , piensa _en el
L u e g o ¿ u s t e d m a n t i e n e i n t a c t a su fe en
a u t o c r í t i c a d e c í a : " N o m u e v o los pies sino e s p e c t á c u l o q u e d i s f r u t a r á si se l e v a n t a : " u n a s
para avanzar."

1921, el s e g u n d o l i b r o : " L ' i r r a d i a d o r del


plazas lucientes de c l a r i d a d " y el m o z u e l o ven-
d e d o r d e p e r i ó d i c o s q u e sube y baja, c o r r i e n -
do, de los t r a n v í a s , y el c a r t e r o , y el a e r o p l a -
EL TORPEDO EN LA PISTA todos esos m o v i m i e n t o s de postgiierr.i, de los
que usted lia sido el m e j o r c.Neget.i v codifi-
cador ?
P o r t y les ( i a v i n e s " . E n 1922, d e v u e l t a de • F u ; nicr.'il, tallos estos m o v i m l e i i l o s de
no, q u e s e m e j a u n a voz q u e le llama desde el
u n s a n a t o r i o del G u a d a r r a m a , " L e s C o n s p i r a - t e j a d o , y l a s m u j e r e s del b a r r i o q u e v a n de ;• -w \\\.[\i;m el final de n n u é p o c j ,
c i o n s " , d o n d e d a s u v i s i ó n d e C a s t i l l a y c o n - c o m p r a s c o n el cesto. P e r o el a n h e l o le t r a c El espíritu cervantino en Pon Quijote, per,I no el autor del "Quijote" ni . • !.• , (lii !io, sillo el priiKÍ|iio di' otr:i.
li>s periodistas del Ebro. I',11 t i l o s se lia liimdido m u c h a g e n t e , p- P I m
c r e t a i w é t i r a m e n t c u n p u n t o de vista político. el p e n s a m i e n t o d e la m u e r t e . Y es entonces
ICn el m i s m o a ñ o , " L a G e s t a deis E s t é i s " , f l c u a n d o el poeta e x c l a m a , c o n m o v e d o r a m e u t e
patinete iVo nos defenderemos nunca bástanle contra c a m b i o han l i e d l o b r o t a r persoiialiihuii-, iii:i
a ñ o 1923 lo p a s a c o n a g r a v a c i o n e s d e s u e n - r e s i g n a d o : " Si n u n c a m á s p u d i e r a l e v a n t a r - ,Ví' está comentando en la Prensa española, el espíritu cervantino del "Quijote". No termi- tes. V b r o t a r de 1111 m o d o \ iolento, c.isi ma-
f e r m e d a d , q u e le llevan d e n u e v o al s a n a t o r i o me, he a h í lo f|ue m e a g u a r d a : — V o s o t r o s con demasiada congratulación, la hazaña de esos naremos nunca de denunciar ese espíritu. Que r a v i l l o s o . . . C l a r o i|iK' a esta r.-'qiiila sin i.>.eiui:i
A pesar d e ello, p u b l i c a " L a r o s a a i s U a v i s " , q u e d a r é i s — p a r a v e r lo b u e n o q u e es t o d o : Cuantos periodistas
u n o d e los m á s bellos j w e m a s e r ó t i c o s q u e se — la V i d a — i l a M u e r t e . "
h a y a n e.scrilo en c a t a l á n . Y c u a n d o en el ve
L a visión d e la v i d a c o t i d i a n a se d a en este
sados
performance
la de España,
por cierta
de Zaragoza,
"idcíca"
desde la capital
en el vehículo
emprendieron
del Ebro
grotesco
que, impul- siendo, quizá, el más nacional,
una ble para la nación. A Cervantes
hasta donar ese espíritu. Puso tanta idealidad
y pueril en el héroe, que ese espíritu quedó al fin aplas-
es el más temi-
se le pudo per-
pura
c o o p e r a eficazmente la e x t r a o r d i n a r i a vitali-
d a d editorial d e l a p o s t g u e r r a . E l e d i t o r — p o r
sí .solo—ha d e s t a c a d o al a u t o r en c i e r t o s casos.
4 ^-r ' ¡s
r a n o d e 19^4 S a l v a t d e v u e l v e el a l m a a D i o s , (•Delteil, M o n t h e r l a n t , el m i s m o Morniid ..)
del patinete. Pero no con el deseo de batir un
b a j o la a l m o h a d a q u e .sostiene a l a c a b e z a m o - p o e m a con p a l a b r a s b r e v e s , p e r o r i c a s de s u - tado, como uno serpiente bíblica, bajo el pie listo en l í u r o p a , en F r a n c i a , ¡ L a s t i m a q u e en
record curioso, como los palinistas franceses
r i b u n d a , se e s c o n d í a n , c e l o s a m e n t e g u a r d a d o s , g e s t i ó n . E n " O s s a m e n o r " h a y d o s o t r e s m o - de Alonso Quijano. (Y esa fué la suprema ICspaña 110 p;ise lo m i s m o ! '
m e n t o s e n q u e la s u g e s t i ó n d e u n a m b i e n t e o .suelen realizar, sino ornados de un ansia espe-
los i)oemas d e " O s s a m e n o r " . belleza y gloria de la inmortal novela.) — L.iUoncrs, usted t a m b i é n cree que ' I • i-
de u n l u g a r es a ú n m á s p o t e n t e . P o r e j e m p l o , cífica de broma, que es la que vamos a some- También se le pudo perdonar a ütuimuno glo .KI \ se e s l u ' i u l c li;ist;i 101.!. ,
H e d i d i o , al c o m e n z a r , q u e a t r a v é s d e la en esta d e s c r i p c i ó n d e l a villa d e A r l e s : ter a análi.ns.
p r o d u c c i ó n l i t e r a r i a d e S a l v a t - P a p a s s e i t se d e s - aquel momento de videncia mística desde su — P o r lo m e n o s , h a s t a e s a fecha se ha \ i , i
.cubre sin e s f u e r z o , d e u n lado, u n e l e m e n t o Parece ser que—para corresponder a tamaña montaña de oyiinos, cuando exclamó su famo- do del siglo X I X . C o n p e r s o n a l i d a d e s - en \vw-
" E n cada puerta, escrito, scmuita empresa—otros periodistas tnadrileños, sintiéti- so "¡Que inventen ellos!". El espíritu cerx'an-
c o n s t a n t e y, d e o t r o lado, d i v e r s o s e l e m e n t o s s i a — q u e s e q u e d a n del l a d o allá, y o t r a s q u e
con y e s o b l a n c o m á s q u e la cal f r e s c a . " <lose con el mismo espíritu ribereño y pilarico, tino de Unamuno iba envuelto en les jirones /^v—"^j
•cambiantes. L a e v o l u c i ó n d e la lírica d e S a l - dan el s a l t o : R i m b a u d , M a l l a r m é . . . E n E s p a -
v a t - P a p a s s e i t p u e d e c o n c r e t a r s e : p r i m e r o , en salieron a recibirlos en forma igualmente risi- de su tragedia personal y la de su generación. ña no sé a quien p u d i e r a s e ñ a l a r s e v'*-.\ si-
o c u a n d o evoca la noche de i i u i c n i o en el mue- ble y denigrante (denigrante para Santa Velo- Pero cuando el espíritu cervantino se da sin
su l u c h a p o r l a f o r m a , a c o n s e c u e n c i a d e l a t u a c i ó n indecisa, d e p r o m e d i o .
lle y el f u e g o e n c e n d i d o , a l r e d e d o r del cual, cidad y San Progreso: los dos dioses más ve- Cervantes, sin héroes y .nn literatura, entonces
d i s t i n t a p o s i c i ó n l i t e r a r i a q u e poco a poco v i
c,o m o, u n a ,cf a r á nId o l•a , " t o d a• s las m a n o s d e t o -
— C o n p o s t e r i o r i d a d a e s a fecha—sigtie d i - DIEZ-CANEDO
a d o p t a n d o . S e g u n d o , en la a p a r i c i ó n del sen- 1 " r^ flierables de la civilización europea actual). es cuando resulta temible. * ciendo ( j u i l l c r m o d e T o r r e — , los v a l o r e s .son por Moreno Villa
t i m i e n t o p a t r i ó t i c o o civil q u e c i d m i n a y se a r - dos los golfo.s h a c í a n u n j u r a m e n t o O c u a n - ) . ^ A f „ , „ , ^ „ ^ hubiéramos comprendido que, en Nosotros vemos en este caso de "los perio- v a l o r e s de! siglo X X . E l c u b i s m o p i c t ó r i c o y
t i c u l a en " L e s C o n s p i r a c i o n s " . T e r c e r o , en su d o c o n s t r u y e l a d e l i c a d a e s t a m p a d e l o s c a l a - vez de gente joven de las letras—y que suele, distas del patinete" una muestra inequívoca de sil'- scrueiiciiis. l ' r o u s t en l a n o v e l a . A p o l l i n a i -
p a s o del p a n t e í s m o ateo al c r i s t i a n i s m o d i f u s o . fates q u e G r a n conmoción tendí, ,. al p i s a r e s a
en la vida del país, llamarse liberal—, fuese, ese temible espíritu. re 111 [Hiesia,,, líiitre los n u e s t r o s , y o sólo se
Y , a d e m á s , e n las a p o r t a c i o n e s q u e l o s v i a j e s , por ejemplo, un "Melitón González" el encar- Tanto más, cuanto que en el país va siendo ñ a l a r í a c o m o g e n u i n o s c o e t á n e o s y d i r e c t o r e s t i e r r a d e A m é r i c a , r|iic, r o n i,,ii,i. desvelo y a s i -
las l e c t u r a s y los e s t a d o s d e á n i m o c o n t r a d i c - piquen a m b r e s s ó gado de acoger la llegada de esa partida de cla- otro tipo de gentes que el de letras, el deposi- a C)rtega y a (.iómez d e la Serna—-focos a t e n - d u i d a d , a t i e n d e desd. h a c e a ñ o s , ICsfamos s e -
t o r i o s le s u g e r í a n . i es d i u si n e i x u n peix a c a d a c o p q u e d o n e n vileños. O cualquier otro acreditado deposita- tario del espíritu anticerzéntico, occidental, pro- cionales de la j u v e n t u d : los d o s esviit(,.tes- g u r o s q u e los a d m i r a d o r e s :uidinos d e C a ñ e d o
— u n p e i x c u a d a u r a d a , b l a u s d ' e s c a t a p e r t o t . rio del espíritu cervantino. giesista y entusiasta. Del espíritu de Amadís, m á s e s p a ñ o l e s \ al m i s m o tiempo m a s e u r o - e i u : o n t r a r a n en s u s c o n t c r e n r i a s u n reflejo e x a c -
A l l a d o d e e s o , insensible a los c a m b i o s d e P e n j a t s d e la c o b e r t a t o t el v a i x e l l e n r o n d e n , to, noble y delicad. ' ' , '" • . llite
E-n efecto: ninguna ocasión mejor que esta de la novela caballeresca y romántica. peos. iteraria que
p a i s a j e e s p i r i t u a l , h a y , a lo l a r g o d e l a o b r a veiéssiu les g a v i n e s c o m els d u e n c l a r o r . Canillo deja tras
lírica d e S a l v a t - P a p a s s e i t , a l g o d e i n m u t a b l e . de los periodistas del patinete para subrayar el Frente a esos periodistas del patinete ridicu- G u i l l e n n o lir Torr!' c o m o hm-ii intci'viliwa- D e s e a m o s al .'idii:-, ,•: • . el
El S a l v a t d e los " P o e m e s en o n d e s h e r t z i a - P e r o si q u e r e m o s h a l l a r a c e n t o s d e h u m i l - "peligro cervantino" a que estamos expuestos lizando el coraje y la intrepidez de los records, d o — f u m a su pijia. ^ \ii c o m o hxww ¡iiten ii I ;\iUi i ; r a i i ( l ( ' , i:i i-oii-;i,
n e s " no es m á s r o m á n t i c o q u e el d e " O s s a dad c r i s t i a n a p a r e c i d o s a los d e " T o t l'enyor constantemente en España, en cuanto nos des- no sólo hoy que pensar en un Franco, un Gallar- • ¡lie
w c r — l e p r e g u n t o poi siis iiroye* to,s. (I ,a iiitci- mereí (' su e s f u e r z o ten
•'.asta, en e »
m e n o r " . E n t o d o s los l i b r o s p a l p i t a el m i s m o de d e m á " , n o es p r e c i s o m o v e r s e del m i s m o cuidamos. za o un Estévez, sino, sobre todo, de un Loriga, viú h a y q u e a r r o s t r a r l a con t o d a s sus c o n s e - lid c o t i d i a n a d e d i s c e n i
c o n t e m p l a t i v o d e la a v e n t u r a , el m i s m o e n a - libro. L e e d " N a d a l " , c » n .su p r o f u t i d a m e l a n - fia bastado que en estos últimos tiempos se ese corazón admirable, destrozado en su ansia s o b r e el re»
cuencias. S i n Imscar a t e n u a c i o n e s . ) l l H - i l o V l l i í í r i l ..•.-•:ov-,, ,.
m o r a d o d e la belleza, el m i s m o n i ñ o . L a i m a - colía, c o n su i n t i m i d a d d e h o g a r . L a llega ia .ruedan, en varios pueblos—incluso en el nues- de vuelo, de ensayo, de técnicas miC7'as, de pe- '"•"•; y d e l o s
- - P r e p a r o un libro de e n s a y o s : " E l
g e r i a d e S a l v a t - P a p a s . s e i t e s , en e f e c t o , v i v a y de J e s ú s ;i la h o r a de los p o s t r e s n o es a t r e - tro—records maravillosos de travesías y esca- ritajes inéditos. l':im r u i n de .\víst,-n-co", 'rr:i!i:ijos a n l c r -
p u n z a n t e c o m o la d e u n n i ñ o . N o a b s t r a e , a n - v i m i e n t o del jioeta. O s p a r e c e r á h e c h o r e a l : las, para que en seguida el espíritu rencoroso, Mientras las "letras" españolas no intenten p u e s t o s al día. (,rític:i 'S—lo indicu el
tes bien j u n t a , c o m o en u n j u i c i o i n s t i n t i v o . burlón, ironisla y aparentemente alegre, que escribir otro "Quijote", lo mejor es que se abs-
D e s c u b r e p o r intuición la a n a l o g í a d e l a s c o - D e m a , p o s a t s a t a u l a , o b l i d a r e m els p o b r e s , impregna el "Quijote" en su esencia radical, tengan de demostraciones y de paradas. Ya que
título — en su p r i m e r Luego, autores
f r a n c e s e s : ( i i r a d o u x , ü e i t o i i , e t c . O t r o liliio
JOSÉ M. SALAVERRfi
sas. Y o s .sorprende l a v e r d a d q u e l a s p a l a b r a s i t a n p o b r e s c o m s o n ! J e s ú s j a s e r á n a t . salte afuera, presto a una nueva parodia, a una de este modo resultan, tristemente, de títeres con p a n o r a m a s d e c o n j u n t o y e s t u d i o s p.irci.i - Vo\ 'tra rica—lilis dn>
i n s i n ú a n , c o m o si u n v i d e n t e l e v a n t a s e , c o n E n s m i r a r á u n m o m e n t a l ' h o r a d e l e s p o s t r e s wu^iKi negación, a un nuevo hazmerreír del vul- j de pueblo. Un poco bellacas. les s o b r e l a s j ó v e n e s l e t r a s a m e r i c a n a s . , . S e - vía ria, < • íUitno.s A i r e * atr.i
s u s dedos llenos d e g r a c i a , u n a p u n t a del velo i d e s p r é s d e m i r a r - n o s a r r e i i c a r á a p l o r a r . go, frente a las aventuras nobles en que creía (Continúa en la página 6.°) i-in libros d e m e n o r v o l u m e n q u e m i s " L i i e r ; i u'iile, tí liicstra curiosidad.
Página stfunda LA ÜACETA L T ERARÍA
Pero lio en un plan h c r . i o . Sin( en uno que
TÍO se creerá: en plan de turista.
Por eso, he de declarar que el liaje que me
disiiongo a emprender a la Repútlica Argen-
EL ESPEvJO CONVEXO Letras gallegas
tina es uno de mis viajes m;»s diííciles. Des-
pués de los preparativos que la exairsión exi- ¿Centenario del romanticismo? EL ESCEPTICO H U M O R I S M O
«e, cuando han podido reunirse los documentos
DE UN POETA D E L SIGLO X I I
indispensables, sin olvidar las xalijas, el pa- ¿El prólogo de Crofnwell? Bueno. Si era los aspectos de la Naturaleza, recreó, en exal-
saporte, las ropas y los libros i.ecesarios, to- fatal una fedia para el centenario, lo mismo tación, todos los estilos. lín el siglo y ambien- Descúbrense, leyendo las reproducciones del
davía queda pendiente un punt(, que puede
parecer baladí y es, no obstante, el que más VASCONIA rreccíón y una ampliación del libro ya cono'- da ésta que otra. Pero, no más. Aun dentro te más disciplinados, Racine fué rechazado por cancionero galaicoportugués, hallado en la Bi-
nos preocupa. Porque un viaje a /inicrica, ¡he cido con el nombre de "Vida d'infant". Es del romanticismo francés — Francia, siempre excesivo. (Madame de Sévigné: dos cosas no blioteca Vaticana por Ernesto Monaci, las
ahí lo tremendo!, es una acción que necesita San Sebastián Ernesto Martínez Ferrando uno de los escrí irradiación del Rey Sol—, las barricadas de serán nunca aceptadas por Francia: el café y fuentes del caudal bullicioso que forma el hu-
justificarse ante las gentes, que en este caso tores valencianos más enraizados en el catala- 1830, el chaleco rojo de la batalla de Herna- las tragedias de monsieur de Racine.) Hoy, morismo o la ironía ibérica.
La vida cultural tiene aquí, fuera de l.i nismo literario. Es también un nombre a re- ni, el Mátala de Dumas y, en fin, la vida toda Racine aparece tan lejano de la Humanidad Hay una palabra de origen galaicoportugués
resultan mucho más severas que la más seve-
Prensa, un reducto: el Ateneo G-upuzcoano. tener cuando, en contraposición a la brillantez del "divino vizconde, desde su nacimiento, para cotidiana como Corneille, y, en cambio, damos que comprende, que define particularidades de
ra policía.
Gracias al Ateneo, de tiempo en tiempeí nos y al vigor de Blasco Ibáñez, se cita a "Azorín" el cual temblaron las esferas (se oía más el todo su valor lírico a la afirmación de Fonte- la ironía peninsular: sarita; pero la sonrisa
La justificíción, está claro, es íácil para las
y a Gabriel Miró. Es, finalmente, aquel a quien trueno que los ayes de la madre), hasta la nelle: el espíritu geométrico es la base de la literaria a que nos referimos abarca más que
personas que íabricari, comercian o espei-.u- asomamos al espectáculo de las letras del país.
Todavía nos queda, a unos cuantos donostia- Eugenio d'Ors, suponiéndose director de un tumba proyectada sobre un mar de borrasca, acción. Espíritu geométrico, o sea máxima dis- la sorna, hízose europea por amplitud y, con-
lan. Pero un esciitor como yo, que no pasa de
rras ansiosos de variación y de estímulo, _ el periódico en que tuviese un hombre adecuado cualquiera de estos estruendos resulta tan base ciplina, o sea clasicismo. tagiada, transformóse en humorismo.
la categoría de un simple escritor que se gana
recuerdo que nos dejaron, al pasar, este in- idealmente para cada menester, hubiera man- para el centenario como la retórica de Víctor P e r o no clasicismo antirrománticamente. Un poeta de fines del siglo X I I , el clérigo
su vida a golpe de jluma, ¿cómo se las arre- Hugo. Porque entonces vemos que lo clásico no ha .\yras Núñez, es como la veta más pura deí
vierno Marquína, el gran poeta; Ayala, el ad- dado a Rusia para percibir matices.
glará para justificar <n viaje tan largo? Pero Versalles supo, sobre todo, agitar, aii- renacido, sino que, cuando tal creímos, acaba- cristal irónico. Escribía en la segunda mitad
Como el muchacho tfie contraviene las ad- mirable crítico y novelista; un poco más aUá —Manuel González Simancas es el autor de tes de usarlos, los aires de fuera. Y a Cornei- ba precisamente de morir. Porque el mapa ar- de la centuria, y así lo demuestran las noticias
vertciKias de sus padres y se arriesga a hacer en el tiempo, "Andrenío", en una magnífica un librillo titidado "Sagunto. Sus monumen-
lle avanzaba drapé dans sa cape espagnole. Y tístico de Europa tiene dos divisiones, en espa- que da en sus poemas, especialmente la can-
travesuras en los sitios peligrosos, a mí tam- lección de historia, y todavía más lejos—pero tos y las excavaciones de la acrópoli", que antes, Bolonia, vía Fontainebleau. Y luego, la cio y en tiempo; en espacio: de un lado, Italia tiga 458 del cancionero de la Vaticana, en que
bién me convendría ah^ra mentir. Si yo digo con data imborrable—Unamuno, el árbol alti- presenta de forma sumaria, pero completa y Comedia del Arte y los nombre italianos de y Francia (afán de estilo, decoración); del se dice que el Rey hace romería a Santiago.
ahora la verdad estoy prdido. ¿Qué es eso vo y solo... al día, lo que la tópica ciudad presenta a l:i
Y Viabría que hablar de un tercer elcmetilo consideración de sus visitantes. Cuando la in- los musiciens du Roy... otro, Flandes y España (afán de carácter); en Refiérese Ayras Núñez a una de las visitas de
de marchaise a América; ¿Puede un pobre ¿ Por qué el prólogo de Cromweil ? ¿ Por tiempo: de un lado, hasta la catedral inclusive Fernando II de León al sepulcro del Apóstol,
diablo de escritor arriesgar un viaje de ida y de arte, suscítador, amansador de nuestra in- dustria siderúrgica pone un potente anacronis-
apogeo? L a "impostura" de Mac-Pherson data (obra colectiva); del otro, a partir de los Van hechas en 1158 y en 1182, y que el bardo fué
vuelta al Nue\o Mundo cono si tal cosa? Si quietud "extralocal", tercera piedra en el lago mo a la vera de la perínclita ciudad, es sinto- de 1760: Werther, padre de todos los dandys Eyck y de Florencia (afán de individualismo, hombre de tan lejana época, viene a compro-
yo fuese listo, mentiría. Diríu que voy a los de aguas quietas. (Porque del mar infinito, va- mático que se recrudezca el estudio ahincado
"llegados demasiado tarde a un siglo demasia- es decir, de disgregación). barlo una de sus sátiras, molesta para perso-
países del Plata a tramitar la herencia de un riable, que nos cerca, que abre a la ciudad una de ella. do viejo", de 1774. Y el pistoletazo de Fígaro, nas de significación, la cual ha perdido con los
ti<i, o a fundar una gran empresa de publica puerta universal, no podemos hablar ahora.) —Serafín Alvarez Quintero y Joaquín ídem siglos la agresividad y se convirtió, de ataque
eco real del pistoletazo ideal del amante de
clones, o a pronuiKÍar lui ticlo de conferen- De el teatro. Pero ahora vamos a decir algo Ídem estuvieron en la ciudad de Valencia para Carlota, despertó la archirromántica musa zo- personal, en delicioso poema de buen humor.
cias a mil duros cada una. Entonces, s í ; en- del reducto académico. Que recientemente ha asistir al estreno de una cosa de ellos que se rríllesca en 1837.
tonces la gente quedaría satisfecha. ; Pero si inaugurado sus nuevos locales, por considerar denominaba " L a cuestión es pasar el rato", Creer que el Renacimiento significa una as- Cultivó Ayras Núñez varios aspectos de la
yo digo tealnieiite a lo que voy! i Si yo con- exiguo el que tenía. pero que también hubiera podido rotularse Las fronteras cronológicas son, pues, harto piración al retorno del sentimiento antiguo, es lírica medioeval: Cantigas de amigo, como la
fieso (jue \i;iy a América a pasar el rato! i Sen- Hubo, naturalmente, banquete maugural. Y "Quiero y no puedo". Ello, sin embargo, no inciertas. De las nacionales no hablemos: al confundir la decoración con el drama. En cier- que anuncia la llegada a Compostela del Rey
Fernando I I , y cantigas de maldecir, como la
cillamente como "turista"!... No rae tomatán entrega del título de socio honorario del Ate- sería de carácter apropiado para incluirlo aquí gritar, todos somos unos. P o r alga el roman- to modo, el medioevo, integrando al individuo
.sátira también aludida:
pecharán de mí. Y es lo peor t'e neo a favor del pintor Salaverría. Se colocó de no haberse dado el trance donoso (¿va bien ticismo es la ampulosidad del yo. ¿Celebrar en la colectividad, fué sucesor directo de las
oon el centenario del Cromweil el de todo lo épocas clásicas; el Renacimiento, al alejarse
indignarán conmigo. el pergamino a la entrada, en el "hall", al lado el adjetivo?) de que cuando dichos señores romántico? P o r mí...
quisieron saludar a la intelectualidad valencia- de la catedral, que sumaba todos los esfuerzos "O meu señor o bispo na Redondela un dia
;->ui embargo, hará faJta decir la verdad. V a del de Zuloaga. Los lectores de L A GACETA na, para lo cual pensaron ir al Ateneo Cíenlí- Pero, para conmemorar el advenimiento de para un solo fin, alejóse también definitiva- de noite con gran medo de deshonra foxia..."
hago el viaje a América como "turista". Des- LITERARIA habrán leído un delicioso y profun- fico y Literario, hubo que rcclutar socios p i r a ese yo gritante y gesticulante, podíamos haber- mente del templo, cuyas líneas prescindían del
de que la Pinta, la Niña y la Sania María do artículo de D. Pío en " E l S o l " sobre el que les recibiesen en la desértica entidad. nos remontado unos siglos m á s : hasta el Re- hombre, en tanto que individuo, para obedecer Comienza hablando el clérigo Ayras Núñez
al«n(lon;iron el puerto de Palos, yo soy pro- "Museo de las guerras civiles". Pues bueno. a los fines de la colectividad. Y aparece por de un obispo; de un obispo que una noche, en
bablemente el primer español que se dirige al Allí habrán encontrado el comentario que :;e —Una agrupación de estudiantes católicos nacimiento.
¿El Romanticismo? Empieza con lo que lla- primera vez, como señal de altura, la modali- la villa de Redondela, huía con gran miedo.
Nuevo Mundo par vía de diversión y entre- merecen estas cosas ateneísticas en honor de convocó un concurso de trabajos referentes a mamos, en la cultura moderna, la era clásica. dad individualista, que antes n > rniarec'a sino No ataca Ayras Núñez a la autoridad de
tenimiento. El primer "turista". los socios ilustres. Felipe II con objeto de conmemorar el cente-
como principio de decadencia. (Lisipo: se apar- aquél; la sátira dirígese contra los servidores
.Nadie me creerá, >a lo sé. América es el Fn cambio, anotamos complacidos otros nario— frustrado, ha dicho alguien — de jste ta ya de la vida que integraban sus predece- del obispo; es un saetazo al corazón de la ca-
señor. E\ premio correspondiente al estudio de
único continente privado de las solicitacíone-i acontecimientos que, coincidentes con la apm-- las bellas artes en tiempo de Felipe II ha co- sores por exceso de vida. En arte moderno, marilla; el clérigo quizá veia.se postergado,
del turismo. No se concibe un viaje a Amc!'- tura de los nuevos locales, nos ha ofrecido el rresixmdído a dos hijos del historiador señor Y, ante todo, ¿existe un arte que, en su pe- fenómeno contrario: la obra que pretende in- mientras alzábanse en predicamento escuderos
rica con intención artística, intelectual, con- Ateneo. Dos conferencias y una lectura de ver- Ballesteros y Berelta y a D. Juan Pablo d'Ors, ríodo de construcción, se haya presentado clá- tegrarse a un molde común —academismo — y gentes a sueldo del C^hurruchao.
feínplaüva o simplemente por mero prurito de sos. La una de las conferencias debida al in- hijo, según nuestros informes, del académico sico ? (Newmann: al cabo de un siglo, en arte, apártase de la vida por no querer s.aber que La aventura de Redondela está bien descrip-
coiKiciniieiito. Se considera que en .'Xmt'rlca no geniero y aviador vergarés D. Luis Acedo, que de la lengua española que lleva el mismo ape el grito más apasionado es un pálido fantas- ésta no es inmóvil, (¡oethe, cuando cree reali- ta en la cantiga de escarnio. El clérigo, por
hay liada que valga la pena de c- " K o se ocupó, con gran copia de datos, de los tra- llido.— A. y V. ma.) El espínosísmo, al fundir la divinidad con zar su aspiración al clasicismo, fracasa lamen- acompañar al obispo, vese en medio de una
bajos, relacionados con el vuelo vertical, que tablemente : Torcuato Tasso, Figenia.) compañía brava y cruda. Los acompañantes
ha venido realizando hasta dar con el helicóp-
Y es que el arte clásico no ha sido frío sino vuélvcnse contra los acompañados. Ayras N ú -
tero de su nombre. en la distancia que nos separa de él. La ar- ñez lo confiesa: jamás había entrado en lid;
Con este aparato, según él, desaparecerían
los aeródromos, con su secuela de gastos e in- S O L I L O Q U I O S queología es ya moneda corriente. Sabemos que lo había llevado el obispo consigo, jiorque ca-
ni los personajes del Olimpo, ni los de la Bi- minó hasta Valladolid cierta vez, de donde,
convenientes; un aparato arrancaría de una blia, usaban la indumentaria de los buenos bur- por lo visto, dedujeron que Ayras Núñez er»
plaza, de un navio, de un punto cualquiera, gueses flamencos, ni de los mercaderes más o un hombre heroico. La que omsidera ei maldi-
para volver a él o dirigirse donde la necesidad Juan Ramón Jiménez, poeta. Don Juan Valera. Juan Beímonte menos patricios de Toscana y el Véneto. Y sa- ciente "compaña asas brava e crua", lo des-
los exigiera. Se llegaría al ideal del aparato bemos que aquellos dioses helenos no eran su- monta de la yegua rubia, le quita las ropas, l o
personal, sin riesgos ni coste, al alcance de to- I.—j Oh, poética algarabía ininteligible de drada forma de religiosidad. Valera en nada prahumanos por ajenos a las pasiones de los deja desnudo...
das las fortunas. Características: a), ascenso Juan Ramón Jiménez I Ahora es verdaderamen-- cree, ni tampoco lo lamenta; en nada espera, ni mortales, sino por la suprahumanidad que in-
Suelen los poetas de los cancioneros galaico-
v descenso vertical; b), detención sobre un te poeta, ahora lo es que ni se entiende a sí le aflige tampoco. Detrás de su carátula mali- fundían a éstas.
portuguescs hablar en primera persona, aunque
punto del espacio; c), n-elocidad máxima de caí- mismo. Ahora, emboscado en la serpentina ciosa, sólo hay un vacío dcsolador, una oque-
da en peso muerto (cuairo metros por segun- —desnuda, sí, pero intrincada y laberíntica—de dad fría y desierta más terrible que la deses- A la diferenciación termométríca del clasi- debe entenderse que no es el mismo bardo el
que habla. Por ejemplo: las cantigas de ami-
do) ; d), velocidad horizontal y techo, como un sus fra.ses, se le ve volatilizado e infuso en el peración. Su arte es ficticio juego, pura broma cismo y el romanticismo convendría sustituir
go, en que se dice " y o " , esta persona es una
iineii aeroplano; e), coste diez veces menor, espacio, hasta hacer el autoescamoteo poético, y fría diversión. Nuestro autor no iwdía pro- una diferenciación cuantitativa: arte clásico,
mujer; el amigo es el amante. Trátase de le-
aproximadamente, que el de un aeroplano de que lleva a la desaparición de sí mismo para yectar sentirrrientos ni ideas en que no creía, y arte de muchedumbres, arte romántico, arte
tras para música, y estas canciones han de ser
las mismas condiciones. Damos un brevísimo el propio escamoteador. Liba espíritu hasta la de los cuales se burlaba; sólo urdía ficciones individualista. Y éste nace justo cuando, para
cantadas por mujeres. Pues en las cantigas de-
esquema de la conferencia, en la (|uc el señor embriaguez lírica del que desliza y silba entre de sentimientos e ideas con irrespetuosa tra- Waltar Pater, nace el Renacimiento: en el pri-
maldecir, los que canten hablarán por sí, tam-
Acedo puso de relieve sus profundos conoci- dientes una melodía casta, blanca y ardiente, vesura. Una zumba fina, impalpable, lo empapa mer asomo de sentimiento humano de la poe-
sía provenzal. bién han de referirse a sí mismos.
mientos técnicos de la aviación. sin posible traducción al lenguaje humano, todo, cala hasta los huesos, hiela el alma. E s -
La otra conferencia: "Deberes de la edad", transparente para el alma intuitiva, obscura y tamos aquí muy lejos del humorismo, del vol- líl suceso del obispo en Redondela relata-
de! Dr. Marañón. Interesantísima. Habló de sin sentido para la razón obtusa y mecánica. terianismo y de la ironía, formas todas de una ríanlo gentes del pueblo, quizá a la puerta
S A L A V E R R Í A la otedíencia en la infancia por falta de des- No, no hay posible explicación; este efluvio pasión combatiente, hechas de esperanza y de misma de la Catedral de Santiago, y estas per-
Hemos necesitado a Bolonia — ¡ nada me- sonas habrían de hacer lo que actualmente-
Por Vázquez Díaz arrollo sexual. Y del deber de rebeldía—dure- poético envuelve al escogido que lo respira fe. La inteligencia de D. Juan Valera es una nos !—para enterarnos de que Roma (sí, la de
za, indocilidad—de la juventud. Aticó al de- con identificación supraínteligíble. El poeta fra- inteligencia maligna y suspicaz, de rastrera las Estancias, la de la Disputa y la Escuela llama el pueblo "mentar la madre",
porte, en cuanto destructor de rebeldías inte- casa y se profana a sí propio si intenta difun- perspicacia psicológica, de notable inepcia para de Anteo. Frente a El Estado soy yo, la írrup- Ayras Núñez, irrespetuoso, termina su poe-
interesa".,.—ciiiiKI nic decía un poeta de van- lectuales, y aun discutible desde el punto de ma diciendo que, después de haberlo puesto
dir la llanta despreciable de la inteligencia en la vida ascendente y grave. Sólo ve la humani- había llevado a Florencia a embriagarse con como había nacido, uno de los que formaban
guardia. I-os oini.' continentes p<:).seen mejor vista higiénico. La época del amor—(iijo—no
esta radiosa luz mística que esclarece su vida dad escondida en dos grandes porciones: la de hipótesis. Y ha sido menester el impresionis- la compañía, que era un hermanuco, un lego
fortuna. 11 Asia, profunda y misteriosa, atrae es la juventud. Y los jóvenes que cifran su vi-
interior de inviolable aurora. La verdadera poe- los avisados y los ilusos, los tontos y los lis- mo (Renoír descendiente de Frago) para que de un convento, "un donato tinoso", llamába-
. a los tllÓMiÍHs, a los literatos y a los capitalis- rilidad en pagar su tributo al sexo, yerran. La
sía fluye más allá del lenguaje humano. Es una tos. Toda su obra está empapada de esta idea supiésemos que Francia—o el estilo jusquau le a su madre "vella fududadía".
tas dotadiis de alguna curiosidad intelectual. nota más simpática de la expedición Líndl>cr
revelación, un resplandor sin voces. ¿Qué hace mezquina y soez. hout—, antes que dueña del compás y la me- Otra cantiga de maldecir, la 1.133 del can-
Ixis archipiélagos de la F'olinesía brindaron su —virilidad innegable—ha sido, acaso, la casti-
el poeta? Gorgea con la absoluta verdad del 3.—En Beímonte se ve el esfuerzo, la pena, dida, fué, hasta en su diecíochismo, hija del cionero de la Vaticana, escarnece también R un-
ingenuo ei:u,-anto a (ianguin y Stevenson. Áfri- dad que concurría en el aviador. El hombre
ruiset'ior, de la brisa, del manantial, del bosque. la fatigosa lucha con el peligro, el pugilato del movimiento gótico de liberación. La significa- obis[K):
ca, desde Art'elia a F.>;ipli>, se convierte en ca- maduro debe ser austero. Y la austeridad (ii
No le interroguemos. El mismo nada sabe. valor, la pugna voluntariosa con la dificultad. ción de Watteau: en su hiperestesia, el mito
mino de Uiristas, > las tnisniaí, selvas ecuato- el amor "lia de entenderse en el sentido de que
Ramón Jiménez perdió, cada vez más, las ex- Pero esto no debe verse. Beímonte no ha lo- de_ Anteo. Frente a El Estado soy yo, la irrup- "Achouse un bispo que en sey..."
riales del int( rior africano loaran atraer a los es preferible un amor único, al que rodear <ie
terioridades pintorescas de la poesía equivoca- grado superar el esfuerzo y llegar a la plenitud ción de la gracia más amable y humana. La
' lantén f hiixipótamos. todos los cuidados, que muchos amores de en- Pero la obra más característica del pileta
da, donde, en las manos, chocan las torpes pe del arte, que consiste, no sólo en vencer la di- tranquila sensualidad veneciana (sensualidad:
vada d'l amor del tu- trar y salir, pero no quedar. Por último, deber
sadeces de las cosas mudas, macizas, sin co- ficultad, sino en hurtar esta pena elegantemente máxima exaltación) viniendo a sostener una español del siglo X I I es la cantiga 455 del
(; hajo la condenación de la vejez: adaptación. Ya que desde los cua-
munión interior. Ya no hay cuerpo posible, ya a los ojos del prójimo. El arte plenamente con pompa de guardarropía. (¡ Delicioso Moisés del cancionero. F:I poeta busca la verdad en todas
1 inicr ciiropeo pisó sus renta años—comienza el organismo a decaer,
el verte transmite la visión íntima de una reali- seguido debe dar una impresión de facilidad Veronés! ¡ (jioria del Prado y de Versalles!) partes, en los conventos, entre los romeros quc-
\i!K<ins ii'aia-, <-.i 'irmanda de oro. Al Nue- si bien las huellas del tiemiío no se manifies- Uegan a Santiago en peregrinación:
dad tan viva y desnuda como la luz, la luz, una admiralile e inaudita. Sin este soberbio pudor, ¿El prólogo de Cromweil? Bueno. Pero
vo Aiiindo únicaiiK-iUf se le piílc oro. .\'ada tan exteriornienle.
y múltiple, que cogió en su puño y pasea por que es el orgullo del arte, el hombre baja de
rna.'- inir oro se supone ((iie merece (lar. t onti- nuestro romanticismo data de mucho más le- " Porcpic no mundo mengou a verdadc... "
[••.1 último aconlecímiento: una lectura ele las tinieblas del alma, del mundo, de las cosas. artista a artesano, al cual se le ve pujar y
nente desüíaciado, mundo iia( ido de un delito jos. Nuestro clasicismo también. Para amtes,
versos de uno a quien dicen el Pastor Poeta, Su polvareda verbal nos envuelve y nos ciega. sudar en su obra, pero al artista no. Claro está
'h- .•'.ü'ia, Amérie.i . M,.,, ¡lara el europeo de
para atracción de incautos, autor de una obra Principiemos viendo que nada vemos. Volva- que Beímonte es un torero concienzudo y de 1827, y aun todo el siglo XLX, con sus dramas Ni los extranjeros que recorrieron todos los.
lie (laiioi |K)blacíones ctu'io
I pie enhechizó a la masa días antes en el tea- mos luego sobre aípiéllo. Abramos cauíciosa- coraje, pero se le ve con el mismo malestar y de venenos y puñales, sus Felipe Derblay, sus caminos, ni los monjes "negredos", ni los ber-
i , ,;..b!ini:r ¡ . . - . l U l í e i l t o . N o IXJSCV tro. Y todo porque resulta (pie este poeta mente un ojo, luego el otro. El divino maná ansiedad que al tozudo aprendiz de tauroma- niñas clorótícas, sus ixietás mal nutridos, sus nardos, le enteran de dónde está; ellos no la
mil monetarias. No puede —Sánchez Prieto—cuidaba las os'ejas, allá en esprime algo confiílente de uno solo, una rara apuestos ingenieros y l'Oeuvre de Zola, y el tienen y deben buscarla en otros sitios, en otros
quia que hace sus pruebas valientemente, y
irse ; nidadcs más que cxm la Ocaña, hasta que se le rel>eló el deslino un día cosa ubicua de mil rayos—verde, blanco, rojo o cuyo fin inmediato sólo puede ser salir bien de marchante que estruja al pintor, y e! pintor monasterios o \>or otros caminos.
ambición despierta y con una moneda de oro V "se metió" a poeta. Pastor vivt), inteligente, azul—y cada alma está cierta de lo que ve. esas pruebas o perecer en la empresa. Es un que quiere ir a Atenas para rctratar.se decla- F.l poeta escéptico ha convertido esta página
bailando en medio ile la fantasía. No pueden ¿verdad? De ascendencia lírica "gabriel y ga- Esta y esa y aquélla cogieron su verdad, la torero "de tablas adentro", sempiterno ejer mando la Oración de Renán, o a Italia, ¡tie- en una de las más personales que salieron de su
ir más ([ue eruiíírani., •,, l'anigrantes proleta- lanesca", rudo, cspcmtáneo, pero ya experto en suya, sin herejía posible, porque el poeta no cicio de aplicación y voluntad; toreo tosco, en- rra clásica!, para enamorar a una chica dis- plunia. Los versos tienen ritmo moderno y una
.'ic^. .'! cniiíTran.;e:". di- la •uleli(.;enc!a: da lo mis- recursos teatrales. Como que sale él mismo a es dogmático, ni aun de s! mismo, cuando llega conado, en que el trabajo de rematar las suer- frazada de siciliana de opereta; para ambos, agilidad que completa la gracia íntima. El mo-
decir sus versos con voz recia, de rabadán in- a poética plenitud. El también posee su verdad, tes hace impúdico alarde de sí mismo. Y no clasicismo, o ritmo general, y romanticismo, o tivo, de una frescura eterna, aléjase de todos,
• ulto, con voz que—ese día, en el amplio sa- pero ignora su fuente, las playas que besa amo- cabe duda que sí Beímonte pudiera ocultar ese llama independiente, ese siglo nos viene corto. los motivos peculiares de los trovatlores ca-
ras coníereucias, litcratü.s o po lón del Ateneo—ni el tumulto callejero apa- rosa y su orbe marino, que invita a las almas trabajo lo haría, en vez de ostentarnos su ra- MARGARITA NELKEN. laicoportugueses, y resalta en la época, llegan-
a canjear su prestigio por d¡- gaba. a innúmeras travesías. Magnífico universo poé- bioso y salvaje modo de torear. No es que nos do a convertir el poema de Ayras Núñez eiii
• •' '• • interesa" tico, que le plantea al poeta la misma rebelde da lo trágico y patético—que eso existe siempre un modelo de humorismo, que \o es por sí y
\' nada más por el instante.—Ariel.
moder- abundancia incomprensible que a Dios. en el fondo de toda buena obra de arte, pero ¡Editores: "La Gaceta Lite- por el contraste con las pedibundeces me-
dioevales recatadas y ariscas.
la perfección del arte está en superarlo—; es
. :iu I "(a son familiares. LEVANTE que no puede ir más allá. A la alegría por el raria", es vuestro periódico, Uno de los precursores de la lírica ibérica
.-•ui.s vMjos anuKo.s \ó " "io importa; la 2-—¡ Qué andaluz es D. Juan Valera! El es- dolor, a la serenidad por la pasión, a la elegan- es el clérigo poeta Ayras Núñez, y aunque la
f.ieuliad de la em<.>cíón i>crdura siem- Valencia cepticismo de su raza, acaso la más incrédula de cia y la gracia por el esfuerzo; pero Beímonte anunciad vuestros libros! rudeza del idioma y de la métrica lo hacen
;• il^ejia también, .•..,,.. n.ius, sé que el España, gana toda su obra de una risa maligna no puede pasar del dolor, de la pasión y del difícil de entender, su nombre merece divul-
. el Nue'." .Mundo han de llenar mí —Las prensas barcelonesas han estampad.», y cruel, risa irreverente, profanadora, negativa esfuerzo. garse por los alistes rabelesianos y por la per-
"• '••;, sacudidas, como si los visita.se con el lililí., lie " I'tiuiaviTa inquieta", un libro e impía. El escepticismo de D. Juan Valera no Este número ha sido visado por la censura fección de algunas estrofas.
Ihi! , ez. il. I 1 ando, que es una co-es el pesiiin 111... el i i;,il es, acaso, la más acen- E. S A L A Z A R Y C H A P E L A . ANTONIO VALERO DE BERNABÉ.

función de la alimentación se ejerce con bas- de las plantas terrestres y, por consiguiente,
C I E N C I A tante constancia y continuidad para poder ha- también de los animales que de ellos dependen.
constituyen su alimento se hacen más raros,
se transforman en herbívoros de diversos ór-
al ambiente africano. El color del negro se
explica porque el suelo africano, siendo más.
cer modificacitmes en su organismo. La lucha, El primer factor, pues, de la evolución de denes. Los otros—los crcodontos—nadan sobre primitivo, es más rico en substancias minera-
en la vida de un animal, no es más que un fe- las plantas y de los animales, comenzando des- las aguas poco profundas de las orillas de los les; estas son absorbidas por la vegetación,
nómeno episódico que dura muy poco y que no
La vida de los animales y de los hom- se repite tan a menudo, porque a los pocos mi
ñutos el animal vence o muere y el fenómeno
de las criptógamas vasculares y los anfibios,
ha sido la acumulación del humus, mezclado
con los pnxiuctos de la erosión de las rocas.
grandes lagos y lagunas, donde bucean para
buscar los moluscos del fondo, y con el tiem-
po se transforman en carnívoros.
que a su vez las elimina, elaterando gomas,
H(}res, fruta y otros medios de desasimílación.
Al nutrirse el hombre de estos productos ve-
cesa, mientras que la nutrición es una función
bres fósiles descifrada tiránica imprescindible, que se repite todos los
días. La clase y la calidad del alimento obli-
El autor extiende ante nuestra vista las diver-
sas épocas geológicas en grandiosos paisajes
con una claridad de detalles y una compren-
En el mioceno, cuando los tesques de dico-
tiledóneas ,se extienden por todas partes y loa
insectos y caracoles escasean, un lemuriano del
getales o de los animales que de ellos se nu-
tren, ingiere estos elementos minerales, que
luego, al circular por sus venas, van a deposi-
gan al animal a hacer cada día una serie de sión que no se había nunca alcanzado hasta la género Adapís se adapta a la alimentación de tarse en la piel y le dan el color que tiene.
Acaba de publicarse una obia iraiisecuden- nociiuieiUos; per<i para tal ohra haría falta un movimientos y esfuerzos siempre repetidos y fecha. bellotas y otros frutos análogos. Este cambio tedos los demás caracteres de la raza son tam-
la! en Biología que, ciertamente, provocará, en hombre, de mirada penctrant.-, ipir supiera dirigidos en el mismo sentido. La busca de su
He aquí las selvas de la época secundaria de régimen influye a su vez sobre su morfoki- bién examinados uno por uno y explicados. El
el c:T:'r •••••••<••• • •••' ••' •- e-.si tan grande.apartar los detalles secundarios para ver el ar- alimento le obligará a trepar por los árboles
con sus inmensos arteles, de grandes troncos gía, y el animal se transforma en un antropoí- otro descendiente del hombre de Aurignac e s
COli! ' d e l " ( ) r i ! ; e i i ina/ón íntimo de los factores de la evolución. o a vivir en los pantanos, en el monte o en la
no ramificados, troncos a mentido podridos y de: el pliopiteco. el chino, el roedor, como le llama Sanielevicí,
Esta fué la obra del Prof. Henry Sanícle- llanura, y cada una de estas variedades de
cubiertos de musgo. Es a la altura de las pri- Después del mioceno, el contiente europeo se quien adquirió sus ojos oblicuos, comiendo e!
üscenden. i . strilia jtista- víci, de Bucarest, quien publicó el resultado de modo de vivir imprimirá a su cuerpo una serie
meras ramificaciones sobre el tronco que se extiende. Como consecuencia, adquiere un cli- arroz grano por grano.
.. :.., . . que- ofrecí ; . , . . ., vez una ex- veintiséis años de trabajo intensivo bajo el ti- concomítente de particularidades morfológicas.
reúnen los gigantescos coleópteros y molu-scos ma más continental; es el plioccno. Este clima, En el último período glacial el hombre her-
¡)litac¡.:!i '.¡.ira, y razonada de los factores do tulo de "1.a \'¡e ilrs Maimniféres et des .Hom- El órgano masticador es un mecanismo de- que constituyen la comida de los dinosauros. siendo particularmente favorable al nogal, este bívoro se cambió en cazador de caballos sal-
la evüiucioti. l:\ desbarajuste que impera hoy mes fossiles", y (n>.. subtitulo, "déchíffréc á licado, que registra con precisión las calidades Estos andan sobre sus dos patas, no para co- árb(d se extiende por toda Europa, y el plio- vajes—en Homo Fclis—, dejando como here-
.!! Biología es debido especialmente al sinnú- I'aide de ranatoinie .t ele la physiologie eotn- del alimento y las fases del proceso de masti- merse las extremidades de las gimnospermas, piteco, al cambiar su alimento de bellotas por deros, por una parte, al Mongol, y por otra,
lü! 1.1 de ttxjrías parcialrs y r--iiitradirtorias ela- parées de rappaiei! niasticateur", define cima cación ; es, por lo tantíj, en este órgano, es de- como se suponía, sino justamente para alcan- el de nueces, se transforma en driopitcco en el a los otros braquícéfalos de Europa y del res-
;)articulai i ¡alista?. nien'e et .ilcanec y la imixirtancia de la olira, cir, en las mandíbulas y los dientes, en los que zar a estos coleópteros. Centro de Europa, mientras que en las estepas to de la tierra. La braquícefalia se explica por
•ta.s tcor: que un l'ero para i'uiprender este viaje a través d? hay que buscar una clave. Y fué, efectivamen- rocosas del Sur de Europa se transforma en
Sobre los troncos no ramificados de estos el desarrollo de los centros motores y la dis-
..s, y, sin embargo, las épfjcas pretéritas y las formas desat)areci- te, a s í : siguiendo paso a paso el hilo del ra- mismos arteles de la época secundaria vemos orcopitcco, a causa de su alimentación, com- minución de los centros visuales, consecuencia
¡n 'dignificado uni- das de los animales fósiles, el autor necesitalia zonamiento, y h.aciendo un estudio detenido y los pequeños reptiles trepando para nutrirse puesta principalmente de cetellas y tubérculos. de la vida de cazador.
formarse una clave para descifrar los enigma.s minucioso del "aparato masticador", el autor con las larvas de dichos coleópteros. Con el
>.-.-..il. ¡'..slo lia d..- ''C proclama- Al aproximarse la primera época glacial, Por la primera vez vislumbramos aquí una
(pie a cada paso le salían delante—un hilo de logró forjarse una clave de virtudes más má- tiempo éstos se transformarán en mamíferos y
i,. !,.ir algunos i ' " Ir.iiisí'ii-inis- Aria.lna que le guiara en este obscuro y ma- <iue ha sido bastante suave en comparación con explicación del problema del origen de los bra-
gicas (pie el diamante del gorro Tyltyl en el darán origen a los marsupiales. Al esaparecer la siguiente, el frío y la humedad aumentan,
• ,ii;.u.ai!i.i n.' • ' •' .'-iis i . n i . . . laterinto de la paleobiología. "Pájaro Azul", de Maetcrlinck. Gracias a esta el roce continuo contra la vegetación xerofíti- quícéfalos y dolícocéfalos, que tanto preocupó
ración di. y el nogal desaparece casi por completo, jKjr a todos los antropólogos.
' ' 'I- se hizo el siguiente razonaniieutc : clave, \enios desfilar, como en la pantalla del ca del suek), el cuerpo pierde las escamas v se no poder resistir este cambio, pero el avellano
¡le la innci('>n crea y moldea el órga- cine, la vida de las edades pretéritas; cómo cubre de pelo. V.n la " t u n d r a " postglacial se formó el pes-
resiste muy bien y se extiende entonces ix)r cador rubio, el Homo Ciconia Alba, cuyo des-
h.., i.i inaior partícula del órgano se debe de vivían los enormes dinosauros y cómo se for- Europa. Es entonces que el driopiteco se ve
la le.,;¡ .,1 d,ir\vinia:i..i (U ¡,1 '•^e maron los primeros mamíferos y las primeras Ot-ros reptiles se nutren de los moluscos bi- cendiente es el Homo Europaeus. El autor
; " , l'íei-1iv;inientp, p a s a d o l i e:i-
estar entretenicJa por una función actual; nada obligado a cambiar de alimentación y se adap-
partici'i i''''i •'! (le la fuiici(')n debe estar inscrip- aves; cómo se formó el hombre a fines del valvos pegados .sobre los tr(mcos a la nltur.i atribuye el origen del hombre del Norte .n su
ta a coiner avellanas. El género de vida que alimentación en pescado y moluscos. Efectiva-
••::.• ;:•• :.;• , ' ' ' .' ' , n i -
ta en ' del óruano; a cada segundo el terciario y cómo se formaron las distintas ra- de las aguas en los tesqucs sumerei<!i esta comida le impone es muy distinto. El ave-
l.lii :u II,'' • 'ipc- órgaii ' , la función lo aumenta, el des- zas humanas; de dónde provienen los braqui- darán origen a los aloterios. mente, la carne del pescado es la que contiene
, , , •'; ,i,i<i-'.s, apim- canso lo disminuye. Por la forma de sus hue- llano no es como el nogal, y no puede soportar menos materias de desasimílación y que pue-
céfalos y los dolícocéfalos; del origen de los Durante millones de años, unos y otros vi- el peso del driopiteco, por lo cual éste se ve
i i n a r ' lio bastaba sos, los animales fósiles nos cuentan su vida hombres rubios y de los negros, etc., ftc. virán como pequeños parásitos de estos a r t e - de, por lo tanto, explicar la depígmentacíón del
p.ira e\p;i.-;i: y que h.'lcía y la historia .' precisadf) a bajar a tierra y a .sostenerse sobre hombre del Norte.
l a " . Según esto, cada les gigantes, sin j<imás pasar del tamaño de un los miembros posteriores, para con los ante-
falta volver ;. de Lamarck, animal lleva es- Cada página del libro deja al lector palpitan-
u morfología toda su erizo en toda la época mesozoica. riores alcanzar las avellanas, y así es, como Estos no son más que algunos puntos de los
' • • ' iiif iicoUanvinislas y neolamarc- ví<la, y basta con salicrla leer para que cada te de em(xión y vibrante de impaciencia para muchos que el autor trata en su libro, y sólo
ni', hasta nuestros días, pero si- partícula del cuerpo adquiera un valor expli- llegar a la otra. No se crea por esto que sea Otros pequeños reptiles, trepando por los se ha vuelto bípcdp. Se ve obligado, además, a dan una pálida idea de la riqueza de su con-
' liaciendo nuevos de H sólo un libro de teorías ingeniosas. No. A cada inextricables matorrales de cicádeas y heléchos, inventar el primer útil de piedra, para con su tenido.
' de gran interés. paso, cada afirmación está apoyada por hechos sobre cuyas ramas no podían agarrarse más ayuda construir con las ramas del roble un
sectores de la Bio!< Sr. Sanielevící dice en alguna parte de que como los pájaros, y saltando a lo infinito En resurnen: se puede decir que, hasta la
anatómicos de fácil comprobación. abrigo seguro contra las lluvias torrenciales. A
',i oe neiii'i- comprotiados y clasiin... su libro que el hombre de' ciencia, y especial- de rama en rama, persiguiendo a los insectos fecha, la ciencia, basándose en la .inatomía y
El autor es un espíritu eminentemente cons- que vuelan, se transformaron en aves. esta primera raza humana el autor da el nom-
ya tal, que llegaba a constituir un la mente el biólogo que quiere penetrar en el mis- embriología comparadas y en la paleontolo<íía,
tructor ; con los materiales recogidos pacien- bre de Homo Anthropotithecus.
ÍK-I.Í.1.1 incxtri-•'•''• ' •' -•...•:'•••. -nmientaba terio de los mundos desaparecidos, debe tener había firmemente asentado la teoría de la evo-
tamhién grae¡ ¡lian edi- algo de detective. Con ayuda de la dialéctica, temente durante todo el último siglo ha ido ele- Al principio del terciario los tesques cam- Llega el segundo período glacial y el hombre lución y que el Profesor Sanielevící nos e x -
<<'--".l., '. .1- ., ; ,,, ,;„, ac Wolf, y (le deducción en deducción, debe saber se- vando un edificio de contextura sólida. Edi- bian de aspecto. Ya no son las selvas, de altos de Neanderthal se forma de la raza anterior.
P"^f , ^ , ^ ' '•''""' y ^'1 /""•''"•' <1'' 'a misma.
m.un, ete , con su "vitalismo psi- guir el hilo de los acontecimientos que se han ficio digno de coronar los infatigables esfuer- gimnospermas, con tronco no ramificado hast.i El autor le llama Homo Lémur, porque se nu- No dudo que su obra levantará por todo el
cierta altura: una nueva flora viene del Nor- tre, como los lemurianos, de caracoles y otros
i,...,,; , Ji.sui.i iiH :•'! í.íco", "entele<iuias", desarrollado en la .superficie de la tierra. Para zos hechos por tantos biólogos durante tantos mundo apasionadas discusiones y abrirá el ca-
te, donde se ha formado. .Son las angiosper- anímales inferiores. Estos, por regla general, sa-
etcétera, "Mutaci- de Vries; "Selec- guiarse tiene los fósiles, que si los sabe inter- años de continua labor. mino para alcanzar nuevos y fecundos hori-
mas ramificadas que se extienden por la tierra. len de noche, y el hombre de Neanderthal, para
ción ( uriniii.i!" ''.• , li, etc., a tal extrc- pretar bien, con el arte sutil de un Sherlock Siguiendo al Profesor Sanielevicí, vemos lis entonces que los mamíferos del secundario zontes.
de ciencia, como Ostern, se Holmes, le contarán detalladamente todo lo que cómo la evolución del suelo determina la evo- se transforman en lemurianos y van buscando, cogerlos, tuvo que llevar una vida nocturna, El autor ha recibido ya varias cartas de fe-
imitirlas todas. Asi, en su ha pasado. lución del reino vegetal, y ésta, a su vez, de- bajo la corteza de las angiospcrmas, las lar- como los insectívoros. Este género de vida le licitación de varías personalidades del campo-
.'.ilución de la vida", este autor termina las modificaciones de los animales. ha desarrollado excesivamente los centros óp- científico e intelectual, entre otros, de Marce-
f',1 autor se aplicó a sí mismo este concep- vas y los insectos durante la temporada de ticos del cerebro, y así es como se explica la
; íainarckismo, el darwinismo y las to ; por eso su obra, además de su alto valor El suelo evoluciona por la acumulación del sequía. llm Boule, de Suess, de Viena; de Broilí, de
dolicocefalía del Homo Neanderthalensis u Munich ; de Paul Boncour, de P a r í s ; de Jaco-
.rmas de ncolamarckismo y neodarvvi- científico, se lee con más interés que la más humus allá donde las condiciones de humedad,
Es entonces cuando una parte de los m<imí- Homo Lémur, según el autor. bi, de Dresden; una del gran psiquiatra Bien-
. nticnm cada una una parte de la vcr- emocionante novela de aventuras. A cada paso de calor templado, etc., permiten esta acumu-
«lad. Ta! ' sido la desesperación la (pie brotan ideas geniales y explicaciones de hech(iS feros baja de los arteles, se hacen más gran- Otra raza humana, el hombre de Aurignac, te, de Zurich, y una de Romain Rolland, mu-
lación. El lugar más apropiado se halla en el
le sugin. i isión heroica. des, viven alrededor de los lagos: los unos, los nació durante el interglacial cálido. F.ste, que chos de los cuales se proponen escribir sobre
que parecían enigmas indescifrables. H e aquí Hemisferio Norte, a una cierta distancia del
protongulados, pacen las hierbas en las fan- el autor llama Homo Cynocephalus, se nutría el particular o tomar parte en la polémica que
Sin embargo, ios nateriales acumulados eran resumidas en lo posible algunas de estas de- Polo; por esto la región templada del Norte
gosas orillas, no por gu.sto por las hierbas, sino de tubérculos y gramíneas de loess. Dejó como va a iniciarse alrededor de esta obra, de tanta
más que sobrados para u i u obra constructiva duccifmes: de Europa y de América ha sido el centro ex-
por los caracoles que las cubren, y con el tiem-
clusivo de la formación, evolución y progieso herederos, por una parte, al Homo Mediterrá- transcendencia.
t¡ue reflejara el estado actual de nuestros co- lín la vida de todos los seres vivientes la po, a medida que los anímales inferiores que neas y al negro, que es una adaptación de éste
NICOLÁS PERCAS.
LA dACfiTA LITERARIA Página tercera

LA LLENGUA CATALANA POEMAS BN MAPA EL NUEVO IDIOMA OALLEOO


por J. Parran i Mayoral

Ara que tam es parla entre vosaltre?, ccni-


panys de Madrid, de la ¡lengua catalana, cni
sembla oportú d'escriure en aquesta generosa
nostres grans clássics i com fem bé de rell:-
gar-lo a les mes noves i mes vivents aportíi-
cions de la cultura comtcmporánea. El cátala,
VAL E N CI A Paisatge Valencia
Julio Camba, que gusta de poner al margen virtióse en el idioma de la guerra y de la
de los hechos más trascendentes o más nim- Corte.
bados de sentimiento el punto de ironía, el sig- Se escuchan entonces los vagidos de una li-
no tipográfico de Alcanter de Brahm, ha dado teratura racial, que estalla en una espléndida
l\*evista una rápida enumeració de les quali- al contrari d'altres llengües, ha cvolucionat por
PaUudísme con domsura su opinión sobre el gallego. " E s floración épica.
tats qui ens fan estimar tant la iiostra parla. peniue no tenia necessitat d'evolucionar; per- Termenal d'un cami de baladres una lengua — dice —cuya grandeza consiste, Pudo haber una época en que caminasen pa-
La plana tota es faiig precisamente, en su limitación." ralelamente, pero al adquirir Castilla la hege-
Ja sabeu que nosaltres soni una ra(;a raona- qué atenyía rapidíssimament la maduresa que que té rojor de sany es trobava el mas.
ble: ádhuc cls nostrcs entusiasmes ens plan de li donava el contacte amb el millor de la cul- L'ampla porta redona era oberia; Advertencia: Julio Camba figura en las an- monía cortesana, al adquirir los elementos fe-
i es tapa amb aiyua térbola. tologías gallegas con unos versos bastante TU)S- meninos del árabe, que era el conducto del hu-
raonar-los; detestem els sentimentalismos qui tura europea i que altres llengües no alenyíen Barreja d'aifiua i fem conindava a entrar
s'il.Iusionen amb les coses própics, només per- sino a copia d'anys i ádhuc de .segles; per l'ombra amiga que fea una parra tálgicos—Rccordos, Buenos Aires, 1901—-, es- manismo alejandrino, triunfa definitivamente el
tan pútrida que pretn critos, sin duda, en su fase de anarquista fu- castellano.
qué son própies. Tenim molt viu el sentit dc!s aixó, a málgrat de totes les renovacions neces- bromeres grans i yrises. enroscan! sa verdor ais filars.
nostres deíectes i és per aixc) que sovint lliii- sáries, la nostra llengua moderna s'assembla ribundo. Hubo un momento histórico en que el galle-
Arreu sur en grapats Pues bien; si Julio Camba, el admirado in- go tuvo un brillante auge como forma lírica,
tem entre nosaltres mateixos; pero també te- tant a l'antíga i mes s'adaptará a l'esperit nio- de cues, escarabals Un xiquei, qual graciosa nuesa
nim un viu afany de perfecció qui ens cncón dern com mes tingui prcsents les normes pe- el sol bronsejá, genio, hubiera seguido cultivando el lirismo cuando un gran poeta, que además era rey, nos
i bésties microscópiques. \ernáculo, hallaríasc tan sujeto por el léxico concedió el don áulico de rimar en él la gra-
en la Iluita per a assolir-la i ens omple de rennal s de pensament i d'esperit racial qui Per l'aire van mosquits enmenava les oqnes—tan {¡nidides!—
ronfianía en els nostres esforgos. plasmaven la llengua antiga. Es per aixó qie al limpid bassal. limitado como por los catorce versos del so- cia matinal y la ternura de sus Cantigas de
que fan uns canls ardits, neto aquel que quiera contener en este molde Santa Marta.
No manquen, pero adhuc entre nosaltres, i la nostra llengua qui havia caigut en un estat que es mouen i es remouen, La mestressa, enllestint la bugada
gairabé dialectal, s'ha pogut adaptar magnifi-- una desbordante emoción. Durante varios siglos pudo creerse en la
en el cas estrióte de la llcngua, els qui desco- que no es preñen descáns, i alegre cantant,
neixen gran part de les seves qualitats magni- cainent, en pocs anys, a totes les exigencies i com un somni dins l'omI<ra hiaz'osa... O se ha de renunciar a un idioma como ex- cooficialidad de ambas lenguas, la una, legisla-
que fiblen els huináns, presión literaria, dejándolo perder y mixtifi- tiva y científica - y cuotidiana—, y la otra, ex-
fiques, les quals ereucn veure superades per subtilitats del llenguatge filosófic i cientifir que porten malaltíes. Un somni de pau! .
altres llengües; aleshores estimen la catalana, modern; ja hi estava de .segles exercitada; car en labios de aldeanos y marineros, o ha presión literaria, y aun pudo temerse que el
naixia literariamcnt en una atmosfera de filo Les tiges de Varrog E. N A V A R R O - B O R R A S . de dársele la elasticidad precisa para expresar gallego fuese impuesto a la nación por los poe-
abans que tot, peí motiu sentimental d'ésser la groguenques, color d'os,
propia. Nosaltres a aquesta motivació, si es sofia i de ciencia. los más finos matices del espíritu. Esto es tas, como el florentino a Italia por virtud del
s'aixequen datnunt l'aigua. todo. Dante.
Pero no és Ramón LIull, ja ho sabeu, l'uníc
vol, respectable, volem afegir d'altres justifi-
gran plasmador de la llengua nostra de qui
L'airet les fá onejar. La Mestressa ¿Y ha de renunciar Galicia a su vieja ha- Quizá fuese inevitable entonces su desuso:
c ^ i o n s mes exactos i objectives. Semblants son a una mar
I*. podem enorgullir-nos, encara que ell sol ja bla, tan insinuante, graciosa y nemorosa, o bien pero cuando poetas de otros países elegían aún
ni líquida ni sólida. Es l'hora mijdial. Tansols ji'escnllti fuerte, ruda y arisca como sus montañas? el dulce cauce de nuestra lengua saudosa, fué
V *• • bastaría per al nostre orgull; hi ha després, a
travérs deis segles, una Pléíades magnifica de Les creua un caminet el monorrítmic can! de les cigales Debe suponerse que el primer romance his- un gallego, Rodríguez del Padrón, el que co-
poetaes de literats, d'humanistes, de cronistes i ques tendré i es estret, i el suau que promou l'aigua pánico haya sido el gallego. menzó a escribir en idioma extraño.
•'•lEn primer Uoc hi ha l'altíssima nignüa de traductors, qui han anat fortifican-la de pen- que está planta t de saules. per la veina cequia al e.i:munyir-se. La clara lengua del Latió, en sus formas Después de éste, ¡ cuántos han repudiado la
la nostra llengua, la qua!, com demostra el sament, enriquint-la de páranles, afinant-la de Les branques, com a fils, Els camps csmcragdins sembla que aleñen noble y vulgar, al ser sometida a diversas me- suave, sencilla, modesta habla gallega 1 Pastor
sávi filóleg Meycr-Lubke, no apertany al í'.ruii matisos, i omplint la de formes clares, virils i es toreen tan humils un lleu polsim daurat que ompli Vatmósferj sologías, tenía que adquirir sugestivas y jus- Díaz, importando el romanticismo europeo, pudo
híspano-llatí, sino al galo-Ilatí; ella es iurnia- elegants. Per qué citar-vos noms? Muntaner que apleyuen fins a térro. confonent-sc amb els raigs de llutn ardenUi tificadas variedades. Sabemos que esto dio ori- haberle dado en el X I X un grande impulso.
va a l'escalf d'aqucl! noble i senyorial esperlt Desclot i els Reís Cronistes; Bernat Metge, I quan el sol se mor que llen(a el sol desde la esfera hhu-a. gen a las lenguas neolatinas. Y allí está hoy ese ilustre, inválido Valle In-
aceita qui ben matineranient trobava el seu RoÍQ de Corella i Era Antoní Cañáis; Auzícs flori.r polsina d'or La térra, fadigada, se reposa Ya San Isidoro—muerto en el 636—dice en clán. Si hubiera escrito en la lengua vernácu-
niitjá d'expressió magnífic en la llengua pro- March, un deis poetes mes grans de qui la hu- dins de les branques timides. com un infant en bru(os de la more. sus Etimologías que en su tiempo se hablaba la, la renovaría él .solo, le daría calidades y
venial. Hi ha erudits qui, per tal de donar a manitat pot honorar-se, son uns quants noms Llavors passa la gent L'alquería blanquejn entre mor eres, en España el latín reformado; el griego, en la matices que hoy no tiene. Sus escasos versos,
la nostra llcngua una autonomía dialectal ben del passat citats a l'atzar, entre els molts i cantat i so metent i un parral, amplument, .fa porta omlnija. costa de Levante y en el Algarbe; el hebreo, trabajados en ella, tienen subidos quilates,
marcada, voldrien separar-la excessivament de emínents deis homes qui han contribuit a la i amb el somriure ais lUíbis. rn comarcas de Andalucía y Murcia, y varios mientras que su obra, de ambiente gallego, es
la seva germana provengal. La catalana <'s for- gloría (le la nostra llengua. I es .tol vore tambe De S(i¡'lt\ c» el lliiidar. .^¡¡ri/iii l'inuif/e dialectos romanogóticos en L e ó n , Navarra, un contuljernio bilingüe—su mejor gracia, se
mava paral.lelament a la llengua deis nobles olgú que se deté de la tneslrcssd, plena i ai.veridu. Noroeste y Centro de la Península. nos dirá—bastante convencional y artificioso.
trobadors; peo és germana seva, tan jjrofun- sota els atacs pal.lúdic.t. Sa bellefa es madura, pero brillen Por éstos y aquéllos, que han renunciado a
dament germana, que és la qui li retira mes F2n este dialecto, que en el siglo V I I se ha- ixiner en palabras gallegas su pensamiento o
S'ofeguen de calor, sos ulls, encara, amb jovenil ardencía.
de totes les llengües oceitanes (compari-, i er blaba en el Noroeste, hemos de ver la inicia- su emoción, nuestra habla ha quedado aban-
s'els muda la color, I'orla en la falda, que recull fenl ronca,
exemple amb el provenQal de la bona éiK)ea el L'esíori; de les geiieracions modenies, de la ción de nuestra lengua. No se olvide "la gran donada, como cosa arcaica c inservible. Hom-
tremolen i tremolen. un tresor destirauat de ros.ía dacsa.
provenQal de Mireio i Calcndau i es veurá la restauració deis Jocs Floráis engá, ha estat el influencia que el elemento gótico ha tenido en bres de nuestra misma raza y origen, separa-
Mes, cont luí sha de dir. Crida "¡pul! ¡tul'-" ' amb rapidcssa r,-iien la toponimia gallega" (García de Diego).
gran diferencia qui els separa). El cátala es de tornar-nos a la consciéncia d'aquesta gran- deis sembráis on ades saltironavev. dos de nosotros \H>T una cinta de agua tan
direm qu'eixe polir
dones, l'hereu triomfant del proven<;al antio. desa i d'aquesta totalitat en la llengua nostra els pollastres ardits de roja cresta. En los monasterios, en los burgos, en las sólo, han hecho de nuestro mismo idioma rural,
no semprc el fan /f.r l<a.<.u-.<:.
Dirieu que l'espcrit occitá cercava la Idea d u n a i esf'orgar-nos per a restaurar-la i continuai- les pintatles yallines, lotes toves, ciudades de estirpe romana, íbase corrompien- a fuerza de uso y de pulimento, un habla mo-
la. Els poetes de primer, tot seguit els prosis Car de vegadcs '^vii,
llengua i diverses parles germanes s'esforo'i- la dona i el galán, que, a son da-c'ont. ansiosos, se vellujiueri. do el latín, amalgamándose con la vieja len- derna, apta y ponderada.
veri a atényer aquesta Idea i la nostra catala- tes, els filólegs, els erudits, els traductor d'a- gua de ios primitivos, con el elemento germá- Hemos llegado a tal iudif-MUcia verbal, que
quests darrers anys, els pen.sadors, els homes parlant-se a cau d'orelkt. Ella, com una pluja d'or, escampa,
na, havía de ralitzar-la després, amb tota jle Apleguen a un racó, els grans daurals, que ben prompir arrcplcauen. nico de los suevos; íbase destilando gota a apenas podrían \irt<rsc a lusístro idioma las
riitud. El proveuQal assolia quant al llcii!;uai;íe de ciencia, cls humanístes, han col.lalx)rat a gota el romance. simples emocione ~ < aiii)n-,(1 > ., de Hesiodo o
la gran obra. L'esperit de totalitat del gran e troten en .?<i<). ávidament. picolejanl de térra,
cuite i poétic, una gran victoria: fou, després / la febreta es má.rinui. i ¡es de i'ore icssena primitiva, Mas he aquí que España es asolada por los Virgilio.
del llatí, la primera llengua culta universal; Prat de la Rilia aplegant el seu entorn els es- árabes, y entonces los riscos, los valles galle- Aquellos (jue ijueremo.s comertirlo en algo
forgos d'una generació estudiosa i di.sciplina- d'eglógica bellcs.m perfunuida,
ja que, a tot arreu d'Europa era la parla del V. A L M E L A 1 \ I \ E S . que li dona a l'ínslant la senzílle.sa gos y asturianos son el asilo de los valores vital, ardientemente, debemos considerar, por
c!ai Saber, de la Poesia. La seva germana ca da, donava a l'obra una empenta definitiva. intelectuales góticos. Castilla, sujeta a depre- ejemplo, la gigantesca labor realizada en Cas-
Avui eposseini ja una de les llengües mes ágils, d'una clara i graciosa alcfioriu!
lalana as.solia una mica mes tard la seva mag- daciones y algaras, era la frontera de tensión, tilla desde los traductores cortesanos de San
nífica expansió; pero l'espcrit racial (|ui les mes harmonioses i mes elegants del món. Les
tncenia era el mateix. La nissaga de la nostra seves qualitats igualen i reuneíxeii les mes
V espre Els laiíj.'i (Ir ,si'/. /'('í- riihr ris riars
Eernando, del Rey Sabio, de Sancho el Bravo,
fil- la zona desértica por la que iban y venían las hasta los enciclopedistas de hoy, o en Catalu-
[trant-sr, cabalgadas guerreras. En los Pirineos que-
llengua és considerada aixi com a filia de l'es útils i les niés belles de les llengües avui mes daban isolados pequeños grupos heroicos de ña por Arnaldo de Vilanova, Lull, Exiraenis,
maduradas per la civilització. Clara com la Ungit d'olor campesina del fresqiii'iol dossrr. rn Iri ra i'('.\rn
peHt occitá, l'esperit qui niantingué a tot Euro- mor el dia fredamen!. hombres montaraces. Bernat Metge, Jaime I, Montaner, Jordi de
pa els furs de l'elegáncia, de la cultura, de la francesa, amb ixissibilitats musicals, gracies a etapes de llum ardenta, que vacil.lcn
(Jna angunia femenina- S. Jordi, Ansias March, el anior de Tiran! lo
géntilesa, en éjxjques de barbarie quan totes la riquissima fonética, que sois poden igualar quan les fulles son lentament mogudes En el mito de Covadonga hemos de ver qui- fílanch...
l'espanyola, la russa o la italiana, intensa i pa- ti ha deixat lu fa( diiiita peí veutijol que. iulermilent, les bc^a. zá el hecho de armas más grato a la imagina-
les altres llengües tot just barbotejaven ei; la En Galicia, los expoiicnu ?. dr cultura en len-
infantesa; l'esperit qui preparava l'esclat mag- tética a momensts com l'alemenya; breu, rápi- rom un albai mi-rient. ción de aquellos hombres enardecidos, pero el
nífic del Renaixement; la consciéncia d'aques-s da com l'anglesa, Iliure i ágil, gracies a la
V. C A B A L L E R O I M I ' Ñ O / . foco de rebeldía estaba en Galicia, tierra fo- gua nativa son escasos u dciconoeidos. Apenas
origcns, ens omple d'un justificat orgull: per seva Iliure sintaxi i a la seva natural vivor, L'alta claror se desfulla restal, de accidentada topografía, capaz de se ha hecho otra cosa que cantar. Y a base
altra banda si els grans senyors i poetes pro- com la grega antiga i com la llatina conci.sa sobre el capvesfyrc que mor
Blogi i o frena'I geni ocultar y de sostener a cuantos se acogiesen de poetas gemebundos no se forma una Patria.
vengáis son germans nostres i cap llepiia no i ferma. En cátala modern es poden traduir, i l'esprit, bessant d'inyor, a su refugio. Por algo los árabes llamaban De poetas civiles, aca.so.
tremola com uiui fulki Ujalikyab a todo el territorio de Galicia, As- Las cuartillas del gran poema Os Eoas, de
s'assembla tant a la d'ells com avui la nostra, sense defigurar-los, adaptant-.se ádhuc ais rit- Ombra inmortal! Per mon jardí pas.mr- .Í
front a la tragedia d'or. turias y León. , Pondal, el Bardo de Bergantiños, digna pare-
cap llengua avui no porta el segell de l'augus- mes de llur estíl i a tots cls matisos de llnr deixant-me al cor una gauban(a nova. ja de Maragall, que al ser publicadas altera-
la mare llatina tan fortament com la nostra. pensament, Shakespeare i Racine, Dant i Goe- quan ja l'esprit en calma ronuinia Con la nacionalidad naciente comenzaron los rían por completo la tabla de valores líricos
the, Kant i Plato. Les nostres dones mes ele- Han derramot .w nnnonía la( de regust i poesia. balbuceos del romance, un romance bárbaro, de Galicia, permanecen cuidadosamente inédi-
Pero la nostra llengua, existent ja amb ca- gants i refinades ja han adquirit plena con- rossinyols i teuladins pero capaz de expresar las necesidades heroi- tas. (Se debería clamar contra este secuestro,
rácter propi des del segle IX malgrat deis no- ciencia de I'harmonía i de l'elegáncia de la i s'en entra cor endins cas o rurales de aquellos hombres. ¿Cuál era contra esta paradoja de que en un pueblo lírico
este vent de poe.fia Al leu alé d'etemitat que crema
tables trobadors qui la conreaven, no atenyía nosira llengua actual, í es fan un goig de par- i al foc sagrat de tos olimpics versos este romance en las Cortes de Cangas y Ovie- no se conozca su poeta más vibrante y armo-
l.i penitud fins mes tard; fins el segle X I Í I lar-la amb tota la seva gracia' i correcció. Mer- com un chor de serafins. do? Pensemos que haya sido el gallego, pues nioso.)
el cor i I'ánima m'amplíes
no havia de produir-se el miraclc: un verita- cés a la plasticitat admirable de la nostra gent más tarde, en la Corte de León, fué el idioma
del bé d'amor que serva el Xosire Aussies. Hemos dicho alguna vez que ningún pueblo
We miracle, únic, mireu bé aixó, en la his- i a la difusió creixent de la cultura, la tasca Se sent la Naturalessa oficial y cuito, y el castellano el sermo rusti- puede aspirar a la emancipación de su cultu-
tbria de les llegues i de la cultura: la pcr.so- d'escriptors i erudits en la restauració de la en est'hora tardoral cus hablado por el estado llano. Recuérdense
nostra llengua ha estat prodigiosament fácil : 1 jo, agrait, el pensament llmcm-n ra entretanto no presente una lograda enciclo-
nalítat, l'obra de Ramón LluU realitzaren prou palpitar en sa nuesa las bellas estampas en su discurso de recep- pedia de su raza. Poetas y trabajadores de la
la influencia deis literats penetra cada cop raes. enllá les ierres de ta patria rirn\,¡
aquest prodigi. Es en Ramón LIull qui, de jove, rítmica i encesa ción en la Real Academia.
fins a las capes mes incultes del poblé i la amb el desig de venerar-te inteligencia han de aportar su fervor a la obra
•íobte, la nostra llengua ateny amb tota unitat com una dona sen.mal. Se han vuelto las tornas, porque si el ga- común.
lectura de Uibres catalans ha augmentat an i, novament, curulla de goig, trobar-te.
i amb tota riquesa la valor d'una de les llen- llego evolucionó como cinco, el castellano lo
gües mes importants en la universal cultura. aquests anys darrers d'una manera enorme. Per Y la grande obra, la obra a realizar por la
Propicia i clara fosear... Ara que pases per la Patria nostra hizo como diez. Nueva Generación (íallega, debe ser la forma-
Només en una personalitat aixi complexa, aixi altra banda, la nostra llengua té un poder plas- Sota la primera estrela
vastament enriquida i poderosa com la del Doc- mador tan considerable, que els filis deis ha- i l'ensencer se branda en ta llaor, Mientras el gallego quedó limitado a servir ción de lo que el grave pensador Diego Ruiz
nai.x un bell idil.li en flor... contrit, en la senyal de tes petjades,
tor' Il.luminat podia produir-se semblant me- bitants no catalans, establerts a Barcelona apre- de lengua a hombres monteses y guerreros, de- llama "enciclopedismo sentimental".
Diria's qu'en els ulls d'ella deixe un bes d'amor.
ravella. LIull era gran filósoíi, un deis mes nen desde petits i parlen amb preferencia en tenida su expansión por ásperas fronteras na- ¡Un enciclopedismo sentimental en la len- "
se ria la maravella
grans que ha tingut la humanitat; gran mistic, cátala; és mes (podría citar d'aixó nombrosos turales, el castellano, al irse ampliando el área gua matrial
brillanl, del sol triomfador. PASQUAL ASINS LERMA.
heroic honie d'acció, gran poeta, i artista in- exemples), esdevenen catalanístes, ádhuc en cls de la nacionalidad hasta el Duero, al trasla-
comparable de la prosa; la complexitat de la matisos mes extremáis, cosa qui ha portat mes B, O R T I N P E N E D I T O . Ciutat, 1927. dar s(.* a Castilla la iniciativa combatiente, con- * **
niissió que ell s'havia imjxjsada, del seu apos- d'un conflicte dintre les families, Aixó quaut
tolat sapient i popular albora, li demanava Tus a la difusió dintre casa nostra. Quant a l'ex-
d'xm llenguatge savi i erudit, que ell enriquia pansió, també podem estar satisfets: la seva Uetania de la ciutat Pero para ello sería preciso, como labor ini-
área geográfica és extensissima si consideren), cial, crear el idioma, la forma continente de
arhb el léxic de la filosofía i la ciencia del seu
tetnps i a l'ensems de les propies; familiar i
corrent, riquissim de conceptes, idees, imatges
com és just de considerar, no solament Ma-
llorca i Valencia, sino, amb diferencies dialec-
de Valencia
I
GABRIEL ALOMAR ese nuevo espíritu.
¿Qué intelectual gallego penetró en las sie-
rras de Burón, de Aneares, de Caurel?
,

i coses. Veieu dones el miracle? Altres litera- tals no molt sovint marcades, una área fran-
tures s'han anat enriquint poc a poc, i molt cesa on les llengües germanes nostres ocupen Así, nosotros—que gustamos de cabalgar por
tard han arribat a dominar el llenguatge cien- gairabé mítja Franga, i encara, una conside- Auria Ciutat, magnifica i espléndida; Paradoja aparente. Las calvas de los clowiis ^(Jn npacas y sueiuni las inontañas de nuestra tierra—hemos podido
tifie i filosófic; i per tant, molt tard han po- rable área suissa; (el romagnol) i ádhuc una tota ¡a Itum del cél maravellosa a madera. reunir sin un mayor esfuerzo más de cien pa-
Rut arribar a la plena maduresa de les llen- área italiana. Per altra banda la nostra llen- es auriola de lo teu cncant. Estático y dinámico a la vez. Su estatismo —La suya tiene una leve transparencia. labras de uso corriente que no aparecen en
gües cuites. Han neccssitat per arribar a gua no és, com la d'altres nacionalitats ge - es el de un pequeño burgués que teme a los Las calvas de los burócratas tienen un pres- ningún diccionario, ni en el que está elaboran-
aqüestes altors molt de temps, segles a vega- graficament petites, difícil d'entendre i d'estu- Ciznc csprit, amor i poesia automóviles. (El gran burgués va en automó- tigio limitado, al que ascienden por escalafón. do calmosamente la Academia.
des, i la col.laboració d'escriptors diversos. La diar; encara que ho fos verament, la riquesa misericordiosa: pom de roses vil.) Su dinamismo es—únicamente—animismo. —La suya — ahora y desde siempre—tiene La primera later que habria que llevar a
nostra, en pocs anys assoleix tota aquesta ri- de la seva literatura antiga i moderna ja val- ingéni i musculs per a'l sant treball. Como la llama del alcohol. Presa en el ombligo su alcurnia única y definitiva. cabo seria, pues, aprender lo que no se sabe
«luesa i tota aquesta plenitud, per l'obra d'un dría l'esforQ d'estudiar-la; pero aquest esforg de la lámpara, pero estremeciéndose toda ella La calva de los viejos verdes—mate, transpa- honradamente, inodcstameiite.
sol home qui representa, ell tot sol, la unitat i no ha d'ésser massa gran; la nostra llengua, Tens l'armonia de la mar triumfanta, y proyectando su inquietud infinita sobre los rente, inmutable—es una calva sin inciuieludes. Vendría después el exhumar las palabras que
la vastitud d'una cultura. I d'ací ve a la llen- gracias al seu parentiu amb el llatí i amb el la de l'harta gloriosa que es ton ritme, muros fríos y estériles como normas. —Y la suya se abomba en las sienes por !a han tenido un valor que se ha perdido por de-
gua nostra un altra titol de noblesa qui ens provengal d'altre temps, és avui entesa arreu la diadema deis monis magnifical. .«uso, y, por último, el crear.
preñez constante de las ideas.
omple de dignitat: gracias a LIull. c! cátala lia del món per tota persona que posseexi una Si los idiomas neolatinos han tomado raíces
estat cronológicament la primera llengua, des- certa cultura; ádhuc persones qui no l'havien Hi ha que twre en ton goig i d'ell nodrirse del griego o del latín para palabras que les
llegida mai ni sentida parlar, l'entenen de pri- ( alidad de sus enanos.
prés del Uati, (|ui ha parlat el llenguatge de la hi ha que sentirse fill de tes entranyes eran precisas, la misma razón asistiría a nues-
ciencia i de la filosofia. mer antuvi; citaré només el cas de Jordi per a comprende, ¡oh maret, lo que vals. tro idioma .sujetándose a las leyes de una fo-
Brandes, qui, servint-se deis .seus coneixements Ni para la bendición ni para el anatema. nética culta.
Ja veieu, dones, que hi ha molta diferencia del llatí, comprenía molt be un llarg article Efusión contenida. Tibias como un corazón.
Lo que desde ton si nos vivifica, Hablan de voluntad sin titubeos y de esfuer- Y si no bastaba esto, se podrían llevar a él
(ittre certes llegues dialectals o pintoresques sobre ell que havia escrit un poeta nostre. el alm mistcri de ta gracia eterna, los neologismos convenientes. No vemos mal
arnb qué se la voldria confondre, interessants Aixó fa que els nostres poetes i prosistes siguín zo sano. Manos sin complicaciones. Abiertas a en ello en esta éiwca de i-'- -: ' ' :• ¡ones
la excelsa dija amb que nos va formant. todos en una espera noble. Sin aspavientos para
només per al folklore, i la nostre llengua ca en tanta de manera traduits a totes les llengües fronterizas.
talana. La llengua de Ramón LIull no té cap cuites i tan admirats en els cenacles mes dis- la atracción. Incapaces del desdén para las otras
Santa Ciutat, ¡nutre Valencia viva!, Aprender, exhumar y , , , . , , >, ia preciso,
deis carácters d'una llengua ingenua i primiti- tingits del món. manos férvidas que busquen enlazarse a ellas si (luercmos construir una lengua moderna!
tota Tu eres garlanda perfumada en el corro democrático...
\a^ qui encara barljoteja, sino que és d'una pre- amb la que'ns vottes l'esperit triomfal. apta para expresar las inquietudes y matices
cisió, d'una savia i diversa harmonía incompa- ...Alanos de sardana. de la hora actual.
rables; d'una vibració lírica com poques vega- Havem insistit en l'enumeració de les qua- Y habría que dar a la nuestra una forma
litats de la llengua nostra, perqué son nom- Ibera i grega, i llatina i goda; Idra (Ir romposirii'in.
des ha estat igualada; en fi d'una calitat lite- etimológica que la unificase con las lenguas
brosos encara els qui ignoren, no solament els mora, cristiana i ¡valenciana semprel,
raria i filosófica absolutament superior. Aques- hermanas—la más próxima el portugués—, con
ta total itat de pensament i de bellesa fa que en seus glorio.sos orígens i el seu possat espléndit, hns fet ta historia de ta propia sane. Gabriel /Momar, en el patío de su casa. La una grafía semejante a ellas.
seguir avui les petjades de LIull i d'altres qui sino les seves actuáis qualitats de primer ordre. algarabía de sus ojos puebla de trinos la au- En el afán de rural izar, de limitar aun más
el siíguiren, no fem res d'anacrónic com al- I ara, un cop exposats els drets de la nostra I t'alces forta o anyoranta caigues, sencia del blanco. Una higuera abre su cate-
sempre eres Tu la generosa i áuria, de lo que ya lo está en exceso, se han supri-
guns ignars suposen; poden hayer envellit, i llengua a figurar vora les mes selectes i mes dral de esmeralda. Es sábado de gloria en el mido matices en graíia del idioma gallego.
fins a cert punt encara, certs caires de la ter- cuites del món, només cal preguntar quines sempre eres Tu maravellosa i gran. cielo, volteando—cegadora vibración—^la campa- A.sí, por ejemplo, la ;, la g. la v, y aun otras
minología, certas formes gramaticals; pero l'es- restriccions posariém al seu ús, en tots els or- na del mediixlia. La arquitectura de la Seo co- loras, para ser sustituidas todas ellas por la x.
tructura del seu estil, l'esperit d'ternitat qui dres de la cultura i de la vida, a la seva ex- ¡Oh Úrica Ciutat; vullc preditar-te bra im nuevo prestigio que la hace inquieta,
amb mes gloria que hu fa, solemniosa, ¡'Iodo se escribe con este comodín!
animava el pensament de LIull son actual ís- pansió máxima, sense cométre un abominable movible e imprecisa, como una hoguera. Sobre Ix)s bárbaros se justifican diciendo que con-
sims; i l'interés desvetllat arreu del món per crim contra l'Esperit y contra la Cultura uni- l'alta llengua de tons cent campanarsl GABRIEL ALOMAR un ixjyo, un gato acumulador acapara la elec- viene simplificar el idioma, ponerlo al alcance
la filosofia i la literatura medioevales, acaba versal. tricidad del instante. De los ojos del felino a de todas las inteligencias. No se dan cuenta
de convencer-nos com és actual l'esperit deis ¡Salve, Ciutat plena de gracia! Bella los del hombre, dos cuerdas líricas que un ahe-
J. P A R R A N I MAYORAL. i foria i santa i plena d'esperanga. Color mediterráneo. que los únicos que leen a los intelectuales ga-
rrojo—flor solar—h-ice" sonoras, profundas, li- llegos .son los mismos intelectuales, y aunólo
Amor, sane i or ¡Oh la gentil Ciutat! túrgicas y humanas, como las de un violoncello. serán por mucho tiempo, pues el elemento cam-
Su azul es un poco de pompa, un poco de El sol—locura dionisiaca—hace redoblar como
JOSEP M. B A Y A R R I . pesino lee en castellano, por ser el que le en-
gracia sin norma, un nacimiento de catarata tambores todas las azoteas. Hay un líquido on- señan en la escuela.
que se detiene—replegándose sobre sí mrisma— dear sobre las cosas, en el que sólo pueden se-
en un límite desigual e inconsciente, algo acce- Y dicen también que con equis escribieron
La ofrena deis dos sonets ñalar su presencia la llama y el grito. El mo los que ellos llaman clásicos, cuando el valor

LIBRERÍA FRANCESA Una pluja d'aigua viva


ha caigut en mon jardí,
sorio y que, sin einl»rgo, le anuda un poco la
voz y es como la rúbrica, como el temblor de
su propio verbo: la chalina.
mentó, ensurcado en un círculo vicioso, gira en
su eternidad inútil. La cigarra del día, que acá
ba de estallar cantando, lo ha estriado todo'
filológico de estos poetas es absolutamente ne-
.^ativo. Escojamos un fragmento cualquiera,
-Muchas son palabras ajenas, que tienen su per-
fecta correspondencia en nuestra Icngu.-i. J, J.
y Librería General Española dolfa aigua caritativa
It radiación alucinada.
el espacio (materializado) y la materia (espa-
ciada). Los limites de la explosión cobran la Nimes, el inteligente crítico p<írtugués, señala-^
que'ns refresca a d'ell i a mi. ba los numerosos castellanismos de la obra de
apariencia de una estrella. O de un zarpazo.
Se le desparraman por todo el cuerpo sus Rosalía de Castro.
E L MAYOR STOCK EN ESPAÑA D E LIBROS FRANCESES, INGLESES, A mi qu'el repós m'apena
ojos líquidos y diluidos. M. Á N G E L COLOMAR. En los documentos; en los códices; en los
i em deixa l'esperit .<:ec.
ITALIANOS, SUSCRIPCIONES A DIARIOS Y REVISTAS D E TODAS Hacen cantar todos los colores del prisma. poetas de los Cancioneiros; en los poetas-hu-
Esta pluja es com l'ofrena
d'un glop d'ánima que bec. A veces parece que sólo les queda un poco mani.stas como Ponda!, los hermanos La Igle-
P A R T E S D E L MUNDO, INFORMES, PROSPECTOS, CATÁLOGOS GRA- de su agua, que, al agacharse, se le ha de caer sia, Florencio Vaamonde; en los diccionarios
:-•. :-: TIS, EXTENSO SURTIDO D E LIBRERÍA E S P A Ñ O L A :-: :-: Ja no tornarán aquelles al suelo, dejándole las cuencas definitivamente de Cubeiro y Valladares; en un hombre de la
vacías y nulas. solvencia mental como el malogrado Johan Vi-
kores de tristor tan belles
Cuando mira un libro, sus ojos van dejando RECORDAMOS queira¡^ y, por último, en la Gramática Histó-
pero de tanta agonía!
una estela de luz, inquieta y luminosa como una rica Gallega, de García de Diego, juez cons-
RAMBLA DEL CENTRO, 8 Y 10. B A R C E L O N A esperanza.
LA LECTURA DE •lente e imparcial, el gallego aparece escrito
Cor meu, sempre enamoráis
La voz parece que se le cohibe—anulada y U -•on su ortografía histórica, etimológica, seme-
esta aigua ha dut l'alegría
que fhavia abandona!. tímida—cuando los siete colores de sus mira- MUNDO IBÉRICO *f
jante a la del francés y portugués.
das (agudas y vibrantes, como espadines) se En nuestro manifiesto a la Nueva Genera-
cruzan y entrecruzan con algarabía de luces
La revi.sta de ailidad.—32 grandes ción Gallega—entonces creíamos en la existen-
en la risa o en la imprecación. páginas, ilustraciones en hueco-gra- cia de una generación inmune de los pecados
Tens los ulls blaus peresosos, Al salir a la calle, la mirada parece que se bado.—Interesante sumario. Esco- de las anteriores y mejor preparada—propug-
le acurruca, que se le agazapa; entonces cobra gida colaboración. En el último nú- nábamos esta ortografía etimológica, y aun
LA GACETA LITERARIA ulls martners, cristalíns,
que si clous els parpres rossos un prestigio felino y cualciuier nimiedad es su- mero, «Elogio de Goya», por Mario
ficiente para que la mirada se la enarque—el
4consejábamos el uso de la lli y nh en'su.sti-
tución de la II y de la ñ. Esta, que parece una
e.spinazo en comba y todas las púas erizadas— Verd.'iguer, con reproducciones de
t'allumenen cor endins. caprichosa vanante, sería de una frurfunsa
BOLETÍN DE SUSCRIPCIÓN Miren i, esquisidament, y se sienta su arañar repentino sobre un cristal los mejores cuadros del gran pintor. trascendencia para nuestra literatura, porque
ilusorio. •implificaría de modo muy considerable su área
paren la mirada freda
Sus pupilas tienen, a veces, súbitas miradas SIETE PÁCiJNAS ILUSTRADAS de expansión hacia Portugal y Brasil.
D. que com un raig de sol ponent,
hacia dentro, y entonces, si no fuese-por su Pero si quiere dár.scle una eficiencia inter-
com una sombra de seda. 0 , 5 0 pesetas el ejemplar
fugacidad inaprehensible, podría vérsele la cór- nacional; si se quiere que tenga roi.,}ístas alas
vive en provincia Son ulls d'aigua i cel de mar nea del dorso, silenciosa en su frialdad lunar. en todas partes para volar—que es lo que intentan esos seño-
nación calle de núm. que miren sens abocar ...Extraños, imiposíbles, alucinantes, invero res--, ha de ser estudiado, exhumado, cons-
símiles, sus ojos I Suscripción: 1 0 pesetas año. truido_ con arte de orfebre (ya lo decía Nictis-
l'engisament solorós.
se suscribe por un año, a contar del 1 de hnero de 1927, y remite por che: La labor del filólogo es lenta y taci-
Giro Postal 7,50 ptas. (España) y 10 pías. Extranjero. A la Ulls que, encara qu'els excites,
jo sempre els mire com dos
DefirUción por eliminatorias. Aüministración: ConsejofleCiento, 341 " " " . n * - r 1"3 ^'•"" ^'' """f^"''^* q"« exige tiem-
po ), dándole además una grafía similar al
Administración, Calle de Canarias, 41, Madrid. serenitats infinites. BARCELONA idioma más fratcrnt» antes de ponerse a es-
1^ calva de los setiadores vitalicios es una cribir en esa especie de .layagués..,
calva de siete reflejos.
SALVADOR VERDEGUER. —La suya es m«te. KV i-nT?T;>'-
Pás:ina sígunda LA G A C E T A L T ERARÍA
P t r o no en un plan V r,, en uno que
no se creerá: en plan (ic uiiista.
Por eso, he de declarar que el tiaje que nic
dispongo a emprender a la Repútlica Argen-
EL ESPEÜO CONVEXO Letras gallegas
tina es uno de mis viajes mw dilicilcs. Des-
pués de los preparativos que la. excursión exi- ¿Centenario del romanticismo? EL ESCEPTICO H U M O R I S M O
ge, cuando han podido reunirse los documento-i DE UN P O E T A D E L SIGLO XII
indispensables, sin olvidar las valijas, el pa- ¿ El prólogo de Cromwellf Bueno. Si era los aspectos de la Naturaleza, recreó, en exal-
saporte, las ropas y los libros recesarios, to- fatal una fedia para el centenario, lo mismo tación, todos los estilos. En el siglo y ambien- Descúbrense, leyendo las reproducciones del
davía queda pendiente un punte, que puede da ésta que otra. Pero, no »ná.f. Aun dentro te más disciplinados, Racine fué rechazado por cancionero galaicoportugués, hallado en la Bi-
parecer baladí y es, no obstante, el que más VASCONIA rrección y una ampliación del libro ya cono'-
cido con el nombre de "Vida d'infant". Es del romanticismo francés — Francia, siempre excesivo. (Madame de Sévigné: dos cosas no blioteca Vaticana por Ernesto Monaci, las
nos preocupa. Porque un viaje a América, ¡he
San Sebastián Ernesto Martínez b'errando uno de los escri- irradiación del Rey Sol—, las barricadas de serán nunca aceptadas por Francia: el café y fuentes del caudal bullicioso que forma el hu-
ahí lo tremendo!, es una acción que necesita
tores valencianos más enraizados en el catala- 1830, el chaleco rojo de la batalla de Herna- las tragedias de monsieur de Racine.) Hoy, morismo o la ironía ibérica.
justificarse ante las gentes, que en este caso La vida cultural tiene aquí, fuera de la nismo literario. Es también un nombre a re- ni, el Mátala de Dumas y, en fin, la vida toda Racine aparece tan lejano de la Humanidad Hay una palabra de origen galaicoportugués
resultan mucho más severas ([ue la más seve- Pren.sa, un reducto: el Ateneo G"ipuzcoano. tener cuando, en contraposición a la brillantez del "divino vizconde, desde su nacimiento, para cotidiana como Corneille, y, en cambio, damos que comprende, que define particularidades de
r a policía. Gracias al Ateneo, de tiempo en tiempo nos y al vigor de Blasco Ibáñez, se cita a " A z o r í n " el cual temblaron las esferas (se oía más el todo su valor lírico a la afirmación de Fonte- la ironía peninsular: ÍODKI ,• pero la sonrisa
La justiñcición, esta claro, es fácil para las
asomamos al espectáculo de las letras del país. y a Gabriel Miró. Es, finalmente, aquel a quien trueno que los ayes de la madre), hasta la nelle: el espíritu geométrico es la base de la literaria a que nos referimos abarca más que
persijnas que fabrican, comercian o espe\-u-
Todavía nos queda, a unos cuantos donostia- Eugenio d'Ors, suponiéndose director de un tumba proyectada sobre un mar de borrasca, acción. Espíritu geométrico, o sea máxima dis- la sorna, hízose europea por amplitud y, con-
lan. Pero un cscíitor como yo, que no pasa de periódico en que tuviese un hombre adecuado cualquiera de estos estruendos resulta tan base ciplina, o sea clasicismo. tagiada, transformóse en humorismo.
la categoría de un simple escritor que se gana rras ansiosos de variación y de estímulo, el idealmente para cada menester, hubiera man- para el centenario como la retórica de Víctor P e r o no clasicismo antirrománticamente. Un poeta de fines del siglo X I I , el clérigo
su vida a golpe de jluma, ¿cómo se las arre- recuerdo que nos dejaron, al pasar, este in-
dado a Rusia para percibir matices. Hugo. Porque entonces vemos que lo clásico no ha Ayras Núñez, es como la veta más pura del
glará para justificar ¡n viaje tan largo? vierno Marquina, el gran tweta; Ayala, el ad-
Pero Versalles supo, sobre todo, agitar, an- renacido, sino que, cuando tal creímos, acaba- cristal irónico. Escribía en la segunda mitad
Como el muchacho («e contraviene las ad- mirable crítico y novelista; un poco más allá —Manuel González Simancas es el autor de
tes de usarlos, los aires de fuera. Y a Cornei- ba precisamente de morir. Porque el mapa ar- de la centuria, y así lo demuestran las noticias
vertencias de sus padres y se arriesga a hacer en el tiempo, "Andrenio", en una magnífica un librillo titulado "Sagunto. Sus monumen-
Ue avanzaba drapé dans .ía cape espagnole. Y tístico de Europa tiene dos divisiones, en espa- que da en sus poemas, especialmente la can-
travesuras en los sitios peligrosos, a mí tam- lección de historia, y todavía más lejos—pero tos y las excavaciones de la acrópoli", que antes, Bolonia, vía Fontainebleau. Y luego, la cio y en tiempo; en espacio: de un lado, Italia tiga 458 del cancionero de la Vaticana, en (|ue
bién me convendría ahora mentir. Si yo digo con data imborrable—Unamuno, el árbol alti- presenta de forma sumaría, pero completa y Comedia del Arte y los nombre italianos de y Francia (afán de estilo, decoración); del se dice que el Rey hace romería a Santiago.
ahora la verdad estoy perdido. ¿Qué es eso vo y solo... al día, lo que la tópica ciudad presenta a la
Y habría que hablar de un tercer elemenfo consideración de sus visitantes. Cuando la in- los musiciens du Roy... otro, Flandes y España (afán de carácter); en Refiérese Ayras Núñez a una de las visitas de
de marcharse a América; ¿Puede un pobre ¡ Por qué el prólogo de Cromwell ? ¿ Por tiempo: de un lado, hasta la catedral inclusive Fernando I I de León al sepulcro del Apóstol,
di:\' ' ! • "-critor arriesgar un viaje de ida y de arte, suscítador, amansador de nuestra in- dustria siderúrgica pone un potente anacronis-
apogeo? La "impostura" de Mac-Pherson data (obra colectiva); del otro, a partir de los Van hechas en 1158 y en 1182, y que el bardo fué
vi:. ü'vo Mundo cono si tal cosa? Si quietud "extralocal", tercera piedra en el lago mo a la vera de la perínclita ciudad, es sinto- de 1760: Werther, padre de todos los dandys Eyck y de Florencia (afán de individualismo, hombre de tan lejana época, viene a compro-
mático que se recrudezca el estudio ahincado
yi. i .i, .1 ;;:.u;, mentiría. Dirii que voy a lo.s de aguas quietas. (Porque del mar infinito, va- "llegados demasiado tarde a un siglo demasia- es decir, de disgregación). barlo una de sus sátiras, molesta para perso-
de ella.
países del Plata a tramitar la herencia de un riable, que nos cerca, que abre a la ciudad una do viejo", de 1774. Y el pistoletazo de Fígaro, nas de significación, la cual ha perdido con los
i;.. ., :i tiiiidar una gran empresa de pubüca- puerta universal, no podemos hablar ahora.) —Serafín Alvarez Quintero y Joaquín ídem siglos la agresividad y se convirtió, de ataque
eco real del pistoletazo ideal del amante de
^ ;Í pronunciar un ciclo de confcrcn- De el teatro. Pero ahora vamos a decir algo ídem estuvieron en la ciudad de Valencia para Carlota, despertó la archirromántica musa zo- personal, en delicioso poema de buen humor.
.ii! iliiros cada ima. Entonces, s í ; en- del reducto académico. Que recientemente ha asistir al estreno de una cosa de ellos que se
rríllesca en 1837. Creer que el Renacimiento significa una as- Cultivó Ayras Núñez varios aspectos de la
nte quedaría satísítcha. ¡Pero si inaugurado sus nuevos locales, por considerar denominaba " L a cuestión es pasar el rato", Las fronteras cronológicas son, pues, harto piración al retorno del sentimiento antiguo, es lírica medioeval: Cantigas de amigo, como la
I mente a lo que voy 1 ¡Si yo con-exiguo el que tenía. pero que también hubiera podido rotularse
inciertas. De las nacionales no hablemos: al confundir la decoración con el drama. En cier- que anuncia la llegada a Compostela del Rey
tu!sn i[Uf Miy a América a pasar el rato! i Sen- Hubo, naturalmente, banquete inaugural. Y "Quiero y no puedo". Ello, sin embargo, n ,
gritar, todos somos unos. P o r alg» el roman- to modo, el medioevo, integrando al individuo Fernando I I , y cantigas de maldecir, como la
rül.inu'ntf- como "turista"!... No rae tomaián entrega del título de socio honorario del Ate- sería de carácter apropiado para incluirlo aquí ticismo es la ampulosidad del yo. ¿Celebrar
en la colectividad, fué sucesor directo de las sátira también aludida:
pecharán de mí. Y es lo peor t'e neo a favor del pintor Salaverría. Se colocó de no haberse dado el trance donoso (¿va bien oon el centenario del Cromwell el de todo lo
épocas clásicas; el Renacimiento, al alejarse
indignarán conmigo. el pergamino a la entrada, en el "hall", al lado el adjetivo?) de que cuando dichos señores romántico? P o r mí...
quisieron saludar a la intelectualidad valencia- de la catedral, que sumaba todos los esfuerzos " O meu señor o bispo na Redondela un dia
.Siu embargo, hará falta decir la verdad. Y.> del de Zuloaga. Ixis lectores de LA GACETA
na, para lo cual pensaron ir al Ateneo Cientí- Pero, para conmemorar el advenimiento de para un solo fin, alejóse también definitiva- de noite con gran medo de deshonra foxia..."
hago el viaje a América como "turista". E^es- LITERARIA habrán leído un delicioso y profun- fico y Literario, hulxi que reclutar socios para ese yo gritante y gesticulante, podíamos haber- mente del templo, cuyas líneas prescindían del
de qtie la Finia. !a Xma y la Santa María do artículo de D. Pío en " E l S o l " sobre el que les recibiesen en la desértica entidad. nos remontado unos siglos m á s : hasta el Re- hombre, en tanto que individuo, para obedecer Comienza hablando el clérigo Ayras Núñez
abandonaron el puert., ,!<• Palos, yo soy pro- "Mu.seo de las guerras civiles". Pues bueno. a los fines de la colectividad. Y aparece por de un obispo; de un obispo que una noche, en
bablemente el primer español que se dirige al Allí habrán encontrado el comentario que se —Cna agrupación de estudiantes católicos nacimiento.
¿El Romanticismo? Empieza con lo que lla- primera vez, como señal de altura, la modali- la villa de Redondela, huía con gran miedo.
Nuevo Mundo por vía de diversión y entre- merecen estas cosas ateneísticas en honor d" convocó un concurso de trabajos referentes a mamos, en la cultura moderna, la era clásica dad individualista, que antes 111 ."parec'a sino No ataca Ayras Núñez a la autoridad de
tenimiento. El primer "turista". los socios ilustres. ("•elipe I I con objeto de conmemorar el cente-
como principio de decadencia. (Lisipo: se apar- aquél; la sátira dirígese mntra los servidores
Nadie me crtcni, >a lo sé. América es el Fn cambio, anotamos complacidos otros nario — frustrado, ha dicho alguien — de ;sto ta ya de la vida que integraban sus predece- del obispo; es un saetazo al corazón de la ca-
señor. El premio correspondiente al estudio de
•'•'• 1 ,.;..,...<. ¡irivado de las solicitaciones acontecimientos que, coincídentes con la ap«;r- las bellas artes en tiempo de Felipe I I ha co- sores por exceso de vida. En arte moderno, marilla; el clérigo quizá veíase postergado,
e concibe un viaje a Am>-- tura de los nuevos locales, nos ha ofrecido el rrespondido a dos hijos del historiador señor Y, ante todo, ¿existe un arte que, en su pe- fenómeno contrario: la obra que pretende in- mientras alzábanse en predicamento escuderos
i,v.. ,v,.i ,..,,.„,.)H artística, intelectual, con- Ateneo. Dos conferencias y una lectura de ver- Ballesteros y Berelta y a D. Juan Pablo d'Ors, ríodo de construcción, se haya presentado clá- tegrarse a un molde común — academismo— y gentes a sueldo del Churruchao.
ti'inplatíva o simplemente por mero prurito de sos. La una de las conferencias debida al in- hijo, según nuestros informes, del académico sico ? (Newmann: al cabo de un siglo, en arte, apártase de la vida por no (¡uerer saber que La aventura de Redondela está bien descrip-
conocimiento. Se considera que en América no geniero y aviador vergarés D. Luis Acedo, que de la lengua española que lleva el mismo upe el grito más apasionado es un pálido fantas- ésta no es inmóvil, (ioethe, cuando cree reali- ta en la cantiga de escarnio. El clérigo, por
hay nada <pn" valg.i la pena de coiiiH-crsc. " K o se ocupó, con gran copia de datos, de los tra- nido.— A. V V. ma.) El espinosismo, al fundir la divinidad con zar su aspiración al clasicismo, fracasa lamen- acompañar al obispo, vese en medio de una
bajos, relacionados con el vuelo vertical, que tablemente : Torcuato Tasso, Fígenia.) compañía brava y cruda. Los acompañantes
ha venido realizando hasta dar con el helicóp- Y es que el arte clásico no ha sido frío sino vuélvcnsc contra los acompañados. Ayras N ú -
tero de su nombre. en la distancia que nos separa de él. La ar- ñez lo confiesa: jamás había entrado en lid;
Con este aparato, según él, desaparecerían
los aeródromos, con su secuela de gastos e in- S O L I L O Q U I O S queología es ya moneda corriente. Sabemos que lo había llevado el obispo consigo, porque ca-
ni los personajes del Olimpo, ni los de la Bi- minó hasta Valladolíd cierta vez, de donde,,
convenientes; un aparato arrancaría de una blia, usaban la indumentaria de los buenos bur- por lo visto, dedujeron que Ayras Núñez era-
i plaza, de un navio, de un punto cualquiera, gueses flamencos, ni de los mercaderes más o un hombre heroico. La que considera el ma'di-
para volver a él o dirigirse donde la necesidad Juan Ramón Jiménez, poeta. Don Juan Valera. Juan Belmonte menos patricios de Toscana y el Véneto. Y sa- ciente "compaña asas brava e crua", lo de.s-

m) los exigiera. Se llegaría al ideal del aparato


personal, sin riesgos ni coste, al alcance de to-
bemos que aquellos dioses helenos no eran su- monta de la yegua rubia, le quita las ropas, \o
1.—¡ Oh, poética algarabía ininteligible de drada forma de religiosidad. Valera en nada prahumanos por ajenos a las pasiones de los deja desnudo...
das las fortunas. Características: a), ascenso Juan Ramón Jiménez I Ahora es verdaderamen- cree, ni tampoco lo lamenta; en nada espera, ni mortales, sino por la suprahumanidad que in-
y descen.so vertical; b), detención sobre un te poeta, ahora lo es que ni se entiende a sí le aflige tampoco. Detrás de su carátula mali- fundían a éstas.
Suelen los poetas de los cancioneros galaico-
portugueses hablar en primera persona, aunque
punto del espacio; c), relocidad máxima de caí- mismo. Ahora, emboscado en la .serpentina ciosa, sólo hay un vacío de.solador, una oque-
da en peso muerto (cuatro metros p<ír segun- —desnuda, sí, pero intrincada y laberíntica—de dad fría y desierta más terrible que la deses- A la diferenciación termométrica del clasi- debe entenderse que no es el mismo bardo el
que habla. Por ejemplo: las cantigas de ami-
do) ; d). velocidad horizontal y techo, como im sus frases, se le ve volatilizado e infuso en el peración. Su arte es ficticio juego, pura broma cismo y el romanticismo convendría sustituir
go, en que se dice " y o " , esta persona es una
^ \ buen aeroplano; e), coste diez veces menor, espacio, hasta hacer el autoescamoteo poético, y fría diversión. Nuestro autor no podía pro- una diferenciación cuantitativa: arte clásico,
mujer; el amigo es el amante. Trátase de le-
aproximadamente, que el de un aeroplano de que lleva a la desaparición de sí misjno para yectar sentíirrientos ni ideas en que no creía, y arte de muchedumbres, arte romántico, arte
tras para música, y estas canciones han de ser
las mismas condiciones. Damos un brevísimo el propio escamoteador. Liba espíritu hasta la de los cuales se burlaba; sólo urdía ficciones individualista. Y éste nace justo cuando, para
Waltar Pater, nace el Renacimiento: en el pri- cantadas por mujeres. Pues en las cantigas d e
esquema de la conferencia, en la que el señor embriaguez lírica del que desliza y silba entre de sentimientos e ideas con irrespetuosa tra-
maldecir, los que canten hablarán por sí, tam-
Acedo puso de relieve sus profundos conoci- dientes una melodía casta, blanca y ardiente, vesura. Una zumba fina, impalpable, lo empapa mer asomo de sentimiento huinano de la poe-
sía provenzal. bién han de referirse a sí mismos.
Éh IH mientos técnicos de , la aviación. sin posible traducción al lenguaje humano, todo, cala hasta los huesos, hiela el alma. E s -
i \ _ El suceso del obispo en Redondela relata-
La otra conferencia: "Deberes de la edad", transparente para el alma intuitiva, obsetjra y tamos aquí muy lejos del humorismo, del vol-
ríanlo gentes del pueblo, quizá a la puerta
del Dr. Marañón. Interesantísima. Habló de sin sentido para la razón obtusa y mecánica. terianismo y de la ironía, formas todas de una
misma de la Catedral de Santiago, y estas per-
S ALA V EKR íA la obediencia en la infancia por falta de des- No, no hay posible explicación; este efluvio pasión combatiente, hechas de esperanza y de Hemos necesitado a Bolonia — ¡nada me- sonas habrían de hacer lo que actualmente-
Por Vá/quez Díaz arrollo sexual. Y del deber de rebeldía—<lure- poético envuelve al escogido que lo respira fe. La inteligencia de D. Juan Valera es una nos!—para enterarnos de que Roma (sí, la de llama el pueblo "mentar la madre",
za, indocilidad—de la juventud. Atacó al de- con identificación suprainteligible. El poeta fra- inteligencia maligna y suspicaz, de rastrera las Estancias, la de la Disputa y la Escuela
porte, en cuanto destructor de rebeldías inte- casa y se profana a sí propio si intenta difun- perspicacia psicológica, de notable inepcia para de Anteo. Frente a El Estado soy yo, la irrup- Ayras Núñez, irrespetuoso, termina su poe-
inti i .«.nin me decía un poeta de vaii- lectuales, y aun discutible desde el punto de ma diciendo que, después de haberlo puest:o
dir la llama despreciable de la inteligencia en la vida ascendente y grave. Sólo ve la humani- había llevado a Florencia a embriagarse con como había nacido, uno de los que formaban
gu:i' . uini.s contínciiles poseen mejor vista higiénico. La época del amor—dijo—no esta radiosa liiz mística que esclarece su vida dad escondida en dos grandes porciones: la de
hipótesis. Y ha sido menester el impresionis- la compañía, que era un hermanuco, un lego
íortuiia. Kl Asia, proíunda y misteriosa, atrae es la juventud. Y los jóvenes que cifran su vi- interior de inviolable aurora. La verdadera poe- los avisados y los ilusos, los tontos y los lis-
mo (Renoir descendiente de Frago) para que de un convento, "un donato tinoso", llamába-
. a los lilóso{o<i, a los literatos y a los capitalis- rilidad en pagar su tributo al sexo, yerran, hx sía fluye más allá del lenguaje humano. Es una tos. Toda su obra está empapada de esta idea
tas dotados de alguna curiosidad intelectual. nota más simpática de la expedición Lindber revelación, un resplandor sin voces. ¿Qué hace mezquina y soez. supiésemos que Francia—o el estilo jusquau le a su madre "vella fududadía".
Los archipiclapos de la Polinesia brindaron su —virilidad innegable—ha sido, acaso, la casti- el poeta? Gorgea con la absoluta verdad del hout—, antes que dueña del compás y la me- Otra cantiga de maldecir, la 1.133 del can-
ingenuo < (ianguin y Stevcnson. Áfri- dad que concurría en el .aviad, .r. K\ nombre ruiseñor, de la brisa, del manantial, del bosque. 3.—En Belmonte se ve el esfuerzo, la pena, dida, fué, hasta en su dieciochísnio, hija del cionero de la Vaticana, escarnece también a un
movimiento gótico de liberación. La significa-
ca, desd< .1 Egipto, se convierte en ca- maduro debe ser austero. V la austeridad en No le interroguemos. El mismo luda sabe. la fatigosa lucha con el peligro, el pugilato del obispo:
ción de Watteau: en su hiperestesia, el mito
mino (le ¡la.sUiN, > las mismas selvas ecuat-'- el amor Tía de entenderse en el sentido de que Ramón Jiménez perdió, cada vez más, las ex- valor, la pugna voluntariosa con la dificultad. "Achou.se un bispo que en sey..."
riales del inleri.ir itirjeann logran atraer a lo.s es preferible un amor único, al que rodear de terioridades pintorescas de la poesía equivoca- Pero esto no debe verse. Belmonte no ha lo- dc_ Anteo. Frente a El Estado soy yo, \a irrup-
ricos cazadiin hipopótamos. todos los cuidados, <|iie muchos amores de en- grado superar el esfuerzo y llegar a la plenitud ción de la gracia más amable y humana. La Pero la obra más característica del poeta
da, donde, en las manos, chocan las torpes pe
Sólo .'Vinérica .imor del lu- trar y salir, pero no quedar. Por último, deber sadeces de las cosas mudas, macizas, sin co- del arte, que consiste, no sólo en vencer la di- tranquila sensualidad veneciana (sensualidad: español del siglo X I I es la cantiga 455 del
máxima exaltación) viniendo a sostener una cancionero. Kl poeta busca la verdad en todas-
rista, Aniérli., : <• \>ay la condenación de la vejez: adaptación. Ya que desde los cua- tminión interior. Ya no hay cuerpo posible, ya ficultad, sino en hurtar esta pena elegantemente
pompa de guardarropía. (¡ Delicioso Moisés del partes, en los conventos, entre los romeros qtie-
inHmesta des'í urimer europeo pisó sus renta años—comienza el organismo a decaer, el verbo transmite la visión íntima de una reali- a los ojos del prójimo. El arte plenamente con
Veronés! ¡ Gloria del Prado y de Versalles!) llegan a Santiago en peregrinación:
vírgern-.s tien.i--, ^ n .c nianda de oro. Al Nue- si bien las huellas del tiemp<i no se manifies- dad tan viva y desnuda como la luz, la luz, una seguido debe dar una impresión de facilidad
vo Miiiuin únicanu-nii" se le |)i(lc oro. Nada tan exteríornieiite. admirable e inaudita. Sin este soberbio pudor, ¿El prólogo de Cromwell? Bueno. Pero
y múltiple, que cogió en su puño y pasea por que es el orgullo del arte, el hombre baja de nuestro romanticismo data de mucho más le-
Illa' '.¡iii' oro se suiMnie que merece dar. (. oiili- I-".l último acontecimiento: una lectura ele las tinieblas del alma, del mundo, de las cosas. artista a artesano, al cual se le ve pujar y jos. Nuestro clasicismo también. Para ambos, " Porque no mundo mengou a verdade... "
iii lite (liNjiaciado, mundo nacido de un delito versos de uno a quien dicen el Pastor Poeta, Su polvareda verba! nos envuelve y nos ciega.
o ••'• '•.'.. .'\nierii-:! r-ir,;-,- para el europeo de para atracción de incautos, autor de una obra Principiemos viendo que nada vemos. Volva- sudar en su obra, pero al artista no. Claro está 1827, y aun todo el siglo X I X , con sus dramas Ni los extranjeros que recorrieron todos I05:
¡U |iaiio iwblacíones curio- <|iie eiihechízó a la masa días antes en el tea- mos luego sobre aquéllo. Abramos cauíciosa- que Belmonte es un torero concienzudo y de de venenos y puñales, sus Felipe Derblay, sus caminos, ni los monjes "ncgredos", ni los ber-
coraje, pero se le ve con el mismo malestar y niñas clorótícas, sus ixietas mal nutridos, sus nardos, le enteran de dónde está; ellos no la
, i;rol)ieiu:i'-., , uniento. No jiosee tro. Y todo porque resulta que este jioela mente un ojo, luego el otro. El divino maná
ansiedad que al tozudo aprendiz de tauroma- apuestos ingenieros y l'Oeuvre de Zola, y el tienen y deben buscarla en otros sitios, en otros
mas t|u<- jioMliiliil.ules monetarias. No ])iicde Sáncliez Prieto—cuidaba las ovejas, allá en esprime algo confidente de uno solo, una rara quia que hace sus pruebas valientemente, y
use a sus (aiii|ios y ciudades más (jue con l.i Ocaña, hasta que se le rebeló el deslino un día cosa ubicua de mil rayos—verde, blanco, rojo o marchante que estruja al pintor, y el pintor monasterios o \K)T otros caminos.
cuyo fin inmediato sólo puede ser salir bien de que quiere ir a Atenas para retrafar.se decla- l-.l iweta esccptico lia convertido esta página
ambición despierta y con una iiioiieda de oro y "se metió" a poeta. Pastor vivo, inteligente, azul—y cada alma está cierta de lo que ve.
esas pruebas o perecer en la empresa. Es un mando la Oración de Renán, o a Italia, ¡ tie- en tina de las más personales que salieron de su
bailando rn medio de la faulasia. .\'o pueden ¿verdad? De ascendencia lírica "gabrie! y ga- Esta y esa y aquélla cogieron su verdad, la
torero "de tablas adentro", sempiterno ejer
iiiigranles proleta- íanesca", rudo, espontáneo, pero ya expertíi en suya, sin herejía posible, porque el poeta no cicio de aplicación y voluntad; toreo tosco, en- rra clásica!, para enamorar a una chica dis- pkinia. Los versos tienen ritmo moderno y una
M'encia: da lo mis- recursos teatrales. Como que sale él niisnio. a es dogmático, ni aun de sí mismo, cuando llega conado, en (¡ue el trabajo de rematar las suer- frazada de siciliana de opereta; para ambos, agilidad que completa la gracia íntima. F,l mo-
ino, ¡lie a.¡iii¡i: artistas decir sus versos con voz recia, de rabadán in- a ixiética plenitud. El también posee su verdad, tes hace impúdico alarde de sí misnK). Y no clasicismo, o ritmo general, y romanticismo, o tivo, de una frescura eterna, aléjase de todos,
<|!H líder sus , ores que culto, con voz qu(>—ese día, en el amplio sa- pero ignora su fuente, las playas que besa amo- cabe duda que si Belmonte pudiera ocultar ese llama independiente, ese siglo nos viene corto. los motivos peculiares de los trovadores ca-
sus confcrcutias, literatos o po- lón del Ateneo—ni el tumulto callejero apa- rosa y su orbe marino, que invita a las almas trabajo lo haría, en vez de ostentarnos su ra- MARGARITA NELKEN. laicoportugueses, y resalta en la época, llegan-
11 a canjear su prestigio por di- gaba. a innúmeras travesías. Magnífico universo poé- bioso y salvaje modo de torear. No es que nos do a convertir el ix)ema de Ayras Núñez en
• : ' les interesa" tico, que le plantea al poeta la misma rebelde da lo trágico y patético—que eso existe siempre un modelo de humorismo, que lo es por sí y
Y nada más ¡lor el instante.—Ariel.
poeta moder- abundancia incomprensible que a Dios. en el fondo de toda buena obra de arte, pero ¡Editores: "La Gaceta Lite- por el contraste con las pedíbundeces me-
dioevales recatadas y ariscas.
la perfección del arte está en superarlo—; es
tiMÍliares. LEVANTE que no puede ir más allá. A la alegría por el raria", es vuestro periódico, Uno de los precursores de la lírica ibérica
.-^•iitos VK los aiuiRos \a. rrvo iio niiporta; la 2.—¡Qué andaluz es D. Juan Valera! El es- dolor, a la serenidad por la pasión, a la elegan- es el clérigo poeta Ayras Núñez, y aunque la
í.nultad de la envición renovada perdura siem- Valencia cepticismo de su raza, acaso la más incrédula de cia y la gracia por el esfuerzo; pero Belmonte anunciad vuestros liÍ3ros! rudeza del idioma y de la métrica lo hacen
• • :¡bora trirnli--'-' ••••v, antes, sé que el España, gana toda su obra de una risa maligna no puede pasar del dolor, de la pasión y del difícil de entender, su nombre merece divul-
el Ntie han de llenar mi —Las premias barcelonesas han estampado, y cruel, risa irreverente, profanadora, negativa esfuerzo. garse por los atisbos rabelesianos y por la per-
>•'•'•• '•)!• • SI IMS visítase con el título <le " Pi-imaM-ra inquieta", un libro e impía. El escepticismo de D. Juan Valera no
Este número ha sido visado por la censura fección de algunas estrofas.
de l-'.i iie-e i \' : • ando, que es '; .1 ¡lesim; ni.\ el cual es, acaso, la más acen- E. S A L A Z A R Y C H A P E L A . A N T O N I O V A L E R O D E BERNABÉ..

función de la alimentación se ejerce con bas- de las plantas terrestres y, por consiguiente, constituyen su alimento se hacen más raros,
C I E N C I A tante constancia y continuidad para poder ha- también de los animales que de ellos dependen. se transforman en herbívoros de diversos ór- al ambiente africano. El color del negro se
explica porque el suelo africano, siendo m á s
cer modificaciones en su organismo. La lucha, VA primer factor, pues, de la evolución de denes. Ixjs otros—los frcorfowfoí—nadan sobre
en la vida de un animal, no es más que un fe- las plantas y de los animales, comenzando des- las aguas poco profundas de las orillas de los primitivo, es más rico en substancias minera-
nómeno episódico que dura muy poco y que no de las criptógamas vasculares y los anfibios, grandes lagos y lagunas, donde bucean para les; estas son absorbidas por la vegetación,
La vida de los animales y de los hom- se rc|)ite tan a menudo, porque a los pocos mi- ha sido la acumulación del humus, mezclado buscar los moluscos del fondo, y con el tiem- que a su vez las elimina, elaborando gomas,,
nutos el animal vence o muere y el fenómeno con los productos de la erosión de las rocas. po se transforman en carnívoros. flores, fruta y otros medios de dcsasimilación.
Ai nutrirse el hombre de estos productos ve-
cesa, mientras que la nutrición es una función El autor extiende ante nuestra vista las diver-
bres fósiles descifrada tiránica imprescindible, ciue se repite todos los .sas épocas geológicas en grandiosos paisajes
días. La clase y la calidad del alimento obli- con una claridad de detalles y una compren-
En el mioceno, cuando los bo.sques de dico- getales o de los animales que de ellos se nu-
tiledóneas se extienden por todas partes y los tren, ingiere estos elementos minerales, que
insectos y caracoles escasean, un lemuriano del luego, al circidar por .sus venas, van a deposi-
gan al animal a hacer cada día una serie de sión que no se había nunca alcanzado hasta la
género Adapis se adapta a la alimentación de tar.se en la piel y le dan el color que tiene.
Acaba de publicarse una obra trauscendoii- nocimietitos : pero ¡lara tal obra hacía falta un movimientos y esfuerzos siempre repetidos y fecha. bellotas y otros frutos análogos. Este cambio Iodos los demás caracteres de la raza son tam-
ta! en Biología que, ciertamente, provocará, en homlire. (ii- mirada penetraiUe, que supiera dirigidos en el mismo sentido. La busca de su He aquí las selvas de la época secundaria de régimen influye a su vez sobre su morfolo- bién examinados uno por uno y explicados. El
,.! ...,,,..,,, científico, un interés casi tan grande apartar los detalles secundarios para ver el ar- alimento le obligará a trepar por los árboles
con sus inmen.sos áríxjles, de grandes troncos gía, y el animal se transforma en un antropoi- otro descendiente del hombre de Auriqnac e s
que de.spertó la aparición del "OrÍ!,;eii mazón íntimo de los factores de la e\olución. o a vivir en los jiantanos, en el monte o en la no ramificados, troncos a menudo podridos y de: el pliopiteco. el ch ino, el roedor, como le llama Sanielevici
pecies", de Darwiiv Esta fué la obra del Prof. Ileiiry Saniele- llanura, y cada una de estas variedades de cubiertos de mu.sgo. Es a la altura de las pri- Después del mioceno, el contiente europeo se quien adquirió sus ojos oblicuos, comiendo el
vici, de Bucarest, (¡uien publicó el resultado de modo de vivir imprimirá a .su cuerpo una serie
iiiscendencia de la • ..i justa-
concomitcnte de particularidades morfológicas. meras ramificaciones sobre el tronco que se extiende. Como consecuencia, adquiere un cli- arroz grano por grano.
inií- ofiece pur prii, -. una ex- veintiséis años de trabajo intensivo bajo el ti- reúnen los gigantescos coleópteros y moluscos ma más continental; es el plioceno. Este clima,
tulo de "l,:i \'ie ili-, Manimiféres et des Hom- líl órgano masticador es un mecanismo de- que constituyen la comida de los diyvo.<:awos. siendo particularmente favorable al nogal, este En el último período glacial el hombre her-
azonada de los factores de
N sliarainste que im[>era hoy nies fossiles", ) ciivo Militítulo, "déchiffrée á licado, que registra con precisión las calidades Estos andan sobre sus dos patas, no para co- árbol se extiende por toda Europa, y el plio- bívoro se cambió en cazador de caballos sal-
l'.iiile de l'anatomie v, .i. la physiologie com- del alimento y las fases del proceso de masti- merse las extremidades de las gimnospermas, piteco, a! cambiar su alimento de bellotas por vajes—en Homo Felis—, dejando como here-
en líiol.. ialmente al siiinú •
liarées de l'aiiparcil m.i lu a u u r " , define clara- cación ; es, por lo tanto, en este órgano, es de- como se suponía, sino justamente para alcan- el de nueces, se transforma en driopitcco en el deros, por una parte, al Mongol, y jxir otra,
iiii-io i!í •ntradictorias ela- mente el alc.inre \ la imi»rtancía de la olini. a los otros braquícéfalos de Europa y del res-
especialistas. cir, en las niandibulas y los dientes, en los que zar a estos coleópteros. Centro de Europa, mientras que en las estepas to de la tierra. La braquiccfalia se explica por
Pero para eiiiinender este viaje a través d" hay que liuscar una clave. Y fué, efectivamen-
nir'is que un Sobre los troncos no ramificados de estos rocosas del Sur de Europa se transforma en el desarrollo de los centros motores y la dis-
las épocas pretéritas y las formas desapareci-
••mbar^y.i, das de los animales fósiles, el autor necesitaba te, a s í : siguiendo paso a paso el hilo del ra- mismos arteles de la éix)ca secundaría vemos orcopiteco, a causa de su alimentación, com- minución de los centros visuales, consecuencia
zonamiento, y haciendo un estudio detenido y los pequeños reptiles trepando para nutrirse puesta principalmente de cebollas y tubérculos.
;iilo iini- forni., ' para descifrar los enigmas minucioso del "aparato masticador", el autor de la vida de cazador.
se proclama- que •'• con las larvas de dichos coleópteros. Con el Al aproximarse la primera época glacial, Por la primera vez vislumbramos aquí una
salían delante—un hilo de, logró forjarse una c!a\e de virtudes más má- tiempo éstos se transformarán en mamíferos y c|ue ha sido bastante suave en comparación con
'transiormis- Ariadna ipie le guiara en este obscuro y ma gicas que el diamaiiíc del gorro Tyltyl en el explicación del problema del origen de los bra-
u.is.elo no es el trans- jestnoso laberinto de la paleobiología. darán origen a los mar.supíales. Al esaparecer la siguiente, el frío y la humedad aumentan,
"l'.ájaro Azul", de Macterlinck. Gracias a esta el roce continuo contra la vegetación xerofíti- y el nogal desaparece casi por completo, por quícéfalos y dolicocéfalos, que tanto preocupó
:i ación danviniana. El autor se hizo el siguiente razonamientr .1.1.1-, \emos desfilar, como en la pantalla del ca del suelo, el cuerpo pierde las escamas v se no poder resistir este cambio, pero el avellano a todos los antropólogos.
•miten e! "liueslo (|ue la íunción crea y moldea el ór<',a cine, la \ida de las edades pretéritas; cómo lín la " t u n d r a " postglacíal se formó el pes-
cubre de pelo. resiste muy bien y se extiende entonces por cador rubio, el Homo Ciconia Alba, cuyo des-
no, la menor ¡¡articula del órgano se debe de vivían los enormes dinosauros y cómo se for- b.uropa. Es entonces que el driopiteco se ve
ia Icol a i.k<,wini.i;i,i li' Otíos reptiles se nutren de los moluscos bi- cendiente es el Homo Europaeus. F;1 autor
estar entretenida por una función actual ; :-ada maron los primeros mamíferos y las primeras obligado a cambiar de alimentación y se adap-
1", Isfe 'tivamente, pasaií
nrticularidad de la función debe estar inscrip- aves; cómo se formó el hombre a fines del valvos pegados sobre los troncos a la altura ta a coiner avellanas. El género de vida que atribuye el origen del hombre del Norte a su
M en la forma del órgano; a cada segundo el terciario y cómo se formaron las distintas ra- de las aguas en los bosques sumergidos, I'.slos esta comida le impone es muy distinto. El ave- alimentación en pescado y moluscos. Efectiva-
r-.ino varia; la función lo aumenta, el des- zas humanas; de dónde provienen los braqui- darán origen a los alotcrios. mente, la carne del pescado es la que contiene
llano no es como el nogal, y no puede soportar menos materias de desasimílacíón y que pue-
üsminuye. Por la forma de sus htie- céíalos y los dolicocéfalos; del origen de los Durante millones de años, unos y otros vi-
el peso del driopiteco, por lo cual éste se ve de, por lo tanto, explicar la depigmcntacióii del
.mimales fósiles nos cuentan su vida hombres rubios y de los negros, etc., ftc. virán como pequeños parásitos de estos árbo-
y *iiH:: i'-t". '.i y la historia de la tierra". Según esto, cada precisatb a bajar a tierra y a sostenerse sobre hombre del Norte.
les gigantes, sin jamás pasar del tamaño de un
de Lamarck. animal lleva escrita en su morfología toda su Cada página del libro deja al lector palpitan- los miembros posteriores, para con los ante-
erizo en toda la época mesozoica. Estos no .son más que algunos puntos de los
te de emoción y vibrante de impaciencia para riores alcanzar las avellanas, y así es, corno
;;eocl;!n\mi.stas y ncolam.vc- vida. con saberla leer para que cada llegar a la otra. No se crea por esto que sea Otros ¡lequefios reptiles, trepando por los -se ha vuelto bipcdp. Se ve obligado, además, a muchos que el autor trata en su libro, y sólo
¡a.sta nuestros días, pero si- ¡larli.. dan una pálida idea de la riqueza de 'su con-
, iierpo adquiera un valor expli- sólo un libro de teorías ingeniosas. No. A cada inextricables matorrales de cicádeas y heléchos, inventar el primer útil de piedra, para con su tenido.
haciendo nuevos descu cativo de gran interés. paso, cada afirmación está apoyada por hee-hos .sobre cuyas ramas no podían agarrarse más ayuda construir con las ramas del roble un
sectores de la Biolo'?ía. El Sr. Sanielevici dice en alguna parte de anatómicos de fácil comprobación. que como los pájaros, y saltando a lo ínfiíiilo abrigo seguro contra las lluvias torrenciales. A En resurnen: se puede decir que, hasta la
improbados y clasLIca- su libro que el hombre de" ciencia, y especial- de rama en rama, persiguiendo a los insectos esta primera raza humana el autor da el nom- fecha, la ciencia, basándose en la anatomía y
iba a constituir un la- mente el biólogo que quiere penetrar en el mis- El autor es un espíritu eminentemente cons- que vuelan, se transformaron en aves. embriología comparadas y en la paleontología,
bre de Homo Anthropoiithecus.
...,,,,,r-;.,,. -.•¡mentaba il i¡.. de Ir.s mundos desaparecidos, debe tener tructor ; con los materiales recogidos pacien- Al principio del terciario los bosques cam- había firmemente asentado la teoría de la evo-
lian cdi- aleo de detective. Con ayuda de la dialéctica, temente durante todo el último siglo ha ido ele- bian de aspecto. Ya no son las selvas, de altos Llega el segundo período glacial y el hombre lución y que el Profesor Sanielevici nos e x -
vando un edificio de contextura sólida. Edi- de Neanderthal se forma de la raza anterior.
.; de Wolí, y de deducción en deducción, debe saber se-
ficio digno de coronar los infatigables esfuer- gimnospermas, con tronco no ramificado hasti
, cotí su "vitalismo psi- guir el hilo de los acontecimientos que se han zos hechos jxir tantos biólogos durante tantos cierta altura: una nueva flora viene del Nor- ICI autor le llama Homo Lémur, ¡xirque se nu- No (ludo que su obra levantará por todo el
tre, corno los lemuríanos, de caracoles y otros mundo apasionadas discusiones y abrirá el ca-
.: ..físico", "entelequias", desarrollado en la superficie de la tierra. Para años de continua labor. te, donde se ha formado. Son las angiosper-
guiarse tiene los fósiles, que si los sabe inter- animales inferiores. Estos, por regla general, sa- mino para alcanzar nuevos y fecundos hori-
"Mutací' de Vries; "Selec- mas ramificadas que se extienden por la tierra.
pretar bien, con el arfe sutil de un Sherlock Siguiendo al Profesor Sanielevici, vemos len de noche, y el hombre de Neanderthal, para zontes.
minal", di '<,, etc., a tal extre- Es entonces que los mamíferos del secundario
Holnies, le contarán detalladamente todo lo que cómo la evolución del suelo determina la evo- cogerlos, tuvo que llevar una vida nocturna, El autor ha recibido ya varias cartas de fe-
mo, que hombres de ciencia, como Osborn, se se transforman en lemuríanos y van buscando,
han ileeidido a admitirlas todas. Así, cu su ha pasado. lución del reino vegetal, y ésta, a su vez, de- bajo la corteza de las angiospermas, las lar- como los insectívoros. Este género de vida le licitación de varias personalidades del campo,
ha desarrollado ejfccsivamente los centros óp- científico e intelectual, entre otros, de Marce-
"O volución de la vida", este autor T-"l autor se ajilicó a sí mismo este concep- termina las modificaciones de los anímales. vas y los insectos durante la temporada de
ticos del cerebro, y así es como se explica la Ihn Boule, de Suess, de Viena; de Broili, de
;.i' • lamarckiimo, el darwinismo y las to ; p<:ir eso su obra, además de su alto valor El suelo evoluciona por la acumulación del sequía. dolicocefalía del Homo Neanderthalensis u Munich; de Paul Boncour, de P a r í s ; de Jaco-
• ''odarwi- científico, se lee con más interés que la más humus allá donde las condiciones de humedad,
Es entonces cuando una parte de los mamí- Homo Lémur, según el autor. bi, de Dresden; una del gran psiquiatra Bien-
• .», la >'ei - emocionante novela de aventuras. A cada paso de calor templado, etc., permiten esta acumu-
feros baja de los árboles, se hacen más gran- Otra raza humana, el hombre de Aurignac, te, de Zurich, y una de Roinain Rolland, mu-
oaya sido la desci.lH;ración la que brotan ideas geniales y explicaciones de hechos lación. E^l lugar más apropiado se halla en el des, viven alrededor de los lagos: los unos, los nació durante el interglacial cálido. Este, qtie chos de los cuales se proponen escribir sobre
.1 decisión heroica. que parcelan enigmas indescifrables. H e aquí Hemisferio Norte, a una cierta distancia del protongulados, pacen las hierbas en las fan-
el .autor llama Homo Cynocephalus, se nutría el particular o tomar parte en la polémica que
Sm embargo, los materiales acumulados eran resumidas en lo posible algunas de estas de- Polo; ¡Kir esto la región temphada del Norte gosas orillas, no por gusto por las hierbas, sino de tubérculos y gramíneas de loess. Dejó como va a iniciarse alrededor de esta obra, de tanta
ducciones : de Europa y de América ha sido el centro ex-
más qiK; sobrados para una obra constructiva por los caracoles que las cubren, y con el tiem- herederos, por una parte, al Homo Mediterra- transcendencia.
íjue reflejara el estado actual de nuestros co- En la vida de todos los seres vivientes la clusivo de la formación, evolución y progreso po, a medida que los anímales inferiores que
neus y al negro, que es una adaptación de éste
NICOLÁS PERCAS.
U dACfiTA LITERARIA Vilim tercera

LA LLENQUA CATALANA POEMAS BN MAPA EL NUEVO IDIOMA OALLEOO


por J. Parran i Mayoral
Ara que tant es parla entre vosaltrca, ci'iu-
panys de Madrid, de la llengua catalana, ciii
sembla ojKirtú d'escriure en aquesta giMitrosa
nostres grans clássics i com fem bé de rcU;
gar-lo a les niés noves i mes vivents aportn
cioiis de la cultura comtemporánea. El cátala,
VA LE N CI A Paisatge Valencia
Julio Camba, que gusta de poner al margen virtióse en el idioma de la guerra y de la
de los hechos más trascendentes o más nim- Corte.
bados de sentimiento el punto de irania, el sig- Se escuchan entonces los vagidos de una li-
no tipográfico de Alcanter de Brahm, ha dado teratura racial, que estalla en una espléndida
Revista una rápida enumeració de les quali- al contrari d'altres llengües, ha cvolucionat x-^iv,
Pal.íudisme con domsura su opinión sobre el gallego. " E s floración épica.
tats qui ens fan estimar tant la nostra parla. perqué no tenia nccessitat d'cvolucionar; per- Tcrmenal d'un cami de baladres una lengua-—dice — cuya grandeza consiste, Pudo haber una época en que caminasen pa-
La plana tota es faity precisamente, en su limitación." ralelamente, pero al adquirir Castilla la hege-
Ja sabeu que nosaltres soni una raga raoiia- qué atenyia rapidissimaincnt la maduresa (jue que té rojor de san y es trobava el mas.
ble: ádhuc cls nostres entusiasmes ens plan de li donara el contacte amb el millor de la cul- L'ampla porta redona era oberta; Advertencia: Julio Camba figura en las an- monía cortesana, al adquirir los elementos fe-
i es tapa amb aiyiia lérbola. tologías gallegas con unos versos bastante nos- meninos del árabe, que era el conducto del hu-
raonar-los; detestem els seutimentalisnic; qui tura europea i que altres llengües no atenyien Barre ja d'aigua i fem convidara a entrar
s'il.Iusionen amb les coses própies, només per- sino a copia d'anys i ádhuc de segles: per l'ombra amiga que fea una parra tálgicos—iíícorcío.?, Buenos Aires, 1901—, es- manismo alejandrino, triunfa definitivamente el
tan pútrida que prcm critos, sin duda, en su fase de anarquista fu- castellano.
qué son própies. Tenim molt viu el sentit deis aixó, a inálgrat de totes les renovacions neces brotnercs grans i grises. cnroscant sa verdor al.s pilar.w
nostres deíectes i és per aixó que sovint !1i;i- sáries, la nostra llengua moderna s'assembla ribundo. Hubo un momento histórico en que el galle-
Arreu sur en grapats Pues bien; si Julio Camba, el admirado in- go tuvo un brillante auge como forma lírica,
teni entre nosaltres niateixos; pero també te- tant a l'antiga i mes s'adaptará a l'esperit nio- de cues, escarabats Un xiquet, qual graciasa iiucsa
nim un viu afany de perfecció qui ens cnctn dern com mes tingui presents les normes pc- el sol bronsejá, genio, hubiera seguido cultivando el lirismo cuando un gran poeta, que además era rey, nos
i hésties microscópiques. vernáculo, hallariase tan sujeto por el léxico concedió el don áulico de rimar en él la gra-
en la Iluita per a assolir-Ia i ens omple de rennals de pensament i d'esperit racial qui Per ¡'aire van mosquits enmenava les oques—tan ¡áiididcs!—
confianza en els nostres esforgos. plasniavcn la llengua antiga. Es per aixó qie al límpid bassal. limitado como por los catorce versos del so- cia matinal y la ternura de sus Cantigas de
que fan uns cants ardits, neto aquel que quiera contener en este molde Santa Mario.
No manquen, pero adhuc entre nosaltres, i la nostra llengua qui havia caigut en un estat que es mouen i es remouen, La mestressa, enllestint la bugada
gairabé dialectal, s'ha pogut adaptar magnifi- una desbordante emoción. rjurante varios siglos pudo creerse en la
en el cas estrióte de la llengua, els qui desco- que no es preñen descáns, i alegre cantant,
iieixen gran part de les seves qualitats magni- canicnt, en pocs anys, a totes les exigencies i com un somni dins l'ombra lilavosa... O se ha de renunciar a un idioma como ex- cooficialidad de ambas lenguas, la una, legisla-
que fiblcn els humáns, presión literaria, dejándolo perder y mixtifi- tiva y cientifica-y cuotidiana—, y la otra, ex-
fiques, les quals creuen veure superadcs per subtilitals del Uenguatge filosófic i cicntific que porten malaltíes. Un somni de pau! .
altres llengües; aleshores estimen la catalana, modern; ja hi eslava de .segles exercitada; car en labios de aldeanos y marineros, o ha presión literaria, y aun pudo temerse que el
naixia literariamcnt en una atmosfera de filo Les tiges de l'arro( E. NAV^ARRO-BORRAS. de dársele la elasticidad precisa para expresar gallego fuese impuesto a la nación por los poe-
abans que tot, peí motiu sentimental d'ésser la groguenques, color d'os,
propia. Nosaltres a aquesta motivació, si es sofia i de ciencia. los más finos matices del espíritu. Esto es tas, como el florentino a Italia por virtud del
s'aixequen damunt l'aigua. todo. Dante.
vol, respectable, volcm afegir d'altres justifi- Pero no és Ramón LluU, ja ho sabeu, l'unic La Mestressa
L'airet les fá anejar. ¿Y ha de renunciar Galicia a su vieja ha- Quizá fuese inevitable entonces su desuso:
cacions mes exactes i objectives. gran plasmador de la llengua nostra de <¡ui
Semblants son a una mar bla, tan insinuante, graciosa y nemorosa, o bien pero cuando poetas de otros países elegían aún
podem enorgullir-nos, encara que ell sol ja
ni líquida ni sólida. Es l'hora mijdial. Tansoi-: .vV.vi .)//<i fuerte, ruda y arisca como sus montañas? el dulce cauce de nuestra lengua saudosa, fué
bastarla per al nostre orguU; hi ha després, a
travérs deis segles, una Pléiades magnifica de Les creua un caminet el moHorritmic cant de les cigalcs Debe suponerse que el primer romance his- un gallego. Rodríguez del Padrón, el que co-
poetaes de literats, d'humanistes, de cronistes i qu'es tendré i es estrct, i el .5i«jií que prornou l'aigua pánico haya sido el gallego. menzó a escribir en idioma extraño.
Kn primer Uoc hi ha l'altissima nigri^a de traductors, qui han anat fortifican-la de pen- que está planta t de saules. per la veina cequia al esmunyir-sc. La clara lengua del Latió, en sus formas Después de éste, ¡ cuántos han repudiado la
la nostra llengua, la qual, com demostra el sament, enriquint-la de páranles, afinant-la de Les branques, com a fus, Els camps esmcragdin.s sembla que aleñen noble y vulgar, al ser sometida a diversas rae- suave, sencilla, modesta habla gallega! Pastor
savi filóleg Meyer-Lubke, no apertany al ;.'.rii¡) matisos, i omplint-la de formes clares, viriis i es toreen tan humus un lleu polsim daurat que nmplí l'aimósfcra sologías, tenía que adquirir sugestivas y jus- Díaz, importando el romanticismo europeo, pudo
hbpano-llatí, sino al galo-llatí; ella es forma- elegants. Per qué citar-vos noms? Muntaner que opleguen fins a térra. confonent'Se amb el.t raigs de llum ardmUí tificadas variedades. Sabemos que esto dio ori- haberle dado en el X I X un grande impulso.
va a l'escalf d'aquell noble i senyorial esperit Desclot i els Keis Cronistes; Bernat Metgo, I quan el sol se mor que Henea el sol desde la esfera bhn-a. gen a las lenguas neolatinas. Y ahí está hoy esc ilustre, inválido Valle In-
occitá qui bcn matinerament trobava el seu Roig de Corella i l"'ra Antoni Cañáis; Au/ics flori.x polsina d'or La térra, fadigada. se reposa Ya San Isidoro—muerto en el 636—dice en clán. Sí hubiera escrito en la lengua vernácu-
iiiitjá d'expressió magnific en la llengua pro- March, un deis iKxtes mes grans de qui la bu dins de les branques timides. com un infant en bracos de la mare. sus Etimologías que en su tiempo se hablaba la, la renovaría él .solo, le daría calidades y
venial. Hi ha erudits qui, per tal de donar a manitat pot honorar-se, son uns quants noms Lhiors passa la gent L'alqueria blanquejn entre moreres, en España el latín reformado; el griego, en la matices que hoy no tiene. Sus esca.sos versos,
la nostra llengua una autonomía dialectal hen del passat citats a l'atzar, entre els irKilts i cantat i so metent i un parral, ompluinent, sa parta nmhrcja. costa de Levante y en el Algarbe; el hebreo, trabajados en ella, tienen subidos quilates,
marcada, voldrien separar-la excessivamcnt de emincnts deis honies qui han contribuit a la i amb el somriure ais Ilahi.í. en comarcas de Andalucía y Murcia, y varios mientras que su obra, de ambiente gallego, es
la seva germana provengal. La catalana rs for- gloria de la nostra llengua. I es sol vore lambí' De subir, cit el ¡lindar, suri/ty riiiiaiir dialectos romanogóticos en L e ó n , Navarra, un contubernio bilingüe—su mejor gracia, se
mava paral.lelament a la llengua deis nobles algú que se deié de la mestressa, plena i ai.rcrida. Noroeste y Centro de la Península. nos dirá—bastante convencional y artificioso.
trobadors; peo és germana seva, tan profun- sota els atacs pal.lúdics. Sa bellefa es madura, pero brillen Por éstos y aquéllos, que han renunciado a
dament germana, que és la qui li retira mes F:n este dialecto, que en el siglo V I I se ha- poner en palabras gallegas su pensamiento o
S'ofeguen de calor. .ms ulls, encara, amb jovenil ardencia.
de totes les llengües occitanes (comparis i er blaba en el Noroeste, hemos de ver la inicia- su emoción, nuestra habla ha quedado aban-
s'els muda la color, Porta en la jalda, que recull fenl ronca.
i xemple amb el provengal de la bona ciXK'a el L'esforc; de les generacioiis modernes, de la ción de nuestra lengua. No se olvide "la gran dorutda, como cosa arcaica e inservible. Hom-
tremolen i tremolen. un tresor desgranal de rnssa dacsa.
|/rovcngal de Mireio i Calendau i es veurá la restaurado deis Jocs Floráis engá, ha estat el influencia que el elemento gótico ha tenido en bres de nuestra misma raza y origen, separa-
Mes, cuní tut s'ha de dir, Crida "¡pul! ¡pnÜ" i amb rapidessa 7rnrii la toponimia gallega" (García de Diego).
líran diferencia qui els separa). El cátala es de tornar-nos a la consciéncia d'aquesta gran- direm qu'eixc patir deis sembráis on ades saliiroiUf!<en. dos de nosotros por una cinta de agua tan
(iones, l'hereu triomfant del provengal anlic. desa i d'aquesta total itat en la llengua nostra HO sempre el fan les basses. els pollastres ardits de roja cresta, En los monasterios, en los burgos, en las sólo, han hecho de nuestro mismo idioma rural,
Dirieu que l'esperit occitá cercava la Idea d'una i esforgar-nos per a restaurar-la i coniinuai- les pinhules ynllines. totes laves, ciudades de estirpe romana, íbase corrompien- a fuerza de uso y de pulimento, un habla mo-
Car de vegades •¡•an.
llengua i diverses parles germanes s'esforra- la. Els poetes de primer, tot seguit els prosis- que, a son davanl, ansiosos, se velhiynrri. do el latín, amalgamándose con la vieja len- derna, apta y ponderada.
la dona i el galán,
vcn a atényer aquesta Idea i la nostra catala- tes, els filólegs, els erudits, els traductor d'a- gua de los primitivos, con el elemento germá- Hemos llegado a tal indigencia verbal, que
parlant-se a can d'orelUt. Ella, com una pluja d'or, escampa,
na havía de ralitzar-la desprcs, amb tota jk- (¡ucsts darrers anys, els pen.sadors, els honies
de ciencia, els humanistes, han col.lalx)rat a Apleguen a un racó, els yrans daurals, que ben promptc arrcpleyunt. lüco de los suevos; íbase destilando gota a apenas podrían verterse a nuestro idioma las
nitud. El provcngal assolía quant al lleii;.',uatrie e traben en .wv. gota el romance. simples emociones campestres de Hesiodo o
la gran obra. L'esperit de totalitat del gran ávidamcnt. picolcjant de Ierra,
cuite i poétic, una gran victoria: fou, després I la febreta es niaxitiia. Mas he aquí que España es asolada por los VirgUio.
Prat de la Riba aplegaiU el seu entorn els es- i ¡rs de vore l'csscna primitiva,
'lél llatí, la primera llengua culta universa!; árabes, y entonces los riscos, los valles galle- Aquellos que ((ueremus cnnvertirlo en algo
forgos d'una generado estudi<isa i di.scipliiui- d'eylógica belles.ta perfunuida,
ja que, a tot arreu d'Europa era la parla del F. A L M E L A 1 \ I \ K S . gos y asturianos son el asilo de los valores vital, ardientemente, dehciiios considerar, por
da, donava a l'obra una empenta definitiva. que li dona a l'inslant la sencillr.ui
(!ai Saber, de la Poesia. La seva germana ca- intelectuales góticos. CastiUa, sujeta a depre- ejemplo, la gigantesca labor realizada en Cas-
Avui eposscíni ja una de les llengües mes ágils, d'una clara i yrariosu alcyoriu!
talana assolia una mica mes tard la seva mai,' daciones y algaras, era la frontera de tensión, tilla desde to.s ti aductores cortesanos de San
nífica expansió; pero l'esperit racial (|ui les mes harmonioses i mes elegants del món. Les
«ncenia era el mateix. La nissaga de la nostra seves qualitats igualen i rcuneixen les mes
V espre íits raii/s dr " / . / • ( • Irr .•/.!• rlars fil- la zona desértica por la que iban y venían las
Fernando, del Rey Sabio, de Sancho el Bravo,
[tranl-sr, cabalgadas guerreras. En los Pirineos que- hasta los enciclopedistas de hoy, o en Catalu-
llengua és considerada aixi com a filia de Tes- litils i les mes belles de les llengües avui mes
Ungit d'olor campesina del fresquivol dos.u-r, t-ii Ierra ¡^asrii daban isolados pequeños grupos heroicos de ña p<jr Arnaldo de Vilanova, LuII, Eximenis,
jierit occitá, l'esperit qui mantingué a tot Euro- maduradas jKr la civilització. Clara com la Bernat Metge, Jaime I, Montancr, Jordi de
mor el dia frcdament. clapes de Hnni ardenta, que vacil.leii hombres montaraces.
pa els furs de l'elegáncia, de la cultura, de la francesa, amb ix)ssibilitals inusicals, gracies a S. Jordi, Ansias March, el autor de Tirant lo
la riquissima fonética, que sois poden igualar Utia angunia femenina- quan les falles son lentameni moyudcs F-n el mito de Covadonga hemos de ver qui- fílanch...
Kcntilesa, en époques de barbarie quan totes li ha deixat la fa( divina
les altres llengües tot just barbotejaven en la l'espanyola, la russa o la italiana, intensa i pa- peí •¡•rntiiol que. inlermilent, les br.ui. zá el hecho de armas más grato a la imagina-
com un allxit mi->'ienl. En Cialicia, los expommi;, ,W cultura en len-
infantesa; l'esperit qui preparava l'esclat mag- tética a momensts com l'alemenya; breu, rápi- V. C A B A L L E R O I M U Ñ O / . ción de aquellos hombres enardecidos, pero el
gua nativa son escasos o de;,coooddos. Apenas
nific del Renaixement; la consciéncia d'aques.s da com l'anglesa, Uiure i ágil, gracies a la foco de rebeldía estaba en Galicia, tierra fo-
L'alta claror se desfulla se ha lieoho otra cosa que cantar. Y a base
origens, ens omple d'un justificat orgull: per seva Uiure sintaxi i a la seva natural vivor, restal, de accidentada topografía, capaz de
sobre el capvcsprc que mor de poetas gemebundos no se forma una Patria.
altra banda si els grans senyors i poetes r)ro- com la grega antiga i com la llatina conci.sa
i l'esprit, hessant d'inyor,
Blogi i ofrena'I geni ocultar y de sostener a cuantos se acogiesen
De poetas civiles, aca.so.
\engals son germans nostres i cap llepua no i ferma. En cátala modern es poden tradiiir, a su refugio. Por algo los árabes llamaban
tremola com una fulUí Ujalikyab a todo el territorio de Galicia, As- Las cuartillas del gran poema Os Eoas, de
-s'assembla tant a la d'ells com avui la nostra, sense defigurar-los, adaptant-se ádhuc ais rit- Ombra inmortal! Per mon jardi pas.uir:;
front a ¡a tragedia d'or. turias y León. , Pondal, el Bardo de Bergantines, digna pare-
cap llengua avui no porta el segell de l'augus- mes de Uur estil i a tots els matisos de Uur deixant-me al cor una gauban(a nova. ja (le Maragall, que al ser publicadas altera-
i.i mare llatina tan fortamcnt com la nostra. pensament, Shakespeare i Racine, Dant i Goe- quan ja l'esprit en calma rointinia Con la nacionalidad naciente comenzaron los rían por completo la tabla de valores líricos
the, Kant i Plato. Les nostres dones mes ele- Han derramat .va annou'íii balbuceos del romance, un romance bárbaro, de Galicia, permanecen cuidadosamente inédi-
rossinyols i teuladins la{ de regust i poesia.
Pero la nostra llengua, existent ja amb ca- gants i refinades ja han adquirit plena con- pero capaz de expresar las necesidades heroi- tas. (Se debería clamar contra este secuestro,
rácter propi des del segle IX malgrat deis no- dénela de l'harmonia i de l'elegáncia de la i s'en entra cor endins cas o rurales de aquellos hombres. ¿Cuál era contra esta paradoja de que en un pueblo lírico
este vent de poe.w Al teu alé d'eternitat que crenw
tables trobadors qui la conreaven, no atenyia nostra llengua actual, i es fan un goig de par- i al foc sagrat de tos olimpics versos este romance en las Cortes de Cangas y Ovie- no se conozca su poeta más vibrante y armo-
l.i penitud fins mes tard; fins el segle XIII lar-la amb tota la seva gracia' i correcció. Mcr- com un chor de serafins. do? Pensemos que haya sido el gallego, pues nioso.)
el cor i l'ánima m'omplies
no havia de produir-se el miraclc: un vcrlta- cés a la plasticitat admirable de la nostra gent del bé d'amor que serva el Nostre Aussies. más tarde, en la Corte de León, fué el idioma
i a la difusió creixent de la cultura, la tasca Se sent lo Naturalessa Hemos dicho alguna vez que ningún pueblo
We miracle, únic, mireu bé aixó, en la his- oficial y cuito, y el castellano el sermo rusti- puede aspirar a la emancipación de su cultu-
eófia de les llegues i de la cultura: la perso- d'escriptors i erudits en la restaurado de la en est'hora lordoral cus hablado por el estado llano. Recuérdense
nostra llengua ha estat prodigiosament fácil: I jo, agrait, el pensament llen(ava ra entretanto no presente una lograda enciclo-
nalítat, l'obra de Ramón LluU realitzaren prou palpitar en sa nuesa las bellas estampas en su discurso de recep- pedia de su raza. Poetas y trabajadores de la
la influencia deis literats penetra cada cop raes. enllá les Ierres de ta patria cierna
aquest prodigi. Es en Ramón LluU qui, de jove, rítmica i encesa ción en la Real Academia.
fins a las capes mes incultes del poblé i la amb el desig de venerar-te inteligencia han de aportar su fervor a la obra
isobte, la nostra llengua ateny amb tota unitat com \n\a dona sensual. Se han vuelto las tornas, porque si el ga- común.
i amb tota riquesa la valor d'una de les llen- lectura de Uibres catalans ha augmentat an i, novament, curulla de goig, trobar-te.
llego evolucionó como cinco, el castellano lo Y la grande obra, la obra a realizar por la
gües mes importants en la universal cultura. aquests anys darrers d'una manera enorme. Per Propicia i clara fosear... hizo como diez.
Només en una personalitat aixi complexa, aixi altra banda, la nostra llengua té un poder plas- Ara que pases per ¡a Patria nostra Nueva Generación Gallega, debe ser la forma-
Sota la primera estrela i l'ensencer se branda en ta llaor,
vastament enriquida i poderosa com la del Doc- mador tan considerable, que els filis deis ha- Mientras el gallego quedó limitado a servir ción de lo que el grave pensador Diego Ruiz
nai.r un bell idil.li en flor... contrit, en la senyal de tes prljadrs,
tor ll.luminat podia produir-se semblant me- bitants no catalans, establerts a Barcelona apre- de lengua a hombres monteses y guerreros, de- llama "enciclopedismo sentimental".
Diria's qu'en els ulls d'ella deixe un bes d'amor.
ravella. LluU era gran filósoíi, un deis mes nen desde petits i parlen amb preferencia en tenida su expansión jwr ásperas fronteras na- ¡Un enciclopedismo sentimental en la len- '
se ria la >naraz>ella
grans que ha tingut la humanitat; gran mistic, cátala; és mes (podria citar d'aixó nombrosos PASQUAL ASINS LERMA. turales, el castellano, al irse ampliando el área gua matrial
brillan!, del sol triomfador.
hcroic home d'acció, gran poeta, i artista in- exemples), esdevenen catalanistes, ádhuc en els de la nacionalidad hasta el Duero, al trasla-
comparable de la prosa; la complexitat de la matisos mes extremats, cosa qui ha portat mes B. O R T I N PENEDITO. Ciutat, 1927. darse a Castilla la iniciativa combatiente, con- * * •
missió que ell s'havia imposada, del seu apos- d'un conflicte dintre les families. Aixó quant
lolat sapient i popular albora, li demanava l'us a la difusió dintre casa nostra. Quant a l'ex-
d'tm Uenguatge savi i erudit, que ell enriquia pansió, també podem estar satisfets: la seva Líetanla de la ciutat Pero para ello sería preciso, como labor ini-
cial, crear el idioma, la forma continente de
amb el léxic de la filosofía i la ciencia del seu
lemps i a l'ensems de les propies; familiar i
corrcnt, riquissim de conceptes, idees, imatges
área geográfica és extensissima si consideren!,
com és just de considerar, no solament Ma-
llorca i Valencia, sino, amb diferencies dialec-
tals no molt sovint marcades, una área fran-
de Valencia
I
GABRIEL ALOMAR ese nuevo espíritu.
¿Qué intelectual gallego penetró en las sie-
rras de Burón, de Aneares, de Caurel?
,

i coses. Veieu dones el miracle? Altres litera-


tures s'han anat cnriquint poc a poc, i molt cesa on les llengües germanes nostres ocupen Así, nosotros—que gustamos de cabalgar por
tard han arribat a dominar el Uenguatge cicn- gairabé mitja Franga, i encara, una conside- Auria Ciutat, magnifica i espléndida; Paradoja aparente. Las caU;is de los clowus son oi)acas y sueiiaa las montañas de nuestra tierra—hemos podido
tific i filosófic; i per tant, molt tard han po- rable área suissa: (el romagnol) i ádhuc una tota la llum del cél maravellosa a madera. reunir sin un mayor esfuerzo más de cien pa-
gut arribar a la plena maduresa de les Uen- área italiana. Per altra banda la nostra llen- es atirióla de lo teu cncant. Estático y dinámico a la vez. Su estatismo —La suya tiene una leve transparencia. labras de uso corriente que no aparecen en
giies cuites. Han neccssitat per arribar a gua no és, com la d'altres nacionalitats ge - es el de un pequeño burgués que teme a los Las calvas de los burócratas tienen un pres- ningún diccionario, ni en el que está elaboran-
aqiicstes altors molt de temps, segles a vega- graficament petites, difícil d'entendre i d'estu- Cívic csprit, amor i poesia automóviles. (El gran burgués va en autcimó- tigio limitado, al que ascienden por escalafón. do ealrnosamente la Academia.
des, i la col.laboració d'e.scriptors diversos. La diar; encara que ho fos verament, la riquesa i misericordiosa: pom de roses vil.) Su dinamismo es—únicamente—animismo. —La suya —ahora y desde siempre—tiene La primera labor que habría que llevar a
nostra, en pocs anys assoleix tota aquesta ri- de la seva literatura antiga i moderna ja val- ingéni i musculs per a'l sant treball. Como la llama del alcohol. Presa en el tmibligo su alcurnia única y definitiva. cabo sería, pues, apri'iider lo que no se sabe
<|iK'sa i tota aquesta plenitud, per l'obra d'un dría l'esforQ d'estudiar-la; pero aquest esfor»; de la lámpara, pero estremeciéndose toda ella La calva de los viejos verdes—mate, transpa- honradameiUe, niodestaTiniile.
sol home qui representa, ell tot sol, la unitat i no ha d'ésser massa gran; la nostra llengua, Tens l'armonia de ¡a mar Iriumfanta, y proyectando su inquietud infinita sobre los rente, inmutable—es una calva sin inquietudes. Vetulría de-spués el exliiimar las palabras que
la vastitud d'una cultura. I d'aci ve a la llen- gracias al seu parentiu amb el llatí í amb el la de l'horta gloriosa que es ton ritme, muros fríos y estériles como normas. —Y la suya se abomba en las sienes por la han tenido un valor <iiie se lia perdido por de-
gua nostra un altra titol de noblesa qui ens provengal d'altre temps, és avui entesa arreu la diadema deis monis magnifical. preñez constante de las ideas. -suso, y, por último, el crear.
omple de dignitat: gracias a LluU. el cátala lia del món per tota persona que posseexi una Si los idiomas neolatinos han tomado raíces
cstat cronológicament la primera llengua, des- certa cultura; ádhuc persones qui no l'havien Hi ha que tñure en ton goig i d'ell nodrirsj, Calidad de .ms manos. del griego o del latín para palabras que les
prcs del llati, (|ui ha parlat el Uenguatge de la Uegída mai ni sentida parlar, l'entenen de pri- hi ha que sentirse fill de tes entranyes eran precisas, la mi.sma razón asistiría a nues-
ciencia i de la filosofía. mer antuvi; citaré només el cas de Jordi per a comprende, ¡oh mare!, lo que vals. tro idioma sujetándose a las leyes de una fo-
Brandes, qui, servint-se deis seus coneíxements Ni para la bendición ni para el anatema. nética culta.
Ja veieu, dones, que hi ha molta diferencia del llatí, cómprenla molt be \\n Uarg artícle ICfusión contenida. Tibias como un corazón.
Lo que desde ton si nos z/ivifica, Y si no bastaba esto, se podrían llevar a él
(iitre certes llegues dialectals o pintoresqiie.i sobre ell que havia escrit un poeta nostre. Hablan de voluntad sin titubeos y de esfuer-
el alm misteri de ta gracia eterna, los neoloRismos convenientes. No vemos mal
amb Qué se la voldria confondre, interessants .^ixó fa que els nostres poetes i prosistes síguin zo sano. Manos sin complicaciones. Abiertas a en ello en esta época de incesantes relaciones
la excelsa dija amb que nos va formant. todos en una espera noble. Sin aspavientos para
només per al folklore, i la nostre llengua ca- en tanta de manera traduits a totes les llengües fronterizas.
talana. La llengua de Ramón LluU no té cap cuites i tan admiráis en els cenacles mes dis- la atracción. Incapaces del desdén para las otras
Santa Ciutat, ¡nutre Valencia viva!, Aprender, exhumar y crear será preciso,
deis carácters d'una llengua ingenua i primiti- tingits del món. manos férvidas que busquen enlazarse a ellas si (lucremos construir una lengua moderna,
tota Tu eres garl^tula perfumada en el corro democrático...
va, qui encara barlxjteja, sino que és d'una pre- amb la que'ns voltes l'esperit triomfal. apta para expresar las inquietudes y matices
cííió, d'una savia i diversa harmonía incompa- ...Manos de sardana. de la hora actual.
rables; d'una vibració lirica com peques vega- Havem insístit en renumeració de les qua- Y habría que dar a la nuestra una forma
litats de la llengua nostra, perqué son nom- Ibera i grega, i llatina i goda; /(/('(> (Ir rnmposición.
des ha estat igualada; en fi d'una calitat lite- etimológica que la unificase con las lejiguas
brosos encara els qui ignoren, no solament els tHora, cristiana i ¡valenciana sempre!,
raria i fílosófíca absolutament superior. Aques- hermanas—la más próxima el portugués—, con
ta total itat de peasainent i de bellesa fa que en seus gloriosos origens i el seu possat espléndit, has fet ta historia de ta propia sane. Gabriel .Xiomar, en el patio de su casa. La una^ grafía .semejante a ellas.
.sestiir avui les pctjades de LluU i d'altres qui sino les seves actuáis qualitats de primer ordre! algarabía de sus ojos puebla de trinos la au-
I t'alces forta o anyoranta caigues, F^n el afán de ruralizar, de limitar aun más
t i s<ísuiren, no fem res d'anacrónic com al- I ara, un cop exposats els drets de la nostra sencia del blanco. Una higuera abre su cate- de lo que ya lo está eii exceso, se han supri-
guns ígnars suposen; poden haver envellit, i llengua a figurar vora les mes selectes i mes sempre eres Tu la generosa i áuria, dral de esmeralda. Es sábado de gloria en e!
sempre eres Tu maravellosa i gran. mido matices en grafia del idioma gallego.
fins a cert punt encara, certs caires de la ter- cuites del món, només cal preguntar quines cielo, volteando—cegadora vibración—la campa- Asi, por ejemplo, la /, la g, la v, y atm otras
luinologia, certas formes gramaticals; pero l'es- restriccions posariém al seu ijs, en tots els or- na del mediotlía. La arquitectura de la Seo co- leras, para ser sustituidas todas ellas por la x.
Iructura del seu estil, l'esperit d'ternitat qui dres de la cultura í de la vida, a la seva ex- ¡Oh Úrica Ciutat; vullc predicar-te bra un nuevo prestigio que la hace inquieta,
amb mes gloria que hu fa, solemniosa, ; l o d o se escribe con este comodín I
animava el pcneament de LluU son actual ís- pansió máxima, sense cométre un abominable movible c imprecisa, coino una hoguera. Sobre
l'alta llengua de tnns cent campanarsl l-oa bárbaros se justifican diciendo que con-
sims; i l'interés desvetUat arreu del món per crim contra l'Esperit y contra la Cultura uni- GABRIEL ALOMAR un poyo, un gato acumulador acapara la elec- viene simplificar el idioma, ponerlo al alcance
la filosofía i la literatura medioevales, acaba versal. tricidad del instante. De los ojos del felino a
¡Salve, Ciutat plena de gracia! Bella de todas las inteligencias. No se dan cuenta
de convencer-nos com és actual l'esperit deis los del hombre, dos cuerdas líricas que un ahe- que los únicos que leen a los intelectuales ga-
J. PARRAN I MAYORAL. i forta i santa i plena d'esperanfa. Color mediterráneo. rrojo—flor solar—hace* sonoras, profundas, li- llegos son los mismos intelectuales, y aun lo
Amor, sane i or ¡Oh la gentil Ciutat! túrgicas y humanas, como las de im violoncello.
Su azul es un poco de pompa, un poco de serán por mucho tiempo, pues el elemento cam-
JOSEP M. B A Y A R R I . El sol—locura dionisíaca—hace redoblar como IK'sino lee en castellano, por ser el que le en-
gracia sin norma, un nacimiento de catarata tambores todas las azoteas. Hay un líquido on- señan en la escuela.
que se detiene—replegándose sobre sí imsma— dear sobre las cosas, en el que sólo pueden se-
en un limite desigual e inconsciente, algo acce- Y dicen también que con equis escribieron
La ofrena deis dos sonets ñalar su presencia la llama y el grito. El mo los que ellos llaman cLísicos, cuando el valor

LIBRERÍA FRANCESA Una pluja d'aigua viva


ha caigut en mon jardi,
sorio y que, sin embargo, le anuda un poco la
voz y es como la riábrica, como el temblor de
su propio \ crtxJ: la chalina.
mentó, ensurcado en un circulo vicioso, gira en
su eternidad inútil. La cigarra del día, que acá
ba de estallar cantando, lo ha estriado todo:
filológico de estos poetas es ab.solutatnentc ne-
líativo. Escojamos un fragmento cualquiera.
Muchas son palabras ajtmas, que tienen su per-
y Librería General Española dolfa aigua caritativa
/»radiación alucinada.
el espacio (materializado) y la materia (espa-
ciada). I.x)s límites de la explosión cobran la
fecta correspondencia en nuestra lengua. J J
Nimes, el inteligente crítico portugués, señala-
que'ns refresca a d'ell i a mi.
apariencia de una estrella. O de un zarpazo. ba los numerosos castellanismos de la obra de
Se le desparraman por todo el cuerpo sus Rosalía de Castro.
EL MAYOR STOCK EN ESPAÑA DE LIBROS FRANCESES, INGLESES, A mi qu'el rcpós m'apena
i em deixa l'esperit sec. ojos líquidos y diluidos. M. Á N G E L COLOMAR. En los documentos; en los códices; en los
ITALIANOS, SUSCRIPCIONES A DIARIOS Y REVISTAS DE TODAS Esta pluja es com l'ofrcna Hacen cantar todos los colores del prisma. poetas de los Cancioneiros; en los poetas-hu-
d'un glop d'ánima que bec. A veces parece que sólo les queda un poco manistas como Pondal, los hermanos La Igle-
PARTES DEL MUNDO, INFORMES, PROSPECTOS, CATÁLOGOS GRA- de su agua, que, al agacharse, se le ha de caer sia, Fio 'encio Vaamonde; en los diccionarios
;-: :-: TIS, EXTENSO SURTIDO DE LIBRERÍA ESPAÑOLA :-: :-: Ja no tornarán aquelles al suelo, dejándole las cuencas definitivamente de Cubeiro y Valladares; en un hombre de la
vacías y nula.s. solvencia mental como el malogrado Johan Vi-
hores de tristor tan belles
pero de tanta agonía! Cuando mira un libro, sus ojos van dejando RECORDAMOS queira, y, por último, en la Gramática Histó-
una estela de luz, inquieta y luminosa como una rica Gallega, de García de Diego, juez cons-
R A M B L A DEL CENTRO, 8 Y 10. B A R C E L O N A esperanza.
LA LECTURA DE iente e imparcial, el gallego aparece escrito
Cor meu, sempre enamoráis
con su ortografía histórica, etimológica, seme-
esta aigua ha dut l'alegrfa
que t'havía abandona!.
La voz i>arece que se le cohibe—anulada y
tímida—cuando los siete colores de sus mira-
das (agudas y vibrantes, como espadines) se
"MUNDO IBÉRICO*' jante a la del francés y portugués.
La revi.sta de ailidad.—32 grandes En nuestro manifiesto a la Nueva Genera-
jl^jgggSSSgmSSBmSmmmmm
* ** cruzan y entrecruzan con algarabía de luces
páginas, ilustraciones en hueco-gra- ción Gallega—entonces creíamos en la existen-
en la risa o en la imprecación. cia de una generación inmune de los pecados
Tens los ulls blaus per/sosos, Al salir a la calle, la mirada parece que se bado.—Interesante sumario. Esco- de las anteriores y mejor preparada—propug-
le acurruca, que se le agazapa; entonces cobra gida colaboración. En el último nú- nábamos esta ortografía etimológica, y aun
LA GACETA LITERARIA ulls mariners, cristalins,
que si clous els parpres rossos un prestigio felino y cualquier nimiedad es su-
ficiente para que la mirada se la enarque—el
mero, «Elogio de Goya», por Mario aconsejábamos el uso de Ir, lli y nh en" susti-
tución de la II y de la ». JCsta, que t>arpce una
t'allumenen cor endins.
espinazo en comba y todas las piias erizadas— Verdaguer, con reproducciones de caprichosa variante, sería de una fructuosa
BOLETÍN DE SUSCRIPCIÓN Miren i, esquisidament, y se sienta su arañar repentino sobre un cristal los mejores cuadros del gi-an pintor. tra.scendenda para nuestra literatura, porque
ilusorio. imphficaría de modo muy considerable su área
paren la mirada freda
D. com un raig de sol ponenl, Sus pupilas tienen, a veces, stibitas miradas SIETE PÁGINAS ILUSTRADAS de expansión h a d a Portugal y Brasil.
que com una sombra de seda. hacia dentro, y entonces, si no fue.se-por su Pero si quiere dársele una eficiencia inter-
fugacidad inaprehensible, podría vérsele la cór- 0 , 5 0 pesetas el ejemplar nacional; si se quiere que tenga ro¡.(istas alas
vive en provincia Son ulls d'aigua i cel de mar nea del dorso, silenciosa en su frialdad lunar. en todas partes pnra volar-ípie es lo que intentan esos seño-
nación calle de núm. que miren sens abocar ...Extraños, imiposibles, alucinantes, invero res---, ha de ser estudiado, exhumado, cons-
l'engitament solarás. símiles, sus ojos I Suscripción: 1 0 pesetas año. truido con arle de orfebre {• - ' ': -fa Nietes-
se suscribe por un año, a contar del 1 de hnero de i927, y remite por che: " L a labor del filólo; -, y t a d -
lurna; es un arte de orfe!,,. .,,„ . xige tiem-
Giro Postal 7,50 ptas. (España) y 10 ptas. Extranjero. A la Ulls que, encara qu'els excites, Definición por eliminatorüis. Aiministración: Consejo de Ciento, 347 I» ), dándole adeiriás una grafía similar al
Administración, Calle de Canarias, 41, Madrid. jo sempre els mire com dos idioma más fraterna antes de ponerse a es-
serenitats infinites. 1.A calva de los senadores vitalicios es una BARCELONA cribir en e.sa especie de sayagués...
calva de siete reflejos.
SALVADOR VERDEGUER. —La suya es mate. PV r n P P P A r-AT r
Página (¿nafta t A GACETA LITERARIA
incesantemente en su cxanstante ansia de en- ijxiíxisoxeosascsxogxc^^
sanchar las fronteras de los humanos conoci-
mientos, hasta el vulgo, que abarca todo el vas-
to problema en su pregunta: "¿es verdad que
LIBROS
3
descendemos del mono ?", pasando por el tér-
mino medio (en este asunto claro) de los es-
píritus inquietos y cultivados, a quienes afec-
tan e interesan todos los grandes problemas
culturales, y máxime si son lo atrayentes que NUEVOS

tmm
el de los orígenes de la Humanidad.
Mas no obstante el interés grande del pro-
blema, es difícil para los españoles el estar al

IMHUMMa^^M^K^iM^jfaiMM^MaM i<aOWÉ«aMiiM eáiámmtt0ttummitm^mmmmiaji


corriente de él, dada la dificultad que entraña
la carencia absoluta en nuestros idiomas (me
refiero al castellano, catalán y gallego, no al
vasco, de dificultad enorme) de una obra que
^?P¿§ S A L O M É
se refiera a este asunto, pues así como tene-
Alaranón y nosotros hemos investigado en de un corazón enfermo. Caso clínico: interés mos la obra cumbre de los comienzos de la
LIBROS ESPAÑOLES .;ste curso el problema de la fiebre hipertiroidca ])sieopatológic(i. (Hace días un hombre de cien- Humanidad en castellano, " E l Hombre Fó-
:n gran ntímero de casos, no habiendo compro- cia—el Dr. Pittaluga—me confesaba su predi- sil", del sabio Prof. Hugo Obermaier, no te-,
(.. MAR A ÑON
las.—}ií;niiiii.
' ma d^ las
kuiz, 1927.
febrícu- lado nunca el signo de Lucatello, no encontran-
do tampoco febrícula, ni espontánea, ni pro-
li'cción por esta obra. Aun cuando hablábanlas
de literatura, ello tiene importancia sintomá-
tica.)
nemos nada (bueno, se entiende) referente a
los orígenes de esa Humanidad, de la que el^
W"ÉLLS P A Z O GUERRA
vocada por el ejercicio, más que en los hipertí- Prof. Obermaier nos hace conocer magistral-
F n (I admirable discurso leído por Marañón roideos que tenían focos infecciosos. Como de- J. de la Luz León hace notar en su libro mente los ,primeros milenarios de su vida
i;ii !:i iiiaiiRiiración del presente curso de la bimos al principio, en éstos como en todos los cómo el Diario Intimo era un vicio de Amicl. razas, etc., en su citada obra maestra.
Academia M...'-^ í'••M-' ••••) -•••potiíu, de una L'n derivativo. Un vertedero de sentimentalis-
casos de febrícula, debemos perseguir abinca- Por eso, la obra del sabio lusitano viene a
R. L.
manera siu-.i Mía. Muy am-
pliado aconi,^;.......,, >.. ,.,,,...;>•-.i:, lli^ll)rias clí-
nicas y con una bibliografía completa, consti-
(lamente el hallazgo del foco, y si no se encuen-
tra, hay que ser muy cauto en el diagnóstico
de fiebre nerviosa o endocrina, y mucho más
mo. Un refugio.
Toda su \ida espiritual—(jue es casi toda su'
\ida—está encerrada en el Diario. Su volun-
llenar el vacio existente en la literatura cien-
tífica ibérica y poner, de una manera magis-
tral, al alcance de todo el vasto problema de
STEVENSON LA R E S A C A
tuye t'l libro de que vamos a ocuparnos.
En sus diferentes capítulos, trata los si-
de hipertermias fisiológicas, de crecimiento, etc.,
casi siempre tan falsas aunque con un aspecto
tad vacilante. Sus inapetencias. I ^ s escrúpulos
lie su coneieiicia puritana. Y ese morbo ro-
los orígenes humanos.
Nos habla el Prof. Mendes Correa en
N O V E L A
ffuicnles problen-fts: dificultades de la imcrprc- más científico que los de gripe recidivante o máiiticn, que es la peor de las infecciones y " H o m o " de los orígenes de la Tierra y de la
'inica de la febrícula; frecuencia, etio- infección intestinal. que iiiiita en los rostros una tristeza canina. vida, del origen animal del hombre, de los si-
uiiai , :
ícfjrripeióii general del síndrome febrí-
;i patogenia; diferentes focos
Es menos brillante, pero más honrado, consi- El libro de J. de la Luz León es un libro
lleno de interés. Contiene unas páginas inédi-
mios y los hombres fósiles, la genealogía hu-
mana..., y de todos los intrincados problemas
ENVÍOS A REEMBOLSO
derar estos casos como indiagnosticables.
ijue ¡lUv arla {tuberculoso, digestivo, Decir que en este libro están expuestos todos tas del Diario Intimo y un retrato descono- con nuestros orígenes relacionados.
bueo-íaríiigcn, genital, urinario y endocardí estos problemas de un modo clarísimo y en es- cido del gran ginebrino. Contiene también—y Brilla en todo momento en la obra de Men-
tico); infecciones generales de tipo febricnlar
(fiebre de Malta, paludismo, sífilis); febrícula
nerviosa y endoerina: estado linfáticn > fe-
brícula; foco- las intoxicaciones
tilo fácil y ameno que hace deleitosa su lectura,
no es necesario. Basta citar el nombre del autor.
E. Bonilla.
no es lo menos importante—las apreciaciones
—i'xactas, ajustadas y finas—riel autor.—/•. .4.
des Correa una crítica sincera y desapasiona-
da, digna del máximo encomio, junto con una
gran sencillez y facultad de síntesis en la ex-
posición de los hechos, a lo cual se une una
A TE N E A
crónicas; fcb: ,1 indiagnosticable;
terminando con ,iiia ¡laola p.iia la •.\| ,1., L A R R A ; Artículos políticos y sacíale.'.
A N S E L M O A R E N A S L Ó P E Z El verdadera
Tarteso. (Valencia, 1927.)
claridad de estilo y sencillez meridianas que
hacen acrecentar el interés por el firan Pro-
APARTADO 644
de los enfermos de febrícula. Ediciones de " L a Lectura". Madrid. blema.
Don Anselmo Arenas ha tenido la bondad Mas no es únicamente " H o m o " una mag- MADRID
L a r r a manejaba bien su tralla restallante. de remitirnos su verdadero Tarteso, tonto sép- nífica obra de síntesis de lo publicado hasta el
La Prensa, en aquella c(KJca, tenía facilidades timo de una colección de obras del autor que día, de hechos, hipótesis y teorías, no es sólo
aci'isticas. Había un secreto temor al campa- titula Reivindicaciones históricas. D. Anselmo e.so; aparte de lo que de nuevo pueda tener en
neo público. Y la vida nacional—en vchíeuli.—
caminaba con tarda parsimonia. Carretas v ca-
.'Vrenas es Catedrático de Instituto, jubilado; el método, tiene la obra de Mendes Correa mu- Pida estos Libros a su Librero
tiene ochenta y dos años—según él mismo con- cho de original, de aportación personal útilí-
rreteros. Total, ruido. fiesa—, además de una gran erudición y un sima y de gran valor, que hace de " H o m o " un
Porque Larra era el trallero que camina al humor excelente, bien probado al publicar a libro de subido interés, que debe ser leído por
lado de la recua fustigando los deslices. Mu- sus expensas estos tomos de sus estudios. El todo aquel que, en su ansia de saber y aumen-
cho vocerío. Mucha orgía de cascabeles. Pero libro e.s---y el subtítulo lo indica—una impug- tar el panorama de su espíritu inquieto, quiera LIBROS FRANCESES arte, aunque tanto el arte como la historia de
no confundamos al hombre que silenciosanicn- nación de Schulten. Al Sr. Arenas le indigna conocer el magiw problema de los orígenes de la capital catalana son tratados con simpatía;
te medita con el hombre que bullangucramen (¡ue las interpretaciones—que él juzga fantás- la Humanidad, tan misterioso aún, desgracia- \ r A R I U S A N D R E : La véridique avcnlw.' principalmente quiere ser este libro el espejo
te pasa. Los panoramas siempre serán del re- ticas—de Schulten hayan hecho fortuna sien- damente, pero de tanto encanto, y que tan ad- de Christophe Colomb. (Le Román des gran- del Barcelona de hoy, del tráfico bullicio.so, del
posado, y no del precipitado. El carretero no do errores crasísimos. A demostrarlo dedica mirablemente presenta el Prof. Mendes Co- des existences.) Plon, París. comercio, de las Ramblas, de las (iranjas, del
deslinda su atención de las paralelas de su ca más de 400 páginas, donde abundan las citas rrea en su tan conocida obra y tan apreciada Puerto—en fin, del Barcelona tal como se da
irrino. Para abarcar, lo primero que se necesita eruditas, las anécdotas y hasta las frases un en el mundo científico, de cuyo gran interés La partida de nacimiento de Colón gira ' I n - al forastero.
es afianzarse. poco fuertes. El Sr. Arenas, buen viejo opti- habla muy alto el hecho de haberse agotado en esperadamente a impulsos de los días, como Quiere ser un guia, un Bacdecker para gente
Y Larra tiene esta ligereza—ligero de pie.;, mista, no quiere saber nada del empaque dci menos de cuatro años una edición, lo que jus- una brújula loca. La aguja despistada señala sin prisas. Para gente que pasa una vez algunos
pesado de alas—del que camina y esa brillan- seco istilo científico que hoy se usa y salpica tifica la alta conveniencia de que se haga de a todos los horizontes de la rosa de lo.s vien- días en la capital, sin sentir en si el deber de
tez del que restalla. Es, como todo caminar, su libro con toda clase de ocurrencias y aun ella una edición española que facilite más, al tos. Italia, Galicia, Cataluña, etc., etc., etc. De- verlo todo durante ese tiempo.
movido, ameno, gustoso. Buen periodista. Pero exabruptos que no perjudican, ciertamente, la difundirse, el conocimiento del problema de los trás de cada hipótesis posible un nacionalismo El verdadero Baedecker es un billete que
no más alto. Pero no — tampoco — más bajo. amenidad del libro. El Sr. Arenas ha querido Orígenes Humanos.—/. Martínez Santa-Olalla. o un localismo rabio,so, como hoy se estila, caduca si no se le usa en el tiempo prescrito.
Fué, dentro de su círculo—el costumbrismo, demostrar que hay en España quien conoce aulla con todas sus fuerzas para asustar a los El verdadero Baedecker es un problema de
la política, la sociedad. Superficie. Oleaje—, los autores clásicos y la historia antigua, y argumentos contrarios. ¿ Pirata catalán, judiu examen, que nos castiga con una honda depre-
el primero. Fué, sin embargo, en empeños de que no es lícito hacer cubileteos con los tex- gallego, nauta italiano...? Esperemos el resul- sión si no le resolvemos. El verdatlero Bae-
más alta literatura, el tiltimo. Para ser crea- tos para demostrar las más arriesgadas tesis. tado del concurso del ABC para resolver decker es un látigo que nos hace galopar sobre
dor, carecía de ese voltejeo del ave que debe lín vista de ello, arremete quijotescamente definitivamente nuestras dudas... Mientras tan- un largo vía crucis de una estrellita a otra.
tener el imaginista. Para ser "conciencia pú- contra Schulten y contra mucha inás gente de EN BREVE APARECERÁ ;o, la Academia de la Historia, cauta y razo- El Baedecker de Richert quiere todo lo con-
blica" carecía, asimismo, de ese afincamiento campanillas y reivindica al calunmiado Rufo nable, se inhibe, con gran indignación de los trario, l'^ste libro es el Barcelona del hombre
de estatua que debe tener el escritor político. indianos españoles y gran regocijo de Italia,
W A R A X () \
Larra es mucho en el poco abultamiento de
nuestra literatura del siglo pasado. Pero no
.Sexto Avieno. ¡ Simpática y atrevida vejez la
del Sr. Arenas! Ante su libro no podemos
menos de pensar, con un JKICO de melancolía,
El Hombre del Hispano que utiliza su Istituto Christóforo Colombo
liara favorecer su propaganda en la América
cómodo, del hombre que cree cohibido por la
autoridad lo que pide de no.sotros el verdadero
Baedecker: recorre una ciudad en algunos días
,Ei una obra ()ue interesa de igual modo al es tanto como sus devotos quieren que sea. .Su en el destino de tantos hombres entusiastas y latina. Latina, adjetivo disputado también y para lo (pie necesitan sus habitantes toda una
internista que al cirujano, y también a los cul- hornacina está algo sistemáticamente colocada modestos como ha habido y seguirá habiendo por Fierre Frondaie (pie unos substituirían con gusto por romana vida.
tivaili ' ' : vi ¡litas especialidades, pues —a la izquierda, con percalinas rojas—, ha- en nuestro país con auténtica vocación histó- y otros por francesa... En el mundo de hoy, Además, este Baedecker de lujo está ilustra-
todo,- i.í. luchar con la febrícula. ciendo frente al retablo borroso de nuestro.? rica o, en general, científica, y condenados a todos los apetitos ofrecen un dizfraz a la pú do. I..0S planos del verdadero Baedecker resul-
Esta aediíipaua unas veces a la sintomatología románticos. No. Ni tan alto ni tan intencio- mirar el mundo desde el estrecho agujero de Agencia Mundial de Librería.—París dica y desnuda verdad histórica, y todos pre- tan como páginas vacías, plantadas entre el tex-
característica de una determinada afección; pero nadamente a la izquierda. Más bien en el cen- una provincia, sin medios de estudio, sin apo- tenden que la doncella lo ha aceptado. Mien- to para (|ue dibujemos en ellas lo que hemos
otras, las más frecuentes, se presenta sola, no tro. Junto al suelo. En el frontispicio. yo, sin consideración social, y a limitarse, tras tanto, como hasta ahora no se ve la po- visto—como niños que copian en un cuaderno
quejándose ¡os eiiiei-mos más que de sus ligeras, Estos artículos de Larra, heraldados por un como fruto de sus desvelos, a hacer historia sibilidad de un Colón francés, los franceses no con muestras de dibujo.
A L E X A N D R E H E R C U L A N O : Historia d> tienen inconveniente en ser ecuánimes. E.sa es
pero constantes, elevaciones de temperatura. prólogo del Sr. Lomba y Pedraja, dan la me- local o a formarse una erudición revuelta y Portugal desde el comienzo de la Monarquía la [xisición del distinguido escritor e hispanis- El Barcelona de Richert enseña, en muy be-
Averiguar su etiología en estos casos constitu- dida—valiosa—de su posición en la literatura pintoresca.—B. L. llas láminas, los edificios más importantes, las
hasta fines de Alfonso I I I . Primer volumen. ta Marius André en el libro a que nos refe-
ye el problema nrás difícil de la Patología, ne- española del siglo pasado. Se leen con el gus- (Introducción.) iglesias, el tesoro del Museo, el paisaje, el trá-
to con que se ve un museo de época. (I.x) pin rimos. Está dedicado "a D. Carlos Pcreyra,
cesitando e! médieo recurrir a todos los medios fico, las costumbres. Asi prepara este libro al
toresco es atractivo, a condición de no dete- reconstructeur de rhistoire de l'Aineríque".
de exploración ipio le proporciona la clínica y JOSÉ MARÍA SEMPRUN GURREA: La imixirtante casa editora Aillaud & Bel- forastero a la visita y completa sus impresio-
el lalxjratorio. l a dificultad aumenta si se nerse mucho en ello.) ¿ Pero perviven estos Versos. Pereyra ha condenado el intento de "fabri- nes después.
trand, París-Lisboa, acaba de lanzar al públi-
considera que la febrícula se del>e muchas ve- .artículos? El ruido de la fusta tiene eco siem
co el primer volumen de la "Historia de Por car a Colón una leyenda de españolismo", y Igualmente, como no se trate de una obra
ces a enferrne<lades hein'gnas, o que cuando re- pre. Bien o mal manejada. Bien o mal cm Hubo un tiempo en que la sinceridad era tugal", del gran escritor e historiadot Ale André sigue en esto sus huellas. .Su posición científica, no tiene tampoco el estilo nada de
picada.—Ar.
vela un piDieso i.M.ne. éste se encuentra en sus virtud de la poesía, y ser sincero condición xandre Herculano, y que hace la octava edi viene a ser ésta: —Colón no es español, pero historia de arte. Es el estilo mundano, liquido
( isión, durante mucho tan elogiosa para el poeta, que suplía y hasta ción definitiva conforme son las ediciones he- no hay por qué apurarse, señores; Colón es, del que guía a través de una capital de comer-
¡ue las originadas por aventajaba cualidades estrictamente poéticas. chas durante la vida del autor. después de todo, un indeseable. Verdaderamen- cio. Nos alegramos de que Gertrud Richert no
érmicas, pasando des- Ya no es la sinceridad de la emoción la que Esta nueva edición, muy cuidada, está diri- te, los italianos no tienen motivos ¡lara enor- imite a Joyce, utilizando diferentes estilos cuan-
iics habituadas a una estimamos, sino la sinceridad de la intención gida poT David López, ilustre catedrático de gullecerse de él. do describe sardanas y las casas de Gudy. Bar-
•i "¡a .ñiiu ' au.a, se observa casi ex- EN BREVE APARECERÁ tslética, y la consecuencia y fidelidad al pro- la Facultad de Letras de la Universidad de Y como los hermanos latinos ipie no son celona ha encontrado en Gertrud Richart im
cjusnanic! . iieiitela particular, no pu- pósito desinteresado del arte. Lisboa, y va admirablemente ilustrada con gra- España no andan ahora muy bien avenidos, el buen biógrafo.
diendo diaKn".^iiear^e en muchos ca.sos por la Si tnia y otra sinceridad no se excluyen, bados ejecutados sobre documentos auténticos editor de la colección "des grandes existen- Hacia su fin tiene el libro una bonita sor-
índiKÜidad del cnfenrR), o ix>r su imiwsibilidad
económica para sometcr.se a las mi'iltiples ex-
ploraciones necesarias. !'"n la práctica, el diag-
El Hombre del Híspano tampoco se corresponden. Cuando coinciden,
.sobre todas las realidades del poema se impri-
me un .sello de nobleza, y si los scntimiciitns
bajo la dirección de Pedro de Azevedo, con- ees" utiliza la tesis del autor para disparar de
servador del Archivo .Nacional. paso una andanada a la Italia fa.scista y fran-
En estos últimos días ha salido el segundo cóíoba del Duce. "Que nadie se deje coger.
presa. El pescado: Barcelona no yace seco en
su fuente; nada en una rica mayonesa, hecha
de las partes de los magníficos alrededores de
nostir;, ata descubrir los son dignos y elevados, sobre la iK'lleza pura- tomo, al que seguirán, sucesivamente, los otros, La leyenda coloniana se vuelve de nuevo a ex- la capital catalana; alrededores en el más vas-
foco^ le asientan casi por Fierre Frondaic mente poética .se asienta la liellcza mora!: lo hasta completar la obra, que la muerte no per plotar", "sous la direction du fa.scismc italícn", to sentido: Montserrat, Lérida, Gerona, Tarra-
aetiir aj.i opiados, por presentar bueno es, sin duda, una categoría calológi(.-a. mitió terminar a Alexandre Herculano, siendo para fines políticos y comerciales de propa- gona, Mallorca. H e aquí un Baedecker para
'•'• I sufrir intoxicaciones eró- Cuadran estas breves consideraciones al li- seguida entonces por Pinheiro Chagas, otro de ganda. Se persigue de nuevo la canonización gourinants.—A/á.ri»¡í) José Kahn.
Agencia Mundial de Librería. —París los más ilustres liistoriadores de Portugal. del aventurero descubridor del Nuevo Mundo.
'••' ' giita. colemia, etc.). brito de ver.sos que acaba de publicar José .Ma-
i Mucho cuidado I I'lse sería un tanto italiano
:pa encuentra el prác- ría Seraprún.
en la partida empeñada con vistas a la Amé-
iK.. pira la exploración metódica No se trata del libro de un jKíeta que hace A N T O N I O F E R R O : l'iagens á volta Jas W I L H E L M N E U S S : ¡He kunst der .liten
rica latina. Por tanto—acaba el editor—, " / . Í I
que !i ü z a r en estos enfermos. I.L'IS .SANTA M A R I N A : Tetranwrfos. de la poesía objeto capital de su actividad, ditadnras. véridique aventure de Christophe Colomb vieut Christen. Vol. en 4.", 155 págs., 24 figuras,
'' -.iiialar ' de las más ira- (Nuevos novelistas españoles.) Semprún, que la dispersa útilmente en campes bien a point... Nul ve pourra plus s'y laisser cuatro láminas en color y 12 en negro, con
iiseñaiuas. ducen de su lec- diversísimos y remotos del arte, ha ido escri- 'Antonio Ferro, espíritu observador y culto, prendre ". 184 figs. (Verlegt l;ei Benno Filser). Augs-
ii- • '"• ''•• •'' .•-;i,, 1; linaria frecuencia, La visión del campo en iiostales. (Una casa. biendo estos versos con la sinceridad de que escritor notable y brillante periodista, inicia- burg, 1027.
hablaba primero, y así, más que jxiesías desin- dor, por asi decir, en Portugal de las grandes l-os españoles, que vemos estos toros—como
UH];I-: istaiiie coiKKÍdos jKJr los Unas rocas. L'n trozo de mar.)
"lelü. • •• ,,s de origen den- La visión del campo en dos nortes i\ .UM teresadas, son anécdotas vitales que, al reali- interviús en los periódicos, ha publicado re- todos—desde la barrera, no podemos menos ele lüitre las grandes figuras de la Arqueología
' ser una regla cano y el ibérico—. En pvmtos perdidos de CM.S zarse, han encontrado la perennidad de las pá- cientemente este libro, en el que recopila las reconocer que el libro del Sr. André, si no de- cristiana, destaca enérgicamente la personali-
*'. .,,..-;„, aiiiiucíosamente la nortes. En puntos donde se desarrolla una ginas de un libro. interviús celebradas durante sus viajes por Es masiado ameno como "román", es, al menos, dad del sabio Profesor de la Universidad de
dentadura en todn enfermo, cualquiera que sea anécdota, una breve narración. V eso es el li- Su intención artística, adscrita a severos cá- paña, Italia y Turquía como representante del más fiel a la verdad histórica y menos injusto Bonn, Dr. Neuss, que es acaso el arqueólogo
nones formales de la mejor tradición, creo que importante periódiai "Diario de Noticias". con nuestro pais de lo usual entre escritores
su padecimiento, y, sobre todo, si es infeccioso, bro de Luis Santa Marina. Eso, con algunos extranjeros. Hay que agradecérselo.—/;'. La- europeo mejor preparado para esta especiali-
convenciéndole de la necesidad de colocar su elementos personales de sentimentalismo. ¿Per- ha sido lograda. Aunque es el primer libro de Lleva el libro de que hablamos un prólogo dad, pues, a los vastísimos conocimientos pu-
su autor, no es el libro tanteador de un prin- fílenle.
t)ora rn rondiri:,;!. cimpletas de asepsia, antes sonales del autor los elementos ? ¿ Personales del comandante Filomeno Cámara, ex gober- ramente arqueológicos, une otros profundísi-
•'' :io tratarnicnto. de los personajes? Nuestras preguntas perti- cipiante. Los poemas que lo componen tienen nador del África oriental portuguesa, con mos y sólidos de la Teología y el Simbolismo
li/á la más importante, es nentes, porque el fondo = telón — el camp<j = vida perfecta, con la perfección única dentro quien Antonio Ferro inició su carrera política. J E A N M I S T L E R : La rie d'Hoffmamt. Edi- cristianos, conocimientos de cUya conjunción
la aii].i.)3iriilidai haciendo esos diag- ha sido visto por Santa Marina sin mirada de las intenciones y de las condiciones con y En seguida estudia el autor de " Viagens á tion de la Nouvelle Revue Fran(;ai.se. ColU":- resulta .ser el Prot. Neuss el especialista por
nóiiMí.s, CMt¡ |. m.'-Iicos disimulamos nueva, sin mirada de hombre nuevo, joven, en que fueron producidos. volta das ditaduras" la dictadura italiana de tion des "Vies des hommes illustres". excelencia de la Arqueología cristiana pregó-
'" lituyen verdade- que ve y transmite luego de manera inconfun- La sensibilidad del poeta no se la crea, por Mussolini; describe sus entrevistas con el tica en particular.
" Kiiws luchar de dible y personal. Es verdad: las colecciones de lo que va dicho, ajena al acento poético del "duce", con sus contrarios y con el pueblo de l'-sta interesante colección de biografías, que La relevantísima personalidad científica del
'• ¡eeiilida. Los princi- postales que nos ofrece este escritor nos re- momcjito. iüi las poesías más puramente pasio Roma, y nos habla a seguir de España, de su publica la " N . R. F."—en la que aparecerá un Prof. tiuillermo Neuss la marcan monumen-
cuerdan las que hemos tenido en nuestras ma- nadas surge, entre el oleaje sentimental, como devoción por nuestro país, de la obra del ge- "Felipe I I " , por Jean Cassou, y un "Car- tales jalones, que son sus grandes obras: " E l
I' :U- f;ripe y de infec-
nos otras veces al querer enviar un saludo a triángulo deshelado de una vela, la imagen: neral Primo de Rivera, de sus entrevistas con los V " , por Lucien Romier—, tiene el indu- Libro de Ezequiel en la Teología y el Arte
' ' iiontrar en- Sánchez Guerra, Melquíades Alvarcz, Roma- dable interés de ofrecernos, entre otras inas
'• '''"' - ^is años pa- un amigo desde alguna residencia pintoresca hasta fines del siglo XII, y especialmente en
—una casa, imas rocas, un trozo de mar—en ¡ (Cuántas horas de luz te he .soñado, nones; su última entrevista con D. Antonio del dominio piíblico, las vidas de algimos hom- las pinturas de la Iglesia de Schwarsahein-
'' I ar de un modo Maura, con Primo de Rivera, con Benaventc, bres que, aunque muy representativos, nos han
la veraz cartulina de un fotógrafo. Ahora, lo playa del recuerdo! dorf", publicada en 1912; " L a ilustración de
I' que ocurre en literatura es que estas cartuli- etcétera, cantando en magnifica prosa el Ma- sido objeto, al menos fuera de su Patria, de
X'cllocino de oro tendido la Biblia en Cataluña cerca del año mil y las
'riiiliiic un diagnóstico de gri- nas, tan veraces, toman un color amarillento drid actual, comparable con cualquiera de las estudios biográficos copiosos, y cuyas biogra-
en el mediodía que abarca el gran diedro miniaturas antiguas españolas", dada a luz en
te de una afección aguda, con de cosa muerta, pasada. Las visiones particu- grandes capitales europeas.
formado en los planos inmensos y azules fías es difícil de encontrar en los catálogos de 1922 y de capital interés para nosotros, y " E l
".aiización respiratoria, que se pre- larísimas las relegan, las empujan hacia las del mar y del cielo. La actuación de Antonio Ferro en estas en- casas editoriales. Citemos, entre ellos, a I.aw, principio de cristianismo en el país del Rhin",
ambiente epidémico difuso e intenso trastiendas, para ocupar ellas—ya van ocupán-
• '• lo menos, sin que trans- trevistas es de simple observador imparcial, y Pouchkine, Hoffmann, Disraeli, Lermontov. que apareció en el 1Q23, aparte de numercsos
dolos, por fortuna—lugares preferentes. Acaso (juepa mayor .sobriedad en la expre- así nos da el contraste de lo que dice el Pre- I'n " L a vie d'Hoffmaiin", Jean Mistlcr nos trabajos menores de subido valor.
istante largo entre uno /
sión, más concentración, pero no mejor jiiste- sidente del Gobierno \ lo que le cuentan los (la, sobre todo, una impresión del ambiente fa- Hoy, el Prof. Neuss, en la plenitud de .su
icii, pues, las gripes reci- En Luis Santa Marina adivinamos al hom-
za en la imagen, visión más exacta. adversarios, todo ello escrito brillante y fácil- miliar v social en que vivió el literato alem.-in, actividad .v talento, nos da su obra " El Arte
1 inpre de septicemias, por bre fuerte, endurecido por el deporte y habi-
De estos aciertos, que han de ser gratos a mente, sin dejar la forma literaria, de la que de las circunstancias y hechos que mfluycro.i Cristiano Primitivo", que puede calificarse de
lites, en gran niímero de tuado a las faenas de la guerra. ¿No es así?
los gustadores de la más nueva poesía, abun- Antonio Ferro es un brillante cultivador. Al en la formación de su carácter y de su ideolo- la mejor boy día conocida en todos los concep-
; tuberculosa. También de- De todos modos, él nos da las memorias de
dan los versos de Semprún, y a ellos hay que hablar de España, de Madrid, sjp querer, se gía. .Más que niia exégesis o una valoración tos, y a la cual da nia.\or encanto la presen-
l„ : , . ,,,,.,,•, ,.,,,-,-^ j . g j j j y g ^ ^^^ un personaje de ese tipo, un personaje en ple-
añadir el constante decoro formal, el tono dig- deja llevar por su amor a nuestro pais y por critica de su obra, Mistler ha realizado un tación del libro, en cpie lícnno Filser ha sabido
'"•'• í a verdadera in- no vigor. Rebelde, además. Por lo' tanto, el
no siempre, el verbo acordado al requerimien- su devoción literaria a nuestros escritores. Ya intento de situación, en el espacio y en el tieni- aunar las más suntuo.sas y sencillas galas de la
' > iHual mente de un autor de dichas memorias—¿escritor?, ¿perso-
to del asunto, la retórica .sobria, pese al ten- en una entrevista, que publicaré en breve, diré fX). del lumbre Hoífinann, lalxir fttndamemal tipografía alemana.
! cuadro clínico, rico naje?—, como rebelde, como nuevo, debió de
tador declive del carácter del estilo. quiénes son sus predilectos; desde luego, apun- V básica para un enjuiciamiento certero sobre
... liebre tifoidea o de escribirlas. .\ modo de prólogo, trata el Prof. Neuss en
La \ariedad de los temas es causa de algu- taremos su gran entusiasmo por la obra de la obra de éste. OixTaeión (|ue. |x)r otra par
'•' fiástncas, pero nunca da lugar a En "Tetramorfos" encontramos muchas ci- Ramón (iómez de la Serna. -J'',.. el primer capítulo de su obra maestra de los
na desigualdad en los resultados. En pocos li- te, v refiriéndase a otros, ohidan muchos n i estudios e investigaciones de esta especialidad,
1': -ririilares. Este diagnóstico lleva en tas bíblicas, y también a tres mujeres. Una de
cada norte. I-a tercera de importación. Las tres
bros iniede aprenderse como en éste la impor- La última parte de su libro, (jue ha tenido ticos con harta frecuencia. hablando en los once sucesivos del principio
' "' • instituir una dieta riguro- tancia de la prima materia poética con que se un gran éxito en Portugal, la dedica a la dic- l,a vida de Hoffmann fué simple, sencilla,
"'•'• '• • laderos desastres, siendo se entregan al protagonista. ¡ I ^ mismo que la del arte cristiano, del que son sus manifesta-
manipula. I'en, asi ha sido la curva de las pre- tadura de Mustapba Keinal, dedicando capítu- sin la preocupación de teatralidad (|ue carac- ciones las pinturas catacnmbalcs; la idealidad
'"''•' •" t(xlo momento que Biblia I Sin reservas. Alguna le habla en un
ferencias del imeta, y todos los temas han lle- los diversos a Angora, a las cenizas de Cons- teriza a casi todos los grandes románticos de las figuras; de la originalidad de este arte
''\">>) jinen alimenticio res- tono de presentimientos y desesperanzas. ; Qué
iiailii, sin duda, su apetencia poética de un mo- tantinopla y a la novela romántica de Mus- franceses: Hugo, Lamartine. Hoffmann mú- y símbolos; decoración de los sarcófagos es-
se le va a hacer!
'' >' deicrnnnación que más debe mc- tneiitu. ("oiiM en el oculto rollo de pianola, de tapha Kemal. sico, pintor y literato, jamás tuvo la vanidad, culturados, que compara con las pinturas se-
'* un enfermo joven con febrícula. A nosotros, lo que más nos gusta de "Te- su sensibilidad han dejado la huella en .su li- El libro, muy bien editado iwr la Empresa y puede que ni la conciencia, de su genio, y pulcrales ; la construcción de los templos; la
i- ¡a vez agotada la patogenia infecciosa, se tramorfos" no es "Tetramorfos", sino "Do- brii, que así no es tan sólo un documento li- del "Diario de Noticias", lleva ima bonita jicr aun dudaba lie éste en los últimos días de s:i influencia y fecundación del arte occidental y
plantea el problema del origen nervioso o en- m u s " : el campo por el campo, agotando en terario, sino también, y capitalmente, testimo- tada del gran dibujante portugués Marques v vida. Fué el primero en tratar literariamente oriental mutuamente; decoración de los tem-
todas direcciones y consideraciones este senti- nio autorizado de un carácter.—José María de
'' ' '•' ff'jrícula. La crítica de este diag- está obteniendo un gran éxito de librería. los desarreglos mentales de la personalidad plos y a.sociación del poco profundo arte orien-
do y sin los aditamentos de sucesos novelescos Co'.^ín.
"• titiive uno de los capítulos más in- humana y, bajo este aspecto, un precursor de tal con la tradición siriaca; contenido ideoló-
que encontramos en "Tetramorfos". " D o m u s "
in negar en absoluto la constituye la segunda parte del libro de .Santa F E R R E I R E D E C A S T R O : O vóo lUis Jre- Dostoiewski. Sería interesante estudiar y evi- gico de las figuras de las viejas Iglesias; ar-
febrícula, con esta tínica Marina. José Maria {'ossio la pnilosa tiiii\ ca- tns. Novelas. (Librería "Civilización".— denciar la influencia de Hoffmann en algunos tes menores; artes del libro; valor decorativo
1 vjarafión que los trastornos Porto.) escritores franceses, tales que Nerval y B.au- de los tipos helenístico-orientales, realismo,
'" totio neurovegetatívos y los
riñosamente. ÍJBROS PORTUGUESES delaire. (En cuanto a éste, ¿directamente o a mística y liturgia, terminando con la expansión
en... „, i.,,.-,, ,K.a.sioM;in una inestabilidad térnrica Total: como hemos dicho, un libro con fo- " O vóo ñas trevas" es un nuevo libro que través de Poé?) y culto de la iniagen y el paso del arte cristia-
que determina bruscas elevaciones pasajeras de tografías de dos nortes. Tenía razón Salazar nos ofrece el espíritu sensible de Ferreirc
A. A. M l ; . \ l ) E S C O R R E A : Homo. (Os mo- Bello libro este de Mistler, que quisiéramos no de la antigüedad al medioeval. En todo mo-
y Chapela al indicarlo desde "El Sol". "Nor- Castro, maestro de la novela portuguesa, a pe- \'er acompañado de otros dedicados a Nova-
' ' " " " ' " ' " • •' ' luuna febrícula perma- dernos e.itndos sobre a orinen do homen.) mento sirven de aclaración y selecta guía bi-
te africano", "Norte ibérico", hubiese sido el sar de su juventud. El libro que nos ocupa lis, Wemer, Kleist y Hoeldarlin, quienes .son,
2." edi?ao. Coimbra, 1926, Vol. X, 290 pá- bliográfica las páginas finales, a modo de apén-
,... .. .¡. ¡,.. <-i aspecto neuro-endocrino es título más apropiado.—Mitiu,-l Pérc: l'crrrro. encierra una colección de novelas breves, so- como Hoffmann, grandes figuras del roniaii-
!.'¡nas y 5^ figuras. dice.
lui papel amplificador, que revela la existencia bresaliendo entre todas ellas la titulada "A ticismo alemán.—y/i<i» (.'.• La Fuente.
.¡e iHMiiefír,.; I".,,.... I •"•ntes, incapaces por si so- J. DK LA LUZ L E Ó N ; Amicl. o la incapc.- Conocidísiiiia es en el mundo de la ciencia lave", novela de la vida de una muchacha que En esta obra hay que advertir, entre otras
is pequeña elevación tér- cidad de untar. ("Biblioteca Nueva". Ma- la personalidad del ilustre antropólogo A. A. tiene la sensibilidad para el amor unido a un muchas cualidades de grandísimo valor, la ex-
drid.) Mendes Correa, quien cuenta en su haber cien- orgullo bien entendido. Es una novela llena de LIBROS ALEMANES posición original, .sobria y concreta, por lo que
Se ha habiadii niuelio, sobre todo de la fiebre tífico con numerosas publicaciones de muy su- realismo, pero sin perder su interés ni tin mo- es obra de síntesis excelente, que no cae en el
liprrtiniidea. Su existencia es posible; pero en "Aniid, o la incai>acidnd de amar". I"! rn.v i bido intcfés científico, entre las cuales desta- mento, escrita .sencilla y llanamente, sin exa- G E R T R U D R I C H E R T : Barcelona.—Hansea- sintetismo absurdo y matemático de muclias
la X) que ocurre generalmente es que de A miel. can, y son sus obras capitales, " O s ixivos pri- geraciones ni frases ampulosas. tische Verlagsanstalt, Hamburg. (R- M. 12.) obras alemanas, ni tampoco en ese eruditismo,
¡li i ineriiniide.-i 1,:, »;.!o provocada, a mitivos da Lusitánia" y " H o m o " , de la cual Ferreire de Castro, autor que, a pesar de su tan frecuente y ridículo—tan intensamente pa-
" Es cosa de preguntarse—dice en el prólo-
gran frecueti- go Salvador de Madariaga—si el Duirio luliu'.o vamos a ocuparnos, no con la extensión que se .juventud, tiene ya una vasta obra literaria, de Barcelona no se puede alinear entre las ca- decido en España—, que es otra orientación de
mcrerr. I.i rii.-il nos es imposible, sino breve- la que ya nos hemos ocupado en otras ocasio- pitales en (¡ue preside el arte. Barcelona es puer- las obras alemanas, que hacen de estas últimas
:, -: i.ano tu.) es, [wr (ic Amicl pertenece a la literatura." Ciian jiro-
eiaisi¡,;ti!eme, la causa de la febrícula, sino igual blema, cuya suscitación representa un tntal mente, p.ara eoiiocimiento de los que, no espe- nes, no descansa, y ya nos anuncia otros nue- to, capital de comercio... Asusta, por lo tanto, un bazar o almacén—de antigüedades al tra-
'Míe fsí.i, un síndrome que indica un foco la- acierto. cializados en estos estudios, deseen iniciarse y vos libros, que han de salir en breve. al coger este libro, que lleva los atavíos y la tarse estos temas—.
teme. Til Diario JIU'UHJ' suele interesar, ¡xa ser es- pcLseer ideas fiaras y preci.sas sobre uno de Jos "Ovóo ñas trevas" es una digna continua cara de una obra de historia de a r t e Se teme; Dado .ser el libro del sabio Profesor de la
1Vimli;'''n st ha diclío que la bipcrtermia hi- pejo de un alma alorinentada y vacilante. Ti- más interesantes problemas de la ciencia, pues ción de "Carne feminta", de "Sendas de liris- aquí ha hecho un enainorado fanático de Bar- l.'nivcrsidad de Bonn la obra capital hoy, de
pf . aparente, sosteniendo Lucatello pejo fiel. Sin la más leve transformación---o de los especialistas es sobrado conocida y apre- mo e de amor", de "A Epopéca do Traballeo" celona la prueba forzada de i»ner la ciudad arqueología primitiva cristiana, es de necesi-
<3i>' ' lón de temperatura sólo ge encuen- deformación — de la reididad. f.Vo literario, ciada esta obra. y de tantas otras obras de Ferreire de Castro, de la Lonja junto a la de la Alhanibra v de la dad evidente su versión a una leng-.-ia románi-
tra til id axila y no en el recto, siendo ocasio- por consiguiente.) El angustioso y apasionante asunto de los que une su entusiasmo por la literatura a s:i del Guadalquivir ca, que muy bien pudiera ser el castellano, para
nada por una modificación de la distribución Huella directa—diástd- '••<'•'" '• ¡m co- orígenes humanos es cosa que, más o menos, labor periodística intensa. — Luir D. .Imiult Pero ya el índice nos muestra que el miedo bien de los estudiosos y amantes de los Ijellos
(le la sangre. razón romántico. Gráfii imientoí a todos interesa, desde el sabio, que trabaja Herrero. fué inmotivado, No es obra de historia de libros.—Martines Sa'ila-í^lalh.
. -IJIU ' -•-•BWflIiaiMIWWipwiMWII

LA GACETA LITERARIA Página quinta

mmiEf AMEUíi

FRANCESC D O M I N G O Panoramas de la poesía en Cuba


iliJ-^WÜIIIIllll .
eff muj
por Sebatiá Gasch EL IMPERIO DEL PAISAJE versos, aunque, a veces, dan la sensación de ro-
sas marmóreas, dicen de un ensueño concreto.
EL TEATRO ESPAÑOL DE HOY
Nada escapa a la influencia poderosa del
Dfcspués de larga estaiKia en la ciudad del nuevamente las leyes fundamentales de toda paisaje, y menos la lírica de un país. Los poe- musique avant tout chose". Si le buscáramos
Andrés Núñez-Olano, burilador sapiente. " L a III y último <•)
Sena, centro de simetría hacia el que conver obra pintada: las leyes de equilibrio, de com- tas, sensibilidades exquisitas, antenas vibráti- padres espirituales, encontraríamos a Rubén
gen los radios artísticos de todo el mundo, posición y de construcción, las leyes arquitec- les, espejos de la atmósfera, son los más fieles Darío y a D'Annunzio. Sus frondas de oro por Jacinto Grau
Francesc Domingo ha expuesto recientemente tónicas insubstituibles que han gobernado siem- reproductores del paisaje. Así, en aquella tierra tiemblan al menor soplo.
una selección de sus obras en la Sala Pares pre al cuadro en todos los grandes momentos llena de sol, estallante de tonos, pautada en Enrique Scrga. Este poeta no ha salido de C R I T I C A , I ' ; M I ' K 1 ' : S A K 1 Ü S V PUHl.ICf) ramente iiidiislrial. Desde que emp<>zaron la
de Barcelona- claro mayor, en que las montañas distantes pa- América, en el sentido espiritual. Felizmente, explotación atid tuvieron buen cuida-
Técnicamente, Francesc Domingo es hijo de recen alcanzarse con la mano y las aguas son su América es la mejor: la montaña y la mu- I d(,! do afirni.ii en lodos los tonos que el tea-
su época. Esto es, que las preocupaciones téc- cristalería turbulenta, necesariamente los poetas jer. Sus versos eróticos son famosos.
nicas que el cubismo ha engendrado se reflejan se producen en una claridad meridiaira, y los España ha padecido siempre un desequilibria tro era para ellos un negocio como otro cual-
Juan Marinello Vidaurreta, hecho de sensi- crítico. Es el país que menos se ha contras (juíora, sin más objetivo (|ue la ganancia, sir-
claramente en las obras de Domingo, que los pensamientos más sutiles, las sensaciones más bilidad, de sensibilidad, de sensibilidad. De la
problemas plásticos que el cubismo ha susci- fugitivas, las emociones menos perceptibles, son fuente sombrosa caen gotas (|ue hablan. tado y estudiado a sí mismo. De todos los pue- viendo el gusto dol público y las apetencias
tado son resueltos totalmente en las telas de captados con ojo experto y anotados con preci- blos de Occidente p(Jseedores de una gran li- groseras de los iiiás tal como las encontraron.
Domingo. sión desesperante. País sin puertas, el sol ofus- Mari-Blanca Sabas Aloma, que ha sabido teratura y agitada historia, es el pueblo que Novedad, rebusca o imiuio'tud fueron recha-
cante vitaliza ha.s-ta los más profundos replie- .sortear la sensiblería para niasculinizar sus más parcelas de orden espiritual amscrva en zados con terror, como una aventura peligro-
Al objeto de situar netamente la obra de este
gues del alma y hace frutecer la poesía desme- estrofas. Está enamorada del continente heroi- la penumbra. Cuando ha surgido algún perío- sa, atentatoria al Imlsillo y a la buena marcha
artista catalán, anotaremos unas breves consi- del asunto. Por natural incliiiaeióii so aliaron
deraciones que tiendan a fijar las verdaderas suradamente. La pupila espiritual recoge los co de ayer y canta, anticipadamente, al traba- do esencialmente crítico entre nosotros, como fundamontalmente al gusto del público y a los
tonos en su verdadero valor expresivo, y el jador del mañana. Si hay algo de nietália) en el de la generación del 98 y el actual, ha sido
intenciones de la tendencia que, para mayor autores en boga, fueran (onio íneran. Resul-
claridad, seguiremos designan<lo con la deno- oído percilje las inflexiones en su pureza pris- sus píjemas es el metal de las espadas liberta- siempre sesgado o dirigido a determinadas tan- taba lo más eamómico, lo más .socorrido y lo
tina. De ahí la exactitud descriptiva de los doras y de los yunques del obrero futuro. gentes. En general, España os una divergen-
minación, asaz vaga, de cubisino.
gramlcs poetas cubanos en sus estrofas llenas Enrique Loyiiaz. En su quietismo florecen cia. Unas cuantas regiones sin un corazón re- más cómodo. El haber "dado dinero" en el
El magnifico movimiento de renovación pic- (le luz, ricas de savia de la tierra, rotundas de rosas irreales. El misticismo contemplativo lo gulador. De ahí cierta algarabía de vecindad teatro fué y es el único motivo de acatamiento
tórica que fué llamado cubismo, vivió dos eta- convierte en un visionario casi enfermizo. Es poco propicia al conocimiento. y consagración, [Kir absurdo y di.sparatado (|ue
melodía y de color. De aln', también, la com- fuese ol modo do producirlo, l'n autor de tri-
pas, divergentes en la forma, pero absolutamente prensión inmediata de todos los movimientos muy joven y a Pegaso lo mantiene atado con En lo mejor do nuestros momentos litera- mestre, mientras v¡v:i, no Miv(-jeee n u n c a ' y
convergentes cu el fondo. La primera época literarios extranjeros, que al llegar allá preci- un leve hilo do seda. Hace bien 011 tomar po- rios siempre han (|iiodado muchas acti\ idados goza do una autoridad iii:iMin:i. b i s fraca.sos
de la famosa tendencia regeneradora, la épo- san sus contornos, presentan a plena luz su cas precauciones, porque no so le escapará. No 011 barbecho, lüitre ellas, el bárbaro descuido no se cuentan. Los ínmnniza la osporanza dol
ca que se llamó heroica, la época que vio esencia verdadera y no engañan a nadie ni a tiene fuerzas para relinchar. de nuestros periódicos, especialmente los de éxito. Es el único sentido futurista do nuostros
salir del taller de la "rué Ravignan" a aque- nadie influencian demasiado, porque tíxlos son Jorge Mañach, académico, erudito, crítico. antaño, para muchas actividades artísticas. empresarios: la vuelta .'i lo pi-eterilo. l'n toa-
lla formidable "Fcmme á la mandoline", de sometidos a la característica de la diafanidad, En su periodismo hay paisajes y valoraciones. Hace poco tiernpcj la crítiai do pintura, por tro burdo y ordinario, corriente, vul¡,i.'ir,
Picasso, y (|ue presenció la eclosión del ma- a la exacta depuración esencial, a la valora- j Es lo que en Francia se llama "un jeune liom- ejemplo, estaba encomondada al "repórter" plifica los gastos v il lr;il)a.|o. No li;i sim-
ravilloso "'Violón", de Georges Bratiuc, de la ción estricta. me maitrc. más alejado de las bollas artes o al gacetillero que embarcarse on iin.i iáeil iiitlii.-i, espi r.iás
Venta Kahnvveiler, fué una épcKa bastante in- Un gran crítico, musicólogo y escritor evo- menos sensible a todo sentimiento estético. i r ?l
consciente todavía, una época en la que se El mitólogo, al hablar de la poesía cubana, lucionadísimo y sensible: .Alejo Carpenlier. Es éxito y cobrar lo ipie dr una ohr.i
En cuanto al teatro, aparte el espacio dedi-
prcsemían las cosas mejor que se sabian, y FRANCESC DOMINGO siempre habrá de citar a Argos. Cuando una el único caso en que el erudito no ha matado cado al chismorreo y exaltación de actores Ini- corriente, ganando 1:11 ilinonle el d.
que fué comlucida por varias intenciones, la Mujer flecha cruza el ciclo, ya se sabe la fuerza (lue al pnxiuctor. A posar de su sapiencia, Carpen- fos, autores .soeces 3 ,ilii.i. do pacotilla y bi más preocupaciones ni inolesii.is ipu di j.use ir
más importante de las cuales fué la busca la impulsa y el metal de que está hecha. Dios tier es y será siempre un poeta en prosa. en la corriente. Cuando una olnM de-iinta (h- lo
despiadada de la forma perdida. sutoria literaria, sóhv iui louído en iiuesí'.1 acostumbrado, firmada ]>oi- nn imtor fuera del
(le la Historia del Arte, y que el impresionis está un poco en la luz y no jnir capriclio los i'-milio Roig de Senchsenring, costumbrista e Prensa un rasillero clodicado al estreno de las clan mercantil, rindo n!i:i .iMiMiieia niódiori, o
Esta época lia sido calificada con varias de- mo había arrinconado hasta olvidarlas comple indios deificaron al sol. intemacionalista, propulsor de la cultura inte- producciones dramáticas, cortado en general fraca.sa en conrrcio, ])iii innelio ijiio alborote
nominaciones por los múltiples teorizadores de lamento. gral. Las pinturas de La Habana del pasado por el mismo patrón y rellenado por un coni- y so alabo por (lelerniiiiado.-í v:ii'o!ii-. mera di 1
arte mo<lerno. He aquí dos de las más impor- Aíjuclla época, puramente analítica, preparó I?AS RAÍCES son su demonio perturbador. piíiche, traductor, amigo o cómplice del aton-
tantes, tomadas al azar: André Lhote la llamó el a(lvcnimiento de la segunda etapa del cubis- José Antonio Fernández de Castro, todo in- tado C(Smico-dramático. C'Iaro es que en eso ca- corro oolizanle, ^e elimina en el ai '
cubismo francés, "cubismo sensible, a base de mo, nacida después de la guerra, etapa sintética, A bordo de las fragatas de la conquista, jun- quietud, todo investigación, multiplicación afor- sillero ha descollado siempre algún (|uo otro portorio \ e loiidina niti elhi todo :
cosas vistas, y nacido de la arquitectura de plenamente consciente y únicamente posible des- to a la espada y la cruz, iba la lira. La conquis- tunada de energías. Conoce a sus clásicos, pero critico de cierta notoriedad o algún vari'm dis- englobado m l,i .ilisind.i i l;isificacitui ,;, .., •
Cezanne"; cubismo francés opuesto al'cubis- pués de! rígido estudio de la realidad, puesto ta del alma americana por los españoles es también a sus franceses. Cuando se acaban los creto. Pero esto ha sido la excepción obliga- Esta condición es nii i neniigo funesto. I' .¡i-e
mo de Juan Gris, llegado posteriormente: cu- (|ue—como dijo un crítico francés—"la sínte- cien veces más imiKirtante, más recia, más de cultores profesionales comienzan los Fernández da. ICn lo presente, no precisa citar nombres, unos cuidados y unas iesp(insabil¡d:ide; rlK, -
bismo español hecho de abstracciones humani- sis no puede hacer otra cosa que seguir al aná- eternidad que la conquista material. Independi- de Castro. puedo señalarse algún e.scrítor agudo, indepen- migas de la taqtiill.i v de la h.-iliinial li^ . n i j ü i l i -
zadas, al cual podríamos resumir con una frase lisis, V la creación de las formas no puede zada la tierra, sentimos que C(jntinuaba el im- Mariano Brull, atento oído a frondas que di- diente y literariamente honorable. Pero ÓSTO dad de la empresa. I'erder dinero n-lirc-M-ii-
del iKMisador lusitano Enriques: "percibir en hacer ;nás que seguir al largo estudio de las perio del espíritu, y Cuba, que es la última de cen palabras difíciles. Hay un t>ancau decora- viene a ser una voz aislada. En general, hasta tando tonterías, no os nunca g r a v o , i)<ir<iije
todo coiKepto abstracto la posible representa- \ formas naturales ". las naciones que quebrantaron la cadena poli-
tivo en no se sabe qué latitud, poro hay un los escritores bien preparados so entontec<?ii continúa la fácil tradiciiin y prometo, a (ilazo
ción de una realidad". Paul Dermée, otro es- Pero éste no es el momento de estudiar tica, sigue siendo, poéticamente, una flor del f'ancati. voluntariamente en lo que llamamos "crítica más o mellos l.'ireo, d advciiimieiilo il<- una
critor do arte, calificó esos primeros pasos íKjuí aquella segunda etapa del movimiento re- arbusto ibérico. T(Hla la savia del siglo de Oro Y (iuilU'rnio iMartinez Alár(|Uez, Arturo Al- teatral", y se pasan la vida escamoteando la tonleiia íriieliúr:! dr eien iioeli.-.-, di- ileiio.
del cubismo con el nombre de "período de geo- generatlor, puesto que las relaciones que hemos nutrió a las generaciones literarias de Cuba, fonso Rosclló, Miguel Ángel Limia, José Ra- realidad, encubriendo verdades y llamando, por Pero peí riel- dinero eoii una olira modiatiamen-
metrización" para resumir aquel afán de los notado entre la obra de Domingo y el cubismo, y las raíces absorbían su propia fuerza en la món Clicnard, y ese José 'l'allet, que es el más ejemplo, grandes actrices a señoras, como la te decorosa, es una tragedia crematística, sin
primeros pintores cubistas de reducir los obje- son relaciones estrictamente formales, coinci- vitalidad del libro castellano. Hasta fines del original de los poetas actuales, ca.so sorprenden- Xirgu, desprovisl.'K de las elementales roudi- esperanza, V aun .uaiunlo con alguna eonio-
tos a "un conjunto de prismas, cilindros o pla- dencias exclusivamente constructivas, de com- siglo pasado se pensaba, se sentía, se producía te de simplificación emotiva. En el fondo de cionos do su oiicu', o paliando majadori:is li- día excepcional, pm- su reiionilire o envriinid'i
nos (|ue encajonaban rigurosamente sus for- posición y construcción, emparentadas esencial- como en el mismo Madrid. La labor educativa su conformismo dulce en la vida, palpita una terarias mil oiifomismds y retoípios. ra literaria, es arriesgadisimo, |s
mas". ir/enfe, por consiguiente, con las preocupaciones de España había durado cuatrocientos años y protesta contra la humanidad. En Tallot hay iieio" le viene ancho a los eóinii
.Sah'(^ las restringidas oxcopcionos apunta-
de los primeros pintores cubistas, cuyas inten- la producción era idéntica, hasta llegar a for- animal de vellones pascuales, un ruiseñor cna- ens,ayos y cuidados y tiene diiieii
Después de estudiar atentamente aquella eta- ciones hemos intentado definir. mar un solo mecanismo, un solo dinamismo, una das, la sección más burda y retrasada de nues- ción, porque os lo (|ue se preguntan
pa que va desde 1909 (paisajes de Horta de .sola expresión. moraílo de su jaula y un gato. tros periódicos es la teatral. Kn ella esta siem- algunos empresarios, luego de algún oxno ii.i
Ebro, de Picasso), hasta el año de la declara- lín efecto, en todas las obras de Domingo Todos estos intelectuales están revestidos de pre de manifiesto la superstición y el lugar (loso y provecho.so do público, oonio liié el do
hallamos trazas visibles de esas intenciones cu- Por eso, los poetas de hoy, a pesar de la común, y cada autor tiene adjudicado ya di
ción de la Gran Guerra, nos atrevimos a cla-
p<xlcrosa inquietud renovadora ((ue los iK'iictra, sol, y .son sinceros. Estrangularon la teatralidad, antemano ol juioin y los .•idjctÍM)-; OMr: v'-ii.'i' / iM- uüi-rcses crciuios. do lionavenlo: Después
sificarla como una tendencia estrictamente ana- bistas : el mismo afán de geometrízación, de
reducir la realidad—después del "todo es es- no pueden prescindir de las raíces que les die- frente a .sus Itacos ideales. Cuando la presente dientes. de e.Vii. ¿(|ué vamos a poner: ,; Ijoiide esi;i el
lítica. En efecto: analizadores aíin como los generación cubana haya traspuesto la curva del aidor (|uo nos li;iie,a alí.:o siniejante ?.,. Mien-
ron vida, ni de la píxlerosa savia española que,
impresionistas—ansiosos, sin embargo, de ex- feras y cilindros", de Paul Cezanne—a formas
primero en el balbuceo de Cervantes, más tarde camino, los (|ue vengan onciiiilr;ir,-iii un surco. N' los contados informadores críticos IK^IK'- tras (|ue una montee,itez al uso, plebeya y cha
traer de la realidad, no los efímeros efectos ^;i"ométricas puras; el mismo anhelo de estable- lo-,, finos y perspicaces están casi 011 IKÍO lia liaeana, (pie guste a la gente, siempre oneon-
en el abecedario de los clásicos y, por último,
luminosos, sino la forma sólida y consistente— cer exactas relaciones de líneas y de volúme- biliuilmontc, porque lo servido, gonoralmonto, trará una substitución equivalente. De .ilii f|ue
nes ; el mismo deseo de reunir esas formas en en la m(xlalidad de fin de siglo, les nutrió la
los priiiíeros cubistas practicaron exclusiva- E D U A R D O A V I L E S RAMIRI-'.Z. on nuestros teatros 110 riíiuiírc f
mente el análisis implacable de la realidad. Res- un todo compacto y homogéneo, armonizado sensibilidad y les precisó la per.spectiva.
ticas, Suele ser coiiirniincntí I unciónos cn- los .autores de mogollón, sin más ideal (|uo ol
pinTimeiite creinatislico, pueden li;ie.isar varias
ix'tuosos todavía con el hecho natural, los ar- y equilibrado; la misma austeridad de color, No hay posibles equivocaciones a este res- Ma(lri(l-i927. constante al bostezo, una invifici''>!\
veres seguidas, sin que pierdan lis • innri -as
tistas de aquel tiempo se entregaron apasiona- el mismo implacable afán de economía colo- pecto. Si los intelectuales cubanos de la pre-
rística... sente generación vuelan libremente por los cie- A tal teatro, tales cou.socuoiioias. I'> i».,! !.i esperanza en ellos, l'.l piii.xir
damente al análisis inflexible de la naturaleza, ble que si ese teatro renace alguna \i:/ Í.IM nre esperado, indemnizará de !•
con el sólo objeto de disociarla, a fin de aso- Sin embargo, esa geometría, esos problemas los de la poesía exótica, y les son familiares bien las exigencias do nuestra Prensa y m\<-. olir:i. de cierta novedad o im|ioi tam la, esiieeeil
ciarla mejor, de descomponerla, a fin de cani- formales, esas fórmulas lineales, no son nunca, A.ndriew y Jean Coctcau, Pirandello y Paul tra crítica teatral deje do sor un gastado <!!o nieiilo si se los antoja do arto, se retira lo an
IKinerla mejor; de destruirla, a fin de cons- en Domingo, un fin en sí, como en los que Ro.';cnfeld, I'sicl¡ari y el griego Palamas, es EN BREVE APARECERÁ sario do lugares comunes manidos, con ijs los posüilo dol cartel, so conquista rápidamen-
truirla mejor; con el sólo objeto de reducirla desnaturalizaron el glorioso cubismo inicial, decir, las expresiones literarias más disímiles justas y raras salvedades apuntadas. 10 la liostili(l:id de lodos los profesionales y
a una sabia or<|uestación de formas geométri- como en los caduc;ados adoradores de la Pintu- del momento, es, en primer lugar, gracias a las Resumen: un simulacro de teatro viejo \ un aparta al atitor do l.i eireul:i( ion. Todos a una,
cas primarias exactaiiiente compensadas, y con ra Absoluta, sino que son el simple me<lio para traducciones españolas. ,
espectro do crítica. Hato teatral y eruptos INir crítico'., autores .v empresai ms, eoiitrilinyeii a
el sólo fin de poner nuevamente en evidencia el expresar plásticamente su profunda humanidad,
valor furmal de las cosas, y de investir de nue- la íiUen.sa emoción que le produce la naturale-
vo la morfología de la alta categoría que tuvo za, el profundo lirismo que le anima, ese liiis- l.AR INTUJENCIAS
Pero... '^
El Hombre del Hispano comentario.

II
restablecer el 01 den del disparate o de lo me-
diocre, ooiiseí valido la niu.sa garbancera, ga-
rantía do una vida fácil y habitual. De ahí la
en todas las obras del pasado. m<i que, como lo definió Revcrdy, es la "chispa petrificación de todos nuestros teatros, la IK
saltada al choque de una seiisíbilid.id sólida al
El equilibrio formal fué considerado por los contacto de la realidad".
Pero las influencias de estas literaturas exó- por Fierre Frondaie empresarios.—Se dividen on dos clases, come mogenoidad do tondonei:! y cdld.ad y I.t 110-
ticas son, precisamente, la característica actual los autores: los consagrados y los noveles y movible congestión de eslii|)idoz que i,t i n c o i i -
primeros pintores cubistas como la preocupa- (ie la poesía cubana. Las señalaré a grandes
En las telas de Domingo, la geoiríctría es adventicios. Los consagrados llevan ya muchos ral suelo informar nuestra vida escónici, n>an-
eii gonc-
ción tetánica primordial, y figuración, rejirescn- trazos, pues es imposible realizar cuadros c(mi- Agencia Mundial de Librería.—París años de rutina, de ganancia y de crédito pu- toiiida en una connivencia y complic¡d:i(l tácita
tación, verosimilitud, visual, le fueron suhorcii- la sólida osamenta (juc aguanta al asunto pic- pletos en una revista. El breve paisaje es, sin
lirofundanienle conservadora. Y esa ooiuiilici-
nados. Las obras salidas de los pinceles de a(i;ie- tórico más rico de alma que hemos p(xlido con - embargo, el borrador de la vasta realidad.
lilis artistas, fueron la más exacta transforma- lemiplar, al andamiaje S(jbre el que se ha le- ( I ) \'éanso liis (IAII.TAS LlTIÍKARtAS d o l 1 (lad durará siempre, hasta (]uo en la acera de
Desentendiéndose del acervo español, que es (le Marzo y 15 de Mayo. onfroiife paso algo distinto. |-".:|ii es. ti.is'la iin.-
ción de la realidad en una sinfonía de formas vanta<lo al adíficio más rico de interna emo- materia propia, Rusia y Francia se disputan la
surja un disidente niei
lógicamente hermanadas, y la clara ilustración ción que hemos podido con(x;er. supremacía de su influencia, especialmente la
de los (los postulados ijue, llevados a las últi Saludemos, pues, efusivamente las telas de última, en cuyos poetas se ha visto la cristali-
rado, con medios prái
mas consecuencias por algunos, habían de dar Francesc Domingo, e.sos paisajes, esas composi- zación de algunas verdades líricas, la consciu-
nacimiento, iniis tarde, a verdaderas monstruo- ciimes, esas figuras, que tienen, algunas, la ción de determinadas aspiraciones ideológicas.
sidades: la concepción triunfa de la visión, y !nní,>bilidad patética y la rigidez áspera de mu- Verlaine dijo en secreto .sus seraiencias, sus en-
DALILA Y S A N S Ó N (drama) sidencia. l'eio cslo no <> pioliablo que suc-eda,
IKirquo ni los osciitores jiivoiies (pie van al
teatro aeiisan. hasta .ahora, el menor conato de
la plástica domina la representación. clios primitivos, y demos gracias a su autor por sueños sacerdotales, sus nuances poéticas. Ma- PERSONAJES: Sans('.n, \,-i,i,-| ,1,,
eso; ,i(|iii lio se diiorme rebeldía v deseo de superaí nai. | i o r ál
A(iuolla etapa fué un sabio "ploneon" que haber sabido producirnos, con ellas, una autén llarmé dictó el endecasílalio vaciado en oro Dalila, Sansón, Isaac. L'uas tijeras. hasta (|U(- parozoaii
pues oslaría bueno!... bji mental (pie sea esta, ni el
permitió tocar ;d fondo <.le la verdad técnica tica y profundísima em(5ción. sólido y vibrante. Gautier mostró cómo se dónde las habrás metido i Si tuvieses r d o i i , , , ! dado, hast.a ahora, el men.n iii^:
1 ha
iiisi
(Habitación de la época.)
pictórica, y que contribuyó eficazmente a hallar conducían los lebreles del verso en las cace- Nada, o so la onoiioiitra o mo lloví
SEBASTIA (ÍASGII. Dalila.—(Busc;uido algo por toda la habita- gusto. un d i s - bilidad o iiupiietud para empresas artísticas,
rías aristocráticas. Daudet confesó las reglas Cuaiid 1 ol capital español pierdo algún di
del paisajista. Heredia dijo cómo se facetaba, ción.) i Dónde las habré dejado? Dalila,- \., > 1 a(|ui esta mañana n o n I en "negocios do arle", os sioinpn
en frío, el diamante azul. ^' lus otros ilíos- Sansón.—¡ Vaya ! Va has perdido otra cosa; Saiisi'in, i; , e s t o le consuelo, juoa
tienes una cabeza imposible, y ésta no es ma- hubieras vi-,to lo malo, porque ,' las de lodo ijuijoii
curos...
nera de vivir. Eres el desorden personificado. , las habrías cambiado do sitio es, volviéndolo la os]iald:i .-i ese arte,
Mas, la loccí(Jii de los contemporáneos es la Dalila.—Por Dios, Sansón, cálmate, no te Dalila.—¡Dale! Que no las he tocado. dolé l,-| cruz eoirii, al di.dilo y sirvi.
más provechosa para los intelectuales de Cuba, píMigas así, Sansón.—-Sienipre dices 1 m i M l l o y l u o g í ) l o m,is bajo y manido de las vulgares apoioiie
\JTALEM mTERimnmLEñ que han aprendido a ser fuertes y sinceros con
Harbussc, equilibrados en lo abstracto con Va-
lery, artistas innovadores con Cocteau. Aten-
Sansón,— Mo ¡ion;;!, (.-orno (¡uioro, ,;oyes? acuerdas en d(>ndo tolocaslr I IHTilido. líros
Como (|uicro. ¿A ver qué has perdido? ¿Es una calamidad.
(En esto momento do liu'i-,1 1,
1 1 /'lihüci. líl público
m
español, como lodo,iS lo
w*^^-. tos, perceptivos, exquisitos, los poetas cubanos una cosa de primera necesidad? ruido de afilar acero. 1 pidilioos, es algo circunstancial, monx'
sigticn la parábola de la lírica francesa, apro- Dalila.—Sí, de primera necesidad.
.Sansón.—No iiie hables más; será un perifo- .Sansón.—(Riéndose a carcajadas.) Ivslo r,i cnnhi.uite, eonio las inia).',eiies i | u e •:•
Postales italianas .•\ntoiiiii Borgese. Narración atormentada, ín vechando para sí tal cual estrella suelta, nece- llo, una pluma, una piel o un l>otv di croiiAi,
quieta, llena de ansias y de sobresaltos, pero, saria a su individualidad. Los libreros franceses
(jue ostá bueno. Sí resulta que yo IIJ'ÍMUO las di l:ni en las .acn.a.s de nii e.',(ie|i >. Ms IK,:
para afilar esta mañana al \eciiio ls;i:ii-, l'slo, I ii.s.ieii'in ipir !i.i I reiliiilo • .e
Dalila,— No, no es eso, -< público de
indudablemente, el libro de más interés apare- confiesan que, después de Méjico, os Cuba la Sansón,^No me contradigas, donia;>iado sé
perdiendo la memoria, vaimovilile > vul.ü.tis l'J uno stid, especíalnii
E L P R O V I N C I A L I S M O DK LA N O V E L A cido en Italia en los primeros años de la posu- nación que compra más sus libros en el cuiiti- Dalila.—¿Ves cómo no haces más que hablar? te ol de la burgiiosia, es como la .sociedad es
(|ue se trata de una cosa inútil; si no, no
guerra. Es la novela de la vigilia y Filippo nente. Sansón.—(En ol mismo tono.) ¿Ves como no pañola que lo integra: muy .sordo y enclavado
pondrías tanto empeño en encontrarla. De tra- hago más que liab"
Es indiscutible que Verga, C(5n "Malavoglia" Rubé, el verdadero hijo del siglo. En él j a )• tul cuanto a la influencia de los rusos, me lar y''también se me ocurre a prejuicios y li;id¡cíones. De la decantada mo-
y •Mastro Don Gesualdo", y Fogazzaro, con est.án todos los caracteres de nuestra genera nos intensa en cantidad, es, quizás, más fuerte tarse de algo de la casa, no te interesaría nada. darlas a afilar, por(|ue ya no cortalwn nada? vilidad y listez:i meridional sólo conserva la
"Piccolo mondo antico", han dado a Italia las ción y, sobre todo, ese deseo de evasión de liis cualitativamente que la de Francia. De Dos- Dalila.—Sansón, no te excites; te figuras es- Dalila,---Eil ^^o n-iono/co quo li;i viveza para las deducciones maliciosas y la
tar siempre con una quijada on la mano. En roeoiio s!;u
mejores novelas tras "I promessi Sposi". Pero pequeños orbes burgueses, que es nuestro inal toiewsky y Tourgueneff para acá, se estudia (¡portinio. ma-viosidad irritable par.i todo lo que conli.a-
es también indiscutible que uno de los males y nuestra fortuna. atiuella ocasión estuvo bien; pero ahora debes Sansón.—Claro; m TMI ^ .-n ti i'íe lo más innoble ' : le sus iiroterenei;is.
con atención ejenjplar a los pensadores ru.sos,
que aflgían a nuestra literatura, en este cuarto modificar ese carácter. ¿quién compró l-r. niriiin-. lijii.i " . riori|iie, -^•e ha formado u; ' teatro, y (.auto se
Lo que ahora sinceramente sentimos es (|ue, ensayando a penetrar el misterio neblinoso de Sansón.—No admito consejos de iia<l¡c y mo- on la tienda' i f i e li.-ihía
de siglo, era el regionalismo, el provincialismo. en torno a nosotros, todo ha cambiado profun- la vasta alma atormentada de la Rusia. Leóni- lo han dicho, que na loiii.ido en sori'
líabia, sobre todo, un peligro: que los escri- damente. Las mismas crisis económicas, mora- das Andreiew, sobre todo, sirve de norma a nos de t i ; el mal carácter lo tengo porijuo soy Oalil.i. -1 aiiipoco ni'go i¡ito l.i^ i liiani.a, croyéndo.se, cuando está rounie
tores italianos creyesen que para Iiacer arle no les o intelectuales, que sacuden las naciones, la investigación. El autor de "Sacha Ycgulev" una persona importante. cla.-io .suporioi. li.iño, un juez ínapolahK ' '
era menester salir del pequeño mundo de la nos advierten que estamos frente al alba de ha influido mucho en algunos cuentistas cute- Dalila.—No es necesario ese genio. Tanto lo !i;iii adulad..
(Entra Isa:» c m n.vdi.i tijera.)
propia región y de! país propio, y que el único una época nueva que nadie hubiera previsto nos, y hasta en las estrofas de tal cual poeta Sansón.—Sí lo es, porque compone mejor la
Isaac,—(juoiido Scinsóii; 1110 ha ocurrido una espectáculo (pie le o i i i n n iiuesiriy,
maestro fue.se Verga. Hasta hacía unos pocos hace algunos años. Y, por lo que respecta a la encontramos la sensación de lo fatal, el miste- figura. Todo el que viene a visitarme después avería con tus tijeras; ."-o me han parliilo. ((lio .se ha ac<)stmiil>iM.do a considerar
afos antes eran D'Annunzio y el estetismo lo literatura, es inútil que los críticos tímidos son- rio a flor de mano, la hondura perturbadora, de nifi hazaña, espera llevarse la impresión de Satiíóii.—So te lian partid I i o n n i r eos y autores como simples I.--.' -i
que dominara en literatura. Luego ya. Verga rían ante liontempelli y vean en su movimien- ([ue son los ra.sgos característicos del desgra- que soy un ser terrible. •1" '\i ii s .ri '.lies, . ll.-l pordid
y el regi(,malismo. Pero la nnvela de "Mala- to sólo la audacia y la extravagancia de un iro- ciado gran novelista eslavo. Dalila.—Como quieras; pero te \-.is a croar el rs;,i. :a. .!-. -.,,o.,l \).^ :.!
voglia" resultaba inimitable, y muchos creyeron iiista. Si la Italia literaria quiere salir de los fama de hombre tosco. pen
encontrarse en la pista del gran maestro sici- puestos de segunda fila que perezosanu'iite ocu- Después, los poetas y escritores de la revolu- Sansón.—No me importa. Tambii-ii i-oinpoiio
liano, sólo p<.)rque cultivaban el huerto de su paba en los grises años de la anteguerra, dche ción: Guernett, Brussov, Valere y .Apollon mi figura lo mismo que el i)elo largo, origon d- Siiii^oii.—-i'iu-.i euando so es tan tuipo se re- ... Peo
Maicov, Droujinine, Block...
propia casa y contaban las historias de sus seguir el caníino qiie bravamente le ha trazado " ' fuerza. T(xlo ello no quita el que yo sea un para sus torpezas y se iifo traen otras tijeras. alterar . '•' e.isi iiiiiie,-.i \),\r^
campesinos en un lenguaje que, queriendo ser Bontempellí: dejar de ser provincia para entrar Yo tengo la sensación de que la actual gene- Isaac.—Ya sabes que yo 110 tongo más iiior;r- una (a .lis •.íl>'lii:iíini-i.l.' .-I . .
hombre hábil, lleno de delicadeza y perspicacia,
rústica y primitivo, se hacía casi siempre retó- en el cuadro vivo de la Europa contemporánea. ración cubana, que no excusa la deuda intelec- Dalila,—(Que había seguido buscando.) Vaya, (|iie ias que me traen a afilar, Ui lile
: 1.1 l e n a .
rico y pedantísimo. Se le llair/aba a aquello arte Y, en esto, yo veo que Italia y España tienen, tual de España, se mantiene en una expecta- que no las encuentro. li.Lcer comprarte unas nuevas, c i i . u i d i l a s 1 i n . "irniamieiii.
humano, y no era otra cosa que colorismo. El quizá, el mismo destino pespunteado. ción inteligente, aprovechando los valores (|ue i-raii unas ruinas ile tijeras. ; él n¡ na» .sensibilidad quo la
resulten provechosos a su contincntalidad. Cons- -Sansón.—-¿Pero se puede .-.aber 1 q u e l i i i s e a s ,' lo !ibidin.');in o al (liiste
" l u g a r " se hizo centro del universo. Fuera de Dalila.—Las tijeras. Saiisi'n. - -1 ("ómo ruinas ! rii:i i tijeras ni.i!.' o ; o ( ll;i . • • •
la propia región no había nada. Parecía que te que hablo exclusivamente de la juventud
ETTORE DE Zi -_ i'íirque hay tanAién algunos literatos, verda- Sansón.—(Dulcificando su voz.) Vamos, mu- niñeas, que cortaban un polo en el aire. l'oda SI i i s i b l e :
los escritores italianos se hubiesen hecho terri- vía te va;; a motor con o!i:is. I i u s m vera
blemente provincianos, sin darse cuenta o sin (oros pergaminos históricos, que se han que- jer, retiro lo dicho; buscabas, on efecto, una 0 me eom]iras unas, o me iraes' i i e sl,a>I',! de otia d o l a p r o g r e s o , .1 i.oSi, -, .;,i ei 1
dado pensando, sintiendo y escribiendo a la cosa razonable. Las tijeras; he aquí algo do 1 liento y ;i VM- le vas Coil la liisloria •s l a , 11 res llamados "serios" e'sii
querer dársela, de que la vida en torno tenía
otro ritmo y que los trajes y los caracteres, con-
Postales alemanas vieja manera—. La juventud nació dentro de mi gusto. ¿Piensas hacer alguna labor?
Dalila.—Si. tura.
de la ro dominio dol astracán y del toalro chabacano
las Botas de Siete Leguas del soez, f-'l publico nunca ha incubado idéale'^ i
trariamente a lo que habían previsto algunos, se Al. • X A N D E R L K R N E T - M O L I ' N I A : cuento, y en Sansón.—(Lo da unas palmadas afectuosas.) !s;iac.—¿Pero tanta prisa te corren?
Said. cuanto pudo ni.mcjarlas, oclió ponláneos ni sabe n.ada del inuiidi
habían caml)iado profundamente en Europa tras a caminar Vaya, veo que te estás volviendo una mujercita Sansón.—¡ Cónuj! ¿Prisa? Mucliisinia pi ¡01
I'jl i IT.'l ll.-l s i d l l niisi'jii ideal es dis(a'niir y aju-
¡a Gran Guerra. csir.nada con gran éxito de hogar, y que te preocupas por una cosa Dalila tiene, precisamente esta noche, un im I.. inerte y lo grande, ,1'ero iiad;-
. la obra en un act(.) - ' S a ú l " , de Alexander I.er- ALGUNAS l-lcrKAS NI'KVAS útil... Ayer mismo vi las tijei-.is; te ro iniare ,'i portante trabajo. Dalila se ha vuelto una espo do piir osos caminos entro iussói;
La literatura de colores debía extinguirse fa- net-Holenia. V.\ drama traza en pocas pala- buscarlas. s,a, una mujer de hogar. Se ha pasado la taidi I I ; el llena iilo m .s ,1,'., . . •
talmente en Italia, como se había extinguido ' bras fiierlcs, la vida del rey y nos deja ver al De la generación que está pasando—i8()o-
—y no sólo en Italia—la iwesía. Y así como niismo tiempo un ímixmente "credo" del autor \í)20—quedan muy pocas figuras resistentes a (Buscan los do, con cuiílado ihir.iiile inda i.uscando las tijeras, de tanto como ansí,
la escena,) menzar su labor, hs'x es que no puedo cy.
Guido Gozzano fué el último poeta, así Marino la poderosa evolución moderna, entre ollas la me sin tijeras.
Dalila.—I''s l:i piiniiTíi voz i|i ipa-, d e ploiieria aeni:il,
Moretti sería, (juizá, el último escritor de no- de Agustín Acosta, el más completo, el más algo mío, Isaac.—Te puedo dar ést:is. de l,i 1 , , na ¡uainiod ado
^elas proviiKÍales. Pues ya se advertian en su oaudalo.so, el más sincero de los poetas cub.anos, Isnael. en el amliieiile i l i - i o v di- rol...,,
estilo signos de tiempo nuevo. Cesenático, el
dulce país del Adriático, que le inspirara las
OBRA NUEVA Sansón.—Porque
cuyo último libro, " L a Zaf'ra", es un canto saria. Porque encuentro muy bien que busques
es una cosa li'igíca y nece-
.Sansiai, ¿ Corlan bien?'
lia (le pueblo ,;i (pie !(;
lina \ letim.i v el iji;,-
;.in lU- vado.
I lo, : !
do fuerzas nuevas, poema de vortebración cós- las tijeras, como encontraría muy mal que te Isaac.—Recién afiladas.
tres novela.? juveniles: " I due fanciulli", mica y de dolor actual. iiieno,s r(;sistencia
"Guenda" e "II solé del sabato", ahora no le E. GIMÉNEZ CABALLERO preocuparas por una cosa baladí. Sansém.—A ver (le arranca un pelo a Da!i 01 menos culpable
ICntre los nuevos, que ya han hecho suyas, en Dalila.—Tú siempre has do querer llevar la y lo corta en el aire). Sí cortan.
bastaba. Y Moretti viajó. Fué a Francia, a iiiconscientementc 111..s pronl SO rediiiúria,
forma total, las sensaciones revolucionarías de razón.
Bélgica. Salió de casa y alargó su nrundo.
Poclríamos decir casi que también él se decidió Los toros, la lírica, aparecen: Sansón.—Y la llevo; no me gusta alabarme, dueña.
Rubén Martínez Villena, visionario de la pero creo haber dado siempre pruebas de dis-
Isaac- -.Ahora veré ccSmo me disculpo ion su uno toda multitud pii.iida 11 SI m i s m ; i . i .
inooenci.T infantil. , límente
Sansón.-—(.Aoomji.-tfiándole h:isla la puerta.) Hablo y muy cond'
a arrancar la última hoja del calendario del
siglo X I X (que, según Bontempelli, se cerró
en igi4 con la guerra mundial), entrando, si
las castañuelas perfección, emotivo equilibrado que, conociendo creción y de tacto. No tienes más que recordar .Amigo,
el secreto armonioso de las palabras y la pu- mi historia y te convencerás. A ver sí no está mumlo no se puede ser torpe; es lo pruicipíd. lioclio oternamenlo
hay que pagar las torpezas; en osu ria dol mundo, di i
.111 j u n t o . '
• l a (-i('iiei
.ios rabad.i •
no audazmente, con mucha curiosidad, en el
nuevo siglo.
y la Virgren reza de sus ensueños, construye su obra «oloe- lleno de ingenio
ta sin prisas, sin urgencias, con la cordura de de los filisteos, o el hacer prender fuego a la
la manera de quemar las mieses (Mutis de Isaac.) tinguidos. Cuando
Dalila.—lias estado un poco rudo fon Isaac. capaces, la incapacidad ha golx'rnado. ! ;; '
_ rabadanes han su i-.
un artífice del Renacimiento. Su poema "La casa del que iba a ser mi suegro, o el llevarme

3
He citado a Marino Moretti, porque él. sin Sansón.—¡Rudo! Así hay que estar siemjire turalcza tií^iic un .sentido jerárqui.
duda alguna, tras Verga, ha sido el mejor es-
resucitam¡entos de España canción del .saínete postumo", quizás ! acuestas hasta un monte las puertas que me con la geiito, para que tenga cuidado con lo te ((ue todas las teorías. Las ép;
critor de reíalos provinciales. sos mejor escritos en Cuba desde nun li.iM.i encerraban, ¿tú croes (|ue esto está al aloauco ipie liare, ¿(Jue Isaac os torpe? Pues yo se lo . . . 1 . , : ^--
ensayos folklóricos de España hoy, han sido una revelación de cualquier mentalidad? dij.;.. vaaiile voces, a ver si deja do serlo, l i c o
María Villar Buceta, expresión anti-it»rbou- Dalila.—De todos modos, presiiims (kina- me, lio .se puc^tlc sor torpe ni tonto; hay que e.st.i, ' , , , i , i . , .11 1,1 a c l u a i !;.:.pafi,i,
rísta, en cuyas estrofas p,a!pita un dolor recio: siado.
Una novela, por contra, que nos ofrece todos Pedidos: Editorial Caro Raggio ol dolor de sentirse sola en medio de un mundo Sansón.—Bueno; ocúpate de buscar fus ti- sor inteligente y previsor.- Toma las
(Dalila las coge sonriendo.)
tijeras. largos periodos do Hato y bostezo artístico y
social. Lo que se llama "iiúbllco" es siempre
los caracteres del tránsito de los tiempfis vie- Mendizábal, 34. MADRID mediocre que no la comprenderá jamás. jeras y no me busques a mí los defectos. Dalila.—(íracías. Y ahora, cálmate y una oniid.ad maleable menor de od:id, (Juorer
jos a los mie\'0s, es el "Rubé", de Giuseppe Ramón Rubiera, el último eslabón del siin- cálmate
Dalila.—Vamos a dormir y ya las buscare- dormir. .sacarlo do esta condición, os inuliliz-iri. ,
lx)lismo en América. Conoce sus franceses. Sus mos luego, o mañana.
EDC.VK Nl.:VIl.Lls.
\i\CiSl-\(\ CHA»',
Página Rexta LA GACETA LITERARIA »•

EL TORPEDO EN LA PISTA Monografía de arte


FUNDACIÓN BERNAT METGE Eí veraneo de la cabeza ,9i? dice que inielven a dejar crecer el pelo a
Vicíorio M a c h o
la poesía. Otra vez el moño—asústense uste-
Colección Catalana da Clásicos Griegos y Latinos española des: el moño—•. (No habrá más remedio :;uc
organizar una expedición contra las sirenat de (Lidiioridi VictoHa.)
Dirección: Vía Layetana, 3 0 - 7 . * Apartado 7 8 9 . B A R C E L O N A
Xihlic iiiii.í ílrsi/raciiido en /•.'.v/'aiiii </i/i- ci cS- las odas. Cantan—en el mar histórico—con de-
•H 13 masiada impertinencia. Y los poetas—músicos, P a r a v e n c e r las c o n t i n g e n c i a s de dis- m i e n z o , c o m o c o n t r a p o s i c i ó n d e la r e a -
ciilor (/r.<ri>A(i de piil'licur un libro durante el
'. crano. al fin—escuchan con demasiada atención. Hoy p e r s i ó n y d e a z a r i n h e r e n t e s a t o d a o b r a lidad.
—,</lhora, en el verano'.'—te interpela el edi- que evitar los po.ñbles idilios.) p l á s t i c a , h a v e n i d o la m o n o g r a f í a r e s u n i i - P e r o las a p r e c i a c i o n e s d e a r t e n o s o n
PRIMERA SERIE
tor, asombrado—. ¡Usted está loco! ¿No ve Los poetas—uyi poco femeninos también—se d o r a , d e bello p o r t e casi s i e m p r e , a c a b a d a ni d e m i c o m p e t e n c i a n i d e e s t e l u g a r b i -
L U C R K C I . — D E I.A N.VTURA (I vol.), por el Dr. Joaquim ¡ialcells. que la gente se va de veraneo' habían decidido a cortar el pelo a la poesía,
C O R N E L I N E P O S . — V I D K S D'HOMES II.I.USTRES, por el Dr. Manuel de MimloHu. y c u i d a d a , q u e facilita al c u r i o s o i n t e r e - bliográfico. N i , d e s p u é s d e t o d o , i m p o r -
— ¿ y por qué estoy loco?—replica el autor—. listo ha tenido importancia de gesta heroica,
XENOFONT.—RF-CORDS DK S6CI<ATES, por Caries Riba. /.Vo es, precisamente, eso lo que necesita un li- ¡'ero, en fin, después de una dura lucha, des- s a d o la p o s i b i l i d a d d e e n f r e n t a r s e c o n la tan mucho ahora. E l arte d e nuestro es-
CICERO.—D1SCUR.SOS (I vol.), por el Dr. J. M. Uobera, J, Estelrkh y Mn. Llorenf Riber. bro para ser Icídof Seraneo. Es decir, ¿ociof pués de ajetreo de espadas-—de tijeras—, la o b r a m á s r e p r e s e n t a t i v a d e u n a r t i s t a s i n c u l t o r s o b r e p a s a los l í m i t e s f r o n t e r i z o í
S É N E C A . — D E LA IRA, por el Dr. Caries Cardó. Tal vez—asiente el editor—. Pero pregunte poesía .le ha recortado el pelo a ¡(ijfaríón, (No h a c e r u n i m p o s i b l e p e r e g r i n a j e h a c i a l o s d e las n a c i o n a l i d a d e s . S i n d i s p u t a , M a
PLATO.—DiALEGS (I vol.), por Joan Crexells. usted a la gente. toda, naturalmente. ¿Quién queda entre las
'10 es a c t u a l m e n t e u n o d e l o s m á s o r j
C I C E R O . — B R U T U S , por Mn. Gumersind Alabar!. El escritor pregunta a la gente. damas? Alguna tímida señorita de la clase me- sitios d e s u e m p l a z a m i e n t o . P r i m e r o f u é
dia. .'/,«' también, sólo se ha rebelado contra la d i f u s i ó n p i c t ó r i c a d e l a s g a l e r í a s d e l o s ginales y logrados escultores d e E u r o p a .
A U S O N I . — O B R E S (I vol.), por C. Riba y Mn. A. Navarro. —¿Qué, no compra usted estos libros recién
S E N E C A . — D K I.A BREVKTAT DE I.A VIDA. D E I.A VIDA BENAUBADA, D E LA PROVIDENCIA, salidos? ¡Ande, antes de tomar el tren para la la moda algún poeta de revista mesocrática y m u s e o s ; los á l b u m e s y las l á m i n a s ; las Sería, pues, vano intento critico p a s a r e n
por el Dr. Caries Cardó. playa, para el campo I dominical.) colecciones y las simples tarjetas. L a s p i - ligera a n d a n z a p o r campos q u e tanto in-
X E N O F O N T . — O B R E . S SOCRÁTIQUES MENORS, por Caries Riba. —¡Usted está loco!—le increpa la gente—. (No debemos ocultar que ha habido poeta—y n a c o t e c a s g r i t a n s u c o n t e n i d o , s u s t e s o - c i t a n a la r e f l e x i v a p a r s i m o n i a y la c o n -
¡Al campo se va para descansar! Ni un perió- dama—que ha llorado mucho la dccapilación. t e m p l a d o r a atención d e s u s bellezas.
SEGUNDA SERIE dico he de leer en este mes de veraneo y reposo. E¡ pe¡o era onduloso y largo — o rubio, tal r o s c o n e s t r i d e n c i a s d e p r o f u s i ó n . C o -
—Pero—prosigue tímidamente el autor—, ves—,'y era triste desprenderse de ello. —E.r- m i e n z a n a s e r , e n t o d a s las n a c i o n e s , A d v i e r t o , s o l a m e n t e , la a p a r i c i ó n d e l a
II. T I BUL.—PoESiKS, por C. Magrinyá y J. Mingues. cuando no veranea usted, ¿es que, acaso, lee tos románticos lo que hicieron es guardar al- i n o n u m e n t o s d e d e v o t o e m b e l e s o . E l a l - monografía de nuestro g r a n e.scultoi
12. PROPERCI.—ELEGIE.S, por el Dr. Joaquim BalccHs y Joan Mingues. usted mucho? ¿Tatito ha leído en el invierno gunos bucles en un cof recito —. Pero la d e a n o y el b u r g u é s r e c o r r e s u s s a l a s a b - como un síntoma europeo y moderno,
PLATO.—DIALEGS (II vol), por Joan Crexells. ¡ara fatigarse en el verano? moda...)
14. Q U I N T C U R C I . — HISTORIA D'ALEXANDRE EL GRAN (I vol.), por el Dr. Manuel dr —No, nada—respomie un poco sorprendida Música. Bien. Bien. Bien. Poesía recortada. s o r t o d e g r a n d i o s i d a d y a y u n o d e arte. c o m o u n a i i r u e b a feliz d e q u e n u e s t r o s
M onloliii. la gente—. En el invierno, tampoco compro Poesía a lo gar(ón. Poesía ágil, movible, jttiv- E s el m o m e n t o , d e a m p u l o s a c u l t u r a , d e artistas actuales, saliéndose del recinto
'5- PLl.NJl.—HISTORIA NATURAL ( L 1 . I - I I ) , por Mar(al Olivar. ningún libro. Suelo leer el periódico, eso sí... nil. Bien. Bien. Poesía pura. Poesía moderna. g r u e s o r e s t é t i c o , d e r e t ó r i c a y d e s u p e r - local y p r e c a r i o , a s p i r a n , s o c i a l m e n t e , a
16. SÉNECA.—CoNsoLACioNS, por el Dr. Caries Cardó. —Entonces...—gime el autor anonadado. Poesía limpia, clara, aséptica. Bien. ficie. R u s k i n . ¿ F u é a y e r t o d o e s t o ? S i n i n t e g r a r s e al c í r c u l o m u n d i a l d e los e s -
17- T A C 1 T . — O B R E S MENORS. (DIALEGS DELS ORACORS, AÜRIC-OLA, GERMANIA), por F. Mar- Naturalmente, la poesía tenía que despren- p í r i t u s i n t e r e s a d o s y c u r i o s o s i)or l a s a c -
torell, Miqucl l-'errá y Lloren( Riber. derse de aquellas greñas — odas de quinientos d u d a . P e r o t o d a v í a n o s (juedan e n r a i z a -
i8. P L U T A R C — V I D E S PARALI.ELES ( T . L ) , por Caries Riba. versos — que llegaban hasta la cintura. Hoy, m i e n t o s c o n el siglo i)asado. U n c o n o c i d o tividades artísticas. E l vario emplaza-
19- A R I S T 0 T I L . — P O É T I C A CONSTITUCIÓ D'ATENES, por / . Parran i Mayoral. Entonces... Ahí están las playas españolas, la poesía homérica es tan absurda como el pelo n u e s t r o , q u e h a i d o e s t e o t o ñ o a P a r í s a m i e n t o d e l a s o b r a s i m p o s i b i l i t a el c o n o -
20. QUINT C U R C I . — H I S T O R I A D'ALEXANDRE EL GRAN (II vol), por Joan Estelrich y M
las sierras españolas, cuajadas de gentes, sin niagdclénico. (Y un soneto es tan absurdo v i s i t a r c a b a r e t s , se t r a j o del L o u v r e , c o m o c i m i e n t o d e ellas. S ó l o las m o n o g r a f í a s
de Montoliu. más oficio respetable en los meses de verano, como catorce tirabuzones orlando un rostro de pueden, hasta cierto punto, d a r u n a idea
TERCERA SERIE que el de no fatigarse la cube::a. ¡Leer en el muchacha.) Siglo XX. Cabeza despejada. Es- r e c u e r d o , u n a c o l e c c i ó n d e p o s t a l e s . Y la
quemática. Infantd. Ni bigotes, ni barbas, ni a n é d o c t a c l á s i c a : — Q u é p i n t o r e s t r a e u s - b a s t a n t e c o m p l e t a d e la o b r a c o l e c t a d a .
verano! ¡Cuando se reposa!
.i l ' I . U T A R C . — V I D E S PARALI.ELES ( T . I I ) , por Caries Riba. moños. Poesía sin Iritcos de crepé. Sin enga- t e d — l e d i j e . — N o s é , n o s é n a d a — m e Y e s l á s t i m a q u e . e n definitiva, l a s e d i -
i-.'. SlCNfíCA,—DE LA CONSTANCIA DEL SAVI, D E LA TKANQUILLITAT DE L'ESPERIT, D E L'OCI, Claro qua esa gente es la que no deja un
momento de reposar el vientre a fuerza de me- ños de postizos. c o n t e s t ó — ; lo q u e m e d i e r o n ; u n a c o - toriales no se m u e s t r e n acogedoras y
DI; LA CLEMENCIA, por el Dr. C. Cardó. Pero he aquí — ¿se puede creer? — algunos lección c u a l q u i e r a . . . p r ó d i g a s c o n los a r t i s t a s , d i f u n d i e n d o
23. HORACL—SÁTiRES I P>ÍST0LES, por / . Ribas y Mn. Ll. Riber. riendas, ni ¡os pies a fuerza de bailar, ni los
ojos a fuerza de cine, ni la lengua a fuerza de poetas 'tcleidosos que quieren volver a la épo- s u s t r a b a j o s c o n el e s m e r o y la b e l l e z a
24. P A L L A D I . — H I S T O R I A LAUSÍACA, por Dom Antoni Ramón. ca del horrible pelo largo. ¿Reacción? La ac- Des])ués d e la d i f u s i ó n d e los m a e s -
charlar de telas, deportes, toros y precios de q u e requiere esta labor.
A PUNTO DE PUBLICAR comestibles. titud puede ser peligrosa. Una linda muchacha t r o s c o b i j a d o s e n la g l o r i a d e l o s m u s e o s ,
Pero ¡la cabeza! La cabeza—queridos escri- que tuviese el capricho de dejarse crecer otra t o d o a r t i s t a h a s e n t i d o el a n h e l o d e h a - E l c r í t i c o " J u a n d e la E n c i n a " h a
l ' L I N l i;i. JOVE.—LLKTRES ( T . I.), por Marcal Olivar. tores y editores—es lo más delicado y respeta- vez el pelo, correría el riesgo de quedarse en c e r , e n u n a s p e c t o m á s r e c a t a d o , la e x -
puesto al comienzo d e esta monografía,
P L U T A R C — V i D i í s PARALLELES ( T . I I I ) , por Caries Riba. ble de los veraneantes españoles. Es lo que seguida sin admiradores. Lo mismo les puede
C A ' i O . — D E AGRICULTURA, por Mn. Salvador Calmes. pa.tar a los poetas. pansión semillera de su arte. L a s perfec- dedicada a Victorio M a c h o , unos diálo-
exige más cuidados solícitos de los veraneantes
Penlnsuta,
españoles. ¡Cuidado con fatigarla! ¡Atrás con Porque la estética del pelo a lo gargón—en c i o n e s f o t ó g e n a s , el a d e l a n t o d e l o s m e - g o s i m a g i n a r i o s c o n el e s c u l t o r , r i c o s y
Ittai i América
los libros! Respetad el 7-eranco de la cabeza las cabezas como en las poesías—es ya tan fif- d i o s g r á f i c o s y e s e p o n d e r a b l e g u s t o a c t u a l s u s t a n c i o s o s , d e bella y r e d o n d a p r o s a ,
I. liduión básica. Te.rto antiguo y traducción catalana, en papel especial. me, tan consubstancial a nosotros, a nuestra p o r el l i b r o d e c u i d a d a e s t r u c t u r a , h a h e -
española. i n t e n c i o n a d o s y e x p r e s i v o s c o m o t o d a la
i'reckj (»r ejemplar, pesetas 7,50. época, que no adtnite reparos, que no admite producción de nuestro notable crítico d e
Abono anticipado a una serie de 10 volúmenes seguidos 70,00 pesetas. oposición. La poesía debe ser así. Y lo demás c h o q u e s e p r o f u s i o n e n las m o n o g r a f í a s
PaRo antic¡i)a(lo en dos plazos, cada 3Si50 son ranciedades. •de a r t i s t a s a u n v i v i e n t e s , e n p l e n a m a r - arte.
' , ' ' í en tela inglesa: El monte solitario y la ruta de c h a d e c a m i n o y d e l a b o r , e n el e x t r a n - M u y bien esta obra. E s p e r a m o s q u e
i ni piar, pesetas 9,50.
iiucipado a una serie de 10 volúmenes seguidos 90,00 —
Arlequín La señorita Talía, cineasta j e r o , s o b r e t o d o d o n d e u n piiblico m á s la v i ñ e t a e x l í b r i c a — l a " V i c t o r i a " , d e l
á v i d o p o r e s t a s r a r a s c o s a s d e las a r t e s monumento a Elcano, tan ondulada de
¡Ktipado en dos plazos, cada 45.50 —
.: i.u misma edición. Texto antiguo y traducción catalana, en papel de hilo Un movimiento que tendrán muy pocos de los Anuirgura de los Esquilas modernos: la fat ] ) e r m i t e l o s d i s p e n d i o s e d i t o r i a l e s d e las r i t m o — q u e lleva la m o n o g r a f í a c o m o ca-
especial Guarro. Tiraje, ífO ejemplares. tianseúntes españoles veraniegos, al traspasar da corta—la deliciosa falda corta—no es ui: e m p r e s a s . racterística editorial, sea u n símbolo. Y
alegremente—en tren, en auto, en autocar—la indumento muy a propósito para la tragedia. siga, c a m p e a d o r a f r e n t e a l v i e n t o a d v e r -
>r ejemplar, pesetas 18. frontera francesa camino de la costa d'argent, E n E s p a ñ a , tal vez sea esta m o n o g r a -
(Lo ha dicho Benaz'entc. Lo han confirmado so, a d v o c a n d o n u e v a s e m p r e s a s . — M . A.
.... : atitipado a una serie de 10 volúmenes 160,00 — o de París, o de Dauvillc, es el de tornar la todos los Benaventes del mundo.) ¡Castigo ce fía d e V i c t o r i o M a c h o la p r i m e r a q u e
Pago anticipado en dos plazos, cada .-.• So.oo — cabeza hacia aquel monte solitario en las cs- los dioses! Ya no existen más tragedias que las a p a r e c e , c o n t a n a m p l i o p e r g e ñ o , d e u n
Iribacioncs del Pirineo. V preguntarse: )C0»»»»»»:íca83S6c«»:
Encuadernados en piel, hierros especiales, dorado a mano; encuademación de los propios dramaturgos. Pero todo tien,e a r t i s t a p r e s e n t e y p o t e n t e , c a i n i n a d o r y
limitada a ,?j ejemplares: ¿Qué hace aquel monte? ¿F.s el Jaizqmvel, remedio. Basta con ser regresivo. Cuando un Libros que recomendamos a los
acaso? b u l l i d o r . A l b o r o c é m o n o s d e ello. P o c o a
Alxiii. ,1 uii.í serie do 10 volúmenes 500,00 — pintor .fí encarga de pintar un telón, no .w le
PaK- i,l;i-'us. rada 250,00 — Mientras la liirini, confiailii y epicúrea, ol- ocurre utilizar modelos de desvergonzadas mu- p o c o n u e s t r a s a c t i v i d a d e s a r t í s t i c a s — m á s amantes de la buena literatura
Pag.. ; niplar 51,00 vidada de toda inquietud que la de no estrellar- jeres modernas. Recurre a símbolos historial a u s t e r a s ])or p o b r e s q u e p o b r e s p o r a u s -
Ul. / ¡lition conteniendo el te.rto antiguo solo, con introducción en latín: se y poder llegar a tiempo a gozar de todo el mente murales: las musas, las matronas. Ha- t e r a s — v a n r e v i s t i é n d o s e d e f r o n d a r e a l i -
Precio por volumen, 4,50 pesetas. cuerpo, pasa por esta ruta—ese monte la con- gan lo mismo los dramaturgos. Sitúen la ac-
z a d o r a y m a n i f e s t a d o r a . . \ s í , el e s m e r o DE MARIO VERDAGUER
I\', ¡•.4tción conteniendo el texto catalán s\->lo, con el estudio preliminar: templa, aparentemenlc impasible, en la desnudez ción de ,ci(.f obras antes de 19J0, antes de la
Precio por volumen, 4,50 pesetas. estival de sus cintas, tendidas al sol como el falda corta. e d i t o r i a l d e e s t e libro (¡ue c o m e n t a m o s
LA ISLA DE ORO (novela de pasión y de
!• : lies parciales sólo son admitidos abonos a series completas de 10 vo liál'ito de un anacoreta mojado de lágrinuis. Mientras .te resuelve el conflicto, los .•ÍCHO- c o b i j a m u y d i g n a m e n t e a u n a r t i s t a d e la pai-sajes), 5 pesetas.
IÚni<:: pesetas la serie. La rula, como un arlequín, está cnjedrezada rcs filósofos modernos — fUósofos de falda m a g n i t u d v a l o r a l d e M a c h o y , s i n d e s - El. MARIDO, I,A ¡vmjKR Y LA SOMBRA (no-
En piu:», -: pc.scU por cada ejemplar, si se desea la edición encuadernada en tela inglesa. de anuncios, de colorines, de bocin-as, de ma- corta, de la deliciosa falda corta—se encarga- m é r i t o n i d e s p r o i w r c i o n a l i d a d , p u e d e b a - vela poliédrica), 3,50 pesetas.
NOTA IMI-OKTANH: Los números i al 19 de la adición básica (I) y los números i, 5, O, 7, quillajes y de velocidades—clamando, a voz en rán de hacer excavaciones en la entraña del l a n c e a r s e c o n l i b r o s s i m i l a r e s
9 y i.i de la ediciÓ!:, ron el texto catalán .solo ( I V ) , están agotados. grito: ¡Yo soy el progreso y la felicidad! extran-
problema. El caso es serio — verdadeíamenle DE M. D. B EN AVI DES
Entretanto, el monte, inmóvil en su lejanía, serio—, y bien niciece liincar en él los pieo.s j e r o s .
BOLETÍN DE SUBSCRIPCIÓN hunde su frente en el cielo claro de la tarde, es- de las agudezas. LA NOVKJ.A DK UN IIOMÜRE TÍMIDO (Cán-
Y si el dosel es bello, el a r t e q u e c o -
perando las estrellas eternas. Como abandona- J^orque, ¿cómo es posible que la señorita dido, hijo de Cándido), 2.' edición,
Don , nue vvve en , do de lodos. Conii) en un niisheistim iminisola- Talía, tan arrugada, tan anciana—tan señori- b i j a, sin d u d a , s u p e r a en belleza al cor- 3,50 pesetas.
pi-it:-incii¡ de , nación calle ble ya. ta de caleque.<;i.t-—, se haya decidido a dejar last i n a d o e d i t o r i a l d e l t r o n o . M a c h o es e n
núm se suscribe a la tercera serie de los volúmenes de la Muy pocos de los traseúntes veraniegos de piernas al descubierto? (Y unas piernas tan e s t e m o m e n t o t a n a f i r m a t i v o y ix)sitivo, DE HUBERTO PÉREZ
bellas, que, según los dramaturgos, distraen bi el e s c u l t o r q u e m á s finas c o n s o n a n c i a s ' DE LA OSSA
de la FUNDACIÓN BERNAT METGE, y envía a tal efecto la lispañti habrán tenido la curiosidad de ^lolver
til cara IUICÍH ese monte, al pasar la rula alegre uleiieivn del espectador como en un frivolo es- VELETAS (libro de historias extraordina-
cu,tildad de pesetas. de la bella frontera. peclóeulí' de bataclán.) Ideas disolventes, sin t i e n e c o n t o d a s l a s c a r d i n a l i d a d e s . C u a n - rias), 3 pesetas.
/'<•>(-.; también recibir las dos primeras series completas de la edición núm. . Pero muchos menos, quizá ninguno, habrá duda. Se abusa demasiado de la libertad. Se d o los r e l o j e s m a r c a b a n u n a h o r a c o n f u -
. tal ejeito .tu importe total de pesetas sentido el conato dr abandonar el caminí) y dejan las puertas de los teatros abiertas, y en- s a p a r a el a r t e , el e s c u l t o r c a b a l g a b a a l e c - DE PANAIT ISTRATI '"
(Firma del subscriptor.) emprender—hasta él—una peregrinación. Un tran por ellas, sin ningún reparo, las pernicio- c i o n a d n r a m e n t e p o r los c a m p o s , e n t r e t e -
KYRA KYRALINA (novela rumana), 3 pe-
disciplinaje. Una catarsis. Una ascensión reli- .ms costumbres modernas. ¿A quién perjudi-
setas.
giosa, depurado y sin vuelta. can? Simplemente: a los púdicos, a los hones- n i d o e n el r e c i o a p l o m o d e s u s b u s t o s , y
m i r a b a su h o r a p o r l o s r e l o j e s d e sol, MI TÍO ANGHEL.
,'Es, acaso, el Jaizquivel.' Podría muy bien tos símbolos clásicos.
Pídalos a su librero o a Editorial
ostentar un "i'ífl crucis" ese monte en peniten- (I.a señorita Taha, ya achacosa, ya deca- s i e m p r e ])erfectos y c l a r o s . Y c u a n d o
cia, ¿verdad, turista? Pero el turista va por la deiile. e.ilobíi a punto de buscar el retiro de un n u e v a m e n t e los r e l o j e s e s t é t i c o s c o m i e n - L . U X - B Á R C E L O IN A
ruta de arlequín sonando su bocina y sin oír coincnlo. —Ella fué algo religiosa en sus ju- z a n a m a n i l l e a r c o n j i t m o m i n u t e r o y
,í nadie.- -I-".. (,. C. •ventude.i--. Pero ahora, a sus años, se ha he-
e x a c t o , el e s c u l t o r y a t i e n e s u c o s e c h a
cho libertina. Basta con decir que, como Euri-
dice, se viste en la casa Codean, modisto l o g r a d a , s u s i d e a s r e j x ) s a d a s y v o l u n t a -
Poesía a lo garlón
La Evolución de la Humanidad Tenemos en /'.í/'r/jíd diiersas especies de
parisién, arbitro de la moda—y del fúilud ii- r i o s a s , flexibles y dfKÍles a t o d a a d a p t a -
terario—.)
Pero nosotros sabemos el secreto—o>i, dio-
c i ó n y e x i g e n c i a d e la é p o c a .
Suscripciones de verano
D e s d e los b u s t o s y d i b u j o s , a p r e s a d o s
poesía. Tenemos, por ejemplo, una poesía de ses— de esla traiisfornuicíón. Poco a poco,
alquimia: Juan Ramón. Una poesía de tenis: como toda mujer, la señorita 'Talía ha ido in- e n a d e n t r a m i e n t o s s o b r e l a N a t u r a l e z a

La mejor Historia Universal


Alberti, I^orca. Una poesía de explosión, de
máquina: G. de Torre. Flvidentemente, la poe-
toxicándose de cinema. —Inevitablemente into- — i m p r e s i o n i s m o ai'ui—, h a s t a el m o n u -
xicándose—. El invierno pasado la vimos ae- m e n t o s e p u l c r a l a l p o e t a T o m á s M o r a l e s ,
^'La Gaceta Literaria^'
sía es admirable y amable: no congestiona, no jar en el camerino su clámide pesada. Hacia
atropella. Circula por el mundo con secreto, frío. Se puso un abrigo de pieles. Salió del c u á n t o t r a y e c t o d e s u g e s t i o n e s , d e a p r e - M a c e m o s s u s c r i p c i o n e s para l o s
Pida catálog-o a con sigilo. ,^in voces. Sin rivalidades. Hay que teatro. Tomó un Rolls. —A Hollyvood—dijo c i a c i o n e s , d e e b u l l i c i o n e s , d e v i d a , e n fin,
elogiar a ¡os poetas. En el deslumbre de ta- al chófer. Después, dentro del estudio, la oí- m o v i b l e , v a r i a , m u d a b l e a u n d e n t r o d e la
t r e s m e s e s d e v e r a n o ( vJullo.
nidades de la sola literaria, ellos son los en- rnos despojarse del abrigo. Despojarse de todas u n i d a d d e l c o n j u n t o . L o s b u s t o s , c o n t o - Agosto, Septiembre), enviando a
c u a l q u i e r p u n t o d e la P e n í n s u l a
Editorial Cervantes lutados que se esconden en los antepalcos.
Hay que elogiar a los poetas. Porque hoy,
las ropas. V, por fin, vestirse con las tenues
gasas de un reflector. das s u s |)erfecciones indiscutibles, son
manifestaciones anecdóticas del artista,
nuestro periódico.
que lodos los hombres son aviadores ruidosos, Hagan lo que quieran los dramaturgos—el
ellos siguen siendo—aun los más audacUs—/^a- desprecio, la venganza, la condena—. No tiene a c c i d e n t e s , r e a l i d a d e s , e n c u e n t r o s c o n el PRECIO: Í.&O P E S E T A S
jaritos de ternura y de alero. Hay que elogiar remedio. I.a señorita Talía se ha hecho ci- m u n d o s ó l i d o y c o n c r e t o d e l a s c o s a s . E l
a ¡os poetas. Porque todos son—ventiladores o neasta.—^.'Vr. s e i n i l c r o a T o m á s M o r a l e s es y a lo a b s - Diríjanse: Administración. C a -
abanicos—un refrigerio de viento en la asfí-
Avenida de Alfonso XIII, 382 - BARCELONA •ria—,ííio° de páginas—de la literatura. t r a c t o , lo i d e a l , lo i m a g i n a d o ; el s í m b o l o ; narias. 41. Madrid.
¡'ero, esto a un lado, los poetas tamliién tie- la l í n e a v a l o r a d a ; a c a s o e s a m i i s i c a d e
nen .nts veleidades censurables. Por ejemplo: Imp. E. Giménez, Huertas, 16 y 18.—Madrid. q u e h a b l a J u a n d e la E n c i n a , e n el c o -

T ^T
I'csetas.
Joyas de la Filosofía
SlMMl'".!,: Socioloíjía 3,50
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lumt iiiiimJ Imiiiiit Viinii" hnll^iir •'-••'* * VTOUX: ¡•lor de amar 5 :. K A N T : /.(/ pa::. perpetua y Lo helio y lo sublime 1,50
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3. CICER(.)N: Cuestiones académicas 1,50
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