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2
2ix 3iy 3
iz 1 0
2y iz 3
2 2 23 S. I
3
ix 2
iz 3 0
25
2 3 iy 2
iz 1
f3 f3 3 2 f1
2 3
3
i 0 2
i
0 2 i
A 2 2 9 3
0 3i i
32 2
5
0 3i 2
i
f3 f3 3 2 f1
2 3
3
i 0 2
i
0 2 i
A 2 2 9 3
0 3i i
32 2
5
0 3i 2
i
f2 f4
2 3
3
i 0 2
i
5
0 3i 2
i
A
2 2 9 3
0 3i i
32 2
0 2 i
f3 f3 3 f2
2 3
3
i 0 2
i
5
0 3i 2
i
A
43 15 9 6
0 0 6
i
5
0 0 i 3
f3 f4
2 3
3
i 0 2
i
5
0 3i 2
i
A
5
0 0 i 3
43 15 9 6
0 0 6
i
4 3 15 9 6 45 27 10 4 15
f4 f4 i f3
16 48
2 3
3
i 0 2
i
5
0 3i 2
i
A
5
0 0 i 3
0 0 0
2i 3i 23 i 1
0 2 i 3
rgA 2i 2i 2 9i 3 2 18
0 2 18
i 6
25
0 3i 2
i 1
2
f3 i f2 f3
4
2i 3i 23 i 1
0 2 i 3
rgA 2 94i18i 3 2 29i36
0 0 36 12
25
0 3i 2
i 1
3 3
f4 i f4 i f2
2 2
2i 3i 23 i 1
0 2 i 3
rgA 2 94i18i 3 2 29i36
0 0 36 12
3 i 5 3 3i2
0 0 2
i 2
2 413343 36776i
3 73494 794022
rgA 5 132333 73494i
6 283338 84024i
10 84024 283338i
15 535572 69984i
30 12258 137781i
407618 1606716i
0 0 0 617570
a.
nn 1
1 2 3 . . . n
2
b. Probarlo en los naturales.
Haciendo uso de la anterior fórmula podemos comprobar que:
Siendo n con n 7. Entonces:
nn 1
1 2 3 . . . n
2
77 1
1234567
2
28 7 8
2
28 28
k 1 2 3 . . . n 2 n 1 n
k1
S 1 2 3 . . . n 2 n 1 n
Ahora, si:
S 1 1 2 3 . . . n 2 n 1 n
S 2 n n 1 n 2 . . . 3 2 1
Si se suma S 1 y S 2 , entonces:
S 1 1 2 3 . . . n 2 n 1 n
S 2 n n 1 n 2 . . . 3 2 1
Es decir que:
S 1 S 2 n 1 n 1 n 1 . . . n 1 n 1 n 1
n veces
nn 1
S #
2
3. Desarrollar:
b
a e x 2 dx
Sugerencia: Simpson, Trapecio, Rimman.
b
Fig. 1. Gráfica de la integral a e x dx
2
b
a fxdx x fx 0 4fx 1 2fx 2 4fx 3 . . . 2fx n2 4fx n1 fx n
3
x b
n
a
Teniendo:
a 2
b2
n8
Entonces:
2 22
2 e x 2 dx x 8
1
2
2
2 e x dx
2 0. 5 e 2 2 4e 1.5 2 2e 1 2 4e 0.5 2 2e 0 2 4e 0.5 2 2e 1 2 4e 1.5 2 e
3
2
2 e x dx
2 0. 5 10. 582
3
1. 764 2 1. 7637
[Anexos punto 3. A.]
Para el desarrollo de este ejercicio, es necesario observar que esta
integral es una integral elemental, es decir que no puede ser
desarrollada por metodos convencionales, tal como una sustitución, o
directamente. Es por esta razón que se buscan otras alternativas,
como Simpson, por Trapecios, Rimman.
Este se desarrolla por Simpson.
Donde nos menciona que:
b
a fxdx x fx 0 4fx 1 2fx 2 4fx 3 . . . 2fx n2 4fx n1 fx n
3
x b a
n , n par
¿Qué busca este método?
Dividir el área bajo la curva con la cantidad de n especificados, siendo
este un número par, y hasta que llega a la curva se completan con
segmentos de parabolas.
e x 2 dx
I e x dx 2
2
I2 e x dx 2
2
e x dx
2
I2 4 0 e x 2
dx 0 e x dx 2
I2 4 0 e x dx 0 e y dy
2 2
b d b d
Usando el teorema de Fubini fx, ydydx a hxdx c gydy ,
a c
si fx, y hxgy
I2 4 0 0 e x e y dydx
2 2
I2 4 0 0 e x y dydx 2 2
I2 4 0 0 e x ux xdudx
2 2
4 0 0 e x 1u xdudx
2 2
2 2
21 u 2 e x 1u
2
I 4 0 0 21 u 2
xdudx
I2 4 0 1
2
21 u
2 2
e x 1u
0
du
I2 2 0 1
1 u 2 t
2 2
lim e t 1u 1 du
Recordando que lim x e kx 0 si k 0
I2 2 0 1
1 u 2
du
I 2 2arctan u 0
Como lim x arctan x 2
I2 2
2
I2
I
Es decir que:
e x dx 2
m 4 5m 2 42 0
m 4 5m 2 42 25 25 0
4 4
2
m2 5 42 25 0
2 4
2
m2 5 143 0
2 4
2
m2 5 143
2 4
m 2 5 143
2 4
143
m2 5 i
2 2
5 143
m i
2 2
Es decir que:
y c x e 2.1190 C 1 cos1. 4108x C 2 sin1. 4108x e 2.1190 C 3 cos1. 4108x C 4 sin1. 4108x e