TERMINOLOGÍA BÁSICA

TÉRMINOS UTILIZADOS
EN LA FOTOGRAFÍA

• Objetivo-lentes.

• Diafragma.

• Velocidad de obturación.

• Distancia focal.

• Profundidad de campo.

 OBJETIVO-LENTES

• Sistema óptico compuesto por una serie de cristales (cóncavos, convexos

y planos) que intentan transmitir lo más fielmente posible una imagen
hacia el interior de la cámara.
Los lentes u objetivos tienen distintas propiedades según su extensión o
milimetraje, a esta longitud se le denomina ̈ distancia focal del lente ̈ , y
sus propiedades más importantes son: ángulo de visión, luminosidad y
profundidad de campo.

•






D I S TA N C I A F O C A L
La distancia focal (mm, milímetros) es uno de los parámetros de los objetivos
de las cámaras.

Llamamos longitud  focal de un objetivo a la distancia que existe entre el

sensor (plano focal) y la lente.

Cálculo de la distancia óptica desde el punto en donde los rayos convergen

hasta formar una imagen nítida de un objeto para el sensor digital en el
plano focal de la cámara.
Longitud focal se calcula midiendo la distancia desde el objetivo hasta el
sensor de la cámara. Cuanto más larga sea la distancia focal, el objetivo será
más largo físicamente. 

Los objetivos con un ángulo de visión más amplio tendrán una distancia focal
más corta y serán físicamente más recortados y pegados al sensor en
comparación.

La distancia focal también se relaciona con el campo de visión (también

llamado ángulo de visión), ya que al cambiar la distancia focal también
cambia el campo de visión. 
D I S TA N C I A F O C A L Y C A M P O D E V I S I Ó N

La distancia focal tiene un impacto directo en el ángulo de visión, que es

una propiedad fija de cada objetivo, pero que se ve afectada por el factor
de recorte del sensor.

El ángulo de visión en fotografía es el área de la escena que captura el

sensor de la cámara. Esta área se describe en grados de cobertura frente a la
cámara.

El campo de visión se refiere al ángulo de visión de una lente determinada.

El ángulo de visión y el campo de visión se usan indistintamente en

fotografía para indicar la forma en que las cámaras «ven» la escena, y el uso
de una distancia focal corta o una distancia focal larga cambiará
drásticamente el campo de visión y el espacio de la escena que es
fotografiado.

La distancia focal indica el ángulo de visión.

Cuánto se capturará de la escena y el aumento, qué tan grandes serán los

elementos individuales?

Mientras más larga sea la distancia focal, más estrecho será el ángulo de
visión y mayor será el aumento. Mientras más corta sea la distancia focal, más
ancho será el ángulo de visión y menor será el aumento.

D I S TA N C I A F O C A L C O R TA ( Á N G U L O D E V I S I Ó N
AMPLIO)
Distancia focal de una lente con un número
inferior a 35 mm, estaremos ante una distancia
focal corta.

Tienen un ángulo de visión más amplio de lo

que el ojo humano puede ver. Una imagen
tomada con un objetivo a 15 mm parecerá
anormalmente amplia, con la ventaja de poder
capturar, por ejemplo, un paisaje en su totalidad.

Las fotografías hechas con distancias focales

cortas muestran distorsión en ciertos
elementos; los elementos más cercanos al primer
plano se magnifican, mientras que todos los
elementos en el fondo muestran una perspectiva
disminuida.

 D I S TA N C I A F O C A L L A R G A ( Á N G U L O D E V I S I Ó N
C O R TA )
Una distancia focal de objetivo o lente superior a
50 mm se considera una distancia focal larga. Los
objetivos con una distancia focal larga ofrecen un
ángulo de visión más pequeño o estrecho respecto
al que estamos acostumbrados a ver con nuestra
vista.

Una imagen tomada con un teleobjetivo de 100

mm cubrirá una sección mucho más pequeña que
un objetivo que tenga un ángulo de visión amplio.

Las fotos hechas con una distancia focal larga

se ven más «comprimidas» en comparación con las
imágenes tomadas con distancias focales más
cortas, y permiten capturar sujetos desde una
distancia mayor con más calidad.

D I S TA N C I A F O C A L M E D I A

Las distancias focales medias varían de 35 mm a 50 mm, según el tipo de

sensor de la cámara.

El campo de visión proporcionado por este tipo de distancias focales es muy

aproximado al campo de visión del ojo humano.

Las imágenes tomadas con una distancia focal estándar muestran una

perspectiva natural sin distorsiones.

 C L A S I F I C A C I Ó N D E L E N T E S S E G Ú N D I S TA N C I A
FOCAL Y RELACIÓN CON EL ÁNGULO VISUAL

V I S TA N O R M A L M E N T E LENTE DE 0 A 12 MM, FISHEYE (OJO DE

ABARCA UN ÁNGULO PESCADO) VISIÓN DE CÚPULA QUE ALCANZA
VISUAL DE 60 GRADOS. H A S TA L O S 1 8 0 D E A M P L I T U D .



SÚPER GRAN ANGULAR DE 12 A 28
MM. POSEEN UN ÁNGULO DE
VISIÓN SUPERIOR A LOS 80
GRADOS.

GRAN ANGULAR DE 28 A 40 MM.

P O S E E N U N Á N G U L O D E V I S I Ó N M AY O R A
65 PERO NO SUPERAN LOS 80 GRADOS.



 TELEOBJETIVO DE 75 A 400 MM. EL
O B J E T I V O N O R M A L VA D E 4 5 A
MÁS POPULAR ES DE 135 MM CON UN
65MMCONUNÁNGULODEVISIÓNDE65A40.E
A . V. D E 1 8
L D E M AY O R L O N G I T U D P O S E E U N M E N O R
ÁNGULO DE VISIÓN.
S Ú P E R T E L E O B J E T I V O S D E H A S TA 2 0 0 0 M M D E D I S TA N C I A F O C A L ( F O T O D E P O R T I V A ) .
 ! Z O O M : L E N T E D E D I S TA N C I A F O C A L V A R I A B L E , L O C U A L S I G N I F I C A Q U E L O S M Á S
COMPLEJOS PUDIERAN IR DESDE UN GRAN ANGULAR A UN TELEOBJETIVO. POR
E J E M P L O : E S T E O B J E T I V O VA R Í A S U S M I L Í M E T R O S A L M O V E R E L A N I L L O D E C O N T R O L ,
D E S D E U N G R A N A N G U L A R ( 1 8 M M ) H A S TA U N T E L E O B J E T I V O ( 2 0 0 M M ) .
 L A S C Á M A R A S C O M PA C TA S E S P E C I F I C A N C O N L A L E T R A X E L F A C T O R D E Z O O M Ó P T I C O
QUE POSEEN.
C U A N TA S V E C E S A U M E N TA N L A D I S TA N C I A F O C A L M Í N I M A Y C O N E L L O L A S P O S I B I L I D A D E S
DE ACERCAMIENTO DE LA IMAGEN.
EXISTEN DE 2X, 4X A 10X, 20X Y MÁS.

EXISTE LA POSIBILIDAD DE
S O B R E PA S A R E L L Í M I T E Ó P T I C O P O R
M E D I O D E L Z O O M D I G I TA L , R E C U R S O
QUE NO ES RECOMENDABLE.
ES PREFERIBLE ACERCAR LA IMAGEN
LUEGO CON UN PROGRAMA
EXTERNO A UTILIZAR EL SOFTWARE
DE LA CÁMARA.







 LENTE MACRO: LENTE SINGULAR, POR SU GRADO DE ESPECIALIZACIÓN QUE PERMITE
H A C E R F O C O A C O R TA D I S TA N C I A Y M A G N I F I C A R U N A P E Q U E Ñ A I M A G E N , D E TA L
F O R M A Q U E L A F O T O G R A F Í A O B T E N I D A O C U PA E N E L C U A D R O U N A R E L A C I Ó N I D E A L
D E 1 : 1 R E S P E C T O D E L TA M A Ñ O R E A L .

A U N L E N T E M A C R O S E L E E X I G E U N FA C T O R D E M A G N I F I C A C I Ó N M Í N I M O D E 0 , 5 . U N A
RELACIÓN DE 1: 2.
L O S L E N T E S M A C R O A S U V E Z , TA M B I É N S E C L A S I F I C A N S E G Ú N S U M I L I M E T R A J E , S I E N D O L O S
Q U E V A N E N E L R A N G O D E 5 0 M M A 1 0 0 M M L O S M Á S A P R O P I A D O S PA R A F O T O G R A F Í A C L Í N I C A .


 L O M E J O R PA R A M A C R O F O T O G R A F Í A E S D I S P O N E R U N L E N T E M A C R O , E S T O S
O B J E T I V O S E S TÁ N L I B R E S D E A B E R R A C I O N E S Ó P T I C A S PA R A E S T E T I P O D E
ACERCAMIENTO, SON LA MEJOR OPCIÓN EN CUANTO A CALIDAD DISPONIBLES EN
D I S TA N C I A S F O C A L E S D E 5 0 M M , 6 0 M M , 1 0 0 M M , 2 0 0 M M , 3 0 0 M M .

C O N E S T O S L E N T E S E S P O S I B L E A C E R C A R S E A L O B J E T O Y H A C E R F O C O A U N A D I S TA N C I A
M Í N I M A , V I R T U D Q U E L O S L E N T E S N O R M A L E S N O P O S E E N , E S T O S N E C E S I TA N U N A D I S TA N C I A
M E D I A S U P E R I O R A L O S 4 0 C M PA R A H A C E R F O C O ( D I S TA N C I A D E E N F O Q U E ) .



L E N T E S Z O O M M A C R O C O N VA R I A B I L I D A D D E M I L I M E T R A J E S : M A C R O 7 0 - 3 0 0 .
EL ZOOM MACRO PERMITE TOMAR OBJETOS SIN CERCARSE AL PUNTO DE
A H U Y E N TA R A L M O T I V O ( U N A M A R I P O S A ) .
G A N A R E M O S D I S TA N C I A E N T R E C Á M A R A Y S U J E T O , A C O R TÁ N D O L A .

 E Q U I P O M Í N I M O PA R A M A C R O F O T O G R A F Í A
CLÍNICA

• C Á M A R A R É F L E X D I G I TA L , E N L O P O S I B L E
CON MÁS DE 10 MEGAPÍXELES DE
RESOLUCIÓN.
• U N L E N T E M A C R O D E U N R A N G O Q U E VA
ÉNTRELOS 50 A 100 MM.
• U N F L A S H E S P E C I A L M E N T E D I S E Ñ A D O PA R A
E S T O S L E N T E S YA S E A A N U L A R ( R I N G ) O B I E N
UN TWIN-FLASH.
• A C C E S O R I O S Q U E F A C I L I TA N L A T O M A
F O T O G R Á F I C A , E S P E C I A L M E N T E PA R A
FOTOGRAFÍA INTRAORAL.

 SI NO SE DISPONE DE FLASH:
• ASEGURAR UNA MUY BUENA ILUMINACIÓN AMBIENTE DE TIPO ARTIFICIAL QUE NOS
P E R M I TA C E R R A R E L D I A F R A G M A Y A C O R TA R L O S T I E M P O S D E O B T U R A C I Ó N PA R A U N A
SUJECIÓN MANUAL.

• E L T R Í P O D E E S D E U T I L I D A D E N F O T O G R A F Í A E X T R A O R A L C U A N D O S E T R ATA D E T O M A R
A L PA C I E N T E D E C U E R P O E N T E R O ( P O S T U R A L ) Y L U Z N O S E S S U F I C I E N T E PA R A Q U E ,
CON VELOCIDADES DE SUJECIÓN MANUAL PODAMOS MANTENER UN DIAFRAGMA
CERRADO.

 F O T O G R A F Í A C O M P L E M E N TA R I A ( M O D E L O S D E E S T U D I O , C O P I A D E R A D I O G R A F Í A S ,
ETC.).
E N E S TA S C I R C U N S TA N C I A S F U N C I O N A M O S C O N E L M O D O P R I O R I D A D D E A P E R T U R A
( A ) , F I J A N D O E N U N D I A F R A G M A C E R R A D O ( 8 - 1 1 - 1 6 ) PA R A U N A M AY O R
PROFUNDIDAD DE CAMPO

L A C Á M A R A A U T O M ÁT I C A A L A R G A R Á E L T I E M P O D E E X P O S I C I Ó N , L O N E C E S A R I O PA R A U N A
C O R R E C TA E X P O S I C I Ó N . L A S I T U A C I Ó N D E S C R I TA R E Q U I E R E A D E M Á S D E T R Í P O D E , D E U N
M E D I O D E D I S PA R O Q U E S U S T I T U YA L A P U L S A C I Ó N M A N U A L , C O N E L L O E V I TA M O S L A
V I B R A C I Ó N Q U E S E T R A D U C E E N F O T O G R A F Í A S “ M O V I D A S ” . E L D I S PA R A D O R D E C A B L E O E L
U S O D E L A F U N C I Ó N D E A U T O D I S PA R O , N O S S I R V E PA R A E S T O S F I N E S .

DIAFRAGMA
 ¿ QUÉ ES APERTURA DE DIAFRAGMA?

E L D I A F R A G M A E S U N A PA R T E D E L O B J E T I V O Q U E L I M I TA E L R AY O D E L U Z Q U E
PENETRA EN LA CÁMARA.
F U N C I O N A C O M O E L I R I S D E L O J O H U M A N O , A B R I É N D O S E O C E R R Á N D O S E PA R A
PERMITIR QUE ENTRE MÁS O MENOS LUZ SEGÚN SEA NECESARIO.

 A P E R T U R A D E D I A F R A G M A : L O A B I E R T O Q U E E S TÁ E L D I A F R A G M A .
S E M I D E E N N Ú M E R O S F.
E L S A LT O D E U N V A L O R A L S I G U I E N T E S E D E N O M I N A PA S O .

LAS ESPECIFICACIONES DE LOS OBJETIVOS FOTOGRÁFICOS INCLUYEN NORMALMENTE LAS

A P E R T U R A S M Á X I M A Y M Í N I M A . É S TA S S E E X P R E S A N I N D I R E C TA M E N T E A T R A V É S D E L O S
N Ú M E R O S F ( I N D I C A D O Q U E A M AY O R N Ú M E R O F M E N O R A P E R T U R A Y V I C E V E R S A ) .

APERTURA MÁXIMA DE UN OBJETIVO: INDICARÁ LO LUMINOSO QUE PUEDE LLEGAR A

SER ESE OBJETIVO.
L A M AY O R C A N T I D A D D E L U Z Q U E S E R Á C A PA Z D E D E J A R PA S A R E S E O B J E T I V O
HACIA EL CUERPO DE LA CÁMARA.
ES UN
PA R Á M E T R O
SUMAMENTE
I M P O R TA N T E

 LA APERTURA: CONTROLA LA EXPOSICIÓN DE LA FOTOGRAFÍA.

A F E C TA A L A F O R M A E N Q U E L A L U Z E N T R A E N L A C Á M A R A AY U D A N D O A C I E R T O S E F E C T O S
FOTOGRÁFICOS.

POR EJEMPLO:
DIAFRAGMAS ABIERTOS: AQUELLOS POR DEBAJO DE F4 CONSIGUEN UNA MENOR
P R O F U N D I D A D D E C A M P O Y N I T I D E Z AY U D A N D O N O TA B L E M E N T E PA R A H A C E R E N F O Q U E
SELECTIVO.

DIAFRAGMAS CERRADOS: AQUELLOS SUPERIORES A F4 CONSIGUEN CONCENTRAR MÁS LA LUZ

P R O D U C I E N D O U N A M AY O R P R O F U N D I D A D D E C A M P O Y N I T I D E Z E N L A F O T O G R A F Í A
R E S U LTA N T E , D O N D E S E O B T I E N E U N A P R O F U N D I D A D D E C A M P O M AY O R .





VELOCIDAD DE OBTURACIÓN
 QUÉ ES VELOCIDAD DE OBTURACIÓN?

V E L O C I D A D D E D I S PA R O E S E L T I E M P O Q U E E L O B T U R A D O R P E R M A N E C E A B I E R T O D E J A N D O PA S A R
LA LUZ AL SENSOR.

E N L A F O T O G R A F Í A D I G I TA L E S E L T I E M P O Q U E E L S E N S O R D E I M A G E N “ V E ” L A E S C E N A Q U E E S TÁ
T R ATA N D O D E
CAPTURAR. JUNTO A LA APERTURA DEL DIAFRAGMA.

E S U N O D E L O S P R I N C I PA L E S C O M P O N E N T E S N E C E S A R I O S PA R A
FORMAR UNA EXPOSICIÓN ADECUADA.





 M Ú LT I P L E S S O N L A S C O M B I N A C I O N E S D E V E L O C I D A D D E
D I S PA R O D E P E N D I E N D O D E L O Q U E Q U I E R A H A C E R .

V E L O C I D A D E S R Á P I D A S : S E P U E D E N U T I L I Z A R PA R A
CONGELAR EL MOVIMIENTO, POR EJEMPLO DE UN AUTO
DE F1.









 V E L O C I D A D E S L E N TA S : S E P U E D E N
U T I L I Z A R PA R A D I F U M I N A R I N T E N C I O N A L M E N T E E L M O V I M I E N T O PA R A E F E C T O S
A R T Í S T I C O S O PA R A H A C E R F O T O G R A F Í A S N O C T U R N A S C O N P O C A L U Z , L A S C U A L E S
N E C E S I TA N E S A V E L O C I D A D PA R A Q U E L L E G U E M Á S C A N T I D A D D E L U Z A L S E N S O R .



CUANTO MENOR SEA LA VELOCIDAD, MÁS SENSIBLE ES LA IMAGEN EN CUANTO A LA VIBRACIÓN
DE LA CÁMARA, ESTOS SON LOS CONCEPTOS BÁSICOS DE LA FUNCIÓN DE LAS VELOCIDADES DE
OBTURACIÓN.

E N O D O N T O L O G Í A S E V A A U T I L I Z A R V E L O C I D A D E S R E L AT I V A M E N T E R Á P I D A S PA R A P O D E R
OBTENER UNA FOTOGRAFÍA DE GRAN CALIDAD.
S I E M P R E S E V A A U T I L I Z A R U N F L A S H PA R A M E J O R A R N U E S T R A E X P O S I C I Ó N .

 CADA OPCIÓN DE VELOCIDAD TIENE SUS BENEFICIOS PERO ASÍ MISMO SUS
DEFECTOS:
U N A M AY O R V E L O C I D A D L A I M A G E N V A A E S TA R S U B E X P U E S TA .
Y V E L O C I D A D E S M U Y L E N TA S S E V A A C O N S E G U I R T R E P I D A C I Ó N E N L A F O T O G R A F Í A .

CUANDO AL SENSOR LLEGA MENOS LUZ

DE LA ADECUADA SE PRODUCE UNA
I M A G E N S U B E X P U E S TA Y C U A N D O L A
CANTIDAD DE LUZ QUE ALCANZA EL
S E N S O R E S E X C E S I VA , S E O B T I E N E U N A
F O T O G R A F Í A S O B R E E X P U E S TA .
T R E P I D A C I Ó N : D I S PA R O C O N U N A
V E L O C I D A D E X C E S I V A M E N T E L E N TA , E L
PROPIO MOVIMIENTO DE LA CÁMARA HACE
Q U E A PA R E Z C A U N L I G E R O M O V I M I E N T O
Q U E L E R E S TA N I T I D E Z .

ESCALAS DE OBTURACIÓN

S I S E A U M E N TA L A V E L O C I D A D
DE OBTURACIÓN SE OBTENDRÁ
MUCHA MENOR LUZ ENTRANDO
AL SENSOR SERÁ MENOR EL
EFECTO DE TREPIDACIÓN.

SI SE DISMINUYE DE MANERA
S I G N I F I C AT I V A L A V E L O C I D A D D E
OBTURACIÓN SE OBTENDRÁ
MUCHA MAS LUZ ENTRANDO AL
SENSOR.

SI NO USA UN TRÍPODE COMO

APOYO DEL EQUIPO SE PUEDE
TENER UN EFECTO MUY
MARCADO DE TREPIDACIÓN.

PROFUNDIDAD DE CAMPO
 PROFUNDIDAD DE CAMPO Y FOTOGRAFÍA CLÍNICA
E S E L R A N G O O D I S TA N C I A E N P R O F U N D I D A D E N Q U E L O S O B J E T O S A PA R E C E N
NÍTIDOS DENTRO DE UN CUADRO FOTOGRÁFICO, FUERA DE ESTE CAMPO LA IMAGEN
S E D I F U M I N A O B S E R VÁ N D O S E B O R R O S A ( F U E R A D E F O C O ) .

 LA PROFUNDIDAD DE CAMPO ES INFLUENCIADA POR:

E L D I A F R A G M A : P R I N C I PA L F A C T O R D E L A P F C : A M E N O R A P E R T U R A D E D I A F R A G M A
M AY O R E S L A P F C ; E S D E C I R , C O N U N F 1 1 E S M AY O R L A P F C Q U E C O N U N F 4 .



 D I S TA N C I A F O C A L D E L L E N T E :
L O N G I T U D D E L L E N T E , A M AY O R D F
MENOS LUMINOSO ES EL LENTE Y
M E N O R S E R Á TA M B I É N L A
PROFUNDIDAD DE CAMPO QUE EL
L E N T E ( P O S T E R I O R A L F O C O E S M AY O R ) .
 D I S TA N C I A D E L S U J E T O O N Ú C L E O :
CUANTO MÁS LEJOS ESTÉ EL SUJETO DE
L A C Á M A R A M Á S A U M E N TA S U P F C .
ESTO ES UN PROBLEMA EN FOTOGRAFÍA
CLÍNICA, DONDE NUESTRO FOCO
( N O R M A L M E N T E E N L O S D I E N T E S ) E S TÁ
D I S P U E S T O A M U Y C O R TA D I S TA N C I A
DEL LENTE.
 P R O F U N D I D A D D E C A M P O Y TA M A Ñ O D E L
SENSOR:

E L Ú LT I M O F A C T O R E S L A R E L A C I Ó N E N T R E
L A   P R O F U N D I D A D D E C A M P O Y E L TA M A Ñ O
DEL SENSOR DE LA CÁMARA.
T E N I E N D O E N C U E N TA Q U E S I S E U T I L I Z A L A
M I S M A L O N G I T U D F O C A L , C U A N T O   M AY O R
S E A E L TA M A Ñ O D E L S E N S O R ,
M AY O R   S E R Á   L A P R O F U N D I D A D D E C A M P O   Y
C U A N T O M E N O R S E A E L TA M A Ñ O D E L
SENSOR, MENOR SERÁ LA PROFUNDIDAD DE
CAMPO.

EJEMPLO PROFUNDIDAD DE CAMPO PEQUEÑA

UTILIZANDO UNA APERTURA PEQUEÑA Y ACERCÁNDOSE AL SUJETO, SE PUEDE

E N F O C A R E N E L VA S O Q U E T E N Í A E N L O G O T I P O D E J A N D O E L R E S T O D E S E N F O C A D O .

35 mm (Sensor APS-C) –
1/200 seg., f/2, ISO 200
EJEMPLO DE GRAN PROFUNDIDAD DE CAMPO

L A L O N G I T U D F O C A L E S B A S TA N T E L A R G A T E N I E N D O E N C U E N TA L A C O R TA
D I S TA N C I A D E L P R I M E R P L A N O , P O R L O Q U E S E T I E N E Q U E C E R R A R L A A P E R T U R A A L
M Á X I M O PA R A P O D E R A U M E N TA R L A P R O F U N D I D A D D E C A M P O .

50 mm – 1/5 seg. f/20, ISO 100

 PA R A F O T O G R A F Í A C L Í N I C A S E D E B E U T I L I Z A R U N D I A F R A G M A L O M Á S C E R R A D O
P O S I B L E , PA R A A S Í O B T E N E R I M Á G E N E S M Á S N Í T I D A S Y D E M AY O R P R O F U N D I D A D D E
CAMPO.
L A M A C R O F O T O G R A F Í A , TA M B I É N L L A M A D A F O T O G R A F Í A D E A C E R C A M I E N T O ,
P O S I B I L I TA F O T O G R A F I A R U N M O T I V O P E Q U E Ñ O A M U Y C O R TA D I S TA N C I A , M Á S D E L O
Q U E N O S P E R M I T E U N O B J E T I V O N O R M A L , PA R A I D E A L M E N T E L L E G A R A U N A
M A G N I F I C A C I Ó N D E L O B J E T O A F O T O G R A F I A R D E 1 : 1 ( TA M A Ñ O R E A L ) .

SENSIBILIDAD ISO
L A S E N S I B I L I D A D I S O M A R C A L A C A N T I D A D D E L U Z Q U E N E C E S I TA L A C Á M A R A PA R A
HACER UNA FOTOGRAFÍA.

CHIP ENCARGADO DE LA
CAPTURA DE LA IMAGEN.
COMPUESTO POR UNA MALLA DE
MILES DE CELDAS FOTOSENSIBLES
EN LAS QUE SE RECIBE LA
IMAGEN FORMADA POR EL
LENTE.

 CADA UNA DE ESAS CELDAS GENERA UNA CANTIDAD MÁS O MENOS FIJA DE
C O R R I E N T E E L É C T R I C A ( Y P O R L O TA N T O D E D AT O S ) A L A Z A R , A Ú N E N A U S E N C I A D E
L A L U Z Y E N R E L A C I Ó N A L A T E M P E R AT U R A .
LA SENSIBILIDAD DE CADA UNO DE LOS ELEMENTOS DEL SENSOR ES FIJA, CON UN
VA L O R A P R O X I M A D O E Q U I VA L E N T E A 1 0 0 I S O .

L O S Í N D I C E S I S O S U P E R I O R E S Q U E O F R E C E L A C Á M A R A D I G I TA L S E L O G R A P O R U N A
AMPLIFICACIÓN DE LA SEÑAL DE LOS ELEMENTOS CAPTORES.

ESTOS ELEMENTOS TIENEN UNA EMISIÓN DE SEÑAL DE BASE MAS O MENOS FIJA.
A L C A P T U R A R U N A S E Ñ A L L U M Í N I C A D É B I L Y A M P L I F I C A R L A , E S TA M O S
A M P L I F I C A N D O TA M B I É N U N A B U E N A P O R C I Ó N D E L A E M I S I Ó N D E D AT O S A L E AT O R I A
D E L C H I P, C O N L O Q U E S E M E Z C L A R Á U N A C A N T I D A D D E S E Ñ A L A L E AT O R I A S I N
CONTENIDO A LA SEÑAL CORRESPONDIENTE A LA IMAGEN.

VA L O R D E E X P O S I C I Ó N

C O R R E C TA R E L A C I Ó N D E L A L U Z Q U E
RECIBE EL SENSOR Y EL TIEMPO AL
QUE SERÁ EXPUESTO.
R E S U LTA D O F O T O G R Á F I C O
S AT I S F A C T O R I O , C U A N D O E X I S TA U N
EQUILIBRIO ENTRE LUCES Y
SOMBRAS, FIDELIDAD DE COLOR Y
V I S U A L I Z A C I Ó N D E D E TA L L E S .
LA COMBINACIÓN DE APERTURA Y
T I E M P O O T O R G A E L VA L O R D E
EXPOSICIÓN.

 SUBEXPOSICIÓN: FOTOGRAFÍA
M O L E S TA M E N T E O S C U R A Q U E
D E V E L A F A LTA D E L U M I N O S I D A D .

NORMOEXPOSICIÓN: SE DEFINE
COMO EL EQUILIBRIO TONAL DE LA
ESCENA FOTOGRÁFICA, DONDE LA
LUMINOSIDAD DEL CUADRO
P E R M I T E D I S T I N G U I R L A S PA R T E S
QUE LO COMPONEN, LO MÁS
PRÓXIMO A LA REALIDAD, Y QUE
P R I M O R D I A L M E N T E R E S U LTA
A G R A D A B L E A L A V I S TA .

SOBREEXPOSICIÓN: FOTOGRAFÍA
DESAGRADABLEMENTE BLANCA CON
D O M I N I O D E Á R E A S D E E X C E S I VA
LUMINOSIDAD O VELADA.
 F A C T O R E S PA R A U N A C O R R E C TA E X P O S I C I Ó N
VELOCIDAD DE OBTURACI N O
• APERTURA DEL DIAFRAGMA.
TIEMPO DE EXPOSICI N. MARCA EL
DETERMINA LA CANTIDAD DE LUZ QUE
TIEMPO DURANTE EL QUE LA LUZ
SE DEJA INCIDIR SOBRE EL SENSOR DE
INCIDE SOBRE EL SENSOR. UN
N U E S T R A C M A R A . U N A M AY O R
M AY O R T I E M P O Y, P O R TA N T O , U N A
A P E R T U R A S U P O N D R U N A M AY O R
MENOR VELOCIDAD DAR N LUGAR
CANTIDAD DE LUZ ACTUANDO SOBRE EL
A QUE LA LUZ INCIDA DURANTE UN
SENSOR.
PERIODO M S PROLONGADO
SOBRE EL SENSOR.

• SENSIBILIDAD ISO. REFLEJA LO RECEPTIVO

QUE SE MUESTRA EL SENSOR DE NUESTRA C MARA
A N T E L A L U Z Q U E A C T A S O B R E L . U N A M AY O R
SENSIBILIDAD HAR QUE, A IGUAL CANTIDAD DE LUZ Y
T I E M P O D E I N C I D E N C I A , E L S E N S O R S E H AYA E X C I TA D O
M S Y, P O R TA N T O , L A F O T O G R A F A T E N G A U N A
M AY O R E X P O S I C I N .
Á

Á
Á
Ó
Á
Á
Ó
Ú
Á
Ó
É
Í
Á
 LA APERTURA, LA
VELOCIDAD/TIEMPO Y LA
SENSIBILIDAD DETERMINAN
LA EXPOSICI N.
Ó
 RELACI N QUE HACE QUE UNOS
PA R M E T R O S P U E D A N
"COMPENSAR" LA ACCI N DE
OTROS Y LOGRAR QUE
L O N O R M A L S E R F I J A R E L VA L O R
CONFIGURACIONES CON
D E U N O D E L O S PA R M E T R O S Y
D I S T I N T O S VA L O R E S D E L O S T R E S
E N B A S E A E S T E PA R M E T R O
PA R M E T R O S P U E D A N O R I G I N A R
D E F I N I R E L VA L O R D E L O S O T R O S
UNA MISMA EXPOSICI N.
D O S PA R A L O G R A R Q U E L A S
E S TA S R E L A C I O N E S
F O T O G R A F A S E S T N E X P U E S TA S
PRECISAMENTE PERMITIR N QUE
D E F O R M A C O R R E C TA .
SIEMPRE TENGAMOS LA
POSIBILIDAD DE OBTENER UNA
FOTO EN CONDICIONES DE
C O R R E C TA E X P O S I C I N .
Á
Á
Ó
Í
Á
É
Á
Ó
Á
Ó
Ó
Á


S I S E O P TA P O R U N A M AY O R A P E R T U R A D E L D I A F R A G M A , E S T O O R I G I N A R QUE EL
C A U D A L D E L U Z S E A M AY O R .

PA R A L O G R A R Q U E L A F O T O N O S A L G A S O B R E E X P U E S TA .
H AY Q U E R E D U C I R E L T I E M P O D E E X P O S I C I N Y / O R E D U C I R L A S E N S I B I L I D A D . E S
DECIR, REDUCIR EL TIEMPO DE INCIDENCIA
D E L A L U Z Y / O A U M E N TA R L A L U Z Q U E N E C E S I TA E L S E N S O R PA R A E X C I TA R S E .

Ó

Á
 SI SE DESEA FIJAR ES UNA
M AY O R S E N S I B I L I D A D , PA R A
S I S E A U M E N TA E L T I E M P O D E E V I TA R Q U E S E P R O D U Z C A
E X P O S I C I N Y D E S E A M O S E V I TA R Q U E L A UNA SOBREEXPOSICI N,
FOTO SALGA DEBEMOS REDUCIR LA
S O B R E E X P U E S TA P O R U N E X C E S O E N E L APERTURA DEL DIAFRAGMA
TIEMPO DE EXPOSICI N DEL SENSOR. Y / O A U M E N TA R L A
H AY Q U E R E D U C I R L A A P E R T U R A D E L VELOCIDAD DE
DIAFRAGMA Y/O REDUCIR LA OBTURACI N. ES DECIR,
SENSIBILIDAD DEL SENSOR. ES DECIR, DISMINUIR LA CANTIDAD DE
REDUCIR LA CANTIDAD DE LUZ QUE SE LUZ QUE INCIDE SOBRE EL
APLICA AL SENSOR Y/O LA SENSIBILIDAD SENSOR Y/O EL TIEMPO
DEL SENSOR. DURANTE EL QUE
P R O L O N G A M O S E S TA
INCIDENCIA.
Ó
Ó




Ó
Ó

 S I S E D E S E A E V I TA R E S L A S U B E X P O S I C I N D E L A F O T O G R A F A , B A S TA R CON
CONSIDERAR LAS RELACIONES A LA INVERSA.

S I F I J A M O S U N V A L O R R E D U C I D O D E A P E R T U R A D E L D I A F R A G M A , PA R A E V I TA R L A
S U B E X P O S I C I N H AY Q U E A U M E N TA R E L T I E M P O D E E X P O S I C I N Y / O A U M E N TA R L A
SENSIBILIDAD.
PA R A Q U E U N M E N O R C A U D A L D E L U Z G E N E R E U N A E X P O S I C I N C O R R E C TA , S E R N E C E S A R I O
QUE SE INCREMENTE EL TIEMPO DE INCIDENCIA DE LA LUZ SOBRE EL SENSOR Y/O EL GRADO
DE SENSIBILIDAD DE STE.
Ó

É
Ó


Í
Ó
Ó
Á
Á
PRIORIDAD DE OBTURADOR

C U A N D O P O R R A Z O N E S D E T É C N I C A D O N D E L A V E L O C I D A D E S L O I M P O R TA N T E .
S I S E F I J A L A V E L O C I D A D Y L U E G O L A C Á M A R A A U T O M ÁT I C A M E N T E S E L E C C I O N A E L
DIAFRAGMA QUE CONJUGUE CON LA OBTURACIÓN DESEADA.

C O N G E L A R U N M O V I M I E N T O , S E C O L O C A R Á P R I O R I TA R I A M E N T E V E L O C I D A D E S
POR SOBRE 1/250 DEPENDIENDO CUAN VELOZ SEA EL OBJETO A
FOTOGRAFIAR.
S I S E D E S E A D A R L A S E N S A C I Ó N D E M O V I M I E N T O , PA R A E L L O P R I O R I Z O U N A
V E L O C I D A D D E E X P O S I C I Ó N L E N TA Y S E R E A L I Z A E L L L A M A D O B A R R I D O ,
A C O M PA Ñ A N D O E N S U M O V I M I E N T O A L O B J E T O M Ó V I L .

LA PRIORIDAD DE OBTURADOR NO ES UN RECURSO MUY FRECUENTE EN FOTOGRAFÍA

C L Í N I C A , C O M PA R A D O C O N L A P R I O R I D A D D E D I A F R A G M A , S A LV O Q U E N O S
ENCONTREMOS EN UNA SITUACIÓN DE UNA LUZ AMBIENTE PRECARIA Y QUE NO
D I S T I N G A M O S N I D E F L A S H , N I T R Í P O D E , E N TA L C I R C U N S TA N C I A E S I M P E R AT I V O
PONER LA VELOCIDAD MÍNIMA A LA QUE SE PUEDE DAR SUJECIÓN MANUAL A LA
C Á M A R A , V E L O C I D A D Q U E G E N E R A L M E N T E E S TÁ P O R S O B R E L O S 1 / 3 0 D E S E G U N D O ,
P O R B A J O E S TA L A S F O T O S S A L D R Á N M O V I D A S .
E S M U Y U T I L I Z A D A E N F O T O G R A F Í A D E P O RT I VA .

TA R E A E N C L A S E : Q U É E S P R I O R I D A D D E D I A F R A G M A ?
CÓMO MEDIMOS LA EXPOSICIÓN? HISTOGRAMA Y EL
EXPOSÍMETRO

CONCEPTOS BÁSICOS DE LA COMPOSICIÓN EN

FOTOGRAFÍA
NÚCLEO SEMÁNTICO
DE LA IMAGEN
 EL CONCEPTO DE N CLEO SEM NTICO PERTENECE A JOS BULLAUDE (1966), EL QUE
LO ESBOZ EN EL NUEVO MUNDO DE LA IMAGEN, DESARROLL NDOLO POSTERIOR-
M E N T E C O N J U N TA M E N T E C O N L I L I A D E M E N E G A Z Z O ( 1 9 7 4 ) .

EL N CLEO SEM NTICO ES LA PORCI N DE LA IMAGEN QUE CONTIENE LOS

E L E M E N T O S E S E N C I A L E S ( S I G N I F I C AT I V O S ) Q U E H A C E N A S U C O M P R E N S I N . C O N -
T I E N E N L O Q U E N O S E P U E D E R E C O R TA R D E U N A I M A G E N , PA R A Q U E C U M P L A S U
PA P E L E N U N M E N S A J E V I S U A L .
Ú
Ó
Á
Ú
Á

Ó
É

Á
Ó
 L A M AY O R PA R T E D E L A S
FOTOGRAF AS CONTIENEN
Z O N A S I M P O R TA N T E S N O
S I G N I F I C AT I V A S Q U E C O N V I E N E
ELIMINAR EN LA EDICI N FINAL,
PA R A Q U E N O R E S U LT E N
DISTRACTORAS EN EL PROCESO
DE LECTURA-COMPRENSI N. LOS
FOT GRAFOS LLAMAN A ESTE
PROCESO ENCUADRAR, Y LO
REALIZAN EN EL MOMENTO DE
AMPLIAR. LAS FOTOGRAF AS O
I M G E N E S D I G I TA L E S S E
R E C O R TA N C O N H E R R A M I E N TA S
ADECUADAS, NORMALMENTE
LLAMADAS CROP (TIJERAS).
Á
Ó
Í
Ó
Ó
Í
 R E C O R TA R U N A
B U E N A PA R T E D E
LA SUPERFICIE,
MEJORANDO LA
PERCEPCI N DEL
N CLEO
CENTRAL.

PRIMER PLANO, S LO DEL

P E R O S I S E A U M E N TA E L
ROSTRO, LA IDEA CENTRAL
RECORTE, EL SENTIDO
ORIGINAL NO EXISTE. EL
COMPLETO SE DESDIBUJA,
LECTOR NO TIENE C MO
QUEDANDO S LO UNA CHICA
S A B E R ( S A LV O Q U E S E
LEYENDO. CUANDO SE
ACLARE POR ESCRITO), A
RECORTE UNA IMAGEN,
QU SE DEBE LA MIRADA
P R E S T E M O S AT E N C I N ,
BAJA DE LA CHICA. SE
ENTONCES, A LOS
CONVIERTE EN UN
E L E M E N T O S S I G N I F I C AT I V O S ,
R E T R AT O .
E V I TA N D O E L I M I N A R L O S .
Ú
É
Ó
Ó
Ó
Ó
Ó

DIAGRAMA DE LOS
TRES TERCIOS
 PROPORCIÓN AÚREA
S U C E S I Ó N D E F I B O N A C C I , Q U E N O E S M Á S Q U E U N A S E R I E I N F I N I TA D E N Ú M E R O S E N
D O N D E L A S U M A D E L O S N Ú M E R O S C O N S E C U T I V O S D A C O M O R E S U LTA D O E L
S I G U I E N T E : 0 , 1 , 1 , 2 , 3 , 5 , 8 , 1 3 , 2 1 , 3 4 , 5 5 Y A S Í I N F I N I TA M E N T E . L O S O R P R E N D E N T E
NO ES ESA SERIE SINO QUE AL DIVIDIR CADA NÚMERO ENTRE SU ANTERIOR, EL
R E S U LTA D O S E A P R O X I M A A L N Ú M E R O Á U R E O : 1 . 6 1 8 0 3 3 .

D I V I D I R U N R E C TÁ N G U L O A L I N F I N I T O .

LA MAGIA DE ESTE NÚMERO ES QUE ENCIERRA EN SÍ UNA PROPORCIÓN ENTRE DOS

S E G M E N T O S . D E TA L F O R M A Q U E S I D I V I D I M O S U N R E C TÁ N G U L O I N F I N I TA M E N T E , L O Q U E
OBTENDRÁ ES UNA ESPIRAL, QUE ES CONOCIDA COMO ESPIRAL ÁUREA.

 E S TA E S P I R A L E S TÁ P R E S E N T E E N L A N AT U R A L E Z A C O M O E N L A S C O N C H A S M A R I N A S ,
EN LOS CENTROS DE LOS GIRASOLES, EN LAS FORMACIONES DE LOS HURACANES Y
EN LA VÍA LÁCTEA

L A S P R O P O R C I O N E S D E L A N AT U R A L E Z A S O N Á U R E A S . P O R E S O L A S F O T O G R A F Í A S C R E A D A S
B A J O E S T O S PA R Á M E T R O S N O S R E S U LTA N AT R A C T I V A S Y B E L L A S
 LA REGLA DE LOS TERCIOS, ES UNA APROXIMACIÓN A LA PROPORCIÓN ÁUREA –ESE
V Í N C U L O M AT E M ÁT I C O Q U E P R O P O R C I O N A U N A S I M E T R Í A E S T É T I C A .
T R ATA D E L A D I S T R I B U C I Ó N D E L E S PA C I O Y D E L O S O B J E T O S D E N T R O D E L A I M A G E N ,
GENERANDO UN PUNTO DE INTERÉS.

LAS FOTOGRAFÍAS HECHAS CON BASE EN LA REGLA DE LOS TERCIOS SON

AT R A C T I V A S P O R Q U E D A N U N A S E N S A C I Ó N D E P R O F U N D I D A D , S O N E Q U I L I B R A D A S Y
G U Í A N E L O J O D E Q U I É N L A S M I R A D I R E C TA M E N T E A L C E N T R O D E I N T E R É S .

 E L D I A G R A M A E N T O N C E S E S U N A F R M U L A PA R A I D E N T I F I C A R L N E A S D E
O R I E N TA C I N E S PA C I A L Y P U N T O S D E M AY O R R E A L C E E S T T I C O E N U N C U A D R O .
ESTOS PUNTOS EST N DADOS POR LAS INTERSECCIONES VERTICALES Y DOS
H O R I Z O N TA L E S , Q U E D I V I D E N L A E S C E N A E N T E R C I O S I G U A L E S .
Ó
Á
Ó
É
Í
 E S U N A G U A D E E N O R M E A P O Y O PA R A D I S P O N E R M I N CLEO EN ZONAS DE
AT R A C T I V O V I S U A L .

E S TA C U A D R I C U L A D E L O S T R E S T E R C I O S
A PA R E C E T R A N S PA R E N TA D A E N L A
PA N TA L L A L C D , D E S C O M P O N I E N D O E L
E S PA C I O E N F O R M A I M P E R C E P T I B L E E N
N U E V E R E C T N G U L O S Y C U AT R O P U N T O S
DE INTERSECCI N. EL ELEMENTO PRIMARIO
DENTRO DEL DISE O SE PROPORCIONA A
CONTINUACI N EN UNA DE LAS
INTERSECCIONES DE LA CUADRICULA. LA
DISPOSICI N DE LA ESCENA ORDENADA EN
E S T O S P U N T O S Y E S PA C I O S N O S AY U D A A
UNA COMPOSICI N DEL CUADRO EN FORMA
A R M N I C A , A L C A N Z A N D O U N G R A N VA L O R
EST TICO.

Seg n la regla de los tercios el centro de inter s debe estar ubicado en las
intersecciones de las l neas, construyendo as una fotograf a arm nica.
É
Ó
ú
Ó
Í
Á
Ó
Ó
Ó
Ñ
í
Ú
í
é
í
ó
 P U N T O S F U E R T E S , E S D O N D E S E C E N T R A L A AT E N C I Ó N .
E S D E C I R , H A C I A E S O S P U N T O S V A N AT U R A L M E N T E L A V I S TA A L E S C A N E A R U N A
IMAGEN CON LA MIRADA.
S E P U E D E A P R O V E C H A R E S T E C O N O C I M I E N T O PA R A C O L O C A R E N E S A S
I N T E R S E C C I O N E S L O S O B J E T O S Q U E S E D E S E A N D E S TA C A R D E N T R O D E L A I M A G E N .

SI SOLO EXISTE UN ÚNICO PUNTO DE INTERÉS, ES PREFERIBLE SITUARLO EN UNO DE LOS

C U AT R O P U N T O S D E I N T E R S E C C I Ó N M E N C I O N A D O S E N L U G A R D E H A C E R L O D I R E C TA M E N T E E N
E L C E N T R O D E L A F O T O .   E S T O S U E L E G E N E R A R M AY O R AT R A C C I Ó N E N E L E S P E C TA D O R Q U E
C U A N D O E L C E N T R O D E I N T E R É S E S TA E N E L M I S M O C E N T R O D E L A F O T O G R A F Í A .

EN CASO DE QUE EN LA FOTO HUBIERA DOS CENTROS DE INTERÉS, ES RECOMENDABLE BUSCAR

DOS DE ESTOS PUNTOS, Y SIEMPRE QUE SEA POSIBLE OPUESTOS, FORMANDO UNA DIAGONAL
EN LA FOTO.

 QUÉ LOGRAMOS CON LA REGLA DE LOS TERCIOS?

• UNA IMAGEN FUERTE

• QUE GENERA INTERÉS
• CREA EQUILIBRIO
• DA LA IMPRESIÓN DE SER COMPLEJA
• GENERA UN EFECTO DE PROFUNDIDAD














REFERENTES
E S PA C I A L E S
 D E S D E L A N AT U R A L E Z A Y E N T O R N O Q U E E X I S T E N R E F E R E N T E S E S PA C I A L E S
A M P L I A M E N T E R E C O N O C I D O S Y Q U E D E B E M O S R E S P E TA R A L M O M E N T O D E
FOTOGRAFIARLOS Y DE NO HACERLOS ADEM S DE ROBAR IMAGEN, TENSAN AL
E S P E C TA D O R .

S O N U N E J E M P L O D E A Q U E L L O L A L N E A H O R I Z O N TA L D E L H O R I Z O N T E M A R I N O A L A V E R T I C A L
D E U N E D I F I C I O , Q U E D E N O P R E S E R V A R S U O R I E N TA C I N G E N E R A M O S U N A T E N S I N N O
D E S E A D A Y S E D I S T R A E A L E S P E C TA D O R E N A L G U N O Q U E N O E R A N U E S T R O O B J E T I V O
O R I G I N A L : “ E L M A R S E E S T C AY E N D O ” O B I E N N O S A B S T R A E M O S C O N E L F A M O S O E F E C T O
“TORRE DE PISA”.
UN HORIZONTE DE REFERENCIA EN FOTOGRAF A CL NICA ES LA L NEA OCLUSAL QUE DEBE SER
L O M S PA R A L E L A P O S I B L E A L P I S O .
Á
Á
Í
Á
Í
Í
Ó
Í
Ó
 LEY DE HORIZONTE
LA LEY DE HORIZONTE SIGNIFICA QUE EN EL RECUADRO FOTOGR FICO DEBEN TRAZARSE
I M A G I N A R I A M E N T E T R E S L N E A S H O R I Z O N TA L E S D E I G U A L P R O P O R C I N ( TA N T O E N
F O T O G R A F A S H O R I Z O N TA L E S C O M O V E R T I C A L E S ) , E N L A S C U A L E S E L O B J E T O D E
I N T E R S O Z O N A D E M AY O R R E L E V A N C I A E N L A F O T O G R A F A D E B E O C U PA R P O R L O
MENOS DOS DE LAS TRES BANDAS.
L A C O R R E C TA I M P L E M E N TA C I N D E E S TA L E Y, P E R M I T I R A P R E C I A R C O N M AY O R N I T I D Z
L O S D E TA L L E S D E L O S R O S T R O S D E L A S P E R S O N A S , E X P R E S I O N E S F A C I A L E S , P L A N O S
D E TA L L E U O B J E T O S E N G E N E R A L .

R E C O M E N D A C I N PA R A L A L E Y
DEL HORIZONTE: SIEMPRE
CERCI RESE QUE EL CENTRO DE
INTER S EN SU FOTOGRAF A, O
GRUPO DE PERSONAS EN LA
FOTOGRAF A OCUPEN POR LO
MENOS DOS DE LAS TRES
B A N D A S D I S P O N I B L E S E N E S TA
DISPOSICI N.
É
É
Ó
Ó
Í
Í
Ó
Í
Í
Ó
Á
Í
Á
Ó
É
USO DE LÍNEAS
TA R E A G R U PA L E N C L A S E

O B S E R VA R L A S F O T O G R A F Í A S A RT Í S T I C A S Y C L Í N I C A S :

IDENTIFICAR EL NÚCLEO SEMÁNTICO

DISEÑAR LA REGLA DE LOS TERCIOS CON LOS PUNTOS DE FUERZA
ENTENDER SI FUE APLICADA DE MANERA EFICAZ
SI NO FUE APLICADA, ENTENDER EL POR QUÉ? Y
IMAGINA QUE PUEDES MOVER LOS ELEMENTOS DE LA IMAGEN Y  DÓNDE PODRÍAMOS
MOVER LOS ELEMENTOS DE LA IMAGEN Y DÓNDE LO REUBÍCARIAMOS.

H T T P S : / / W W W. I N S TA G R A M . C O M / E D U L E O N P H O T O / ? H L = E S
H T T P S : / / W W W. I N S TA G R A M . C O M / V I C E R _ / ? H L = E S - L A
H T T P S : / / W W W. I N S TA G R A M . C O M / F O T O G R A F I A C L I N I C A / ? H L = E S
H T T P S : / / W W W. I N S TA G R A M . C O M / E X P L O R E / TA G S / F O T O G R A F I A D E N TA L / ? H L = E S