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Voces de Esclavitud y Libertad Documento
Voces de Esclavitud y Libertad Documento
Documentos y testimonios
Colombia, 1701-1833
Editorial Universidad del Cauca
2013
© Universidad del Cauca, 2013
© de los autores: Orián Jiménez Meneses / Edgardo Pérez Morales
ISBN: 978-958-732-120-3
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Cautiverio y libertad
Esclavos, Señores y Magistrados.....................................................................161
9
En los campos de batalla
Memorias de las guerras de independencia..................................................283
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Abreviaturas utilizadas
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esclavitud, libertad y voces del pasado:
Estudio preliminar
L uis Murillo tenía tan sólo doce años cuando las tropas del Rey
de España lo reclutaron como pífano de la tercera compañía
del regimiento Numancia. Era el año 1818 y en el Nuevo Reino de
Granada y la Capitanía General de Venezuela las tropas españolas
trataban de custodiar territorios amenazados por guerrillas patriotas
que ganaban cada vez más experiencia y legitimidad. El Nuevo Reino
de Granada estaba en crisis, azotado como había sido por el colapso
de la monarquía de los Borbones en 1808, las hostilidades civiles
que se iniciaron en 1811 y la reconquista comandada por Pablo
Morillo desde 1815.3 El mundo ardía alrededor del pequeño Murillo.
Había nacido en Buga, en la gobernación de Popayán, en agosto
de 1806. Sus padres, demasiado pobres, se lo habían entregado a
un hombre que le proporcionó algunos rudimentos de cristiandad y
primeras letras. Pero su educación se vio repentinamente cambiada
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esclavitud, libertad y voces del pasado
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16 Philippe Ariès, Western Attitudes Toward Death: From the Middle Ages to
the Present (Baltimore: Johns Hopkins University Press, 1974), 63-64; Pablo
Rodríguez, “Testamento y vida familiar en el Nuevo Reino de Granada
(siglo XVIII),” Boletín Cultural y Bibliográfico, vol. 31, No. 37 (1994): 4-6;
Jacques Poloni-Simard, “Figures et configurations formes et conformations
du métissage : testaments indiens de Huamanga au XVIIe siècle,” Louise
Bénat Tachot y Serge Gruzinski, Passeurs Culturels: Mécanismes de
métissage (Paris: Presses universitaires de Marne-la-Vallée, Maison des
sciences de l’homme, 2001), 45-67; Renán Silva, “Lo que los testamentos
nos pueden enseñar,” Renán Silva, A la sombra de Clío. Diez ensayos sobre
historia e historiografía (Medellín: La Carreta, 2007).
17 Las Siete Partidas, vol. 5, 1185.
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esclavitud, libertad y voces del pasado
Para los mercaderes, casi siempre, todo viaje más allá de los límites
de su comunidad local era antecedido por la elaboración de un
testamento. Los caminos eran peligrosos y los hombres de las
villas y ciudades pensaban en la posibilidad de ser atacados por
bandidos, por indios o cimarrones. Polanco de Velasco, justamente,
iba de negocios a Quito y salió bien preparado para el camino, en
el cual lo acompañó un baquiano. Según consta es su testamento,
este negro libre llevaba consigo “una negra nombrada Catarina,
mi esclava, algo renca,” a quien quería vender en la capital de la
audiencia, además de llevar también
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esclavitud, libertad y voces del pasado
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Entre la vida y la muerte
Testamentos de negros, pardos y mulatos
1. Testamento de Gregoria de Salazar
(liberta)
Buga. Llanogrande, 5 de febrero de 18001 [f. 133r.]
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Testamento de Gr egor ia de Salazar
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Testamento de Gr egor ia de Salazar
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2. Testamento de Vicente Baraona
(liberto)
Bugalagrande, 14 de enero de 18031 [f. 380r.]
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Testamento de Vicente Baraona
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Testamento de Vicente Baraona
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3. Testamento de José Vicente Arce
(pardo libertino)
Buga, 14 de agosto de 18031 [f. 103r.]
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Testamento de José Vicente Ar ce
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Testamento de José Vicente Ar ce
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4. Testamento de Manuela Quintero
(mulata libertina)
Cali, 2 de febrero de 17731 [f. 74r.]
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Testamento de Manuela Quinter o
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5. Testamento de Juana de Villalobos
(mulata libertina)
Cali, 26 de diciembre de 17761 [f. 189r.]
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Testamento de Juana de Villalobos
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6. Testamento de Hilario Piedrahita
(mulato)
Pueblo de la Paz del Espíritu Santo,
3 de diciembre de 17341 [f. 1r.]
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Testamento de Hilar io Piedrahita
16. Yten declaro por bienes míos una roza de maíz que
esta para coger.
19. Yten declaro por bienes míos otro platanar que está
en el Hormiguero el que téngole dado a mi ahijada
para que lo goce sin impedimento ninguno.
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Popayán
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7. Testamento de Ángela María Castrillón
(parda libre)
Popayán, 2? de agosto de 17351 [f. 43v.]
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8. Testamento de María de Vegonaga
(parda libre)
Popayán, 6 de enero de 17431 [f. 1v.]
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Te s t a m e n t o d e M a r í a d e Ve g o n a g a
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Te s t a m e n t o d e M a r í a d e Ve g o n a g a
19. Yten mando que los cien patacones que llevo dicho
me tiene Félix de Paz a censo se den al convento de
limosna, en correspondencia y gratitud de haberme
mantenido y criado en él, para que se gasten a
disposición de la madre priora que fuere a quien
ruego, me encomiende a Dios con la santa comunidad.
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[Sin firma]
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9. Testamento de Petrona Trujillo del Campo
(parda libre)
Popayán, 14 de diciembre de 17631 [f. 321r.]
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Testamento de Petr ona Tr ujillo de Campo
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Testamento de Petr ona Tr ujillo de Campo
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Testamento de Petr ona Tr ujillo de Campo
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10. Testamento de Manuel Polanco de Velasco
(negro libre)
Popayán, 17 de junio de 17721 [f. 116r.]
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Te s t a m e n t o d e M a n u e l Po l a n c o d e Ve l a s c o
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Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
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Te s t a m e n t o d e M a n u e l Po l a n c o d e Ve l a s c o
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11. Testamento de María de Velasco
(negra libre)
Popayán, 4 de septiembre de 17751 [f. 267r.]
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Te s t a m e n t o d e M a r í a d e Ve l a s c o
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Te s t a m e n t o d e M a r í a d e Ve l a s c o
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12. Testamento de Juana de Bonilla
(negra libre)
Popayán, 14 de diciembre de 17751 [f. 354v.]
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Testamento de Juana de Bonilla
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Testamento de Juana de Bonilla
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Testamento de Juana de Bonilla
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13. Testamento de Tomás Gómez
(negro libertino)
Popayán, 30 de abril de 17811 [f.114v.]
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Te s t a m e n t o d e To m á s G ó m e z
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14. Testamento de Tomás Gómez
(negro libertino)
Popayán, 24 de noviembre de 17811 [f. 112v.]
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Te s t a m e n t o d e To m á s G ó m e z
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Te s t a m e n t o d e To m á s G ó m e z
111
15. Testamento de Javier Velasco
(pardo)
Popayán, 31 de octubre de 17961 [f. 112v.]
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Te s t a m e n t o d e J a v i e r Ve l a s c o
11. Yten declaro por más mis bienes una rosa sembrada
de maíz, un platanar, dos casas de vivienda en dichas
tierras de la tetilla, una caja grande, un machetico viejo.
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Te s t a m e n t o d e J a v i e r Ve l a s c o
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16. Testamento de Manuel José de Vergara
(pardo)
Popayán, 13 de febrero de 18051 [f. 12v.]
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120
Te s t a m e n t o d e M a n u e l J o s é d e Ve r g a r a
121
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
122
Te s t a m e n t o d e M a n u e l J o s é d e Ve r g a r a
123
17. Testamento de Bernardo de Belén
(negro libertino)
Popayán, 10 de mayo de 18201 [f. 44v.]
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Testamento de Ber nardo de Belén
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18. Testamento de Pedro García
(negro libre)
Vega de Supía, 10 de octubre de 17011
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Testamento de Pedr o Gar cía
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19. Testamento de Baltasara de Aragón y Perea
Cali, 18 de enero de 17911 [f. 2v.]
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Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
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Testamento de Baltasara de Aragón y Per ea
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Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
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Testamento de Baltasara de Aragón y Per ea
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20. Testamento de Francisco de Peñalosa
Popayán, 30 de abril de 17321 [f. 1r.]
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Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
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Testamento de Francisco de Peñalosa
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Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
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Testamento de Francisco de Peñalosa
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Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
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Testamento de Francisco de Peñalosa
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Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
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Testamento de Francisco de Peñalosa
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Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
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21. Testamento de Pascual Dorado
Popayán, 24 de julio de 17761 [f. 16r.]
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Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
Creo que resucitó al tercero día, que subió a los cielos, que está
sentado a la diestra de su eterno padre y que he de comparecer
ante su tribunal para darle cuenta de todas las acciones de mi
vida. Confieso y creo que soy deu[f. 17r.]dor a mi Dios de infinitos
beneficios, no solo por los bienes que me ha hecho y comunicado
sino también por los males de que me ha librado.
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Te s t a m e n t o d e Pa s c u a l D o r a d o
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Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
Yten dejo por bienes míos noventa reses hembras, con más veinte
y dos terneros con más diez y ocho yeguas con su padrón y
pollino hechor con más diez y siete caballos y dos chúcaras y dos
mulas mansas.
Yten declaro que tengo unas tierras en el sitio de Papa [f. 20r.]
gaiero pertenecientes a mi hermano, en cuya compañía las
hemos poseído unánimes y conformes y estas dichas tierras las
heredamos de nuestra madre y la parte que a mí me toca las dejo
para mi hija y mi mujer y que no la quieren en ningún modo
contradecir dichas tierras.
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Te s t a m e n t o d e Pa s c u a l D o r a d o
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Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
Yten la capellanía que quise imponerla, esta era [f. 21v.] por mi
espontánea voluntad y hoy me hallo resuelto a no imponerla como
que ya he desistido del intento. Ahora como queda mi hermano
Nicolás Hernández de mi albacea y padrón de la dicha capellanía,
él dará las fianzas correspondientes.
Pues hice esta fianza el día diez y siete de febrero del año de
mil setecientos setenta y cuatro, dando por fianzas las tierras de
Papagaieros, siendo así que mi albacea las dará también y luego
que se proporcione el entregar a Pedro Ramírez para lo que será
el libro Bautismal se hallará la edad y siendo tiempo lo llevará
a Popayán para que el padre de menores le dé orden a que se
le entregue su legítima, esto es dándole noticias de su proceder,
pues hasta ahora [f. 22v.] no se le ha conocido vicio ninguno ni
modo desbaratado, y este lo hará mi albacea como en coger el
recibo para su gobierno.
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Te s t a m e n t o d e Pa s c u a l D o r a d o
Yten también dejo los recibos de las personas a quien mando dicha
testadora entregar lo que verá en los recibos para su gobierno.
Yten dejo tres sillas de montar, la una de mi uso, está vestida con
su estribera baula de azófar, un freno, jáquima y bozal, más otra
silla de barras con su estribera jineta y su hebilla de gurupera.
Yten dejo dos hachas y dos machetes, una barra y una pala, una
olleta, una pailita, otra olleta vieja.
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Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
Yten debo al padre cura don Mariano Viedma doce pesos de dos
procesiones [f. 24v.]
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Te s t a m e n t o d e Pa s c u a l D o r a d o
Yten debo a Joaquín Baca once pesos que de diez y nueve pesos
que le debía le di ocho, y quedaron los once pesos, aunque es
cierto que los dichos ocho pesos me los prestó que entren en la
cuenta que le deberá y quedarán dichos once pesos.
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Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
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Te s t a m e n t o d e Pa s c u a l D o r a d o
Yten me debe Juan [f. 26r.] Cabrera seis patacones y seis reales, de
estos se sacan seis reales y solo debe los seis patacones.
Y para que conste lo firmé con testigos en siete días del mes de
febrero de mil setecientos setenta y seis. Pascual Dorado.
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Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
En testimonio de verdad.
Derechos a dos reales foja dos del signo y papel común. Corregido
160
Cautiverio y libertad
Esclavos, Señores y Magistrados
22. Autos seguidos en razón de su libertad
Jacinto Benítez, color pardo, y doña María Rosa
de Caicedo, viuda del capitán Pedro Santiago
Benítez de la Serna
Chocó 1732-1733 [f. 614r.] 1
[f. 615r.]
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Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
[f. 615v.]
[f. 616r.]
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Autos seguidos en razón de su liber tad Jacinto Benítez
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Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
166
Autos seguidos en razón de su liber tad Jacinto Benítez
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Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
168
Autos seguidos en razón de su liber tad Jacinto Benítez
169
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
[f. 620r.]
170
Autos seguidos en razón de su liber tad Jacinto Benítez
[f. 620v.]
171
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
[Al margen: Otra] En dicho día, mes y año, yo dicho gobernador leí
e hice saber el auto antecedente a Jacinto Benítez y porque conste
lo firmé con testigos.
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Autos seguidos en razón de su liber tad Jacinto Benítez
[f. 622r.]
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Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
[f. 624r.]
174
Autos seguidos en razón de su liber tad Jacinto Benítez
[f. 624r.]
[f. 625r.]
175
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
[f. 625v.]
[f. 626r.]
176
Autos seguidos en razón de su liber tad Jacinto Benítez
177
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
En dicho Pueblo [f. 627r.] [Al margen: Notificación] dicho día, mes
y año dichos, yo dicho gobernador leí e hice saber el decreto
antecedente a don Roque Luján quien lo firmó conmigo.
[f. 628r.]
178
Autos seguidos en razón de su liber tad Jacinto Benítez
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Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
tiene lugar en justicia para que como pobre miserable sea amparado,
mediante lo cual.
[f. 630r.]
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Autos seguidos en razón de su liber tad Jacinto Benítez
181
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
[f. 632r.]
182
Autos seguidos en razón de su liber tad Jacinto Benítez
[Al margen: Citación]En dicho pueblo, dicho día, mes y año dichos,
yo dicho gobernador cité en forma a don Francisco Javier Luján
quien lo firmó conmigo.
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Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
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Autos seguidos en razón de su liber tad Jacinto Benítez
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Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
[f. 635r.]
Jacinto Benítez, color pardo libre, en la causa que sigo contra doña
María Rosa de Caicedo, viuda que fue del capitán Pedro Santiago
de la Serna, mi padre natural, sobre que me pague mi servicio
personal del tiempo que tengo demandado, digo que Vuestra
Señoría fue servido de recibir la casa a prueba con término de
nueve días comunes a las partes, el cual se ratificó y por la mía
pedí prolongación para que se pudiesen ratificar los testigos de la
sumaria como con efecto se hizo en esta provincia y en la de Nóvita
en atención a que es pasado dicho término y mucho tiempo más
sin que la parte de la susodicha haya usado de ningún derecho,
ni dado ninguna justificación se a de servir Vuestra Señoría como
lo suplico de mandar hacer publicación de testigos y abertura de
probanzas por el término dispuesto y que para el efecto se envíe
a llamar por carta, orden a la sobredicha, al sitio de Pune donde
se halla y que no se le permita la menor dilación por depender de
esto mi justicia mediante lo cual.
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Autos seguidos en razón de su liber tad Jacinto Benítez
[f. 636r.]
187
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
personal de diez años con el presupuesto de decir ser hijo del dicho
difunto Pedro Santiago, sin que conste por cláusula de su testamento
y antes bien lo contrario como consta de los autos de inventarios
que se obraron el año de fallecimiento por los alcaldes ordinarios
de la ciudad de Anserma en que consta su avalúo y adjudicación
[f. 636v.]que se le hizo a dicha doña Rosa, mi esposa y esta obligadose
por esta razón y pagado y obligadose a pagar las legítimas de
sus menores y [sic] como es notorio ver enterado a don José de
Munditibi y Francisco Javier Rodríguez Luján lo que les pertenecía,
además enterar a una hija, la menor que tiene del dicho difunto su
primer marido y sin embargo de la libertad que contra todo derecho
goza el dicho Jacinto, mulato, por las razones siguientes la primera
que se me debió admitir información de contrario de lo que la parte
prueba por ser derecho y permitido la defensa de las partes y no
habiendo yo ni mi mujer usado de este derecho parece hablando
con el debido respeto que es ninguna la libertad aunque parezca
firmada por mí porque la hice por evitar inconvenientes. Lo segundo
que padece el vicio de nulidad por que no consta haber citado a los
demás herederos por estar mancipadas y que de derecho deberán
volver al tronco de la hacienda, lo que han servido por razón de
la [sic] valor en que se adjudicó al cuerpo de bienes, además de
las costas causadas y que en adelante se causaren en la injusta
posesión del dicho Jacinto que se hace reparable que intitulando
ser hijo del dicho difunto Pedro Santiago pretende el que se le
pague su trabajo, además de la libertad pues aun [f. 637r.] que él
por ser padre le debía la libertad este por ser ya hijo por esto estaba
obligado a servir sin pensión alguna mayormente no habiendo de
hecho el difunto tal declaración de ser su hijo. Aunque lo declaran
los testigos que a favor de dicho Jacinto hacen además de haberse
pasado diez años de por medio, en que prescribió el derecho,
además de la posesión que por la Real Justicia se le dio del dicho
esclavo a la referida doña Rosa en que ha sido poseedora de buena
fe. Lo tercero que para la mucha demanda y paga que pretende se
le haga de diez años, haber servido, se les debe citar y que siga el
juicio con los demás herederos porque caso negado que a este se
le debiera pagar el trabajo que pretende se debiera entre los demás
interesados pues no se hallará ser de razón el que lo paguen los
bienes que por razón de dote y gananciales se le entregó a dicha mi
mujer. Lo cuarto que habiéndoseme notificado por Vuestra Señoría
que concurriese a la provincia de Nóvita a justificar mi derecho en el
188
Autos seguidos en razón de su liber tad Jacinto Benítez
Désele traslado con los autos a Jacinto Benítez para que alegue
de bien probado. Así lo proveí, mandé y firmé el sargento [f. 638r.]
mayor don Salvador Gómez de la Asprilla y Novoa, gobernador
y capitán general de estas provincias del Chocó por su majestad
en el Pueblo de san Francisco de Quibdó, provincia del Citará a
catorce de febrero de mil setecientos y treinta y tres años, actuando
con testigos por falta de escribano.
189
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
[f. 639r.]
Jacinto Benítez, pardo libre en la causa que sigo contra doña Rosa
María de Caicedo, viuda que fue del capitán Pedro Santiago Benítez
de la Serna, mi padre, sobre que me pague mi servicio personal.
Digo que Vuestra Señoría fue servido de mandar hacer publicación
de testigos y aberturas de probanzas por el término de seis días
comunes y habiéndosele entregado los autos a don Roque Rodríguez
Luján, segundo marido y conjunta persona de la susodicha viene
alegando el haberse presentado ante Vuestra Señoría por medio de
su apoderado Pedro Valverde en la provincia de Nóvita, pidiendo
término para poder ir y traer de la ciudad de Anserma justificación
en contra de mi demanda y Vuestra Señoría no la quiso admitir y
por esta razón pide restitución de término probatorio para poderla
dar según más largamente consta de su escrito, a que me remito, y
siendo esto a lo que se reduce su representación sin alegar otra cosa
que le pueda favorecer, hallará Vuestra Señoría ser cosa siniestra
la tal presentación que se supone, lo primero por no constar el
poder en los autos, lo segundo por no haber llegado a mi noticia,
lo tercero por no haber habido motivo urgente para su devolución
y lo cuarto porque luego que supo que no se le quise admitir debió
haber ocurrido personalmente o por otro apoderado para que
volviesen a instar pues conviniendo a su derecho tanto como su
descargo y que estaba citado enferma, no debió en manera alguna
haberse suspendido, sino que siempre constase haberse presentado
dentro del término probatorio para pedir prolongación, de que se
conoce clara y evidentemente ser vago su alegato y por esto se
debe despreciar denegándole el nuevo término que pide por ser
fuera de ti[f. 639v.]empo y haber nueve meses que se han pasado
de intermedio, como parece de los dichos autos y antes bien a mí
se me ha seguido el atraso de la determinación de esta causa, por
no haber ocurrido a presentarse la parte contraria y así queda esta
convicta en la demanda que le tengo puesta, pues parece de la
justificación que tengo dada con testigos de excepción y de cierta
ciencia el que desde tierna edad, fui libre por ser hijo del dicho mi
190
Autos seguidos en razón de su liber tad Jacinto Benítez
191
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
[f. 640v.]
Para más bien proveer en esta causa las partes cada una por la
suya nombren personas desapasionadas que en consciencia digan
lo que hayan se le puede mandar pagar cada año de su servicio
personal a Jacinto Benítez lo que cumplirán dentro de tres horas
por estar para pasar a la Provincia de Nóvita a negocios del Real
servicio. Así lo proveí, mandé y firmé al sargento mayor don
Salvador Gómez de Asprilla y Novoa, gobernador y capitán general
de estas provincias del Chocó por su Majestad en el Pueblo de
san Francisco de Quibdó a veinte de febrero de mil setecientos y
treinta y tres años con testigos por falta de escribano
192
Autos seguidos en razón de su liber tad Jacinto Benítez
193
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
194
Autos seguidos en razón de su liber tad Jacinto Benítez
[f. 643v.]
Para lo que pueda haber lugar Antonio Girón declare cuanto trajo
estos autos y de que orden o cómo los hubo.
195
23. Paulina Montaño, mulata liberta, sobre su
libertad con el doctor don Juan de Caicedo,
alférez real de la ciudad de Cali
197
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
198
Pa u l i n a M o n t a ñ o , m u l a t a l i b e r t a , s o b r e s u l i b e r t a d
carta que tiene dicha Paulina de orden del señor doctor don
Jerónimo Ceballos, apoderado que lo era en aquel tiempo de
dicha hacienda, para que se gastasen y dijo que es verdad que
en aquel tiempo corría el precio el colado de maíz a dos pesos
[f. 412v.] y medio y que esta es la verdad so cargo del juramento
que fecho tiene en que se afirmó y ratificó siendo leída dicha
declaración y dijo ser de edad de cuarenta años poco más o
menos, no le tocan las generales de la ley y lo firmó conmigo y
testigos por falta de escribano. Antonio de la Cruz. Nicolás de la
Serna. Testigo Nicolás de Llanos. Testigo José Ortiz.
199
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
200
Pa u l i n a M o n t a ñ o , m u l a t a l i b e r t a , s o b r e s u l i b e r t a d
[Al margen: Auto] En dicho Real, en dicho día, mes y año, dicho
señor gobernador y capitán general de estas provincias del Chocó,
mandó en virtud del decreto antecedente comparezcan José López,
Marcos Díaz de Lucena y Juan de Zúñiga y todos tres mineros de
inteligencia, quienes se conjuntarán en parte retirada y conferirán
el legítimo valor de la dicha Paulina esclava. Así lo proveyó, mandó
y firmó dicho señor gobernador [f. 418r.] con testigos por falta de
escribano. Don Antonio Cavero. Testigo Santiago del Pozo. Testigo
Felipe Forero de Chávez.
201
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
[f. 419r.]
202
Pa u l i n a M o n t a ñ o , m u l a t a l i b e r t a , s o b r e s u l i b e r t a d
203
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
204
Pa u l i n a M o n t a ñ o , m u l a t a l i b e r t a , s o b r e s u l i b e r t a d
205
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
206
Pa u l i n a M o n t a ñ o , m u l a t a l i b e r t a , s o b r e s u l i b e r t a d
207
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
208
Pa u l i n a M o n t a ñ o , m u l a t a l i b e r t a , s o b r e s u l i b e r t a d
[f. 435r.]
209
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
210
Pa u l i n a M o n t a ñ o , m u l a t a l i b e r t a , s o b r e s u l i b e r t a d
211
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
212
Pa u l i n a M o n t a ñ o , m u l a t a l i b e r t a , s o b r e s u l i b e r t a d
213
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
[f. 446v.]
214
Pa u l i n a M o n t a ñ o , m u l a t a l i b e r t a , s o b r e s u l i b e r t a d
215
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
216
Pa u l i n a M o n t a ñ o , m u l a t a l i b e r t a , s o b r e s u l i b e r t a d
217
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
218
Pa u l i n a M o n t a ñ o , m u l a t a l i b e r t a , s o b r e s u l i b e r t a d
[Al margen: Otra] En dicho Real, en dicho día, mes y año, notifiqué
e hice saber el dicho decreto a Paulina Montaña y no sabiendo
firmar se hizo la diligencia ante testigos, Santiago del Pozo, testigo
Juan de Argomedo, testigo Francisco Javier de Peralta.
219
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
220
Pa u l i n a M o n t a ñ o , m u l a t a l i b e r t a , s o b r e s u l i b e r t a d
[f. 463v.]
221
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
[f. 465r.]
222
Pa u l i n a M o n t a ñ o , m u l a t a l i b e r t a , s o b r e s u l i b e r t a d
[f. 467v.]
223
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
224
Pa u l i n a M o n t a ñ o , m u l a t a l i b e r t a , s o b r e s u l i b e r t a d
[f. 472r.]
225
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
[Al margen: Decreto] Por presentada, tráiganse los autos a la vista, así
lo proveyó, mandó y firmó el señor don Antonio Cavero, gobernador
y capitán general de estas provincias del Chocó en Nóvita en veinte
días del mes de enero de mil setecientos treinta y nueve años, con
testigos por falta de escribano. Don Antonio Cavero. Testigo Santiago
del Pozo. Testigo Juan Francisco Antonio de Irureta.
226
Pa u l i n a M o n t a ñ o , m u l a t a l i b e r t a , s o b r e s u l i b e r t a d
[f. 475r.]
[f. 475v.]
227
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
[f. 478v.]
228
Pa u l i n a M o n t a ñ o , m u l a t a l i b e r t a , s o b r e s u l i b e r t a d
[Al margen: Notificación] En dicho Real [f. 481r.] en dicho día, mes y
año, notifiqué e hice saber este decreto a don Gaspar de Perea quien
lo firmó conmigo. Santiago del Pozo, Gaspar de Perea y Mendoza.
229
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
230
Pa u l i n a M o n t a ñ o , m u l a t a l i b e r t a , s o b r e s u l i b e r t a d
Yten por cuatro pliegos de papel del sello tercero cuatro tomines.
Yten por once fojas escritas reguladas por tiras a dos tomines cada
una importa dos pesos y seis tomines.
Por manera que según las partidas que constan en esta tasación
suman y montan veinte y cuatro pesos y cinco tomines, salvo
yerro de pluma o suma y para que conste lo firmo, Santiago del
Pozo. Enmendado: e, t, e, ub, s, ma, y, ran, como, virtud, vale.
Entre renglones: y José de Ortiz, oro y Patrono de la obra pía que
dejó Juan Jacinto Palomino, y debajo de juramento, se ha de servir
231
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
[f. 487r.]
232
Pa u l i n a M o n t a ñ o , m u l a t a l i b e r t a , s o b r e s u l i b e r t a d
233
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
siete días del mes de abril de mil setecientos y treinta y nueve años
y lo firmaron por ante sí y por si por falta de escribano público y
de cabildo. Entre renglones: de la gobernación de Popayán, vale.
[f. 489r.]
234
Pa u l i n a M o n t a ñ o , m u l a t a l i b e r t a , s o b r e s u l i b e r t a d
235
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
236
Pa u l i n a M o n t a ñ o , m u l a t a l i b e r t a , s o b r e s u l i b e r t a d
237
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
[f. 494r.]
[f. 494v.]
238
Pa u l i n a M o n t a ñ o , m u l a t a l i b e r t a , s o b r e s u l i b e r t a d
[f. 495r.]
[f. 495v.]
239
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
[f. 496r.]
[f. 496v.]
[Rúbricas]
240
Pa u l i n a M o n t a ñ o , m u l a t a l i b e r t a , s o b r e s u l i b e r t a d
[f. 498r.]
Acusa la rebeldía.
241
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
[f. 498v.]
[Rúbrica]
[f. 499r.]
242
Pa u l i n a M o n t a ñ o , m u l a t a l i b e r t a , s o b r e s u l i b e r t a d
[f. 500r.]
243
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
244
Pa u l i n a M o n t a ñ o , m u l a t a l i b e r t a , s o b r e s u l i b e r t a d
245
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
246
Pa u l i n a M o n t a ñ o , m u l a t a l i b e r t a , s o b r e s u l i b e r t a d
247
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
[f. 502v.]
248
Pa u l i n a M o n t a ñ o , m u l a t a l i b e r t a , s o b r e s u l i b e r t a d
[f. 503v.]
[f. 504r.]
249
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
[f. 504v.]
Désele traslado.
[f. 505r.]
250
Pa u l i n a M o n t a ñ o , m u l a t a l i b e r t a , s o b r e s u l i b e r t a d
251
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
[f. 506v.]
[Rúbricas]
252
Pa u l i n a M o n t a ñ o , m u l a t a l i b e r t a , s o b r e s u l i b e r t a d
[f. 507r.]
253
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
[f. 508r.]
254
Pa u l i n a M o n t a ñ o , m u l a t a l i b e r t a , s o b r e s u l i b e r t a d
255
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
por lo dicho, lo otro porque era en tierra ajena, lo otro por ser
esclava y que mi parte no fue sabedor ni permitió se hiciese tal
roza, pues no estaba allí, ni se probó lo contrario y solo asistía el
administrador cuyo permiso como indebido, no perjudicó a mi
parte. Con que no siendo la roza y siembra de maíz de lo que a
los esclavos se permite hacer allí, no hizo suyo la dicha el fruto y
la que fuese como figuro que el dicho oro era suyo (que lo niego)
solo a él tendría derecho no al producto de la roza que con él se
costeó pues esta no la podía hacer, y ni aun el dicho oro era de
la sobredicha pues no probó el modo de su adquisición con que
le podía hacer suyo y así aunque [f. 509v.] hubiese podido hacer
dicha roza como el dicho oro, fuese adquirido indebidamente
también lo era lo que con él se adquirió y perteneciendo a mi
parte el oro como adquirido por su esclava, también le pertenecía
lo que con él se adquirió y caso negado que dicho oro fuese de
dicha esclava, este no equivale a su valor y así lo más que pudiera
pretender era de restituirse pero como quiero que no probó que
adquirió dicho oro con su trabajo ni con permiso de mi parte en
qué parte, qué días festivos, qué gente le ayudó, no le adquirió
en el modo que le podía hacer suyo y le adquirió para su señor
y a él por consiguiente pertenece el fruto de la roza (cuando no
fuese hecha en su hacienda beneficiada y cogido el maíz con los
esclavos de la cuadrilla, como ella misma lo afirmó en su escrito
de f.7 vuelto y esta también probado) porque si la razón porque
las posesiones compradas con la pecunia usuraria se deben
vender y restituir el precio aquel de quien se recibió la pecunia
usurariamente (como expresamente esta determinado en derecho)
es porque esta pecunia pertenece aquel de quien se recibió, de
la misma suerte si este oro pertenece al señor de dicha esclava
también pertenece lo que con él se consiguió aún cuando no fuese
[f. 510r.] sacado de su misma mina que se confirma con que si el
dicho maíz perteneciera a la dicha esclava no se hubiera revocado
la sentencia en cuanto a que se le pagasen los cuatrocientos pesos
que demandaba del resto del valor del maíz, con que si este no le
pertenece ni lo demás de su valor, porque de la misma suerte se
adquirió el uno y el otro sin diferencia alguna con que si no tiene
derecho a la mayor parte ni al resto y si aquella le perteneciera
también aquel y no pudiendo esto ser, se entiende ser la mediante
de Vuestra Alteza el que el oro solo sea el que se aplicase a dicha
libertad no el que se sacase lo restante del importe de ella del
256
Pa u l i n a M o n t a ñ o , m u l a t a l i b e r t a , s o b r e s u l i b e r t a d
Traslado.
22 de octubre
257
24. Comunicación de don Francisco de Paula
Salcedo, sobre la aprehensión
de una goleta francesa
Excelentísimo señor.
259
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
[f. 287r.]
260
C o m u n i c a c i ó n d e d o n F r a n c i s c o d e Pa u l a S a l c e d o
261
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
[f. 289r.]
262
C o m u n i c a c i ó n d e d o n F r a n c i s c o d e Pa u l a S a l c e d o
[f. 289v.]
Al comandante de la Escuadra.
263
25. Representación de Juan Francisco y su mujer
María Francisca, esclavos, al Virrey
Presentado en Cartagena de Indias,
30 de diciembre de 17841 [f. 979r.]
265
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
266
26. Representación de Francisco Javier de Mier,
esclavo, al Virrey
Excelentísimo Señor
267
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
los Reales Consejos, quien lo dio asentando Que así como todo
esclavo tiene libertad para buscar amo de mejor condición que
la de a quien sirve, ó peor tal vez por su Capricho, cumpliría
exactamente con su obligación [f. 955v.] si prevenía al mío que
dentro de un breve término me diese boleta de Venta; con
cuyo dictamen proveyó su Auto de Conformación, mandando
lo mismo que se le aconsejaba, y habiendo pasado el Escribano
Antonio Solano de León a hacerle saber la providencia, en
el mismo acto de la notificación recusó al Juez, e interpuso
ocurso [sic] para ante la Real Audiencia de este Reino, el que se
le concedió llanamente, y hizo con una información que ante
Don Manuel Blas de Cárcamo Alcalde también ordinario que
fue en dicho año, instruyó, y redujo a Amigos y Comensales
suyos, sin embargo de haberme opuesto para que no se hiciese,
hasta tanto que por Su Alteza se previniera con el requisito de
Receptoría, cuya fuerte reconvención despreció dicho Alcalde
Cárcamo, admitiendo la Recepción de Testigos; Y habiendo
tenido efecto la presentación en aquel Real Senado, pidió por
su apoderado se sirviese su Alteza mandar al Juez que conocía
de la Causa, me devolviese a su servicio bajo la protesta, y
seguridad de buen tratamiento, o que me depositasen, y se
exhibiese la Causa a prueba, de que se le dio traslado al
Procurador de pobres que hizo mis defensas, y asintió a estas
dos proposiciones últimas, en cuya conformidad libró Real
Provisión para que así se verificase, con el aditamento que
conociesen ambos Alcaldes de la Causa, la que presenté antes
los referidos, quienes providenciaron con noticia de mi Amo
sacarme de esta prisión al Veinte y tres de Diciembre del año
que viene citado, y ponerme por Vía de deposito en la Casa de
Don Joseph Antonio Ortíz depositario general. A los dos meses
de estada [sic] en dicha Casa, me mandaron por Auto Judicial
los sucesores Alcaldes del siguiente año de Ciniquita y nueve
Don Fernando José de Cárcamo, y Don José Antonio Zuleta
[f. 956r.] diese por mi parte las pruebas que bastasen a Justificar
la sevicia padecida en el servicio de mi amo, lo que practiqué
no con poca dificultad, porque todos los más que habían de
ser Testigos, se excusaban recelándose, por que es un hombre
que pone las amenazas en ejecución hasta en personas libres,
y Españolas, por fin no faltaron sujetos que declarasen y
concluida la información se le dio traslado para que respondiese
268
Representación de Francisco Javier de Mier
269
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
270
Representación de Francisco Javier de Mier
271
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
Excelentísimo señor
272
27. Representación de José Antonio Molla,
esclavo, a don Pedro Bruno Escandón,
juez comisionado para la causa mortuoria
del Marqués de Santa Coa
don Julián de Trespalacios Mier
273
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
274
28. Representación de Gregorio José Cevallos,
moreno esclavo, al corregidor de Mompós
don Ignacio de San Miguel
275
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
276
29. Representación de María Isabel de la Guardia
sobre la libertad de su hermano
José Román
Presentada en Santafé, 28 de agosto de 17781 [f. 1060r.]
277
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
278
30. Representación de Dominga Pérez, esclava,
a la Real Audiencia de Santafé
279
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
280
Representación de Dominga Pérez
281
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
282
En los campos de batalla
Memorias de las guerras de independencia
31. Juan Manuel Mosquera, esclavo,
testigo oculto de la batalla de Palacé
285
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
286
Juan Manuel Mosquera
287
32. Jerónimo Torres Tenorio relata
la insubordinación de los esclavos de la mina
de San Juan al gobernador de Popayán
289
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
290
Je r ó n i m o To r r e s Te n o r i o
291
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
292
Je r ó n i m o To r r e s Te n o r i o
293
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
294
33. José María Martínez hace recuento
de su libertad, méritos y servicios durante
la época de la Independencia
295
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
296
34. Un veterano de la guerra y antiguo esclavo
relata la acción de Tenerife a un extranjero
297
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
298
Un veterano de la guerra y antiguo esclavo
299
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
300
35. Hoja de servicios del sargento segundo
Juan Castillo, su país África, su calidad negro
Piedecuesta, noviembre 2 de 18261
301
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
Alonso Gil
Notas del 1er
Informe del Inspector
Comandante
Valor: Acreditado.
Aplicación: Poca.
Capacidad: Ninguna.
Conducta:
Regular. Estado:Soltero.
302
36. Hoja de servicios de Lorenzo Pardo,
del Batallón de Milicias de Cartagena
Cartagena, 18331
303
Vo c e s d e e s c l a v i t u d y l i b e r t a d
304
De los Autores
305
Este Libro se termino de imprimir en Samava Ediciones,
en abril de 2013.