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C o rre s p o n d e n t e s
Chile
Diretor Geral Podologo Pablo Farías Mira
Sr. Alberto Grillo pablofar4a@hotmail.com
revista@revistapodologia.com
Cuba
Diretor c ientífic o Podologa Miriam Mesa
Podólogo Israel de Toledo miriam.mesa@infomed.sld.cu
israel@revistapodologia.com
Portugal
Podologo Dr André Ferreira
andre_filipe_ferreira@hotmail.com
ÍNDICE
Pag.
3 - A Podologia em Jovens Atletas de Futebol.
Podologos Miguel Oliveira e Aida Moreira. Portugal
11 - Como Reduzir a Rejeição aos tratamentos ortopédicos?.
Podologo Pablo Guillermo Farías Mira. Chile
16 - Aplicação de Bandas Neuromusculares em Podologia.
Doutor Manuel Garcia-Cerqueira. Portugal
Humor
Gabriel Ferrari - Fechu - pag. 24.
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A Podologia em Jovens Atletas de Futebol.
A Propósito de um estudo.
Podologo Miguel Oliveira (1). Portugal. Podologa Aida Moreira (2). Portugal.
1- Centro de Investigação das Tecnologias da Saúde (CITS), IPSN – ESSVS – Dep. de Podologia.
2- Licenciada em Podologia.
Este trabalho refere-se a um estudo realizado Podiatry, podopediatrics, soccer, foot, limb-
nas camadas jovens de um clube de futebol da length discrepancy.
zona norte de Portugal.
Da aplicação de uma metodologia quantitativa INTRODUÇÃO
após uma entrevista semi-estruturada, anal-
isamos 140 sujeitos dos 8 aos 18 anos, com uma O presente estudo foi realizado no âmbito de
média de idades de 12,86 anos e com um desvio um rastreio efectuado nas camadas jovens de um
padrão de 2,820. clube de futebol da zona norte. A análise dos
Encontramos alguns dados descritivos de uma sujeitos prende-se com a necessidade de
análise transversal clínica, que apesar de não se obtenção de dados estatísticos que possam de
correlacionar com um grupo de controlo, o valor futuro demonstrar as implicações práticas da
estatístico descritivo e de correlação entre var- incorporação numa equipa multidisciplinar de
iáveis, que se revelaram demasiadas, permitem- um Podologista. Pelo presente, procuramos ape-
nos equacionar o acompanhamento destes atle- nas demonstrar a exiguidade do acompan-
tas, assim como, aprofundarmos as reper- hamento clínico deste jovens em formação e
cussões futuras das patologias apresentadas. desenvolvimento, evidenciando-se assim a
A demonstração dos resultados obtidos levanta indigência na replicação noutros clubes.
algumas hipóteses que necessitam de confir-
mação em futuros trabalhos. MATERIAIS E MÉTODOS
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Foram observados 140 sujeitos, dos 8 aos 18 anos com uma média de
idade de 12,86 anos e com um d.p. de 2,820.
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Da anamnese realça-se ainda que 33% dos sujeitos tem história de entors-
es, e 32% nunca realizaram análises sanguíneas.
Da avaliação em cadeia cinética aberta, na inspecção encontramos 36,4%
dos sujeitos com algum tipo de Dermatopatias e somente 11,4% com
Onicopatias.
Na palpação das estruturas do pé uma maioria de 57,1% apresentou pon-
tos dolorosos e cerca de 10,7% é dor articular. A morfologia digital encon-
trada com maior significado foi o pé quadrado (39,3%) e a formula metatar-
sica, com 50%, foi o índex plus minus. (Figura 2).
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sentavam limitação na dorsiflexão, 93,6% não
apresenta hipermobilidade articular. (Foto 1).
-O escalão etário:
- a história de entorses,
- a inclinação tíbial,
- o genu fémur tíbial,
- a posição relaxada em C.C.F. do calcaneo Foto 2 - Posição relaxada do calcanhar
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Numa leitura transversal levanta-nos a
hipótese de a subida de escalão estar directa-
mente relacionada com a posição em varo do
membro inferior:
Estando uma SAG neutra em varo e um antepé Foto 3 - Antepé varo com art. subastragalina neutra
neutro mas com forte presença de antepé em carga
supinado e umas tíbias varas; (Foto 3)
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Sendo este um estudo transversal, e não Os sujeitos que apresentavam uma impressão
existindo um grupo de controlo, não podemos plantar de pé plano foram os que evidenciaram
correlacionar os dados obtidos com o desporto maior número de alterações na inspecção.
que praticam, no entanto, a analise descritiva
dos mesmos “obriga” a uma avaliação clínica Os casos de dor na palpação do pé foram supe-
mais cuidada em jovens que praticam este tipo riores nas pegadas plantares assimétricas assim
de desporto. como nos pés planos. (Figura 4)
CONCLUSÕES
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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Como Reduzir a Rejeição aos tratamentos ortopédicos?
Podologo Pablo Guillermo Farías Mira. Chile.
Bibliografía
A eleição da técnica adequada, também é um - Fundamentos de Administración, Dubrin, Andrew
ponto que deve ser considerado e explicado ao J., Editorial Thomson Learning.
paciente, devido a que existem casos em que o - Administración Aplicada, Hernández Pérez,
ideal para um paciente, não é o ideal para outros, Petra, Editorial Thomson Learning.
estas técnicas podem ir por meio do termomol- - Herbaux Isabelle, “Podología geriátrica”,
deado direto na pele, por meio de termomoldea- Editorial Paidotribo.
do sobre molde de gesso ou bem de forma indi- - Moreno de la Fuente,“Podología Física”, Editorial
reta em esmeril e elementos de poliuretano e Masson.
- Apuntes ramo Administración I, Carrera Técnico
coros, não deve descartar-se baixo nenhum
de Nivel Superior en Ciencias criminalísticas, Primer
ponto de vista a aplicação de elementos pré- año, primer semestre, Universidad Tecnológica
fabricados em gel de silicone ou látex. Metropolitana, Santiago, Chile.
Posteriormente a isto, se deve ser rigorosos na Podólogo Pablo Guillermo Farías Mira.
correta aplicação e avaliação das medidas perti- Correspondente da Revistapodologia.com em Chile.
nentes, sobre tudo no caso de palmilhas ortopé- Técnico Ortesista. Perito Criminalístico.
dicas, aonde ademais a localização dos realces Director Técnico Centro Podológico y
deve ser o mais exato possível, pivotes ou barras Ortopédico Tenderini.
retro capitais localizadas por atrás das cabeças Supervisor de Práctica Carrera Técnico de
metatarsianas e não por baixo delas e arcos Nivel Superior en Podología, Universidad Ucinf.
subescafoideos no possível. pablofar4a@hotmail.com
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Aplicação de Bandas Neuromusculares em Podologia
Doutor Manuel Garcia-Cerqueira. Portugal.
Figura 1.
Anatomia da Pele
(Howstuffworks,
2005)
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Esta técnica pode aplicar-se em forma de I, Y e Nas técnicas ligamentares o mecanismo de
X. actuação não difere das técnicas musculares.
A banda vai retrair-se na direcção do ponto
A forma I aplica-se sobre o músculo/tendão, a incial de aplicação (âncoras) e com este mecan-
Y em volta do músculo/tendão e a X com o cen- ismo cria-se maior sustentação ligamentar e
tro sobre o músculo/tendão e as extremidades efeito proprioceptivo, se aplicada do centro para
em seu redor. as extremidades, contrariando assim a imobiliza-
ção prolongada que limita o movimento articular.
O ponto incial (âncora) deve ser aplicado sem
estirar a pele e a banda, mas a aplicação Exemplo de Técnicas Ligamentares
restante deve ser efectuada com a pele estirada.
Figura 3. Téc. Relaxamento Tendão de Aquiles Figura 5. Técnica de Ligamentos Colaterais do Joelho
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As técnicas espaciais conjugam técnicas difer-
entes com o objectivo de analgesiar, desinflamar
e orientar segmentos osteo-articulares.
• Complementaridade às técnicas
ortopodológicas
• Bem tolerado
• Resistência à água
CONCLUSÃO
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Autor: Podologo Dr. Miguel Luis Guillén Álvarez
Temos a satisfação de colocar em suas mãos o primeiro livro
traduzido para o português deste importante e reconhecido
profissional espanhol, e colaborar desta forma com o avanço
da podologia que é a arte de cuidar da saúde e da estética
dos pés exercida pelo podólogo.
Indice
Introdução - Lesões do pé Capitulo 4 Capitulo 6
- Biomecânica do pé e do tornozelo. Exploração muscular, ligamentosa e Exploração neurológica.
- Natureza das lesões. tendinosa. Lesões neurológicas.
- Causa que ocasionam as lesões. Breve recordação dos músculos do pé. - Neuroma de Morton. - Ciática.
- Calçado esportivo. Lesões dos músculos, ligamentos e tendões.
Capitulo 7
- Fatores biomecânicos. - Tendinite do Aquiles.
Exploração dos dedos e das unhas.
- Tendinite do Tibial. - Fasceite plantar.
Capitulo 1 Lesões dos dedos.
- Lesões musculares mais comuns.
Explorações específicas. Lesões das unhas.
- Câimbra. - Contratura. - Alongamento.
- Dessimetrias. - Formação digital.
- Ruptura fibrilar. - Ruptura muscular. Capitulo 8
- Formação metatarsal.
- Contusões e rupturas. Exploração da dor.
Capitulo 2 - Ruptura parcial do tendão de Aquiles. Lesões dolorosas do pé.
Exploração dermatológica. - Ruptura total do tendão de Aquiles. - Metatarsalgia.
Lesões dermatológicas. - Talalgia. - Bursite.
Capitulo 5
- Feridas. - Infecção por fungos. Capitulo 9
Exploração vascular, arterial e venosa.
- Infecção por vírus (papilomas). Exploração óssea.
Exploração. Métodos de laboratório.
- Bolhas e flictenas. - Queimaduras. Lesões ósseas.
Lesões vasculares.
- Calos e calosidades. - Fraturas em geral.
- Insuficiência arterial periférica.
Capitulo 3 - Obstruções. - Insuficiência venosa. - Fratura dos dedos do pé.
Exploração articular. - Síndrome pós-flebítico. - Fratura dos metatarsianos.
Lesões articulares. - Trombo embolismo pulmonar. Capitulo 10
- Artropatias. - Cistos sinoviais. - Úlceras das extremidades inferiores. Explorações complementares
- Sinovite. - Gota. - Úlceras arteriais. - Úlceras venosas. - Podoscópio. - Fotopodograma.
- Entorses do tornozelo. - Varizes. - Tromboflebite. - Pé plano. - Pé cavo.
ONICOMICOSIS - ONICOMICOSES
ESQUELETO
DEL PIE 1
ESQUELETO
DO PÉ 1 REFLEXOLOGIA PODAL