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N° 36 - Fevereiro 2011

Revista Digital de Podologia


Gratuita - Em Português
Revista podolog ia . c om n° 3 6
Fe v e re iro 2 0 1 1

C o rre s p o n d e n t e s

Chile
Diretor Geral Podologo Pablo Farías Mira
Sr. Alberto Grillo pablofar4a@hotmail.com
revista@revistapodologia.com
Cuba
Diretor c ientífic o Podologa Miriam Mesa
Podólogo Israel de Toledo miriam.mesa@infomed.sld.cu
israel@revistapodologia.com
Portugal
Podologo Dr André Ferreira
andre_filipe_ferreira@hotmail.com

ÍNDICE

Pag.
3 - A Podologia em Jovens Atletas de Futebol.
Podologos Miguel Oliveira e Aida Moreira. Portugal
11 - Como Reduzir a Rejeição aos tratamentos ortopédicos?.
Podologo Pablo Guillermo Farías Mira. Chile
16 - Aplicação de Bandas Neuromusculares em Podologia.
Doutor Manuel Garcia-Cerqueira. Portugal

Humor
Gabriel Ferrari - Fechu - pag. 24.

Mercobeauty Imp e Exp de Produtos de Beleza Ltda.


Tel: #55 19 3365-1586 - Campinas - San Pablo - Brasil.
www.revistapodologia.com - revista@revistapodologia.com
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mediante autorización escrita de la Editorial. Todos los derechos reservados.

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A Podologia em Jovens Atletas de Futebol.
A Propósito de um estudo.

Podologo Miguel Oliveira (1). Portugal. Podologa Aida Moreira (2). Portugal.
1- Centro de Investigação das Tecnologias da Saúde (CITS), IPSN – ESSVS – Dep. de Podologia.
2- Licenciada em Podologia.

RESUMO KEY WORDS

Este trabalho refere-se a um estudo realizado Podiatry, podopediatrics, soccer, foot, limb-
nas camadas jovens de um clube de futebol da length discrepancy.
zona norte de Portugal.
Da aplicação de uma metodologia quantitativa INTRODUÇÃO
após uma entrevista semi-estruturada, anal-
isamos 140 sujeitos dos 8 aos 18 anos, com uma O presente estudo foi realizado no âmbito de
média de idades de 12,86 anos e com um desvio um rastreio efectuado nas camadas jovens de um
padrão de 2,820. clube de futebol da zona norte. A análise dos
Encontramos alguns dados descritivos de uma sujeitos prende-se com a necessidade de
análise transversal clínica, que apesar de não se obtenção de dados estatísticos que possam de
correlacionar com um grupo de controlo, o valor futuro demonstrar as implicações práticas da
estatístico descritivo e de correlação entre var- incorporação numa equipa multidisciplinar de
iáveis, que se revelaram demasiadas, permitem- um Podologista. Pelo presente, procuramos ape-
nos equacionar o acompanhamento destes atle- nas demonstrar a exiguidade do acompan-
tas, assim como, aprofundarmos as reper- hamento clínico deste jovens em formação e
cussões futuras das patologias apresentadas. desenvolvimento, evidenciando-se assim a
A demonstração dos resultados obtidos levanta indigência na replicação noutros clubes.
algumas hipóteses que necessitam de confir-
mação em futuros trabalhos. MATERIAIS E MÉTODOS

PALAVRAS CHAVE Foi realizada uma entrevista semi-estruturada a


uma amostra ocasional disponível, às terças e
Podologia, Podopediatria, Futebol, Pé, quintas-feiras das 19:00h às 22:00h no último
Heterometria. trimestre de 2003.
Obteve-se o posicionamento em campo que
SUMMARY habitualmente ocupam os sujeitos, o desenvolvi-
mento psicomotor, os antecedentes médicos,
This work refers to a study carried out in the podológicos, traumáticos, cirúrgicos, alérgicos e
young layers of a club of soccer of the north familiares.
zone of Portugal. De seguida cumpriu-se um protocolo clínico
Of the application of a quantitative methodolo- que contemplava em cadeia cinética aberta, a
gy after an structured interview, we analyze 140 inspecção e a palpação do pé, a avaliação neu-
subjects of the 8 to the 18 years, with a medium rológica de reflexos tendinosos e cutâneo plantar,
one of ages of 12,86 years and with a d.p. of a avaliação vascular das artérias tíbial posterior
2,820. We find some descriptive facts of a clini- e pedia, a avaliação da morfologia digital e
cal cross analysis, that despite of be not corre- metatarsica, a avaliação da musculatura
lated with a group of I control, the descriptive extrínseca do pé, a avaliação da mobilidade artic-
statistical value and of correlation between vari- ular podal e a determinação da posição neutra
ables, allow set ourselves out the accompaniment da articulação subastragalina, do antepé e do
of these athletes, as well as, we will deepen the primeiro e quinto raios.
future repercussions of the pathologies present- Em cadeia cinética fechada observou-se a
ed. The demonstration of the results obtained impressão plantar, a posição relaxada do calca-
raises some hypotheses that need corroboration neo, a inclinação tíbial, e a presença de het-
in future works. erometrias/assimetrias.
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Materiais

Utilizamos uma série de materiais indispensáveis a uma avaliação


Podológica, como goniómetros, régua de Perthes, podoscópio, lápis
demográfico, martelo de reflexos, pelvimetro, e uma marquesa.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foram observados 140 sujeitos, dos 8 aos 18 anos com uma média de
idade de 12,86 anos e com um d.p. de 2,820.

As escolinhas foram a categoria etária com maior número de sujeitos,


seguida dos iniciados, infantis, juvenis e por fim os juniores. Da posição que
ocupam em campo, o maior número é de médios centro e o menor de
avançados esquerdo. (Figura 1)

Figura 1 - Distribuição da posição que ocupam em campo os atletas.

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Da anamnese realça-se ainda que 33% dos sujeitos tem história de entors-
es, e 32% nunca realizaram análises sanguíneas.
Da avaliação em cadeia cinética aberta, na inspecção encontramos 36,4%
dos sujeitos com algum tipo de Dermatopatias e somente 11,4% com
Onicopatias.
Na palpação das estruturas do pé uma maioria de 57,1% apresentou pon-
tos dolorosos e cerca de 10,7% é dor articular. A morfologia digital encon-
trada com maior significado foi o pé quadrado (39,3%) e a formula metatar-
sica, com 50%, foi o índex plus minus. (Figura 2).

Figura 2 - Distribuição da morfologia digital

Na avaliação da posição neutra do pé, Figura 3 - Distribuição da posição neutra do antepé


encontramos 81 indivíduos com SAG em
varo, 55 com SAG neutra e 4 com SAG em
valgo. Da avaliação do antepé, observa-
mos 91 com antepé neutro, 32 com
antepé varo e 17 com antepé supinado,
não se observando casos de antepé pron-
ado e/ou valgo. (Figura 3).

No que se refere ao posicionamento do


1º raio verificamos a presença de 20,7 %
com este dorsiflexionado e 6.4% plan-
tarflexionado.

Na avaliação da 1ª articulação metarsi-


co-falangica cerca de 18 indivíduos apre-

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sentavam limitação na dorsiflexão, 93,6% não
apresenta hipermobilidade articular. (Foto 1).

É de referir na avaliação muscular os 74,3% de


casos com subluxação de tendões.
Quando avaliadas as heterometrias e assime-
trias deparamo-nos com 51,4% dos sujeitos com
heterometrias e 57,1% com assimetrias.
Na avaliação em cadeia cinética fechada encon-
tramos 16,4% de indivíduos com calcanhar em
varo e 78,6% com calcanhar em valgo (Foto 2).

Quanto ao genu fémur tíbial observamos com


47,1% genu varo, com 20,7% genu valgo e ainda
Foto 1 - Dorsiflexão da Articulação Tibio tarsica
2,1% com genu recurvatum.
aumentada.
Em relação à impressão plantar, foi possível
verificar que 53,6% apresentavam assimetrias,
58,6% com imagem de pé plano e 29,3% com
imagem de pé cavo.
Seguindo uma avaliação do nível de significân-
cia com o Chi-quadrado e o valor de Pearson,
encontramos como muito significativo (p≤.001)
entre:

-O escalão etário:
- a história de entorses,
- a inclinação tíbial,
- o genu fémur tíbial,
- a posição relaxada em C.C.F. do calcaneo Foto 2 - Posição relaxada do calcanhar

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Numa leitura transversal levanta-nos a
hipótese de a subida de escalão estar directa-
mente relacionada com a posição em varo do
membro inferior:

- A morfologia metatarsica e a morfologia digi-


tal, encontramos uma forte correlação entre o
índex minus e o pé grego e entre o índex plus
minus e índex plus e o pé egípcio;

- A posição neutra da SAG:


- a posição neutra do antepé,
- a inclinação tíbial

Estando uma SAG neutra em varo e um antepé Foto 3 - Antepé varo com art. subastragalina neutra
neutro mas com forte presença de antepé em carga
supinado e umas tíbias varas; (Foto 3)

- A inclinação tíbial e o genu fémur tíbial vas no genu valgo.


nomeadamente as tíbias varas e o genu varo;
- As heterometrias:
- A posição neutra do primeiro raio e a mobili- - as assimetrias de estrutura e de imagem
dade articular da 1ª articulação metatarsico- plantar demonstram o principio assimétrico car-
falangica, demonstrando a relação do 1º raio dor- acterístico das heterometrias.
siflexionado e a limitação da dorsiflexão da 1ªart.
MTF, ou o 1º raio plantarflexionado e a limitação - A posição relaxada em C.C.F. do calcanhar e a
da plantarflexão da 1ª art. MTF; imagem da impressão plantar, relaciona-se o
varo com o cavo e o valgo com o plano no entan-
- A hipermobilidade e o genu fémur tíbial, como to observamos a particularidade do valgo na
esperado, encontram manobras de Rotés positi- imagem plantar de pé cavo. (Tabela 1)

Tabela 1 - Relação da posição do calcanhar e a impressão plantar

a. 4 cells (44,4%) have


expected countless than 5.
The minimum expected
count is 85

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Sendo este um estudo transversal, e não Os sujeitos que apresentavam uma impressão
existindo um grupo de controlo, não podemos plantar de pé plano foram os que evidenciaram
correlacionar os dados obtidos com o desporto maior número de alterações na inspecção.
que praticam, no entanto, a analise descritiva
dos mesmos “obriga” a uma avaliação clínica Os casos de dor na palpação do pé foram supe-
mais cuidada em jovens que praticam este tipo riores nas pegadas plantares assimétricas assim
de desporto. como nos pés planos. (Figura 4)

A evidência de algumas patologias atípicas


para a faixa etária, leva-nos a supor que possa
existir uma correlação com o desporto praticado,
por exemplo a elevada % de casos com assime- Figura 4 - Relação entre impressão plantar,
tria da pegada plantar, ou mesmo a forte corre- dor no pé e a presença de heterometrias.
lação existente entre a história de entorses e o
escalão que ocupam.

Alguns dos resultados obtidos


merecem a nossa atenção, como
por exemplo, a evolução tenden-
cial da posição neutra do 1º raio
pois ainda que prevaleça o neutro
em todos os escalões podemos
observar um aumento significati-
vo de dorsiflexionados no
juniores, assim como o aumento
significativo da limitação da dor-
siflexão da 1ª art. MTF neste
mesmo escalão.

Também observamos como sig-


nificativo a apresentação de sin-
tomatologia dolorosa na palpação
e a posição que ocupam em
campo, nomeadamente os
sujeitos que jogam a avançado
direito, a médio esquerdo ou a
médio centro que apresentam
mais casos de dor no pé que os
restantes.

A história de entorse foi superi-


or em indivíduos com uma mor-
fologia metatarsica de índex
minus.

CONCLUSÕES

Apesar da maioria dos resultados serem os esperados, alguns dados são


importantes na avaliação deste grupo de jovens na aplicação prática e que
pode ser alvo de uma investigação mais aprofundada por exemplo, a relação
entre as alterações apresentadas e a posição que ocupam em campo.

No entanto, existe a necessidade de se replicar o estudo com menos var-


iáveis e com um grupo controlo. Para terminar é importante reforçar o escas-
so acompanhamento clínico destes jovens atletas ainda em franco desen-
volvimento.

Podologo Miguel Oliveira: fmiguel.oliveira@ipsn.cespu.pt


Licenciada em Podologia Aida Moreira: aidabmoreira@gmail.com

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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Madrid : Ortocen, 1994 ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins,
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Ortopodologia y Aparato Locomotor Ortopedia de 11. PERICÉ, A. Viladot – Patologia del antepie.
pie y tobillo. 2003. ISBN 84-458-1299-8 4ªed. Barcelona: Springer, 2001. ISBN
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1991. Panamericana, 1995. ISBN 84.7903-273-1
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Paulo: Manole, 1999. Barcelona, 1991. ISBN 8478756671
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e traumatologia: princípios e prática. 3ª ed. São Introduction to Podopediatrics. 2ª ed. Edinburg:
Paulo: Artimed, 2003. ISBN 8536301023 Churchill Livingstone, 2001. ISBN 0443062080
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Human Kinetcs, 1995. 1996. ISBN 0801679869
8. JAY, Richard M. - Foot & Ankle Pearls. 17. VILADOT PERICE, Ramón.; ORIOL COHÍ,
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56053-445-1 tor. 2.1- extremidade inferior: anatomia, biome-
9. KLERMEN, L. - The Foot and its disorders. canica, enfermedades congenitas y adquiridas
Blakwell Scientific, 1991. patología del pie. Barcelona: Masson, 2001. ISBN
10. NORDIN, Margareta; FRANKEL, Victor H. – 8445806114.

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Como Reduzir a Rejeição aos tratamentos ortopédicos?
Podologo Pablo Guillermo Farías Mira. Chile.

RESUMO dos casos, e sole observar-se um conjunto de


indiciamentos mútuos que vão à direção de “não
A falta de medidas no momento de entregar é o que me disse que faria”, “não é o material
qualquer tratamento ortopédico nos obriga a que eu acreditava”, etc.
tomar as precauções necessárias para evitar a
rejeição a estes elementos ortopédicos. Ao ler estas linhas, podemos definir imediata-
Que medidas devemos tomar e como abordar mente qual é o problema,
as possíveis complicações que acentuariam que Existiu a comunicação necessária com o
um paciente deixe o tratamento, é o que preten- paciente?, Não.
de entregar este artigo, sem ser um teorema É imprescindível mostrar a quem nos consulta,
indiscutível, só um guia para nos fazer ver que toda a informação de confecção do elemento
esta em nossas mãos evitar um problema reco- ortopédico e ao mesmo tempo mostrar as alter-
rrente e que não é tratado em congressos ou reu- nativas de materiais, para que ele de forma ativa
niões científicas. participe das decisões e não seja só um mero
pagador de serviços.
PALAVRAS CHAVE
Outro dos passos importantes é o correto diag-
Ortesis, tratamentos, rejeição. nostico, tomando em conta as diferenciações
diagnosticas e a correta avaliações para ter a cer-
No momento de ingressar um paciente em teza, utilizando todos os meios tecnológicos e de
nossa consulta e confiar-nos seus pés e as pato- observações que estejam ao nosso alcance.
logias que tem, começa nosso trabalho de encon-
trar as soluções para seus males, para isto é
necessário utilizar nossos conhecimentos e
inventiva, que como elementos de prescrição e
diagnostico, se somam ao que o paciente pode
aportar em forma oral, como resposta a nossas
duvidas e a anamnese visual do pé e do calçado.

Se bem, a rejeição aos tratamentos ortopédi-


cos não se tem quantificado em jornadas cienti-
ficas e de fato, não se mostra como uma alterna-
tiva recorrente, é um problema que existe e
gerenciá-lo da melhor forma para evitar sua apa-
rição é uma das tarefas que demonstra que o tra-
balho em órtese pédica não termina só ao entre-
gar o dispositivo ao paciente, pelo contrario, é de
suma importância verificar seu calce, pontos de
apoio e outros elementos que poderiam ocasio-
nar lesões ou dificuldades para seu uso normal.

Na verdade, esta é uma problemática comum e


na maioria dos casos o profissional tratante não
volta a ver o usuário, posto que este nem sequer
se preocupou em perguntar ao seu paciente, em
uma visita posterior de controle, como estava o
tratamento dado.
Tendo em conta este elemento administrativo,
podemos dizer que o problema se soluciona colo- No caso das órtese de silicone é primordial
cando em pratica a etapa de garantia o pós antes da confecção avaliar corretamente quatro
venda do ciclo de vendas. determinantes, se uma delas não se cumpre é
A responsabilidade na rejeição de um trata- recomendável indicá-lo ao paciente e ao mesmo
mento ortopédico é compartilhada na maioria tempo tentar outro tratamento.
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Estas determinantes são: No momento da entrega do dispositivo ortopé-
dico, deve-se entregar um instrutivo escrito
- Mobilidade articular: Revisar graus de anqui- aonde se específica as medidas de uso e asseio,
loses ou se existe artrodeses. este documento deve ser analisado em conjunto
- Estado articular: Doenças articulares e pre- com o paciente e se devem consultar e esclarecer
sença de crépito. as possíveis duvidas que existam.
- Tom muscular: Graus de flacidez ou espastici-
dade, tensão tendinosa. CONCLUSÕES
- Tipo de calçado: Formas, altura do calcanhar
e espaço interior. A redução de tratamentos ortopédicos a pode-
mos reduzir em base a uma correta comunicação
oral e escrita com nosso paciente, outorgando
ferramentas de controle, estudo e garantir para
ambas as partes envolvidas.
Não por serem atores na equipe de saúde, esta-
mos isentos de conhecer o ciclo de vendas, (ven-
demos um serviço, ainda que a alguns lhes inco-
mode pensar na relação paciente/cliente) a cor-
reta aplicação das etapas deste ciclo é funda-
mental a hora de confeccionar um artigo ortope-
dico.

Tomar em conta que não somos os donos da


verdade e que o paciente não pode dar por feito
todo o que nos acreditamos, somos os profissio-
nais e o paciente vem a nos para informar-se e
obter respostas as duvidas que possuam.
O que para nos é sabido não tem que ser para
o resto das pessoas.
Em muitos casos, os diagnósticos são realiza-
dos por médicos, não podemos acreditar cega-
mente neles, temos capacidade de decidir em
base a conhecimento e conversação respeitosa.

Nossos estudos e conhecimentos nos permi-


tem inovar e buscar técnicas que iriam em direto
beneficio de nossos pacientes.

Bibliografía
A eleição da técnica adequada, também é um - Fundamentos de Administración, Dubrin, Andrew
ponto que deve ser considerado e explicado ao J., Editorial Thomson Learning.
paciente, devido a que existem casos em que o - Administración Aplicada, Hernández Pérez,
ideal para um paciente, não é o ideal para outros, Petra, Editorial Thomson Learning.
estas técnicas podem ir por meio do termomol- - Herbaux Isabelle, “Podología geriátrica”,
deado direto na pele, por meio de termomoldea- Editorial Paidotribo.
do sobre molde de gesso ou bem de forma indi- - Moreno de la Fuente,“Podología Física”, Editorial
reta em esmeril e elementos de poliuretano e Masson.
- Apuntes ramo Administración I, Carrera Técnico
coros, não deve descartar-se baixo nenhum
de Nivel Superior en Ciencias criminalísticas, Primer
ponto de vista a aplicação de elementos pré- año, primer semestre, Universidad Tecnológica
fabricados em gel de silicone ou látex. Metropolitana, Santiago, Chile.

Posteriormente a isto, se deve ser rigorosos na Podólogo Pablo Guillermo Farías Mira.
correta aplicação e avaliação das medidas perti- Correspondente da Revistapodologia.com em Chile.
nentes, sobre tudo no caso de palmilhas ortopé- Técnico Ortesista. Perito Criminalístico.
dicas, aonde ademais a localização dos realces Director Técnico Centro Podológico y
deve ser o mais exato possível, pivotes ou barras Ortopédico Tenderini.
retro capitais localizadas por atrás das cabeças Supervisor de Práctica Carrera Técnico de
metatarsianas e não por baixo delas e arcos Nivel Superior en Podología, Universidad Ucinf.
subescafoideos no possível. pablofar4a@hotmail.com
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Aplicação de Bandas Neuromusculares em Podologia
Doutor Manuel Garcia-Cerqueira. Portugal.

RESUMO Mecanismo de Acção das Bandas


Neuromusculares
Na actualidade desportiva tem-se verificado
grande difusão na aplicação de Bandas A aplicação de Bandas Neuromusculares é
Neuromusculares, ou de Kinesio Taping. Esta téc- feita mediante diferentes tipos de técnicas e de
nica é especialmente utilizada pelos técnicos de acordo com a etiologia da lesão do utente.
reabilitação física como complemento ou mesmo
como 1ª linha de tratamento das lesões muscu- Das Diferentes técnicas, destacam-se:
lares, ligamentares e de natureza linfática. • Técnica Muscular
Apesar da sua prática recente, as Bandas • Técnica Ligamentar
Neuromusculares tiveram origem nos anos 70 no • Técnica Espacial
Japão e na Coreia.
Segundo Josya Sijmonsma (2007), o princípio As diferentes técnicas vão reproduzir efeitos
de aplicação defende que o movimento e a activi- terapêuticos, tais como:
dade muscular são os elementos chave para a • Analgesia
manutenção e recuperação da integridade física, • Tonificar e ou Relaxar um Tendão/Músculo
uma vez que a actividade muscular é responsáv- • Orientação e Correcção da função Articular
el pela criação do movimento, influenciando • Aumento da Permeabilidade Sanguínea e
directamente a circulação sanguínea, linfática e Linfática
consequentemente a temperatura corporal. • Actuação nos Mecanismos Neuroreflexos.

PALAVRAS CHAVE As técnicas músculares permitem tonificar, ou


relaxar determinado segmento muscular, de
Bandas Neuromusculares, Kinesio Taping. acordo com a direcção da aplicação da banda.
A Banda Neurmuscular quando aplicada da
MATERIAIS E MÉTODO origem para inserção do músculo/tendão, vai
criar um efeito tonificante, ocorrendo o efeito
Características das Bandas Neuromusculares inverso (relaxante) se aplicada da inserção para
a origem.
As Bandas são elásticas (até 140%) pelo que
são equiparáveis à pele, também pela sua espes- A banda vai elevar a camada Epidérmica, esti-
sura e peso. rando as ligações neuro-receptores cruzadas que
São fabricadas em algodão, hipoalérgicas e se encontram na camada Subcutânea, estimu-
resistentes à água. lando assim uma resposta excitatória.
Podem ser utilizadas em quase todo o tipo de As fibras da banda vão dirigir-se na direcção da
pele durante 4 a 6 dias, com excepção para os aplicação inicial, criando o deslocamento das
casos: regiões ulceradas, sobre cicatrizes camadas cutâneas e do músculo/tendão, dando
viciosas (queloides), na presença de carcinomas, origem ao efeito tonificante ou relaxante.
Diabéticos e em utentes cujos antecedentes
médicos remetam risco para ocorrência de liber-
tação de trombos. (Sijmonsma, 2007)

Figura 1.
Anatomia da Pele
(Howstuffworks,
2005)

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Esta técnica pode aplicar-se em forma de I, Y e Nas técnicas ligamentares o mecanismo de
X. actuação não difere das técnicas musculares.
A banda vai retrair-se na direcção do ponto
A forma I aplica-se sobre o músculo/tendão, a incial de aplicação (âncoras) e com este mecan-
Y em volta do músculo/tendão e a X com o cen- ismo cria-se maior sustentação ligamentar e
tro sobre o músculo/tendão e as extremidades efeito proprioceptivo, se aplicada do centro para
em seu redor. as extremidades, contrariando assim a imobiliza-
ção prolongada que limita o movimento articular.
O ponto incial (âncora) deve ser aplicado sem
estirar a pele e a banda, mas a aplicação Exemplo de Técnicas Ligamentares
restante deve ser efectuada com a pele estirada.

Exemplo de Técnicas Músculares

Figura 2. Téc. Tonificante T.Tibial Anterior

Figura 4. Téc. Ligamentos anteriores do Astrágalo


em associação com Técnica Muscular

Figura 3. Téc. Relaxamento Tendão de Aquiles Figura 5. Técnica de Ligamentos Colaterais do Joelho
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As técnicas espaciais conjugam técnicas difer-
entes com o objectivo de analgesiar, desinflamar
e orientar segmentos osteo-articulares.

Exemplo de Técnicas Espaciais:

Figura 8. Instabilidade crónica do tornozelo

Figura 6. Controlo de edema maleolar

Figura 9. Instabilidade crónica do tornozelo

Porquê aplicar Bandas Neuromusculares em


Podologia

• Técnica não evasiva

• Resultados em poucas sessões

• Complementaridade às técnicas
ortopodológicas

• Bem tolerado

• Respeita à mobilidade e função múscular

• Adere bem à pele

• Resistência à água

CONCLUSÃO

Na Podologia, a aplicação das Bandas


Neuromusculares assumem um importante
papel perante a diversidade de patologias e alter-
ações anatomo-funcionais dos membros inferi-
Figura 7. Fasceíte Plantar ores.
www.revistapodologia.com 19
A sua técnica não evasiva e complementar aos Podologistas se deparam, poder complementar
tratamentos de ordem correctiva e, ou paliativa, os seus tratamentos com “novas” técnicas que
no âmbito da Ortopodologia, permitem respon- permitem responder mais rapidamente a esta
der de forma amplificada em casos clínicos, finalidade é uma mais-valia profissional com
como a: sintomatologia dolorosa na face externa repercussão na qualidade de vida e bem-estar
do joelho associada ao seu valguismo e eversão dos seus utentes.
calcâneana, fasceítes plantar, pé plano por debil-
idade do Tendão Tibial Posterior, Neuroma de
Morton, HAV, Instabilidade do Tornozelo, entre Bibliografia
outros.
Sijmonsma, J. 2007. Taping Neuro Muscular
Exemplos de casos clínicos, cujo plano de Manual. Aneid Press 2nd Ed.
tratamento implicam uma completa avaliação
biomecânica até à prescrição de Ortóteses
Plantar personalizadas, mas que numa primeira
fase e mediante a derivação Ortopodológica
podem ser complementados com técnicas de
Bandas Neuromusculares, em regiões liga- Dr. Manuel Garcia-Cerqueira - Podologista
mentares, músculos e em alterações do foro mjccerqueira@gmail.com
osteo-articular. -
- Membro da Associação Portuguesa de
Numa era de crescente procura pelos utentes Podologia (APP) cédula profissional nº 337.
aos tratamentos alternativos, é imperativo afir- - Membro da Comunidade Internacional de
mar que a finalidade em alcançar o estado de Biomecânica do Pé e do Tornozelo (i-FAB).
saúde é universal. - Especializado em Tratamentos das
alterações Biomecânicas do Aparelho
Independentemente da cultura e origem ter- Locomotor mediante aplicação de Ortóteses
apêutica e pelo leque de patologias com que os Plantares e de Bandas Neuromusculares.

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Autor: Podologo Dr. Miguel Luis Guillén Álvarez
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profissional espanhol, e colaborar desta forma com o avanço
da podologia que é a arte de cuidar da saúde e da estética
dos pés exercida pelo podólogo.

- Podólogo Diplomado em Podologia pela Universidade


Complutense de Madri.
- Doutor em Medicina Podiátrica (U.S.A.)
- Podólogo Esportivo da Real Federação Espanhola de
Futebol e de mais nove federações nacionais, vinte clubes,
associações e escolas esportivas.
- Podólogo colaborador da NBA (liga nacional de basquete de
USA).

Autor dos livros:


- Podologia Esportiva - Historia clínica, exploração e caracte-
rísticas do calçado esportivo - Podologia Esportiva no Futebol
- Exostoses gerais e calcâneo patológico - Podologia
Esportiva no Futebol.
Professor de Cursos de Doutorado para Licenciados em Medicina e Cirurgia, Cursos de aperfeiçoamento
em Podologia, Aulas de prática do sexto curso dos Alunos de Medicina da Universidade Complutense de
Madrid e da Aula Educativa da Unidade de Educação para a Saúde do Serviço de Medicina Preventiva do
Hospital Clínico San Carlos de Madri. Assistente, participante e palestrante em cursos, seminários, simpó-
sios, jornadas, congressos e conferências sobre temas de Podologia.

Indice
Introdução - Lesões do pé Capitulo 4 Capitulo 6
- Biomecânica do pé e do tornozelo. Exploração muscular, ligamentosa e Exploração neurológica.
- Natureza das lesões. tendinosa. Lesões neurológicas.
- Causa que ocasionam as lesões. Breve recordação dos músculos do pé. - Neuroma de Morton. - Ciática.
- Calçado esportivo. Lesões dos músculos, ligamentos e tendões.
Capitulo 7
- Fatores biomecânicos. - Tendinite do Aquiles.
Exploração dos dedos e das unhas.
- Tendinite do Tibial. - Fasceite plantar.
Capitulo 1 Lesões dos dedos.
- Lesões musculares mais comuns.
Explorações específicas. Lesões das unhas.
- Câimbra. - Contratura. - Alongamento.
- Dessimetrias. - Formação digital.
- Ruptura fibrilar. - Ruptura muscular. Capitulo 8
- Formação metatarsal.
- Contusões e rupturas. Exploração da dor.
Capitulo 2 - Ruptura parcial do tendão de Aquiles. Lesões dolorosas do pé.
Exploração dermatológica. - Ruptura total do tendão de Aquiles. - Metatarsalgia.
Lesões dermatológicas. - Talalgia. - Bursite.
Capitulo 5
- Feridas. - Infecção por fungos. Capitulo 9
Exploração vascular, arterial e venosa.
- Infecção por vírus (papilomas). Exploração óssea.
Exploração. Métodos de laboratório.
- Bolhas e flictenas. - Queimaduras. Lesões ósseas.
Lesões vasculares.
- Calos e calosidades. - Fraturas em geral.
- Insuficiência arterial periférica.
Capitulo 3 - Obstruções. - Insuficiência venosa. - Fratura dos dedos do pé.
Exploração articular. - Síndrome pós-flebítico. - Fratura dos metatarsianos.
Lesões articulares. - Trombo embolismo pulmonar. Capitulo 10
- Artropatias. - Cistos sinoviais. - Úlceras das extremidades inferiores. Explorações complementares
- Sinovite. - Gota. - Úlceras arteriais. - Úlceras venosas. - Podoscópio. - Fotopodograma.
- Entorses do tornozelo. - Varizes. - Tromboflebite. - Pé plano. - Pé cavo.

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