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Obra: Wong Maquinqrias

WONG
TOMAS MARSANO

Licitación de precios Nº

Especificaciones Técnicas Arquitectura


“Terminaciones”

Marzo de 2010

Cencosud Shopping Centers S.A. Especificaciones Técnicas Página 1 de 71


ET-WO-MA-ARQ Revisión Nº 00
LIHN PERU Proyectos
Obra: Wong Maquinqrias

MEMORIA DESCRIPTIVA

GENERALIDADES
Mediante el presente pliego, corresponde a la CONSTRUCCIÓN Y HABILITACIÓN INTERIOR del
SUPERMERCADO WONG en Av. Tomas Marsano esq. Andres Tinoco, Lima, Perú.
La presente especificación incluye los trabajos de todas aquellas actividades, condiciones, elementos y obras
necesarias para el correcto desarrollo de aquellas obras especificadas en planos.
Este listado no es excluyente, debiendo seguirse los trabajos especificados en documentos adjuntos.
Se incluirá la provisión de todos los materiales (salvo los que expresamente se indiquen como excluidos),
mano de obra común y especializada, equipos y herramientas, transportes, elementos de seguridad e
instalaciones temporales, personal técnico de dirección y supervisión de los trabajos, verificación de medidas
y todo aquello que sin estar en la presente documentación expresamente nombrado sea necesario para la
realización y perfecta funcionalidad de las obras y trabajos.

EL PROYECTO
El Proyecto corresponde a la edificación de un SUPERMERCADO en la ciudad de Lima en un terreno en
Av. Tomas Marsano esq. Andres Tinoco, San Juan de Miraflores.
El diseño y la construcción de las nuevas instalaciones se basan en los requerimientos del Reglamento
Nacional de Edificaciones, las normas de la Municipalidad Metropolitana de Lima y la Municipalidad
Distrital de de Santiago de Surco, así como las Normas dadas por INDECI.

EL TERRENO
El proyecto se desarrolla en el terreno denominado TOMAS MARSANO. Este terreno corresponde a un solo
lote de 3.301.00m2, área en la que se emplazara el Supermercado.

CONCEPTO GENERAL DEL DISEÑO ARQUITECTÓNICO


El proyecto denominado Supermercado TOMAS MARSANO, es un supermercado con desarrollo comercial
en dos niveles, subterráneo y primer piso, en un terreno esquina donde se intercepta Av. Tomas Marsano,
Andres Tinoco, e Iván Huerta. El primer piso y subterráneo, albergan Supermercado (Wong y sus
dependencias), mas segundo y tercero destinados a estacionamientos.

REQUERIMIENTOS FUNCIONALES DE OPERATIVIDAD


Los requerimientos funcionales han sido analizados cumpliendo con las operaciones propias de un Centro
Comercial:
a. Área necesaria comercial requerida para el Supermercado.
b. Área necesaria para colaboradores, trastienda, bodegas etc.
c. Número de estacionamientos necesarios, diseñados según los requerimientos Municipales del distrito de
Trujillo.
d. Normas de Seguridad para un Centro Comercial, establecidas por el Reglamento Nacional de
Edificaciones, INDECI, y complementadas con las normas NFPA. (National Fire Protection Association –
Estados Unidos).

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ÍNDICE

5. TERMINACIONES......................................................................................................................8
5.1. ALBAÑILERÍA DE BLOQUES DE CONCRETO Y ELEMENTOS DE CONCRETO..............8
5.1.1. ALBAÑILERÍA DE BLOQUES DE CONCRETO 15 X 19 X 39................................................9
5.1.2. ALBAÑILERÍA DE BLOQUES DE CONCRETO 19 X 19 X 39..............................................10
5.1.3. OBRAS DE CONCRETO...........................................................................................................10
5.1.3.1. LAVAMOPAS Y LAVADERO..................................................................................................10
5.1.3.2. MESONES DE LAVAMANOS EN BAÑOS PÚBLICOS, BAÑOS COLABORADORES Y
VESTIDORES............................................................................................................................10
5.1.3.3. RECEPTÁCULO DE BALANZA..............................................................................................10
5.1.3.4. BASES PARA EQUIPOS...........................................................................................................11
5.2. TABIQUES.................................................................................................................................11
5.2.1. TABIQUES DRYWALL............................................................................................................11
5.2.2. TABIQUES TÉRMICOS............................................................................................................13
5.2.2.1. TABIQUE TÉRMICO 100 mm M20..........................................................................................14
5.2.2.2. TABIQUE TÉRMICO 120 mm M21..........................................................................................14
5.3. CIELOS RASOS.........................................................................................................................14
5.3.1. CIELO RASO DE PLACA DRYWALL.....................................................................................15
5.3.2. CIELOS DECORATIVOS TIPO PLAFÓN DE DRYWALL.....................................................17
5.3.3. FRISOS DRYWALL...................................................................................................................17
5.3.3.1. FRISO LÍNEA DE ATENCIÓN TRASTIENDA........................................................................17
5.3.3.2. FRISOS DE SALÓN DE VENTAS............................................................................................17
5.3.3.3. FRISOS FRENTE CONTROL CAJAS.......................................................................................17
5.3.4. CIELOS Y FRISOS DE MDF.....................................................................................................18
5.3.4.1. FRISO CORTINA DE ROLLOS................................................................................................18
5.3.4.2. TAPA DE REGISTRO EN CIELOS...........................................................................................18
5.3.5. CIELOS TÉRMICOS..................................................................................................................18
5.3.5.1. CIELO RASO DE PANEL TÉRMICO.......................................................................................18
5.4. REVESTIMIENTOS...................................................................................................................19
5.4.1. TARRAJEADOS, ENCINTADOS Y ENLUCIDOS..................................................................21
5.4.1.1. TARRAJEADO...........................................................................................................................23
5.4.1.2. SOLAQUEADO DE CEMENTO...............................................................................................23
5.4.1.3. ENCINTADO..............................................................................................................................23
5.4.2. REVESTIMIENTOS CERÁMICOS...........................................................................................23
5.4.2.1. REVESTIMIENTO CERÁMICO 30X30, BLANCO AMÉRICA..............................................24
5.4.2.2. REVESTIMIENTO CERÁMICO 20X20 BRILLANTE COLOR..............................................24
5.4.3. REVESTIMIENTOS DE PORCELANATO...............................................................................24
5.4.3.1. REVESTIMIENTO DE PORCELANATO PULIDO 40x40cm.................................................24
5.4.4. OTROS REVESTIMIENTOS.....................................................................................................25
5.4.4.1. PROTECCIÓN DE NEOPRENO EN PANELES DE CÁMARAS.............................................25
5.5. PAVIMENTOS...........................................................................................................................25
5.5.1. PAVIMENTOS DE CONCRETO...............................................................................................26
5.5.1.1. PAVIMENTO DE CONCRETO SOBRE BASE DE AFIRMADO TRASTIENDA CON
ENDURECEDOR.......................................................................................................................26
5.5.1.2. PAVIMENTO DE CONCRETO SOBRE LOSA TRASTIENDA CON ENDURECEDOR.......27
5.5.1.3. SOBRE LOSA DE CONCRETO................................................................................................28
5.5.2. PAVIMENTOS DE CERÁMICA...............................................................................................28
5.5.2.1. PISO GRES CERÁMICO 30 x 30 ANTIÁCIDO........................................................................28
5.5.2.2. PISO CERÁMICA GRANILLA MARFIL 30 x 30.....................................................................28
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5.5.2.3. PISO CERÁMICA GRANILLA GRIS 30 x 30..........................................................................28


5.5.3. PAVIMENTO DE PORCELANATO.........................................................................................29
5.5.3.1. PAVIMENTO DE PORCELANATO EN SALÓN.....................................................................30
5.5.3.2. PAVIMENTO DE PORCELANATO PULIDO LEVIGATO WHITE 40x40...........................30
5.5.4. PISOS VINÍLICO.......................................................................................................................30
5.5.4.1. PISO VINÍLICO MADERA........................................................................................................30
5.5.5. PASOS DE JEBE EN ESCALERAS.........................................................................................30
5.5.5.1. JEBE DE PISO P1CX TOPEROL RS-O63-OO-PISO BUS GRIS.............................................30
5.5.5.2. JEBE PASO ESCALERA PE- 003-01 GRIS CON NARIZ........................................................30
5.5.6. OTROS........................................................................................................................................31
5.5.6.1. CINTA 3M ANTIDESLIZANTE................................................................................................31
5.5.6.2. NARIZ DE PASO EN ALUMINIO............................................................................................31
5.5.7. ZÓCALOS Y CONTRAZÓCALOS...........................................................................................31
5.5.7.1. ZÓCALO DE CONCRETO PARA BASE DE FIJACIÓN.........................................................31
5.5.7.2. CONTRAZÓCALO SANITARIO ½ CAÑA DE DE CEMENTO.............................................31
5.5.7.3. CONTRAZÓCALO DE PORCELANATO................................................................................31
5.5.7.4. CONTRAPASOS EN ESCALERAS..........................................................................................31
5.5.8. JUNTAS......................................................................................................................................31
5.5.8.1. JUNTAS DE PAVIMENTOS DE CONCRETO.........................................................................32
5.5.8.2. JUNTAS DE DILATACIÓN......................................................................................................33
5.6. IMPERMEABILIZACIONES, LÁMINAS Y AISLACIONES..................................................33
5.6.1. MEMBRANA ASFÁLTICA.......................................................................................................33
5.6.2. IGOL PRIMER Y DENSO..........................................................................................................34
5.6.3. IMPERMEABILIZACIÓN EN FRIO SOBRE LOSA................................................................34
5.6.4. AISLACIÓN TÉRMICA EN CÁMARAS..................................................................................34
5.6.4.1. PLANCHAS DE AISLACIÓN DE PISOS DE POLIURETANO EN CÁMARAS Y
FREEZERS e = 100mm..............................................................................................................34
5.6.5. AISLACIÓN ACÚSTICA...........................................................................................................35
5.6.5.1. AISLACIÓN ACÚSTICA EN SALA DE EQUIPOS DE FRIO Y CONDENSADORES..........35
5.7. CARPINTERÍAS........................................................................................................................35
5.7.1. PUERTAS, MARCOS Y QUINCALLERÍA..............................................................................35
5.7.1.1. PUERTAS DE PLACA...............................................................................................................36
5.7.1.1.1. PUERTAS DE PLACA PL1.......................................................................................................37
5.7.1.1.2. PUERTAS DE PLACA PL2.......................................................................................................37
5.7.1.1.3. PUERTAS DE PLACA PL3.......................................................................................................37
5.7.1.1.4. PUERTAS DE PLACA PL4.......................................................................................................37
5.7.1.1.5. PUERTAS DE PLACA PL5.......................................................................................................38
5.7.1.1.6. PUERTAS DE PLACA PL6.......................................................................................................38
5.7.1.1.7. PUERTAS DE PLACA PL7.......................................................................................................38
5.7.1.1.8. PUERTAS DE PLACA PL8.......................................................................................................38
5.7.1.2. PUERTAS METÁLICAS:..........................................................................................................38
5.7.1.2.1. PUERTA METÁLICA PM1.......................................................................................................39
5.7.1.2.2. PUERTA METÁLICA PM2.......................................................................................................40
5.7.1.2.3. PUERTA METÁLICA PM3.......................................................................................................40
5.7.1.2.4. PUERTA METÁLICA PM4.......................................................................................................40
5.7.1.2.5. PUERTA METÁLICA PM5.......................................................................................................40
5.7.1.2.6. PUERTA METÁLICA PM6.......................................................................................................40
5.7.1.2.7. PUERTA METÁLICA PM7.......................................................................................................41
5.7.1.2.8. PUERTA METÁLICA PE1 (180 cm. de ancho).........................................................................41
5.7.1.2.9. PUERTA METÁLICA PE2 (240 cm. de ancho).........................................................................42
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5.7.1.3. PUERTAS DE PVC....................................................................................................................42


5.7.1.3.1. PUERTAS DE PVC ALTO IMPACTO:.....................................................................................42
5.7.1.3.2. POL TRANSPARENTE POLICARBONATO DE ALTO TRÁFICO........................................42
5.7.1.3.3. CORTINAS DE PVC A BANDAS VERTICALES....................................................................43
5.7.1.4. PUERTAS DE CÁMARAS........................................................................................................43
5.7.1.4.1. PUERTA PARA CÁMARA DE ABATIR CAM........................................................................43
5.7.1.4.2. PUERTA PARA CÁMARA DE CORREDERA CAM-COR.....................................................44
5.7.1.5. PUERTAS DE MALLA..............................................................................................................45
5.7.1.5.1. PUERTAS DE MALLA DE CORREDERA...............................................................................45
5.7.1.5.2. PUERTAS DE MALLA DE ABATIR.......................................................................................45
5.7.1.6. PUERTAS VARIAS...................................................................................................................45
5.7.1.6.1. CONJUNTO ARMARIO DE SEGURIDAD Y TOLVA BUZÓN..............................................45
5.7.1.6.2. GABINETE PARA LLAVES.....................................................................................................45
5.7.2. CORTINAS ENROLLABLES....................................................................................................46
5.7.2.1. PUERTAS METÁLICAS ENROLLABLE COR-M..................................................................46
5.7.3. CARPINTERÍAS METÁLICAS................................................................................................48
5.7.3.1. CARPINTERÍAS DE ACERO INOXIDABLE...........................................................................49
5.7.3.1.1. CANALETAS CON MARCO Y REJILLA DE ACERO INOXIDABLE EN............................49
5.7.3.1.2. CUBRE MOCHETAS Y CHAMBRANAS DE ACERO INOXIDABLE...................................49
5.7.3.1.3. MATACANTOS DE ACERO INOXIDABLE.............................................................................49
5.7.3.1.4. FLEJE DE ACERO INOXIDABLE EN JUNTAS......................................................................49
5.7.3.1.5. CAJA DE ACERO INOXIDABLE PARA VÁLVULAS DE CORTE.......................................49
5.7.3.1.6. GUARDA LLAVES DE ACERO INOXIDABLE PARA FLUXÓMETROS............................49
5.7.3.1.7. GUARDACARROS EN ACERO INOXIDABLE......................................................................49
5.7.3.2. CARPINTERÍAS DE ALUMINIO.............................................................................................49
5.7.3.2.1. PUERTAS DE ALUMINIO........................................................................................................52
5.7.3.2.2. PUERTAS VENTANAS CORREDERAS DE ALUMINIO.......................................................52
5.7.3.2.3. TABIQUES DE ALUMINIO......................................................................................................52
5.7.3.2.4. VENTANAS FIJAS DE ALUMINIO.........................................................................................52
5.7.3.2.5. VENTANAS DE SEGURIDAD.................................................................................................52
5.7.3.2.6. VENTANAS CORREDERAS DE ALUMINIO.........................................................................53
5.7.3.3. CARPINTERÍAS EN ACERO....................................................................................................53
5.7.3.3.1. ESTRUCTURA DE SOPORTE PARA CORTINAS ENROLLABLES.....................................53
5.7.3.3.2. CERRAMIENTOS DE MALLA METÁLICA...........................................................................53
5.7.3.3.3. REJA DE PROTECCIÓN EN OFICINA DE RECEPCIÓN.......................................................54
5.7.3.3.4. REJA DE PROTECCIÓN EN CIELO DE OFICINA DE RECEPCIÓN....................................54
5.7.3.3.5. MALLA METÁLICA PROTECTORA.......................................................................................54
5.7.3.3.6. GUARDA CARROS DE ACERO GALVANIZADO PARA RACKS.......................................54
5.7.3.3.7. CELOSÍAS FIJAS EN FRIO ALIMENTARIO..........................................................................54
5.7.3.3.8. PROTECCIONES EN PANELES DE CÁMARA......................................................................54
5.7.3.3.9. PERFIL PROTECCIÓN NARIZ ANDÉN Y PERFILES DE PROTECCIÓN EN RAMPA
PEATONAL DE ANDÉN...........................................................................................................54
5.7.3.3.10. PERFILES DE REFUERZO EN INTERIOR DE TABIQUES PARA ANCLAJE DE
PIEZAS, ARTEFACTOS, GRIFERÍAS......................................................................................55
5.7.3.3.11. BALANZAS EN ANDÉN...........................................................................................................55
5.7.3.3.12. ESTRUCTURA DE REFUERZO EN CARPINTERÍAS DE ALUMINIO.................................55
5.7.3.3.13. BARANDA DE ESCALERAS Y PASAMANOS......................................................................55
5.7.3.3.14. PROTECCIÓN DE COLUMNAS DE CONCRETO ARMADO................................................55
5.7.3.3.15. REFUERZOS Y ESTRUCTURA DE ANCLAJE LETREROS EXTERIORES.........................55
5.7.3.3.16. ESCALERAS GATERA PARA ACCESO A CUBIERTAS.......................................................56
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5.7.4. CARPINTERÍAS DE MADERA................................................................................................56


5.7.4.1. GUARDASILLAS......................................................................................................................56
5.7.5. CARPINTERÍAS VARIAS.........................................................................................................56
5.7.5.1. PANELES DIVISORIOS DE WC (UNIDAD DE WC Y URINARIOS
COLABORADORES).................................................................................................................57
5.7.5.2. DIVISIONES DE URINARIO DE BAÑOS PÚBLICOS............................................................58
5.7.5.3. SEPARADORES DE DUCHAS EN VESTUARIO FEMENINO Y MASCULINO..................58
5.7.5.4. MUEBLE CONTROL CAJAS....................................................................................................58
5.8. PINTURAS.................................................................................................................................58
5.8.1. LÁTEX VINÍLICO.....................................................................................................................61
5.8.1.1. LÁTEX VINÍLICO INTERIOR SOBRE SUPERFICIE DRYWALL.........................................61
5.8.1.2. LÁTEX VINÍLICO BLANCO O COLOR PARA PILARES Y ESTRUCTURAS
INTERIORES DE CONCRETO.................................................................................................61
5.8.1.3. LÁTEX VINÍLICO INTERIOR EN COLORES BLANCO Y ROJO.........................................62
5.8.3. OLEO SEMIBRILLO.................................................................................................................62
5.8.3.1. PINTURA OLEO SEMIBRILLO EN RECINTOS HÚMEDOS.................................................62
5.8.4. ESMALTE BARANDAS............................................................................................................62
5.8.5. ESMALTE SINTÉTICO.............................................................................................................62
5.8.6. BARNICES.................................................................................................................................62
5.8.6.1. BARNIZ POLIURETÁNICO INCOLORO................................................................................62
5.8.7. SISTEMAS ANTICORROSIVOS..............................................................................................63
5.9. VIDRIOS Y ESPEJOS................................................................................................................63
5.9.1. VIDRIOS.....................................................................................................................................65
5.9.1.1. VIDRIO LAMINADO INCOLORO...........................................................................................66
5.9.1.2. VIDRIO LAMINADO 3+3 INCOLORO EN CARPINTERÍAS.................................................66
5.9.1.3. CRISTAL BLINDADO CONTRA MAGNUM 38 NIVEL 4......................................................66
5.9.2. ESPEJOS.....................................................................................................................................66
5.9.2.1. ESPEJOS ESPESOR 4mm.........................................................................................................66
5.10. ARTEFACTOS SANITARIOS, GRIFERÍA Y ACCESORIOS..................................................66
5.10.1. ARTEFACTOS SANITARIOS..................................................................................................67
5.10.1.1. OVALINES DE SOBREPONER................................................................................................67
5.10.1.2. LAVAMANOS BAÑO ADMINISTRADOR Y ANDÉN...........................................................67
5.10.1.3. LAVAMANOS MINUSVÁLIDOS............................................................................................67
5.10.1.4. INODOROS (WC) FIJADO AL PISO, CON DESCARGA VERTICAL Y HORIZONTAL.....67
5.10.1.5. INODORO PARA DISCAPACITADOS....................................................................................68
5.10.1.6. URINARIOS...............................................................................................................................68
5.10.1.7. COLADERAS CON MARCO DE ACERO................................................................................68
5.10.1.8. CANALETAS PARA AGUAS...................................................................................................68
5.10.1.8.1. CANALETAS DE CONCRETOS EN OBRA...........................................................................68
5.10.1.8.2. CANALETAS PREFABRICADAS DE PVC.............................................................................68
5.9.1. GRIFERÍA..................................................................................................................................68
5.9.1.1. GRIFERÍA CON PULSADOR TEMPORIZADO......................................................................68
5.9.1.2. TEMPORIZADOR PARA DUCHAS.........................................................................................68
5.9.1.3. ROCIADOR DE DUCHAS.........................................................................................................69
5.9.1.4. FLUXÓMETRO PARA INODOROS.........................................................................................69
5.9.1.5. FLUXÓMETRO PARA URINARIOS........................................................................................69
5.9.1.6. LLAVE DE GOLPE DE RODILLA...........................................................................................69
5.9.1.7. GRIFO DE CUELLO DE CISNE CON LLAVE DE BOLA......................................................69
5.9.1.8. VÁLVULAS DE CORTE...........................................................................................................69
5.9.2. ACCESORIOS DE BAÑOS........................................................................................................69
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5.9.2.1. PORTARROLLOS......................................................................................................................69
5.9.2.2. SECADOR DE MANOS.............................................................................................................69
5.9.2.3. GANCHOS DE ROPA................................................................................................................70
5.9.2.4. AGARRADERA DE ACERO INOXIDABLE PARA BAÑO MINUSVÁLIDOS.....................70
5.9.2.5. MUDADORES DE BEBES........................................................................................................70
5.10. ARTEFACTOS DE ILUMINACIÓN.........................................................................................70
5.10.1. FOCO EMPOTRADO SPOT ·64................................................................................................70
5.10.2. FOCO EMPOTRADO FLUORESCENTE PLC........................................................................70
5.10.3. FOCO EMPOTRADO FLUORESCENTE HM.........................................................................70
5.10.4. EQUIPO FLUORESCENTE HERMÉTICO...............................................................................70
5.10.5. EQUIPO INDUSTRIAL FLUORESCENTE COLGANTE........................................................70
5.10.6. EQUIPO FLUORESCENTE COLGANTE.................................................................................70
5.10.7. EQUIPO FLUORESCENTE EMPOTRADOS...........................................................................70
5.11. EQUIPAMIENTOS ESPECIALES.............................................................................................71
5.11.1. MONTACARGAS PROVISTOS POR MANDANTE................................................................71
5.11.2. ASCENSORES PROVISTOS POR MANDANTE.....................................................................71

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5. TERMINACIONES

5.1. ALBAÑILERÍA DE BLOQUES DE CONCRETO Y ELEMENTOS DE CONCRETO


Condiciones Generales
En este rubro se considera la ejecución de todas las tareas necesarias para la provisión y ejecución de muros,
cualquiera sea su espesor, destino, ubicación y altura.
También se consideran incluidos en los precios unitarios de los muros, la instalación de andamios, la
colocación de todos los marcos y pre marcos, ejecución de nichos, cornisas, molduras, goterones y canaletas,
anclajes, umbrales, y guías de montacargas, anclaje de indicadores, cañerías, cajas, colocación y provisión de
tacos, ejecución de arriostramientos armados, dinteles de concreto, sellado de juntas y demás trabajos que sin
estar específicamente indicados en los planos sean necesarios para una correcta ejecución de las obras según
las normas del buen construir.
Normas de Ejecución
En todos los casos cuando la albañilería exija detalles no contemplados en la documentación se solicitará a la
Supervisión de Obra las instrucciones correspondientes. De no ser así la Supervisión de Obra podrá ordenar
cuando corresponda su modificación y/o reconstrucción con cargo al Contratista.
La distribución de bloques en planos, es solamente grafica, no representa su distribución, la cual deberá ser
de acuerdo a la normativa vigente, y aprobada por la Supervisión de Obra
No se permitirá el empleo de medios ladrillos o bloques, salvo los imprescindibles para su trabazón, se
prohíbe el uso de cascotes. La penetración de muros en el cruzamiento de los mismos, se hará en todas las
hiladas quedando prohibido el sistema de trabar por uniones alternadas.
En todo muro o tabique que deba elevarse hasta empalmar en su nivel superior con estructuras de concreto
armado o de otra clase, deberá detenerse su elevación 2 hiladas antes de su nivel definitivo para completar las
mismas recién después de su asentamiento.
Los ladrillos o bloques ya sean que se los coloque de plano o bien de canto, asentarán con un enlace nunca
menor de la mitad de su ancho en todos los sentidos. Las hiladas serán perfectamente horizontales.
La trabazón habrá de resultar perfectamente regular, y deberán corresponderse según líneas verticales. El
espesor de los lechos de morteros no excederá de 1.50cm.
Los muros se erigirán perfectamente a plomo con paramentos paralelos entre sí y sin pandeo. La erección se
practicará simultáneamente al mismo nivel en todas las partes trabadas o destinadas a serlo para regularizar el
asiento y el enlace de la albañilería.
En las paredes no se tolerará resalto o depresión mayor de 1cm. cuando el paramento deba recibir tarrajeado,
o de 5mm si el paramento debiera quedar a la vista.
Cuando en los planos se indique muro reforzado se colocarán en la misma dos fierros ¼” de diámetro cada
dos hiladas.
Las juntas de unión expuestas entre distintos materiales, concreto y albañilería, etc., serán selladas con
selladores elastoméricos aprobados por la Supervisión de Obra
Formas y dimensiones: responderá exactamente a las dimensiones y formas detalladas en los planos, tanto en
planta como en elevación.
Queda absolutamente prohibido hacer engrosamientos ulteriores por medio de aplicación de ladrillos "de
plano" o de concreto o de tarrajeados de un espesor mayor al prescrito.
Trabazón: los bloques se colocarán trabados en juntas desencontradas y deberán mantenerse con una perfecta
horizontalidad como así también exacto plomo y coincidencia en la correspondencia y alternancia de juntas
verticales.
Empalmes: el empalme de muros con los existentes o con las estructuras de concreto armado especialmente
al exterior, será logrado mediante su vinculación a las mismas por introducción de fierros redondos
corrugados de ¼” de diámetro y 0.5m de largo a razón de 3 por cada metro en elevación, simples para
tabiques menores de 0.15m de espesor, doble para mayores espesores. La fijación de los fierros de anclaje a
las estructuras se ejecutará mediante la utilización de Sikadur 31 de Sika o similar respetando estrictamente
las condiciones establecidas por el fabricante para el desarrollo de las tareas y tiempos de curado. La
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totalidad de anclajes para la mampostería deberán colocarse en forma previa al inicio de las tareas de
elevación del muro. Para la fijación de los fierros de anclaje a la mampostería sólo se usara mortero
constituido por 1 parte de cemento y 3 de arena mediana.
En la operación de vinculación aludida se tendrá extremo cuidado de no afectar partes de las estructuras de
concreto armado destinados a quedar a la vista.
Se pondrá especial cuidado en el amure de los marcos, a los efectos de que estén perfectamente aplomados,
escuadrados y rellenos de concreto, y se protegerán luego adecuadamente los cantos de los mismos durante
toda la construcción.
Los muros que se deban construir en bloques de cemento deberán ejecutarse siguiendo, en general, las
condiciones del elemento que se está trabajando. En este sentido, los bloques deberán instalarse enteros,
trabados, con sus armaduras debidamente embebidas en grout, con los tendeles y/o llagas perfectamente a
plomo de las caras del muro, no aceptándose rebalses de mortero por las caras del muro. Las llegadas del
muro al piso y a la losa deberán ser limpios, rectos y sin dejar espacios de aire.

5.1.1. ALBAÑILERÍA DE BLOQUES DE CONCRETO 15 X 19 X 39


Condiciones Generales
a) Materiales: los bloques deberán ser del tipo Kingblock de Unicon ó similar con dos módulos vacíos, y
todas las caras lisas. Sus dimensiones serán de 15x19x39cm. Deberán considerarse también las piezas
especiales para dinteles, esquineros, medios bloques, etc. Los bloques deberán estar secos durante su
colocación por lo que se tomarán precauciones para evitar que los moje la lluvia.
El Contratista deberá ejecutar una zapata continua de concreto armado para el apoyo de la mampostería de
bloques. Deberá realizar el dimensionado de la misma y la armadura necesaria por cálculo para su
aprobación por la Supervisión de Obra.
Todos los muros en bloques de concreto deberán estar apoyado en un zócalo de concreto que deberá tener
una altura de 15 cm. sobre el piso terminado.
b) Ejecución: los bloques se colocarán en forma trabada, su junta será de 2cm con forma llaga recta, no
rehundida, y el ancho será el mismo para las juntas horizontales y verticales. No se deben utilizar mezclas
blandas. Las juntas horizontales deberán estar perfectamente niveladas y las juntas verticales deberán
coincidir su plomo con el eje del bloque, de aquí la importancia de ir levantando la mampostería por tramos
acotados para que el peso de la misma no desalinee las juntas horizontales. El Contratista deberá ejecutar una
pared de muestra a fin de conseguir su aprobación por la Supervisión de Obra y que se considere como
modelo para el resto de la obra. La ejecución del muro deberá hacerse con herramientas adecuadas, se
descartará todo material que presente roturas, fisuras, saltaduras, filos desalineados, etc. La tolerancia a las
deformaciones de construcción no deberá superar el 5% del ancho de junta por metro, debiendo recuperarse
en el siguiente paño no debiéndose ser acumulativa tal deformación. Por lo descrito es de vital importancia el
control de nivel y plomo de la pared en cada junta.
Se deberá eliminar el exceso de mezcla y las salpicaduras. No se deberá mover o golpear las piezas después
del fraguado inicial. Cuando se requiera ajustar o rehacer, se deberá quitar el mortero y reemplazarlo.
c) Carpinterías y elementos de anclaje: donde se deban anclar carpinterías, los bloques de borde deberán
rellenarse en los treinta centímetros contiguos a las aberturas. Deberán rellenarse también los espacios entre
marco y mampostería con mortero de cemento.
d) Refuerzos: cada cuatro hiladas, deberá armarse la junta horizontal con dos fierros de 6mm de diámetro
fijados a las columnas y un refuerzo vertical con dos fierros de ½” de diámetro cada 4 metros. Se utilizará
para el refuerzo vertical concreto de 210kg/cm² de tensión admisible, llenándose los agujeros que coincidirán
en toda su altura cada cuatro metros. Independientemente a los refuerzos mencionados el Contratista deberá
realizar su propio cálculo para asegurar que la albañilería a ejecutar responda a todas las situaciones de cargas
a las que se verá sometida; dicho cálculo así como las propuestas de refuerzos complementarías necesarias,
serán sometidas a su aprobación por la Supervisión de Obra para su ejecución.
e) Juntas: los muros coincidentes con juntas de dilatación o nuevos dilatados de la estructura, deberán estar
conformadas por piezas especiales, debiéndose interrumpir la armadura. El muro coincidente con la junta
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vertical deberá rellenarse sus espacios a ambos lados de la junta en forma similar a lo especificado para
carpinterías. Se colocará un perfil ángulo de 2” galvanizado en caliente anclado a la albañilería a ambos
lados de la junta y se sellará con un sellador poliuretánico mono componente.
Las alturas máximas de muros, se deberán ejecutar de acuerdo a normas vigentes, y recomendaciones del
fabricante.
Todos los muros de bloques de hormigón se deberán colocar sobre un zócalo de concreto armada, el cual
deberá tener una altura de 10 cm. sobre el nivel de piso terminado
Se considera viga de concreto sólo para muros de bloque sobre 3.00 metros de altura desde NPT. Para la viga
de concreto se deberá considerar sección de 40x15cm, con 4Ø1/2" y estribos de 3/8" @ 20 cm de distancia.
Todas las albañilerías de bloque se consideran rellenas de concreto y con barras verticales de Ø1/2" en cada
bloque.

5.1.2. ALBAÑILERÍA DE BLOQUES DE CONCRETO 19 X 19 X 39


Donde se indique en planos, se consulta la construcción de muros de albañilería de bloques de concreto de
19x19x39cm tipo Kingblock de Unicon, reforzados con pilares y cadenas de concreto armado, de altura
hasta nivel bajo losa incluida la cadena superior, y se armarán según indicaciones de cálculo.
Todos los muros en bloques de concreto deberán estar apoyado en un zócalo de concreto que deberá tener
una altura de 15 cm. sobre el piso terminado.
Donde se especifique este tipo de albañilería, deberán aplicarse las mismas especificaciones de ítem anterior.

5.1.3. OBRAS DE CONCRETO

5.1.3.1. LAVAMOPAS Y LAVADERO


Se ejecutará receptáculos de concreto armado para lavamopas según planos y detalles.
Serán de concreto armado de 10 cm., de espesor y se ejecutará sobre el pavimento de concreto.
Llevará membrana asfáltica pegada en toda la superficie y será revestido con tarrajeado impermeable que le
dará altura final, según detalles.
El fondo tendrá pendiente del 1% hacia la rejilla de la coladera de acero inoxidable.
Estas estarán revestidas en cerámica.

5.1.3.2. MESONES DE LAVAMANOS EN BAÑOS PÚBLICOS, BAÑOS COLABORADORES Y


VESTIDORES.
Se fabricará de acuerdo con las especificaciones particulares y los planos de conjunto y detalles de
arquitectura.
Se consulta la construcción de mesones para lavamanos en sanitarios baños públicos, baños de personal y en
vestidores, y en todo lugar según se indique en planos y planillas de detalles. Los mesones consistirán de losa
de concreto pulido negro.
La Supervisión de Obra inspeccionará y desechará todas las estructuras y/o elementos que no cumplan con
las condiciones de estas especificaciones o que presenten defectos.

5.1.3.3. RECEPTÁCULO DE BALANZA


En sector anden, se ejecutara un foso de concreto armado para balanza, proporcionada por mandante, la cual
se deberá adecuarse a las características técnicas de la balanza y aprobada por la Supervisión de Obra.
Se debe considerar la ejecución del foso para la balanza ubicado en sector de recepción de mercaderías. Se
debe considerar la demolición de la losa existente para dejar la obra civil según se indica en fichas adjuntas
Corte balanza 2256.pdf; Planta balanza 2256.pdf; y Placa de anclaje balanza 2256.pdf. Además se deben
considerar las canalizaciones eléctricas y de desagües indicadas en planos de la respectiva especialidad.

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5.1.3.4. BASES PARA EQUIPOS


Se consultan bases para equipos, de concreto armado, y estas se ejecutaran según planillas de detalles
respectivas considerando los requerimientos técnicos y de resistencia de cada equipo.

5.2. TABIQUES
Condiciones Generales
Las presentes normas generales son de aplicación para la totalidad de trabajos especificados en el presente
ítem y corresponden a la provisión de mano de obra, materiales, equipos, herramientas fletes y todo elemento
necesario para desarrollar los trabajos correspondientes a la ejecución de los tabiques de la obra en un todo de
acuerdo con las indicaciones de las presentes Especificaciones Técnicas. Todos los trabajos deben ser
realizados por personal especializado, perteneciente a firmas idóneas y que acrediten antecedentes en tareas
simples.
Antes de proceder a la fabricación de los elementos y/o montaje, deben presentarse muestras para aprobación
de la Supervisión de Obra, debiendo verificar en obra todas las medidas y trabajando en absoluta
coordinación con los demás gremios.
Los trabajos a desarrollar por el Contratista incluyen: andamiajes, canterías, gargantas, provisión, descarga y
transporte de materiales, amure de grapas y ganchos, colocación de tacos y todas las demás tareas que sin
estar explícitamente indicadas en planos, itemizado o ésta especificación, son necesarias para efectuar los
tabiques y cielorrasos de la presente obra.
El trabajo incluye además las aristas, nichos o vacíos que se dejarán para embutir artefactos eléctricos y/u
otros elementos que se indiquen en los planos respectivos, asimismo se tendrá en cuenta el armazón necesario
para soportar el peso de los elementos a instalar.
Se ejecutarán con este sistema todos los cierres de media pared, tabiques sanitarios, tabiques en sectores
colaboradores, mochetas, tapas de inspección, divisorios de locales y locales interiores complementarios,
según lo indicado en los planos correspondientes, así como los cielos en los recintos en que se especifique su
presencia.
Los trabajos cotizados deberán incluir todos los elementos componentes necesarios para su completa
terminación, ya sea que estos estén especificados en los planos o sean imprescindibles para la buena y
correcta terminación de la aislación requerida.
La totalidad de tareas y materiales necesarios para la correcta y perfecta terminación de los distintos tipos de
tabiques y cielos falsos, limpieza, etc., y toda forma de terminación superficial se considerarán incluidas en
los precios ofertados para cada ítem.
Cuando las condiciones de terminación y ejecución no se correspondan con lo establecido en las presentes
Especificaciones Técnicas, la Supervisión de Obra podrá ordenar la demolición total de los paños defectuosos
y su reconstrucción si que ello demande costo adicional de ninguna naturaleza.

5.2.1. TABIQUES DRYWALL.


Condiciones Generales
Se ejecutarán con este sistema todos los tabiques, tabiques sanitarios, tabiques resistentes al fuego, mochetas,
cierres de media pared, tapa rollos y tapas de inspección, y todo sector según lo indicado en los planos de
arquitectura.
Los tabiques estarán formados por un bastidor de correas y parantes metálicos Sistema drywall y planchas
drywall de 12,5mm y 15mm de espesor, los cuales deberán ser presentados a los arquitectos y el mandante
para su aprobación. Serán de los tipos normal, resistente a la humedad (HR) y/o resistente al fuego (RF)
según se indican en planos y planillas.
La Supervisión de Obra inspeccionará y desechará todos los tabiques montados (placas y/o estructuras) que
no cumplan con las condiciones de estas especificaciones o que presenten defectos.
a) Entramados: el Contratista deberá efectuar y verificar el cálculo de las estructuras según cada caso para su
aprobación por la Supervisión de Obra

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Se deberán ejecutar entramados de estructura metálica con perfiles de acero galvanizado de 0.85 mm de
espesor mínimo, galvanizado en frío, Sistema drywall o sistema equivalente aprobado previamente por los
arquitectos y el mandante. Su estructuración será con parantes cada 40cm. como máximo, para placas de 1/2”
y 0,60cm máximo para placas de 5/8”. Se utilizará estructura de parantes Drywall de 100mm y de 150mm de
alma. Atiesador según indicaciones del proveedor. Como elementos de fijación horizontal, a modo de
correas y cadenas, se usarán perfiles en plancha de fierro galvanizado laminados en frío. La calidad del acero
será la misma que para los parantes, con fijaciones F.D.M. 22 de HILTI cada 40cm, y sus dimensiones serán
las siguientes:
En caso de existir artefactos sanitarios, tabiques sanitarios, barandas, y cualquier otro elemento empotrado al
tabique, deberá instalarse un refuerzo metálico tubular entre parantes verticales, calculado acorde a las cargas
a que se verá sometido.
En zonas húmedas el perfil irá montado sobre un zócalo de concreto a fin de evitar la subida de humedad por
capilaridad, este se ejecutara después del pavimento.
b) Colocación de Placas: los bastidores llevarán por ambos o un lado según el caso 1 o 2 planchas Drywall,
de 12.5mm o 15mm de espesor, fijadas con tornillos auto perforantes, cabeza de trompeta, cada 25cm.
En tabiques húmedos las placas se separarán del piso como mínimo 0.05m, con el fin de evitar la humedad
por capilaridad, debiendo ejecutarse con plancha HR.
Se empleará el sistema de junta invisible; se aplica la huincha simultáneamente con la inyección del material
fluido, para obtener una unión perfecta.
En todos los encuentros entre la placa con otros materiales se dejarán juntas de 1cm. que se sellarán con
masilla elastomérica.
Se deberá utilizar, en lo posible, el tamaño máximo de los paneles, no admitiendo cortes desparejos, ni el uso
de retazos. Se podrá usar una escofina o una lima para afinar los cantos cortados; cualquier esquina o borde
quebrado será motivo para eliminar el elemento.
Se colocarán en forma transversal con junta trabada.
No se hará coincidir el corte de las placas con las jambas o dinteles de los vanos, debiéndose cortar en ese
caso en forma de L.
Las juntas estructurales que intercepten con los tabiques deberán ser respetadas, copiadas en la estructura
metálica y la placa, y selladas con masilla elastomérica
Las depresiones generadas por los tornillos deberán encintarse y enmasillarse.
Todas las aristas se armarán con cantoneras de chapa galvanizada, de nariz redondeada y perforaciones para
clavado
Las aristas de las juntas de dilatación estructural tendrán estos mismos elementos, además de refuerzos a cada
lado, de dimensiones acordes al espesor de los tabiques y de iguales características a los colocados a ambos
lados de los marcos de aberturas.
Se considerarán todos los recortes necesarios del emplacado para los casos de coincidencia de éste con las
estructuras o instalaciones. Se colocarán placas tipo Drywall: normales, placas resistentes a la humedad y
placas resistentes al fuego, según se indica en planos y planillas.
Según se indiquen en planos y planillas se incorporará al interior del tabique aislante tipo lana mineral de 50
mm., de espesor, recubierto por papel por ambas caras.
c) Atornillado de las Placas: se desfasará la colocación de los tornillos unos 2cm. a ambos lados de la unión
de placas para que no entren en una sola línea del parante.
Las imperfecciones u oquedades dejadas por la colocación de tornillos y fijaciones, serán encintadas y
enmasilladas, al igual que las uniones de placas.
Los orificios de los parantes deberán ser coincidentes de manera que se pueda pasar instalaciones de
cualquier rubro por el interior de los tabiques.
Los tabiques que deban soportar cargas pesadas (por ejemplo: sanitarios o ovalines con mesón de cubierta de
granito) llevarán un refuerzo de acero en su estructura y se buscará la ubicación de un parante de dicha
estructura, al cual se atornillarán las grapas del elemento que se desea sostener.

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d) Elementos de Terminación: el encuentro entre tabiques y cielos se resolverá, en todos los casos, mediante
la utilización de un perfil o cantería perimetral según detalles de arquitectura.
Los tabiques tendrán una estructura de parantes sistema drywall 100mm cuando su altura no supere los 4
metros. Sobre esta altura, el espesor del bastidor será de 150mm.
En zonas húmedas se interpondrá entre el piso y el perfil una capa de polietileno o fieltro bituminoso, a fin de
evitar la subida de humedad por capilaridad. Esta capa debe retornar por los costados.
El distanciamiento entre los parantes será de un máximo de 0.60m hasta 2.40m de altura entre la correa
inferior y superior, sobre esta distancia deberán ir cada 0.40m.
Las caras de contacto de los perfiles metálicos con la plancha deben ser estampadas para proporcionar un
punto de penetración al tornillo.
Los perfiles se fijarán directamente a la estructura en bruto.
En coincidencia con las puertas, centros y elementos adosados a los tabiques, se colocarán refuerzos de
perfiles metálicos: tubulares 4” x 2” x 1/8” ó 6” x 2”x 1/8”, a modo de generar la estructura resistente más
adecuada al elemento.
En los locales que tengan instalaciones húmedas, se deberá evitar el contacto entre el piso y la placa Drywall.
Así, se ejecutará previo a la colocación de la correa, un zócalo de concreto armado de 10cm de alto por
encima del nivel de la losa y de 10cm de espesor, sobre el cual se montará la correa inferior del tabique.
Las fijaciones serán mediante tarugos de expansión de nylon de 22 x 41 de acero con sus golillas.
Este zócalo se revestirá con el guardapolvo que corresponda según los planos de detalles, o se recubrirá con
el revestimiento cuando éste llegue hasta el pavimento.
En el sector de colaboradores y en los casos en que los tabiques tengan ventanas de 1.15 m de altura, ésta se
debe considerar dentro de un tabique tipo, de estructura de 100 o 150 mm de espesor según lo indiquen los
planos, con plancha Drywall de 12,5 mm a cada lado, y revestimiento cerámico hasta 1.70m cuando lo
indiquen los planos de arquitectura.
El distanciamiento entre los parantes será de un máximo de 0.60 m hasta 2.40 m de altura entre la correa
inferior y superior. En tabiques cuya altura sobrepase los 2.40 m, los parantes deberán ir cada 0.40 m y estos
deberán ser del tipo estructural.
Las caras de contacto de los perfiles metálicos con la plancha deben ser estampadas para proporcionar un
punto de penetración al tornillo.
Los perfiles se fijarán directamente a la estructura en bruto.
En coincidencia con las puertas, centros y elementos adosados a los tabiques, se colocarán refuerzos de
madera seca, sin defectos cepillada.

5.2.2. TABIQUES TÉRMICOS


Condiciones Generales
Se refiere a la provisión e instalación de tabiques en panel térmico Para cámaras y frigoríficos. Se ejecutarán
con este sistema los cierres comprendidos en la zona de trastienda indicados en planos y detalles
correspondientes.
Los paneles estarán conformados por un núcleo de poliuretano a base de dos componentes químicos en
estado liquido, que al mezclarse homogéneamente forman una espuma rígida anti flama, aislante.
El núcleo será de 100, ó 150 mm., según indicación de arquitectura.
Sistema de unión macho-hembra del tipo Oscilock, cierre excéntrico por medio de leva con una tracción de
700 Kg, fabricado en plancha de fierro electro zincado.
La conductividad térmica del poliuretano inyectado deberá cumplir con ASTM C518 < 0.15 (BTU-IN/ºF.
HR. Ft2).
La Resistencia térmica del panel sin considerar películas de aire no será mayor a: 3.52 m² ºC h/Kcal.
La cubierta metálica exterior, será en acero con protección galvánica, y un espesor de 0.5 mm, con
nervaduras longitudinales. Acero de base con recubrimiento galvánico, según ASTM D-1186-87) Acabado
cara interna con 5 a 8 micras Primer Alquimia. Ambas caras deberán ser de color blanco.
La cara principal deberá estar protegida por film de poliéster 20 micras hasta la recepción del recinto.
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Por el exterior, y hasta una altura de 1.10 mts., de altura llevaran una protección de neopreno, tipo Metro de
5 mm. De espesor.
Las uniones entre paneles se harán con el sistema Oscilock en uniones continuas, y con ángulos esquineros de
acero pre pintado de 40x40x0.5mm, unido con remaches Pop. Se considerarán también protecciones de PVC
en estas uniones, en vanos y en cantos vivos.
MONTAJE DE PANELES:
a) Colocar en los cuatro lados en ambas caras, cinta esponjosa con una cara adhesiva para hermetizar el panel
al momento de la unión.
b) Para unir el panel utilizar una llave hexagonal y girarla hasta que el Oscilock trabe firmemente
c) Para unir el panel techo con panel pared, se debe aplicar silicona blanca antes de apoyar el panel techo y
accionar el Oscilock hasta que trabe.
d) Una vez armado el cuarto con el marco de puerta, fijar una escuadra de acero inoxidable AISI-304 a las
dos patas del marco de puerta para prevenir que los golpes lo muevan y pierda hermeticidad.
El total de los paneles se ejecutarán de acuerdo a los planos, donde se especifica el espesor correspondiente y
las combinaciones de revestimiento requerido.
La Supervisión de Obra inspeccionará y desechará todas las estructuras que no cumplan con las condiciones
de estas especificaciones o que presenten defectos.
a) Construcción: la Empresa Constructora deberá presentar los planos de montaje, con detalles constructivos
y distribución de paneles, además de un listado de materiales (PACKING LIST), incluidos todos los
elementos de montaje, sellos y otros a la Supervisión de Obra para su aprobación.
Se solicitará la certificación de un instalador autorizado por el fabricante.
Se utilizarán los elementos de fijación y sellos recomendados por el fabricante, no aceptándose similares. Se
deberán rellenar todas las juntas entre paneles y con otros elementos como puertas, ventanas, etc.
Todos los elementos necesarios para el montaje y acabado de los paneles deberán ser considerados por el
instalador, no pudiendo tener reclamos posteriores por elementos no contemplados.
Cualquier error en el montaje será corregido por el contratista.
b) Elementos de Montaje: el sistema deberá contemplar todos los elementos necesarios para su montaje y
acabado.
Perfiles de Remate (Unión de Paneles)
Esquinero interior.
Esquinero exterior.
Bases de división.
Bases para muros
En coincidencia con el replanteo de los paneles térmicos, se ejecutará una faja de nivelación sobre base de
pavimento, que será de mortero de cemento con cantos redondeados, con un ancho de 30cm; previo a la
ejecución de las fajas se aplicará un puente de adherencia epoxi sobre la losa para asegurar la adhesión de las
bases. Será responsabilidad de la Contratista la ejecución de todos los trabajos de replanteo y nivelación y
zócalos de concreto, para el correcto montaje de los paneles.
Los pases de instalaciones y conductos luego de realizado el montaje de los mismos serán sellados con
espuma de poliuretano.
Los tabiques de cámaras de congelado son de 120 mm.
Los tabiques de cámaras refrigeradas son de 100 mm.
Los tabiques intermedios entre cámaras refrigeradas y congeladas son de 120 mm.

5.2.2.1. TABIQUE TÉRMICO 100 mm M20

5.2.2.2. TABIQUE TÉRMICO 120 mm M21

5.3. CIELOS RASOS


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El Contratista ejecutará todos los trabajos necesarios para la perfecta terminación de los cielorrasos
cualquiera sea su tipo, de acuerdo a los planos, detalles, especificaciones, necesidades de obra y reglas del
oficio severamente observadas.
Se deja establecido que no podrá quedar a la vista ningún elemento de fijación.
Todos los trabajos deberán ser realizados por personal altamente especializado perteneciente a firmas idóneas
y que acrediten antecedentes en tareas similares.
Antes de proceder a la fabricación y/o montaje de los elementos, deberán presentarse muestras para
aprobación de la Supervisión de Obra, debiendo verificarse en obra todas las medidas, ángulos y niveles bajo
la exclusiva responsabilidad del Contratista, y trabajando en absoluta coordinación con las demás
especialidades.
El Contratista deberá prever módulos, paneles, franjas, etc., desmontables en los lugares donde
oportunamente se le indique, y en su trabajo deberán estar incluidos los elementos que hagan posible el
accionamiento de estos módulos desmontables.
El Contratista estará obligado a ejecutar y considerar incluidos en su oferta, todos aquellos trabajos que
aunque no se encuentren especificados en la presente documentación, resulten necesarios para la terminación
correcta y completa de los trabajos de acuerdo con los fines a que se destinen, teniendo especial cuidado en la
solución de todos los encuentros y refuerzos de cielorraso con aquellos elementos de instalaciones que se
incorporan al mismo (parlantes, sprinklers, inyectores, artefactos de iluminación, carpinterías, perfiles,
revestimientos, etc.). En los lugares donde se producen cambios de dirección de bandejas, llaves de paso,
acceso a equipos de Climatización, accionamiento de dumpers y resistencia se realizará una tapa de
inspección desmontable de dimensiones y características que oportunamente se le indicarán.
Se verificarán las dimensiones de los materiales especificados con el fabricante de los productos, para
asegurar la rigidez necesaria.
Los trabajos a desarrollar por el Contratista incluyen: mano de obra, equipos, andamiajes, canterías,
gargantas, provisión, descarga y transporte de materiales, amure de grapas y ganchos, colocación de tacos y
todas las demás tareas que sin estar explícitamente indicadas en planos o en esta especificación, son
necesarias para efectuar los cielorrasos de la presente obra.
El trabajo incluye además las aristas, nichos o vacíos que se dejarán para embutir artefactos eléctricos u otros
elementos que se indiquen en los planos respectivos, asimismo se tendrá en cuenta el armazón necesario para
soportar el peso de los elementos a instalar, reforzando con perfiles metálicos todo su perímetro.
Se verificarán por parte de la Supervisión de Obra las dimensiones de los materiales especificados con el
fabricante de los productos, para asegurar la rigidez necesaria.
Se considerarán todos los recortes necesarios para solucionar empalmes del cielo falso con estructura de
concreto u otro tipo de estructura. Se entiende que el contratista efectuará todos los replanteos de cielo falso
que requiera el caso. Antes de instalar las placas, se deberá aprobar por la Supervisión de Obra, el completo
pase de instalaciones de servicio y la misma estructura metálica de cielo, habiéndose dispuesto
necesariamente los parantes y maestras de forma tal que no haya que efectuar recortes.
Todos los materiales deberán recibirse en obra debidamente empaquetados, con sus etiquetas intactas, y
deberán almacenarse en recintos cubiertos para protegerlos de posibles daños. No se recibirán materiales
dañados.
La estructuración de los cielorrasos se materializará con perfiles metálicos galvanizados tipo Drywall; su
sección se hará de acuerdo al proyecto de arquitectura y a las recomendaciones del proveedor. La
responsabilidad de la alineación y plano correcto de los cielos será siempre del contratista.
La Supervisión de Obra recibirá los trabajos con pruebas de luz rasante, pudiendo rechazarlos a su criterio.
Para el cielo de la sala de ventas se debe considerar hormigón de obra gruesa existente con pintura látex color
blanco tipo Teknocolor o similar.

5.3.1. CIELO RASO DE PLACA DRYWALL


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Se consulta cielo raso de placas Drywall en todos los recintos que lo requieran según planos de arquitectura.
Este cielo está compuesto por planchas de yeso con revestimiento de cartón en ambas caras, perfil omega,
clips metálicos y tornillos autoperforantes según Especificaciones Técnicas.
Todos los encuentros entre cielorrasos y tabiques verticales se materializarán mediante una cantería de 1cm
en todo el perímetro. Las alas moleteadas (molidas y/o texturadas) de los perfiles de terminación se
enmasillarán una vez colocadas.
a) Estructura: cielo raso de estructura metálica con tensores en base a sistema Drywall, o equivalente
aprobado por el arquitecto y la Supervisión de Obra, compuesta por los siguientes elementos:
Perfiles portantes tipo Drywall, o equivalente aprobado por la Supervisión de Obra, de 60x40 mm, en
plancha de fierro galvanizado laminados en frío, de 0.85mm de espesor.
Perfil tipo Omega en fierro galvanizado de 35mm.
Clips de metal para fijación de perfiles portantes con perfiles tipo Omega.
Planchas de yeso-cartón de 12.5 mm de espesor.
Tornillos autoperforantes, tipo cabeza de trompeta, para planchas de yeso-cartón.
Todos los encuentros entre cielorrasos y tabiques verticales se materializarán mediante una cantería en todo el
perímetro utilizando para ello perfiles pre pintado tipo Z de chapa galvanizada No.24 de 1/8” x 3/8”. Las alas
moleteadas de los perfiles de terminación se enmasillarán una vez colocadas.
No se autorizará el montaje de este tipo de elementos de refuerzo atornillados directamente a la placa de
yeso-cartón.
Se deberán ejecutar las escotillas indicadas en planos y planillas las cuales estarán compuestas por un marco
T de aluminio y una tapa retirable del mismo Drywall utilizado.
b) Instalación y Colgado: se anclarán los cielos con Drywall a la losa o estructura metálica rigidizados con
diagonales, dispuestos cada 1.20 m formando un patrón cuadrado. Se colgarán los perfiles portantes
cuidando la perfecta perpendicularidad de estas. Si se requiere empalmar dos perfiles portantes se traslaparán
atornillando una pieza de canal al costado.
Sobre los perfiles tipo Omega dispuestos a la distancia que indique el proveedor para su correcto
funcionamiento (no superior a 40 cm unos de otros), se emplacará con planchas Drywall de 12.5 mm de
espesor, fijadas mediante tornillos autoperforantes cada 20 cm, y traslapadas para evitar que las juntas de tope
queden en una sola línea. Se debe presentar la plancha a la estructura metálica en forma transversal a los
perfiles tipo Omega.
La instalación de placas se realizará asegurando un entrabado de las mismas, de modo de no dejar las juntas
en una sola línea.
c) Sellado de Placas y Perforaciones: se empleará de preferencia el sistema de junta invisible hecha a
máquina, en la cual se aplica la huincha simultáneamente con la inyección del material fluido, para obtener
una unión perfecta.
En los sectores donde se deba suspender artefactos se reforzará la estructura mediante el empleo de perfiles
portantes adicionales de igual calibre.
En el cielo de friso sobre mostradores y cielos de recintos (y donde los planos de arquitectura lo indique) se
aplicará una capa de yeso o pasta de modo de hacer desaparecer completamente las juntas.
Los paneles se cortarán utilizando un cuchillo o una sierra caladora. Para cortarlo con el primer método,
apoyar el panel sobre un borde rígido y pasar dos veces el cuchillo por la cara a cortar. Luego golpear con un
golpe seco el otro extremo para quebrar el interior de yeso y después doblar hacia uno el extremo libre, para
romper la cara posterior de cartón. Se podrá usar una escofina o una lima para afinar los cantos cortados.
Se deberá utilizar, en lo posible, el tamaño máximo de los paneles, de modo de reducir al máximo las juntas.
Al juntar dos paneles adyacentes, se deberá tener cuidado de unirlos de tope, pero sin forzarlos entre ellos.
Las fijaciones de tornillos, deberán ser cada 20cm. Una vez que estén secas todas las juntas, se podrá
proceder a empastar las superficies para recibir la terminación correspondiente.
Cualquier placa con bordes quebrados será rechazada, igualmente está prohibido el uso de retazos de placas.

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En los sectores donde se deba suspender artefactos se reforzará la estructura mediante el empleo adicional de
perfiles portantes metálicos 4”x4”x1/4” ó 6”x4”x1/4” según el espesor del tabique, considerando siempre la
aplicación previa de 2 manos de anti óxido.

5.3.2. CIELOS DECORATIVOS TIPO PLAFÓN DE DRYWALL


Donde se indica en planos, se consideran cielos de drywall, ejecutados de la misma forma indicada en los
ítems anterior, pero con las alturas y formas indicadas en planos.

5.3.3. FRISOS DRYWALL


Se ubicarán en los accesos a la sala de ventas principal, como revestimiento de la caja de cortina de rollo y de
friso de mostradores
Como parte de la cotización de la cenefa, deben considerarse también las estructuras metálicas que la
soportan. Se incluirán pernos, fijaciones y todos aquellos elementos necesarios para el correcto armado y
montaje, los que deberán ser pintados y tratados igual que la estructura.
Sobre la estructura de soporte de los friso irán fijados perfiles portante tipo Drywall de 60x40 mm, en plancha
de fierro galvanizado laminados en frío, de 0.85mm de espesor, para recibir planchas de Drywall o
equivalente de 12.5 mm de espesor, con tornillos autoperforantes, de manera a conformar una cenefa.
En los frisos de cortinas de rollo se deberá considerar una tapa de registro desmontable, ubicada en el lugar
menos visible, previa aprobación del arquitecto. Esta tendrá una dimensión de 60x60 cm y será de MDF de
20mm, debidamente sellado y pintado para asegurar su durabilidad y terminación idéntica al paño donde se
ubica.
En friso sobre mostradores, las planchas de Drywall serán verticales de 2.40 m, instalándose en franjas
horizontales de 1.20m, las que irán con huincha estampada y canterías cada 8 metros. Éstas se colocarán
sobre el paramento vertical de la cenefa, en toda la altura hasta la cubierta. Sobre toda la superficie de los
frisos se ejecutará un encintado sobre la plancha, para ser pintada posteriormente, de acuerdo a lo
recomendado por catálogo de fabricante, cuidando el correcto lijado de la pasta una vez seca.

5.3.3.1. FRISO LÍNEA DE ATENCIÓN TRASTIENDA


Se ubicará según detalle arquitectura.
Como parte de la cotización de la cenefa, deben considerarse también las estructuras metálicas que la
soportan. Se incluirán pernos, fijaciones y todos aquellos elementos necesarios para el correcto armado y
montaje, los que deberán ser pintados y tratados igual que la estructura.
Sobre la estructura de soporte estructural del friso irán fijados perfiles del sistema Drywall según detalle, para
recibir planchas de placa Drywall de 12.5mm de espesor, con tornillos autoperforantes, de manera a
conformar la geometría de la cenefa.
Todas las aristas libres o ángulos vivos llevarán cantoneras, las que serán debidamente recorridas para lo cual
se empleará de preferencia el sistema de junta invisible, en la cual se aplica la huincha simultáneamente con
la inyección del material fluido, para obtener una unión perfecta.
Se verificarán las dimensiones de los materiales especificados con el fabricante de los productos, para
asegurar la rigidez necesaria.

5.3.3.2. FRISOS DE SALÓN DE VENTAS


Se ubicará según detalle arquitectura
En los frisos laterales, en todas las superficies del frisos e utilizará placa Drywall de 12.5 mm de espesor, que
recibirá encintado y pintura, según detalles en planos de arquitectura.
Los perfiles serán los que el fabricante recomienda para las distancias entre apoyos.

5.3.3.3. FRISOS FRENTE CONTROL CAJAS


Se ubicará según detalle arquitectura

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En todas las superficies del friso se utilizará placa yeso cartón tipo Drywall de 12.5 mm de espesor, que
recibirá encintado y pintura, según detalles en planos de arquitectura.
Los perfiles serán los que el fabricante recomienda para las distancias entre apoyos

5.3.4. CIELOS Y FRISOS DE MDF

5.3.4.1. FRISO CORTINA DE ROLLOS


El friso se ejecutará con perfiles del sistema Drywall según detalle de arquitectura, en la friso de cortina de
rollo se deberá considerar una tapa de registro desmontable, ubicada bajo la posición del elevador del motor.
Esta tendrá un paso libre de dimensión 30x30cm, sobre el cual se ubicará la tapa de dimensión 35x35cm
confeccionada en MDF de 20 mm, debidamente sellado y pintado para asegurar su durabilidad y terminación
idéntica al paño donde se ubica.

5.3.4.2. TAPA DE REGISTRO EN CIELOS


En los lugares donde se producen cambios de dirección de bandejas, llaves de paso, acceso a equipos de Aire
Acondicionado, accionamiento de dumpers y resistencia eléctricas, y de acuerdo a toda indicación que surjan
de las presentes especificaciones y planos y planillas adjuntas, se realizará una tapa de inspección
desmontable con marco y bisagras, reforzado con madera perfiles metálicos Drywall, de dimensiones tales
que permitan la holgada inspección y accionamiento.
Se ejecutarán en placas de MDF de19 mm de espesor.
Cuando sean de cielo, irán atornilladas a la estructura con tornillos cada 25cm., pintadas con látex blanco. Las
cabezas de estos tronillos quedarán a la vista. Serán del tipo Parker. Se atornillarán a tuercas soldadas a la
estructura.
Cuando sean de muro, tendrán bisagras de 1" x 3".
Las tapas de registro de cortinas de rollo tendrán 30x30cm y serán simplemente desmontables montadas en
un marco ángulo 5/8” x 5/8” de aluminio pre pintado blanco.
Estas tapas tendrán la misma terminación del paño al cual pertenecen.
Se ejecutarán según detalles en planos de arquitectura.

5.3.5. CIELOS TÉRMICOS

5.3.5.1. CIELO RASO DE PANEL TÉRMICO


Condiciones Generales
Condiciones Generales
Se refiere a la provisión e instalación cielos rasos en panel térmico Para cámaras y frigoríficos. Se ejecutarán
con este sistema los cierres comprendidos en la zona de trastienda indicados en planos y detalles
correspondientes.
Estos se colocaran de plano y colgados dela estructura superior.
Los paneles estarán conformados por un núcleo de poliuretano a base de dos componentes químicos en
estado liquido, que al mezclarse homogéneamente forman una espuma rígida anti flama, aislante.
El núcleo será de 100, ó 120 mm., según indicación de arquitectura.
La conductividad térmica del poliuretano inyectado deberá cumplir con ASTM C518 < 0.15 (BTU-IN/ºF.
HR. Ft2).
La Resistencia térmica del panel sin considerar películas de aire no será mayor a: 3.52 m² ºC h/Kcal.
La cubierta metálica exterior, será en acero con protección galvánica, y un espesor de 0.5mm, con
nervaduras longitudinales. Acero de base con recubrimiento galvánico, según ASTM D-1186-87) Acabado
cara interna con 5 a 8 micras Primer Alquimia. Ambas caras deberán ser de color blanco.
La cara principal deberá estar protegida por film de poliéster 20 micras hasta la recepción del recinto.
No se aceptará ningún caso en que los paneles presenten diferencias de tonalidades en su color.

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a) Características del Panel: núcleo de poliestireno expandido en densidad de 40kg/m³, fabricado en un ancho
estándar de 1150 mm con nervaduras longitudinales en ambas caras
b) Revestimiento: el revestimiento inferior consistirá en dos alternativas, dependiendo de lo especificado en
planos de arquitectura:
Acero pre pintado según norma ASTM A 527 y galvanizado ASTM A 525 G-90 de 275g/m². La cara exterior
del acero está protegida por 5µ de Primer Epóxico y 20 micras de pintura regular poliéster. A la cara interna
se le aplican 5µ de Primer Epóxico, el que permite una perfecta adherencia del acero con el núcleo aislante.
Recubrimiento de PRFV (laminado opaco en base a resina poliéster, cargas minerales y reforzado con fibra
de vidrio), en espesor 2.3mm, se aplicará según lo indiquen los planos de arquitectura y será blanco.
El revestimiento superior, en todos los casos, será una chapa galvanizada sin pintar.
c) Instalación y colgado: se deberá considerar un instalador autorizado por el fabricante, la lista de los cuales
será solicitada al fabricante por el Contratista.
Se utilizarán los elementos de fijación y sellos recomendados por el fabricante, no aceptándose alternativas.
Previamente se deberán entregar planos de montaje; cualquier estructura auxiliar que se requiera para el
adecuado montaje de los paneles será suministrada e instalada a costo del contratista.
El instalador presentará los planos de montaje a la Supervisión de Obra para su aprobación. Todos los
elementos necesarios para el montaje y acabado de los paneles deberán ser considerados por el instalador, no
pudiendo tener reclamos posteriores por elementos no contemplados.
En los sectores donde se deba suspender artefactos se reforzará la estructura, suministrada e instalada por el
contratista.
Se verificarán las dimensiones de los materiales especificados por el fabricante de los productos, para
asegurar la rigidez necesaria.
Toda perforación en los paneles tanto en cielos como en muros, deberá perforarse con broca de copa y deberá
ser completamente sellada con espuma de poliuretanos y donde lo solicite la Supervisión de Obra, con
planchas metálicas galvanizadas lisas pre pintadas blancas de e = ¼”.
Los paneles de cielo irán colgados de la estructura de cubierta con cadena galvanizada de 5mm, y tensores
metálicos, los cuales tomarán al panel mediante pernos J con hilo de 3/8” insertos en el panel con buje de
Technyl, arandela galvanizada de ø 90 mm, e =4 mm, tuerca zincada de 3/8” y arandelas de teflón de primera
calidad.
La unión entre cielo y tabiques interiores a locales se construirá según detalles en planos de arquitectura
(ángulo de aluminio y perfil sanitario de PVC). Las uniones exteriores entre cielo y tabiques se cubrirán con
una chapa de acero galvanizado pre pintado blanco (ídem revestimiento de panel) en ángulo según detalles de
planos de arquitectura. Se deberán presentar detalles de estas uniones y fijaciones para la aprobación de la
Supervisión de Obra.
Se considerarán todos los tensores necesarios para el colgado del cielo de poliestireno, según las indicaciones
del fabricante, aprobado por los arquitectos y la Supervisión de Obra Ver detalles en planos de arquitectura.
Se considerará que los paneles de cielorraso se montarán apoyando ambos extremos con encastre sobre los
paneles laterales, debiendo soportar una carga de 120 kg en el centro de luz sin presentar deformaciones. En
los casos en que esta condición no se cumpla se deberá cortar la luz de los paneles mediante los soportes
descriptos.
Los cielos de cámaras de congelado son de 120 mm.
Los cielos de cámaras refrigeradas son de 100 mm.

5.4. REVESTIMIENTOS
Condiciones Generales
Las presentes normas generales son de aplicación para la totalidad de trabajos especificados en el presente
ítem y corresponden a la provisión de mano de obra, materiales, equipos, herramientas fletes y todo elemento
necesario para desarrollar los trabajos correspondientes a la provisión y colocación de los revestimientos de la
obra en un todo de acuerdo con las indicaciones de las presentes Especificaciones Técnicas.

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Se tendrá en cuenta al formular la propuesta que los revestimientos a proveer serán de la mejor calidad,
debiendo responder a condiciones de colocación uniforme, sin resaltos, con juntas alineadas y coincidentes.
La colocación se realizará exclusivamente por personal especializado.
Los trabajos cotizados deberán incluir todos los elementos componentes necesarios para su completa
terminación, ya sea que estos estén especificados en los planos o sean imprescindibles para la buena y
correcta terminación del revestimiento requerida.
La totalidad de tareas y materiales necesarios para la correcta y perfecta terminación de los distintos tipos de
revestimientos, limpieza, pulido, etc., y toda forma de terminación superficial se considerarán incluidas en los
precios ofertados para cada ítem.
Cuando las condiciones de terminación y ejecución no se correspondan con lo establecido en las presentes
Especificaciones Técnicas la Supervisión de Obra podrá ordenar la demolición total de los paños defectuosos
y su reconstrucción si que ello demande costo adicional de ninguna naturaleza.
Previo al inicio de los trabajos el Contratista presentará a la aprobación de los arquitectos y la Supervisión de
Obra un paño de muestra de 1.5 x 1.5 m de cada uno de los distintos tipos de revestimientos y materiales a
colocar, a fin de evaluar la calidad de los materiales y la mano de obra a emplear y establecer los ajustes y
perfeccionamientos necesarios para lograr una colocación óptima, los que deberán permanecer en obra a fin
de que sirvan como factor de comparación con los revestimientos aplicados.
La Supervisión de Obra ordenará el retiro del revestimiento, aunque estuviera colocado, en el caso de no ser
los elementos de las características de la muestra aprobada.
Previa ejecución de los revestimientos, deberán prepararse los muros, realizando todos los trabajos
preliminares respecto a canaletas, conductos, orificios correspondientes a cañerías, llaves, elementos de
embutir, accesorios, etc. La preparación final presentará una superficie pareja, que permita la colocación de
los revestimientos sin que éstos queden con imperfecciones asignables a la base.
Los revestimientos destinados a locales sanitarios, o lugares expuestos a recibir aguas lluvia o de otra
procedencia, deberán considerarse con tarrajeados hidrófugos con aditivo tipo Sika 1.
Los artefactos eléctricos, accesorios, etc., deberán ir ubicados en los ejes de juntas o canterías según proyecto
de arquitectura.
Los recortes del revestimiento, alrededor de cañerías, se cubrirán con arandelas de hierro pintadas.
Cuando no exista indicación de altura, el revestimiento llegará hasta el cielorraso dejando una cantería de
2cm pareja y uniforme.
Las columnas separadas de los paramentos llevarán el mismo revestimiento que el local si no hay indicación
en contrario.
Cuando no se indique terminación en tabiques o muros por sobre altura de revestimiento indicado, deberá
considerarse enlucido y pintura óleo de terminación.
El Contratista deberá entregar, al finalizar los trabajos, piezas de repuesto para todos los revestimientos por
una cantidad igual al 2% de la superficie realizada con cada uno.
a) Protecciones: todas las piezas deberán llegar a obra en perfectas condiciones, enteras y sin saltaduras ni
otro defecto, envasadas en sus empaques originales y con etiquetas reconocibles. Se desecharán todas las
piezas y revestimientos que no cumplan las condiciones previas, corriendo por cuenta del Contratista todas
las consecuencias derivadas de su incumplimiento
b) Colocación: todas las piezas de revestimiento se colocarán utilizando exclusivamente un mortero adhesivo
cementicio impermeable de marca y calidad reconocidas sobre una base de tarrajeado hidrófugo. No se
aceptará para la colocación la utilización de morteros de cal.
Se considera el fragüe de 2 a 3 mm de espesor, del color del revestimiento o indicado en obra por los
arquitectos y el mandante. Sólo se permitirá la utilización de separadores plásticos existentes en el comercio,
prohibiéndose la utilización de cartón u otro material degradable con la humedad.
c) Aristas: todas las aristas salientes, verticales, como en el caso de revestimiento lateral de cajas de escalera,
se protegerán con guarda cantos de acero inoxidable de 1 mm de espesor, para lo cual se utilizarán tiras de no
menos de 3.00m de largo, para minimizar las uniones longitudinales.

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Se deberá tener especial atención en las uniones entre tiras de guarda cantos. Las uniones longitudinales
deberán soldarse y lijarse en el sentido longitudinal de la tira, y las uniones en esquina deberán hacerse con
cortes a 45º, soldados de la misma forma y lijados siguiendo la diagonal del corte.
Las mochetas libres, tales como, por ejemplo, la correspondiente al muro divisorio entre área de lockers y
duchas en vestuarios, se revestirán con un perfil del tipo cubre mocheta, de chapa plegada de acero
inoxidable, de altura igual a la del revestimiento, según indicado en planos de arquitectura. Todas las aristas
horizontales, se protegerán con guarda cantos de PVC de sección según detalles respectivos y color según
cerámica instalada.
d) Terminación final y limpieza: luego del fraguado y previo a la entrega de la obra terminada se lavarán los
pisos y revestimientos con una solución de ácido clorhídrico y agua rebajado al 5% en volumen.

5.4.1. TARRAJEADOS, ENCINTADOS Y ENLUCIDOS


Condiciones Generales
Las presentes normas generales son de aplicación para la totalidad de trabajos especificados en el presente
ítem y corresponden a la provisión de mano de obra, materiales, equipos, herramientas fletes y todo elemento
necesario para desarrollar los trabajos correspondientes a la ejecución de los tarrajeados y encintados de la
obra en un todo de acuerdo con las indicaciones de las presentes Especificaciones Técnicas.
Los trabajos cotizados deberán incluir todos los elementos componentes necesarios para su completa
terminación, ya sea que estos estén especificados en los planos o sean imprescindibles para la buena y
correcta terminación de la aislación requerida.
La totalidad de tareas y materiales necesarios para la correcta y perfecta terminación de los distintos tipos de
tarrajeado y encintados, limpieza, pulido, etc., y toda forma de terminación superficial se considerarán
incluidas en los precios ofertados para cada ítem.
Cuando las condiciones de terminación y ejecución no se correspondan con lo establecido en las presentes
Especificaciones Técnicas, la Supervisión de Obra podrá ordenar la demolición total de los paños defectuosos
y su reconstrucción sin que ello demande costo adicional de ninguna naturaleza.
Los muros que se deban construir en bloques de cemento y ladrillos espacios cerámicos deberán ejecutarse
siguiendo, en general, las condiciones del elemento que se está trabajando. En este sentido, los bloques
deberán instalarse enteros, trabados, con sus armaduras debidamente embebidas en mortero, con los tendeles
y/o llagas perfectamente a plomo de las caras del muro, no aceptándose rebalses de mortero por las caras del
muro. Las llegadas del muro al piso y a la losa deberán ser limpios, rectos y sin dejar espacios de aire.
a) Preparación de Paramentos: los tarrajeados que deban recubrir cañerías conductoras de cualquier fluido
térmico caliente, se aislarán previamente con tela amiantada y bandas de tira de lona, debidamente aseguradas
para evitar la acción ulterior de dilatación o calcinación por alta temperatura.
b) Canterías: salvo en aquellos casos en que se especifique lo contrario en planos, en los encuentros de
paramentos verticales con planos horizontales de cielorrasos, en las separaciones entre distintos materiales o
acabados, y en toda otra solución de separación o acordamiento relativa a encuentros de superficies estucadas
se realizarán canterías interiores en los tarrajeados de 1cm de ancho y 1cm de profundidad, cualquiera sea el
tipo de terminación proyectada.
c) Protección de aristas: las aristas salientes y hasta 2.0 0m de altura desde el nivel del suelo, deberán ser
protegidas con guarda cantos metálicos o el elemento que indiquen los planos de arquitectura.
Tal protección podrá consistir en un vendaje de tela perfectamente disimulado, si la exposición no fuera a
trato excesivamente rudo y no se indique lo contrario.
Estas serán colocadas estén o no indicadas en los planos de arquitectura
d) Materiales: los materiales a emplear serán en todos los casos de la más alta calidad, de acuerdo a lo
indicado en las presentes Especificaciones Técnicas.
Los materiales deberán ser entregados y distribuidos en la obra en sus envases y/o embalajes originales, los
que deberán estar sin abrir y etiquetados con el nombre del fabricante. Los envases y/o paquetes de
materiales deben ser distribuidos en áreas circundantes a los lugares a donde serán usados para evitar
deterioros y para facilitar su utilización.
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Las presentes indicaciones se deberán considerar complementarias de las recomendaciones que se


especifiquen en los ítems correspondientes a cada tipo de tarrajeado y encintado.
Los enlucidos serán aquellos especificados en planos de arquitectura.
En general, el tarrajeado tendrá un espesor de 2,5cm., y el enlucido, el que no podrá ejecutarse hasta que el
primero haya fraguado lo suficiente.
Las aristas entrantes o salientes de intersección de los paramentos entre sí serán vivas y rectilíneas; las de
éstos con los cielorrasos se ejecutarán según detalles indicados en plano.
Todos los tarrajeados interiores deberán ser ejecutados hasta el nivel del piso para evitar remiendos al colocar
los guardapiés, tomando las debidas precauciones para que no produzcan interrupciones en la unión entre
elementos verticales y horizontales.
e) Muestras: en relación con las calidades de terminación de los distintos tipos de tarrajeados y enlucidos que
se requieran en obra, el Contratista ejecutará paños de muestra de los mismos, a los fines de su aprobación;
para estos casos se deberán incluir en la tarea la totalidad de elementos de terminación que correspondan tales
como guardapiés, juntas, canterías, cantoneras, pisos, cielos rasos, etc.
Para tales efectos queda obligado a coordinar con la Supervisión de Obra los lugares de la obra en los que se
materializarán las muestras requeridas. Dichas muestras deberán desarrollarse en un área mínima de 1.50m
x1.50m y toda la altura del local seleccionado.
El desarrollo de la muestra descripta deberá completarse y coordinarse con los requerimientos similares
solicitados para los ítems correspondientes a mamposterías, tabiques de montaje en seco, pisos, guardapiés,
cielos rasos, revestimientos, etc.
Las tareas de ejecución en obra de los distintos tipos de tarrajeados y enlucidos sólo podrán iniciarse cuando
la Supervisión de Obra haya aprobado las muestras descriptas.
f) Desarrollo de las tareas: los paramentos se limpiarán esmeradamente raspando la mezcla de la superficie,
despreciando las partes no adherentes y abrevando el paramento con agua. Los tarrajeados no deberán
presentar superficies alabeadas ni fuera de plomo, rebabas u otros defectos cualesquiera. Tendrán aristas
perfectamente rectas.
La separación entre tarrajeados y revestimientos o guardapiés, como así también entre tarrajeados y cielos se
hará mediante canterías. Dicha cantería como así también toda aquella que se indique en los distintos
paramentos estucados se ejecutará con un perfil “U” de aluminio de 15 mm x 15 mm x 2 mm de espesor que
deberá anclarse con grapas durante la aplicación del tarrajeado sirviendo como regla de trabajo. Las grapas
de fijación de dicho perfil se materializarán con flejes “L” de aluminio fijados con remache del tipo “pop” y
con una separación máxima de 30cm entre sí considerando ambos extremos como puntos de arranque. La
totalidad de fijaciones de grapas deberán quedar ocultas. El anclaje de los flejes de fijación descriptos al
paramento de aplicación se materializará con tarugos del tipo “Fisher” y tornillos tipo “Parker” de 1” (una
pulgada) y diámetro 8mm.
La totalidad de encuentros en esquina e intermedios de los perfiles “U” de canterías se resolverán a inglete
con la aplicación de refuerzos en ángulo ocultos que aseguren la rigidez y nivelación de las esquinas.
La Supervisión de Obra exigirá el perfecto aplomado y nivelación de los perfiles de canterías quedando el
Contratista obligado a requerir de la misma su verificación en forma inmediata a su montaje sobre los
paramentos de aplicación.
Para la terminación dicho perfil deberá quedar limpio de todo resto de material.
Se deberá tener especial consideración con respecto a los niveles y terminaciones generales en los encuentros
con canterías, guardapiés, y revestimientos cualquiera sea su tipo; sólo se admitirá una diferencia de plomo
máxima de +/- 0.5 mm entre estos y los tarrajeados y enlucidos.
En los encuentros de tarrajeados y enlucidos con las jambas o dinteles de carpinterías cualquiera sea su tipo
no se admitirá diferencia de plomo de ninguna naturaleza debiendo presentar una perfecta alineación.
De no cumplirse con lo expuesto en los párrafos anteriores la Supervisión de Obra podrá ordenar la re
ejecución completa de los paños de tarrajeados y enlucidos afectados quedando bajo exclusiva
responsabilidad del Contratista los gastos de materiales y mano de obra que resulten.

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En forma previa a la ejecución de los tarrajeados en general, el Contratista deberá aplicar en todas las uniones
o juntas entre muros cualquiera sea su tipo, y las distintas piezas estructurales, ge textil de 150 g/m² tipo 1135
sin solución de continuidad y con un ancho mínimo igual a 20cm de ambos lados de las juntas.
En las caras expuestas al exterior de columnas y vigas el ge textil deberá cubrir la superficie en su totalidad
respetando las condiciones indicadas con respecto a los anchos mínimos de colocación sobre juntas.
El presente requerimiento se entenderá como de aplicación general y para todos los casos en los que se de la
situación planteada entendiéndose por tal razón justificado en los precios ofertados en el conjunto de ítem que
constituye el rubro.
Para la ejecución de canterías de trabajo en tarrajeados de muros se respetarán las condiciones establecidas en
estas Especificaciones Técnicas en los rubros muros y estructuras.
El presente requerimiento se entenderá como de aplicación general y para todos los casos en los que se de la
situación planteada entendiéndose por tal razón justificado en los precios ofertados en el conjunto de ítem que
constituyen el rubro.

5.4.1.1. TARRAJEADO
Sobre la superficie de obra gruesa, en muros de concreto, se aplicará, un tarrajeado. El tarrajeado tendrá un
espesor de 2 cm y se aplicará luego de haber preparado la superficie para una buena adherencia. Su
terminación será allanada. El receptáculo del lavamopas llevará un revestimiento de tarrajeado impermeable
fino en todas sus caras.

5.4.1.2. SOLAQUEADO DE CEMENTO


Los muros de bloque de hormigón, llevaran un solaqueado de cemento mediante una mezcla de cemento-
arena 1-4 con un enrazado mediante un trozo de poliestireno, y luego una mezcla fluida de cemento-cal 1-1
enrazado con poliestireno.

5.4.1.3. ENCINTADO
En cielos y tabiques Drywall, se ejecutará un encintado con de cinta de fibra de vidrio entramada tipo Joint
Gard la cual es instalada entre placas de Drywall sobre la plancha, para ser pintada posteriormente. Este debe
aplicarse de acuerdo a lo recomendado por catálogo de fabricante, cuidando el correcto lijado de la pasta una
vez seca.
Se deberá considerar pasta acrílica para interiores, e impermeable para baños y recintos húmedos.
De acuerdo a planos de detalles, se respetaran las condiciones planteadas en la sección del acabado de la
especificación de tarrajeados y enlucidos.

5.4.2. REVESTIMIENTOS CERÁMICOS


Condiciones Generales
Se considera la provisión e instalación de palmetas de cerámica como revestimientos de muros y pilares
indicados en planos de arquitectura.
Antes de instalar las palmetas, se deberá aprobar por la Supervisión de Obra, el completo pase de
instalaciones de servicio.
El trazado y distribución del aparejo será de acuerdo a planos de detalle, los que entregarán las líneas de
inicio de colocación del revestimiento; si un paramento careciera de indicaciones con respecto a arranques, se
deberá consultar a arquitectura.
El fraguado se efectuará antes de 24 horas de colocado el revestimiento, con cemento blanco puro, o fragües
de color según muestras aprobadas por Arquitecto, debiendo obtenerse una adecuada penetración en las
uniones.
Los fragües serán parejos, sin diferencia de tonos, ni de espesor, con una adecuada penetración en los
baldosines. No se aceptarán vacíos de fragüe entre palmetas, donde se puedan acumular materias extrañas.
Se controlará que los colores sean los indicados por los Arquitectos y el Mandante.

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Se considera la provisión e instalación de palmetas de cerámica como revestimientos de muros en las zonas
de oficinas, baños, vestuarios, fachada de trastienda hacia el salón, sobre muros y pilares de concreto de
trastienda, pilares de salón de ventas, y en todos los recintos indicados en planos de arquitectura.
Los cerámicos se colocarán nivelados y aplomados con una cantería mínima de 1mm y máxima de 2mm, que
permita absorber las variaciones de dimensión que éstos presenten.
El orden de instalación será descendente, partiendo desde el nivel superior del paño, debiendo absorber las
diferencias de dimensión el zócalo especificado.
No se aceptarán piezas alabeadas, quebradas, con diferencias de dimensión de más de 1.5mm, ni atonales.
No se aceptarán piezas de 2º calidad.

5.4.2.1. REVESTIMIENTO CERÁMICO 30X30, BLANCO AMÉRICA


El revestimiento cerámico en recintos indicados en planos, como recintos indicados de trastienda,
colaboradores, será de marca CELIMA, América o equivalente según visto bueno de los Arquitectos, de 1 ra
calidad, 30x30cm, blanco.
Se considerará el revestimiento en la totalidad de los muros indicados, según la altura señalada en planos.
Ver distribución en planos de detalles de arquitectura.

5.4.2.2. REVESTIMIENTO CERÁMICO 20X20 BRILLANTE COLOR


En área de ventas, donde se indica en planos, se considera un revestimiento de cerámica 20 x 20 Brillante, en
5 colores a definir por el Arquitecto y Dispuestos según Indicación del mismo.

5.4.3. REVESTIMIENTOS DE PORCELANATO


Condiciones Generales
Se encontrarán en los sectores donde se indique en planos de arquitectura correspondientes.
Se considera la provisión e instalación de porcelanato pulido; en formatos 40x40.
El Contratista deberá presentar muestras de cada uno de los modelos solicitados hasta 60 días antes de su
instalación por la Supervisión de Obra
No se aceptarán palmetas alabeadas ni fuera de plomo.
Las condiciones de provisión e instalación de las palmetas de porcelanato deberán ser las mismas que para las
cerámicas en general.
Se deberán dejar juntas entre palmetas de 1.5 a 2mm del color del revestimiento con separadores plásticos
existentes en el comercio.
Los muros y tabiques deberán estar ejecutados y en perfecto estado y recepcionados previo a dar curso a la
instalación del porcelanato.
Las palmetas deben ser colocadas sobre superficies rígidas, planas, a plomo y totalmente limpias.
En condiciones normales de uso, bastará con emplear cualquier adhesivo impermeable de calidad reconocida
apto para materiales cerámicos con absorción por debajo del 0.5%, aplicado con llana dentada (dientes de 6 a
8mm.) con una inclinación de 45ª en paños entre 2 y 3 m² para evitar el fraguado prematuro del adhesivo. No
utilizar mezcla de cal y cemento bajo ningún motivo.
Dada la característica de su casi nula absorción, al colocar el porcelanato es necesario dejar transcurrir entre
24 a 48 horas antes de proceder al tomado de las juntas, para facilitar el secado del adhesivo.
La medición para efectos de avance será por metro cuadrado efectivamente colocado, sin adicionar pérdidas o
huelgas de ninguna especie.
El trazado y distribución del aparejo será de acuerdo a planos de detalle, los que entregarán las líneas de
inicio de colocación del revestimiento; si un paramento careciera de indicaciones con respecto a arranques, se
deberá consultar a arquitectura.

5.4.3.1. REVESTIMIENTO DE PORCELANATO PULIDO 40x40cm


Se consulta la provisión e instalación de porcelanato se indique en planos de arquitectura correspondientes.

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Se considera la utilización de Porcelanato Pulido Levigato White 40x40 o equivalentes aprobados por el
Arquitecto y la Supervisión de Obra, MONO CALIBRE, de 1ra calidad, Pulido.
Ver planos y planillas de detalles.

5.4.4. OTROS REVESTIMIENTOS

5.4.4.1. PROTECCIÓN DE NEOPRENO EN PANELES DE CÁMARAS


Se consulta al exterior de paneles de cámaras, un revestimientos de neopreno, tipo Metro, de 5 mm., de
espesor. Este se colocara hasta el 1.10 mts, del piso terminado.
Esta será adherida con un pegamento apto para ambas superficies el cual deberá ser aprobado por
Arquitectura y la Supervisión de Obra y que asegure la permanencia de la unión en el tiempo.
La protección tendrá una Densidad 1,2 gm/cm3; Dureza 45ºshore +/-5.

5.5. PAVIMENTOS
Condiciones Generales
Las presentes normas generales son de aplicación para la totalidad de trabajos especificados en el presente
ítem y corresponden a la provisión de mano de obra, materiales, equipos, herramientas fletes y todo elemento
necesario para desarrollar los trabajos correspondientes a la ejecución de las bases de pavimento, rellenos de
concreto, pavimentos, zócalos, juntas y aislaciones de la obra en un todo de acuerdo con las indicaciones de
las presentes Especificaciones Técnicas.
Los trabajos cotizados deberán incluir todos los elementos componentes necesarios para su completa
terminación, ya sea que estos estén especificados en los planos o sean imprescindibles para la buena y
correcta terminación de la aislación requerida.
La totalidad de tareas y materiales necesarios para la correcta y perfecta terminación de las distintas bases de
pavimentos, rellenos, pisos, zócalos, umbrales, limpieza, pulido, etc., y toda forma de terminación superficial
se considerarán incluidas en los precios ofertados para cada ítem.
Cuando las condiciones de terminación y ejecución no se correspondan con lo establecido en las presentes
Especificaciones Técnicas, la Supervisión de Obra podrá ordenar la demolición total de los paños
defectuosos y su reconstrucción si que ello demande costo adicional de ninguna naturaleza.
El Contratista es responsable de la calidad de cada uno de los materiales que emplee.
Periódicamente, o cuando la Supervisión de Obra lo crea conveniente, comprobará que los materiales en uso
reúnan las condiciones de calidad exigidas o aprobadas.
Aquella tendrá amplias facilidades para inspeccionarlos y/o ensayarlos, en cualquier momento y lugar
durante la recepción, preparación, almacenamiento, utilización, etc.
La comprobación de incumplimiento de las exigencias de calidad establecidas faculta a la Supervisión de
Obra a rechazar los materiales cuestionados y a ordenar al Contratista el inmediato retiro de obra de la
totalidad de dichos materiales.
A los fines establecidos, el Contratista facilitará por todos los medios a su alcance el acceso de la Supervisión
de Obra, a sus depósitos e instalaciones de faenas, así como la provisión y envío de las muestras necesarias al
laboratorio o adonde aquella lo indique.
En los casos de que el Contratista proponga cambiar los materiales por otros similares de otra procedencia,
podrá hacerlo, previa aprobación de la Supervisión de Obra, la que determinará a su vez, si las condiciones de
calidad de los nuevos materiales, conforman las exigencias requeridas.
Los materiales que habiendo sido aprobados, se tornaran por cualquier causa, inadecuados para el uso en
obra, no serán utilizados.
En el caso de que para un determinado material no se hubiese indicado las especificaciones que debe
satisfacer, queda comprendido que cumplirá los requisitos establecidos en las normas correspondientes, pero
necesariamente deberán contar con visto bueno previo de la Supervisión de Obra como los Arquitectos.

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a) Trabajos Incluidos: en el presente capítulo se establecen especificaciones relativas a pisos de concreto,


rellenos de concreto, pavimentos, zócalos, banquinas, fajados, zócalos de concreto y juntas , los cuales, salvo
expresa indicación en contrario, quedan a cargo y costo del contratista.
El detalle de ítems correspondientes al presente capítulo, se encuentran consignados en el itemizado de
Cotización. Al respecto queda debidamente aclarado que dicho detalle no es taxativo, por lo que cualquier
trabajo que no tenga ítem específico, pero que sea necesario para completar las obras incluidas bajo este
capítulo, se considerará incluido en el ítem que guarde mayor analogía, sin derecho a cobro de adicional
alguno por parte del contratista.
b) Normas y Especificaciones: la finalidad de los planos y especificaciones técnicas es siempre obtener
provisión e instalación de trabajos terminados en perfectas condiciones de uso; los planos así como las
especificaciones son complementarias, lo que significa que el Contratista deberá suministrar lo que se
requiera en uno solo de ellos con el mismo grado de obligación que si estuviera requerido en ambos.
El Contratista deberá verificar todas las dimensiones y/o datos técnicos que figuren en planos y/o
especificaciones, debiendo llamar inmediatamente la atención a la Supervisión de Obra sobre cualquier error,
omisión o contradicción. La interpretación o corrección de estas anomalías, si las hubiera, correrá por cuenta
de la Supervisión de Obra y sus decisiones son terminantes y obligatorias para el Contratista.
Los trabajos de concretado se realizarán en todas sus etapas totalmente de acuerdo a lo que establezcan los
planos de proyecto y las especificaciones técnicas.
Los pisos, rellenos y zócalos deberán presentar superficies regulares dispuestas según las pendientes,
alineaciones y niveles que los planos señalen en cada caso. Se construirán respondiendo a lo indicado en
planos de detalles respectivos, debiendo la empresa Contratista ejecutar muestras de los mismos cuando la
Supervisión de Obra lo juzgue necesario, a los fines de su aprobación.
La terminación superficial de los mismos será la que en los documentos enunciados se establezca.
En todos los casos de pisos interiores en que se produzca un cambio de material, entre dos variaciones del
mismo piso, entre pisos de diferentes materiales, la transición se resolverá mediante la colocación de un fleje
de acero inoxidable de canto, de 2” x ¼”. Se colocará con puente de adherencia epoxi y anclaje metálico.

5.5.1. PAVIMENTOS DE CONCRETO

5.5.1.1. PAVIMENTO DE CONCRETO SOBRE BASE DE AFIRMADO TRASTIENDA CON


ENDURECEDOR
a) Espesores de Pavimento:
Se considera una losa de concreto de 13 cm., de espesor de concreto reforzado con fibras sintéticas
y cortes de juntas de 2.7x2.7 m., máximo.
b) Terreno Base
El Terreno será entregado a nivel de subrasante, se colocara afirmado libre de sales en una capa de 37 cm.
esparcida mediante el uso de una moto niveladora y compactada con rodillo vibratorio autopropulsado de
peso seco 11 ton de peso dinámico 27 ton de hasta lograr UN 95% de la DMSC del ensayo Proctor
Modificado.
c) Concreto:
El concreto será suministrado por una PRE MEZCLADORA de reconocida trayectoria y que sea
compatible con la capa de rodadura a utilizar, en lo posible evitar el uso de aditivos.
Este concreto de la losas llevarán adición de Macro Fibra Sintética en proporción de 4 kg/m3 esta fibra
será mezclado en planta o alternativamente en obra.
El concreto a usar tendrá las siguientes características:
F’c : 245 Kg/cm2.
Slump : 4” a 5”.
Relación a/c : 0.55+/-0.02
Tipo de Piedra : 5/7.

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El concreto será vaciado directamente del mixer evitando en lo posible el uso de bombas y se debe
programar el concreto con una frecuencia fija de modo de no tener juntas frías.
d) Tratamiento de Superficie:
Se considera como tratamiento de superficie la aplicación sobre el concreto frotachado de un
tratamiento de cuarzo del tipo Surflex de Química Suiza o calidad similar la dosis a utilizar es de 4
kg/m2, la aplicación se hará siguiendo las instrucciones del fabricante , la terminación de este
tratamiento debe ser semipulida con alisadora de aspas y en zonas húmedas frotachado fino con
platos de flotación .
e) Corte:
El corte se realizará con cortadora con disco diamantado a una profundidad de un tercio del espesor
de la losa , este corte se realizará entre 6 a 8 hrs de terminado el Pavimento, se deberá lavar todo
resto de lechada de corte.
f) Curado:
El curado se realizará inmediatamente después del corte con un geotextil empapado en agua por 7 días.
g) Tratamiento Sellado Densificado
Después del curado de la losa y transcurridos 7 días de secado se procederá a realizar el tratamiento
de acabado final con la aplicación de un densificador de superficie tipo Lythic solution o similar
compuesto por silica coloidal .
h) Sellado
El sellado de juntas se realizará con sellos de poliuretano tipo sikaflex o similar, estos se aplicarán
previa instalación de Backer rod de 5mm, la instalación se realizará con cinta para asegurar perfecta
línea de acabado.

5.5.1.2. PAVIMENTO DE CONCRETO SOBRE LOSA TRASTIENDA CON ENDURECEDOR


a) Espesores de Pavimento:
Se considera una sobre losa de concreto de 10 cm., de espesor de concreto reforzado con fibras
sintéticas y cortes de juntas de 2.7x2.7 m., máximo.
b) Losa Base:
La losa base de concreto debe ejecutarse con una terminación semipulida o frotachada fina con
alisadora, la tolerancia de desniveles no debe ser mayor a 5 mm. Se deberán dejar Dowels o Mechas, Ø
8 cada 20 cm., con una penetración de 10 cm. y a 10 cm del borde de las juntas de pavimentos de concreto
c) Encofrados:
Sobre la losa base de concreto se instalarán encofrados de madera cepillada 4 caras fijadas a la
losa con estacas de acero .
La madera se encuentra perforada para recibir los Dowels de 5/8” @ 30 cm., a una altura de 5 cm de la
superficie de piso terminado. Estos Dowels serán acomodados y removidos durante el vaciado.
El encofrado se dará un adecuado mantenimiento que consta de una limpieza mecánica de los orificios,
lubricación de las partes metálicas y barnizado con laca desmoldante de la parte de madera cuando así lo
requiera.
d) Previo al Vaciado:
La sobre losa a ejecutar será una del tipo flotante , para lo cual se debe considerar el uso de una
lamina de polietileno sobre la losa base
e) Concreto:
El concreto será suministrado por una PRE MEZCLADORA de reconocida trayectoria y que sea
compatible con la capa de rodadura a utilizar, en lo posible evitar el uso de aditivos.
Este concreto de la losas llevarán adición de Macro Fibra Sintética en proporción de 4 kg/m3 esta fibra
será mezclado en planta o alternativamente en obra.
El concreto a usar tendrá las siguientes características:
F’c : 245 Kg/cm2.
Slump : 4” a 5”.
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Relación a/c : 0.55+/-0.02


Tipo de Piedra : 5/7.
El concreto será vaciado directamente del mixer evitando en lo posible el uso de bombas y se debe
programar el concreto con una frecuencia fija de modo de no tener juntas frías.
f) Tratamiento de Superficie:
Se considera como tratamiento de superficie la aplicación sobre el concreto frotachado de un
tratamiento de cuarzo del tipo Surflex de Química Suiza o calidad similar la dosis a utilizar es de 4
kg/m2, la aplicación se hará siguiendo las instrucciones del fabricante , la terminación de este
tratamiento debe ser semipulida con alisadora de aspas y en zonas húmedas frotachado fino con
platos de flotación .
g) Corte:
El corte se realizará con cortadora con disco diamantado a una profundidad de un tercio del espesor
de la losa , este corte se realizará entre 6 a 8 hrs de terminado el Pavimento, se deberá lavar todo
resto de lechada de corte.
h) Curado:
El curado se realizará inmediatamente después del corte con un geotextil empapado en agua por 7 días.
i) Tratamiento Sellado Densificado
Después del curado de la losa y transcurridos 7 días de secado se procederá a realizar el tratamiento
de acabado final con la aplicación de un densificador de superficie tipo Lythic solution o similar
compuesto por silica coloidal .
j) Sellado
El sellado de juntas se realizará con sellos de poliuretano tipo sikaflex o similar, estos se aplicarán
previa instalación de Backer rod de 5mm, la instalación se realizará con cinta para asegurar perfecta
línea de acabado.

5.5.1.3. SOBRE LOSA DE CONCRETO


En todos aquellos sectores donde el pavimento sea cerámica o porcelanato, se ejecutara una sobre losa de 8
cm., de espesor, previa aplicación de Sika Látex en toda la superficie 10 minutos antes de la concretar. En su
interior se colocara una malla de retracción, electro soldada con abertura cuadrada de 150 x 150 mm. y
barras de 4 mm. Así mismo se deberán dejar Dowesl o Mechas, Ø 8 cada 20 cm., con una penetración de 10
cm. y a 10 cm del borde de las juntas de pavimentos de concreto

5.5.2. PAVIMENTOS DE CERÁMICA

5.5.2.1. PISO GRES CERÁMICO 30 x 30 ANTIÁCIDO


Se consulta la provisión e instalación de pavimentos de piso Gres cerámico 30 x 30, antiácido cm., en
sectores que el plano respectivo de pavimentación indique, instalado de acuerdo a indicaciones del fabricante.
Se considera la utilización de cerámica de 1rª calidad.
Fragüe: color según muestras a definir por el Arquitecto.

5.5.2.2. PISO CERÁMICA GRANILLA MARFIL 30 x 30


Se consulta la provisión e instalación de pavimentos de piso cerámico Granilla Marfil 30 x 30 cm., en
sectores que el plano respectivo de pavimentación indique.
Se considera la utilización de cerámica de 1rª calidad.
Fragüe: color según muestras a definir por el Arquitecto.

5.5.2.3. PISO CERÁMICA GRANILLA GRIS 30 x 30


Se consulta la provisión e instalación de pavimentos de piso cerámico Granilla Gris 30 x 30 cm., en sectores
que el plano respectivo de pavimentación indique.
Se considera la utilización de cerámica de 1rª calidad.
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Fragüe: color según muestras a definir por el Arquitecto.

5.5.3. PAVIMENTO DE PORCELANATO


Condiciones Generales
Se colocarán por tipo y en locales indicados en planos, siendo esta especificación válida para la colocación de
pisos de porcelanato cualquiera sea el destino del local.
El trazado y distribución del pavimento será de acuerdo a planos de detalle, los que entregarán las líneas de
inicio de colocación del porcelanato; si un pavimento careciera de indicaciones con respecto a arranques, se
deberá consultar a arquitectura.
Se revisarán las partidas a su llegada a obra, cuidando la uniformidad de colores, el tamaño de las piezas y la
integridad de las empaquetaduras.
El Contratista presentará a los arquitectos, al mandante y a la Supervisión de Obra, 60 días antes de su
instalación, distintas muestras dentro de la gama sugerida a los fines de la determinación del modelo y color
definitivo.
El precio contractual incluirá la provisión y entrega al Mandante en el lugar que éste y la Supervisión de Obra
determinen, de un excedente de 3% del total de cada modelo de material colocado para fines de futuras
reparaciones. Esta reserva no deberá ser nunca inferior a 5 metros cuadrados.
Por proceso de fabricación los biseles de las palmetas son tallados mecánicamente, lo que permite la
obtención de una producción totalmente mono calibre.
Se empleará juntas de 1.5 a 2mm.
Los rellenos de nivelación estarán perfectamente nivelados y deberán estar recepcionados por la Supervisión
de Obra, previo a dar curso a la instalación del porcelanato.
Se solicitará al proveedor del porcelanato el cumplimiento absoluto de las Normas Internacionales vigentes y
la Norma ISO 9001.
Se deberá entregar una garantía de 3 años por el pavimento entregado, tanto por la provisión como por la
instalación, siendo esta última realizada sólo por un instalador autorizado por el fabricante.
Se exigirá además asesorías y control periódico en obra de todo el proceso; visitas programadas con la
Supervisión de Obra de técnicos de la empresa, constatación en fábrica del proceso productivo sobre el
cumplimiento de las normas establecidas y de control de calidad.
Previo a la colocación, se deberá controlar que todas las cajas posean el mismo tono, el calibre no hace falta
controlarlo, dado que toda la producción de porcelanato se exigirá que sea mono calibre, para lo cual se
aconseja mezclar el contenido de por lo menos 5 cajas, y armar un paño de 2 a 3m ², para verificar que no
existan diferencias de tonos y garantizar el efecto de la mezcla. Se exigirá color uniforme.
Para el cortado de palmetas en forma manual bastará con el uso de máquinas tipo MONOLIT, con su
instrumento de corte en buenas condiciones. Para cortes rectos con amoladores o circulares con mechas
copas, se exigirá el empleo de discos o herramientas de corte con materiales diamantados continuos, sin
dientes.
Las palmetas deberán ser colocadas sobre superficies rígidas, planas, niveladas y totalmente limpias.
Se empleará cualquier adhesivo impermeable de calidad reconocida apto para porcelanatos con absorción por
debajo del 0.5%, aplicado con llana dentada (dientes en función del tamaño de la pieza); con una inclinación
de 45° en paños entre 2 y 3 m² para evitar el fraguado prematuro del adhesivo.
En todos los casos, se esperará un tiempo prudente antes de transitar sobre un piso recién instalado,
protegiéndolo con lonas o papel, colocando tablones en los lugares con mayor carga de tránsito. Se
recomienda no pisar antes de 48 horas.
La aplicación de los fragües epóxicos o de cemento se realizará con espátula de goma o similar con
movimientos diagonales a las juntas.
Dado la característica de su casi nula absorción, al colocar el porcelanato, se dejará transcurrir entre 24 a 48
horas antes de proceder al tapado de las juntas. El mortero epoxídico para juntas tiene entre sus principales
características ser anti manchas y la de contar con una considerable resistencia a agentes químicos, resistir el
lavado con vapor, y una gran resistencia a la decoloración.-
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La limpieza se realizará dentro de las 4 a 6 horas del tapado de juntas. Se deberá proceder a limpiar el piso
preferentemente con un detergente líquido, desincrustante de base ácida, utilizando soluciones entre 1:5 a
1:10 según el grado de suciedad.
La solución se aplicará sobre el piso a tratar, se dejará actuar unos 20 minutos y a continuación se frotará con
escobillón de cerda y máquinas tipo lustradoras equipadas con discos apropiados. Recoger los residuos con
trapos o aspiradora de líquidos y enjuagar con abundante agua limpia.
Al aplicar este producto se deberá utilizar guantes y evitar el contacto directo con la piel y los ojos. De no
contar con un producto específico; se podrá recurrir al empleo de ácido muriático diluido, con todas las
precauciones del caso, guantes de goma, protección ocular, garantizar ventilación adecuada, protección de
pisos adyacentes, etc.
Está expresamente prohibido el empleo de ceras, jabones oleaginosos, auto brillos, productos impugnantes ú
otras formulaciones similares que formen película.
La medición para efectos de avance será por metro cuadrado efectivamente colocado, sin adicionar pérdidas o
huelgas de ninguna especie.
Los porcelanatos especificados en adelante, serán aprobados en una sola partida.

5.5.3.1. PAVIMENTO DE PORCELANATO EN SALÓN


En salón, y escalera Nº 6, se considera la instalación de pavimentos de porcelanato, marca Eliane, modelo
Pana Plus aprobado por el Arquitecto y la Supervisión de Obra, en formato 60x60, MONO CALIBRE, de 1 rª
calidad, pulido, de 8.6mm de espesor.
Fragüe: color según muestras a definir por el Arquitecto.

5.5.3.2. PAVIMENTO DE PORCELANATO PULIDO LEVIGATO WHITE 40x40


Se consulta la provisión e instalación de pavimentos de porcelanato pulido en sectores área de venta y donde
plano respectivo de pavimentación indique.
Se considera la utilización de porcelanato pulido Levigato Plus aprobado por el Arquitecto y la Supervisión
de Obra, en formato 40x40, MONO CALIBRE, de 1rª calidad, pulido, de 8.6mm de espesor.
Fragüe: color según muestras a definir por el Arquitecto.

5.5.4. PISOS VINÍLICO

5.5.4.1. PISO VINÍLICO MADERA


En sector Cafetería y vinería, se consulta piso vinílico color madera, alto trafico color a definir, aprobado por
el Arquitecto y la Supervisión de Obras.

5.5.5. PASOS DE JEBE EN ESCALERAS.


Se consulta en escaleras huellas y contrahuellas de Jebe antideslizante, y de alto trafico.
Para su colocación se regirá con estricta rigurosidad las indicaciones del fabricante y su ubicación será según
planos de arquitectura.

5.5.5.1. JEBE DE PISO P1CX TOPEROL RS-O63-OO-PISO BUS GRIS


En descansos de escaleras, se consulta un pavimento de jebe piso picx toperol RS-063-00 Piso Bus gris.
Para su colocación se regirá con estricta rigurosidad las indicaciones del fabricante y su ubicación será según
planos de arquitectura.

5.5.5.2. JEBE PASO ESCALERA PE- 003-01 GRIS CON NARIZ


En paso de escaleras, se considera, jebe paso escalera PE- 003-01 gris con nariz.
Para su colocación se regirá con estricta rigurosidad las indicaciones del fabricante y su ubicación será según
planos de arquitectura.

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5.5.6. OTROS

5.5.6.1. CINTA 3M ANTIDESLIZANTE


Se considera, en escalera Nº 6, dos franjas de cinta antideslizante de 5 cm. de ancho 3m negra.

5.5.6.2. NARIZ DE PASO EN ALUMINIO


Se considera, en escalera Nº 6, dos nariz de aluminio según muestra..

5.5.7. ZÓCALOS Y CONTRAZÓCALOS

5.5.7.1. ZÓCALO DE CONCRETO PARA BASE DE FIJACIÓN


Se ejecutará zócalo de concreto de base para fijación de estructuras de tabiques tipo Drywall, Muros en
bloques de hormigón, y en todo lugar indicado según planos y planillas de arquitectura. Estos zocalos
deberán tener una altura de 10 cm. por sobre el nivel de piso terminado.
Llevarán armaduras y anclajes y se aplicarán puentes de adherencia de base epoxi de Sika de acuerdo a
planos y planillas e indicaciones de la Supervisión de Obra
Los zócalos que queden a la vista llevarán terminación en concreto visto. Deberán mantener la sección
constante en toda su longitud según medidas de planos de detalles; de observarse irregularidades la
Supervisión de Obra ordenará la demolición y re ejecución de los zócalos
Los encofrados de los zócalos no podrán ser anclados al piso. Toda unión entre diferentes concretos que
surjan de la construcción en etapas de los zócalos de concreto deberán unirse mediante adhesivo epoxi de
Sika o equivalente a aprobar por los arquitectos y la Supervisión de Obra Se seguirán las especificaciones y
normas del fabricante.
Los zócalos deberán mantener la sección y nivelación constante en todo el perímetro según medidas de
planos de detalles; de observarse irregularidades la Supervisión de Obra ordenará la demolición y re
ejecución de los zócalos.

5.5.7.2. CONTRAZÓCALO SANITARIO ½ CAÑA DE DE CEMENTO


En todos los recintos de trastienda y recintos húmedos y donde se indique en planos, se ejecutará zócalo ½
caña de cemento según detalles.

5.5.7.3. CONTRAZÓCALO DE PORCELANATO


En recintos que tengan pavimentos de porcelanato y donde los planos de arquitectura así lo indiquen, se
instalará un zócalo de porcelanato sin pulir de 0.30m de ancho y 0.10m o 0.15m de altura, salvo indicación en
contrario. Dicho zócalo será del mismo color del piso.

5.5.7.4. CONTRAPASOS EN ESCALERAS


En los contrapasos de escaleras, se instalará un jebe zócalo ZC- 003-06 gris.
Para su colocación se regirá con estricta rigurosidad las indicaciones del fabricante y su ubicación será según
planos de arquitectura.

5.5.8. JUNTAS
Condiciones Generales
La presente especificación se refiere a juntas que ejecutará el Contratista, estén o no indicadas en los planos,
que sean necesarias para el mejor comportamiento de los pavimentos de concreto, para permitir su libre
expansión y retracción por acción de las variaciones de temperatura, tanto durante su construcción y
fraguado, como a través de la vida útil de los mismos.
La técnica de aplicación de los materiales que se indican deberá ajustarse estrictamente a las
recomendaciones que al respecto fijen las firmas fabricantes, con el objeto de garantizar el correcto empleo
de los mismos.
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En todos los casos la ejecución contará con la previa aprobación de la Supervisión de Obra, en cuanto a
ubicación y características.
a) Sellado de Juntas: para el sellado de las juntas, en todos los casos se limpiarán perfectamente las caras de
éstas, dejándolas libre de polvo o partículas sueltas, de humedad y de manchas de aceites o grasas. Se aplicará
luego y, si es necesario, una sustancia penetrante acorde con el sellador a utilizar, después se protegerá con
cintas autoadhesivas de papel a los costados de la junta, para luego aplicar el sellador de acuerdo a las
indicaciones del fabricante cuidando especialmente la relación ancho profundidad mediante la colocación
previa del respaldo correspondiente. Se tomarán los resguardos necesarios para proteger el sellador durante el
tiempo de fragüe o vulcanización

5.5.8.1. JUNTAS DE PAVIMENTOS DE CONCRETO


En el presente proyecto se han considerado las juntas transversales de contracción y dilatación, las cuales
serán construidas teniendo en cuenta los siguientes puntos
Condiciones Generales
Responderán sin excepción a los tipos y características indicados en planos. En caso que no se indicaran el
tipo y distribución de juntas, las mismas serán calculadas por el Contratista y sometidas a la aprobación de la
Supervisión de Obra Se pondrá especial énfasis en una distribución que asegure la menor cantidad posible de
juntas constructivas y un sistema de corte de juntas de contracción que evite que se puedan producir fisuras
por contracción de fraguado, o por descensos diferenciales de distintas áreas del piso.
La Contratista deberá indicar en planos la secuencia de concretado que se realizará en paños alternados
delimitados por sus juntas constructivas. La provisión del concreto deberá ser lo suficientemente continua
para asegurar la ejecución de paños completos por cada día de trabajo. En caso de ejecución de grandes
superficies, necesitando un trabajo de doble turno, el Contratista deberá asegurar la correcta iluminación de la
zona de trabajo y la entrega continua de concreto cual sea el horario de trabajo.
a) Juntas Transversales
- De Contracción: estas juntas están diseñadas para inducir las grietas de retracción del concreto en forma
ordenada, en estas juntas la enfierradura de control de grietas debe interrumpirse.
Se ejecutarán por aserrado mecánico continuo de los paños de concreto ejecutados.
El corte se realizará con máquina Soft Cut de International Inc. dentro de las 2 horas de ejecutado el piso, tan
pronto sea posible. La profundidad del corte no será inferior a 3cm y el ancho de 3mm, aún en aquellos casos
de juntas entre paños adyacentes por fragüe de concreto es de distinta edad.
Se delimitarán paños de no más de 16m² y de proporciones cuadradas.
La línea será continua, sin desviaciones aparentes y de cantos uniformes. Concluido el corte se procederá al
inmediato lavado y sellado de la junta. Se verificarán escuadras y alineaciones de las juntas para los paños
indicados.
Una vez limpia la junta, se colocará una tira de espuma de polietileno de celda cerrada, con forma cilíndrica,
liviana, flexible, impermeable, resistente a productos químicos, y se protegerá a ambos lados con cinta
autoadhesiva de papel que será retirada inmediatamente después de la aplicación del sellador.
Previo a la aplicación del sello se colocará un cordón de respaldo semirrígido de espuma sintética de
poliuretano El diámetro del cordón de respaldo deberá ser un 25% superior al ancho de la junta, de manera
que se pueda comprimir e introducir al canal de la junta, sin que se estire longitudinalmente. Posteriormente
se colocará la imprimación. Antes de que la misma esté seca, se colocará el sellador.
Las juntas se tomarán con sellador poliuretánico elastomérico mono componente del alto módulo, que posea
una capacidad de movimiento del +/- 25%, aprobado por arquitectos y la Supervisión de Obra
El producto se aplicará mediante pistola de calafateo manual o neumática, y será alisado la con espátula
debiendo obtenerse una terminación acabada y prolija sin necesidad de retoques posteriores.
Profundidad mínima = 8mm.
En pavimentos cuyo transito sea de grúas y traspaletas), las juntas serán selladas directamente con un sellador
de juntas semirrígido color gris, aprobado por la Supervisión de Obra En este caso no se no requiere cordón
de respaldo.
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- De Construcción: aunque este tipo de juntas debe ser evitadas mediante una adecuada programación, en
algunos casos no previstos, si la faena de concretado se interrumpe por fuerza mayor o por término de faena
al fin de la jornada de concretado. Si la interrupción es mayor a 45 minutos se deberá disponer una junta de
construcción. Estas juntas deberán ser necesariamente coincidentes con las demás juntas transversales y se
materializará con molde metálico o de madera liso.
Cuando una junta cumpla simultáneamente la función de junta de contracción se debe impedir la adherencia,
para lo cual, después de desmoldar y previo al concretado de la segunda etapa, la superficie del concreto en la
junta se pintará con aceite o desmoldantes.
b) Juntas Longitudinales de Construcción: se materializarán en los moldes de madera o metálicos especiales
rectos sin rodón los cuales deben ser perfectamente rectos.
c) Juntas de Aislamiento: en todos los pilares, encuentro con estructuras de cualquier tipo se deben considerar
juntas de aislación en el caso de pilares se debe aislar estas con un material compresible de 10 mm de espesor
(Poliestireno o poliuretano), según detalle en planos; especial cuidado debe tenerse en el llenado de los
rombos que se formen, los cuales serán llenados 7 días después de concretados los paños adyacentes.

5.5.8.2. JUNTAS DE DILATACIÓN


Se consideran juntas de dilatación, don lo indican los planos, ejecutadas mediante una membrana asfáltica, y
un tapajuntas de dilatación, tipo jointmaster, serie 104-A01.

5.6. IMPERMEABILIZACIONES, LÁMINAS Y AISLACIONES


Condiciones Generales
Esta partida considera la instalación, en recintos indicados por planos de arquitectura, de diferentes tipos de
de impermeabilización.
La superficie de base deberá estar lisa de modo tal de eliminar cualquier rugosidad o protuberancia que
impida una correcta aplicación y adecuada continuidad superficial de la impermeabilización.
En el caso de que existan poros o grietas en la superficie, estos deberán retaparse previamente con una pasta
confeccionada con cemento e Igol denso de Sika o equivalente aprobado por la Supervisión de Obra

5.6.1. MEMBRANA ASFÁLTICA


Se consulta la provisión e instalación de impermeabilización sobre concreto y losa en el sector de cámaras y
freezers en trastienda, sanitarios, vestuarios, y en todo lugar especificado en planos y planillas de
arquitectura.
Se utilizará una membrana asfáltica de 4mm de espesor, con alma de polietileno para otorgar mayor
elasticidad y foil de aluminio de 60 micrones en la cara superior. Será de primera calidad y marca reconocida
y deberá ser presentada a la Supervisión de Obra para su aprobación. Previo a su instalación, deberá
limpiarse la superficie de la carpeta ya fraguada, la que deberá estar libre de protuberancias, resaltos, puntas,
perforaciones, etc. o cualquier imperfección. Se imprimará toda la superficie con asfalto en caliente y se
aplicará la membrana termo fusionada con calor, al 100% sobre la base imprimada. Se deberán ejecutar los
traslapes correspondientes entre paños de membrana, en a lo menos 15cm.
En todos los sectores impermeabilizados deberá hacerse una prueba hidráulica por inundación durante 24
horas.
Condiciones de la superficie
El nivel de terminación de la base deberá ser un frotachado con una pendiente del 0.5% (mortero de
nivelación), de tal forma que escurra el agua sobre la membrana.
La superficie de nivelación deberá estar lisa de modo tal de eliminar cualquier rugosidad o protuberancia que
impida una correcta aplicación y adecuada continuidad superficial de la impermeabilización.
En el caso de que existan poros o grietas en la superficie, estos deberán retaparse previamente con una pasta
confeccionada con cemento e Igol Denso de Sika o equivalente aprobado por la Supervisión de Obra
Imprimación

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Sobre toda la superficie a impermeabilizar, incluido retornos, elementos pasantes y áreas de desagües, se
aplicará una mano de imprimante asfáltico Igol Primer o equivalente aprobado por la Supervisión de Obra
como sellador superficial y puente de adherencia entre la base y la membrana.
Se aplicará con brocha, rodillo o pistola, según dosis recomendada por el fabricante, evitando los excesos que
generen aposamiento del imprimante. Si se emplea pistola, agregar un 10% de aguarrás. Si el sustrato está
superficialmente húmedo, aplicar Igol Primer o equivalente aprobado por la Supervisión de Obra. Se dejará
secar al tacto antes de continuar con la aplicación de impermeabilización.
Aplicación de la membrana
Una vez transcurridas 8 horas desde la aplicación del imprimante, se aplicará la membrana.
En todos los encuentros entre paramentos verticales y la superficie horizontal es necesario generar retornos
con la impermeabilización, de tal forma que recubra todo el perímetro interior del recinto hasta una altura
mínima de 15cm.
Se sellarán con termo fusión con aporte de asfalto en caliente los componentes asfálticos de ellas con un
soplete, juntando las superficies a adherir y presionando con un rodillo de goma, desde el interior de la
soldadura hasta el exterior.
Mortero de protección
Sobre la impermeabilización asfáltica deberá aplicarse una capa de mortero de protección de por lo menos
25mm.

5.6.2. IGOL PRIMER Y DENSO


Se colocará sobre losa según se indique en planos y planillas de arquitectura sistema de impermeabilización
consistente en dos capas de Igol Denso sobre una capa de Igol Primer de SIKA.
a) Condiciones de la Superficie: la superficie deberá estar lisa, en caso de presentar excesiva porosidad o
grietas, éstos se rellenaran previamente con una pasta confeccionada con Igol Denso y cemento.
b) Imprimación: luego de preparada la superficie, se aplicará una mano de imprimante asfáltico Igol Primer,
según dosis recomendada por el fabricante, evitando los excesos que generen aposamiento.
Sobre toda la superficie a impermeabilizar, incluido retornos, elementos pasantes y áreas de desagües, se
aplicará una mano de imprimante asfáltico Igol Primer.
Se aplicará con brocha, rodillo o pistola. Si se emplea pistola, agregar un 105 de aguarrás.
c) Aplicación del Impermeabilizante: una vez transcurridas 8 horas desde la aplicación del imprimante, se
aplicará una capa de Igol Denso.
En todos los encuentros entre paramentos verticales y la superficie horizontal es necesario generar retornos
con la impermeabilización, de tal forma que recubra todo el perímetro interior del recinto hasta una altura
mínima de 15cm.

5.6.3. IMPERMEABILIZACIÓN EN FRIO SOBRE LOSA


En toda la losa de segundo nivel se deberá considerar impermeabilización en frio , esto es la aplicación de un
elemento cementicio flexible, de dos componentes, tipo Sika Top 107Seal, o similar, aprobado por la
Supervisión de Obra, el que será aplicado en dos capas, con refuerzos de ge textil en elementos singulares
como grietas, encuentros, rincones, esquinas, etc.

5.6.4. AISLACIÓN TÉRMICA EN CÁMARAS

5.6.4.1. PLANCHAS DE AISLACIÓN DE PISOS DE POLIURETANO EN CÁMARAS Y FREEZERS


e = 100mm
La partida se refiere a la provisión y colocación de planchas de aislación de poliuretano, en cámaras y
freezers de trastienda y según lo especificado en planos de arquitectura.
Se instalarán sobre la membrana asfáltica que va pegada sobre toda la superficie del concreto, en dos capas
traslapadas de 2” de espesor, de poliuretano de densidad 40kg/m³ para asegurar las propiedades aislantes.
Se deberán considerar planchas de espuma de poliuretano Ecológico de alta densidad.
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Se plantea iniciar los trabajos de instalación de la aislación limpiando y retirando los escombros de la
superficie base. Considerando traslape y sellos entre unión de mangas de membrana asfáltica.
Se procede a la instalación de la primera capa de planchas de aislación de piso, en forma continua y a presión
entre plancha y plancha, considerando la aplicación de sello a base de poliuretano SIKAFLEX 11 FC (en
galón) o equivalente aprobado por la Supervisión de Obra en uniones de las mismas.
Inmediatamente se procede a la instalación de la segunda capa de aislación de piso, en sentido contrario de la
primera repitiendo los pasos antes descrito.
Una vez finalizado este trabajo se instalará una barrera de vapor de polietileno 50 micras sobre la aislación, y
antes del pavimento.
Las planchas deberán montarse traslapadas entre capa y capa.
Nota:
Todos los elementos y accesorios necesarios para el montaje y acabado de los paneles deberán ser
considerados por el instalador, no pudiendo tener reclamos posteriores por elementos no contemplados.

5.6.5. AISLACIÓN ACÚSTICA

5.6.5.1. AISLACIÓN ACÚSTICA EN SALA DE EQUIPOS DE FRIO Y CONDENSADORES


Para dar cumplimiento a norma que exige una emisión inferior a 50 decibeles, se consideran paneles
acústicos fonoabsorbentes tipo “Fonac” línea profesional, o similar de “Kostec- Perú”

5.7. CARPINTERÍAS
Condiciones Generales
Las presentes normas generales son de aplicación para la totalidad de trabajos especificados en el presente
ítem y corresponden a la provisión de mano de obra, materiales, equipos, herramientas fletes y todo elemento
necesario para desarrollar los trabajos correspondientes a la ejecución de las carpinterías de la obra en un todo
de acuerdo con las indicaciones de las presentes Especificaciones Técnicas.
Los trabajos cotizados deberán incluir todos los elementos componentes necesarios para su completa
terminación, ya sea que estos estén especificados en los planos o sean imprescindibles para la buena y
correcta terminación de la aislación requerida.
La totalidad de tareas y materiales necesarios para la correcta y perfecta fabricación y montaje de los distintos
tipos de carpinterías, etc., se considerarán incluidas en los precios ofertados para cada ítem.
Cuando las condiciones de terminación y ejecución no se correspondan con lo establecido en las presentes
Especificaciones Técnicas la Supervisión de Obra podrá ordenar la sustitución total de las carpinterías
defectuosas y su reconstrucción sin que ello demande costo adicional de ninguna naturaleza.
Previo a la fabricación deben ser presentadas a la Supervisión de Obra al arquitecto y al mandante planos de
fabricación de las carpinterías para su aprobación. Además de una muestra de las carpinterías para
observaciones.

5.7.1. PUERTAS, MARCOS Y QUINCALLERÍA


Condiciones Generales
Para las hojas de madera se tendrán en consideración las especificaciones técnicas descriptas en el ítem 5.7.4.
Carpintería de Madera
Cualquier defecto en la instalación o del producto deberá ser corregido a solo juicio de la Supervisión de
Obra corriendo todo gasto asociado, por cuenta del contratista.
Se exigirá asesorías y control periódico en la obra durante todo el proceso, además de visitas programadas
con la Supervisión de obra, de los proveedores.
Toda especificación no mencionada y necesaria para la perfecta ejecución de la instalación y terminaciones
por parte de los especialistas se da por entendida, debiendo considerar lo necesario, asumiendo por el
contratista cualquier falencia.
Tanto la hoja y el vano como la ubicación de las puertas se indicarán según planos.
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a) Marco de Acero para Puertas: se refiere a la provisión e instalación de los marcos para puertas en acero.
Marcos y componentes de marcos deben ser fabricados en lamina metálica BWG N 16, con bobinas de acero
según norma ASTM A366 y con doble decapado. Las bobinas de acero a emplearse serán perfectas, las
uniones se realizarán compactas y prolijas, las superficies y uniones serán canalizadas con esmero, debiendo
resultar suaves al tacto.
Tendrán refuerzos de planchuela de ¼” de espesor para fijación de bisagras y quicios; pivotes de puertas y
portones de hierro de mayor tamaño, como las de ante bodegas y bodegas de andén, serán reforzadas y
dispondrán de un sistema para lubricación.
No se aceptarán torceduras ni alabeos.
Los marcos y hojas metálicas llevarán refuerzos para bisagras o quicios en la cantidad especificada en planos,
caja para cerradura o manijas y cerrojos de ambos lados con orejas porta candado en portones y puertas
exteriores, y pasador superior e inferior en ambas hojas, según corresponda.
Los marcos y puertas llegaran a obra con 2 manos de anticorrosivo. Antes de aplicar las dos manos de
esmalte sintético, la Supervisión de Obra deberá dar su visto bueno, debiéndose retocar cualquier raspadura
que se estime necesario
Deben ir instalados según especificaciones del fabricante.
b) Quincallería: se consulta la quincallería para puertas de madera y puertas metálicas, de primera calidad.
El Contratista someterá a la aprobación de la Supervisión de Obra un tablero con muestras de la totalidad de
la quincallería, mecanismos y accionamientos que deba colocar o que propusiese sustituir, perfectamente
rotulado y con la indicación de los tipos en que se colocará cada uno. La aprobación de las muestras
presentadas será condición previa indispensable para el inicio de los trabajos. Esta deberá ser presentada seis
semanas antes de su colocación.
La quincallería para los elementos de aluminio será de 1ª calidad y vendrá especificada e incorporada de
fábrica en la carpintería de aluminio, previo a la revisión del arquitecto e Supervisión de Obra
Antes de la instalación de la quincallería se deberán presentar muestras de cada modelo para la aprobación
del arquitecto.
El contratista deberá realizar los trabajos de acuerdo a su fin y asegurando resistencia y rigidez, para asegurar
bajo su responsabilidad el buen comportamiento de los mecanismos de cerradura.
c) Amaestramiento de Llaves: todas las cerraduras estarán sujetas a un sistema de llave maestra de
construcción. El sistema deberá estar diseñado para permitir al contratista general el uso de llaves temporales
de construcción y hacer las llaves permanentes operables sin necesidad de retirar o desmontar los cilindros o
cerraduras. Proporcionar 10 llaves de construcción.
La quincallería especificada responderá a los modelos indicados en Especificaciones Técnicas, para cada tipo
de puerta, o técnicamente similares. Será de terminación cromo. Toda proposición deberá contar con la
aprobación de la Supervisión de Obra y los Arquitectos.
Deberán cumplirse estrictamente las instrucciones y recomendaciones del fabricante.
Cualquier herraje o quincallería en la provisión e instalación de puertas y cortinas que presente deficiencias,
por muy menores que sean, será rechazado y será a costo del Contratista su reemplazo por uno nuevo, de
primera calidad a satisfacción de los arquitectos y la Supervisión de Obra

5.7.1.1. PUERTAS DE PLACA


Se ejecutarán de acuerdo a planos y planillas de detalles.
Puertas con hoja de madera y marco metálico de una hoja indicadas en planos de arquitectura.
a) Hoja: bastidor de madera seca de primera calidad, de sección 35x45mm, con relleno de espirales o tipo
panal de abejas.
Enchape en triplay con terminación de Madera decorativa, con cubre canto de madera decorativa de 10 mm.
El contratista deberá presentar muestra de las maderas, para ser aprobadas por el Arquitecto.
Pintura de terminación con barniz de poliuretano incoloro.
Las caras serán lijadas y los bordes canteados.

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b) Quincallería: Cerradura Cilíndrica Schlage, Modelo Tulip o equivalente. Tipo 319 (Alcoba). Los pomos
quedan fijos al echar llave. Color acero inoxidable.
3 bisagras de acero terminación cromo de 3½ x 3½”, introducidas en ranura y soldadas al marco.
Referencia: Capuchinas o equivalente aprobado por los arquitectos y la Supervisión de Obra
Tope de media luna. Terminación cromo satinado marca Hager serie 241F o similar.
La puerta de acceso a control cajas desde el salón de ventas llevará cerradura eléctrica con cilindro por ambos
lados. Operará con llave y con impulso eléctrico. Esta deberá ser aprobada por los arquitectos y la
Supervisión de Obra.
Tirador Schlage, Modelo Tulip e ambas caras o equivalente aprobado por los arquitectos y la Supervisión de
Obra
Cierrapuertas aéreo LCN Serie1460 o equivalente aprobado por los arquitectos y la Supervisión de Obra
c) Marco: marco metálico de acero laminado, según detalle.
Se le realizará un proceso de doble decapado, deberá llevar tratamiento anticorrosivo tipo 1 para elementos
metálicos interiores a la vista según especificación de este documento. El esmalte será ejecutado en obra.
Se considerarán los refuerzos interiores en marcos y hojas con sus correspondientes estampados, calados y
perforaciones necesarios para la instalación de quincallería y fijaciones.
Tanto la hoja y el vano como la ubicación de las puertas se indicarán según planos de arquitectura.

5.7.1.1.1. PUERTAS DE PLACA PL1


Hojas: Una
Cerradura: Cilíndrica Schlage, Modelo Tulip o equivalente Tipo 318 (Baño) Acero Inoxidable
Bisagras: De acero terminación cromo de 3½ x 3½”, tipo Capuchinas o equivalente
Cierrapuertas: No se considera
Tope: De media luna. Terminación cromo satinado marca Hager serie 241F o similar.
Celosía: Inferior, según detalle.
Vidrio: No se considera

5.7.1.1.2. PUERTAS DE PLACA PL2


Hojas: Una
Cerradura: Cilíndrica Schlage, Modelo Tulip o equivalente Tipo 319 (Alcoba) Acero Inoxidable
Bisagras: De acero terminación cromo de 3½ x 3½”, tipo Capuchinas o equivalente
Cierrapuertas: No se considera
Tope: De media luna. Terminación cromo satinado marca Hager serie 241F o similar.
Celosía: Inferior, según detalle.
Vidrio: No se considera

5.7.1.1.3. PUERTAS DE PLACA PL3


Hojas: Una
Cerradura: Cilíndrica Schlage, Modelo Tulip o equivalente Tipo 319 (Alcoba) Acero Inoxidable
Bisagras: De acero terminación cromo de 3½ x 3½”, tipo Capuchinas o equivalente
Cierrapuertas: No se considera
Tope: De media luna. Terminación cromo satinado marca Hager serie 241F o similar.
Celosía: No se considera
Vidrio: Superior según detalle respectivo

5.7.1.1.4. PUERTAS DE PLACA PL4


Hojas: Una
Cerradura: Cilíndrica Schlage, Modelo Tulip o equivalente Tipo 318 (Baño) Acero Inoxidable
Bisagras: De acero terminación cromo de 3½ x 3½”, tipo Capuchinas o equivalente
Cierrapuertas: Cierrapuertas aéreo LCN Serie1460 o equivalente.
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Tope: De media luna. Terminación cromo satinado marca Hager serie 241F o similar.
Celosía: Inferior, según detalle.
Vidrio: No se considera
Otros: Barral para minusválidos,

5.7.1.1.5. PUERTAS DE PLACA PL5


Hojas: Una
Cerradura: Cilíndrica Schlage, Modelo Tulip o equivalente Tipo 318 (Baño) Acero Inoxidable
Bisagras: De acero terminación cromo de 3½ x 3½”, tipo Capuchinas o equivalente
Cierrapuertas: Cierrapuertas aéreo LCN Serie1460 o equivalente. Solo en Baños de colaboradores
Tope: De media luna. Terminación cromo satinado marca Hager serie 241F o similar.
Celosía: Inferior, según detalle.
Vidrio: No se considera

5.7.1.1.6. PUERTAS DE PLACA PL6


Hojas: Una
Cerradura: Cilíndrica Schlage, Modelo Tulip o equivalente Tipo 319 (Alcoba) Acero Inoxidable
Bisagras: De acero terminación cromo de 3½ x 3½”, tipo Capuchinas o equivalente
Cierrapuertas: Cierrapuertas aéreo LCN Serie1460 o equivalente.
Tope: De media luna. Terminación cromo satinado marca Hager serie 241F o similar.
Celosía: Inferior, según detalle.
Vidrio: No se considera

5.7.1.1.7. PUERTAS DE PLACA PL7


Hojas: Una
Cerradura: Cilíndrica Schlage, Modelo Tulip o equivalente Tipo 318 (Baño) Acero Inoxidable
Bisagras: De acero terminación cromo de 3½ x 3½”, tipo Capuchinas o equivalente
Cierrapuertas: Cierrapuertas aéreo LCN Serie1460 o equivalente. Solo en Baños de colaboradores
Tope: De media luna. Terminación cromo satinado marca Hager serie 241F o similar.
Celosía: Inferior, según detalle.
Vidrio: No se considera

5.7.1.1.8. PUERTAS DE PLACA PL8


Hojas: Dos
Cerradura: No se considera
Bisagras: De vaivén al piso Modelo DORMA BTS 75V
Cierrapuertas: Al piso Modelo DORMA BTS 75V
Tope: De media luna. Terminación cromo satinado marca Hager serie 241F o similar.
Celosía: Inferior según detalle respectivo
Vidrio: Superior según detalle respectivo
Otros: Planchas de acero inoxidable inferiores y superiores según detalle.

5.7.1.2. PUERTAS METÁLICAS:


Condiciones Generales
Esta partida se refiere a la provisión e instalación de puertas metálicas, con plancha de acero, por ambos
lados. Se deben presentar planos de fabricación al arquitecto y a Supervisión de Obra para su aprobación. La
Supervisión de Obra rechazará toda puerta cuyos planos de fabricación no haya sido aprobada con
anterioridad.
Los marcos deben ser fabricados en planchas de acero laminado, plegadas y estructuradas.
Las hojas con doble plancha de acero de 1/16” y bastidor de tubulares de 3”x 1 1/2”x1/8”.
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El acero será según norma ASTM A366; o acero galvanizado en caliente según norma ASTM A 525.
Los cantos verticales de hojas serán inclinados respecto al plano de la hoja, para un máximo ajuste en el
encuentro marco-hoja.
En puertas dobles, se hará un doble traslapo rehundido en el encuentro entre ambas hojas.
El marco tendrá un diseño con pestaña y contramarco para abrazar el vano.
Las hojas serán abisagradas al marco en fábrica, con bisagras con ejes de acero para giro suave y uso
continuo. Las bisagras serán reforzadas y con sistema de lubricación.
Se incorporarán refuerzos interiores en marcos y hojas con sus correspondientes estampados, calados y
perforaciones necesarios para zona de fijación de quincallería, cierrapuertas y para zonas de bisagras. Cada
puerta deberá ser fabricada con chapa continua, sin uniones intermedias. Según se indique en planos y
planillas de detalles, las hojas llevarán ventana vidrio fijo Float templado espesor mínimo 4mm (y celosía
metálica en chapa BWG16, inferior o completa en toda la hoja.
Los marcos tendrán anclaje oculto con perforaciones en cantos cubiertos por la hoja cerrada, las cuales se
cubrirán con tapas especiales. En el interior del marco se prevén refuerzos y guías para los elementos de
fijación. Los marcos que reciban a otras puertas, como las de PVC de alto impacto llevarán los refuerzos
necesarios según requerimientos del fabricante.
En muros de concreto, los marcos irán soldados a su enfierradura, por lo que en obra gruesa se deberá prever
15 cm. sin concretar antes de llegar al vano. Los dinteles de las puertas metálicas en los muros de concreto se
deberán instalar durante el concretado, es decir, hacen de encofrado en jambas y dintel.
En tabiques, el rasgo deberá ser reforzado con un perfil de acero de 2”x6”x1/8” empotrado al piso de
concreto con anclaje Ø 1/2”.
La quincallería comprenderá: españoleta y candado, cerraduras, cerraduras antipánico, pasadores,
guarnición, tirador en diagonal por ambos lados de la puerta y bisagras con quicio, etc., según cada tipo se
indica en planos y planillas de detalles.
Tendrá doble decapado, tratamiento anticorrosivo como base para la terminación final de un acabado de
esmalte sintético o epóxico, a ser ejecutado en obra de 2 ó 3 manos.
Las superficies de los marcos y hojas de acero incluyendo las superficies galvanizadas serán limpiadas,
tratadas y pintadas.
Se dará dos manos de pintura anti óxido de 40 micrones formando una capa protectora homogénea y de buen
aspecto posterior al decapado.
Aplicar una pintura imprimante de fábrica de consistencia pareja para proporcionar una superficie de
terminación uniforme lista para recibir la pintura final.
Será de extrema importancia la absoluta estanqueidad de las puertas, por lo que no se permitirá una diferencia
superior a 2mm entre NPT y la hoja de la puerta.
En todas las puertas metálicas que se ubiquen en fachada exterior –por ejemplo: puertas de emergencia, de
salas de máquinas, de servicio de locales, etc.- se colocará una correa metálica de acero doblado e = 1/8”
provocando un desnivel entre el interior y el exterior de 2 cm de manera que la hoja tenga un contacto con el
marco impidiendo el paso del agua del lluvia y viento. Llevará un burlete perimetral de neopreno para
asegurar la estanqueidad del conjunto. La correa vendrá soldada de fábrica a las jambas del marco y tendrá
un tratamiento con 3 manos de pintura anti óxido y 3 manos de esmalte sintético color a definir. La correa
deberá llenarse con concreto impermeable y el escalón resultante deberá ser tratado con mortero de cemento
impermeable alisado.
El Contratista deberá presentar propuestas para su aprobación por la Supervisión de Obra previo a su
fabricación.

5.7.1.2.1. PUERTA METÁLICA PM1


Hojas: Una
Cerradura: Cerradura con accionamiento eléctrico aprobada por la Supervisión de Obras.
Bisagras: De acero terminación cromo de 3½ x 3½”, tipo Capuchinas o equivalente
Cierrapuertas: Cierrapuertas aéreo LCN Serie1460 o equivalente
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Tope: De media luna. Terminación cromo satinado marca Hager serie 241F o similar.
Celosía: No se considera
Vidrio: No se considera
Otros: Tirador ambas caras terminación cromo.
Mirilla marca Ives serie 698 o similar

5.7.1.2.2. PUERTA METÁLICA PM2


Hojas: Una
Cerradura: Cilíndrica Schlage, Modelo Tulip o equivalente Tipo 319 (Alcoba) Acero Inoxidable
Bisagras: De acero terminación cromo de 3½ x 3½”, tipo Capuchinas o equivalente
Cierrapuertas: No se considera
Tope: De media luna. Terminación cromo satinado marca Hager serie 241F o similar.
Celosía: No se considera.
Vidrio: No se considera

5.7.1.2.3. PUERTA METÁLICA PM3


Hojas: Una
Cerradura: Cilíndrica Schlage, Modelo Tulip o equivalente Tipo 319 (Alcoba) Acero Inoxidable
Bisagras: De acero terminación cromo de 3½ x 3½”, tipo Capuchinas o equivalente
Cierrapuertas: No se considera
Tope: De media luna. Terminación cromo satinado marca Hager serie 241F o similar.
Celosía: Superior.
Vidrio: No se considera

5.7.1.2.4. PUERTA METÁLICA PM4


Hojas: Dos
Herrajes: Pasador con candado por el lado exterior e interior.
Tirador en ambas hojas por ambos lados de la puerta
Picaporte de sobreponer inferior y superior
Bisagras: 4 Pivotes 100 x 100 mm, con aceitera
Cierrapuertas: No se considera
Tope: Tope bola con tarugo gris de goma.
Celosía: No se considera.
Vidrio: No se considera

5.7.1.2.5. PUERTA METÁLICA PM5


Hojas: Dos
Herrajes: Pasador con candado por el lado exterior e interior.
Tirador en ambas hojas por ambos lados de la puerta
Picaporte de sobreponer inferior y superior
Bisagras: 4 Pivotes 100 x 100 mm, con aceitera
Cierrapuertas: No se considera
Tope: Tope bola con tarugo gris de goma.
Celosía: Superior.
Vidrio: No se considera

5.7.1.2.6. PUERTA METÁLICA PM6


Hojas: Dos
Herrajes: Pasador con candado por el lado exterior e interior.
Tirador en ambas hojas por ambos lados de la puerta
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Picaporte de sobreponer inferior y superior


Bisagras: 4 Pivotes 100 x 100 mm, con aceitera
Cierrapuertas: No se considera
Tope: Tope bola con tarugo gris de goma.
Celosía: No se considera.
Vidrio: No se considera

5.7.1.2.7. PUERTA METÁLICA PM7


Hojas: Una
Herrajes: Pasador con candado por el lado exterior e interior.
Tirador en ambas hojas por ambos lados de la puerta
Picaporte de sobreponer inferior y superior
Bisagras: 4 Pivotes 100 x 100 mm, con aceitera
Cierrapuertas: No se considera
Tope: Tope bola con tarugo gris de goma.
Celosía: No se considera.
Vidrio: Vidrios superiores según detalle

5.7.1.2.8. PUERTA METÁLICA PE1 (180 cm. de ancho)


Se ejecutarán de acuerdo a planos y planillas de detalles. Serán de una y dos hojas.
Deberá cumplir:
Resistencia al fuego según norma A130 Articulo 10.
Espesor de hoja en mm (nominal) 63.
a) Hoja: batiente construida en 2 planchas de acero laminado en frío e = 1/16” doble decapada con
tratamiento anticorrosivo, estructurada y sellada (cierre hermético antigases), rellena con poliuretano como
aislamiento interior, material libre de asbesto. Refuerzos interiores para la fijación de la quincallería.
b) Marco: según detalle.
Construido en lámina de acero laminado en frío e = 1/16” doble decapada con tratamiento anticorrosivo.
Refuerzos interiores en marcos con sus correspondientes estampados, calados y perforaciones necesarios para
la instalación de quincallería.
Diseñado para anclaje en seco a vanos de concreto armado, albañilería maciza o en perfiles de acero
protegidos contra incendio.
Refuerzos interiores en marcos con sus correspondientes estampados, calados y perforaciones necesarios para
la instalación de quincallería.
c) Quincallería y herrajes:
Cerradura con barral antipánico Serie 22 y 227, marca Von Duprin, o equivalente a aprobar por los
arquitectos y la Supervisión de Obra Para puerta de 2 hojas la segunda hoja llevará cerradura con barral de 2
puntos. Cierrapuertas aéreo LCN Serie1460 o equivalente aprobado por los arquitectos y la Supervisión de
Obra
Tope bola con tarugo gris de goma de primera calidad aprobada por los arquitectos y la Supervisión de Obra
Bisagras tipo pivote de fierro integradas a marcos.
Porta sellos de seguridad.
Placas de protección en acero inoxidable o aluminio diamantado, en sector del zócalo.
Sello en perfil de acero con burlete de goma de estanqueidad, para ser fijado a marco mediante tornillos
colocado luego de aplicada la pintura.
Sistema electrónico para aviso de apertura indebida o no autorizada.
Se verificará el cabal cumplimiento de la Especificación Técnica y planos de puertas y detalles. Se constatará
el perfecto funcionamiento de los dispositivos de cierre y del sistema de apertura de barras antipánico.
Estas Puertas deben cumplir con una resistencia al fuego de F90

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5.7.1.2.9. PUERTA METÁLICA PE2 (240 cm. de ancho)


Ídem especificación PE1

5.7.1.3. PUERTAS DE PVC


En el presupuesto se deberá indicar fabricante y procedencia de las puertas. En caso de que las puertas sean
importadas se deberá incluir catálogo.
El contratista podrá proponer otras marcas de las puertas de PVC que estén disponibles en mercado indicando
sus especificaciones, detalles y sistema constructivo, los cuales se someterán a aprobación por escrito por
parte del Mandante.

5.7.1.3.1. PUERTAS DE PVC ALTO IMPACTO:


Puerta batiente de servicio para tránsito continuo, de doble hoja con protección Bumper en la parte inferior
para golpe de carros.
Se recomiendan los siguientes proveedores:
MELROD, RUBBAIR DOOR, MODELO ULTRA LITE.
Modelo Ultra Lite de doble acción, con sistema de bisagra diseñada para alto impacto, con cojinetes auto-
lubricantes, bisagra superior, de 11½” en V. Ofrece una acción positiva para carrera de 125º x 125º,
permitiendo un movimiento fácil y fluido.
Se deberá verificar con el fabricante de puertas los refuerzos correspondientes para cada caso según el
tabique o muro en el cual será instalada la puerta.
Como requerimiento, toda la quincallería será de Acero Inoxidable.
Cuando estas puertas estén en paños de tabiques aislantes, su rasgo será reforzado con un perfil de acero de
4”x2”x3mm., empotrado al piso de madera con anclaje Ø12mm, recubierto con una chapa de acero
inoxidable e=1mm.
Al marco de refuerzo se le aplicará el sistema anticorrosivo tipo 2, sistema epóxico, con terminación
homogénea: limpieza del metal, una capa de anticorrosivo epóxico y una capa de esmalte anticorrosivo.
Sistema de bisagra alto impacto, con cojinetes auto-lubricantes, bisagra superior de 11½" en V.
Bisagra inferior auto protectora de 8 3/4" en acero inoxidable.
Las puertas llevarán burletes de neopreno de uso pesado.
Las ventanas tendrán cristales de plástico policarbonato alto impacto, montadas dentro de un marco moldeado
para uso pesado.
Las placas contra impacto son de plástico ABS (estireno-acrilonitrólico-butadieno) de 3mm de espesor, de
alta resistencia, rellenas con espuma de célula cerrada dentro de la armazón del tipo Proline para aislar
temperatura.
Los bordes de la puerta deberán ser parte integral de la estructura de la puerta, para evitar su
desprendimiento.
La ubicación de cada puerta, sus colores y dimensiones se encuentran en los planos correspondientes.

5.7.1.3.2. POL TRANSPARENTE POLICARBONATO DE ALTO TRÁFICO


Puerta de servicio para tránsito continuo tipo batiente doble hoja, transparentes en sector de trastienda.
Estructura:
Placa monolítica de policarbonato en 5 mm.
Densidad 1,2 g/cm3
Modulo elasticidad: 2300N/mm2
Tensión de corte: 63N/mm2
Resistencia al impacto a -30° C. 10KJ/mm2
Doble placa de impacto ABS de 2 mm. c/u
Doble placa de duraluminio anodizado calidad 6061 de 3 mm. de espesor
Unión con pernos de acero inoxidable de 6 mm. y 8 mm.
Adhesivo patentado recomendado por proveedores en unión policarbonato – ABS y Aluminio – ABS
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Refuerzo:
Doble pletina de aluminio anodizado de 3 mm., y pernos de acero inoxidable de 6 mm.
Bisagras:
Bisagras de leva horizontal
Resortes de compensación regulables de acero inoxidable
Componentes de acero inoxidable y duraluminio anodizado 100% a prueba de corrosión

5.7.1.3.3. CORTINAS DE PVC A BANDAS VERTICALES


En sectores indicados en plano se colocarán cortinas de bandas de PVC transparente, de 4mm de espesor por
150mm de ancho, traslapadas un 25 % entre sí, y en 50 mm con el rasgo de la puerta en sus caras laterales.
Las hojas lamas estarán fijadas a un sistema de bisagras, para evitar que se corten. Ver detalle en planos de
arquitectura.

5.7.1.4. PUERTAS DE CÁMARAS


Condiciones Generales
Puertas batientes y corredizas de cámaras y freezers en zona de trastienda. Se realizarán en fábrica, y se
entregarán instaladas.
Todas las cámaras y freezers deberán contar con puertas aislantes aptas para el requerimiento de temperatura
de cada recinto, y estas deberán tener como mínimo un espesor de 80 mm, para diferenciales de 30º C, y de
100 mm, para diferenciales de 45º C.
La hoja de panel deberá tener la misma terminación por lado que el recinto al que pertenece.
Todas las partes del mecanismo de las puertas deberán ser de acero inoxidable y de uso intensivo del tipo.
Esta misma condición rige para los sistemas de tops, herrajes, bisagras, manillas, perfiles de remate de hojas,
marcos y cubre-vanos, ajustes anclados al piso, marcos y chambranas, no podrán ser zincados ni cromados.
Sólo se aceptará acero inoxidable.
En el presupuesto se deberá indicar fabricante y procedencia de las puertas. En caso de ser importadas
deberán incluir catálogo.
Estas deberán contar además con un sistema de llave, adicional o incluido en la cerradura de la puerta.
Se deberá considerar un contramarco que asegure un sistema de anclaje que no abolle ni despeje la chapa de
acero del núcleo de poliuretano.
Todas las puertas llevarán un film de polietileno para protegerla durante el proceso de montaje.
La rigidez y estabilidad estructural de la puerta dependerán de la constructora y el fabricante, por lo que esta
deberá proveer de los mecanismos de anclaje y afianzamiento que estime necesarios, previa aprobación de la
Supervisión de Obra, arquitectos y mandante.
Se deberán considerar todos los elementos necesarios para el correcto montaje y funcionamiento de las
puertas.
La Supervisión de Obra inspeccionará plomos, sellos, niveles y remates de las puertas, y exigirá desmontar
las veces que sea necesario al detectar alguna anomalía, debido a que las puertas son elementos
fundamentales del sistema frigorífico.
Se verificará el cabal cumplimiento de las especificaciones.
En el presupuesto se deberá indicar fabricante y procedencia de las puertas. En caso de que las puertas sean
importadas se deberá incluir catálogo.

5.7.1.4.1. PUERTA PARA CÁMARA DE ABATIR CAM


Puerta de cámara de abatir
Las puertas batientes de cámaras en zona de trastienda se realizarán en fábrica, y se entregarán instaladas.
Serán fabricadas en base a un bastidor de acero galvanizado, recubierto en acero pre pintado e inyectadas en
poliuretano. Serán del tipo Puerta frigorífica de abatir Marca Siam, u equivalente a aprobar por los
arquitectos, la Mandante y la Supervisión de Obra
Recintos: Indicados en planos de arquitectura
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a) Hoja: se contempla la hoja confeccionada en panel de poliuretano inyectado en un solo bloque de densidad
40kg/m3 de 80mm, o 100 mm, de espesor, según su uso
Las puertas estarán recubiertas por dos láminas de acero de espesor 0.5mm.
Pintura de terminación color blanco sobre la base de poliéster. El espesor de la pintura será de 200 micras
según norma ASTM 792-86 AZ 50 (150g/m2).
Estará estructurada incluye porta burletes de aluminio anodinado para alojar burletes de silicona con bulbo y
aleta.
La tras cara de acero que estará en contacto con el poliuretano deberá llevar pintura epóxica de anclaje para
adherencia al poliuretano.
b) Marco: el marco de puerta será de aluminio extruido de alto espesor anodizado mate, en perfil de
65x128x2.5 mm, inyectado con espuma de poliuretano, ya que debe considerar refuerzo para herrajes,
bisagras, cerraduras, etc. Deberá ser fijado al panel mediante pernos de acero y conectores interiores de
Technyl para evitar puentes térmicos.
Las bisagras serán 100% libres de mantenimiento y fabricadas en base a un bloque macizo de nylon con bujes
de acero inoxidable; estarán fijadas con tornillos de acero inoxidable de 8mm de diámetro. Dispositivo de
enclave ajustable para el cierre estanco de la puerta.
Manillas interior y exterior robustas fabricadas en acero inoxidable macizo, montadas sobre bloques macizos
de nylon fijadas a la hoja con tornillos de acero inoxidable de 8 mm de diámetro.
Las puertas deberán contar además con un sistema de cierre de cerradura de cilindro exterior 100% sanitario
y libre paso interior para evitar hurtos y accidentes por encierro.

5.7.1.4.2. PUERTA PARA CÁMARA DE CORREDERA CAM-COR


Puerta de cámara de corredera
Las puertas de corredera de cámaras en zona de trastienda se realizarán en fábrica, y se entregarán instaladas.
Serán fabricadas en base a un bastidor de acero galvanizado, recubierto en acero pre pintado e inyectadas en
poliuretano. Serán del tipo Puerta frigorífica de abatir Marca Siam, u equivalente a aprobar por los
arquitectos, la Mandante y la Supervisión de Obra
Recintos: Indicados en planos de arquitectura
a) Hoja: se contempla la hoja confeccionada en panel de poliuretano inyectado en un solo bloque de densidad
40kg/m3 de 80mm, o 100 mm, de espesor, según su uso
Las puertas estarán recubiertas por dos láminas de acero de espesor 0.5mm.
Pintura de terminación color blanco sobre la base de poliéster. El espesor de la pintura será de 200 micras
según norma ASTM 792-86 AZ 50 (150g/m2).
Estará estructurada incluye porta burletes de aluminio anodinado para alojar burletes de silicona con bulbo y
aleta.
La tras cara de acero que estará en contacto con el poliuretano deberá llevar pintura epóxica de anclaje para
adherencia al poliuretano.
b) Marco: el marco de puerta será de aluminio extruido de alto espesor anodizado mate, en perfil de
65x128x2.5mm, inyectado con espuma de poliuretano, ya que debe considerar refuerzo para herrajes,
bisagras, cerraduras, etc. Deberá ser fijado al panel mediante pernos de acero y conectores interiores de
Technyl para evitar puentes térmicos.
Las bisagras serán 100% libres de mantenimiento y fabricadas en base a un bloque macizo de nylon con bujes
de acero inoxidable; estarán fijadas con tornillos de acero inoxidable de 8 mm de diámetro. Dispositivo de
enclave ajustable para el cierre estanco de la puerta.
Manillas interior y exterior robustas fabricadas en acero inoxidable macizo, montadas sobre bloques macizos
de nylon fijadas a la hoja con tornillos de acero inoxidable de 8mm de diámetro.
Las puertas deberán contar además con un sistema de cierre de cerradura de cilindro exterior 100% sanitario
y libre paso interior para evitar hurtos y accidentes por encierro.

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5.7.1.5. PUERTAS DE MALLA


Se contemplan puertas de malla tejidas 50 x 50 Prodac 5008 espesor 4,19, sobre perfiles de acero. Tendrán
refuerzos para zonas de fijación de correderas y para zona de bisagras en chapa, la cual tendrá un tratamiento
anticorrosivo y un acabado de 2 manos de 25 micras cada una de terminación de esmalte epóxico.
Tendrán tiradores verticales, portacandados y chapa, especificados en cada una de las puertas.
Las puertas de malla batientes ocuparan bisagra de quicio.
El marco debe considerar perfiles de chapa de acero, con el mismo tratamiento de anti óxido y esmalte
mencionados recientemente.
La rigidez y estabilidad estructural de la puerta dependerán de la constructora y el fabricante, por lo que esta
deberá proveer de los mecanismos de anclaje y afianzamiento que estime necesarios, previa aprobación de la
Supervisión de Obra, arquitectos y mandante.
Se verificará el cabal cumplimiento de las especificaciones.

5.7.1.5.1. PUERTAS DE MALLA DE CORREDERA


En recintos indicados en planos y planillas de arquitectura.
a) Hoja: se contempla puerta corredera de malla 50 x 50 tejida tipo Prodac 5008 espesor 4,19 sobre perfiles
de acero tubulares Ø 2”. Tendrá refuerzos para zonas de fijación de cierrapuertas y para zona de rodamiento
en platina e = 3/16” la cual tendrá doble decapado, tratamiento anticorrosivo como base para la terminación
final de un acabado de esmalte sintético a ser ejecutado en obra.
Tendrán tiradores verticales, candado y chapa.
b) Marco: el marco debe considerar perfiles de lámina de acero tubulares Ø 2”, con el mismo tratamiento de
anti óxido y terminación indicados en ítem respectivo de estas especificaciones.
c) Quincallería:
Sistema de porta candado por el exterior.
Riel y garruchas con dos carros por hoja, para puertas pesadas.

5.7.1.5.2. PUERTAS DE MALLA DE ABATIR


Indicadas en planos de arquitectura
a) Hoja: se contempla u puerta de abatir de malla 50 x 50 tejida tipo Prodac 5008 espesor 4,19 sobre perfiles
de acero tubulares Ø 2”. Tendrá refuerzos para zonas de fijación de cierrapuertas y para zona de rodamiento
en platina e = 3/16” la cual tendrá doble decapado, tratamiento anticorrosivo como base para la terminación
final de un acabado de esmalte sintético a ser ejecutado en obra.
Tendrán tiradores verticales, candado y chapa.
b) Marco: el marco debe considerar perfiles de lámina de acero tubulares Ø 2”, con el mismo tratamiento de
anti óxido y terminación indicados en ítem respectivo de estas especificaciones.
c) Quincallería:
Sistema de pasador de candado por el exterior e interior según detalles.
Tendrán tiradores verticales en ambas caras.
3 Pivotes ½ x 80mm

5.7.1.6. PUERTAS VARIAS

5.7.1.6.1. CONJUNTO ARMARIO DE SEGURIDAD Y TOLVA BUZÓN


El contratista, deberá tomar en cuenta todos los vanos refuerzos y requerimientos, de la tolva buzón y armario
de seguridad proporcionada por mandante, y dar cumplimiento a todas las exigencias de proveedor.

5.7.1.6.2. GABINETE PARA LLAVES


El Contratista deberá proporcionar un sistema completo de control de llaves, incluyendo gabinete estándar de
metal Marca Joma de Pucón S.A. Referencia 02 098 o similar, etiquetas temporales de plástico rotuladas.
Estas vendrán con original y copia. Este deberá tener una capacidad para 105 llaves.
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Se aplicará el sistema anticorrosivo homogénea y de perfecto aspecto, a ser ejecutado el esmalte en obra.

5.7.2. CORTINAS ENROLLABLES

5.7.2.1. PUERTAS METÁLICAS ENROLLABLE COR-M


Provisión y colocación completa de las puertas metálicas enrollables motorizadas, incluyendo las guías,
mecanismo de equilibrio, herrajes, operadores y accesorios de instalación. Conformadas por tablillas de
chapa galvanizada BWG nº16; guías galvanizada, motor blindado horizontal con posibilidad de
accionamiento manual colocados del lado interior del salón. Los controles de accionamiento deberán
instalarse dentro de una caja metálica con llave amurada al ras de revestimiento del lado interior del local; el
motor irá alojado dentro del tapar rollos. Este tendrá una tapa de inspección desmontable.
La llave será maciza y firme.
El Contratista deberá proponer proyecto y memoria de cálculo de la estructura de soporte de la puerta
metálica para su aprobación.
El Contratista presentará para aprobación de la Supervisión de Obra muestras de los distintos tipos de tablilla
propuestos.
a) Garantía de calidad:
a1) Entregar cada puerta superior de rollo como una unidad completa elaborada por un fabricante, incluyendo
motor, herrajes, accesorios de montaje y elementos de instalación.
A menos que los Arquitectos acepten otra cosa, entregar las unidades de puertas de rollo superior por un
mismo fabricante para todo el proyecto.
b2) Insertos y anclajes: entregar los instrumentos de anclaje e inserto de la manera requerida para la
instalación de unidades. Proporcionar los dibujos de colocación, planos, instrucciones y disposiciones para la
instalación de los instrumentos de anclaje. Coordinar el envío con otros trabajos para evitar las tardanzas.
b) Propuestas: presentar la información del fabricante del producto, diagramas en boceto e instrucciones de
instalación para cada clase y tamaño de las puertas de rollo superior. Proporcionar las instrucciones de
operación e información de mantenimiento así como la información completa describiendo los sistemas
eléctricos en instrucciones en forma de boceto.
Fabricantes aceptables: sujetos al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar producto de alguno de
los siguientes:
c) Materiales y construcción de las puertas metálicas enrollables: fabricar las puertas con tablillas de cortina
de intercierre de longitud continua para el ancho de la puerta sin uniones. A menos que se indique otra cosa,
proporcionar tablillas de material del calibre recomendado por el fabricante de la puerta para el tamaño y tipo
requerido de puerta y en la forma que se indica a continuación:
Tablillas de puertas de acero:
Calidad estructural, hojas de acero laminado en frío, que cumplan con ASTM A 446, grado A, con
revestimiento de Zinc G90, que cumpla con ASTM A525 y fosfato tratado antes de la fabricación.
Terminación galvanizada.
Suministrar tablillas estándar “planas” del fabricante.
d) Cierres: de fierro fundido maleable galvanizado después de la fabricación, asegurada a las tablillas con
remates galvanizados.
Proporcionar cierres en tablillas alternadas de la cortina para la alineación de la cortina y resistencia contra el
movimiento lateral.
e) Barra de la parte inferior: consta de dos ángulos galvanizados cado una de un grosor de no menos de 1 ½”
x 1 ½” x 1 ½”.
f) Guías para borde de la cortina: fabricar las guías para los bordes de la puerta de ángulos de acero o bien
canales y ángulos con profundidad y resistencia suficientes para retener el peso de la cortina. Instalar
unidades con secciones acero con un grosor mínimo de 3/16”, galvanizadas después de la fabricación.
Perforar agujeros para pernos para ajustar el recorrido.

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Asegurar el ángulo continuo de la pared al marco de la pared con pernos de 10mm como mínimo a no más de
76cm a menos que se recomiende un espacio menor recomendado por el fabricante de la puerta. Extender los
ángulos de la pared por encima del cabezal del vano para sostener las ménsulas del enrollado a menos que se
indique otra cosa. Colocar los pernos de anclaje en las guías de las paredes exteriores de manera que se
disimulen cuando la puerta esté cerrada. Proporcionar frenos removibles en las guías para evitar una sobre
carrera de la cortina.
g) Mecanismo de equilibrio: equilibrar las puertas mediante resorte ajustables, de acero de tensión helicoidal,
montados alrededor de un eje de acero, y en un resorte de barril, conectados a la puerta de cortina con los
anillos requeridos de barril. Utilizar cojinetes sellados engrasados o cojinetes auto lubricantes de grafito para
los componentes giratorios.
Cilindros de equilibrio: Fabricar un resorte de barril de acero de carbono de calidad estructural laminada en
caliente, tuberías soldad o sin costuras de un diámetro suficiente y grosor de pared para soportar el enrollado
de la cortina sin distorsionar las tablillas de madera y limitar la deformación del barril a no más de 2.5mm por
metro de longitud con carga completa.
Proporcionar equilibrio de 1 o + resortes de torsión helicoidal de acero termo tratado, templado en aceite.
Clasificar los resortes para equilibrar el peso de la cortina con un ajuste uniforme accesible desde el cilindro
exterior. Proporcionar tapones de hierro fundido para asegurar los extremos de los resortes al cilindro y al eje.
Fabricar una varilla de torsión para equilibrar el eje del marco de acero endurecido o de tamaño requerido
para sostener los extremos fijos del resorte y soportar una carga de torsión.
h) Frenos: proporcionar frenos de montaje del diseño estándar del fabricante, ya sea de acero fundido o bien
placa de acero enrollada en frío con guías de ranura de boca acanalada para la cortina.
i) Tapa: deberá ser formada para encerrar completamente la cortina enrollada y el mecanismo de operación en
el cabezal del vano. Perfilarla para que se ajuste a los extremos de las ménsulas a las cuales está fijada la
tapa. Enrollar y reforzar los bordes superior e inferior para lograr rigidez. Proporcionar extremos cerrados
para las tapas montadas en la superficie y para cualquier parte del montaje de las guías que sobresalga de la
superficie de la pared. Proporcionar ménsulas intermedias de soporte tal como se requiere para evitar el
pandeo.
Fabricar las tapas de acero para las puertas de hoja de acero galvanizado de baño en caliente de un calibre no
menor a 24 con una capa de zinc G90 que cumpla con ASTM A525. Tratarlas con fosfato antes de la
fabricación.
j) Operadores de puerta eléctrica: entregar el montaje del operador de la puerta eléctrica del tamaño y
capacidad recomendadas y proporcionadas por la fabricación de la puerta; completar con un motor eléctrico y
controles de motor pre alambrados de fábrica, unidad de reducción de unidades de engranaje, freno operado
por solenoide, dispositivos de control, conducción y alambrado desde los controles para el motor y estaciones
centrales y los accesorios requeridos para una operación apropiada.
Proporcionar una desconexión manual o un mecanismo para enganchar automáticamente un operador de
piñón y cadena y soltar el freno para una operación manual de emergencia. Montar el desconectaor y
operador de manera que estén accesibles desde el nivel del piso. Incluir un dispositivo de intercierre para
evitar automáticamente que el motor funcione mientras está conectado el operador de emergencia. Diseñar el
operador de manera que el motor pueda ser retirado sin intervenir con el ajuste del interruptor limitador y sin
que afecte al operador auxiliar de emergencia.
k) Motor eléctrico blindado: debe ser de alta torsión de arranque, reversible, clase A, aislado con protección
contra sobrecargas. Colocar el motor para que mueva la puerta en cualquier dirección. Desde cualquier
posición a no menos de 20 ni más de 30 cm por segundo, y de 220/380V. Seguro mediante sistema límite de
carrera, parada inferior-superior con freno electromagnético. Los tableros eléctricos a instalar deberán
contener un interruptor tetra polar, fusibles de alta capacidad de ruptura, dos contactores para inversión de
marcha con protección térmica.
Coordinar los requerimientos por escrito y las características actuales de los motores con la colocación del
sistema eléctrico.
l) Terminación: imprimación de fábrica.
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Limpiar e imprimar de fábrica las superficies de metal ferroso, ya sea que estén o no expuestas, con
excepción de las uniones muy estrechas y las superficies lubricadas y de metal galvanizado, con una pintura
imprimante inhibidora de óxido estándar del fabricante, y que sea compatible con la pintura del acabado.
Capa final de pintura: Una terminación de revestimiento en polvo, de fábrica. Utilizar el color seleccionado
por el arquitecto.
Los rieles serán de acero galvanizado
m) Instalación: instalar el techo de la puerta ahuecada y equipo de operación con los herrajes necesarios,
quicios y tiras de las molduras, anclajes, insertos, colgadores y soportes de equipo de acuerdo con los planos
finales, de acuerdo con las instrucciones del fabricante y tal como aquí está especificado.
Hasta la terminación de la instalación incluyendo el trabajo de otros proyectos, lubricar, probar y ajustar las
puertas para que funcionen fácilmente, libres de defectos, combaduras o distorsiones.
n) Registro: se deberá dejar registrables los motores, por lo cual el contratista deberá ejecutar un registro por
cada motor en el cielorraso, ubicado y terminado con aprobación del arquitecto.
El contratista podrá proponer otras características, previa aprobación por escrito del Mandante, Arquitecto y
la Supervisión de obra, para esto se deberá adjuntar la totalidad de detalles según sistema constructivo.

5.7.3. CARPINTERÍAS METÁLICAS


Condiciones Generales
Serán válidos los términos de esta especificación para todos aquellos elementos que formen una estructura en
sí misma o sean parte complementaria o necesaria para el funcionamiento o correcta utilización de otro
elemento principal.
El total de las estructuras que constituyen la carpintería metálica se fabricará de acuerdo con las
especificaciones y los planos de conjunto y detalles de arquitectura, con aceros nuevos, de primera calidad,
libres de oxidaciones y defectos.
Las soldaduras o uniones serán compactas y de ejecución prolija debiendo, luego de pulidas, resultar suaves
al tacto sin resaltos ni superficies rugosas.
Todas las molduras, chapas de terminación y unión, etc., como cualquier otro elemento que forme parte de las
estructuras especificadas, se ejecutará en acero o con los metales que en cada caso se indiquen en los planos
respectivos, entendiéndose que su costo está incluido en el precio contratado.
Las escuadrías y espesores que se indican en los planos son los mínimos exigidos, pero si el contratista
considera necesario aumentarlos para obtener una correcta terminación del trabajo, deberá preverlo en el
precio e incluirlos en los planos de detalle correspondientes. Queda claro por lo tanto que el Contratista no
queda eximido de las obligaciones que fija esta especificación, por el solo hecho de ceñirse estrictamente a
los detalles indicados en los planos aun cuando se requieran ajustes a lo que éstos indican, sugeridos por las
reglas del buen arte.
En ningún caso se aceptarán perfiles con espesor menor a 1/16”.
Se contemplan en esta sección todos los anclajes necesarios para empotrar la totalidad de los elementos
metálicos descrito en el capitulo de instalaciones de estas especificaciones. El contratista deberá cotizarlos
para todos los elementos ilustrados en los planos que requieran empotramiento a la estructura.
Se deberá verificar con el ingeniero calculista el diseño de estos anclajes. Bajo ninguna circunstancia se
podrán improvisar en obra.
Tratamiento anti óxido en taller: posteriormente al decapado se deberá pintar con 4 manos de anti óxido la
sección empotrada en el caso de que sea de Fe, y tendrán además el sistema anticorrosivo correspondiente.
Los cierres serán ejecutados con burletes extruidos de PVC, que se fijarán dentro de los canales del perfil
tubular propio de la hoja o su confección de bronce.
La empresa constructora deberá entregar un listado detallado de cada elemento a cotizar, en su oferta
económica identificando la ubicación por nivel, detalle del elemento valor unitario y cantidad de repetición.
No se aceptarán precios globales por este ítem.

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5.7.3.1. CARPINTERÍAS DE ACERO INOXIDABLE

5.7.3.1.1. CANALETAS CON MARCO Y REJILLA DE ACERO INOXIDABLE EN


Se ejecutaran según planos y planillas de detalles.
En canaletas para aguas de trastienda, se consultan rejillas de acero inoxidable mediante ángulo y pletinas
según medidas indicadas y de 3/8” de espesor.

5.7.3.1.2. CUBRE MOCHETAS Y CHAMBRANAS DE ACERO INOXIDABLE


En aquellos frentes de muros o tabiques divisorios revestidos y en todos los puntos indicados en planos de
arquitectura, se colocará un cubre mocheta de chapa plegada de acero inoxidable según detalle de arquitectura.
Provisión y colocación de chambranas de acero inoxidable a modo de centros en los rasgos de ventanas, puertas
de la trastienda y del área del salón de venta.
En los vanos, el cubre mocheta irá en todo el contorno conformando un marco como en el ingreso a los baños
públicos (hombres y mujeres). Cuando es una mocheta, ésta tendrá la misma altura que el cerámico.
Se utilizará plancha plegada de acero inoxidable 304 de 1/16” de espesor, la que irá abrazando el perímetro del
muro o tabique revestido, y tendrá una terminación pulido mate industrial.

5.7.3.1.3. MATACANTOS DE ACERO INOXIDABLE


En todos los términos de cerámica o porcelanato, y donde se indica en planos, se colocaran matacantos de acero
inoxidable verticales y horizontales según detalle respectivo. Se utilizará plancha plegada de acero inoxidable
304

5.7.3.1.4. FLEJE DE ACERO INOXIDABLE EN JUNTAS


En todos los casos de pisos interiores en que se produzca un cambio de material, entre dos variedades de un
mismo piso, entre pisos diferentes, tales como entre piso de concreto y piso con baldosas micro vibradas,
porcelanato, o entre dos variedades de este último, la transición se resolverá mediante la colocación de un
fleje de acero inoxidable de canto, de ¼”. x 2”. Se utilizará para su fijación un puente de adherencia epoxi y
anclajes metálicos.

5.7.3.1.5. CAJA DE ACERO INOXIDABLE PARA VÁLVULAS DE CORTE


Se consulta caja de chapa de acero inoxidable, de 0,8mm de espesor. Debe considerar tapa con llave y debe
ser instalada embutida o semi embutida en el tabique que corresponda. Su tamaño debe permitir la acción de
cierre o apertura de la llave libremente. Debe presentarse muestra de esta caja al arquitecto y la Supervisión
de Obra para su aprobación.

5.7.3.1.6. GUARDA LLAVES DE ACERO INOXIDABLE PARA FLUXÓMETROS


Se consulta caja de chapa de acero inoxidable, de 0,8mm de espesor, como protector anti vandálico en llaves
de fluxómetros.
Estas se deberán ejecutar según plano de detalles y deberán permitir el accionamiento de la válvula del
fluxómetro.

5.7.3.1.7. GUARDACARROS EN ACERO INOXIDABLE


Se consulta guardacarros en acero Inoxidable 2” y 1/8” de espesor con rosetón de 3” y 3/16” de espesor y 4
pernos de anclaje con cabeza visible de acero inoxidable. Estos se ejecutaran según planos y planillas de
detalles respectivos.

5.7.3.2. CARPINTERÍAS DE ALUMINIO.


Condiciones Generales

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Esta partida se refiere a la provisión e instalación de puertas, ventanas y tabiques vidriados de aluminio
anodizado natural, ubicados en lugares donde se indica en planos y planillas de arquitectura.
El total de las estructuras que constituyen la carpintería de aluminio se ejecutará de acuerdo con los planos de
conjunto y especificaciones de detalles.
El Contratista desarrollará los planos de taller de cerramientos completándolos con todos los detalles y
especificaciones que sean necesarias y las presentará con 60 días de anticipación a la Supervisión de Obra para su
aprobación.
Se deberá presentar muestras de quincallería para su revisión y visto bueno del arquitecto y mandante, 60 días
antes de su instalación.
El alcance del ítem incluye la provisión y colocación de vidrios en la totalidad de las carpinterías, y el sellado
perimetral con silicona o equivalente de todas las carpinterías de aluminio.
Los perfiles de los marcos y batientes, deberán satisfacer la condición de un verdadero cierre a doble
contacto; los junquillos serán de aluminio, según se especifique en cada caso y asegurados con tornillos de
acero inoxidable, salvo expresa indicación en contrario.
Se Ejecutaran con perfiles tipo Furukawa o equivalente aprobado por el arquitecto y la Supervisión de Obra,
fabricado en perfiles extruidos de aluminio, con herrajes de 1ª calidad, aprobados por el arquitecto y la
Supervisión de Obra, colocados en rasgos y con sello de silicona del color del aluminio, por ambos lados de
los marcos.
a) Proceso Constructivo: los materiales a emplear serán de primera calidad, con las características que para cada
uno de ellos se designan en los artículos siguientes. Para las tolerancias de calidad, así como cualquier norma
sobre pruebas de ensayo de los mismos que fuera necesario realizar, se harán según el caso, de acuerdo a las
normas que se fijan en las publicaciones que se citan en este artículo.
El Contratista deberá presentar a la Supervisión de Obra el detalle de la perfilería y anclajes, para su
aprobación previa a su ejecución. Las características del aluminio, sus tolerancias, propiedades y ensayos de
verificación.
La carpintería de aluminio se realizará con perfiles extruidos de aleación de aluminio silicio magnesio.
Los perfiles tendrán tratamiento térmico tipo T5, con envejecimiento artificial en horno con circulación de
gases a temperatura controlada en 180º C +/- 5º C durante un tiempo no inferior a 8 horas.
No se aceptarán elementos de distintos tonos. Los proponentes deberán entregar muestras indicativas del
color, textura y rango máximo de variación de color, antes de la colocación y para la aprobación de los
Arquitectos.
En carpinterías exteriores o expuestas, se preverá, a fin de garantizar la estanqueidad, el sellado de todas las
juntas de la perfilería y en los encuentros entre ésta y las estructuras que las contengan en todo su desarrollo.
En paños vidriados los cristales se colocarán en todos los casos con contra vidrio de aluminio y burlete; los
burletes a utilizar garantizarán un ajuste perfecto y condiciones de estanqueidad, aún para aquellas
carpinterías exteriores expuestas; no se aceptará la utilización de selladores para la fijación de los vidrios; en
paños ciegos la placa melamíne se colocará con burlete a presión de ambas caras garantizando el ajuste sin
movimientos de la misma.
b) Perfiles: los perfiles de aluminio deberán presentarse sin poros, rayas, sopladuras, torceduras ni alabeos, y
perfectamente rectos, así como cumplir con las tolerancias de fabricación que se fijan en las normas.
Las paredes de los perfiles cumplirán los espesores requeridos para las funciones que cumplan.
Los valores especificados no eximen que las secciones deban cumplir con el momento de resistencia (W) que
exija el cálculo según lo establecido en normas.
Deberá asegurarse que el acabado en los cortes de los perfiles no comprometa la calidad de estos y no este
expuesto a la corrosión.
Los perfiles y elementos de aluminio en general deberán mantenerse con protección de vaselina durante el
periodo de construcción de la obra.
Los perfiles de aluminio corresponderán a una aleación ASTM 6063 T5, extruido en forma recta y sin rayas.
Los cortes en encuentros de perfiles deberán presentar una coincidencia absoluta, ya que de otro modo serán
rechazados.
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c) Elementos de Fijación: todos los elementos de fijación serán de acero inoxidable no magnético, de acuerdo
con la norma, salvo los elementos de separación entre ambos metales.
Los tornillos y elementos de ensamble y de aislación de los elementos de aluminio deberán ser de acero
inoxidable, y los accesorios deberán ser también inoxidables (Acero inoxidable, Aluminio o Resina
Sintética), y debidamente dimensionados de acuerdo con su aplicación.
Todos los elementos de fijación que queden a la vista, deberán ser del mismo color de los perfiles.
La carpintería se ensamblará y se fijará al rasgo, mediante elementos sólidos, cuya resistencia deberá
justificarse en la memoria de cálculo.
Las cuñas de regulación entre puertas y otras carpinterías, y la estructura del edificio o sus vanos, no podrán
ser de elementos degradables ni incompatibles con su función.
d) Juntas: en todos los casos sin excepción, se preverán juntas de dilatación en los cerramientos.
Toda junta debe estar hecha de manera que los elementos que la componen se mantengan en su posición inicial y
conserven su alineamiento. Debe ser ocupado por una junta elástica el espacio para juego que pueda necesitar la
unión de los elementos, por movimientos, por movimientos provocados por la acción del viento, movimientos
propios de las estructuras por diferencia de temperatura o por trepidaciones.
Ninguna junta a sellar será inferior a 3 mm si en la misma hay juego de dilatación.
La obturación de juntas se efectuará con mastic sellador y burlete sellador.
Las uniones entre los marcos de aluminio y los muñones fijos de hierro deberán ser perfectamente aisladas
mediante la introducción de una cinta, sellador o cualquier otro elemento que asegure una perfecta aislación
entre una y otra superficie; previamente recibirán las partes en contacto una doble mano de laca trasparente a
base de metacrilato y una cubierta a base de cromato de zinc con una doble mano de pintura asfáltica.
El Contratista deberá prever en su propuesta todos los elementos, no admitiéndose reclamos de pagos adicionales
a este efecto.
e) Burletes: todos los vanos de carpinterías de aluminio deberán ser sellados con burletes adecuados al tipo de
marco y al tipo de material.
Todas las aberturas exteriores, interiores, y de tabiques divisorios de entrepiso de oficinas llevarán elementos
de cierre como vidrio, vítrea o panel ciego de placa melamine tipo Masisa, según se indique en planos de
detalles de arquitectura. Todos estos elementos deberán ser tomados con burletes de neopreno de diseño
ajustado al tipo de perfil y al tipo de cierre, para lo cual deberán preverse junquillos de dimensión adecuada.
f) Acabados: todos los perfiles y elementos de aleación de aluminio recibirán una oxidación con encerado
interior por el procedimiento electroquímico a base de electrolito de ácido sulfúrico agregando al sellado
sustancias químicas con acción inhibidora, para conseguir una mayor resistencia a la corrosión.
g) Capa Anódica: todos los perfiles, una vez cortados y maquinados a su justa medida en taller, armados y
desarmados, serán satinados mecánicamente, logrando la terminación deseada y luego del proceso del lavado
recibirán por baño una capa anódica con un espesor de 18 micrones, capa que se efectuará mediante la
inmersión de los elementos a tratar en un electrolito ácido donde se hace pasar una corriente eléctrica
provocando artificialmente una oxidación controlada para lograr el espesor especificado con su dureza y
resistencia.
Para lograr esto es necesario mantener las condiciones óptimas del baño según las Normas Internacionales. El
control del espesor de la capa anódica deberá hacerse en taller y/o en obra.
h) Color: luego de sometidos los elementos al proceso anódico y previo lavado, si se indicase en planos, se
procede a dar color con sales colorantes inorgánicas por inmersión en baño especialmente preparado.
Estas Normas establecen el procedimiento a seguir para controlar la calidad del color.
Como en todos los casos, es necesario mantener las condiciones óptimas generales del baño según las
Normas Internacionales.
i) Sellado: inmediatamente del anodizado y lavado correspondiente, se procede al sellado de los poros en un
baño hirviendo compuesto por agua destilada o des ionizada con ciertas sustancias químicas de acción
inhibidora con un pH determinado, que convierten la capa anódica, que es óxido de aluminio, en mono
hidrato de aluminio.

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El Contratista deberá poner a disposición de la Supervisión de Obra los elementos para llevar a cabo la
prueba de anodizado, en taller y/o en obra.
El contratista aceptará la devolución de las aberturas o elementos, si en el momento de la medición de la capa
anódica y control del sellado se establece que no responden a las establecidas en el presente pliego,
haciéndose cargo de su reposición como también de los daños y perjuicios.

5.7.3.2.1. PUERTAS DE ALUMINIO


Se ejecutarán de acuerdo a planos de detalles.
Serán de acuerdo a secciones y medidas especificadas, con Perfiles PFK Furukawa o similar color anodizado
natural.
a) Hoja: puerta de aluminio con panel de melamine color almendra de e = 12 mm en su parte inferior, y vidrio
en su parte superior. Con iguales terminaciones que la carpintería de aluminio que se encuentra en Reloj
Control.
) Quincallería y Herrajes: Cerradura Cilíndrica Schlage, Modelo Tulip o equivalente. Tipo 319 (Alcoba). Los
pomos quedan fijos al echar llave. Color acero inoxidable. Cierrapuertas aéreo LCN Serie1460 o equivalente
aprobado por los arquitectos y la Supervisión de Obra.
3 bisagras de acero terminación cromada de 3½ x 3½”.
Referencia: Capuchinas o equivalente aprobado por los arquitectos y la Supervisión de Obra
Tope de media luna. Terminación cromo satinado marca Hager serie 241F o similar.
Sello en perfil de aluminio con burlete de goma de estanqueidad, para ser fijado a marco mediante tornillos
colocado luego de aplicada la pintura.
c) Marco:
De aluminio, las especificaciones son las mismas que en toda la carpintería de Aluminio.
Se considerarán los refuerzos interiores en marcos y hojas con sus correspondientes estampados, calados y
perforaciones necesarios para la instalación de quincallería y fijaciones.
Tanto la hoja y el vano como la ubicación de las puertas se indicarán según planos de arquitectura.

5.7.3.2.2. PUERTAS VENTANAS CORREDERAS DE ALUMINIO


Se ejecutarán de acuerdo a planos de detalles, con cristal según ítem respectivo de estas especificaciones.
Serán de acuerdo a secciones y medidas especificadas, con Perfiles PFK Furukawa o similar color anodizado
natural.

5.7.3.2.3. TABIQUES DE ALUMINIO


Se ejecutarán de acuerdo a planos de detalles y tendrán medio cuerpo acristalado (cristal según ítem
respectivo de estas especificaciones) y el otro medio cuerpo con placa de Masisa melamine de e =12 mm
color almendra y / o parapeto de drywall.
Serán de acuerdo a secciones y medidas especificadas, con Perfiles PFK Furukawa o similar color anodizado
natural.

5.7.3.2.4. VENTANAS FIJAS DE ALUMINIO


Se ejecutarán de acuerdo a planos de detalles, con cristal según ítem respectivo de estas especificaciones, irán
aplomadas hacia la cara exterior del recinto en que se ubiquen, hacia el interior llevaran un endolado de placa
MDF de acuerdo a detalles.
Serán de acuerdo a secciones y medidas especificadas, con Perfiles PFK Furukawa o similar color anodizado
natural.

5.7.3.2.5. VENTANAS DE SEGURIDAD


Se ejecutarán de acuerdo a planos de detalles, con cristal de seguridad balístico según ítem respectivo de estas
especificaciones, irán reforzadas con pilares y dinteles de perfiles de Fe de acuerdo a detalles respectivos y

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estos se cubrirán con piezas de aluminio para dar el mismo aspecto de terminación, se deberá prevenir par
galvánico mediante separador que cumpla este efecto.
Serán de acuerdo a secciones y medidas especificadas, con Perfiles PFK Furukawa o similar color anodizado
natural.

5.7.3.2.6. VENTANAS CORREDERAS DE ALUMINIO


Se ejecutarán de acuerdo a planos de detalles, con cristal según ítem respectivo de estas especificaciones.
Serán de acuerdo a secciones y medidas especificadas, con Perfiles PFK Furukawa o similar color anodizado
natural.

5.7.3.3. CARPINTERÍAS EN ACERO


Condiciones Generales
Todas las estructuras de acero llevarán el tratamiento correspondiente a su función y ubicación, según
indicaciones específicas contenidas en las partidas de pinturas.
Las estructuras metálicas se izarán en sus planos de mayor resistencia, utilizando estribos adecuados a cada
trabajo y protegiendo de abolladuras y doblado las zonas de sujeción.
En el caso de no-coincidencia de perforaciones con los pernos de inserto se consultará con la Supervisión de
Obra la solución a adoptar. En todo caso se evitará el uso de métodos forzados para lograr que los pernos
coincidan con las perforaciones.
A todas las estructuras se les aplicará pintura anticorrosiva y esmalte de terminación según lo especificado en
las partidas "Pintura Anticorrosiva" y "Esmalte para Acero".
Deberán respetarse las indicaciones de las normas correspondientes a la construcción y montaje de
estructuras de acero. Asimismo, deberá respetarse la norma sobre calidades del acero, junto con las
indicaciones de cálculo respecto a las resistencias y calidades mínimas del material.
Para uniones apernadas deberán utilizarse pernos de alta resistencia tipo A 42-23, con las golillas de material
correspondiente; de ser necesario soldar elementos metálicos.
El Contratista hará entrega a la Supervisión de Obra, para su revisión, el material elaborado que haya pasado
sin observaciones sus controles internos. Si no se cumple este requisito, la Supervisión de Obra no hará la
correspondiente recepción, siendo las consecuencias de ello de responsabilidad absoluta del contratista.
El contratista dispondrá el material, cuya recepción se solicita, en posición física y forma tal que pueda ser
revisado exhaustivamente y, al mismo tiempo, proporcionará el personal y elementos necesarios para su
manejo.
En general, las soldaduras se revisarán en forma visual. En casos especiales la Supervisión de Obra podrá
solicitar al contratista la toma de radiografías de soldaduras que presenten dudas en su calidad.
Es atribución de la Supervisión de Obra exigir los certificados de clasificación de los soldadores que realicen
estos trabajos.

5.7.3.3.1. ESTRUCTURA DE SOPORTE PARA CORTINAS ENROLLABLES


Se considera el suministro e instalación de las estructuras para soportar las cortinas enrollables. Las mismas
serán calculadas y garantizadas por el proveedor de acuerdo con el Contratista, de modo de garantizar el buen
funcionamiento de los equipos.
Sobre esta estructura irán fijados perfiles tipo Drywall para recibir planchas de Drywall 12.5 mm o
equivalente aprobado por el arquitecto y la Supervisión de Obra de manera a conformar un friso sobre los
accesos.
Se aplicará el sistema anticorrosivo.

5.7.3.3.2. CERRAMIENTOS DE MALLA METÁLICA


Esta partida se refiere a la estructura metálica con módulos de malla electro soldada que cierra sectores de
trastienda en combinación con puertas de malla metálica de abatir.

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La estructura está formada por pilares fabricados en base a perfiles tubulares 4”x4”x 1/8”, anclados al piso de
concreto.
La malla será tejida 50 x 50 Prodac 5008 espesor 4,19, soldada a perfiles C de 4”x2”, espesor según cálculo,
a los cuales va apernada la malla.
El bastidor estará anclado al pavimento de concreto.
Deberán contar con Tratamientos Anticorrosivos.

5.7.3.3.3. REJA DE PROTECCIÓN EN OFICINA DE RECEPCIÓN


Se consulta una reja de protección de los tabiques vidriados de la oficina de control de andén, según planos
de detalle de arquitectura.
Tendrá un tratamiento de sistema anticorrosivo, con una terminación homogénea y de perfecto aspecto, según
especificación técnica, a ser ejecutado en fábrica.

5.7.3.3.4. REJA DE PROTECCIÓN EN CIELO DE OFICINA DE RECEPCIÓN


Se consulta una reja de protección sobre el cielo de la oficina de recepción conformada por un marco en
perfiles tubulares 2”x 2” x 1/8”, y sobre esta una malla tejida 50 x 50 Prodac 5008 espesor 4,19

5.7.3.3.5. MALLA METÁLICA PROTECTORA


Esta partida se refiere a la provisión e instalación en marcos de mallas metálicas como elemento protector de
robos.
Irán colocadas en todos los rasgos de aberturas que tengan comunicación con el exterior del edificio, tales
como ventanas, ductos de ventilación, rasgos de Celosías, escotillas de Ventiladores, etc. a excepción de
ventanas de fachada del acceso principal, ventana de recepción de andén y de sala de basuras.
La estructura de soporte de las mallas será un perfil ángulo doblado 1”x1”x 1/8” como bastidor. Tendrá dos
manos de pintura anticorrosiva.
La malla será soldada, de acero tejida 50 x 50 Prodac 5008 espesor 4,19.
Tendrá un tratamiento de sistema anticorrosivo t, con una terminación homogénea y de perfecto aspecto,
según especificación técnica de pinturas.

5.7.3.3.6. GUARDA CARROS DE ACERO GALVANIZADO PARA RACKS


Se refiere, a la provisión e instalación de tubos de acero como protección contra golpes a nivel de piso, de
cabeceras de racks de depósito. La partida se medirá por unidad.
Perfil horizontal de acero tubular ø 4” e =1/8”, soldado en los extremos y en el medio a un perfil tubular de
ø 4” e =1/8”mm; para el cambio de dirección se utilizará un codo a 90 grados y una “T”, Todo esto irá
anclado con rosetones de piso, pletina circular de acero ø 6”, e = 3/8” fijada a la losa con 6 pernos y
adhesivo epóxico. Todas las piezas de acero irán soldadas entre sí.

5.7.3.3.7. CELOSÍAS FIJAS EN FRIO ALIMENTARIO


En sala de frio alimentario, se consulta vano de ventilación de celosías metálicas similares a la puerta de
celosías, ejecutados de acuerdo a plano y planillas de detalles.

5.7.3.3.8. PROTECCIONES EN PANELES DE CÁMARA


En sectores exteriores a paneles de cámara de trastienda, y donde lo indiquen planos, se ejecutara una
protección según planillas de detalles los cuales serán en perfil tubular 1” x 1” x 1/8” de espesor, y tapa
superior, y platina soldada de 3”x 3/16”

5.7.3.3.9. PERFIL PROTECCIÓN NARIZ ANDÉN Y PERFILES DE PROTECCIÓN EN RAMPA


PEATONAL DE ANDÉN
Se debe considerar perfil de protección para los cantos de rampa en la zona de carga, produciendo a la
llegada inferior un remate claro, y evitando cuchillos muy finos.
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Se instalará un perfil C de medidas según proyecto de cálculo.


Tendrá un tratamiento anticorrosivo, con una terminación homogénea y de perfecto aspecto, amarilla, según
especificación técnica de pinturas, a ser ejecutado en obra.
Ver detalle en plano

5.7.3.3.10. PERFILES DE REFUERZO EN INTERIOR DE TABIQUES PARA ANCLAJE DE PIEZAS,


ARTEFACTOS, GRIFERÍAS
Provisión y colocación de perfiles de acero soldados a placa de anclaje fija al piso de concreto, a modo de
soporte de artefactos sanitarios y otros que así lo requieran.
Deberán llevar pintura anticorrosiva.
Los perfiles irán soldados a una pletina previamente perforada para ser anclada en el concreto mediante
pernos de expansión.
Tendrá un tratamiento de sistema anticorrosivo, con una terminación homogénea y de perfecto aspecto, según
especificación técnica de pinturas, a ser ejecutado en obra.
La Empresa Constructora deberá presentar a consideración de la Supervisión de Obra esquema de
carpinterías de refuerzo propuestos para cada sector.

5.7.3.3.11. BALANZAS EN ANDÉN


Se consultan balanzas según detalle de arquitectura, adyacentes a recepción de andén.
Estas las proveerá e instalará el mandante, debiendo dejar la constructora el foso correspondiente, desagüe
con conexión a sistema de evacuación, y marco metálico amurado en el nivel de piso terminado.
Ver plano.

5.7.3.3.12. ESTRUCTURA DE REFUERZO EN CARPINTERÍAS DE ALUMINIO


En carpinterías de aluminio se deben considerar pilares, correas y cadenas de fierro de refuerzo de
dimensiones indicadas en planos de arquitectura. Esta debe llevar el correspondiente tratamiento
anticorrosivo y su terminación será pintada con esmalte igualando el color de la carpintería de aluminio.

5.7.3.3.13. BARANDA DE ESCALERAS Y PASAMANOS


Se refiere a la construcción de barandas ubicadas donde indican planos y planillas de detalles.
Los pasamanos serán de tubo Ø 2” de acero inoxidable; y esta se soldará a balaustres de tubo de acero Ø 1" y
estos a un tubo de acero de Ø 1 1/4" en sus extremos inferiores. La fijación se hará mediante soldadura a
insertos metálicos ubicados al ras en pavimento.
Todas las piezas tendrán soldadura continua y pulida según indicaciones en lámina de detalles
Par su terminación se considera esmalte automotriz “Teknoglos” gris grafito de “Tekno”, y como acabado
“Teknoglos” Transparente, para su aplicación. Se deberá tener en cuenta las recomendaciones del fabricante
Las escaleras que conducen al altillo de almacén, y a sala de bombas, serán íntegramente de acero con
terminación en esmalte automotriz.

5.7.3.3.14. PROTECCIÓN DE COLUMNAS DE CONCRETO ARMADO


Se considera la provisión e instalación de protecciones de perfil de fierro ángulo 2” x 2” x 3/16” en columnas
de concreto armado en Barrio Chino, Depósito y Andén según detalles.
El matacantos tendrá una altura de 1.20 m desde nivel de piso terminado y serán galvanizados en caliente.

5.7.3.3.15. REFUERZOS Y ESTRUCTURA DE ANCLAJE LETREROS EXTERIORES


Se consulta la provisión de estructuras de refuerzo y anclajes para letreros exteriores. Estos se deberán
ejecutar de acuerdo a planos y planillas de detalles, en acero soldado.
Tendrá un tratamiento de sistema anticorrosivo, con una terminación homogénea y de perfecto aspecto, según
especificación técnica de pinturas, a ser ejecutado en obra.

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La Empresa Constructora deberá presentar a consideración de la Supervisión de Obra esquema de


carpinterías de refuerzo propuestos.
Se deben considerar 30,000 kg de estructura metálica para soporte de equipos interiores y exteriores,
escaleras metálicas, soporte de letreros, refuerzo de cenefas y cielos.

5.7.3.3.16. ESCALERAS GATERA PARA ACCESO A CUBIERTAS


La presente se refiere a provisión e instalación de escaleras de servicios para acceder a la cubierta según
planos y detalles ubicada en eje M3 con MQ.
Serán con peldaños en acero perfil tubular soldados cada 30cm de separación a tubulares de acero verticales.
Llevarán anillo “guarda hombre” reglamentario formado por pletinas de acero 38x5mm curvadas y rectas
soldadas. Se fijará a pavimento mediante pernos de expansión zincados; En la parte superior se fijará a la
estructura de cubierta.
Tendrá un tratamiento anticorrosivo.

5.7.4. CARPINTERÍAS DE MADERA


Condiciones Generales
Las presentes normas generales son de aplicación para la totalidad de los trabajos especificados en el presente
ítem y corresponden a la provisión de mano de obra, materiales, equipos, herramientas, fletes y todo elemento
necesario para desarrollar los trabajos correspondientes a la ejecución o preparación en taller y colocación o
montaje en obra de las carpinterías de madera de la obra en un todo de acuerdo con las indicaciones de las
presentes a) Especificaciones Técnicas: las carpinterías en sus diferentes tipos, se cotizarán indicando
claramente cantidad, precio unitario, total, precios específicos y jornales en un todo de acuerdo con la Planilla
de Cotización que forma parte del presente Pliego de Condiciones.
Los trabajos cotizados deberán incluir todos los elementos componentes necesarios para la ejecución
completa y de acuerdo a su fin de la totalidad de carpinterías especificadas; incluyendo todas aquellas
fijaciones y grapas, y todos los elementos necesarios para l completa terminación de las tareas aunque no
estén enunciados expresamente.
La totalidad de tareas y materiales necesarios para la correcta terminación de los distintos tipos de
carpinterías, tales como: taponado, limpieza, pintura, lustrado, encerado, etc., y toda forma de terminación
superficial, se considerarán incluidas en los precios ofertados para cada ítem.
A los efectos de la cotización el Contratista entenderá que los precios a ofertar deberán corresponder a
unidades de carpinterías terminadas y completas incluyendo por lo tanto, la totalidad de elementos
constitutivos de las mismas sean éstos metálicos, de madera y/o cristales o espejos.

5.7.4.1. GUARDASILLAS
Serán en madera de cedro barnizado seca cepillada 1.5” x 6”. El contratista deberá presentar muestra de las
maderas, para ser aprobadas por el Arquitecto. Llevarán cantos exteriores redondeados y serán barnizados
con poliuretano incoloro según especificación de pinturas. La altura de instalación será 75 cm desde NPT al
eje de las guardasillas. Se fijará a la tabaquería por medio de tarugos de Anclaje HDL / Kwik Tog de Hilti o
equivalente aprobado por el arquitecto y la Supervisión de Obra y tornillos tipo cruz de cabeza plana que
quede inserto en el cuerpo del guardasillas, siendo posteriormente cubierto con tarugo de madera. La
distancia entre anclajes será de 0,40 m. como máximo.
Consultar plano de detalle de arquitectura.

5.7.5. CARPINTERÍAS VARIAS


Serán válidos los términos de esta especificación para todos aquellos elementos que formen una estructura en
sí misma o sean parte complementaria o necesaria para el funcionamiento o correcta utilización de otro
elemento principal.
Las soldaduras o uniones serán compactas y de ejecución prolija, debiendo, luego de amoladas o pulidas,
resultar suaves al tacto sin resaltos ni superficies rugosas.
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5.7.5.1. PANELES DIVISORIOS DE WC (UNIDAD DE WC Y URINARIOS COLABORADORES)


Condiciones Generales
Se instalarán los paneles divisorios de forma rígida, recta, perfectamente derechos, y nivelados.
Los métodos de instalación deberán cumplir con las recomendaciones del fabricante para obtener un refuerzo
y apoyo apropiados.
Se ocultará la evidencia de taladrado, corte y ajuste en el acabado de la habitación.
Inspección
Se revisarán las áreas programadas para la instalación de paredes divisorias en busca de las dimensiones
correctas, aplome de las paredes y solidez de las superficies que afectarían la instalación de las ménsulas de
ajuste.
Se verificará el espacio para la instalación de plomería para asegurar su compatibilidad con la instalación de
las paredes divisorias.
No se iniciará la instalación de las paredes divisorias hasta que las condiciones sean satisfactorias.
Se instalarán paneles divisorios de baños, en sanitarios públicos, en baños de colaboradores, y donde lo
indiquen los planos de arquitectura.
Los paneles divisorios deberán ser del tipo “al piso”, con barra superior y zócalo de acero inoxidable.
El Contratista deberá presentar, 60 días antes de su instalación, los datos técnicos del fabricante y muestras de
los materiales y piezas de quincallería a instalar. Las muestras deberán incluir piezas cuadradas de 15x15cm
de paneles divisorios y puertas, herrajes, bisagras, sujetadores y todos los elementos que formen parte del
sistema a utilizar.
Materiales
Los paneles divisorios, puertas y pilastras deberán ser de triplay fenólico de 18 mm, revestido de chapa de
resina fenólica de 1mm de espesor. Los cantos deberán ser de perfil de PVC de 2 mm de espesor, enteramente
adheridos a los cantos de las piezas.
Quincallería de acero inoxidable
- Bisagras: de quicio y pivote en acero inoxidable aprobado por el arquitecto y la Supervisión de Obra Se
fijan con tornillos “unidireccionales” con cabeza especial antirrobo. Estas bisagras permiten regular la puerta
en varias posiciones de abertura cuando la cabina esté en desuso.
- Pestillo de cierre: de paso en acero inoxidable, aprobado por el arquitecto y la Supervisión de Obra
El pestillo cierra contra un perfil S, abierto en su parte superior (esto permite en caso de emergencia
desmontar la puerta desde el exterior cuando esté cerrada).
- Herrajes tipo U en acero inoxidable de 1/8” de espesor para fijar paneles a pilastras parantes y muros, mas
soportes en ángulos también de acero inoxidable de 1/8” de espesor.
- Rosca latas “unidireccionales” para fijar la quincallería. Estas son antirrobo al ser solo atornillables (se
pueden desatornillar solo con herramienta especial. Proveer herramienta especial).
- Perchas de acero inoxidable con tope de Jebe al interior de la cabina.
- Perfil de aluminio C como riel de sujeción de apoyo de las pilastras parantes a los muros. Con diseño anti
vandálico.
- Niveladores parantes: pletina de acero inoxidable plegada e = 3/16”, acabada con pintura electrostática
(anticorrosiva) como barra niveladora del parante. Se fija a este con dos pernos de bronce pasados, golillas
planas y de seguridad (anti vibraciones) El panel deberá quedar 5 mm sobre el nivel de piso terminado, para
evitar que tenga contacto con el agua.
- Dispositivo nivelador: espárragos de acero inoxidable con hilo de 3/8” mas tuercas, contra-tuercas, golillas
planas y de seguridad.
La pletina de acero considera un ala de ¼” en su longitud mayor, la que penetra en una ranura horizontal
dispuesta en una de las caras del parante. Esto asegura que la estructura completa actúe como un solo
elemento estructural.
Garantía:

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El Contratista deberá presentar garantía por un año contra materiales y mano de obra defectuosos, incluyendo
la de laminación de los paneles y la corrosión de la cerrajería.

5.7.5.2. DIVISIONES DE URINARIO DE BAÑOS PÚBLICOS


Serán del mismo tipo anterior, y ejecutados según plano de detalle respectivo.

5.7.5.3. SEPARADORES DE DUCHAS EN VESTUARIO FEMENINO Y MASCULINO


En este ítem se incluye la provisión de todos los materiales, equipos, mano de obra para la provisión y
colocación de separadores para duchas en vestuario femenino:
Se instalarán en donde lo indiquen los planos de arquitectura.
Se ejecutarán de acuerdo a planos de detalles.
Condiciones Generales
Presentar 60 días antes de su instalación, los datos técnicos detallados del fabricante para los materiales,
fabricación e instalación, incluyendo las muestras del catálogo para anclajes, herrajes, sujetadores y
accesorios.
Presentar muestras cuadradas de 6 pulgadas para cada color y acabado sobre el mismo material que se usará
en el trabajo para verificar el color para cada tipo de unidad requerida.
La sección que muestra la construcción de paneles y alma de los largueros, los métodos de unión, y la
construcción de bordes.
Planos de la obra:
Presentar los dibujos de construcción para la fabricación y erección de las paredes divisorias en los baños que
no estén descritos en su totalidad en los planos del producto, plantillas en instrucciones para instalación de los
sistemas de anclaje implantados en otro trabajo.
Garantía:
Presentar garantía por un año contra materiales y mano de obra defectuosos, incluyendo la de laminación de
los paneles y la corrosión de la cerrajería.
Materiales
Paneles:
Estructura de aluminio anodizado natural y panel de MDF, melamine espesor 15mm con sellado perimetral
de sellador de siliconas transparente.
Quincallería de acero inoxidable
Los herrajes serán de acero inoxidable y se fijarán con tornillos “unidireccionales” con cabeza especial
antirrobo de acero inoxidable.
Perchas de acero inoxidable con tope de Jebe al interior de la cabina y diseño anti vandálico.
Perfil de acero inoxidable tubular rectangular como riel de sujeción de apoyo de las pilastras parantes a los
muros. Con diseño anti vandálico.
Cada recinto llevará una cortina de PVC montada sobre un barral de aluminio sujeto a los tabiques. Con
diseño anti vandálico.

5.7.5.4. MUEBLE CONTROL CAJAS


Se consulta un mueble para control cajas ejecutado según planillas de detalle.
Este se ejecutara en MDF cubierto por lámina de madera decorativa para la cual el contratista deberá
presentar muestras al Arquitecto e Inspección Técnica de Obras. Llevara un cubierta en postformado color
según muestra y un zócalo de 10 cm., de acero inoxidable.

5.8. PINTURAS.
Normas Generales
Las presentes normas generales son de aplicación para la totalidad de los trabajos especificados en el presente
ítem y corresponden a la provisión de mano de obra, materiales, equipos, andamios, herramientas, carga,
descarga y transporte de materiales y demás trabajos que, sin estar explícitamente indicados en los planos o
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en esta especificación, son necesarios para desarrollar los trabajos correspondientes a la preparación de las
superficies de aplicación sean paramentos, cielorrasos, carpinterías, etc., pintura y acabados totales y
completos de la totalidad de las obras motivo de la presente licitación y en un todo de acuerdo con las
indicaciones de las presentes Especificaciones Técnicas.
Además se deberá considerar los elementos adecuados para proteger pisos, equipos, muebles u otros
elementos que estén ubicados en la zona a pintar.
Los trabajos de pintura, en sus diferentes tipos, se cotizarán indicando claramente cantidad, precio unitario,
total, porcentaje de materiales y porcentajes de mano de obra y jornales en un todo de acuerdo con la Planilla
de Cotización que forma parte del presente Pliego de Condiciones.
Los trabajos cotizados deberán incluir todas las provisiones necesarias para la ejecución completa y de
acuerdo a su fin de la totalidad de trabajos de pintura especificados, incluyendo todas aquellas no estando
enunciadas expresamente resulten necesarias para la completa terminación de las tareas.
Los trabajos de pintura se ejecutarán de acuerdo a las reglas del oficio; las superficies serán prolijamente
limpiadas y preparadas en forma conveniente antes de recibir las sucesivas manos de pintura, barnizado, etc.
Los defectos que pudiera presentar cualquier estructura serán corregidos antes de proceder a pintarla; los
trabajos se retocarán esmeradamente una vez concluidos.
En caso de existir grietas, estas deberán ser reparadas.
No se admitirá el empleo de pinturas espesas para tapar poros, grietas u otros defectos, debiendo emplearse
los materiales que las especificaciones de cada elemento indiquen para estos efectos.
El Contratista tomará todas las precauciones indispensables a fin de preservar las obras del polvo y la lluvia;
al efecto, en el caso de estructura exterior procederá a cubrir la zona que se encuentra en proceso de pintado
con un manto plástico impermeable completo hasta el secado total. Esta cobertura se podrá ejecutar en forma
parcial y de acuerdo a las zonas en que se opte por desarrollar el trabajo. Especial cuidado se tendrá en el
cerrado de puertas y ventanas antes que la pintura haya secado completamente.
El Contratista deberá notificar a la Supervisión de Obra el inicio de faenas de pintado o barnizado.
Las distintas manos se distinguirán dándoles distintos tonos al mismo color salvo en las pinturas que precisen
un proceso continuo; en todos los casos se darán las manos suficientes para cubrir totalmente la superficie,
(mínimo dos manos).
En lo posible se acabará de dar cada mano en toda la obra antes de aplicar la siguiente.
La última mano de pintura, barnizado, etc., se dará después que todas las otras faenas que intervengan en la
construcción, hayan dado fin a sus trabajos.
Será condición indispensable para la recepción que los trabajos tengan un acabado perfecto, no admitiéndose
que presenten señales de pinceladas, pelos, etc.
Si por deficiencia en el material, mano de obra, o cualquier otra causa no se satisfacen las exigencias de
perfecta terminación y acabado fijadas por la Supervisión de Obra, el Contratista tomará las provisiones del
caso, dará las manos necesarias, además de las especificadas, para lograr un acabado perfecto sin derecho a
reclamo adicional económico o de plazos.
El Contratista tomará las precauciones necesarias a los efectos de no manchar otros elementos tales como
pisos, revestimientos, cielorrasos, paneles, artefactos eléctricos o sanitarios, estructuras, instalaciones, etc.; en
ese caso será por su cuenta la limpieza, repintado o reposición de los mismos a sólo juicio de la Supervisión
de Obra.
En locales húmedos tales como baños, vestuario y duchas se utilizará pintura anti humedad.
Para las pinturas de tipo Epoxi o poliuretánicas el Contratista construirá a su cargo los cerramientos
provisorios necesarios para efectuar en ellos los procesos de arenados o granallado, imprimación, pintado y
secado completo de las estructuras, donde asegurará el tenor de humedad y calefacción necesarios para
obtener las condiciones ambientales específicas; a tal fin será en su cargo la instalación de extractores y
purificadores de aire, calefactores a gas, depuradores de polvo, etc. debiendo considerarse éstos como
integrantes de los materiales necesarios para la ejecución de la obra y no como elementos extraordinarios.
No se aceptará los métodos de secados de pastas de muro o cielo, yesos o pinturas con calor directo. Lo único
permitido será generar un ambiente calefaccionado para ese fin.
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De requerirse para este fin la instalación de tableros eléctricos éstos serán provistos por parte del Contratista y
serán blindados o a lo menos IP65.
a) Colores: en todos los casos el Contratista deberá respetar las indicaciones de colores que se especifiquen o
se expresen en planos. No obstante, deberá presentar a consideración de la Supervisión de Obra, catálogos y
muestras de colores de cada una de las pinturas especificadas. El Contratista deberá hacer muestras de colores
y tonalidades en paños limpios de algún material de desecho posterior de 150 x150 cm, 60 días antes de su
aplicación, las que serán sometidas a aprobación del arquitecto y el mandante, quedando selladas y firmadas
las aprobadas por éstos. Estas muestras incluirán todos los procesos y componentes. Sólo después de esta
aprobación se podrá proceder a la formulación y fabricación, no aceptándose posteriores modificaciones de la
fórmula original.
Antes de la iniciación de los trabajos de pintura el Contratista deberá ejecutar en obra muestras de la totalidad
de tipos y terminaciones de las pinturas en los paramentos y elementos de la obra para la aprobación
definitiva de la Supervisión de Obra Las dimensiones de las muestras no podrán ser inferiores a 200 x 200
cm.
Cuando la especificación en planos o Especificación Técnica de un tipo de pintura difiera con la del catálogo
de la marca adoptada, el Contratista requerirá de los arquitectos la definición sobre el criterio a adoptar.
En caso de que los colores de catálogo no satisfagan a la Supervisión de Obra, el Contratista presentará
muestras de aquellos colores que se le indiquen, no pudiendo nunca el Contratista elegir por su cuenta los
colores a utilizar.
b) Materiales: los materiales a utilizar deberán ser de excelente calidad, de marca reconocida y aceptada por
la Supervisión de Obra, y recibida en obra en sus empaquetaduras originales, cerrados, en buen estado y
provistos de los respectivos sellos de garantía. La Supervisión de Obra podrá hacer efectuar al Contratista, a
costa de éste, todos los ensayos y muestras que aquélla estime conveniente para verificar la calidad de los
materiales. Cualquier incumplimiento en las normas contractuales debidas a causas de formulación o
fabricación será de exclusiva responsabilidad, ante la obra, del Contratista, el que deberá proveer los medios a
su costo para remediar los defectos causados por esos incumplimientos. Lo anterior no obstará, en todo caso,
para que el Contratista exija reparaciones o tome medidas en contra del fabricante, en las cuales no podrá
involucrar a la Supervisión de Obra.
En todos los casos los materiales deberán se entregados y distribuidos en la obra en sus envases originales,
los mismo deben estar sin abrir y etiquetados con el nombre del fabricante.
En caso de requerirse el uso de entonadores en obra, la Supervisión de Obra evaluará su aplicación y podrá
requerir modificaciones, las que deberán ser realizadas a costo del Contratista.
c) Características de las Pinturas:
Para determinar el grado de calidad de las pinturas, elementos de juicio para su aprobación final, se hace
necesario especificar las siguientes características:
Pintabilidad: condición de extenderse sin resistencia al deslizamiento de la brocha o rodillo.
Nivelación: las marcas de la brocha o rodillo deben desaparecer a poco de aplicadas.
Poder cubriente: capacidad de disimular las diferencias del color aplicado con el de base en la mínima
cantidad de manos.
Secados: rapidez de secado, para evitar la pegajosidad al tacto y adquirir fuerza adecuada en el menor tiempo
posible después de la aplicación.
Estabilidad: se verificará en el envase. En caso de presentar sedimentos, deberán ser blandos y de fácil
disipación.
d) Tratamientos Preliminares:
Presencia de Alcalinidad.
Habiéndose determinado la existencia de álcali, se procederá para eliminarla lavando la superficie con una
solución preparada de ácido muriático al 10% o ácido clorhídrico al 5% en agua, protegiendo los ojos y las
manos de cualquier salpicadura. Se enjuagará bien y se dejará secar antes de pintar.
Presencia de Hongos

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En caso de existencia de hongos en la superficie a pintar, se lavará la misma con una solución de lavandina
que contenga 8 gramos de cloro activo por litro o una solución de 5 al 10% de fosfato trisódico en agua,
usando un cepillo de fibras duras. Se enjuagará bien con agua limpia y se dejará secar antes de pintar.
Trabajos de Enlucido
Se eliminará el polvillo que pueda haber quedado en la pared empleando un cepillo de cerdas y un trapo
convenientemente humedecido con agua.
Se dejará secar y se aplicará una mano de fijador diluido. Se aplicará luego el enlucido e capas delgadas con
espátula o llana metálica. Como último paso se lijará y se dará una mano de fijador diluido.

5.8.1. LÁTEX VINÍLICO

5.8.1.1. LÁTEX VINÍLICO INTERIOR SOBRE SUPERFICIE DRYWALL


Los paramentos interiores en general, se limpiarán a fondo y rasquetearán.
Una vez quitado el polvo se procederá a su terminación con las manos de pintura al látex que fuera menester
para su correcto acabado aplicadas con rodillos de lana o pincel y rodillo de espuma según corresponda.
Los cielorrasos en general, se limpiarán a fondo y rasquetearán. Una vez que se haya procedido a la
reparación del enlucido.
Una vez quitado el polvo resultante se procederá a su terminación con las manos de pintura al látex que fuera
menester para su correcto acabado aplicadas con rodillos de lana.
No se admitirán deformaciones o defectos de ninguna naturaleza (alabeos, englobamientos, etc.) en la calidad
de terminación de la superficie de los paramentos; sean éstas motivadas por efecto de la mala calidad
ejecutiva de la pintura o de las superficies en las que se aplica y que sólo puedan ser detectadas unas vez
pintados los paramentos. La Supervisión de Obra podrá ordenar la corrección de las deficiencias de la
pintura y/o la ejecución a nuevo de las superficies de aplicación y su posterior repintado, a su sólo criterio y
sin que ello signifique costo adicional de ninguna naturaleza.
Se aplicará como terminación en todos los tabiques y cielorrasos que así sean especificados en planos y
detalles de arquitectura, como “Drywall Pintada”, En cada caso, se especificará particularmente el color.
En el caso de enlucidos de yeso se hará una aplicación de enlucido plástico al agua para eliminar las
imperfecciones, siempre en sucesivas capas delgadas. Después de 8 horas se lijará con lija fina en seco, para
luego quitar en seco el polvo resultante de la operación anterior. Posteriormente, se aplicará la pintura látex
vinílico o en a lo menos dos manos o más, hasta cubrir completamente.

5.8.1.2. LÁTEX VINÍLICO BLANCO O COLOR PARA PILARES Y ESTRUCTURAS INTERIORES


DE CONCRETO
Durante el proceso de enjuague, las superficies deben ser escobilladas en forma prolija y enérgica con
escobillas de acero, eliminando lechadas, material suelto y disgregado.
Las superficies deberán lucir limpias, sin eflorescencias salinas, firmes, secas y limpias, libres de aceites,
grasas, ceras y cualquier otro tipo de agente.
Se aplicará en los pilares, donde éstos no tengan otro revestimiento, y en aquellos indicados en planos de
arquitectura.
Todas las superficies de concreto deberán ser neutralizadas con ácido muriático diluido con agua en relación
1:2 (ácido muriático) durante 10 a 15 minutos y posteriormente enjuagadas con abundante agua dulce.
En caso de existir grietas y/o fisuras, estas deberán ser reparadas con masilla aprobado por el arquitecto y la
Supervisión de Obra diluido con 30% de agua dulce y finalmente calafateadas con la masilla hasta colmar la
grieta.
Método de pintado
Una vez obtenida una superficie sana, seca, limpia y firme, aplicar mediante brocha, rodillo o equipo airless,
tres capas del revestimiento escogido. La primera capa deberá ser aplicada a razón de 150cc / m ² y diluida
con un 30% de agua dulce. Las capas posteriores (2ª y3ª), deben ser aplicadas a razón de 200cc/ m ², cada una,

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en sentido cruzado y sin dilución. Durante la aplicación se debe eliminar cualquier poro visible. La superficie
de lucir totalmente pintada. El tiempo de aplicación entre capas será de 12 a 24 horas.
La superficie deberá lucir revestida con pintura, de manera homogénea, en forma monolítica, sin
chorreaduras y sin poros visibles, firmes, adheridas 100% al sustrato y sin grietas o fisuras.

5.8.1.3. LÁTEX VINÍLICO INTERIOR EN COLORES BLANCO Y ROJO


Donde se deberá aplicar látex vinílico Blanco, o Rojo, (El color deberá coincidir con los institucionales de
Wong), en los lugares y disposición que se indica en planos,
Para su aplicación, se deberán contemplar las mismas indicaciones de los ítems anteriores.
5.8.3. OLEO SEMIBRILLO

5.8.3.1. PINTURA OLEO SEMIBRILLO EN RECINTOS HÚMEDOS


La pintura de todos los paramentos terminados con esmalte sintético semimate o laca; deberá ejecutarse a
soplete.
Se empleará pintura elaborada que cuente con la aprobación de la Supervisión de Obra y del arquitecto.
Irá aplicada en todos los paramentos verticales que no tengan recubrimiento cerámico de servicios higiénicos
del personal, lockers, toilettes y en las superficies que no vayan revestidas de otros materiales.
Las superficies de concreto se neutralizarán con solución de ácido muriático al 5% durante 15 minutos, luego
se lavarán con abundante agua a fin de eliminar totalmente el ácido residual.
Se pintarán con anticorrosivo las cabezas de clavos y /o tornillos de fijación de las planchas Drywall y se
empastarán, al igual que las uniones de las planchas.
Previo a la aplicación de las películas de pintura, el contratista deberá presentar a los arquitectos proyectistas
y a la Supervisión de Obra, muestras de cada color especificado equivalentes a un paño de 2 X 3m de
superficie.

5.8.4. ESMALTE BARANDAS


Par su terminación se considera esmalte automotriz “Teknoglos” gris grafito de “Tekno”, y como acabado
“Teknoglos” Transparente, para su aplicación. Se deberá tener en cuenta las recomendaciones del fabricante

5.8.5. ESMALTE SINTÉTICO


En marcos hojas de puertas metálicos, puerta, rejas y estructuras metálicas, en todo elemento según se
indiquen en planos y detalles.
PROCEDIMIENTO:
Enmasillar donde fuera necesario con masilla plástica de dos componentes o enmasillar al aguarrás en capas
delgadas; posteriormente se lijarán las zonas tratadas con lija al agua, hasta la perfecta nivelación de la
superficie pintada y se retocarán a pincel con la pintura anti óxido.
Se aplicaran las manos necesarias de esmalte sintético en color a definir hasta cubrir totalmente las
superficies.

5.8.6. BARNICES

5.8.6.1. BARNIZ POLIURETÁNICO INCOLORO


Maderas nuevas
Se limpiará con cepillo o trapo embebido en aguarrás, se dejará secar, se lijará suavemente y se eliminará el
polvillo que quede sobre la superficie y en el ambiente en que se está realizando el trabajo.
En caso de maderas donde se presente exudación de resina o sangrado de colorantes, se eliminará el polvillo
que quede sobre la superficie y en el ambiente en que se está realizando el trabajo.
En caso de maderas donde se presente exudación de resina o sangrado de colorantes, se limpiará la superficie
con aguarrás y se aplicarán 2 (dos) manos de solución de goma laca al 25% (veinticinco por ciento) en
alcohol.
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Se empleará pintura de barniz poliuretánico alifático de dos componentes que cuente con la aprobación de la
Supervisión de Obra. Irá aplicada en elementos de madera
Se deberán limpiar de suciedad las superficies de madera a pintarse, aceite u otras substancias extrañas
utilizando espátulas, agua mineral y lijas, según se requiera. Lijar y sacudir estas superficies acabadas
expuestas. Tallar y limpiar los nudos secos y aplicar una mano delgada de laca u otro sellador para nudos
recomendado, antes de aplicar la pintura protectora. Después de aplicarla, rellenar los agujeros e
imperfecciones en las superficies terminadas con relleno de madera plástico. Lijar cuando se seque.
Se darán mínimo 2 manos de pintura, en intervalos no inferiores a 24 horas, no obstante, deberán aplicarse las
manos necesarias para cubrir total y homogéneamente las superficies con cada mano a plena satisfacción de
la Inspección, procurando llegar a todos los puntos y lugares de difícil acceso.
Recepción
Se revisarán todas las etapas de la especificación. Se verificará siempre antes de aplicar cada mano, revisando
que las superficies cumplan con la limpieza definida y necesaria, así como si existen rayas u otros defectos
que retocar antes de proceder a la mano siguiente.

5.8.7. SISTEMAS ANTICORROSIVOS


En marcos hojas de puertas metálicos, puerta, rejas y estructuras metálicas, en todo elemento según se
indiquen en planos y detalles.
PROCEDIMIENTO:
Limpieza de la superficie
Se limpiarán las superficies con solvente o aguarrás.
Posteriormente se quitará el óxido mediante arenado, lijado y posteriormente se procederá a aplicar una
solución desoxidante y fosfatizante.
Pintado de la superficie:
Se aplicará una mano a pincel de anti óxido de fondo sintético al cromato de zinc o convertidor de óxido
cuidando que la pintura penetre en los poros, irregularidades del metal, etc. teniendo especialmente en cuenta
cubrir bien los bordes
El espesor de película seca obtenida no será inferior a los 20 micrones

5.9. VIDRIOS Y ESPEJOS


Quedan incluidos todos los trabajos necesarios para la provisión y colocación de vidrios y espejos, provisión
de burletes y selladores, y demás trabajos que sin estar explícitamente indicados en los planos o en esta
especificación, son necesarios para la colocación de los vidrios, cristales y espejos de la presente obra.
Todos los vidrios y espejos a proveer serán cristales planos. Todos los vidrios y espejos se sellarán con
sellador de siliconas transparente del tipo Down Corning salvo indicación en contrario según planos y
planillas de detalles.
Es obligatoria la presentación de muestras de los elementos a proveer de 0.50 m x 0.50m, 30 días antes de su
instalación para su aprobación.
Condiciones Generales
Queda debidamente aclarado que cualquier trabajo que no tenga ítem específico, pero necesario para
completar las obras incluidas bajo este capítulo, se considerará incluido en el ítem que guarde mayor
analogía.
Los trabajos a desarrollar por el Contratista incluyen: mano de obra, equipos, andamios, provisión, descarga y
transporte de materiales, provisión de burletes y selladores, y demás trabajos que sin estar explícitamente
indicados en los planos o en esta especificación, son necesaria para la colocación de los vidrios, y espejos de la
presente obra.
Dado que los trabajos incluidos en el presente capítulo guardan íntima relación con trabajos incluidos en
otros capítulos, el contratista tendrá en cuenta la complementación de especificaciones respectivas.
Los vidrios y espejos, serán del tipo y espesores que para cada caso se especifique en planos de arquitectura.

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Las medidas consignadas en los planos de carpinterías, son aproximadas, el Contratista será el único responsable
de la exactitud de sus medidas, debiendo practicar toda clase de verificación en obra.
Estarán exentos de todo defecto y no tendrán alabeos, falsas escuadras, manchas, picaduras, burbujas,
medallas u otras imperfecciones; se colocarán en la forma que se indica en los planos con el mayor esmero
según las reglas del arte e indicaciones de la Supervisión de Obra.
Todos los bordes serán pulidos. Las marcas de fábrica deberán estar situadas en los bordes de los paños de
manera tal que queden ocultas dentro del perímetro embutido.
Las dimensiones de carpintería indicadas en los planos de arquitectura son aproximadas, por lo que el
Contratista deberá verificar la totalidad de las medidas en obra bajo su exclusiva responsabilidad.
La Supervisión de Obra podrá disponer el rechazo de vidrios y espejos si éstos presentaren imperfecciones en
grado tal que a su solo juicio no resulten aptos para ser colocados.
Materiales
Los valores característicos, tolerancias, análisis y métodos de ensayo de los materiales necesarios requeridos para
los trabajos a que se refiere el capítulo, así como las exigencias constructivas, se ajustarán a las Normas
respectivas contenidas en el correspondiente catálogo siempre y cuando no se opongan a las especificaciones
contenidas en este pliego, y no contradigan o sean reemplazadas con otras Normas que expresamente sean citadas
en el mismo.
Los vidrios serán del tipo y clase que en cada caso se especifica en los planos de arquitectura, estarán bien
cortados y tendrán aristas vivas. Se verificará que los espesores cumplan con los mínimos según norma.
La Supervisión de Obra elegirá dentro de cada clase de vidrios especiales, el tipo que corresponda. Los vidrios
estarán exentos de todo defecto y no tendrán alabeos, manchas, picaduras, burbujas, medallas u otra imperfección
y se colocarán en la forma que se indica en los planos, con el mayor esmero según las reglas del arte e
indicaciones de la Supervisión de Obra
Cuando se especifique algún otro tipo de material no enumerado en el presente capítulo, se tomarán en cuenta las
características dadas por el fabricante en cuanto a espesores, dimensiones, usos y textura.
Para el caso de paños de vidrio de dimensiones importantes, fuertes presiones de viento, etc., deberá verificarse
con las tablas provistas por el fabricante los espesores a adoptar.
Cuando se apliquen sobre carpinterías metálicas ferrosas, éstas recibirán previamente una capa de pintura anti
óxido.
Los vidrios serán cristales planos de caras perfectamente paralelas, superficies brillantes pulidas a fuego e índice
de refracción constante en toda la superficie, no admitiéndose ninguno de los defectos que a continuación se
enumeran, ni deformaciones en la imagen o desviación de los rayos luminosos, desde cualquier ángulo de visión.
La Supervisión de Obra rechazará los vidrios o espejos que no cumplan con las características enumeradas y que
tengan alguna de las que se detallan a continuación:
Burbujas: Inclusión gaseosa de forma variada que se halla en la masa del vidrio y cuya mayor dimensión no
excede generalmente de un milímetro.
Punto brillante: Inclusión gaseosa cuya dimensión está comprendida entre un milímetro y tres décimas de
milímetro y que es visible a simple vista cuando se lo observa deliberadamente.
Punto fino: Inclusión gaseosa muy pequeña, menor de tres décimas de milímetro, visible con iluminación
especial.
Piedra: Partícula sólida extraña, incluida en la masa del vidrio.
Desvitrificado: Partícula sólida proveniente de la cristalización del vidrio, incluida en su masa o adherida
superficialmente a la misma.
Infundido: Partícula sólida no vitrificada incluida en la masa del vidrio.
Botón transparente: Cuerpo vítreo, comúnmente llamado "ojo", redondeado y trasparente incluido en la masa
del vidrio, de refrigeración diferente a la de éste y que puede producir un relieve en la superficie.
Hilo: Vena vítrea filiforme de naturaleza diferente a la de la masa que aparece brillante sobre fondo negro.
Cuerda: Vena vítrea, comúnmente llamado "estría" u "onda", transparente, incluida en la masa del vidrio, que
constituye una heterogeneidad de la misma y produce deformación de la imagen.

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Rayado: Ranuras superficiales más o menos pronunciadas y numerosas, producidas por el roce de la
superficie con cuerpos duros.
Improsión: Manchas blanquecinas, grisáceas y a veces tornasoladas, que presenta la superficie del vidrio y
que no desaparecen con los procedimientos comunes de limpieza.
Marca de rodillo: Zonas de despulido de la superficie, producidas por el contacto de los rodillos de la
máquina con la lámina de vidrio en caliente.
Estrella: Grietas cortas en la masa del vidrio, que pueden abarcar o no la totalidad del espesor.
Entrada: Rajadura que nace en el borde de la hoja, producida por corte defectuoso, irregularidad de recocido
o golpe.
Corte duro: Excesiva resistencia de la lámina de vidrio, a quebrarse según la traza efectuada previamente con
el corta vidrio y creando el riesgo de un corte irregular.
Enchapado: Alabeo de las láminas de vidrio que deforma la imagen. Falta de paralelismo de los alambres que
configuran la retícula. Ondulación de la malla de alambre en el mismo plano del vidrio.
Falta de paralelismo en el rayado del vidrio: Diferencia en el ancho de las rayas en la profundidad de las
mismas, que visualmente hacen aparecer zonas de distinta tonalidad en la superficie.
Cuando se especifique cristal templado se tendrá presente que previo al templado, se deberán realizar todos los
recortes y perforaciones para alojar cubre cantos, cerraduras, manillones, etc., utilizándose al efecto plantillas de
dichos elementos. Para el uso, manipulación, etc., de este tipo de cristal se seguirán las instrucciones generales
del fabricante. Todos los cristales templados deberán cumplir con las normas de resistencia máxima, no
admitiéndose, cualquiera sea su medida, caras desparejas o desviaciones en sus superficies.
Colocación
La colocación deberá realizarse con personal capacitado, poniendo cuidado en el retiro y colocación de los
junquillos, asegurando que el burlete que se utilice ocupe todo el espacio dejado entre la carpintería y el
vidrio a fin de asegurar un ajuste perfecto y una firme posición de éste dentro de la misma.
Cuando los vidrios a colocar sean transparentes, sin excepción se cortarán y colocarán con las ondulaciones
del cilindrado paralelas a la base de la carpintería.
Cuando se indique colocación con burlete estos contornearán el perímetro completo de los vidrios,
ajustándose perfectamente a la forma de la sección transversal diseñada; tendrán estrías en la superficie
vertical de contacto para un perfecto ajuste contra los vidrios y serán lisos en su cara vista.
Serán de neopreno o material elastomérico apto para su uso a la intemperie sin degradarse, razón por la cual
la resistencia al sol, oxidación y deformación permanente bajo carga son de primordial importancia.
En todos los casos rellenarán perfectamente el espacio destinado a los mismos, garantizando un cierre
hermético.
Serán cortados de una longitud tal que permita efectuar las uniones en esquinas con encuentros arrimados a
inglete y vulcanizados.
El Contratista suministrará, por su cuenta y costo, los elementos necesarios para garantizar que el material
suministrado responde a los valores requeridos.
Se extraerán probetas, en cantidades a criterio de la Supervisión de Obra, las que serán ensayadas en
laboratorios oficiales para verificar el cumplimiento de las prescripciones establecidas.
Es obligatoria la presentación de muestras de los elementos a proveer, 30 días antes de su instalación.
Cuando se apliquen sobre carpinterías metálicas ferrosas, éstas recibirán previamente una capa de pintura anti
óxido.
Burletes
Serán de neopreno o material elastomérico apto para su uso a la intemperie sin degradarse, razón por la cual
la resistencia al sol, oxidación y deformación permanente bajo carga son de primordial importancia.

5.9.1. VIDRIOS

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5.9.1.1. VIDRIO LAMINADO INCOLORO


Para los vidrios de seguridad laminados 4+4mm y 3+3mm se consideran vidrios incoloros íntimamente
unidos entre sí mediante la interposición de una lámina de polivinilo butiral de 0.76mm incoloro aplicada con
calor y presión en autoclave. Se utilizarán en todo lugar según se indiquen en los planos y planillas de
detalles, y donde indiquen los planos de arquitectura.
Todos los espesores deberán verificarse según Normas respectivas.
Las tolerancias serán las siguientes:
Descuadre 1.5mm/m
Espesor +1 y –
3mm
Desplazamiento entre láminas no se admiten
Excedente de Polivinilo (comprendido en la tolerancia de dimensiones) +1.5mm
El vidrio deberá tener resistencia a la temperatura y humedad, certificado por ensayos correspondientes.

5.9.1.2. VIDRIO LAMINADO 3+3 INCOLORO EN CARPINTERÍAS


Quedan incluidos todos los trabajos necesarios para la provisión y colocación de vidrios de seguridad Float
laminados incoloros 3+3 (polivinilo butiral 0.76) en carpinterías, según indiquen los planos de arquitectura.
Los vidrios se sellarán perimetralmente con sellador de siliconas tipo Dow Corning transparente. Ver planos
y planillas de detalles
Todos los espesores deberán verificarse según Normas respectivas.

5.9.1.3. CRISTAL BLINDADO CONTRA MAGNUM 38 NIVEL 4


Para la ventana con pasa documentos que separa a los locales de Recuento y Sencillo, se deberá ejecutar en
cristal blindado contra Magnum 38 nivel 4.
Ver planos y planillas de detalles.
Todos los espesores deberán verificarse según Normas respectivas.

5.9.2. ESPEJOS
Los espejos serán importados, fabricados con cristales de la mejor calidad.
Todos los espesores deberán verificarse según Normas respectivas.
Las tolerancias serán las siguientes:

5.9.2.1. ESPEJOS ESPESOR 4mm.


Se deberá considerar espejo tipo Mirex de 4mm de espesor con bordes pulidos.
Se consideran para los recintos donde los planos de arquitectura así lo indiquen.
Serán de la cantidad mínima de paños que posibilite el transporte.
Irán enrasados (sin bastidor) adheridos al tabique, a plomo con el revestimiento, según sea el caso.
Se fijarán mediante huincha adhesiva de doble contacto 3M o equivalente aprobado por el arquitecto y la
Supervisión de Obra y sus cantos deberán sellarse con silicona transparente.
Se presentarán muestras para aprobar de 0.5 x 0.5m, ante el arquitecto y la Supervisión de Obra
El contratista será el único responsable de la exactitud de sus medidas, debiendo por su cuenta y costo
practicar toda clase de verificación en obra.
La colocación deberá realizarse con personal capacitado.

5.10. ARTEFACTOS SANITARIOS, GRIFERÍA Y ACCESORIOS


Condiciones Generales
Las presentes normas generales son de aplicación para la totalidad de trabajos especificados en el presente
ítem y corresponden a la provisión de mano de obra, materiales, equipos, herramientas fletes y todo elemento
necesario para desarrollar los trabajos correspondientes a la provisión y montaje de artefactos sanitarios y
griferías de la obra en un todo de acuerdo con las indicaciones de las presentes Especificaciones Técnicas.
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Los trabajos cotizados deberán incluir todos los elementos componentes necesarios para su completa
terminación, ya sea que estos estén especificados en los planos o sean imprescindibles para la buena y
correcta terminación de la instalación requerida.
La totalidad de tareas y materiales necesarios para la correcta y perfecta terminación de los distintos tipos de
artefactos sanitarios y griferías, limpieza, etc., y toda forma de terminación se considerarán incluidas en los
precios ofertados para cada ítem.
Cuando las condiciones de terminación y ejecución no se correspondan con lo establecido en las presentes
Especificaciones Técnicas la Supervisión de Obra podrá ordenar la demolición total de los paños defectuosos
y su reconstrucción si que ello demande costo adicional de ninguna naturaleza.
El Contratista deberá proveer muestras en obra de todos los elementos a instalar, independientemente de si
han sido especificados por catálogo o no. Esto incluye a elementos que se requieran para su correcta
instalación.
La grifería deberá ser la especificada, o modelos equivalentes que cumplan con las exigencias indicadas. La
terminación de todos los elementos será cromada, y no se aceptarán elementos que contengan piezas plásticas
Todas las ubicaciones de griferías expuestas en estas partidas son estrictamente referenciales. Si en el estudio
de antecedentes figuran llaves no ubicadas en el texto de cada partida, el Contratista deberá incluirlas dentro
de su cubicación, la que será de su exclusiva responsabilidad.

5.10.1. ARTEFACTOS SANITARIOS


Condiciones Generales
Se consulta la provisión e instalación de los artefactos sanitarios y sus correspondiente fittings, de acuerdo a
lo especificado en el presente capítulo. El Contratista deberá proveer muestras en obra de todos los elementos
a instalar, independientemente de si han sido especificados por catálogo o no. Esto incluye a los artefactos y
los accesorios que se requieran para su correcta instalación.

5.10.1.1. OVALINES DE SOBREPONER


En recintos así indicados en planos de arquitectura.
Los ovalines serán chicos y blancos de la marca Trébol.
Modelo de sobreponer: Sonet.

5.10.1.2. LAVAMANOS BAÑO ADMINISTRADOR Y ANDÉN


Lavamanos blanco.
Modelo: Fontana de empotrar
Marca: Trébol o equivalente aprobado por los arquitectos y el mandante.
Altura de instalación: 86cm altura de la cubierta de nivel de piso terminado

5.10.1.3. LAVAMANOS MINUSVÁLIDOS


Lavamanos blanco en baño de minusválido.
Marca: Trébol, modelo Ancon, blanco.
Altura de instalación: 86cm altura de la cubierta de nivel de piso terminado.

5.10.1.4. INODOROS (WC) FIJADO AL PISO, CON DESCARGA VERTICAL Y HORIZONTAL


En recintos indicados en planos de arquitectura.
Los inodoros serán blancos para fluxómetro de la marca Trébol.
Modelo de inodoro: Top piece
Los asientos de inodoros serán pesados de la marca Melamine.
Se deberá proveer los fluxómetros.

5.10.1.5. INODORO PARA DISCAPACITADOS


En recintos indicados en planos de arquitectura.
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Los inodoros serán blancos para fluxómetro de la marca Trébol.


Modelo de inodoro: Top piece
Los asientos de inodoros serán pesados de la marca Melamine.
Se deberá proveer los fluxómetros.
Estos se deberán instalar sobre un zócalo según plano de detalles.

5.10.1.6. URINARIOS
En recintos indicados en planos de arquitectura.
Los urinarios serán blancos para fluxómetro, modelo Cadet de la marca Trébol.
Se deberá proveer los fluxómetros.

5.10.1.7. COLADERAS CON MARCO DE ACERO


Se considera la provisión e instalación de coladeras de piso con marco metálico para la evacuación de aguas
en zonas húmedas como baños, vestidores y baños públicos, andén, y donde los planos de arquitectura y la
especialidad de alcantarillado lo indiquen.
Estas serán tipo Helvex VX6024 o similar.

5.10.1.8. CANALETAS PARA AGUAS


Se ejecutaran de dos tipos en concreto echas en obra, y de PVC, Tipo Nicoll o similar. Ambos tipos llevaran
una rejilla de acero inoxidable ejecutada según planos y planillas, y especificaciones técnicas.

5.10.1.8.1. CANALETAS DE CONCRETOS EN OBRA


Se ejecutaran canales de concreto, donde se indican en planos para recibir rejillas prefabricadas. Estas tendrán
una pendiente del 0.5% y su terminación será tarrajeado fino hidrófugo.

5.10.1.8.2. CANALETAS PREFABRICADAS DE PVC


Se consultan canaletas de PVC tipo Nicoll o similar donde se indique en planos. El marco de estas deberá
quedar embebido en el concreto de piso.

5.9.1. GRIFERÍA
Condiciones Generales
Se consulta la provisión e instalación de las griferías para los artefactos sanitarios especificados. El
Contratista deberá proveer muestras en obra de todos los elementos a instalar, independientemente de si han
sido especificados por catálogo o no. Esto incluye a elementos que se requieran para su correcta instalación.
La grifería deberá ser la especificada, o modelos equivalentes que cumplan con las exigencias indicadas. La
terminación de todos los elementos será cromada, y no se aceptarán elementos que contengan piezas
plásticas.

5.9.1.1. GRIFERÍA CON PULSADOR TEMPORIZADO


En recintos indicados en planos de arquitectura.
Todas las griferías consultadas en esta partida serán con cierre temporizado y caudal limitado.
Las griferías de los lavatorios serán de la marca Helvex.
Modelo de caño. Temporizador Helvex

5.9.1.2. TEMPORIZADOR PARA DUCHAS


En recintos indicados en planos de arquitectura (Duchas de personal hombres y mujeres).
Se utilizaran válvulas temporizadas, para empotrar ½”, aprobado por los arquitectos y el mandante.
El tiempo regulable es de: 0-45 seg.
Caudal: 7 l/min
Rango de presión: 0.5 a 9 bar.
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5.9.1.3. ROCIADOR DE DUCHAS


En recintos indicados en planos de arquitectura. Irá en todas las duchas de Vestidores de personal hombres y
mujeres.
Serán Anti vandálico y anti calcáreo de empotrar al muro, aprobado por los arquitectos y el mandante.
Altura de instalación: 1.90m del nivel de piso terminado de ducha.

5.9.1.4. FLUXÓMETRO PARA INODOROS


Mecanismo de descarga para los inodoros ubicados en vestuarios, baños, sanitarios y en recintos indicados en
planos.
Los fluxómetros para inodoros serán de la marca HELVEX.

5.9.1.5. FLUXÓMETRO PARA URINARIOS


En recintos indicados en planos.
Los fluxómetros para urinarios serán de la marca HELVEX.

5.9.1.6. LLAVE DE GOLPE DE RODILLA


En panadería y tras mostradores de rotisería, carnes, fiambres, tortas, envases, verdulería, indicados en planos
de arquitectura.
Se utilizara válvula accionada mediante golpe de rodilla aprobado por los arquitectos y el mandante.

5.9.1.7. GRIFO DE CUELLO DE CISNE CON LLAVE DE BOLA


En recintos así indicados en planos de arquitectura.
Mono bloque para fregadero, con caño giratorio, aireador y enlaces para alimentación flexibles aprobados por
los arquitectos y el mandante.

5.9.1.8. VÁLVULAS DE CORTE


Serán de marca CIMVAL, que serán ubicadas en los nichos indicados en planos.
Estas deberán contar con caja protectora de acero inoxidable.

5.9.2. ACCESORIOS DE BAÑOS


Condiciones Generales
Se consulta la provisión e instalación de los accesorios de baños especificados. El Contratista deberá proveer
muestras en obra de todos los elementos a instalar, independientemente de si han sido especificados por
catálogo o no. Esto incluye a elementos que se requieran para su correcta instalación.
Los accesorios deberán ser los especificados, o modelos equivalentes que cumplan con las exigencias
indicadas. La terminación de todos los elementos será cromada, y no se aceptarán elementos que contengan
piezas plásticas.

5.9.2.1. PORTARROLLOS
En recintos indicados en planos de arquitectura.
Estos serán provistos por el mandante, no obstante la constructora, deberá considerar su instalación.

5.9.2.2. SECADOR DE MANOS


En recintos indicados en planos de arquitectura.
Ref. WDXA54*00
Marca: World Dryer equivalente aprobado por los arquitectos y el mandante.
Color: Blanco.
Altura de instalación: 130 cm altura inferior.

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5.9.2.3. GANCHOS DE ROPA


En recintos indicados en planos de arquitectura.
Se consultan ganchos de ropa con tope Zamak cromado brillante, marca Pucón, serie CB-035.
Los ganchos deberán ir entre las duchas (uno por ducha) y en el interior de las puertas de los cubículos de
WC.

5.9.2.4. AGARRADERA DE ACERO INOXIDABLE PARA BAÑO MINUSVÁLIDOS


En baño para discapacitados, en tabique y en cara interior de puerta de acceso al recinto, se consulta una
agarradera de acero inoxidable marca Pucón, Serie QSG-090.

5.9.2.5. MUDADORES DE BEBES


En recintos indicados en planos de arquitectura
Modelo Baby Changing Table Sturdy Station 2´, Rubbermaid.

5.10. ARTEFACTOS DE ILUMINACIÓN


Se ejecutará según proyecto eléctrico. Se adicionarán a dicho proyecto las luminarias indicadas en
Arquitectura que no se encuentren indicados en el proyecto eléctrico; en caso de superposición prevalecerán
las luminarias indicadas en Arquitectura más las adicionales de proyecto eléctrico. La totalidad de luminarias
se cotizarán en la Planilla del proyecto eléctrico

5.10.1. FOCO EMPOTRADO SPOT ·64


Se consulta donde se indica en planos, focos empotrados tipo Spot R64, Bisel blanco lamparilla
incandescente de 60W.

5.10.2. FOCO EMPOTRADO FLUORESCENTE PLC


Se consulta donde se indica en planos, focos empotrado PLC, 2 X 26W, redondo con vidrio cerigrafiado.
Equipo eléctrico remoto, encapsulado.

5.10.3. FOCO EMPOTRADO FLUORESCENTE HM


Se consulta donde se indica en planos, focos empotrado Haluro Metálico, 70w., redondo con vidrio
cerigrafiado.

5.10.4. EQUIPO FLUORESCENTE HERMÉTICO


Se consulta donde se indica en planos, Equipos fluorescentes Herméticos colgados o sobreponer Alta
Eficiencia, 2 x 36w Doble espesor.

5.10.5. EQUIPO INDUSTRIAL FLUORESCENTE COLGANTE


Se consulta donde se indica en planos, Equipos fluorescentes Colgantes, Alta Eficiencia, 2 x 36w con
pantalla.

5.10.6. EQUIPO FLUORESCENTE COLGANTE


Se consulta donde se indica en planos, Equipos fluorescentes Colgantes, 2 x 36w con pantalla RAS-A. Caja
blanca.

5.10.7. EQUIPO FLUORESCENTE EMPOTRADOS


Se consulta donde se indica en planos, Equipos fluorescentes empotrados s, 2 x 36w color 83, Rejilla de
aluminio.

5.11. EQUIPAMIENTOS ESPECIALES

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5.11.1. MONTACARGAS PROVISTOS POR MANDANTE


La constructora deberá instalar dos montacargas provistos por mandante.

5.11.2. ASCENSORES PROVISTOS POR MANDANTE


La constructora deberá instalar dos ascensores provistos por mandante.

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