Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
ÍA EN LA DOCTRINA Y LA PI ED AD DE LA ICLESlA
MAR
Introducción
1. Un aspecto nuevo
. ecífio.1n1e nte aiariológico , pu ede qu~
Antes de e ntra r e n lo esp , . ~ to d e la relació n entre los
~ia a un aspee ó lo las
sea útil hace r re f e re n.e tre 1nadre e hijo, que s ·
· ecia \n1e ote e n . · ctamen-
seres hun1.anos, esp . ..,ía dialógicas han puesto con ~ . .
nuevas filosofía y socio~<:>z de dos fo rmas: con la supe r~c16n d~_f1-
te d e reliev e. Esto su ce i . . procedente de l pe nsamiento g, ie-
, inió n a nugua,
nitiva d e una op
go ' p e ro n o s u p e ra d a c o n la
s u fi c ie n te e n e rg
Se g ú n la c u a l e n e 1 n a c 1. . "
m 1 e n to d e 1 h..iJo, ia
c o rr e s p o n d ía a l
p a d re , m ie. e l p a p Por e_1cristi
n tr a s q u e e l d e e1 activ
m e n te p a si v o ; y d , ,
a e m a s m e dia ' 1 la m act o S6l()ªnúl
. d n te a c o n si d e ra
c ió n d e e s p e c ia l e s v a 11· m.1ento d 1 . c ió re era un~
k e
los a n im a le s) , q e re c ie n n a c id o (a n de la . a_
,,
ue en ese mom d if situa.
in tr a u te ri n o . Y a lg e n to s o,, 1o a c a b a erenc:'
o a ú n m á s fu n d a su d ia cte
está (u n a v e z m , , m e n ta l: e l h o m b re e esda
a s a l c o n tr a n.o q . rr()Ua
so li d a n·d a d c o n o u e e 1a n im a n ev
l) ta n orientad ent·r
tr o s h o m b re s, q
n o rm a lm e n te a tr , , d 1 u e s o, , 1o a tr a v e- s 0
a v e s e a m a d re d de los de ª,la
cia. En la so n ri sa , e s p ie · rt a a
d e e ll a c o m p re n su autoconcim·as'
q u e él e s a c o g id de que hay un m
un
en-
o, en el que es b do en el
cia p ri m ig e n ia s a ie n v e n id o , y e n
b e p o r v e z p ri m e esta experien-
miento q u e fu n d a ra d e sí m is m o . Este
to d a e x is te n c ia h aconteci-
total só lo e n n u e u m a n a , y c u y a tr
st ra é p o c a h a s id ascendencia
merece, a c o m p a ñ o o b je to d e la at
a a las re st a n te s fu enció
educación: la a li m n c io n e s d e l crecim n que
e n ta c ió n y c u id a iento y la
e n el e n to rn o y e n d o d e l n iñ o , su in
su tr a d ic ió n h is tó troducción
dizaje del lenguaje ri c a . M u c h o a n te
se s del apren-
hijo e n virtud d e la d e sa rr o ll a e l d iá lo g o m u d o e n tr e
no consciente. so li d a ri d a d q u e c madre e
o n st it u y e a to d o
ser huma-
Ahora bien , esto q
co nciencia human uiere decir q u e ta m b ié n Je sú s d e b
a particularmente e
adnüta.n10 ~ que , e n a su m a d re a n su auto-
o ser que
le , d ebia dicha con cuanto niño p ro d ig io so b re n ;t u ra l,
ciencia a ser h u m
~ n a e n pe li gro su a n o a lg u n o . P e ro Jesús no
se d edu ce d e n u condición h u m a n a a u té n esto pon-
d . e v o 1 ti c a . Ya d e esta idea
. e 1_
ª
. ª · • d
e~_edn c ia n1 a te rn a exigencia e u n a p u re z a totalm
se co n s1 e ra qu
e de María. Se d e d u ente u,. nic· a
d u ra s d e la 1· e ll · c e u n a v e z más cuan
. , ad1ntro d U JO . do
.. re
h s p al ab ra s c o n 1g1o n
e Is ra 1 a su H ij o e n el se n ti
e '. no im · d o y las hon-
p u m o v iv e e ll a d 1 1 p o rt a lo se ncillas q u e fuer a~
e ªl se q u e 0d hizo
la p ro m e~
a a Ab ra h a e n tr o . E l
e e sa t d • . ,"M ag n íficat . indica hasta qu
n u a m e m l.. e<>m ra 1c1on, q u e e
o la s m y Su _ se fu n d a m e nta e
se e v id e n c ia co n
.1
u e n ,b a lo l )o d d e sc e n d e n c ia y
,-- 1·o s<) ·n1a ra v1ll as
.. ,
· . nti-
Jt: ~u~ a la tr ad K'-
.10 if ,n d -~Y e n sa 1za "l "ffihts e n co rd io sa s» d e D io
'>e ' '
1 •,
e ) tO te n e·r
0 .
u n 1 tl d e . La s
'
qu e
en
(h.:~P:1~-h · ~ilatupanci>ónwn sade. Preo~.~ no c~tar t e, x n. o , qu e, ginratrcoiadsu caceliólan , déel
1 1
0 0
,p ir n
u Sa n to qut: h su
p ro p ia n1is ió n a
m:i~ 1-)10
. f d ah it · , n ~tc 1~) q p a rt ir d el
· u n :11nen\e t..·~ t· t a 1)a e n el le eh .s,·u o ra c ió n p e rs o n a l y
u
, , n u•~1 .· ~ el
o n e n • i u,,e ra n d e d u c ir
' n tn g u n c a so se ca d a vez
p u e d e in fr a-
,
11 :1 y l:l pi~· c.Li tl ( 1( 1.1 l>,t lé'.'i l,1
Mana en b dr n: 111
.
, ¡,1 p ·trr 1n
,., -- 1¡1·z···,1,,
ió n hu 1n ~1n :1 '"'
1h llL 'll ll' p o r
,] r la co n tr ib u c v l' n cl r·",.• 1 , 1 , )C:l' SO 1· ,fl, pr~n t1·1za -
, • "'r
J < ·
lo r " o c o nr ra
va n e sr
..JV. -Jª r/ra , p u es ta m b ié a n o n o rn utl .
-
· c. t ,t
·e de un n iñ o h
um . ,· . 1 1nacln.-:· e
ta c to f un cl a c io nal y e s··i- ·s¡, 111 ) ,o . ., ,s . e t ·
er co n • e l:1 re fl ex ió n n locl tr• n ,,1 so
J Ese p ri m I· 1 1>re la ~o li-
· a a -u z d -
¡, ·o p re c is am . e n te .,. o so n a lg o p u ra n ll' n ft -• h io 16-
h .' un
nd ad , el .. se~ co n :, e n _•~ 10 ~ ~ :tl gI u º ª r ¡) r·, '(' is - 1111 •111 c..• t·_n e 1 p 1a n o
d~ I n1 ;is b te n ti_.e.n . .· ,..., _ ."" •· ( .e sr · · . ,
e
en ci a e
lo es . 11tual u n 1c ._1 (I'-'· , e n in o p u ec1
L'
g,co; .. la v id a e s p1
. P o·.r,. e 1 so 1
u al m cn (,....• t"it"'•,·<..•1, o n 1o ctrua
('
es p m tu • al a d rc ' in nt os
✓.on:,rnit:
d e su rn ,
_., a -
(o rz a d o co n r:i
a
su g en r ca m b ie n u e v o y r e
e nl a c e n
en ~ o n tr am o s u n
dicionales.
o
d im e n s io n e s clcl sí n w ri :i n
2. L as
al
u e la re s p u e st a finaJ d e María
e n a fi rm a r q a d el S eñ o r; h 5g
a-
Existe a c u e rd o a q u í la es cl av
d e é l a D io s, .. 1Ie n p le na d e la fe
de
ángel, y a tr av és e la ex p re s ió
tu p a la b ra .. , fu h a b ía re cl am ad o
se en m í se g ú n A b ra h am se Je
d o Is ra e l. Y~1 a ex igió d ev o lv er
a
A b ra h am y d e to c u a n d o se le
e n tu si a st a d e fe q u e D io s l e ha
bía
un a o b e d ie n c ia isan 1 e nt e e l d o n
D io s e n el m o
n te M o ri a p re c rn es a, e n u n sa cr if ic io e sp
ir i-
p ro
, el h ij o d e 1a a te ri al id ad . En e
l
h ec h o p o r su fe u m p id o e n su m
le to , só lo in te rr a n d o , e n la cr u z,
tu al m en te c o m p fi n a l d e es a fe c u
io s ir á h a st a e l g ú n á n g el re sc
a-
ca so d e M ar ía , D no in te rv i e n e n in
st á e ll a d e p ie, H ij o d d cu m p li -
ju n to a la c u a l e io s a su ll ij o , el
e d e v o lv e r a D b le e im p e n e tr ab
le
tador, y el la d e b in c o m p re n si
o sc u ri d a d d e fe
m ie n to , e n u n a
ar a el la . sú s se e x i~ e u n ac to d e fe q u e
p o n c e p ció n d e Je ay o r ra zó n eJ d
e
P e ro y a e n la c a1 11 ( y c o n m
e n te al d e Abrah ra d e D io s, q u e q u ie re to m ar
su p er a in fi n it am ab
q u e se ri ó in cré d u la ). La P al o q u e se a p ro n u n ci a d o
co n
Sara, re c e pr .iv
n e c e sita u n sí en te .sin ~ es tr k ci
ón
ca rn e e n M ar ía , rp o , se n ci !l am
e rs o n a ~ n t~ ra , ~sp ír it u ~ c u e
q u e o fr ez ca Ja to ta li d ad d e la
la p ), y
e ra 1n c o n sc 1e n tc n . Rec ib ir y co n
-
al g u n a ( n i s1qu1 de la hu ff 1a na ci 6
an a c o m o lu g a r sp ec to a 1)i os so
n
n a tu ra le z a h u n1 al g o p as iv o ; re
n p o r quC· se r la fe su p re m a acrivicb d . Si e n el
se n ti r n o ti e n e se re al iz an en de
p re , c,. u a n d o. . - . q u-.ie ra ' la so rn h r:.i d e u n n ..·p·~1Iro , a
.
S em
,1 ie ra h a b id,.o si l l , cil w rK o u n
_.,. d rvi a n a h u,. b ro n o rn as 1<:J·OS .. , a s u ,.e: se w >rw a fe to <.fa 1a
51 e
st a aq u1 , p e l ,.
w p o d id o tu rn ar p o .-.C'si ó n c
-:i
a )r
u n,. "l1 "" ,.. y e l 11- IJ O n o n
·· L
m a c u "" '1
~,
natura lez a h u n ia n a. Esta ca re n ci a d e re p a ro s
. ás m ás cl ar am en te 11"' d d M , , d e l sí de 'd ~
re v e1a qu1z
.
a 1 o n e a n a apru eb ,v1ari
. o n io co a ~ ax
a n o s d e D1.0s su co tarnh·1-
su m at n m n Jo sé y d eJ a e n m
d ad co n su 1
n u ev a ta re a . . m . tn
,, Pa t,bi}j _
Lo m is m o q u e es ta cu al id ad d el s1 ,, ,,
tota lm en te d es d e la d e M an a es tá cond
cristolog1,, a, ta m b',, 1 ,, l icio
. n es d o g m át ic as co 1e n o es ta n as d ~s declna da
ara-
C10 n ec ta d as c o n el la ,
su co n d ic ió n li br e
d el p e c a d o a n.g in
. lac er ca,, d eEsu virg in
,, . idad y
.. co n ce p ci ó n in m ac a c o m u n . st o ul
u la d a n o si g n if ic
11
tim o, s
imprescindible p ar a
,
a o tr a co sa q u e
la ca re n ci a d e lí m it aquell~
algún m o d o es tu v ie es d e su s_í, p u e s qu
ra af ec ta d o p o r el ien de
se cu en ci as , n o p o d p e c a d o o n g m al y sus co
rí a ll ev ar a ca b o ta n-
di sp os ic ió n d e Dio n in o ce n te ap er tu ra
s. La v ir g in id ad , p a toda
h ec h o cristológico o r el co n tr ar io , as
d e q u e Je sú s só lo egura el
Padre, el d el cielo, re co n o ce co m o su y o a
co m o re su lt a v is ib un
p u es ta q u e d a co n le cl ar am en te p o r
d o ce añ o s (,, Tu p ad la res-
an d áb am o s b u sc an re y y o , an g u st ia d
d o... t(¿No sa b ía is q o s, te
cosas d e m i Padre? .. u e y o d eb ía es ta r
Le 2,49). Es im p o si en las
dos padres, d ic e ya b le q u e u n h o m b re
co n p re ci sa b re v ed tenga
Madre d eb e se r virg ad T er tu li an o2 , p o r
en. Esta v ir g in id ad es o la
te tiene su se n ti d o m o ti v ad a cristológi
fu n d am en ta l, n o e camen-
pórea , hostil al se xo n u n a in te g ri d ad só
, q u e p o se er ía im p lo cor-
en sí misma, si n o en o rt an ci a re li g io sa to
la m at er n id ad d e M mada
madre del Hijo m es aría; p ar a p o d e r se
iá n ic o d e Dios, q u r la
otro.. ~adre salvo Dio e n o p u e d e te n er
s, ella d eb e se r cu n in g ú n
Espintu Santo, Y ad b ie rt a p o r la so m b
em ás es to si gn if ic ab ra del
ª?ª~c~ ba la total_idad a p ro n u n ci ar su sí
d e su p er so n a, al m que
virgm i?ad dentro d e a y cu er p o . T am b ié
ese mismo sentido la Iglesia se rá o p o rt u n a m ás n la
d , p a ta rd e só lo co n
~ . .
~ ~ = \~ ~~gtr~os
Se ño r- (1 C ;r 7e;4
;m. ~a, en u n segu1r
división•, co m o d ic
ec1r, co n sa g ra ~ o s a
ru ento le ja n o d e M an,,
e P ab lo , •c o n cu er
po y
a,
Jesú s mismo p;o ), te Dios), "d e la s co sa
? una es p ec ie d e m s del
d e D ios con fe pmu at er n id ad es p ir it u al
e i(oL a 8los u e es cu que
ra c ,21 qpa r).
ch an y cu m p le n la
p al ab ra
i H e1nz !>c hu
co mo una pi eg un1tam an n co ns id .
re da cu . er a e l in
1969 , p . 51) , co lo ca te
d.1 )a ra on al _(D as Lu rr og an te d e M aría a l á ng el (Le ,
;ª
po r so m br a de l Es
pí~a u m otiv ar la re
ka s-Euan ge liu m I ,
sp ue s ta de l :í ng e l
Fr ib ur go de B ri sg1 3
ov
4)
ia
A dv . M a ,·c ' 4 , 10 so br e e l cu br im ie
.. nt o
, en la 0U LL 1u • - J
rvtana
de co ns id er ac ió n en la es ce na de la an u n_
a di gn a . 1,, nto
rra cos es só lo un a es ce na cn st o og ic a en su conJ·u '
f{aY º/ n0 . Su es tr uc tu ra es , de fo rm a total-
esta na es ce na tn.n1. ta na .
¡ación: / . 1 1o . ,, n d e 1a T ri ni da d de D io s
de rn as u re ve ac
e
5~10 a
ctacular, la pn m er a am an la ag ra ci ad a po~
l án ge l a M ar ía la ll
fl1e ote_esp:s pa la br as de Y ah vé , el Pa dr e, al qu e
lu do de l ((S eñ or »,
r..~s prtrn~sia, le tr ae n el sa su re fl ex ió n so br e lo qu e po dí a
ce . A nt e
anron~:yente judía co no en un a se gu nd a in te rv en -
ge l le re ve la
~~m~icar este sa lu do , el án A ltí si m o,., qu e al m is m o tiern-
,,H ijo de l
~~~~ que de ella na ce rá el
a la pr eg un ta ac er ca de
a; será el mesías pa ra la ca sa de J ac ob . Y
ge l le de sv el a en un a te rc er a ex pl i-
io que se es pe ra de el la , el án cu br ir á co n su so m br a, de m an er a
o la
cación que el Es pí ri tu Sa nt ra zó n Sa nt o e Hijo de Dios. A
ll am ar co n
que su Hijo se ha br á de a to do en ella, la esclava.
La
on de qu e se cu m pl
¡0 cual María re sp ce r en la hu m an ac ió n de l
da r a co no
Trinidad de D io s se de be n só lo ve rb al , co m o se pr om ul -
a ex pl ic ac ió
Hijo, pero no co n un í, si no ad em ás co n un cu m pl i-
el Si na
garon las le ye s de D io s en an o pe rf ec to y ar qu et íp ic am en te
el se r hu m
miento ex is te nc ia l en ta ri a qu e ar ra nc a de A br ah am la
ve te ro te st am en
creyente. Es la fe ip a en es ta ex pe ri en ci a trinitaria
n pa rt ic
que en su co ns um ac ió er tir se en el pu nt o de pa rt id a de
en te , ha de co nv
que, por co ns ig ui en ta ri a y ec le si al, y es o en la exis-
ot es ta m
una ex pe ri en ci a de fe ne m ot iv o, pa ra le la m en te a la vi da de
is m a. Po r es e
tencia de María m de M ar ía en la qu e, de sd e la inti-
a vi da
Jesús, ex is te ta m bi én un , el la va si en do pr ep ar ad a pa ra ~l
to de N az ar et
midad de l ap os en en su er te ju nt o a la cruz: se r prototi-
to ca r
papel qu e le ha br á de
po de la Ig le si a.
.,. la m at er ni da d eclesial
pa ra
3. Pr ep ar ac ió n de M an a nción
.,. du ca r al Hijo pa ra su funo fue
M ad re te ni a q~ e ~ ti gu a Alianza; pe ro
Al pr in ci pi o, la ~n ª 1 HiJ·o tenía en.,. el· Es
d'
pírit
d
u
uc ié nd ol o o qu e elo qu e le hab1a in ic ~-- ~
de m es ía s in tr od ·n ue ntPa dre ,
~? ~1 de l
el la , si no el pr op io co
m is io n ha ce r y as í se invi erte la relacion .
Sa nt o ac erca d e la .~ : a la M ad re pa ra la grandezadde eps1·ue
e te ndíau c; erm andecer
qu ié n e ra él• y lo lqu Hi }.o e a _P ~r a P d tro de la
qu e es té n1 ad ur
en lo su ce sivo e s}~nal m en te ' pa ra re c1b1r oran o en
pr op ia m is ió n , ha
la cr u z Y' de st inad o a to dos .
}·u nt o a .,. ·tu sa nt o
n
Ig le sia a l Es pi
3
ación está desde un principio ba1·0 el .
Esta e d u C . ,, h d s1gn
espa d a vat
icinada por Simeon,
. .
que
.
a e
"r d
atravesar el ° ele
a1rna 1a
n proceso sin miramientos. 1 o as las esce elela
Madre. Es U h ,, nas q
nsmitido son de un rec azo mas o menos b lle se
nos han t ra . d . rusco N
,, no fuera obediente urante treinta años co · o
es que Je Su 5 d ' sa que
lícitamente (Le 2,51). Pero, e forma soberana se
asegura exp . . Yde
•derada hace saltar por los aires 1as relaciones pura s-
cons1 , ,, . mente
corporales a las que tan est~echamente segu,,i a ligada la fe en la
Antigua Alianza: en lo sucesivo, y_,a s~ trata solo de la fe en él, la
Palabra de Dios humanada. Mana tiene esta fe -esto result
especialmente claro en la es:ena d_e Caná, en Jaque dice sin des'.
concertarse: -Haced lo que el os d1ga-; ella, la que cree perfec-
tamente, debe aguantar, sin embargo, como objeto de demostra-
ción para el Hijo y su separación respecto a la «carne y sangre-
(desde el sí de ella se puede dar forma a todo) y ser preparada
precisamente así para la fe abierta y consumada. Como hemos
visto, brusca resulta ya la respuesta del adolescente, que contra-
pone su Padre al supuesto padre terreno; ahora sólo cuenta el
primero, lo entiendan o no sus padres terrenos. «No [lo] com-
prendieron .. (Le 2,50). Inexplicablemente áspera es la respuesta
de l:sús a,, la delicada insinuación suplicante de su madre en
Cana: •¿Que tengo yo contigo, mujer?». Tampoco esto lo debió de
entender ella. «Todavía no ha llegado mi hora» On 2 4) presumi-
blemente la. hora d e l ª cruz, cuando la Madre recibirá ' el' derecho
1
~sedn_o ª la tnbt~rcesión. Su fe inquebrantable -"Haced lo que él
iga- o tiene no ob t
eucaristía de J ,. ' . s ante, una anticipación simbólica de la
esus 1o mismo q l 1. . . .,.
la prefigura Cas· '. t b ue a mu t1phcac1on de los panes
· 1 1n o 1era lem d
donde Jesús que est' _ ente ura nos parece la escena
. a su
n_,o recibe ' madre a ensenando en la casa a los que lo rodean,
•Estos son mi madre ,yqu~ she encuentra a la puerta y quiere verlo.
de o · , mis ermano Q · d
·c u , ios, ese es mi hermano mi h s. uien cumpla la vol unta
~adªa~tpo se alude aquí sobr~ tod erma1 na y mi madre .. (Me 3,34s.).
• ero ·q ·, o a e la
acompa - t uien lo entiende~ ·L , aunque no sea mencio-
. nar esp · · · t o ente d 10 ·,. l
se cargo d •ntualmente a Ma ,. n e la misma? Hay que
e su est d 0 na en su
siente por d . ª
, ec1rlo . , de ánimo•· 1a espad regreso h a casa y hacer-
vaciada d e l senrd as1, despojada de l a . . urga en su alma; se
O O
tas confirmacio~e ~es·~ Vida; s u fe q rr;as propiamente suyo,
ra . El Hijo , que s sle n s1bles, se ve ~ ue ~ comienzo recibió tan-
no e ha c e~ JI egar notmpuJada • aJgu ª una noche oscu-
. 1·c 1a
na sobre su activí-
ri na y la pi.ed ad de Ja IgJ es1a
.
María en la do ct
co m o e sc a p a d o d e ella.' n o o b st an te , e II a n o p u ed e si· m-
da d ' ha eJ
.ar1o estar, d e b e a c a m p a n- a r1o co 1 angustia d e su
emente d o lo cad n a
pl a v e z m á s e s c
m o alguien anónim
o
fe nocturna. Y u n e ra l d e lo s cr ey e t a :c ocu an d O aquella mu 1·e r
n n es
en la ca te g o rí a g e . s p e c h
del p u eb 1o d e cla ra d ic h o so s lo o s q u e. am am an ta ro n a Jesús
,,, . d y a c o. m ie n z o a la m et, .id a al ª.b anza p o r parte
-e st a 1 em in a a p ro
d
s
e ra c io n e s- , Je sú aventuranza:
de todas 1as g e n lo s q u e o y e n la p 1e~vta la ~ienY la guardan .
-Dichosos m á s b
ie n ª ª ra d e Dios
(Le 11,28).
d e e st a c o n ti n u a ej er ci t . ,, e n la fe desnuda, y en
El se n ti d o ~on
ie ju n to a la c ru z a m e ac 0 o se co m p re n d e sufí-
e d a a~ o m b ~O
el esta r d e p n
cientemen te ; u n o se q u
ra Y c~ ~ fu so ante la forma
la
a a su m a d re a dltng~ en Can á y en la
en q u e Je sú s tr at r ... 'É l m i: e o se o em
q u ane
uz ll a m á n d o la só lo «mu1·e es e p n m er n o h ab , . 11 -
cr ¿c ó m o si
q u e h a d e at ra v es r d e p ie ju n to ' a la ~ruz ~~n;~
. 1 d a ar la . P e ro
Jª a e sp a
M ar ía p a ra e st a ijo , si~o tam-
gado a m a d u ra r te rr en o d e su H
o só lo e l fr ac as o vió? También a
q~eda p a te n te , n D io s q u e lo en
o p o r p a rt e d e l u e ella asin-
bien ~u a b a n d o n e n d ef in it iv a, p o rq
g ~ ir d ic ie n d o sí, su hijo. Y, co m o para colmar
~~to tt e ? e _que se e
tto a p n o n a l d e
st in o c o m p le to d n d o ab an d o n a además explí-
l H ij o m o ri b u le en
1~ c o p a d e a m a rg u ra , e
y é n d o se a el la y en co m en d án d o
a d re , su st ra ello
ci ta m en te a su m h í ti en es a tu h ijo .. (Jn 19,26) . En
o : «Mujer, a ior
su lu g a r o tr o h ij o c u p a c ió n d e Je sú s p o r el ulter
to d o la p re mismo tiem-
se su e le v e r a n te re (c o n lo cu al q u e d a p at en te al
ad hijo carnal,
p ar ad er o d e su m n te m e n te n o te n ía n in g ú n o tr o
p o q u e M ar ía e
v id e
a si d o in n ec es ar io e improcedente
te n id o , h a b rí e b e p as ar p o r alto
p u es , d e h a b e rl o ); p e ro n o se d
c íp u lo a m a d o es tá ab an d o n ad o
en tr eg ar la al d is m o q u e e l H ij o
o te m a: lo m is q u e am b o s estén
a d e m á s e st e o tr su m ad re , p ar a
él abandona a d a ella preparada
p o r e l P a d re , a sí n . S ó lo as í q u e
andono comú ec to a todos
u n id o s e n u n a b a su m ir la m a te rn id a d eclesial re sp
ra
in te ri o rm en te p a s y h e rm a n a s d e Je sú s.
rm a n o
lo s n u e v o s h e
Iglesia
4 . P ro to ti p o d e la
Y
m a , in ca n sa b le m en te n1edita?as
d e es te te e a9u1 sólo
Las id e a s ac er ca ad ic ió n católica, so n ta n ri cas, q ue n tildar de
la tr ued
a h o n d a d a s p o r a ellas b re v em en te . P er o n o se p
se p u e d e al u d ir
adas com o d esgraciad amente se h
. 'f ntes Y s Upe r ' . . a~
ins1gnt ic.a reflexión actual sobre la Iglesia. María ) Ct l<in
1
frecuencia en ª Hi·J·o a la protecció n d e un o de los apóste¡s enc:c>-
d da por su ,, . , o es
roen ª . la Iglesia apostoltca . Con e llo Jesús regal ' Por
sigUiente a d e . . a a1
con . tro O cima que encarna e 1o rma 1n1mitabJe a
Iglesia ese cen . 1 e d 1 , Ptrc)
. pre hay que aspirar, a 1e e a nu eva comun ·cta
a la que s1em
,, . lado ilimitado
d 1 1 d. . i d·
el 51 mmacu a to o e p an 1v1no de salva ., ·
, ' . . c1on
o En este centro y cima, la Ig1es1a es, no sólo en
para e1mund · . . . 1a
•dad venidera sino ya ahora, la esposa sin mancha ni arru.
11
eternt , bl I" .
ga,. , la "inmaculada", como la .llama Pa o exp ~c1tamente (Ef 5,27).
Pero este miembro preeminen te de la Iglesia n o p osee sus cua-
lidades especiales a título privado, para sí mismo, sino, con una
fecundidad nueva derivada de la gracia de la cruz, en favor de la
comunidad en su conjunto y de cada uno de sus miembros. Sólo
el pecado da al hombre la mentalida d de lo privado, pues lo des-
poja (en latín privat) del espíritu comunitar io y de la voluntad de
compartir de forma desinteresada. En cambio, cuanto con mayor
pureza recibe un hombre la gracia de Dios, más evidente es su dis-
posición a no retenerla para sí, sino a hacer participar de ella a
todos los demás. Por eso la madre de Jesús, que gracias a su Hijo
pudo recibir la suprema disponibilidad creyente y amorosa, es
sim_ult_áneamente el prototipo preeminen te y el modelo que se ha
de 1m1tar Yque presta su ayuda en esta empresa: la representación
popular del manto de gracia de la madre de Jesús, que se extien-
de en torno a todos los miembros de la Iglesia, expresa a la vez
las dos caras de una misma verdad. Por lo cual siempre se ha de
tener presente que esta 1·m
es 1 . ,, agen no d escansa en s1 ' .,. .
misma, María no
j remo__delac1~n de una diosa protector~ pagana, sino que da su
pe ecto s1 eclesial a la persona y a la obra del H" 1 1 "1
puede ser comprendido como u . . tJO, e cua so o
siguiente como habra" . d_no dde la Tnn1dad de Dios. Por con-
. ' que m 1car espu ,,
piedad eclesial que se dete M ,, e~, ~o puede haber una
sial y es mariana inmediata nygnaecen ~na; s1 dicha piedad es ede-
, ' esanamente c • .,. ,,
a Jesus, y por_ éste en el Espíritu Santo al Pa ontmuara por Mana
e En el caracter mode"I·1co d e Mana ,, de dre.t
t º : uentran ocultos varios conceptos y n ro de la Iglesia se
s~s ~~~f nuestr? tiempo. En primer luga~o~s~cuencias importan-
puectuec eo perfecto se ha de considerar 'fem e _que la Iglesia en
sorprender a d . enma cos
Nuevo Testamento y~ªl tes· que conozca la Biblia del ; t~ue no
. a , magoga era descrita n iguo y
respecto a Yahvé
86
María en la doctrina y la piedad de la Iglesia
5. Je sú s y María
Para concluir la p
ar te d o ct ri n al d e
puede hacer referenc n u es tr a ex p o si ci ó
ia u n a v ez m ás a la n , se
testamentaria forman u n id ad q u e e n la fe
el Hijo y la Madre. neo-
causar la impresión Lo d ic h o an te s n o
d e q u e la figura d e debe
llamente dentro de la María d es ap ar ec e
Ig senci-
tario el papel d e te lesia, q u e e n lo su ce si v o as u m ir ía e n
stigo d e Cristo en so
Iglesia sigue siendo la Historia u n iv er sa li-
a lo largo d el ti em p l. La
los pecadores, y sus o d e la Historia Igle
sa n sia de
Un san Agustín enca to s so n los p ri m er o s e n co n fe sa rs e ta
re le
diariamente pidiendo cía a to d a la Iglesia la n ec es id ad d e s.
o
el tiempo del mundo . p er d o n a nuestras ofensas-, m ie n tr as rar
. d
tamente no ha estad La Iglesia q u e se p u ed e en co n tr ar co u re
o n
for~a _continua , tam a la altura d e sus tareas en n in g ú n lu g cr e-
se ~ 1c10._ P_or eso estápoco en los representantes del ministe ar d e
Senor p1d1endo auxi obligada, ante todo, a levantar los ojorio del
re sp lio, p er o también a s a su
ue
el 51, · sta al Señor, a aq ue ll a q u e ha su p ro p io p ro to ti p o d e
•
mcond1c ional. E~ sta sigue sien sido la única ca p az d e d .
do una persona hist
órica ec1r
p er -
88
Maria en la doctrina y la piedad de la Iglesia
89
dos conc epto s hace refe renc ia cont inua me
tes y por to
. com o a la Iglesia. De e 11 o se deduce de formante . '
ta
ntoa
Cnsto, . . . ,, . Inme ct·
que cua }q uier pied ad man ana, s1 quie.re ser. catoltca. ' tam
· Poc0
'ªta
de aislar sino que deb e tene r una 1nserc1ón y onentació ~e
pue ' . . ) b.,, l . I,,
tólogica (y con ello trin1tana ,. f t_am 1en ec es10 º ? ica. n cris
,-
No se objete ~ue esto es d1f1ctl: que ~arece casi absolutamen.
te imposible en vista de la tend enci a dom inan te en muchos aspec-
tos de la pied ad popu lar. Con ocem os toda s esas tend encia s qu
primeramente caus an la impr esió n de que el pueb lo orante ve e~
María algo así com o el símb olo pers onif icad o o el arquetipo de la
gracia divina mate rnalm ente solícita y mise ricor dios a , de que con
ello María es ensa lzad a a la esfera de Dios, y se pasa por alto la
obra decisiva de Cristo. Pero, por una part e, esta impresión puede
inducir totalmente a error (ant e todo en regio nes católicas con
suficiente instrucción catequética): los oran tes y peregrinos son
perfectamente conscientes del cont exto dogm ático global; se
sienten como una parte de la Iglesia inter ceso ra que implora la
gracia, y se vuelven a aquella cuyo pod er inter ceso r junto a Dios
consideran --co n razó n- supremo. Las orac ione s marianas em-
pleadas en la mayoría de los casos hace n adem ás continuamen-
te referencia al nexo, tanto con Cristo y Dios, com o con la Iglesia.
Por otro lado, dicha impresión pued e ser acertada en pueblos no
tan bien catequizados: para ellos, María es con frecuencia una
especie de encarnación de toda la salvación. En este punt o tiene
que empezar la evangelización tan encarecidamente reclamada
por el Sinod~ de los obispos y el Papa, y se han de llevar a cabo,
con prudencia, las nec~sarias rectificaciones. En todo caso, la
m. edida correcta en la piedad mariana pra"" et. d e con-
si·derar como algo impo
.
sible, si es verdad u1ea no se ., . pue
sencillo es capaz de perc'b• d' q e tamb 1en el hombre
i ir 1as me idas y art ·
les de la fe cristiana tal como . .
. dad . tcu1ae1ones esencia-
1a expresa el cred
pie · manana, sin embargo irá f da o aposto""1'1eo. L
camino si de algún modo es' s· un mentalmente por buena
corre cta comprensión de todos los 1empre acce .
art" l so y eJerc
1cu os de la fe. icio de la
1. Veneración de María
La ve? c rac ió n d e un ser hum ano en
confund1r con la ado ració n que se tribu ta~~ ~~ i?un o s~ ha de
ios. Al final del
1--'"-- ~ - _
tr in a y 1.:1
/ e n la d o c
Mana
e n e r a c i ó n q u e lo s
e j e m p l o , v e m o s dla v e p a s a d o s, lo s
to p o r s a n t
n-ien '
.. b an a sus gran e r e l l o a c e rc a r -
s
fed ta u p r o fe s a 0 ) , s i n p o
AJltiguo 1. 505
s p r o f e t a s ( c f . Si 44-5 E n la N u e v a A li a n z a ,
·ud.foS P ªM~
isés, lo ido a Dios.
i m o a l c u l t o d e b
a s r e a l m e n t e d i g.n a s d e
ín l a s p edr sbo.n . stenosa de
I ta r.riarcas, ,. 5 m l a c i ó n c o n a le y m 1
10 .r n ~ o s la r e d av1, . a, e i d o a l.
f 5e en vereu... ' e s t r e c h a t o i a l r e g a l o de gracia
o
co rn c1.6n e
s más
t o s • . E n c u anto espec a g radecimien-
neramunión d e l o s s a n é s t e u n
"e g le s ia , c o r responde a d o e l r e g a l o como
la -c~ io s h a
c e a la I e m a n ifestar cuan te sea una per-
u e d
ue sólo se p so de que é
s
~u;logioso, q t e v a l o r a d o y , e n c a
n p e r f e c t a naturalidad
n esta ley co
es d e b i d a m e r ía s a b e d e i o s e n e ll a , que será
1 o. Ma a de D e ll a , M a r ía ,
:~na, v e n e r a d g n íf ic a t a l a b a l a p r o e z b i d o a q u e
cuando e n e l
Ma
s l a s g e n e r aciones de
or toda omasia. Marialis
reconocida p p o r a n t o n o s t ó l i c a «
venturada tación ap la
será la b i e n a b l o VI, e n s u e x h o r e c l e s i a l e s c o r r e c t o s d e
El p a p a P a m e n t e l o s -mod - o-s-
g a r e l p u e s t o- d e
detenida rimer lu a
Cultus•3, tr a tó r i a n a ,_ m o s t r a n d o e n p ; d e s p u é s p r e s e n t a n d o
a da e,
veneración m r g ia e c l~ s iá s ti c a r e n o v a l t o a - DiGs; f i n a l m e n t
tu .c u la
María e n la li o d e l o d e l ver.gadeÁo o r r e c t a r e n o v a c i ó n d e _
m c , a
María c o m~Ó s d i r e c t r i c e s p a r a u n a r i é n t a d a a la T r in id a d
nea r o os y ser con
dando la s- l í r i a n a : e s t a d e 5 e -e s t a n t o s b íb li c
a me s-
v e n e r a c i6 n--m s ia , a p o y a r s e e n f u n d a im o , t a m p o c o d e b e d e
g le ú lt e -1
Cristo, a la I m e n t e a d m i s i b l e ; p o r c i a l e s d e l m o m e n t o p r j
ica ó g i c o s e s p e is ta l o s h e m o s t r a t a d o , 1
ello e c u m é n s a n t r o p o l
cento de v cu-
cuidar l o s a r p a r t e d e e s t o s p u n t o s m b i é n e l r e f e r i d o a l e - \
sente. La m a
yo
e n l o y a d icho; ta s c o n f e s i o n e s cris
l me n o s , to d a s la
de p a s a d a a s c r it u r a es común a a r i a n a ín ti m a , y, s i n
e s la E ión m ivi-
m e n is m o , p u g ic o s e ñ a l a la v e n e r a c la I g le s ia e n s u c u l t o d a ·
r e str
tianas . El li tú p r e d e t i n t e b í b l i c o , d p o l o g í a , María s e m u e r -
m tro e
e m b a r g o , s i e l o c o n c e r n i e n t e a la a n c o n la s d e m á s s a n t a s ) p í a
n ( or
n o oficial. E m o la m u j e r f u e r t e q u e a b í a n e s c a p a d o la m a y r i -
co h b
c ie r ta m e n te u g a r h o r r e n d o d e l q u e r o d if íc il m e n te s e d e s c u n te :
l e a
s e v e r a e n e l s d i s c í p u l o s d e J e s ú s . Pc i p a d a e n s e n t i d o m il it n e a
e n o
d e lo s v a r o n a s g o s d e la m u j e r e m a r v ic io a s u Hijo, y s e p io e s
r e
rán e n e ll a e p l e n a m e n t e p a r a e l s y q u ie r e . P e r o tal s e r v ic
vive ig u a l d n c o m o é l lo n e c e s it a
su d i s p o s i c ió 9 7 5 [t e x ro
o r ig in a l e
n
v o l. 4 3 , T ri e r 1 -' fa ri a !f s C u lt u sM,
D o k u m e n ta tí o n , c tó n A p o st ó lic a -A
Nachkon
z f/ ía re l :.x h o rt a
3
11 3- 1 6 8 ;
tr a d . e s p .
AAS 66 (1 9 7 4 )
1 9 7 4 ).
91
das las ép oc as cri sti ana s, po r 1?u cho qu
cosa de t~' n en ellas la imagen de la mu¡er e PUe
. da cani.
biar tambie . ,, n de María es el cam ino má
s seg uro y rn ,
La veneracio un a cer can ía co nc ret a a
llevarn a Cr isto . En la me ªct~ cano
para .da os tod d
as sus fas es ap ren em os 1o qu e signifi itac- -
de su v1 en c ~ºn
. con Cristo en lo cot t.d.1ano, co n un rea lism a V1v·
Para Cnsto Y . ,, o qu 1r
. d d toda efu sio n e .
pe ro co no ce un a per iec ta tntim·cte está
pnva o laendo la existen~ia de María, no
Contemp s do ble gam os tamb:e, act.
la oscuridad qu e se im po ne a nu est ra 1e; e d na
ap ren emos, no obs-
tante, que siempre he mo s de est ar pre
pa rad os cuando Jesús
exige repentinamente algo de ~o sot ros .
Las oraciones marianas ma s usa das no s co .
nd uc en siempre a
esta cercanía concreta al Se ño r y al mi ste
rio en ter o de la reden-
ción. Vamos a mencionar sól o tres de dic
has ora cio nes . El ave-
maría está compuesto, hasta la súp lic a fin
al, sólo po r palabras de
la Sagrada Escritura: el sal ud o del áng el (•D
ios te sal ve, llena eres
de gracia, el Señor es contigo•) e inm edi
ata me nte después las
maravillosas palabras de Isabel, qu e no s mu
est ran a la vez lo que
es una correcta veneración mariana (-Bend
ita tú ere s ent re todas
las mujeres, y bendito es el fruto de tu vie
ntre•). La súplica final
añadida, que, juntamente con el concilio de
Éfeso, da a María el
título cristológico de •Madre de Dios», for
mula lo má s sucinta-
~en~e pos~ble el deseo del cristiano pe cad
or en la Iglesia: la
suplica de intercesión ahora y en la ho ra de
lo decide. la mu ert e qu e todo
b"b~
1 lica
ampoco e~ ángelus da ningún pas o más allá
s. ya existentes· la t de las fórmulas
, s b f
m~nsa1e de la encarnación,res ase
reves rases son cristocéntricas:
nti miento de la y·
m1ento de la humanación c 1'-
nos hacen pe irg en,
. orno tal. Las tres avemarías añadidas1 cum p
el milagro de la hum rm ane cer Junto al ser hu m
. ., ano en el qu e se realiza
dec irlo así en el a"mb1.atnadci~n, Yd. c~~ ello pen
,
no que reza esta oracióon sab e 1rra 1ac1on del il etr ar incluso ' por
e m agro. Todo cristia-
le a~añ~ igualmente de forma in~~~ .1at
encarnación de la Palabra
en Fe~s1es que qui ere llevar el no m: r:,
ina lmente l ;e d~b~ cumplir también
fác il . .
e ros ano . Cie rtamente una e cnsttano
obstin (ue no le cae a tod os de la mi; or . ~ .
ma ma nac1on no sie mp re
vífi co· lea, __e ~tre l_a za la oració n ma rian
· actu a con todoeral ; P~ro que, no
infa ncia d .. ¡ alr , ·., d
r zac 1o n e los misteri os de la vida do h1s t~ ·
) e tna l de s u vid a pública e n la J <:neo-sal-
pas ióne esus, de su
' de su resu-
C>?
- - - •
1Yl t11 JGl .... .. · -
ns um ac ió n, en la q u e él en v u e1ve tamb · -- M an
,
a
Ció
ny . dco . ac tu al iz ac ió n ad ., te n a
c
rre prototipo e a Ig le 1 si a;
gl or if i•c' a .~ m as ,_d e la o radción
1110 fi na lm en te ada e la
coe cristo al P ad. re y, . , o r la cocio n reiter
d in tr o d u ci d o p 1 a c_onfesión de
Trinidad; el co nJ un to , ar ía s se ab re m p et
d e la s av em qu ie n· ora co n-
si
fe. En la su ce ,, b ' ón . fi ni to de l m u n d da
• in , p ar
o ca si O e 1a oració n , un
templan d o, u n am d1t en to da s ct · .
. e se p u e e re co rr er 1r ec c1 o nes·' pe ro , para
ámbito q. u . ad a co m o f"
que nadie se p ie rd a, M ar ía es tá d p u· 'd adtJ O en el qu e '
n to
h em o s se n
~ 1d
a a o, el m is te ri o d e la Tnn t se po ne de
--
como . t · er a vez· ella ac am p a na - d es pu es al D.ios
an ifie s o p o r p n m ' h
-- asta 1a vida
m
d d es d e la cu n a a la tu m ba y ma., s a11 a,
human .
a od
q u ed a in cl ui da en su cam·1no co m o ni·n guna o tra
transfigura a, y
a la as un ci ón ca rp o ral aI ct·e1o , q u e eHa
st
pers'bona, 11 eg an d o ha er a d e los cr ey e t
,
1os cu a 1es h an
la da co m o la pr im n es
reCI e .re· ga
d 1 -- te , u n a or ac ió n co m pu es ta de p ala-
rt am en
e seguir a u n d1a. C ie bí bl ic os , q u e p o r es o a lo larg o d e los
en te
b_ras Y as p~ ct os p u ra m nt in ua m en te a lo s cristian os para
~ n d ad a co
siglos ~~ si d o re c? m a lo m is m o q u e pa ra la personal.
la orac1on co m un 1t an
ión
2. Veneración e imitac
a se rí a in út il , si la actitud de María
st an ci
Una v en er ac ió n a di ia ta m en te a la imitación, y hasta en
n in m ed
no es ti m ul ar a ta m b ié n si ó n de sd e de nt ro . Aquí se podría
co m p re o dice P a b lo -
cierto se n ti d o a la n o ob st an te , -- co m
n d e qu e,
m an if es ta r la o b je ci ó ir e im it ar a C ri st o, y q u e la imitación
s se gu
ún ic am en te d eb em o el lo co m o un a pe rturbación . Pero
rferiría en
d e ot ra p er so n a inte o se ap oy a en el sí a Dios y se desarro-
to d
n o es así. Si en María pa rt ir d e allí, es te sí no es , sin embargo,
a
lla co n se cu en te m en te m an o perfecto del sí divino-humano de
hu
ot ra co sa q u e el ec o í q u e ve ng o a hacer, o h Dios, tu voluntad•
u
Je sú s al P ad re : .. H e aq de l cielo, no para ha ce r mi voluntad, sino
(H b 10 ,7 ), .. h e ba ja do e h a en vi ad o . (Jn 6,38). El padrenuestro
m
la v o lu n ta d de l q u e declaraciones para todos los cristianos:
co nt ie ne las mismas. , la súplica qu e en el Huerto de los olivos
-Hágase tu vo lu nt ad angustia mortal. El centro del sí mariano-
su
Je sú s se ar ra nc a en en el centro del sí del Hijo, pe ro no desa
es tr ib a pr ec is am en teMaría lo pronunció primero para ca -p os ibos ,
ili -
p ar ec e en él . Pues anación, y su sí sigue si en do para nosotr
ta r an te to d o la hum
93
Man,,a , Igle sia na ci en te
94
sp on de sin em b ar .
.. 60 pa te rn a y el sí qu e re ' go , 1a efectúa
S to
dl·spos/1c1·ru an . } . . c1. ,,on de l s,,1 m ar ian o d ,,
fsp lfl pa ra a 1m 1ta qu e a tod av ia
e1 ralmente, b · d
Nato un am p110 . a an1co e pos1'b•1h. dades pu es M an,, a no s sale
. . ' .
b1ert0 entro en m ue h as s1• tuac1ones di fe re nt es .. e or no 1a mu1er
a cu h 'd a Eg1. pto, co m o la m od es ta y ef1c · az am a de
al en en la u1 a .
va1er
osa . . e ' co m o la Ese n·rura su b ra-
p 1at1 va en e 1 s1 len c1 0 qu
la co nt em
casa,
s, co ns er va y re m ue ve en su co ra zó n to do s 1os acon-
das ve ce
f •ct H' . ( en
ya
ien tos re en os a 1 lJO Le ~' 19 .51), co m o la intercesora
tecim n vi no , co m o la qu e acom
-
s po br es qu ~ ya no tie ne
favor de lo_ er io co n or ac ió n solícita y
ad de l Ht JO en su m in ist
paña la ac tiv id el su pr em o do lo r en la
tra ns fo rm ad a co n
sufriente, co m o la
ot íp ica (e n es~ e as pe ct o es tá ab so rb id a po r la visión
Iglesia pro~ co n los do lo re s del pa rto),
de la mu Je r qu e gr ita
del Apocalipsis la or ac ió n y la ac ció n de la
pa re ce de nt ro de
como la qu e de sa oy
En to do s lo s ca so s se tra ta de en tra da s; ca da individu
Iglesia. r la suya: to da s co nd uc en al
en la Ig les ia pu ed e ele gi
cada gr up o
mismo ce nt ro .
95
lo suyo más an:_ 1pliament.e ; to do el .1n u n do de nt ro 1...k· Ll \.' Om un k,
n sí al go n1:inan o . "
de los santos . ue ne e . . . . l si ón
Ahora bi en , co m o con e u,
.. . se de be lb n u-.r~ l.l ,\t,)nciún
sobre algo pecu l'a
l'l r,
r que en ~lp . .\ ·en ch no se ar nu)n1z.l ~:on lo
i.._ d· L t'u,,
acabamos de decir· En to as h" s époc1s h:i h:i b1do ~n b l~\esia
•
\
. b" ·
apariciones de María·' sin em .. 'rgo es 1l an 1~1t1YO qul' a p:trt.u-· dd
l
.
'
. 'ó n a Cat he ri ne La ,
97
Ha ns Urs va n Ba lth as ar
.. .... ... .
I. MARÍA EN LA DO CT RIN A Y LA PIEDAD DE LA IGL ES IA 77
......... .. .
Int rod ucc ión ........................................................................... 77
aci ón de Ma ria con la per son a y la ob ra de su Hi_ jo ..... .. ...... .. 79
J. Rel
l. Un asp ect o r.rUevo .......................................................
........ .. 79
.. .
2. Las dim ens ion es del sí ma ria no ........................................
81
....... .. 83
3. Pre par aci ón de María par a la ma ter nid ad ecl esi al .....
... . 85
4. Pro tot ipo de la Igl esi a .......................................................
... . 88
5. Jes ús y María ......................................................................
Ma ría en la pie da d de la Igle sia ..... ..... ..... ..... ..... ..... ..... ..... ..... ..... . 89
II.
1. Ve ner aci ón de Ma ría ..... ..... ..... ..... ..... ..... ..... ..... ..... ..... .....
.... .. 90
2. Ve ner aci ón e im iuc ión ......................................................... 93
... . 95
3. Pre ced enc ia de Ma ría en la com un ión de los san tos .....