Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
Las Cadenas Musculares (PDFDrive)
Las Cadenas Musculares (PDFDrive)
Traducción C a i k * t l i r i h ¡ N im a C a sa b G iro m
$ 2002. L e o p o ld R a sq u e i
K lito n a l 1 ’a n M n b o
CV C o n sejo d e C ienln. 245 bis. 1 • 1 •
OROII H a ivelona
Tal. <13 323 33 11 - Fax. «O 413 V) 33
http:.'/www. paulo*ribo com
I m ail p ak S o trih o ftp an fciin h x n n n
S e x la e.lú iO o '
ISBN:S1-R019 UNO
KrtciamipoM dÓn: E d ito i Scivice
D iagonal 299 - ilh O ll llarcelona
Impiesi* en E sp a ñ a p o r C arvigiaí
ín d ic e
S e«unila p a rte
l - A C O L U M N A C K K Y K I A I --------------------------------- .93
In tro d u c c ió n ----------------------------------------------- .95
I j c a d e n a e s t á t i c a --------------------------------------- .97
( ^im p o sició n de b c a d e n a c s lá L c a --------- „...9K
I .a.%c a d e n a s r e c t a s ---------------------------------------
C o m p o sició n d e la s c a d e n a s re c ta s --------- 101
1 .is c a d e n a s d e flexiún f 1 ) F ---------------- — 101
I -is c a d e n a s d e e x te n s ió n ( l ) h ------------ ....KM
I u n c io n e s d e la s c a d e n a s r e c t a s -------------- ....105
1*1 e n ro lla m ie n to d e b c a b e / a -------------- —105
l'.n d e re /a m ie n ti» d e b c o lu m n a cervical ....107
l*n c o n c lu s ió n — ------------------------------ ....112
S iste m a a n i igra vil a d o n a l y d e n u lo crecím ien lci~ ....115
S isle m a ¡m iig r.iv iliid n n a l....... ....115
S istem a d e a u lo c r e á m ie n to ... « .lili
C o n clu sió n * * — — ..................... ...1 2 1
I jis a n t e o » c ru z a d a s ........... — ............. «.1 2 3
I a s c a d e n a s c r u /a tla s a n te r io r e s ( X A ....... ............ ....124
- L as c a d e n a s c r u z a d » p o s te rio r e s C’C P . ...1 2 8
C e n tro d e |<K m o v im ie n to s d e to rs ió n .. ....132
- I II h u e s o h io i d e s « .« . ................. ...133
- M o v im ie n to d e to r s ió n ... ....135
Sistem a c ru z ad o su p e rfin a I crtfneo-aU as-aai MOI•»!•O 138
Sistem a c ru z ad o p ro fu n d o ................................ • M«l lf• «• 139
T ercera parte
L O S M IE M B R O S S U P E R IO R E S ________________ ------ 147
L a c a d e n a e s tá tic a ----------------------------------------- 149
C om posición d e la c a d e n a e s tá tic a ------------- 119
L a cad en a d e ñ e x ió n -------------------------------------- ____ 133
C om posición d e la c a d e n a d e flex ió n ---------- 153
L a ead en a d e exteusión----------------------------------- -------159
C om posictóu d e la c a d e n a d e ex te n sió n ------ 159
L a cad en a d e a p e rtu ra (su p in a c ió n )--------- --------------- 163
C om posición d e la c a d e n a d e a p e rtu ra . 163
L a cad en a d e cierre (píou& ción)-------------- 169
C om posición d e la c a d e n a d e c ie rre — 169
175
177
Prefacio
s te l i b r o a p o r t a u n a c o n t r i b u c i ó n a p r e d a b l c a n u e s t r a c o m p r e n s ió n
E d e la s c a d e n a s m u s c u la r e s .
E l a u t o r d e e s t e tra ta d * ) h a f o r m u l a d o id e a s n u e v a s r e s p e c t o a la c o n
c c p c i ó n d e la o r g a n iz a c ió n d e l c u e r p o d e l m o d o e n q u e é s t e a s u m ir » s u s
r e t o s e f ic a z m e n t e .
B a s á n d o s e e n la n a t u r a l e z a d e io s m ú s c u lo s y s u s c a p a c i d a d e s d e i n t e
g r a c ió n f u n c io n a le s , n o s p e r m i t e p e r c i b i r la u n i d a d d e l c u e r p o y n o s in
f o r m a s o b i e la e t i o l o g í a y e l d i a g n ó s t i c o d e I» p a t o l o g í a s o m á tic a .
S in q u e r e r p r e t e n d e r s e r la r e s p u e s t a ú n ic a , e s t e c o n c e p t o n o s d a . d e
t o d o s m o d o s , u n a b a s e s o b r e la c u a l s e p u e d e c o n s t r u i r u n a c o m p r e n s i ó n
d e l c u e rp o h u m a n o e n s u e s ta d o d e b u e n a s a lu d o e n fe rm e d a d .
d e m is h ijo s , q u e h a n t e n i d o u n p a d r e c u y a p r e s e n c i a e r a a m e n u d o
s i n ó n i m o d e a u s e n c ia .
- d e m i f a m ilia p r e s e n t e e n e s t e m u n d o o e n m i c o r a z ó n .
- d e t o d o s lo s q u e h e e n c o n t r a d o e n m i v i d a y s in lo s c u a l e s n o h u b i e
r a p o d i d o r e a l i z a r e s t e tr a b a jo .
O u i c r o p r e c is a r q u e e s t e t r a b a j o h a s u r g i d o d e la r e f le x i ó n y d e u n a
p r á c t i c a d e vark iK a ñ o s :
- a p a r t i r d e la e n s e ñ a n z a e n e l <" o l lc g c S u t h c r l a n d
- a p a r t i r d e la e n s e ñ a n z a d e M a d e m o i s e ll c M c z ic rc * .
Q u e t o d o e l m u n d o e n c u e n t r e a q u í la e x p r e s i ó n d e m i p r o f u n d o r e c o
n o c i m ie n to .
N o p u e d o t e r m i n a r e s t o s a g r a d e c i m i e n t o s s in a c o r d a r m e d e e s t e S a b io
a q u i e n h e t e n i d o la s u e r t e d e a c c e d e r , q u e v iv e e n e s t e m u n d o s in s e r d e l
m u n d o , q u e v iv e p o r v a l o r e s c o n la r a z ó n d e lo s " s i m p l e s d e e s p í r i t u ” m á s
a l l á d e lo m a lc r ia l.
M e h a p r o p o r c i o n a d o la s g a n a .s d e c o m p r e n d e r y d e b u s c a r l a v e r d a d ...
e n e s te m u n d o d e ilu s io n e s .
Prólogo
a d a a r ti c u la c ió n p < * * e u n a a m p litu d f is io ló g ic a d e m o v i m i e n t o q u e
C d e p e n d e d e l a b u e n a r e l a c i ó n a r t i c u l a r y d e l e q u i l i b r i o d e la s t e n s i o
n e s m u s c u l a r e s q u e s e a p l ic a n a e l la . H a g a m o s v a r i a r u n o d e lo s v e c to r e s
d e e s t a s t'u c r /a s y m o d if ic a r e m o s la e s t á t i c a d e la a r t i c u l a c i ó n y s u s tíb e t
la d e s d e m o v im ie n to s .
l a s c a d e n a s m u s c u l a r e s e x p l i c a n La p o s ib i lid a d d e le s io n e » r e p e lid a s ,
‘- f u s i b le s " q u e 'd e s c o n e c t a n '' r e g u l a r m e n t e c u a n d o e l c i r c u i t o m u s c u la r
p r e s e n t a ‘S o b r e te n s io n e s '* .
l-a-s c a d e n a s m u s c u l a r e s e x p l i c a n la s r o ñ a s e s p e c i a l m e n t e p r o v o c a d a s
e n e l a n á lis is d e l e s q u e m a fu n d o n a L
I ¿ l k c a d e n a s n o s p e r m i t e n s e g u ir la i n s t a la c ió n i n s i d io s a d e la s d e s v ia
c ia n e a
P a r a s u t r a t a m i e n t o , f io d e m o s t e n e r u n a in te r v e n c i ó n p r e v e n t i v a e fi
c a z . p o d e m o s l u c h a r c o n t r a la c r o n ic id a d , c o n t r a e l e n v e j e c i m i e n t o d e la s
e s tr u c tu r a s .
El m ovim iento es la vida
S t il l
Recordatorios anatómicos
L as c a d en a s m usculares
El tronco
L as c a d en a s m usculares
El tronco
I n t r o d u c c ió n
L
as cadenas musculares representan circuitos en continuidad de direc
ción y de planos a través de los cuales se propagan las fuerzas organi
zadoras del cuerpo.
Para la comprensión íntima del ser humano, es necesario tener en pri
m er lugar una buena comprensión de la organización fisiológica del cuer
po. para seguir mejor la instalación inteligente de los esquemas adaptati-
vos, de los esquemas de compensación, de la patología.
▼ F ig u r a 1 T F ig u r a 2
Unidad funcional del tronco La s cifo sis y las lordosis
lumna vertebral.
Están unidas entre sí por la lordosis cervical y la lordosis lumbar.
( orno que las cifosis tienen una finalidad de protección, se adaptarán
al movimiento pero éste se expresará sobre todo a nivel de las lordosis
cervicales y lumbares a través de las cadenas rectas y de las cadenas cru
zadas.
Las ca d en a s r ecta s d el tr o n co
▼ F ig u r a 4
Cadena de flexión CDF
• • • • • • • • • • ■ • • • • • • • • ■ • • • • • a
La s c a d en a s m usculares
E n l a c e c i n t u r a f. s c a p u i . a r
• Triangular
o del e ste rn ó n .....................................
...............................................
• Pectoral m e n o r ...................................................
• Trapecio inferior..................................................
E n la c e m ie m b r o s u p e r io r
• Pectoral m a y o r....................................................
• R ed on do m avo r-ro m b oide..............................
- intercostales medios,
- rectos abdominales,
- perineales.
▼ F ig u r a 5
Cadena de extensión CDE
• • •
El t r o n c o
P lano profondo
• Transverso e s p in o s o ...............................................
• E levador d e las costillas (supracostales)........... ................................levator costae
• E p iespino so ..............................................................
• D orsal la rg o ..............................................................
• S acro-lu m b ar............................................................
• C u ad rad o lum bar (ilio-costal).............................
P L A N O M E D IO
• S errato dorsal c ra n e a l...........................................
• S errato dorsal c a u d a l............................................
EN LA C E C IN TU R A E S C A P U L A R
• T rapecio in fe rio r.....................................................
E n la ce m ie m b r o s u p e r io r
• R ed o n d o m a y o r ......................................................
El en rollam iento
El en derezam iento
La s c a d en a s m usculares
Y F ig u r a 8
Y F ig u r a 7
Enderezam iento de la colum na lum bar
■ Epiespinoso
(Spinales)
■ Dorsal largo
(Longissim us
d o rsi)
■ Sacro lumbar
(llio costalis
thoracis)
Porción ilio*lumbar
(E re cto r spina)
T F ig u r a 9 T F ig u r a 11
Enderezam iento dorsal Enderezam iento d o rsa l v costal
Eje de
movimiento
Costilla
Sacro-lumbar
Dorsal largo (Longissim us dorsi)
(llio costalis
thoracis)
▼ F ig u r a 12
Enderezam iento dorsal y costillas
Y F ig u r a 13
Los su pracosta les (Levator costae)
cro-lum bar y los supracostales, al estar dem asiado cerca del eje de la cos
tilla, no tendrán una acción cuantitativa sino cualitativa, propioceptiva.
Vigilan y armonizan la buena movilidad costal y vertebral en las fases res
piratorias.
En resum en, este sistema de enderezam iento influye sobre todo en la
columna dorsal baja (DIO-epiespinoso), y por encina tenem os la denom i
nada “zona ingrata” . ¿Por qué utiliza esta palabra ingrata?
Seguram ente porque to d o trabajo muscular a este nivel nunca ha da
do resultados muy gratificantes.
Pienso que la mecánica de esta columna dorsal es especialmente inte
ligente y que no se m erece este calificativo.
E n efecto, la cifosis fisiológica dorsal da una resultante a la gravitación
que va en el sentido del aum ento de la curvatura.
Se ha visto que el cu erpo debía conciliar las 3 leyes de equilibrio, de
economía y de confort. La columna dorsal, por lo tanto, ha de equiparse
con estructuras que gasten poca energía para solucionar el problem a de
esta gravedad constante.
¿Q ué encontram os a nivel dorsal? (fig. 14)
U na lámina aponeurótica muy gruesa, nacarada, que une el serrato
craneal y el serrato caudal.
La columna dorsal, por lo tanto, podrá apoyarse de forma económica
sobre esta lámina aponeurótica.
La acción, muy poco estudiada, de los serratos craneales y caudales se
hace armoniosa, considerando la aponeurosis dorsal y estos dos músculos
com o una unidad funcional que tiene una resultante de enderezamiento.
E n la inspiración, la caja torácica aum enta todos sus diám etros (fig.
15):
- hacia arriba por los escalenos,
- hacia abajo por el diafragma,
- lateralm ente por los serratos mayores.
- sagitalmente por la horizontalización de las siete primeras costillas
unidas al esternón.
▼ F ig u r a 14
S erra to s, cra n ea l y caudal
(Serra tu s posterior, su p e rio r e in ferior)
H asta el m om ento hemos considerado las cadenas rectas que sólo in
teresan al tronco. Sin embargo, la cintura escapular, la columna cervical y
los brazos pueden insertarse en este sistema recto del tronco para acom
pañarlo o reforzarlo.
L a cintura escapular
Escalenos
I a - 2 a costillas
(Scalenus)
Romboides
(Rhom boideus)
Trapecio inferior
Recto abdominal (Trapezius in ferior)
5a • 6 a - 7a costillas
(Rectus abdom inis)
T F ig u r a 16
Com plem entos de la cadena recta
Y F ig u r a 18
Hundim iento de las cu rva tu ra s
Sistem a antigravitacional
T F ig u r a 19
Fascias p o steriores
« • •
E l t r o n c o
Y F ig u r a 2 0
Factores de la estática
¿ illS P L a s C AD EN AS M USCULARES
¿Y los m úsculos?
Aunque la concepción clásica les atribuye mucho valor en esta función
estática, sólo tienen un PA PE L S E C U N D A R IO .
En efecto, no están hechos para una acción constante, gastarían d em a
siada energía, se contracturarían sin respetar ni la ley de economía ni la
ley de confort.
LA P R U E B A : retiremos al sujeto este apoyo confortable y económ i
co haciéndolo adelgazar rápidamente.
Se “deshincha" el continente, es decir, las fascias son más grandes que
el contenido, los músculos tienen entonces que asumir esta función está
tica constante.
Resultado, en todas las personas que pierden peso con dem asiada ra
pidez aparecen:
- contracturas paravertebrales (se reclama dem asiado al músculo),
- tendinitis (la inserción se acopla mal con una tensión continua),
- una gran fatiga (escapes de energía por la vía muscular).
E n una segunda etapa, las fascias se retractan, se ajustan al contenido,
el cuerpo recupera sus apoyos a nivel de su envoltorio periférico, los mús
culos pueden relajar su esfuerzo y la sintomatología citada anteriorm ente
desaparece.
La gravitación pone en valor la relación fascias-presiones internas y
potencia la reacción de las fuerzas internas.
¿ Y el equilibrio?
Los músculos espinales son correctores, guardianes del equilibrio, ac
tuarán a “bocanadas", o por “ráfagas”, causando oscilaciones antero-pos-
teriores (relación con las cadenas rectas), pero también circulares (rela
ción con las cadenas cruzadas).
Al elegir esta posición relativamente en desequilibrio hacia delante, el
cuerpo m antiene las cadenas musculares posteriores en estado de vigilan
cia (seguridad). Las informaciones propioceptivas participan en la recar
ga del sistema reticular. Es im portante señalar esta preocupación de re
cuperación de energía en el funcionam iento del cuerpo.
E l tro n co
Y F ig u r a 2 2
A poneurosis lum bar
En el sistema de auto-creci
miento, las fibras verticales sufren
una influencia excéntrica por el
hecho de la puesta en tensión de
todo el plano posterior.
Las fibras oblicuas podrán ac
tuar a partir de sus puntos fijos to
rácico e ilíaco. La resultante de su
acción es el enderezam iento de la
columna lumbar.
Esta acción es parecida a la re
sultante de los isquiotibiales y de
los gemelos, que tanto pueden
efectuar la flexión de la rodilla...
como la extensión. Su acción es
inversa en función de sus puntos
fijos.
En un pla n o m ás posterior
L as cad en as m usculares
▼ F ig u r a 2 4
E l p la n o a n te rio r
▼ F ig u r a 2 5
A u t o c r e c im ie n t o
E l tro n c o
▼ F ig u r a 2 6
Serra to s dorsales cren ea l y caudal
(Serra tu s)
A nivel d o rsa l
E n prim er lugar:
E n seg u n d o lugar:
E l transverso espinoso
El t r o n c o
Conclusión
Introducción
Y F ig u r a 2 8
Cadena cruzada
El eje de este m o v im ie n to es
oblicuo y va d e la cabeza h u m e
ral a la cabeza fem o ral o p u e sta
p a sa n d o p o r el o m b ligo.
Centro de torsión
Intercostales externos
(Intercostales ext.)
Fibras iliolumbares
del cuadrado lumbar
(Q uadratus
lum borum )
Oblicuo mayor
Oblicuo menor
(Obliquus extern u s /r>ur
abdom inis) (O b h q u u sm tern u s
abdom im s)
Y F ig u r a 3 0
Cadenas cru za d a s
El TRONÍO m
H ay d o s c a d e n a s c ru zad as anteriores:
- U n a q u e va d esd e la hem ipelvis izquierda al tórax derecho: C C A
izquierda.
- O t r a q u e va d esd e la hem ipelvis D e r e c h o al tórax Izquierdo:
C C A derecha.
D e s c rib a m o s la c a d e n a c ru z a d a a n te rio r I Z Q U I E R D A .
E l pla n o profundo
Aponeurosis
de los d o rsales
Fibras lumbo-
costales del
cuadrado Cuadrado lum bar
lum bar Glúteo
mayor (Q u adratus
(Cluteus lum borum )
O blicuo menor
(O bliquus m ajor)
in ternu s
abdom inis)
Isquiococcigeo
(C occygeus)
V F ig u r a 31
E l p la n o superficial
Y F ig u r a 32
,* !£ « ■ Las f ad ln as m u sí u i a r í s
• E l c u a d r a d o l u m b a r a 1 ...........................
fib ra s ilio -lu m b a re s 1
• E l h a z i l i o - l u m b a r I ....................................
m asa com ún
• E l c u a d r a d o l u m b a r a D .........................
f i b r a s c o s l o - l u m b a r e s D ...........................
• S e r r a t o d o r s a l c a u d a l D ........................... ..... se rra íu s p o ste rio r in fe rio r
• l.o s in te rc o s ta le s c o rre s D o n d ie n te s
E n l a c e c o n l a c in t u r a e s c a p u l a r
• E l t r a D e c i o i n f e r i o r D ................................. o m o p l a t o .....
• E l p e c t o r a l m e n o r D .................................
• E l t r i a n g u l a r d e l e s t e r n ó n D ................ ..E S T E R N Ó N ......
E n l a c e c o n f .l m i e m b r o s u p e r i o r CLAVÍCULA
• E l d o r s a l m a my o r .............................................
• El D
t e c t o r a l m a yv o r ........................................ ^ mM
E n l a c e c o n l a s c a d e n a s df. l a c o l u m n a c e r v ic a l d e i. m ie m b r o s u p e r io r
D e s c rib a m o s la c a d e n a c ru z a d a p o s te rio r D E R E C H A ;
- las fibras ilio-lum bares del c u a d ra d o lu m b a r d e rec h o ,
- la porción ilio- lu m b a r d e la m asa c o m ú n d erech a,
- los intercostales d e re c h o s c o rre s p o n d ie n te s (m ism a dirección)
- las fibras c o sto -lu m b a re s del c u a d r a d o lu m b a r izquierdo,
E l. T R O N C O
La to rsió n an terior
Intercostales
externos
(Intercostales ext.)
Fibras ilio-lumbares
del cuadrado
lumbar
(Q uadratus
lum borum )
Y F ig u r a 3 3
) Las cadenas musculares
E l t r o n c o
P e c to ra l m e n o r
O m o p la to
S e rra to a n te rio r
O m o p la to
Escalenos
I a - 2 a costillas
(Scalenus)
Romboides
(Rhom boideus)
Pectoral m enor
3 » - 4 a - 5a costillas
(P ectoralis m inor)
T F ig u r a 34
Enlace de relación con la cintura escap u lar
T F ig u r a 3 6
Com plem entos del sistem a cruzado
Enlace de relación con el m iem bro su p erio r
m a y o r p o d r á e sta r en c o n tra c tu ra p e r m a n e n te p a ra o p o n e rs e a la
tracción del h ú m e r o hacia d e la n te y hacia abajo.
E s ta c o n tra c tu ra del r e d o n d o m a y o r e n c u e n tra su justificación en
la p ro te c c ió n p ro p io c ep tiv a d e la escáp u lo -h u m eral. D e a h í las n u m e
rosas p eriartritis e sc á p u lo -h u m e ra le s con relación a p ro b le m a s a b d o
m inales o cicatrices abdom inales.
E l tro n c o
▼ F ig u r a 3 7
El d o rsa l m ayor
- p o r su relación
con la p u n ta in
fe rio r del o m ó
plato.
- p o r su in ser
ción al nivel del
h o m b r o con el
1/3 s u p e rio r del
Serrato h ú m e ro a nivel
dorsal caudal Fibras ilio-
(Serratus lum bares del
de la c o rre d e ra
p o ste rio r in ferior) cuadrado lum bar bicipital.
Fibras lumbo- Glúteo mayor
costales del (Cluteus m ajor)
E s te m úsuculo
cuadrado lumbar
re c u b re la c a d e n a
Oblicuo menor
(Obliquus c ru z a d a p o s te rio r y
internus estab lece relaciones
Isquio coccígeo
abdom inis)
(C occygeus) e n tre la pelvis, la c o
lum na lum bar, d o r
sal y la cin tu ra esca-
pular. L a lum balgias
crónicas p o d rá n ló
▼ F ig u r a 38
gicam en te inducir
Cadena cru zada y m iem bro in ferio r
periartritis escápulo-
hum erales.
E s te enlace late
ral p o d rá e s ta r al servicio d e la C C A si el p u n to fijo es an terior. P odrá
fu n cio n ar con la C C P si el p u n t o fijo es p o sterio r.
- El psoas: desde
los discos y m á rg en e s
de los c u erp o s D 12,
L l , L2, L3, L4, L5 so
b re las apófisis tra n s
versas hasta su te rm i
nación en el tro c á n te r
m e n o r del fé m u r (fig.
39).
El psoas ilíaco es
un m ú scu lo en a b a n i
co q u e ex tien d e sus Psoas
ilíaco
inserciones al nivel (llio p so a s)
iliolum bar p a ra c o n
c en tra rla s finalm ente
e n un te n d ó n so b re el Glúteo
Piramidal del menor
tro c á n te r m e n o r. E sta abdomen (Cluteus
(Pyram idales) m inim us)
p a rtic u larid ad d e los
m úsculos e n ab an ico
(c o m o p a ra el p e c to Aductores
(Abductor)
ral m ayor, el dorsal
m a y o r) d e b e c o rre s
p o n d e r a u n a n e ce si
d a d fisiológica.
M ira n d o c ó m o tr a
b ajan estos músculos,
v em os q u e el te n d ó n
term in al re s p o n d e a
u n a c o n ce n trac ió n de
la fu e rza p a ra movili- _
, . ▼ F ig u r a 3 9
zar el se g m e n to dlStal. Cadena cru za d a y m iem bro in fe rio r
?vl I AS ( . A O t N A S MUSCUI.ARrS
Recto
abdominal
(Rectus
abdom inis)
Flexión lateral
+ rotación
▼ F ig u r a 4 0
Psoas-iliaco, punto fijo de la colum na lum bar
Se e n c u e n tra la inver
sión d e c u rv a tu ra lu m b a r
mV
con flexión lateral y r o ta
ción de los c u e rp o s v e rte
brales del m ism o lado en el
psoitis.
E n esta lesión, el m ú s c u
lo p re s e n ta u n a c o n tra c tu ra
antálgica im p o rta n te y no
a ce p ta q u e sus fibras se esti
ren, de a h í el e n ro lla m ie n to
lu m b a r y la p é rd id a del a p o
yo e n el suelo con flexión de
cadera.
E n este caso, el psoas
p re se n ta u n a c o n tra c tu ra
“ v e n c e d o ra ” del e sq u e m a
funcional.
Lordosis
▼ F ig u r a 4 2
Psoas-ilíaco , punto fijo fem oral
La s c a d en a s m usculares
En conclusión
E l p soas ilíaco, c u a n d o tr a
baja con la C D F, p ro v o c a cifo
sis lum bar. C u a n d o trab aja
con la C D E , es lordosante.
P e ro su fisiología lo p re d is
p o n e a la cifosis: la C D F es
una c ad en a de flexión, el psoas
es el p u n to d e p a rtid a d e la c a
d e n a d e flexión del m ie m b ro
inferior. C u a n d o las d o s c a d e
nas están p ro g ra m a d a s c o n
ju n ta m e n te , el p soas es cifo-
▼ F ig u r a 4 3 sante. P e ro las c a d e n a s p u e
Sistem a de torsión profundo d e n e sta r a nivel del m ie m b ro
inferior p ro g ra m a d a s e n fle
xión y a nivel del tro n c o en e x
tensión C D E . E n este caso, se
Eje de torsión
le vuelve a e n c o n tr a r lo rd o
sante.
A n o ta c ió n im portante
La acción p arasitaria del
psoas so b re la c o lu m n a lu m
b a r es fre n a d a p o r el dorsal
m a y o r o p u e sto y p o r las fibras
m usculares de la c a d e n a c ru
z a d a o p u e sta , p o r ejem plo, las
fibras costo-transversas del
c u a d ra d o lum bar, el oblicuo
m e n o r y el se rra to d o rsal c a u
dal (fig. 43).
Se p u e d e decir que el psoas
y el dorsal m a y o r o p u e sto actú
an de m a n e ra com plem entaria
▼ F ig u r a 4 4
El d o rsa l m ayor y el psoas e n el sistema cruzado (fig. 44):
Estabilización de la colum na lum bar
E l tro n co
Y F ig u r a 4 5
Relaciones m iem bro su p erio r -colum na lu m b a r- m iem bro in ferio r
La línea alba c o m p re n d e
dos partes:
E l t r o n c o
D iastasis supra-
um bilical fisiológica
Aponeurosis del
transverso
Período de em barazo
(según J.W eischenck)
Y F ig u r a 4 7
Línea alba supra-um bilical
Plano superficial
Oblicuo mayor
(Obliquus
externus
abdom inis)
Oblicuo menor
(Obliquus
internus
abdom inis)
Transverso
(Transversus
abdom inis)
▼ F ig u r a 4 8
Cadenas cru zadas y linea alba (según Kapandji)
^ Plano superficial
Vaina de los rectos
abdom inales Plano profundo
(cam bio de nivel
▼ F ig u r a 4 9
En conclusión
Y F ig u r a 5 0
L as ca d en a s m u scu lares
Inter
costales
medios/
sistema
Intercostales
internos
Sistema Intercostales
cruzado externos
profundo Sistema
cruzado
superficial
Oblicuo Oblicuo
m ayor menor
Cuadrado lumbar
Intercostales
▼ F ig u r a 51
• • • •
E l t r o n c o
A n o ta c ió n :
E n la p a rte p o s te rio r del tronco, volvem os a e n c o n tr a r u n a o rg a n i
zación m u scu lar p a ra le la a la del a b d o m e n (fig. 51):
- el cuadrado lumbar:
• con fibras rectas ilio-costales, m arca n d o , con los espinales, la
presencia d e c a d e n a s rectas posteriores,
• con fibras oblicuas: las c o sto -lu m b ares d e un lado e s ta n d o en
co n tin u id ad d e dirección y de p la n o con las ilio-lum bares
opuestas.
El c u a d r a d o lu m b a r es ta m b ié n un in te rc a m b ia d o r de líneas de
fuerzas según el circuito funcional a d o p ta d o p o r las c a d e n a s m u sc u la
res p a ra la ejecución del m o v im ie n to deseado.
El t r o n c o
▼ F ig u r a 5 2
El diafragm a (según Kapandji)
La co lum n a
CERVICAL
I n t r o d u c c ió n
L
as c a d e n a s m usculares del tro n c o nos h a n p e rm itid o ver có m o e s
ta u n id a d funcional de base e ra c ap az d e a se g u ra r su equilibrio y
sus m ovim ientos. A h o r a p o d e m o s a ñ a d ir la u nidad funcional de la c a
beza y de la c o lu m n a cervical.
▼ F ig u r a 5 3
La cadena estática
L as cad en as m u scu lares
P l a n o p o s t e r io r
P lano profundo
P l a n o a n t e r io r
Aponeurosis pretraqueal
Aponeurosis
bucofaríngea Aponeurosis
cervical
superficial
Aponeurosis
retrofaríngea Aponeurosis
cervical media
Aponeurosis
cervical Aponeurosis
superficial cervical
superficial
Aponeurosis
del trapecio
Aponeurosis
cervical profunda
Y F ig u r a 54
L a c o lu m n a c e r v ic a l
Meninges parietales
Aponeurosis
craneal
Ligomento
cervical
posterior
Aponeurosis
bucofaríngea
Fascia
genihioidea
Espacio
retrofaringeo Aponeurosis
cervical
Aponeurosis superficial
retrofaríngea
Aponeurosis
cervical
media
Aponeurosis
prevertebral Lámina
tiropericardíaca . . Tiroides
Aorta
▼ F ig u r a 5 5
▼ F ig u r a 5 6
Las cadenas de flexión
Las ca d en a s recta s
P l a n o s u p e r f ic ia l
• El subclavio...................................................
• El estern o liro id eo ........................................
• El tiro h io id e o ................................................
• El estern o cleid o h io id eo .............................
• El ueniohioideo.............................................
• El geniogloso.................................................
• El estilohioideo.............................................
• El m a s e tc r o ...................................................
• El pterigoideo in te r n o ................................
• El tem poral (fx m e d io ) ..............................
P i .a n o profundo
Línea alba
▼ F ig u r a 5 7
...........................................................
L a c o lu m n a c e r v ic a l
Los músculos de la cadena de flexión llevan el nom bre del enlace óseo
que aseguran.
E n el plano profundo, el recto m enor anterior de la cabeza y el recto
lateral de la cabeza son músculos dedicados únicamente a la unidad fun
cional: occipucio - atlas - axis O A A
Tem poral
T F ig u r a 5 8 ▼ F ig u r a 5 9
La cadena de flexión La cadena de flexión
m Las cadenas m uscüi a rfs
M ú scu los
Músculos gem ihoideo
milohioideo:
Cemiogloso
Cemihoideo
▼ F ig u r a 6 0 ▼ F ig u r a 61
La cadena de flexión La cadena de flexión
• El transverso espinoso c3
• El transverso del cuello ......E X T .C 7 ......
• El sacrolum har cervical
0
c
c
• El com plexo m a y o r.............
• El com plexo m e n o ............... ..... EXT. C 3 ...... i*
■
T
O
• El recto m avor posterior rectus c a p iíis p o ste rio r m a io r
' 9m w mr W“ W* W ~ ^r w w w Ww w WWW m ^LWW
La cadena posterior está form ada por la columna vertebral, los discos
y los músculos paravertebralcs.
La cadena articular está diseñada para responder a una función de
apoyo: discos-vertebras. El papel de las cadenas de extensión será perm i
tir y controlar la movilidad de esta cadena articular. Por sus cortos m ús
culos. también son el m otor que equilibra y atem pera el eje anterior.
La c o lu m n a c e r v ic a l
El en rollam ie n to de la cabeza
La co n tracción de los
m úsculos su p ra e infrahioi-
des ocasiona el e n ro lla m ie n
to d el raquis cervical y lleva
al m e n tó n a c o n ta c ta r con el
e ste rn ó n (fig. 62).
El hioides está e n s u sp e n
sión e n tre los m úsculos que
se ex tien d en del m e n tó n al
e s te rn ó n y del te m p o ra l al
o m ó p la to (fig. 63).
D u ra n te la co n tracció n , el
g ru p o m uscular m e n tó n -e s
te rn ó n se aco rta p e ro su r e le
vo h io id eo no se anterioriza,
se estabiliza p o r la tensión
excéntrica de los m úsculos
estilo-hioideo y om o h io id eo .
El e n ro lla m ie n to d e la c a
beza se facilita e n la posición
vertical p o r el peso cefálico.
E s te m o v im ie n to está e n to n
ces c o n tro la d o p o r las c a d e
nas de extensión q u e frenan
el enrollam iento. F ig u r a 6 2
• • • • •
La s ca d en a s m usculares
P e ro e n d e cú b ito dorsal o
d e sp u é s d e d e te rm in a d o s es
Estilohioideo
fuerzos im p o rtan tes, a los
Suprahioideos m úsculos hioideos los a y u
/
d a rá n los estern o cleid o m as-
to id e o s (E C M ) y los escale
S f ARR
v
AV )
V—^ J no s (fig. 64).
Los e stern o cleid o m asto i-
d e o s y los escalenos sólo se
/ p u e d e n solicitar de u n a m a
Omohioideo
Infrahioideos n e ra excepcional, pues tie
nen o tra finalidad:
▼ F ig u r a 6 3
Hueso hioides
Escalenos
▼ F ig u r a 6 4
Enrollo
L a C O LU M N A C E R V IC A L M i l
- Los esternocleid o-
m asto id eo s están al
servicio de la cefalo-
giria, del sistem a d e
equilibrio;
- los escalenos tienen
so b re to d o una p rio
ridad respiratoria.
▼ F ig u r a 6 5
Relevo de la cadena recta
Enderezam iento de p o ste rio r del tronco y de la cadena
la colum na cervical recta p o ste rio r de la colum na cervical
Y F ig u r a 6 6
Unidad funcional del tronco
Sacro-lumbar
(tlio co sta lis cervicis)
▼ F ig u r a 6 8
La cadena de extensión de ia colum na cervica l (según Kapandji)
Zona fibrosa
Zona fibrosa
T F ig u r a 6 9
La c o lu m n a c e r v ic a l
La z o n a fibrosa e n el
tercio su p e rio r parece
firm ar o m a rc a r un nivel
de conv erg en cia de
fuerzas v a lo ra n d o C3 y
el hioides, p la ta fo rm a
de la torsión. (V er h u e s o
hioides, pág. 119).
L a zo n a fibrosa si
tu a d a a nivel de C7-D1 Com plexo Transverso
p a re c e q u e c o rre s p o n d e (Sem ispinalis) del cuello
(Longissim us
a la p la ta fo rm a del e n cervicis)
d e re z a m ie n to cervical
(fig- 70).
E n efecto, a e ste n i
vel, la acción del c o m
plexo m a y o r está a c o m
p a ñ a d a p o r la del tr a n s
v erso del cuello y del s a
cro-lum bar.
E l tran sv erso del
cuello y el ep iesp in o so
tie n e n u n a constitución
a n a tó m ic a idéntica (lá
m in as d e resorte). El
tra n sv e rso del cuello Sacro-lumbar
u n ie n d o las apófisis (llio costalis cervicis)
tran sv ersas de D 5 a C3
deja libre C7 a lre d e d o r T F ig u r a 70
d e la cual se organiza. (según Kapandji)
Su acción se ve re fo rz a
d a la te ra lm e n te p o r la
del sac ro -lu m b a r (p o rc ió n cervical).
E s ta construcción m u sc u la r a lr e d e d o r d e C7, da valor a este nivel
c o m o p la ta fo rm a p a ra el e n d e re z a m ie n to .
P e ro la acción d e los c o m p le x o s obliga a la c a b e z a a p a rtic ip ar e n el
e n d e re z a m ie n to . D e ahí la n e ce sid a d d e u n a m u scu la tu ra a n ex a que
sólo p ro v o q u e el e n d e r e z a m ie n to cervical.
La s c a d en a s m u scu lares
En con clusión
Oblicuo menor
(O bliquus cap itis superior)
Recto menor
(Rectus ca p itis p o ste rio r minor) Recto mayor
(R e cta s ca p itis
Recto menor
Recto mayor p o s te rio r m a jo r)
(R ectu s ca p itis
(R e a a s ca p itis
p o s te rio r m a jo r)
Oblicuo
menor
(Obliquus
capitis
superior)
Oblicuo
mayor
(Obliquus
capitis
in ferior)
espinoso
(Sem ispinalis
cervicis)
▼ F ig u r a 71
Los m úsculos sub-occipitales (según Kapandji)
Esplenio de la cabeza
Escalenos
Esplenio de la cabeza
Escalenos
▼ F ig u r a 72
Hundimiento cervical
S is t e m a a n t ig r a v i t a c i o n a l
Y DE AUTOCRECIMIENTO
E
x a c ta m e n te igual q u e ocu rría e n el tronco, h e m o s n o ta d o q u e el
e x ceso d e tensión en el e n c a d e n a m ie n to fo rm a d o p o r las c ad e n as
rectas lleva al h u n d im ie n to y al a u m e n to de las curvaturas.
A nivel de los d ife re n te s tra ta m ie n to s aplicados a la c o lu m n a c e r
vical, se te n d r á que vigilar q u e la longitud d e estas c a d e n a s m u scu la
res se conserve.
El a la rg a m ie n to d e estas c a d e n a s m usculares, es un p a r á m e tr o m ás
im p o rta n te q u e su cap a c id a d de acostarse. E s te a la rg a m ie n to es re c u
p e r a d o p o r el sistem a antigravitacional e n p ro v e c h o de u n a expansión
d e las estructuras.
Sistem a antigravitacional
Sistem a de
autocrecim iento
L a c o lu m n a c e r v ic a l
Zona fibrosa
Zona fibrosa
▼ F ig u r a 74
Sistem a de autocrecim iento
▼ F ig u r a 76
A u tocreci miento
▼ F ig u r a 77
Relalción escaleno-com plexo
La co lu m n a c e r v ic a l
C o n c lu sio n e s
La s c a d en a s m u scu la res
▼ F ig u r a 78
M úsculos a n teriores p reverteb ra les del cuello (según Kapandji)
L as cad en as cru zad as
P a r te su p erio r
• El om ohioid eo D .....................
• El digástrico
n 1...........................
............................ ...HUESO HIOIDES......
• El m ilohioideo I .......................
• El tem poral I (fx p o s t ) ...........
P arte inferior
• El gran pectoral D (fx sup) .......HÚMERO D........... .................. pectoralis major
ESTERNÓN
• El SCMI..................................... ..... TEMPORAL 1..........
• E l c u a d r a d o l u m b a r a I .................................
fib ra s ilio -lu m b a re s 1
• E l h a z i l i o - l u m b a r 1 .........................................
m asa com ún
• E l c u a d ra d o lu m b a r a D .........................
f i b r a s c o s t o - l u m b a r e s D ..........................
• E l s e r r a t o d o r s a l c a u d a l I ) ......................... se rra tu s p o ste rio r in fe rio r
• L o s in te rc o sta le s c o rre s p o n d ie n te s
E n la c e con l a c in tu r a escapui.ar
• E l t r a p e c i o i n f e r i o r D ......................... ..OMOPLATO.
• E l p e c t o r a l m e n o r D ...........................
• E l t r i a n g u l a r d e l e s t e r n ó n D ............... ..ESTERNÓN.. ...................t r a n s v e r s u s th o ra c is
La c o lu m n a c e r v ic a l
Digástrico
(D igastricus)
Omohioideo
(Om ohyoideus)
▼ F ig u r a 79
Cadena cru zada Inspirado por Kamina
a n terio r izquierda
Y F ig u r a 8 0
Cadenas cru za d a s
anteriores
L as ca d en a s m u scu lares
Cuadrado lumbar
Dorsal ancho (Q uadratus lum borum )
Gran dorsal
(La tissim u s d o rsi) Fibras ilio-lumbares
Ilíaco izquierdo
Perineo
C.D .O .
Miembro
inferior
Pie
▼ F ig u r a 81
Cadena cru za d a a n terio r derecha de la colum na cervical
Cadena cru za d a p o sterio r izquierda del tronco
La c o lu m n a c e r v ic a l
T F ig u r a 8 2
Las cadenas cru za d a s a n te rio re s de la colum na cervica l
Las cadenas cru za d a s p o sterio res del tronco
Las cadenas de ap ertu ra de lo s m iem bros in ferio res
• « • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • a *
: ■ L as ca d en a s m u scu lares
P arte superior
• Los escalenos D....................
* El espíenlo de la cabeza I ...... TEMPORAL 1......
• El oblicuo menor 1................ o b licu a s c a p itis su p e rio r
• El oblicuo mayor
W 1................
P arte inferior
* El trapecio (F x 1-2).............
• El angular D .........................
• El romboide I) ...... TEMPORAL 1......
• El esplenio del cuello 1......... ....... OCCIPUCIO......
• El esnlenio de la cube/a 1
A n g u la r d e l o m o p la to
(Levato r capulae)
Romboides
(Rhom boideus)
Serrato anterior
(S e rra tu s a nterior)
▼ F ig u r a 8 3
La cadena cruzada
a n te rio r del tronco
Esplenio de
la cabeza
Escalenos
(Scalenus)
Esplenio
del cuello Angular de la escápula
(Levato r scapulae)
Serrato anterior
(se rra tu s anterior)
C .C .A . del tronco
▼ F ig u r a 84
La cadena
cru zada p o sterio r
•• • • • • • • • • • • • • • • • • •
▼ F ig u r a 8 5
cadena cru za d a p o ste rio r de la colum na cervical
L a co lu m n a c e r v ic a l
▼ F ig u r a 8 6
Las cadenas cru za d a s p o sterio res de la colum na cervical
La s cadenas cru za d a s a n teriores del tronco
La s cadenas de cie rre de los m iem bros in ferio res
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • a
La s c a d en a s m u scu la res
Om plato Escápulo-
derecho CCA húmero
Tronco derecho
Ombligo L3 ombligo
Loxo
femoral
izquierdo
Iliaco Rótula Rótula
izquierdo Rótula
CDO CDF
M. Inf. M. Inf.
Pie
1" dedo 5’ + l- d e d o 1" dedo
Pie Suelo Suelo
▼ F ig u r a 8 7
Las cadenas cru zadas
C entro de lo s m o vim ie n to s
de torsió n
El m o v im ien to de torsión
te n d r á un m á x im o d e am plitud
en el vértice d e la c u rv a tu ra c e r
vical C3 (fig. 89).
¿ Q u é se e n c u e n tra d e la n te
del cuello?
El hioides que, c o m o el o m
bligo, es el p u n to de c o n v e rg e n
cia de las fuerzas d e e n ro lla
m ie n to y de torsión.
E sta zo n a d e convergencia de
las fuerzas facilitará el m ovi
m ie n to d e torsión a este nivel.
T a n to C3 c o m o L3 son p la ta
fo rm as de torsión.
El c e n tro de torsión está en el
▼ F ig u r a 8 8 nivel C3 h u e s o hioides, al vértice
Las cadenas cruzadas
d e la línea de gravedad.
Cara anterior
▼ F ig u r a 8 9
Hueso hioides
El h u eso hioides
▼ F ig u r a 9 0
▼ F ig u r a 91
La co lu m n a c e r v ic a l
V F ig u r a 9 2
M o vim ie n to de to rsió n
E sta relación e c o n ó m i
ca se hace p o r la vaina fas-
cial de los m úsculos cita
dos.
La respiración torácica
p o r m e d io de los om o h io i-
d e o s ejerce una acción de
b o m b e o so b re el tiroides.
E stos m úsculos o m o h io i-
d e o s son los catalizadores
d e la función tiroidea.
N o o b stan te, e sta re la
ción o m ó p la to -h io id e s p o
dría convertirse e n lesiva
si el o m ó p la to a d o p ta ra
u n a posición d e m a s ia d o
baja.
E s te riesgo d e lesión es
c o n tro la d o p o r el a n g u la r
del o m ó p la to . R e g u la rá la
posición del o m ó p la to p a
ra q u e el o m o h io id e o no
se convierta en lesional ▼ F ig u r a 9 4
M úsculo omohioideo
(relación e n tre hioides y
m u sc u la tu ra posterior).
E s te p a p el especial
m e n te im p o rta n te del a n g u la r del o m ó p la to justifica las inserciones de
este m úsculo so b re las apófisis tran sv ersas de las c u a tro p rim e ra s c e r
vicales. E s el único m úsculo de la n u ca q u e p u e d e p o n e r en cuestión la
in d e p en d e n cia del nivel occipital-atlas-axis, p e r o la im p o rtan cia cu ali
tativa de su papel lo justifica.
Se p u e d e d e d u c ir d e ello, e n un p lano práctico, q u e n o se te n d rá
q u e in te rv e n ir a ciegas e n u n a c o n tra c tu ra del a n g u la r del o m ó p lato .
U n a c o n tra c tu ra m u s c u la r siem pre es necesaria, inteligente. Es un cie
rre de seguridad. Sólo se p u e d e tr a ta r u n a c o n tra c tu ra d e sp u é s de h a
b e r c o m p re n d id o su necesidad.
T ra te m o s las cau sas y se p o d rá n m e jo ra r los efecto s de las contrac-
tu ras sin d esestabilizar al sujeto.
Las c a d en a s m u scu lares
Oblicuo
dorsal
menor
(Obliquus
capitis
sup erior)
Oblicuo
dorsal mayor
(Obliquus
capitis
in ferior)
Transverso
espinoso
(Sem ispinalis
cervicis)
▼ F ig u r a 9 5
▼ F ig u r a 9 6
• • • • • ■ • • • • • • • • ■ • • • • • a *
La c o lu m n a c e r v ic a l
Anterior 3-4-5-6
Medio 2-3-4-5-6-7
Posterior 4-5-6
▼ F ig u r a 9 7
Escalenos
La s c a d en a s m u scu lares
Anterior 3-4-5-6
arteria subclavia
Medio 2-3-4-S-6-7
Posterior 4-5-6
T F ig u r a 9 8
(según Bourdiol)
L as influencias d e los
escalenos están c o m p le ta
m e n te co n tro la d a s e n el
p la n o p o ste rio r y se te n
d rá so b re to d o una resu l
ta n te d e estabilización y
d e refu erzo de la c o lu m n a
cervical.
C u a n d o el sistem a c ru
z a d o superficial es el ú n i
co e n acción, el sistem a
c ru z a d o p ro fu n d o consoli
d a p a siv a m e n te la c o lu m
n a cervical.
C u a n d o el sistem a c ru
z ad o p ro fu n d o se hace ac
tivo, el escaleno provoca
una torsión im p o rta n te de
la c o lu m n a cervical en c o
laboración con los e s p le
nios (v er e sq u e m a).
V olvem os a e n c o n tra r
la m ism a fisiología p a ra el
sistem a c ru z a d o p ro fu n d o
de la c o lu m n a lu m b a r con
el p soas - c u a d r a d o lu m
b a r - dorsal mayor.
L as actitudes escolióti-
cas pasan p o r el sistem a
c ru z a d o superficial, la fle
xión hacia d e la n te elim i
Sacro-lumbar (porción cervical)
n a rá la ro ta ció n al no estar (llio costalis cervicis)
su je ta d a p o r el sistem a
▼ F ig u r a 9 9
(según Kapandji)
• • • •
L as ca d en a s m u scu lares
c ru z a d o profundo. P o r el c o n
Escalenos
trario, las escoliosis utilizarán
estas vías p ro fu n d a s forzadas.
La relación escalenos-es-
plenios (inserción e n el occipi
tal y p rim e ra cervical) parasi-
ta rá la in d e p e n d e n c ia cefálica.
R a d io ló g ica m en te, ¡se e n
c u e n tra n occipitales bajos u n i
lateralm en te!
¿ C ó m o es posible q u e la
h o riz o n ta lid a d d e la m ira d a y
Esplenio de el p o sicio n a m ie n to del oído
la cabeza in te rn o e sté n a se g u rad o s?
¿ N o h ab ría u n a posibili
▼ F ig u r a 1 00
d a d últim a d e c o m p e n s a r
Relaciones escalenos-esplenios
p o r una torsión c ra n e a l?
P a ra la claridad d e la e x
posición so b re las c a d e n a s m usculares, m e v e o obligado, en u n a pri
m e ra e ta p a , a no a b o r d a r la p ro lo n g ació n del m e c a n ism o craneal.
L a c o lu m n a c e r v ic a l
m e d u la r
P r o tu s ió n E s ta b le c im ie n to d e l can al
▼ F ig u r a 101
LOS MIEMBROS
SUPERIORES
La c a d e n a e s t á t ic a
C o m p o s ic ió n de
la cadena e s tá tic a
▼ F ig u ra 102
La ca den a estática
La s c a d en a s m u scu lares
Y F ig u r a 103
La cadena estática
L O S M IE M B R O S SUPERIORES
Piel
Celdillas palmares
Aponeurosis palmares
Y F ig u r a 104
La cadena estática
La c a d e n a d e f l e x ió n
• El deltoides 1° f .........................................
• E l coraco brauu ial......................................
• E l braquial a n te r io r .................................
• El bíceps c o r to ..........................................
• El bíceps la r g o ..........................................
• El palm ar m e n o r ......................................
• El palm ar mayor.......................................
• El cubital a n te rio r.....................................
• El flexor com ún superficial........................................ fle x o r digitorum superficial is
• E l flexor com ún p ro fu n d o ......................
• El flexor largo del I ..................................
• El flexor corlo del I ..................................
• Los interóseos dorsales........................... .......................... Ínter ossei dorsales manus
• Los interóseos D alm ares......................... ........................ inter ossei Dalmares manus
l . - ...............................................................................:.................................. i
E n estática la cadena de
flexión hiperprogramada im
plicará al flexum.
Bíceps corto R em arcar en la figura n°
(bíceps brachii
Bíceps largo
(Bíceps b ra ch í longus)
brevis) 106 el tendón de la porción
Coraco-
\ braquial larga del bíceps. ¿Cuál es su
\(c o ra co I utilidad?
X bra■ I
\ c h ¡ a l¡s )l El bíceps largo se inserta
en el om oplato y en el a n te
brazo. Su contracción im
plica autom áticam ente una
Tendón
elevación de la cabeza del
del húmero. Esta acción es
bíceps
completada por el bíceps
corto y el coracobraquial.
Tendón braquial anterior El tendón del supraespi-
(Bíceps b ra ch í longus)
noso no puede ser el “des-
Expansión del bíceps
censor” que le im putan los
libros de anatomía. Este pe
Expansión del braquial anterior
Bucle para la cabeza radial
queño músculo horizontal
no puede, por el extrem o de
su tendón, oponerse a las
fuerzas del húm ero que le
▼ F ig u r a 1 05 son perpendiculares.
La cadena de flexión (según Brizon y Castaing) Por el contrario, el te n
dón largo del bíceps en la
corredera bicipital se refle
ja sobre el toquíteo.
A este nivel se producirá una resultante de descenso y anulará su com
ponente de elevación (fig. 109).
La presencia de una vaina serosa alrededor de un tendón significa la
posibilidad de tener una com ponente de presión perpendicular en el senti
do del deslizamiento. El tendón q ued a así protegido (ver tom o 4: la acción
de los músculos retrom aleolares del tobillo).
Esta acción de descenso puede inhibirse si hay una tendinitis o una si-
novitis en la corredera bicipital. E n este caso se observa una elevación sis
temática de la cabeza del húmero. Si m anualm ente se baja esta cabeza, la
resultante de las tensiones musculares perm itirá rem o n tar el hom bro de
• • • • •
L O S M IE M B R O S SUPERIO RES
▼ F ig u r a 1 06
La corred era bicipital
▼ F ig u r a 1 0 7
La cadena de flexión
(según Brizon
y Casting
La s c a d en a s m u scu lares
Mús
culo
( digás-
, trico
Plano / para la
superficial prona
ción
Plano Flexor
profundo largo del I
(Flexor
▼ F ig u r a 108
La cadena de flexión
(según Brizon
y Casting
Resultante del
tendón largo del
bíceps: descenso
de la cabeza del
húmero
Vaina ' Troquín
serosa
Labrum
Resultante de la
cadena de flexión:
estabilización de la
cabeza del húmero
▼ F ig u r a 109 Y F ig u r a 1 10
La cadena de flexión El labrum escapulohum eral (m enisco)
• E l extensor largo
o del I
• El extensor corto del I
• Los lu m b ricales..................
La s c a d en a s m usculares
T F ig u r a 111
La cadena de extensión (según Brizon y Castaing)
▼ F ig u r a 112
La cadena de extensión (según Brizon y Castaing)
U \ S C A D E N A S M USCULARES
Y F ig u r a 113 Y F ig u r a 114
La cadena de extensión La cadena de extensión
(según Brizon y Castaing) (según Brizon y Castaing)
La c a d e n a d e a p e r t u r a ( s u p in a c ió n )
• El su p rae sp in o so ..............................................
• El infraespinoso................................................
• El redondo m e n o r............................................
• El sup inad or c o r to ...........................................
• El supinador larg o ...........................................
• El abd uctor lam o del ..abductor pollicis Ion cus
• El a b d u cto r corto del I ...................................
• E l a b d u cto r del v ..............................................
Supraespinoso
(Supra supinatus) Deltoides
(Deltoideus)
\ 3a faisc.
N
\
Redondo
menor
Infraespinoso (teres
(In fra supinatus) m inor)
Y F ig u r a 1 15
La cadena de apertura-supinación
Supinador largo
(Brachio radialis)
I - radial
(Exten so r ca rp í
radialis longus)
Supinador largo
(Brachio ra d ia lis)
2' radial
(Exten so r carpí
ra d ia lis b re vis)
▼ F ig u r a 1 16
La cadena de apertura
▼ F ig u r a 1 17 ▼ F ig u r a 118
La cadena de apertura La cadena de apertura
(según Brizon y Castaing)
L O S M IE M B R O S SUPERIO RES
Abductor
corto
(A bductor
pollicis
b revis)
(Flexo r digiti
m inim i
b revis)
▼ F ig u r a 1 19
La cadena
de apertura
• E l deltoides Io f ............................
• E l su b escap u lar..............
t
• E l red o n d o m a y o r......... "W V• WW W
W
...
WJ
•
»
• E l p ro n a d o r redondo.... • I ■W
f i U AV# f C%
Z( C aJ
• E l p ro n a d o r cuadrado
• E la n c ó n e o .................................................
• E l cubital p o s te r io r ..............
• E l o p o n e n te del I ........................
Pectoral mayor
(pectoralis m ajor)
Deltoides Sillón delto-pectoral
(Deltoideus)
Fascia esternocostal
esternoclavicular
superior
Inferior
▼ F ig u r a 1 20
La cadena de cierre
L O S M IE M B R O S S U PER IO R ES
Redondo mayor
(Teres m ajor)
Subescapular
(Subscapularis)
▼ F ig u r a 121
La cadena de cierre
Redondo Tabique
pronador interno
(Pronotor
tere s)
Ancóneo
(Anconeus)
Cubital
posterior
Cabeza (Exten sor
coronaria ca rp i ulnaris)
Nervio
medial
Extensor
propio del V
(Exten sor
digiti minimi)
Cadena de
extensión
Pronador
cuadrado
▼ F ig u r a 1 22 ▼ F ig u r a 1 23
La cadena de c ie r re La cadena de cierre
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • a
L O S M IE M B R O S SU PER IO R ES
de trabajo.
Al contrario, si el hom ▼ F ig u r a 1 23
bro se presenta hacia de La cadena de cierre
lante y hacia arriba, se d e
berá buscar el origen de la
tensión en este cuadrante anterosuperior: clavícula, garganta, tiorides,
ATM, cicatrices de lifting, cráneo.
El hom bro también se puede presentar hacia atrás y hacia abajo o h a
cia atrás y hacia arriba en relación con problemas lumbares, cervicales,
occipitotemporales, etc.
Las cadenas musculares nos ayudan a localizar los puntos de tensión
que organizan las modificaciones estáticas y gestuales de las diferentes
partes del cuerpo.
Con el tiempo, esto podrá traducirse por deformaciones, disfunciones
o dolores.
Conclusión
B autor L é o p o td B u e q u e t e a O N a * » d e la _
Fom w clún -Laa cetíanaa muacUaree* O re cta rda i
M d q M iilH d illÉ U B K